O documento discute a diferença entre "estar maçom" e "ser maçom". Aqueles que apenas "estão maçons" veem a maçonaria como uma forma de obter poder, influência econômica ou social, ao invés de cumprir com as obrigações como pagar jóias, frequentar reuniões e estudar. Já aqueles que "são maçons" entendem os verdadeiros objetivos da ordem de melhorar a si mesmos e aos outros através do trabalho filosófico.
O documento discute a diferença entre "estar maçom" e "ser maçom". Aqueles que apenas "estão maçons" veem a maçonaria como uma forma de obter poder, influência econômica ou social, ao invés de cumprir com as obrigações como pagar jóias, frequentar reuniões e estudar. Já aqueles que "são maçons" entendem os verdadeiros objetivos da ordem de melhorar a si mesmos e aos outros através do trabalho filosófico.
O documento discute a diferença entre "estar maçom" e "ser maçom". Aqueles que apenas "estão maçons" veem a maçonaria como uma forma de obter poder, influência econômica ou social, ao invés de cumprir com as obrigações como pagar jóias, frequentar reuniões e estudar. Já aqueles que "são maçons" entendem os verdadeiros objetivos da ordem de melhorar a si mesmos e aos outros através do trabalho filosófico.
Meus irmão, ouvimos em loja, que existem dois tipos de maçons,
um que está maçom e outro que é maçom. Estive refletindo sobre isso, e quero compartilhar com os meus queridos e amados irmão a minha conclusão, e me corrijam se estiver eqüivocado. Lembremos que a sindicância que é realizada para que um profano seja admitido na Ordem, verifica se o mesmo é livre e de bons costumes, o que realmente vai no seu coração, não temos como saber, uma vez que suas respostas as perguntas no momento de sua iniciação não temos como verificar se são verdadeiras. Acredito que essa diferença está ligada ao real motivo que trás um profano desejar ser iniciados na maçonaria, tais como: Na minha ótica aqueles que estão maçons, vêem na maçonaria uma maneira de: Obter poder – Influência Política – quem está maçom, tem somente aspirações políticas no mundo profano, e usa os irmão com esse objetivo,pedindo apoio para toda empreitada que vai realizar na vida política profana. Adquirir influência econômica – negócios e dinheiro, se esse é o objetivo o mesmo se frustra, pois os seus negócios não mudam por ser maçom, mesmo porque, os tesouros maçônicos estão mais para lenda do que realidade, estes acreditam que o objetivo da maçonaria seja, lhes dar o numerário que pedir seja ele qual for, quando desejar. Se o profano anseia Influência Social - honrarias e reconhecimento, também está no lugar errado, pois usamos nosso aventais, colares e jóias, para pura e simples distinção entre aprendizes, companheiros e mestres, e seus cargos em loja,quando no mundo profano exibem anéis, chaveiros, adesivos e outros apetrechos, para mostrar ao mundo que está maçom. Outros motivos trazem pessoas para o seio da maçonaria, na minha opinião estes são os principais. Conseqüentemente, esses irmãos acabam não entendendo o que é ser maços, e ficam em seu canto,(ou somente desaparecem), sem cumprir com suas obrigações que são: Cumprir com seus compromissos financeiros com a loja, pagando as jóias e mensalidades em dia. Freqüentar com assiduidade as reuniões de sua loja. Participar dos eventos, inclusive ajudando na organização dos mesmos. Entregar suas pranchas obrigatórias, além fazê-lo periodicamente para que possamos engrandecer nosso Tempo de Estudos. O Primeiro está maçom e o segundo é maçom, peço desculpar por qualquer palavra que possa ser mal interpretada, mas essa é minha humilde opinião. O mais importante para um profano seja iniciado é que, ele mostre seu valor, que seja merecedor de entrar na Ordem, que não se faça maçom aquele que tem objetivos escusos, como vimos em alguns casos que aquele que está maçom, lese os outros e use a ordem para pedir dinheiro.
Oriente de São Paulo, 04 de outubro de 2.019 da E.·.V.·.
Prancha elabora pelo Ir.·. Antonio de Oliveira - C.·. M.·. CIM 0117