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ii
Chevrolet o Chevrolet Road Service, como todo pro- Em caso de avaria, comunique-se com a
duto Chevrolet, está sempre evoluindo para Central de Atendimento Chevrolet Road
Road Service que possamos oferecer algo a mais a você
e conquistar o seu Total Entusiasmo.
Service.
No ato da entrega pela Concessionária
Dentre as recentes novidades, a sua exten- de seu veículo novo, você receberá o
são aos países do Mercosul (Argentina, Info-Card, um cartão, que é colocado no
Uruguai e Paraguai) irá somar ainda mais veículo ainda na fábrica, além de ajudar a
Central de Atendimento tranqüilidade e vantagens aos que viajam você a identificar os códigos do veículo
Chevrolet Road Service a negócios ou como turistas. (chassi, alarme, imobilizador, chave e
O Chevrolet Road Service é um programa rádio), também tem a função de cartão
Telefones: Chevrolet Road Service.
de assistência emergencial oferecido a
Brasil: 0·800-11-11·15 todos os proprietários de veículos Chevrolet Para melhores detalhes sobre o Chevrolet
Argentina: 0·800-51115 durante o período de garantia do seu veí- Road Service, leia o manual de condições
culo. gerais do programa, que vem dentro do
Uruguai: 0-800-1115
A Central de Atendimento poderá ser envelope de informações gerais ao pro-
Paraguai: 0010 (a cobrar) acessada gratuitamente de qualquer ponto prietário. Você recebe instruções para
0054·1-78-81-115 usar o Info-Card como cartão Chevrolet
do país da chamada, 24 horas por dia, Road Service.
7 dias por semana, inclusive nos feriados.
O Cliente que estiver viajando pelos paí-
ses do Mercosul terá à disposição linhas
de discagem gratuitas em cada país e será
atendido em seu idioma (português). Ele
terá os mesmos serviços que são ofereci-
dos pelo programa aqui no Brasil, com a
vantagem de ter a cobertura em garantia
de mão-de-obra e peças de reposição.
Entre os serviços que o Chevrolet Road
Service assegura aos veículos cadastrados
no programa, estão o eventual conserto no
local, reboque/guincho, carro reserva, trans-
porte alternativo, hospedagem, retirada do
veículo consertado e transmissão de men-
sagens urgentes.
iii
A Garantia Estendida Chevrolet está sem-
Garantia Estendida Toda a linha Chevrolet O km pode ser ad-
quirida com até 2 anos de gwantia extra pre perto de você. É só ligar na Central
além da garantia de fábrica. E a exclusiva de Atendimento e nossos técnicos darão to-
(aquisição opcional) Garantia Estendida Chevrolet. das as informações necessárias sobre co-
berturas ou benefícios do seu veículo.
A Garantia Estendida Chevrolet é a perfei-
ta combinação de uma apólice de seguro e Seu carro fica protegido contra gastos
um pacote especial de benefícios desen- inesperados com peças e mão-de-obra,
volvidos para proteger seu carro dos inde- decorrentes de pane mecânica ou eletro-
Garantia Estendida Chevrolet sejáveis gastos e transtornos provocados eletrônica-.
Central de Atendimento por uma pane, após o término da sua ga-
rantia original de fábrica.
São Paulo e Grande São Paulo:
Em mais uma parceria de serviços para
011-3741-1413 acabar com os transtornos causados por
imprevistos, agora você vai poder estender
Outras localidades: a sua garantia, com muita economia e qua-
0800-15-1528 lidade. Assim você e seu Chevrolet conti-
nuam felizes mais tempo.
Você ganha com economia na manutenção,
peças originais, rede nacional de assistên-
cia e maior valor de revenda. Você pode ad-
quirir ainda opcionalmente carro reserva e
hospedagem paga-o
Também pode escolher o melhor plano,
para total tr,anqüilidade, com prazos de 12
ou 24 meses e coberturas especialmente
desenvolvidas .
iv
Manual do Conteúdo
Proprietário Seção Página
S10/BLAZER 4 4-1
Antes de dirigir o veículo .
5 Controles e equipamentos . 5-1
8 E specl"f"Icaçoes
- . 8-1
1-1
Uma palavra ao proprietário Extravio do Manual do Segurança em Destaque
A finalidade deste Manual é íamiliarizá-lo com Proprietário Embora todas as informações aqui regis-
o funcionamento de seu veículo e com os tradas sejam da mais alta importância para
Para obter uma segunda via do Manual do
pequenos cuidados para que ele tenha uma o usuário, algumas instruções deste Manual
Proprietário, dirija-se a uma Concessioná- são destacadas da seguinte forma:
vida longa, sem problemas. E tão importante ria Chevrolet, indicando o motivo da solici-
como aprender a cuidar dele e manejá-Io cor-
tação, número de série do veículo, data de
retamente é conhecer alguns aspectos que
venda e quilometragem registrada no hodô- ÁAtenção
podem comprometer a Garantia, em virtude
metro. Havendo omissão de qualquer des-
de negligência, má utilização, adaptações não tes dados, o Manual não será fornecido. O bloco de texto com fundo amarelo cha-
autorizadas e outros que tendam a afetá-Ia ma a atenção para o perigo de risco pes-
de algum modo. Por conseguinte, recomen- Sua satisfação com seu veiculo é nossa soal.
damos uma leitura atenta do Certificado de principal preocupação.
Garantia, na Seção 11 deste Manual.
Chamamos sua atenção também para o PIa- Nota
no de Manutenção Preventiva, na Seção 9 o bloco de texto com fundo cinza diz res-
deste Manual. Sua correta observância per-
mitirá que o veículo obtenha, em qualquer
á integridade do veículo.
circunstâncias, alto valor de revenda, pois o
manterá constantemente como novo. Con-
fie esse serviço - dentro ou fora do período Você também encontrará círculos com uma
de Garantia - sempre a uma Concessioná- barra transversal. Este símbolo significa:
ria ou Oficina Autorizada Chevrolet. Só ela
possui mecânicos especialmente treinados
e equipamento específico para a correta ma-
nutenção de seu veículo.
A correta manutenção do veículo contribui-
©
~ Não permita
faça isto,que
ou isto ocorra
rá para a redução de poluição do ar. Deste modo, reiteramos que todo o conteú-
Aproveitamos a oportunidade para cumpri- do deste Manual seja lido com atenção, já
mentá-Io por ter escolhido um produto da que constitui uma valiosa coletânea de infor-
General Motors do Brasil e podemos asse- mações sobre a maneira de conduzir racio-
gurar-lhe que temos o máximo interesse em nalmente em qualquer condição de rodagem
mantê-Ia satisfeito. e usufruir tudo o que de bom seu Chevrolet
lhe oferece.
Insistimos em que devem ser lidos e relidos
até que as advertências neles contidas fi-
quem permanentemente memorizadas, para
poderem ser usadas como inestimável arma
contra acidentes.
1-2
Todas as instruções contidas neste Manual A maioria dos veículos de passageiros é 5. Informações sobre combustíveis
são de vital importância para sua seguran- utilizada primordialmente no congestiona- A integridade e o rendimento do sistema
ça e para garantir longa vida a seu veículo. do trânsito urbano, com excessivo uso da
de alimentação e também do motor de-
Algumas, todavia, merecem atenção espe- marcha-lenta, paradas e partidas freqüen-
pendem, em grande parte, da qualidade
cial, em virtude das graves conseqüências tes; e ainda há utilização esporádica ou res- do combustível utilizado.
que sua não observância pode representar trita a pequenos percursos etc. Lembre-se:
para a integridade física dos ocupantes e este regime de trabalho - bem como o uso
para o funcionamento do veículo. São elas: constante do veículo em vias poeirentas -
1. Uso correto do cinto de segurança constitui um serviço severo, obrigando à PROCURE
troca do óleo do motor a cada 3 meses ou
Os cintos devem ser usados por todos os 4 000 km, o que primeiro ocorrer.
ocupantes dos bancos dianteiros e do ban-
co traseiro, inclusive - e principalmente - Somente se a utilização do veículo ocorrer USAR SEMPRE
essencialmente nas rodovias asfaltadas na
pelas crianças. Isto deve ser rigorosamente
observado mesmo em pequenos trajetos, maior parte do tempo é que se pode pro-
seja no perímetro urbano ou nas rodovias.
ceder à troca de óleo a cada 6 meses ou GASOLINA ADITIVADA
O uso do cinto de segurança já compro- 10000 km, o que primeiro ocorrer. (Veja
vou estatisticamente sua efícácia, redu- instruções detalhadas na Seção 7, sob
zindo o número de mortes e de lesões Moto!'). Para sua tranqüilidade, habitue-se
graves em caso de acidentes. (Veja ins- a trocar o óleo em postos de serviço co- A etiqueta acima encontra-se afixada na
truções detalhadas na Seção 2, sob Cin- nhecidos e procure acompanhar de perto portinhola do bocal de abastecimento.
esta operação, para ter certeza de que o
r-
tos de Segurança).
.. lubrificante utilizado esteja de acordo com
A Atenção a especificação e na quantidade determi-
nada. Recuse óleos de tipo e marca des- I Se o veículo costuma permanecer imo-
O uso dos cintos de segurança deve I conhecidos e de embalagens já abertas. Nma por mais de duas semanas ou
bilizado 1
também ser rigorosamente observado . 3. Inspeção do nível de água do sistema
em veículos equipados com sistema se é utilizado em pequenos percursos,
de arrefecimento
"Ai r bag", que atua como complemen- com freqüência não diária ou ainda é
Verifique semanalmente o nível de água freqüentemente abastecido com gasoli-
do sistema de arrefecimento do motor,
to a este
dição sistema. para
necessária O uso do cinto
que, é con-
em caso de I para evitar surpresas desagradáveis no
na não aditivada, adicione um frasco de
colisão frontal, o "Ai r bag" proporcione aditívo AC Delco, peça nQ 93 205 330,
trânsito. (Veja instruções detalhadas na em média a cada 4 enchimentos do tan-
proteção adicional ao motorista. Em Seção 7, sob Sistema de arrefecimento).
caso de colisão em qu.e ocorra o que de combustível.
4. Verificação da pressão dos pneus
que o motorista Examine a pressão dos pneus pelo me- I O uso de gasolina diferente da especi-
acionamento dodo veículo"Air
sistema esteja
bag"usan-
sem I nos duas vezes por mês e sempre que
ficada poderá comprometer o desempe-
do o cinto de segurança, o risco de
ferimento ou acidente fatal aumentará for empreender uma viagem ou ainda
quando for usar o veículo com carga su-
nho do veículo, bem como causar danos
à componentes do sistema de alimenta- I
\..consideravelmente:... _ perior à de costume. Se necessário, cali- ção e do próprio motor que não são co-
2. Troca de óleo do motor nos períodos bre-o conforme a especificação. Isto \.~::~.:"pela garantia.
especificados aumentará significativamente sua vida útil
e manterá o veículo dentro dos padrões Consulte as seções Serviços de Manuten-
Troque o óleo rigorosamente dentro dos ção e Especificações para maiores detalhes.
períodos de tempo ou quilometragem re- de segurança estabelecidos no projeto.
comendados. Esta prática prolonga a Ao calibrar os pneus, não se esqueça de
vida útil do motor de seu veículo. examinar também o de reserva. (Veja ins-
truções na Seção 7, sob Pneus). 1-3
Itens, Opcionais e Nota
Notas Importantes:
Acessórios • Este Manual, além de informações, ilus-
Não instale qualquer tipo de equipa- trações e especificações sobre o veícu-
Este Manual foi publicado na data indicada mento elétrico que não seja genuíno, lo, contém referência a todos os itens,
na contra-capa, e contém informações ba- tais como alarme, módulo de potên- opcionais e acessórios disponíveis para
seadas em veículo equipado com todos os cia, telefOne celular, inibidor de igni- esta linha de veículo. Essas informa-
itens, opcionais e acessórios oferecidos ção e/ou combustível, entre oatros, ções, ilustrações e especificações ba-
pela General Motors do Brasil LIda. para seiam-se em dados existentes na data
pois isso poderá causar sérios danos
esta linha de veículo. Portanto, todas as in- ao veículo, principalmente em seu sis- da publicação do Manual.
formações, ilustrações e especificações tema eletrônico, como panes gerais ou • A General Motors do Brasil LIda., em cons-
aqui existentes devem ser consideradas até mesmo outras mais graves como tante busca de melhoria, reserva-se o di-
para um veículo dentro destas condições. curto-circuito e incêndio, situação que reito de, a qualquer momento, introduzir
Caso seu veículo não possua alguns dos não é coberta pela garantia. modificações em seus produtos para me-
opcionais apresentados neste Manual, e lhor atender as necessidades e expectati-
A instalação de qualquer equipamen- vas de seus consumidores.
seja de seu interesse conhecê-l os, qualquer to elétrico genuíno só deve ser feita
Concessionária Chevrolet poderá fazer-lhe em Concessionária ou Oficina Autori- • Em decorrência do acima exposto, po-
uma demonstração. Os opcionais poderão dem haver discrepância entre o conteú-
zada Chevrolet devido ao que foi men- do deste Manual e a configuração do veí-
ser adquiridos e instalados em seu veículo, cio nado anteriormente.
pelos preços vigentes à época. Certamen- culo, seus itens, opcionais e acessórios,
te, com tais incrementos, você obterá mui- podendo ocorrer, ainda, que você não
encontre em seu veículo alguns dos itens
to mais em termos de conforto, segurança aqui mencionados.
e comodidade.
• A Nota Fiscal emitida pela Concessioná-
Para certificar-se de que seu veículo será ria identifica os itens, opcionais e aces-
equipado com itens e acessórios genuínos, sórios instalados originalmente em seu
recorra sempre a sua Concessionária veículo.
Chevrolet.
• No caso de discrepância entre os itens
identificados e o conteúdo do Manual que
acompanhou seu veículo, informamos que
todas as Concessionárias possuem Ma-
nual de Vendas com informações, ilustra-
ções e especificações vigentes na época
da produção do veículo, e que estão a sua
disposição para consulta visando esclare-
cer quaisquer dúvidas que você possa ter.
• A Nota Fiscal emitida pela Concessio-
nária, em conjunto com o Manual de
Vendas mencionado no parágrafo ante-
rior serão os documentos a serem con-
siderados no que se refere à garantia
oferecida pela General Motors do Brasil
LIda. para seus produtos.
1-4
Proteção ao meio ambiente, Meio ambiente - dirigindo Os primeiros 1 000 km
conscientemente
economia de energia São significativos para que o veiculo tenha
Se você usar um estilo de condução com- maior durabilidade e performance. Não dei-
pativel com o meio ambiente, poderá man- xe de ler as indicações na Seção 3.
Tecnologia voltada para o futuro ter-se o nível de ruido e as emissões dos
Os engenheiros da GM pesquisam e cons- gases de escape em limites razoáveis. A
lr6em tendo em conta o meio ambiente. condução compativel com o meio ambiente Velocidade uniforme
No desenvolvimento e no fabrico do seu proporciona economia e aumenta a quali- Sempre que possível, dirija na relação de
dade de vida.
voiculo, a GM usou materiais compatíveis transmissão mais alta.
com o meio ambiente e, em larga medida, Dirija, pois, tendo em mente a energia: "mais
Em tráfego urbano, com freqüência, é pos-
locicláveis. Os métodos de produção tam- quilômetros com menos combustivel".
sível conduzir em 4ª. A 50 ou 80 km/h, em
bém se subordinaram à proteção ao meio Uma aceleração brusca desnecessária au- 3ª, consome-se cerca de 30% mais do que
Imbiente. menta consideravelmente o consumo de em 4ª sobrecarregando-se o ambiente com
Este tipo de construção, fruto do progresso, combustível. O barulho de pneus e as rota- um excedente de ruído.
facilita a desmontagem dos veiculos e a se- ções elevadas de um "arranque" aumentam
paração dos materiais com vista a uma reu- o nível de ruído em até quatro vezes (*).
lilização posterior. Trânsito urbano
Logo que possível passe para a marcha
Materiais tais como amianto e cádmio dei- seguinte. Um carro conduzido a 50 km/h Arranques e paradas freqüentes, como em
xaram de ser utilizados. O ar condicionado em 2ª produz tanto ruído como três outros semáforos, aumentam bastante o consumo
funciona com um refrigerante isento de hidro- rodando a 50 km/h em 4ª. de combustível e o nível de ruldos. Deve-se
carbonetos f1uorcloridricos. evitar as paradas desnecessárias ante-
As percentagens de poluente nos gases de vendo-se as condições do trânsito adiante.
Deve-se escolher ruas com uma boa fluên-
escape, foram reduzidas.
cia de tráfego.
Na qualidade de proprietário de um veiculo
Mantendo as distâncias de segurança sufi-
Chevrolet, a sua contribuição para a prote-
cientes e sem cortar os outros veículos,
ção do meio ambiente pode ser decisiva.
pode-se evitar muitas frenagens e acelera-
ções, causadoras de poluição sonora e so-
brecargas de gases do escapamento e que
custam muito combustivel, em áreas resi-
denciais, e sobretudo à noite.
(*) Isto é: 18 dB(A)
dB: unidadede medidado nívelde ruído (Decibel)
dB(A): Curva de avaliação normalizada (Curva
de avaliação da freqüência) para a adaptação
de padrões objetivos à capacidade de recepção
do ouvido humano.O aumento do nível de ruído
em 10 dB(A) é perceptível como sendo o dobro
da densidade de som.
1-5
Marcha-lenta Pressão do ar dos pneus Reparações e revisões
o motor, mesmo em marcha-lenta, conso- Pressão baixa dos pneus custa dinheiro de A GM utiliza, tanto nas reparações como
me combustível e produz ruído. Mesmo em duas maneiras: mais consumo de combus- na produção e nas revisões, materiais com-
intervalos de espera de pouco mais de um tível e maior desgaste dos pneus. As verifi- patíveis com o ambiente.
minuto, é viável desligar o motor. Três minu- cações devem ser efetuadas regularmente
a cada 2 semanas. Não execute reparações sozinho nem tra-
tos em marcha-lenta correpondem aproxi-
balhos de regulagem e revisão no motor:
madamente a um quilometro percorrido.
• Por desconhecimento poderia entrar em
Carga conflito com a legislação existente sobre
Alta velocidade proteção do meio ambiente;
As cargas desnecessárias aumentam o con-
Quanto mais alta for a velocidade maior será sumo de combustível, em especial ao ace- • Os componentes recícláveis poderiam não
o consumo. Dirigir acelerando em demasia lerar (tráfego urbano). Com 100 kg de carga ser mais recuperados para reutilização;
consome-se muito combustível e produz-se em tráfego urbano pode-se consumir mais • O contato com certos materiais poderia
demasiado ruído. Mesmo um ligeiro levan- 0,51/100 km. acarretar perigos para a saúde.
tar do pé do acelerador economiza combus-
tível de maneira notória sem grande perda Proteja-se a si próprío e aos demais ocupan-
de velocidade. Bagageiro do teto tes do veículo, recorrendo a uma Concessio-
nária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
Com o aumento de velocidade aumentam Podem aumentar o consumo em cerca de
também os ruídos produzidos pelos pneus 11/100 km devido à maior resistência que
e pelo vento. Com a marcha mais alta en- oferecem ao ar. Desmonte o bagageiro do
grenada, a partir de 70 km/h o ruído dos teto sempre que não for necessária a sua
pneus é predominante. utilização.
Um veículo rodando a 150 km/h produz tan-
to ru ído como quatro veículos a 100 km/h,
ou dez a 70 km/h.
Portas
Fechá-Ias silenciosamente!
1-6
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de estacionamento
de(Motor Diesel)
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1-7
[ Bancos e sistemas de segurança 2J
Página
Bancos ......................................................................•.........•...... 2-2
Compartimento de bagagens 2-4
Carregando o veículo ..............................................•................ 2-5
Dispositivos de segurança 2-6
Cíntos de segurança ........................................•....................... 2-8
Uso correto dos cintos de segurança - adultos 2-13
Uso correto dos cintos de segurança durante a
gestação ...................................•....................................•.... 2-15
Uso correto dos cintos de segurança - crianças 2-19
Sistemas de proteção infantil 2-20
Conservação e tratamento dos cintos 2-26
"Ai r bag" (Sistema Suplementar de Proteção) 2·26
2-1
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I
\\ \~
\. ~=:
3-308
2-2
Reclinação do encosto Reclinação do encosto do banco Regulagem do apoio lombar
Para reclinar o encosto, estando o veículo traseiro - modelo Cabine Dupla Ajuste o apoio lombar de acordo com suas
nivelado, empurre-o para frente. Se o veícu- Para reclinar o encosto do banco traseiro, necessidades girando o regulador situado
lo estiver desnivelado, por exemplo quando mova para cima a alavanca localizada atrás na lateral externa do assento.
ostacionado numa descida, mova para cima do banco e, ao mesmo tempo, mova o en-
fj alavanca localizada atrás do encosto e, costo para frente.
ao mesmo tempo, empurre-o para frente.
2-3
Compartimento de No porta-malas existem quatro pontos (se- Cobertura do compartimento de
tas) destinados à fixação de cordas ou pren- bagagens
bagagens dedores elásticos, que devem ser utilizados
A cobertura fica alojada no lado esquerdo
Ampliação do compartimento de quando for necessário imobilizar a baga-
do compartimento de bagagens. Para fechá-
gem ou volumes soltos. Ia, puxe-a até a outra extremidade e encai-
bagagens
xe as garras (setas) no suporte. Para abrí-Ia,
Para os modelos Blazer, a ampliação do desencaixe as garras do suporte.
compartimento deverá ser feita do seguin-
te modo:
1. Remova o encosto de cabeça do lado di- Nota
reito e/ou do lado esquerdo. Não é recomendado colocar carga sobre a
2. Destrave o encosto do banco traseiro do cobertura do compartim~nto de bagagens,
lado direito ou do lado esquerdo puxando sob risco de danos ao equipamento.
",,'" , ,.. ,,''''
a trava situada atrás do encosto do banco. ,
Nota
A garantia não cobre falha de compo-
nentes ou peças causadas por excesso
Dispositivos de segurança Trava de segurança para crianças Trava de segurança dos vidros
- modelo Blazer das portas traseiras - modelo
Espelhos retrovisores Blazer
Empurre para cima as travas de segurança
Em caso de impacto como, por exemplo, num situadas embaixo das fechaduras das por-
acidente, e para segurança dos ocupantes e Para evitar que crianças inadvertidamente
tas traseiras. Assim, as portas traseiras só acionem os vidros das portas traseiras, exis-
pedestres, os espelhos externos dobram-se. poderão ser abertas pelo lado de fora do
Para fixá-Io em seu lugar, puxe-o. te uma trava de segurança acionada por um
veículo.
botão situado no descansa-braço da porta
do motorista.
Ao ser pressionado este botão na posição
LOCK, os interruptores dos vidros das por-
tas traseiras ficam inoperantes. Quando o
botão estiver na posição NORM, libera-se
os interruptores dos vidros.
2-6
--
~ 5-083
2-7
Direção com sistema de proteção Para prevenir furto Cintos de segurança
contra impactos O seu veículo possui vários componentes o cinto de segurança é um dos mais im-
Um conjunto de componentes deslizantes que o ajudam a prevenir furtos, tanto do portantes meios de proteção do motorista
(telescópicos) e absorventes de energia próprio veículo como de equipamentos e e de seus acompanhantes. Seu uso não
combinados com um elemento sujeito a acessórios. Porém, estes componentes de- deve jamais ser negligenciado.
ruptura proporcionam uma desaceleração pendem de você para que funcionem cor-
retamente. Antes de pôr o veículo em movimento, puxe
controlada de esforços sobre o volante, em suavemente o cinto para fora do dispositi-
conseqüência de impacto. Neste sentido, é interessante tomar certas vo de recolhimento e encaixe na fivela.
A cavidade do volante de direção forma um precauções, principalmente ao estacionar
o veículo, tais como: O cinto não deve ser torcido quando apli-
conjunto deformável para proteção adicional. cado. A parte superior do cinto, além de
Tudo isto faz com que o esforço transmitido • Estacione-o em local iluminado, sempre não ficar torcida, deve ficar encostada ao
ao motorista pelo sistema de direção, em que possível, e certifique-se de que todas corpo. O encosto do assento não deve ficar
caso de impacto, seja diminuído, oferecen- as portas e vidros estejam completamen- exageradamente inclinado para trás.
do uma proteção a mais ao motorista. te fechados.
Nos bancos dianteiros, o veículo é equipa-
• Esterce a direção para um lado para evi- do com dois cintos de segurança do tipo
tar que o veículo seja rebocado pela tra- retrátil de 3 pontos. Possui ainda um cinto
seira. do tipo subabdominal na posição central
• Trave impreterivelmente a direção e reti- (quando for banco inteiriço).
re a chave do contato. Nos bancos traseiros, o veículo é equipado
• Manten ha objetos que aparentam ser de com dois cintos de segurança do tipo retrátil
valor fora de visão; guarde-os no porta- de 3 pontos e um cinto do tipo subabdominal
luvas ou no compartimento de bagagem. na posição central.
• Trave todas as portas e certifique-se de
que a tampa do tanque de combustível
esteja travado.
• Não se esqueça de ativar o sistema de
alarme (se houver).
2-8
Nunca se sabe quando haverá uma colisão.
E havendo uma, não há como saber se ela
terá maior ou menor gravidade.
Poucas são as colisões consideradas leves.
Neste tipo de acidente, você não sofre feri-
mentos, mesmo que não esteja protegido.
Algumas colisões podem ser tão graves,
que, mesmo protegida pelo cinto, uma pes-
soa nela envolvida pode não sobreviver.
Mas a maioria das colisões situa-se a meio
termo. Em muitas delas as pessoas, usan-
do cintos, podem sobreviver e algumas ve-
zes sair andando. Sem os cintos, estas
pessoas poderiam ficar gravemente feridas
ou morrer.
Vários anos depois da instalação de cintos
Todos devem usar os cintos de segurança nos veículos, os fatos são cla-
de segurança ros. Na maioria das colisões, o uso dos
cintos faz a diferença ... e muita!
A Atenção
Esta parte do Manual orienta você a usar Sentar-se em posição reclinada quando o
orretamente os cintos de segurança. Ela veículo estiver em movimento poderá ser
também adverte sobre o que não deve ser perigoso. Mesmo que travados, seus cin-
feito com os cintos. tos de segurança poderão não ser efica-
zes se você estiver em posição reclinada.
Quando a ignição é ligada a lâmpada indi- O cinto diagonal pode não ser eficaz, pois
cadora .4 se acende no painel de instrumen- não estará apoiado no corpo. Ao contrá-
tos para lembrá-Io da utilização do cinto de rio, estará à sua frente. Em caso de coli-
segurança (veja informações detalhadas na são, você poderá ser arremessado,
Seção 4 sob Indicador do uso dos cintos de recebendo ferimentos no pescoço ou em
segurança). outros locais. O cinto subabdominal tam-
bém pode não ser eficaz. Em caso de co-
lisão, o cinto poderá estar acima de seu
A Atenção abdômen. As forças do cinto estarão con-
Os ferimentos causados por colisão po- centradas naquele local e não sobre seus
derão ser muito piores se você não esti- ossos pélvicos. Isto poderá causar sérios
ver usando o cinto de segurança. Você ferimentos internos. Para obter proteção
poderá colidir com objetos no interior do adequada enquanto o veículo estiver em
veículo ou ser atirado fora dele. Na mes- movimento, mantenha o encosto em po-
sição vertical. A seguir, sente-se bem en-
ma colisão, poderá não acontecer nada
disto se você estiver usando o cinto. costado e use o cinto de segurança
corretamente.
2-9
.
<:~/
-'
-.J
3-007
Por que os cintos de segurança 2. Ao atingir os blocos, a bicicleta parará, 3. Considere o tipo mais simples de carro.
funcionam mas a criança continuará em movimento. Suponha que ele seja apenas um assen-
to sobre rodas.
Quando você esta dentro ou sobre algum
tipo de veículo em movimento, a sua velo-
cidade é igual à do veículo.
1. Por exemplo, se a bicicleta estiver mo-
vendo-se a 16 km/h, esta será a veloci-
dade da criança.
2-10
~
3·008
11. Imagine uma pessoa sobre ele em movi- 5, A seguir, pare-o. O motorista não parará. 6. Num veículo de verdade, o obstáculo po-
mento. A pessoa continuará em movimento até derá ser o pára-brisa ...
encontrar algum obstáculo.
2-11
Eis algumas perguntas que
muitas pessoas fazem sobre os
cintos de segurança - e as
respostas:
• Pergunta: Se estiver usando o cinto de
segurança, não ficarei preso no veículo
após um acidente?
Resposta: Você poderá ficar - esteja ou
não usando cinto de segurança. Mas você
poderá destravar o cinto de segurança
com facilidade, mesmo que estiver de ca-
beça para baixo. Ao usar o cinto, você
reduzirá consideravelmente as chances
de bater a cabeça com gravidade no in-
terior do veículo, evitando assim ficar in-
consciente. Com isso, as chances de
7. Ou O pianel de instrumentos ... 8. Ou os cintos de segurança!
estar consciente durante e após um aci-
Usando o cinto de segurança, a veloci- dente para poder destravar o cinto e sair
dade do seu corpo diminui junto com a será muito maior se você estiver usando
velocidade do veículo. o cinto. Além disso, o uso do cinto evita
No momento do impacto o seu corpo é que os ocupantes do veículo sejam arre-
lançado para frente e seus ossos mais messados para fora deste durante o aci-
fortes absorvem o esforço da atuação do dente, condição de altíssimo risco de
vida.
cinto. Este é o motivo da recomendação
dos ci ntos de segurança. • Pergunta: Por que não são usados ape-
nas "Air bag" para que não seja neces-
sário usar cintos de segurança?
Resposta: O "Air bag", ou sistema de
segurança inflável, é apenas um sistema
suplementar - deve ser usado em con-
junto com os cintos de segurança e não
separadamente. Todos os sistemas de
'Air bag" disponíveis no mercado reque-
rem o uso do cinto de segurança. Mes-
mo se estiver num veículo equipado com
'Air bag", você deverá usar o cinto para
garantir proteção máxima. Isto é válido
não apenas nas colisões frontais, mas
especialmente nas colisões laterais ou
outras.
2-12
o Pergunta: Supondo-se que eu seja um Uso correto dos cintos de
bom motorista e que nunca dirija longe
segurança - adultos
de casa, por que deveria usar cintos de
segurança? Estas instruções referem-se apenas a adul-
Resposta: Pode ser que você seja ex- tos. Se houver crianças viajando em seu
celente motorista, mas se envolver-se em veículo, veja mais adiante o título Uso cor-
CJM}
acidente - mesmo não sendo responsá- reto dos cintos de segurança - crianças.
velpor ele -, você e seus passageiros po- Primeiramente, você desejará saber com
dem sofrer ferimentos. O fato de ser bom
que sistemas de proteção seu veículo está
motorista não protege você das condições equipado. Vamos começar com o banco
fora de seu controle, como, por exemplo, dianteiro.
os maus motoristas.
o Pergunta: É necessário usar cintos de
segurança durante os pequenos trajetos
3-013
e a baixas velocidades?
Resposta: Sim, pois as estatísticas reve-
lam que a maioria dos acidentes ocorre Posição do motorista
no limite de 40 km de casa. E o maior nú-
mero dos ferimentos graves e mortes ocor- Veja a seguir descrição do sistema de pro-
re a velocidades inferiores à 65 km/h. teção do motorista.
A Atenção
Os cintos de segurança devem ser usa-
dos sempre e por todos.
2-13
Eis como usá-Io corretamente:
1. Feche e trave a porta.
Nota
Antes de fechar a porta, certifique-se
de que o cinto esteja fora do curso des-
ta. Se o cinto ficar preso na porta, po-
derá haver danos a ele e ao ve ículo.
2-14
A Atenção
fi. parte subabdominal do cinto deverá
llstar em posição baixa e rente aos qua-
dris, tocando as coxas. Em caso de coli-
o, isto faz com que o impacto do cinto
Boja absorvido pelos ossos rígidos da
polve. Além disto, haverá menor possi-
bilidade de você deslizar sob o cinto sub-
nbdominal. Se você deslizar sob ele, seu
nbdômen receberá o impacto. Isto po-
derá causar ferimentos graves ou até
mesmo fatais. O cinto diagonal deverá
passar sobre o ombro e transversalmen-
3·023
to ao tórax. Estas partes do corpo são
IS adequadas para receber os esforços
dos cintos de segurança. Uso correto dos cintos de Posição do passageiro da frente
Roupas volumosas podem não permitir segurança durante a gestação O cinto de segurança do passageiro da fren-
llm ajuste correto do cinto sobre o cor- te, funciona de modo semelhante ao cinto
po. Os cintos não devem ficar apoiados Os cintos de segurança funcionam para to- do motorista.
contra objetos frágeis nos bolsos das das as pessoas, inclusive para as gestan-
roupas, tais como canetas, óculos, etc., tes. Como todos os demais ocupantes,
dado que estes podem causar ferimen- haverá maior chance de que gestantes se- Nota
tos ao usuário. jam feridas se não estiverem usando o cin- Ao utilizar o cinto de segurança, não de-
to de segurança. senrole o cinto até o final do seu curso,
Durante a gestação, sempre que possível caso contrário será ativado o mecanis-
deverá ser usado o cinto retrátil de 3 pon- mo de retenção do sistema de proteção
tos. A parte da cintura deverá ser usado na infantil "Child Restraint System" (Veja
Não é aconselhável testar o funcionamen- posição mais baixa possível ao longo de instruções nesta seção, sob Sistema de
to dos cintos retráteis "atirando" intencio- toda gestação. proteção infanti~. Este mecanismo exis-
[A Atenção
nalmente o corpo para frente. A melhor maneira de proteger o feto é pro-
tente nos cintos retráteis de 3 pontos
(exceto o do motorista) para fixação dos
teger a mãe. Em caso de colisão, existem sistemas de proteção infantil, quando
ara soltar o cinto, pressione o botão na maiores possibilidades de que o feto não
fivela. O cinto será recolhido automatica- usado por adultos pode causar descon-
seja atingido se o cinto de segurança esti- forto, pois o dispositivo tende a prender
mente.
ver sendo usado corretamente. Para as ges- progressivamente o passageiro contra o
Antes de fechar a porta, certifique-se de que tantes, bem como para as demais pessoas, encosto do banco, principalmente quan-
o cinto esteja fora do curso desta. Se o cin- a palavra-chave para tornar efetivos os cin- do o veículo é conduzido por pistas irre-
tos é usá-Ios corretamente.
10ficar preso na porta, poderá haver danos
ele e ao veículo. ~-
gulares.
2-15
Um teste para você
Em seqüência, apresentamos um teste para
que você possa avaliar seu senso de ob-
servação quanto ao uso correto do cinto de
segurança. Leia a pergunta e, antes de pas-
sar à resposta, analise a figura correspon-
dente e tente descobrir a anormalidade.
(HBlbJ
3-343
2-16
• Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto?
Rosposta: O cadarço diagonal estámui- Resposta: O cinto está travado na posi- Resposta: O cadarço diagonaf é usado
10 frouxo. Nesta posição, ele oferecerá ção errada. sob o braço. Ele deverá ser usado sem-
muito pouca proteção. pre sobre o ombro.
A Atenção
A Atenção Você poderá ser gravemente ferido se o A Atenção
o cadarço diagonal estiver muito frou- cinto estiver travado em posição errada Você poderá ser gravemente ferido se
XO, você poderá ficar gravemente ferido. como esta. Numa colisão, o cinto pas- usar o cadarço diagonal sob o braço.
Numa colisão, você será levado muito sará acima de seu abdômen. As forças Numa colisão seu corpo poderá movi-
para a frente, o que poderá aumentar os do cinto serão concentradas nesta posi- mentar-se muito para a frente, o que au-
iorimentos. O cadarço diagonal deverá ção e não nos ossos pélvicos. Isto po- mentará a chance de ferimentos na
ficar rente ao seu corpo. derá causar ferimentos internos graves. cabeça e no pescoço. Além disto, o cin-
Sempre trave o cinto na fivela e o mais to aplicará muito esforço às costelas, que
próximo de você. não são tão fortes quanto os ossos do
ombro. Seus orgãos internos, como o fí-
gado ou o baço, também poderão sofrer
lesões graves.
2-17
Posição dos passageiros do
banco traseiro
É muito importante que também os passa-
geiros do banco traseiro usem cinto de se-
gurança.
A estatística de acidentes mostra que os
passageiros do banco traseiro, quando não
usam cinto de segurança, recebem mais
ferimentos nas colisões do que os passa-
geiros que fazem uso deles.
