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LICENCIATURA
EAD
Projeto Pedagógico
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Sumário
1 – APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 5
1.1. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO ............................................................ 5
1.2 – PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO .................................................. 15
1.3 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD ....................................... 17
1.4 – METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD ............................... 19
1.4.1- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ............. 20
1.4.2- DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL ................................................... 24
1.5 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PARA AS ETAPAS PRESENCIAIS ....................................... 28
2 – O CURSO DE MATEMÁTICA- LICENCIATURA EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ................ 30
2.1- APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 30
2.2– OBJETIVO GERAL .............................................................................................................. 31
2.3– OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................... 31
2.4- PÚBLICO-ALVO ................................................................................................................ 32
2.5 – PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 322
2.6- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS ...................................................... 32
2.7 – FORMAS DE INGRESSO........................................................................................................ 34
2.8 – CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ........................ 35
2.7 – ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 35
2.7.1- Educação das relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura afro-brasileira ........... 36
2.7.2- Direitos Humanos .......................................................................................................... 37
2.7.3- Educação Ambiental ...................................................................................................... 37
2.7.4- Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática .............................................. 38
2.7.5 – PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR ............................................. 40
2.7.6 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR .............................. 41
2.7.7 – PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR ................................ 43
2.7.8– PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR .................................... 46
2.7.9 – ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................ 477
2.8 – PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ CURRICULAR ....................................... 48
2.9 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 49
2.10 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA ...................................................................... 49
2.11 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL ...................................... 50
2.11.1 – CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................ 51
2.11.2 – OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................. 52
2.11.3 – SUPORTE ADMINISTRATIVO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................... 53
2.11.4 – ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO ......................................................................... 54
2.11.5 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................... 555
2.12. – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 55
2.12.1 – PROJETO DE TCC ........................................................................................................ 56
2.12.2 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO TCC ................................................................................. 57
2.13 – FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) ............. 58
2.13.1 – APRESENTAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 59
2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL .................................................................... 59
2.13.3 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL .......................................................... 61
2.14 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO ...................................................................... 62
2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA ................................................... 62
3 – Atendimento ao aluno .............................................................................................................. 64
3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem(modelo de tutoria) .......... 64
3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância ...................................................... 65
3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ...................................................... 67
3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica ......................................................... 68
3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ..................................................................... 68
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3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial .......................................................................... 70
3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno ......................................................................... 70
3.2.4 – Funcionalidade de autogestão do professor online ......................................................... 71
3.2.4.1- Extrato de desempenho do docente ............................................................................. 71
3.2.4.2- Acompanhamento de lançamento de pontuação de fóruns de discussão ........................ 72
3.2.4.3- Acompanhamento de correção de prova presencial. ..................................................... 73
3.2.5 –Apoio psicopedagógico ................................................................................................. 74
3.2.6 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais ................................. 74
4 – Sistemas de comunicação .......................................................................................................... 75
4.1- Canais de comunicação no AVA............................................................................................. 75
4.1.1- Comunicação assíncrona no AVA .................................................................................... 75
4.1.2- Comunicação síncrona no AVA ....................................................................................... 79
4.2. - Canais de Comunicação externos no AVA..................................................................80
4.2.1 – Comunicação via telefonia ............................................................................................ 81
4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica ......................................................................... 81
4.2.3 – Comunicação avançada ................................................................................................ 82
5 – Material Didático ...................................................................................................................... 82
5.1 – Material didático online ...................................................................................................... 83
5.2 – Material impresso .............................................................................................................. 84
5.3 – Aulas Transmitidas via Web................................................................................................. 85
5.4 – Biblioteca virtual ................................................................................................................ 87
6 – Avaliação ................................................................................................................................. 88
6.1- Avaliação formativa ............................................................................................................. 89
6.2- Avaliação somativa .............................................................................................................. 97
6.3- Sistema de elaboração de avaliação ...................................................................................... 99
6.4- Avaliação institucional ........................................................................................................ 100
6.4.1- Projeto de Autoavaliação Institucional .......................................................................... 100
6.4.2- CPA – Comissão Própria de Avaliação ............................................................................ 101
6.5- Autoavaliação: Gabarito Comentado e Avaliando Aprendizado.............................................. 104
7 – Equipe multidisciplinar ............................................................................................................ 106
7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso ......................................................... 106
7.1.1. – Núcleo Docente Estruturante..............................................................................................108
7.1.2. – Coordenador de curso ............................................................................................... 108
7.1.3 – Docente conteudista .................................................................................................. 109
7.1.4- Docente da aula transmitida via web ............................................................................ 109
7.1.5- Professor convidado .................................................................................................... 110
7.1.6- Tutor a distância .......................................................................................................... 111
7.1.7- Tutor Presencial .......................................................................................................... 111
7.2- Política de atualização e capacitação do corpo docente ........................................................ 112
7.3- Equipe de produção de conteúdo ........................................................................................ 113
7.3.1- Gestor da área de Produção de Conteúdo – Fábrica de Conhecimento ............................ 113
7.3.2- Analista de projeto educacional .................................................................................... 114
7.3.3- Designer instrucional ................................................................................................... 114
7.3.4- Webdesigner ............................................................................................................... 114
7.3.5- Programador ............................................................................................................... 115
7.3.6- Revisor ....................................................................................................................... 115
7.3.7- Especialista em avaliação ............................................................................................. 115
7.4- Equipe responsável pela aula transmitida via web ................................................................ 115
7.4.1- Gestor dos estúdios de transmissão via web .................................................................. 116
7.4.2- Editor ......................................................................................................................... 116
7.4.3- Câmera ....................................................................................................................... 116
7.4.4- Assistente de produção ................................................................................................ 117
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7.4.5- Intérprete de LIBRAS .................................................................................................... 117
7.5- Equipe gestora do Núcleo de Educação a Distância - NEAD ................................................... 117
7.5.1- Diretor de EAD - NEAD ................................................................................................. 117
7.5.2- Gerente Acadêmico ..................................................................................................... 118
7.5.3- Gerente de polos ......................................................................................................... 118
7.5.4- Gerente de Avaliações ................................................................................................. 118
7.5.5- Coordenador do polo ................................................................................................... 119
7.5.6- Secretaria do polo ....................................................................................................... 119
7.5.7- Supervisor de Laboratório ............................................................................................ 120
8 – Infraestrutura de apoio ........................................................................................................... 120
8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ...................................... 120
8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial .............................................................. 121
8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA .......................................................................... 121
8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ................................................... 122
8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web ................. 123
9. Ementário ................................................................................................................................ 123
ANEXO 1 – RELAÇÃO DOS DOCENTES/TUTORES ONLINE ................................................................. 362
ANEXO 2 – CONTEXTUALIZAÇÃO DOS POLOS ................................................................................. 366
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1 – APRESENTAÇÃO
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bibliográfico, melhoria de equipamentos, ampliação e melhoria do espaço físico,
atuação comunitária, valorização e qualificação dos servidores técnico-administrativos,
comunidade estudantil, informatização e avaliação institucional.
Os estudos e debates com vistas ao aperfeiçoamento do Projeto Institucional
da Universidade prosseguiram e, em 1994, efetivaram-se em um novo programa
intitulado “A UNESA: Rumo ao Futuro”, que ressaltou:
O desafio da Universidade Estácio de Sá continuará sendo a
oferta de um ensino de qualidade que deverá ser atendido
através dos parâmetros da qualificação docente, unindo ao novo
desafio - a pesquisa, a produção de conhecimento com qualidade
formal e política, capaz de elevá-la à vanguarda do
desenvolvimento.
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desenvolveu o PAIUNES – Programa de Avaliação Interna da Universidade Estácio de
Sá, orientando suas ações para a avaliação do aluno e do professor, com indicadores
relacionados à avaliação da disciplina, do curso, dos serviços administrativos e
acadêmicos, da biblioteca e da autoavaliação discente. Neste período, todos os cursos
de graduação passaram por diversas avaliações, que possibilitaram a construção de
séries históricas e de análises que fundamentaram a formulação de estratégias para
tomadas de decisão. Esse processo também englobou os cursos de graduação
tecnológica. Ciente da importância da necessidade de inovação contínua o PAIUNES –
em sua concepção inicial – foi reformulado passando a ser coordenado pela Comissão
Própria de Avaliação da Instituição, instituída em atendimento à Lei nº. 10.861 de 14
de abril de 2004; que encaminhou seu projeto alicerçado nos princípios de
engajamento, integração, planejamento participativo e capacidade do grupo de criar
seus projetos e tomar decisões. Em decorrência do Projeto de Autoavaliação
Institucional 2005, foram implementadas diversas ações e elaborado um projeto de
continuidade. Como ação decorrente deste projeto, a CPA aplica semestralmente um
questionário de avaliação de campi, cursos e disciplinas, respondido pela comunidade
acadêmica.
Nessa linha de desenvolvimento e expansão, em 1997, consciente de sua
responsabilidade social e da necessidade de se antecipar às exigências do mercado, da
economia e da própria sociedade, a Estácio criou o Instituto Politécnico, através da
Portaria nº. 33/97 do Conselho Universitário, concebido dentro do espírito da Lei nº.
9394/96 e do espírito inovador que caracteriza a Universidade Estácio de Sá. A
Universidade foi, então, pioneira no oferecimento de cursos sequenciais de formação
específica. Foram 48 cursos sequenciais reconhecidos - que formaram 4.849 alunos.
Com a Resolução nº. 03 de 18 de dezembro de 2002, que estabeleceu as Diretrizes da
Graduação Tecnológica, a Universidade entendeu que seria mais interessante para o
aluno e para o mercado suspender a oferta dos cursos sequenciais e criar cursos de
graduação tecnológica, muitos dos quais oriundos dos anteriores.
Em 1997, a Universidade Estácio de Sá criou a DIREM – Diretoria de Relações
Empresariais, tendo como objetivos principais: incrementar o acesso dos alunos ao
mercado de trabalho; manter diálogo com o meio empresarial, recolher informações
sobre as reais necessidades do mesmo visando contribuir para a consolidação da
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integração Universidade-Empresa; além de captar oportunidades de empregos para
egressos. Em 2011, com a evolução das atividades do DIREM, a IES implantou o Espaço
Estágio Emprego – E3 que é um ambiente moderno e exclusivo para o aluno receber
orientação de carreira, elaborar currículo, tirar dúvidas sobre estágio e emprego e
participar de eventos sobre empregabilidade. O Espaço promove a integração
empresa-escola trazendo as tendências do cenário corporativo ampliando as
possibilidades de inserção dos estudantes no mercado de trabalho. Oferecemos
também o E3 online, onde o aluno pode interagir com consultores em tempo real via
chat, ou por e-mail. No E3 presencial ou online, o estudante tem a oportunidade de
receber orientações que o ajudarão a se tornar um profissional mais completo e
preparado para os desafios do mundo do trabalho. Tudo de forma personalizada e
gratuita. O E3 também disponibiliza para os alunos e egressos um Portal de Vagas,
onde mais de 30 mil empresas cadastradas divulgam suas oportunidades diariamente.
www.estacio.br/e3.
Na área de Extensão, a Universidade foi adquirindo uma vasta experiência.
Atenta às carências e aspirações das comunidades onde atua, a UNESA aporta à
contribuição de uma sinergia transformadora da qual participam alunos, professores,
dirigentes e ex-alunos. É o exercício efetivo da responsabilidade social como sentido
de cidadania. Para a UNESA, a Extensão complementa a vida acadêmica em sentido
mais estrito, com a promoção de eventos culturais de diferentes gamas: shows,
organização de grupos de dança, coral, exposição de arte e de museus. Programas de
educação informal e de educação continuada à distância, através da mídia, ampliam e
dão ressonância a este processo permanente de associação com a vida da
comunidade. Considerando a inovação e o pioneirismo como suas principais
características, a Universidade Estácio de Sá propõe projetos e campanhas, em ações
integradas de Inclusão Social desde 1999, abrangendo:
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- Os campi, considerando a participação social no seu entorno e sua
importância para a comunidade atendida.
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cujo potencial científico e tecnológico de seus professores permitiria a germinação das
primeiras sementes de pesquisa, de cunho científico.
