Eletromecânico Automotivo

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

ELETROMECÂNICO AUTOMOTIVO
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA
EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
2021
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS ............................................................................................................................... 3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4
4. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 10
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 12
7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13
8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13
9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 21
10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 22
11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 23
12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 77
13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 78
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 78
15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 78
16. CERTIFICAÇÃO........................................................................................................................ 78
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO............................................................................................................................................ 79
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS........................................................................................ 80
2
1. DADOS GERAIS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES
Departamento Regional do Estado do Espírito Santo
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES
Presidente: Cristhine Samorini
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
Diretora: Priscilla Marques Carneiro
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)
Gerente: Marcos Antônio dos Santos
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
CURSO Eletromecânico Automotivo
CBO 9144-05 CÓDIGO TOTVS
EIXO Controle e Processos

MODALIDADE Aprendizagem Industrial
TECNOLÓGICO Industriais
NÍVEL DA ÁREA
2 Automotiva
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA
SEGMENTO
CARGA HORÁRIA 960 horas Automotiva
TECNOLÓGICO
VERSÃO 3.05_08.01.2021 ITINERÁRIO Regional
Espírito Santo
2021
3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Versão Revisão Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição
Elaboração: Filipe Alves

Martins, Erick Thadeu Atualização da introdução e
Gonçalves Miranda, Bruno justificativa; inserção da palavra
Bom Alves Nunes, Tatiana Pedagógico ao título do plano de
2 01 25.02.2016
das Mercês. curso; correção ortográfica;
Aprovação: Zilka Sulamita atualização da lista de materiais.
Teixeira.

Martins, Erick Thadeu Item 21 – Alteração do nome
2 02 03.10.2016 Gonçalves Miranda, Tatiana
das Mercês. Aprovação: Zilka do analista responsável
Sulamita Teixeira.

Martins, Erick Thadeu
Gonçalves Miranda, Márcia Inclusão de comentário de
2 03 14.10.2016
Fortuna. revisão no título sumário
Aprovação: Zilka Sulamita
Teixeira.
Elaboração: Erick Thadeu

Gonçalves Miranda, Marcos Alteração do ano e do analista
2 03 22.02.2017
Lengrub da Silva Aprovação: responsável
Zilka Sulamita Teixeira
Alteração do quadro de
Elaboração: Erick Thadeu informações gerais, competência
3 01 22.12.2017
Gonçalves Miranda geral, conteúdo formativo, práticas
e lista de materiais.
Alteração dos dados gerais: nome

do Presidente, nome do Diretor
Regional, nome da Gerente de
Elaboração: Erick Thadeu Educação Profissional, inclusão do
3 02 06.06.2018 Gonçalves Miranda, Aline nome da Diretora de Educação e
Fernandes de Oliveira. exclusão do campo Gerência de
Educação e Tecnologia e do
campo Analista de Educação
Profissonal.
4
Alteração nos dados da capa,

Elaboração: Erick Thadeu
substituição dos termos
3 03 29.08.2018 Gonçalves Miranda, Aline
qualificação profissional para
Fernandes de Oliveira.
aprendizagem industrial básico.
Desenvolvimento e Padronização
Elaboração: Fernando Lopes do Plano de Curso (Dados Gerais,
3 04 26.09.2018 Henriques, Anderson de Perfil Profissional, Desenho
Oliveira Coelho Curricular, Conteúdos Formativos,
e Atividades Práticas)
Elaboração: Natalia Schultz

3 04 08.01.2021 Atualização do desenho curricular
de Souza
5
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº 4.048 em
22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente Getúlio Vargas, com a
função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria. Desde então, o SENAI assume o
compromisso de atender as demandas das áreas industriais, ofertando programas de capacitação
profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que estabelece as
diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que, subordinado ao Conselho
Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos Regionais (DR). Em cada unidade da
federação, há um DR que executa as atividades orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua criação,
fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação nacional, na legislação
dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e normas institucionais vigentes” (SENAI,
Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só a partir de
1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação inicial) e aperfeiçoamento
profissional (formação continuada) com foco na competitividade da indústria capixaba. Em 1987, passou
a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em Instrumentação Industrial), modalidade em que,
atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de ações
móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas,
automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica,
refrigeração e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira”
(SENAI, Diretriz 1, 2010).
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional, que concilia
a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria brasileira e do País (SENAI,
Diretriz 3, 2010).
6
Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e mantidas pela
instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica, incluída a aprendizagem
industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de completar a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos empregadores no desenvolvimento de recursos
humanos e na aprendizagem na empresa” (SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I. educação para
o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível médio; IV - educação superior;
V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).
Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação profissional básica,
componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como parte integrante de seu portfólio.
Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são oferecidos em conformidade aos Itinerários
Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos pelo SENAI-DN, tendo em vista às necessidades da
indústria e da sociedade.
Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais, “para subsidiar
as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o alinhamento e atualização do
desenho curricular com base em contextos reais do mundo do trabalho” (IN 1, 2014, p. 7). Todos são
desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos técnicos e prospecções com vistas à análise do
cenário e das necessidades da indústria nacional.
Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os itinerários
formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele não se constitui como
um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do Departamento Nacional, estão “o permanente
monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los
aderentes às necessidades do mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹,
2014, p. 7), sempre os adequando às realidades nacionais.
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema educacional
capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais demandadas pelo mundo do
trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira” (SENAI, 2013, p. 10).
1 *IN – Itinerários Nacionais

7
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais da
educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da integração de
múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em formação profissional significativa
e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional, Desenho
Curricular e Prática Docente.
O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o processo de
elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se conceber um currículo
atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as demandas da sociedade, do mundo do
trabalho e dos cidadãos.
O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que compõem
o currículo e que devem propiciar o desenvolvimento das capacidades referentes às competências do
Perfil Profissional. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o
mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil Profissional.
A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para

desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de ensino e aprendizagem.
Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar
conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de situações de vida pessoal
e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação profissional, os conhecimentos não
subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se estruturam nos
seguintes princípios: “I- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; II o vínculo entre a educação,
o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas e ações
afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas, implantadas e
consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010). Para isso, o SENAI-DN
constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
8
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário de
atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência – PcD’s - em curso
de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho. Diante de tantas legislações e
fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão nas
Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer diretrizes de
atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões para a avaliação de
pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI, 2012; a Cartilha Inclusão e
Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica da Metodologia SESI/SENAI de Gestão
e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras
legislações, como a Lei nº 9.394/96; o Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a
Resolução CNE/CEB nº 2/2001; a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de
auxiliar no processo de atendimento.
Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o Programa de
Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 5.598/05; Portaria nº 723/12; Instrução Normativa
nº 97/12.
Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na indústria.
Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral,
psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas,
metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, conforme perfil profissional definido,
nos termos da legislação em vigor” (SENAI, Diretriz 51, 2010).
Desse modo, são nomeados de aprendiz todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos de idade,
empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e matriculado em curso ou
programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº 5.598/2005, a idade máxima prevista não se
aplica aos aprendizes com deficiência.
Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe certificado de
qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão e carga horária.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em Eletromecânico
Automotivo a ser ofertado na Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES no ano de 2018.
9
5. JUSTIFICATIVA
Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o
aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter
capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho e, ao mesmo
tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada vez mais necessária em um cenário
econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE, 2011, p. 11).
Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial na

formação dos futuros jovens trabalhadores da indústria. Ressalta-se que a condição de aprendiz
pressupõe a formalização do contrato do jovem pela empresa e de sua matrícula em programa de
aprendizagem. As duas condições, de acordo com as legislações vigentes, devem andar juntas.
“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo de-
terminado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao
aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com
o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as
tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).
O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de vivência
prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em ambiente simulado (vivência
prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e práticas correlacionadas, garantindo a
preponderância da dimensão educacional sobre a produtiva, conforme disposto no art. 23 do Decreto no
5.598/2005.
Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são organizados
e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a garantir que as competências
gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes nacionais e a classificação brasileira das
ocupações (CBO).
Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da competência
técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o Trabalho”, de modo a atender
as exigências da Portaria MTE nº 723/2012, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de conteúdos
de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015, p.15).
10
Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem industrial,
como conteúdo inicial dos seus cursos, e abarca os conteúdos de:
• Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

• Raciocínio lógico-matemático, noções de interpretação e análise de dados estatísticos;
• Diversidade cultural brasileira;
• Organização, planejamento e controle do processo de trabalho e trabalho em equipe;
• Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do Estatuto da
Criança e do Adolescente;
• Direitos humanos, com enfoque no respeito à orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou
opinião política;
• Educação fiscal para o exercício da cidadania;
• Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
• Educação financeira e para o consumo e informações sobre o mercado e o mundo do trabalho;
• Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas;
• Educação para a saúde reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos reprodutivos e
relações de gênero;
• Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes; e
• Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, com enfoque na defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do
exercício da cidadania.
Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas, após a
realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem qualificações e
aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e complementem sua futura inserção
no mercado de trabalho.
Diante do exposto, o aluno matriculado na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo terá

iniciações, qualificações e aperfeiçoamentos necessários para desenvolver as competências
compreendidas no Perfil Profissional.
11
6. REFERÊNCIAS
SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI):

atualizado pelo decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 /Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Nacional– Brasília, 2009.43 p.
SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.
MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do Trabalho e
Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de Emprego. – 7.ed.rev.
e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.
SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
12
7. OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas

referente a Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo.
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, realizar manutenção dos
conjuntos mecânicos e examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações
técnicas do fabricante e normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Função 01
Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações

Função 02
Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas
de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Função 03
Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e

normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
• Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;
• Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e
de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade;
• Ser flexível, adaptando-se às diretrizes, às normas e aos procedimentos da empresa, de forma a assegurar
a qualidade técnica de produtos e serviços;
• Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de

comprometimento, responsabilidade, engajamento, atenção, disciplina, organização, precisão e zelo.
13
• Atuar na orientação de equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, orientando colaboradores,
interagindo e cooperando com os integrantes dos diferentes níveis hierárquicos da empresa;
• Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e

adaptando-se, com criatividade, às mudanças tecnológicas, organizativas e profissionais
• Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas;
• Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade, as

normas de segurança e meio ambiente aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
REQUISITOS DE ACESSO
• Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos;
• Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
• Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria
OUTROS DOCUMENTOS
• Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;
• Comprovante de matrícula no ensino médio ou histórico escolar de conclusão;
• Carteira de Identidade;
• Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e do contrato de
trabalho);
• Certidão de nascimento ou casamento;
• Cadastro de Pessoa Física (CPF);
• Comprovante de residência atualizado;
• 2 (duas) fotos 3x4;
• Laudo médico ou autodeclaração, caso o candidato seja Pessoa com Deficiência (PCD)
FUNÇÃO 01
Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações

Subfunções Padrões de Desempenho
14
• Instalar sistemas eletroeletrônicos • Considerando o tipo e as características dos

sistemas a serem instalados
• Considerando as informações e orientações da ficha

de montagem, padrões da empresa e requisitos de
fornecedores de componentes
• Considerando as informações do desenho técnico

quanto aos elementos do conjunto a serem
montados
• Considerando as informações do procedimento

operacional / folha de processo quanto à sequência
de montagem a ser observada
• Organizando as ferramentas e os elementos dos

conjuntos a serem montados com base nas
indicações do desenho e do procedimento
operacional
• Realizando o controle de qualidade da instalação

com base nas especificações do desenho, normas
técnicas e procedimentos da empresa
• Respeitando os padrões de tempo estabelecidos

para o processo
• Atendendo as normas e procedimentos de saúde e

segurança e de meio ambiente aplicáveis à atividade
• Diagnosticar falhas nos sistemas e seus • Considerando as informações fornecidas pelo

componentes cliente
• Considerando as informações contidas na ordem

de serviço
• Realizando a proteção das estruturas internas e

externas do veículo que não são objeto de
intervenção em conformidade com o padrão
estabelecido
• Acessando os componentes e seus sistemas pelos

métodos e meios tecnicamente indicados para o
processo
15
• Efetuando inspeções, simulações e testes de acordo
com as características do sistema e tecnologias
indicadas para o diagnóstico em questão
• Atendendo os requisitos de segurança indicados

para o processo
• Reparar sistemas • Utilizando os recursos materiais e tecnológicos

requeridos pelo processo
• Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos,

tempos e normas aplicáveis à reparação em questão

para o processo
• Destinando os resíduos gerados no processo em

conformidade com as normas e procedimentos
estabelecidos
• Substituir componentes • Realizando a remoção dos componentes em

conformidade com os requisitos técnicos, tempos e
procedimentos operacionais estabelecidos
• Selecionando o novo componente com referência

nas suas especificações técnicas, tipo e modelo do
veículo e recomendações do fabricante
• Realizando a montagem dos componentes em

• Ajustando o sistema com referência nas suas

especificações técnicas, tipo e modelo do veículo e
recomendações do fabricante

para o processo

estabelecidos
• Testar componentes e sistemas • Utilizando as ferramentas e equipamentos indicados

para o processo em questão
16
• Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos e
normas aplicáveis ao processo
• Simulando o comportamento do sistema em questão

com referência nas informações prestadas pelo
cliente

para o processo
• Encerrar o processo de manutenção • Reorganizando o local de trabalho nas condições e

padrão estabelecido
• Efetuando os registros relativos às manutenções

realizadas
• Efetuando a entrega técnica do veículo em

conformidade com as recomendações técnicas e
FUNÇÃO 02
Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas de
qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.

componentes cliente

de serviço

estabelecido

processo
• Efetuando inspeções, simulações e testes de

acordo com as características do sistema e
tecnologias indicadas para o diagnóstico em
questão
17
para o processo


tempos e normas aplicáveis à reparação em
questão

para o processo

estabelecidos





para o processo

estabelecidos
• Testar componentes e sistemas • Utilizando as ferramentas e equipamentos

indicados para o processo em questão

18
• Simulando o comportamento do sistema em
questão com referência nas informações prestadas
pelo cliente

para o processo


realizadas

FUNÇÃO 03
Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas

componentes cliente

de serviço

estabelecido

processo
• Efetuando inspeções, simulações e testes de

acordo com as características do sistema e
tecnologias indicadas para o diagnóstico em
questão

para o processo
19


tempos e normas aplicáveis à reparação em
questão

para o processo

estabelecidos





para o processo

estabelecidos
• Testar componentes e sistemas • Utilizando as ferramentas e equipamentos

indicados para o processo em questão

• Simulando o comportamento do sistema em

questão com referência nas informações prestadas
pelo cliente
20
para o processo


realizadas

SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS PARA O MERCADO DE TRABALHO
Ocupação CBO Funções Correspondentes
F1
Eletromecânico Automotivo 9144-05 F2
F3
9. PÚBLICO ALVO
Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinados a adolescentes e

jovens, de 16 a 17 anos, que estejam cursando ou concluído o Ensino Médio.
Para a inscrição e a matrícula na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo o aprendiz deve:
• Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 18 anos;
• Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
• Ter contrato assinado com alguma Indústria.
Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na Empresa, o
mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir o curso antes de
completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para
contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).
21
10. DESENHO CURRICULAR
Carga Horária (h)

Módulo Unidades Curriculares
Vivência
Teoria Total
Prática
Leitura e Comunicação 20
Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 24

Educação para
o Mundo do Saúde e Segurança do Trabalho 36 120
Trabalho
Planejamento e Organização do Trabalho 20
Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20
Fundamentos de Eletricidade Automotiva 40 20
Básico Informática Básica 10 90
Metrologia 10 10
Sistema de Iluminação e Sinalização 30
Sistema de Conforto, Segurança e Conveniência 20

