Você está na página 1de 229

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

São João da Boa Vista - SP


Agosto / 2019

1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Ariosto Antunes Culau

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DE SÃO PAULO
Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Aldemir Versani de Souza Callou

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Silmário Batista dos Santos

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Eduardo Marmo Moreira

2
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante (NDE), Pedagogo e Colaboradores:

Núcleo Docente Estruturante (NDE) designado conforme Portaria nº 35 de 23 de março


de 2016 da DRG/SBV.

3
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................................... 6


1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................................................ 7
1.2. MISSÃO ..................................................................................................................................................... 8
1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ...................................................................................................................... 8
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL.............................................................................................................................. 8
1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO ................................................................................................ 10
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO................................................................................................... 12
3. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................................. 16
3.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................................ 16
3.2. OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)........................................................................................................................... 16
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................................. 18
4.1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 19
4.2. PERFIL ESPECÍFICO ................................................................................................................................. 19
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................................................... 20
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................ 20
6.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: COMUM A TODOS OS CURSOS SUPERIORES ..................................................................... 20
6.2. PARA OS CURSOS DE BACHARELADO (ENGENHARIA) ........................................................................................... 21
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................ 22
7.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...................................................................................................................... 23
7.2. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO....................................................................................................................... 24
7.3. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................... 25
7.4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................ 27
7.5. ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................................................................. 28
7.6. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 30
7.7. PRÉ-REQUISITOS ......................................................................................................................................... 31
7.8. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................ 31
7.9. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................................... 32
7.10. DISCIPLINA OPTATIVAS .............................................................................................................................. 33
7.11. PLANOS DE ENSINO ................................................................................................................................... 33
8. METODOLOGIA ........................................................................................................................................... 195
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................................................ 196
10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA ................................................................................ 197
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ........................................................................................... 197
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................................ 199
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................................. 201
14. ATIVIDADES DE PESQUISA......................................................................................................................202
15. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................................................................................... 205
16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ....................................................................................... 206
17. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................. 207
18. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................................................... 208
19. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................. 209
20. EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................................................. 211

4
20.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................................... 21211
20.2. COORDENADOR(A) DO CURSO ............................................................................................................... 21211
20.3. COLEGIADO DE CURSO ......................................................................................................................... 21212
20.4. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 213
20.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................................................ 215
21. INFRAESTRUTURA..................................................................................................................................... 216
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA........................................................................................................................... 216
21.2. ACESSIBILIDADE ...................................................................................................................................... 217
21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................................................... 218
21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................... 220
21.5. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................... 226
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................. 227
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 228

5
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do


Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

6
1.1. Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus São João da Boa Vista

SIGLA: IFSP - SBV

CNPJ: 10.882.594/0010-56

ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/nº – Jardim Itália.

CEP: 13872-551

TELEFONES: (19) 3634-1100;

FACSÍMILE: (19) 3634-1111

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: https://sbv.ifsp.edu.br/

ENDEREÇO ELETRÔNICO: sbv@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158346

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de


outubro de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006).

7
1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a


formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um


conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não
está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação
na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e


funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de
São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

8
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério
da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de
cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola


Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção


militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a


instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias


caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no

9
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente


conta com 37 campi e 1 Núcleo Avançado– contribui para o enriquecimento da
cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento
socioeconômico da região de influência de cada campus. Atua também na pesquisa
aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na
democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

1.5. Histórico do Campus e sua caracterização

Em São João da Boa Vista especificamente, a área doada à Municipalidade


pelos empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a
construção da escola de educação profissional pelo Ministério da Educação, através
do Programa de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica - PROEP. O
projeto resultou na edificação da unidade de ensino do Centro de Educação
Profissional de São João da Boa Vista - CEPRO.
O CEPRO surgiu da necessidade de se constituir uma instituição privada sem
fins lucrativos e o apoio da Prefeitura em dar sustentação financeira ao plano
educacional.
A obra, iniciada em 19 de março de 2001, nasceu de um projeto arquitetônico
cuidadosamente estudado, onde até o espaço do jardim interno foi aproveitado para
acolher um anfiteatro a céu aberto no estilo medieval e, desde a sua inauguração
em 11 de dezembro de 2004, recebe elogios pela sua localização estratégica,
panorama privilegiado, arquitetura arrojada e a funcionalidade das suas instalações.
A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada, reconhecida por
reunir todas as condições necessárias para inclusão no projeto nacional dos Centros
Federais de Educação Tecnológica, os CEFET’s. Assim, no dia 13 de Abril de 2006,
em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, o prefeito Nelson Nicolau
juntamente com prefeitos de outros municípios, assinaram com o presidente da

10
República, Luiz Inácio Lula da Silva, os Termos de Compromisso para transferência
de convênios entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET.
No dia 03 de agosto do mesmo ano, em reunião no Salão Vermelho da
Prefeitura, o diretor geral, Garabed Kenchian e o então diretor de relações
empresariais, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, ajustaram com o prefeito, a vice-
prefeita e dirigentes municipais, os detalhes para instalação da unidade de ensino do
CEFET-SP em São João da Boa Vista. Naquela ocasião o prefeito Nelson Nicolau
reiterou solicitação para a instalação de um curso superior tecnológico projetado
para 2008, além dos cursos de nível técnico.
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de novembro de 2006, o
CEPRO cede lugar para o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo /
CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de formação de cidadãos
capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão
de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico,
econômico e social da nação”.
O CEFET-SP iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007,
através da Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista, com o
objetivo de se tornar um centro de referência de educação técnica e tecnológica
profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo.
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação,
no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre,
do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Capacitação
Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar.
No ano seguinte, em atenção ao pedido da Municipalidade, a Direção Geral
do CEFETSP implantou o “Curso Superior - Tecnologia em Eletrônica Industrial”. O
lançamento ocorreu em 15 de maio de 2008 e as aulas tiveram início no mês de
agosto, após processo público seletivo de exame vestibular.
O CEFET-SP/UNED-SBV (São João da Boa Vista) tinha sua estrutura
administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho
Diretor do CEFET-SP, autorizada pela Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação,
publicada no D.O.U. de 20/10/2006.
Para a federalização da unidade, foi necessária a firmação do convênio com o
Centro de Educação Profissional (CEPRO) e CEFET-SP, com apoio da prefeitura de
São João da Boa Vista. Oferecia cursos técnicos de Programação e
11
Desenvolvimento de Sistemas, na área de Informática, e Automação de Processos
Industriais, na área de Indústria. A unidade possuía uma área total de 10.284,47m²
(área construída: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²).

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O Campus de São João da Boa Vista do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia, está situado na cidade-sede de uma das sete Regiões de
Governo (RG)1, composta por dezesseis cidades, que faz parte da Região
Administrativa (RA) de Campinas2, formada por 90 municípios no total.
A microrregião de São João da Boa Vista possui uma população, segundo o
Censo IBGE em 2010, de 473.641habitantes e está dividida em quatorze municípios
(Águas da Prata, Caconde, Casa Branca, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal,
Itobi, Mococa, Santo Antônio do Jardim, São João da Boa Vista, São José do Rio
Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul).
Possui uma área total de 5.429,437 km². Faz divisa com as microrregiões de
Pirassununga, Amparo, Ribeirão Preto, Poços de Caldas (MG) e São Sebastião do
Paraíso (MG).
Segundo a Fundação SEADE, 2009, verificou-se que o município de São
João da Boa Vista obteve a seguinte divisão no Valor Adicionado 2,62% no setor
Agropecuário, 32,85% no setor Industrial e 64,53% no setor de Serviços. A prefeitura
de São João adotou uma política forte de incentivo a instalação de indústrias e vem
conseguindo atrair diversas empresas inclusive do setor aeronáutico. Devido tendo
inclusive no final de 2011 instalar o segundo distrito industrial devido à alta procura
das indústrias.
Em consequência do bom momento da economia brasileira e dos resultados
da política municipal de atração de novas industrias surgiu um gargalo na
contratação de profissionais qualificados nas áreas como engenharia da produção,
engenharia mecânica, controle e automação, elétrica e eletrônica.
Reconhecendo este fato, o governo do Estado de São Paulo, em março de
2012, autorizou a implantação de um campus da UNESP em São João da Boa Vista.

1
A Região Administrativa de Campinas é composta por sete Regiões de Governo: de Bragança Paulista, de
Campinas, de Jundiaí, de Limeira, de Piracicaba, de Rio Claro e de São João da Boa Vista.
2 O Estado de São Paulo é composto por três Regiões Metropolitanas (RM): de São Paulo, da Baixada Santista e

de Campinas; e por treze Regiões Administrativas (RA): de Araçatuba, de Barretos, de Bauru, de Campinas,
Central, de Franca, de Marília, de Presidente Prudente, de Registro, de Ribeirão Preto, de São José do Rio
Preto, de São José dos Campos e de Sorocaba.

12
Foi estabelecida uma comissão coordenada pela Pró-Reitoria de Graduação da
UNESP. Quatro eixos circunstanciaram o estudo: aspectos regionais, vocação da
unidade universitária, aspectos acadêmicos e aspectos administrativos. Finalizado o
estudo foi definida a implantação dos cursos de Engenharia de Telecomunicações e
Engenharia Aeronáutica.
A carência da região de um curso multidisciplinar tal como a Engenharia de
Controle e Automação é retratada no estudo publicado em 2010 pelo Instituto de
Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) intitulado “A Formação de
Engenheiros no Brasil: Desafio ao Crescimento e à Inovação”. O documento destaca
a diminuição da participação relativa da formação de engenheiros no Brasil.
Dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) de 2007 já demonstravam que, dos formados em cursos de nível superior,
35% são de graduações em engenharia na China; 25% na Coréia do Sul; 14% no
México e 7% na Argentina.
No Brasil, de acordo com o Censo da Educação Superior (MEC) de 1999,
apenas 5,9% dos formandos eram engenheiros. Em 2008, esse número caiu para
5%. Esses dados evidenciam a perda de peso relativo das áreas tradicionais da
engenharia na formação geral de engenheiros no Brasil.
Por outro lado, atualmente essas áreas ganham cada vez mais importância
econômica e solicitam profissionais qualificados, como é o caso das Engenharias de
Produção, Controle e Automação, Ambiental, de Biosistemas, Operacional, de
Qualidade, do Trabalho, de Manufatura, de Alimentos, de Bioprocessos e de
Mineração.
Corroborando as informações acima o jornal O Estado de São Paulo em
reportagem de 27/02/12, baseado em informações da FINEP, Confea e MEC,
publicou que:
“Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia, a
Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades
empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o
impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico brasileiro. E órgãos
governamentais, como a Financiadora de Projetos (Finep), patrocinam desde 2006
programas de estímulo à formação de mais engenheiros no País.

Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia


13
(Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano - problema que está
sendo agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras do
PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do pré-sal, da Copa de Mundo de 2014
e dos Jogos Olímpicos de 2016.

No País há 600 mil engenheiros, o equivalente a 6 profissionais para cada mil


trabalhadores. Nos Estados Unidos e no Japão, a proporção é de 25 engenheiros
por mil trabalhadores, segundo publicações da Finep. Elas também informam que,
dos 40 mil engenheiros que se diplomam anualmente no Brasil, mais da metade
opta pela engenharia civil - a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores
como os de petróleo, gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez
desses profissionais.

Para atenuar o problema, o governo federal lançou no ano passado o Pró-


Engenharia - projeto elaborado com o objetivo de duplicar o número de engenheiros
formados anualmente no País, a partir de 2016, e de reduzir a altíssima taxa de
evasão nos cursos de engenharia, que em algumas escolas chega a 55%. Das 302
mil vagas oferecidas pelas escolas brasileiras de engenharia, apenas 120 mil estão
preenchidas. O problema da evasão é agravado pela falta de interesse dos jovens
pela profissão, que decorre, em parte, da falta de preparo dos vestibulandos,
principalmente nas disciplinas de matemática, física e química. Elaborado por uma
comissão de especialistas nomeada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes), o projeto prevê investimentos de R$ 1,3 bilhão.”

A FIESP através do DEPAR – Departamento de Ação Regional formulou o


documento Diagnóstico Regional da Indústria onde identificou diversos problemas e
oportunidades de desenvolvimento nas regionais espalhadas pelo estado de São
Paulo.
São João da Boa Vista é uma destas sedes regionais e no quesito
“Qualificação da mão-de-obra” foi levantada a dificuldade na captação de
profissionais com qualificação no nível superior, tais como engenheiro de produção,
especialista em comércio exterior, administração e engenheiro de controle e
automação.

14
Considerando o cenário apresentado e visando atender à necessidade do
mercado regional e nacional em suprir a escassez de pessoal qualificado, o campus
de São João da Boa Vista está preparado para oferecer o curso de Engenharia em
Controle e Automação.
Este curso verticaliza o oferecimento da capacitação tecnológica prevista na
lei de criação dos Institutos Federais, oferecendo os cursos de Técnico em
Automação, Técnico em eletrônica integrado ao ensino médio e Engenharia de
Controle e Automação.
O campus possuiu força de trabalho suficiente para a oferta do curso, pois
possuiu docentes titulados na Área de Indústria focados em mecânica, elétrica,
eletrônica e automação.
A capacidade do campus em oferecer cursos de excelente qualidade foi
atestada quando da avaliação do INEP para reconhecimento do curso de Tecnologia
em Eletrônica Industrial, ocorrida em 2011, tendo tirado nota 4 em uma escala de 1
a 5.
Este curso visa atender as necessidades da sociedade de maior segurança,
melhor qualidade de vida e satisfação pessoal. Isto é contemplado na medida em
que favorece a produção de bens e serviços com qualidade e produtividade ao
atender às necessidades de empresas da área de Automação Industrial e formar
profissionais para atuar no respectivo mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, o curso deverá proporcionar desenvolvimento intelectual e
acadêmico, criando oportunidades para que sejam desenvolvidas competências,
habilidades e posturas críticas diante da realidade. É importante fomentar e ampliar
reflexões acerca de questões relativas à área de Automação Industrial.
O profissional formado estará habilitado a atuar em diversas áreas de trabalho
onde as técnicas de controle e automação se aplicam, incluindo as aplicações
tradicionais nos sistemas industriais e em áreas como automotiva, residencial,
bancária, predial, agrícola e sistemas elétricos. O mercado de trabalho para este
profissional é amplo, podendo ser formado pelas empresas clientes das técnicas de
controle e automação, bem como as empresas que fornecem os serviços de controle
e automação, integração de sistemas e aquelas que vendem/desenvolvem
equipamentos para automação. Ademais, devido ao perfil abrangente do profissional
e a diversidade de aplicação da automação, o egresso poderá tornar-se um

15
empresário, desenvolvendo e gerenciando seu próprio negócio, gerando produtos,
serviços e empregos.

3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1. Objetivo Geral

O curso de Engenharia de Controle e Automação do IFSP campus São João


da Boa Vista tem por objetivo a formação de recursos humanos para o
desenvolvimento científico e tecnológico da área de sistemas de controle e
automação industrial, assim como a aplicação de tecnologias que visem à melhoria
de produtos e serviços..
Desta forma, objetiva-se a formação de profissionais aptos a atender às
crescentes e variáveis demandas impostas pelas alterações tecnológicas, sociais e
econômicas.

3.2. Objetivo(s) Específico(s)

Preparar profissionais qualificados para atuarem nas áreas pertinentes à


engenharia de controle e automação, com competências e habilidades condizentes
à sua atuação profissional a saber:

• Domínio de conhecimentos técnicos

A formação de um Engenheiro de Controle e Automação tem que ser


fundamentada em sólidos conhecimentos tanto de áreas correlatas como de áreas
específicas.

• Habilidade na resolução de problemas

Os egressos dos cursos de Engenharia de Controle e Automação devem ter


uma sólida experiência na identificação, formulação e resolução de problemas de
engenharia em uma variada gama de circunstâncias. Devem saber desenvolver ou
utilizar metodologias e técnicas relevantes para planejar, projetar e analisar
sistemas, produtos e processos que envolvam sistemas de controle, automação,
equipamentos (hardware) e programação (software).

16
• Capacidade de avaliação

Um Engenheiro de Controle e Automação dever ter a capacidade não só de


projetar e conduzir experimentos, mas também de interpretar resultados, assim
como, avaliar criticamente a viabilidade econômica, a operação e a manutenção de
sistemas e de projetos de Engenharia de Controle e Automação. Em um contexto
social e ambiental, o Engenheiro de Controle e Automação deve ter ainda a
capacidade de avaliar o impacto das atividades pertinentes à Engenharia de
Controle e Automação.

• Facilidade de interação e comunicação

O Engenheiro de Controle e Automação tem que ser um profissional


altamente qualificado para atuar, muitas vezes em equipe, com outros profissionais
da área de controle, automação e de outras áreas. Para isto é imprescindível que
esse profissional tenha facilidade para interagir com as pessoas e para se comunicar
eficientemente.

• Competência para participar e gerenciar projetos

É muito importante que o Engenheiro de Controle e Automação tenha


competência para participar de forma ativa e efetiva nas ações pertinentes à
Engenharia de Controle e Automação, assim como, capacidade para coordenar,
supervisionar e gerenciar projetos e serviços de engenharia. Os egressos devem ter
condições para prestar assistência tecnológica, através de adoção de novas práticas
capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficácia nos métodos de fabricação.

• Atitude de responsabilidade

O curso de Engenharia de Controle e Automação deve atuar de modo a


formar profissionais éticos e cientes de suas responsabilidades profissionais e
sociais. Esse profissional não pode perder de vista que sempre deve utilizar seus
conhecimentos para o bem-estar da humanidade.

• Desenvolvimento do auto aperfeiçoamento

17
É fundamental que os egressos dos cursos de Engenharia de Controle e
Automação estejam em permanente busca de atualização técnica e profissional.
Portanto, é necessário que o Engenheiro de Controle e Automação desenvolva,
durante a sua formação acadêmica, habilidades para a pesquisa, inovação e
autoaprendizagem.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Há uma crescente expectativa de que a comunidade universitária se


comprometa com a formação de indivíduos capazes de uma ação interativa e
responsável na sociedade. A velocidade com que os novos conhecimentos
científicos e tecnológicos são gerados, difundidos, e absorvidos exige que as
instituições educacionais deixem de ter a atitude exclusiva de transmissoras de
informações e enfatizem as atribuições mais complexas de construção de saberes.
Uma das grandes responsabilidades de todos os níveis educacionais,
particularmente do ensino superior, passa a ser a transformação da aprendizagem
em um processo autônomo e contínuo para os egressos dos cursos. Além do
domínio de tecnologias de informação e comunicação que permitam o acesso aos
conhecimentos acumulados, tal formação implica também a capacidade de os
selecionar, de reorganizá-los e de produzi-los autonomamente.
Atualmente os ambientes de trabalho estão cada vez mais distantes dos
ambientes de formação acadêmica, o que exige que as instituições de educação
profissional e tecnológica se aproximem deles. A reorganização sistêmica do
mercado de trabalho e sua flexibilização trazem novas exigências ao processo
formativo. Competências sociais, antes desconsideradas no ambiente produtivo, são
cada vez mais valorizadas pelo atual mercado de trabalho.
O curso deve destinar-se, além da formação de pessoal, a enfocar a
necessidade de ocupação de postos de comando e de liderança técnica nas
empresas, e tornar os formandos capazes de enfrentar problemas novos sem
receios, com confiança nas suas potencialidades e demonstrando capacidade de
investigação e inovação.

18
4.1. INTRODUÇÃO

Para alcançar as finalidades do curso, o profissional formado em Engenharia


de Controle e Automação no IFSP campus São João da Boa Vista deverá
apresentar uma bagagem de conhecimentos multidisciplinares baseada nas áreas
de eletrônica, eletrotécnica, mecânica, informática e processos industriais, além de
conhecimentos sólidos em áreas básicas como física e matemática. Esta base
analítico-conceitual será acompanhada por uma visão atualizada da dinâmica
científica e tecnológica na sociedade moderna, bem como de uma consciência dos
compromissos éticos e da necessidade de superação das desigualdades sociais e
da preservação do meio ambiente. Dessa forma, objetiva-se a formação de um
profissional apto a atender às crescentes e variáveis demandas impostas pelas
mudanças tecnológicas, sociais e econômicas.
Por causa do ambiente de trabalho profissional o egresso deverá desenvolver
qualidades pessoais, tais como autonomia, comunicação interpessoal e
responsabilidade, além de habilidade em organizar e executar tarefas diversas.
A exigência de estar sempre atento às inovações tecnológicas implica que o
formado deverá ser capaz de desenvolver-se constantemente, aperfeiçoando seus
conhecimentos através de aprendizado continuado e capacidade de pesquisa.

4.2. PERFIL ESPECÍFICO

O Engenheiro de Controle e Automação atua no desenvolvimento e


integração de processos, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle e
automação. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas de
controle e automação de processos, de manufatura e acionamento de máquinas; de
medição e instrumentação eletroeletrônica, de redes industriais e de aquisição de
dados. Integra recursos físicos e lógicos, especificando e aplicando programas,
materiais, componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos e
eletromecânicos utilizados na automação industrial, comercial e predial. Coordena e
supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos
de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua
atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

19
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso superior de Engenharia de Controle e Automação, o


estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada


(SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas
remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no
endereço eletrônico www.ifsp.edu.br, numa quantidade de, no mínimo, 40 alunos por
ano ao final da implantação do curso.

Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência


externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

6.1. Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores

- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 -


Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.

- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o


estágio de estudantes.

- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-


BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -


Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.

- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro


de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

20
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.

- Diretrizes Nacionais para a Educação em DIREITOS HUMANOS: Resolução


nº 1, de 30 de Maio de 2012.

- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de


dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras
disposições.

- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre


procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras
providências.

▪ Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n° 125, de 08 de dezembro de 2015, que define parâmetros de
carga horária para cursos de Graduação do IFSP.
- Regulamento de Estágio do IFSP: Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de
2011

6.2. Para os Cursos de Bacharelado (Engenharia)

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007


Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na
modalidade presencial.

21
Engenharia
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação está


planejada para uma carga horária de 3762,5 horas, sendo 3442,5 horas em
disciplinas obrigatórias, 160 horas em estágio obrigatório e 160 horas do trabalho
final de curso (TCC). As atividades curriculares serão distribuídas em dez períodos
letivos semestrais, garantindo-se a oferta da disciplina optativa “Introdução à
LIBRAS” de 28,5 horas. O aluno ainda pode acrescentar ao currículo, de forma
facultativa, 160 horas de atividades complementares.

Durante os quatro primeiros períodos, o aluno cursa disciplinas de caráter básico


em diversas áreas do conhecimento, tais como Matemática, Física, Química e
Ciência dos Materiais, além de disciplinas específicas da área, como: Introdução à
Engenharia, Desenho I e II, entre outras. A partir do quinto semestre, o aluno passa
a cursar as demais disciplinas das áreas de Controle e Automação.

O curso superior de Engenharia de Controle e Automação foi estruturado em


função das orientações e normas da Lei das Diretrizes e Bases da Educação (9.394
de dezembro de 1996), das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Engenharia, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –
CONFEA, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e
da Resolução 2 do CNE-CES de 19 de junho de 2007.

O princípio para a constituição do currículo foi deduzido em cinco categorias:


contextualização do conhecimento, prática reflexiva, interdisciplinaridade, homologia
de processos e os seis eixos delineados e indicados na matriz curricular proposta no
parecer da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. As aulas terão

22
duração de 50 minutos e serão ministradas em período integral em 19 semanas,
sendo duas semanas dedicadas as atividades acadêmicas obrigatórias voltadas
para a flexibilização curricular, tais como projetos educacionais, atividades culturais
e esportivas e visitas técnicas. Estas atividades podem ocorrer atividades aos
sábados, garantindo no mínimo os 200 dias letivos anuais exigidos pela legislação.

7.1. Competências e Habilidades

Ao final do curso espera-se que o profissional formado tenha desenvolvido


competências e habilidades importantes, tais como: as relacionadas com trabalho
em equipe; auto-aprendizado; comunicação; negociação; tomada de decisões;
resolução de problemas; pensamento crítico; organização; liderança; planejamentos;
ética e responsabilidade profissionais; impactos nos contextos social e ambiental;
gerenciamento administrativo, econômico, empresarial e gerenciamento de projetos.
Elas favorecerão que o profissional desempenhe eficaz e eficientemente as funções
que lhe competem, conforme documentado nas resoluções do CONFEA
(Resoluções nos. 218, de 29 de junho de 1973 e 427, de 5 de março de 1999):

Compete ao Engenheiro de Controle e Automação o desempenho das seguintes


atividades, no que se refere ao controle e automação de equipamentos,
processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos:

• Supervisão, coordenação e orientação técnica;


• Estudo, planejamento, projeto e especificação;
• Estudo de viabilidade técnico-econômica;
• Assistência, assessoria e consultoria;
• Direção de obra e serviço técnico;
• Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
• Desempenho de cargo e função técnica;
• Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
• Elaboração de orçamento;
• Padronização, mensuração e controle de qualidade;
• Execução de obra e serviço técnico;
• Fiscalização de obra e serviço técnico;

23
• Produção técnica e especializada;
• Condução de trabalho técnico;
• Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
• Execução de instalação, montagem e reparo;
• Operação e manutenção de equipamento e instalação;
• Execução de desenho técnico.

7.2. Currículo Pleno Proposto

Vários métodos de aprendizagem estão sendo empregados nos cursos


superiores do IFSP, tais como:

• Aulas expositivas; Avaliações (convencionais ou específicas);


• Livros-texto; Artigos; sites acadêmicos e empresariais;
• Material complementar via meios eletrônicos;
• Estudos de casos;
• Entrevista de especialistas;
• Dinâmicas de grupo;
• Seminários; Debates; Palestras;
• Workshops; Feiras Tecnológicas (locais e externas);
• Projetos integradores interdisciplinares;
• Competições; Jogos;
• Oficinas de criatividade e resolução de problemas;
• Visitas técnicas a empresas, indústrias e universidades;
• Avaliações das Disciplinas e do Curso.

No que se refere às unidades curriculares, é interessante visar uma grade


curricular dinâmica, o agrupamento de disciplinas afins, a utilização intensiva de
mídia eletrônica, bem como o estímulo ao desenvolvimento de projetos, produtos e
serviços por parte dos alunos. É importante que os alunos sejam expostos aos
conhecimentos científicos atuais, compatíveis com as tecnologias em uso e com os
novos conceitos da ciência que modificam a forma de ver o mundo.

24
Há o empenho para que o curso incorpore pressupostos orientados para a
formação social e integral dos egressos para a sociedade, proporcionando-lhes
recursos pedagógicos para a aquisição das ferramentas necessárias a uma atuação
ágil e flexível no mercado de trabalho, tornando-os aptos a se adaptarem a diversas
atividades de trabalho. Na organização do ensino deverá ser estimulada a
conscientização sobre questões fundamentais da sociedade atual (tais como
oportunidades profissionais, consequências da acelerada incorporação das
conquistas tecnológicas na organização social, princípios éticos, riscos da destruição
do meio ambiente e escassez de energia) por meio de atividades participativas tais
como palestras, debates, aulas, oficinas pedagógicas. Pretende-se que o
profissional formado pelo curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolva
a capacidade de atuar como elemento gerador de oportunidades através dos
conteúdos de educação empreendedora constante na abordagem pedagógica do
curso.

7.3. Concepção do Curso

A grade do curso foi construída de modo a possibilitar ao aluno, desde o primeiro


semestre, um estrito contato entre as aplicações práticas e os conceitos
apresentados nas disciplinas teóricas. Nos dois semestres iniciais estão previstas
disciplinas de Introdução à Engenharia, em que serão colocadas em prática as
técnicas para o estímulo ao trabalho em grupo e para a resolução de problemas de
engenharia.

