Você está na página 1de 32

ESCOLA POLITÉCNICA DE MINAS GERAIS - POLIMIG

NOME DO ALUNO: Washington Rodrigues Cordeiro Gomes

CURSO TÉCNICO: QUÍMICA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS NO TRABALHO

COORDENADOR DO CURSO: PROFA.


NAILA MARILAC CIPRIANO RIBEIRO

Belo Horizonte 27 de dezembro de 2017


Nome do funcionário: Washington Rodrigues Cordeiro Gomes
Instituição de ensino: Escola Politécnica de Minas Gerais - POLIMIG
Empresa: Laboratório de água BIOÁGUA
Endereço: Avenida José Faria da Rocha 1724, Eldorado – Contagem/MG
Empregado em período: Integral
Horário de trabalho na área: Segunda a Quinta de 08:00 às 18:00, Sexta de 08:00
às 17:00.
Data de Admissão: 07/07/2014 com 9.220 horas (Até a presente data)
Duração total do período: 07 anos
Curso: Química
Duração do curso: 18 meses
Data de término do curso (mês e ano): 11/2015

2
APRESENTAÇÃO

Produção Verde

A Produção Verde Consultoria Ambiental nasceu em 2000 pela visão


empreendedora dos sócios Carlos Alberto Vogel e André Felix e por necessidade do
mercado. Com sede na Avenida José Faria da Rocha, 1724, Eldorado –
Contagem/MG. A empresa atua na consultoria em empresas de diversas áreas
como construção civil, indústrias de processamento polimérico, ferramentarias,
indústrias químicas entre outras.
Conta com uma equipe de 15 funcionários dividida em três setores principais:
 Meio Ambiente,
 Projetos,
 Laboratório.

Meio Ambiente

O Licenciamento Ambiental é uma obrigação legal para qualquer


empreendimento ou atividade potencialmente poluidora conforme a lei 6.938/81 e
resoluções CONAMA 001/86 e no 237/97. A Produção Verde Consultoria Ambiental
atua junto aos órgãos públicos, na consultoria para obtenção de Licenças LI, LO e
LP, assim como Autorização Ambiental de Funcionamento. Os serviços deste grupo
iniciam com o acompanhamento das exigências legais, dando suporte às
documentações necessárias para o licenciamento ambiental.
Atuando na:
 Preparação documental para obtenção de Licenciamento Ambiental
 Obtenção da Licença de Instalação/Operação/Prévia/AAF
 Acompanhamentos de Condicionante
 Elaboração do RCA – Relatório de Controle Ambiental
 Elaboração do PCA – Plano de Controle Ambiental
 Elaboração do Projeto do Bombeiro: Obtenção de Auto de Vistoria do Corpo
de Bombeiros (AVCB)
 Elaboração e implantação do Precend: Projeto parte A e parte B (COPASA)
 Elaboração do Projeto Viário
 Elaboração do Laudo de Ruído Ambiental

3
 Conforme CONAMA 01 e NBR 10151 a Produção Verde Consultoria
Ambiental avalia o nível de pressão sonora em áreas habitadas visando o
conforto da comunidade e atendimento a legislação.

Projetos

Ambientais

A Produção Verde Consultoria Ambiental atua na elaboração e implantação


de projetos ligados à regularização do empreendimento. Os projetos ambientais
podem compreender as áreas ligadas à:

ETE

Projetamos, damos manutenção em Estação de Tratamento de Esgoto,


podendo ser estação química ou biológica, variável conforme necessidade do
cliente.
Indicamos e determinamos tratabilidade da água para consumo e ou uso
restrito.

Trânsito

Fazemos trabalho de campo para delimitação de uso no que tange o


PROJETO VIÁRIO, interpretamos as exigências legais da Transcon, BHtrans,
TransBetim e demais empresas de controle do tráfego metropolitano.

PRECEND (Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Para Usuários

Não Domésticos)

Com o objetivo de orientar no lançamento final dos efluentes líquidos a


Copasa desenvolveu o Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Para
Usuários Não Domésticos - PRECEND, neste programa a Produção Verde atua
diretamente com a consultoria ao cliente, orientando e executando ações para que o
empreendimento possa se adequar às exigências.

Combate a Incêndio e Pânico

4
A adequação da planta às normas do CBMMG (Corpo de Bombeiro Militar de
Minas Gerais) são quesitos legais e necessários para liberação por parte dos órgãos
públicos, da liberação para funcionamento da atividade requerida.
A Produção Verde atua na elaboração do projeto, na auditoria e
acompanhamento da instalação dos acessórios necessários para adequar ao
Projeto de Combate a Incêndio e Pânico.
Levantamentos e projeto de planta baixa.
Projeto e implantação de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro.