Numa colisão, os passageiros do banco tra-
seiro, que estiverem sem o cinto de seguran-
ça, podem ser atirados para fora do veículo
3-021 I ou podem atingir outros passageiros do veí-
culo que estejam usando o cinto .
• Pergunta: O que há de errado nisto? • Pergunta: O que há de errado nisto?
-]
Resposta: O cinto está torcido ao longo Resposta: O cinto está rasgado.
do corpo.
A Atenção
Você poderá ser gravemente ferido se o
( À Atenção
- ---
proteger você numa colisão. Sob Impac-
cinto estiver torcido. Numa colisão, você
I to, os cintos
Cintos poderão rasgar-sepodem
totalmen-I
não terá a largura total do cinto para ab- te. Se ocortados ou desfiados
cinto estiver cortado ou não
desfiado,
sorver o impacto. Se o cinto estiver tor-
\!ubstitua-o .imediatarTl:~e.
cido, endireite-o para que ele possa
funcionar corretamente ou solicite à sua
Concessionária ou Oficina Autorizada
Chevrolet para que faça os reparos ne-
cessários.
2-18
Uso correto dos cintos de
segurança - crianças
A Atenção
2-19
3-031
2-20
IlIdo instalar o sistema de proteção
Att. IHJlatísticas de acidentes mostram que
II~ mlflnças que viajam no banco traseiro
11~lno mais seguras do que as que ocupam
r~ll~
1IIII1I1CO dianteiro. Portanto, a General Motors
Iillllllnenda que você instale o sistema de
1'IlIIOção infantil no banco traseiro e certifi-
111 111 60 de que ele esteja fixo corretamente.
,/ ~)~~
3-344
voltado para cima e para fora, de forma 5. Para remover o sistema de proteção, bas-
que você possa destravar o cinto rapida- ta destravar o cinto de segurança.
- --- ------
mente em caso de necessidade.
@otãOdedestravamentonafivelaesteja
2-21
[~::ID
3-347
Modelo B 5. Trave o cinto. Certifique-se de que o bo- Fixação do sistema de proteção infantil
tão de destravamento na fivela esteja vol- na posição central banco traseiro
1. Coloque o sistema de proteção infantil tado para cima ou para fora, de forma que
sobre o banco. Para fixar o sistema de proteção no banco
você possa destravar o cinto rapidamen-
te em caso de necessidade. traseiro, deve-se usar o cinto subabdominal.
2. Prenda a criança no sistema, conforme
indicado nas instruções. Não instale nesta posição o sistema de pro-
teção equipado com tira superior:
3. Puxe o cinto de segurança do veículo e
passe o cadarço subabdominal ao redor
A Atenção 1. Coloque o sistema de proteção infantil so-
O sistema de proteção infantil que não bre o banco. Siga as instruções indicadas
do sistema de proteção infantil, confor-
me as instruções que o acompanham. esteja bem fixado poderá deslizar em para este dispositivo.
caso de colisão ou parada súbita, cau-
4. Verifique se o cadarço diagonal passa sando ferimentos aos ocupantes do 2. Prenda a criança no sistema, conforme
pela frente do rosto ou pescoço da crian- veículo. Certifique-se de fixar correta- indicado nas instruções.
ça. Se isto acontecer, passe-o por trás mente o sistema de proteção, mesmo
do sistema de proteção infantil. que não esteja sendo ocupado por
crianças.
2-22
A Atenção
O sistema de proteção infantil que não
seja bem fixado poderá deslizar em caso
de colisão ou parada súbita, causando
ferimentos aos ocupantes do veículo.
Certifique-se de fixar corretamente o sis-
tema de proteção, mesmo que não es-
teja sendo ocupado por criança.
2-23
A Atenção
O cadarço diagonal do cinto nunca deve
ficar próximo do rosto ou pescoço, e sim,
passar sobre o ombro e transversalmen-
te ao tórax, caso contrário poderá cau-
sar ferimentos sérios ou fatais.
2-24
Outro teste para você
E agora, para estar certo de que você já
sabe tudo a respeito dos cuidados com as
crianças que viajam em seu carro, mais um
pequeno teste.
Pergunta: O que se deve fazer no caso
em que, ao ser utilizado por criança muito
pequena, o cinto retrátil de 3 pontos fica
muito próximo de seu rosto e pescoço?
Resposta: Se a criança for muito peque-
na e o cinto diagonal ficar muito próximo
do seu rosto ou pescoço, mova a criança
para próximo do centro do veículo, mas
certifique se o cadarço diagonal ainda
permanecer sobre o ombro da criança,
para que, no caso de um acidente, o tó-
rax tenha a proteção que o cinto propor-
Atenção ciona. A Atenção
I li 11 11:0 faça isto. Nesta ilustração, duas Se a criança for tão pequena que o ca- Nunca permita isto! A ilustração mostra
I Ilnllçns estão usando o mesmo cinto de darço diagonal ainda permaneça próximo uma criança sentada no banco equipa-
IIlJ1l1nnça.O cinto não pode distribuir as do rosto ou pescoço, coloque-a na posi- do com o cinto retrátil de 3 pontos, mas
11111,111[1 de impacto equilibradamente. Em ção central do banco inteiriço (se equipa- o cadarço diagonal esta passando atrás
I '11111) do acidente, uma criança pode atin- do) para que ela possa fazer uso do cinto da criança. Se o cinto for usado desta
Uli II outra e as duas poderão ser grave- subabdominal ou utilize um sistema de forma, a criança, poderá deslizar sob o
II11lnlO feridas. Cada cinto deverá ser proteção infantil. cinto em caso de colisão. A força do cin-
Ilnllllo por um só ocupante de cada vez. to será então aplicada diretamente so-
bre o abdômen. Isto poderá causar
ferimentos sérios ou até mesmo fatais.
2-25
Conservação e tratamento dos
cintos
Mantenha os cintos sempre limpos e se-
cos. Para limpeza, utilize somente sabão
neutro e água morna.
Verifique se os cintos não estão danifica-
dos ou presos em objetos cortantes. ~~
Não devem ser feitas modificações nos sis-
temas dos cintos de segurança.
Certifique-se de que o botão de destrava-
mento na fivela esteja voltado para cima ou
para fora, de forma que você possa destra-
16
~1XI~{),,@ír
'ft.....J
II
II
verr:J]
var o cinto rapidamente em caso de neces- $UppI,men1lllmlat$ll Ratlalnt
3-383
sidade.
11
2-26
1IIIIIInInflável do sistema "Air bag" enche-
" 11011\ força e velocidade consideráveis.
I', 11Itloo, antes de dirigir, é aconselhável re-
11111," () oncosto e o assento do banco do
IIIIIIIIilolU o máximo para trás, de acordo
'lilIJllllnmanho do corpo.
Atenção
lJll cintos de segurança devem estar
f.llI'rEltamente colocados.
tJ motorista não deve permanecer
oom o corpo inclinado para a frente.
Mnnter o encosto na posição vertical.
• I tn caso de colisão em que ocorra o
lIo1onamento do sistema "Air bag" sem
qllo o motorista do veículo esteja
1IIl[lndo o cinto de segurança, o risco o sistema "Air bag" não dispara nos casos Luz indicadora do "Ai r bag"
110ferimento ou acidente fatal aumen- de:
Quando a ignição é ligada e ao dar partida
Imá consideravelmente. • Colisão frontal à baixa velocidade contra
barreira fixa indeformável
ao motor, a lâmpada indicadora 't deverá
piscar 6 ou 7 vezes apagando-se em se-
• Colisão frontal à velocidade relativamen- guida. Se a lãmpada não se acender ou não
te baixa contra barreira móvel e/ou piscar de 6 a 7 vezes ou, ainda vier a acen-
deformável der-se com o veículo em movimento, isto é
evidência de uma avaria no sistema de "Air
• Capotamento bag". Nestes casos o sistema de "Air bag"
• Colisão lateral e traseira não funcionará em caso de acidente. Pro-
cure uma Concessionária ou Oficina Auto-
Portanto, use sempre o cinto de seguran- rizada Chevrolet para corrigir o defeito.
ça. O sistema "Air bag" é um complemento
aos cintos de segurança. Contudo, não é
aconselhável, em hipótese alguma, com
base nesta segurança adicional, correr
deliberadamente riscos de condução des-
necessários.
A segurança no tráfego só poderá ser con-
seguida através de um estilo de condução
responsável.
2-27
Recomendações importantes: • O "Air bag" foi projetado para disparar so-
mente uma única vez. Uma vez disparado
• Não mantenha nenhum tipo de objeto en- deverá ser substituído imediatamente e
tre a bolsa e o motorista, pois em caso de numa Concessionária ou Oficina Autori-
acionamento do sistema "Air bag" ele pode zada Chevrolel.
acabar sendo arremessado de encontro
aos ocupantes do veículo, causando feri- • Não cole nada no volante, e nem aplique
mentos. nele qualquer material. Limpe sua super-
• Não instale acessórios não originais no fície somente com um pano úmido.
volante, pois podem interferir na trajetó- • Não viaje com objetos no colo ou entre os
ria da bolsa quando no seu acionamento, lábios; em caso de ativação do sistema
prejudicando o funcionamento do siste- "Air bag", o risco de ferimento ou aciden-
ma ou até serem arremessados de en- te fatal aumentará consideravelmente.
contro aos ocupantes do veículo,
causando ferimentos. • Quando você transferir o veículo para ou-
tro proprietário, solicitamos que você
• Nunca faça alterações nos componentes alerte ao novo proprietário que o veículo
do sistema "Air bag". Em caso de manu- está equipado com o sistema "Air bag" e
seio inadequado o sistema poderá dispa, que ele deve consultar as informações Ejetor do cinto de segurança
rar acidentalmente, causando ferimentos descritas neste Manual. com "Ai r bag"
ao motorista.
• O desmanche total de um veículo equipa- Na eventualidade de uma colisão frontal o
• Caso o veículo sofra inundação ou ala- do com o sistema "Air bag" não ativado ejetor do cinto de segurança do motorista,
gamento solicite a assistência de uma pode ser perigoso. Solicite a assistência nos veículos equipados com "Air bag", ten-
Concessionária ou Oficina Autorizada de uma Concessionária ou Oficina Auto- de a diminuir a velocidade de impacto do
Chevrolet. rizada Chevrolet caso seu veículo neces- motorista contra a bolsa inflável.
• A desmontagem do volante e do painel sitar ser sucateado.
de instrumentos somente deverá ser exe- Quando a tarja amarela do ejetor estiver vi-
cutada numa Concessionária ou Oficina sível, tendo havido colisão ou não, ele de-
verá ser substituído imediatamente em uma
Autorizada Chevrolet.
Concessionária ou Oficina Autorizada
• Não instale equipamentos ou modificque Chevrolel.
a estrutura do veículo, pára-choque, par-
te frontal da carroçaria ou mesmo sua
altura, pois estas alterações podem pre-
judicar o funcionamento do "Air bag".
• Existem três sensores do sistema "Air
bag", dois localizados no suporte do ra-
diador, atrás do pára-choque dianteiro e
um no chassi, entre os eixos dianteiro e
traseiro. Para evitar falhas no funciona-
mento do sistema nenhum destes sen-
sores deve ser removido ou relocado.
2-28
comendações ao dirigir o veículo 3
Página Página
Illb~lIu vorificação diária 3·2 Rotação de corte de injeção de combustível 3-13
1htlllllllondações ao estacionar o veículo 3·2 Perda de controle do veículo 3-14
1111 IUllldo na defensiva 3·3 Dirigindo fora de estrada 3-15
1111
pl'lmelros 1000 quilômetros 3·3 Em trechos alagados 3-20
llll'f 3-3 Dirigindo à noite 3-22
)bthH'lne motor-de-partida 3·3 Dirigindo na chuva 3-24
lil/llo hidráulica
) 111 3·3 Aq uaplanagem 3·25
I I1IXIl-de-mudançasmanual 3·4 Dirigindo na neblina 3-26
1'11"118 .....•.....•...•....•....•.........•.........•.•...............................•......... 3-4 Dirigindo na cidade 3-27
IlIrl(llndo em regiões montanhosas ou com reboque 3·4 Dirigindo em vias expressas 3-27
I I'ino economizar combustível 3·4 Ao fazer longas viagens 3-28
l.iJndução sob efeito de bebida alcóolica 3-5 Hipnose da estrada 3-29
i1llues de escapamento do motor 3·7 Dirigindo em estradas montanhosas e colinas 3-30
Ilmbreagem 3·8 Estacionamento em morros ou montanhas 3-31
I'rolo de estacionamento 3·8 Estacionando em descidas 3-31
letema antiblocante dos freios traseiros ABS 3·8 Estacionando em subidas 3-32
Proio de serviço 3·9 Estacionamento sobre material combustível 3-32
lstema de direção 3·11 Rebocando um trailer 3-33
Dirigindo com segurança 3-11 Dirigindo com um trailer 3-35
Ao dirigir nas curvas 3-11
Esterçamento em emergências 3-12
Voltando para pista 3-12
Ultrapassagens 3-12
3-1
Lista de verificações diárias Recomendações ao
do motorista estacionar o veículo
Antes de entrar no veículo 1. Aplique o freio de estacionamento.
1. Verifique se as janelas, espelhos e luzes 2. Sem acelerar o motor, desligue-o e retir
sinalizadoras estão limpos. a chave.
3-2
111l'lulndo na defensiva Os primeiros 1 000 • Nunca dirija com o motor desligado. Vá-
rios dispositivos - como o servo-freio -
I 1I1111lior conselho que alguém pode dar quilômetros não atuarão, comprometendo seriamen-
HIII'l IIlIlgiré: dirija na defensiva. Inicie com Para maior desempenho e funcionamento te a segurança.
111111111111 muito importante de seu veículo: econômico durante toda a vida útil do seu • Não deixe o veículo sozinho por muito tem-
111111 1111 sogurança. (Consulte Cinto de Se- veículo, proceda da seguinte maneira:
1I/IIIIi'/I, Seção 2).
po com o motor ligado. No caso de supe-
• Nos primeiros 1 000 quilômetros não diri- raquecimento do motor você não será
u 111111111 110defensiva significa estar pronto alertado pelo indicador de temperatura,
ja prolongadamente a velocidade constan-
jl'l/rllll/ll/quer situação. Nas ruas das cida- te muito baixa ou muito alta. para tomar as providências necessárias.
"'1., IIIlS estradas rurais ou rodovias, signi-
IIIIIII/tllllpre esperar pelo inesperado. • Use a menor marcha ~o colocar o veículo
em movimento ou nas subidas, para evi- Bateria e motor-de-partida
1\.~llIllfIque os pedestres ou os outros mo- tar trancos no motor.
1i111~111(J são desatentos e cometem erros. • Em trânsito congestionado desligue, se
11I11II1l1ao que eles poderão fazer. Esteja • Use sempre a marcha adequada ao man- possível, os dispositivos que consomem
I"IIII!O para os erros deles. ter uma determinada velocidade. muita carga de bateria aquecedor, con-
Ilollsões traseiras são os acidentes mais dicionador de ar, acessórios etc.
• Evite pressionar o pedal do acelerador
1I'lllIlu de se evitar. E são comuns. Manter durante as partidas. • Ao dar partida ao motor em tempo frio pise
"1I11IProdistância. Esta é a melhor mano- no pedal da embreagem para eliminar a
• Mantenha a pressão dos pneus de acor-
111/1 [Iofensiva ao dirigir tanto na cidade resistência oferecida pela caixa-de-mu-
do com a carga do veículo conforme ins-
1111110 no campo. Você nunca sabe quando danças e, assim, aliviar o motor-de-par-
11voiculo a sua frente vai frear ou virar truções na Seção 7, sob Rodas e pneus. tida e a bateria.
i'lI'Onlinamente. • Verifique o nível do óleo do motor, e da
transmissão e do líquido de arrefecimento • Nunca dê partida ao motor por mais de
com freqüência. 10 segundos ininterruptamente. Espere
30 segundos para dar uma nova partida
Motor e não insista se o motor não "pegar" após
algumas tentativas.
• O motor deve aquecer com o carro Efm
3-3
Caixa-de-mudanças manual Dirigindo em regiões - Em trânsito congestionado, evite quall
to possível parar e movimentar o veícll
• Ao reduzir a velocidade do veículo, redu- montanhosas ou com reboque 10constantemente, procurando antevOf
za a marcha para aquela imediatamente O ventilador do radiador é de acionamento as condições do trânsito à frente.
inferior. elétrico. A potência da ventoinha não de- - A altas velocidades, em que o consu
• Ao mudar, pise no pedal da embreagem pende da rotação do motor. A uma rotação mo é maior, alivie, por pouco que seja,
até o fim do seu curso. Isto evitará danos mais elevada produz-se mais calor e a uma a pressão do pedalo acelerador. Isto
a caixa-de-mudanças e à própria embre- rotação mais baixa, conseqüentemente, proporciona economia de combustível,
agem e eliminará as dificuldades de en- menos calor. Por isso, em subidas, não re- sem perda considerável de velocidade,
grenamento. duza para marchas mais baixas se o carro - Não estique as marchas intermediárias
puder ultrapassar as dificuldades sem es- nem as troque antes do tempo.
forço em marchas mais altas.
Pneus • Pressão correta dos pneus. Aumente a
Ao sair em subidas com veículo que pressão dos pneus quando o veículo for
• Se for necessário passar por obstáculo ou traciona reboque, acelere até a rotação cor- trafegar carregado ou no caso de longos
respondente ao maior torque e solte lenta- percursos e altas velocidades mantidas
desnível abrupto de terreno, faça-o lenta
e perpendicularmente a eles. O impacto mente o pedal de embreagem, mantendo a por mais de uma hora, de acordo com a
dos pneus contra esses tipos de obstácu- mesma rotação do motor. tabela da etiqueta localizada na coluna
los podem causar-Ihes danos imperceptí- da porta dianteira esquerda.
Veja especificações de torque máximo na
veis, mas com potencial de provocar Seção 8, sob Motor. • Caso normal. Evite carregar peso des-
acidentes futuros a altas velocidades. necessário. Não armazene objetos no
porta-malas e, de preferência, não use
• Ao estacionar, não encoste as rodas nas bagageiro, pneus maiores que os espe-
Como economizar combustível
guias de maneira que deforme os pneus. cificados etc., pois isto, além de aumen-
• Para evitar derrapagens; não dirija com • Motor regulado. Mantenha o motor sem- tar o peso do ve ículo, exige maior
pneus gastos; mantenha-os à pressão pre regulado de acordo com o Plano de esforço do motor para vencer a resistên-
correta e reduza a velocidade quando o Manutenção Preventiva. cia do ar com conseqüente aumento de
solo estiver molhado. consumo.
• Rotação do motor. Mantenha a rota~ão do
• Mantenha sempre os pneus à pressão motor dentro da faixa de maiortorque\fveja
correta (veja as especificações na Seção
especificações
Velocidade na Seção
uniforme 8, sob MotOt:).
e utilização de m~
8, sob Rodas e pneus), pois este é o fa-
tor mais importante no cuidado a eles dis- chas adequadas:
pensado, para evitar desgaste prematuro, - Conduza o veículo, sempre que possí-
decorrente de superaquecimento, má vel, a velocidades constantes, evitando
dirigibilidade, aumento do consumo de freadas ou arrancadas súbitas. O ideal
combustível, etc. é conduzí-Io em torno de 80 km/h, na
última marcha, ou seja a marcha me-
nos reduzida.
- Não acelere desnecessariamente o
motor quando estiver parado, ou para
aquecê-Io ou antes de desligá-Ia.
3-4
Qual a quantidade de álcool Quantidade de bebida que resulta em
considerado excessiva para 0,05% proporcional ao peso do corpo e
alguém que vai dirigir? ao tempo que deverá ser ingerido.
8
O ideal seria que ninguém consumisse be-
bida alguma antes de dirigir. Mas se for o
caso, o excesso pode ser menos do que se
pensa. Embora isto varie para cada pes- QUANTIDAOE 5
De DOSES
soa ou situação, as informações abaixo são <_M
f1guraanter1or) 4
válidas de modo generalizado.
A quantidade de álcool no sangue de al-
guém que esteja bebendo depende de qua-
tro fatores:
45 55 63 73 82 90 100 109
J-330 • Teor alcoólico da bebida. PESO EM Kg J-331
( ondução sob o efeito de • Quantidade de alimentos ingeridos an- Período de tempo durante o qual
tes e durante o consumo da bebida.
l..,blda alcoólica a bebida foi ingerida
Dependendo de seu peso e do tempo que
111111 problema h)Jmano representa uma tra-
demorar para ingerir uma quantidade de be-
lil1d1n nacional. E o responsável número um
bida alcoólica, cada dose que o motorista be-
plllo Indice de mortes nas rodovias, rouban-
"11 fi vida de milhares de pessoas anual-
ber produzirá em seu sangue 0,05% de álcool,
""IIHo_ O álcool prejudica três funções vitais nas condições demonstradas no gráfico.
"'1 que uma pessoa precisa para dirigir: Conforme os dados levantados por especia-
listas, uma pessoa com 82 kg de peso, in-
• ,Julgamento
gerindo três copos duplos de cerveja no
• Coordenação muscular período de uma hora, apresentará um teor
• Visão alcóolico no sangue de ordem de 0,06% .
Esta pessoa apresentará a mesma porcen-
()u dados policiais mostram que em apro- tagem de álcool se ingerir três copos de
ximadamente metade das colisões fatais, 120 ml de vinho ou três doses mistas, con-
polo menos um dos motoristas estava sob tendo cada uma cerca de 45 ml de bebida
I) efeito do álcool. alcoólica como o uísque, gim ou vodca.
O que deve ser considerado é a quantida-
de de álcool. Por exemplo, se a mesma pes-
soa ingerir três doses duplas de martini
(cada uma contendo 90 ml de álcool) no
período de uma hora, a porcentagem de ál-
cool no sangue estará próxima de 0,12%.
3-5
Uma pessoa que consuma algum tipo de Eu serei cuidadoso
alimento antes ou durante a ingestão da be- ÂAtenção
bida apresentará uma porcentagem de ál- Não é a resposta correta, Na verdade mui-
coollevemente menor. tos motoristas que bebem chegam em casa Beber e dirigir pode ser muito perigoso.
sem maiores problemas. Contudo, estudos Seus reflexos, percepção e julgamento
A nossa legislação determina que o limite mostram que o trajeto para a casa pode podem ser afetados por apenas uma
máximo de álcool no sangue é de 0,10%. normalmente ser feito com sucesso até de- dose mínima de álcool. Pode-se sofrer
O limite estará acima de 0,10% após três terminado nível alcoólico no sangue. Mas um acidente sério - ou mesmo fatal-
ou seis doses (no período de uma hora). o que aconteceria em uma emergência, no ao beber antes de dirigir. Não dirija após
Como já vimos, é claro que tudo depende caso de ser necessário tomar uma ação ingerir bebidas alcoólicas e não pegue
inesperada, como, por exemplo, ao ver uma carona com motoristas alcoolizados.
da quantidade de álcool na bebida e do pe-
riodo durante o qual esta é consumida. criança atravessando a rua? Uma pessoa
com um nível alcoólico alto pode não ser
Mas a capacidade de dirigir fica prejudica- capaz de reagir rapidamente à situação a
da mesmo quando a porcentagem de álco- fim de evitar o atropelamento.
ol está bem abaixo de 0,10%. Pesquisas
mostram que em algumas pessoas a capa- Existe mais uma coisa, que a maioria das
cidade de dirigir é comprometida quando a pessoas desconhece, quando se fala em
porcentagem de álcool aproxima-se de motorista alcoolizado. Pesquisas médicas
0,05% e que os efeitos são piores à noite. mostram que o álcool no organismo de uma
Qualquer motorista em cujo sangue se en- pessoa pode piorar seu estado geral no
contre um teor alcoólico acima de 0,05% já caso de uma batida. Isto se aplica princi-
é considerado prejudicado. As estatísticas palmente ao cérebro, coluna vertebral e
mostram que a possibilidade de' envolver- coração. Ou seja, se uma pessoa bebeu -
se em acidentes aumenta consideravel- motorista ou passageiro -, em caso de aci-
mente para os motoristas que estejam com dentes sua chance de morrer ou ficar invá-
esse nível acima de 0,05%. lida para sempre é maior que a daquela
pessoa que não bebeu. E como já vimos, a
A um nível de 0,06% (três cervejas no in-
tervalo de uma hora para uma pessoa de
82 kg), o motorista corre o dobro do risco
de ver-se envolvido em·acidentes. Ultrapas-
sando os 0,10%, o perigo aumenta para 6
vezes mais; aos 0,15%, a chance aumenta ,m"oc.
~hance de um \
motorista alcotzado bater
vinte e cinco vezes!
O organismo leva mais ou menos uma hora
para livrar-se do álcool. E nenhuma dose
maciça de café forte ou duchas podem ace-
lerar o processo.
3-6
Controle de emissão de gases de
A Atenção escapamento
Antes de pôr o motor em movimento, to- Através de processos especiais de fabrica-
me as medidas de precaução recomen- ção - notadamente na área do sistema de
dadas, a fim de não inalar seus gases injeção de combustível e de ignição -, a
tóxicos:
proporção de produtos nocivos nos gases
• Não ponha o motor a funcionar em de escapamento, tais como monóxido de
áreas fechadas - garagem, por exem- carbono (CO), hidrocarbonetos, e óxidos de
plo - por tempo maior que o neces- nitrogênio, é reduzida ao mínimo.
sário para manobrar o veículo, pois os
motores de combustão interna produ- A composição dos gases provenientes do
zem gases com produtos altamente tó- escapamento e a porcentagem de compo-
xicos, tais como monóxido de carbono, nentes tóxicos - principalmente monóxido
que, embora incolor e inodoro, é mor- de carbono - é determinada pelo correto
tífero. funcionamento do sistema de injeção de
combustível e ignição .
• Havendo a suspeita de entrada de ga-
(~Dses de escapamento ses de escapamento no comparti- Quanto mais correta a regulagem, mais bai-
mento de passageiros, dirija somente xo o conteúdo de CO nos gases liberados
fio motor com as janelas abertas e, assim que pelo escapamento.
lruncionamento do motor como possível, verifique as condições do Todas as verificações e trabalhos de regula-
sistema de escapamento, assoalho e gem deverão ser confiados a uma Conces-
volculo estacionado
carroça ria. sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet, que
I melhor não ficar estacionado com o mo- dispõe do equipamento adequado e pesso-
1111 funcionando. Mas se for necessário fazê- al devidamente treinado.
111, principalmente em ambiente fechado, eis
lilfJumas coisas que você deverá saber: Suas providências neste sentido contribui-
rão de forma importante para a conserva-
ção do meio ambiente.
A verificação e regulagem do sistema de
injeção e ignição fazem parte do Plano de
Manutenção Preventiva, apresentado na
Seção 9 deste Manual. Por esta razão, todo
o serviço de manutenção deverá ser efetua-
do nos intervalos recomendados naquele
plano.
3-7
Embreagem
Não mantenha o pé apoiado no pedal de
embreagem enquanto estiver dirigindo.
~ (8) \\\ 1
Nota
• Não use o pedal da embreagem como
descanso do pé. Isto poderá causar
seu desgaste prematuro.
11",
'- 60 80\ ~
• Em veículos equipados com caixa-de-
mudanças manual, dirigir apoiando o
~ _ 40 '
\\.,III~..... 40
)
gurança no tráfego só poderá ser conseguida
através de um estilo de condução respon-
sável. Veja também na Seção 5, sob Siste-
ma antiblocante dos freios traseiros.
3-8
10 de serviço Observe os seguintes cuidados: Curso do pedal do freio
• Evite frenagens violentas desnecessárias. Procure sua Concessionária ou Oficina Au-
I'lIcoção dos freios Algumas pessoas dirigem aos trancos- torizada Chevrolet se o pedal do freio não
11,'1111 tio [renagem envolve tempo de per- aceleração excessiva seguída de frena- retomar à altura normal ou se houver au-
I "il~'1111o tempo de reação. gem súbita - em vez de acompanharem mento rápido no curso do pedal. Isto pode
o fluxo normal do trânsito. Isto é um erro. ser um indicador de problema no sistema
1'lllIlIllrllmente você tem de decidir se deve
Os freios irão desgastar-se muito mais de freios.
IllqlllllO pedal de freio. Isto é tempo de per- rapidamente se você aplicar frenagens
violentas em demasia, além do risco de
di' A seguir,
do freio.
I "\11,1110. Isto évocê tem
tempo dede pisar no pe-
reação. provocar derrapagens perigosas. Frenagens de emergência
111111111'0 médio de reação é de aproximada- Para obter maior durabilidade dos freios
1I11111fO 3/4 de segundo. Mas isto é apenas Quase todo motorista já enfrentou alguma
procure acompanhar o fluxo do trânsito e situação.em que necessita-se de frenagem
hllllpO médio, que poderá ser menor para evite frenagens desnecessárias observan-
t1\11l1lS
motoristas e maior para outros, che- súbita. E claro que a primeira reação é
do distâncias devidas dos veículos que es- pressionar o pedal de freio e mantê-Io pres-
1111Ido até a dois ou três segundos. Fatores tão próximos. Quando necessário frear ou
1111110 Idade, condições físicas, atenção, co- sionado. Isto na verdade é uma atitude er-
reduzir a velocidade, aplique o pedal do rada, pois as rodas podem travar. Quando
IIIi1onação e visão são determinantes. As- freio com suavidade e progressivamente.
.1111também o são o álcool, drogas e isto ocorre, o veículo não obedece à dire-
I hilllossão. Mas, mesmo em 3/4 de segun- Se o motor morrerno trânsito, freie normal- ção, e poderá manter-se no rumo em que
1111, um veículo, movendo-se a 100 km/h, per- mente acionando constantemente o pedal estava antes das rodas travarem. Assim, o
IllIre 20 metros. Isto pode significar grande do freio, sem bombeá-Ia; caso contrário, o veículo poderá sair da pista. Use a técnica
IllIorença numa emergência. Portanto, é im- vácuo do servo-freio se esgotará deixando de frenagem gradativa. Esta proporciona
IlOllante manter distância razoável entre seu de haver auxílio na aplicação do freio e con- frenagem máxima e ao mesmo tempo man-
volculo e os outros. seqüentemente o pedal do freio ficará mais tém o controle da direção. Faça-o pressio-
duro e as distâncias de frenagens serão nando o pedal de freio e aumentando
AI6m disto, é claro que as distâncias reais maiores. gradativamente a pressão.
do [renagem variam muito conforme a su-
porfície de rodagem (seja pavimentada ou Em caso de emergência, provavelmente
I:llscalhada), a condição da pista (molha- Nota você vai querer pressionar fortemente os
do, seca, escorregadia etc.), dos pneus e Continuar dirigindo com pastilhas de freios sem travar as rodas. Se ouvir ou per-
dos freios. freio desgastadas pode resultar em re- ceber que as rodas se arrastam, alivie o
paros dispendiosos no sistema de freio. pedal de freio. Desta forma, é possível man-
A maioria dos motoristas cuida dos freios
ter o controle da direção.
tios veículos. Entretanto, alguns sobrecar-
rogam o sistema de freio por meio de maus Algumas condições de condução ou climáti-
Ilábitos de frenagem. cas podem gOfa[ rangido ocasional dos
freios quando ele~o aplicados pela pri-
meira vez ou são levemente aplicados. A
ocorrência ocasional deste ruído não sig-
nifica que seus freios apresentam proble-
mas.
3-9
Cuidado com as pastilhas novas Circuitos hidráulicos Precauções antes de viajar
Os freios são um fator importante para a independentes Com o motor parado, o servo dos freios dei-
segurança no tráfego. Os freios das rodas dianteiras e das rodas xa de atuar após ser aplicado uma ou duas
Quando são instaladas pastilhas de freio traseiras têm circuitos separados. vezes o pedal do freio. A eficiência de frena-
novas, é recomendável não frear de ma- gem não fica reduzida, mas torna-se neces-
Se um dos circuitos falhar, o veículo pode- sária maior força de aplicação do pé. Em caso
neira violenta desnecessariamente duran-
rá ainda ser freado por meio do outro cir- de se estartracionando reboque, é especial-
te os primeiros 300 km. cuito. Se isto suceder, o curso do pedal do mente importante levar em consideração este
O desgaste das pastilhas de freio não deve freio irá aumentar e deverá ser aplicado fator.
exceder um certo limite. A manutenção re- maior pressão no pedal. A distância de
gular conforme está indicada no Plano de frenagem do veículo aumenta nestas cir- Antes de iniciar-se uma viagem, devem ser
cunstâncias. Portanto, antes de prosseguir verificadas as luzes dos freios. Pouco de-
Manutenção Preventiva é, por conseqüên-
cia, da maior importância para a sua segu- viagem, leve o veículo a uma Conces- pois do início de cada viagem os freios de-
rança. sionária ou Oficína Autorizada Chevrolet vem ser experimentados a baixa velocidade,
para corrigir a falha. especialmente se o veículo acabou de ser
Quando for necessário substituir as pasti- lavado.
lhas de freio, deverá este trabalho ser uni- Para que não ocorra obstrução no curso de
atuação do pedal, particularmente se um dos O nível do fluido do reservatório do cilindro-
camente executado por uma Concessionária
circuitos de freio falhar, não devem ser utili- mestre do sistema de freios deve ser verifi·
ou Oficina Autorizada Chevrolet; isto lhe dará
a garantia de que somente peças aprova- zados tapetes espessos na área dos pedais. cada com freqüência.
das pela fábrica serão instaladas e assegu-
rará o melhor desempenho dos freios.
3-10
o Dirigindo com segurança Os sinais de limite de velocidade próximos
de curvas indicam necessidade de ajuste
lção da direção hidráulica Ao dirigir nas curvas da velocidade. Evidentemente os limites de
velocidades são baseados em condições
11 IlfllI puder contar com a força que acio- É importante fazer curvas a velocidade ade- ideais do tempo e da estrada. Sob condi-
Iltlll lIi1oçâo hidráulica devido a parada do quada. Muitos acidentes noticiados em
ções menos favoráveis, reduza a veloci-
111111111 ou a falha no funcionamento do sis- jornais, segundo os quais o motorista per- dade.
111111I1, você poderá, ainda assim, esterçar, deu o controle, acontecem em curvas.
1111111 lIorá necessário usar mais energia Eis as razões: Se for necessário reduzir a velocidade ao
IIIIIHlllllnr. se aproximar de uma curva, faça-o antes
• Seja o motorista experiente ou novato, ao de chegar à curva, enquanto as rodas dian-
I 111111\(10
com o retorno do volante da dire-
dirigir em curvas, eles estão sujeitos às teiras estão em linha reta.
11'1
,,'rI;posição normal após as curvas, o qual mesmas leis da física. O atrito dos pneus
111111110
lento que na direção convencional. contra a superfície da pista torna possível Tente ajustar à velocidade que permita diri-
que o veículo modifique sua trajetória gir na curva. Mantenha velocidade razoável
quando são esterçadas as rodas diantei- e constante. Espere para acelerar somente
ras. Se não houvesse atrito, a inércia man- quando sair da curva e acelere lentamente
teria o veículo na mesma direção. Você retomando a linha reta,
pode perceber esta condição quando diri-
gir sobre uma pista escorregadia .
• O atrito obtido numa curva depende da
condição de seus pneus, da superfície da
pista, do ângulo da curva e da velocidade
desenvolvida, constituindo esta última um
fator que você pode controlar ao fazer cur-
vas. Suponha que você esteja fazendo
uma curva fechada e, repentinamente,
aplica os freios. Os dois sistemas de con-
trole - direção e freio - devem atuar si-
multaneamente nos quatro pontos de
aderência dos pneus com a superfície. Se
a frenagem for violenta, será maior a de-
manda onos
perder quatroO pontos.
controle. mesmo Você poder~
pode.-aeofííe-
cer se você estiver fazendo uma curva fe-
chada e acelerar subitamente. Os dois
sistemas de controle envolvidos - acele-
ração e frenagem - podem superar a
aderência dos quatro pneus e fazer com
que você perca o controle. Se isto aconte-
cer, alivie o pedal do acelerador, faça a
curva na direção desejada e dirija mais
devagar.
3-11
Esterçamento em emergências Ultrapassagens
Em algumas situações o esterçamento O motorista de um veículo que deseja ul-
pode ser mais eficaz do que as frenagens. trapassar outro em rodovia de pista dupla
Por exemplo, você se aproxima de uma deve esperar o momento oportuno, acele-
colina e encontra um caminhão parado em rar, contornar o veículo que pretende ultra-
sua pista, ou de se repente um carro apa- passar e retornar à pista. Esta manobra
rece de algum lugar, ou então, se uma crian- parece simples? Não, necessariamente.
