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1 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES LÍQUIDOS

1.1.1 JUSTIFICATIVA
As obras da rodovia BR-381/MG originam a execução de atividades que geram diversos tipos
de resíduos sólidos e efluentes. A disposição inadequada de resíduos pode obstruir os elementos de
drenagem urbana e rodoviária, degradar mananciais, poluir vias públicas, promover a proliferação de
vetores de doenças e ainda gerar prejuízo à saúde humana. Enquanto isso, os efluentes com tratamento
insuficiente podem contaminar os recursos hídricos superficiais e subterrâneos, com efeitos negativos
tanto para a população quanto para a fauna terrestre e aquática.
Este programa se justifica pela necessidade de se estabelecer medidas que contribuirão para
minimização dos impactos ambientais previstos e, principalmente, os efeitos na saúde da mão de obra,
usuários da rodovia e dos moradores próximos, pela exposição aos resíduos e efluentes,
principalmente aos contaminados, além de subsidiar a tomada de decisões no que diz respeito à
aplicação de medidas que minimizem estes impactos.
Portanto, o Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Líquidos apresenta um
conjunto de recomendações e procedimentos que visam atender à legislação referente à Política
Nacional de Resíduos Sólidos e outras normativas, assim como estabelecer procedimentos que serão
observados durante o manuseio e destinação final dos resíduos gerados durante a execução das obras.

1.1.2 OBJETIVO GERAL


O objetivo geral deste programa é supervisionar as atividades de gerenciamento de resíduos e
efluentes líquidos durante a fase de implantação do empreendimento, verificando o atendimento às
normas técnicas e legislação específica e assegurando a mitigação dos possíveis impactos gerados ao
meio ambiente.

Objetivos específicos
 Supervisionar a conformidade das atividades de gerenciamento dos resíduos sólidos e
efluentes líquidos nas diferentes etapas da obra, de modo a garantir que estes ocorram sem
prejudicar os cursos hídricos, a biota, a qualidade de vida da população, a saúde dos
funcionários das obras e as atividades da rodovia;
 Propor medidas corretivas para as construtoras quanto à correção de problemas relacionados
a resíduos sólidos e efluentes líquidos;
 Acompanhar a atualização dos documentos regulatórios das atividades de resíduos e
efluentes das construtoras e verificar o cumprimento das suas condicionantes;
 Supervisionar a implantação das medidas de controle executadas pelas construtoras, durante
a fase de obras.
 Propor medidas corretivas para as construtoras quanto à correção de problemas relacionados
a resíduos sólidos e efluentes líquidos;
 Acompanhar a atualização dos documentos regulatórios das atividades de resíduos e
efluentes das construtoras e verificar o cumprimento das suas condicionantes;
 Supervisionar a implantação das medidas de controle executadas pelas construtoras, durante
a fase de obras.

1.1.3 METODOLOGIA
A disposição inadequada de resíduos sólidos e efluentes pode obstruir os elementos de
drenagem urbana e rodoviária, degradar mananciais, poluir vias públicas, promover a proliferação de

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vetores de doenças e ainda gerar prejuízo à saúde humana. Do mesmo modo, nas atividades de
Construção Civil é constatada a geração de uma série de resíduos e efluentes.
O Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Líquidos não está contemplado no
PCA, porém faz parte da listagem de programas de Supervisão Ambiental definidos no Edital n.
676/2013-00 para contratação da Gestão Ambiental. Mesmo que no PCA as atividades relacionadas ao
gerenciamento de resíduos e efluentes tenham sido contempladas e detalhadas no âmbito do Programa
Ambiental para Construção (PAC), os procedimentos relacionados a resíduos e efluentes serão
supervisionados pela Gestão Ambiental e serão relatados dentro do Programa de Gerenciamento de
Resíduos e Efluentes Líquidos, objetivando operacionalizar as ações previstas da melhor forma
possível.
Verificou-se que no Edital n. 676/2013-00 a denominação deste programa encontra-se como
“Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Efluentes Líquidos". Visto que as atividades deste
programa são de suma importância para a sustentabilidade ambiental das obras, esta Gestora
Ambiental considera que o nome do respectivo programa possa passar a ser “Programa de
Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Líquidos”, abrangendo dois objetos (resíduos sólidos e
efluentes) que demandam de detalhamento em uma obra deste porte.
As Leis e Resoluções ambientais que servem como âncoras deste programa são:

