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Tipos de motores;
Função do motor;
Funcionamento
Componentes;
Subsistemas dos motores;
Características construtivas
Ciclo termodinâmico;
Funcionamento dos componentes;
Procedimentos de inspeção e manutenção .
O que dar vida a um motor? Por que existem os motores?
•
Motores de Combustão Externa
• Máquinas a vapor.
Motores de Combustão Interna
• Correia dentada;
• Válvulas;
• Motor de arranque;
• Volante do motor;
Componentes do motor – Componentes Fixos
• Comando de válvula;
• Válvulas;
• Tuchos;
• Velas;
• Bico injetor;
• Pistões
• Óleo do Motor;
• Bielas;
• Virabrequim;
Retirar e apertar o cabeçote de um motor
Juntas do cabeçote e do cárter
Localização do Tucho
Volante do motor
Correia dentada
Corte longitudinal do motor
Cilindros e camisa do cilindro
Os cilindros podem ser usinados diretamente no bloco do motor, ou separados. Quando são usinados no
bloco são chamados de cilindros e quando são separados são chamados de camisas.
Este componente é preso ao flange traseiro da árvore de manivelas. Possui em sua superfície uma
cremalheira de aço, onde se engrena o pinhão impulsor do motor de partida nas primeiras rotações.
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pradopowerchips/videos/
funcionamento-de-motor-de-carro-em-
3d-carro/463294527172904/
Subsistemas dos motores
Um motor de combustão interna pode ser dividido em alguns subsistemas para o melhor entendimento:
• Subsistema de Distribuição;
• Subsistema de Conjunto Móvel;
• Subsistema de Lubrificação;
• Subsistema de Arrefecimento;
• Subsistema de Alimentação;
• Subsistema de Ignição.
Motores aspirado e sobrealimentado
1. Motores Aspirados
2. Motores Sobrealimentados
Motor Sobrealimentados
Como é mensurado a potência de um motor?
• CV (Cavalos de Potência);
• HP (Horse Power);
• W ou kW (Watts ou KiloWatts);
75 cv
1200 cv
Cálculo do volume de um cilindro
•
Cilindrada (CC) e Taxa de Compressão
•
1000 CC
Sistema Métrico Decimal
Quilômetro (km)
Hectômetro (hm)
Decâmetro (dam)
Metro (m)
Decímetro (dm) 1 metro – 100 centímetros
Centímetro (cm) 1 metro – 1000 milímetros
1 metro – 0,01 hectômetro
Milímetro (mm)
1 metro – 0,001 quilômetro
1 metro – 10 decímetros
Prefixos para unidades de medida
Como usar um paquímetro?
Como usar um paquímetro?
• Precisão do dispositivo:
Como usar um paquímetro?
1) Olhar onde o “ZERO” da escala móvel está 2) Olhar qual valor da escala móvel coincide
coincidindo. com algum valor da escala fixa.
Como usar um paquímetro?
1) Olhar onde o “ZERO” da escala móvel está 2) Olhar qual valor da escala móvel coincide
coincidindo. com algum valor da escala fixa.
Como usar um paquímetro?
• Precisão do dispositivo:
Como usar um paquímetro? - Medição em polegadas
• Partes do micrometro.
Escala Fixa;
Escala centesimal;
Nônio;
Como usar um micrometro? - Medição em milímetros
Existem dois tipos de mancais no virabrequim, o fixo (munhão) e o móvel (moente), ambos serão medidos
Isso é importante para analisar a folga entre a bronzina e a árvore de manivelas, para checar ruídos e fuga de óleo por
conta de folgas elevadas.
Análise dimensional de motores
Obs: Esse processo é repetido nos cinco mancais e nos quatro moentes e todos têm que ter o mesmo valor.
Análise dimensional de motores
Parafusos são elementos de fixação, empregados na união não permanente de peças, isto é, as peças podem ser
montadas e desmontadas facilmente, bastando apertar e desapertar os parafusos que as mantêm unidas.
As porcas são elementos de fixação que se associam a roscas e parafusos. Seu principal objetivo é travar a rosca do
parafuso, evitando o afrouxamento do elemento.
Tipos de perfil do filete da rosca
Tipos de parafuso
Parafuso Sextavado
Parafuso Máquina
SENTIDO DE DIREÇÃO DO FILETE
À esquerda À direita
Gira em sentido anti-horário Gira no sentido horário
(sentido de aperto à esquerda). (sentido de aperto à direita).
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Tipos de roscas
As roscas de PERFIL TRIANGULAR são fabricadas segundo três sistemas normatizados: o sistema métrico ou
internacional (ISO), o sistema inglês ou whitworth e o sistema americano.
