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CURSO DE MATEMÁTICA

LICENCIATURA
EAD
Projeto Pedagógico

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Sumário
1 – APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 5
1.1. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO ............................................................ 5
1.2 – PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO .................................................. 15
1.3 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD ....................................... 17
1.4 – METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD ............................... 19
1.4.1- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ............. 20
1.4.2- DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL ................................................... 24
1.5 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PARA AS ETAPAS PRESENCIAIS ....................................... 28
2 – O CURSO DE MATEMÁTICA- LICENCIATURA EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ................ 30
2.1- APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 30
2.2– OBJETIVO GERAL .............................................................................................................. 31
2.3– OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................... 31
2.4- PÚBLICO-ALVO ................................................................................................................ 32
2.5 – PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................... 322
2.6- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS ...................................................... 32
2.7 – FORMAS DE INGRESSO........................................................................................................ 34
2.8 – CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ........................ 35
2.7 – ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 35
2.7.1- Educação das relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura afro-brasileira ........... 36
2.7.2- Direitos Humanos .......................................................................................................... 37
2.7.3- Educação Ambiental ...................................................................................................... 37
2.7.4- Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática .............................................. 38
2.7.5 – PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR ............................................. 40
2.7.6 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR .............................. 41
2.7.7 – PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR ................................ 43
2.7.8– PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR .................................... 46
2.7.9 – ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................ 477
2.8 – PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ CURRICULAR ....................................... 48
2.9 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 49
2.10 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA ...................................................................... 49
2.11 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL ...................................... 50
2.11.1 – CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................ 51
2.11.2 – OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................. 52
2.11.3 – SUPORTE ADMINISTRATIVO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................... 53
2.11.4 – ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO ......................................................................... 54
2.11.5 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................... 555
2.12. – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 55
2.12.1 – PROJETO DE TCC ........................................................................................................ 56
2.12.2 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO TCC ................................................................................. 57
2.13 – FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) ............. 58
2.13.1 – APRESENTAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 59
2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL .................................................................... 59
2.13.3 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL .......................................................... 61
2.14 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO ...................................................................... 62
2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA ................................................... 62
3 – Atendimento ao aluno .............................................................................................................. 64
3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem(modelo de tutoria) .......... 64
3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância ...................................................... 65
3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ...................................................... 67
3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica ......................................................... 68
3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ..................................................................... 68

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3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial .......................................................................... 70
3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno ......................................................................... 70
3.2.4 – Funcionalidade de autogestão do professor online ......................................................... 71
3.2.4.1- Extrato de desempenho do docente ............................................................................. 71
3.2.4.2- Acompanhamento de lançamento de pontuação de fóruns de discussão ........................ 72
3.2.4.3- Acompanhamento de correção de prova presencial. ..................................................... 73
3.2.5 –Apoio psicopedagógico ................................................................................................. 74
3.2.6 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais ................................. 74
4 – Sistemas de comunicação .......................................................................................................... 75
4.1- Canais de comunicação no AVA............................................................................................. 75
4.1.1- Comunicação assíncrona no AVA .................................................................................... 75
4.1.2- Comunicação síncrona no AVA ....................................................................................... 79
4.2. - Canais de Comunicação externos no AVA..................................................................80
4.2.1 – Comunicação via telefonia ............................................................................................ 81
4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica ......................................................................... 81
4.2.3 – Comunicação avançada ................................................................................................ 82
5 – Material Didático ...................................................................................................................... 82
5.1 – Material didático online ...................................................................................................... 83
5.2 – Material impresso .............................................................................................................. 84
5.3 – Aulas Transmitidas via Web................................................................................................. 85
5.4 – Biblioteca virtual ................................................................................................................ 87
6 – Avaliação ................................................................................................................................. 88
6.1- Avaliação formativa ............................................................................................................. 89
6.2- Avaliação somativa .............................................................................................................. 97
6.3- Sistema de elaboração de avaliação ...................................................................................... 99
6.4- Avaliação institucional ........................................................................................................ 100
6.4.1- Projeto de Autoavaliação Institucional .......................................................................... 100
6.4.2- CPA – Comissão Própria de Avaliação ............................................................................ 101
6.5- Autoavaliação: Gabarito Comentado e Avaliando Aprendizado.............................................. 104
7 – Equipe multidisciplinar ............................................................................................................ 106
7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso ......................................................... 106
7.1.1. – Núcleo Docente Estruturante..............................................................................................108
7.1.2. – Coordenador de curso ............................................................................................... 108
7.1.3 – Docente conteudista .................................................................................................. 109
7.1.4- Docente da aula transmitida via web ............................................................................ 109
7.1.5- Professor convidado .................................................................................................... 110
7.1.6- Tutor a distância .......................................................................................................... 111
7.1.7- Tutor Presencial .......................................................................................................... 111
7.2- Política de atualização e capacitação do corpo docente ........................................................ 112
7.3- Equipe de produção de conteúdo ........................................................................................ 113
7.3.1- Gestor da área de Produção de Conteúdo – Fábrica de Conhecimento ............................ 113
7.3.2- Analista de projeto educacional .................................................................................... 114
7.3.3- Designer instrucional ................................................................................................... 114
7.3.4- Webdesigner ............................................................................................................... 114
7.3.5- Programador ............................................................................................................... 115
7.3.6- Revisor ....................................................................................................................... 115
7.3.7- Especialista em avaliação ............................................................................................. 115
7.4- Equipe responsável pela aula transmitida via web ................................................................ 115
7.4.1- Gestor dos estúdios de transmissão via web .................................................................. 116
7.4.2- Editor ......................................................................................................................... 116
7.4.3- Câmera ....................................................................................................................... 116
7.4.4- Assistente de produção ................................................................................................ 117

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7.4.5- Intérprete de LIBRAS .................................................................................................... 117
7.5- Equipe gestora do Núcleo de Educação a Distância - NEAD ................................................... 117
7.5.1- Diretor de EAD - NEAD ................................................................................................. 117
7.5.2- Gerente Acadêmico ..................................................................................................... 118
7.5.3- Gerente de polos ......................................................................................................... 118
7.5.4- Gerente de Avaliações ................................................................................................. 118
7.5.5- Coordenador do polo ................................................................................................... 119
7.5.6- Secretaria do polo ....................................................................................................... 119
7.5.7- Supervisor de Laboratório ............................................................................................ 120
8 – Infraestrutura de apoio ........................................................................................................... 120
8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ...................................... 120
8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial .............................................................. 121
8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA .......................................................................... 121
8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ................................................... 122
8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web ................. 123
9. Ementário ................................................................................................................................ 123
ANEXO 1 – RELAÇÃO DOS DOCENTES/TUTORES ONLINE ................................................................. 362
ANEXO 2 – CONTEXTUALIZAÇÃO DOS POLOS ................................................................................. 366

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1 – APRESENTAÇÃO

Este projeto pedagógico irá apresentar o histórico da instituição, sua missão,


sua concepção de educação à distância, concepção de ensino e aprendizagem, dentre
outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no curso de
Matemática - Licenciatura.
Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos e a
concepção do referido curso, os sistemas de comunicação adotados, a elaboração e
entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresentará a equipe
multidisciplinar responsável por este Curso e como está organizada sua operação
acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão.

1.1- SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO

A Universidade Estácio de Sá originou-se de uma instituição que ministrava


cursos livres, no final dos anos 1960, voltada ao aperfeiçoamento e à atualização
profissional dos interessados em concursos públicos para a Defensoria, Magistratura,
Ministério Público, dentre outros.
Em 1970, a recém-criada Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá – SESES -,
sem fins lucrativos, estabeleceu-se como Mantenedora da Faculdade de Direito. Após
a autorização dos cursos de Administração e Economia, em 1971, e Comunicação
Social, em 1972, constituíram-se as Faculdades Integradas Estácio de Sá.
Em 1988, a Estácio de Sá foi reconhecida como Universidade pelo Parecer CFE
n° 1.205, homologado pela Portaria Ministerial n° 592, de 29/11/1988. O projeto,
apresentado ao Conselho Federal de Educação, tinha como filosofia uma Universidade
voltada para a qualidade do ensino, a profissionalização, a prestação de serviços à
comunidade e o desenvolvimento da pesquisa.
O Plano de Desenvolvimento Institucional destaca, entre suas prioridades de
trabalho: administração acadêmica, atividades de ensino, atividades de pesquisa,
atividades de extensão, monitoria estudantil, qualificação docente, melhoria do acervo

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bibliográfico, melhoria de equipamentos, ampliação e melhoria do espaço físico,
atuação comunitária, valorização e qualificação dos servidores técnico-administrativos,
comunidade estudantil, informatização e avaliação institucional.
Os estudos e debates com vistas ao aperfeiçoamento do Projeto Institucional
da Universidade prosseguiram e, em 1994, efetivaram-se em um novo programa
intitulado “A UNESA: Rumo ao Futuro”, que ressaltou:
O desafio da Universidade Estácio de Sá continuará sendo a
oferta de um ensino de qualidade que deverá ser atendido
através dos parâmetros da qualificação docente, unindo ao novo
desafio - a pesquisa, a produção de conhecimento com qualidade
formal e política, capaz de elevá-la à vanguarda do
desenvolvimento.

Foi a partir desse Programa que as primeiras iniciativas de pesquisa foram se


institucionalizando na Universidade, em consonância com as perspectivas de
implementação de cursos stricto sensu, inicialmente nas áreas de Ciências Humanas e
Sociais, vinculados aos cursos de graduação de Direito, Administração e Educação.
Buscavam-se, assim, bases sólidas para a criação de programas de mestrado coerentes
com a qualidade dos programas de graduação.
Em 1996, na área do ensino, um estudo realizado pela então Vice-Reitoria de
Planejamento e Desenvolvimento demonstrou que a oferta de bens e serviços era
reduzida a pontos determinados, formando concentrações econômicas, demográficas
e culturais geradoras, muitas vezes, de acentuados desequilíbrios regionais. A
Universidade, diante desses resultados e consciente do seu papel social, passou a
descentralizar suas ações, criando campi próximos aos locais de moradia ou trabalho
do alunado. Assim, ao apresentar seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2000-
2005, o programa “A Estácio Rumo ao Futuro” havia evoluído para um projeto
alicerçado na tríade: Qualidade, Localização e Preço.
Foi este compromisso com a qualidade que levou a Universidade, ainda em
1996, a apresentar voluntariamente um Programa de Autoavaliação Institucional ao
MEC para ser avaliado pelo Comitê do PAIUB - Programa de Avaliação das
Universidades Brasileiras. Em decorrência, de 1997 a 2004, a Estácio de Sá

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desenvolveu o PAIUNES – Programa de Avaliação Interna da Universidade Estácio de
Sá, orientando suas ações para a avaliação do aluno e do professor, com indicadores
relacionados à avaliação da disciplina, do curso, dos serviços administrativos e
acadêmicos, da biblioteca e da autoavaliação discente. Neste período, todos os cursos
de graduação passaram por diversas avaliações, que possibilitaram a construção de
séries históricas e de análises que fundamentaram a formulação de estratégias para
tomadas de decisão. Esse processo também englobou os cursos de graduação
tecnológica. Ciente da importância da necessidade de inovação contínua o PAIUNES –
em sua concepção inicial – foi reformulado passando a ser coordenado pela Comissão
Própria de Avaliação da Instituição, instituída em atendimento à Lei nº. 10.861 de 14
de abril de 2004; que encaminhou seu projeto alicerçado nos princípios de
engajamento, integração, planejamento participativo e capacidade do grupo de criar
seus projetos e tomar decisões. Em decorrência do Projeto de Autoavaliação
Institucional 2005, foram implementadas diversas ações e elaborado um projeto de
continuidade. Como ação decorrente deste projeto, a CPA aplica semestralmente um
questionário de avaliação de campi, cursos e disciplinas, respondido pela comunidade
acadêmica.
Nessa linha de desenvolvimento e expansão, em 1997, consciente de sua
responsabilidade social e da necessidade de se antecipar às exigências do mercado, da
economia e da própria sociedade, a Estácio criou o Instituto Politécnico, através da
Portaria nº. 33/97 do Conselho Universitário, concebido dentro do espírito da Lei nº.
9394/96 e do espírito inovador que caracteriza a Universidade Estácio de Sá. A
Universidade foi, então, pioneira no oferecimento de cursos sequenciais de formação
específica. Foram 48 cursos sequenciais reconhecidos - que formaram 4.849 alunos.
Com a Resolução nº. 03 de 18 de dezembro de 2002, que estabeleceu as Diretrizes da
Graduação Tecnológica, a Universidade entendeu que seria mais interessante para o
aluno e para o mercado suspender a oferta dos cursos sequenciais e criar cursos de
graduação tecnológica, muitos dos quais oriundos dos anteriores.
Em 1997, a Universidade Estácio de Sá criou a DIREM – Diretoria de Relações
Empresariais, tendo como objetivos principais: incrementar o acesso dos alunos ao
mercado de trabalho; manter diálogo com o meio empresarial, recolher informações
sobre as reais necessidades do mesmo visando contribuir para a consolidação da

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integração Universidade-Empresa; além de captar oportunidades de empregos para
egressos. Em 2011, com a evolução das atividades do DIREM, a IES implantou o Espaço
Estágio Emprego – E3 que é um ambiente moderno e exclusivo para o aluno receber
orientação de carreira, elaborar currículo, tirar dúvidas sobre estágio e emprego e
participar de eventos sobre empregabilidade. O Espaço promove a integração
empresa-escola trazendo as tendências do cenário corporativo ampliando as
possibilidades de inserção dos estudantes no mercado de trabalho. Oferecemos
também o E3 online, onde o aluno pode interagir com consultores em tempo real via
chat, ou por e-mail. No E3 presencial ou online, o estudante tem a oportunidade de
receber orientações que o ajudarão a se tornar um profissional mais completo e
preparado para os desafios do mundo do trabalho. Tudo de forma personalizada e
gratuita. O E3 também disponibiliza para os alunos e egressos um Portal de Vagas,
onde mais de 30 mil empresas cadastradas divulgam suas oportunidades diariamente.
www.estacio.br/e3.
Na área de Extensão, a Universidade foi adquirindo uma vasta experiência.
Atenta às carências e aspirações das comunidades onde atua, a UNESA aporta à
contribuição de uma sinergia transformadora da qual participam alunos, professores,
dirigentes e ex-alunos. É o exercício efetivo da responsabilidade social como sentido
de cidadania. Para a UNESA, a Extensão complementa a vida acadêmica em sentido
mais estrito, com a promoção de eventos culturais de diferentes gamas: shows,
organização de grupos de dança, coral, exposição de arte e de museus. Programas de
educação informal e de educação continuada à distância, através da mídia, ampliam e
dão ressonância a este processo permanente de associação com a vida da
comunidade. Considerando a inovação e o pioneirismo como suas principais
características, a Universidade Estácio de Sá propõe projetos e campanhas, em ações
integradas de Inclusão Social desde 1999, abrangendo:

- A Universidade como um todo, em grandes programas sociais articulados,


inclusive com o Governo Federal.
- Os cursos de graduação e de graduação tecnológica, considerando sua
relevância para a comunidade, para as associações e conselhos afins.

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- Os campi, considerando a participação social no seu entorno e sua
importância para a comunidade atendida.

As ações de Inclusão Social são geralmente oriundas de sugestões de alunos,


professores e técnico-administrativos e contam, para seu planejamento, com ampla
participação e pesquisa entre: (a) professores da própria Universidade; (b)
profissionais com experiência relevante em cada uma das áreas atuantes no projeto; e
(c) sindicatos, associações e organizações.
O pioneirismo tem sido a marca da UNESA, que iniciou suas ações de
Responsabilidade Social de maneira organizada e multidisciplinar, envolvendo toda a
comunidade universitária. Tal ação veio ao encontro do estabelecido pelo Ministério
da Educação ao tornar obrigatória, em dezembro de 2003, a análise global e integrada
das ações de responsabilidade social das universidades.
O planejamento dessas ações de responsabilidade social faz parte do
planejamento estratégico da Universidade e se articula com o planejamento
estratégico da região, onde os campi estão localizados. Entre estas ações, podem ser
destacadas: Cursos para a Comunidade; Programa de Saúde da Família – Associação
Ressurgir; Alfabetização de Jovens e Adultos e NutriEstácio. Os trabalhos
desenvolvidos se estendem, assim, a vários segmentos da comunidade interna,
contribuindo para o alcance de diferentes atividades-fim: estágios curriculares,
atividades complementares, participação em eventos científicos, culturais e artísticos,
desenvolvimento do voluntariado através da inserção em projetos e ações de
responsabilidade social. Ao desenvolverem tais atividades, por outro lado, favorecem a
criação de fortes elos com a comunidade externa: empresas, associações, organizações
não-governamentais, comunidade local; e consequentemente – são agentes
facilitadores da comunicação com a sociedade.
Contudo, um novo desafio, assim, se apresentava à Universidade: a expansão
de programas de investigação científica. Embora a pesquisa já fizesse parte de
iniciativas em alguns cursos de Graduação, vinculados à ação de Extensão e movidos
pela responsabilidade social, era ainda realizada sem a necessária integração com as
metas institucionais. A partir de sua experiência com um ensino de qualidade, a
Universidade Estácio de Sá procurou identificar as chamadas “ilhas de competência”,

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cujo potencial científico e tecnológico de seus professores permitiria a germinação das
primeiras sementes de pesquisa, de cunho científico.
Os cursos de Pós-graduação stricto sensu, em nível de Mestrado, que
progressivamente vinham sendo programados, tiveram sua implantação em bases
cuidadosas, obedecidos, sempre e simultaneamente, três critérios. Um deles, a nossa
capacitação existente ou potencialmente disponível em curto prazo na área específica;
outro, as reais possibilidades de uma instituição totalmente privada, como é o caso da
Universidade Estácio de Sá e, finalmente, a demanda social por estas titulações
acadêmicas, criteriosamente observadas, possibilitando alcançar estreita articulação
entre a pesquisa e o exercício da profissão.
Na última trienal CAPES, os cursos foram avaliados da seguinte forma: Direito –
Mestrado e Doutorado, conceito 5; Odontologia – Mestrado e Doutorado, conceito 4;
Educação – Mestrado e Doutorado, conceito 4; Saúde de Família, conceito 3. É de se
ressaltar que os programas de Odontologia e Educação têm viés de alta, e não
obtiveram avaliação 5 por não terem, na época da finalização da trienal, nenhuma tese
já defendida.
A par de seu zelo com a pesquisa e a qualidade de cursos stricto sensu, a UNESA
continua com sua missão de formar profissionais para o mundo do trabalho e para
exercício da cidadania, porque não se pode ignorar que o progresso científico faz a
ciência envelhecer rapidamente e que o conhecimento científico renova-se em curto
espaço de tempo.
Diante das novas expectativas e das mudanças no cenário sociopolítico e
educacional, a UNESA prossegue trabalhando com base na participação e na
responsabilidade dos atores sociais envolvidos, estruturando o seu PDI alicerçado em
um Programa de Qualidade e Inclusão Social.
Construir e manter projetos de qualidade inseridos na realidade atual e ampliar
a inclusão social para além dos espaços físicos de seus campi determinou assim, em
2006, a criação do Campus Virtual, com a implantação de um projeto-piloto de
oferecimento de disciplinas online em cursos presenciais.
Em 2012, foi publicada a Portaria n°. 1.095, de 31 de agosto de 2012, do
Ministério da Educação, recredenciando a UNESA pelo período de 10 anos. À IES, no
último ciclo avaliativo, foram atribuídos os conceitos 04 (CI) e 03 (IGC).

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Em 2013, a Portaria MEC nº 322, de 15/04/2013, credenciou os campi Angra
dos Reis e Teresópolis. Assim a UNESA conta hoje com 20 campi na sua sede, no
município do Rio de Janeiro e com 14 campi fora da sua sede, no estado do Rio de
Janeiro, totalizando 34 campi.
Atualmente, a UNESA oferta os seguintes cursos presenciais:
 Bacharelados:
Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciências Aeronáuticas, Ciências
Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Cinema e Audiovisual,
Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda,
Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Petróleo,
Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica,
Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Estética, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Marketing, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia,
Psicologia, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Serviço Social, Sistemas de
Informação e Turismo.
 Licenciaturas:
Educação Física, Geografia, História, Letras - Língua Portuguesa, Letras - Português e
Espanhol, Letras - Português e Inglês, Matemática, Pedagogia e Teatro.
 Cursos Superiores de Tecnologia:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Comércio Exterior,
Design de Interiores, Design de Moda, Design Gráfico, Eventos, Fotografia,
Gastronomia, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão da Produção Industrial,
Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de
Segurança Privada, Gestão de Seguros, Gestão de Serviços em Atendimento, Gestão de
Turismo, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Hotelaria, Jogos
Digitais, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Petróleo e Gás, Processos
Gerenciais, Produção Audiovisual, Produção Fonográfica, Produção Publicitária,
Radiologia, Redes de Computadores, Redes de Telecomunicações, Segurança no
Trabalho, Segurança Pública, Sistemas para Internet.

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Educação a Distância

A UNESA vem implementando projetos de Educação a Distância, desde o ano


2000 e, ao longo desses anos, a Instituição tem ampliado sua reflexão a respeito das
concepções e das práticas relativas a essa modalidade educativa.
Em 2006 e início de 2007, na perspectiva da expansão das ações educativas à
distância, a UNESA passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos
cursos presenciais, tendo como meta a oferta de 20% da carga horária total dos cursos,
conforme previsto na Portaria no 4.059, de 10 de dezembro de 2004, consolidando as
experiências adquiridas anteriormente na oferta de cursos livres e de extensão na
modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a
então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser uma referência para a
Instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas
novas tecnologias de informação e comunicação.

Em 2008, a UNESA obteve o seu primeiro credenciamento para oferta de cursos


de pós-graduação lato sensu na modalidade a distância pela Portaria nº. 126/2008
publicada no D.O.U. de 23/01/2008 e passou à ofertar cursos de especialização nessa
modalidade.
Em 2009, através da Portaria 442 de 11/05/2009, publicada no DOU em
12/05/2009, a Universidade foi credenciada para a oferta de cursos de graduação a
distância em 54 polos localizados em vários pontos do Brasil. Esse credenciamento
constitui-se como um momento importante e singular na história da Universidade,
uma vez que, não apenas significou um aumento de abrangência da atuação da
Universidade - que passou a contar com alunos de vários estados da federação-, mas
representou também um momento importante para a reflexão acadêmica e para o
incremento de tecnologias ligadas ao processo pedagógico.
Em 2012, a IES protocolou um processo (nº 201208126) de aditamento do
credenciamento para aumento de abrangência de 48 novos polos de apoio presencial.
Em 2013, com o objetivo de garantir o crescente padrão de infraestrutura,
condição fundamental para o conforto dos docentes, tutores, coordenadores de curso
e técnicos administrativos e também para a qualidade do Ensino ofertado, esta IES

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transferiu o NEAD – Núcleo de Educação a Distância do campus Terra Encantada, na
Barra da Tijuca (RJ) para um prédio em uma área revitalizada do Centro da Cidade do
Rio de Janeiro, com 3 andares destacados somente para as atividades voltadas para a
gestão dos cursos da modalidade a distância.
O primeiro curso autorizado na modalidade a distância foi o Curso de
Administração, em 2009, junto com credenciamento da IES para essa modalidade de
ensino. Atualmente, a UNESA tem autorizados os seguintes cursos:
(a) Bacharelados: Ciências Contábeis, Engenharia Civil, Engenharia de Produção,
Serviço Social e Sistemas de Informação; (b) Licenciaturas: Pedagogia, História, Letras
(Língua Portuguesa), Letras (Inglês), Letras (Espanhol) e Matemática; (c) Cursos
Superiores de Tecnologia (CST): Gestão de Recursos Humanos; Marketing; Gestão da
Tecnologia da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Logística, Comércio
Exterior, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Gestão
Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Ambiental, Gestão de Turismo, Negócios
Imobiliários e Segurança Pública.
Destes cursos já foram Reconhecidos: Pedagogia – Licenciatura (Portaria 227,
de 23/05/2013); CST em Gestão de Recursos Humanos (Portaria SERES/MEC 251 de
03/06/2013); CST em Marketing (Portaria 321 SERES/MEC de 23/07/2013); CST em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas; CST em Gestão da Tecnologia da Informação;
CST em Gestão Comercial; CST em Gestão Ambiental; CST em Gestão Financeira; CST
em Processos Gerenciais; CST em Comércio Exterior; CST em Gestão Pública; Sistemas
de Informação – Bacharelado (Portaria 291, de 16/05/2014). Além dos cursos da
modalidade a distância que já tiveram a Portaria de Reconhecimento publicada no
D.O.U, a UNESA informa os cursos EAD que já receberam visita in loco e aguardam a
Portaria: Administração, Ciências Contábeis, CST em Gestão de Turismo, CST em
Gestão Hospitalar, CST em Logística, CST em Redes de Computadores, História e
Serviço Social.
Destaca-se, ainda, que ao longo de sua história, a UNESA em procurando criar
condições humanas e materiais, tais como: a qualificação do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo, através do PIQ – Programa de Incentivo à Qualidade Docente; a
melhoria do acervo bibliográfico, dos laboratórios e equipamentos; a ampliação do
espaço físico; a expansão das atividades comunitárias; a criação de estratégias para o

Página 13 de 500
atendimento à comunidade estudantil; e a informatização dos processos de
comunicação, informação e suporte visando expandir suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão para responder, com qualidade e inclusão, aos desafios presentes
no contexto nacional, marcado pela modernização do país, pelos avanços tecnológicos
e pelo aumento da complexidade das relações sociais.
Hoje a Universidade Estácio de Sá é uma universidade de ensino superior
privada, com fins lucrativos, inscrita no CNPJ: 34075739000184, mantida pela
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda., doravante denominada
Mantenedora, sociedade empresarial do tipo sociedade limitada, com sede na Rua do
Bispo nº 83, no município do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, com
Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, sob o nº.
33.2.0783899-0 em 09/02/2007.
A sede da UNESA está situada na Avenida das Américas nº4200, bloco11, Barra
da Tijuca – CEP 22640-102, Rio de Janeiro, RJ.
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de
recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico,
tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade
social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de
qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação
continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das
mensalidades;

A Missão a que a Universidade se propõe articula os três pilares já destacados


em seu PDI – qualidade, inclusão social e a sustentabilidade (responsabilidade social).
Quando se olha para o que a Universidade já construiu a partir de sua Missão, a
comunidade acadêmica reconhece a diferença que esta IES fez na vida de tantos
milhares de estudantes, professores e funcionários, por todos os anos.
Para o futuro, a Missão da Universidade apresenta vários desafios para sua
atuação. O primeiro desafio é fazer com que a comunidade acadêmica de fato conheça
e realize a sua práxis educacional de forma coerente com esta Missão. Esse desafio,
que é constante e não tem fim, não é concretizado apenas fixando-se nos murais dos
campi o quadro da Missão Institucional, mas, a partir de simbolismos como este, cabe

Página 14 de 500
a todos os envolvidos nessa tarefa popularizar a Missão Institucional como meio de
garantir que a mesma exista como cultura e modo de ser da Universidade.
O objetivo de tornar a Missão conhecida e efetiva nas práticas institucionais
ganhou força com a permanência da mesma em relação ao PDI anterior (2008-2012),
uma vez que diferentemente do que ocorreu quando da implementação daquele PDI,
a comunidade acadêmica, após intensas e extensas discussões, houve por bem não
fazer reparos à Missão da Universidade, reafirmando o compromisso com a mesma e
destacando a sua atualidade.
Assim, a CPA organizou processos e momentos de debate acerca dos valores e
princípios contidos na Missão Institucional e prevaleceu, entre os diferentes atores, a
opinião e a vontade de manter a Missão, que já havia sido construída e alicerçada
sobre o seu Projeto de Autoavaliação Institucional, que, por sua vez, é fundamentado
na metodologia do empowerment.
Ao manter a Missão, a Universidade não assume uma posição de conforto, mas
sim reconhece que os desafios lançados pela Missão ainda são atuais e significativos
para si e para a comunidade onde atua e, por isso, merecem permanecer norteando as
ações e estratégias da Universidade.

1.2 – PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural,


político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de
uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa,
criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz
e dissemina conhecimento.
A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa
interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na
perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para
tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação.
Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos
indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a

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autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que
epistemologicamente se entende por educação.
De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação
sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a
Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas
tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na
concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984)1. Ainda, considera a
aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos
específicos (cf. Lévy, 1993)2, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de
construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e
aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996).
Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma
prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de
mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de
habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a
aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica.
Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e
coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial,
da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar.
Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes,
opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa,
de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o
desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência,
inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de
trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais.
Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à
atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam
ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional.

1
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
2
LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São
Paulo: Editora 34, 1993.

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Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e
social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora
do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a
Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do curso de Administração na modalidade
a distância, no segundo semestre de 2009.

1.3 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD

Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores


humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 3, nos quais é
necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige
uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de
forma cooperativa.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social,
como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual
se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o curso de Administração na
modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo
assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de
construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao
relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes
evocados neste curso.
O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre
no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como
fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens (e-
mails), via Central de Mensagens, nas quais o tutor4 a distância atua como mediador e
facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias
em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com
autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações.

3
LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social
Dimensions of Science.NotreDame: UniversityofNotreDame Press, 1992.
4
Os tutores a distância são docentes com aderência, formação e titulação adequadas à disciplina
tutorada.

Página 17 de 500
Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica
ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é
concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um
processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a
construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e
profissional de um determinado campo do conhecimento.
O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das
capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional.
Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento
de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a
atividade do docente com a do discente.
O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é,
sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe
somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber
problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo.
A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade
Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os
alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor à distância5 que potencializa o
diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última
instância, o professor é tido como um profissional da aprendizagem, e não
exclusivamente do ensino.
Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências
profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na
adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação.
Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os
conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como
ponto de partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as
práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da

5
No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função
docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1

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solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das
necessidades da comunidade regional e local.
Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no
qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta
de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-
profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de
aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação
como vetores dos processos de ensino e aprendizagem.
Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma
contínua, no que tange a organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica
na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual,
inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo
uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora.

1.4 – METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD

O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha


como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno, no processo de ensinar
e aprender, resultou na reflexão sobre as experiências individuais de cada participante
juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao
autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-
tutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos.
A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo
híbrido, proprietário, cuja metodologia para os processos de ensino e de aprendizagem
se dá pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede
através da interação entre aluno e professor-tutor.
Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem,
já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e interfaces de
comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às
redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre
atores durante os processos de ensino e de aprendizagem.

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No que se refere à convergência de meios6 para a construção do
conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i)
aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca
virtual; v) ferramentas comunicacionais.
Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos
nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de
apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante,
de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos
estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores.
Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a
cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na
construção e reconstrução do conhecimento.
Portanto, neste item do Projeto, serão pormenorizados os princípios e seus
desdobramentos da metodologia adotada neste Curso, especialmente com o intuito de
caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente
autoinstrucionais, afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou
presencial) pautada apenas na formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção
pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar
um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação
integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

1.4.1- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE


APRENDIZAGEM

Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) possibilitam compartilhar


informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e
avaliação (Bloom, 1972)7, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim
como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo

6
As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material
didático” deste projeto.
7
BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo,
1972.

Página 20 de 500
tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem
que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e
coletivo.
O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá8 disponibiliza canais de
interatividade (Fórum de Discussão; Central de Mensagens; Newsletter; Central de
Monitoramento e Chat)9 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de
aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a
cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente
virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos
pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento.
O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um
objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento
de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem
colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito
em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao
conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros,
desenvolvendo suas competências e habilidades.
O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e
interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é
construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se.
No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o
trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais,
dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação
compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros
mecanismos de comunicação.
Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo,
através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas
transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca

8
Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta
instituição.
9
Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.

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virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição
e construção de conteúdo.

Quadro 1 – visão geral do conteúdo online

Quanto aos aspectos gerenciais10, o AVA adotado neste Curso apresenta uma
integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de
Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na
modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na
modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações
institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.).
Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão
acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do
Corpo Discente e Corpo Docente durante os eventos de acesso e do uso das
funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais
específicos que tratam do registro de participação de alunos no Fórum (tanto
quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de
exercícios e atividades, tempo de acesso etc.

10
Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.

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Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão

Para os alunos, professores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do


Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários
compartilham um espaço logado11 de ensino e aprendizagem, sistematicamente
integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá e ao AVA.
Mediada pela Internet e concebida para ser uma interface simples, não-
ambígua e intuitiva, a Sala de Aula Virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual.
Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as
disciplinas e os módulos extracurriculares deste Curso.
No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o
rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de
ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem
papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu
próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma
personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo.
Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a Sala de Aula Virtual
está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas, em um contexto de
mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais

11
O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.

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didáticos multimídia e estimula o professor para que ele estabeleça estratégias
diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de
favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao
atendimento às necessidades individuais e coletivas.

Quadro 3 – Sala de aula virtual

A Sala de Aula Virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando


um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre Alunos e Tutores a distância, o
que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova
forma de conviver: em rede.

1.4.2- DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL

De acordo com nosso modelo, o Curso toma corpo, em cada um de seus


componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada uma das disciplinas. Após a
publicação, ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por
intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) da
Instituição

Página 24 de 500
Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular12 e, após
aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula
efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse
ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA.

Quadro 4 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA)

Quadro 4.1 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA)

12
Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência,
segunda graduação e/ou ENEM.

Página 25 de 500
No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (Sala de Aula Virtual), o aluno
visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos
módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo13, organizado em
aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada.
Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação
da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do
material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a
garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização
de estudo do corpo discente.
Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de
todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a
aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o
professor-tutor a distância e colegas de sua turma, em particular no Fórum de
Discussão.
Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para
que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e
leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e
na disciplina como um todo. Cada orientação de estudo, em cada aula, apresenta abas
específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a Biblioteca
Virtual e o tópico relacionado àquela aula no Fórum de Discussão.

13
As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.

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Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online

No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os


diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas,
estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos
desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e
colaboração nos espaços de interação14 professor-tutor/aluno, aluno/professor-tutor e
aluno/aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente,
consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as
principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual.
Nesse diapasão entre a enturmação15, a entrega de conteúdo e a atuação
docente, os princípios “aprender a aprender” e “aprender a fazer” são concretizados. A
metodologia online adotada neste Curso exige do aluno o desenvolvimento de
habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente
virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os
procedimentos essenciais para seu estudo visando à construção coletiva e cooperativa
do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal

14
A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de
Comunicação.
15
Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios
acadêmicos e regulatórios.

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domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a
disciplina/curso.
Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao
desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução mediada e ao domínio de
funcionalidades exigidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo
programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude
responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos
objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas.
O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto-instrucional
focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho
didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações
baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de
autorresponsabilização pelo próprio desenvolvimento acadêmico.
Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o
aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este Curso
justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a
distância. Nesse sentido, o princípio “aprender a conviver” toma forma pela
mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a
capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade.
Concomitantemente, a exigência de interação, como espinha dorsal da metodologia,
permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na
troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos,
indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno, frente aos
colegas e tutores a distância, é obrigatória (como nos Fóruns de Discussão, por
exemplo).

1.5 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PARA AS ETAPAS PRESENCIAIS

Algumas metodologias de EAD preveem a atuação do polo como uma


reprodução do ensino presencial, guardando sua proporcionalidade no que se refere à
estrutura física e à atuação dos envolvidos. Em outras palavras, é possível conceber um
polo como o espaço único, integralizador dos processos de ensino e aprendizagem,

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guardando ao ambiente virtual de aprendizagem um papel auxiliar com fins a servir de
repositório de conteúdo e/ou de espaço para gestão acadêmico-administrativa.
Para a Universidade Estácio de Sá, o Polo16 é concebido como um espaço de
ensino e aprendizagem no qual os princípios e procedimentos adotados no ambiente
virtual estendem-se às etapas presenciais, para além das atividades obrigatórias
(laboratório, avaliações etc.).
A partir dessa concepção, o Polo de apoio presencial apresenta-se como um
local estruturado para dar apoio pedagógico aos estudantes deste Curso. Nele estão
disponibilizados a biblioteca17, laboratório de informática, tutoria18, avaliações, dentre
outros. Portanto, o Polo é considerado o ambiente “físico” do campus virtual, e
também o elo à modalidade EAD para um público cujo histórico acadêmico19
normalmente está vinculado ao modelo presencial.
Outra característica dos polos de apoio presencial é o fato de todos estarem
situados em campi da Universidade Estácio de Sá ou em IES pertencentes ao Grupo
Estácio20. Tal peculiaridade propicia ao aluno uma percepção de ensino superior
diferente das situações em que o polo de apoio presencial tem sua estrutura física
desvinculada à estrutura física da IES correspondente. Nesse ínterim, o polo de apoio
presencial se vale, também, para além da estrutura física mínima (conforme
preconizado em termos regulatórios), de uma estrutura adjacente, da qual o aluno de
curso na modalidade EAD poderá compartilhar.

16
As instalações físicas e o corpo social serão pormenorizados em item correspondente.
17
Biblioteca física, que se soma à Biblioteca Virtual Estácio, a ser pormenorizada no item Material
Didático.
18
Será pormenorizado no item referente ao atendimento ao aluno.
19
Ensino Fundamental e Ensino Médio.
20
Cf. item 1.1 deste projeto.

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2 – O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EM EAD NA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

2.1- APRESENTAÇÃO

O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de


docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e
matemático, permeado pelos recursos tecnológicos, em que o egresso do curso, a par
de uma formação profissional, tenha potencializado seu papel de agente de
transformação, desenvolvendo, entre outras, a sua capacidade de ajustar ele próprio,
e seus futuros alunos, às situações de mudanças aceleradas do mundo.
Neste século XXI, o mundo defronta-se com um novo cenário de dimensões
políticas, filosóficas, sociais, econômicas, culturais e tecnológicas que exigem na
formação do Educador, em qualquer área de conhecimento, uma mudança urgente de
paradigma.
Esse processo de mudança inclui uma reformulação filosófico-educacional,
paralelamente à remodelação de rotinas, resolução de problemas organizacionais e
processamento de uma aproximação permanente da escola com a realidade que está
sendo modificada a cada momento, constituindo-se assim seu grande desafio. Tal
processo é dinâmico e exige o desenvolvimento de novas habilidades e competências e
o domínio de novos conhecimentos e técnicas na construção do saber.
Nesse contexto, o professor de Matemática deve ser reflexivo, capaz de
analisar e refletir sobre suas próprias práticas, de resolver problemas de diferentes
maneiras, usar diferentes formas de representações, ajudar aos alunos a construir os
significados dos conceitos matemáticos, criar estratégias; em suma, um ir e vir da
teoria para a prática. Por isso deve-se possibilitar em sua formação docente a vivência
de situações partindo da ação para construir conhecimento matemático, que
certamente conduzirá ao saber-fazer para construir o saber.
Há então necessidade urgente de mudança de paradigma no ensino da
Matemática, para que sejam formados não apenas professores técnicos, mas

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educadores com consciência e responsabilidade sociais, permeados pela preocupação
com a formação contínua, para melhor assegurar a qualidade da educação.
Prioritariamente, enquanto indivíduo do terceiro milênio, o docente de Matemática,
para não ser robotizado, deve desenvolver habilidades de pensar bem, pensar rápido e
pensar diferente.
Diante desse contexto, a oferta do Curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino
superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando a realidade do
aluno e da sociedade em geral.

2.2– OBJETIVO GERAL

O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral proporcionar


formação docente em Matemática, em consonância com as prioridades tecnológicas,
educacionais, humanas e sociais, direcionada para a atuação profissional nos Ensino
Fundamental e no Ensino Médio.

2.3– OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivos específicos:

a) Incorporar os conceitos, as aplicações e os conhecimentos


matemáticos;
b) Vivenciar os recursos tecnológicos para a melhoria da
qualidade da formação do licenciando em Matemática;
c) Utilizar diferentes abordagens na transmissão dos
conhecimentos matemáticos;
d) Aplicar conhecimentos teóricos específicos da Matemática na
modelagem de situações pertinentes a outras áreas do
conhecimento;
e) Desenvolver iniciativas de autoajustamento em situações de
mudança;
f) Gerenciar o próprio aprendizado contínuo;
g) Desenvolver visão crítica em relação a seu papel social de
educador.

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2.4- PÚBLICO-ALVO

O público alvo do Curso de Licenciatura em Matemática está representado não


somente por alunos que concluíram o Ensino Médio, mas também, graduados, pós-
graduados, professores e outros perfis que tenham interesse em atuar no campo da
Matemática, com ênfase à educação.

2.5 – PERFIL DO EGRESSO

Considerando-se a missão e os objetivos do Curso de Licenciatura em


Matemática, o perfil do egresso do curso deve evidenciar um profissional com sólida
formação em Matemática, acrescida de formação pedagógica consciente e crítica, e de
conhecimentos de Informática que lhes possibilitem exercer o magistério com
competência, qualidade, criatividade e ética nos Ensinos Fundamental e Médio, bem
como em outros campos de atuação.
O docente formado nessa perspectiva deve ter sido despertado para a
educação continuada e progressiva, na qual quem educa não é o conhecedor da
verdade, mas um facilitador e/ou disparador dos processos de ensino e de
aprendizagem, sendo um agente que a cada dia ensina, aprende e renova-se,
acompanhando as transformações da sociedade e conscientizando os aprendizes da
importância de se tornar um cidadão.

2.6- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS

Podemos destacar como competências gerais do curso:


 Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
 Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
 Capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a
resolução de problemas;
 Capacidade de aprendizagem continuada;
 Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas de conhecimento;

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 Educação abrangente ao entendimento do impacto das soluções encontradas
num contexto global e social;
No que se refere às competências e habilidades próprias do educador
matemático: o aluno deve desenvolver competências técnicas, pedagógicas e sociais,
de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura em
Matemática, CNE/CES 1.302/2001.

Podemos destacar como competências técnicas do curso:

 utilizar a Matemática na interpretação de fenômenos e em intervenções na


realidade para transformação da sociedade;
 aplicar os conhecimentos matemáticos em situações reais, nas diversas áreas
do conhecimento;
 construir modelos, em diferentes áreas do conhecimento, e de linhas de
argumentação Matemática;
 utilizar recursos tecnológicos como instrumentos de motivação, de
comunicação e de produção;
 adotar diferentes formas de práticas investigativas.

Podemos destacar como competências pedagógicas do curso:

 selecionar, com propriedade, os conhecimentos matemáticos necessários ao


Ensino Básico;
 utilizar adequadamente técnicas e métodos pedagógicos nos processos de
ensino e de aprendizagem;
 adquirir, integrar e transmitir conhecimentos matemáticos;
 desenvolver capacidade de aprendizagem continuada;
 elaborar e implementar projetos de trabalho em equipes multidisciplinares;
 utilizar a pesquisa como foco dos processos de ensino e de aprendizagem;
 analisar criticamente e avaliar livros, provas, conteúdos programáticos e
estruturação de cursos de Matemática;

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 trabalhar a avaliação como um processo continuo que acompanha as ações do
aprendiz durante o seu desempenho em sala de aula;
 apropriar–se da visão histórica da Matemática em sua evolução até atualidade.

Podemos destacar como competências sociais do curso:


 desenvolver atitudes de autonomia e de cooperação;
 estabelecer relacionamentos interpessoais efetivos;
 assumir posicionamento flexível diante de novas ideias e tecnologias;
 desempenhar criticamente seu papel de agente de transformação social;
 socializar o conhecimento matemático atentando para a diversidade social;
 adaptar e transformar as diferentes realidades socioculturais.

Podemos destacar entre as habilidades do educador matemático que se


forma na Estácio:
 Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação
básica;
 Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
 Analisar criticamente propostas curriculares de matemática para a Educação
Básica;
 Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e
a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas e fórmulas;
 Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,
carregado de incertezas e conflitos em um espaço de criação e reflexão.
 Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica;

2.7 – FORMAS DE INGRESSO

As formas de acesso a este curso seguem as determinações institucionais, e


são: a) vestibular; b) transferência interna ou externa; c) alunos já formados em outros
cursos superiores; d) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

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Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas
diretamente no polo de apoio presencial ou pelo portal da instituição na internet (“fale
conosco”), inclusive com possibilidade de ligação telefônica21.

2.8 – CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

O curso de Licenciatura em Matemática obedece às Diretrizes Curriculares


Nacionais e está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos
que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que
promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho.
Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é
concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e
prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da
construção de competências.
Além disso, o referido curso é ofertado nos polos credenciados da Universidade
Estácio de Sá objetivando democratizar o acesso ao ensino superior no país,
contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural das localidades e
regiões onde é ofertado, promovendo transformação e a inclusão social e cultural,
conforme anexo II.

2.7 – ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Matemática foi construída


com a participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), sob a liderança do
Coordenador do Curso e tem por objetivo formar profissionais comprometidos com
um ensino de qualidade.
A estrutura curricular obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b)
interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização.

21
3231 0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). O atendimento funciona nos
seguintes dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h.

Página 35 de 500
Com base em quatro princípios é que a matriz curricular do curso de
Licenciatura em Matemática foi organizada, com a intenção de promover a produção e
construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate
e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar.
Com esse espírito, a matriz curricular procura realizar uma integração de
disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida tomando como ponto
de partida a ideia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva de uma
profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual
suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de
conhecimentos específicos, viabilizando a estruturação de conceitos que transcendem
os limites de um campo de saber, propiciando a articulação da identidade dos
diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a diversidade dos
distintos saberes científicos.

Em atendimento ao Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, bem como


para atender aos proclamas de uma sociedade inclusiva, onde a diferença deve ser
entendida como essência da humanidade, e aos dispositivos legais vigentes, a
Universidade Estácio de Sá, dentre outras ações, passou a incluir a disciplina LIBRAS
como disciplina curricular obrigatória, na matriz curricular do Curso de Licenciatura em
Matemática bem como em todos os seus cursos de graduação.

2.7.1- Educação das relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura afro-


brasileira

Em relação ao determinado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (CNE/CP Resolução 1/2004), o Curso de Licenciatura em
Matemática apresenta esses temas:

 No projeto pedagógico e na matriz curricular, incorporados nos conteúdos de


diferentes disciplinas e em atividades curriculares do curso, em Atividades
Acadêmicas Complementares, como tema de iniciação científica, etc.

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 Nas disciplinas como Análise Textual, que trata das questões socioculturais,
refletidas por meio de textos; e Seminários Integrados em Matemática que
desenvolvem as questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da
formação destas sociedades e da sua integração nos processos físico,
econômico, social e cultural da Nação Brasileira.

2.7.2- Direitos Humanos

Conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em


Direitos Humanos (CNE/CP Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012), o Curso de
Administração desenvolve a temática com a finalidade de promover a educação para a
mudança e transformação social fundamentado nos princípios da Dignidade Humana,
Igualdade de Direitos, Reconhecimento e Valorização das Diferenças e Diversidades,
Laicidade do Estado, Democracia na Educação, Transversalidade, Vivência, Globalidade
e Sustentabilidade Socioambiental. Sendo assim, o Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Matemática trata de forma transversal em atividades curriculares do
curso, em Atividades Acadêmicas Complementares, como iniciação científica, etc.
Além disso, a Matriz Curricular apresenta esta temática diretamente nas
disciplinas Análise Textual e Seminários Integrados em Matemática. Ela também é
trabalhada na disciplina eletiva "Ética e Responsabilidade Social", em que trata
questões sobre Direitos Humanos, refletidas por meio de textos.

2.7.3- Educação Ambiental

De acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999, que dispõe sobre a


Educação Ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental, e o
Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a educação ambiental (EA) está
representada pelos processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem essencial à qualidade de vida e
sua sustentabilidade. A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma

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educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com
conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais,
possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente
natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de
uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental.

Desta forma, a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Matemática


apresenta a educação ambiental como prática educativa integrada, contínua e
permanente, representando um eixo transversal em atividades curriculares do curso,
Atividades Acadêmicas Complementares, como tema de iniciação científica e em
abordagens dos estágios etc.

Além desta transversalidade, no curso de Licenciatura em Matemática, a


temática de Educação Ambiental está contemplada diretamente na disciplina
obrigatória “Educação Ambiental” , na disciplina Seminários Integrados de Matemática
e na disciplina de Análise Textual (que trata questões ambientais, refletidas por meio
de textos).

2.7.4- Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática

A Matriz Curricular do Curso de Matemática é integralizada em 2872 horas,


distribuídas em 6 semestres mínimos e no máximo, 12 semestres letivos.
A título de organização, a estrutura do curso será apresentada em sua
totalidade (grade); em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios.
Portanto, assim está disposta a grade curricular:

1º PERÍODO Carga Horária


DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
ANÁLISE TEXTUAL MÍNIMA 36 0 0
ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO MÍNIMA 36 0 44
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MÍNIMA 36 0 44
FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA I MÍNIMA 36 0 0
MATEMÁTICA BÁSICA MÍNIMA 36 0 0
RACIOCÍNIO LÓGICO MÍNIMA 36 0 0

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TRIGONOMETRIA MÍNIMA 36 0 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL MÍNIMA 36 0 0
2º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO MÍNIMA 72 0 0
LÓGICA MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM MÍNIMA 36 0 44
METODOLOGIA CIENTÍFICA MÍNIMA 36 0 0
NUMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGEBRICAS MÍNIMA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA II MÍNIMA 36 0 0 CEL0483
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL MÍNIMA 36 0 44
3º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDU. BÁSICA MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO I MÍNIMA 72 0 0
ÁLGEBRA LINEAR MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA MÍNIMA 36 0 0
DIDÁTICA MÍNIMA 72 0 44
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 22
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO MÍNIMA 36 0 0
4º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER, EM MAT.I MÍNIMA 36 0 154 CEL0304
CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA MÍNIMA 0 36 22
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
EDUCAÇÃO ESPECIAL MÍNIMA 36 0 44
PROGRESSÕES E MATEMÁTICA FINANCEIRA MÍNIMA 36 0 0
ANÁLISE COMBINATÓRIA MÍNIMA 36 0 0
CÁLCULO II MÍNIMA 72 0 0 CEL0497
5º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
CÁLCULO III MÍNIMA 36 0 0 CEL0498
EDUCAÇÃO AMBIENTAL MÍNIMA 36 0 0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA MÍNIMA 36 0 0
PROJETO DE TCC EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 44
TEORIA DOS NÚMEROS MÍNIMA 36 0 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 0
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER, EM MAT. II MÍNIMA 36 0 132
FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA MÍNIMA 72 0 0
6º PERÍODO Carga Horária
DISCIPLINAS Tipo Teórica Prática Campo Pré-requisito
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ELETIVA 36 0 0
CULTURA EMPREENDEDORA ELETIVA 36 0 0
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ELETIVA 36 0 0
FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
FÍSICA TEÓRICA II ELETIVA 36 0 0

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FÍSICA TEÓRICA I ELETIVA 36 0 0
HISTÓRIA DA CULT. E DA SOC. NO MUNDO CONTEMPORANEO ELETIVA 36 0 0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA 36 0 0
INGLÊS TÉCNICO ELETIVA 36 0 0
INOVAÇÃO TECNOLOGICA ELETIVA 36 0 0
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ELETIVA 36 0 0
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE MÍNIMA 72 0 0
PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGI SUPER. EM MAT. III MÍNIMA 36 0 132
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS MÍNIMA 36 0 0
TCC EM MATEMÁTICA MÍNIMA 36 0 22 CEL0534
INFORMÁTICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MÍNIMA 0 36 44
CÁLCULO IV MÍNIMA 72 0 0 CEL0499

CARGA HORÁRIA DO CURSO

Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural 1836

Prática como Componente Curricular 418

Estágio Curricular Supervisionado 418

Atividades Acadêmicas Complementares 200

TOTAL 2872

2.7.5 – PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR

No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a


ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica
mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação
profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes
formativas em outras áreas profissionais.

Página 40 de 500
A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela
horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do
saber ao longo do período de formação.
Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso de Licenciatura
em Matemática e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas,
socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam uma melhor compreensão das
relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração
teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a
solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local.
A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento, para
fins de integralização do curso, de várias atividades acadêmicas complementares.
Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de
apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à
disposição as variadas alternativas de percurso curricular.
Essa flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades
acadêmicas complementares articuladas à formação do aluno, planejadas pela
Coordenação de Curso e pelo Professor Orientador de Atividades Acadêmicas
Complementares, ouvido o colegiado do Curso, nos diferentes polos onde o Curso de
Licenciatura em Matemática está oferecido. A equipe cria as condições para a
realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, encontros,
festivais, palestras, exposições, cursos de curta duração, grupos de estudo, cursos on
line, dentre outras.

