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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
2023
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Anexos ......................................................................................................................................................................... 87
Anexo I ......................................................................................................................................................................... 87
Regulamento do Estágio Supervisionado ...................................................................................................................... 87
Anexo II ........................................................................................................................................................................ 95
Regulamento das Atividades Complementares ............................................................................................................. 95
Anexo III ....................................................................................................................................................................... 100
Estrutura Curricular do Curso........................................................................................................................................ 100
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O Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda., entidade mantenedora da Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni, entidade jurídica de direito privado, legalmente constituído na forma de sociedade civil com fins
educacionais e lucrativos, investe seus esforços em prol da educação superior cumprindo fielmente sua missão
institucional, divulgando o conhecimento e ensino. Seu compromisso com o avanço do conhecimento nas regiões
onde atua, comprovam seu compromisso social.
O Instituto tem por objetivo social promover atividade educacional diversificada ministrando ensino em
seus variados níveis e investindo em iniciação científica e extensão. Por esse meio, consciente e decididamente
procura incorporar os interesses maiores da sociedade da qual é parte constituinte para engajar-se efetivamente no
processo de sustentação do patrimônio cultural e contribuir para o crescimento econômico, social e melhoria das
condições de vida e saúde da região onde atua.
Nesse sentido, o Instituto cumpre fielmente sua missão institucional, possibilita o acesso ao ensino à região
onde atua ofertando cursos nas mais diversas áreas do conhecimento.
Engenheiro Celso Murta, 600, Prédio I, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni-MG, CEP: 39.803-087, CNPJ nº
05.598.350/0006-20; Faculdade ALFA de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Prédio II, Bairro
Dr. Laerte Laender, Teófilo OtoniMG, CEP: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0005-49. 5; Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni
– MG, cep: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0008-91; Faculdade AlfaUnipac de Teófilo Otoni, situada na Rua
Engenheiro Celso Murta, 600, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni – MG, cep: 39.803-087, CNPJ nº
05.598.350/0009-72.
Em contínua expansão, no dia 17 de setembro de 2019, o Instituto Educacional AlfaUnipac passou a ser a
entidade mantenedora de duas faculdades que eram mantidas pela Fundação Presidente Antônio Carlos – FUPAC,
CNPJ: 17.080.078/0001-66, a saber: a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés, situada na Rua Pedro
Nolasco, nº 1376, Bairro Centro, Aimorés – MG, CEP: 35.200-000; e a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, n° 600 – Bairro Doutor Laerte Laender, CEP: 39.803-087 – Teófilo
Otoni – MG.
Nesse sentido o Instituto Educacional AlfaUnipac, cumprindo fielmente sua missão institucional, possibilita
o acesso ao ensino superior às mais afastadas localidades mineiras, ofertando cursos de Graduação, Pós graduação
e/ou extensão, nas mais diversas áreas do conhecimento.
Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC (entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Belo
Horizonte – MG) e passou a ser mantida pelo Instituto Educacional ALFAUNIPAC(entidade com fins educacionais e
lucrativos, com sede e foro na cidade de Almenara – MG.
A estrutura organizacional Administrativa e Acadêmica da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni está organizada de acordo com o Regimento Institucional com órgãos estruturados como se escreve abaixo:
I. de deliberação superior: Comitê de Gestão;
II. de direção e execução acadêmica, pedagógica, administrativa e financeira: Direção;
III. de consulta, normatização e deliberação em questões de ensino e extensão em cada curso: Colegiado
do Curso;
IV. de execução, coordenação e supervisão das atividades acadêmico- pedagógicas de cada curso:
Coordenação de curso;
V. de acompanhamento consulta e assessoramento às atividades acadêmicas de cada curso: Núcleo
Docente Estruturante – NDE;
VI. de apoio e suporte às atividades acadêmico- pedagógicas, administrativas e financeiras na Faculdade:
Órgão suplementares e de apoio.
Prédio Anexo
Endereço: Rua Nelson Correia, 111, Olga Prates Correia, Teófilo Otoni – MG, 39803-090.
Telefone: 3523-4793
Missão
Formar profissionais socialmente responsáveis, capazes de estender à comunidade em que vivem, apreender os
conhecimentos das ciências, contribuindo para o desenvolvimento social e cultural da região, do Estado e do País.
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Visão
Ser uma instituição de Ensino Superior de referência na região e no Estado de Minas Gerais, buscando o contínuo
aprimoramento e desenvolvimento do ensino e da extensão.
Objetivos Institucionais
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem por objetivos:
I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II. formar profissionais nas áreas das ciências humanas, exatas, saúde e da tecnologia, tornando-os
aptos para a inserção em seus setores de atuação e para a ativa participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira;
III. incentivar o desenvolvimento da ciência, a criação e divulgação da cultura e a integração do homem
no meio em que vive;
IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
V. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a sua
concretização;
VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios gerados na instituição; e
VIII. garantir a qualidade de seus cursos por meio da organização de currículos adequados em que os
componentes curriculares (disciplinas e demais atividades), doravante denominados apenas
componentes, conduzam ao perfil profissional pretendido.
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O Vale do Mucuri
O Território do Vale do Mucuri está localizado no nordeste de Minas Gerais, conta com 27 (vinte e sete)
municípios e uma área aproximada de 24.882 km², sendo uma área média de 951,55 km². Divide-se em duas áreas
distintas: a) Médio e Baixo Mucuri: solo de média e alta composição exigindo pouca correção para o cultivo. b) Alto
Mucuri e Jequitinhonha: solo árido, de baixa fertilidade, necessitando de correção para o cultivo, exigindo assim alta
tecnologia.
Os municípios por região dentro do contexto do Vale do Mucuri têm a seguinte distribuição: Norte: Águas
Formosas, Bertópolis, Crisólita, Fronteira dos Vales, Machacalis, Novo Oriente de Minas, Pavão, Santa Helena de
Minas e Umburatiba. Noroeste: Caraí, Catuji, Itaipé e Ladainha. Oeste: Franciscópolis, Malacacheta, Poté e Setubinha.
Sul: Campanário, Frei Gaspar, Itambacuri, Ouro Verde de Minas, Pescador e Teófilo Otoni. Leste: Ataléia, Carlos
Chagas, Nanuque e Serra dos Aimorés. A economia básica da região fundamenta-se na agropecuária, em que pese
caracterizar-se pela agropecuária de subsistência e com baixo nível de tecnologia, exceção para aproximadamente
10% das unidades produtivas, que têm na pecuária seu sustentáculo, neste caso, utilizando médio grau de tecnologia.
A atividade pecuária leiteira é o principal empreendimento, sendo que 80% das unidades produtivas têm produção
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inferior a 50 litros/dia. Os pequenos produtores dedicam-se também, à produção de grãos (milho, feijão, arroz) e
mandioca. Outra atividade econômica e tradicional na região é a exploração, lapidação e comercialização de pedras
preciosas e semipreciosas. Em todos os municípios são exploradas lavras. Teófilo Otoni é conhecida como a "Cidade
das Pedras Preciosas". Além disso, o município de Teófilo Otoni é, talvez, o mais importante município do interior
brasileiro no que se refere à comercialização de pedras preciosas e semipreciosas. Mesmo a produção explorada em
outras regiões do país tem em Teófilo Otoni um canal tradicional para comercialização tanto a nível nacional como a
nível internacional.
O Território do Vale do Mucuri possui uma malha rodoviária de 17.420km, das quais 16.770 km são de
responsabilidade das Prefeituras Municipais e somente 650 km são de responsabilidade do Departamento Estadual
de Estradas de Rodagem. A população dos municípios Território do Vale do Mucuri perfaz aproximadamente 464.844
(quatrocentos e sessenta e quatro mil, oitocentos e quarenta e quatro) habitantes, com uma densidade demográfica
de 18,68 habitantes por quilômetro quadrado. O município de maior população é Teófilo Otoni, com 134.733 (cento
e trinta e quatro mil, setecentos e trinta e três) habitantes. O de menor é Umburatiba com aproximadamente 2.700
(dois mil e setecentos) habitantes. A população média por município é de 17.216 (dezessete mil, duzentos e
dezesseis) habitantes. Excluída a cidade de Teófilo Otoni, temos a média de 12.696 (doze mil, seiscentos e noventa e
seis) habitantes por município.
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Para atender à sua missão, aos princípios e às diretrizes definidas em seus documentos institucionais, a
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni oferece cursos de graduação, de pós‐graduação lato sensu e
de cursos de extensão, tendo sua política de ensino apoiada nos seguintes referenciais:
Interdisciplinaridade: Os currículos dos cursos de graduação são construídos numa perspectiva de formação
profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e da flexibilidade, favorecendo a solução de
problemas sociais, tecnológicos e científicos, contribuindo para esclarecer problemas que não podem ser
vislumbrados por análises disciplinares.
Autoaprendizagem: A IES incentiva os professores à prática de metodologias ativas de aprendizagem para
que o aluno já não seja mais um agente passivo do processo, mas protagonista da aprendizagem no processo de
interação na qual o professor é um facilitador do processo de construção do conhecimento. O Plano de Aprendizagem
dos Componentes Curriculares com os conteúdos conceituais é disponibilizado pelos professores, no início do
semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O professor indica em
seu planejamento as estratégias de ensinagem1 que buscam favorecer a autoaprendizagem. O desenvolvimento do
espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do egresso é trabalhado nos estudos de caso,
estágios, atividades complementares, bem como em outras atividades.
Aprendizagem Significativa: os projetos pedagógicos e as práticas pedagógicas devem ser desenvolvidos
ancorados na perspectiva do desenvolvimento da aprendizagem significativa pelo aluno. O conhecimento prévio
trazido pelo aluno deve interagir com o novo conhecimento de forma a produzir mudanças significativas na estrutura
cognitiva existente ocasionando a aprendizagem significativa. Segundo Ausubeletall (1980, p.34), citado por SILVA,
S. de C. R. da; SCHIRLO, A. C. (2014, p.42), “a aprendizagem significativa envolve a aquisição de novos significados e
os novos significados, por sua vez, são produtos da aprendizagem significativa”. Esta abordagem da aprendizagem
significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática; para a integração dos conhecimentos
por meio da interdisciplinaridade; e inserção dos alunos em contextos da realidade profissional.
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Termo adotado para significar uma situação de ensino da qual necessariamente decorra a aprendizagem, sendo a parceria
entre professor e alunos, condição fundamental para o enfrentamento do conhecimento, necessário à formação do aluno
durante o cursar da graduação.
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As maletas são levadas para casa pelos alunos com livros e com um
caderno de registros. O aluno lê com a família o livro e, no retorno
da maleta, ele conta para a turma a história lida (além de registrar
a história no caderno de registros). O objetivo do projeto é
fomentar a leitura prazerosa nas crianças, desenvolvendo senso
crítico, aprimorando a linguagem (oral e escrita), estimulando a
concentração, a responsabilidade e a criatividade.
