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Coordenadora do Curso
Prof.ª M.ª Maria Fernanda da Costa e Silva
Guaratinguetá – SP
2018
SUMÁRIO
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1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
CIDADE GUARATINGUETÁ SP
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:
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tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade
e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da
sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar
e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
A história das Faculdades Nogueira da Gama inicia-se em 1880, quando foi fundado pelo idealista e
educador Professor Lamartine Delamare Nogueira da Gama, na capital de São Paulo, o Colégio
Delamare. Este colégio, em dezembro de 1889, pelo Decreto 3.518 foi equiparado ao Ginásio
Nacional, sob a denominação de Ginásio Nogueira da Gama. Mais tarde, em 1893, transferiu-se para
cidade de Jacareí, sob a denominação de Colégio Nogueira da Gama e 27 anos depois (1920),
finalmente, o Ginásio Nogueira da Gama transferiu-se para a cidade de Guaratinguetá.
Comparável às melhores escolas do Estado de São Paulo, tanto na sua parte física, quanto na qualidade
dos seus docentes, oferecia o ensino primário, o secundário e cursos preparatórios. O Dr. Nogueira da
Gama fundou em Guaratinguetá a Escola Técnica de Comércio Antonio Rodrigues Alves e mais a
Caixa Rural. A Caixa era um órgão independente, porém com vistas às experiências e práticas dos
alunos do curso comercial.
No início da década de 1970 o Ginásio Nogueira da Gama, agora como Colégio, ganhou novas
instalações na Avenida Pedro de Toledo, na Vila Paraíba, e reabriu sob uma nova sociedade
mantenedora, a Organização Guará de Ensino, sem fins lucrativos. A nova instituição tinha como
associados os senhores José Armando Zollner Machado, José Marcondes Neves, Francisco Marcelo
Ortiz Filho, Eduardo Kalil, Rubens Monteiro de Andrade e Sebastião Monteiro Bonato.
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Em seguida, março de 1974, implantaram a Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG,
com o curso de Pedagogia e diversas habilitações, sempre perseguindo o ideal maior de formar
profissionais hábeis e competentes para servir ao Brasil e à região onde se encontra inserida.
Para atender às crescentes exigências regionais de mão de obra especializada e formar pessoas para o
mercado de trabalho, a Organização Guará de Ensino foi incorporando novos cursos, novas formas
de organização, novos professores, mestres e doutores e, assim, por demanda e coerência criou, em
dezembro de 1984, o curso de Administração, passando a denominar-se Faculdade de
Administração, Ciências Econômicas e Contábeis de Guaratinguetá - FACEAG.
Com todos os seus cursos reconhecidos pelo poder público, com grande cuidado em manter-se
atualizada e eficiente na sua tarefa principal, a Organização Guará de Ensino, recentemente vem se
desdobrando na busca das reformas educacionais dispostas na nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e exigidas pela sociedade globalizada, pós-industrial.
Os desafios são permanentes e é enorme a preocupação da Organização Guará de Ensino em levar aos
seus alunos um ensino moderno, eficiente, voltado para conquistas de melhores posições no próximo
milênio. Para o alcance dessas metas a FACEG vem, desde a sanção da nova LDB, permanentemente
contratando novos professores e promovendo a sua capacitação, para assim constituir um corpo
docente altamente qualificado, que sirva de justo orgulho para a nossa comunidade e principalmente
para os nossos alunos, honrando, desta forma, a tradicional cultura que Guaratinguetá sempre
ostentou.
O futuro está aberto e maior êxito depende de nossos ideais, projetos, esforços, investimentos, deci-
sões, trabalho. O movimento contínuo de construção da história exigirá de todos nós ousadia, serieda-
de e criatividade.
No intuito de atender a essas grandes expectativas, a partir de 2013, a Faculdade de Educação de
Guaratinguetá - FACEG passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP, cuja missão é a educação
de qualidade com facilidade de acesso por intermédio dos programas de a inclusão social, o que é
chamado de educação solidária.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a
implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macrorregião que
ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
Em quinze anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um pólo educacional e
caminha para sua expansão e excelência no ensino. O Grupo Educacional UNIESP lançou a pedra
fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior
que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, o Grupo Educacional
UNIESP está presente em mais 56 municípios paulistas, municípios paranaenses, catarinenses,
baianos, mineiros, tocantinenses, cariocas, paraibanos, pernambucanos, goianos e sul-mato-
grossenses.
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O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com
que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades
financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por
meio de atividades solidarias de seus colaboradores.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na
medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com
segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
Naquele momento a formação do docente dos anos iniciais do então ensino de 1º grau e da educação
pré-escolar ocorria nos cursos de magistério no ensino de 2º grau. Ao curso de Pedagogia competia a
formação: do especialista em educação, que atuaria como administrador da unidade escolar e no sis-
tema educacional como supervisor, inspetor, orientador; e no campo da docência dos profissionais que
atuariam nos cursos de formação de professores no 2º grau. A organização do curso atendia a legisla-
ção vigente, a resolução nº 2 de 12 de maio de 1969.
Nosso curso de Pedagogia habilitava seus alunos para: administração escolar de 1º e 2º graus; orienta-
ção educacional e a docência das matérias pedagógicas do 2º Grau.
É marcante a trajetória do Curso de Pedagogia mantida pela Organização Guará de Ensino. O renome
adquirido pelo curso por ela mantido atingiu outras cidades do Vale do Paraíba e também outras
cidades da federação. Isto é constatado pela forte presença em seu alunado de estudantes provenientes
de outras localidades.
Entre os anos de 1976 e 2005, 3663 diplomas foram registrados pela Faculdade de Educação de
Guaratinguetá. A maioria dos pedagogos formados pelo curso de Pedagogia atua nas escolas da região,
sendo que muitos ocupam cargos de direção e supervisão na área da educação, no sistema público e
privado de ensino, conforme nos revela a auto-avaliação realizada com os egressos em 2005.
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1.2.1 – Área de abrangência da Instituição
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG abrange num raio de 05 km a 70 km,
municípios vizinhos como Aparecida, Cunha, Potim, Roseira, Lagoinha, São Luiz do Paraitinga,
Pindamonhangaba, Tremembé, Taubaté, Lorena, Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Canas, Silveiras,
Piquete, Campos do Jordão, dentre outras, conforme se observa no mapa abaixo.
Guaratinguetá é diferenciado por sua riqueza histórica, já foi no passado, apelidada de Atenas do Vale
do Paraíba devido ao seu importante peso sócio cultural, principalmente exercido no período de 1920 a
1960. O município, após a instalação da Escola Normal na década de 1920, passou a atrair professores
e estudantes de diversas regiões do estado e de Minas Gerais, o que gerou um grande crescimento de
espaços artísticos, culturais e sociais no município. Possui vários representantes nos ramos
da pintura, poesia e principalmente da música.
O município de Guaratinguetá foi um dos principais municípios produtores de café, além de ter sido
uma das maiores bacias leiteiras do país. Possui, ainda, inúmeros casarões da época colonial, que
contrastam com os prédios e casas da atualidade.
A área urbana do município é praticamente toda em planícies, sendo recortada em alguns bairros por
colinas e morros. O principal rio que recorta o município, o rio Paraíba do Sul, já foi responsável pelo
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escoamento da produção de café em tempos anteriores, hoje em dia serve, apenas, para traçar as
divisas políticas administrativas.
O município ganha destaque por ser um importante ponto turístico de caráter religioso, juntamente
com o município vizinho de Aparecida. Juntos, movimentam grande quantidade de turistas durante o
ano.
O município é recortado pela Rodovia Presidente Dutra, sendo esta responsável pela recuperação
econômica de todo o Vale do Paraíba; é recortada também por rodovias como SP-171, que liga
Guaratinguetá ao município de Cunha; SP-62, que liga o município a Lorena; BR-459, partindo de
Lorena, ligando o município ao sul de Minas Gerais, entre outras.
A população é predominantemente branca, sendo os pardos o segundo maior grupo étnico da cidade.
Em números arredondados, os brancos significam 78.622 habitantes (70,15%), os pardos 28.216
habitantes (25,18%), os negros representam 4.603 habitantes (4,11%), amarelos 567 habitantes
(0,51%) e indígenas 64 habitantes (0,06%), num total de 112.072 habitantes.
A taxa de crescimento populacional é de 1,15%42 ao ano, uma das maiores taxas do Vale do Paraíba. O
maior crescimento da cidade ocorreu entre 1950 e1960, onde a cidade teve um acréscimo populacional
de 22.935 habitantes, já o menor período de crescimento da cidade foi entre 1930 e 1940 onde a
população aumentou em apenas 1.671 habitantes.
A população total da cidade, segundo dados do IBGE do ano de 2010 é de 112.072 habitantes. A
estimativa é de que em 2014 a população total da cidade de Guaratinguetá seja de 118.378 habitantes.
A pirâmide etária da cidade de Guaratinguetá segue a tendência da pirâmide etária nacional, com um
estreitamento da base e um alargamento do topo. Isso mostra uma diminuição da taxa de natalidade e
um aumento da expectativa de vida.
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1.2.3 – Na área da saúde
Portadora do segundo melhor IDH do Vale, Guaratinguetá conta com uma ampla rede de saúde e
educação que atende além da população municipal, a população das cidades vizinhas.
Guaratinguetá possui dois hospitais de porte médio-grande, diversos postos e clínicas de saúde. No
centro expandido da cidade temos A "Santa Casa de Misericórdia de Guaratinguetá" e o "Hospital e
Maternidade Frei Galvão". Existe também, na EEAR, o "Hospital da Aeronáutica de Guaratinguetá".
Nos bairros o atendimento é feito nos Postos e Clínicas de Saúde da cidade. Na Zona Sul existe o
CEPOG (Centro Pediátrico e Ortopédico de Guaratinguetá, na Zona Oeste existe também o AME
(Atendimento Médico Especializado), que atende a população da região).
O CTIG é a mais concorrida escola de Guaratinguetá e um dos principais centros de ensino técnico e
médio do Vale do Paraíba. A UNESP tem sede em Guaratinguetá, e por causa da grande e crescente
procura, está aumentando seu espaço físico para poder absorver mais alunos.
A cidade abriga ainda a Escola de Especialistas de Aeronáutica, um dos mais importantes centros de
aviação do país.
Ainda conta com o Ensino Superior Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Campus Júlio de
Mesquita Filho. Conhecida como Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (FEG), se localiza na
Zona Norte da Cidade. Entre os cursos de Graduação se destacam: Engenharia de Materiais, de
Produção Mecânica, Mecânica, Civil, Elétrica e Bacharelado em Física.
Oferece também Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) em Engenharia Mecânica,
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Produção Mecânica e Física, e cursos de especialização em diversas áreas, como: Gestão da Produção,
Logística Internacional, entre outros.
1.2.5 – Rodovias
O município é recortado pela Rodovia Presidente Dutra, sendo esta responsável pela recuperação
econômica de todo o Vale do Paraíba; é recortada também por rodovias como SP-171, que liga
Guaratinguetá ao município de Cunha; SP-62, que liga o município a Lorena; BR-459, partindo de
Lorena, ligando o município ao sul de Minas Gerais, entre outras.
1.2.6 – Turismo
O município ganha destaque por ser um importante ponto turístico de caráter religioso, juntamente
com o município vizinho de Aparecida. Juntos, movimentam grande quantidade de turistas durante o
ano. Guaratinguetá, juntamente com os municípios vizinhos Aparecida e Cachoeira Paulista,
desenvolveu o Circuito da Fé, na tentativa de ampliar seu setor turístico. O turismo também vem se
diversificando com o passar do tempo, o município hoje, apresenta também roteiros turísticos
Urbanos, Históricos e Ecológicos.
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Bairros do Taquaral, Gomeral e Pedrinhas.
Guaratinguetá é o local de nascimento de Frei Antônio de Sant’Ana Galvão (Figura 5), o primeiro
Santo Brasileiro. É uma das mais belas cidades do Vale do Paraíba Histórico.
A Figura 6 mostra a vista frontal da Matriz de Santo Antônio, onde Frei Galvão realizou a sua primeira
missa.
Rica em monumentos do período colonial, construídos no ápice do ciclo cafeeiro, oferece aos turistas
passeios que misturam religiosidade e cultura.