2.7.6 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR

Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários


campos do conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma
organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades
estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo
aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e

Página 41 de 500
uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente
do saber.
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios
causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que
marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do
currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos
que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a
reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do
estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a
compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo,
consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a
necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões
como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica
uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto
mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender
claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas
integrações entre as disciplinas.
As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder
estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos
alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam
estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas,
capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma
disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a
interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já
adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender.
As disciplinas componentes do Curso de Licenciatura em Matemática se
conectam da seguinte maneira: a) um eixo matemático, composto de disciplinas nas
quais são ministrados conteúdos específicos e aprofundados que o egresso deverá
absorver; b) um eixo pedagógico que, além de oferecer o desenvolvimento das
habilidades inerentes aos processos de ensino e aprendizagem, ainda oferece uma

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capacitação mais humana e permitem o desenvolvimento da cidadania pelo
reconhecimento da realidade educacional do país.
Na matriz do Curso de Licenciatura em Matemática temos três grupos de
disciplinas integradoras: a) as disciplinas comuns a todos os cursos (Análise Textual e
Metodologia Científica); b) as disciplinas comuns às licenciaturas; c) as disciplinas
comuns às áreas afins.
As disciplinas comuns às licenciaturas são: Aspectos Antropológicos e
Sociológicos da Educação, Filosofia da Educação, Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem, História da Educação no Brasil, Didática, Educação Especial, Políticas
Públicas e Organização da Educação Básica, Educação Ambiental, Tópicos em Libras:
Surdez e Inclusão.
As disciplinas comuns às áreas afins são Matemática Básica, Introdução ao
Cálculo, Raciocínio Lógico, Lógica Matemática, Cálculo Vetorial e Geometria Analítica,
Álgebra Linear, Progressões e Matemática Financeira, Probabilidade e Estatística.
Disciplinas da matriz do Curso de Licenciatura em Matemática que são
ofertadas sob a forma de eletivas aos demais cursos: Tendências em Educação
Matemática, Números Complexos e Equações Algébricas, Equações Diferenciais
Ordinárias.
Para definir quais disciplinas deveriam ser integradas e suas respectivas
ementas foi constituído um grupo de trabalho, com a participação de coordenadores e
professores. O resultado desse trabalho constituiu uma proposta de integração de
disciplinas que favoreceu a definição de matrizes curriculares que, a um só tempo,
integram saberes, mas que não desconsideram a especificidade e a identidade dos
diferentes cursos.

2.7.7 – PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR

A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-


aprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades
estruturadas pelos alunos, representando a prática como componente curricular
obrigatório.

Página 43 de 500
Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de
2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com
autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve
privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de
autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na
aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e
os interesses e necessidades do aluno.
O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e
articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas,
e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências
que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica
e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma
intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a
criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de
situações22.
Os professores das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e
incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a
ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que
pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A
realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e
o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas
possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos
estudados em diferentes contextos da realidade.
Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por
resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências,
generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas
constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos,
habilidades e valores.

22
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem
atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias:

PRÁTICA
PERÍODO DISCIPLINAS ESTRUTURADA
418H

1 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOSDA EDUCAÇÃO 2


1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2
2 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM 2
2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 2
3 DIDÁTICA 2
3 HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 1
4 EDUCAÇÃO ESPECIAL 2
4 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA 1
5 PROJETO DE TCC EM MATEMÁTICA 2
6 TCC EM MATEMÁTICA 1
6 INFORMÁTICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 2

As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade23,


propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos
aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora.
Nesse contexto, de acordo com Behrens24, situa-se a problematização que
possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que
vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os
alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os
examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao
problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática25.
As atividades estruturadas estão disponibilizadas na sala de aula virtual, no
conteúdo online da disciplina e são discutidas e trabalhadas ao longo da disciplina,
inclusive com fórum de discussão específico para esse fim na sala de aula virtual.

23
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e
dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
24
BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A.
(Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
25
ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições
no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Página 45 de 500
Algumas atividades necessitam da utilização de softwares para traçado de
gráficos, no intuito de se promover a utilização de recursos tecnológicos como
instrumentos de motivação, de comunicação e produção. Outras atividades são
constituídas pela pesquisa de aplicações reais, evidenciando a utilização da
Matemática na interpretação de fenômenos e em intervenções na realidade, ou
mesmo na aplicação dos conhecimentos matemáticos nas diferentes áreas do
conhecimento.

Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito


ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos.
Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base
na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação
gradativamente assimilada.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer
uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade, educação e
trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio
cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual
e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia
de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a
aprender.

2.7.8– PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR

O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma


abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de
transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de
uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo
uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e
dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos.
Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de
interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial nos fóruns de discussão,
espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes

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perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a
contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na
interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas
ao aluno, como atividades estruturadas, leituras complementares para posterior
discussão, dentre outros.

2.7.9 – ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Como visto anteriormente, as atividades estruturadas estão relacionadas e


contextualizadas no âmbito da disciplina. As atividades complementares, por sua
vez,referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem
aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas
pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como atualização
permanente dos alunos acerca de temas emergentes. O curso de Licenciatura em
Matemática contempla em sua estrutura curricular 200 horas de AAC.
As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a
realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura
profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho.
As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os
horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, de acordo com o Manual de
Atividades Acadêmicas Complementares do Curso, é atribuída uma carga horária pré-
definida, conforme a duração da mesma. Essa exigência é considerada um fator
diferencial na qualificação da formação.
As atividades complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração
ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social,
proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento
dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam
propiciar aos alunos:
a) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades
do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e
workshops;
b) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades
práticas, realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos
realizados na Instituição ou externamente;

Página 47 de 500
c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a
exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.;
d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam:
ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no
mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação
do aluno;
e) as experiências de monitoria;
f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de
extensão;
g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença
em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo;
h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de
atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de
produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência
profissional, etc.), que visam desenvolver competências como:
empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças;
i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da
participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas
sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras
instituições sociais;
j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais.

2.8 – PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ CURRICULAR

A organização curricular constitui-se parte do projeto pedagógico e é nela que


se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita
as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão
identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte.
Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso a revisão de seu currículo
por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área
de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o
conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e
parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o
aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as
mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as
modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

Página 48 de 500
2.9 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

De acordo com a Resolução 2 do Conselho Nacional de Educação 26, na qual


estão instituídas a carga horária e a duração dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,
haverá efetivação mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e
oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta as seguintes
dimensões dos componentes comuns:

a) 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,


vivenciadas ao longo do curso;
b) 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a
partir do início da segunda metade do curso;
c) 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos
curriculares de natureza científico-cultural;
d) 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-
científico-culturais.

O Curso de Licenciatura em Matemática integraliza-se em, no mínimo, 06


semestres letivos e, no máximo, em 12 semestres letivos, com uma carga horária total
de 2872 horas.

2.10 – LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

O Laboratório de Ensino do Curso de Licenciatura de Matemática foi criado


como resposta à necessidade de dinamizar e estimular a formação do futuro licenciado
em Matemática, fornecendo-lhe material e conteúdos atualizados, que impactam de
forma positiva na construção do futuro professor, recriando as condições e a
atmosfera de um Laboratório de Ensino.
Todo o blog foi pensado e construído a partir de parâmetros que norteiam a
modalidade a distancia. Em termos operacionais, o acesso é caracterizado pela
velocidade e disponibilidade. O aluno, ao acessar o seu ambiente de estudos, pode
visualizar imediatamente o link que o transportará para o ambiente virtual no qual ele

26
CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

Página 49 de 500
encontrará vídeos educativos (de diferentes procedências: Discovery Na Escola e Nova
Escola, entre outros), jogos, artigos científicos e a oportunidade de atividades de
cunho pedagógico. É importante que se ressalte o acesso a artigos científicos em
constante atualização. Disponibilizar esse tipo de material para o aluno revela o
compromisso do curso com a constante atualização do aluno, com a construção da sua
formação acadêmica e prática, inserindo-o num contexto de mudanças velozes e
ininterruptas.
Percebendo o Laboratório de Ensino do Curso de Licenciatura de Matemática a
partir de outro prisma, confirma-se notoriamente a preocupação com a formação
completa de um futuro profissional. Atuante e modificador da realidade.
Nessa tarefa, deve-se destacar a perspectiva interdisciplinar fortalecida na
articulação entre os cursos de Matemática e Pedagogia. Esse diálogo permitiu que se
estabelecesse uma interlocução com atividades e práticas pedagógicas que fortalecem
o traço do futuro docente, atento à sala de aula, aos seus alunos e particularidades.
O Laboratório de Ensino do Curso de Licenciaturas de Matemática configura-se
como uma atividade permanentemente disponível a todos os alunos, vencendo os
ofensores distância e locomoção, podendo ser acessado em qualquer lugar que tenha
as condições para tal. Isso permite a interação e o alcance dos alunos nas mais
diferentes localidades do país, democratizando o conhecimento num contexto de
troca ininterrupta, teórica e pedagógica.

Dessa forma, o projeto uma vez idealizado e concretizado introduzo aluno num
ambiente colaborativo público que integraliza a sua formação, atendendo, assim, os
padrões de qualidade requeridos pelo curso, não esgotando assim as possibilidade,
sobretudo ao aprimoramento dos perfis formativos.

http://labensinomat.blogspot.com.br/

2.11 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL

O Estágio Supervisionado nos cursos de licenciatura da Universidade Estácio de


Sá objetiva a superação de uma visão fragmentada do conhecimento e o

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estabelecimento da relação teoria/prática, o saber e o fazer, contribuindo assim para
uma formação mais adequada do futuro professor, já que integra os conhecimentos
adquiridos durante o curso e possibilita o desenvolvimento de um profissional
questionador e reflexivo.
Para o seu desenvolvimento, os acadêmicos deverão participar tanto de uma
orientação teórica/aplicada, a distância, de forma sistemática, sob supervisão do tutor
da disciplina; como também serão supervisionados pelo tutor presencial no polo, cuja
função é a de mediar a relação entre o acadêmico e a instituição cedente do estágio.
Para sua conclusão, os acadêmicos deverão cumprir uma carga horária,
definida no Projeto Pedagógico do Curso de acordo com as Diretrizes Curriculares,
mediante a elaboração de um Relatório de Estágio e a entrega de documentação
comprobatória específica no Polo de Apoio Presencial.
No desenvolvimento do trabalho de formação didática do Curso de Licenciatura
em Matemática, 3 (três) disciplinas se destacam pela importância quanto aos seus
aspectos formativos e interdisciplinares, bem como quanto à normatização legal e
pedagógica que exigem. São elas: Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em
Matemática I, Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática II e Prática
de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática III.

2.11.1 – CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Os estágios supervisionados obrigatórios são a oportunidade proporcionada


pelo currículo do Curso de Licenciatura em Matemática para que o aluno integre
conhecimentos teóricos e práticos, ensejando a sua formação global que propicia ao
futuro professor vivenciar atividades de sua profissão.
O desenvolvimento de atividades que busquem a excelência dos processos de
ensino e de aprendizagem deverá aproximar a teoria da prática, desenvolvendo a
reflexão crítica da realidade constante de modo a levar o discente a repensar esta
prática no sentido de assumi-la, como um compromisso ético, político e social. Com o
exercício da autoavaliação, estará o aluno-professor caminhando no processo de
construção de sua identidade profissional, condição indispensável à aquisição da
autonomia requerida ao exercício do magistério, bem como no sentido de reconhecer

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o seu compromisso de fazer com que os seus futuros alunos desenvolvam a
cidadania.
No desenvolvimento do trabalho de formação didática do Curso de Licenciatura
em Matemática, 3 (três) disciplinas se destacam pela importância quanto aos seus
aspectos formativos e interdisciplinares, bem como quanto à normatização legal e
pedagógica que exigem. São elas: disciplinas Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado em Matemática I, voltada para o Ensino Fundamental; e Prática de
Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática II e Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado em Matemática III, voltadas para o Ensino Médio. Estas são cumpridas,
cada uma delas, respectivamente, em 36 (trinta e seis) horas teóricas cada e 154
(centro e cinquenta e quatro) horas campo; em 36 (trinta e seis) horas teóricas e 132
(cento e trinta e dois) horas campo e em 36 (trinta e seis) horas teóricas e 132 (cento e
trinta e dois) horas campo. As disciplinas de estágio perfazem, em conjunto, um total
de 418 horas em campo.
Essas disciplinas são oferecidas, respectivamente, no 4º, 5º e 6º períodos do
curso e exigem, como pré-requisito, maturidade acadêmica. O estágio deve ser
executado, supervisionado e avaliado de acordo com normas estabelecidas pela
Instituição.
O estágio supervisionado possibilita ao aluno estagiar não apenas em
instituições de ensino regular, mas também em instituições que envolvam a educação
de jovens e adultos e de educação especial, possibilitando a vivência da educação na
inclusão social. Sendo assim, os créditos estruturados podem ser cumpridos em
unidades escolares públicas, particulares, instituições de educação especial e,
eventualmente, em instituições hospitalares e/ou instituições de ensino não-formal27.

2.11.2 – OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio tem como objetivo complementar a formação dos alunos. Nesse


sentido, torna-se relevante que não seja entendido apenas como uma exigência legal
para a formação, mas como uma atividade que tem uma função pedagógica precípua,
ou seja, é visto como uma oportunidade para aplicar os conhecimentos de forma

27
Como, por exemplo, projetos ligados à Cruzada do Menor.

Página 52 de 500
supervisionada, propiciando ao estudante a realimentação do ensino e da
aprendizagem e sua vinculação ao mundo do trabalho.
A proposta das disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
em Matemática I , II e III é propiciar no campo da Matemática oportunidade de
integração de conhecimentos teórico-práticos específicos e pedagógicos por meio da
participação do aluno em situações reais do trabalho escolar. Pretende-se, também,
oferecer ao aluno oportunidade de atuar em equipe, desenvolver capacidades de
cooperação e de iniciativa, estimular o senso de oportunidade, entre outras. Contudo,
a intenção maior das disciplinas é proporcionar ao aluno a oportunidade de uma
reflexão crítica da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática
vivenciada do ensino da Matemática.
Por consequência, haverá um aperfeiçoamento da formação acadêmica, de
modo a ajustá-la ao perfil desejado dos egressos do curso. Para o aluno obter sua
titulação, como licenciado em Matemática, é obrigatório cursar as disciplinas de
estágios, as quais apresentam os seguintes objetivos específicos: a) introduzir o aluno
na realidade prática da profissão; b) proporcionar situações-problema que estimulem a
criatividade e o emprego de conhecimento e habilidades; c) possibilitar ao aluno e ao
professor, em ação conjunta, o confronto e análise da prática docente com os
conhecimentos teórico-práticos já recebidos; d) sensibilizar o aluno para uma futura
atuação como agente transformador na solução de problemas sociais relacionados
à educação.

2.11.3 – SUPORTE ADMINISTRATIVO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Coordenador de Polo é o profissional responsável, dentre outras funções, por


supervisionar a ação da Secretaria do Polo no que concerne ao registro, catalogação e
arquivamento do documental referente ao Estágio Supervisionado, destacando-se as
seguintes ações: a) disponibilização da documentação de estágio e do Termo de
Compromisso, em 3 (três vias), a serem assinadas pela direção da instituição onde será
realizado o estágio, pela Universidade e pelo aluno estagiário; b) gerenciar tal
documentação e seus fluxos (aluno, tutor, instituição); c) esclarecer os envolvidos
sobre o Seguro de Acidentes Pessoais Coletivo; d) recepcionar, catalogar e arquivar a

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documentação comprobatória da realização do estágio, a ser enviada pelo tutor
presencial; e) enviar cópia da documentação para arquivamento na sede.

2.11.4 – ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Para a realização do Estágio Supervisionado, o aluno deverá cumprir as


seguintes atribuições:

a) Entrar em contato com a Direção da instituição em que


pretende realizar o estágio para que sejam definidas as estratégias
para o desenvolvimento das atividades;
b) Solicitar ao coordenador de Polo o Termo de Compromisso, em
três vias, para serem assinadas pela direção da instituição onde será
realizado o estágio, pela Universidade e pelo aluno estagiário;
c) Solicitar ao Coordenador de Polo sua assinatura na carta de
apresentação do aluno estagiário à instituição escolhida;
d) Apresentar a documentação ao Tutor presencial para
conferência;
e) Entregar o Coordenador de Polo, ou setor que o represente
(Secretaria), o Termo de Compromisso assinado por todos os
envolvidos no processo, para que seja acordado o Seguro de
Acidentes Pessoais Coletivo;
f) Elaborar o Plano de Atividades de Estágio sob orientação do
tutor a distância da disciplina, respeitando as especificidades de cada
uma das disciplinas referentes ao estágio supervisionado;
g) Cumprir o Plano de Atividades de Estágio;
h) Apresentar as dificuldades conceituais, teóricas e práticas,
encontradas no campo de estágio, ao tutor a distância da disciplina
para análise e discussão de alternativas de solução;
i) Apresentar ao tutor presencial as necessidades operacionais
vividas nos locais de estágio para análise e discussão de alternativas
de solução;
j) Encaminhar ao tutor a distância da disciplina o Relatório Final
das atividades de estágio, elaborado conforme orientação recebida
deste professor;
k) Encaminhar ao tutor presencial uma cópia em papel do
Relatório Final de Estágio;
l) Encaminhar ao tutor presencial, no prazo pré-determinado, os
documentos comprobatórios de realização do estágio.

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2.11.5 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O processo de acompanhamento do estágio permite que se detectem


distorções e se faça a correção necessária em tempo hábil. Esse processo será
realizado em conjunto: pelo tutor presencial, pelo tutor a distância, pelo aluno
estagiário e pelo responsável pelo estágio na instituição cedente.
A avaliação do aluno estagiário será feita pelo tutor a distância da disciplina,
levando em consideração aspectos qualitativos e quantitativos. A avaliação
quantitativa levará em consideração o cumprimento da carga horária mínima de
estágio na instituição, bem como a participação nas atividades previstas a distância. A
avaliação qualitativa compreenderá a apreciação do desempenho do aluno estagiário
frente às competências inerentes às propostas de cada estágio.
Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes quesitos:

a) comprovação do cumprimento da carga horária mínima de


estágio;
b) apresentação de todos os documentos comprobatórios de
estágio;
c) apresentação de Relatório Final das Atividades desenvolvidas
de acordo com a orientação fornecida pelo tutor a distância;
d) desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao
mínimo exigido pela Universidade.

A avaliação será realizada em consonância ao Regimento da Universidade com


a seguinte peculiaridade: o acadêmico receberá, após envio da documentação
comprobatória para conferência do tutor online, uma única nota final (NF) , com base
nos relatórios postados no ambiente virtual em consonância com as diretrizes e
procedimentos estabelecidos.

2.12. – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho acadêmico


individual, redigido consoante as normas técnicas de projeto, visando à criação de um
produto de Matemática, apresentado sob a forma de artigo científico, submetido a

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aprovação do tutor a distância responsável pela disciplina Projeto de TCC em
Matemática.
O TCC deverá enfocar tema da área de Matemática, complementado ou não
por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmico-
científico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior,
apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT.
O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências
que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o
aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso,
tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto sob a forma de
um artigo científico. Na confecção do TCC, o discente tomará como base conceitos
teóricos, podendo aplicar metodologias, técnicas ou ferramentas, estudando
aplicações, dentre outros.
O produto final desse documento representa o conhecimento do aluno acerca
da sua futura vivência profissional, e seu processo de confecção consiste de duas
etapas distintas, representadas por duas disciplinas: Projeto de TCC em Matemática,
no quinto período, e TCC em Matemática, no sexto período. Tais disciplinas
concentram-se na orientação e acompanhamento da elaboração do Trabalho de
Conclusão do Curso.
No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as
disciplinas curriculares Metodologia Científica e Projeto de TCC, entre outras, com
vistas à concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o
desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão.

2.12.1. – PROJETO DE TCC

Durante a disciplina “Projeto”, o estudante, sob orientação do tutor, definirá o


tema a ser desenvolvido, identificará o problema, fazendo a sua descrição, elaborará
os objetivos da pesquisa, realizará revisão bibliográfica sobre o tema escolhido,
definirá o método que utilizará na pesquisa, escreverá uma justificativa que indique a
relevância de seu trabalho e definirá os resultados esperados, prevendo possíveis
limitações do trabalho.

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Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do
projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis
no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja
enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma.
Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos
desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o
desenvolvimento do projeto de TCC. Na elaboração do Projeto, serão consideradas
duas etapas: a) escolha e delimitação do tema; b) elaboração e aprovação de projeto
que antecede o TCC.
Até a AV da disciplina Projeto TCC, deverá ser explicitada a definição do tema a
ser desenvolvido, identificação do problema, com a sua descrição, bem como os
objetivos da pesquisa, revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, definição do
método que será utilizado na pesquisa, redação de uma justificativa que indique a
relevância do trabalho e a definição dos resultados esperados, prevendo possíveis
limitações do trabalho.
Até a AVS o estudante terá a oportunidade de revisão e/ou correção do
trabalho apresentado.
A avaliação será realizada em consonância ao Regimento da Universidade,
conforme item específico deste projeto (item 6), com a seguinte peculiaridade: o
acadêmico só recebe uma nota registrada na AVS, que traduz o resultado do
desenvolvimento das atividades pelos acadêmicos, apresentadas no Projeto de TCC.

2.12.2 – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO TCC

O TCC será desenvolvido pelo estudante com base no projeto desenvolvido na


disciplina específica para esse fim (projeto). Na disciplina TCC, o estudante fará uma
revisão e atualização da proposta já apresentada e aprovada pelo tutor da disciplina.
Finalmente, escreverá o trabalho com base no problema descrito, no tema definido e
nos objetivos da pesquisa.
Seguindo o mesmo procedimento adotado na disciplina Projeto TCC, toda a
discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do projeto deverá
ser feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis no AVA,

Página 57 de 500
com ênfase ao fórum de discussão, permitindo que a interação seja enriquecedora,
tanto para o aluno, autor, quanto para toda a turma.
Na elaboração do TCC serão consideradas duas etapas:
a) desenvolvimento do Projeto;
b) defesa escrita do Projeto.
O sistema de avaliação da disciplina TCC é composto de AV e/ou AVS e em cada
uma dessas etapas avaliativas a nota será composta de:
a)Nota de “Conteúdo do TCC”, valendo até 4,5 (quatro pontos e cinco décimos)
b)Nota de “Defesa escrita do TCC”, valendo até 5,5 (cinco pontos e cinco
décimos)
Haverá a exigência de nota mínima (3,0), no “Conteúdo do TCC”, para
realização de AVS.
Estará aprovado o aluno que obtiver:
• Nota de “Conteúdo de TCC” igual ou superior a 3,00 (três pontos) E
• Nota final (somatório das notas de “Conteúdo de TCC” e “Defesa escrita
do TCC”) igual ou superior a 6,00 (seis pontos).
A nota “Conteúdo de TCC” leva em consideração o processo de orientação ao
longo do semestre e a correção da versão final, pelo professor orientador.
A nota “Defesa escrita do TCC” será obtida pela avaliação do professor
orientador, levando em consideração a sua pertinência com o “Conteúdo de TCC”.
A “Defesa escrita do TCC” será realizada, presencialmente, no polo, no período
de realização da AV e/ou AVS, conforme calendário letivo corrente.

2.13 – FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO


INSTRUMENTAL)

O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma


necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o
acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre
o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e
comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de
aprendizagem, tanto na sala de aula virtual quanto no polo de apoio presencial.

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Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de
ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio
das aulas inaugurais.
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os
alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os
quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de
Sá.

2.13.1. – APRESENTAÇÃO DO CURSO

A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os


alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz
curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do
curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio
presencial, como será visto no item 2.13.2.

2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL

Produzido em duas versões (2D e 3D)28, a ambientação à sala de aula virtual


tem por objetivos:
i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD
na instituição;
ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e
iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do
curso; e
iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das
atividades acadêmicas.

28
A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à
internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente.

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Quadro 1: Ambientação Como Estudar Online (versão 3D)

A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um


acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são
articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à
metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos
um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que
se refere ao uso das TICs na modalidade EAD.
Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático
que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais
interativos29, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade
e navegabilidade, em formato de serious game30 (versão 3D).
Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade
de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à
apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal
ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas,
por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em
especial para apresentação de projetos31. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de
simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação.

29
Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.
30
Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se
utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais.
31
O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões
desse sistema operacional.

Página 60 de 500
Quadro 8 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint

Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a


ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o
aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma
em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de
ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos.

2.13.3 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL

O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio


presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso.
Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo
coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações
do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e
de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o
curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de
tutoria presencial.
Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o
aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao
polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as
etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa
e interpessoal.

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Em relação ao primeiro princípio, recomenda-se32 uma aula inaugural, em duas
datas33, com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como
familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a
estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das
ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade
EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente
atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada
laboratório o supervisor de laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios
de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão
digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às
funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao
suporte técnico da sala de aula virtual.

2.14 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO

As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos


desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das
atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de
conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais
atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do
primeiro período deste curso.

2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA

Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD (na qual já


ocorre uma ação de nivelamento operacional, conforme item 2.11), o programa de
nivelamento tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às
32
Conforme viabilidade administrativa (número de alunos matriculados no polo). Caso o número seja
insuficiente para fomentar a aula inaugural, o coordenador de polo irá enviar mensagem-convite aos
alunos para conhecer o polo e seu coordenador.
33
Preferencialmente aos sábados, sendo um evento principal e outro alternativo, para alunos que não
puderem comparecer ao primeiro.

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disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso
superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base
acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os
conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos
universitários.
As classes do programa contam com aulas transmitidas via web, oferecidas de
forma livre no AVA, e contam também com material acadêmico complementar
(exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os
tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa,
Matemática, Conhecimentos Gerais e Física consideradas essenciais para qualquer
formação superior34.
Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa

Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das


limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há muito o Ensino
Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de
adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de
progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do
curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa
como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica.

34
Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base
matemática.

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3 – Atendimento ao aluno

A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a)


atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento
voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento
para alunos com necessidades especiais.
Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao
aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos
detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos
no item Sistemas de Comunicação.

3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem(modelo de


tutoria)

O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da


Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas
específicos35, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem e nos polos de apoio
presencial, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para
estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa.
A particularidade da metodologia adotada pela Universidade Estácio de Sá
preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do
coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor
sejam orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância
com o projeto pedagógico da instituição, de se valorizar o docente para que o padrão
de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade
uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente.
Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como
uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu
processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente

35
A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de
capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de
professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores
presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a
distância.

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do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o
diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como
estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste
processo educativo.

3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância

O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o


plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado, sendo a titulação mínima de
especialista, e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da
ação docente nesta modalidade de ensino.
Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s).
Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos
ao curso e à instituição de ensino, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e
pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a
autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre
o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse
conhecimento na formação acadêmico-profissional no aluno.
Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o
processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web,
procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo
autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-
aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados.
Em termos de mediação, portanto, tem o professor online o fórum de
discussão36 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se
trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre
os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da
aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de
questionamentos temáticos, com regras de participação, sob um viés de
transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse

36
O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas
de Comunicação.

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diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s)
questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos
alunos nos fóruns temáticos compõe parte da nota das avaliações somativas 37.
Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a
distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente,
estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às
individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e
reconhecer as particularidades regionais.
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em
outras ferramentas: Anotações, Central de Mensagens e o Trabalhos a concluir.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da
observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas,
sejam esses registros criados por solicitação do tutor a distância em uma determinada
atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no
processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do tutor a distância aos
registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública38 de tais registros
para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da
ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA
com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas39 cuja produção constará da
composição de nota do aluno para uma determinada etapa da avaliação. Sua dinâmica
gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do professor, e consequente
postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta
disponibiliza espaço para comentários do professor sobre a produção do aluno,
permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de
rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à
produção de conhecimento do aluno.

37
A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item
Avaliação.
38
O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade,
quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor.
39
Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.

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Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância se dá
preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e
newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta
de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a
distância, aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por
meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas,
além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal,
informações pessoais etc.).
Quanto à central de mensagem, trata-se de um correio eletrônico interno,
exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor
a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual,
ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento
administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal
ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de
questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota,
questionamento sobre resultado da avaliação, situações especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o professor online possui a sua
disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de
mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O
potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre
assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa
ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagem) de
atendimento.

3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial

O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos


estudantes. Com formação superior na área do curso e titulação mínima de
especialista, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo,
incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis
e participar de momentos presenciais obrigatórios.

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No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar e fomentar o hábito
da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca
virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer
dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a
lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado,
atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com
as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira se dá com o ambiente virtual de
aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a intervenção pedagógica que se espera do aluno
na sala de aula virtual.

3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica

Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem


a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais
como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc.
Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela
Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem
administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento
desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de
nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já se dá via Campus
Virtual40, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins.

3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA)

O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os


alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas,
datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada
uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando
distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de
qualquer computador conectado à internet.

40
Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.

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Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)

Quadro 10.1 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)

Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de
consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade.
Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam,
gerenciando-as também virtualmente.

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3.2.2 – Secretaria do polo de apoio presencial

A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais


para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas
que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual.
Dentre as macroatribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão
as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos
administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos.
Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo,
proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades
acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o
andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria
organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização,
reconhecimento, renovação de reconhecimento, credenciamento etc.), garantindo
assim que todas as exigências legais sejam cumpridas.

3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno

Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa


do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de
informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode
visualizar claramente as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo
de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc.

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Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada na sala de aula virtual

A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer


acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a
necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria,
permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas.

3.2.4 – Funcionalidade de autogestão do professor online

Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com


algumas ferramentas desenvolvidas para permitir melhor e maior controle sobre seu
desempenho em termos quantitativos, bem como sobre o próprio desempenho do
docente.

3.2.4.1- Extrato de desempenho do docente

A UNESA desenvolveu um sistema de autogestão para os docentes que atuam


na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de respostas do docente
nos fóruns de discussão das turmas no AVA. Ele foi concebido para que os professores
possam identificar/analisar o seu perfil de atendimento em cada turma/disciplina e o
seu perfil de acesso à sala de aula virtual, bem como sua atuação global.

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Semanalmente, a IES gera um extrato da atuação do docente nos fóruns e envia para o
e-mail do professor para que possa acompanhar o seu cenário de atendimento
durante o período de alocação.

Quadro 12 – Extrato de desempenho do docente no fórum

3.2.4.2- Acompanhamento de lançamento de pontuação de fóruns de discussão

Com o intuito de agilizar e facilitar o processo de avaliação das portagens dos


alunos nos fóruns e o lançamento dos pontos no sistema pelo tutor a distância, foi
desenvolvida a ferramenta no AVA “Fórum – Lançamento de Notas”.
Por meio dessa ferramenta, o docente online pode gerenciar o lançamento da
pontuação de cada tópico do fórum, além de permitir uma visão global do
desempenho do aluno individualmente nas discursões propostas. Ao acessar a
ferramenta “Fórum – Lançamento de Notas”, o docente consegue visualizar a
quantidade de postagem de todos os alunos da turma e ainda pode ler o conteúdo de
cada postagem para uma análise quantitativa e qualitativa.
Após o encerramento das atividades do fórum, o tutor a distância deverá lançar
a pontuação dos alunos mediante sua participação. Os alunos terão acesso a sua
pontuação tão logo o docente online conclua essa tarefa e antes da realização das
avaliações presenciais. A pontuação do aluno é exportada pelo sistema para o

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ambiente de correção da prova presencial efetuando a soma dos pontos (prova
presencial e fóruns de discussão).

Quadro 13 – Ferramenta “Fórum – Lançamento de Notas”

3.2.4.3- Acompanhamento de correção de prova presencial.

A Universidade Estácio de Sá disponibiliza para os tutores online um relatório,


no ambiente de correção da prova presencial, para acompanhamento de realização
das avaliações presenciais pelos alunos e da sua correção e lançamento da nota no
sistema.
Por meio desse relatório, o docente à distância pode verificar a quantidade de
provas realizadas e providenciar, no menor espaço de tempo, a correção e o
lançamento da nota agilizando o processo de divulgação das notas das avaliações
(presenciais e a distância) realizadas pelos alunos.

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Quadro 14 – Ferramenta “Acompanhamento de correção de prova presencial”

3.2.5 –Apoio psicopedagógico

Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá


proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e
Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA),
atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal
atendimento se dá por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente
na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo.

3.2.6 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais

Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo


online e nas aulas transmitidas via web41, o polo de apoio presencial deve adaptar-se
às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades
educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da
Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos
os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais
especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização
dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos
alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a
orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial.

41
As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão
pormenorizadas no item “Material Didático”.

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Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento
em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades
e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim,
a sua plena inclusão no processo educativo.

4 – Sistemas de comunicação

O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular


diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e
agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade.
No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA
e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos
aspectos acadêmico-administrativos. Ainda falou-se em situações específicas, como
atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais.
Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o
atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao
atendimento no polo de apoio presencial.

4.1- Canais de comunicação no AVA

Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a


possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à
concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação.

4.1.1- Comunicação assíncrona no AVA

A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a


comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a
necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado
neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite
estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como
a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir.

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a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação
de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de
dúvidas, a revisão para as provas e simulados e a integração dos alunos/tutores a
distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada
disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de
integração, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se
relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum
inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de
encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens,
as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização,
a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos
podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao
autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer
postagem.

Quadro 15 – Interface de fórum de discussão

O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos


em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.),
bem como permite acesso direto a outras ferramentas, como a central de mensagens.

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b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da
ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-
acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A central de mensagens
permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com
outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores à
distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal
possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a central de mensagem possui
ferramenta de busca de usuários.

Quadro 16 – Interface da central de mensagem

A central de mensagem é um sistema construído aos moldes de um correio


eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas,
recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de
destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc.

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c) Newsletter – Semelhante à central de mensagem, a ferramenta newsletter é
um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio
por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de
vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutuor a distância manter-se no
AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma
guardando-se sua inviolabilidade no campo “destinatário”, bem como a possibilidade
de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico
particular do aluno.

Quadro 17 – Interface da ferramenta newsletter

A ferramenta newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou


comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro
específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de
uma comunicação “um para todos”, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer
pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar
para entrar no ambiente.

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4.1.2- Comunicação síncrona no AVA

A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela


simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e
recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de
conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso
e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea
entre os interlocutores.
Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à
comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de
aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no
ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um
fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal
ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução
imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo.

a)– No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento


individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento” customiza o acesso ao
chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo caso, não há necessidade
de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para
atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se encontram online no
ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no
ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor
a distância da turma.

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Quadro 18 – Interface da ferramenta chat no ambiente do professor online

O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já
que há a possibilidade de verificar quem está online.

Quadro 19 – Interface da ferramenta chat (“colegas online”) no ambiente do aluno

4.2 – Canais de comunicação externos ao AVA

O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na


Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central

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geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o
Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da instituição. No
polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo.

4.2.1 – Comunicação via telefonia

Através do portal Estácio na internet42, bem como em todas as comunicações


externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem
acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento43. Uma delas trata de
chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata
de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de
segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h.
A central de atendimento telefônico é treinada especialmente para atender às
particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativo-
acadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de
treinamento44, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os
operadores da central de atendimento.

4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica

Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via


mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a
emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção
do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado,
a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da
mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado.

42
As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”.
43
Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais
regiões).
44
Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.

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4.2.3 – Comunicação avançada

Como a central de atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível


(que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno,
denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD
e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da
universidade.
O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais
de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada.
Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para
o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno.
O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde
dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à
utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso.

5 – Material Didático

Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes),


o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de
meios na entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e
garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o
material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias
compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD.
O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no
desenvolvimento de aulas transmitidas via web, estudo dirigido, dos tópicos de
Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros
customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos,
jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do
estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se
baseados nas melhores práticas encontradas do mercado de trabalho de acordo com o
perfil do egresso que se deseja formar.

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O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste
curso, através de uma visão esquemática.

Quadro 20 – Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo

5.1 – Material didático online

Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o


desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas
pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização
de objetos de aprendizagem, arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a
permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os
outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade
curricular deste curso.
Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em
base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a
garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático.
A construção do material didático online integra a atuação do docente
responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação
dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web
designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção
técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O
quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online.

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Quadro 21 – Fluxo de produção do conteúdo online

No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem,


denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-
testagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente
dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade.
É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal
vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na
ferramenta “estudo dirigido” a integração das aulas transmitidas via web e a indicação
de leitura do material impresso.

5.2 – Material impresso

Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno


recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando,
como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla o
conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de
cada disciplina.
A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação
a distância, é a de disponibilizar o material necessário para o estudo e pesquisa,
proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com
a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus

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livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa,
via correios.
O material impresso configura o agrupamento dos livros de referência
presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia fundamental das
respectivas áreas de conhecimento, através do portal “pasta do professor”. O quadro
abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso.
Quadro 22 – Fluxo de produção do material didático impresso

O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma


parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos
Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação
do ensino, a concepção do material didático impresso evita cópias ilegais de livros
didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo
também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à
autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente
ainda comum em diversas instituições de ensino superior.

5.3 – Aulas Transmitidas via Web

A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o


conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento
da gravação nos estúdios desta universidade. Assim, garante-se a possibilidade de
entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se

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em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um
processo de “batimento” para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já
que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à
modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e
acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos.

Quadro 23 – Fluxo de produção da aula transmitida via web

O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação


acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a
transmissão (ao vivo ou gravada), a partir de estúdios de tele transmissão da
Universidade Estácio de Sá.
Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para
poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como
iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização
etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa
avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa
adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem
por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital,
realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico

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específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes
desejar.

5.4 – Biblioteca Virtual

A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson


Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso,
consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta instituição.
A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e
comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais
de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para
uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares,
ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou
materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages.
Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao
aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas
do conhecimento.
O acesso à biblioteca virtual se dá por meio da sala de aula virtual, e a interface
de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos,
como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que
elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das
obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo.

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6 – Avaliação

A avaliação é um processo de acompanhamento, verificação, aferição,


diagnose, correção ou orientação do processo e das relações de ensino-aprendizagem
entre alunos e professores. Por meio dela, são construídos indicadores, que são
medidos, avaliados e acompanhados no decorrer do processo de interação e de
mediação pedagógica entre professores e alunos, ao longo das disciplinas e de todo o
curso de graduação a distância. Tais indicadores podem ser analisados, comparados e
discutidos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades
e orientar, caso necessário, todo processo educativo.
Nessa perspectiva, a avaliação insere-se não só nas funções didáticas, mas
também na própria dinâmica e estrutura do processo de gestão educacional, visto que
os seus resultados afetam e dimensionam o processo de ensino, fornecendo
informações quantitativas e qualitativas que podem subsidiar a discussão e a
reformulação dos conteúdos, das estratégias, dos objetivos e dos materiais didáticos,
inclusive da proposta pedagógica e metodológica dos cursos EAD da Universidade
Estácio de Sá.
Além disso, no contexto do ensino superior, a avaliação deve nortear e valorizar o
desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos
conceituais, técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas
na prática social e profissional de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar.
Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno
produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços
acadêmicos e pedagógicos, de acordo com as normas e diretrizes estabelecidas
institucionalmente, no regimento da Instituição, quanto ao momento, ao processo e às
formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos, de acordo com o sistema de
avaliação vigente para modalidade a distância.

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A Universidade Estácio de Sá dispõe de ferramentas tecnológicas e de relatórios
para auxiliar e possibilitar o acompanhamento e a realização da avaliação formativa e
somativa dos alunos durante o seu percurso de aprendizagem.

6.1- Avaliação formativa

Nos cursos de graduação a distância da Universidade Estácio de Sá a avaliação


formativa está presente e planejada por meio das seguintes ações:
- Avaliando o Aprendizado: ao final de cada aula, os discentes resolverão
questões para avaliar o seu aprendizado. Um recurso didático que permite e
desenvolve a autonomia do aluno, possibilitando a compreensão de quais conteúdos
ou conceitos foram ou não apreendidos.

Quadro 24 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado

As questões apresentadas no Avaliando o Aprendizado são provenientes


diretamente do BdQ (Banco de Questões), randomizados no momento de seu acesso,
ao final de cada aula, de cada disciplina, inclusive, com nível de complexidade
semelhante às questões que serão aplicadas nas suas avaliações presenciais. Após a
resolução pelo aluno o gabarito é publicado para que possa avaliar o seu nível de
compreensão e aprendizado acerca do(s) conteúdo(s) estudado(s), bem como
identificar dificuldades para que possa discuti-las na sala de aula virtual com os tutores
e colegas de turma. O gabarito é divulgado como forma de estudo. Ao comparar as

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respostas do gabarito com as que o estudante elaborou há um processo possivelmente
metacognitivo, de reelaboração do aprendizado.
Para os docentes/tutores, haverá um recurso para que ele possa acessar e
acompanhar o desempenho dos alunos, por matrícula, por aula ou por disciplina,
inclusive, contatá-los para encaminhamentos e orientações acerca do seu rendimento:

Quadro 25 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do discente

A) Após escolher uma de suas turmas, clique em “acessar resultados”, na coluna


Avaliando o Aprendizado:

Quadro 25.1 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do


discente

B) Aqueles alunos que já fizeram o exercício têm o registro indicado pela


porcentagem de acerto, para cada aula. Você poderá clicar sobre ela:

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Quadro 25.2 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do

discente

C) Assim, será possível identificar as questões com erro e acerto.

A partir daí será possível interagir com o aluno, principalmente através do


Fórum de Discussão ou Central de Mensagens, levando-o a refletir sobre seus
erros, por exemplo:

Quadro 25.3 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do

discente

D) Será possível, também, clicar sobre a turma, clicando na Aula Desejada (e não
sobre um aluno específico):

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Quadro 25.3 – Interface da ferramenta Avaliando Aprendizado – acompanhamento do desempenho do
discente

E) Será apresentado um panorama com as estatísticas das questões que já foram


resolvidas pelos alunos, com a porcentagem de acerto. A questão poderá ser
visualizada, clicando sobre seu código.

Dessa forma, o docente identificará os conceitos e temas que os alunos ou um


grupo de alunos matriculados na(s) disciplina(s) apresentam maior dificuldade e os
discutirá nos fóruns de discussão de aulas ou nos de revisão para as avaliações, além
de possibilitar o diagnóstico das lacunas acadêmicas existentes propondo ações de
recuperação paralela como: envio de atividades extras, abordagem nas aulas de
revisão etc.
- Simulado: nos cursos de graduação a distância, em todas as disciplinas, há
aplicação de um simulado, após a quinta aula, no ambiente virtual da aprendizagem,
para que os alunos possam se autoavaliar e verificar, ao longo do processo de ensino,
o seu processo de aprendizagem e de construção do conhecimento, favorecendo o
exercício da análise crítica, da percepção do seu crescimento, permitindo a aquisição
de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. As questões
do simulado são provenientes do Banco de Questões (BdQ), referentes às aulas 1 a 5.

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O Simulado é composto por 10 questões (8 questões são de múltipla escolha e 2
questões discursivas).
Os resultados do simulado são analisados pelos coordenadores de curso,
professores conteudistas e tutores a distância para o planejamento de ações
pedagógicas, tanto no que concerne às ações de recuperação paralela dos discentes,
quanto aos aspectos de melhoria do material didático, dos planos de ensino, dos
conteúdos e das questões das avaliações. Tal diagnóstico permite rever a abordagem
dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação
somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico ou
nivelamento. Abaixo, as imagens em sequência do processo de acesso ao resultado
dos alunos no Simulado:
Quadro 26 – Interface da ferramenta Simulado

Quadro 26.1 – Interface da ferramenta Simulado

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Quadro 26.2 – Interface da ferramenta Simulado

Quadro 26.3 – Interface da ferramenta Simulado

- Fórum de Discussão: o desenho didático das disciplinas e a proposta


pedagógica dos cursos de graduação a distância da Universidade Estácio de Sá, as
avaliações a distância, compreendem até 20% da nota total da disciplina e
caracterizam-se, prioritariamente, pela produção textual de trabalhos acadêmicos
solicitados, atividades realizadas nos fóruns de discussão das disciplinas, nos quais os
alunos participam, interagem, cooperam e produzem textos, de acordo com a
dinâmica da discussão, sendo avaliados pelos critérios da pertinência e da
interatividade, que resultam na sua nota de participação.
Ou seja, vinte por cento (20%) da nota de cada avaliação (AV ou AVS) é
composta pela atribuição de até dois pontos pelo tutor a distância para a participação

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contínua e colaborativa nos fóruns de discussão e demais atividades anteriormente
descritas (nota de participação), conforme desempenho do aluno, reiterando e
valorizando a dimensão processual e formativa da avaliação. Os critérios de aceitação
da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a)
produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da
temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram,
complementam ou trazem novas informações à discussão.
Destaca-se que as atividades a serem desenvolvidos na sala de aula virtual,
envolvendo fóruns de discussão, atividades, leituras e exercícios ocorrem sob a
orientação acompanhamento dos tutores a distância (online), que registram,
acompanham e avaliam as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em
grupo.
O acompanhamento e a avaliação dos fóruns de discussão, que transcorrem ao
longo de toda a disciplina, envolvendo todos os conteúdos dos planos de ensino das
disciplinas, podem ser acompanhados em tempo real, de forma sistematizada e
atualizada por meio do Relatório Estatístico Aluno / Docente, com informações
detalhadas acerca do que foi escrito pelos alunos, pelo tutor a distância, bem como o
dia e quantidade de interações.
Quadro 27 – Interface da ferramenta Fórum de Discussão – acompanhamento e avaliação

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Quadro 27.1 – Interface da ferramenta Fórum de Discussão – acompanhamento e avaliação

Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação


formativa será realizada ao longo do processo, observando o desempenho revelado
pelos alunos nas diferentes ações acima descritas.
- Ferramenta Col@bore, recurso interativo, onde todos os agentes do modelo
pedagógico podem atuar de forma dinâmica e contínua no envio de elogios, dúvidas,
dificuldades e opiniões acerca do conteúdo online, dos exercícios propostos e das
questões que compõem as avaliações presenciais. Uma interface que contribui para
que as coordenações de curso, os seus respectivos NDE, docentes/tutores podem
acompanhar o impacto, a percepção e o aproveitamento dos alunos. Além disso, a
referida ferramenta é um dos instrumentos de avaliação do Projeto Pedagógico do
curso, além de contribuir para que o aluno, adulto, seja parte do processo de
construção dos recursos didáticos e de ensino e aprendizagem.

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Quadro 28 – Interface da ferramenta Col@bore

Quadro 28.1 – Interface da ferramenta Col@bore

6.2- Avaliação somativa

Nos cursos de graduação na modalidade a distância, no que tange a avaliação


somativa, a avaliação da aprendizagem dos alunos nas disciplinas ocorrerá através das
provas presenciais AV e AVS, sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a
8,0 (oito). A esta nota será acrescida a nota proveniente da avaliação formativa (nota
de participação) realizada pelo tutor ao longo do processo de estudo e realização da
disciplina pelo aluno, a qual será atribuído o grau de 0,0 (zero) até 2,0 (dois) pontos.

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As avaliações somativas são realizadas de forma presencial (provas), nos polos
de apoio presencial, elaboradas para cada disciplina do curso em que o discente está
matriculado. Para cada disciplina o discente realiza as provas AV e/ou AVS.
As avaliações presenciais são compostas por questões dissertativas e objetivas
de múltipla escolha. As questões dissertativas privilegiam o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a capacidade de construir conhecimentos
teóricos, técnicos e aplicados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância
alocados nas disciplinas/turmas do curso.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema
gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a
distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Sendo
assim, cada tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de suas turmas,
podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo
assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina.
Caso o aluno não obtenha sucesso na realização da AV para aprovação, poderá
realizar a AVS. Uma avaliação suplementar que tem por objetivo oportunizar a
recuperação do aluno, após a divulgação e o feedback de sua nota na AV. Inclusive,
antes de realizar a AVS o aluno poderá rever as aulas de revisão, interagir no fórum de
revisão para essa etapa avaliativa, discutir com os seus colegas e sanar suas dúvidas,
tanto pelo fórum de discussão quanto pela Central de Mensagens.
A nota de participação nos fóruns temáticos de discussão, por sua característica
de avaliação processual e contínua, e por representar a nota obtida pelo aluno na
avaliação formativa, ao longo de toda a disciplina, não será substituída, devendo esta
mesma nota ser considerada 20% da nota de cada etapa avaliativa, seja a AV ou a AVS,
ou ambas, para se obter o resultado final da disciplina:

1 = Registro da correção das questões objetivas/discursivas.


2 = Espaço para inserção da Nota de Participação.

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Quadro 29 – Interface do ambiente de correção de Prova presencial e lançamento da nota dos Fóruns

As provas de AV e AVS são realizadas presencialmente, nos polos de apoio


presencial, nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar
previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim
a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada.
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis). Este resultado será a soma de uma das provas presenciais (AV ou
AVS) com a nota de participação de participação. Caso o aluno realize as duas provas
presencias (AV e AVS) será considerada, para a avaliação da aprendizagem na
disciplina, a maior nota obtida.

6.3- Sistema de elaboração de avaliação

A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado


ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas
categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências
previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente
correlato.
Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado
pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das
aferições, bem como retroalimentar o banco.

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Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de
Sá realiza diversas capacitações voltadas para a confecção de itens de teste e também
para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de
avaliação somativa sob a modalidade a distância.
As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas
de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que
o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um
conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos,
ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em
virtude do sistema de banco de questões.
Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no
enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à
confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam
ser usados na elaboração de provas tradicionais.

6.4- Avaliação institucional

6.4.1- Projeto de Autoavaliação Institucional

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, instituído pela Lei n°


10.861, de 14/04/2004, destacou a Avaliação Institucional como um processo
permanente, planejado, conduzido e realizado de modo a transformar resultados em
subsídios capazes de promover mudanças na gestão da Instituição, visando ao seu
aprimoramento e à sua evolução.
O Projeto de Autoavaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá não só
foi resultante de um processo participativo desenvolvido de forma matricial, como
permanece como tal em sua implementação; norteado pelos princípios do
empowerment, propiciando tecer - através de uma exposição transversal de dados e
ações - a pluralidade, a diversidade e a riqueza contidas no Projeto de uma
Universidade que – multicampi e de grande porte – mantém, com qualidade, seu
principio de unicidade e organicidade.

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A dinâmica utilizada tem, assim, privilegiado sempre a intercomunicação quer
através de reuniões com pequenos grupos, de encontros individuais, de seminários
com todos os gestores, quer utilizando-se de novas tecnologias, através de canais
abertos de comunicação e de Fóruns on-line. Tais reuniões tiveram, entre outros
objetivos, os de traçar estratégias, expor as fundamentações teóricas sobre avaliação a
diferentes grupos, discutir novos cenários, acompanhar a evolução dos subprojetos,
subsidiar a elaboração dos relatórios parciais de setores e áreas, acompanhar as
exposições dos grupos, emitir Parecer sobre os Relatórios, visando ao
acompanhamento das ações e à superação das dificuldades, mantendo-se sempre
comprometida com a meta-avaliação.
Atendendo ao que dispõe a legislação (Lei n° 10.861, de 14/04/2004), a
Universidade Estácio de Sá implantou a Comissão Própria de Avaliação - CPA, integrada
por representantes das comunidades interna e externa, visando ao cumprimento dos
propósitos estabelecidos pela Instituição e pelo MEC.
A CPA é responsável pelo Projeto de Autoavaliação, a encaminhado à CONAES,
em cumprimento à legislação vigente, e tem como principal objetivo sistematizar as
ações avaliativas e fortalecer e ampliar a comunicação interna e externa da
Universidade. Internamente, a comunicação buscará a coerência entre o previsto no
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, no Plano Pedagógico Institucional - PPI e
as ações efetivadas, bem como a promoção da comunicação entre as funções de
Ensino, Pesquisa e Extensão com os docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo. Externamente, pretende comunicar-se constantemente com a
comunidade na qual está inserida para verificar em que medida corresponde às
demandas da sociedade, tanto na produção de conhecimento quanto na formação de
profissionais.

6.4.2- CPA – Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação – CPA está definida no Regimento da IES,


integrando a Estrutura Organizacional da UNESA. A CPA, de acordo com a Legislação
vigente, possui Regulamento próprio e autonomia em relação aos Órgãos Colegiados e

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demais órgãos existentes na IES para executar suas atividades. Tem seu Coordenador
eleito entre os pares e designado pela Direção da IES, mediante Portaria.

A CPA da Universidade Estácio de Sá é composta por:


a) 08 docentes (com 01 suplente), sendo 01 Coordenador da Comissão.
b) 06 técnico-administrativos (com 01 suplente)
c) 02 discentes
d) 02 representantes da sociedade civil organizada

A UNESA, face a sua realidade multicampi e pela oferta de cursos nas modalidades
presencial e a distância, conta ainda com as CPAs Setoriais, compostas por: 2
representantes do corpo docente, 2 representantes do corpo técnico-administrativo, 2
representantes do corpo discente e 1 representante da sociedade civil organizada.
A CPA é uma comissão de representação acadêmica que tem como objetivo
coordenar e articular o processo de autoavaliação da UNESA. O trabalho da CPA é
orientado pela análise das dez dimensões, destacando-se as metas relacionadas às três
áreas: avaliação interna, externa e ENADE. Compete à Comissão Própria de Avaliação:

- Estimular o envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e no


desenvolvimento da proposta avaliativa através de encontros de formação e
capacitação dos agentes envolvidos, reuniões, palestras, seminários, entre outros;
- Conduzir o processo de planejamento da autoavaliação, definir prazos, a
divulgação dos seus resultados e condução das ações de melhoria sugeridas no
próprio processo de autoavaliação;
- Acompanhar os processos de avaliação externa e seus resultados.
- Coordenar e articular o processo de autoavaliação interna da IES;
- Acompanhar o processo de sistematização, disponibilização e prestação das
informações da IES, solicitadas pela CONAES/INEP/MEC;
- Promover a integração e coerência dos instrumentos de informação das práticas
avaliativas;
- Deliberar sobre assuntos relativos ao processo de autoavaliação da IES e propor
melhorias ao mesmo;

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- Zelar pela lisura, transparência e participação democrática do processo de
autoavaliação;
- Acompanhar os objetivos elaborados a partir da Avaliação Institucional;
- Executar outras ações inerentes ao processo de autoavaliação.
- Elaborar, anualmente, o Relatório Final de Autoavaliação da IES a ser postado no
sistema e-MEC.