Específico I 190
Sistema de Carga e Partida 20
Prática Profissional na Empresa I 120
Sistema de Suspensão 20
Sistema de Direção 20
Sistema de Freios 30
Específico II Sistema de Transmissão 60 10 350
Motor Ciclo Otto 30 20
Prática Profissional na Empresa II 140
Pré Projeto 20
Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor 40 10
Específico III Prática Profissional na Empresa III 100 210
Projeto Integrador 10 50
Total: 480 480 960
22
11. CONTEÚDO FORMATIVO
MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO
Unidade Curricular Carga Horária
Leitura e Comunicação 20 horas
Objetivo Geral
Favorecer o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à

leitura e comunicação, às relações sócio profissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do trabalho, ao
planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
Função Associada
F1: Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações
F2: Realizar manutenção dos conjuntos mecânicos, seguindo especificações técnicas do fabricante e normas
F3: Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos
Capacidades Básicas • Elementos da comunicação: emissor,

mensagem, canal e receptor;
• Empregar os princípios normativos básicos da
Língua Portuguesa na comunicação oral e • Estrutura de frases e parágrafos;
escrita;
• Produção textual: descrição, narração e
• Interpretar ideias e informações contidas em dissertação;
textos informativos e literários;
• Gramática aplicada ao texto;
• Reconhecer a estrutura e os padrões dos
• Técnicas de argumentação;
diferentes tipos de documentos técnicos e de
correspondência oficial, assim como a sua • Interpretação de texto: informativos
finalidade no contexto do mundo do trabalho; (jornalísticos e técnicos), literários;
• Aplicar diferentes metodologias de pesquisa • Produção de texto: relatórios, atas, cartas
como forma de ampliar a capacidade comerciais;
23
comunicativa e de se apropriar de novos • Documentação Técnica;
conhecimentos;
• Conceito;
• Reconhecer a organização e os princípios de
• Documentos técnicos aplicáveis à produção,
funcionamento do Sistema Operacional;
tipos, características e finalidades;
• Aplicar os princípios e recursos da informática
• Tipos de informações;
básica na elaboração de textos;
• Formas de apresentação de dados e
• Pesquisar dados e informações em sites de
informações;
busca.
• Responsabilidade dos usuários;
Capacidades Socioemocionais
• Pesquisa: bibliográfica, em publicações
• Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção
eletrônicas e de campo;
a detalhes; pontualidade e assiduidade;
• Apresentação de resultados de pesquisas:
• Trabalhar em equipe;
Tema, Objetivo, Apresentação, Método
• Prever consequências; utilizado, Desenvolvimento e análise das
informações, Síntese das Informações,
• Estudar, pesquisar e buscar o auto
Citação, Referências Bibliográficas (fontes
aprimoramento;
de consulta);
• Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
• Sistema operacional;
• Integrar os princípios da qualidade às atividades
• Fundamentos e funções;
sob a sua responsabilidade;
• Barra de ferramentas;
• Ter visão sistêmica;
• Utilização de Acessórios;
• Ter comportamento ético;
• Criação de diretórios;
• Ter capacidade de organização;
• Pesquisa de arquivos e diretórios;
• Manter relacionamento interpessoal;
• Área de trabalho;
• Seguir legislação, normas e procedimentos;
• Criação de atalhos;
• Ter capacidade de argumentação;
• Ferramentas de sistemas;
• Compactação de arquivos;
• Comunicar-se de forma clara e objetiva;
• Editor de Textos;
• Ter empatia;
• Tipos;
• Manter-se atualizado;
• Formatação;
• Ter capacidade de observação;
• Configuração de páginas;
• Argumentar tecnicamente.
• Importação de figuras e objetos;
24
• Inserção de tabelas e gráficos;
• Arquivamentos;
• Controles de exibição;
• Correção ortográfica e dicionário;
• Quebra de páginas;
• Recuos, tabulação, parágrafos,

espaçamentos e margens;
• Marcadores e numeradores;
• Bordas e sombreamento;
• Colunas;
• Ferramentas de desenho;
• Internet;
• Normas de uso;
• Navegadores;
• Sites de busca;
• Download e gravação de arquivos;
• Correio eletrônico;
• Direitos autorais (citação de fontes de

consulta).
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
• Sala de aula convencional;
• Laboratório de Informática
REFERÊNCIAS DE APOIO
• SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Catarina. Brasília. 2015.
25
Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética 24 horas
Objetivo Geral

relações sócioprofissionais, cidadania e ética, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e
segurança do trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Formação do Povo Brasileiro;
• Reconhecer o processo de formação do Povo • Colonizadores (Europeus);

Brasileiro, bem como as diferentes etnias que
• Primitivos – (Índios);
contribuíram para esse processo;
• Escravos (Africanos);
• Reconhecer-se como parte integrante do seu
contexto sociocultural, fruto de um processo • Imigrantes (Italianos, Japoneses, Alemães,
histórico e herdeiro da cultura do País e da Poloneses, Árabes, entre outros);
Região em que vive; • Diversidade Cultural;
• Reconhecer a contribuição das diferentes etnias • Tipos de culturas (Africana, indígena,

na formação do Povo Brasileiro; popular, brasileira);
• Reconhecer os principais traços cultura local, • Diferenças culturais (linguagem, vestimenta,

considerando as contribuições de cada etnia na culinária, religião, arte, dança, tradições,...);
língua, na vestimenta, na culinária, na religião,
• Cultura e Trabalho;
nas manifestações culturais e na organização
do trabalho na sua região; • História e a cultura do trabalho no Brasil;
• Reconhecer a composição do território nacional, • A relação da cultura local com a organização

considerando as diferentes regiões, suas do trabalho;
condições climáticas, economia e cultura;
• Composição do Território Nacional;
26
• Reconhecer o contexto da área ocupacional de • Região Nordeste: especificidades
que trata o curso na sua região, considerando climáticas, econômicas, sociais e culturais;
demandas, perfil profissional da ocupação e
• Região Norte: especificidades climáticas,
oportunidades de crescimento profissional;
econômicas, sociais e culturais;
• Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas
• Região Centro-Oeste: especificidades
relações profissionais;
climáticas, econômicas, sociais e culturais;
• Apresentar comportamento ético no
• Região Sudeste: especificidades climáticas,
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade;
• Região Sul: especificidades climáticas,
• Posicionar-se com ética em relação a situações
e contextos apresentados;
• Características da área ocupacional
• Reconhecer os conceitos básicos de direitos
(ocupação de que trata o curso) na sua
humanos e suas implicações no cotidiano da
região: demanda de trabalhadores; perfil
vida em sociedade e no trabalho, tendo como
profissional da ocupação; oportunidades de
base o código e a declaração universal dos
ascensão profissional;
direitos humanos;
• Ética:
• Reconhecer princípios relacionados ao estatuto
da igualdade racial no contexto da formação da o Código de conduta;
sociedade brasileira; o Respeito às individualidades pessoais;
• Identificar as premissas básicas que constituem o Ética nas relações interpessoais;

o estatuto do idoso, tendo em vista a estimativa
o Ética profissional;
de vida do brasileiro (a);
o Ética nos relacionamentos profissionais;
• Diferenciar as implicações relacionadas à
o Ética no desenvolvimento das atividades
violência decorrente de assédio, discriminação
profissionais;
e falta de orientação sexual, especialmente no
trabalho; o Código de ética profissional;
• Reconhecer as religiões preponderantes no o Senso moral;

país, tendo em vista a diversidade da nação
o Consciência moral;
brasileira;
o Cultura, história e dilema;
• Interpretar informações referentes à realidade
o Cidadania;
política em geral, tecendo críticas e
considerações sobre o fato contextualizado; o Comportamento social;
• Reconhecer os direitos e a legislação básica o Direitos e deveres individuais e coletivas;

que rege as relações entre empregado e
o Valores pessoais e universais;
trabalhador no país;
o O impacto da falta de ética ao país: pirataria,
impostos.
27
• Identificar os direitos básicos como trabalhador • Habilidades básicas do relacionamento
contribuinte, tendo como referência a legislação interpessoal:
previdenciária vigente;
o Respeito;
• Reconhecer situações de risco em ambientes
o Cordialidade;
de trabalho, assim como as diferentes formas
o Disciplina;
de proteção ao trabalhador;
o Empatia;
• Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto da
Criança e do Adolescente e os seus impactos o Responsabilidade;
no exercício profissional dos jovens;
o Comunicação;
• Reconhecer as principais políticas públicas de o Cooperação.
segurança aplicáveis a adolescentes e jovens
• Virtudes profissionais (conceitos e valor):
no Brasil.
o Responsabilidade;
o Iniciativa;
a detalhes; pontualidade e assiduidade; o Honestidade;
• Trabalhar em equipe; o Sigilo;
• Prever consequências; o Prudência;
• Estudar, pesquisar e buscar o auto o Perseverança;

aprimoramento; o Imparcialidade.
• Preservar o meio ambiente e o local de ensino. • Direitos Humanos
• Integrar os princípios da qualidade às atividades o Conceito;

o Declaração universal dos direitos humanos;
o Código de direitos humanos (conceito,
• Ter comportamento ético; aplicação);
• Ter capacidade de organização; o Violência (com origem no assédio e

discriminação);
o Estatuto de igualdade racial (diferença entre
raça e etnia e suas peculiaridades);
o Estatuto do idoso.
• Orientação sexual (Identidade);
• Assédio e Discriminação: efeitos
• Ter empatia; psicológicos, sociais e legais; impactos no
• Manter-se atualizado; trabalho; políticas públicas de prevenção;
28
• Ter capacidade de observação; • Credo religioso: religiões, seitas, entre
outros - conceitos básicos;
• Opinião política, conceito, liberdade de
opinião, conhecimentos gerais;
• Noções de direitos trabalhistas:
− Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT) (Conceito)
• Contrato individual de trabalho:
o Conceito;
o Elementos (agente capaz, objeto lícito e forma

prescrita, ou não defesa, ou não proibida em
lei);
o Salário (piso salarial, salário-maternidade,

salário família, entre outros);
o Licença paternidade;
o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

(FGTS).
• Jornada de Trabalho (limitação do tempo de

trabalho–constituição/CLT, horas extras,
trabalho noturno, repouso semanal, férias
remuneradas, coletivas, entre outros);
• Sujeitos do contrato:
o Empregado (em domicílio, aprendiz, doméstico,

rural, público, mãe social, estagiário, entre
outros);
o Empregador.
• Dissolução do contrato de trabalho

(Resilição, Resolução, Rescisão, entre
outras);
• Aviso Prévio;
• Noções de direitos previdenciários;
• A previdência social:
o Organização (forma de regime geral, de caráter

contributivo e de filiação obrigatória,
29
observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial).
• Atendimento:
o I cobertura de eventos de doença, invalidez,

morte e idade avançada;
o II proteção à maternidade, especialmente à

gestante;
o III proteção ao trabalhador em situação de

desemprego involuntário;
o IV salário-família e auxílio-reclusão para os

dependentes dos segurados de baixa renda;
o V pensão por morte do segurado, homem ou

mulher, ao cônjuge ou companheiro e
dependentes.
• Legislação Previdenciária:
o Conteúdo (o campo de aplicação, a

organização, o custeio e as prestações);
o Fontes do direito previdenciário (fontes diretas

ou imediatas e fontes indiretas ou mediatas);
o Instituto Nacional de Seguro Social – INSS

(conceito e objetivo).
• Cadastro Nacional de Informações Sociais –

CNIS:
o Conceito;
o Aplicação.
• Saúde e Segurança no Trabalho:
o Prevenção;
o Higiene (bucal, pessoal, dos alimentos, da

água);
o Vacinas (tipos e aplicações).
• Saúde ocupacional:
o Conceito;
o Exposição ao risco.
30
• Segurança no Trabalho:
o Conceito;
o Procedimentos de segurança no trabalho;
o Normas de Segurança do Trabalho

(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
conceitos e aplicações);
o Comportamento seguro;
o Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a

saúde, administração de stress, entre outros;
o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

características;
o Agentes agressores à saúde: físicos, químicos

e biológicos;
o Equipamentos de proteção individual e coletiva:

tipos e funções;
o Normas básicas de segurança.
• Estatuto da Criança e do Adolescente –

ECA:
o Conceito (Estatuto, criança, adolescente);
o Características do ECA;
o Conselho Tutelar: Constituição e Atribuições.
• Medidas aplicadas ao adolescente na

prática do ato infracional pela autoridade
competente:
o Advertência;
o Obrigação de reparar o dano;
o Prestação de serviços à comunidade;
o Liberdade assistida;
o Inserção em regime de semiliberdade;
o Internação em estabelecimento educacional.
• Políticas de Segurança
o Fatores de risco (vulnerabilidade, maus tratos,

discriminação, entre outros);
31
o Segurança pública (políticas, participação e
responsabilidades);
o Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP

Pressupostos básicos).
• SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial.

Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
Saúde e Segurança do Trabalho 36 horas
Objetivo Geral

saúde e segurança do trabalho, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do
trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
Função Associada
32
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Segurança no Trabalho:
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

segurança do trabalhador e as diferentes características;
formas de proteção a esses riscos;
o Agentes agressores à saúde: físicos, químicos
• Reconhecer o papel do trabalhador no e biológicos;
cumprimento das normas ambientais, de saúde
o Equipamentos de proteção individual e coletiva:
e segurança;
tipos e funções;
• Aplicar os princípios, normas e procedimentos o Normas básicas de segurança;
de saúde, segurança e meio ambiente às
o Comportamento seguro;
atividades sob a sua responsabilidade;
o Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a
• Reconhecer as causas e consequências do uso
saúde, administração de stress, entre outros.
do álcool, tabaco e outras drogas, bem como
programas e formas alternativas de tratamento; o Procedimentos de segurança no trabalho;
• Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas o Normas de Segurança do Trabalho

como agentes agressores à saúde das pessoas; (Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
conceitos e aplicações).
• Reconhecer a função e a importância dos
programas de prevenção ao uso e dos • Orientações de prevenção de acidentes:
programas de tratamento da dependência o Mapa de riscos (Finalidades);
química;
o Inspeções de segurança;
• Reconhecer os principais impactos do álcool,
o Sinalizações de segurança;
tabaco e outras drogas no trabalho;
o Prevenção e combate a incêndio: conceito e
• Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser
importância de PPCI;
social, dotado de direitos, liberdades e
responsabilidades individuais e coletivas; o PPRA (Conceito, finalidades).
• Reconhecer a sexualidade como um aspecto da • Qualidade Ambiental:

vida do ser humano, que exige respeito mútuo e o Homem e o meio ambiente;
responsabilidades individuais;
o Prevenção à poluição ambiental;
• Reconhecer os principais fatores que
o Aquecimento global;
influenciam positiva e negativamente a saúde
sexual das pessoas. o Descarte de resíduos;
33
Capacidades Socioemocionais o Reciclagem de resíduos;
• Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção o Reciclagem de resíduos;

o Uso racional de Recursos e Energias
• Trabalhar em equipe; disponíveis;
• Prever consequências; o Energias renováveis.
• Estudar, pesquisar e buscar o auto • Saúde ocupacional:

aprimoramento; o Conceito;
• Preservar o meio ambiente e o local de ensino. o Exposição ao risco.
• Integrar os princípios da qualidade às atividades • Meio ambiente e sustentabilidade:

o Responsabilidades socioambientais;
o Políticas públicas ambientais;
o A indústria e o meio ambiente.
• Álcool, tabaco e outras drogas:
o Características;
o Principais efeitos maléficos sobre a saúde das
• Ter capacidade de argumentação; pessoas.
• Trabalhar em equipe; • Programas de prevenção:
• Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Tipos;
• Ter empatia; o Importância;
• Manter-se atualizado; o Funcionamento.
• Ter capacidade de observação; • Dependência Química:
• Argumentar tecnicamente. o Tipos;
o Consequências;
o Tratamento.
• Dependência Química x Trabalho:
o Impactos no desempenho profissional;
o Exposição a riscos;
o Impactos na vida pessoal, familiar, profissional

e social.
• O homem como ser social: direitos e

deveres;
34
• Temas associados à saúde sexual:
o Respeito às individualidades da pessoa;
o Saúde sexual e reprodutiva: conceitos e

implicações;
o Combate à violência sexual baseada em

questões de gênero;
o Violência sexual: causas, consequências e

implicações legais.
• Educação Sexual:
o Promoção da educação sexual;
o Promoção dos cuidados de saúde perinatais;
o DSTs e AIDS;
o Direito de escolha (contracepção);
o Direito de respeito (identidade sexual).
• SENAI. Saúde e Segurança do Trabalho - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de

