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APV – 9ª REGIÃO
Ewerton R de Oliveira
Nome: __________________________________________________
14 11 2023
Data: ____/____/______
Primeiro curso O pistão se desloca do ponto morto inferior (PMI) para o ponto morto superior
(PMS). No primeiro curso ocorre a compressão e a admissão no cárter através da janela de
admissão
Primeiro curso nos motores de dois tempos: compressão e admissão no cárter
Segundo curso O pistão se desloca do PMS para o PMI. Neste curso ocorre a expansão, a admissão da
mistura no cilindro e a descarga dos resíduos da combustão. A renovação da mistura é chamada de
lavagem do cilindro, ou seja, a mistura nova que estava no cárter é admitida no cilindro e expulsa os
resíduos da combustão.
Segundo curso nos motores de dois tempos: expansão, a admissão da mistura no cilindro e descarga dos resíduos
da combustão.
Os motores do ciclo de quatro tempos apresentam sistema de lubrificação sendo o cárter o depósito de
óleo lubrificante do motor. Realiza o ciclo em quatro cursos, o que implica em duas voltas (720o) no
virabrequim ou árvore de manivelas. A Figura ilustra a constituição geral dos motores de quatro
tempos do ciclo.
Primeiro curso: admissão O pistão se desloca do PMS para o PMI. Neste curso ocorre a admissão no
cilindro da mistura ar-combustível. Durante a admissão a válvula de admissão está aberta e a válvula
de descarga está fechada. O volume admitido é o volume de admissão ou cilindrada parcial do motor.
Segundo curso: compressão O pistão se desloca do PMI para o PMS. Neste curso ocorre a
compressão, isto é, a redução do volume de admissão para volume da câmara de combustão. Durante a
compressão as válvulas de admissão e descarga estão fechadas.
Terceiro curso: expansão O pistão se desloca do PMS para o PMI. Neste curso ocorre a expansão, isto
é, ocorre a combustão e a força produzida desloca o pistão realizando trabalho. Durante a expansão as
válvulas de admissão e descarga estão fechadas.
Quarto curso: descarga O pistão se desloca do PMI para o PMS. Neste curso ocorre a descarga, isto é,
são eliminados os resíduos da combustão. Durante a descarga a válvula de descarga está aberta e a
válvula de admissão está fechada).
No carburador, a mistura de ar e combustível é realizada por meio de atuadores manuais. Por isso, não
há uma grande precisão nesse processo. Já na injeção eletrônica, sensores são utilizados para dosar a
quantidade de combustível injetado e a pressão do ar. O resultado é um sistema extremamente mais
eficiente.
Cabeçote - Este componente fecha o bloco na sua parte superior, sendo que a união é feita por
parafusos. Normalmente, é fabricado com o mesmo material do bloco. Entre o bloco e o cabeçote existe
uma junta de vedação.
Cárter - O cárter fecha o bloco na sua parte inferior e serve de depósito para o óleo lubrificante do
motor. Normalmente, é fabricado de chapa dura, por prensagem.
Pistão (êmbolo) - É a parte do motor que recebe o movimento de expansão dos gases. Normalmente, é
feito de ligas de alumínio e tem um formato aproximadamente cilíndrico. No pistão encontram-se dois
tipos de anéis:
1) anéis de vedação – estão mais próximos da parte superior (cabeça) do pistão;
2) anéis de lubrificação – estão localizados na parte inferior do pistão e têm a finalidade de lubrificar
as paredes do cilindro. O pistão liga-se à biela através de um pino. O pino é normalmente fabricado de
aço cementado.
Biela - É a parte do motor que liga o pistão ao virabrequim. É fabricado de aço forjado e divide-se em
três partes: cabeça, corpo e pé. A cabeça é presa ao pistão pelo pino e o pé está ligado ao virabrequim
através de um material antifricção, chamado casquilho ou bronzina.