ça sai correndo entre veículos parados e
pára bem a sua frente. Você poderá evitar Ultrapassar outro veículo em rodovia de pis-
estes problemas freando - se houver a ta dupla é manobra potencialmente perigo-
sa, pois, durante alguns momentos, o veículo
possibilidade de parar a tempo. Mas algu-
que está fazendo a ultrapassagem ocupa a
mas ve~es isto não é possível; não há es-
pista do tráfego oposto. Um cálculo mal fei-
paço. E o momento para uma ação
defensíva - contornar o problema. to, um erro de julgamento, ou mesmo um
momento de frustração ou raiva podem de
Seu veículo pode desempenhar muito bem repente fazer o motorista que está ultrapas-
em situações de emergência como a des- sando deparar-se com o pior tipo de aciden-
críta acima. Primeiramente aplique os freios Voltando para a pista te de trânsito: a colisão frontal.
- não aplique o. suficiente para travar as
rodas dianteiras. E melhor reduzir o máximo Poderá haver situações em que as rodas Eis algumas recomendações para ultra-
do lado direito saiam da pista e caiam no passagens:
possível a velocidade numa situação de pos- acostamento.
sível colisão. A seguir contorne o problema, • Esteja atento a todos os riscos poten-
para a direita ou para a esquerda, conforme Se o nível do acostamento estiver um pou- ciais. Observe a estrada, os lados e os
o espaço que houver. co abaixo da pista, é muito fácil voltar. Sol- cruzamentos quanto a situações que
te o acelerador e se nada houver a sua poderiam afetar seus padrões de ultra-
Uma situação de emergência como a des-
crita anteriormente exige muita atenção e frente, esterce para que o veículo volte à passagem. Se houver qualquer tipo de
rapidez de decisão. Se você estiver segu- pista. Você pode girar até 1/4 de volta o dúvida, aguarde outra oportunidade.
rando o volante da direção conforme reco- volante da direção para que as rodas dian-
• Observe os sinais do trânsito, marcações
teiras façam contato com a borda da pista.
mendado, na posição entre 9 e 3 horas de
A seguir gire o volante para alinhar o veí- e linhas na pavimentação. Se perceber à
um relógio, você poderá fazer uma curva culo. frente algum sinal indicador de cruzamen-
de 180°C rapidamente sem levantar a mão to ou curva, espere antes de ultrapassar.
do volante. Mas você tem que fazer movi- 1. Borda da pista A faixa central seccionada no centro da
~
mento rápido, esterçar rapidamente e em 2. Desacelere via normalmente significa que a ultrapas-
seguida retomar a linha reta assim que ul- sagem é permitida (desde que a estrada
trapassar o objeto. 3. Gire aproximadamente 1/4 de volta o esteja livre). Jamais cruze uma faixa con-
O fato de que as situações de emergência volante da direção tínua dupla, mesmo que a pista esteja li-
vre.
são sempre possíveis é razão suficiente 4. Retome a linha reta
para exercitar-se em dirigir sempre na de-
fensiva e usar corretamente os cintos de
segurança.
3-12
11 Ilouver suspeita de que o motorista • Antes de sair para a pista da esquerda,
1I11 vofculo a ser ultrapassado não perce- olhe pelos espelhos retrovisores interno
Rotação de corte de injeção
IIIill sua presença, buzine algumas ve- e externo e acione o sinalizador de dire- de combustível
11" nntes de ultrapassar. ção da esquerda. Quando estiver bem à
frente do veículo ultrapassado, de modo
1'1110 se aproxime demais do veículo a ser
3-13
Perda de controle Derrapagens Ao dirigir em superfície que apresente pou-
ca tração, tente tudo para evitar esterça-
Vamos recapitular o que os especialistas do Numa derrapagem, o motorista pode perder mentos, aceleração ou frenagens repentinas
volante dizem sobre o que acontece quan- o controle do veículo. Os motoristas que di- (incluindo a aplicação de freio-motor, usan-
do os principais sistemas de controle (freios rigem na defensiva evitam a maior parte das do marcha mais reduzida). Qualquer movi-
e direção) não oferecem aderência suficien- derrapagens dirigindo de acordo com as con- mento súbito poderá causar derrapagem dos
te entre os pneus e a estrada e não obede- dições existentes, e não negligenciando es- pneus. Pode ser que você perceba a pista
cem ao comando do motorista. tas condições. Mas as derrapagens são escorregadia apenas depois que seu veícu-
sempre possíveis. lo comece a derrapar. Aprenda a reconhe-
Em qualquer tipo de emergência, jamais
desista! Não tome a atitude de acionar os Os três tipos comuns de derrapagem estão cer alguns indicadores - tais como muita
freios e fechar os olhos. Tente manter o con- relacionados com os sistemas de controle concentração de água, que torna a pista
de seu veículo. Na derrapagem dos freios, espelhada; em caso de dúvida, reduza a ve-
trole da direção e procure sempre uma via locidade.
de escape ou área de menor perigo. suas rodas não estão girando. Nas derrapa-
gens laterais, o excesso de velocidade faz Nas derrapagens por aplicações dos freios,
deslizar os pneus, com a perda da capaci- quando as rodas não estiverem girando, ali-
dade de completar a curva. Na derrapagem vie a pressão no pedal do freio para que elas
por aceleração, o excesso de abertura da comecem a girar novamente. Isto devolve o
borboleta de aceleração faz com que as ro- controle da direção.
das de tração girem sem movimentar o veí-
culo.
A derrapagem lateral e de aceleração são
melhor controladas tirando-se o pé do ace-
lerador. Se seu veículo começar a derrapar
(como acontece quando você vira uma es-
quina em pista molhada), tire o pé do ace-
lerador assim que perceber a derrapagem.
Esterce o volante na direção desejada. Se
você esterçar rapidamente, o veículo recu-
perará a direção reta. A seguir, endireite as
rodas dianteiras.
Evidentemente, haverá redução de aderên-
cia quando houver água, pedriscos ou ou-
tros materiais na pista. Para segurança,
reduza a velocidade e dirija conforme es-
tas condições. É importante reduzir a velo~
cidade em superfícies escorregadias, pois
as distâncias de frenagem serão maiores e
o controle do veículo, mais difícil.
3-14
ndo fora de estrada Antes de dirigir fora de estradas Familiarizando-se em dirigir fora
de estradas
Alguns pontos devem ser observados antes
de dirigir fora de estradas. Por exemplo, certi- Antes de iniciar a viagem é recomendável
fique-se de que todos serviços de reparos e praticar numa área segura e próxima. Dirigir
111,lullI1IIII da estrada poderá ser um pra- manutenção tenham sido efetuados. Há fora de estradas exige algumas habilidades
I 1IIIIIIIIIII'llo apresenta vários riscos, sen- combustível suficiente? O pneu de reserva novas e diferentes, conforme abaixo:
I, til 111
11principal é a própria pista. está devidamente inflado? Os níveis de flui-
do estão conforme as especificações? Você Esteja atento a tipos de sinais diferentes. Sua
1,1/,/ lill ostrada significa fora do sistema entrará em alguma propriedade particular? visão, por exemplo, deve observar cons-
I'lilIIVII\1I0, Não há demarcação de tráfego Caso afirmativo, obtenha a devida permis- tantemente o terreno quanto a obstáculos
1"11'111111111$. Não há sinalização de estradas. são. inesperados. Esteja atento para ouvir ruídos
'" _1111111 freies podem ser derrapantes, irre- incomuns dos pneus ou do motor. Seus bra-
111/1111111,um aclive ou em declive. Em resu- ços, pés e corpo deverão responder às vi-
Trafegando em áreas isoladas
11111, ~1\llllf1cadirigir em estado natural do solo. brações e movimentos do veículo.
É importante planejar a viagem, especial- Controlar o veículo é o ponto principal para
mente se for em áreas isoladas. Informe-
1IIIIllli loro
1111111111 de estradas
lJxlras. A seguirexige
são algumas habili-
apresentadas dirigir bem fora de estradas. Uma das me-
se sobre o terreno e programe sua rota. lhores maneiras de controlar o veículo é
Ihlllillllll recomendações e sugestões, que
Você estará reduzindo a possibilidade de
iI 11
11111110 mais seguro e mais agradável diri- controlar a velocidade. Eis alguns pontos
surpresas desagradáveis. Obtenha mapas
11111111/1 ele estradas. que devem ser observados. Em altas velo-
das trilhas e das pistas. Informe-se sobre cidades:
estradas bloqueadas ou fechadas.
• você se aproxima de objetos mais rapi-
Também é recomendável viajar acompa-
damente e dispõe de menos tempo para
nhado de pelo menos outro veículo. Se al- observar os obstáculos do terreno.
guma coisa acontecer a um veículo, o outro
poderá socorrer rapidamente. • você dispõe de menos tempo para reação.
• o veículo balança mais ao ser dirigido so-
bre obstáculos.
• você necessita de maiores distâncias de
frenagem, especialmente se estiver diri-
gindo sobre pistas não pavimentadas.
A Atenção
Ao dirigir fora de estradas, o movimento
3-15
Observando o terreno Ao dirigir sobre .obstáculos ou terrenos irre- Dirigindo em subidas
gulares, segure firmemente o volante da di-
Dirigir fora de estradas pode levar a tipos reção. Valetas e outras características da Freqüêntemente, ao dirigir fora da estrada,
diferentes de terrenos. Você deve estar fa- você precisa subir ou descer colinas. Diri-
pista podem fazer balançar o volante se vo-
miliarizado com o terreno e as suas várias gir com segurança em colinas exige bom
cê não estiver preparado.
características, como por exemplo: raciocínio e compreensão do que é possí-
Ao dirigir sobre obstáculos ou pedras, as ro- velou não com o veículo. Há algumas coli-
das podem sair da pista. Se isto acontecer, nas sobre as quais simplesmente não se
Condições da pista mesmo que seja em uma ou duas rodas, não pode dirigir, independentemente do proje-
A pista fora de estrada pode apresentar ca- é possível controlar bem o veículo. to do veículo.
mada enrijecida de sujeira, pedras, pedris- Uma vez que você estará sobre pista não
cos, grama, areia, lama, neve ou gelo. Cada pavimentada, é muito importante evitar ace-
uma dessas superfícies afeta de maneira lerações, curvas ou frenagens repentinas. A Atenção
diferente a direção, aceleração e frenagem Muitas colinas são íngremes para qual-
de seu veículo. Conforme o tipo de superfí- De certo modo, dirigir fora de estrada exige quer tipo de veículo. Se você tentar su-
cie sobre a qual você estará dirigindo, você atenção diferente em relação a dirigir em bir, o motor morrerá. Se descer, você não
enfrentará derrapagem, deslizamento, pa- pistas pavimentadas e autopistas. Não há poderá controlar a velocidade. Se dirigir
sinais rodoviários, limites de velocidade ou
tinamento de rodas, aceleração lenta, pou- contornando-a, o veículo poderá capo-
sinais de trânsito. Use bom senso para jul- tar. Você poderá ser gravemente ferido
ca tração e maiores distãncias de frenagem.
gar o que é seguro ou não. ou perder a vida. Se estiver em dúvida
Dirigir sob o efeito de bebida pode ser muito sobre o tipo de inclinação, não dirija na
Obstáculos da pista perigoso em qualquer pista. E certamente é montanha.
válido ao dirigir fora da estrada. No momen-
Obstáculos ocultos ou não observados po- to exato em que você precisa de habilidade
dem ser perigosos. Se não estiver prepara- Aproximando-se de uma colina
e atenção especiais, seus reflexos, sensa-
do, você poderá ser surpreendido por ções e raciocínio podem ser alterados até Ao se aproximar de uma colina, você deve-
alguma pedra, tronco de árvore, valeta ou mesmo por uma pequena dosagem de ál- rá julgar se esta é uma colina excessiva-
lombada. Geralmente estes obstáculos es- mente íngreme para subir, descer ou
cool. Você poderá sofrer um acidente grave
tão escondidos em grama, arbustos ou ou mesmo fatal se beber e dirigir ou pegar contornar. Pode ser difícil avaliar a inclina-
mesmo nos relevos do terreno. Observe os ção. Por exemplo, numa colina muito pe-
carona com alguém que tenha bebido.
pontos abaixo: quena, pode haver inclinação regular e
• O caminho à frente está livre? constante, que somente apresenta peque-
nas alterações de elevação que podem ser
• O terreno à frente vai mudar de maneira vistas com facilidade ao longo de todo o
repentina? trajeto até o pico. Numa colina grande, a
• Você terá que frear ou manobrar brusca- inclinação poderá ser mais acentuada pró-
mente? ximo ao pico, entretanto isto não será nota-
do, ~e o pico estiver oculto por arbustos ou
mat\
3-16
11111111/1 I'onlos a serem observados ao se Subindo montanhas Pergunta: O que devo fazer se o veículo
illlll~i1I1f1r de uma colina. morrer, ou se estiver prestes a morrer e não
Após a decisão de subir com segurança, for possível continuar a subida?
" 1III;111 Iflção é constante ou se torna mais observe alguns pontos especiais.
1IIlllllll1G em alguns pontos? Resposta: Se isto acontecer, algumas coi-
Use marcha reduzida para manter o con-
I Ii\ IiOlllração
ou a superfície causa pati- trole do volante da direção. sas podem ser feitas e outras não podem
IHll,ll1odos pneus? ser feitas. Veja primeiro o que você poderá
Inicie regularmente a subida e mantenha fazer:
IlltfljGlO é reto nas subidas ou descidas, a velocidade. Não use mais potência do
que o necessário, para que as rodas não • Pressionar o pedal de freio para parar o
111111111110
não será necessário manobrar?
patinem ou deslizem. veículo e evitar que o mesmo escorre-
llil obstruçõesno caminho (tais como es- Tente subir o máximo possível em linha gue para trás. Isto também se aplica ao
11111
pns, árvores, troncos de árvores ou reta. Se houver contornos ou curvas, ten- freio de estacionamento.
Vlllolos)? te achar outro caminho.
• Se o motor ainda estiver funcionando,
I ) que existe além da colina? Há algum posicione a transmissão em marcha à ré,
1i1lollladeiro, aterro, queda, corte? Se
VII(:6 não souber, saia do veículo e cami-
A Atenção solte o freio de estacionamento e lenta-
Fazer curvas ou contornar colinas ín- mente desça em ré.
11110 cuidadosamente. Esta é a melhor
tllllna de descobrir. gremes pode ser perigoso. Você po- • Se o motor parou de funcionar, é preciso
derá perder tração, derrapar para os dar nova partida. Com o pedal de freio
A colina é muito irregular? As colinas ín- lados e possivelmente capotar. Você pressionado e o freio de estacionamento
jl'Omes geralmente apresentam valetas, poderá ser gravemente ferido ou per- aplicado, posicione a transmissão em
illlpressões, valas e pedras expostas, uma der a vida. Ao subir colinas, tente fazê- ponto morto e dê a nova partida ao mo-
10em linha reta.
VllL que são mais suscetíveis aos efeitos tor. A seguir passe para marcha à ré, sol-
dn erosão. te o freio de estacionamento e lentamente
• Reduza a velocidade ao se aproximar do desça-a em ré, o máximo possível em li-
pico. nha reta.
• Prenda uma bandeirola no veículo para
ser mais visível. • Enquanto estiver descendo, coloque a
• Acione a buzina ao se aproximar do pico, mão esquerda sobre o volante da dire-
para alertar os demais veículos. ção, na posição de 12 horas do relógio.
• Use os faróis mesmo durante o dia, para Desta forma, você poderá saber se as
que seja mais visível. rodas estão em linha reta e manobrar na
descida. É melhor que você desça em li-
nha reta. Manobrar excessivamente para
A Atenção a esquerda ou para a direita poderá au-
Subir ao pico de uma colina em alta velo- mentar a possibilidade de capotamento.
cidade pode causar acidente. Poderá ha-
ver queda, deslizamento de terra, ou
mesmo encontrar outro veículo. Você po-
derá ser gravemente ferido ou perder a
vida. Ao se aproximar do pico de uma co-
lina, reduza a velocidade e esteja atento.
(
3-17
Há algumas coisas que você não poderá Descendo montanhas • Ao descer uma colina, evite curvas que
fazer, se o veículo morrer ou estiver a pon- o façam ficar transversalmente à inclina-
to de morrer numa subida de colina. Nas descidas fora de estrada, observe al- ção da colina. Pode ser que uma colina
guns pontos: não muito íngreme para descidas seja
• Para tentar evitar que o veículo morra,
• Qual éainclinaçãodadescida?Voucon- muito íngreme para ser contornada. Não
jamais posicione a transmissão em pon-
seguir manter o controle do veículo? dirigindo em linha reta você poderá ca-
to morto ou pressione a embreagem, para potar.
aumentar a rotação do motor e recupe- • Quais são as características da superfí-
rar o movimento para a frente. Isto não • Jamais desça com o pedal da embrea-
cie? Regular? Irregular? Derrapante?
funciona. Seu veículo derrapará para trás gem pressionado. Esta condição é cha-
Com acúmulos de sujeira enrijecida? Pe-
muito rapidamente e você poderá perder dras? mada "roda livre". Os freios terão que
o controle. assumir toda a carga podendo resultar
• Há obstáculos ocultos? Valetas? Tron- em superaquecimento e falha.
Ao contrário, aplique os freios para parar cos? Escarpas abruptas? • A menos que o veículo seja equipado com
o veículo. A seguir aplique o freio de es- freios antiblocantes nas quatro rodas: evi-
tacionamento. Passe a transmissão para • O que existe no sopé da colina? Há al-
gum barranco ou leito de água com pe- te as frenagens bruscas que travam as ro-
ré, solte o freio de estacionamento e des- das dianteiras nas descidas. Se as rodas
ça lentamente em ré. dras grandes?
dianteiras estiverem travadas, não será
• Jamais tente virar se o veículo estiver Se você decidir descer com segurança, ten- possível esterçar o veículo. Se as rodas
te manter o veículo em linha reta e use mar-
morrendo numa subida. Se for suficien- travarem durante a frenagem na descida,
cha reduzida. Desta forma os freios serão o veículo poderá deslizar para os lados.
temente íngreme para fazer morrer o veí-
culo, a colina será suficientemente assistidos pelo freio-motor. Desça lentamen- Para recuperar a direção, solte os freios e
te, mantendo constantemente o controle do
íngreme para causar capotamento se veículo.
esterce para manter as rodas dianteiras
você virar na subida. Se não for possível em linha reta na descida.
subir, desça em ré e em linha reta. Pergunta: Há possibilidade de que o mo-
Pergunta: Suponha que depois que o mo- A Atenção tor morra na descida?
tor morrer, eu tente descer e conclua que A frenagem brusca em descida de coli- Resposta: É mais provável que isto acon-
não é possível. O que devo fazer? na poderá causar superaquecimento e teça em subidas, mas caso aconteça, pro-
Resposta: Acione o freio de estacionamen- falha dos freios. Isto poderá resultar em ceda conforme segue:
to, posicione a transmissão em primeira perda de controle e acidente grave. Apli- • Pare o veículo e aplique os freios. Aplique
marcha e desligue o motor. Saia do veículo que levemente os freios ao descer e use o freio de estacionamento.
e procure socorro. Saia pelo lado da encosta marcha reduzida para manter o controle • Posicione a transmissão em ponto mor-
e mantenha-se fora do trajeto que o veícu- da velocidade do veículo. to e mantendo o veículo freado, tente
lo faria se estivesse descendo. nova partida.
• Engrene em marcha reduzida, solte o freio
Pergunta: Há alguma coisa que não posso de estacionamento e dirija descendo.
fazer ao descer uma colina?
• Se o motor não pegar: saia e procure
Resposta: Sim. Estes pontos são impor- ajuda.
tantes uma vez que se forem ignorados
você poderá perder o controle e resultar em
acidente grave.
3-18
1llllU1r contornando uma encosta Dirigindo na lama ou areia
1~llllllcada ou mais tarde provavelmente a A Atenção Quando você dirige na lama ou areia, as
11111111 (:liegará a uma encosta de montanha. Dirigir contornando uma encosta muito rodas não têm boa tração. Você não pode
'tllltllO acontecer tome a decisão sobre di- íngreme poderá capotar seu veículo, acelerar rapidamente, é mais difícil esterçar
IIUIi, considerando alguns itens: causando ferimentos graves ou até mes- e são necessárias maiores distâncias de
mo a morte. Em caso de dúvida sobre a frenagem.
I ""tI colina fácil de subir ou descer pode
111 muito íngreme para ser contornada.
inclinação da encosta, desista. Procure Na lama é melhor usar marcha reduzida-
Qllllndo você sobe ou desce uma colina, outro caminho.
quanto mais espessa a lama, mais baixa
Illilstância entre os eixos dianteiro e tra- deve ser a marcha. Em camadas espessas
olros reduz a probabilidade de que o Pergunta: O que devo fazer se ao dirigir em de lama, mantenha o veículo em movimen-
Vlllculo capote para frente para trás. Mas encosta não muito íngreme, eu bater em pe- to para não ato lar.
Ijllflndo você dirige numa encosta, a lar- dras soltas e começar a derrapar na des-
cida? Ao dirigir na areia, muito solta (como nas
~lllra da pista não poderá impedir que o
volculo incline e role. Além disso, dirigir praias ou dunas) os pneus tendem a afun-
Resposta: Ao sentir o veículo começando a
lionlornando uma encosta aumenta a car- dar. Isto causa efeito sobre a direção, ace-
derrapar para os lados, vire o veículo para a
leração e frenagem. Para melhorar a tração,
descida. Isto ajuda a alinhar o veículo e evitar
~Innas orodas
Imlxa, que ficam
que poderá na posição
causar mais
derrapagem reduza levemente a pressão de ar dos
a derrapagem lateral. Entretanto, a melhor
capotagem.
1111 maneira para evitar a condição é sair do veí- pneus ao dirigir sobre a areia.
• fio condições da superfície podem ser um culo e percorrer a pé o trajeto para conhecer
problema ao se dirigir contornando uma a superfície antes de dirigir sobre ela.
oncosta. Pedras soltas, poças de lama,
ou mesmo a vegetação molhada pode
(:ausar derrapagem dos pneus para os
Se o motor morrer numa encosta
Indos na descida. Ao deslizar para os la- Se o veículo morrer enquanto você estiver
lios, o veículo poderá atingir alguma pe- dirigindo numa encosta, você e seus pas-
dra ou valeta e capotar. sageiros devem sair pelo lado da subida,
bstáculos escondidos podem tornar mesmo que seja mais difícil abrir a porta
mais íngreme uma encosta. A inclinação daquele lado. Se todos saírem pelo lado da
do veículo será maior ao passar sobre descida e o veículo começar a mover, vocês
pedras em subidas ou se na descida as estarão na frente.
rodas caírem em alguma depressâo ou Se for necessário caminhar sobre a encos-
valeta. ta, permaneça fora do trajeto que o veículo
Ilor razões como estas, esteja atento ao faria.
Ilocidir-se sobre dirigir contornando uma en- É perigoso sair de um veículo parado incli-
I:osta. O fato de que a trilha passa por al- nado, pelo lado da descida. Se o veículo
lluma encosta não significa que você deva capotar você poderá ser esmagado ou per- ~
passar por ela. der a vida. Saia sempre pelo lado da subi-
da e permaneça distante do, trajeto da
possível capotagem.
3-19
Se você alolar: na areia, lama, Balançar o veículo para desalolar
gelo ou neve Primeiramente, gire o volante da direção
Jamais gire as rodas se o veículo estiver ato- para a esquerda e para a direita. Isto fará
liberar a área ao redor das rodas diantei-
lado. O método conhecido por balanço pode
ajudar a desatolar, porém seja cuidadoso.
A Atenção
Se girarem em alta velocidade, os pneus
ras. A seguir alterne a transmissão entre
primeira ou segunda e ré), girando as ro-
das o mínimo possível. Solte o pedal do ace-
lerador durante as mudanças e pressione
levemente o pedal quando a transmissão
c
poderão estourar resultando em feri- estiver engrenada. Se algumas tentativas
mentos a você e a outras pessoas. Poderá não forem suficientes para desatolar, você
haver superaquecimento da transmissão precisará ser rebocado. Ou você poderá
e outros componentes do veículo. Em usar os ganchos de socorro, se houver. Se 00 , o'
caso de atolamento, gire as rodas o mí- for necessário ser rebocado. Veja instruções o o oo
nimo possível. Não gire as rodas a mais na Seção 6, sob Rebocando o veículo.
de 55 km/h, conforme indicado no velo-
címetro. Dirigindo em trechos
alagados
Nota Esta é uma situação que deve ser evitada
tanto quanto possível, mesmo nas vias pa-
Girar as rodas pode resultar em destrui- vimentadas das cidades. Além de não ser
ção de componenes de seu veículo, bem possível avaliar com precisão o estado da
como dos pneus. Girar as rodas em ve- pista à frente, devido à água, o veículo pode
locidades altas durante as mudanças vir a se danificar seriamente, pois não foi
para a frente e para trás pode destruir a projetado para essa utilização.
transmissão.
Como regra básica, não se deve tentar pas-
sar se a lâmina d'água for superior a altura
do centro da roda.
3-20
Após dirigir fora de estrada
A Atenção Remova todo material depositado na estru-
Dirigir em correnteza pode ser perigo- tura inferior, chassi ou sob o capô do mo-
so. A água poderá arrastar o veículo cau- tor. Isto pode causar incêndio.
sando afogamentos. Até mesmo uma
Após dirigir sobre lama ou areia, limpe e ve-
correnteza com alguns centímetros de
rifique as lonas de freios. Estas substâncias
água pode impedir o contato dos pneus
podem causar frenagem irregular ou lonas
com a pista, causando a perda de tra-
ção e capotagem do veículo. Não dirija vitrificadas. Verifique a estrutura da carroça-
em correntezas. ria, direção, suspensão, rodas, pneus e sis-
tema do escapamento quanto a danos. Além
disso, verifique as linhas de combustível e
sistema de arrefecimento quanto a danos.
Durante o uso fora de estradas, seu veícu-
lo exigirá intervalos menores de manuten-
ção. Para informações adicionais, consulte
11IíInlmente for preciso atravessar um tre- o Plano de Manutenção Preventiva.
111111 nlagado, fazê-Io sempre em baixa ve-
IiIlJIIIllde, em torno de 10 km/h, utilizando a
I" Illllrcha ou 1, se a transmissão for auto-
1I11\II<:a. É preciso ficar atento aos veículos
1111 wsnde porte trafegando nas proximida-
UI"lldes proporções,
IHlhllldades de danos. aumentando as pro-
I) problema mais sério ao passar por tre-
Ilhos alagados é a possibilidade de entra-
1IIIde água no interior do motor pelo sistema
110captação do ar de admissão. Quando
'"/10 ocorre, há o "calço hidráulico", em que
II (\gua impede o movimento dos pistões.
Nosse caso, o motor sofre avarias de gran-
110monta e o veículo pára imediatamente.
N~o tente colocar o motor em funcionamen-
to novamente. Tal atitude poderá aumentar
os danos ao veículo. Avarias de motor por
ontrada de água não são cobertas pela
arantia.
3-21
Eis algumas recomendações para diri- • Mantenha os olhos em movimento; dou
gir à noite: ta forma, é mais fácil identificar objeto
mal iluminados.
Dirija na defensiva. Lembre-se de que
este é o período mais perigoso. • Assim como seus faróis devem ser insp(l
Não beba antes de dirigir. Para mais de- cionados e ajustados com freqüência,
talhes sobre este item, veja nesta Seção consulte um oculista periodicamente. AI
o título Condução sob o efeito de bebida guns motoristas sofrem de cegueira no
alcoólica. turna - a incapacidade de enxergar COIII
luz pouco intensa - e nem mesmo so,
Como a visão pode ser limitada, reduza bem disso.
a velocidade e mantenha maior distân-
cia entre o seu e os demais veículos.
• Reduza a velocidade, especialmente nas
auto-estradas, mesmo que seus faróis pos-
sam iluminar muito bem a pista adiante.
• Em áreas desertas, esteja atento a ani-
Dirigindo à noite mais na pista.
É difícil avaliar a velocidade de um veículo • Se estiver cansado, saia da pista em lo-
que está em movimento à sua frente ape- cal seguro e descanse.
nas observando suas lanternas traseiras.
• Mantenha limpos interna e externamen-
Dirigir à noite é mais perigoso do que du- te o pára-brisa e todos os vidros de seu
rante o dia. Uma razão é que alguns moto- veículo. O reflexo da sujeira à noite é
ristas podem estar sob o efeito de álcool, muito pior do que durante o dia. Mesmo
drogas, fadiga ou com a visão limitada pela
escuridão. a parte interna pode ficar embaçada de-
vido a sujeira. A fumaça de cigarros tam-
bém embaça as superfícies internas dos
vidros, dificultando a visão.
• Os vidros sujos refletem mais a luz do que
os vidros limpos, fazendo contrair repen-
tinamente as pupilas dos olhos. Limpe
freqüentemente os vidros, mantenha no
veículo tecidos e produtos de limpeza.
• Lembre-se de que os faróis iluminam mui-
to menos a pista nas curvas.
~
3-22
11 noturna Uso de faróis altos
IIIllllllil1l lem à noite uma visão tão boa Se o veículo que vem em sentido contrário
1111111111 lIurante o dia, mas à medida em que está com facho alto do farol acionado, dê
.Idlll IlIllvança, esta diferença aumenta ain- sinais, acionando o lampejador do farol.
h\ 11111111, Para enxergar um mesmo objeto Este é o sinal convencional para solicitar
1IIIIIIIIIInrlsta de 50 anos pode necessitar redução da intensidade dos faróis. Se ain-
IIIII~ VII/OS mais de luz que um de 20 anos. da assim o outro motorista não comutar
para facho baixo, resista à tentação de usar
1111 Iltlvldade diurna também pode afetar
o facho alto, pois isto tornará momentane-
1111
vlIl/lo noturna. Por exemplo, se durante
amente cegos os dois motoristas.
'111111você estiver exposto à luz solar, sabia-
1IIIIIIIIIIIsará óculos para sol. Sua visão fará Em auto-estrada, use seus faróis altos ape-
11111111111osforço para ajustar-se à noite. nas nas áreas desertas, onde outros moto-
ristas não serão prejudicados. Em alguns
1111 vllll:\o poderá ficar ofuscada temporaria-
locais, como nas cidades, é proibido usar
1IIPlllopelas luzes do tráfego contrário. Pode farol alto.
"tVIII IlIn segundo ou dois, até mesmo vários
1IllIIIItlos para seus olhos ajustarem-se à Use farol baixo quando estiver seguindo ou-
~lIlllldão. Ao enfrentar luz forte (como a tro veículo em rodovia ou auto-estrada. Na
111111111 motorista que esqueceu de usar fa- realidade, a maioria dos veículos atualmen-
Iilllllllxo ou de um veículo com faróis de- te está equipada com espelhos para visão
1111i111ados), reduza a velocidade. Evite noturna, que ajudam a reduzir a intensida-
,1111111 diretamente para as luzes. Se houver de de luz para o motorista. Mas os espe-
1111111 fila de tráfego oposto, esteja atento lhos externos não são deste tipo, e os faróis
1111111 perceber se algum dos veículos está altos vindos de trás podem incomodar o mo-
IIVllllçando em sua pista. Passado o exces- torista que vai à frente.
11110 luzes, espere seus olhos ajustarem-
1!lIntes de aumentar a velocidade.
3-23
Quanto mais pesada a chuva, mais precá-
ria será a visibilidade. Mesmo que as pa-
Ihetas do seu limpador de pára-brisa
estejam em boas condições, a chuva pe- Os freios molhados podem resultar em
sada poderá dificultar a visão das placas acidentes. Os freios não funcionam bem
de sinalização, semáforos, das marcações
fAAtençãO
em paradas súbitas e podem fazer o veio
da pavimentação, do limite do acostamen- culo puxar para o lado, levando você a
to e até mesmo de pessoas que estejam ~erder o :.ontrole sobre e~e.
andando na pista. Borrifos da estrada po-
dem dificultar mais a visão do que a chuva, Após dirigir em meio a uma grande poça
principalmente se forem em estrada suja. d'água ou após o veículo ter sido lavado num
posto de serviço, pressione levemente o pe
Portanto, é recomendável manter em boas
dai de freio até sentir que os freios estão
condições o limpador do pára-brisa e abas- funcionando normalmente.
tecido o seu depósito de água. Substitua as
palhetas do limpador do pára-brisa quando
apresentarem falhas, estiverem lascadas ou
quando elas estiverem soltando fragmentos
Dirigindo na chuva de borracha. Dirigir em alta velocidade em
A chuva e as estradas molhadas podem tra- meio a grandes poças d'água, ou mesmo
após o veiculo ter sido lavado em autoposto,
zer problemas ao dirigir. Você não pode pa-
também pode trazer problemas. A água pode
rar, acelerar ou fazer curvas regularmente
em pista molhada, pois a aderência de seus afetar os freios. Tente evitar as poças, mas
se não for possível, tente reduzir a velocida-
pneus à pista não é tão boa quanto nas pis-
tas secas. E caso a banda-de-rodagem de de antes de atingi-Ias.
seus pneus não esteja em boas condições,
a aderência será menor ainda.
Se começar a chover quando você estiver
ao volante, reduza a velocidade e seja mais
cuidadoso. A pista pode ficar molhada re-
pentinamente, ao passo que os seus refle-
xos ainda podem estar condicionados para
dirigir em pista seca.
3-24
A aquaplanagem não é comum, mas pode- Outras recomendações sobre
rá acontecer se a banda-de-rodagem dos tempo chuvoso:
pneus estiver excessivamente gasta. Pode-
rá ocorrer quando houver grande quantida- Acenda os faróis, para tornar-se mais vi-
de de água na pista. Se você notar reflexos sível aos outros motoristas.
das árvores, dos fios da rede elétrica ou de
Fique atento aos veículos pouco visíveis
outros veículos, ou se as gotas de chuva que trafegam atrás de você. Se estiver
formarem ondulações na superfície da chovendo forte, use os faróis mesmo du-
água, isto é sinal de que pode haver condi- rante o dia.
ções para ocorrência da aquaplanagem.
Após reduzir a velocidade, mantenha
A aquaplanagem geralmente acontece em distância adequada. Seja cuidadoso
velocidades altas e não obedece a nenhu-
especialmente quando ultrapassar ou-
ma regra definida, A melhor recomendação tro veículo, Espere que a pista esteja li-
é reduzir a velocidade quando estiver cho- vre a sua frente e esteja preparado para
vendo - e permanecer atento. enfrentar a má visibilidade causada por
borrifos de água na pista. Se os jatos
forem muito fortes a ponto de dificultar
1\( luaplanagem visão, recue. Não ultrapasse se as con-
I illxcesso de água sob os pneus cria con- dições não forem ideais. Trafegar em ve-
111\'(11)6 para a ocorrência da aquaplanagem, locidade mais baixa é melhor do que
i 11111 Ó muito perigosa. Isto poderá aconte- sofrer um acidente.
I 111 110 houver muita água na pista e se você Se for conveniente, use o desembaçador.
Ilvor em alta velocidade. Quando o veí-
i Iilo ostá aquaplanando, há pouco ou ne- Verifique periodicamente a espessura
1I11111n contato do pneu com a pista. correta das bandas-de-rodagem dos
pneus.