1.2.1. Contexto Educacional: concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica,
social, cultural, política e ambiental
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni se situa em uma das mais vigorosas regiões
brasileiras - a região Sudeste. O município de Teófilo Otoni está inserido na mesorregião do Vale do Mucuri e possui
as seguintes características geográficas: área territorial (km²): 3.242.270 (IBGE, 2017); população: 141.934 habitantes
(IBGE, 2017); densidade: 43,78 hab-km² (IBGE, 2017); Indicadores: IDH médio: 0,701 (Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento - PNUD-2010); PIB de R$ 2.266.160.220,00 (IBGE, 2015); e PIB per capita: R$ 16.066,82 (IBGE,
2015).
A mesorregião do Vale do Mucuri é uma das doze mesorregiões do estado brasileiro de Minas Gerais. É
formada pela união de 23 municípios agrupados em duas microrregiões. Seu nome é dado ao fato de o vale ser
percorrido pelo Rio Mucuri. Entre suas principais cidades se encontram Teófilo Otoni, conhecida por sua economia
voltada às pedras preciosas, e Nanuque com a pecuária e agricultura como pontos fortes. O Vale do Mucuri encontra-
se na porção leste do estado de Minas Gerais e é divido nas seguintes microrregiões: Nanuque e Teófilo Otoni. A
microrregião do município de Teófilo Otoni é considerado o centro macrorregional. Distante da capital do estado,
440 km é uma das maiores e principais cidades do estado mineiro (IBGE, 2017).
Teófilo Otoni apresenta uma posição geográfica estratégica, próxima da divisa de Minas Gerais com os
estados da Bahia e Espírito Santo, sendo caminho obrigatório de todos os fluxos rodoviários que ligam as Regiões Sul
e Sudeste ao Nordeste do Brasil, via BR-116 (que liga Rio Grande do Sul ao Ceará).
Com um cenário de economia neoliberal globalizada marcada por valores que tornam mais urgentes as
necessidades sociais, a educação do século XXI precisa dar conta de promover mudanças, contribuindo para a
construção de uma sociedade que seja autossustentável em suas perspectivas social, ambiental e econômica.
Ancorada por essa necessidade e orientada por documentos que evidenciam essa necessidade como, o Plano
Nacional de Educação (2014-2024), a Declaração Mundial para a Educação Superior do Século XXI (UNESCO, 1998) e
o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (UNESCO, 2007) e também por sua Missão e Visão, o PPC do
curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, busca por uma educação que seja
socialmente responsável.
Por meio de suas ações de responsabilidade social, o curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio
Carlos de Teófilo Otoni busca atuar na construção de um mundo economicamente viável, socialmente justo e
ambientalmente correto.
A efetivação dessas ações, socialmente responsáveis, só é possível a partir das características, bem como, da
articulação e indissociabilidade da tríplice função do ensino superior, qual seja: ensino-pesquisa-extensão.
Dessa forma, a tríade de ensino, iniciação científica e extensão do curso de Pedagogia da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, seja entendida de forma articulada e indissociável permitindo aos alunos
uma aprendizagem significativa e participação ativa do processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se como
sujeitos do ato de aprender e extrapolando os muros da academia, contribuindo, assim, para a transformação da
sociedade.
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Diante desse desafio é que entra o Projeto “O RESGATE DA CIDADANIA ATRAVÉS DA ALFABETIZAÇÃO DE
PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NO HOSPITAL FILADÉLFIA”, do curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio
Carlos de Teófilo Otoni com o objetivo de articular conhecimentos e saberes para a aprendizagem dos alunos, bem
como, operacionalizar a alfabetização de adultos em ambiente hospitalar através de atividades que possam
contribuir na aquisição da leitura e escrita dos pacientes/alunos, promovendo a socialização e integração por meio
de atividades lúdicas e criativas.
Na área da Educação, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) médio entre as escolas públicas
de Teófilo Otoni era, no ano de 2018, de 4,8 (numa escala de avaliação que vai de nota 1 à 10), sendo que a nota
obtida por alunos do 5º ano (antiga 4ª série) foi de 5,4 e do 9º ano (antiga 8ª série) foi de 4,1; o valor das escolas de
todo o Brasil era de 4,0. O município contava, em 2018, com aproximadamente 28.627 matrículas nas redes públicas
e particulares. A taxa de escolarização (para pessoas de 6 a 14 anos) foi de 96.6 %. Segundo o IBGE, naquele mesmo
ano, das 97 escolas do ensino fundamental, 45 pertenciam à rede pública estadual, 36 à rede pública municipal e 16
eram escolas particulares. Dentre as 24 instituições de ensino médio, 17 pertenciam à rede pública estadual e 7 às
redes particulares. A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos naquele ano, era de 51%. Teófilo Otoni também
se inscreve no cenário mineiro como um polo universitário, contando com diversas instituições de ensino superior,
como um campus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e um campus do Instituto Federal
do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Teófilo Otoni apresenta um número expressivo de alunos matriculados na rede publica e privada o que
justifica a presença de várias instituições de ensino superior na modalidade presencial e EaD.
Com o Objetivo de atender as necessidades da demanda expressa na realidade social, curso de Pedagogia da
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni desenvolve dois projetos no campo educacional.
O Projeto “ALFABETIZAÇÃO EM FOCO” nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na educação EJA, cujo
objetivo é construir saberes da docência e ampliar os conhecimentos teóricos e práticos sobre o processo de
alfabetização e letramento relevantes na formação dos alunos/ futuros professores, bem como, aproximá-los da
realidade da escola básica contribuindo no desenvolvimento do processo de leitura e escrita dos educandos,
consolidando a via de mão dupla com a comunidade na qual a Faculdade está inserida.
O Outro Projeto que vem dando resultados expressivos é o Projeto “MALETA LITERÁRIA”, que é uma
experiência vivenciada pelos acadêmicos na contação de histórias. Para dar vazão a essa proposta, foram compradas
maletas plásticas, que foram identificadas com o nome das turmas e entregues às professoras. As maletas são levadas
para casa pelos alunos com livros e com um caderno de registros. O aluno lê com a família o livro e, no retorno da
maleta, ele conta para a turma a história lida (além de registrar a história no caderno de registros). O objetivo do
projeto é fomentar a leitura prazerosa nas crianças, desenvolvendo senso crítico, aprimorando a linguagem (oral e
escrita), estimulando a concentração, a responsabilidade e a criatividade.
O quadro abaixo mostra um panorama de Teófilo Otoni e cidades próximas no que se refere à população,
instituições de ensino e matrículas, demonstrando as possibilidades do mercado de trabalho.
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População estimada em 2019 141.502 hab 16.573 hab 23.612 hab 19.857 hab
Áreas (km²) 3.242.270 Km² 625.111 Km² 1.419,209 Km² 3.198,853 Km²
Quanto ao Meio Ambiente, o município está localizado no Bioma Mata Atlântica, e devido ao desmatamento
hoje apresenta apenas alguns de trechos de Mata Atlântica, apesar de que parte da mata nativa foi severamente
devastada nos últimos 50 anos; inicialmente com o ciclo exploratório da madeira, que era vendida para outras regiões
e estados sem que a população local fosse recompensada, depois para dar lugar às plantações de café e por último
para ceder espaço à agricultura moderna, às pastagens para o gado, ou mesmo desmatada e mais tarde reflorestada.
Atualmente, a região possui uma das maiores coberturas vegetal bioma da Mata Atlântica Semidecidual no estado
de Minas Gerais e do Brasil. Para combater o desmatamento e a devastação de áreas verdes, foi criado programa
como as “Área de Proteção Ambiental” (APA), que são faixas de vegetação existentes com objetivo de preservar os
recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, proteger o solo e assegurar o bem-estar
da população. A APA do Alto do Mucuri, criada em 31 de dezembro de 2011 com área total de 325 148,883 hectares,
englobando além de Teófilo Otoni outras sete cidades a norte do município, visando a conservação dos
remanescentes de Mata Atlântica e posteriormente interligar com Cinturão Verde com os outros parques estaduais;
Além da área de preservação Todos os Santos, com foco em preservar a fauna e flora das margens de trechos do Rio
Todos os Santos entre Poté e Teófilo Otoni, tendo sido criada em 8 de junho de 1989. Outro programa é a “Semana
do Meio Ambiente”, realizada anualmente no começo de junho pela prefeitura, onde são organizadas palestras de
conscientização ambiental e passeios ecológicos com crianças de escolas públicas e privadas da cidade. Frente a esse
contexto, o curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni desenvolve o “PROJETO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL” oferecendo palestras sobre temas como: lixo, resíduos sólidos e reciclagem aos alunos e
professores das escolas públicas, buscando construir a cultura da sustentabilidade o que possibilita florescer nos
alunos atitudes ambientalmente corretas, dignas de um cidadão consciente de suas responsabilidades e deveres,
bem como seus direitos como ser humano.
O município possui grande representatividade turística para o nordeste mineiro, sendo berço de eventos
culturais importantes, e palco de construções históricas. Também se destaca pela realização de eventos empresariais
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reconhecidos a nível nacional e internacional, como a EXPOVALES - Exposição Agropecuária dos Vales do Mucuri,
Jequitinhonha e São Mateus, a maior feira agropecuária do nordeste de minas, e a FIPP - Feira Internacional de Pedras
Preciosas, que atrai investidores, consumidores e curiosos de todas as regiões do Brasil e de diversas partes do
mundo a fim de conhecer a imensa variedade de pedras preciosas que são extraídas e lapidadas na região. Esses
eventos empresariais movimentam a economia, gerando emprego, renda e fazendo com que a cidade ganhe
destaque nos cenários nacional e internacional. Outro evento é a Festa da Descendência Alemã (Fest Der Deuteschen
Abstammung), organizada pela Associação dos Descendentes de Alemães em Teófilo Otôni (ACDATO) com
apresentações artísticas de danças e músicas típicas, concursos de beleza e mostras de artesanato e flores. A cidade
se destaca, ainda, por desempenhar importante papel de apoio, particularmente pela oferta de serviços de
alimentação e hospedagem, aos turistas que se deslocam do Sudeste para o litoral sul da Bahia, através da BR-418,
que tem início em Teófilo Otoni, formando um entroncamento com a já mencionada BR-116. A cidade é terra natal
de alguns artistas que obtiveram relevância regional, nacional ou mesmo internacional, tais como o cantor e
compositor Geraldo Nunes, o cantor sertanejo Léo Magalhães, o jornalista e artista Léo Áquilla, o cantador, violeiro
e compositor Pereira da Viola e o já falecido compositor e escritor Vicente Amar.
