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Mantenedora
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
Modalidade Bacharelado
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO .....................................................................................5
1. DADOS INSTITUCIONAIS .................................................................................................5
1.1. MANTENEDORA ...........................................................................................................5
1.2. MANTIDA .....................................................................................................................5
2. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL.................................................................................5
3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ..............................................................................8
3.1. DENOMINAÇÃO ............................................................................................................8
3.2. VAGAS ..........................................................................................................................8
3.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................8
3.4. REGIME DE MATRÍCULA ...............................................................................................8
3.5. DURAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................8
3.6. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .......................................................................................9
3.7. BASE LEGAL .................................................................................................................9
3.8. FORMAS DE ACESSO .....................................................................................................9
4. NOVO PPC .....................................................................................................................13
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. MANTENEDORA
DADOS DA MANTENEDORA
SOCIEDADE ACREANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA. -
NOME
SAEC
CNPJ 03.294.357/0001-18
MUNICÍPIO Rio Branco
ESTADO Acre
1.2. MANTIDA
DADOS DA MANTIDA
NOME CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE
ENDEREÇO Estrada Dias Martins, nº 894
CEP 69919-600
MUNICÍPIO Rio Branco
ESTADO Acre
PORTARIA DE Portaria nº 459, de 03/06/1998, publicada no DOU de
CREDENCIAMENTO 04/06/1998.
PORTARIA DE Portaria nº 892 de 06/07/2012, publicada no DOU de
RECREDENCIAMENTO 09/07/2012.
PORTARIA DE
AUTORIZAÇÃO DO Portaria nº 913, de 27/11/2015, publicada no DOU de
CURSO DE 30/11/2015.
ENGENHARIA CIVIL
PROCESSO DE
RECONHECIMENTO
Protocolo e-MEC nº 201815983.
DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
PORTARIA DE
CREDENCIAMENTO Portaria MEC nº 1542 de 06/09/2019, publicada no DOU de
COMO CENTRO 10/09/2019.
UNIVERSITÁRIO
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n.º de ordem 2431, feitas por extrato no Livro C-3, às fls 01, e o Estatuto sob o n.º de
ordem 2432, no Livro de Folhas Soltas A-19, às fls. 137/145, feito por extrato no Livro C-
3, às fls. 02 em 22 de julho de 1999, a Ata de Alteração do Instrumento de Constituição e
o Contrato Social Averbados aos Registros 2431 e 2432, consecutivamente, do Livro de
Folhas Soltas A-19, às fls. 135/136 e 137/145 e no Livro Especial de Extrato de
Averbação de Pessoas Jurídicas CA-17, fls. 101, arquivado em classificador próprio e
encadernado no Livro Especial de Averbação de Pessoas Jurídicas nº 46, às fls 146/146,
147/154, apontados pelos nº 10663 e 10664 do Livro de Protocolo A-4, às fls. 134, em
20 de novembro de 2008.
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3.1. DENOMINAÇÃO
3.2. VAGAS
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Ao retornar aos estudos, o aluno que tenha trancado sua matrícula deve cumprir o
currículo vigente.
4. NOVO PPC
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O Estado do Acre foi palco de intensas disputas territoriais com os países vizinhos
da Bolívia e do Peru, questão resolvida pelo Tratado de Petrópolis entre o Brasil e
Bolívia, assinado em 1903, que o anexou definitivamente ao Brasil. Em 1904, o seu
território passou a ser administrado pelo presidente brasileiro, divido em três
departamentos: Alto Acre, Alto Purus e Alto Juruá. Somente recebeu autonomia como
Estado em 1962.
O nome Acre origina-se de Áquiri (rio de jacaré), forma pela qual os exploradores
da região transcreveram a palavra Uwákuru, do dialeto dos índios Ipurinã.
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Seu território apresenta uma vasta rede hídrica formada por igarapés e rios que
fazem parte da Bacia Amazônica. Seus principais cursos d’água são os rios Xipamanu,
Acre, Iaco, Santa Rosa e Purus, Tarauacá, Breu, Moa e Juruá. Os rios do Acre são do tipo
chamado de águas brancas e têm (contrastando com os rios de águas claras e os de
águas pretas) águas turvas, barrentas e ricas em minerais. Devido a esta qualidade de
água e às enchentes regulares, o solo nos barrancos é bastante fértil. Apesar da extensão
ameaçadora do desflorestamento, a biodiversidade da bacia amazônica e do Acre ainda é
imensa, com suas árvores gigantes como, por exemplo, a Sumaúma, que alcança até 50m
de altura. Já em 1905 em passagem pela região amazônica, o engenheiro Euclides da
Cunha falava da necessidade de ações que promovessem o avanço dessa parte do país.
O Estado do Acre está subdividido em vinte e dois municípios, sendo sua capital a
cidade de Rio Branco, que apresenta uma população estimada de 363.928 habitantes em
2014, localizada nas margens do rio Acre, sendo que o município apresenta área
territorial de 8 836 km².
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Existem no Acre 34 terras indígenas ocupadas por mais de 12.000 índios, que
representam 2% da população total do Estado. Esse contingente populacional pertence a
14 diferentes etnias, de línguas Pano, Aruak e Arawá: (Yaminawa, Manchineri, Kaxinawá,
Ashaninka, Shanenawa, Katukina, Arara, Nukini, Poyanawa, Nawa, Jaminawa-Arara e
Isolados). As etnias isoladas, sem contato com a sociedade, têm o seu território
tradicional ao longo da fronteira internacional Brasil-Peru. Em tal cenário ético-racial, a
atuação profissional do Engenheiro Civil é determinante fator contemplado na estrutura
curricular do curso.
e os municípios. No caso do Acre, observa-se que o indicador teve acréscimo nos valores
no período de 1991 a 2000. No estado, o IDH passou de 0,624 em 1991 para 0,697 em
2000, mas encontra-se no 21º lugar entre os estados brasileiros. No entanto, este valor
está na faixa de desenvolvimento médio, que vai de 0, 500 a 0,799. Entre os municípios,
observa-se que mesmo com o acréscimo havido no período de 1991 a 2000, com exceção
de Rio Branco, os valores de IDH-M estão todos abaixo de 0,800 (que é o limite superior
médio), e alguns municípios ainda abaixo de 0,500 (limite de baixo), como Jordão.
O indicador que teve maior acréscimo foi o IDHM-Educação, que subiu de 0,623 em
1991 para 0,757 em 2000, demonstrando os resultados de maior alfabetização. e
frequência à escola. Este avanço ocorreu em todos os municípios, como pode ser
observado na Tabela 2.
Os municípios com maior IDM-Educação são Rio Branco (0.860, Senador Guimard
(0,766), Epitaciolândia (0,761) e Plácido de Castro (0,765) e Acrelândia (0,740), sendo
que apenas a capital tem índice superior a 0,800 (elevado). Os municípios com menor
índice são Feijó (0,472), Porto Walter (0,495), Marechal Thamaturgo (0,483), Santa Rosa
do Purus (0,528) e Jordão (0,425), cujos valores estão na faixa baixa, apesar do avanço
nessa década.
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Nos últimos anos, inúmeras iniciativas têm sido tomadas pelo governo do Acre,
inclusive conseguindo aprovar projetos de desenvolvimento que têm levado o Estado a
um crescimento econômico autossustentável na geração de emprego e renda. E outros
esforços têm sido empreendidos para a absorção de uma mão-de-obra cuja formação e
perfil profissional vêm contribuindo para o desenvolvimento social, cultural, político e
econômico da região Norte. Neste sentido, enumeramos a seguir algumas das ações
políticas que têm colocado o Estado do Acre, em 2009 e 2010, no ranking produtivo
ocupando espaços que propiciam o aumento da produção e produtividade, contribuindo
consubstancialmente para o PIB nacional:
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Segundo o Cadastro e-MEC (2019), em todo o Brasil são oferecidas 18.111 vagas
em cursos presenciais. Especificamente, na área de Engenharia Civil são apenas 465
vagas anuais em todo o Estado do Acre.
O Estado do Acre tem uma taxa de escolarização líquida estimada em 17,8%. A taxa
de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino
superior em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para frequentar
esse nível de ensino, foi estimada em 27,7% no Estado do Acre.
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Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº
13.005/2014, de 26 de junho de 2014, para o período de 2014 a 2024, é elevar a taxa
bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da
população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.
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Metas: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.
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produtiva do Estado. A indústria de Construção Civil conta hoje com mais de 500
empresas que atuam no Acre e um faturamento expressivo. Porém, depende quase
exclusivamente das obras públicas. Para piorar, quando o inverno começa, as obras
diminuem e os empregos caem, demonstrando o que os pesquisadores chamam de
sazonalidade do emprego e que acontece todos os anos.
Enquanto a ferrovia sinaliza boas novas ao Estado, as estradas vão permitir aos
egressos em Engenharia civil busca de alternativas para tratamentos dos solos e baixa
de custos de insumos.
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Formar pessoas não é apenas transmitir-lhes informações para que elas adquiram
novos conhecimentos, habilidades, destrezas e se tornem mais eficientes. É, sobretudo,
oferecer-lhes uma formação multidisciplinar e diversificada, capaz de lhe proporcionar
um perfil eclético e versátil, com uma visão crítica e sistêmica, para enfrentar os desafios
e transformações de uma sociedade globalizada. Formar, portanto, é muito mais do que
informar, pois representa um enriquecimento da personalidade humana, à medida que
contribui para a formação de homens-cidadãos, dotados dos subsídios de um agir
proativo, empreendedor, criativo, visando ao provisório e mutável.
Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a
superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento;
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I - ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e
com forte formação técnica;
III - ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver,
de forma criativa, os problemas de Engenharia Civil;
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O Engenheiro Civil deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua
totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Em face das características regionais, deve haver uma consideração muito grande
com o ambiente biótipo e antrópico da Amazônia, cuja diversidade abrange vastas áreas
vegetadas, rede hídrica capilarizada para rios caudalosos, populações com distintas
culturais e patamares socioeconômicos. Tendo em vista o acelerado processo de
urbanização e de ocupação do território para usos agrícolas, as alterações ambientais
necessitam ser mediadas por profissionais conscientes e capacitados, com respeito às
culturas e costumes das populações locais e articulados com o desenvolvimento
regional.
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b) estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz
respeito aos materiais e à informação;
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b) aprender a aprender.
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Disciplinas optativas
Estágio Supervisionado;
Atividades Complementares.
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A carga horária total do curso (em horas), e o prazo mínimo para a sua
integralização, foi definida com base na Resolução CNE/CES nº 02/2007, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
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O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal. A conexão entre teoria e prática é estimulada, também, a partir da
realização das Atividades Complementares.
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Além disso, entende-se que currículo vai muito além das atividades convencionais
de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação
científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, participação em eventos técnico-
científicos e atividades de capacitação profissional e comunitária.
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e Complementares
Estruturas Metálicas 60 20 80 04
Estruturas de Madeira 60 20 80 04
Sistemas Urbano de
60 20 80 04
Abastecimento de Água
Estruturas de Concreto
60 20 80 04
Armado II
Projeto de Rodovias I 60 20 80 04
Fundações e Contenções 80 - 80 04
Gestão de Projetos e Obras 80 - 80 04
Sistema Urbano de Esgoto 40 40 80 04
Ética e Legislação
40 - 40 02
Profissional
Projeto de Pontes e Viadutos 60 20 80 04
Portos e Hidrovias 60 20 80 04
Projeto de Rodovias II 60 20 80 04
Estágio Supervisionado 40 160 200 10
Trabalho de Conclusão de
80 - 80 04
Curso
Nos termos da Lei nº 9.394/1996, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e
nº 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP nº 01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP
nº 03/2004, os aspectos concernentes à educação das relações étnico-raciais, bem como
o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito à história e cultura afro-
brasileira e indígena, são abordados no componente curricular “Relações Étnico-
Raciais”, que integra a matriz curricular do curso.
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1 Matemática Básica 80 - 80 04
2 Desenho Técnico - 80 80 04
3 Comunicação e Expressão 40 - 40 02
4 Química 60 20 80 04
1º
5 Introdução à Engenharia 40 - 40 02
6 Relações Étnico-Raciais 40 - 40 02
7 Geometria Descritiva 30 10 40 02
TOTAL 290 110 400 20
Informática Aplicada à
1 40 40 80 04
Engenharia
Cálculo Integral e Diferencial
2 80 - 80 04
I
3 Ciências do Ambiente 40 - 40 02
2º Metodologia Científica e
4 40 - 40 02
Tecnológica
Álgebra Linear e Geometria
5 80 - 80 04
Analítica
6 Física I 60 20 80 04
TOTAL 340 60 400 20
1 Física II 60 20 80 04
Cálculo Integral e Diferencial
2 80 - 80 04
II
3º 3 Computação Gráfica - 80 80 04
4 Fenômenos de Transferência 60 20 80 04
5 Mecânica dos Sólidos 80 - 80 04
TOTAL 280 120 400 20
1 Resistência dos Materiais 60 20 80 04
2 Cálculo Numérico 40 - 40 02
3 Estatística 40 - 40 02
4 Inglês Técnico 40 - 40 02
4º 5 Física III 60 20 80 04
Cálculo Integral e diferencial
6 80 - 80 04
III
7 Topografia I 30 10 40 02
TOTAL 350 50 400 20
1 Topografia II 20 20 40 02
5º 2 Eletrotécnica Geral 30 10 40 02
3 Hidráulica Geral 60 20 80 04
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Inovação Tecnológica
5 Estágio Supervisionado 40 160 200 10
Trabalho de Conclusão de
6 80 - 80 04
Curso
SUB-TOTAL (DISCIPLINAS
340 220 560 28
OBRIGATÓRIAS)
Optativa 2 -- -- 40 02
TOTAL -- -- 600 30
SUB-TOTAL
3.070 1.090 4.160
(DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS + ESTÁGIO)
TOTAL DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS +
4.240
ESTÁGIO + OPTATIVAS
Componentes Curriculares
3.960 3.300 90,00%
Teórico-Práticos Obrigatórios
Componentes Curriculares
80 66,67 1,82%
Teórico-Práticos Optativas
Estágio Supervisionado 200 166,67 4,54%
Atividades Complementares 160 133,33 3,64%
TOTAL 4.400 3.666,67 100,00%
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - FELIPE SOBRAL e ALKETA PECI. Administração - Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. Editora
Pearson Prentice Hall, 2013
2 - MANKIW, N Gregory. Introdução A Economia - Princípios de Microeconomia e Macroeconomia.
2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.
3 - SKOUSEN, Mark. Econopower: como uma nova geração de economistas está transformando o
mundo. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
4 - FERREIRA, A. Gestão Empresarial. São Paulo: Pioneira, 2002.
5 - MONTANA, PATRICK J.; CHARNOV, BRUCE H. Administração - Série Essencial. 3.ed. Editora
Saraiva, 2010.
6 - SALVATORE & DOMINICK. Introdução à Economia. São Paulo: Mc Grow Hill, 2007.
7 - SILVA, A.T. Administração básica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
8 - SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações.10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
2 - J. LEON, Steven. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - LORETO JR., Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica -
Teoria e Exercícios. 4. ed. São Paulo: LCTE, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2 - CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2011.
3 - CLARK, Judith; KIME, Linda Almgren; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na Universidade - Um Curso
Pré-cálculo - 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
4 - GIBILISCO, Stan. Geometria sem mistério. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2013.
5 - SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. São Paulo:
Thomson Learning, 2010.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2011.
2 - GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. vol. 1. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - STEWART, James. Cálculo. Vol 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - HUGHES-HALLET, Debora; GLEASON, Andrew M.; MCCALLUM, William G. Cálculo a Uma e a
Várias Variáveis. vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - STEWART, James. Cálculo. Vol 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
4 - THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
5 - THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2011.
2 - GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. vol. 1. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - STEWART, James. Cálculo. Vol 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - HUGHES-HALLET, Debora; GLEASON, Andrew M.; MCCALLUM, William G. Cálculo a Uma e a
Várias Variáveis. vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - STEWART, James. Cálculo. Vol 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
4 - THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
5 - THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - HUGHES-HALLET, Debora; GLEASON, Andrew M.; MCCALLUM, William G. Cálculo a Uma e a
Várias Variáveis. vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2 - STEWART, James. Cálculo. Vol 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
3 - THOMAS, George B. Cálculo. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
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2 - ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. São Paulo:
Bookman, 2007.
3 - BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. Vol. 3. São Paulo: Pearson, 2012.
4 - GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
5 - HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
2 - BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3 - SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN e SILVA, Luiz Henry. Cálculo Numérico. 2.
ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - BARROSO, Leonidas Conceição et Al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2.ed. São Paulo: Harbra,
1987.
2 - BORCHE, Alejandro. Métodos numéricos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
3 - CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos Aplicados Com Matlab Para Engenheiros e Cientistas.
3. ed. São Paulo: MacGraw Hill, 2013.
4 - FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
5 - ROQUE, Waldir L. Introdução ao Cálculo Numérico: Um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: oficina de
textos, 2012.
2 - DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
3 - SEIFFERT, Mari Elizabeth Bernardini. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e
Educação Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI JR., Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade. Curso de Gestão
Ambiental - Col. Ambiental. 2. ed. São Paulo: USP, 2013.
2 - DIAS, Nildo da Silva; SILVA, Márcia Regina Farias de; CARVALHO, Rodrigo Guimarães de;
GRIOGIO, Alfredo Marcelo. Gestão Ambiental - Caminhos Para Uma Sociedade Sustentável - Col.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - KATORI, Rosa. AutoCad 2014: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
2 - KATORI, Rosa. AutoCad 2014: projetos em 3D. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
3 - LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de autocad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - ABNT. NBR 10067: princípios gerais de
representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
2 - BRECKON, Toby; SOLOMON, Chri. Fundamentos de Processamento Digital de Imagens. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3 - GARCIA, José. Autocad 2015 & Autocad Lt 2015 - Curso Completo. São Paulo: FCA, 2015.
4 - LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Autodesk Revit Architecture 2015. São Paulo: Érica,
2014.
5 - NETTO, Claudia Campos. Estudo Dirigido de Autocad 2015 - Para Windows. São Paulo: Érica-
Saraiva, 2014.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 29. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2 - TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Ortografia. Novo acordo ortográfico da Língua
Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3 - WOOD, Julia T. Mosaicos da comunicação. Uma introdução aos estudos da comunicação. 1.
ed. São Paulo: Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIGUES, Antonio. Língua Portuguesa: Noções Básicas para
cursos Superiores. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8 ed. São Paulo: Ática, 2002.
3. MARTINS, Dileta Silveira. ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental. 20. ed. São Paulo:
Prodil, 2010.
4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
5. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Prática de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo:
57
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Scipione, 2001.
Desenho Técnico 80
EMENTA / OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Introdução ao desenho técnico. Normas de elaboração e apresentação. Caligrafia técnica: letras e
algarismos. Especificações de medidas. Símbolos gráficos. Escalas numéricas e gráficas. Cotagem. Vistas
ortogonais. Perspectiva axonométrica. Representação gráfica bidimensional e tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BORGERSON, Jacob L.; LEAKE, James M. Manual de Desenho Técnico Para Engenharia -
Desenho, Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
2 - BUENO, C. P. D.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2012.