Santa Catarina. Brasília. 2015.
Planejamento e Organização do Trabalho 20 horas
Objetivo Geral

planejamento e organização do trabalho, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e
segurança do trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
35
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Conceitos de organização e disciplina no

trabalho:
• Reconhecer os princípios de organização
aplicáveis a ambientes profissionais; o Organização do Tempo;
• Reconhecer características de diferentes o Organização de Compromissos;

estruturas e sistemas de organização do
o Organização de Atividades;
trabalho em ambientes empresariais;
o Organização do local de trabalho.
• Reconhecer diretrizes, princípios, valores e
• Organização do trabalho:
políticas institucionais que norteiam o
planejamento empresarial e o trabalho dos o Estruturas hierárquicas;
colaboradores;
o Sistemas administrativos;
• Demonstrar espírito colaborativo em atividades
o Gestão organizacional.
coletivas;
• Trabalho e profissionalismo:
• Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Administração do tempo;
pessoas nos grupos e equipes;
o Autonomia e iniciativa;
• Reconhecer o seu papel como integrante de
equipe nos diferentes processos de trabalho, o Inovação, flexibilidade e tecnologia.
considerando seus pares e os demais níveis
• Diretrizes empresariais:
hierárquicos;
o Missão;
• Demonstrar organização nos próprios materiais
o Visão;
e no desenvolvimento das atividades;
o Política da Qualidade.
• Reconhecer princípios e ferramentas básicas da
qualidade como recursos/meio/estratégia para • Conceitos de grupo e equipe;
a melhoria do trabalho, considerando
• Trabalho em equipe:
planejamento, realização e resultados;
o Trabalho em grupo;
36
• Analisar cenários e propor melhorias na o O relacionamento com os colegas de equipe;
organização do trabalho;
o Responsabilidades individuais e coletivas;
• Reconhecer a iniciativa como característica o Cooperação;
fundamental e requisito de um bom profissional;
o Divisão de papéis e responsabilidades;
• Reconhecer políticas públicas e programas
o Compromisso com objetivos e metas.
direcionados à geração de renda e trabalho;
• Comportamento e equipes de trabalho:
• Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação
e formação de um espírito empreendedor; o O homem como ser social;
• Aplicar os aspectos de inovação em suas o O papel das normas de convivência em grupos

atividades profissionais; sociais;
• Reconhecer conceitos básicos de o A influência do ambiente de trabalho no

empreendedorismo e a importância do espírito comportamento;
empreendedor para o crescimento profissional; o Fatores de satisfação no trabalho.
• Avaliar as oportunidades de crescimento e • Conflitos nas equipes de trabalho:

desenvolvimento profissional, considerando o
o Tipos;
próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na o Características;
própria formação; o Fatores internos e externos;
• Identificar oportunidades de geração de renda a o Causas;
partir das políticas públicas e oportunidades da
o Consequências.
indústria;
• A relação com o líder:
• Reconhecer a estrutura do sistema fiscal
brasileiro, considerando as diferentes esferas o Estilos de liderança: democrático, centralizador
administrativas e a sua importância para o e liberal;
desenvolvimento do País; o Papéis do líder;
• Reconhecer o funcionamento do sistema o Como apresentar críticas e sugestões.
tributário brasileiro, considerando as diferentes
• Controle emocional no trabalho:
esferas administrativas e a sua importância para
o desenvolvimento do País; o Perceber e expressar emoções no trabalho;
• Reconhecer, como cidadão (ã), as o Fatores internos e externos que influenciam as

responsabilidades fiscais cabíveis ao indivíduo emoções no trabalho.
e às instituições públicas, tendo em vista a
• Trabalho em equipe:
aplicação dos recursos na manutenção social;
o Níveis de autonomia nas equipes de trabalho;
• Reconhecer os princípios da administração
o Cooperação;
financeira e a sua aplicação à vida pessoal.
o Ajustes interpessoais;
37
• Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção o Organograma;
• Planejamento:
o Organização pessoal: horários, hábitos, rotinas,
• Prever consequências; tempo, orçamento, entre outros.
• Estudar, pesquisar e buscar o auto o Conceito de planejamento;

aprimoramento; o Técnicas e ferramentas de planejamento;
• Preservar o meio ambiente e o local de ensino. • Qualidade:

• Integrar os princípios da qualidade às atividades o Conceito;
o Aplicação.
• Qualidade total:
o Conceito;
o Eficiência;
o Eficácia;
o Melhoria Contínua.
• Ferramentas da qualidade:
o 5 S;
o Ciclo PDCA;
• Ter empatia; o Brainstorming.
• Manter-se atualizado; • Ferramentas da qualidade:
• Ter capacidade de observação; o Análise e Solução de Problemas;
• Argumentar tecnicamente. o Diagrama de Pareto;
o Espinha de Peixe.
• Iniciativa:
o Conceito;
o Importância e valor no trabalho;
o Formas de demonstrar iniciativa;
o Consequências favoráveis e desfavoráveis da

iniciativa no trabalho, entre outras.
• Formas alternativas de geração de trabalho:
o Política Nacional da Juventude (diretrizes e

perspectivas);
38
o Programa de geração de renda (Pró-jovem,
Aprendizagem profissional, estágios
profissionalizantes, capacitações, entre outros).
• Pesquisa:
o Tipos: bibliográfica, de campo, laboratorial,

acadêmica;
o Características;
o Métodos;
o Fontes;
o Estruturação;
o Anterioridade;
o Propriedade intelectual.
• Inovação:
o Conceito;
o Inovação x melhoria;
o Visão inovadora.
• Empreendedorismo:
o Conceitos básicos;
o Espírito empreendedor.
• Desenvolvimento profissional:
o Planejamento Profissional: ascensão

profissional, formação profissional,
investimento educacional;
o Empregabilidade.
• Empreendedorismo:
o Etapas da constituição de um negócio;
o Órgãos de fomento.
• Autoempreendedorismo:
o Características empreendedoras;
o Atitudes empreendedoras;
o Autorresponsabilidade e empreendedorismo;
39
o A construção da missão pessoal;
o Valores do empreendedor: Persistência e

Comprometimento;
o Persuasão e rede de contatos;
o Independência e autoconfiança;
o Cooperação como ferramenta de

desenvolvimento.
• Sistema tributário brasileiro:
o O que é?;
o Finalidades;
o Importância.
• Esferas administrativas de arrecadação;
• Sistema tributário:
o Tributos Federais;
o Tributos Estaduais;
o Tributos Municipais;
o Sistemas de arrecadação: formas e

responsabilidades;
o Aplicações de tributos.
• Educação fiscal:
o (PNEF – Programa Nacional de Educação

Fiscal (conceito e aplicação);
o Cidadania e sociedade (conceitos e

aplicações);
o Prática cidadã e transformação social;
o Declaração de Imposto de Renda - restituição e

pagamentos;
o Lei de responsabilidade fiscal.
• Educação financeira:
o Educação financeira pessoal/familiar

(conceito);
o Tomada de decisões;
40
o Consumo: necessidades básicas, apelos
comerciais, criação de necessidades, entre
outros);
o Marketing e Mídia (instrumentos de consumo).
• SENAI. Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial.

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20 horas
Objetivo Geral

raciocínio lógico e análise de dados, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e segurança do
trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
41
Capacidades Básicas • Lógica:
• Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a o Fundamentos básicos: Raciocínio lógico,

sua aplicabilidade em diferentes contextos da Proposições, Valor lógico (falso / verdadeiro);
área ocupacional;
o Princípios Básicos: Princípio da Identidade,
• Solucionar problemas básicos da área Princípio da não contradição, Princípio de
ocupacional (de que trata o curso de Terceiro Excluído.
Aprendizagem) pela aplicação de ferramentas e
• Sequências:
recursos de raciocínio lógico matemático;
o Sequências de figuras;
• Calcular soluções matemáticas para diferentes
o Sequências de palavras;
situações-problema da área de formação
(conforme curso de aprendizagem), o Sequências de números.
considerando diferentes contextos, pela
• Conjuntos:
aplicação dos princípios da teoria de conjuntos,
frações, proporções e porcentagens; o Conceito;
o Propriedades;
• Solucionar problemas pela aplicação de
princípios matemáticos e por ferramentas de o Representação;
análise e solução de problemas;
o Conjuntos especiais;
• Aplicar os princípios e recursos da informática
o Operações entre conjuntos: Interseção de
básica na elaboração de planilhas eletrônicas;
conjuntos, União de conjuntos, Diferença de
• Aplicar os recursos computacionais na conjuntos e Complementar de um conjunto.
elaboração de gráficos, quadros e tabelas.
• Frações:
o Conceito;
o Tipos de frações: Fração própria, Fração
imprópria, Fração aparente, Frações
• Trabalhar em equipe; equivalentes (simplificar frações), Frações
decimais, Adição e multiplicação de frações.
• Prever consequências;
• Razões e Proporções:
• Estudar, pesquisar e buscar o auto
aprimoramento; o Razão: Conceito, Tipos (inversas, equivalentes,
irredutível, entre outras) e Propriedades;
• Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
o Proporção: Conceito, Tipos (múltipla, contínua,
terceira proporcional, quarta proporcional,
grandezas diretamente proporcionais,
• Ter visão sistêmica; grandezas inversamente proporcionais, entre
outras).
• Percentagem:
42
• Manter relacionamento interpessoal; o Conceitos gerais: desconto, abatimento, lucro,
prejuízo;
o Razão percentual: conceito;
o Representação: forma, percentual, forma
fracionária, forma decimal.
• Correlação:
• Ter empatia;
o Conceito;
• Manter-se atualizado;
o Aplicação.
• Ter capacidade de observação;
• SENAI. Raciocínio Lógico e Análise de Dados - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
MÓDULO: BÁSICO
Fundamentos de Eletricidade Automotiva 60 horas
Objetivo Geral

eletricidade automotiva, de acordo com normas de qualidade, segurança e saúde.
Função Associada
43
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Grandezas e unidades elétricas
• Identificar os princípios da eletricidade o Tensão

aplicáveis aos sistemas elétricos automotivos
o Corrente
• Reconhecer os principais componentes
o Resistência
eletroeletrônicos aplicáveis aos sistemas
o Potência
elétricos automotivos, suas características e
funções o Leis de Ohm
• Identificar circuitos elétricos (série, paralelo e o Leis de Kirchoff

misto) para sistemas automotivos
• Magnetismo e eletromagnetismo
• Medir grandezas elétricas com a utilização de
o Princípios
instrumentos de medição
o Características
o Aplicação
• Componentes elétricos e eletrônicos
sob a sua responsabilidade
o Resistor
• Reconhecer a iniciativa como característica
fundamental e requisito de um bom profissional o Capacitor
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Indutor

segurança do trabalhador e as diferentes o Condutores
formas de proteção a esses riscos
o Fusível
• Aplicar os princípios de organização do trabalho
o Relé
estabelecidos ao planejamento e ao exercício
de suas atividades profissionais o Diodos
• Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Transistor

coletivas • Circuitos elétricos
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Simbologia
e orientam comportamentos éticos nas relações
o Série
interpessoais, assim como os impactos da falta
de ética no trabalho em equipe o Paralelo
o Misto
44
• Cabeamento
o Características
o Dimensionamento
o Instalação
• Instrumentos de medição
o Multímetro
▪ Tipos
▪ Características
▪ Utilização
o Amperímetro
▪ Tipos
▪ Utilização
o Osciloscópio
▪ Tipos
▪ Utilização
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Fundamentos Eletroeletrônicos Automotivos - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

MÓDULO: BÁSICO
Informática Básica 10 horas
45
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Sistema Operacional:
• Utilizar softwares básicos e de escritório para o Trabalho com janelas;

auxiliar suas atividades profissionais.
o Barra de tarefas;
o Menu de ajuda
o Área de trabalho;
o Acessórios principais;
o Arquivos e pastas;
fundamental e requisito de um bom profissional
o Gerenciador de arquivos;
• Reconhecer situações de risco à saúde e
segurança do trabalhador e as diferentes o Lixeira;
formas de proteção a esses riscos o Impressão;
• Aplicar os princípios de organização do trabalho o Painel de controle.
• Processamento de texto:
de suas atividades profissionais
o Tratamento de arquivos; digitação de textos;
coletivas o Formatação; edição de textos; criação de
tabela; capitulação; colunas; cabeçalho e
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam
rodapé; numeração de páginas; formulários;
interpessoais, assim como os impactos da falta o Marca d’água; inserção e edição de imagens;
de ética no trabalho em equipe
46
o Caixa de textos; formatação de fontes;
parágrafos; tabulação; hiperlink.
• Planilha Eletrônica:
o Criação de planilhas;
o Formatação de células;
o Entrada de dados;
o Funções matemáticas;
o Criação de gráficos;
o Funções de datas.
• Apresentações e animações:
o Tipos de apresentação; transição e animação

de slides; slide mestre; hiperlink;
o Recursos para inserção de som e vídeo;
o Inserção de slides; diagramação de slides.
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Informática Básica e Documentação Técnica - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

MÓDULO: BÁSICO
Metrologia 20 horas
Objetivo Geral

47
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas • Operações fundamentais:
• Realizar operações fundamentais de o Adição

matemática;
o Subtração,
• Converter unidades de medidas;
o Multiplicação,
• Identificar grandezas físicas e seus respectivos o Divisão.
instrumentos de medição;
• Sistema Internacional de Medidas:
• Identificar os tipos, as funções, as
o Definição,
características e as aplicações dos
instrumentos de medição; o Unidades de medida;
• Efetuar medições com os instrumentos: escala, o Comprimento,

calibre de lâminas, paquímetros, micrômetro, o Área,
relógio comparador, medidores e comparadores
o Volume,
de diâmetro interno (micros e súbitos,
torquímetros e goniômetros); o Ângulos.
Capacidades Socioemocionais • Conversão de unidades de medidas:
• Integrar os princípios da qualidade às atividades • Instrumentos de medição:

o Escala:
▪ Manuseio,
▪ Organização,
▪ Conservação e aspectos de segurança,
segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos o Cálibre de lâminas:
▪ Manuseio,
48
• Aplicar os princípios de organização do trabalho ▪ Organização,
▪ Conservação e aspectos de segurança,
o Paquímetros:
▪ Manuseio
coletivas
▪ Organização
e orientam comportamentos éticos nas relações ▪ Conservação e aspectos de segurança
interpessoais, assim como os impactos da falta o Micrômetro:
▪ Manuseio,
▪ Organização,
▪ Conservação e aspectos de segurança.
o Relógio comparador:
▪ Manuseio,
▪ Organização,
▪ Conservação e aspectos de segurança.
o Medidores e comparadores de diâmetro interno

(micros e súbitos):
▪ Manuseio
▪ Organização
▪ Conservação e aspectos de segurança
o Torquímetros:
▪ Manuseio
▪ Organização
o Goniômetros:
▪ Manuseio
▪ Organização
• Biblioteca
49
• Sala de aula
• SENAI. Controle Dimensional - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional da Bahia.

Brasília. 2015.
MÓDULO: ESPECÍFICO I
Sistema de Iluminação e Sinalização 30 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Sistema de Sinalização e Iluminação:
• Interpretar as informações prestadas pelo o Tipos,

cliente referentes aos defeitos no sistema de
o Função,
sinalização e Iluminação;
o Funcionamento,
• Aplicar procedimentos, normas técnicas,
o Componentes.
ferramentas e equipamentos referentes a
inspeção, limpeza, manutenção, remoção, o Características construtivas,
reparação, substituição e teste de componentes
o Funcionamento dos componentes,
do sistema de sinalização e Iluminação;
o Procedimentos de inspeção e manutenção.
• Realizar diagnósticos para resolução de
• Anomalias no sistema de sinalização e
defeitos do sistema de sinalização e Iluminação;
Iluminação:
• Realizar desmontagem, montagem, ajustes,
o Tipos,
regulagens, cálculos, substituições e medições
50
dos componentes no sistema de sinalização e o Características,
iluminação.
o Causas e possíveis soluções,
o Inter relações entre os sistemas.
• Manual de reparações:
o Utilização,
o Procedimentos de inspeção,
o Desmontagem e montagem,
segurança do trabalhador e as diferentes o Teste e manutenção.
• Ferramentas e equipamentos:
o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
coletivas o Manutenção.
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Limpeza e conservação.

• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistemas de Sinalização e Iluminação - Série Automotiva. Departamento Regional de Santa

Sistema de Conforto, Segurança e Conveniência 20 horas
51
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Eletricidade e eletrônica:
• Diagnóstico: o Interpretação de diagramas elétricos
o Interpretar as informações do proprietário quanto o Instrumentos de medição

às anomalias apresentadas pelo veículo
o Segurança
o Identificar, com base nas informações fornecidas
o Normas e procedimentos técnicos
pelo proprietário, o contexto de utilização do
veículo • Sistema de som:
o Selecionar as informações fornecidas pelo o Definição, diagnóstico, reparação,
proprietário que apresentam elementos que manutenção, desmontagem, montagem,
possam levar a um diagnóstico das anomalias limpeza, teste, ajuste
apresentadas pelo veículo, tendo em vista a o Equipamentos de som:

geração de ordem de serviço
▪ Tipos
o Correlacionar, para fins de diagnóstico, as
informações fornecidas pelo proprietário e o
histórico de manutenções com as ▪ Funcionamento
especificações/indicações do manual do fabricante ▪ Diagramas elétricos
o Interpretar os procedimentos e normas técnicas ▪ Aplicação

aplicáveis à manutenção do sistema de conforto,
o Alto-falantes:
segurança e conveniência
▪ Definição
o Reconhecer os diferentes tipos de ferramentas e
equipamentos utilizados na manutenção do ▪ Tipos
sistema de conforto, segurança e conveniência, ▪ Características

assim como as suas características, funções,
▪ Funcionamento
formas de uso, aferição e conservação
▪ Aplicação
52
o Reconhecer os diferentes tipos de testes de ▪ Adequação de impedâncias
funcionamento do sistema de conforto, segurança
▪ Diagramas elétricos
e conveniência, assim como a sua função, forma
▪ Normas e procedimentos técnicos
de execução e avaliação de resultados
o Instalação de sistema de som em automóveis
o Identificar, pela inspeção visual, possíveis falhas
convencional:
no sistema de conforto, segurança e conveniência,
tendo em vista a consideração do diagnóstico na o Interpretação de ordem de serviço
elaboração de relatórios, ordem de serviço ou
o Preparação do veículo
solução do problema diagnosticado
o Diagramas elétricos do veículo
o Interpretar o plano de manutenção quanto aos
critérios e condições a serem considerados na o Ferramentas e equipamentos
manutenção do veículo o Montagem de componentes
o Identificar, no plano de manutenção do conforto, o Normas e procedimentos técnicos

segurança e conveniência, os requisitos e
o Diagnóstico de falhas
parâmetros a serem considerados nos serviços de
manutenção, tendo em vista a orientação ao • Sistema de alarme, antifurto, e travas
proprietário e a identificação de eventuais elétricas:
necessidades de reparos adicionais o Definição
o Fundamentar tecnicamente a necessidade de o Tipos

serviços adicionais no sistema de conforto,
o Características
o Funcionamento
o Reconhecer os possíveis impactos ou
consequências das anomalias no sistema de o Módulos de comando eletrônico
conforto, segurança e conveniência, em outros o Sensores e atuadores
sistemas do veículo, tendo em vista a orientação
o Integração de sistemas
ao proprietário
o Diagramas elétricos
o Fundamentar tecnicamente a necessidade de
manutenção em outros sistemas em função das o Instalação dos sistemas de alarme antifurto,
anomalias apresentadas pelo veículo no sistema travas elétricas em automóveis:
conforto, segurança e conveniência, tendo em vista ▪ Interpretação de ordem de serviço
a orientação ao proprietário
▪ Preparação do veículo
• Remoção/desmontagem de componentes:
▪ Diagramas elétricos do veículo
o Reconhecer os diferentes tipos de proteção
▪ Ferramentas e equipamentos
aplicáveis ao veículo nos serviços de manutenção
do sistema de conforto, segurança e conveniência, ▪ Montagem de componentes
assim como a sua finalidade, pontos de proteção e ▪ Normas e procedimentos técnicos
forma de aplicação
▪ Teste de funcionamento
53
o Selecionar, com base no manual de reparação, as ▪ Normas e procedimentos técnicos e de
ferramentas e equipamentos indicados para o segurança
processo de remoção/desmontagem de
o Manutenção dos sistemas de alarme, antifurto,
componentes do sistema de conforto, segurança e
travas elétricas em automóveis:
conveniência
▪ Diagnóstico de falhas
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos
▪ Desmontagem
critérios de manipulação e uso das ferramentas e
equipamentos aplicáveis à remoção/desmontagem ▪ Limpeza
de componentes
▪ Reparação
o Interpretar os procedimentos e normas técnicas
o Substituição de componentes:
aplicáveis à remoção/desmontagem de
componentes do sistema de conforto, segurança e ▪ Montagem
conveniência ▪ Teste
o Reconhecer os diferentes tipos de EPIs aplicáveis ▪ Ajuste

à remoção/desmontagem de componentes do
▪ Normas e procedimentos técnicos e de
sistema de conforto, segurança e conveniência,
segurança
assim como suas finalidades, condições de uso
(conservação) e orientações do fabricante • Sistemas de acionamento elétrico dos
vidros e retrovisores:
o Interpretar as indicações do fabricante quanto à
manipulação de componentes do sistema de o Definição
conforto, segurança e conveniência o Tipos
o Interpretar as indicações do fabricante quanto aos o Características

critérios e condições de armazenamento e/ou
o Funcionamento
acondicionamento de componentes do sistema de
conforto, segurança e conveniência o Módulos de comando eletrônico
• Limpeza de componentes: o Sensores e atuadores
o Reconhecer os diferentes tipos de equipamentos o Integração de sistemas
de proteção individual (EPIs) aplicáveis à limpeza o Diagramas elétricos

de componentes do sistema de conforto,
o Instalação dos sistemas de acionamento
segurança e conveniência, assim como suas
elétrico dos vidros e retrovisores em
finalidades, condições de uso (conservação) e
automóveis:
orientações do fabricante
▪ Interpretação de ordem de serviço
aplicáveis à limpeza de componentes do sistema ▪ Preparação do veículo
de conforto, segurança e conveniência ▪ Diagramas elétricos do veículo
o Reconhecer os diferentes tipos de produtos ▪ Ferramentas e equipamentos
aplicáveis à limpeza de componentes do sistema
▪ Montagem de componentes
de conforto, segurança e conveniência, bem como
54
as suas técnicas de aplicação, conservação e ▪ Diagnóstico de falhas
armazenagem
▪ Normas e procedimentos técnicos e de
o Selecionar, com base no manual de reparação, as segurança
ferramentas e equipamentos indicados para o
o Manutenção dos sistemas de acionamento
processo de limpeza de componentes do sistema
elétrico dos vidros e retrovisores em
de conforto, segurança e conveniência
automóveis:
▪ Diagnóstico de falhas
▪ Desmontagem
equipamentos aplicáveis à limpeza de
componentes ▪ Limpeza
o Reconhecer os requisitos da legislação a serem ▪ Reparação

considerados no descarte de resíduos gerados nos
▪ Substituição de componentes
processos de limpeza de componentes do sistema
de conforto, segurança e conveniência ▪ Montagem
▪ Teste
• Inspeção de componentes:
▪ Ajuste
o Reconhecer os tipos, características, funções,
posicionamento e funcionamento dos diferentes ▪ Normas e procedimentos técnicos e de
componentes que constituem o sistema de segurança
conforto, segurança e conveniência como requisito
• Air bag/pré-tensionadores:
para a inspeção visual deles
o Tipos
o Reconhecer os tipos, características e formas de
uso dos instrumentos e equipamentos utilizados na o Funcionamento
medição de grandezas físicas de componentes do o Componentes

sistema de conforto, segurança e conveniência
o Remoção, análise e substituição
o Identificar, no manual de fabricante, as
o Teste
características dimensionais dos componentes do
sistema de conforto, segurança e conveniência, o Diagnóstico de falhas
tendo em vista a verificação de compatibilidade dos o Normas de segurança

componentes inspecionados
• Atividades de apoio operacional:
o Reconhecer os diferentes tipos de EPIs aplicáveis
o Organização e limpeza do local de trabalho
à inspeção de componentes do sistema de
sinalização e iluminação, assim como suas
finalidades, condições de uso (conservação) e
orientações do fabricante
o Selecionar, com base no manual de reparação, as

55
processo de inspeção de componentes do sistema

equipamentos aplicáveis à inspeção de
componentes

aplicáveis à inspeção de componentes do sistema
• Reparação/substituição de componentes:

aplicáveis à reparação/substituição e ajustagem de
conveniência
o Interpretar as normas e critérios de segurança

aplicáveis à reparação/substituição e à ajustagem
de componentes do sistema de conforto,
o Selecionar, com base no manual de

reparação/substituição, as ferramentas indicadas
para o processo de reparação/substituição de
conveniência

equipamentos aplicáveis à reparação/substituição
de componentes

à reparação/substituição de componentes do
(conservação) e orientações do fabricante
o Reconhecer os requisitos da legislação a serem

considerados no descarte de resíduos gerados nos
processos de reparação/substituição de
conveniência
56
• Montagem/instalação de componentes:
o Avaliar a conformidade dos componentes do

serem montados, considerando os requisitos
técnicos estabelecidos no manual do fabricante

processo de montagem/instalação de
componentes do sistema conforto, segurança e
conveniência

equipamentos aplicáveis à montagem/instalação
de componentes

aplicáveis à montagem/instalação de componentes
do sistema de conforto, segurança e conveniência

à montagem/instalação de componentes do
(conservação) e orientações do fabricante
o Reconhecer os padrões e normas aplicáveis à

limpeza de componentes montados no sistema de
conforto, segurança e conveniência
• Teste de funcionamento:

processo de teste de funcionamento do sistema de

equipamentos aplicáveis a testes de
funcionamento do sistema de conforto, segurança
e conveniência
57
aplicáveis a testes de funcionamento do sistema de
o Reconhecer os diferentes tipos de testes de

simulação, sua forma de aplicação e avaliação de
resultados, tendo em vista a verificação de
conformidade de funcionamento do sistema de
• Atividades de apoio operacional:
o Reconhecer o padrão de organização do local de

trabalho, tendo em vista a reorganização do
mesmo após os serviços de manutenção do
o Reconhecer o sistema de registros e

documentação utilizado pela empresa, tendo em
vista a composição do histórico de manutenção do
sistema de conforto, segurança e conveniência do
veículo
o Reconhecer o padrão de entrega técnica utilizado

pela empresa (verificações finais, remoção de
proteções, orientação sobre futuras revisões,
informações sobre serviços executados, devolução
de peças substituídas)





coletivas
58
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistemas de Conforto, Conveniência e Entretenimento - Série Aprendizagem Industrial.

Sistema de Carga e Partida 20 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
59
Capacidades Técnicas • Sistema de Carga e Partida:

cliente referentes aos defeitos no sistema de
o Função,
carga e partida;
o Funcionamento,
o Componentes.
do sistema de carga e partida;
• Anomalias no sistema de carga e partida:
defeitos do sistema de carga e partida;
o Tipos,
regulagens, cálculos, substituições e medições o Características,
dos componentes no sistema de carga e
partida.
o Interrelações entre os sistemas.
o Utilização,
fundamental e requisito de um bom profissional o Desmontagem e montagem,
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Teste e manutenção.

o Tipos,
o Características,
de suas atividades profissionais o Aplicações,
• Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Manutenção,

coletivas
o Limpeza e conservação.
de ética no trabalho em equipe.
• Biblioteca
60
• Sala de aula
• SENAI. Sistema de Carga e Partida - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de

Santa Catarina. Brasília. 2015.
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Sistema de Suspensão 20 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
61
Capacidades Técnicas • Sistema de Suspensão:
• Interpretar as informações prestadas pelo o Tipos

cliente referentes aos defeitos do sistema de
o Função
suspensão de veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
ferramentas e equipamentos referentes à
inspeção, limpeza, manutenção, remoção, o Hidráulica:
▪ Lei de Pascal,
dos sistemas de suspensão de veículos leves;
▪ Multiplicação de forças.
o Características construtivas,
defeitos dos sistemas de suspensão de veículos
leves; o Funcionamento dos componentes,
• Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Procedimentos de inspeção e manutenção.

• Anomalias nos sistemas de suspensão:
dos componentes dos sistemas de suspensão
o Tipos,
de veículos leves.
o Características,
sob a sua responsabilidade o Inter-relações entre os sistemas
• Reconhecer a iniciativa como característica • Manual de reparações:

o Utilização,
o Teste e manutenção.
estabelecidos ao planejamento e ao exercício • Ferramentas e equipamentos:
o Tipos,
o Características,
coletivas
o Aplicações,
o Manutenção,
interpessoais, assim como os impactos da falta o Limpeza e conservação.
62
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistema de Suspensão - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Sistema de Direção 20 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Sistema de Direção:

o Função
direção de veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
inspeção, limpeza, manutenção, remoção,
63
reparação, substituição e teste de componentes o Hidráulica:
dos sistemas de direção de veículos leves;
▪ Lei de Pascal,
defeitos dos sistemas de direção de veículos
leves;
regulagens, cálculos, substituições e medições o Procedimentos de inspeção e manutenção.
dos componentes dos sistemas de direção de
• Anomalias nos sistemas de direção:
veículos leves
o Tipos,
o Características,
o Inter-relações entre os sistemas.
fundamental e requisito de um bom profissional • Manual de reparações:
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Utilização,

de suas atividades profissionais • Ferramentas e equipamentos:
• Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Tipos,

coletivas
o Características,
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Aplicações,
o Manutenção,
de ética no trabalho em equipe o Limpeza e conservação.
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistema de Direção - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

64
Sistema de Freios 20 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Sistema de Freios:

o Função
freios de veículos leves;
o Funcionamento
o Componentes.
inspeção, limpeza, manutenção, remoção, o Hidráulica:
▪ Lei de Pascal,
dos sistemas de freios de veículos leves;
defeitos dos sistemas de freios de veículos
leves; o Funcionamento dos componentes,
• Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Procedimentos de inspeção e manutenção.