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d. trabalhar, em espaços escolares e não–escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em
diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educati-
vo;
e. reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas
dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
f. aplicar modos de ensinar diferentes linguagens: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História,
Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desen-
volvimento humano, particularmente de crianças;
g. relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao de-
senvolvimento de aprendizagens significativas;
h. promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade;
i. identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propo-
sitiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais,
étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
j. demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica,
étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas
sexuais, entre outras;
k. desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas
do conhecimento;
l. participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes e profissionais, contribuin-
do para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógi-
co;
m. participar da gestão das instituições em que atuem enquanto planejando, executando, acompanhan-
do e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
n. realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos e alunas e a
realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de
ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre
a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
o. utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e
científicos;
p. estudar e aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba
implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
Este núcleo será atendido neste projeto pelo conjunto de disciplinas/atividades formativas como:
assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a
bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades
práticas de diferente natureza.
Estas atividades formativas de natureza predominantemente teórico-prática farão a introdução e o
aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, as contribuições das diferentes
ciências para o entendimento da educação, situando os processos de aprender e ensinar historicamente
e nas diferentes realidades socioculturais e institucionais, de forma a proporcionarem fundamentos
para a compreensão e a viabilização da prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e
avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação.
Estas disciplinas/atividades formativas estão dispostas ao longo de todo o curso irão compor com os
demais núcleos a estrutura curricular.
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Este aprofundamento se dará também, através do núcleo de estudos integradores e do trabalho de
curso.
A carga horária para este núcleo está totalizada com o núcleo de estudos básicos.
Este núcleo será implementado pelas atividades complementares teórico-práticas, através dos diversos
eventos que a FACEG proporcionará aos seus alunos e/ou que estes tenham participado em outras
instituições, desde que respeitadas as regras regulamentas no manual de Atividades Complementares
Teório-práticas da FACEG, devendo totalizar 200 horas, conforme art..13 § 1º, IV da Resolução
02/2015.
O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de ensino superior, assim
como as políticas e legislação governamentais, entre outros documentos. Por esse motivo, o projeto
deve refletir a missão, objetivos e a forma como pretende interagir e contar com a sociedade para
atender às suas necessidades educacionais, compreendendo suas características socioculturais. O título
concedido ao concluinte deste Curso é de Licenciado em Pedagogia.
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1.3.3 – Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos
descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico
Institucional e nos Projetos dos Cursos - PPCs que abordam as políticas institucionais, destacando-se
as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades
do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma
postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos
conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a
alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos
flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno
na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
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democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos.
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1.3.5 – Missão do Curso
A missão da Faculdade de Educação de Guaratinguetá – FACEG é formar educadores reflexivos,
éticos e competentes, comprometidos com a comunidade em que irão atuar profissionalmente.
Para concretizar sua missão, a FACEG tem como princípios norteadores:
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das competências específicas dos
alunos, respeitando as especificidades da Instituição e necessidades da região.
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, tem como objetivos formar profissionais para
atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como nos cursos de Ensino
Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em
outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos como:
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1.3.7 – Perfil Profissional do Egresso
Desse ponto de vista, o perfil do graduado em Pedagogia deverá contemplar consistente formação
teórica, diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articulam ao longo do curso. Assim sendo,
há de se pensar no campo de atuação do profissional que se quer formar. Neste caso, e ainda
inspirados nas Diretrizes do CNE, o campo para a futura atuação do licenciado em Pedagogia se
constitui das seguintes dimensões, conforme a mesma Resolução:
a) docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas
pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, assim como em Educação
Profissional, na área de serviços e apoio escolar, além de em outras áreas nas quais conhecimentos
pedagógicos sejam previstos;
b) gestão educacional, entendida numa perspectiva democrática, que integre as diversas atuações e
funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e não-escolares, especialmente no
que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de
planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e
avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação;
c) produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional.
d) compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu
desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
e) fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como
daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
f) trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em
diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo
educativo;
g) reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos
educandos nas suas relações individuais e coletivas;
h) desenvolver modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências,
História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases
do desenvolvimento humano, particularmente de crianças;
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i) relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
j) promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade;
k) identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e
propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; − demonstrar consciência
da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros,
faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; −
desenvolver trabalhos em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do
conhecimento;
l) participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes e profissionais, contribuindo
para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
m) participar da gestão das instituições em que atuem planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
n) realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos e alunas e a
realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares;
o) sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientalecológicos;
p) sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
q) utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e
científicos;
r) estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba
implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes;
No caso dos que venham a atuar em escolas indígenas, assim como no caso daqueles que venham a
desenvolver a docência em escolas remanescentes de quilombos ou que se caracterizam por receber
populações de etnias e culturas específicas, dada a particularidade das populações com que trabalham,
das situações em que atuam, além do conjunto acima explicitado, segundo as mesmas Diretrizes, é
mister considerar, no processo de formação do educador, as ações abaixo discriminadas:
s) promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e
religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade
majoritária;
t) atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e ao estudo de temas indígenas
relevantes.
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b) habilitado a atuar no ensino, na organização e gestão do sistema, unidades e projetos educacionais
em espaços escolares e não escolares;
c) habilitado a atuar na produção e difusão do conhecimento em diversas áreas da educação;
que tem a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional.
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1.4 – Estrutura Curricular
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Educação em Espaços não Escolares 2 40 40 33.33
Educação e Novas Tecnologias 2 40 40 33.33
Estágio Supervisionado em Educação Infantil - - 50 50
Ciclo I
Estágio Supervisionado em Educação Infantil - - 50 50
Ciclo II
SUBTOTAL 20 360 40 400 433,33
6o PERÍODO
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua 4 40 40 80 66.67
Portuguesa
Fundamentos e Práticas do Ensino da 4 40 40 80 66.67
Matemática e Práticas do Ensino de Ciências
Fundamentos 4 40 40 80 66.67
Práticas da Educação de Jovens e Adultos 4 40 40 80 66,67
Avaliação Institucional e Escolar 2 40 40 33,33
Projetos Educacionais 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado Ensino Fundamental I e - - 100
II
SUBTOTAL 20 240 160 400 433,33
7o SEMESTRE
Fundamentos e Prática do Ensino de História e 4 40 40 80 66.67
Geografia
Fundamentos e Prática do Ensino de Artes 4 40 40 80 66.67
Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.67
Currículo e Organização Pedagógica 4 40 40 80 66.67
Gestão Escolar na Educação Básica 2 40 40 33,33
Pedagogia Social 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado em Educação de Jovens - - 50
e Adultos
Estágio - EJA
Supervisionado em Educação Especial 50
SUBTOTAL 20 280 120 400 400
8o SEMESTRE
Arte e Musicalização 4 40 40 80 66.67
Jogos e Brincadeiras 4 40 40 80 66.67
Coordenação e Supervisão Pedagógica 4 40 40 80 66.67
Teoria da Administração Escolar no Brasil 4 80 80 66.67
Eletiva 2 40 40 33.33
Pedagogia Hospitalar 2 40 40 33.33
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50
Estágio Supervisionado em Ambientes não 50
Escolares
SUBTOTAL 20 280 120 400 350
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1.4.2 – Conteúdos Curriculares
A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das disciplinas em seus diversos
níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil do egresso. Os conteúdos curriculares estão de
acordo com as diretrizes curriculares do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Para isso, dentro de uma orientação global, toma como base as Diretrizes Curriculares e os Padrões de
Qualidade referentes a cada curso, bem como informações conceituais, reflexões e discussões levadas
a efeito em reuniões e eventos de cada uma das áreas. O planejamento do ensino-aprendizagem
constitui-se em um dos processos pedagógico-administrativos de singular importância na organização,
sendo que, a partir da sua concretização prática nas salas de aulas e outros ambientes especiais,
poderão ser alcançados os objetivos, as metas propostas para cada curso e concretizada a missão
institucional.
O curso de Licenciatura em Pedagogia será oferecido com carga horaria de 3.386,67 horas, com
integralização em 4 anos.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº
5.296/2004, que dispõe sobre as condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais; à
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
Políticas de Educação Ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente, está considerando também, as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP
n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012
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EMENTAS E REFERÊNCIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES
1º SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o
coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a
evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos
condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da
humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil.
Referências: Básicas
ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil. 39. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 11. ed. São
Paulo: Cortez, 2004.
CARVALHO, C. H. de; CARVALHO, L. B. de O. O lugar da educação na modernidade luso-
brasileira no final do século XIX e início do século XX. Campinas: Alínea, 2012.
Complementares
GHIRALDELLI Jr., Paulo. História da Educação. 2. ed. Cortez, 2001.
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira. Cengage Learning Editores SA
de CV. (Virtuall)
PORTES, Écio Antônio; MORAIS, Christianni Cardoso; ARRUDA, Maria Aparecida. História da
Educação: Ensino e pesquisa. Autêntica Editora. (Virtuall)
FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Pensadores sociais e história da educação. Autêntica Editora
(Virtuall)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE
4 aulas 80 h/a
TEXTO
Referências: Básicas
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico. 9. ed. Vozes, 2014.
DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos. 7. ed. Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 7. ed. Atlas, 2010.
Complementares
VEIGA, Ilma A. Repensando a Didática. 18. Ed, Papirus, 2001
TERCIOTTI, Sandra Helena. Redação na prática: Um guia que faz a diferença na hora de
escrever bem. 1. ed. Saraiva. (Virtual)
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. Atlas.
(Virtual)
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como Escrever Textos - Gêneros e Sequências
Textuais. Atlas. (Virtual)
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos. Artmed. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
EDUCAÇÃO, CORPO E MOVIMENTO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da
educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a finalidade
de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do professor na
constituição da corporeidade do aluno.
Referências: Básicas
GONÇALVES, M. L. M. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 15. ed. Papirus, 2014.
MOREIRA, W. W. Corpo em Movimento na Educação Infantil. Cortez, 2012.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 20. ed. Vozes, 2014.
Complementares
MACEDO, Lino de ; PETTY, Ana Lúcia Sícoli ; PASSOS, Norimar Christe. Os Jogos e o Lúdico na
Aprendizagem Escolar. Artmed. (Virtual)
DIAS, Cleber; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Organização de Atividades de Lazer e Recreação.
Erica. (Virtual)
27
TAKATSU, Mayra Mika. Jogos de Recreação. Cengage Learning Editores. (Virtual)
CONE, Theresa Purcell; CONE, Stephen L. Ensinando Dança para Crianças. Manole. (Virtual)
DANTE, De Rose Jr. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem
multidisciplinar. 2ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 2011. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
RELAÇÕES SOCIAIS, GÊNERO E
4 aulas 80 h/a
DIREITOS HUMANOS
OBJETIVOS: Compreender as mudanças históricas nas concepções das leis que envolvem as
relações sociais, as questões de gênero e os direitos humanos.
Evidenciar a importância do educador como agente atuante no processo de transformação para a
igualdade de gênero e respeito à orientação, diversidade e identidade sexual.
Conscientizar sobre o poder da educação na minimização da violência de gênero e relações
intrínsecas com cultura e grupos sociais. Conscientizar o papel do educador sobre as questões
sociais, considerando as relações de grupos e a influência das redes sociais na vida cotidiana.
Referências: Básicas
LOURO, Guacira Lopes. Corpo, Gênero e Sexualidade: Um debate contemporâneo na educação.
9. ed. Vozes, 2013.
BATISTA, C. A. Educação e sexualidade: um diálogo com educadores. 1. ed. Ícone, 2008.
GONÇALVES, M. L. M. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 15. ed. Papirus, 2014.
Complementares
UNGARO, Gustavo Gonçalves. Série EDB: Responsabilidade do Estado e Direitos Humanos. 1ª
Ed. Saraiva. (Virtual)
FURLANI9, Jimena. Educação sexual na sala de aula: Relações de gênero, orientação sexual e
igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Autêntica Editora. (Virtual)
MAGNABOSCO, Maria Madalena; TEIXEIRA, Cíntia Maria. Gênero e diversidade: formação de
educadoras/es. Autêntica Editora. (Virtual)
YUS, Rafael. Temas Transversais. Porto Alegre: Artmed, 2015. (Virtual)
28
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
HISTÓRIA E CULTURA
2 aulas 40 h/a
AFROBRASILEIRA E INDÍGENA
Referências: Básicas
LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está na sala. 3. ed. Cortez, 2012.
CANDAU, Vera. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10. ed. Vozes,
2013.
MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. 2. Ed. Contexto, 2016.
GOMES, Mércio. Os índios e o Brasil – passado, presente e futuro. 1. ed. Contexto, 2012.
Complementares
SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 12. ed. Vozes,
2014.
FUNARI, Pedro Paulo. A temática indígena na escola – subsídios para os professores. 1. ed.
