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POLÍTICA AMBIENTAL E

SEUS PRINCÍPIOS
ENG° MARCOS ALEXANDRE GOMES COUTINHO
POLÍTICA AMBIENTAL
• O que é a Política Ambiental?
É um conjunto de ações ordenadas e práticas tomadas por empresas e
governos com o propósito de preservar o meio ambiente e garantir o
desenvolvimento sustentável do planeta. Esta política ambiental deve ser
norteada por princípios e valores ambientais que levem em consideração a
sustentabilidade.
POLÍTICA AMBIENTAL
• Atualmente, quase todos os governos e grandes empresas possuem políticas
ambientais. Além de mostrar para os cidadãos e consumidores quais são os
princípios ambientais seguidos, as políticas ambientais servem para minimizar os
impactos ambientais gerados pelo crescimento econômico e urbano.
• Estas políticas são, portanto, importantes instrumentos para a garantia de um
futuro com desenvolvimento e preservação ambiental. São também
fundamentais para o combate ao aquecimento global do planeta (verificado nas
últimas décadas), redução significativa da poluição ambiental (ar, rios, solo e
oceanos) e melhoria na qualidade de vida das pessoas (principalmente dos grandes
centros urbanos).
POLÍTICA AMBIENTAL (AMCEL)
- 07 PRINCÍPIOS-
• 1°) Melhorar continuamente os processos produtivos e Sistema de Gestão Ambiental
visando à preservação da poluição;
• 2°) Atuar sempre em conformidade com a legislação vigente e outros aplicáveis;
• 3°) Assegurar uma estrutura para estabelecimento e análises dos objetivos, metas e
programas ambientais;
• 4°) Contribuir para a conservação e proteção do meio ambiente e da biodiversidade e
seus valores ecossistêmicos, como: Preservação dos recursos hídricos, solos,
paisagens, funções ecossistêmicas, diversidade biológica, mantendo as funções
ecológicas e a integridade da floresta;
POLÍTICA AMBIENTAL (AMCEL)
- 07 PRINCÍPIOS-
• 5°) Promover o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos;
• 6°) Capacitar os trabalhadores para desempenharem suas atividades de maneira
profissional, segura e responsável.
• 7°) Atuar sempre em conformidade com os Princípios e Critérios do FSC – Forest
Stewardship Council (Conselho de Manejo ou Gestão Florestal): (FSC-C023383);
(FSC-C001931) e Não estando direta e indiretamente envolvida nas seguintes
atividades:
- Corte Ilegal ou Comércio Ilegal de madeira ou produtos florestais;
POLÍTICA AMBIENTAL (AMCEL)
- 07 PRINCÍPIOS-
- Violação de Direitos tradicionais e humanos nas operação florestais;
- Destruição de Importantes valores de conservação nas operações florestais;
- Conversão significante de florestas a plantações ou para finalidades não florestais;
- Introdução de organismos geneticamente modificados nas operações florestais;
- Violação de qualquer uma das Convenções da Organização Internacional do
Trabalho, conforme definido na Declaração sobre os princípios e direitos
fundamentais do trabalho, 1998.
Gestão de Resíduos (Princípio de P.A)
• A gestão de resíduos é um das formas mais comuns de desenvolver consciência
ambiental e garantir a sustentabilidade. É fundamental gerenciar os resíduos
tratados e Adotar práticas para o aproveitamento e reaproveitamento, bem como, para
o descarte adequado do que não é mais necessário, fazem parte da economia
ecologicamente correta.
• De forma mais simples e resumida, a gestão de resíduos visa dar a destinação
correta para o que é descartado pela empresa. Tratam-se de ações em etapas,
entre elas estão: Coleta; Armazenamento; Transporte; Tratamento e Destinação Final.
Gestão de Resíduos (Princípio de P.A)
• Todos esses aspectos estão previstos na Lei n° 12.305/2010, sobre a Política Nacional de
Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente. A lei determina que os gestores
devem garantir a minimização na produção de rejeitos e o aproveitamento de
matérias-primas.
• Mas, para que todo o processo dê certo, o consumo consciente é um dos primeiros passos
para que todas as fases seguintes também sejam efetivas. O princípio da responsabilidade
objetiva prevê que o gerador do resíduo é quem deve cuidar do tratamento e descarte
dos materiais que utilizar, seja ele coletiva ou individualmente.
• Somente com a legislação e as diretrizes estabelecidas é que haverá menos impacto
ambiental, refletindo na saúde pública e melhoria da qualidade do meio ambiente.
Quais as consequências de não fazer o
descarte correto dos resíduos?
• Por ser prevista em lei, a empresa que descumprir as determinações da
Política Nacional de Resíduos Sólidos corre o risco de responder por
crime ambiental. Se a criminalização ocorrer, o responsável poderá
responder também administrativamente e serão aplicadas penas de
natureza civil. A condenação pelo crime pode incorrer à pena de um a
cinco anos de reclusão, de acordo com a lei.
Quais as consequências de não fazer o
descarte correto dos resíduos?
• Mas não é apenas a questão criminal que está em jogo. Há ecossistemas
inteiros que podem ser afetados pela destinação incorreta de resíduos
sólidos. Em muitos casos, a poluição da fauna e flora pode ter
consequências irreversíveis. Além de cuidar de todos resíduos gerados, o
gestor deve estar atento para as legislações especificas que norteiam o
