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PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Silmário Batista dos Santos
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
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SUMÁRIO
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20.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................................... 21211
20.2. COORDENADOR(A) DO CURSO ............................................................................................................... 21211
20.3. COLEGIADO DE CURSO ......................................................................................................................... 21212
20.4. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 213
20.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................................................ 215
21. INFRAESTRUTURA..................................................................................................................................... 216
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA........................................................................................................................... 216
21.2. ACESSIBILIDADE ...................................................................................................................................... 217
21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................................................... 218
21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................... 220
21.5. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................... 226
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................. 227
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 228
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
CEP: 01109-010
GESTÃO: 26439
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1.1. Identificação do Campus
CNPJ: 10.882.594/0010-56
CEP: 13872-551
GESTÃO: 26439
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1.2. Missão
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A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério
da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de
cursos pedagógicos.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.
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nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
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República, Luiz Inácio Lula da Silva, os Termos de Compromisso para transferência
de convênios entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET.
No dia 03 de agosto do mesmo ano, em reunião no Salão Vermelho da
Prefeitura, o diretor geral, Garabed Kenchian e o então diretor de relações
empresariais, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, ajustaram com o prefeito, a vice-
prefeita e dirigentes municipais, os detalhes para instalação da unidade de ensino do
CEFET-SP em São João da Boa Vista. Naquela ocasião o prefeito Nelson Nicolau
reiterou solicitação para a instalação de um curso superior tecnológico projetado
para 2008, além dos cursos de nível técnico.
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de novembro de 2006, o
CEPRO cede lugar para o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo /
CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de formação de cidadãos
capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão
de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico,
econômico e social da nação”.
O CEFET-SP iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007,
através da Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista, com o
objetivo de se tornar um centro de referência de educação técnica e tecnológica
profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo.
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação,
no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre,
do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Capacitação
Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar.
No ano seguinte, em atenção ao pedido da Municipalidade, a Direção Geral
do CEFETSP implantou o “Curso Superior - Tecnologia em Eletrônica Industrial”. O
lançamento ocorreu em 15 de maio de 2008 e as aulas tiveram início no mês de
agosto, após processo público seletivo de exame vestibular.
O CEFET-SP/UNED-SBV (São João da Boa Vista) tinha sua estrutura
administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho
Diretor do CEFET-SP, autorizada pela Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação,
publicada no D.O.U. de 20/10/2006.
Para a federalização da unidade, foi necessária a firmação do convênio com o
Centro de Educação Profissional (CEPRO) e CEFET-SP, com apoio da prefeitura de
São João da Boa Vista. Oferecia cursos técnicos de Programação e
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Desenvolvimento de Sistemas, na área de Informática, e Automação de Processos
Industriais, na área de Indústria. A unidade possuía uma área total de 10.284,47m²
(área construída: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²).
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A Região Administrativa de Campinas é composta por sete Regiões de Governo: de Bragança Paulista, de
Campinas, de Jundiaí, de Limeira, de Piracicaba, de Rio Claro e de São João da Boa Vista.
2 O Estado de São Paulo é composto por três Regiões Metropolitanas (RM): de São Paulo, da Baixada Santista e
de Campinas; e por treze Regiões Administrativas (RA): de Araçatuba, de Barretos, de Bauru, de Campinas,
Central, de Franca, de Marília, de Presidente Prudente, de Registro, de Ribeirão Preto, de São José do Rio
Preto, de São José dos Campos e de Sorocaba.
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Foi estabelecida uma comissão coordenada pela Pró-Reitoria de Graduação da
UNESP. Quatro eixos circunstanciaram o estudo: aspectos regionais, vocação da
unidade universitária, aspectos acadêmicos e aspectos administrativos. Finalizado o
estudo foi definida a implantação dos cursos de Engenharia de Telecomunicações e
Engenharia Aeronáutica.
A carência da região de um curso multidisciplinar tal como a Engenharia de
Controle e Automação é retratada no estudo publicado em 2010 pelo Instituto de
Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) intitulado “A Formação de
Engenheiros no Brasil: Desafio ao Crescimento e à Inovação”. O documento destaca
a diminuição da participação relativa da formação de engenheiros no Brasil.
Dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) de 2007 já demonstravam que, dos formados em cursos de nível superior,
35% são de graduações em engenharia na China; 25% na Coréia do Sul; 14% no
México e 7% na Argentina.
No Brasil, de acordo com o Censo da Educação Superior (MEC) de 1999,
apenas 5,9% dos formandos eram engenheiros. Em 2008, esse número caiu para
5%. Esses dados evidenciam a perda de peso relativo das áreas tradicionais da
engenharia na formação geral de engenheiros no Brasil.
Por outro lado, atualmente essas áreas ganham cada vez mais importância
econômica e solicitam profissionais qualificados, como é o caso das Engenharias de
Produção, Controle e Automação, Ambiental, de Biosistemas, Operacional, de
Qualidade, do Trabalho, de Manufatura, de Alimentos, de Bioprocessos e de
Mineração.
Corroborando as informações acima o jornal O Estado de São Paulo em
reportagem de 27/02/12, baseado em informações da FINEP, Confea e MEC,
publicou que:
“Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia, a
Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades
empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o
impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico brasileiro. E órgãos
governamentais, como a Financiadora de Projetos (Finep), patrocinam desde 2006
programas de estímulo à formação de mais engenheiros no País.
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Considerando o cenário apresentado e visando atender à necessidade do
mercado regional e nacional em suprir a escassez de pessoal qualificado, o campus
de São João da Boa Vista está preparado para oferecer o curso de Engenharia em
Controle e Automação.
Este curso verticaliza o oferecimento da capacitação tecnológica prevista na
lei de criação dos Institutos Federais, oferecendo os cursos de Técnico em
Automação, Técnico em eletrônica integrado ao ensino médio e Engenharia de
Controle e Automação.
O campus possuiu força de trabalho suficiente para a oferta do curso, pois
possuiu docentes titulados na Área de Indústria focados em mecânica, elétrica,
eletrônica e automação.
A capacidade do campus em oferecer cursos de excelente qualidade foi
atestada quando da avaliação do INEP para reconhecimento do curso de Tecnologia
em Eletrônica Industrial, ocorrida em 2011, tendo tirado nota 4 em uma escala de 1
a 5.
Este curso visa atender as necessidades da sociedade de maior segurança,
melhor qualidade de vida e satisfação pessoal. Isto é contemplado na medida em
que favorece a produção de bens e serviços com qualidade e produtividade ao
atender às necessidades de empresas da área de Automação Industrial e formar
profissionais para atuar no respectivo mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, o curso deverá proporcionar desenvolvimento intelectual e
acadêmico, criando oportunidades para que sejam desenvolvidas competências,
habilidades e posturas críticas diante da realidade. É importante fomentar e ampliar
reflexões acerca de questões relativas à área de Automação Industrial.
O profissional formado estará habilitado a atuar em diversas áreas de trabalho
onde as técnicas de controle e automação se aplicam, incluindo as aplicações
tradicionais nos sistemas industriais e em áreas como automotiva, residencial,
bancária, predial, agrícola e sistemas elétricos. O mercado de trabalho para este
profissional é amplo, podendo ser formado pelas empresas clientes das técnicas de
controle e automação, bem como as empresas que fornecem os serviços de controle
e automação, integração de sistemas e aquelas que vendem/desenvolvem
equipamentos para automação. Ademais, devido ao perfil abrangente do profissional
e a diversidade de aplicação da automação, o egresso poderá tornar-se um
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empresário, desenvolvendo e gerenciando seu próprio negócio, gerando produtos,
serviços e empregos.
3. OBJETIVOS DO CURSO
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• Capacidade de avaliação
• Atitude de responsabilidade
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É fundamental que os egressos dos cursos de Engenharia de Controle e
Automação estejam em permanente busca de atualização técnica e profissional.
Portanto, é necessário que o Engenheiro de Controle e Automação desenvolva,
durante a sua formação acadêmica, habilidades para a pesquisa, inovação e
autoaprendizagem.
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4.1. INTRODUÇÃO
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5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
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Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.
▪ Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n° 125, de 08 de dezembro de 2015, que define parâmetros de
carga horária para cursos de Graduação do IFSP.
- Regulamento de Estágio do IFSP: Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de
2011
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Engenharia
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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duração de 50 minutos e serão ministradas em período integral em 19 semanas,
sendo duas semanas dedicadas as atividades acadêmicas obrigatórias voltadas
para a flexibilização curricular, tais como projetos educacionais, atividades culturais
e esportivas e visitas técnicas. Estas atividades podem ocorrer atividades aos
sábados, garantindo no mínimo os 200 dias letivos anuais exigidos pela legislação.
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• Produção técnica e especializada;
• Condução de trabalho técnico;
• Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
• Execução de instalação, montagem e reparo;
• Operação e manutenção de equipamento e instalação;
• Execução de desenho técnico.
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Há o empenho para que o curso incorpore pressupostos orientados para a
formação social e integral dos egressos para a sociedade, proporcionando-lhes
recursos pedagógicos para a aquisição das ferramentas necessárias a uma atuação
ágil e flexível no mercado de trabalho, tornando-os aptos a se adaptarem a diversas
atividades de trabalho. Na organização do ensino deverá ser estimulada a
conscientização sobre questões fundamentais da sociedade atual (tais como
oportunidades profissionais, consequências da acelerada incorporação das
conquistas tecnológicas na organização social, princípios éticos, riscos da destruição
do meio ambiente e escassez de energia) por meio de atividades participativas tais
como palestras, debates, aulas, oficinas pedagógicas. Pretende-se que o
profissional formado pelo curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolva
a capacidade de atuar como elemento gerador de oportunidades através dos
conteúdos de educação empreendedora constante na abordagem pedagógica do
curso.
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As ementas das disciplinas foram elaboradas de modo a orientar os grupos de
alunos na elaboração de projeto(s) que será(ão) desenvolvido(s) ao longo dos
semestres, sendo que serão utilizados subsídios fornecidos pelas diversas
disciplinas que estão sendo oferecidas concomitantemente.
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programa PIBITI e assim, os alunos terão ainda maiores possibilidades de
desenvolver trabalhos que permitam o conhecimento da atividade de pesquisa
científica na área de Controle e Automação.
Período Integral
Nº de semestres 10 semestres
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7.5. Estrutura Curricular
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008)
Carga Horária
Campus São João da Boa Vista
Mínima do Curso:
Estrutura Curricular de Engenharia de 3762,5
Controle e Automação
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE nº 11/2002
Início do Curso: 1º
Resolução de autorização do curso no IFSP: Nº 791, 10 de Dezembro de 2012 sem./2013
Teoria/ Nº aulas/ Total Total
Componente Curricular Códi gos
Prática Prof. sem. Aulas Horas
Cálculo Diferencial e Integral I CDIE1 T 1 6 102 85,0
Física Teórica I FISE1 T 1 3 51 42,5
Física Experimental I FIEE1 P 2 3 51 42,5
Educação Física EFIE1 P 1 1 17 14,2
1º Sem.
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7.6. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Estágio
(Obrigatório)
Atividades
Complementares
(Opcional)
Disciplinas
Optativas
TCC
(Obrigatório)
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7.7. Pré-requisitos
TABELA DE PRÉ-REQUISITOS
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tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do
abordarão conteúdo específicos enfocando estes assuntos.
Assim, no curso de Engenharia de Controle e Automação, os temas
relacionados às relações étnico-raciais serão abordados no conteúdo das
disciplinas: "Responsabilidade Social”, “Legislação Aplicada" e “Economia”.
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A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas
de ensino e suas instituições.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para
a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como
forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis
regionais, nacionais e planetário.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução à teoria do cálculo diferencial e integral com o estudo dos
conceitos de função, derivada e integral.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar os conceitos de função, derivada e integral, ferramentas necessárias para a resolução
de problemas relacionados à área de Engenharia;
− Familiarizar os alunos com a linguagem da Matemática.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Funções elementares: Definição, diferentes representações, domínio e imagem e aplicações.
• Limites: Ideia intuitiva, cálculo dos limites, limites no infinito e continuidade.
• Derivadas: Definição, interpretação geométrica, taxa de variação, regras de derivação.
• Aplicações das derivadas: Regra de L’Hopital, esboço de gráfico e problemas de otimização.
• Integrais: Áreas e distâncias, integral definida, teorema fundamental do cálculo, integrais
indefinidas, técnicas de integração e aplicações de integrais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
STEWART, James. Cálculo: volume I. 5. ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
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MACCALLUM, William G.; HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M. Cálculo de
várias variáveis. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.
WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos de cinemática e dinâmica do ponto material e do corpo
extenso. O componente curricular trabalha com a conceituação e conversão das variáveis físicas
importantes no contexto das máquinas simples, distinguindo a análise sistêmica, com o uso das leis
de conservação, da análise parcial, e desenvolvendo os estudos das equações e análise dimensional.
3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver conceitos básicos de mecânica a partir de suas leis de conservação,
identificando variáveis pertinentes para análise de situações de estática e de dinâmica de
corpos rígidos e de máquinas simples.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Física, Medição de Grandezas Físicas, Sistema de Unidades (SI), Mudança
de Unidades: Comprimento, Área, Capacidade, Tempo e Massa; Equações Dimensionais
e Análise Dimensional.
• Cinemática Escalar, Vetores e Cinemática Vetorial; Movimentos em Uma, Duas e Três
Dimensões.
• Leis de Newton e suas aplicações; Forças de Atrito.
• Trabalho, Energia Cinética, Transformação de Energia e Potência.
• Energia Potencial e Conservação da Energia.
• Centro de Massa, Conservação do Momento Linear (quantidade de movimento) e
Colisões.
• Cinemática da Rotação.
• Dinâmica da Rotação: Momento de Inércia, Torque, Leis de Newton, Trabalho e Energia
Cinética de Rotação.
• Conservação do Momento Angular (quantidade de movimento angular).
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. ISBN 9788521619031 (v. 1).
JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física: volume 1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2002.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com as práticas de experimentos de mecânica clássica.
3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver procedimentos experimentais de mecânica, em particular das leis de
conservação, fazendo a correção com os conceitos teóricos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Grandezas Físicas, Algarismos Significativos, Notação Científica, Ordem de Grandeza,
Medição de Grandezas, Sistema Internacional de Unidades, Mudança de Unidades:
Comprimento, Área, Capacidade, Tempo e Massa;
• Teoria e Propagação dos Erros, Representações Gráficas e Ajustamento de Curvas.
• Movimentos em Uma, Duas e Três Dimensões.
• Leis de Newton e suas aplicações; Forças de Atrito.
• Trabalho, Energia Cinética, Transformação de Energia e Potência.
• Energia Potencial e Conservação da Energia.
• Centro de Massa, Conservação do Momento Linear e Colisões.
• Cinemática da Rotação.
• Dinâmica da Rotação.
• Conservação do Momento Angular.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. ISBN 9788521619031 (v. 1).
JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 412 p.
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YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003. 368 p.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2002.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a Prática de esportes diversos visando o condicionamento físico.
3 - OBJETIVOS:
− Contribuir para a participação do aluno nas atividades desportivas e recreativas que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida (bio-psico-social) e motivá-lo para o hábito
da prática de atividades físicas e de lazer;
− Proporcionar atividades físicas e desportivas de acordo com os interesses e necessidades da
comunidade universitária.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Verificação do condicionamento físico;
• Trabalho localizado e formativo;
• Qualidades físicas básicas
• Esportes coletivos e individuais;
• Formação de equipes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALEANO, Eduardo. Futebol ao sol e à sombra. Porto Alegre: L&PM, 2012. (Coleção LEPM
Pocket; 383).
MEDINA, João Paulo S. (col.). A educação física cuida do corpo... e "mente": novas contradições e
desafios do século XXI. 26.ed. Campinas: Papirus, 2013.
MACARDLE, William; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia do exercício: nutrição, energia
e desempenho. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAÓLIO, Jocimar. Cultura do corpo. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010.
DANTAS, Estelio Henrique Martin. A prática da preparação física. 6. ed. São Paulo: Roca, 2014.
KUNZ, Elenor. Educação física: ensino e mudanças. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2012.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo da programação de computadores utilizando estruturas de
sequência, tomada de decisão e repetição. Para tanto é necessário ensinar os usos de variáveis,
operadores lógicos e aritméticos, comandos de entrada e saída de dados. Adicionalmente apresentar
as formas de manipulação de arquivos, matrizes e strings. Funções e ponteiros são vistos de forma
introdutória.