Inscrita no cenário mineiro como um polo universitário, Teófilo Otoni conta com a presença de universidades
públicas e privadas, além de faculdades privadas que oferecem cursos nas diversas áreas do conhecimento,
transformando o município e atraindo estudantes de várias partes do país.
Nessa direção, o curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, procura atender às
expectativas da comunidade local e regional, no que diz respeito à formação de um pedagogo atualizado e autônomo
em suas decisões, que possa constantemente avaliar a sua própria atuação, na perspectiva da criação de uma nova
ordem social e esboçando uma concepção democrática, busca adotar métodos hermenêuticos adequados e
interdisciplinares, como pré-compreensão para leitura teorética dos fenômenos jurídicos sociais em face do processo
excludente de globalização.
Tal leitura implicará sistema de aprendizagem autônomo e dinâmico, superando o aprendizado meramente
técnico e acrítico, indispensável à formação de operadores jurídicos aptos a compreender e transformar a complexa
sociedade contemporânea.
Assim, o Curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG, pretende
propiciar ao seu alunado sólida formação geral, humanística e técnica, mediante matriz curricular que contemple as
novas demandas sociais, econômicas e tecnológicas, com densidade teórica sem perda de seu viés pragmático.
O curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG procura estar em sintonia
com o contexto local, regional e nacional. Obviamente que o profissional oriundo dele estará capacitado para o
exercício da docência na educação infantil e anos iniciais no ensino fundamental prioritariamente, nos cursos de
ensino médio, na modalidade Normal, na Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas
nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Mas é quanto ao exercício da docência que se pretende
desenvolver algo inovador, atual e consentâneo com a comunidade da qual faz parte.
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Com esse entendimento, o curso de Pedagogia prima pelo compromisso e competência na inclusão e
escolarização de crianças, jovens e adultos, alunos com necessidades especiais, de afro-descendentes, educação em
direitos humanos, assim como, sua capacidade para dialogar com diferentes áreas do conhecimento, articulando
ensino, inicação científica e extensão, utilizando processos e meios de comunicação e desenvolvendo metodologias
e materiais pedagógicos adequados a tecnologias da informação e da comunicação.
Assim sendo, o Curso de Pedagogia assume a política da responsabilidade social como princípio estruturante
do seu Projeto Pedagógico e da organização do seu currículo. Nos objetivos do PPC, a responsabilidade social é
explicitada quando se propõe formar educadores com consciência da diversidade, reconhecendo e valorizando as
diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões,
necessidades especiais, entre outras, contribuindo para a transformação da escola e da sociedade na direção da
inclusão social irrestrita e do desenvolvimento humano sustentável, através de um contínuo processo de
problematização, que viabiliza a elaboração de projetos de intervenção comprometidos com a transformação dessa
realidade, o curso de pedagogia surge como o grande parceiro da sociedade no sentido de dirimir a exclusão social e
de promover o resgate da cidadania.
Com esse propósito, o curso de Pedagogia desenvolve projetos e atividades acadêmicas, encontros, fóruns,
jornadas e seminários de promoção das relações étnico-raciais positivas para seus alunos buscando garantir a
formação adequada sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e os conteúdos propostos na Lei nº
11.645/2008 e na Resolução CNE/CP nº 1 de 17/06/2004.
Quanto ao desenvolvimento econômico regional, o Curso de Pedagogia incentiva seus estudantes a
participarem de estágios extracurriculares remunerados ao longo de sua formação e muitos, antes de concluírem o
curso, já são contratados como funcionários nas Instituições educativas, para assumirem cargos que não exigem a
graduação completa. Também nossos egressos são incentivados a realizarem concursos públicos na área da
educação. Em 2014, 2015 e 2016 muitos egressos foram aprovados em concurso públicos da rede pública estadual e
municipal para o cargo de professor na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com um
percentual de aprovação bastante elevado e, já foram chamados para posse assumindo suas funções em trabalho
efetivo de 4 a 6 horas diário.
Assim, planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai muito além de uma
estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma proposta autenticamente pedagógica deve
fundamentar-se sobre um estofo filosófico, ideológico, pedagógico e epistemológico.
Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover a conscientização do pedagogo,
ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais,
psicomotoras e afetivas em prol da transformação das estruturas sociais.
A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de participação na qual cada indivíduo
se afirma por meio de sua relação com os outros. Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo
educacional, o pedagogo pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade de
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pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se desenvolve na medida em que os sujeitos,
juntos, discutem e enfrentam problemas comuns.
O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois o conhecimento não se resume
na transmissão de conceitos abstratos a partir de intuições de indivíduos isolados. O processo de transmissão de
conhecimento deve ser revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do professor
para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série de recursos, entre eles, o da criticidade
respaldada por um pensamento científico coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos
e professores.
De acordo com Paulo Freire:
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002,
p. 46.
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Pensando assim, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG tem como princípio
fundamental a construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino para todos e conceba a ação
educacional como um processo político cultural e técnico pedagógico de formação social e de construção e
distribuição de conhecimentos científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania.
Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de seus direitos, é, acima de tudo,
oferecer-lhes novas formas de sociabilidade. Nesse contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e
articuladora de projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática.
Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação sempre será comprometida com a
conquista democrática e política e a prática efetiva da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação
seja capaz de superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a plena realização da
cidadania. Somente um aprendizado crítico e articulado com as necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua
plena realização.
Quanto às atribuições no Mercado de Trabalho, o Pedagogo poderá atuar em diferentes espaços, sendo estes
escolares ou não. Atualmente o licenciado em Pedagogia está apto para o exercício da docência na Educação Infantil
e anos iniciais do Ensino Fundamental, em serviços e apoio escolares, além da atuação em empresas estatais e
privadas. Dessa forma, as atribuições do pedagogo no mercado de trabalho abrangem aspectos de estudos básicos
e de estudos diversificados.
Princípios éticos e morais fazem-se mister à condição cidadã do homem moderno e educador, assim como a
prioridade pelos aspectos humanísticos que permeiam as relações interpessoais, sobretudo no espaço escolar e nos
conhecimentos técnico-científicos concernentes a área de atuação do educador. Tendo em vista a natureza das
atividades desenvolvidas pelo pedagogo, são apresentadas como características básicas para o desempenho de suas
funções, as habilidades abaixo elencadas:
Científicas:
A compreensão de que a educação não se baseia na reprodução de conhecimentos já existentes, mas em um
conhecimento destes de forma crítica e contextualizada, especialmente no que tange ao exercício da educação
formal;
A visão global das estruturas político-econômicas, sociais e culturais vigentes, que lhe possibilite analisar as
questões educacionais de maneira integrada ao sistema universal de conhecimentos;
O domínio do saber das diversas áreas de conhecimento do campo pedagógico, visando não só a sua
mediação como também condições a novos conhecimentos;
O domínio da tecnologia de pesquisa que possibilite o conhecimento da realidade educacional, evidenciando
as relações entre causa e efeito;
O acompanhamento do avanço científico e tecnológico através da educação permanente;
A atuação em pesquisa e extensão no campo educacional.
Técnicas:
Compreenderas técnicas como meio de conduzir às aprendizagens educacionais relativas ou não a área da
educação formal;
O emprego de métodos e técnicas atualizadas e apropriadas no desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem;
A aplicação de conhecimentos teóricos na prática educacional, de forma eficiente e eficaz, bem como de
métodos e técnicas diversificadas e apropriadas a cada caso;
A capacidade de comunicar de maneira clara e atualizada o conhecimento científico, utilizando didáticas e
tecnologia apropriada.
Políticas:
Análise crítica da realidade social e política;
Disposição crítica frente às situações reais, assumindo compromisso com a realidade histórico-social
contemporânea;
27
Utilização de atitude democrática como um dos princípios básicos da educação, estimulando a participação
coletiva nas decisões de interesse social.
Compromisso ético com a educação e o respeito às individualidades do ser humano.
Pessoais:
Compreender, cuidar de crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o desenvolvimento das
dimensões humanas;
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de criança de ensino fundamental, assim como daqueles
que não tiveram oportunidades de escolarização na idade própria;
Desenvolver princípios de iniciativa, ética profissional, sociabilidade, dinamismo, raciocínio lógico,
criatividade, coerência, o que possibilitará condições à construção de uma sociedade mais justa e igualitária;
Compreender a educação como um sistema organizado em um contexto sócio-histórico e cultural que ao
mesmo tempo em que a estrutura é por ele estruturado;
Reconhecer as diversidades pessoais e sociais como temas a serem discutidos, respeitados e compreendidos
em suas especificidades.
Esse profissional terá por ofício realizar atividades de ensino em sala de aula e outras atividades educativas em
espaços não escolares, por um lado; e, por outro, procurar atuar criticamente na implementação de políticas públicas
no campo da educação, escolar e não escolar, em nosso país.
Nesse sentido, o seu campo de atuação profissional amplia-se para as seguintes áreas:
Docência:
Como professor de Educação Infantil, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ou no apoio educacional
especializado em outras modalidades e em outras formas de atendimento adotadas em instituições
escolares, públicas e particulares;
Como professor especialista em diversas instituições que atendam crianças, jovens ou adultos, sem ou com
necessidades educacionais especiais em razão de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades (superdotação);
Gestão:
Como diretor e assistente de direção nas diferentes unidades de educação básica de sistemas ou redes de
ensino (incluindo Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio);
Como orientador educacional em todas as instituições, etapas e modalidades de ensino da Educação Básica;
Como coordenador pedagógico nos diferentes níveis, etapas e modalidades da Educação Básica;
Como supervisor de ensino no sistema público;
Como profissional de planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação educacional;
Assessoria e Atividade especializada:
Como assessor pedagógico para assuntos educacionais nos mais diversos setores da sociedade civil;
Como especialista em áreas de serviço e apoio educacional e em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos;
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Com a finalidade de atender a legislação vigente para a Extensão, a Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni tem por embasamento legal:
1. A Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), que determina em seu Art. 43, incisos VI e VII, que a
educação superior tem por finalidade:
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
[…]
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
E, ainda, em seu Art. 44, inciso IV, a LDB esclarece que a educação superior abrangerá os seguintes cursos
e programas:
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas
instituições de ensino.
30
Parágrafo único. As modalidades, previstas no artigo acima, incluem, além dos programas institucionais,
eventualmente também as de natureza governamental, que atendam às políticas municipais, estaduais, distrital e
nacional.