I 'lido ser que você não perceba a aqua-
1'll\ll8gem, e até mesmo dirija durante al-
1I1111l tempo sem notar que os pneus não
111I1110 em contato constante com a pista,
Vocõ talvez perceba a aquaplanagem quan-
110 tentar reduzir a velocidade, fizer curvas,
IlllIdar de pista nas ultrapassagens ou se
1111 atingido por uma rajada de vento. De re-
3-25
A frente de neblina espessa poderá esten- É claro que você precisa respeitar a proplh,
der-se apenas a alguns metros ou a muitos dade alheia, mas numa emergência é 1111
quilômetros; você só poderá saber quando cessá rio que você se isole dos outrll
estiver atravessando-a. Tudo que você tem veículos de qualquer maneira: colocal)(h
a fazer é enfrentar a situação com o máxi- entre o seu carro e o outro, árvores, poStll
mo cuidado. Mesmo quando o tempo pare- de iluminação e quaisquer outros elemOIl
ce bom, às vezes pode haver neblina, tos que encontrar; se for o caso, poderá p'
principalmente à noite ou durante a madru- cisar invadir terrenos, estradas particularll
gada, em estradas que atravessam vales etc., tudo em função da segurança.
ou áreas baixas e úmidas. Repentinamen-
Se a visibilidade estiver próxima de zero
te você poderá ser envolvido por uma ne-
você precisar parar, mas não tiver certe7
blina espessa que pode até obstruir a
de estar fora da pista, acenda os faróis, aGlo
visibilidade através do pára-brisa. Freqüen-
ne o sinalizador de emergência e a buzin
temente os faróis tornam possível notar
periodicamente ou quando notar aproximo
estas ondas de neblina. Mas algumas ve-
ção de outro veículo.
zes você é apanhado no alto de uma subi-
da ou no fundo de algum vale. Acione o Em condições de neblina, ultrapasse somen
Dirigindo na neblina lavador e o limpador do pára-brisa para aju- te se tiver ampla visibilidade à frente e a ul
dar a limpar a sujeira proveniente da estra- trapassagem for segura. Mesmo assim,
A neblina pode ocorrer quando há muita da. Reduza a velocidade. esteja preparado para recuar se perceber
umidade do ar ou geada forte. A neblina que a neblina à sua frente está mais espes
pode ser tão leve que permita enxergar a sa. Se outros veículos tentarem ultrapassar
centenas de metros adiante, ou pode ser Recomendações para dirigir você, facilite a operação para eles.
tão espessa que limite a visão a apenas na neblina
alguns metros. A neblina pode aparecer de Quando estiver dirigindo sob neblina, acen-
repente numa estrada normal e tornar-se da os faróis de neblina ou o farol baixo, mes-
um potencial de perigo. mo durante o dia. Você enxergará melhor e
Quando você dirige na neblina, sua visibili- será mais visível aos demais motoristas.
dade é rapidamente reduzida. Os maiores Não use farol alto. A luminosidade será re-
perigos são a colisão com o veículo à sua fletida em você pelas gotas de água que
frente ou a colisão por trás. Tente perceber formam a neblina.
a densidade da neblina na estrada. Se for
difícil enxergar o veículo à sua frente (ou, à Use o desembaçador. Quando a umidade
noite, se for difícil perceber-lhe as lanter- for alta, mesmo a leve formação de umida-
nas traseiras), é sinal de que a neblina está de dentro dos vidros diminuirá sua já limi-
tornando-se espessa. Diminua a velocida- tada visibilidade. Acione algumas vezes o
de para que o veículo que vem atrás de você lavador e limpador do pára-brisa. Pode ha-
também diminua a sua. ver formação de umidade fora dos vidros, e
o que parece neblina na verdade talvez seja
umidade fora do pára-brisa. Considere como
elemento de alto risco a neblina espessa.
Tente encontrar um local para sair da pista.
3-26
Quando estiver na pista, observe os limites
de velocidade ou o fluxo, se estiver abaixo
do limite. Mantenha-se à direita se não for
ultrapassar.
Antes de mudar de pista, verifique os espe-
lhos retrovisores. Use o sinalizador de di-
reção.
Antes de sair da pista, verifique se não há
outro veículo no ponto morto de visão.
Na pista, mantenha uma distância segura.
À noite dirija mais devagar.
Quando for sair da via expressa, aumente
3-048 a distância em relação aos outros veículos.
Se perder a saída, sob circunstância algu-
ma pare ou dê marcha a ré. Dirija até a pró-
xima saída.
I'Irlgindo na cidade Dirigindo em vias
A rampa de saída pode ser curva e algu-
I li 11 lIos principais problemas nas cidades expressas mas vezes, muito acentuada.
1\ 1IIIonsidade do tráfego. Esteja atento aos
IllillOS motoristas e aos sinais de trânsito. Quilômetro a quilômetro, as vias expressas Geralmente há velocidade determinada
(qualquer que seja a denominação) são as para as saídas.
"l/li como aumentar a segurança ao dirigir rodovias mais seguras, entretanto todas têm
IlIloldade: regras especiais. Reduza a velocidade conforme o velocíme-
tro e não conforme sua sensação de movi-
Vola qual é o melhor trajeto e o melhor O conselho mais importante para quem vai
mento. Após dirigir percursos longos em
Ilorário para chegar onde você deseja. dirigir em vias expressas é: acompanhe o velocidades altas, você terá a impressão de
Ilno mapas da cidade e programe o tra- tráfego e mantenha-se à direita. Dirija à
estar dirigindo mais devagar do que real-
Jolo para um local desconhecido, como mesma velocidade que a maioria dos mo- mente está.
tO fosse dirigir em outros locais. toristas. Dirigir em velocidade muito mais
• Considere o sinal verde um sinal de aler- alta ou muito mais baixa interrompe o fluxo
regular de trânsito. Use a pista esquerda
111. O sinal de trânsito existe porque o trá-
somente para ultrapassagens.
logo naquele cruzamento é muito pesado.
uando o sinal estiver verde, antes de Geralmente há uma rampa de acesso que
IIAir, verifique aos lados se algum veícu- leva à autopista. Se a visão estiver livre na
lo não está no cruzamento ou se não ul- rampa de entrada, observe o tráfego. Cal-
Irapassou o sinal vermelho. cule onde você vai entrar e adeqüe a velo-
cidade do seu veículo com a velocidade do
fluxo. Acione o sinalizador de direção, e ve-
rifique os espelhos o máximo possível. En-
tre no fluxo o mais regularmente possível.
3-27
Antes de partir para uma Antes de viajar, você deverá verificar o
longa viagem seguintes itens:
3-28
Hipnose da estrada Eis algumas recomendações:
n Ilfio 101'O único motorista, alterne
'11 A condição de hipnose da estrada existe real- Certifique-se de que seu veículo esteja
1"11li 1111111de viagem. Limite os percur- mente ou apenas significa dormir ao volan- bem ventilado e de que a temperatura in-
" 11 111'1()xlmadamente 150 km ou duas te? Dê ao fenômeno o nome de hipnose da terna seja confortavelmente branda.
II\~ 1111 volante. Passe o volante a outro estrada, falta de alerta ou o que quer que Mantenha os olhos em movimento. Olhe
IHlltll1i ou faça paradas para descanso. seja. Algo acontece nos trechos monótonos a estrada, em frente e aos lados. Use fre-
"I till volculo e ande um pouco. e com o mesmo cenário que, somado ao qüentemente os espelhos retrovisores e
zumbido dos pneus, ronco do motor e ruído verifique os instrumentos periodicamen-
I '11I1I11i111
viagem, faça refeições leves. As do vento sobre o veículo, pode tornar o mo-
Io'Ii,f11111
mais pesadas tornam as pesso- te. Isto pode ajudar e evitar a fixação do
1 111111111
\Ias. torista sonolento. Não deixe que isto lhe olhar em pontos únicos.
aconteça, pois o veículo pode sair da pista
111111 )vlas de pistas duplas ou nas rodo- Use óculos de sol. A intensidade excessi-
em menos de um segundo, e você poderá
11110 não tenham separação de pistas colidir e ser ferido. va de luz pode causar sonolência. Mas não
11111 1111110 por retorno ou desvio, esteja use os óculos à noite. À noite os óculos
O que você poderá fazer com relação à
111111111 tIO situações incomuns em auto-es- reduzem drasticamente a visão global no
hipnose da estrada? Primeiro, esteja cons-
iI,lIlijl~ Por exemplo, sinais ou luminosos momento em que você mais precisa dela.
ciente da possibilidade deste tipo de ocor-
'i1IIII1i1lcação Pare, postos de serviço com rência. Se estiver sonolento, procure uma área
ll".~IJ direto à rodovia, zonas escolares de repouso, posto de gasolina ou estacio-
"li li" IIllrapassagem proibida, cruzamen- namento e descanse, faça um pouco de
',1,' 11111 nível ou rotatórias, circulação de exercício ou os dois juntos. Para efeito de
I",tilllllros e ciclistas, veículos estaciona- segurança, a tontura na estrada deve ser
ti11., nlJstáculos, lombadas e até mesmo considerada fator de risco.
IIIIIII/lls na pista.
E como em qualquer situação em que es-
tiver dirigindo, siga o fluxo do tráfego e
mantenha as distâncias adequadas.
3-29
Eis algumas recomendações que podem • Saiba como subir estradas montanhosfltl
proporcionar mais segurança e prazer às Você pode querer usar a marcha mais ro
suas viagens: duzida. Contudo, para fins de arrefsol
Mantenha seu veículo em boas condi- mento do motor, mantenha a marcllll
menos reduzida possível para manter 11
ções. Verifique o nível de todos os flui- velocidade desejada sem produzir excsll
dos e também os freios, pneus e sistema
de arrefecimento. Estes sistemas são so de calor. Permaneça em sua pislO
muito solicitados nas estradas monta- quando estiver trafegando em estradall
nhosas. de montanha com mão dupla. Não trafo
gue pela pista oposta ou pelo meio do
Saiba como descer os declives. A pre- estrada. Dirija a velocidades que perml
caução mais importante é a seguinte: use tam a permanência em sua pista. Des!1I
freio-motor para reduzir a velocidade; não forma, você não será surpreendido por
use apenas os freios. Para isso, mante- algum veículo vindo pela mesma pista em
nha o veículo engrenado. Quando des- direção contrária. A ultrapassagem nas
cer montanhas ou declives; desta forma subidas geralmente é mais demorada,
você reduzirá a velocidade sem usar ex- Mantenha maior distância nas ultrapas-
cessivamente os freios. sagens. Facilite a ultrapassagem de ou-
Dirigindo em estradas tros veículos.
montanhosas e colinas
Dirigir em montanhas ou colinas íngremes é
A Atenção • Seja cauteloso ao subir montanhas, pois
sua pista poderá estar obstruída por al-
diferente de dirigir em terreno plano. Se você Se você não usar freio motor, seus gum acidente ou veículo parado por de-
normalmente dirige em áreas rurais ou se freios esquentarão em demasia e po- feito.
estiver planejando uma visita a tais localida- derão perder a eficiência. Use uma
des, alguns cuidados serão necessários. marcha reduzida e deixe o motor aju- • As rodovias montanhosas podem apre-
dar os freios nas descidas íngremes. sentar sinalizações especiais, Como
É perigoso descer montanhas em pon- exemplo, citamos os declives abruptos,
to-morto ou com a chave de ignição zonas de ultrapassagem proibida, área
desligada. Seus freios precisarão exe- com deslizamentos de pedras ou trechos
cutar toda a frenagem. Assim, eles sinuosos. Esteja atento a estes sinais e
poderão aquecer-se demais e não fun- aja corretamente.
cionarão bem. Ao descer montanhas,
mantenha a chave de ignição ligada e
uma marcha adequada engrenada.
3-30
I illtacionamento em morros Estacionando em descidas
,,11 montanhas Esterce as rodas para a direita.
I In IlIorras ou montanhas apresentam pai- Não é preciso encostar as rodas em algum
1IIIIII1Sbelíssimas, mas seja especialmen- obstáculo, mesmo havendo algum. Um leve
lilllllldadoso quanto ao local onde estacionar contato é o quanto basta.
IIIICLlrelocaisade
11I1I/lllPreciar paisagem e tirar fotografias.
estacionamento apropria-
illlIl para isso. (Procure nesta Seção outras
IIINIt uções sob Freio de estacionamento).
Ali ostacionar em estrada montanhosa,
Vllt:Opoderá fazer algo mais para sua se-
jlllnnça; esterce as rodas dianteiras para
IIlpedir que o veículo desça colina abaixo
1111 saia da pista, no caso de ele movimen-
IIII'-se enquanto estacionado.
3-31
Estacionando em subidas Se você estiver subindo uma via de mão Estacionamento sobre
única e estiver estacionando no lado es-
Se houver um obstáculo, esterce as rodas querdo, suas rodas deverão ser esterçadas
material combustível
para a esquerda se o obstáculo estiver à para a direita. Se não houver obstáculo para
direita de seu veículo. estacionar numa subida, esterce as rodas
para a direita. A Atenção
Se algum material combustível entrar em
---
folhas, grama seca e outro material in-
flamável.
incendiar-se.
~ontato ------
Não estacione.
com peças sobre papel,
do escapamento sob
3·32
hocando um trai ler Se você decidir rebocar um Três considerações importantes relaciona-
trai ler das a peso:
VIII 1\IlHo utilizar o equipamento correto 1. Peso do trai ler
11I1I111111i npropriamente, você poderá per- Pontos importantes:
Iill I11I111lrolequando estiver rebocando um • Há muitas leis diferentes relacionadas a Qual é o peso seguro de um trailer?
1I,lllill Ilar exemplo, se o trailer for muito
rebocamento. Certifique-se de observar Depende de como você pretende usar o
I'''NIIIIII,
111111Ou os nem
freiosmesmo
poderão não funcionar
funcionar. Você e as legislações não somente do local em seu equipamento (conjunto). Por exem-
que você mora, mas também do local em plo, são importantes: velocidade, altitu-
fllIl' jll\()sageiros poderão sofrer ferimen- que você estará dirigindo. A polícia local de, tipo de estrada, temperatura externa
li I~IIIIIVOS.Reboque um trailer somente ob-
ou estadual está apta a fornecer estas e quanto o veículo é usado em opera-
ilVllIl<lO todas as etapas apresentadas
informações. ções de rebocamento. E também pode
11I1I1111 lIoção. Procure a orientação e infor-
depender dos equipamentos especiais
I"II~II\IIUde seu Concessionário sobre como Se o peso de seu trailer for 900 kg ou instalados no veículo.
11I111I1l1Ir um trailer com seu veículo. menos considere a possibilidade de usar
controle de balanço porém use neces- Solicite ao seu Concessionário ou ao
Ihll'IH:nr um trailer inadequadamente po-
1/1111\<lnnificar seu veículo e resultar em re- sariamente este controle, se o trailer pe- fabricante do trailer informações ou con-
sar mais de 900 kg. selhos sobre rebocamento.
111111111dispendiosos que não são cobertos
11
11li\ IIArantia. Consulte uma Concessionária de trailers 2. Peso do braço do trailer
quanto a informações sobre controle de
I hlllllcar um trailer é diferente de simples- A carga (A) de qualquer tipo de trailer é
balanço.
111I111!O dirigir um veículo; significa alterações uma informação importante, pois influi no
11"IlIrigibilidade, durabilidade e economia Não reboque um trailer durante os pri- peso bruto ou peso total do veículo. O
1/11nombustível. O rebocamento efetivo e meiros 800 km de seu veículo. O motor, peso bruto do veículo inclui o peso líqui-
1IIIIIro de um trailer requer equipamentos eixos ou outros componentes poderão do, a carga a ser transportada e as pes-
111 11
10[OSque devem ser utilizados apropri- ser danificados. soas que irão viajar no veículo. E se o
IllitHnente. veículo for usado em rebocamento, a car-
Durante os primeiros 800 km em que o
AIIIII você encontrará muitas orientações veículo for usado para reboque, não diri- ga do braço também deve ser adiciona-
IlIlportantes sobre rebocamento já aprova- ja acima de 80 km/h e após a partida não da ao peso bruto, pois o veículo também
111 H)00 longo do tempo bem como recomen- acelere o motor totalmente, pois isto faz estará carregando este peso.
I/11f,:õessobre a segurança. Muitas destas aumentar o desgaste do motor e outros
IlIlontações referem-se a sua segurança e componentes do veículo submetido a car-
1',<10seus passageiros. Leia atentamente gas pesadas.
tlula seção antes de rebocar um trai ler.
Subtraia da carga o peso do engate. Pese o
veículo com o trailer instalado e certifique-
® ® se de não exceder o Peso bruto total ou a
Capacidade dos eixos dianteiro e traseiro.
Você obterá um melhor desempenho se
distribuir corretamente o peso da carga
e se selecionar corretamente o engate e
os freios.
3·239
Se você for utilizar um engate tipo peso- Se seu veículo possuir engate para Rebo
morto, o braço do trailer (A) deverá que, também deve ser observada a espe·
corresponder 10% do peso total do trai ler cificação de carga que inclui o peso do
carregado (B). Se for utilizado um enga- veículo e do reboque que será instalado.
te tipo distribuidor de peso, o braço do Esta especificação é chamada Peso Bruto
trailer (A) deverá representar 12% do Total Combinado (PBTC).
peso total do trai ler carregado (B). Ao pesar o trailer, considere o peso de to-
Após ter carregado seu traller, pese-o e dos os objetos nele incluídos. Lembre-se
a seguir pese o braço separadamente, de incluir o peso dos passageiros como
para verificar se os pesos estão corre- parte da carga.
tos. Se não estiverem, é possível corrigir Veja mais informações na Seção 2, sob Car-
simplesmente reposicionando
ítens dentro do trai ler.
alguns
regando ° veículo e na Seção 8, sob Pia-
queta indicativa de carga.
3. Peso total sobre pneus do veículo
Certifique-se de que os pneus de seu veí-
culo estejam inflados conforme especifi-
cado. Estes valores encontram-se na
etiqueta localizada na coluna da porta do
motorista ou veja na Seção 7, sob Pneus.
3-34
I 1Il1UlOS Dirigindo com um trailer Marcha a ré
, 1I11111111[1nte usar os engates corretos. Ven- Rebocar um trailer requer certa experiên- Dê marcha a ré sempre lentamente e se pos-
I,Illllllllllversais, caminhões pesados e es- cia. Antes de partir, familiarize-se com seu sível peça a orientação de alguma pessoa.
111I1i111 Ilão pavimentadas são algumas conjunto. Experimente frear e manobrar o
I' 'n11l1 pelas quais é necessário usar o en- veículo com o peso adicional do trai ler, E
jlllIllllloquado. tenha sempre em mente que daqui para a Fazendo curvas
frente o veículo é bem mais longo e não
11 Vlln/\ estiver rebocando um trailer que responde como o veículo sem reboque. Ao fazer curvas com um trailer, faça-as mais
II qlll enrregado pese mais de 900 kg, cer- abertas do que o normal. Faça isto para que
""1111'1 8e de usar engate de distribuição de Antes de partir, verifique o engate e a plata- o trailer não atinja guias, sarjetas, sinaliza-
forma, correntes de segurança, conector ção de trânsito, árvores ou outros objetos.
IlflIHlll1ontado corretamente,
IIllillll,:O na dimensão correta.e Estes
controle de
equi- elétrico, luzes, pneus e ajustes de espelhos, Evite as manobras súbitas. Use a sinaliza-
1"llilIII110Ssão muito importantes para a car- Durante a viagem verifique se a carga está ção muito antes de fazer as curvas.
ljIlll dlrigibilidade do veículo. firme, e se as luzes e os freios do trailer con-
tinuam funcionando.
Sinais indicadores de direção
mrontes de segurança Distância entre veículos durante o rebocamento do trailer
IIIlI\ deverá sempre instalar correntes en- Quando você reboca um trailer, seu veícu-
11111101.1 veículo e o trai ler. Cruze as corren- Mantenha distância pelo menos duas vezes
maior do que você manteria se estivesse di- lo deve ter uma lanterna indicadora de di-
Iil~ 110segurança sob o braço do trailer de rigindo o veículo sem o trai ler. Isto ajuda a reção adicional bem como fiação extra. É
11111110 que o braço não caia na estrada se evitar as situações que requerem frenagem importante verificar se as lâmpadas do
1111111 se separar do engate. As instruções brusca e giros rápidos do volante. trai ler estão funcionando.
_111110 correntes de segurança podem ser
Iillllocidas pelos fabricantes de engates ou
1111 Imilers. Siga as recomendações dos fa- Ultrapassagens
1IIIonntes quanto à fixação das correntes. Dirigindo em aclives e declives
Não ultrapasse em declives, procure fazê-Io Reduza a velocidade e selecione uma mar-
Ilnlxo sempre uma folga suficiente para que em trechos planos ou em subidas suaves.
hlll(l possível fazer curvas com seu conjun- cha reduzida antes de iniciar uma descida
111Nunca deixe correntes arrastando no As ultrapassagens rebocando um trailer exi- longa ou íngreme, Se não usar marcha re-
11111'10. gem mais distância. Uma vez que o veículo duzida, você poderá necessitar tanto dos
é muito mais longo, você precisará ir bem freios que estes esquentarão e perderão efi-
mais adiante do veículo que está sendo ultra- ciência.
llreios de trailer passado, antes de voltar para sua pista.
Em subidas longas, reduza a marcha para
Nas ultrapassagens, lembre-se que veícu-
o o peso de seu trailer for superior a 450 los altos provocam deslocamentos e impac- 70 km/h para diminuir a possibilidade de
I\[J carregado, é necessário usar freios para tos de ar muito fortes, superaquecimento do motor ou da transmis-
11/lller- que devem ser adequados. Con- são.
IlIilte o fabricante do trailer sobre freios; Se o veículo for equipado com quinta mar-
lIomo instalar, ajustar e efetuar manuten- cha, é melhor não a usar, dirija somente
I,)ilocorreta. até a quarta (ou se necessário, marcha mais
baixa).
3-35
Estacionamento em encostas Quando estiver pronto para sair Manutenção ao rebocar um
Você não deve estacionar o veículo rebo- após estacionar numa encosta trai ler
cando um trai ler, uma encosta. Se houver 1. Aplique os freios regulares e mantenha Quando estiver rebocando um trai ler seu vai
alguma anormalidade, seu conjunto pode- pressionado o pedal enquanto estiver: culo exigirá serviços mais freqüentemento,
rá começar a mover, podendo causar feri- Consulte o Plano de Manutenção Preventivli,
mentos pessoais, além de danos ao veículo • Dando a partida
Itens especialmente importantes para a ope
e ao trailer. • Engrenando marcha ração de trailer são o óleo lubrificante do mo
Entretanto, se for necessário estacionar seu • Liberando o freio de estacionamento tor, lubrificação dos eixos, correias, sistem(l
conjunto em uma encosta: de arrefecimento e ajustes de freios.
2. Solte o pedal de freio.
1. Aplique os freios regulares, mas não en- Verifique periodicamente se as porcas e pa
grene marcha alguma. 3. Dirija devagar até que o trai ler esteja fora rafusos do engate estão firmes.
dos calços.
2. Peça a alguém para colocar calços sob
as rodas do trai ler. 4. Pare e peça a alguém para recolher os
calços. Fiação das luzes do trai ler
3. Quando os calços estiverem posicio- Consulte seu Concessionário ou Oficina Au-
nados, solte os freios regulares até sen- torizada antes da instalação.
tir que os pneus se apoiaram nos calços.
4. Aplique novamente os freios regulares.
A seguir, aplique o freio de estacionamen-
10 e posicione a transmissão em R.
5. Libere o freio de estacionamento.
3-36
ntes de dirigir o veículo 4
Página Página
Iilnl tllnnteiro 4-2 Luzes de iluminação interna 4-11
IrlVIl ••...................................................................•................... 4-3 Sinalizador de direção <:>Q ••••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 4-13
IlUl 4-4 Sinalizador de advertência ~ 4-13
Illp" do compartimento de bagagens - modelo Blazer 4-4 Buzina ~ 4-14
IHlill'Olo-remoto por rádio-freqüência 4-5 Limpador do pára-brisa ~ 4-14
lillJlIIln de alarme antifurto 4-6 Lavador do pára-brisa <$ 4-14
1 111111111 de direção retrátil 4-7 Limpador e lavador do vidro traseiro 5iJ -
modelo Blazer 4-15
I/hli 011 das portas 4-7
Vii 11 II traseiro deslizante 4-7 Desembaçador do vidro traseiro [jjjJ - modelo Blazer 4-15
Caixa-de-mudanças manual : 4-15
1llll"jlhos retrovisores 4-8
Freio de estacionamento 4-16
IIn!'ruptor de ignição e partida 4-9
Motor 4-16
IlIhu'ruptor das luzes 4-1 O
Painel de instrumentos 4-18
IMme sonoro das luzes 4-1 O
IlI'ols 4-10
4-1
2 3 4 5 6 8 9 1
23
22
21
20
19 18 17 16 10 15 14 13 12 11 10
Painel dianteiro
1. Difusores laterais de ar do painel dianteiro 10. Difusores inferiores de ar do painel dian- 19. Pedal do freio de estacionamento
teiro
2. Interruptor do sinalizador de advertência 20. Alavanca de liberação do freio de estacio-
3. Painel de instrumentos 11. Cinzeiro namento
4. Interruptores do comando de tração (4x4) 12. Acendedor de cigarros 21. Alavanca dos sinalizadores de direção,
5. Sistema de áudio 13. Interruptor de ignição e partida lampejador do farol, comutador farol alto/
6. Difusores centrais de ar do painel dian- 14. Buzina baixo e interruptor do limpador e lavado r
teiro 15. Pedal do acelerador do pára-brisa
Relógio digital 22. Caixa de fusíveis (não visível)
7. 16. Pedal do freio
8. Comandos de aquecimento e ventilação 23. Interruptores das luzes e reostato
17. Pedal da embreagem
e/ou de refrigeração
9. Porta-luvas 18. Alavanca da coluna de direção retrátil
(não visível)
4-2
Alarme sonoro da chave
~ [HEVR[)lET A Atenção Este alarme adverte o motorista quando ele
Nunca deixe chaves no interior de um esquece a chave totalmente introduzida no
veículo com crianças pequenas. Deixar interruptor de ignição e partida.
as crianças pequenas no interior do veí· Atua automaticamente quando, com a cha-
culo com a chave na ignição pode ser ve totalmente introduzida no interruptor de
perigoso sob vários aspectos. As crian- ignição e partida, mantém-se a porta do mo-
ças ou outras pessoas podem ser gra- torista aberta.
vemente feridas ou mesmo ser mortas.
As chaves permitirão o funcionamento
dos vidros elétricos e outros controles,
Códigos indicados no
INFOCARD
Chave
• Número de identificação do veículo (VIN)
1111111 única chave serve para todas as fe- • Alarme antifurto
1IIIIIclurasdo veículo e para a ignição.
• Chave
I lornecida uma chave de reserva, e uma
• Rádio
1111Il/uetacom o seu código de identificação.
AlIllle o código de identificação e guarde a
I 1IIIvede reserva em local seguro, mas não Não deixe o Info Card no interior do veículo.
1111veículo. Isto evitará que pessoas estra-
1IIIflSpossam obter uma cópia da chave.
A 1101icitaçãode uma duplicata da chave,
111)caso de extravio, só será possível com
'I código de identificação da chave.
4-3
Portas Estando no interior do veículo, mova o pino Tampa do compartimento
da trava localizado junto à maçaneta ou
Travamento e destravamento pressione o interruptor 8J localizado no pai- de bagagens - modelo
Para travar ou destravar as portas pelo lado
nel de acabamento da porta. Blazer
externo do veículo, utilize a chave. As portas são travadas e destravadas indi- Travamento e destravamento
vidualmente quando o acionamento é efe-
Observações: tuado pelo lado externo do veículo. • Para travar, gire a chave até o limite no
o As portas são travadas e destravadas in- sentido horário e volte-a na posição ver-
A fechadura não voltará à posição destra- tical.
dividualmente quando o acionamento é vada ao fechar-se a porta.
efetuado pelo lado externo do veículo. • Para destravar, gire a chave até o limite
o A fechadura não voltará à posição des- no sentido anti-horário e volte-a na posi-
travada ao fechar-se a porta. ção vertical.
4-4
Para travar: Substituição da bateria da
Pressione o botão LOCK unidade do controle-remoto
o As luzes sinalizadoras de direção irão pis- Substitua a bateria tão logo o raio de atua-
car. ção do controle-remoto comece a ficar redu-
o As portas e a tampa do porta-malas (Bla- zido.
zer) serão travadas. Abra o compartimento da bateria do contro-
le-remoto desencaixando-o com o auxílio de
uma chave de fenda, como mostra a figura.
Para destravar:
Substitua a bateria, respeitando a posição
Pressione o botão UNLOCK de montagem. Encaixe a tampa, de manei-
ra que o ruído de encaixe possa ser ouvido.
o As luzes sinalizadoras de direção irão pis-
car.
3-379 o As portas e a tampa do porta-malas (Bla-
zer) serão destravadas.
4-5
Para ativar: Para desativar:
Todas as portas, capô do motor e a tampa Pressione o botão UNLaCK da unidade dO
do porta-malas devem estar fechadas; pres- controle-remoto, As luzes do sinalizador d
sione o botão LaCK da unidade do contro- direção irão piscar.
le-remoto. As luzes do sinalizador de
a sistema é desativado simultaneamente
direção irão piscar.
com o destravamento das portas,
a sistema é ativado simultâneamente com
o travamento das portas, Nota
Ao ser acionado o alarme, a luz do LED fica- A abertura das portas, capô do motor ou
rá acesa por 10 segundos, a sistema estará tampa do porta-malas (Blazer) com o alar-
ativado e a luz do LED piscará a intervalos me ativado sem a utilização da unidade
irregulares até a desativação do sistema, do controle-remoto causará disparo do
Por questões de segurança o alarme não alarme. Utilize sempre a unidade do con-
pode ser travado com a chave no interruptor trole-remoto para desalivar o alarme,
de ignição.
Sistema de alarme antifurto Disparo do alarme
Diodo luminoso (LED)
a sistema monitora portas, tampa do por- a disparo do alarme será identificado atra-
• Luz acesa por 10 segundos: Sistema ati- vés de:
ta-malas (Blazer), capô do motor, ignição e
circuitos no sistema de alarme antifurto, vado para verificação do sistema,
• Som acústico: Buzinas, durante 30 se-
• Luz acesa por 1 segundo: Sistema desa- gundos,
Nota tivado,
Instalações não originais poderão dani- • Sinal visual: Sinalizadores de direção que
• Luz pisca uma vez por segundo durante acenderão durante 5 minutos,
ficar sistemas eletrônicos disponíveis no 10 segundos: Portas, capô do motor e
veículo, além de comprometer a sua tampa do porta-malas abertos ou falha
do sistema,
.
• Luz pisca uma vez a cada 2 segundos:
Sistema ativado .
• Luz não pisca: Sistema desativado,
4-6
v
3-234
4-8
Posição trava. Mantém a ignição desligada Travamento da direção e retirada
e a direção travada. A chave somente pode da chave
ser removida nesta posição. Para removê-
Ia é necessário desligar o motor (chave na Pressione o botão de liberação e, ao mes-
posição B) e com o veículo parado pressi- mo tempo, gire a chave para a posição tra-
onar o botão de liberação da chave até a va. Retire a chave e movimente o volante
posição A - Trava. para a direita e/ou para a esquerda até ou-
vir o ruído de travamento.
ÂAtenção
A chave não deve ser gi rada para esta po- Destravamento da direção
sição com o veículo em movimento. Caso Mova ligeiramente o volante e, ao mesmo
necessite desligar o motor com o veículo tempo, gire a chave até a posição desligado.
em movimento, gire a chave para a posi-
ção "deslígadd'. Não pressione o botão de
liberação da chave ao girá-Ia enquanto o
~íCUIO estiver em movimento. Não utilize ferramenta alguma para
Interruptor de ignição e rar a chave, caso contrário poderá
Posição desligado. Esta posição mantém a rer a quebra da chave ou do
partida ignição desligada, porém com a direção de ignição e partida.
A chave de ignição pode ser girada para destravada. Utilize esta posição em situa-
IIlnco posições: ções em que o veículo necessite ser em-
purrado.
I 'osição A - trava
I 'osição B - desligado Posição ignição. Liga-se a ignição e o sis-
tema elétrico.
11osição C - ignição
11osição D - partida Posição partida. Partida ao motor.
4-9
Interruptores das luzes Alarme sonoro das luzes Faróis
Os interruptores das luzes estão localizados Este alarme adverte o motorista quando ele Farol baixo
no lado esquerdo do painel de instrumen- esquece as luzes de estacionamento ou os
tos. faróis acesos, após desligada a ignição, Ao acionar a tecla do interruptor pc, o farol
através de um sinal sonoro. baixo se acenderá.
Para obter a condição desejada pressione
a tecla correspondente como indicado a se- Atua automaticamente quando, com a igni-
guir: ção desligada e com as luzes de estaciona- Farol alto
ioo~ = Acendem-se as luzes de estacio- mento ou faróis ligados, mantém-se a porta
do motorista aberta. Com a tecla do interruptor -0- acionada, o
namento e de iluminação do pai- facho alto dos faróis é obtido puxando-se a
nel de instrumentos O alarme não soará se o reostato, localiza- alavanca no sentido do volante até acionar
-r> Acendem-se os faróis do ao lado dos interruptores das luzes, es- o interruptor.
tiver na posição mínima.
OFF = Desligado
Nas posições ioo~e -r> as luzes de estacio-
namento e a luz da licença acendem.
Para desligar somente os faróis, puxe a te-
cia -r>.
4-10
I.ompejador do farol ~D Farol-de-neblina tD Luzes de iluminação interna
I usado para dar sinais de luz com os fa-
IIIIOS altos dos faróis. Para isto, puxe a ala-
Só funciona com o interruptor dos faróis
acionado.
n Luz de cortesia
VlIl1Cano sentido do volante da direção sem É ligada quando se abre uma das portas.
Para ligar pressione o interruptor tD .
JlOlonaro interruptor. Para desligar o facho Para manter a iluminação interior ligada, gire
olle a alavanca. A luz indicadora localizada no interruptor totalmente para cima o disco recartilhado do
se acende. Para desligar pressione o inter- reostato localizado ao lado dos interrupto-
) lampejador do farol pode ser acionado res das luzes.
ruptor na posição OFF.
110 mesmo tempo em que funcionam os si-
Ilnis de direção. Os faróis-de-neblina proporcionam ilumina-
ção auxiliar e melhoram a visibilidade em
condições adversas de visibilidade como a
de nevoeiro, por exemplo.
4-11
\lc.
3-096
_._>
4-12
hlllllnação do porta-luvas rr-
-~':;;r,;.,~t'i'IS
I I I IIIllpartimento do porta-luvas é ilumina- \:a~,
Ilullllnação do acendedor de
I IUurros e cinzeiro
II IIl1llndedor de cigarros e o cinzeiro são
llilllllllodos simultaneamente com a ilumi-
llilUI10das luzes de estacionamento.
4-13
3-114
4-14
-~~~
Impador e lavador do vidro Desembaçador do vidro Caixa-de-mudanças manual
traseiro 5P - modelo Blazer traseiro qHJ - modelo Blazer Posições da alavanca de
(~funciona com a ignição ligada. Só funciona com a ignição ligada. mudanças
l\c1onamento O interruptor está localizado no lado es- Ponto morto.
querdo do painel de intrumentos. 1a 5 Primeira a quinta marchas.
I.lmpador: Pressione o interruptor na po- R Marcha a ré.
nlção ON até o 1º estágio. Para ligar o desembaçador pressione o in-
terruptor na posição ON. A luz indicadora
Lnvador: Pressione o interruptor na posi- se acende. Nota
Vllo ON até o 2º estágio.
Para desligar o desembaçador pressione o Se a marcha não engrenar facilmente,
interruptor na posição OFF. retome a alavanca ao ponto-morto e
Desligue-o logo que haja suficiente visibili- retire o pé do pedal da embreagem,
dade, evitando sobrecargas elétricas des- pise novamente e mova a alavanca.
necessárias. Caso contrário ele se desliga Ao mudar para uma marcha inferior,
automaticamente após aproximadamente não acelere o motor até uma rotação
15 minutos. muito alta.
Ao mudar de 5" para 4ª marcha, não
exerça pressão para a esquerda.
A Atenção Coloque a alavanca de mudanças na
Ao limpar internamente o vidro traseiro, posição R (ré) somente com o veículo
deverá tomar-se o maior cuidado para não parado e alguns segundos após pisar
danificar o elemento térmico do vidro. no pedal da embreagem.
4-15
Este veículo não possui afogador devido 1111
sistema de injeção eletrônica de combuoll
~~Y:I
vel que atua automaticamente durante 11
partidas em qualquer condição de templI
ratura do motor.
Freio de estacionamento
Liberação do freio
Puxe a alavanca de liberação até ocorrer o
destravamento.
I
Motor
z]
Partida e funcionamento do
motor (motor a gasolina)
Certifique-se de que a alavanca de mu-
o motor trabalha em conjunto com equI-
pamentos eletrônicos no seu veículo. Se
você adicionar equipamentos elétricos ou
acessórios, poderá alterar a performance
do sistema de injeção de combustível.
Antes de instalar tais equipamentos, pro-
cure uma Concessionária ou Oficina Au-
Chevrolet. Caso contrário, seu
poderá não ter o rendimento ade-
4-16
'mllda e funcionamento do Partida com motor aquecido
lolor (Motor Diesel) • Coloque a alavanca de mudanças em
't1!'lIda com motor frio ponto-morto.
• Comprima parcialmente o pedal do
acelerador e gire a chave para a posi-
Atenção ção partida.