Contexto, 2014.
SAHLINS, Marshall. História e cultura, Apologias a Tucídides. Zahar. (Virtual)
FILHO, Afonso de Alencastro Graça. História, Região & Globalização. Autêntica Editora. (Virtual)
COELHO, Maria Inês Matos ; COSTA, Anna Edith Bellico da. A Educação e a formação humana:
Tensões e desafios na contemporaneidade, Artmed. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA
2 aulas 40 h/a
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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OBJETIVOS: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma
ativa nas questões envolvendo o meio ambiente. Enfatizar a construção da cidadania como resposta
à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção.
Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de
transformação das ações ambientais de seus futuros educandos.
Referências: Básicas
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; CASTRO, Ronaldo Souza de; LAYRARGUES, Philippe
Pomier. Sociedade e Meio Ambiente: A Educação Ambiental em Debate. 7. ed. Cortez, 2012.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. Cortez,
2014.
GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 3. ed. Cortez, 2014.
Complementares
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio ambiente. 1. ed. Vozes. 1998.
HADDAD, Paulo Roberto. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável. Saraiva.
(Virtual)
BETIOL, Luciana Stocco. Coleção Prof. Agostinho Alvim - Responsabilidade Civil e Proteção ao
Meio Ambiente. 1ª ed. Saraiva. (Virtual)
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia,
Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole. (Virtual)
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e Governança Global;
Modelo de Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. (Virtual)
2º SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 aulas 80 h/a
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A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem.
Referências: Básicas
MALHEIROS, B.T.. Didática geral. 1ª ed. LTC, 2015.
CANDAU, V. M. F. A Didática em questão. 36. ed. Vozes, 2014.
CANDAU, V. M.F. Rumo a uma nova didática. 24. ed. Vozes, 2014.
Complementares
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. 2. ed. Autores associados, 1998.
MASETTO, Marcos Tarcisio. Didática: a aula como centro. 4. ed. FTD., 1997.
CASTRO, Domingues de Castro; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a Ensinar: Didática
para a Escola Fundamental e Média. Cengage Learning Editores SA de CV. (Virtual)
MORAIS, Artur Gomes de; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz.
Alfabetizar letrando na EJA - Fundamentos teóricos e propostas didáticas. Autêntica Editora.
(Virtual)
GIL, Antônio Carlos. Didática do Ensino Superior. Atlas. ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
ARTE, CULTURA E EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer a produção artística ocidental ao longo de sua história, seus diferentes
estilos e tendências. Desenvolver a capacidade crítica. Possibilitar a construção de valores e juízo
por meio da apreciação da arte. Observar formas de expressão artística e as relações sociais por elas
geradas na sociedade contemporânea, em correlação com a formação de um docente multifacetado.
EMENTA: Analisa as diferentes plataformas artísticas e seus entornos sociais e culturais por meio
do estudo de obras e momentos da história da arte. Possibilita a construção de valores e juízo,
fundamentais para a formação docente, por meio da apreciação de obras e da observação das teorias
normativas da arte. Discute o ensino da Arte no Brasil sua proposta nos Parâmetros Curriculares
Nacionais e suas articulações com as demais áreas estudadas nas licenciaturas.
Referências: Básicas
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. 10. ed. Campinas, SP: Papirus,
2015.
FERRAZ, Maria Heloisa. C. de T. Metodologia do Ensino de Arte: Fundamentos e proposições. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MATTAR, Sumaya. Sobre arte e educação: entre oficina artesanal e a sala de aula. 1. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2010.
Complementares
SANT’ANA, Claudio Aparecido. Arte e Cultura. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. (Virtual)
31
SELBACH, Simone. Arte e didática. 1. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2010.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do
Design - Princípios, Estilos e Manifestações Culturais, Érica ( virtual)
FREITAS, Verlaine. Adorno e a arte contemporânea. Zahar. ( virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
Referências: Básicas
BOCK; A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de Psicologia. 14. ed. Saraiva, 2009.
GAMEZ, L. Psicologia da educação. 1ª ed. LTC, 2014.
GOULART, Iris. Psicologia da educação. 21. ed. Vozes, 2016.
Complementares
GREEN, Donald Ross. Psicologia da educação. Zahar
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 31. ed. Paz e Terra, 2004.
SALVADOR, César Coll; MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onruvia; GALLART, Isabel Solé.
Psicologia da Educação. Penso. (Virtual)
MOMEREO, Carles; COLL, César. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinas com as
Tecnologias da Informação e da Comunicação. Artmed. (Virtual)
BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; Quintaneiro, Tania; Rivero, Patricia. Conhecimento e
imaginação - Sociologia para o Ensino Médio. Autêntica Editora. (virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
4 aulas 80 h/a
ESCOLAR
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OBJETIVOS: Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o
graduando a: - Compreender como se dá a produção do fracasso escolar e a cristalização do “não-
aprender”. Identificar as diferenças entre dificuldades de aprendizagem e transtornos e distúrbios de
aprendizagem. Compreender o conhecimento produzido sobre os limites e possibilidades de atuação
dos professores diante dos problemas de aprendizagem de seus alunos.
Referências: Básicas
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: Da Teoria do
Condicionamento ao Construtivismo.1. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos Aplicações à Prática
Pedagógica. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 41. Ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
Complementares
FURTH, Hans G. Piaget na Sala de Aula. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SMITH, Corinne; STRICK, Lisa. Dificuldades de Aprendizagem de A a
Z: Guia Completo para Educadores de Pais. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. (Virtual)
CLARK, David A.; BECK, Aaron T. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade:
Tratamentos que Funcionam - Guia do Terapeuta. Porto Alegre: ArtMed, 2015. (Virtual)
LA TORRE, Saturnino de. Aprender com os erros. Porto Alegre: ArtMed, 2012. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
TECNICAS DE REDAÇÃO 2aulas 40 h/a
Referências: Básicas
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. 1ª ed. Atlas, 2013.
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SANTOS, Leonor W. Análise e produção de textos. 1ª ed. Contexto,2015.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 1ª ed. Parábola,
2008.
Complementares
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 9. ed.
Vozes, 2014.
DIONISIO, Angela Paiva. Gêneros Textuais e Ensino. 1ª ed. Parábola, 2015.
HALMENSCHLAGER, Sue Ellen de Lima Calvario. Material Impresso e Gêneros Textuais -
Princípios e Meios de Comunicação para Aprendizagem. Érica. (Virtual)
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 12ª
edição. Atlas. (Virtual)
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos. Artmed. ( virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções
filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da
cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da
educação e da história da infância para a formação do educador, relacionando-a com as teorias
pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do
educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social.
Referências: Básicas
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. 3. ed. Cortez, 2011.
ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofia da educação. 2. ed. Moderna, 2011.
PAGNI, Pedro Ângelo. Introdução a Filosofia da Educação. 1ª ed. Avercamp, 2015.
Complementares
GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira: da Colônia ao Governo
Lula. Manole. (Virtual)
GHIRALDELLI JR., Paulo. Introdução à Filosofia. Manole. (Virtual)
MEDINA, José. Linguagem: Conceitos-chave em Filosofia. Artmed. (Virtual)
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo; CASTRO, Susana de. A Nova Filosofia da Educação. Manole.
(Virtual)
Sartori PORTO, Leonardo. Filosofia da educação. Zahar. ( virtual)
34
3º SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA
4 aulas 80 h/a
EDUCAÇÃO BÁSICA
Referências: Básicas
CARNEIRO, Moaci A. LDB Fácil – Leitura crítica e compreensiva artigo a artigo. 23. ed. Vozes,
2015.
SILVA, Maria Abadia. Educação Básica: Políticas, Avanços, Pendências. 1ª ed. Autores Associados,
2014.
LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. Cortez, 2015.
Complementares
ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCNs. 1ª ed. Mercado, 2000.
SANT´ANNA, Geraldo José. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar. Érica. (Virtual)
SOUSA, Eliane Ferreira de. Série IDP - Direito à Educação - Requisito para o desenvolvimento
do País, 1ª ed.. Saraiva. (Virtual)
SHIGUNOV Neto, Alexandre. História da Educação Brasileira: Do Período Colonial ao
Predomínio das Políticas Educacionais Neoliberais. Atlas. (Virtual)
MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Didática Geral. LTC
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA NA
4 aulas 80 h/a
EDUCAÇÃO
35
OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história,
passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as relações dos
conteúdos do estudo da Matemática na Educação Infantil e Básica ( séries iniciais) e a sua
aplicação.
Referências: Básicas
CAVALCANTE, José Luiz. Formação de professores que ensinam matemática. 1ª ed. Paco, 2013.
LORENZATO, Sérgio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 3. ed.
Autores Associados, 2012.
AMBRÓSIO, D’ Ubiratan. Educação Matemática: Da Teoria à Prática, 23. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2014.
Complementares
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 36. Ed. Vozes, 2014
ROQUE, Tatiana. História da matemática. Zahar. (Virtual)
ALRO, Helle; SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Autêntica
Editora. (Virtual)
PAIS, Luiz Carlos. Ensinar e aprender matemática. Autêntica Editora. (Virtual)
VEIGA, Ilma A. Repensando a Didática. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 4 aulas 80 h/a
Referências: Básicas
BIAGGIO, A. M. Psicologia do desenvolvimento. 24. ed. Vozes, 2015.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 41. ed. Vozes, 2014.
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias. 14. ed. Atlas, 2008.
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Complementares
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. 1ª ed. Contexto, 2015.
RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da Aprendizagem e da Avaliação. Cengage Learning Editores
SA de CV. (Virtual)
CASTORINA, José A.;BAQUERO, Ricardo J. Dialética e Psicologia do Desenvolvimento. Artmed.
(Virtual)
MOMEREO, Carles; COLL, César. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinas com as
Tecnologias da Informação e da Comunicação. Artmed ( virtual)
KHOURI, Ivone Gonçalves et al. Psicologia Escolar. EPU. ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS DA ALFABETIZAÇÃO E
4 aulas 80 h/a
LETRAMENTO
Referências: Básicas
TFOUNI,L. V. Letramento e alfabetização. 9. ed. Cortez, 2012.
FARACO, C. A Linguagem escrita e alfabetização. 1. ed. Contexto, 2016.
SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: Alfabetização como processo
discursivo. 13. ed. Cortez, 2012.
Complementares
PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. Autêntica
Editora. (Virtual)
CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Francisca Izabel Pereira; MARTINS, Raquel Márcia
Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. Autêntica Editora. (Virtual)
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetização de jovens e
adultos - Em uma perspectiva de letramento. Autêntica Editora. (Virtual)
SOARES, Magda. Letramento - Um tema em três gêneros. Autêntica Editora. (Virtual)
SOBRINHO, Patrícia Jerônimo. A construção dos Processos de Leitura, Escrita e Raciocínio
Lógico. Cengage Learning Editores (Virtual).
37
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade
e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico com a
realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos pedagógicos. Estudar as
questões étnico-raciais
Referências: Básicas
MARQUES, S. Sociologia da educação. 1. ed. LTC, 2014.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Lamparina, 2011.
DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. 5. ed. Vozes, 2014.
Complementares
PLUMMER, Ken. Sociologia. Saraiva. (Virtual)
SOUZA, Renato Antônio de. Sociologia da Educação. Cengage Learning Editores SA de CV.
(Virtual)
APPLE, Michael W.; BALL, Stephen J.; GANDIN, Luís Armando. Sociologia da Educação: Análise
Internacional. Penso. (Virtual)
CUNHA, Flávio Saliba. História & Sociologia. Autêntica Editora. (Virtual)
BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; Quintaneiro, Tania; Rivero, Patrícia. Conhecimento e
imaginação - Sociologia para o Ensino Médio. Autêntica Editora. ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
METODOLOGIA DO TRABALHO
2 aulas 40 h/a
ACADÊMICO
OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte
do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a
definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.
38
constitutivos de uma monografia científica.
Referências: Básicas
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. Ed. Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 7. ed. Atlas, 2010.
MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. Atlas, 2012.
Complementares
BERNÍ, Diúlio de Ávila; FERNANDES, Brena Paula Magno. Métodos e Técnicas de Pesquisa:
modelando as c. empresariais. 1. ed. Saraiva, 2012.
FERNANDEZ, Brena Paula Magno. Métodos e técnicas de pesquisa. Saraiva. (Virtual)
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. GEN. (Virtual)
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. GEN. (Virtual)
STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa: Estudando Como as Coisas Funcionam. Porto Alegre:
Penso, 2015.(Virtual)
4ֻº SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA
4 aulas 80 h/a
EDUCAÇÃO INFANTIL
Referências: Básicas
MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas
Pedagógicas. 4. ed. Vozes, 2014.