A Extensão, como toda e qualquer atividade acadêmica, deve ser avaliada em processo contínuo, de forma
a buscar o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação entre o ensino, a iniciação científica e a
formação do aluno. Compete à Comissão Própria de Avaliação - CPA, ao Núcleo Docente Estruturante - NDE e ao
colegiado a avaliação da pertinência, da relevância da utilização das atividades, dos resultados e dos objetivos da
extensão curricular. As atividades de extensionistas são sistematizadas e acompanhadas pela coordenação do curso
e pelo responsável em cada semestre e são estabelecidos os critérios para a obtenção de créditos curriculares e/ou
o cumprimento da carga horária equivalente após a devida avaliação.
Promover uma sólida formação profissional, articulada com metodologias, habilitando o graduado
a prosseguir sua aprendizagem, seja em cursos de pós-graduação ou de capacitação;
Com base na Resolução CNE/CP nº 01/2006 de 15 de maio, art. 5º e na Resolução nº 2/2015, art. 8º, o Curso
de Pedagogia respalda-se nas competências e habilidades requeridas para o egresso profissional da educação a
serem constituídas na formação específica considerando a capacidade de:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; (Resolução
01/ 2006)
II - Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases
do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades de educação básica;
III - Reconhecer e respeitar às manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos
nas suas relações individuais e coletivas;
IV - Aplicar modos de ensinar as diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano,
particularmente de crianças;
V - compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação básica a partir de concepção ampla e
contextualizada de ensino e processos de aprendizagem e desenvolvimento destes, incluindo aqueles que não
tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; (Resolução 2/2015)
VI - dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico-metodológicas do seu ensino, de forma
interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos,
demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento da
aprendizagem significativas; (Resolução 01/2006)
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade;
IX - identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e
propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-
raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial,
de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual,
entre outras;
XI - Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do
conhecimento;
XII – Participar da gestão e organização das instituições de educação básica, planejando, executando, acompanhando
e avaliando políticas, projetos e programas educacionais em ambientes escolares e não escolares;
XIII - Atuar na gestão, planejamento, desenvolvimento e avaliação de processos educativos não-formais, no âmbito
não escolar e formação profissional.
XIV - participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
35
XV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e sua realidade sociocultural, sobre
processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;
XV I - Utilizar com propriedade instrumentos próprios para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos,
objetivando a reflexão sobre a própria prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos; (Resolução
2/2015)
XVII - estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais e outras determinações legais, como
componentes de formação fundamentais para o exercício do magistério.
XVIII – Promover o diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas
próprias à cultura de um determinado do povo junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária;
XIX - Atuar como agentes interculturais, com vistas a valorização e o estudo de temas indígenas, remanescentes de
quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas.
Parágrafo único. Os professores indígenas e aqueles que venham a atuar em escolas indígenas, professores da
educação escolar do campo e da educação escolar quilombola, dada a particularidade das populações com que
trabalham e da situação em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão:
I - promover diálogo entre a comunidade junto a quem atuam e os outros grupos sociais sobre conhecimentos,
valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprios da cultura local
II - atuar como agentes interculturais para a valorização e o estudo de temas específicos relevantes.
Nessa perspectiva, o Curso de Pedagogia vem garantir aos seus egressos uma visão macro e micro do papel
do educador com capacidade de avaliar o desenvolvimento do ensino, participação em eventos científicos, em
projetos para a sociedade civil organizada e gestão de sistemas educacionais, bem como uma formação que
possibilite tanto a vivência critica da realidade do ensino básico como também a experimentação de novas propostas
e desafios educacionais.
Assim, os conhecimentos entendidos como essenciais a serem desenvolvidos no decorrer do curso de
Pedagogia para atender ao perfil profissional do pedagogo formado pela Faculdade Presidente Antônio Carlos de
Teófilo Otoni, descritos anteriormente, estão em consonância com a as Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução
nº 1 de 15 de Maio de 2006 e com a Resolução CNE/CP nº 2/2015.
A estrutura curricular do Curso de Pedagogia está organizada de modo a garantir que o egresso construa as
competências referentes ao domínio dos conteúdos específicos, articuladas às necessidades locais e regionais, com
possibilidade de ampliação em função de novas demandas apresentadas pelo mercado de trabalho.
36
quem atuam e os provenientes da sociedade Ensino de História, Fundamentos e Metodologia de Educação Jovens e
majoritária. Adultos, Educação Socioambiental e Diversidade Cultural, Conceitos
Éticos e Filosóficos Aplicados ao Ensino e nos Projetos “Inclusão e
Diversidade: novos tempos, novos olhares”; “Relações étnico-raciais
e direitos humanos dos povos indígenas”, em ações a serem
desenvolvidas pelo curso, a exemplo do “Encontro de Estudos
Pedagógicos” e outras ações institucionais como o Seminário
“Educação Inclusiva e Direitos humanos” e fóruns de discussão.
Essa competência/habilidade será alcançada principalmente através
das disciplinas: Fundamentos Históricos da Educação, Fundamentos
Filosóficos da Educação, Fundamentos Sociológicos da Educação,
Fundamentos Antropológicos da Educação, História Geral e do Brasil I e
II Libras: Língua Brasileira de Sinais, Ciências, Fundamentos e
Atuar como agentes interculturais, com Metodologia do Ensino de Ciências, Geografia, Fundamentos e
vistas a valorização e o estudo de temas Metodologia do Ensino de Geografia e História, Fundamentos e
indígenas, remanescentes de quilombos ou Metodologia de Educação Jovens e Adultos, Educação Socioambiental
que se caracterizem por receber populações e Diversidade Cultural, Conceitos Éticos e Filosóficos Aplicados ao
de etnias e culturas específicas. Ensino e nos Projetos “Inclusão e Diversidade: novos tempos, novos
olhares”; e, “Relações étnico-raciais e direitos humanos dos povos
indígenas”, em ações a serem desenvolvidas pelo curso, a exemplo do
“Encontro de Estudos Pedagógicos” e outras ações institucionais como
o Seminário “Educação Inclusiva e Direitos humanos” e fóruns de
discussão.
Os professores indígenas e aqueles que
Essa competência/habilidade será alcançada principalmente através
venham a atuar em escolas indígenas,
das disciplinas, Fundamentos Históricos da Educação, Fundamentos
professores da educação escolar do campo e
Filosóficos da Educação, Fundamentos Sociológicos da Educação,
da educação escolar quilombola, dada a
Fundamentos Antropológicos da Educação, História Geral e do Brasil I e
particularidade das populações com que
II, Conceitos Éticos e Filosóficos Aplicados ao EnsinoLibras: Língua
trabalham e da situação em que atuam,
Brasileira de Sinais, Fundamentos e Metodologia do Ensino de História
deverão promover diálogo entre a
e Geografia, Fundamentos e Metodologia de Educação de Jovens e
comunidade junto a quem atuam e os outros
Adultos, Educação Socioambiental e Diversidade Cultural e do Projeto
grupos sociais sobre conhecimentos, valores,
“Inclusão e Diversidade: novos tempos, novos olhares”; e, “Relações
modos de vida, orientações filosóficas,
étnico-raciais e direitos humanos dos povos indígenas”.
políticas e religiosas próprios da cultura local.
43
multimídia; seminários; exercícios práticos em sala de aula; trabalhos em grupos e individuais, oficinas, apresentação
de filmes ou segmentos de filmes; estudos de caso; entre outros.
O Curso de Pedagogia será ministrado com duração mínima de 08 (oito) semestres/4 (quatro anos), com
carga horária total de 3.200 horas, sendo 1880 horas para os Conteúdos Curriculares, 400 horas de Prática
Pedagógica, 400 horas para Estágio Supervisionado, 320 horas para Atividades Extensionistas e 200 horas de
Atividades Complementares, os três últimos se desenvolvem conforme consta de seus regulamentos.
A Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia visa também valorizar experiências que ressaltem os Direitos
Humanos, a Educação e o Meio Ambiente, as temáticas de Gênero e Etnia, principalmente o Respeito à Diferença.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e Indígena – Lei 10.639/2003, a Resolução CNE/CP nº 01/2004, a Lei 11.645/2008 e a Lei
12.288/2010 que estabelece o Estatuto da Igualdade Racial – são atendidas, uma vez que a temática será tratada de
modo transversal e está inclusa nos componentes curriculares: História Geral e do Brasil I e II, Fundamentos Históricos
da Educação, Fundamentos Sociológicos da Educação, Fundamentos Filosóficos da Educação, Fundamentos
Antropológicos da Educação, Conceitos Éticos e Filosóficos Aplicados ao Ensino , Educação Inclusiva e em Direitos
Humanos, Fundamentos e Metodologia do Ensino de Arte, Literatura Infanto-juvenil, Educação Socioambiental e
Diversidade Cultural e nos Projetos “Inclusão e Diversidade: novos tempos, novos olhares”; e, “Relações étnico-
raciais e direitos humanos dos povos indígenas”.
Quanto à integração da Educação e Meio Ambiente às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente, observa-se o atendimento da Lei Federal nº 9.795 de 27/04/1999, que dispõe sobre a educação
ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental (AE), o Parecer CNE/CP nº 14/2012 e a Resolução
Nº 2/2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Esta se constitui como
uma dimensão representada por processos nos quais cada indivíduo e coletividade edificam valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores voltados para a construção de uma consciência ambiental, pautada
na ética e sustentabilidade através dos componentes curriculares: Ciências, Geografia e suas Metodologias,
Introdução à Ciência Política, Educação Socioambiental e Diversidade Cultural, e, em ações a serem desenvolvidas
pelo curso, a exemplo do Encontro de Estudos Pedagógicos e o “Projeto Educação Ambiental” oferecendo palestras
sobre temas como: lixo, resíduos sólidos e reciclagem aos alunos e professores das escolas públicas, buscando
construir a cultura da sustentabilidade o que possibilita florescer nos alunos atitudes ambientalmente corretas,
dignas de um cidadão consciente de suas responsabilidades e deveres, bem como seus direitos como ser humano, e
outras ações institucionais como o Seminário Meio Ambiente e fóruns de discussão relativos ao tema.
No tocante ao Parecer CP/CNE nº 8 de 06/03/2012 que originou a Resolução nº 1, de 30/05/2012 que
estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, cujo objetivo central é a formação para a
vida e para a convivência no exercício cotidiano, consubstanciado como forma de vida e de organização social,
política, econômica e cultural, no curso de Pedagogia, a inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em
Direitos Humanos ocorrerá das seguintes formas:
45
Pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados
interdisciplinarmente;
Como conteúdo específico das disciplinas: Conceitos Éticos e Filosóficos Aplicados ao Ensino Fundamentos
Filosóficos da Educação, e Educação Socioambiental e Diversidade Cultural e em ações a serem desenvolvidas pelo
curso, a exemplo do “Encontro de Estudos Pedagógicos” e outras ações institucionais como o “Seminário Educação
Inclusiva e Direitos humanos”.