Nos demais semestres, os alunos serão estimulados a trabalhar em projetos nas


disciplinas de laboratório onde aplicarão os conhecimentos aprendidos nas demais
disciplinas teóricas. Os projetos podem envolver simulações, programação,
montagens mecânicas e elétricas e automação de sistemas.

Nos dois últimos semestres do curso o aluno se dedicará ao estágio e ao


Trabalho de Conclusão de Curso, que representam carga horária obrigatória do
curso de Engenharia de Controle e Automação.

25
As ementas das disciplinas foram elaboradas de modo a orientar os grupos de
alunos na elaboração de projeto(s) que será(ão) desenvolvido(s) ao longo dos
semestres, sendo que serão utilizados subsídios fornecidos pelas diversas
disciplinas que estão sendo oferecidas concomitantemente.

Pretende-se desta forma motivar os alunos para que possam vislumbrar


possíveis aplicações futuras de conceitos que estão sendo apresentados num
formato simplificado. O desenvolvimento dos projetos deverá ocorrer durante as
aulas, no entanto poderão ser desenvolvidas também atividades complementares
relativas às disciplinas durante o período letivo.

Com o desenvolvimento das tecnologias de ensino a distância algumas


disciplinas poderão utilizar ferramentas de apoio ao ensino e mesmo serem
oferecidas parcialmente na modalidade a distância, conforme prevê a atual
legislação educacional. (PORTARIA nº 1.134/MEC, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016.)

Nas disciplinas da grade curricular poderão ser convidados palestrantes


(professores ou profissionais especialistas) para discursar sobre aplicações de
tecnologias e equipamentos da área de controle e automação, sempre procurando
apresentar aos alunos conceitos que serão estudados no decorrer do curso e sua
relação com a atividade profissional e com o mercado de trabalho.

A Iniciação Científica é um instrumento que permite aos estudantes a introdução


à experiência e às ferramentas, técnicas e métodos da pesquisa científica. É a
possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade
científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica
caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um
projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de
uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida
como instrumento de formação.

O Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo dispõe de um


programa de iniciação científica que já está em funcionamento há mais de cinco
anos, sendo que são oferecidas em média, quinze bolsas anuais para que alunos
possam desenvolver pesquisas acadêmicas. Desde 2007 a instituição passou a
receber também dez bolsas de iniciação científica oferecidas pelo CNPq no

26
programa PIBITI e assim, os alunos terão ainda maiores possibilidades de
desenvolver trabalhos que permitam o conhecimento da atividade de pesquisa
científica na área de Controle e Automação.

7.4. Identificação do Curso

Curso Superior: Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Campus São João da Boa Vista

Previsão de abertura 1º Semestre/ 2013

Período Integral

Vagas semestrais 40 vagas

Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 10 semestres

Carga Horária mínima 3.762,5 horas


obrigatória
Duração da Hora-aula
Mínima Obrigatória 50 minutos

Duração do semestre 17 semanas

Dependendo da opção do estudante em realizar os componentes curriculares


não obrigatórios ao curso, tais como a disciplina de Libras teremos as possíveis
cargas horárias apresentadas na tabela a seguir:

Cargas Horárias possíveis para o curso de Engenharia de Total de


Controle e Automação horas
Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio 3.762,5 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 3790,8 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares 3922,5 h
Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras + 3.950,8 h
Atividades Complementares

27
7.5. Estrutura Curricular

A grade curricular proposta contempla todos os aspectos das Diretrizes


Curriculares para os cursos de graduação em Engenharia de Controle e Automação
(Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002).

28
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008)
Carga Horária
Campus São João da Boa Vista
Mínima do Curso:
Estrutura Curricular de Engenharia de 3762,5
Controle e Automação
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE nº 11/2002
Início do Curso: 1º
Resolução de autorização do curso no IFSP: Nº 791, 10 de Dezembro de 2012 sem./2013
Teoria/ Nº aulas/ Total Total
Componente Curricular Códi gos
Prática Prof. sem. Aulas Horas
Cálculo Diferencial e Integral I CDIE1 T 1 6 102 85,0
Física Teórica I FISE1 T 1 3 51 42,5
Física Experimental I FIEE1 P 2 3 51 42,5
Educação Física EFIE1 P 1 1 17 14,2
1º Sem.

Programação de Computadores I PRCE1 T 1 2 34 28,3


Geometria Analítica e Vetores GAVE1 T 1 3 51 42,5
Desenho I DESE1 T 1 3 51 42,5
Química Teórica QUIE1 T 1 2 34 28,3
Química Experimental QUEE1 P 2 2 34 28,3
Comunicação e Expressão CEXE1 T 1 2 34 28,3
Introdução a Engenharia I INTE1 P 1 3 51 42,5
Cálculo Diferencial e Integral II CDIE2 T 1 6 102 85,0
Física Teórica II FISE2 T 1 3 51 42,5
Física Experimental II FIEE2 P 2 3 51 42,5
2º Sem.

Álgebra Linear ALIE2 T 1 3 51 42,5


Desenho II DSEE2 T 2 3 51 42,5
Probabilidade e Estatística PREE2 T 1 3 51 42,5
Cálculo Numérico CNUE2 T 1 3 51 42,5
Programação de Computadores II PRCE2 T 1 2 34 28,3
Introdução a Engenharia II INTE2 P 1 3 51 42,5
Cálculo Diferencial e Integral III CDIE3 T 1 6 102 85,0
Laboratório Integrado I LB1E3 P 2 5 85 70,8
3º Sem.

Circuitos Elétricos I CE1E3 T 1 3 51 42,5


Fenômenos de Transporte FTRE3 T 1 3 51 42,5
Resistência dos Materiais RMAE3 T 1 4 68 56,7
Mecânica Geral MEGE3 T 1 3 51 42,5
Eletrônica Digital I ED1E3 T 1 3 51 42,5
Ciência dos Materiais CMEE4 T 1 2 34 28,3
Eletromagnetismo ELME4 T 1 3 51 42,5
Circuitos Elétricos II CE2E4 T 1 3 51 42,5
4º Sem.

Laboratório Integrado II LB2E4 P 2 5 85 70,8


Processos de Fabricação PRFE4 T 1 3 51 42,5
Eletrônica Digital II ED2E4 T 1 3 51 42,5
Elementos de Máquinas EMQE4 T 1 2 34 28,3
Eletrônica I EO1E4 T 1 3 51 42,5
Ciências do Ambiente CIAE4 T 1 3 51 42,5
Conversão de Energia I CV1E5 T 1 3 51 42,5
Eletrônica II EO2E5 T 1 3 51 42,5
Laboratório de Máquinas e Instalações Elétricas LB3E5 P 2 5 85 70,8
5º Sem.

Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital LB4E5 P 2 5 85 70,8


Eletrônica Digital III ED3E5 T 1 3 51 42,5
Laboratório de Processos de Fabricação LPFE5 P 1 3 51 42,5
Instalações Elétricas Industriais IEIE5 T 1 3 51 42,5
Modelagem de Sistemas MODE5 T 1 3 51 42,5
Sistemas de Controle I SC1E6 T 1 2 34 28,3
Laboratório de Microcontroladores LB5E6 P 2 5 85 70,8
Laboratório de Hidráulica e Pneumática LB6E6 P 2 5 85 70,8
6º Sem.

Microcontroladores MCLE6 T 1 3 51 42,5


Conversão de Energia II CV2E6 T 1 2 34 28,3
Sistemas Térmicos para Controle STCE6 T 1 3 51 42,5
Eletrônica de Potência EOPE6 T 1 3 51 42,5
Introdução a Robótica INRE6 T 1 3 51 42,5
Sistemas de Controle II SC2E7 T 1 3 51 42,5
Controle de Processos CPRE7 T 1 3 51 42,5
Servomecanismos SERE7 T 1 3 51 42,5
7º Sem.

Gestão de Produção GPRE7 T 1 3 51 42,5


Instrumentação INSE7 T 1 3 51 42,5
Controlador Lógico Programável CLPE7 T 1 3 51 42,5
Laboratório de Linguagem, Programação e Sensores LB7E7 P 2 5 85 70,8
Laboratório de Robótica e Manufatura Integrada LB8E7 P 2 5 85 70,8
Informática Industrial INFE8 T 1 3 51 42,5
Sistemas de Controle III SC3E8 T 1 3 51 42,5
8º Sem.

Gestão de Qualidade GQUE8 T 1 3 51 42,5


Automação Predial APDE8 T 1 3 51 42,5
Controle Digital CDGE8 T 1 3 51 42,5
Laboratório de Simulação LB9E8 P 2 5 85 70,8
Laboratório de Programação de Microcontroladores LB0E8 P 2 5 85 70,8
Metodologia do Trabalho Científico MTCE9 T 1 2 34 28,3
Inteligência Artificial Aplicada à Automação IAAE9 T 1 3 51 42,5
9º Sem.

Projeto Experimental PJEE9 P 2 5 85 70,8


Responsabilidade Social RSSE9 T 1 2 34 28,3
Gestão Financeira GFIE9 T 1 2 34 28,3
Economia ECNE9 T 1 2 34 28,3
Segurança do Trabalho STE10 T 1 2 34 28,3
Sem.
10º

Administração e Gestão AGE10 T 1 3 51 42,5


Legislação Aplicada LAE10 T 1 2 34 28,3
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 3442,5
Trabalho de Conclusão de Curso (obrigatório) 160,0
Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) 160,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3762,5
Introdução à LIBRAS - Disciplina Optativa LBS EX T/P 1 2 34 28,3
Atividades Complementares (facultativas) 160,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3950,8
OBS: Aulas com duração de 50 minutos - 17 semanas de aula por semestre

29
7.6. Representação Gráfica do Perfil de Formação

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Estágio
(Obrigatório)

Atividades
Complementares
(Opcional)

Disciplinas
Optativas

TCC
(Obrigatório)

Disciplinas da Área de Eletrotécnica


Disciplinas Básicas de Exatas Disciplinas da Área de Eletrônica
Programação e Ciência da Computação Disciplinas da Área Automação e Controle
Conhecimento Geral e Formação Humanística Disciplinas da Administração e Gestão
Humanística
Disciplinas da Área de Mecânica Disciplinas de Aplicação de Conhecimentos

30
7.7. Pré-requisitos

Determinados componentes curriculares necessitam de competências


específicas abordadas em semestres anteriores. Assim, determinou-se que, para
cursar alguns componentes, o aluno deverá estar aprovado componente específico
como pré-requisito para que haja uma boa relação do estudo-aprendizado. Tais pré-
requisitos são apresentados na tabela abaixo.

TABELA DE PRÉ-REQUISITOS

Disciplina Pré-Requisito Disciplina a ser cursada


Introdução à Engenharia I Introdução à Engenharia II
Programação de Computadores II
Programação de Computadores I
Cálculo Numérico
Física Teórica I Mecânica Geral
Circuitos elétricos I
Física Teórica II
Eletromagnetismo
Desenho I Desenho II
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Numérico
Circuitos elétricos I Circuitos elétricos II
Cálculo Diferencial e Integral II Modelagem de Sistemas
Eletromagnetismo Conversão de Energia I
Conversão de Energia I Conversão de Energia II
Modelagem de Sistemas Sistemas de Controle I
Sistemas de Controle II
Sistemas de Controle I
Sistemas de Controle III
Resistência dos Materiais Elementos de Máquinas
Eletrônica Digital II
Eletrônica Digital I
Eletrônica Digital III
Eletrônica I Eletrônica II
Eletrônica II Eletrônica de Potência
Processos de Fabricação Laboratório de Processos de Fabricação

7.8. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura


Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o

31
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do
abordarão conteúdo específicos enfocando estes assuntos.
Assim, no curso de Engenharia de Controle e Automação, os temas
relacionados às relações étnico-raciais serão abordados no conteúdo das
disciplinas: "Responsabilidade Social”, “Legislação Aplicada" e “Economia”.

7.9. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é


um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental
será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.

Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às


disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas “Introdução a Engenharia I e II”,
“Ciências do Ambiente”, “Gestão da Produção”, “Responsabilidade Social”,
“Administração e Gestão” e “Legislação Aplicada” e em projetos, palestras,
apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.

7.10 Educação em Direitos Humanos

32
A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas
de ensino e suas instituições.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para
a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como
forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis
regionais, nacionais e planetário.

Com isso, prevê-se neste curso a abordagem ao tema de direitos humanos


nas disciplinas do curso de modo transversal por meio da realização de atividades
curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas
“Responsabilidade Social”, “Administração e Gestão” e “Legislação Aplicada” e em
projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.

7.11. Disciplinas Optativas

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira


de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior. Assim, na
estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da disciplina LIBRAS,
conforme determinação legal.

As disciplinas Método dos Elementos Finitos: fundamentos e aplicações


(MEFEX) e Modelagem Paramétrica de Conjuntos Mecânicos (MPCEX) serão
oferecidas obrigatoriamente a cada 2 anos, sendo possível a oferta anual ou
semestral em caso de demanda favorável.

7.12. Planos de Ensino

As ementas básicas das unidades curriculares estão apresentadas, incluindo


bibliografias básicas e complementares de todas as disciplinas.

33
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I
Semestre: 1º Código: CDIE1
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 102 Total de horas: 85,0
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução à teoria do cálculo diferencial e integral com o estudo dos
conceitos de função, derivada e integral.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar os conceitos de função, derivada e integral, ferramentas necessárias para a resolução
de problemas relacionados à área de Engenharia;
− Familiarizar os alunos com a linguagem da Matemática.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Funções elementares: Definição, diferentes representações, domínio e imagem e aplicações.
• Limites: Ideia intuitiva, cálculo dos limites, limites no infinito e continuidade.
• Derivadas: Definição, interpretação geométrica, taxa de variação, regras de derivação.
• Aplicações das derivadas: Regra de L’Hopital, esboço de gráfico e problemas de otimização.
• Integrais: Áreas e distâncias, integral definida, teorema fundamental do cálculo, integrais
indefinidas, técnicas de integração e aplicações de integrais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
STEWART, James. Cálculo: volume I. 5. ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

34
MACCALLUM, William G.; HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M. Cálculo de
várias variáveis. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.

WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.

35
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Física Teórica I
Semestre: 1º Código: FISE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos de cinemática e dinâmica do ponto material e do corpo
extenso. O componente curricular trabalha com a conceituação e conversão das variáveis físicas
importantes no contexto das máquinas simples, distinguindo a análise sistêmica, com o uso das leis
de conservação, da análise parcial, e desenvolvendo os estudos das equações e análise dimensional.

3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver conceitos básicos de mecânica a partir de suas leis de conservação,
identificando variáveis pertinentes para análise de situações de estática e de dinâmica de
corpos rígidos e de máquinas simples.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Física, Medição de Grandezas Físicas, Sistema de Unidades (SI), Mudança
de Unidades: Comprimento, Área, Capacidade, Tempo e Massa; Equações Dimensionais
e Análise Dimensional.
• Cinemática Escalar, Vetores e Cinemática Vetorial; Movimentos em Uma, Duas e Três
Dimensões.
• Leis de Newton e suas aplicações; Forças de Atrito.
• Trabalho, Energia Cinética, Transformação de Energia e Potência.
• Energia Potencial e Conservação da Energia.
• Centro de Massa, Conservação do Momento Linear (quantidade de movimento) e
Colisões.
• Cinemática da Rotação.
• Dinâmica da Rotação: Momento de Inércia, Torque, Leis de Newton, Trabalho e Energia
Cinética de Rotação.
• Conservação do Momento Angular (quantidade de movimento angular).

36
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. ISBN 9788521619031 (v. 1).

JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física: volume 1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de


Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2002.

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 1: mecânica newtoniana,


gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre Bookman, 2009.

37
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Física Experimental I
Semestre: 1º Código: FIEE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Física

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com as práticas de experimentos de mecânica clássica.

3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver procedimentos experimentais de mecânica, em particular das leis de
conservação, fazendo a correção com os conceitos teóricos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Grandezas Físicas, Algarismos Significativos, Notação Científica, Ordem de Grandeza,
Medição de Grandezas, Sistema Internacional de Unidades, Mudança de Unidades:
Comprimento, Área, Capacidade, Tempo e Massa;
• Teoria e Propagação dos Erros, Representações Gráficas e Ajustamento de Curvas.
• Movimentos em Uma, Duas e Três Dimensões.
• Leis de Newton e suas aplicações; Forças de Atrito.
• Trabalho, Energia Cinética, Transformação de Energia e Potência.
• Energia Potencial e Conservação da Energia.
• Centro de Massa, Conservação do Momento Linear e Colisões.
• Cinemática da Rotação.
• Dinâmica da Rotação.
• Conservação do Momento Angular.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 340 p. ISBN 9788521619031 (v. 1).

JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 412 p.

38
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003. 368 p.

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de


Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2002.

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 1: mecânica newtoniana,


gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre Bookman, 2009.

39
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Educação Física
Semestre: 1º Código: EFIE1
Nº aulas semanais: 1 Total de aulas: 17 Total de horas: 14,2
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadras Esportivas

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a Prática de esportes diversos visando o condicionamento físico.

3 - OBJETIVOS:
− Contribuir para a participação do aluno nas atividades desportivas e recreativas que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida (bio-psico-social) e motivá-lo para o hábito
da prática de atividades físicas e de lazer;
− Proporcionar atividades físicas e desportivas de acordo com os interesses e necessidades da
comunidade universitária.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Verificação do condicionamento físico;
• Trabalho localizado e formativo;
• Qualidades físicas básicas
• Esportes coletivos e individuais;
• Formação de equipes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALEANO, Eduardo. Futebol ao sol e à sombra. Porto Alegre: L&PM, 2012. (Coleção LEPM
Pocket; 383).

MEDINA, João Paulo S. (col.). A educação física cuida do corpo... e "mente": novas contradições e
desafios do século XXI. 26.ed. Campinas: Papirus, 2013.

MACARDLE, William; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia do exercício: nutrição, energia
e desempenho. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

40
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAÓLIO, Jocimar. Cultura do corpo. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010.

DANTAS, Estelio Henrique Martin. A prática da preparação física. 6. ed. São Paulo: Roca, 2014.

GONZÁLES, Fernando Jaine; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo (org.). Dicionário crítico de


educação física. 3. ed. Itujuí: UNIJUI, 2014.

KUNZ, Elenor. Educação física: ensino e mudanças. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2012.

SOUZA, R. R. DE. Avaliação Biométrica em Educação Física, Ministério da Educação e do


Desporto, Brasília, MEC, 2004. [online]

41
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Programação de Computadores I
Semestre: 1º Código: PRCE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Computação

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo da programação de computadores utilizando estruturas de
sequência, tomada de decisão e repetição. Para tanto é necessário ensinar os usos de variáveis,
operadores lógicos e aritméticos, comandos de entrada e saída de dados. Adicionalmente apresentar
as formas de manipulação de arquivos, matrizes e strings. Funções e ponteiros são vistos de forma
introdutória.

3 - OBJETIVOS:
− Introduzir os conceitos básicos da linguagem estruturada: sequência, decisão e repetição;
− Habilitar o aluno a implementar soluções de engenharia através da utilização da linguagem
de programação estruturada;

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Fundamentos de Programação Estruturada:
o Tipos de variáveis;
o Declaração de variáveis;
o Operadores aritméticos;
o Atribuição de variáveis;
• Decisões:
o Estruturas de decisão;
o Operadores relacionais;
o Operadores lógicos;
o Estruturas de decisão aninhadas
o Estrutura de controle com múltipla escolha;
• Repetição:
o Estruturas de repetição;
o Desenvolvimento de programas utilizando estruturas de decisões e repetições.
• Matrizes e Strings:
o Matrizes de uma dimensão (arrays);

42
o Funções de manipulação de Strings;
o Introdução a Matrizes de várias dimensões;
o Desenvolvimento de programas utilizando matrizes e manipulação de Strings.
• Arquivos:
o Manipulação de arquivos de forma sequencial;
o Desenvolvimento de programas utilizando leitura e escrita em arquivos sequenciais;
o Introdução a funções e ponteiros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.

FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a


construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHILDT, H. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de


dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (Ciência da Computação).

KING, K. N. C programming: a modern approach. 2nd. New York: London: Norton: Company,
2008.

MANZANO, José Augusto Narraro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

43
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Geometria Analítica e Vetores
Semestre: 1º Código: GAVE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com a complementação do ferramental matemático
necessário às áreas técnicas ao desenvolver a capacidade de raciocínio no espaço tridimensional.
Propõe-se uma leitura geométrica dos objetos como vetor, reta, plano, cônicas e superfícies
quadráticas, através do uso de álgebra.

3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer e adicionar vetores, e multiplicar vetores por escalares, no plano e no espaço;
− Identificar dependência linear e bases;
− Escrever equações de reta e de plano, nas várias formas;
− Estudar a posição relativa entre planos e retas;
− Determinar projeções ortogonais e ângulos;
− Calcular distâncias e resolver equações vetoriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Vetores;
• Adição de vetores;
• Multiplicação de um número real por um vetor;
• Soma de pontos com vetor;
• Dependência linear;
• Bases;
• Produto escalar, bases ortogonais;
• Produto vetorial;
• Produto misto;
• Equação da reta;
• Equação do plano;
• Reta e plano: posições relativas;
• Projeção ortogonal;
• Ângulos;

44
• Distâncias;
• Equações vetoriais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 6. ed. São Paulo:
Atual, 2013.

LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica:
teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: LCTE, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2.
ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.

WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11.ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.

45
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Desenho I
Semestre: 1º Código: DESE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo do desenho técnico mecânico, das normas técnicas
em vigor relacionadas ao desenho técnico mecânico, assim como o desenvolvimento de aplicações
práticas de representação gráfica.

3 - OBJETIVOS:
− Ler e interpretar projeções ortogonais de objetos;
− Aplicar as normas técnicas da ABNT em vigor relacionadas ao desenho técnico;
− Representar objetos graficamente por meio de vistas ortográficas e vistas em corte cotadas;
− Utilizar as construções geométricas fundamentais e representar objetos graficamente por
meio de perspectivas axonométricas;
− Atuar na concepção de projetos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao desenho técnico mecânico;
• Normas técnicas;
• Instrumentos básicos utilizados em desenho técnico;
• Introdução ao desenho geométrico;
• Folha de desenho: leiaute, dimensões, apresentação e dobramento de cópia;
• Caligrafia técnica;
• Simbologia e representação de circuitos elétricos e eletrônicos;
• Escalas;
• Tipos de linha;
• Projeções ortogonais;
• Vistas especiais;
• Perspectivas axonométricas;
• Cortes e seções;
• Cotagem;
• Representações convencionais;

46
• Desenhos de conjunto e de detalhe;
• Leitura e interpretação em desenho técnico mecânico.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 1.ed. São Paulo: F. Provenza, (1960).

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Globo, 1995.

LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Rio de janeiro: LTC, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARETA, Deives Robert. Fundamentos de desenho técnico mecânico. Caxias do Sul: EDUCS,
2010.

CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São
Paulo: Érica, 2011.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico problemas e soluções gerais de desenho.

MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo: volumes 1,2 e 3. Curitiba: Hemus, 2004.

SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. Curitiba: Hemus, 2008.

47
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Química Teórica
Semestre: 1º Código: QUIE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular introduz os conhecimentos relacionados à linguagem química, sua
representação e significado. Aborda conceitos básicos da química geral que permitem relacionar a
constituição e a estrutura da matéria com suas propriedades e transformações. Discute também
conceitos relacionados a equilíbrios químicos em solução aquosa e eletroquímica.

3 - OBJETIVOS:
− Identificar e caracterizar os princípios, leis e teorias da Química, fornecendo subsídios para
as disciplinas específicas;
− Fornecer ao aluno uma visão geral da química e sua importância nas diversas modalidades
de Engenharia integrando-a com as demais áreas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Introdução à Química e o Método Científico;


• Matéria e energia;
• Elementos e átomos;
• Estrutura atômica;
• Configuração eletrônica;
• Tabela Periódica;
• Ligações Químicas;
• Geometria Molecular;
• Forças Intermoleculares;
• Reações Químicas;
• Estequiometria;
• Soluções;
• Estruturas Cristalinas;

48
• Metais e Ligas;
• Reações Redox;
• Pilhas;
• Corrosão.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.1. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.2. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2009.

LORETTA, Jones; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 1994.

SPENCER, James N.; BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química: estrutura e dinâmica:
volume 1. 3.ed. São Paulo: LTC, 2007.

SPENCER, James M. BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química estrutura e dinâmica:
volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

49
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Química Experimental
Semestre: 1º Código: QUEE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Física e Química

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha práticas de laboratório que consolidam os conceitos
fundamentais de química através da articulação entre teoria e prática, sempre respeitando os
aspectos gerais de segurança no laboratório e responsabilidade ambiental na utilização e descarte de
produtos químicos. Conhece técnicas de preparo de amostra e métodos clássicos de análise e
tratamento estatístico dos dados. Aborda aspectos importantes dos materiais fornecendo subsídios
para as disciplinas específicas da área de controle e automação.

3 - OBJETIVOS:
− Conhecer os tipos de transformação química e os agentes que conduzem à apreensão dos
processos corrosivos, de transferência eletrônica e ao estudo dos semicondutores e
condutores elétricos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Prática:
o Óxido-redução;
o Verificação do fluxo de elétrons;
o Reações espontâneas;
o Pilhas eletroquímicas;
o Mecanismos básicos de corrosão;
o Corrosão eletrolítica;
o Inibidores da corrosão;
o Condutores e semicondutores.

50
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.1. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas:
vol.2. 6. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2009.

LORETTA, Jones; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSTANTINO, Mauricio Gomes; SILVA, Gil Valdo Jose da; DONATE, Paulo Marcos.
Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo Edusp, 2004.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SILVA, Roberto Ribeiro da et al. Introdução a química experimental. 2. ed. São Carlos EdUFScar,
2014.

RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus, (1988).

SPENCER, James N.; BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química: estrutura e dinâmica:
volume 1. 3.ed. São Paulo: LTC, 2007.

SPENCER, James M. BODNER, George M.; RICKARD, Lyman H. Química estrutura e dinâmica:
volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

51
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Comunicação e Expressão
Semestre: 1º Código: CEXE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Os princípios que norteiam a abordagem comunicativa e expressiva no ensino-aprendizagem
de língua materna orientam uma capacitação centrada no aluno e baseada nas finalidades específicas
de sua formação profissional e acadêmica. Nesse contexto, a partir do uso da língua, visa-se a
desenvolver a competência comunicativa de modo que as regras gramaticais, o vocabulário, as
leituras e redações integrem um ensino mais global no processo de comunicação para o
desenvolvimento de habilidades textuais orais e escritas e para o domínio da língua portuguesa.

3 - OBJETIVOS:
− Ler e produzir diferentes tipos e gêneros textuais orais e escritos, considerando as condições
discursivas de produção na área de automação industrial;
− Desenvolver habilidades textuais, tais como coesão e coerência, para a produção e
compreensão escrita e oral para fins acadêmicos e profissionais;
− Desenvolver repertório técnico, profissional e acadêmico e usar registro adequado da língua
nas diversas situações comunicativas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Leitura: gêneros textuais narrativos, descritivos e argumentativos das áreas profissional,
técnica e acadêmica;
• Redação: elaboração de textos técnicos, científicos e provas de redação para concursos;
• Produção oral: argumentação, retórica e oratória para falar em público em conferências
(seminários, palestras, discursos entre outros) nas áreas profissional e acadêmica e para
discutir temas atuais em ciência e tecnologia no que tange à automação industrial;
• Vocabulário: repertório sobre a área profissional e técnicas argumentativas;
• Gramática aplicada: uso da vírgula; uso da crase; regência e concordância.