Na estruturação da CPA, é fundamental considerar a estrutura organizacional


descentralizada da Instituição, estabelecendo autonomia administrativa para os
gestores dos campi, de cursos e dos diferentes segmentos, por meio de um Projeto
alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento
democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de
aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. A metodologia
de trabalho visa respeitar, assim, a cultura organizacional, proporcionando a inserção
de toda a comunidade acadêmica e a interrelação das dez dimensões definidas na
legislação pertinente.
Entre os instrumentos de avaliação, a CPA realizará semestralmente uma avaliação
interna com todos os alunos, professores e coordenadores, através do Questionário
Eletrônico, veiculado no SIA – Sistema de Informações Acadêmicas. A partir dos
resultados obtidos, disponíveis igualmente no SIA, todos os gestores poderão preparar
quadros, gráficos e tabelas que permitem um estudo comparativo de linha histórica
referente ao desempenho dos professores, à avaliação das disciplinas, dos cursos e dos
recursos de infraestrutura – inclusive acervo bibliográfico.
Assim, tanto a discussão dos resultados alcançados por Curso a partir das metas e
objetivos por eles definidos, quanto dos resultados obtidos nas avaliações interna e
externa, servem de subsídio para a implementação de ações de melhoria voltadas ao
Ensino, ao aprimoramento dos Projetos Pedagógicos, à Pesquisa, à Extensão, ao
redirecionamento das ações de capacitação docente, à atualização e manutenção da
infraestrutura e dos recursos materiais.
Além da avaliação semestral através do sistema, a CPA contribui para o processo
de avaliação externa junto às Coordenações de Curso, fornecendo subsídios para o
melhor conhecimento das condições de oferta dos cursos e respectivas sugestões para

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a melhoria permanente desses. No desenvolvimento do processo de Autoavaliação, os
Coordenadores de Curso também exercem importante função, analisando o resultado
da avaliação de cada docente e discutindo com eles as ações de melhoria, quando
couber, e analisando com o Colegiado e o NDE os resultados da avaliação externa -
ENADE e Avaliação de Curso, além dos resultados semestrais da autoavaliação. Além
deste sistema Institucional, os Coordenadores, através das reuniões periódicas com os
Colegiados de Curso e reuniões pedagógicas, conseguem detectar situações para
promover a autoavaliação do curso de forma contínua e somativa.
A CPA é ainda responsável pelo acompanhamento da realização das ações
propostas nos Planos de Melhoria - IES e cursos -, integrando a Comissão de
Acompanhamento.

6.5- Autoavaliação: Gabarito Comentado e Avaliando Aprendizado

Os mais modernos modelos metodológicos de ensino entendem a avaliação


como um momento de aprendizagem. Inserida no processo educacional não como fim,
mas como parte integrante do processo, a avaliação precisa se constituir como uma
oportunidade diagnóstica de análise do processo de aquisição do conhecimento.
Assim, a EAD da UNESA procura sempre criar e aperfeiçoar ferramentas que
possibilitem ao aluno não apenas identificar seus pontos de fragilidade, como também
garantir lhe o reforço destes pontos. A partir de gabaritos e comentários que buscam
estabelecer as trocas pedagógicas entre professor e aluno, estas interfaces propiciam
os contatos na relação ensino aprendizagem e cumprem a função de demonstrar ao
discente que seu desempenho está efetivamente sendo acompanhado.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), adotado pela UNESA, dentre suas
diversas interfaces de comunicação, possui duas diretamente voltadas para este fim. O
GABARITO COMENTADO e o AVALIANDO O APRENDIZADO são ferramentas que
permitem um significativo avanço na cognição dos conteúdos. Estes elementos que
possibilitam ampliar a atuação docente de mediação do processo ensino-
aprendizagem permitem ainda a permanente autoverificação da qualidade do Banco
de Questões (BdQ) e do próprio conteúdo das aulas.

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Como observado no esquema abaixo, todas as ferramentas de avaliação têm o
conteúdo das aulas como centro, de modo a garantir coerência e compatibilidade
entre o que é transmitido e o que efetivamente é cobrado nas avaliações.

Quadro 30 – Esquema das ferramentas de avaliação de aprendizagem

BdQ

Gabarito
Col@bore
Comentado

CONTEÚDO
Avaliando o
Avaliações
Aprendizado

Simulado

A metodologia do Gabarito Comentado consiste na resolução das questões do


BdQ, que estruturam as provas, por meio de gravação da voz do professor e, quando
se fizer necessário, da imagem gráfica da resolução da questão realizada por ele.
O Avaliando o Aprendizado, composto por exercícios de revisão oferecidos ao
final de cada aula, com questões retiradas do BdQ, ainda permite ao docente
acompanhar o desempenho dos alunos na realização dos exercícios, procurando atuar
junto aos mesmos de forma ativa no processo ensino-aprendizagem através de
comunicações de esclarecimento e incentivo.
Estas ferramentas permitem, prioritariamente, uma efetiva construção colaborativa do
conhecimento, onde o aluno assume o papel de coautor ativo do processo ensino-
aprendizagem.
De modo a reforçar a importância e a necessidade desta postura colaborativa, é
importante citar um trecho dos Referenciais de Qualidade para a Educação Superior,
de Agosto de 2007, onde encontramos a seguinte diretriz:
“O uso inovador da tecnologia aplicado à educação, e mais
especificamente, à educação a distância deve estar apoiado em
uma filosofia de aprendizagem que proporcione aos estudantes a

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oportunidade de interagir, de desenvolver projetos
compartilhados, de reconhecer e respeitar diferentes culturas e
de construir o conhecimento.
O conhecimento é o que cada sujeito constrói - individual e
coletivamente - como produto do processamento, da
interpretação, da compreensão da informação. É, portanto, o
significado que atribuímos à realidade e como o
contextualizamos”. Fonte: (REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A
DISTÂNCIA, MEC, 2007.)

7 – Equipe multidisciplinar

Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma


equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação,
seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-
administrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade,
operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos
neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos
profissionais que atuam neste curso.

7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso45

Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu


corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual
futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno.
No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela
própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita
sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica.
O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto,
norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos,
assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios
preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.).
Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem

45
No Anexo 1 estará a lista do corpo docente responsável pela concepção do curso.

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como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas
constantes da matriz curricular.
Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua
de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua
matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de
modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado
pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a
partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de
Ensino - PE e os Planos de Aula - PAs. O produto das discussões representa a versão
final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do
coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação
final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam
ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração.
Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no
SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa,
bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os
PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE,
assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula46 e a referenciação ao
material didático impresso fornecido ao aluno.
A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo
coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação
da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos.

46
Quando for o caso.

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Quadro 31 – Fluxo de concepção/produção dos PE/PA

7.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade,


titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as
determinações regulamentares. Cabe ao núcleo conceber, acompanhar, revisar e
auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a
contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do
Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do
coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir
os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC.

7.1.2 – Coordenador de curso

O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso,


titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no
magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o
que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do
NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal
docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o
objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe

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a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de
aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal
produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores
(presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos
e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os
docentes que irão atuar na tutoria a distância.

7.1.3 – Docente conteudista

O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina,


formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração
dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PAs) da disciplina sob sua
responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e
sua produção está subordinada a sua validação.
Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com
consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional.
Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto
explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas
do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem,
mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens
de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada
disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre
professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical,
dentre outros membros da equipe multidisciplinar.

7.1.4- Docente da aula transmitida via web

O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação


acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade
Estácio de Sá.

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Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e
aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim.
Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar
material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo:

Quadro 32 – Fluxo de produção das aulas transmitidas via web

Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital,
realidade expandida, quadro multitoque etc.).
Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via
web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina.

7.1.5- Professor convidado

O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área,


com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar
o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula
transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas
inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas
complementares, dentre outras possibilidades.

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7.1.6- Tutor a distância

O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de


comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além
de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e
pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da
disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o
desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos.
Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas
atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo
quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo
cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo
a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias
de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o
aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva
do conhecimento e a participação nos processos avaliativos.
O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno
segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma
abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do
conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos
ao trabalho cooperativo e colaborativo. É também aquele que potencializa o diálogo, a
troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes.

7.1.7- Tutor Presencial

O tutor presencial é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos.


Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer
suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as
dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém
conhecimento sobre a área do curso, aderência acadêmica e domínio das técnicas
indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino.

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O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento
prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio
presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador
do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas
ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia
e à progressão acadêmica do curso.

7.2- Política de atualização e capacitação do corpo docente

Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de


Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de
interlocução com os professores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de
experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega,
uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados
cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas
ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais:

1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática


pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de
Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo
Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se
destinam a todos os professores que atuam nos cursos de
Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas
modalidades presencial e a distância.

2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica,


e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos
módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos
Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de
Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e
o módulo Elaboração de avaliação.

Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ


utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online, quer nas aulas
transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o

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público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive
de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações
acadêmicas – SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores
contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o
aprofundamento dos temas.
Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá
promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação
continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD.

7.3- Equipe de produção de conteúdo

A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e


produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos
do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de
tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho
didático proprietária.
Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores
envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso),
estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e
suas funcionalidades.
Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de
checagem de qualidade, para validações acerca da aderência do desenho didático na
consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do
perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens.

7.3.1- Gestor da área de Produção de Conteúdo – Fábrica de Conhecimento

Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na


modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção
alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o
gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de
execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA.

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7.3.2- Analista de projeto educacional

Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e


da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional
orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o
coordenador pedagógico para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela
adequação do planejamento do curso.
Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali
dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de
conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição
no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de
procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão
de todos os processos e produtos oferecidos online.

7.3.3- Designer instrucional

Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim


como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação
do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho
didático e pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a
redação final dos originais para adequar à metodologia.

7.3.4- Webdesigner

Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação


HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos
multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer
instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação
do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático.

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7.3.5- Programador

Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o


Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo
de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e
funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o
designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA.

7.3.6- Revisor

Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA,


tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo
em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão,
coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo
designer instrucional.

7.3.7- Especialista em avaliação

Responsável pela orientação presencial dos professores conteudistas que irão


elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação47. Responde pela observação das
normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca
da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de
dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para
orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação.

7.4- Equipe responsável pela aula transmitida via web

O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para
todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e
assistente de produção. Consta das atribuições do estúdio o agendamento, a gravação, a
captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de

47
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.

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todos os arquivos e versões do material adotado na aula, bem como a produção de material
adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio).

7.4.1- Gestor dos estúdios de transmissão via web

Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de


apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas,
além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web
no AVA.

7.4.2- Editor

Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas


integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas,
sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado.
Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação
para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e
operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do
câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o
docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação.

7.4.3- Câmera

Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do


professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais
necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera
fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso
de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.).

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7.4.4- Assistente de produção

Profissional responsável por assessorar o editor em todo o evento de captação


de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as
URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse
profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material.
Responde diretamente ao editor.

7.4.5- Intérprete de LIBRAS

Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para


verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula
interpretada em línguagem de sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado
no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo.

7.5- Equipe gestora do Núcleo de Educação a Distância - NEAD

As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa


deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as
políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância,
atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a
essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o
atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de
distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a
estrutura física da sede e gerir os processos acadêmico-administrativos deste curso.

7.5.1- Diretor de EAD - NEAD

Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD,


atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na
viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na
modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria

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acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio
presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto.

7.5.2- Gerente Acadêmico

A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de


ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso
Adninistração, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a
proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico,
matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada
período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na
supervisão dos tutores a distância.

7.5.3- Gerente de polos

A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos,


subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de
infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal
responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de
avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a
que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de
Procedimentos do Pólo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe
também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos,
bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema
de Informações Acadêmicas (SIA).

7.5.4- Gerente de Avaliações

Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos


professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de
avaliação48. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação.

48
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.

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Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da
proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições
estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de
oficinas permanentes de capacitação.

7.5.5- Coordenador do polo

Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades


administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades
relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela
gestão acadêmica, pelo acompanhamento e geração de relatórios, pelo atendimento
ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo
de sua responsabilidade.
Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de
secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos
tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao
mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de
apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento
de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de
acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos.

7.5.6- Secretaria do polo

Compete à secretaria do polo, sob supervisão do coordenador, atender o aluno


no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo
contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as
ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali
presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar,
registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno.

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7.5.7- Supervisor de Laboratório

Sob supervisão do coordenador de polo, esse profissional atua nos laboratórios


de informática dos campi com a finalidade de promover a inclusão digital de
estudantes e professores, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual
e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas.

8 – Infraestrutura de apoio

Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases
e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para
que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas.

8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá

A sede da EAD ocupa três andares de um prédio com cerca de 4900 metros
quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo,
dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, salas para gravação
do “gabarito comentado”, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios
de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores
que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade
Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria
geral e a gerência de polos de apoio presencial.
Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da
EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente
nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as
necessidades para exercício de suas funções.
Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das
aulas transmitidas via web para os cursos a distância. Esses estúdios contam com
equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além
do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros,
conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para

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gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar
inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala
de gravação.

8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial

Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão


regulador, constando de biblioteca49 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como
disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala
de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de
banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade
de uso inclusive fora de eventos acadêmicos, laboratório específico de ensino 50,
secretaria e sala para exames presenciais. Além disso, o polo conta com um espaço
exclusivo destinado para o coordenador do polo e o tutor presencial efetuarem
atendimento aos alunos dos cursos EAD.
O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda
sua infraestrutura física, bem como quadros informativos sobre horários de
atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua
estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a
proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas
necessidades.
O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de
acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com
necessidades educacionais especiais.

8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA

Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados


exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura

49
Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para
atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso.
50
Quando for o caso.

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física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de
conteúdo online.
Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade
de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações
técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias.
De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do
amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente
virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente
ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de
aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo
online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da
capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores.

8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo

O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores


com processador Pen-tium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2
computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb;
c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de
512Mb; d)3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM
de 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e
memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de
80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser;
i)1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus
4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364.
Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e
pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver
MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft
Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0,
Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign.

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8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas
via web

Os estúdios contam com: a) 30x STI core i3 2 Gb RAM 500Gb HD; b) 7x Ilha de
Corte - Tricaster - Core i3 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x
servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1
TeraByte HD; f) 7x DVDRW Panasonic; g) 7x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x
Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j); 7x Switch 3Com 24p;
k) 1x AudioProfile; l) 1x Switcher; m); 1x Modulador Digital; n) 1x Video-Encoder
MPG2; o) 10x Câmera Sony Robotic; p) 7x Câmera Sony Z5 HD; q) 8x Smart Podium; r)
6x Projetores Epson S5; s) 2x Amplificadores de som; t) 1X Duplicador de DVD; u) 1 Ilha
de Edição e Computação Gráfica.

9. Ementário

Disciplina: CCE0642 - ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA

Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais.


Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.

OBJETIVO GERAL

Propiciar ao estudante compreender os conceitos da Álgebra Linear com aplicação a


espaços n-dimensionais, e soluções de problemas e sistemas matriciais com
aplicações concretas em engenharia, matemática e áreas afins.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Definir o conceito de vetor.


2. Utilizar o cálculo com matrizes e determinantes na resolução de sistemas lineares
3. Definir o conceito de espaços vetoriais
4. Aplicar o conceito de Transformação Linear na resolução de problemas
5.Determinar problemas de autovalores e autovetores

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CONTEÚDOS

Unidade 1 Introdução à disciplina


1.1 Objetivos e importância da disciplina para o curso de engenharia, matemática e
áreas afins.
Unidade 2 - Matrizes
2.1 Matrizes, determinantes e suas propriedades.
2.2 Multiplicação de matrizes, cofatores.
2.3 Operações com matrizes .
2.4 Matrizes inversíveis.
Unidade 3 - Sistemas Lineares
3.1 Sistemas equações lineares
3.2 Sistemas equivalentes; sistemas escalonados
3.3 Discussão e resolução de sistemas lineares
3.4 Sistemas de equações homogêneas.
Unidade 4- Espaços vetoriais
4.1 Introdução- espaços vetoriais
4.2 Propriedades
4.3 Subespaços vetoriais
4.4 Combinações lineares
4.5 Espaços vetoriais gerados
Unidade 5- Base e Dimensão
5.1 Dependência linear; propriedades dos conjuntos Linearmente Independente (LI) e
dos conjuntos Linearmente Dependentes (LD)
5.2 base de um espaço vetorial finitamente gerado, dimensão, base de um sub-
espaço
5.3 Dimensão de soma de dois subespaços
5.4 Coordenadas
5.5 Mudança de base
Unidade 6- Transformações lineares
6.1 Noções sobre aplicações : transformações lineares
6.2 Propriedades das transformações lineares.

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6.3Transformações não Lineares: conceituação.
Unidade 7- Autovalores e Autovetores
7.1 Definição
7.2 Polinômio característico
7.3 Determinação dos autovalores e autovetores de um operador.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos

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Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de


Janeiro: LTC Editora, 2006.
2. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999.
3. BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G.
Álgebra linear. 3ª edição. Ed. Harbra . São Paulo SP, 1989.
4. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1987.


2. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. ampl. São
Paulo: Makron, 1994.
POOLE, D. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Pioneira Thompson, 2004
4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-
2002. 2 v.
5. CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Disciplina: - CEL0284 - TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA

Aspectos históricos e gramaticais da Língua Brasileira de sinais no contexto das


práticas educativas intra e extra-escolares. Elementos relativos ao ensino e
aprendizagem da gramática da LIBRAS em suas especificidades teórico-práticas

OBJETIVO GERAL

Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento


acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as
categorias “especificidades lingüísticas” e “elementos socioculturais”.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades


de sua configuração Espaço-visual. Refletir acerca das dimensões linguística e
sociocultural da LIBRAS.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - ESPECIFICIDADES LINGÜISTICAS DA LIBRAS E NOÇÕES INSTRUMENTAIS


1.1 Especificidades de uma Língua Espacio-visual
1.2 Principais Características da Gramática da LIBRAS (pontos de articulação)
1.3 Apresentação pessoal em LIBRAS e Alfabeto manual
1.4 Léxico Instrumental
1.5 Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS
1.6 Expressão facial e produção de enunciados simples
1.7 Conversação Básica em LIBRAS
UNIDADE 2 - ELEMENTOS SÓCIO-CULTURAIS DA LIBRAS E SEUS ASPECTOS
SOCIOLINGÜISTICOS
2.1 Dimensão sociocultural da LIBRAS
2.2 Dimensão lingüística da LIBRAS
2.3 Corpo - cultura - identidade Lingüística.

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PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao
assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de
aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a

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soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-


interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
2. PEREIRA, Maria C. da Cunha (org.). LIBRAS: conhecimento além dos sinais.São
Paulo. Pearson Prentice Hall, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786
3. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
4. SALLES, Heloisa Maria Moreira de Almeida, Ensino de língua portuguesa para
surdo: Caminhos para a prática pedagógica. Editora(s) Ministério da educação e
Cultura, Secretaria de Educação Especial, 2004 (v.1).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed.
Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010. 106 p. + 1 DVD (Coleção Curso de Libras) ISBN
978856022100X.
2. CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da
língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
3. LECHESI, Maria Regina. Educação de pessoas surdas. Campinas: Papirus, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530807283%20/pages
/5
4.FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: IBPEX, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578388126/pages/5
5. SMITH, Adam. A mão invisível. São Paulo: Pearson, 2012
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788563560698/pages/5

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Disciplina: CEL0535 - ANÁLISE COMBINATÓRIA

EMENTA

Princípio Fundamental da Contagem. Análise Combinatória Simples e com Elementos


Repetidos. Permutações. Arranjos. Combinações. Binômio de Newton.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos estudantes do curso de Licenciatura em Matemática uma revisão de


conteúdos de Análise Combinatória simples e com repetição, Binômio de Newton.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a necessidade do conhecimento dos conteúdos estudados na disciplina


Aplicar os conteúdos estudados na disciplina em situações práticas de contagem e
jogos de azar
Resolver problemas que envolvam processos de contagem e raciocino combinatório
Conhecer técnicas variadas para a resolução de problemas de contagem.
Diferenciar os diversos tipos de agrupamentos, resolvendo problemas específicos de
cada tipo
Desenvolver a potência de um binômio e ampliar para potenciação de polinômios
Conhecer e dominar diferentes métodos para solução dos problemas propostos

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - PROBLEMAS DE CONTAGEM


1.1 - Princípio Fundamental da contagem
1.2 - Fatorial
1.3 - Permutação Simples e com elementos repetidos
1.4 - Permutação Circular
1.5 - Arranjos Simples e com Repetição
1.6 - Combinações Simples
1.7 - Aplicações - outros métodos de contagem: permutações caóticas, princípio da
reflexão
UNIDADE 2- BINÔMIO DE NEWTON
2.1 - Números Binomiais

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2.2 - Triângulo de Pascal
2.3 - Binômio de Newton
2.4 - Termo Geral
2.5 - Potenciação de polinômios
2.6 - Aplicações

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos para cada disciplina do curso estudada o

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discente realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas
transmitidas via web, aulas online, fóruns de discussão e demais atividades e
estratégias de ensino. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a soma de uma das provas
presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos fóruns temáticos de discussão
do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória,


probabilidade. 6. ed. São Paulo: Atual, 1999.
2. CARMO, Manfredo Perdigão do; MORGADO, Augusto C.; WAGNER,
Eduardo. Trigonometria números complexos. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2005
3. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
4. Pré-Cálculo/Franklin D. Demana...[et al.]: Tradução Técnica: Eliana Crepaldi
Yazawa e Aldy Fernandes da Silva - São Paulo: Addison Wesley, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pa
ges/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de matemática


discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. MORGADO, Augusto César de Oliveira. et all. Análise Combinatório e
Probabilidade. Com as soluções dos exercícios. Rio Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006
3. SÁ, Ilydio Pereira de; DASSIE, Bruno Alves; LIMA, Mário Luiz Alves de;
JULIANELLI, José Roberto. Curso de análise combinatória e probalidadede. São
Paulo: Ciência moderna.
4. IEZZI, Gelson et al. Matemática. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007. Volume único.
5. SANCHES, Paulo Sérgio Bedaque; SAMPAIO, Fausto Arnaud; RANGEL, Cristiano
Martins; RIBEIRO, Flávio Evaristo. Mathematikós - Matemática - Vol. Único.

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São Paulo: Saraiva, 2010.

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Disciplina: CEL0465 - ANÁLISE TEXTUAL

EMENTA

· Língua, fala, norma, variações e sociedade;


· Modalidades linguísticas falada e escrita;
· O português coloquial e a norma culta;
· Leitura e produção escrita;
· Estratégias de leitura: recuperação da informação;
· Compreensão e interpretação de textos;
· Reflexão sobre forma e conteúdo;
· O texto e sua funcionalidade;
· Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de
interpretação;
· Gêneros textuais;
· O estilo na escrita;
· Tipologia textual.

OBJETIVO GERAL

· Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das


perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais;
· Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto
para entendimento da mensagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua


portuguesa;
· Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e
contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos;
· Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias;
· Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos.

CONTEÚDOS

Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto

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- Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.
- Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de
construção. Hipertexto.
- Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos
linguísticos e gramaticais.
Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos
- Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-
semânticas.
- Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central.
- Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos
etc.).
- Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura
afro-brasileira) e ambientais (educação ambiental).
Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo
- Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto.
- Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências
semânticas e pragmáticas. Pressuposição.
- Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de

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aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
As aulas serão ministradas na modalidade EAD - Campus Virtual. O conteúdo da
disciplina criado especialmente para este ambiente online foi planejado para
estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do conhecimento e facilitar
o processo ensino-aprendizagem. Cabe ressaltar que esta disciplina será ministrada
de acordo com a metodologia de EAD adotada pela Estácio.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos

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Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto -


interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
2. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e
construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2010.
3. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São
Paulo: Publifolha Houaiss, 2008.
4. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5ª
ed. São Paulo: Ática, 2006.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508105946

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508091386
2. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108664
3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
4. FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática,
2002.
5. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do
texto. São Paulo, Editora Contexto, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8572443274

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Disciplina: CEL0466 - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Ciências sociais e Educação. Teorias explicativas. Natureza. Sociedade. Homem e


cultura. Modernidade. Cultura social do capitalismo. Globalização. Novas técnicas
sociais e culturais. A pesquisa social
Sociologia como ciência. Estrutura e Processo social como conceitos centrais.
Sociologia da Educação. Instituições e sistemas educacionais. Sociologias aplicadas.
Abordagem sociológica do processo educacional e da escolarização. Temáticas
contemporâneas em Sociologia e Educação.
Antropologia como ciência. Cultura como conceito central. Antropologia da Educação.
A construção cultural e educacional da realidade. O método etnográfico aplicado.
Abordagem antropológica da prática educacional e da escolarização. Temáticas
contemporâneas em Antropologia e Educação.

OBJETIVO GERAL

Refletir sobre a educação como objeto social e cultural, contextualizando-a e


enfatizando as orientações, as convergências e as contribuições teóricas,
metodológicas e estratégicas da Sociologia e da Antropologia na análise do processo
e das práticas educacionais, no contexto ampliado da produção, reprodução e
transformação da sociedade e cultura pós-moderna;
· Construir conhecimentos, saberes e práticas, desenvolvendo competências e
habilidades referentes ao manejo da complexidade do universo educacional, como
fatores primordiais para o sucesso profissional e acadêmico e inserção de qualidade
no mercado de trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Relacionar as emergências societárias e culturais recentes (o universo sociotécnico,


político-ideológico e cultural-comportamental) da pós-modernidade com as
significativas implicações na constituição, implementação e desenvolvimento de
modelos econômicos, políticas sociais, programas e projetos educacionais públicos
e privados;

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· Identificar os fundamentos científicos que norteiam o campo social/cultural,
mostrando como se aplicam e se inserem na realidade educacional, bem como a
orientam, propiciando modelos explicativos e possibilitando a competência analítica
para a formação de conhecimentos do campo da Educação;
· Identificar, caracterizando as categorias e as noções da analítica social que
funcionem como conceitos centrais e/ou operadores para a compreensão da prática
educacional;
· Caracterizar as principais abordagens, métodos e metodologias com aplicação na
investigação da prática educacional;
· Refletir criticamente sobre os rumos da Educação:
a) sob a influência das lógicas do mercado, do Estado e da comunidade;
b) expressas nas modernas técnicas de socialização (indústria cultural, mídias, redes
mundiais de comunicação e integração real e virtual, planejamento social); na ação
institucional educacional, cotidiana e profissional; nos efeitos materiais e
ideológicos da produção e circulação de técnicas, tecnologias e conhecimentos;
c) na percepção das resistências comunitárias, regionais e/ou locais para a
compreensão das estratégias educacionais, como caminho, ideologia e prática para
a emancipação e transformação social:
d) na formação do educador e das necessidades e oportunidades do mercado
educacional.

CONTEÚDOS

Unidade 1
1. Educação em Perspectiva Social e Cultural:
1.1. Ciências sociais e Educação. Teorias explicativas e conceitos fundadores:
natureza, sociedade, homem e cultura; as ciências humanas e a pesquisa social;
1.2. A formação social capitalista, a globalização e a educação na pós-modernidade. A
educação no 3º milênio: visões, dilemas e desafios;
1.3. O debate contemporâneo sobre educação e as perspectivas para o Brasil: crise
econômica e formação para o trabalho; risco ambiental e responsabilidade social;
sociedade do conhecimento, ensino e construção de subjetividades; educação e
diversidade cultural; educação e (des)construção da violência.

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Unidade 2
2. Educação e Sociedade: Sociologia e Educação, abordagens, temáticas sociais
relacionadas:
2.1. A Sociologia como ciência, pensamento sociológico: teorias explicativas e
Sociologia da prática; conceitos centrais: estrutura e processo social;
2.2. A Sociologia da Educação: instituições e processo educacional; sociedade de
classes e práxis educacional; reprodução, controle social e prática educacional;
2.3. Sociologias da vida cotidiana e abordagens do processo educacional: a condição
social, ambiental e produtiva do meio educacional;
2.4. Leituras em Sociologia da Educação: educação e processo de trabalho; currículo,
hegemonia e representações sociais; a aprendizagem midiática e informática;
educação ambiental e cidadania; a violência e o meio educacional.
Plano de Revisão 1
Unidade 3
3. Educação e Cultura: Antropologia e Educação, abordagens, temáticas sociais
relacionadas:
3.1. A Antropologia como ciência: pensamento antropológico: teorias culturais
e enfoque etnográfico da realidade; cultura como conceito central;
3.2. A Antropologia da Educação: sistemas culturais como estratégias educativas;
educação e construção cultural da personalidade; cultura material, simbólica
e contextualização da estratégia educacional; cultura, modelos educativos e controle
social;
3.3. Abordagem antropológica da prática educacional; o cotidiano da educação:
cultura da experiência educacional e cultura acadêmica; a cultura da escola e novos
contextos de ensino e aprendizagem; etnografia e estudo de caso;
3.4. Leituras em Antropologia da Educação: a escola como ambiente cultural; a
cultura curricular e a formação da personalidade; educação, gênero e sexualidade;
mídias, educação e construção imaginária da realidade; informática, ensino e
representações culturais; sociedade multicultural e educação das minorias.
Plano de Revisão 2

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

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Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é
exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.

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As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. São Paulo: LTC, 2008;


2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 23. ed. São Paulo:
Zahar, 2009;
3. OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Antropologia filosófica. Curitiba: Ibpex, 2009. (Série
Estudos de Filosofia)
4. CARLI, Ranieri. Antropologia Filosófica. Curitiba: IBPEX, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578381257/pages/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém.: um relato sobre a banalidade do mal.


São Paulo: Companhia da Letras, 2008.
2. BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
3. MELLO, Alessandro de. Fundamentos socioculturais da educação. Curitiba: IBPEX,
2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386351/pages/5
4. PILLETIS, Nelson; PRAXEDES, Walter. Sociologia da educação. São Paulo: Editora
Ática, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508131631/pages/7
5. PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. São Paulo: Contexto, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572440905/pages/5

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Disciplina: CEL0367 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Conceitos, funções e concepções de avaliação. As principais idéias dos autores que


discutem e apresentam alternativas concretas de avaliação da Aprendizagem. A
avaliação na educação tradicional e na educação crítica. Os diferentes instrumentos e
técnicas de avaliação para as diferentes naturezas do conhecimento: conceitual,
procedimental e atitudinal. O significado da auto-avaliação no processo de ensino e
aprendizagem. As práticas avaliativas presentes no cotidiano escolar.

OBJETIVO GERAL

Compreender o significado da avaliação no processo de ensino - aprendizagem

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar as principais ideias dos teóricos da avaliação da aprendizagem


caracterizando os princípios sócio-filosóficos que fundamentam as práticas de
avaliação da aprendizagem.
Estabelecer relações entre as tendências pedagógicas e as propostas de avaliação.
Relacionar o processo de avaliação ao processo de planejamento;
Identificar as diferentes funções da avaliação na escola e na sociedade;
Refletir sobre as diferentes práticas de avaliação utilizadas no cotidiano da escola;
Construir e analisar instrumentos de avaliação

CONTEÚDOS

1. Histórico e Conceitos de Avaliação.


1.1 Diferença entre examinar, medir e avaliar
1.2 Avaliação e função social da escola: autoritarismo e alienação
1.3 As diferentes concepções
2. Relação entre as tendências pedagógicas e os processos de avaliação
3. Dimensões da avaliação:
3.1 avaliação diagnóstica.
3.2 avaliação formativa.
3.3 avaliação somativa.

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4. A questão do erro na avaliação.
5 - A importância do referencial na avaliação?
5.1 A avaliação e o planejamento
6. A natureza do conhecimento e as técnicas e os instrumentos de Avaliação
7. A avaliação e as práticas cotidianas escolares.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos

Página 144 de 500


Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GANDIN, D. e Cruz C.H.C. Planejamento na Sala de Aula. Petrópolis: Vozes, 2006.


2. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2001.
3. ROMÃO, J. Eustáquio. Avaliação Dialógica.: desafios e perspectivas. São Paulo:
Cortez, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora, 2. ed. Porto Alegre: Mediação Editora,


2003.
2. AQUINO, J.G. (org.) Erro e fracasso na escola - alternativas teóricas e práticas. São
Paulo, Summus, 2001.
3. ESTEBAN. M Teresa. Avaliação: Uma prática em busca de novos sentidos. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
4. GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo na educação e em outras
instituições, grupos e movimento dos campos cultural, social, político, religioso e
governamental. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
5. Both, Ivo José. Avaliação Planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se
avalia, é avaliando que se ensina. - Curitiba: Ibpex, 2011.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386719/pages/5

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Disciplina: CEL0497 - CÁLCULO I

EMENTA

Derivadas. Técnicas de Derivação. Aplicação de Derivadas.

OBJETIVO GERAL

Adquirir o conhecimento das noções de derivadas e suas técnicas de cálculo,


permitindo a sua aplicação em problemas na Matemática e em outras áreas de
conhecimento afins.
Capacitar o aluno a compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na
resolução de problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Identificar o contexto geométrico da derivada.


2. Identificar e determinar a aplicação da derivada no contexto físico.
3. Identificar e determinar a derivada como uma taxa de variação.
4. Determinar a condição de continuidade de uma função em um ponto a partir da
existência da derivada.
5. Determinar derivadas laterais.
6. Identificar e determinar graficamente as derivadas laterais.
7. Analisar graficamente a existência da derivada em um ponto.
8. Deduzir as regras de derivação básicas.
9. Determinar derivadas a partir das regras de derivação básicas: Regra da constante,
regra da Potencia, Derivada do produto de uma constante por uma função, derivada
de uma soma, derivada de um produto, Derivada de um quociente.
10. Determinar a derivada de funções compostas com o auxilio da regra da Cadeia.
11. Determinar derivadas a partir das regras de derivação de funções exponencial,
logarítmica e trigonométricas.
12. Determinar as equações de retas tangentes e normais a uma dada função.
13. Determinar derivadas sucessivas.
14. Derivar funções implícitas.
15. Derivar funções na forma paramétrica.

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16. Interpretar dy/dx como um quociente entre dois acréscimos.
17. Identificar a derivada como taxa de variação e vice versa.
18. Calcular taxas de variação com o auxilio da derivada.
19. Identificar a analise marginal como derivada.
20. Calcular o custo marginal, receita marginal e elasticidade.
21. Determinar máximos e mínimos de funções.
22. Determinar os extremos de uma função.
23. Determinar a concavidade e pontos de inflexão do gráfico de uma função.
24. Analisar o gráfico de uma função.
25. Esboçar o gráfico de uma função.
26. Resolver problemas de maximização e minimização.
27. Utilizar a regra de L´Hospital
28. Utilizar a Formula de Taylor para aproximar funções.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - CONCEITUAÇÃO DE DERIVADA


1.1. A reta tangente à uma curva em um ponto dado.
1.2. Coeficiente angular da reta tangente.
1.3. Velocidade e Aceleração como Limites.
1.4. A derivada de uma função.
1.5. Derivabilidade e Continuidade.
1.6. Derivadas laterais.
UNIDADE 2 - TÉCNICAS DE DERIVAÇÃO
2.1. Regras de derivação.
2.2. Derivada de Funções Compostas.
2.3. Derivadas de funções exponencial, logarítmica e trigonométricas.
2.4. Equação de reta tangente e normal.
2.5. Derivadas de ordem superior.
2.6. Derivada de função implícita.
2.7. Derivada de função na forma paramétrica.
UNIDADE 3 - APLICAÇÕES DE DERIVADAS
3.1. Diferencial: Interpretação de dy/dx como um quociente.

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3.2. Taxas de Variação.
3.3. Analise Marginal.
3.4. Máximos e Mínimos.
3.5. Teorema do Valor Médio e Teorema de Rolle.
3.6. Funções Crecentes e Decrescentes
3.7. Determinação dos extremos de uma função.
3.8. Pontos de Inflexão e Concavidade.
3.9. Construção e análise de gráficos de funções.
3.10. Aplicações envolvendo problemas de minimização e maximização.
3.10. Regra de L´Hospital.
3.11. Fórmula de Taylor.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para este ambiente online foi
planejado para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do
conhecimento e facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a

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aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos para cada disciplina do curso estudada o
discente realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas
transmitidas via web, aulas online, fóruns de discussão e demais atividades e
estratégias de ensino. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a soma de uma das provas
presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos fóruns temáticos de discussão
do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

Página 149 de 500


A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta
disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem
como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma
delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela
turma avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FLEMMING, Diva Marília. Calculo A: Funções, limite, derivação, integração.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
2. http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152/pa
ges/_1
3. MORETIN. Calculo. Função de Uma e Várias Variáveis. 1. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
4. THOMAS. Calculo. Volume 1. São Paulo: Pearson, 2013.
5. STEWART, James. Calculo. 2v. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994-2002. 2 v.
2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de
matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São

Página 150 de 500


Paulo: ATUAL, 1999.
3. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978-1982.
2 v.
4. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com aplicações. Tradução Ronaldo
Sérgio de Biasi. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS,Stephen. Cálculo volume 1. 8. Ed. São
Paulo: Bookman, 2005.

Página 151 de 500


Disciplina: CEL0498 - CÁLCULO II

EMENTA

Integral Indefinida. Integral Definida. Aplicações de Integral. Técnicas de Integração.

OBJETIVO GERAL

Adquirir o conhecimento das noções de integração e suas técnicas, permitindo a sua


aplicação em problemas na Matemática e em outras áreas de conhecimento afins.
Capacitar o aluno a compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na
resolução de problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1.Compreender a noção e definição de antiderivada.


2. Utilizar as regras básicas da integral indefinida.
3. Compreender o conceito de integral definida.
4. Utilizar o teorema fundamental do calculo.
5. Fazer uso da técnica de mudança de variável no cálculo de integrais indefinidas e
definidas.
6. Utilizar integral definida para determinar a área sob gráficos.
7. Utilizar integral definida para determinar a área entre gráficos.
8. Utilizar a técnica de integração por partes.
9.Utilizar a técnica de integrais envolvendo substituições trigonométricas.
10. Utilizar a técnica de integração de funções racionais utilizando frações parciais.
11. Identificar a integral impropria como área de uma região que se estende
indefinidamente para a direita ou esquerda ao longo do eixo das abscissas.
12. Determinar Integrais Impróprias.
13. Utilizar integral definida para encontrar volume de sólido de revolução.
14. Utilizar integral definida para encontrar comprimento de arco.
15. Relacionar o sistema de Coordenadas Cartesianas Retangulares com o Sistema de
Coordenadas Polares.
16. Utilizar integral definida para resolver problemas nas diversas áreas.

CONTEÚDOS

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UNIDADE 1. INTEGRAIS INDEFINIDAS: NOÇÕES BÁSICAS
A integral indefinida
Regras básicas
Método da substituição
UNIDADE 2. INTEGRAL DEFINIDA
Área sob o gráfico.
Definição de Integral Definida.
Propriedades da Integral Definida.
O Teorema Fundamental do Cálculo.
Área entre gráficos
UNIDADE 3. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Integração por partes
Integrais Trigonométricas
Substituição Trigonométrica
Integração de funções racionais por frações parciais
Integrais Impróprias
UNIDADE 4. APLICAÇÕES DE INTEGRAL
Comprimento de Arco
Volumes de sólidos de revolução
Coordenadas Polares
Aplicações nas diversas áreas

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-

Página 153 de 500


se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para este ambiente online foi
planejado para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do
conhecimento e facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de

Página 154 de 500


complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HOFFMAN. Cálculo. Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 9. Ed. Editora: LTC


Editora, 2008.
2. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-
2002. 2 v.
3. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978-1982. 2 v.
4. FLEMMING, DIVA; GONÇALVES, MIRIAM. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e
Integração. Editora: Pearson Education. 2 Edição. 2006
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152/pages/_1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STEWART, James. Calculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2V.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS,Stephen. Cálculo volume 1. 8. Ed. São Paulo:
Bookman, 2005.
3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de
matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São Paulo:
ATUAL, 1999.
4. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages

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/-8
5. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 1. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages
/-8

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Disciplina: CEL0499 - CÁLCULO III

EMENTA

Função vetorial de variável real, limite e derivada. Interpretações geométrica e


cinemática, aplicações. Funções reais de várias variáveis reais. Derivadas parciais.
Derivada direcional.

OBJETIVO GERAL

Dar continuidade à formação matemática, estudando generalizações da geometria e


adaptações da derivada e da integral, dando aplicações e interpretações sob diversos
pontos de vista. Capacitar o aluno a compreender e utilizar o cálculo como
ferramenta teórica na resolução de problemas

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir a noção de função vetorial e curvas parametrizadas e suas aplicações ao


movimento em duas ou três dimensões.
Determinar a forma de algumas superfícies, a partir de sua equação.
Introduzir o conceito de limite, continuidade e diferenciabilidade de funções de várias
variáveis.
Determinar os valores máximo e mínimo de funções de duas variáveis definidas em
regiões fechadas e limitadas no R2.
Analisar a existência de valores máximo e mínimo de funções de três variáveis sujeitas
a uma ou duas restrições (Método dos Multiplicadores de Lagrange)

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - FUNÇÕES COM VALORES VETORIAIS


1.1.Funções Vetoriais e curvas parametrizadas.
1.2.Aplicações ao movimento.
1.3.Comprimento de arco.
1.4.Vetores tangentes unitário e normal principal.
1.5.Curvatura.
UNIDADE 2 - ALGUMAS SUPERFÍCIES ESPACIAIS
2.1.Planos.

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2.2.Cilindros e superfícies de revolução.
2.3.Superfícies quádricas.
UNIDADE 3 - FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEIS REAIS
3.1.Funções de várias variáveis.
3.2.Limite e continuidade.
3.3.Derivadas parciais e diferenciabilidade.
3.4.Regra da cadeia e vetor gradiente.
3.5.Derivada direcional.
UNIDADE 4 - MÁXIMOS E MÍNIMOS
4.1.Valores extremos de funções de duas variáveis.
4.2.Máximos e mínimos com restrições(Multiplicadores de Lagrange).

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será

Página 158 de 500


atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Guidorizzi, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed.Rio de Janeiro;LTC,2001-


2001,4v.
2. Pinto, Diomara; Morgado, Maria Candida Ferreira. Cálculo diferencial e
integral de funções de várias variáveis,3.ed. Rio de Janeiro: UFRJ,2005
3. DANTE, L.R. Matemática, contexto & aplicações. Vol. Único. São Paulo: Ática,
2000
4. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo B . Funções de Várias Variavéis, Integrais
Múltiplas, Intengrais Curvilíneas e de Superfície. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051169/pa
ges/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Gonçalves, Marcelo dos Anjos e Silva; Fleming, Diva Maria. Cálculo C: funções
vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície,3,ed. São Paulo:

Página 159 de 500


Makron,2004.
2. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12
ed - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%2
0/pages/-8
3. Leithold, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra ,1994-
2002,2v.
4. Stewart, James. Cálculo.5.ed.São Paulo: Pioneira,2001-2006, 2v
5. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com aplicações. Tradução Ronaldo
Sérgio de Biasi. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005

Página 160 de 500


Disciplina: CEL0500 - CÁLCULO IV

EMENTA

Integrais Múltiplas, Integrais de Linha e Integrais de Superfície.

OBJETIVO GERAL

Capacitar o aluno a compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na


resolução de problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Calcular integrais duplas e triplas e discutir algumas de suas aplicações.


Estudar as integrais de linha, dando ênfase ao Teorema de Green.
Caracterizar os Campos Vetoriais conservativos no R2.
Abordar as Integrais de Superfície, obtendo as extensões do teorema de Green:
Teorema de Stokes e Teorema de Gauss.
Caracterizar os Campos Vetoriais conservativos no R3.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 -INTEGRAIS MÚLTIPLAS


1. Interpretação geométrica da Integral dupla
2. Integral dupla sobre um retângulo
3. Integral dupla sobre regiões mais gerais
4. Mudança de variáveis na integral dupla
5. Integrais triplas
6. Mudança de variáveis na integral tripla
UNIDADE 2 - INTEGRAIS DE LINHA
1 Integral de linha de função escalar
2. Integral de linha de campo vetorial
3. Teorema de Green
4. Integrais curvilíneas independentes do caminho de integração
UNIDADE 3 -INTEGRAIS DE SUPERFICIE
1. Representação Paramétrica de uma superfície
2. Área de superfícies

Página 161 de 500


3. Integral de superfície de função escalar
4. Integral de superfície de função vetorial
5. Teorema de Stokes
6. Teorema de Gauss (Teorema da Divergência)

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do
conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para este ambiente online foi
planejado para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do
conhecimento e facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual

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(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Pinto, Diomara; Morgado, Maria Candida Ferreira. Cálculo diferencial e integral de


funções de várias variáveis,3.ed. Rio de Janeiro: UFRJ,2005
2. THOMAS, George B. Cálculo volume 2, Pearson, 2003
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2001.
4 v.
4.GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo B . Funções de Várias Variavéis, Integrais

Página 163 de 500


Múltiplas, Intengrais Curvilíneas e de Superfície. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051169/pages/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001-2006.2 v.


2. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978-1982. 2 v.
3. GONÇALVES, Marcelo dos Anjos e Silva; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo C:
funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. 3. ed. São Paulo:
Makron, 2004.
4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994-
2002. 2 v.
5. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987-
1988. 2 v.

Página 164 de 500


Disciplina: CCE0643 - CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA

Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas.

OBJETIVO GERAL

Identificar e aplicar os conhecimentos de cálculo vetorial e geometria analítica na


resolução de problemas e situações concretas em Engenharia, matemática e áreas
afins.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estabelecendo o conceito de vetor e suas possíveis caracterizações e operações.


Calcular o produto de vetores e aplicar o cálculo nos problemas clássicos de
Geometria Analítica.
Determinar equações de retas e planos.
Conceituar cônicas e determinar suas equações.
Aplicar os conhecimentos construídos na resolução de problemas e situações
concretas em engenharia, matemática e áreas afins.

CONTEÚDOS

Unidade I - VETORES
1.1 Vetores livres. Operações com vetores
1.2 Ângulo entre vetores
1.3 Vetores no plano e no espaço
Unidade II - PRODUTO DE VETORES
2.1 Produto escalar
2.2 Produto vetorial
2.3 Produto misto
Unidade III - RETAS
3.1 Formas das equações de retas no plano e no espaço
3.2 Ângulo entre retas. Paralelismo e perpendicularismo
3.3 Retas coplanares
Unidade IV - PLANOS

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4.1 Equação geral do plano
4.2 Determinação de um plano
Unidade V - CÔNICAS
5.1 A parábola
5.2 A elipse. A circunferência
5.3 A hipérbole
5.4 Equação geral das cônicas

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que

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compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro:


Ciência Moderna, 2008.
2. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron,
2006.
4. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pa
ges/-8

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e
ampl. São Paulo:Pearson Makron Books, 2006.
2. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994-2002. 2 v.
3. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com aplicações. Tradução Ronaldo
Sérgio de Biasi. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005
4. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento
vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
5. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de

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Janeiro: LTC, 2007.

Disciplina: CEL0304 - DIDÁTICA

EMENTA

Conceito e histórico da Didática. A didática e os pressupostos da prática pedagógica.


A formação docente, as abordagens/tendências pedagógicas e seus impactos na
prática docente.
A Didática e a perspectiva multicultural e intercultural.
A disciplina na sala de aula e a questão da autoridade.
A Didática e a organização do conhecimento escolar: a interdisciplinaridade, a
multidisciplinaridade e a transdisciplinaridade.
Projetos pedagógicos e sua aplicabilidade
A organização do trabalho docente e a construção dos projetos didáticos:
planejamento, execução e avaliação. O Plano de Aula/ação e seus elementos:
elaboração e desenvolvimento.
Avaliação: conceituação, concepções, funções, instrumentos e resultados.

OBJETIVO GERAL

Refletir acerca das contribuições da Didática para construção de uma prática


pedagógica fundamentada, comprometida com uma ação educativa reflexiva,
inclusiva e transformadora.
Reconhecer a importância da construção de conceitos, procedimentos e atitudes
apropriados para planejar, organizar, executar e avaliar as práticas pedagógicas
vividas na e a partir da escola.
Refletir sobre a prática pedagógica desenvolvida em instituições de ensino oficiais,
privadas e alternativas

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1-Conceituar Didática, compreendendo seu campo de conhecimento numa


perspectiva histórico-político-social, articulada às concepções teóricas do

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conhecimento.
2-Identificar as diferentes abordagens/tendências pedagógicas, caracterizando-as.
3-Identificar as diferentes questões presentes no cotidiano escolar que dificultam o
processo ensino/aprendizagem, no sentido de compreender suas possíveis causas e
pensar em alternativas de solução.
4-Elaborar projetos didáticos e planos de aula, considerando o contexto no qual o
aluno está inserido e as situações favoráveis à construção do conhecimento.
5-Identificar as competências necessárias à ação docente, na perspectiva da
construção de uma prática didática crítica, criativa, inclusiva e transformadora.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Educação, Conhecimento Pedagógico e Didática


1.1 Conceituação e histórico
1.2 Pressupostos da Prática Pedagógica
Unidade 2 - Formação do Professor e Prática Pedagógica
2.1 Abordagens/Tendências Pedagógicas e suas implicações na prática docente.
2.2 Práticas didáticas multi/interculturalmente orientadas.
2.3 Formação do professor: competências humanas, políticas e técnico pedagógica
(saberes, fazeres e atitudes)
2.4 Espaço Escolar como espaço de construçao cultural e promotor de
aprendizagens significativas e de inclusão social: critérios para a construção,
organização (inter, multi e transdisciplinaridade) e seleção de conhecimentos.
Unidade 3 - Planejamento e Avaliação: Elementos e Etapas
3.1 A organização pedagógica da escola e do processo de ensino-aprendizagem
3.2 Planejamento, Plano e Projeto: conceitos e aplicação
3.3 Instrumentos de Planejamento: do projeto político pedagógico ao projeto
didático e ao plano de aula
3.4 Avaliação: conceituação, concepções e funções.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio

Página 169 de 500


de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

Página 170 de 500


BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe e quem erra? Reflexões sobre a avaliação e
fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
3. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001
4. VEIGA, Ilma Passos. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2001.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804236

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de


(Organizadoras). Ensinar a Ensinar- Didática para a Escola Fundamental e Média.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
2. HAYDT, Regina. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004
3. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808280
4. QUELUZ, Ana Gracinda (Orientação); ALONSO, Myrtes (Organização). O Trabalho
Docente Teoria & Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5. VEIGA, Ilma Passos A; CRISTINA D’AVILA. (Orgs.). Profissão docente: novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808730

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Disciplina: CEL0685 - CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA

EMENTA

Morfologia geométrica. Problemas planimétricos - desenho geométrico plano.


Fundamentos da Geometria Descritiva.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver a compreensão e a construção das formas geométricas fundamentais e o


manuseio dos instrumentos de desenho.
Compreender os princípios básicos da geometria espacial.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Estimular o estudo morfológico das linhas e figuras.


2. Desenvolver hábitos de precisão através da utilização da régua (escala), do par de
esquadros, do transferidor e do compasso. (instrumentos de precisão)
3. Desenvolver hábitos de limpeza e ordem. (desenhos limpos e organizados)
4. Despertar manifestações do senso estético.
5. Estimular o raciocínio espacial.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Conceituação Básica


1.1. Ponto, Linha (Curva e Reta) e Plano
1.2. Semi-reta e Segmento de Reta
1.3. Ângulo: definição e elementos
Unidade 2 - Polígonos
2.1.Elementos e Classificação (Triângulos e Quadriláteros)
2.2. Polígonos Regulares - construção a partir do Ângulo Central
Unidade 3 - Razão e Proporção
3.1. Quarta proporcional
3.2. Terceira proporcional
3.3. Escalas
Unidade 4 - Lugares Geométricos
4.1. Par de Paralelas

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4.2. Mediatriz
4.3. Bissetriz
4.4. Circunferência
Unidade 5 - Tangência e Concordância
5.1.Tangência entre uma Reta e uma Circunferência
5.2. Tangência entre duas Circunferências
5.3.Concordância entre uma Reta e uma Circunferência
5.4. Concordância entre duas Circunferências
Unidade 6 - Sistemas de Projeção
6.1. Projeção Cônica
6.2. Projeção Cilíndrica (Oblíqua e Ortogonal)
6.3. Projeção Ortogonal de uma Reta: inclinada, paralela e perpendicular ao plano de
projeção
6.4. Sistema Mongeano de Projeção (bi-projetivo)
6.5. Diedros, Linha de Terra e Épura

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,

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o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias & imagens. 4v. São Paulo: Saraiva,
2002
2. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2004.
3. JUNIOR, Isaias Marchesi. Curso de Desenho Geométrico. VOLUMES 1 e 2.
Editora Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática


elementar: geometria plana.São Paulo: Atual, 1995. v.9
2. PRINCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo:
Nobel, 2003. V.1

Página 174 de 500


3. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e Geometria Analítica. Rio
de Janeiro: Moderna, 2012.
4. GIOVANNI, José Ruy; FERNANDES, Tereza Marangoni; OGASSAWARA, Elenice
Lumico. Desenho geométrico: novo. São Paulo: FTD, 2002
5. DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 3v. São Paulo, Ática, 2004

Página 175 de 500


Disciplina: CCA0500 - CULTURA EMPREENDEDORA

EMENTA

Empreendedorismo e seus conceitos básicos. Cultura empreendedora. Características


dos empreendedores. Idéias e Oportunidades de negócios. Tipos de
empreendimentos. O plano de negócios. O plano de projetos.