KRAMER, Sonia. Infância e Educação Infantil. 11. ed. Papirus, 2014.
BOCK; A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia.14.ed. 2009, Saraiva.
Complementares
39
CEPPI, Giulio; ZINI, Michele. Crianças, Espaços, Relações: Como Projetar Ambientes para a
Educação Infantil. Penso. (Virtual)
GONZALEZ-MENA, Janet. Fundamentos da educação infantil: Ensinando crianças em uma
sociedade diversificada. AMGH. (Virtual)
KINNEY, Linda; WHARTON, Pat. Tornando Visível a Aprendizagem das Crianças: Educação
Infantil em Reggio Emilia. Artmed. (Virtual)
C/H
OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu
papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a
importância da relação interpessoal professor-aluno.
EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão
sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão
das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno.
Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso
para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar
Referências: Básicas
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 36. ed. Vozes, 2014.
CRUZ,C.H.C; GANDIM, D. Planejamento na sala de aula. ed. 14. Vozes, 2014.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 1. ed. EPU, 2013.
Complementares
VEIGA, Ilma A. Repensando a Didática . 18. ed. Papirus, 2001.
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; SIQUEIRA, Idméa Semeghini. Da Educação Infantil ao
Ensino Fundamental: Formação docente, inovação, aprendizagem significativa. Cengage
Learning. (Virtual)
CIRINO, Giovanni. Comunidades de Aprendizagem e Estratégias Pedagógicas. Cengage Learning.
(Virtual)
IMBERNÓN, Francisco. Pedagogia Freinet: A atualidade das invariantes pedagógicas. Penso.
(Virtual)
MALHEIROS, B.T. Didática Geral. 1. ed. LTC, 2015. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
40
INCLUSIVA
OBJETIVOS: Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas com deficiência nos
documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para
pessoas com deficiência. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a
educação inclusiva.
EMENTA: Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas com deficiência.
Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma
prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e permanência do aluno com
deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos
sociais.
Referências: Básicas
REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 4. ed. Papirus, 2015.
MANTOAN, Maria. Inclusão escolar- O que é? Por quê? Como fazer? 1. ed. Summus, 2015.
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da
Saúde. 1. ed. Avercamp, 2010.
SIMÃO, Antoinette. Inclusão: Educação Especial. 2. ed. São Paulo: Cia dos livros, 2010.
Complementares
PACHECO, José; EGGERTSDÓTTIR, Rósa; MARINÓSSON, Gretar L. Caminhos para a Inclusão.
Artmed. (Virtual)
LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Terezinha Henn. Inclusão & Educação. Autêntica Editora.
(Virtual)
ALIAS, Gabriela. Desenvolvimento da aprendizagem na educação especial: Princípios,
fundamentos e procedimentos na educação inclusiva. Cengage Learning Editores. (Virtual)
BARRETO, Maria Angela de Oliveira Champion; BARRETO, Flávia de Oliveira Champion.
Educação Inclusiva: Contexto Social e Histórico, Análise das Deficiências e Uso das Tecnologias
no Processo de Ensino-Aprendizagem. Érica. (Virtual)
LOURENÇO, Érika. Conceitos e práticas para refletir sobre a educação inclusiva. Autêntica
Editora. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
41
dos Direitos Humanos. Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo
simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.
Referências: Básicas
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. Cortez, 2015.
GOMES, Alfredo Macedo. Políticas públicas e gestão da educação. 1. Meracdo de letras, 2011.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de Ensino e práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes, 2011.
Complementares
SHIGUNOV NETO, Alexandre. História da Educação Brasileira: Do Período Colonial ao
Predomínio das Políticas Educacionais Neoliberais. Atlas. 2015. (Virtual)
MENDES, Gilmar Ferreira. Série IDP – Linha Administração e Políticas Públicas - Gestão Pública
e Direito Municipal: tendências e desafios. Saraiva. (Virtual)
GOMES, Nilma Lino; ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça - Perspectivas políticas,
pedagógicas e estéticas. Autêntica Editora. (Virtual)
KUSCHNIR, Karina. Antropologia da política. Zahar. (Virtual)
SOUSA, Eliane Ferreira de. Série IDP - Direito à Educação - Requisito para o desenvolvimento
do País. 1. ed. .Saraiva ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS -
2 aulas 40 h/a
LIBRAS
Referências: Básicas
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 1. Ed. Parábola, 2015.
HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. 1. ed. Ciranda Cultural, 2014.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais: instrumentos de Avaliação. 1. ed. Artmed, 2011. (Virtual)
Complementares
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. Cortez,
2010.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender libras. 1. ed. Parábola, 2012.
42
QUADROS, Ronice Müller de ; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Artmed. (Virtual)
MOURA, Maria Cecília. Educação para Surdos: Práticas e Perspectivas II. Santos. (Virtual)
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e práticas
pedagógicas. Autêntica Editora. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
ESTATÍSTICA BÁSICA 2 aulas 40 h/a
Referências: Básicas
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 3. ed. Saraiva, 2014.
NACARATO, Adair Mendes. Estatística e Probabilidade na Educação Básica. 1. ed. Mercado de
letras, 2013.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. 1. ed. Pioneira, 2012.
Complementares
NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para educação
profissional e tecnológica. 2. ed. GEN. (Virtual)
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. Saraiva, 2002.
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica. 2. ed. Atlas, 2015. (Virtual)
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada - Série Essencial. 3. ed. Saraiva.
(Virtual)
MACHADO, José Fernando. Método Estatístico: Gestão da qualidade para melhoria contínua.
Saraiva. (Virtual)
5º SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE
4 aulas 80 h/a
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
43
OBJETIVOS: Compreender o significado e a importância da avaliação na educação em contextos
escolares e não escolares.
Comparar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles. Conhecer
diferentes possibilidades instrumentais e desenvolver habilidade para escolha daquele mais
adequado ao contexto e aos objetivos almejados; respeitando as individualidades das pessoas e das
circunstâncias sem caráter punitivo e excludente.
Analisar os instrumentos de políticas públicas: finalidade, contexto, ideologia.
Entender a necessidade de anastomose entre currículo e avaliação.
Construir uma argumentação consistente no que se refere à avaliação da aprendizagem.
Referências: Básicas
ALVES, Juliana Falivene. Avaliação Educacional: Da teoria à prática. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
FREITAS, Luiz Carlos de; Sordi, Mara Regina Lemes de. et al.
Avaliação Educacional: Caminhando pela contramão. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
SOUZA, Alberto de Mello e Souza. Dimensões da avaliação educacional. 3. Ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
Complementares
ROSÁRIO, Maria José Aviz do; ARAÚJO, Marcos de Lima. Políticas Públicas Educacionais. 2. ed.
Campinas, SP: Alínea, 2012.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens : entre duas
lógicas. Porto Alegre : Artmed, 2007. (Virtual)
RUSSEL, Michael K.; AIRASIAN, Peter W. Avaliação em Sala de Aula.AMGH.( Vittual)
GALLO, Marcia. A avaliação em EaD (versão Cengage). Cengage Learning Editores SA de CV(
virtual)
SANTOS, Ana Maria Rodrigues dos. Planejamento, Avaliação e Didática. Cengage Learning
Editores SA de CV. ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
4 aulas 80 h/a
INFANTIL
Referências: Básicas
BIAGGIO, A. M. Psicologia do desenvolvimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
BOCK; A. M. B.; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2014.
Complementares
GOULART, Iris. Psicologia da educação. 18ªed. Vozes. 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
GAMEZ, L. Psicologia da educação. LTC. 2014.
COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010. (Virtual)
GERRIG, Richard J. ; ZIMBARDO, Philip G.. A Psicologia e a Vida. 16ª edição. Porto Alegre:
ArtMed, 2005. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
TEXTO E IMAGEM: LITERATURA
4 aulas 80 h/a
INFANTO JUVENIL
EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e
tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos
de fadas tradicionais e modernos e seus desafios à teoria semiótica. Leitura de signos visuais e
verbais. Análise da utilização das imagens figurativas, em detrimento das simbólicas, abstratas ou
geométricas.. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário
e imaginário infanto juvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários
infanto juvenis. Análise de obras.
Referências: Básicas
FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. 1. ed. Contexto, 2015.
SOUZA, Ana Aparecida. Literatura Infantil na Escola. 1. ed. Autores Associados, 2015.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6. ed. Contexto, 2015.
45
Complementares
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil. 4. ed. Vozes, 2014.
MIRANDA, Simão de. Oficina de Ludicidade na Escola. 1. ed. Papirus, 2014.
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; SIQUEIRA, Idméa Semeghini. Da Educação Infantil ao
Ensino Fundamental: Formação docente, inovação, aprendizagem significativa. Cengage
Learning Editores. (Virtual)
PERISSÉ, Gabriel. Literatura & Educação. Autêntica Editora. (Virtual)
LOIS, Lena. Teoria e Prática da Formação do Leitor: Leitura e Literatura na Sala de Aula.
Artmed . (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
DIDÁTICA, ESTRATÉGIA E RECURSOS
EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM 4 aulas 80 h/a
DEFICIÊNCIA
OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo
a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial. Conscientizar o aluno
da importância de sua atuação para a qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e
desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de
ensino, a partir da prática inclusiva.
Referências: Básicas
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil – história e políticas públicas. 6. ed.
Cortez, 2011.
REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 4. ed. Papirus, 2015.
GAIO, Roberta Caminhos. Pedagógicos da Educação Especial. 8. ed. Vozes, 2012.
Complementares
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 36. ed. Vozes, 2014.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 24. ed. Papirus, 2014.
VALLE, Jan W.; CONNOR, David J. Resinificando a Deficiência: Da Abordagem Social às
Práticas Inclusivas na Escola. AMGH . (Virtual)
LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Terezinha Henn. Inclusão & Educação. Autêntica Editora.
(Virtual)
CIRINO, Giovanni. A inclusão Social na área Educacional. Cengage Learning Editores. (Virtual)
46
SEMANAL SEMESTRAL
EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO
2 aulas 40 h/a
ESCOLARES
EMENTA: Análise das políticas públicas com ênfase na identidade do professor. Reflexão sobre
conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de
princípios e práticas pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes
socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados
para educação social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
Referências: Básicas
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento
de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
TRILLA, Jaume. Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. 1. ed. São Paulo:
Summus, 2008.
HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes. 2011.
Complementares
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Gestão Educacional: Novos olhares, novas abordagens.
9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2012.
MARTINS, José do Prado. Administração Escolar. São Paulo: Atlas, 1999.
VALERIEN, Jean. Gestão da Escola fundamental. São Paulo: Cortez, 1995.
SOUZA, Rudson Edson Gomes de Souza. Ética e Educação. Cengage Learning Editores( Virtual)
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. LTC. ( Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS 2 aulas 40 h/a
Referências: Básicas
ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. 5. ed. Corte,
47
2012.
FERRETTI, C. J. Et al. Novas tecnologias, trabalho e educação. 16. ed. Vozes, 2016.
LEITE, L. S. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 8. ed. Vozes,
2014.
Complementares
BARRETO, Flávio Chame. Informática Descomplicada para Educação: Aplicações Práticas para
Sala de Aula. Érica. (Virtual)
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação - Novas Ferramentas Pedagógicas para o
Professor na Atualidade. Érica. (Virtual)
MUNHOZ, Antonio Siemsen. Informática aplicada à gestão da Educação. Cengage Learning
Editores. (Virtual)
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos. Porto Alegre: ArtMed,
2011. (Virtual)
6º SEMESTRE
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
4 aulas 80 h/a
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Referências: Básicas
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa. 1. ed. Contexto, 2014.
SELBACH, Simone. Língua Portuguesa e Didática. 3. ed. Vozes, 2014.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 9. ed. Cortez, 2012.
Complementares
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 36. ed. Vozes, 2014.
48
VEIGA, Ilma A. Repensando a Didática. 18. ed. Papirus, 2001.
LEAL, Telma Ferraz; Suassuna, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica.
Autêntica Editora. (Virtual)
RIOLFI, Claudia; ROCHA, Andreza; CANADAS, Marco A.; BARBOSA, Marinalva;
MAGALHÃES, Milena; RA, Rosana. Ensino de Língua Portuguesa - Coleção Ideias em Ação.