Válvulas - Existem dois tipos de válvulas: de admissão e de escape. Elas são acionadas por um sistema
de comando de válvulas. O movimento do virabrequim é transmitido para o eixo de comando de
válvulas por meio de engrenagens. O eixo de comando de válvulas liga-se por uma vareta ao eixo dos
balancins. Este, por sua vez, é que acionará as válvulas. A abertura e o fechamento das válvulas estão
relacionadas com o movimento do pistão e com o ponto de injeção, de modo a possibilitar o perfeito
funcionamento do motor. As engrenagens da distribuição podem ter uma relação de 1:2, o que
significa que cada rotação da árvore de manivelas corresponde a meia rotação da árvore de comando
de válvulas.
Eixo - Os eixos são peças de transmissão mecânica destinados a ligar e articular uma ou mais partes
do mecanismo. Normalmente os eixos são dotados de chavetas e estrias em suas extremidades, que
acoplam na engrenagem mãe para gerar o movimento.
Bomba de Óleo - Esse componente é composto por corpo, tampa, engrenagens internas, eixos e
válvula. Sua função é retirar o óleo do cárter e pressurizá-lo na galeria principal de lubrificação a fim
de que seja distribuído para diferentes partes do motor.
Carburador - Ele é, em geral, um dispositivo mecânico instalado nos motores que tem como função
principal fazer a mistura e a entrega do ar/combustível para a câmara de combustão, onde se inicia o
processo de ignição por uma centelha, causando assim uma explosão para o funcionamento do motor.
injetor de combustível O bico injetor, é conhecido também como válvula injetora de combustível e tem
como função pulverizar o combustível na câmara de combustão, utilizando pulsos elétricos comandados
pelo módulo de injeção (ECU)
Distribuidor da Ignição - O Distribuidor é uma peça do motor que faz parte do sistema de ignição. Ele
é encarregado de distribuir a corrente elétrica de alta tensão produzida pela bobina para as velas,
evitando que a faísca seja encaminhada para a câmara de explosão errada.
Enquanto a tração dianteira é mais barata e sempre utilizada em carros baratos ou urbanos, a tração
traseira é vista em carros esportivos e mais refinados. Por meio do eixo cardã a força do motor é
enviada para as rodas traseiras. Assim, as dianteiras ficam livres para apenas mudar a direção do
carro.
A tração traseira obriga o motor do carro a ser montado em posição longitudinal, o que aumenta o
tamanho do capô, ou em posição central ou, até mesmo, na traseira como Fusca e 911. A tração
traseira faz com que o carro possa rotacionar a traseira em direção oposta à da curva caso perca
controle.
Explicando de maneira técnica, o freio ABS aplica pressão e solta de forma contínua por alguns
segundos, pinçando o disco ou tambor, dependendo do veículo. Essa ação é realizada de forma
muito rápida, impedindo que as rodas escorreguem e aumentando o tempo de frenagem.
A principal função do freio de estacionamento, ou o popular “freio de mão” , é travar as duas rodas
traseiras quando o carro está estacionado, garantindo dessa maneira que ele não saia do lugar. O
sistema é formado por um cabo de aço que, quando acionado, pressiona os freios traseiros contra
as rodas
Freio Hidráulico - A principal característica desse tipo de freio é a utilização de um fluido como
mecanismo de acionamento do sistema. Ou seja, ao pisar no pedal, a força exercida pelo motorista
é transferida pelas tubulações e mangueiras do circuito, chegando aos discos e tambores de freio.
Com que frequência deve-se trocar o óleo do motor, óleo da transmissão e fluido do ar
condicionado?
Idealmente, a troca do óleo do motor deve ser realizada a cada 5 mil km ou 10 mil km rodados,
dependendo da recomendação do fabricante. Importante ressaltar, que mesmo o carro não
atingindo essa quilometragem, é indicado trocar o óleo anualmente ou semestralmente.
Os fabricantes de veículos recomendam que o fluido seja reciclado a cada cinco anos, porque a
circulação é feita, em sua maior parte, através de mangueiras de borracha que podem contaminá-
los com o passar dos anos”
Apresentar algumas sugestões de cuidados do veículo, tanto interna como externamente.
1. Evite deixar o carro parado por muito tempo
2. Lembre-se da troca de fluidos e filtros
3. Acompanhe a vida útil do óleo
4. Dirija com cuidado
5. Verifique os pneus
6. Proteja a pintura
7. Mantenha uma rotina de limpeza
8. Cuide para evitar pancadas graves na lataria
9. Observe a presença de ruídos