Missão

A Produção Verde está compreendida em apoiar as empresas na regulação


ambiental com a preparação documental para obtenção de LICENCIAMENTO
AMBIENTAL, dando suporte às necessidades técnicas e legais que envolvem os
órgãos ambientais o empreendimento do cliente e o meio ambiente.

Visão

A Produção Verde trabalha para que se contemple a visão projetada para os


próximos anos, de fortalecer a área de laboratório de análises de efluentes, com
ampliação tecnológica do parque de equipamentos.

Valores

Na Produção Verde são percebidas pelos clientes como transparência,


honestidade, respeito, respostas rápidas e firmes nas apreciações técnicas.
Emitindo pareceres diretivos que contribui no esclarecimento pelo cliente das
necessidades legais exigidas pelos órgãos públicos.
Na Produção Verde trabalhei com análises físico-químicas e microbiológicas
enfrentando diversos desafios, como:
 Mudança na tratabilidade de efluentes;
 Projeto de mudança de estação de tratamento;
 Treinamento para tratamento de efluentes/água;

5
 Inserção de metodologias para análise de água em poços
artesianos, piscinas, caixas d’água e rios;
 Coordenação, treinamento e implementação do programa 5S;
 Coordenação, treinamento e implementação do programa PDCA
 Coordenação, treinamento e implantação da ISO 17025:2005.
Este trabalho se seguiu quando a Produção Verde criou o Laboratório de
água BIOÁGUA.

BIOÁGUA

Fundado no ano de 2016, dentro da Produção Verde o LABORATÓRIO


BIOÁGUA, atua no seguimento de realização de análises de água, alimentos,
efluentes, solo e produtos químicos diversos. Possui foco em atender a indústria de
manufaturas em geral, construção civil, hospitais, escolas, clubes recreativos além
de atender clientes que necessitam de uma avaliação da qualidade da água.
Atendemos a todos os clientes que necessitam compreender questões sobre
a qualidade de sua água independente de seu uso, para que além dos resultados
quantitativos possamos programar ações de melhoria e tratabilidade.

Missão

A Missão do Laboratório BIOÁGUA compreende em prestar serviços de


análise de efluentes, água, alimentos, solo e produtos químicos afim de apurar e
implementar ações de controle ambiental com qualidade e otimização de custos.

Visão

Ser referência nacional em serviços laboratoriais de análises de efluentes


industriais, água, alimentos, solo e produtos químicos.

Valores

Atender nossos clientes com qualidade, fundamentado nos pilares da


honestidade, integridade, ética e responsabilidade, trabalhando com foco na

6
realização das tarefas a fim de entregar os melhores resultados com qualidade e
satisfação dos nossos clientes.

O Laboratório de Água BIOÁGUA é devidamente equipado e conta com uma


equipe técnica treinada para execução de amostragem e análises laboratoriais.

Para atender um mercado exigente, nosso laboratório realiza físico-químicas


e microbiológicas seguindo as legislações vigentes:

 Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;


 Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA;
 Conselho Estadual do Meio Ambiente - COPAM;
 Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM;
 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente - IBAMA;
 Ministério da Saúde - MS;
 Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA.

As metodologias e limites analíticos utilizados têm como referências


principais:

 Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, 22th edition;


 Métodos EPA;
 Normas NBR/ABNT

7
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................9
2. OBJETIVOS..........................................................................................................9
2.1. Geral...............................................................................................................9
2.2. ESPECIFICO..................................................................................................9
3. Atividades Desenvolvidas................................................................................10
2.3. Coordenação do Laboratório...........................Erro! Indicador não definido.
2.4. Coordenação da Programação de Coleta......Erro! Indicador não definido.
2.5. Coordenação e realização Análises físico-químicas e microbiológicas
Erro! Indicador não definido.
2.6. Avaliação dos Resultados Obtidos.................Erro! Indicador não definido.
2.7. Elaboração e emissão dos Laudos.................Erro! Indicador não definido.
2.8. Protocolo junto aos órgãos competentes (COPASA, FEAM dentre
outros)...........................................................................Erro! Indicador não definido.
2.9. Coordenação Implantação e Treinamento do 5S........Erro! Indicador não
definido.
2.10. Coordenação e implantação do Programa 5W2H.......Erro! Indicador não
definido.
2.11. Coordenação Implantação e Treinamento ISO 17025:2005..............Erro!
Indicador não definido.
2.12. Coordenação do Laboratório...........................Erro! Indicador não definido.
2.13. Coordenação da Programação de Coleta................................................11
2.14. Coordenação e realização Análises físico-químicas e microbiológicas
11
2.15. Avaliação dos Resultados Obtidos..........................................................13
2.16. Elaboração e emissão dos Laudos...........................................................13
2.17. Protocolo junto aos órgãos competentes (COPASA, FEAM dentre
outros).....................................................................................................................13
2.18. Coordenação Implantação e Treinamento do 5S....................................13
2.19. Coordenação Implantação e Treinamento ISO 17025:2005...................14
4. ANEXOS 01 FOTOS DOS SETORES DE TRABALHO....................................15
5. CONCLUSÃO......................................................................................................18
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................19