3 - OBJETIVOS:
− Introduzir os conceitos básicos da linguagem estruturada: sequência, decisão e repetição;
− Habilitar o aluno a implementar soluções de engenharia através da utilização da linguagem
de programação estruturada;
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Fundamentos de Programação Estruturada:
o Tipos de variáveis;
o Declaração de variáveis;
o Operadores aritméticos;
o Atribuição de variáveis;
• Decisões:
o Estruturas de decisão;
o Operadores relacionais;
o Operadores lógicos;
o Estruturas de decisão aninhadas
o Estrutura de controle com múltipla escolha;
• Repetição:
o Estruturas de repetição;
o Desenvolvimento de programas utilizando estruturas de decisões e repetições.
• Matrizes e Strings:
o Matrizes de uma dimensão (arrays);
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o Funções de manipulação de Strings;
o Introdução a Matrizes de várias dimensões;
o Desenvolvimento de programas utilizando matrizes e manipulação de Strings.
• Arquivos:
o Manipulação de arquivos de forma sequencial;
o Desenvolvimento de programas utilizando leitura e escrita em arquivos sequenciais;
o Introdução a funções e ponteiros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHILDT, H. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
KING, K. N. C programming: a modern approach. 2nd. New York: London: Norton: Company,
2008.
MANZANO, José Augusto Narraro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
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CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com a complementação do ferramental matemático
necessário às áreas técnicas ao desenvolver a capacidade de raciocínio no espaço tridimensional.
Propõe-se uma leitura geométrica dos objetos como vetor, reta, plano, cônicas e superfícies
quadráticas, através do uso de álgebra.
3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer e adicionar vetores, e multiplicar vetores por escalares, no plano e no espaço;
− Identificar dependência linear e bases;
− Escrever equações de reta e de plano, nas várias formas;
− Estudar a posição relativa entre planos e retas;
− Determinar projeções ortogonais e ângulos;
− Calcular distâncias e resolver equações vetoriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Vetores;
• Adição de vetores;
• Multiplicação de um número real por um vetor;
• Soma de pontos com vetor;
• Dependência linear;
• Bases;
• Produto escalar, bases ortogonais;
• Produto vetorial;
• Produto misto;
• Equação da reta;
• Equação do plano;
• Reta e plano: posições relativas;
• Projeção ortogonal;
• Ângulos;
44
• Distâncias;
• Equações vetoriais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 6. ed. São Paulo:
Atual, 2013.
LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica:
teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: LCTE, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2.
ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.
WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11.ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.
45
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo do desenho técnico mecânico, das normas técnicas
em vigor relacionadas ao desenho técnico mecânico, assim como o desenvolvimento de aplicações
práticas de representação gráfica.
3 - OBJETIVOS:
− Ler e interpretar projeções ortogonais de objetos;
− Aplicar as normas técnicas da ABNT em vigor relacionadas ao desenho técnico;
− Representar objetos graficamente por meio de vistas ortográficas e vistas em corte cotadas;
− Utilizar as construções geométricas fundamentais e representar objetos graficamente por
meio de perspectivas axonométricas;
− Atuar na concepção de projetos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao desenho técnico mecânico;
• Normas técnicas;
• Instrumentos básicos utilizados em desenho técnico;
• Introdução ao desenho geométrico;
• Folha de desenho: leiaute, dimensões, apresentação e dobramento de cópia;
• Caligrafia técnica;
• Simbologia e representação de circuitos elétricos e eletrônicos;
• Escalas;
• Tipos de linha;
• Projeções ortogonais;
• Vistas especiais;
• Perspectivas axonométricas;
• Cortes e seções;
• Cotagem;
• Representações convencionais;
46
• Desenhos de conjunto e de detalhe;
• Leitura e interpretação em desenho técnico mecânico.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 1.ed. São Paulo: F. Provenza, (1960).
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Globo, 1995.
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Rio de janeiro: LTC, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARETA, Deives Robert. Fundamentos de desenho técnico mecânico. Caxias do Sul: EDUCS,
2010.
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São
Paulo: Érica, 2011.
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo: volumes 1,2 e 3. Curitiba: Hemus, 2004.
47
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular introduz os conhecimentos relacionados à linguagem química, sua
representação e significado. Aborda conceitos básicos da química geral que permitem relacionar a
constituição e a estrutura da matéria com suas propriedades e transformações. Discute também
conceitos relacionados a equilíbrios químicos em solução aquosa e eletroquímica.
3 - OBJETIVOS:
− Identificar e caracterizar os princípios, leis e teorias da Química, fornecendo subsídios para
as disciplinas específicas;
− Fornecer ao aluno uma visão geral da química e sua importância nas diversas modalidades
de Engenharia integrando-a com as demais áreas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
48
• Metais e Ligas;
• Reações Redox;
• Pilhas;
• Corrosão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.1. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.2. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2009.
LORETTA, Jones; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 1994.
SPENCER, James N.; BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química: estrutura e dinâmica:
volume 1. 3.ed. São Paulo: LTC, 2007.
SPENCER, James M. BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química estrutura e dinâmica:
volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
49
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha práticas de laboratório que consolidam os conceitos
fundamentais de química através da articulação entre teoria e prática, sempre respeitando os
aspectos gerais de segurança no laboratório e responsabilidade ambiental na utilização e descarte de
produtos químicos. Conhece técnicas de preparo de amostra e métodos clássicos de análise e
tratamento estatístico dos dados. Aborda aspectos importantes dos materiais fornecendo subsídios
para as disciplinas específicas da área de controle e automação.
3 - OBJETIVOS:
− Conhecer os tipos de transformação química e os agentes que conduzem à apreensão dos
processos corrosivos, de transferência eletrônica e ao estudo dos semicondutores e
condutores elétricos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Prática:
o Óxido-redução;
o Verificação do fluxo de elétrons;
o Reações espontâneas;
o Pilhas eletroquímicas;
o Mecanismos básicos de corrosão;
o Corrosão eletrolítica;
o Inibidores da corrosão;
o Condutores e semicondutores.
50
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.1. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.2. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2009.
LORETTA, Jones; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSTANTINO, Mauricio Gomes; SILVA, Gil Valdo Jose da; DONATE, Paulo Marcos.
Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo Edusp, 2004.
SILVA, Roberto Ribeiro da et al. Introdução a química experimental. 2. ed. São Carlos EdUFScar,
2014.
SPENCER, James N.; BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química: estrutura e dinâmica:
volume 1. 3.ed. São Paulo: LTC, 2007.
SPENCER, James M. BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química estrutura e dinâmica:
volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
51
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Os princípios que norteiam a abordagem comunicativa e expressiva no ensino-aprendizagem
de língua materna orientam uma capacitação centrada no aluno e baseada nas finalidades específicas
de sua formação profissional e acadêmica. Nesse contexto, a partir do uso da língua, visa-se a
desenvolver a competência comunicativa de modo que as regras gramaticais, o vocabulário, as
leituras e redações integrem um ensino mais global no processo de comunicação para o
desenvolvimento de habilidades textuais orais e escritas e para o domínio da língua portuguesa.
3 - OBJETIVOS:
− Ler e produzir diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos, considerando as condições
discursivas de produção na área de automação industrial;
− Desenvolver habilidades textuais, tais como coesão e coerência, para a produção e
compreensão escrita e oral para fins acadêmicos e profissionais;
− Desenvolver repertório técnico, profissional e acadêmico e usar registro adequado da língua
nas diversas situações comunicativas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Leitura: gêneros textuais narrativos, descritivos e argumentativos das áreas profissional,
técnica e acadêmica;
• Redação: elaboração de textos técnicos, científicos e provas de redação para concursos;
• Produção oral: argumentação, retórica e oratória para falar em público em conferências
(seminários, palestras, discursos entre outros) nas áreas profissional e acadêmica e para
discutir temas atuais em ciência e tecnologia no que tange à automação industrial;
• Vocabulário: repertório sobre a área profissional e técnicas argumentativas;
• Gramática aplicada: uso da vírgula; uso da crase; regência e concordância.
52
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Antonio Suarez. Texto e gramática: uma visão integrada e funcional para a leitura e a
escrita. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
LIMA, Antônio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciamento razão e emoção. 13.ed. Cotia: Ateliê
Editorial, 2009.
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 168 p. (Ática
Universidade).
ALMEIDA, Maria Augusta Guimarães. Português essencial para concursos: temas fundamentais e
exercícios. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2012.
FARACO, Carlos Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola,
2001. 191 p. (Na Ponta da Língua; 1).
OTHERO, Gabriel de Ávila; MENUZZI, Sérgio de Moura. Linguística computacional: teoria &
prática. São Paulo: Parábola, 2005.
53
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A presente disciplina visa o desenvolvimento de temas que procuram dar uma visão geral do
curso de Engenharia de Controle e Automação bem como mostrar o papel do engenheiro como
agente de transformações ambientais/sociais/culturais e promotor de avanço tecnológico.
Utilizando-se 'Kits' didáticos e/ou projetos pré-concebidos pretende-se motivar e iniciar conceitos do
trabalho do engenheiro, desenvolvendo-se atributos essenciais no exercício da profissão: postura,
relacionamento pessoal, trabalho em equipe, iniciativa, entre outros.
3 - OBJETIVOS:
− Promover a integração entre os alunos através de apresentação pessoal;
− Apresentar o curso de Engenharia de Controle e Automação diferenciando-o de Curso
Técnico e de Curso Tecnológico;
− Promover o nivelamento entre alunos com conhecimentos técnicos e sem conhecimentos
técnicos através de montagens básicas utilizando-se o conhecimento destes primeiros;
− Desenvolver conceitos iniciais de pesquisa utilizando projetos básicos, trabalho em equipe e
soluções compartilhadas de problemas;
− Buscar sempre a melhor solução para o problema promovendo otimizações tanto econômicas
quanto sociais e ambientais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Apresentação pessoal de cada aluno do curso: procedência, motivações, expectativas,
etc.;
• Textos sobre direitos e deveres do cidadão;
• Textos sobre gênero, religiosidade e raça;
• Textos e vídeos sobre motivações e atitudes pró ativas;
• Textos de diferenciam os atributos do Engenheiro, do Tecnólogo e do Técnico;
• Visão geral sobre a evolução da engenharia;
54
• Textos sobre trabalho em equipe, ética, responsabilidade social, sustentabilidade e meio
ambiente;
• Montagem utilizando 'kits' didáticos e/ou projetos básicos pré-estabelecidos;
• Diferenciação das montagens anteriores através de 'upgrade';
• Apresentação dos trabalhos a comunidade escolar;
• Desmontagem e inventário dos materiais utilizados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
55
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda equações diferenciais, com ênfase para a Transformada de Laplace, a
teoria do Cálculo Diferencial e Integral com o estudo dos conceitos de função de duas ou mais
variáveis e as derivadas parciais e integrais múltiplas.
3 - OBJETIVOS:
− Identificar e resolver as equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem.
− Estudar métodos para resolução de equações diferenciais, com ênfase para a Transformada
de Laplace.
− Ampliar os conhecimentos da teoria do Cálculo Diferencial e Integral com o estudo dos
conceitos de função de duas ou mais variáveis, derivadas parciais e integrais múltiplas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Equações diferenciais;
o Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem;
o Integrais Impróprias;
o Transformada de Laplace;
o Aplicação da Transformada de Laplace na resolução de Equações diferenciais;
• Funções de várias variáveis
o Definição, Representações;
o Domínio e imagem;
o Curvas de nível;
• Limites;
o Definição de limite e Ideia intuitiva;
o Cálculo dos limites e Continuidade;
• Derivadas Parciais;
o Definição, Interpretação geométrica;
o Regras de derivação;
o Derivadas direcionais e Gradiente;
56
o Valores máximo e mínimo;
o Multiplicadores de Lagrange;
• Integrais Múltiplas;
o Integrais duplas;
o Integrais triplas e mudança de variável em integrais múltiplas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
STEWART, James. Cálculo: volume II. 5. ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2011.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.
WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.
57
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com os estudos da eletricidade clássica e magnetismo,
conceitos de força e energia e componentes magnéticos e elétricos.
3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver conceitos básicos de eletrostática que subsidiem um a melhor compreensão da
eletrodinâmica, compreendendo, por exemplo, transformações de energia envolvidas e o
efeito da corrente em elementos de circuito.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Cargas elétricas, quantização e conservação da carga;
• Força elétrica e lei de Coulomb;
• Campos elétricos;
• Lei de Gauss (elétrica);
• Potencial elétrico, diferença de potencial (ddp) e superfícies equipotenciais;
• Energia potencial elétrica, transformação de energia e trabalho;
• Capacitância: capacitores e dielétricos;
• Corrente, resistência e potência elétrica: densidade de corrente, resistividade e lei de ohm;
• Circuitos elétricos: trabalho, energia, força eletromotriz, análise de malhas e circuitos RC;
• Campos magnéticos e força magnética;
• Campos magnéticos produzidos por correntes e lei de Ampére;
• Indução e indutância.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física volume 3:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume
58
3: eletricidade e magnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 341 p. ISBN 9788522111107.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher,
1997.
NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, 1ª ed., São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.
PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.
59
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as práticas de experimentos de eletricidade clássica e magnetismo.
Força, energia e componentes magnéticos e elétricos.
3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver procedimentos experimentais de eletrostática, fazendo a correção com os
conceitos teóricos e subsidiando o entendimento das bases da eletrodinâmica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Experimentos envolvendo:
o Processos de Eletrização e conservação da carga;
o Lei de Coulomb;
o Campo elétrico;
o Potencial elétrico, diferença de potencial (ddp) e superfícies equipotenciais;
o Energia potencial elétrica, transformação de energia e trabalho;
o Capacitância: capacitores e dielétricos;
o Corrente elétrica, resistência elétrica e potência elétrica;
o Circuitos: trabalho, energia, força eletromotriz, análise de malhas e circuitos RC.
o Campos magnéticos;
o Circuitos RL.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física volume 3:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume
3: eletricidade e magnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 341 p. ISBN 9788522111107.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson
60
Addison Wesley, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 3: eletricidade e magnetismo. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p. ISBN 9788577805013.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher,
1997.
NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, 1ª ed., São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.
PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.
61
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução à teoria da álgebra linear com o estudo dos conceitos de
espaço linear, transformações lineares, autovalores e vetores próprios, e diagonalização de matrizes.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar o Espaço Vetorial e como ocorrem as mudanças de base;
− Realizar as transformações lineares e as operações com transformações lineares;
− Determinar as propriedades dos autovalores e autovetores e fazer a diagonalização de
matrizes simétricas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Espaço vetorial;
o Espaço vetorial real;
o Subespaços vetoriais;
o Combinação linear;
o Dependência e independência;
o Base de um espaço vetorial e mudança de base;
• Transformações lineares;
o Transformações do plano no plano;
o Núcleo e imagem de uma transformação linear;
o Matriz de uma transformação linear e operações com transformações lineares;
• Autovalores e autovetores: Determinação e propriedades de autovalores e autovetores,
diagonalização de operadores e diagonalização de matrizes simétricas.
62
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e
aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear. 4. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
63
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo da tecnologia CAD, assim como o
desenvolvimento de aplicações práticas de representação gráfica por meio do uso de um software
CAD.
3 - OBJETIVOS:
− Utilizar o software CAD aplicando critérios pertinentes à área do conhecimento;
− Elaborar e modificar desenhos em duas e três dimensões com auxílio do computador com
precisão e rapidez;
− Utilizar comandos para criação, modificação, visualização e dimensionamento de objetos;
− Configurar a área de trabalho;
− Configurar o desenho para impressão.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao AutoCAD;
• Configuração e personalização do arquivo;
• Visualização de objetos;
• Seleção de objetos;
• Verificação de dimensões e listagem de propriedades;
• Comandos de precisão;
• Tipos de coordenadas;
• Criação de objetos;
• Modificação de objetos;
• Dimensionamento de objetos;
• Trabalhando com blocos;
• Criação de sólidos;
• Modificação de sólidos;
• Criação de vistas a partir de sólidos;
• Plotagem de desenhos.
64
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2013.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves. Estudo dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Érica, 2010.
320 p. (Coleção PD).
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e Render com Mental Ray. São
Paulo: Érica, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Globo, 1995.
