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REVISTA MAÇÔNICA
Meus amados IIr ACÁCIA 13
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Editorial 02
A Letra “G” no Rito de York 04
Ir Adriano Viégas Medeiros
ARLS Labor e Concórdia, 146 GOSC- Grande Oriente de Santa Catarina
Or Lages – SC
Divulgação 27
Poema e Poesia 29
Relação de Lojas da 13ª Região 30
Mural de Negócios 31
Divulgação Literária 34
ACÁCIA13
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A LETRA “G” NO
RITO DE YORK
Ir Adriano Viégas Medeiros
ARLS Labor e Concórdia, 146
GOSC- Grande Oriente de Santa Catarina
Or Lages - SC
1. INTRODUÇÃO
Muito se discute sobre o uso e a concepção da letra G na maçonaria,
atualmente somos uma ordem que prega o entendimento e trabalha com simbologia, mas
devemos nos deter na questão que nossos primeiros irmãos vieram de um sistema de
trabalho, sim os antigos maçons eram artífices da pedra.
Uma loja no Rito de York recebe como alfaia a legra G logo acima
da cadeira do VM, no Leste, em outros ritos ali encontramos o dossel a estrela flamejante
ou o delta luminoso, mas como nossa loja é constituída com uma simbologia mais comum,
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tendo em vista a história dos locais de reuniões, ainda hoje temos por base uma organização
mais usual.
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2. ORIGINALMENTE.
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Indicando ainda que tal elemento deveria ser entendido como uma
base da antiga geometria sagrada adotada pelos maçons que eram trabalhadores da pedra por
ofício e que depois se tornou parte de toda a ritualística adotada pela ordem.
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Ward defende sua afirmação ao se
deparar com textos de Sir John Cockburn que explicava que o
esquadro era o símbolo e o instrumento de trabalho do mestre
maçom, aquele que detinha o maior poder na oficina, detendo o
poder da moral, a arte e ao fim a geometria para aplicar os
contornos mais importantes nos templos.
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2.1. A escola de York.
Durante o Império Carolíngio o Rei Carlos Magno
reuniu em sua corte os mais diversos sábios, artistas e intelectuais, que
promoveram uma renovação cultural conhecida como Renascimento
Carolíngio, responsável por consolidar no mundo ocidental o cristianismo,
integrado e apoiado pela filosofia grega.
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Importante entender que Alcuíno não inovou e sim, selecionou,
organizou e transmitiu fielmente o que de melhor encontrou na cultura antiga e “pagã” (não
cristã). Alcuíno considerava tudo que era bom e verdadeiro inspirado por Deus, e sendo, as
artes liberais inspiradas por Deus elas deviam ser estudadas pelos cristãos, mesmo sendo um
conhecimento considerado pagão.
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O irmão Kennyo Ismail faz uma explanação perfeita sobre a
questão da letra G na maçonaria, destacando o problema apresentado em alguns trabalhos
que não são aprofundados na perspectiva histórica, ele ainda indica que isto é fruto de
invencionice ou de busca de propostas sem nenhum sentido maçônico.
3. CONCLUSÃO
Mas não e só isto que devemos nos deter nesta questão, ao longo
do texto notamos o possível motivo que nos leva ao uso da letra G na loja, originalmente os
maçons operativos tinham a geometria como um dos pontos mais importantes no trabalho, e
somente o mestre dominava os conhecimentos necessários da arquitetura e da matemática
ampla para aplicar em atividades durante a Idade Média quando a maçonaria ainda era uma
grande corporação de ofício.
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Os que eram iniciados na ordem deveriam passar por estudos e
aprendizados para aos poucos entender o uso das ferramentas, sendo o esquadro um dos
símbolos mais antigos da geometria, quando a maçonaria passa a ser especulativa e de caráter
filosófico a letra G fica associada ao trabalho do venerável, também aparece nas apresentações
de diferentes graus com suas explicações, mas sempre empregada no contexto do
aprendizado em relação a geometria sagrada.