8
1. INTRODUÇÃO

O profissional Técnico em Química é um profissional com qualificação e com


domínio das técnicas de análises qualitativas e quantitativas, dos processos
químicos e operações unitárias e, processos e instrumentos de medida e controle,
detecta e resolve problemas da área de uma unidade industrial química.
Esse profissional possui capacidade de julgamento e crítica, visão sistêmica,
criatividade e iniciativa, habilidade em meio ambiente, segurança e saúde,
qualidade.
O Técnico em Química tem uma área ampla de atuação podendo realizar
suas tarefas em indústrias petroquímicas, alimentícias, papel, cerâmica, fármacos,
cosméticas, têxtil, pigmentos e tintas, vernizes, plásticos e borrachas, fibras,
fertilizantes, tratamento de efluentes, produção de produtos químicos e em muitas
outras áreas existentes que englobam a química.

2. OBJETIVOS

3.1. GERAL

Desenvolver e relatar todas as atividades desenvolvidas durante o contrato de


trabalho referente ao curso Técnico de Química.

3.2. ESPECIFICO

 Relatar detalhadamente as atividades executadas pelo


estagiário/funcionário durante o horário de serviço;
 Proporcionar o desenvolvimento de um processo recíproco de ação-
reflexão necessário para a prática do ensino de Química como uma
prática social, permitindo estabelecer relações entre o ensino de
Química e as questões educacionais;
 Repassar através do relatório os resultados obtidos pelo
estagiário/funcionário durante sua permanência como regente em sala
de aula na escola-campo;
 Desenvolver atividades práticas e de investigação de forma crítica e
criativa, estabelecendo novas perspectivas para o ensino de Química.
9
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Trabalhar nas duas empresas provou-se ser um aprendizado muito valioso.


Enfrentar situações onde me levaram a procurar cada vez mais conhecimento.
Dentre as atribuições desenvolvidas na empresa pode se citar as seguintes:
 Coordenar a análise físico-química e microbiológica em água, efluente, solo,
ar e alimento.
 Aprimorar e implantar equipamentos para tratamento de efluente e água.
 Desenvolver o tratamento de efluente, água, ar e solo.
 Realizar o gerenciamento do setor de coletas, agendando, identificando rotas
e construindo um cronograma anual de coletas.
 Realizar o treinamento quanto à utilização da Estação de Tratamento, noções
de segurança, manipulação de reagentes químicos para tratamento e de
laboratório.
 Elaborar, conferir e entregar os laudos junto aos órgãos competentes.
 Orçar e comprar insumos, reagentes e vidrarias.
 Verificar e controlar o estoque em ordem tanto quanto a reatividade dos
reagentes quanto a validade dos mesmos.
 Manter o controle de manutenção em dia de cada equipamento.
 Realizar visitas técnicas em diversas empresas.
O laboratório dispõe de um grande acervo de equipamentos para realizar as
análises necessárias de forma eficaz e com alto padrão de qualidade e confiança,
como um espectrofotômetro da HACH, centrífuga, incubadoras, chapas de
aquecimento com agitação e sem.
Conta com uma gama de vidrarias de excelente estado de conservação, para
realizar as análises do seu escopo de serviço.
Todos os métodos utilizados tem sua base no Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater normas MS 2914/2011 (Ministério da
Saúde), Resolução 430, de 13 de maio de 2011.
Durante a rotina de trabalho são desenvolvidas as seguintes atividades:
O coordenador é responsável pelas atividades gerais realizadas no
laboratório e pelo bom andamento das atividades visando não somente o trabalho
mas também o colaborador, com isso ele controla a compra de insumos, análises
realizadas, fecha novos contratos, desenvolve e adapta novos métodos de análise a

10
fim de aumentar o escopo de serviço do laboratório, desenvolve e acompanha toda
execução do projeto desde o desenho até o star-up de ETE/ETA, agenda novas
coletas no cronograma geral.
Verifica junto aos clientes a qualidade do serviço prestado através de
dispositivos próprios para tal função.