monitoramento e a destinação ambientalmente correta.
E qual a importância e vantagens de fazer
essa gestão?
• Além da redução da quantidade de resíduos, a gestão diminui o
desperdício e pode gerar economia. Seguindo em direção a um
desenvolvimento mais sustentável, o negócio também será mais bem-
visto pelo setor, conseguindo melhores avaliações.
• O gerenciamento de resíduos vai além do descarte correto, pois após essa
etapa deve-se realizar o monitoramento constante de toda área onde
foram destinados os resíduos (sólidos e líquidos), de acordo com as
legislações ambientais em âmbito nacional e estadual.
E qual a importância e vantagens de fazer
essa gestão?
• Com o gerenciamento são evitadas contaminações de solo e água,
disseminação de doenças e muitas outras formas de destruição
ambiental. Uma empresa comprometida com a gestão de resíduos
demonstra compromisso social e com o meio ambiente, além de ser mais
sustentável e ter maior potencial competitivo.
Como funciona a Gestão de Resíduos?
• 1. Caracterização e separação
No processo de caracterização, os compostos químicos e as propriedades físicas
dos resíduos são analisados para possibilitar a separação correta. Assim, eles
são classificados de acordo com os constituintes e as atividades de onde foram
derivados. Somente depois dessas análises é que os resíduos têm seus
destinos estabelecidos, de modo que minimize as consequências e danos.
Como funciona a Gestão de Resíduos?
• 2. Manuseio e condicionamento
O manuseio diz respeito ao momento de atentar para que os resíduos não
vazem ou se misturem. Assim, isso é primordial para que não contaminem ou
sejam expostos de alguma maneira que possa ser danosa ao meio
ambiente. E o condicionamento é para que esses resíduos sejam armazenados
adequadamente até os próximos passos.
Como funciona a Gestão de Resíduos?
• 3. Disposição final
Dependendo da classificação e caracterização dos resíduos, cada um deles terá
um destino. Mas essa disposição final tem como intuito eliminar ou diminuir
ao máximo os impactos gerados, tanto ambiental quanto social.
Como funciona a Gestão de Resíduos?
• 4. Monitoramento
Esta etapa é de grande importância, embora muitas vezes seja negligenciada por
falta de conhecimento técnico e/ou da legislação. Por isso, após a destinação
deve-se continuar com a gestão de resíduos por meio do monitoramento
ambiental.
• A gestão de resíduos é uma ação positiva que deve ser implementada com o
auxilio de empresas especializadas para evitar impactos danosos ao meio
ambiente, e assegurando a preservação ambiental para as presentes e futuras
gerações.
Sinalização Ambiental
• A Sinalização Ambiental é uma técnica que trabalha cores, desenhos e tipografias diversas com o
intuito de transformar esses gráficos em códigos visuais para o imediato entendimento de uma
informação qualquer para o público em geral.
• Essas informações geralmente traduzem e conduzem os usuários de determinadas regiões ou
locais, à sua movimentação no espaço em que estão. O objetivo é assegurar uma informação
rápida e precisa sobre a orientação de caminhos e direções a serem tomadas em situações
adversas.
• Assim como a localização de pontos de referência que porventura possam ser importantes, como
locais de descarte de resíduos, locais perigosos ou impróprios, locais seguros ou próprios e até
mesmo, a localização de um simples banheiro de utilização pública, ou seja, fazer com que pessoas
leigas no ambiente em que pisam sejam conduzidas de forma segura e tenham total entendimento do
local em que estão de forma visual e rápida.
Por que você deve investir em Sinalização
Ambiental?
• A falta de sinalização é tão grave que pode fazer com que pessoas e animais
adentrem em ambientes perigosos ou inapropriados, e até mesmo fazer com que as
pessoas se lesionem ou percam a vida.
• Uma correta sinalização ajuda as pessoas a circularem por ambientes públicos e
privados com segurança. Também auxilia informando situações e locais onde não
é possível a identificação apenas com a visualização, por exemplo, água própria
ou não para banho, local de um banheiro ou outra sala qualquer, por exemplo.
Obrigações Legais da Sinalização
• A legislação brasileira aborda muito as questões de segurança no trabalho e
prevenção de acidentes, e em diversas normas e leis podemos acompanhar a presença
da comunicação visual através das Sinalizações Ambientais, demonstrando que uma
correta sinalização é por lei obrigatório por parte de empreendimentos que possuem
circulação de pessoas.
Obrigações Legais da Sinalização
• A NR-26, Norma Regulamentadora que dispõe sobre Sinalização de Segurança, aborda como deve
ser a identificação de equipamentos de segurança, delimitação de áreas advertindo sobre os riscos e
como deve ser adotadas as cores no ambiente. Da mesma forma, podemos conferir um padrão
específico de cores com a NBR-7195, que também dispõe sobre a sinalização de segurança.
• A NR-18 que dispõe sobre as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
também trata da sinalização de segurança no item 18.27.
• A Lei N° 6.514, expedida pela Casa Civil em de 22 de dezembro de 1997, deixa claro em seu artigo