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A Filosofia da Teologia
Negativa
Ir Omar Téllez (L 329)
Or Vargem Grande Paulista
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oficial da Cristandade apenas podia tolerar semelhantes ideias, ainda entre sua própria elite
intelectual. O poder da Igreja repousava na divindade de um só homem, Jesus Cristo, e em
um caminho de salvação para o resto: o da obediência.
Dionísio
estava bem consciente dos perigos
do monoteísmo exotérico.
Deplorava aqueles “que
descreviam a Causa Primeira
transcendental de tudo pelas
características derivadas da mais
baixa ordem de seres.” Seus
melhores esforços para descrevê-la
adequadamente tomam a forma de
paradoxos, ou de enunciados do
que não é (“a teologia negativa”).
Fala disso como aquilo que eclipsa
todo brilhantismo com a
intensidade de sua Escuridão; como aquilo que inclui todos os atributos do universo, pois é
a Causa Universal de tudo, mas não possui nenhum, já que transcende a todos.
Estas coisas, diz Dionísio, não devem ser reveladas os não iniciados.
De fato, foram divulgadas e serviram de inspiração para toda a tradição mística cristã.
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Sua conquista foi fazer com que os princípios da teologia
neoplatônica fossem aceitáveis para o monoteísmo. Reclassificou as hierarquias dos deuses e
daimones, como as nove ordens Angelicais, e as fez concordar com a tradição judaica e com
a Bíblia. Assim, a hierarquia dos poderes secundários que governam o cosmos foi salva de
extinguir-se no imaginário da Idade Média.
Dionísio era
desconhecido no mundo ocidental até o século
nove quando o monge irlandês, João Escoto
Erígena traduziu suas obras para o latim. Erígena
desenvolveu logo os princípios do teósofo
anônimo em uma concepção grandiosa do
universo e do destino humano. Platônico por
natureza, não viu nenhuma diferença entre a
verdadeira religião e a verdadeira filosofia, já que Erígena
a totalidade concebível do universo – objeto da
especulação filosófica – é inseparável de Deus. O
que se poderia chamar “teologia positiva” de Erígena concerne à Natureza, vista como Deus
em processo de revelação. Graças a isso, os humanos também são capazes de se converter
em Deus ou Filhos de Deus. Mais ainda: ao final, todos eles serão redimidos, em conjunto
com todos os animais e mesmo os diabos. Esta doutrina bondosa de Erígena estava em total
contraste com o eterno Inferno, preferido, ou temido, por crentes ortodoxos.
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O tema principal de Eckhart era a potencialidade do homem para
conhecer, e de alguma maneira ser Deus. Disse a seus ouvintes que quando um homem
permanece em Deus, “não há diferença entre ele e Deus; são um só.” Eis aqui uma de suas
explicações de por que isto é assim: “Quando Deus criou o homem, o guardou contra todo
mal; a corrente dourada do destino, vindo da Trindade para o poderes mais altos da alma e
também continuando através de seus poderes mais baixos, os submete aos mais altos para
que nenhuma desordem possa atacar nem o corpo nem a alma, a menos que transgrida esta
lei.” (Meister Eckhart, ed. Inglesa 1924, I, 291).
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Destes três teólogos, Dionísio estava a salvo da censura oficial
porque se acreditava que era companheiro de São Paulo, assim como santo padroeiro da
França. Os escritos de Erígena foram condenados por vários concílios da igreja,
principalmente devido ao panteísmo (fazer um Deus do universo). Meister Eckhart foi
excomungado em 1329, pouco depois de sua morte, quando já não podia responder às
acusações feitas contra si: elas incluíam a divulgação dos segredos da igreja ao público. E, na
realidade, ele o havia feito, sabiamente ou não, compartilhando as certezas internas de alguém
“a quem Deus não ocultava nada.”
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meio de caça a hereges, cismas, perseguições, inquisições e guerras civis combatidas em nome
de Cristo. Não se pode culpá-lo ou culpar à escola esotérica que deu origem à mitologia cristã.
Só poder-se-ia culpar à mentalidade “unidirecional”, que resulta na rigidez, no dogmatismo,
e na convicção de que se tem um monopólio da verdade.