FARIA, Jonas Dias. AutoCAD 2014 2D: conceitos básicos. São João da Boa Vista: Edição do autor,
2014.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2013: projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2013.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
65
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução a estatística, amostragem e dimensionamento de
amostra, comparação entre amostras, distribuições de probabilidades, teste de hipóteses, projeto de
experimentos.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar ao aluno noções de estatística e probabilidade.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à estatística;
• Objeto da estatística;
• População e amostra;
• Recenseamento;
• Estatística descritiva e indutiva;
• Amostragem:
• Acidental ou conveniência;
• Quotas ou proporcional;
• Desproporcional;
• Aleatória simples;
• Conglomerado;
• Dimensionamento de amostra;
• Tipos de dados;
• Dados, tabelas e gráficos;
• Medidas de tendência central;
• Moda;
• Desvio Padrão;
• Média;
• Quartis;
• Mediana;
• Medidas de dispersão;
66
• Probabilidades;
• Distribuições de probabilidades;
• Anova;
• Teste de hipóteses;
• Introdução ao DOE.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade
e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
WALPOLE, Ronald E. et. al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
67
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda ferramentas de cálculo numérico que usam métodos de iterações para
encontrar valores aproximados de situações em que o cálculo analítico não resolve. Assim, além de
desenvolver uma criticidade a respeito dos objetos matemáticos é explorado processos em que há
uma precisão prevista e aceita para os resultados encontrados.
3 - OBJETIVOS:
− Possibilitar aos alunos o estudo dos conceitos de métodos numéricos, ferramenta básica para
resolução de problemas de engenharia;
− Discutir a adequação da aplicação dos métodos e a seleção de parâmetros e dados coerentes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Raízes de funções: bissecção, método de iteração e método de Newton-Raphson;
• Solução de sistemas lineares: métodos diretos, método de eliminação de Gauss, Gauss-
Jordan, decomposição LU, métodos iterativos, métodos de Gauss Jacobi e Gauss Seidel,
inversão de matrizes;
• Interpolação: Lagrange para pontos igualmente espaçados, Newton-Gregory;
• Método dos mínimos quadrados: casos lineares (polinômios), casos não lineares (hipérbole,
exponencial, raiz quadrada);
• Integração numérica: trapézio, 1/3 de Simpson, 3/8 de Simpson; EDO: auto-valores e
método de Euler.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. 10. ed. São Paulo: Pearson
68
Prentice Hall, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
PALM III, William J. Introdução ao MATLAB para engenheiros. Porto Alegre: McGraw Hill:
Bookman, 2013.
PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2. ed.
São Paulo: LCTE, 2012.
69
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Apresentar os conceitos de orientação a objetos, seus recursos, propriedades e formas de
implementação. Adicionalmente apresentar o conceito de padrões de projeto de maneira
introdutória, aplicando-os no universo da engenharia.
3 - OBJETIVOS:
− Promover a compreensão dos princípios da análise e programação orientados a objetos;
− Capacitar o aluno a modelar e implementar soluções para problemas de engenharia
utilizando a tecnologia da orientação a objetos através de uma linguagem de programação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução a Orientação a objetos: Abstração, classes e objetos e atributos e métodos;
• Recursos da linguagem: Operadores, conversão de tipos, estruturas de controle e de repetição
e wrappers;
• Manipulação de vetores e strings;
• Conceitos de Orientação a objetos: Associação, agregação, composição, herança e
polimorfismo;
• Herança versus composição;
• Classes abstratas e interface;
• Introdução a padrões de projeto (design patterns).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHILDT, Herbet; SKRIEN, Dale. Programação com Java. São Paulo: McGraw Hill, 2013.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
70
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KING, K. N. C Programming, a modern approach. 2nd. New York: London: Norton: Company,
2008.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL Gary. Core Java: advanced features. 8th. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 2012.
SINTES, Tony. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2002.
71
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A presente disciplina visa o desenvolvimento de projetos procurando integrar tópicos de
eletrônica e automação, presentes na via profissional do Engenheiro de Controle e Automação bem
como mostrar o papel do engenheiro como agente de transformações ambientais/sociais/culturais e
promotor de avanço tecnológico. Estes projetos selecionados em conformidade com o conhecimento
e desejo dos alunos poderão ser desenvolvidos utilizando-se kits didáticos e/ou dispositivos e
componentes presentes em nossa oficina ou provenientes de desmanche de equipamentos.
3 - OBJETIVOS:
− Promover o aprendizado através do desenvolvimento de projetos práticos;
− Viabilizar projetos que envolvam eletrônica e automação;
− Equacionar os problemas inerentes a condução de um projeto;
− Otimizar a solução de um projeto;
− Apresentação do trabalho para a comunidade;
− Geração de inovação e patentes, quando possível.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Tópicos de eletrônica e automação;
• Proposta do projeto;
• Consulta bibliográfica;
• Planejamento do projeto;
• Acompanhamento do cronograma do projeto.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
72
2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
73
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a introdução ao estudo de séries e sequências e suas
convergências bem como a representação de uma função por série de potências, culminando no
estudo de Série de Fourier e suas aplicações. A disciplina ainda aborda o estudo do cálculo vetorial
com aplicações de teoremas.
3 - OBJETIVOS:
− Possibilitar aos alunos o estudo do cálculo vetorial e das séries e sequências numéricas,
ferramentas para resolução de problemas relacionados à área de Engenharia;
− Analisar e decidir sobre convergência de séries e sequências e a aplicação da Série de
Fourier na solução de problemas presentes em Engenharia de Automação e Controle;
− Aplicar corretamente os teoremas do cálculo vetorial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sequências e Séries;
o Limite de sequências, subsequências, sequências monotônicas e limitadas;
o Séries infinitas;
o Séries de termos não negativos: testes de convergência;
o Séries alternadas, convergência absoluta e condicional;
• Séries de potências;
o Derivação e integração de séries de potência;
o Série de Taylor e Maclaurin;
• Séries de Fourier;
• Cálculo Vetorial;
o Campos vetoriais;
o Integrais de Linha;
o Teorema de Green;
• Rotacional e Divergência;
• Parametrização de superfícies, Integrais de Superfície;
74
• Teorema de Gauss e Stokes;
• Aplicações.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
STEWART, James. Cálculo: volume II. 5.ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APOSTOL, Tom M. Cálculo I: cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à álgebra
linear. Barcelona: Reverté, 1988.
APOSTOL, Tom M. Cálculo II: cálculo com funções de várias variáveis e álgebra linear, com
aplicações às equações diferenciais e às probabilidades. Barcelona: Reverté, 1988.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, James. Cálculo: volume I. 5.ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008. 579 p.
75
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos práticos com álgebra de Boole, simplificação de circuitos
lógicos, portas lógicas, projetos de circuitos combinacionais, conceitos de corrente, tensão, potência,
energia elétrica, leis de ohm, análise de circuitos, resistência, capacitância e indutância.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar conhecimento prático dos conceitos referentes à Eletrônica Digital Básica.
− Apresentar conceitos práticos dos Circuitos Elétricos em Corrente Contínua.
− Desenvolver projetos com portas lógicas e circuitos lógicos combinacionais.
− Realizar experiências em laboratório de modo a verificar conceitos teóricos relacionados às
disciplinas Circuitos Elétricos I (CE1E3) e Eletrônica Digital I (ED1E3).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Experimentos de Eletrônica Digital:
• Familiarização com portas lógicas e circuitos integrados tipo TTL;
• Montagem em Protoboard de circuitos lógicos combinacionais básicos;
• Elaboração de uma montagem incluindo:
o Apresentação das propostas e seleção de pelo menos um projeto prático;
o Elaboração da respectiva documentação técnica;
o Demonstração do funcionamento aos Professores.
76
• Divisor de Tensão, Divisor de Corrente;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
ISBN: 9788576051596.
ARAÚJO, Celso de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014. 168 p. (Série Eixos. Controle e processos industriais).
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.
77
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os elementos fundamentais dos circuitos elétricos, as suas leis e métodos
de análises. Ao trabalhar com circuitos em corrente contínua (C.C.) a disciplina proporciona ao
aluno concluinte as ferramentas básicas para interpretar e analisar diagramas elétricos para
manutenção, implementação e acompanhamento de equipamentos eletroeletrônicos, eletrônicos e de
circuitos elétricos de potência em C.C.
3 - OBJETIVOS:
− Propiciar ao aluno concluinte a compreensão dos elementos de um circuito elétrico em C.C.
e torná-lo apto a aplicação de métodos diversos para a análise de circuitos elétricos em C.C.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos Básicos de Eletricidade;
o Corrente Elétrica;
o Tensão Elétrica;
o Resistência Elétrica;
• Leis de Kirchhoff;
• Métodos de Análise de Circuitos em C.C.;
o Método de Análise de Malhas;
o Método de Análise dos Nós;
• Teoremas de circuitos equivalentes em C.C.;
o Teorema de Thévenin;
o Teorema de Norton;
o Teorema da Superposição;
o Teorema da Máxima Transferência de Potência;
• Elementos Armazenadores de Energia;
• Resposta Completa de Circuitos RC e RL (Sistemas de 1º Ordem);
• Resposta Completa de Circuitos RLC (Sistemas de 2º Ordem).
78
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matt ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N.
Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade: corrente contínua. São Paulo: Érica,
2007.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
79
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
80
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo de tubulações,
válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
81
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo e aplicação dos principais conceitos da estática e de resistência
dos materiais.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno, a dimensionar elementos e estruturas mecânicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Resistência dos Materiais;
• Conceitos Fundamentais, SI e Vetores;
• Forças: Equilíbrio do Ponto Material em Duas e Três Dimensões;
• Momento de uma Força: Formulação Escalar, em Sistemas Bidimensionais e
Tridimensionais (vetorial), Princípio, em Relação a um Eixo e de Binários;
• Cargas Concentradas, Cargas Distribuídas, Sistemas Equivalentes e Cálculo de Reações de
Apoio;
• Momento Estático, Centro de Gravidade, Centroides, Momentos de Inércia, Módulo
Resistente e Raio de Giração;
• Equilíbrio do Corpo Rígido, Treliças, Método dos Nós, Método das Secções e Estruturas;
• Tensão e Deformação para Tração e Cisalhamento;
• Carga Axial, Tração e Compressão, Deformação Elástica e Plástica, Diagrama Tensão-
Deformação, Tensão Admissível e Fator de Segurança, Projeto de Acoplamento Simples;
• Torção;
• Flexão e Momento Fletor;
• Flambagem.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand Pierre et al. Estatíca e mecânica dos materiais. Porto Alegre: McGrawHill:
Bookman, 2013.
82
MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn, Mecânica para Engenharia: estática. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: volume 1. Campinas: Editora Unicamp,
2010449.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 552 p. ISBN
978-85-212009-4-9.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007.
UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 650 p. ISBN 978-85-216168-
7-0.
83
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
84
BARCELOS NETO, João. Mecânica: Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana. 2.ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2013, João. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana.
São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004.
5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR., Elwood R.; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial
para engenheiros: cinemática e dinâmica. 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill , 2012.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: volume 2: dinâmica. 6.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 520 p. A Biblioteca possui a reimpr. de 2013.
Oliveira, J. U. C. Lobo de. Introdução aos princípios de mecânica clássica. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
85
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas de numeração, teoremas e postulados da álgebra de Boole,
simplificação de circuitos lógicos e projetos de circuitos combinacionais.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes à Eletrônica Digital.
− Estudar Lógica Combinacional para análise e desenvolvimento de circuitos digitais, com
foco em aplicações industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sistemas de numeração;
• Operações aritméticas no sistema binário;
• Funções lógicas, portas lógicas e circuitos lógicos;
• Álgebra de Boole e simplificação de circuitos lógicos;
• Diagramas de Veitch-Karnaugh;
• Projetos de circuitos combinacionais;
• Códigos digitais, circuitos codificadores e decodificadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.
BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.
TOCCI, Ronald J.; WILDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
86
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Rio Grande do Sul: Bookman, 2008.
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
ARAÚJO, Celso de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014. 168 p. (Série Eixos. Controle e processos industriais).
87
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução às propriedades dos materiais. Metais, cerâmicas e polímeros.
Tratamentos especiais para metais.
3 - OBJETIVOS:
− Compreender e aplicar os principais conceitos de ciência dos materiais.
− Apresentar os conceitos e aplicações das propriedades mecânicas, elétricas e magnéticas dos
materiais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Ciência dos Materiais;
• Estruturas dos Metais, das Cerâmicas e dos Polímeros;
• Imperfeições nos Sólidos;
• Propriedades Mecânicas;
• Descarte correto dos materiais
• Diagramas de Fases e Tratamentos Térmicos;
• Propriedades Elétricas;
• Propriedades Magnéticas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: Cenage Learning, 2009.
SHAKELFORD, J. F.; Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 576 p.
ISBN 978-85-760516-0-2.
88
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASHBY, M. F.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 672 p.
ISBN: 9788535242034.
SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2012. 734 p. ISBN 978-85-805511-4-3.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 12. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
448 p. ISBN 978-85-212012-1-2.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. dos. Ensaios de materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. 384 p. ISBN 978-85-216206-7-9.
89
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
90
Janeiro: Editora Bookman, 2013.
HAYT JR., William H., BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8ª ed., Rio de Janeiro: Editora
McGraw-Hill, 2013.
REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W., Fundamentos da Teoria
Eletromagnética: Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.
PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.
91
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a análise de circuitos elétricos em corrente alternada (C.A.), percorrendo
os métodos de análise para circuitos elétricos em C.A., a relação entre suas potências elétricas e o
estudo do fator de potência para circuitos monofásicos e polifásicos. A disciplina proporciona ao
aluno concluinte a habilidade de analisar diagramas de equipamentos eletrônicos, eletroeletrônicos,
redes elétricas industriais, equipamentos industriais e demais dispositivos em C.A.
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Tensão e Corrente alternadas senoidais;
• Álgebra Complexa e Fasores;
• Princípios Fundamentais de Impedância e Admitância;
• Métodos de Análise para Circuitos Elétricos em C.A.;
o Método de Análise de Malhas;
o Método de Análise de Nós;
• Teoremas de circuitos equivalentes em C.A.;
o Teorema de Thévenin;
o Teorema de Norton;
• Potência em C.A.;
• Correção de Fator de Potência;
• Circuitos Polifásicos;
• Potência Elétrica em Circuitos Trifásicos;
92
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
ISBN: 9788576051596.
93
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular realiza experimentos em laboratório com circuitos eletrônicos
analógicos e digitais, tanto em corrente contínua como em corrente alternada.
3 - OBJETIVOS:
− Realizar experiências relacionadas às disciplinas teóricas Eletrônica I (EO1), Eletrônica
Digital II (ED2) e Circuitos Elétricos II (CE2), de modo a comprovar os teoremas e leis
estudados;
− Capacitar o aluno a interpretar resultados práticos em circuitos eletrônicos analógicos e
digitais;
− Estudar a Lógica Sequencial para desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações
industriais;
− Implementar um projeto e montagem que possibilite a aplicação dos conhecimentos
adquiridos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Experimentos de Eletrônica Digital:
• Montagem de circuitos digitais sequenciais;
• Utilização de componentes eletrônicos através de circuitos integrados comerciais;
• Contadores síncronos e assíncronos com indicação de contagem em display de sete
segmentos;
• Comparadores, Registradores e Divisores de frequência;
• Montagem de um projeto prático com foco em aplicações industriais.
94
• Montagem de circuitos com diodos e transistores;
• Circuito estabilizador de tensão com Diodo Zener;
• Transistor como chave;
• Polarização de Transistores;
• Amplificador de pequenos sinais, resposta em frequência;
• Montagem de uma fonte de alimentação estabilizada;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2008.
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
95
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo dos processos de usinagem, conformação mecânica e processos
especiais.
3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os conceitos de processos de fabricação no setor metal mecânico;
− Instruir o aluno sobre os processos de fabricação com e sem remoção de material.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Processos de fundição;
• Processos de Usinagem;
• Conformação mecânica;
• Noções de processos especiais de fabricação: eletro-erosão; eletroquímica; ultrassom; feixe
eletrônico; raio laser e outros;
• Descrição dos diversos equipamentos utilizados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais: Ed. Blucher, São Paulo,
2003.ISBN:9788521202578.
FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill
e Porto Alegre: Bookman, 2013. (Série Teckne).
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Artiliber, 2006.
96
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill e
Porto Alegre: Bookman, 2013. 384 p. (Série Teckne). ISBN 9788580552515.
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de.
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013.
NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2013.
SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. 5. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1982. 304 p. ISBN: 9788521200123.
97
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos da eletrônica digital com enfoque nos sistemas
digitais sequenciais síncronos e assíncronos, também existe o enfoque no estudo das famílias lógicas
caracterizando-as quanto às aplicações e técnicas de construção. A componente curricular ainda traz
o enfoque ao funcionamento e aplicação de comparadores digitais e sistemas multiplex/de-
multiplex.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos teóricos e práticos referentes à eletrônica digital;
− Estudar a lógica sequencial para desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações
industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Flip-Flops: estrutura básica e funcionamento, tipos RS, JK, JK mestre-escravo, T e D,
entradas Clear e Preset;
• Registradores e Registradores de Deslocamento;
• Contadores Assíncronos: funcionamento e projetos;
• Contadores Síncronos: funcionamento e projetos;
• Divisores de Frequência;
• Multiplex e Demultiplex;
• Funções Lógicas com MUX e DEMUX;
• Comparadores Digitais;
• Matriz de Diodos;
• Portas Lógicas com dispositivos Discretos;
• Famílias Lógicas;
• Parâmetros das famílias lógicas: Níveis de tensão e de corrente; Fan-in e Fan-out;
• Atraso de propagação e Imunidade a ruídos;
• Família TTL;
• Família CMOS;
98
• Interface entre TTL -> CMOS e CMOS -> TTL;
• Open-Collector, Tri-state e Schmitt trigger;
• Circuitos integrados comerciais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.
TOCCI, Ronald J.; WILDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Rio Grande do Sul: Bookman, 2008.
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ARAUJO, Celso de; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014.
99
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo de conceitos para dimensionamento e aplicação de
elementos de máquinas.
3 - OBJETIVOS:
− Apresentar conceitos básicos necessários à aplicação e ao dimensionamento racional dos
elementos fundamentais de um sistema mecânico ou equipamento empregado na automação
industrial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução aos elementos de máquinas;
• Fator de segurança;
• Tensões principais;
• Concentração de tensão;
• Carregamento cíclico: fadiga;
• Eixos e árvores;
• Engrenagens: conceitos básicos e dimensionamento;
• Mancais de rolamento e deslizamento;
• Uniões por parafusos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley. 8. ed. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2011.
100
da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume I. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume III. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2015. ISBN: 9788543005904
101
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo de semicondutores e suas aplicações em eletrônica;
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a entender o funcionamento dos dispositivos e semi-condutores e suas
aplicações;
− Estudar o diodo retificador e suas aplicações e estudar o transistor de bipolar e suas
aplicações em DC e em CA.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Física dos Semicondutores;
o Conceito;
o Junção tipo N e tipo P;
o Junção PN e sua Polarização;
• Diodos Retificadores e de Sinais;
o Conceitos, Características Físicas e Elétricas;
o Polarização em DC;
o Análises Gráfica e Analítica;
• Circuitos Retificadores;
o Meia Onda;
o Onda Completa com Derivação Central no Transformador;
o Onda Completa em Ponte;
o Filtro Capacitivo;
o Dimensionamento dos Diodos;
• Diodos Especiais;
o Zener;
o LEDs;
o Schottky;
o Varicap;
102
o Foto Diodo;
• Circuitos Reguladores e Estabilizadores de Tensão;
• Transistores Bipolares;
o Conceito, Características Físicas e Elétricas e Polaridades;
o Configurações e Circuitos de Polarização;
• Circuitos em Regime DC;
o Polarização nas Regiões de Corte e de Saturação;
o Circuitos Comutadores;
o Drive de Potência e Circuitos Multivibradores;
• Circuitos e Configurações especiais;
o Configuração Darlington;
o Circuitos Reguladores Série e Paralelo;
• Circuitos em Regime AC;
o Amplificador de Pequenos Sinais e suas características elétricas;
o Parâmetros H;
o Ganhos de Tensão, de Corrente e de Potência;
• Amplificadores de Múltiplos Estágios;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
CATHEY, Jimmie J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. (Coleção Schaum).
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica. São Paulo:
Érica, 2014. (Série Eixos).
LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2a Edição – 1996.
ISBN: 075062986X.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2002.
103
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Apresenta os princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de equilíbrio.
Estuda a biosfera, recursos naturais renováveis (ar, água e solo), ecologia das comunidades, faz
uma análise crítica dos efeitos antrópicos sobre ecossistemas naturais, como poluição,
contaminação, impacto ambiental e saneamento. Aborda legislação e certificação ambiental e
processos de preservação e remediação.
3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os aspectos básicos sobre meio ambiente e sua dinâmica;
− Analisar as relações entre a sociedade e o meio ambiente: exploração e esgotamento de
recursos naturais renováveis e não renováveis;
− Entender interações entre o ser humano e seu ambiente natural ou construído, rural ou
urbano;
− Investigar através de uma discussão crítica, a visão do ser humano como organismo
componente e modificador da Biosfera;
− Compreender os conceitos fundamentais de ecologia;
− Relacionar as atividades humanas e seus efeitos poluidores;
− Conceituar, descrever as competências e os procedimentos das diferentes ferramentas
legais e administrativas de controle do meio ambiente;
− Caracterizar criticamente os princípios de gestão ambiental baseados em Eco eficiência e
Sustentabilidade;
− Interpretar e propor soluções para resolução de problemas de eco eficiência e
sustentabilidade;
− Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da
civilização;
− Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do econômico-social atual. ”).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• A crise ambiental;
104
• Leis da Termodinâmica e o meio ambiente;
• Biosfera – Ecossistemas – estrutura – reciclagem da matéria e fluxo de energia;
• Cadeias alimentares – produtividade primária – amplificação biológica;
• Relações Harmônicas e desarmônicas;
• Sucessão ecológica;
• Biomas;
• Ciclos Biogeoquímicos;
• A Dinâmica de Populações;
• Bases do Desenvolvimento Sustentado;
• Poluição Ambiental – a energia e o meio ambiente; os meios aquático, terrestre e
atmosférico;
• Aspectos Legais – EIA, RIMA, ISO 14000 e outras regulamentações;
• Gestão Ambiental; 7Rs; Tratamento de Resíduos; Eco eficiência;
• Sustentabilidade.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Leticia. Poluentes orgânicos persistentes: uma análise da convenção de
Estocolmo. Curitiba: Jurua, 2006.
GONCALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 5. ed. São Paulo:
Contexto, 1996.
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
105
Componente Curricular: Conversão de Energia I
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar condições ao aluno para conhecer as partes componentes e os acessórios das
máquinas rotativas;
− Aplicar os conceitos e leis fundamentais de eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo
para conversão eletromecânica de energia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Transformadores.
• Transformador monofásico.
• Geradores de Corrente Contínua.
• Gerador com excitação independente.
• Gerador Paralelo (Shunt).
• Gerador Série.
• Gerador Composto.
• Motores de Corrente Contínua.
• Motor com excitação independente.
• Motor paralelo (Shunt).
• Motor Série.
• Motor Composto.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamentos.3 ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2014.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014.
106
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Globo, 2005.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São
Paulo: Érica, 2011. 260 p. A Biblioteca possui a 9. tir./2016.
107
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo de amplificadores de potência a transistor, amplificadores em
cascata, amplificadores realimentados, amplificadores operacionais, transistores de efeito de campo
e suas aplicações.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a entender conceitos, funcionamento e aplicações dos circuitos
amplificadores de potência, amplificadores em cascata, amplificadores realimentados;
amplificadores diferenciais e amplificadores operacionais.
− Estudar o funcionamento e aplicações dos Transistores de Efeito de Campo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Amplificadores de Potência (Classe A, B, AB e C), suas características e análises;
• Amplificadores em Cascata, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores realimentados, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores diferenciais, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores Operacionais, suas principais caraterísticas, aplicações e especificações;
• Circuitos Lineares com Amp-OP;
o Comparador de tensão;
o Detector de janela;
o Amplificador inversor;
o Amplificador não inversor;
o Amplificador somador inversor;
o Amplificador somador não inversor;
o Amplificador subtrator;
o Buffer;
o Integrador e diferenciador;
o Amplificador de Instrumentação;
• Filtros Ativos, seus tipos, suas principais características e análise elétrica;
108
• Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET), seu conceito, suas características físicas e
elétricas, seus tipos, configurações e circuitos de polarização;
• Circuitos em Regime DC (Polarizações e Circuitos Comutadores);
• Circuitos em Regime AC (Polarizações, Configurações e Circuitos Amplificadores);
• Transistores de Efeito de Campo (Metal Oxido Semicondutor – MOSFET), seu conceito,
suas características físicas e elétricas, seus tipos, suas configurações e seus circuitos de
polarização;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
CATHEY, Jimmie J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. (Coleção Schaum).
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica. São Paulo:
Érica, 2014. (Série Eixos).
LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2a Edição – 1996.
ISBN: 075062986X.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2002.
109
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório A: Instalações Elétricas
• Interruptores simples, paralelo, intermediário e relé de impulso;
• Sensores de presença, campainhas, relés temporizados, dimmers;
• Lâmpadas: incandescentes, fluorescentes, mercúrio e sódio;
• Projeto de instalação elétrica predial.
Laboratório B: Comandos Elétricos
• Equipamentos de comando e proteção elétrica:
• Contatores, botoeiras, relés de sobrecarga, relés de tempo,
• Disjuntores e fusíveis.
• Esquemas elétricos de comando de motores:
• Partida direta, reversão, estrela-triângulo, freio elétrico.
• Geradores de Corrente Contínua:
110
• Gerador com excitação independente.
• Gerador Paralelo (Shunt).
• Gerador Série.
• Gerador Composto.
• Motores de Corrente Contínua:
• Motor com excitação independente.
• Motor Paralelo (Shunt).
• Motor Série.
• Motor Composto.
• Transformadores monofásicos e trifásicos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed.
São Paulo: Érica, 2011. 260 p. A Biblioteca possui a 9. tir./2016.
111
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a prática de experimentos em eletrônica analógica, em eletrônica digital
e em microcontroladores.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno na análise de circuitos eletrônicos analógicos, assim como interpretar os
resultados obtidos em laboratório;
− Conhecer os sistemas periféricos do microcontrolador (ULA, Memória, Conversor A/D e
D/A);
− Introduzir o aluno na prática de programação de microcontroladores;
− Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina em um projeto integrador.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Eletrônica
• Amplificadores de Potência: Classe AB e B;
• Aplicações com FET;
• Amplificadores de pequenos sinais;
• Amplificador Operacional – características e aplicações;
• Osciladores;
• Circuito gerador de PWM;
• Circuito em ponte H para acionamento de motores elétricos.
Laboratório “B” – Eletrônica Digital
• Conversor digital analógico;
• Conversor analógico digital;
• Unidade Lógica Aritmética;
• Memória RAM;
• Prática em aquisição de dados com software e hardware específicos;
• Introdução prática à programação de microcontroladores.
112
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLOSI, Denys E. C; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:
prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
GARCIA, Gilvan Antonio; ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Sistemas eletroeletrônicos:
dispostivos e aplicações. São Paulo: Érica, 2014. (Série Eixos).
113
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo de conversores A/D e D/A, memórias, microprocessadores e
microcontroladores de 8 bits e Programação Assembly.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar os conhecimentos dos conceitos práticos referentes às Memórias, Conversores
Digital-Analógico (D/A), Conversores Analógico-Digital (A/D) e microcontroladores para o
desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Grandezas Analógicas e Grandezas Digitais: definição;
• Conversores Digital-Analógico (D/A);
• Conversor Analógico-Digital (A/D);
• Funcionamento do A/D básico;
• Conceitos: resolução e taxa de aquisição;
• Teorema da Amostragem;
• O tri-state: Definição, funcionamento e aplicações;
• Classificação das memórias quanto a: Volatilidade, Acesso, Escrita/Leitura e Tipo de
armazenamento;
• Memórias a semicondutores: estrutura interna e funcionamento;
• Tipos e características de memórias;
• Microprocessadores e microcontroladores;
• Arquitetura interna de um microcontrolador de 8bits;
• Conjunto de instruções básicas de deslocamento, lógico-aritméticas, desvios incondicionais e
condicionais;
• Temporizadores, Interrupção e Comunicação externa;
• Programação de microcontroladores.
114
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41.ed. São
Paulo: Érica, 2012.
BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio.
2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
PEDRONI, Volnei. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.
TOKHEIM, Roger. Eletrônica digital: sistemas sequenciais: volume 2. 7. ed. São Paulo: Érica,
2013. (Série Tekne).
115
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda noções de práticas, operações e procedimentos pertinentes aos processos
de fabricação por usinagem e ensaios de materiais mecânicos.
3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os conceitos de processos de fabricação no setor metal mecânico;
− Conhecer a aplicabilidade dos principais processos de fabricação convencionais e ensaios
mecânicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Ensaios mecânicos;
• Práticas de usinagem-torno;
• Práticas de usinagem-fresa;
• Práticas de usinagem-retificadora.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais: Ed. Blucher, São Paulo, 2003.
ISBN:9788521202578.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Artiliber, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. 5. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1982.
NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgar
116
Blucher, 2013.
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de.
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013.
FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill e
Porto Alegre: Bookman, 2013. (Série Teckne).
117
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina visa o estudo dos conceitos de energia elétrica, contrato de fornecimento de
energia, distribuição de cargas e circuitos elétricos industriais e condutores elétricos. É mostrado o
conceito de seletividade das proteções elétricas, redes, telefonia e CFTV através da aplicação em
uma planta básica industrial. Tal conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de
Controle e Automação, pois tem largo uso na indústria em geral.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos sobre o fornecimento de energia elétrica
e seu uso industrial;
− Estudar e elaborar um projeto elétrico industrial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Fornecimento de Energia Elétrica;
• Contrato de fornecimento de energia (tensão, tarifa e demanda);
• Estudo e cálculo de demanda;
• Distribuição de cargas e circuitos elétricos industriais;
• Dimensionamento dos condutores elétricos;
• Dimensionamento e seletividade das proteções elétricas;
• Cálculos básicos de iluminação interna;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação de projeto. 8. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas.5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
118
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais: Procedimentos NBR 5410.(on line)
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Érica,
2006. (Estude e Use).
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3.
ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.
SOUZA, João José Barrico; PEREIRA, Joaquim Gomes. Manual de auxílio na interpretação e
aplicação da nova NR-10: comentada. São Paulo: LTR, 2008.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
119
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
− Expor aos alunos uma visão geral sobre a obtenção de modelos dinâmicos, a partir dos
conhecimentos teóricos, dos fenômenos físicos ligados aos sistemas: mecânicos,
elétricos, fluídicos e térmicos;
− Aplicar programas computacionais para modelagem, simulação e análise de sistemas
dinâmicos. Analisar os requisitos necessários para modelagem de sistemas dinâmicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
120
eletromecânicos. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: Teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2a ed. São Paulo: Blucher, 2011. 376 p. ISBN 978-85-212-0589-
0.
ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANNAN, James R., Boyce, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos
modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 630 p. ISBN 9788521616559.
LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari Pinheiro.
Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro:
Interciencia, 2008.
121
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
122
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011. ISBN 9788521205890.
DISTEFANO III, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de
controle. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 499 p. (Coleção Schaum).
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
391 p. ISBN 8521612109.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
123
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Disciplina aborda o estudo de alternador síncrono, motor síncrono, motor de indução
trifásico, partida eletrônica de motores (inversores de frequência e soft-start) e as técnicas de
programação de microcontroladores.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento básico dos ensaios realizados em Máquinas de Corrente
Alternada;
− Proporcionar o conhecimento básico dos ensaios com partidas eletrônicas de motores;
− Ampliar os conhecimentos na programação de microcontroladores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Máquinas Elétricas
• Alternador Síncrono;
• Motor Síncrono;
• Motor de Indução Trifásico;
• Partida Eletrônica de motores (inversores de frequência e soft-start).
124
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536502854.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Laboratório de microcontroladores família 8051: treino de
instruções, hardware e software. São Paulo: Érica, 2002.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
125
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A - Sistemas Pneumáticos e eletropneumáticos
• Atuadores pneumáticos;
• Válvulas pneumáticas para o controle de vazão e pressão;
• Válvulas pneumáticas de comando e distribuição de fluido;
• Métodos sistemáticos para o planejamento de circuitos pneumáticos;
• Métodos sistemáticos para circuitos e eletropneumáticos por CLP;
• Projetos e aplicação de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos.