52
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Antonio Suarez. Texto e gramática: uma visão integrada e funcional para a leitura e a
escrita. São Paulo: Melhoramentos, 2012.

LIMA, Antônio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciamento razão e emoção. 13.ed. Cotia: Ateliê
Editorial, 2009.

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 168 p. (Ática
Universidade).

ALMEIDA, Maria Augusta Guimarães. Português essencial para concursos: temas fundamentais e
exercícios. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2012.

FARACO, Carlos Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola,
2001. 191 p. (Na Ponta da Língua; 1).

OTHERO, Gabriel de Ávila; MENUZZI, Sérgio de Moura. Linguística computacional: teoria &
prática. São Paulo: Parábola, 2005.

53
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Introdução a Engenharia 1
Semestre: 1º Código: INTE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
A presente disciplina visa o desenvolvimento de temas que procuram dar uma visão geral do
curso de Engenharia de Controle e Automação bem como mostrar o papel do engenheiro como
agente de transformações ambientais/sociais/culturais e promotor de avanço tecnológico.
Utilizando-se 'Kits' didáticos e/ou projetos pré-concebidos pretende-se motivar e iniciar conceitos do
trabalho do engenheiro, desenvolvendo-se atributos essenciais no exercício da profissão: postura,
relacionamento pessoal, trabalho em equipe, iniciativa, entre outros.

3 - OBJETIVOS:
− Promover a integração entre os alunos através de apresentação pessoal;
− Apresentar o curso de Engenharia de Controle e Automação diferenciando-o de Curso
Técnico e de Curso Tecnológico;
− Promover o nivelamento entre alunos com conhecimentos técnicos e sem conhecimentos
técnicos através de montagens básicas utilizando-se o conhecimento destes primeiros;
− Desenvolver conceitos iniciais de pesquisa utilizando projetos básicos, trabalho em equipe e
soluções compartilhadas de problemas;
− Buscar sempre a melhor solução para o problema promovendo otimizações tanto econômicas
quanto sociais e ambientais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Apresentação pessoal de cada aluno do curso: procedência, motivações, expectativas,
etc.;
• Textos sobre direitos e deveres do cidadão;
• Textos sobre gênero, religiosidade e raça;
• Textos e vídeos sobre motivações e atitudes pró ativas;
• Textos de diferenciam os atributos do Engenheiro, do Tecnólogo e do Técnico;
• Visão geral sobre a evolução da engenharia;

54
• Textos sobre trabalho em equipe, ética, responsabilidade social, sustentabilidade e meio
ambiente;
• Montagem utilizando 'kits' didáticos e/ou projetos básicos pré-estabelecidos;
• Diferenciação das montagens anteriores através de 'upgrade';
• Apresentação dos trabalhos a comunidade escolar;
• Desmontagem e inventário dos materiais utilizados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de


trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASHELSKY, L., BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora


Pearson do Brasil, 8ª ed., 2004.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.

LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.

WOILER, Samsão Woiler; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,


análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

55
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II
Semestre: 2º Código: CDIE2
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 102 Total de horas: 85
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda equações diferenciais, com ênfase para a Transformada de Laplace, a
teoria do Cálculo Diferencial e Integral com o estudo dos conceitos de função de duas ou mais
variáveis e as derivadas parciais e integrais múltiplas.

3 - OBJETIVOS:
− Identificar e resolver as equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem.
− Estudar métodos para resolução de equações diferenciais, com ênfase para a Transformada
de Laplace.
− Ampliar os conhecimentos da teoria do Cálculo Diferencial e Integral com o estudo dos
conceitos de função de duas ou mais variáveis, derivadas parciais e integrais múltiplas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Equações diferenciais;
o Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem;
o Integrais Impróprias;
o Transformada de Laplace;
o Aplicação da Transformada de Laplace na resolução de Equações diferenciais;
• Funções de várias variáveis
o Definição, Representações;
o Domínio e imagem;
o Curvas de nível;
• Limites;
o Definição de limite e Ideia intuitiva;
o Cálculo dos limites e Continuidade;
• Derivadas Parciais;
o Definição, Interpretação geométrica;
o Regras de derivação;
o Derivadas direcionais e Gradiente;

56
o Valores máximo e mínimo;
o Multiplicadores de Lagrange;
• Integrais Múltiplas;
o Integrais duplas;
o Integrais triplas e mudança de variável em integrais múltiplas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

STEWART, James. Cálculo: volume II. 5. ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2011.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1997.

WEIR, Maurice D. et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009.

57
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Física Teórica II
Semestre: 2º Código: FISE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com os estudos da eletricidade clássica e magnetismo,
conceitos de força e energia e componentes magnéticos e elétricos.

3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver conceitos básicos de eletrostática que subsidiem um a melhor compreensão da
eletrodinâmica, compreendendo, por exemplo, transformações de energia envolvidas e o
efeito da corrente em elementos de circuito.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Cargas elétricas, quantização e conservação da carga;
• Força elétrica e lei de Coulomb;
• Campos elétricos;
• Lei de Gauss (elétrica);
• Potencial elétrico, diferença de potencial (ddp) e superfícies equipotenciais;
• Energia potencial elétrica, transformação de energia e trabalho;
• Capacitância: capacitores e dielétricos;
• Corrente, resistência e potência elétrica: densidade de corrente, resistividade e lei de ohm;
• Circuitos elétricos: trabalho, energia, força eletromotriz, análise de malhas e circuitos RC;
• Campos magnéticos e força magnética;
• Campos magnéticos produzidos por correntes e lei de Ampére;
• Indução e indutância.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física volume 3:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume

58
3: eletricidade e magnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 341 p. ISBN 9788522111107.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher,
1997.

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de


Toledo. Os fundamentos da física: 3 eletricidade, introdução à fisica moderna, análise dimensional.
9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, 1ª ed., São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.

PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 3: eletricidade e magnetismo. 2.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p. ISBN 9788577805013.

59
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Física Experimental II
Semestre: 2º Código: FIEE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Física e Química

2 - EMENTA:
A disciplina aborda as práticas de experimentos de eletricidade clássica e magnetismo.
Força, energia e componentes magnéticos e elétricos.

3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver procedimentos experimentais de eletrostática, fazendo a correção com os
conceitos teóricos e subsidiando o entendimento das bases da eletrodinâmica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Experimentos envolvendo:
o Processos de Eletrização e conservação da carga;
o Lei de Coulomb;
o Campo elétrico;
o Potencial elétrico, diferença de potencial (ddp) e superfícies equipotenciais;
o Energia potencial elétrica, transformação de energia e trabalho;
o Capacitância: capacitores e dielétricos;
o Corrente elétrica, resistência elétrica e potência elétrica;
o Circuitos: trabalho, energia, força eletromotriz, análise de malhas e circuitos RC.
o Campos magnéticos;
o Circuitos RL.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física volume 3:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

JEWETT JUNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume
3: eletricidade e magnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 341 p. ISBN 9788522111107.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson

60
Addison Wesley, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica: volume 3: eletricidade e magnetismo. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p. ISBN 9788577805013.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher,
1997.

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de


Toledo. Os fundamentos da física: 3 eletricidade, introdução à fisica moderna, análise dimensional.
9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, 1ª ed., São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.

PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.

61
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Álgebra Linear
Semestre: 2º Código: ALIE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução à teoria da álgebra linear com o estudo dos conceitos de
espaço linear, transformações lineares, autovalores e vetores próprios, e diagonalização de matrizes.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar o Espaço Vetorial e como ocorrem as mudanças de base;
− Realizar as transformações lineares e as operações com transformações lineares;
− Determinar as propriedades dos autovalores e autovetores e fazer a diagonalização de
matrizes simétricas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Espaço vetorial;
o Espaço vetorial real;
o Subespaços vetoriais;
o Combinação linear;
o Dependência e independência;
o Base de um espaço vetorial e mudança de base;
• Transformações lineares;
o Transformações do plano no plano;
o Núcleo e imagem de uma transformação linear;
o Matriz de uma transformação linear e operações com transformações lineares;
• Autovalores e autovetores: Determinação e propriedades de autovalores e autovetores,
diagonalização de operadores e diagonalização de matrizes simétricas.

62
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e
aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980.

STRANG, Gilbert. Álgebra linear. 4. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.

63
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Desenho II
Semestre: 2º Código: DSEE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo da tecnologia CAD, assim como o
desenvolvimento de aplicações práticas de representação gráfica por meio do uso de um software
CAD.

3 - OBJETIVOS:
− Utilizar o software CAD aplicando critérios pertinentes à área do conhecimento;
− Elaborar e modificar desenhos em duas e três dimensões com auxílio do computador com
precisão e rapidez;
− Utilizar comandos para criação, modificação, visualização e dimensionamento de objetos;
− Configurar a área de trabalho;
− Configurar o desenho para impressão.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao AutoCAD;
• Configuração e personalização do arquivo;
• Visualização de objetos;
• Seleção de objetos;
• Verificação de dimensões e listagem de propriedades;
• Comandos de precisão;
• Tipos de coordenadas;
• Criação de objetos;
• Modificação de objetos;
• Dimensionamento de objetos;
• Trabalhando com blocos;
• Criação de sólidos;
• Modificação de sólidos;
• Criação de vistas a partir de sólidos;
• Plotagem de desenhos.
64
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2013.

LIMA, Claudia Campos Netto Alves. Estudo dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Érica, 2010.
320 p. (Coleção PD).

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2014 3D avançado: modelagem e Render com Mental Ray. São
Paulo: Érica, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2008.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Globo, 1995.

FARIA, Jonas Dias. AutoCAD 2014 2D: conceitos básicos. São João da Boa Vista: Edição do autor,
2014.

KATORI, Rosa. AutoCAD 2013: projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2013.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

65
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Probabilidade e Estatística
Semestre: 2º Código: PREE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução a estatística, amostragem e dimensionamento de
amostra, comparação entre amostras, distribuições de probabilidades, teste de hipóteses, projeto de
experimentos.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar ao aluno noções de estatística e probabilidade.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à estatística;
• Objeto da estatística;
• População e amostra;
• Recenseamento;
• Estatística descritiva e indutiva;
• Amostragem:
• Acidental ou conveniência;
• Quotas ou proporcional;
• Desproporcional;
• Aleatória simples;
• Conglomerado;
• Dimensionamento de amostra;
• Tipos de dados;
• Dados, tabelas e gráficos;
• Medidas de tendência central;
• Moda;
• Desvio Padrão;
• Média;
• Quartis;
• Mediana;
• Medidas de dispersão;

66
• Probabilidades;
• Distribuições de probabilidades;
• Anova;
• Teste de hipóteses;
• Introdução ao DOE.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e estatística. 3.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. (Coleção Schaum).

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade
e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios


resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

WALPOLE, Ronald E. et. al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

67
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Cálculo Numérico
Semestre: 2º Código: CNUE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda ferramentas de cálculo numérico que usam métodos de iterações para
encontrar valores aproximados de situações em que o cálculo analítico não resolve. Assim, além de
desenvolver uma criticidade a respeito dos objetos matemáticos é explorado processos em que há
uma precisão prevista e aceita para os resultados encontrados.

3 - OBJETIVOS:
− Possibilitar aos alunos o estudo dos conceitos de métodos numéricos, ferramenta básica para
resolução de problemas de engenharia;
− Discutir a adequação da aplicação dos métodos e a seleção de parâmetros e dados coerentes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Raízes de funções: bissecção, método de iteração e método de Newton-Raphson;
• Solução de sistemas lineares: métodos diretos, método de eliminação de Gauss, Gauss-
Jordan, decomposição LU, métodos iterativos, métodos de Gauss Jacobi e Gauss Seidel,
inversão de matrizes;
• Interpolação: Lagrange para pontos igualmente espaçados, Newton-Gregory;
• Método dos mínimos quadrados: casos lineares (polinômios), casos não lineares (hipérbole,
exponencial, raiz quadrada);
• Integração numérica: trapézio, 1/3 de Simpson, 3/8 de Simpson; EDO: auto-valores e
método de Euler.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. 10. ed. São Paulo: Pearson

68
Prentice Hall, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.

CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento


moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

PALM III, William J. Introdução ao MATLAB para engenheiros. Porto Alegre: McGraw Hill:
Bookman, 2013.

PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2. ed.
São Paulo: LCTE, 2012.

69
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Programação de Computadores II
Semestre: 2º Código: PRCE2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Apresentar os conceitos de orientação a objetos, seus recursos, propriedades e formas de
implementação. Adicionalmente apresentar o conceito de padrões de projeto de maneira
introdutória, aplicando-os no universo da engenharia.

3 - OBJETIVOS:
− Promover a compreensão dos princípios da análise e programação orientados a objetos;
− Capacitar o aluno a modelar e implementar soluções para problemas de engenharia
utilizando a tecnologia da orientação a objetos através de uma linguagem de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução a Orientação a objetos: Abstração, classes e objetos e atributos e métodos;
• Recursos da linguagem: Operadores, conversão de tipos, estruturas de controle e de repetição
e wrappers;
• Manipulação de vetores e strings;
• Conceitos de Orientação a objetos: Associação, agregação, composição, herança e
polimorfismo;
• Herança versus composição;
• Classes abstratas e interface;
• Introdução a padrões de projeto (design patterns).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHILDT, Herbet; SKRIEN, Dale. Programação com Java. São Paulo: McGraw Hill, 2013.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

70
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KING, K. N. C Programming, a modern approach. 2nd. New York: London: Norton: Company,
2008.

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL Gary. Core Java: advanced features. 8th. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 2012.

SINTES, Tony. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2002.

71
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Introdução a Engenharia II
Semestre: 2º Código: INTE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
A presente disciplina visa o desenvolvimento de projetos procurando integrar tópicos de
eletrônica e automação, presentes na via profissional do Engenheiro de Controle e Automação bem
como mostrar o papel do engenheiro como agente de transformações ambientais/sociais/culturais e
promotor de avanço tecnológico. Estes projetos selecionados em conformidade com o conhecimento
e desejo dos alunos poderão ser desenvolvidos utilizando-se kits didáticos e/ou dispositivos e
componentes presentes em nossa oficina ou provenientes de desmanche de equipamentos.

3 - OBJETIVOS:
− Promover o aprendizado através do desenvolvimento de projetos práticos;
− Viabilizar projetos que envolvam eletrônica e automação;
− Equacionar os problemas inerentes a condução de um projeto;
− Otimizar a solução de um projeto;
− Apresentação do trabalho para a comunidade;
− Geração de inovação e patentes, quando possível.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Tópicos de eletrônica e automação;
• Proposta do projeto;
• Consulta bibliográfica;
• Planejamento do projeto;
• Acompanhamento do cronograma do projeto.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

72
2006.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de


trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASHELSKY, L., BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora


Pearson do Brasil, 8ª ed., 2004.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.

LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.

WOILER, Samsão Woiler; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,


análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

73
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III
Semestre: 3º Código: CDIE3
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 102 Total de horas: 85
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a introdução ao estudo de séries e sequências e suas
convergências bem como a representação de uma função por série de potências, culminando no
estudo de Série de Fourier e suas aplicações. A disciplina ainda aborda o estudo do cálculo vetorial
com aplicações de teoremas.

3 - OBJETIVOS:
− Possibilitar aos alunos o estudo do cálculo vetorial e das séries e sequências numéricas,
ferramentas para resolução de problemas relacionados à área de Engenharia;
− Analisar e decidir sobre convergência de séries e sequências e a aplicação da Série de
Fourier na solução de problemas presentes em Engenharia de Automação e Controle;
− Aplicar corretamente os teoremas do cálculo vetorial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sequências e Séries;
o Limite de sequências, subsequências, sequências monotônicas e limitadas;
o Séries infinitas;
o Séries de termos não negativos: testes de convergência;
o Séries alternadas, convergência absoluta e condicional;
• Séries de potências;
o Derivação e integração de séries de potência;
o Série de Taylor e Maclaurin;
• Séries de Fourier;
• Cálculo Vetorial;
o Campos vetoriais;
o Integrais de Linha;
o Teorema de Green;
• Rotacional e Divergência;
• Parametrização de superfícies, Integrais de Superfície;

74
• Teorema de Gauss e Stokes;
• Aplicações.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

STEWART, James. Cálculo: volume II. 5.ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APOSTOL, Tom M. Cálculo I: cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à álgebra
linear. Barcelona: Reverté, 1988.

APOSTOL, Tom M. Cálculo II: cálculo com funções de várias variáveis e álgebra linear, com
aplicações às equações diferenciais e às probabilidades. Barcelona: Reverté, 1988.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

STEWART, James. Cálculo: volume I. 5.ed. Rio de Janeiro: Cenage Learning, 2008. 579 p.

75
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório Integrado I
Semestre: 3º Código: LB1E3
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos práticos com álgebra de Boole, simplificação de circuitos
lógicos, portas lógicas, projetos de circuitos combinacionais, conceitos de corrente, tensão, potência,
energia elétrica, leis de ohm, análise de circuitos, resistência, capacitância e indutância.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar conhecimento prático dos conceitos referentes à Eletrônica Digital Básica.
− Apresentar conceitos práticos dos Circuitos Elétricos em Corrente Contínua.
− Desenvolver projetos com portas lógicas e circuitos lógicos combinacionais.
− Realizar experiências em laboratório de modo a verificar conceitos teóricos relacionados às
disciplinas Circuitos Elétricos I (CE1E3) e Eletrônica Digital I (ED1E3).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Experimentos de Eletrônica Digital:
• Familiarização com portas lógicas e circuitos integrados tipo TTL;
• Montagem em Protoboard de circuitos lógicos combinacionais básicos;
• Elaboração de uma montagem incluindo:
o Apresentação das propostas e seleção de pelo menos um projeto prático;
o Elaboração da respectiva documentação técnica;
o Demonstração do funcionamento aos Professores.

Laboratório “B” – Experimentos de Circuitos Elétricos:


• Resistores, indutores, capacitores e transformadores;
• Equipamentos básicos como Potenciômetros, Fontes de tensão, Gerador de sinais,
Protoboard, Ohmímetro, Voltímetro e Amperímetro.
• Geradores e Máxima Transferência de Energia;
• Leis de Ohm, Kirchhoff e Análise de Malhas;
• Teoremas de Thevenin, Norton e Superposição;
• Associações Série – Paralela e Mista de Resistores;

76
• Divisor de Tensão, Divisor de Corrente;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2008.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos.10. ed. São Paulo: Pearson.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo:
Érica, 2008.

BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
ISBN: 9788576051596.

ARAÚJO, Celso de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014. 168 p. (Série Eixos. Controle e processos industriais).

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.

77
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Circuitos Elétricos I
Semestre: 3º Código: CE1E3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os elementos fundamentais dos circuitos elétricos, as suas leis e métodos
de análises. Ao trabalhar com circuitos em corrente contínua (C.C.) a disciplina proporciona ao
aluno concluinte as ferramentas básicas para interpretar e analisar diagramas elétricos para
manutenção, implementação e acompanhamento de equipamentos eletroeletrônicos, eletrônicos e de
circuitos elétricos de potência em C.C.

3 - OBJETIVOS:
− Propiciar ao aluno concluinte a compreensão dos elementos de um circuito elétrico em C.C.
e torná-lo apto a aplicação de métodos diversos para a análise de circuitos elétricos em C.C.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos Básicos de Eletricidade;
o Corrente Elétrica;
o Tensão Elétrica;
o Resistência Elétrica;
• Leis de Kirchhoff;
• Métodos de Análise de Circuitos em C.C.;
o Método de Análise de Malhas;
o Método de Análise dos Nós;
• Teoremas de circuitos equivalentes em C.C.;
o Teorema de Thévenin;
o Teorema de Norton;
o Teorema da Superposição;
o Teorema da Máxima Transferência de Potência;
• Elementos Armazenadores de Energia;
• Resposta Completa de Circuitos RC e RL (Sistemas de 1º Ordem);
• Resposta Completa de Circuitos RLC (Sistemas de 2º Ordem).

78
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matt ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N.
Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade: corrente contínua. São Paulo: Érica,
2007.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo:
Érica, 2008.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

O´MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

79
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Fenômenos de Transporte
Semestre: 3º Código: FTRE3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda ao longo semestre os tópicos referentes a propriedades dos


fluidos, viscosidade, conservação de energia e medições e os mecanismos de transporte de
calor: condução, convecção e radiação.

3 - OBJETIVOS:

− Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos em mecânica dos fluidos e transporte


de calor.
− Resolver com o aluno problemas concretos (práticos) em mecânica dos fluidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Definição e Propriedade dos Fluidos;


• Lei de Newton da Viscosidade;
• Equações de conservação;
• Escoamento viscoso incompressível em condutores;
• Tópico em transferência de calor.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert. W.; McDONALD, A. T; PRITCHARD, Philip. J. Introdução à mecânica dos


fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

WHITE, Frank. M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: McGgraw-Hill, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2008.

80
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo de tubulações,
válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de


transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.

81
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Resistência dos Materiais
Semestre: 3º Código: RMAE3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 68 Total de horas: 56,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo e aplicação dos principais conceitos da estática e de resistência
dos materiais.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno, a dimensionar elementos e estruturas mecânicas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Resistência dos Materiais;
• Conceitos Fundamentais, SI e Vetores;
• Forças: Equilíbrio do Ponto Material em Duas e Três Dimensões;
• Momento de uma Força: Formulação Escalar, em Sistemas Bidimensionais e
Tridimensionais (vetorial), Princípio, em Relação a um Eixo e de Binários;
• Cargas Concentradas, Cargas Distribuídas, Sistemas Equivalentes e Cálculo de Reações de
Apoio;
• Momento Estático, Centro de Gravidade, Centroides, Momentos de Inércia, Módulo
Resistente e Raio de Giração;
• Equilíbrio do Corpo Rígido, Treliças, Método dos Nós, Método das Secções e Estruturas;
• Tensão e Deformação para Tração e Cisalhamento;
• Carga Axial, Tração e Compressão, Deformação Elástica e Plástica, Diagrama Tensão-
Deformação, Tensão Admissível e Fator de Segurança, Projeto de Acoplamento Simples;
• Torção;
• Flexão e Momento Fletor;
• Flambagem.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand Pierre et al. Estatíca e mecânica dos materiais. Porto Alegre: McGrawHill:
Bookman, 2013.

82
MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn, Mecânica para Engenharia: estática. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: volume 1. Campinas: Editora Unicamp,
2010449.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 552 p. ISBN
978-85-212009-4-9.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007.

UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 650 p. ISBN 978-85-216168-
7-0.

83
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Mecânica Geral
Semestre: 3º Código: MEGE3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: Total de horas: 42,5
51
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinâmicos e aplicações da mecânica


clássica, com a modelagem de problemas e com a mecânica analítica. O componente
curricular trabalha a análise de problemas envolvendo forças dependentes do tempo, do
espaço e/ou da velocidade, noções de cálculo variacional e a formulação de Lagrange.

3 - OBJETIVOS:

− Oferecer ao aluno contato com sistemas dinâmicos e aplicações da mecânica clássica,


com a modelagem de problemas e com a mecânica analítica;
− Tratar as leis de Newton em duas e três dimensões;
− Analisar problemas envolvendo forças dependentes do tempo, do espaço e/ou
velocidades;
− Introduzir o cálculo variacional e a formulação Lagrangiana.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Movimento vetorial de uma partícula: posição, velocidade, aceleração, tipos, suas


componentes e em coordenadas retangulares, polares, cilíndricas e esféricas;
• Leis de Newton em duas e três dimensões: Movimento, Impulso, Momento, Energia,
Força dependente do espaço; Força dependente da velocidade; Força dependente do
tempo;
• Modelagem de sistemas: Massa-mola, Queda Livre, Movimento Harmônico Simples,
Amortecido e Forçado, Princípio da Superposição e Projéteis. Sistema de Partículas e
Corpos Rígidos, Pendulo Simples;
• Noções de cálculo variacional; Princípio de D’Alembert; O problema da
Braquistócrona;
• Formulação de Lagrange: Equações de Lagrange; Equações de Hamilton.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

84
BARCELOS NETO, João. Mecânica: Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana. 2.ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2013, João. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana.
São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004.

TAYLOR, John R. Mecânica clássica. Porto Alegre: Bookman, 2013.

THORNTON, Stephen T; MARION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e sistemas. 5.


ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR., Elwood R.; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial
para engenheiros: cinemática e dinâmica. 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill , 2012.

LIFCHITZ, E; LANDAU, L. Curso de física: mecânica. São Paulo: Hemus, 2004.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: volume 2: dinâmica. 6.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 520 p. A Biblioteca possui a reimpr. de 2013.

Oliveira, J. U. C. Lobo de. Introdução aos princípios de mecânica clássica. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

SHAPIRO, Ilya Lvovich; PEIXOTO, Guilherme de Berredo. Introdução à mecânica clássica.


São Paulo: Livraria da Física, 2010.

85
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletrônica Digital I
Semestre: 3º Código: ED1E3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas de numeração, teoremas e postulados da álgebra de Boole,
simplificação de circuitos lógicos e projetos de circuitos combinacionais.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes à Eletrônica Digital.
− Estudar Lógica Combinacional para análise e desenvolvimento de circuitos digitais, com
foco em aplicações industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sistemas de numeração;
• Operações aritméticas no sistema binário;
• Funções lógicas, portas lógicas e circuitos lógicos;
• Álgebra de Boole e simplificação de circuitos lógicos;
• Diagramas de Veitch-Karnaugh;
• Projetos de circuitos combinacionais;
• Códigos digitais, circuitos codificadores e decodificadores.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.

BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.

TOCCI, Ronald J.; WILDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

86
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Rio Grande do Sul: Bookman, 2008.

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.

TOKHEIM, Roger. Fundamentos de eletrônica digital: volume 1: sistemas combinatórios. São


Paulo. Mc Graw Hill, 2013.

ARAÚJO, Celso de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014. 168 p. (Série Eixos. Controle e processos industriais).

87
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Ciências dos Materiais
Semestre: 4º Código: CMEE4
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução às propriedades dos materiais. Metais, cerâmicas e polímeros.
Tratamentos especiais para metais.

3 - OBJETIVOS:
− Compreender e aplicar os principais conceitos de ciência dos materiais.
− Apresentar os conceitos e aplicações das propriedades mecânicas, elétricas e magnéticas dos
materiais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução à Ciência dos Materiais;
• Estruturas dos Metais, das Cerâmicas e dos Polímeros;
• Imperfeições nos Sólidos;
• Propriedades Mecânicas;
• Descarte correto dos materiais
• Diagramas de Fases e Tratamentos Térmicos;
• Propriedades Elétricas;
• Propriedades Magnéticas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: Cenage Learning, 2009.

CALLISTER JR., William; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma


introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SHAKELFORD, J. F.; Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 576 p.
ISBN 978-85-760516-0-2.

88
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASHBY, M. F.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 672 p.
ISBN: 9788535242034.

SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2012. 734 p. ISBN 978-85-805511-4-3.

SCHÖN, C. G. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do comportamento mecânico. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2013. 552 p. ISBN 978-85-352715-9-1.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. 12. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
448 p. ISBN 978-85-212012-1-2.

GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. dos. Ensaios de materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. 384 p. ISBN 978-85-216206-7-9.