Para atendimento à Lei nº 13.663, de 14 de Maio de 2018, que altera o art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, serão desenvolvidas medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos
de violência e a promoção da cultura de paz especialmente a intimidação sistemática (Bullying) de forma transversal
e em atividades extensionistas como no “Projeto Gentileza gera gentileza”.
Quanto à Lei nº 13.666 de 16 de maio de 2018, (Educação Alimentar), que altera a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996), determina a inclusão de modo transversal Educação Alimentar e Nutricional no currículo
escolar, é também tratada em atividades extensionistas como no “Projeto Pequeno Pé de Feijão”.
Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.626/05, LIBRAS, será ofertada no currículo sob a de forma de
disciplina obrigatória no 2º período.
Visando o atendimento ao aluno com necessidades de atendimento diferenciado, o curso, além de outros
recursos, proporcionará a adaptação de provas, concederá apoio necessário e tempo adicional para realização das
provas e atividades avaliativas.
A organização curricular proposta, ao atender as DCN’s nos três núcleos de formação, conduz/orienta a
construção do conhecimento, garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas
no perfil do egresso do Curso de Pedagogia. Em conformidade com as DCN’s (artigo 6º da Resolução CNE/CP nº
1/2006 e o artigo 12 da Resolução CNE/CP Nº 2/2015), a matriz curricular está organizada em três núcleos, sendo
eles:
Observa-se que a maioria das disciplinas que compõe a Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia tem seus
conteúdos trabalhados, reservando-se parte da carga horária para atividades extraclasse de modo a garantir a
unidade teoria/prática, ou seja, que esta seja problematizada a partir da reflexão sobre os dados do cotidiano em
que o educador e educando estão inseridos. Outro aspecto a considerar é a interdisciplinaridade entre os pares de
disciplinas, desenvolvendo e possibilitando no aluno a capacidade de discernir as relações do conhecimento
entrelaçados nas diversas áreas do saber promovendo assim a acessibilidade atitudinal e pedagógica dos estudantes.
Assim, a estrutura curricular viabiliza a flexibilidade, a acessibilidade metodológica, a interdisciplinaridade e
a interação entre a Instituição e a sociedade, constituindo o elemento capaz de operacionalizar a relação
teoria/prática e promover a troca entre os saberes acadêmicos e o senso comum.
A flexibilização curricular está fundamentada no PDI por mecanismos presentes no currículo do curso que
se consolidam por meio de disciplinas optativas, e atividades complementares à formação acadêmica. Desta forma,
as disciplinas optativas, além das atividades complementares objetivam:
Proporcionar a construção do percurso acadêmico, enriquecendo e ampliando o currículo;
Oportunizar a vivência teórico-prática de disciplinas específicas do curso;
Possibilitar a ampliação de conhecimentos teórico-práticos que aprimorem a qualificação acadêmico-
profissional;
Oportunizar a vivência de situações de aprendizagem que extrapolam as exposições verbais em sala de aula.
Assim posto, tais componentes flexibilizam o currículo, propiciando a organização de trajetórias individuais
de formação. Essas atividades promovem ao discente o contato com conhecimentos, que transcendam os programas
disciplinares, o que viabiliza vivências voltadas ao mundo da ciência e do trabalho, tendo em vista a busca da sua
autonomia acadêmica, ao efetuar escolhas, que permitem a organização de trajetórias individuais, no decorrer da
formação profissional.
A Acessibilidade metodológica é entendida como condições para utilização, com segurança e autonomia,
total ou assistida, dos diferentes espaços e situações de aprendizagem. Nesse sentido, os conteúdos curriculares
encontram-se organizados de modo a constituírem-se elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso, considerando suas características individuais, visando à acessibilidade pedagógica e
atitudinal, através do uso de metodologias ativas, comunicação interpessoal e virtual , bem como instrumentos,
métodos e técnicas de ensino e de avaliação diversificados, de modo a propiciar e atender aos diferentes sujeitos. O
respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão considerados por meio de
metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais e uso de recursos diversificados.
A interdisciplinaridade é operacionalizada por meio da complementaridade de conceitos e intervenções
entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente
provocada através de conteúdos e práticas que possibilitam a diminuição da fragmentação do conhecimento e
saberes, em prol de um conhecimento relacional e aplicado à realidade profissional e social. Busca, desse modo,
favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, de modo a propiciar uma compreensão
mais abrangente.
47
As disposições das disciplinas na estrutura curricular possibilitam um percurso formativo que contribui com
a transversalidade e a interdisciplinaridade, dessa forma, há uma busca permanente de aproximação da teoria à
prática, à medida que se proporcionam paulatinamente no transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar
situações de aprendizagem diferenciadas.
O currículo adotado favorece a tal propositura uma vez que fundamenta-se no novo paradigma educacional
pautado na interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética, filosofia
dos sentidos baseados na multiplicidade de olhares que fazem parte da formação do pedagogo apto a atuar nos
espaços com equipe multidisciplinares.
Além disso, as atividades de iniciação científica, desenvolvidas por grupos que serão organizados a partir do
início do curso, promoverão ainda mais a coesão da estrutura curricular, privilegiando investigações interdisciplinares
e, quando possível, voltadas para resultados práticos, que consolidarão para o aluno a mais ampla compreensão dos
temas da área da educação.
Na interação entre a Instituição e a sociedade ressalta-se que, tanto no sentido geral do Plano de
Desenvolvimento Institucional, PDI, como no sentido específico do curso de Pedagogia, o currículo foi construído
com base na associação entre uma concepção de ensino-aprendizagem pautada na responsabilidade individual e
coletiva, uma concepção de sujeito, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais e uma avaliação
das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a
contribuírem para o bem estar social com uma postura para a superação de problemas e a administração dos
conflitos.
Nessa perspectiva e, considerando a concepção trazida pela Lei n.9.394/96 de “trabalho acadêmico efetivo”
a Faculdade organiza as matrizes curriculares de seus cursos de graduação priorizando a autoaprendizagem do
discente.
Essa concepção busca a ruptura com o modelo tradicional onde se condiciona a aprendizagem do discente
a sua presença em sala de aula e à atuação professor.
Para o desenvolvimento e êxito da cultura da autoaprendizagem faz-se necessário fomentar no aluno o
esforço próprio e o uso de mecanismos e estratégias pedagógicas que o levem a realizar seu próprio trabalho de
aprendizagem.
Na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, a carga horária de todos os cursos de graduação é
mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 (cinquenta) minutos de aula mediada e 10 (dez) minutos de
atividades extraclasse orientadas, totalizando 60 (sessenta) minutos de efetiva atividade acadêmica.
As Atividades Extraclasse Orientadas – (AECO) serão utilizadas para fomentar o desenvolvimento da
autoaprendizagem pelo discente. Estas horas foram estabelecidas com base no Parecer CNE/CES nº 261/2006 de
09/11/2006 (conceito de hora-aula) e na Resolução CNE/CES nº 3 de 02/07/2007 (hora-aula). Assim, para cada
disciplina teórica o aluno deverá desenvolver, fora da sala de aula, atividades individuais ou em grupo relacionadas
ao aprimoramento dos estudos e à consolidação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Portanto, são
consideradas atividades efetivas de aprendizagem os estudos e atividades realizadas pelo aluno, como realização de
48
exercícios de fixação de conteúdo, leituras de artigos e textos encaminhados pelo professor da disciplina, estudos de
preparação para as avaliações, produção de relatórios e atividades relacionadas às aulas práticas, o que possibilita a
utilização permanente de tecnologias da inovação e comunicação.
Como potencializadora do desenvolvimento desse processo a instituição se utiliza de Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC’s) para gerenciamento e registro das informações através do sistema RM, e do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a
administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado e do NDE são responsáveis pela execução,
pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.
1.5.1. A Interdisciplinaridade
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni promove a interdisciplinaridade em seus cursos,
permitindo a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares, além de contribuir para a
dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como
semanas de estudo, seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito
de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a
interdisciplinaridade que é dividida em dois enfoques:
I. Atividade interdisciplinar do curso: cada curso desenvolve as atividades que julgar relevante, seguindo
as políticas elencadas no PDI. Estas atividades são realizadas por meio de visitas técnicas, mostra
acadêmica, seminários, simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins; e
II. Atividade interdisciplinar geral: todos os cursos devem desempenhar atividades comuns que
possibilitem aos alunos entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve
entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na
construção do saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni busca utilizar os enfoques acima somados às metodologias usualmente utilizadas, visando alcançar
um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre
teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir:
I. atividades integradas entre os componentes curriculares do currículo básico e as metodologias
correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos adquiridos
em sala de aula;
II. leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e polêmicos
presentes na literatura recomendada para o componente curricular;
III. aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento;
49
IV. criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos
pertinentes aos componentes curriculares da área técnica com visão da prática;
V. seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos;
VI. visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que tenham estreita
relação com o conhecimento adquirido em sala de aula; e
VII. elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
1.5.2 A Transversalidade
O currículo do curso foi elaborado tendo como base a perspectiva apontada no Parecer CNE/CP nº 14/2012 3
segundo a qual “O currículo institui e é instituído na prática social, que representa um conjunto de práticas que
proporcionam a produção, a circulação e o consumo de significados no espaço social, que contribuem, intensamente,
para a construção de identidades sociais, culturais, ambientais. “
Nesta perspectiva o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de
experiências de aprendizagem que promovem o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.
Os temas transversais oportunizam que a interdisciplinaridade aconteça no currículo dos cursos. Conforme
consta do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância4, aprovado em outubro de 2017,
a interdisciplinaridade se define como:
Concepção epistemológica do saber na qual as disciplinas são colocadas em relação, com o objetivo de
proporcionar olhares distintos sobre o mesmo problema, visando a criar soluções que integrem teoria e prática, de
modo a romper com a fragmentação no processo de construção do conhecimento.
Segundo Oliveira5 a transversalidade “diz respeito principalmente à dimensão da didática, à possibilidade
de se estabelecer uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender na realidade
e da realidade) e, incluir esse trabalho no currículo escolar de forma a ser aprofundado ao longo da escolaridade.”
Assim, alguns temas, devido a sua complexidade e natureza diferente das áreas convencionais, não podem
ser tratados de forma isolada, não sendo suficiente a abordagem por apenas uma área do conhecimento. Esses temas
normalmente tratam de questões sociais, de ampla abrangência.
São tratados de modo transversal, contínuo e permanente no currículo do curso os seguintes temas:
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos.
3
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=10955&Itemid
Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/instrumentos.
Disponível em: http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv%7BFD706A4C-E582-41C9-9460-6C4B6B39445E20128513224028%7D.pdf
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Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/instrumentos.