B - Comando Numérico Computadorizado
• Histórico;
• Sistemas de coordenadas;
• Tipos de linguagem;
• Funções de programação.
C - Robótica
• Familiarização com robôs industriais;
• Programação do Robô através de kit didático.
126
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise
de circuitos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2010. (Estude e Use).
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
127
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda o estudo, programação e aplicação de microcontroladores.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar o funcionamento e as principais características de software e hardware dos principais
microcontroladores do mercado.
− Desenvolvimento de projetos com microcontroladores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Estudo sobre microcontroladores.
• Principais microcontroladores comerciais ;
• Arquitetura interna, pinagem, organização da memória e portas de I/O;
• Interrupções externas, temporizadores e contadores, canal serial;
• Desenvolvimento de circuitos com microcontroladores;
• Instruções;
• Programação de microcontroladores;
• Instruções;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536502854.
128
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
SÁ, Mauricio Cardoso de. Programação para microcontroladores 8051. São Paulo: Érica, 2005.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
ORDONEZ, Edward D. M.; PENTEADO, César Giacomini; SILVA, Alexandre César Rodrigues.
Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005.
129
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a operação e o funcionamento de máquinas síncronas, motores de
indução trifásico e máquinas especiais, enfatizando os aspectos relativos ao controle na utilização
dos referidos equipamentos. Tal conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de
Controle e Automação, pois esses equipamentos têm largo uso na indústria em geral.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes a Máquinas Elétricas de
Corrente Alternada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Revisão do modelo de transformadores e do conceito de eletromagnetismo;
• Modelo ideal e real de um motor de indução;
• Princípio de funcionamento;
• Conceito de escorregamento;
• Modelagem e análise;
• Conceituar campo magnético girante;
• Conceito de sincronismo;
• Gerador Síncrono;
• Motor Síncrono;
• Máquinas Especiais
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.
130
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elselvier: Campus, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
REZEK, Angelo J. J. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria e ensaios. Rio de Janeiro:
Synergia, 2011.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Globo, 2005.
CARVALHO, Geraldo de. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
131
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
132
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009. 441 p. ISBN 9788577804702 (v.1).
KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 24. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2003.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008. 321 p. ISBN 9788588639331(v.2).
133
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina visa dar uma visão geral da eletrônica de potência apresentando componentes de
estado sólido e sua aplicação em circuitos conversores chaveados.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a dimensionar componentes de estado sólido e a entender seu
funcionamento em circuitos retificadores, conversores CA-CA, fontes chaveadas CC-CC e
circuitos inversores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Elementos de estado sólido;
o Diodos, SCR’s, Triacs, Diacs e UJT;
o Transistor BJT, Mosfet, IGBT;
• Circuitos retificadores CA-CC e suas aplicações;
o Retificadores não controlados monofásicos e trifásicos;
o Retificadores controlados monofásicos e trifásicos;
• Conversores CA-CA e suas aplicações;
o Circuito Dimmer;
o Soft-Starter;
o Cicloconversores;
o Chave estática;
o Estabilizadores;
• Conversores chaveados DC-DC e suas aplicações;
o Conversores não isolados (Buck, Boost, Buck-Boost) ;
o Conversores não isolados (Fly-back, Forward);
• Inversores CC-CA e suas aplicações;
o Inversores monofásicos;
o Inversores trifásicos;
134
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
HART, Daniel. Eletrônica de Potência: análise de projetos e circuitos São Paulo: McGraw-Hill
Artmed 2011.
MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira; SEABRA, Antonio Carlos. Utilizado eletrônica com AO,
SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. São Paulo: Érica, 2011.
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
135
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Engenharia de Controle e Automação
Componente Curricular: Introdução a Robótica
Semestre: 6º Código: INRE6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta ao aluno o estudo da classificação, modelagem, controle e aplicação
de sistemas robóticos.
3 - OBJETIVOS:
− Mostrar a aplicação e o desenvolvimento da robótica na automação apresentando seus
conceitos gerais;
− Fornecer ao aluno conhecimento necessário para modelar e controlar cadeias cinemáticas
robóticas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Visão geral dos manipuladores robóticos e suas aplicações na automação;
• Sistema de coordenadas robóticas;
• Apresentação da Notação Denavit-Hartenberg;
• Cinemática direta e inversa;
• Modelagem dinâmica;
• Geração de trajetórias;
• Sensores em robótica;
• Controle de robôs;
• Simulação e Programação de robôs;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIKU, SAEED B.; "Introdução a robótica: análise, controle e aplicações". Rio de Janeiro: LTC,
2013.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ROSARIO, João Maurício. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:
Barauna, 2010.
136
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRAIG, John. Introduction to robotics: mechanics and control. 3rd. Upper Saddle River: Pearson
Addison Wesley, 2004.
GORGULHO JÚNIOR, José Hamilton Chaves; SANTOS, Winderson Eugênio dos. Robótica
industrial: fundamentos, tecnologias, programação e simulação. São Paulo: Érica, 2014.
ROMERO, Roseli Aparecida F. et al (Org). Robótica móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN:
9788521623038
MATARIC J. Maja. Introdução à robótica. São Paulo: Edgar Blucher: UNESP, 2014.
137
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e projeto de sistemas de controle pela técnica
no domínio da frequência.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar os conceitos básicos relacionados aos sistemas de controle no domínio da
frequência;
− Analisar a estabilidade de sistemas de controle no domínio da frequência;
− Projetar compensadores no domínio da frequência;
− Analisar os sistemas realimentados utilizando técnicas no domínio da frequência.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Construção do Diagrama de Bode de um sistema dinâmico;
• Construção dos Diagramas Polares de um sistema dinâmico (Nyquist e Nichols);
• Análise de Estabilidade no domínio da frequência;
• Projeto de compensadores no domínio da frequência;
• Compensador de Atraso de Fase e de Avanço-Atraso;
• Sistemas com retardo;
• Exemplos de Projetos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANKLIN, Keith; POWELL, J. D; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para
engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.
138
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEROMEL, José C.; PALHARES, Álvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011. ISBN 9788521205890.
DISTEFANO III, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de
controle. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 499 p. (Coleção Schaum).
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
391 p. ISBN 8521612109.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
139
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos da teoria de controle clássico aplicada a problemas de controle
de processos industriais.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar conceitos da teoria de controle aplicada aos processos industriais;
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes ao controle de processos
industriais;
− Estudar os controladores PID;
− Estudar técnicas específicas para o controle de processos industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Análise de sistemas de controle de processo: de vazão, de pressão, de nível e temperatura;
• Métodos de Controle em Cascata e Feedforward;
• Sistema com atraso de propagação. Modelagem;
• Caracterização do funcionamento de sistema de controle;
• Índices integrais de erro: IE e IEA. Otimização;
• Controlador Proporcional Integral Derivativo;
o Regras para sintonia de controladores PID;
o Variantes dos esquemas de controle PID;
o Controladores PID com compensação de tempo morto;
• Princípios de identificação de processos por métodos de estímulo- resposta;
• Métodos de sintonia de controladores;
o por tentativa e erro;
o Método Computacional (busca exaustiva);
o Método de Ziegler-Nichols;
o Método de Coen-Coon, 3Ce por minimização de índices integrais.
• Controlador Preditor de Smith e;
140
• Princípios de Controle Adaptativo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na indústria. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais princípios e aplicações. São Paulo
Érica, 2011.
DISTEFANO, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan. Sistemas de controle. 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014. (Coleção Schaum).
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. (Série Brasileira de
Tecnologia).
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).
141
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos de servomecanismos utilizando motores
elétricos. Projeto e implementação de sistemas com servomotores em aplicações industriais,
com controle de posição, velocidade, aceleração e torque.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes ao controle de motores
elétricos.
− Estudar os sensores e atuadores utilizados no controle de motores elétricos.
− Apresentar técnicas e equipamentos para controle de posição, velocidade, aceleração e
torque.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Definição de servomecanismos;
• Estudos de motores, sensores e controles eletrônicos para servomecanismos;
• Aplicações de servomotores na indústria;
• Controle de posição, velocidade, aceleração e torque;
• Descrição de aplicações de servomecanismos e dos circuitos envolvidos para o
controle desse tipo de sistema;
• Descrição dos tipos de sensores envolvidos nos servomecanismos: Tacômetro,
Encoder, Resolver, etc.;
• Estudo sobre o controle de motores de corrente alternada em malha fechada através da
utilização de inversores de frequência na malha de controle;
• Controle em malha aberta de motores de passo;
• Classificação conforme estrutura interna de motores de passo: tipos de enrolamentos,
formas de acionamento, etc.;
• Exemplo de controle de sentido de rotação, velocidade e número de passos;
• Projetos de sistemas de controle de posição e de velocidade;
• Estudos sobre aplicações diversas.
142
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: servomecanismos: teoria da regulagem automática.
Curitiba: Hemus, 2003.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
143
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina contextualiza o histórico, os conceitos e a estrutura da gestão da produção e sua
interação com o meio ambiente. Apresenta os sistemas de produção, seu planejamento e controle,
bem como as técnicas modernas de administração da produção.
3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer a Gestão da Produção como parte de um ciclo de operações integrado às demais
funções organizacionais e ao ambiente competitivo;
− Apresentar conhecimentos sobre sistemas de produção e técnicas de planejamento, controle e
integração da produção;
− Conhecer e operar a programação da produção em diferentes sistemas produtivos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução aos Processos de Produção e Operações
o Evolução, visão geral e importância para os clientes e mercado.
o Os processos de produção e operações como estratégia competitiva
• Conceitos
o Tipos de Sistemas de Produção (por projeto, intermitente e contínua)
o Organização do fluxo de produção
o Orientação para o mercado (produção contra estoque e contra pedido)
o Arranjo físico e fluxo (layout)
• Planejamento e controle da produção
o Planejamento agregado da produção
o Plano mestre de produção
o MRP e ERP
o ISO 14.000
144
• Sistemas flexíveis da manufatura
o Conceituação, histórico e importância
o Princípios
o Ferramentas de apoio
• Planejamento e controle de capacidade
o Conceitos de capacidade
o Planejamento e controle de capacidade
o Políticas de gestão da capacidade
• Gestão de projetos
o Análise do caminho crítico: PERT-COM.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAHITER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. Cenage
Learning, 2002.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações.2. ed. São Paulo: Cenage
Learning, 2008. 624 p. ISBN: 9788522105878.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORREA, Henrique; GIANESI, Irineu; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da
produção. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOREIRA, Daniel; QUEIROZ, Ana (org.). Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo:
Cenage Learning, 2006.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e
operações. 8. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN: 9788576051725.
145
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo e aplicação de sistemas de medição, instrumentação e
controle industrial.
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Definições metrológicas básicas utilizadas em instrumentação;
• Caracterização de Instrumentos de medida, controle e atuação;
• Características estáticas e dinâmicas dos instrumentos de medição e sensores;
• Simbologia utilizada em instrumentação;
• Estudo e aplicação de medidores de pressão;
• Estudo e aplicação de medidores de nível;
• Estudo e aplicação de medidores de temperatura;
• Estudo e aplicação de medidores de vazão;
• Estudo e aplicação de válvulas de controle;
• Sistemas de instrumentação de segurança.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
BEGA, Egídio Alberto et al. (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
146
industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
147
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e aplicação de controladores lógicos programáveis.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar os principais sensores industriais, com suas principais características e aplicações;
− Ministrar ao aluno o conceito de entradas e saídas digitais (Booleanas) utilizadas em CLP
(Controlador Lógico Programável) e o conceito de entradas e saídas analógicas utilizadas em
CLP;
− Ministrar ao aluno o conceito de Ciclo de Varredura, as principais funções lógicas e
operacionais do CLP, os principais tipos de linguagens de programação e tipos de CLP’s
disponíveis no mercado;
− Apresentar um tipo de software simulador a ser aplicado nos programas desenvolvidos pelos
alunos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sensores Industriais;
• Sensores de proximidade;
• Sensores para deslocamento linear;
• Princípios básicos de funcionamento do CLP, concepção, Lay-out (com relação à carga e
expansões locais e remotas);
• Exemplos de uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas
e saídas analógicas e digitais;
• Conceito de Ciclo de Varredura (Scan);
• Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;
• Funções pré-definidas de um determinado fabricante;
• Como interpretar as informações de um catálogo de fabricante de CLP;
• Como interpretar os parâmetros de um projeto de automação industrial;
• Desenvolver com os alunos exemplos de automação industrial.
• Desenvolver com o aluno a aplicação de um tipo de software simulador a ser aplicado nos
148
programas desenvolvidos pelos alunos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PCLs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. São Paulo: Erica, 2008. 352 p. ISBN: 9788536501994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2010. (Estude e Use).
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. (Série Brasileira de
Tecnologia).
149
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos práticos nas áreas de linguagem de programação aplicada
à controle de processos e aplicações de sensores industriais na área de controle.
3 - OBJETIVOS:
− Aplicar conceitos estudados nas disciplinas introdutórias de controle;
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos sobre simulação computacional de
sistemas;
− Estudar os controladores PID através de simulações;
− Controlar um processo em malha fechada com o auxílio de um microcontrolador;
− Ter experiência prática com sensores industriais;
− Aprender os tipos mais comuns de sensores encontrados na indústria;
− Estar habilitado a aplicar o sensor adequado a cada processo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Laboratório de Simulação:
• Apresentação de um ambiente de programação para simulação de sistemas dinâmicos;
• Simulação de sistemas em malha fechada;
• Implementação de um controle PID no simulador;
• Coleta de dados auxiliado por computador;
• Implementação de um sistema de controle microcontrolado;
150
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na indústria. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PCLs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12.
ed. São Paulo: Érica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto.
9. ed. São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
151
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos práticos de CIM (Manufatura Integrada por Computador) e de
Robótica.
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Laboratório de Robótica:
• Simulação de robôs em software;
• Controle em malha fechada de velocidade;
• Controle em malha fechada de posição;
• Construção de robô fixo ou móvel.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
NIKU, SAEED B.; "Introdução a robótica: análise, controle e aplicações". Rio de Janeiro: LTC,
2013.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis de. Controladores lógicos programáveis:
152
sistemas discretos. São Paulo: Erica, 2008. 352 p. ISBN: 9788536501994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REHG, James A.; KRAEBBER, Henry W. Computer-integrated manufacturing. 3. rd. Prentice
Hall, 2004. ISBN: 9780131134133.
CRAIG, John. Introduction to robotics: mechanics and control. 3rd. Upper Saddle River: Pearson
Addison Wesley, 2004.
CAMPOS, Mario Massa de; Saito, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de
processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
153
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo de redes industriais incluindo protocolos de comunicação, segurança,
modelos, técnicas de projeto e hardware. Introdução a banco de dados e supervisórios
através da internet.
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Representação;
• Modelo de camadas ISO/OSI;
• Meio físico de transmissão: 4-20 mA, Hart, RS232/422/485;
• Topologia de redes;
• Protocolos de comunicação;
• Estudo sobre redes Fieldbus e PROFIBUS;
• Técnicas de projeto de redes industriais;
• Segurança em redes;
• Drivers de comunicação;
• OPC (OLE for Process Control);
• Servidor de dados;
• Bancos de dados, alarmes, históricos, relatórios, receitas;
• Utilização de Sistema Supervisório através da Internet;
• Exemplos de Aplicações utilizados na indústria de Manufatura e Processo.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
154
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais: características, padrões e aplicações. São
Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536507590
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São
Paulo: Person Addison Wesley, 2005.
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes
industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2.ed. São Paulo: Ensino
Profissional, 2009.
155
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo de conceitos da teoria de controle moderno utilizando a representação na
forma de variáveis de estado.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar conceitos da teoria de controle utilizando a representação na forma de
variáveis de estado;
− Estudar a representação de funções de transferência no espaço de estados;
− Estudar os conceitos de controlabilidade e observabilidade;
− Projetar compensadores utilizando a representação na forma de variáveis de
estado;
− Projetar sistemas reguladores e controladores com observadores;
− Estudar os sistemas reguladores quadráticos ótimos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Representação de funções de transferência no espaço de estados;
• Análise de sistemas através da representação na forma de variáveis de estado;
• Critérios de Escolha das Variáveis de Estado;
• Matriz de transição de estado;
• Diagonalização da matriz do sistema;
• Controlabilidade;
• Observabilidade;
• Realimentação de estados;
• Alocação de pólos;
• Fórmula de Ackermann;
• Projeto de sistemas reguladores com observadores;
• Projeto de sistemas de controle com observadores;
• Sistemas reguladores ótimos quadráticos;
• Projetos de sistemas de controle utilizando a representação na forma de variáveis
de estado.