89
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletromagnetismo
Semestre: 4º Código: ELME4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular trabalha com o estudo dos princípios de magnetismo,


eletromagnetismo, fenômeno de histerese e Foucault e experiências demonstrativas.

3 - OBJETIVOS:

− Proporcionar condições ao aluno para conhecer as leis do Magnetismo e


Eletromagnetismo e sua aplicação em máquinas elétricas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Revisão de Magnetismo, Campo Magnético, Força e Campo Magnético Produzido por


Correntes, Indução e Indutância;
• Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada;
• As Equações de Maxwell;
• Magnetismo da Matéria;
• Eletromagnetismo dentro de um formalismo matemático mais avançado e
aprofundado;
o Cálculo e Análise vetorial;
o A Lei de Coulomb e Campo Elétrico;
o A Lei de Gauss e Potencial Escalar;
o Condutores e Energia. Multipolos e Corrente;
o Campo e Indução magnética;
o A Lei de Ampére;
o As Equações de Maxwell e Linhas de Transmissão.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDMINISTER, J. A., NAHVI, M. Eletromagnetismo: Coleção Schaum. 3ª ed., Rio de

90
Janeiro: Editora Bookman, 2013.

HAYT JR., William H., BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8ª ed., Rio de Janeiro: Editora
McGraw-Hill, 2013.

REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W., Fundamentos da Teoria
Eletromagnética: Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física volume 3:


eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

COSTA, E. Montgomery M., Eletromagnetismo - Teoria, Exercícios Resolvidos e


Experimentos Práticos. 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo:


Blucher, 1997.

NOTAROS, Branislav M., Eletromagnetismo, São Paulo: Editora Pearson do Brasil, 2012.

PAUL, Clayton R., Eletromagnetismo para Engenheiros, Rio de Janeiro: Editora LTC , 2006.

91
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Circuitos Elétricos II
Semestre: 4º Código: CE2E4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a análise de circuitos elétricos em corrente alternada (C.A.), percorrendo
os métodos de análise para circuitos elétricos em C.A., a relação entre suas potências elétricas e o
estudo do fator de potência para circuitos monofásicos e polifásicos. A disciplina proporciona ao
aluno concluinte a habilidade de analisar diagramas de equipamentos eletrônicos, eletroeletrônicos,
redes elétricas industriais, equipamentos industriais e demais dispositivos em C.A.

3 - OBJETIVOS:

− Propiciar ao aluno concluinte as ferramentas necessárias para a análise de circuitos, fator de


potência e correção de fator de potência para circuitos elétricos monofásicos e polifásicos em
C.A.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Tensão e Corrente alternadas senoidais;
• Álgebra Complexa e Fasores;
• Princípios Fundamentais de Impedância e Admitância;
• Métodos de Análise para Circuitos Elétricos em C.A.;
o Método de Análise de Malhas;
o Método de Análise de Nós;
• Teoremas de circuitos equivalentes em C.A.;
o Teorema de Thévenin;
o Teorema de Norton;
• Potência em C.A.;
• Correção de Fator de Potência;
• Circuitos Polifásicos;
• Potência Elétrica em Circuitos Trifásicos;

92
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC,
2012.

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2007.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
ISBN: 9788576051596.

O´MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

93
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório Integrado II
Semestre: 4º Código: LB2E4
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
O componente curricular realiza experimentos em laboratório com circuitos eletrônicos
analógicos e digitais, tanto em corrente contínua como em corrente alternada.

3 - OBJETIVOS:
− Realizar experiências relacionadas às disciplinas teóricas Eletrônica I (EO1), Eletrônica
Digital II (ED2) e Circuitos Elétricos II (CE2), de modo a comprovar os teoremas e leis
estudados;
− Capacitar o aluno a interpretar resultados práticos em circuitos eletrônicos analógicos e
digitais;
− Estudar a Lógica Sequencial para desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações
industriais;
− Implementar um projeto e montagem que possibilite a aplicação dos conhecimentos
adquiridos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Experimentos de Eletrônica Digital:
• Montagem de circuitos digitais sequenciais;
• Utilização de componentes eletrônicos através de circuitos integrados comerciais;
• Contadores síncronos e assíncronos com indicação de contagem em display de sete
segmentos;
• Comparadores, Registradores e Divisores de frequência;
• Montagem de um projeto prático com foco em aplicações industriais.

Laboratório “B” – Experimentos de Eletrônica Analógica:


• Gerador de sinais, Fonte de Tensão e Osciloscópio;
• Circuito RLC série e paralelo, e Filtros Passivos;
• Medição de Tensões e Frequência;
• Circuitos retificadores e filtragem capacitiva;

94
• Montagem de circuitos com diodos e transistores;
• Circuito estabilizador de tensão com Diodo Zener;
• Transistor como chave;
• Polarização de Transistores;
• Amplificador de pequenos sinais, resposta em frequência;
• Montagem de uma fonte de alimentação estabilizada;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2008.

BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2007.

TOKHEIM, Roger. Fundamentos de eletrônica digital: volume 1: sistemas combinacionais. São


Paulo. Mc Graw Hill, 2013.

95
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Processos de Fabricação
Semestre: 4º Código: PRFE4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo dos processos de usinagem, conformação mecânica e processos
especiais.

3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os conceitos de processos de fabricação no setor metal mecânico;
− Instruir o aluno sobre os processos de fabricação com e sem remoção de material.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Processos de fundição;
• Processos de Usinagem;
• Conformação mecânica;
• Noções de processos especiais de fabricação: eletro-erosão; eletroquímica; ultrassom; feixe
eletrônico; raio laser e outros;
• Descrição dos diversos equipamentos utilizados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais: Ed. Blucher, São Paulo,
2003.ISBN:9788521202578.

FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill
e Porto Alegre: Bookman, 2013. (Série Teckne).

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Artiliber, 2006.

96
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill e
Porto Alegre: Bookman, 2013. 384 p. (Série Teckne). ISBN 9788580552515.

KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de.
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013.

NORTON, Robert L. Projeto de máquinas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2013.

SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. 5. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1982. 304 p. ISBN: 9788521200123.

97
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletrônica Digital II
Semestre: 4º Código: ED2E4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos da eletrônica digital com enfoque nos sistemas
digitais sequenciais síncronos e assíncronos, também existe o enfoque no estudo das famílias lógicas
caracterizando-as quanto às aplicações e técnicas de construção. A componente curricular ainda traz
o enfoque ao funcionamento e aplicação de comparadores digitais e sistemas multiplex/de-
multiplex.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos teóricos e práticos referentes à eletrônica digital;
− Estudar a lógica sequencial para desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações
industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Flip-Flops: estrutura básica e funcionamento, tipos RS, JK, JK mestre-escravo, T e D,
entradas Clear e Preset;
• Registradores e Registradores de Deslocamento;
• Contadores Assíncronos: funcionamento e projetos;
• Contadores Síncronos: funcionamento e projetos;
• Divisores de Frequência;
• Multiplex e Demultiplex;
• Funções Lógicas com MUX e DEMUX;
• Comparadores Digitais;
• Matriz de Diodos;
• Portas Lógicas com dispositivos Discretos;
• Famílias Lógicas;
• Parâmetros das famílias lógicas: Níveis de tensão e de corrente; Fan-in e Fan-out;
• Atraso de propagação e Imunidade a ruídos;
• Família TTL;
• Família CMOS;

98
• Interface entre TTL -> CMOS e CMOS -> TTL;
• Open-Collector, Tri-state e Schmitt trigger;
• Circuitos integrados comerciais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São
Paulo: Érica, 2012.

BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.

TOCCI, Ronald J.; WILDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Rio Grande do Sul: Bookman, 2008.

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.

TOKHEIM, Roger. Fundamentos de eletrônica digital: volume 1: sistemas combinacionais. São


Paulo. Mc Graw Hill, 2013.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ARAUJO, Celso de; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica
digital. São Paulo: Érica, 2014.

99
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Elementos de Máquinas
Semestre: 4º Código: EMQE4
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo de conceitos para dimensionamento e aplicação de
elementos de máquinas.

3 - OBJETIVOS:
− Apresentar conceitos básicos necessários à aplicação e ao dimensionamento racional dos
elementos fundamentais de um sistema mecânico ou equipamento empregado na automação
industrial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução aos elementos de máquinas;
• Fator de segurança;
• Tensões principais;
• Concentração de tensão;
• Carregamento cíclico: fadiga;
• Eixos e árvores;
• Engrenagens: conceitos básicos e dimensionamento;
• Mancais de rolamento e deslizamento;
• Uniões por parafusos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley. 8. ed. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2011.

NORTON, R. L. Projeto de máquinas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2013.

COLLINS, Jack. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção

100
da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume I. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas: volume III. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

JUVINALL, R. C.; MARSHEK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas.


4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2015. ISBN: 9788543005904

101
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletrônica I
Semestre: 4º Código: EO1E4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo de semicondutores e suas aplicações em eletrônica;

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a entender o funcionamento dos dispositivos e semi-condutores e suas
aplicações;
− Estudar o diodo retificador e suas aplicações e estudar o transistor de bipolar e suas
aplicações em DC e em CA.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Física dos Semicondutores;
o Conceito;
o Junção tipo N e tipo P;
o Junção PN e sua Polarização;
• Diodos Retificadores e de Sinais;
o Conceitos, Características Físicas e Elétricas;
o Polarização em DC;
o Análises Gráfica e Analítica;
• Circuitos Retificadores;
o Meia Onda;
o Onda Completa com Derivação Central no Transformador;
o Onda Completa em Ponte;
o Filtro Capacitivo;
o Dimensionamento dos Diodos;
• Diodos Especiais;
o Zener;
o LEDs;
o Schottky;
o Varicap;

102
o Foto Diodo;
• Circuitos Reguladores e Estabilizadores de Tensão;
• Transistores Bipolares;
o Conceito, Características Físicas e Elétricas e Polaridades;
o Configurações e Circuitos de Polarização;
• Circuitos em Regime DC;
o Polarização nas Regiões de Corte e de Saturação;
o Circuitos Comutadores;
o Drive de Potência e Circuitos Multivibradores;
• Circuitos e Configurações especiais;
o Configuração Darlington;
o Circuitos Reguladores Série e Paralelo;
• Circuitos em Regime AC;
o Amplificador de Pequenos Sinais e suas características elétricas;
o Parâmetros H;
o Ganhos de Tensão, de Corrente e de Potência;
• Amplificadores de Múltiplos Estágios;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CATHEY, Jimmie J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. (Coleção Schaum).

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica. São Paulo:
Érica, 2014. (Série Eixos).

LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2a Edição – 1996.
ISBN: 075062986X.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2002.

103
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Ciências do Ambiente
Semestre: 4º Código: CIAE4
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Apresenta os princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de equilíbrio.
Estuda a biosfera, recursos naturais renováveis (ar, água e solo), ecologia das comunidades, faz
uma análise crítica dos efeitos antrópicos sobre ecossistemas naturais, como poluição,
contaminação, impacto ambiental e saneamento. Aborda legislação e certificação ambiental e
processos de preservação e remediação.

3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os aspectos básicos sobre meio ambiente e sua dinâmica;
− Analisar as relações entre a sociedade e o meio ambiente: exploração e esgotamento de
recursos naturais renováveis e não renováveis;
− Entender interações entre o ser humano e seu ambiente natural ou construído, rural ou
urbano;
− Investigar através de uma discussão crítica, a visão do ser humano como organismo
componente e modificador da Biosfera;
− Compreender os conceitos fundamentais de ecologia;
− Relacionar as atividades humanas e seus efeitos poluidores;
− Conceituar, descrever as competências e os procedimentos das diferentes ferramentas
legais e administrativas de controle do meio ambiente;
− Caracterizar criticamente os princípios de gestão ambiental baseados em Eco eficiência e
Sustentabilidade;
− Interpretar e propor soluções para resolução de problemas de eco eficiência e
sustentabilidade;
− Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da
civilização;
− Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do econômico-social atual. ”).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• A crise ambiental;

104
• Leis da Termodinâmica e o meio ambiente;
• Biosfera – Ecossistemas – estrutura – reciclagem da matéria e fluxo de energia;
• Cadeias alimentares – produtividade primária – amplificação biológica;
• Relações Harmônicas e desarmônicas;
• Sucessão ecológica;
• Biomas;
• Ciclos Biogeoquímicos;
• A Dinâmica de Populações;
• Bases do Desenvolvimento Sustentado;
• Poluição Ambiental – a energia e o meio ambiente; os meios aquático, terrestre e
atmosférico;
• Aspectos Legais – EIA, RIMA, ISO 14000 e outras regulamentações;
• Gestão Ambiental; 7Rs; Tratamento de Resíduos; Eco eficiência;
• Sustentabilidade.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed.


São Paulo: EDUSP, 2008. (Coleção Acadêmica).

ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI-CARLOS, Viviane.


Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Leticia. Poluentes orgânicos persistentes: uma análise da convenção de
Estocolmo. Curitiba: Jurua, 2006.

BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a


ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher,


1999.

GONCALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 5. ed. São Paulo:
Contexto, 1996.

PINTO-COELHO, Richard Motta. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,


2000.

CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação

105
Componente Curricular: Conversão de Energia I

Semestre: 5º Código: CV1E5


Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda a operação e o funcionamento de transformadores e motores de


corrente contínua, enfatizando os aspectos relativos ao controle na utilização dos referidos
equipamentos. Tal conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de Controle e
Automação, pois esses equipamentos têm largo uso na indústria em geral. Além disso, o sistema
de fornecimento de energia elétrica faz largo emprego de transformadores, necessitando de
profissionais habilitados para controlar a sua operação cotidiana.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar condições ao aluno para conhecer as partes componentes e os acessórios das
máquinas rotativas;
− Aplicar os conceitos e leis fundamentais de eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo
para conversão eletromecânica de energia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Transformadores.
• Transformador monofásico.
• Geradores de Corrente Contínua.
• Gerador com excitação independente.
• Gerador Paralelo (Shunt).
• Gerador Série.
• Gerador Composto.
• Motores de Corrente Contínua.
• Motor com excitação independente.
• Motor paralelo (Shunt).
• Motor Série.
• Motor Composto.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.

BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamentos.3 ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2014.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014.

106
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

REZEK, Angelo J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios, Editora


Synergia 2011.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Globo, 2005.

FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas


elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São
Paulo: Érica, 2011. 260 p. A Biblioteca possui a 9. tir./2016.

107
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletrônica II
Semestre: 5º Código: EO2E5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo de amplificadores de potência a transistor, amplificadores em
cascata, amplificadores realimentados, amplificadores operacionais, transistores de efeito de campo
e suas aplicações.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a entender conceitos, funcionamento e aplicações dos circuitos
amplificadores de potência, amplificadores em cascata, amplificadores realimentados;
amplificadores diferenciais e amplificadores operacionais.
− Estudar o funcionamento e aplicações dos Transistores de Efeito de Campo.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Amplificadores de Potência (Classe A, B, AB e C), suas características e análises;
• Amplificadores em Cascata, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores realimentados, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores diferenciais, suas características e análise elétrica;
• Amplificadores Operacionais, suas principais caraterísticas, aplicações e especificações;
• Circuitos Lineares com Amp-OP;
o Comparador de tensão;
o Detector de janela;
o Amplificador inversor;
o Amplificador não inversor;
o Amplificador somador inversor;
o Amplificador somador não inversor;
o Amplificador subtrator;
o Buffer;
o Integrador e diferenciador;
o Amplificador de Instrumentação;
• Filtros Ativos, seus tipos, suas principais características e análise elétrica;

108
• Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET), seu conceito, suas características físicas e
elétricas, seus tipos, configurações e circuitos de polarização;
• Circuitos em Regime DC (Polarizações e Circuitos Comutadores);
• Circuitos em Regime AC (Polarizações, Configurações e Circuitos Amplificadores);
• Transistores de Efeito de Campo (Metal Oxido Semicondutor – MOSFET), seu conceito,
suas características físicas e elétricas, seus tipos, suas configurações e seus circuitos de
polarização;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CATHEY, Jimmie J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. (Coleção Schaum).

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica. São Paulo:
Érica, 2014. (Série Eixos).

LANCASTER, Donald E.; Don Lancaster's active-filter cookbook. Oxford, 2a Edição – 1996.
ISBN: 075062986X.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2002.

109
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Máquinas e Instalações Elétricas
Semestre: 5º Código: LB3E5
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Comandos Elétricos

2 - EMENTA:

A disciplina estuda e aplica conceitos de instalações elétricas prediais e industriais,


comandos elétricos, máquinas de corrente contínua, transformadores.

3 - OBJETIVOS:

− Fornecer os conhecimentos práticos para projeto de circuitos utilizados em instalações


elétricas prediais e industriais;
− Proporcionar condições ao aluno para conhecer as partes componentes e os acessórios
das máquinas rotativas;
− Aplicar os conceitos e leis fundamentais de eletricidade, magnetismo e
eletromagnetismo para conversão eletromecânica de energia;
− Proporcionar os conhecimentos básicos dos ensaios realizados em Máquinas de
Corrente Contínua e Transformadores.
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos práticos referentes às Instalações Elétricas
Industriais, bem como a utilização de Equipamentos de Medição na Indústria e no
Campo para o desenvolvimento de circuitos elétricos, e suas aplicações industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório A: Instalações Elétricas
• Interruptores simples, paralelo, intermediário e relé de impulso;
• Sensores de presença, campainhas, relés temporizados, dimmers;
• Lâmpadas: incandescentes, fluorescentes, mercúrio e sódio;
• Projeto de instalação elétrica predial.
Laboratório B: Comandos Elétricos
• Equipamentos de comando e proteção elétrica:
• Contatores, botoeiras, relés de sobrecarga, relés de tempo,
• Disjuntores e fusíveis.
• Esquemas elétricos de comando de motores:
• Partida direta, reversão, estrela-triângulo, freio elétrico.
• Geradores de Corrente Contínua:

110
• Gerador com excitação independente.
• Gerador Paralelo (Shunt).
• Gerador Série.
• Gerador Composto.
• Motores de Corrente Contínua:
• Motor com excitação independente.
• Motor Paralelo (Shunt).
• Motor Série.
• Motor Composto.
• Transformadores monofásicos e trifásicos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.

FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas


elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7.ed. Porto Alegre:


AMGH, 2014. 708 p.

PETRUZELLA, Frank D. Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: McGraw Hill:


Bookman, 2013. (Série Tekne).

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

REZEK, Angelo J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios, Editora


Synergia 2011.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de


Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed.
São Paulo: Érica, 2011. 260 p. A Biblioteca possui a 9. tir./2016.

111
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital
Semestre: 5º Código: LB4E5
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a prática de experimentos em eletrônica analógica, em eletrônica digital
e em microcontroladores.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno na análise de circuitos eletrônicos analógicos, assim como interpretar os
resultados obtidos em laboratório;
− Conhecer os sistemas periféricos do microcontrolador (ULA, Memória, Conversor A/D e
D/A);
− Introduzir o aluno na prática de programação de microcontroladores;
− Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina em um projeto integrador.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Eletrônica
• Amplificadores de Potência: Classe AB e B;
• Aplicações com FET;
• Amplificadores de pequenos sinais;
• Amplificador Operacional – características e aplicações;
• Osciladores;
• Circuito gerador de PWM;
• Circuito em ponte H para acionamento de motores elétricos.
Laboratório “B” – Eletrônica Digital
• Conversor digital analógico;
• Conversor analógico digital;
• Unidade Lógica Aritmética;
• Memória RAM;
• Prática em aquisição de dados com software e hardware específicos;
• Introdução prática à programação de microcontroladores.

112
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos,


aplicações e laboratório. 7. ed. TEKNE ARTMED, 2011.ISBN: 856451902x.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLOSI, Denys E. C; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:
prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 2. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.

GARCIA, Gilvan Antonio; ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Sistemas eletroeletrônicos:
dispostivos e aplicações. São Paulo: Érica, 2014. (Série Eixos).

113
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle de Automação


Componente Curricular: Eletrônica Digital III
Semestre: 5º Código: ED3E5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo de conversores A/D e D/A, memórias, microprocessadores e
microcontroladores de 8 bits e Programação Assembly.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar os conhecimentos dos conceitos práticos referentes às Memórias, Conversores
Digital-Analógico (D/A), Conversores Analógico-Digital (A/D) e microcontroladores para o
desenvolvimento de circuitos digitais com aplicações industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Grandezas Analógicas e Grandezas Digitais: definição;
• Conversores Digital-Analógico (D/A);
• Conversor Analógico-Digital (A/D);
• Funcionamento do A/D básico;
• Conceitos: resolução e taxa de aquisição;
• Teorema da Amostragem;
• O tri-state: Definição, funcionamento e aplicações;
• Classificação das memórias quanto a: Volatilidade, Acesso, Escrita/Leitura e Tipo de
armazenamento;
• Memórias a semicondutores: estrutura interna e funcionamento;
• Tipos e características de memórias;
• Microprocessadores e microcontroladores;
• Arquitetura interna de um microcontrolador de 8bits;
• Conjunto de instruções básicas de deslocamento, lógico-aritméticas, desvios incondicionais e
condicionais;
• Temporizadores, Interrupção e Comunicação externa;
• Programação de microcontroladores.

114
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41.ed. São
Paulo: Érica, 2012.

BIGNELL, James w.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 5. ed. São Paulo: Cenage Lerarning,
2010.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laborátorio.
2.ed. São Paulo: Érica, 2008.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com


linguagem C: prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

SZAJNBERG, Mordka. Eletrônica digital. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

PEDRONI, Volnei. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.

TOKHEIM, Roger. Eletrônica digital: sistemas sequenciais: volume 2. 7. ed. São Paulo: Érica,
2013. (Série Tekne).

115
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Processos de Fabricação
Semestre: 5º Código: LPFE5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Lab. de Processos de Fabricação

2 - EMENTA:
A disciplina aborda noções de práticas, operações e procedimentos pertinentes aos processos
de fabricação por usinagem e ensaios de materiais mecânicos.

3 - OBJETIVOS:
− Apresentar ao aluno os conceitos de processos de fabricação no setor metal mecânico;
− Conhecer a aplicabilidade dos principais processos de fabricação convencionais e ensaios
mecânicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Ensaios mecânicos;
• Práticas de usinagem-torno;
• Práticas de usinagem-fresa;
• Práticas de usinagem-retificadora.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais: Ed. Blucher, São Paulo, 2003.
ISBN:9788521202578.

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Artiliber, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. 5. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1982.

NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgar

116
Blucher, 2013.

KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de.
Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013.

FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill e
Porto Alegre: Bookman, 2013. (Série Teckne).

NORTON, Robert L. Projeto de máquinas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

117
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Instalações Elétricas Industriais
Semestre: 5º Código: IEIE5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina visa o estudo dos conceitos de energia elétrica, contrato de fornecimento de
energia, distribuição de cargas e circuitos elétricos industriais e condutores elétricos. É mostrado o
conceito de seletividade das proteções elétricas, redes, telefonia e CFTV através da aplicação em
uma planta básica industrial. Tal conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de
Controle e Automação, pois tem largo uso na indústria em geral.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos sobre o fornecimento de energia elétrica
e seu uso industrial;
− Estudar e elaborar um projeto elétrico industrial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Fornecimento de Energia Elétrica;
• Contrato de fornecimento de energia (tensão, tarifa e demanda);
• Estudo e cálculo de demanda;
• Distribuição de cargas e circuitos elétricos industriais;
• Dimensionamento dos condutores elétricos;
• Dimensionamento e seletividade das proteções elétricas;
• Cálculos básicos de iluminação interna;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação de projeto. 8. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas.5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

118
2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais: Procedimentos NBR 5410.(on line)

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Érica,
2006. (Estude e Use).

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3.
ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.

SOUZA, João José Barrico; PEREIRA, Joaquim Gomes. Manual de auxílio na interpretação e
aplicação da nova NR-10: comentada. São Paulo: LTR, 2008.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

119
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Modelagem de Sistemas
Semestre: 5º Código: MODE5
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular trabalha com o estudo de modelagem dinâmica e resposta de


sistemas mecânicos, elétricos, fluídicos e térmicos.

3 - OBJETIVOS:

− Expor aos alunos uma visão geral sobre a obtenção de modelos dinâmicos, a partir dos
conhecimentos teóricos, dos fenômenos físicos ligados aos sistemas: mecânicos,
elétricos, fluídicos e térmicos;
− Aplicar programas computacionais para modelagem, simulação e análise de sistemas
dinâmicos. Analisar os requisitos necessários para modelagem de sistemas dinâmicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Métodos de Soluções de Equações Diferenciais;


• Sistemas de Primeira Ordem;
• Sistemas de Segunda Ordem;
• Modelos de Sistemas Mecânicos;
• Modelos de Sistemas Elétricos;
• Modelos de Sistemas Eletromecânicos;
• Modelos de Sistemas Fluídicos;
• Modelos de Sistemas Térmicos;
• Programas Computacionais para Simulação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA, Claudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas

120
eletromecânicos. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.

GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: Teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2a ed. São Paulo: Blucher, 2011. 376 p. ISBN 978-85-212-0589-
0.

ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Cenage


Learning, 2010.

FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle


para engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2008. 400 p. (Coleção Schaum). ISBN 9788577801831.

BRANNAN, James R., Boyce, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos
modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 630 p. ISBN 9788521616559.

LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari Pinheiro.
Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro:
Interciencia, 2008.

BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2008. 400 p. (Coleção Schaum). ISBN 9788577801831.

121
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Sistema de Controle I
Semestre: 6º Código: SC1E6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular aborda o estudo dos conceitos da teoria de controle clássico.

3 - OBJETIVOS:

• Estudar conceitos da teoria de controle clássico utilizando o Método do Lugar das


Raízes;
• Identificar sistemas dinâmicos lineares de primeira e de segunda ordem;
• Construir o Lugar Geométrico das Raízes de um sistema em malha fechada;
• Projetar controladores através do Método do Lugar das Raízes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Introdução aos Sistemas de Controle;


• Diagramas de blocos;
• Aplicação do Teorema do Valor Final;
• Análise da Resposta Transitória;
• Sistemas de Primeira e de Segunda Ordem e sistemas de ordem superior;
• Dominância de polos num sistema de ordem superior;
• Análise de Estabilidade;
• Critério de Routh-Hurwitz;
• Análise de erros estacionários em Sistemas de Controle;
• Construção do Lugar Geométrico das Raízes;
• Método de Análise segundo o Lugar Geométrico das Raízes;
• Projeto de Compensadores segundo o Método do Lugar Geométrico das Raízes;
• Compensadores por avanço de fase;
• Compensadores por atraso de fase;
• Compensação em paralelo.

122
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANKLIN, Keith; POWELL, J. D; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para


engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GEROMEL, José C.; PALHARES, Alvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011. ISBN 9788521205890.

DISTEFANO III, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de
controle. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 499 p. (Coleção Schaum).

SMITH, Carlos A; CORRIPIO, Armando B. Princípios e prática do controle automático de


processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 505 p. ISBN 9788521615859.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
391 p. ISBN 8521612109.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.

123
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Microcontroladores
Semestre: 6º Código: LB5E6
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P ( ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Disciplina aborda o estudo de alternador síncrono, motor síncrono, motor de indução
trifásico, partida eletrônica de motores (inversores de frequência e soft-start) e as técnicas de
programação de microcontroladores.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento básico dos ensaios realizados em Máquinas de Corrente
Alternada;
− Proporcionar o conhecimento básico dos ensaios com partidas eletrônicas de motores;
− Ampliar os conhecimentos na programação de microcontroladores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Máquinas Elétricas
• Alternador Síncrono;
• Motor Síncrono;
• Motor de Indução Trifásico;
• Partida Eletrônica de motores (inversores de frequência e soft-start).