Cengage Learning Editores SA de CV. (Virtual)
CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Francisca Izabel Pereira; MARTINS, Raquel Márcia
Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. Autêntica Editora. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
4 aulas 80 h/a
ENSINO DA MATEMÁTICA
EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da
matemática para formação do professor das séries iniciais Estudo das orientações curriculares
contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I. Estudo das alternativas
metodológicas para o ensino da matemática nas séries iniciais.
Referências: Básicas
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 36. ed. Vozes, 2014.
LORENZATO, Sérgio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 3. ed.
Autores associados, 2012.
D’ AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: Da teoria à prática. 23. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2014.
Complementares
SANTOS, Vinício de Macedo. Ensino de Matemática na Escola de Nove Anos - Dúvidas, dívidas e
desafios. Cengage Learning Editores SA de CV. (Virtual)
VEIGA, Ilma A. Repensando a Didática. 18. ed. Papirus, 2001.
ROQUE, Tatiana. História da matemática. Zahar. (Virtual)
ALRO, Helle; SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Autêntica
Editora. (Virtual)
PAIS, Luiz Carlos. Ensinar e aprender matemática. Autêntica Editora.
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
4 aulas 80 h/a
ENSINO DA CIÊNCIAS
49
OBJETIVOS: Caracterizar ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades
desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o
conhecimento cotidiano do aluno. Meio ambiente.
Referências: Básicas
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de ciências: fundamentos e
métodos. 4. ed. Cortez, 2011.
ASTOLFI, Jean Pierre. A Didática das Ciências. 1. ed. Papirus, 2014.
GIL-PEREZ, D.;CARVALHO A.M.P. Formação de Professores de Ciências: tendências e
inovações. 10. ed. Cortez, 2014.
TRIVELATO, Silvia Frateschi; Silva, Rosana Louro Ferreira. Ensino de Ciências. 1. ed. São Paulo:
Cengage Learning,2012.
Complementares
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de Ciências por Investigação. Cengage Learning
Editores SA de CV. (Virtual)
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. Cengage
Learning Editores SA de CV. (Virtual)
WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências. 2.
ed. Artmed. (Virtual)
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e Governança Global;
Modelo de Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
4 aulas 80 h/a
ADULTOS
EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos.
Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de
alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de
50
educação para jovens e adultos.
Referências: Básicas
SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e Prática. 3. ed. Vozes, 2013.
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículo e práticas pedagógicas. 3 ed. Vozes,
2012.
TFOUNI, Leda Verdiani. LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. 9. ed. Cortez, 2012.
Complementares
LOUREIRO, Stefânie Arca Garrido. Alfabetização: Uma perspectiva humanista e progressista.
Autêntica Editora. (Virtual)
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz. Alfabetização de jovens e
adultos: Em uma perspectiva de letramento. Autêntica Editora. (Virtual)
LOTSCH, Vanessa de Oliveira. Alfabetização e Letramento: uma visão geral. Cengage Learning
Editores. (Virtual)
CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Francisca Izabel Pereira; MARTINS, Raquel Márcia
Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. Autêntica Editora. (Virtual)
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita: Questões clínicas e
educacionais. Porto Alegre: ArtMed, 2011. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E
2 aulas 40 h/a
ESCOLAR
Referências: Básicas
FALIVENE, Julia Maria. Avaliação Educacional: da teoria à prática. 1. ed. LTC, 2013.
FREITAS, Luiz Carlos de. Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. 7. ed. Vozes,2014.
SOUZA, Alberto de Mello e. Dimensões da Avaliação Educacional. 3. ed. Vozes, 2011.
51
Complementares
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens : entre duas
lógicas. Porto Alegre : Artmed, 2007. (Virtual)
SANTOS, Ana Maria Rodrigues dos. Planejamento, Avaliação e Didática. Cengage Learning
Editores SA de CV. (Virtual)
LA TORRE, Saturnino de. Aprender com os erros. Porto Alegre: ArtMed, 2012. (Virtual)
SANMARTÍ, Neus. Avaliar para aprender. Porto Alegre: ArtMed, 2015. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PROJETOS EDUCACIONAIS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Ampliar as metodologias de trabalho e construir uma visão holística do ensino. Que
o aluno possa protagonizar projetos educacionais, por meio de atividades interdisciplinares de
maneira produtiva, por meio da pesquisa, do diálogo e da construção coletiva do conhecimento.
Referências: Básicas
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação Educacional: O conflito de paradigmas e
alternativas para a escola. 5. ed. Cortez, 2011.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Prática dos Orientadores Educacionais. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. 22. ed. Vozes. 2011.
Complementares
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2015.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2014.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Digital)
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. 4. ed. São Paulo:
Érica, 2008. (Digital)
7º SEMESTRE
52
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO
4 aulas 80 h/a
DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
OBJETIVOS:.Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da
população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento da
realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a
consolidação da cidadania. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os
conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar
as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no Ensino
Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a
consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se
ensina a história e a geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de
história e geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas
teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Discussão da importância
didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as
séries iniciais do Ensino Fundamental. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e
desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos
espaços geográficos.
Referências: Básicas
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. 13. ed. Papirus, 2015.
HORN, G. B.; GERMINARI, G. D. Ensino de História e seu Currículo: teoria e método. 5. Vozes,
2013.
FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no Século XXI. 4. ed. Papirus, 2015.
VESENTINI, José William. Ensino de geografia no século XXI. 7. ed. Papirus,2014
CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. 1. ed. Papirus,2015.
PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I. Para ensinar e aprender geografia. 3. ed. Cortez, 2015.
Complementares
TUPY . T.; SAMARA, Eni de Mesquita; SILVEIRA, Ismênia S. História & Documento e
Metodologia de Pesquisa. Autêntica Editora. (Virtual)
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & Ensino de História. Autêntica Editora. (Virtual)
REGO, Nelson; CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos; KAERCHER, Nestor André. Geografia:
Práticas Pedagógicas. Artmed. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICA DO ENSINO
4 aulas 80 h/a
DE ARTES
53
metodológica, suas práticas e sua história, de forma atuante e analítica. Promover a busca pela
sensibilidade e inventividade, acerca do constante aperfeiçoamento do educador e e suas práticas
artísticas. Construir repertório artístico afim de embasar a formação pedagógica nos âmbitos da
Educação Infantil e ensino Fundamental I, partindo das experiências na diversidade das linguagens
da arte e seus elementos. .
EMENTA: Experiências nas quatro linguagens artísticas, sendo elas as Artes Visuais, Teatro, a
Dança e a Música. Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.
Apresentação de propostas contemporâneas para o ensino da Arte, que contemplem: o fazer, o
apreciar e o refletir sobre a Arte, como produto cultural e histórico. Identificação da importância do
significado do ensino e aprendizagem da Arte na Educação, relacionadas à sociedade e ao processo
histórico e etimológico da arte-educação.
Referências: Básicas
FERRAZ, M. H. C. de T. Metodologia do Ensino de Arte: Fundamentos e Proposições. 2. ed.
Cortez, 2014.
ANTUNES, Celso. Arte e Didática. 1. ed. Vozes, 2010.
FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: Construindo caminhos. 10. ed. Papirus, 2015.
Complementares
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do
Design - Princípios, Estilos e Manifestações Culturais. Érica. (Virtual)
SANT´ANA, Cláudio Aparecido. Arte e Cultura. Érica. (Virtual)
FREITAS, Verlaine. Adorno e a arte contemporânea. Zahar. (Virtual)
TAKATSU, Mayra Mika. Arte, Educação e Música. São Paulo: Cengage, 2016. (Digital)
MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. Zahar, 2008. (Digital)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
LEGISLAÇÃO E NORMAS NA
4 aulas 80 h/a
EDUCAÇÃO NACIONAL
Referências: Básicas
LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F; TOSCHI, M.S. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e
Organização. 10. ed. Cortez, 2015.
54
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB FÁCIL: LEITURA CRÍTICO-COMPREENSIVA ARTIGO A
ARTIGO. 3 ed. Vozes, 1998.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível.
29. Ed. Contexto, 2014.
Brasil. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e legislação complementar.. 5. ed. São
Paulo: Edipro, 2012.
Complementares
VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação Básica. 1. ed. Vozes. 2012.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil. 23. ed. Vozes, 2015.
COLOMBO, Sonia Simões ; CARDIM, Paulo A. Gomes e colaboradores. Nos Bastidores da
Educação Brasileira: A gestão Vista por Dentro. Artmed. (Virtual)
SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações,
planos, programas e impactos. Cengage Learning Editores SA de CV. (Virtual)
TOLEDO, Margot de. Direito Educacional. Cengage Learning Editores. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
CURRÍCULO E ORGANIZAÇÃO
4 aulas 80 h/a
PEDAGÓGICA
Referências: Básicas
MACEDO, Roberto S. Currículo: Campo, Conceito e História. 6. ed. Vozes, 2013.
MOREIRA, Antonio Flavio. Currículos e Programas no Brasil. 18. ed. Papirus, 2015.
MOREIRA, A. F.; TADEU, T. de. Currículo, Cultura e Sociedade. 12. Cortez, 2014.
Complementares
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o Educador Social. 1. ed. Cortez, 2014.
MACEDO, Roberto S. Currículo: Campo, Conceito e História. 6. ed. Vozes, 2013.
55
SANTOS, Edméa. Série Educação – Currículos: Teoria e Práticas do Currículo. LTC. (Virtual)
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Currículo Escolar e Justiça Social: O Cavalo de Troia da Educação.
AMGH. (Virtual)
MCKERNAN, James. Currículo e Imaginação: Teoria do Processo, Pedagogia e Pesquisa-Ação.
Artmed. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO
2 aulas 40 h/a
BÁSICA
Referências: Básicas
LÜCK, Heloisa. Concepções e Processos Democráticos de Gestão Educacional. 9. ed. Vozes, 2013.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 11. ed.
Vozes, 2015.
MARTINS, Angela Maria; CALDERON, Adolfo et al. Políticas e Gestão da Educação - desafios em
tempos de mudanças. 1 ed. São Paulo: Autores associados, 2013.
Complementares
ARAÚJO, Rosário. Políticas Públicas Educacionais. 2. ed. Atomo. 2011.
MONTEIRO, Eduardo; MOTTA, Artur; RAMAL, Andrea Cecilia (org.) Série Educação - Gestão
Escolar - Perspectivas, Desafios e Função Social, LTC. (Virtual)
MARTINS, Angela Maria; CALDERON, Adolfo (et al.). Políticas e Gestão da Educação: desafios
em tempos de mudanças. 1. ed. Autores associados, 2013. (Virtual)
COLOMBO, Sonia Simões e colaboradores. Gestão Educacional: Uma Nova Visão. Artmed.
(Virtual)
COLOMBO, Sonia Simões ; CARDIM, Paulo A.Gomes e colaboradores. Nos Bastidores da
Educação Brasileira: A gestão Vista por Dentro. Artmed. (Virtual)
56
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PEDAGOGIA SOCIAL 2 aulas 40 h/a
Referências: Básicas
ARENDT, Hannah. A Condição humana.12 ed. Rio de Janeiro. Editora Gen. 2014.
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento
de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre. Artmed. 1998.
DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. Petrópolis. Vozes. 2011.
Complementares
CARBONELL, Jaume. Pedagogias do século XXI : bases para a inovação educativa, 3. ed. Porto
Alegre : Penso, 2016. (Virtual)
CIRINO, Giovanni. A inclusão Social na área Educacional. 2015. Cengage Learning Editores
(Virtual)
Lopes, Maura Corcini, Fabris, Eli Henn. Inclusão & Educação. 2013. Autêntica Editora
(Virtual)
MORAIS, José. Alfabetizar para a Democracia. 2014. Penso. (Virtual)
LOURENÇO, Érika. Conceitos e práticas para refletir sobre a educação inclusiva. 2010.Autêntica
Editora(Virtual)
WHYTE, Foote, William. Sociedade de Esquina, [Street Corner Society] A estrutura social de uma
área urbana pobre e degradada. 2005.Zahar. ( Virtual)
8º SEMESTRE
57
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
ARTE E MUSICALIZAÇÃO 4 aulas 80 h/a
Referências: Básicas
FERREIRA, Sueli. O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. 10. ed. Campinas, SP: Papirus,
2015.
SUZIGAN,Geraldo de Oliveira; Suzigan, Maria Lucia Cruz Suzigan. Educação Musical: Um fator
prepoderante na construção do ser. 6. Ed. São Paulo: G4 edições, 2003.
SUZIGAN, Maria Lucia Cruz. Método de inicicação musical para jovens e
crianças.Desenvolvimento rítmico e melódico. 2. ed. São Paulo: G4 editora,2000.
