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Mantenedora

CECAM – CENTRO EDUCACIONAL E CULTURAL DA AMAZÔNIA – EPP

Mantida
FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GAMALIEL –
FATEFIG

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
MODALIDADE EAD

TUCURUÍ / PARÁ
2018
1
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO ............................................................................................ 5


1. DADOS INSTITUCIONAIS ............................................................................................................ 5
1.1. Mantenedora .............................................................................................................................................. 5
1.2. Mantida......................................................................................................................................................... 5
2. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL....................................................................................... 5
3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO .................................................................................... 6
3.1. Denominação ............................................................................................................................................. 6
3.2. Vagas.............................................................................................................................................................. 6
3.3. Regime de Matrícula ............................................................................................................................... 7
3.4. Duração do Curso ..................................................................................................................................... 7
3.5. Tempo de Integralização ....................................................................................................................... 7
3.6. Base Legal .................................................................................................................................................... 7
3.7. Formas de Acesso ..................................................................................................................................... 8

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ..........................................................12


1. CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO...........12
1.1. Caracterização Regional ..................................................................................................................... 12
1.2. Pirâmide Populacional ........................................................................................................................ 14
1.3. População no Ensino Médio Regional ........................................................................................... 15
1.4. Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior......................................................... 15
1.5. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior .......................................... 16
1.6. Metas do Plano Nacional de Educação ......................................................................................... 16
1.7. Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica ............................................... 17
1.8. Demanda pelo Curso ............................................................................................................................ 18
2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .....................................................19
3. CONCEPÇÃO DO CURSO.............................................................................................................21
4. OBJETIVOS DO CURSO ...............................................................................................................23
4.1. Objetivo Geral ......................................................................................................................................... 23
4.2. Objetivos Específicos ........................................................................................................................... 23
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES..................24
5.1. Perfil do Egresso .................................................................................................................................... 24
5.2. Competências e Habilidades ............................................................................................................. 25
6. PERSPECTIVAS / POSSIBILIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO ..27
7. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................................27
7.1. Conteúdos Curriculares ...................................................................................................................... 27
7.2. Matriz Curricular ................................................................................................................................... 32
7.3. Ementário e Bibliografia .................................................................................................................... 34
7.4. Regulamento da Oferta das Unidades Curriculares Eletivas ............................................... 66
7.5. Atividades Complementares............................................................................................................. 67
8. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................................70
9. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .............................................................71
10. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................72
11. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM ..............................................................................................................................74
12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ..............................................................................................................................77
13. APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................................79
13.1. Programa de Acolhimento e Permanência ............................................................................... 79
13.2. Acessibilidade Metodológica e Instrumental .......................................................................... 80
2
13.3. Mecanismos de Nivelamento ......................................................................................................... 80
13.4. Intermediação e Acompanhamento de Estágios Não Obrigatórios Remunerados . 80
13.5. Apoio Psicopedagógico ao Discente ............................................................................................ 81
13.6. Participação em Centros Acadêmicos ........................................................................................ 81
13.7. Ações Inovadoras................................................................................................................................ 81
14. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA .......82
15. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO ............................................................... 84

CORPO DOCENTE DO CURSO.......................................................................................................85


1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................................85
2. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ...................................................................................................87
3. COORDENADOR DE CURSO ......................................................................................................87
3.1. Titulação Acadêmica ............................................................................................................................ 87
3.2. Experiência Profissional, no Magistério Superior e de Gestão Acadêmica ................... 87
3.3. Regime de Trabalho ............................................................................................................................. 87
4. COLEGIADO DE CURSO: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO ........................................88
5. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................90
5.1. Titulação ................................................................................................................................................... 90
5.2. Experiência Profissional do Corpo Docente (excluída a experiência no exercício da
docência superior) ........................................................................................................................................ 92
5.3. Experiência no Exercício da Docência Superior ....................................................................... 93
5.4. Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância........................................ 94
5.5. Regime de Trabalho ............................................................................................................................. 95
5.6. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica ........................................................ 96
6. CORPO DE TUTORES ..................................................................................................................96
6.1. Atividades de Tutoria .......................................................................................................................... 96
6.2. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria .......... 97
6.3. Titulação e Formação .......................................................................................................................... 99
6.4. Experiência em Educação a Distância......................................................................................... 103
6.5. Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância ......................................... 108
6.6. Interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores........................................................... 113

INFRAESTRUTURA DO CURSO................................................................................................. 114


1. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................. 114
1.1. ESPAÇO FÍSICO .......................................................................................................................................... 114
1.2. EQUIPAMENTOS ........................................................................................................................................ 116
1.3. SERVIÇOS ................................................................................................................................................... 117
2. BIBLIOTECA............................................................................................................................... 118
2.1. ESPAÇO FÍSICO .......................................................................................................................................... 118
2.2. ACERVO ...................................................................................................................................................... 118
2.3. SERVIÇOS ................................................................................................................................................... 121
3. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ..................................................................................... 122
4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS................................................................................................ 122
4.1. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA .............................................................. 122
4.2. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ....................................................... 123
5. LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE ................................................ 123
6. PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL
DIDÁTICO (LOGÍSTICA) ............................................................................................................. 124
7. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA ........................................................................................................... 125

3
8. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA .......................................................................................................................................... 127

4
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. Mantenedora

DADOS DA MANTENEDORA
CECAM – CENTRO EDUCACIONAL E CULTURAL DA
NOME
AMAZÔNIA – EPP
CNPJ 03.431.159/0001-59
MUNICÍPIO Tucuruí
ESTADO Pará

1.2. Mantida

DADOS DA MANTIDA
Faculdade de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas
NOME
Gamaliel – FATEFIG
ENDEREÇO Rua Gamaliel, nº 11 – Jardim Marilucy
CEP 68459-490
MUNICÍPIO Tucuruí
ESTADO Pará
SITE www.faculdadegamaliel.com.br
PORTARIA DE Portaria MEC nº 800 de 22/03/2002 (DOU de
CREDENCIAMENTO 27/03/2002
PORTARIA DE Portaria MEC nº 905 de 06/07/2012 (DOU de
RECREDENCIAMENTO 09/07/2012)

2. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL

A Faculdade de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel –FATEFIG,


estabelecimento privado de ensino superior, particular em sentido estrito,
mantido pela CECAM – Centro Educacional e Cultural da Amazônia – EPP, tem o
seu limite territorial de atuação circunscrito ao município de Tucuruí, no Estado
do Pará.

A FATEFIG foi credenciada pela Portaria MEC nº 800 de 22/03/2002 (DOU


de 27/03/2002) e foi recredenciada pela Portaria MEC nº 905 de 06/07/2012
(DOU de 09/07/2012).

Em 2017, a FATEFIG foi credenciada para oferta de cursos superiores na


modalidade EAD pela Portaria MEC nº 891 de 25/07/2017 (DOU de
26/07/2017).

De acordo com o artigo 2º do seu Regimento, a FATEFIG, como instituição


educacional, destina-se a promover o ensino, a investigação científica e a
extensão em nível superior, e tem por finalidade:

5
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e
difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento
do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade
e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população,
visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da investigação científica e tecnológica
geradas na FATEFIG.

Possui autorização para oferecer os seguintes cursos: ADMINISTRAÇÃO;


DIREITO; ENFERMAGEM; FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO
BÁSICA; GESTÃO AMBIENTAL; PEDAGOGIA; PROCESSOS GERENCIAIS;
TEOLOGIA.

Oferece os seguintes cursos de pós-graduação lato sensu: Docência do


Ensino Superior; Gestão do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Mineração;
Gestão Escolar; Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria.

3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

3.1. Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

3.2. Vagas

A FATEFIG solicita 10.000 vagas anuais. O número de vagas para o Curso


Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está fundamentado em estudos
periódicos, quantitativos e qualitativos, realizados pelo Núcleo Docente

6
Estruturante (NDE), e em pesquisas com a comunidade acadêmica,
consubstanciados no item 1. CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E
EDUCACACIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO, integrante da ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO, que comprovam sua adequação à dimensão
do corpo docente e às condições de infraestrutura física e tecnológica para o
ensino.

Assim, a solicitação de vagas é compatível com o corpo docente e de tutores


do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, que atuará
prioritariamente em regime de trabalho de tempo integral ou parcial, e com a
infraestrutura física e tecnológica disponibilizada pela FATEFIG para o curso e
suas atividades (salas de aula, AVA, laboratório de informática / laboratórios
didáticos, tecnologia de informação e comunicação – TIC’s, biblioteca e acervo
bibliográfico – de livros e periódicos, dentre outros).

3.3. Regime de Matrícula

O regime de matrícula é o semestral.

3.4. Duração do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética terá a duração de


2.120 horas, o que atende ao estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, aprovado, em extrato, conforme Portaria MEC nº 413,
de 11 de maio de 2016.

3.5. Tempo de Integralização

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética possui o prazo


mínimo de integralização de 06 (seis) e máximo de 09 (nove) semestres letivos,
o que atende ao estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, aprovado, em extrato, conforme Portaria MEC nº 413, de 11 de maio
de 2016.

3.6. Base Legal

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG foi


concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento
dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e
CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12 de
dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova
forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia reeditado em 2016, e
aprovado, em extrato, conforme Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016,
com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei


nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
7
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições
de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de
2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

O PPC de Estética e Cosmética está em consonância com o Plano de


Desenvolvimento Institucional – PDI da FATEFIG.

3.7. Formas de Acesso

As formas de acesso ao curso estão disciplinadas no Regimento da


FATEFIG, envolvendo normas sobre processo seletivo, matrícula, transferência e
aproveitamento de estudos, a seguir reproduzidas.

Capítulo II – Do Processo Seletivo


Art. 64. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação
recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio
ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das
vagas oferecidas.
§1º. A FATEFIG, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção
e admissão de estudantes, levará em conta os efeitos desses
critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se
com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
§2º. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital,
do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas
vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a
inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
§3º. A FATEFIG poderá considerar o desempenho escolar e dos
exames oficiais do ensino médio ou profissionalizante (ENEM)
como critérios para seu processo seletivo de ingresso, de acordo
com normas aprovadas pelo Conselho Superior e com a
legislação vigente.
Art. 65. O processo seletivo para ingresso nos cursos de
graduação abrange conhecimentos comuns às diversas formas
de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade, a serem avaliados em provas, na forma
disciplinada pelo Conselho de Administração Superior.
Art. 66. A classificação é feita pela ordem decrescente dos
resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado,
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho de Administração Superior.
§1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período
letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus
8
efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o
fazendo, não apresentar a documentação regimental completa,
dentro dos prazos fixados.
§2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo
processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores
de diploma de graduação, conforme legislação vigente.
Art. 67. Os resultados do processo seletivo serão tornados
públicos pela FATEFIG, com a divulgação da relação nominal dos
classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do
cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os
critérios para preenchimento das vagas constantes do
respectivo edital.
Capítulo III – Da Matrícula
Art. 68. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de
vinculação à FATEFIG, realiza-se na Secretaria, em prazos
estabelecidos no Calendário Acadêmico, mediante requerimento
instruído com a seguinte documentação:
I – certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou
equivalente, bem como cópia do histórico escolar;
II – prova de quitação com o serviço militar e obrigações
eleitorais;
III – comprovante de pagamento ou de isenção da primeira
mensalidade dos encargos educacionais;
IV – cédula de identidade;
V – certidão de nascimento ou casamento;
VI – visto permanente, expedido pela Polícia Federal – RNE, em
caso de estrangeiros;
VII – visto de fronteiriço, expedido pela Polícia Federal, em caso
de estrangeiros que residem em país limítrofe;
VIII – 02 (duas) fotografias 3x4;
IX – contrato de prestação de serviços educacionais,
devidamente assinado pelo candidato, ou por seu responsável,
no caso de menor de 21 anos.
Parágrafo Único. No caso de diplomado em curso de graduação é
exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em
substituição ao documento previsto no inciso I.
Art. 69. A matrícula é realizada por disciplina, respeitados os
pré-requisitos, quando houver, exceto para o primeiro período,
onde o aluno deve matricular-se em todas as disciplinas.
Art. 70. A matrícula é renovada semestralmente em prazos
estabelecidos no Calendário Acadêmico.
§1º. Ressalvado o disposto no artigo 71, a não renovação da
matrícula implica abandono do curso e a desvinculação do aluno
da FATEFIG.
§2º. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com
o comprovante de pagamento ou isenção da respectiva
mensalidade dos encargos educacionais.

9
Art. 71. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito
de, interrompidos temporariamente os estudos, manter a
vinculação do aluno à FATEFIG e seu direito à renovação de
matrícula.
§1º. O trancamento é concedido, no prazo estabelecido pelo
Calendário Acadêmico, por tempo expressamente estipulado no
ato, que não pode ser superior a 04 (quatro) períodos letivos,
incluindo aquele em que foi concedido.
§2º. Não são concedidos trancamentos imediatamente
consecutivos que, em seu conjunto, ultrapassem o tempo
previsto no parágrafo anterior, nem trancamentos sucessivos,
não consecutivos, que, em seu conjunto, ultrapassem aquele
limite.
Art. 72. Quando da ocorrência de vagas, a FATEFIG poderá abrir
matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares
que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito,
mediante processo seletivo prévio normatizado pelo Conselho
de Administração Superior.
Parágrafo Único. Obtida a aprovação na respectiva disciplina,
esta fará parte do histórico escolar do aluno, podendo ser objeto
de aproveitamento, segundo as disposições deste Regimento.
Capítulo IV – Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos
Art. 73. No limite das vagas existentes e mediante processo
seletivo, a FATEFIG aceitará a transferência de alunos
provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por
estabelecimento de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na
época prevista no Calendário Acadêmico.
§1º. As transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei.
§2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído
com a documentação constante do artigo 68, os programas das
disciplinas cursadas no curso de origem, além de histórico
escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas
cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho
do aluno.
Art. 74. O aluno transferido está sujeito às adaptações
curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os
estudos realizados com aprovação na instituição de origem.
§1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são
determinadas pelo Colegiado de Curso, ouvido o professor da
disciplina e observadas as seguintes e demais normas da
legislação pertinente:
I – as matérias de qualquer curso superior, estudadas com
aproveitamento em instituição autorizada, serão
automaticamente reconhecidas, sendo atribuído ao aluno os
créditos, notas, conceitos e carga horária obtidos no
estabelecimento de procedência;

10
II – o reconhecimento a que se refere o inciso I deste artigo
implica a dispensa de qualquer adaptação e de suplementação
de carga horária;
III – a verificação, para efeito do disposto no inciso II, esgotar-
se-á com a constatação de que o aluno foi regularmente
aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada
matéria;
IV – observando o disposto nos incisos anteriores será exigido
do aluno transferido, para integralização do currículo, o
cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária
total do curso;
V – o cumprimento da carga horária adicional, em termos
globais, será exigido para efeito de integralização curricular, em
função do total de horas obrigatórias à expedição do diploma da
FATEFIG.
§2º. Nas matérias não cursadas integralmente a FATEFIG
poderá exigir adaptação, observados os seguintes princípios
gerais:
I – os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados
por itens de programas, cargas horárias e ordenação das
disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla
da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao
curso, no contexto da formação cultural e profissional do aluno;
II – adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano
especial do estudo que possibilite o melhor aproveitamento do
tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno;
III – a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de
graduação, dela excluindo-se o processo seletivo e quaisquer
atividades desenvolvidas pelo aluno para ingresso no curso;
IV – não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por
lei especial que lhes assegure a transferência em qualquer época
e independentemente da existência da vaga, salvo quanto às
matérias com aproveitamento na forma dos incisos I e II, do §1º
deste artigo;
V – quando a transferência se processar durante o período
letivo, serão aproveitados créditos, notas, conceitos e frequência
obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que se
tenha desligado.
Art. 75. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos
provenientes de outros cursos de graduação da FATEFIG ou de
instituições congêneres as normas referentes à transferência, à
exceção do disposto no artigo 73, §1º e no artigo 74, §2º, incisos
I e IV.

11
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

1. CONTEXTO ECONÔMICO, SOCIAL E EDUCACIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO

1.1. Caracterização Regional

A FATEFIG, instituição de ensino superior privada, possui limite territorial


circunscrito ao município de Tucuruí, localizado no Estado do Pará.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética manterá


atividades na sede e nos polos, todos no Estado do Pará:

 Unidade SEDE (PA/Tucuruí - Jardim Marilucy - Rua Gamaliel - , 11);

 PÓLO DE ABAETETUBA (PA/Abaetetuba - Aviação - Av. São Paulo - , 1982);

 POLO DE BELÉM (PA/Belém - São Bráz - Trav. Castelo Branco - , 1417);

 POLO DE CANAÃ DOS CARAJÁS (PA/Canaã dos Carajás - Centro - Rua: J - ,


s/n);

 POLO DE MARABÁ (PA/Marabá - Nova Marabá - Folha 28, Qd.22 - , 09).

O Estado do Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a


segunda maior destas em território, com uma área de 1.247.954,666 km², pouco
menor que o Peru e também a 13ª maior entidade subnacional do mundo. Se
fosse um país, seria o 22º do mundo em área. É maior que a área da Região
Sudeste brasileira, com seus quatro Estados, e um pouco menor que o Estado
norte-americano do Alasca. É dividido em 144 municípios, que possuem área
média de 8.664,50 km². O maior deles é Altamira com 159.696 km², o quinto
município mais extenso do mundo, e o menor é Marituba, com 103,279 km².

Sua capital é o município de Belém, que reúne em sua região metropolitana


cerca de 2,4 milhões de habitantes, sendo a segunda região metropolitana mais
populosa da região Norte, apenas perde para a de Manaus, que abriga 2,5
milhões de habitantes. Outras cidades importantes do estado são: Ananindeua,
Santarém, Castanhal, Abaetetuba, Capanema, Bragança, Salinópolis, Altamira,
Barcarena, Cametá, Dom Eliseu, Itaituba, Marituba, Marabá, Paragominas,
Parauapebas e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontram
abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas seguintes
serras: Serra dos Carajás, Serra do Cachimbo e Serra do Acari.

Pertencente à Região Norte, é a unidade federativa mais populosa desta


macrorregião, com seus 8,3 milhões de habitantes em 2017, e ao mesmo tempo a
de maior PIB. O Estado é subdividido em 22 microrregiões e 06 (seis)
mesorregiões. Seus limites são com o Estado do Amapá a norte, Roraima a
noroeste, Amazonas a oeste, Mato Grosso a sul, Tocantins a sudeste, Maranhão a
leste; além do Suriname e Guiana ao extremo norte.

12
A economia é baseada no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês,
calcário, ouro, estanho), vegetal (madeira), na agricultura, pecuária, indústria e
no turismo.

A mineração é atividade preponderante na região sudeste do Estado, sendo


Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são
mais intensas na região nordeste do estado, onde destaca-se o município de
Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao
longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior
produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de
coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um dos municípios com maior
produção de banana do país.

A pecuária é mais presente no sudeste do Estado, que possui um rebanho


calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos.

A indústria do Estado concentra-se mais na região metropolitana de Belém,


com os distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e também vem se
consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá através de
investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro,
que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e
aço no próprio Estado.

Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes


ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo
moveleiro instalado no município de Paragominas.

O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica


cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte
da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em
Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia
uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa parte é exportado, o que
contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no
distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região
sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença
crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um polo
siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo
siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os
fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais
rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem
mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas
e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da
floresta nativa porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro,
este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.

Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território
nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul,
sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as
13
regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa
atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte
da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém,
aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca
expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos
exportados.

1.2. Pirâmide Populacional

Segundo o IBGE (2010), o Estado do Pará tem uma população de 7.581.051


habitantes. No quadro a seguir é apresentada a distribuição da população do
Estado do Pará segundo faixas etárias (em anos) e sexo.

POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA E SEXO, 2010


FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL
Mais de 100 anos 274 625 899
95 a 99 anos 1.137 2.212 3.349
90 a 94 anos 3.503 5.409 8.912
85 a 89 anos 7.766 10.309 18.075
80 a 84 anos 16.710 20.299 37.009
75 a 79 anos 30.050 32.675 62.725
70 a 74 anos 46.729 48.614 95.343
65 a 69 anos 67.039 67.347 134.386
60 a 64 anos 88.058 86.379 174.437
55 a 59 anos 117.257 115.770 233.027
50 a 54 anos 148.706 145.503 294.209
45 a 49 anos 179.840 174.157 353.997
40 a 44 anos 221.142 213.683 434.825
35 a 39 anos 259.525 255.011 514.536
30 a 34 anos 310.021 307.254 617.275
25 a 29 anos 352.748 354.717 707.465
20 a 24 anos 375.541 373.463 749.004
15 a 19 anos 396.977 390.200 787.177
10 a 14 anos 425.547 410.621 836.168
5 a 9 anos 397.851 383.727 781.578
0 a 4 anos 375.416 361.239 736.655
TOTAL 3.821.837 3.759.214 7.581.051
Fonte: IBGE, 2010.

Por meio da pirâmide populacional do Estado do Pará (2010), observa-se


que a população ainda possui uma estrutura relativamente jovem, com uma
pirâmide populacional de ápice estreito. Entretanto, a base da pirâmide está
estreitando-se e a parte central mostra-se bastante larga, o que demonstra uma
recente concentração da população nas faixas etárias em idade produtiva.

14
Fonte: IBGE, 2010.

1.3. População no Ensino Médio Regional

De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2015) foram


registradas no município de Estado do Pará 350.476 matrículas iniciais no
ensino médio regular, e 57.977 matrículas inicias no EJA – nível médio, o que
confirma a existência de demanda potencial para a formação superior na
localidade.

1.4. Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior

Segundo Cadastro e-MEC (2018), no Estado do Pará são oferecidas


5.265.053 vagas em cursos de graduação a distância.

Na área de Estética e Cosmética, são oferecidas 90.720 vagas no curso a


distância.

15
1.5. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior

O Estado do Pará tem uma taxa de escolarização líquida estimada em


12,9%. A taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de
matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária
teoricamente adequada para frequentar esse nível de ensino, foi estimada em
22,7% no Estado do Pará.

Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº
13.005/2014, de 26 de junho de 2014, para o período de 2014 a 2024, é elevar a
taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para
33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

As taxas líquida e bruta calculadas para o Estado do Pará demonstram


claramente as necessidades do setor de ensino superior em relação aos jovens
que residem na região e a necessidade de ampliação da cobertura educacional.

1.6. Metas do Plano Nacional de Educação

No Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 13.005, de 25


de junho de 2014, encontram-se as seguintes diretrizes e metas:

 Diretrizes: melhoria da qualidade do ensino; formação para o trabalho e para


a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a
sociedade; promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;

 Metas: a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa


líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da
oferta.
16
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética está alinhado com os objetivos e as metas do Plano Nacional de
Educação (Lei nº 13.005/2014), no que tange aos seguintes aspectos:

– Aumentar a oferta de vagas no ensino superior na região, contribuindo para


elevação das taxas líquida e bruta de matrículas nesse nível de ensino, que está
distante da meta preconizada no PNE;

– Contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação


superior;

– Interiorizar e diversificar, regionalmente, o sistema superior de ensino,


introduzindo um curso de grande importância, que visa a contribuir para o
desenvolvimento socioeconômico da região;

– Facilitar a inclusão na educação superior, através de programas de


compensação de deficiências de formação anterior, permitindo-lhes, desta forma,
competir em igualdade de condições com os demais estudantes;

– Institucionalizar um sistema de avaliação interna e externa, que promova a


melhoria da qualidade do ensino, da investigação científica, da extensão e da
gestão acadêmica.

1.7. Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica

A FATEFIG, como instituição de ensino superior, trabalha para o pleno


desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
formação profissional. Em seu PDI, a FATEFIG estabeleceu, como um de seus
objetivos, oferecer ensino superior de graduação na área da educação
profissional tecnológica.

A FATEFIG pretende que os tecnólogos por ela formados sejam, em


conformidade com a definição proposta pelo Ministério da Educação,
profissionais de nível superior aptos a desenvolverem, de forma plena e
inovadora, as atividades em um determinado eixo tecnológico e com capacidade
de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das
implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, com o
ser humano, com o ambiente e com a sociedade.

Na FATEFIG são objetivos dos cursos superiores de tecnologia:

 Oferecer cursos e currículos concisos e objetivos, voltados para a qualificação


profissional, tanto de indivíduos ainda não inseridos no mercado de trabalho,
quanto daqueles que necessitam de oportunidades de qualificar ou requalificar
sua atuação profissional, sintonizando-se com as mais recentes demandas do
mercado de trabalho, quer como empregado ou como empreendedor;

 Estabelecer parcerias com o setor produtivo, categorias profissionais, órgãos


governamentais e entidades de utilidade pública, de forma a possibilitar que os
17
diferenciais destas entidades sejam ofertados na forma de cursos específicos,
utilizando, quando necessário, recursos de educação a distância, com etapas
presenciais e semipresenciais, de acordo com os recursos disponíveis ou
disponibilizáveis;

 Estabelecer um diálogo permanente com educadores, empregadores e


trabalhadores, com espaço aberto para a participação de especialistas de
diversas áreas, na concepção e adequação de disciplinas e atividades;

 Atender às demandas locais e regionais, mantendo a flexibilidade necessária


para adaptações das áreas existentes e para o surgimento de novas demandas e
situações.

1.8. Demanda pelo Curso

Com o avanço tecnológico da indústria de cosméticos e o culto à beleza, o


crescimento em números de clínicas de estética e salões de beleza é notável em
toda extensão brasileira e o Estado do Pará não ficou alheio a este fenômeno. O
mercado desse seguimento está em constante evolução e franca expansão.
Entretanto, muitas vezes, os profissionais que atuam nestes estabelecimentos
não possuem uma formação adequada para atuar como verdadeiros
profissionais, o que demonstra certa carência de pessoas realmente qualificadas
para executar tais funções nessa área atualmente tão importante.

O profissional da área da estética com formação acadêmica busca seu


espaço e reconhecimento no mercado de trabalho. O profissional da área da
estética com formação acadêmica está apto a prestar serviços de bem estar, trata
e embeleza a pele facial, sugere maquiagens e produtos adequados a cada tipo de
pele, faz massagens e tratamentos corporais auxiliando na melhora da silhueta
de seu cliente. Todas essas técnicas usadas pelo esteticista são essenciais para
ajudar o individuo a cuidar e melhorar a sua imagem pessoal, o que atualmente
não é mais apenas questão de status, mas de sobrevivência na vida pessoal e
profissional.

O profissional de estética é responsável por cuidar da saúde do corpo e da


pele, preocupando-se com o bem-estar físico e estético das pessoas. Esse
profissional pode se especializar e atuar em diversas áreas.

O profissional trabalha com o físico e com o psicológico de cada individuo.


Durante sua vida acadêmica o esteticista adquire conhecimentos específicos para
os tratamentos corporais, faciais e capilares, mas acima de tudo, recebe
orientações sobre o que faz parte da imagem pessoal, para que possa avaliar seu
cliente desde os primeiros minutos de atendimento. Esse novo profissional
habilitado através da formação acadêmica busca seu espaço e reconhecimento
no mercado de trabalho.

Estética na atualidade, não significa mais somente a beleza, mais bem-estar


e conhecimento da autoimagem. Porém, cada indivíduo possui uma imagem

18
única, a qual denomina suas características, seu estilo próprio, a forma como se
demonstra perante a sociedade e é por esta razão que o profissional pode
intervir e ajustar seus conhecimentos para fazer com que a pessoa realize os
tratamentos desejados sem perder sua identidade.

O segmento produtivo representado pela área da Estética tem avançado


com a ampliação de indústrias, novos equipamentos, novas técnicas de trabalho
e a democratização de acesso aos insumos, exigindo crescente qualificação dos
profissionais da área. Novas faixas de consumidores, com maior exigência,
buscam serviços e produtos para embelezamento, recuperação e manutenção da
saúde na área de estética. Sendo assim, em resposta a esta demanda, a FATEFIG
propõe o curso de Estética que, com bases científicas e tecnológicas, oferecerá
formação adequada a este mercado de trabalho.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, investigação científica e extensão,


constantes no PDI, estão previstas no âmbito do curso e claramente voltadas
para a promoção de oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do
egresso, pressupondo-se práticas exitosas ou inovadoras para a sua revisão.

O PDI estabelece políticas, diretrizes institucionais e ações estratégicas a


serem implantadas num determinado horizonte temporal para o cumprimento
dessas políticas institucionais. A implantação e consolidação do curso ocorrerá
mediante a utilização das políticas institucionais aprovadas no âmbito do PDI.

A FATEFIG implantará no curso a política prevista para o ensino de forma


coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais (PDI e PPC). A
política da Instituição para o ensino fundamenta-se na integração do ensino com
a investigação científica e a extensão, voltada para promoção do ensino de
qualidade, dos avanços da ciência e dos processos de ensino-aprendizagem. Foi
definida com base nos princípios de acessibilidade, flexibilidade,
interdisciplinaridade, articulação das áreas do saber e articulação da teoria com
a prática.

O PPC está centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no


docente como facilitador e mediador deste processo, com vista à formação
integral e humanística do futuro profissional, articulando ensino, investigação
científica e extensão. Nele, as políticas institucionais de ensino, investigação
científica e extensão voltar-se-ão para a promoção de oportunidades de
aprendizagem alinhadas ao perfil profissional do egresso.