3.1. COORDENAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DE COLETA

Nesta etapa a programação das amostragens devem funcionar de forma


correta para que o laboratório possa estar sempre atuando com qualidade e
eficiência, como parte administrava que se estende desde o controle de pontos dos
funcionários do laboratório até o agendamento das datas em que serão feitas cada
amostragem em cada cliente.
Também tem o dever de incluir no cronograma a entrada de novos clientes
sem que atrapalhe o cronograma já existente.
A sistematização da saída dos colaboradores que realizam as amostragens
organizando as rotas e empresa em que serão visitadas para realizar as atividades.

3.2. COORDENAÇÃO E REALIZAÇÃO ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E


MICROBIOLÓGICAS

Realiza análises físico-químicas e microbiológicas para o automonitoramento


de diversas empresas.
Os testes não somente são realizados em efluente mas em água, solo, ar e
alimento.
Com estas análises procura se identificar os contaminantes sugeridos pelo
órgão requerente do laudo.
Neste ponto enfrenta-se diversas dificuldades, pois deve sugerir a mudança
de tratamento ou a implantação de etapas no tratamento existente.
Na mudança de tratamento sugere a troca de produtos químicos utilizados
para tratar o efluente da estação de tratamento.
Com a implantação de etapas propostas (separação líquido-líquido - água e
óleo).
Com esta inserção o empreendimento teve seu problema resolvido.

11
As análises que são realizadas no laboratório são feitas por
espectrofotometria de absorção molecular UV/VIS um equipamento com as
seguintes especificações HACH de Modelo DR 2500 com este equipamento realiza-
se cerca de 90% da análises.
Neste equipamento são utilizados kits já prontos sendo necessário somente
abrir a amostra com algum tipo de ácido, depois da abertura colocar o conjunto de
sachês indicado pelo método aguardar alguns minutos e ler as amostras no
equipamento.
As análises não praticadas pelo HACH, são as de óleos e graxas, DBO e
DQO que respectivamente são realizadas por gravimetria e contra titulometria.
Na análise de Óleos e Graxas a metodologia segue a seguinte marcha
analítica.
Mede-se um certo volume de amostra e verte-se no funil de separação em
seguida adiciona-se um solvente (Hexano ou etanol) e 01 ml de ácido Clorídrico
concentrado. Após esta etapa e realizada a extração executando movimentos
vigorosos por 30 segundos, aguarda a separação e descarta a fase aquosa e retém
em uma capsula já passadas pelos processos de secagem na estufa, dessecador, e
pesagem, com o que foi retido e levado ao banho-maria para evaporação do
solvente depois segue para a estufa e finalmente a pesagem.
A quantificação de óleos e graxas se dá pela razão entre peso inicial e peso
final.
Já a análise de DBO e DQO utilizam a técnica de contra titulação, onde eu
adiciono quantidades conhecidas de reagentes (todos padronizados), uma parte
reage com a amostra e eu título o excedente, e por diferença o laboratório consegue
quantificar o analito estudado na amostra.
Um método que sofreu pequenas alterações foi o método de ABS
(alquilibenzeno sulfonato).
O resíduo deste método era totalmente descartado de forma correta, com a
minha entrada este resíduo volta ao processo por meio de regeneração do reagente
utilizado.
Outra mudança que foi realizada foi na filtração que antes utilizava papel filtro
faixa preta. Com base nos estudos feitos no POLIMIG e do standard methods for

12
the examination of water and Wastewater, pode se trocar o papel pelo algodão
hidrofílico.

3.3. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS

Momento onde um olhar mais criterioso é necessário pois é avaliado


resultado por resultado obtido e caso estejam fora da norma estabelecida, rastreia
todo procedimento de obtenção deste resultado afim de localizar erros no sistema,
caso não haja erro na metodologia, entra-se em contato com a empresa e comunica
o(s) resultado(s) fora do padrão estabelecido pelo órgão solicitante, e a própria
empresa é responsável pela tomada das providencias para regularizar o processo
de tratamento.
Caso a empresa não tenha alguma familiaridade com o tratamento a mesma
solicita nossa consultoria.
Após estudar o caso nós recomendamos os passos a seguir de forma a
regularizar o processo.

3.4. ELABORAÇÃO E EMISSÃO DOS LAUDOS

De posse dos resultados e após a análise crítica é feito a transcrição dos


mesmos para os laudos, logo após a transcrição há mais uma etapa de conferência
de resultado por resultado para que não haja nenhum equívoco.
Em seguida é impresso para protocolo junto ao órgão competente.

