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Panfleto5
Armazenamento em massa de líquido
Cloro

Edição8

Junho de 2011
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Índice

1. INTRODUÇÃO............................................... .................................................. .................... 1

1.1 ESCOPO............................................... .................................................. ................................ 1 1.2 PROGRAMA DE GESTÃO DO INSTITUTO


DE CLORO ............ .................................................. ...... 1 1.3 DEFINIÇÕES E ACRÔNIMOS ........................................ .................................................. ......
1 1.4 AVISO LEGAL......................................... .................................................. .............................. 3 1.5 REQUISITOS REGULATÓRIOS E DE
SEGURO ............. .................................................. .....3 1.6 APROVAÇÃO......................................... .................................................. ................................
3 1.7 REVISÕES............... .................................................. .................................................. ......... 3 1.8
REPRODUÇÃO...................................... .................................................. ............................ 4

2. CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE CLORO ............................................. ........................................... 4

2.1 GERAL................................................... .................................................. ............................ 4 2.2 CAPACIDADE DE


ARMAZENAMENTO .................. .................................................. ........................................... 4 2.3 TAMANHOS DE CARRO TANQUE E VEÍCULO
MOTOR TANQUE .................................................. ..................... 5 2.4 TAMANHOS DE BARCA DE
CLORO ........................ .................................................. ............................ 5 2.5 UTILIZAÇÃO DE UNIDADES DE ENVIO PARA ARMAZENAMENTO
FIXO ............. .................................................. ......... 5

3. LOCALIZAÇÃO DO TANQUE............................................. .................................................. ................... 5

3.1 CONSIDERAÇÕES DE LOCALIZAÇÃO ............................................. .................................................. 5 3.2


ILUMINAÇÃO ................................................ .................................................. ............................ 6

4. PROJETO E CONSTRUÇÃO DO TANQUE ........................................... .................................... 6

4.1 CONSIDERAÇÕES DO PROCESSO ............................................. .................................................. 6 4.2 CONSIDERAÇÕES


MECÂNICAS ............................................. ............................................. 6 4.3 CORROSÃO
EXTERIOR .................................................. .................................................. ..... 7 4.4
SUPORTES......................................... .................................................. ................................ 7 4.5 ISOLAMENTO E
PINTURA............. .................................................. .................................... 8 4.6 ABERTURAS DO
TANQUE ......... .................................................. .................................................. ...... 8

5. EQUIPAMENTOS DO TANQUE......................................... .................................................. ..... 8

5.1 DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO ............................................. .................................................. 8 5.2 VÁLVULAS DE


OPERAÇÃO ............................................. .................................................. ............ 12 5.3 DISPOSITIVOS DE DESLIGAMENTO DE
EMERGÊNCIA ................................. .................................................. ...... 12 5.4 MEDIÇÃO DE
INVENTÁRIO ........................................ .................................................. ...... 12 5.5 MEDIÇÃO DE
PRESSÃO ........................................ .................................................. ....... 12 5.6
TUBULAÇÃO........................................ .................................................. .................................... 12

6. CONTENÇÃO DE DERRAMAMENTO ............................................. .................................................. ........ 13

6.1 PROJETO................................................... .................................................. ............................ 13 6.2 TAREFAS


DOMÉSTICAS .................. .................................................. ............................................. 13 6.3 RESPOSTA DE
EMERGÊNCIA .................................................. .................................................. .13

7. TRANSFERÊNCIA DE CLORO............................................. .................................................. ....... 13

7.1 SELEÇÃO DO MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA ............................................. ....................................... 13 7.2 MÉTODOS DE


TRANSFERÊNCIA...... .................................................. ............................................. 14 7.3 TRANSFERÊNCIA USANDO VAPOR
PRESSÃO................................................. ................................... 14 7.4 TRANSFERÊNCIA POR PADDING DE
GÁS ........... .................................................. ................................... 14 7.5 TRANSFERÊNCIA POR
BOMBEAMENTO........... .................................................. ........................................... 15

eu
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8. COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO............................................. ................................ 16

8.1 ENSAIO HIDROSTÁTICO INICIAL E INSPEÇÃO VISUAL ........................................... ............... 16 8.2 INSPEÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO .............................. .................................................. ..... 16 8.3 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO E
TESTE ........................................ ....................................... 17 8.4 PREPARAÇÃO PARA
SERVIÇO ...... .................................................. ........................................ 19

9. INSPEÇÃO E TESTE DE EQUIPAMENTOS ........................................... .................. 19

9.1 DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO ............................................. .................................................. 19 9.2 VÁLVULAS E TUBULAÇÃO


INTERNA ....................................... .................................................. 19 9.3 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE
INVENTÁRIO ............................................. .............................. 20 9.4 SISTEMAS CRÍTICOS ............... .................................................. ...........................................
20

10. ARMAZENAMENTO DE CLORO LÍQUIDO REFRIGERADO ............................................ ................. 20

10.1 ESCOLHA DO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO ............................................. .............................. 20 10.2 DIFERENÇAS DO


ARMAZENAMENTO NÃO REFRIGERADO ........... ........................................... 20

11. REFERÊNCIAS................................................... .................................................. ..................... 22

11.1 REFERÊNCIAS DO INSTITUTO DO CLORO ............................................. ................................... 22 11.2 CÓDIGOS


ASME ............ .................................................. .................................................. 22 11.3 OUTROS
CÓDIGOS............................................. .................................................. ................ 23 11.4 OUTRAS PUBLICAÇÕES DA
CI .......................... .................................................. ................. 23 11.5 OUTRAS
PUBLICAÇÕES .................................... .................................................. ..................... 23

APÊNDICE A ................................................ .................................................. .............................. 24

eu
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 1

1. INTRODUÇÃO

1.1 ESCOPO

Este panfleto destina-se a ser aplicado ao projeto, construção, localização, instalação e inspeção de sistemas de
armazenamento de cloro líquido. As recomendações baseiam-se no armazenamento em tanques cilíndricos
horizontais. Algumas recomendações deste panfleto podem ser aplicadas a pequenos tanques de processo, tanto
horizontais quanto verticais. As recomendações podem ter que ser modificadas para atender aos requisitos locais.
Não estão incluídas informações gerais sobre manuseio seguro; os futuros projetistas e operadores de tais
instalações devem estar familiarizados com essas informações e devem ser encaminhados ao fornecedor de
cloro e ao material referenciado.

É reconhecido que as instalações de armazenamento construídas antes da publicação desta edição deste
panfleto podem estar operando com sucesso sem aderir a todas as recomendações aqui contidas. Os operadores
de tais instalações devem avaliar as discrepâncias e validar que não representam riscos desproporcionais para a
operação segura ou para o ambiente. A operação contínua sem aderir a todos os aspectos deste panfleto é
geralmente aceitável, desde que:

• Operações anteriores bem sucedidas a longo prazo, juntamente com avaliações periódicas dos perigos,
mostram que os riscos para as operações seguras e para o ambiente são suficientemente baixos.

• O sistema não viola códigos ou regulamentos aplicáveis.

• É considerada a modificação do sistema para atender às recomendações contidas nesta edição do panfleto
quando projetos de redesenho ou substituição são planejados.

1.2 PROGRAMA DE GESTÃO DO INSTITUTO DE CLORO

O Instituto do Cloro (CI) existe para apoiar a indústria de cloro e álcalis e servir o público, promovendo melhorias
contínuas na segurança e na proteção da saúde humana e do meio ambiente relacionadas à produção, distribuição
e uso de hidróxidos de cloro, sódio e potássio, e hipoclorito de sódio; e a distribuição e utilização de cloreto de
hidrogénio. Este apoio estende-se à atenção contínua à segurança das operações de manuseamento de cloro.

Os membros do Instituto estão comprometidos em adotar as iniciativas de segurança e administração da


CI, incluindo panfletos, listas de verificação e compartilhamento de incidentes, que ajudarão os membros a
alcançar melhorias mensuráveis. Para obter mais informações sobre o programa de administração do
Instituto, visite o site da CI em www.chlorineinstitute.org.

1.3 DEFINIÇÕES E ACRÔNIMOS

Neste panfleto, os seguintes significados se aplicam, salvo indicação em contrário:

ANSI Instituto Nacional Americano de Padrões

COMO EU Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos

ASTM Sociedade Americana de Testes e Materiais


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2 FOLHETO 5

CGA Associação de Gás Comprimido

cloro cloro seco (gás ou líquido)

Código veja Código ASME (11.2)

pressão de projeto a condição mais severa de pressão e temperatura coincidentes esperada em operação
normal. Consulte UG-21 do Código.