3 - SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CAMPOS NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores - Série Eixos.
São Paulo: Érica, 2014.
2 - CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico - Medidas e Representação
Gráfica - Série Eixos. São Paulo: Érica, 2014.
3 - JANUÁRIO, A.J. Desenho geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.
4 - KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico Para Construção - Série Tekne. São Paulo: Bookman, 2014.
5 - PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. São Paulo: LT, 2012.
Eletrotécnica Geral 40
EMENTA / OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Circuitos elétricos de corrente contínua e alternada. Circuitos polifásicos. Circuito magnéticos. Potência.
Ligação estrela/triângulo. Transformadores. Motores elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - DAVID HALLIDAY / ROBERT RESNICK / JEARL WALKER. Fundamentos de Física - Volume 3. 9ª
edição. Editora LTC, 2012.
2 - MENDES CAVALCANTI, P. J. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª Edição. Freitas Barros Editora,
2008.
3 - PETRUZELLA, F. D. Eletrotécnica I. AMGH Editora, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - FLARYS, F. Eletrotécnica Geral: Teoria e Exercícios. 2ª edição. Editora Manole.
3 - GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed., São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
4 - NEVES, Eurico G.C. Eletrotécnica geral. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2005.
5 - NILSSON W. James; RIEDEL A Suzan. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em Negócios. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
2 - DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e
princípios. 6ª.ed. São Paulo: Pioneira, 2008.
3 - SALIM, César Simões [et. al.]. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para
planejar e desenvolver negócios com sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2 - MIRANDA, Roberto Lira. Inteligência total na empresa: uso integral das aptidões cerebrais no
processo empreendedor. s. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
3 - PASSARELO, Wanderley. Fábrica de ideias, bancos de oportunidades - como desenvolver
negócios. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.
4 - PETROSKI, Henry. Inovação. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
5 - SACHS, Ignacy. Desenvolvimento humano, trabalho decente e o futuro dos empreendedores
de pequeno porte no Brasil. s. ed. Brasília: Sebrae, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e
formatação. Explicitação das normas da ABNT. 15ª ed. Porto Alegre: s.n., 2011.
2 - LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Sílvio. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
3 - ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª ed. 2ª
tiragem. São Paulo: Atlas, 2010.
2 - BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientação de Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Engagée Learning, 2009.
3 - BURIOLLA, Marta Alice e Feiten. Estágio Supervisionado. 7ª ed. São Paulo: Thomson, 2011.
4 - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas,
2007.
5 - MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
59
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Distribuições especiais. Cálculo das Probabilidades. Variáveis Aleatórias, Discretas e Contínuas. Função de
Probabilidade. Distribuições especiais. Teoria da amostragem. Teoria estatística da estimação. Cálculo de
médias e desvios padrões. Modelos Probabilísticos. Estimação de Parâmetros. Intervalos de Confiança.
Testes de hipótese. Testes de Aderência. Correlação e regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
2 - FONSECA, J. S. F. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3 - MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6ª. ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades e estatística: conceitos modelos aplicações em excel. Rio
de Janeiro: Reichmam e Affonso Editores, 2009.
2 - MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
3 - MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. v. 2.
4 - ______. Estatística básica: probabilidade. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 2010.
5 - TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7ª ed. [S.l.]: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BOTELHO, Manoel Henrique de Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado: eu te amo.
São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
2 - LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
3 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo:
Edgard Blücher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CARVALHO, Roberto Chust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. Volume 2, 2ª Edição. São Paulo: Editora Peiri, 2013.
2 - FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo - SP:
Pini, 2008.
3 - KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: Cálculo de edifícios
com o uso de sistemas computacionais. São Paulo - SP: Pini, 2008.
4 - LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. s.ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012. v. 5.
5 - MANUAL MUNTE DE PROJETOS EM PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Manual munte de
projetos em pré-fabricados de concreto. 2ª. ed. São Paulo: Pini, 2007.
60
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BOTELHO, Manoel Henrique de Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado: eu te amo.
São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
2 - LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
3 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo:
Edgard Blücher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CARVALHO, Roberto Chust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado. Volume 2, 2ª Edição. São Paulo: Editora Peiri, 2013.
2 - CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo - SP:
Pini, 2004.
3 - FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo - SP:
Pini, 2008.
4 - KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: Cálculo de edifícios
com o uso de sistemas computacionais. São Paulo - SP: Pini, 2008.
5 - LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. s.ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012. v. 5.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo:
Edgard Blücher, 2010.
2 - PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6 rev, atual. e ampl., Rio de Janeiro, LTC, 2012.
3 - CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Barueri, Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de Estruturas de Madeira.
Rio de Janeiro, 1997.
2 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 2. ed. São
Paulo: Editora Edgard Blucher, 1997.
3 - NENNEWITZ, Ingo; SELL, Ingeborg (Rev.). Manual de tecnologia da madeira. São Paulo:
Blucher, 2012.
4 - REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2011.
5 - ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo: Eduel, 2003.
61
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo:
Zigurate, 2011.
2 - KRIPKA, Moacir; CHAMBERLAIN, Zacarias M. (Org). Novos estudos e pesquisa em construção
metálica. 1ª. ed. Passo Fundo - RS: UPF, 2008.
3 - PFEIL, W. & PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. 8a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800:2008. Projeto e execução de
estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro.
2 - DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo - SP:
Zigurate Editora, 2004.
3 - BRASIL, Instituto Aço et al. Edifícios de pequeno porte estruturados em aço. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2011.
4 - SOUZA, A. S. Dimensionamento de Elementos estruturais em Aço Segundo a NBR 8800:2008.
São Carlos: EduFSCar, 2010.
5 - ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo: J. J. Carol, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2 - MACEDO, Edison Flávio; PUSCH, Jaime Bernardo. Código de ética profissional comentado. [S.l.]:
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, [s.d].
3 - MOREIRA, Joaquim Manhães. Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução CONFEA Nº 1.010, DE 22 DE
AGOSTO DE 2005.
2 - CONSELHO FEDRAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Anexo I da resolução CONFEA nº 1010,
agosto de 2006.
3 - OLIVEIRA, Otavio J. de; MELHADO, Sílvio Burrattino. Como administrar empresas de projeto
de arquitetura e engenharia civil. São Paulo: Pini, 2008
4 - RAMOS FILHO, José de Miranda. Introdução dos profissionais do sistema CONFEA/CREA ao
mercado de trabalho: tudo que você precisa saber para o exercício legal da profissão. 1ª. ed.
Florianópolis, SC: Insular, 2009.
62
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
5 - SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Candido da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis:
Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2017.
2 - DEWITT, David P.; INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
2 - CENGEL, Yunus A. Transferência de Calor e Massa - Uma Abordagem Prática. 4. ed. São Paulo:
MacGraw Hill, 2012.
3 - CENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica Dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. 3. ed.
São Paulo: MacGraw Hill, 2015.
4 - WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
5 - POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2015.
Física I 80
EMENTA / OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Medidas e grandezas físicas. Sistema métrico decimal. Análise dimensional. Cinemática vetorial.
Movimento em uma e duas dimensões. Energia mecânica. Conservação de Energia. Dinâmica. Momento de
uma força. Centro de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Mecânica. vol. 1. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Gravitação, ondas
e termodinâmica. vol. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.
2 - HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.
3 - MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4 - MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2012.
5 - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e Óptica. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
63
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Mecânica. vol. 1. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Gravitação, ondas
e termodinâmica. vol. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.
2 - HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.
3 - MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4 - MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2012.
5 - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e Óptica. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - eletromagnetismo.
vol. 3. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2 - TIPLER, Paul. Física - Eletricidade e Magnetismo. Vol.2. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
3 - DAVID Halliday / ROBERT Resnick / JEARL walker. Fundamentos de Física - Volumes 3 e 4. 9ª
edição. Editora LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Física Vol. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Ed.
S/A, RJ 1984.
2 - HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 8. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013.
3 - HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
4 - NILSSON W. James; RIEDEL A. Suzan. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5 - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e Óptica. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
64
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações. 2ª Edição. São Paulo: Blucher, SP, 2010.
2 - ______. Rebaixamento temporário de aqüiferos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
3 - BOTELHO, Manoel Henrique Campus. Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte
soluções de fundações. 1ª. ed. São Paulo - SP: Edgard Blucher, 2011.
4 - MILITITSKY, Jarbas. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
5 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BITAR, O. Y. Meio ambiente e geologia. São Paulo: SENAC, 2010.
2 - MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria: Ed.
Universidade Federal de Santa Maria, 2014.
3 - OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - LEINZ, V.; AMARAL, S. F. do. Geologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 2003.
2 - POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
4 - TEIXEIRA, Wilson (Coord.) Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
5 - WICANDER, R. & MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos, métodos
descritivos, figuras em planos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2 - PRINCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Nobel, 2014.
3 - JANUÁRIO, A.J. Desenho geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - GIBILISCO, Stan. Geometria sem mistério. 2. ed. São paulo: Alta Books, 2013.
2 - JORGE, Sonia. Desenho Geométrico - Ideias e Imagens. vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.
3 - MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Ática, 2002.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - SAMPAIO, Fernando Morethson. Orçamento e custo da construção. s.ed. São Paulo: Hemus, [19-
-?].
2 - SILVA, Maria Angelica Covelo. Gestão do processo de projeto de edificações. São Paulo: O nome
da rosa, 2003.
