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1 INTRODUÇÃO
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2 JÓIAS FIXAS E JÓIAS MÓVEIS
São as jóias que estão expostas e presentes na Loja, que permanecem sempre
nos mesmos lugares, apesar de representarem pessoas diferentes que transitam pela loja,
representam também os três graus mais importantes de uma loja e servem como
referências permanentes para a transmissão de conhecimentos maçonicos.
As jóias fixas são: a Pedra Bruta, a Pedra Cúbica e a Prancheta da Loja.
Simbolicamente, na Prancheta o Venerável projeta a Oficina que transforma a Pedra
Bruta (o Aprendiz) na Pedra Cúbica (o Mestre Maçom), habilitado para construir um
mundo melhor.
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espiritual. O Aprendiz disciplinou o seu corpo físico com a energia da sua vontade, o
Companheiro disciplinará as suas emoções através de um aprendizado bem medido,
equilibrado e correto, fazendo do seu eu um cubo perfeito, pronto a ser usado na
construção do templo de uma humanidade a mais perfeita possível. O Companheiro ao
ingressar no 2º Grau, tem personalidade e caráter que podem ser usados na Obra de
Construção Universal. Esta pedra será polida durante o período de aprendizado que o
levará ao mestrado.
Existe uma outra pedra chamada de Pedra Cúbica Piramidal que apresenta um
cubo com uma pirâmide de base quadrada superposta ao cubo. Esta pedra tem o seu
simbolismo próprio, mas são raras as Lojas que a utilizam, principalmente no Rito
Escocês.
2.1.3 A PRANCHETA DA LOJA
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GOSC, Instruções do Grau de Companheiro Maçom – Rito Escocês Antigo e Aceito. Florianópolis.
2001.
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2.2 AS JOIAS MÓVEIS
São as jóias que são transmitidas periodicamente aos sucessores dos ocupantes
dos cargos que as representam. As jóias móveis são: o Esquadro, o Nível e o Prumo,
insígnias dos cargos de Venerável, do Primeiro Vigilante e do Segundo Vigilante,
respectivamente. São jóias porque adornam os colares usados pelas três luzes da Loja
tendo um significado objetivo e subjetivo.
2.2.1 O ESQUADRO
2.2.2 O NÍVEL
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2.2.3 O PRUMO
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CAMINO, Rizardo da. Simbolismo do 2º grau ‘Companheiro’. Rio de Janeiro – RJ. Editora Aurora,
1976.
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GOSC, Instruções do Grau de Companheiro Maçom – Rito Escocês Antigo e Aceito. Florianópolis.
2001.
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3 CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
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C?M?Humberto Nocetti Bez
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C?M?Geraldo Luiz Zen
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