156
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª.Edição, São Paulo, Prentice Hall,
2005.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, WINDERSON E. DOS; SILVEIRA, PAULO ROGERIO DA, Automação E
Controle Discreto, 9° Ed., São Paulo, Editora Erica Ltda, 2009.
157
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
− Conhecer e dominar os conceitos básicos de Qualidade e os princípios da Gestão
da Qualidade Total;
− Ser capaz de aplicar ferramentas gerenciais adequadas a fim de promover
melhoria contínua nos processos produtivos;
− Conhecer os aspectos da ISO 9001 e Prêmios da Qualidade e ser capaz de
auxiliar em seus processos de implantação, manutenção e controle.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
o Evolução da Gestão da Qualidade
o O conceito da qualidade
o As eras da qualidade
o As contribuições de Juran, Feigenbaum, Deming, Ishikawa
o Gestão da Qualidade Total
• 2.1. Fundamentos da Gestão da Qualidade Total
• 2.2 Foco no cliente
• 2.3 Visão sistêmica de processos
• 2.4 Melhoria contínua
• 2.5 Liderança, comprometimento e envolvimento
o Prêmios da Qualidade
• 3.1 Prêmio Malcom Baldrige
• 3.2 Prêmio da Fundação Européia de Gestão da Qualidade
158
• 3.3 Prêmio Nacional da Qualidade
• 3.4 Prêmio Deming.
o Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001
o Visão Geral da ISO 9001
o Requisitos do Sistema da Qualidade ISO 9001
o Ferramentas para o controle e melhoria da qualidade
• 5.1. As sete ferramentas da qualidade
• 5.2 Ferramentas gerenciais da qualidade
• 5.3 5S
• 5.4 Desdobramento da Função Qualidade (QFD)
• 5.5 Análise do Modo e Efeito de Falha (FMEA)
• 5.6 Benchmarking
o Seis sigma
• 6.1 Nível de qualidade de um processo Seis Sigma
• 6.2 Estrutura organizacional do Seis Sigma
• 6.3 Método DMAIC
• 6.4 Mapeamento de processos.
o Sistemas de medição de desempenho
• 7.1 Indicadores de desempenho
• 7.2 Modelos de sistemas de medição de desempenho
• 8. Qualidade em serviços
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 9. ed. Belo Horizonte:
2014.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Marly Monteiro; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade:
teorias e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2012.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROSS, Daniel. A Máquina que mudou o
159
mundo. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2014.
160
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular visa o estudo de conceitos relativos ao emprego de sistemas de
automação em instalações prediais, observando o controle na utilização de recursos como: energia,
condicionamento ambiental, iluminação e telecomunicações através de medidas e sistemas de
supervisão automáticos, visando melhorias na eficiência e eficácia do uso dos referidos recursos. Tal
conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de Controle e Automação, pois a
automatização de prédios se torna fundamental para uma adequada habitabilidade e utilização dos
mesmos.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de Automação Predial, tais como:
controles de acesso, alarmes, energia, dados, redes, comunicações, climatização em
edifícios;
− Estudar e elaborar um projeto básico de Automação Predial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos de Automação Predial.
• Controles de sistemas: acesso, alarmes, irrigação de jardins, dados/redes, imagens e som
(CFTV), Comunicação, climatização, cortinas/persianas, iluminação, piscinas, outros.
• Controle, medição e comando de cargas/demanda de energia.
• Gerenciamento de consumo água, gás, telefones, etc.
• Controles de sistemas de fontes alternativas de energias: solar, grupos geradores, etc.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2011. ISBN 8521606176.
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536506098
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,
161
2014. (Estude e Use).
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2014.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3.
ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.
PALZ, WOLFGANG, Energia solar e fontes alternativas. 2. ed. São Paulo, Hemus, 2005.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro LTC,
2013.
162
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a teoria de sistemas de tempo discreto e sua aplicação no projeto de
controladores digitais.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar a Transformada Z e suas aplicações na Teoria de Controle;
− Capacitar o aluno para o projeto de controladores digitais;
− Desenvolver a compreensão do funcionamento e das características de sistemas de tempo
discreto, incluindo a visão das grandezas envolvidas no domínio do tempo e no domínio da
frequência;
− Projetar controladores digitais para sistemas analógicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• • Sistemas de tempo discreto;
• Conversor A/D e conversor D/A;
• Amostragem;
• Transformada Z;
• Função de transferência;
• Estabilidade;
• Transformações bilineares.
• Erros de regime estacionário;
• Resposta transiente no plano z;
• Sistemas de controle digital;
• Análise discreta de malha fechada;
• Projeto e implementação de controladores digitais;
163
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2 ed. São Paulo: Blucher,
2000. ISBN: 9788521202660
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).
164
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e simulação de sistemas dinâmicos com auxílio de ferramentas computacionais.
Introdução a prática e implementação de sistemas supervisórios industriais.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno para a execução de simulações de sistemas dinâmicos;
− Capacitar o aluno para a elaboração de projetos de sistemas supervisórios de plantas
industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Simulação de Sistemas.
• Apresentação de ferramentas de projeto no domínio da frequência;
• Construção e Análise do Diagrama de Bode e do Diagrama de Nyquist;
• Projeto de compensadores no domínio da frequência;
• Aquisição de sinais e controle de sistemas em malha fechada;
• Utilização de ferramentas integradas para projeto através do Lugar Geométrico das Raízes e
do Gráfico de Bode.
Laboratório “B” – Sistemas Supervisórios.
• Apresentação de um sistema supervisório;
• Simbologia utilizada;
• Técnicas para a construção e organização das informações num sistema de supervisão;
• Representação de alarmes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
BEGA, Egídio Alberto et.al (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
165
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Mario Massa de; Saito, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de
processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Automação de processos com linguagem ladder e sistemas
supervisórios. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN: 9788521625223
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
166
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo da arquitetura de um FPGA (Field Programmable Gate Array). Prática de
configuração de um FPGA utilizando a linguagem de descrição de hardware VHDL. Uso de
ferramentas computacionais para análise e simulação de sistemas de controle digital. Projeto e
implementação de controladores digitais com FPGA.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar os dispositivos lógicos programáveis;
− Apresentar a arquitetura interna de circuitos integrados do tipo FPGA;
− Desenvolver habilidades de programação com linguagem de descrição de hardware
VHDL. Aplicar técnicas de projeto e análise de sistemas de controle digital;
− Capacitar o aluno a descrever sistemas de controle digital em VHDL e implementá-los
em dispositivo FPGA.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Controle Digital.
• Apresentação de ferramentas para simulação de sistemas de controle digital;
• Análise de estabilidade de sistemas digitais de controle;
• Digitalização de um controlador contínuo;
• Implementação de uma equação de diferenças;
• Análise de desempenho de um sistema de controle em malha fechada;
• Aquisição de sinais e controle de sistemas em malha fechada;
• Aplicação de técnicas de controle digital em plantas diversas.
167
• Linguagem de descrição de hardware VHDL:
o Entidade, interfaces, arquiteturas e bibliotecas;
o Uso da biblioteca padrão IEEE;
o Tipos de dados, valores numéricos, constantes, variáveis globais e locais;
o Estrutura de dados como vetores, matrizes e records;
o Operadores lógicos, relacionais e aritméticos;
o Descrição comportamental - configuração de lógicas combinacionais,
sequenciais, e com processamento paralelo (estrutura process);
o Comandos condicionais, laços de repetição e estrutura de seleção;
o Compilação de descrições de hardware e configuração do FPGA.
o Projeto de sistemas de controle digital com o uso do FPGA.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
COSTA, Cesar da. Projetos de circuitos digitais com FPGA. São Paulo: Érica, 2009.
D'AMORE, Roberto. Descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, César da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
LOURENCO, Antonio Carlos. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2007.
MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Monte seu protótipo ISA controlado por
FPGA. Rio de Janeiro: MZ, 2001.
168
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se da Metodologia Científica focada na área do curso em
questão, lidando com os tipos de conhecimento e conhecimento científico, abordando
também as diversas possibilidades metodológicas para a realização de pesquisa científica,
além de métodos, técnicas e instrumentos de análise. Apresenta-se também a base para a
elaboração de produção científica específica para projetos de pesquisa, monografias e
artigos científicos.
3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a conduzir uma investigação científica e a divulgá-la dentro dos
padrões da metodologia científica, de modo a contribuir para a construção do
conhecimento na solução de problemas de sua área de especialização profissional;
− Desenvolver habilidades de redação científica para a elaboração de trabalhos
acadêmicos, relacionadas à competência informacional, ao uso de metodologia
adequada e ao uso da língua.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Revisão da literatura e referencial teórico;
• Fontes de informação e estratégias de busca;
• Delimitação do tema e organização textual da pesquisa (hipóteses e defesa da
tese);
• Tipos, métodos e técnicas nas pesquisas quantitativa e qualitativa;
• Coleta e tratamento de dados e uso de dados visuais na pesquisa científica
(quadros, tabelas e figuras) e sua normalização de acordo com a ABNT;
• Ética e plágio na pesquisa científica;
• Citações e referências segundo a ABNT e o uso de técnicas de resenha e paráfrase
para a construção dos tipos de citações;
• Projeto de Pesquisa;
• Artigo científico;
• Monografia;
• Resumo e abstract;
• Uso de ferramentas digitais para a pesquisa científica.
169
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. Metodologia do Trabalho Científico, 23 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos
técnicos. Rio de Janeiro: Thomson, 2007. 137 p. ISBN 852210431X.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PRADO, Pedro Paulo Leite do; MARCELINO, Marcio Abud; GONÇALVES, João
Bosco. Métodos experimentais em engenharia. Ciência Moderna,2013.
LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. 64 p. (Aprenda a Fazer; 1).
ISBN 8599829017.
170
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos teóricos relacionados à área de inteligência artificial.
Apresenta técnicas para projeto, desenvolvimento e aplicação de ferramentas inteligentes para
solução de problemas em automação e controle industrial.
3 - OBJETIVOS:
− Estudar tópicos de Inteligência Artificial através da implementação de técnicas selecionadas
da área de automação e controle;
− Apresentar os conceitos básicos dos temas selecionados dando-se ênfase maior aos aspectos
relacionados à implementação das redes neurais, lógica nebulosa, algoritmos genéticos e
controle inteligente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Histórico: IA simbólica: representação do conhecimento;
• Redes Neurais: modelos de neurônios, arquiteturas, algoritmos de treinamento de inferência
e aplicações;
• Lógica nebulosa: introdução, antecedentes históricos, características principais, conceitos
teóricos, notação, representação do conhecimento, raciocínio nebuloso e inferências;
• Algoritmos Genéticos: introdução, modelagem, codificação, principais técnicas e aplicações;
• Controle inteligente, sistemas especialistas, controle por aprendizagem e sistemas
autônomos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO JUNIOR, Carlos L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em controle e
automação. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
SIMÕES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S. Controle e modelagem fuzzy. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2007.
171
GASPAR-CUNHA, António; TAKAHASHI, Ricardo; ANTUNES, Carlos Henggeler. Manual de
computação evolutiva e metaheurística. Belo Horizonte: Imprensa da Universidade de
Coimbra/Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAYKIN, SIMON. Redes neurais: princípios e prática, 2a Edição. Porto Alegre, Editora Bookman,
2001.
LIMA, Isaias; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flavia A. Oliveira. Inteligência artificial. Rio
de Janeiro: Elsevier: Campus, 2014.
SILVA, Ivan Nunes da; SPATTI, Danilo Hernane; FLAUZINO, Rogério Andrade Flauzino. Redes
neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas: curso prático. São Paulo: Artliber, 2010.
172
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, ANTONIO CARLOS. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed.5ª, São Paulo, Editora Atlas,
2002.
HELDMAN, KIM. Gerência de Projetos: fundamentos.4ª Ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
173
VALERIANO, DALTON L. Gerência em Projeto: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia. São
Paulo, Makron Books do Brasil Editora, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO, Pedro Paulo Leite do; MARCELINO, Marcio Abud; GONÇALVES, João Bosco. Métodos
experimentais em engenharia. Ciência Moderna,2013.
174
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Apresentação dos conceitos de ética, moral, direitos humanos e cidadania e sua relação com
o futuro profissional do aluno. Reflexão sobre Educação das Relações Étnico-Raciais e História e
Cultura Afro-brasileira e indígena tendo em vista a sua associação com a temática da educação para
cidadania e a responsabilidade social. Compreender sob a perspectiva da responsabilidade social a
questão da educação ambiental, analisando os impactos sócio-ambientais na ação das organizações.
3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver no educando (a) a prática da reflexão sobre conceitos e valores;
− Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina;
− Investigar a origem e importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e
permeiam as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo;
− Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do mundo ocidental e,
nomeadamente, no Brasil;
− Reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como
indivíduo e futuro profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Ética e Moral: definição, objetivos, história e seus interpretes;
• Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas;
• Constituição de 1988 e ética pública: princípios fundamentais, direitos /deveres individuais e
coletivos
• Responsabilidade social (RS) nas empresas
• Normatizações e certificações sobre RS
• Relações Étnico-Raciais e o mundo do trabalho.
• Indicadores sociais e estudos comparativos
175
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIMENSTEIN, G. O Cidadão de Papel. 24ª edição, São Paulo, Editora Ática, 2012.
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São
Paulo: Moderna, 2005.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética e cidadania organizacional: guia prático e didático. São Paulo:
Atlas, 2012.
GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o Ensino de Filosofia.
Campinas, Papirus Editora, 2003.
PRADO JR., CAIO. O que é Filosofia, São Paulo, Editora Brasiliense, 1998.
176
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
177
• Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
o Payback simples e descontado
o Valor Presente Líquido (VPL)
o Taxa Interna de Retorno (TIR)
o Índice de Lucratividade Líquido (ILL)
• Administração do Capital de Giro
• Organização e Tributação das Empresas
o Tributação sobre a atividade econômica
o Tributação sobre o lucro e a receita
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDÍCIBIUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HOJI, M.: Administração financeira e orçamentária: uma nova abordagem prática. 11ª.edição.
Editora Atlas, São Paulo, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MARION, José Carlos. Introdução à contabilidade: com ênfase em teoria. Campinas: Alínea,
2009.
178
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
3 - OBJETIVOS:
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Economia;
• Os objetivos da economia frente aos problemas da escassez;
• A história do pensamento econômico;
• O mercantilismo e a formação do capitalismo;
• Fisiocracia e Livre Mercado;
• A revolução de Adam Smith;
• A circulação da riqueza;
• As bases ideológicas das classes capitalistas e operárias;
• A intervenção do Estado na Economia;
• Economias centralizadas e planejadas;
• Ciclos econômicos, crises econômicas, balanço de pagamentos e mercado
internacional.
• Micro e a macroeconomia;
• Demanda, oferta e mecanismos de mercado;
179
• Mercados, preços e elasticidade;
• A concorrência perfeita, o monopólio e o oligopólio;
• Renda, emprego, moeda, inflação e PIB;
• Setores primário, secundário e terciário;
• O sistema financeiro e as políticas monetárias e fiscais;
• Mercado monetário, de crédito, de capital e de câmbio;
• Diversos pensadores que contribuíram para a evolução do pensamento econômico:
Adam Smith, François Quesnay, David Ricardo, Karl Marx, John Maynard Keynes,
John Stuart Mill, Thorstein Veblen, Joseph Schumpeter, Thomas Malthus, Ludwig
von Mises, Friedrich Hayek, Milton Friedman, János Kornai, John Nash entre outros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2005.
GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO JÚNIOR, CAIO. História econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
180
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo das normas de segurança, saúde e higiene do trabalho.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Higiene e Segurança do trabalho;
− Conscientizar o aluno sobre a legislação vigente, explorando o conceito de responsabilidade
sobre a sua segurança, sua saúde e dos outros, em sua vida profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Acidentes na Empresa: Conceitos de acidente de trabalho; Causas do acidente; Consequências do
acidente; Tipos de acidentes; Custos do acidente; Comunicado de acidente;
• N.R’s (Normas Regulamentadoras): NR-10; NR-12;
• E.P.I e E.P.C.: Tipos; Necessidades;
• Extintores: Tipos; Classes de materiais combustíveis; Classes de incêndio;
• Eletricidade: Aterramento; Proteção de circuitos;
• C.I.P.A.: Organização; Constituição e Atividades;
• SIPAT: Semana Interna de Prevenção aos Acidentes de Trabalho;
• Ergonomia: Conforto;
• Doenças profissionais;
• Técnicas utilizadas em primeiros socorros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDELLA, BENEDITO, Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. São Paulo: Atlas, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTR, 2010.