Os cursos de Pós-graduação stricto sensu, em nível de Mestrado, que
progressivamente vinham sendo programados, tiveram sua implantação em bases
cuidadosas, obedecidos, sempre e simultaneamente, três critérios. Um deles, a nossa
capacitação existente ou potencialmente disponível em curto prazo na área específica;
outro, as reais possibilidades de uma instituição totalmente privada, como é o caso da
Universidade Estácio de Sá e, finalmente, a demanda social por estas titulações
acadêmicas, criteriosamente observadas, possibilitando alcançar estreita articulação
entre a pesquisa e o exercício da profissão.
Na última trienal CAPES, os cursos foram avaliados da seguinte forma: Direito –
Mestrado e Doutorado, conceito 5; Odontologia – Mestrado e Doutorado, conceito 4;
Educação – Mestrado e Doutorado, conceito 4; Saúde de Família, conceito 3. É de se
ressaltar que os programas de Odontologia e Educação têm viés de alta, e não
obtiveram avaliação 5 por não terem, na época da finalização da trienal, nenhuma tese
já defendida.
A par de seu zelo com a pesquisa e a qualidade de cursos stricto sensu, a UNESA
continua com sua missão de formar profissionais para o mundo do trabalho e para
exercício da cidadania, porque não se pode ignorar que o progresso científico faz a
ciência envelhecer rapidamente e que o conhecimento científico renova-se em curto
espaço de tempo.
Diante das novas expectativas e das mudanças no cenário sociopolítico e
educacional, a UNESA prossegue trabalhando com base na participação e na
responsabilidade dos atores sociais envolvidos, estruturando o seu PDI alicerçado em
um Programa de Qualidade e Inclusão Social.
Construir e manter projetos de qualidade inseridos na realidade atual e ampliar
a inclusão social para além dos espaços físicos de seus campi determinou assim, em
2006, a criação do Campus Virtual, com a implantação de um projeto-piloto de
oferecimento de disciplinas online em cursos presenciais.
Em 2012, foi publicada a Portaria n°. 1.095, de 31 de agosto de 2012, do
Ministério da Educação, recredenciando a UNESA pelo período de 10 anos. À IES, no
último ciclo avaliativo, foram atribuídos os conceitos 04 (CI) e 03 (IGC).
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Em 2013, a Portaria MEC nº 322, de 15/04/2013, credenciou os campi Angra
dos Reis e Teresópolis. Assim a UNESA conta hoje com 20 campi na sua sede, no
município do Rio de Janeiro e com 14 campi fora da sua sede, no estado do Rio de
Janeiro, totalizando 34 campi.
Atualmente, a UNESA oferta os seguintes cursos presenciais:
Bacharelados:
Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciências Aeronáuticas, Ciências
Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Cinema e Audiovisual,
Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda,
Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Petróleo,
Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica,
Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Estética, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Marketing, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia,
Psicologia, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Serviço Social, Sistemas de
Informação e Turismo.
Licenciaturas:
Educação Física, Geografia, História, Letras - Língua Portuguesa, Letras - Português e
Espanhol, Letras - Português e Inglês, Matemática, Pedagogia e Teatro.
Cursos Superiores de Tecnologia:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Comércio Exterior,
Design de Interiores, Design de Moda, Design Gráfico, Eventos, Fotografia,
Gastronomia, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão da Produção Industrial,
Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de
Segurança Privada, Gestão de Seguros, Gestão de Serviços em Atendimento, Gestão de
Turismo, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Hotelaria, Jogos
Digitais, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Petróleo e Gás, Processos
Gerenciais, Produção Audiovisual, Produção Fonográfica, Produção Publicitária,
Radiologia, Redes de Computadores, Redes de Telecomunicações, Segurança no
Trabalho, Segurança Pública, Sistemas para Internet.
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Educação a Distância
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transferiu o NEAD – Núcleo de Educação a Distância do campus Terra Encantada, na
Barra da Tijuca (RJ) para um prédio em uma área revitalizada do Centro da Cidade do
Rio de Janeiro, com 3 andares destacados somente para as atividades voltadas para a
gestão dos cursos da modalidade a distância.
O primeiro curso autorizado na modalidade a distância foi o Curso de
Administração, em 2009, junto com credenciamento da IES para essa modalidade de
ensino. Atualmente, a UNESA tem autorizados os seguintes cursos:
(a) Bacharelados: Ciências Contábeis, Engenharia Civil, Engenharia de Produção,
Serviço Social e Sistemas de Informação; (b) Licenciaturas: Pedagogia, História, Letras
(Língua Portuguesa), Letras (Inglês), Letras (Espanhol) e Matemática; (c) Cursos
Superiores de Tecnologia (CST): Gestão de Recursos Humanos; Marketing; Gestão da
Tecnologia da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Logística, Comércio
Exterior, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Gestão
Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Ambiental, Gestão de Turismo, Negócios
Imobiliários e Segurança Pública.
Destes cursos já foram Reconhecidos: Pedagogia – Licenciatura (Portaria 227,
de 23/05/2013); CST em Gestão de Recursos Humanos (Portaria SERES/MEC 251 de
03/06/2013); CST em Marketing (Portaria 321 SERES/MEC de 23/07/2013); CST em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas; CST em Gestão da Tecnologia da Informação;
CST em Gestão Comercial; CST em Gestão Ambiental; CST em Gestão Financeira; CST
em Processos Gerenciais; CST em Comércio Exterior; CST em Gestão Pública; Sistemas
de Informação – Bacharelado (Portaria 291, de 16/05/2014). Além dos cursos da
modalidade a distância que já tiveram a Portaria de Reconhecimento publicada no
D.O.U, a UNESA informa os cursos EAD que já receberam visita in loco e aguardam a
Portaria: Administração, Ciências Contábeis, CST em Gestão de Turismo, CST em
Gestão Hospitalar, CST em Logística, CST em Redes de Computadores, História e
Serviço Social.
Destaca-se, ainda, que ao longo de sua história, a UNESA em procurando criar
condições humanas e materiais, tais como: a qualificação do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo, através do PIQ – Programa de Incentivo à Qualidade Docente; a
melhoria do acervo bibliográfico, dos laboratórios e equipamentos; a ampliação do
espaço físico; a expansão das atividades comunitárias; a criação de estratégias para o
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atendimento à comunidade estudantil; e a informatização dos processos de
comunicação, informação e suporte visando expandir suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão para responder, com qualidade e inclusão, aos desafios presentes
no contexto nacional, marcado pela modernização do país, pelos avanços tecnológicos
e pelo aumento da complexidade das relações sociais.
Hoje a Universidade Estácio de Sá é uma universidade de ensino superior
privada, com fins lucrativos, inscrita no CNPJ: 34075739000184, mantida pela
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda., doravante denominada
Mantenedora, sociedade empresarial do tipo sociedade limitada, com sede na Rua do
Bispo nº 83, no município do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, com
Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, sob o nº.
33.2.0783899-0 em 09/02/2007.
A sede da UNESA está situada na Avenida das Américas nº4200, bloco11, Barra
da Tijuca – CEP 22640-102, Rio de Janeiro, RJ.
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de
recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico,
tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade
social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de
qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação
continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das
mensalidades;
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a todos os envolvidos nessa tarefa popularizar a Missão Institucional como meio de
garantir que a mesma exista como cultura e modo de ser da Universidade.
O objetivo de tornar a Missão conhecida e efetiva nas práticas institucionais
ganhou força com a permanência da mesma em relação ao PDI anterior (2008-2012),
uma vez que diferentemente do que ocorreu quando da implementação daquele PDI,
a comunidade acadêmica, após intensas e extensas discussões, houve por bem não
fazer reparos à Missão da Universidade, reafirmando o compromisso com a mesma e
destacando a sua atualidade.
Assim, a CPA organizou processos e momentos de debate acerca dos valores e
princípios contidos na Missão Institucional e prevaleceu, entre os diferentes atores, a
opinião e a vontade de manter a Missão, que já havia sido construída e alicerçada
sobre o seu Projeto de Autoavaliação Institucional, que, por sua vez, é fundamentado
na metodologia do empowerment.
Ao manter a Missão, a Universidade não assume uma posição de conforto, mas
sim reconhece que os desafios lançados pela Missão ainda são atuais e significativos
para si e para a comunidade onde atua e, por isso, merecem permanecer norteando as
ações e estratégias da Universidade.
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autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que
epistemologicamente se entende por educação.
De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação
sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a
Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas
tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na
concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984)1. Ainda, considera a
aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos
específicos (cf. Lévy, 1993)2, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de
construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e
aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996).
Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma
prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de
mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de
habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a
aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica.
Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e
coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial,
da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar.
Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes,
opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa,
de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o
desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência,
inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de
trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais.
Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à
atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam
ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional.
1
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
2
LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São
Paulo: Editora 34, 1993.
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Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e
social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora
do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a
Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do curso de Administração na modalidade
a distância, no segundo semestre de 2009.
3
LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social
Dimensions of Science.NotreDame: UniversityofNotreDame Press, 1992.
4
Os tutores a distância são docentes com aderência, formação e titulação adequadas à disciplina
tutorada.
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Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica
ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é
concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um
processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a
construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e
profissional de um determinado campo do conhecimento.
O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das
capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional.
Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento
de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a
atividade do docente com a do discente.
O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é,
sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe
somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber
problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo.
A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade
Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os
alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor à distância5 que potencializa o
diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última
instância, o professor é tido como um profissional da aprendizagem, e não
exclusivamente do ensino.
Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências
profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na
adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação.
Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os
conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como
ponto de partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as
práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da
5
No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função
docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1
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solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das
necessidades da comunidade regional e local.
Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no
qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta
de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-
profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de
aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação
como vetores dos processos de ensino e aprendizagem.
Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma
contínua, no que tange a organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica
na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual,
inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo
uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora.
Página 19 de 500
No que se refere à convergência de meios6 para a construção do
conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i)
aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca
virtual; v) ferramentas comunicacionais.
Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos
nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de
apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante,
de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos
estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores.
Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a
cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na
construção e reconstrução do conhecimento.
Portanto, neste item do Projeto, serão pormenorizados os princípios e seus
desdobramentos da metodologia adotada neste Curso, especialmente com o intuito de
caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente
autoinstrucionais, afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou
presencial) pautada apenas na formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção
pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar
um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação
integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
6
As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material
didático” deste projeto.
7
BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo,
1972.
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tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem
que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e
coletivo.
O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá8 disponibiliza canais de
interatividade (Fórum de Discussão; Central de Mensagens; Newsletter; Central de
Monitoramento e Chat)9 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de
aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a
cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente
virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos
pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento.
O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um
objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento
de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem
colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito
em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao
conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros,
desenvolvendo suas competências e habilidades.
O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e
interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é
construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se.
No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o
trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais,
dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação
compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros
mecanismos de comunicação.
Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo,
através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas
transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca
8
Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta
instituição.
9
Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.
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virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição
e construção de conteúdo.
Quanto aos aspectos gerenciais10, o AVA adotado neste Curso apresenta uma
integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de
Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na
modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na
modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações
institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.).
Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão
acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do
Corpo Discente e Corpo Docente durante os eventos de acesso e do uso das
funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais
específicos que tratam do registro de participação de alunos no Fórum (tanto
quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de
exercícios e atividades, tempo de acesso etc.
10
Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.
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Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão
11
O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.
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didáticos multimídia e estimula o professor para que ele estabeleça estratégias
diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de
favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao
atendimento às necessidades individuais e coletivas.
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Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular12 e, após
aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula
efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse
ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA.
Quadro 4.1 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA)
12
Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência,
segunda graduação e/ou ENEM.
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No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (Sala de Aula Virtual), o aluno
visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos
módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo13, organizado em
aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada.
Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação
da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do
material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a
garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização
de estudo do corpo discente.
Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de
todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a
aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o
professor-tutor a distância e colegas de sua turma, em particular no Fórum de
Discussão.
Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para
que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e
leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e
na disciplina como um todo. Cada orientação de estudo, em cada aula, apresenta abas
específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a Biblioteca
Virtual e o tópico relacionado àquela aula no Fórum de Discussão.