200 inciso IV, quando fala sobre a necessidade de sinalizações suficientes para prevenção de acidentes
e como medidas preventivas adequadas para empreendimentos com circulação de pessoas.
• A ABNT através da NBR-13.434, padroniza as formas, as dimensões e as cores das sinalizações de
segurança e a AMCEL trabalha de forma a atender a necessidade de seus clientes com a devida base
legal.
Sinalização de Segurança
• Tendo em vista a importância de reduzir as ocorrências de acidentes de trabalho, é
necessário cuidar para que a sinalização de segurança seja feita de acordo com os
padrões delineados na Norma Regulamentadora nº 26. Isso faz parte do
gerenciamento de riscos e é essencial para preservar a saúde e a vida dos
colaboradores, além de evitar multas decorrentes de fiscalizações.
Como funciona a sinalização de segurança?
• A NR 26 determina as cores que devem ser utilizadas em equipamentos de segurança, delimitações de áreas e canalizações
de gases e líquidos. Tais sinalizações, além de conterem certos símbolos tradicionais, precisam obedecer às seguintes
especificações de cores:
• VERMELHO — para identificar água e outros elementos relacionados com o combate a incêndios;
• AMARELO — usado em situações e locais de risco, indicando a necessidade de tomar cuidado;
• BRANCO — geralmente usado em faixas, pode indicar, por exemplo, sentidos de circulação, demarcação de passarelas e zonas de
segurança;
• PRETO — pode ser usado em combinação com o branco ou na identificação de combustíveis de alta viscosidade;
• LARANJA — indica possíveis ameaças, como é o caso de canalizações de ácidos, partes móveis de equipamentos e dispositivos de corte;
• VERDE — indica segurança, sendo utilizado em caixas de EPIs e primeiros socorros, além de determinados itens, como chuveiros de
emergência e insígnias relacionadas com a segurança;
• PÚRPURA — indica riscos relacionados com radiações eletromagnéticas e partículas nucleares.
Como funciona a sinalização de segurança?
• A NR 26 determina as cores que devem ser utilizadas em equipamentos de segurança, delimitações de áreas e canalizações
de gases e líquidos. Tais sinalizações, além de conterem certos símbolos tradicionais, precisam obedecer às seguintes
especificações de cores:
• VERMELHO — para identificar água e outros elementos relacionados com o combate a incêndios;
• AMARELO — usado em situações e locais de risco, indicando a necessidade de tomar cuidado;
• BRANCO — geralmente usado em faixas, pode indicar, por exemplo, sentidos de circulação, demarcação de passarelas e zonas de
segurança;
• PRETO — pode ser usado em combinação com o branco ou na identificação de combustíveis de alta viscosidade;
• LARANJA — indica possíveis ameaças, como é o caso de canalizações de ácidos, partes móveis de equipamentos e dispositivos de corte;
• VERDE — indica segurança, sendo utilizado em caixas de EPIs e primeiros socorros, além de determinados itens, como chuveiros de
emergência e insígnias relacionadas com a segurança;
• PÚRPURA — indica riscos relacionados com radiações eletromagnéticas e partículas nucleares.
Classificação da Sinalização de Segurança
• Sinais obrigatórios
O principal propósito das sinalizações obrigatórias é demonstrar determinados
momentos em que se deve utilizar, de forma obrigatória, um determinado
equipamento individual (EPI). Dessa forma, são evitados eventuais acidentes e
prejuízos financeiros para a empresa decorrentes destes.
Como funciona a sinalização de segurança?
• A NR 26 determina as cores que devem ser utilizadas em equipamentos de segurança, delimitações de áreas e canalizações
de gases e líquidos. Tais sinalizações, além de conterem certos símbolos tradicionais, precisam obedecer às seguintes
especificações de cores:
• VERMELHO — para identificar água e outros elementos relacionados com o combate a incêndios;
• AMARELO — usado em situações e locais de risco, indicando a necessidade de tomar cuidado;
• BRANCO — geralmente usado em faixas, pode indicar, por exemplo, sentidos de circulação, demarcação de passarelas e zonas de
segurança;
• PRETO — pode ser usado em combinação com o branco ou na identificação de combustíveis de alta viscosidade;
• LARANJA — indica possíveis ameaças, como é o caso de canalizações de ácidos, partes móveis de equipamentos e dispositivos de corte;
• VERDE — indica segurança, sendo utilizado em caixas de EPIs e primeiros socorros, além de determinados itens, como chuveiros de
emergência e insígnias relacionadas com a segurança;
• PÚRPURA — indica riscos relacionados com radiações eletromagnéticas e partículas nucleares.
Classificação da Sinalização de Segurança
• Sinais de perigo
Em áreas que são exigidas precaução, cautela, atenção ou indicação de que algum
material ou substância é perigoso, faz-se necessário o uso de placas de perigo. Um
exemplo deste tipo de situação é quando há um objeto de alta tensão em algum local.
• Sinais de aviso
Para evitar possíveis acidentes de trabalho, é posta uma placa de aviso demonstrando o
perigo da substância ou do material que se encontra no local. Um bom exemplo são
placas que alertam substâncias tóxicas, radioativas, inflamáveis ou de altas
temperaturas.
Classificação da Sinalização de Segurança