3 - SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI: Como incluir benefícios e despesas indiretas em
orçamentos de obras e construção. São Paulo - SP: Edgard Blucher, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CHOMA, André Augusto. Como gerenciar contratos com empreiteiros: manual de gestão de
empreiteiros na construção civil. 2ª. ed. São Paulo: Pini, 2010.
2 - CUKIERMAN. Z. S. O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3 - GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa. Orçamento na construção pesada. 1ª. ed. Recife - PE: Bagaço,
2006.
4 - SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção
civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008.
5 - VIEIRA, Hélio Flávio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de produção
nas obras. São Paulo - SP: Pini, 2006.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
2 - PORTO, R.M. Hidráulica básica. 3ª Edição. São Carlos: Editora EESC/USP, 2004.
3 - ROBERT J. HOUGHTALEN; A. OSMAN AKAN; NED H.C. HWANG. Engenharia Hidráulica. Editora
Pearson / Prentice Hall; 4ª edição, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia
hidráulica. Belo Horizonte: Ed. Universidade Federal de Minas Gerais, 2012.
2 - GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda,
66
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
1996.
3 - GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 3. Ed. São
Paulo: Cengage Learning. 2009.
4 - LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Lisboa - Portugal: Hidroprojecto - edição luso
brasileira, 1983, 654 pg.
5 - PASCOAL, Silvestre. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC. 1982.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BATESON, John E. G. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª.
Edição. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.
2 - GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
3 - PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
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1 - CRUZ, Jussara Cabral; SILVEIRA, André L. L. da; SILVEIRA, Geraldo Lopes da. Seleção ambiental
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2 - LINDEBURG, Michael R. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática. vol. 2. Rio de Janeiro:
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3 - ___. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
4 - ___. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática. vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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3 - MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 2.
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4 - RATTAN, Kuldip S. Matemática básica para aplicações de engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro:
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Edição. Rio de Janeiro: Editora GVC, 2013.
2 - ARAÚJO, G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volume 2. 8ª Edição, Rio de Janeiro:
Editora GVC, 2011.
3 - ARAÚJO, G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volume 3. 8ª Edição, Rio de Janeiro:
Editora GVC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ARAÚJO, G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas - Caderno Complementar. Volume 5.
8ª Edição, Rio de Janeiro: Editora GVC, 2013.
2 - ARAÚJO JUNIOR, F. M. Doença ocupacional e acidente de trabalho. São Paulo: LTR. 2009.
3 - CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São
Paulo: Atlas. 1999.
4 - DELA COLETA, J. A. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
5 - SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor. 4 Ed. São Paulo: LTR. 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - AZEVEDO NETTO, J. M.; RICHTER C.A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blücher, 2000.
2 - HÉLLER, L. e PÁDUA, V.L (Org.) Abastecimento de água para consumo humano. Volume 1. 2ª
ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
3 - HÉLLER, L. e PÁDUA, V.L (Org.) Abastecimento de água para consumo humano. Volume 2. 2ª
ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - AZEVEDO NETTO, J. M. e BOTELHO, Manoel H. Campos. Manual de saneamento de cidades e
edificações. Ed. PINI. 1991.
2 - BABBITT, H.E. et alli. Abastecimento de água. São Paulo. Ed. Edgard Blücher. 1976.
3 - DACACH, Nelson G. Sistema urbano de água. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1975.
4 - MASCARÓ, Juan Luis (Org). Infra-estrutura urbana. 1ª. ed. Porto Alegre: L Mascaró J Mascaró,
2008.
5 - CETESB. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. Ed. CETESB. São Paulo, 1976.
78
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ALÉM, Pedro et al. Coleta e transporte de esgotos sanitários. Departamento de Engenharia
Hidráulica da Escola Politécnica da USP. 2003.
2 - BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 2º ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
3 - CANHOLI, A. P. - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes - Oficina de Textos - SP - 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Esgoto. Ed. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1984.
2 - IMHOFF, Karl; IMHOFF, KLAUS R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. Ed. Edgard
Blücher Ltda. São Paulo, 1986.
3 - LEME, Francílio Paes. Planejamento e Projeto dos Sistemas Urbanos de Esgotos Sanitários -
CETESB - São Paulo: 1977.
4 - NUVOLARI, Ariovaldo et Alli. Esgoto Sanitário. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2003.
5 - WILKEN, P. S. - Engenharia de Drenagem Pluvial – CETEB. São Paulo, 1978.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
2 - ______. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher, 2008.
3 - YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
2 - MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeiras. 3ª. ed.
São Paulo: Blucher, 2009.
3 - NAZAR, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios: critérios para dimensionamento e
escolha do sistema. São Paulo: Pini, 2007.
4 - SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão de obra: manual de
gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: Pini, 2006.
5 - ______. Projeto e implantação do canteiro. 3ª. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
79
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
1 - ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
2 - HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8ª EDIÇÃO. Editora Pearson / Prentice Hall, 2013.
3 - KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas.
Passo Fundo: Ed. UPF, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras/Sistemas estruturais. 1ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2003.
2 - JACK MCCORMAC. Análise Estrutural - Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª
edição. Editora LTC, 2009.
3 - MARTHA, L. F. Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. 1ª edição. Editora CAMPUS-
RJ, 2010.
4 - REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 5ª. ed. São Paulo -
SP: Zigurate Editora, 2007.
5 - SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8ª EDIÇÃO. Editora Pearson / Prentice Hall, 2013.
2 - KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas.
Passo Fundo: Ed. UPF, 2011.
3 - MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 4ª. ed. São Paulo - SP: Zigurate
Editora , 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras/Sistemas estruturais. 1ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2003.
2 - JACK MCCORMAC. Análise Estrutural - Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª
edição. Editora LTC, 2009.
3 - MARTHA, L. F. Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. 1ª edição. Editora
CAMPUS-RJ, 2010.
4 - REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 5ª. ed. São Paulo -
SP: Zigurate Editora, 2007.
5 - SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.
Topografia I 40
EMENTA / OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Conceitos fundamentais de topografia. Planimetria: alinhamentos, medidas de ângulos e distância,
processos de levantamentos. Poligonais: levantamentos, cálculo das coordenadas e da área, escalas,
desenho topográfico e convenções, determinação da meridiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. vol. 1. 3. ed. São Paulo:
Blucher, 2013.
2 - CASACA, João; MATOS João, BAIO Miguel. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
80
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011.
2 - MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. Viçosa: UFV, 2011.
3 - NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher, 2010.
4 - SEGANTINE, Paulo Cesar Lima; SILVA, Irineu da. Topografia Para Engenharia - Teoria e Prática
de Geomática. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
5 - SILVA, Irineu da. Topografia para engenharias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Topografia II 40
EMENTA / OBJETOS DE CONHECIMENTO:
Altimetria: processos de levantamento, perfis, seções, curvas de nível, locação de obras e curvas lineares.
Leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficos e geográficos. Sensoriamento remoto
e aerofotogrametria e fotointerpretação. Desenho topográfico. Demarcações. Locação de obras.
Movimentação de terras. Elaboração e interpretação de levantamentos topográficos e cadastrais para
realização de projetos de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. vol. 1. 3. ed. São Paulo:
Blucher, 2013.
2 - CASACA, João; MATOS João, BAIO Miguel. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 - MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011.
2 - MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. Viçosa: UFV, 2011.
3 - NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher, 2010.
4 - SEGANTINE, Paulo Cesar Lima; SILVA, Irineu da. Topografia Para Engenharia - Teoria e Prática
de Geomática. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
5 - SILVA, Irineu da. Topografia para engenharias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2011.
3 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ABNT. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um
81
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - FELIPE, Tanya A. Libra em contexto: curso básico: livro do professor. 7. ed. Rio de Janeiro:
Wallprint, 2008.
2 - GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,
2012.
3 - STRNADOVÁ, Vera; TEIXEIRA, Daniela Richter. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.
2 - MARCON, Andréia Mendiola; SOARES, Ângela Mara Berlando; LUNA, Cristine Fátima Pereira;
REVEILEAU, Monique Giusti; ANHAIA, Tatiane de Souza. Estudos da Língua Brasileira de Sinais.
Passo Fundo: Ed. da UPF, 2011.
3 - QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
4 - SILVEIRA, Carolina Hessel; KARNOPP, Lodenir; ROSA, Fabiano. Rapunzel surda. Canoas: ULBRA,
2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - JIMENEZ GARCIA, Maria De Los Angelos. Espanol sin fronteiras: Curso de lengua espanola. s. ed.
São Paulo: Scipione, 2001.
2 - MARTINS, Ivan Rodrigues. Saludos: curso de lengua española. 1.ed. São Paulo: Ática, 2011.
3 - QUINTANILLA SAINZ, Efrén. Manual de ortografía de la Lengua Española, 2005 -2. ed. [S.l.]:
Everest.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 1. ed. [S.l.]: Saraiva, 2011.
2 - PEREIRA, Helena Bonito Couto. Michaelis: dicionário escolar espanhol: espanhol-português,
português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2008.
82
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
3 - SARMIENTO, Ramon. Gramática básica del español: norma y uso. 7 ed. Madrid: Sociedad
Española de Librería,1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - ANAC-AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Projeto de aeródromos (RBAC - 154). Brasília,
2009.
2 - HORONJEFF, R.; MCKELVEY, F. X. Planning and design of airports. 4. ed. New York: McGraw-
Hill, 2010.
3 - TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Logística aeroportuária: análises setoriais e o modelo de
cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ASHFORD, N.; WRIGHT, P. Airport engineering. 3. ed. New York: John Wiley, 2011.
2 - HORONJEFF, R. Aeroporto: planejamento e projeto. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 2012.