• Anomalias nos sistemas de freios:
65
dos componentes dos sistemas de freios de o Tipos,
veículos leves
o Características,
o Utilização,
segurança do trabalhador e as diferentes o Desmontagem e montagem,
o Tipos,
o Características,
coletivas o Aplicações,
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Manutenção,

e orientam comportamentos éticos nas relações o Limpeza e conservação.
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistema de Freios - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2012.
Sistema de Transmissão 70 horas
66
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Sistema de Transmissão Mecânica:

o Função,
transmissão mecânica de veículos leves;
o Funcionamento,
o Componentes.
ferramentas e equipamentos referentes
inspeção, limpeza, manutenção, remoção, o Relação de Transmissão,
do sistema de transmissão mecânica de
veículos leves;
defeitos do sistema de transmissão mecânica • Anomalias no sistema de transmissão
de veículos leves; mecânica:
• Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Tipos,

o Características,
dos componentes do sistema de transmissão
mecânica de veículos leves
sob a sua responsabilidade o Utilização,
67
• Reconhecer a iniciativa como característica o Procedimentos de inspeção,
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Teste e manutenção.
o Tipos,
estabelecidos ao planejamento e ao exercício o Características,
o Aplicações,
• Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Manutenção,
coletivas
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Sistema de Transmissão - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Motor Ciclo Otto 50 horas
Objetivo Geral

Função Associada
68
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Motor de Combustão Interna – Ciclo Otto:

cliente referentes aos defeitos do motor de
o Função
combustão interna – ciclo Otto;
o Funcionamento
o Componentes
inspeção, limpeza, manutenção, remoção, o Ciclo termodinâmico
o Características construtivas
do motor de combustão interna – ciclo Otto;
o Funcionamento dos componentes
o Procedimentos de inspeção e manutenção
defeitos do motor de combustão interna – ciclo
Otto; • Sistema de Arrefecimento:
• Realizar diagnósticos para resolução de o Tipos,

defeitos do sistema de arrefecimento;
o Função,
o Funcionamento,
defeitos do sistema de lubrificação;
o Componentes,
defeitos do sistema de alimentação;
defeitos do sistema de conjunto móvel e fixo o Procedimentos de inspeção e manutenção,
• Realizar desmontagem, montagem, ajustes, o Anomalias, causas e possíveis soluções.

regulagens, cálculos, substituições e medições • Sistema de Lubrificação:
dos componentes do motor de combustão
o Tipos,
interna – ciclo Otto.
o Função,
o Funcionamento,
sob a sua responsabilidade o Componentes.,
• Reconhecer a iniciativa como característica o Características construtivas,

fundamental e requisito de um bom profissional o Funcionamento dos componentes,
69
• Reconhecer situações de risco à saúde e o Procedimentos de inspeção e manutenção,
o Anomalias, causas e possíveis soluções.
• Anomalias no motor de combustão interna –
ciclo Otto:
Tipos,
o Características,
coletivas o Causas e possíveis soluções,
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Interrelações entre os sistemas.

o Utilização,
o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
o Manutenção,
• Biblioteca
• Sala de aula
• SENAI. Motores Ciclo Otto - Série Automotiva. Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília.
2012.
70
Pré Projeto 20 horas
Objetivo Geral
Estruturar projeto voltado à resolução de desafios para demandas da indústria, a partir de soluções inovadoras
de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas/ Técnicas Conhecimentos
Capacidades Técnicas • Levantamento de informações:
• Reconhecer os requisitos necessários para o Pesquisa bibliográfica

elaboração de projeto de pesquisa e protótipo
o Pesquisa de similares
• Desenvolver trabalho de pesquisa sobre um
o Visita Técnica
tema de relevância na área industrial
o Entrevista
• Realizar o planejamento das ações para o
o Busca de anterioridade
desenvolvimento do projeto a ser implementado
o Propriedade Intelectual
• Aplicar ferramentas e técnicas de análise com
foco na identificação e resolução de problemas • Técnicas de apresentação
• Analisar variáveis relevantes que impactam a o Oratória

viabilidade técnica, econômica e ambiental do o Pitch
protótipo
• Ferramentas de planejamento:
o Tempestade de Ideias (Brainstorming)
• Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Benchmarking
pessoas nos grupos e equipes
o Design Thinking
• Aplicar os princípios de organização nas
atividades sob a sua responsabilidade o Dinâmica de solução criativa de problemas
o BM Canvas
71
• Reconhecer a iniciativa como característica o Kanban
fundamental e requisito de um bom
o 5W2H
profissional.
o Relatório A3
o Análise de falhas
o Fluxograma
• Planejamento do projeto de pesquisa:
o Objetivo geral
o Objetivos específicos
o Problema de pesquisa/Desafio
o Metodologia
o Cronograma
o Previsão de recursos
o Revisão de literatura
• Biblioteca
• Laboratório de informática
• Sala de aula
• Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
• LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação –

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação: Numeração
Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
72
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
• THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
MÓDULO: ESPECÍFICO III
Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor 50 horas
Objetivo Geral

Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Sistema de gerenciamento eletrônico do

motor:
• Interpretar as informações prestadas pelo
cliente referentes aos defeitos dos sistemas de o Tipos,
gerenciamento eletrônico do motor e do sistema
o Função,
de ignição;
o Funcionamento,
o Componentes.
73
dos sistemas de gerenciamento eletrônico do o Procedimentos de inspeção e manutenção.
motor e ignição;
• Sistema de Ignição:
o Tipos
defeitos dos sistemas de alimentação e ignição;
o Função
o Funcionamento
dos componentes dos sistemas de o Componentes.
gerenciamento eletrônico do motor e do sistema
o Características construtivas
de ignição.
o Funcionamento dos componentes
o Procedimentos de inspeção e manutenção
• Anomalias nos sistemas de gerenciamento
eletrônico do motor e ignição:
o Tipos,
o Características,
segurança do trabalhador e as diferentes o Causas e possíveis soluções,
o Inter relações entre os sistemas.
o Utilização,
coletivas o Desmontagem e montagem,
• Reconhecer os pressupostos que fundamentam o Teste e manutenção.

o Tipos,
o Características,
o Aplicações,
o Manutenção,
• Biblioteca
• Sala de aula
74
• SENAI. Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor - Série Aprendizagem Industrial.

MÓDULO: ESPECÍFICO III
Projeto Integrador 60 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas para implementação das ações planejadas no projeto, atendendo as
demandas da indústria, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas • Projeto de pesquisa:
• Implementar as ações para criação do produto o Métodos de pesquisa:

conforme planejamento do projeto;
▪ Levantamento bibliográfico
• Analisar os resultados obtidos em cada etapa do
▪ Visitas Técnicas
processo de desenvolvimento do projeto;
▪ Entrevistas
• Identificar os gargalos existentes na execução do
o Coleta de dados
projeto para otimização dos resultados;
o Análise de dados
• Definir estratégias para mitigar os gargalos como
forma de garantir as metas estabelecidas no projeto; o Documentação Técnica
75
• Empregar recursos de manipulação de dados em • Elaboração de documentação técnica do projeto
meios digitais para otimização da comunicação e de pesquisa
controle das ações em tempo real;
• Técnicas de gerenciamento de projetos ágeis:
• Empregar técnicas de gerenciamento de projetos
o Scrum
ágeis que permitam o alinhamento das ações ao
o Kanban
escopo inicial com o menor impacto possível e no
menor tempo; o Outros
• Reconhecer procedimentos, padrões, normas • Ferramentas para acompanhamento de projetos

técnicas e tecnologias requeridas para elaboração da
o MS Project
documentação técnica pertinente ao projeto;
• Ferramentas para análise de problemas
• Identificar os recursos
(máquinas/equipamentos/software, etc) necessários o BM Canvas
para o desenvolvimento do projeto. o Ishikawa
Capacidades Socioemocionais o Brainstorming
• Apresentar postura ética. o Outros
• Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e • Prototipagem

processos de trabalho, considerando seus pares e
o Objetivo
os demais níveis hierárquicos.
o Recursos (tipos e características)
• Aplicar os princípios, normas e procedimentos de
▪ Software CAD
saúde, segurança e meio ambiente às atividades
sob a sua responsabilidade. ▪ Impressora 3D
• Demonstrar profissionalismo no exercício de suas ▪ Robótica

responsabilidades e sintonia com as diretrizes
▪ Outros
institucionais estabelecidas.
• Avaliar as oportunidades de crescimento e

desenvolvimento profissional, considerando o
próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na
própria formação.
Situar o papel e a importância do seu trabalho no

contexto da organização, considerando os impactos
das suas atividades nos resultados dos produtos e
serviços da empresa.
• Sala de aula.
76
• Biblioteca.
• Laboratório de informática.
• Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
• LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação: Numeração
Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
• THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
12. RECURSOS DIDÁTICOS
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os exercícios
práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.
PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO
RECURSOS PARA CURSO
Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por

1 1 un
laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados, 500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,

2 1 un
na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
77

3 1 un
na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

4 1 un
na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

5 1 un
na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto com

6 1 un
compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de 400:1,

resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de entrada VGA, S
7 1 un
vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de alimentação elétrica com
tomada padrão brasileiro (norma ABNT NBR 14136).
13. PERFIL DO INSTRUTOR
O quadro de Instrutores para a Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo deve ser

composto, preferencialmente, por profissionais com conhecimentos teóricos e práticos condizentes com o
conteúdo programático do referido curso.
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO
• Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para atender eventualidades
no decorrer do curso.
• Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento, em termos
de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e atitudes), tendo como
padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de 0 (zero) a 10 (dez) das
competências requeridas no curso.
15. MATERIAL DIDÁTICO
O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis, também, no portal
do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Eletromecânico de Automóveis.
78
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE CURSO
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
01 Fernando Lopes Henriques Analista de Desenvolvimento Técnico Pleno
02 Anderson de Oliveira Coelho Instrutor de Educação Profissional Técnica
03 Erick Thadeu Gonçalves Miranda Engenheiro Especialista
79
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS
DADOS GERAIS
Curso: Eletromecânico Automotivo
Verificação de ambientes de trabalho, consumíveis, infraestrutura e

Título: FAP n.º: 01
ferramental Automotiva.
Unidade Curricular Associada: Sistema de Carga e Partida CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O ambiente de manutenção automotiva é equipado de uma infraestrutura com muitos equipamentos,
ferramentas e consumíveis. Dentre as ferramentas elas vão de manuais à hidráulica ou pneumáticas, cada
qual com suas aplicações, riscos e técnicas de manuseio, exigindo do operador atenção e habilidade. Para os
consumíveis, que podem variar de água potável à combustíveis exigindo dos reparadores conhecimento e
cuidados na utilização.
Você deverá identificar os produtos químicos, os riscos inerentes ao perfil profissional, a organização e limpeza
do ambiente de trabalho, as ferramentas manuais, hidráulicas, pneumáticas, elétricas, mecânica, suas
aplicações e riscos de operações/conservação.
Resultados / Entregas Esperados

Identificação de produtos químicos;
Identificação dos riscos inerentes ao perfil profissional;
Organização e limpeza do Ambiente de trabalho;
Compreensão das ferramentas manuais, suas aplicações, riscos de utilização e conservação;
Compreensão das ferramentas hidráulicas, pneumáticas, elétricas, mecânica, suas aplicações, riscos de
operações, conservação.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
80
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Verificar as condições • Identificando a presença de • Aplicar procedimentos,
dos Ambiente de combustíveis (graxas, normas técnicas,
trabalho, ferramental óleos, tintas), retirando-os ferramentas e
consumíveis e riscos de do ambiente de trabalho equipamentos referentes
acidentes. à inspeção, limpeza,
• Identificando ferramentas
manutenção, remoção,
manuais, suas aplicações e
reparação, substituição e
riscos.
teste de componentes dos
• Identificando ferramentas sistemas de direção de
pneumáticas e hidráulicas, veículos leves;
suas aplicações e riscos de
• Realizar diagnósticos para
operações
resolução de defeitos dos
• Considerando aspectos de sistemas de direção de
ergonomia e luminosidade. veículos leves;
• Identificando a presença e • Realizar desmontagem,

condições dos EPIs e montagem, ajustes,
EPCs. regulagens, cálculos,
• Identificando e analisando substituições e medições

Ficha de Informação de dos componentes dos
Segurança de produtos sistemas de direção de
Químicos (FISPQ). veículos leves
81
• Reconhecer os princípios
da inovação em suas
rotinas pessoais e nas
atividades profissionais
da gestão da qualidade
nas suas rotinas de
trabalho
• Reconhecer o papel do
trabalhador no
cumprimento das normas
ambientais, de saúde e
segurança.
• Reconhecer as situações
de conflito, buscando o
consenso e a
harmonização entre os
membros da equipe.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético neoprene,
1 20 Unid. revestida internamente com flocos de algodão, com acabamento antiderrapante
na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos.
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

2 20 Unid. de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.
Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes

4 20 Unid.
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)

5 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.
82
6 20 Unid. Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado

em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
7 20 Unid.
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.
MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS

1 1 l Thinner
2 5 l Álcool combustível
3 1 l Álcool limpa freios
4 1 l Gasolina
5 1 l Óleo de motor
6 1 l Óleo de câmbio
7 1 l Óleo de freio Dot 3
8 1 l Óleo de freio Dot 4
9 1 l Óleo de direção hidráulica
10 1 l Água destilada
11 1 l Graxa de sabão de lítio
12 1 l Graxa sabão de sódio
13 1 l Graxa grafitada
14 100 ml Desengraxante
15 100 un. Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml
16 100 ml Limpa contato
17 1 l Aditivo de radiador
18 1 l Fluído limpeza ultrassônico de bico injetor
19 1 l Querosene de teste de bicos injetores
83
20 300 ml Limpa TBI
21 500 g Pasta cristal rosa
MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

1 4 Unid. Jogo de chave boca fixa com diâmetros nominais de 6mm a 32mm
2 4 Unid. Jogo de chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 1/2´´
3 4 Unid. Soquete sextavado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
4 2 Unid. Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
5 1 Unid. Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
6 4 Unid. Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.
7 2 Unid. Espátula de chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun
8 4 Unid. Jogo de chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm
9 3 Unid. Jogo de chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 15mm
10 4 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de 1/2”
12 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “
14 1 Unid. Extensão de 3” para soquete com encaixe de 3/4“
15 4 Unid. Extensão de 3” articulada para soquete com encaixe de ½
16 4 Unid. Alicate de pressão de 10”
17 4 Unid. Alicate universal profissional de 8”
18 3 Unid. Alicate de bico longo de 8”
19 3 Unid. Alicate de bico longo curvo de 8”
84
20 3 Unid. Alicate para anéis externos com bico reto de até 60mm
21 3 Unid. Alicate com bico reto interno para anéis de até 25mm
22 3 Unid. Alicate com bico curvo para anéis internos de até 25mm
23 3 Unid. Alicate desencapador de fios de 0,5mm a 6mm
24 3 Unid. Alicate prensa terminal (crimpar)
25 2 Unid. Alicates para aplicar abraçadeiras de junta homocinéticas
26 2 Unid. Alicates saca cabos de velas
27 3 Unid. Chave tipo canhão com cabo de plástico polipropileno 6mm
35 2 Unid. Jogo de chave torx interno, em aço, tamanho T03 a T10mm
36 1 Unid. Jogo de soquete torx externo, tamanho T08 a T17mm com encaixe de 1/2”
37 4 Unid. Martelo de Borracha de 800 g cabo de madeira tamanho 380 mm
38 4 Unid. Martelo tipo Bola de 300 g com cabo de madeira de 300 mm
Alicate em aço forjado para abraçadeiras de aço com encaixe “clic” para as
39 2 Unid.
mangueiras de filtro de ar e tubulações de combustíveis
Alicate para abraçadeiras elásticas fabricado em aço e acabamento niquelado e

40 Unid.
cromado de 31 a 50 mm diâmetro e comprimento de 220 mm
41 5 Unid. Alicate de corte diagonal de 6”
85
Extrator manual (saca polia) fabricado em aço cromo-vanádio de 02 pernas e com

42 1 Unid.
prolongadores de 175, 280 e 365 mm
Saca pino paralelo com diâmetros de 2 mm a 8 mm, confeccionados em aço-liga

43 2 Jog.
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.
44 2 Unid. Macaco hidráulico tipo jacaré 2 toneladas longo de 1300 mm com roda de ferro.
Moto esmeril 6” ½ cv com protetor de cavaco transparente e ajustável, mesa de

45 1 Unid.
apoio ajustável para desbaste ou afiação.
46 2 Unid. Chave de impácto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “
47 1 Jog. Jogo de chave soquete de impácto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
48 1 Unid. Prensa hidráulica com capacidade de 15 toneladas.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Freios Automotiva FAP n.º: 02
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
• Os pneus são os únicos pontos de contato entre veículo e a pista de rolamento. Só desse fato pode-se
depreender que pneus apropriados e em bom estado são importantíssimos para a sua segurança e para o
desempenho do carro além de outras funções como: suportar o peso do veículo, seus passageiros e sua carga,
servir como amortecedor contra buracos e irregularidades do solo, transmitir o torque do motor para o chão,
empurrando o carro para frente e frear o carro, ao transmitir resistência contra o movimento das rodas no solo.
Você deverá realizar manutenção nos pneus do veículo substituindo, inspecionando e balanceando.
Seleção de ferramentas e equipamentos conforme veículo e serviço a executar;
Pneu substituído e balanceado.
Realizar rodízio de pneu no veículo.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
86
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
• Manutenir • Considerando os • Interpretar as informações prestadas pelo

conjunto aspectos de cliente referentes aos defeitos do sistema de
roda/pneu. saúde e freios de veículos leves;
segurança do
trabalho.
• Posicionando inspeção, limpeza, manutenção, remoção,
veículo no reparação, substituição e teste de
elevador. componentes dos sistemas de freios de
veículos leves;
• Selecionando e
utilizando as • Realizar diagnósticos para resolução de
ferramentas defeitos dos sistemas de freios de veículos
apropriadas. leves;
• Analisando • Realizar desmontagem, montagem, ajustes,

visualmente regulagens, cálculos, substituições e medições
condições dos dos componentes dos sistemas de freios de
pneus. veículos leves
• Removendo e Capacidades Socioemocionais

instalando pneus
• Reconhecer os princípios da inovação em suas
do veículo.
rotinas pessoais e nas atividades profissionais
• Desmontando e
• Reconhecer os princípios da gestão da
montando pneu
qualidade nas suas rotinas de trabalho
do aro.
• Reconhecer o papel do trabalhador no
• Utilizando
cumprimento das normas ambientais, de
máquina de
saúde e segurança.
desmontagem de
pneu. • Reconhecer as situações de conflito, buscando
o consenso e a harmonização entre os
membros da equipe.
87
• Substituindo pisto
e válvula do pneu.
• Aplicando
remendo refil a
frio em pneu
(macarrão).
• Aplicando
técnicas de
rodízio de pneu.
• Balanceando
conjunto
pneu/roda.
• Calibrando pneu.
• Utilizando
taquímetro
adequadamente.
• Listando e
especificando
peças e
consumíveis
necessários.
• Pesquisando
dados técnicos de
catálogos,
manuais e WEB.
• Considerando os
métodos de
segregação e
destinação de
resíduos gerados
em processos de
manutenção de
freios
automotivos.
EPIs
88

equipamento.