PONTO Departamento de Transporte dos EUA

ERW resistência elétrica soldada

preenchimento de gás a adição de ar comprimido limpo, seco, isento de óleo, nitrogênio ou cloro para aumentar a
pressão do sistema. O ar ou o nitrogênio devem ser secos até um ponto de orvalho de
-40°F (-40°C) ou abaixo do medido na pressão operacional.

purga de gás o uso de ar comprimido ou nitrogênio limpo, seco e isento de óleo para remover cloro,
umidade ou outros contaminantes de um tanque ou sistema. O ar ou o nitrogênio devem
ser secos até um ponto de orvalho de -40°F (-40°C) ou abaixo do medido na pressão
operacional.

Instituto O Instituto do Cloro

kPa quilopascais (leitura do medidor)

MAWP pressão de trabalho máxima permitida no topo do vaso na temperatura coincidente


designada para essa pressão. Consulte UG-98 do Código.

OSHA Administração de Segurança e Saúde Ocupacional, Departamento do Trabalho dos EUA

psiquiatria libras por polegada quadrada absoluta

psig medidor de libras por polegada quadrada

definir pressão a pressão medida na entrada da válvula, onde um dispositivo de alívio de pressão é
ajustado para o início da descarga

sublegal medida em que um líquido é resfriado abaixo de sua temperatura de fulgor à pressão
aplicável

tanques recipientes estacionários de armazenamento de cloro


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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 3

TC Transporte Canadá

tonelada (curta) duas mil libras

estanque ao vapor a pressão, medida na entrada de uma válvula fechada ou dispositivo de alívio de
pressão pressão, abaixo da qual nenhum fluxo de fluido é detectado no lado a jusante da sede

1.4 ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

As informações contidas neste panfleto foram extraídas de fontes consideradas confiáveis. O Instituto e seus
membros, conjuntamente e solidariamente, não oferecem nenhuma garantia e não assumem nenhuma
responsabilidade em relação a qualquer uma dessas informações. Além disso, não se deve presumir que todos
os procedimentos aceitáveis estão incluídos ou que circunstâncias especiais não podem justificar procedimentos
modificados ou adicionais. O usuário deve estar ciente de que mudanças na tecnologia ou nas regulamentações
podem exigir uma mudança nas recomendações aqui contidas. Devem ser tomadas medidas apropriadas para
garantir que as informações estejam atualizadas quando usadas. Estas recomendações não devem ser
confundidas com requisitos federais, estaduais, provinciais, municipais ou de seguros, ou com códigos de
segurança nacionais.

1.5 REQUISITOS REGULATÓRIOS E DE SEGURO

A localização, capacidade, projeto, manutenção e operação de instalações de armazenamento de cloro podem


estar sujeitas a regulamentações federais, estaduais, provinciais ou locais e a requisitos de companhias de
seguros. Os proprietários e projetistas devem verificar se as instalações cumprirão integralmente todos os
requisitos aplicáveis.

1.6 APROVAÇÃO

A Equipe de Assuntos de Saúde, Meio Ambiente, Segurança e Proteção do Instituto aprovou a Edição 8 deste
panfleto em 17 de junho de 2011.

1.7 REVISÕES

Sugestões de revisões deverão ser encaminhadas à Secretaria do Instituto.

1.7.1 Revisões Significativas na Edição Atual

Houve alguma reformulação e consolidação nas Seções 2.3 e 2.4 do panfleto.


Além disso, as referências a panfletos de IC descontinuados na Seção 11.1 do panfleto foram removidas.
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4 FOLHETO 5

1.8 REPRODUÇÃO

O conteúdo deste panfleto não deve ser copiado para publicação, no todo ou em parte, sem autorização prévia do
Instituto.

2. CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE CLORO

2.1 GERAL

A capacidade dos tanques de armazenamento de cloro líquido nos locais produtores e consumidores deve ser mantida
ao mínimo. O número de tanques deve ser o mínimo que satisfaça os requisitos de operação, inspeção, estoque e
transporte.

2.2 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

O armazenamento total de cloro líquido é a soma do estoque em armazenamento fixo e em equipamentos de


transporte. A capacidade total de armazenamento de líquidos e o número e dimensionamento dos tanques de
armazenamento devem basear-se no seguinte:

• Avaliação de risco local

• Os méritos relativos do armazenamento fixo versus estoque de equipamentos de transporte

• Para transferências em lote, a necessidade de dois tanques no local de consumo para fornecer um fornecimento
contínuo

• A necessidade de inspeção periódica de tanques fora de serviço

• Os méritos relativos do tamanho do tanque versus a complexidade do sistema e o número de potenciais


pontos de vazamento inerentes a múltiplos tanques ou múltiplos projetos de transferência

• Logística de transporte (caminhões, carros-tanque e barcaças)

• Regulamentos que podem influenciar o tamanho e o número de tanques de armazenamento (por exemplo, a
Guarda Costeira exige que o carregamento da barcaça de cloro seja feito a partir de navios pesados em terra).
tanques de armazenamento de cloro. Idealmente, esses tanques devem ser grandes o suficiente para
acomodar um tanque-barcaça. O objetivo é minimizar o número de transferências por barcaça-tanque.)

• O tamanho do contêiner de transporte (se um tanque de armazenamento for para receber e armazenar o
conteúdo total de um contêiner de transporte, deve-se considerar o dimensionamento do tanque para 120%
do tamanho do contêiner).

• Os métodos usados para carregar e descarregar um tanque de armazenamento (se um tanque recebe e
descarrega cloro em modo semicontínuo, o tamanho deve ser baseado no fornecimento de um volume
adequado para permitir que os controles mantenham o estoque do tanque dentro dos limites do projeto).
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 5

2.3 TAMANHOS DE CARRO TANQUE E VEÍCULO MOTOR TANQUE

Os vagões-tanque ferroviários normalmente têm capacidade de cloro de 90 toneladas (81.647 kg), embora alguns
vagões-tanque com capacidades de 55 toneladas (49.900 kg) e 85 toneladas (77.100 kg) ainda estejam em uso.

Na América do Norte, a maioria dos caminhões-tanque tem capacidade de cloro de 16 a 22 toneladas (14.500 kg a
20.000 kg).

2.4 TAMANHOS DE BARCA DE CLORO

O principal estilo de barcaça ainda usado na América do Norte é a barcaça de serviço interior.

A maioria das barcaças de cloro de serviço terrestre são do tipo aberto com quatro tanques de pressão independentes,
cilíndricos e não isolados, montados longitudinalmente. As capacidades comuns das barcaças são de 1.100 toneladas
com quatro tanques de 275 toneladas cada e 1.200 toneladas com quatro tanques de 300 toneladas cada.

2.5 USO DE UNIDADES DE ENVIO PARA ARMAZENAMENTO FIXO

Os tanques de transporte de cloro construídos de acordo com os regulamentos da ASME e da Guarda Costeira para
barcaças de cloro podem ser convertidos em tanques estacionários.

Os vagões-tanque de cloro fabricados de acordo com os padrões DOT não são navios ASME. A conversão de vagões-
tanque em contêineres de armazenamento fixos não é recomendada. As conversões existentes devem ser revisadas
para substituição.

Embora não seja recomendado para conversão para armazenamento fixo, os carros-tanque de cloro construídos em
conformidade com a Especificação DOT (ou TC) 105J500W são aceitáveis e comumente usados como armazenamento
na pista.

A instalação permanente de recipientes de toneladas de cloro como tanques estacionários não é aceitável porque não
estão equipados com válvulas de alívio de pressão e não são vasos ASME.

3. LOCALIZAÇÃO DO TANQUE

3.1 CONSIDERAÇÕES DE LOCALIZAÇÃO

Os tanques de armazenamento de cloro devem estar localizados em áreas separadas e claramente definidas, que
possam ser isoladas em emergências e acessíveis ao pessoal de emergência. A área de armazenamento de cloro
deve ser protegida por barreiras ou separada de outros processos ou materiais que possam danificar os tanques de
armazenamento. Recomenda-se uma separação consistente com práticas aceitáveis de prevenção de perdas. O local
deve ser escolhido de forma a minimizar a possibilidade de corrosão externa e a possibilidade de danos causados por
veículos, incêndio ou explosão. A direção dos ventos predominantes deve ser considerada para minimizar o impacto
do vazamento de cloro.