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Disponível em: http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv%7BFD706A4C-E582-41C9-9460-6C4B6B39445E20128513224028%7D.pdf
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Dessa forma, a estrutura curricular do curso de Pedagogia, respeitando as DCNs, assume como referência a
concepção de uma educação emancipadora, includente e comprometida com as demandas e necessidades
emergentes, atinente às peculiaridades do espaço-tempo no qual se insere o curso de Pedagogia da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, bem como, à realidade, às condições e à legislação específica que orienta
a formação e o exercício profissional do pedagogo; os conteúdos curriculares do curso se concretizam mediante os
três núcleos de estudos, conforme o que determinam os artigos 12 e 13 da Resolução CNE/CP Nº 2/ 2015:
A estrutura do curso de Pedagogia constitui-se conforme o que se expressa no Artigo 6º da Resolução CNE/CP 1/2006:
Eixo I - A partir da diversidade e da multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da
literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará:
a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao
campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;
b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares;
c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências
educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem;
e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes,
jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;
f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente
à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos
planos pedagógico e de ensino-aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas;
g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do
sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino
Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar;
h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente;
i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático
com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;
J) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras
problemáticas centrais da sociedade contemporânea;
k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos
escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa;
l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional;
Eixo II - Atinente às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico e atendendo a diferentes
demandas sociais, oportunizará, entre outras
possibilidades:
Eixo III - Estimulará e proporcionará meios para o enriquecimento curricular mediante a participação em:
Conforme indicado acima, os eixos I e II oferecem as bases teórico-metodológicas para a ação dos futuros
pedagogos e o eixo III possibilita a análise crítica e contextualizada da prática pedagógica, por meio da
observação/investigação, do planejamento e da vivência do fazer pedagógico nas instituições educativas.
Cabe ainda ressaltar que, nessa organização, teoria e prática se articulam de modo intrínseco, como um
processo que se concretiza mediante a reflexão-ação-reflexão. Assim também se dão as relações entre as unidades
e componentes curriculares, na perspectiva da complementaridade e da transversalidade dos conteúdos. Pode-se,
no entanto, descrever sucintamente a proposta de formação estruturada nesse projeto a partir das concepções que
sustentam a escolhas dos componentes curriculares:
Processo Avaliativo
Planejamento, avaliação e gestão do trabalho Projetos Interdisciplinares
pedagógico, subsidiados na análise crítica da Fundamentos da Supervisão, Inspeção e Orientação
educação institucionalizada, de suas bases Pedagógica
legais. Gestão Educacional e Processos Educativos Escolares E Não
Escolares
Currículo e sua aplicação na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental
55
Para a operacionalização dessa organização curricular, os conteúdos teóricos e práticos propostos serão
tratados de modo a possibilitar aos discentes a construção de referências teóricas e metodológicas próprias da
docência, assim como experiências de inserção na realidade social e laboral de sua área de formação, que lhes
instrumentalizem compreender a docência e a gestão da educação de forma cada vez mais complexa e abrangente,
conforme preconizam as Resoluções CNE/CP N° 01/2006 e CNE/CP N° 02/2015.
1.7 Metodologia
No contexto de uma proposta pedagógica o aprender está relacionado à apropriação do conhecimento pelo
aluno, em situações concretas, mediadas pelo professor. O aluno só aprende se o conhecimento a ser apropriado
tiver relação com situações reais, do seu cotidiano, e com conceitos já existentes em sua estrutura cognitiva, de
modo que o aluno possa atribuir significado aos novos conceitos aprendidos. O conhecimento prévio trazido pelo
aluno deve interagir com o novo conhecimento de forma a produzir mudanças significativas na estrutura cognitiva
existente ocasionando a aprendizagem significativa.
O aluno precisa identificar nos conteúdos ministrados nas aulas um significado para a vida, relevância, ou
seja, aplicabilidade em outros contextos sociais, que lhe permita fazer novas conexões de aprendizagem com os
conhecimentos que possui.
enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja
pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio
supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como
embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática permitindo que o aluno experimente o
conteúdo do curso.
As atividades de estágio estão ligadas ao Eixo Estruturante de Práticas Profissionais e compreende as unidades
orientadas para o exercício e inserção dos estudantes em atividades inerentes a sua profissão, bem como promover
a interação multiprofissional, culminando na apreensão de habilidades e competências do seu campo de atuação e
será realizado em diferentes espaços da educação básica e gestão pedagógica em espaços institucionais de ensino
formal e não formal.
O estágio obedece ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, na
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes, na Resolução CNE/CP nº 1 de
15 de maio de 2006, a Resolução CNE/CP nº 2 de Julho de 2015 e no Regulamento de Estágio do curso de licenciatura
em Pedagogia.
O estágio curricular supervisionado do curso de Pedagogia terá carga horária de 400 horas conforme prevê o Art.
13, inciso II da Resolução CNE/CP nº 2/2015, e será realizado a partir do 5º (quinto) período visando assegurar a
vivência do exercício profissional do aluno com situações, contextos e em diferentes instituições de ensino formal,
permitindo a experiência formativa em que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes problematizadas ao longo
da formação possam ganhar sentido na prática social/profissional.
No curso de Pedagogia, o estágio curricular supervisionado, deve ser entendido como um conjunto de ações
educativas que possibilitam integrar os diferentes componentes curriculares do curso com os desafios e as
necessidades da área de formação profissional. De tal modo, concebe-se o estágio pedagógico como parte de um
projeto coletivo que no âmbito do curso se articula com o projeto pedagógico do curso e o campo de estágio.
O estágio curricular supervisionado visa dar oportunidade (a)o discente/futuro(a) pedagogo(a) de:
observar e conhecer o campo de atuação/intervenção profissional;
articular e interrelacionar os conteúdos teóricos do curso com práticas concretas de intervenção;
vivenciar o fazer pedagógico de forma crítica, desenvolvendo repertórios para fazer escolhas e inovações
apropriadas;
desenvolver um estilo próprio de atuação profissional;
ampliar os horizontes profissionais, desenvolvendo sensibilidade para analisar a realidade;
produzir dados e utilizá-los para possíveis pesquisas;
colaborar na construção da práxis docente;
propiciar o conhecimento da situação de trabalho que é concebida na permanente relação teoria-prática em
um processo de reflexão, análise crítica e síntese.
A Educação Infantil, os anos iniciais do Ensino Fundamental e suas dimensões pedagógicas, entendidas como
prática coletiva; as dimensões político-histórico-filosóficas; e as dimensões sociais, como possibilidade de
articulação entre sujeitos sociais implicados nos projetos educacionais.
A experiência da gestão, o contato com a legislação e com a estrutura organizacional das instituições
educativas, sejam escolares ou não escolares.
O ensino, a vivência das instituições educacionais, em que se inclui a gestão e organização do campo de
trabalho; o projeto pedagógico e outras dimensões do cotidiano escolar. Observar e analisar instituições
educativas com relação à diversidade cultural
O estágio do curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni está organizado,
no curso, da seguinte forma:
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório, orientado por um(a) docente do curso
e supervisionado por um(a) profissional na instituição concedente. São requisitos para a realização e conclusão
satisfatória das etapas correspondente ao estágio:
matrícula nos períodos referentes aos estágios e seus correquisitos - (5º ao 8º);
realização das atividades constantes das orientações de estágio;
cumprimento e comprovação da carga horária, conforme o PPC;
elaboração de relatórios analíticos.
Dessa forma, o Estágio Curricular Supervisionado, planejado, bem orientado e monitorado pelos orientadores e
demais profissionais da área reforça a diretriz básica de união entre teoria e prática que perpassa toda a estrutura
curricular do Curso de Pedagogia. O estágio em Pedagogia atende às políticas gerais previstas no PDI e será
regulamentado pelo Colegiado de Curso (Anexo I).
1.9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – RELAÇÃO COM A REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
promove a relação entre estagiários e a rede da Educação Básica por meio de convênios onde se realizam os estágios,
oportunizando aos discentes interações interpessoais, ao mesmo tempo em que articula a bagagem conceitual a
diferentes contextos da prática profissional. Permite também a compreensão das necessidades e das carências da
comunidade locorregional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.
Para realização do estágio a Faculdadade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni pactua Convênio de
Cooperação Mútua com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, s/nº, assinado em 26/07/2016 com
vigência de 60 meses. A Instituição celebra também convênio com a Secretaria Municipal de Educação de Teófilo
Otoni – CNPJ nº 18.404.780/0001-09, e, outros estabelecimentos de ensino privado de educação básica do
Município. Também foram conveniados as Secretarias de Educação dos Municípios de Catuji, Caraí, Crisólita,
Itambacuri, Itaobim, Ladainha, Novo Oriente de Minas, Monte Formoso, Pavão, Pontos dos Volantes, etc.
O Convênio para a realização de Estágio tem como objetivo o desenvolvimento de atividades conjuntas entre
a instituição de ensino e a instituição concedente, a fim de possibilitar aos estudantes, regularmente matriculados
nos cursos oferecidos, o contato com a realidade profissional, permitindo-lhes a associação entre teorias estudadas
e práticas existentes, oportunizando a execução de tarefas relacionadas à sua área de interesse e desenvolvendo
habilidades relacionadas à sua atuação profissional.
As atividades na instituição de ensino conveniada terão o acompanhamento do orientador de estágio,
durante o período letivo e permitirão ao aluno vivenciar integralmente a realidade escolar, inclusive em relação aos
conselhos de classe e reuniões de professores. Os termos de compromisso, plano de atividade, ficha de
acompanhamento e frequência, ficha de avaliação do orientador do estágio e o relatório final são arquivados na
secretaria da Faculdade e disponibilizados a quem se fizer de direito.
As demais informações estão descritas e detalhadas em regulamento próprio (anexo I).
61
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, três dos grupos acima identificados e
deverão ser cumpridas ao longo do curso.
A carga horária total desse componente curricular poderão ser cumpridas ao longo do curso, da seguinte
forma: 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de Estudos Dirigidos – ED, distribuídos em todos os
períodos do curso, cumpridos através do Portal Acadêmico e 50% (cinquenta) por cento, sob a forma de Atividades
Acadêmicas - AA, a serem cumpridas ao longo do curso. As Atividades Complementares do curso atendem às políticas
gerais previstas no PDI e são regulamentadas pelo Colegiado de Curso.
63
Acolhimento
O Acolhimento ao Ingressante é um evento de recepção aos novos alunos que ingressam na Faculdade a cada
semestre. Os calouros são recepcionados pelo Setor de Atendimento ao Estudante em parceria com a coordenação
do curso e seus professores e comunidade acadêmica. Essa ação visa apresentar a rotina acadêmica aos alunos, com
a finalidade de facilitar sua trajetória na instituição e iniciem o semestre bem informados.