Escala Federal
Lei n. 9.433/1997 - Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, define, em seu Art. 12,
inciso III, o lançamento em corpos de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados
ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final, como um uso da água sujeito a
outorga;
Lei n. 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada
por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e
dá outras providências;
Lei n. 12.305/2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, institui a Política
Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como
sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os
perigosos, às responsabilidades dos geradores e do Poder Público e aos instrumentos econômicos
aplicáveis;
Decreto n. 7.404/2010 - Regulamenta a Lei n° 12.305/2010;
Resolução CONAMA n. 275/2001 – Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas
informativas para a coleta seletiva;
Resolução CONAMA n. 307/2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos da construção civil;
Resolução CONAMA n. 357/2005 – Dispõe sobre a classificação e seu enquadramento, bem
como estabelece padrões para lançamentos de efluentes em corpos hídricos;
Resolução CONAMA n. 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos
resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;
Resolução CONAMA n. 362/2005 – Estabelece novas diretrizes para o recolhimento e
destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado;
Resolução Agência Nacional de Transportes Terrestres n. 420/2004 – Aprova as instruções
complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos;
Resolução ANTT n. 1.644 de 26/09/2006 – Determina, entre outras exigências, a de deixar
claro e expresso na nota fiscal ou no manifesto de transporte de resíduos que as referidas leis são
atendidas;

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Resolução da ANVISA/RDC n. 306 de 07/12/2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico
para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde;
ABNT – NBR 10.004/2004 – Classificação dos Resíduos Sólidos;
Publicação IPR-729 DNIT, 2006 – Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Programas
Ambientais Rodoviários: Instrução de Serviço n. 08;
Norma DNIT 070/2006 – PRO – Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras –
Procedimento.

Escala Estadual
Lei n. 18031/2009 – Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos;
Deliberação Normativa COPAM n. 07/1981 – Fixa normas para disposição de resíduos sólidos
no Estado de Minas Gerais.

Escala Municipal
Lei Orgânica do Município de Nova Era, 1990;
Lei Orgânica do Município de Ipatinga, 1990;
Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte, 1990;
Lei n. 1091/1991 - Política Municipal do Meio Ambiente de João Monlevade;
Lei Orgânica do Município de Governador Valadares - 2002.
É de responsabilidade das empresas construtoras elaborar e operacionalizar o Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes (PGRSL), bem como as medidas de controle no que
tange aos resíduos sólidos e efluentes, atualizando este quando necessário, e é de responsabilidade da
Gestora Ambiental realizar a Supervisão Ambiental, monitorando o cumprimento das medidas de
controle a serem adotadas pelas construtoras nas etapas de gerenciamento de resíduos e efluentes,
durante as obras de implantação do empreendimento.
As diretrizes técnicas a serem aplicadas pelas construtoras nas obras, supervisionadas pelo
PGREL, são mantidas conforme estabelece o Edital 676/2013-00 e o PCA e seguindo a legislação e
normativas vigentes. Num escopo geral, a supervisora deve verificar os seguintes aspectos a serem
aplicados pelas construtoras nos canteiros de obras:
Procedimentos para reduzir a geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos durante as obras;
Ações de gerenciamento (geração, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e/ou
destinação final) adequado dos resíduos sólidos e efluentes líquidos gerados nas áreas de apoio e
frentes de obras;
Identificação das classes e volumes estimados de geração de resíduos em cada setor das
instalações de apoio às obras, conforme a Resolução CONAMA 307/02 ou NBR 10.004/2004.
A Supervisora Ambiental realiza vistorias periódicas nas frentes de obras e áreas de apoio, de
modo a observar a conformidade dos processos de gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes
líquidos de responsabilidade das construtoras, no que diz respeito ao cumprimento das medidas de
controle e documentos, em todas as fases da etapa de construção, até a destinação final, permitindo
que estes materiais sejam manuseados corretamente durante as obras de implantação do
empreendimento.
São registradas as Ocorrências de Não Conformidade, bem como analisada a correção das
ocorrências em aberto e prestada orientação com indicações de soluções técnicas às construtoras, a fim
de garantir, durante a execução das obras, o cumprimento de cuidados ambientais especificados nos
projetos, nas licenças, estudos ambientais, PCA, legislação ambiental vigente e nas normativas.