Para ajudar a evitar danos aos tanques de armazenamento de cloro, eles devem estar localizados longe dos limites
da propriedade, onde a visibilidade externa da planta é limitada. As barreiras em torno dos tanques também devem
ser consideradas como meios de evitar danos aos tanques de armazenamento.
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6 FOLHETO 5

3.2 ILUMINAÇÃO

Atenção especial deve ser dada à iluminação na área dos tanques de armazenamento. Mesmo que as
operações nocturnas não sejam contempladas, deve ser instalada iluminação eficaz como auxílio para lidar
com possíveis emergências nocturnas. A iluminação de emergência deve estar disponível em caso de falha
de energia.

4. PROJETO E CONSTRUÇÃO DE TANQUES

4.1 CONSIDERAÇÕES DO PROCESSO

4.1.1 Volume

As considerações de capacidade discutidas na Seção 2.0 são apresentadas em termos de toneladas


(curtas) de cloro líquido. A densidade do cloro líquido diminui consideravelmente com o aumento da
temperatura. O volume do(s) tanque(s) de armazenamento deve, portanto, fornecer espaço adequado para
expansão.

O volume do tanque de cloro deve ser de pelo menos 192,2 galões americanos para cada tonelada de cloro armazenada.
(Usando esta diretriz, um tanque equipado com um dispositivo de alívio ajustado para 225 psig e permitido
aquecer até uma temperatura de 122°F não aliviará e estará apenas aproximadamente 95% cheio de
líquido.) Um tanque nunca deve ser preenchido além de sua tonelagem nominal.

4.1.2 Pressão

A pressão de projeto do vaso deve ser de pelo menos 120% da pressão operacional máxima esperada e,
em qualquer caso, não inferior a 225 psig (1551 kPa). Se for considerado enchimento com ar ou gás inerte,
deve-se levar em consideração o aumento de pressão que pode ocorrer. Para instalações pequenas, ou
em qualquer local onde um tanque permanecerá isolado por longos períodos, deve-se considerar uma
pressão de projeto de 375 psig (2.586 kPa). A pressão de projeto mais alta permitirá o isolamento de um
tanque cheio e acolchoado de acordo com o Desenho CI 201 (11.1).

Todos os tanques devem ser classificados para vácuo total.

4.2 CONSIDERAÇÕES MECÂNICAS

4.2.1 Geral

Exceto quando especificamente indicado, os tanques devem ser projetados, construídos, inspecionados,
testados e marcados de acordo com as partes UW e UCS do Código. A construção deverá ser tal que a
pressão máxima de trabalho permitida seja limitada pela carcaça ou pela cabeça, e não por peças menores.
Todas as costuras longitudinais e circunferenciais devem ser localizadas de forma a liberar aberturas e
suas almofadas de reforço.

Todos os tanques para serviço de cloro deverão ser fabricados com materiais apropriados de acordo com
o Código. Com exceção da junta bocal-vaso, todas as juntas deverão ser soldadas duplamente (ou
equivalentes) e deverão ser 100% radiografadas de acordo com a Seção V do Código (11.2.1 ). A junta
soldada que conecta os bocais ao tanque deve ser soldada com penetração total, estendendo-se por toda
a espessura da parede do vaso ou da parede do bocal. A solda
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 7

costura do tubo ERW, se usado para bicos, deve ser totalmente radiografada. A embarcação deverá então ser
tratada termicamente conforme descrito na Seção 4.2.4. Com exceção das soldas longitudinais, bicos iguais ou
inferiores a dez polegadas podem ser testados ultrassonicamente de acordo com a Seção V do Código no lugar da
radiografia.

4.2.2 Especificações de Materiais

Novos tanques, incluindo tampas de passagem, devem ser fabricados em aço carbono normalizado em conformidade
com a edição atual da Especificação ASTM A516, Grau 70 ou Especificação ASTM A612, Grau B para condições
de serviço não inferiores a -40°F (-40°C). O material da placa do tanque e as amostras da placa soldada devem
atender aos requisitos do teste Charpy V-Notch da edição atual da ASTM A20 a uma temperatura mínima de -40°F
(-40°C).

4.2.3 Espessura

A espessura da parede dos tanques deve ser pelo menos 1/8 polegadas (3,18 mm) maior que o necessário
igual à fórmula de projeto do Código para permitir a corrosão.

4.2.4 Tratamento Térmico Pós-Soldagem

Os tanques fabricados deverão ser tratados termicamente após a soldagem. O procedimento deverá atender aos
requisitos da edição atual do Código. Além disso, a temperatura máxima no processo PWHT não deve exceder
1250°F (677°C).

4.3 CORROSÃO EXTERIOR

A corrosão externa devido à condensação de umidade pode ser um problema sério. O projeto do tanque deve ser
tal que minimize a coleta de condensação. Atenção especial deve ser dada à área ao redor dos suportes e bicos.

4.4 SUPORTES

A prática industrial comum é que os tanques horizontais sejam sustentados por duas selas. Os projetos de suporte
devem atender aos requisitos do Código ASME. Estas selas devem ser projetadas e espaçadas para evitar estresse
excessivo no casco. Se as considerações sísmicas forem uma preocupação local, o projeto estrutural do tanque,
bocais, selas, fundações, tubulações e suportes associados deve ser tal que a ductilidade apropriada do sistema
seja mantida sob as forças externas de projeto, evitando assim vazamentos.

O projeto dos suportes deve minimizar a possibilidade de acúmulo de umidade entre o tanque e as selas. Devem
ser tomadas providências para permitir a contração e expansão térmica do tanque. Devem ser fornecidas restrições
adequadas para minimizar a elevação e o movimento lateral resultante de inundações, explosões, terremotos, etc.
Se forem utilizadas mais de duas selas, atenção especial deve ser dada para evitar desalinhamento, expansão,
assentamento diferencial e acúmulo de umidade.
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8 FOLHETO 5

Quando a falha dos elementos de pesagem ou das balanças instaladas sob o tanque de armazenamento permitir que
o tanque caia, devem ser fornecidos cais de segurança (Seção 5.6). Esses pilares de segurança são projetados para
minimizar a queda do tanque em uma fração de polegada. O projeto do cais de segurança deve acomodar o movimento
normal do tanque durante as operações de transferência de produtos, de modo a não interferir no funcionamento das
balanças.

4,5 ISOLAMENTO E PINTURA

O isolamento do tanque não é necessário; no entanto, pode ser útil para reduzir os efeitos de temperaturas ambientes
extremamente altas ou baixas. Se usado, o isolamento do tanque deve ser de material resistente ao cloro e ao fogo.
Para evitar a corrosão do casco, os tanques isolados devem ter um sistema de pintura exterior adequado. A parte
externa do isolamento deve ser vedada e à prova de intempéries. Os tanques não isolados devem ter uma superfície
reflexiva (branca) mantida em boas condições.

4.6 ABERTURAS DO TANQUE

Em geral, as aberturas devem ficar na parte superior do tanque e devem ser bicos flangeados.
O tamanho mínimo do flange deve ser nominal de uma polegada. Válvulas de corte devem ser consideradas para todas
as aberturas. Deve ser incluída uma passagem de visita com diâmetro interno não inferior a 18 polegadas.

Em casos especiais, pode ser considerado apropriado localizar os bocais do tanque nas laterais ou no fundo do tanque
de armazenamento. Nestas situações especiais, a possibilidade de derramamento de cloro deve ser considerada
durante o projeto e operação do sistema. A utilização de dispositivos de proteção para o bocal específico em questão,
válvulas de corte de operação remota, barreiras de isolamento da área de armazenamento, procedimentos de
manutenção e inspeção e suportes especiais do tanque devem ser levadas em consideração se as aberturas forem
utilizadas em qualquer lugar que não seja na parte superior do tanque.