Nivelamento
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni conta com um Programa Institucional de Nivelamento, cujo
objetivo é oferecer ao acadêmico com dificuldades em acompanhar determinados componentes curriculares, as
condições adequadas para a superação de suas dificuldades, especialmente no início do curso, permitindo que ele
acompanhe o processo ensino-aprendizagem em sua plenitude.
Atendimento Psicopedagógico e Social
O apoio psicopedagógico é desenvolvido por profissionais especializados. O objetivo do serviço é responder,
individualmente ou em grupo, às demandas de alunos, professores e coordenadores, a fim de promover a saúde dos
relacionamentos interpessoal e institucional que contribuem para o processo ensino-aprendizagem.
Quanto ao apoio social é o atendimento às demandas sociais apresentadas pela comunidade acadêmica, através de
análise dos registros de atendimentos aos alunos, visando o fortalecimento do indivíduo e a melhoria da qualidade
de vida. O objetivo é ajudar o aluno a superar as dificuldades econômico-financeiras, sociais e de integração.
Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de comunicação entre a comunidade acadêmica e não-acadêmica, através do qual as pessoas
podem fazer reclamações, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o
funcionamento da Instituição, podendo o cidadão manifestar, democraticamente, sua opinião acerca dos serviços
prestados pela Instituição.
Monitoria
64
A IES disponibiliza o programa de monitoria, uma vez que os alunos necessitam de orientação ao adentrar os
ambientes universitários. O caminho é apoiar nesta fase tão importante e motivar para não desistir, o que acontece
muitas vezes devido ao desestímulo de não conseguirem acompanhar a turma.
Gestão de Permanência
A gestão de permanência tem a finalidade de orientar e realizar intervenções diárias de âmbito social, econômico e
pedagógico, por meio de atendimento e acompanhamento da frequência do corpo discente desta Faculdade. A
permanência ocorre por meio de ações proativas e inovadores, indicando perfis de alunos que vão evadir. Por outro
lado, deve saber atender e buscar meios para a resolução de casos em que o aluno manifesta possibilidade de evasão.
Agência de Empregos
A Agência de empregos nasceu após observação dos resultados dos trabalhos do setor de Gestão de Permanência
que identificou que muitos alunos evadiam por encontrar dificuldades financeiras. Por isso, no ano de 2019, foi
implantada a agência de empregos, responsável pelo contato e apoio ao aluno que quer se ingressar no mercado de
trabalho externo.
Participação Discente
A participação discente nas decisões da Faculdade é incentivada junto aos órgãos colegiados e comissões, entre eles,
o Comitê de Gestão, Colegiado de Curso e a CPA. O funcionamento da Faculdade está alicerçado numa gestão
participativa e democrática por meio desses órgãos, nos quais está prevista a participação efetiva do seu corpo
discente e docente, havendo representatividade discente.
Para alunos com deficiência auditiva: a Faculdade, visando atender plenamente o deficiente auditivo, tem
como política estabelecer convênios com instituições que possuem profissionais intérpretes da língua de sinais -
LIBRAS. Na ocorrência de demanda será feito um contato junto à Federação Nacional de Educação e Integração de
Surdos - FENEIS para obter orientações dos procedimentos que a Faculdade poderá adotar para atender
satisfatoriamente o aluno. Entre outros recursos didático-pedagógicos para o deficiente auditivo a Faculdade
oferece: aulas expositivas; atividades em grupo; confecção de materiais didáticos; trabalho com relatos reais; vídeos
didáticos; textos da referência bibliográfica e avaliações.
O Componente Curricular “LIBRAS” é obrigatório nos cursos de Licenciatura, com carga horária total de 40h
(quarenta horas), e consta nos demais cursos como componente curricular optativo, com carga horária total de 40h
(quarenta horas). As atividades possuem cunho teórico-metodológico que contemplam a Legislação sobre o ensino
da LIBRAS no Brasil, ou seja, o vocabulário em Língua Brasileira de Sinais. Os aspectos metodológicos do ensino da
Língua de Sinais como segunda língua preveem, ainda, atividades práticas para o ensino da mesma.
Encontra-se em estudo a construção de cursos na modalidade de extensão e/ou pós- graduação projetados
com um conteúdo atualizado atendendo efetivamente as demandas dos profissionais que utilizam a LIBRAS no seu
trabalho, como também para os docentes, funcionários e alunos da Faculdade.
Para alunos com transtorno do espectro autista: a Instituição, em casos de comprovada necessidade,
assegura ao candidato às condições adequadas à participação no processo seletivo. Sendo o candidato aprovado, é
assegurado o direito à matrícula, bem como o direito a um acompanhante especializado, caso se faça necessário.
Para alunos com necessidades educacionais especiais: visando proporcionar as condições para acesso e a
permanência desses, com o apoio do corpo docente e técnico administrativo, a Faculdade envida esforços para oferta
de materiais especializados, o uso de metodologias diferenciadas e o apoio de tecnologias assistivas.
Por entender que o processo de inclusão dos indivíduos com necessidades educacionais especiais e/ou
deficiências trata-se de um conjunto de atividades formativas e práticas, os cursos da Instituição propõem aos alunos
a elaboração de projetos e/ou discussões acerca da temática com finalidade de promover egressos livres do pré-
conceito e cientes dos direitos constitucionais relativos às pessoas com deficiência.
Todos esses esforços são articulados com a participação parcerias com organizações da sociedade e
diferentes esferas governamentais, caso se façam necessárias, como também a participação de professores e alunos
alimentados pelo dinamismo da produção acadêmica comprometida com a educação como um bem público.
No ano de 2016, em cumprimento a sua missão social e visando o melhor acolhimento e atendimento às
pessoas com deficiência e/ou alunos com necessidade educacional especial, o Comitê de Gestão da Faculdade
aprovou sua Política de Acessibilidade.
de Avaliação Institucional implantado, com CPA em pleno funcionamento, orientada pelo levantamento de dados
que permitem a autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente
realizadas. A Avaliação Institucional tem como princípio a identificação dos problemas, para corrigir possíveis
deficiências e para introduzir as mudanças que significam uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da
instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
Os resultados das avaliações internas e externas constitui fonte de dados para aprimoramento contínuo do
planejamento do curso, de forma periódica, com a identificação das estratégias exitosas e dos pontos que precisam
ser fortalecidos pela gestão pedagógica e administrativa. São instrumentos importantes para compreensão das
relações recíprocas entre a prática pedagógica e a concepção do curso, especialmente quanto ao desenvolvimento
das habilidades e competências descritas no perfil do aluno egresso.
Menciona-se que o curso compromete-se com o aprimoramento curricular, através de ações articuladas
entre as diferentes instâncias acadêmicas-administrativas dessa Instituição de Ensino Superior, sendo as ações
orientadas para melhoria dos resultados, do aperfeiçoamento dos objetivos e metas pedagógicas concernentes à
política Institucional e expressas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) às dimensões avaliativas previstas
nos SINAES.
A avaliação de curso busca alcançar os seguintes objetivos: avaliar a atuação do Curso, visando à melhoraria
do desempenho institucional; subsidiar, de modo pleno, a gestão como instrumento de orientação a ações futuras,
e prestar contas de suas ações à direção da instituição. De maneira específica, a avaliação do Curso propõe- se a criar
condições para desenvolver a cultura de valorização da avaliação como pré-requisito para o (re)planejamento do
desenvolvimento do curso e (re)definição de sua proposta pedagógica, com vistas a sintonizar o curso aos desafios,
anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da sociedade; redefinir os objetivos do curso, rever o PPC,
apontando mudanças quando necessário, buscando adequá-lo às exigências de formação pessoal e profissional.
Assume o compromisso a cada Avaliação realizada pelo MEC ou outros órgãos reguladores à gestão do curso
de fazer às adequações e/ou modificações necessárias junto à comunidade acadêmica, com o propósito de avaliar e
redimensionar os aspectos apontados como deficitários e de incrementar ações educacionais que auxiliem nos
processos de avaliação interna e externa, por meio de reuniões com o Núcleo Docente Estruturante - NDE, Colegiado
do Curso, e a Comissão Interna de Avaliação. Assim, apoia-se em processos intersetoriais, de gestão representativa
e participativa como substratos para o alcance da excelência do curso.
transformações, se constituindo tema emergente na educação e, em função disso, as instituições de ensino vem se
adaptando a este contexto.
O sucesso na aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s como forma de inovação e
significação com vistas à qualidade do processo ensino-aprendizagem, passa também pela formação continuada dos
professores e este, talvez, seja o desafio mais urgente na renovação da linguagem pedagógica.
É uma preocupação constante na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni a renovação
tecnológica e a implantação das TIC’s no processo ensino-aprendizagem, assim como a capacitação docente,
reconhecendo que estas proporcionam aos alunos e professores um ambiente de ensino aprendizagem mais
interativo, conectado, dinâmico e integrador, auxiliando na construção de competências fundamentais para sua
inserção em um mundo cada vez mais tecnológico.
Considerando isso, a Faculdade oferece como Tecnologias da Informação e Comunicação variados recursos
como: Ambiente Virtual de Aprendizagem; Portal Acadêmico, Microsoft Teams, Forms e Portal RM para o
desenvolvimento de atividades didático – pedagógicas, integrando professores e alunos através de ferramentas de
ensino aprendizagem; Datashows; lousa digital; multimídia; notebooks, TVs; caixas acústicas, sons portáteis; espaço
interativos com equipamentos para vídeo conferências; laboratórios de informática, que atendem às necessidades
institucionais considerando os aspectos de equipamentos, normas de segurança, espaço físico, acesso à internet,
atualização de software, acessibilidade digital, acessibilidade física, condições ergonômicas, serviços, suporte e plano
de atualização ; terminais para pesquisa e consulta ao acervo na biblioteca.
Todos os laboratórios possuem software atualizados, navegadores de internet, leitores de PDF e
ferramentas de edição de texto, planilhas eletrônicas e apresentação de slides (Os laboratórios possuem softwares
específicos de utilização de determinados cursos, conforme necessidades pedagógicas); acesso à internet wireless
em todos os espaços da instituição; site institucional com chat para manter a proximidade entre a IES e a comunidade
acadêmica; acessibilidade em LIBRAS no site institucional; e Biblioteca Virtual contendo diversos links para revistas
eletrônicas e bibliotecas virtuais indicadas pelas coordenações de cursos juntamente com corpo docente: Domínio
Público, SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde – BIREME e Portal Capes, Minha Biblioteca.
As Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs são aliadas importantes no processo de inclusão e
acessibilidade ao ensino superior das pessoas com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo
aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), facilitando a remoção de barreiras nas comunicações.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni reconhece a importância dessas tecnologias no processo de
acessibilidade, disponibilizando para seus alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, além
daqueles recursos gerais, outros mais específicos como: computadores na biblioteca, laboratórios e sala dos
professores com programa DOSVOX que transforma texto em áudio e o Vlibras tradutor e intérprete de Libras;
projetor multimídia em todas as salas de aula e laboratórios e teclados adaptados em Braille.