Tal vez seja este zelo exclusivista, respaldado por uma antologia de
escritos hebreus e gregos ainda considerados por muitas pessoas como a Palavra de Deus.
Quando a causa destes terrores não tinha uma razão política ou econômica, provinha de
alguém que estava convencido de possuir alguma verdade sobre Deus, a qual era disputada
ou negada por seus opositores. Poucas coisas são mais perigosas nos assuntos humanos, ou
têm consequências tão dolorosas, como a convicção de um homem religioso sobre a sua
própria convicção.
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Como podemos abordar estas chamativas diferenças no nível mais
fundamental da fé, que tocam a pura essência da teologia e que dividem estas três religiões
abraâmicas entre si? Só em uma era pós-religiosa pode-se começar a contemplar uma
resposta, e a resposta não vai ser aceitável para muitos. A ideia seria que, as experiências
indescritíveis destes místicos sejam tomadas como a melhor evidência que temos da verdade
central do monoteísmo: que há uma realidade e além de todas as coisas, à qual o ser humano
está misteriosamente conectado.
Bibliografia. –
Fonte de Consulta – Revista Freemason digital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia#Em
v%C3%A1rias_religi%C3%B5es_e_tradi%C3%A7%C3%B5es-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Positivismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_natural#Mudan%C3%A7as_da_natureza_segundo_Ar
ist%C3%B3teles
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APRECIAÇÕES SOBRE
POTÊNCIAS MAÇÔNICAS
Ir Osvaldo Novaes
ARLS Aquibadan 52-A
Or Salvador/BA
Membro Academia Maçônica Sergipana de Artes, Ciências e Letras
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A primeira Potência Maçônica brasileira, regularmente constituída,
nasceu no Rio de Janeiro, cerca de 1822, com a denominação de GRANDE ORIENTE DO
BRASIL, intimamente ligada à maçonaria francesa, sediando suas reuniões no local hoje
famoso e conhecido como Rua do Lavradio, e cuja edificação é denominada de Palácio do
Lavradio. Deste endereço, espraiam-se pelo Brasil Império os raios das ações da Maçonaria,
da constituição de Lojas Maçônicas no Rio de Janeiro e adjacências, com repercussão em
Minas Gerais e São Paulo, alcançando Pernambuco e Bahia, então duas importantes
províncias do Império, a segunda havendo sediado a primeira capital do Brasil até 1763, e
através da difusão de “luzes” filosóficas e políticas, daí resultando acontecimentos relevantes
na vida brasileira, a Maçonaria fincou pé em terras no Brasil.
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Como Potência Maçônica, o Grande Oriente do Brasil foi
reconhecido e aceito no âmbito internacional pela Maçonaria Regular de diversos países.
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quanto à união, harmonia e ação conjunta visando edificar templos à virtude e cavar
masmorras ao vício.
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Exageros e vaidades à parte, não importa, aqui, as origens ou a
autenticidade, mas refletir sobre o porquê de tantas Potências Maçônicas, quer no
simbolismo, quer nos graus filosóficos, quando se afirma que a Maçonaria é uma só , bem
como repensar a Maçonaria como instituição que, quanto mais unida, coesa, uníssona, mais
fortalecida estará para enfrentar embates de qualquer natureza, em qualquer época.
Deveremos nos lembrar que o lema “dividir para reinar” é somente aplicável no âmbito
profano, não devendo prevalecer dentro da Maçonaria, o que seria ótimo para os adversários
da Venerável Ordem. Tal conduta é perigosa e visa fragilizar a instituição, como aconteceu
no passado, e sempre com muito prejuízo para a Maçonaria com perdas irreparáveis e
dolorosas de integrantes do quadro, além de agressões às práticas ritualísticas que, perseguidos
os Maçons, passaram para a clandestinidade, dificultando Iniciações, estudos e difusão de
princípios.