A política institucional para o ensino será operacionalizada mediante o


estimulo às práticas do autoestudo; as ações voltadas ao desenvolvimento das
competências, habilidades e atitudes definidas no perfil do egresso; o
fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando as atividades
de investigação, a realização de atividades práticas em estética e a participação
em atividades complementares e de extensão; assim como à condução das

19
avaliações periódicas, que utilizem instrumentos variados e complementares que
sirvam para orientar processos de revisão do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética que oferecerá.

A Instituição atuará permanentemente no processo de aperfeiçoamento


continuado dos docentes, estimulando o aprimoramento da ação curricular e
com vista à acessibilidade e qualificação do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética, com base na (o): utilização de AVA / novas metodologias e
estratégias de aprendizagem (interdisciplinares), continuamente acompanhadas;
emprego da inovação e utilização de novos recursos das TICs na aprendizagem;
aplicação de um processo de ensino-aprendizagem que possibilite ao discente:
aprender a aprender; aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a ser;
sistemática avaliação e contínua atualização e aprimoramento curricular pelo
NDE; desenvolvimento das atividades de nivelamento e práticas. O aluno contará
com o suporte do serviço de apoio psicopedagógico e será constantemente
estimulado a participar de programas de investigação científica e extensão, ações
junto à comunidade. A estas atividades será somado o estímulo para
participação, também, em seminários, jornadas, reuniões científicas, simpósios e
congressos.

No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, as atividades de


investigação científica estarão voltadas para a resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual a FATEFIG está inserida. Assim, o Núcleo
Docente Estruturante do curso, incentivará a investigação científica para a
qualificação do ensino.

E as atividades de extensão serão desenvolvidas visando a promover a sua


articulação com a sociedade, transferindo para esta os conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino e investigação científica; e captando
demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos. Caracteriza-se pela viabilização
prática e compartilhamento com a comunidade do conhecimento sistematizado
pelo saber humano e daquele produzido na FATEFIG.

Nos termos das políticas institucionais, a IES incentivará a participação da


comunidade acadêmica (discente e docente) nas atividades de ensino,
investigação científica e extensão, sempre que possível com o envolvimento da
comunidade externa; priorizando o enfrentamento dos problemas locais e
regionais, em consonância com o perfil delineado para o egresso.

A FATEFIG utilizará práticas inovadoras na revisão de suas políticas


acadêmicas, que serão estendidas ao perfil profissional do egresso apresentado
no PPC. Colocará em foco a questão da autoavaliação das atividades de ensino,
investigação científica e extensão como forma de incentivar a comunidade
acadêmica a pensar na sua situação frente aos novos desafios educacionais da
área. Por consequência, firmará o processo de avaliação interna e consolidará a
avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética com o
objetivo de garantir a excelência de seus procedimentos e de seus resultados.
20
A gestão da FATEFIG, articulada à gestão do Curso Superior de Tecnologia
em Estética e Cosmética, seguirá as políticas estabelecidas nos documentos
oficiais, destacando-se Regimento, PDI e PPC, documentos que norteiam o
cumprimento das políticas institucionais. Serão realizadas reuniões dos
dirigentes e a coordenação do curso para discutir assuntos de interesse do curso.
Assim, assuntos de interesse do curso tratados pelo NDE e pelo órgão colegiado
do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética serão, quando
necessários regimentalmente, encaminhados aos dirigentes e ao órgão colegiado
superior, para apreciação e deliberação.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG foi


concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento
dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e
CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12 de
dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova
forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia reeditado em 2016, e
aprovado, em extrato, conforme Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016,
com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei


nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições
de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de
2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

O PPC de Estética e Cosmética está em consonância com o Projeto


Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI da FATEFIG.

O curso está em consonância com a necessidade de contínua de adequação


às tendências contemporâneas de construção de itinerários de
profissionalização, e de trajetórias formativas e de atualização permanente, de
acordo com a realidade laboral dos novos tempos.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG


fornecerá uma formação tecnológica na área de Estética e Cosmética, formando
profissionais capazes de desempenhar as funçoes pertinentes a definiçao e
execuçao de tratamentos esteticos, favorecendo o bem-estar físico e mental;

21
assim como atuar na gestão de serviços relacionados à estética corporal, facial,
capilar e anexos cutâneos.

A FATEFIG, com o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,


visa capacitar o aluno para o desenvolvimento de competências profissionais
que se traduzem nas aplicações da área de Estética e Cosmética, criando
condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com
eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.

Para tanto, o desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Estética


e Cosmética é pautado nos seguintes princípios:

 Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da


compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

 Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas


aplicações no mundo do trabalho;

 Desenvolver competências profissionais tecnológicas para a área de Estética e


Cosmética;

 Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e


ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

 Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as


mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de
estudos em cursos de pós-graduação;

 Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a


atualização permanente do curso e seu currículo;

 Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da


respectiva organização curricular.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG


oferecerá uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de
ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do
conhecimento, das ciências, e da tecnologia, apontando para a criatividade e a
inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao
desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um
mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

22
4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Objetivo Geral

Os objetivos do curso consideram o perfil profissional do egresso, a


estrutura curricular, o contexto educacional, as características locais e regionais
e novas práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso.

O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


da FATEFIG é formar profissionais éticos, críticos e reflexivos para atuarem na
área da beleza, utilizando-se de procedimentos calcados em bases científicas e
tecnológicas que contribuam para a ampliação da qualidade de vida das pessoas,
nos tratamentos estéticos e cosméticos faciais, corporais e capilares.

4.2. Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética da FATEFIG:

 Assegurar a articulação entre o ensino, investigação científica e extensão,


garantindo uma formação generalista, humanista e crítica, que leve à construção
do perfil almejado;

 Desenvolver os conteúdos e as competências estabelecidas para o perfil do


egresso;

 Proporcionar o conhecimento das ciências básicas para a prática das


atividades na área de Estética e Cosmética;

 Capacitar o futuro profissional para o correto uso de técnicas, produtos e


equipamentos estéticos, cosméticos, dermatológicos etc.;

 Buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de


forma integrada;

 Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais


específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão;

 Estimular as dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão


coletiva e as relações interpessoais;

 Valorizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno


atitudes e valores orientados para a cidadania e a prática profissional;

 Disponibilizar tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as


Atividades Complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do
aluno;

23
 Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de
construção do conhecimento, por meio da investigação científica e da extensão.

 Qualificar profissionais para exercerem sua profissão com competência e


discernimento sobre as reais necessidades e tendências do mercado da estética e
cosmética;

 Desenvolver habilidades profissionais para assistir/cuidar/educar o ser


humano, individual e/ou coletivamente;

 Oportunizar ao educando o exercício de uma atuação inter e multiprofissional,


por meio de situações práticas de aprendizagem;

 Desenvolver postura ético-profissional compatível com as ações em Estética e


Cosmética, voltadas para a qualidade de vida e o fortalecimento do exercício da
cidadania.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

5.1. Perfil do Egresso

O perfil profissional do egresso foi definido de acordo com o Catálogo


Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, expressa as competências e
habilidades a serem desenvolvidas pelo discente e articula-as com necessidades
locais e regionais, havendo planejamento para sua ampliação em função de
novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho. Registra-se que a
FATEFIG propiciará aos discentes a ampliação das oportunidades de
aprendizagem, por meio das Atividades Complementares.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG visa à


formação de um profissional com amplo conhecimento na área de Estética e
Cosmética, que tenha postura ética e que seja comprometido com os princípios
básicos da cidadania, responsabilidade social e compromisso social.

O perfil do formando egresso pode ser apresentado como um profissional


com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando o
bem-estar físico e a melhoria da qualidade de vida, em todas as áreas em que a
Estética se apresente fundamental para a promoção, manutenção e recuperação
da saúde humana. Assim, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, o
futuro profissional estará pautado em princípios éticos, e terá reflexão sobre a
realidade econômica, política, social e cultural da região.

O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG


formará profissionais capazes de desempenhar as funções pertinentes à
definição e execução de tratamentos estéticos, favorecendo o bem-estar físico e
mental. Profissionais aptos a trabalhar com o embelezamento, a promoção,
manutenção e a recuperação da beleza humana, atualizados no uso de modernas
técnicas e produtos para tratamentos estéticos e de beleza, na gestão de serviços
relacionados à estética corporal, facial, capilar e anexos cutâneos.
24
5.2. Competências e Habilidades

A formação do profissional oferecida pelo Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética da FATEFIG tem por objetivos gerais dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:

 Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,


devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para
os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

 Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar


fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

 Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter


a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos,
uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

 Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde


deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;

 Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar


iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;

 Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender


continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo
25
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação
e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

A formação do esteticista a ser oferecida pelo Curso Superior de Tecnologia


em Estética e Cosmética da FATEFIG tem por objetivos dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:

 Exercer suas atividades com uma percepção sistêmica e integrada do ser


humano;

 Aplicar princípios científicos e éticos e no domínio de técnicas e ferramentas


profissionais;

 Adotar procedimentos de higiene e esterilização no ambiente de trabalho;

 Conhecer a composição necessária e fundamental que resultam nas diferentes


formas de apresentação cosmética utilizadas em estética e aplicar a forma
farmacêutica por meio técnicas apropriadas;

 Elaborar planos de tratamento estético, realizar diagnóstico e avaliação de


problemas estéticos corporais, faciais, capilares e anexos cutâneos;

 Executar com eficiência procedimentos estéticos específicos, indicar, planejar


e implantar, com segurança, procedimentos estéticos relativos ao seu campo de
atuação;

 Organizar e gerenciar serviços de beleza com visão estratégica


empreendedora;

 Possuir conhecimentos de ergonomia no ambiente de trabalho, favorecendo


segurança dos aparelhos, estabilidade dos produtos e principalmente conforto
ao cliente;

 Estruturar projetos de saúde e estética em empresas, clínicas, clubes, hotéis,


spas e outros;

 Prestar consultorias especializadas no setor de estética;

 Atuar nos limites de sua competência, encaminhando ao profissional


específico em afecções cutâneas e doenças dermatológicas, os casos que
demandarem cuidados especiais;

 Utilizar as tecnologias disponíveis em sua área de competência, discernindo


entre as várias opções de compra de equipamentos e materiais, considerando a
sua relação custo-benefício;

26
 Atuar como cidadãos conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica brasileira, buscando relações étnico-sociais positivas;

 Estimular o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática


ambiental e social;

 Aplicar para a convivência o exercício cotidiano dos Direitos Humanos como


forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis
regionais, nacional e planetário;

 Atuar inter e multiprofissionalmente, com outros profissionais, na elaboração


de programas de saúde social preventiva, curativa e reabilitadora, visando ao
binômio saúde/beleza das pessoas e sempre que a compreensão dos processos e
fenômenos envolvidos assim recomendar.

6. PERSPECTIVAS / POSSIBILIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DO


EGRESSO

Por ser uma área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda


por pessoas com conhecimentos sólidos nesta área é incessante, estimulando o
crescimento de um mercado de trabalho capaz de absorver um grande número
de profissionais qualificados.

Com a formação recebida no Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética, o egresso estará apto a atuar nas diversificadas opções profissionais
que a área lhe oferece. A ocupação CBO associada é 3221-30 – Esteticista:
Tecnólogo em Estética e Cosmética.

O profissional terá condições de desempenhar suas atividades profissionais


em agências de modelos; casas de repouso; clínicas e centros de estética.;
empresas de produtos cosméticos; estâncias hidrominerais; salões de beleza;
institutos e centros de pesquisa; instituições de ensino, mediante formação
requerida pela legislação vigente. Também poderá atuar de forma autônoma, em
empresa própria ou prestando consultoria.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética irá suprir


uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais especializados
na área.

7. ESTRUTURA CURRICULAR

7.1. Conteúdos Curriculares

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética privilegia a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a acessibilidade
metodológica, a compatibilidade da carga horária total (em horas-relógio), a
articulação da teoria com a prática, a capacidade para lidar com a construção do
conhecimento de maneira crítica e o desenvolvimento de habilidades,
competências e atitudes formativas.
27
A flexibilidade curricular é uma estratégia necessária para tornar o
aprendizado mais significativo frente à diversidade e aos requerimentos,
demandas e expectativas de desenvolvimento regional e nacional. Foi
incorporada no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética por meio
da(s): oferta de unidades curriculares eletivas; previsão de atividades
complementares, que serão desenvolvidas na área de interesse do discente;
organização das unidades curriculares por etapas; previsão de unidades
curriculares teórico-práticos e práticos; metodologia proposta, que aproveitará
todas as possibilidades e cenários de aprendizado possíveis; das estratégias de
acessibilidade metodológica; gestão do currículo (o órgão colegiado do curso e o
NDE serão os fóruns privilegiados de concepção e implantação da flexibilização);
atividades de investigação científica e extensão (os conteúdos das unidades
curriculares não são a essência do curso, mas sim referência para novas buscas,
novas descobertas, novos questionamentos, oferecendo aos discentes um sólido
e crítico processo de formação, voltado ao contexto educacional, socioeconômico,
ambiental e do mundo do trabalho).

A organização das unidades curriculares na matriz numa perspectiva


interdisciplinar garante a integração horizontal e vertical de conteúdos.
Considerou a necessária profundidade e complexidade crescente dos conteúdos,
e a interação dos conhecimentos com as outras áreas ou unidades de ensino,
incluindo temáticas transversais e de formação ética e cidadã, tais como:
educação ambiental, direitos humanos, étnico-raciais e indígenas e aspectos
sociais ou de responsabilidade social, éticos, econômicos e culturais. Assim,
somente se justifica o desenvolvimento de um dado conteúdo quando este
contribui diretamente para o desenvolvimento de uma competência profissional.
Dessa forma, as unidades curriculares foram organizadas ao longo dos semestres
considerando os seus aspectos comuns em termos de bases científicas,
tecnológicas e instrumentais. E a sequência das unidades curriculares possibilita
a interligação dos conteúdos e a interdisciplinaridade.

A implantação de outras práticas interdisciplinares contribuirá para a sua


efetivação, tais como: (a) capacitações e reuniões de planejamento acadêmico
dos docentes, visando a sincronização de atividades e programas e a
coordenação comum das atividades pedagógicas; (b) discussão coletiva sobre os
problemas do curso; (c) priorização da contratação de docentes titulados, com
experiência profissional, no magistério superior (capacidade para abordagem
interdisciplinar, apresentar exemplos contextualizados e promover
compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral) e em
EAD; (d) desenvolvimento de avaliações e de projetos interdisciplinares etc. No
desenvolvimento dessas práticas os docentes terão claras as interfaces das
unidades curriculares e as possíveis interrelações, criando, a partir disso, novos
conhecimentos de forma relacional e contextual.

Para garantir a acessibilidade metodológica, a metodologia de ensino-


aprendizagem, os recursos pedagógicos e tecnológicos e as técnicas de ensino e
avaliação serão definidos de acordo com as necessidades dos sujeitos da
aprendizagem, com amparo do serviço específico de apoio psicopedagógico, da
28
coordenação do curso, do NDE e do órgão colegiado do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética.

A carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética (em horas-relógio), e o prazo mínimo para a sua integralização, foi
definida com base no estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
de Tecnologia.

As unidades curriculares possuem suas dimensões práticas. Foram


organizados de modo a permitir a utilização de metodologias e práticas de
ensino integradoras de conteúdos e de situações de prática, de modo que o
futuro profissional compreenda e aprenda desde o início do curso as relações
entre as diversas áreas de conhecimentos e a sua aplicação na complexidade da
prática profissional. Considerou-se a necessidade de fortalecer a articulação da
teoria com a prática. A metodologia prevista no PPC coaduna-se com práticas
pedagógicas que estimulem a ação discente em uma relação teoria-prática. Além
disso, a experiência profissional do corpo docente contribuirá na sua capacidade
para apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, e
no desenvolvimento da interação entre conteúdo e prática. A contextualização e
a atualização deverão ocorrer no próprio processo de aprendizagem,
aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar
significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e
a prática profissional ao longo do processo formativo e que estimulem a
autonomia intelectual.

O PPC contempla a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como unidade


curricular eletiva em atendimento ao disposto no Decreto nº 5.626/2005.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética prevê mecanismos de familiarização com a modalidade a distância –
unidade de ensino “Ambientes Virtuais de Aprendizagem”).

Além disso, na estrutura curricular o NDE valorizou a articulação entre as


unidades curriculares no percurso de formação como base fundamental para
uma formação sólida (atividades práticas em estética, investigação científica,
extensão, atividades complementares).

A estrutura curricular torna-se inovadora na medida em que seus


protagonistas são os docentes, tutores e discentes. Seus papéis, atitudes e
performance também serão modificados para a ela se adaptar. Considerando
isso, a fim de que a estrutura curricular seja implantada em sua plenitude, torna-
se necessária sua constante avaliação, para a efetiva integração entre as
diferentes unidades curriculares pelos docentes, tutores, discentes, NDE, CPA e
órgão colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. O
planejamento, desenvolvimento e avaliação da estrutura curricular e da sua
operacionalização, favorecerão ao corpo docente novos olhares sobre as
concepções de ensinar e aprender. Aos discentes, induzirão ao maior
envolvimento, interconexão de conteúdos, aprofundamento de conhecimentos e
29
de correlações entre teoria e prática nas abordagens estudadas, desdobrando
num processo de aprendizagem mais significativo.

Os conteúdos curriculares estão atualizados e possibilitam o efetivo


desenvolvimento do perfil profissional do egresso, de acordo com as políticas
institucionais implantadas.

PRIMEIRO SEMESTRE – FORMAÇÃO BÁSICA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

História e Fundamentos da Estética

Ética, Legislação Profissional e Direitos Humanos

Citologia e Histologia

Química e Bioquímica

Biossegurança em Saúde e Vigilância Sanitária

Psicologia e Relações Interpessoais

Antropologia e Relações Étnico-Raciais

SEGUNDO SEMESTRE – BELEZA E SAÚDE

Metodologia do Estudo e da Pesquisa Tecnológica

Avaliação Física e Funcional em Estética

Dermatoestética

Microbiologia e Imunologia

Cosmetologia

Instrumentalização Profissional

Assepsia e Esterilização

Protocolos em Estética

TERCEIRO SEMESTRE – ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL

Técnicas de Maquiagem

Massoterapia e Drenagem Linfática

Estética Corporal

30
Estética Facial

Eletroterapia, Fototerapia e Termoterapia

QUARTO SEMESTRE – ESTÉTICA CAPILAR E ANEXOS CUTÂNEOS

Estética Capilar

Colorimetria

Técnicas Profissionais de Corte e Penteado

Manicuro e Pedicuro

Depilação

Optativa

QUINTO SEMESTRE – SERVIÇOS DE ESTÉTICA

Empreendedorismo e Marketing em Serviços de Estética

Organização e Gestão de Serviços de Estética

Nutrição e Reeducação Alimentar

SPAS - Emagrecimento Saudável

Técnicas de Tratamento Pré e Pós-Operatório em Cirurgia Plástica e Reparadora

Atividades Práticas em Estética I

SEXTO SEMESTRE – ESTÉTICA E COSMÉTICA

Gerontologia Estética

Bem Estar, Estilo de Vida e Educação Ambiental

Biocosméticos e Fitocosméticos

Micropigmentação

Urgências e Emergências em Clínica Estética

Atividades Práticas em Estética II

São relevantes e coerentes com os objetivos do Curso Superior de


Tecnologia em Estética e Cosmética, as necessidades locais e regionais, o perfil
do egresso, o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e as DCNs
dos Tecnólogos, contando com adequado dimensionamento da carga horária
para o seu desenvolvimento. Além disso, serão enriquecidos por Atividades
31
Complementares. A FATEFIG contemplou no Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,
adquiridos pelo estudante, mediante estudos e práticas independentes,
presenciais ou a distância, como estágios, programas de iniciação científica,
programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em áreas
afins.

O ementário explicita as linhas mestras dos conteúdos que serão


desenvolvidos em cada unidade de ensino, seguido de bibliografia básica e
complementar. A bibliografia básica e complementar recomendada foram
referendadas pelo NDE em relação às unidades curriculares, à quantidade de
títulos e de exemplares e ao número de vagas autorizadas (do próprio curso e de
outros que utilizem os títulos). A bibliografia prevista no Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética será utilizada nos Planos
de Ensino, está atualizada e considera os aspectos teórico-práticos da formação,
a matriz curricular, o perfil do egresso.

Deve-se registrar que o estudo das políticas de educação ambiental, em


atendimento à Lei nº 9.795/1999, e ao Decreto nº 4.281/2002, será realizado de
modo transversal, contínuo e permanente. Os conceitos e suas aplicações serão
desenvolvidos em diferentes unidades curriculares. O conteúdo curricular
contempla, também, a educação das relações étnico-raciais, o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, assim como
conteúdos da história e cultura afro-brasileira e indígena; em atendimento à
Resolução CNE/CP nº 01/2004. E em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de
30 de maio de 2012, no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
serão abordados os temas relacionados à educação em direitos humanos,
conforme detalhado no PPC.

Os conteúdos de formação geral e específica definidos pelo NDE; a


abordagem de temáticas transversais (pertinentes à formação ética e cidadã, às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de
educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena); a sistemática estratégia de atualização curricular
pelo NDE, derivada da avaliação interna e externa e do perfil do egresso;
somados ao desenvolvimento de atividades de extensão e investigação científica,
diferenciam o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética dentro da
área profissional e induzem o contato com conhecimento recente e inovador.

7.2. Matriz Curricular

1º SEMESTRE – FORMAÇÃO BÁSICA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Ambientes Virtuais de Aprendizagem 40
História e Fundamentos da Estética 40
Ética, Legislação Profissional e Direitos Humanos 40
Citologia e Histologia 60
Química e Bioquímica 60
32
Biossegurança em Saúde e Vigilância Sanitária 40
Psicologia e Relações Interpessoais 40
Antropologia e Relações Étnico-Raciais 40
CARGA HORÁRIA 360

2º SEMESTRE – BELEZA E SAÚDE


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Metodologia do Estudo e da Pesquisa Tecnológica 40
Avaliação Física e Funcional em Estética 40
Dermatoestética 60
Microbiologia e Imunologia 60
Cosmetologia 40
Instrumentalização Profissional 40
Assepsia e Esterilização 40
Protocolos em Estética 40
CARGA HORÁRIA 360

3º SEMESTRE – ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Técnicas de Maquiagem 60
Massoterapia e Drenagem Linfática 60
Estética Corporal 60
Estética Facial 60
Eletroterapia, Fototerapia e Termoterapia 60
CARGA HORÁRIA 300

4º SEMESTRE – ESTÉTICA CAPILAR E ANEXOS CUTÂNEOS


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Estética Capilar 60
Colorimetria 60
Técnicas Profissionais de Corte e Penteado 60
Manicuro e Pedicuro 60
Depilação 60
Eletiva 40
CARGA HORÁRIA 340

5º SEMESTRE – SERVIÇOS DE ESTÉTICA


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Empreendedorismo e Marketing em Serviços de
60
Estética
Organização e Gestão de Serviços de Estética 40
Nutrição e Reeducação Alimentar 40
SPAS – Emagrecimento Saudável 40
Técnicas de Tratamento Pré e Pós-Operatório em
60
Cirurgia Plástica e Reparadora
Atividades Práticas em Estética I 60
33
CARGA HORÁRIA 300

6º SEMESTRE – ESTÉTICA E COSMÉTICA


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Gerontologia Estética 40
Bem Estar, Estilo de Vida e Educação Ambiental 40
Biocosméticos e Fitocosméticos 80
Micropigmentação 40
Urgências e Emergências em Clínica Estética 80
Atividades Práticas em Estética II 80
CARGA HORÁRIA 360

UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Estética Aplicada à Gestante 40
Design de Sobrancelhas 40
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40

QUADRO RESUMO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO


CARGA HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES
HORAS %
Unidades Curriculares Obrigatórias + Eletivas 2.020 95,28
Atividades Complementares (*) 100 4,72
Carga Horária Total do Curso 2.120 100,00
(*) As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período
letivo, inclusive no período de férias acadêmicas, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem
prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino do curso, que são prioritárias.

7.3. Ementário e Bibliografia

PRIMEIRO SEMESTRE – FORMAÇÃO BÁSICA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM

Ementa

A modalidade de Educação a Distância. Organização de sistemas de EAD:


processo de comunicação, processo de tutoria, avaliação. Relação dos sujeitos da
prática pedagógica no contexto da EAD. Ambientes virtuais de aprendizagem. As
funções/papeis do professor na Educação a Distância. Apropriação do ambiente
virtual de aprendizagem.

Bibliografia Básica

HACK, Josias Ricardo. Introdução à educação a distância. Florianópolis:


LLV/CCE/UFSC, 2011.

VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento. Aprendizagem


34
em Ambientes Virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. Editora
Educs, 2009.

Educação a Distância: o estado da arte. Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar

AMARAL, Rúbia Barcelos; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; BORBA, Marcelo
de Carvalho. Educação a distância online. Editora Autêntica, 2011.

SANTOS, Priscila Kohls dos. Educação e tecnologias. Porto Alegre: Sagah, 2017.

BEHAR, Patrícia Alejandra. Modelos Pedagógicos em educação a distância


[recurso eletrônico]. Porto Alegre, Artmed, 2009.

HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA ESTÉTICA

Ementa

História da Beleza e estudo do Belo. A Estética através dos tempos. Conceitos de


beleza. Padrões étnicos da beleza. Áreas de atuação profissional. Qualidade de
prestação de serviços. Materiais e equipamentos de trabalho. Noções de estética
corporal. Noções de estética facial. Noções de estética. Estética e educação
ambiental. Pesquisa em Estética.

Bibliografia Básica

PORTO, Humberta Gomes. Estética e história da arte. Editora Pearson, 2016.

DUARTE, Rodrigo. O belo autonomo - Textos clássicos de estética. Editora


Autêntica, 2012.

BENJAMIN, Walter. Estética e sociologia da arte. Editora Autêntica, 2017.

Bibliografia Complementar

PERISSÉ, Gabriel. Estética e Educação, 1 Ed. Editora Autêntica, 2009.

NOYAMA, Samon. Estética e filosofia da arte. Editora Intersaberes, 2016.

SANT'ANNA, Denise Bernuzzi. História da beleza no Brasil. 1 Ed. Editora


Contexto, 2014.

TAVARES, R. & MENDONÇA, M. Gestão de salas de beleza. Editora Intersaberes,


2012.

ÉTICA, LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E DIREITOS HUMANOS

Ementa

35
Estética e cosmetologia e sua legislação no Brasil. Vigilância sanitária e a atuação
profissional. Noções de políticas de saúde brasileira e sua relação com o cuidado.
A ética no exercício profissional. Trabalho multiprofissional, interdisciplinar e
intersetorial: o profissional da estética e da cosmética e sua relação com outros
profissionais. Mercado de trabalho e responsabilidade social. Direitos e
responsabilidade do usuário dos serviços de saúde. Atuação profissional e
direitos humanos.

Bibliografia Básica

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis:


Vozes, 2011.

CARVALHO, A. I.; ESCOREL, S.; GIOVANELLA, L.; LOBATO, L. V. C. Políticas e


Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.

DOTTI, R. A. Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo:


Aduaneiras, 2006.

MARQUES, N. R. C. O Direito a Saúde no Brasil. São Paulo: Nuria Fabris, 2012.

Bibliografia Complementar

ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva,


2004.

MACHADO, A. C. C. Código Civil Interpretado. São Paulo: Manole, 2013.

RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2013.

SILVA, Oldina E. Ética e Filosofia do Ser. São Paulo: Oldina Eustáquio da Silva,
2000.

VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

CITOLOGIA E HISTOLOGIA

Ementa

Os dois lados de cada órgão: Tecido Epitelial de Revestimento e Tecido


Conjuntivo. A drenagem do corpo e o processo de armazenamento de gordura:
Tecido Adiposo; Tecido e Órgãos Linfáticos. Da sustentação a proteção: Tecido
Cartilaginoso e Tecido Ósseo. Os segredos por trás dos movimentos: Tecido
Muscular e Sistema Nervoso: Estrutura Anatômica e Tecido Nervoso. A proteção
eficaz: Fisiologia da Pele e Tipos de Pele.

Bibliografia Básica

Histologia / Organizadora Gentileza Santos Martins Neiva. – São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2014. (Coleção Bibliografia Universitária Pearson).
36
Caderno de Histologia / Organizadores: Alessandra Eifer Guerra Godoy; Isnard
Elman Litvin. – Caxias do Sul: Educs, 2014.

Histologia Veterinária de Delmann 6º Edição / Organizadores: Jo Ann Eurell;


Brian L. Frappier. – Barueri-SP: Manole, 2012.

Bibliografia Complementar

Músculos Uma Abordagem Concisa / Organizadores: Chris Jarmey. – Barueri-SP.


Manole, 2005.

Anatomia Humana 6º Edição. Organizadores: Kent M. Van De Graaff. Barueri-SP.


Manole, 2003.

Anatomia Aplicada ao Esporte 18º Edição / Organizadores: Jurgen Weineck. –


Bareri-SP. Manole, 2013.

Tratado de Podologia 2º Edição / Organizadores: Armanda Bego. – São Caetano


do Sul-SP. Yendis, 2014.

QUÍMICA E BIOQUÍMICA

Ementa

PROPRIEDADES DA MATÉRIA: Classificação da matéria; propriedade físicas e


químicas da matéria Água, Ph e Tampões. INTRODUÇÃO A QUÍMICA: Reações
químicas e Equações químicas; Reação ácido-base (propriedades gerais), ácidos
e bases de Bronsted. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA: Introdução a Bioquímica
Interações moleculares; Visão Geral do Metabolismo. BIOQUÍMICA CELULAR:
Estrutura da membrana plasmática; Bioenergética: a função do ATP; Catálise
Enzimática.