OBJETIVO GERAL

Fornecer ao aluno conhecimentos que fomentem ao empreendedorismo,


proporcionando orientação, vislumbrando um alto desempenho no seu trajeto
profissional.
Proporcionar debates e reflexões sobre as atitudes de um empreendedor, assim
como desenvolver o espírito inovador nos acadêmicos , fazendo com que os mesmos
venham a desenvolver ações transformadoras da realidade organizacional e social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar o conceito de empreendedorismo e a evolução de seu significado através


dos tempos;
Visualizar como se dá o empreendedorismo no Brasil e no mundo;
Explicitar as características do empreendedor que influenciam o sucesso empresarial;
Mostrar as situações em que o empreendedorismo vem sendo empregado, desde a
criação de uma empresa (empreendedorismo start-up) até a aplicação em projetos de
diversos âmbitos;
Discutir a relevância e apresentar as etapas de um Plano de Negócios;
Discutir a relevância e apresentar as etapas de um Plano de Projetos.

CONTEÚDOS

UNIDADE I - Panorama Geral e conceitos básicos do Empreendedorismo


1.1 - Conceituação e origem
1.2 - O processo empreendedor
1.3 - Empreendedorismo no Brasil e no mundo

UNIDADE II - CULTURA EMPREENDEDORA

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2.1 - Características do empreendedor
2.2 - Perfil do empreendedor e fatores inibidores
2.3 - Entidades brasileiras no ambiente empreendedor

UNIDADE III- IDÉIAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS


3.1 - Diferença entre ideia e oportunidade
3.2 - Identificação de oportunidades

UNIDADE IV - TIPOS DE EMPREENDIMENTOS


4.1 - O empreendedorismo e a criação de empresas (empreendedorismo start-up)
4.2 - Empreendedorismo corporativo (ou intra-empreendedorismo)
4.3 - Empreendedorismo social e desenvolvimento local4.4 ? Empreendedorismo na
área cultural

UNIDADE V - O Plano de Negócios


5.1 - Definição e importância de um Plano de Negócios
5.2 -Estrutura de um Plano de Negócios: Informações ambientais, estratégias de
marketing, plano operacional e gerencial e plano financeiro
5.3 - O Plano de Negócios como ferramenta de gerenciamento.

Unidade VI - O Plano de projeto


6.1- Elementos essenciais de um projeto
6.2- Planejamento de projetos

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

Página 177 de 500


RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SALIM, C; SILVA, N. Introdução ao empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus Ed,


2010.
2. DORNELAS, J. C. Empreendedorismo:Transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus Ed, 2008.

Página 178 de 500


3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HISRICH, R; PETERS, M. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2008.


2. DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante ed, 2008.
3. HASHIMOTO, M. Lições de empreendedorismo. Rio de Janeiro: Manole ed, 2008.
4. OLIVEIRA, E. EMPREENDEDORISMO SOCIAL: DA TEORIA A PRATICA, DO SONHO A
REALIDADE. Rio de Janeiro, Qualimark, 2006.
5. BIAGIO, L; BATOCCHIO, A. Plano de Negócios. Rio de Janeiro, Manoel ed, 2005.

Página 179 de 500


Disciplina: CEL0502 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA

Abordagem das Correntes Pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental


(EA). Análise crítica das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e
Tessalonique) e Encontros Brasileiros de Educação Ambiental. Programas e políticas
públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o Currículo Escolar e
desenvolvimento de projetos em EA.

OBJETIVO GERAL

Oferecer embasamento teórico prático ao aluno para compreensão da disciplina de


Educação Ambiental como instrumento de transformação sócio-ambiental

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Conhecer as diferentes correntes pedagógicas da Educação Ambiental


-Reflexão crítica das declarações internacionais de Educação Ambiental de Belgrado,
Tbilisi, Moscou, Tessalonique Rio-92.
-Análise das Políticas e Programas Públicos em Educação Ambiental
-Discutir sobre Educação Ambiental no currículo escolar, para o desenvolvimento de
projetos interdisciplinares de educação

CONTEÚDOS

Unidade I: Correntes Pedagógicas em Educação Ambiental


1.1.- Correntes tradicionais: naturalista, conservacionista,resolutiva, sistêmica,
científica, humanista, ética.
1.2.-Correntes mais recentes: holística, biorregionalista, práxica, crítica, feminista,
etnográfica, da ecoeducação, da sustentabilidade.
Unidade II: Eventos importantes das preocupações com a questão ambiental e com
a educação a ela relacionada
2.1.-A primeira conferência intergovernamental sobre EA (Tbilisi, 1977).
2.2.- O congresso internacional sobre Educação e Formação Ambientais (Moscou,
1987).
2.3.-Os encontros Brasileiros de EA:

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2.3.1.-Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para EA (MEC/Semam,.1991)
2.3.2.- A Rio 92 e a EA
2.3.3.-Política Nacional de Educação Ambiental (Lei N0 9.795/99)
Unidade III:Interdisciplinaridade e Educação Ambiental.
3.1.- Introdução,origens e conceitos de interdisciplinaridade.
3.2.- Interdisciplinaridade e transdiciplinaridade na Educação Ambiental nos
currículos educacionais.
3.3.- Espaços não-formais de educação ambiental: ONGs, empresas privadas e
comunidades
3.4.-Formação de professores ambientalistas e projetos em EA.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de

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pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. São


Paulo: Artmed, 2005.
2. PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI,Maria Cecïlia. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. São Paulo: Manole 2005
3. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito
Ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.
4. PANOCCHESCHI, Bruno (Coord.). Educação Ambiental: experiências e
perspectivas.v1, n2c, 2003.serie documental. INEP.
http://www.publicacoes.inep.gov.br/resultados.asp

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. São Paulo:Gaia


2010.
2. DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São
Paulo:Gaia, 2010.
3. LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente. Barueri: Manole, 2012.

Página 182 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432075%20/pages
/-16
4. PELIZZOLI, Marcelo. Homo Ecologicus. Caxias do Sul: Educs, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616128%20/pages
/5
5. PHILLIPE, Arlindo Jr. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole,
2014.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006/pages/-14

Página 183 de 500


Disciplina: CEL0503 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS

EMENTA

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Lineares de Segunda


Ordem. Aplicações de Equações Diferenciais de Primeira e Segunda Ordens.

OBJETIVO GERAL

Modelar, resolver e interpretar soluções de fenômenos que são retratados por


Equações Diferenciais Ordinárias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Identificar uma equação diferencial


2. Classificar quanto a ordem uma equação diferencial
3. Identificar o grau de uma equação diferencial.
4. Verificar se uma solução dada é solução para determinada equação diferencial;
5. Identificar os tipos de solução das equações diferenciais.
6. Identificar e resolver equações de variáveis separáveis.
7. Resolver problemas geométricos envolvendo comprimentos de tangente,
normal, subtangente e subnormal.
8. Identificar e resolver equações homogêneas.
9. Identificar e resolver equações diferenciais exatas.
10. Resolver equações diferenciais, transformando-as em exata, através do fator
integrante.
11. Identificar e resolver equações diferenciais lineares de primeira ordem.
12. Identificar e resolver equações de Bernoulli
13. Identificar e resolver equações de Riccati.
14. Verificar se uma solução é solução para problemas de valor inicial e de contorno.
15. Resolver situações-problemas por intermédio das equações diferenciais.
16. Identificar equações lineares de segunda ordem.
17. Identificar equações lineares homogêneas de segunda ordem.
18. Identificar e resolver equações lineares homogêneas com coeficientes
constantes.

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19. Determinar a solução unica de problema de valor inicial
20. Determinar o Wronskiano de duas funções.
21. Determinar o conjunto fundamental de soluções.
22. Determinar a solução geral utilizando as raízes complexas da equação
característica.
23. Determinar uma segunda solução LI de uma solução dada, utilizando Redução da
Ordem.
24. Determinar uma solução particular de uma Equação não Homogênea utilizando o
Método dos Coeficientes Indeterminados.
25. Determinar uma solução particular de uma equação não homogênea utilizando o
Método de Variação de Parâmetros.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1: CONCEITOS FUNDAMENTAIS


1.1. Definição de Equação Diferencial Ordinária
1.2. Ordem e Grau de uma Equação Diferencial
1.3. Equação Diferencial Ordinária Linear de ordem n
1.4. Solução de uma Equação Diferencial
1.5. Existência e unicidade de solução para uma EDO
1.6. Problema de Valor Inicial (PVI)
1.7. Modelos matemáticos e Equações Diferenciais

UNIDADE 2: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM


2.1. Equações de variáveis separáveis
2.2. Equações homogêneas
2.3. Equações redutíveis as homogêneas e as de variáveis separáveis
2.4. Equações diferencias exatas
2.5. Método do Fator Integrante
2.6. Teorema de Existência e Unicidade de solução de um PVI
2.7. Equações lineares
2.8. Equações não lineares de primeira ordem redutíveis a lineares: Equação de
Bernoulli e Equação de Riccati.

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UNIDADE 3: APLICAÇÕES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM
3.1. Problema de valor inicial e de valor de contorno
3.2. Decaimento radioativo
3.3. Juros Compostos
3.4. Determinação do instante da morte
3.5. Crescimento e decrescimento populacional
3.6. Meia vida
3.7. Cronologia do Carbono
3.8. Resfriamento

UNIDADE 4: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM


4.1. Equações lineares de segunda ordem
4.2. Equações Lineares homogêneas de segunda ordem
4.3. Equações Lineares Homogêneas com os coeficientes constantes.
4.4. Conjunto Fundamental de Soluções
4.5. Wronskiano e Funções Linearmente Independentes.
4.6. Raízes Complexas da Equação Característica.
4.7. Raízes repetidas.
4.8. Redução de ordem.
4.9. Equações não homogêneas: Método dos Coeficientes indeterminados .
4.10. Método da Variação dos Parâmetros (Lagrange) .

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

Página 186 de 500


RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOYCE, William; DIPRIMA, Richard. Equações Diferenciais Elementares e


Problemas de Valores de Contorno. 8.ed. São Paulo:LTC Editora, 2006.
2. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Pearson. São Paulo. 2008. 2V.
3. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais: Teoria e Aplicações. LTC. Rio de

Página 187 de 500


Janeiro. 2004.
4. Nagle, R. Kent. Equações Diferenciais. 8. ed - São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430836%20/pages
/-14

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2004.
4 v.
2. STEWART, James. Calculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2V
3. SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David; NAGLE, R. Kent. Equações Diferenciais.
8.ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.
4. Thomas, George B... [et al.]: Tradução de Carlos Sialici; Cálculo, volume 2. 12 ed -
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874%20/pages
/-8
5. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Pearson. São Paulo. 2008. 2V

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Disciplina: CCE0488 - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

EMENTA

Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e


Ética. O caráter das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis
e normais de Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço
Social.

OBJETIVO GERAL

Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma


significativa para uma sociedade melhor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania;


- Oferecer ao aluno o arcabouço que o permita exercer a ética dentro do seu
universo.
- Oferecer ao aluno uma base no que tange à Responsabilidade Social que o permitirá
dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu universo.

CONTEÚDOS

Unidade I -Fundamentos da Ética Empresarial


Conceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral, Relativismo ético. Direitos
Humanos.
Empresa e Ética: o caráter das organizações.

Unidade II - As Três fases da Ética Empresarial


A era Industrial
A era pós-industrial
A era da informação.

Unidade III - Ética Ambiental


Ecologia
A escassez dos Recursos Naturais

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A Ação predatória do Homem e a Educação ambiental

Unidade IV - O dilema dos Valores


Os desastres ambientais
A complexidade das decisões
As empresas e os valores

Unidade V - Normas Internacionais de Responsabilidade Social


Política de Responsabilidade Social em uma empresa
ISO 14.000, NBR 16000
SA 8000 e OHSA.

Unidade VI - O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social


O Terceiro Setor
Balanço Social e a sua importância
Criação de Projetos Éticos Sociais

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

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A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,
o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASHELEY, Patricia(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios.


Saraiva. 2º Ed. São Paulo, 2005.
2. SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios.Campus.3º ed. Rio
de Janeiro.2008.
3. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do
desenvolvimento sustentável. 2º ED. Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. REIS, Carlos e MEDEIROS, Luiz. Responsabilidade social das empresas e balanço


social. Atlas, São Paulo, 2007.

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2.TEODOSIO. Armindo dos Santos de Souza; PIMENTA, Solange Maria. Terceiro setor:
dilemas e polêmicas. São Paulo: Saraiva, 2006
3. RODRIGUEZ, Rodrigues e VICENTE, Martius. Ética e Responsabilidade Social nas
Empresas. Campus. Rio de Janeiro. 2004.
4. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. Atlas. 4ª ed. São Paulo. 2004.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011

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Disciplina: CEL0468 - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

A origem da Filosofia enquanto pensamento crítico e sua consagração no mundo


antigo; A metafísica e a escolástica no caminho do pensar filosófico medieval; A
filosofia na trajetória moderna: do Renascimento ao Iluminismo; A idéia de progresso
e as novas abordagens da educação.

OBJETIVO GERAL

De acordo com a concepção apontada, a disciplina Filosofia da Educação se coloca no


rol das disciplinas dos cursos de licenciatura com a finalidade mais elevada de:
1. Compreender a Filosofia como forma específica de pensamento destinada à
apreensão do real (sob a forma conceitual) cuja finalidade é a superação das
fragmentações oriundas de impressões não fundamentadas.
2. Perceber que a formação universitária, para além de preparar profissionalmente,
é a formação do sujeito enquanto agente social, com vistas à clareza acerca do
compromisso com atitudes transformadoras da realidade.
3. Desenvolver a capacidade de reflexão crítica sobre os problemas que afetam o
homem tanto em suas atividades, como em relação ao conhecimento atual e ao
longo da história, particularmente dos processos de ensinar e de aprender, com
vistas à compreensão do conhecimento e da própria filosofia como processo
reflexivo acerca do real.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Tendo em vista os propósitos elencados, os quais refletem o compromisso com a


formação crítica dos educandos, esta disciplina por meio das aulas, leituras, debates
e demais atividades a serem realizadas, se propõe alcançar, de modo específico, os
seguintes objetivos:
1. Compreender que o nascimento da Filosofia representou uma ruptura com as
formas míticas de pensar e agir, que foi se consolidando com o decorrer da
história;
2. Identificar na prática pedagógica antiga e medieval os vínculos com o pensamento

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filosófico, com vistas a compreender a relação necessária entre a formação escolar
e o pensamento de uma época histórica.
3. Compreender a concepção moderna da filosofia, ciência e educação, enquanto
processo de ruptura com os fundamentos políticos medievais, visando favorecer a
descoberta de que as transformações da realidade concreta ocorrem em sintonia
com a formulação de teorias explicativas deste real.
4. Identificar as teorias pedagógicas em todas as épocas como formulações de
natureza política que visam a formação de um determinado tipo de homem;
5. Compreender a natureza do processo educativo, enquanto ideal explicitado por
cada pensador, a partir de suas convicções sobre a sociedade e indivíduo; com
vistas à compreensão da não neutralidade prática pedagógica.
6. Refletir sobre as questões filosóficas contemporâneas, visando a apreensão crítica
da realidade, assim como a convicção da necessidade da participação coletiva
como atributo básico da cidadania.

CONTEÚDOS

Unidade 1 -- A Filosofia na História: do Enfrentamento do Mito à Razão Dialética -


Breves considerações:
1. Da origem da filosofia à sua consolidação no mundo antigo;
2. A tradição metafísica e as primeiras formas de educação formal na historia: da
Paidéia à Patrística;
3. A primazia do pensamento cristão medieval e suas consequências na educação: a
consagração de Santo Agostinho e Tomas de Aquino.
Unidade 2 - Do Esboço da Modernidade às Transformações da Ciência e da
Educação
1. Filosofia e educação no Renascimento; os jesuítas e Comenius;
2. O empirismo e o racionalismo como vertentes modernas do pensamento e sua
reflexão na formação humana no século XVII: Descartes, Bacon, Hobbes, Locke;
3. A Filosofia do Iluminismo no pensamento educacional de Kant; Rouseau e seus
discípulos.
Unidade 3 - A Idéia de Progresso e as Novas Abordagens da Educação
1. O ideal escolanovista e sua estruturação no Brasil: De Dewey a Anísio Teixeira;

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2. A educação na versão marxista: Gramsci e Saviani;
3. A educação como prática da liberdade em Paulo Freire.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na

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disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001.


2. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8 ed. São Paulo: ÁTICA, 1999.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508044368
3. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 6 ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2001.
4. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara,
onze teses sobre educação e política. 32. ed. rev. Campinas: Autores Associados,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia e educação. São Paulo: Moderna, 2006.
2. GHIRALDELLI JR, Paulo. A Aventura da Filosofia: de Parmênides a Nietzsche.
Barueri: Manole, 2010.
3. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Pensamento filosófico: um enfoque educacional.
Curitiba: IBPEX, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578385149
4. MENDONÇA, Jacy de Souza. Imortais do pensamento: grandes filósofos do
ocidente. São Paulo: Rideel, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533918412
5. VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos filosóficos da educação. Curitiba;
Ibpex, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578381899

Página 196 de 500


Disciplina: CCE0602 - FÍSICA TEÓRICA I

EMENTA

Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso.


Colisões.

OBJETIVO GERAL

1. Compreender conceitualmente os princípios e leis da física bem como suas


formulações matemáticas.
2. Desenvolver a habilidade de aplicar os princípios e leis da física para formulação e
resolução de problemas práticos da engenharia.
3. Contribuir para o entendimento do mundo físico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Estudar movimentos dos corpos materiais em uma, duas e três dimensões


2. Estudar e compreender as leis fundamentais da mecânica newtoniana.
3. Estudar e compreender os conceitos de trabalho, energia mecânica e potência .
estudar as leis de conservação de energia mecânica.
4. Estudar e compreender os conceitos de momento linear e impulso aplicando à
resolução de problemas de colisão entre corpos. Entender o conceito de centro de
massa de sistemas de partículas.

CONTEÚDOS

Unidade I - CINEMÁTICA VETORIAL


1.1. Conceitos de sistema de coordenadas e posição
1.2. Velocidade média e instantânea
1.3. Aceleração média e instantânea
1.4. Equações de movimento com aceleração constante em uma dimensão
1.5. Estudo do movimento em duas e três dimensões
1.6. Estudo do movimento: queda livre, projéteis e movimento circular.
Unidade II - LEIS DE NEWTON
2.1. Conceitos de massa e força
2.2. Primeira Lei (Lei da Inércia)

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2.3. Segunda Lei
2.4. Terceira Lei (Lei da ação e reação)
2.5. Propriedades das forças: peso, tração, contato e atrito
Unidade III - TRABALHO E ENERGIA
3.1. Conceitos de trabalho e energia
3.2. Teorema trabalho - energia cinética
3.3. Forças conservativas e não conservativas
3.4. Energia potencial e conservação da energia
3.5. Potência
Unidade IV - MOMENTO LINEAR E IMPULSO
4.1. Centro de massa de um sistema de partículas
4.2. Conceitos de impulso e momento linear
4.3. Teorema do momento linear
4.4. Conservação do momento linear
4.5. Colisões em uma dimensão.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,

Página 198 de 500


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de


Janeiro: LTC, 8a. edição, 2008 .4v
2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. v.1
3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2000. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I


2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC,
1983-1984. v.1

Página 199 de 500


3. KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
4. TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 .
5. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics:
extended. 7th ed. Danvers: John Wiley Sons, 2005.

Página 200 de 500


Disciplina: CCE0600 - FÍSICA TEÓRICA II

EMENTA

Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação


térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica.

OBJETIVO GERAL

Compreender os princípios e leis da Física conceitualmente bem como suas


formulações matemáticas. Desenvolver a habilidade em aplicar os princípios e leis da
física para formulação e resolução de problemas práticos da engenharia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Estudar as leis fundamentais dos fluidos


2. Entender os princípios das leis básicas da Termodinâmica.
3. Descrever e quantificar os fenômenos ondulatórios.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Fluidos
1.1 Conceitos de densidade e pressão
1.2 Equação de um fluido em repouso
1.3 Princípios de Arquimedes e de Pascal
1.4 Equação da continuidade
1.5 Equação de Bernoulli
Unidade 2 - Oscilações
2.1 Conceitos de oscilações, período e freqüência.
2.2 Movimento harmônico simples (MHS)
2.3 Lei da força e energia no MHS
2.4 Oscilações amortecidas, forçadas e ressonância.
Unidade 3 - Ondas
3.1 Conceito de onda e definição de onda
3.2 Função de onda harmônica
3.3 Princípio de superposição
3.4 Interferência de onda

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3.5 Ondas estacionárias
Unidade 4 - Temperatura
4.1 Conceito de temperatura
4.2 Lei zero da termodinâmica
4.3 Termômetros e escalas de temperatura
4.4 Dilatação térmica
Unidade 5 - Termodinâmica
5.1 Conceito de calor
5.2 Capacidade térmica, calor específico e de transformação.
5.3 Primeira lei da termodinâmica
5.4 Transmissão de calor(condução, radiação e convecção)
5.5 Segunda lei da termodinâmica
5.6 Máquinas térmicas e refrigeradores
Unidade 6 - Ótica Geométrica
6.1 Propagação da luz e conceito de índice de refração
6.2 Reflexão e refração da luz
6.3 Polarização da luz
6.4 Espelhos e lentes

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,

Página 202 de 500


caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de


Janeiro: LTC, 8a. edição, 2008 .4v.
2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN. Física II - Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2002
3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2000. v.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Página 203 de 500


1. CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC,
1983-1984. v.1
3. KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
4. TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 .
5. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics:
extended. 7th ed. Danvers: John Wiley Sons, 2005.

Página 204 de 500


Disciplina: CEL0687 - FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA

EMENTA

Grupo. Subgrupos. Grupos cíclicos. Grupos de permutação. Classes laterais.


Subgrupos normais. Grupos quocientes. Homomorfismo e Isomorfismo de grupos.
Anéis. Corpos. Homomorfismos e Isomorfismo de anéis. Ideais de um anel.

OBJETIVO GERAL

O aluno deverá ser capaz de dominar os vários assuntos do programa de forma a


poder utilizá-los com sentido crítico e destreza em outras áreas da matemática.
Desenvolver a sua capacidade de raciocínio indutivo e dedutivo, de clareza,
objetividade, síntese e de rigor na linguagem, visto que estas são qualidades
importantes para a formação do profissional na área de matemática.
Desenvolver a capacidade de formulação e interpretação de questões matemáticas.
Perceber e compreender a relação entre diversas áreas da matemática apresentadas
ao longo do curso.
Elaborar e compreender as técnicas de demonstrações dos principais teoremas bem
como saber dar contra exemplos para o caso de resultados que não são válidos em
geral.
Compreender a importância da álgebra na resolução de problemas de ordem prática
e cotidiana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá ser capa de:


Identificar e classificar grupos.
Definir e reconhecer subgrupos, grupos cíclicos e grupos de permutações, assim como
exemplificá-los.
Definir Classes laterais e entender e demonstrar o Teorema de Lagrange.
Definir e caracterizar subgrupos normais e grupos quocientes.
Definir homomorfismo e isomorfismo de grupos e anéis e demonstrar os principais
resultados.
Reconhecer a estrutura de anéis e corpos e suas principais propriedades.

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Reconhecer e compreender os tipos de anéis e suas características.
Demonstrar os teoremas fundamentais necessários para a construção dos anéis e
corpos.
Reconhecer ideais e suas propriedades.

CONTEÚDOS

1. Grupos
1.1 Propriedades Básicas de grupos.
1.2 Subgrupos
1.3 Grupos Cíclicos
1.4 Grupos de Permutações
1.5 Classes Laterais e Teorema de Lagrange
1.6 Subgrupos Normais e Grupo Quociente.
1.7 Homomorfismo e Isomorfismo de grupos.
2. Anéis
2.1 Propriedades Básicas e classificação.
2.2 Tipos de Anéis: anéis comutativos e não comutativos, anéis com unidade, anéis
finitos.
2.3 Subanéis e anel de integridade.
2.4 Anel de divisão e corpo
2.5 Homomorfismos e Isomorfismo de anéis
3. Ideais de um anel

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e

Página 206 de 500


sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para este ambiente online foi
planejado para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do
conhecimento e facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que

Página 207 de 500


compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Espaços Métricos e


Topológicos. LTC . 2010.
2. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Estruturas
algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed. São Paulo: Atual,
2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LANG, Serge. Álgebra para Graduação. Rio de Janeiro: Editora Ciência


Moderna Ltda, 2008.
2. CLARK, Judith; KIME, Linda Almgren; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na
universidade: um curso pré-cálculo. LTC, 2014
3. LINS, Rômulo Campos. Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI.
5. ed. São Paulo: Papirus, 2005.
4. GONÇALVES, Adilson. Introdução a álgebra. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2003
5. SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta, uma Introdução. 2.ed. São
Paulo: Cengage Learning.
6. GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de álgebra. 3. ed. Rio de Janeiro:
IMPA, 2005

Página 208 de 500


Disciplina: CEL0688 - FUNDAMENTOS DE ANÁLISE

EMENTA

Números Naturais. Indução Finita. Números Reais. Propriedades Algébricas de R.


Propriedades de Ordem de R.Valor Absoluto. Números Racionais. Propriedade da
Completeza de R. Noções de topologia na reta. Seqüências. Séries. Convergência.

OBJETIVO GERAL

O aluno deverá ser capaz de dominar os vários assuntos do programa de forma a


poder utilizá-los com sentido crítico e destreza em outras áreas da matemática.
Desenvolver a sua capacidade de raciocínio indutivo e dedutivo, de clareza,
objetividade, síntese e de rigor na linguagem, visto que estas são qualidades
importantes para a formação do profissional na área de matemática.
Elaborar e compreender as técnicas de demonstrações dos principais teoremas bem
como saber dar contra exemplos para o caso de resultados que não são válidos em
geral.
Consolidar a formação em Matemática, abordando aspectos estruturais desta ciência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os três Axiomas de Peano que permitem a dedução da Teoria dos Números
Naturais.
Demonstrar as propriedades formais da adição no Conjunto dos Números Naturais a
partir dos Axiomas de Peano.
Demonstrar as propriedades da Relação de Ordem no Conjunto dos Números
Naturais a partir dos Axiomas de Peano.
Demonstrar as propriedades da Multiplicação no Conjunto dos Números Naturais a
partir dos Axiomas de Peano.
Resolver problemas utilizando indução finita.
Construir o conjunto dos números reais através do estudo de suas propriedades
algébricas.
Demonstrar os principais teoremas necessários para a construção do conjunto dos
números reais.

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Compreender as propriedades de ordem e valor absoluto através da demonstração
dos teoremas principais e aplicar os resultados na resolução de problemas do
cotidiano.
Construir o conjunto dos números naturais como um subconjunto dos números reais
positivos e compreender que ele é bem-ordenado, assim como notar sua importância
para desenvolver demonstrações através do método de indução matemática.
Construir o conjunto dos números racionais e demonstrar o teorema sobre a não
existência de um número racional r tal que raiz r2 = 2.
Compreender a propriedade de completeza entendendo os principais resultados que
envolvem o supremo e o ínfimo de um conjunto, verificar também a existência de
máximo e mínimo no conjunto.
Demonstrar com clareza e entendimento o teorema arquemediano e reconhecer
sua importância no estudo dos números reais.
Demonstrar com entendimento o teorema da densidade dos racionais.
Compreender a principais propriedades do espaço vetorial, espaço normado e espaço
com produto interno, e reconhecer suas aplicações na geometria, na física etc.
Identificar os termos de uma sequência.
Distinguir a seqüência dos elementos da seqüência.
Determinar o limite de uma sequência.
Determinar a convergência de sequências, aplicando as propriedades de limites de
sequência.
Utilizar a definição formal de sequencia.
Identificar sequências monótonas.
Determinar a convergência de sequências utilizando o teorema da sequência
monótona.
Identificar séries infinitas.
Identificar somas parciais de séries.
Estudar a convergência de séries geométricas.
Utilizar o teste da Integral para determinar a convergência de séries de termos não
negativos
Utilizar o teste da comparação para determinar a convergência de séries de termos

Página 210 de 500


não negativos
Utilizar o teste da razão para determinar a convergência de séries de termos não
negativos
Utilizar o teste da raiz para determinar a convergência de séries de termos não
negativos
Determinar a convergência de séries alternadas
Determinar o intervalo de convergência para Séries de Potência.
Determinar a série de Taylor gerada por uma função.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1. OS NÚMEROS NATURAIS.


1.1. Propriedades Formais da Adição.
1.2. Propriedades de Relação de Ordem.
1.3. Propriedades da Multiplicação.
1.4. Boa Ordenação e Indução Finita.
1.5. Teorema de Cantor.

UNIDADE 2. OS NÚMEROS REAIS


2.1. Propriedades Algébricas de R.
2.2. Teoremas envolvendo Propriedades Algebricas.
2.3. Números Racionais.
2.4. Limitações do Conjunto Q.
2.5. Propriedades de Ordem.
2.6. Valor Absoluto.
2.7. Supremo e Ínfimo.
2.8. Propriedade Arquimediana.
2.9. Cortes, Celas e Intervalos.
2.10. Conjunto de Cantor.

UNIDADE 3. NOÇÕES DE TOPOLOGIA NA RETA


3.1. Espaços Vetoriais
3.2. Produtos Internos e Normas.

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3.3. Espaços Vetoriais Normados.
3.4. Espaços Vetoriais Cartesianos.

UNIDADE 4- SEQUÊNCIAS
4.1. Definição e Notação de Sequencias.
4.2. Convergência de Sequencias.
4.3. Limites de Sequencias.
4.4. Propriedades de Limites de Sequencias.
4.5. Sequencias Monótonas e Limitadas.

UNIDADE 5. SÉRIES INFINITAS


5.1. Definição de Séries Infinitas.
5.2. Convergência de Séries Infinitas.
5.3. Série Geométrica.
5.4. Comparação de Séries.
5.5. Teste da Comparação.
5.6. Teste da Integral.
5.7.Série Harmônica.
5.8.Séries Alternadas.
5.9. Teste de Leibnitz.
5.10.Teste da Razão.

UNIDADE 6. SÉRIES DE POTENCIA


6.1.Definição de Séries de Potência.
6.2. Convergência de Series de potencia.
6.3. Raio de Convergência e Intervalo de Convergência

UNIDADE 7. SÉRIES DE TAYLOR E MACLAURIN


7.1.Série de Taylor.
7.2.Série de Maclaurin

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

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Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é
exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para este ambiente online foi
planejado para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do
conhecimento e facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,

Página 213 de 500


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Espaços Métricos e


Topológicos. LTC . 2010.
2. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Estruturas
algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. THOMAS, George B., Finney, Weir, Giordano Cálculo.Vol. 2. 10 ed. Rio de Janeiro:
Pearson Education, 2002.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639119/pages/_1
4. ÁVILA, Geraldo. Análise matemática para licenciatura. 2. ed. São Paulo: E. Blücher,
2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Página 214 de 500


1. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-
2002. 2 v.
2. Figueiredo, Djairo Guedes de,. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3.DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
4.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. V.1 Rio de Janeiro: LTC, 2001-
2004.
5. LIMA, E. L., Análise Real. Volume 1, Coleção Matemática Universitária, SBM, Rio de
Janeiro, 2001. Janeiro, 2001.

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Disciplina: CEL0483 - FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA I

EMENTA

· Introdução à geometria plana;


· Ângulos;
· Polígonos;
· Triângulos;
· Quadriláteros;
· Semelhança;
· Relações métricas no triângulo retângulo;
· Relações métricas e trigonométricas num triângulo qualquer;
· Círculo;
· Polígonos regulares;
· Áreas das principais figuras planas.

OBJETIVO GERAL

· Identificar o elo que une a geometria às demais partes da matemática e de outras


disciplinas, bem como sua presença na natureza;
· Compreender a importância da geometria e aplicar sua teoria na resolução de
problemas;
· Identificar a geometria como o estudo das formas e dos movimentos;
· Desenvolver a visão da geometria como uma ciência do espaço.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer a importância dos entes primitivos para a construção da geometria;


Compreender e utilizar os postulados ou axiomas da geometria;
Conceituar os diversos tipos de segmentos e suas relações;
Construir o significado dos conceitos geométricos: ângulo, suas relações e suas
operações;
Polígonos, suas denominações e suas respectivas propriedades;
Reconhecer, definir e analisar triângulos, bem como suas propriedades e seus
elementos;

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Identificar as diversas cevianas de um triângulo e seus pontos notáveis;
Reconhecer, definir e analisar os principais quadriláteros, sua classificação e suas
propriedades;
Construir o significado de figuras semelhantes e suas propriedades;
Resolver problemas, utilizando as relações métricas e trigonométricas no triângulo
retângulo;
Reconhecer e aplicar a lei dos cossenos e a lei dos senos na resolução de triângulos;
Reconhecer, definir e analisar a circunferência e o círculo, bem como suas
propriedades e suas relações;
Determinar e utilizar áreas de figuras planas.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Introdução à Geometria Plana:


1.1. Conceitos primitivos;
1.2. Postulados e axiomas;
1.3. Estudo da reta e seus subconjuntos;1.4. Tipos de segmentos;
1.5. Estudo do plano: determinação e posições relativas;
1.6. Aplicações.

Unidade 2 - Ângulos:
2.1. Definição, notação e elementos;
2.2. Tipos de ângulos;
2.3. Unidades de medida;
2.4.Transformações e operações com unidades;
2.5. Alguns teoremas sobre ângulos;
2.6. Aplicações.

Unidade 3 - Polígonos:
3.1. Linha Poligonal. Polígono. Regiões e elementos;
3.2. Tipos de polígonos;
3.3. Classificação;

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3.4. Diagonal de um polígono;
3.5. Polígonos inscritíveis e circunscritíveis;
3.6. Teoremas;
3.7. Aplicações.

Unidade 4 - Triângulo:
4.1. Definição, elementos e classificação;
4.2. Condição de existência;
4.3. As principais cevianas de um triângulo;
4.4. Pontos notáveis;
4.5. Congruência;
4.6. Relações entre os elementos de um triângulo;
4.7. Teoremas;
4.8. Aplicações.

Unidade 5 - Quadriláteros:
5.1. Definição e elementos;
5.2. Classificação;
5.3. Estudo dos principais quadriláteros e suas propriedades;
5.4. Soma dos ângulos internos e dos ângulos externos de um quadrilátero;
5.5. Quadrilátero inscritível e quadrilátero circunscritível;
5.6. Aplicações.

Unidade 6 - Semelhança:
6.1. Figuras semelhantes;
6.2. Polígonos semelhantes;
6.3. Triângulos semelhantes;
6.4. Casos de semelhança de triângulos;
6.5. Propriedades;
6.6. Aplicações.

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Unidade 7 - Relações métricas no triângulo retângulo:
7.1. Projeção ortogonal;
7.2. Relações métricas no triângulo retângulo;
7.3. Aplicações do Teorema de Pitágoras;
7.4. Natureza de um triângulo;
7.5. Aplicações.

Unidade 8 - Relações métricas e trigonométricas num triângulo qualquer:


8.1. Relações métricas;
8.2. Lei dos cossenos;
8.3. Lei dos senos;
8.4. Aplicações.

Unidade 9 - Circunferência e círculo:


9.1. Definição, notação e elementos;
9.2. Posições relativas;
9.3. Ângulos na circunferência;
9.4. Relações métricas no círculo;
9.5. Potência de um ponto exterior;
9.6. Mediadas;
9.7. Aplicações.

Unidade 10 - Polígonos regulares:


10.1. Polígonos regulares - propriedades;
10.2. Elementos;
10.3. Cálculo do lado e do apótema do triângulo equilátero, do quadrado e do
hexágono regular;
10.4. Aplicações.

Unidade 11 - Área das principais figuras planas:


11.1. Definição;

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11.2. Figuras equivalentes;
11.3. Teoremas;
11.4. Cálculo das áreas;
11.5. Aplicações.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o
meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas
das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos,
links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do
conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual
etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos

Página 220 de 500


Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática


Elementar - Geometria Plana. 7.ed. São Paulo: Atual, 1999; v.9
2. RIBEIRO, Jackson. Matemática - Ciência e Linguagem. 1.ed. São Paulo:
Scipione, 2007.Volume Único.
3. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARBOSA, Madsen. Descobrindo a geometria fractal: para a sala de aula. Belo


Horizonte: Autêntica, 2005;
2. SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007
https://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508112753/p
ages/5
3. IEZZI, Gelson et al. Matemática. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007. Volume único;
4. RICH, Barnett; SCHMIDT, Philip A. Geometria. Rio de Janeiro: Bookman, 2003.
5. Marcedo, Luiz Roberto Dias de. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba:
Ibpex, 2006.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490528/pages/5

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Disciplina: CEL0490 - FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA II

EMENTA

Introdução à Geometria Espacial. Paralelismo e Perpendicularismo. Diedros. Triedros.


Poliedros.
Prisma. Cilindro. Pirâmide. Cone. Esfera. Poliedros inscritiveis e circunscritiveis.

OBJETIVO GERAL

Identificar a conexão da Geometria com as outras vertentes da Matemática e de


outras áreas de conhecimento, bem como suas aplicações no cotidiano,
sabendo utiliza-la, quando se fizer necessário.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a importância da Geometria e aplicar sua teoria na resolução de


problemas.
Conhecer e utilizar as noções e postulados da Geometria Espacial.
Compreender e aplicar os conceitos de paralelismo e perpendicularismo entre retas e
planos.
Identificar diedros, triedros, ângulos poliédricos e suas relações.
Identificar poliedros , seus elementos e suas propriedades.
Reconhecer, definir e analisar prismas, cilindros, pirâmides, ícones e esferas, bem
como, seus elementos , propriedades e relações.
Calcular áreas laterais , áreas totais e volumes dos sólidos.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ESPACIAL


1.1. Postulados.
1.2. Determinação de Plano.
1.3. Posições das Retas e dos Planos.
1.4. Interseção de Planos.
1.5. Aplicações.
UNIDADE 2 - PARALELISMO E PERPENDICULARISMO
2.1. Paralelismo de Retas e de Planos.

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2.2. Posições Relativas de Retas e de Planos.
2.3. Ângulo de duas Retas
2.4. Retas e Planos Perpendiculares.
2.5. Aplicações.
UNIDADE 3 - DIEDROS
3.1. Definições.
3.2. Secções.
3.3. Medida.Bissetor.
3.4. Aplicações.
UNIDADE 4 - TRIEDROS
4.1. Conceitos e Elementos.
4.2. Relações e Congruência.
4.3. Ângulos Poliédricos Convexos.
4.4. Aplicações.
UNIDADE 5 - POLIEDROS.
5.1. Poliedros Convexos.
5.2. Relação de Euler. Poliedros Eulerianos.
5.3. Propriedades.
5.4. Poliedros de Platão: Definição.Propriedades.
5.5. Poliedros Regulares.
5.6. Aplicações.
UNIDADE 6 - PRISMAS
6.1. Prisma Ilimitado.. Prisma:Definição e Elementos.
6.2. Secções.Propriedades.
6.3. Classificação
6.4. Áreas do Prisma.
6.5. Princípio de Cavaliere.
6.6. Volume do Prisma.
6.7. Paralelepípedo - Propriedades.
6.8. Diagonal,Área e Volume do Paralelepípedo.
6.9. Cubo - Propriedades.

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6.10. Diagonal,Área e Volume do Cubo.
6.11. Aplicações.
UNIDADE 7 - CILINDROS
7.1. Superfícies Cilíndricas.
7.2. Cilindro: Definição , Elementos e Secções.
7.3. Cilindro Eqüilátero.
7.4. Áreas e Volume.
7.5. Aplicações.
UNIDADE 8 - PIRÂMIDES
8.1. Pirâmide Ilimitada.
8.2. Pirâmide: Definição, Elementos e Secções.
8.3. Classificação. Propriedades.
8.4. Áreas e Volume.
8.5. Tetraedro: Área e Volume.
8.6. Tronco de Pirâmide.
8.7. Aplicações.
UNIDADE 9 - CONES
9.1. Superfícies Cônicas.
9.2. Cone: Definição, Elementos e Secções.
9.3. Classificação.
9.4. Cone Eqüilátero.
9.5. Áreas e Volume.
9.6. Tronco de Cone.
9.7. Aplicações.
UNIDADE 10 - ESFERA
10.1. Definições. Elementos.
10.2. Superfície Esférica.
10.3. Secções.
10.4. Áreas e Volume.
10.5. Partes da Esfera e da Superfície Esférica.
10.6. Aplicações.

Página 224 de 500


PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos

Página 225 de 500


fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:


geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10
2. RIBEIRO, Jackson. Matemática - Ciência e Linguagem - Volume Único. Ed Scipione.
1ªed. 2007.
3. LINDQUIST, Mary Montgomery; SHULTE, Albert P. (Org.). Aprendendo e ensinando
geometria. São Paulo: Atual, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.
2. GIOVANNI, José Ruy. Matemática. São Paulo: FTD, 2000
3. SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemática hoje. São Paulo: Ática, 2007
https://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508112753/p
ages/_1
4. RICH, Barnett; SCHMIDT, Philip A. Geometria. Rio de Janeiro: Bookman, 2003.
5. Marcedo, Luiz Roberto Dias de. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba:
Ibpex, 2006.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490528/pages/5

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Disciplina: CEL0401 - HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO
CONTEMPORANEO

EMENTA

Visão panorâmica sobre o mundo durante o século XX;


Processos políticos, econômico-sociais e culturais do pós II Guerra Mundial até a
ascensão dos governos neo-liberais.
Inserção do Brasil no cenário internacional.

OBJETIVO GERAL

Refletir sobre os principais acontecimentos no campo político, cultural e econômico


do final da II Guerra Mundial até a globalização mundial.
Compreender o papel do Brasil frente às transformações da ótica internacional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar o desenvolvimento do capitalismo do pós Segunda Guerra mundial até os


nossos dias;
Identificar os desdobramentos políticos do pós Segunda Guerra;
Identificar as transformações econômicas e sociais durante a Guerra Fria;
Identificar os efeitos do capitalismo e do socialismo em países periféricos;
Refletir sobre a cultura, a política e a economia do Brasil, inserido na realidade
mundial.

CONTEÚDOS

Unidade 1
1. O Pós-Segunda Guerra
1.1. Reordenamento Geo-político econômico
1.2. Jurisdição Internacional
1.4. Criação do Estado de Israel
1.5. O Brasil no contexto internacional - Fim do Estado Novo
1.5.1. Constituição de 1946
1.5.2. Governo Dutra e rompimento com a URSS.
Unidade 2

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2. Guerra Fria: Bipolarização Mundial
2.1. Planos Econômicos: Plano Marshall
2.2. Alianças militares: OTAN/Pacto de Varsóvia
2.3. Movimentos de emancipação: descolonização afro-asiática.
2.4. A criação do terceiro mundo e o movimento dos não alinhados.
Unidade 3
3. A alternativa socialista
3.1. Revolução Chinesa
3.2. Revolução Cubana
3.3. Guerra do Vietnã
3.4. Política externa norte-americana e soviética
3.5. Reflexos na América Latina: os anos de chumbo
3.6. O Brasil no contexto internacional: Golpe civil-militar.
Unidade 4
4. Movimentos culturais: décadas de 1960/1970
4.1. Estados Unidos e os direitos civis
4.1.1. Movimento Hippie/Negro/Feminismo
4.2. A Europa e o Maio de 1968
4.3. Cultura brasileira: Cinema / Teatro / Música
4.4. Radicalização da repressão no Brasil.
Unidade 5
5. Internacionalização da economia: o neo-liberalismo
5.1 O Estado de Bem Estar Social
5.2. Margaret Thatcher e Ronald Reagan
5.3. A experiência neo-liberal na América Latina
5.4. O Brasil no contexto internacional:
5.5. O período da Abertura Política ;
5.6. A constituinte de 1986 e a Constituição de 1988.
Unidade 6
6. Derrocada da URSS
6.1 Planos: Glasnost/Perestróica

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6.2 Queda do Muro de Berlim
6.3 Fim da URSS
6.4 O caso chinês.
Unidade 7
7 O mundo atual: Globalização
7.1 O que significa globalização
7.2 Fórum econômico/ Fórum Social
7.3 O terrorismo no mundo atual: caso notório 11/09 nos Estados Unidos da América
7.4 Novos desafios da economia globalizada

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.

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Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CERVO, Amado Luiz Cervo. Relações internacionais: velhos e novos paradigmas. São
Paulo: Saraiva, 2007.
2. REGO, José Márcio e ROSA, Maria Marques. Economia Brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2006.
3. HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia
das Letras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
2. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das
letras, 1995.
3. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
4. POLANYI, Karl. Grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus,2000.
5. REIS FILHO, Daniel Aarão. Revolução perdida: a história do socialismo soviético. São
Paulo: Perseu Abramo, 2002.

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Disciplina: CEL0242 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

EMENTA

Educação difusa nas comunidades indígenas


A catequese como prática de dominação colonial
A educação jesuítica para os colonos
Práticas escolares na sociedade imperial
A criação das escolas normais
A educação no projeto republicano de Brasil
A crítica da educação de elite: o grande debate da educação
A Escola Nova no Brasil
O Estado Novo e as instituições escolares
Capanema e as leis orgânicas
A Educação na República Populista
A escola brasileira na Ditadura Militar
As perspectivas atuais da educação

OBJETIVO GERAL

Ao concluir a disciplina de História da Educação no Brasil, o aluno deverá ser capaz


de:
Analisar o sentido da Educação ao longo da História do Brasil, tendo por base as
relações mais amplas dos diversos setores da sociedade.
Identificar a importância da disciplina para a formação do futuro professor,
entendendo a atuação político-educacional como uma das possibilidades de intervir
no mundo.
Situar a educação de cada período histórico do Brasil em seu contexto sócio-
econômico, compreendendo que a educação é fruto de construção histórica de uma
dada sociedade.
Reconhecer que toda a ação pedagógica é resultado de um projeto político que
atende a uma proposta de sociedade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Os estudantes deverão ser capazes de:
Apresentar as características da educação difusa entre os povos indígenas.
Identificar as finalidades da Educação Jesuítica, apontando sua contribuição para a
construção da identidade brasileira.
Reconhecer a importância da reforma Pombalina e de suas consequências para o
desenvolvimento educacional brasileiro até os dias atuais.
Caracterizar a Educação Imperial, as conseqüências e transformações na organização
do ensino brasileiro, estabelecendo paralelo com a educação atual.
Definir que a organização escolar durante a monarquia reflete a desigualdade na
organização social que se reflete nos dias atuais
Explicitar que o advento da república no Brasil não significou educação para todos.
Relacionar o movimento da Escola Nova ao processo de debate nacional que
culminou com a elaboração do Manifesto dos Pioneiros e suas implicações nos dias
de hoje.
Identificar a reforma de Capanema como resultado de um projeto histórico do
governo Vargas.
Identificar os projetos de educação popular desenvolvidos no período da república
populista.
Demonstrar que o processo de ampliação do acesso à educação, iniciado nos anos de
1960 durante a ditadura militar, não representou a democratização do ensino.

CONTEÚDOS

1. Introdução: A História da Educação


1.1. A importância do conhecimento histórico para a formação docente
2. A importância da educação na montagem do projeto colonial português
2.1 . A educação nas comunidades indígenas: a importância da oralidade
2.2 . A educação religiosa na colônia: a catequese dos índios
2.3 . A reforma pombalina e a expulsão dos jesuítas: a influência iluminista
2.4 . A implantação das Aulas Régias
3. A educação na construção do Estado nacional: a monarquia escravista
3.1. As medidas educacionais no governo joanino: a continuidade
3.2. A primeira lei do ensino no Brasil escravista

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3.3. A formação do professor: a escola normal
3.4. Crise do Império: as idéias positivistas no Brasil
4. Os projetos republicanos para a educação brasileira
4.1. O projeto de educação pública excludente
4.2. As reformas da instrução pública nos estados brasileiros
4.3. O grande debate na educação: o Manifesto dos Pioneiros
4.4. A organização da escola e as Leis Orgânicas de Capanema
4.5. A educação reprimida: o projeto de educação da ditadura militar
4.6. As Perspectivas atuais da Educação

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.

Página 233 de 500


Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das


Letras, 2000.
2. STEPHANOU, M. ; BASTOS, M. Helena C. Histórias e Memórias da Educação no
Brasil Séc. XVI-XVIII, vol II . Petrópolis,RJ: Vozes, 2004.
3. VEIGA, Cyntia História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508110957/pa
ges/5
4. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil (1930/1973). 26. ed.
Petrópolis,RJ: Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BURKE, Peter. História social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio


de Janeiro: J. Zahar, 2003.
2. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática,
2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508044368
3. JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.

Página 234 de 500


4. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira. Perspectivas históricas da educação. 4.
ed. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508010882/pa
ges/_1
5. JÉLVEZ, Júlio Alejandro Quezada.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124925/pages/5

Página 235 de 500


Disciplina: CEL0684 - HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

EMENTA

Visão histórica do desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico inserido


no contexto sócio-cultural. Importância da Matemática na ciência grega e seu papel
fundamental na ruptura provocada pelo renascimento e no consequente
desdobramento da ciência moderna a partir do século XVII.

OBJETIVO GERAL

Entender o desenvolvimento histórico dos conceitos e aplicações da Matemática.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Situar a Matemática como uma manifestação cultural de todos os povos em todos


os tempos mostrando que tal ciência não se desenvolveu independente das
necessidades sociais e da cultura geral.
2. Construir conhecimento matemático do futuro professor e imprimir historicidade
nas disciplinas do curso.
3. Articular questões da História da Matemática com o ensino-aprendizagem de
Matemática na escola básica.
4. Utilizar a História da Matemática para introduzir conceitos de Matemática no
Ensino Básico.

CONTEÚDOS

1.História e ensino da Matemática no berço do conhecimento ocidental;


2. A situação do conhecimento na Era Medieval;
3. Tendências a partir do Renascimento e o uso da História da Matemática;
4. As estruturas da História da Matemática a partir da modernidade;
5. Perfis didático-epistemológicos da História da Matemática nos séculos XX e XXI;
6. A psicogênese e a evolução de conceitos;
7. Aplicações da evolução de conceitos;
8. A evolução do conceito de Número;
8.1 - Sistemas de Numeração
8.2 - Conjunto dos Números Reais

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8.3 - Números Complexos, negativos e logaritmos
9. A evolução do conceito de Geometria;
9.1 - Egípcios e Babilônios
9.2 - Tales e Pitágoras
9.3 - Os Elementos de Euclides
10 . A evolução do conceito de Álgebra;
10.1 - Hindus e Árabes
11. A evolução do conceito de Geometria Analítica;
11.1 - Descartes e Fermat

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.

Página 237 de 500


Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
2. HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas: UNICAMP, 2005.
4. Santos, Luciane Mulazani dos. Tópicos de História da Física e da Matemática. -
Curitiba: Ibpex, 2009
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578382629/pages/5
5.SINGH, Simon, O último teorema de fermat: a história do enigma que confundiu as
maiores mentes do mundo durante 358 anos. Rio de Janeiro: Record, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. D´AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. 2ª


Edição. São Paulo: Autêntica, 2005.
2. LINTZ, Rubens G. História da matemática. Blumenau: FURB, 1999. v.1
3. Lopes, Sergio Roberto. A Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática
Docente. - Curitiba: Ibpex, 2005. - (Série Matemática em Sala de Aula)
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490951/pages/5
4. Sant´Anna, Adonai S., O que é um axioma - São Paulo: Manole, 2003.

Página 238 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520416600
5. SINGH, Simon. O último teorema de Fermat: a história do enigma que confundiu as
maiores mentes do mundo durante 358 anos . Rio de Janeiro: Record, 2008. | Vol.
Único

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Disciplina: CEL0495 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES

EMENTA

O impacto cultural do contato entre europeus e índios.


As semelhanças e diferenças entre a escravidão indígena e a escravidão negra.
A guerra justa e a ocupação do interior do território.
A abolição da escravatura e a negação da cidadania negra.
A política indigenista.
As contribuições do índio e do negro à cultura brasileira.
O movimento negro e as políticas afirmativas.
Índios e afrodescendentes como sujeitos históricos.

OBJETIVO GERAL

Compreender as relações raciais brasileiras.