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Ressalta-se que as ocorrências levantadas são embasadas nos regulamentos legais e normas ambientais
existentes, bem como as condicionantes da Licença de Instalação n. 001/2020 do empreendimento.
O controle administrativo do andamento das ocorrências será realizado no Sistema de Gestão
Ambiental através do link www.br381mg-gestaoambiental.com.br, o qual deve ser constantemente
atualizado pela equipe de Supervisão Ambiental, mantendo o andamento das situações verificadas nas
vistorias disponíveis para acompanhamento e tomadas de decisão.

1.1.4 ATIVIDADES REALIZADAS

Lote 3.1 – Consórcio Brasil/Mota/Engesur


Com o objetivo de contribuir para o cumprimento das normas e regulamentos específicos para
evitar danos ao meio ambiente, a equipe de Gestão ambiental realizou o acompanhamento do
gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes líquidos produzidos durante atividades construtivas no
Lote 3.1.
O Consórcio Construtor apresentou o quantitativo de resíduos relacionado ao mês de março de
2023, juntamente com os comprovantes de destinação final, conforme determina a DN COPAM n. 232
(ANEXO 18).
Conforme documentação encaminhada foram gerados 80 kg de efluente dos banheiros
químicos oriundos das frentes de serviço, que foram recolhidos e tratados pela empresa Sanebras
Locação e Serviços LTDA.
Acerca dos resíduos sólidos gerados nos setores administrativo, almoxarifado e frentes de
serviço, foram contabilizados 230 kg, recolhidos pelo serviço de coleta municipal, conforme Termo de
Compromisso entre a Empresa Construtora Brasil e a Prefeitura de Antônio Dias celebrado em abril de
2017.
Quanto aos resíduos Classe I, a Petrolub realizou a coleta e transporte de 924 kg de óleo
lubrificante para refino.
Nas frentes de serviço é observado recipientes para coleta seletiva de resíduos, contenção para
armazenamento provisório de produtos perigosos e manutenção das condições de organização e
limpeza das áreas. Todos os resíduos gerados são coletados e encaminhados para o canteiro de obras
para destinação adequada.
Em relação ao ROC 109/LT-3.1 que se trata da adequação do armazenamento dos produtos
perigosos nas frentes de serviço próximo às estacas 1260 e 1290 BPE, a gestora ambiental realizará
uma reunião no próximo período para a possível baixa do registro.
Em relação aos de kit de emergência ambiental, foi verificada a disponibilização dos
dispositivos nas frentes de serviço, como forma de prevenir e amenizar qualquer tipo de dano
ambiental que venha ocorrer no local.
No canteiro de obras a equipe de Supervisão Ambiental realizou o acompanhamento do
gerenciamento dos resíduos sólidos e efluentes. Sendo registrada a utilização de baias individuais para
a segregação dos resíduos, caixa separadora de água e óleo, kit de emergência ambiental e coletores de
resíduos de forma segregada (Figura 1 a Figura 7).
Os resíduos Classe I são armazenados de forma que não permita a alteração de sua
classificação e evite impactos ambientais. As áreas possuem identificação e impedem o acesso de
terceiros. As baias utilizadas para armazenamento temporário dos resíduos, oficina e lubrificação
apresentam pisos resistentes e impermeáveis com dispositivos de drenagem direcionados à caixa
separadora de água e óleo.