3 - SILVA, Adyr da. Aeroportos e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Villa Rica, 2011.
4 - WELLS, Alexander T. Airport Planning & Management. New York? Mc Graw Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido. São Paulo, Ed. Pini, 2012.
2 - HANAI, J.B. Fundamentos do concreto protendido. São Carlos: Escola de Engenharia de São
Carlos - USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, E-Book, 2005. Disponível
em:http://www.set.eesc.usp.br/public/mdidatico/protendido/cp_ebook_2005.pdf.
Acesso em: 21/10/2019.
3 - MANUAL MUNTE DE PROJETOS EM PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Manual munte de
projetos em pré-fabricados de concreto. 2ª. ed. São Paulo: Pini, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento. NBR 6118. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
2 - EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
3 - MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido: princípios do projeto e cálculo. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2009.
4 - PFEIL, W. Concreto protendido. Brasília: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
5 - RUSCH, H. Concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - MASCARÓ, Juan Luis (Org.). Infra-estrutura urbana. 1ª. ed. Porto Alegre - RS: L Mascaró J
Mascaró, 2010.
2 - MASCARÓ, Juan Luis (Org.). Loteamentos urbanos. 2ª. ed. Porto Alegre - RS: Masquatro, 2011.
3 - MASCARÓ, Lúcia. A iluminação do espaço urbano. 1ª. ed. Porto Alegre - RS: Masquatro, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - CASTELO, Iara. Bairros, loteamentos e condomínios. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
2 - FREITAS, Carlos Geraldo Luz de; BRAGA, Tânia de Oliviera; BITAR, Omar Yazbek, FARAH, Flávio
(Coord.). Habitação e meio ambiente: abordagem integrada em empreendimentos de interesse
social. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, 2010.
3 - MANUAL MUNTE DE PROJETOS EM PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Manual munte de
projetos em préfabricados de concreto. 2ª. ed. São Paulo - SP: Pini, 2009.
4 - MASCARÓ, Juan Luis (Org.). Infra - estrutura da paisagem. 1ª. ed. Porto Alegre - RS: Masquatro,
2009.
5 - ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2ª ed. São
Paulo: Pro, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookmann, 2011.
2 - LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
3 - NEUFERT MITTMANN GRAF. Arte de projetar em arquitetura. 35ª ed. Barcelona - España:
Gustavo Gili, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 - AZEVEDO, Wanderley O. Melo. Instalações prediais hidráulico sanitárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
2 - COTRIM, Ademaro A.M.B.; KINDERMANN, Geraldo (Rev.) Instalações elétricas. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
3 - MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma investigação sobre a
natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Viçosa: UFV,
2010.
4 - SILVA, Valdir Pignatta. Prevenção contra incêndio no projeto de arquitetura. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2010.
Art. 2º. A disciplina de Estágio Supervisionado será oferecida no 10º período do Curso
de Engenharia Civil, compreendendo as seguintes etapas: (a) orientações teórico-
85
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 3º. A disciplina de Estágio Supervisionado terá a duração prevista equivalente a 200
horas, e deverá ser cursada pelo aluno no 10º período do curso, mediante matrícula.
Art. 4º. A disciplina Estágio Supervisionado é caracterizada por uma etapa de orientação,
uma etapa de desenvolvimento de atividades e uma etapa de conclusão e apresentação
do relatório.
Art. 5º. O estágio deverá ser realizado em escritórios de Engenharia Civil e/ou empresas
ou instituições públicas e privadas que atuem na área de engenharia civil, previamente
credenciadas para este fim. O aluno poderá desenvolver atividades de projeto,
consultoria e execução de obra de engenharia civil, e segundo condições estabelecidas
em Termo de Compromisso, assinado pelo Estagiário, Empresa e CENTRO
UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Parágrafo Único. Em conformidade com a legislação, o estágio não poderá ser realizado
em empresa com a qual o aluno tenha vínculo empregatício, ou que pertença, ou seja,
administrada por parente até terceiro grau.
Art. 6º. A disciplina de Estágio Supervisionado será conduzida por um coordenador com
carga horária indicada pela Coordenação de Curso, para organizar as orientações e os
procedimentos gerais. Cada aluno terá um professor orientador dentro do corpo docente
do Curso de Graduação em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE, com
carga horária remunerada para orientar e supervisionar individualmente os alunos.
Art. 7º. As orientações coletivas serão semanais, nas quais os estagiários terão encontros
semanais com o coordenador da disciplina de estágio para o acompanhamento do
desenvolvimento dos trabalhos.
Art. 8º. Ao matricular-se na disciplina de estágio o aluno deverá ser coberto por seguro
e, se for o caso, oficializar o contrato de estágio por termo de compromisso, conforme
normas do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE. O aluno deverá cumprir as exigências
das normas de segurança de trabalho.
Art. 9º. O projeto de estágio deverá ser elaborado pelo estagiário com a orientação da
coordenação da disciplina e do professor orientador.
§1º. O diário de obra deverá ser claro, objetivo e sintético e será composto pelas
descrições das atividades desenvolvidas pelo estagiário, com apoio de referenciais
bibliográficos.
§2º. A revisão bibliográfica deverá ser utilizada para comparar, justificar e discutir os
resultados observados em obra, de acordo com a orientação recebida nas disciplinas
afins.
Art. 11. As atividades de campo serão documentadas por meio do relatório de estágio e
dos comprovantes das instituições ou empresas, devendo ser entregue no prazo máximo
estabelecido pelo cronograma da disciplina.
Art. 12. A avaliação do estágio supervisionado será feita de forma contínua, mediante o
acompanhamento das atividades previstas. Considerar-se-á aprovado o aluno que
obtiver conceito S (satisfatório), o que implica o cumprimento de todas as horas, de
todas as etapas realizadas e a elaboração de relatórios. Ao aluno que não cumprir o
87
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 13. Os casos omissos deverão ser deliberados, em primeira instância pela
Coordenação de Estágio e pela Coordenação de Curso, e em segunda instância pela Pró-
Reitoria Acadêmica e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CENTRO
UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 14. A presente Regulamentação passa a vigorar a partir da data de sua aprovação
pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil e da homologação pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar o desenvolvimento das
atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do currículo do Curso de
Graduação em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE. A disciplina terá
88
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
80 horas semestral, e será cursada pelo aluno no 10º período. O integral cumprimento
do TCC é indispensável para a colação de grau, nos termos das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, consubstanciadas na Resolução
CNE/CES nº 11/2002 e do Projeto Pedagógico do Curso do CENTRO UNIVERSITÁRIO
U:VERSE.
Art. 2º. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é realizar uma síntese de todos os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, oportunizando ao aluno a aplicação dos
mesmos em um trabalho de complexidade compatível com a futura atuação profissional.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória para a conclusão do curso,
visando à qualificação do aluno, a integralização e a consolidação de conteúdos
desenvolvidos e a avaliação das condições de qualificação do formando para acesso ao
exercício profissional.
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso está previsto para ser realizado no 10º
período do curso e compreende, em sua etapa final o desenvolvimento de monografia ou
artigo científico. O aluno deverá desenvolver um trabalho que demonstre a consolidação
de todos os conhecimentos da formação básica, profissionalizante e específica
adquiridos durante o curso, possibilitando pesquisa e experimentação de trabalho
individual, em nível profissional.
Art. 4º. Para matricular-se na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso o aluno deve
ter cumprido as disciplinas do 1º ao 9º período do Curso de Graduação em Engenharia
Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE, de acordo com o projeto pedagógico do
curso.
Art. 5º. A comissão do TCC, indicada pela coordenação do curso, supervisiona todas as
atividades desenvolvidas nesta disciplina. É composta preferencialmente por 03 (três)
professores do Curso de Graduação em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO
U:VERSE, sendo 01 (um) professor coordenador, e 02 (dois) professores colaboradores
contando cada um com carga horária para o desenvolvimento dos trabalhos.
Art. 6º. A comissão da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso tem como funções
organizar as atividades da disciplina, conforme segue:
V - promover viagens e/ou visitas a obras e trabalhos afins com temas propostos pelos
alunos;
Art. 7º. O TCC deve ser realizado sob orientação de um docente do curso, podendo haver
a colaboração de um segundo docente denominado co-orientador.
Parágrafo Único. O tema é indicado livremente pelo aluno por meio do preenchimento
de ficha onde constam três sugestões de orientadores e o tema geral. As sugestões dos
alunos serão analisadas e aprovadas pela comissão da disciplina, que pode sugerir
modificações pertinentes, buscando nivelar o grau de complexidade das propostas.
Art. 10. A apresentação formal do TCC deverá seguir as normas estabelecidas pela
Coordenação do Curso e Pró-Reitoria Acadêmica baseado nas normas metodológicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Art. 12. A orientação dos trabalhos será feita de forma presencial individual ao aluno,
por professor indicado por escrito pela coordenação da disciplina de TCC a partir de
90
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
§2º. A orientação será controlada por meio de ficha de orientação individual, na qual
constarão as orientações desenvolvidas e as recomendações, com visto do professor
orientador e do aluno.
§3º. A orientação será realizada em horários semanais fixos, definidos entre orientador e
aluno, referendados pela coordenação do curso, em salas ou laboratórios nas
dependências do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 14. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, para desempenhar suas funções,
o orientador, professor do Curso de Graduação em Engenharia Civil do CENTRO
UNIVERSITÁRIO U:VERSE terá carga horária definida pela instituição.