Reconhecer a importância cultural dos povos que habitavam o Brasil antes da
chegada dos portugueses.
Refletir sobre a introdução dos africanos na economia nacional, suas estratégias de
resistência à escravidão e sua a luta pelo acesso à cidadania nos séculos XX e XXI.
Compreender o impacto de índios e negros no processo físico, econômico, social e
cultural de construção da Nação Brasileira.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Reconhecer a importância do patrimônio pré-colonial brasileiro como


componente cultural da nação.
 Relacionar o processo de aculturação indígena e a extinção de várias tribos.
 Desenvolver uma visão teórica e crítica sobre a importância da mão-de-obra
escrava indígena e africana dentro do projeto colonial português.
 Entender a atuação dos órgãos de proteção aos índios dentro de projetos
econômicos, políticos e sociais específicos.
 Refletir sobre as diversas formas de resistência negra: os quilombos, a
capoeira e o Movimento Negro no Brasil.
 Compreender a situação atual dos povos indígenas a partir das condições
históricas brasileiras.
 Conhecer as políticas afirmativas e a inserção do negro na sociedade brasileira
contemporânea.
CONTEÚDOS

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Unidade 1 - O impacto cultural do contato entre europeus e índios:
1.1 - O primeiro contato: o século XVI. O impacto do contato;
1.2 - As novas discussões sobre o apresamento indígena;
1.3 - A mão-de-obra escrava indígena e africana;
Unidade 2 - A economia colonial, a escravidão negra e a resistência:
2.1 - A religiosidade: campo privilegiado de estudos, assim como de construção
de solidariedades internas às comunidades negras, mas também de integração e de
resistência à sociedade escravista;
2.2 - Formas de resistência ao poder escravista: fugas, rebeliões, quilombos e
negociação. As reações variadas dos detentores do poder: tolerância e repressão;
2.3 - Os laços que ligam os afro-descendentes no Brasil às sociedades africanas;
Unidade 3 - A contribuição de índios e negros à cultura brasileira:
3.1 - O saber indígena;
3.2 - A cultura afro-descendente;
3.3 - O sincretismo religioso: o choque entre as religiões Católica, Afro-descendentes
e Indígenas;
Unidade 4 - As diferentes leituras da questão racial brasileira:
4.1 - Os órgãos de proteção indígenas: do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) à
Fundação Nacional do Índio (FUNAI);
4.2 - A Constituição de 1988 e sua importância para o Movimento Negro e para os
povos indíenas;
4.3 - A Conferência Mundial dos Povos Indígenas sobre Território, Meio Ambiente e
Desenvolvimento - RIO-92. O índio como sujeito histórico, agente de sua própria
história;
4.4 - O Estado reconhece a existência do racismo no Brasil: a afirmação simbólica feita
pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e as políticas públicas afirmativas
decorrentes do fato;
4.5 - As cotas raciais nas Universidades públicas e sua importância na auto-afirmação
do negro enquanto sujeito histórico, agente de sua própria história;

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é

Página 241 de 500


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com

Página 242 de 500


o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.


2. GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo:
Contexto, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/5
3. MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.
REIS,João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos Malês em 1835.
São Paulo: Cia das Letras, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
2. FUNARI, Pedro Paulo. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446341/pages/5
3. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio
de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995.
www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/article/download/92/87
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED,
2001
5. FREITAS de, Fátima e Silvia. A diversidade cultural como prática na educação.
Curitiba: IBPEX, 2011.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387051/pages/5

Página 243 de 500


Disciplina: CEL0522 - INFORMÁTICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

EMENTA

Análise crítica de softwares possíveis de serem utilizados nas aulas de Matemática no


Ensino Fundamental e Médio. Pesquisa de sites, análise e seleção dos mesmos para
uso em aulas de Matemática. Desenvolvimento de atividades explorando os
softwares. Softwares gráficos como ferramenta de apoio para um trabalho com
funções. Transformações no plano e estudo do traçado de gráficos de funções
polinomiais, modulares, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Elaboração de
textos com figuras geométricas e símbolos matemáticos. Discussão de estratégias de
contextualização e de interdisciplinaridade.

OBJETIVO GERAL

Fornecer subsídios para que os licenciandos em matemática possam utilizar, de


maneira eficaz os recursos oferecidos pela informática, no que se refere à internet
Utilizar fundamentos matemáticos aprendidos em disciplinas anteriores em
programas e jogos fazendo uso do recurso instrucional, o computador, trazendo um
novo aspecto a formação matemática e pedagógica
Capacitar aos licenciandos a construção de documentos, artigos, textos, aulas e
provas contendo símbolos e figuras geométricas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aperfeiçoar a utilização dos recursos disponíveis de comunicações de correio


eletrônico.
Desenvolver a capacidade de pesquisa de sites e portais matemáticos da world wide
web.
Identificar recursos, programas, jogos e mídias adequados ao aprendizado
matemático.
Elaborar documentos digitais decorrentes de pesquisas.
Utilizar programa de geometria para construção de figuras planas e comprovação de
propriedades e teoremas
Construir e explorar dados de gráficos representativos de funções matemática.

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Reconhecer a importância de um laboratório de informática no ensino da matemática

CONTEÚDOS

1. A Internet e a utilização do correio eletrônico, individual e de grupo.


2. Apresentação de Instrumentos de busca, sites e portais; artigos matemáticos.
2.1. Análise e Metodologia
2.2. Limitações e exploração das mesmas
3. Jogos e Programas livres e sob licença.
4. Investigação de programa livre de Geometria.
4.1 Construção e comprovação de propriedades geométricas: de triângulos;
construção de baricentro, do circuncentro, do incentro e do ortocentro;
reta de Euler,quadriláteros, polígonos e circunferências.
5. Investigação de programa livre de álgebra: traçador de gráfico.
5.1Construção e análise de gráficos de funções;Afim,quadrática,modular,
exponencial e trigonométrica.
6.Confecção de documentos matemáticos; relatório, artigos e provas contendo
figuras
e símbolos matemáticos .

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Atividades Estruturadas
No decorrer da disciplina serão desenvolvidas três atividades estruturadas.
1ª ATIVIDADE: a primeira atividade está relacionada à análise e avaliação de
programas e jogos matemáticos, quando os alunos terão oportunidades de
individualmente selecionarem programas educativos adequados a temas

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matemáticos.
2ª ATIVIDADE: a segunda atividade é uma aplicação de conhecimentos dos
programas de geometria, de construção de curvas e editor de texto, quando os alunos
irão confeccionar modelo de prova contendo questões de geometria e gráficos.
3ª ATIVIDADE: na terceira atividade os alunos individualmente devem ao fim da
disciplina apresentar um relatório completo de visita a laboratório de informática de
uma escola pública ou particular que utilize tal recurso no aprendizado de
matemática.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos

Página 246 de 500


fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G.. Informática e educação matemática. 2.ed. Belo


Horizonte: Autentica, 2005.
2. RICH, Barnett. Geometria. São Paulo:Artmed,2003.
3. SAFIER,Fred. Pré-cálculo. São Paulo:Artmed,2003.
4. Rolkouski, Emerson. Tecnologias no Ensino da Matemática. - Curitiba: Ibpex, 2011. -
(Série Matemática em Sala de Aula)
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386016/pages/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. POLYA, George. Arte de resolver problemas: um novo aspecto do método


matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
2. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 18. ed.
Campinas: Papirus, 2009
3. Follador, Dolores. Tópicos Especiais no Ensino de Matemática: Tecnologias e
Tratamentos da Informação. - Curitiba: Ibpex, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788599583463/pa
ges/5
4. SILVA, Marco. Sala de aula interativa: um convite a interatividade e a
complexidade. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
5. Ribeiro, Flávia Dias. Jogos e Modelagem no Ensino da Matemática. - Curitiba:
Ibpex, 2008.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788599583548/pa
ges/6

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Disciplina: CCE0486 - INGLÊS TÉCNICO

EMENTA

Estudo e prática de estratégias de leitura em língua estrangeira. Ativação de


Schemata. Uso adequado do dicionário. Coerência no texto. Estudo de vocabulário,
grupos nominais, formas verbais e afixação. Elementos de coesão, referências
pronominais e marcadores do discurso. Compreensão de gêneros textuais e
organização de idéias no texto.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver o processo de compreensão de textos escritos em inglês, através da


aplicação de estratégias de leitura e do destaque de estruturas lingüísticas e textuais
de nível básico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aplicar estratégias de leitura de forma autônoma.


Adquirir conhecimento de estruturas lingüísticas e textuais fundamentais da língua
inglesa, facilitando assim a interpretação de diferentes tipos de textos.
Estabelecer os campos semânticos entre os itens lexicais no texto através da
dedução, inferência e construção de significados.

CONTEÚDOS

Unidade I Estratégias de Leitura


1.1 Ativação de conhecimento prévio;
1.2 Skimming;
1.3 Scanning;
1.4 Inferência Contextual e dedução;
1.5 Reconhecimento de informação não-verbal;
1.6 Estudo de cognatos;
1.7 Uso do dicionário
Unidade II Conhecimento Linguístico:
2.1 Estudo de vocabulário contextualizado;
2.2 Os grupos nominais;

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2.3 Referências Pronominais;
2.4 Formas verbais;
2.5 Afixação
Unidade III Conhecimento Textual:
3.1 Reconhecimento de diferentes gêneros textuais;
3.2 Organização textual e marcadores do discurso.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de

Página 249 de 500


complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MILNER, Martin. English For Health Sciences. São Paulo: Thomson, 2007.
2. FERRO, Jeferson. Around The World - Introdução À Leitura Em Língua Inglesa. São
Paulo: Saraiva, 2009
3. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura Em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The new simplified grammar. 3 ed. São
Paulo: Richmond Publising, 2004
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo:
Ícone, 2008.
3. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São
Paulo: Textonovo, 2000.
4. REJANI, Márcia. Inglês para o ensino médio: aprendendo inglês por meio de textos,
vol. 1. São Paulo: Textonovo, 2003.
5. TURIS, Anderson. Inglês Instrumental. Olinda: Livro Rápido, 2008.

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Disciplina: CCT0209 - INOVAÇÃO TECNOLOGICA

EMENTA

O processo de criação do conhecimento; O processo de inovação tecnológica;


Desenvolvimento do comportamento empreendedor; Desenvolvimento do
comportamento inovador; Cultura organizacional para inovação.

OBJETIVO GERAL

Compreender os processos de inovação na área tecnológica e desenvolver alguns


componentes do comportamento empreendedor e inovador.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Compreender os processos de criação e transferência do conhecimento e de


inovação na área de Tecnologia da Informação e seu relacionamento com o setor
produtivo.
- Identificar as capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser
construídas pelas empresas como principais diferenciais competitivos num cenário
globalizado, a partir da articulação dos conceitos de ciência, tecnologia e inovação.
- Conhecer os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas
suas categorias science-push e market-pull, e dos modelos interativos.
- Desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador,
com o emprego de métodos e técnicas específicos.
- Identificar as principais características e estratégias de empresas inovadoras para
compreensão e construção da cultura organizacional fértil para a inovação.

CONTEÚDOS

1. O processo de criação do conhecimento


1.1 A importância do conhecimento
1.2 A criação de conhecimento numa organização
1.3 Os modos de conversão do conhecimento
1.4 Condições promotoras da espiral do conhecimento
1.5 Fases do processo de criação do conhecimento
1.6 A transferência do conhecimento e a busca pela inovação

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2. O processo de inovação tecnológica
2.1 Conceito de inovação tecnológica
2.2 Relação entre inovação e sobrevivência das organizações
2.3 Fontes de inovação
2.4 Dinâmica da inovação tecnológica
2.5 Modelos de mudança tecnológica
2.6 Estratégias de inovação e formas de acesso à tecnologia
2.7 Construção de ambientes de inovação
3. Desenvolvimento do comportamento empreendedor
3.1 O empreendedor e suas interações
3.2 Tipos de empreendedor
3.3 Comportamentos do empreendedor:
3.3.1 Busca de informações
3.3.2 Estabelecimento de metas
3.3.3 Planejamento e monitoramento sistemático
3.3.4 Negociação e rede de contatos
3.3.5 Independência e autoconfiança
3.3.6 Busca de oportunidades e iniciativa
3.3.7 Exigência de qualidade e eficiência
3.3.8 Comprometimento
3.3.9 Persistência
3.3.10 Correr riscos calculados
3.4 Dificuldades e barreiras
4. Desenvolvimento do comportamento inovador
4.1 Perfis para o processo de inovação tecnológica
4.2 Inovação e criatividade
4.3 Inovação de produtos
4.4 Inovação de processos
4.5 Solução de problemas
4.6 Comportamento inovador
4.6.1 Disposição

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4.6.2 Curiosidade
4.6.3 Observação
4.6.4 Estratégia
4.6.5 Criatividade
5. Cultura organizacional para inovação
5.1 O intra-empreendedorismo
5.2 Avaliação da cultura intra-empreendedora

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que

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compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANHA, José Alberto. Inter Faces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas
Relações em um Ambiente de Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009.
2. KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Rio Grande do Sul: Bookman:


2009.
2. CARVALHO, Teresa Cristina de Melo B. TI Tecnologia da Informação - Tempo
de Inovação. São Paulo: Makron Books, 2010.
3. STOKES, Donald E. Quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação
tecnológica. Campinas: Ed. UNICAMP, 2005.
4. SOUZA, J. Gestão de pessoas - modelo, processos, tendências e perspectivas.
Atlas, 2002
5. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação
na Prática - Como Aplicar Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação.
São Paulo: Atlas, 2009.

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Disciplina: CEL0683 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO

EMENTA

Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função
Modular, Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e
Continuidade.

OBJETIVO GERAL

· Construir o significado do conceito de função como uma das ideias básicas da


matemática;
· Rever conteúdos básicos que auxiliarão no acompanhamento de outras disciplinas,
com a profundidade exigida em um curso de nível superior;
· Adquirir os conhecimentos de limite, continuidade e de derivação, assim como a
abstração do Cálculo, o que permitirá aplicar esses conhecimentos a diferentes
problemas na Matemática;
· Compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na resolução de
problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Definir uma função afim e estudar suas particularidades.


Esboçar o gráfico de uma função afim.
Identificar os pontos notáveis do gráfico de uma função afim.
Identificar o domínio e a imagem de uma função afim.
Resolver equações e inequações envolvendo funções afins.
Identificar uma função de segundo grau ou quadrática.
Definir uma parábola e determinar seus pontos notáveis.
Esboçar e analisar o gráfico de uma função quadrática.
Identificar o domínio e a imagem de uma função quadrática.
Resolver situações-problema envolvendo funções quadráticas.
Resolver inequações quadráticas.
Definição de módulo e função modular.
Identificar uma função modular.

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Analisar e Construir gráficos de funções modulares.
Resolver equações modulares.
Resolver inequações modulares.
Resolver problemas que envolvam função modular.
Identificar uma função Exponencial.
Analisar o gráfico de uma função Exponencial.
Resolver equações e inequações exponenciais.
Resolver problemas que envolvam função exponencial.
Definir Logaritmo.
Utilizar as propriedades de Logaritmo.
Identificar uma função Logarítmica.
Analisar o gráfico de uma função Logarítmica.
Resolver equações e inequações Logarítmicas.
Resolver problemas que envolvam função Logarítmica.
Identificar as razões trigonométricas no triângulo retângulo.
Relacionar as razões trigonométricas com o círculo trigonométrico.
Estudar as relações e fórmulas trigonométricas.
Reconhecer e utilizar as fórmulas de adição e subtração de arcos; fórmulas de arcos
duplos; fórmulas de arcos triplos; fórmulas de arco-metade; fórmulas de
transformação em produto.
Estudar as funções trigonométricas básicas.
Compreender o conceito de limite de uma função.
Aplicar as propriedades básicas de limite.
Resolver limites envolvendo funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e
trigonométricas.
Compreender limites laterais e a noção de continuidade de uma função.
Resolver limites de funções envolvendo indeterminações.
Estudar limites especiais.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - FUNÇÃO AFIM OU POLINOMIAL DO 1º GRAU


1.1. Definição

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1.2. Gráfico
1.3. Variação do sinal
1.4. Inequação produto e inequação quociente
1.5. Aplicações
UNIDADE 2 - FUNÇÃO QUADRÁTICA OU POLINOMIAL DO 2º GRAU
2.1. Definição
2.2. Gráfico
2.3. Pontos notáveis da parábola
2.4. Variação de sinal
2.5. Inequação do 2º grau
2.6. Inequação produto e inequação quociente
2.7. Aplicações
2.8. Máximos e Minimos
UNIDADE 3 - FUNÇÃO MODULAR
3.1. O conceito de módulo
3.2. Conceituação de função modular
3.3. Gráfico de função modular
3.4. Equações modulares
3.5. Inequações modulares
UNIDADE 4 - FUNÇÃO EXPONENCIAL
4.1. Potenciação; propriedades
4.2. Equações exponenciais
4.3. Função exponencial - definição e representação gráfica
4.4. Aplicações
UNIDADE 5 - FUNÇÃO LOGARÍTMICA
5.1. Logaritmo de um número - definição
5.2. Propriedades
5.3. Equações logarítmicas
5.4. Função logarítmica - definição e representação gráfica
UNIDADE 6 - FUNÇÕES BÁSICAS TRIGONOMÉTRICAS
6.1. Razões Trigonométricas

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6.2. Arcos e ângulos
6.3. Circulo Trigonométrico
6.4. Funções trigonométricas básicas: seno, cosseno e tangente
6.5. Identidades Trigonométricas
UNIDADE 7 - LIMITES E CONTINUIDADE
7.1. Noção intuitiva e definição informal de limite
7.2. Propriedades básicas de limite
7.3. Continuidade
7.4. Limites laterais
7.5. Limites envolvendo infinito
7.6. Assintotas verticais e horizontais
7.7. Definição formal de limite

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e
sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-
se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva
do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no
fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de
aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
O conteúdo da disciplina criado especialmente para o ambiente online foi planejado
para estimular o pensamento crítico, a construção colaborativa do conhecimento e
facilitar o processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

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O ambiente online oferece diversas interfaces que são moldadas para auxiliar a
aprendizagem e provocar a interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Entre elas
pode-se citar: Fóruns de discussão de conteúdo e temas atuais pertinentes ao curso,
Caixa de Mensagens, Chats, Biblioteca Virtual, Exercícios de Autocorreção e
Atividades Interativas. As aulas contam com textos, hipertextos, imagens, flashs,
exemplos que estabelecem interseções teórico-práticas, recursos gráficos e
tecnológicos na contextualização do conhecimento.
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DE MAIO ( coordenador), BARBONI, AYRTON, PAULETTE, WALTER.


Fundamentos de Matemática - Cálculo e Análise
2. Guidorizzi, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed.Rio de Janeiro;LTC,2001-
2001,4v.
3. FLEMMING. Calculo A . Editora:Pearson Education-Ano:2006
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152/pages
4. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006.


2. IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1
3. MORETIN. Calculo. Função de Uma e Várias Variáveis. 1. Ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
4. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. v.
5. THOMAS. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Pearson, 2013.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867%20/pa
ges/-14

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Disciplina: CEL0482 - LÓGICA MATEMÁTICA

EMENTA

Noções Preliminares. Cálculo Proposicional. Cálculo dos Predicados. Métodos de


Demonstração. Álgebra de Booole.

OBJETIVO GERAL

Construir uma linguagem precisa, adequada ao tratamento científico.


Fornecer ferramentas básicas para uma melhor compreensão das diferentes
linguagens: coloquial, formal e de máquina.
Aproveitamento e aplicação às disciplinas afins e às diferentes áreas de
conhecimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Identificar proposições e/ou sentenças;


· Construir tabela verdade;
· Utilizar a álgebra de Boole como exemplo de aplicação de tabelas verdade;
· Utilizar a implicação e a equivalência lógica;
· Apresentar predicados e trabalhar com quantificadores e suas negações;
· Desenvolver a capacidade de raciocinar logicamente;
· Perceber intuitivamente os argumentos válidos e os não válidos;
· Aprimorar e desenvolver o raciocínio lógico matemático através da análise crítica
dos argumentos;
· Reconhecer argumentos dedutivamente válidos e inválidos, utilizando as regras de
inferência;
· Apresentar e aplicar algumas técnicas de demonstração.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Noções Preliminares


1.1. O Raciocínio e a Lógica;
1.2. Linguagem Natural e Linguagem Simbólica;
1.3. Gramática;
1.4. Simbolização de Expressões.

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Unidade 2 - Cálculo Proposicional
2.1. Proposições Simples;
2.2. Proposições Compostas. Conectivo;
2.3. Tabelas Verdade. Interpretação. Ordem de Precedência dos Conectivos;
2.4. Álgebra de Boole aplicada à construção de tabelas verdade;
2.5. Tautologia, Contradição e Contingência;
2.6. Implicação Lógica;
2.7. Equivalência Lógica;
2.8. Formas Normais. Problema de Post;
2.9. Conjuntos Adequados de Conectivos;
2.10. Argumento e Regras de Inferência.

Unidade 3 - Cálculo dos Predicados


3.1. Predicados. Conjunto Universo. Conjunto Verdade;
3.2. Quantificadores;
3.3. Variáveis Livres e Ligadas. Alcance do Quantificador;
3.4. Negação de Fórmulas Quantificadas;
3.5. Relações Lógicas;
3.6. Argumento e Regras de Inferência Adicionais.

Unidade 4 - Métodos de Demonstração


4.1. Vacuidade. Trivial. Direta. Indireta;
4.2. Contradição ou Redução ao Absurdo;
4.3. Técnicas Adicionais, envolvendo quantificadores.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links

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orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FEITOSA, Hércules de Araújo; PAULOVICH, Leonardo. Prelúdio à lógica. São


Paulo: Ed. UNESP, 2005

Página 263 de 500


2. Souza, João. Lógica Para Ciência Da Computação. Editora: Elsevier
Editora,2008.
3. Matemática Discreta para Computação e Informática. Paulo Blauth Menezes-
Séries Livros Didáticos - Número 16. Editora: Artmed / Bookman- Ano: 2008-
Edição: 2
4. Stein, Clifford.Matemática Discreta para Ciência da Computação. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874/pa
ges/3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 18. ed. São Paulo:
Nobel, 2002.
2. HEGENBERG, Leónidas. Lógica: cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001.
3. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
4. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5. Boaventura, Edvaldo M. Como Ordenar as Ideias. São Paulo: Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874/pa
ges/3
6. MORGADO, Augusto Cesar; CESAR, Benjamin. Raciocínio lógico-
quantitativo: teorias e mais de 850 questões. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009

Disciplina: CEL0241 - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Desenvolvimento Humano: Teorias e Etapas. Perspectivas Contemporâneas de


Aprendizagem: Demandas de intervenção na prática pedagógica: Principais
Transtornos de Aprendizagem

OBJETIVO GERAL

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Conhecer as principais etapas e teorias do desenvolvimento e da aprendizagem e
compreender as suas contribuições para a prática pedagógica.
Refletir sobre as demandas de intervenção na prática pedagógica, utilizando as
teorias estudadas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Identificar conceitos referentes a cada teoria em relação às etapas de


desenvolvimento e sua aplicação na prática pedagógica.
· Estabelecer relações entre os principais aspectos teóricos e epistemológicos de
teoria de aprendizagem
· Identificar os principais transtornos das demandas atuais da prática pedagógica,
bem como intervenções apropriadas às teorias estudadas.

CONTEÚDOS

UNIDADE I - Desenvolvimento Humano: Teorias e Etapas.


1.1 - Questões Teóricas Básicas;
1.2 - Perspectivas Teóricas;
1.3 - O Desenvolvimento ao Longo da Vida.

UNIDADE II - Perspectivas Contemporâneas de Aprendizagem.


2.1 - A aprendizagem Significativa e a Teoria da Assimilação;
2.2 - Inteligências e Capacidade de Aprendizagem.

UNIDADE III - Demandas de intervenção na prática pedagógica: Principais


Transtornos de Aprendizagem.
3.1 - Transtornos de Linguagem;
3.2 - Transtorno da Habilidade em Matemática: Discalculia;
3.3 - Transtorno da Memória;
3.4 - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: TDAH.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é

Página 265 de 500


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com

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o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 8 ed. São Paulo: Artmed / Bookman,


2006
2. MARCHESI, Álvaro: COLL, César e Palácios, Jésus. Desenvolvimento Psicológico e
educação. 2 ed. São Paulo: Artmed/ Bookman, 2004.
3. OHLWEILER, Lygia; ROTTA, Newra Tellechea; RIESGO, Rudimar dos Santos.
Transtornos da aprendizagem . São Paulo: Artmed / Bookman, 2006
4. RACY, Paula Márcia Pardini di Bonis. Psicologia da Educação. Curitiba: IBPEX, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578385316/pages/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DOLTO, Françoise. Etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
2. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações
à prática pedagógica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
3. PILLETI, Nelson; ROSSATO, Solange. Psicologia da aprendizagem. São Paulo:
Contexto, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446617/pages/5
4. CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: IBPEX,
2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578384197/pages/5
5. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.

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Disciplina: CEL0488 - MATEMÁTICA BÁSICA

EMENTA

Conjuntos Numéricos, Conceitos Fundamentais de Álgebra e Aritmética,


Proporcionalidade, Relações e Funções Elementares.

OBJETIVO GERAL

· Aprofundar a relação com números, com o argumento lógico dedutivo;


· Utilizar os algoritmos das operações básicas da matemática na interpretação e
solução de problemas;
· Encontrar diferentes caminhos na solução de um problema;
· Aplicar conhecimentos em funções através do estudo de situações cotidianas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Construir o significado dos conceitos fundamentais de Álgebra e de Aritmética:


Potência, Radicais, Fatoração e produtos notáveis, Expressões algébricas;
· Identificar os conjuntos numéricos e suas estruturas;
· Aplicar com significado os algoritmos numéricos;
· Construir e analisar gráficos de relações e funções elementares, identificando as
suas semelhanças e diferenças.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Conjuntos Numéricos


1.1. Apresentação dos conjuntos (N,Z,Q,R);
1.2. Operações nos conjuntos numéricos e suas propriedades ( N,Z,Q,R);
1.3. Intervalos;
1.4. Operações com intervalos.
Unidade 2 - Conceitos Fundamentais de Álgebra e Aritmética
2.1. Potenciação e propriedades;
2.2. Radiciação e propriedades;
2.3. Fatoração e produtos notáveis;
2.4. Expressões algébricas;
2.5. Operações com expressões algébricas.

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Unidade 3 - Proporcionalidade
3.1. Razão e proporção;
3.2. Propriedades das proporções;
3.3. Regras de três simples e composta;
3.4. Porcentagem.
Unidade 4 - Introdução ao Estudo de Relações e Funções
4.1. Conceito e notações;
4.2. Produto cartesiano;
4.3. Domínio, contradomínio, imagem;
4.4. Tipologia de funções (sobrejetiva, injetiva e bijetiva );
4.5. Gráfico de uma função real de variável real;
4.6. Função constante, Função crescente, Função decrescente;
4.7. Função par e ímpar;
4.8. Função inversa;
4.9. Função composta;
4.10. Estudo da Função Afim;

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o
meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas
das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos,
links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do
conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual
etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar, 1:


conjuntos, funções. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2001.
2. SÉRGIO, Marcondes Gentil. Matemática. Série Novo Ensino Médio. Volume
único. 6ª Ed. 7ª impressão. São Paulo: Editora Ática, 2002.
3. MORETIN. Calculo. Função de Uma e Várias Variáveis. 1. Ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
4. Pré-Cálculo/Franklin D. Demana...[et al.]: Tradução Técnica: Eliana Crepaldi
Yazawa e Aldy Fernandes da Silva - São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Página 270 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pages/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2012
2. IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1
3. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-12
4. Dante, Luiz Roberto. Formulação e Resolução de Problemas de Matemática: Teoria
e Prática.1. ed. - São Paulo: Ática, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508127306/pages/5
5. Dias, Marisa da Silva. Números e Operações: Elementos lógicos-Histórico para
atividade de Ensino. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Matemática em Sala de Aula)

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386238/pages/5

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Disciplina: CEL0476 - METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer.
Conceito e classificação da ciência.
Método científico.
A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha.
A pesquisa científica.
Normas técnicas da produção científica.
A construção e produção do conhecimento na Universidade.
O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.

OBJETIVO GERAL

Compreender o papel da educação superior na produção de conhecimento, em


especial, a relação entre ensino, pesquisa e extensão;
Identificar a importância da pesquisa e da redação de trabalhos acadêmicos com
embasamento científico e segundo as normas da ABNT;
Compreender a relevância do Projeto Pedagógico na formação superior.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá:
Identificar os diversos modos de conhecer;
Avaliar a importância do método para a prática científica;
Compreender a classificação das ciências;
Aplicar diferentes técnicas de estudo;
Analisar as diferentes modalidades da pesquisa científica;
Aplicar as normas da ABNT nos trabalhos acadêmicos;
Reconhecer o papel das agências de fomento e a importância do sistema lattes;
Identificar no Projeto Pedagógico os elementos essenciais a sua formação.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - O conhecimento
1.1. O que é metodologia científica?

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1.2. Tipos de conhecimentos: senso comum, conhecimento científico, filosófico e
discurso religioso.
1.3. O método científico: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo.
1.4. As ciências: classificação.
Unidade 2 - Metodologia Aplicada
2.1. A leitura e redação científica: fichamento, resumo e resenha.
2.2. A pesquisa científica: modalidades e metodologias
2.3. As normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos
Unidade 3 - A construção do conhecimento na Universidade
3.1. A educação superior e a construção do conhecimento.
3.2. A atividade científica: a produção científica e as agências de fomento à pesquisa.
3.3. O sistema Lattes e a importância dos periódicos científicos
Unidade 4 - O projeto pedagógico
4.1. O que é um projeto pedagógico?
4.2. O papel do projeto pedagógico na organização dos cursos superiores;
4.3. O perfil profissional: desenvolvimento de competências e habilidades.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

Página 273 de 500


A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,
o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de


metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008
2. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
4. MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pages/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como


elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

Página 274 de 500


2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858/pages/_5
4. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. São Paulo:
Manole, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pages/_7
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia Científica: caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777/pages/3

Página 275 de 500


Disciplina: CEL0524 - NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGEBRICAS

EMENTA

Números Complexos e operações.


Diferentes representações de números complexos.
Interpretação geométrica.
Polinômios.
Teoria das equações.
Equações Algébricas.
Aplicações.

OBJETIVO GERAL

 Proporcionar aos estudantes do curso de Licenciatura em Matemática uma


revisão de conteúdos básicos que auxiliarão no acompanhamento de
disciplinas como Cálculo e Análise Matemática.
 Desenvolver os conteúdos com a profundidade exigida em um curso de nível
superior, proporcionando aos alunos uma visão crítica dos mesmos.
 Propiciar aos alunos um contato dinâmico com esses conteúdos, através de
metodologias e técnicas variadas de exposição.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar a forma algébrica de um número complexo.


 Operar um número complexo na forma algébrica.
 Identificar a forma trigonométrica de um número complexo.
 Operar a forma trigonométrica de um número complexo.
 Representar um número complexo.
 Interpretar geometricamente um número complexo.
 Resolver equações polinomiais de 1o grau.
 Resolver equações polinomiais de 2o grau.
 Resolver equações polinomiais de grau superior.
CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - CONJUNTO DOS NÚMEROS COMPLEXOS


1.1. Forma algébrica de um complexo
1.2. Operações na forma algébrica
1.3. Plano de Argand-Gauss
1.4. Módulo de um número complexo
1.5. Forma trigonométrica de um complexo

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1.6. Operações na forma trigonométrica
1.7. Representação de um número complexo
1.8. Interpretação geométrica
1.9. Aplicações
UNIDADE 2 - POLINÔMIOS
3.1. Polinômios
3.2. Igualdade
3.3. Operações
3.4. Graus
3.5. Divisão
3.6. Divisão por binômios do 1º grau
UNIDADE 3 - EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
3.1. Equações polinomiais do 1º grau; número de raízes
3.2. Equações polinomiais do 2º grau e redutíveis à equação do 2º grau
3.3. Equações polinomiais do 3º grau e Relações de Girard
3.4. Equações polinomiais de grau superior a 3; Multiplicidade de uma raiz.
3.5. Raízes racionais e complexas
3.6. Aplicações

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

Página 277 de 500


A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,
o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos,


polinômios e equações. 7. ed. São Paulo: Atual, 2005.
2. CARMO, Manfredo Perdigão do; MORGADO, Augusto C.; WAGNER,
Eduardo. Trigonometria números complexos. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2005
3. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron, 1999.
4. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-
12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Página 278 de 500


1. LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo.
Matemática do ensino médio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006.
2. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
2000
3. Pré-Cálculo/Franklin D. Demana...[et al.]: Tradução Técnica: Eliana Crepaldi
Yazawa e Aldy Fernandes da Silva - São Paulo: Addison Wesley, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pa
ges/_5
4. IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.
5. DIAS, Nelson Luis. Pequena introdução aos números. Curitiba: Intersaberes,
2014
https://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127841/pages/5

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Disciplina: CEL0373 - ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

EMENTA

Conceituação da Orientação Educacional no contexto da Pedagogia : Especialização


ou Generalização? Princípios e Métodos da Orientação Educacional. Breve Histórico.
Aspectos Legais. Função, Objetivos e Atribuições. Fundamentos da Psicopedagogia
Clínica e Intitucional. Atendimento Psicopedagógico. Contribuições da Psicopedagogia
ao Processo Ensino Aprendizagem. Diagnóstico e Prevenção de Problemas de
Aprendizagem. Intervenção Psicopedagógica em Espaços escolares e Náo escolares

OBJETIVO GERAL

 Compreender e a identificar as dificuldades de aprendizagem nos ambientes


escolares e não escolares, a partir da relação com os aspectos cognitivos,
socioafetivos e culturais do aprender.
 Reconhecer a aplicação da abordagem psicopedagógica como estratégia de
intervenção na resolução dos problemas de ensino-aprendizagem nas
instituições.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Elaborar projetos de intervenção psicopedagógica em instituições escolares e


não escolares.
 Reconhecer as necessidades e ações mais adequadas para cada caso.
 Gerenciar projetos de intervenção psicopedagógica em ambientes
institucionais.
 Assessorar os demais profissionais no desenvolvimento de projetos
pedagógicos visando a integração de ações e a formação de parcerias
transdisciplinares em situações de dificuldades de aprendizagem particulares
ou institucionais, como problemas disciplinares em turmas ou de funcionários,
baixo rendimento escolar, evasão e repetência, promoção de eventos,
lançamentos de campanhas educativas e de serviços, entre outros.
 Avaliar os resultados das ações desenvolvidas.
CONTEÚDOS

Unidade 1- Princípios e Métodos da Orientação Educacional .


1.1 - Introdução - surgimento e importância no cenário educacional da OE e
profissional contemporâneas.
1.2 - Psicopedagogia: Formação - profissionais e características do trabalho em
contraposição a OE .
1.2.1 - Diagnóstico das Dificuldades de Aprendizagem . Fracasso Escolar. Grupos

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Operativos. Psicopedagogia Clinica e Institucional.
1.2. 2 - A Epistemologia Convergente de Jorge Visca.
1.3 - Proposta para Estruturação de Projetos de Intervenção Psicopedagógica.
Unidade 2 - Planejamento, Assessoria, Gerenciamento e Execução de Projetos de
Diagnóstico e Intervenção Psicopedagógicas.
2.1 - Assessorar é planejar - o princípio do trabalho de assessoria é o planejamento.
2.2 - Conhecer a clientela - perfis e compromisso.
2.3 - Planejamento: atividade sistêmica. O processo e o resultado. O Projeto de
Intervenção.
2.3.1 - Etapas do planejamento:
 Briefing - o início
 Objetivos e metas
 Estratégias
 Táticas e ferramentas
 Novas formas de intervenção
 Orçamento (se for o caso)
 Cronograma.
2.2 - Gerenciamento e controle das etapas do plano de intervenção diagnóstica ?
atribuição de responsabilidades e controle de resultados.
2.3 -Etapas de execução - Cronograma e checklist
2.4- Assessoramento de outros profissionais em projetos afins.
Unidade 3 - Avaliação e mensuração de resultados.
3.1 - Relatório de avaliação do impacto ? mensuração de dados.
3.2 - Composição de portifólio

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

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Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MONTE SERRAT, Laura Barbosa (Org.). Intervenção Psicopedagógica no Espaço da


Clínica. Curitiba: Ibpex, 2010.
2. PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. São Paulo:
Art Med, 2007.
3.BOCK, Ana Mercês (et al.). Psicologias: um a introdução ao estudo de psicologia. São

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Paulo: Saraiva, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.BOCK, Silvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio histórica. São


Paulo: Cortez, 2002
2. LUCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional.
21. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
3. CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
4. GRINSPUN, Mirian Paura Zippin (Org.). Prática dos orientadores educacionais. 6.
ed. São Paulo: Cortez, 2008.
5. GRINSPUN, Mírian Paula Sabrosa Zippin. Orientação educacional: conflito de
paradigmas e alternativas para a escola. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

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Disciplina: GST0918 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

EMENTA

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior.


Planejamento financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a
Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso.

OBJETIVO GERAL

- Desenvolver plenamente todas as possibilidades concretas da vida acadêmica no


ensino superior.
- Planejar de modo eficaz sua vida financeira pessoal e profissional.
- Planejar sua carreira profissional de sucesso.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Realizar um autoavaliação de conteúdo: Português, Matemática/Lógica e


conhecimentos gerais.
- Compreender a organização das Instituições de Ensino Superior.
- Valorizar o processo de construção acadêmica como fator de sucesso profissional.
- Apropriar-se do Modelo de Educação Superior da Estácio.
- Conhecer as ferramentas de suporte ao ensino e a estrutura de funcionamento da
instituição de ensino.
- Planejar o cumprimento dos componentes curriculares obrigatórios, dentro do
tempo de integralização do curso.
- Compreender e vivenciar métodos de estudos orientadores de aprendizagem no
ensino superior.
- Compreender a filosofia e a execução da gestão financeira individual: conceitos de
receita, gastos, financiamentos, empréstimos, investimentos.
- Reconhecer a relevância da atuação acadêmica e profissional de acordo com os
princípios éticos.
- Conhecer e desenvolver as competências necessárias à atuação profissional.
- Desenvolver o comportamento empreendedor e o domínio das ferramentas
necessárias à concepção e ao planejamento de empreendimentos.

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CONTEÚDOS

Unidade 1 - Nivelamento
Simulador virtual de prova, com questões de 3 grandes áreas (Linguagem,
Matemática/Lógica, Conhecimentos Gerais), com indicador de performance, gráfico
de rendimento, vídeo-aulas explicativas sobre as questões do simulador.

Unidade 2 - Ambientação na Vida Universitária


- O significado do Ensino Superior na vida profissional; Instituições de Ensino Superior:
Universidades, Centros Universitários e Faculdades; Curso de Graduação:
bacharelados, licenciaturas e tecnológicos; Cursos de Pós-Graduação : stricto e lato
sensu.
- O Modelo de Educação Superior da Estácio: processo de construção da
aprendizagem; desenvolvimento da autonomia estudantil; foco na empregabilidade;
ferramentas de suporte ao ensino.
- A estrutura da organização acadêmica: Gestão Acadêmica; Coordenação de Curso:
funções e interfaces.
- Planejamento do curso: Tempo de integralização, Componentes curriculares
obrigatórios: carga horária das disciplinas, atividades complementares, estágio
curricular, trabalho de conclusão de curso e ENADE
- Infraestrutura: laboratórios dos cursos, laboratórios de informática e biblioteca.
- Freqûencia mínima; pontualidade; sistema de avaliação da aprendizagem.

Unidade 3 - Métodos de Estudos no Ensino Superior


- Administração do tempo: organização do plano de estudos e da rotina acadêmica;
autonomia e disciplina nos estudos.Gestão da autoaprendizagem.
- Acompanhamento do desempenho acadêmico: estilos de aprender e métodos de
estudos; o papel das mídias sociais no aprendizado; competências no âmbito
acadêmico e profissional.
- Motivação-leitura: leitura crítica; leitura digital e impressa e produção de sentido.
- O mundo acadêmico dentro e fora da sala de aula: aulas presenciais e aulas online;
aulas teóricas e aulas práticas; atividades estruturadas; atividades individuais e

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coletivas; técnicas de apresentação; provas (preparação, realização e avaliação);
pesquisa (produção acadêmica) e extensão. O estágio como atividade significativa de
aprendizagem.

Unidade 4 - Planejamento financeiro - orçamento doméstico


- Finanças Pessoais; Planejamento Financeiro; Orçamento e fluxo de caixa; captação
de recursos: financiamento e empréstimos; Investimentos e aplicações financeiras

Unidade 5 - Habilidades e Competências para a Empregabilidade - Além da técnica


- Ética geral e profissional
- Relacionamento interpessoal; comunicação; fluência digital; marketing pessoal;
resiliência; comprometimento; foco em resultados; educação continuada.
- Terceiro Setor
- Gestão Pública

Unidade 6 - Empreendedorismo e Cases de Sucesso


- Economia e inovação na sociedade do conhecimento; competitividade
e criatividade.
- Projeto e metas empreendedoras na carreira profissional.
- Plano de empreendimento: estratégia e estrutura
- Currículos, portfólio, dinâmicas de grupo e painéis
- Cases de sucesso

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

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RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009.


2. GALLAGHER, Lilian. Planeje seu futuro financeiro: o guia sobre investimentos para
multiplicar seu patrimônio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e

Página 287 de 500


investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
4. PASSETO, Neusa Vítola; MESADRI, Fernando Eduardo. Comportamento
organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba:
Ibipex, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578389000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e


Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050605
2. BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo – Construindo seu projeto de vida.
Editora :Manole. Ano: 2009
3. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387945
4. SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de
finanças pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574342/pages/

Página 288 de 500


Disciplina: CEL0525 - POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDU. BÁSICA

EMENTA

 Relação entre educação, sociedade, economia e cultura.


 O Estado e sua caracterização.
 O sentido do sistema educacional brasileiro. Evolução Histórica da política
Educacional nas Constituições.
 O significado de uma Lei de Diretrizes e Bases na educação nacional e as
reformas educacionais.
 A política educacional brasileira nos anos 80 e 90.
 A Constituição de 1988 e os movimentos sociais e sindicais.
 O Estatuto da Criança e do Adolescente: a importância para a educação.
 O contexto internacional da educação.
 A LDB 9394/96: o processo de elaboração e suas características.
 Organização e Estrutura da Educação Brasileira.
 O Plano Nacional de Educação.
 Educação na atualidade.
OBJETIVO GERAL

Ao final da disciplina, o aluno/a deverá ser capaz de:


· Compreender a evolução histórica da legislação educacional brasileira
· Concluir que a legislação educacional reflete um determinado momento
histórico
· Identificar as conquistas e os retrocessos presentes na legislação educacional
· Analisar as condições da educação brasileira nos dias atuais a partir da
legislação educacional
. Reconhecer a organização e a estrutura da educação nacional, de acordo com a
legislação vigente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender a relação entre Estado, educação e sociedade, para a definição


de políticas públicas.
 Identificar as relações entre a organização da educação básica e as
constituições nacionais.
 Compreender que os textos legais refletem a organização da sociedade
brasileira
 Analisar as políticas educacionais a partir do contexto histórico em que se
inserem
 Compreender que a primeira LDB foi o resultado dos embates entre setores
antagônicos da sociedade brasileira

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 Identificar e caracterizar as duas fases da elaboração da lei de diretrizes e
bases
 Analisar o contexto histórico em que se desenrolam os debates para a
construção da lei de diretrizes e bases
 Apontar os objetivos do governo militar para as reformas na educação
 Identificar os objetivos da reforma educacional introduzida pela lei 5692
 Reconhecer os interesses presentes na reforma do ensino superior expressa
na lei 5540.
 Identificar as tensões e interesses nacionais e internacionais envolvidos no
debate constituinte.
 Compreender que a promulgação de uma lei é resultado do embate de
diferentes forças, e que vai se expressar também no campo educacional.
 Analisar as principais questões estabelecidas para a educação, destacando os
avanços e os problemas.
 Identificar a organização do ensino no país: a estrutura da educação básica
brasileira.
 Identificar o Estatuto da Criança e do Adolescente como conseqüência dos
debates sociais iniciados durante a elaboração da Constituição.
 Reconhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como um avanço no
plano legal, entendendo as crianças e os adolescentes como cidadãos.
 Analisar o processo histórico de construção da lei 9394.
 Identificar os avanços, oportunidades e desafios introduzidos pela lei 9394,
bem como em que aspectos deixou de avançar rumo a uma educação de
qualidade para a sociedade.
 Identificar a importância do professor no processo de formação e do exercício
da cidadania.
CONTEÚDOS

1. Conceitos Iniciais
1.1. Estado
1.2. Educação
1.3. Sociedade

2. A trajetória da Legislação Educacional no Brasil


2.1. A educação nos textos constitucionais
2.2. A primeira LDB DE 1961
2.3. As reformas educacioanis da Ditadura Militar

3. A Transição democrática
3.1. A elaboração da Carta Constitucional de 1988

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3.2. A educação e o Estatuto da Criança e do Adolescente

4. As Reformas educacionais a partir dos anos de 1990


4.1. A política educacional dos anos 90 - o neoliberalismo e suas implicações na
Educação no cenário internacional e brasileiro
4.2. A elaboração da segunda LDB
4.3. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ? LDBN 9394/96.
4.4. Organização e Estrutura da Educação Nacional.
4.5. A construção do Plano Nacional de Educação
4.6. Financiamento da Educação e suas vertentes - Emenda 14, FUNDEF e FUNDEB
4.7. O século XXI: o Plano de Desenvolvimento da Educação

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será

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atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LIBÂNEO,J .C;OLIVEIRA,J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar:Políticas,Estrutura e


Organização.São Paulo: Cortez,2003.
2. SAVIANI,D. A Nova Lei da Educação:trajetória, limites e perspectivas.São
Paulo:Autores Associados, 2000.
3. SHIROMA, Eneida; MORAES, Maria Célia; EVANGELISTA, Olinda. Política
Educacional. 2. ed. RJ: DP&A, 2002
4. DEMO,P.A Nova LDB:ranços e avanços.São Paulo: Papirus,2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8530804481

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAVIES,N.Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo:Cortez,2004.


2. DE TOMMASI,L;WARDE,M.J;HADDAD,S. Banco Mundial e as Políticas Educacionais.
São Paulo:Cortez,2003.
3. OLIVEIRA, Márcia Cristina de. Caminhos para a gestão compartilhada da educação
escolar. Curitiba: IBPEX, 2011.

Página 292 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578388164/pages/5
4. PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar: democracia e qualidade do ensino. São
Paulo: Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108688/pages/7
5. HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática da escola: artes e ofícios da participação
coletiva. Campinas: Papirus, 2004.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/853080287X/pages/5

Página 293 de 500


Disciplina: CEL0686 - PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGI SUPER. EM MATEMÁTICA III

EMENTA

Identificar as conexões entre os ensinos da Álgebra , Geometria e Análise de Dados. A


Matemática no Ensino Médio perante a realidade atual. Articulação lógica das idéias e
conteúdos matemáticos sistematizado nos três seguintes eixos ou temas
estruturadores, desenvolvidos de forma concomitante nos três anos do Ensino
Médio: 1. Álgebra: números e funções; 2. Geometria e medidas; 3. Análise de dados.
Avaliação.

OBJETIVO GERAL

A Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática III tem como objetivo


principal favorecer ao estudante do Curso de Licenciatura em Matemática o
aprofundamento e a integração dos conhecimentos e conteúdos desenvolvidos ao
longo do curso, aplicando-os no contexto escolar e reformulando-os teoricamente,
tendo como meta contribuir para a formação de um educador que esteja
comprometido com o exercício constante de reflexão a respeito da problemática
relação entre teoria e prática e na busca de alternativas para equacioná-la.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a articulação entre teoria e prática da Matemática, dinamizando o processo


ensino e aprendizagem;
Consolidar a formação de homens pensantes, que busquem continuamente novos
caminhos através da pesquisa e da formação continuada, facilitando sua integração
futura no mundo de trabalho;
Reforçar o princípio da investigação científica em Matemática como elemento de
formação profissional e pedagógica;
Proporcionar ao aluno as experiências práticas necessárias ao profissional da
educação que estará atuando diretamente na docência;
Desenvolver conhecimentos, habilidades e competências pertinentes ao desempenho
de sua profissão;
Desenvolver uma metodologia comprometida com a problemática do campo de

Página 294 de 500


estágio, contemplando os fundamentos teóricos e metodológicos aprendidos em sua
formação acadêmica;
Desenvolver uma postura crítica e ética no estagiário frente à sua atuação docente,
avaliando-a e redimensionando-a;
Formar educadores matemáticos que reconheçam a relevância social da escola e do
professor desenvolvendo uma prática pedagógica emancipatória que promova a
cidadania.

CONTEÚDOS

-Investigar para aprender Matemática no Ensino Médio.


-Leitura e análise crítica de livros textos indicados para o Ensino Médio de
Matemática.
-Leitura,interpretação e discussão de livros de didática da Matemática, de teorias do
conhecimennto e de metodologia.
-Elaboração de Plano de Aula, de Plano de Curso , de relatórios e de projetos.
-Observação de aulas de Matemática no ensino médio. Leitura, interpretação e
discussão de livros e/ou artigos de didática da matemática, de teorias do
conhecimento e de metodologias.
-Monitoria no Ensino Médio.
-Acompanhamento semestral das atividades desenvolvidas por um professor do
Ensino Médio, de um determinado ano (1º, 2º ou 3º ano do Ensino Médio) na
Unidade Escolar de realização do Estágio.
-Aulas de Estágios.
-Relatório Final das atividades desenvolvidas na disciplina Estágio Supervisionado de
Prática de Ensino de Matemática II.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Planejamento de aula para os diferentes níveis.


Apresentação das aulas para a turma.
Críticas sobre as aulas observadas nos colégios.
Análise do Projeto Político-pedagógico do Colégio.
O tutor a distância apresentará o Conteúdo Programático.

Página 295 de 500


O Tutor Presencial deverá possibilitar o acompanhamento e a discussão das situações
vivenciadas pelos alunos nos diferentes campos de estágios, onde o aluno deverá
buscar os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários ao exercício da
profissão.
A supervisão far-se-á também através da instrumentalização do aluno quanto ao
registro do estágio: diário de campo e relatórios.

RECURSOS

Pesquisa de campo.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da Matemática.


Curitiba: Editora Intersaberes, 2010.
2. HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3.SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Cadernos do
Mathema: jogos de matemática de 1º a 3º ano. São Paulo: Artes Médicas, 2008
4. SOUZA, Maria Antonia de. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: IBPEX, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788599583531/pages/5

Página 296 de 500


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LOPES, Sérgio Roberto Lopes; VIANNA, Ricardo Luiz Vianna ; LOPES, Shiderlene
Vieira de 3. Almeida Lopes. Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática
Docente. Curitiba: Editora Intersaberes, 2005.
2. WALLE, John A. Van. Matemática no Ensino Fundamental - Formação de
Professores e Aplicação em Sala de Aula. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. HAYDT, Regina. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004
4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808280
5. VEIGA, Ilma Passos A; CRISTINA D’AVILA. (Orgs.). Profissão docente: novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808730

Página 297 de 500


Disciplina: CEL0706 - PRÁT. DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER. EM MATEMÁTICA I

EMENTA

Didática da Matemática; Utilização de diferentes métodos para o ensino de


Matemática (diários, jogos,resolução de problemas,história da Matemática,utilização
de novas tecnologias entre outros recursos). A matemática no ensino fundamental. A
matemática do ensino fundamental aplicada a diferentes áreas do conhecimento.
Avaliação.

OBJETIVO GERAL

A Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática I tem como objetivo


principal favorecer ao estudante do Curso de Licenciatura em Matemática o
aprofundamento e a integração dos conhecimentos e conteúdos desenvolvidos ao
longo do curso, aplicando-os no contexto escolar e reformulando-os teoricamente,
tendo como meta contribuir para a formação de um educador que esteja
comprometido com o exercício constante de reflexão a respeito da problemática
relação entre teoria e prática e na busca de alternativas para equacioná-la.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a articulação entre teoria e prática da Matemática, dinamizando o processo


ensino e aprendizagem;
Consolidar a formação de homens pensantes, que busquem continuamente novos
caminhos através da pesquisa e da formação continuada, facilitando sua integração
futura no mundo de trabalho;
Reforçar o princípio da investigação científica em Matemática como elemento de
formação profissional e pedagógica;
Proporcionar ao aluno as experiências práticas necessárias ao profissional da
educação que estará atuando diretamente na docência;
Desenvolver conhecimentos, habilidades e competências pertinentes ao desempenho
de sua profissão;
Desenvolver uma metodologia comprometida com a problemática do campo
de estágio, contemplando os fundamentos teóricos e metodológicos aprendidos em

Página 298 de 500


sua formação acadêmica;
Desenvolver uma postura crítica e ética no estagiário frente à sua atuação docente,
avaliando-a e redimensionando-a;
Formar educadores matemáticos que reconheçam a relevância social da escola e do
professor desenvolvendo uma prática pedagógica emancipatória que promova a
cidadania.

CONTEÚDOS

-Investigar para aprender matemática.


-Leitura e análise crítica de livros textos indicados para o ensino fundamental de
Matemática no (6º ao 9º ano do Ensino Fundamental).
-Leitura, interpretação e discussão de livros e/ou artigos de didática da matemática ,
de teorias do conhecimento e de metodologias.
-Leitura e interpretação de livros paradidáticos para o ensino fundamental de
Matemática e como utilizá-los em sala de aula.
-Elaboração de plano de aula, de plano de curso, de relatórios e de projetos.
-Observação de aulas de matemática do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
-Monitoria no 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
-Acompanhamento das atividades desenvolvidas por um professor do ensino
fundamental em instituição pública ou privada.
-Apresentação de seminários sobre os conteúdos de matemática que vão ensinar.
-Aulas em instituições públicas ou privadas.
-Diário de aula das atividades realizadas na Universidade Estácio de Sá com temas de
Matemática do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
-Relatório final das atividades desenvolvidas na disciplina Estágio Supervisionado de
Prática de Ensino de Matemática I (6º ao 9º ano do Ensino Fundamental).

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Planejamento de aula para os diferentes níveis.


Apresentação das aulas para a turma.
Críticas sobre as aulas observadas nos colégios.
Análise do Projeto Político-pedagógico do Colégio.

Página 299 de 500


O tutor a distância apresentará o Conteúdo Programático.
O Tutor Presencial deverá possibilitar o acompanhamento e a discussão das situações
vivenciadas pelos alunos nos diferentes campos de estágios, onde o aluno deverá
buscar os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários ao exercício da
profissão.
A supervisão far-se-á também através da instrumentalização do aluno quanto ao
registro do estágio: diário de campo e relatórios.