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diretrizes, normas constitucionais e/ou regulamentares comuns à obediência. Mas, no fundo,
a potência, o vigor, o poderio não residem no Grande Oriente ou na Grande Loja, MAS, na
poderosa cadeia de união constituída pelos Irmãos de todos os graus, em todo o mundo. Em
Sergipe, p. ex., fala-se em menos de dois mil Maçons, os quais, reunidos, fortemente
estimulados e sob a poderosa Egrégora que protege nossos trabalhos, serão capazes de
grandes feitos, das realizações que transformam a sociedade, como já muitas vezes aconteceu,
em diversos lugares e ocasiões.
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internas, conflitos que degeneraram em criação de novas “potências”, buscando cada qual o
reconhecimento universal para se considerarem regulares. Mas, para obter tal desideratum,
não se preocupavam com a situação deixada para trás, os estragos feitos em nome de seus
personalíssimos objetivos, a repercussão social das desavenças, construindo oportunidades de
crítica e para os inimigos da Maçonaria, oferecendo-lhes armas para combater a franco-
maçonaria.
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“É um enorme prazer estar entre irmãos.”
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PROJETO IRMÃOS DE BEM
Meus queridos e amados IIr:
Obs:
- Os Kit´s deverão ser entregues até o dia 18/12, na nossa loja em Osasco (Av.
Hildebrando de Lima, 338 – Km 18 - Osasco).
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Maçonaria Universal: Unidade na Diversidade
.:. .:.
Ritos são sete, Se três a governam,
Rituais são vinte e um, Pelo amor fraternal.
Maçonaria é só uma. Tem-se que cinco a compõem,
Para o amparo geral.
.:. E que sete a completam,
Se somos muitos, Pela verdade real.
Juntos; todos por um.
Se somos poucos, .:.
Separados; um por todos. Iguais são diferentes por dentro,
Confuso? Não.
.:. Maçons são unidade.
O segredo é o aprendizado, Diferentes são iguais, por fora,
No toque de somar; Difuso? Talvez.
Harmonizado. O ideal maçônico é a felicidade.
No sinal de multiplicar, Iguais e diferentes juntos e misturados,
Equilibrado. Profuso? Sim.
Na palavra de dividir, Maçonaria é diversidade.
Integrado.
.:. .:.
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LOJAS DA 13ª REGIÃO MAÇÔNICA – GLESP
DIA VENERÁVEL
LOJA RITO ENDEREÇO
HORA 2019/2020
2ª Rua Antônio Biscuola, 16
Marques do Herval, 114 REAA André Grizotto
20h00 – Osasco
2ª Rua Armênia, 540 –
Raposo Tavares, 184 REAA Marivaldo Vieira da Costa
20h00 Osasco
2ª Rua Agnaldo José dos
Acácia de Itapevi, 188 REAA André Luís Almeida Nascimento
20h00 Santos, 65 – Itapevi
3ª Rua Antônio Biscuola, 16
Acácia de Alphaville, 288 REAA Luiz Paulo Ianois Petrovitch
20h00 – Osasco
6ª Rua Antônio Biscuola, 16
Atlântida Paulista, 300 REAA Nivaldo Martanetto
20h00 – Osasco
5ª Rua Sandra Maria,504, Jd
Vinte e Cinco de Agosto, 376 REAA César Francisco Lopes Martin
20h00 das Belezas Carapicuíba
3ª Avenida Marte, 151 –
Fraternidade Alphaville, 396 REAA Aroldo Dutra Garcia
20h00 Santana de Parnaíba
4ª Rua Antônio Biscuola, 16
Vinha de Luz, 488 REAA Marco Polo Puttini
20h00 – Osasco
4ª Avenida Marte, 151 –
Pátria, Educação e Cultura, 512 REAA Eduardo Fridman
20h00 Santana de Parnaíba
2ª Avenida Hildebrando de
União e Lealdade, 547 Emulação José Nazareno de Santana
09h00 Lima, 338 – Osasco
3ª Rua Padre Arnaldo, 185 -
Saint Germain, 575 Emulação Gerson Neris Pinheiro