Bibliografia Básica

CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11ª ed. Porto Alegre:


AMGH.2013.

ERVIM, LENZI et al. Química geral experimental. 2ª ed. Rio de Janeiro: F. Bastos.
2012

SACKHEIM, G.F.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas.


8.ed. São Paulo: Manole, 2001.

Bibliografia Complementar

LODISH, Harvey , BERK, KAISER, KRIEGER, SCOTT. Biologia celular e molecular.


7. ed. Porto Alegre : Artmed, 2014.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5


ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
37
MURRAY, Robert K. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 30 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.

CHRISTOFF, Paulo. Química Geral. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.

MORAN, Laurence A; et al. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2013PRATT, C. W.; VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de Bioquímica.
Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ementa

Biossegurança e suas normas. Biossegurança e educação ambiental. Legislação e


normas e medidas de biossegurança nas atividades desenvolvidas pelos
profissionais de saúde. Definição de agentes infectantes. Classificação de
materiais quanto ao risco de contaminação. Desinfecção e esterilização.
Princípios e fundamentos do controle de infecção. Conceitos básicos de
microorganismos, cuidados de manuseio de equipamentos de risco potencial e
amostras biológicas. Conduta e normas de biossegurança em situações de riscos
e emergências Conceitos de qualidade, qualidade total, controle de processos e
produtos e suas normas técnicas respectivas. Principais órgãos de avaliação de
controle de qualidade e padronização e seus programas (ISO, PGPQ, INMETRO,
PALM, PNCQ, etc.). Emprego do ciclo PDCA (planejar, executar, verificar e atuar).
Uso das ferramentas da qualidade. Vigilância Sanitária.

Bibliografia Básica

HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança.


Barueri, SP: Manole, 2012.

ROSSETE, C. A. Biossegurança. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

CARDOSO, T. A. O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde [livro


eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.

PINTO, T. J. A. KANEKO, T.M.; PINTO, A. F. Controle biológico de qualidade de


produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 4. Ed. Barueri, SP:
Manoela,2015.

Bibliografia Complementar

ROSSETE, C. A. Segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2016.

REIS, L. G. C. Vigilância sanitária aplicada: serviços de saúde em pespectiva.


Curitiba: InterSaberes, 2016.

38
Brinques, G. B. Higiene e vigilância. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015.

FERRAZ, F. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios. São Paulo: Hemus, 2003.

PSICOLOGIA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Ementa

Psicologia geral e as relações humanas: conceito e importância. Aspectos do


desenvolvimento humano relativo aos fatores biológicos, afetivos, cognitivos e
sociais. Relações interpessoais na saúde: conceito e importância. Compreensão
do comportamento humano nas relações intrapessoais, interpessoais e
intergrupais. Comunicação humana: conceito, funções e barreiras.

Bibliografia Básica

COELHO, Ferreira Coelho. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Pearson


education do Brasil, 2014.

MORRIS, Charles G; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo:


Prentice Hall, 2004.

NASCIMENTO, Alexandra Bulgarelli. Gestão hospitalar e qualidade no


Atendimento. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2017.

Bibliografia Complementar

BARROS, Célia Silva Guimarães Barros. Pontos de Psicologia do desenvolvimento.


São Paulo: Editora Ática, 2008.

LORENA, Bernardo Ângela. Psicologia Social e Geral. São Paulo: Pearson


education do Brasil, 2014.

MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da Comunicação: Ideias, conceitos e métodos: 5


ed. Petrópoles, Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

VIGUEIROS, Evelyn. Psicologia da Saúde. São Paulo: Pearson education do Brasil,


2014.

ANTROPOLOGIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Ementa

DEFINIÇÕES DE ANTROPOLOGIA: O que é Antropologia, Ramificações e


Atribuições; O Homem como Objeto de Estudo na Antropologia. CONCEPÇÕES
SOBRE ETNIAS E RAÇAS: Etnia e Raça; A Cultura Brasileira como Miscigenação.
A DIVERSIDADE NA CULTURA BRASILEIRA: Cultura e Identidades Brasileiras;
Cultura Africana. RACISMO E DISCRIMINAÇÃO NO BRASIL: Racismo e
Formação das Identidades Étnicas; Desigualdades Étnico-raciais.
39
Bibliografia Básica

CHICARINO, T. (Org.). Antropologia social e cultural. São Paulo: Pearson, 2014


(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).

GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:


Contexto, 2008 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).

GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolo de
identidade negra. Belo Horizonte. Autentica 2006.

MICHALISZYN, Mario Sergio. Relações Étnico-raciais para o ensino da Identidade


e da Diversidade Cultural Brasileira. Curitiba, PR: Editora Intersaberes, 2014.
(Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).

Bibliografia Complementar

ABRAMOWICZ, Anete (Org.); GOMES Nilma Lino (Org.). Educação e raça:


perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2010. (Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Pearson).

CARLI, R. Antropologia Filosófica. Curitiba: Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual


Universitária 3.0 Pearson).

RIBEIRO, Alessandra Stremel Pesce. Teoria e prática em antropologia [livro


eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Biblioteca Virtual Universitária 3.0
Pearson).

SEGUNDO SEMESTRE – BELEZA E SAÚDE

METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA TECNOLÓGICA

Ementa

Origem do pensamento científico. Características gerais do trabalho, do método e


da pesquisa científica e tecnológica. Técnicas de elaboração de pesquisa
científica e tecnológica. Método científico. O método científico aplicado às áreas
tecnológicas. Tipologia de pesquisa tecnológica. Normas técnicas. Documentação,
projeto de pesquisa, relatório e informes científicos e tecnológicos.

Bibliografia Básica

GIEHL, Pedro Roque [et. al]. Elaboração de projetos sociais. [livro eletrônico]
Pedro Roque Giehl [et. al]. Curitiba: InerSaberes, 2015. 2 Mb; PDF

40
SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol. Orientações e dicas práticas para
trabalhos acadêmicos / Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol Santos, Nilcemara Leal
Molina, Vanda Faltori Dias. – Curitiba: Ibpex, 2007.

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos / Celicina


Borges Azevedo. – 3. ed. – Barueri, SP: Manole, 2013.

Bibliografia Complementar

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Cientifica – 3. Ed.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.

RAMOS, Ieda Cristina Alves [et. al]. Capacitação de recursos para projetos sociais
– Curitiba: InterSaberes, 2012. – (série Por Dentro das Ciências Sociais)

DOS SANTOS, Selma Cristina. Normas e técnicas para elaboração e apresentação


de trabalhos acadêmicos / Selma Cristina dos Santos, Márcia Alves Faleiro de
Carvalho. – Petrópoles, RJ : Vozes, 2015.

KÖECHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia cientifica: teoria da ciência e


iniciação à pesquisa / José Carlos Köche. 34. ed. – Petrópolis : Vozes, 2015.

AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL EM ESTÉTICA

Ementa

Conceitos básicos e objetivos da avaliação física e funcional em Estética.


Anamnese. Principais protocolos utilizados nas alterações e manifestações
clínicas faciais e corporais relacionadas com a Estética. Definição dos
procedimentos e a elaboração de protocolos individuais.

Bibliografia Básica

TRAUB Métodos e Técnicas de Avaliação Facial Leticia Levitan . In: Métodos e


Técnicas de Avaliação Estética. (Catálogo Sagah).

PAIL, Priscila Batista. Avaliação antropométrica (peso, altura, percentual de


gordura, dobras cutâneas), ambiental, funcional. In: Métodos e Técnicas de
Avaliação Estética. (Catálogo Sagah).

LIMA, Litz Tomaaschewski. Obesidade. In: Métodos e Técnicas de Avaliação


Estética. (Catálogo Sagah).

Bibliografia Complementar

TRAUB, Letícia Levitan. Protocolo de Avaliação Facial. In: Métodos e Técnicas de


Avaliação Estética. (Catálogo Sagah).

.HAYES, K. W. Manual de Agentes Físicos. Porto Alegre: Artmed, 2002.

41
KATZER. Tatiele. Avaliação físico-funcional para a realização da drenagem
linfática. In: Drenagem Linfática. (Catálogo Sagah).

ANDRADE, Gisele. CECHINEL, Laura. Anatomofisiologia dos Músculos Faciais. In:


Anatomofisiologia Aplicada à Estética. (Catálogo Sagah).

DERMATOESTÉTICA

Ementa

Morfofisiologia da pele. Permeabilidade cutânea. Classificação e tipos de pele.


Avaliação e classificação da pele sã. Avaliação e classificação do envelhecimento
cutâneo. Lesão, doenças inflamatórias agudas e crônicas. Regeneração e reparo
tecidual. Processos de cicatrização (cicatrizes hipertróficas e quelóides).
Principais discromias, processos de hiper e hipopigmentações. Dermatoses
inflamatórias agudas e crônicas. Doenças bolhosas. Infecções e infestações.
Distúrbios de anexos apidérmicos. Tumores epiteliais benignos e malignos.
Lesões dermatológicas elementares, diagnóstico e tratamento.

Bibliografia Básica

ANGELO, Isabele da Costa. Patologia geral. Editora Pearson, 2016.

MARIEB, E. N., WILHELM, P. B. Anatomia humana. 7ed. Editora Pearson, 2014.

LIMA, Alice Gonçalves, Org. Fisiologia humana. Editora Pearson, 2016.

Bibliografia Complementar

ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo A estética do envelhecer. Editora Papirus,


2013.

NETO, C. F. CUCÉ, L. C. REIS, V. M. Manual de dermatologia. 4 Ed -revisada e


atualizada. Editora Manole, 2015.

MARTINS, Mílton de Arruda, et al. Clínica Médica alergia e imunologia clínica


doenças da pele doenças infecciosas. Vol 7. Editora Manole, 2009.

CLAY, James H., POUNDS, David M. Massoterapia clínica integrando anatomia e


tratamento, Editora Manole, 2008.

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Ementa

Microbiologia. Microbiota normal do corpo humano. Conceitos teórico-práticos


dos principais microorganismos (bactérias, vírus e fungos) de interesse clínico
para o homem. Aspectos gerais da resposta imunológica. Conceitos de imunidade
inata e imunidade adquirida. Células e órgãos do sistema imune.
Imuneglobulinas. Ontogenia dos linfócitos. Moléculas envolvidas no
42
reconhecimento dos antígenos. Receptor de linfócitos. Complexo principal de
histocompatibilidade. Citocinas. Resposta imune humoral e celular. Regulação do
sistema imune. Tolerância. Reações de hipersensibilidade. Imunização (ativa e
passiva).

Bibliografia Básica

SEHNEM, N. T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2015.

PLAYFAIR, J.H.L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos


fundadementais.9. ed. Barueri, SP: Manoela,2013.

BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 2002.

Bibliografia Complementar

BURTON. Microbiologia para as Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2005.

FUNKE, Berdell R.; TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine. Microbiologia. Porto
Alegre: Artmed, 2005.

ROITT, Ivan M. Imunologia. São Paulo: Manole, 2004.

STROHL, William A.; ROUSE Harriet; Fisher Bruce D. Microbiologia Ilustrada. São
Paulo: Artmed, 2008.

VERMELHO, Alane Beatriz; et al. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2006.

COSMETOLOGIA

Ementa

Matérias-primas ativas utilizadas em cosméticos aplicados à estética corporal,


facial e capilar. Matérias-primas utilizadas nos produtos cosméticos com a
aplicabilidade para a higiene, hidratação cutânea, antienvelhecimento, cuidados
capilares, fotoprotetores bem como produtos empregados no tratamento de
estrias, lipodistrofia gelóide. Composição de formulações e ação de produtos
cosméticos destinados ao emprego na pele e cabelos. Riscos na utilização de
cosméticos. Composição das formulações. Estudo comparativo dos cosméticos
disponíveis no mercado, segundo as necessidades dos usuários e sua
especificidade de aplicação.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Maria de Fátima. Cosmetologia. 1ª edição. São Caetano do Sul: Difusão


Ediora,2013.

43
OLIVEIRA, Andrea Lurenço de, et al. Curso didático de estética- 2 volumes. 2ª
edição. São Caetano do Sul: Editora Yends, 2014.

FESTA NETO, Cyro, et al. Manual de Dermatologia.4ª edição. São Paulo: Editora
Manole, 2015.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Spaterapia. 1ª edição. São Caetano do Sul:


Editora Michele Fernandes Aranha, 2013.

SRNIVAS, Chacaravanthi, VERSCHOORE, Michéle. Basic Science for Modern


Cosmetic dermatology. New Delhi, London,Philadelphia, Panama: Jaypee,; The
Health Science Publisher, 2016.

TEKCHANDANI, Sonia. Study of Clinical Cosmetology 1: a hands-on guide. New


Delhi, London,Philadelphia, Panama: Jaypee; The Health Science Publisher, 2015.

INSTRUMENTALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Ementa

Organização de laboratório de instrumentalização profissional. Manipulação de


materiais para laboratório de instrumentalização profissional. Atividades
práticas visando à aquisição de atitudes/habilidades em procedimentos para o
atendimento profissional. Preparação para a utilização correta das técnicas
estéticas, dos produtos cosméticos e equipamentos tecnológicos destinados aos
tratamentos estéticos, produzindo assim, conhecimento sobre a importância da
educação em saúde, da auto-estima, da estética e do bem-estar do ser humano.
Capacitação para a troca de informações com profissionais que interagem na
área da Estética e para a administração de cuidados e tratamentos prescritos e
especializados.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M.Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos. Rio


Grande do sul: Educs, 2008.

NETO, C.F.; CUCÉ, L.C.; REIS, V.M.S. Manual de dermatologia. São Paulo: Manole,
2015.

PEREIRA, M.F.L. Cosmetologia. São Paulo: Difusão editora, 2013.

Bibliografia Complementar

SAUAIA, A.C.A. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de


empresas e pesquisa aplicada. São Paulo: Manole. 2013.

BAUMANN, L. Dermatologia Cosmética. Rio de Janeiro: Revinter. 2004.

44
FAÇANHA, Rosangela. Estética Contemporânea. Rio de Janeiro: Rubeio, 2003.

HABIF, Thomas P. Doenças da pele: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre.


Artmed, 2002.

MACEDO, O. A construção da beleza. 1ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005.

SENAC. Beleza – desafios e conquista da ciência e tecnologia. São Paulo: Senac,


2006.

ASSEPSIA E ESTERILIZAÇÃO

Ementa

Utilização de técnicas para prevenir a introdução de fungos, bactérias, vírus ou


outros microrganismos em células, tecidos ou órgãos. Ações voltadas para a
prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de
pesquisa, produção, e prestação de serviços, visando à saúde do homem e a
preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Prestação de
serviços em Estética e educação ambiental.

Bibliografia Básica

Grupo de Controle de Infecção Hospitalar (GCIH). Manual prático de


procedimentos: assistência segura para o paciente e o profissional de saúde. São
Caetano do Sul –SP, Yendis Editora, 2013

CARVALHO, Rachel. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e


Bioética. 1ª Edição- Barueri-SP: Manole, 2015.

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança e qualidade dos serviços de


saúde. Curitiba: Intersaberes, 2016.

Bibliografia Complementar

SEHNEM, Nicole Teixeira. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2015.

NASCIMENTO, Alexandra Bulgarelli. Gestão de Serviços Laboratoriais e setores


especializados. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.

ROSSETE, Celso Augusto. Biossegurança. São Paulo: Pearson Education do Brasil,


2016.

SILVEIRA, Augusto Lima da. Gestão de Resíduos Sólidos: cenários e mudanças e


paradigamas, Curitiba: Intersaberes, 2018.

REIS, Lenice Gnoccho da Costa. Vigilância Sanitária aplicada: serviços de saúde


em perspectiva. Curitiba: Intersaberes, 2016.

45
PROTOCOLOS EM ESTÉTICA

Ementa

Condução da terapêutica para determinado problema/patologia. Critérios de


diagnóstico, tratamento preconizado com os produtos nas respectivas doses
corretas, acompanhamento domiciliar e verificação de resultados. Protocolo de
Estética Facial. Protocolo de Estética Corporal.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org). Cosmetologia. Editora Difusão, 2013.

VERSAGI, Charlotte Michael. Protocolos Terapêuticos de Massoterapia. Editora


Manole, 2015.

BENDER, Ana Ligia. Protocolos para segurança do paciente - Uma proposta


multidisciplinar. EdiPUC-RS, 2016.

Bibliografia Complementar

MEYER, Sophie. Técnicas de Massagem aprimorando a arte do toque. Vol 1.


Editora Manole, 2010.

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento promoção da saúde e


exercício. Editora Manole, 2008.

JUNIOR, Theodore Dimon. Anatomia do corpo em movimento: ossos, músculos e


articulações. 2 ed. Editora Manole, 2010.

PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org). Gestão de negócios em estética. Editora


Difusão, 2018.

TERCEIRO SEMESTRE – ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL

TÉCNICAS DE MAQUIAGEM

Ementa

História da maquiagem. Recepção do cliente e preparação da pele: limpeza,


tonificação, hidratação e nutrição. Correção de rosto, olhos, lábio, nariz,
sobrancelhas. Tipos de maquiagem: cotidiana e ocasiões especiais. Acabamentos,
retoques e contornos. Fixação da maquiagem. Instrumentos e materiais:
utilidades, tipos, características, cuidados. Produtos: composição, funções,
características, conservação, tolerância e reações alérgicas.

Bibliografia Básica

46
CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem – Técnicas Básicas, Serviços Profissionais e
Mercado de Trabalho. São Paulo: Senac, 2005.

MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: Senac, 2009.

KRIZEK, A. Maquiagem como Profissão. São Paulo: Livre Expressão, 2011.

Bibliografia Complementar

ARBANGELI, Cristina. Beleza para a Vida Inteira. São Paulo: Senac, 2001.

HALLAWELL, Philip. Visagismo. São Paulo: Senac, 2004.

OZZETI, Mara. Especial Maquiagem (DVD). São Paulo: Rosi Garcias, s/d.

ROSSETTI, Lílian; NORONHA, Heloisa. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

VITA, Ana Carlota R. História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado: em


busca da perfeição. Rio de Janeiro: Anhembi Morumbi, 2009.

MASSOTERAPIA E DRENAGEM LINFÁTICA

Ementa

Histórico da massagem. Requisitos para o esteticista. Revisão da anatomia


superficial da face e do corpo. Técnicas de massagem facial. Técnicas de
massagem corporal. Técnicas de massagens capilares. Indicações e contra-
indicações. Terapia da massagem, através das mãos, e sua influencia no sistema
nervoso, muscular, circulatório e digestivo do indivíduo. Estudo da direção,
ritmo, intensidade, duração e frequência, características essenciais para o
sucesso da massagem, respeitando os limites e reações de cada cliente. Estética
na técnica de Massomodelagem-Estímulo–Oxigenação (MMEO) e de drenagem
linfática. Estudo do sistema linfático e suas disfunções. Histórico da drenagem
linfática. Técnicas de aplicação de drenagem linfática fácil e corporal.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem – Técnicas e Resultados.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BENTLEY, Eilean. Livro Essencial de Massagem – Guia Completo sobre Terapias


Manuais Básicas. São Paulo: Manole, 2006.

BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. Massoterapia. São Paulo: Manole,


2007.

FRITZ, Sandy. Fundamentos da Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.

47
LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática – Teoria e Prática. São Paulo:
Manole, 2008.

Bibliografia Complementar

CASSAR, Mário Paul, BATISTA, Dayse. Manual de Massagem Terapêutica. São


Paulo: Manole, 2001.

CLAY, James Hubert; POUNDS, David M. Massoterapia Clínica. São Paulo: Manole,
2008.

DUFOR, M. Massagens e Massoterapia. São Paulo: Andrei, 2001.

LIDELL, Lucy; THOMAS, Sara. O Novo Livro de Massagem. São Paulo: Manole,
2002.

KAVANAGH, Wendy. Exercícios Básicos de Massagem. São Paulo: Manole, 2007.

WERNER, Ruth. Guia de Patologia para Massoterapeutas. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2005.

ESTÉTICA CORPORAL

Ementa

Estética corporal. Tratamentos corporais. Revisão anatômica e pontos motores.


Principais tratamentos empregados na área de estética, saúde e beleza. Postura
do profissional. Técnicas de higienização, esfoliação e hidratação corporal.
Análise e classificação das disfunções estéticas. Elaboração do plano de
tratamento. Profilaxia. Indicações e contraindicações. Ficha de avaliação.
Métodos e técnicas de avaliação. Reflexão de situações cotidianas na área de
estética corporal. A pesquisa na área de estética corporal.

Bibliografia Básica

LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática – Teoria e Prática. São Paulo:
Manole, 2008.

MARTINEZ, Mônica; RITTES, Patrícia. Beleza sem Cirurgia. São Paulo: Senac,
2004.

RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem Linfática Manual Corporal. São Paulo:


Senac, 2004.

Bibliografia Complementar

BENTLEY, Eilean. Livro Essencial de Massagem – Guia Completo sobre Terapias


Manuais Básicas. São Paulo: Manole, 2006.

48
BORGES, F. S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

CEZIMBRA, Márcia; KEDE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, ANDREA. Guia de


Beleza e Juventude para Homens e Mulheres. São Paulo: Senac, 2005.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2ª ed. São


Paulo: Manole, 2008.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ROSSETTI, Lílian; NORONHA, Heloisa. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

ESTÉTICA FACIAL

Ementa

Estética facial. Tratamentos faciais. Principais tratamentos empregados na área


de estética, saúde e beleza. Postura do profissional. Limpeza de pele. Tratamento
de acne e manchas. Decapagem (renovação celular). Drenagem linfática.
Enrijecimento facial. Eletrocoagulação. Eletrolifting (atenuar linhas de
expressão). Hidratação. Lifting biológico. Hidratação facial. Máscaras (gesso,
hidroplástica, porcelana, etc.). Microcorrente. Revitalização. Peelling.
Rejuvenescimento facial. Maquilagem definitiva. Tintura e permanente de cílios.
Depilação definitiva. Análise e classificação das disfunções estéticas. Elaboração
do plano de tratamento. Profilaxia. Indicações e contraindicações. Ficha de
avaliação. Métodos e técnicas de avaliação. Reflexão de situações cotidianas na
área de estética facial. A pesquisa na área de estética facial.

Bibliografia Básica

BENTLEY, Eilean. Livro Essencial de Massagem – Guia Completo sobre Terapias


Manuais Básicas. São Paulo: Manole, 2006.

MARTINEZ, Mônica; RITTES, Patrícia. Beleza sem Cirurgia. São Paulo: Senac,
2004.

ROSSETTI, L; NORONHA, H. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

Bibliografia Complementar

BADIN, Ana Zulmira E. D. Raio de luz – Um Rejuvenescimento Facial a Laser. São


Paulo: CLR Balieiro, s/d.

BORELLI, Shirley. As Idades da Pele. São Paulo: Senac, 2004.

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções


estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

49
CEZIMBRA, Márcia; KEDE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, ANDREA. Guia de
Beleza e Juventude para Homens e Mulheres. São Paulo: Senac, 2005.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ELETROTERAPIA, FOTOTERAPIA E TERMOTERAPIA

Ementa

Conceitos de eletricidade e de inflamação. Mecanismos fisiológicos da dor.


Efeitos fisiologicos do frio e do calor. anta termica. Crioterapia. icrocorrentes.
Eletroestimulaçao muscular. Corrente contínua. Ultra-som de z.
ressoterapia. Alta frequencia. Eletrolifting. eeling ultrasonico. Desincrustaçao.
Eletrolipoforese. Endermoterapia. Vapor de ozônio. Bronzeamento artificial.
Tipos de aparelhos e suas aplicações. Indicações e contra-indicações. Tecnologias
avançadas, modernas e eficazes, que utilizam os recursos eletroestéticos, tanto
na linha facial como na corporal. Fundamentos fisiológicos, bioquímicos e
biofísicos da eletroterapia, fototerapia e termoterapia, suas indicações,
contraindicações e formas de aplicação em estética e nas diferentes patologias
em estéticas.

Bibliografia Básica

CISNEROS, Loiola Ligia. Guia de Eletroterapia. São Paulo: Coopmed, 2006.

KAHN, Joseph. Princípios e Prática de Eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001.

LOW, John. Eletroterapia Explicada. São Paulo: Manole, 2001.

Bibliografia Complementar

KNIGHT, Kenneth. Crioterapia. São Paulo: Manole, 2000.

KITCHEN, Sheila. Eletroterapia Prática Baseada em Evidências. São Paulo:


Manole, 2003.

NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

ROBERTO, Alexsander Evangelista. Eletroestimulação – O Exercício do Futuro.


São Paulo: Phorte, 2006.

ROBERTSON, V.; LOW, J.; REED, A. R. Eletroterapia explicada: princípios e


práticas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

QUARTO SEMESTRE – ESTÉTICA CAPILAR E ANEXOS CUTÂNEOS

ESTÉTICA CAPILAR

Ementa

50
Terapia capilar. Noções de tricologia. Revisão da anatomia: folículo piloso,
estrutura, ciclo de crescimento, composição química e outros. Alopecias, tipos de
alopecias e suas características principais. Higienização capilar, tratamentos em
nível de haste (hidratação e queratinização) e em nível de couro cabeludo
(seborréia, pitiríase capitis). Conceito de hidratação e queratinização. Tipos de
cabelo, características quanto à etnia, forma, diâmetro, teor lipídico e outros para
anamnes. Técnicas de finalização. Função do microvisor e procedimento de uso.
Distúrbios couro cabeludo, seborréia, pitiríase capitis e dermatite seborréica e
suas forma de tratamento. A pesquisa na área de estética capilar.

Bibliografia Básica

BIONDO, S.; DONATI, B. Cabelo – Cuidados Básicos, Técnicas de Corte, Coloração


e Embelezamento. São Paulo: Senac, 2007.

HALAL, J. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. São Paulo: Cengage, 2011.

NUNES, K. S. Terapia Capilar (DVD duplo).

WICHROWSKI, L. Terapia Capilar. São Paulo: Leonardo Wichrowski, 2007.

Bibliografia Complementar

ARBANGELI, C. Beleza para a Vida Inteira. São Paulo: Senac, 2001.

BEDIN, V. Cabelo: tudo que você precisa saber. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

GOMES, A. L. O Uso da Tecnologia Cosmética no Trabalho do Profissional


Cabelereiro. São Paulo: Senac, 2009.

KOBREN, S. D. Calvície. São Paulo: Record, 2000.

PEREIRA, J. M. Propedêutica das Doenças dos Cabelos e do Couro Cabeludo. Rio


de Janeiro: Atheneu, 2001.

COLORIMETRIA

Ementa

Teorias da cor. Princípios de colorimetria. Natureza, estrutura e propriedades.


Tintas e corantes. As cores na moda. Aplicações da cor em materiais diversos.
Análise de resultados. Tendências em coloração para os diferentes tipos de
cabelo. Coloração e alergias.

Bibliografia Básica

BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo Criativo. São Paulo: Senac, 2009.

DONATI, Bruno. Cabelo: Cuidado básico, Técnicas de Corte, Coloração e

51
Embelezamento. São Paulo: Senac, 2012.

SENAC. Cosmetologia Aplicada: A Coloração e Descoloração. São Paulo: Senac,


2013.

Bibliografia Complementar

GOMES, A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional


cabeleireiro. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2009.

GAGE, John. A cor na Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

GUIMARAES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2004.

PEREIRA, J. M. Propedêutica das doenças do cabelo e couro cabeludo. São Paulo:


Atheneu, 2001.

TÉCNICAS PROFISSIONAIS DE CORTE E PENTEADO

Ementa

Conhecimentos e técnicas para cuidado e tratamento dos cabelos. Os tipos e


cores de cabelos. Composição, ciclo biológico, crescimento dos fios. O modo
correto de lavar, hidratar, cauterizar, descongestionar. Como fazer escova,
babyliss. Os principais cortes de cabelo feminino e masculino. Técnicas de
penteados às características próprias de cada rosto. Anatomo-fisiologia do couro
cabeludo e da haste capilar.

Bibliografia Básica

BIONDO, S.; DONATI, B. Cabelo – Cuidados Básicos, Técnicas de Corte, Coloração


e Embelezamento. São Paulo: Senac, 2007.

HALAL, J. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. São Paulo: Cengage, 2011.

WICHROWSKI, L. Terapia Capilar. São Paulo: Leonardo Wichrowski, 2007.

Bibliografia Complementar

ARBANGELI, C. Beleza para a Vida Inteira. São Paulo: Senac, 2001.

BEDIN, V. Cabelo: tudo que você precisa saber. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

GOMES, A. L. O Uso da Tecnologia Cosmética no Trabalho do Profissional


Cabeleireiro. São Paulo: Senac, 2009.

NUNES, K. S. Terapia Capilar (DVD duplo).

MANICURO E PEDICURO

52
Ementa

Fundamentos da fisiologia e alteração bioquímica das unhas, mãos e pés.


Mecanismo de ação dos produtos cosméticos na estética das unhas, mãos e pés.
Princípios das técnicas protocolizadas de embelezamento e tratamento para as
unhas, mãos e pés. Podologia. Tratamento de calos, calosidades, verrugas
plantares, unhas encravadas, fissuras, micoses, verificação da marcha, confecção
de anteparos, teste de sensibilidade e orientação aos clientes sobre medidas de
prevenção.

Bibliografia Básica

BEGA, Armando. Tratado de Podologia. São Paulo: Yendis, 2006.

SENAC. Salão de Beleza – Mãos e Pés. São Paulo: Senac, s/d.

SENAC. Unhas – Técnicas, Embelezamento e Cuidados Básicos. São Paulo: Senac,


2005.