13
As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.
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Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online
14
A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de
Comunicação.
15
Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios
acadêmicos e regulatórios.
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domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a
disciplina/curso.
Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao
desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução mediada e ao domínio de
funcionalidades exigidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo
programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude
responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos
objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas.
O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto-instrucional
focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho
didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações
baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de
autorresponsabilização pelo próprio desenvolvimento acadêmico.
Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o
aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este Curso
justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a
distância. Nesse sentido, o princípio “aprender a conviver” toma forma pela
mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a
capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade.
Concomitantemente, a exigência de interação, como espinha dorsal da metodologia,
permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na
troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos,
indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno, frente aos
colegas e tutores a distância, é obrigatória (como nos Fóruns de Discussão, por
exemplo).
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guardando ao ambiente virtual de aprendizagem um papel auxiliar com fins a servir de
repositório de conteúdo e/ou de espaço para gestão acadêmico-administrativa.
Para a Universidade Estácio de Sá, o Polo16 é concebido como um espaço de
ensino e aprendizagem no qual os princípios e procedimentos adotados no ambiente
virtual estendem-se às etapas presenciais, para além das atividades obrigatórias
(laboratório, avaliações etc.).
A partir dessa concepção, o Polo de apoio presencial apresenta-se como um
local estruturado para dar apoio pedagógico aos estudantes deste Curso. Nele estão
disponibilizados a biblioteca17, laboratório de informática, tutoria18, avaliações, dentre
outros. Portanto, o Polo é considerado o ambiente “físico” do campus virtual, e
também o elo à modalidade EAD para um público cujo histórico acadêmico19
normalmente está vinculado ao modelo presencial.
Outra característica dos polos de apoio presencial é o fato de todos estarem
situados em campi da Universidade Estácio de Sá ou em IES pertencentes ao Grupo
Estácio20. Tal peculiaridade propicia ao aluno uma percepção de ensino superior
diferente das situações em que o polo de apoio presencial tem sua estrutura física
desvinculada à estrutura física da IES correspondente. Nesse ínterim, o polo de apoio
presencial se vale, também, para além da estrutura física mínima (conforme
preconizado em termos regulatórios), de uma estrutura adjacente, da qual o aluno de
curso na modalidade EAD poderá compartilhar.
16
As instalações físicas e o corpo social serão pormenorizados em item correspondente.
17
Biblioteca física, que se soma à Biblioteca Virtual Estácio, a ser pormenorizada no item Material
Didático.
18
Será pormenorizado no item referente ao atendimento ao aluno.
19
Ensino Fundamental e Ensino Médio.
20
Cf. item 1.1 deste projeto.
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2 – O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EM EAD NA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
2.1- APRESENTAÇÃO
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educadores com consciência e responsabilidade sociais, permeados pela preocupação
com a formação contínua, para melhor assegurar a qualidade da educação.
Prioritariamente, enquanto indivíduo do terceiro milênio, o docente de Matemática,
para não ser robotizado, deve desenvolver habilidades de pensar bem, pensar rápido e
pensar diferente.
Diante desse contexto, a oferta do Curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino
superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando a realidade do
aluno e da sociedade em geral.
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2.4- PÚBLICO-ALVO
Página 32 de 500
Educação abrangente ao entendimento do impacto das soluções encontradas
num contexto global e social;
No que se refere às competências e habilidades próprias do educador
matemático: o aluno deve desenvolver competências técnicas, pedagógicas e sociais,
de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura em
Matemática, CNE/CES 1.302/2001.
Página 33 de 500
trabalhar a avaliação como um processo continuo que acompanha as ações do
aprendiz durante o seu desempenho em sala de aula;
apropriar–se da visão histórica da Matemática em sua evolução até atualidade.
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Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas
diretamente no polo de apoio presencial ou pelo portal da instituição na internet (“fale
conosco”), inclusive com possibilidade de ligação telefônica21.
21
3231 0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). O atendimento funciona nos
seguintes dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h.
Página 35 de 500
Com base em quatro princípios é que a matriz curricular do curso de
Licenciatura em Matemática foi organizada, com a intenção de promover a produção e
construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate
e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar.
Com esse espírito, a matriz curricular procura realizar uma integração de
disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida tomando como ponto
de partida a ideia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva de uma
profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual
suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de
conhecimentos específicos, viabilizando a estruturação de conceitos que transcendem
os limites de um campo de saber, propiciando a articulação da identidade dos
diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a diversidade dos
distintos saberes científicos.
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Nas disciplinas como Análise Textual, que trata das questões socioculturais,
refletidas por meio de textos; e Seminários Integrados em Matemática que
desenvolvem as questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da
formação destas sociedades e da sua integração nos processos físico,
econômico, social e cultural da Nação Brasileira.
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educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com
conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais,
possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente
natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de
uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental.
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TRIGONOMETRIA MÍNIMA 36 0 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL MÍNIMA 36 0 0
2º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO MÍNIMA 72 0 0
LÓGICA MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM MÍNIMA 36 0 44
METODOLOGIA CIENTÍFICA MÍNIMA 36 0 0
NUMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGEBRICAS MÍNIMA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA II MÍNIMA 36 0 0 CEL0483
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL MÍNIMA 36 0 44
3º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDU. BÁSICA MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO I MÍNIMA 72 0 0
ÁLGEBRA LINEAR MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA MÍNIMA 36 0 0
DIDÁTICA MÍNIMA 72 0 44
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO MÍNIMA 36 0 0
4º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER, EM MAT.I MÍNIMA 36 0 154 CEL0304
CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA MÍNIMA 0 36 22
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
EDUCAÇÃO ESPECIAL MÍNIMA 36 0 44
PROGRESSÕES E MATEMÁTICA FINANCEIRA MÍNIMA 36 0 0
ANÁLISE COMBINATÓRIA MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO II MÍNIMA 72 0 0 CEL0497
5º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
CÁLCULO III MÍNIMA 36 0 0 CEL0498
EDUCAÇÃO AMBIENTAL MÍNIMA 36 0 0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA MÍNIMA 36 0 0
PROJETO DE TCC EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 44
TEORIA DOS NÚMEROS MÍNIMA 36 0 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER, EM MAT. II MÍNIMA 36 0 132
FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA MÍNIMA 72 0 0
6º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ELETIVA 36 0 0
CULTURA EMPREENDEDORA ELETIVA 36 0 0
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ELETIVA 36 0 0
FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
FÍSICA TEÓRICA II ELETIVA 36 0 0
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FÍSICA TEÓRICA I ELETIVA 36 0 0
HISTÓRIA DA CULT. E DA SOC. NO MUNDO CONTEMPORANEO ELETIVA 36 0 0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA 36 0 0
INGLÊS TÉCNICO ELETIVA 36 0 0
INOVAÇÃO TECNOLOGICA ELETIVA 36 0 0
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ELETIVA 36 0 0
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE MÍNIMA 72 0 0
PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGI SUPER. EM MAT. III MÍNIMA 36 0 132
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS MÍNIMA 36 0 0
TCC EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 22 CEL0534
INFORMÁTICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MÍNIMA 0 36 44
CÁLCULO IV MÍNIMA 72 0 0 CEL0499
TOTAL 2872
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A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela
horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do
saber ao longo do período de formação.
Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso de Licenciatura
em Matemática e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas,
socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam uma melhor compreensão das
relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração
teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a
solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local.
A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento, para
fins de integralização do curso, de várias atividades acadêmicas complementares.
Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de
apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à
disposição as variadas alternativas de percurso curricular.
Essa flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades
acadêmicas complementares articuladas à formação do aluno, planejadas pela
Coordenação de Curso e pelo Professor Orientador de Atividades Acadêmicas
Complementares, ouvido o colegiado do Curso, nos diferentes polos onde o Curso de
Licenciatura em Matemática está oferecido. A equipe cria as condições para a
realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, encontros,
festivais, palestras, exposições, cursos de curta duração, grupos de estudo, cursos on
line, dentre outras.
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uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente
do saber.
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios
causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que
marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do
currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos
que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a
reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do
estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a
compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo,
consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a
necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões
como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica
uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto
mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender
claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas
integrações entre as disciplinas.
As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder
estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos
alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam
estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas,
capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma
disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a
interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já
adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender.
As disciplinas componentes do Curso de Licenciatura em Matemática se
conectam da seguinte maneira: a) um eixo matemático, composto de disciplinas nas
quais são ministrados conteúdos específicos e aprofundados que o egresso deverá
absorver; b) um eixo pedagógico que, além de oferecer o desenvolvimento das
habilidades inerentes aos processos de ensino e aprendizagem, ainda oferece uma
Página 42 de 500
capacitação mais humana e permitem o desenvolvimento da cidadania pelo
reconhecimento da realidade educacional do país.
Na matriz do Curso de Licenciatura em Matemática temos três grupos de
disciplinas integradoras: a) as disciplinas comuns a todos os cursos (Análise Textual e
Metodologia Científica); b) as disciplinas comuns às licenciaturas; c) as disciplinas
comuns às áreas afins.
As disciplinas comuns às licenciaturas são: Aspectos Antropológicos e
Sociológicos da Educação, Filosofia da Educação, Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem, História da Educação no Brasil, Didática, Educação Especial, Políticas
Públicas e Organização da Educação Básica, Educação Ambiental, Tópicos em Libras:
Surdez e Inclusão.
As disciplinas comuns às áreas afins são Matemática Básica, Introdução ao
Cálculo, Raciocínio Lógico, Lógica Matemática, Cálculo Vetorial e Geometria Analítica,
Álgebra Linear, Progressões e Matemática Financeira, Probabilidade e Estatística.
Disciplinas da matriz do Curso de Licenciatura em Matemática que são
ofertadas sob a forma de eletivas aos demais cursos: Tendências em Educação
Matemática, Números Complexos e Equações Algébricas, Equações Diferenciais
Ordinárias.
Para definir quais disciplinas deveriam ser integradas e suas respectivas
ementas foi constituído um grupo de trabalho, com a participação de coordenadores e
professores. O resultado desse trabalho constituiu uma proposta de integração de
disciplinas que favoreceu a definição de matrizes curriculares que, a um só tempo,
integram saberes, mas que não desconsideram a especificidade e a identidade dos
diferentes cursos.
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Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de
2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com
autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve
privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de
autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na
aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e
os interesses e necessidades do aluno.
O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e
articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas,
e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências
que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica
e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma
intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a
criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de
situações22.
Os professores das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e
incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a
ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que
pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A
realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e
o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas
possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos
estudados em diferentes contextos da realidade.
Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por
resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências,
generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas
constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos,
habilidades e valores.
22
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem
atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias:
PRÁTICA
PERÍODO DISCIPLINAS ESTRUTURADA
418H
23
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e
dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
24
BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A.
(Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
25
ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições
no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Página 45 de 500
Algumas atividades necessitam da utilização de softwares para traçado de
gráficos, no intuito de se promover a utilização de recursos tecnológicos como
instrumentos de motivação, de comunicação e produção. Outras atividades são
constituídas pela pesquisa de aplicações reais, evidenciando a utilização da
Matemática na interpretação de fenômenos e em intervenções na realidade, ou
mesmo na aplicação dos conhecimentos matemáticos nas diferentes áreas do
conhecimento.
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perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a
contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na
interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas
ao aluno, como atividades estruturadas, leituras complementares para posterior
discussão, dentre outros.
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c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a
exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.;
d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam:
ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no
mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação
do aluno;
e) as experiências de monitoria;
f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de
extensão;
g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença
em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo;
h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de
atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de
produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência
profissional, etc.), que visam desenvolver competências como:
empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças;
i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da
participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas
sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras
instituições sociais;
j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais.
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2.9 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
26
CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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encontrará vídeos educativos (de diferentes procedências: Discovery Na Escola e Nova
Escola, entre outros), jogos, artigos científicos e a oportunidade de atividades de
cunho pedagógico. É importante que se ressalte o acesso a artigos científicos em
constante atualização. Disponibilizar esse tipo de material para o aluno revela o
compromisso do curso com a constante atualização do aluno, com a construção da sua
formação acadêmica e prática, inserindo-o num contexto de mudanças velozes e
ininterruptas.
