Este documento descreve as jóias dos três principais cargos de uma loja maçônica - o Venerável Mestre, o Primeiro Vigilante e o Segundo Vigilante. As jóias são o esquadro, o nível e o prumo, respectivamente. Essas jóias, quando combinadas, formam uma cruz perfeita. Elas também são chamadas de "jóias móveis" porque os cargos rotacionam entre os irmãos, representando a igualdade e liberdade na maçonaria.
Este documento descreve as jóias dos três principais cargos de uma loja maçônica - o Venerável Mestre, o Primeiro Vigilante e o Segundo Vigilante. As jóias são o esquadro, o nível e o prumo, respectivamente. Essas jóias, quando combinadas, formam uma cruz perfeita. Elas também são chamadas de "jóias móveis" porque os cargos rotacionam entre os irmãos, representando a igualdade e liberdade na maçonaria.
Este documento descreve as jóias dos três principais cargos de uma loja maçônica - o Venerável Mestre, o Primeiro Vigilante e o Segundo Vigilante. As jóias são o esquadro, o nível e o prumo, respectivamente. Essas jóias, quando combinadas, formam uma cruz perfeita. Elas também são chamadas de "jóias móveis" porque os cargos rotacionam entre os irmãos, representando a igualdade e liberdade na maçonaria.
O Venerável Mestre, o Primeiro e o Segundo Vigilantes, são as Luzes
da Loja, cada um com sua respectiva jóia.
A Jóia do Segundo Vigilante é o Prumo ou Perpendicular, olhando
para o Altar, no Ocidente, que está no Meio Dia na Coluna do Sul, veremos um fio fixado no centro de um Arco. Ele é o emblema da busca, da pesquisa, da investigação da Verdade. Aproxima o Maçom da verdade, do equilíbrio, mostrando o caminho que conduz a perfeição, sugere também que não se deve parar no aspecto interior das coisas, mas que se deve penetrar o sentido oculto das alegorias e dos símbolos. Devemos Pesquisar a Verdade nas profundezas ocultas; assim como a elevação dos sentimentos maçônicos em direção das alturas. No alto como em baixo, descobre-se a beleza do Espírito e do Coração.
O Primeiro Vigilante tem como jóia o nível, observando o altar, que
fica na coluna do Sul no Ocidente, veremos o Nível maçônico, que é formado por um tipo de sino e na base uma cápsula graduada, com liquido dentro. O Nível simboliza a Igualdade social, base do Direito Natural. O maçom deve e precisa possuir uma retidão de julgamento, aonde nenhuma afeição – de interesse, amizade ou de família – deve direcionar sua decisão. O venerável Mestre tem como jóia o Esquadro, que é formado por duas partes em um ângulo de 90°, o veremos quando olharmos o altar do Venerável, no Oriente, ele simboliza a retidão, com que todo Maçom deve conduzir suas ações. Simboliza para o Venerável a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina.
Quando observamos esses instrumentos, nas mãos dos obreiros da
construção, vamos notar que eles se completam, o prumo é a base de uma cruz, o nível forma um T com a prumo, e encimado com o esquadro, forma uma cruz perfeita.
O motivo dessas jóias se chamarem móveis, esta no fato de que, na
medida do possível dá-se a todos os Irmãos do quadro a oportunidade de exercer todos os cargos, efetivamente em uma Loja. Logo, uma Loja é de homens livres, já que liberdade e igualdade são termos intrinsecamente dependentes. É impossível ser livre sem ser igual, pois a desigualdade cria barreiras intransponíveis entre os seres humanos, gerando cadeias de dependência entre eles e, conseqüentemente, cerceando-lhes a liberdade. Assim, sabiamente, as “Jóias Móveis”, que fazem referência ao aspecto rotativo dos cargos que governam uma Loja Maçônica. Se as Jóias são móveis, quer dizer que ninguém pode perpetuar-se no poder, o que consoa com o fato de ser a Maçonaria uma sociedade de iguais.
Oriente de São Paulo, 09 de julho de 2.019 da E.·.V.·.
Prancha elabora pelo Ir.·. Antonio de Oliveira - C.·. M.·. CIM 0117