Bibliografia Complementar

PIEDADE, Paulo. Podologia. São Paulo: Senac, 2000.

PORTO, Maria Dulce de Assis. SPA para Pés e Mãos (DVD).

ROSSETTI, Lílian; NORONHA, Heloisa. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

DEPILAÇÃO

Ementa

A diferença entre epilação e depilação. Tipos de depilação. Tipos de ceras e


materiais. Formas de eliminação do pelo: físicas e químicas, propriedades ideais,
formulação, cuidados e precauções, dados de mercado e novas técnicas. Técnicas,
novas tendências e cuidados necessários para os procedimentos de depilação.
Cuidados básicos no pré e pós epilação e depilação. Tratamento pós-depilatório.
Depilação e educação ambiental.

Bibliografia Básica

BAUMANN, L. Pele Saudável. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

FEIJO, A.; TAFURI, I. Depilação – O Profissional, a Técnica e o Mercado. São Paulo:


Senac, 2004.

SARMETO, D.; SANTO, L. Curso de Depilação Profissional (DVD duplo).

Bibliografia Complementar

53
BAUMANN, L. Pele Saudável. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

DCL. Pele – Cuidados e Tratamentos. São Paulo: DCL, 2008.

MACEDO, O. R. Segredos da Boa Pele – Preservação e Correção. São Paulo: Senac,


s/d.

OSÓRIO, N.; TOREZAN, L. A. Laser em Dermatologia. São Paulo: Roca, 2009.

SENAC. Salão de Beleza – Depilação. São Paulo: Senac, s/d.

STANDART, Miladys. Fundamentos de Estética: Ciências da Pele. Vol. 3. São


Paulo: Cegane, 2011.

STEINER, Denise. Beleza sem Mistério. São Paulo: M.BOOKS, 2009.

ELETIVA

Ementa

Unidade Curricular escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista


previamente estipulada pela Instituição, conforme apresentado no Projeto
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica conforme a unidade curricular escolhida pelo aluno.

Bibliografia Complementar

A bibliografia será específica conforme a unidade curricular escolhida pelo aluno.

QUINTO SEMESTRE – SERVIÇOS DE ESTÉTICA

EMPREENDEDORISMO E MARKETING EM SERVIÇOS DE ESTÉTICA

Ementa

Aspectos teórico-conceituais de empreendedorismo e mecanismos de apoio.


Perfil do empreendedor. A criatividade e a inovação. Oportunidades de negócios.
Identificação, seleção e definição do negócio. Fundamentos, condicionantes e
estruturação de plano de negócios. Elaboração de plano de negócios. Atitude
empreendedora na área de Estética e Cosmética. Estratégias de marketing que
visem à satisfação do cliente. Desenvolvimento da capacidade de planejamento
de ações de marketing em pequenas e médias empresas.

Bibliografia Básica

DIAS, S.R. Gestão de marketing. São Paulo, Saraiva, 2010.


54
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.

GUIMARÃES, T. A.; SOUZA, E. C. L. Empreendedorismo – Além do Plano de


Negócios. São Paulo: Atlas, 2005.

PETERS, Michael; HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre:


Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar

BESSANT J., TIID J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:


Campus, 2002.

SALIM C.S.; SILVA, N.C. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude


empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GIULIANI, A. C. Marketing Contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2006.

LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

LOVELOCK, C. H.; WRIGHT, L. Serviços: Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva,


2006.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE SERVIÇOS DE ESTÉTICA

Ementa

Princípios gerais de administração. Paradigmas e modelos de gestão.


Caracterização do papel gerencial do profissional da área de estética e cosmética.
Gestão de serviços de estética. Administração financeira. Administração de
estoque de produtos e materiais cosméticos. Principais atividades relacionadas
ao gerenciamento de recursos humanos e ao controle técnico dos fatores
relacionados à saúde. Conceitos de produtor, consumidor/cliente e grau de
satisfação. Conceito e estruturas da prestação de serviços de estética. Aspectos
estruturais do atendimento em serviços de estética.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,


2007.

DECENZO, David A.; ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de Administração –


Conceitos Essenciais e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo:


Atlas, 2007.
55
Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 2005.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos – Do Operacional ao


Estratégico. São Paulo: Futura, 2004.

MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para Empreendedores. São Paulo:


Prentice Hall Brasil, 2006.

MAXIMIANO, Antonio C. A.. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo: Iatria, 2006.

NUTRIÇÃO E REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

Ementa

Histórico de nutrição. Conceitos de nutrição, alimentação, nutrientes, alimento.


Fases da nutrição. Função dos nutrientes. Gasto basal de energia. Necessidades
básicas de energia. Estudo dos macronutrientes (glicídios, proteínas, lipídios,
vitaminas, sais minerais, água). Leis alimentares. Alimentação saudável.
Pirâmide alimentar. Prevenção de doenças crônicas através da alimentação:
obesidade, diabetes, dislipidemias, hipertensão. Programas de reeducação
alimentar individual.

Bibliografia Básica

BIESALSKI, Hans K.; GRIMM, P. Nutrição – Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed,
2006.

SA, Neide Gaudenci de; GALISA, Mônica Santiago; ESPERANÇA, Leila Maria
Biscolla. Nutrição – Conceitos e Aplicações. São Paulo: M. Books, 2007.

STURMER, Joselaine Silva. Reeducação Alimentar. Petrópolis: Vozes, 2001.

Bibliografia Complementar

CAMPADELLO, Píer; DINIZ, Terezinha. Terapia Nutricional pela Reeducação


Alimentar e Atividade Física. São Paulo: Madras, 2004.

MELLO, Maura Maria Sá de. Educação e Nutrição – Uma Receita de Saúde. São
Paulo: Mediação, 2003.

SAMPAIO, Helena A. C.; SABRY, Maria Olgane D. Nutrição Humana. São Paulo:
Atheneu, 2000.

SPAS - EMAGRECIMENTO SAUDÁVEL


56
Ementa

Histórico, definição, classificação e objetivos de um SPA. Estrutura técnica,


administrativa e física de um SPA. Tratamentos oferecidos por um SPA:
algoterapia, argiloterapia, balneoterapia, banhos terapêuticos (banho de
chocolate, banho de vinho), hidroterapia/watsuterapia. Estresse.

Bibliografia Básica

CASSAR, Mário Paul, BATISTA, Dayse. Manual de Massagem Terapêutica. São


Paulo: Manole, 2001.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

SELBY, Anna. SPA em Casa. São Paulo: Estampa, s/d.

Bibliografia Complementar

BENTLEY, Eilean. Livro Essencial de Massagem – Guia Completo sobre Terapias


Manuais Básicas. São Paulo: Manole, 2006.

BORGES, F. S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções


Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

CEZIMBRA, Márcia; KEDE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, ANDREA. Guia de


Beleza e Juventude para Homens e Mulheres. São Paulo: Senac, 2005.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2ª ed. São


Paulo: Manole, 2008.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ROSSETTI, Lílian; NORONHA, Heloisa. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

TÉCNICAS DE TRATAMENTO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO EM CIRURGIA


PLÁSTICA E REPARADORA

Ementa

Introdução à medicina estética. Distúrbios corporais. Protocolos e manobras


estéticas no pré, per e pós-operatório. Cuidados nos atendimentos pré, per e pós-
operatórios em cirurgia plástica e reparadora.

Bibliografia Básica

EVANS, G. R. D. Cirurgia Plástica – Estética e Resconstrutora. Rio de Janeiro:


Revinter, 2006.

HORIBE, E. K. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.


57
MAUAD, R. Estética e Cirurgia Plástica – Tratamento no Pré e Pós-Operatório.
São Paulo: Senac, 2008.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, F. A. C. Acupuntura Estética e mo Pós-Operatório de Cirurgia


Plástica. São Paulo: Ícone, 2008.

KEDE, M. P. V. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004.

MAUAD, R. (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-


operatório. São Paulo: Senac, 2003.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ROSSETTI, L.; NORONHA, H. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

ATIVIDADES PRÁTICAS EM ESTÉTICA I

Ementa

Planejamento, avaliação e execução das atividades que envolvem a estética.


Prática dos fundamentos das técnicas de estética facial e corporal. Integração do
conhecimento teórico-prático para realização de tratamentos.

Bibliografia Básica

BAUMAN, L. Dermatologia Cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro:


Revinter, 2004.

DRAELOS, Z. D. Dermatologia Cosmética: Produtos e Procedimentos. São Paulo:


Santos, 2012.

FRITZ, S. Fundamentos de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.

RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo: Pharmabooks,


2010.

De acordo com as atividades desenvolvidas.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, C. K.; et al. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2003.

BORELLI, S. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo: Roca,


2007.

CHAITOW, L. Técnicas de Palpação: avaliação e diagnóstico pelo toque. São


Paulo: Manole, 2001.
58
DAL GOBBO, P. Estética Facial Essencial. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.

LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Medfarma, 2009.

PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica. São Paulo: Andrei, 2000.

RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo: Pharmabooks,


2010.

QUEIROZ, R. da S. (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. São


Paulo: Senac, 2000.

De acordo com as atividades desenvolvidas.

SEXTO SEMESTRE – ESTÉTICA E COSMÉTICA

GERONTOLOGIA ESTÉTICA

Ementa

Introdução à biogerontologia. Epidemiologia do envelhecimento. Teorias do


envelhecimento. Envelhecimento e doenças crônicas degenerativas. Medicina
preventiva e envelhecimento. Procedimentos estéticos e gerontologia.

Bibliografia Básica

PAUL, C.; RIBEIRO, O. Manual de Gerontologia. São Paulo: Lidel, 2012.

OLSZEWER, Efrain. Como Vencer a Batalha Contra o Envelhecimento. São Paulo:


Ícone, 2005.

SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. São Paulo:


Manole, 2005.

Bibliografia Complementar

BARROS, M. M. L. Velhice ou Terceira Idade. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

CORAZZA, M. A. Terceira Idade e Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2009.

FIGUEIREDO, N. M. A.; TONINI, T. Gerontologia - Atuação da Enfermagem no


Processo. São Paulo: Yendis, 2012.

HERMOGENE, J. Saúde na Terceira Idade. São Paulo: Nova Era, 2011.

VIEIRA, E. B. Manual de Gerontologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

BEM ESTAR, ESTILO DE VIDA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

59
Ementa

Definições e conceitos de bem estar, estilo e qualidade de vida. Bem estar físico e
psíquico. Hábitos e estilo de vida, sua repercussão no desenvolvimento de
doenças: alimentação, atividade física, sono, trabalho, afetividade, beleza,
estética, sexualidade, lazer. A qualidade de vida e envelhecimento. Medidas de
qualidade de vida. Qualidade de vida e educação ambiental. Bem estar e
educação ambiental. Desenvolvimento nacional sustentável.

Bibliografia Básica

FLECK, M. P. A. A avaliação de qualidade de vida. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MARCHI, R.; OGATA, A. Wellness - Seu guia de bem-estar e qualidade de vida. Rio
de Janeiro: Campus, 2007.

MOREIRA, R. L.; GOURSAND, M. Os sete pilares da qualidade de vida. São Paulo:


Leitura, 2006.

PENNA, L.; BUSETTI, G. R.; FRANÇA, L. F. C. Saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Fundação Peiropolis, 2000.

RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2012.

SABARA, L. Beleza total – estética, cuidados e vida saudável. São Paulo: DCL,
2008.

Bibliografia Complementar

CAMPSIE, J. Beleza e saúde. São Paulo: Könemann do Brasil, 2000.

CASTRO, R. S. de; LAYRARGUES, P. P.; LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambiental.


São Paulo: Cortez; 2011.

KEINERT, T. M. M.; KARRUZ, A. P. Qualidade de vida. São Paulo: Annablume,


2002.

MAZO, G. Z. Atividade física, qualidade de vida e envelhecimento. Porto Alegre:


Sulina, 2008.

MOREIRA, W. W. Qualidade de vida. São Paulo: Papirus, 2001.

VALLE, L. E. L. R.; REIMAO, R.; ROSSINI, S. Os segredos do sono – sono e


qualidade de vida. São Paulo: Tecmedd, 2008.

BIOCOSMÉTICOS E FITOCOSMÉTICOS

Ementa

60
Cosmetologia: Definições, legislação, avaliação de segurança de produtos
cosméticos. Veículos e excipientes utilizados em formulações cosméticas:
emulsões, géis, géis-creme, loções, pomadas. Principais ativos cosméticos
empregados na prevenção e correção de situação antiestética, bem como, em
cuidados gerais da pele e cabelos. Princípios ativos de última geração:
lipossomas, nanosferas, microsferas. Fitocosméticos: estudo dos principais
ativos de origem vegetal utilizados em produtos cosméticos. Cosméticos
hipoalergênicos. Produtos de limpeza, tônicos, hidratantes, calmantes, nutritivos,
esfoliantes, despigmentantes e depilatórios. Produtos para Fotoproteção e
Bronzeamento. Cosmética Capilar. Produtos Decorativos e Maquiagem.

Bibliografia Básica

CUNHA, A. P. da. Plantas e Produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia.


Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2004.

GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia Descomplicando – os Princípios Ativos.


São Paulo: LMP, 2013.

SANTI, É. de. Dicionário de Princípios Ativos em Cosmetologia. São Paulo: Andrei,


2003.

Bibliografia Complementar

COREREA, Marcos Antonio. Cosmestologia: Ciência e Técnica. São Paulo:


MedFarma, 2012.

LIMA, Sonia. Fitomedicamentos na Prática Médica. São Paulo: Atheneu, 2012.

SALVI, Rosane Maria. Interações Medicamentos x Fitoterapicos: Em busca de


uma prescrição racional. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

SENAC. Cosmetologia Aplicada: A coloração e descoloração. São Paulo: São Paulo,


2012.

VIDAL, Volnei. Cosmetologia Química e Natural. São Paulo: Biblioteca 24hs, 2013.

MICROPIGMENTAÇÃO

Ementa

Técnicas de micropigmentação nas sobrancelhas, contorno dos olhos e boca.


Técnicas de compensação do perfil fisionômico, considerando formatos
anatômicos de rostos. Equipamentos, materiais e utensílios apropriados às
técnicas de micropigmentação. Importância dos cuidados básicos a serem
tomados após os procedimentos de micropigmentação.

Bibliografia Básica

61
AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill, 2008.

BAUMAN, Leslie. Dermatologia Cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro:


Revinter, 2004.

RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo:


Pharmabooks, 2010.

Bibliografia Complementar

BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo:


Roca, 2007.

DRAELOS, Zoe Diana. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.

MAGDA, Andréa ; MARTINS, Márcia. Micropigmenação: a beleza feita com arte.


São Paulo: LMP, 2009.

ROTA, Osmar. Guia de Dermatologia: Clínica, Cirurgia e Cosmiatria. São Paulo:


Manole, 2008.

SOUZA, Valéria Maria; ANTUNES, Daniel. Ativos Dermatológicos. São Paulo:


Pharmabooks, 2009.

URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS EM CLÍNICA ESTÉTICA

Ementa

Os fundamentos e situações de urgências e emergências do cotidiano. Medidas


terapêuticas que minimizem os riscos para o acidentado ou portador de doença
imprevista, dentro ou fora de uma unidade de serviço em estética. Intoxicações
exógenas agudas. Os primeiros atendimentos das emergências: desde o
momento em que ocorre o acidente até a chegada de um serviço de emergência
médica.

Bibliografia Básica

NATIONAL SAFETY. Primeiros Socorros. São Paulo: Randal Fonseca, 2005.

SANTOS, M. N. Urgência e Emergência. São Paulo: Moria, 2012.

SANTOS, N. C. M. Urgência e Emergência para Enfermagem. Rio de Janeiro: Érica,


2007.

Bibliografia Complementar

BRANDAO, J. C. M.; FALCAO, L. F. R. Primeiros Socorros. São Paulo: Martinari,


2010.

62
CORREA, D.; GUIMARAES, H. P.; LARANJEIRA, L. N.; REGENGA, M. M. Guia de
Urgência e Emergência para Fisioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

FONTINELE JR., K.; SARQUIS, S. I. J. S. Urgência e Emergência em Enfermagem.


São Paulo: AB, 2004.

SILVA, R. M. S. Aspectos Fisiológicos e Primeiros Socorros. São Paulo: Palavras e


Gestos, 2006.

ATIVIDADES PRÁTICAS EM ESTÉTICA II

Ementa

Planejamento, avaliação e execução das atividades que envolvem a estética.


Avaliação física e funcional em estética. Utilização de recursos e técnicas em
estética e cosmetologia. Abordagem estética na prevenção de sequelas funcionais
e/ou estéticas. Vivência de interdisciplinaridade e prática em serviços de estética
e em administração e gestão de serviços de estética.

Bibliografia Básica

FRITZ, S. Fundamentos de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006.

RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo: Pharmabooks,


2010.

De acordo com as atividades desenvolvidas.

Bibliografia Complementar

DAL GOBBO, P. Estética Facial Essencial. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.

LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Medfarma, 2009.

MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos – Do Operacional ao


Estratégico. São Paulo: Futura, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores. São Paulo: Prentice


Hall Brasil, 2006.

PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica. São Paulo: Andrei, 2000.

RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo: Pharmabooks,


2010.

TAJRA, S. F. Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo: Iatria, 2006.


63
De acordo com as atividades desenvolvidas.

UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS

ESTÉTICA APLICADA À GESTANTE

Ementa

Modificações gravídicas no organismo materno e suas repercussões na vida da


mulher. Hormonologia da gravidez. Tratamentos estéticos durante o período
gestacional. Problemas relacionados com mudanças hormonais: enxaqueca,
insônia, constipação intestinal, cansaço etc. Bem estar físico e mental. A estética
no pós-parto e durante a lactação.

Bibliografia Básica

CASSAR, Mário Paul, BATISTA, Dayse. Manual de Massagem Terapêutica. São


Paulo: Manole, 2001.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

SELBY, Anna. SPA em Casa. São Paulo: Estampa, s/d.

Bibliografia Complementar

BENTLEY, Eilean. Livro Essencial de Massagem – Guia Completo sobre Terapias


Manuais Básicas. São Paulo: Manole, 2006.

BORGES, F. S. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções


Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

CEZIMBRA, Márcia; KEDE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, ANDREA. Guia de


Beleza e Juventude para Homens e Mulheres. São Paulo: Senac, 2005.

CLAY, J. H. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2ª ed. São


Paulo: Manole, 2008.

PARIENTI, I. J. Medicina Estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ROSSETTI, Lílian; NORONHA, Heloisa. Beleza. São Paulo: Publifolha, 2007.

DESIGN DE SOBRANCELHAS

Ementa

Técnicas da modelagem de sobrancelhas por intermédio da simetria facial,


empregando a utilização de instrumentos de medição e das técnicas de Visagem
adequadas para cada formato de rosto, necessidades e características pessoais
de cada cliente. Assepsia e preparação da pele. Técnica de higiene dos materiais
utilizados visando à biosegurança. Formatos das sobrancelhas. Técnicas de
64
depilação das sobrancelhas com o uso de pinças. Correção das sobrancelhas com
o uso da maquiagem. Sobrancelhas masculinas.

Bibliografia Básica

AVRAM, Marc. Atlas Colorido de Dermatologia Estética. Rio de Janeiro: Mc Graw


Hill, 2008.

BAUMAN, Leslie. Dermatologia Cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro:


Revinter, 2004.

RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética. São Paulo:


Pharmabooks, 2010.

Bibliografia Complementar

BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo:


Roca, 2007.

DRAELOS, Zoe Diana. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.

MAGDA, Andréa ; MARTINS, Márcia. Micropigmenação: a beleza feita com arte.


São Paulo: LMP, 2009.

ROTA, Osmar. Guia de Dermatologia: Clínica, Cirurgia e Cosmiatria. São Paulo:


Manole, 2008.

SOUZA, Valéria Maria; ANTUNES, Daniel. Ativos Dermatológicos. São Paulo:


Pharmabooks, 2009.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Ementa

Noções da Língua Brasileira de Sinais; origem histórica; políticas educacionais


para os surdos.

Bibliografia Básica

DE ALMEIDA, E. C; DUARTE, P, M. Atividades ilustradas em sinais da libras.


Editora: Revinter. 2004.

DE QUADROS, R M. Educação de surdos – A aquisição da linguagem. Editora:


Artmed. 2004.

SMITH, D. D. Introdução à educação especial. 5ª Edição. Editora: Artmed. 2008.

Bibliografia Complementar

MENDES, E. G; ALMEIDA, M. A; DE ALBUQUERQUE WILLIAMS, L. C. Temas em


65
educação especial - Avanços recentes. Editora: EdUfscar. 2004.

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira.


Volume I : o mundo do surdo em libras. Educação. Editora: EDUSP. 2006.

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira.


Volume II : o mundo do surdo em libras. Educação. Editora: EDUSP. 2006.

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira.


Volume III: o mundo do surdo em libras. Educação. Editora: EDUSP. 2006.

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira.


Volume IV : o mundo do surdo em libras. Educação. Editora: EDUSP. 2006.

7.4. Regulamento da Oferta das Unidades Curriculares Eletivas

A seguir é apresentado o Regulamento da Oferta das unidades curriculares


eletivas.

REGULAMENTO DA OFERTA DAS UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS

Capítulo I – Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a oferta das unidades curriculares
eletivas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FATEFIG.

Capítulo II – Das Unidades Curriculares Eletivas

Art. 2º. As unidades curriculares eletivas são de livre escolha pelo aluno, dentro
de uma lista previamente estipulada pela FATEFIG, e se voltam à flexibilização da
matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Art. 3º. As unidades curriculares eletivas do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética são as relacionadas no quadro a seguir.

UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS


UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Estética Aplicada à Gestante 40
Design de Sobrancelhas 40
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40

§1º. A lista de unidades curriculares eletivas poderá, à medida que o curso for
sendo implantado, ser ampliada ou modificada, tendo sempre por base as
necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para o
egresso.

§2º. A unidade curricular “Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS” será oferecida


entre as unidades curriculares eletivas do curso, em atendimento ao disposto no

66
§2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005, não podendo ser retirada da lista de
unidades curriculares eletivas oferecidas.

Art. 4º. As unidades curriculares eletivas serão oferecidas na modalidade a


distância.

Capítulo III – Da Carga Horária a ser Integralizada

Art. 5º. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


devem integralizar, ao total, 40 horas em unidades curriculares eletivas.

Parágrafo Único. A carga horária a ser integralizada prevista no 6º semestre do


curso.

Art. 6º. No 6º semestre do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


o aluno deverá matricular-se em uma das unidades curriculares eletivas que
serão oferecidas neste semestre, integralizando 40 horas.

Capítulo IV – Do Processo de Seleção e Matrícula nas Unidades Curriculares


Eletivas

Art. 9º. No 6º semestre do curso, previamente, ao início do período de matrícula


semestral, o Colegiado de Curso selecionará 02 (duas) unidades curriculares,
entre aquelas da lista apresentada no artigo 3º deste Regulamento, a serem
disponibilizados para matrícula dos alunos do curso, devendo cada aluno
matricular-se em uma das unidades curriculares oferecidas.

Capítulo V – Das Disposições Finais

Art. 10. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da


aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela
Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso.

Art. 11. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

7.5. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são concebidas para propiciar ao aluno a


oportunidade de realizar, em prolongamento às demais atividades do currículo,
uma parte de sua trajetória de forma autônoma e particular, com conteúdos
diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso.

Entende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não


compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular das
unidades curriculares, obrigatórias ou eletivas, da matriz curricular do curso,
desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e
profissional do futuro profissional.

67
Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pela
FATEFIG, ou por qualquer outra instituição devidamente credenciada,
classificadas nas seguintes modalidades:

I – Grupo 1: Atividades vinculadas ao ensino;


II – Grupo 2: Atividades vinculadas à investigação científica;
III – Grupo 3: Atividades vinculadas à extensão;
IV – Grupo 4: Atividades vinculadas ao serviço comunitário;
V – Grupo 5: Atividades vinculadas à representação estudantil.

São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1, as


seguintes:

I – frequência e o aproveitamento em disciplinas não incluídas


na matriz curricular;
II – exercício efetivo de monitoria com formalização
institucional e exigência de parecer final favorável do docente
responsável;
III – exercício efetivo de estágio extracurricular.

São consideradas atividades vinculadas à INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, no


GRUPO 2, as seguintes:

I – participação em projetos institucionalizados de investigação


científica;
II – trabalho de investigação científica e de redação de artigo ou
ensaio;
III – participação em grupos de estudo de temas da área do
curso de graduação;
IV – apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações
em eventos culturais ou científicos, individual ou coletivamente,
em semanas de iniciação científica, seminários, e outros;
V – comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa
de monografias, dissertações de mestrado ou de teses de
doutorado, na área do curso de graduação ou afins, do qual será
procedida a juntada de breve relatório.

São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO 3, as


seguintes:

I – participação em atividades de extensão universitária,


promovidas pelas Coordenações de Curso da FATEFIG;
II – comparecimento comprovado a eventos científico-culturais,
realizados fora do âmbito da FATEFIG, mas cujo conhecimento
teórico ou técnico seja conexo ao perfil e às habilidades da área
do curso de graduação.

68
É considerada atividade vinculada ao SERVIÇO COMUNITÁRIO, no GRUPO
4, a participação efetiva em programas ou projetos de serviço comunitário e ou
de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pela FATEFIG.

É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL, no


GRUPO 5, a participação efetiva em cargo de representação estudantil em
entidade nacional ou estadual, na diretoria do Diretório Acadêmico e ainda nos
órgãos colegiados da FATEFIG, por período não inferior a seis meses, computado
apenas o período em que estiver efetivamente matriculado no ministrado pela
FATEFIG.

As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer


semestre ou período letivo, inclusive no período de férias acadêmicas, dentro ou
fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das
atividades de ensino ministrado no curso de graduação da FATEFIG, que são
prioritárias.

A escolha e a validação das Atividades Complementares devem objetivar a


flexibilização curricular, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a
diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do
processo de individualização da sua formação acadêmica.

As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pela


Coordenação de Curso, professores e alunos, semestre a semestre, e podem ser
cumpridas, de acordo com os interesses dos alunos e suas vocações, dentro da
própria Instituição, ou fora dela.

Para assegurar seu caráter autônomo e flexível, as Atividades


Complementares devem ser livremente escolhidas pelo aluno, observando o rol
de possibilidades admitidas pela FATEFIG. Na execução das Atividades
Complementares, o aluno deve cumprir sempre mais de uma modalidade
prevista no Regulamento das Atividades Complementares da FATEFIG, visando à
diversificação de experiências úteis à compreensão holística da profissão e da
formação acadêmica. Para se assegurar a sua diversidade, não será permitido o
cômputo de mais de 50% da carga horária exigida em única modalidade.

A validação das Atividades Complementares deve ser requerida pelo aluno,


instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou
participação nos eventos extracurriculares.

São consideradas válidas, independente de justificação do aluno ou de


exame de compatibilidade, as Atividades Complementares oferecidas pela
FATEFIG, ou por ela referendada.

O processo de requerimento, comprovação e validação das Atividades


Complementares fica registrado na Coordenação de Curso.

O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos


alunos é exercido por um professor vinculado ao corpo docente da FATEFIG,
69
indicado pela Coordenação de Curso e designado por ato do Diretor Geral da
Instituição, competindo-lhe:

I – cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste


Regulamento;
II – cooperar com a Coordenação de Curso na elaboração de
Programas de Atividades Complementares, dando-lhe ampla
publicidade para os alunos;
III – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações
e eventos promovidos pela Instituição, que visem o
aproveitamento como Atividades Complementares;
IV – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos
apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de
eventos externos como Atividades Complementares.
V – apresentar à Coordenação de Curso, Relatório Semestral
detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos
alunos e validadas, acompanhado dos documentos
comprovantes da sua realização, com a indicação das cargas
horárias e da frequência registrada de cada um dos alunos.

Compete ao Coordenador de Curso examinar e aprovar o relatório


elaborado pelo professor responsável pelo acompanhamento das Atividades
Complementares desenvolvidas pelos alunos, bem como encaminhá-lo à
Secretaria, no prazo estabelecido, para os efeitos de contabilização e de registro
nos históricos escolares dos alunos.

Compete à Coordenação de Curso a elaboração do Programa de Atividades


Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o
mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo.

Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou


oferecidos pela FATEFIG, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na
comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos
ou realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na
comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à
integralização de Atividades Complementares.

A Instituição oportunizará ao corpo discente a participação em atividades


complementares aderentes ao perfil do egresso, nos diferentes grupos
regulamentados. Além disso, garantirá: (a) apoio financeiro ou logístico para a
organização e participação discente em eventos de âmbito local, nacional ou
internacional; e, (b) apoio à produção acadêmica discente e a sua publicação em
encontros e periódicos nacionais e internacionais – eletrônicos ou impressos.

8. MATERIAL DIDÁTICO

O material didático será elaborado e/ou validação pela equipe


multidisciplinar EAD. Permitirá executar a formação definida no Projeto

70
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.
Desenvolvido em linguagem inclusiva e acessível, atenderá plenamente: aos
conteúdos específicos previstos (abrangência, aprofundamento, coerência
teórica e acessibilidade); objetivos; técnicas e métodos; acessibilidade
metodológica e instrumental; bibliografias.

Além disso, compreenderá: fonte básica do conteúdo (disponível em PDF);


guia ou manual do aluno (descreve os procedimentos necessários para participar
do curso como um todo, os telefones de contato, dicas de estudo e ferramentas,
estrutura curricular, ementas, bibliografia básica e complementar etc.); guia do
tutor do curso; entre outros materiais.

9. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

NO Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) serão disponibilizados


materiais, recursos e tecnologias para EAD. O AVA permite desenvolver a
cooperação entre tutores, discentes e docentes (comunicação síncrona e
assíncrona - chats, fóruns, caixa de mensagens etc.).

A comunicação será feita através de fóruns especializados,


compartilhamento e troca de documentos, acesso a bases de dados e bibliotecas
digitais, informações gerais sobre as atividades do Curso Superior de Tecnologia
em Estética e Cosmética, garantida a interação entre discentes, tutores e
docentes. Mecanismos de colaboração e aprendizagem em grupo também estão
presentes no ambiente, como fóruns especializados por área de conhecimento.

No AVA o Tutor deverá discutir temas relacionados às unidades


curriculares em andamento em fóruns, enviar sua produção ao professor,
compartilhar trabalhos desenvolvidos com os demais colegas, acessar ementas e
programas de unidades curriculares, bibliografias de referência, artigos on-line e
outras informações importantes para um bom desempenho da unidade
curricular.

No AVA, material disponibilizado e metodologia de ensino-aprendizagem


foram planejados tendo em vista a acessibilidade. Além disso, o AVA conta com
ferramentas voltadas para a acessibilidade instrumental e comunicacional. A
FATEFIG disponibiliza no polo recursos de tecnologia assistiva incorporados aos
teclados de computador, mouses adaptados, pranchas de comunicação
aumentativa e alternativa, entre outras.

A reflexão sobre o conteúdo das unidades curriculares, metodologias e


ferramentas do AVA pelo NDE será contínua. Periodicamente discentes,
docentes, tutores e demais membros da equipe EAD participarão do processo de
avaliação, devidamente documentada. Os resultados serão utilizados em ações
de melhoria contínua.

71
10. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A metodologia definida para o desenvolvimento das atividades dos cursos a


distância da FATEFIG deverá em qualquer caso estar comprometida com a
interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a
formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Isto porque educação a distância
compõe um processo educativo como os demais, cuja finalidade, naquilo que
dispõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em seu artigo 2º, é o
pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho.

Em relação à interdisciplinaridade, os recursos utilizados no


desenvolvimento dos cursos a distância da FATEFIG devem buscar a superação
da visão fragmentada do conhecimento e dos processos naturais e sociais.
Partindo da ideia de que a realidade só pode ser apreendida se for considerada
em suas múltiplas dimensões, ao propor o estudo de um objeto, busca-se, não só
levantar quais os conteúdos podem colaborar no processo de aprendizagem, mas
também perceber como eles se combinam e se interpenetram.

O desenvolvimento do espírito científico deve ser incentivado por meio de


estratégias de ensino-aprendizagem que levem a despertar a curiosidade
intelectual do aluno para a construção do conhecimento. Evitar-se-á, assim, a
utilização de estratégias pedagógicas que se limitem a reproduzir o
conhecimento.

O uso inovador da tecnologia aplicado à educação, e mais especificamente,


à educação a distância está apoiado em uma filosofia de aprendizagem que
proporciona aos alunos a oportunidade de interagir, de desenvolver projetos
compartilhados, de reconhecer e respeitar diferentes culturas e de construir o
conhecimento. O conhecimento é o que cada sujeito constrói, individual e
coletivamente, como produto do processamento, da interpretação, da
compreensão da informação. É, portanto, o significado que se atribui à realidade
e como se contextualiza. Consequentemente, os recursos utilizados no
desenvolvimento dos cursos a distância da FATEFIG deverão proporcionar
condições para formação de sujeitos autônomos e cidadãos.

A metodologia prevista para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética está de acordo com as DCNs dos Cursos Superiores de Tecnologia,
atende ao desenvolvimento de conteúdos, às estratégias de aprendizagem, ao
contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à
autonomia do discente. Ademais, coaduna-se com práticas pedagógicas que
estimulem a ação discente em uma relação teoria-prática.

Inovadora e embasada em recursos que proporcionem aprendizagens


diferenciadas dentro da área, a metodologia indica as grandes linhas de ação
utilizadas pelos professores no AVA, pois é o meio de que lança mão para
trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos.

72
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que
contribuam para a implantação de um processo de ensino-aprendizagem
emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio
conhecimento. A problematização dos conteúdos será a marca do processo de
ensino da FATEFIG. No AVA os conteúdos serão apresentados partindo-se de
uma postura reflexiva que leve o aluno a questionamentos. A utilização dessa
metodologia permite ao professor a constante atualização dos níveis de ganhos
do aluno e conhecer o grau de dificuldade que ele demonstra durante o processo
de ensino-aprendizagem. Outra grande vantagem é possibilitar ao professor a
reflexão sobre a pertinência de rever ações e adotar novas outras que se fizerem
necessárias para minimizar as dificuldades observadas.

Semanalmente, ocorrerão momentos presenciais, com os docentes ou


tutores presenciais das disciplinas. Estes encontros presenciais serão destinados
para atividades práticas, aplicação de atividades avaliativas presenciais e
momentos diversos de estudo e aprendizagem. As demais atividades, ocorrerão
nos momentos não presenciais, que devem ser realizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem AVA. Tais momentos são compostos por atividades web como as
videoaulas, avaliações virtuais, produções textuais, livros digitais, fórum de
discussão e sistema de mensagens com tutoria web.

Em síntese, a FATEFIG utilizará metodologia de ensino dinâmica, que


privilegia o debate. Professores tutores e alunos participarão ativamente. As
estratégias de ensino, elementos essenciais nesse processo, serão
cuidadosamente selecionadas e planejadas para que propiciem situações que:
viabilizem posicionamentos críticos; proponham problemas e questões, como
pontos de partida para discussões; evidenciem a relevância de um problema por
sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação
mecânica de fórmulas feitas; provoquem a necessidade de busca de informação;
enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; otimizem a
argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista;
dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

A utilização dessas estratégias tem o potencial de evitar o mero repasse de


conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos. Em síntese, a FATEFIG
se propõe a utilizar metodologias ativas que desafiam os alunos e fomentam sua
capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em
argumentos convincentes.

Serão fomentadas investigações científicas pontuais voltadas para o


aprofundamento e o aperfeiçoamento do conhecimento, desenvolvimento de
competências e habilidades; utilizando os recursos do AVA (fórum, blogs etc.);
leituras comentadas; fichamentos; aulas expositivas; aulas práticas; ensaios em
laboratórios; estudos de meio; pesquisa bibliográfica; debate; mesa redonda;
73
seminários; simpósio; painel; entrevista; estudo de casos; estudo centrado em
casos reais.

A acessibilidade metodológica ou pedagógica é referente às barreiras nas


formas de organização do espaço pedagógico, incluindo metodologias de ensino.
Será estimulado o uso entre os docentes e tutores, de ferramentas
informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais
didáticos em mídias eletrônicas. Estará garantida a ausência de barreiras nas
metodologias e técnicas de estudo. Os professores e tutores promoverão
processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de
recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por
exemplo: texto ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa,
leitores de tela, entre outros recursos.

Por outro lado, é preciso compreender os limites de aprendizagem de cada


aluno, oportunizando novas estratégias à medida que progridem no Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Assim, no início do curso, os
alunos receberão orientação estruturada e de apoio à aprendizagem, em
particular. Exercitarão a prática reflexiva para que possam desenvolver-se no
processo de aprendizagem, desenvolver as competências e habilidades
necessárias à formação profissional reflexiva. Este objetivo será alcançado
através de uso de metodologias de ensino baseadas na interação e familiarização
com a EAD.

Com o progresso dos alunos ao longo do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética, haverá crescente envolvimento com a metodologia de
aprendizagem proposta no AVA, centrada no aluno, a qual irá incentivar e
facilitar o estudo independente tanto de forma individual como em equipe. Isso
ajudará a fomentar o desenvolvimento de uma abordagem voltada para a
aprendizagem permanente.

11. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM

As tecnologias de informação e comunicação planejadas para o processo de


ensino-aprendizagem possibilitam a execução do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Na FATEFIG há um conjunto de tecnologias de informação e comunicação


disponíveis para a comunidade acadêmica, estando assegurado o acesso a
materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar, propiciando
experiências diferenciadas de aprendizagem baseadas em seu uso.

Para o processo ensino-aprendizagem os equipamentos serão


disponibilizados, principalmente, em salas de aula, laboratórios de informática /
laboratórios didáticos e biblioteca. Além disso, a FATEFIG incorporará de
maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades acadêmicas. Para tanto,
é destinado percentual de sua receita anual para a aquisição de equipamentos,

74
microcomputadores e softwares para atividades práticas. Diversas dependências
comuns da IES disponibilizam serviço de wireless aos estudantes.

As tecnologias de informação e comunicação a serem implantadas no


processo de ensino-aprendizagem e previstas no Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética incluem, especialmente, o uso da
imagem e a informática como elementos principais. Será estimulado o uso, entre
os professores, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos
alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. As aulas
com slides/datashow possibilitam ao docente utilizar imagens com boa
qualidade, além de enriquecer os conteúdos abordados com a apresentação de
esquemas, animações, simulações etc.

Os docentes utilizarão também as linguagens dos modernos meios de


comunicação, TV/DVD e da música/som etc. A integração de dados, imagens e
sons, a universalização e o rápido acesso à informação e a possibilidade de
comunicação autêntica reduzem as barreiras de espaço e de tempo e criam um
contexto mais propício à aprendizagem.

No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, serão utilizados


(as):

 A internet, como ferramenta de busca e consulta para trabalhos acadêmicos e


em projetos de aprendizagem. Sua utilização permite superar as barreiras físicas
e o acesso limitado aos recursos de informação existentes. Os docentes propõem
pesquisas e atividades para os alunos. Os alunos utilizam as ferramentas de
busca (como Periódicos Capes, Google, Google Acadêmico, Yahoo, enciclopédia
online, demais banco de dados etc.) para elaborar e apresentar um produto seu,
estruturado e elaborado a partir dos materiais encontrados;

 Os pacotes de aplicativos, que incluem processador de textos, planilha


eletrônica, apresentação de slides e gerenciador de bancos de dados. Esses
pacotes de ferramentas são utilizados pelos docentes, na FATEFIG, para preparar
aulas e elaborar provas, e pelos alunos, nos laboratórios de informática e na
biblioteca, numa extensão da sala de aula. O processador de textos facilita ao
aluno novas formas de apropriação da escrita, onde o reescrever é parte do
escrever. As planilhas permitem lidar com dados numéricos em diversas
unidades curriculares. Além de cálculos numéricos, financeiros e estatísticos, as
planilhas também possuem recursos de geração de gráficos, que podem ser
usados para a percepção dos valores nelas embutidos quanto para sua
exportação e uso em processadores de texto, slides ou blogs;

 Os jogos e simulações, propiciando vivências significativas, cruzando dados


para pesquisas e fornecendo material para discussões e levantamento de
hipóteses;

 O Banco Internacional de Objetos Educacionais - Educação Superior.


Repositório de material disponibilizado pelo Ministério da Educação, em
75
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/3822/browse?type=title&
s=d, que possui objetos educacionais de acesso público e em vários formatos;

 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e suas ferramentas - conteúdo


pedagógico, materiais didático e de apoio e interatividade entre docentes,
tutores e discentes;

 Redes sociais e suas ferramentas;

 TV digital e interativa;

 Programas específicos de computadores (softwares);

 Demais ferramentas, de acordo com o previsto nos planos de ensino.

A FATEFIG incentivará, também, a participação do Corpo Docente em


eventos que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias
ao processo de ensino-aprendizagem, domínio das TICs e acessibilidade
comunicacional e digital, para que disseminem este tipo conhecimento,
promovendo as inovações no âmbito dos cursos.

A acessibilidade comunicacional caracteriza-se pela ausência de barreiras


na comunicação interpessoal, na comunicação escrita e na comunicação virtual
(acessibilidade no meio digital). Para garantir essa dimensão de acessibilidade,
encontra-se prevista a utilização de textos em Braille, textos com letras
ampliadas para quem tem baixa visão, uso do computador com leitor de tela etc.,
nos termos dos dispositivos legais vigentes. São exemplos de programas e
aplicativos utilizados para deficientes visual ou oral:

- DOSVOX, um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica


com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de
computadores por portadores de necessidades especiais visuais, que adquirem
assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho. O sistema realiza
a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em Português,
sendo que a síntese de textos pode ser configurada para outros idiomas.

- PRODEAF MÓVEL - o aplicativo ProDeaf Móvel, tradutor do Português para a


Língua Brasileira de Sinais, está disponível gratuitamente para Surdos e
Ouvintes. Esta ferramenta de bolso pode-se traduzir automaticamente pequenas
frases. Também é possível escrever as frases (ex.: "Eu vou a praia amanhã") e as
mesmas terão a sua tradução interpretada. Possui um dicionário de Libras para
navegar entre milhares de palavras em Português e ver sua tradução sem
necessidade de conexão com a Internet. O usuário pode selecionar palavras e ver
sua representação em Libras, interpretada pelo personagem animado em
tecnologia 3D. O aplicativo está disponível para download gratuito em aparelhos
com Android (via Google Play), iOS (iPhone/iPad/iPod) e Windows Phone 8 (via
Windows Phone Store). Para baixar o ProDeaf Móvel, deve-se acessar
diretamente do smartphone ou tablet o link http://prodeaf.net/instalar.

76
12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de


ensino-aprendizagem foram planeados de acordo com a concepção do curso
definida no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética e o Regimento da FATEFIG. Refletem os princípios filosóficos,
pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação educativa, objetivando o
crescimento e o desenvolvimento pleno e a autonomia do discente de forma
contínua e efetiva; sendo que as informações serão sistematizadas e
disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam sua natureza
formativa.

A educação a distância em face de suas peculiaridades requer, no processo


de avaliação da aprendizagem, tratamento específico tendo em conta: o seu
objetivo fundamental em promover a autonomia do aluno no processo de
aprendizagem; e a separação espacial entre alunos e professor – pelo menos
durante grande parte do processo educacional. Por isso, torna-se fundamental o
fortalecimento da relação interativa que sustente o diálogo permanente entre
alunos, tutores e professores. Com base nestes pressupostos importa estabelecer
uma rotina de observação, descrição e análise da produção do aluno, por meio do
seu portfólio para verificar como os alunos utilizam o arsenal de conhecimentos
para resolver questões relacionadas ao exercício da futura profissão.

Assim, no Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética os


procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem incluem:

a) avaliação diagnóstica (de uma determinada realidade, em certo momento,


para melhor desenvolver um projeto ou processo - tem por objetivo
compreender o estágio de aprendizagem em que se encontra o discente para
ajustar e adequar o processo do ensino-aprendizagem);

b) avaliação somativa (realizada após processo finalizado, para verificar se os


objetivos foram alcançados - avaliação de um discente após o processo de
ensino-aprendizado vivenciado e finalizado);

c) avaliação formativa (entendida como uma prática de avaliação contínua, que


objetiva fornecer feedback, a fim de ajustar o processo de ensino-aprendizagem).
Para cada unidade curricular os procedimentos de avaliação do processo de
ensino-aprendizagem será detalhado no plano de ensino.

A avaliação formativa possibilitará gerar, com rapidez, informações úteis


sobre etapas vencidas e dificuldades encontradas, estabelecendo um feedback
contínuo sobre o andamento do processo de ensino-aprendizagem. As
informações obtidas permitirão o planejamento, o ajuste, o redirecionamento
das práticas pedagógicas no intuito de aprimorar a aprendizagem discente. Ou
seja, seus resultados servirão para apoiar, compreender, reforçar, facilitar,

77
harmonizar as competências e aprendizagens dos alunos. Desta forma, será
realizada de maneira progressiva e paralela às demais atividades desenvolvidas
nas unidades curriculares, permitindo o redirecionar ou implantar melhorias nos
processos educativos (ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas).

O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FATEFIG,


envolvendo normas sobre a avaliação do rendimento acadêmico.

O resultado das avaliações será expresso em nota, numa escala de 0 (zero)


a 10 (dez). Para fins de avaliação do desempenho do aluno a prova presencial
terá peso 6 (seis) e a atividade web, peso 4 (quatro).

Após conclusão de cada unidade curricular o aluno pode obter o resultado


parcial da respectiva avaliação, resultante das notas obtidas na prova presencial
e na participação em fóruns e chat.

O resultado da avaliação do seminário realizado no final de cada semestre


será utilizado para composição da média final das unidades curriculares do
semestre em curso.

A avaliação do desempenho do aluno, para obtenção da média final, em


cada unidade curricular será calculada da seguinte forma:

6 x PP (Prova Presencial) + 4 x AW (Atividades Web) = 10 MFD (Média Final da


Disciplina)

As provas presenciais, realizadas individualmente, serão compostas por 04


(quatro) questões dissertativas que correspondem a 50% (cinquenta por cento)
do valor da prova e por 10 questões objetivas que completam os outros 50%
(cinquenta por cento).

O período de realização da prova presencial de cada unidade curricular,


bem como o respectivo resultado serão informados no cronograma de
atividades, disponível no ambiente virtual.

O aluno que não realizar a prova presencial será automaticamente


reprovado na unidade curricular. No caso de ausência justificada será permitido
ao aluno solicitar segunda chamada de prova, que deverá ocorrer na semana
seguinte à prova regular. A solicitação de segunda chamada deverá ser feita pelo
aluno, por meio de requerimento eletrônico, dirigido à Coordenação de Curso, no
prazo de até dois dias da data em que foi realizada a prova de primeira chamada.
Na contagem do prazo anteriormente referido, considera-se o dia de sábado
como dia letivo.

O aluno que obtiver aproveitamento inferior a 50% (cinquenta por cento)


na prova presencial da unidade curricular, poderá realizar prova de recuperação,
em data agendada pela Coordenação de Curso e divulgada no cronograma de
atividades no ambiente virtual.
78
É facultado ao aluno, após o conhecimento do resultado da avaliação,
solicitar, justificadamente, a respectiva revisão pelo próprio professor da
unidade curricular, por meio de requerimento eletrônico dirigido à coordenação
do curso.

As atividades web são compostas por 04 (quatro) avaliações virtuais por


unidade curricular: duas produções textuais interdisciplinares no semestre,
sendo uma individual e outra em grupo e participação no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA).

Para fins de aprovação na unidade curricular o aluno deve:

a) Obter, em cada unidade curricular, média igual ou superior a 06 (seis)


resultante das avaliações na prova presencial, nas atividades web;

b) Cumprir as atividades web previstas para o semestre;

c) Ter o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de participação nas aulas
previstas na unidade curricular.

A reprovação ocorrerá nos seguintes casos:

a) Quando o aluno obtiver na prova presencial de recuperação aproveitamento


inferior a 50% (cinquenta por cento);

b) Quando o aluno não participar de pelo menos 75% das aulas previstas na
unidade curricular;

c) Quando o aluno não obtiver média igual ou superior a 6 (seis) no conjunto das
atividades web previstas no semestre;

d) Nos casos em que o aluno deixe de realizar alguma das atividades


programadas de avaliação.

Terá direito de realizar prova final da unidade curricular o aluno que não
obtiver no conjunto das avaliações média igual ou superior a 5 (cinco).

Nos casos em que ocorra reprovação, em até três unidades curriculares de


um mesmo semestre, o estudante deve cumpri-la novamente, em regime de
dependência, até o final do semestre subsequente, sem prejuízo de cursá-lo em
conjunto.

13. APOIO AO DISCENTE

13.1. Programa de Acolhimento e Permanência

Considerando a importância de promover a integração e assimilação da


cultura e da vida acadêmica dos alunos ingressantes, assim como a necessidade
de integrar esses alunos no ambiente acadêmico apresentando o Curso Superior
de Tecnologia em Estética e Cosmética e as políticas institucionais, será
79
implantado o Programa de Acolhimento ao Ingressante e Permanência com a
finalidade de acompanhar o acesso e a trajetória acadêmica dos estudantes
ingressantes e favorecer a sua permanência.

O Programa de Acolhimento ao Ingressante e Permanência terá como


objetivos: desenvolver ações que propiciem um diálogo intercultural na
comunidade acadêmica; oferecer acolhimento, informações, socialização,
solidariedade e conscientização aos alunos ingressantes; familiarização com a
EAD, promovendo a interação com professores, tutores e alunos e com as
informações sobre o funcionamento da Instituição, dos cursos, da EAD, dos
projetos de extensão, investigação científica e dos programas de formação
continuada; desenvolver ações de inclusão (bolsas; financiamentos; apoio
psicopedagógico e em acessibilidade; nivelamento etc.) que visam a incluir os
discentes nas atividades institucionais, objetivando oportunidades iguais de
acesso e permanência, considerando-se não só a existência de deficiências, mas
também diferenças de classe social, gênero, idade e origem étnica.

13.2. Acessibilidade Metodológica e Instrumental

O órgão de apoio psicopedagógico e em acessibilidade atuará para eliminar


barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de aprendizagem utilizadas
nas atividades de ensino, investigação científica e extensão que serão
desenvolvidas no curso. Orientará a metodologia de ensino-aprendizagem, os
recursos pedagógicos e tecnológicos e as técnicas de ensino e avaliação; que
serão definidos de acordo com as necessidades dos sujeitos da aprendizagem.
Quanto a esses aspectos, realizará atendimento de apoio aos discentes e
docentes de forma contínua.

Sempre que necessário serão utilizados os recursos de tecnologia assistiva


incorporados em teclados de computador e mouses adaptados, pranchas de
comunicação aumentativa e alternativa, entre outros disponibilizados pela
FATEFIG.

13.3. Mecanismos de Nivelamento

Com o objetivo de sanar dificuldades encontradas no acompanhamento de


unidades curriculares, o curso disponibilizará aos alunos atividades de
nivelamento em língua portuguesa, matemática e informática, ou outra área -
sempre compatíveis com o perfil dos ingressantes (deficiências diagnosticadas) e
as prioridades do curso (área do conhecimento e competências, habilidades e
atitudes a serem desenvolvidas).

13.4. Intermediação e Acompanhamento de Estágios Não Obrigatórios


Remunerados

Uma coordenação de estágios organizará a documentação e


operacionalizará estágios não obrigatórios no Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética. Também apoiará o Coordenador de Curso, divulgará
oportunidades de estágio não obrigatório remunerado, e promoverá contato
80
permanente com ambientes profissionais (campos de estágio) e os agentes de
integração para captação de vagas, atuando na integração entre ensino e mundo
do trabalho.

13.5. Apoio Psicopedagógico ao Discente

O atendimento de apoio psicopedagógico ao discente, que poderá ser


estendido a todos aqueles que participam da comunidade acadêmica, tem o com
o objetivo de avaliar, acompanhar e sanar dificuldades no processo ensino-
aprendizagem, especificamente aquelas que levam ao impedimento da aquisição
dos conhecimentos, habilidades e atitudes a serem desenvolvidas na formação
discente.

Além disso, sempre que necessário, o Coordenador de Curso e/ou o NDE


municiará o serviço de apoio psicopedagógico com as informações necessárias
para intervenções no processo ensino-aprendizagem.

13.6. Participação em Centros Acadêmicos

O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico,


regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação
vigente.

A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade


acadêmica e o aprimoramento da FATEFIG.

Competirá ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes,


com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados da Instituição.

13.7. Ações Inovadoras

a) Projetos de Iniciação Científica

O Programas de Iniciação Científica buscará despertar vocações e


incentivar, entre os alunos de graduação, talentos potenciais para investigação
científica e, em consequência, para a produção científica e para o ensino.

As atividades de investigação científica serão desenvolvidas articuladas


com necessidades locais e regionais e integradas ao ensino, configurando
oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso.

b) Projetos de Extensão, Artísticos, Culturais e de Responsabilidade Social e


Ambiental

A FATEFIG fomentará a participação discente em projetos de extensão,


artísticos, culturais e de responsabilidade social e ambiental, abertos à
comunidade acadêmica e à população em geral.

81
As novas ideias dos docentes e discentes, oriundas da “sala de aula”
(debates, discussões, estudo de casos etc.) ou AVA, das demandas da sociedade e
do mundo do trabalho, transformadas em projetos, darão origem a atividades de
extensão (oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso).

14. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E


EXTERNA

A gestão do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi


planejada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das
avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo do
planejamento do curso, com previsão da apropriação dos resultados pela
comunidade acadêmica e delineamento de processo autoavaliativo periódico do
curso, conforme descrito a seguir.

Na gestão do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


ocorrerá efetiva integração entre as suas diferentes instâncias de administração
acadêmica, envolvendo discentes, docentes e tutores. Essas instâncias serão
representadas pelo coordenador do curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE),
os quais convergirão para o Colegiado de Curso.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é o


responsável pelo processo de concepção e atuará na consolidação, avaliação e
contínua atualização e aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso. É
composto por 05 (cinco) docentes, preferencialmente com titulação acadêmica
obtida em programa de pós-graduação stricto sensu (observado o limite
estabelecido na Resolução CONAES no 01/2010). Dentre os membros do NDE, há
o coordenador do curso. Em última análise, o NDE orientará e dará suporte na
implantação do projeto pedagógico como um todo, atuando no
acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e
atualização periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação da
aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do
egresso, considerando as diretrizes e as novas demandas do mundo do trabalho.
Em sua atuação colaborará com a autoavaliação do curso (por meio de seus
estudos) e considerará permanentemente o resultado da avaliação interna do
curso.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) será responsável pela realização da


avaliação interna do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,
elaborando relatórios que auxiliará os coordenadores na gestão acadêmica do
curso, incorporando, inclusive, os resultados das avaliações externas. A avaliação
interna do curso compreende os aspectos da organização didático-pedagógica,
da avaliação do corpo docente, tutores, discente e técnico-administrativo e das
instalações físicas. Os gestores do curso e da FATEFIG, egressos e comunidade
externa (empregadores, participantes de projetos de extensão etc.), também
participam da avaliação. Nas análises dos resultados do ENADE, das avaliações in
loco do curso e da avaliação interna, a CPA contará com o apoio do coordenador
do curso e do Núcleo Docente Estruturante. Em detectando fragilidades
82
acadêmicas, a CPA incorporará ao seu relatório, proporá ações de melhorias
junto às instâncias superiores, e apoiará a gestão do curso na implantação das
medidas corretivas que se fazem necessárias, acompanhando o resultado das
ações de melhorias.

O processo avaliativo é democrático e garante a participação de todos os


segmentos envolvidos como forma da construção de uma identidade coletiva. Em
específico, os instrumentos avaliativos destinados aos discentes são organizados
de forma a contemplar aspectos didático-pedagógicos do curso e de cada
segmento institucional que lhe sirva de suporte, além é claro da avaliação
individualizada de cada membro do corpo docente e de tutores e uma
autoavaliação proposta para cada acadêmico.

A obtenção dos resultados avaliativos do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética possibilitará um diagnóstico reflexivo sobre o papel
desenvolvido pela FATEFIG no âmbito interno e externo, favorecendo a adoção
de novas ações e procedimentos que atendam às demandas do entorno social no
qual está inserida, contribuindo para a construção de uma identidade mais
próxima à realidade do ambiente em que se localiza e a que se propõe.

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e
o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do
curso para a sociedade, a política adotada em sua implantação e sua contribuição
para a construção de uma sociedade mais justa.

Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como


procedimentos de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética resultarão principalmente de
interações entre áreas de conhecimento, órgão colegiado do curso, NDE e
dirigentes da FATEFIG e de avaliações continuadas sobre o processo de
construção e reconstrução do conhecimento, em todas as suas variáveis.

O processo de autoavaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de


Tecnologia em Estética e Cosmética observará as seguintes diretrizes: a
autoavaliação do curso constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo
imediato na prática curricular; deve estar em sintonia com o Processo de
Autoavaliação Institucional; deve envolver a participação da comunidade
acadêmica (docentes, tutores, discentes e técnico administrativos), egressos,
seus empregadores ou comunidade externa; deve considerar os resultados do
ENADE, CPC e avaliações do INEP.

Para que sejam apropriados, os resultados da autoavaliação serão levados


ao conhecimento da comunidade acadêmica por meio de comunicação
institucional, resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo
ético da Coordenadoria de Curso.

83
15. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

A FATEFIG manterá um Programa de Acompanhamento dos Egressos, com


o objetivo de manter uma linha permanente de estudos e análises sobre os
egressos, a partir das informações coletadas, para avaliar a qualidade do ensino e
adequação da formação do profissional às necessidades do mercado de trabalho.

O Programa de Acompanhamento dos Egressos contará com uma base de


dados, com informações atualizadas dos egressos; mecanismos para a promoção
de um relacionamento contínuo entre a FATEFIG e seus egressos; e mecanismos
para avaliar a adequação da formação do profissional para o mercado de
trabalho.

A partir das informações constantes na base de dados será possível


estabelecer um canal de comunicação com os egressos, por meio do qual os ex-
alunos receberão periodicamente informes sobre eventos, cursos, atividades e
oportunidades oferecidas pela FATEFIG. Outro serviço prestado, por meio desse
canal, será a divulgação de concursos e ofertas de emprego na área de atuação
dos egressos.

No tocante à avaliação da adequação da formação do profissional para o


mercado de trabalho, o Programa de Acompanhamento dos Egressos contará
com mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação
recebida, tanto curricular quanto ética, para saber o índice de ocupação entre
eles, para estabelecer relação entre a ocupação e a formação profissional
recebida. Serão aplicados questionários para obter avaliações sobre o curso
realizado (pontos positivos e negativos), a atuação no mercado de trabalho,
dificuldades encontradas na profissão, interesse em realizar outros cursos de
graduação e pós-graduação. Além disso, será coletada a opinião dos
empregadores dos egressos, sendo esta utilizada para revisar o plano e os
programas.