CAMPOS, Armando Augusto Martins, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: Uma
181
Nova Abordagem, 22ª Ed., São Paulo, Editora SENAC, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUNES, Flavio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada. 2. ed. São Paulo:
Método, 2014.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do
trabalho. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2007. 158 p.
182
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina se propõe a expor sobre o pensamento administrativo, descrevendo sobre as
principais escolas, como também discutir a respeito das funções administrativas nas organizações
modernas, como também sobre o contexto em que o gestor executa o processo administrativo
constituído pelas atividades de planejamento, organização, direção e controle. Nesse contexto, a
disciplina exporá sobre conceitos de administração de marketing e de gestão de pessoas, bem como
apresentará sobre as estratégias adotadas pelas organizações no ambiente competitivo atual.
Também abordará, de forma transversal, os conceitos e aspectos sobre Responsabilidade Social
Corporativa nas organizações, a preocupação social e bem-estar social de colaboradores e direitos
humanos inseridos nesse contexto.
3 - OBJETIVOS:
− Permitir que os discentes diferenciem as características elementares dos principais
movimentos da Teoria Administrativa;
− Construir uma base crítica sobre as funções da moderna administração e o processo
administrativo.
− Expor sobre administração de marketing e gestão de pessoas.
− Apresentar as principais estratégias adotadas pelas empresas no competitivo ambiente
organizacional atual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Evolução do pensamento em Administração
o A Escola Clássica da Administração;
o A Escola Humanística da Administração;
o A Escola Estruturalista/ Comportamental;
o A Escola Neoclássica da Administração;
183
o A Escola Sistêmica da Administração;
o A Escola da Administração Contingencial;
• O processo de Administração
o Planejamento
o Organização
o Direção
o Controle
• Análise do Ambiente de Marketing: ambientes demográfico, geográfico, econômico,
sociocultural, natural, tecnológico, político e legal.
• Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento: o processo de decisão de compra: Valor
percebido/agregado pelo cliente através de preço e qualidade de produtos e serviços.
• Segmentação de mercado e seleção de mercados-alvo:
o Níveis, padrões e procedimentos de segmentação de mercado
o Bases para segmentação de mercados consumidores (segmentação geográfica, demográfica,
psicográfica e comportamental)
• Conceitos Básicos de Gestão de Pessoas:
o Liderança, motivação e trabalho em equipe
o Gestão de conflitos e comunicação organizacional
o Estrutura organizacional e departamentalização
o Cultura organizacional
• Conceito e evolução da estratégia empresarial
o Definições e características de estratégia
o Formulação das estratégias empresariais
o Missão, Visão e Declaração de Valores
o Análise interna, externa e Matriz SWOT
o Análise da competitividade: o modelo de Porter
o Tipos de Estratégias Empresariais
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HITT, MICHAEL; IRELAND, R. DUANE; HOSKISSON, Robert. Administração Estratégica. Rio
de Janeiro: Cengage Learning, 2007.
184
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a administração de
empresas. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
185
CAMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos introdutórios do direito e suas principais vertentes teóricas.
Contempla os ramos do direito, seus princípios jurídicos, direitos fundamentais, bem como os
princípios Constitucionais e suas noções fundamentais como Formação e Organização do Estado,
Poderes e Estado de Direito. No contexto da análise das garantias fundamentais a disciplina
abordará noções sobre Direitos Humanos, Direitos das minorias e seus desdobramentos nas relações
Étnicos-Raciais. Ainda caberá o estudo dos ramos de direito público: Direito Administrativo e
Direito Tributário. A disciplina contemplará os ramos do direito privado: Direito Civil, Direito do
Consumidor e Direito Empresarial. Finalizando as abordagens dos ramos do Direito serão
analisados os Direitos difusos: Direito do Trabalho, Direito e Educação Ambiental.
3 - OBJETIVOS:
− Fornecer informação adicional sobre elementos de DIREITO, CIDADANIA e
SOCIOLOGIA, visando à atuação presente do aluno como cidadão e, futura do profissional
de Engenharia como sujeito de direitos e deveres, quer como empresário, empregado, ou
simplesmente como cidadão;
− Contribuir para desenvolver juntos aos alunos uma visão sobre questões humanísticas,
sociais, éticas e ambientais relacionadas à sua futura profissão; desenvolver a capacidade de
expressão verbal e escrita e de comunicação em geral;
− Motivar para a consciência da necessidade do exercício da Cidadania para o bem geral e
particular;
− Gerar a necessidade do conhecimento do fato social e sua repercussão no campo do Direito.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceituação;
• Direito público;
186
• O artigo 5° da Constituição Federal de 1988;
• Liberdades públicas;
• Direito administrativo - Aspectos gerais;
• Elementos de direito penal;
• Elementos de direito tributário;
• Direito privado;
• Direito das obrigações;
• Dos contratos;
• Direito das coisas;
• Direito de família;
• Direito das sucessões;
• Direito comercial;
• Direito do trabalho; Artigo 7o da Constituição Federal de 1988.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENZA, Pedro. Direito do Trabalho Esquematizado. 3ed. Saraiva, 2015.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual do Direito do Trabalho. 7.ed. Método, 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. São Paulo: Método,
2015. ISBN 8530959892.
COELHO, Fábio Uchoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 27.ed. Saraiva, 2015.
MERÍSIMO, Patric; MAIA, Silvana. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2014. (Coleção
Método de Estudo). ISBN 8535271937.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ISBN
8502214543.
187
CÂMPUS
1- IDENTIFICAÇÃO
188
• Distinção entre língua e linguagem;
• Aspectos gramaticais da LIBRAS. Lei nº 10.098 e Decreto nº 5.626;
• Aspectos emocionais do diagnóstico da surdez e os recursos tecnológicos que
auxiliam a vida do surdo;
• Cultura surda;
• Sinais de alfabeto, números, clichês sociais, identificação pessoal, tempo,
cumprimentos, verbos, calendário, natureza, cores, profissões, meios de transporte,
vestuário, lugares, animais, família, meios de comunicação, antônimos, cidades e
estados brasileiros, atitudes e sentimentos;
• Classificadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola: 2009.
LSB. Curso de Libras I iniciante: livro + DVD. Rio de Janeiro: LSB Video. 2013.
QUADRO, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir B. Karnopp. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos: Porto Alegre: ArtMed, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011. 719 p
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do
professor. 6. ed. Brasília, MEC: SEESP, 2007. Disponível em:
<http://www.faseh.edu.br/biblioteca_/arquivos/acervo_digital/Libras_em_contexto_Livro_d
o_Professor.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.
SILVA, Rafael Dias (Org.). Língua brasileira de sinais: Libras. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. Disponível em:
<https://ifsp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016733>. Acesso em: 12
set. 2017.
QUADROS, Ronice Muller de (Org.). Estudos surdos III: série de pesquisas. Petrópolis:
Arara Azul, 2008. Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf>.
Acesso em: 12 set. 2017.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
189
CAMPUS
São João da Boa Vista
1- IDENTIFICAÇÃO
Laboratório de Informática.
2 – EMENTA:
3 – OBJETIVOS:
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teoria:
190
• Aplicação de condições de contorno de valor especificado (Dirichlet) e de fluxo
especificado (Newmann);
• A malha de elementos finitos (tipos de elementos, nós, lados, coordenadas,
conectividade e grupos);
• Solução do sistema de equações resultante, capacidade e tempo de máquina;
• Fonte e propagação de erros numéricos;
• Aplicação à transferência de calor;
• Aplicação ao eletromagnetismo;
• Aplicação à mecânica estrutural.
Prática:
• Pesquisa sobre pacotes computacionais para a Análise por Elementos Finitos (AEF);
• Instalação e configuração de pacotes computacionais para a AEF;
• Etapas da AEF: geração do domínio, geração da malha e refinamentos visando à
redução de erros, aplicação das condições de contorno, solução e determinação de
resultados secundários e análise;
• Solução da equação de Laplace envolvendo problemas de condução de calor e de
distribuição de potencial eletrostático em geometrias complexas;
• Solução de problemas de condução/convecção de calor em regime permanente;
• Solução de problemas do eletromagnetismo estáticos e harmônicos de baixa
frequência;
• Solução de problemas da mecânica estrutural estática para material com
comportamento linear e elástico: o estado plano de tensões e o estado plano de
deformações.
5 – METODOLOGIA:
Numa primeira parte, a abordagem metodológica será teórica tratando dos PVC e sua
relação com os diferentes problemas da engenharia, das partes constituintes do modelo
matemático (EDP, equações constitutivas, domínio, propriedades dos materiais e condições
de contorno), dos conceitos fundamentais do MEF e das etapas da análise: pré-
processamento, processamento e pós-processamento, além de estratégias de extensão e de
análise dos resultados. Numa segunda parte, a qual poderá ser concomitante com a primeira,
serão abordados problemas clássicos da literatura desde a sua origem e definição até a sua
solução numérica por meio do uso de pacote computacional livre disponível pela internet.
6 – OFERTA:
Bienal
7 – PRÉ-REQUISITO:
8 – AVALIAÇÃO:
191
Para a determinação da Média Final (MF), será considerada a média ponderada
calculada a partir da média das notas dos trabalhos ao longo do semestre (MT), da nota de um
projeto (NP) e da nota do seminário no final do semestre (NS) para apresentação do projeto,
de acordo com a seguinte equação:
Após o Exame Final (EF) que constará de uma prova prática, estará aprovado o aluno
que obtiver EF 6,0, enquanto que estará reprovado o aluno que obtiver EF < 6,0.
9 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE (análise matricial). 5. ed,
São Paulo: Editora Érica, 2007.
10 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISH, J.; BELYTCHKO, T. A First Course in Finite Elements. London: John Wiley &
Sons, 2007.
ZIENKIEWICZ, O. C. The Finite Element Method: its basis and fundamentals. 6. ed.
Oxford: Elsevier Butterwoth-Heinemann, 2005.
192
CAMPUS
1 - IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo da tecnologia CAD aplicada na modelagem
paramétrica de peças e conjuntos mecânicos utilizados na Engenharia de Controle e Automação,
assim como o desenvolvimento de aplicações práticas de representação gráfica por meio do uso de
um software CAD de modelagem paramétrica.
3 - OBJETIVOS:
− Conhecer os princípios básicos sobre uso e aplicação de um software CAD de modelagem
paramétrica de peças e conjuntos mecânicos;
− Executar as atividades de esboço, modelagem e detalhamento de peças;
− Realizar as atividades de montagem e detalhamento de conjuntos mecânicos com elementos
normalizados;
− Simular movimentos de conjuntos mecânicos;
− Aplicar convenções e normas técnicas utilizadas em desenho técnico mecânico.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao software CAD de modelagem paramétrica;
• Esboço de peças;
• Modelagem de peças;
• Montagem de conjuntos mecânicos com elementos normalizados;
• Criação de vistas explodidas;
• Detalhamento de peças;
• Detalhamento de conjuntos mecânicos;
• Simulação de movimentos de conjuntos mecânicos.
5 – METODOLOGIA:
Aulas mistas (teoria e prática), aula expositiva dialogada, aula orientada, resolução de
exercícios, ensino individualizado.
193
6 - OFERTA:
Bienal.
7 – PRÉ-REQUISITOS:
Ter sido aprovado nos componentes curriculares Desenho II (DSEE2) e Elementos de
Máquinas (EMQE4).
8 – AVALIAÇÃO:
A avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a
contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um
diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e
ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
A nota semestral será composta de uma média ponderada entre duas avaliações individuais:
autoavaliação justificada com peso 0,2; avaliação individual com peso 0,8.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente
frequência e avaliação são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral igual ou superior
a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.
Fica sujeito ao Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtenha, no componente
curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza
Instrumento Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a nota semestral e
a nota do Instrumento Final.
9 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações.
São Paulo: Érica, 2015.
SHIH, Randy H. Tools for Design Using AutoCAD 2019 and Autodesk Inventor 2019. Mission:
SDC Publications, 2018.
WAGUESPACK, Curtis; MUNFORD, Paul. Mastering Autodesk Inventor 2016 And Autodesk
Inventor Lt 2016. New Jersey: John Wiley & Sons, 2016.
10 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Américo. Autodesk Inventor 2013: curso completo. Lisboa: FCA, 2012.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2010: prototipagem digital versões Suite e
Professional. São Paulo: Érica, 2009.
SEVERINO, Daniel de Morais. Autodesk Inventor Professional 2015. Santa Cruz do Rio Pardo:
Viena, 2015.
TREMBLAY, Tom. Autodesk Inventor 2012 e Inventor Lt 2012: Essencial. São Paulo:
194
Bookman, 2011.
TREMBLAY, Tom. Inventor 2014 and Inventor Lt 2014: Essentials. New Jersey: John Wiley &
Sons, 2013.
8. METODOLOGIA
195
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
196
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com
frações de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por
semestre, nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com
características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de
conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no
fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.
197
10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA
198
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
199
com o contrato. Pedimos que o aluno faça uma duplicata do material, que constará
de uma pasta para ser apresentada ao Professor Orientador.
O Relatório de Acompanhamento deverá ser apresentado ao Professor
Orientador para aprovação, dentro do prazo estabelecido pela Instituição,
respeitando o último dia da semana que o professor tem como atividade, e o horário
de atendimento do professor, divulgado no quadro de avisos da Coordenadoria de
Extensão (CEX) ou coordenadoria equivalente. Os alunos que terminaram o curso, e
que estão dentro dos prazos estabelecidos pela Organização Didática, devem
obedecer ao mesmo procedimento.
O aluno não poderá deixar de fazer qualquer Relatório de Acompanhamento a
partir do início do estágio até a entrega do Relatório Final. Caso o aluno não cumpra
o prazo de entrega do Relatório de Acompanhamento, deverá justificar o atraso ao
orientador de estágio e negociar um novo prazo para entrega.
Os relatórios deverão ser feitos em duas vias (as quais serão protocoladas
pelo CEX), devendo ficar uma cópia com o aluno para a montagem de pasta e a
outra será arquivada na Coordenadoria de Extensão (CEX) ou coordenadoria
equivalente.
Quando o aluno atingir o total de horas de estágio exigido pelo IFSP
(conforme Regulamento de Estágio), deverá entregar na Coordenadoria de
Extensão ou coordenadoria equivalente do seu Câmpus uma pasta tipo catálogo de
cor preta, com etiqueta indicando nome, curso, turma, ano de conclusão e prontuário
do aluno, constando os itens mencionados nas Instruções para a Montagem da
Pasta juntamente com o último relatório que conclui o total de horas.
O aluno deverá estar atento à entrega de sua pasta com o último Relatório
Mensal que fecha o total de horas de estágio exigidas pelo IFSP. Caso isso não
ocorra, o aluno deverá continuar apresentando seus relatórios, dentro da vigência de
seu contrato, até a entrega da pasta.
Estando o Relatório Final aprovado, a Coordenadoria de Extensão ou
coordenadoria equivalente encaminhará ao Registro Escolar a documentação
necessária para a confecção do Diploma, caso contrário será devolvido ao aluno
para as devidas correções, o qual, posteriormente, deverá repetir o procedimento,
entregando-o ao Professor Orientador para que seja reavaliado.
200
No ato da entrega do Relatório Final na CEX ou coordenadoria equivalente, o
aluno receberá um protocolo que deverá ser apresentado sempre que solicitado. O
aluno tem o prazo de noventa dias para retirar a pasta.
Carga Carga
horária
horária
Atividade máx. por
máxima no Documento comprobatório
cada
atividade total
Certificado de participação, com nota e
Disciplina de outro curso ou instituição - 40 h
frequência.
Eventos científicos: congresso, simpósio,
seminário, conferência, debate, workshop, 6h 30 h Certificado de participação
jornada, fórum, oficina, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com nota e
aperfeiçoamento e/ou complementação de - 40 h frequência, se for o caso
estudos
Seminário e/ou palestra 4h 20 h Certificado de participação
Relatório com assinatura e carimbo do
Visita Técnica - 10 h
responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia, Relatório com assinatura e carimbo do
- 5h
dissertação ou tese responsável.