Percebendo o Laboratório de Ensino do Curso de Licenciatura de Matemática a
partir de outro prisma, confirma-se notoriamente a preocupação com a formação
completa de um futuro profissional. Atuante e modificador da realidade.
Nessa tarefa, deve-se destacar a perspectiva interdisciplinar fortalecida na
articulação entre os cursos de Matemática e Pedagogia. Esse diálogo permitiu que se
estabelecesse uma interlocução com atividades e práticas pedagógicas que fortalecem
o traço do futuro docente, atento à sala de aula, aos seus alunos e particularidades.
O Laboratório de Ensino do Curso de Licenciaturas de Matemática configura-se
como uma atividade permanentemente disponível a todos os alunos, vencendo os
ofensores distância e locomoção, podendo ser acessado em qualquer lugar que tenha
as condições para tal. Isso permite a interação e o alcance dos alunos nas mais
diferentes localidades do país, democratizando o conhecimento num contexto de
troca ininterrupta, teórica e pedagógica.
Dessa forma, o projeto uma vez idealizado e concretizado introduzo aluno num
ambiente colaborativo público que integraliza a sua formação, atendendo, assim, os
padrões de qualidade requeridos pelo curso, não esgotando assim as possibilidade,
sobretudo ao aprimoramento dos perfis formativos.
http://labensinomat.blogspot.com.br/
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estabelecimento da relação teoria/prática, o saber e o fazer, contribuindo assim para
uma formação mais adequada do futuro professor, já que integra os conhecimentos
adquiridos durante o curso e possibilita o desenvolvimento de um profissional
questionador e reflexivo.
Para o seu desenvolvimento, os acadêmicos deverão participar tanto de uma
orientação teórica/aplicada, a distância, de forma sistemática, sob supervisão do tutor
da disciplina; como também serão supervisionados pelo tutor presencial no polo, cuja
função é a de mediar a relação entre o acadêmico e a instituição cedente do estágio.
Para sua conclusão, os acadêmicos deverão cumprir uma carga horária,
definida no Projeto Pedagógico do Curso de acordo com as Diretrizes Curriculares,
mediante a elaboração de um Relatório de Estágio e a entrega de documentação
comprobatória específica no Polo de Apoio Presencial.
No desenvolvimento do trabalho de formação didática do Curso de Licenciatura
em Matemática, 3 (três) disciplinas se destacam pela importância quanto aos seus
aspectos formativos e interdisciplinares, bem como quanto à normatização legal e
pedagógica que exigem. São elas: Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em
Matemática I, Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática II e Prática
de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática III.
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o seu compromisso de fazer com que os seus futuros alunos desenvolvam a
cidadania.
No desenvolvimento do trabalho de formação didática do Curso de Licenciatura
em Matemática, 3 (três) disciplinas se destacam pela importância quanto aos seus
aspectos formativos e interdisciplinares, bem como quanto à normatização legal e
pedagógica que exigem. São elas: disciplinas Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado em Matemática I, voltada para o Ensino Fundamental; e Prática de
Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática II e Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado em Matemática III, voltadas para o Ensino Médio. Estas são cumpridas,
cada uma delas, respectivamente, em 36 (trinta e seis) horas teóricas cada e 154
(centro e cinquenta e quatro) horas campo; em 36 (trinta e seis) horas teóricas e 132
(cento e trinta e dois) horas campo e em 36 (trinta e seis) horas teóricas e 132 (cento e
trinta e dois) horas campo. As disciplinas de estágio perfazem, em conjunto, um total
de 418 horas em campo.
Essas disciplinas são oferecidas, respectivamente, no 4º, 5º e 6º períodos do
curso e exigem, como pré-requisito, maturidade acadêmica. O estágio deve ser
executado, supervisionado e avaliado de acordo com normas estabelecidas pela
Instituição.
O estágio supervisionado possibilita ao aluno estagiar não apenas em
instituições de ensino regular, mas também em instituições que envolvam a educação
de jovens e adultos e de educação especial, possibilitando a vivência da educação na
inclusão social. Sendo assim, os créditos estruturados podem ser cumpridos em
unidades escolares públicas, particulares, instituições de educação especial e,
eventualmente, em instituições hospitalares e/ou instituições de ensino não-formal27.
27
Como, por exemplo, projetos ligados à Cruzada do Menor.
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supervisionada, propiciando ao estudante a realimentação do ensino e da
aprendizagem e sua vinculação ao mundo do trabalho.
A proposta das disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
em Matemática I , II e III é propiciar no campo da Matemática oportunidade de
integração de conhecimentos teórico-práticos específicos e pedagógicos por meio da
participação do aluno em situações reais do trabalho escolar. Pretende-se, também,
oferecer ao aluno oportunidade de atuar em equipe, desenvolver capacidades de
cooperação e de iniciativa, estimular o senso de oportunidade, entre outras. Contudo,
a intenção maior das disciplinas é proporcionar ao aluno a oportunidade de uma
reflexão crítica da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática
vivenciada do ensino da Matemática.
Por consequência, haverá um aperfeiçoamento da formação acadêmica, de
modo a ajustá-la ao perfil desejado dos egressos do curso. Para o aluno obter sua
titulação, como licenciado em Matemática, é obrigatório cursar as disciplinas de
estágios, as quais apresentam os seguintes objetivos específicos: a) introduzir o aluno
na realidade prática da profissão; b) proporcionar situações-problema que estimulem a
criatividade e o emprego de conhecimento e habilidades; c) possibilitar ao aluno e ao
professor, em ação conjunta, o confronto e análise da prática docente com os
conhecimentos teórico-práticos já recebidos; d) sensibilizar o aluno para uma futura
atuação como agente transformador na solução de problemas sociais relacionados
à educação.
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documentação comprobatória da realização do estágio, a ser enviada pelo tutor
presencial; e) enviar cópia da documentação para arquivamento na sede.
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2.11.5 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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aprovação do tutor a distância responsável pela disciplina Projeto de TCC em
Matemática.
O TCC deverá enfocar tema da área de Matemática, complementado ou não
por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmico-
científico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior,
apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT.
O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências
que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o
aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso,
tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto sob a forma de
um artigo científico. Na confecção do TCC, o discente tomará como base conceitos
teóricos, podendo aplicar metodologias, técnicas ou ferramentas, estudando
aplicações, dentre outros.
O produto final desse documento representa o conhecimento do aluno acerca
da sua futura vivência profissional, e seu processo de confecção consiste de duas
etapas distintas, representadas por duas disciplinas: Projeto de TCC em Matemática,
no quinto período, e TCC em Matemática, no sexto período. Tais disciplinas
concentram-se na orientação e acompanhamento da elaboração do Trabalho de
Conclusão do Curso.
No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as
disciplinas curriculares Metodologia Científica e Projeto de TCC, entre outras, com
vistas à concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o
desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão.
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Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do
projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis
no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja
enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma.
Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos
desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o
desenvolvimento do projeto de TCC. Na elaboração do Projeto, serão consideradas
duas etapas: a) escolha e delimitação do tema; b) elaboração e aprovação de projeto
que antecede o TCC.
Até a AV da disciplina Projeto TCC, deverá ser explicitada a definição do tema a
ser desenvolvido, identificação do problema, com a sua descrição, bem como os
objetivos da pesquisa, revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, definição do
método que será utilizado na pesquisa, redação de uma justificativa que indique a
relevância do trabalho e a definição dos resultados esperados, prevendo possíveis
limitações do trabalho.
Até a AVS o estudante terá a oportunidade de revisão e/ou correção do
trabalho apresentado.
A avaliação será realizada em consonância ao Regimento da Universidade,
conforme item específico deste projeto (item 6), com a seguinte peculiaridade: o
acadêmico só recebe uma nota registrada na AVS, que traduz o resultado do
desenvolvimento das atividades pelos acadêmicos, apresentadas no Projeto de TCC.
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com ênfase ao fórum de discussão, permitindo que a interação seja enriquecedora,
tanto para o aluno, autor, quanto para toda a turma.
Na elaboração do TCC serão consideradas duas etapas:
a) desenvolvimento do Projeto;
b) defesa escrita do Projeto.
O sistema de avaliação da disciplina TCC é composto de AV e/ou AVS e em cada
uma dessas etapas avaliativas a nota será composta de:
a)Nota de “Conteúdo do TCC”, valendo até 4,5 (quatro pontos e cinco décimos)
b)Nota de “Defesa escrita do TCC”, valendo até 5,5 (cinco pontos e cinco
décimos)
Haverá a exigência de nota mínima (3,0), no “Conteúdo do TCC”, para
realização de AVS.
Estará aprovado o aluno que obtiver:
• Nota de “Conteúdo de TCC” igual ou superior a 3,00 (três pontos) E
• Nota final (somatório das notas de “Conteúdo de TCC” e “Defesa escrita
do TCC”) igual ou superior a 6,00 (seis pontos).
A nota “Conteúdo de TCC” leva em consideração o processo de orientação ao
longo do semestre e a correção da versão final, pelo professor orientador.
A nota “Defesa escrita do TCC” será obtida pela avaliação do professor
orientador, levando em consideração a sua pertinência com o “Conteúdo de TCC”.
A “Defesa escrita do TCC” será realizada, presencialmente, no polo, no período
de realização da AV e/ou AVS, conforme calendário letivo corrente.
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Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de
ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio
das aulas inaugurais.
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os
alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os
quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de
Sá.
28
A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à
internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente.
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Quadro 1: Ambientação Como Estudar Online (versão 3D)
29
Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.
30
Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se
utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais.
31
O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões
desse sistema operacional.
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Quadro 8 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint
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Em relação ao primeiro princípio, recomenda-se32 uma aula inaugural, em duas
datas33, com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como
familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a
estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das
ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade
EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente
atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada
laboratório o supervisor de laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios
de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão
digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às
funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao
suporte técnico da sala de aula virtual.
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disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso
superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base
acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os
conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos
universitários.
As classes do programa contam com aulas transmitidas via web, oferecidas de
forma livre no AVA, e contam também com material acadêmico complementar
(exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os
tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa,
Matemática, Conhecimentos Gerais e Física consideradas essenciais para qualquer
formação superior34.
Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa
34
Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base
matemática.
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3 – Atendimento ao aluno
35
A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de
capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de
professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores
presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a
distância.
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do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o
diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como
estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste
processo educativo.
36
O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas
de Comunicação.
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diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s)
questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos
alunos nos fóruns temáticos compõe parte da nota das avaliações somativas 37.
Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a
distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente,
estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às
individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e
reconhecer as particularidades regionais.
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em
outras ferramentas: Anotações, Central de Mensagens e o Trabalhos a concluir.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da
observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas,
sejam esses registros criados por solicitação do tutor a distância em uma determinada
atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no
processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do tutor a distância aos
registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública38 de tais registros
para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da
ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA
com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas39 cuja produção constará da
composição de nota do aluno para uma determinada etapa da avaliação. Sua dinâmica
gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do professor, e consequente
postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta
disponibiliza espaço para comentários do professor sobre a produção do aluno,
permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de
rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à
produção de conhecimento do aluno.
37
A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item
Avaliação.
38
O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade,
quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor.
39
Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.
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Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância se dá
preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e
newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta
de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a
distância, aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por
meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas,
além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal,
informações pessoais etc.).
Quanto à central de mensagem, trata-se de um correio eletrônico interno,
exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor
a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual,
ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento
administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal
ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de
questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota,
questionamento sobre resultado da avaliação, situações especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o professor online possui a sua
disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de
mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O
potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre
assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa
ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagem) de
atendimento.
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No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar e fomentar o hábito
da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca
virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer
dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a
lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado,
atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com
as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira se dá com o ambiente virtual de
aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a intervenção pedagógica que se espera do aluno
na sala de aula virtual.
40
Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.
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Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)
Quadro 10.1 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)
Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de
consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade.
Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam,
gerenciando-as também virtualmente.