3 20 Unid.

1 20 Unid. Contrapeso em chumbo universal garra baixa para rodas de aço de 5 gramas.
6 10 lt Contrapeso em chumbo universal garra baixa para rodas de aço de 30 gramas.
Pasta lubrificante para montagem de pneu com efeito lubrificante e retardo de

10 3 lt
formação de ferrugem no aro.
Remendo refil a frio de 4mm para pneus sem câmara.

11 20 Unid.
12 20 Unid. Bico válvula Tr 413 para pneu sem câmara.
13 2 Unid. Pasta cristal rosa pote de 500 g

89

Ferramenta para válvulas de pneus que inclui: Inclui extrator de núcleos de

7 3 Unid. válvula, extrator de haste de válvula, expansor de roscas de válvula, macho de
roscas de válvula e pinos de descarga de ar.
Kit ferramenta para aplicação de remendos refil a frio (macarrão) em furos de

9 1 Unid.
pneu.
Alicate para balanceamento de rodas fabricado em cromo vanádio cabo

12 2 Unid.
emborrachado, comprimento: 250 mm.
13 4 Unid. Torquímetro de estalo ½ Polegada para apertos de 42 à 210 NM
19 2 Unid. Chave de impacto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “
20 1 Jg Jogo de chave soquete de impacto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
90
DADOS GERAIS
Título: Substituição e inspeção dos discos e pastilhas de freios. FAP n.º: 03
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O sistema de freio é um conjunto de elementos que fazem o veículo diminuir a sua velocidade, ou parar de
deslocar-se, quando acionado pelo motorista. É composto por elementos fixos e móveis e serem acionados
por meio mecânico ou hidráulico em veículos leves. Seu funcionamento consiste basicamente em receber um
desses acionamentos e friccionar os componentes de atrito (lonas ou discos) ao aos componentes que estão
ligados à roda (disco ou tambor) ocasionando a diminuição da velocidade ou parada da roda. Com isso, é
comum esses componentes desgastarem se tornando item de constantes reparações.
Você deverá substituir as pastilhas e discos de freios do veículo e verificar as condições de empeno e
desgastes do disco.

Pastilhas de freios substituídas.
Disco substituídos.
Medidas de empeno do disco.
Freio funcionando corretamente.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
91
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir discos e • Considerando os aspectos • Interpretar as

pastilhas de freios. de segurança do trabalho. informações prestadas
pelo cliente referentes
• Posicionando veículo no
aos defeitos do sistema
elevador.
de freios de veículos
• Selecionando e utilizando leves;
as ferramentas
• Aplicar procedimentos,
apropriadas.
normas técnicas,
• Posicionando veículo no ferramentas e
elevador. equipamentos referentes
• Selecionando e utilizando à inspeção, limpeza,
as ferramentas manutenção, remoção,
apropriadas. reparação, substituição e

teste de componentes
• Removendo e instalando
dos sistemas de freios de
pneus do veículo.
veículos leves;
• Realizar diagnósticos
pastilha de freios.
para resolução de
• Retornando êmbolo da defeitos dos sistemas de
pinça de freios. freios de veículos leves;
• Removendo e instalando • Realizar desmontagem,

disco de freios. montagem, ajustes,
regulagens, cálculos,
• Inspecionando disco de
substituições e medições
freio.
92
• Utilizando conjunto relógio dos componentes dos

comparador e base sistemas de freios de
magnética corretamente. veículos leves
• Calibrando pneu. Capacidades Socioemocionais
• Utilizando taquímetro • Reconhecer os princípios

adequadamente. da inovação em suas
• Listando e especificando
peças e consumíveis
necessários. • Reconhecer os princípios
• Pesquisando dados
nas suas rotinas de
técnicos de catálogos,
trabalho
manuais e WEB.
• Considerando os métodos
trabalhador no
de segregação e
destinação de resíduos
gerados em processos de
segurança.
manutenção de freios
automotivos. • Reconhecer as situações
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.
93

5 20 Unid.

1 2 Unid. Pasta cristal rosa pote de 500g
2 4 Unid. Óleo de freio classificação Dot 03- frasco de 500ml
3 2 Kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

1 4 Unid. Jogo de pastilha de freio dianteiro especificado ao veículo em questão.

Chave de fenda 5/16 x 14” haste com acabamento niquelado e cromado,
1 4 Unid. com ponta escurecida, cabo ergonômico, chave com haste redonda e resistente,
encartelada para autosserviço.
94

19 1 Unid.
20 1 Jg Jogo de chave soquete de impácto de 14mm a 32 mm com encaixe de ½ “
21 2 Unid. Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios dianteiro.
Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios traseiros ( quando o veículo

22 2 Unid.
que equipa o laboratório possuir).
DADOS GERAIS
Título: Substituição do rolamento de roda dianteiro. FAP n.º: 04
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios, Suspensão e Direção CH: 4h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
por meio mecânico ou hidráulico em veículos leves. Seu funcionamento consiste basicamente em receber
um desses acionamentos e friccionar os componentes de atrito (lonas ou discos) ao aos componentes que
estão ligados à roda (disco ou tambor) ocasionando a diminuição da velocidade ou parada da roda. Com
isso, é comum esses componentes desgastarem se tornando item de constantes reparações.
Como técnico em mecânica automotiva você deverá substituir os rolamentos dianteiro do veículo
assegurando que o sistema de freio, direção e suspensão funcione normalmente.

Rolamentos de rodas dianteira substituídos.
95
Sistema de freio, direção e suspensão funcionando normalmente.
Riscos Existentes
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir rolamento de • Selecionando e utilizando • Reconhecer situações de

roda dianteiro. as ferramentas risco ambiental e de
apropriadas. segurança presentes em
processos de
manutenção de sistemas
pneus do veículo.
• Reconhecer processos e
pastilha de freios.
procedimentos de
• Retornando êmbolo da proteção de veículos
pinça de freios. antes da intervenção de
• Removendo e instalando manutenção
disco de freios. • Reconhecer os
• Soltando e instalando processos,
junta homocinética. procedimentos de

execução, tecnologias
empregadas e
cubo de roda.
referências técnicas a
serem consideradas nas
96
• Removendo e instalando atividades de reparação

rolamento do cubo de de conjuntos e sistemas
roda. de freios de veículos
• Utilizando adequadamente • Reconhecer os

ferramentas específicas e processos,
prensa hidráulica procedimentos de
empregadas e
• Utilizando taquímetro referências técnicas a
adequadamente. serem consideradas nas
• Listando e especificando atividades de teste de
peças e consumíveis componentes e sistemas
necessários. de freios automotivos.
• Pesquisando dados • Interpretar os
técnicos de catálogos, procedimentos e demais
manuais e WEB. referências técnicas

quanto às etapas e
requisitos a serem
de segregação e
atendidos no
encerramento de
processos de
automotivos.
de freios de automotivos.
•
• Interpretar os manuais
• dos fabricantes quanto à
composição e
funcionamento dos
diferentes tipos de
sistemas de freios
automotivas
• Reconhecer o conceito e
a importância da
qualidade nas rotinas de
trabalho.
• Reconhecer os
processos,
procedimentos de
empregadas e
97
atividades de teste de
componentes e sistemas
de suspensão de
veículos.
• Reconhecer os métodos
de segregação e
gerados em processos
de manutenção de freios
automotivos.
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
98
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.


1 4 Unid. Rolamento de roda dianteiro ( especificado conforme veículo do laboratório).
Cupilha (contrapino) para porca castelo (especificação conforme veículo do

2 4 Unid.
laboratório).

99
18 2 Unid. Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios dianteiro.
Ferramenta para retorno do êmbolo da pinça de freios traseiros ( quando o

19 2 Unid.
veículo que equipa o laboratório possuir).
Jogo de chaves poligonais abertas fabricada em aço cromo-vanádio

acabamento cromado indicado para uso em tubulações de sistemas de
21 2 Unid.
refrigeração, hidráulico e pneumático com as seguintes medidas: 8x10 mm,
11x13mm, 12x14mm, 17x19 mm, 3/8"x7/16", 1/2"x9/16".
Extrator de cubo universal para rodas de quatro furos de veículos leves fabricado
22 1 Unid.
em aço temperado.
Extrator e instalador de rolamentos em prensa hidráulica de discos

com diâmetro de 62,5mm, 66,9mm e 70,9 mm, acabamento niquelado e
23 1 Unid.
cromado, relacionados com os veículos Volkswagen, Fiat, GM, Ford.
DADOS GERAIS
100
Título: Substituição das Sapatas ou Lonas de Freios e Inspeção no Tambor. FAP n.º: 05
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 8
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você deverá substituir as sapatas e lonas de freios do veículo e verificar as condições de empeno e
desgastes do tambor de freio.

Sapatas ou lonas de freios substituídas.
Tambor de freios substituídos.
Medidas de empeno do Tambor.
Freio de estacionamento regulado.
Freio de serviço de veículo funcionando corretamente.
Riscos Existentes
Ilustração
101
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir sapatas ou • Considerando os aspectos • Interpretar as

lonas e inspeção no de segurança do trabalho. informações prestadas
tambor de freios. pelo cliente referentes
elevador.
• Selecionando e utilizando leves;
as ferramentas
apropriadas.
normas técnicas,
• Posicionando veículo no ferramentas e
elevador. equipamentos referentes
• Selecionando e utilizando à inspeção, limpeza,
as ferramentas manutenção, remoção,
apropriadas. reparação, substituição e

dos sistemas de freios
pneus do veículo.
de veículos leves;
tambor de freios.
para resolução de
• Removendo e instalando defeitos dos sistemas de
conjunto de sapatas de freios de veículos leves;
freio.
• Realizar desmontagem,
• Descravando e rebitando montagem, ajustes,
lonas de das sapatas. regulagens, cálculos,
102
• Inspecionando tambor de substituições e medições

freios. dos componentes dos
sistemas de freios de
• Regulando altura da
veículos leves
alavanca de freios de
estacionamento. Capacidades Socioemocionais
• Regulando posição do • Reconhecer os

corretor de frenagem princípios da inovação
(quando veículo possuir). em suas rotinas
pessoais e nas
• Utilizando torquímetro
• Reconhecer os
adequadamente.
princípios da gestão da
• Listando e especificando qualidade nas suas
peças e consumíveis rotinas de trabalho
necessários.
• Pesquisando dados trabalhador no
técnicos de catálogos, cumprimento das
manuais e WEB. normas ambientais, de
• Considerando os métodos saúde e segurança.
de segregação e • Reconhecer as situações

destinação de resíduos de conflito, buscando o
gerados em processos de consenso e a
manutenção de freios harmonização entre os
automotivos. membros da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.
103

3 5 Unid. Jogo de lonas de freio especificado ao veículo que será realizado a prática.
Rebite de cravar lonas de freios conforme lona especificado ao veículo que será
4 200 Unid.
realizado a prática.


104

17 1 Unid.
19 1 Unid. Arrebitadeira de bancada para lonas de veículos leves.
20 8 Unid. Talhadeira sextavada de aço forjado 200 x 18 mm.
DADOS GERAIS
Título: Substituição da Alavanca e Cabo de Freio de Estacionamento. FAP n.º: 06
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você deverá remover e instalar o cabo e alavanca do freio de estacionamento do veículo.
105
Alavanca de freio de estacionamento substituída.
Freio de estacionamento imobilizando o veículo corretamente.
Riscos Existentes
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir alavanca e • Considerando os aspectos • Interpretar as

cabo de freio de de segurança do trabalho. informações prestadas
estacionamento. pelo cliente referentes
• Selecionando e utilizando
as ferramentas
apropriadas.
leves;
elevador.
normas técnicas,
• Selecionando e utilizando ferramentas e
as ferramentas equipamentos referentes
apropriadas. à inspeção, limpeza,
• Removendo e instalando manutenção, remoção,
pneus do veículo. reparação, substituição e

dos sistemas de freios
tambor de freios.
de veículos leves;
conjunto de sapatas de
para resolução de
freio.
defeitos dos sistemas de
freios de veículos leves;
106
• Regulando altura da • Realizar desmontagem,

alavanca de freios de montagem, ajustes,
estacionamento. regulagens, cálculos,
dos componentes dos
console principal do
sistemas de freios de
veículo.
veículos leves
cabo de freio de
estacionamento. • Reconhecer os
princípios da inovação
em suas rotinas
alavanca de
pessoais e nas
estacionamento.
• Desmontando e montando
• Reconhecer os
carpete interno do veículo.
princípios da gestão da
• Calibrando pneu. qualidade nas suas
• Utilizando torquímetro rotinas de trabalho
adequadamente. • Reconhecer o papel do
• Listando e especificando trabalhador no
peças e consumíveis cumprimento das
necessários. normas ambientais, de

saúde e segurança.
técnicos de catálogos, • Reconhecer as
manuais e WEB. situações de conflito,

buscando o consenso e
a harmonização entre os
de segregação e
membros da equipe
automotivos.
EPIs
107
equipamento.

3 20 Unid.



108

17 1 Unid.
19 1 Unid. Arrebitadeira de bancada para lonas de veículos leves.
20 8 Unid. Talhadeira sextavada de aço forjado 200 x 18 mm.
DADOS GERAIS
Título: Reparação em sistema de suspensão de veículos leves. FAP n.º: 08
Unidade Curricular Associada: Sistema de Suspensão CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Atualmente as suspensões traseiras do tipo eixo de torção viraram uma tendência em veículos comerciais
leves, a solução surgiu pela primeira vez em veículos comerciais no lendário Citroen Traction Avant. Desde
a concepção inicial a ideia era a mesma, transformar o elo de interdependência entre as rodas em um meio
elástico. Sendo assim, parte da solicitação sofrida por uma roda é absorvida pela suspensão, não atingindo
em sua totalidade a outra. Como ela está sujeita a grandes rotações, levando a grandes deformações, o
dimensionamento à fadiga torna-se uma etapa complexa na definição da geometria da barra. A ligação entre
chassi e suspensão é feita através do braço oscilante, geralmente utilizam-se coxins na conexão.
109
As suspensões do tipo eixo de torção oferecem as vantagens de possuírem partes simples de fabricar e um
número limitado de componentes levando a um baixo custo de produção.
Você deverá remover um eixo de torção de suspensão traseira de um veículo, inspecionando-o sobre
bancada e instalando novamente.