Art. 15. A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso será realizada de forma
sistemática e pontual, com critérios e procedimentos que garantam a qualificação das
91
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 16. As etapas sucessivas desenvolvidas pelo aluno na disciplina de TCC: serão
avaliadas por bancas intermediárias compostas por professores do Curso de Graduação
em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 18. Para organização das bancas, a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso
terá como atribuições:
III - providenciar o envio antecipado de cópia dos trabalhos a serem avaliados para os
componentes de bancas;
Art. 19. As avaliações intermediárias da disciplina de TCC serão realizadas por meio de
bancas examinadoras, compostas pelos professores da Comissão de TCC e por
professores do Curso de Graduação em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO
U:VERSE, e será formada por no mínimo três componentes.
Art. 20. A avaliação final da disciplina TCC será realizada por banca examinadora final,
mediante a apresentação de defesa oral do trabalho pelo aluno.
§1º. A banca examinadora será composta por um dos coordenadores da disciplina TCC e
dois professores do curso o CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
§2º. A banca examinadora final irá avaliar a proposta final apresentada e defendida pelo
aluno. A banca examinadora determinará a nota final do trabalho, após uma arguição
pública, em grau numérico inteiro, de zero a dez, admitindo-se o meio ponto, sendo a
nota final do aluno na disciplina a média aritmética das notas atribuídas por cada
avaliador.
§3º. O professor orientador fica excluído da formulação da nota final, podendo apenas
prestar esclarecimentos, quando solicitado.
92
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
§4º. Para aprovação na disciplina o aluno deverá ter obtido nota final igual ou superior a
5,0 e será considerado reprovado se obtiver nota inferior a 5,0.
§5º. Caso não concorde com a avaliação, o acadêmico poderá recorrer em um prazo de
48 horas, após a publicação da nota, por meio de pedido justificado e seu trabalho
poderá reavaliado por outra banca, seguindo os procedimentos do regimento e da
legislação acadêmica do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 23. Após cinco anos, os trabalhos impressos poderão ser devolvidos aos autores ou
descartados, mediante comunicação formal aos alunos, que poderão retirá-los, caso haja
interesse.
Art. 24. Caso haja interesse do curso ou dos autores, os trabalhos de TCC, poderão ser
divulgados em publicações científicas ou sítios eletrônicos, ou apresentados em eventos
científicos, concursos, exposições ou mostras, observando-se a indicação clara de autoria
do aluno e de seu(s) orientador (es), da instituição de ensino e mediante termo de
autorização dos autores.
Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Colegiado de Curso e
pela Pró-Reitoria Acadêmica, atendendo ao Regimento do CENTRO UNIVERSITÁRIO
U:VERSE.
93
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Atividades Complementares que propiciem uma visão dos problemas locais, regionais
e globais para sobre eles aplicar, de forma prática, integrada e interdisciplinar, os
conhecimentos teóricos adquiridos, sempre que possível em projetos desenvolvidos em
parceria com empresas ou órgãos públicos, que tenham potencial de aplicação;
§2º. Atividades não previstas no Quadro 1 (em anexo) poderão ser aproveitadas como
atividades complementares a critério da Coordenação do Curso, mediante requerimento
acompanhado de comprovação.
§3º. Não serão computadas como atividades complementares a carga horária destinada
ao Estágio Supervisionado obrigatório e ao Trabalho de Conclusão de Curso, bem como
as disciplinas obrigatórias ou optativas que compõem o currículo do Curso de Graduação
em Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 6º. As atividades complementares serão classificadas nos seguintes grupos: grupo 1:
ensino; grupo 2: iniciação científica; grupo 3: extensão científico-cultural; grupo 4:
extensão comunitária; grupo 5: representação estudantil, conforme especificadas no
quadro 1, em anexo.
95
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 8º. A validação das atividades complementares será requerida pelo aluno
interessado, via protocolo, em formulário próprio, apresentando os comprovantes de
frequência e com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de
cada uma das atividades, devendo ser validadas até a data final de cada período letivo.
Art. 11. Os casos omissos serão dirimidos pelas coordenações do curso e pela Pró-
Reitoria Acadêmica do CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE.
Art. 13. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ANEXO
QUADRO 1
GRUPO 1 - ENSINO
Monitoria em por
1 20 40
disciplinas semestre
Estágio
extracurricular na
2 Instituição 150 horas 20 40
(Escritório-Escola,
Laboratórios).
Atividades fora da
Instituição, desde
3 que relacionadas 150 horas 20 40
com os objetivos do
curso.
por módulo
4 Curso de Idioma. 5 40
de 20 horas
Curso de por módulo
5 5 20
informática. de 20 horas
Disciplina cursada
em outros cursos
de nível superior,
6 por hora 5 20
desde que
relacionada com os
objetivos do curso.
Presença em defesa
de monografia,
trabalho de por
7 2 20
conclusão de curso participação
e relatório de
estágio.
Curso de extensão
por módulo
8 relacionado com os 5 40
de 15 horas
objetivos do curso.
Visita técnica que
não faça parte de
atividades previstas
na carga-horária por hora de
9 2 20
das disciplinas do visita
currículo, mas
relacionada com os
objetivos do curso.
Viagem de estudos
que não faça parte
de atividades
por hora de
10 previstas na carga- 2 40
viagem
horária das
disciplinas do
currículo, mas
97
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
relacionada com os
objetivos do curso.
Presença em
palestra técnico-
11 científica por palestra 5 20
relacionada com os
objetivos do curso.
Participação em
semana acadêmica
no CENTRO
12 por evento 20 40
UNIVERSITÁRIO
U:VERSE ou em
outras Instituições.
Participação em
oficina de por oficina
complementação de de no
13 10 40
estudos, mínimo 15
relacionada com os horas
objetivos do curso.
Participação em
projeto de ensino
extracurricular com
orientação de
14 por projeto 10 40
professor do
CENTRO
UNIVERSITÁRIO
U:VERSE.
GRUPO 2 - INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Participação em
projeto de iniciação
científica por
15 10 20
institucionalizado semestre
como bolsista ou
voluntário.
Publicação de
trabalho completo
em anais de
por
16 congresso, 10 20
publicação
simpósio ou
seminário em áreas
afins.
Publicação de
artigo completo em
por
17 revista técnica 20 20
publicação
indexada em áreas
afins.
18 Publicação de por 5 20
98
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
99
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
100
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Diretório
Acadêmico.
101
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
102
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Dentre as ações visando a integração horizontal das disciplinas nos níveis do curso,
são considerados os seguintes aspectos: (a) Planejamento conjunto do semestre;
Conteúdos afins ou complementares; Definição da sequência de conteúdos na Matriz
Curricular; Atividades integradoras; Bibliografia e leituras obrigatórias.(b)
Estabelecimento de cronograma conjunto único para as disciplinas práticas e teóricas
em cada ano/série. (c) Definir elaboração de cronograma único/combinado de
atividades complementares, tais como eventos, visitas técnicas, viagens de estudo e
outras.
TV digital e interativa;
Compete aos professores, durante o semestre letivo, atribuir a cada disciplina duas
notas parciais que mensuram os conhecimentos adquiridos e mais uma nota de exame
final.
As notas parciais e a nota de exame final devem ser expressas em grau numérico
inteiro, de zero a dez.
Além de respeitada a frequência mínima de 75%, o aluno que obtiver média igual
ou superior a oito pontos nas duas notas parciais de conhecimento é dispensado da
realização do exame final.
É considerado reprovado o aluno que não obtiver na soma das duas notas parciais
de conhecimento, um total mínimo de 10 pontos.
105
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
servirem para orientar o seu esforço de aprendizagem. Indica erros e limitações, sugere
rumos e adverte o educando sobre os riscos de desempenho escolar. Assim sendo:
106
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
c) cronograma de trabalho.
107
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão
abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no
processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de
demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo,
significativamente, na produção do conhecimento.
c) cronograma de trabalho.
2. APOIO AO DISCENTE
110
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Existe, por parte dos gestores da IES, o interesse em implementar ações e projetos
relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.
111
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
112
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Para tanto, a IES divulga agenda de eventos relacionados às áreas dos cursos
implantados e de temas transversais e oferece auxílio financeiro para alunos que
participarem na condição de expositor. Além disso, organiza, semestralmente, eventos
para a socialização, pelos alunos e pelos professores, quando for o caso, dos conteúdos e
resultados tratados nos eventos de que participou.
O Programa de Acompanhamento dos Egressos conta com uma base de dados, com
informações atualizadas dos egressos a respeito da continuidade na vida acadêmica ou
da inserção profissional e mecanismos para a promoção de um relacionamento contínuo
entre a IES e seus egressos.
análises dos resultados do ENADE, das avaliações in loco do curso e da avaliação interna,
a CPA conta com o apoio do Coordenador de Curso e do NDE. Em detectando fragilidades
acadêmicas, a CPA incorpora ao seu relatório, proõe ações de melhorias junto às
instâncias superiores, e apoia a gestão do curso na implantação das medidas corretivas
que se fazem necessárias, acompanhando o resultado das ações de melhorias.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
b) ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
c) ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
Conforme pode ser observado no quadro apresentado, 80% dos docentes possuem
titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela
CAPES ou revalidada por universidades brasileiras com atribuição legal para essa
revalidação.
Parágrafo Único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso,
que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
117
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 4º. Os professores integrantes do corpo docente serão designados pelo Reitor para
mandato de 03 (três) anos, permitida a sua recondução.
Art. 5º. Na constituição do NDE deverão ser observados, sempre, os seguintes critérios
mínimos:
II - ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral.
118
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 8º. O Núcleo Docente Estruturante reúne-se, ordinariamente, 01 (uma) vez por
semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, que o
preside, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Art. 10. Da reunião é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da própria reunião ou
início da reunião subsequente.
Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário.