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3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial
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Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada na sala de aula virtual
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Semanalmente, a IES gera um extrato da atuação do docente nos fóruns e envia para o
e-mail do professor para que possa acompanhar o seu cenário de atendimento
durante o período de alocação.
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ambiente de correção da prova presencial efetuando a soma dos pontos (prova
presencial e fóruns de discussão).
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Quadro 14 – Ferramenta “Acompanhamento de correção de prova presencial”
41
As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão
pormenorizadas no item “Material Didático”.
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Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento
em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades
e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim,
a sua plena inclusão no processo educativo.
4 – Sistemas de comunicação
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a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação
de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de
dúvidas, a revisão para as provas e simulados e a integração dos alunos/tutores a
distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada
disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de
integração, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se
relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum
inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de
encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens,
as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização,
a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos
podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao
autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer
postagem.
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b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da
ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-
acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A central de mensagens
permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com
outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores à
distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal
possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a central de mensagem possui
ferramenta de busca de usuários.
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c) Newsletter – Semelhante à central de mensagem, a ferramenta newsletter é
um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio
por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de
vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutuor a distância manter-se no
AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma
guardando-se sua inviolabilidade no campo “destinatário”, bem como a possibilidade
de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico
particular do aluno.
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4.1.2- Comunicação síncrona no AVA
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Quadro 18 – Interface da ferramenta chat no ambiente do professor online
O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já
que há a possibilidade de verificar quem está online.
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geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o
Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da instituição. No
polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo.
42
As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”.
43
Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais
regiões).
44
Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.
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4.2.3 – Comunicação avançada
5 – Material Didático
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O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste
curso, através de uma visão esquemática.
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Quadro 21 – Fluxo de produção do conteúdo online
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livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa,
via correios.
O material impresso configura o agrupamento dos livros de referência
presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia fundamental das
respectivas áreas de conhecimento, através do portal “pasta do professor”. O quadro
abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso.
Quadro 22 – Fluxo de produção do material didático impresso
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em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um
processo de “batimento” para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já
que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à
modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e
acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos.
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específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes
desejar.
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6 – Avaliação
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A Universidade Estácio de Sá dispõe de ferramentas tecnológicas e de relatórios
para auxiliar e possibilitar o acompanhamento e a realização da avaliação formativa e
somativa dos alunos durante o seu percurso de aprendizagem.
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respostas do gabarito com as que o estudante elaborou há um processo possivelmente
metacognitivo, de reelaboração do aprendizado.
Para os docentes/tutores, haverá um recurso para que ele possa acessar e
acompanhar o desempenho dos alunos, por matrícula, por aula ou por disciplina,
inclusive, contatá-los para encaminhamentos e orientações acerca do seu rendimento:
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Quadro 25.2 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do
discente
discente
D) Será possível, também, clicar sobre a turma, clicando na Aula Desejada (e não
sobre um aluno específico):
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Quadro 25.3 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do
discente
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O Simulado é composto por 10 questões (8 questões são de múltipla escolha e 2
questões discursivas).
Os resultados do simulado são analisados pelos coordenadores de curso,
professores conteudistas e tutores a distância para o planejamento de ações
pedagógicas, tanto no que concerne às ações de recuperação paralela dos discentes,
quanto aos aspectos de melhoria do material didático, dos planos de ensino, dos
conteúdos e das questões das avaliações. Tal diagnóstico permite rever a abordagem
dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação
somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico ou
nivelamento. Abaixo, as imagens em sequência do processo de acesso ao resultado
dos alunos no Simulado:
Quadro 26 – Interface da ferramenta Simulado
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Quadro 26.2 – Interface da ferramenta Simulado
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contínua e colaborativa nos fóruns de discussão e demais atividades anteriormente
descritas (nota de participação), conforme desempenho do aluno, reiterando e
valorizando a dimensão processual e formativa da avaliação. Os critérios de aceitação
da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a)
produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da
temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram,
complementam ou trazem novas informações à discussão.
Destaca-se que as atividades a serem desenvolvidos na sala de aula virtual,
envolvendo fóruns de discussão, atividades, leituras e exercícios ocorrem sob a
orientação acompanhamento dos tutores a distância (online), que registram,
acompanham e avaliam as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em
grupo.
O acompanhamento e a avaliação dos fóruns de discussão, que transcorrem ao
longo de toda a disciplina, envolvendo todos os conteúdos dos planos de ensino das
disciplinas, podem ser acompanhados em tempo real, de forma sistematizada e
atualizada por meio do Relatório Estatístico Aluno / Docente, com informações
detalhadas acerca do que foi escrito pelos alunos, pelo tutor a distância, bem como o
dia e quantidade de interações.
Quadro 27 – Interface da ferramenta Fórum de Discussão – acompanhamento e avaliação
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Quadro 27.1 – Interface da ferramenta Fórum de Discussão – acompanhamento e avaliação
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Quadro 28 – Interface da ferramenta Col@bore
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As avaliações somativas são realizadas de forma presencial (provas), nos polos
de apoio presencial, elaboradas para cada disciplina do curso em que o discente está
matriculado. Para cada disciplina o discente realiza as provas AV e/ou AVS.
As avaliações presenciais são compostas por questões dissertativas e objetivas
de múltipla escolha. As questões dissertativas privilegiam o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a capacidade de construir conhecimentos
teóricos, técnicos e aplicados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância
alocados nas disciplinas/turmas do curso.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema
gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a
distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Sendo
assim, cada tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de suas turmas,
podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo
assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina.
Caso o aluno não obtenha sucesso na realização da AV para aprovação, poderá
realizar a AVS. Uma avaliação suplementar que tem por objetivo oportunizar a
recuperação do aluno, após a divulgação e o feedback de sua nota na AV. Inclusive,
antes de realizar a AVS o aluno poderá rever as aulas de revisão, interagir no fórum de
revisão para essa etapa avaliativa, discutir com os seus colegas e sanar suas dúvidas,
tanto pelo fórum de discussão quanto pela Central de Mensagens.
A nota de participação nos fóruns temáticos de discussão, por sua característica
de avaliação processual e contínua, e por representar a nota obtida pelo aluno na
avaliação formativa, ao longo de toda a disciplina, não será substituída, devendo esta
mesma nota ser considerada 20% da nota de cada etapa avaliativa, seja a AV ou a AVS,
ou ambas, para se obter o resultado final da disciplina:
Página 98 de 500
Quadro 29 – Interface do ambiente de correção de Prova presencial e lançamento da nota dos Fóruns
Página 99 de 500
Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de
Sá realiza diversas capacitações voltadas para a confecção de itens de teste e também
para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de
avaliação somativa sob a modalidade a distância.
As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas
de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que
o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um
conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos,
ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em
virtude do sistema de banco de questões.
Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no
enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à
confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam
ser usados na elaboração de provas tradicionais.
A UNESA, face a sua realidade multicampi e pela oferta de cursos nas modalidades
presencial e a distância, conta ainda com as CPAs Setoriais, compostas por: 2
representantes do corpo docente, 2 representantes do corpo técnico-administrativo, 2
representantes do corpo discente e 1 representante da sociedade civil organizada.
A CPA é uma comissão de representação acadêmica que tem como objetivo
coordenar e articular o processo de autoavaliação da UNESA. O trabalho da CPA é
orientado pela análise das dez dimensões, destacando-se as metas relacionadas às três
áreas: avaliação interna, externa e ENADE. Compete à Comissão Própria de Avaliação:
BdQ
Gabarito
Col@bore
Comentado
CONTEÚDO
Avaliando o
Avaliações
Aprendizado
Simulado
7 – Equipe multidisciplinar
45
No Anexo 1 estará a lista do corpo docente responsável pela concepção do curso.
46
Quando for o caso.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital,
realidade expandida, quadro multitoque etc.).
Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via
web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina.
7.3.4- Webdesigner
7.3.6- Revisor
O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para
todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e
assistente de produção. Consta das atribuições do estúdio o agendamento, a gravação, a
captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de
47
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.
7.4.2- Editor
7.4.3- Câmera
48
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.
8 – Infraestrutura de apoio
Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases
e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para
que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas.
A sede da EAD ocupa três andares de um prédio com cerca de 4900 metros
quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo,
dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, salas para gravação
do “gabarito comentado”, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios
de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores
que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade
Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria
geral e a gerência de polos de apoio presencial.
Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da
EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente
nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as
necessidades para exercício de suas funções.
Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das
aulas transmitidas via web para os cursos a distância. Esses estúdios contam com
equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além
do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros,
conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para
49
Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para
atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso.
50
Quando for o caso.
Os estúdios contam com: a) 30x STI core i3 2 Gb RAM 500Gb HD; b) 7x Ilha de
Corte - Tricaster - Core i3 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x
servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1
TeraByte HD; f) 7x DVDRW Panasonic; g) 7x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x
Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j); 7x Switch 3Com 24p;
k) 1x AudioProfile; l) 1x Switcher; m); 1x Modulador Digital; n) 1x Video-Encoder
MPG2; o) 10x Câmera Sony Robotic; p) 7x Câmera Sony Z5 HD; q) 8x Smart Podium; r)
6x Projetores Epson S5; s) 2x Amplificadores de som; t) 1X Duplicador de DVD; u) 1 Ilha
de Edição e Computação Gráfica.
9. Ementário
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-12
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed.
Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010. 106 p. + 1 DVD (Coleção Curso de Libras) ISBN
978856022100X.
2. CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da
língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
3. LECHESI, Maria Regina. Educação de pessoas surdas. Campinas: Papirus, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530807283%20/pages
/5
4.FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: IBPEX, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578388126/pages/5
5. SMITH, Adam. A mão invisível. São Paulo: Pearson, 2012
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788563560698/pages/5
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade 1
1. Educação em Perspectiva Social e Cultural:
1.1. Ciências sociais e Educação. Teorias explicativas e conceitos fundadores:
natureza, sociedade, homem e cultura; as ciências humanas e a pesquisa social;
1.2. A formação social capitalista, a globalização e a educação na pós-modernidade. A
educação no 3º milênio: visões, dilemas e desafios;
1.3. O debate contemporâneo sobre educação e as perspectivas para o Brasil: crise
econômica e formação para o trabalho; risco ambiental e responsabilidade social;
sociedade do conhecimento, ensino e construção de subjetividades; educação e
diversidade cultural; educação e (des)construção da violência.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386719/pages/5
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994-2002. 2 v.
2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de
matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STEWART, James. Calculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2V.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS,Stephen. Cálculo volume 1. 8. Ed. São Paulo:
Bookman, 2005.
3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de
matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São Paulo:
ATUAL, 1999.
4. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages
/-8
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Gonçalves, Marcelo dos Anjos e Silva; Fleming, Diva Maria. Cálculo C: funções
vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície,3,ed. São Paulo:
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade I - VETORES
1.1 Vetores livres. Operações com vetores
1.2 Ângulo entre vetores
1.3 Vetores no plano e no espaço
Unidade II - PRODUTO DE VETORES
2.1 Produto escalar
2.2 Produto vetorial
2.3 Produto misto
Unidade III - RETAS
3.1 Formas das equações de retas no plano e no espaço
3.2 Ângulo entre retas. Paralelismo e perpendicularismo
3.3 Retas coplanares
Unidade IV - PLANOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e
ampl. São Paulo:Pearson Makron Books, 2006.
2. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994-2002. 2 v.
3. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com aplicações. Tradução Ronaldo
Sérgio de Biasi. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005
4. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
5. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
1. ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe e quem erra? Reflexões sobre a avaliação e
fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
3. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001
4. VEIGA, Ilma Passos. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2001.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804236
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias & imagens. 4v. São Paulo: Saraiva,
2002
2. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2004.
3. JUNIOR, Isaias Marchesi. Curso de Desenho Geométrico. VOLUMES 1 e 2.
Editora Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430836%20/pages
/-14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2004.
4 v.
2. STEWART, James. Calculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2V
3. SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David; NAGLE, R. Kent. Equações Diferenciais.
8.ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.
4. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages
/-8
5. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Pearson. São Paulo. 2008. 2V
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia e educação. São Paulo: Moderna, 2006.