O retorno dos egressos e de seus empregadores sobre a formação recebida


será fundamental para o aprimoramento da Instituição. Os dados obtidos serão
analisados pelos Colegiados de Curso e NDEs, que devem revisar o plano e
programas do curso de forma a obter uma melhor adequação do Projeto
Pedagógico do Curso às expectativas do mercado de trabalho. Em seguida, os
dados e as considerações dos Colegiados de Curso serão encaminhados à
Comissão Própria de Avaliação e ao Conselho Superior, a quem compete adotar
as medidas necessárias para correção de eventuais distorções identificadas.

No que se refere às atividades de atualização e formação continuada para


os egressos, a FATEFIG oferecerá cursos de pós-graduação lato sensu, visando à
educação continuada para os egressos de seus cursos de graduação.

Além dos cursos de pós-graduação lato sensu, a FATEFIG promoverá


diversas ações no sentido de promover a atualização e aperfeiçoamento de seus

84
egressos. Nesse sentido, serão realizados seminários e outros eventos
congêneres de interesse dos egressos.

CORPO DOCENTE DO CURSO

1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de


docentes do curso, com atribuições acadêmicas de construir, acompanhar o
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, em
colaboração com o Colegiado de Curso.

A FATEFIG, em atendimento ao disposto na Resolução CONAES nº


01/2010, por meio do seu órgão colegiado superior, normatizou o
funcionamento do NDE, definindo suas atribuições e os critérios de constituição,
atendidos, no mínimo, os seguintes:

a) ser constituído por um mínimo de 05 (cinco) professores pertencentes ao


corpo docente do curso;

b) ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;

c) ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,


sendo pelo menos 20% em tempo integral;

d) assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a


assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

São atribuições do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética:

I – construir e acompanhar o Projeto Pedagógico do Curso;


II – contribuir para a consolidação e aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso;
III – contribuir para a consolidação do perfil profissional do
egresso do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética;
IV – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes na matriz curricular;
V – revisar ementas e conteúdos programáticos;
VI – acompanhar os resultados no ensino-aprendizagem do
Projeto Pedagógico de Curso;
VI – verificar o impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação dos alunos;
VII – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas
de investigação científica e extensão, oriundas das necessidades

85
da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas relativas à área do curso;
VIII – indicar cursos a serem ofertados como forma de nivelar o
aluno ingressante ou reforçar o aprendizado;
IX – propor ações em prol de melhores resultados no ENADE e
no CPC;
X – planejar procedimentos para permanência de parte de seus
membros até o ato regulatório seguinte.

Dessa forma, o NDE atuará no acompanhamento, na consolidação e na


atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética. No cumprimento de suas atribuições, realizará estudos e atualização
periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação discente e analisando a adequação do perfil do egresso, considerando
as diretrizes específicas e as novas demandas do mundo do trabalho.

Em sua composição, o Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de


Tecnologia em Estética e Cosmética conta com o Coordenador de Curso e com 04
(quatro) professores, totalizando 05 (cinco) membros.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal dos professores que


compõem o Núcleo Docente Estruturante, seguida da área de graduação, da
titulação máxima e do regime de trabalho.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


ÁREA DE TITULAÇÃO REGIME DE
PROFESSOR
GRADUAÇÃO MÁXIMA TRABALHO
BRUNA PAIVA DO CARMO
ENFERMAGEM MESTRADO INTEGRAL
MERCEDES
CLAUDETE COSTA
PEDAGOGIA MESTRADO INTEGRAL
QUARESMA RANIERI
DANIANI BOSCAINI LIRA BIOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO INTEGRAL
MONICA BORCHART FISIOTERAPIA /
MESTRADO INTEGRAL
NICOLAU (*) ENFERMAGEM
MIRIAN LETÍCIA CARMO
FARMÁCIA MESTRADO INTEGRAL
BASTOS
(*) Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Conforme pode ser observado no quadro apresentado, 80% dos docentes


possuem titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu
reconhecidos pela CAPES ou revalidada por universidades brasileiras com
atribuição legal para essa revalidação.

Todos os professores do Núcleo Docente Estruturante têm previsão de


contratação em regime de tempo parcial ou integral, sendo 100% no regime de
tempo integral.

86
A FATEFIG investiu na composição de um Núcleo Docente Estruturante
com professores que possuam uma dedicação preferencial, cujo resultado é a
construção de uma carreira assentada em valores acadêmicos, ou seja, titulação e
produção científica. Isso, com certeza, contribuirá para a estabilidade docente e o
estímulo à permanência dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante até,
pelo menos, o reconhecimento do curso. Neste sentido, a FATEFIG compromete-
se a estabelecer uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente, sem
as altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva
participação docente, de uma identidade institucional.

2. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

A equipe multidisciplinar EAD é responsável por elaborar e/ou validar o


material didático. Conta com os professores responsáveis por cada conteúdo de
cada unidade curricular, bem como os profissionais nas áreas de educação e
técnica (webdesigners, equipe de revisores, etc.). Deve:

a) conceber, produzir e disseminar tecnologias, metodologias e recursos


educacionais para a EAD;

b) na produção dos materiais e recursos didáticos: apreender que devem ser


definidos em função do processo de ensino e aprendizagem explicitado no PPC;
considerar os parâmetros de acessibilidade, as DCNs e os requisitos legais
relativos a diversidade e acessibilidade;

c) atuar mediante plano de ação documentado e implementado e processos de


trabalho formalizados.

3. COORDENADOR DE CURSO

3.1. Titulação Acadêmica

A Coordenadoria de Curso está sob a responsabilidade da professora


Monica Borchart Nicolau, que possui graduação em Fisioterapia pela
Universidade Paranaense e graduação em Enfermagem pela Faculdade Assis
Gurgacz. Possui MBA em Gestão Hospitalar pela Universidade de Cuiabá. E é
mestre em Engenharia de produção pela Universidade Federal de Pernambuco.

3.2. Experiência Profissional, no Magistério Superior e de Gestão


Acadêmica

A Coordenadora de Curso possui experiência profissional, de magistério


superior e de gestão acadêmica, que somadas é maior a 10 anos.

3.3. Regime de Trabalho

O regime de trabalho do Coordenador de Curso é de tempo integral, com 40


horas semanais de dedicação. A carga horária estabelecida possibilitará o
atendimento da demanda, considerando a gestão do curso, a relação com os
87
docentes, discentes, e a representatividade nos colegiados superiores, por meio
da elaboração de um plano de ação documentado e compartilhado, que prevê
indicadores de desempenho da coordenação a serem disponibilizados
publicamente. Além disso, a carga horária estabelecida possibilitará o
planejamento da administração do corpo docente do seu curso, favorecendo a
integração e a melhoria contínua.

O Coordenador de Curso é o responsável pela gestão do Curso Superior de


Tecnologia em Estética e Cosmética, pela articulação entre os docentes, tutores,
equipe multidisciplinar, discentes, com representatividade nos colegiados
superiores.

Com suas atribuições definidas no Regimento da FATEFIG, o Coordenador


de Curso será o responsável por toda a organização do curso, bem como sua
avaliação e propostas de melhorias juntamente ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e o órgão colegiado de curso, presidindo-os. O Coordenador de Curso
atuará também junto à equipe de produção de material didático, para
desenvolver materiais didáticos e estratégias que atendam aos objetivos
didático-pedagógicos no processo de ensino e aprendizagem a distância. A
atuação do Coordenador de Curso junto aos professores e aos demais sujeitos
envolvidos no processo de ensino e aprendizagem (tutores, discentes, apoio
psicopedagógico e em acessibilidade, secretaria etc.) será imprescindível para o
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética atingir os seus objetivos.

4. COLEGIADO DE CURSO: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

A coordenação didática do Curso Superior de Tecnologia em Estética e


Cosmética estará sob a responsabilidade do Colegiado de Curso. Devidamente
institucionalizado na FATEFIG, possui representatividade dos diferentes
segmentos.

O Colegiado de Curso é o órgão de deliberação coletiva, responsável pela


coordenação didática de cada curso. Conforme o Regimento da FATEFIG, o
Colegiado de Curso é constituído:

I – pelo Coordenador de Curso, seu presidente;


II – por todos os professores que ministram disciplinas do
currículo do curso;
III – por 01 (um) representante do corpo discente, eleitos por
seus pares.

O representante do corpo discente, que deve ser aluno do curso, terá


mandato de 01 (um) ano, permitida a recondução.

De acordo com o Regimento da FATEFIG, compete ao Colegiado de Curso:

I – fixar o perfil do curso presencial ou a distância e as diretrizes


gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos planos de
ensino;
88
II – elaborar o currículo do curso e suas alterações com a
indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo
com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III – aprovar os planos de ensino das disciplinas;
IV – estipular diretrizes para o desenvolvimento de estágios
supervisionados, atividades complementares e trabalho de
conclusão de curso;
V – aprovar os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos
no âmbito do curso;
VI – decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
VII – opinar sobre a contratação, promoção, afastamento ou
dispensa do pessoal docente;
VIII – promover a avaliação do curso e colaborar com a
Comissão Própria de Avaliação no processo de avaliação
institucional;
IX – colaborar com os demais órgãos da FATEFIG no âmbito de
sua atuação;
X – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe
forem delegadas pelos demais órgãos da FATEFIG.

O Colegiado de Curso define o Núcleo Docente Estruturante de cada curso,


de acordo com as exigências estabelecidas pelo Ministério da Educação,
submetido à aprovação do Diretor Geral, ad referendum do Conselho de
Administração Superior.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no


Calendário Acadêmico e extraordinariamente quando convocado pelo
Coordenador de Curso, por solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de
1/3 (um terço) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos
assuntos e serem tratados.

O Regimento da FATEFIG estabelece algumas normas aplicáveis ao


funcionamento dos órgãos colegiados. São elas:

I – as reuniões realizam-se com a presença da maioria absoluta


dos membros do respectivo órgão;
II – as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com
qualquer número;
III – nas votações, são observadas as seguintes regras:
a) as decisões são tomadas por maioria dos presentes;
b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto,
segundo decisão do plenário;
c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas
mediante voto secreto;
d) o presidente do órgão participa da votação e no caso de
empate, terá o voto de qualidade;

89
e) nenhum membro do órgão pode participar de votação em que
se aprecie matéria de seu interesse particular;
f) cada membro do respectivo órgão terá direito a apenas 01
(um) voto.
IV – da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e
aprovada ao final da própria reunião ou no início da reunião
subsequente;
V – os membros do órgão, quando ausentes ou impedidos de
comparecer às reuniões, são representados por seus
substitutos;
VI – as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no
Calendário Acadêmico, aprovado pelo órgão, são convocadas
com antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de
urgência, constando da convocação, a pauta dos assuntos.

De acordo com o Regimento da FATEFIG, é obrigatório e preferencial a


qualquer outra atividade na FATEFIG o comparecimento dos membros dos
órgãos colegiados às reuniões de que façam parte.

As decisões do Colegiado de Curso serão registradas em atas e


encaminhadas de acordo com o fluxo estabelecido para as temáticas tratadas
(Regimento, em Regulamentos ou em Normas Complementares da FATEFIG,
quando for o caso).

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


contará com um sistema de suporte ao registro, acompanhamento e execução de
seus processos e decisões e realização de avaliação periódica sobre seu
desempenho, para implementação ou ajuste de práticas de gestão.

5. CORPO DOCENTE

5.1. Titulação

O corpo docente do primeiro ano do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética é integrado por 14 professores, sendo 02 (dois) doutores
(14,29%), 08 (oito) mestres (57,14%) e 04 (quatro) especialistas (28,57%),
conforme pode ser observado no quadro a seguir.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE


TITULAÇÃO MÁXIMA QUANTIDADE PERCENTUAL
Doutorado 02 14,29
Mestrado 09 64,28
Especialização 03 21,43
TOTAL 14 100,00

O percentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de


pós-graduação stricto sensu é igual a 78,57%.

90
Verificando o perfil do egresso e a formação acadêmica dos professores,
constata-se a constituição de um corpo docente com capacidade para:

a) analisar os conteúdos das unidades curriculares, abordando a sua relevância


para a atuação profissional e acadêmica do discente;

b) fomentar o raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para além da


bibliografia proposta;

c) proporcionar o acesso a conteúdos de pesquisa, relacionando-os aos objetivos


das unidades curriculares e ao perfil do egresso / participar de programas e
projetos de investigação científica que serão fomentados pela FATEFIG;

d) incentivar a produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo ou de


investigação científica e da publicação;

e) desenvolver a metodologia proposta para o Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética.

Há um relatório de estudo do NDE que demonstra e justifica a relação entre


a titulação do corpo docente previsto e seu desempenho em sala de aula,
considerando as capacidades anteriormente listadas.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo docente,


seguida da titulação máxima e do regime de trabalho.

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TITULAÇÃO REGIME DE
PROFESSOR
MÁXIMA TRABALHO
BRUNA PAIVA DO CARMO
MESTRADO INTEGRAL
MERCEDES
CLAUDETE COSTA QUARESMA
MESTRADO INTEGRAL
RANIERI
JULIANNE SILVA DE LIMA DOUTORADO PARCIAL
ELAYNE SANTOS SILVA ESPECIALIZAÇÃO PARCIAL
DANIANI BOSCAINI LIRA ESPECIALIZAÇÃO INTEGRAL
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS MESTRADO PARCIAL
LÍLIAN PEREIRA DA CUNHA DE
MESTRADO INTEGRAL
ARAÚJO
MONICA BORCHART NICOLAU MESTRADO INTEGRAL
NATALIA KARINA NASCIMENTO
DOUTORADO PARCIAL
DA SILVA
MÍLVIO DA SILVA RIBEIRO MESTRADO PARCIAL
JANAINA DE LIMA LEÃO MESTRADO PARCIAL
MARIANA SILVA BARROS ESPECIALIZAÇÃO PARCIAL
ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA MESTRADO INTEGRAL
SILVIO HENRIQUE DOS REIS MESTRADO PARCIAL
91
JUNIOR

5.2. Experiência Profissional do Corpo Docente (excluída a experiência no


exercício da docência superior)

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


possuem experiência profissional.

Analisando o perfil do egresso, verifica-se que a experiência profissional do


corpo docente previsto possibilitará um congruente desempenho em sala de
aula. Os docentes possuem capacidade para:

a) apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, de


aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação
ao fazer profissional;

b) manter-se atualizado com relação à interação conteúdo e prática;

c) promover compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto


laboral;

d) analisar as competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso,


considerando o conteúdo abordado e a profissão.

Há relatório de estudo que, considerando o perfil do egresso, demonstra e


justifica a relação entre a experiência profissional do corpo docente previsto e
seu desempenho em sala de aula.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo docente,


seguida do tempo de experiência profissional do corpo docente (excluída a
experiência no exercício da docência superior), em anos.

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
PROFESSOR
PROFISSIONAL (ANOS)
BRUNA PAIVA DO CARMO MERCEDES 06
CLAUDETE COSTA QUARESMA RANIERI 22
JULIANNE SILVA DE LIMA 01
ELAYNE SANTOS SILVA 07
DANIANI BOSCAINI LIRA 05
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS 04
LÍLIAN PEREIRA DA CUNHA DE ARAÚJO 12
MONICA BORCHART NICOLAU 10
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 07
MÍLVIO DA SILVA RIBEIRO 18
JANAINA DE LIMA LEÃO 09
MARIANA SILVA BARROS 05
92
ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA 06
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JUNIOR 10

5.3. Experiência no Exercício da Docência Superior

Os docentes possuem experiência no exercício da docência superior.

Considerando o perfil do egresso, verifica-se que a experiência no exercício


da docência superior do corpo docente previsto possibilitará um congruente
desempenho em sala de aula. Os docentes possuem capacidade para:

a) promover ações que permitem identificar as dificuldades dos alunos;

b) expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma;

c) apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos das unidades


curriculares;

d) elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de alunos


com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para redefinição de sua prática docente no período;

e) exercer liderança e ter sua produção reconhecida.

Há um relatório de estudo que, considerando o perfil do egresso,


demonstra e justifica a relação entre a experiência no exercício da docência
superior do corpo docente previsto e seu desempenho em sala de aula.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo docente,


seguida do tempo de experiência no exercício da docência superior, em anos.

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NO EXERCÍCIO DA
PROFESSOR
DOCÊNCIA SUPERIOR
(ANOS)
BRUNA PAIVA DO CARMO MERCEDES 7,5
CLAUDETE COSTA QUARESMA RANIERI 19
JULIANNE SILVA DE LIMA 01
ELAYNE SANTOS SILVA 03
DANIANI BOSCAINI LIRA 05
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS 07 meses
LÍLIAN PEREIRA DA CUNHA DE ARAÚJO 12
MONICA BORCHART NICOLAU 10
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 07
MÍLVIO DA SILVA RIBEIRO 17
JANAINA DE LIMA LEÃO 08

93
MARIANA SILVA BARROS 05
ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA 06
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JUNIOR 10

5.4. Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância

Uma boa parte dos docentes possuem experiência no exercício da docência


na educação a distância. Os demais passarão por períodos frequentes de
formação continuada a fim de expandir o conhecimento na Educação a Distância
e assim, favorecer a aprendizagem dos alunos de Estética e Cosmética.

Considerando o perfil do egresso, verifica-se que a experiência no exercício


da docência na educação a distância do corpo docente e a perspectiva de
formação continuada previstos, possibilitará um congruente desempenho em
suas atividades. Os docentes possuem capacidade para:

a) identificar as dificuldades dos alunos;

b) expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma;

c) apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos das unidades


curriculares;

d) elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de alunos


com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para redefinição de sua prática docente no período;

e) exercer liderança e ter sua produção reconhecida.

Há um relatório de estudo que, considerando o perfil do egresso,


demonstra e justifica a relação entre a experiência no exercício da docência na
educação a distância do corpo docente previsto e seu desempenho.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo docente,


seguida do tempo de experiência no exercício da docência na educação a
distância, em anos.

CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NO EXERCÍCIO DA
PROFESSOR
DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA (ANOS)
BRUNA PAIVA DO CARMO MERCEDES -
CLAUDETE COSTA QUARESMA RANIERI 12
JULIANNE SILVA DE LIMA -
ELAYNE SANTOS SILVA -
DANIANI BOSCAINI LIRA -
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS -
94
LÍLIAN PEREIRA DA CUNHA DE ARAÚJO -
MONICA BORCHART NICOLAU -
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 03
MÍLVIO DA SILVA RIBEIRO 02
JANAINA DE LIMA LEÃO 01
MARIANA SILVA BARROS 05
ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA 03
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JUNIOR -

5.5. Regime de Trabalho

O corpo docente do primeiro ano do Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética é integrado por 14 professores, sendo 06 (seis) em regime
de tempo integral (42,86%) e 08 (oito) em regime de tempo parcial (64,29%),
conforme pode ser observado no quadro a seguir.

REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE


REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE PERCENTUAL
Integral 06 42,86
Parcial 08 57,14
TOTAL 14 100,00

O percentual do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou


integral é de 100%.

O corpo docente possui carga horária semanal compatível com as


atividades acadêmicas que serão desenvolvidas no Curso Superior de Tecnologia
em Estética e Cosmética. Dessa forma, o regime de trabalho previsto para os
docentes possibilitará o atendimento integral da demanda, considerando:

a) a dedicação à docência;

b) o atendimento aos discentes (orientações didático-pedagógicas, outras


orientações grupos de estudo etc.);

c) a participação no órgão colegiado do curso e nos demais órgãos de gestão


acadêmica;

d) o planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de


aprendizagem.

Há documentação descritiva sobre como as atribuições individuais dos


professores serão registradas, considerando a carga horária total por atividade.
O registro das atividades desenvolvidas pelos docentes será utilizado no
planejamento e gestão para melhoria contínua.

95
5.6. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética


apresentaram nos últimos 03 (três) anos produção científica, cultural, artística
ou tecnológica. Pelo menos 50% dos docentes previstos possuem, no mínimo, 09
(nove) produções nos últimos 03 (três) anos.

As evidências e documentação comprobatória estão disponíveis na


FATEFIG.

6. CORPO DE TUTORES

6.1. Atividades de Tutoria

O corpo de tutores é composto por profissionais de nível superior, que


atuam na área de conhecimento de sua formação, dando suporte às atividades
dos docentes.

As atividades de tutoria previstas (presenciais e a distância) contemplam o


atendimento às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular,
considerando a mediação pedagógica junto aos discentes. Cumpre destacar que a
ação dos tutores será expressão da articulação e do planejamento coletivo,
voltados para as necessidades de cada turma de estudantes.

O tutor presencial participará ativamente da prática pedagógica. Será um


profissional com formação na área do conhecimento em que atuará, capacitado
para uso das TICs, que atenderá aos alunos nos polos, em horários
preestabelecidos. São atribuições do tutor presencial: auxiliar os alunos no
desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o
hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação ao âmbito de sua atividade,
bem como ao uso das tecnologias disponíveis; participar de momentos
presenciais, tais como aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados,
quando se aplicam; auxiliar nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.

O tutor a distância também participará ativamente da prática pedagógica.


Será um profissional com formação na área do conhecimento em que atuará,
capacitado para uso das TICs, que atuará a partir da Instituição e por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), mediará o processo pedagógico entre
estudantes geograficamente distantes e o polo que eles frequentam. São
atribuições do tutor a distância: esclarecer dúvidas pelos fóruns de discussão na
internet, pelo telefone, pela participação em videoconferências; promover
espaços de construção coletiva de conhecimento; selecionar material de apoio e
sustentar teoricamente os conteúdos; auxiliar nos processos avaliativos de
ensino-aprendizagem.

Dessa forma, possuem o domínio do conteúdo (formação na área) e de


recursos e dos materiais didáticos que serão utilizados (capacitado para o uso
das TICs). O perfil do corpo de tutores, o AVA disponibilizado, a infraestrutura

96
disponibilizada e o planejamento do trabalho garante o pleno acompanhamento
dos discentes no processo formativo.

Os tutores e suas atividades serão avaliados por meio da mensuração de


indicadores quantitativos e qualitativos de suas atividades, tendo como subsídios
os dados e informações extraídas de questionários preenchidos pelos discentes e
equipe pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.
Detectadas fragilidades ou possibilidade de melhorias, embasarão ações
corretivas e de aperfeiçoamento para planejamento de atividades futuras.

6.2. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de


Tutoria

No contexto da EAD, os tutores desempenham importante papel no


processo educacional e, especialmente, na mediação didático-pedagógica do
ensino e aprendizagem, constituindo-se, desse modo, em profissionais da
educação. Assim, os tutores participam ativamente da prática pedagógica, já que
estão em contato direto com os estudantes por meio do acompanhamento
pedagógico e formativo; exercem atividades típicas do processo formativo como
ação educativa e como processo pedagógico, intencional e metódico, envolvendo
conhecimento específicos e pedagógicos, conceitos, princípios e objetivos da
formação, que se desenvolvem na socialização e construção de conhecimentos,
no diálogo constante entre diferentes visões de mundo.

Para tanto, devem ter formação adequada, específica e qualificada, já que o


domínio do conteúdo e de práticas pedagógicas é imprescindível para o exercício
de suas funções.

Igualmente, é importante que esse profissional conheça e participe do


Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,
conheça o material didático, tenha acesso ao uso das tecnologias e dos conteúdos
sob sua responsabilidade, a fim de auxiliar e acompanhar o processo formativo
dos estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo. É
sua atribuição, também, fomentar a pesquisa e acompanhar os estudantes nos
processos formativos, incluindo o de uso das tecnologias potencializadas em
ambientes virtuais multimídias e interativos disponíveis. O tutor também
participa de momentos presenciais obrigatórios, quando previstos, tais como
aplicação de avaliações, realização de aulas práticas em laboratórios e estágios
supervisionados, devendo comunicar-se, de forma permanente, com os
estudantes, os professores e os gestores pedagógicos.

Os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de tutoria voltam-se


para as atividades e ações alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às
tecnologias previstas para o Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética. Em síntese, os CONHECIMENTOS E HABILIDADES são referentes à:

a) domínio das práticas pedagógicas e das rotinas de trabalho;

97
b) conhecimento em informática básica e do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA) / uso das tecnologias potencializadas nos ambientes virtuais multimídias
e interativos disponíveis;

c) domínio do conteúdo da unidade curricular em que atua;

d) conhecimento em EAD e do curso (PPC, material didático etc.);

e) relacionamentos interpessoais;

f) comunicação (oral/escrita);

g) trabalho em equipe.

E as ATITUDES, relacionadas à:

a) organização e planejamento;

b) pró-atividade;

c) automotivação;

d) capacidade de síntese e análise;

e) empatia;

f) equilíbrio emocional;

g) flexibilidade;

h) assiduidade;

i) comprometimento;

j) liderança;

k) criatividade.

O planejamento da capacitação do corpo de tutores abrangerá, entre outras


temáticas, a capacitação no domínio específico do conteúdo; capacitação práticas
pedagógicas / em mídias de comunicação, novas tecnologias e técnicas de ensino
e em metodologias ativas e inovadoras; capacitação em EAD e no modelo de
tutoria. Haverá avaliações periódicas para identificar necessidade de capacitação
dos tutores.

Para os discentes encontram-se planejadas estratégias de familiarização


com a modalidade EAD. Ademais a FATEFIG, o curso e sua equipe EAD esmerar-
se-ão na garantia de padrão de qualidade; na valorização da experiência
extraescolar; no uso de tecnologias em consonância com a realidade do polo de
EAD; na vinculação entre a educação superior, trabalho e as práticas sociais; no
98
respeito e a valorização da diversidade étnico-racial, sexual, de gênero, entre
outros; na utilização dos resultados da avaliação das atividades desenvolvidas
(autoavaliação do curso), para implementar ações corretivas ou melhorias que
contribuam para a permanência e êxito dos discentes.

6.3. Titulação e Formação

Os tutores do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética são


graduados na área da unidade curricular pelas quais são responsáveis, a maioria
possui titulação obtida em pós-graduação lato sensu.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo de tutores,


seguida do CPF.