3. COORDENAÇÃO DE CURSO
120
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
1. OBJETIVO
121
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
também participarão da avaliação. Nas análises dos resultados do ENADE, das avaliações
in loco do curso e da avaliação interna, a CPA contará com o apoio do Coordenador de
Curso e do NDE. Em detectando fragilidades acadêmicas, a CPA incorporará ao seu
relatório, proporá ações de melhorias junto às instâncias superiores, e apoiará a gestão
do curso na implantação das medidas corretivas que se fazem necessárias,
acompanhando o resultado das ações de melhorias.
123
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
124
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Outras atribuições.
5. DIVISÃO DE TAREFAS
7. PERÍODO DE EXECUÇÃO
Semestral.
126
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
127
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
140
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
REGISTRA-SE QUE TODAS AS ATIVIDADES PREVISTAS NESTE PLANO DE AÇÃO DESTINAM-SE AO PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DO
CURSO E DO CORPO DOCENTE, VISANDO A FACILITAR A INTEGRAÇÃO E A MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DO CURSO.
141
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Prevista: significa que a ação não iniciou, mas ainda pode ser executada no prazo
Iniciada: significa que a ação está dentro do prazo, mas ainda não foi executada
Cancelada: significa que a ação não será mais executada (seria excluída dos planos)
Atrasada: significa que a ação será executada, mas o prazo não será cumprido
2º) Justificativas/Observações
Deve ser incluída justificativa para atrasos e cancelamentos e observações que forem
necessárias. Sugere-se realizar uma explicação breve e informativa.
Por meio da análise deste Plano de Ação e dos relatórios produzidos, será possível
verificar se os objetivos foram alcançados, a necessidade da definição de ações
corretivas ou providências para que os desvios significativos sejam minimizados ou
eliminados.
Matriz Curricular
Regulamentos do Curso
Calendário Acadêmico
142
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Indicadores:
143
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
144
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 3º. Cada curso de graduação terá um Colegiado de Curso, responsável pela sua
coordenação didática, constituído:
III - por 01 (um) representante do corpo discente, escolhido por seus pares.
145
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
VII - colaborar com os demais órgãos do Centro Universitário no âmbito de sua atuação;
VIII - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados.
Art. 5º. O Colegiado de Curso definirá o Núcleo Docente Estruturante de cada curso de
graduação, nomeado pelo Reitor, de acordo com as exigências estabelecidas pelo
Ministério da Educação, submetido à aprovação do Conselho Universitário.
Art. 6º. O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou por convocação de
2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos
assuntos e serem tratados.
Art. 7º. As reuniões do Colegiado de Curso serão realizadas com presença da maioria
absoluta de seus membros e as decisões são tomadas por maioria simples.
b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo decisão do
plenário;
c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto secreto;
IV - da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da própria
reunião ou no início da reunião subsequente;
146
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Art. 10. Os fluxos para o encaminhamento das decisões, o sistema de suporte ao registro,
acompanhamento e execução de processos e decisões, e a metodologia de avaliação
periódica sobre o desempenho do Colegiado do Curso encontra-se em ANEXO a este
Regulamento.
Art. 12. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário.
ANEXO
O fluxo decisório nas reuniões dos Colegiados de Curso terá como base as seguintes
orientações:
a) A pauta da reunião deverá ser informada em até 48 horas antes da mesma pelo
presidente do Colegiado de Curso, sendo que as sugestões de temas a serem discutidos
podem ser feitas pelo presidente ou qualquer outro membro do órgão;
b) Exposto os temas da pauta, cada item deve ser descrito especificamente, refletido,
arguido pelos membros presentes e decidido ou demandar ação complementar;
147
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Para o encaminhamento das decisões são estabelecidos fluxos específicos a partir das
competências do Colegiado de Curso que se traduzem nos esquemas apresentados a
seguir.
Publicização e Implementação
Periodicidade:
148
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Publicização e Implementação
Periodicidade:
149
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Publicização e Implementação
Periodicidade:
150
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Coordenador de Curso, NDE, CPA (i) sugere instrumentos para avaliação do curso ou (ii)
analisa dado coletado
Aprovação e homolgação, pelo Colegiado de Curso, (i) dos instrumentos para avaliação ou (ii)
do relatório analítico da avaliação, com sugestão de melhorias
Aprovação e homologação, pelo Conselho Universitário, (i) dos instrumentos para avaliação
ou (ii) do relatório analítico da avaliação, com sugestão de melhorias
(i) aplicação dos instrumentos ou (ii) implantação de melhorias, com divulgação de resultados
Periodicidade:
Periodicidade:
151
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Periodicidade:
O objetivo é que todas as demandas que ensejam decisão por parte dos Colegiados de
Curso sejam registradas no sistema de suporte.
152
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
5. CORPO DOCENTE
153
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
5.1. TITULAÇÃO
CORPO DOCENTE
TITULAÇÃO REGIME DE
PROFESSOR ÁREA DE GRADUAÇÃO
MÁXIMA TRABALHO
Letras Português,
Amanda Silva Alves Espanhol e Respectivas Mestrado Integral
literaturas
Desaix Lopes da Silva Júnior Engenharia Civil Especialização Parcial
Análise e
Deuzivan Medeiros Soares Desenvolvimento de Especialização Parcial
Sistemas
Eduardo Muchiutti
Engenharia Química Mestrado Horista
Kispergher
Helmut Muniz da Silva Física Doutorado Parcial
Illa Agnes Freitas Cordeiro Engenharia Civil Especialização Parcial
154
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
155
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
INFRAESTRUTURA DO CURSO
1. ESPAÇO FÍSICO
157
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
SALAS TEÓRICAS
EQUIPAMENTOS E
SALAS ÁREA CAPACIDADE
MOBILIÁRIO
30 cadeiras com braço
Mesa
01 45,77 30 alunos
Quadro branco
Quadro mural
40 cadeiras com braço
04 45,77 Projetor multimídia 40 alunos
Quadro branco
50 cadeiras com braço
7 50,17 Quadro branco 50 alunos
Quadro mural
50 cadeiras com braço
8 50,17 Quadro branco 50 alunos
Quadro mural
50 cadeiras com braço
9 50,17 Quadro branco 50 alunos
Quadro mural
60 cadeiras com braço
10 64,05 Quadro branco 60 alunos
Quadro mural
60 cadeiras com braço
11 64,05 Quadro branco 60 alunos
Quadro mural
158
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
SALAS PRÁTICAS
EQUIPAMENTOS E
SALAS ÁREA (m²) CAPACIDADE
MOBILIÁRIO
30 mesas com pranchetas
01 Atelier
30 banquetas
(Laboratório de 74,70 30 alunos
Quadro branco
desenho técnico)
Quadro mural
30 mesas com pranchetas
01 Atelier
30 banquetas
(Laboratório de 74,70 30 alunos
Quadro branco
desenho técnico)
Quadro mural
30 mesas com pranchetas
01 Atelier de 30 banquetas
74,70 30 alunos
projeto Quadro branco
Quadro mural
3 mesas grandes com
01 Sala de apoio de bancos
45,00 20 alunos
projetos Balcões com pia
Quadro branco
1.3. AUDITÓRIO
159
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
160
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
1.11. BIBLIOTECA
162
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Menores Aprendizes.
2. EQUIPAMENTOS
3. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O acervo virtual possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários.
Está registrado em nome da IES.
165
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
O acervo está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE de cada
curso, comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia básica dos componentes
curriculares, entre o número de vagas e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.
As obras a serem adquiridas são determinadas após análise dos programas das
disciplinas do semestre e, quando necessários, formulários de atualização bibliográfica e
sugestões da comunidade acadêmica. Outros critérios podem ser adotados na seleção
dos materiais a serem disponibilizados, tais como qualidade do conteúdo, adequação ao
currículo acadêmico e linhas de iniciação científica; custo justificável; atualidade da
obra; quantidade de exemplares necessários; áreas de abrangências dos títulos.
166
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
APRESENTAÇÃO
Este Plano de Contingência da Biblioteca da IES foi elaborado para a gestão do acervo
bibliográfico do curso, que inclui a sua política (aquisição, expansão e atualização -
quantidade e qualidade), acesso e serviços prestados.
Assim, o acervo será foco constante de atenção, para que não fique obsoleto ou deixe de
atender aos discentes em termos da qualidade e quantidade dos títulos e em relação ao
total de exemplares ou assinaturas.
Por outro lado, neste Plano de Contingência o olhar é estratégico, o mapeamento dos
problemas e as decisões sobre as soluções estão fundamentadas em estudos que
sustentaram a sua elaboração.
I - OBJETIVOS
As obras a serem adquiridas são determinadas após análise dos programas das
disciplinas do semestre e, quando necessários, formulários de atualização bibliográfica e
sugestões da comunidade acadêmica. Outros critérios podem ser adotados na seleção
dos materiais a serem disponibilizados, tais como qualidade do conteúdo, adequação ao
currículo acadêmico e linhas de iniciação científica; custo justificável; atualidade da
obra; quantidade de exemplares necessários; áreas de abrangências dos títulos.
168
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
wi-fi nas instalações da IES, disponibilizada aos discentes, para que possam acessar o
acervo, também, por meio de seus equipamentos pessoais, utilizando a rede sem fio da
Instituição;
169
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
III - RISCOS
1) Riscos Físicos
a) a cada 03 (três) meses será realizada a limpeza de todos os livros da biblioteca, bem
como seu folheamento, evitando assim de mofar e de amarelar as páginas;
c) 01 (uma) vez por semana a biblioteca será limpa por equipe limpeza e manutenção;
- balcão de atendimento;
- computadores;
- assoalho.
170
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
3) Riscos Ergonômicos
Quanto ao quesito peso, a biblioteca da IES possuirá um carrinho para guarda dos livros.