2. GHIRALDELLI JR, Paulo. A Aventura da Filosofia: de Parmênides a Nietzsche.
Barueri: Manole, 2010.
3. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Pensamento filosófico: um enfoque educacional.
Curitiba: IBPEX, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578385149
4. MENDONÇA, Jacy de Souza. Imortais do pensamento: grandes filósofos do
ocidente. São Paulo: Rideel, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533918412
5. VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos filosóficos da educação. Curitiba;
Ibpex, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578381899
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Fluidos
1.1 Conceitos de densidade e pressão
1.2 Equação de um fluido em repouso
1.3 Princípios de Arquimedes e de Pascal
1.4 Equação da continuidade
1.5 Equação de Bernoulli
Unidade 2 - Oscilações
2.1 Conceitos de oscilações, período e freqüência.
2.2 Movimento harmônico simples (MHS)
2.3 Lei da força e energia no MHS
2.4 Oscilações amortecidas, forçadas e ressonância.
Unidade 3 - Ondas
3.1 Conceito de onda e definição de onda
3.2 Função de onda harmônica
3.3 Princípio de superposição
3.4 Interferência de onda
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
1. Grupos
1.1 Propriedades Básicas de grupos.
1.2 Subgrupos
1.3 Grupos Cíclicos
1.4 Grupos de Permutações
1.5 Classes Laterais e Teorema de Lagrange
1.6 Subgrupos Normais e Grupo Quociente.
1.7 Homomorfismo e Isomorfismo de grupos.
2. Anéis
2.1 Propriedades Básicas e classificação.
2.2 Tipos de Anéis: anéis comutativos e não comutativos, anéis com unidade, anéis
finitos.
2.3 Subanéis e anel de integridade.
2.4 Anel de divisão e corpo
2.5 Homomorfismos e Isomorfismo de anéis
3. Ideais de um anel
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os três Axiomas de Peano que permitem a dedução da Teoria dos Números
Naturais.
Demonstrar as propriedades formais da adição no Conjunto dos Números Naturais a
partir dos Axiomas de Peano.
Demonstrar as propriedades da Relação de Ordem no Conjunto dos Números
Naturais a partir dos Axiomas de Peano.
Demonstrar as propriedades da Multiplicação no Conjunto dos Números Naturais a
partir dos Axiomas de Peano.
Resolver problemas utilizando indução finita.
Construir o conjunto dos números reais através do estudo de suas propriedades
algébricas.
Demonstrar os principais teoremas necessários para a construção do conjunto dos
números reais.
CONTEÚDOS
UNIDADE 4- SEQUÊNCIAS
4.1. Definição e Notação de Sequencias.
4.2. Convergência de Sequencias.
4.3. Limites de Sequencias.
4.4. Propriedades de Limites de Sequencias.
4.5. Sequencias Monótonas e Limitadas.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639119/pages/_1
4. ÁVILA, Geraldo. Análise matemática para licenciatura. 2. ed. São Paulo: E. Blücher,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade 2 - Ângulos:
2.1. Definição, notação e elementos;
2.2. Tipos de ângulos;
2.3. Unidades de medida;
2.4.Transformações e operações com unidades;
2.5. Alguns teoremas sobre ângulos;
2.6. Aplicações.
Unidade 3 - Polígonos:
3.1. Linha Poligonal. Polígono. Regiões e elementos;
3.2. Tipos de polígonos;
3.3. Classificação;
Unidade 4 - Triângulo:
4.1. Definição, elementos e classificação;
4.2. Condição de existência;
4.3. As principais cevianas de um triângulo;
4.4. Pontos notáveis;
4.5. Congruência;
4.6. Relações entre os elementos de um triângulo;
4.7. Teoremas;
4.8. Aplicações.
Unidade 5 - Quadriláteros:
5.1. Definição e elementos;
5.2. Classificação;
5.3. Estudo dos principais quadriláteros e suas propriedades;
5.4. Soma dos ângulos internos e dos ângulos externos de um quadrilátero;
5.5. Quadrilátero inscritível e quadrilátero circunscritível;
5.6. Aplicações.
Unidade 6 - Semelhança:
6.1. Figuras semelhantes;
6.2. Polígonos semelhantes;
6.3. Triângulos semelhantes;
6.4. Casos de semelhança de triângulos;
6.5. Propriedades;
6.6. Aplicações.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.
2. GIOVANNI, José Ruy. Matemática. São Paulo: FTD, 2000
3. SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007
https://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508112753/p
ages/_1
4. RICH, Barnett; SCHMIDT, Philip A. Geometria. Rio de Janeiro: Bookman, 2003.
5. Marcedo, Luiz Roberto Dias de. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba:
Ibpex, 2006.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490528/pages/5
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Unidade 1
1. O Pós-Segunda Guerra
1.1. Reordenamento Geo-político econômico
1.2. Jurisdição Internacional
1.4. Criação do Estado de Israel
1.5. O Brasil no contexto internacional - Fim do Estado Novo
1.5.1. Constituição de 1946
1.5.2. Governo Dutra e rompimento com a URSS.
Unidade 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CERVO, Amado Luiz Cervo. Relações internacionais: velhos e novos paradigmas. São
Paulo: Saraiva, 2007.
2. REGO, José Márcio e ROSA, Maria Marques. Economia Brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2006.
3. HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia
das Letras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
2. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das
letras, 1995.
3. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
4. POLANYI, Karl. Grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus,2000.
5. REIS FILHO, Daniel Aarão. Revolução perdida: a história do socialismo soviético. São
Paulo: Perseu Abramo, 2002.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
2. HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas: UNICAMP, 2005.
4. Santos, Luciane Mulazani dos. Tópicos de História da Física e da Matemática. -
Curitiba: Ibpex, 2009
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578382629/pages/5
5.SINGH, Simon, O último teorema de fermat: a história do enigma que confundiu as
maiores mentes do mundo durante 358 anos. Rio de Janeiro: Record, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
2. FUNARI, Pedro Paulo. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446341/pages/5
3. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio
de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995.
www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/article/download/92/87
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED,
2001
5. FREITAS de, Fátima e Silvia. A diversidade cultural como prática na educação.
Curitiba: IBPEX, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387051/pages/5
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MILNER, Martin. English For Health Sciences. São Paulo: Thomson, 2007.
2. FERRO, Jeferson. Around The World - Introdução À Leitura Em Língua Inglesa. São
Paulo: Saraiva, 2009
3. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura Em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The new simplified grammar. 3 ed. São
Paulo: Richmond Publising, 2004
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo:
Ícone, 2008.
3. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São
Paulo: Textonovo, 2000.
4. REJANI, Márcia. Inglês para o ensino médio: aprendendo inglês por meio de textos,
vol. 1. São Paulo: Textonovo, 2003.
5. TURIS, Anderson. Inglês Instrumental. Olinda: Livro Rápido, 2008.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, José Alberto. Inter Faces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas
Relações em um Ambiente de Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009.
2. KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função
Modular, Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e
Continuidade.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 18. ed. São Paulo:
Nobel, 2002.
2. HEGENBERG, Leónidas. Lógica: cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001.
3. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
4. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5. Boaventura, Edvaldo M. Como Ordenar as Ideias. São Paulo: Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874/pa
ges/3
6. MORGADO, Augusto Cesar; CESAR, Benjamin. Raciocínio lógico-
quantitativo: teorias e mais de 850 questões. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DOLTO, Françoise. Etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
2. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações
à prática pedagógica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
3. PILLETI, Nelson; ROSSATO, Solange. Psicologia da aprendizagem. São Paulo:
Contexto, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446617/pages/5
4. CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: IBPEX,
2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578384197/pages/5
5. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2012
2. IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1
3. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-12
4. Dante, Luiz Roberto. Formulação e Resolução de Problemas de Matemática: Teoria
e Prática.1. ed. - São Paulo: Ática, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508127306/pages/5
5. Dias, Marisa da Silva. Números e Operações: Elementos lógicos-Histórico para
atividade de Ensino. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Matemática em Sala de Aula)
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386238/pages/5
EMENTA
Os modos de conhecer.
Conceito e classificação da ciência.
Método científico.
A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha.
A pesquisa científica.
Normas técnicas da produção científica.
A construção e produção do conhecimento na Universidade.
O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá:
Identificar os diversos modos de conhecer;
Avaliar a importância do método para a prática científica;
Compreender a classificação das ciências;
Aplicar diferentes técnicas de estudo;
Analisar as diferentes modalidades da pesquisa científica;
Aplicar as normas da ABNT nos trabalhos acadêmicos;
Reconhecer o papel das agências de fomento e a importância do sistema lattes;
Identificar no Projeto Pedagógico os elementos essenciais a sua formação.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - O conhecimento
1.1. O que é metodologia científica?
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Unidade 1 - Nivelamento
Simulador virtual de prova, com questões de 3 grandes áreas (Linguagem,
Matemática/Lógica, Conhecimentos Gerais), com indicador de performance, gráfico
de rendimento, vídeo-aulas explicativas sobre as questões do simulador.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Conceitos Iniciais
1.1. Estado
1.2. Educação
1.3. Sociedade
3. A Transição democrática
3.1. A elaboração da Carta Constitucional de 1988
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
Pesquisa de campo.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LOPES, Sérgio Roberto Lopes; VIANNA, Ricardo Luiz Vianna ; LOPES, Shiderlene
Vieira de 3. Almeida Lopes. Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática
Docente. Curitiba: Editora Intersaberes, 2005.
2. WALLE, John A. Van. Matemática no Ensino Fundamental - Formação de
Professores e Aplicação em Sala de Aula. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. HAYDT, Regina. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004
4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808280
5. VEIGA, Ilma Passos A; CRISTINA D’AVILA. (Orgs.). Profissão docente: novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808730
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
Pesquisa de campo.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Leitura e análise crítica de livros textos indicados para o Ensino Médio de Matemática.
Leitura,interpretação e discussão de livros de didática da Matemática, de teorias do
conhecimennto e de metodologia.
Elaboração de Plano de Aula, de Plano de Curso , de relatórios e de projetos.
Observação de aulas de Matemática no ensino médio. Leitura, interpretação e
discussão de livros e/ou artigos de didática da matemática, de teorias do
conhecimento e de metodologias.
Monitoria no Ensino Médio.
Acompanhamento semestral das atividades desenvolvidas por um professor do
Ensino Médio, de um determinado ano (1º, 2º ou 3º ano do Ensino Médio) na
Unidade Escolar de realização do Estágio.
Diário - confecção e manuseio.
Aulas de Estágios.
Relatório final das atividades desenvolvidas na disciplina Estágio Supervisionado de
Prática de Ensino de Matemática II.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
Pesquisa de campo.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788586368936/pages/5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574403/pages/-6
4. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica: Probabilidade e
Inferência, volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705/pages/_7
5. Walpole, Ronald E. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. - São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
EMENTA
Progressão Aritmética.
Progressão Geométrica.
Juros Simples.
Juros Compostos.
Taxas de juros.
OBJETIVO GERAL
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
2. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar, 4:
seqüências, matrizes, determinantes, sistemas. 7ed. São Paulo: Atual, 2005.
3. Lapponi, Juan Carlos. Matemática Financeira. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações a análise de
investimentos: aplicações a análise de investimentos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2005.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050841/pages/_1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858/pages
/_5
4. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. São
Paulo: Manole, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pages
/_7
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia Científica: caminhos da ciência
e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777/pages
/3
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011
2. LEONARDI, M.. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de Internet. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2005.
3. KAMINSKI, O.. Internet legal: o Direito na tecnologia da Informação. Curitiba: Juruá,
2000.
4.ALMEIDA, Aluisio Alves de. Ética no direito: nas relações sociais, humanas e
profissionais. Fortaleza: Premius, 2008
5. Silveira, Newton. Propriedade Intelectual: propriedade industrial, direito de autor,
software, cultivares, nome empresarial. - 4 ed. Ver. E ampl. - Barueri, SP: Monole,
2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431696/pages/-6
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed. São Paulo:
Atual, 2000.
2. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Espaços
Métricos e Topológicos. LTC . 2010.