Laboratório “B” – Experimentos com Microcontroladores

• Arquitetura Básica dos microcontroladores


• Interfaces de programação;
• Uso do Simulador, Compilador e Linker;
• Prática em programação de microcontroladores;

124
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.

PEREIRA, Fábio. PIC: programação em C. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536502854.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Laboratório de microcontroladores família 8051: treino de
instruções, hardware e software. São Paulo: Érica, 2002.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com


linguagem C: prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.

125
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Hidráulica e Pneumática
Semestre: 6º Código: LB6E6
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de CNC

2 - EMENTA:

A disciplina aborda conceitos e aplicações dos sistemas Eletropneumáticos e Eletro-


hidráulicos, máquinas operadas por Comando Numérico Computadorizado (CNC) e sistemas
Robóticos Industriais.

3 - OBJETIVOS:

− Estudar os sistemas Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos típicos, as funcionalidades


de seus componentes, aplicações industriais e suas simbologias;
− Projetar, simular e montar circuitos de comandos hidráulicos e pneumáticos básicos
− Propiciar habilidades técnicas para programação e operação de máquinas automatizadas
CNC;
− Oferecer os conceitos básicos de robótica industrial e suas aplicações;
− Projetar, simular e programar sistemas robóticos básicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A - Sistemas Pneumáticos e eletropneumáticos
• Atuadores pneumáticos;
• Válvulas pneumáticas para o controle de vazão e pressão;
• Válvulas pneumáticas de comando e distribuição de fluido;
• Métodos sistemáticos para o planejamento de circuitos pneumáticos;
• Métodos sistemáticos para circuitos e eletropneumáticos por CLP;
• Projetos e aplicação de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos.
B - Comando Numérico Computadorizado
• Histórico;
• Sistemas de coordenadas;
• Tipos de linguagem;
• Funções de programação.
C - Robótica
• Familiarização com robôs industriais;
• Programação do Robô através de kit didático.

126
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise
de circuitos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.

WATTON, John. Fundamentos de Controle em Sistemas Fluidomecânicos. LTC, 2012.ISBN:


9788521620259.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: pneumática: teoria e aplicações. Rio de


Janeiro: LTC, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2010. (Estude e Use).

CRAIG, John J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano; FERNÁNDEZ Y FERNDÁNDEZ, Miguel.


Manual de hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2015. ISBN: 9788521205005

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MELCONIAN, S. Sistemas fluidomecânicos. São Paulo: Érica, 2014.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. Curitiba: Hemus, 2002.

127
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Microcontroladores
Semestre: 6º Código: MCLE6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda o estudo, programação e aplicação de microcontroladores.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar o funcionamento e as principais características de software e hardware dos principais
microcontroladores do mercado.
− Desenvolvimento de projetos com microcontroladores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Estudo sobre microcontroladores.
• Principais microcontroladores comerciais ;
• Arquitetura interna, pinagem, organização da memória e portas de I/O;
• Interrupções externas, temporizadores e contadores, canal serial;
• Desenvolvimento de circuitos com microcontroladores;
• Instruções;
• Programação de microcontroladores;
• Instruções;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.

PEREIRA, Fábio. PIC: programação em C. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536502854.

128
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.

SÁ, Mauricio Cardoso de. Programação para microcontroladores 8051. São Paulo: Érica, 2005.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com


linguagem C: prático e didático: família AT89S8252 Atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2007.

ORDONEZ, Edward D. M.; PENTEADO, César Giacomini; SILVA, Alexandre César Rodrigues.
Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005.

129
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Conversão de Energia II
Semestre: 6º Código: CV2E6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a operação e o funcionamento de máquinas síncronas, motores de
indução trifásico e máquinas especiais, enfatizando os aspectos relativos ao controle na utilização
dos referidos equipamentos. Tal conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de
Controle e Automação, pois esses equipamentos têm largo uso na indústria em geral.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes a Máquinas Elétricas de
Corrente Alternada.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Revisão do modelo de transformadores e do conceito de eletromagnetismo;
• Modelo ideal e real de um motor de indução;
• Princípio de funcionamento;
• Conceito de escorregamento;
• Modelagem e análise;
• Conceituar campo magnético girante;
• Conceito de sincronismo;
• Gerador Síncrono;
• Motor Síncrono;
• Máquinas Especiais

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill:
Artmed, 2013. ISBN: 9788580552065.

FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas

130
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7.ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.

BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elselvier: Campus, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

REZEK, Angelo J. J. Fundamentos básicos de máquinas elétricas: teoria e ensaios. Rio de Janeiro:
Synergia, 2011.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Globo, 2005.

CARVALHO, Geraldo de. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

131
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Sistemas Térmicos para Controle
Semestre: 6º Código: STCE6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os estudos dos mecanismos de transferência de calor e sistemas


termodinâmicos através de equações de conservação e fenomenológicas.

3 - OBJETIVOS:

− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes aos sistemas


termodinâmicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Temperatura, Calor e 1ª Lei da Termodinâmica;


• Teoria Cinética dos Gases;
• Entropia e 2ª Lei da Termodinâmica, Análise de máquinas térmicas e Ciclos térmicos;
• As equações fenomenológicas da transmissão de calor;
• A analogia elétrica para a modelagem de sistemas térmicos;
• Estudo dos mecanismos de transmissão de calor: condução, convecção e radiação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.

MORAN, Michael J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,


mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2013.

132
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009. 441 p. ISBN 9788577804702 (v.1).

KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 24. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2003.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008. 321 p. ISBN 9788588639331(v.2).

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de


transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard; BORNAKKE, Claus. Fundamentos de


termodinâmica clássica. São Paulo: Blucher, 1995. 589 p.

133
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Eletrônica de Potência
Semestre: 6º Código: EOPE6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletrônica

2 - EMENTA:
A disciplina visa dar uma visão geral da eletrônica de potência apresentando componentes de
estado sólido e sua aplicação em circuitos conversores chaveados.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a dimensionar componentes de estado sólido e a entender seu
funcionamento em circuitos retificadores, conversores CA-CA, fontes chaveadas CC-CC e
circuitos inversores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Elementos de estado sólido;
o Diodos, SCR’s, Triacs, Diacs e UJT;
o Transistor BJT, Mosfet, IGBT;
• Circuitos retificadores CA-CC e suas aplicações;
o Retificadores não controlados monofásicos e trifásicos;
o Retificadores controlados monofásicos e trifásicos;
• Conversores CA-CA e suas aplicações;
o Circuito Dimmer;
o Soft-Starter;
o Cicloconversores;
o Chave estática;
o Estabilizadores;
• Conversores chaveados DC-DC e suas aplicações;
o Conversores não isolados (Buck, Boost, Buck-Boost) ;
o Conversores não isolados (Fly-back, Forward);
• Inversores CC-CA e suas aplicações;
o Inversores monofásicos;
o Inversores trifásicos;

134
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.

HART, Daniel. Eletrônica de Potência: análise de projetos e circuitos São Paulo: McGraw-Hill
Artmed 2011.

MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira; SEABRA, Antonio Carlos. Utilizado eletrônica com AO,
SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. São Paulo: Érica, 2011.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Pearson Mcgraw-Hill,
2008.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.

ARRABAÇA, Devair A., GIMENEZ, Salvador P. Eletrônica de potência: conversores de energia.


São Paulo: Érica, 2011.

STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:


Ciência Moderna, 2013.

135
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Engenharia de Controle e Automação
Componente Curricular: Introdução a Robótica
Semestre: 6º Código: INRE6
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta ao aluno o estudo da classificação, modelagem, controle e aplicação
de sistemas robóticos.

3 - OBJETIVOS:
− Mostrar a aplicação e o desenvolvimento da robótica na automação apresentando seus
conceitos gerais;
− Fornecer ao aluno conhecimento necessário para modelar e controlar cadeias cinemáticas
robóticas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Visão geral dos manipuladores robóticos e suas aplicações na automação;
• Sistema de coordenadas robóticas;
• Apresentação da Notação Denavit-Hartenberg;
• Cinemática direta e inversa;
• Modelagem dinâmica;
• Geração de trajetórias;
• Sensores em robótica;
• Controle de robôs;
• Simulação e Programação de robôs;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIKU, SAEED B.; "Introdução a robótica: análise, controle e aplicações". Rio de Janeiro: LTC,
2013.

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

ROSARIO, João Maurício. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:
Barauna, 2010.

136
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRAIG, John. Introduction to robotics: mechanics and control. 3rd. Upper Saddle River: Pearson
Addison Wesley, 2004.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Barauna, 2009.

GORGULHO JÚNIOR, José Hamilton Chaves; SANTOS, Winderson Eugênio dos. Robótica
industrial: fundamentos, tecnologias, programação e simulação. São Paulo: Érica, 2014.

ROMERO, Roseli Aparecida F. et al (Org). Robótica móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN:
9788521623038

MATARIC J. Maja. Introdução à robótica. São Paulo: Edgar Blucher: UNESP, 2014.

137
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Sistemas de Controle II
Semestre: 7º Código: SC2E7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e projeto de sistemas de controle pela técnica
no domínio da frequência.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar os conceitos básicos relacionados aos sistemas de controle no domínio da
frequência;
− Analisar a estabilidade de sistemas de controle no domínio da frequência;
− Projetar compensadores no domínio da frequência;
− Analisar os sistemas realimentados utilizando técnicas no domínio da frequência.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Construção do Diagrama de Bode de um sistema dinâmico;
• Construção dos Diagramas Polares de um sistema dinâmico (Nyquist e Nichols);
• Análise de Estabilidade no domínio da frequência;
• Projeto de compensadores no domínio da frequência;
• Compensador de Atraso de Fase e de Avanço-Atraso;
• Sistemas com retardo;
• Exemplos de Projetos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANKLIN, Keith; POWELL, J. D; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para
engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.

138
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEROMEL, José C.; PALHARES, Álvaro G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria,
ensaios práticos e exercícios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011. ISBN 9788521205890.

DISTEFANO III, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de
controle. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 499 p. (Coleção Schaum).

SMITH, Carlos A; CORRIPIO, Armando B. Princípios e prática do controle automático de


processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 505 p. ISBN 9788521615859.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
391 p. ISBN 8521612109.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.

139
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Controle de Processos
Semestre: 7º Código: CPRE7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos da teoria de controle clássico aplicada a problemas de controle
de processos industriais.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar conceitos da teoria de controle aplicada aos processos industriais;
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes ao controle de processos
industriais;
− Estudar os controladores PID;
− Estudar técnicas específicas para o controle de processos industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Análise de sistemas de controle de processo: de vazão, de pressão, de nível e temperatura;
• Métodos de Controle em Cascata e Feedforward;
• Sistema com atraso de propagação. Modelagem;
• Caracterização do funcionamento de sistema de controle;
• Índices integrais de erro: IE e IEA. Otimização;
• Controlador Proporcional Integral Derivativo;
o Regras para sintonia de controladores PID;
o Variantes dos esquemas de controle PID;
o Controladores PID com compensação de tempo morto;
• Princípios de identificação de processos por métodos de estímulo- resposta;
• Métodos de sintonia de controladores;
o por tentativa e erro;
o Método Computacional (busca exaustiva);
o Método de Ziegler-Nichols;
o Método de Coen-Coon, 3Ce por minimização de índices integrais.
• Controlador Preditor de Smith e;

140
• Princípios de Controle Adaptativo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.

SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na indústria. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais princípios e aplicações. São Paulo
Érica, 2011.

DISTEFANO, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan. Sistemas de controle. 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014. (Coleção Schaum).

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais. 2. ed.


São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. (Série Brasileira de
Tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).

141
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Servomecanismos
Semestre: 7º Código: SERE7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos de servomecanismos utilizando motores
elétricos. Projeto e implementação de sistemas com servomotores em aplicações industriais,
com controle de posição, velocidade, aceleração e torque.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes ao controle de motores
elétricos.
− Estudar os sensores e atuadores utilizados no controle de motores elétricos.
− Apresentar técnicas e equipamentos para controle de posição, velocidade, aceleração e
torque.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Definição de servomecanismos;
• Estudos de motores, sensores e controles eletrônicos para servomecanismos;
• Aplicações de servomotores na indústria;
• Controle de posição, velocidade, aceleração e torque;
• Descrição de aplicações de servomecanismos e dos circuitos envolvidos para o
controle desse tipo de sistema;
• Descrição dos tipos de sensores envolvidos nos servomecanismos: Tacômetro,
Encoder, Resolver, etc.;
• Estudo sobre o controle de motores de corrente alternada em malha fechada através da
utilização de inversores de frequência na malha de controle;
• Controle em malha aberta de motores de passo;
• Classificação conforme estrutura interna de motores de passo: tipos de enrolamentos,
formas de acionamento, etc.;
• Exemplo de controle de sentido de rotação, velocidade e número de passos;
• Projetos de sistemas de controle de posição e de velocidade;
• Estudos sobre aplicações diversas.

142
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: servomecanismos: teoria da regulagem automática.
Curitiba: Hemus, 2003.

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.

FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle


para engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

U.S.NAVY; BUREAU OF NAVAL PERSONNEL TRAINING PUBLICATIONS


DIVISION. Sincros, servomecanismos e fundamentos de giros. Curitiba: Hemus, 2004.

143
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Gestão de Produção
Semestre: 7º Código: GPRE7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina contextualiza o histórico, os conceitos e a estrutura da gestão da produção e sua
interação com o meio ambiente. Apresenta os sistemas de produção, seu planejamento e controle,
bem como as técnicas modernas de administração da produção.

3 - OBJETIVOS:
− Reconhecer a Gestão da Produção como parte de um ciclo de operações integrado às demais
funções organizacionais e ao ambiente competitivo;
− Apresentar conhecimentos sobre sistemas de produção e técnicas de planejamento, controle e
integração da produção;
− Conhecer e operar a programação da produção em diferentes sistemas produtivos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução aos Processos de Produção e Operações
o Evolução, visão geral e importância para os clientes e mercado.
o Os processos de produção e operações como estratégia competitiva
• Conceitos
o Tipos de Sistemas de Produção (por projeto, intermitente e contínua)
o Organização do fluxo de produção
o Orientação para o mercado (produção contra estoque e contra pedido)
o Arranjo físico e fluxo (layout)
• Planejamento e controle da produção
o Planejamento agregado da produção
o Plano mestre de produção
o MRP e ERP
o ISO 14.000

144
• Sistemas flexíveis da manufatura
o Conceituação, histórico e importância
o Princípios
o Ferramentas de apoio
• Planejamento e controle de capacidade
o Conceitos de capacidade
o Planejamento e controle de capacidade
o Políticas de gestão da capacidade
• Gestão de projetos
o Análise do caminho crítico: PERT-COM.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAHITER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. Cenage
Learning, 2002.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações.2. ed. São Paulo: Cenage
Learning, 2008. 624 p. ISBN: 9788522105878.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORREA, Henrique; GIANESI, Irineu; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da
produção. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em


produtos e serviços. São Paulo: Cenage Learning, 1992.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à


revolução digital. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MOREIRA, Daniel; QUEIROZ, Ana (org.). Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo:
Cenage Learning, 2006.

KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e
operações. 8. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN: 9788576051725.

145
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Instrumentação
Semestre: 7º Código: INSE7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo e aplicação de sistemas de medição, instrumentação e
controle industrial.

3 - OBJETIVOS:

− Focar e abordar o amplo conjunto de elementos de instrumentação utilizados na


indústria;
− Comparar e discutir princípios e características operacionais de elementos de
instrumentação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Definições metrológicas básicas utilizadas em instrumentação;
• Caracterização de Instrumentos de medida, controle e atuação;
• Características estáticas e dinâmicas dos instrumentos de medição e sensores;
• Simbologia utilizada em instrumentação;
• Estudo e aplicação de medidores de pressão;
• Estudo e aplicação de medidores de nível;
• Estudo e aplicação de medidores de temperatura;
• Estudo e aplicação de medidores de vazão;
• Estudo e aplicação de válvulas de controle;
• Sistemas de instrumentação de segurança.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.

BEGA, Egídio Alberto et al. (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.

DIAS, Carlos Alberto. Técnicas avançadas de instrumentação e controle de processos

146
industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Porto
Alegre: Bookman, 2013.

COHN, Pedro Estefano. Analisadores Industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

SILVA, Rodrigo Adamshuk; STEVAN JUNIOR, Sergio Luiz. Automação e


instrumentação industrial com Arduino. São Paulo: Érica, 2015. ISBN: 9788536514789

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de


medidas: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de


medidas: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6.


ed. São Paulo: Érica, 2009.

147
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Controlador Lógico Programável
Semestre: 7º Código: CLPE7
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de CNC

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo e aplicação de controladores lógicos programáveis.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar os principais sensores industriais, com suas principais características e aplicações;
− Ministrar ao aluno o conceito de entradas e saídas digitais (Booleanas) utilizadas em CLP
(Controlador Lógico Programável) e o conceito de entradas e saídas analógicas utilizadas em
CLP;
− Ministrar ao aluno o conceito de Ciclo de Varredura, as principais funções lógicas e
operacionais do CLP, os principais tipos de linguagens de programação e tipos de CLP’s
disponíveis no mercado;
− Apresentar um tipo de software simulador a ser aplicado nos programas desenvolvidos pelos
alunos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sensores Industriais;
• Sensores de proximidade;
• Sensores para deslocamento linear;
• Princípios básicos de funcionamento do CLP, concepção, Lay-out (com relação à carga e
expansões locais e remotas);
• Exemplos de uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas
e saídas analógicas e digitais;
• Conceito de Ciclo de Varredura (Scan);
• Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;
• Funções pré-definidas de um determinado fabricante;
• Como interpretar as informações de um catálogo de fabricante de CLP;
• Como interpretar os parâmetros de um projeto de automação industrial;
• Desenvolver com os alunos exemplos de automação industrial.
• Desenvolver com o aluno a aplicação de um tipo de software simulador a ser aplicado nos

148
programas desenvolvidos pelos alunos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PCLs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MORAES, Cicero Couto; CASTRUCCI, Plinio Benedicto de Lauro. Engenharia de automação


industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 358 p. ISBN: 8521615329.

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. São Paulo: Erica, 2008. 352 p. ISBN: 9788536501994.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Érica, 2010. (Estude e Use).

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: pneumática, teoria e aplicações. Rio de Janeiro:


LTC, 2013. 280 p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. (Série Brasileira de
Tecnologia).

149
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Linguagem, Programação e Sensores
Semestre: 7º Código: LB7E7
Nº aulas semanais: 5 Total de Total de horas: 70,8
aulas: 85
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
T( ) P (X) ( ) T/P
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório
de Automação (CNC)

2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos práticos nas áreas de linguagem de programação aplicada
à controle de processos e aplicações de sensores industriais na área de controle.

3 - OBJETIVOS:
− Aplicar conceitos estudados nas disciplinas introdutórias de controle;
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos sobre simulação computacional de
sistemas;
− Estudar os controladores PID através de simulações;
− Controlar um processo em malha fechada com o auxílio de um microcontrolador;
− Ter experiência prática com sensores industriais;
− Aprender os tipos mais comuns de sensores encontrados na indústria;
− Estar habilitado a aplicar o sensor adequado a cada processo.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Laboratório de Simulação:
• Apresentação de um ambiente de programação para simulação de sistemas dinâmicos;
• Simulação de sistemas em malha fechada;
• Implementação de um controle PID no simulador;
• Coleta de dados auxiliado por computador;
• Implementação de um sistema de controle microcontrolado;

Laboratório “B” – Laboratório de Sensores:


• Experimentos com sensores:
o de proximidade;
o de nível;
o de vazão;
o de pressão;
o de temperatura;
o de força.

150
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SOLOMAN, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na indústria. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.

PEREIRA, Fábio. PIC: programação em C. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PCLs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12.
ed. São Paulo: Érica, 2007.

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto.
9. ed. São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de


medidas: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.

151
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Robótica e Manufatura Integrada
Semestre: 7º Código: LB8E7
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação (CNC)

2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos práticos de CIM (Manufatura Integrada por Computador) e de
Robótica.

3 - OBJETIVOS:

− Capacitar o aluno a integrar um processo industrial com o computador;


− Oferecer uma aplicação prática do CLP funcionando integrado ao computador;
− Introduzir a noção de um sistema supervisório;
− Proporcionar ao aluno a experiência prática de construir um robô;
− Familiarizar o aluno com controles de velocidade e posição;
− Dar uma visão completa de sistemas de controle funcionando.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Laboratório de Robótica:
• Simulação de robôs em software;
• Controle em malha fechada de velocidade;
• Controle em malha fechada de posição;
• Construção de robô fixo ou móvel.

Laboratório “B” – Laboratório de CIM:


• Apresentação a Software de Instrumentação Virtual;
• Prática em aquisição de dados;
• Práticas de controle e monitoramento de sistemas de manufatura.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

NIKU, SAEED B.; "Introdução a robótica: análise, controle e aplicações". Rio de Janeiro: LTC,
2013.

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis de. Controladores lógicos programáveis:
152
sistemas discretos. São Paulo: Erica, 2008. 352 p. ISBN: 9788536501994.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REHG, James A.; KRAEBBER, Henry W. Computer-integrated manufacturing. 3. rd. Prentice
Hall, 2004. ISBN: 9780131134133.

CRAIG, John. Introduction to robotics: mechanics and control. 3rd. Upper Saddle River: Pearson
Addison Wesley, 2004.

CAMPOS, Mario Massa de; Saito, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de
processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

153
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Informática Industrial
Semestre: 8º Código: INFE8
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo de redes industriais incluindo protocolos de comunicação, segurança,
modelos, técnicas de projeto e hardware. Introdução a banco de dados e supervisórios
através da internet.

3 - OBJETIVOS:

− Estudar conceitos básicos sobre redes;


− Estudar padrões e protocolos de redes industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Representação;
• Modelo de camadas ISO/OSI;
• Meio físico de transmissão: 4-20 mA, Hart, RS232/422/485;
• Topologia de redes;
• Protocolos de comunicação;
• Estudo sobre redes Fieldbus e PROFIBUS;
• Técnicas de projeto de redes industriais;
• Segurança em redes;
• Drivers de comunicação;
• OPC (OLE for Process Control);
• Servidor de dados;
• Bancos de dados, alarmes, históricos, relatórios, receitas;
• Utilização de Sistema Supervisório através da Internet;
• Exemplos de Aplicações utilizados na indústria de Manufatura e Processo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação


industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

154
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais: características, padrões e aplicações. São
Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536507590

LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais para automação industrial: AS-I,


PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São
Paulo: Person Addison Wesley, 2005.

PINHEIRO, José Mauricio S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro:


Elsevier: Campus, 2003.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2013.

STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes
industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2.ed. São Paulo: Ensino
Profissional, 2009.

155
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Sistemas de Controle III
Semestre: 8º Código: SC3E8
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica:
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
T (X) P( ) ( ) T/P

2 - EMENTA:
Estudo de conceitos da teoria de controle moderno utilizando a representação na
forma de variáveis de estado.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar conceitos da teoria de controle utilizando a representação na forma de
variáveis de estado;
− Estudar a representação de funções de transferência no espaço de estados;
− Estudar os conceitos de controlabilidade e observabilidade;
− Projetar compensadores utilizando a representação na forma de variáveis de
estado;
− Projetar sistemas reguladores e controladores com observadores;
− Estudar os sistemas reguladores quadráticos ótimos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Representação de funções de transferência no espaço de estados;
• Análise de sistemas através da representação na forma de variáveis de estado;
• Critérios de Escolha das Variáveis de Estado;
• Matriz de transição de estado;
• Diagonalização da matriz do sistema;
• Controlabilidade;
• Observabilidade;
• Realimentação de estados;
• Alocação de pólos;
• Fórmula de Ackermann;
• Projeto de sistemas reguladores com observadores;
• Projeto de sistemas de controle com observadores;
• Sistemas reguladores ótimos quadráticos;
• Projetos de sistemas de controle utilizando a representação na forma de variáveis
de estado.
156
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª.Edição, São Paulo, Prentice Hall,
2005.

FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de


controle para engenharia. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, WINDERSON E. DOS; SILVEIRA, PAULO ROGERIO DA, Automação E
Controle Discreto, 9° Ed., São Paulo, Editora Erica Ltda, 2009.

MIYAGI, PAULO EIGI, Controle Programável: Fundamentos Do Controle De Sistemas


A Eventos Discretos, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1996.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2005.

ALVES, JOSE LUIZ LOUREIRO, Instrumentação, Controle E Automação De


Processos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos E Científicos Editora, 2005.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,


2000.

157
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Gestão da Qualidade
Semestre: 8º Código: GQUE8
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
Metodológica:
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
T( ) P( ) ( ) T/P

2 - EMENTA:

A disciplina apresenta os conceitos básicos da Qualidade e a evolução dos


Sistemas da Qualidade. Apresenta as ferramentas da qualidade e os atuais Sistemas da
Qualidade.

3 - OBJETIVOS:
− Conhecer e dominar os conceitos básicos de Qualidade e os princípios da Gestão
da Qualidade Total;
− Ser capaz de aplicar ferramentas gerenciais adequadas a fim de promover
melhoria contínua nos processos produtivos;
− Conhecer os aspectos da ISO 9001 e Prêmios da Qualidade e ser capaz de
auxiliar em seus processos de implantação, manutenção e controle.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
o Evolução da Gestão da Qualidade
o O conceito da qualidade
o As eras da qualidade
o As contribuições de Juran, Feigenbaum, Deming, Ishikawa
o Gestão da Qualidade Total
• 2.1. Fundamentos da Gestão da Qualidade Total
• 2.2 Foco no cliente
• 2.3 Visão sistêmica de processos
• 2.4 Melhoria contínua
• 2.5 Liderança, comprometimento e envolvimento
o Prêmios da Qualidade
• 3.1 Prêmio Malcom Baldrige
• 3.2 Prêmio da Fundação Européia de Gestão da Qualidade

158
• 3.3 Prêmio Nacional da Qualidade
• 3.4 Prêmio Deming.
o Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001
o Visão Geral da ISO 9001
o Requisitos do Sistema da Qualidade ISO 9001
o Ferramentas para o controle e melhoria da qualidade
• 5.1. As sete ferramentas da qualidade
• 5.2 Ferramentas gerenciais da qualidade
• 5.3 5S
• 5.4 Desdobramento da Função Qualidade (QFD)
• 5.5 Análise do Modo e Efeito de Falha (FMEA)
• 5.6 Benchmarking
o Seis sigma
• 6.1 Nível de qualidade de um processo Seis Sigma
• 6.2 Estrutura organizacional do Seis Sigma
• 6.3 Método DMAIC
• 6.4 Mapeamento de processos.
o Sistemas de medição de desempenho
• 7.1 Indicadores de desempenho
• 7.2 Modelos de sistemas de medição de desempenho
• 8. Qualidade em serviços

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 9. ed. Belo Horizonte:
2014.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção.


3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Marly Monteiro; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade:
teorias e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2012.

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Nova Lima:


INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 142 p.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da


qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cenage Learning, 1992.

MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4 ed.


São Paulo: LTC, 2004.

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROSS, Daniel. A Máquina que mudou o

159
mundo. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2014.

