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Histórico e Localização

Iniciou suas atividades em 20/01/1976;


Localizado em Curitiba/PR;
Com área total de 1710,38m²;
Área edificada: 633,65m²
Área não edificada: 1001,22m²
Lojas no local:
Supermercado;
Farmácia;
Restaurante;
Loja de Eletrônicos;
Salão de Beleza;
Laboratório de Imagem e Análises Clínicas;
Loja de Roupas Unissex;
Lavanderia.
Política de Meio Ambiente
O EAD Center, em alinhamento ao seu propósito e valores, assume compromisso com o
meio ambiente, definindo procedimentos e ações que promovam o desenvolvimento
sustentável.
Nossa companhia entende que a preservação do meio ambiente é essencial para seu
funcionamento sem comprometer as gerações futuras e, por isso, conta com um time
comprometido com a melhoria continua dos processos e uso consciente de recursos
naturais.

Nós da EAD Center nos comprometemos a:


Implantar e manter um SGA – Sistema de Gestão Ambiental visando a preservação e
controle dos riscos ao meio ambiente;
Minimizar a geração de resíduos, priorizando o reuso e reciclagem dos materiais
utilizados;
Garantir o uso responsável dos recursos naturais;
Desenvolver estratégias para a redução no consumo de água e energia, bem como para
o correto tratamento e destino de efluentes;
Atender a legislação ambiental e normas vigentes;
Promover relações próximas com colaboradores, comunidade, fornecedores e clientes a
fim de influenciá-los a adotar e manter os princípios dessa política ambiental.
A direção do EAD Center se compromete a analisar e acompanhar os objetivos e metas
ambientais periodicamente a fim de manter a pleno funcionamento o Sistema de Gestão
Ambiental.
Impactos Ambientais do Empreendimento
Impactos mapeados:
Uso de sacolas plásticas;
Descarte incorreto de medicamentos;
Não separação ou separação incorreta dos resíduos;
Descarte incorreto de resíduos de serviços de saúde;
Vazamento de esgoto em vias públicas;
Coletor específico para pilhas e baterias;
Coletores de resíduos secos e orgânicos.
Programa de Gerenciamento
O programa de gerenciamento ambiental do EAD Center será implantado a fim de
resolver os impactos negativos observados e incentivar os impactos positivos que já
estão em funcionamento no estabelecimento. Bem como implantar outras ações
ambientais e adaptar as que não são eficientes.
O programa, vinculado ao SGA – Sistema de Gestão Ambiental - vigorará pelo prazo de
dois anos sendo revisado bianualmente a fim de rever os processos e implantar novos
ou em caso de mudanças de grande impacto.
Os custos do programa serão repassados conforme rateio entre os lojistas e
administração do estabelecimento, onde ao mais impactados ou comprometidos terão
maiores gastos e vice-versa.
Educação ambiental ativa e indicadores de desempenho serão cobrados mensalmente a
fim de verificar como está a geração de resíduos, visando a redução na geração e
contabilizando os materiais que foram reutilizados e reciclados.
O uso responsável dos recursos naturais será prioridade, com ações para redução no
consumo de água e energia, através de atividades de conscientização até projetos de
compensação para o lojista que reduzir o consumo, bem como a promoção de ideias
para projetos inovadores.
Avaliação da Gestão Ambiental
Os resíduos sólidos gerados são separados em Orgânicos e Rejeitos, Recicláveis e
Resíduos Perigosos. São devidamente acondicionados em sacos plásticos de 10 kg e
encaminhados à central de resíduos para segregação e armazenamento temporário, onde
são armazenados em contêineres com capacidade de 240 litros disponibilizados pelo
transportador, separados por cores, de acordo com a Resolução Conama 275/01, sendo:
Orgânicos: Marrom
Rejeitos: Cinza
Perigosos: Laranja
Recicláveis: Verde – Vidro
Azul – Papel/Papelão
Amarelo – Metais
Vermelho – Plástico
Os resíduos são transportados e destinados por empresas com licença ambiental
válida.
Gerenciamento de Resíduos Líquidos e Efluentes
O lodo proveniente das atividades da EAD Lavanderias LTDA será devidamente
encaminhado para destinação em Estação de Tratamento de Efluentes, licenciada pelo
órgão competente.
Com o tratamento de efluentes, o resíduo é equalizado em lagoas até chegar ao pH e
DQO adequados, bem como a remoção de carga orgânica, para então, ser lançado a
corpo hídrico, muitas vezes com qualidade superior à água do receptor.
Resíduo Mês Quant/mês (kg/m³) Destino Tratamento
Rejeitos Perigosos (Lodo) Junho 15 Empresa EAD Resíduos Tratamento
de Efluentes
Rejeitos Perigosos (Lodo) Julho 45 Empresa EAD Resíduos Tratamento
de Efluentes
Rejeitos Perigosos (Lodo) Agosto 55 Empresa EAD Resíduos
Tratamento de Efluentes
Gerenciamento de Áreas Degradadas
Localizada em área urbana residencial, entre ao rio perene denominado de Rio
Passaúna e Rio Barigui. O empreendimento gera efluente doméstico com lançamento
direto à rede de tratamento do município. O efluente industrial gerado é tratado
localmente em caixa separadora e o lodo proveniente do processo é coletado e
tratado por empresas terceiras, submetido ao tratamento de efluentes em lagoas de
equalização até chegar ao pH e DQO adequados para então seu lançamento licenciado
ao corpo hídrico receptor.