CORPO DE TUTORES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TUTOR CPF
ADALBERTO PATRÍCIO DE GOLVEIA 176.634.904-87
ANTÔNIA ORLANETE DE SOUZA SARMENTO 703.648.502-72
ADMAN CHAGAS DA SILVA 455.516.692-20
ADRIANA MARIA DA CUNHA ARAÚJO 426.730.702-49
ADRIANO DA SILVA COSTA 024.744.341-78
ALAN DHONE GUALTER COUTINHO 992.642.933-53
ALAN WILSON LOBO FIGUEIREDO 024.859.337-40
ALDEMARA CRISTIANE DE HOLANDA MARQUES 641.888.332-20
ALDENICE DE SOUSA PINHEIRO 425.094.162-00
ALINE DA SILVA RODRIGUES 931.723.702-91
ALINE MARQUES DIAS 001.973.312-70
ALTAIR PINTO SOARES 357.165.682.20
AMANDA OURIQUES DE GOUVEIA 086.451.534-08
ANA DARC MARTINS DE AZEVEDO 223.997.042-15
ANA LUCIA B. RODRIGUES 030.286.043-61
ANA PAULA LOPES DA ROCHA 743.194692-91
ANA VERONICE LIBERATO 922.530.322-04
ANA VLADIA FREITAS 63458861220
ANA ZÉLIA SILVA FERNANDES DE SOUSA 016.910.242-44
ANDERSON DANIEL VIANA PANTOJA 872.135.082-53
ANDERSON DINIZ PINHEIRO 654.568.662-34
ANDERSON KALLEB ARAÚJO SANTOS 877.927.532-04
ANDESONEI FERNANDES DE SOUSA 672.428.042-72
ANDRE RODRIGUES DE SOUZA 977.957.392-53
ANDREA SILVA MARINHO 742.438.612-34
ANDREA JAQUELINE GOMES 012.630.012-70
ANDRESSA DA SILVA SANTOS 003.074.992-19
ANTUNES LUIS PIMENTEL TAVARES 462.087.982-72
ARIANE COSTA SOARES 658.747.142-00

99
ARLETE ALMEIDA DE MONTEIRO DOS SANTOS 392.463.612-53
ATTILIO KLEBER RANIERI 302.403.032-87
AUREA BEATRIZ RIBEIRO ARAUJO 025.663.022-43
BEATRIZ DA COSTA LEÃO 015.384.852-90
BERTHA FILOMENA SANTOS MORAIS 750.917.713-87
BETYANA ALVES DE S. ARAÚJO 868.799.102-97
BIANCA VOLOSK GOMES 522.345.682-34
BILLI JÓE LEITE DE ANDRADE 754.316.022-68
BRENDA RAMOS DE SOUZA 012.557.182-85
BRUNA GABRIELA MESQUITA DA SILVA 000.720.642-93
CAIO DE ANDRADE HAGE 941.686.362-91
CAIO JOSE GOUVEIA NOGUEIRA 000.330.332-26
CARINA LOPES DE SOUZA MATEUS 967.519.402-20
CARLOS FELIPE ALVARES SECCO 838.478.802-25
CARLOS HENRIQUE POMBO DOS SANTOS 296.273.892-34
CARMEM NATANNA BORGES DE SOUSA 044.310.553-71
CAROLINE PINHEIRO DOS SANTOS 975.045.302-63
CHARLES DOS SANTOS AMARAL 899.427.602-53,
CHRISTIAN CALISTO RENATO RECH 891.064.152-53
CLÁUDIA GODOI DA SILVA 822.291.800-10
CLAUDIO LUIZ FERNANDES 36881830459
CLEBIA DE SOUSA COSTA 72882891253
CLEUCIANE SOUSA DA SILVA 233959238
CLIVIA SANTANA DA SILVA 56426348287
CRISTIANE MORAES DE ALMEIDA 614.695.492-91
DANIELLE CRISTINE DE AVILA ARRAIS 005.166.093-86
DANIELLY PATRICIA SANTOS DE FARIAS 621.766.172-15
DAYVID CARDOSO MONTEIRO 649.911.302-63
DEBORA SILVA DA COSTA 729.729.902-82
DENISE DE OLIVEIRA DANTAS 026.935.013-69
DEVANILDE RANIERI MARTINS 258.257.122-91
DIANA DE SOUSA BARBOSA 705.961.902-04
DIEGO ANTONIO DA SILVA DE JESUS 851.290.112-87
DIMERSON PINTO SANCHES 002.513.422-12
DIMITRA CASTELO BRANCO 012.929.182-09
EDILEUSA DOS SANTOS OLIVEIRA 357.221.400-21
EDUARDO JORGE DE SOUZA 699.982.802-49
ELANE BOTELHO MONTEIRO 997.537.232-53
ELAYNE SANTOS SILVA 010.245.173-73
ELENICE DO CARMO DA SILVA COSTA 676.323.512-72
ELIZANGELA DE NAZARÉ CARDOSO DAMASCENO 654.665.942.53
EMERSON DE OLIVEIRA LIMA 732.801.352-49
EUNICE LARA DOS SANTOS CUNHA 906.690.612-04
EUVANDO SOARES DE SOUSA 003.811.612-00
FABIANA CAVALCANTE LOPES 262.747.362-04
FABIO DE SOUZA ARAUJO 776.403.493-20
100
FERNANDO ANTONIO GOULART RIBEIRO 377.560.602-53
FRANCISCA NUBERVONE GOMES 332.036.602-53
FRANCISCO CLEITON OLIVEIRA DE SOUSA 784.189.922-04
FRANCISCO DE SALLES PANTOJA EVANGELISTA 002.023.122-91
FRANCISCO VALDINEI DOS SANTOS ANJOS 620.970.832-34
GABRIEL GIORDANO 006.523.332-81
GERALDO OEIRAS FERREIRA 601.404.452-34
GERSON GAIA ASSUNÇÃO 260.051.302-15
GICELE HOLANDA DA SILVA PINTO 427.686.242-68
GISELE DOS SANTOS RIBEIRO 977.254.472-53
GIZELLE FARIAS VALENTE 826.707.402-00
HELDER ARLEY DE QUEIROZ VEIGA 661.460.462-72
IGOR RAFAEL FURTADO DA SILVA 747.155.502-53
IRISMAR SILVA CIRINO 615.093.702-00
IRLEN SUELLE PINHEIRO DE SOUSA 751.356.122-20
IVANETE MENDES BATISTA DA SILVA 391.701.522-68
IVANETE PEREIRA CARMO 186.832.901-15
IVILA RENATA MATTOS PIRES 028.663.103-22
IVO MOACIR RODRIGUES SIMOES 001.807.472-31
JACIARA PEREIRA DA SILVA 787.800.042-53
JACILEUZA RIBEIRO CALDAS 725.886.272-72
JACIRENE PEREIRA FERNANDES 747.604.912-87
JAMILLE DA COSTA SALVADOR 051.725.174-48
JAQUELINE SODRÉ BLANCO 813.669.146-00
JEAN CARLOS GOLTARA 034.529.957-47
JÉSSICA LARISSA DO BOM PARTO 011.731.342-47
JOÃO CARLOS PARCIANELLO 002.512.200-28
JOÃO SILVESTRE DA SILVA VASCONCELOS 839.311.122-68
JOAQUIM ALCÂNTARA DA SILVA 093.791.932-20
JODENILSON ALVES SILVA 606.965.592-34
JORGE DA CONCEIÇÃO RIBEIRO 022.899.712-78
JOSE RODRIGUES DE MEDEIROS FILHO 257.064.112.06
JOSILENE PEREIRA DO CARMO SOUZA 462.797.092-72
JOSIVALDO CHAVES COSTA 406.721.903-20
JULIANA DE OLIVEIRA BEZERRA 939.352.182-49
JULIANNE SILVA DE LIMA 820.341.332-34
JULYANY ROCHA BARROZO DE SOUZA 918.920.232-53
KAREN TAVARES DAMASCENO 011.638.652-57
KEILA SOLANGE ALVES PEREIRA 779.509.762-68
KEISE HELAINE MOREIRA DA SILVA PINTO 805.737.382-20
LAIS COELHO DA SILVA SANCHES 006.885.112-01
LAIS SOARES LIMA 940.130.802-06
LARA CAROLINA DE ARAÚJO 996.665.372-49
LARISSA RAVENNA COELHO DE SOUZA RIBEIRO 040.154.123-11
LEIDIANE DE SOUZA PINTO 940.747.202-72
LEILA DE SOUSA SOARES 660.155.532-00
101
LEILA SUELY VELOSO PERES 460.513.842-00
LIA SIMONE CUIMAR BRAGA 002.321.500-66
LINDOLFO CARDOSO NUNES 264.542.202-06
LISANE PEREIRA GOMES 016.942.231-32
LORENA MATOS SILVA PRADO 012.734.582-57
LUÍS MÁRIO DOS SANTOS CUNHA JÚNIOR 453.722.842-34
LUIZ GUILHERME SILVA DE OLIVEIRA 995.069.392-68
MAKYS VIANA OLIVEIRA 901.042.502-91
MANOEL CLAUDIO DE ALMEIDA JÚNIOR 815.678.203-87
MANOEL FREITAS DAMASCENO JUNIOR 007.398.462-05
MARCIA LUZIA SILVA DE OLIVEIRA 426.048.932-15
MARCIA PONTES ALVES 650.699.942-04
MARIA DAS GRAÇAS VALENTE DE SOUZA 296.639.202-97
MARIA DO SOCORRO CARDOSO SOUZA 634.952.102-10
MARIA DOMINGAS CALDAS LOPES 997.259.672-91
MARIA LAURILENE DE SOUZA COSTA 462803.752-34
MARIA LEANDRA CARVALHO GUIMARÃES 796.580.832-34
MARINA GOMES N. SANTOS 781.534.172-15
MARINEIDE PRIMO DE SOUZA 655.421.800-87
MARIO CINI JÚNIOR 950.244.338-15
MARIO DOS ANJOS PEREIRA 223.564.802-65
MARIO JOSÉ SIQUEIRA DA SILVA 428.601.722-20
MARLENE RIBEIRO DE OLIVEIRA 374.350.192-91
MARONILDE CONCEIÇÃO DA SILVA 856.705.612-87
MAURÍCIO DE A. BATISTELA 094.852.537-10
MAURILIO DE SOUZA ZAMPIERI 002.757.582-90
MAYDA ALETHEA BERNARDO DA SILVA 761.041.252-04
MICHELE BORGES DE SOUZA 756.021.123-15
MICHELLE STABILE TORELLI 980.908.799-34
MILVIO DA SILVA RIBEIRO 378.658.032-49
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS 221.00.114-12
MIRIAN LETICIA CARMO BASTOS 946.559.102-59
MIX DE LEÃO MOIA 903.255.912-63
MOISES BRAZÃO DIAS JUNIOR 886.208.912-00
NAIR DA SILVA REIS 295.245.392-68
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 124.44.350-51
NATHALIA MENEZES DIAS 076.520.326-01
NATHALIA SILVA JACOB LEITE TAVARES 793.701.102-59
NEYLTON DA COSTA OLIVEIRA 798.504.482-3
OBERDAN DA SILVA MEDEIROS 708.453.102-59
ORMES RODRIGUES DE PAULA 347.992.066-72
PABLO LUIZ DA ROCHA SAMPAIO 937.815.552-91
PAULO ALLAN DA SILVA SANCHES 714.470.832-53
PAULO VICTOR DA SILVA MENDES 907.971.401-04
PAULO VITOR FERREIRA BARROS 796.580.832-34
RAINARA RODRIGUES RAMOS 011.185.062-27
102
RAYMUNDA NONATA SILVA DA SILVA 237.701.712-68
RELINALDO PINHO DE OLIVEIRA 396.699.802-15
RENATA CAMPOS DE S. BORGES 923.890.742-00
RISONETE DOS PASSOS MENDES 724.491.282-04
ROBSON RAMALHO DINIZ 910.508.623-91
ROBSON SOUZA NUNES 609.078.782-53
RODRIGO MOREIRA MELO 967.519.322-00
RONALDO MEIRELES MARTINS 482.656.082-68
ROSEMARY MEIRELES DA SILVA 461.022.132-20
ROSILET SILVA SANTOS 228757352-68
RUDSON PRADO MACIEL 020.689.273-06
RUTH DA CRUZ GAIA LOPES 370.132.702-53
SAMARA DA SILVA NUNES 716.808.452-68
SANCLER DOS SANTOS SILVA 920.920.392-53
SAULO VIANA REIS 015.608.282-93
SHEYLA CRISTINA BRAZ PINHEIRO 612.392.912-72
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JÚNIOR 604.634.902-82
SILVIO MAURO PEREIRA 297.067.262-68
SOLANGE GOMES CARVALHO ARAUJO 303.812.072-34
SUANE BARROS CUNHA 021.455.327-98
SUELLEN CASTRO CAVALCANTE 870.411.892-87
SUELLEN MENDONÇA DA SILVA 000.780.992-18
SUIANE LUCIANO LIMA 973.140.302-78
THAÍS BELICHE COSTA 656.143.302-59
THAÍS OLIVEIRA BALDEZ 027.357.280-64
THAMMY ROSY N. DE OLIVEIRA SOUZA 848.758.872-72
TONIELSON SILVA FERREIRA 651.451.002-72
VALBER PIRES ALMEIDA 665.507.262-04
VALDICLEI SILVIO DOS REIS BAIA 370360092-68
VANESSE LOUZADA COELHO 304.963.572-04
VANIA CRISTINA BARBOSA DE SOUZA 318.100.202-04
VIVIAN PAZ RODRIGUES 007.444.522-79
VIVIANE NAIARA DE OLIVEIRA LIMA 003.464.242-08
WEMISON SILVA NEIVA 016.604.803-88
WENDER DE SOUSA PAZ 798.543.972-20

6.4. Experiência em Educação a Distância

Os tutores possuem experiência na educação a distância.

Considerando o perfil do egresso, verifica-se que a experiência na educação


a distância do corpo tutorial previsto possibilitará um congruente desempenho
em suas atividades. Os tutores possuem capacidade para:

a) identificar as dificuldades dos alunos;

b) expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma;


103
c) apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos das unidades
curriculares,

d) elaborar atividades específicas, em colaboração com os docentes, para a


promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades;

e) adotar práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras no contexto da


modalidade a distância.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo de tutores,


seguida do tempo de experiência na educação a distância, em anos.

CORPO DE TUTORES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TUTOR TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA (ANOS)
ADALBERTO PATRÍCIO DE GOLVEIA 02
ANTÔNIA ORLANETE DE SOUZA SARMENTO 02
ADMAN CHAGAS DA SILVA 01
ADRIANA MARIA DA CUNHA ARAÚJO 02
ADRIANO DA SILVA COSTA 02
ALAN DHONE GUALTER COUTINHO 02
ALAN WILSON LOBO FIGUEIREDO 02
ALDEMARA CRISTIANE DE HOLANDA MARQUES 02
ALDENICE DE SOUSA PINHEIRO 02
ALINE DA SILVA RODRIGUES 02
ALINE MARQUES DIAS 02
ALTAIR PINTO SOARES 03
AMANDA OURIQUES DE GOUVEIA 03
ANA DARC MARTINS DE AZEVEDO 01
ANA LUCIA B. RODRIGUES 01
ANA PAULA LOPES DA ROCHA 01
ANA VERONICE LIBERATO 01
ANA VLADIA FREITAS 01
ANA ZÉLIA SILVA FERNANDES DE SOUSA 01
ANDERSON DANIEL VIANA PANTOJA 01
ANDERSON DINIZ PINHEIRO 01
ANDERSON KALLEB ARAÚJO SANTOS 03
ANDESONEI FERNANDES DE SOUSA 01
ANDRE RODRIGUES DE SOUZA 01
ANDREA SILVA MARINHO 02
ANDREA JAQUELINE GOMES 01
ANDRESSA DA SILVA SANTOS 02
ANTUNES LUIS PIMENTEL TAVARES 02
ARIANE COSTA SOARES 02
ARLETE ALMEIDA DE MONTEIRO DOS SANTOS 02
104
ATTILIO KLEBER RANIERI 05
AUREA BEATRIZ RIBEIRO ARAUJO 05
BEATRIZ DA COSTA LEÃO 01
BERTHA FILOMENA SANTOS MORAIS 01
BETYANA ALVES DE S. ARAÚJO 01
BIANCA VOLOSK GOMES 02
BILLI JÓE LEITE DE ANDRADE 01
BRENDA RAMOS DE SOUZA 01
BRUNA GABRIELA MESQUITA DA SILVA 03
CAIO DE ANDRADE HAGE 01
CAIO JOSE GOUVEIA NOGUEIRA 01
CARINA LOPES DE SOUZA MATEUS 01
CARLOS FELIPE ALVARES SECCO 01
CARLOS HENRIQUE POMBO DOS SANTOS 01
CARMEM NATANNA BORGES DE SOUSA 01
CAROLINE PINHEIRO DOS SANTOS 01
CHARLES DOS SANTOS AMARAL 01
CHRISTIAN CALISTO RENATO RECH 01
CLÁUDIA GODOI DA SILVA 01
CLAUDIO LUIZ FERNANDES 03
CLEBIA DE SOUSA COSTA 01
CLEUCIANE SOUSA DA SILVA 01
CLIVIA SANTANA DA SILVA 01
CRISTIANE MORAES DE ALMEIDA 01
DANIELLE CRISTINE DE AVILA ARRAIS 01
DANIELLY PATRICIA SANTOS DE FARIAS 01
DAYVID CARDOSO MONTEIRO 01
DEBORA SILVA DA COSTA 03
DENISE DE OLIVEIRA DANTAS 01
DEVANILDE RANIERI MARTINS 02
DIANA DE SOUSA BARBOSA 01
DIEGO ANTONIO DA SILVA DE JESUS 01
DIMERSON PINTO SANCHES 01
DIMITRA CASTELO BRANCO 01
EDILEUSA DOS SANTOS OLIVEIRA 01
EDUARDO JORGE DE SOUZA 01
ELANE BOTELHO MONTEIRO 01
ELAYNE SANTOS SILVA 01
ELENICE DO CARMO DA SILVA COSTA 01
ELIZANGELA DE NAZARÉ CARDOSO DAMASCENO 01
EMERSON DE OLIVEIRA LIMA 01
EUNICE LARA DOS SANTOS CUNHA 01
EUVANDO SOARES DE SOUSA 01
FABIANA CAVALCANTE LOPES 01
FABIO DE SOUZA ARAUJO 03
FERNANDO ANTONIO GOULART RIBEIRO 01
105
FRANCISCA NUBERVONE GOMES 03
FRANCISCO CLEITON OLIVEIRA DE SOUSA 01
FRANCISCO DE SALLES PANTOJA EVANGELISTA 01
FRANCISCO VALDINEI DOS SANTOS ANJOS 01
GABRIEL GIORDANO 01
GERALDO OEIRAS FERREIRA 01
GERSON GAIA ASSUNÇÃO 01
GICELE HOLANDA DA SILVA PINTO 01
GISELE DOS SANTOS RIBEIRO 01
GIZELLE FARIAS VALENTE 01
HELDER ARLEY DE QUEIROZ VEIGA 01
IGOR RAFAEL FURTADO DA SILVA 01
IRISMAR SILVA CIRINO 01
IRLEN SUELLE PINHEIRO DE SOUSA 01
IVANETE MENDES BATISTA DA SILVA 01
IVANETE PEREIRA CARMO 01
IVILA RENATA MATTOS PIRES 01
IVO MOACIR RODRIGUES SIMOES 01
JACIARA PEREIRA DA SILVA 01
JACILEUZA RIBEIRO CALDAS 01
JACIRENE PEREIRA FERNANDES 01
JAMILLE DA COSTA SALVADOR 01
JAQUELINE SODRÉ BLANCO 01
JEAN CARLOS GOLTARA 01
JÉSSICA LARISSA DO BOM PARTO 01
JOÃO CARLOS PARCIANELLO 01
JOÃO SILVESTRE DA SILVA VASCONCELOS 01
JOAQUIM ALCÂNTARA DA SILVA 01
JODENILSON ALVES SILVA 01
JORGE DA CONCEIÇÃO RIBEIRO 01
JOSE RODRIGUES DE MEDEIROS FILHO 01
JOSILENE PEREIRA DO CARMO SOUZA 05
JOSIVALDO CHAVES COSTA 01
JULIANA DE OLIVEIRA BEZERRA 01
JULIANNE SILVA DE LIMA 01
JULYANY ROCHA BARROZO DE SOUZA 01
KAREN TAVARES DAMASCENO 01
KEILA SOLANGE ALVES PEREIRA 01
KEISE HELAINE MOREIRA DA SILVA PINTO 01
LAIS COELHO DA SILVA SANCHES 01
LAIS SOARES LIMA 01
LARA CAROLINA DE ARAÚJO 01
LARISSA RAVENNA COELHO DE SOUZA RIBEIRO 01
LEIDIANE DE SOUZA PINTO 02
LEILA DE SOUSA SOARES 03
LEILA SUELY VELOSO PERES 03
106
LIA SIMONE CUIMAR BRAGA 01
LINDOLFO CARDOSO NUNES 01
LISANE PEREIRA GOMES 01
LORENA MATOS SILVA PRADO 01
LUÍS MÁRIO DOS SANTOS CUNHA JÚNIOR 01
LUIZ GUILHERME SILVA DE OLIVEIRA 01
MAKYS VIANA OLIVEIRA 01
MANOEL CLAUDIO DE ALMEIDA JÚNIOR 01
MANOEL FREITAS DAMASCENO JUNIOR 01
MARCIA LUZIA SILVA DE OLIVEIRA 01
MARCIA PONTES ALVES 01
MARIA DAS GRAÇAS VALENTE DE SOUZA 01
MARIA DO SOCORRO CARDOSO SOUZA 01
MARIA DOMINGAS CALDAS LOPES 01
MARIA LAURILENE DE SOUZA COSTA 01
MARIA LEANDRA CARVALHO GUIMARÃES 01
MARINA GOMES N. SANTOS 01
MARINEIDE PRIMO DE SOUZA 01
MARIO CINI JÚNIOR 01
MARIO DOS ANJOS PEREIRA 01
MARIO JOSÉ SIQUEIRA DA SILVA 01
MARLENE RIBEIRO DE OLIVEIRA 01
MARONILDE CONCEIÇÃO DA SILVA 01
MAURÍCIO DE A. BATISTELA 01
MAURILIO DE SOUZA ZAMPIERI 01
MAYDA ALETHEA BERNARDO DA SILVA 01
MICHELE BORGES DE SOUZA 01
MICHELLE STABILE TORELLI 02
MILVIO DA SILVA RIBEIRO 03
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS 01
MIX DE LEÃO MOIA 01
MOISES BRAZÃO DIAS JUNIOR 01
NAIR DA SILVA REIS 01
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 01
NATHALIA MENEZES DIAS 01
NATHALIA SILVA JACOB LEITE TAVARES 01
NEYLTON DA COSTA OLIVEIRA 01
OBERDAN DA SILVA MEDEIROS 02
ORMES RODRIGUES DE PAULA 01
PABLO LUIZ DA ROCHA SAMPAIO 01
PAULO ALLAN DA SILVA SANCHES 01
PAULO VICTOR DA SILVA MENDES 01
PAULO VITOR FERREIRA BARROS 01
RAINARA RODRIGUES RAMOS 01
RAYMUNDA NONATA SILVA DA SILVA 01
RELINALDO PINHO DE OLIVEIRA 01
107
RENATA CAMPOS DE S. BORGES 01
RISONETE DOS PASSOS MENDES 01
ROBSON RAMALHO DINIZ 01
ROBSON SOUZA NUNES 01
RODRIGO MOREIRA MELO 01
RONALDO MEIRELES MARTINS 02
ROSEMARY MEIRELES DA SILVA 01
ROSILET SILVA SANTOS 01
RUDSON PRADO MACIEL 01
RUTH DA CRUZ GAIA LOPES 01
SAMARA DA SILVA NUNES 01
SANCLER DOS SANTOS SILVA 02
SAULO VIANA REIS 01
SHEYLA CRISTINA BRAZ PINHEIRO 01
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JÚNIOR 01
SILVIO MAURO PEREIRA 01
SOLANGE GOMES CARVALHO ARAUJO 01
SUANE BARROS CUNHA 01
SUELLEN CASTRO CAVALCANTE 01
SUELLEN MENDONÇA DA SILVA 01
SUIANE LUCIANO LIMA 01
THAÍS BELICHE COSTA 02
THAÍS OLIVEIRA BALDEZ 01
THAMMY ROSY N. DE OLIVEIRA SOUZA 01
TONIELSON SILVA FERREIRA 01
VALBER PIRES ALMEIDA 01
VALDICLEI SILVIO DOS REIS BAIA 01
VANESSE LOUZADA COELHO 01
VANIA CRISTINA BARBOSA DE SOUZA 01
VIVIAN PAZ RODRIGUES 01
VIVIANE NAIARA DE OLIVEIRA LIMA 01
WEMISON SILVA NEIVA 01
WENDER DE SOUSA PAZ 01

6.5. Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância

Os tutores possuem experiência no exercício da tutoria na educação a


distância.

Considerando o perfil do egresso, verifica-se que a experiência no exercício


da tutoria na educação a distância do corpo tutorial previsto possibilitará um
congruente desempenho em suas atividades. Os tutores possuem capacidade
para:

a) fornecer suporte às atividades dos docentes;

b) realizar mediação pedagógica junto aos discentes;


108
c) demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes,
incrementando processos de ensino aprendizagem;

d) orientar os alunos, sugerindo atividades e leituras complementares que


auxiliam sua formação.

No quadro a seguir é apresentada a relação nominal do corpo de tutores,


seguida do tempo de experiência no exercício da tutoria na educação a distância,
em anos.

CORPO DE TUTORES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
TUTOR TEMPO DE EXPERIÊNCIA
NO EXERCÍCIO DA
TUTORIA NA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA (ANOS
ADALBERTO PATRÍCIO DE GOLVEIA 02
ANTÔNIA ORLANETE DE SOUZA SARMENTO 02
ADMAN CHAGAS DA SILVA 01
ADRIANA MARIA DA CUNHA ARAÚJO 02
ADRIANO DA SILVA COSTA 02
ALAN DHONE GUALTER COUTINHO 02
ALAN WILSON LOBO FIGUEIREDO 02
ALDEMARA CRISTIANE DE HOLANDA MARQUES 02
ALDENICE DE SOUSA PINHEIRO 02
ALINE DA SILVA RODRIGUES 02
ALINE MARQUES DIAS 02
ALTAIR PINTO SOARES 03
AMANDA OURIQUES DE GOUVEIA 03
ANA DARC MARTINS DE AZEVEDO 01
ANA LUCIA B. RODRIGUES 01
ANA PAULA LOPES DA ROCHA 01
ANA VERONICE LIBERATO 01
ANA VLADIA FREITAS 01
ANA ZÉLIA SILVA FERNANDES DE SOUSA 01
ANDERSON DANIEL VIANA PANTOJA 01
ANDERSON DINIZ PINHEIRO 01
ANDERSON KALLEB ARAÚJO SANTOS 03
ANDESONEI FERNANDES DE SOUSA 01
ANDRE RODRIGUES DE SOUZA 01
ANDREA SILVA MARINHO 02
ANDREA JAQUELINE GOMES
ANDRESSA DA SILVA SANTOS 02
ANTUNES LUIS PIMENTEL TAVARES 02
ARIANE COSTA SOARES 02
ARLETE ALMEIDA DE MONTEIRO DOS SANTOS 02
ATTILIO KLEBER RANIERI 05
109
AUREA BEATRIZ RIBEIRO ARAUJO 05
BEATRIZ DA COSTA LEÃO 01
BERTHA FILOMENA SANTOS MORAIS 01
BETYANA ALVES DE S. ARAÚJO 01
BIANCA VOLOSK GOMES 02
BILLI JÓE LEITE DE ANDRADE 01
BRENDA RAMOS DE SOUZA 01
BRUNA GABRIELA MESQUITA DA SILVA 03
CAIO DE ANDRADE HAGE 01
CAIO JOSE GOUVEIA NOGUEIRA 01
CARINA LOPES DE SOUZA MATEUS 01
CARLOS FELIPE ALVARES SECCO 01
CARLOS HENRIQUE POMBO DOS SANTOS 01
CARMEM NATANNA BORGES DE SOUSA 01
CAROLINE PINHEIRO DOS SANTOS 01
CHARLES DOS SANTOS AMARAL 01
CHRISTIAN CALISTO RENATO RECH 01
CLÁUDIA GODOI DA SILVA 01
CLAUDIO LUIZ FERNANDES 03
CLEBIA DE SOUSA COSTA 01
CLEUCIANE SOUSA DA SILVA 01
CLIVIA SANTANA DA SILVA 01
CRISTIANE MORAES DE ALMEIDA 01
DANIELLE CRISTINE DE AVILA ARRAIS 01
DANIELLY PATRICIA SANTOS DE FARIAS 01
DAYVID CARDOSO MONTEIRO 01
DEBORA SILVA DA COSTA 03
DENISE DE OLIVEIRA DANTAS 01
DEVANILDE RANIERI MARTINS 02
DIANA DE SOUSA BARBOSA 01
DIEGO ANTONIO DA SILVA DE JESUS 01
DIMERSON PINTO SANCHES 01
DIMITRA CASTELO BRANCO 01
EDILEUSA DOS SANTOS OLIVEIRA 01
EDUARDO JORGE DE SOUZA 01
ELANE BOTELHO MONTEIRO 01
ELAYNE SANTOS SILVA 01
ELENICE DO CARMO DA SILVA COSTA 01
ELIZANGELA DE NAZARÉ CARDOSO
01
DAMASCENO
EMERSON DE OLIVEIRA LIMA 01
EUNICE LARA DOS SANTOS CUNHA 01
EUVANDO SOARES DE SOUSA 01
FABIANA CAVALCANTE LOPES 01
FABIO DE SOUZA ARAUJO 03
FERNANDO ANTONIO GOULART RIBEIRO 01
110
FRANCISCA NUBERVONE GOMES 03
FRANCISCO CLEITON OLIVEIRA DE SOUSA 01
FRANCISCO DE SALLES PANTOJA EVANGELISTA 01
FRANCISCO VALDINEI DOS SANTOS ANJOS 01
GABRIEL GIORDANO 01
GERALDO OEIRAS FERREIRA 01
GERSON GAIA ASSUNÇÃO 01
GICELE HOLANDA DA SILVA PINTO 01
GISELE DOS SANTOS RIBEIRO 01
GIZELLE FARIAS VALENTE 01
HELDER ARLEY DE QUEIROZ VEIGA 01
IGOR RAFAEL FURTADO DA SILVA 01
IRISMAR SILVA CIRINO 01
IRLEN SUELLE PINHEIRO DE SOUSA 01
IVANETE MENDES BATISTA DA SILVA 01
IVANETE PEREIRA CARMO 01
IVILA RENATA MATTOS PIRES 01
IVO MOACIR RODRIGUES SIMOES 01
JACIARA PEREIRA DA SILVA 01
JACILEUZA RIBEIRO CALDAS 01
JACIRENE PEREIRA FERNANDES 01
JAMILLE DA COSTA SALVADOR 01
JAQUELINE SODRÉ BLANCO 01
JEAN CARLOS GOLTARA 01
JÉSSICA LARISSA DO BOM PARTO 01
JOÃO CARLOS PARCIANELLO 01
JOÃO SILVESTRE DA SILVA VASCONCELOS 01
JOAQUIM ALCÂNTARA DA SILVA 01
JODENILSON ALVES SILVA 01
JORGE DA CONCEIÇÃO RIBEIRO 01
JOSE RODRIGUES DE MEDEIROS FILHO 01
JOSILENE PEREIRA DO CARMO SOUZA 05
JOSIVALDO CHAVES COSTA 01
JULIANA DE OLIVEIRA BEZERRA 01
JULIANNE SILVA DE LIMA 01
JULYANY ROCHA BARROZO DE SOUZA 01
KAREN TAVARES DAMASCENO 01
KEILA SOLANGE ALVES PEREIRA 01
KEISE HELAINE MOREIRA DA SILVA PINTO 01
LAIS COELHO DA SILVA SANCHES 01
LAIS SOARES LIMA 01
LARA CAROLINA DE ARAÚJO 01
LARISSA RAVENNA COELHO DE SOUZA RIBEIRO 01
LEIDIANE DE SOUZA PINTO 02
LEILA DE SOUSA SOARES 03
LEILA SUELY VELOSO PERES 03
111
LIA SIMONE CUIMAR BRAGA 01
LINDOLFO CARDOSO NUNES 01
LISANE PEREIRA GOMES 01
LORENA MATOS SILVA PRADO 01
LUÍS MÁRIO DOS SANTOS CUNHA JÚNIOR 01
LUIZ GUILHERME SILVA DE OLIVEIRA 01
MAKYS VIANA OLIVEIRA 01
MANOEL CLAUDIO DE ALMEIDA JÚNIOR 01
MANOEL FREITAS DAMASCENO JUNIOR 01
MARCIA LUZIA SILVA DE OLIVEIRA 01
MARCIA PONTES ALVES 01
MARIA DAS GRAÇAS VALENTE DE SOUZA 01
MARIA DO SOCORRO CARDOSO SOUZA 01
MARIA DOMINGAS CALDAS LOPES 01
MARIA LAURILENE DE SOUZA COSTA 01
MARIA LEANDRA CARVALHO GUIMARÃES 01
MARINA GOMES N. SANTOS 01
MARINEIDE PRIMO DE SOUZA 01
MARIO CINI JÚNIOR 01
MARIO DOS ANJOS PEREIRA 01
MARIO JOSÉ SIQUEIRA DA SILVA 01
MARLENE RIBEIRO DE OLIVEIRA 01
MARONILDE CONCEIÇÃO DA SILVA 01
MAURÍCIO DE A. BATISTELA 01
MAURILIO DE SOUZA ZAMPIERI 01
MAYDA ALETHEA BERNARDO DA SILVA 01
MICHELE BORGES DE SOUZA 01
MICHELLE STABILE TORELLI 02
MILVIO DA SILVA RIBEIRO 03
MIRIAN LETÍCIA CARMO BASTOS 01
MIX DE LEÃO MOIA 01
MOISES BRAZÃO DIAS JUNIOR 01
NAIR DA SILVA REIS 01
NATALIA KARINA NASCIMENTO DA SILVA 01
NATHALIA MENEZES DIAS 01
NATHALIA SILVA JACOB LEITE TAVARES 01
NEYLTON DA COSTA OLIVEIRA 01
OBERDAN DA SILVA MEDEIROS 02
ORMES RODRIGUES DE PAULA 01
PABLO LUIZ DA ROCHA SAMPAIO 01
PAULO ALLAN DA SILVA SANCHES 01
PAULO VICTOR DA SILVA MENDES 01
PAULO VITOR FERREIRA BARROS 01
RAINARA RODRIGUES RAMOS 01
RAYMUNDA NONATA SILVA DA SILVA 01
RELINALDO PINHO DE OLIVEIRA 01
112
RENATA CAMPOS DE S. BORGES 01
RISONETE DOS PASSOS MENDES 01
ROBSON RAMALHO DINIZ 01
ROBSON SOUZA NUNES 01
RODRIGO MOREIRA MELO 01
RONALDO MEIRELES MARTINS 02
ROSEMARY MEIRELES DA SILVA 01
ROSILET SILVA SANTOS 01
RUDSON PRADO MACIEL 01
RUTH DA CRUZ GAIA LOPES 01
SAMARA DA SILVA NUNES 01
SANCLER DOS SANTOS SILVA 02
SAULO VIANA REIS 01
SHEYLA CRISTINA BRAZ PINHEIRO 01
SILVIO HENRIQUE DOS REIS JÚNIOR 01
SILVIO MAURO PEREIRA 01
SOLANGE GOMES CARVALHO ARAUJO 01
SUANE BARROS CUNHA 01
SUELLEN CASTRO CAVALCANTE 01
SUELLEN MENDONÇA DA SILVA 01
SUIANE LUCIANO LIMA 01
THAÍS BELICHE COSTA 02
THAÍS OLIVEIRA BALDEZ 01
THAMMY ROSY N. DE OLIVEIRA SOUZA 01
TONIELSON SILVA FERREIRA 01
VALBER PIRES ALMEIDA 01
VALDICLEI SILVIO DOS REIS BAIA 01
VANESSE LOUZADA COELHO 01
VANIA CRISTINA BARBOSA DE SOUZA 01
VIVIAN PAZ RODRIGUES 01
VIVIANE NAIARA DE OLIVEIRA LIMA 01
WEMISON SILVA NEIVA 01
WENDER DE SOUSA PAZ 01

6.6. Interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores

Um dos principais desafios da EAD é estruturação e planejamento


estratégicos capazes de atender aos clientes internos: tutores, docentes e
coordenadores de curso, que atuam na linha de frente dos cursos. A gestão
adequada dos aspectos de aspectos de design pedagógico, planejamento e
estratégias de comunicação pode garantir a adequada interação dos diferentes
atores envolvidos no processo (professores, tutores, gestor do curso –
Coordenador) em seus espaços de atuação (polo e demais setores envolvidos),
contribuindo para a qualidade do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética.
113
Diante disso, é previsto o planejamento de interação, que possibilitará
condições de mediação e articulação entre tutores, docentes e coordenador do
curso.