5. EQUIPAMENTOS DO TANQUE

5.1 DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO

5.1.1 Geral

Todos os tanques de armazenamento abrangidos pelo âmbito deste panfleto devem ser protegidos contra sobrepressão
de acordo com o Código. Para garantir o funcionamento contínuo, todos os tanques de armazenamento devem estar
equipados com dois dispositivos de alívio. Cada um dos dispositivos de alívio deve ser dimensionado para atender à
necessidade total de alívio. (Para grandes tanques de armazenamento atmosférico podem ser necessários vários
dispositivos de alívio para fornecer alívio adequado.) A tubulação deve ser disposta de modo que um dos dispositivos
de alívio sempre forneça proteção para o tanque. Isto pode ser conseguido usando uma válvula de três vias ou um
conjunto de válvulas ligadas mecanicamente. As válvulas instaladas entre o vaso e os dispositivos de alívio de pressão
deverão ter uma área de conexão que seja pelo menos igual à área de entrada do dispositivo de alívio.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 9

As regulamentações locais podem exigir que os dispositivos de alívio de pressão sejam certificados pela ASME. Veja dispositivo de alívio
recomendações contidas no Panfleto CI 6 (11.1). Se a entrada da válvula de alívio selecionada exigir proteção
por um conjunto de pino de ruptura ou por um disco de ruptura, então o espaço entre o pino ou disco e a válvula
de alívio de pressão deverá ser equipado com indicação de pressão ou indicador avisador adequado. Este arranjo
permite a detecção de operação do pino quebrado ou vazamento do diafragma.

• Deve-se considerar a coleta de descargas de ventilação do dispositivo de alívio. Alguns


problemas com a coleta incluem o seguinte:

o Dispositivos de alívio de pressão não ventilados para a atmosfera devem ser projetados para garantir
o sistema de ventilação não impede o fluxo de ventilação.

o O potencial de corrosão no lado de descarga dos dispositivos de alívio de pressão não ventilados para
a atmosfera deve ser levado em consideração.

• Se as descargas não forem coletadas, devem ser tomadas precauções apropriadas para minimizar a
possibilidade de um dispositivo de alívio de pressão realmente liberar a atmosfera. Essas salvaguardas
devem incluir:

o Uma avaliação da probabilidade da pressão se aproximar do alívio de pressão


configuração do dispositivo.

o Sistemas concebidos para evitar o enchimento excessivo e monitorizar a pressão.

o Um meio para reduzir a pressão através de ventilação não atmosférica.

5.1.2 Capacidade de Fluxo

Para determinar a capacidade mínima de vazão necessária do sistema de alívio, vários fatores devem ser
considerados no projeto. O cenário mais conservador e tecnicamente viável para o tanque deve ser considerado
ao determinar os critérios de tamanho da válvula.
Os cenários de dimensionamento e os fatores a serem considerados incluem:

• taxas de enchimento volumétrico, incluindo enchimento acidental criado por fluxos reversos

• disposição da tubulação do dispositivo de alívio de pressão e possibilidade de


descargas em um único sistema de coleta

• isolamento do tanque

• proximidade do tanque a fontes de fogo e efeito de fogo externo

• fontes de calor internas e externas (por exemplo, rastreamento, isolamento)

• reações químicas

• requisitos da seguradora

• requisitos regulamentares ou específicos do local


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10 FOLHETO 5

• expansão térmica líquida

• redução no fluxo para fora do tanque

• mudança de composição

• aumento de impulso

O projeto deve levar em consideração todos os aspectos e utilizar boas práticas de engenharia para selecionar um
cenário para os cálculos adequados da capacidade de fluxo. No caso de um incêndio não poder ser razoavelmente
excluído, o cenário de incêndio deve ser considerado.

Para o cenário de dimensionamento de incêndio, as seguintes fórmulas para vazão mínima foram retiradas do
Panfleto CGA S-1.3, Parte 3 (11.5).

• Tanque não isolado

A capacidade de fluxo mínima necessária do(s) dispositivo(s) de alívio de pressão deve ser calculada
usando a fórmula:

0,82
Qa = 0,3 GuA

o Os símbolos acima são definidos da seguinte forma:

capacidade de fluxo necessária em pés cúbicos por minuto de ar em condições padrão


Qa =
(60°F e uma atmosfera)

Gu = fator de gás para recipiente não isolado, veja abaixo

UMA = superfície externa total do contêiner em pés quadrados

O fator de 0,3 ou 30% na fórmula acima pressupõe que o tanque de armazenamento de cloro esteja adequadamente
isolado de possível envolvimento em incêndio ou esteja equipado com um sistema adequado de pulverização de
água ou de extinção de incêndio.

• Tanque Isolado

Onde todo o sistema de isolamento puder ser comprovado como eficaz a 1.200°F, a capacidade de fluxo
mínima necessária do(s) dispositivo(s) de alívio de pressão deve ser calculada usando a fórmula:

Qa = GiUA0,82
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 11

o Os símbolos acima são definidos da seguinte forma:

Gi = fator para contêiner isolado, veja abaixo

UMA = superfície externa total do contêiner (pés quadrados)

você = condutância térmica total do material isolante do recipiente a


1200°F, Btu/hr-ft2 -F.

condutância térmica = condutividade térmica em Btu-in/hr-ft2 -F dividida pela


espessura do isolamento em polegadas
• Valores para Gu e Gi

Para cloro na pressão de projeto de 225 psig, com uma pressão nominal de vazão
correspondente da válvula de 270 psig, o valor de Gi é 6,7 e o valor de Gu é 54,3
(Tabela 1 de 11.5).

Quando são utilizadas pressões nominais de vazão inferiores a 270 psig, os valores de Gi e Gu
são seguros e podem ser usados conforme mostrado ou calculados conforme indicado abaixo.
Para pressões de vazão superiores às mostradas, os valores de Gi e Gu devem ser calculados
a partir das seguintes fórmulas:

1/2
633.000 ÿ ZT ÿ
Gu =
LC ÿÿ M ÿÿ

1/2
ÿ 73,4 x (1 -t)
Gi 200
= ZT ÿ
ÿÿ
LC M ÿÿ

$ Os símbolos acima são definidos da seguinte forma:

eu = calor latente em condições de fluxo em Btu por libra

C = constante para gás ou vapor relacionada à razão de calores específicos (k = Cp/Cv) em


60°F e 14,7 psia (Tabela 4 de 11,5)
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12 FOLHETO 5

Z= fator de compressibilidade em condições de fluxo

T= temperatura em °R (Rankine) do gás à pressão em condições de fluxo (t + 460)

M = peso molecular do gás

t = temperatura em °F do gás sob pressão em condições de fluxo

Quando o fator de compressibilidade “Z” não é conhecido, 1,0 é um valor seguro de “Z” para uso. Quando
a constante do gás “C” não é conhecida, 315 é um valor seguro de “C” para uso.

5.2 VÁLVULAS DE OPERAÇÃO

As válvulas devem ser adequadas para serviço com cloro na combinação mais severa de temperaturas e pressões
esperadas. As válvulas montadas diretamente nos bocais do tanque devem ser construídas com corpo flangeado
com classificação mínima ANSI classe 300 (consulte o Panfleto CI 6 (11.1)).

5.3 DISPOSITIVOS DE DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA

Para evitar a perda do conteúdo em caso de ruptura da linha, deve ser considerada a instalação de dispositivos de
corte de emergência nas linhas de líquido.

5.4 MEDIÇÃO DE INVENTÁRIO

O enchimento excessivo pode resultar em pressão hidrostática excessiva e consequente perda de cloro através
do(s) dispositivo(s) de alívio de pressão. Devem ser fornecidos meios confiáveis para determinar a quantidade de
cloro em um tanque a qualquer momento. Os dispositivos de medição de peso são preferidos para este propósito
porque são confiáveis, não são afetados pela mudança de densidade e não requerem uma abertura adicional no
tanque. Dispositivos de medição de peso podem ser exigidos por regulamentações governamentais. Se forem
utilizados dispositivos indicadores de nível, será necessária redundância para garantir a confiabilidade.
Óculos de medição não devem ser usados.

5.5 MEDIÇÃO DE PRESSÃO

Um dispositivo sensor de pressão, que pode ser isolado do tanque por uma válvula de corte, deve ser instalado
em cada tanque de armazenamento.