3. THOMAS, George B., Finney, Weir, Giordano Cálculo.Vol. 2. 10 ed. Rio de
Janeiro: Pearson Education, 2002.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639119/pa
ges/_1
4. Nagle, R. Kent. Equações Diferenciais. 8. ed - São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430836%2
0/pages/-14
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pages/-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777/pages/3
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386238/pages/5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTE, L.R. Matemática, contexto & aplicações. Vol. Único. São Paulo: Ática,
2000
2. IEZZI, Gelson et al. Matemática. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007. Volume único.
3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar.
São Paulo: Editora Atual. 2001. Volume 3 - Trigonometria.
4. Pré-Cálculo/Franklin D. Demana...[et al.]: Tradução Técnica: Eliana Crepaldi
Yazawa e Aldy Fernandes da Silva - São Paulo: Addison Wesley, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pages/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/
EMENTA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá:
- Estudar e identificar a Filosofia, sua importância e aplicações;
- Analisar a importância da reflexão filosófica como desenvolvimento de uma
postura crítica diante da sociedade;
- Examinar os principais campos de estudo da Ética;
- Comparar e contrastar os conceitos de Ética e Moral;
- Analisar as teorias éticas fundamentais: teoria ética da convicção e teoria ética
da responsabilidade;
-
- Reconhecer e discutir os problemas contemporâneos que estão inseridos no
campo de uma Ética Aplicada;
- Identifica os fundamentos e desenvolvimento da ética empresarial;
- Estudar os princípios para uma ética profissional e a importância da conduta
ética no local de trabalho;
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
RECURSOS
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE
COMPOSICÃO do NDE
Regime de
Nome do Docente Titulação
Trabalho
PROF.ª ANA LUCIA DE SOUSA DOUTORA Tempo Integral
PROF.ª DENISE CANDAL REIS DOUTORA Tempo Integral
FERNANDES
PROF.ª PATRICIA REGINA DE ABREU DOUTORA Tempo Integral
LOPES
PLANILHA DE DOCENTES
Titulação Total Percentual
Especialista 4 6%
Mestre 29 43%
Doutor 35 51%
Regime de Trabalho
DOCENTE/TUTOR ONLINE CPF Titulação Máxima Disciplinas
1. Contexto histórico
Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é
considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir
de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju
possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos
papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará", que significa ´papagaio´, e
"acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´.
Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira,
localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região.
Possui 75 municípios e uma população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente
a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais
81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana.
Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de
Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja,
cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos
emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão
e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona
uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base
produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes
(IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas.
O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor
corrente estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per
capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional.
8ª série / 9º ano
1. Contexto Histórico
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15
O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período
2000-2010, o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco
1. Contexto histórico
O Polo de Apoio Presencial Belo Horizonte da UNESA se insere no mais importante polo
industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte,
Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que
representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com
as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa
renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão
sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos
migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)
tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um
milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste –
ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil
imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 2000-2003. Isso explica
as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a
2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A
manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012,
quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- Contexto Histórico
Cabo Frio é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se na Região
do Lagos e faz divisa com Armação dos Búzios a leste, Arraial do Cabo a sul, Araruama e São
Pedro da Aldeia a oeste, e Casimiro de Abreu e Silva Jardim a norte. É o sétimo município mais
antigo do Brasil e o principal da Região dos Lagos. Possui 200.380 habitantes, segundo
estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em agosto de 2013. É
muito conhecido por suas atrações turísticas, como a Praia do Forte.
A ocupação humana das terras onde viria se estabelecer o município de Cabo Frio teve
início há mais ou menos 6 000 anos, quando um pequeno bando nômade de famílias chegou
em canoas pelo mar e acampou no Morro dos Índios, então uma pequena ilha rochosa na
atual barra da Lagoa de Araruama e ponto litorâneo extremo da margem de restinga do Canal
do Itajuru.
Conforme as evidências arqueológicas encontradas nesse sambaqui, que mais tarde
seria abandonado pelo esgotamento de recursos para sobrevivência, o grupo nômade
dispunha de tecnologia rudimentar e baseava-se numa economia de coleta, pesca e caça, onde
os moluscos representavam quase todo o resultado do esforço para fins de alimentação e
adorno. Há mais de 1.500 anos, os guerreiros indígenas tupinambás começaram a conquista
do litoral da região.
Os índios tupinambás batizaram a região de Cabo Frio como "Gecay", que era o nome do
único tempero da sua cozinha, feito com sal grosso cristalizado. Nos terrenos onde viria a se
estabelecer a município de Cabo Frio, foram encontrados quatro possíveis sítios tupinambás.
Em 1503, a terceira expedição naval portuguesa para reconhecimento do litoral
brasileiro sofreu um naufrágio em Fernando de Noronha e a frota remanescente se dispersou.
Dois navios, sob o comando de Américo Vespúcio, seguiram viagem até a Bahia e depois até
Cabo Frio. Junto ao porto da barra de Araruama, os expedicionários construíram e
2-Indicadores da Região
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto histórico
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89
estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de
matrículas referentes a 2008, no município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no
Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente
10.382 professores. (SEMAC, 2009).
1. Contexto histórico
O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo
considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento.
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo.
8ª série / 9º ano
CAMPOS
DOS
2.7 3.2 3.1 3.4 3.3 2.7 2.9 3.2 3.5 3.9 4.2 4.5 4.7
GOYTACA
ZES
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da
Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange
o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado
comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas
populares.
No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo
centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos
shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é
considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um
bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca
Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard
Shopping).
Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a
economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no
crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal
via.
Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de
petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora
de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das
sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos.
Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional
em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as
construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol-
Barra do Furado.
Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez
maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de
negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de
1. Contexto histórico
Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio
de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região.
Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da
Região.
A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o
Duque de Caxias.
Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás,
plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em
Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo , Supermercado Carrefour, aproveitando a
privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras:
8ª série / 9º ano
1. Contexto Histórico
Dos 167 municípios do estado, apenas três possuíam população superior a cem mil
habitantes (Natal, Mossoró e Parnamirim), cinco possuíam entre 50 001 e 100 000 habitantes
(São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim, Caicó e Assu), dezenove entre 20 001 e
50 000, 39 entre 10 001 e 20 000, cinquenta entre 5 001 e 10 000, outros cinquenta entre
2 001 e 5 000 e apenas um abaixo de dois mil habitantes (Viçosa).[79] [80] Entre 2000 e 2010,
o Rio Grande do Norte registrou um crescimento populacional 14,30%, superior às médias da
região Nordeste (11,29%) e do Brasil (12,48%).[81] Para 2014, a estimativa populacional é de
3 408 510 habitantes.[2]
O Índice de Desenvolvimento Humano do estado do Rio Grande do Norte é considerado
médio conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o
último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a
2010, o seu valor era de 0,684, estando na 16ª colocação a nível nacional e na primeira a nível
regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,792 (18º), o valor do índice
de de renda é 0,678 (16º) e o de educação é de 0,597 (16º).[82] A incidência de pobreza, em
2003, era de 52,27% (sendo 55,91% o índice de pobreza subjetiva) e o índice de Gini no mesmo
ano era 0,49.[83] Em 2009, a taxa de fecundidade era de 2,11 filhos por mulher, a décima
terceira maior do Brasil
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1-Contexto histórico
São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180
casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel
e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi
elevada à categoria de freguesia.
Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No
ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina –
que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –, São José já possuía
21.000 habitantes. Segundo o IBGE, a população estimada para o ano de 2013 é de 215.278
habitantes.
No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas
características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas
dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu
desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de
terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor
renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado
com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina.
São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías
norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de
importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes
centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-
282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-
101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu.
Os limites com Florianópolis são determinados, ao sul, pelo rio Araújo que separa o
bairro Campinas (São José) de Capoeiras (Florianópolis), e ao noroeste pelo rio Büchler, em
Barreiros. Mais ao norte, a cidade se limita com os municípios de Biguaçu e de Antônio Carlos,
e, ao sul, com os municípios de Palhoça e de Santo Amaro da Imperatriz. A oeste limita-se com
o município de São Pedro de Alcântara, que foi seu distrito de 1844 a 1994.
8ª série / 9º ano
FLORIANO
4.0 4.2 4.5 4.6 4.4 4.0 4.2 4.4 4.8 5.2 5.5 5.7 5.9
POLIS
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3-Inserção Regional
Com pouca vocação turística – posição que é preenchida pelos municípios vizinhos,
principalmente Florianópolis – São José tem a base da sua economia na indústria e no
comércio.
A cidade está no quinto lugar no ranking da economia dos municípios de Santa Catarina,
graças principalmente a Área Industrial no sul da cidade, com um grande número de
empreendimentos – destaque para a sede da Intelbras, a Massita e a Tyson. Há também outras
indústrias em outros pontos, principalmente em torno da BR-101, e Áreas Indústrias menores
em Forquilhas e no Sertão do Maruim.
1. Contexto histórico
Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a
condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII.
A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no
Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um
clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de
Lisboa, em Portugal. Foi também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014.
O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e
tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste, Rio Grande do Norte e Paraíba a
leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste. Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área
do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de
2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades
federativas mais populosas.
Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza
em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser
constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando
sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002,
para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8
bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação
dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil.
A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em
população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior
destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se
notabilizado pela dinâmica do setor varejista.
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção
do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital
cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de
“cidade terceirizada”, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes),
1-Contexto Histórico
Goiânia é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião
do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional,
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Goiânia é 0,799, em 2010. O
município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,148). O PIB de Goiânia é de 27.668.222 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per
capta é de 20.990,21 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Goiânia no quadro abaixo:
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3-Inserção Regional
Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as
capitais brasileiras e a primeira em seu estado. O município também está entre os oito
municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no
Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do
país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada
pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com
destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Sendo diversificado e
dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia.
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado
fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de
roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60%
das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
Até à década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário,
principalmente pela influência agropecuária de seu estado. Segundo o Censo 2010, Goiânia
possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura.
Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
A população de estudantes do ensino médio é de 62.813 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 353.371 habitantes o equivalente
aproximadamente a 25% da população total.
1. Contexto Histórico
Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais
precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino.
Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de
romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero
Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por
esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a
demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano.
Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada
sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do nordeste ou a “Meca do Sertão”.
O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes,
segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado,
Fortaleza, e sua área geográfica é de 248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
1. Contexto histórico
Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado
pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e
intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os
estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto histórico
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu,
Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico.
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a
imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a
necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no
quesito EAD no município.
1. Contexto histórico
ALAGOAS
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA
ALAGOAS - URBANA
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto Histórico
Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio
de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a
nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma
pequena desaceleração econômico-social.
Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que
simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação,
saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no
cenário nacional.
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da
Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme
apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos
em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do
Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do
município a 412 metros acima do nível do mar.
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o
município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º
anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em
2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores
constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a
necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.
1. Contexto histórico
A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da
do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária
da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos
seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque
de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e
Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e
31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o
maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60
hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma
área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O
município possui uma população estimada em 2010 em 795.212 habitantes, figurando como o
quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do
Brasil.
Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de
Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os
municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé,
Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São
João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento
geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os
municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação
do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais
mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando
com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C.
Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande
relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de
cosméticos.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta
1- Contexto Histórico
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Ourinhos é 0,778, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,147). O PIB de Ourinhos é de 1.760.987 mil reais (IBGE 2011) e o PIB
per capta é 16.975,17 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Ourinhos no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- Contexto Histórico
Petrópolis é uma cidade do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ocupa uma área de
795,798 km², contando com uma população estimada de 297.888 habitantes (2013), segundo
o IBGE. Além de ser a maior, e mais populosa cidade da Região Serrana Fluminense, também
detém o maior PIB, e IDH da região.
A história da cidade começou a configurar-se mais propriamente em 1822, quando Dom
Pedro I, a caminho de Minas Gerais pelo Caminho do Ouro, mais precisamente pelo Caminho
do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, hospedou-se na fazenda do padre
Correia e ficou encantado com a região. Tentou comprar as terras, porém sem sucesso. Por
fim, adquiriu uma fazenda vizinha, a Fazenda do Córrego Seco, que renomeou Imperial
Fazenda da Concórdia, onde pretendia construir o Palácio da Concórdia.