/l o motor permanecer inativo por vá-
• Solte a chave e o pedal do acelerador as-
II/lo dias, execute a drenagem no siste- sim que o motor entrar em funcionamento.
11\1\ de combustível, veja informações na
"/lção 8, sob Drenagem. Parada do motor Diesel
4-17
Indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento -f-
Esteja sempre atento a este indicador, pol
o excesso de calor é um dos fatores malh
perigosos para a durabilidade do seu motOI
Ponteiro na extremidade esquerda da e:1
cala. O motor não atingiu a sua temperatLI
ra ideal de funcionamento (frio).
Ponteiro na faixa vermelha. Temperatura ele
vada (superaquecido). Para o motor, verill
que o nível do líquido de arrefecimento (vejn
a Seção 7, sob Sistema de arrefecimento),
____ ~I 3·369 Uma lâmpada ~ se acenderá quando O
indicador entrar na faixa vermelha.
4-18
Indicador da condição do
sistema elétrico f3
Indica o estado de carga da bateria em voltas,
quando o motor está parado e com a ignição
ligada, e a condição do sistema de carga,
quando o motor está em funcionamento.
Preto = zona normal.
b
._-- -~--
Vermelho = zona de perigo.
-------
~~t~onteiro permanecer na zona ver-l
melha com o motor em funcionamento,
3-318-1
I àdesligue
bateria oemotor,
ma elétríco.
aos componentes
pois uma
Consulte poderá do siste-
haver dano
Concessioná-
Indicador do sistema
antiblocante dos freios traseiros
ABS (€D)
3-393 Quando a ignição é ligada, a luz indicadora
de anomalia no sistema antiblocante de freio
(@» se acende no painel de instrumentos de-
Indicador para verificação de Indicador de carga da bateria E3 vendo apagar logo após a partida do motor.
instrumentos ;!; Esta luz se acende quando a ignição é li- Se ela não apagar após a partida ou se vier
gari" _'"' apaga depois que o motor co- a acender-se enquanto você estiver dirigin-
Esta luz se acende quando a ignição é li- do, isto indica a existência de uma anomalia
gada e se apaga depois que o motor entrar me~d a funcionar à medida que aumentam no sistema. Se isto ocorrer, leve o veículo a
em funcionamento. Se a luz acender, pare as rotações. uma Concessionária ou Oficina Autorizada
o motor imediatamente, pois poderá ter ha- Chevrolet para a correção do problema.
vido uma interrupção no funcionamento do
sistema de lubrificação e/ou no sistema de A Atenção Veja informações adicionais na Seção 5,
sob Sistema antiblocante dos freios trasei-
arrefecimento do motor. Se a luz indicadora permanecer acesa
ros ABS.
com o motor ligado, pare o motor, pois a
Veja informações complementares nesta bateria não está sendo carregada e o
seção sob Indicador da pressão de óleo do arrefecimento do motor poderá também Indicador do uso dos cintos de
matare na Seção 6, sob Superaquecimen- ser interrompido. Consulte imediatamen-
to do motor. te uma Concessionária ou Oficina Auto- segurança ~
Pré-aquecimento 1l1J
(motor
'--
rizada Chevrolet. Quando a ignição é ligada, esta luz se acen-
de por aproximadamente 8 segundos e, a
não ser que o cinto de segurança do moto-
Diesel) Indicador do farol altol rista já esteja afivelado, soa também um si-
Se acende durante o pré-aquecimento nos lampejador m nal sonoro para lembrar que os cintos de
veículos equipados com kit de velas aque- segurança devem ser utilizados.
cedoras. Esta luz se acende quando os fachos altos
dos faróis estão acesos e quando o lam-
Veja informações adicionais na seção 7, sob pejado r do farol é acionado.
Recomendações para partida a frio.
4-20
Controles e equipamentos 5'
Página Página
Capô do motor 5-2 Aquecedor-ventilador e condicionador de ar 5-7
Sistema de áudio 5-3 Sistema antiblocante dos freios traseiros 5-11
Relógio dig ital 5-3 Caixa-de-mudanças automática 5-12
Indicador de temperatura externa 5-3 Caixa de transferência com comando eletrônico 5-15
Bússola 5-4 Sistema de controle de velocidade de cruzeiro 5-16
Acendedor de cigarros 5-4 Compartimento de carga 5-19
Tomada de energia para acessórios elétricos 5-5 Protetor de caçamba 5-20
Cinzeiro dianteiro 5-5 Bagageiro no teto - modelo Blazer 5-20
Cinzeiros traseiros 5-5 Distribuição de carga 5-20
Porta-luvas 5-6
Console 5-6
Console central no teto 5-6
5-1
Capô do motor Para abrir completamente, levante a trava Para manter o capô aberto, introduza a va
do trinco de segurança, localizada ligeira- reta de suporte no orifício do capô.
Abertura e fechamento mente à direita (a partir do centro), vista a
A haste de sustentação do capô pode es-
partir da frente do veículo.
Para abrir o capô, puxe a alavanca de co- tar aquecida. Para manuseá-Ia, use algo
mando de trava, situada do lado esquerdo, para proteger-se.
por baixo do painel de instrumentos. O capô Antes de fechar o capô, pressione firme-
ficará parcialmente aberto e preso apenas mente a vareta no encaixe e abaixe o capô
no trinco (certifique-se que a alavanca re- gradualmente, deixando-o finalmente cair
tornou à posição inicial). por ação do próprio peso.
Verifique sempre se o capô ficou bem fe-
chado procurando erguê-Ia.
5-2
tema de áudio
111111sulte o manual do fabricante, que acom-
1IIIIilla este Manual.
Atenção
I vlte dar a partida ao motor estando o
IIlslema de áudio ligado. A não
IIlu desta recomendação poderá
1m interferências no sistema de áudio.
5-4
:;;.
/
;/
.
'"
:~I I
,(0' ../~'
~6
') .
[)_ L.I j
~ 1\ 3·274
I
5-5
Porta-luvas Console Console central no teto
Para abrir pressione o fecho e puxe a tampa. o comparti mento do console se localiza en- Possui compartimentos que podem ser utili-
tre os bancos dianteiros. Para abrí-Io, pres- zados para guardar/alojar objetos, tais como
sione a trava e puxe a tampa para cima. óculos e documentos.
5-6
3-266 3·378
"', li'.'
On~"
> I '"
.','0'~"'1
I.):J
."'=lI
3-262-' I
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',:IJ'
I O!~.,
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àl';:;
_:,c/ 'l'/
3-263·'
=,.=1"
-.--liJ~oS: 3-264-1
5-8
~'C'I~=CC::
i . .~ j Aquecimento
O grau de aquecimento depende da tempera-
tura do motor e não será plenamente atingi-
~~~ffi:1
do enquanto o motor não estiver quente.
Para aquecimento rápido do interior do veí-
I;~~J!~.:
i~ffil culo, regule o ventilador para a velocidade
máxima.
O conforto e em geral o bem~estar dos pas- X,J!:11 :J.;J.
sageiros dependem em grande parte do cor-
reto ajuste da ventilação e do aquecimento.
l\o~~1111
~ L 00=' . . .~ ... 3·380
Regulando-se o aquecimento para a área
dos pés (+.J) ou da cabeça/pés (.~) e
abrindo-se os difusores centrais conforme
desejado, consegue-se uma estratificação
3·380
5-9
o~ 3-265·1
3-381
5-10
I I)ntrole da distribuição
llontinuação)
do ar
5-11
Alavanca seletora de marchas
Posição P: estacionamento
partida ao motor e antes de en-
uma marcha, pressione o pedal do • É destinada a travar o movimento do vIII
pois de outra forma o veículo co- culo.
meçaria a movimentar-se. Nunca acione • Deve ser aplicada só depois que o veloll
pedais do acelerador e do freio ao 10estiver parado, e após o acionamelllll
tempo. do freio de estacionamento.
• É a posição recomendada para dar P/li
Quando, após a partida do motor, a posi- ti da ao motor.
ção D é selecionada, o regime econômico
entra em funcionamento. • Não acelere durante o procedimento (111
seleção.
A caixa-de-mudanças automática pode ser
mantida quase sempre na posição D (em Posição R: marcha à ré
condições normais de tráfego em estradas • Deve ser aplicada somente com o veíclI
e cidades). 10parado.
Caixa-de-mudanças Se o pedal do acelerador for pressionado • Nesta posição, não é possível dar parll
leve e constantemente, será obtido mais da ao motor.
automática
rapidamente um regime mais econômico de Posição N: ponto-neutro
A alavanca seletora de marchas da caixa- consumo' de combustível.
• Não deve ser usada normalmente com O
de-mudanças automática de seu veículo As marchas deverão ser mudadas manual- veículo em movimento, estando o motol
pode ser colocada em sete posições: mente apenas em casos excepcionais. em funcionamento ou não.
P = Estacionamento
Selecione a posição 3, a posição 2 e a posi- Deve ser aplicada nas paradas em conges-
R = Marcha a ré ção 1 apenas quando a mudança de mar- tionamentos juntamente com os freios.
N = Ponto-neutro cha ascendente precisar ser evitada ou • Deve ser usada para dar a partida com o
quando necessitar do efeito de freio-motor. veículo em movimento, quando o motor
D = Marchas à frente (de 1ª a 4ª mar-
cha) Selecione a posição D tão logo as condi- "morrer" nessas condições.
3 = De 1ª a 3ª marcha ções o permitam. • Nesta posição também é possível dar
partida ao motor.
2 = De 1 ª a 2ª marcha
• Não acelere durante o procedimento de
1 = 1ª marcha
seleção.
• Tem de ser usada em caso de reboque
de veículos. Veja instruções na Seção 6,
sob Reboque do veículo.
5-12
1\/IIlção D: marchas à frente (de 1ª a 4ª mar-
li/li)
ilrenada,
-
lumo de combustível
reduz a rotação
~-'"e odo
nível
motor,
5-13
Frenagem do motor Utilização com o veículo parado
Para utilizar o efeito de freio-motor ao diri- A alavanca seletora pode permanecer na
gir em descidas, utilize as posições 3, 2 ou posição selecionada com o motor em
1, conforme a necessidade de marcha. funcionamento.
Ao parar em subidas, acione o freio de esta-
cionamento ou pressione o pedal do freio.
A ação de frenagem é mais efetiva na Não use o acelerador para manter o veículo
posição 1. Se esta é selecionada com o parado em subidas.
veículo em alta velocidade, a caixa-de- Desligue o motor se permanecer parado du-
mudanças permanece em 2ª marcha até rante um período muito longo, como, por
que o ponto de engate para a 1ª marcha exemplo, em congestionamentos.
seja atingido; por exemplo, como resul-
Antes de sair do veículo, aplique o freio de
tado de.desaceleração. ,;I estacionamento; a seguir, coloque a alavan-
ca seletora na posição P e retire a chave
da ignição.
Manobrando o veículo
Para conduzir o veículo em marcha a ré (po
sição R) ou para a frente (posição D), ao
estacionar ou entrar em garagem, controlo
a velocidade soltando lentamente o pedal
do freio.
Nunca acione o pedal do freio e do ace-
lerador simultaneamente.
5-14
--_. __ ._-----~.<-----,._-_._-~,
4LO - Tração nos dois eixos e redução ex- Mudança de condição de tração
tra de marcha. Esta condição trans-
De 2HI para 4HI - Pressione levemente o
I~~:=--=~--~O.-.----j mite potência máxima às quatro
rodas e deve ser utilizada quando o interruptor 4HI. Esta mudança poderá ser
feita em qualquer velocidade até o limite de
veículo estiver trafegando fora de es-
80 km/h e o eixo dianteiro travará automati-
tradas pavimentadas, com pistas co-
( I ~~ i,'~. ;,0;
bertas de areia, lama ou camada de
neve, e também nos aclives e decli-
ves acentuados.
camente.
rAAtenção
\.. ~ \ .~srr;::.~_i1 As lâmpadas indicadoras dos interruptores
da caixa de transferência indicam a posição lNãO usar em pista pavimentada.
selecionada. Ao ligar a ignição, as lâmpa-
:;(=;,;~:==~]
\\~~\MJ \~
.,._'-._.~= __ :::~::'S_==O_'_:.:.:_,cc:::.J
'. ' E-:r~=''''=.::.::.-.-co-.-c_.'.... 3_:J,161
das acenderão brevemente e uma lâmpada
permanecerá acesa.
Se as lâmpadas não acenderem, procure
De 4HI para 2HI - Pressione levemente o
interruptor 2HL Esta mudança poderá ser
feita em qualquer velocidade e o eixo dian-
teiro destravará automaticamente.
uma Concessionária Chevrolet para inspe-
De 2HI ou 4HI para 4LO - Pressione o pe-
Caixa de transferência com ção do sistema.
dal de embreagem no caso de caixa-de-
comando eletrônico Durante a mudança de condição de tração mudanças manual (para caixa-de-mudanças
a lâmpada indicadora piscará e permanece- automática posicione a alavanca em N), e
lle o seu veículo tem a opção de tração 4x4 rá acesa até a mudança ser completada. acione levemente o interruptor 4LO. O veí-
com a caixa de transferência comandada culo deverá estar parado ou em movimen-
oletronicamente, os interruptores estarão lo- to à uma velocidade inferior à 4,8 km/h.
calizados na parte central do painel de ins-
Nota
Antes de liberar o pedal de embreagem no
Irumentos. Dirigir nas condições 4HI ou 4LO em pis- caso de caixa-de-mudanças manual (antes
ta de alta aderência (pavimentada seca de selecionar alguma marcha no caso de
Quando acionados, os interruptores sele- ou molhada), não é recomendado pois
cionam as seguintes condições: caixa-de-mudanças automática), espere a
irá reduzir a vida útil dos componentes, lâmpada indicadora 4LO deixar de piscar e
2HI - Tração somente no eixo traseiro. além de aumentar o consumo de com-
permanecer acesa.
Esta posição é a ideal na maioria das bustíveL
condições de trânsito urbano e em Para um acoplamento ideal de 4LO é reco-
pistas de alta aderência (inclusive mendável que o veículo esteja em movimen-
pista pavimentada molhada). to à uma velocidade entre 1,6 e 3,2 km/h.
5-15
Se o interruptor 4LO for pressionado quan-
-
do o veículo estiver engrenado ou em
movimento acima de 4,8 km/h, a lâmpada sistema de controle de velocidaclll
indicadora 4LO irá pisca durante 30 segun-
cruzeiro poderá representar UIIIII
dos, porém a mudança será completada
somente se o veículo atingir velocidade in-
ferior a 4,8 km/h e estando o pedal de
embreagem pressionado, no caso de cai-
\::>11 IJJ]IJ,
v @)-<
condição de risco, se você não dirlull
com segurança em velocidade regulill
Portanto, não use o sistema em pistou
sinuosas ou no trânsito pesado.
~)~
xa-de-mudanças manual, ou a alavanca
• O sistema de controle de velocidadll
posicionada em N, no caso de caixa-de-mu-
danças automática. ) ©O~ =1
1J =(/
de cruzeiro poderá representar riscou
nas pistas escorregadias. Em tais pis
De 4LO para 4HI ou 2HI- Pressione o pe- ~. tas, as alterações rápidas na tração
dal de embreagem no caso de caixa-de- dos pneus poderá causar rotação des,
mudanças manual (posicione a alavanca necessária das rodas, e você poderá
3·313
em N no caso de caixa-de-mudanças auto- perder o controle. Não use o sistema
mática), e acione levemente o interruptor de controle de velocidade de cruzeiro
4HI ou 2HI. O veículo deverá estar parado, em pistas escorregadias.
ou em movimento a uma velocidade inferi- Sistema de controle de
or a 4,8 km/h. Antes de liberar o pedal de velocidade de cruzeiro
embreagem, no caso de caixa-de-mudan- Ajustando o sistema de controle
ças manual (ou antes de selecionar algu- Com o sistema de controle de velocidade, de velocidade de cruzeiro
ma marcha no caso de caixa-de-mudanças você poderá manter uma velocidade de
automática), espere a lâmpada indicadora aproximadamente 40 km/h ou mais, sem
4HI ou 2HI deixar de piscar e permanecer
acesa.
pressionar o pedal do acelerador. Isto real-
mente poderá ser útil em viagens longas.
A Atenção
O sistema de controle de velocidade de cru- Se o interruptor do sistema de controle
Para um desacoplamento ideal de 4LO é zeiro não funciona nas velocidades abaixo de velocidade de cruzeiro permanecer
recomendável que o veículo esteja em de 40 km/h. ligado enquanto o sistema não estiver
movimento à uma velocidade entre 1,6 e Quando você aplicar os freios, o sistema sendo utilizado, você poderá pressionar
3,2 km/h. de controle de velocidade de cruzeiro será acidentalmente algum botão e ativar o
Se o interruptor 4HI ou 2HI for pressionado desativado. sistema em situação não desejada. Você
quando o veículo estiver engrenado ou em poderá assustar-se e até mesmo perder
movimento acima de 4,8 km/h, a lâmpada o controle. Mantenha desligado o inter-
indicadora 4HI ou 2HI irá piscar durante 30 ruptor do sistema de controle de veloci-
segundos e a mudança será completada dade de cruzeiro quando não desejar
sistema.
somente se o veículo atingir uma velocida-
de inferior à 4,8 km/h e com o pedal de
embreagem pressionado no caso de caixa-
de-mudanças manual (alavanca posicionada
I
1. Posicione em o interruptor do sistema
de controle de velocidade de cruzeiro.
em N no caso de caixa-de-mudanças auto- 2. Acelere até atingir a velocidade dese-
mática). jada.
5-16
Aumentando a velocidade
usando o sistema de velocidade
de cruzeiro
Há dois métodos para aumento de veloci-
dade:
• Use o pedal do acelerador até atingir ve-
locidade mais alta. Pressione o botão na
extremidade da alavanca e a seguir sol-
te o botão e o pedal do acelerador. O sis-
tema de controle de velocidade de
cruzeiro funcionará mantendo a veloci-
dade mais alta.
I
• Posicione o interruptor do sistema de con-
trole de velocidade de cruzeiro, de para
~ . Mantenha-o nesta posição até atin-
:1. Pressione a tecla SET-AJUSTAR na ex- Quando estiver dirigindo a 40 km/h ou ve- gir a velocidade desejada, e a seguir sol-
Iremidade da alavanca e solte-a. locidade mais alta, posicione o interruptor te o interruptor. (Para aumentar passo a
~,Retire o pé do pedal do acelerador.
I
do sistema de controle de velocidade de
cruzeiro de para ~ (retomar/acelerar)
durante aproximadamente Y2 segundo.
passo 'i velocidade,
tor em [[:> posicione
durante menos de Y2o segundo.
interrup-
Cada vez que fizer isto, a velocidade de
Retomando a velocidade Você retomará à velocidade selecionada e seu veículo será aumentada em aproxi-
a manterá. madamente 1,6 km/h.
ojustada
Suponha que você queira ajustar o sistema Lembre-se, se o interruptor for mantido em
n uma determinada velocidade e a seguir ~ durante mais de Y2 segundo, o veículo
liplique o freio. Obviamente isto desativará continuará acelerando até que o interrup-
o sistema, mas não será preciso zerar o sis- tor seja liberado ou o freio seja aplicado.
lema. Você poderá assustar-se e até mesmo per-
der o controle. Portanto, mantenha o inter-
ruptor posicionado em ~ somente quando
desejar acelerar o veículo.
5-17
Redução da velocidade usando o Usando o sistema de controle de Desativação do sistema de
sistema de controle de velocidade de cruzeiro nas controle de velocidade de
velocidade de cruzeiro encostas cruzeiro
Há dois métodos para redução de veloci- A eficiência do sistema de controle de ve- Há dois métodos para desativação do siolll
dade: locidade nas encostas depende da veloci- ma de controle de velocidade de cruzeiro,
o Pressione o botão na extremidade da ala- dade do veículo, carga e inclinação da o Pisar levemente no pedal de freio; ou
encosta. Nas subidas, poderá ser neces-
vanca até atingir a velocidade mais bai-
xa desejada, e a seguir solte-o.
sário pressionar o pedal do acelerador para o Posicionar em O o interruptor do sislu
manter sua velocidade. Se a inclinação re- ma de controle de velocidade de cruzeiru
o Para reduzir a velocidade passo a pas- sultar em queda da velocidade superior a
so, pressione o botão durante menos de 24 km/h abaixo da velocidade ajustada, o
% segundo. Cada vez que fizer isto, a sistema de controle de velocidade de cru- Cancelamento da memória de
velocidade de seu veículo será reduzida zeiro será automaticamente desacoplado. velocidade
em aproximadamente 1,6 km/h. Nas descidas, poderá ser necessário apli-
car os freios ou usar marcha mais baixa Após a desativação do sistema de controlu
para manter velocidade reduzida. Eviden- de velocidade de cruzeiro ou desligamenlu
Ultrapassagens usando o temente, a aplicação dos freios resultará na da chave de ignição, os dados gravados nll
sistema de controle de desativação do sistema. Muitos motoristas memória de definição de velocidade do siS
acham que isto é muito problemático e por- tema serão apagados.
velocidade de cruzeiro
tanto não usam o sistema de controle de
Use o pedal do acelerador para aumentar velocidade de cruzeiro nas encostas.
a velocidade. Quando retirar o pé do pedal
do acelerador, a velocidade do veículo será
reduzida até atingir a velocidade anterior.
5-18
~ -
..
I
I
I
3-167
5-19
-
Protetor de caçamba Distribuição de carga
o protetor de caçamba (Bedliner), é um I . A carga deve ser uniformemente distril~11I
acessório recomendado para proteger a su- da em toda a extensão do bagageiro e li,
perfície da caçamba contra amassamentos memente amarrada, não excedendo 90 KU
e danos decorrentes do transporte de car-
gas de peso concentrado e intempéries.
~':-.~-- Qualquer carga fora destas condições plI
derá causar danos ao veículo e complll
~~~~ meter a segurança.
Com uso do protetor de caçamba (Bedliner),
após algum tempo e especialmente quan-
do o veículo trafega sem carga, pode ocor-
rer o desgaste da pintura da caçamba
devido ao atrito entre as partes, o que não I ~\
será coberto pela garantia. A garantia co-
\ \\
I
brirá apenas os defeitos de fabricação do •... ...
protetor de caçamba (Bedliner). \
_-i..u..-......-.--._ "'L- 3-273
( Em
~Atenção -- - Bagageiro do teto - modelo
hipótese alguma efetue o abasteci- Blazer
mento de combustível em recipientes
sobre a caçamba ou a tampa traseira. Os veículos modelo Blazer possuem dois
Devido ao atrito entre o protetor e a ca- suportes fixos para colocação das barras
çamba, poderá ocorrer o acúmulo de do bagageiro. Estas barras estão à dispo-
eletricidade estática possibilitando a sição como acessórios e poderão ser ad·
ocorrência de uma centelha e conse- quiridas em uma Concessionária Chevrolet
qüente ignição do combustível. de sua preferência.
5-20
mcasos de emergênCia-6l
Página Página
6-1
Serviço na parte elétrica
Por ser seu veículo equipado com ignição
eletrônica, se o problema for na parte elétri-
ca tome os seguintes cuidados quanto à se-
gurança:
1. Estacione o veículo junto à calçada, do lado
direito, ou no acostamento, aplique o freio
de estacionamento e desligue o motor.
2. Ligue o sinalizador de advertência.
3. Retire o triângulo de segurança do porta-
malas e coloque-o a uma distância conve-
niente atrás do veículo.
4. Proceda ao reparo, se possível, ou con-
sulte uma Concessionária ou Oficina Au-
torizada Chevrolet.
Em caso de incêndio
ÂAtenção
A não observância desta recomendação
poderá causar acidente fatal. O perigo de ÂAtenção
acidente está nos seguintes pontos: bate- A manutenção do extintor de incêndio é
ria e velas de ignição (setas). Se você usa responsabilidade do proprietário, deven-
marcapasso, não realize trabalhos no do ser executada impreterivelmente nos
motor com este em funcionamento. intervalos especificados pelo fabricante e
conforme suas instruções impressas na
carcaça do equipamento.
6-2
lloteria Estes símbolos são encontrados na ba·
Partida com bateria descarregada
teria original do seu veículo.
11110 é necessária manutenção periódica à Nota
III\loria AC Delco Gold que equipa seu veí-
I 1110Chevrolet. Nunca ponha o motor em funcionamento
oo gases explosIvos. utilizando um carregador de baterias. Isto
1llIlavia, caso necessite manuseá-Ia ou • Proteja os olhos, danificará os componentes eletrônicos.
1llIlIlá-la como bateria auxiliar para partida
1/11 omergência de outro veículo, esteja
,Illrlleque: iJ..i ~ faíscas,
Evite: Fumar,
chamas.
• Acender fósforos próximo à bateria po-
derá fazer explodir os gases nela conti-
dos. Muita gente já foi ferida e ficou cega
por este motivo. Use uma lanterna se pre-
@~
!F I
Mantenh;af~~~i~~ças
alcance .
cisar mais iluminação no compartimento
do motor. ~ A Cuidado.
Materíal explosIvo.
.
6-3
Portanto tome as seguintes precauções: Execute as operações na seqüência indl
cada:
• Nunca exponha a bateria a chamas ou
faíscas. 1. Verifique se a bateria auxiliar para a partidll
é da mesma voltagem que a bateria do v
• Não deixe os resíduos da bateria atingir a
pele, superfícies pintadas ou roupas. Se ículo cujo motor deve ser acionado.
atingir os olhos, lave-os imediatamente com 2. Durante esta operação de partida, não 511
água em abundância, ou água corrente, e aproxime da bateria.
procure socorro médico urgente. 3. Estando a bateria auxiliar instalada em
• Para minimizar o perigo de atingir os olhos, outro veículo, não deixe os veículos encos
sempre que manipular baterias, utilize tarem um no outro.
óculos de proteção. 4. Verifique se os cabos auxiliares não apre·
sentam isolamentos soltos ou faltantes.
5. Não permita que os terminais dos cabo
entrem em contato um com o outro ou com
partes metálicas dos veículos.
Partida do motor com cabos
auxiliares 6. Desligue a ignição e todos os circuitos elé·
tricos que não necessitem permanecer li·
Com a ajuda de cabos auxiliares, o motor gados.
de um veículo com a bateria descarregada -...,
pode ser posto em movimento transferindo- Nota
se para ele energia da bateria de outro veí-
culo. Isto deverá ser realizado com cuidado Se ligado, o rádio poderá ser seriamen-
e obedecendo às instruções que a seguir te danificado. Os reparos não serão co-
se indicam. bertos pela garantia.
6-4
11.Ligue os cabos na seqüência indicada:
• + com +: Pólo positivo de bateria auxiliar A. Atenção
(1) com pólo positivo da bateria des- Os ventiladores e outras peças móveis do
carregada (2). motor podem causar ferimentos graves.
• - com massa: Pólo negativo da bateria Mantenha as mãos e roupas distantes de
auxiliar (3) com um ponto de massa do peças móveis quando o motor estiver em
veículo distante 30 cm da bateria e de funcionamento.
peças móveis e/ou quentes (4).
10. Dê a partida ao motor do veículo que está
Nota com a bateria descarregada. Se o motor
o motor do veículo que proporciona
a par- não pegar após algumas tentativas, pro-
vavelmente haverá necessidade de re-
tida auxiliar pode permanecer em fun-
cionamento durante a partida. paros.
11. Para desligar os cabos, proceda na or-
dem exatamente inversa à da ligação.
6-5
Superaquecimento do
motor
Você encontrará no painel de instrumentos
de seu veículo o medidor de temperatura do
líquido de arrefecimento. Este medidor indica
a elevação da temperatura do motor, veja a
\\\\\1"',..•...
Seção 4, sob Indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento.
Nota
Se o motor funcionar sem o líquido de
arrefecimento, seu veículo poderá ser se-
riamente danificado. Os reparos, nestes
.••
·C ' Q& ~
3-01111
tNota "-
Os danos decorrentes de funcionamento Se não for possível identificar o problema,
do motor sem líquido de arrefecimento não mas o nível do líquido de arrefecimento não
são cobertos pela garantia. estiver no máximo, adicione ao tanque de
expansão uma mistura de água e líquido pro-
tetor para radiador na proporção de 50%.
Ventilador do motor
Se não houver indício de vazamentos, verifi-
que se o ventilador está funcionando. Seu
A Atenção
Adicionar somente água pura ao sist,ema
veículo está equipado com ventilador elétri- de arrefecimento pode ser perigoso. Agua
co. Se houver superaquecimento do motor, o
ventilador deverá funcionar. O não funciona- pura ou algum outro líquido como álcool,
pode ferver em temperatura inferior à tem-
mento do ventilador significa necessidade de peratura na qual o líquido de arrefecimento
reparos. Desligue o motor. ferve. O sistema de advertência do líqui-
do de arrefecimento de seu veículo está
ajustado para a mistura correta de líquido
de arrefecimento. Com água pura ou mis-
tura incorreta seu motor poderá esquen-
tar excessivamente e não aparecerá a
6-9
4. Abasteça o radiador com a mistura adequa- 5. Reinstale o senso r de temperatura do lí- 8. Dê partida ao motor e deixe-o funcional
da até a base do bocal de enchimento. quido de arrefecimento. até sentir que a mangueira superior do ra-
diador está sendo aquecida. Observe o
6. A seguir abasteça o reservatório de ex- ventilador do motor.
pansão de líquido de arrefecimento até a
marcaMAX. 9. A esta altura o nível do líquido de arre·
fecimento no interior do bocal de enchi·
7. Reinstale a tampa do reservatório de ex-
mento pode estar mais baixo. Se o nível
pansão do líquido de arrefecimento, sem
estiver mais baixo, adicione a mistura apro-
instalar a tampa de pressão do radiador.
priada até atingir a base do bocal.
6-10
10. Reinstale a tampa de pressão. Ruído do ventilador do motor
Se em qualquer momento durante este A Atenção Os modelos equipados com o motor 4.3L e
procedimento, o líquido de arrefecimen- Você pode sofrer queimaduras se o transmissão automática possuem o ventila-
to começar a fluir pelo gargalo de enchi- líquido de arrefecimento respingar so- dor do sistema de arrefecimento do motor
mento, reinstale a tampa de pressão. bre componentes quentes do motor. acionado por embreagem viscosa. A embrea-
O liquido de arrefecimento contém gem do ventilador normalmente não se en-
Nota etileno glicol que poderá se incendiar contra aplicada, permitindo assim uma maior
se os componentes do motor esti- economia de combustível e redução do nível
Nas baixas temperaturas, a água pode verem suficientemente quentes. Não de ruído.
congelar fazendo trincar o motor, radi- espirre líquido de arrefecimento num
ador, trocador de calor e outros com- motor quente. Em condições severas de carga, reboque
ponentes. Use o líquido de de trailer ou temperaturas externas muito al-
arrefecimento recomendado. tas, com a aplicação da embreagem, a rota-
ção do ventilador aumentará forçando assim
um aumento do fluxo de ar pela colméia do
radiador e por consequência, um aumento
do ruído do ventilador do motor. Esta condi-
ção é normal e não deve ser motivo de pre-
ocupação. Quando o veículo voltar à
condição normal de trabalho, a embreagem
desacoplará reduzindo o fluxo de ar e dimi-
nuindo assim o ruído.
Eventualmente ao dar partida na ignição pela
manhã, você poderá ouvir também o ruído
acentuado do ventilador, uma vez que a em-
breagem viscosa permanece acoplada ao
se desligar o motor no dia anterior, se a tem-
peratura estiver elevada. Esta condição é
normal e após alguns instantes o ruído dimi-
nuirá.
6-11
Antes de rebocar o veículo Reboque do veículo
1. Aplique firmemente o freio de estaciona- Ao providenciar serviço de reboque para seu
ÂAtenção
mento. veículo, procure uma Concessionária ou Ofi- Para evitar ferimentos a você próprio e (I
cina Autorizada Chevrolet ou serviço espe- outras pessoas:
2. Posicione a transmissão na marcha redu-
cializado em reboques. Estes profissionais • Jamais permita que alguém permane·
zida (1ª).
estão capacitados com equipamento apro- ça no interior de um veículo sendo re·
3. Prenda firmemente ao reboque, o veículo priado e sabem como efetuar as operações bocado.
a ser rebocado. Observe as recomenda- de reboque sem causar danos. • Jamais reboque em velocidade acima
ções do fabricante do engate. Se o seu veículo foi modificado fora da fábri- do que os limites permitidos ou de se·
ca, com a instalação de dispositivos como gurança.
lanternas-de-neblina, pára-choques aerodi- • Jamais reboque sem que os componen-
nâmicos (aerofólios) ou rodas e pneus espe- tes danificados estejarn firmernente pre-
ciais, tais itens podem ser danificados sos.
durante as operações de reboque. • Jamais entre embaixo do veículo após
4. Solte o freio de estacionamento somente o mesmo ter sido levantado pelo cami-
Como primeira providência, acione as luzes
depois que o veículo a ser rebocado esti- de advertência de emergência. nhão de reboque.
ver preso firmemente ao rebocador. • Ao rebocar urn veículo use sempre cor-
Ao fazer o chamado, informe ao serviço de rentes de segurança separadas para
5. Introduza a chave de ignição e gire um reboque: cada lado.
passo a frente da posição trava. Isto po-
siciona a chave em deslig~do, destrava a • Que seu veículo tern tração nas rodas tra-
coluna da direção, e evita a descarga da seiras.
bateria. Destravar a coluna da direção per- • Marca, modelo e ano de fabricação do seu
mitirá o movimento correto das rodas e veículo.
pneus dianteiros durante a operação de
reboque. • Se é possível mover a alavanca de mu-
danças da transmissão.
• Em caso de acidente, o que foi danificado.
use os ganchos para rebocar o
veículo. Seu veículo poderá ser danifi-
cado e os reparos não são cobertos
pela garantia. '.,
6-12
1~llando seu veículo estiver sendo reboca-
do, desligue a chave de ignição. O volante da
direção deverá ser travado na posição de
IlJdas voltadas para a frente, usando-se o
dispositivo especial para serviço de rebo- ~
que. Não use a trava da coluna da direção
para esta finalidade. A transmissão deverá
Ilslar posicionada em ponto-morto e a caixa
110transferência, se equipada, deverá estar
icoplada em 2HI. O freio de estacionamento
Iloverá estar liberado.
3·244
6-13
"~
:- :.: ::_- E...--~:-_-.:- :ff -- .#'
, r::::="". ,_:.=::;:::.E:!!=::'::-=:=~:: __ =-
3,320
Nota
Nunca use os ganchos para rebocar o
veículo. Seu veículo poderá ser danifica-
do e os reparos não são cobertos pela
garantia.
6-14
3·287
6-15
~"""
..
=
Substituição de pneus
~!J--il@MA Ao substituir um pneu, tome as seguintes
precauções:
Pneu Furado
6-16
3-340 3-199
O.Com a chave-de-roda, afrouxe as porcas 7. Verifique as posições (setas) onde o ma- 8. Posicione o macaco sob o veículo, no lu-
de 1/2 a 1 volta; não os remova. caco deve ser aplicado. gar previsto mais próximo do pneu a ser
substituído, de modo que o ressalto da
sapata de erguimento do macaco se po-
sicione corretamente.
• Para substituição do pneu dianteiro, po-
sicione o ressalto no orifício da longarina,
próximo ao coxim da cabine.
• Para substituição do pneu traseiro, po-
sicione o ressalto sob a reentrância da
base de fixação da parte anterior do fei-
xede molas.
6-17
Nota
Porcas de roda incorretas ou porcas
de roda mal apertadas podem fazer @1
com que a roda solte e até mesmo
escape. Isto poderá resultar em aci-
@Q
dente.
A Atenção
Ferrugem ou sujeira na roda ou nos
componentes aos quais a roda é pre-
sa, podem fazer com que as porcas
de rodas soltem com o tempo. A roda
poderá escapar e causar um aciden-
te. Ao trocar uma roda, remova toda
ferrugem ou sujeira dos pontos de fi-
xação da roda ao veículo.
6-18
111,
Guarde a roda removida (veja a seguir Reinstalação do pneu-de-reserva Sistema elétrico
Reinstalação do pneu-de-reserva), ferra-
mentas, macaco e triângulo de seguran- 1. Posicione horizontalmente o pneu sobre o
solo na parte traseira do veículo com a
Sistema de ignição
ça nas devidas posições atrás do banco.