5.6 TUBULAÇÃO

Para recomendações gerais de tubulação, consulte ASME B31.3 (11.2.4) e CI Panfleto 6 (11.1).
A tubulação dos suportes estacionários para os tanques de armazenamento de cloro deve ser projetada para
fornecer flexibilidade suficiente para permitir a operação eficaz dos dispositivos de pesagem e para evitar a ruptura
da tubulação no caso do tanque cair do seu suporte primário para o cais de segurança referido na Seção 4.4.
Forças como expansão térmica, impacto, sísmica e hidráulica devem ser consideradas.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 13

6. CONTENÇÃO DE DERRAMAMENTO

6.1 PROJETO

Todos os novos tanques estacionários de armazenamento de cloro devem ser instalados em uma área com diques. A
área dique deve ter um piso inclinado que conduza a um reservatório. Devem ser previstos procedimentos específicos
para o escoamento das águas pluviais da área represada. A área do dique, incluindo o reservatório, deve ser projetada
para conter o conteúdo de 110% do maior tanque de armazenamento, mas não tão grande a ponto de fornecer área
superficial excessiva para vaporização. Deve-se reconhecer que o dique por si só não proporciona contenção total,
devido à alta pressão de vapor do cloro. Devem ser desenvolvidos procedimentos de emergência para eliminação ou
recuperação de cloro derramado.

Em muitas instalações de tanques de armazenamento existentes, as áreas de diques não foram fornecidas com base
em dados históricos que validassem a confiabilidade dos tanques de armazenamento de cloro. Estas instalações
devem ser consideradas para modernização com base na análise de risco e na logística. Se a adaptação não for
prática, a mitigação de derrames deve ser abordada nos planos de emergência da fábrica.

A gravidade de um vazamento/derramamento é reduzida diminuindo a pressão do sistema. É importante ter um local


para liberar a pressão do gás do vaso, como um sistema de lavagem, processo/usuário de cloro gasoso ou um tanque
de baixa pressão. Algumas operações possuem um tanque de baixa pressão para redução de emergência da pressão
de tubulações de líquidos ou almofadas de tanque.

6.2 TAREFAS DOMÉSTICAS

A área ao redor dos tanques e contenções de armazenamento de cloro líquido deve ser projetada para permitir espaços
de emergência adequados e boa manutenção. A área sob e ao redor dos tanques de armazenamento deve ser
mantida livre de detritos, materiais e vegetação.

6.3 RESPOSTA DE EMERGÊNCIA

Os operadores de instalações de armazenamento de cloro devem desenvolver um plano de emergência. É feita


referência ao Panfleto CI 64 (11.1).

7. TRANSFERÊNCIA DE CLORO

7.1 SELEÇÃO DO MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA

A seleção do método apropriado de transferência de cloro líquido dos tanques de armazenamento deve levar em
consideração os aspectos de segurança, processo e ambientais durante circunstâncias normais, de inicialização/
desligamento e de emergência. Uma revisão destas considerações normalmente determinará a seleção final ou
combinação de métodos de transferência.

Além do método de transferência primário, a instalação de um meio de backup para remoção de líquido deve ser
considerada, como um tubo de imersão sobressalente.

CUIDADO: Esvaziar um tanque por vaporização de líquido a baixas temperaturas pode concentrar NCl3 a níveis
perigosos.
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14 FOLHETO 5

7.2 MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA

Os métodos geralmente envolvem um ou uma combinação dos seguintes:

• uso de pressão de vapor de cloro no tanque de armazenamento para descarregar o líquido através de um tubo de imersão

• encher o tanque de armazenamento de cloro com um gás seco e comprimido (por exemplo, ar, nitrogênio ou
cloro)

• transferência de cloro líquido para um tanque separado; em seguida, transfira-o novamente usando uma bomba
especialmente projetada para cloro líquido

• um caso especial de sucção inferior ou lateral para uma bomba externa especialmente projetada para
cloro líquido (Seção 4.6)

• uso de uma bomba submersa de cloro líquido especialmente projetada instalada dentro (através da abertura
superior) do tanque de armazenamento de cloro líquido

7.3 TRANSFERÊNCIA USANDO PRESSÃO DE VAPOR

Para algumas aplicações, a pressão de vapor do cloro líquido num tanque de armazenamento será suficiente para
transferir o cloro líquido através de um tubo de imersão para os pontos de entrega.

Pode surgir um problema com este método nos meses de inverno devido à pressão de vapor insuficiente devido à
baixa temperatura em instalações externas (ver Panfleto CI 1 (11.1)).
As vantagens deste método de transferência são que os processos que não toleram ar ou nitrogênio não correm o
risco de serem contaminados e o vapor pode ser recuperado como líquido ou gás.

7.4 TRANSFERÊNCIA POR PADDING DE GÁS

O enchimento de gás de tanques de armazenamento de cloro para remover o cloro líquido através de um tubo de
imersão é um dos métodos mais comuns de transferência utilizados. O gás utilizado deve ser seco, isento de óleo e
não reativo com cloro. Normalmente, ar seco comprimido, nitrogênio ou cloro são utilizados para este método. A
solubilidade do gás de enchimento em cloro e o fluxo do gás de enchimento para os processos de consumo devem
ser considerados.

O nitrogênio comprimido pode ser produzido a partir de uma unidade de evaporação de nitrogênio líquido projetada
comercialmente. O ar geralmente é fornecido pela instalação de um sistema de compressão e secagem que fornecerá
volume adequado a uma pressão acima da pressão do tanque de cloro. Um sistema de ar/nitrogênio separado e
independente deve ser considerado para preenchimento. Isto minimizará a possibilidade de retorno de cloro aos
sistemas de ar ou nitrogênio (especialmente sistemas de ar de instrumentos). Quando os sistemas de almofadas não
são independentes, devem ser usados sistemas automáticos de prevenção de refluxo, válvulas de retenção e alarmes
de pressão alta/baixa para evitar o refluxo de cloro. Os materiais de construção utilizados no sistema de fornecimento
de enchimento devem ser revistos para avaliar a sua estabilidade com o cloro.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 15

O gás cloro às vezes é usado em tanques de armazenamento. O gás cloro é fornecido pela recompressão de
vapores de cloro de outros tanques de armazenamento ou pela vaporização de cloro líquido. Ao usar a recompressão
de gás cloro, deve-se tomar cuidado para que gases de ventilação que possam conter contaminantes (hidrogênio,
umidade ou orgânicos) não se acumulem no sistema de armazenamento. Deve-se ter cuidado ao especificar o
sistema compressor de cloro para este método. Deve-se notar que a adição de vapor de cloro a um tanque contendo
cloro frio pode causar condensação parcial do vapor. Precauções extras devem ser tomadas para evitar o
enchimento excessivo do tanque.

7.5 TRANSFERÊNCIA POR BOMBEAMENTO

Quer se opte por usar bombas verticais internas ou externas, deve-se considerar o seguinte:

• Os requisitos mínimos de vazão da bomba devem ser fornecidos por reciclagem.

• A disponibilidade de NPSH (altura de sucção líquida positiva) deve exceder os requisitos de NPSH para todos
condições de funcionamento.

• O sistema de bombeamento deve incluir alarmes de estoque alto e baixo no abastecimento


tanque e um alarme de baixa pressão na descarga da bomba.

• A bomba deve ser interligada para desligar em caso de baixo nível de fornecimento ou baixa descarga
pressão.

• Os materiais de construção da bomba devem ser compatíveis com cloro líquido seco em todas as temperaturas
esperadas.

• Se o NPSH for fornecido por sub-resfriamento, os tanques deverão ser isolados.

• Numa instalação de bomba submersa, o gás de vedação deve ser seco, isento de óleo e inerte com cloro. No
mínimo, a câmara de vedação deve ser do tipo de vedação dupla com pressão do gás de vedação de pelo
menos 10 psig acima da pressão do tanque. Deve-se considerar um sistema de backup de gás de vedação
em caso de falha da fonte principal.

• Deve ser dada especial atenção ao conjunto da bomba, à sua construção e ao


potencial para entupimento.

• Devem ser fornecidos meios alternativos para esvaziar o tanque para manutenção de rotina ou desligamento
de emergência.

• Intertravamentos para desligar bombas em caso de alta temperatura e/ou vibração devem ser
considerado.

• Para bombas sem vedação, deve-se considerar cuidadosamente a seleção do rolamento e o fluxo interno. O
cloro tem propriedades de lubrificação mínimas e o flash interno é indesejável.