Buchas do braço oscilante do eixo substituída.
Cubo de roda substituído.
Sistema de freios de serviço e estacionamento funcionando normalmente.
Riscos Existentes
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir buchas, cubo • Posicionando veículo no • Reconhecer situações de

de roda e instalar eixo elevador. risco ambiental e de
de suspensão traseira. segurança presentes em
processos de
as ferramentas
apropriadas.
de suspensão de
• Removendo e instalando veículos
pneus traseiro do veículo.
110
• Removendo e instalando • Reconhecer processos e

bieleta de suspensão procedimentos de
(quando possuir). proteção de veículos
antes da intervenção de
manutenção
amortecedor traseiro.
• Reconhecer os
processos,
acabamentos interno do
procedimentos de
porta malas.
• Removendo e instalando empregadas e
conjunto de sapas de referências técnicas a
freios traseiro. serem consideradas nas
escapamento do veículo. de conjuntos e sistemas

de suspensão
• Desligando e ligando
automotiva.
conexões hidráulicas do
sistema de freios. • Reconhecer os
processos,
• Removendo e instalando o
procedimentos de
eixo de torção da
suspensão traseira do
empregadas e
veículo.
• Substituindo bucha do eixo serem consideradas nas
traseiro. atividades de teste de
• Substituindo rolamento
de suspensão
(cubo) de roda traseira.
automotiva.
• Realizando sangria no
• Interpretar os
sistema de freios.
procedimentos e demais
• Torqueando parafusos e
referências técnicas
porcas da suspensão
quanto às etapas e
conforme recomendações
requisitos a serem
técnicas.
atendidos no
• Listando e especificando encerramento de
peças e consumíveis processos de
necessários. manutenção de sistemas
de suspensão
automotiva.
manuais e WEB. • Interpretar os manuais
dos fabricantes quanto à
111
• Considerando os métodos composição e

de segregação e funcionamento dos
destinação de resíduos diferentes tipos de
gerados em processos de sistemas de suspensão
manutenção de freios automotivos
automotivos.
• Reconhecer o conceito e
a importância da
trabalho.
• Reconhecer os
processos,
procedimentos de
empregadas e
de suspensão de
veículos.
de segregação e
de manutenção de
suspensão automotivos.
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
112
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.

Desengripante e lubrificante spray a base de óleo sintético biodegradável, com

3 2 Unid
função ant- oxidante ,disponível em frasco de 300 ml.
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC.
6 2 Und. Óleo de freio classificação Dot 03- frasco de 500ml

113
1 4 Unid. Bucha de eixo de suspensão traseira ( Especificado para o veículo do laboratório)
2 4 Unid. Rolamento de roda ( Cubo) traseiro ( Especificado para o veículo do laboratório)

Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3
6 2 Unid.
mm fabricado em aço cromo-vanádio
114
Chave para porca espaçadora dos amortecedores ( especificada ao veículo a ser

21 4 Unid.
realizado a prática).
Ferramenta de sacar bucha de eixo de suspensão traseira ( especificada conforme

22 2 Unid.
veículo do laboratório).
Ferramenta de sacar cubo de roda traseiro ( especificada conforme veículo do

23 1 Unid.
laboratório).
Jogo de chaves poligonais abertas fabricada em aço cromo-vanádio

acabamento cromado indicado para uso em tubulações de sistemas de
24 1 Unid.
refrigeração, hidráulico e pneumático com as seguintes medidas: 8x10 mm,
11x13mm, 12x14mm, 17x19 mm, 3/8"x7/16", 1/2"x9/16".
Carro esteira para mecânico com 6 rodas giratórias, formato anatômico, apoio de
25 2 Unid. cabeça, com porta ferramentas laterais fabricado em plástico rígido e capacidade
de 100 Kg.
DADOS GERAIS
Unidade Curricular Associada: Sistema Suspensão CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As molas e amortecedores fazem parte da suspensão do veículo, agindo como intermediários entre a parte
não suspensa e a parte suspensa. A suspensão absorve os impactos da roda com o solo, evitando que eles
se transmitam diretamente aos ocupantes do veículo. As vibrações da mola não são apenas desconfortáveis
para os passageiros, mas danificam diversas peças do veículo. Por essa razão, a suspensão deve ser
mantida em boas condições de funcionamento.
Como técnico em mecânica automotiva.
Você deverá realizar manutenção no sistema de suspensão de veículos leves, substituindo e inspecionando
amortecedores dianteiro e traseiro do veículo.

Situação de desempenho do amortecedor.
115
Substituição do amortecedor.
Riscos Existentes
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir amortecedor • Posicionando veículo no • Reconhecer situações de

da suspensão dianteira e elevador. risco ambiental e de
traseira e realizar segurança presentes em
inspeção em bancada. processos de
as ferramentas
apropriadas.
de suspensão de
• Removendo e instalando veículos
pneus do veículo.
• Removendo e instalando procedimentos de
bieleta de suspensão proteção de veículos
(quando possuir). antes da intervenção de
manutenção
116
• Removendo e instalando • Reconhecer os

pino esférico (pivô). processos,
procedimentos de
amortecedor dianteiro do
empregadas e
veículo.
• Desmontando e montando serem consideradas nas
torre de suspensão atividades de reparação
dianteira. de conjuntos e sistemas
• Utilizando ferramenta de de suspensão
encolher mola automotiva.
adequadamente. • Reconhecer os
• Removendo e instalando processos,
amortecedor traseiro. procedimentos de

empregadas e
acabamentos interno do
porta malas.
• Substituindo batentes de atividades de teste de
amortecedores. componentes e sistemas
de suspensão
• Substituindo rolamento
automotiva.
axial do amortecedor.
• Interpretar os
• Imobilizando eixo traseiro
sem os amortecedores.
• Utilizando ferramenta quanto às etapas e
específica e prensa
requisitos a serem
hidráulica com segurança.
atendidos no
• Torqueando parafusos e encerramento de
porcas da suspensão processos de
conforme recomendações manutenção de sistemas
técnicas. de suspensão
automotiva.
peças e consumíveis • Interpretar os manuais
necessários. dos fabricantes quanto à
composição e
funcionamento dos
diferentes tipos de
manuais e WEB.
sistemas de suspensão
automotivos
117
• Considerando os métodos • Reconhecer o conceito e

de segregação e a importância da
destinação de resíduos qualidade nas rotinas de
gerados em processos de trabalho.
• Reconhecer os
automotivos.
processos,
procedimentos de
empregadas e
de suspensão de
veículos.
de segregação e
de manutenção de
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
118
membros da equipe.
EPIs
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.


3 2 Unid
função ant- oxidante, disponível em frasco de 300 ml.
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC.
119

Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3
6 2 Unid.
mm fabricado em aço cromo-vanádio
120
Prensa hidráulica de 15 toneladas com curso de pistão mínimo de 120 mm, mesa
21 2 Unid.
com altura ajustável mínimo de 500 mm.
Chave para porca espaçadora dos amortecedores (especificada ao veículo a ser

22 4 Unid.
realizado a prática).
Ferramenta de encolher mola de suspensão dianteira universal com encaixe de ½

23 4 Unid. “com possibilidade de uso de catraca ou máquinas pneumáticas e fabricado e aço
temperado.
Carro esteira para mecânico com 6 rodas giratórias, formato anatômico, apoio de
25 2 Unid. cabeça, com porta ferramentas laterais fabricado em plástico rígido e capacidade
de 100 Kg.
DADOS GERAIS
Unidade Curricular Associada: Sistema de Freios CH: 12
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As molas e amortecedores fazem parte da suspensão do veículo, agindo como intermediários entre a parte
não suspensa e a parte suspensa. A suspensão absorve os impactos da roda com o solo, evitando que eles
se transmitam diretamente aos ocupantes do veículo. As vibrações da mola não são apenas desconfortáveis
para os passageiros, mas danificam diversas peças do veículo. Por essa razão, a suspensão deve ser
mantida em boas condições de funcionamento.
Como técnico em mecânica automotiva.
Você deverá realizar manutenção no sistema de suspensão de veículos leves nas bandejas (balanças),
substituindo as buchas, pivô e inspecionando todos os componentes envolvido a elas.

Buchas da balança da suspensão substituídas.
Inspeção ou substituição do pino esférico (pivô) da suspensão dianteira.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
121
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir badeja, barra • Considerando os aspectos • Reconhecer situações de

estabilizadora, bieleta e de segurança do trabalho. risco ambiental e de
buchas da suspensão segurança presentes em
dianteira. processos de
elevador.
• Selecionando e utilizando de suspensão de
as ferramentas veículos
apropriadas.
• Posicionando veículo no procedimentos de
elevador. proteção de veículos
• Selecionando e utilizando antes da intervenção de
as ferramentas manutenção
apropriadas. • Reconhecer os
• Removendo e instalando processos,
pneus do veículo. procedimentos de

empregadas e
protetor do carter do
motor.
barra estabilizadora. de conjuntos e sistemas
de suspensão
automotiva.
122
• Removendo e instalando • Reconhecer os

bieleta de suspensão processos,
(quando possuir). procedimentos de
empregadas e
bandeja de suspensão
dianteira.
• Removendo e instalando atividades de teste de
pino esférico (pivô). componentes e sistemas
• Sacando e instalando de suspensão
buchas da bandeja. automotiva.
• Utilizando ferramenta • Interpretar os

específica e prensa procedimentos e demais
hidráulica com segurança. referências técnicas

quanto às etapas e
requisitos a serem
atendidos no
encerramento de
técnicas.
processos de
• Listando e especificando manutenção de sistemas
peças e consumíveis de suspensão
necessários. automotiva.
• Pesquisando dados • Interpretar os manuais

técnicos de catálogos, dos fabricantes quanto à
manuais e WEB. composição e
funcionamento dos
diferentes tipos de
de segregação e
sistemas de suspensão
automotivos
manutenção de freios • Reconhecer o conceito e
automotivos. a importância da
trabalho.
• Reconhecer os
processos,
procedimentos de
empregadas e
123
de suspensão de
veículos.
de segregação e
de manutenção de
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
124
equipamento.

3 20 Unid.

5 20 Unid.


3 2 Unid
Jogo de buchas de balança de suspensão ( especificação conforme veículos que

4 4 Unid
equipa o laboratório.
5 1 Kg Vaselina sólida industrial suporta temperaturas de até 40 ºC


125
Espátula redonda 450 mm, com uma ponta chata reta e outra chata curva de 3mm
6 2 Unid.
fabricado em aço cromo-vanádio

19 1 Unid.
Ferramenta específica de sacar e instalar bucha da balança de suspensão

22 4 Unid.
dianteira ( especificação conforme veículos que equipa o laboratório.
23 2 Unid. Extrator de articulador esférico (pivô) universal, fabricado em aço cromo vanádio
24 2 Unid.
DADOS GERAIS
126
Título: Remoção, Reparação E Instalação Da Caixa De Direção. FAP n.º: 12
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção. CH: 12
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistema de direção é um conjunto de componentes mecânicos, que se articulam entre si, permitindo os
movimentos laterais das rodas dianteiras do veículo, com as quais também se articulam, com a finalidade
de possibilitar a condução do referido veículo, na direção desejada.
Ao ser acionado o volante de direção, seus movimentos rotativos são transmitidos, por meio da arvore de
direção à caixa de direção que, através de seus dispositivos mecânicos, transforma os movimentos rotativos
em movimentos retilíneos das barras e articulações da direção, movimentando as rodas dianteiras nas
direções desejadas.
Por ser componentes móveis, que trabalham ajustados é comum haver desgastes mecânicos, necessitando
manutenção de reparação e conservação de todo o sistema. Com isso você deverá realizar uma reparação
na caixa de direção do veículo.

Reparação na caixa de direção do veículo.
Regulagem na caixa de direção do veículo.
Remoção e instalação da caixa seguindo os procedimentos técnicos recomendados e de segurança.
Sistema de direção funcionando perfeitamente.
Riscos Existentes
Ilustração
127
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Manutenir caixa de • Considerando os aspectos • Interpretar as

direção. de segurança do trabalho. informações prestadas
• • Adotando normas e
procedimentos técnicos na
de direção de veículos
execução dos
leves;
procedimentos;
• Estabelecendo as etapas
normas técnicas,
do serviço a ser realizado
ferramentas e
• Preparando veículo para a equipamentos referentes
atividade. à inspeção, limpeza,
• Selecionando e utilizando manutenção, remoção,

as ferramentas reparação, substituição e
apropriadas. teste de componentes

dos sistemas de direção
de veículos leves;
pneu.
• Drenando e abastecendo
para resolução de
óleo hidráulico.
defeitos dos sistemas de
• Removendo e instalando direção de veículos
caixa de direção. leves;
• Inspecionando caixa de • Realizar desmontagem,

direção em bancada. montagem, ajustes,
128
• Removendo e instalando dos componentes dos

terminais de direção. sistemas de direção de
veículos leves
braço de direção. Capacidades Socioemocionais
• Removendo e instalando • Reconhecer os princípios

reparo da caixa de da inovação em suas
direção. rotinas pessoais e nas
• Regulando caixa de
direção. • Reconhecer os princípios
• Aplicando torques
nas suas rotinas de
recomendados aos
trabalho
parafusos e porcas.
trabalhador no
técnicos em catálogos,
manuais técnicos e WEB.
• Considerando os métodos segurança.
de segregação e
consenso e a
de direção automotiva.
membros da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

ajuste deslizante de comprimento
equipamento.

129
5 4 Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

6 20
antimicróbicos removível.
1 10 lt Gasolina aditivada
Óleo Direção Hidráulica Câmbio Automático Atf Gi-m Tipo A classificação SAE
2 8 lt
10W.
Graxa lubrificante à base de sabão de lítio, disponível no grau NLGI 2 (Penetração

3 1 lt trabalhada 60x 285 Ponto de Gota (oC) 190, Viscosidade a 40 ºc (cSt) 195,
Viscosidade a 100 oC 15,0 (cSt).
Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água, solvente

4 20 lt
ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais pesados.
5 500 g Pasta cristal rosa pote de 500 g.
Abraçadeiras da coifa da caixa de direção lado da caixa ( especificação conforme

6 10 Unid.
o veículo da prática).
Abraçadeiras da coifa da caixa de direção lado do terminal de direção. (

7 10 Unid.
especificação conforme o veículo da prática).

1 4 Unid. Kit de reparo da caixa de direção ( especificação conforme veículo da prática)

2 4 Unid. Jogo de chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 1/2´´
130
Torquímetro de estalo para aplicação de torque à direita ou à esquerda com

23 2 Unid. catraca, encaixe de 1/2" (polegadas), capacidade de apertos de 20-200 N.m
(Lbf.pé 15-150), com a escala graduada em N.m ou Kg.f.
Torquímetro de estalo para aplicação de torque a direita, encaixe de ½” (polegada,

24 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da escala em N.m
ou Kgf.m.
Chave de torque angular (transferidor) com encaixe de 1/2'” e braço flexível com
25 2 Unid.
ponta magnética.
131
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Direção Automotiva FAP n.º: 13
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistema de direção é um conjunto de componentes mecânicos, que se articulam entre si, permitindo os
movimentos laterais das rodas dianteiras do veículo, com as quais também se articulam, com a finalidade
de possibilitar a condução do referido veículo, na direção desejada.
Ao ser acionado o volante de direção, seus movimentos rotativos são transmitidos, por meio da arvore de
direção à caixa de direção que, através de seus dispositivos mecânicos, transforma os movimentos rotativos
em movimentos retilíneos das barras e articulações da direção, movimentando as rodas dianteiras nas
direções desejadas.
Por ser componentes móveis, que trabalham ajustados é comum haver desgastes mecânicos, necessitando
manutenção de reparação e conservação de todo o sistema. Com isso você deverá realizar uma substituição
da bomba de direção hidráulica do veículo entregando o veículo com todo o sistema hidráulico abastecido.