• Sinais de emergência
Para auxiliar em momentos de emergência, são colocados sinais em locais
estratégicos para indicar saída de emergência, direção de evasão, equipamentos
a serem utilizados em momentos emergenciais, entre outros. Essas placas são
importantes em casos de incêndio, vazamento de gás ou outros fatores que
podem colocar em risco a segurança dos trabalhadores e visitantes da empresa.
Uso de EPI’S
• Todas as atividades profissionais que possam imprimir algum tipo de risco
físico para o trabalhador devem ser cumpridas com o auxílio de EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual, que incluem óculos, protetores
auriculares, máscaras, mangotes, capacetes, luvas, botas, cintos de segurança,
protetor solar e outros itens de proteção. Esses acessórios são indispensáveis
em fábricas e processos industriais em geral.
EPI para garantir a saúde e proteção
• O uso do EPI é fundamental para garantir a saúde e a proteção do
trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de
trabalho. Além disso, o EPI também é usado para garantir que o profissional
não será exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a
capacidade de trabalho e de vida dos profissionais durante e depois da fase
ativa de trabalho.
Importância do EPI
• O EPI é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo
qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador. O uso dos equipamentos de
proteção é determinado por uma norma técnica chamada NR 6, que estabelece que os
EPIs sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas
funções dentro da empresa.
• É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso
adequado dos equipamentos de proteção individual. Os EPIs devem ser utilizados
durante todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações da
organização.
Importância do EPI
Importância do EPI
• No caso de equipamentos perdidos ou danificados, é responsabilidade da empresa
substituí-lo imediatamente. O uso adequado e responsável do EPI evita grandes
transtornos para o trabalhador e, também, para a empresa, além de garantir que as
atividades sejam desempenhadas com mais segurança e eficiência.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser mantidos em boas condições de
uso e precisam ter um Certificado de Aprovação do órgão competente para garantir
que estão em conformidade com as determinações do Ministério do Trabalho.
Empregados e empregadores devem compreender a importância do uso de
equipamentos de proteção no dia a dia da empresa.
O que fazer e o que não fazer em situações
de emergência
• Se você estiver no local de uma emergência, analise a situação por alguns
segundos, considerando alguns aspectos extremamente importantes. Eles o
ajudarão a saber o que fazer e o que não fazer em situações de
emergência, para que tudo corra bem e a vítima tenha grandes chances de
sobreviver.
O que fazer em situações de emergência