RECURSOS

Pesquisa de campo.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da Matemática.


Curitiba: Editora Intersaberes, 2010.
2. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Inez; MILANI, Estela. Ler, escrever e resolver
problemas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. WALLE, John A. Van. Matemática no Ensino Fundamental - Formação de
Professores e Aplicação em Sala de Aula. Porto Alegre: Artmed, 2009.
4. COUTO, Ana Cristina Ribeiro. Ensino fundamental: caminhos para uma educação

Página 300 de 500


integral. Curitiba: IBPEX, 2010.
ttp://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386191/pages/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos


teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
2. LOPES, Sérgio Roberto Lopes; VIANNA, Ricardo Luiz Vianna ; LOPES, Shiderlene
Vieira de Almeida Lopes. Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática Docente.
Curitiba: Editora Intersaberes, 2005.
3. HAYDT, Regina. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004
4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808280
5. VEIGA, Ilma Passos A; CRISTINA D’AVILA. (Orgs.). Profissão docente: novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808730

Página 301 de 500


Disciplina: CEL0707 - PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPER, EM MATEMÁTICA II

EMENTA

Identificar as conexões entre os ensinos da Álgebra , Geometria e Análise de dados. A


Matemática no Ensino Médio perante a realidade atual. Articulação lógica das idéias e
conteúdos matemáticos sistematizado nos três seguintes eixos ou temas
estruturadores, desenvolvidos de forma concomitante nos três anos do Ensino
Médio: 1. Álgebra: números e funções; 2. Geometria e medidas; 3. Análise de dados.
Avaliação.

OBJETIVO GERAL

A Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática II tem como objetivo


principal favorecer ao estudante do Curso de Licenciatura em Matemática o
aprofundamento e a integração dos conhecimentos e conteúdos desenvolvidos ao
longo do curso, aplicando-os no contexto escolar e reformulando-os teoricamente,
tendo como meta contribuir para a formação de um educador que esteja
comprometido com o exercício constante de reflexão a respeito da problemática
relação entre teoria e prática e na busca de alternativas para equacioná-la.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a articulação entre teoria e prática da Matemática, dinamizando o processo


ensino e aprendizagem;
Consolidar a formação de homens pensantes, que busquem continuamente novos
caminhos através da pesquisa e da formação continuada, facilitando sua integração
futura no mundo de trabalho;
Reforçar o princípio da investigação científica em Matemática como elemento de
formação profissional e pedagógica;
Proporcionar ao aluno as experiências práticas necessárias ao profissional da
educação que estará atuando diretamente na docência;
Desenvolver conhecimentos, habilidades e competências pertinentes ao desempenho
de sua profissão;
Desenvolver uma metodologia comprometida com a problemática do campo de

Página 302 de 500


estágio, contemplando os fundamentos teóricos e metodológicos aprendidos em sua
formação acadêmica;
Desenvolver uma postura crítica e ética no estagiário frente à sua atuação docente,
avaliando-a e redimensionando-a;
Formar educadores matemáticos que reconheçam a relevância social da escola e do
professor desenvolvendo uma prática pedagógica emancipatória que promova a
cidadania.

CONTEÚDOS

Investigar para aprender Matemática no Ensino Médio.

Leitura e análise crítica de livros textos indicados para o Ensino Médio de Matemática.
Leitura,interpretação e discussão de livros de didática da Matemática, de teorias do
conhecimennto e de metodologia.
Elaboração de Plano de Aula, de Plano de Curso , de relatórios e de projetos.
Observação de aulas de Matemática no ensino médio. Leitura, interpretação e
discussão de livros e/ou artigos de didática da matemática, de teorias do
conhecimento e de metodologias.
Monitoria no Ensino Médio.
Acompanhamento semestral das atividades desenvolvidas por um professor do
Ensino Médio, de um determinado ano (1º, 2º ou 3º ano do Ensino Médio) na
Unidade Escolar de realização do Estágio.
Diário - confecção e manuseio.
Aulas de Estágios.
Relatório final das atividades desenvolvidas na disciplina Estágio Supervisionado de
Prática de Ensino de Matemática II.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Planejamento de aula para os diferentes níveis.


Apresentação das aulas para a turma.
Críticas sobre as aulas observadas nos colégios.
Análise do Projeto Político-pedagógico do Colégio.

Página 303 de 500


O tutor a distância apresentará o Conteúdo Programático.
O Tutor Presencial deverá possibilitar o acompanhamento e a discussão das situações
vivenciadas pelos alunos nos diferentes campos de estágios, onde o aluno deverá
buscar os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários ao exercício da
profissão.
A supervisão far-se-á também através da instrumentalização do aluno quanto ao
registro do estágio: diário de campo e relatórios.

RECURSOS

Pesquisa de campo.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

Será atribuída uma nota final, a partir da entrega das seguintes atividades ao
professor:
Relatório parcial envolvendo a parte geral do relatório: introdução; observação da
estrutura física, material e humana da escola; observação diária das aulas assistidas.
Trabalhos individuais ou em grupo.
Conclusão do estágio com apresentação dos documentos comprobatórios dessa
conclusão.
Relatório final do estágio, envolvendo todos os itens.
Trabalho individual: elaboração de um plano de aula; elaboração de uma prova com
questões objetivas e discursivas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PERRENOUD, Philippe(Org.) Formando professores profissionais: quais estratégias?


Quais competências? 2ª ed. Porto Alegre. ARTMED,2001.
2.HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3.SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Cadernos do Mathema:
jogos de matemática de 1º a 3º ano. São Paulo: Artes Médicas, 2008
4. PEREIRA, Cilene da Cunha. Práticas discursivas no Ensino Médio. Rio de Janeiro:

Página 304 de 500


Lexikon, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788586368936/pages/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e Perspectivas para o Ensino da Matemática.


Curitiba: Editora Intersaberes, 2010.
2. LOPES, Sérgio Roberto Lopes; VIANNA, Ricardo Luiz Vianna ; LOPES, Shiderlene
Vieira de Almeida Lopes. Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática Docente.
Curitiba: Editora Intersaberes, 2005.
3. HAYDT, Regina. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2000.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508106004
4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808280
5. VEIGA, Ilma Passos A; CRISTINA D’AVILA. (Orgs.). Profissão docente: novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530808730

Página 305 de 500


Disciplina: CEL0272 - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

EMENTA

Dados Estatísticos; Distribuição de frequência;Amostra. Medidas: de posição e de


dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose; Probabilidade e aplicações

OBJETIVO GERAL

Compreender os conceitos básicos de estatística, e de probabilidade, utilizando


exemplos das suas aplicações às diferentes áreas de conhecimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construir o significado dos conceitos básicos de Estatística e probabilidade.


Identificar as técnicas de tratamento estatístico de informações e dados importantes
para o processo de tomada de decisão.
Resolver problemas utilizando as ferramentas estatísticas.
Conceituar a teoria das probabilidades.
Aplicar as propriedades operatórias da teoria das probabilidades em casos práticos.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - DADOS ESTATÍSTICOS


1.1 - Origem
1.2 - Definição de População e Amostra
1.3 - Variáveis
1.3.1 Conceito
1.3.2 Tipos de variáveis
1.3.4 Variação em relação aos fenômenos
1.3.5 Princípios para classificação das variáveis
UNIDADE 2 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
2.1 - Definição
2.1.1 Dados Brutos
2.1.2 Rol
2.2 - Tabelas
2.2.1 Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes ? SIMPLES

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2.2.2 Dados Tabulados Agrupados Em Classes ? FAIXAS
2.3 - Tipos de frequências
2.3.1 Frequência Simples
2.3.2 Frequências Relativas
2.3.3 Frequências Acumuladas
UNIDADE 3 - MEDIDAS DE POSICÃO E DE DISPERSÃO
3.1 - Média
3.1.1 Definição
3.1.2 Determinação
3.1.3 Propriedades
3.1.4 Aplicação
3.2 - Mediana
3.2.1 Definição
3.2.2 Determinação
3.2.3 Aplicação
3.3 - Moda
3.3.1 Definição
3.3.2 Determinação
3.3.3 Aplicação
3.4 - Separatrizes
3.4.1 Definição
3.4.2 Determinação
3.4.2.1 Quartil
3.4.2.2 Decil
3.4.2.3 Percentil
3.4.3 Aplicação
3.5 - Variância
3.5.1 Definição
3.5.2 Determinação
3.5.3 Propriedades
3.5.4 Aplicação

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3.6 - Desvio Padrão
3.6.1 Definição
3.6.2 Determinação
3.6.3 Propriedades
3.6.4 Aplicação
3.7 - Coeficiente de Variação
3.7.1 Definição
3.7.2 Determinação
3.7.3 Aplicação
UNIDADE 4 -MEDIDAS DE ASSIMETRIA E CURTOSE
4.1 - Assimetria
4.1.1 Definição
4.1.2 Determinação
4.1.3 Aplicação
4.2 - Curtose
4.2.1 Definição
4.2.2 Determinação
4.2.3 Aplicação
UNIDADE 5 - PROBABILIDADE
5.1 - Conceitos Básicos
5.1.1 Experiência Aleatória
5.1.2 Espaço amostral
5.1.3 Eventos
5.2 - Definição Axiomática de Probabilidade
5.3 - Teoremas:
5.1.1 Definição
5.1.2 Soma
5.1.3 probabilidade Condicional
5.1.4 Independência de Eventos
5.1.5 Produto
5.1.6 Bayes

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5.1.7. Aplicações
5.1.8. Função de Probabilidade Binomial.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de

Página 309 de 500


discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo:


Editora Atlas 2005.
2. MONTGOMERY , Douglas C; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. São Paulo: LTC Editora, 2009.
3. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
4. LARSON, Ron. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall. 2004.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,


2003
2. GNEDENKO, Boris Vladimirovich. A Teoria da Probabilidade. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2008
3. Bonafini, Fernanda Cesar. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574403/pages/-6
4. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica: Probabilidade e
Inferência, volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705/pages/_7
5. Walpole, Ronald E. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. - São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Página 310 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_5

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Disciplina: CEL0536 - PROGRESSÕES E MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Progressão Aritmética.
Progressão Geométrica.
Juros Simples.
Juros Compostos.
Taxas de juros.

OBJETIVO GERAL

 Aprofundar a relação do aluno com os números, aperfeiçoar tomadas de


decisões primárias, no setor financeiro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar a seqüência como uma função do conjunto dos números naturais


no conjunto dos números reais.
 Determinar, quando possível, o n-ésimo termo de uma seqüência.
 Identificar as características da PA e da PG.
 Identificar a série como uma seqüência de somas parciais.
 Identificar e determinar as aplicações de juros simples, compostos e taxas de
variação.
CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - PROGRESSÃO ARITMÉTICA


1.1-Definição
1.2-Termo geral da P.A
1.3-Notação especial
1.4-Soma dos n primeiros termos de uma P.A.
UNIDADE 2 - PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS
2.1-Definição
2.2-Termo geral da P.G.
2.3-Soma dos n primeiros termos de uma P.G.
2.4- Série Geométrica Convergente
UNIDADE 3 - JUROS SIMPLES
3.1- Conceitos básicos : Juros , remuneração do capital e taxa de juros
3.2- Regime de juros simples

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3.2.1-Cálculo do rendimento a juros simples
3.2.2-Períodos não-inteiros
3.2.3-Capitalização e desconto a juros simples: Cálculo do montante e do principal
3.2.4- Equivalência de capitais a juros simples.
UNIDADE 4 - JUROS COMPOSTOS
4.1-Regime de capitalização composta ou exponencial
4.2-Capitalização e desconto a juros compostos : Cálculo do montante e do principal.
4.3- Equivalência de capitais a juros compostos
4.4- Cálculo com prazos fracionários
UNIDADE 5 - TAXAS DE JUROS
5.1-Taxa de juros nominal
5.2- Taxa proporcional (taxa linear)
5.3-Taxa de juros efetiva
5.4-Equivalência entre taxas de juros
5.5- Taxa de juros aparente e taxa de juros real

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,

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o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
2. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar, 4:
seqüências, matrizes, determinantes, sistemas. 7ed. São Paulo: Atual, 2005.
3. Lapponi, Juan Carlos. Matemática Financeira. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações a análise de
investimentos: aplicações a análise de investimentos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2005.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050841/pages/_1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Página 314 de 500


1. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau . Matemática Financeira - 6ª Ed. 2007.
São Paulo: Saraiva.
2. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5. ed. São Paulo:
Makron, 2000.
3. Wakamatsu, André. Matemática Financeira. - São Paulo: Pearson, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574502/pages/-6
4. Castanheira, Nelson Pereira. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira.
- Curitiba: Ibpex, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578384142/pages/5
5. Castanheira, Nelson Pereira. HP - 12c: Como utilizá-la com facilidade. - Curitiba:
Ibpex, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578385408/pages/3

Disciplina: CEL0249 – EDUCAÇÃO ESPECIAL

EMENTA

Diversidade e diferença no contexto escolar. Abordagem histórica da Educação


Especial no Brasil. Fundamentos da educação inclusiva. O atendimento educacional
especializado. O currículo na perspectiva da educação inclusiva. Adaptações de acesso
ao currículo. Acessibilidade. O processo de escolarização do aluno com: deficiência
física, intelectual, sensorial; Transtornos Globais de Desenvolvimento; Altas
Habilidades. Projetos educacionais na escola inclusiva.

OBJETIVO GERAL

Compreender os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação Especial


identificando as abordagens, estratégias e os suportes adequados para a construção
de uma prática pedagógica na perspectiva da Educação Inclusiva.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Identificar os fundamentos da Educação Inclusiva.


-Reconhecer as características dos alunos do Atendimento Educacional Especializado.

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-Identificar as estratégias, suportes, meios e mediações, adequados para o trabalho
pedagógico com alunos com diferentes tipos de deficiência.
-Elaborar as adaptações no currículo e de acesso ao currículo necessárias para o
desenvolvimento do trabalho pedagógico na perspectiva inclusiva.
CONTEÚDOS

UNIDADE I – DIVERSIDADE E DIFERENÇA NO CONTEXTO ESCOLAR


1.1- Cultura das diferenças
1.2- Uma abordagem histórica da Educação Especial.
1.3- Integração e Inclusão no contexto escolar

UNIDADE II- EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PRINCÍPIOS E DESAFIOS


2.1 – Fundamentos da Educação Inclusiva
2.2 – O aluno do Atendimento Educacional Especializado
2.3 – Parceria escola, família e comunidade na construção da escola inclusiva

UNIDADE III- O PARADIGMA DE SUPORTES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


3.1- O Atendimento Educacional Especializado e a rede de suportes para a educação
inclusiva.
3.2- O currículo na perspectiva da educação inclusiva
3.3- Recursos de comunicação alternativa e aumentativa na educação inclusiva.

UNIDADE IV- ADAPTAÇÕES CURRICULARES E DE ACESSO AO CURRÍCULO NA


EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
4.1- Acessibilidade e o trabalho pedagógico com o aluno com deficiência física.
4.2- O aluno com deficiência visual e os suportes adaptados para sua escolarização.
4.3- A escolarização do aluno com deficiência intelectual.
4.4- O bilingüismo e o processo de ensino-aprendizado do aluno com surdez.
4.5- O processo de escolarização do aluno com transtornos globais do
desenvolvimento
4.6- Proposta pedagógica para o aluno com altas habilidades.

UNIDADE V- PROJETOS EDUCACIONAIS NA ESCOLA INCLUSIVA.

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5.1- As linguagens da arte na educação inclusiva.
5.2- Projetos educacionais inclusivos.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na

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disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BUCCIO, Maria Isabel. Educação Especial: uma história em construção. Curitiba:


IBPEX, 2008.
Http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788599583685/pages/5
2. LINO, Macedo. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto
Alegre: Artmed, 2005.
3. STAINBACK S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
4. GONZÁLES, Eugenio. Necessidades Educacionais Específicas. Porto Alegre: Artmed,
2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba:


IBPEX, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386696/pages/5
2. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA,
2002.
MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Educação matemática: uma (nova)
introdução. 3. ed. rev. São Paulo: EDUC, 2008
4. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. Curitiba: IBPEX, 2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387327/pages/5
5. SILVA, Aline Maria da. Curitiba, IBPEX, 2010.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387006/pages/5

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Disciplina: CEL0534 - PROJETO DE TCC EM MATEMÁTICA

EMENTA

O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização


do tema. A determinação dos objetivos e da justificativa. Fundamentação
Teórica. Fontes e Procedimentos Metodológicos. O projeto de pesquisa, estrutura e
formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para
formatação do TCC: artigo científico.

OBJETIVO GERAL

Reconhecer a importância da pesquisa acadêmica.


Elaborar o anteprojeto de TCC.
Aplicar as normas técnicas para construção e formatação de projetos de pesquisa e
TCC.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender a relevância do uso de técnicas para elaboração de objetivos da


pesquisa.
Identificar a estrutura e formatação de projetos de pesquisa para TCC.
Conhecer e aplicar diferentes normas para formatação do trabalho de conclusão de
curso: artigo científico.
Estabelecer e delimitar um tema.
Definir o problema.
Realizar pesquisa bibliográfica.
Apresentar a justificativa do Projeto e os objetivos do estudo.
Apresentar Fundamentação Teórica.
Levantar Fontes e Realizar Procedimentos Metodológicos.
Organizar o cronograma do TCC.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - A PESQUISA E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO


1.1. Pesquisa científica- importância e aplicação.
1.2. A classificação da pesquisa com base em objetivos e procedimentos.

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UNIDADE 2 - O PROBLEMA CIENTÍFICO
2.1. A escolha do tema e importância de sua delimitação.
2.2. Pesquisa bibliográfica e discussão da bibliografia.
2.3. A problematização do tema.
2.4. A construção de hipóteses/ questões de estudo.
UNIDADE 3 - A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
3.1. A determinação dos objetivos da pesquisa.
3.2. A construção do embasamento teórico.
3.3. Redação do projeto de pesquisa: ética e legitimidade do saber.
UNIDADE 4 - O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
4.1. O trabalho de conclusão de curso: importância e significado.
4.2. Estrutura e formatação do artigo científico.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

A orientação do Projeto de TCC ocorrerá nas aulas presenciais e também no


ambiente webaula.
As etapas do desenvolvimento do trabalho devem seguir a metodologia, as
orientações feitas em sala de aula presencial, bem como as orientações do professor
no ambiente online.
O material postado pelo estudante será avaliado pelo professor que postará no
ambiente web as correções que devem ser efetuadas, além das indicações de
bibliografia e demais fontes de pesquisa.
Em cada unidade, o Coordenador do Curso será responsável pela organização de um
Simpósio de Apresentação Presencial dos Trabalhos, ao final de cada período, para
avaliação pela comunidade acadêmica

RECURSOS

Textos interativos, hipertexto, links, fórum de discussão de conteúdo; biblioteca


virtual, mensagens e outros mecanismos de interação entre professor-estudante e
estudante-estudante

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2

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(AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A soma de todas as atividades que compõe o grau final de cada avaliação não poderá
ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às
avaliações.
A avaliação da disciplina de Projeto de TCC em Matemática é continuada e vai se
realizando na medida em que o estudante entrega os subprodutos de acordo com o
cronograma estabelecido pelo professor da disciplina, sendo atribuída pontuação a
todas as etapas do trabalho.
Por ocasião da AV1 será atribuído o grau relativo à qualidade do material produzido e
postado, tempestivamente, nas etapas até então concluídas pelo estudante, quais
sejam: estabelecimento e delimitação do tema, definição do problema, objeto de
pesquisa, levantamento das referências preliminares.
Por ocasião da AV2 será avaliada a qualidade técnica e de conteúdo do projeto de TCC
entregue pelo estudante, que deverá estar totalmente concluído, sempre
considerando a tempestividade da postagem de todas as etapas.
Desta forma, em AV2 o estudante deverá entregar o projeto de TCC completo,
agregando ao documento anterior entregue em AV1, os seguintes itens: definição dos
objetivos e da justificativa do projeto; apresentação dos procedimentos
metodológicos e da fundamentação teórica; apresentação do cronograma para a
elaboração do TCC na disciplina TCC em Matemática.
Caso o projeto de TCC não seja entregue totalmente pronto na data de AV2 será
atribuído grau zero, sendo enviada pelo tutor ao estudante uma avaliação do projeto
de TCC apresentado, com proposta de correção e finalização.
Por ocasião da AV3 o estudante que não obtiver média aritmética 6,0 (seis) para
aprovação em AV1 e AV2, deverá entregar novamente o projeto de TCC atendendo as
proposta de correção e finalização solicitada pelo professor da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética
entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas
obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética
obtida será o grau final do aluno na disciplina.

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2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho


científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2. COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de monografias:
relatórios de pesquisa: trabalhos de iniciação cientifica, dissertações, teses e
editoração de livros. 2. ed. Rio de Janeiro: UNITEC, 1998.
3. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 19. ed.
Campinas: Papirus, 2008
4. PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna,
2010.
5. MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson,
2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pa
ges/-6

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BICUDO, Maria A. V. Educação matemática: pesquisa em movimento. Belo


Horizonte: Cortez, 2004
2. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2013.
3. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2012.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858/pages
/_5
4. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. São
Paulo: Manole, 2009.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pages
/_7
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia Científica: caminhos da ciência
e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777/pages
/3

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Disciplina: CCT0200 - PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA

EMENTA

Noções básicas de Direito Público e Privado. Enfoque no Direito Constitucional,


Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito do Consumidor e legislação específica ? Lei
de Direitos Autorais, Lei de Software e Lei de Propriedade Industrial.

OBJETIVO GERAL

1) compreender e entender a importância dos conceitos jurídicos ligados a Tecnologia


da Informação, mais especificamente a segurança jurídica da informação; 2)
compreender e entender a importância de cada ramo do Direito aplicado a
Propriedade Intelectual (Direto Penal, Civil, Constitucional, Trabalho, Consumidor,
Propriedade Intelectual e Industrial; 3) com o conhecimentos adquiridos na disciplina
entender e contribuir para uma mudança de cultura, pois, infelizmente, temos, em
nosso país, a cultura da cópia e não da criação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1) identificar os institutos jurídicos referentes a propriedade intelectual; 2)diferenciar


entre Propriedade Industrial e Propriedade Intelectual; 3)analisar questões referentes
a contratos; 4)distinguir seus direitos patrimoniais e morais sobre sua obra;
5)comparar as legislações nacionais e estrangeiras sobre Propriedade Intelectual; 6)
escolher a melhor forma de proteger juridicamente sua criação; 7) criticar a legislação
e decisões judiciais sobre propriedade intelectual;

CONTEÚDOS

UNIDADE I - NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL, PENAL, TRABALHO, CIVIL E


CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
1.1 Noções de Direito Constitucional
1.2 Princípios e Garantias Fundamentais ? Artº 1º, III e IV; Artº 2º 1.3 Dos Direitos e
Garantias Fundamentais ? Artº 5º, I, II, III, IV, V, VI,VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIV, XXI, XXII,
XXVII, ?a? e ?b?, XXIX, XL
1.4 Noções de Direito Penal - Decreto Lei nº 2848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
1.5 Do Crime - Artº 18, I (crime doloso), II (crime culposo)

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1.6 Da Ação Penal - Artº 100, §1º e §2º
1.7 Dos Crimes Contra Honra - Artº 138, 139, 140
1.8 Dos Crimes Contra a Inviolabilidade de Segredo - Artº 153, §1º, §1º-A; Violação de
Segredo Profissional - Artº 154
1.9 Dos Crimes Contra o Patrimônio - Artº 155, §3º e Artº 157. 1.10 Dos Crimes Contra
a Propriedade Imaterial - Artº 184, §1º, §2º e §3º
1.11 Noções de Direito do Trabalho - Decreto Lei nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943
1.12 Definição de empregador - Artº 2º; Definição de empregado - Artº 3º
1.13 Questões relativas ao e-mail funcional; Desídia - Artº 482, ?e? e ?g?
1.14 Noções de Direito Civil - CODIGO CIVIL ? Lei nº 10406, de 10.01.2002
1.15 Dos Contratos em Geral - Artº 421, 422, 423, 424, 425, 426 1.16 Da Formação
dos Contratos - Artº 427, 428, I, II, IV, 429, § único, 430, 431, 432, 433, 434, I, II e III,
435
1.17 Noções de Direito do Consumidor - Lei 8078, LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO
DE 1990
1.18 Definição de Consumidor - Artº 2º; Definição de Fornecedor - Artº 3º
1.19 Definição de Produto ? Artº 3, §1º; Definição de Serviço - Artº 3º, §2º
1.20 Da Publicidade Enganosa ou Abusiva - Artº 37, §1º e §2º ? Da proteção
Contratual - Artº 49
UNIDADE II - LEI DE DIREITOS AUTORAIS - Lei 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
2.1 Disposições Preliminares - Artº 1º, 3º, 4º, 5º, I e VII
2.2 Obra - Artº 5º, VIII, ?a? e ?h?
2.3 Das Obras Protegidas - Artº 7º, I, III, V, VI, VII, VIII, X, XI, XII, §1º
2.4 Da Autoria das Obras Intelectuais - Artº 11, §1º
2.5 Do Registro das Obras Intelectuais ? Artº 18
2.6 Dos Direitos do Autor - Artº 22, Artº23
2.7 Dos Direitos Morais do Autor - Artº 24, I, II, III, IV, V, VI, VII, Artº 27
2.8 Dos Direitos Patrimoniais do Autor e sua Duração - Artº 28, Artº 29, I, e IV, Artigo
41.
2.9 Das Limitações aos Direitos Autorais - Artº 46, I, ?a?, ?b?, ?c? e ?d?, II, III e Artº 47
e Artº 48.

Página 324 de 500


UNIDADE III - PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DE PROGRAMA DE
COMPUTADOR, LEI Nº 9.609 , DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
3.1 Disposições Gerais - Artº 1º
3.2 Da proteção ao Direito de Autor e do Registro - Artº 2º, §1º, §2º e § 3º
3.3 Programa pertencente exclusivamente ao empregador - Artº 4º, §1º
3.4 Programa pertencente exclusivamente ao empregado - Artº 4º, §2º e §3º
3.5 Das Garantias ao Usuário de programa de computador - Artº 7º e 8º
3.6 Dos Contratos de Licença de Uso, de Comercialização e Transferência de
Tecnologia - Artº 9º, Artº 10º, §1º, I e II, Artº 11, § único.
3.7 Das Infrações e das Penalidades - Artº 12, §1º e §2º
UNIDADE IV - DIREIRO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - Lei 9279, DE 14 DE MAIO DE
1996
4.1 Disposições Preliminares - Artº 1º, Artº 2º
4.2 Patentes - Artº 6º, §1º, §2º, §3º, Artº 7º, Artº 8º, Artº 18, Artº 19, Artº 61 §1º, I,
II, Artº 68, §1º, I e II
4.3 Desenhos Industriais - Artº 94, Artº 95, Artº 96 I, II, III, §único, Artº 97, Artº 100, I
e II
4.4 Das Marcas - Artº 122, Artº 123 I, II, III, Artº 124, I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII,
XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, Artº 125, Artº 126, §1º e §2º.
4.5 Dos Crimes Contra Concorrência Desleal - Artº 195, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,
XI, XII, XIII, XIV
UNIDADE V - NOÇÕES DE ÉTICA
5.1 - Enfoque Filosófico. Moral e Direito
5.2 - Ética no Exercício Profissional

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,

Página 325 de 500


simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASCENSÃO, J. O.. Direito Autoral. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.


2. BARBOSA, C. R.. Propriedade Intelectual: Introdução a Propriedade Intelectual
como informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Página 326 de 500


3.DONEDA, Danilo. Da privacidade à proteção de dados pessoais. Rio de Janeiro:
Renovar, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011
2. LEONARDI, M.. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de Internet. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2005.
3. KAMINSKI, O.. Internet legal: o Direito na tecnologia da Informação. Curitiba: Juruá,
2000.
4.ALMEIDA, Aluisio Alves de. Ética no direito: nas relações sociais, humanas e
profissionais. Fortaleza: Premius, 2008
5. Silveira, Newton. Propriedade Intelectual: propriedade industrial, direito de autor,
software, cultivares, nome empresarial. - 4 ed. Ver. E ampl. - Barueri, SP: Monole,
2011.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431696/pages/-6

Página 327 de 500


Disciplina: CEL0472 - RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA

Problemas envolvendo noções elementares de Teoria dos Conjuntos, Aritmética,


Álgebra, Matrizes e Gráficos.
Introdução à Lógica Formal.

OBJETIVO GERAL

· Modelar e solucionar vários tipos de problemas com o uso do conhecimento


matemático básico e métodos de raciocínio.
· Resolver situações-problema de matemática e de outras áreas de conhecimento,
utilizando diferentes modelagens e soluções para desenvolver a interpretação e o
Raciocínio Lógico;
· Identificar a importância das linguagens utilizadas no ensino de disciplinas das
diferentes áreas do conhecimento;
· Desenvolver o jeito matemático de pensar nas soluções de problemas do cotidiano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno será capaz de :


Recordar tópicos teóricos da Matemática do Ensino Fundamental e Médio, utilizando
resolução de problemas.
Resolver problemas envolvendo conjuntos e operações.
Resolver problemas de razão e proporção.
Resolver problemas envolvendo regra de três simples.
Resolver problemas envolvendo regra de três composta.
Resolver problemas envolvendo porcentagem.
Resolver problemas de primeiro grau.
Analisar gráficos.
Resolver problemas práticos envolvendo leitura de matrizes e seus elementos.
Identificar uma proposição simples e uma composta.
Determinar o valor verdade de proposições compostas.
Identificar proposições equivalentes.

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CONTEÚDOS

UNIDADE 1: RACIOCÍNIO LÓGICO NA TEORIA DE CONJUNTOS


1.1. Noções elementares e representações de conjuntos.
1.2. Operações com Conjuntos: União, Interseção, Diferença.
1.3. Conjunto dos Números Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais.
1.4. Aplicações problemas de Raciocínio Lógico em Teoria de Conjuntos.
UNIDADE 2: RACIOCÍNIO LÓGICO NA ÁLGEBRA E ARIMÉTICA.
2.1. Razões e Proporções
2.2. Porcentagem
2.3. Aplicações de Razões e Proporções
2.4. Aplicações de Porcentagem.
2.5. Problemas envolvendo equações de primeiro grau.
2.6. Gráficos: Interpretação e Analise
UNIDADE 3: RACIOCÍNIO LÓGICO NO ESTUDO DE MATRIZES
3.1. Conceito de Matriz
3.2. Representação de uma Matriz.
3.3. Igualdade de Matrizes.
3.4. Adição e Subtração de Matrizes.
3.5. Aplicação de Matrizes.
UNIDADE 4: INTRODUÇÃO A LÓGICA MATEMÁTICA
4.1. Proposições Simples e Compostas
4.2. Operações com proposições: Conectivos.
4.3. Equivalência Lógica: Proposições associadas a uma condicional, Leis de Morgan.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,

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simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 1: Conjuntos e


Funções. Editora Atual. 2004.
2. QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico matemático. 2.ed. São Paulo: Ferreira, 2009.

Página 330 de 500


3. RANGEL, Kleber ; SYME, Vera. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico Vol 3 .
Editora LTC .
4. Boaventura, Edvaldo M. Como Ordenar as Ideias. São Paulo: Ática, 2007.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874/pages/3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática


básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
2. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001.
3. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
4. Dante, Luiz Roberto. Formulação e Resolução de Problemas de Matemática:
Teoria e Prática.1. ed. - São Paulo: Ática, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508127306/pa
ges/
5. MACHADO, Nílson José; CUNHA, Marisa Ortegosa da. Lógica e linguagem
cotidiana: verdade, coerência, comunicação, argumentação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.

Página 331 de 500


Disciplina: CEL0591 - SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM MATEMÁTICA

EMENTA

O Ciclo SINAES, Principais tópicos de Conteúdos Matemáticos da Educação Básica, da


Educação Superior e Conteúdos Específicos de Licenciatura em Matemática.

OBJETIVO GERAL

I - conceber a Matemática como um corpo de conhecimentos rigoroso, formal


e dedutivo, produto da atividade humana, historicamente construído;
II - dominar os conhecimentos matemáticos e compreender o seu uso em
diferentes contextos interdisciplinares;
III - analisar criticamente a contribuição do conhecimento matemático na formação
de indivíduos e no exercício da cidadania;
IV - identificar, formular e solucionar problemas;
V - valorizar a criatividade e a diversidade na elaboração de hipóteses, de proposições
e na solução de problemas;
VI - identificar concepções, valores e atitudes em relação à Matemática e seu
ensino, visando à atuação crítica no desempenho profissional.

Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos previstos nas


diretrizes curriculares relacionados às habilidades e competências específicas para a
atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e
sobre outras áreas do conhecimento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O componente específico da área de Matemática deve avaliar se o estudante


desenvolveu, no processo de formação, habilidades e competências que lhe
possibilite:
I - ler e interpretar textos e expressar-se com clareza e precisão;
II - interpretar e utilizar a linguagem matemática com a precisão e o rigor que lhe são

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inerentes;
III - estabelecer relações entre os aspectos formais e intuitivos da Matemática;
IV - formular conjecturas e generalizações, elaborar argumentações e demonstrações
matemáticas;
V - analisar criticamente o uso de diferentes definições para o mesmo objeto;
VI - utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para analisar dados, elaborar
modelos,
resolver problemas e interpretar suas soluções;
VII - utilizar diferentes representações para um conceito matemático, transitando por
representações simbólicas, gráficas e numéricas, entre outras.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - O ciclo SINAES


1.1. Significado do SINAES
1.2. Os indicadores do SINAES
1.3. O ENADE.
1.4. Os componentes do ENADE.
1.5. A importância do ENADE.
ATENÇÃO: Verificar Os Anexos Deste Plano De Ensino:
1- Faq - Perguntas E Respostas Mais Prováveis Sobre O Enade
2- Ppt "Entendendo O Sinaes".
3- Componentes Formação Geral
4- Componentes Formação Específica
Unidade 2 - Integração Curricular
2.1. Projeto Pedagógico do curso de Matemática.
2.3. Perfil do formando: adequado ao mercado de trabalho.
Unidade 3 - Formação Geral
3.1. Arte, cultura e filosofia;
3.2. Avanços tecnológicos;
3.3. Ciência, tecnologia e inovação;
3.4 Democracia, ética e cidadania; exclusão e minorias; direitos humanos.
3.5. Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade (multiculturalismo)

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3.6. Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos
3.7. Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,
segurança, defesa, desenvolvimento sustentável;
3.8. Relações de trabalho; relações de gênero
3.9. Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;
3.10. Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão,
3.11. Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital;
3.12. Vida urbana e rural;
3.13. Terrorismo e Violência.
3.14. Educação das relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e indígena.
Unidade 4 - Principais Tópicos De Conteúdos Matemáticos Da Educação Básica
4.1. Números reais: racionais, irracionais, frações ordinárias, representações
decimais;
4.2. Contagem e análise combinatória, probabilidade e estatística: população e
amostra, organização de dados em tabelas e gráficos, distribuição de freqüências,
medidas de tendência central;
4.3. Funções: formas de representação (gráficos, tabelas, representações analíticas,
etc), reconhecimento, construção e interpretação de gráficos cartesianos de funções,
funções inversas e funções compostas, funções afins, quadráticas, exponenciais,
logarítmicas e trigonométricas;
4.4. Progressões aritmética e geométrica;
4.5. Equações e inequações;
4.6. Polinômios: operações, divisibilidade, raízes;
4.7. Matrizes, determinantes e sistemas lineares;
4.8. Geometria plana: paralelismo; perpendicularidade, congruência; semelhança,
trigonometria, isometrias, homotetias e áreas;
4.9. Geometria espacial: sólidos geométricos, áreas e volumes;
4.10. Geometria analítica plana: plano cartesiano, equações da reta e da
circunferência, distâncias;
4.11. Matemática financeira.

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Unidade 5: Principais Tópicos De Conteúdos Matemáticos do Ensino Superior
5.1. Números complexos: interpretações geométrica e algébrica, operações, fórmula
de De Moivre.
5.2. Geometria analítica: vetores, produtos interno e vetorial, determinantes, retas e
planos, cônicas e quádricas;
5.3. Funções de uma variável: limites, continuidade, Teorema do Valor Intermediário,
derivada, interpretações da derivada, Teorema do Valor Médio, aplicações;
5.4. Integrais: primitivas, integral definida, Teorema Fundamental do Cálculo,
aplicações;
5.5. Funções de várias variáveis: derivadas parciais, derivadas direcionais;
diferenciabilidade, regra da cadeia, aplicações;
5.6. Integrais múltiplas: cálculo de áreas e volumes, Teorema de Green;
5.7. Teoria elementar dos números: princípio da indução finita, divisibilidade,
números primos, Teorema Fundamental da Aritmética, equações diofantinas lineares,
congruências módulo m, Pequeno Teorema de Fermat;
5.8. Álgebra linear: soluções de sistemas lineares, espaços vetoriais, subespaços,
bases e dimensão, transformações lineares e matrizes, autovalores e autovetores,
produto interno, mudança de coordenadas, aplicações;
5.9. Fundamentos de análise: números reais, convergência de seqüências e séries,
funções reais de uma variável, limites e continuidade, extremos de funções contínuas;
Unidade 6: Principais Tópicos De Conteúdos Matemáticos Específicas para os
Licenciandos em Matemática:
6.1. Matemática, história e cultura: conteúdos, métodos e significados na produção e
organização do conhecimento matemático para a Educação Básica;
6.2. Matemática, escola e ensino: seleção, organização e tratamento do
conhecimento matemático a ser ensinado;
6.3. Matemática, linguagem e comunicação na sala de aula: intenções e atitudes na
escolha de procedimentos didáticos; história da matemática, modelagem e resolução
de problemas; uso de tecnologias e de jogos;
6.4. Matemática e avaliação: análise de situações de ensino e aprendizagem em aulas
da escola básica; análise de concepções, hipóteses e erros dos alunos; análise de

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recursos didáticos.
Unidade 7: Questionário do estudante (no ano em que o curso faz prova do ENADE).

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na

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disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar -


Geometria Plana. 7.ed. São Paulo: Atual, 1999, v.9
2. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:
geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10
3. FLEMMING, DIVA; GONÇALVES, MIRIAM. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e
Integração. Editora: Pearson Education. 2 Edição. 2006
4. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo B . Funções de Várias Variavéis, Integrais
Múltiplas, Intengrais Curvilíneas e de Superfície. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051169/pages/_5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed. São Paulo:
Atual, 2000.
2. DE MAIO, WALDEMAR. Fundamentos de Matemática. Álgebra- Espaços
Métricos e Topológicos. LTC . 2010.
3. THOMAS, George B., Finney, Weir, Giordano Cálculo.Vol. 2. 10 ed. Rio de
Janeiro: Pearson Education, 2002.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639119/pa
ges/_1
4. Nagle, R. Kent. Equações Diferenciais. 8. ed - São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430836%2
0/pages/-14

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5. ALENCAR FILHO, Edgard de. Funções aritméticas: números notáveis. São
Paulo: Nobel, 1988

Página 338 de 500


Disciplina: CCE0487 - SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se


alcançar o desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse
desenvolvimento sustentável. A questão ambiental X consumo. A influência da
explosão populacional na sociedade de consumo colocando o consumidor como novo
ator social. A Educação Ambiental como caminho para se alcançar a Sustentabilidade.
As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em seus aspectos e os
benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um
consumo consciente.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar os conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável promovendo


ações para minimizar possíveis impactos ambientais.
Possibilitar a capacidade de identificar as características e requisitos das
questões envolvendo o meio ambiente e a sociedade de consumo
Possibilitar o conhecimento dos aspectos relativos a Sustentabilidade desenvolvendo
ações que possibilitem sua implantação.
Aplicar da lei de educação ambiental 9795-1999
Aplicar do decreto 4281-2002

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Especificar e implementar as medidas necessárias ao desenvolvimento de uma


sociedade de consumo consciente com objetivando a sustentabilidade.
Diligenciar condicionantes e medidas necessárias para alcançar-se um
desenvolvimento sustentável.
Implementar processos de melhoria contínua nos mecanismos de defesa ambiental e
de combate ao consumo supérfluo.

CONTEÚDOS

UNIDADE A - Desenvolvimento Sustentável


O que é desenvolvimento sustentável

Página 339 de 500


Funcionamento da natureza (ciências naturais) e da sociedade (ciências humanas) e
suas tensões (degradação sócioambiental)
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável
Sugestões para um desenvolvimento sustentável
UNIDADE B - Da questão ambiental para o campo do consumo
Da explosão populacional ao impacto do consumo
Sociedade de Consumo
O consumidor como novo ator social
Educação Ambiental como caminho para a sustentabilidade
UNIDADE C
Conferências internacionais que definiram a sustentabilidade como meta, e a gestão
ambiental como principais instrumentos nestes processos.
Trajetória legal e das políticas públicas brasileiras relacionadas à gestão ambiental e à
educação ambiental
UNIDADE D - Sustentabilidade
Conceito e aspectos da Sustentabilidade
Ações relacionadas a sustentabilidade
Benefícios
UNIDADE E - Consumo Consciente
Introdução
O que é consumo consciente
Por dentro do consumo consciente
Produção (tecnologias limpas) e consumo sustentáveis.
Sustentabilidade, consumo e publicidade

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,

Página 340 de 500


simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PORTILHO, Fatima. Sustentabilidade Ambiental, consumo e cidadania. São Paulo:


Cortez, 2005.
2. TRIGUEIRO, Andre. Mundo sustentável: abrindo espaço na mídia para um planeta

Página 341 de 500


em transformação . São Paulo: Globo, 2005
3. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2a. edição, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de


Janeiro, Elsevier, 2007.
2. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
3. VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de
Janeiro, Garamond, 2005.
4.DE CONTO, Suzana Maria (Org.). Gestão de resíduos em univrsidades. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 2010
https://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570615985/pages/5
5. PUPPIM de OLIVEIRA, J. A. Empresas na Sociedade: responsabilidade social. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.

Página 342 de 500


Disciplina: CEL0531 - TCC EM MATEMÁTICA

EMENTA

Revisão da proposta do Projeto de TCC. Cuidados com plágio. Elaboração e entrega do


TCC.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso sob a forma de um artigo científico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar a revisão do projeto de TCC.


Desenvolver e escrever o TCC, sob a orientação do professor da disciplina e do
orientador do aluno.

CONTEÚDOS

Unidade 1. Análise Crítica do Projeto de TCC


1.1 Definição, Identificação, Delimitação e Contextualização do Problema
1.2 Objetivo ( Geral e Específicos )
1.3 Justificativa
1.4 Fundamentação Teórica e Levantamento Bibliográfico.
1.5 Fontes e e Procedimentos Metodológicos
1.6 Resultados Esperados
1.7 Limitações do Trabalho
1.8 Plágio: Proteção dos Direitos Autorais e a Lei Brasileira
Unidade 2. Desenvolvimento do texto do Artigo Científico
2.1 Título
2.2 Resumo com palavras chave.
2.3 Introdução: Contextualização, Delimitação do Problema, Objetivo, Justificativa.
2.4 Desenvolvimento: Fundamentação Teórica, Procedimentos Metodologicos,
Aplicações e ou resultados obtidos.
2.5 Considerações Finais.
2.6 Referências
Unidade 3. Entrega do TCC

Página 343 de 500


3.1 Planejamento da Estrutura de Entrega, utilizando a webaula.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

As aulas serão ministradas presencialmente, com o apoio da sala de aula virtual


(webaula).

RECURSOS

Textos interativos, hipertexto, links, fórum de discussão de conteúdo; biblioteca


virtual, mensagens e outros mecanismos de interação entre professor-estudante e
estudante-estudante.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2


(AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A soma de todas as atividades que compõe o grau final de cada avaliação não poderá
ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às
avaliações.
A avaliação da disciplina de TCC em Matemática é continuada e vai se realizando na
medida em que o estudante entrega os subprodutos do TCC, de acordo com o
cronograma estabelecido pelo professor e pelo orientador do aluno, sendo atribuída
pontuação a todas as etapas do trabalho.
Por ocasião da AV1 será atribuído o grau relativo à qualidade do material produzido e
postado, tempestivamente, nas etapas até então concluídas pelo estudante, quais
sejam: análise crítica do Projeto de TCC, parte do texto escrito do TCC (título,
introdução, revisão bibliográfica e referências).
Por ocasião da AV2 serão avaliados conjuntamente: o trabalho escrito, o produto e a
apresentação final do TCC. Serão avaliados: a qualidade técnica e de conteúdo do TCC
entregue pelo estudante, que deverá estar totalmente concluído, sempre
considerando a tempestividade da postagem de todas as etapas.
Desta forma, em AV2 o estudante deverá entregar o TCC completo na forma de um
artigo científico, agregando ao documento anterior entregue em AV1 os seguintes
itens: texto escrito do TCC (desenvolvimento com a fundamentação teórica e
metodologia utilizados, considerações finais e referências).

Página 344 de 500


Caso o TCC não seja entregue totalmente pronto na data de AV2 será atribuído grau
zero, sendo enviada pelo tutor ao estudante uma avaliação do do texto e do produto
do TCC apresentado, com proposta de correção e finalização.
Por ocasião da AV3 o estudante que não obtiver média aritmética 6,0 (seis) para
aprovação em AV1 e AV2, deverá entregar novamente o TCC atendendo a proposta
de correção e finalização solicitada pelo professor e pelo orientador.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética
entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas
obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética
obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação Matemática:
percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.
3.PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos
Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4.
ed. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2008.
4. MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2012.

Http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pages/-6

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BICUDO, Maria A. V. Educação matemática: pesquisa em movimento. Belo


Horizonte: Cortez, 2004
2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
3. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2012.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858/pa

Página 345 de 500


ges/_5
4. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. São
Paulo: Manole, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pa
ges/_7
5. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia Científica: caminhos da ciência
e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508097777/pages/3

Página 346 de 500


Disciplina: CEL0529 - TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

EMENTA

Educação Matemática como campos de pesquisa. Tendências em Educação


Matemática. Políticas Públicas. Periódicos. Panorama do mercado de trabalho em
Matemática.

OBJETIVO GERAL

Compreender a importância das tendências em educação matemática para a prática


docente e futuras pesquisas

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relacionar as atuais tendências com a prática docente. Aplicar as atuais tendências na


prática em sala de aula.

CONTEÚDOS

1. A questão sobre o conhecimento ou os problemas científicos;


2. Interesse pela resolução de problemas na educação matemática;
3. Relações e controvérsias entre a definição de problema matemático e sua
educação matemática;
4. Classificação de problemas matemáticos simples;
5. Protocolo para a resolução de problemas: estrutura, descrição e análise das fases;
6. Variáveis intervenientes no estudo da resolução de problemas;
7. Métodos, técnicas e estratégias para a resolução de problemas matemáticos;
8. Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud;
9. Letramento e Alfabetização Matemática;
10. Etnomatemática;
11. Modelagem Matemática.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a

Página 347 de 500


metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Página 348 de 500


1. D´AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. 2ª
Edição. São Paulo: Autêntica, 2005.
2. HUETE, Sábchez; BRAVO, Fernández. O ensino da matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; Silva, Elio Medeiros
da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo, Atlas, 2002.
4. Lopes, Sergio Roberto. A Construção de Conceitos Matemáticos e a Prática
Docente. - Curitiba: Ibpex, 2005. - (Série Matemática em Sala de Aula)
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490951/pages/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo :


Editora Contexto, 2002, 389p.
2. BICUDO, Maria A. V. Educação matemática: pesquisa em movimento. Belo
Horizonte: Cortez, 2004.
3. BIEMBENGUT, M. S. & HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino;3a ed – São
Paulo: Contexto, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8572441360/pages/5
4. Silveira, Everaldo. Professor - Pesquisador em Educação Matemática. - Curitiba.
Ibpex, 2008.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788599583913/pages/5
5. Rolkouski, Emerson. Tecnologias no Ensino da Matemática. - Curitiba: Ibpex, 2011. -
(Série Matemática em Sala de Aula)
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386016/pages/5

Página 349 de 500


Disciplina: CEL0530 - TEORIA DOS NÚMEROS

EMENTA

O conjunto dos Inteiros, Princípio da Indução Finita, Algoritmo da Divisão, m.d.c. e


m.m.c., Números Primos, Congruências e propriedades, Critérios de Divisibilidade,
Equações Diofantinas Lineares, Teoremas de Wílson, Fermat.

OBJETIVO GERAL

Rever axiomas e propriedades relativas ao conjunto dos números inteiros.


Fornecer ferramentas formais de demonstração e resolução de questões com
números inteiros.
Capacitar o aluno a resolver equações no campo dos inteiros.
Conhecer as principais propriedades e teoremas referentes à relação de congruência
módulo m.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Solucionar questões envolvendo princípio da Indução Finita.


Definir divisibilidade e resolver questões características
Identificar números primos e o Teorema fundamental da Aritmética
Definir o máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum.
Utilizar o Algorítmo de Euclides para o mdc
Resolver equações Diofantinas
Definir congruência módulo m e conhecer suas principais propriedades e aplicações.
Determinar critérios de divisibilidade usando congruência
Resolver equações diofantinas lineares.
Enunciar os Teoremas de Wílson e Fermat e conhecer algumas de suas aplicações.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - NÚMEROS INTEIROS


1.1 .Inteiros ; principais propriedades (axiomas e princípios)
1.2 .Princípio da Indução Finita.
1.3. Algoritmo da Divisão, Divisibilidade, m.d.c. e m.m.c.
1.4. Números primos.

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UNIDADE 2 - TEORIA DAS CONGRUÊNCIAS
2.1 . Definição e principais propriedades da relação de congruência módulo m.
2.2 . Critérios de Divisibilidade.
2.3 . Equações Diofantinas lineares.
2.4 . Solução de algumas equações Diofantinas não lineares.
2.5 . Teoremas de Wílson e Fermat

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de

Página 351 de 500


complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. POLCINO MILIES, César; COELHO, Sônia Pitta. Números: uma introdução à


matemática. São Paulo: EDUSP, 2003
2. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. São Paulo: McGraw-
Hill,2009
3. SANTOS, J. Introdução à Teoria dos Números, Coleção matemática Universitária.
3ed. IMPA: Rio de Janeiro: 2005.
4. Dias, Marisa da Silva. Números e Operações: Elementos lógicos-Histórico para
atividade de Ensino. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Matemática em Sala de Aula)

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386238/pages/5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.CLARK, Judith; KIME, Linda Almgren; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na universidade:


um curso pré-cálculo. LTC, 2014
2. COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. Que é matemática: uma abordagem
elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000
3. SAFIER, Fred. Pré-cálculo.3 ed.São Paulo:Artmed, 2003
4. LANDAU, Edmund. Teoria elementar dos números. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna,2002
5. Dias, Nelson Luis. Pequena Introdução aos Números. - Curitiba: InterSaberes, 2014.

Página 352 de 500


http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127841/pages/5

Página 353 de 500


Disciplina: CEL0489 - TRIGONOMETRIA

EMENTA

Trigonometria no Triângulo retângulo; Medidas de Arcos e ângulos; Círculo


Trigonométrico; Relações Trigonométricas; Identidades trigonométricas; Fórmulas
Trigonométricas; Equações Trigonométricas; Funções Trigonométricas.

OBJETIVO GERAL

· Identificar as aplicações da trigonometria nas outras áreas de conhecimento;


· Construir os significados das noções básicas da trigonometria;
· Compreender e utilizar o cálculo como ferramenta na resolução de problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Identificar as razões trigonométricas no triângulo retângulo, partindo das relações


métricas no triângulo retângulo;
2. Relacionar as razões trigonométricas com o círculo trigonométrico;
3. Estudar as relações e deduzir as fórmulas trigonométricas;
4. Estudar as funções trigonométricas;
5. Exemplificar as aplicações da trigonometria em outras áreas de conhecimento.

CONTEÚDOS

UNIDADE 1 - TRIGONOMETRIA NO TRIANGULO RETANGULO


1.1. Relações Métricas no triangulo retangulo
1.2. Razões trigonométricas no triângulo retângulo
1.2. Angulos notáveis
1.3. Relações Fundamentais
1.4. Aplicações
UNIDADE 2 - MEDIDA DE ARCOS E ANGULOS
2.1. Arcos de circinferencia
2.2. Medida de arco
2.3. Angulos
2.4. Medidas de angulos
2.5. Conversão de medidas

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UNIDADE 3- CIRCULO TRIGONOMETRICO
3.1. Arco Orientado
3.2. Medidas de Arcos Orientados
3.3. Arcos e Angulos com mais de uma volta
3.4. Arcos Congruos
UNIDADE 4- RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NA CIRCUNFERÊNCIA
4.1 - Seno e cosseno no círculo trigonométrico
4.2 - Tangente e cotangente no círculo trigonométrico
4.3 - Secante e cossecante no círculo trigonométrico
4.4. Relações Fundamentais
4.5. Redução ao Primeiro Quadrante
UNIDADE 5- TRANFORMAÇÕES
5.1. Cosseno da soma e da diferença
5.2. Arcos ou ângulos complementares
5.3. Seno da soma e da diferença
5.4. Tangente da soma e da diferença
5.5. Arco dobro, arco triplo, arco metade
5.6. Transformação em produto
5.7. Identidades
UNIDADE 6 - EQUAÇÕES SIMPLES
6.1. Equação do tipo cosx=a
6.2. Equação do tipo senx=a
6.3. Equação do tipo tgx=a
UNIDADE 7 - FUNÇÕES TRIGONOMETRICAS
7.1.Correspondencia entre um numero real e um ponto da circunferência
trigonométrica
7.2. Definição de função periódica, função limitada, função par e ímpar
7.3. Função seno e gráfico da função seno
7.4. Função cosseno e gráfico da função cosseno
7.5. Função tangente e gráfico
7.6. Função secante e gráfico

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7.7 Função cossecante e gráfico
7.8 Paridade das funções trigonométricas

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual


(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina,


o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na

Página 356 de 500


disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DANTE, L.R. Matemática, contexto & aplicações. Vol. Único. São Paulo: Ática,
2000
2. IEZZI, Gelson et al. Matemática. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007. Volume único.
3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar.
São Paulo: Editora Atual. 2001. Volume 3 - Trigonometria.
4. Pré-Cálculo/Franklin D. Demana...[et al.]: Tradução Técnica: Eliana Crepaldi
Yazawa e Aldy Fernandes da Silva - São Paulo: Addison Wesley, 2009.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639379/pages/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AMORIM, Jodette; SEIMETZ, Rui; SCHMITT, Tânia. Trigonometria e números


complexos. Brasília: UnB, 2006
2. ABBOT, P. Trigonometria: aplicações e problemas práticos, soluções e
respostas. Rio de Janeiro: Hemus, 2004.
3. AYRES, Frank; MOYER, Robert E. Trigonometria. São Paulo: Bookman, 2003.
4. FLEMMING, Diva Marília. Calculo A: Funções, limite, derivação, integração.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152/pa
ges/
5. WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.

http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/

Página 357 de 500


FILOSOFIA E ÉTICA

Disciplina: CEL0479 – FILOSOFIA E ÉTICA

EMENTA

O que é Filosofia, sua importância e aplicações. Principais áreas de atuação. Ética.