A interação ou os aspectos de design pedagógico, planejamento e


estratégias de comunicação, fundamental para o encaminhamento de questões
do curso, será submetida a avaliações periódicas, para a identificação de
problemas, incremento na interação entre os interlocutores ou propor e
implementar ações de melhoria.

INFRAESTRUTURA DO CURSO

1. INFRAESTRUTURA

1.1. Espaço Físico

As instalações prediais da FATEFIG apresentam–se em bom estado de


conservação. Além disso, o espaço físico é adequado ao número de usuários
projetados e para cada tipo de atividade. Todas as instalações são adequadas
para o pleno desenvolvimento das atividades institucionais.

A FATEFIG disponibilizou a infraestrutura requerida para o funcionamento


do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética na sede e nos polos:

 Unidade SEDE (PA/Tucuruí - Jardim Marilucy - Rua Gamaliel - , 11);

 POLO DE ABAETETUBA (PA/Abaetetuba - Aviação - Av. São Paulo - , 1982);

 POLO DE BELÉM (PA/Belém - São Bráz - Trav. Castelo Branco - , 1417);

 POLO DE CANAÃ DOS CARAJÁS (PA/Canaã dos Carajás - Centro - Rua: J - ,


s/n);

 POLO DE MARABÁ (PA/Marabá - Nova Marabá - Folha 28, Qd.22 - , 09).

a) Espaços de Trabalho para Docentes em Tempo Integral

A FATEFIG disponibilizou os espaços de trabalho para os docentes em


tempo integral requeridos para autorização do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética. Os espaços atendem às necessidades do curso e da
Instituição, sendo que viabilizam ações acadêmicas, como planejamento
didático-pedagógico; possuem recursos de tecnologias da informação e
comunicação apropriados (microcomputador, wi-fi e impressora em rede); são
dotados de isolamento acústico, iluminação, ventilação e mobiliário que
garantem conforto e privacidade para uso dos recursos, para o atendimento a
discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais,
com segurança.

b) Espaço de Trabalho para o Coordenador de Curso


114
A Coordenação de Curso possui a sua sala de trabalho. O espaço
disponibilizado é bem dimensionado e dotado de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica (microcomputador
com programas específicos, impressora em rede, etc.). Dessa forma, viabiliza as
ações acadêmico-administrativas e possui equipamentos adequados, atendendo
às necessidades institucionais e do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética.

Ademais, a sala do Coordenador de Curso permite o atendimento de


docentes, discentes, outros indivíduos ou grupos com privacidade e dispõe de
infraestrutura tecnológica diferenciada, que possibilita formas distintas de
trabalho.

c) Sala Coletiva de Professores

A sala de professores é equipada com microcomputadores com softwares


específicos, impressora em rede e acesso à Internet. Dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica; possibilita
o trabalho docente, possui recursos de tecnologias da informação e comunicação
apropriados para o quantitativo de docentes, permite o descanso e atividades de
lazer e integração e dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço
para a guarda de equipamentos e materiais.

d) Salas de Aula

As salas de aula disponibilizadas para o Curso Superior de Tecnologia em


Estética e Cosmética são apropriadas em termos de recursos gerais, iluminação e
ventilação. São compatíveis com as técnicas de ensino previstas, possuindo
capacidade de atender ao número de vagas do curso. Dessa forma, as salas de
aula atendem às necessidades institucionais e do Curso Superior de Tecnologia
em Estética e Cosmética.

A FATEFIG prima por manutenção periódica, conforto, disponibilidade de


recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados às atividades
que serão desenvolvidas e flexibilidade relacionada às configurações espaciais,
oportunizando distintas situações de ensino-aprendizagem. Além disso, as salas
de aula possuem outros recursos de utilização exitosa.

e) Instalações Administrativas

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de


isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno
desenvolvimento das atividades administrativas. A FATEFIG possui instalações
compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.

f) Auditório

A FATEFIG disponibilizará um auditório.


115
g) Área de Convivência e Infraestrutura para o Desenvolvimento de
Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais

Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de


atividades, de recreação e culturais.

h) Área de Alimentação e Serviços

Nas instalações físicas da FATEFIG há área de alimentação e serviços.

i) Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número


dos usuários projetado. Estão adaptadas aos portadores de necessidades
especiais.

j) Biblioteca

A biblioteca da FATEFIG está instalada em área que permite disponibilizar


consulta direta ao acervo, espaço para estudos individuais, trabalho em grupo e
área de catalogação do acervo.

k) Laboratórios de Informática

A FATEFIG possui laboratórios de informática com microcomputadores.


Todos os equipamentos possuem acesso à Internet.

1.2. Equipamentos

a) Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A FATEFIG oferece aos alunos acesso a equipamentos de informática.


Dispõe de laboratório de informática e oferecerá acesso à Internet, via wi-fi.

A infraestrutura laboratorial é confortável e atende às necessidades


institucionais e do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, e passa
por avaliação periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.

Os equipamentos disponibilizados possuem hardware e software


modernos e atualizados, e rede sem fio institucional. Está garantida a
estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem fio e à adequação do
espaço físico.

A manutenção, conservação e atualização de equipamentos e softwares,


dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da IES ou por
meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção,
conservação e atualização de equipamentos e softwares definidas consistem em
manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade
acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as

116
condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão
periódica nos equipamentos da FATEFIG.

É de responsabilidade área de tecnologia da informação, prover a


manutenção, conservação e atualização de equipamentos e softwares da
FATEFIG. A requisição de compra de suprimentos (cabos, conectores, teclados
etc.) para utilização nas dependências da IES será feita através da área de
Tecnologia da Informação, bem como de softwares e equipamentos.

É de responsabilidade das Coordenadorias de Curso definir os softwares


necessários para a prática educacional de seus respectivos cursos. É de
responsabilidades das coordenadorias de curso fazer o levantamento das
necessidades de seus cursos quanto aos suprimentos computacionais (cabos,
conectores, CD-ROMS etc.) para satisfazer estas necessidades.

b) Existência da Rede de Comunicação Científica (Internet)

Todos os equipamentos de informática da FATEFIG estão interligados em


rede e possuem acesso à Internet.

c) Recursos Audiovisuais e Multimídia

A FATEFIG disponibilizará recursos tecnológicos e de áudio visual que


poderão ser utilizados por professores e alunos, mediante agendamento prévio
com funcionário responsável pelos equipamentos, que estará encarregado de
instalar os equipamentos no horário e sala agenda, assim como, desinstalá-los
após o uso.

1.3. Serviços

a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua


amplitude, serão executadas por funcionários da Instituição ou por empresas
especializadas previamente contratadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em: manter


instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições
dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de
revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de construção da Instituição.

b) Manutenção, Conservação e Atualização dos Equipamentos e Softwares

A manutenção, conservação e atualização de equipamentos e softwares,


dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da FATEFIG ou
por meio de contratos com empresas especializadas.

117
As políticas de manutenção, conservação e atualização de equipamentos e
softwares definidas consistem em manter equipamentos em funcionamento e
adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos,
sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso;
executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da FATEFIG.

2. BIBLIOTECA

2.1. Espaço Físico

As instalações da biblioteca são dotadas de isolamento acústico,


iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas
as condições de salubridade.

a) Instalações para o Acervo

O acervo encontra-se organizado em estantes, com livre acesso do usuário.


Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as
condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos
padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída e ar
condicionado.

b) Instalações para Estudos Individuais

As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao


espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.

c) Instalações para Estudos em Grupos

As instalações para estudos em grupo são adequadas no que se refere ao


espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.

2.2. Acervo

a) Livros

O acervo da bibliografia básica e complementar do Curso Superior de


Tecnologia em Estética e Cosmética está registrado como patrimônio da
Instituição, catalogado e disponível em um sistema de gestão de centros de
informação.

Há títulos virtuais disponibilizados que estão previstos em contrato


firmado entre a FATEFIG e a fornecedora do acervo de conteúdo e informações
digitais, discriminando o quantitativo de acessos simultâneos e a validade do
documento. No caso dos títulos virtuais, há disponibilidade total ao acervo da
bibliografia básica virtual por 24 horas, em todos os dias da semana (inclusive
sábados, domingos e feriados). O contrato de fornecimento e manutenção dos
títulos virtuais e a lista de títulos, emitida pelo sistema de gestão da biblioteca,
encontram-se disponível na FATEFIG.
118
O acervo da bibliografia do curso é adequado e está atualizado,
considerando as características das unidades curriculares e conteúdos que serão
desenvolvidos. O NDE considerou a matriz curricular proposta, o perfil do
egresso e os planos de ensino para ratificar a adequação dos títulos e exemplares
propostos. Isto posto, o NDE elaborou o Relatório da Bibliografia Básica e
Complementar e do Acervo do Curso, demonstrando a compatibilidade, em todas
as unidades curriculares, entre os títulos, número de exemplares e o total de
vagas a serem autorizadas para o curso. Por meio deste relatório, o NDE
referendou a adequação do acervo da bibliografia básica e complementar em
relação às unidades curriculares / conteúdos, à quantidade de títulos e de
exemplares e ao número de vagas a serem autorizadas (do próprio curso e de
outros que utilizem os títulos).

No caso do acervo virtual, a análise do NDE considerou, também, o acesso


físico, a adequação das instalações disponibilizadas, da estrutura informatizada e
a acessibilidade em função da provável demanda. Os discentes do curso terão
condições de acessar o sistema a partir de: locais externos à FATEFIG; seus
equipamentos pessoais utilizando a rede sem fio da Instituição; tanto dos
equipamentos quanto da rede sem fio, fornecidos pela IES. Ou seja, será
possibilitado ou disponibilizado: (a) acesso livre à internet aos discentes, de
modo a permitir navegação adequada às atividades e acesso ao acervo; (b)
microcomputadores com configuração e softwares que possibilitam acesso aos
títulos referendados.

Exemplares e/ou assinaturas de acesso virtual de periódicos


especializados, suplementam o conteúdo administrado nas unidades
curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Quanto à gestão do acervo com relação à atualização da quantidade de


exemplares e assinaturas, e Plano de Contingência elaborado para garantia do
acesso e do serviço; destaca-se que o acervo é foco constante de atenção, para
que não fique obsoleto ou deixe de atender aos discentes em termos da
qualidade e quantidade dos títulos e em relação ao total de exemplares ou
assinaturas. O olhar é estratégico, o mapeamento dos problemas e as decisões
sobre as soluções estão fundamentadas em estudos que sustentaram a
elaboração do Plano de Contingência.

b) Periódicos

O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos


especializados que suplementam o conteúdo administrado nas unidades
curriculares.

O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de assinaturas de


acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia
do acesso e do serviço.

c) Informatização

119
O acervo adquirido está todo representado no sistema informatizado que
será utilizado pela FATEFIG. O material emprestado será controlado por
softwares específicos. A utilização de software especializado visa contribuir para
a organização e melhoria de atendimento da biblioteca, permitindo, além do
cadastramento do acervo, o rápido acesso pelos usuários às fontes de consulta e
referência.

d) Base de Dados

A biblioteca disponibilizará bases de dados online para pesquisa. Serão


instalados em locais apropriados da biblioteca microcomputadores com acesso à
Internet para consulta a bases de dados online.

e) Multimídia

O acervo multimídia será composto por CD-ROMs, DVDs etc. A biblioteca


disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste
material.

f) Jornais e Revistas

A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas


semanais.

g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A FATEFIG manterá uma política permanente de aquisição, expansão e


atualização do acervo, tendo como base as necessidades dos cursos oferecidos.

A política de aquisição, expansão e atualização do acervo será efetivada


tendo por base a bibliografia básica e complementar indicada para as unidades
curriculares que integram a matriz curricular dos cursos oferecidos pela
FATEFIG. Os professores receberão um material impresso com dados a serem
preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada
durante o período letivo seguinte.

A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base


nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por
parte da biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros.

Além disso, a biblioteca solicitará, semestralmente, ao corpo docente,


discente, Coordenadores de Curso / NDEs e Diretoria da IES, e funcionários,
indicação de publicações e materiais especiais, para atualização e expansão do
acervo.

A bibliotecária atualizará, também, o acervo através de consultas em


catálogos de editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e
bibliotecas, com finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas
diversas áreas de especialidade do acervo.
120
Para a implantação da política de aquisição, expansão e atualização do
acervo, a FATEFIG disponibilizará percentual de sua receita.

2.3. Serviços

a) Horário de Funcionamento

A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h00m às


22h00m; e aos sábados das 08h às 16h00m.

b) Pessoal Técnico-Administrativo

O pessoal técnico-administrativo da biblioteca será composto por 01 (um)


profissional com formação na área de Biblioteconomia e auxiliares
administrativos de biblioteca.

c) Serviços Oferecidos

A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: consulta local;


empréstimo domiciliar; reserva; levantamento bibliográfico; comutação
bibliográfica (COMUT); e orientação quanto à normalização bibliográfica
(normas ABNT).

A consulta ao acervo será livre aos usuários internos e externos, que


poderão dirigir-se às estantes onde estarão dispostas as obras, ou então, aos
microcomputadores disponíveis na biblioteca, que permitirão a busca online por
autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando os conectores lógicos. As
consultas locais serão atendidas no recinto da biblioteca, onde o usuário poderá
utilizar quantos volumes necessitar.

O empréstimo domiciliar somente será permitido aos usuários internos


(alunos, professores e funcionários), podendo, ainda, ser retirados para
empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes ao acervo com exceção
das obras de referências.

O material emprestado será controlado por softwares específicos. A


utilização de software especializado visa contribuir para a organização e
melhoria de atendimento da biblioteca, permitindo, além do cadastramento do
acervo, o rápido acesso pelos usuários às fontes de consulta e referência.

O sistema de gerenciamento da biblioteca possuirá um módulo de reserva


onde o usuário poderá reservar a obra que esteja em poder de outro usuário.

Se a obra solicitada estiver emprestada, o usuário poderá requerer reserva


para a mesma. A reserva seguirá a ordem de solicitação. Após a devolução do
material, o usuário terá o prazo de 24 horas para realizar a retirada do mesmo.
Terminado o prazo, caso o usuário não compareça para realizar o empréstimo,
terá sua reserva automaticamente cancelada.

121
O levantamento bibliográfico será realizado em base de dados, nacionais e
estrangeiras. Poderá ser solicitado por qualquer usuário da biblioteca através de
preenchimento de formulário próprio.

A comutação bibliográfica será oferecida a usuários internos e externos.


Será utilizado o Sistema de Comutação Bibliográfica do IBICT, o COMUT.

A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de


usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos
monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT
para normalização de documentação e um manual de normas para a
apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

3. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A FATEFIG possui laboratórios de informática, com microcomputadores.


Todos os equipamentos possuem acesso à Internet.

Os laboratórios de informática da FATEFIG poderão ser utilizados sempre


que necessário, de acordo com as necessidades acadêmicas em sala de aula.

A FATEFIG dispõe de um técnico responsável pelas atividades nele


realizadas, auxiliado por técnico/instrutor ligados as unidades curriculares e
atividades que o utilizarem.

4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

4.1. Laboratórios Didáticos de Formação Básica

Encontram-se disponibilizados os laboratórios didáticos de formação


básica necessários para a autorização do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética:

 Laboratorio de informatica com programas e equipamentos compatíveis com


as atividades educacionais;

 Laboratorio de química.

. Atenderão às necessidades do curso, considerando as unidades


curriculares que serão ofertadas e as atividades teórico-práticas e práticas
previstas.

Os laboratórios possuem suas normas ou regulamento de funcionamento,


utilização e segurança; conforto e manutenção periódica; serviços de apoio
técnico; recursos de tecnologias da informação e comunicação adequadas às
atividades que serão desenvolvidas; disponibilidade e quantidade de insumos,
materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o número de
vagas.

122
Serão submetidos à avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços
prestados e à qualidade, e os resultados utilizados pela gestão acadêmica para
planejar o incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e
futura e das aulas ministradas.

4.2. Laboratórios Didáticos de Formação Específica

Serão disponibilizados laboratórios didáticos de formação específica


necessários para a autorização do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética:

 Clínica-escola;

 Laboratorio de esterilizaçao;

 Laboratorio de estetica capilar;

 Laboratorio de estetica corporal;

 Laboratorio de estetica facial e maquiagem.

Atenderão às necessidades do curso, considerando as unidades


curriculares que serão ofertadas e as atividades teórico-práticas e práticas
previstas.

Os laboratórios possuirão suas normas ou regulamento de funcionamento,


utilização e segurança; conforto e manutenção periódica; serviços de apoio
técnico; recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados às
atividades que serão desenvolvidas; disponibilidade e quantidade de insumos,
materiais e equipamentos condizentes com os espaços físicos e o número de
vagas.

Serão submetidos à avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços


prestados e à qualidade, e os resultados utilizados pela gestão acadêmica para
planejar o incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e
futura e das aulas ministradas.

5. LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE

Serão disponibilizados os laboratórios de ensino para a área e saúde


necessários para o curso (laboratórios específicos e multidisciplinares), em
conformidade com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia,
para a abordagem dos diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências
da vida:

 Laboratorio de citologia e histologia;

 Laboratorio de microbiologia e imunologia.

123
Atenderão às necessidades do curso, considerando as unidades
curriculares que serão ofertadas e as atividades teórico-práticas e práticas
previstas.

Os laboratórios possuem suas normas ou regulamento de funcionamento,


utilização e segurança; conforto e manutenção periódica; serviços de apoio
técnico; insumos, materiais, equipamentos / recursos tecnológicos adequados às
atividades que serão desenvolvidas.

Serão submetidos à avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços


prestados e à qualidade, e os resultados utilizados pela gestão acadêmica para
planejar o incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e
futura e das aulas ministradas.

6. PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE


MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)

O processo de controle de produção e distribuição de material didático está


formalizado e planejado de forma a atender à demanda do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética.

A produção de materiais didáticos para a educação a distância é uma tarefa


complexa, que exige um alto grau de comprometimento e organização dos
membros envolvidos no processo. Requer dos gestores uma sistemática
operacional de planejamento e monitoramento constantes.

Para a distribuição do material serão adotadas estratégias de


gerenciamento e de logística para facilitar o processo, otimizar os recursos de
suprimento, estoques e distribuição de produtos e serviços através de eficiente
planejamento, organização e controle.

Na logística, a área de distribuição administra a demanda e os canais de


distribuição. O processo de recepção e distribuição dos materiais deve seguir
rigoroso planejamento e acompanhamento pela coordenação específica, através
de registros, relatórios de recebimento se retorno da informação da sobra do
material, atualizadas frequentemente. A logística encontra-se sob a organização
direta da coordenação de EAD Institucional, que contará com serviços a fim de
possibilitar o adequado funcionamento da EAD.

Neste contexto, dando suporte ao processo de controle de produção e


distribuição de material didático incluem-se os serviços e suprimentos de
informática, softwares, periféricos e sistema informatizado de acompanhamento
para gerenciamento dos processos, com uso de indicadores bem definidos.

O processo de controle de produção e distribuição de material didático


contará com um plano de contingência para a garantia de continuidade de
funcionamento.

124
7. CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA

A FATEFIG apresenta condições adequadas de acessibilidade para pessoas


com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme o disposto na CF/88, artigos
205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº 10.098/2000, nos
Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na Portaria nº
3.284/2003.

Para os alunos portadores de deficiência física, a FATEFIG apresenta as


seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos
espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas
reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação
de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas.

Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a FATEFIG desde o


acesso até a conclusão do curso, proporcionará sala de apoio contendo: máquina
de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de
síntese de voz;·gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico
em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de
textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura;
scanner acoplado a microcomputador; acervo bibliográfico dos conteúdos
básicos em Braille.

A FATEFIG providenciou, também, a sinalização dos espaços com piso tátil,


de acordo com o estabelecido na Norma Técnica da ABNT 9050.

Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FATEFIG, desde


o acesso até a conclusão do curso, proporcionará intérpretes de língua de sinais,
especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando
a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o
real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas,
valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa,
principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às
matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de
informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística
dos surdos.

Para garantir o atendimento educacional especializado aos alunos surdos


ou com deficiência auditiva, a FATEFIG:

 Proverá a contratação de: a) professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b)


tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) professor para o ensino
de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor

125
regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística
manifestada pelos alunos surdos;

 Garantirá o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos


surdos nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao
de matrícula do aluno;

 Apoiará, na comunidade acadêmica, o uso e a difusão de LIBRAS entre


professores, alunos, funcionários, Diretoria e familiares, inclusive por meio da
oferta de cursos;

 Adotará mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda


língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e
reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da
Língua Portuguesa;

 Desenvolverá e adotará mecanismos alternativos para a avaliação de


conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em
vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

 Disponibilizará equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e


comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos
surdos ou com deficiência auditiva.

Conforme disposto no artigo 21 do Decreto nº 5.626/2005, a FATEFIG


incluirá em seu quadro o tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa,
para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos
surdos. Esse profissional atuará:

a) nos processos seletivos para os cursos na FATEFIG;

b) nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e
conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas;

c) no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da FATEFIG.

Além disso, como garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com
deficiência auditiva e buscando assegurar aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação, em conformidade
com o artigo 23 do Decreto nº 5.626/2005, a FATEFIG proporcionará aos alunos
surdos os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa em
sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e
tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
Para os professores será proporcionado acesso à literatura e informações sobre
a especificidade linguística do aluno surdo.

Em atendimento ao Decreto nº 5.626/2005, a Língua Brasileira de Sinais –


LIBRAS será inserida como unidade curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério e no curso de
126
Fonoaudiologia, caso a FATEFIG venha a oferecê-los. Nos demais cursos
superiores, será oferecida como unidade curricular optativa.

A FATEFIG, em conformidade com o Decreto nº 5.626/2005, garantirá às


pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos
seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos.

A FATEFIG colocará à disposição de professores, alunos, funcionários


portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que
permitem o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de
condições com as demais pessoas.

8. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO


AUTISTA

Em observância a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a FATEFIG


garantirá proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista.

Nos termos do Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014, que


regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade
assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em
sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da educação especial
desde a educação infantil até a educação superior.

O direito da pessoa com transtorno do espectro autista à educação é


assegurado pela FATEFIG, sem discriminação e com base na igualdade de
oportunidades, de acordo com os preceitos da Convenção Internacional sobre os
Direitos da Pessoa com Deficiência.

Dessa forma, a FATEFIG não recusará a matrícula de aluno com transtorno


do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência.

Visando assegurar às pessoas com transtorno do espectro autista o acesso


e permanência no ensino superior, a FATEFIG adotará as seguintes estratégias:

 Superação do foco de trabalho nas estereotipias e reações negativas do


estudante no contexto escolar, para possibilitar a construção de processos de
significação da experiência acadêmica;

 Mediação pedagógica nos processos de aquisição de competências, por meio


da antecipação da organização das atividades de recreação, alimentação e outras,
inerentes ao cotidiano acadêmico;

 Organização de todas as atividades acadêmicas de forma compartilhada com


os demais estudantes, evitando o estabelecimento de rituais inadequados, tais
como: horário reduzido, aula em espaços separados;

127
 Reconhecimento da instituição de ensino superior como um espaço de
aprendizagem que proporciona a conquista da autonomia e estimula o
desenvolvimento das relações sociais e de novas competências, mediante as
situações desafiadoras;

 Adoção de parâmetros individualizados e flexíveis de avaliação pedagógica,


valorizando os pequenos progressos de cada estudante em relação a si mesmo e
ao grupo em que está inserido;

 Interlocução permanente com a família, favorecendo a compreensão dos


avanços e desafios enfrentados no processo de formação, bem como dos fatores
extra acadêmicos que possam interferir nesse processo;

 Intervenção pedagógica para o desenvolvimento das relações sociais e o


estímulo à comunicação, oportunizando novas experiências ambientais,
sensoriais, cognitivas, afetivas e emocionais;

 Identificação das competências de comunicação e linguagem desenvolvidas


pelo estudante, vislumbrando estratégias visuais de comunicação, no âmbito da
educação acadêmica, que favoreçam seu uso funcional no cotidiano acadêmico e
demais ambientes sociais;

 Interlocução com a área clínica quando o estudante estiver submetido a


tratamento terapêutico e se fizer necessária a troca de informações sobre seu
desenvolvimento;

 Flexibilização mediante as diferenças de desenvolvimento emocional, social e


intelectual dos estudantes com transtorno do espectro autista, possibilitando
experiências diversificadas no aprendizado e na vivência entre os pares;

 Acompanhamento das respostas do estudante frente ao fazer pedagógico da


academia, para a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de
competências, considerando a multiplicidade de dimensões que envolvem a
alfabetização, a resolução das tarefas e as relações interpessoais, ao longo da
escolarização;

 Aquisição de conhecimentos teóricos-metodológicos da área da tecnologia


assistiva, voltada à comunicação alternativa/aumentativa para estes sujeitos;

 Planejamento e organização do atendimento educacional especializado


considerando as características individuais de cada estudante que apresenta
transtornos do espectro autista, com a elaboração do plano de atendimento
objetivando a eliminação de barreiras que dificultam ou impedem a interação
social e a comunicação.

Caso seja comprovada a necessidade de apoio às atividades de


comunicação, interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais, a
FATEFIG disponibilizará acompanhante especializado no contexto escolar, nos

128
termos do parágrafo único do artigo 3º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de
2012.

129

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