Substituição da bomba de direção hidráulica.
Sistema hidráulico todo abastecido.
Riscos Existentes
Ilustração
132
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir Bomba de • • Interpretar as

direção hidráulica. informações prestadas
• Considerando os aspectos
de segurança do trabalho.
• Adotando normas e de direção de veículos
procedimentos técnicos na leves;
execução dos
procedimentos;
normas técnicas,
• Estabelecendo as etapas ferramentas e
do serviço a ser realizado. equipamentos referentes
• Preparando veículo para a à inspeção, limpeza,
atividade. manutenção, remoção,

reparação, substituição e
as ferramentas
apropriadas.
de veículos leves;
• Removendo e instalando o
protetor de carter.
para resolução de
• Drenando e abastecendo defeitos dos sistemas de
óleo hidráulico. direção de veículos
leves;
correia da bomba de • Realizar desmontagem,
direção hidráulica. montagem, ajustes,
protetor de carter.
133
• Removendo e instalando dos componentes dos

bomba de direção sistemas de direção de
hidráulica. veículos leves
• Aplicando torques Capacidades Socioemocionais

recomendados aos
parafusos e porcas.
• Pesquisando dados rotinas pessoais e nas
técnicos em catálogos, atividades profissionais
manuais técnicos e WEB.
• Considerando os métodos da gestão da qualidade
de segregação e nas suas rotinas de
destinação de resíduos trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

equipamento.

134

6 20
1 10 lt Gasolina aditivada
Óleo Direção Hidráulica Câmbio Automático Atf Gi-m Tipo A classificação SAE
2 8 lt
10W.


4 2 Unid. Espátula chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun
135

13 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da esala em N.m
ou Kgf.m.
Chave de torque angular ( transferidor) com encaixe de 1/2'” e braço flexível com
14 2 Unid.
ponta magnética.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Direção Automotiva FAP n.º: 14
Unidade Curricular Associada: Sistema de Direção CH: 8h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sistemas de suspensão e direção preveem regulagens de alguns itens para que a geometria original seja
retomada, causadas devido os impactos dos buracos e com o desgaste natural de seus componentes. É
fácil intuir que quando se gira o volante de um carro, a roda interna a curva deve esterçar mais do que a
externa, pois elas estarão descrevendo trajetórias diferentes. E para que os pneus não se arrastem, a roda
interna a curva terá um ângulo de esterço diferente da roda externa. O alinhamento do sistema de direção
corrigirá as deformações e os desgastes.
Você deverá realizar atividades de alinhamento da geometria do veículo conforme parâmetros estipulados
pelo fabricante do veículo.

Geometria do veículo corrigida.
Relatório impresso do estado do veículo antes e depois da atividade.
Riscos Existentes
Ilustração
136
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Alinhar veículo utilizando • Considerando os aspectos • Interpretar as

rampa e equipamento de segurança do trabalho. informações prestadas
eletrônico. pelo cliente referentes
as ferramentas
de direção de veículos
apropriadas.
leves;
• Posicionando veículo na
rampa de alinhamento.
normas técnicas,
• Conferindo situação dos ferramentas e
componentes de direção e equipamentos referentes
suspensão do veículo. à inspeção, limpeza,
• Montando equipamentos manutenção, remoção,
de alinhamento no veículo. reparação, substituição e

• Imobilizando volante de
direção.
de veículos leves;
• Realizando alinhamento
de direção.
para resolução de
• Interpretando os defeitos dos sistemas de
parâmetros de direção de veículos
alinhamento de direção. leves;
• Aplicando torque em • Realizar desmontagem,

parafusos e porcas nos montagem, ajustes,
137
componentes de substituições e medições

suspensão e direção. dos componentes dos
sistemas de direção de
veículos leves
técnicos em catálogos,
manuais técnicos e WEB. Capacidades Socioemocionais
• Considerando os métodos • Reconhecer os princípios

de segregação e da inovação em suas
destinação de resíduos rotinas pessoais e nas
gerados em processos de atividades profissionais
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
1 20 Unid.

equipamento.
138


6 20 Unid.


4 2 Unid. Espátula chata, comprimento de 500mm em aço cromo-vanádiun
139

13 2 Unid. capacidade de apertos de até 40 N.m (350 lbf.pol) e graduação da escala em N.m
ou Kgf.m.
15 1 Unid. Trava volante de direção para alinhamento universal.
Rampa de alinhamento com acionamento pneumático, 4 toneladas, rampas ant

16 1 Unid. derrapante, com nivelamento automático, acompanhadas com pratos traseiro,
banco móvel, calços, degrau e macaco telescópico pneumático.
Alinhador de geometria de veículos leves tridimensional com computador,

17 1 Unid.
impressora, software instalado e atualizado.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em sistema de transmissão de veículos leves. FAP n.º: 15
Unidade Curricular Associada: Sistema de Transmissão CH: 08 h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel
convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem início no volante do motor e prolonga-se através da
embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis
com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo
transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.
As semi árvores (semi eixo), são responsáveis de transmitir o torque do diferencial às rodas, estão sempre
com cargas, seja acelerando o reduzindo o veículo. Em uma de sua extremidade são montadas as juntas
homocinéticas, componente articulado que às une a roda do veículo. Com isso, constantemente esses
componentes são danificados, levando a algum inconveniente na utilização do veículo e até mesmo a
completa imobilização.
Mediante a isso, você com técnico em mecânica automotiva deverá realizar manutenção em um sistema de
transmissão automotiva, removendo os semi eixos e substituindo as juntas homocinéticas.

Reparação da semi árvore de transmissão.
Substituição da junta homocinética.
Nível de óleo da caixa de câmbio dentro do especificado.
Riscos Existentes
140
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
• Substituir junta • Posicionando veículo no • Reconhecer os processos,

homocinética e coifas. elevador. procedimentos de
empregadas e referências
as ferramentas
técnicas a serem
apropriadas.
consideradas nas
• Removendo e instalando atividades de diagnóstico
pneus do veículo. em componentes e
• Removendo e instalando sistemas de transmissão
porca do cubo de roda. de veículos.
• Removendo e abastecendo • Reconhecer os processos,
óleo da caixa de câmbio. procedimentos de

• Desconectando o pino
esférico do grupo de
técnicas a serem
suspensão.
consideradas nas
• Removendo e instalando atividades de reparação de
bieleta de suspensão. conjuntos e sistemas de
transmissão de veículos.
141
• Removendo e instalando o • Reconhecer os processos,

semi eixo do veículo. procedimentos de
• Removendo e instalando a
junta homocinética do eixo.
técnicas a serem
• Substituindo rolamento da consideradas nas
coifa do semi eixo. atividades de substituição
• Inspecionando todos os de componentes e de
componentes em bancada. sistemas de transmissão

de veículos.
• Limpando todos os
componentes envolvidos. • Reconhecer os processos,
procedimentos de
• Lubrificando junta
homocinética.
• Torqueando parafusos e técnicas a serem
porcas da suspensão consideradas nas
conforme recomendações atividades de teste em
técnicas. componentes e sistemas
de transmissão de
veículos.
necessários. • Reconhecer situações de
risco ambiental e de
segurança presentes em
processos de manutenção
manuais e WEB.
de sistemas de
• Considerando os métodos transmissão de veículos.
de segregação e
• Interpretar os manuais dos
fabricantes quanto à
composição e
funcionamento dos
automotivos.
diferentes tipos de
sistemas de transmissão
automotivos.
• Interpretar os
referências técnicas quanto
às etapas e requisitos a
serem atendidos no
encerramento de
142
de sistemas de
transmissão de veículos.
• Reconhecer os métodos de
segregação e destinação
de resíduos gerados em
de suspensão automotivos.
nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
1 20 Unid.
02
equipamento.
143

3 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.

4 20 Unid.

5 20 Unid.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,
1 2 Unid.
desengordurante e polimento.

3 1 Lit.
Graxa de bissulfeto de Molibidenio, resistente até 200 ºC, embalada em sachê de

4 6 Und.
80 grama, específica para lubrificação de junta homocinética.
Óleo de câmbio de base mineral classificação API GL-4 e SAE 80W embalados
5 2 Unid.
em frascos de 1 litro específicos para caixas de transmissão de veículos leves.
Abraçadeira de alumínio da coifa do semi eixo ( com especificação ao veículo de

6 8 Unid.
realização da atividade)
7 4 Lit. Gasolina aditivada.

7 2 Unid
8 2 Lit. Thinner de limpeza.

Coifa da junta homocinética (especificada ao veículo que será desenvolvido a
1 4 Unid.
prática)
144
Coifa do semi eixo de transmissão lado da tulipa (especificada ao veículo que será
2 4 Unid.
desenvolvido a prática).
Rolamento da coifa do semi eixo (especificada ao veículo que será desenvolvido

3 4 Unid.
a prática)

2 2 Jg Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
3 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”.
4 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado interno,
8 2 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e
cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo com paredes finas.
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado 12.7mm

9 2 Jg (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Martelo bola de 300g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de madeira

10 4 Unid.
de alta resistência, comprimento total 300mm
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 12.7mm

11 4 Unid. (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,

12 4 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida, norma
pertinente DIN ISO 2936.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo de

13 4 Unid.
madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
145
Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,

14 2 Unid. cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 2 Unid.
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos plastificados,
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
16 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento do
17 2 Unid.
alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em aço liga

18 2 Unid.
19 1 Jg Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
20 4 Jg Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.
146


ou Kgf.m.
Alicate de aplicar abraçadeiras (tipo ponte) de coifas de juntas homocinéticas

34 2 Unid.
universal, fabricado em aço especial e micro fundido.
35 2 Unid. Extrator de articulador esférico (pivô) universal, fabricado em aço cromo vanádio
36 2 Unid.
Bomba de óleo de câmbio com manivelas, de 16 litros, com mangueira e bico de

1 Unid.
injeção e vazão de 250 ml por curso.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em sistema de transmissão de veículos leves. FAP n.º: 16
Unidade Curricular Associada: Sistema de Transmissão CH: 24 h
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel
convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem início no volante do motor e prolonga-se através da
embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis
com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo
transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.
A caixa de mudanças recebe o movimento de rotação do motor e, na relação de velocidade que corresponde
à marcha engrenada, transmite-o, por meio da transmissão articulada, ao diferencial que, por sua vez,
transmite-o às semi-árvores e suas respectivas rodas. Essa relação é definida por pares de engrenagens
que podem variar mediante ao movimento dos garfos de seleção que está ligado diretamente a alavanca de
marcha do veículo.
147
Mediante a isso, você como técnico em mecânica automotiva deverá realizar manutenção em um sistema
de transmissão automotiva, desmontando, limpando, testando, regulando todos os componentes interno de
uma caixa de câmbio mecânica e montando.

Todos os componentes do eixo primário e secundário desmontado e limpo sobre a bancada.
A caixa de câmbio montada e engatando todas as marchas a frente e ré.
O diferencial girando livre.
Riscos Existentes
Ilustração
CAPACIDADES
BÁSICAS/TÉCNICAS
148
• Reparar caixa de câmbio • Selecionando EPIs • Reconhecer os

de 5 marchas em apropriados. processos,
bancada. procedimentos de
as ferramentas
empregadas e
apropriadas.
• Desmontando caixa de serem consideradas nas
câmbio em bancada. atividades de diagnóstico
• Utilizando prensa em componentes e
hidráulica corretamente. sistemas de transmissão

de veículos.
• Inspecionando todos os
componentes em • Reconhecer os
bancada. processos,
procedimentos de
• Limpando todos os
componentes envolvidos.
empregadas e
• Utilizando instrumentos de referências técnicas a
medidas corretamente. serem consideradas nas
atividades de reparação
• Lubrificando todos os
de conjuntos e sistemas
componentes envolvidos.
de transmissão de
veículos.
• Reconhecer os
processos,
técnicas.
procedimentos de
• Listando e especificando execução, tecnologias
empregadas e
necessários.
• Pesquisando dados serem consideradas nas
técnicos de catálogos, atividades de
manuais e WEB. substituição de
componentes e de
de segregação e
de veículos.
gerados em processos de • Reconhecer os
manutenção de freios processos,
automotivos. procedimentos de
empregadas e
149

atividades de teste em
de transmissão de
veículos.
• Reconhecer situações de
risco ambiental e de
segurança presentes em
processos de
de transmissão de
veículos.
• Interpretar os manuais
dos fabricantes quanto à
composição e
funcionamento dos
diferentes tipos de
automotivos.
• Interpretar os
quanto às etapas e
requisitos a serem
atendidos no
encerramento de
processos de
de transmissão de
veículos.
de segregação e
de manutenção de
150

nas suas rotinas de
trabalho
trabalhador no
segurança.
consenso e a
membros da equipe.
EPIs
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
1 20 Unid.
02
equipamento.

3 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

4 20 Unid.

5 20 Unid.
151

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,
1 2 Unid.
desengordurante e polimento.

3 1 Lit.
Óleo de câmbio de base mineral classificação API GL-4 e SAE 80W embalados
5 2 Unid.
em frascos de 1 litro específicos para caixas de transmissão de veículos leves.

7 2 Unid
8 2 Lit. Thinner de limpeza.’


2 2 Jg Soquete estriado com encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm
3 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”.
4 2 Unid. Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado interno,
8 2 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e
cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo com paredes finas.
152
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado 12.7mm

9 2 Jg (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Martelo bola de 300g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de madeira

10 4 Unid.
de alta resistência, comprimento total 300mm
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 12.7mm

11 4 Unid. (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,

12 4 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida, norma
pertinente DIN ISO 2936.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo de

13 4 Unid.
madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,

14 2 Unid. cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
16 2 Unid.
normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento do
17 2 Unid.
alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em aço liga

18 2 Unid.
19 1 Jg Soquete sextavado com encaixe 3/4”, diâmetros de 14mm a 32mm
20 4 Jg Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.
153


ou Kgf.m.
32 2 Unid.
Jogo de extrator de rolamentos com diâmetros externos de 30 a 75 mm, fabricados

34 1 Unid.
em aço temperado de uso universal.
Almotolia de 500 ml de bico rígido, com pintura epóxi acionadas por gatilho
35 4 Unid
fabricado toda em aço.
154

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3

3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4

7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13

8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13

9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 21

10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 22

11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 23

12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 77

13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 78

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 78

15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 78

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS........................................................................................ 80

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Cristhine Samorini

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas

Diretora: Priscilla Marques Carneiro

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)

Gerente: Marcos Antônio dos Santos

CURSO Eletromecânico Automotivo

CBO 9144-05 CÓDIGO TOTVS

EIXO Controle e Processos

VERSÃO 3.05_08.01.2021 ITINERÁRIO Regional

Versão Revisão Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Filipe Alves

Elaboração: Erick Thadeu

Alteração dos dados gerais: nome

Alteração nos dados da capa,

Elaboração: Natalia Schultz

1 *IN – Itinerários Nacionais

A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para

Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial na

• Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

Diante do exposto, o aluno matriculado na Aprendizagem Industrial em Eletromecânico Automotivo terá

SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI):

SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de Aprendizagem

Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas

Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações

Examinar o sistema de injeção eletrônica automotivo, seguindo especificações técnicas do fabricante e

• Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;

• Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de

• Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e

• Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas;

• Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade, as

• Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos;

• Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.

• Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria

• Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;

• Comprovante de matrícula no ensino médio ou histórico escolar de conclusão;

• Certidão de nascimento ou casamento;

• Cadastro de Pessoa Física (CPF);

• Comprovante de residência atualizado;

• 2 (duas) fotos 3x4;

Executar instalação e manutenção dos sistemas eletroeletrônicos automotivos, seguindo especificações