Importância da Ética. Relação entre ética e moral. Teorias éticas: ética da convicção e
teoria ética da responsabilidade. Relativismo ético. Ética aplicada: conflito de
interesses. Ética empresarial, profissional e responsabilidade social.

OBJETIVO GERAL

Dotar os alunos de conhecimentos básicos sobre os conceitos de Filosofia e Ética;


inserir o aluno no exercício do pensar ético-filosófico, conscientizando-o da
necessidade de uma visão crítica da relação complexa entre empresas e sociedade;
oferecer as condições de possibilidade para que o aluno possa identificar as
preocupações éticas contemporâneas que perpassam o poder econômico das
empresas, os impactos sociais, ambientais e políticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá:
- Estudar e identificar a Filosofia, sua importância e aplicações;
- Analisar a importância da reflexão filosófica como desenvolvimento de uma
postura crítica diante da sociedade;
- Examinar os principais campos de estudo da Ética;
- Comparar e contrastar os conceitos de Ética e Moral;
- Analisar as teorias éticas fundamentais: teoria ética da convicção e teoria ética
da responsabilidade;
-
- Reconhecer e discutir os problemas contemporâneos que estão inseridos no
campo de uma Ética Aplicada;
- Identifica os fundamentos e desenvolvimento da ética empresarial;
- Estudar os princípios para uma ética profissional e a importância da conduta
ética no local de trabalho;

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- Identificar os elementos caracterizadores de programas de responsabilidade
social.

CONTEÚDOS

Unidade 1 - Filosofia e Ética


1.1. O que é filosofia- Sua importância e aplicações
1.2. Conceito e características do saber filosófico
1.3. Filosofia e sua relação com a Ética
Unidade 2 - Ética Geral
2.1. Para que Ética-
2.2. O objeto da Ética
2.3. A relação entre Ética e Moral
2.4. Duas teorias: Ética da convicção e Ética da responsabilidade.
2.5. O relativismo ético como crítica contemporânea à Ética
Unidade 3 - Para uma Ética Aplicada
3.1. O que é ética aplicada-
3.2. Ética no mundo corporativo: ética empresarial.
3.3. Ética profissional e os códigos de ética
3.4. Ética e Sociedade: o papel da ética nos programas de responsabilidade social nos
negócios

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é


exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio
de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a
metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links
orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

RECURSOS

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Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual
(como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de
aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos,
caso não os tenha já instalados.

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o


aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo
seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 8,0 (oito). O docente/tutor responsável pela turma
avaliará a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, a qual será
atribuído grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois), tendo por parâmetro as métricas de
pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
Com relação ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem
serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que
compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de
complexidade e diferentes níveis cognitivos
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o
conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online, fóruns de
discussão e demais atividades e estratégias de ensino. Será considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Este resultado será a
soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota de participação nos
fóruns temáticos de discussão do conteúdo.
As avaliações presenciais serão realizadas no polo de origem do aluno, de acordo com
o calendário acadêmico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.


ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 178
2. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas
de gestão. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
3. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Tradução João Dell'Anna. 26. ed. Rio de Janeiro:

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Civilização Brasileira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de et al.Fundamentos de ética empresarial e


econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
2.DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011
3. OLIVEIRA, José Antônio Puppin de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
4. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 14. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.
5.ARROYO, Miguel; BUFFA, Ester. NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa
o cidadão? 10.ed. São Paulo: Cortez, 2002

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ANEXO I – RELAÇÃO DOS DOCENTES TUTORES ONLINE

CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE

COMPOSICÃO do NDE
Regime de
Nome do Docente Titulação
Trabalho
PROF.ª ANA LUCIA DE SOUSA DOUTORA Tempo Integral
PROF.ª DENISE CANDAL REIS DOUTORA Tempo Integral
FERNANDES
PROF.ª PATRICIA REGINA DE ABREU DOUTORA Tempo Integral
LOPES

PROF.ª RAQUEL GORAYEB DOUTORA Tempo Integral

PROF. VICENTE EUDES VERAS DA SILVA DOUTOR Tempo Integral

DOUTOR Tempo Integral


PROF. ALEXANDER MAZOLLI LISBOA

COORDENADOR DE CURSO – EAD


Profa. ANA LUCIA DE SOUSA - DOUTORA

PLANILHA DE DOCENTES
Titulação Total Percentual
Especialista 4 6%
Mestre 29 43%
Doutor 35 51%

Regime de Trabalho
DOCENTE/TUTOR ONLINE CPF Titulação Máxima Disciplinas

ADELAIDE REZENDE DE SOUZA 30180252291 PSICOLOGIA DO


Tempo Integral DESENVOLVIMENTO E DA
MESTRE APRENDIZAGEM

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ALEXANDER MAZOLLI LISBOA 025634747-60 DOUTOR Tempo Integral CÁLCULO I
ALEXANDER MAZOLLI LISBOA 025634747-60 DOUTOR Tempo Integral FÍSICA TEÓRICA I
ALEXANDER MAZOLLI LISBOA 025634747-60 DOUTOR Tempo Integral FÍSICA TEÓRICA II
ALEXANDER MAZOLLI LISBOA 025634747-60 DOUTOR Tempo Integral CÁLCULO II
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E
011691317-78 Tempo Integral
ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO DOUTOR INCLUSÃO
ANA ELISABETE RODRIGUES DE CARVALHO 88065103715 Tempo Parcial EDUCAÇÃO ESPECIAL
DOUTOR
ANA LUCIA DE SOUSA 898584177-72 DOUTOR Tempo Integral FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA
ANA LUCIA DE SOUSA 898584177-72 DOUTOR Tempo Integral FUNDAMENTOS DE ANÁLISE
ANA LUCIA DE SOUSA 898584177-72 DOUTOR Tempo Integral INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
ANA MARIA MONICA MACHADO DE OLIVEIRA 9164103749 Tempo Parcial ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
ANDRE DE JESUS MENEZES 843844847-04 MESTRE Tempo Integral MATEMÁTICA BÁSICA
PROGRESSÕES E MATEMÁTICA
010725987-79 Tempo Integral
ANDRE DE SAO THIAGO MOREIRA DOUTOR FINANCEIRA
ANDRE LUIZ DOS SANTOS 2094626717 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
ANTONIO CARLOS CASTANON VIEIRA 83689206715 DOUTOR Tempo Parcial RACIOCÍNIO LÓGICO
ANTONIO CARLOS MAGALHAES DA SILVA 855241748 PSICOLOGIA DO
Tempo Integral DESENVOLVIMENTO E DA
DOUTOR APRENDIZAGEM
ANTONIO VIANA MATIAS 347323577-68 MESTRE Tempo Integral PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CLAUDIA DE FREITAS LOPES S M DA SILVA 973649087-49 MESTRE Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
CLAUDIA DE FREITAS LOPES S M DA SILVA 973649087-49 MESTRE Tempo Integral INGLÊS TÉCNICO
CRISTINE ROSE MERA 63108283715 PSICOLOGIA DO
Tempo Parcial DESENVOLVIMENTO E DA
MESTRE APRENDIZAGEM
DANIEL PORTINHA ALVES 849652907-04 MESTRE Tempo Integral HISTORIA DA MATEMÁTICA
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
849652907-04 Tempo Integral
DANIEL PORTINHA ALVES MESTRE MATEMÁTICA
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO
849652907-04 Tempo Integral
DANIEL PORTINHA ALVES MESTRE MATEMÁTICA
DENISE CANDAL REIS FERNANDES 942.382.277-00 DOUTOR Tempo Integral TRIGONOMETRIA
DENISE CANDAL REIS FERNANDES 942.382.277-00 DOUTOR Tempo Integral FUNDAMENTOS DE ANÁLISE
DENISE CANDAL REIS FERNANDES 942.382.277-00 DOUTOR Tempo Integral LÓGICA MATEMÁTICA
ELIANE TAVEIRA DO NASCIMENTO 75528320704 Tempo Integral EDUCAÇÃO ESPECIAL
MESTRE
ELISABETH SANTOS MAXIMIANO 586729747-00 DOUTOR Horista EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ELISABETH SANTOS MAXIMIANO 586729747-00 DOUTOR Horista SUSTENTABILIDADE
ELIZABETH AMALIA BOSCHER TORRES 436237357-87 DOUTOR Tempo Parcial CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA
FERNANDO LUIZ COELHO SENRA 068669247-07 MESTRE Tempo Parcial LÓGICA MATEMÁTICA
FERNANDO PERIARD GURGEL DO AMARAL 67118780782 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MESTRE
FERNANDO REGIS DI MAIO 41541774 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOUTOR
FERNANDO REGIS DI MAIO 41541774 Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
DOUTOR
FLAVIA MIGUEL DE SOUZA 6937468741 Tempo Parcial HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
MESTRE
GLISIA MARIA DA SILVEIRA NEVES 1388364778 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MESTRE
HILDA MONETTO FLORES DA SILVA 9802541753 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
HILDA MONETTO FLORES DA SILVA 9802541753 Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
DOUTOR
ISOLDA CECILIA BRAVIN 5298996710 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOUTOR
JAIRO DA COSTA SANTIAGO 78197341753 Horista FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
DOUTOR
JOANA DARC VENANCIO 80226345734 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
Tempo Integral
DOUTOR SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
JOANA DARC VENANCIO 80226345734 POLÍTICAS PÚBLICAS E ORG. DA
Tempo Integral
DOUTOR EDUCAÇÃO BÁSICA

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JORGE MAXIMO DE SOUZA 3360903749 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
JOSE VEIGA DE CARVALHO FILHO 75846128734 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
Tempo Integral
MESTRE SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA 545738407-10 DOUTOR Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
PROPRIEDADE INTELECTUAL,
545738407-10 Tempo Integral
JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA DOUTOR DIREITO E ÉTICA
ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
604679677-68 Tempo Parcial
JULIO CESAR ADIALA DOUTOR SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
HISTÓRIA DA CULTURA E DA
604679677-68 Tempo Parcial SOCIEDADE NO MUNDO
JULIO CESAR ADIALA DOUTOR CONTEMPORANEO
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E
604679677-68 Tempo Parcial
JULIO CESAR ADIALA DOUTOR AFRO-DESCENDENTES
KARINA LUCIA GARCIA 21298237858 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MESTRE
KLEBER ALBANEZ RANGEL 18791514720 ESPECIALISTA Tempo Integral ÁLGEBRA LINEAR
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA
Tempo Integral
KLEBER ALBANEZ RANGEL 18791514720 ESPECIALISTA ANALÍTICA
KLEBER ALBANEZ RANGEL 18791514720 ESPECIALISTA Tempo Integral FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA I
LARISSA SANTIAGO DE SOUSA 2951308736 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E
730942506-53 Horista
LUCIANA SILVA FONSECA DOUTOR SUCESSO
LUCIANA SILVA FONSECA 73094250653 PSICOLOGIA DO
Horista DESENVOLVIMENTO E DA
DOUTOR APRENDIZAGEM
PSICOLOGIA DO
024036207-18 Tempo Integral DESENVOLVIMENTO E DA
LUCIANE DIAS RODRIGUES MESTRE APRENDIZAGEM
LUCIANE DIAS RODRIGUES 024036207-18 MESTRE Tempo Integral AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
LUCIO MENEZES VALENTIM 45436223591 Horista ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
LUIZ FERNANDO CONDE SANGENIS 78375886734 Tempo Integral FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
DOUTOR
78375886734 Tempo Integral
LUIZ FERNANDO CONDE SANGENIS DOUTOR FILOSOFIA E ÉTICA
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E
090984787-86 Horista
MARCELO DO AMARAL WENDELING MESTRE SUCESSO
MARCELO DO AMARAL WENDELING 090984787-86 MESTRE Horista CULTURA EMPREENDEDORA
MARCIA CRISTINA GOMES DE PINHO 91246121700 PSICOLOGIA DO
Tempo Parcial DESENVOLVIMENTO E DA
DOUTOR APRENDIZAGEM
MARCIA MARIA MACHADO PEREIRA 789977717-87 MESTRE Tempo Integral ANÁLISE COMBINATÓRIA
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO
794871737-49 Tempo Integral
MARCIA MEDEIROS DE SOUZA MESTRE MATEMÁTICA
MARCIA MEDEIROS DE SOUZA 794871737-49 MESTRE Tempo Integral ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
MARCOS VINICIUS MENDONCA ANDRADE 1264395752 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
Tempo Parcial
MESTRE SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
MARCOS VINICIUS MENDONCA ANDRADE 1264395752 Tempo Parcial HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
MESTRE
MARIA CECILIA TRANNIN 60017821720 Tempo Integral EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOUTOR
MARIA DE LOURDES DE ARAUJO TRINDADE 38793598734 Tempo Integral HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
MESTRE
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO
329377257-91 Tempo Integral SUPERVIONADO EM MATEMÁTICA
MARIA IMACULADA CHAO CABANAS MESTRE III
MARIA IMACULADA CHAO CABANAS 329377257-91 MESTRE Tempo Integral TCC EM MATEMÁTICA
MARIA REGINA BORTOLINI DE CASTRO 77907566720 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
Tempo Parcial
DOUTOR SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
NÚMEROS COMPLEXOS E
599661307-72 Tempo Integral
MARIO LUIZ ALVES DE LIMA ESPECIALISTA EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM
599661307-72 Tempo Integral
MARIO LUIZ ALVES DE LIMA ESPECIALISTA MATEMÁTICA
MARIO LUIZ ALVES DE LIMA 599661307-72 ESPECIALISTA Tempo Integral TEORIA DOS NÚMEROS
MARIO SERGIO TARANTO 065947778-58 MESTRE Tempo Integral MATEMÁTICA BÁSICA
MARIZA FERREIRA BAHIA 9809465734 Tempo Parcial ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR

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MAURO LEAO GOMES 77408950753 ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E
Tempo Integral
DOUTOR SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
NAIDINALVA FERNANDES DA SILVA DA COSTA 34545166768 Tempo Integral DIDÁTICA
MESTRE
PATRICIA REGINA DE ABREU 021892067-90 DOUTOR Tempo Integral CÁLCULO III
PATRICIA REGINA DE ABREU LOPES 021892067-90 DOUTOR Tempo Integral CÁLCULO II
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
021892067-90 Tempo Integral
PATRICIA REGINA DE ABREU LOPES DOUTOR ORDINÁRIAS
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E
011092487-84 Tempo Integral
PAULO HENRIQUE BORGES BORBA MESTRE SUCESSO
PAULO HENRIQUE BORGES BORBA 011092487-84 MESTRE Tempo Integral INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
RACHEL FATIMA DOS SANTOS NUNES 88330729753 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
48337412704 Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
RAQUEL VASERSTEIN GORAYEB DOUTOR
REGINA FATIMA CURY AZEVEDO 91415632715 Tempo Integral EDUCAÇÃO ESPECIAL
MESTRE
REGINA FATIMA CURY AZEVEDO 91415632715 POLÍTICAS PÚBLICAS E ORG. DA
Tempo Integral
MESTRE EDUCAÇÃO BÁSICA
REGINA LUCIA FERREIRA CRAVO 2099491712 Horista HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
MESTRE
REGINA VEIGA PAULINO DA SILVA 81066708720 Tempo Integral FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
ESPECIALISTA
ROBSON FERREIRA DA SILVA 019316167-28 MESTRE Tempo Parcial CÁLCULO IV
ROBSON FERREIRA DA SILVA 019316167-28 MESTRE Tempo Parcial CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA
ROBSON FERREIRA DA SILVA 019316167-28 MESTRE Tempo Parcial FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA II
ROSANGELA DA SILVA MORENO 37627082749 Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
DOUTOR
TAISA VLIESE DE LEMOS 3609454733 PSICOLOGIA DO
Tempo Parcial DESENVOLVIMENTO E DA
MESTRE APRENDIZAGEM
TEREZA DAS GRACAS RENOU 27788431915 Tempo Integral FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
MESTRE
THEREZINHA DE JESUS CONDE PINTO 83975675772 Tempo Integral DIDÁTICA
MESTRE
VALERIA CAMPOS MUNIZ 87253330706 Tempo Integral ANÁLISE TEXTUAL
DOUTOR
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO
805704537-04 Tempo Integral
VICENTE EUDES VERAS DA SILVA DOUTOR SUPERVIONADO EM MATEMÁTICA I
PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO
805704537-04 Tempo Integral
VICENTE EUDES VERAS DA SILVA DOUTOR SUPERVIONADO EM MATEMÁTICA II
VICENTE EUDES VERAS DA SILVA 805704537-04 DOUTOR Tempo Integral PROJETO DE TCC EM MATEMÁTICA
WELLINGTON TROTTA 726169897-00 DOUTOR Tempo Integral METODOLOGIA CIENTÍFICA
WELLINGTON TROTTA 726169897-00 DOUTOR Tempo Integral ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

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ANEXO 2 –

Contextualização dos Polos EAD com oferta do CURSO DE MATEMÁTICA EAD

POLO ARACAJU – Cód:. 35036


Endereço: Rua Teixeira de Freitas nº10, Salgado Filho, Aracaju-SE

1. Contexto histórico

Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é
considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir
de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju
possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos
papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará", que significa ´papagaio´, e
"acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´.
Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira,
localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região.
Possui 75 municípios e uma população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente
a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais
81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana.
Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de
Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja,
cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos
emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão
e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona
uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base
produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes
(IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas.
O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor
corrente estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per
capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional.

2. A região em indicadores IDH e IDEB

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O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou
de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o
da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos.
Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente,
realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o
Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da
ONU. O estudo foi divulgado esta semana.
O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem
acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883.
Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo
melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830).
O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando
como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade
(esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum
desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499
têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799
são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm
desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria
considerado de médio desenvolvimento.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado no município de Aracajú está disposto no quadro abaixo. Nele
percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta
estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
ARACAJ
2.5 3.1 3.1 3.1 3.1 2.6 2.8 3.2 3.6 4.1 4.3 4.6 4.9
U

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Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção regional do Polo EAD

Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso


indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma
importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social,
político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e
fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para
socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A
educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste
aproveitamento.
O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do
Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a
oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e
incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e
apurada no teor do conhecimento.
Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais
de 105.000 (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas
para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas
da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos,
sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000 vagas. Nesse contexto de
crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no
mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de
trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
A oferta então de cursos na modalidade a distancia vem atender uma demanda
reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de

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tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando
com grande quantitativo de matrículas efetuadas.

POLO BELÉM - Cód.: 35031

Endereço: Rua da Municipalidade nº 839, Reduto, Belém – PA

1. Contexto Histórico

O Polo EAD BELÉM, está localizado no centro da capital paraense, na rua


Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião
Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1
064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de Brasília.
Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região
norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das
dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região
Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª
do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de
Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com
melhor qualidade de vida do Norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os
quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu
inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas
edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser
cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas
dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do
ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques
e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso,
e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré.
Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056 habitantes
(estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o
município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio
Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades

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do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a
foz do rio Acará.
O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em
comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto
da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico,
junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá
– é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de 87 389,54
km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do
Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No
rio Guamá é comum ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o
campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água
consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466
bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o
PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$
52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos
reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8%
do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do
PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859.
Fonte: http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Belém é 0,746, em 2010. O


município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,169), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão
que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,133), seguida por
Longevidade e por Renda. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região,
ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para
melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região.
As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas
para a rede municipal do Município de Belém do Pará até 2021:

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
BELEM 3.1 3.2 3.5 3.7 3.8 3.1 3.3 3.6 4.0 4.3 4.6 4.9 5.1

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços


e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de
indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande
Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de
Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os
portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro),
sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a
revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do
Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de
desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a
economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no
setor de serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os
eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia
Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de
Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção
realizado pelos alunos do Curso.
A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos,
distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e
nas suas respectivas regiões.
Dados:CENSO/2010

http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15
O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período
2000-2010, o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco

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últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010
aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de
pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação,
alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas.
As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem
crescimentos populacionais bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento
populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na
RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI’s com crescimento
entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s
encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento
maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás.

3. Inserção Regional do Polo EAD

Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza


humana. Partindo dessa premissa é que se pode afirmar que a EaD é uma modalidade de
educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de
novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da
EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao
alcance das pessoas em qualquer lugar.
Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial (1.247.689 Km2) e de baixa
renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de
qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes
centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser
entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como
consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola,
uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população
economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e
recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária.
A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de
multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e
adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de
ordem pessoal de frequentar o sistema formal de ensino.

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A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o
desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma
ferramenta de transformação social.
Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da
Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio
FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região
Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração
Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim
o acesso ao saber.
O Polo EAD Belém está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade,
839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.

POLO BELO HORIZONTE – Cód.: 35035


Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG

1. Contexto histórico

O Polo de Apoio Presencial Belo Horizonte da UNESA se insere no mais importante polo
industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte,
Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que
representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com
as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa
renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão
sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos
migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)
tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um
milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste –
ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil
imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 2000-2003. Isso explica
as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a
2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A
manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012,
quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes.

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Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua
participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das
atividades produtivas – particularmente na área de serviços – no seu território. Outra
consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional –
se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em
2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6).
Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento -
PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto
Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o
município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores
que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado
para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm
índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice
mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE
PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685.
Educação
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB),
tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do
Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do
IDEB 2013.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
BELO
HORIZO 3.7 3.4 3.8 4.5 4.5 3.7 3.8 4.1 4.5 4.9 5.1 5.4 5.6
NTE

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de
Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de
Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre
1991 e 2000. Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco
exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15
anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos.
A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao
recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples.
Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse
medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os
resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como
também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e
percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 %
alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos
de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da
RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da
Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos
chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13
anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de
idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da
RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8%
(CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo
melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades
da RMBH são muito relevantes.

2. Inserção regional do Polo EAD

É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de


Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na
qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada.
Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo
Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica
estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os
problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos
conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar.

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A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a
minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as
diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a
melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a
concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população
mineira.

POLO CABO FRIO – Cód. 1880


Rodovia Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n, Lote 19, Braga – Cabo Frio/RJ

1- Contexto Histórico
Cabo Frio é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se na Região
do Lagos e faz divisa com Armação dos Búzios a leste, Arraial do Cabo a sul, Araruama e São
Pedro da Aldeia a oeste, e Casimiro de Abreu e Silva Jardim a norte. É o sétimo município mais
antigo do Brasil e o principal da Região dos Lagos. Possui 200.380 habitantes, segundo
estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em agosto de 2013. É
muito conhecido por suas atrações turísticas, como a Praia do Forte.
A ocupação humana das terras onde viria se estabelecer o município de Cabo Frio teve
início há mais ou menos 6 000 anos, quando um pequeno bando nômade de famílias chegou
em canoas pelo mar e acampou no Morro dos Índios, então uma pequena ilha rochosa na
atual barra da Lagoa de Araruama e ponto litorâneo extremo da margem de restinga do Canal
do Itajuru.
Conforme as evidências arqueológicas encontradas nesse sambaqui, que mais tarde
seria abandonado pelo esgotamento de recursos para sobrevivência, o grupo nômade
dispunha de tecnologia rudimentar e baseava-se numa economia de coleta, pesca e caça, onde
os moluscos representavam quase todo o resultado do esforço para fins de alimentação e
adorno. Há mais de 1.500 anos, os guerreiros indígenas tupinambás começaram a conquista
do litoral da região.
Os índios tupinambás batizaram a região de Cabo Frio como "Gecay", que era o nome do
único tempero da sua cozinha, feito com sal grosso cristalizado. Nos terrenos onde viria a se
estabelecer a município de Cabo Frio, foram encontrados quatro possíveis sítios tupinambás.
Em 1503, a terceira expedição naval portuguesa para reconhecimento do litoral
brasileiro sofreu um naufrágio em Fernando de Noronha e a frota remanescente se dispersou.
Dois navios, sob o comando de Américo Vespúcio, seguiram viagem até a Bahia e depois até
Cabo Frio. Junto ao porto da barra de Araruama, os expedicionários construíram e

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guarneceram com 24 cristãos uma fortaleza-feitoria para explorar o pau-brasil, abundante na
margem continental da lagoa.
Este estabelecimento comercial-militar pioneiro, que efetivou a posse portuguesa da
nova terra descoberta e que deu início a conquista do continente americano, foi destruído, em
1526, pelos índios tupinambás, em função das "muitas desordens e desavenças que entre eles
houve".

2-Indicadores da Região

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Cabo Frio é 0,735, em 2010.


O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,209). O PIB de Cabo Frio é de 9.365.114mil reais (IBGE 2011) e o PIB per
capta é de 49.086,75 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Cabo Frio no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
CABO
3.9 3.7 4.0 3.8 3.6 3.9 4.1 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.8
FRIO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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3-Inserção Regional
Cabo Frio possui algumas das praias mais belas do Rio de Janeiro e do país. A Praia do
Forte possui uma beleza inigualável, apresentando aos turistas suas areias brancas e suas
águas cristalinas que se mostram em tons esverdeados ou azul-claro. Além da Praia do Forte,
Cabo Frio possui as seguintes praias: Praia da Brava, Praia de Peró, Praia de Conchas, sendo as
praias de Unamar e Aquarius no segundo distrito (Tamoios).
O Gamboa Shopping é um shopping center a céu aberto na Rua José Rodrigues Póvoas
(Rua dos Biquínis). O shopping possui uma cobertura com imensos toldos em formato de lírios,
para amenizar o calor durante o dia. Apesar do comércio, o shopping não deixou de lado a
parte natural, com jardins com bastante verde e passarelas de madeira.
Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria,
extração de petróleo.
Cabo Frio dispõe de um Aeroporto que possui a segunda maior pista de pouso do estado
e é bastante utilizado para receber voos cargueiros destinados à indústria petrolífera. E
também opera voos regulares comerciais vindos do Rio de Janeiro e serve como escala de voos
vindos de Belo Horizonte e São Paulo.
A cidade também é conhecida por proporcionar um carnaval dos mais tradicionais do
interior do estado do Rio de Janeiro, sendo o segundo carnaval do estado, atrás apenas da
capital. Tem movimentando muitos foliões, que se divertem no Cabofolia, no final do mês de
janeiro e no desfile das escolas de samba, em fevereiro.
A população de estudantes do ensino médio é de 6.311 alunos matriculados (IBGE 2012)
e a população com ensino médio completo é de 39.552 habitantes o equivalente
aproximadamente a 20% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Cabo Frio, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações

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que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO CAMPO GRANDE – Cód.: 35059


Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento nº377 - Jardim TV Morena, Campo Grande-
MS

1. Contexto histórico

Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado,


nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros
moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º
793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação
do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital.
O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um
acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco
maior de 291.000 em 1980 passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de
786.797, representando, aproximadamente, 32 % da população do estado.
A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de
desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de
333.597 pessoas (189.202 homens e 144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões.
Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de
bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.

2. A região em indicadores – IDEB e IDD

O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido


crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano

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de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um
período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS
- 0,814 – Médio IDH

O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice


considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com
os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos
investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos
vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento,
resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
CABO
3.9 3.7 4.0 3.8 3.6 3.9 4.1 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.8
FRIO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89
estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de
matrículas referentes a 2008, no município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no
Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente
10.382 professores. (SEMAC, 2009).

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3. Inserção regional do Polo EAD

A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo


Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo,
Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km²,
representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul.
O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme
potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo,
agro tecnológico, místico, negócios e eventos.
Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso
do Sul (FIEMS), o Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias
alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da
indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores.
Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul
aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão
instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos
estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados. Trata-se de um mercado altamente
promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato
Grosso do Sul.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O Polo de Apoio Presencial Campo Grande da UNESA atua num compromisso de inserir
na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho onde
oferece cursos de graduação – bacharelado, licenciatura e tecnológico.

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POLO CAMPOS DOS GOYTACAZES – Cód: 428
Endereço: Avenida 28 de Março, 423 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ

1. Contexto histórico

Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do


estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à
expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde
substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região
e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso
Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia
de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por
meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais.
O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma
hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de
lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima.
Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio
Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o
município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano
Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu
limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de
Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de
componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra
Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, formando o grande conjunto de terras
altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o
Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo
Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no
Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de
Geociências – UFRJ, 2008).

2. A região em indicadores – IDEB e IDH


O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na

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renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
- 0,752 – Média IDH

O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo
considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento.
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

CAMPOS
DOS
2.7 3.2 3.1 3.4 3.3 2.7 2.9 3.2 3.5 3.9 4.2 4.5 4.7
GOYTACA
ZES

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca


representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando
um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a
educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o
desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos
municípios vizinhos.
A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O
município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade
Estácio de Sá, instituições como UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), IFF
(Instituto Federal Fluminense – antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense),

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FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes,
ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro
Universitário do Norte Fluminense – Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense,
ESANNF/FGV (Escola Superior de Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo
alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos.

3. Inserção regional do Polo EAD

O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da
Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange
o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado
comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas
populares.
No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo
centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos
shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é
considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um
bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca
Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard
Shopping).
Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a
economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no
crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal
via.
Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de
petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora
de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das
sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos.
Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional
em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as
construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol-
Barra do Furado.
Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez
maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de
negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de

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Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que
está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da
Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem
atender essa iminente demanda de mão de obra.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade,
a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A
modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da
produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação
social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o
poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.

POLO DUQUE DE CAXIAS - Cód.: 2768


Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias – RJ

1. Contexto histórico
Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio
de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região.
Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da
Região.
A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o
Duque de Caxias.
Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás,
plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em
Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo , Supermercado Carrefour, aproveitando a
privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras:

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Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da
proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do
Centro da cidade do Rio de Janeiro.
O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo
empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes
Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de
química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a
segunda maior do país.

2. A região em indicadores – IDEB e IDD

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o


desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
- 0,753 – Médio IDH

O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio


desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e


busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
DUQUE
DE 2.5 2.7 2.7 3.5 3.3 2.5 2.7 3.0 3.4 3.7 4.0 4.3 4.6
CAXIAS

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Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao


leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com
São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas
federais e 128 escolas particulares.

3. Inserção regional do Polo EAD

O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema


educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos
processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e
gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a
modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a
democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à
prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local,
levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
O Polo EAD Duque de Caxias da UNESA espera contribuir para a disseminação da
Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e
tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua
Educação.

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POLO ESTÁCIO NATAL – Cód.: 35034
Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 – Alecrim, Natal – RN

1. Contexto Histórico

A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do


século XVI, com a expulsão dos franceses que ocupavam a região desde 1535. Em seguida à
vitória contra os franceses, foi construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis
Magos, dando origem à cidade de Natal, que passou a se constituir a mais setentrional defesa
do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil. O povoamento, no entanto,
se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a
ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses
desenvolveram a exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654
os portugueses lograram finalmente expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte
rebelião das tribos indígenas – a Confederação dos Cariris - contra o regime de escravidão a
que eram submetidas (TRINDADE, 2010).
Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande
do Norte passou a ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério
entrave ao seu desenvolvimento. Apenas em 1824 recebeu o status de província, tornando-se
Estado com a Proclamação da República, em 1889.
Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o
Rio Grande do Norte foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da
aviação transatlântica, ou base para abastecimento e apoio logístico a operações militares.
Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos construíram no tabuleiro do Parnamirim,
uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de fundamental
importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse
período, a cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam
estrangeiros de várias origens (ALVES&LACERDA, 2008).
Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se
ao norte e a leste com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o
Estado da Paraíba; e a oeste com o Estado do Ceará. Possui uma área de 52.810,7 km²,
correspondendo a 0,62% do território nacional.
O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa
litorânea oriental e regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as

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temperaturas médias são de 20º C. No interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C,
com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas, cujo volume não ultrapassa 800
mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar 1.000 a 1.500 mm por ano, sendo
mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser
registradas no mês de fevereiro (IDEMA, 2010).
Segundo dados do IBGE o estado tem população estimada de 3.408.510 habitantes.
Estima-se que 26% habitem a zona rural e 74% em área urbana.

Posição Localidade Pop. Posição Localidade Pop.


1 Natal 862 044 11 Santa Cruz 38 538
2 Mossoró 284 288 12 Nova Cruz 37 239
3 Parnamirim 235 983 13 Apodi 36 120
4 São Gonçalo do Amarante 96 759 14 João Câmara 34 324
5 Macaíba 76 801 15 Canguaretama 33 289
6 Ceará-Mirim 72 374 16 Touros 33 228
7 Caicó 66 759 17 Macau 31 037
8 Assu 56 829 18 Pau dos Ferros 29 696
9 Currais Novos 44 710 19 Areia Branca 27 115
10 São José de Mipibu 42 773 20 Extremoz 27 107
Fonte: IBGE (2014)

Dos 167 municípios do estado, apenas três possuíam população superior a cem mil
habitantes (Natal, Mossoró e Parnamirim), cinco possuíam entre 50 001 e 100 000 habitantes
(São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim, Caicó e Assu), dezenove entre 20 001 e
50 000, 39 entre 10 001 e 20 000, cinquenta entre 5 001 e 10 000, outros cinquenta entre
2 001 e 5 000 e apenas um abaixo de dois mil habitantes (Viçosa).[79] [80] Entre 2000 e 2010,
o Rio Grande do Norte registrou um crescimento populacional 14,30%, superior às médias da
região Nordeste (11,29%) e do Brasil (12,48%).[81] Para 2014, a estimativa populacional é de
3 408 510 habitantes.[2]
O Índice de Desenvolvimento Humano do estado do Rio Grande do Norte é considerado
médio conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o
último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a
2010, o seu valor era de 0,684, estando na 16ª colocação a nível nacional e na primeira a nível
regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,792 (18º), o valor do índice
de de renda é 0,678 (16º) e o de educação é de 0,597 (16º).[82] A incidência de pobreza, em
2003, era de 52,27% (sendo 55,91% o índice de pobreza subjetiva) e o índice de Gini no mesmo
ano era 0,49.[83] Em 2009, a taxa de fecundidade era de 2,11 filhos por mulher, a décima
terceira maior do Brasil

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2. A região em indicadores IDH e IDEB

Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de


Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação,
saúde e serviços sociais e construção enfrentarão carência de profissionais qualificados.
Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em 2010), para o RN erradicar sua
miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em média, 167 mil
pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa
de pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O
IPEA não aponta as causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no
ritmo de redução da miséria ao programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais 336.890
pessoas, em 2011.
No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos
considerar que esta Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado
(acima de 0,800). Os municípios que mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e
Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o Polo de Apoio Presencial EaD
Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios supracitados.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NATAL 3.0 3.2 3.2 3.2 3.2 3.0 3.2 3.5 3.9 4.2 4.5 4.8 5.0

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica,
o que refletirá, anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura,
operações matemáticas e compreensão geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos
resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento da oferta dos cursos de formação
superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a demanda local.

3. Inserção regional do polo EAD


Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED), do Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a novembro de 2014 , o setor
que mais efetivou contratações foi o de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o
elevado número de empregos gerados em decorrência direta ou indireta do crescimento
imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios demonstram que
este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra
qualificada.
Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias,
recepcionista, assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços.
O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não
exploradas. Dados divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção
de petróleo em terra no RN subiu de 52.643 barris dia para 53.913 barris. Destaca-se que este
é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais competitivo no mercado por envolver um
menor custo de produção.
Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com
as Olimíadas de 2016, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de
São Gonçalo do Amarante trará um incremento muito grande à economia local. Segundo o
presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo aeroporto “tende a influenciar diversas
cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola passando, claro, pelo
comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte
tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo
grandes empresas para cá”.
É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos
principais estados industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso
maior do setor de serviços na economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é
apresentado no levantamento Contas Regional do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução
do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual indica que o PIB potiguar
cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que

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recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste. Além do bom desempenho dos
serviços, as atividades relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de
transferência de renda também impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também,
o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo, composto por grandes
redes locais, regionais, nacionais e internacionais.
A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que
constituem a unidade básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal
possui 36 bairros divididos em quatro zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste.
O Polo Estácio Natal da UNESA está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da
cidade do Natal. Este bairro, em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca
habitação, com granjas e casebres de taipas, constituindo ao passar do tempo, num núcleo
habitacional formado por famílias humildes, em sua maioria imigrante, em busca da
sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta área
de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do
prefeito Sylvio Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999).
Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município.
Para se ter ideia, dos 24.096 empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do
Alecrim contabiliza 12,4% destes (SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre
os bairros da capital.
O Alecrim é um dos bairros mais populares e antigos de Natal, sendo considerado um
verdadeiro centro de comércio popular da cidade.
Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo
espaços para profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais
crescem. Na capital do estado, nenhum outro bairro possui as características e opções de
empregabilidade como o Alecrim onde está situado o referido Polo de Apoio. E, portanto,
neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá, através do Polo de
Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão
em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local.

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POLO FLORIANÓPOLIS – Cód. 35061
Endereço: Rua Leoberto Leal, n.º 431, Barreiros – São José/SC

1-Contexto histórico

São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180
casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel
e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi
elevada à categoria de freguesia.
Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No
ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina –
que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –, São José já possuía
21.000 habitantes. Segundo o IBGE, a população estimada para o ano de 2013 é de 215.278
habitantes.
No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas
características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas
dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu
desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de
terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor
renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado
com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina.
São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías
norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de
importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes
centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-
282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-
101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu.
Os limites com Florianópolis são determinados, ao sul, pelo rio Araújo que separa o
bairro Campinas (São José) de Capoeiras (Florianópolis), e ao noroeste pelo rio Büchler, em
Barreiros. Mais ao norte, a cidade se limita com os municípios de Biguaçu e de Antônio Carlos,
e, ao sul, com os municípios de Palhoça e de Santo Amaro da Imperatriz. A oeste limita-se com
o município de São Pedro de Alcântara, que foi seu distrito de 1844 a 1994.

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2-A região em indicadores

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São José é 0,809, em 2010.


O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e
1). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação. O PIB
de Angra dos Reis é de 5.238.211 mil reais (IBGE 2011). O PIB per capta é de R$ 24.640,32
(IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

FLORIANO
4.0 4.2 4.5 4.6 4.4 4.0 4.2 4.4 4.8 5.2 5.5 5.7 5.9
POLIS

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3-Inserção Regional
Com pouca vocação turística – posição que é preenchida pelos municípios vizinhos,
principalmente Florianópolis – São José tem a base da sua economia na indústria e no
comércio.
A cidade está no quinto lugar no ranking da economia dos municípios de Santa Catarina,
graças principalmente a Área Industrial no sul da cidade, com um grande número de
empreendimentos – destaque para a sede da Intelbras, a Massita e a Tyson. Há também outras
indústrias em outros pontos, principalmente em torno da BR-101, e Áreas Indústrias menores
em Forquilhas e no Sertão do Maruim.

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O comércio de São José concentra-se em três locais: o distrito de Campinas, com
comércio mais local na Avenida Central do Kobrasol e lojas de varejo na Avenida Presidente
Kennedy; a Rua Leoberto Leal em Barreiros e a Rua Vereador Arthur Manoel Mariano em
Forquilhinhas. Outro destaque é o setor de shoppings: o mais antigo de SC, o Shopping
Itaguaçu, e o mais recente, o Continente Park Shopping, são também os dois maiores do
estado. Além deles, o Shopping Ideal, o MundoCar Mais Shopping e o Camelão também
aquecem a economia josefense. É nesta região que o CEUESC, juntamente com o polo sede,
tem como compromisso levar à comunidade um ensino de qualidade, através de uma
infraestrutura moderna e um corpo docente com titulação e experiência profissional
relevante. Em conformidade com o PDI, a instituição estabelece como uma de suas metas a
consolidação da EAD, de modo a contribuir para o acesso ao ensino e para a difusão da
modalidade EAD por todo o país através de seus 16 polos de apoio presencial.
Pretende-se ofertar um ensino de qualidade para todo o país, intermediado por uma
tecnologia diferenciada. Todo o acesso será disponível por meio da internet, cuja tecnologia
permite flexibilidade na transmissão de informações de áudio, de vídeo, etc., enfatizando a
interação do aluno com o docente e com a infraestrutura, de modo que cada aluno possa
assistir, entender e absorver, individualmente, o conteúdo das informações, com intervenções
e interações online. O papel do polo neste modelo é, além de permitir as avaliações
presenciais, também oferecer uma estrutura de apoio aos alunos.
A população de estudantes do ensino médio é de 7.815 alunos matriculados (IBGE 2012)
e a população com ensino médio completo é de 67.214 habitantes o equivalente
aproximadamente a 31% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Florianópolis, que oferece cursos de graduação e
graduação tecnológica, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o
papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações
sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da

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região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO FORTALEZA – Cód.: 35030


Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE

1. Contexto histórico

Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a
condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII.
A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no
Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um
clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de
Lisboa, em Portugal. Foi também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014.
O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e
tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste, Rio Grande do Norte e Paraíba a
leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste. Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área
do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de
2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades
federativas mais populosas.
Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza
em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser
constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando
sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002,
para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8
bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação
dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil.
A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em
população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior
destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se
notabilizado pela dinâmica do setor varejista.

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As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região
Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de
Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos
Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia.

2. A região em indicadores – IDEB e IDD

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o


desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é
considerado como alto pelo IDH.
Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo
Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois
aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos
(aprendizado).

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
FORTAL
2.5 2.7 3.3 3.5 3.8 2.6 2.7 3.1 3.5 3.9 4.2 4.4 4.7
EZA

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção regional do Polo EAD

Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção
do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital
cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de
“cidade terceirizada”, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes),

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o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o
crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e
alimentação, de incorporação de imóveis.
As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-
se/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de
Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba,
Pacajus.
Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a
se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade.
A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por
interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou por iniciativa da própria
população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros
estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de
renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta
cidade mais populosa do País.
Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu
passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos
municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o
engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração
para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa
verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo.
Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed)
pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de
especialização a distância, de2008 a 2010.
O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à
distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará
concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a
expectativa é de que as formações sejam ampliadas.
De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de
graduação e pós-graduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos.
O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um
novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também
no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da
credibilidade das empresas e da economia brasileira.

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Essa credibilidade reacende a ideia de que o Brasil é um país com grande potencial de
liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que
sai dela mais rápido que os demais países envolvidos.
Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez
menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas
nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na
segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os
custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de
transporte e logística ineficiente.
Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet,
assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o
mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as
compras pela net. Esse resultado surpreende.
Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional,
onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a
internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais,
eficientes e confiáveis.
O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor
industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de
suas empresas.
O Polo de Fortaleza da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação
acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto
pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e
inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida
de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para
a construção de uma sociedade democrática e igualitária.

POLO GOIÂNIA – Cód. 35065


Endereço: Avenida T-3, QD. 108, LT. 5E, N.º 2736, Lotes 5, 6, 7-13 e 14-A, Setor Bueno,
Goiânia – GO. CEP: 74.210-240

1-Contexto Histórico
Goiânia é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião
do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional,

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sendo assim, a capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de
aproximadamente 739 km².
Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política
e administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo
governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste
brasileiro. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo
um milhão de habitantes cerca de sessenta anos depois de sua fundação. Desde seu início, a
sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da
cidade.
É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por
Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo
considerada um centro estratégico para áreas como indústria, medicina, moda e agricultura.
Goiânia destaca-se entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por
habitante do Brasil, ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo.
De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2013, sua população é de 1.393.579 habitantes e é a sexta maior cidade
do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo
segundo município mais populoso do Brasil.

2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Goiânia é 0,799, em 2010. O
município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,148). O PIB de Goiânia é de 27.668.222 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per
capta é de 20.990,21 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Goiânia no quadro abaixo:

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
GOIANIA 2.9 3.3 3.8 3.7 4.5 2.9 3.1 3.3 3.7 4.1 4.4 4.7 4.9

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3-Inserção Regional
Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as
capitais brasileiras e a primeira em seu estado. O município também está entre os oito
municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no
Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do
país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada
pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com
destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Sendo diversificado e
dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia.
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado
fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de
roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60%
das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
Até à década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário,
principalmente pela influência agropecuária de seu estado. Segundo o Censo 2010, Goiânia
possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura.
Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
A população de estudantes do ensino médio é de 62.813 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 353.371 habitantes o equivalente
aproximadamente a 25% da população total.

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O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Goiânia, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO JUAZEIRO DO NORTE – Cód.: 35029


Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n – Planalto, Juazeiro do Norte - CE

1. Contexto Histórico
Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais
precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino.
Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de
romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero
Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por
esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a
demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano.
Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada
sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do nordeste ou a “Meca do Sertão”.
O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes,
segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado,
Fortaleza, e sua área geográfica é de 248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%.

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O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 é de 244.701. Faz parte da recém
criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.066, o terceiro maior do Estado do
Ceará.
Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada
em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que
contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque
das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe.

2. A região em indicadores – IDH e IDD


O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de
0,697 em dados de 2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e
2000 foi expressivo e certamente, pelo desenvolvimento acontecido na última década, a
diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em
todos os sentidos.
IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM-
IDHM, IDHM,
Município Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação,
1991 2000
1991 2000 1991 2000 1991 2000
Juazeiro do
Norte 0.596 0.697 0.562 0.606 0.613 0.713 0.612 0.773

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e


busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Juazeiro do Norte no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
JUAZEIR
O DO 3.1 3.3 3.5 3.5 3.6 3.1 3.3 3.5 3.9 4.3 4.6 4.8 5.1
NORTE

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.

Página 403 de 500


**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

O setor de educação superior experimentou um “boom” de crescimento nos últimos 10


anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de
Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de
ensino superior, o que também provocou um “boom” no âmbito industrial, comércial, da
construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da
Região.
Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e
universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino.

3. Inserção regional do Polo Ead


Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande
parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma
formação educacional básica que deixa – ainda – muito a desejar. Apesar disso, o desejo de
acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no
dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou
dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar
o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos,
na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização
do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de
uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos
EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura
deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir – também, sem
eliminar aquela – como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura
globalizada do século XXI.

POLO JUIZ DE FORA – Cód.: 35060


Endereço: Av. Presidente João Goulart, 600 - Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora – MG

1. Contexto histórico
Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado
pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e
intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os
estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias

Página 404 de 500


fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A
distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais
variados. Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos,
monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate
de ideias.
Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do
País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se
destacar na segunda metade do século pelo crescimento dos setores comercial, de prestação
de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas
Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira.
A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à
cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes,
incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram
crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de
serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político.
Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a
porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872
habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no
centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região
com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios
mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários.

2. A região em indicadores – IDEB e IDB


O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São
Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras
(EBAP/FGV/2009).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).

Página 405 de 500


No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 2014.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
JUIZ DE
3.1 3.7 3.9 4.0 4.1 3.1 3.3 3.5 4.0 4.4 4.6 4.9 5.1
FORA

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino,


particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade.

3. Inserção regional do polo EAD


O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora,
representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e
perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o
futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do
mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das
empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais
altamente competentes.
A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da
cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a
490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados
do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de
São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a
UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de
qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola
Internacional Pangea entre outras.

Página 406 de 500


No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam
matriculados 72.255 alunos e no ensino médio 19.504 alunos. Quanto às instituições de
ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total
de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam
nos diversos níveis de ensino.
A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa
100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de
capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de
energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros,
porto seco, 11482 estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais
instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França),
Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear
Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras.
A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida
cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo
em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos,
cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea.
É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste
sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e
oncologia além de ser a primeira cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais
(EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na
cidade e mais de 20500 empresas instaladas.
Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes
emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal
da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF
Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM,
Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com,
Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município
possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de
empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também
absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes.
A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009,
reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos
por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos

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investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões
gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos.
Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com
altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia
da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de
devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o
aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do
consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo
tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio
Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já
representa mais da metade da população brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a
julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7%51.
Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em
termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de
2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das
mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores
mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos
empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e
investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da
Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto
desenvolvimento, de 0,92.

POLO MACAÉ – CÓD. 35067


Endereço: Lote 2, Quadra F, s/nº, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ

1. Contexto histórico

Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e


mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui
40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada
pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e
ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu,
Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano

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Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média
anual de 24º C.
Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de
favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o
peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é"
– coco doce. Seu padroeiro é São João Batista.
A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais
dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo,
pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de
apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está
transformando a vida urbana de Macaé.
O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a
chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou
– são 206.748 mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no
Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A
Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção de petróleo e
47% da produção de gás natural do país.
O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de
educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006,
segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado
do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE,
aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense.

2. A região em indicadores – IDEB e IDD

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o


desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo:
Município IDHM-Educação 2000
Macaé (RJ) 0,889
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003

Página 409 de 500


O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição
no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de
ensino, principalmente na modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal
trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir
a ter um curso superior completo.
No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo
Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o
fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no
tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
MACAE 3.6 3.9 3.7 4.1 3.3 3.6 3.7 4.0 4.4 4.8 5.1 5.3 5.6

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu,
Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico.
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a
imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a
necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no
quesito EAD no município.

Página 410 de 500


2 Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional
como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do
tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade
de formação de profissionais para atender a demanda do mercado, quando já se fala em
“apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração
do petróleo na Bacia de Campos.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé,
sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais
qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo
em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado.
Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

Página 411 de 500


POLO MACEIÓ – Cód.: 35026
Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL

1. Contexto histórico

Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do


país, tem uma população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na
parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste
Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de
aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao
norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde,
Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste
faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o
Oceano Atlântico.
Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima
agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de
coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente
gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras.
O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar,
sob a forma de “plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais
que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da cana-
de-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão,
fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações
desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao
extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema.
Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de
mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série
com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria
(1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010.
De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do
Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo
rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde.

Página 412 de 500


2. A região em indicadores – IDEB e IDD
A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários
problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país,
sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano,
mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é
outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto.
A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%;
analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições
educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência
ascendente das taxas de matrículas.
A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia
de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua
acepção mais ampla.
Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor
formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do
ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior.
Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o
quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento
progressivo nos últimos anos.
Matrículas nos anos – Alagoas
Etapas/
Modalidades de Educação
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Ensino Médio 9.169.357 9.031.302 8.906.820 8.362.994 128.931 652.416 130,247

Fonte: INEP - Censo Escolar

EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO

ALAGOAS
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA

2010 119.528 0 101.115 634 17.779

ALAGOAS - URBANA
ANO
TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA

2010 115.097 0 96.684 634 17.779

ANO ALAGOAS - TURNO

Página 413 de 500


TOTAL DIURNO NOTURNO

2010 119.528 73.768 45760

Fonte: INEP - Censo Educacional 2010

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país


ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
MACEIO 3.1 3.6 3.8 3.8 4.1 3.2 3.5 4.0 4.2 4.5 4.8 5.1 5.4

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

Página 414 de 500


3. Inserção regional do Polo EAD

A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo


tradicional de ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O
ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que
informação, de estar sempre apto para o desempenho de responsabilidades complexas, com
habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de expressão.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma
economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores
produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua
economia.
A atividade industrial tem crescido bastante, atualmente as empresas que se instalam
em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para
investimento na região Nordeste.
Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de
desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao
mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

Página 415 de 500


POLO NITERÓI – Cód: 440
Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes nº 134 - Centro, Niterói – RJ

1. Contexto Histórico
Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio
de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a
nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma
pequena desaceleração econômico-social.
Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que
simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação,
saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no
cenário nacional.
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da
Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme
apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos
em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do
Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do
município a 412 metros acima do nível do mar.

2. A Região em indicadores – IDH e IDEB

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o


desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,866 – Alto IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/

Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de


Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866.

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O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Niterói no quadro a seguir:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NITEROI 3.8 3.8 3.8 3.7 3.4 3.8 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.5 5.8

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o
município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º
anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em
2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores
constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a
necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.

3. Inserção regional do polo EAD


O polo Niterói funciona dentro das instalações da Universidade Estácio de Sá. Sendo o
Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio
de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a
instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar
seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da
população local.