3.5. PROTOCOLO JUNTO AOS ÓRGÃOS COMPETENTES (COPASA, FEAM DENTRE


OUTROS)

Depois de passar por várias conferências principalmente a conferência do


Coordenador do Laboratório, os laudos são liberados para ser entregue ao
funcionário que fica responsável por levá-los ao órgão solicitante (COPASA, FEAM,
SUPRAM, etc.) para realização do protocolo.

3.6. COORDENAÇÃO IMPLANTAÇÃO E TREINAMENTO DO 5S

Com constante busca pela qualidade e através da identificação da


necessidade de qualificação dos colaboradores, o coordenador do laboratório iniciou
alguns programas de treinamento como:
 5S

13
 PDCA
 5W2H
 NBR 9898 (Preservação e técnicas de amostragem de efluentes
líquidos e corpos receptores)
 ISO 17025.
Sendo todos eles de extrema importância para que o laboratório funcione de
forma eficaz e atue dentro das normas.
Com a implantação destes programas não só o laboratório aumentou sua
competência mas a empresa como um todo aumentou sua produtividade.
Com a introdução de novos conceitos nas atividade de cada colaborador
houve uma certa dificuldade. Tal dificuldade está associada a TPM (Trava
Psicológica de Mudança).
Tal trava dificultou muito a inserção dos métodos, mas aos poucos está sendo
superada.

3.7. COORDENAÇÃO IMPLANTAÇÃO E TREINAMENTO ISO 17025:2005

Um sistema da qualidade e um conjunto de condutas que uma empresa adota


para adequar seus processos a uma determinada norma vigente. Tal norma pode
ser de nível nacional como o reconhecimento da Rede Metrológica de Minas Gerais
RMMG e/ou internacional como UKAS (The United Kingdom Accreditation Servisse)
e, para que a empresa seja acreditada como cumpridora da norma ela sera
inspecionada pelo certificadores da RMMG. Com intuito de assegurar a qualidade e
integridade dos trabalhos desenvolvidos.
Com a implantação dos programas 5S, PDCA, 5W2H e a NBR 9898, o
laboratório pode implementar a ISO 17025.
Pois, os outros programas facilitaram a implementação da metodologia
17025, no início houve muita resistência por parte da alta direção mas de acordo
com que tudo se desenvolvia a direção viu que era inevitável pois sem este selo a
empresa estaria fora do mercado.
Este selo nos dará o reconhecimento necessário para cada vez mais
aprimorar nossos serviços.
Nos anexos seguem fotos que evidenciam o local de trabalho e os
equipamentos descritos neste relatório.

14
4. ANEXOS 01 FOTOS DOS SETORES DE TRABALHO

4.1 FOTOS LOCAL DE TRABALHO

Foto 01 Entrada de Amostras

Fonte: do autor

Foto 02 Laboratório Microbiológico

15
Fonte: do autor
Foto 03 Laboratório Físico-Químico

Fonte: do autor

Foto 04 Área de Preparação para Coleta

16
Fonte: do autor

4.2 FOTOS DOS EQUIPAMENTOS

Foto 05 Espectrofotômetro HACH

Fonte: do autor

Foto 07 Banho-Maria Foto 08 Estufa Foto 09 Buretas

Fonte: do autor
Fonte: do autor
Fonte: do autor

17
5. CONCLUSÃO

Após a conclusão do curso, notou-se a importância do mesmo para a


formação profissional pois, somente com a experiência profissional não é o
suficiente para formação de qualquer profissional. A convivência com profissionais
da área de engenharia, química, biologia e ambiental serviu principalmente para
visualizar a importância do trabalho de áreas integradas dentro de uma empresa. O
trabalho realizado juntamente com o ensino educacional atuou como um incentivo a
mais para a percepção da execução da prática apoiada nos conhecimentos teóricos
adquiridos no curso técnico. A adaptação ao ambiente de trabalho foi uma
experiência positiva, quanto aos requisitos de organização, responsabilidade e
coleguismo. A participação em reuniões técnicas foi de grande valia para ganhar
segurança necessária para dar a opinião própria. O ensino técnico é muito
importante para complementar a formação profissional, deixando com aptidão às
mínimas condições exigidas pelo mercado de trabalho de hoje, esperadas de um
químico.
A realização do curso de técnico em química permitiu a aplicação prática de
vários conceitos adquiridos ao longo do ensino. Ficando claro que se faz
imprescindível a experiência teórica para consolidar toda pratica ensinada nas
diversas etapas da formação de um futuro técnico em química.