160
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Automação Predial
Semestre: 8º Código: APDE8
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular visa o estudo de conceitos relativos ao emprego de sistemas de
automação em instalações prediais, observando o controle na utilização de recursos como: energia,
condicionamento ambiental, iluminação e telecomunicações através de medidas e sistemas de
supervisão automáticos, visando melhorias na eficiência e eficácia do uso dos referidos recursos. Tal
conhecimento é fundamental para um futuro engenheiro de Controle e Automação, pois a
automatização de prédios se torna fundamental para uma adequada habitabilidade e utilização dos
mesmos.
3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos de Automação Predial, tais como:
controles de acesso, alarmes, energia, dados, redes, comunicações, climatização em
edifícios;
− Estudar e elaborar um projeto básico de Automação Predial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos de Automação Predial.
• Controles de sistemas: acesso, alarmes, irrigação de jardins, dados/redes, imagens e som
(CFTV), Comunicação, climatização, cortinas/persianas, iluminação, piscinas, outros.
• Controle, medição e comando de cargas/demanda de energia.
• Gerenciamento de consumo água, gás, telefones, etc.
• Controles de sistemas de fontes alternativas de energias: solar, grupos geradores, etc.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2011. ISBN 8521606176.

MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536506098

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,

161
2014. (Estude e Use).

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2014.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3.
ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.

PALZ, WOLFGANG, Energia solar e fontes alternativas. 2. ed. São Paulo, Hemus, 2005.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro LTC,
2013.

162
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Controle Digital
Semestre: 8º Código: CDGE8
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a teoria de sistemas de tempo discreto e sua aplicação no projeto de
controladores digitais.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar a Transformada Z e suas aplicações na Teoria de Controle;
− Capacitar o aluno para o projeto de controladores digitais;
− Desenvolver a compreensão do funcionamento e das características de sistemas de tempo
discreto, incluindo a visão das grandezas envolvidas no domínio do tempo e no domínio da
frequência;
− Projetar controladores digitais para sistemas analógicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• • Sistemas de tempo discreto;
• Conversor A/D e conversor D/A;
• Amostragem;
• Transformada Z;
• Função de transferência;
• Estabilidade;
• Transformações bilineares.
• Erros de regime estacionário;
• Resposta transiente no plano z;
• Sistemas de controle digital;
• Análise discreta de malha fechada;
• Projeto e implementação de controladores digitais;

163
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2 ed. São Paulo: Blucher,
2000. ISBN: 9788521202660

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.

LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica, 2009. (Coleção Estude e Use).

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

164
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Simulação
Semestre: 8º Código: LB9E8
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação (CNC)

2 - EMENTA:
Estudo e simulação de sistemas dinâmicos com auxílio de ferramentas computacionais.
Introdução a prática e implementação de sistemas supervisórios industriais.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno para a execução de simulações de sistemas dinâmicos;
− Capacitar o aluno para a elaboração de projetos de sistemas supervisórios de plantas
industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Simulação de Sistemas.
• Apresentação de ferramentas de projeto no domínio da frequência;
• Construção e Análise do Diagrama de Bode e do Diagrama de Nyquist;
• Projeto de compensadores no domínio da frequência;
• Aquisição de sinais e controle de sistemas em malha fechada;
• Utilização de ferramentas integradas para projeto através do Lugar Geométrico das Raízes e
do Gráfico de Bode.
Laboratório “B” – Sistemas Supervisórios.
• Apresentação de um sistema supervisório;
• Simbologia utilizada;
• Técnicas para a construção e organização das informações num sistema de supervisão;
• Representação de alarmes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.

BEGA, Egídio Alberto et.al (org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.

165
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Mario Massa de; Saito, Kaku. Sistemas inteligentes em controle e automação de
processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

ROQUE, Luiz Alberto Oliveira Lima. Automação de processos com linguagem ladder e sistemas
supervisórios. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ISBN: 9788521625223

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

166
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Laboratório de Programação de Microcontroladores
Semestre: 8º Código: LB0E8
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação (CNC)

2 - EMENTA:
Estudo da arquitetura de um FPGA (Field Programmable Gate Array). Prática de
configuração de um FPGA utilizando a linguagem de descrição de hardware VHDL. Uso de
ferramentas computacionais para análise e simulação de sistemas de controle digital. Projeto e
implementação de controladores digitais com FPGA.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar os dispositivos lógicos programáveis;
− Apresentar a arquitetura interna de circuitos integrados do tipo FPGA;
− Desenvolver habilidades de programação com linguagem de descrição de hardware
VHDL. Aplicar técnicas de projeto e análise de sistemas de controle digital;
− Capacitar o aluno a descrever sistemas de controle digital em VHDL e implementá-los
em dispositivo FPGA.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório “A” – Controle Digital.
• Apresentação de ferramentas para simulação de sistemas de controle digital;
• Análise de estabilidade de sistemas digitais de controle;
• Digitalização de um controlador contínuo;
• Implementação de uma equação de diferenças;
• Análise de desempenho de um sistema de controle em malha fechada;
• Aquisição de sinais e controle de sistemas em malha fechada;
• Aplicação de técnicas de controle digital em plantas diversas.

Laboratório “B” – Programação de sistemas digitais em FPGA.


• Teoria dos dispositivos lógicos programáveis;
• Arquitetura básica de um FPGA:
o Bloco lógico configurável;
o Bloco de entrada-saída;
o Memórias, processadores e DSP;
o Rede de interconexões e algoritmo de roteamento;
o Configuração de um FPGA.

167
• Linguagem de descrição de hardware VHDL:
o Entidade, interfaces, arquiteturas e bibliotecas;
o Uso da biblioteca padrão IEEE;
o Tipos de dados, valores numéricos, constantes, variáveis globais e locais;
o Estrutura de dados como vetores, matrizes e records;
o Operadores lógicos, relacionais e aritméticos;
o Descrição comportamental - configuração de lógicas combinacionais,
sequenciais, e com processamento paralelo (estrutura process);
o Comandos condicionais, laços de repetição e estrutura de seleção;
o Compilação de descrições de hardware e configuração do FPGA.
o Projeto de sistemas de controle digital com o uso do FPGA.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

COSTA, Cesar da. Projetos de circuitos digitais com FPGA. São Paulo: Érica, 2009.

D'AMORE, Roberto. Descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CESAR, Costa; PINHEIRO, Eduardo, MESQUITA, Leonardo. Elementos de lógica


programável com VHDL e DSP: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.

COSTA, César da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.

ORDONEZ, Edward D. M.; PENTEADO, César Giacomini; SILVA, Alexandre César


Rodrigues. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec,
2005. 378 p. ISBN 8575220799.

LOURENCO, Antonio Carlos. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2007.

MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Monte seu protótipo ISA controlado por
FPGA. Rio de Janeiro: MZ, 2001.

168
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico
Semestre: 9º Código: MTCE9
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se da Metodologia Científica focada na área do curso em
questão, lidando com os tipos de conhecimento e conhecimento científico, abordando
também as diversas possibilidades metodológicas para a realização de pesquisa científica,
além de métodos, técnicas e instrumentos de análise. Apresenta-se também a base para a
elaboração de produção científica específica para projetos de pesquisa, monografias e
artigos científicos.

3 - OBJETIVOS:
− Capacitar o aluno a conduzir uma investigação científica e a divulgá-la dentro dos
padrões da metodologia científica, de modo a contribuir para a construção do
conhecimento na solução de problemas de sua área de especialização profissional;
− Desenvolver habilidades de redação científica para a elaboração de trabalhos
acadêmicos, relacionadas à competência informacional, ao uso de metodologia
adequada e ao uso da língua.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Revisão da literatura e referencial teórico;
• Fontes de informação e estratégias de busca;
• Delimitação do tema e organização textual da pesquisa (hipóteses e defesa da
tese);
• Tipos, métodos e técnicas nas pesquisas quantitativa e qualitativa;
• Coleta e tratamento de dados e uso de dados visuais na pesquisa científica
(quadros, tabelas e figuras) e sua normalização de acordo com a ABNT;
• Ética e plágio na pesquisa científica;
• Citações e referências segundo a ABNT e o uso de técnicas de resenha e paráfrase
para a construção dos tipos de citações;
• Projeto de Pesquisa;
• Artigo científico;
• Monografia;
• Resumo e abstract;
• Uso de ferramentas digitais para a pesquisa científica.

169
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. Metodologia do Trabalho Científico, 23 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia do trabalho científico. 7 ed.


São Paulo Atlas, 2010.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de


trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos
técnicos. Rio de Janeiro: Thomson, 2007. 137 p. ISBN 852210431X.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PRADO, Pedro Paulo Leite do; MARCELINO, Marcio Abud; GONÇALVES, João
Bosco. Métodos experimentais em engenharia. Ciência Moderna,2013.

MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Metodologia de pesquisa em engenharia de


produção. 2. ed. Elsevier Editora, 2011.

LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. 64 p. (Aprenda a Fazer; 1).
ISBN 8599829017.

170
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Inteligência Artificial Aplicada à Automação
Semestre: 9º Código: IAAE9
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação (CNC)

2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos teóricos relacionados à área de inteligência artificial.
Apresenta técnicas para projeto, desenvolvimento e aplicação de ferramentas inteligentes para
solução de problemas em automação e controle industrial.

3 - OBJETIVOS:
− Estudar tópicos de Inteligência Artificial através da implementação de técnicas selecionadas
da área de automação e controle;
− Apresentar os conceitos básicos dos temas selecionados dando-se ênfase maior aos aspectos
relacionados à implementação das redes neurais, lógica nebulosa, algoritmos genéticos e
controle inteligente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Histórico: IA simbólica: representação do conhecimento;
• Redes Neurais: modelos de neurônios, arquiteturas, algoritmos de treinamento de inferência
e aplicações;
• Lógica nebulosa: introdução, antecedentes históricos, características principais, conceitos
teóricos, notação, representação do conhecimento, raciocínio nebuloso e inferências;
• Algoritmos Genéticos: introdução, modelagem, codificação, principais técnicas e aplicações;
• Controle inteligente, sistemas especialistas, controle por aprendizagem e sistemas
autônomos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO JUNIOR, Carlos L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em controle e
automação. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

SIMÕES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S. Controle e modelagem fuzzy. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2007.

171
GASPAR-CUNHA, António; TAKAHASHI, Ricardo; ANTUNES, Carlos Henggeler. Manual de
computação evolutiva e metaheurística. Belo Horizonte: Imprensa da Universidade de
Coimbra/Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAYKIN, SIMON. Redes neurais: princípios e prática, 2a Edição. Porto Alegre, Editora Bookman,
2001.

LIMA, Isaias; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flavia A. Oliveira. Inteligência artificial. Rio
de Janeiro: Elsevier: Campus, 2014.

SILVA, Ivan Nunes da; SPATTI, Danilo Hernane; FLAUZINO, Rogério Andrade Flauzino. Redes
neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas: curso prático. São Paulo: Artliber, 2010.

LEVY, PIERRE. Cibercultura. 3.ed. Rio de Janeiro, Editora 34, 2010.

LEVY, PIERRE. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio


de Janeiro, Editora 34, 2010.

172
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Projeto Experimental
Semestre: 9º Código: PJEE9
Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 85 Total de horas: 70,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação (CNC)

2 - EMENTA:

Os aspectos relativos a implementação e gestão de um projeto de engenharia, envolvendo a


prática de desenvolvimento de projeto, planejamento e implementação seguindo um cronograma. Tal
conhecimento e experiência são fundamentais para que um engenheiro de Controle e Automação
possa exercer sua atividade profissional.

3 - OBJETIVOS:

− Desenvolver nos alunos a habilidade de criar e desenvolver projetos e experimentos;


− Analisar e interpretar o funcionamento de equipamentos e circuitos, bem como ter uma visão
crítica dos problemas que poderão acontecer durante o desenvolvimento do projeto;
− Utilizar os conceitos e ensinamentos aprendidos nas disciplinas precedentes;
− Criar um projeto que possibilite o fornecimento de dados, comprovação de conceitos e
aproveitamento do estudo para o Trabalho Final de Curso;
− Projeto e construção de um protótipo de sistema que será utilizado no Trabalho de Final de
Curso.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Desenvolvimento de um projeto completo, da especificação à construção de um protótipo


funcional e elaboração da documentação necessária;
• Metodologia de projetos de equipamentos e sistemas de automação e controle;
• Estudo de casos e estudo detalhado de um projeto-exemplo;
• Complementos de teoria em pontos específicos que se fizerem necessários para
acompanhamento do projeto-exemplo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, ANTONIO CARLOS. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed.5ª, São Paulo, Editora Atlas,
2002.

HELDMAN, KIM. Gerência de Projetos: fundamentos.4ª Ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.

173
VALERIANO, DALTON L. Gerência em Projeto: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia. São
Paulo, Makron Books do Brasil Editora, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Fundamento em gestão de


projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas 2015. ISBN:
9788522498888.

PRADO, Pedro Paulo Leite do; MARCELINO, Marcio Abud; GONÇALVES, João Bosco. Métodos
experimentais em engenharia. Ciência Moderna,2013.

MEREDITH, Jack R; MANTEL JR., Samuel J. Administração de projetos: uma abordagem


gerencial. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.ed.


Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 236 p. ISBN 978-85-7452-299-9.

FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e


Análise de Circuitos. Ed.5ª, São Paulo, Editora Érica, 2007.

174
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Responsabilidade Social
Semestre: 9º Código: RSSE9
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Apresentação dos conceitos de ética, moral, direitos humanos e cidadania e sua relação com
o futuro profissional do aluno. Reflexão sobre Educação das Relações Étnico-Raciais e História e
Cultura Afro-brasileira e indígena tendo em vista a sua associação com a temática da educação para
cidadania e a responsabilidade social. Compreender sob a perspectiva da responsabilidade social a
questão da educação ambiental, analisando os impactos sócio-ambientais na ação das organizações.

3 - OBJETIVOS:
− Desenvolver no educando (a) a prática da reflexão sobre conceitos e valores;
− Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina;
− Investigar a origem e importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e
permeiam as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo;
− Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do mundo ocidental e,
nomeadamente, no Brasil;
− Reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como
indivíduo e futuro profissional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Ética e Moral: definição, objetivos, história e seus interpretes;
• Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas;
• Constituição de 1988 e ética pública: princípios fundamentais, direitos /deveres individuais e
coletivos
• Responsabilidade social (RS) nas empresas
• Normatizações e certificações sobre RS
• Relações Étnico-Raciais e o mundo do trabalho.
• Indicadores sociais e estudos comparativos

175
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIMENSTEIN, G. O Cidadão de Papel. 24ª edição, São Paulo, Editora Ática, 2012.

DIAS, Reinaldo. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plano nacional de implementação das Diretrizes Curriculares


Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o ensino de história e cultura
Afrobrasileira e Africana. Brasília: MEC/SEB, 2009. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/>.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São
Paulo: Moderna, 2005.

BARSANO, Paulo Roberto. Ética e cidadania organizacional: guia prático e didático. São Paulo:
Atlas, 2012.

ORTIZ, R. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996.

GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o Ensino de Filosofia.
Campinas, Papirus Editora, 2003.

PRADO JR., CAIO. O que é Filosofia, São Paulo, Editora Brasiliense, 1998.

176
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Gestão Financeira
Semestre: 9º Código: GFIE9
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 28,3
34
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina irá abordar aspectos relacionados aos fundamentos da gestão financeira,


objetivos da administração financeira, as áreas de atuação e suas finalidades. Também
abordará sobre o planejamento financeiro, além de tratar de orçamento, capital de giro e
viabilidade financeira.

3 - OBJETIVOS:

− Permitir que o discente conheça os conceitos e práticas da gestão financeira aplicáveis


à realidade das organizações empresariais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Introdução a Administração Financeira:


o Administração financeira nas empresas
o Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros
o Evolução da Administração Financeira
o Dinâmica das decisões financeiras: risco e retorno
o Administração Financeira e os objetivos da empresa
• Teoria dos Custos
o Custos Fixos e Variáveis
o Custos Diretos e Indiretos
• Interpretação e análise de demonstrações contábeis
o Balanço Patrimonial
o Demonstração do Resultado do Exercício
o Índices Econômico-financeiros de análise
o Cálculo da Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e
Financeiro.

177
• Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
o Payback simples e descontado
o Valor Presente Líquido (VPL)
o Taxa Interna de Retorno (TIR)
o Índice de Lucratividade Líquido (ILL)
• Administração do Capital de Giro
• Organização e Tributação das Empresas
o Tributação sobre a atividade econômica
o Tributação sobre o lucro e a receita

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GITMAN, LAWRENCE J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo, Pearson


Education, 2005.

IUDÍCIBIUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HOJI, M.: Administração financeira e orçamentária: uma nova abordagem prática. 11ª.edição.
Editora Atlas, São Paulo, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

ATHAR, R.A.: INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE. 1ª edição. Editora Pearson. São


Paulo, 2005.

HONG YUH, Ching; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças


para não especialistas. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

BRUNI, A.L.: A ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS, PREÇOS E LUCROS: Com Aplicações


na HP12C e Excel - v. 5 (Série Desvendando as Finanças). Editora Atlas, São Paulo, 5ª edição
– 2012.

NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Análise de Balanços – um enfoque econômico


financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARION, José Carlos. Introdução à contabilidade: com ênfase em teoria. Campinas: Alínea,
2009.

178
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Economia
Semestre: 9º Código: ECNE9
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 28,3
34
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda a história do pensamento econômico e seu conjunto de ideias que


agitaram e moldaram as mentes dos homens. Apresenta as transformações ocorridas do
Mercantilismo à formação do Capitalismo. Aborda também os fundamentos da Economia e
conceitos importantes como oferta e demanda, tipos de mercado, renda, emprego, moeda e
inflação entre outros.

3 - OBJETIVOS:

− Apresentar ao acadêmico uma visão ampla dos principais conceitos da Ciência


Econômica proporcionando um instrumental teórico que possibilite compreender os
fenômenos da economia, procurando enfatizar a natureza plural do corpo de teorias
que integram o campo de conhecimento da ciência econômica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Introdução à Economia;
• Os objetivos da economia frente aos problemas da escassez;
• A história do pensamento econômico;
• O mercantilismo e a formação do capitalismo;
• Fisiocracia e Livre Mercado;
• A revolução de Adam Smith;
• A circulação da riqueza;
• As bases ideológicas das classes capitalistas e operárias;
• A intervenção do Estado na Economia;
• Economias centralizadas e planejadas;
• Ciclos econômicos, crises econômicas, balanço de pagamentos e mercado
internacional.
• Micro e a macroeconomia;
• Demanda, oferta e mecanismos de mercado;

179
• Mercados, preços e elasticidade;
• A concorrência perfeita, o monopólio e o oligopólio;
• Renda, emprego, moeda, inflação e PIB;
• Setores primário, secundário e terciário;
• O sistema financeiro e as políticas monetárias e fiscais;
• Mercado monetário, de crédito, de capital e de câmbio;
• Diversos pensadores que contribuíram para a evolução do pensamento econômico:
Adam Smith, François Quesnay, David Ricardo, Karl Marx, John Maynard Keynes,
John Stuart Mill, Thorstein Veblen, Joseph Schumpeter, Thomas Malthus, Ludwig
von Mises, Friedrich Hayek, Milton Friedman, János Kornai, John Nash entre outros.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2005.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro teoria e


exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro teoria e


exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2015.

GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORJAS, George. Economia do Trabalho. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.

KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Mauricee. Economia Internacional. 8. ed. Pearson


Prentice Hall, 2010.

GREMAUD, Armaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; TONETO


JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PRADO JÚNIOR, CAIO. História econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.

HUNT, E. K.; LAUTZENHEISER, Mark. História do pensamento econômico: uma


perspectiva crítica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. xxii, 484 p. ISBN 9788535256093.

180
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Segurança do Trabalho
Semestre: 10º Código: STE10
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo das normas de segurança, saúde e higiene do trabalho.

3 - OBJETIVOS:
− Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Higiene e Segurança do trabalho;
− Conscientizar o aluno sobre a legislação vigente, explorando o conceito de responsabilidade
sobre a sua segurança, sua saúde e dos outros, em sua vida profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Acidentes na Empresa: Conceitos de acidente de trabalho; Causas do acidente; Consequências do
acidente; Tipos de acidentes; Custos do acidente; Comunicado de acidente;
• N.R’s (Normas Regulamentadoras): NR-10; NR-12;
• E.P.I e E.P.C.: Tipos; Necessidades;
• Extintores: Tipos; Classes de materiais combustíveis; Classes de incêndio;
• Eletricidade: Aterramento; Proteção de circuitos;
• C.I.P.A.: Organização; Constituição e Atividades;
• SIPAT: Semana Interna de Prevenção aos Acidentes de Trabalho;
• Ergonomia: Conforto;
• Doenças profissionais;
• Técnicas utilizadas em primeiros socorros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDELLA, BENEDITO, Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. São Paulo: Atlas, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTR, 2010.

CAMPOS, Armando Augusto Martins, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: Uma

181
Nova Abordagem, 22ª Ed., São Paulo, Editora SENAC, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUNES, Flavio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada. 2. ed. São Paulo:
Método, 2014.

Norma ABNT NR12 e NR10 (online)

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 66.ed.


São Paulo: Atlas, 2010. 777 p. (Manuais de legislação Atlas).

AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do
trabalho. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2007. 158 p.

182
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Administração e Gestão
Semestre: 10º Código: AGE10
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina se propõe a expor sobre o pensamento administrativo, descrevendo sobre as
principais escolas, como também discutir a respeito das funções administrativas nas organizações
modernas, como também sobre o contexto em que o gestor executa o processo administrativo
constituído pelas atividades de planejamento, organização, direção e controle. Nesse contexto, a
disciplina exporá sobre conceitos de administração de marketing e de gestão de pessoas, bem como
apresentará sobre as estratégias adotadas pelas organizações no ambiente competitivo atual.
Também abordará, de forma transversal, os conceitos e aspectos sobre Responsabilidade Social
Corporativa nas organizações, a preocupação social e bem-estar social de colaboradores e direitos
humanos inseridos nesse contexto.

3 - OBJETIVOS:
− Permitir que os discentes diferenciem as características elementares dos principais
movimentos da Teoria Administrativa;
− Construir uma base crítica sobre as funções da moderna administração e o processo
administrativo.
− Expor sobre administração de marketing e gestão de pessoas.
− Apresentar as principais estratégias adotadas pelas empresas no competitivo ambiente
organizacional atual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Evolução do pensamento em Administração
o A Escola Clássica da Administração;
o A Escola Humanística da Administração;
o A Escola Estruturalista/ Comportamental;
o A Escola Neoclássica da Administração;

183
o A Escola Sistêmica da Administração;
o A Escola da Administração Contingencial;
• O processo de Administração
o Planejamento
o Organização
o Direção
o Controle
• Análise do Ambiente de Marketing: ambientes demográfico, geográfico, econômico,
sociocultural, natural, tecnológico, político e legal.
• Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento: o processo de decisão de compra: Valor
percebido/agregado pelo cliente através de preço e qualidade de produtos e serviços.
• Segmentação de mercado e seleção de mercados-alvo:
o Níveis, padrões e procedimentos de segmentação de mercado
o Bases para segmentação de mercados consumidores (segmentação geográfica, demográfica,
psicográfica e comportamental)
• Conceitos Básicos de Gestão de Pessoas:
o Liderança, motivação e trabalho em equipe
o Gestão de conflitos e comunicação organizacional
o Estrutura organizacional e departamentalização
o Cultura organizacional
• Conceito e evolução da estratégia empresarial
o Definições e características de estratégia
o Formulação das estratégias empresariais
o Missão, Visão e Declaração de Valores
o Análise interna, externa e Matriz SWOT
o Análise da competitividade: o modelo de Porter
o Tipos de Estratégias Empresariais

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HITT, MICHAEL; IRELAND, R. DUANE; HOSKISSON, Robert. Administração Estratégica. Rio
de Janeiro: Cengage Learning, 2007.

MAXIMIANO, ANTÔNIO CÉSAR AMARU. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana


à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

184
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARLZON, Jan. A hora da verdade: o clássico sobre liderança que revolucionou a administração de
empresas. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 2ª Ed. São Paulo: Cultura, 2006.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva, Rio de Janeiro: Campus /Elsiever, 2005.

185
CAMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Legislação Aplicada
Semestre: 10º Código: LAE10
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos introdutórios do direito e suas principais vertentes teóricas.
Contempla os ramos do direito, seus princípios jurídicos, direitos fundamentais, bem como os
princípios Constitucionais e suas noções fundamentais como Formação e Organização do Estado,
Poderes e Estado de Direito. No contexto da análise das garantias fundamentais a disciplina
abordará noções sobre Direitos Humanos, Direitos das minorias e seus desdobramentos nas relações
Étnicos-Raciais. Ainda caberá o estudo dos ramos de direito público: Direito Administrativo e
Direito Tributário. A disciplina contemplará os ramos do direito privado: Direito Civil, Direito do
Consumidor e Direito Empresarial. Finalizando as abordagens dos ramos do Direito serão
analisados os Direitos difusos: Direito do Trabalho, Direito e Educação Ambiental.

3 - OBJETIVOS:
− Fornecer informação adicional sobre elementos de DIREITO, CIDADANIA e
SOCIOLOGIA, visando à atuação presente do aluno como cidadão e, futura do profissional
de Engenharia como sujeito de direitos e deveres, quer como empresário, empregado, ou
simplesmente como cidadão;
− Contribuir para desenvolver juntos aos alunos uma visão sobre questões humanísticas,
sociais, éticas e ambientais relacionadas à sua futura profissão; desenvolver a capacidade de
expressão verbal e escrita e de comunicação em geral;
− Motivar para a consciência da necessidade do exercício da Cidadania para o bem geral e
particular;
− Gerar a necessidade do conhecimento do fato social e sua repercussão no campo do Direito.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceituação;
• Direito público;

186
• O artigo 5° da Constituição Federal de 1988;
• Liberdades públicas;
• Direito administrativo - Aspectos gerais;
• Elementos de direito penal;
• Elementos de direito tributário;
• Direito privado;
• Direito das obrigações;
• Dos contratos;
• Direito das coisas;
• Direito de família;
• Direito das sucessões;
• Direito comercial;
• Direito do trabalho; Artigo 7o da Constituição Federal de 1988.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENZA, Pedro. Direito do Trabalho Esquematizado. 3ed. Saraiva, 2015.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual do Direito do Trabalho. 7.ed. Método, 2015.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 31.ed. Atlas, 2015.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. São Paulo: Método,
2015. ISBN 8530959892.

FONSECA, João Bosco Leopoldino. Direito Econômico. 8.ed. Forense, 2015.

COELHO, Fábio Uchoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 27.ed. Saraiva, 2015.

MERÍSIMO, Patric; MAIA, Silvana. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2014. (Coleção
Método de Estudo). ISBN 8535271937.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ISBN
8502214543.