MARINHO, Herminia Regina Bugeste et al. Pedagogia do Movimento: Universo Ludico e
Psicomotricidade. 2.ed. Curitiba. IBEPEX. 2007.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre. Artmed. 1998.
Complementares
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às práticas
pedagógicas. 4. ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
TAKATSU, Mayra Mika. Arte, Educação e Música. São Paulo: Cengage, 2016. (Digital)
RAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Zahar. (Digital)
NAVES, Cambraia, Santuza. A canção brasileira, Leituras do Brasil através da música. Zahar,
2015. (Digital)
MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. Zahar, 2008. (Digital)
OCVIRK, Otto G., STINSON, Robert E., WIGG, Philip R., BONE, Robert O., CAYTON, David L.
Fundamentos de Arte. 12. ed. AMGH, 2014.
58
SEMANAL SEMESTRAL
JOGOS E BRINCADEIRAS 4 aulas 80 h/a
Referências: Básicas
ANTUNES, Celso. Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências. 20. ed. Vozes, 2014.
KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 18. ed. Vozes, 2014.
PIAGET, Jean. O desenvolvimento das quantidades físicas na criança: conservação e atomismo.
2ed.,1982. Zahar.
Complementares
Mayra Mika Takatsu. Jogos de Recreação. Cengage Learning Editores. (Virtual)
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli ; PASSOS, Norimar Christe. Os Jogos e o Lúdico na
Aprendizagem Escolar. Artmed. (Virtual)
DIAS, Cleber; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Organização de Atividades de Lazer e Recreação.
Érica. (Virtual)
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata Vira Brinquedo. Porto Alegre: ArtMed,
2011. (Virtual)
SMOLE, Kátia Stocco ; DINIZ, Maria Ignez ; PESSOA, Neide ; ISHIHARA,Cristiane. Cadernos do
Mathema - Ensino Médio: Jogos de matemática de 1º a 3º ano. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
(Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
4 aulas 80 h/a
PEDAGÓGICA
EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos
alunos da escola básica, seja na atuação como coordenador ou supervisor pedagógico. Elaboração
de projetos educacionais voltados às dificuldades de aprendizagem, de relacionamento, na resolução
de problemas pessoais, escolares e familiares e vocacionais.
59
Referências: Básicas
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 7. ed. Petrópolis:RJ:Vozes, 2011.
MARTINS, Angela Maria; CALDERÓN, Adolfo Ignácio. et al. Políticas e Gestão da Educação:
desafios em tempos de mudança. Campinas, SP: Autores associados, 2013.
GOMES, Alfredo Macedo. Políticas e Gestão da Educação. 1. ed. Campinas, SP: Mercado de letras,
2011.
Complementares
LUCK, Heloísa. Concepções e processos democráticas de Gestão Educacional. 9. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2013.
SANTOS, Clovis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo:
Cengage Learning. (Digital)
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: Desafios contemporâneos. 11. ed.
Vozes. 2015.
Jayr Figueiredo de Oliveira (coord.); Alberto Issao Sugo [et al.]. Profissão líder: desafios e
perspectivas. – São Paulo: Saraiva, 2006. (Virtual)
DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. – São
Paulo: Atlas, 2012. (Virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
4 aulas 80 h/a
NO BRASIL
Referências: Básicas
LUCK, Heloísa. Liderança em Gestão Escolar - Série Cadernos de Gestão. Vozes Vol. IV. 3ªed.
2014.
LUCK, Heloísa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes:.22ªed. 2014.
OLIVEIRA, M. Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: Novos Olhares Novas
60
Abordagens. 9ªed.2014.Vozes
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação – desafio contemporâneos. 11. ed.
Petrópolis: RJ: Vozes, 2015.
MONTEIRO, Eduardo. Gestão escolar: perspectiva, desafios e função social. 1. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. (Digital)
HOY, Wayne K.; MISKEL,Cecil G.; TARTER, C. John. Administração Educacional: Teoria,
pesquisa e prática. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. (Digital)
KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e educação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Cortez,1999.
Complementares
BARTOLOME, L; FLECHA,R. et al. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.
Porto Alegre: Artmed, 2008. (Digital)
SANTOS, Clovis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo:
Cengage Learning. (Digital)
HOY, Wayne K., MISKEL, Cecil G., TARTER, C. John. Administração educacional: teoria,
pesquisa e prática. 9. ed. AMGH, 2015. (Digital)
COLOMBO, Sonia Simões colaboradores. Gestão Educacional. Artmed, 2011. (Digital)
NETO SHIHUNOV, Alexandre. História da Educação Brasileira: Do Período Colonial ao
Predomínio das Políticas Educacionais Neoliberais. Atlas, 2015. (Digital)
MONTEIRO, Eduardo, MOTTA, Artur, RAMAL, Andrea (org.). Série Educação - Gestão Escolar -
Perspectivas, Desafios e Função Social. LTC, 2013. (Digital)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
PEDAGOGIA HOSPITALAR 2 aulas 40 h/a
Referências: Básicas
MATOS, Elizete Lúcia Moreira, MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia
hospitalar: A humanização integrando a educação e a saúde. 7.ed. Petrópolis. Editora Vozes, 2014.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação – desafio contemporâneos. 11. ed.
Petrópolis: RJ: Vozes, 2015.
61
Complementares
ALMEIDA, Fabiane Amorim; SABATÉS, Ana (orgs.). Enfermagem Pediátrica: a Criança, o
Adolescente e sua Família no Hospital. Manole, 2018. (Virtual)
PELICIONI, Maria Focesi, MIALHE, Fábio Luiz. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e
Prática. Santos, 2012. (Virtual)
HALPERN, Ricardo (ed.). Manual de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento. Manole,
2015. (Virtual)
SALVADOR, César Coll, MARCHESI, Álvaro, PALACIOS, Jesús, Colaboradores. Desenvolvimento
Psicológico e Educação - V2. 2. ed. Penso, 2015. (Virtual)
BOWDEN, Vicky R., GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3.
ed. Guanabara Koogan, 2012. (Virtual)
ELETIVAS:
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira
lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma e espaço a
partir da exploração de seu esquema corporal.
Referências: Básicas
ARANAO, I. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. 7. ed. Papirus, 2015.
ALVES, Eva Maria. A ludicidade e o ensino de matemática. 7. ed. Papirus, 2015.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas, SP: Papirus,
2012.
Complementares
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras de
creches: manual de orientação pedagógica.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=12451-publicacao-
brinquedo-e-brincadeiras-completa-pdf&category_slug=janeiro-2013-pdf&Itemid=30192, 2012.
(Virtual)
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os Jogos e o Lúdico na
Aprendizagem Escolar. Artmed. (Virtual)
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; NUNES, Katia Regina Ashton. Fazendo Arte com a
Matemática. Penso. (Virtual)
FAINGUELERNT, Estela K.; NUNES, Katia Regina A. Descobrindo Matemática na Arte:
Atividades para o Ensino Fundamental e Médio. Artmed( virtual)
62
SMOLE, Kátia Stocco ; DINIZ, Maria Ignez ; PESSOA, Neide ; ISHIHARA,Cristiane. Cadernos do
Mathema - Ensino Médio: Jogos de matemática de 1º a 3º ano. Artmed( virtual)
C/H C/H
CÓDIGO DISCIPLINA
SEMANAL SEMESTRAL
EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE 2 aulas 40 h/a
EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos,
conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando
uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e
ambientais.
Referências: Básicas
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; CASTRO, Ronaldo Souza de; LAYRARGUES, Philippe
Pomier. Sociedade e Meio Ambiente: A Educação Ambiental Em Debate. 7. ed. Cortez, 2012.
GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3. ed. Cortez, 2014.
LOREIRO, Carlos Federico. Sociedade e Meio ambiente: a educação em debate. 7. ed. Cortez,
2012.
Complementares
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente. 1. ed. Vozes, 1998.
HADDAD, Paulo Roberto. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável. Saraiva.
(Virtual)
BETIOL, Luciana Stocco. Coleção Prof. Agostinho Alvim: Responsabilidade Civil e Proteção ao
Meio Ambiente. 1. ed. Saraiva. (Virtual)
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia,
Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole. (Virtual)
SILVA, Christian Luiz da. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável.
Saraiva. (Virtual)
63
1.4.3 – Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia e efetiva coerência no curso, o Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado
do Curso realiza revisão continua do Projeto Pedagógico do Curso à luz das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso Superior de Pedagogia, promovendo aprofundamento, discussão e debates,
motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional.
64
tocante às relações com o mundo do trabalho na área de Pedagogia, nas ações de pesquisa, culturais e
de extensão desenvolvidos junto à comunidade, em atenção ao disposto e preconizado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia.
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em
prolongamento ao currículo pleno do curso, uma trajetória autônoma e singular, com atividades
extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades
poderão ocorrer por meio de monitorias, participação em congressos, seminários, semanas
acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, visitas técnicas, grupos de estudos,
artigos publicados, e outras atividades de produção acadêmico-científica-cultural, atividades de
representação, dentre outras.
A integralização da organização curricular se dará por meio da comprovação pelo aluno de 200 horas
de atividades complementares, conforme regulamento próprio desenvolvido pelo Núcleo Docente
Estruturante do curso.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos
formatos, tendo em vista essencialmente complementar o currículo pedagógico proposto, colaborando
para o desenvolvimento do perfil de habilidades e competências pretendido para o licenciando em
Pedagogia. Elas também possibilitam a ampliação dos horizontes do conhecimento e sua aplicação na
prática para além da sala de aula, favorecendo o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, promovendo iniciativa dos alunos, dentre outras possibilidades.
Nessas atividades, a Faculdade de Educação de Guaratinguetá, promoverá a oportunidade de uma
educação humanista, participativa e integral, e, ainda, o estabelecimento de parcerias com outras
instituições, o desenvolvimento de projetos sociais, educacionais e culturais e a prática de investigação
e vivências internas e externas ao curso, propiciando a comunicação e o estabelecimento de uma
relação de reciprocidade e compartilhamento do ensino-aprendizagem em sua comunidade acadêmica.
Para as Atividades Complementares do Curso de Pedagogia, a Faculdade de Educação de
Guaratinguetá, mantém Regulamento com as normas e orientações.
65
O Estágio Curricular compreende atividade pré-profissional em Pedagogia, realizado em escolas,
propiciando experiência ao estudante, e complementando sua formação com aprendizado prático em
atividades compatíveis com sua formação.
Serão estabelecidos acordos de cooperação com empresas da região, abrindo campos de estágios, o
que permitirá aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar
na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina
impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Licenciado em
Pedagogia. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu
futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do
cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios curriculares obrigatórios
dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante
orientação de um professor.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina
tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio
Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação
empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio
66
Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de
uma organização.
O Coordenador:
O Aluno/estagiário:
Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;
Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
Cumprir os prazos estabelecidos;
Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambi-
ente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de
exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Pedagogia, que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências.
O estágio nas séries iniciais deve ser uma experiência gratificante. Vivenciar a realidade da escola
pública e particular é enriquecedor e possibilitará conhecer mais a fundo o cotidiano das crianças e
compreender um pouco mais a respeito da prática docente, as dificuldades e acontecimentos que
perpassam o dia-a-dia da escola. Certamente o aluno aprenderá tanto com as crianças quanto com a
professora observada, da mesma maneira que ambos também aprenderam algo com o aluno estagiário.
Esta experiência contribuirá tanto para o crescimento como seres humanos, quanto como futuros
67
educadores.
O Estágio Supervisionado deve ter como núcleo a aproximação do aluno à realidade escolar, através
da inserção dos mesmos na escola. Desta forma, promoverá uma compreensão crítica das relações
entre escola e sociedade, levando à superação de uma leitura ditada pelo senso comum acerca da
realidade social, econômica e política da educação no país, proporcionando a formação pessoal e
profissional do estudante, através de vivências em ambiente de trabalho e ampliando oportunidades de
integrar dinamicamente teoria e prática.
Além de contemplar estes aspectos, deverá também contribuir para estabelecer relações entre os
diferentes âmbitos do conhecimento profissional e o desenvolvimento da autonomia intelectual dos
futuros professores. Neste sentido a relação entre Prática Pedagógica, Estágio Supervisionado,
Projetos Experimentais possibilitará a construção da relação entre teoria, prática e pesquisa, norteando
as atividades de reflexão e ação sobre os objetos de conhecimento.