Pesquisa de Iniciação Científica, estudo Relatório final ou produto, com
- 40 h
dirigido ou de caso aprovação e assinatura do
201
responsável.
Relatório final ou produto, com
Desenvolvimento de Projeto Experimental - 40 h
aprovação e assinatura do orientador.
Apresentação de trabalho em evento
- 40 h Certificado
científico
Publicação de resumo em anais ou de
- 20 h Cópia da publicação
artigo em revista científica
Relatório aprovado e assinado pelo
Pesquisa bibliográfica supervisionada - 20 h supervisor
Resenha de obra recente na área do curso - 10 h Divulgação da resenha
Assistir a vídeo, filme, recital peça teatral,
Ingresso ou comprovante e
apresentação musical, exposição, mostra, 02 h 10 h
breve apreciação
workshop, feira, etc.
Campanha e/ou trabalho de ação social ou Relatório das atividades desenvolvidas
- 30 h
extensionista como voluntário aprovado e assinado pelo responsável.
Resenha de obra literária 02 h 10 h Divulgação da resenha
Relatório das atividades desenvolvidas
Programa Bolsa Discente - 40 h
aprovado e assinado pelo responsável.
Relatório das atividades desenvolvidas
Plano de intervenção - 20 h aprovado e assinado pelo responsável.
Relatório das atividades desenvolvidas
Docência em mini-curso, palestra e oficina - 20 h
e declaração.
Representação Estudantil - 20 h Declaração da instituição
Participação em Grêmio Estudantil/ Centro
- 10 h Declaração da instituição
Acadêmico
202
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho
nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais
linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio,
através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são
regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria N o 3239,
de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de
projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as
ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino,
Pesquisa e Inovação e Extensão (CEPIE).
203
• Proporcionar condições para a integração dos trabalhos de pesquisa
desenvolvidos por pesquisadores da instituição;
PROGRAMA OBJETIVOS
Programa Institucional O suporte a grupos de trabalho,
formados por pesquisadores e alunos,
Órgão Fomentador: IFSP
integrantes do regime de iniciação
científica envolvidos no desenvolvimento
de pesquisas aplicadas
Programa de Institucional de Bolsas de Contribuir para a formação de recursos
Iniciação em Desenvolvimento humanos para atividades de pesquisa,
Tecnológico e Inovação (PIBITI) desenvolvimento tecnológico e inovação.
Órgão Fomentador: CNPq Contribuir para o engajamento de
recursos humanos em atividades de
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e
inovação.
Programa de Bolsa Institucional de Contribuir para o aumento das médias
Iniciação à Docência (Pibid). das escolas participantes do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). A
Órgão Fomentador: CAPES
ação atende ao plano de metas
Compromisso Todos pela Educação,
previsto no Plano de Desenvolvimento
da Educação (PDE), para elevar o Índice
de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb) nacional para 6, até 2.022,
ano do bicentenário da independência do
Brasil.
Programa Institucional de Bolsas de O Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica – PIBIC Iniciação Científica – PIBIC é um
programa voltado para o
Órgão Fomentador: CNPq / IFSP
desenvolvimento do pensamento
científico e iniciação à pesquisa de
estudantes de graduação do ensino
superior (RN-017/2006).
204
Para fins de divulgação das produções científicas da comunidade acadêmica
do Instituto Federal, assim como de outros pesquisadores de outras Instituições. O
IFSP possui a Revista Sinergia, periódico semestral que tem por objetivo a
divulgação de conhecimentos técnico, científico e cultural. A Sinergia encontra-se
indexada pelo Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas /
International Standard Serial Number (ISSN) 1677-499X e avaliada pelo Sistema
Qualis de Avaliação da CAPES – em que obteve os seguintes conceitos: Engenharia
II – Conceito B5 e Engenharia IV – Conceito B5.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
205
citados anteriormente visando a consolidação dos grupos de pesquisa vinculados à
área, bem como a oferta de atividades de extensão de relevância social.
Documentos Institucionais:
206
de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. ” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
207
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.
208
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
com necessidades específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a
cultura da educação para a convivência, a prática democrática, o respeito à
diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, bem como a eliminação
das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo socialmente a todos por meio da
educação. Considera também fundamental a implantação e o acompanhamento das
políticas públicas para garantir a igualdade de oportunidades educacionais, bem
como o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes com necessidades
educacionais específicas, incluindo o público-alvo da educação especial: pessoas
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação - considerando a legislação vigente (Constituição Federal/1988, art.
205, 206 e 208; Lei nº 9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - LBI; Lei nº
12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista; Decreto 3298/1999 – Política para
Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 – Atendimento Prioritário e
Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº 7.611/2011 – Educação Especial;
Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT 9050 de 2015;, Portaria MEC nº
3.284/2003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso).
Nesse sentido, no Câmpus São João da Boa Vista, pela atuação da equipe do
Núcleo de Apoio às Pessoas com necessidades específicas (NAPNE – Resolução
IFSP nº137/2014) em conjunto com equipe da Coordenadoria Sociopedagógia
(CSP- Resolução nº138/2014) e dos docentes, buscar-ser-á o desenvolvimento de
ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e
metodologias que sejam adequados às condições de aprendizagem do(a) estudante.
209
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo auto avaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação3, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
3
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Própria de Avaliação (CPA).
210
20. EQUIPE DE TRABALHO
Titulação: Doutor
212
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56
da LDB.
Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
Ademar Bernardes Pereira Júnior Mestre RDE Direito
André Luiz Gontijo Doutor RDE Eletrônica
Antônio Carlos Ricci Valla Especialista RDE Elétrica
Camila Pereira Mestre RDE Química
Carolina Riverin Cardoso Doutor RDE Química
Cássio Ricardo Carvalho Moreira Júnior Especialista RDE Matemática
Daniel Espanhol Razera Mestre RDE Eletrônica
David Buzzato Mestre RDE Computação
Ederson Borges Mestre RDE Computação
Emerson dos Reis Doutor RDE Mecânica
Everaldo Nassar Moreira Doutor RDE Física
Felipe Mascagna Bittencourt Lima Mestre RDE Matemática
213
Gabriel Marcelino Alves Mestre RDE Informática
Gilson Rogério Marcomini Mestre RDE Gestão
Jonas Dias Faria Mestre RDE Mecânica
José Carlos de Souza Kiihl Doutor RDE Matemática
José Eduardo Mateus Villas Bôas Mestre RDE Elétrica
Julianita Maria Scaranello Simões Mestre RDE Gestão
Lincoln Amaral Mestre RDE Biologia
Lucas Labigalini Fuini Doutor RDE Geografia
Marcio Roberto Martins Doutor RDE Física
Maurício de Oliveira e Silva Mestre RDE Elétrica
Muriell de Rodrigues e Freire Doutor RDE Eletrônica
Paulo Cesar de Melo Bernardo Mestre RDE Eletrônica
Renato Chaves Souza Doutor RDE Mecânica
Ricardo de Oliveira Camargo Scarcelli Doutor RDE Eletrônica
Roberto Krauze Rocha da Silva Especialista RDE Eletrônica
Roberto Nunes Duarte Doutor RDE Mecânica
Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues Doutor RDE Português
Saulo Ricardo Canola Mestre RDE Elétrica
Tiago Soares Vitor Mestre RDE Eletrônica
Thais de Oliveira Doutor RDE Matemática
Walter Ernani Ribeiro do Carmo Especialista RDE Gestão
Yoshikazu Suzumura Filho Mestre RDE Eletrônica
214
20.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
215
KÉTURA VENTURA MORAES TÉCNICO EM ASSUNTOS ESPECIALIZAÇÃO - EDUCAÇÃO
PINHEIRO EDUCACIONAIS – LETRAS
ASSISTENTE EM
LEANDRO ANDRÉ PEREIRA ENSINO MÉDIO
ADMINISTRAÇÃO
MARCELO HENRIQUE MACEDO ASSISTENTE EM SUPERIOR - ENGENHARIA DE
VERNE ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
MÁRCIO MACHADO AZEVEDO ADMINISTRADOR
EMPRESARIAL
BIBLIOTECÁRIO - MESTRADO - CIÊNCIA DA
MARIA CAROLINA GONÇALVES
DOCUMENTALISTA INFORMAÇÃO
TÉCNICO EM LABORATÓRIO
ENSINO MÉDIO - TÉCNICO EM
MATHEUS FELIX DE ANDRADE DE INFORMÁTICA - AREA
INFORMÁTICA
INFORMATICA
TÉCNICO EM LABORATÓRIO - SUPERIOR - LICENCIATURA EM
MAURICIO PEREIRA PAROLIM
ÁREA ELETRÔNICA CIÊNCIAS
PATRÍCIA CABRAL DE ESPECIALIZAÇÃO - CIÊNCIAS
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
VASCONCELLOS BIOLÓGICAS
PAULA CRISTIANE CAMPOS
ADMINISTRADOR SUPERIOR - ADMINISTRAÇÃO
VALENTE
PRISCILA CABREIRA DE FREITAS SUPERIOR - EDUCAÇÃO
AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO
MAURA FÍSICA
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA SUPERIOR - TECNOLOGIA EM
RAFAEL MANOCHIO
INFORMAÇÃO SISTEMAS PARA INTERNET
TÉCNICO EM LABORATÓRIO SUPERIOR - TECNÓLOGO EM
RENAN DA SILVA COUTO DE INFORMÁTICA - AREA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMATICA INFORMAÇÃO
ROSELAINE FERREIRA RODRIGUES ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
PEREIRA ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL
SUPERIOR - GESTÃO EM
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA
ROBINSON MAPELLI BOARO TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO -
SANDRA MÔNICA CHAVES SOUZA PSICÓLOGO
PSICOPEDAGOGIA
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA SUPERIOR INCOMPLETO -
TIAGO DONIZETTI GOMES
INFORMAÇÃO SISTEMAS PARA INTERNET
THAÍS REIS DA SILVA SECRETÁRIO EXECUTIVO ESPECIALIZAÇÃO - LETRAS
21. INFRAESTRUTURA
216
Prédio de laboratórios
Outros -
e pesquisa aplicada¹
21.2. Acessibilidade
217
• Piso tátil de borracha;
• Implantação da sala de recursos de atendimento educacional
especializado;
• Material para a sala de recursos de atendimento educacional
especializado
• Laboratório de Informática 1
• Laboratório de Informática 2
• Laboratório de Informática 3
218
memória RAM
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1
• Laboratório de Informática 4
• Laboratório de Informática 5
• Laboratório de Informática 6
219
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1
• Laboratório de hidráulica/pneumática
• Laboratório de instrumentação
221
Interface Hart Interface HART para porta USB 01
Manômetro Manômetro analógico tipo BOURDON 02
Manômetro coluna vertical com faixa de 0 a
Manômetro 02
1000
Manômetro Manômetro de tubo de BOURDON 02
Medidor Vazão por área variável, tipo
Rotâmetro rotâmetro, ND 1/4" BSP-F, escala 12 a 120 04
NL/h - Marca CONAUT
Microdurômetro - para ensaios nas escalas
Vickers e Knoop. Características básicas:
aplicação da força de ensaio automática (10, 25,
50. 100, 200, 300, 500 e 1000 gf) leitura digital
das diagonais no cabeçote ótico, com resolução
de 0.001mf, sistema de medição com
Microdurômetro 01
possibilidade de ampliações de 100 e 400 x
através da ocular de 10x e objetivas de 10 e
40x, capacidade de medição de 8 a 2000HV,
passando sob penetrador: 0 a 65mm, distância,
demais especificações conforme termo de
referência. Marca: INSIZE
Micrômetro Micrômetro Externo Analógico 10
Micrômetro Micrômetro Externo Digital 01
Microscópio Estereoscópico com sistema ótico
incorporado a estativa, equipado com câmera
digital integrada. Sistema ótico zoom com fator
Microscópio
4, 4:1, para aumentos contínuos de 8x a 35x, 01
Estereoscópico
sem perda de foco através de botões com escala
graduada. Campo de visão de 5.7mm a 25mm e
distancia de trabalho de 100mm. Marca: KOZO
Microscópio metalografico invertido Trinicular,
Microscópio Metalografico 01
AXIO11 VERT A1 MAT, com câmera Digital.
Módulo didático, Kit eletrônico com potência
monofásica p/ corrente máx. 50 A, controle pro-
Kit Didático porcional com sinal 4 a 20 mA, com dissipador 02
de calor embutido e sistema de arrefecimento
por convecção forçada, Marca: AUTONICS.
Multímetro de bancada de 6 1/2 dígitos de
Multímetro 01
resolução
Multímetro Multímetro digital M9803-R 02
Osciloscópio Osciloscópio Tektronix 01
Kit Didático Painel didático modular – CLP 01
Paquímetro Paquímetro universal 10
Peneira Granulométrica malha de aço inox
Peneira Granulométrica 08
circular 8" diâmetro e 2" altura - MESH 120
POLITRIZ LIXADEIRA MOTORIZADA - 2
velocidades 200mm, chassi metálico, isento de
Politriz 01
vibração, vel. Máx. 600 RPM, dreno e cânula de
aspersão c/ regulagem de vol. De água, suporte
222
para disco de lixamento e polimento, display
digital LED. Marca: AROTEC
Politriz motorizada, comprimento 500mm,
largura 335mm, altura 255mm, rotação 100 a
Politriz 01
1.000 RPM, alimentação 220 V/ 60 Hz trifásico.
Marca: TECLAGO PVV.
Politriz motorizada, comprimento 500mm,
largura 335mm, altura 255mm, rotação 100 a
Politriz 1.000 RPM, alimentação 220V/60Hz trifásico, 01
aplicação polimento com pasta de diamante ou
alumina.
Prensa Prensa tipo térmica com kit forma 150X150cm 01
Sistema de aquisição de dados NI USB-6259 e
Kit didático 01
acessórios.
Termo anemômetro Termo anemômetro digital 01
Termo resistência Termo resistência PT100 - IOPE * 02
Termopar Termopar 03
Terrômetro Terrômetro digital MTR-1520D – MINIPA 01
Transdutor Transdutor de temperatura 02
Transmissor de pressão diferencial PN 2051
Transmissor 02
CD1A2, saída 4 a 20mA, faixa -50 a 50 MBar
Transmissor de pressão diferencial PN 2051
Transmissor CD2A2, saída 4 a 20mA, faixa -500 a 500 02
MBar
Transmissor de pressão piezoelétrico, 4-20mA,
Transmissor 02
STP-102.
Transmissor eletrônico de pressão manométrica,
Transmissor corpo aço inox, pressão 0 a 1 Bar, saída 4 a 20
mA, alimentação 10 a 30 Vcc. Marca: ACS 04
Transmissor Transmissor nível ultrassônico luz 01
224
• Laboratório de eletrônica digital
• Laboratório de CNC
225
Equipamento Especificação Quantidade
Banco de ensaio para estudo de Máquinas Elétricas Rotativas
Kit Didático 02
motoras e geradoras. Marca: De Lorenzo. Modelo OPENLAB
Kit Didático Conjunto de módulos didáticos ELE/ELO/TELE 01
CONJUNTO INSTRUÇÃO, (Bastidor de Bancada para
Kit Didático 02
estudos de Instalações Elétricas Residenciais). Marca: Fulgare
Inversor de frequência, com alimentação monofásica ou
trifásica em 200-240 Vca, corrente nominal de saída de pelo
Inversor 03
menos 4A, regulador PID, filtros EMC. Marca: Siemens.
Tipo: Sinamics G110.
Kit Didático p/ ensino e aprendizagem de máquina de corrente
continua e alternada trifásica e monofásica contendo, 1 estator
Kit Didático 02
de cc e 1 estator com bobina trifasica p/ conexão pino banana.
Marca: De Lorenzo, Modelo: OPENLAB
Datashow PROJETOR MULTIMÍDIA PANASONIC 01
21.5. Biblioteca
O acervo de nossa biblioteca, até dezembro de 2015, pode ser assim descrito:
LIVROS
ÁREA DO CONHECIMENTO
TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Biológicas 20 122
Ciências Exatas 576 2951
Ciências Humanas 371 751
Ciências Sociais Aplicadas 185 830
Engenharias 271 1594
Linguística, Letras e Artes 1314 2232
TOTAL 2737 8480
226
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
FINEP - http://www.finep.gov.br/
Confea - http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
MEC - http://www.mec.gov.br/
227
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
228
229