187
CÂMPUS

São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Introdução à LIBRAS
Semestre: Optativa Código: LBSEX
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 34 Total de horas: 28,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala
T ( X ) P ( ) ( ) T/P de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Introduzir o ouvinte à Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e a modalidade diferenciada
para a comunicação (gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e
ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Ensino com base nas
competências e habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como
base uma sociedade inclusiva. Vincular à unidade didática às práticas pedagógicas
norteadoras do estágio supervisionado, no contexto das práticas educativas.
3 - OBJETIVOS:
• Domínio básico da Língua de Sinais Brasileira, incluir no processo de escolarização
os alunos com Deficiência Auditiva/Surdez;
• Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese e reflexão no que se
refere à inclusão de pessoas surdas, buscando práticas que propiciem a
acessibilidade, permanência e qualidade de atendimento no contexto escolar.
• Reconhecer o seu papel de educador, que busca a inclusão de todos, articulando
os conhecimentos e as características de personalidade, que caracterizam a
competência no contexto social.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual de fala na
antiguidade e na modernidade;
• As correntes filosóficas:
o Oralismo;
o Comunicação Total;
o Bimodalismo;
o Bilinguismo;
• A LIBRAS como língua; restrições linguísticas da modalidade de língua gestual-
visual;
• A educação dos Surdos no Brasil, legislação e o intérprete de LIBRAS;

188
• Distinção entre língua e linguagem;
• Aspectos gramaticais da LIBRAS. Lei nº 10.098 e Decreto nº 5.626;
• Aspectos emocionais do diagnóstico da surdez e os recursos tecnológicos que
auxiliam a vida do surdo;
• Cultura surda;
• Sinais de alfabeto, números, clichês sociais, identificação pessoal, tempo,
cumprimentos, verbos, calendário, natureza, cores, profissões, meios de transporte,
vestuário, lugares, animais, família, meios de comunicação, antônimos, cidades e
estados brasileiros, atitudes e sentimentos;
• Classificadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola: 2009.
LSB. Curso de Libras I iniciante: livro + DVD. Rio de Janeiro: LSB Video. 2013.
QUADRO, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir B. Karnopp. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos: Porto Alegre: ArtMed, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011. 719 p
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do
professor. 6. ed. Brasília, MEC: SEESP, 2007. Disponível em:
<http://www.faseh.edu.br/biblioteca_/arquivos/acervo_digital/Libras_em_contexto_Livro_d
o_Professor.pdf>. Acesso em: 12 set. 2017.
SILVA, Rafael Dias (Org.). Língua brasileira de sinais: Libras. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. Disponível em:
<https://ifsp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016733>. Acesso em: 12
set. 2017.
QUADROS, Ronice Muller de (Org.). Estudos surdos III: série de pesquisas. Petrópolis:
Arara Azul, 2008. Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf>.
Acesso em: 12 set. 2017.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

189
CAMPUS
São João da Boa Vista

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Método dos Elementos Finitos: fundamentos e aplicações
Semestre: optativa Código: MEFEX
Nº aulas semanais: 03 Total de Total de horas: 42,5
aulas: 51
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P() ( X ) T/P
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

Laboratório de Informática.

2 – EMENTA:

Serão abordados os fundamentos do Método de Elementos Finitos (MEF) com foco na


sua aplicação à análise de problemas relacionados a diferentes ramos da engenharia, chamada
de Análise por Método dos Elementos Finitos (AEF) ou Finite Element Analysis (FEA).

3 – OBJETIVOS:

- Compreender as Equações Diferenciais Parciais (EDP), os Problemas de Valor de


Contorno (PVC) e os demais elementos de modelos matemáticos em engenharia;
- Compreender a abordagem de solução de PVC pelo Método dos Elementos Finitos
(MEF);
- Compreender são realizadas as etapas da Análise por Elementos Finitos (AEF): pré-
processamento, processamento e pós-processamento;
- Aprender como realizar a pesquisa, a instalação e a consulta aos manuais e demais
recursos de pacotes computacionais livres para a AEF;
- Aprender a realizar a análise de problemas relacionados a diferentes ramos da
engenharia, com foco especial a problemas da Mecânica e da Eletricidade.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Teoria:

• Revisão de sistemas de coordenadas e análise vetorial – introdução à análise tensorial;


• Equações Diferenciais Parciais e Problemas de Valor de Contorno na Engenharia;
• Conceitos do Métodos dos Elementos Finitos (MEF) e apresentação das etapas da
Análise por Elementos Finitos;
• Apresentação do método dos resíduos ponderados;
• Funções de interpolação e a formulação geral do MEF (linear, quadrático e cúbico);

190
• Aplicação de condições de contorno de valor especificado (Dirichlet) e de fluxo
especificado (Newmann);
• A malha de elementos finitos (tipos de elementos, nós, lados, coordenadas,
conectividade e grupos);
• Solução do sistema de equações resultante, capacidade e tempo de máquina;
• Fonte e propagação de erros numéricos;
• Aplicação à transferência de calor;
• Aplicação ao eletromagnetismo;
• Aplicação à mecânica estrutural.

Prática:

• Pesquisa sobre pacotes computacionais para a Análise por Elementos Finitos (AEF);
• Instalação e configuração de pacotes computacionais para a AEF;
• Etapas da AEF: geração do domínio, geração da malha e refinamentos visando à
redução de erros, aplicação das condições de contorno, solução e determinação de
resultados secundários e análise;
• Solução da equação de Laplace envolvendo problemas de condução de calor e de
distribuição de potencial eletrostático em geometrias complexas;
• Solução de problemas de condução/convecção de calor em regime permanente;
• Solução de problemas do eletromagnetismo estáticos e harmônicos de baixa
frequência;
• Solução de problemas da mecânica estrutural estática para material com
comportamento linear e elástico: o estado plano de tensões e o estado plano de
deformações.

5 – METODOLOGIA:

Numa primeira parte, a abordagem metodológica será teórica tratando dos PVC e sua
relação com os diferentes problemas da engenharia, das partes constituintes do modelo
matemático (EDP, equações constitutivas, domínio, propriedades dos materiais e condições
de contorno), dos conceitos fundamentais do MEF e das etapas da análise: pré-
processamento, processamento e pós-processamento, além de estratégias de extensão e de
análise dos resultados. Numa segunda parte, a qual poderá ser concomitante com a primeira,
serão abordados problemas clássicos da literatura desde a sua origem e definição até a sua
solução numérica por meio do uso de pacote computacional livre disponível pela internet.

6 – OFERTA:

Bienal

7 – PRÉ-REQUISITO:

Ter sido aprovado na disciplina de Modelagem de Sistemas (MODE5).

8 – AVALIAÇÃO:

191
Para a determinação da Média Final (MF), será considerada a média ponderada
calculada a partir da média das notas dos trabalhos ao longo do semestre (MT), da nota de um
projeto (NP) e da nota do seminário no final do semestre (NS) para apresentação do projeto,
de acordo com a seguinte equação:

MF = (MF + 2.NP + 2.NS)/5

Será considerado aprovado o aluno que obtiver MF  6,0.


Poderá realizar o Exame Final o aluno que obtiver 4,0  MF < 6,0.
Estará reprovado o aluno que obtiver MF < 4,0.

Após o Exame Final (EF) que constará de uma prova prática, estará aprovado o aluno
que obtiver EF  6,0, enquanto que estará reprovado o aluno que obtiver EF < 6,0.

9 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE (análise matricial). 5. ed,
São Paulo: Editora Érica, 2007.

CHANDRUPATLA, T. R. E.; BELEGUNDU, A. D. Elementos Finitos. 4. ed., São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2014.

HUTTON, D. V. Fundamentals of Finite Element Analysis. 1. ed., New York: McGraw


Hill, 2003.

10 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E. Concepts and Applications of Finite


Element Analysis. 3. ed., New York: John Wiley & Sons, 1989.

FISH, J.; BELYTCHKO, T. A First Course in Finite Elements. London: John Wiley &
Sons, 2007.

ZIENKIEWICZ, O. C. The Finite Element Method: its basis and fundamentals. 6. ed.
Oxford: Elsevier Butterwoth-Heinemann, 2005.

GARCIA, V. B. Análise de Estrutura Complexas pelo Método dos Elementos Finitos


Utilizando o Software Livre Salome Meca. Relatório Final de Iniciação Científica do
PIVICT. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus São João
da Boa Vista, 2019.

CODE_ASTER. Documentation. Disponível em: <https://www.code-


aster.org/spip.php?rubrique19>. Acesso em 03 de junho de 2019.

192
CAMPUS

São João da Boa Vista

1 - IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Engenharia de Controle e Automação


Componente Curricular: Modelagem Paramétrica de Conjuntos Mecânicos
Semestre: Optativa Código: MPCEX
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 51 Total de horas: 42,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

T( ) P( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda o estudo da tecnologia CAD aplicada na modelagem
paramétrica de peças e conjuntos mecânicos utilizados na Engenharia de Controle e Automação,
assim como o desenvolvimento de aplicações práticas de representação gráfica por meio do uso de
um software CAD de modelagem paramétrica.

3 - OBJETIVOS:
− Conhecer os princípios básicos sobre uso e aplicação de um software CAD de modelagem
paramétrica de peças e conjuntos mecânicos;
− Executar as atividades de esboço, modelagem e detalhamento de peças;
− Realizar as atividades de montagem e detalhamento de conjuntos mecânicos com elementos
normalizados;
− Simular movimentos de conjuntos mecânicos;
− Aplicar convenções e normas técnicas utilizadas em desenho técnico mecânico.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Introdução ao software CAD de modelagem paramétrica;
• Esboço de peças;
• Modelagem de peças;
• Montagem de conjuntos mecânicos com elementos normalizados;
• Criação de vistas explodidas;
• Detalhamento de peças;
• Detalhamento de conjuntos mecânicos;
• Simulação de movimentos de conjuntos mecânicos.

5 – METODOLOGIA:
Aulas mistas (teoria e prática), aula expositiva dialogada, aula orientada, resolução de
exercícios, ensino individualizado.

193
6 - OFERTA:
Bienal.

7 – PRÉ-REQUISITOS:
Ter sido aprovado nos componentes curriculares Desenho II (DSEE2) e Elementos de
Máquinas (EMQE4).

8 – AVALIAÇÃO:
A avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a
contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um
diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e
ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
A nota semestral será composta de uma média ponderada entre duas avaliações individuais:
autoavaliação justificada com peso 0,2; avaliação individual com peso 0,8.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente
frequência e avaliação são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral igual ou superior
a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.
Fica sujeito ao Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtenha, no componente
curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza
Instrumento Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a nota semestral e
a nota do Instrumento Final.

9 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações.
São Paulo: Érica, 2015.

SHIH, Randy H. Tools for Design Using AutoCAD 2019 and Autodesk Inventor 2019. Mission:
SDC Publications, 2018.

WAGUESPACK, Curtis; MUNFORD, Paul. Mastering Autodesk Inventor 2016 And Autodesk
Inventor Lt 2016. New Jersey: John Wiley & Sons, 2016.

10 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Américo. Autodesk Inventor 2013: curso completo. Lisboa: FCA, 2012.

CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2010: prototipagem digital versões Suite e
Professional. São Paulo: Érica, 2009.

SEVERINO, Daniel de Morais. Autodesk Inventor Professional 2015. Santa Cruz do Rio Pardo:
Viena, 2015.

TREMBLAY, Tom. Autodesk Inventor 2012 e Inventor Lt 2012: Essencial. São Paulo:

194
Bookman, 2011.

TREMBLAY, Tom. Inventor 2014 and Inventor Lt 2014: Essentials. New Jersey: John Wiley &
Sons, 2013.

8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades


pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras
variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e


comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle).

A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,


organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades
do plano de ensino.

195
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso prevêem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação
paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos
e discussão de dúvidas.

196
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com
frações de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por
semestre, nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com
características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de
conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no
fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.

É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior


primam pela autonomia intelectual.

197
10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

Não aplicável no presente PPC. Embora, pretenda-se utilizar até 20% de


disciplinas semipresenciais (EAD) a serem implantadas a qualquer tempo após o
reconhecimento do curso, estas serão definidas futuramente em função da
existência de infraestrutura adequada e das aprovações pelos órgãos competentes.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade


curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha
correlação direta com o curso. Deve representar a integração e a síntese dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto
escolhido.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos sistematizar o
conhecimento adquirido no decorrer do curso tendo como base a articulação teórico-
prática e incentivar os alunos no estudo de problemas locais, regionais e nacionais,
buscando apontar possíveis soluções no sentido de integrar a instituição de ensino e
a sociedade. O Trabalho de Conclusão para os estudantes do curso Superior de
Engenharia de Controle e Automação no IFSP-SBV é obrigatório e a carga horária é
de 160 horas, sendo o apoio metodológico e pedagógico oferecido através das
disciplinas: metodologia do trabalho científico, projeto experimental e demais
disciplinas ministradas anteriormente.
O Trabalho de Conclusão de curso tem regulamentação específica aprovada
pelo Colegiado de Curso, onde os atores na realização do TCC (Orientador,
Orientando, Coordenador de Curso e Coordenador de Projeto de TCC) e seus
respectivos direitos e deveres estão bem definidos.

198
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo


supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado
ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do
IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.
Para o curso superior de Engenharia de Controle e Automação do IFSP
câmpus São João da Boa Vista, o estágio é obrigatório e, o IFSP oferece, por meio
de suas coordenadorias específicas e de seus regulamentos, supervisão escolar
para os alunos.
O aluno deverá realizar o mínimo de 160 horas de estágio. O prazo de
conclusão seguirá o que estiver estabelecido na Organização Didática vigente.
Os alunos terão como principais obrigações: obedecer aos horários e normas
da empresa concedente; realizar trabalhos técnicos dentro da sua área; evitar gírias
no ambiente de trabalho; ter responsabilidade com os equipamentos que lhe forem
confiados; usar o tratamento respeitoso com as pessoas.
O estagiário deverá providenciar a elaboração de seus Relatórios de
Acompanhamento (Relatório Mensal). Estes, além de descreverem as atividades
desenvolvidas durante o estágio, deverão também analisar, concluir e apresentar
sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades.
Todo o estágio deverá ser supervisionado através de Relatórios de
Acompanhamento e Relatório Final, elaborados pelo aluno estagiário, que
posteriormente serão entregues, 1 (uma) cópia na Coordenadoria de Extensão ou
coordenadoria equivalente do seu Câmpus do IFSP. Para que o Professor
Orientador possa acompanhar o estágio de maneira mais eficiente, o aluno deverá
trazer a folha do Programa Básico de Estágio preenchido pela Empresa juntamente

199
com o contrato. Pedimos que o aluno faça uma duplicata do material, que constará
de uma pasta para ser apresentada ao Professor Orientador.
O Relatório de Acompanhamento deverá ser apresentado ao Professor
Orientador para aprovação, dentro do prazo estabelecido pela Instituição,
respeitando o último dia da semana que o professor tem como atividade, e o horário
de atendimento do professor, divulgado no quadro de avisos da Coordenadoria de
Extensão (CEX) ou coordenadoria equivalente. Os alunos que terminaram o curso, e
que estão dentro dos prazos estabelecidos pela Organização Didática, devem
obedecer ao mesmo procedimento.
O aluno não poderá deixar de fazer qualquer Relatório de Acompanhamento a
partir do início do estágio até a entrega do Relatório Final. Caso o aluno não cumpra
o prazo de entrega do Relatório de Acompanhamento, deverá justificar o atraso ao
orientador de estágio e negociar um novo prazo para entrega.
Os relatórios deverão ser feitos em duas vias (as quais serão protocoladas
pelo CEX), devendo ficar uma cópia com o aluno para a montagem de pasta e a
outra será arquivada na Coordenadoria de Extensão (CEX) ou coordenadoria
equivalente.
Quando o aluno atingir o total de horas de estágio exigido pelo IFSP
(conforme Regulamento de Estágio), deverá entregar na Coordenadoria de
Extensão ou coordenadoria equivalente do seu Câmpus uma pasta tipo catálogo de
cor preta, com etiqueta indicando nome, curso, turma, ano de conclusão e prontuário
do aluno, constando os itens mencionados nas Instruções para a Montagem da
Pasta juntamente com o último relatório que conclui o total de horas.
O aluno deverá estar atento à entrega de sua pasta com o último Relatório
Mensal que fecha o total de horas de estágio exigidas pelo IFSP. Caso isso não
ocorra, o aluno deverá continuar apresentando seus relatórios, dentro da vigência de
seu contrato, até a entrega da pasta.
Estando o Relatório Final aprovado, a Coordenadoria de Extensão ou
coordenadoria equivalente encaminhará ao Registro Escolar a documentação
necessária para a confecção do Diploma, caso contrário será devolvido ao aluno
para as devidas correções, o qual, posteriormente, deverá repetir o procedimento,
entregando-o ao Professor Orientador para que seja reavaliado.

200
No ato da entrega do Relatório Final na CEX ou coordenadoria equivalente, o
aluno receberá um protocolo que deverá ser apresentado sempre que solicitado. O
aluno tem o prazo de noventa dias para retirar a pasta.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de


aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e
permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor
ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma
progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar
respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.

As atividades complementares OPTATIVAS podem ser realizadas ao longo


de todo o do curso de graduação, durante o período de formação, totalizando 160
horas, a serem incorporadas na integralização da carga horária do curso.

Para ampliar as formas de aproveitamento, assim como estimular a diversidade


destas atividades, apresentamos a seguir uma tabela com algumas possibilidades
de realização e a respectiva regulamentação:

Carga Carga
horária
horária
Atividade máx. por
máxima no Documento comprobatório
cada
atividade total
Certificado de participação, com nota e
Disciplina de outro curso ou instituição - 40 h
frequência.
Eventos científicos: congresso, simpósio,
seminário, conferência, debate, workshop, 6h 30 h Certificado de participação
jornada, fórum, oficina, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com nota e
aperfeiçoamento e/ou complementação de - 40 h frequência, se for o caso
estudos
Seminário e/ou palestra 4h 20 h Certificado de participação
Relatório com assinatura e carimbo do
Visita Técnica - 10 h
responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia, Relatório com assinatura e carimbo do
- 5h
dissertação ou tese responsável.
Pesquisa de Iniciação Científica, estudo Relatório final ou produto, com
- 40 h
dirigido ou de caso aprovação e assinatura do

201
responsável.
Relatório final ou produto, com
Desenvolvimento de Projeto Experimental - 40 h
aprovação e assinatura do orientador.
Apresentação de trabalho em evento
- 40 h Certificado
científico
Publicação de resumo em anais ou de
- 20 h Cópia da publicação
artigo em revista científica
Relatório aprovado e assinado pelo
Pesquisa bibliográfica supervisionada - 20 h supervisor
Resenha de obra recente na área do curso - 10 h Divulgação da resenha
Assistir a vídeo, filme, recital peça teatral,
Ingresso ou comprovante e
apresentação musical, exposição, mostra, 02 h 10 h
breve apreciação
workshop, feira, etc.
Campanha e/ou trabalho de ação social ou Relatório das atividades desenvolvidas
- 30 h
extensionista como voluntário aprovado e assinado pelo responsável.
Resenha de obra literária 02 h 10 h Divulgação da resenha
Relatório das atividades desenvolvidas
Programa Bolsa Discente - 40 h
aprovado e assinado pelo responsável.
Relatório das atividades desenvolvidas
Plano de intervenção - 20 h aprovado e assinado pelo responsável.
Relatório das atividades desenvolvidas
Docência em mini-curso, palestra e oficina - 20 h
e declaração.
Representação Estudantil - 20 h Declaração da instituição
Participação em Grêmio Estudantil/ Centro
- 10 h Declaração da instituição
Acadêmico

* Outras atividades que não estiverem relacionadas poderão analisadas pelo


Colegiado de Curso ou pelo Coordenador para validação.

14. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas
que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos
arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.

202
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho
nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais
linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio,
através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são
regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria N o 3239,
de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de
projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as
ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino,
Pesquisa e Inovação e Extensão (CEPIE).

O Campus São João da Boa Vista busca consolidar a pesquisa e a produção


científica com a aplicação das ações contidas no PDI 2009/2013 que prevê:
"Programa de Incentivo à Produção Técnico-Científica – aprovado pela Portaria n°
1.473/2008, objetiva fomentar a produção intelectual dos pesquisadores, resultante
das atividades acadêmicas institucionais, incentivando a pesquisa e o
desenvolvimento científico/tecnológico no Instituto Federal, em consonância com a
política de pesquisa e pós-graduação da Instituição".
Atividades de Iniciação Científica nas quais os alunos da graduação poderão
desenvolver atividades de pesquisa sob orientação do pesquisador, permitindo que
o aluno venha se engajar à comunidade científica para, criteriosamente, aprenderem
a desenvolver a pesquisa na prática e sob permanente avaliação.
Os objetivos da iniciação científica no Instituto Federal são:

• A criação de grupos de trabalho com alunos de iniciação científica;

• Despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre


estudantes,

• Mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por


pesquisador qualificado;

• Estimular o surgimento de grupos de pesquisa no IFSP;

203
• Proporcionar condições para a integração dos trabalhos de pesquisa
desenvolvidos por pesquisadores da instituição;

• Criar um ambiente de produção intelectual que estimule o


aperfeiçoamento dos cursos oferecidos, proporcione melhor
formação para os alunos e estabeleça novos vínculos com outras
instituições de ensino e/ou empresas;

• Estimular o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de abrangência


dos cursos oferecidos pela instituição.

O Instituto Federal possui os seguintes programas de bolsas:

PROGRAMA OBJETIVOS
Programa Institucional O suporte a grupos de trabalho,
formados por pesquisadores e alunos,
Órgão Fomentador: IFSP
integrantes do regime de iniciação
científica envolvidos no desenvolvimento
de pesquisas aplicadas
Programa de Institucional de Bolsas de Contribuir para a formação de recursos
Iniciação em Desenvolvimento humanos para atividades de pesquisa,
Tecnológico e Inovação (PIBITI) desenvolvimento tecnológico e inovação.
Órgão Fomentador: CNPq Contribuir para o engajamento de
recursos humanos em atividades de
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e
inovação.
Programa de Bolsa Institucional de Contribuir para o aumento das médias
Iniciação à Docência (Pibid). das escolas participantes do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). A
Órgão Fomentador: CAPES
ação atende ao plano de metas
Compromisso Todos pela Educação,
previsto no Plano de Desenvolvimento
da Educação (PDE), para elevar o Índice
de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb) nacional para 6, até 2.022,
ano do bicentenário da independência do
Brasil.
Programa Institucional de Bolsas de O Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica – PIBIC Iniciação Científica – PIBIC é um
programa voltado para o
Órgão Fomentador: CNPq / IFSP
desenvolvimento do pensamento
científico e iniciação à pesquisa de
estudantes de graduação do ensino
superior (RN-017/2006).

204
Para fins de divulgação das produções científicas da comunidade acadêmica
do Instituto Federal, assim como de outros pesquisadores de outras Instituições. O
IFSP possui a Revista Sinergia, periódico semestral que tem por objetivo a
divulgação de conhecimentos técnico, científico e cultural. A Sinergia encontra-se
indexada pelo Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas /
International Standard Serial Number (ISSN) 1677-499X e avaliada pelo Sistema
Qualis de Avaliação da CAPES – em que obteve os seguintes conceitos: Engenharia
II – Conceito B5 e Engenharia IV – Conceito B5.

15. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de


forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas
e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do


desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que


envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.

Para o curso de Engenharia de Controle e Automação do Campus São João da


Boa Vista os alunos serão estimulados a participar dos programas institucionais

205
citados anteriormente visando a consolidação dos grupos de pesquisa vinculados à
área, bem como a oferta de atividades de extensão de relevância social.

Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e


palestras de Extensão.

Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes


relativas às atividades de extensão no IFSP.

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de


implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas


destinadas aos Discentes

Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de


Extensão para discentes

16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino
superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo
MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por
cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento

206
de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. ” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

17. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o


acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

207
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão


de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é
a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento


individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que
atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o
Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir
de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de
frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço
Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.

18. Ações Inclusivas

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas está assegurado pelo Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018). Nesse documento estão descritas
as metas para garantir o acesso, a permanência e o êxito de estudantes dos
diferentes níveis e modalidades de ensino.

208
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
com necessidades específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a
cultura da educação para a convivência, a prática democrática, o respeito à
diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, bem como a eliminação
das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo socialmente a todos por meio da
educação. Considera também fundamental a implantação e o acompanhamento das
políticas públicas para garantir a igualdade de oportunidades educacionais, bem
como o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes com necessidades
educacionais específicas, incluindo o público-alvo da educação especial: pessoas
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação - considerando a legislação vigente (Constituição Federal/1988, art.
205, 206 e 208; Lei nº 9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - LBI; Lei nº
12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista; Decreto 3298/1999 – Política para
Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 – Atendimento Prioritário e
Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº 7.611/2011 – Educação Especial;
Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT 9050 de 2015;, Portaria MEC nº
3.284/2003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso).
Nesse sentido, no Câmpus São João da Boa Vista, pela atuação da equipe do
Núcleo de Apoio às Pessoas com necessidades específicas (NAPNE – Resolução
IFSP nº137/2014) em conjunto com equipe da Coordenadoria Sociopedagógia
(CSP- Resolução nº138/2014) e dos docentes, buscar-ser-á o desenvolvimento de
ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e
metodologias que sejam adequados às condições de aprendizagem do(a) estudante.

19. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos

209
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo auto avaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação3, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.

3
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Própria de Avaliação (CPA).

210
20. EQUIPE DE TRABALHO

20.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,


de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº 35/2016, de 23 de março de 2016
é:

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho


André Luiz Gontijo Doutor 40hs – RDE
Renato Chaves Souza Doutor 40hs – RDE
Maurício de Oliveira e Silva Mestre 40hs – RDE
José Eduardo Mateus Villas Boas Mestre 40hs – RDE
Gustavo Aurélio Prieto Mestre 40hs – RDE
Menoti Borri Mestre 40hs

20.2. Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades


relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.

Para este Curso Superior de Engenharia de Controle e Automação, a


coordenação do curso será realizada por:
211
Nome: André Luiz Gontijo

Regime de Trabalho: 40 horas - RDE

Titulação: Doutor

Formação Acadêmica: Engenharia Elétrica

Tempo de vínculo com a Instituição: desde 2009

Experiência docente e profissional: Graduado em Engenharia Elétrica pela UFU:


Universidade Federal de Uberlândia (1996-2001), mestrado em Máquinas Elétricas
(2002-2005) e doutorado em Máquinas Elétricas (2005-2011). Coordenador do
Curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de S. Paulo, Campus São João da Boa Vista no período 2011
a 2013. Professor em várias disciplinas dos cursos Tecnologia em Eletrônica
Industrial e de Engenharia de Controle e Automação do IFSP, Campus São João da
Boa Vista. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em
Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos, atuando principalmente nos seguintes
temas: saturação magnética, potência reativa, modelagem, motor de indução e
inversor de frequência.