Prenda os itens e instale a capa de aca- válvula posicionada para baixo.
bamento do macaco (se equipado). 2. Incline o retentor para baixo e posicione-o ÂAtenção
dentro da abertura da roda. Tenha certeza Os sistemas com ignição eletrônica têm
que o retentor está devidamente posicio- potência bastante superior à dos síste-
ÂAtenção nado sob a roda. mas convencionais. Portanto, é altamen-
Guardar o macaco, um pneu ou ou- te perigoso executar qualquer serviço
tros equipamentos no compartimento 3. Introduza a parte chanfrada da chave de
roda, inclinada, através do furo existente com o sistema ligado. A não observância
de passageiros pode causar feri- desta recomendação poderá causar aci-
no pára-choque ao eixo do sistema de le-
mentos. Em caso de frenagem súbita vantamento da roda. dentefatal.
ou colisão, os equipamentos soltos
podem atingir alguém. Mantenha es- 4. Levante o pneu em direção ao assoalho Assim, sempre que necessitar efetuar algum
tes equipamentos nas posições apro- do veículo, continue girar a chave de roda trabalho nesses sistemas, recorra a uma Con-
priadas. até sentir 2 clícks. Sistema de levantamento
~ cessionária ou Oficina Autorizada Chevrolet.
do pneu/roda-de-reserva nâo pode ser
muito tensionado.
Nota 5. Verifique se o pneu-de-reserva está bem
Não utilize o suporte para prender fixado. Segurando e puxando, o pneu não
deve se mover.
pneu com roda de alumínio, pois a
roda poderá ser danificada. Prenda a
roda no alojamento. Nota
Não dirija o veículo antes do cabo do
17. Mande reparar e balancear o pneu subs- sistema de levantamento estar corre-
tituído. Repare o pneu avariado, faça o tamente posicionado. Isto evitará da-
seu balanceamento e reinstale-o no veí- nos ao veículo.
culo tão logo quanto possível.
6-19
\1 I' , I
I
II
1I
Il'"
\
'
'
I
'11
t. i.I',
II
\ '
\
1.1
1\
1.1
\'"
/ ~! ,I
1\1 'X,'''f/
3,203 3-20~
6-20
Substituição das lâmpadas
Ao substituir uma lâmpada, desligue o inter-
ruptor do respectivo circuito.
A Atenção
As lâmpadas halógenas contém gás pres-
surizado e podem causar queimaduras se
a lâmpada cair ou quebrar. Você ou outras
pessoas poderão ficar feridas. Seja caute-
loso ao manusear e inutilizar lâmpadas
halógenas.
NA tampa da caixa-de-fusíveis existe local Evite tocar a lâmpada ou deixá-Ia em con- Faróis e luzes de estacionamento
llf1ratransportar fusíveis-de-reserva (seta). tato com alguma coisa úmida. O óleo da dianteiras
pele ou a umidade poderão causar o
I'~recomendável manter um conjunto com- embaçamento da lente, manchas ou fa- 1. Levante o capô do motor.
pleto de fusíveis, que podem ser adquiridos zer a lâmpada explodir quando for acesa.
om uma Concessionária Chevrolet. 2. Destrave a carcaça do farol movendo para
Em caSo de contato com a pele ou um ida-
de, limpe a lâmpada com um pano que cima a trava superior indicada na figura
não solte fios, embebido em álcool. até encontrar resistência. E em seguida,
puxe a parte superior da carcaça para fren-
te para desencaixar do pino esférico.
As lâmpadas de substituição devem ter as
mesmas características e capacidades da 3. Desencaixe a carcaça do pino esférico
lâmpada avariada. inferior puxando a carcaça do farol para
cima, e em seguida desloque-a lateralmen-
te no sentido do sinalizador de direção para
A Atenção desencaixar o pino esférico lateral.
O alinhamento dos faróis deverá ser exe-
cutado por uma Concessionária ou Ofici-
na Autorizada Chevrolet.
6-21
4. Puxe a carcaça do farol pela sua parte 5. Solte a presilha de fixação do conector da 6. Remova o soquete girando e puxando-o
superior. fiação ao soquete da lãmpada a ser subs- (faróis).
tituída e puxe o conector.
6-22
7. Reinstale a nova lâmpada.
8. Encaixe a carcaça do farol no seu alo-
jamento e trave-a.
6-23
3. Retire a lâmpada queimada.
4. Coloque a lâmpada nova e instale a carca-
ça das lâmpadas em seu alojamento.
3-236
6-24
--~- ._---_._._--
--_. -------
__
"'-""'-'
3-212 3-213
6-25
Terceira luz de freio Relés Existem também outros relés que se encon
(brake-Iight) tram no lado esquerdo do compartimento d
No porta-luvas estão localizados alguns dos motor.
1. Remova a lente soltando os parafusos de relés existentes no veículo.
fixação.
2. Retire a lâmpada puxando-a.
3. Coloque uma nova lâmpada e recoloque a
lente.
6-26
erviços de manutenção 7]
Página Página
1'll1node manutenção preventiva 7-2 Embreagem hidráulica 7-17
Motor 7-3 Sistema de direção 7-17
Plltro de óleo 7-5 Freios 7-19
Plltro de ar 7-6 Pontos de lubrificação com engraxadeira 7-21
"Istema de arrefecimento 7-9 Limpador e lavador do pára-brisa 7-21
rnnque de combustível 7-12 Pneus 7-22
:lItro de combustível- motores a gasolina 7-12 Rodas 7-23
Filtro de combustível- motor Diesel 7-13 Bateria 7·25
Sistema de combustível- motor Diesel 7-14 Componentes eletrônicos 7-26
Caixa-de-mudanças automática 7-16 Cuidados com a aparência 7-26
7-1
Plano de manutenção Inspeção por tempo ou
preventiva quilometragem
Executaroliíerações de s.erviço sem o
O Plano de Manutenção Preventiva prevê devido conhecim~nto pode resultar em
Para obter uma utilização econômica e
inspeções a cada 15 000 km. Se, porém, o danos iloyeículo.
segura e garantir um bom preço de reven- veículo é pouco utilizado e este limite não
da do seu veículo, é de importância vital for atingido no decorrer de um ano, então
que todo o serviço de manutenção seja exe- devem-se efetuar os serviços de manuten-
cutado com a freqüência recomendada. ção em bases anuais, e não em função da ÂAtenção
Tempo decorrido ou quilometragem percor- quilometragem. O sistema da suspensão dianteira é
rida determinam quando o veículo deve ser pré-tensionado, portanto, para sua se·
submetido à próxima inspeção. (Veja no gurança, jamais tente efetuar qualquer
Plano de Manutenção Preventiva, no final ÂAtenção manutenção. Você poderá se ferir gra-
deste Manual, os intervalos recomendados Você poderá sofrer ferimentos ao fazer vemente ou sofrer um acidente fatal.
para as revisões). trabalho de manutenção num veículo, sem
conhecimento suficiente sobre o mesmo.
Nunca efetue você mesmo quaisquer repa-
rações ou regulagem no motor, chassi e • Antes de tentar qualquer operação de
manutenção do veículo, obtenha o co-
componentes de segurança. Por falta de co-
nhecimento, poderá infringir leis de prote- nhecimento, a experiência e as peças
ção ao meio ambiente ou de segurança. A de reposição e ferramentas apropriadas.
execução do trabalho de forma inadequa- • Use porcas, parafusos e outros c;lispo-
da poderá comprometer a sua própria se- sitivos de fixação apropriados. E fácil
gurança e a de outros. confundir os parafusos do sistema mé-
trico com os do sistema inglês. O uso
de dispositivos de fixação incorretos
pode fazer com que os componentes
soltem ou quebrem, resultando em
ferimentos pessoais.
7-2
Troca de óleo As trocas de óleo deverão ser executadas
de acordo com os intervalos de tempo ou
Nos motores a gasolina troque o óleo com o quilometragem percorrida, dado que os óle-
motor quente a cada 4 000 km ou 3 meses, os perdem as suas propriedades de lubrifi-
o que ocorrer primeiro, se o veículo estiver cação não só devido ao trabalho do motor,
sujeito a qualquer destas condições: mas também por envelhecimento.
• Quando a maioria dos percursos exige o Veja os tipos de óleo especificados na Se-
uso de marcha-lenta por longo tempo ou ção 8, sob Tabela de lubrificantes recomen-
a operação contínua em baixa rotação dados, verificações e trocas.
freqüente (como no "anda-e-pára" do trá-
fego urbano). Verifique o nível de óleo semal)almente ou
antes de iniciar uma viagem. E considera-
• Quando a maioria dos percursos não ex- do normal um consumo de até 0,8 litro de
cede 6 km (percurso curto) com o motor óleo a cada 1.000 km rodados.
não completamente aquecido.
O nível de óleo deve ser verificado com o
• Operação freqüente em estradas de poei- veículo nivelado e com o motor (que deve-
ra e areia. rá estar à temperatura normal de funciona-
Motor • Operação freqüente como reboque de mento) desligado.
trailer ou carreta. Espere pelo menos dois minutos antes de
Serviços na parte elétrica
Por ser o seu veículo equipado com igni- • Utilização como táxi, veículo de polícia verificar o nível, para que o óleo que per-
ção eletrônica, tome os seguintes cuidados, ou atividade similar. corre o motor retome todo para o cárter. Se
para sua segurança, ao executar qualquer o motor estiver frio, o óleo poderá demorar
Se nenhuma destas condições ocorrer, tro- mais tempo para voltar ao cárter.
serviço:
que o óleo a cada 10 000 km ou 6 meses, o
• Desligue a ignição e desconecte o cabo que ocorrer primeiro, sempre com o motor
negativo da bateria. A não observância quente.
desta recomendação poderá causar aci-
dente fatal. (O perigo de acidente está Nos motores a Diesel a primeira troca de
óleo deverá ser efetuada aos 5000 km ou 6
nos seguintes pontos: bateria e velas de
ignição - setas). meses, o que primeiro ocorrer.
• Se você usa marcapasso, não realize tra- Após a primeira troca, o óleo lubrificante
balhos com o motor em funcionamento. deverá ser trocado a cada 10 000 km ou 6
meses, o que primeiro ocorrer.
7-3
o que fazer com o lubrificante
usado
Você sabia que o lubrificante usado 0011
tém certos elementos nocivos à pele a 01\
pazes de até mesmo causar câncer? Nllll
permita que o lubrificante usado permallll
ça durante muito tempo em contato COI1I I1
pele. Limpe a pele e as unhas com águo I'
sabão ou produto de limpeza de boa qU1111
dade. Lave ou inutilize roupas ou pano qllil
contenha lubrificante usado. (Consulte lIlI
recomendações do fabricante sobre o uso
e inutilização de derivados de petróleo).
O lubrificante usado pode representar umn
verdadeira ameaça ao meio ambiente. 80
você próprio fizer as trocas de óleo, antao
Para verificar o nível, puxe a vareta do óleo Se precisar completar o nível, use sempre
e retire-a. da inutilização remova do filtro todo óleo quo
o mesmo tipo de óleo utilizado na última esteja escorrendo. Não jogue o óleo no lixo,
troca.
Limpe-a completamente e introduza-a to- ou na terra, na rede de esgoto, em água
talmente, retire-a novamente e verifique o A estabilização de consumo de óleo ocor- corrente ou em água empoçada. Providen-
nível de óleo, que deve estar entre as mar- rerá depois de o veículo ter percorrido al- cie a reciclagem, levando o óleo a um local
cas A e B da vare ta. guns milhares de quilômetros. Só então o de coleta de produtos usados. Se você tiver
coeficiente de consumo poderá ser esta- algum problema ao inutilizar adequadamente
Adicione óleo somente se o nível atingir belecido. o lubrificante usado. consulte uma Oficina
marca B na vareta ou estiver abaixo dela. Autorizada ou Concessionária Chevrolet.
O nível de óleo não deverá ficar acima da
marca A da vareta. No caso de isto aconte-
cer, ocorrerão, por exemplo, um aumento
do consumo de óleo, o isolamento das ve-
Ias e a formação excessiva de resíduos de
carvão.
7-4
litro de óleo Troca do filtro de óleo - motor Diesel 3. Remova o conjunto do filtro de ar, soltan-
Troca do filtro de óleo - motor 2.2 MPFI 1. Levante o capô do motor. do a abraçadeira (1) e a cinta de borra-
cha (2).
I. Levante o capô do motor. 2. Coloque um soquete adequado no
. Remova o filtro desenroscando-o. sextavado do filtro de óleo pelo vão livre
entre o pneu e a saia do pára-Iama e sol-
. Coloque o novo filtro e aperte-o bem. te o filtro .
7-5
4. Retire o filtro de óleo pela frente do motor, Troca do filtro de óleo - motor 4.3 MPFI Filtro de ar
passando-o entre a mangueira inferior do 1. Levante o veículo.
radiador e o ventilador do sistema de Limpeza do elemento - motor 2.2 MPFI
arrefecimento. 2. Veículos equipados com protetor de 1. Levante o capô do motor.
cárter. Para se ter acesso ao filtro de óleo,
5. Lubrifique o retentor do novo filtro com solte o parafuso da portinhola do prote- 2. Afrouxe a braçadeira e solte a manguei-
óleo limpo. tor de cárter. ra(1).
6. Coloque o novo filtro pelo mesmo local 3. Remova o filtro desenroscando-o. 3. Solte as presilhas (setas) e remova a tam-
de retirada. pa.
4. Coloque o novo filtro e aperte-o bem.
7. Rosqueie o novo filtro de óleo utilizando 4. Retire o elemento e limpe-o dando-lhe
um soquete no sextavado do filtro pelo leves batidas.
acesso entre o pneu e a saia de pára-
lama. 5. Limpe também a parte interna do filtro.
7-6
('roca do elemento - motor 2.2 MPFI Troca do elemento - motor 4.3 MPFI
() filtro de ar deve ser trocado a cada 30 000 O filtro de ar deve ser trocado a cada 30 000
lun, para condições normais, e com maior km, para condições normais, e com maior
lIoqüência se o veículo é usado em estra- freqüência se o veículo é usado em estra-
dfls poeirentas. das poeirentas.
Ao montar o conjunto do filtro de ar, certifi-
que-se de que as lingüetas da tampa do
filtro estejam corretamente introduzidas nas
À Atenção
Fazer funcionar o motor sem o filtro de
f1berturas da carcaça do filtro.
ar pode causar queimaduras em você
ou em outras pessoas bem como cau-
À Atenção sar danos por incêndios. O filtro de ar
Fazer funcionar o motor sem o filtro de não somente purifica o ar, evitando a pe-
ar pode causar queimaduras em você netração de sujeira no motor, o que tam-
bém causa danos, como também corta
ou em outras pessoas bem como cau-
sar danos por incêncios. O filtro de ar chamas se houver retroignição do mo- .
não somente purifica o ar, evitando a pe- Limpeza do elemento - motor 4.3 MPFI tor. Não dirija sem o filtro de ar e seja
netração de sujeira no motor, o que tam- cauteloso ao executar operações num
1 . Levante o capô do motor. motor sem o filtro de ar.
bém causa danos, como também corta
chamas se houver retroignição do mo- 2. Afrouxe a braçadeira e solte a manguei-
tor. Não dirija sem o filtro de ar e seja ra (1).
cauteloso ao executar operações num 3. Solte os quatro parafusos e remova a
motor sem o filtro de ar.
tampa.
4. Retire o elemento e limpe-o dando-lhe
leves batidas.
5. Limpe também a parte interna do filtro.
6. Reinstale o conjunto.
7-7
Limpeza do reservatório e elemento do
filtro de ar - motor Diesel
A limpeza do reservatório e elemento de-
verá ser feita com freqüência, ou mesmo
diariamente, se o veículo executa serviços
severos.
Proceda à limpeza do elemento de dentro
para fora. Para isto, use ar comprimido à
pressão máxima de 70 Ibf/poF. aplicado a
uma distância de 5 cm.
3·3911
I'.
. Nunca
rivados utilize
'-....
produtos
de petróleo.
, · ·.c
químicos ou de-
7-8
Troca do elemento - motor Diesel
filtro de ar deve ser trocado a cada ÂAtenção
Adicionar somente água pura ao siste-
15000 km, para condições normais, e com r]1ade arrefecimento pode ser perigoso.
maior freqüência se o veículo é usado em
Agua pura ou algum outro líquido como
ostradas poeirentas. álcool, pode ferver em temperaturas in-
feriores à temperatura na qual o líquido
de arrefecimento ferve. Seu motor po-
ÂAtenção derá incendiar e você e outras pessoas
Fazer funcionar o motor sem o filtro de poderão sofrer queimaduras. Use mis-
ar pode causar queimaduras em você tura de 50% de água pura e 50% do
ou em outras pessoas bem como cau- coolant aditivo para radiador AC Delco
nQ 93 201 700. O sistema de arrefeci-
sar danos por incêncios. O filtro de ar
não somente purifica o ar, evitando a pe- mento deve estar bem limpo.
netração de sujeira no motor, o que tam-
bém causa danos, como também corta
chamas se houver retroignição do mo- O uso de uma mistura incorreta de líqui-
tor. Não dirija sem o filtro de ar e seja Sistema de arrefecimento do de arrefecimento poderá resultar em
cauteloso ao executar operações num superaquecimento e danos graves ao
motor sem o filtro de ar. Se o veículo apresentar problema de supe- motor. O custo dos reparos não são co-
raquecimento no motor veja a Seção 6, sob bertos pela garantia. O excesso de água
Superaquecimento do motor. na mistura pode causar congelamento
Produto anticorrosivo/ e fazer trincar o motor, o radiador e ou-
tros cornpcJnentes.
anticongelante e antiebulição
o sistema de arrefecimento do motor con- Algumas condições tais como o ar preso no
tém um produto líquido protetor para radia- sistema de arrefecimento, podem afetar o ní-
dor à base de etileno glicol com propriedades vel do líquido de arrefecimento no radiador.
Verifique o nível do líquido de arrefecimento
anticorrosivas e que protege contra o con-
quando o motor estiver frio, e observe as eta-
gelamento e superaquecimento.
pas de Adição de líquido de arrefecimento
O líquido de arrefecimento deverá ser subs- sobre o procedimento correto na adição do
tituído nos períodos especificados no PIa- líquido de arrefecimento.
no de Manutenção Preventiva. Se for necessário adicionar líquido de arre-
O trabalho de substituição do líquido de arre- fecimento mais de quatro vezes ao ano,
fecimento do motor deverá ser executado por consulte a Oficina Autorizada ou Conces-
uma Concessionária ou Oficina Autorizada sionária Chevrolet.
Chevrolet. Se for necessário reabastecer o
sistema, deverá ser usado somente o líqui-
do protetor para radiador, recomendado.
Dificilmente ocorrem quaisquer perdas no
sistema de arrefecimento, sendo muito raro
ter de completar o nível.
7-9
Drenagem e abastecimento do
A Atenção sistema de arrefecimento - motor
Você poderá sofrer queimaduras se o lí- Diesel
quido de arrefecimento respingar sobre
componentes quentes do motor. O líqui-
do de arrefecimento contém etileno glicol A Atenção
que se incendiará se os componentes Não drene o líquido de arrefecimento com
do motor estiverem suficientemente o motor aquecido e o sistema sob pres-
quentes. Não espirre líquido de arrefeci- são. Faça esta operação com o motor frio.
mento num motor quente.
Efetue a drenagem e o abastecimento do
Se for notada alguma irregularidade na tem- sistema de arrefecimento nos períodos es-
peratura do motor - se, por exemplo, o pon- pecificados no Plano de Manutenção Pre-
teiro do indicador alcançar a área vermelha ventiva.
da escala - verifique imediatamente o ní-
vel do sistema de arrefecimento.
Adição do líquido de Se o nível estiver normal e a alta tempera-
arrefecimento tura persistir, procure uma Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet para corri-
Se for necessário adicionar líquido de arrefe- gir o defeito.
cimento, adicione a mistura correta no tan-
que de expansão até a marca MAX gravada
no reservatório.
A Atenção
Girar a tampa de pressão do radiador
quando o motor e o radiador estiverem
quentes pode causar a expulsão de líqui-
do escaldante e de vapores, resultando
em queimaduras graves. Com o tanque de
expansão do líquido de arrefecimento,
você quase nunca precisa adicionar líqui-
do de arrefecimento ao radiador. Jamais
gire a tampa de pressão do radiador -
mesmo que seja muito pouco - quando
o motor e o radiador estiverem quentes.
7-10
Proceda da seguinte forma: 3. Solte o bujão de drenagem existente 4. Retire o bujão de desaeração, localiza-
no bloco do motor, lado esquerdo pró- do na parte superior do bocal de saída
1. Retire a tampa do tanque de expansão.
ximo à bomba injetara e deixe escoar de água do motor.
2. Retire a mangueira inferior do radiador o líquido.
e deixe escoar o líquido. 5. Reinstale a mangueira inferior do radia-
dor e o bujão de drenagem localizado
no bloco do motor do lado esquerdo.
6. Abasteça o sistema de arrefecimento
com uma mistura de 50% de água e
50% de aditivo para radiador AC Delco
nº 93201700 pelo tanque de expan-
são, até que saia somente líquido de
arrefecimento livres de bolhas pelo
furo do bujão de desaeração.
7. Reinstale o bujão de desaeração.
7-11
8. Continue abastecendo o sistema até
que transborde água no bocal do tan-
que de expansão e o nível permaneça
estático. Feche a tampa do tanque de
expansão e verifique a existência de
eventuais vazamentos.
9. Funcione o motor à 2 000 rpm, aproxi-
madamente meia aceleração, por cin-
co minutos.
Aumente a rotação do motor para 3 500
rpm, aproximadamente 3/4 da acelera-
ção máxima, por mais quatro minutos.
Abaixe a rotação do motor novamente
para 2 000 rpm por mais três minutos.
Desligue o motor.
10. Verifique se há vazamentos e se neces-
sário complete o nível do tanque de ex- Tampa de pressão do radiador
pansão até atingir a indicação da seta.
7-12
Filtro de combustível-
ÂAtenção motores a gasolina
Os vapores de gasolina são altamente
inflamáveis. Os vapores incendeiam vio- Substitua o filtro nos períodos recomenda-
lentamente e podem causar ferimentos dos no Plano de Manutenção Preventiva.
sérios. Não fume próximo ao combustí-
velou durante o reabastecimento de seu
veículo. Mantenha faíscas, chamas e ci-
Nota
distantes do combustível. Todo o sistema de injeção de combustível
por trabalhar com pressão mais elevada
que os sistemas convencionais, requer
certos cuidados na sua manutenção.
ÂAtenção Substitua o filtro de combustível e man-
Se o combustível espirrar em você e se gueiras somente por peças originais GM.
algo inflamar o combustível, você pode-
rá sofrer queimaduras graves. O combus-
tível poderá espirrar em você caso a
Tanque de combustível tampa do gargalo de enchimento seja Aditivo AC Delco para gasolina
aberto muito rapidamente. Isto pode
Se o veículo costuma permanecer imobili-
Abastecimento acontecer se o tanque estiver quase
zado por mais de duas semanas ou se é
cheio, principalmente nas altas tempera-
Faça o abastecimento antes de o ponteiro turas. Abra a tampa do gargalo de enchi- utilizado apenas em pequenos percursos e
do indicador de combustível atingir a faixa mento lentamente, e espere cessar o com freqüência não diária, adicione um
vermelha do indicador de combustível. ruído de despressurização. A seguir des- frasco de aditivo AC Delco nº 93 205 330 a
rosqueie a tampa. cada 4 enchimentos do tanque de combus-
Para abastecer, faça o seguinte: tível.
1. Desligue o motor e abra a portinhola de Seja cauteloso para não espirrar combustí-
acesso ao local de abastecimento puxan- vel. Remova urgentemente o combustível
do-a e remova a tampa de abastecimento. que espirrar nas superfícies pintadas, con-
Para remover a tampa de abastecimen- sulte o índice sob Limpeza do exterior do
veículo.
to, segure-a e gire a chave no sentido
anti-horário e gire a tampa no mesmo
sentido até removê-Ia. Nota
2. Abasteça, retire a chave de ignição da Se for necessário instalar uma tampa
tampa do bocal de abastecimento e reco- nova, troquÊl"R por outra idêntica e origi-
nal GM. Consulte uma Oficina Autorizada
loque a tampa girando-a no sentido horá-
rio até ouvir o ruído característico de ou Concessionária Chevrolel. O tipo incor-
travamento. reto de tampa poderá não caber ou pro-
porcionar ventilação inadequada, o que
poderá resultar em danos ao sistema de
emissões e:ao tanque de combustível.
7-13
Filtro de combustível - 5. Instale as mangueiras e as abraçadeillll'
de fixação.
motor Diesel
6. Após a substituição do filtro de combu
Substitua o filtro nos períodos recomenda- tível deve-se eliminar o ar do sistema dll
dos no Plano de Manutenção Preventiva. alimentação da seguinte maneira:
Sem pisar no acelerador, dê a partida ali
motor que entrará em funcionamenlll
imediatamente. Após 15 segundos do
funcionamento, ocorrerá queda da rota·
ção do motor, voltando ao normal em 30
segundos, estando assim concluído O
processo.
Nota
Nunca acelerar o motor durante o pro-
cedimento descrito acima.
Substituição do filtro
1. Remova as abraçadeiras de fixação das
mangueiras no filtro de combustível (2).
2. Solte o parafuso do suporte do filtro (1).
3. Remova o filtro.
4. Instale o novo filtro de combustível e aper-
te o parafuso do suporte do filtro.
7-14
Sangria
Deve-se eliminar o ar do sistema de alimen-
tação sempre que:
Para que o sistema de combustível se man-
lenha sempre em boas condições é neces- • Instalar motor novo.
ário tomar os seguintes cuidados em • Substituir um dos seguintes itens: bom-
relação ao combustível a ser empregado: ba injetora, ou tubulações entre o tanque
• Não utilize combustível que tenha perma- de combustível e a bomba injetora, ou
necido em recipientes abertos. Contami- entre bicos injetores e a bomba injetora.
nação de água ou sujeira são fatais para • Esgotamento do tanque de combustível
os bicos injetores. por limpeza ou término de combustível.
• Não armazene combustível em recipien- Nos casos citados acima proceda da se-
te galvanizados. guinte maneira:
• Não use aditivos supressores de fumaça. 1. Em casos de término de combustível ou
limpeza do tanque, adicione respectiva-o
Drenagem mente 5 e 10 litros de óleo Diesel.
Recomendações para partida à
frio A drenagem do filtro de combustível deve 2. Sem pisar no acelerador, dê partida ao
ser executada a cada abastecimento. motor continuamente até o seu funcio-
Em períodos de frio intenso observe as
namento. O tempo necessário será de
seguintes recomendações: Faça a drenagem da seguinte maneira: aproximadamente 35 segundos.
• Para temperaturas de 2°e a ooe utilize 1. Libere o registro de drenagem (1). até que Nos casos de substituição do filtro de com-
óleo Diesel aditivado. toda a água e impurezas se esgotem. bustível faça o seguinte:
• Para temperaturas entre ooe e -8°e o 2. Feche o registro de drenagem. 1. Sem pisar no acelerador, dê partida ao
combustível deve ter as proporções de motor que entrará em funcionamento
70% de óleo Diesel aditivado e 30% de
querosene.
Nota imediatamente. Após 15 segundos de
A não execução da drenagem na fre- funcionamento, ocorrerá a queda da ro-
• Em condições climáticas severas com qüência indicada pode causar danos tação do motor, voltando ao normal em
temperaturas abaixo de -8°e recomen- sérios ao sistema de combustível. 30 segundos, estando assim concluído
da-se o uso de velas aquecedoras dis- o processo.
poníveis como kit GMB nº 93321009.
Nota
Nunca acelere o motor durante o pro-
cedimento descrito acima.
7-15
• É necessário manter extrema limpo
za durante a verificação do nível ou
durante o enchimento, uma vez quo
partículas de sujeira que entrem na
caixa-de-mudanças automática po-
dem causar avarias.
• Use somente o óleo indicado na tabela
de lubrificantes (veja as especificações
na Seção 8).
• Se for notada irregularidade no nível
de óleo, procure uma Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet para
saná-Ia e também para localizar e cor-
V-193 I rigir sua possível causa.
Troca do óleo
Caixa-de-mudanças 3. Retire-a novamente e verifique o nível, que
deve estar numa das condições abaixo: O óleo da caixa-de-mudanças automática
automática deverá ser substituído de acordo com o in-
A vareta medidora apresenta 2 áreas para
a medição do nível do óleo, gravadas com tervalo de tempo ou quilometragem percor-
Inspeção e complementação do rida. Se o seu veículo for conduzido sob
nível de óleo as palavras COLO (frio) e HOT (quente).
Verifique o nível do óleo somente com a condições de operação extremamente se·
Verifique o nível de acordo com o Plano de caixa-de-mudanças à temperatura normal veras, tais como tração de reboque ou ser-
Manutenção Preventiva, com o veículo ni- de funcionamento (marca HOT). viço de táxi; utilizado por longo tempo em
velado, o motor em marcha-lenta e a ala- estradas montanhosas ou permanentemen-
Considera-se que a caixa-de-mudanças te na cidade, dever-se-á trocar o óleo mais
vanca seletora de mudanças na posição P,
está "fria" quando se aciona o motor du- freqüentemente, conforme determina o PIa-
procedendo do seguinte modo:
rante 1 a 2 minutos, à temperatura am- no de Manutenção Preventiva, na Seção 9,
1. Levante o capô do motor. biente de 35°C. A caixa-de-mudanças deste manual.
2. Puxe a alavanca de travamento da vareta estará "quente" após o veículo rodar pe-
medidora situada na sua extremidade, re- lo menos 20 km.
tire-a, limpe-a bem e a introduza novamen- Há uma excessão a esta regra: se a tem-
te no tubo, até seu limite. peratura externa estiver abaixo de OOC,
o nível de óleo mínimo para uma caixa-
de-mudanças quante se situará a meia
distância entre as marcas COLO (frio) e
HOT (quente).
Adicione óleo somente se o nível atingir a
marca MIN. Não encha acima da marca su-
perior MAX.
7-16
Sistema de direção Inspeção e complementação do
nível do fluido da direção
Execute a manutenção dos sistemas de hidráulica .
direção e suspensão de acordo com os
intervalos de tempo especificados no PIa-
no de Manutenção Preventiva e utilize o Nota
lubrificante especificado na Seção 8, sob Ao verificar o nível ou adicionar fluido da
Tabela de lubrificantes recomendados.
direção hidráulica, sempre o faça com o
motor desligado. Use somente o fluido
especificado na Seção 8 na "Tabela de
lubrificantes recomendados; verificações
e trocas". Isto evitará vaza'mentos e da-
nos aos vedadores e às mangueiras. Ve-
rifique o nível de acordo com os intervalos
de tempo especificados no Plano de Ma-
nutenção Preventiva.
Embreagem hidráulica
A embreagem hidráulica de seu veículo é
auto-ajustada. A pequena folga do pedal é
normal.
7-17
Motor 2.2 MPFI Motor 4.3 MPFI Motor Diesel
Para verificar o nível do fluido, desenrosque Com o motor frio, desenrosque a tampa do A vareta medidora de nível de fluido, locali-
a tampa do reservatório e retire-a. reservatório e retire-a. zada na tampa do reservatório, apresenta
duas marcas, inferior e superior. Adicione
Limpe a vareta localizada na tampa e intro- Limpe a vareta localizada na tampa e intro-
duza-a totalmente, retire-a novamente e duza-a totalmente, retire-a novamente e o fluido recomendado quando o nível esti-
ver na marca inferior ou abaixo desta. A ve-
verifique o nível do fluido. verifique o nível do fluido, que deve estar
entre as marcas ADD e FULL. Adicione flui- rificação do nível deve ser realizada com o
Com o motor à temperatura normal de fun- motor em funcionamento.
cionamento, o nível deverá estar na marca do recomendado quando o nível atingir a
marca ADD na vareta ou estiver abaixo
HOT. Com o motor frio, o fluido não deve dela.
descer abaixo da marca COLO.
Se for necessário corrigir o nível do fluido,
leve o seu veículo a uma Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet a fim de
ser determinada a causa da perda de ní-
vel, como efetuar a sua reparação.
7-18
Verificação do fluido de freio
ÂAtenção Você poderá verificar o fluido de freio sem
O excesso de fluido de freio poderá res- remover a tampa. Basta examinar o visor
pingar no motor. O fluido se inflamará do reservatório de fluido.
caso o motor esteja suficientemente Os níveis de fluido deverão estar acima da
quente. Você ou outras pessoas pode-
rão sofrer queimaduras e seu veículo marca MIN. Se não estiverem providencie
poderá ser danificado. Adicione fluido a inspeção do sistema de freios quanto a
vazamento.
somente quando fizer reparos no siste-
ma de freios hidráulicos. Após os serviços no sistema de freios hi-
dráulicos, certifique-se de que os níveis es-
tejam acima da marca MIN e abaixo da
marca MAX gravadas no reservatório.
Freios
o cilindro-mestre de freio é abastecido com
lIuido de freio especificado (veja especifi-
cação na Seção 8).
Há somente duas razões pelas quais o ní-
vel do fluido de freio do cilindro mestre pode
ficar baixo. A primeira é que o fluido de freio
abaixa a um nível aceitável durante o des-
gaste normal das lonas e pastilhas de freio.
Quando lonas e/ou pastilhas novas são
instaladas, o fluido volta a subir. A outra ra-
zão é vazamento de fluido do sistema de
freio. Se isto acontecer, providencie os re-
paros do sistema de freios, pois vazamen-
to significa que mais cedo ou mais tarde os
freios não funcionarão corretamente ou dei-
xarão de funcionar. Portanto, recomenda-
se manter o nível máximo de fluido de freio.
Adicionar fluido de freio não corrigirá um
vazamento. Se você adicionar fluido quan-
do as lonas estiverem gastas, haverá fluido
em excesso quando forem instaladas lonas
novas. Adicione (ou remova) fluido de freio
conforme necessário, somente após a ma-
nutenção do sistema de freios hidráulicos.
7-19
o que adicionar Substituição de componentes do Desgaste de freios
Quando for necessário adicionar fluido de sistema de freios Seu veículo está equipado com freios dl(llll,,1
freio, use somente fluido recomendado e O sistema de freios de um veículo moder- ros a disco e freios traseiros a tambor.
novo, retirado de recipiente selado e sem- no é complexo. Os componentes do siste-
pre limpe a tampa do reservatório de fluido ma devem ser da melhor qualidade e Nota
antes de removê-Ia. funcionar bem, para que o veículo tenha re-
Continuar dirigindo com pastilhas de frolo
Depois de remover a tampa do reservató- almente bons freios. Os veículos que pro-
desgastadas poderá resultar em reparo
rio, encha-o até a marca MAX e aperte a jetamos e testamos são equipados com dispendiosos do sistema de freios.
tampa firmemente. componentes de freios GM de alta qualida-
de, como os do seu veiculo quando novo.
Algumas condições de condução do velo!1
Ao substituir componentes do sistema de
Nota freios - por exemplo, quando as lonas es-
10ou climáticas podem causar ruído de r(ill
ger dos freios, quando estes forem aplicadoh
• Não permita a adição de tipo incorreto tiverem desgastadas e for necessário ins-
de fluido. Por exemplo, mesmo algumas pela primeira vez ou se forem aplicados 111
talar lonas novas - certifique-se de utilizar
vemente. Isto não significa necessariamoll
gotas de óleo mineral, como lubrificante peças de reposição genuínas GM, caso
te irregularidade dos freios.
de motor no sistema de freios podem contrário seu veículo poderá não funcionar
causar danos tão graves que exigirão adequadamente. Por exemplo, se forem ins- Os freios traseiros a tambor não são equl
substituição de componentes do siste- taladas lonas não apropriadas para o veí- pados com indicadores de desgaste, m
ma de freios. culo, pode haver alteração da equalização se você ouvir ruído de roçar, providencie 11
dos freios dianteiros e traseiros. O desem- verificação das lonas dos freios traseiros,
• Fluido de freio pode causar danos à pin-
penho de frenagem esperado pode ser mo- Além disso, os tambores deverão ser re-
tura, portanto seja cauteloso para não dificado de muitas maneiras se forem movidos e inspecionados sempre que o'
respingar fluido em seu veículo. Se isto
acontecer, limpe-o imediatamente. instaladas peças de reposição incorretas. pneus forem removidos para substituiçã
ou rodízio. Após a substituição dos freio
dianteiros, verifique também os freios tra-
Se for necessário corrigir o nível de fluido, seiros.
leve o seu carro a uma Concessionária ou
Oficina Autorizada Chevrolet a fim de deter- As lonas de freio sempre devem ser subs-
minar a causa da perda de fluido e corrigí-Ia. tituídas como conjunto completo.