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Figura 1 – Baias para armazenamento temporário de solo Figura 2 – Caixa separadora de água e óleo. LD. Lote 3.1.
contaminado. LD. Lote 3.1. Estaca 600. Km 300. Estaca 600. Km 300. E725599/N7829951. 23k. 18/08/23.
E725599/N7829951. 23k. 18/08/23.

Figura 3 – Baias para armazenamento temporário de Figura 4 – Produtos químicos em área impermeabilizada.
resíduos contaminados. LD. Lote 3.1. Estaca 600. Km 300. LD. Lote 3.1. Estaca 600. Km 300. E725599/N7829951.
E725599/N7829951. 23k. 18/08/23. 23k. 18/08/23.

Figura 5 – Identificação da área. LD. Lote 3.1. Estaca 600. Figura 6 – Coletor de lâmpadas. LD. Lote 3.1. Estaca 600.
Km 300. E725599/N7829951. 23k. 18/08/23. Km 300. E725599/N7829951. 23k. 18/08/23.

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Figura 7 – Drenagem da oficina mecânica, com Figura 8 – Coletores de resíduos do setor administrativo.
direcionamento para caixa SÃO. LD. Lote 3.1. Estaca 600. LD. Lote 3.1. Estaca 600. Km 300. E725599/N7829951.
Km 300. E725599/N7829951. 23k. 18/08/23. 23k. 17/08/23.

Resíduos de Cepilhamento
Não foram observadas atividades de cepilhamento ao longo do Lote 3.1 neste período.
Resíduos de Construção Civil
Conforme mencionado no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS do Consórcio
Construtor, os resíduos de construção civil são oriundos de construções, reparos, reformas e
demolições. Para o Lote 3.1, os resíduos gerados no decorrer das atividades foram, em sua maioria,
descartados nas Áreas de Deposição de Material Excedente – ADME, regularizadas por meio da
Licença de Instalação do empreendimento ou pela empresa construtora.
Nesse período, não foram registradas atividades para a remoção dos resíduos que foram
descartados de forma inadequada. Dessa forma, o RNC 032/LT-3.1 permanece com a situação
ambiental “Não conforme”.
Registros Ambientais emitidos para o PGREL
A Supervisão Ambiental, realiza o acompanhamento situacional de dois registros no âmbito
do programa, sendo um RNC e o outro ROC, que têm suas situações definidas como “Não conforme”
e “Em atendimento”, respectivamente. O Quadro 1 apresenta o resumo das informações dos registros.

Quadro 1 - Síntese dos Registros Ambientais cadastrados no SGA da Gestão Ambiental ao Programa de
Gerenciamento de Resíduos e Efluentes Líquidos, Lote 3.1 – BR-381/MG.
PRAZO
ÚLTIMO
REGISTR PARA
DATA EST LD COORDENADA MONITORAMENT SITUAÇÃO
O SOLUÇÃO
O
*
Todo
ROC 109 30/11/22 LD/E 720967 7827686 24/08/23 Em atendimento NC
Lote
Todo
RNC 032 31/05/19 LD/E 720967 7827686 24/08/23 Não conforme NC
Lote
*Conforme plano de ação apresentado pela construtora em 20/05/22.

A seguir é apresentado descritivo e visual do Registro de Não Conformidade, contendo a


localização da ocorrência em relação à área do projeto, data de abertura do registro, problemática e
ações executadas no período.

RNC 032 – Estaca 0 - 1390 LD/LE:


O registro compreende todo o lote em obra.
Abertura do registro: 31/05/2019.