• Atenção especial deve ser dada à seleção de materiais em pontos de desgaste potencial ou onde possam
ocorrer temperaturas excessivas.
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16 FOLHETO 5

8. COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO

8.1 TESTE HIDROSTÁTICO INICIAL E INSPEÇÃO VISUAL

Para novas instalações, os testes deverão estar em conformidade com os códigos nacionais e locais. O teste
hidrostático de código é obrigatório. A embarcação deverá ter sua carepa removida; em seguida, ser limpo,
desengordurado e seco. No local, o interior e o exterior da embarcação devem ser inspecionados para garantir que
não ocorreu corrosão ou dano físico durante o transporte.

Testes de pressão de campo adicionais devem ser considerados com base na experiência do proprietário.
Os procedimentos de manutenção e secagem da Seção 8.3 devem ser seguidos.

8.2 INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

O armazenamento seguro de cloro requer inspeção, documentação e manutenção sistemáticas para que os defeitos
possam ser detectados e corrigidos antes que possam levar a uma situação de emergência. Além do cumprimento
de todos os requisitos aplicáveis dos governos municipais, estaduais ou federais e das companhias de seguros, as
práticas de inspeção e manutenção discutidas abaixo são recomendadas como mínimo.

Se os registros operacionais indicarem que alguma vez ocorreu um problema que poderia ter permitido a entrada de
umidade excessiva no tanque, o tanque deve ser esvaziado e feita uma inspeção interna. O Panfleto 100 do Chlorine
Institute (11.1) contém diretrizes para determinar níveis excessivos de umidade.

8.2.1 Inspeção Visual Exterior

O tanque deve passar por uma inspeção externa visual quanto a corrosão ou sinais de vazamento a cada dois anos.
Atenção especial deve ser dada às soldas dos bicos. A remoção pontual do isolamento é sugerida em áreas
vulneráveis, como bocais e fundos de tanques.

8.2.2 Inspeção Externa em Serviço

A espessura da parede do tanque deve ser verificada em áreas pré-designadas e registrada a cada dois anos.

8.2.3 Inspeção fora de serviço

Em intervalos regulares, não superiores a seis anos, os tanques devem ser inspecionados visualmente internamente.
São necessários registros detalhados da inspeção. A revisão e análise dos registros pode ditar que a frequência da
inspeção deve ser ajustada. A espessura da parede deve ser verificada e registrada. O tanque deve ser inspecionado
por um inspetor de vasos de pressão certificado.

O interior do tanque deve ser inspecionado quanto a sujeira, corrosão, rachaduras ou corrosão, especialmente nas
soldas. As irregularidades da superfície aparecerão mais claramente se o feixe da lanterna for direcionado
paralelamente à superfície que está sendo inspecionada. Se for constatado que a corrosão ou corrosão se estende
mais profundamente na parede do tanque do que a tolerância à corrosão do tanque, os reparos devem ser feitos e
avaliados antes que a embarcação retorne ao serviço.

A política da empresa pode ditar um teste hidrostático como parte das inspeções fora de serviço.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 17

8.3 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO E TESTE

Procedimentos escritos detalhados devem ser preparados pelo proprietário para todas as fases de limpeza,
lavagem, teste, reparos, secagem e recomissionamento do tanque. As seções a seguir foram elaboradas como
auxílio na preparação desses procedimentos. O proprietário também deve estar ciente e seguir as regulamentações
governamentais aplicáveis em relação à segurança do trabalhador e às preocupações ambientais.

8.3.1 Preparação para Lavagem com Água ou Teste Hidrostático

Todo o cloro líquido deve ser transferido do tanque para o processo ou outro armazenamento aceitável. Instale
uma purga de gás seco no tanque através de uma das conexões da tubulação e permita que o gás efluente
passe para um sistema de absorção ou recuperação de gases residuais.
Conecte a corrente de purga e a ventilação em uma configuração apropriada para permitir que todo o recipiente
seja varrido. A ciclagem de pressão pode ser usada como alternativa. O procedimento deve garantir que todas
as tubulações e válvulas de conexão que serão incluídas na manutenção também sejam desobstruídas.
Periodicamente, teste o fluxo de ventilação para verificar se está livre de cloro. Desligue a purga de gás e deixe o
tanque atingir a pressão atmosférica.

Se o tanque estiver montado em um dispositivo de pesagem, será conveniente calibrar o dispositivo enquanto o
tanque estiver completamente vazio.

Procedimentos de segurança adequados devem ser desenvolvidos e implementados antes de desconectar


tubulações ou instrumentação que contenham ou possam conter cloro. Consulte a Seção 8.3.3 para diretrizes de
entrada em embarcações.

Se a embarcação for testada hidrostaticamente, remova a purga de gás e conecte uma linha de água a uma ou
mais aberturas do tanque. Conecte uma linha de transbordamento temporária no topo da embarcação.
A linha de transbordamento deve incluir uma válvula. Encaminhe a linha de transbordamento temporária para um
processo de neutralização de resíduos. Pode ser necessário ter uma solução cáustica, recipientes e equipamentos
de teste para neutralizar adequadamente o efluente líquido para descarte. O transbordamento temporário deve
ser conectado ao processo de neutralização para que o gás deslocado pela água seja eliminado de qualquer
cloro residual. Se o vaso estiver equipado com bocal inferior, conecte também uma válvula e uma linha temporária
a partir desta abertura e direcione para o processo de neutralização de resíduos.

Um manômetro calibrado adequado para o teste deve ser instalado. Todas as outras tubulações e instrumentação
devem ser removidas do vaso e os flanges cegos instalados. Tubulação, válvulas e instrumentação removidas
do vaso devem ser protegidas da atmosfera para não absorver umidade.

Encha o tanque com água o mais rápido possível. Não interrompa o processo de enchimento nem deixe o tanque
parcialmente cheio, pois ocorrerá corrosão seletiva na interface do líquido. Deixe a água transbordar por um
período de tempo no processo de neutralização para garantir que todo o gás esteja fora do recipiente e que o
efluente da água esteja livre de cloro. Se o recipiente estiver extremamente sujo e houver suspeita de presença
de resíduos, pode ser vantajoso induzir uma solução cáustica fraca na injeção de água que vai para o tanque.

Se o tanque for lavado, mas não for testado hidrostaticamente, é possível usar cortinas deslizantes em vez de
remover a tubulação e a instrumentação. Normalmente, isso exige menos mão-de-obra e é menos provável que
a tubulação e as válvulas sejam expostas à atmosfera.
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18 FOLHETO 5

8.3.2 Procedimento de Teste Hidrostático

Quando a embarcação estiver cheia de água e sem gás, interrompa o fluxo de água para a embarcação e feche a
válvula na linha de transbordamento. Desconecte a linha de água e instale uma bomba de teste.
Aplique pressão hidrostática na pressão de trabalho máxima permitida estampada no tanque. Em certas situações,
conforme exigido pela política da empresa ou pelos códigos de reparo, poderá ser aplicada 12 vezes a pressão
máxima de trabalho permitida. Feche todas as válvulas e deixe o tanque repousar. Deve haver uma queda de
pressão insignificante indicada no manômetro após 30 minutos, pois qualquer queda de pressão significativa
indicaria fraqueza do tanque ou presença de vazamentos.

Se o tanque estiver montado em um dispositivo de pesagem, será conveniente calibrar o dispositivo enquanto o
tanque estiver cheio de água.

8.3.3 Entrada da Embarcação

Às vezes pode ser necessário entrar no tanque para fins de inspeção ou manutenção.
Deve-se ter extremo cuidado. Um procedimento de entrada em embarcações deve ser desenvolvido de acordo
com a última revisão dos requisitos da OSHA para entrada em espaços confinados.

8.3.4 Reparos

Os reparos de solda serão feitos de acordo com as diretrizes e requisitos apresentados nos códigos de reparo
reconhecidos nacionalmente e nas regulamentações locais (por exemplo, Código de Inspeção do Conselho
Nacional e API 510). Um teste hidrostático pode ser necessário para cumprir os reparos do código ou a política da empresa.
Os reparos devem ser bem documentados. Uma investigação de acompanhamento deve ser feita para determinar
a necessidade de reparos e ajustes operacionais ou físicos feitos para minimizar a necessidade de reparos futuros.
Se o isolamento foi removido, não reinstale até que o recipiente tenha sido inspecionado e verificado quanto a
vazamentos.