18
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BASSANi, Leandro. Utilização do ozônio na desinfecção de efluentes sanitários.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 354, de

18 de julho de 1996 confere o inciso VIII do art. 16 da Lei nº. 9.782, de 26 de janeiro de

1999, com a nova redação dada pela Medida Provisória nº. 2.190-34, de 23 de agosto de 2001,

aliado ao disposto no inciso XII, do art. 13 do Regulamento da Agência aprovado pelo

Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, com a nova redação dada pelo Decreto nº. 3.571, de 21

de agosto de 2000, e o art. 14 da Lei nº. 9.986, de 19 de julho de 2000, considerando a

necessidade de ajustar a estruturação, atribuições e vinculação das unidades organizacionais

da ANVISA, bem como a alocação dos cargos comissionados de que tratam o art. 25 e o

Anexo I da Lei nº. 9.986, de 2000, com as alterações das Leis nº. 10.871, de 20 de maio de

2004, e nº. 11.292, de 26 de abril de 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-

químicos para análise de alimentos. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

MARCON, Lucas R. C..Avaliação do emprego da radiação ultravioleta na desinfecção de

esgoto sanitário.

OGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Tratamentos terciários de efluentes"; Brasil Escola.

19
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/tratamentos-terciarios-efluentes.htm>.

Acesso em 31 de dezembro de 2017.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S.; Microbiologia, volume 1. McGraw-Hill. São

Paulo. 1990.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson

Learning, 2008.

SOUZA, Jeanette Beber de; VIDAL, Carlos M. de S.; Grasiele S. QUARTAROLI, Larissa;

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

20
21
BIBLIOGRAFIA

Ao utilizar qualquer material (livros, revistas, jornais, internet etc.) para consulta, o mesmo
deve ser relacionado neste espaço.

Seguem exemplos de referências bibliográficas conforme normas da ABNT:

Apresentar as Referências conforme a norma NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas


Técnicas (ABNT). Abaixo seguem modelos de Referências pelo tipo de documento
consultado, para ajuda de sua formatação consulte o link:

http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html

[Livro]
RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação à pesquisa. Rio do Sul, SC: Nova Era, 1999.

[Livro – 02 ou mais autores]


SCARAMBONI, Antônio; NOVAES, Regina Célia Roland. Mecânica Cálculos Técnicos.
São Paulo, SP: Globo, 2000.

[Trabalho de conclusão de curso]


MEDEIROS, João Bosco. Alucinação e magia na arte: o ultimatum futurista de Almada
Negreiros, 1991. Trabalho de conclusão de curso - Departamento de Letras, Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo.

[Parte de uma obra com autor específico]


MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

[Artigo de uma revista com autor definido]


ALCÂNTARA, Eurípedes. A redoma do atraso. Veja, São Paulo, Abril, v. 24, n. 25, p.42-43,
jun. 1991.

22
[Artigo de um jornal com autor definido]
RIBEIRO, Efrem. Garimpeiros voltam a invadir área ianomâmi. Folha de São Paulo, São
Paulo, 18 jun. 1991, p. 1-10.

[Dissertação (mestrado) / Tese (doutorado)]


FERREIRA, Breno Heleno. Competências Necessárias a Alfabetização e Letramento, Tese
(Doutorado em Estudos Linguísticos - PUC/MG). Belo Horizonte: PUC, 2011.

FERREIRA, Breno Heleno. Competências Necessárias a Alfabetização e Letramento, Dissertação


(Mestrado em Educação Tecnológica - CEFET/MG). Belo Horizonte: Chefe, 2011.

[Informação de Internet (kW)]


KARDEC, Alan. O evangelho segundo o espiritismo. Disponível em
<http://www.netpage.estaminas.com.br/sosdepre/codificação.htm>. Acesso em: 11 nov. 1998.

Formatação específica para citações bibliográficas:

- Citações por ordem alfabética;


- Alinhamento à esquerda;
- Espaçamento entre linhas: simples entre as linhas de uma mesma citação e duplo
entre uma citação e outra.