7-20
Pontos de lubrificação com Além dos pontos citados acima, existe um Limpador e lavador do
único ponto de lubrificação com engra-
engraxadeira xadeira (seta) localizado no lado direito do pára-brisa
Existem 11 pontos da suspensão dianteira barramento da direção. Veja a frequência das
verificações e trocas na Seção 8, sob Tabe-
Verificação e manutenção
e barramento da direção que necessitam
la de lubrificantes recomendados, verifica- O bom funcionamento das palhetas do lim-
de lubrificação com engraxadeira. Cinco
desses pontos são simétricos (setas) e es- ções e trocas. pador do pára-brisa e um campo visual claro
tão localizados conforme indicados abaixo: são condições essenciais para uma con-
dução segura.
1. Junta esférica, braço de controle superior.
Verifique a condição das palhetas freqüente-
2. Junta esférica do braço de controle in- mente. Limpe-as com sabão neutro e bas-
ferior.
tante água.
3. Pontos no barramento da direção. Por motivo de segurança, se as palhetas
não puderem ser satisfatoriamente limpas
por estarem duras ou quebradiças, elas de-
verão ser substituídas por novas.
Substituição da palheta
Pressione a lingüeta de travamento, empur-
re a palheta para baixo e remova-a.
7-21
Pneus
Os pneus originais de produção são ade-
quados às características técnicas do seu
veículo e proporcionam o máximo de con-
forto e segurança. Estes pneus são garan-
tidos pelos fabricantes.
No caso de precisar substituir os pneus ou
rodas por outros com diferentes caracterís-
ticas, antes de faze-Ia procure uma Conces-
sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet
para discutir o assunto. A utilização de
pneus ou rodas inadequadas poderá deter-
minar a perda da garantia.
Pneus inflados excessivamente poderão Verificação do estado dos pneus Rodízio dos pneus
causar: e das rodas Pneus dianteiros e traseiros exercem fenô-
• Desgaste irregular Os impactos contra guias de calçada podem menos de trabalho distintos e podem apre-
• Manobras difíceis causar estragos nas rodas e no interior dos sentar desgaste diferente dependendo
pneus. Estes danos nos pneus, invisíveis diretamente da utilização nos diversos ti-
• Suspensão dura exteriormente, ao revelarem-se mais tarde pos de pavimentos, maneiras de dirigir, ali-
• Maior probabilidade de sofrer cortes, podem ser a causa de acidentes a altas ve- nhamento da suspensão, balanceamento de
furos ou estouro num impacto brusco, locidades. Em conseqüência, se precisar su- rodas, pressão de pneus, etc.
como por exemplo quando atingem bir numa guia, faça-o bem devagar e se A recomendação para o proprietário é efe-
buracos no asfalto. possivel em ângulo reto. tuar uma auto avaliação na condição de uso
Ao estacionar, tome o cuidado de verificar do veículo, e praticar o rodízio dos pneus
Após a verificação da pressão dos pneus, se os pneus não ficaram pressionados con- em intervalos curtos de quilmetragem. O
coloque novamente as tampas de proteção tra a gula. Periodicamente, verifique os resultado será obter maior regularidade no
das válvulas dos bicos de enchimento. desgaste da banda de rodagem e conse-
pneus quanto ao desgaste (altura da banda
de rodagem) ou estragos visíveis. O mesmo qüentemente maior alcance quilométrico.
deverá ser feito em relação às rodas. O rodízio de pneus radiais deve ser execu-
Em caso de desgaste ou estragos anor- tado como indicado na figura.
mais, procure uma Concessionária ou Ofi- A condição dos pneus é item de verificação
cina Autorizada Chevrolet para que estes nas revisões periódicas nas Concessionári-
sejam reparados e o alinhamento da sus- as ou Oficinas Autorizadas Chevrolet, as
pensão e da direção seja aferido. quais estão capacitadas para diagnosticar
sinais de desgaste irregular ou qualquer
outra avaria que comprometa o produto.
7-23
Rodas
ÂAtenção Balanceamento das rodas
o perigo de aquaplanagem é maior
quanto menor for a profundidade dos As rodas devem ser balanceadas para avi
sulcos nos pneus. tar vibrações no volante e danos ao velol!
Os pneus envelhecem tanto sem ou com 10, proporcionando um rodar seguro I'
pouca rodagem. O pneu de reserva sem confortável.
uso por um período de 6 anos só deve Balanceie as rodas sempre que surgirem
ser utilizado em caso de emergência; vibrações e na ocasião da troca de pneull,
dirija em baixa velocidade quando esti-
ver utilizando este pneu.
Substituição
Após o rodízio dos pneus, é recomendada
a verificação do balanceamento dos con- Substitua toda roda que estiver empenad~,
juntos rodas/pneus. trincada ou demasiadamente oxidada. S
as porcas de roda se soltarem com freqüên-
Reposição dos pneus cia, substitua a roda, parafusos e porca
de roda. Se houver vazamento de ar, subs-
Por motivo de segurança recomenda-se titua a roda.
substituir os pneus quando a profundidade Consulte sua Concessionária ou Oficina Au-
dos sulcos, da banda de rodagem estiver
próximo de 3 mm. torizada Chevrolet se houver alguma das
condições acima. Ela poderá indicar qual o
tipo de roda adequada para seu veículo.
Cada nova roda deverá apresentar a mes-
A profundidade mínima para os sulcos ma capacidade de carga, diâmetro, largu-
é de 1,6 mm. Esta informação é identifi- ra, e montagem idêntica à roda removida.
cada pela sigla TWI (Tread Wear Se for necessário substituir alguma roda, pa-
Indicators), na área do "ombro" dos pneus, rafusos ou porcas de roda, substitua usan-
conforme mostrado na do somente componentes originais GM. Isto
garantirá roda, parafusos e porcas apropria-
O pneu deve ser substituído também quan- dos para seu modelo Chevrolet.
do apresentar: cortes, bolhas na lateral ou
qualquer outro tipo de deformação.
Na reposição, use pneus da mesma marca
substituindo, de preferência, todo o jogo
num mesmo eixo.
7-24
A Atenção
o uso de rodas, parafusos e porcas in-
corretas em seu veículo pode ser perigo-
so. Poderá afetar a frenagem e o
manuseio de seu veículo, causar vaza-
mento de ar nos pneus e resultar em per-
da de controle. Você estará sujeito à
colisão em que você e outras pessoas
poderão sofrer ferimentos. Use sempre
roda, parafusos e porcas de reposição
apropriados.
3-183
Nota
Roda incorreta também poderá resultar
em problemas de vida útil de rolamen- Bateria Componentes eletrônicos
tos, prejudicar a ventilação de freios, cali- Seu veículo está equipado com bateria
bração de velocímetr%dômetro, alcance Prevenção e cuidados
AC Delco Gold, que não requer manuten-
dos faróis, altura do pára-choque, altura Para evitar avarias nos componentes eletrô-
ção periódica. O indicador do estado de car-
livre do veículo e folga entre os pneus e nicos da instalação elétrica, não se deve des-
ga, localizado na sua parte superior (seta),
a carroça ria e o chassi. ligar a bateria com o motor funcionando.
apenas indica condições para testes da ba-
teria. Se o veículo não for utilizado por 30 Nunca dê partida ao motor enquanto a ba-
Uso de rodas de reposição dias ou mais, desconecte o cabo negativo teria estiver desligada. Quando for efetua-
da bateria para não descarregá-Ia. da uma carga, desligue a bateria do veículo.
A Atenção Desligue primeiramente o cabo negativo e
depois o cabo positivo. Tenha cuidado para
É perigoso instalar no veículo uma roda não inverter a posição dos cabos.
usada. Nunca se sabe quantos quilôme-
tros ela foi utilízada. A roda poderá fa- Ao voltar a ligar, instale primeiro o cabo po-
lhar repentinamente e causar acidente. sitivo e depois o negativo.
Nas substituições use rodas originais no-
vas GM.
7-25
Cuidados com a aparência Limpeza externa Aplicação de cera
Cuidados regulares contribuem para man- A melhor maneira para preservar a aparên- Se durante a lavagem se observar quo II
ter a aparência e a valorização do veículo. cia do seu veículo é mantê-Io limpo através água não se acumula em gotas na pinluro,
São também um pré-requisito para atendi- de freqüentes lavagens. o veículo poderá ser encerado após a seOll
mento em garantia de reclamações sobre gemo De preferência, a cera a ser utilizado
Lavagem deve conter silicone. Entretanto, peças do
os acabamentos interno, externo e pintura.
As recomendações a seguir servem para • Não deve ser feita diretamente sob o sol. acabamento plástico, assim como vidros,
prevenir danos resultantes das influências não devem ser tratadas com cera, já que ar
• Primeiramente, recolha a antena e afas- suas manchas são dificilmente removívei
do meio ambiente às quais o veículo está te os limpadores do pára-brisa.
sujeito.
• Em seguida, jogue água em abundância Polimento
em toda a carroçaria para remover a
poeira. Sendo a maioria dos polidores e massas
para polimento existentes abrasivas, este
• Não aplique jatos d'água diretamente no serviço deve ser executado por postos de
radiador, para não deformar a colmeia e, prestação de serviços especializados.
conseqüentemente, provocar perda de
eficiência do sistema. A limpeza deve ser
feita apenas com jatos de ar.
• Aplique, se quiser, sabão ou xampu
neutro na área a ser lavada e, utilizando
esponja ou pano macio, limpe-a enquan-
to enxágua. Remova a película de sabão
ou xampu antes que seque.
• Use esponja ou pano diferente para a lim-
peza dos vidros para evitar que fiquem
oleosos.
• Limpe o perfil da borracha das palhetas
dos limpadores com sabão neutro e bas-
tante água.
• Eventuais manchas de óleo, asfalto ou
de tintas de sinalização de ruas podem
ser removidas com querosene. Não se
recomenda a lavagem total da carroça-
ria com este produto.
• Seque bem o veículo após a lavagem.
7-26
Limpeza interna Painéis das portas, peças plásticas e pe- Vidros
ças revestidas com vinil • Limpe-os freqüentemente com um pano
Muitos agentes de limpeza podem ser ve-
nenosos ou inflamáveis, e seu uso impró- • Limpe-as somente com pano úmido e en- macio limpo umedecido com água e sa-
prio pode causar danos pessoais ou ao xugue-as a seguir com pano seco. bão neutro, a fim de remover a película
veículo. Portanto quando for limpar os itens • Em caso de necessidade de limpeza de de fumaça de cigarros, poeira e eventual-
mente de vapores provenientes de pai-
(Ie acabamento do veículo, não use sol- gorduras ou óleos, que eventualmente te-
nham manchado as peças, limpe-as com néis plásticos.
ventes voláteis, tais como acetona, thinner
ou materiais de limpeza, como branquea- pano umedecido em sabão neutro dissol- Nunca use produtos de limpeza
tiores, água-de-lavadeira ou agentes redu- vido em água e a seguir enxugue-as com abrasivos, já que eles riscam os vidros e
pano seco. danificam os filamentos do
tores. Nunca use gasolina para qualquer
propósito de limpeza. desembaçador do vidro traseiro. Riscos
Interruptores também podem ser provocados ao se-
É importante observar que as manchas rem removidos certos tipos de
devem ser removidas o mais rápido pos- Nunca aplique produtos de limpeza na re- decalcomanias colocadas nos vidros.
sível, antes que se tornem permanentes. gião dos interruptores. A limpeza deve ser
feita utilizando-se aspirador e pano úmido.
Carpetes e estofamentos
Cintos de segurança
Obtém-se uma boa limpeza empregando-
se aspirador de pó ou escova para roupa. • Conserve-os afastados de objetos de
cantos vivos ou cortantes.
• No caso de pequenas manchas ou sujei-
ra leve, passe uma escova ou esponja • Examine periodicamente os cadarços,as
fivelas e os suportes de ancoragem quan-
umedecida com água e sabão-de-côco.
to ao estado e conservação. Se estive-
• Para manchas de gordura, de graxa ou rem sujos, lave-os com uma solução de
óleo, retire o excesso usando uma fita sabão neutro e água morna. Mantenha-
adesiva. Depois, passe um pano umede- os limpos e secos.
cido em benzina.
• Nunca exagere na quantidade do líquido
para limpeza, pois ele pode penetrar no
estofamento, o que é prejudicial.
• Para limpeza de estofamento de couro use
somente água e sabão neutro. Não use
solventes (thinner, álcool, benzina, etc.) ou
abrasivos (sapóleo, esponja de aço, etc.),
limpa vinil e ceras com silicone.
7-27
Cuidados adicionais Painel dianteiro Pulverização
Avarias na pintura e deposição e Não pulverize com óleo a parte inferior <111
materiais estranhos veículo. O óleo pulverizado danifica 014
A parte superior do painel de instrumen- coxins, buchas de borracha, manguelrlll4
Mesmo avarias provenientes de batidas de etc., além de reter o pó quando o veículll
pedra e riscos profundos na pintura devem tos e a parte interior do porta-luvas,
quando expostas ao $01 por tempo pro- circula em regiões poeirentas.
ser reparados o mais cedo possível pela
longado, podem atingir temperaturas
sua Concessionária Chevrolet, já que a
próximas a 100°C. Portanto, nunca dei-
chapa de metal, quando exposta à atmos- Parte inferior das portas
xe nesses locais objetos, tais como is-
fera, entra num processo acelerado de cor-
rosão. queiros, fitas, disquetes de computador, As aberturas localizadas na região inferiOI
compact discs, óculos de sol, etc., que das portas servem para permitir a saída do
Quando forem notados manchas de óleo e possam se deformar ou até mesmo en- água proveniente de lavagens ou chuvas,
asfalto, resíduos de tintas de sinalização trar em auto-combustão quando expos- Devem ser mantidas desobstruídas parn
das ruas, pingos de seiva de árvores, detri- tos a altas temperaturas. Você correrá o evitar a retenção de água, que ocasiona fer-
tos de pássaros, agentes químicos de cha- risco de danificar não só os objetos, rugem.
minés de indústrias, sal marítimo e outros como também o próprio veículo.
elementos estranhos depositados na pin-
tura do veículo, este deverá ser imediata- Rodas de alumínio
mente levado para sua remoção. Manutenção da parte inferior do veículo As rodas de alumínio recebem uma cama-
Manchas de óleo, asfalto e resíduos de A água salgada e outros agentes corrosivos da de proteção semelhante à pintura do veí-
tintas requerem o uso de querosene (veja podem provocar o aparecimento prematuro culo. Não use produtos químicos, polidores,
Lavagem, sob Limpeza externa). de ferrugem ou a deterioração de compo- produtos abrasivos para limpeza ou esco-
nentes da parte inferior do veículo, como li- vas abrasivas, pois os mesmos poderão da-
nha de freio, assoalho, partes metálicas em nificar a camada de proteção das rodas.
geral, sistema de escapamento, suportes,
cabos de freio de estacionamento etc. Além
disso, terra, lama e sujeira acumuladas em Compartimento do motor
determinados locais, especialmente em ca- Não o lave desnecessariamente. Antes da
vidades dos pára-lamas, são pontos reten-
tores de umidade. lavagem, proteja o alternador, o módulo da
ignição eletrônica e o reservatório do cilin-
Os efeitos danosos podem, entretanto, ser dro-mestre com plásticos.
reduzidos mediante lavagem periódica da
Evite a lavagem do compartimento do mo-
parte inferior do veículo.
tor com produtos solventes e/ou derivados
que agridam componentes plásticos e de
borracha.
7-28
[ Especificações 8J
Página Página
Plaqueta indicativa de carga 8-2 Diferencial (redução) 8-14
Número de identificação do veículo (VIN) 8-3 Caixa de transferência (redução) 8-14
Plaqueta de identificação do ano de fabricação 8-3 Geometria da direção 8-14
Carga útil (passageiros e bagagens) 8-4 Diâmetro de giro 8-14
Ta ra .............................................................•............................... 8-5 Freios 8-15
Tabela de especificação de peso do veículo 8-6 Capacidades de lubrificantes e fluidos em geral 8-15
Dimensões gerais do veículo 8-7 Equipamento elétrico do motor 8-16
Motor 8-1 O Tabela de lubrificantes e fluidos recomendados,
Controle de emissões 8-11 verificações e trocas 8-17
8-1
Lotação: É o peso da carga útil máxima
permitida. Certifique-se de considerar como Nota
parte da carga, o peso dos passageiros e Os pesos nos eixos dianteiro e traselm
dos acessórios ou equipamentos instalados somados não devem exceder o peso
fora da fábrica. Consulte uma Oficina Auto- bruto total do veículo, ou seja, quando o
rizada ou Concessionária Chevrolet. eixo dianteiro está no limite de capacl
Para o transporte de itens removíveis, pode dade de carga, o eixo traseiro pode ser
ser necessário limitar o número de passa- :. carregado somente até o veículo atingir
geiros. Verifique o peso do veículo antes de lseu peso bruto total, e vice-versa.
adquirir e instalar novos equipamentos.
Nota
Sua garantia não cobre falhas em com-
ponentes ou peças causadas por exces-
so de carga.
8-2
!QJ
9BG124CRSRC90000t
8-3
Carga útil (kg)
(Passageiros e bagagens)
S10 Cabine Simples S10 Cabine Dupla Blazer
Motor 2.2L gasolina 810 Motor 2.2L gasolina 810 Motor 2.2L gasolina 750
Motor 2.8L Diesel 4x4 1.065 Motor 2.8L Diesel 4x4 1.060
Motor 2.2L gasolina 795 Motor 2.2L gasolina 795 Motor 2.2L gasolina 735
Motor 4.3L gasolina De Luxe 750 Motor 4.3L gas. De Luxe/Executive 750 Motor 4.3L gas. DLX/EXECUTIVE 780
Motor 4.3L gasolina 4x4 De Luxe 750 Molar 4.3L gas. 4x4 De Luxe/Execulive 750 Motor 4.3L gas. DLX/EXECUTIVE* 750
Motor 2.8L Diesel 4x4 1.050 Motor 2.8L Diesel 4x4 1.045 Motor 4.3L gas. 4x4 DLX/EXECUTIVE 780
Molar 2.8L Diesel 4x4 De Luxe 1.010 Motor 2.8L Diesel 4x4 De Luxe 1.010 Motor 4.3L gas. 4x4 DLX/EXECUTIVE* 750
Motor 2.8L Diesel DLX 1.010
* Modelos equipados com caixa-de-mudanças
automática.
8-4
Tara (kg)
510 Cabine Simples S10 Cabine Dupla Blazer
Sem condicionador de ar Sem condicionador de ar Sem condicionador de ar
Motor 2.2L gasolina 1.470 Motor 2.2L gasolina 1.630 Motor 2.2L gasolina 1.690
Motor 2.8L Diesel 4x4 1.735 Motor 2.8L Diesel 4x4 1.855
Motor 2.2L gasolina 1.485 Motor 2.2L gasolina 1.580 Motor 2.2L gasolina 1.705
Motor 4.3L gasolina De Luxe 1.610 Motor 4.3L gas. De Luxe/Executive 1.770 Motor 4.3L gas. DLXlEXECUTIVE 1.820
Motor 4.3L gasolina 4x4 De Luxe 1.665 Motor 4.3L gas. 4x4 De Luxe/Executive 1.850 Motor 4.3L gas. DLXlEXECUTIVE* 1.850
Motor 2.8L Diesel 4x4 1.750 Motor 2.8L Diesel 4x4 1.870 Motor 4.3L gas. 4x4 DLXlEXECUTIVE 1.900
Motor 2.8L Diesel 4x4 De Luxe 1.790 Motor 2.8L Diesel 4x4 De Luxe 1.905 Motor 4.3L gas. 4x4 DLX/EXECUTIVE' 1.930
Motor 2.8L Diesel DLX 1.875
* Modelos equipados com caixa-de-mudanças
automática.
8-5
Tabela de especificação de peso do veículo (kg)
510 Cabine Simples
Peso bruto total Peso permissível Peso bruto total combinado
Eixo dianteiro Eixo traseiro Reboque sem freio Reboque com [l'Oill
Motor 2.2L gasolina STD 2.280 965 1.315 2.730 3.270
Motor 4.3L gasolina De Luxe 2.360 1.050 1.310 2.810 3.720
Motor 4.3L gasolina 4x4 De Luxe 2.415 1.080 1.335 2.865 3.720
Motor 2.8L Diesel 4x4 STD/De Luxe 2.800 1.155 1.645 3.250 3.720
Blazer
Peso bruto total Peso permissível Peso bruto total combinado
Eixo dianteiro Eixo traseiro Reboque sem freio Reboque com freio
Motor 2.2L gasolina STD 2.440 1.125 1.315 2.890 3.270
Motor 4.3L gasolina DLX/EXECUTIVE 2.600 1.060 1.540 3.050 3.720
Motor 4.3L gasolina DLX/EXECUTIVE* 2.600 1.060 1.540 3.050 4.310
Motor 4.3L gas. 4x4 DLX/EXECUTIVE 2.680 1.130 1.550 3.130 3.720
Motor 4.3L gas. 4x4 DLX/EXECUTIVE* 2.680 1.130 1.550 3.130 4.310
Motor 2.8L Diesel DLX 2.885 1.190 1.695 3.335 3.720
* Modelos equipados com caixa-de-mudanças automática.
8-6
c
.---p 0-.
+--K-----.I
f t
G
! M
Bitola
Altura Qdianteira
total
do chão àdaborda
eixos 1.435
1.154
1.002
internoda 2.750
Distância
Largura
Vão
Dimensõeslivre
Largura
roda traseira
dianteira
G
H
do entre
Mentre
Comprimento vãoas
da
(veículo
interna
total
de
o
traseiro centro
caixas
cabine
total
gerais
rodas
à parede
da caçamba
porta
carregado)
caçamba 920
156
1.454
1.322
1.650
430
4.779
1.399
do 2.010
2.680
881
1.840 K D
rodaroda
L E
pR dianteira
traseira e o pára-choque
e o pára-choque
8-7
c
!IIIII
II1
Altura
Bitola
Largura total
dianteira
Distância
Comprimento
Vâo Gtotal
livre Bo
eixos
entretotal centro
':l_qA?
(veículo I
carregado) 881
1.399
da 2.012
2.718
1.640
1.454
1.009
4.608
160 ~
traseiro
dianteiro
O
F
E roda traseira e o pára-choque
1[1'1 1I1
8-9
Motor
Motor 2.2L MPFI Motor 4.3L MPFI Motor 2.8L Diesel
Tipo Longitudinal, dianteiro Longitudinal, dianteiro Longitudinal, dianteiro
Número de cilindros 4, em linha 6, emV 4, em linha
Número de mancais principais 5 4 5
Ordem de ignição / injeção 1-3-4-2 1-6-5-4-3-2 1-3-4-2
Diâmetro interno do cilindro 86mm 101,6 mm 93mm
Curso do êmbolo 94,6mm 88,4 mm 103mm
Razão de compressão 9,2:1 9,1:1 17,8:1
Cilindrada 2.198 cm3 4.300cm3 2.800cm3
Rotação da marcha-lenta 850-950 rpm 600-700 rpm 720-780 rpm
Potência máxima líquida' 83,1 kW (113 CV) a 4.800 rpm 132,3 kW (180 CV) a 4.200 rpm 97 kW (132 CV) a 3.600 rpm
Momento de força (torque) 18,8 daN.m (19,2 kgf.m) 34,0 daN.m (34,7 kgf.m) 33,3 daN.m (34 kgf.m)
máximo líquido' a 2.800 rpm a 2.600 rpm a 1.800 rpm
8-10
Controle de emissões Ruídos veiculares
Motores a gasolina Este veículo está em conformidade com a
o. us.o de gasolina qifên;mte da espe-
A emissão máxima de Co. (monóxido de cificada poderá comprometer o desem- Resolução 01-Co.NAMA 01/93 e 08/93 de
carbono), na rotação de marcha-lenta e penho do veículo, bel'rl como causar da- controle da poluição sonora para veículos
auto motores.
ponto de ignição (avanço inicial) especi- nos à componente~ do sistema de
ficados, deve ser até 0,5%. Estes valo- alimentação e do próprio motor que não Limite máximo de ruído para fiscalização de
res são válidos para combustível padrão são cobertos pela garantia. veículo em circulação (com o veículo parado):
especificado para teste de emissões.
• 810 equipada com motor
Este veículo está em conformidade com Motores Diesel
2.2L a gasolina 86,8 dB (A)
o PRo.Co.NVE (Programa de Controle de o.s motores Diesel que equípam os veícu-
Poluição do Ar para Veículos Automo- los 810 e Blazer estão em conformidade • Blazer equipada com
tores). com a legislação de emissões vigente motor 2.2L a gasolina 85,6 dB (A)
A emissão de gases do cárter do motor (Co.NAMA Fase IV). • 81 O/Blazer equipadas com
para atmosfera deve ser nula em qual- motor 4.3L a gasolina 91,1 dB (A)
quer regime do veículo.
• Blazer equipada com motor
Este veículo possui um sistema antipo- 4.3L a gasolina (trans. aut.) 90,5 dB (A)
luente de gases evaporados do tanque
de combustível (veículo a gasolina). • 81 O/Blazer equipadas com
motor 2.8L Diesel 93,0 dB (A)
É importante que todo o serviço de manu-
Não existe ajuste externo da rotação da tenção seja executado de acordo com o Pia-
marcha-lenta. o. ajuste da porcentagem no de Manutenção Preventiva para que o
de Co. e da rotação da marcha-lenta são veículo permaneça dentro dos padrões anti-
i feitos eletronicamente através do módulo poluentes.
. de controle eletrônico - ECM.
8-11
Os valores apresentados nesta tabela só • Pressão de abertura dos bicos irregullll,
Nível de opacidade (índice serão válidos para motores e/ou veículos causado por regulagem incorreta do
de fumaça) em aceleração conforme o programa de manutenção do mesmos.
livre - motor Diesel fabricante e podem ser influenciados por • Obstrução dos furos de injeção, engrlpll
fatores tais como:
Este veículo está em conformidade com as mento de agulha do injetar e a qualidadll
Resoluções CONAMA Nº 16/95 vigentes na • Restrição na admissão do ar causada por da pulverização causada pelo mau eSl/l
data de sua produção. filtro de ar sujo ou obstrução no captador. do dos bicos injetares.
Os índices de fumaça em aceleração livre • Contrapressão de escape causado por • Queima incompleta de combustível, call
obstrução na tubulação do escapamento. sada pela sua contaminação ou má qun
estão expressos em m-1 (coeficiente de lidade.
absorção de luz) conforme ensaios reali- • Ponto de injeção incorreto causado por
zados com combustível de referência, es- erro no sincronismo da bomba injetara.
pecificado nas Resoluções vigentes do
CONAMA.
Um adesivo de cor amarela mostrando o
valor de índice de fumaça em aceleração
livre está fixado na coluna "8" da porta
do lado direito do veículo.
índice de fumaça em
Motor Velocidade angular em marcha lenta Velocidade angular em máxima livre aceleração livre
8-12
Caixa-de-mudanças
Reduções
Modelos equipados Modelos equipados Modelos equipados Modelos equipados
com motor 2.2 MPFI com motor 2.8 Diesel com motor 4.3 MPFI com caixa-de-mudanças
Marchas 1,00:1
4,68:1
2,44:1
1,50:1
0,81:1
3,94:1 automática
1ª 4,01 :1 3,49:1 3,06:1
2,32:1 2,16:1 1,62:1
1,40:1 1,40:1 1,00:1
1,00:1 1,00:1 0,70:1
0,73:1 0,78:1
3,55:1 3,55:1 2,29:1
8-13
Diferencial (redução)
Modelos equipados Modelos equipados Modelos equipados
com motor 2.2L MPFI com motor 2.8L Diesel com motor 4.3L MPFI
Eixo dianteiro (4x4) 4,27:1 3,73:1
Eixo traseiro 4,78:1 4,27:1 3,73:1
Geometria da direção
Item Dianteiro Traseiro
Queda das rodas (câmber)* -0°30' a +0°30'
Cáster* 2°30' a 3°30'
Convergência das rodas* 0°12' a 0°24'
Diâmetro de giro
Guia a guia Parede a parede
S10 Cabine Simples 4x2 11,80 m 12,30 m
S 10 Cabine Simples 4x4 12,50 m 13,00 m
S10 Cabine Dupla 4x2 12,90 m 13,40 m
S10 Cabine Dupla 4x4 13,80 m 14,30 m
Blazer 4x2 11,70 m 12,20 m
Blazer 4x4 12,50 m 13,00 m
8-14
Freios
Freios de serviço - Tipo: Hidráulico, com 2 circuitos independentes em paralelo e auxiliar a vácuo
- Dianteiro: A disco
- Traseiro: A tambor auto-ajustável
Fluido utilizado DOT 3 para freios a disco
Freio de estacionamento Mecânico, atuante nas rodas traseiras
8-15
Equipamento elétrico do motor
Bateria
Tensão 12 Volts
Capacidade 54 Amperes/hora
Alternador
Capacidade - Motor 2.2L - Veículo sem condicionador de ar 70 Amperes
- Motor 2.2L - Veículo com condicionador de ar 100 Amperes
- Motor 2.8L Diesel/Motor 4.3L 100 Amperes
Velas
Tipo: Motor 2.2L BPR5ES-11
Motor4.3L AC41-392
Distribuidor
Turbo alimentador
Tipo MITSUBISHI TF035 HM-12T-6
Pressão de trabalho 0,8 - 1,25 bar
8-16
Tabela de lubrificantes e fluidos recomendados, verificações e trocas
Item Definição Verificação do nível Troca
Motor gasolina Óleo SAE-10W40, SAE-15W40, Semanalmente Veja instruções na seção 7, sob
SAE-20W40 ou SAE-20W50 Motor
(API-SF AC Delco na93 231 105,
API-SG ou API-SH AC Delco nO93 231 108)
Motor Diesel Óleo SAE-15W40, CCMCD3, CCMD5, Diariamente Veja instruções na seção 7, sob
API CF-4 Motor
Caixa-de-mudanças Óleo lubrificante 80W90 HDCF Em todas as revisões Aos 15.000 km e a cada 30.000 km
manual- motor 2.2L AC Delco nO93231 111
Caixa-de-mudanças Óleo para transmissão mecânica (STF) Em todas as revisões Em condições normais não necessita
manual- motor 4.3L e AC Delco n° 93278 069 troca. Em condições severas a cada
motor 2.8L Diesel 60.000 km
Caixa-de-mudanças Óleo Dexron 111 Em todas as revisões A cada 60.000 km ou 4 anos'
automática AC Delco n°93295 145 A cada 45.000 km ou 3 anos"
Caixa de transferência Óleo Dexron I1I Em todas as revisões Não necessita troca se o uso da
AC Delco n° 93295 145 tração 4x4 é esporádico. Em uso
constante da tração 4x4, trocar a
cada 45.000 km
Eixo dianteiro e traseiro Óleo lubrificante SAE 85W140 Em todas as revisões Aos 15.000 km e a cada 30.000 km
AC Delco n° 93231 110
Freios Fluido para freio DOT 3 na 52 273 000 A cada 30.000 km ou 2 anos
Caixa-de-direção hidráulica Óleo Dexron 111 AC Delco nO93 295 145 Em todas as revisões Não necessita troca
Juntas esféricas, braços de Graxa n°2 à base de A cada 15.000 km'
sabão de lítio A cada 5.000 km"
controle,
e terminaisbraço intermediário
de direção
Sistema de arrefecimento Líquido protetor para radiador Semanalmente Motor 4.3L: A cada 15.000 km ou 1 ano
coolant AC Delco n°93 201 700 Motor 2.2L/Diesel: A cada 30.000 km
ou 2 anos
Embreagem hidráulica Fluido DOT 4 AC Delco nO93 202 290
Articulação do braço Graxa n°2 EP, à base de A cada 15.000 km
da embreagem sabão de lítio
Junta elástica da Graxa n°2 EP, à base de A cada 15.000 km
árvore longitudinal sabão de lítio
* Válido para calibragem de pneus a frio. A primeira especificação é em Ibf/pol2 e a segunda, entre parênteses é em kgf/cm2 . Para percursos
longos a velocidades altas, mantidas por mais de uma hora, adicionar 2 Ibf/pof2(0,150 kgf/cm2) em cada pneu.
Para veículos com capacidade de carga até 1 tonelada.
8-18
-
I Não
25A
20A
30A
20A
10A
de alarme
eixo
módulo
do
ba alarme
bobina
Sistema
4Buzina,
Bomba
Sinalizador
FarolSenso
dedo
utilizado
dealto,
Farol
Desembaçador
Disjuntor
Compressor de
luzes
de
Limpador
Alimentação
Disjuntor
Interruptor
Relé
Módulo
Sistema de
Compressor
Iluminação
Indicadores
Alimentação
módulo
Luz
çador
(4x4),
de
tação relé
do
combustível
sensor
interno
dianteiro
alarme(V6),
antifurto,
ignição
combustível,
eneblina
de
da
rvidro
do de e
bag"do
temporizador
ré, áudio
combustível,
de
farol
ECM,
auxiliar
"Air de
leitura,
4x4, lavador
NSBU
compressor
SNEF,
trava
de
antifurto
módulo
cortesia
advertência,
baixo e
conector
válvula
alarme
oxigênio
do
acionador
e A/C,
dos
A/Cvidro
iluminação
VCM,
lavado sistema
indicadores
traseiro,
(Diesel),
e módulo
(4x4),
relé
módulo
injetores
'\\
interruptor
do evidro
alimen-
luz
r(caixa-de-mu-
elétrica
partida
interruptorEGR,
(V6), (V6)
antifurto
traseiro
elétrico
instrumentos
(V6)NC
Air
do
módulo
da
da
ilu-
luz
de
Ido
e
98
19
B
11
10
21
20
14
12
18
16
23
24
sensor
pa-
alimentação
do pára-brisa
desemba-
de direção
(V6),
alimen-
bom- 13
17
15
22Atra-
das
inje-
I
20A
la-10A
20A
25A
10A
10A
25A
20A
30A
velocidade
tema
7 bomba
(Blazer)
dos
portas
de
do
da
tação
módulo
10A e
vidros
alimentação
ar
mática)
(V6),
de
(V6),
veículo
vador/limpador
espelho
15A soalho
tor
de
Crank
seirode ECM
interruptor
senso
de cruzeiro
antiblocante
controle
e
ABS, DRAC,
rmódulo
(VCM)
de
elétrico
combustível
combustível
(V6) da do
VCM,
dede
defreio
vidro
(V6)
(motor
relé
interruptor
alavanca
(caixa-de-mudanças
posição
danças do de fluxo
eixo
ventilação
automática) de de
ar
módulo
combustível
ABS
externo
controlede
eauto-
sis-
traseiro,
einterna,
sensor
2,2L),
auxiliar
dofreio
massa
comando as- sistema de
I'111
8-19
Nota Revisão por tempo ou Revisão especial
Para obter uma utilização econômica e quilometragem Ela deve ser executada ao término do prl
meiro ano de uso ou aos 15 000 km roda·
segura e garantir um bom preço de re- o Plano de Manutenção Preventiva prevê
dos (o que ocorrer primeiro), sem ônus pam
venda do seu veículo, é de importância inspeções a cada 15000 km. Se, porém, o
vital que todo o serviço de manutenção veículo é pouco utilizado e este limite não você - com exceção dos itens de consum
seja executado com a freqüência reco- for atingido no decorrer de um ano, então normal que constam no Certificado de Ga-
mendada. devem-se efetuar os serviços de manuten- rantia - veja instruções sob ResponsabI-
Tempo decorrido ou quilometragem ção em bases anuais, e não em função da lidade do Proprietário. Esta revisão poderá
quilometragem. ser feita em qualquer Concessionária ou
percorrida determinam quando o veícu- Oficina Autorizada Chevrolet mediante a
lo deve ser submetido à próxima inspe-
apresentação do cupom existente no final
ção (veja na seção 11, Certificado de
Garantia). do Certificado de Garantia, respeitados os
limites de quilometragem indicados (veja
Nunca efetue você mesmo quaisquer re- instruções sob Normas de Garantia).
parações ou regulagem no motor, chas-
si e componentes de segurança. Por falta
de conhecimento, poderá infringir leis de
proteção ao meio ambiente ou de segu-
rança. A execução do trabalho de forma
inadequada poderá comprometer a sua
própria segurança e a dos outros usuá-
rios da estrada.
9-2
Teste de Rodagem ANTES DO TESTE DE RODAGEM NO TESTE DE RODAGEM
Este teste é parte integrante do Plano de No compartimento do motor .O Efetuar o teste de rodagem percorren-
Manutenção Preventiva e deve ser, prefe- do, de preferência, vias com condições
1. Verificar quanto a vazamentos, corrigir ou variadas e mais representativas pos-
rencialmente, executado antes e depois de
completar: sível das condições reais de utilização
toda revisão, pois assim, eventuais irregu-
laridades ou necessidades de ajustes se-
rão percebidas e poderão ser corrigidas.