20h00 1º andar – Carapicuíba
5ª Avenida Hildebrando de
São João de Jerusalém, 595 Emulação Foad Achkar Blati
20h00 Lima, 338 – Osasco
2ª Rua da Maçonaria, 31 –
Ad Veritas de Osasco, 605 REAA Alessandro Zahotei
20h00 Osasco
4ª Rua Anselmo Perini, 133
Vigilantes da Luz, 639 REAA Arnaldo da Rocha Garcia
20h30 – Carapicuíba
3ª Rua Armênia, 540 –
Razão Dourada, 660 REAA Fábio Chalier Madeira
20h00 Osasco
2ª Avenida Marte, 151 –
Berço dos Bandeirantes, 692 REAA Fabian Alonso Garcia Fernandez
20h00 Santana de Parnaíba
4ª Avenida Hildebrando de
Lewis, 716 Emulação João Galvão de França Filho
20h00 Lima, 338 – Osasco
6ª Avenida Hildebrando de
Rudyard Kipling, 741 Emulação Alisson Silva Cardoso
20h00 Lima, 338 – Osasco
6ª Rua Armênia, 540 –
Francisco Ribeiro Lima, 749 REAA Adelson Moreira Persec
20h00 Osasco
5ª Rua Padre Arnaldo, 185 -
Miosótis, 796 Emulação Cristiano Henrique Kamalakian
20h00 1º andar – Carapicuíba
2ª Av. Antônio Carlos
Fraternidade Osasquense, 823 REAA Eduardo Akira Hioki
20h00 Costa, 1063 - S2 – Osasco
Sábado
Cavaleiros de Heredon, 865 REAA Rua Festival, 96 – Barueri Carlos Alberto Ferreira
15h00
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Autor - Or IrMario Cristino Bandim Vasconcelos - OrSão José dos Campos/SP
Artigos Maçônicos Selecionados: Esta obra reúne 12 trabalhos do autor,
Resumo publicados na Revista A Verdade (GLESP), e ilustra o desbaste da sua
Pedra Bruta ao longo de uma década de caminhada maçônica.
Contato (12) 99151-3554
Onde Comprar E-Book pela Amazon
Valor R$ 9,99
Autor - Or IrMario Cristino Bandim Vasconcelos - OrSão José dos Campos/SP
Elos Partidos: Esta obra é fruto de pesquisa de campo junto aos Irmãos
ativos e adormecidos e de levantamento estatístico e aponta para um sério
Resumo problema de esvaziamento de nossos quadros. Também apresenta
sugestões e boas práticas visando a reversão desse quadro que, na
verdade, é um problema de ordem mundial na Maçonaria.
Contato (12) 99151-3554
Onde Comprar Direto com o Irmão
Valor R$ 50,00 (Com frete incluso para qualquer lugar do Brasil)
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Autor - Or IrJonas de Medeiros - Or de Joinvile/SC
O Rito Moderno (Francês) - Ensaios Filosóficos - Volume 1 Grau de Aprendiz: Um
Ensaio filosófico trata, assim como o nome sugere, de uma narrativa inicial sob a qual
se discorre sobre um tema, gerando assim novos olhares advindos do diálogo entre leitor
Resumo e autor. Essa forma de se tratar uma discussão de caráter interpretativo mais profundo
permite ao maçom trilhar novos caminhos em seus estudos, o que torna este trabalho
um incentivador de um debate simples, porém jamais simplório, para com as questões
que dão brio ao maçom do Rito Moderno.
Contato (47) 99152-0442
Onde Comprar https://www.amazon.com.br/dp/1691284637
Valor R$ 69,45
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Autor - Or IrMarcelo Feliz Artilheiro - Or de Joinvile/SC
MANUAL DE PROCESSO LEGISLATIVO MAÇÔNICO. O objetivo principal
desta obra é apresentar uma abordagem prática do processo legislativo maçônico, nela
Resumo além de conteúdo teórico, há disponíveis modelos completos de Projetos de Leis, de
PEC, dos diversos tipos possíveis de Emendas aos Projetos, Votos, Pareceres, Moções,
Requerimento e muito mais.
Contato (47) 99190-3412
Onde Comprar Direto com o Irmão
Valor R$ 35,90 com frete incluso
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