Assim, o Estágio Supervisionado tem a função de garantir uma instrumentalização básica à docência,
articulando-se aos conteúdos de Iniciação à Pesquisa e estimulando uma reflexão teórica sobre a
prática educativa, contribuindo para a formação de um profissional capaz de atuar na realidade escolar
em seus diferentes níveis de forma inquiridora e transformadora.
68
Para garantir a qualidade de suas atividades bem como para acompanhar a real atuação dos alunos nos
estágios curriculares, além da coordenação do curso, o acompanhamento do Estágio Curricular
Supervisionado é realizado pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às
instituições conveniadas, conforme Regulamento de Estágio. O detalhamento dos mecanismos de
acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito em Regulamento
próprio, que os alunos recebem no início do ano letivo, antes de iniciarem os estágios, quando
recebem orientação e treinamento pelos respectivos professores supervisores.
As atividades de estágio são documentadas por meio de relatórios de atividades finais, que identificam
a natureza e as características da unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas
de trabalho e de maneira mais específica às atividades desenvolvidas pelo estagiário.
69
Os cursos devem buscar sempre o desenvolvimento de programas que privilegiem descobertas de
novas metodologias, enfocando o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da
informação, de novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre ao aperfeiçoamento do trabalho
acadêmico.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os
colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo
ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma
progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da
educação, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e
interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática –
deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes
nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Pedagogia visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos
com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a
inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem
em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento
de habilidades de relacionamento interpessoal.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve
ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de
transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo
um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir
os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os
seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas
no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo
ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de
disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre
teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a
aprendizagem para um competente desempenho profissional.
70
Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE,
reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o
elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas
repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar
a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a
responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com
os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da
atividade profissional e da cidadania.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir
os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os
seguintes:
Aulas expositivas ou discursivas devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente
consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides
auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material,
constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas.
Palestras de professores e profissionais convidados este procedimento permite trazer aos alunos,
testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar
paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular.
Simulações novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação
estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma
geral.
Seminários podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado
para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente
escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é
incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à
exposição.
Leitura de livros e revistas técnicas livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a
manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que
sejam incluídos nas avaliações.
Visitas essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de
visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com
exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
71
Aulas Práticas os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são
entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem
e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de
normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão
ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor
forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
O currículo conta com as seguintes disciplinas, cuja carga horária contempla aulas práticas:
Educação, Corpo e Movimento
Arte, Cultura e Educação
Técnicas de Redação
Didática, Estratégia e Recursos educacionais para pessoas com deficiência
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
72
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Práticas da Educação de Jovens e Adultos
Fundamentos e Prática do Ensino de História e Geografia
Fundamentos e Prática do Ensino da Arte
Currículo e Organização Pedagógica
Arte e Musicalização
Jogos e Brincadeiras
Coordenação e Supervisão Pedagógica
Teoria da Administração Escolar no Brasil
Eletivas:
Educação, Espaço e Forma
Educação, Natureza e Sociedade
73
acadêmica e profissional oferecida pela Faculdade. Além disso, contribui na atualização e inserção
social do indivíduo.
É desenvolvido um Programa de Nivelamento para o corpo discente. As áreas de nivelamento
inicialmente contempladas são: Língua Portuguesa e Matemática.
Estão previstas ações de atendimento psicopedagógico ao corpo discente da Faculdade de Educação de
Guaratinguetá.
Além dos apoios aos discentes supracitados, o corpo docente do Curso de Pedagogia também manterá
constante diálogo com os alunos.
Com o objetivo de atender o corpo discente e promover a sua integração à vida acadêmica, a
Faculdade de Educação de Guaratinguetá disponibilizará setor e ambientes que se propõe a mediar,
estimular e realizar ações que possibilitem ao aluno o seu desenvolvimento no processo formativo
profissional.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes à sua
vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
74
1.6.3.1 – Orientação ao Portador de Transtorno de Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a Faculdade de Educação
de Guaratinguetá garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista.
O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua
aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na
instituição, no trabalho e na família.
1.6.5 – Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de
diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos
colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas
aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na
formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de
seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Pedagogia será considerada como
Atividade Complementar.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma
Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais,
permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
75
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela
formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino
superior, e seguindo o projeto de sua mantenedora consolidará parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação
e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e
contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em
contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de
atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs
oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania.
Plano Flex
76
com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares,
conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
a) Processo de avaliação interno que contará com a participação de toda a comunidade acadêmica;
b) Processo de avaliação externa por intermédio de indicadores de avaliação institucionalizados pelo
MEC, Capes, CNPq, etc. além da opinião regular e periódica de uma comissão de especialistas em
Administração Universitária. Os desdobramentos institucionais advindos desta proposta serão
oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.
No caso do curso de Pedagogia, a auto avaliação dar-se-á por diversos processos que, em conjunto,
permitirão um diagnóstico periódico, tais como: reuniões de professores; fórum conjuntos com alunos,
representantes discentes, professores e coordenação de curso; acompanhamento da execução do plano
de ensino pelos docentes e coordenação de curso.
No âmbito da autoavaliação do curso de Pedagogia, o colegiado de curso tem como missão conduzir o
processo de avaliação do desempenho didático dos docentes e acadêmicos dos discentes, visando a
identificação de problemas, das mudanças necessárias e das inovações que a cada dia são exigidas pelo
mercado de trabalho. A autoavaliação do curso constitui instrumento valioso para a elaboração de
medidas corretivas ao longo do processo ensino-aprendizagem.
77
As propostas que impliquem modificações nas bases do Projeto Pedagógico do Curso serão efetuadas
com a implantação de uma atualização curricular, sendo objeto de discussão no Núcleo Docente
Estruturante do curso. Exemplos dessas alterações envolvem: modificações referentes aos objetivos do
curso; modificação da carga horária das disciplinas; modificações de conteúdos de disciplinas para
adequação da sequência de aprendizado; substituição ou supressão de disciplinas.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da
instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no
âmbito do curso.
78
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição,
(porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela
não estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição
dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados,
traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-
definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim
de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e
atendidas.
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ;
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como
base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas
áreas de atuação da Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios
para o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de
ferramentas dessa natureza.
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do
aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para
pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso aos relatórios
acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e
atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via
portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
Laboratórios de Informática e específicos;
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo;
Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado;
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;
Software específicos para os cursos;
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança
suas informações;
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e
alunos;
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno;
TV FACEG;
Periódicos Eletrônicos;
Site Institucional.
80
1.8 – Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
A educação é concebida como um conjunto de experiências e vivências, as quais ocorrem de forma
intencional para agregar conhecimento e formação ao educando. É necessário que se construa toda
uma condição favorável para que o processo ensino-aprendizagem ocorra plenamente. A avaliação
deve ser holística - analisando os diversos intervenientes no processo ensino-aprendizagem; deve levar
em conta as diferentes perspectivas e interpretações dos diversos atores; devendo, também, contribuir
para a análise da própria avaliação.
A avaliação tem função de acompanhamento e de mediação, que ocorre ao longo do processo de
ensino-aprendizagem com o intuito de averiguar se os educandos estão atingindo os objetivos
previstos. Portanto, a avaliação formativa consiste, em avaliar continuamente se o estudante supera
gradativamente cada etapa da aprendizagem antes de prosseguir para uma etapa subsequente do
processo, possibilitando fazer as devidas e necessárias intervenções na formação do educando.
Deve-se acompanhar o grau de evolução do aluno em termos das habilidades e competências
desenvolvidas. As avaliações, em cada disciplina ou componente curricular, devem procurar dar ênfase
aos aspectos citados, variando de intensidade de acordo com as peculiaridades próprias de cada
disciplina ou componente.
Os professores do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG
deverão utilizar na avaliação do desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos:
A coordenação de curso acompanhará esse processo e incentivará o professor para que utilize diversos
instrumentos avaliadores, com o objetivo de diagnosticar se os alunos conseguiram construir e
desenvolver as habilidades e competências pretendidas pela disciplina/componente e desejáveis para o
exercício das atividades profissionais.
81
A regulamentação do critério de avaliação a ser aplicada na Faculdade consta de seu Regimento
Interno.
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras
atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou
atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob
forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios
escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante
o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação
do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita,
ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de
avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a
dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos
casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que
nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que
haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de
Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito)
horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a
reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade.
O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a certeza de que
“não haverá ensino se não houver aprendizagem”, as consequências são: “aulas meramente expositivas
não permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e,
como educador, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em
construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar
atitudes e desenvolver as habilidades.
82
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global
do discente.
O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as disciplinas. O exame
final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três).
Artigo 71 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade.
Artigo 72 - A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos
alunos matriculados.
Artigo 73 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero
a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
§1 As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo
I - 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
83
II - 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
§2 As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondadas para cima.
I - 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5.
II - 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0.
§1 Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no semestre.
§2 O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com
atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§3 Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados
aprovados.
§4 É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em
todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que
compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão
inseridos.
Artigo 75 - O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e
não inferior a três (3,0).
§1 O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral e a nota do exame final.
§2 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0
(cinco) será reprovado.
84
2 – CORPO DOCENTE
85
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da
Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo
Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações
específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a
identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no
próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,
pautada na prática diária com alunos e com docentes.
Graduação: Pedagogia
Especialista: Psicopedagogia
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo
de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas,
86
demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de
trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são
fundamentais ao bom êxito das atividades.
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
Em atividades de capacitação;
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o
processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas
de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-
aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com
critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com
aprovação da mantenedora.
87
2.3.3 – Corpo Docente do Curso
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
ATIVIDADE
N° HORAS
OUTRAS
EXPERIENCIA NO MAG.
AULAS
SUP. E PROF.
NOME
S
MAG. PROFIS-
SUPERIOR SIONAL
Maria Fernanda da Costa e 40 03 >9
Mestre Integral
Silva 2
Jilian Cardoso de Mello 4 0 Especialista Horista 05 >13
Larissa Palandi dos Reis 12 4 Mestre Parcial 02 >10
Maria José de Oliveira 6 6 Mestre Parcial 21 >30
Thais Poliana Neto 2 0 Especialista Horista 04 >14
Adriana de Castro Roma 6 6 Especialista Parcial 02 >6
João Ubiratan de Lima e 20 >20
6 6 Doutor Parcial
Silva
Cláudia Liciely Barbosa e 12 02 >10
Mestre Parcial
Silva
Docentes x Disciplinas:
A atribuição de aulas se dará semestralmente, de acordo com o número de turmas formadas e considerando o vínculo e a aderência
do professor à disciplina, bem como a disponibilidade do docente.
QT Professor Disciplinas
88
Educação Natureza e Sociedade
2 Jilian Cardoso de Mello
Educação na Diversidade Cultural
Psicologia do Desenvolvimento
Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio
3 Larissa Palandi dos Reis
Escolar
Gestão Escolar na Educação Básica
Estatística Aplicada à Educação
4 Maria José de Oliveira
Fundamentos da Matemática na Educação
Matemática
7 João Ubiratan de Lima e Silva
Estudo da Realidade Contemporânea
Pedagogia e Gestão de Processos em Espaços não
8 Cláudia Liciely Barbosa e Silva Escolares
Gestão Educacional em Ambientes não Escolares
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
89
funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na
Instituição.
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as
convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE,
para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do
exercício deste Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do
curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e
de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de
disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula,
mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do
curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
90
3 – INFRAESTRUTURA
INSTALAÇÕES m²
Banheiros 47
Biblioteca 290
Recepção 23
Laboratório de Informática 115
Salas de aula 2135
Salas de Coordenação 72
Auditório 318
Salas de Docentes 26
Hall de Entrada 43
Diretoria 18
Secretaria 58
Atendimento Psicopedagógico 22
Sala de Reuniões 20
Cozinha/Copa 25
Empresa Junior 44
Gerência de Prática 52
Coordenação do Projeto Social 23
Núcleo de Apoio Discente 23
Recursos Humanos 23
Cantina 56
Reprografia 28
Área de Convivência 690
Tabela nº 4 – Infraestrutura Física.
91
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG dispõe de infraestrutura adequada para
atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampa) e
sanitários equipados para esse fim.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica.
O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de
ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no
quadro, a seguir:
92
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo nesta metragem, a
área de circulação e o espaço do professor
Ainda em consonância com o que estabelece a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas, na parte que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e
Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos, a Faculdade assume o compromisso formal
de proporcionar, quando solicitada, aos deficientes visuais e aos alunos com deficiência auditiva, todo
apoio necessário que cumpram a integração curricular do curso interessado.
Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras
arquitetônicas);
Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;·
Rampas facilitando a circulação de cadeira de rodas;·
Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;·
93
Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
II. Aos alunos portadores de deficiência visual, desde que seja requisitado:
III. Aos alunos portadores de deficiência auditiva, desde que seja requisitado:
Além disso, a Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG criará normas internas sobre
o tratamento a ser dispensado a professores, alunos, funcionários portadores de deficiência, com o
objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
94
3.2 – Biblioteca
LIVROS PERIÓDICOS
ÁREA Nacionais/
Títulos Exemplares
Internacionais
Ciências Exatas e da Terra 2410 3559 -
Ciências Humanas 9101 12709 64
Linguística, Letras e Artes 756 918 -
TOTAL 12267 17186 64
95
computadores com Internet; b) um software específico de controle e administração de acervo – RM-
Biblios, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão consiste na adoção de uma política de constante renovação, ampliação e
atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 7 (sete) computadores,
sendo 2 (dois) para uso exclusivo da bibliotecária e 5 (cinco) para uso dos alunos, consulta local do
acervo e pesquisa, estando interligados à rede de Internet.
96
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos
professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os
cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito pelos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
A biblioteca virtual, possui acesso simultâneo e ilimitado à base de dados chamada da minha
biblioteca contando com 8.934 títulos disponíveis, os quais são utilizados como base bibliográfica dos
cursos ofertados.
Importante ressaltar, que a Minha Biblioteca é um consórcio formado pelas quatro principais editoras
de livros acadêmicos do Brasil - Grupo A, Grupo Gen-Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às
instituições de ensino superior uma plataforma prática e inovadora para acesso a um conteúdo técnico
e científico de qualidade pela internet.
A MINHA BIBLIOTECA, apresenta ainda um recurso LABS, que dispõe de três novos instrumentos:
97
A Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG se preocupa com a segurança dos
equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura
necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus
projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às
necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
3.6.1 – Brinquedoteca
O Curso de Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas que tem
como objetivos:
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Data Show 4
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a
avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua
comunidade acadêmica.
98
Os softwares disponíveis na Faculdade de Educação de Guaratinguetá - FACEG são atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização
de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
99
ANEXOS
100
7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo ofertado 3.200 horas
relógio.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida – (Decreto Nº
5.296/2004)
O espaço onde funciona o curso de Pedagogia atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso
às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
101
ANEXO 2 - Regulamento das Atividades Complementares
CAPÍTULO I
APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS
102
CAPÍTULO I
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível
aproveitar as Atividades Complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação
analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária.
CAPÍTULO II
103
2. DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante o curso está delineada nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
CAPÍTULO III
104
3. DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão
realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades
Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das
respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e
fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos.
CAPÍTULO IV
4. DAS COMPETÊNCIAS
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela
Direção Geral.
105
I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
6. Atividades Complementares
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de participação e/ou organização de
eventos científicos na própria instituição de ensino, ou em outras instituições. Serão reconhecidas co-
mo atividade complementares palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas e visitas técni-
cas devidamente comprovadas.Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-
se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante,
instrutor ou apresentador.
Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, ten-
do em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais
como:
PRAZO DE ENTREGA
Caso o aluno não entregue os documentos comprobatórios das Atividades Complementares até data
prevista neste regulamento, deverá fazê-lo nestas mesmas condições no ano seguinte. O não cumpri-
mento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada.
a) Monitorias e Estágios não curriculares
b) Programa de Iniciação Científica
c) Cursos realizados áreas afins.
d) Participação em Programas de Extensão
e) Participação e/ou organização de eventos científicos no campo de abrangência do curso
f) Atividades culturais e assistenciais
As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:
108
Modalidade da Atividade Tipos C.H. Máxima
C.H. máxima por
Atividade
Estágios Até 60 horas Até 20 horas
Mini-Cursos, simpósios,
Organização de eventos
congressos, conferências, Até 60 horas
culturais e científicos Até 10 horas
jornadas e palestras
Meio-ambiente
Projetos / Monografias Até 40 horas -
109
período letivo
Apresentação de trabalhos
como expositor em eventos na Até 40 horas Até 10 horas
área
Outras atividades relativas
colaborações em situações Até 40 horas Até 10 horas
acadêmicas aprovadas pela
Coordenação do Curso ou pela
Direção Geral.
Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A
carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima,
as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares:
Introdução
O Estágio poderá ser realizado tanto em Organizações Públicas ou Privadas, como em órgãos
experimentais de pesquisas. A supervisão dos estágios estará incluída na programação didática,
havendo professores designados para orientá-los, individualmente ou em grupo, segundo critérios
fixados no regulamento que se segue:
110
REGULAMENTO
Da Definição
Dos Objetivos
Artigo 3º - O estágio tem como objetivo estabelecer um elo de ligação entre a Instituição de Ensino
Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de:
complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático indispensável ao perfeito
desempenho de sua futura atividade profissional;
aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências e perspectivas do mercado de
trabalho;
estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela Instituição e
Comunidade.
Da Coordenação
Artigo 5º - A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida por um professor do Curso
indicado por seu Coordenador e designado pelo Diretor Geral.
Parágrafo único – À Coordenação será atribuída uma carga horária semanal, compatível com as
necessidades, consideradas como horas administrativas.
111
Das Atribuições da Coordenação
Da Legislação
Parágrafo único – Poderá ser realizado em até duas etapas, em áreas e entidades Concedentes iguais
ou diferentes, com duração mínima de seis meses, para aqueles efetuados no último ano, ou de três
112
meses quando efetuados em duas etapas, sendo a 1ª fase durante o penúltimo ano e a 2ª fase no último,
visando a realização do estágio ao longo do curso.
Artigo 10º - O estagiário deverá integralizar, mensalmente, no mínimo 50 horas, completando ao final
do curso, a exigência curricular de 400 horas de Complementação Educacional.
Artigo 11º - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de
Compromisso, documento obrigatório (LEI Nº 11.788/2008), firmado entre a Coordenação de Estágio,
Entidade Concedente e o Estagiário.
Artigo 12º - O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas áreas de concentração definidas pela
Coordenação do Curso.
Artigo 13º - Poderão estagiar os alunos que estejam regularmente matriculados na FACEG.
Artigo 14º - A designação dos Professores para a orientação dos estágios será de competência da
Coordenação do Curso.
Artigo 15º - Os Orientadores deverão ser professores de disciplinas afins com a área de estágio
desenvolvida pelo aluno
Artigo 16º - Ao Coordenador será atribuída uma carga horária de uma hora atividade para cada aluno
orientado.
Artigo 17º - As horas de orientação de estágio contadas como hora relógio, serão cumpridas pelo
docente em horário e local fixado pelo Coordenador.
Da Supervisão
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participar das reuniões convocadas pela Coordenação e apresentar informações, quando solicitado,
dando ciência do andamento dos trabalhos que estão sob sua supervisão;
avaliar os relatórios mensais e finais dos estagiários, devolvendo-os à Coordenação no máximo
15(quinze) dias após o recebimento;
atribuir conceito ao Relatório Final do Estágio, segundo os critérios fixados no artigo 40.
Artigo 19º - É atribuição de o Coordenador receber o estagiário pelo menos uma vez a cada 15 dias,
ou quando solicitado, individualmente ou em grupo, para prestar assistência e esclarecer as dúvidas,
desde a elaboração do Projeto até a Conclusão do estágio. As orientações podem ser agendadas tanto
por iniciativa do professor como por iniciativa do aluno ou grupo de alunos.
Artigo 21º - O estagiário que desenvolver seu estágio na instituição em que trabalha deverá fazê-lo
fora de suas atividades de rotina ou dentro delas, com caráter inovativo.
Artigo 22º - Entende-se por Entidade Concedente a Instituição ou Empresa que propicia campo de
estágio aos alunos da FACEG, dando-lhes oportunidade para complementarem sua formação
profissional.
Artigo 23º - A FACEG espera que as Entidades Concedentes colaborem com a realização de Estágio,
propiciando:
supervisão e avaliação dos relatórios mensais e final;
condições ao estagiário de atingir os objetivos propostos previamente no Projeto de Estágio.
Do Projeto de Estágio
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Artigo 24º - Será exigido do estagiário um projeto específico para o Estágio Supervisionado
Profissionalizante, cuja formulação final seguirá o modelo de Relatório Final de Estágio.
Artigo 25º - O Projeto de Estágio será elaborado pelo aluno individualmente, orientado pelo
Coordenador, com assessoria do Coordenador de Estágios.
Artigo 26º - O projeto deverá ser apresentado dentro das especificações fixadas no manual de
estágios.
Artigo 27º - O projeto deverá ser aprovado pelo Coordenador e homologado pela Coordenação de
Estágios.
Artigo 28º - O Projeto de Estágio deverá ser apresentado em duas vias que terão a seguinte
destinação:
1ª Via – À Coordenação para aprovação e homologação, ficando arquivada em pasta individual;
2ª Via – Ao Estagiário, após a aprovação e homologação pela coordenação do estágio.
Dos Relatórios
Artigo 31º - Além do relatório padronizado, o Coordenador poderá exigir relatórios adicionais, ou
outras informações necessárias para o sistema de avaliação.
Artigo 32º - O estagiário terá 5 dias úteis após a conclusão do estágio para entregar o relatório à
Coordenação de Estágios, sob pena de invalidação do referido relatório.
§ 1º - O prazo final para entrega do Relatório Final de Estágio, será a data preestabelecida pela
Gerência de Praticas da FACEG, constante do MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO do ano
em curso.
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Da Avaliação Mensal
Artigo 34º - O Estágio será avaliado pelos relatórios mensais e pelo Relatório Final de Estágio.
Artigo 35º - A avaliação mensal do Coordenador é uma necessidade para orientação técnica e
metodológica do Projeto de Estágio em desenvolvimento.
§ 1º - A avaliação constituirá de parecer emitido pelo Coordenador a respeito da qualidade do trabalho
apresentado.
§ 2º - O Professor terá o prazo de 15 dias úteis para devolver à Coordenação os relatórios mensais.
Artigo 36º – O Relatório Final de Estágio é um documento elaborado pelo estagiário, no qual constam
as atividades desenvolvidas durante o período de estágio.
Artigo 37º - O Relatório Final de Estágio será elaborado em duas vias com a seguinte destinação:
1ª Via – Coordenação de Estágios;
2ª Via – Estagiário
Artigo 38º - O Relatório Final de Estágio deverá ser apresentado conforme normas técnicas definidas
no MANUAL DE ESTÁGIO, distribuído nos seguintes itens:
I – Apresentação
II – Introdução (colocação e delimitação do problema, objetivos, relevância e definição de conceitos)
III – Metodologia
IV – Revisão da literatura
V – Desenvolvimento do corpo técnico do trabalho
VI - Conclusões
VII – Sugestões e recomendações
VIII – Referências
Artigo 39º - A avaliação do Relatório Final de estágio deverá ser de acordo com os seguintes critérios:
justificativas de aplicação do trabalho (amplitude do trabalho);
capacidade crítica;
capacidade de inovação (criatividade e versatilidade);
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percepção e profundidade de conhecimentos específicos;
domínios de conhecimentos;
verificação da metodologia de trabalho.
Artigo 40º - O conceito final será a nota atribuída pelo Professor Orientador, que não deverá ser
inferior a 7,0 (sete inteiros). Caso seja inferior, a nota não será dada.
Artigo 41º - Caso o estagiário não alcance o conceito mínimo fixado no artigo 40, o aluno terá um
prazo de trinta dias para reformular o trabalho executado, podendo então ser aprovado com nota
mínima de 7,0 (sete inteiros).
Artigo 42º - Se após a reformulação do Relatório Final o mesmo não alcançar o conceito mínimo
fixado no artigo 41, o aluno terá seu estágio considerado nulo para todos os efeitos.
Parágrafo único – Não alcançado o conceito mínimo, o aluno deverá matricular-se no ano seguinte e
cumprir todas as etapas previstas no MANUAL DE ESTÁGIO.
Artigo 44º - O aluno que, até o final do último ano não cumprir as atividades de estágio deverá
matricular-se novamente no último ano para receber as orientações do estágio pelo Coordenador.
Artigo 45º - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de acordo com a decisão da
Coordenação de Estágios, tendo o aluno direito a recurso, cuja decisão final compete ao Conselho de
Curso.
Artigo 46º - Este Regulamento entrará em vigor após aprovação pelos órgãos competentes.
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