1. Diâmetro do parafuso/rosca;
3. Comprimento de rosca;
Lubrificação é o método ou técnica utilizada para aplicar uma camada de lubrificante entre duas superfícies em
movimento.
Vantagens: Vantagens:
Desvantagens: Desvantagens:
• São mais caros, principalmente os óleos sintéticos; • Não resistem bem à oxidação;
• Não se aderem com facilidade as peças; • Lubrificação em alta velocidade é prejudicada.
• Menos eficientes na dissipação do calor
Qual a importância do lubrificante?
• Controle da temperatura;
• Vedação;
A viscosidade é altamente afetada pela temperatura e nos líquidos, quanto maior a temperatura, menor
será a viscosidade.
Aditivos em óleos e graxas lubrificantes
Óleo lubrificantes
Graxas lubrificantes
• Detergentes.
• Inibidores de oxidação ou corrosão;
• Anticorrosivos.
• Agentes da oleosidade;
• Antiespumantes.
• Agentes de extrema pressão;
• Extrema Pressão.
• Agentes de Adesividade.
• Melhoradores de viscosidade.
• Melhoradores de viscosidade.
• Abaixadores do ponto de fluidez.
O que é ponto de fluidez?
O ponto de fluidez nos lubrificantes é um termo que diz respeito a temperatura mais baixa na qual um óleo flui
apenas influenciado pela gravidade.
ÓLEO LUBRIFICANTE MINERAL: Os lubrificantes de óleo mineral são derivados do refino do petróleo bruto. Eles
são mais acessíveis do que os materiais sintéticos, mas têm desempenho limitado. Como sua viscosidade muda
com a temperatura, a substância pode desenvolver impurezas, por isso esse óleo deve ser substituído com mais
frequência.
ÓLEO LUBRIFICANTE SINTÉTICO: Feito de substâncias inorgânicas e orgânicas, e aditivos de alto desempenho.
Embora mais caros, as características dos óleos sintéticos garantem maior qualidade e desempenho. Forte
capacidade de neutralizar ácidos, lubrificação resistente e viscosidade estável.
Estável e com uma estrutura mais sólida, possui assim uma boa fixação e trabalha bem em temperaturas de até 150ºC.
Apesar disso, é bastante vulnerável à umidade e tende a se alterar com mais facilidade no decorrer do tempo.
GRAXA DE LÍTIO
Altamente resistente a temperaturas elevadas, além de possuir uma excelente fixação em superfícies metálicas. No
entanto devido ao lítio em sua composição, não é adequada para uso em indústrias de alimentos.
Resistência bem menor a altas temperaturas, mas que é compensada pela alta resistência à umidade, fabricação de baixo
investimento e uma aplicação mais simples em relação a outros tipos de graxa.
Indicada para uso em bombas de água, molas de veículos pesados, chassis e cabos de aço.
Tipos de graxas lubrificantes
GRAXA COM TEFLON
Conhecido por Teflon, uma marca patenteada no mercado pela DuPont, o Politetrafluoretileno (PTFE) muito utilizado em
várias aplicações, inclusive na cozinha, é parte integrante também na produção de graxas.
As graxas com PTFE, devido à sua baixa reatividade química, são muito indicadas para a indústria alimentícia, porque
mesmo que, por ventura, haja contato com o alimento, não seria tóxica para o organismo.
No entanto há que se levar em consideração que a graxa com PTFE pode conter outros elementos como o lítio, que a
tornam inadequada para este uso.
Indicada para uso em máquinas onde há grandes pressões envolvidas no processo, como transportadoras, agitadores e
trituradores.
GRAXA DE SILICONE
Essa composição aceita muito bem temperaturas extremamente baixas e extremamente altas, podendo ser indicada para
temperaturas entre -75ºC e +290ºC.
Também por sua baixa reação química, vem sendo cada vez mais utilizada como lubrificante para a indústria alimentícias.
Tipos de graxas lubrificantes
GRAXA ANTI-SEIZE
Anti-seize (anti-agarramento) utiliza em sua composição metais como cobre, zinco, alumínio, níquel ou molibdênio.
É uma graxa que existe justamente para evitar que ocorra um tipo de soldagem a frio dos componentes através de corrosão
galvânica, o que acontece principalmente em partes constituídas de alumínio, aço e titânio em ambientes com a presença de
um eletrólito (água salgada por exemplo), fazendo com que as peças colem uma nas outras.
Indicada para a proteção de componentes elétricos, além de porcas, parafusos, prisioneiros e flanges, principalmente na
indústria químicas, petroquímica, fertilizante, aeronáutica, naval, mineração e refinarias offshore.
GRAXA DE POLIUREIA
Devido às suas características de fixação e bombeabilidade, apresenta alta resistência a: umidade e meios ácidos; altas
temperaturas; cargas elevadas; vibrações e ferrugem.