20.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso


superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e
técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros:
I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que
será o presidente do Colegiado.
II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo
pelo menos um;

212
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56
da LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua


natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas
na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

20.4. Corpo Docente

Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
Ademar Bernardes Pereira Júnior Mestre RDE Direito
André Luiz Gontijo Doutor RDE Eletrônica
Antônio Carlos Ricci Valla Especialista RDE Elétrica
Camila Pereira Mestre RDE Química
Carolina Riverin Cardoso Doutor RDE Química
Cássio Ricardo Carvalho Moreira Júnior Especialista RDE Matemática
Daniel Espanhol Razera Mestre RDE Eletrônica
David Buzzato Mestre RDE Computação
Ederson Borges Mestre RDE Computação
Emerson dos Reis Doutor RDE Mecânica
Everaldo Nassar Moreira Doutor RDE Física
Felipe Mascagna Bittencourt Lima Mestre RDE Matemática

213
Gabriel Marcelino Alves Mestre RDE Informática
Gilson Rogério Marcomini Mestre RDE Gestão
Jonas Dias Faria Mestre RDE Mecânica
José Carlos de Souza Kiihl Doutor RDE Matemática
José Eduardo Mateus Villas Bôas Mestre RDE Elétrica
Julianita Maria Scaranello Simões Mestre RDE Gestão
Lincoln Amaral Mestre RDE Biologia
Lucas Labigalini Fuini Doutor RDE Geografia
Marcio Roberto Martins Doutor RDE Física
Maurício de Oliveira e Silva Mestre RDE Elétrica
Muriell de Rodrigues e Freire Doutor RDE Eletrônica
Paulo Cesar de Melo Bernardo Mestre RDE Eletrônica
Renato Chaves Souza Doutor RDE Mecânica
Ricardo de Oliveira Camargo Scarcelli Doutor RDE Eletrônica
Roberto Krauze Rocha da Silva Especialista RDE Eletrônica
Roberto Nunes Duarte Doutor RDE Mecânica
Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues Doutor RDE Português
Saulo Ricardo Canola Mestre RDE Elétrica
Tiago Soares Vitor Mestre RDE Eletrônica
Thais de Oliveira Doutor RDE Matemática
Walter Ernani Ribeiro do Carmo Especialista RDE Gestão
Yoshikazu Suzumura Filho Mestre RDE Eletrônica

214
20.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do servidor Cargo Formação


TÉCNICO EM LABORATÓRIO
ESPECIALIZAÇÃO - BACHAREL
ÁLVARO GIANELLI DE INFORMÁTICA - AREA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INFORMATICA
ANA CAROLINA GUIMARÃES ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO –
AMÂNCIO BRASIL ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
ANA PAULA OLIVEIRA VIEIRA SUPERIOR - CIÊNCIAS
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
SCOASSADO CONTÁBEIS
ANTONIO CARLOS DELAROLLE
AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO ENSINO MÉDIO
CHUQUE
ESPECIALIZAÇÃO -
ASSISTENTE EM
CAMILA ZAZINI BENEDITO CONTABILIDADE PÚBLICA E
ADMINISTRAÇÃO
RESPONSABILIDADE FISCAL
ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
CARLA GISELI CHUD LENCIONE
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TÉCNICO EM ASSUNTOS ESPECIALIZAÇÃO - DIREITO
CARLOS ROBERTO THEODORO
EDUCACIONAIS EDUCACIONAL
CLAUDIA GALDINO COMPRI TÉCNICO EM ASSUNTOS
SUPERIOR – LETRAS
GONÇALVES EDUCACIONAIS
DEGINE SANTOS CARVALHO AUXILIAR DE BIBLIOTECA ENSINO MÉDIO
ESPECIALIZAÇÃO -
DANIELLA ARAÚJO FACCHINI VIANA ASSISTENTE SOCIAL PSICOPEDAGOGIA
INSTITUCIONAL
DANILO ALVES RODRIGUES ASSISTENTE DE ALUNOS ENSINO MÉDIO
TÉCNICO EM LABORATÓRIO - SUPERIOR - TECNOLOGIA EM
DENILSON WAGNER ZAIDAN
ÁREA ELETRÔNICA ELETRÔNICA INDUSTRIAL
DOUGLAS EMANUEL VALENTIM
ASSISTENTE DE ALUNOS ENSINO MÉDIO
NEHME
ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO -
ELAINE CRISTINA DOS SANTOS
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
SUPERIOR - ENGENHARIA DE
ELIDE GOMES PERETI CREMONESI ASSISTENTE DE ALUNOS
ALIMENTOS
GRADUAÇÃO -
EMILIANE URTADO SILVANTOS AUXILIAR DE BIBLIOTECA
ADMINISTRAÇÃO
ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
FLAVIA MIRANDA FERREIRA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
GABRIELA DO PRADO GIRALDI ADMINISTRADOR
EMPRESARIAL
ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
GEISE FRANCIELE FERREIRA NEVES
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
GISELI DE SOUZA LUCAS PEDAGOGA MESTRADO - EDUCAÇÃO
ASSISTENTE EM ENSINO MEDIO - ENSINO
GERALDO TESSARINI JUNIOR
ADMINISTRAÇÃO MÉDIO
ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO -
HILARIO PAES DE ALMEIDA
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
ESPECIALIZAÇÃO -
JESSÉ POIATTI AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
JOÃO PAULO PEREIRA ADMINISTRADOR DE PESSOAS E PROJETOS
SOCIAIS
JOSÉ AMÉRICO GOMES DE BRITO TÉCNICO EM LABORATÓRIO - SUPERIOR - LICENCIATURA EM
FILHO ÁREA QUÍMICA QUÍMICA
JOSÉ ROBERTO RIBEIRO DE AUXILIAR DE
ENSINO MÉDIO
ANDRADE MICROFILMAGEM
ASSISTENTE EM
JAMILIE AKEMY INOKOSHI ENSINO MÉDIO
ADMINISTRAÇÃO
TÉCNICO EM ASSUNTOS
JULIANA GIMENES GIANELLI MESTRADO - EDUCAÇÃO
EDUCACIONAIS
ASSISTENTE EM SUPERIOR - CIÊNCIAS
JULIANA QUILES ROSA
ADMINISTRAÇÃO CONTÁBEIS
ESPECIALIZAÇÃO - CIÊNCIAS
JULIO CESAR TEIXEIRA CONTADOR
CONTÁBEIS

215
KÉTURA VENTURA MORAES TÉCNICO EM ASSUNTOS ESPECIALIZAÇÃO - EDUCAÇÃO
PINHEIRO EDUCACIONAIS – LETRAS
ASSISTENTE EM
LEANDRO ANDRÉ PEREIRA ENSINO MÉDIO
ADMINISTRAÇÃO
MARCELO HENRIQUE MACEDO ASSISTENTE EM SUPERIOR - ENGENHARIA DE
VERNE ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
MÁRCIO MACHADO AZEVEDO ADMINISTRADOR
EMPRESARIAL
BIBLIOTECÁRIO - MESTRADO - CIÊNCIA DA
MARIA CAROLINA GONÇALVES
DOCUMENTALISTA INFORMAÇÃO
TÉCNICO EM LABORATÓRIO
ENSINO MÉDIO - TÉCNICO EM
MATHEUS FELIX DE ANDRADE DE INFORMÁTICA - AREA
INFORMÁTICA
INFORMATICA
TÉCNICO EM LABORATÓRIO - SUPERIOR - LICENCIATURA EM
MAURICIO PEREIRA PAROLIM
ÁREA ELETRÔNICA CIÊNCIAS
PATRÍCIA CABRAL DE ESPECIALIZAÇÃO - CIÊNCIAS
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
VASCONCELLOS BIOLÓGICAS
PAULA CRISTIANE CAMPOS
ADMINISTRADOR SUPERIOR - ADMINISTRAÇÃO
VALENTE
PRISCILA CABREIRA DE FREITAS SUPERIOR - EDUCAÇÃO
AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO
MAURA FÍSICA
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA SUPERIOR - TECNOLOGIA EM
RAFAEL MANOCHIO
INFORMAÇÃO SISTEMAS PARA INTERNET
TÉCNICO EM LABORATÓRIO SUPERIOR - TECNÓLOGO EM
RENAN DA SILVA COUTO DE INFORMÁTICA - AREA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMATICA INFORMAÇÃO
ROSELAINE FERREIRA RODRIGUES ASSISTENTE EM ESPECIALIZAÇÃO - GESTÃO
PEREIRA ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL
SUPERIOR - GESTÃO EM
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA
ROBINSON MAPELLI BOARO TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO -
SANDRA MÔNICA CHAVES SOUZA PSICÓLOGO
PSICOPEDAGOGIA
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA SUPERIOR INCOMPLETO -
TIAGO DONIZETTI GOMES
INFORMAÇÃO SISTEMAS PARA INTERNET
THAÍS REIS DA SILVA SECRETÁRIO EXECUTIVO ESPECIALIZAÇÃO - LETRAS

21. INFRAESTRUTURA

21.1. Infraestrutura Física

Quantidade Quantidade prevista


Local
Atual até ano: 2017
Auditório 01 04
Biblioteca 01 02
Instalações Administrativas 06 18
Laboratórios 14 32
Salas de aula 06 25
Salas de Coordenação 01 03
30 Salas – 2
Salas de Docentes 01 - Coletiva
Docentes cada
Gabinetes de trabalho para os
- 60
professores

216
Prédio de laboratórios
Outros -
e pesquisa aplicada¹

¹ A obra para construção do Prédio de laboratórios e pesquisa aplicada, com


aproximadamente 5.000m², este em andamento e com conclusão prevista para
fevereiro/2017, conforme processo n.º 23305.002399/2013-67.

21.2. Acessibilidade

Com o objetivo de atender as normas gerais e critérios básicos para a


promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, conforme as “Condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida” - Decreto nº 5.296/2004, o câmpus São João
da Boa Vista dispõe de:
• Carteiras para cadeirantes em todas as salas de aula;
• Bebedouro acessível para cadeirante;
• Rampa de acesso na entrada do prédio e salas de aula;
• Atendimento prioritário;
• Banheiros para cadeirantes;
• Telefone para surdo;
• Bengala para cegos;
• Cadeira de rodas;
• Livros didáticos em braile;
• Mouse adaptado para pessoa com mobilidade reduzida;
• Soroban;
• Lupa e
• Placas sinalizadoras.
• Elevador;
• Placas sinalizadoras;

Quanto aos recursos humanos voltados para atender às exigências da


educação específica, no período de 2013 a 2014 o Câmpus contava com professora
de libras com formação em educação especial. Entretanto, no final de 2014 foi
encerrado o contrato, mas estamos solicitando nova contratação deste profissional.
Além disso, o Câmpus está solicitando:
• Mapa tátil;

217
• Piso tátil de borracha;
• Implantação da sala de recursos de atendimento educacional
especializado;
• Material para a sala de recursos de atendimento educacional
especializado

21.3. Laboratórios de Informática

• Laboratório de Informática 1

Equipamento Especificação Quantidade


Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de
1
Computadores memória RAM
Computador Celeron CPU 2.80GHz, HD 80GB, 40
512MB de memória RAM
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1

• Laboratório de Informática 2

Equipamento Especificação Quantidade


Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de
1
Computadores memória RAM
Computador Pentium 4 CPU 1.70GHz, HD 40GB, 20
512MB de memória RAM
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1

• Laboratório de Informática 3

Equipamento Especificação Quantidade


Computadores Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de 12

218
memória RAM
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1

Kits Kit de computadores para aulas de manutenção de 5


hardware
Roteador Roteador serial (cabos DTE e DCE) 3
Roteador wireless 1
VOIP Adaptador ATA VoIP 3
Telefone VoIP 1
Wireless Ponto de acesso wireless 2
Antena Antena setorial 21 dBi 2
Switch Switch gerenciável 24 portas 2
Telefone Telefone analógico 3

• Laboratório de Informática 4

Equipamento Especificação Quantidade


Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de
1
Computadores memória RAM
Computador Celeron CPU 2.80GHz, HD 80GB, 20
512MB de memória RAM
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1

• Laboratório de Informática 5

Equipamento Especificação Quantidade


Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de
Computadores 16
memória RAM
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1

• Laboratório de Informática 6

Equipamento Especificação Quantidade


Computador Core 2 Duo, 2.8GHz, HD 320GB,
Computadores 30
3GB de memória RAM, Placa Wireless

219
Projetor EPSON POWERLITE S6+ 1

21.4. Laboratórios Específicos

• Laboratório de hidráulica/pneumática

Equipamento Especificação Quantidade


Kit Didático Banco de Ensaio D:S TP100/200 Pneumática 03
Kit Didático Banco de Ensaio D:S-BE HIDRÁULICA 03
Bloco Pneumático de comando passo a passo com 3
Kit Didático comandos sequenciais do tipo TAA, e 1 comando do 08
tipo TBB
Compressor de ar Compressor de ar Portátil 01
Conjunto Didático de Automação - Banco de ensaio
Kit Didático 02
modelo DLB CIM B. Marca: DeLorenzo
Microcomputador CERBERUS DVD-RW , composto
por Processador Core duo de 2.53 Ghz, Memória de 2
Gb, HD 160 Gb, Leitor de cartões de memória,
Computador 07
Controladora de rede ethernet e wireless, Gabinete Slin,
Marca SYNTAX, inclui teclado e mouse. Marca:
Pegasus/Cerberus.
Módulo Didático Banco de Ensaios XC240 com Esteira
Kit Didático 02
Transportadora de Peças. Marca: EXSTO
Projetor Projetor Multimídia. Marca: Panasonic 01

• Laboratório de instrumentação

Equipamento Especificação Quantidade


Agitador de Peneiras Capac. 6 Peneiras de 8"
Agitador de Peneiras 01
Diâmetro e 2" Altura, Chave Seletora e Relógio
Agitador Magnético Aquec. P/258 220V -
Agitador Magnético 04
RS2623/RS2630
Balança Balança de Precisão Digital Micro processada 01
Balança Balança Eletrônica Portátil Modelo EK 2000 G 01
Balança Balança Eletrônica Portátil Modelo EK 6000 G 02
Barômetro Barômetro de Torricelli 01
Calibrador, tipo micro processado, MS 7212
(COD. POL-24A), portátil, alimentação 4 bate-
Calibrador rias de NI-MH. Aplicação: calibração de medi- 01
dores de temperatura, com RS-232 e recarre-
gador externo 230VAC.
220
Carro oficina para ferramentas, fechado com 2
Carro Oficina 01
gavetas e porta - PRESTO
Calorímetro digital micro processado MOD
Calorímetro 01
500M
Condutivímetro Condutivímetro de bancada MOD Q405 A2 01
Condutivímetro portátil temp. aut. 0-140º C
Condutivímetro 01
MOD 4303
Kit Didático Conjunto didático de sensores. Marca: Bit9 01
Conjunto didático mecânica dos fluídos - planta
didática p/ estudo da mecânica dos fluidos e de
Kit Didático associações das bombas em série e paralelo. 01
Demais descrições conforme termo de refe-
rência do edital, marca: Maxwel.
Conjunto Instrução, (Bancada de experimentos
de dilatometria contendo 01 base sustentação
metálica 10cm x 67cm c/ regua 52cm, 2 hastes
Kit Didático 01
fixas na base p/ suporte dos corpos de prova, 1
relógio comparador de precisão 0,01mm).
Marca: Fulgare.
Controlador Controlador Eletrônico de Temperatura 01
Controlador Controlador Microprocessado de Processo 01
Cortadora metalográfica de bancada com sis-
tema de corte por alavanca de ação frontal des-
Cortadora Metalográfica 01
locando a amostra contra o disco, MOD. CM40-
60 Serie 40125
Deionizador de água Deionizador de água 02
Kit Didático DEMOKIT HART DE AUTOMAÇÃO 01
Dispositivo de polimento múltiplo DPM das
Dispositivo de Polimento PLS simples 6 furos diam. 30, dispositivo 01
adaptado em politriz.
Embutidora Metalografica, prensa dimensiona-
Embutidora Metalografica da para embutir amostras em resina fenólica ou 01
acrílica, modelo EM30D serie 30152
Estação de re-trabalho Estação digital de re-trabalho SMD – modelo
01
SMD ESD-800. Marca INSTRUTHERM
Fonte de alimentação Fonte de alimentação simétrica POL 16 02
Gerador de Funções Gerador de funções Tektronix 01
Indicador de fluxo, universal digital microproc.
p/ painel 4 1/2 dígitos, com 2 entradas
Indicador 05
configuráveis p/ 4 a 20 mA, 0 a 55 Vcc ou 1 a 5
Vcc ou 0 a 10 Vcc, comunicação serial RS
Indicador de nível ultrassônico com indicador
integrado ao sensor, sinal de saída 4 a 20 mA,
Indicador 01
faixa de medição 0 a 8 metros - Marca
CONAUT
Indicador Indicador de processos CONTEMP IPM-94 01
Indicador Indicador totalizador de vazão 01

221
Interface Hart Interface HART para porta USB 01
Manômetro Manômetro analógico tipo BOURDON 02
Manômetro coluna vertical com faixa de 0 a
Manômetro 02
1000
Manômetro Manômetro de tubo de BOURDON 02
Medidor Vazão por área variável, tipo
Rotâmetro rotâmetro, ND 1/4" BSP-F, escala 12 a 120 04
NL/h - Marca CONAUT
Microdurômetro - para ensaios nas escalas
Vickers e Knoop. Características básicas:
aplicação da força de ensaio automática (10, 25,
50. 100, 200, 300, 500 e 1000 gf) leitura digital
das diagonais no cabeçote ótico, com resolução
de 0.001mf, sistema de medição com
Microdurômetro 01
possibilidade de ampliações de 100 e 400 x
através da ocular de 10x e objetivas de 10 e
40x, capacidade de medição de 8 a 2000HV,
passando sob penetrador: 0 a 65mm, distância,
demais especificações conforme termo de
referência. Marca: INSIZE
Micrômetro Micrômetro Externo Analógico 10
Micrômetro Micrômetro Externo Digital 01
Microscópio Estereoscópico com sistema ótico
incorporado a estativa, equipado com câmera
digital integrada. Sistema ótico zoom com fator
Microscópio
4, 4:1, para aumentos contínuos de 8x a 35x, 01
Estereoscópico
sem perda de foco através de botões com escala
graduada. Campo de visão de 5.7mm a 25mm e
distancia de trabalho de 100mm. Marca: KOZO
Microscópio metalografico invertido Trinicular,
Microscópio Metalografico 01
AXIO11 VERT A1 MAT, com câmera Digital.
Módulo didático, Kit eletrônico com potência
monofásica p/ corrente máx. 50 A, controle pro-
Kit Didático porcional com sinal 4 a 20 mA, com dissipador 02
de calor embutido e sistema de arrefecimento
por convecção forçada, Marca: AUTONICS.
Multímetro de bancada de 6 1/2 dígitos de
Multímetro 01
resolução
Multímetro Multímetro digital M9803-R 02
Osciloscópio Osciloscópio Tektronix 01
Kit Didático Painel didático modular – CLP 01
Paquímetro Paquímetro universal 10
Peneira Granulométrica malha de aço inox
Peneira Granulométrica 08
circular 8" diâmetro e 2" altura - MESH 120
POLITRIZ LIXADEIRA MOTORIZADA - 2
velocidades 200mm, chassi metálico, isento de
Politriz 01
vibração, vel. Máx. 600 RPM, dreno e cânula de
aspersão c/ regulagem de vol. De água, suporte
222
para disco de lixamento e polimento, display
digital LED. Marca: AROTEC
Politriz motorizada, comprimento 500mm,
largura 335mm, altura 255mm, rotação 100 a
Politriz 01
1.000 RPM, alimentação 220 V/ 60 Hz trifásico.
Marca: TECLAGO PVV.
Politriz motorizada, comprimento 500mm,
largura 335mm, altura 255mm, rotação 100 a
Politriz 1.000 RPM, alimentação 220V/60Hz trifásico, 01
aplicação polimento com pasta de diamante ou
alumina.
Prensa Prensa tipo térmica com kit forma 150X150cm 01
Sistema de aquisição de dados NI USB-6259 e
Kit didático 01
acessórios.
Termo anemômetro Termo anemômetro digital 01
Termo resistência Termo resistência PT100 - IOPE * 02
Termopar Termopar 03
Terrômetro Terrômetro digital MTR-1520D – MINIPA 01
Transdutor Transdutor de temperatura 02
Transmissor de pressão diferencial PN 2051
Transmissor 02
CD1A2, saída 4 a 20mA, faixa -50 a 50 MBar
Transmissor de pressão diferencial PN 2051
Transmissor CD2A2, saída 4 a 20mA, faixa -500 a 500 02
MBar
Transmissor de pressão piezoelétrico, 4-20mA,
Transmissor 02
STP-102.
Transmissor eletrônico de pressão manométrica,
Transmissor corpo aço inox, pressão 0 a 1 Bar, saída 4 a 20
mA, alimentação 10 a 30 Vcc. Marca: ACS 04
Transmissor Transmissor nível ultrassônico luz 01

• Laboratório de processos de fabricação mecânica

Equipamento Especificação Quantidade


Forno Forno de laboratório 01
Forno de laboratório - de queima de cerâmicas em
altas temperaturas, dimensão interna 200x250x350
Forno 01
mm - temperatura máx. 1700º C, demais especi-
ficação conforme termo de referência. Marca: INTI
Forno Forno Mufla industrial de laboratório 1700°C 01
Fresadora Fresadora e furadeira com bancada, motor 2CV/220V 01
Furadeira Furadeira de bancada 01
Lixadeira Lixadeira de bancada 01
Máquina industrial de serrar metal. Marca: ACRA,
Máquina 01
Modelo SRS-71201, 1 HP.
Máquina Máquina universal de ensaios hidráulica servo 01
223
controlada e com uso de transdutor de pressão.
Capacidade 30000 Kgf. Precisão ±0.5 da carga
indicada de 0.2 a 100 da capacidade máxima.
Resolução melhor do que 1/100 da capacidade.
Software de aquisição de dados e controle.
Máquina universal para ensaios de fadiga por flexão
Máquina 01
rotativa de alta velocidade.
Microscópio Microscópio AXIO LAB A1 MAT 01
Máquina Moinho de bolas 01
Máquina Moto Esmeril 01
Prensa hidráulica 30T com manômetro ST
Prensa 01
BOVENAU
Simulador de solda VRTEX MOBILE PADRÃO com
Simulador 02
tocha e alicate de soldagem, tela de trabalho e suporte
Talha de guincho manual 2T com correntes de 5
Talha 01
metros marca Terra
Torno universal de bancada R Motor 1700RPM 1CV
Torno 01
TENSÃO 220V

• Laboratório de eletrônica analógica

Equipamento Especificação Quantidade


Banco de ensaios CLP, Rack vertical em alumínio anodizado.
Kit Didático 08
Modelo CLP140IF. Marca: Bit9
Banco de ensaios de sensores, Rack vertical construído em
Kit Didático 08
perfilado de alumínio anodizado de 30X60mm, Mod. SEN250IF
Conjunto instrução, (Conjunto p/ estudos em eletrônica de
potência e conversão energia elétrica com módulos de diodos
Kit Didático 04
retificadores, SCRS, TRIACS, MOSFETS, IGBT, Retificador
trifásico). Marca Datapool
Fonte Fonte de alimentação simétrica POL 16 08
Gerador Gerador de Funções. Modelo FG-8120. Marca: POLITERM 08
Osciloscópio digital, largura de banda de 60MHz, com 2 canais,
taxa de amostragem mínima 500 MSample/s para cada canal
simultaneamente para medidas em tempo real, tela de cristal
líquido colorido, resolução vertical de 8 bits, sensibilidade
vertical de 2mV a 5V por divisão, comprimento de registro
Osciloscópio 08
2.5kbytes, intervalo da base de tempo de 5ns a 50s por divisão,
análise de FFT, com mais de 10 medidas automáticas, trigger de
borda, de pulso e de vídeo, máxima tensão de entrada 380V
RMS CAT II, interface com usuário e menus de ajuda. Marca:
TEKTRONIX - TDS2002C.
Sistema didático para estudo de Acionamento de Máquinas
Kit Didático Elétricas com Inversor de Frequência e freio eletrodinâmico. 04
Marca: DeLorenzo.

224
• Laboratório de eletrônica digital

Equipamento Especificação Quantidade


Kit Didático Conjunto didático de eletrônica Digital. Marca: Bit9 08
Fonte Fonte de alimentação simétrica POL 16 08
Gerador Funções Gerador de funções. Marca: POLITERM. Modelo: FG-8120 08
Microcomputador CERBERUS DVD-RW, composto por
Processador Core duo de 2.53 Ghz, Memória de 2 Gb, HD 160
Computador Gb, Leitor de cartões de memória, Controladora de rede 10
ethernet e wireless, Gabinete Slin, Marca SYNTAX, inclui
teclado e mouse marca Pegasus/Cerberus.
Osciloscópio Osciloscopio Digital 25 MHZ MITDS5022M 08
Datashow Projetor Multimídia. Marca: PANASONIC. 01

• Laboratório de CNC

Equipamento Especificação Quantidade


Conjunto didático de automação - Banco de ensaio modelo
Kit Didático DLB CIM B. Demais descrições conforme termo de 02
referência do edital, marca: De Lorenzo
Fresadora - Centro de Usinagem CNC de bancada -
Fresadora 01
Concept MILL55 - marca EMCO
Microcomputador CERBERUS DVD-RW, composto por
Processador Core duo de 2.53 Ghz, Memória de 2 Gb, HD
Computador 160 Gb, Leitor de cartões de memória, Controladora de 12
rede ethernet e wireless, Gabinete Slin, Marca SYNTAX,
inclui teclado e mouse marca Pegasus/Cerberus.
Módulo didático banco de ensaios XC240 com esteira
Kit didático 04
transportadora de peças. Marca: EXSTO.
Kit didático Módulo didático HIDRÁULICA, Banco de ensaio D:S-BE 01
Kit Didático Painel didático modular – CLP. Marca: DeLorenzo 09
PROJETOR MULTIMIDIA EPSON, luminosidade mín
2200 Lumens, resolução compativel VGA(640x480),
SVGA(800x600), SXGA(1280x1024), tamanho tela 40 a
Datashow 01
300 polegadas, correção do efeito trapézio, lampada 300W,
distancia de projeção 1.9 a 14.5m, razão de contraste
2000:1, audio 3W, bivolt.
Kit Didático Sistema de treinamento em robótica - ROBO MENTOR. 02
Torno didático com controle CNC - Concept Turn55, com
Torno CNC área completa de trabalho - marca EMCO - acompanha 01
Check List

• Laboratório de máquinas e instalações Elétricas

225
Equipamento Especificação Quantidade
Banco de ensaio para estudo de Máquinas Elétricas Rotativas
Kit Didático 02
motoras e geradoras. Marca: De Lorenzo. Modelo OPENLAB
Kit Didático Conjunto de módulos didáticos ELE/ELO/TELE 01
CONJUNTO INSTRUÇÃO, (Bastidor de Bancada para
Kit Didático 02
estudos de Instalações Elétricas Residenciais). Marca: Fulgare
Inversor de frequência, com alimentação monofásica ou
trifásica em 200-240 Vca, corrente nominal de saída de pelo
Inversor 03
menos 4A, regulador PID, filtros EMC. Marca: Siemens.
Tipo: Sinamics G110.
Kit Didático p/ ensino e aprendizagem de máquina de corrente
continua e alternada trifásica e monofásica contendo, 1 estator
Kit Didático 02
de cc e 1 estator com bobina trifasica p/ conexão pino banana.
Marca: De Lorenzo, Modelo: OPENLAB
Datashow PROJETOR MULTIMÍDIA PANASONIC 01

• Laboratório de Química, Física e Biologia

Equipamento Especificação Quantidade


Microscópios Microscópios 10
Kit Didático Kits de Física Ótica 06
Kit Didático Kits de Física Mecânica 06
Fornos Fornos Mufla 02
Outros Vidrarias e Reagentes -

21.5. Biblioteca

O acervo de nossa biblioteca, até dezembro de 2015, pode ser assim descrito:

LIVROS
ÁREA DO CONHECIMENTO
TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Biológicas 20 122
Ciências Exatas 576 2951
Ciências Humanas 371 751
Ciências Sociais Aplicadas 185 830
Engenharias 271 1594
Linguística, Letras e Artes 1314 2232
TOTAL 2737 8480

226
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e


3. RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da


unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

PPC Engenharia Mecânica, campus Sertãozinho, novembro 2012.

PPC Engenharia de Controle e Automação, campus São Paulo, agosto 2011.

O Estado de São Paulo em reportagem de 27/02/12 – Falta de Engenheiros no


Brasil.

FINEP - http://www.finep.gov.br/

Confea - http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home

MEC - http://www.mec.gov.br/

CNPq - Edital para estimular a formação de engenheiros.

IPEA - CNPq e Vale decidem enfrentar o "apagão" de engenheiros, 13/12/2011.

227
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

228
229

Você também pode gostar