De acordo com as análises obtidas através da metodologia para a identificação dos
impactos ambientais de acordo com BLOCK (199-).
Os dados multiplicadores coletados para o setor de Lavagem aponta que há
contaminação do lençol e solo pela utilização de detergente, assim como a
utilização de água no consumo é elevada. No setor de secagem, pode-se observar a
contaminação do solo e elevado consumo de energia pelo funcionamento de
equipamentos, assim como no setor de engomagem.
É necessário que o proprietário esteja atento às agressões causadas pela lavanderia
ao meio ambiente, devendo se preocupar mais com o tratamento da água usada na
lavagem para que se reduza a contaminação de solo e lençol freático.
Gerenciamento de Áreas Degradadas
Existem diversas tecnologias para a remediação de solo e água subterrânea
contaminadas, porém a técnica a ser empregada dependerá dos contaminantes
envolvidos e das características do local. O melhor método a ser escolhido
dependerá das condições do local contaminado, da concentração do contaminante e o
tempo requerido para a degradação ou a remoção do composto poluente.
O processo da recuperação da área degradada é dado por um processo que começa com a
investigação detalhada da área e elaboração do plano de intervenção, avaliação de
risco, concepção de remediação, elaboração do projeto de remediação, a remediação e
posterior monitoramento da eficiência do tratamento.
Portanto, não é possível prever qual o método a ser implantado no local sem o
prévio estudo avaliativo, com análises de amostras da área degradada de solo e
lençol freático. A escolha de um sistema de remediação de áreas contaminadas deve
ser precedida de identificação, priorização e investigação que contempla o
planejamento e a implantação das medidas de remediação, sendo de controle ou
emergencial.
Gerenciamento de Emissões Atmosféricas
No Brasil, os padrões de qualidade do ar são estabelecidos pela Resolução CONAMA nº
491/18, tendo como indicadores: Partículas Totais em Suspensão (PTS); Fumaça;
Partículas Inaláveis (PM10); Partículas Inaláveis Finas (PM2,5); Dióxido de Enxofre
(SO2); Monóxido de Carbono (CO); Ozônio (O3); Dióxido de Nitrogênio (NO2). O nível
da poluição do ar é medido pela quantificação desses indicadores, eles são
considerados poluentes se, pela sua concentração, o ar tornar-se impróprio, nocivo
ou ofensivo à saúde.
As fontes de poluição atmosférica são Fixas ou Móveis, onde as fixas mais
significativas são as indústrias, e as móveis os veículos. No Paraná, a Resolução
SEMA – 016/14, estabelece os padrões de emissão para processos industriais, para as
fontes fixas. Já as fontes móveis são controladas pelo IBAMA.
Como os prestadores de serviço de refrigeração não precisam de cadastro no IBAMA,
não é aplicável um plano de monitoramento atmosférico, visto que não há fontes de
emissão atmosférica presentes no negócio.<!-- -->Porém, como boa prática ambiental,
as emissões atmosféricas de gás de geladeira são monitoradas mensalmente em
análises de kg/CO2 emitido.
Por não ser um gás monitorado, não há legislação estadual específica, utilizando
então, como base a Resolução Estadual SEMA – 016/14, que define critérios para o
Controle da Qualidade do Ar como um dos instrumentos básicos da gestão ambiental
para proteção da saúde e bem-estar da população e melhoria da qualidade, o limite
de quantificação da emissão atmosférica foi definido em &gt;100 kg/h de Carbono
Total para monitoramento contínuo (mensal).
Gerenciamento de Emissões Atmosféricas
Na tabela abaixo temos a quantificação de CO encontrada no monitoramento
atmosférico mensal:
Como para o monitoramento contínuo (mensal) o limite de quantificação de CO é
&gt;100 kg/h, podemos verificar que a emissão atmosférica de gás refrigerante ficou
muito abaixo do limite, sendo considerado insignificante.
Mês Emissão
Janeiro 0,5
Fevereiro 0,5
Março 1
Abril 2,5
Maio 0,3
Junho 1
Julho 0,2
Agosto 1
Projetos
O EAD Center tem projeto para a construção de corredor ecológico entre a área de
APP do empreendimento e Unidade de Conservação próxima:
A área para o corredor ecológico deve ser estudada em conjunto com a prefeitura do
município e do órgão regulador ambiental municipal e estadual, seguindo os
parâmetros ditados pela Resolução CONAMA nº 9/1996.
Para avaliação e monitoramento de flora cabe estudo da vegetação nativa e exótica
aplicada na arborização urbana e suas interferências no ecossistema local. Após
estudo é necessário efetuar o mapeamento da vegetação, com a identificação dos
espécimes presentes e, se necessária, coleta de material botânico para precisa
identificação, imagens aéreas devem ser feitas para delimitação de área. Após,
classificação da vegetação secundária, definindo seus estágios, inicial, médio e
avançado. Todos esses parâmetros devem ser acompanhados periodicamente, a fim de
avaliar o desenvolvimento e possíveis interferências externas.
Com o auxílio de imagens aéreas, pontos amostrais podem ser estabelecidos, a fim de
avaliar os habitats e espécies moradoras do local, bem como o constante
monitoramento a fim de avaliar o desenvolvimento das espécies e possíveis
interferências externas prejudiciais.

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