U Reservatório dos lavadores
brisa e do vidro traseiro.
do pára- do veículo (asfalto, paralelepípedo,
subidas íngremes, curvas fechadas
etc.).
[J Reservatório do sistema
mento do motor.
de arrefeci-
2. Verificar e corrigir, se necessário:
2. Verificar e corrigir, se necessário: O Funcionamento dos instrumentos do
painel e luzes indicadoras.
LJ Conexões e encaminhamento dos
fios elétricos. O Alavanca de sinalização de direção
quanto ao retorno automático à posi-
O Fixação e encaminhamento das man- ção de repouso, após as curvas.
gueiras de vácuo, de combustível e
do sistema de arrefecimento. U Volante de direção quanto à inexis-
tência de folga na posição central, re-
3. U Verificar quanto a e}ementos soltos e torno automático após as curvas e o
cOrrigir, se necessano. seu alinhamento durante desloca-
mento em linha reta.
Com o veículo no chão O Motor e conjunto de transmissão quan-
to ao desempenho durante as acelera-
Verificar, ajustar ou corrigir, se necessário: ções e desacelerações, marcha-lenta,
U Aperto dos parafusos das rodas. marcha constante e nas reduções de
marcha.
O Pressão e estado dos pneus (inclusive
pneu-de-reserva). U cionamento.
Eficiência dos freios de serviço e esta-
U Funcionamento
os e 0pclonals.
de todos os acessóri-
O Estabilidade do veículo em curvas e
pistas irregulares.
9-3
Plano de Manutenção Preventiva
O Óleo do motor: verificar o nível semanalmente e completar, se necessário (r1]otor a gasolina e Diesel).
O Reservatório do lavador do pára-brisa: verificar o nível semanalmente e completar, se necessário.
O Pneus: verificar a calibragem semanalmente, inclusive do pneu sobressalente.
O Freio de estacionamento: verificar se ao parar o veículo o freio de estacionamento está funcionando corretamente.
Intervalo máximo para troca de óleo do motor (trocar com o motor quente)
(Veja instruções na seção 8, sob Lubrificantes recomendados).
Motor gasolina
O Em condições severas de uso: a cada 4.000 ou 3 meses, o que primeiro ocorrer. (Veja instruções na seção 7, sob Troca de óleo).
O Em condições normais de uso: a cada 10.000 ou 6 meses, o que primeiro ocorrer.
O Examinar quanto a vazamentos.
O Trocar o filtro de óleo do motor na primeira troca de óleo; as seguintes, a cada duas trocas de óleo do motor.
Motor Diesel
O Primeira troca: óleo lubrificante e filtro de óleo aos 5.000 km, ou 6 meses, o que primeiro ocorrer.
O Após a primeira troca: o óleo lubrificante e filtro de óleo devem ser obrigatoriamente trocados no máximo a cada 10.000 km ou 6
meses, o que primeiro ocorrer.
9-4
I Condições severas de uso do veículo I
I- 10.000 km ~ I
9-5
Plano de Manutenção Preventiva
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
~~s_e_rv_i~ç_o_s_a_s_e_re_m_e_x_e_c_u_t_a_d_o_s _
Teste de rodagem
• Verificar o veículo quanto a eventuais irregularidades. Fazer o teste de rodagem antes e depois da
revisão.
· ··
Motor Gasolina
• •Velas
Feste
T
Filtro
S
• de
iltro
istema
Sistema
Correia
Coxins
de
de ar:
ar:
(motor
•combustível:
emissões
Correia
dode
dentada
•dentada
verificar
trocar
4.3L):
2.2L):
ventilação
motor da
de
e odo
combustível:
e limpar
elemento
substituir.
forçada
da
o elemento
poluentes:
substituir.do efetuar
filtro
Óleo
distribuição:
doverificar
Adicionar
distribuição:
sistema de cárter:
aditivo
do filtro verificando
oar.teste
desubstituir.
Filtro de
do óleo:
motor:
limpar.
oAC
escapamento: estado
de ar. Em condições
trocar.
Delco,trocar.
e opeça
verificar
valores deseveras
à fixação
nº 93205330
funcionamento
quanto do para
de poeiradosubstituir
funcionamento motor e
motores automático.
tensionador
e eventuais a gasolina.
danos.
o elemento.
estado dos componentes relacionados à emissão de poluentes.
a 9-4.
a 9-4.
•
··
••M I •• de
angueira
Filtro
Folga
Coxins
• II •
se necessário.
do
motor
filtro de
doar:válvulas:
das verificar,
e do
ar: verificar
limpar
verificar
sistema folga
Motor Diesel
oÓleo
eestado
ea reinstalar
Filtro
Filtro
e substituir,
edefiltro
girando-o
regular,
de escapamento: se motor:se
doverificar
90°.
necessário.
combustível:
de ar: substituir
necessário. Reapertar as braçadeiras,
trocar.
quanto
otrocar e àlimpar
elemento. fixaçãoo tanque.
e danos.
a 7,9-4sob Veja instruções na página 9-5
9-6
Plano de Manutenção Preventiva
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
_1_S_e_r_v_iç_o_s_a_s_e_re_m_e_x_ec_u_t_a_do_s _
•• •
• ·
•Correias
•Mangueiras
Concessionária
deMotor
Marcha-lenta:
Correia de de
partida,
verificar.
acessórios: Este
de dentada:substituir.
Correias everificar
óleo acessórios:
Chevrolet.
respectivos fabricantes.
Motor Diesel (continuação)
alternado
serviço r e turboalimentador:
deve
o estado.
combustível:
ser realizado em avaliar.
substituir.
verificar o estado.
Estes Autorizada
uma Oficina serviços devem
ou ser realizados pelos
•
Aditivo
AC
expansão
·
•SSistema
•Sistema
istema de arrefecimento
Mangueiras,
de arrefecimento
AC93.201.700,
Delco eDelco 93.201.700,
completar, na
(motor
de arrefecimento
conexões, radiador
na proporção
se proporção
necessário
Sistema de arrefecimento
4.3L):2.2L
(motor
(motore 2.2L
bomba
drenar,
e Diesel):
adequada.
adequada.
com Aditivo
limparverificar
e Diesel):
d'água:
e preencher
verificar limpar
drenar, o estado
o sistema
o nível de solução
e corrigir
e preencher
utilizando
eventuais
AC Delco 93.201.700, na proporção adequada.
o aditivo
no reservatório
o sistema vazamentos.
utilizando o
de
·
•Correia
tensão.
•
de proteção de
deentrada
Sistema do coodicionador
de ar:o verificar
ar: verificar sistema quanto a vazamento.
obstrução.
de ar
do compressor do condicionador de ar: verificar o estado e, se necessário, corrigir sua
• TelaCondicionador
Embreagem
Embreagem: verificar o curso livre do pedal.
Caixa de transferência
• Caixa de transferência: verificar o nível de óleo e corrigi-Io, se necessário.
Caixa de transferência: substituir o óleo somente se usar a tração 4x4 constantemente.
9-7
Plano de Manutenção Preventiva
Revisões (a cada 15.000 km ou 1 ano)
• ··
•Tubulações
Eixoo•Freio
Fluido
Lonas
e lubrificantes recomendados,
cabos.
de de •discos
estacionamento:
freio:
dianteiro e substituir.
Caixa-de-mudanças
Caixa-de-mudanças
Pastilhase tambores: eixo
verificar
Caixa-de-mudanças
e detraseiro:
e mangueiras
verificação
manual
e
manual
freio:de
troca)
quanto
Caixa-de-mudanças
verificar
verificar
Eixooedianteiro
(motores
(todas):
manual
verificar
freio: aquanto
regular,
nível
verificar a de
2.2L
desgaste.
verificar
(motor
se
óleo.
e2.8L
eixo
o enível
4.3L):
quanto
Caixa-de-mudanças em
desgaste. de
e eixo de tração
necessário.
traseiro:
Diesel):
Lubrificar
substituir
óleo e substituir
condições
a vazamento.
automática:completar,
severas
as
ode
substituir
articulações dos liames e
oóleo.
seóleo.
onecessário.
uso I
substituir o óleo.
óleo.
ão do veículo Freios
o
·· o • de
•Espigões
•Parafusos
•Cáster
Correia
Runtas
oJ da direção
eservatório hidráulica
da direção
esféricas, braços
e oefixação
Mangueiras
Amortecedores: grampos
câmber:
eVerificar
conexões em
e/ou verificar
hidráulica:
de controle,
Direção e suspensão (dianteira e traseira)
compressor
"U"direção:
daverificar
da
suspensão
quanto das
e,
a se molas
do
do de
o nível condicionador
braço intermediáriofluido
etraseiras:
necessário,
verificar
quadro
fixação verificar
ajustar
doquanto
chassi:
eventuais
dedear:direção:
e completar,
e terminais verificar
quanto a efixação
aareapertar.
convergência.
vazamentos
vazamentos.
o estado
se necessário.
verificar e, se
Verificar
quanto
aperto.e reapertá-Ios.
a
necessário,
quantodanos
folga, corrigir
a eventuais sua posteriormente.
tensão.
vazamentos.
e lubrificar Em condições severas, verificar e lubrificar a cada 5.000 km.
9-8
Plano de Manutenção Preventiva
~no)
Revisões (a cada 15.000 km ou 1
~ 7ª 18ª 19~_S_er_v_iç_o_s_a_s_e_r_e_m_e_x_e_c_ut_a_d_o_s _
Rodas e pneus
•
ooPneus: verificar pressão de enchimento, quanto ao desgaste e eventuais avarias, e executar rodízio,
Rolamentos das rodas dianteiras: substituir a graxa (ou a cada substituição de pastilhas).
o
se necessário. Verificar o torque das porcas de fixação das rodas.
Carroceria
o
•Tambores
oo o
Carroceria e a fechaduras
das
Dobradiças, parte inferiordas
limitadores edofechaduras
assoalho:
portas: verificar
aplicar
das quanto
grafita.
portas, a danos
e capô ou corrosão.
do motor: lubrificar.
o
·•
•Correia
oS
Lavadores
Foco dos
Equipamentose limpadores
dofaróis:
alternado r e/oudo
deverificar
Sistema
o istema elétrico: analisar com o equipamento
pára-brisa:
a direção
iluminação regulagem. verificar
hidráulica:
e sinalização:
elétrico
"TECH o2"
o estado
verificar
verificar. os
dascódigos
estado de efalhas
palhetas
e, se necessário,
arquivadas na memória do ECM: injeção eletrônica, sistema antiblocante do freio (se equipado).
do
lave-as, sistemasuaelétrico
se necessário.
corrigir tensão.
Chassi
untas •universais, junta elástica da árvore longitudinal, guia do cabo de acionamento do freio de
•oJRespiro
Parafusos de fixação
do tanque dos componentes
de combustível: verificar do quadro
quanto do chassi: reapertar, verificar quanto a danos.
a entupimento.
o
estacionamento, articulações dos braços do pedal do freio e da embreagem: lubrificar.
9-9
o,... T""
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o(.)
--
•••
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- eu
'I-
eu
O)
--
(.)
"'C
-..5
ABS (sistema antiblocante Caixa de transferência com comando Desembaçador do vidro traseiro -
dos freios traseiros) 3-8,5-11 eletrônico modelo Blazer
Acendedor de cigarros . 5-4 Funcionamento 5-15 Diâmetro de giro 8-14
Aditivo AC Delco para gasolina 7-13 Especificação 8-14 Diferencial 8-14
"Air bag" (Sistema Suplementar de Capacidades de lubrificantes e fluidos Direção
Proteção) 2-26 em geral 8-15 Coluna de direção retrátil .4-7
Alarme sonoro da chave 4-3 Capô do motor 5-2 Destravamento da direção 4-10
Alarme sonoro das luzes 4-10 Carga útil 8-4 Sistema de direção 3-11
Alternador 8-16 Carregando o veículo 2-5 Sistema de proteção contra
Aquecedor-ventilador e condicionador Chave 4-3 impactos 2-8
de ar 5-7 Cintos de segurança Travamento da direção 4-9
Conservação e tratamento 2-26 Direção hidráulica
Bagageiro do teto 5-20 Indicador do uso 4-20 Cuidados ao dirigir 3-3
Bancos . Recomendações sobre uso 2-8 Inspeção e complementação do
Encosto de cabeça 2-7 Retrátil de 3 pontos 2-14 nível do fluido da direção
Reclinação do encosto 2-3 Sistema de proteção infantil 2-20 hidráulica - motor 2.2. MPFI 7-18
Regulagem do apoio lombar 2-3 Uso em adultos 2-13 Inspeção e complementação do
Regulagem do assento ...2-2 Uso em crianças 2-19 nível do fluido da direção
Regulagem do encosto (bancos Uso em gestantes 2-15 hidráulica - motor 4.3 MPFI 7-18
individuais) 2-2 Cinzeiro dianteiro 5-5 Inspeção e complementação do
Regulagem elétrica do banco Cinzeiros traseiros 5-5 nível do fluido da direção
dianteiro - modelo Blazer 2-2 Coluna de direção retrátil 4-7 hidráulica (motor Diesel) 7-18
Bateria 7-25 Combustível Utilização . 3-11
Especificações 8-17 Aditivo 7-13 Dimensões gerais do veículo. .... 8-7
Partida com bateria descarregada 6-3 Como economizar 3-4 Di~igindo com segurança
Partida com cabos auxiliares 6-3 Filtro motor a gasolina 7-13 A noite 3-22
Bomba injetora motor Diesel 8-16 Filtro motor Diesel 7-14 Ao dirigir nas curvas 3-11
Bússola 5-4 Indicador 8 Aquaplanagem 3-25
Buzina 4-14 Sistema de combustível motor Ao fazer longas viagens 3-28
Diesel 7-15 Com um trailer 3-35
Tanque de combustível 7-13 Em trechos alagados 3-20
Caixa-de-fusíveis 6-19
Compartimento de bagagens 2-4 Em vias expressas 3-27
Caixa-de-mudanças automática Compartimento de carga 5-19 Esterçamento de emergência 3-12
Funcionamento 5-12 Estradas montanhosas e colinas 3-30
Componentes eletrônicos 7-25
Inspeção e complementação Condicionador de ar 5-10 Fora de estrada 3-15
do nível de óleo 7-16
Condução sob o efeito de bebida Hipnose da estrada 3-29
Caixa-de-mudanças manual alcoólica 3-5 Na chuva 3-24
Cuidados ao dirigir 3-4 Console 5-6 Na cidade 3-27
Especificações 8-13 Console central no teto 5-6 Na defensiva 3-3
Funcionamento 4-15 Controle de emissões 8-11 Na neblina 3-26
Controle-remoto por rádio freqüência 4-5 Perda de controle 3-14
Cuidados com a aparência 7-26
10-2
Regiões montanhosas com Filtro de óleo 7-5 Indicador do sistema antiblocante
reboque 3-4 Fluido da direção hidráulica de freios ABS 4-20
Ultrapassagens 3-12 Inspeção e complementação no Indicador do sistema de freio 4-20
Voltando para pista 3-12 nível (motor Diesel) 7-18 Indicadores dos sinalizadores de
Dispositivos de segurança 2-6 Fluido de freio 7-19 direção 4-18
Distribuição de carga . ....... 5-20 Fluidos recomendados, verificações Interruptor de ignição e partida .4-9
Distribuidor 6 e trocas 8-17 Interruptores das luzes .4-10
Freio de estacionamento Iluminação
Acionamento 3-8 Acendedor de cigarros 4-13
Embreagem Especificações 8-15 Cinzeiro 4-13
Cuidados ao dirigir 3-11
Liberação 4-16 Compartimento do motor 4-13
Embreagem hidráulica 7-17
Freio de serviço Espelho do pára-sol .4-13
Em caso de incêndio 6-2
Aplicação 3-9 Instrumentos do painel .4-12
Encosto de cabeça 2-7 Porta-luvas 4-13
.8-16 Especificações 8-15
Equipamento elétrico do motor Fluido de freio 7-19
Escapamento Furto, para prevenir 2-8
Gases do motor 3-7 Fusíveis Lâmpadas (substituição) 6-20
Espelhos retrovisores Especificações 8-19 Lampejador do farol 4-11
Externos eletricamente Lavado r do pára-brisa 4-14,7-21
4-8 Substituição 6-19
ajustáveis . Limpador e lavador do vidro
Manualmente ajustáveis 4-8 traseiro - modelo Blazer 4-15
2-6 Ganchos para reboque 6-13
Segurança .... Limpador do pára-brisa 4-14, 7-21
Estacionamento Gases de escapamento do
motor 3-7 Limpeza externa 7-26
Em descidas Limpeza interna 7-27
Em morros ou montanhas 3-31 Geometria da direção 8-14
Lista de verificação diária do
Em subidas 3-32 motorista 3-2
Sobre material combustível 3-32 Hodômetro 4-18 7-21
Lubrificação
Recomendações ao estacionar 3-2 Hodômetro parcial 4-18 Lubrificantes recomendados,
Extintor de incêndio 6-2 verificações e trocas 8-17
Indicador da condição do sistema Luzes
elétrico 4-19 Alarme sonoro O
Faróis Indicador de anomalia no sistema de 6-25
Alto 4-10 Brake-light (substituição)
injeção eletrônica 4-19 Compartimento de passageiros
Baixo 4-1 O 6-24
Indicador de carga da bateria 4-19 (substituição) .
Indicador do farol alto/lampejador 4-20 Indicador de combustível .4-18 Freio (substituição) 6-23
Lampejador 4-11 Indicador de temperatura do líquido Iluminação interna 1
Neblina 4-11 de arrefecimento 4-18 Interruptores
Substituição das lâmpadas 6-20 Indicador de temperatura externa 5-3 Lâmpadas de estacionamento
Filtro de ar 7-6 6-22
Filtro de combustível Indicador de verificação de dianteiras (substituição)
instrumentos 4-20 Lâmpadas de estacionamento
Motor gasolina 7-13 Indicador do sistema "Air bag" .4-19 6-23
Motor Diesel traseiras (substituição)
10-3
Leitura Painel de instrumentos Rodas 7-24
Leitura do console central no teto 4-12 Iluminação 4-12 Especificações 8-18
Licença (substituição) 6-24 Instrumentos 8 Roda-de-reserva 6-13
Marcha a ré (substituição) 6-23 Painel dianteiro Rotação de corte de injeção de
Sinalizadora de direção dianteira Pára-sóis 2-7,3-8 combustível 3-13
(substituição) 6-22 Partida com bateria descarregada 6-3 Especificação 8-13
Plano de manutenção preventiva 9-2 Ruídos veiculares 8-11
Sinalizadora de direção traseira
(substituição) 6-23 Plaqueta de identificação do ano de
fabricação 8-3
8-2 Serviço na parte elétrica 6-2
Plaqueta indicativa de carga Sinalizador de advertência
Macaco Pneus . 7-22 4-13
Motor Cuidados ao dirigir 3-4 Sinalizador de direção
Especificações 8-18 Dianteiro, substituição da
Cuidados ao dirigir 3-3 lâmpada . 6-23
Especificações 8-10 Pressão dos pneus 8-18
Rodízio . 7-23 Funcionamento 4-13,4-18
Iluminação do compartimento 4-13 Traseiro, substituição da
Substituição 6-15
Indicador da pressão do óleo .4-19 lâmpada 6-23
Partida e funcionamento 4-16 Pontos de lubrificação com Sistema de alarme antifurto 4-6
engraxadeira 7-21
Partida e funcionamento do Sistema antiblocante dos
Porta-luvas 5-6
motor Diesel 4-17 freios "ABS" . 3-8,5-11
Portas
Serviços na parte elétrica 7-3 Acionamento elétrico dos vidros .4-7 Sistema de arrefecimento 7-9
Superaquecimento 6-5 Acionamento manual dos vidros .4-7 Sistema de arrefecimento (motor
Partida com bateria Diesel) . 7-10
Trava de segurança para Sistema de áudio 5-3
descarregada 6-3 crianças - modelo Blazer 2-6
Partida com cabos auxiliares 6-3 Travamento e destravamento 4-4 Sistema de combustível
Troca de óleo 7,3 motor Diesel. 7-15
Proteção ao meio ambiente 1-5 Sistema de controle de velocidade
Motor-de-partida Protetor de caçamba 5-20
3-3 de cruzeiro 5-16
Cuidados ao dirigir 7-17
Sistema de direção
Radiador Sistema elétrico e sistema de
Nível de opacidade (índice de fumaça) Como adicionar líquido de ignição . 6-18
em aceleração livre 8-12 arrefecimento 6-8
~istem~, Suplementar de Proteção
Número de identificação do veículo Tampa de pressão 7-12 Alr bag . 2-26
(VIN) 8-3 Rebocando um trailer 3-33 Superaquecimento do motor 6-5
Reboque do veículo 6-11
Gancos para reboque 6-13
Recomendações ao estacionar o Tabela de especificação de peso do
Óleo veículo 8-6
veículo 3-2
Filtro de óleo 7-5 Tacômetro 4-18
Relés 6-20
Pressão do óleo do motor .4-19 Tampa de pressão do radiador 7-12
Relógio digital 5-3
Troca de óleo do motor 7-3 Tampa do compartimento de
Retrovisores
Os primeiros 1.000 quilômetros 3-3 bagagens - modelo Blazer 4-4
10-4
Tanque de combustível 7-13
Tara 8-5
Tomada de energia para acessórios
elétricos 5-5
Trava de segurança dos vidros das
portas traseiras - modelo Blazer 2-6
Trava de segurança para crianças 2-6
Travamento da direção 4-9
Triãngulo de segurança 6-14
Turbo alimentador 8-16
Velas 8-16
Velocímetro 4-18
Ventilador 5-7
Vidros
Acionamento elétrico
Acionamento manual 4-7
Traseiro deslizante 4-8
Trava de segurança dos
vidros das portas traseiras-
modelo Blazer 2-6
10-5
L~rtificadO de garantia ----- .-1-·1]
Página Página
Garantias concedidas pelas Concessionárias Primeira Revisão Especial 11-11
Chevrolet 11-3
Quadro de Controle de Atendimento às Campanhas
Certificado de Garantia e Plano de de Serviço (Recalls) 11-13
Manutenção Preventiva 11-4 Termo de Recebimento e Ciência 11-15
Normas da Garantia 11-5
Termos de Garantia 11-6
Responsabilidade do Proprietário 11-8
Quadro de Controle das Revisões 11-10
11-1
Garantias Concedidas pelas As Concessionárias Chevrolet garantem a A aquisição destes direitos
você, como proprietário de um veículo requer:
Concessionárias Chevrolet Chevrolet, os seguintes direitos:
1. O preenchimento correto, pela Concessio-
1. Garantia. Conforme os termos do respec- nária vendedora, do Aviso de Venda,
tivo Certificado inserido neste manual. documento que assegura a garantia ofe-
recida pela General Motors do Brasil LIda.
2. Revisões de Manutenção Preventiva. A
primeira é executada antes da entrega do 2. Preenchimento correto do Quadro de
veículo e a outra, ao término do primeiro Identificação existente no final deste Ma-
ano de uso ou aos 15000 km rodados nual. Certifique-se de que a Concessio-
nária vendedora assine, date e carimbe o
(o que ocorrer primeiro), sem ônus
para você (com exceção dos itens de quadro para que você tenha assegurados
consumo normal- veja instruções sob os seus direitos junto a qualquer Conces-
sionária Chevrolet.
Responsabilidade do Proprietário). A
primeira revisão será feita em qualquer Veículo turista
Concessionária ou Oficina Autorizada
A General Motors do Brasil procurando uma
Chevrolet mediante a apresentação do vez mais atender seus clientes, está com um
cupom existente no final desta Seção, res- programa de cobertura de garantia em paí-
peitados os limites de quilometragem in- ses da América do Sul. Desta forma, se o
dicados (veja instruções sob Normas de seu veículo estiver dentro do período de ga-
Garantia). rantia, você será atendido sem ônus por uma
3. AssistênciaTécnica. No início deste Ma- Concessionária Autorizada Chevrolet nos
nual, sob Centro de Atendimento ao Cli- países indicados.
ente Chevrolet, você encontrará o Os países participantes do programa são:
procedimento para que seja garantida a • Argentina
sua satisfação no atendimento e no es- • Paraguai
clarecimento de dúvidas junto à Rede Au-
torizada Chevrolet. • Uruguai
Para que se possa usufruir dos direitos da
4. Orientação quando da entrega do veí- garantia nos países acima citado, deverão
culo novo, sobre: ser seguidos todos os procedimentos con-
a) Itens de Responsabilidade do Proprie- tidos em "Normas de Garantia" e os "Ter-
tário, Normas da Garantia e Termos mos de Garantia" deste manual.
de Garantia. As revisões da Manutenção Preventiva
devem ser efetuadas em Concessioná-
b) Manutenção Preventiva. rias no território brasileiro.
c) Correta utilização dos comandos, ins-
trumentos e acessórios do veículo.
11-3
Certificado de Garantia e Instruções gerais Na Seção 9 deste Manual encontram-se os
itens de revisão referentes ao Plano de Ma-
Plano de Manutenção Leia com máxima atenção as instruções con- nutenção Preventiva, com indicação de sua
Preventiva* tidas nesta Seção, pois elas estão direta- freqüência.
mente ligadas à Garantia do veículo.
Ao executar os serviços de manutenção ali
Exija da sua Concessionária vendedora o descritos, a Concessionária ou Oficina Au-
preenchimento correto e completo do Qua- torizada Chevrolet procederá como foi ex-
dro de Identificação localizado no final des- plicado no tópico anterior.
te Manual, uma vez que dos informes nele
registrados dependerá o processamento da Na página 11-11 desta Seção está o cu-
Garantia, em suas várias fases. pom correspondente à 1ª revisão, o qual
só deverá ser destacado quando da execu-
Você encontrará nesta Seção a definição das ção do respectivo serviço. Não aceite o
responsabilidades da Concessionária ven- manual com as vias do cupom previamen-
dedora e da General Motors do Brasil LIda. te destacadas.
quanto ao veiculo que você adquiriu; encon-
trará também a definição de suas próprias
responsabilidades em relação ao uso e ma-
nutenção do veículo, a fim de que possa fa-
zer jus à Garantia que lhe é oferecida.
Na página 11-10 deste Manual, acha-se o
Quadro de Controle das Revisões cobertas
pelo Plano de Manutenção Preventiva. De-
pois de cada revisão, a Concessionária ou
Oficina Autorizada Chevrolet deverá carim-
bar, datar e vistar o quadro correspondente.
Certifique-se de que isso seja feito, para po-
der comprovar, a qualquer momento, como
seu veículo é bem cuidado em suas mãos.
* O Plano de Manutenção Preventiva se encontra discriminado neste Manual do Proprietário, sendo aqui mencionado em virtude de sua vinculação
aos processos de garantia. Ressaltamos que este Plano se entende para veiculos que trabalham sob condições normais de funcionamento.
Condições severas requerem uma redução proporcional em relação às quilometragens indicadas.
11·4
Normas da Garantia 1. Preparação antes da entrega 4. Primeira Revisão (Especial) da
Para assegurar-se de que você obtenha Manutenção Preventiva relativa a 1
ano de uso ou aos 15 000 km rodados
a máxima satisfação com seu novo veí-
culo, sua Concessionária vendedora sub- O respectivo cupom autoriza o proprie-
meteu-o a cuidadosa revisão de entrega tário a receber todos os serviços corres-
de acordo com o programa de inspeção pondentes em qualquer Concessionária
de veículo novo recomendado pelo fabri- ou Oficina Autorizada Chevrolet, me-
cante. diante a apresentação do Manual do
Proprietário. A 1ª revisão deve ser exe-
cutada aos 12 meses a partir da data
2. Identificação do Proprietário de venda ao primeiro comprador com
O Quadro de Identificação do Proprietá- tolerância de 30 dias para mais ou
rio e do veículo, apresentado no final menos, ou entre os 14000 e 16000 km
deste Manual, quando devidamente pre- rodados, prevalecendo o que ocorrer
enchido e assinado pela Concessionária primeiro.
vendedora, serve para apresentação do A mão-de-obra é gratuita para o proprie-
proprietário a qualquer Concessionária tário, ao qual caberão apenas as despe-
ou Oficina Autorizada Chevrolet em todo sas referentes aos itens de consumo
o território nacional e, juntamente com a normal (veja instruções detalhadas sob
Nota Fiscal de venda emitida pela Con- Responsabilidade do Proprietário).
cessionária vendedora, capacita-o ao
recebimento dos serviços descritos nes-
tas normas. 5. É de responsabilidade do Proprietário
A manutenção adequada do veículo,
3. Garantia além de reduzir os custos operacionais,
ajudará a evitar falhas por negligência,
Dentro das condições estipuladas nos as quais não são cobertas pela Garan-
Termos de Garantia, você obterá atendi- tia. Assim, para sua proteção, você deve
mento em garantia em qualquer Conces- sempre procurar uma Concessionária ou
sionária ou Oficina Autorizada Chevrolet. Oficina Autorizada Chevrolet para as re-
visões periódicas estipuladas no Plano
de Manutenção Preventiva, pois a Garan-
tia só terá validade mediante a apresen-
tação do Manual do Proprietário com
todos os quadros correspondentes às
revisões já vencidas devidamente preen-
chidos e assinados pela Concessionária
ou Oficina Autorizada Chevrolet execu-
tante do serviço.
11-5
Termos de Garantia Não existem quaisquer garantias com rela- A obrigação da General Motors do Brasil
ção ao veículo adquirido, expressas ou Ltda. limita-se ao conserto ou substituição
inferi das, declaradas pela Concessionária de quaisquer peças que, dentro do período
na condição de vendedora e prestadora de normal da Garantia a que aludem estes Ter-
serviços, ou pela General Motors do Brasil mos, conforme a discriminação observada
Ltda., na condição de fabricante ou. impor- no tópico abaixo, sejam devolvidas a uma
tadora, a não ser aquelas contra defeitos Concessionária ou Oficina Autorizada
de material ou de manufatura estabelecidas Chevrolet, em seu estabelecimento comer-
no presente Termo de Garantia. cial, e cujo exame revele satisfatoriamente
a existência do defeito reclamado. O con-
Toda e qualquer reclamação do comprador
quanto a falhas, defeitos e omissões verifi- serto ou substituição das peças defeituosas,
de acordo com esta Garantia, será feito pela
cados no veículo durante a vigência desta Concessionária ou Oficina Autorizada
garantia só será atendida mediante a apre-
sentação da respectiva Nota Fiscal de ven- Chevrolet, sem débito das peças e mão-
da emitida pela Concessionária Chevrolet, de-obra por ela empregadas.
juntamente com o Manual do Proprietário
devidamente preenchido, sendo estes os A presente garantia compreende a ga-
únicos documentos competentes para as- rantia legal e a garantia contratual e é
segurar o atendimento, com exclusão de concedida nas seguintes condições:
qualquer outro. (a) 24 meses ao adquirente pessoa fí-
A General Motors do Brasil Ltda., garante sica ou jurídica que utilizará o veí-
culo como destinatário final,
que cada veículo novo de sua fabricação ou
importação e entregue ao primeiro com- excetuando-se aqueles que utili-
zarão o veículo para transporte re-
prador por uma Concessionária Chevrolet,
incluindo todo o equipamento e acessórios munerado de pessoas ou bens; e
nele instalados na fábrica - é isento de de- (b) 12 meses ou 50.000 km de roda-
feitos de material ou de manufatura, em con- gem, o que primeiro ocorrer, ao
dições normais de uso, transferindo-se adquirente pessoa jurídica que
automaticamente todos os direitos cober- utilizará o veículo para seus ne-
tos por esta garantia, no caso de o veículo gócios ou produção, ou ao
vir a ser revendido, ao(s) proprietário(s) adquirente pessoa física que uti-
subseqüente(s), até o término do prazo pre- lizará o veículo para transporte
visto neste termo. remunerado de pessoas ou bens.
11-6
Os termos desta Garantia não serão apli- Esta garantia substitui definitivamente
cáveis nos seguintes casos: quaisquer outras garantias, expressas ou
• Ao veículo Chevrolet que tenha sido su- inferidas, incluindo quaisquer garantias im-
plícitas quanto à comercialização ou ade-
jeito a uso inadequado, neglicência ou
acidente; quação do veículo para um fim específico,
e quaisquer outras obrigações ou respon-
• Ao veículo que tenha sido reparado ou sabilidade por parte do fabricante.
alterado fora de uma Concessionária ou
A General Motors do Brasil LIda. reserva-
Oficina Autorizada, de modo que, no jul-
gamento do fabricante, seja afetado seu se o direito de modificar as especificações
ou introduzir melhoramentos nos veículos
desempenho e segurança;
em qualquer época, sem incorrer na obri-
• Aos serviços de manutenção normal (tais gação de efetuar o mesmo nos veículos an-
como: afinação de motor, limpeza do sis- teriormente vendidos.
tema de alimentação, alinhamento da di-
reção, balanceamento de rodas e
ajustagem dos freios e embreagem);
• À substituição de itens de manutenção
normal (tais como: velas, filtros, correias,
escovas do alternador e do motor-de-par-
tida, pastilhas e discos de freio, disco de
embreagem, buchas da suspensão, amor-
tecedores, rolamentos em geral e veda-
dores em geral) quando tal substituição é
feita em conexão com serviços de manu-
tenção normal;
• A deterioração normal de estofados e
itens de aparência devida a desgaste ou
exposição ao tempo.
11-7
Responsabilidade do Para fazer jus à Garantia que a General Peças que sofrem desgaste
Motors do Brasil LIda. oferece ao seu veí- natural
Proprietário culo, o proprietário deve observar com ri-
gor as instruções aqui contidas, no que diz Algumas peças sofrem desgaste natural,
respeito à manutenção. que pode ser mais ou menos acentuado,
conforme o tipo de operação a que o veí-
Durante o período em q!Je vigorar a Garan- culo está sujeito, sendo, portanto, cobertas
tia, as revisões de manutenção preventiva pelo período de 90 dias. São elas:
previstas no Plano de Manutenção Preven-
tiva contido neste Manual do Proprietário • Buchas da suspensão
deverão, obrigatoriamente, ser executadas • Disco de embreagem
em uma Concessionária Chevrolet ou Ofi-
cina Autorizada Chevrolet. • Disco de freio
• Pastilhas e lonas de freio
• Amortecedores
Itens e serviços não cobertos
pela Garantia • Rolamentos em geral
Para os itens previstos na primeira revisão • Vedadores em geral
de Manutenção Preventiva, a mão-de-obra • Velas de ignição
para verificação será gratuita, desde que
• Fusíveis
sua execução ocorra dentro do período de
tempo ou de quilometragem estipulados em • Lâmpadas
Normas da Garantia, exceto para as des-
pesas, inclusive a mão-de-obra, referentes • Palhetas dos limpadores dos vidros
a itens de consumo, avarias e quebras • Pneus
provocadas por terceiros. Os itens e servi-
• Correias
ços pertencentes a esta categoria estão
descritos a seguir: • Escovas do alternador e motor de partida
• Óleo e fluidos em geral
• Filtros em geral
• Serviços conforme Plano de Manutenção
Preventiva
• Vidros
11-8
Plano de Manutenção Preventiva São considerados serviços severos, exem-
plificativamente:
Nas páginas da Seção 9 deste Manual do
Proprietário, apresentamos um Plano de Ma- • Operação constante no lento trãnsito ur-
nutenção Preventiva, que é oferecido como bano, com excessivo regime de anda-e-
uma sugestão para que o proprietário possa pára.
conservar seu veículo e mantê-I o em perfei- • Tração de reboqu'e.
tas condições de funcionamento. No tocante
à primeira revisão, leia atentamente as infor- • ~erviços de táxi e similares.
mações contidas sob Itens e serviços não • Freqüentes Corridas de curta distância,
cobertos pela Garantia. sem dar ao motor tempo suficiente para
Esclarecemos que o Plano de Manuten- que ele atinja sua temperatura normal de
ção Preventiva foi elaborado para um veí- funcionamento.
culo utilizado sob condições normais de • Longos percursos em estradas poeiren-
funcionamento. Para condições considera- tas (sem calçamento ou com muita inci-
das severas, a periodicidade deverá ser dêncía de terra ou areia).
proporcionalmente reduzida, de acordo
com a freqüência e intensidade que os • Uso prolongado do regime de marcha-
serviços severos são impostos ao veículo. lenta.
11-9