4) Riscos Ambientais
5) Outros Riscos
a) Roubos e Furtos
Em caso de ocorrência, como agir: manter a calma e não reagir; contatar a Reitoria da
Instituição, para a adoção das medidas cabíveis.
b) Incêndios
Em caso de ocorrência, como agir: manter a calma. Não gritar, não correr. Alertar
usuários na biblioteca de forma calma, para evacuarem a biblioteca. Auxiliar pessoas que
tenham dificuldades (mobilidade reduzida, pessoas idosas, crianças). Acionar o Corpo de
Bombeiros. Com o extintor portátil, tentar extinguir o incêndio. Se a roupa atear com o
fogo, não corra, deite-se e role no chão, de forma a apagá-lo do corpo/roupa. Se ouvir
uma explosão, atire-se para o chão e proteja a nuca com os braços. Após a evacuação,
todos devem ficar juntos e verificarem se ninguém voltou atrás. Deixe objetos pessoais
171
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
para trás. Nunca retorne ao local do incêndio. Em caso de pessoas feridas, acionar uma
ambulância.
d) Queda de Energia
IV - PRIMEIROS SOCORROS
- mantenha a calma;
2) Proteja a vítima
- converse com a vítima. Se ela responder, significa que não existe problema respiratório
grave. Se ela não conseguir se comunicar, verifique se está respirando. Caso não esteja,
haja rápido: proteja sua mão com uma luva e verifica se algo está atrapalhando a
respiração, tais como prótese dentária ou vômito; remova imediatamente;
Exame primário:
Fonte:http://www.iguatemiportoalegre.com.br/blog/dia-da-reanimacao-
cardiopulmonar-aprenda-a-salvar-vidas/
4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
173
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Equipamentos:
ACESSÓRIOS;
COMPUTADORES;
IMPRESSORAS;
MESA DIGITALIZADORA;
MONITORES;
PERIFÉRICOS;
PLOTTER;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SCANNER.
Área: 63,50 m²
174
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Capacidade: 25 alunos
Equipamentos:
ACESSÓRIOS;
COMPUTADORES;
IMPRESSORAS;
MESA DIGITALIZADORA;
MONITORES;
PERIFÉRICOS;
PLOTTER;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SCANNER.
175
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Área: 45,00 m²
Capacidade: 15 alunos
Equipamentos:
FURADEIRA DE BANCADA;
FURADEIRA ELÉTRICA;
LIXADEIRA MANUAL;
LIXADEIRA DE BANCADA;
MOTO-ESMERIL;
PLAINA MANUAL;
176
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Área: 76,00 m²
Capacidade: 30 alunos.
Tipo de mobiliário necessário: bancadas de laboratório com bicos de bunsen; pias com
cubas de inox; capelas com exaustores, banquetas; bancadas para computadores; cadeiras;
mesas de trabalho, quadro branco; armários para equipamentos e vidrarias.
Equipamentos:
AGITADORES MAGNÉTICOS
AUTOCLAVE VERTICAL;
BALANÇA DE PRECISÃO;
BANHOS ULTRATERMOSTATOS
BOMBAS DE VÁCUO
DESTILADOR DE ÁGUA;
ESPECTROFOTÔMETRO;
EVAPORADORES ROTATIVOS
FORNO MICRO-ONDAS;
FORNO MUFLA
INCUBADORA ORBITAL;
JARRA DE ANAEROBIOSE;
LAVADOR DE PIPETAS;
MANTAS AQUECEDORAS
MICROSCÓPIOS;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
ROTAVAPOR;
VIDRARIAS EM GERAL;
ACESSÓRIOS DIVERSOS;
Área: 76,00 m²
Capacidade: 30 alunos.
178
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Mobiliário necessário: bancadas de laboratório com bicos de bunsen; pias com cubas de
inox; capelas com exaustores, banquetas; bancadas para computadores; cadeiras; mesas de
trabalho, quadro branco; armários para equipamentos e vidrarias.
Equipamentos:
BARÔMETRO,
BICOS DE BUNSEN,
CALORÍMETRO,
BECKERS,
PIPETAS,
PROVETAS,
CAIXA MAXWELL
CIRCUITOS ELÉTRICOS,
CRONÔMETRO,
CUBAS DE REFRAÇÃO,
DENSÍMETRO,
ESFERÔMETRO,
FERRAMENTAS;
LÂMINAS DELGADAS,
LUPAS;
MANÔMETRO,
MASSAS AFERIDAS,
METRÔMETRO,
MICRÔMETRO,
MICROSCÓPIOS;
NÍVEIS,
OHMÍMETRO,
PAQUÍMETRO,
PÊNDULOS;
180
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
PRENSA HIDRÁULICA,
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RÉGUAS DE PRECISÃO,
RESSONADORES,
SISTEMAS DE FORÇAS,
Área: 25 m²
Capacidade: 12 alunos.
181
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Equipamentos:
FERRAMENTAS DIVERSAS;
MACACOS HIDRÁULICOS;
PRENSA HIDRÁULICA;
Área: 76,00 m²
Capacidade: 30 alunos
182
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Ensaios físicos e mecânicos em materiais como: cimento, areia, cal, tijolos, telhas, plásticos,
borrachas, asfalto, madeira, aço, alumínio e concreto, argamassa entre outros, conforme
recomendação das normas nacionais vigentes;
Avaliação de diversos materiais quanto a sua qualidade e aceitação em obra, tais como
aglomerantes hidráulicos e aéreos, pastas, aglomerantes orgânicos, agregados, argamassas para
várias finalidades, concretos em geral, blocos, artefatos, pré-moldados, materiais metálicos e
componentes para pisos, vedações, fachadas e coberturas;
Equipamentos:
AGITADOR DE PENEIRAS;
APARELHO DE VICAT;
ARGAMASSADEIRAS;
BETONEIRAS;
BOMBA À VÁCUO;
CÂMARA ÚMIDA;
CONJUNTO DE PENEIRAS;
CRONÔMETROS;
CUBAS DE AÇO;
CURVÍMETRO;
DESEMPENADEIRA DE BANCADA;
DISPERSOR;
183
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
DURÔMETROS;
ESCLERÔMETRO;
ESMERIL DE BANCADA;
ESTUFAS;
EXTENSÔMETRO;
EXTRATORA ROTATIVA;
FERRAMENTAS DIVERSAS;
FOGAREIRO;
PAQUÍMETROS E RÉGUAS;
PEAMIÂMETRO;
PENEIRADORES ELÉTRICOS;
PENETRÔMETRO;
PICNÔMETROS;
PLANÍMETRO;
TERMÔMETROS;
TUPIA DE BANCADA;
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VIDRARIAS DIVERSAS;
VISCOSÍMETRO.
Área: 25,00 m²
Capacidade: 12 alunos
Equipamentos:
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AGITADOR DE PENEIRAS;
ALAMBIQUE DE FEMEL;
ALMOFARIZES;
APARELHOS DE CASAGRANDE;
BANHO-MARIA;
BASES MAGNÉTICAS;
PENETRÔMETRO;
CASA-GRANDE;
COPOS DE BECKER;
DEFLETÔMETROS;
DENSÍMETROS;
DESPERTADOR;
DESTILADOR DE ÁGUA;
DISPERSOR;
EQUIVALENTE DE AREIA;
ESTUFAS,
JOGOS DE CBR;
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
JOGOS DE PROCTOR;
MÃO-DE-GRAL;
MOLDES DE COMPACTAÇÃO;
PENEIRAS GRANULOMÉTRICAS,
PENETRÔMETRO;
PROVETAS,
TERMÔMETROS;
VIDRARIAS;
VISCOSÍMETRO.
Área: 70,00 m²
Capacidade: 30 alunos
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Aulas práticas relativas aos mecânica dos fluidos e hidráulica, hidráulica geral, instalações
prediais hidrossanitárias, de gás e de combate à incêndio, saneamento, abastecimento e
tratamento de água e sistemas de esgoto e drenagem urbana;
Equipamentos:
APARELHO DE HELE-SHAW;
BALANÇA SEMI-ANALÍTICA;
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BOMBA DE VÁCUO;
BOMBAS D'ÁGUA;
BOMBAS DE RECALQUE;
CHUVEIROS INSTALADOS;
COLUNAS DE PERCOLAÇÃO;
DESTILADOR DE ÁGUA;
JOGO DE PENEIRAS;
LAVA-LOUÇA;
MANÔMETROS;
MEDIDOR DE PH E ELETRODOS;
MEDIDOR VENTURI;
PIA INOX;
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TERMÔMETROS;
VÁLVULAS DE DESCARGA,
VASOS RECORTADOS;
Área: 70,00 m²
Capacidade: 25 alunos
Equipamentos:
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AMPERÍMETROS;
BOMBA;
CHAVES INVERSORAS;
CONTACTORES;
CONTROLADOR DE TEMPERATURA;
CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA;
FAZÍMETRO HB;
FREQUENCÍMETROS;
GERENCIADOR DE FUNÇÃO;
LUXÍMETRO;
MOTORES;
OSCILOSCÓPIO DIGITAL;
POSILIN (EIXO/POSIÇÃO);
QUADROS DE COMANDO;
SERVOCONVERSOR;
TRANSDUTORES INTERFACE, 8
VARIVOLT SP,
VOLTÍMETROS;
WATTÍMETROS.
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b) nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos
curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas;
Além disso, como garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com
deficiência auditiva e buscando assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva
o acesso à comunicação, à informação e à educação, em conformidade com o artigo 23 do
Decreto nº 5.626/2005, o CENTRO UNIVERSITÁRIO U:VERSE proporciona aos alunos
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