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O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve
contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores
envolvidos enriqueçam seus saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que
caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas
locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao
contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que
funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma
comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a
beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e
justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e
difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e

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enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de
contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.

POLO NOVA IGUAÇU – Cód.: 2744


Endereço: Rua Oscar Soares nº 1466, Centro - Nova Iguaçu - RJ

1. Contexto histórico
A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da
do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária
da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos
seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque
de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e
Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e
31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o
maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60
hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma
área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O
município possui uma população estimada em 2010 em 795.212 habitantes, figurando como o
quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do
Brasil.
Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de
Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os
municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé,
Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São
João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento
geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os
municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação
do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais
mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando
com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C.
Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande
relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de
cosméticos.

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Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de
interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais,
como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica:
Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da
humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco
como Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de
Mesquita, que ocupa uma área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da
região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre
Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz
que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava
e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como
cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite
local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e
capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de
Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de
Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado
pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento
como patrimônio histórico-cultural municipal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u

2. A região em indicadores – IDEB e IDD


Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com
aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega
aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços,
concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado.
O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova
Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de
desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5);
municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto
desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o
desenvolvimento humano.
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento
humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de
vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo.

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ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU
- 0,762 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000

O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento


humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de
vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Nova Iguaçu no quadro a seguir:
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NOVA
3.5 3.6 3.5 3.5 3.4 3.5 3.7 3.9 4.3 4.7 5.0 5.2 5.5
IGUACU

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta

O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12


municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino
Superior – UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro
Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso
Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO
(Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade
FABEL).

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3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus Nova Iguaçu da Universidade Estácio
de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada
Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente
Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada Fluminense.
Os Cursos na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009
quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração,
que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20
cursos ativos, distribuídos da seguinte forma: Bacharelado – Engenharia de Produção,
Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura –
História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior de Tecnologia – Gestão Ambiental,
Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística,
Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e
Gestão da Tecnologia da Informação.
Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados
para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, colaboradores
administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de
abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos
alunos durante todo o dia e toda a semana.

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POLO OURINHOS - Cód. 35064
Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Quadra C 1 A, Nova Ourinhos – Ourinhos/SP

1- Contexto Histórico

Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à


microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado,
distando desta cerca de 370 km.2 Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km²
estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) em 108.674 habitantes.
Até o final do século XIX, a região do atual município de Ourinhos não passava de mata
virgem, habitada pelos índios caingangues. Nessa época, as monoculturas de café e algodão
atingiram os sertões junto ao Rio Paranapanema, acompanhadas do início da imigração
italiana, que, rapidamente, povoou a região. Isso levou Jacinto Ferreira de Sá, vindo de Santa
Cruz do Rio Pardo, a adquirir, de Escolástica Michert da Fonseca, uma gigantesca propriedade
de terras, tendo loteado a parte central e doado terras para construção de um grupo escolar,
sede de administração e um templo metodista.
Em 1906, deu-se o início do povoado com reduzido número de casas. No ano de 1908,
foi criado o Posto da Estrada de Ferro, que foi, quatro anos mais tarde, transformado em uma
estação ferroviária pertencente à Estrada de Ferro Sorocabana - a parada servia de baldeação
aos passageiros que possuíam como destino o patrimônio vizinho de Ourinhos (atual
Jacarezinho, Paraná. Dessa época em diante, a futura cidade teve um desenvolvimento
condicionado à exuberância de suas terras e pela sua condição geográfica considerada
excelente, já que era uma localidade estratégica do ponto de vista econômico por sua ligação
com o norte do Paraná e por estar localizada entre Assis e Avaré, cidades importantes do Vale
do Paranapanema. O pequeno povoado torna-se Distrito da Paz subordinado a Salto Grande
de Paranapanema, em 1915. Três anos depois foi elevado à categoria de município, em 13 de
dezembro de 1918, cuja instalação se deu a 20 de março de 1919.
Foi elevado a distrito com a denominação de Ourinhos, por Lei Estadual nº 1484, de 13
de dezembro de 1915, pertencendo ao município de Salto Grande. Foi elevado à categoria de
município com a denominação de Ourinhos, por Lei 1618, de 13 de dezembro de 1918,
desmembrado de Salto Grande. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação ocorreu-se no dia
20 de março de 1919.

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Com a retomada da Estrada de Ferro e do desmatamento, as terras férteis propiciaram o
cultivo do café para exportação, dando na época bastante lucro aos proprietários. Ao mesmo
tempo, chegavam os comerciantes e profissionais de diversas localidades que ajudaram no
crescimento e desenvolvimento do município. Também na mesma época, foram atraídos para
Ourinhos os colonos japoneses, italianos e outros, cujo objetivo principal era o cultivo das
terras ao longo da Estrada de Ferro. Outra construção de estrada de ferro, em 1922, que ligaria
os Estados de São Paulo e Paraná tornou Ourinhos um importante entroncamento e polo
econômico.

2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Ourinhos é 0,778, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,147). O PIB de Ourinhos é de 1.760.987 mil reais (IBGE 2011) e o PIB
per capta é 16.975,17 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Ourinhos no quadro abaixo:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
OURINH
4.4 4.5 4.9 4.7 4.8 4.4 4.6 4.9 5.2 5.6 5.8 6.1 6.3
OS

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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3- Inserção Regional
O setor terciário em 2011 era a maior fonte geradora do PIB ourinhense. De acordo com
o IBGE, a cidade possuía no ano de 2008 3.511 empresas e estabelecimentos comerciais e
41.703 trabalhadores, sendo 22.985 pessoal ocupado total e 18.718 ocupado assalariado.
Existem também 13 agências financeiras na cidade. Assim como no resto do país o maior
período de vendas no município é o Natal.
A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia ourinhense.
340.980 reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário).
Grande parte da renda oriunda do setor secundário é original do distrito industrial de
Ourinhos. Recentemente a prefeitura, juntamente com as secretarias do Desenvolvimento
Urbano e do Desenvolvimento Econômico, fez reformas de infraestrutura no distrito industrial,
que está localizado na Vila São Luiz. É composto em geral por micro, pequenas e médias
empresas.
A agricultura é o setor menos relevante da economia de Ourinhos. Segundo o IBGE, em
2008 o município possuía um rebanho de 3905 bovinos, 400 equinos, 1964 suínos, 113
caprinos, 383 bufalinos, sete asinos, 24 muares, 943 ovinos e 1 104 355 aves, dentre estas 479
669 galinhas e 624 686 galos, frangos e pintinhos. Em 2007 a cidade produziu 630 mil litros de
leite de 1.086 vacas. Foram produzidos 9114 mil dúzias de ovos de galinha e 60 quilos de mel-
de-abelha. Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (1.650.000
toneladas), a soja (9000 toneladas) e o milho (6180 toneladas). No ano de 2006 existiam 133
estabelecimentos agropecuários que somavam no total 5796 hectares.
A população de estudantes do ensino médio é de 4.516 alunos matriculados (IBGE 2012)
e a população com ensino médio completo é de 22.941 habitantes o equivalente
aproximadamente a 20% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Ourinhos, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações

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que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO PETRÓPOLIS – Cód. 1483


Endereço: Rua Bingen, n.º 50, Bingen- Petrópolis/RJ

1- Contexto Histórico
Petrópolis é uma cidade do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ocupa uma área de
795,798 km², contando com uma população estimada de 297.888 habitantes (2013), segundo
o IBGE. Além de ser a maior, e mais populosa cidade da Região Serrana Fluminense, também
detém o maior PIB, e IDH da região.
A história da cidade começou a configurar-se mais propriamente em 1822, quando Dom
Pedro I, a caminho de Minas Gerais pelo Caminho do Ouro, mais precisamente pelo Caminho
do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, hospedou-se na fazenda do padre
Correia e ficou encantado com a região. Tentou comprar as terras, porém sem sucesso. Por
fim, adquiriu uma fazenda vizinha, a Fazenda do Córrego Seco, que renomeou Imperial
Fazenda da Concórdia, onde pretendia construir o Palácio da Concórdia.
Os planos do primeiro imperador não foram concluídos, mas Dom Pedro II deu
andamento a eles e, em 1843, assinou um decreto pelo qual determinava o assentamento de
uma povoação e a construção do sonhado palácio de verão, que ficou pronto em 1847.
Petrópolis é um notável exemplo dos esforços de imigração europeia para o Brasil no Segundo
Reinado.
Concebida pelo major Júlio Frederico Koeler, é tida como a segunda cidade projetada do
Brasil, composta de um núcleo urbano - a cidade (hoje o Centro), onde se concentravam o
palácio imperial, prédios públicos, comércio e serviços.
As terras foram arrendadas para Koeler e, através dele, aos imigrantes, resultando em
um sistema de foro e laudêmio (enfiteuse) pago a alguns dos descendentes de Dom Pedro II
até hoje. A partir de então, durante o verão, a cidade tornava-se a capital do Império do Brasil,
com a mudança de toda a corte. Pedro II governou por 49 anos e, em pelo menos quarenta
verões, permaneceu em Petrópolis, eventualmente por até cinco meses. Em 29 de setembro

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de 1857, a localidade foi elevada à condição de cidade. Em 1861, foi inaugurada a primeira
rodovia pavimentada do Brasil, a União e Indústria, ligando a cidade a Juiz de Fora.
Entre 1894 e 1902, foi capital do estado do Rio de Janeiro, em substituição a Niterói,
devido à Revolta da Armada.
A importância política da cidade perdurou por décadas, mesmo depois do fim do
Império Brasileiro, em 1889. Todos os presidentes da república, de Prudente de Morais a Costa
e Silva, passaram pelo menos alguns dias na "cidade imperial" durante seus mandatos. O mais
assíduo dentre eles foi Getúlio Vargas, cujas estadias, durante o Estado Novo, duravam até três
meses. Nas dependências do Palácio Quitandinha, ocorreu a assinatura da declaração de
guerra dos países americanos às Potências do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-
1945).
Realizou-se, também no Palácio Quitandinha, em 1957, a 16ª Conferência Mundial de
Bandeirantes, que contou com representantes de 23 países associados à World Association of
Girl Guides and Girl Scouts. Como consequência da transferência da capital do Brasil para
Brasília, em 1960, Petrópolis perdeu consideravelmente sua importância no contexto político
do país.
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Petrópolis é 0,745, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,145). O PIB de Petrópolis é de 9.212.328 mil reais (IBGE 2011) e o PIB
per capta é de 31.063,43 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) 2013 observado o município de Petrópolis no quadro abaixo:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
PETROP
3.5 3.7 4.0 4.2 4.0 3.6 3.7 4.0 4.4 4.8 5.0 5.3 5.5
OLIS

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Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional
A economia de Petrópolis é baseada no turismo (histórico e cultural) e no setor de
serviços. Também merece destaque o comércio de roupas, fabricação de chocolate e cerveja,
sobretudo nos polos da Rua Teresa e Itaipava, que atraem compradores (atacadistas e
varejistas) de todo o país. Petrópolis é a cidade sede de grandes cervejarias do Brasil, e é o
segundo maior polo cervejeiro do país. É a sede do Grupo Petrópolis (Dona de marcas como
Itaipava, Lokal, e Petra), e Cervejaria Bohemia. Também possui uma fábrica da Brasil Kirin. 15
Atualmente desenvolve-se o projeto do Distrito Industrial da Posse, que visa ao
incentivo às indústrias no 5º distrito da cidade.
A alta temporada do turismo em Petrópolis se inicia em julho, com o início da
Bauernfest, e o início do inverno, que atrai turistas para a cidade pelo clima frio, característico
dessa época do ano.
A cidade conta com 2 teatros, o Teatro D. Pedro, criado em estilo art déco inaugurado
em 1933 pela empresa D'Angelo & Cia, na qual é um dos maiores do estado e também possui
o Teatro Santa Cecília, construído em 1955, localizado na rua Aureliano Coutinho no Centro da
cidade.
Petrópolis tem grande história como cidade imperial, e por isso, hoje possui um dos
museus de história mais importante do Brasil, o Museu Imperial. Construído entre 1845 e
1862, como Palácio de Dom Pedro II, possui acervo constituído por peças ligadas à monarquia
brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes
da família real. O Palácio virou museu em 1943 por decreto do então presidente Getúlio
Vargas. Além dele a cidade possui o Museu de Cera de Petrópolis, Museu Casa Santos Dumont,
Museu Casa do Colono, Casa da Princesa Isabel, e Palácio Rio Negro, todos de grande
importância, localizados no centro da cidade.
A população de estudantes do ensino médio é de 11.480 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 59.713 habitantes o equivalente
aproximadamente a 20% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.

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É neste contexto que se insere o Polo Petrópolis, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO QUEIMADOS: Cód.: 1969


Endereço: Rua Dr. Eloy Teixeira, nº 165 – Centro - Queimados – RJ

1- Contexto histórico
Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o
seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e
de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito
por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para
o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais
tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu
foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de
Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e
Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em 2000.
Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha
emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993.
De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962
habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade
demográfica era de 1.663 habitantes por km2, contra 2.380 habitantes por km2 de sua região.
Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O município apresentou uma taxa

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média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17%
na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população,
enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%.
Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da
população. O município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2
agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos
equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2
bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando
em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material
reciclável e com madeira. (IBGE 2010l)

2- A região em indicadores – IDH e IDEB


O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados.

O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento


humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual.

Infraestrutura do Município de Queimados.

Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana.

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Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de
Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita,
Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e
Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7
quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana.
Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua
proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ-
093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à
localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri.

O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema


educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial
de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) 2013 observado o município de Queimados no quadro abaixo:

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
QUEIMA
3.2 3.6 3.6 4.3 3.5 3.3 3.4 3.7 4.1 4.5 4.7 5.0 5.3
DOS

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção regional do polo EAD

O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da


Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional
necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do
Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda
por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do
conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o
aperfeiçoamento e a capacitação da população local.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

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POLO RECIFE – Cód. 35033
Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, n.º 1678, Madalena – Recife/PE

1- Contexto Histórico
Recife é um município e capital do estado de Pernambuco, no Brasil. Pertence à
Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião do Recife. Segundo estimativa do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013 o município possuía uma população de
1.599.513 habitantes. A cidade é sede da Região Metropolitana do Recife, a mais populosa
área metropolitana do Norte-Nordeste e quinta do Brasil.
Recife… “metade roubada ao mar, metade à imaginação”. O Recife existe como porto
antes mesmo de se tornar cidade. Desde o século XVI, quando Duarte Coelho tomou posse da
capitania de Pernambuco, os arrecifes de arenito que protegem a bacia dos rios Capibaribe,
Beberibe e Tejipió tornaram-se o porto natural de escoadouro das riquezas aqui produzidas.
No início do século XVII, o porto do Recife era o mais movimentado da América de
domínio Português e, por isso, lutava contra as frequentes tentativas de invasão por parte dos
corsários franceses, ingleses e holandeses. Em 1630, os holandeses, desembarcando ao norte
da cidade de Olinda, dominaram todo o litoral pernambucano e a cidade dos arrecifes, onde
edificaram e fizeram prosperar, na entrada do porto, a sede dos seus domínios.
Sete anos mais tarde, o conde João Maurício de Nassau Siegen é designado governador
geral com a missão de tornar mais rentável para a Companhia das Índias Ocidentais o já então
vasto (do Maranhão a Sergipe) território holandês.
Acompanhado por artistas, arquitetos, engenheiros, poetas, médicos, cartógrafos,
astrônomos e imigrantes judeus (que fugiam da repressão religiosa da Inquisição), Nassau
construiu uma cidade planejada e imprimiu um ritmo de desenvolvimento nunca visto neste
continente. Fase em a cidade ganhou palácios, horto zôo-botânico, canais e pontes. Além
disso, foi responsável pela construção do primeiro observatório astronômico das Américas e
Hemisfério Sul, instalado em 1639 pelo pintor, cartógrafo, aquarelista, astrônomo, naturalista
e desenhista, o alemão Georg Marcgrave, um contemporâneo de Albert Eckhout e de Franz
Post que também integrou a expedição científica e militar de Nassau. O Observatório foi
estruturado no território do atual bairro de Santo Antônio.
Em 1790, Dom João V elevou a cidade à categoria de vila e, no início do século XVIII, a
nova classe já se fazia notar pelas ruas do antigo povoado: os mascates, pequenos
comerciantes oriundos de Portugal e enriquecidos com os lucros cada vez maiores
conseguidos na efervescente atividade mercantil que se criara em torno do porto. Forjava-se
assim, e em definitivo, o perfil da nossa cidade.

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Desde os seus primórdios, a evolução da cidade que é no dizer do poeta Carlos Pena
Filho, “metade roubada ao mar, metade à imaginação”, vem comprovando sua vocação: para
porto e para negócios.
No início do século XXI, o Recife se prepara para sediar outro ancoradouro: o Porto
Digital. De importância histórica, econômica e estratégica só comparável àquele encontrado
pelos primeiros visitantes.
Um porto de novas águas, outros navios. Bits ao invés de cargas, antenas ao invés de
velas. Levando a informação por meio de redes complexas e conexões vigorosas, estruturadas
para aproximar empresas e viabilizar empreendimentos.
Assim é o Recife, história e modernidade juntas em uma cidade que é um porto seguro
em um mar de ideias e de oportunidades. Uma terra que vem comprovando, ao longo do
tempo, sua grande vocação para negócios.

2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Recife é 0,772, em 2010. O
município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e 0,799).
Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,160). O PIB de Recife é de 33.149.385 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per capta
é de 21.434,88 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Recife no quadro abaixo:
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RECIFE 2.8 2.5 2.7 2.9 3.2 2.8 3.0 3.3 3.6 4.0 4.3 4.6 4.8

Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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3-Inserção regional do Polo EAD

O Recife é o mais importante polo médico do Norte/Nordeste e o segundo mais


importante do Brasil. O polo é formado por 417 hospitais e clínicas e possui um total de 8,2 mil
leitos. Os principais hospitais estão localizados nos bairros do Derby e da Ilha do Leite.
A cidade é considerada um dos mais importantes polos de tecnologia da informação do
país. O Porto Digital, que abriga mais de duzentas empresas, entre elas multinacionais como
Accenture, Oracle, ThoughtWorks, Ogilvy, IBM e Microsoft, é reconhecido pela A. T. Kearny
como o maior parque tecnológico do Brasil em faturamento e número de empresas. O Centro
de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn UFPE) fornece mão de obra para
o polo, que gera sete mil empregos e tem participação de 3,5% no PIB do Estado de
Pernambuco. Além do Porto Digital, a capital pernambucana possui uma unidade do Instituto
Nokia de Tecnologia.
Também merece destaque a indústria da construção civil na cidade.
O Recife foi eleito por pesquisa encomendada pela MasterCard Worldwide como uma
das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo.
A população de estudantes do ensino médio é de 74.638alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 387.467 habitantes o equivalente
aproximadamente a 25% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Recife, que oferece cursos de graduação e
graduação tecnológica, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o
papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações
sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.

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Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO RESENDE – Cód.: 444


Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende – RJ

1. Contexto histórico

Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá.
Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que
chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo
Alegre da Paraíba Nova".
O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho
entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais.
Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se
as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local.
No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e
segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da
cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do
município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava
coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e
polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois,
para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no
passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense.
Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise
do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção.
Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição
militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro.
Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da
década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de
automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do
Rio de Janeiro.

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2. A região em indicadores IDH e IDEB

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o


desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
Abaixo uma relação dos indicadores do Município:

Indicadores
IDH 0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000
PIB R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008]
PIB per capita R$ 35.244,71 IBGE/2008

Características geográficas
Área 1 113,507 km² [3]
População 119 801 hab. Censo IBGE - 2010
Densidade 107,59 hab./km²
Altitude 407 m
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC−3

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e


busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RESEND
3.3 3.2 3.4 4.1 3.7 3.4 3.5 3.8 4.2 4.6 4.8 5.1 5.4
E

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis,
Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas
(MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a
região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ),
onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”.

3. Inserção regional do Polo EAD

Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um
município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas
partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua
localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam
Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o seu povo.
Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a
sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e
empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o
segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta
renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada
como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento.
Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que
atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o
desenvolvimento de toda a região.
Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, com lojas de
grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da
cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda
dois grandes shopping centers.
Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária
tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de
leite do estado.
Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23
000 000 de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte,
com destaque para os setores metal-mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias
são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do
Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de

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enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod
Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo
Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina
Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva
dos automóveis Nissan, da plataforma em V.
Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio
de Janeiro) no Sul Fluminense.
Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais
belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos
montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta
com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A região é o segundo polo turístico mais
visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O Polo Resende da UNESA atua com o compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos
Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente.
O Polo investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia,
iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu
corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD. Estes investimentos no
Polo passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino
superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

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POLO PARQUE DAS ROSAS – RIO DE JANEIRO – Cód. 420
Endereço: Av. Prefeito Dulcídio Cardoso, n.º 2.900, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.

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Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as
montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título
de Cidade Maravilhosa.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

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3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil165 , contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.
A população de estudantes do ensino médio é de 239.708 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 1.696.604 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.

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É neste contexto que se insere o Polo Parque das Rosas, que oferece cursos de
graduação, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das
instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO CAMPO GRANDE – RIO DE JANEIRO – Cód.: 1938


Endereço: Estrada do Medanha, 555 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ

1. Contexto Histórico
O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de
Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do
centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a
17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região.
O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado
o mais populoso do município do Rio de Janeiro.
A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região
central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua
densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus
grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região
juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo
com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da
cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais
que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região
apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na

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região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA ,
onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando
delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro
ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio
de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes
construtoras cariocas.
2. A região em indicadores IDH e IDEB

O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao
índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747,
IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande
possui um dos melhores índices da zona oeste.
Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na
década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra
da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido
cerca de 200 000 novos residentes nessa década.
O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126
096 novos moradores.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona
industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento
significativo nos últimos anos.
O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além
do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista
Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços
em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para
2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan.
O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito
Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do
Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de 3.700 estabelecimentos,
87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49
mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2),
sexta arrecadação da cidade.
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev,
Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros),
Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis),

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Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas) , Ranbaxy
(farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de
Aço).
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento
Humano 2000

O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª
posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799,
em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7
e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

Página 445 de 500


8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3-Inserção regional do Polo EAD


Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste:
Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao
sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de
Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte.
Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma
independente do resto da cidade.
A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e,
portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a
Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING.
O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional
como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do
tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade
de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de
crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no
mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de
trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.

Página 446 de 500


Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO FREGUESIA – RIO DE JANEIRO – Cód.436


Endereço: Estrada do Capenha, 1535/1571 - Freguesia – Rio de Janeiro – RJ

1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo

Página 447 de 500


industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as
montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título
de Cidade Maravilhosa.

2 - Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

Página 448 de 500


8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil165 , contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto

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Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.
A população de estudantes do ensino médio é de 239.708 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 1.696.604 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Freguesia, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

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POLO ILHA DO GOVERNADOR – RIO DE JANEIRO – Cód. 434
Endereço: Estrada do Galeão, 1900, Jardim Carioca – Rio de Janeiro – RJ

1- Contexto Histórico

O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do


Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.

Página 451 de 500


Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as
montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título
de Cidade Maravilhosa.
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.

Página 452 de 500


** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil165 , contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.

Página 453 de 500


A população de estudantes do ensino médio é de 239.708 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 1.696.604 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Ilha do Governador que oferece cursos de
graduação, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das
instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO JOÃO UCHÔA – RIO DE JANEIRO – Cód. 705998


Endereço: Rua do Bispo, 83, Rio Comprido – Rio de Janeiro – RJ

1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.

Página 454 de 500


A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo
industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as
montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título
de Cidade Maravilhosa.
2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).

Página 455 de 500


O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.

Página 456 de 500


Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto
Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.
A população de estudantes do ensino médio é de 239.708 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 1.696.604 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo João Uchôa, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos

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pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO MADUREIRA- RIO DE JANEIRO – Cód.: 438


Endereço: Estrada do Portela, Nº 222 - Madureira, Rio de Janeiro - RJ

1. Contexto histórico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil,
situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do
turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo
Hemisfério Sul.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o
segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de
reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale, e das
principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de
empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado
por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008
da Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das
invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de
Brasília, na década de 1960.
O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência
devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em
2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas
décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os

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Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infraestrutura da cidade, turismo, mais
empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo,
está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial.

2. A região em indicadores IDH e IDEB


O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade
Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente,
15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção regional do Polo EAD


Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é
basicamente de classe média e média baixa, inclusive com algumas comunidades carentes
(favelas). Mas os destaques do bairro ficam por conta de uma imensa amplitude de linhas de
ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua
variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da
cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela,
a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos,
e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com
Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem
cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso).
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio,
Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Polo Madureira da UNESA atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.

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POLO NOVA AMÉRICA – RIO DE JANEIRO – Cód.: 441
Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., 126 - Del Castilho, Rio de Janeiro – RJ

1. Contexto Histórico

O Polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho, município do Rio de Janeiro
no estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.

2. A região em indicadores – IDEB e IDH


O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.

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O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de
habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974,
de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma
probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma
renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de

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estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção regional do polo EAD


O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América. Del Castilho é um
bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. É servido pela estação do
metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou o lugar da
tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu
para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros
entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses principalmente) e de outros países
europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um espanhol chamado Henrique de Castela.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,
Irajá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá.

Página 463 de 500


O Polo Ead e o campus Nova América, atuam num compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação:
Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de
Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em
Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental,
Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender
uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.

POLO RIO DE JANEIRO - PILARES – Cód. 7672


Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro – RJ

1. Contexto histórico
O polo Pilares localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é
um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do
mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas
maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e
telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da
América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante
centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em
2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC).
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da
humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde
encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de:
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do
Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra
Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos
culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval
carioca, a Bossa Nova e o samba.

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O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000),
considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é
de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da
longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais.

2. A região em indicadores do IDH e IDEB


O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016. O que torna
parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.

Página 465 de 500


O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção Regional do Polo Ead


Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa.
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis,
é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro
próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial
movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro.
Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada
peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de
samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de
Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho.
A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia
pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a
fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do
caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida
Suburbana.
No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias
muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e
do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida
Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada
Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo

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caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais
perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa
Cecilia.
Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras
regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu
a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um
clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e
diversas linhas de ônibus.
Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro.
Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado,
Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares,
Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos.
A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um
grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos
índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de
longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos
72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e
nove reais e oitenta e um centavos).
O Polo Pilares da UNESA atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são
oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia,
Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, Gestão em Marketing,
Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão
Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado
que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo
docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a
capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos.
Por isso é que o Polo Pilares investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos
de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc.
Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os
atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção desse aluno
no mercado de trabalho.

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POLO RIO DE JANEIRO - PRAÇA XI – Cód.: 1486
Endereço: Av. Presidente Vargas nº2560, Centro, Rio de Janeiro - RJ

1. Contexto histórico

O Polo Praça XI está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio
de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na
região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico
do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que
datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.

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2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016.
O Polo Praça XI, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está
estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de
uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per
capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)

Página 469 de 500


de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção regional do Polo EAD


O Polo Praça XI está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do
Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade.
O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui
desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são,
principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que
haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara
de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de
expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a
ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de
valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do

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século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do
mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de
modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer
cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande
impulso à região.
O Polo Ead Praça XI da UNESA atua com o compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
O Polo de apoio presencial Praça XI da Universidade Estácio de Sá possui localização
estratégica. Está situado no principal eixo viário da cidade e próximo a importantes vias de
acesso. Oferece uma série de cursos de graduação, além de cursos de pós-graduação e
extensão. A área tecnológica é um destaque do campus. Cursos ofertados na modalidade
presencial: Arquitetura e Urbanismo, Ciências Aeronáuticas, Desenho Industrial
Design, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia
de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica
Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, Automação Industrial, Design Gráfico, Gastronomia, Gestão da Tecnologia da
Informação, Jogos Digitais, Redes de Computadores, Redes de Telecomunicações.
O Polo Praça XI da Universidade Estácio de Sá investe na infraestrutura, tais como
biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e
laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na
modalidade EAD. Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado
final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no
mercado de trabalho.

POLO PRESIDENTE VARGAS – RIO DE JANEIRO - Cód. 431


Endereço: Av. Presidente Vargas Nº 642 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

1.Contexto histórico

O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no


estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na
região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.

Página 471 de 500


Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.

2-A região em indicadores IDH e IDEB


O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.

Página 472 de 500


No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016.
O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja
população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do,
Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas

Página 473 de 500


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3.Inserção regional do Polo EAD


O Polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da
cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade. O campus, bem como o Polo
Presidente Vargas da Universidade Estácio de Sá estão estrategicamente localizados no centro
comercial e financeiro da cidade do Rio de Janeiro. Devido à sua localização, adquiriu,
naturalmente, a característica de um centro de excelência na área de Gestão Empresarial.
O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui
desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são,
principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que
haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara
de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de
expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a
ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de
valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do
século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do
mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de
modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer
cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande
impulso à região.
O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA atua com o compromisso de inserir na
sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.

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Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação :
Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos
Superior de Tecnológica: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão
Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e
Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
O Polo Presidente Vargas investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de
mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no
seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos
no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no
ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.

POLO RECREIO RIO DE JANEIRO – Cód.: 1484


Endereço: Recreio dos Bandeirantes, Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580, Barra da Tijuca,
Rio de Janeiro - RJ

1- CONTEXTO HISTÓRICO

O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região
administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos
moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com
Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano
Atlântico.
Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por
isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo.
Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil,
com uma área de 43 696,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da
população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica,
conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região
Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a
nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
O Rio de Janeiro é a cidade Brasileira mais conhecida no exterior sendo uma das
principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e
em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo
declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os

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sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do
Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e
Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio
do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de
regiões de grende verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista,
a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do
calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.

2- A região em indicadores IDH e IDEB

O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada das Olimpíadas em 2016.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000),
considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é
de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da
longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais.
Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da
cidade do Rio de Janeiro, acreditando se já ser um índice defasado, por causa da expectativa

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de vida que é de 72,55 anos de idade, com IDH-L de 0,793, IDH-E de 0,939, e um IDH-R de
0,952, o que apresenta uma renda per capita de 1166,18.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional do Polo Ead


Recreio dos Bandeirantes, ou somente Recreio, é um bairro localizado na região
administrativa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, fazendo divisa a
leste com a Barra da Tijuca, a norte com Camorim, Vargem Pequena e Vargem Grande, a oeste
com Grumari, Barra de Guaratiba e Guaratiba, e ao sul o Oceano Atlântico. Possui uma área

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territorial de 30.655 km² e uma população de 82.240 habitantes (dados de 2010) divididos em
38.705 domicílios, sendo conhecido pela tranquilidade, ambientalismo, suas praias e a prática
de surf. É o bairro do Rio de Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos. Em
1980 tinha 5.276 habitantes, e em 1991, tinha 14.344 habitantes. Sofreu uma explosão
populacional a partir da década de 2000-2010, passando de 37.572 habitantes em 2000 para
82.240 habitantes em 2010.
O bairro característica de sustentabilidade com explícita vocação ambiental com
praias mais limpas, reservadas, como as praias: do Recreio, do Pontal, da Macumba, e Prainha.
Além disso 1/3 de extensão da Praia da Reserva e a Praia do Abricó, além de reservas
ambientais, como Parque Chico Mendes, Parque Marapendi, Parque Municipal da Prainha,
bosques e praças bem arborizadas, entre elas a Praça Tim Maia localizada próxima a Pedra do
Pontal. Suas ruas também são muito arborizadas e seus prédios, via de regra, apresentam
belos jardins. Nele também encontramos uma grande extensão de ciclovias.
O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto pelas
ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande contato e
convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-de-papo-amarelo,
capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais, parques e eventualmente em
suas ruas.
O bairro do Recreio por suas características e peculiaridades tem atrai grandes
empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de comércio, com grandes shoppings e
hipermercados, colégios e universidades tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés,
churrascarias, steakhouses, pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior
cartão postal do bairro, a praia. Além disso, o setor de construções de alto padrão continua em
alta no bairro, que já é considerado um dos mais nobres da cidade. A rede de transportes vem
se modernizado a cada dia, com a presença da Linha Amarela e aumento de linhas de ônibus, e
agora a Bus Rapid transport (BRT) que liga o bairro a outros bairros com maior velocidade e
comodidade.
O bairro sofre com a favelização com a favela do Terreirão, uma favela de porte
baixo, e a Favela do Canal do Cortado, no interior do Recreio, na divisa com as Vargens. Os
principais problemas agregados a elas são a prática de construções irregulares, invasões e
desmatamento de áreas protegidas, uso ilegal de área pública e a poluição do Canal das Taxas
e do Canal do Cortado, além de problemas de segurança pública.
A maioria dos eventos dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 será realizada em áreas
vizinhas ao Recreio, assim como a Vila Olímpica, que ficará a 5 minutos do bairro. Devido a isso

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estão sendo realizadas diversas obras públicas que visam à melhoria do transporte,
saneamento e urbanização do Recreio dos Bandeirantes.
O Polo Recreio da Universidade Estácio de Sá atua com o compromisso de inserir na
sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.

POLO TAQUARA - RIO DE JANEIRO – Cód.: 1814


Endereço: Rua André Rocha Nº 838 - Taquara, Rio de Janeiro – RJ

1. Contexto Histórico.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do
Brasil, com uma área total de 43.868,054 km², com uma densidade demográfica de 4.820,78
hab/km2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil (14.821.348
habitantes),figurando-se como o Estado com maior densidade demográfica,
consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota
de turismo internacional do País. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como
limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a
sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a
Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 – Taquara. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como
patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro
do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de
possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho
(Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro,
além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da
Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca

Página 479 de 500


Nacional; temos também a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do
calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.

2. A região em indicadores – IDH e IDEB


Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá.

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ


0,84 –ALTO IDH

Instituto Pereira Passos – IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA


A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento
humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do
IDH.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

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Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3. Inserção Regional do Polo


Taquara é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro
Localiza-se na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus,
Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá.
O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora
existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da Taquara, em
1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje.
O bairro possui uma expressiva quantidade de imigrantes portugueses, que se
instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles implantaram os primeiros
estabelecimentos comerciais do local.
Entre suas maiores qualidades, está a pomposa área verde ao longo do bairro, bem
como sua vizinhança tranquila e seu belo relevo, cercado por montanhas. Isso se deve a
presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no
cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles,
distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado.
A Educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade
citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão
social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.

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Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação e da comunicação
nos processos educacionais, é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida
da população e para a redução das desigualdades sociais.

POLO TOM JOBIM – RIO DE JANEIRO – POLO SEDE – Cód.448


Endereço: Av. Das Américas, 4.200, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

1- Contexto Histórico
O Município do Rio de Janeiro, capital do estado, é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, com 6.429.923 de habitantes (estimativa do IBGE 2013) e área de 1.200 km². Teve uma
formação histórica particular por ter sido capital do Império, capital da República e capital de
um estado/município, a Guanabara, até 1975. Devido a esta configuração relativamente
recente, cada bairro da capital desenvolveu características muito específicas. Por outro lado,
os demais municípios do Estado do Rio de Janeiro necessitaram de políticas de
desenvolvimento próprias, porém integradas, a fim de formarem uma nova unidade
federativa.
A atual Baía de Guanabara foi descoberta pelos portugueses em 1 de janeiro de 1502,
por ocasião da expedição de 1501 à costa do Brasil, capitaneada, segundo alguns autores, por
Gaspar de Lemos. A baía foi, na ocasião, cartografada pelos navegadores portugueses com a
toponímia "Rio de Janeiro". Na época, a região ao redor da baía era habitada por índios
tupinambás.
Colonos franceses liderados por Nicolas Durand de Villegagnon estabeleceram-se no
interior da baía em 1555, com a pretensão de fundar uma colônia – a França Antártica – e uma
cidade – Henriville –, mas foram expulsos pelos portugueses entre 1560 e 1567.
O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião
do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Duzentos anos
adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960,
quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o
Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do
Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da
Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de
açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo

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industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural
do país e importante centro político.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e
índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população
de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as
montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título
de Cidade Maravilhosa.

2 - Indicadores da Região

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Rio de Janeiro é 0,799, em


2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,7 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação
(com crescimento de 0,112). O PIB de Rio de Janeiro é de 209.366.429 mil reais (IBGE 2011) e
o PIB per capta é de 32.940,23 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes
municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de
estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037)
de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,7% dos
municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também
superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0
prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram Ideb calculado para a rede
pública. Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
e pela taxa média de aprovação percentual.

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO DE
3.7 4.3 3.6 4.4 4.4 3.8 3.9 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.7
JANEIRO

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3-Inserção Regional
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de
impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).162
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-
1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e
cultural.
Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com
refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-
químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico,
que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e
negócios.
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados
empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e
de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de
comunicações da América Latina - as Organizações Globo - além de grandes empresas do setor
de telecomunicações, tais como: a CorpCo, a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net e a Star
One.
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre
as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF).
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto

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Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É
expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase
para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Roche e Merck.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos
turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação
de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria.
A população de estudantes do ensino médio é de 239.708 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 1.696.604 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Rio de Janeiro (Tom Jobim), que oferece cursos de
graduação e graduação tecnológica, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da
prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as
transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO SALVADOR – Cód. 35028


Endereço: Rua Xingu, n.º 179, Stiep, Jardim Atalaia – Salvador/BA

1- Contexto Histórico
Salvador (fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos) é um município
brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. A cidade de Salvador é

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notável, no Brasil, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a
mais rica do nordeste do Brasil. A influência africana em muitos aspectos culturais da cidade a
torna o centro da cultura afro-brasileira. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro
do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos
históricos que datam do século XVII até o século XIX, tendo sido declarado como Patrimônio
Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)
em 1985.
Situada na microrregião homônima, Salvador, segundo o IBGE, conta com uma
população estimada para o ano de 2013 de 2.710.968 habitantes, sendo o município mais
populoso do Nordeste, o terceiro mais populoso do Brasil e o oitavo mais populoso da América
Latina (superado por São Paulo, Cidade do México, Buenos Aires, Lima, Bogotá, Rio de Janeiro
e Santiago). Sua região metropolitana, conhecida como "Grande Salvador", possui 3.884.435
habitantes recenseados em 2012 pelo IBGE, o que a torna a metrópole mais populosa do
Nordeste, sétima do Brasil e uma das 120 maiores do mundo. Por essas dimensões urbano-
populacionais, é classificada pelo estudo do IBGE sobre a rede urbana brasileira como uma
metrópole regional. Tais dados demográficos espalham-se por uma superfície de 706,8 km²,
ainda conforme o IBGE.
A primeira sede da administração colonial portuguesa do Brasil, a cidade é uma das mais
antigas da América. Era, antigamente, chamada de "Bahia" ou "cidade da Bahia". Costuma ser
chamada de "Salvador da Bahia" a fim de diferenciá-la de outras cidades de nome "Salvador".
Também recebeu epítetos como Roma Negra e Meca da Negritude, por ser uma metrópole
com uma percentagem grande de negros, embora estes não sejam a maioria da população. De
acordo com o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, a expressão "Roma Negra" é uma derivação
de "Roma Africana", cunhada por Mãe Aninha, fundadora do Ilê Axé Opó Afonjá. Nos anos
1940, em depoimento à antropóloga cultural Ruth Landes. Segundo Mãe Aninha, assim como
Roma era o centro do catolicismo, Salvador seria o centro do culto aos orixás. Posteriormente,
em seu livro Cidade das Mulheres, Landes traduziu a expressão como Negro Africa.
Posteriormente, quando o livro foi traduzido para o português, Negro Africa transformou-se
Roma Negra.

2- A região em indicadores
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Salvador é 0,759, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e
0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação

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(com crescimento de 0,154). O PIB de Salvador é de 38.819.520.000 mil reais (IBGE 2011)e o
PIB per capta é de R$ 14.411,73 (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SALVAD
2.2 2.4 2.8 2.8 3.0 2.3 2.5 2.8 3.3 3.7 4.0 4.2 4.5
OR

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional do Polo


Ao longo da história brasileira Salvador tem desempenhado um papel importante.
Durante todo o domínio português a cidade era uma das maiores e mais importantes da
colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um
importante elo no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as
colônias portuguesas na África e na Ásia. Salvador permaneceu como uma cidade de destaque
no Brasil até 1763, quando foi substituída como a capital nacional pelo Rio de Janeiro. Nos
últimos dez anos, no entanto, edifícios de escritórios e muitos prédios de apartamentos foram
construídos, compartilhando os mesmos blocos com antigos casarões da era colonial.
Com vários shoppings e áreas residenciais de classe média, economicamente a cidade é
uma das mais relevantes do país. Desde a sua fundação, Salvador tem sido um dos portos e
centros de comércio internacional mais importante do Brasil. Com uma grande refinaria de
petróleo, uma planta petroquímica e outras indústrias importantes em seu território, a cidade

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tem feito grandes progressos na redução da sua dependência histórica da agricultura para a
sua prosperidade econômica.
Salvador é também porto exportador, centro industrial, administrativo e turístico.
Ademais, é sede de importantes empresas regionais, nacionais e internacionais. Foi em
Salvador onde surgiu a Odebrecht, que, em 2008, tornou-se o maior conglomerado de
empresas do ramo da construção civil e petroquímica da América Latina, com várias unidades
de negócios em Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e diversos países do mundo.
Com suas praias e clima tropical úmido, Salvador é o destino turístico segundo mais
popular no Brasil, depois do Rio de Janeiro. A atividade turística e cultural são importantes
geradores de emprego e renda, impulsionando as artes e a preservação do patrimônio artístico
e cultural.
A construção civil é uma das atividades mais importantes do município e muitos
desenvolvedores internacionais principalmente da Espanha, Portugal e Reino Unido) e
nacionais estão investindo na cidade e no litoral baiano.
A Ford Motor Company tem uma fábrica na região metropolitana da cidade, no
município de Camaçari. Essa foi a primeira indústria automotiva a se instalar no nordeste do
país e emprega cerca de 800 engenheiros. A JAC Motors também terá uma fábrica em
Camaçari que gerará cerca de 3.500 empregos diretos e 10.000 empregos indiretos, com uma
produção anual de 100.000 veículos.
A população de estudantes do ensino médio é de 107.050 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 812.801 habitantes o equivalente
aproximadamente a 29% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Salvador, que oferece cursos de graduação e
graduação tecnológica, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o
papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações
sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da

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região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO ALCÂNTARA (ANTIGO SÃO GONÇALO) – Cód. 2377


Endereço: Rua Manoel João Gonçalves nº410 – Alcântara – São Gonçalo/RJ –CEP.: 24.711-
080

1- CONTEXTO HISTÓRICO

O Polo Alcântara localiza-se no município de São Gonçalo, nas instalações do campus


Alcântara da Universidade Estácio de Sá. A localização do polo favorece uma grande demanda,
uma vez que a região concentra um grande número de empresas, especialmente as
pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem considerar a sua proximidade com os Polos:
Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico (Duque de Caxias).
O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança
socioeconômica da região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A
proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da qual distam apenas 20 km e a ligação com
outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de
passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as
culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km
de Niterói, 18 km do Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás –
Químico)
Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de
Guanabara – chamado também de leste Guanabarino – e é atravessado por três grandes vias
de acesso: RJ-106 (estrada litorânea – direção Região dos Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até
Magé em direção as cidades serranas) e BR-101.
Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A
Leste, com Itaboraí e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e
seco, variando entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto

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culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na
latitude 22º 52” 03.31’ Sul e longitude 42º 53’ 08.95” Oeste

2- A Região em Indicadores IDH e IDEB

O município possui uma população estimada em 1 008 064 habitantes, correspondentes


a 8,44 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo
dados de 2010 do IBGE. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite
medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com
base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização
de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,782 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/

São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a


23ª posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SAO
GONCAL 2.9 3.4 3.1 3.2 2.9 3.0 3.1 3.4 3.8 4.2 4.5 4.7 5.0
O

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.

Página 490 de 500


** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

O desenvolvimento apresentado pelos alunos justifica sugere a necessidade do Projeto


de Educação a Distância no Município.

3- INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD

O Polo Alcântara funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o
crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio
de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a
instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar
seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da
população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim
como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente
transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e
aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve
contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores
envolvidos enriqueçam seus saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que

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caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas
locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao
contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que
funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma
comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a
beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e
justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o Polo de Apoio Presncial atende aos debates da
produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação
social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o
poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.

POLO SÃO JOÃO DO MERITI – Cód. : 2376


Endereço: Av. Automóvel Clube, 2384 - Vilar dos Telles, São João de Meriti – RJ

1- Contexto histórico

Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade


de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que
conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna,
eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de
Maxabomba, atual Nova Iguaçu.
A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do
centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual.
Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios:
Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita.
A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de
comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população
de 459.356 habitantes – correspondentes a 3,88 % do total da população da Região
Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área territorial de 34 Km².
Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população
meritiense:

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A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de
12 mil habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das
Américas”.
2- A REGIÃO EM INDICADORES – IDEB E IDD

No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de


Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti
no quadro abaixo.

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SAO
JOAO
2.6 2.5 3.5 3.5 3.2 2.7 2.8 3.1 3.5 3.8 4.1 4.4 4.6
DE
MERITI

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis
pré-escolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa
ordem, incluindo cursos da área de saúde.
No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições
particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas.
A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do
município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não
dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo.
A UNESA oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e
busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus
serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a
“brinquedoteca” que é também um ambiente de inclusão social.

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3- INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD

A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos
processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e
gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a
modalidade EAD para o município de São João de Meriti contribuindo assim para a
democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à
prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local,
levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Polo EAD de São João de Meriti oferece cursos de Ensino a Distância nos graus de
Graduação e de Pós Graduação.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a
Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que
separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.

POLO VILA VELHA – Cód. 35063


Endereço: Rua Cabo Alyson Simões, S/N, Centro, Vila Velha/ES.

1- Contexto Histórico
Vila Velha é um município brasileiro do estado do Espírito Santo localizado no da
Microrregião de Vitória, na Mesorregião Central Espírito-Santense. Pertence à Região
Metropolitana de Vitória e está situado 12 quilômetros ao sul da capital do estado. Ocupa uma
área de 208,820 quilômetros quadrados, sendo que 54,57 Km estão em perímetro urbano e os
154,25 quilômetros quadrados restantes constituem a zona rural. Em 2013, sua população foi
estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 458.489 habitantes.
No século XVI, quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram à região da
atual Vila Velha, a mesma era disputada por três grupos indígenas diferentes: os goitacás
(procedentes do sul), os aimorés (procedentes do interior) e os tupiniquins (procedentes do
norte). O donatário português da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho,

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chegou na atual Prainha (chamada, na época, pelos indígenas, de Piratininga), a bordo da
caravela Glória, junto com 60 homens, em 23 de maio de 1535, fundando a então "Vila do
Espírito Santo" (atual cidade de Vila Velha), assim chamada por ser domingo de pentecostes. A
cidade passou a ser a capital da capitania.
Devido aos constantes ataques indígenas, franceses e holandeses à cidade fundada por
Coutinho, os portugueses decidiram, em 1551, transferir a capital da capitania para a atual
cidade de Vitória, na Ilha de Santo Antônio, na Baía de Vitória.
Pouco se conhece sobre a história de Vila Velha do século XVI ao século XIX. Neste
período, destacam-se o término da construção do Convento da Penha e, ainda, os ataques de
holandeses contra as fazendas de açúcar, no século XVII. Sabe-se que a cidade pouco se
desenvolveu durante este período, sendo que um relatório do governo da província registrou
registrou 2 120 habitantes no lugar em 1827.
Naquela época, o sustento era oriundo da agricultura, baseada no trabalho escravo de
índios e negros. Na região do atual bairro Aribiri, havia um quilombo de escravos, o qual deu
origem, no começo do século XX, a um povoado e, anos mais tarde, ao bairro.
Em 1890, foi criado definitivamente o município, com a instauração da Constituição do
Espírito Santo, deixando de denominar-se "Vila do Espírito Santo" para chamar-se "Vila Velha".
Na década a seguir, foi elaborada a planta da cidade e, posteriormente, ocorreram
alargamentos e criação de ruas e outras obras de infraestrutura, começando a atrair
investidores comerciais, mas somente após a construção da Ponte Florentino Avidos, no final
da década de 1920, que liga Vila Velha a Vitória, é que houve uma maior dinamização da
economia municipal.
Em 1950, a população já era de cerca de 24 000 habitantes, porém até a década de 1960
Vila Velha esteve estreitamente ligada à capital Vitória. Grande parte da população que
morava em Vila Velha, ou em alguns distritos do município, trabalhava ou estudava em Vitória.
A construção de escolas, estabelecimentos comerciais e o fortalecimento da economia
reverteu essa situação. Também começou a investir-se no turismo, com a melhoria da
infraestrutura das praias e regularização da rede hoteleira, e na construção de seus terminais
portuários.
Atualmente, a cidade destaca-se por sua importância turística e histórica. O Convento da
Penha se tornou o principal atrativo do município e um dos principais patrimônios históricos e
religiosos tanto do Espírito Santo quanto do Brasil. A presença de várias praias, algumas
conhecidas, como a praia da Costa e da praia de Itapoã, eleva a relevância da cidade. Também
marca presença em seu mercado imobiliário forte e configura-se como polo de confecção,
crescendo cada vez mais no setor de comércio exterior, graças a seus terminais portuários,

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sendo que aproximadamente passam pela cidade 90% das mercadorias que são escoadas pelo
Espírito Santo.

2- Indicadores da Região
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Vila Velha é 0,800, em 2010.
O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e
1). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,131). O PIB de Vila velha é de 7.240.296 mil reais (IBGE 2011) e o PIB per
capta é de 17.244,79 reais (IBGE 2011).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado o município de Vila Velha no quadro abaixo:

8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
VILA
3.6 3.8 4.0 4.0 3.7 3.7 3.8 4.1 4.5 4.9 5.1 5.4 5.6
VELHA

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3-Inserção Regional
A prestação de serviços é atualmente a maior fonte geradora do produto interno bruto
vila-velhense, representando 72,44% do lucro anual médio da cidade. No setor terciário os
destaques são o comércio e o turismo. Grande parte dos estabelecimentos comerciais de Vila
Velha são micro e pequenas. Os principais pontos comerciais são as diversas feiras livres de
Vila Velha, presentes em vários pontos da cidade; o chamado Polo de Moda da Glória, situado
no bairro Glória, reunindo mais de 900 lojas distribuídas em várias ruas e dezenas de galerias

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onde encontram-se bijuterias, bolsas, cintos, moda praia, roupas em jeans, malhas e tecidos;
além do centro da cidade e ao longo da orla marítima. Nas avenidas situadas na orla também
se concentram a grande maioria das pousadas, hotéis e restaurantes das mais variadas classes
econômicas.
A indústria, atualmente, é o segundo setor maior relevante para a economia do
município. 1.513.311 mil reais do produto interno bruto municipal são do valor adicionado
bruto da indústria (setor secundário). A indústria ganhou força na cidade a partir da instalação
da fábrica da Chocolates Garoto, que foi fundada em agosto de 1929, sendo hoje uma das
maiores do país. Além da Garoto, a cidade se destaca e tem potencialidade nas áreas da
indústria de comércio exterior e sistema portuário, de indústrias leves (alimentos, confecções
e bebidas), e da construção civil.
A agricultura é o setor menos relevante da economia de Vila Velha. De todo o produto
interno bruto da cidade. Na lavoura temporária, são produzidos principalmente a cana-de-
açúcar, a mandioca, o milho e o feijão. Já na lavoura permanente destacam-se o coco, a
borracha em forma de látex coagulado, a laranja, o café e o palmito.
A população de estudantes do ensino médio é de 14.453 alunos matriculados (IBGE
2012) e a população com ensino médio completo é de 119.482 habitantes o equivalente
aproximadamente a 26% da população total.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
É neste contexto que se insere o Polo Vila Velha, que oferece cursos de graduação,
acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições
de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação a Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.

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Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.

POLO VITÓRIA – Cód.: 35062


Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES

1- Contexto histórico

O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78
(setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km.
Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil
e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do
Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano.
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo,
segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo
realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país,
registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.

2- A região em indicadores IDH e IDEB

O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de


Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º
melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para
2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano
(considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram
com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação
desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do
interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado,
figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse
indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível

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fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011,
Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011,
com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível
de excelência.
8ª série / 9º ano

Ideb Observado Metas Projetadas


Municípi 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
VITORIA 3.5 3.6 3.8 4.2 4.2 3.5 3.6 3.9 4.3 4.7 4.9 5.2 5.5

Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o
desempenho calculado.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.

3- Inserção Regional do Polo EAD.


O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos
habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um
grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória,
onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado.
Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a
função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão
concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos
empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no
Espírito Santo e 87% da arrecadação. Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de
fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e
descentralização.
Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a
descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2009.
Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes
considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas
áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade
de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que
trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a

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migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos
jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana
de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos
que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios
para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos
dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão
igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o
polo Vila Velha da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema
àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem longe das
universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez
que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos.
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos
humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela
formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente
voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado
negativamente por falta de mão de obra especializada.
OS cursos na modalidade a distância da UNESA foi construído seguindo tendência
observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão
de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do
Espírito Santo: petróleo e gás, metal-mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito,
software, comércio exterior, logística, pesca e turismo.
Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a
Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação
ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência,
o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da
conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na
sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional
vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de
Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o
polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a
formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo
oportunidade para todos.

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