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Problemática: Ao longo de todo o lote são registrados resíduos de construção civil referentes à
obra, dispostos de maneira inadequada.
Ações executadas no período: Não foram identificadas intervenções por parte da construtora
no local da ocorrência neste período, ou mesmo, manutenção das ações mitigadoras anteriormente
adotadas.
Situação: Não conforme
Prazo para solução (Cronograma ECB/DNIT): A decidir em nova reunião.

Figura 9 – Resíduos de construção civil em local Figura 10 – Resíduos de construção civil próximo a ponte
inadequado próximo a ponte prainha. LD. Estaca 1342. Km do Prainha. LD. Estaca 1342. Km 315.
315. E714050/N7825278. 23k. 24/08/23. E714050/N7825278. 23k. 24/08/23.

Lote 3.2 e 3.3 – Enecon S/A - Engenheiros e Economistas Consultores


No âmbito do programa ambiental, a Supervisão Ambiental realiza as atividades nas frentes de
serviço da empresa ENECON, responsável pela operação dos túneis nos Lotes 3.2 e 3.3. A empresa
possui três frentes de serviço dispostas próximo aos túneis para o desenvolvimento de suas atividades.
É importante ressaltar que, conforme atribuição da Supervisão Ambiental, as atividades da
empresa serão acompanhadas e reportadas ao SEMAB/DNIT para conhecimento e providências que
julgar necessárias.
As frentes de serviço contam com containers que servem para serviços administrativos e
também como refeitório. Os sanitários possuem estrutura física de concreto e o efluente sanitário é
direcionado a um tanque enterrado no solo, localizado na faixa de domínio da rodovia, que serão
coletados e destinados pela empresa Sanebras mensalmente.
O abastecimento dos geradores, responsáveis pela iluminação dos túneis, é realizado de forma
segura, os tanques estão dispostos em área coberta e com piso impermeável.

Figura 11 – Tanques de combustível dentro da bacia de Figura 12 – Local para coleta de efluentes. Lote 3.3. Estaca
contenção. Lote 3.3 . Estaca 1179. Km 311. 1179. Km 311. E715419/N7826023. 23k. 24/08/23.
E715419/N7826023. 23k. 24/08/23.

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Figura 13 – Tanque de combustivel e gerador com bacias Figura 14 – Local para coleta de efluentes. Lote 3.3. Estaca
de contenção. Lote 3.3. Estaca 932. Km 307 932. Km 307 E719837/N7827163. 23k. 24/08/23.
E719837/N7827163. 23k. 24/08/23.

1.1.1 RESUMO DAS ATIVIDADES REALIZADAS E FUTURAS


No Lote 3.1, o Consórcio Construtor não apresentou o quantitativo de resíduos relacionado ao
mês de março de 2023, juntamente com os comprovantes de destinação final.
No canteiro de obras é realizado o acondicionamento dos resíduos classe I de forma
segregada, baias de contenção para armazenamento temporário, caixa separadora de água e óleo,
recipientes de coleta seletiva e kit de emergência ambiental.
Além disso, foi executado o acompanhamento das atividades nas frente de serviço da empresa
responsável pela operação provisória dos túneis do Lote 3.1.

Quadro 2 – Cronograma de atividades – Programa de Gerenciamento de Resíduos e Efluentes BR-381-


MG.
LOTE ATIVIDADES RM 01 RM 02

Monitoramento do gerenciamento de resíduos nas áreas de uso,


3.1 X X
frentes de obras e canteiro de obras.

Solicitação e apresentação dos manifestos dos resíduos sólidos e


3.1 efluentes e seus respectivos quantitativos (gerados, X X
acondicionados e transportando)

Solicitação e apresentação da Declaração de Movimentação de


3.1
Resíduos - DMR

1.1.2 CONCLUSÕES
É observada a adoção de medidas de controle no que tange aos resíduos gerados durantes as
obras do Lote 3.1. No canteiro de obra o acondicionamento e destinação dos resíduos são realizados de
forma a atender as normas ambientais e assegura a mitigação dos possíveis impactos ao meio
ambiente.

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