• 1. Os riscos que podem ser perigosos para você, para a vítima ou para
as pessoas que estão em volta.

Antes de aproximar-se da vítima, examine a área para ver se há perigos


imediatos, sempre perguntando a si mesmo se a situação é segura.
O que fazer em situações de emergência

• 2.Precaução com doenças transmissíveis.


Ao atender uma vítima de emergência, é importante entender que haverá
sempre um risco potencial de você contrair uma doença por contágio com
fluidos ou substâncias corporais da vítima. O risco de contrair uma doença
infecciosa, enquanto são prestados os primeiros socorros, é muito evidente,
porém, pode ser menor se você souber como se proteger. Você deverá saber
como se proteger do contágio com doenças infecciosas, que podem ser
transmitidas pelo ar (tuberculose, meningite), ou pelo sangue (hepatite B,
hepatite C, AIDS).
O que fazer em situações de emergência

• 3.As precauções universais protegem contra contaminação de vírus e


bactérias.

Para se proteger de microrganismos patogênicos, use equipamentos de


proteção individual, tais como luvas, máscaras ou protetores faciais, protetores
oculares, protetores auriculares, sempre que necessário.
O que fazer em situações de emergência

• 4.Avalie bem o que aconteceu, se a vítima está acometida de um


ferimento ou uma doença, se é grave ou não.

Quantas vítimas estão envolvidas? Pode haver mais de uma vítima, portanto,
olhe ao seu redor e pergunte se há outras pessoas que possam estar envolvidas.
O que fazer em situações de emergência

• 5.Lembre-se de que a prevenção é o melhor tratamento.