Indicada para usos como em máquina de lingotamento contínuo, mancais dos rolos, sistema de giro da torre, oscilador do
molde, máquina de sinterização, rolamento das rodas dos carros, régua de selagem, coquerias, aciaria, motores elétricos,
juntas de velocidade constante, instrumentação elétrica e rolamentos de equipamentos auxiliares.
Funcionamento do motor e sistema de lubrificação
https://www.youtube.com/watch?v=jVyjQkMwHWU
Bomba de óleo, Filtro de óleo e Galerias de óleo
Componente responsável por manter o óleo lubrificante sob circulação forçada, para atingir todos os elementos
móveis do motor.
https://www.youtube.com/watch?v=6AwkDAyftck
Interruptor de óleo
Sua função inicial é informar a boa saúde do motor em termos de lubrificação. Ela acende com a chave do
carro ligada e deve apagar com o motor ligado, indicando que o óleo chegou até uma parte mais distante e
está lubrificando adequadamente.
Quando acionado, uma lâmpada no painel do carro acende para informar que a pressão do óleo está baixa. Se
isso acontecer, entenda que o motor está com problemas na lubrificação.
ÓLEO LUBRIFICANTE
• Redução de Ruído.
NOMECLATURA DO ÓLEO LUBRIFICANTE
3. Óleo multiviscoso – serve para inverno e para verão SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50.
• O primeiro número indica a viscosidade do óleo em baixas temperaturas, quando o motor ainda
está em repouso.
• O segundo número aponta a viscosidade do óleo a 100°C, quando o veículo já está em movimento.
Comparação entre óleos lubrificantes
5W-30 X 10W-30
Em contrapartida, um lubrificante 5W-30 irá ter maior vantagem em temperaturas mais baixas
quando comparado à um 10W-30, por ter um grau SAE à frio menor, ele se torna mais fluido e
garante uma lubrificação inicial mais rápida.
10W-30 X 10W-50
1. Água destilada;
https://www.youtube.com/watch?v=8hYtfCG56pk
Possíveis defeitos e causas
Possíveis defeitos e causas
https://www.youtube.com/watch?v=VG3noGHS5JI&ab_channel=RicardoVit%C3%B3rio
https://www.youtube.com/watch?v=ggFT0lqynH0&ab_channel=CurvadoVento
Injeção Eletrônica
Sensores
São componentes que analisam o funcionamento do motor e transferem as informações para uma central,
ou unidade de comando. Ou seja, podem ocorrer falhas na injeção de combustível e o automóvel elevar seu
consumo, ou ter a potência reduzida. Um indicativo de problemas é a luz da injeção acesa no painel.
Central de informações
Ela é responsável por gerenciar o funcionamento do motor, a partir das informações enviadas pelos
sensores. Além de controlar a injeção de combustível, a central de informações armazena dados essenciais
sobre os parâmetros de fábrica do veículo.
Atuadores
Eles trabalham de acordo com os comandos enviados pela central de informações. Alguns exemplos de
atuadores são os injetores de combustível, bomba de combustível, bobina de faíscas, motor de passo e a
ventoinha de arrefecimento. São esses elementos que corrigem o ponto de ignição e o comando das
válvulas, além de fazerem a adaptação da marcha lenta.
https://www.youtube.com/watch?v=PP8gMvN6dB4&ab_channel=Mec%C3%A2nicaF%C3%A1cil
https://www.youtube.com/watch?v=yX2ZltklSz8&ab_channel=OficinaDeGaragem
Sistema de alimentação
O sistema de alimentação tem a função de enviar ao motor a quantia necessária de mistura ar/combustível para que
seja queimada, sendo transformada de energia química em energia mecânica.
Tanque de combustível
Entre o tanque e a bomba de combustível há um filtro que retém possíveis impurezas que possam estar presentes no
combustível e atingir o carburador.
Possui em seu interior um elemento filtrante de papel micro-poroso, que retém as impurezas do combustível.
O filtro de ar serve para evitar que as partículas de impureza do ar cheguem à câmara de combustão do motor.
O primeiro passo é jamais andar com o tanque na reserva, pois isso pode
causar até mesmo a queima do motor elétrico.
• Chave de ignição;
• Bateria;
• Bobina de ignição;
• Distribuidor;
• Cabos de vela;
• Vela de ignição.
SISTEMA DE IGNIÇÃO
• BATERIA.
A bateria é um conjunto de
elementos acumuladores de
energia química que se
transforma em energia elétrica
quando um circuito consumidor
externo se liga a seus pólos.
SISTEMA DE IGNIÇÃO
• CHAVE DE IGNIÇÃO.
• BOBINA DE IGNIÇÃO.
• VELA DE IGNIÇÃO.
• DISTRIBUIDOR.