8.3.5 Secagem

Antes que o recipiente possa ser devolvido ao serviço de cloro, ele deve estar completamente seco. Deve ser
desenvolvido um meio para garantir que toda a água acumulada ou parada seja removida do tanque. Um gás de
purga seco deve ser usado para secagem. O gás deve ter um ponto de orvalho de -40°F (-40°C) ou inferior, medido
na pressão operacional. Para que a purga de gás seque adequadamente todo o interior do tanque, o gás deve
percorrer toda a superfície do vaso, incluindo os bicos. A ciclagem de pressão pode ser usada como alternativa.
Deve ser desenvolvido um meio para garantir que todos os bicos estejam devidamente secos. Existem diferentes
métodos para fazer isso. Um método é instalar conexões de acoplamento nos flanges cegos usados nos bicos.
Uma válvula de purga barata pode ser instalada temporariamente no acoplamento para permitir a passagem do
gás de purga.
Alternativamente, uma junta dividida pode ser instalada entre o bocal do tanque e a persiana. Uma junta dividida
pode ser feita de material de junta barato, cortando uma parte da junta para que haja um caminho de vazamento
através da face do flange. O aquecimento do gás de purga ajudará consideravelmente no processo de secagem.
A temperatura deve ser limitada com base no equipamento e no tipo de isolamento, mas 93°C (200°F) é
normalmente uma temperatura aceitável. O fluxo do gás de purga deve ser iniciado em altas taxas de volume para
varrer a umidade do tanque e depois reduzido imediatamente antes da medição do ponto de orvalho. O recipiente
deve ser seco até que os fluxos de gás que saem de todos os pontos de ventilação tenham um ponto de orvalho
dentro de 1°C (2°F) do ponto de orvalho do gás de purga que entra. As taxas de purga deveriam ter sido no mínimo
por duas ou mais horas quando o ponto de orvalho é medido.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 19

Após a secagem do tanque, será vantajoso deixar uma pequena purga de ar seco no recipiente enquanto as
persianas ou flanges são removidas e a tubulação reinstalada com novas juntas. Essa purga evitará que o ar
atmosférico úmido volte para o recipiente. Isso deve ser feito com ar seco. Instale todos os acessórios testados e
inspecionados e reconecte o tubo. Será necessário secar novamente o vaso quando a tubulação final for instalada.
Se o isolamento foi removido nas conexões da tubulação, tanque ou instrumento, não reinstale o isolamento até que
o reservatório e a tubulação sejam verificados quanto a vazamentos.

8.4 PREPARAÇÃO PARA SERVIÇO

Após a secagem final, aumente a pressão do tanque até a pressão operacional usando o gás de purga.
Verifique todas as conexões com uma solução de água e sabão quanto a vazamentos. Despressurize a embarcação
e, em seguida, introduza cloro gasoso para obter uma mistura de cloro e ar. Usando ar seco ou nitrogênio, aumente
a pressão do tanque até a pressão operacional ou 100 psig, o que for maior.

Verifique todas as conexões com uma solução aquosa de amônia quanto a vazamentos. Todos os tanques, tubulações, válvulas e
instrumentos devem ser verificados quanto a vazamentos. Consulte o Panfleto 6 do CI para obter detalhes sobre o procedimento de
verificação de vazamentos (11.1).

Se possível, deixe o tanque sem isolamento até que ele esteja totalmente em serviço para permitir verificações
adicionais de vazamentos. O isolamento só deve ser instalado neste momento se as luminárias expostas congelarem
devido às condições operacionais ou temperaturas ambientes extremas.

A embarcação já está pronta para entrar em serviço. À medida que a embarcação estiver sendo colocada em
serviço, continue a realizar verificações de vazamentos até que a embarcação atinja sua pressão e temperatura
normais de operação.

9. INSPEÇÃO E TESTE DE APARELHOS

9.1 DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO

Todos os dispositivos de alívio de pressão devem ser inspecionados, limpos e testados em intervalos regulares, de
acordo com um programa de manutenção estabelecido. A frequência destes procedimentos depende de vários
fatores, mas o objetivo principal é a segurança. Imediatamente após a remoção do tanque, cada dispositivo de alívio
de pressão deve ser testado quanto à estanqueidade ao vapor e à pressão de ajuste. Isto deve ser feito antes de o
dispositivo ser limpo, desmontado ou retrabalhado. Se o dispositivo de alívio de pressão não for testado corretamente,
uma investigação detalhada deverá ser realizada.
A investigação deve incluir projeto da válvula, calibração, práticas de manutenção e frequência de inspeção.

O fornecedor da válvula de alívio de pressão deve ser consultado conforme necessário para garantir que os
procedimentos de manutenção sejam mantidos atualizados.

9.2 VÁLVULAS E TUBULAÇÃO INTERNA

A tubulação interna deve ser inspecionada durante a inspeção programada do tanque (Seção 8.2). Este pode ser
um momento conveniente para inspecionar outras tubulações e válvulas no sistema do tanque, desde que seja
tomado cuidado para evitar a entrada de umidade em outras partes do sistema.
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20 FOLHETO 5

9.3 EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO DE INVENTÁRIO

É muito importante garantir a precisão contínua dos dispositivos de medição de inventário.


Todos os dispositivos, incluindo os redundantes, devem passar por manutenção estritamente de acordo com os
regulamentos aplicáveis, os procedimentos do proprietário e as recomendações do fabricante.

9.4 SISTEMAS CRÍTICOS

Todos os instrumentos críticos, alarmes e dispositivos à prova de falhas devem fazer parte de um programa de testes de
confiabilidade. Um programa de testes de confiabilidade exige inspeção regular para garantir que todos os dispositivos
críticos funcionarão quando necessário e identificar os componentes que não funcionam mais.
A frequência da inspeção depende de muitos fatores. A premissa básica é ter a frequência de inspeção superior à
frequência de falha esperada do dispositivo. O aumento da confiabilidade dos sistemas é alcançado através da revisão
dos registros de testes para atualizar os dispositivos (projeto, materiais, etc.) e ajustar o cronograma de frequência.

10. ARMAZENAMENTO DE CLORO LÍQUIDO REFRIGERADO

10.1 ESCOLHA DO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO

Os sistemas de armazenamento refrigerado não são comumente usados na América do Norte devido à sua complexidade
e custo. Estes sistemas só devem ser considerados por grandes produtores de cloro com a experiência e a mão-de-obra
necessárias para mantê-los e operá-los.

Algumas razões pelas quais um produtor de cloro pode optar pelo armazenamento refrigerado incluem:

• Tanques de armazenamento esféricos muito maiores podem ser usados devido ao projeto do tanque.

• A pressão de vapor do cloro refrigerado é reduzida. Isto limita o flash inicial de


cloro caso o navio falhe catastroficamente.

• Os requisitos de ventilação são significativamente reduzidos devido às pressões mais baixas.

10.2 DIFERENÇAS DO ARMAZENAMENTO NÃO REFRIGERADO

Listadas abaixo estão algumas das principais diferenças de projeto entre sistemas de armazenamento refrigerados e
sistemas de armazenamento não refrigerados. Esta lista não contém todas as diferenças possíveis e destina-se
simplesmente a ajudar o usuário nas considerações iniciais do projeto.

• Devido à diminuição das pressões de vapor de cloro em temperaturas reduzidas, o cloro é normalmente mantido
próximo da pressão atmosférica. Isto permite classificações de pressão mais baixas do vaso.

• Para manter o cloro próximo à pressão atmosférica, é necessário controle de pressão e/ou temperatura. Devem ser
instalados sistemas independentes para controlar e/ou aliviar a pressão para conter o cloro.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 21

• Devido à diminuição das pressões, o preenchimento normalmente não pode ser usado para transferir cloro.
Devido aos limites de NPSH, às vezes são usadas válvulas de saída inferior para permitir o bombeamento.
Bombas verticais podem ser usadas, mas tornam-se impraticáveis em grandes esferas de armazenamento
devido aos requisitos de eixo longo.

• Devido à diminuição da temperatura no armazenamento refrigerado, a necessidade de volume


para o cloro líquido diminui. O volume do tanque de cloro deve ser de pelo menos 168,7 galões americanos
para cada tonelada de cloro armazenada. (Usando esta diretriz, um tanque equipado com um dispositivo de
alívio ajustado para 25 psig e aquecido até uma temperatura de 15°F não irá aliviar e estará apenas
aproximadamente 95% cheio de líquido). Os tanques nunca devem ser enchidos além da sua tonelagem
nominal.