Os planos do primeiro imperador não foram concluídos, mas Dom Pedro II deu
andamento a eles e, em 1843, assinou um decreto pelo qual determinava o assentamento de
uma povoação e a construção do sonhado palácio de verão, que ficou pronto em 1847.
Petrópolis é um notável exemplo dos esforços de imigração europeia para o Brasil no Segundo
Reinado.
Concebida pelo major Júlio Frederico Koeler, é tida como a segunda cidade projetada do
Brasil, composta de um núcleo urbano - a cidade (hoje o Centro), onde se concentravam o
palácio imperial, prédios públicos, comércio e serviços.
As terras foram arrendadas para Koeler e, através dele, aos imigrantes, resultando em
um sistema de foro e laudêmio (enfiteuse) pago a alguns dos descendentes de Dom Pedro II
até hoje. A partir de então, durante o verão, a cidade tornava-se a capital do Império do Brasil,
com a mudança de toda a corte. Pedro II governou por 49 anos e, em pelo menos quarenta
verões, permaneceu em Petrópolis, eventualmente por até cinco meses. Em 29 de setembro
8ª série / 9º ano
3- Inserção Regional
A economia de Petrópolis é baseada no turismo (histórico e cultural) e no setor de
serviços. Também merece destaque o comércio de roupas, fabricação de chocolate e cerveja,
sobretudo nos polos da Rua Teresa e Itaipava, que atraem compradores (atacadistas e
varejistas) de todo o país. Petrópolis é a cidade sede de grandes cervejarias do Brasil, e é o
segundo maior polo cervejeiro do país. É a sede do Grupo Petrópolis (Dona de marcas como
Itaipava, Lokal, e Petra), e Cervejaria Bohemia. Também possui uma fábrica da Brasil Kirin. 15
Atualmente desenvolve-se o projeto do Distrito Industrial da Posse, que visa ao
incentivo às indústrias no 5º distrito da cidade.
A alta temporada do turismo em Petrópolis se inicia em julho, com o início da
Bauernfest, e o início do inverno, que atrai turistas para a cidade pelo clima frio, característico
dessa época do ano.
A cidade conta com 2 teatros, o Teatro D. Pedro, criado em estilo art déco inaugurado
em 1933 pela empresa D'Angelo & Cia, na qual é um dos maiores do estado e também possui
o Teatro Santa Cecília, construído em 1955, localizado na rua Aureliano Coutinho no Centro da
cidade.
Petrópolis tem grande história como cidade imperial, e por isso, hoje possui um dos
museus de história mais importante do Brasil, o Museu Imperial. Construído entre 1845 e
1862, como Palácio de Dom Pedro II, possui acervo constituído por peças ligadas à monarquia
brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes
da família real. O Palácio virou museu em 1943 por decreto do então presidente Getúlio
Vargas. Além dele a cidade possui o Museu de Cera de Petrópolis, Museu Casa Santos Dumont,
Museu Casa do Colono, Casa da Princesa Isabel, e Palácio Rio Negro, todos de grande
importância, localizados no centro da cidade.
A população de estudantes do ensino médio é de 11.480 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 59.713 habitantes o equivalente
aproximadamente a 20% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
1- Contexto histórico
Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o
seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e
de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito
por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para
o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais
tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu
foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de
Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e
Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em 2000.
Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha
emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993.
De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962
habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade
demográfica era de 1.663 habitantes por km2, contra 2.380 habitantes por km2 de sua região.
Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O município apresentou uma taxa
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- Contexto Histórico
Recife é um município e capital do estado de Pernambuco, no Brasil. Pertence à
Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião do Recife. Segundo estimativa do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013 o município possuía uma população de
1.599.513 habitantes. A cidade é sede da Região Metropolitana do Recife, a mais populosa
área metropolitana do Norte-Nordeste e quinta do Brasil.
Recife… “metade roubada ao mar, metade à imaginação”. O Recife existe como porto
antes mesmo de se tornar cidade. Desde o século XVI, quando Duarte Coelho tomou posse da
capitania de Pernambuco, os arrecifes de arenito que protegem a bacia dos rios Capibaribe,
Beberibe e Tejipió tornaram-se o porto natural de escoadouro das riquezas aqui produzidas.
No início do século XVII, o porto do Recife era o mais movimentado da América de
domínio Português e, por isso, lutava contra as frequentes tentativas de invasão por parte dos
corsários franceses, ingleses e holandeses. Em 1630, os holandeses, desembarcando ao norte
da cidade de Olinda, dominaram todo o litoral pernambucano e a cidade dos arrecifes, onde
edificaram e fizeram prosperar, na entrada do porto, a sede dos seus domínios.
Sete anos mais tarde, o conde João Maurício de Nassau Siegen é designado governador
geral com a missão de tornar mais rentável para a Companhia das Índias Ocidentais o já então
vasto (do Maranhão a Sergipe) território holandês.
Acompanhado por artistas, arquitetos, engenheiros, poetas, médicos, cartógrafos,
astrônomos e imigrantes judeus (que fugiam da repressão religiosa da Inquisição), Nassau
construiu uma cidade planejada e imprimiu um ritmo de desenvolvimento nunca visto neste
continente. Fase em a cidade ganhou palácios, horto zôo-botânico, canais e pontes. Além
disso, foi responsável pela construção do primeiro observatório astronômico das Américas e
Hemisfério Sul, instalado em 1639 pelo pintor, cartógrafo, aquarelista, astrônomo, naturalista
e desenhista, o alemão Georg Marcgrave, um contemporâneo de Albert Eckhout e de Franz
Post que também integrou a expedição científica e militar de Nassau. O Observatório foi
estruturado no território do atual bairro de Santo Antônio.
Em 1790, Dom João V elevou a cidade à categoria de vila e, no início do século XVIII, a
nova classe já se fazia notar pelas ruas do antigo povoado: os mascates, pequenos
comerciantes oriundos de Portugal e enriquecidos com os lucros cada vez maiores
conseguidos na efervescente atividade mercantil que se criara em torno do porto. Forjava-se
assim, e em definitivo, o perfil da nossa cidade.
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Recife é 0,772, em 2010. O
município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,160). O PIB de Recife é de 33.149.385 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per capta
é de 21.434,88 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Recife no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano
Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto histórico
Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá.
Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que
chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo
Alegre da Paraíba Nova".
O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho
entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais.
Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se
as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local.
No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e
segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da
cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do
município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava
coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e
polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois,
para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no
passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense.
Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise
do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção.
Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição
militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro.
Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da
década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de
automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do
Rio de Janeiro.
Indicadores
IDH 0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000
PIB R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008]
PIB per capita R$ 35.244,71 IBGE/2008
Características geográficas
Área 1 113,507 km² [3]
População 119 801 hab. Censo IBGE - 2010
Densidade 107,59 hab./km²
Altitude 407 m
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC−3
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um
município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas
partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua
localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam
Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o seu povo.
Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a
sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e
empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o
segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta
renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada
como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento.
Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que
atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o
desenvolvimento de toda a região.
Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, com lojas de
grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da
cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda
dois grandes shopping centers.
Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária
tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de
leite do estado.
Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23
000 000 de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte,
com destaque para os setores metal-mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias
são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do
Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de
1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto Histórico
O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de
Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do
centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a
17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região.
O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado
o mais populoso do município do Rio de Janeiro.
A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região
central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua
densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus
grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região
juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo
com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da
cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais
que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região
apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na
O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao
índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747,
IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande
possui um dos melhores índices da zona oeste.
Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na
década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra
da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido
cerca de 200 000 novos residentes nessa década.
O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126
096 novos moradores.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona
industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento
significativo nos últimos anos.
O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além
do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista
Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços
em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para
2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan.
O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito
Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do
Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de 3.700 estabelecimentos,
87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49
mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2),
sexta arrecadação da cidade.
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev,
Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros),
Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis),
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª
posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799,
em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7
e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
2 - Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil165 , contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
1- Contexto Histórico
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil165 , contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.
1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
1. Contexto histórico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil,
situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do
turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo
Hemisfério Sul.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o
segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de
reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale, e das
principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de
empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado
por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008
da Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das
invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de
Brasília, na década de 1960.
O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência
devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em
2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas
décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto Histórico
O Polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho, município do Rio de Janeiro
no estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto histórico
O polo Pilares localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é
um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do
mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas
maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e
telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da
América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante
centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em
2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC).
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da
humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde
encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de:
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do
Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra
Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos
culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval
carioca, a Bossa Nova e o samba.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto histórico
O Polo Praça XI está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio
de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na
região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico
do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que
datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1.Contexto histórico
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- CONTEXTO HISTÓRICO
O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região
administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos
moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com
Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano
Atlântico.
Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por
isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo.
Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil,
com uma área de 43 696,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da
população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica,
conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região
Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a
nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
O Rio de Janeiro é a cidade Brasileira mais conhecida no exterior sendo uma das
principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e
em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo
declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000),
considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é
de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da
longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais.
Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da
cidade do Rio de Janeiro, acreditando se já ser um índice defasado, por causa da expectativa
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1. Contexto Histórico.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do
Brasil, com uma área total de 43.868,054 km², com uma densidade demográfica de 4.820,78
hab/km2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil (14.821.348
habitantes),figurando-se como o Estado com maior densidade demográfica,
consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota
de turismo internacional do País. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como
limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a
sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a
Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 – Taquara. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como
patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro
do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de
possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho
(Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro,
além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da
Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca
8ª série / 9º ano
1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
2 - Indicadores da Região
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3-Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
1- Contexto Histórico
Salvador (fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos) é um município
brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. A cidade de Salvador é
2- A região em indicadores
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Salvador é 0,759, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
1- CONTEXTO HISTÓRICO
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
O Polo Alcântara funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o
crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio
de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a
instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar
seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da
população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim
como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente
transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e
aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve
contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores
envolvidos enriqueçam seus saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que
1- Contexto histórico
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis
pré-escolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa
ordem, incluindo cursos da área de saúde.
No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições
particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas.
A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do
município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não
dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo.
A UNESA oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e
busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus
serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a
“brinquedoteca” que é também um ambiente de inclusão social.
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos
processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e
gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a
modalidade EAD para o município de São João de Meriti contribuindo assim para a
democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à
prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local,
levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Polo EAD de São João de Meriti oferece cursos de Ensino a Distância nos graus de
Graduação e de Pós Graduação.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a
Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que
separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
1- Contexto Histórico
Vila Velha é um município brasileiro do estado do Espírito Santo localizado no da
Microrregião de Vitória, na Mesorregião Central Espírito-Santense. Pertence à Região
Metropolitana de Vitória e está situado 12 quilômetros ao sul da capital do estado. Ocupa uma
área de 208,820 quilômetros quadrados, sendo que 54,57 Km estão em perímetro urbano e os
154,25 quilômetros quadrados restantes constituem a zona rural. Em 2013, sua população foi
estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 458.489 habitantes.
No século XVI, quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram à região da
atual Vila Velha, a mesma era disputada por três grupos indígenas diferentes: os goitacás
(procedentes do sul), os aimorés (procedentes do interior) e os tupiniquins (procedentes do
norte). O donatário português da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho,
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Vila Velha é 0,800, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e
1). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,131). O PIB de Vila velha é de 7.240.296 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per
capta é de 17.244,79 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Vila Velha no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3-Inserção Regional
A prestação de serviços é atualmente a maior fonte geradora do produto interno bruto
vila-velhense, representando 72,44% do lucro anual médio da cidade. No setor terciário os
destaques são o comércio e o turismo. Grande parte dos estabelecimentos comerciais de Vila
Velha são micro e pequenas. Os principais pontos comerciais são as diversas feiras livres de
Vila Velha, presentes em vários pontos da cidade; o chamado Polo de Moda da Glória, situado
no bairro Glória, reunindo mais de 900 lojas distribuídas em várias ruas e dezenas de galerias
1- Contexto histórico
O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78
(setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km.
Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil
e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do
Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano.
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo,
segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo
realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país,
registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.