23
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO OU FUNCIONÁRIO PELA EMPRESA

ALUNO: (O nome completo deverá estar digitado)


CURSO:

A avaliação deverá estar devidamente assinada e carimbada pelo supervisor da empresa, o


mesmo funcionário que assinar a folha de assinaturas. O carimbo deverá ser do CNPJ da
empresa. O carimbo do CNPJ da empresa é obrigatório

Legenda:
I Insuficiente
R Regular
B Bom
MB Muito bom
O Ótimo

CONCEITO
I R B MB O

01 Atitudes para com a empresa


02 Atitudes para com o orientador
03 Capacidade de assimilação
04 Conhecimentos técnicos
05 Cooperação
06 Desempenho geral do estagiário
07 Desenvolvimento
08 Discrição
09 Facilidade de compreensão
10 Iniciativa – independência
11 Organização e método no trabalho
24
12 Pontualidade
13 Relacionamento com os colegas
14 Rendimento no trabalho
15 Responsabilidade

_________________________________________________
Assinatura e carimbo do CNPJ da empresa

OBS.: São necessárias 02 vias de igual teor e forma (não pode ser cópia).
Uma anexa ao relatório e outra avulsa.

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO PELO COORDENADOR DO CURSO

ALUNO: (O nome completo deverá estar digitado)


CURSO:

Legenda:
I Insuficiente
R Regular
B Bom
MB Muito bom
O Ótimo

CONCEITO
I R B MB O

01 Pertinência e atualidade do tema

02 Cumprimento das normas


estabelecidas para o trabalho

03 Consistência dos conteúdos técnicos

25
Formatação do trabalho em
04 conformidade com as normas da
ABNT
05 Ilustrações adequadas
06 Entrega do trabalho completo
07 Referências bibliográficas
08 Ausência de erros ortográficos

_________________________________________________
Assinatura do coordenador do curso

OBS.: São necessárias 02 vias de igual teor e forma.


Uma anexa ao relatório e outra avulsa.

ASSINATURAS:

___________________________________________________________________________
Estagiário (a) ou funcionário (a)

___________________________________________________________________________
Assinatura e carimbo do CNPJ da empresa

26
___________________________________________________________________________
Coordenador do Curso

ATENÇÃO

PARA SABER O RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO


TRABALHO GENTILEZA AGUARDAR RESULTADO POR
E-MAIL APÓS 40 DIAS DA ENTREGA DO MESMO PARA
AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO.

DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE COM O RELATÓRIO

(QUANDO FOR ENTREGAR O RELATÓRIO EM DEFINITIVO


PARA O COORDENADOR DE ESTÁGIOS)

Para o estagiário:

- Termo de Compromisso de Estágio.

Para o funcionário com CTPS atuando na área correlata ao curso concluído:

- Xerox da carteira de trabalho referente à parte de identificação do trabalhador (frente e verso


da página da foto) e todas as páginas referentes à empresa a qual está contida no relatório,
bem como a carteira de trabalho original e atualizada.

Para o funcionário com CTPS não atuando na área correlata ao curso concluído:

- Carteira de trabalho

27
- Declaração da empresa que contenha: cargo (pertinente ao curso realizado), carga horária
semanal, data de admissão, data de demissão (se for o caso) e número, série e UF da CTPS.
Na declaração deverá constar uma observação informando que o funcionário foi deslocado de
sua função para realizar o estágio obrigatório com carga horária mínima estipulada pela
instituição de ensino, na área correlata ao curso findado.
A declaração deverá estar assinada e carimbada pelo superior imediato ou funcionário do RH
e carimbo do CNPJ.
Obs.: Se não houver tal deslocamento de função, o aluno deverá buscar realizar estágio
obrigatório em sua área em empresa distinta.

Para o trabalhador autônomo que esteja atuando na área correlata ao curso concluído:

- Carta dirigida à Coordenação de Estágio expondo a situação.


- Cópia do contrato social da empresa.
- Cartão de CNPJ.
- Cópia de notas fiscais ou recibos de prestação de serviços recentes que comprovem o
Rendimento mês do autônomo ou pro labore.
- Contrato do autônomo para com a empresa à qual presta (ou prestava) serviços.
- Avaliação do funcionário por um cliente.
O modelo de ficha de avaliação encontra-se neste manual, observando-se ajustes e devidas
alterações inerentes à situação descrita acima (funcionário autônomo).
Esta deverá estar devidamente assinada pelo cliente da empresa com cópia do RG do cliente.

DECLARAÇÃO PARA O FUNCIONÁRIO COM CTPS QUE NÃO ATUA OU ATUOU


NA ÁREA CORRELATA AO CURSO FINDADO

(EM PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)

Declaramos, a pedido do interessado e para fins de comprovação junto à Escola Politécnica


de Minas Gerais – Poli-me, que o(a) Sr.(a) ___________________
_____________________________________, portador da carteira de trabalho nº
_____________, série _____________, emitida no estado de ____, é empregado desta
28
Empresa, com admissão em ________________ e demissão em ______________ (se for o
caso), ocupando o cargo ____________________, e jornada de trabalho de
_________________ horas semanais.