• Ao dimensionar dispositivos de alívio, versões modificadas das equações na Seção 5.1.2 devem ser consideradas,
dando crédito ao fato de que grandes tanques de armazenamento não podem ser
completamente envolvido em um incêndio.

• Ao projetar sistemas de refrigeração, as reações entre o cloro e os refrigerantes devem ser consideradas. O
projeto de equipamentos e as operações de processo devem minimizar o potencial de ocorrência de eventos
catastróficos.

• Quando forem utilizados recipientes de parede dupla, o espaço entre as paredes deverá ser
monitorados e mantidos para evitar corrosão e vazamentos.

• Aço de baixa temperatura é usado como material de construção do vaso.

• É necessário revestimento e isolamento adequados.


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22 FOLHETO 5

11. REFERÊNCIAS

As seções a seguir fornecem informações bibliográficas detalhadas sobre as publicações e outros documentos
do Instituto do Cloro.

11.1 REFERÊNCIAS DO INSTITUTO DO CLORO

As publicações a seguir são especificamente referenciadas no Panfleto 5 do CI. As edições mais


recentes das publicações do CI podem ser obtidas em http://www.chlorineinstitute.org.

Panfleto / Título
Desenho #

1 Noções básicas de cloro (anteriormente The Chlorine Manual), ed. 7; Panfleto 1; O


Instituto do Cloro: Arlington, VA, 2008.

6 Sistemas de tubulação para cloro seco, ed. 15; Panfleto 6; O Instituto do Cloro:
Arlington, VA, 2005.

64 Planos de Resposta a Emergências para Instalações de Cloro-Álcali, Hipoclorito de


Sódio e Cloreto de Hidrogênio, ed. 6-R1; Folheto 64; O Instituto do Cloro:
Arlington, VA, 2008.

100 Cloro Seco: Definições e Questões Analíticas, ed. 3; Panfleto 100; O Instituto do
Cloro: Arlington, VA 2002.

DWG 201-2 Limites de pressão de enchimento para vagões-tanque de cloro, desenho; DWG 201-2;
O Instituto do Cloro: Arlington, VA 1991.

11.2 CÓDIGOS ASME

11.2.1 Exame Não Destrutivo, Seção V, Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão;
ANSI/ASME BPV-V; A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos: Nova York, NY, 2010.

11.2.2 Normas para Construção de Vasos de Pressão, Seção VIII - Divisão 1, Código ASME de Caldeiras e Vasos
de Pressão; ANSI/ASME BPV-VIII-I; A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos: Nova York,
NY, 2010.

11.2.3 Qualificações de Soldagem e Brasagem, Seção IX, Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão; ANSI/
ASME BPV-IX; A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos: Nova York, NY, 2010.

11.2.4 Tubulação de Processo; ASME B31.3; um padrão ANSI, The American Society of Mechanical Engineers:
New York, NY, 2010.
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 23

11.3 OUTROS CÓDIGOS

11.3.1 Código de Inspeção do Conselho Nacional (NBIC), Manual para Caldeiras e Vasos de Pressão
Inspetores; ANSI/NB-23; Conselho Nacional de Inspetores de Caldeiras e Vasos de Pressão:
Columbus, OH, 2011.

11.3.2 Código de Inspeção de Vasos de Pressão: Inspeção de Manutenção, Classificação, Reparos e


Alteração; ANSI/API 510; Instituto Americano de Petróleo: Washington, DC, 2003.

11.4 OUTRAS PUBLICAÇÕES DA CI

Panfleto # Título

73 Equipamento de monitoramento atmosférico para cloro, ed. 7; Folheto 73; O Instituto


do Cloro: Arlington, VA, 2003.

74 Orientação sobre o cumprimento dos requisitos da EPA sob a Lei do Ar Limpo,


estimando a área afetada por uma liberação de cloro, ed. 4-R1; Folheto 74; O Instituto
do Cloro: Arlington, VA, 2006.

86 Recomendações para instalações de fabricação de cloro e álcalis para a


prevenção de liberações de cloro, ed. 5; Folheto 86; Instituto do Cloro: Arlington,
VA, 2010.

152 Manuseio seguro de cloro contendo tricloreto de nitrogênio, ed. 2; Folheto 152;
O Instituto do Cloro: Arlington, VA, 2005.

11.5 OUTRAS PUBLICAÇÕES

Normas para Dispositivos de Alívio de Pressão - Parte 3 - Recipientes de Armazenamento Estacionários para
Gases Comprimidos; Panfleto CGA S-1.3; Associação de Gás Comprimido: Arlington, VA, 2003.
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24 FOLHETO 5

APÊNDICE A
LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PAMPLETO 5

Esta lista de verificação foi elaborada para enfatizar os principais tópicos para alguém que já leu e
compreendeu o panfleto. Seguir recomendações desta lista sem compreender os tópicos relacionados pode levar
a conclusões inadequadas.

Coloque uma marca de seleção (ÿ) na caixa apropriada abaixo:

Sim Não N/A


ÿ ÿ ÿ 1. Inventário de cloro minimizado e complexidade do sistema reduzida.
{2}

ÿ ÿ ÿ 2. Armazenamento localizado em uma área separada, protegida e claramente


definida, que possa ser acessada pelo pessoal de
emergência. {3}

ÿ ÿ ÿ 3. Os volumes do tanque são suficientemente grandes para permitir a expansão do


líquido. {4.1.1}

ÿ ÿ ÿ 4. A pressão de projeto do tanque é de pelo menos 120% da


pressão operacional máxima esperada e não inferior a
225 psig (1551 kPa). {4.1.2}

ÿ ÿ ÿ 5. O tanque é projetado, construído, inspecionado,


testado e marcado de acordo com as partes UW e UCS
do Código. {4.2.1}

ÿ ÿ ÿ 6. Os materiais do tanque são adequados para as temperaturas esperadas.


{4.2.3}

1
ÿ ÿ ÿ 7. A espessura do tanque inclui pelo menos uma tolerância. /8" corrosão
{4.2.3}

ÿ ÿ ÿ 8. A corrosão externa foi tratada com um


sistema de revestimento adequado. {4.3}

ÿ ÿ ÿ 9. Os suportes são adequados para expansão térmica, forças externas e


condições sísmicas locais. {4.4}

ÿ ÿ ÿ 10. O tanque é protegido contra sobrepressão com dispositivos de alívio duplos


dimensionados para o cenário mais conservador e
tecnicamente viável. {5.1}

ÿ ÿ ÿ 11. As descargas de ventilação do dispositivo de alívio são apropriadamente


salvaguardado. A devida consideração foi dada à coleta de
respiradouros do dispositivo de alívio. {5.1}
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ARMAZENAMENTO A GRANEL DE CLORO LÍQUIDO 25

Sim Não N/A


ÿ ÿ ÿ 12. O estoque do tanque pode ser medido para evitar enchimento excessivo.
{5.4}

ÿ ÿ ÿ 13. Foram desenvolvidos procedimentos de emergência e medidas de


contenção de derramamentos para reduzir o
impacto do cloro derramado. {6}

ÿ ÿ ÿ 14. Métodos apropriados de transferência foram


selecionado. {7}

ÿ ÿ ÿ 15. O potencial para concentração de NCl3 foi reconhecido.


{7}

ÿ ÿ ÿ 16. Existe um procedimento em vigor para manter adequadamente o


sistema e documentar e corrigir defeitos antes que
possam levar a uma situação de emergência. {8}

ÿ ÿ ÿ 17. O tanque foi limpo, seco e devidamente preparado para receber cloro.
{8}

ÿ ÿ ÿ 18. Os dispositivos de alívio de pressão são inspecionados, limpos e testados


em intervalos regulares. {9}

ÿ ÿ ÿ 19. Para armazenamento refrigerado de cloro líquido, o


as complexidades e diferenças do armazenamento
pressurizado são compreendidas pelo pessoal que
projeta, instala e mantém o sistema. {10.1}

ÿ ÿ ÿ 20. Para armazenamento de cloro líquido refrigerado, existem controles para


manter a temperatura/pressão do sistema e
sistemas de reserva estão em vigor no caso de
falhas no sistema de refrigeração primário ou no
controle. {10.2}

LEMBRETE:

Os usuários desta lista de verificação devem documentar exceções


às recomendações contidas neste panfleto.
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Telefone: (703) 894-4140 « Fax: (703) 894-4130 E-
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