É imprescindível pensar no planejamento do atendimento inicial à vítima na


cena do acidente.
O que fazer em situações de emergência

• 6.Nas situações de emergência, procure sempre manter a calma e agir


imediatamente.
O que fazer em situações de emergência

• 7.Esclareça para si a situação.


→Como aconteceu?
→Há criança envolvida?
→Há quantas vítimas?
→O perigo continua?
→Há mais alguém que possa ajudar?
→O que aconteceu?
→Como chamar o atendimento especializado?
O que fazer em situações de emergência

• 8.Pense na segurança.
→Não corra perigo de morte na tentativa de ajudar o próximo.
→Não se arrisque a ser ferido ou ficar inutilizado.
→Afaste qualquer coisa que ameace a sua vida.
→Alguns procedimentos não devem ser utilizados ou realizados por segurança
própria (como respiração boca a boca, contato direto com secreções
sanguinolentas e/ou fluidos).
O que fazer em situações de emergência

• 9.Peça ajuda.
Entre em contato com o atendimento especializado o mais precoce possível. Chame o quanto antes
o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Caso não haja em sua cidade, tente
contactar o atendimento especializado de referência. Ao ligar para qualquer serviço de emergência,
dê as seguintes informações:
→Seu número telefônico.
→Local do acidente e ponto de referência mais próximo.
→Tipo de acidente.
→Possíveis causas do acidente.
→Número, sexo e idade das vítimas.
→Condições aparentes da vítima, oferece riscos à vida? Pode agravar o quadro clínico?
O que fazer em situações de emergência

• 10.Procure acalmar a vítima.


Você precisará passar confiança e tranquilidade à vítima. O importante é
manter a calma, tanto sua como a da vítima, para que esta permita que você
possa realizar o atendimento pertinente.
O que fazer em situações de emergência

• 11.Afrouxe as roupas da vítima e retire seus acessórios.

Isso deve ser feito para facilitar a respiração e a circulação da vítima.


O que fazer em situações de emergência

• 12.Cuide primeiro dos problemas mais sérios.


Avalie a presença de condições críticas que ameacem a vida da vítima por meio de uma avaliação inicial rápida da vítima;
verifique:
→Se a vítima respira (coloque a vítima em posição de segurança, afrouxe suas roupas, cintos e gravatas, retire objetos, como
cordões e pulseiras, posicione a cabeça da vítima e realize a técnica do ver, ouvir e sentir).
→Se há alguma obstrução na boca e no nariz (caso a vítima não esteja respirando). Se necessário, inicie o processo de
ventilação artificial.
→Se a vítima tem pulso (verifique a pulsação no pescoço – carótida). Caso a vítima não tenha pulso, inicie o processo de
reanimação cardiopulmonar cerebral.
→Se há ferimentos graves com hemorragia significativa. Exponha os ferimentos, para que se possa estancar o sangramento e
providenciar medidas que previnam o estado de choque.
→Se há suspeita de fraturas na coluna vertebral. Nunca mova a vítima por nenhum motivo, exceto em casos de extrema
gravidade e risco iminente de morte.
O que fazer em situações de emergência

• 13.Cubra a vítima para que não entre em quadro de hipotermia e evolua para o
choque.

• 14. Mantenha a vítima monitorada.

• 15.Se possível, mantenha a vítima deitada na posição de conforto, lateralizada.


Tentar movimentá-la poderá agravar seu quadro clínico ou fazê-la desmaiar.
O que NÃO fazer em situações de
emergência
→Nunca movimente a vítima, a não ser que seja indispensável para salvá-la, evitando o
agravamento do quadro clínico dela, ou sob risco iminente de morte.
→Não movimente bruscamente a cabeça ou o pescoço da vítima.
→Não dê nada para a vítima ingerir, beber ou comer, pois isso pode ocasionar
obstrução das vias aéreas.
→Caso a vítima esteja inconsciente, não a deixe sozinha, não a abandone. Omissão de
socorro é crime!
MUITO OBRIGADO!
• E-mail: marcos_gomesmg@hotmail.com
• Contato (Whatsapp): (096) 9 8421-4938

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