Informamos que o referido funcionário foi deslocado de sua função para realizar o estágio
obrigatório com carga horária total de _____________ horas, na área correlata ao curso
técnico de ____________________________, no período de __________________,
cumprindo ___________________ horas por dia de estágio.

____________________________, _____ de_____________ de ___________


(local) (dia) (mês) (ano)

___________________________________________________
Assinatura e carimbo do CNPJ da Empresa

IMPORTANTE:

 O modelo citado acima é o padrão exigido pela Coordenação de Estágios e a análise


do relatório somente será feita a partir deste modelo
 Margens: esquerda e superior: 3,0 / direita e inferior: 2,0 cm
 Papel formato A4.
 Fonte – arial tamanho 12
29
 Espaço entre linhas: 1,5
 Texto justificado
 Não iniciar um assunto na parte inferior da página
 É importante que se faça uma correção ortográfica para evitar erros de digitação e
outros
 A primeira avaliação é realizada pelo Coordenador de Estágios e, para tanto, o aluno
deve trazer o relatório impresso em preto e branco modo rascunho, ou se preferir,
enviá-lo para o e-mail: estagio@polimig.com.br com o assunto: “CORREÇÃO
PRESENCIAL” e comparecer o mais breve possível à Escola , pois a correção é
realizada presencialmente.
 O relatório deve ser encadernado em espiral, após a avaliação aprovada pelo
Coordenador de Estágios
 O relatório a ser entregue deve ser original em 01 (uma) via, e deverá conter o
carimbo e assinatura original do supervisor do aluno na Empresa Concedente, na
ficha de avaliação e folha de assinaturas.
 As fichas de avaliação do supervisor da empresa e do coordenador do curso
deverão ser impressas em duas vias originais, sendo 01 no relatório e a outra
avulsa.
 As fotos contidas no anexo deverão ser, preferencialmente, coloridas.
 Cada tópico do relatório deverá iniciar-se em uma página distinta.
 A avaliação do Coordenador de Estágios é realizada 01 (uma) vez, exceto se
solicitado por ele uma 2ª avaliação.
 O resultado da avaliação do Coordenador do curso é enviado para o e-mail do aluno.
Portanto, gentileza aguardar o mesmo.

A CORREÇÃO É REALIZADA 01 VEZ PELO COORDENADOR DE ESTÁGIO


Gentileza trazer o relatório encadernado em 01 via, assinado e
carimbado nos devidos locais assinalados.

ESCALA DE ATENDIMENTOS DA
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS

30
DIA SEMANA UNIDADE ALUNOS DOS CURSOS HORÁRIO

Mecânica, Eletrônica,
Alunos da Unidade 17:00 às 22:00
2ª Eletrotécnica, Manutenção
Nova Gameleira (CTP)
Automotiva

Mecânica, Eletrônica,
Alunos da Unidade 17:00 às 22:00
3ª Eletrotécnica, Manutenção
Nova Gameleira (CTP)
Automotiva

Química, Informática,
Alunos da Unidade Calafate – PII Mecatrônica 8:00 às 13:00

Química, Informática,
5ª Alunos da Unidade Calafate – PII 17:00 às 22:00
Mecatrônica

Alunos da Unidade Floresta – 8:00 às 13:00


6ª Informática
PIV

Mecânica, Eletrônica,
Alunos da Unidade Nova
Sáb Eletrotécnica, Manutenção 8:00 às 12:00
Gameleira (CTP)
Automotiva

OBS:  OS ALUNOS DA POLIMIG I E VITAL BRASIL DEVERÃO


SER ATENDIDOS EM QUAISQUER DIAS DA
ESCALA DE ATENDIMENTOS ACIMA.
 VERIF. SE O COORDENADOR DE ESTÁGIOS SE
ENCONTRA NA UNIDADE PELO TEL: 3372-6482, ANTES DE
SUA VINDA À MESMA.

Obs.: O Coordenador de Estágios poderá não encontrar-se na Unidade


em determinados horários. Portanto, sugerimos ligar antes de sua
vinda para o telefone: 3372-6482.

Belo Horizonte / MG

31
Marcelo Feldman
Coordenador de Estágios Polimig / Vital Brasil
(031)3372-6482 /estagio@polimig.com.br
www.polimig.com.br
Rua Delegado Gilberto Porto, 817
30.510.220 - Nova Gameleira

32

Você também pode gostar