Os alunos do curso têm acesso a documentos acadêmicos em meio digital através do Portal Acadêmico e
do Aplicativo Mobile EduConnect.
.
69
É considerado aprovado em curso de graduação o aluno que obtiver, concomitantemente, como resultado
final 75% (setenta e cinco por cento) ou mais de frequência, nas disciplinas presenciais, e 60% (sessenta por cento)
ou mais dos pontos distribuídos, sendo que as referidas apurações se dão em cada disciplina, presencial e disciplinas
70
com carga horária na modalidade de EaD, ressalvados os componentes relacionados a seguir, cujo sistema de
avaliação está disciplinado em regulamento específico: Atividades Complementares, Atividades Extensionistas,
Estágio Supervisionado e Trabalho de Curso.
A avaliação do aluno deve extrapolar a dos conteúdos sejam conceituais ou procedimentais e observar
também as posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. Visando o atendimento ao aluno com
necessidades de atendimento diferenciado a IES, além de outros recursos, proporciona a adaptação de provas,
concede apoio necessário e tempo adicional para realização.
1.17 Número de Vagas
O curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem autorização para o
oferecimento de 120 (cento e vinte) vagas anuais, sendo um curso de destaque na cidade de Teófilo Otoni e região,
pois atende aos objetivos propostos de suprir o mercado de trabalho no campo da educação básica.
Teófilo Otoni é um município brasileiro do estado de Minas Gerais que conta com cerca de 141.000 (cento e
quarenta um mil) habitantes numa área de mais de 3.242 quilômetros quadrados. Fundada em 7 de Setembro de
1853, cresceu gradativamente, principalmente pelo fato de estar inserida em uma região rica em recursos naturais
e de clima favorável à agricultura e pecuária. A cidade é mundialmente conhecida pela extração e comércio de pedras
preciosas.
Dispondo de um comércio diversificado e movimentado, Teófilo Otoni se destaca no setor de serviços. A
cidade conta com lojas de vários segmentos, grandes empresas, inúmeras escolas de ensino médio e fundamental, e
algumas faculdades que vieram suprir a carência de toda a região.
Localizada no Nordeste do Estado de Minas Gerais, no Vale do Mucuri, Teófilo Otoni é considerada centro
macrorregional. Além da cidade de Teófilo Otoni, o Vale do Mucuri possui mais 26 (vinte e seis) municípios: Águas
Formosas, Ataléia, Bertópolis, Campanário, Carlos Chagas, Catuji, Crisólita, Frei Gaspar, Fronteira dos Vales, Itaipé,
Itambacuri, Jampruca, Ladainha, Malacacheta, Machacalis, Nanuque, Ouro verde de Minas, Pavão, Pescador, Poté,
Serra dos Aimorés, Umburatiba e mais 4 (quatro) municípios que foram criados em 1995: Franciscópolis, Novo
Oriente de Minas, Santa Helena de Minas e Setubinha. O Município de Teófilo Otoni é composto por 5 (cinco)
distritos: Pedro Versiani, Crispim Jacques, Rio Pretinho, Mucuri e Topázio.
O curso de Pedagogia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni recebe alunos de toda a região
do Vale do Mucuri, e também de cidades próximas, localizadas no Vale do Jequitinhonha, como Caraí, Catuji, Novo
Cruzeiro, Itinga, Padre Paraíso, Capelinha, Medina, Itaobim, dentre outras. São pessoas que buscam uma
oportunidade de ingressarem no mercado de trabalho através em uma faculdade, de fazerem um curso superior de
qualidade, que possa atender aos próprios anseios e às necessidades do mercado cada vez mais exigente.
Desde seu surgimento até os dias atuais, o curso de Pedagogia cresce de forma significativa destacando-se
pelos projetos que tem realizado com intuito de propiciar ao seu aluno uma aprendizagem de qualidade, oferecendo
a oportunidade de articulação entre teoria e prática, proporcionando ao mesmo contato com o mundo do trabalho
desde o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional.
71
Cabe ressaltar que o curso dispõe de uma infraestrutura que permite a realização das atividades de forma a
atender ao discente tanto em quantidade, quanto qualidade. As salas de aula possuem infraestrutura adequada e
dimensão que permite a acomodação confortável do número de alunos por turma. A IES dispõe de laboratórios
suficientes e bem equipados e atendimento de qualidade dispensado aos alunos, através da secretaria acadêmica,
Setor de Atendimento ao Estudante, Coordenação do curso e demais técnico-administrativos. Também a dimensão
e qualificação do corpo docente do curso atende de forma excelente à demanda das disciplinas ofertadas para o
curso.
Existem espaços físicos comuns que favorecem a acessibilidade e amplitude para demanda do curso. O
atendimento da coordenação acontece no período vespertino e noturno, conforme a necessidade de atendimento.
Os atendimentos de secretaria acontecem nos horários vespertino e noturno e, além de uma secretaria geral, o curso
conta com uma secretaria de apoio nas coordenadorias.
O laboratório de informática está equipado com computadores e com acesso a internet e apresentam
condições adequadas às finalidades a que se destinam, com dimensão, iluminação, ventilação, acessibilidade e
limpeza que atendem a padrões adequados.
O número de vagas para o curso de Pedagogia está fundamentado em estudos periódicos, quantitativos e
qualitativos, e em pesquisas com a comunidade acadêmica, que comprovam sua adequação à dimensão do corpo
docente e às condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino.
Conforme prevê o Art. 3º no seu § 6º da Resolução nº 2/2015, o projeto de formação inicial foi elaborado e
desenvolvido por meio da articulação entre a instituição de educação superior e o sistema de educação básica com
apoio à formação docente, contemplando a inserção dos estudantes de licenciaturas nas instituições de educação
básica da rede pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente.
O aluno do curso de pedagogia é inserido neste cenário a partir do 1º período quando começa vivenciar as
atividades da prática pedagógica e a partir do 5º período quando inicia o estágio de campo sendo desenvolvidas
ações de observação, coparticipação e regência.
Conforme o proposto no Art. 13, inciso I, da Resolução nº 02/2015, que estabelece 400 (quatrocentos) horas
de Prática como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo explicita que:
A prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito
do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente (...) de apoio do processo formativo,
a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim,
ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer
deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de
todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as
atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da
identidade do professor como educador. (CNE nº 2/2015).
Destarte, a prática, como componente curricular, deve ser trabalhada tanto na perspectiva da aplicação dos
saberes docente na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio e nas respectivas modalidades de
educação, quanto na perspectiva da sua didática. Nesse sentido, as disciplinas articuladoras, oferecida do 1º ao 8º
período, é a unidade curricular responsável pela articulação teoria e prática no curso, tendo em vista que os
professores em formação devem colocar em uso os conhecimentos aprendidos, ao mesmo tempo em que mobilizam
outros, de diferentes naturezas e experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, contribuindo para a
formação da identidade do professor como educador.
A vivência direta nas diferentes áreas do campo educacional contempla procedimentos de observação e
reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas.
O contato com a prática pode ser realizado através da observação direta, de narrativas orais dos educadores,
oficinas, atividades investigativas, estudos de casos, palestras, mesas-redondas, organização de eventos escolares,
confecção de material didático, elaboração e execução de projetos interdisciplinares, seminários, participação em
grupos de estudo, participação em reuniões, capacitações, além de outros meios que contribuam para a
materialização e aplicabilidade do que foi visto nas disciplinas articuladoras.
A prática pedagógica é sistematizada e operacionalizada durante todo o curso, permeando a formação
profissional e garantindo que seu tempo e espaço não fiquem isolados e restritos na sala de aula da instituição
formadora.
Precede o estágio supervisionado e estende-se aos órgãos normativos e educativos do sistema educacional
público e privado.
Como componente curricular, as disciplina articuladoras propiciam uma estreita correlação entre teoria e
prática, em que a teoria disponibiliza conhecimentos, fundamentos, preparação para a execução da prática, como
um movimento contínuo entre saber e saber fazer, na busca de significados na docência, no ensino, na pesquisa, na
extensão, e resolução de situações próprias da sala de aula, reafirmando as possibilidades da prática como
componente curricular, que se realiza no curso em diálogo com os conhecimentos construídos e/ou produzidos no
interior das disciplinas.
Nessa medida, o docente responsável pelas disciplinas articuladoras, dará o direcionamento da mesma em
cada período do curso, tendo em vista que a prática pedagógica é parte de um projeto coletivo.
As atividades da prática pedagógica serão orientadas e avaliadas pelo professor da disciplina articuladora e
74
desenvolvidas ao longo do curso, com uma carga horária total de 400 horas, assim distribuídas:
Primeiro Período 50
Segundo Período 50
Terceiro Período 50
Quarto Período 50
Quinto Período 50
Sexto Período 50
Sétimo Período 50
Oitavo Período 50
TOTAL 400 h
A carga horária da prática pedagógica será dividida igualmente em todos os períodos do curso, visando à
difusão e integração dos conteúdos pedagógicos através de atividades extraclasses.
As atividades serão avaliadas através de trabalho acadêmico rigorosamente dentro das normas da ABNT, em
formato de Portfólio com relatório das atividades anexo.
No início de cada semestre letivo, o professor da disciplina articuladora elabora junto com os alunos, o roteiro
de atividades de acordo com tema selecionado pelos mesmos.
As atividades de prática pedagógica buscam promover a necessária integração entre teoria e prática e com
as demais disciplinas, conforme disposto na Estrutura Curricular do curso e constarão de:
Projetos Interdisciplinares;
Projetos sociais envolvendo pesquisa qualitativa;
Seminário Acadêmico;
Eventos acadêmicos como: palestras, seminários, mesas-redondas, oficinas, simpósios, fóruns de
debate;
Pesquisa etnográfica visando à documentação histórica da Educação de Teófilo Otoni e Região;
Consultas a bibliotecas e centros de documentação;
Visitas a instituições educacionais formais e não-formais;
75
COMPONENTE DISCIPLINA
PERÍODO CH ATIVIDADES
CURRICULAR ARTICULADORA
Observação e análise do cotidiano escolar de uma
Prática Pedagógica
escola de Educação Infantil e anos iniciais Ensino
I integradora com
Prática Fundamental, diagnosticando as tendências
1º 50 Didática:
Pedagógica I pedagógicas presentes em sua prática. Elaboração
Fundamentos e
de relatório das visitas com referencial teórico
Formação Docente
metodológico Seminário integrador
Observação e análise do cotidiano escolar de uma
escola de anos iniciais Ensino Fundamental.
Prática Pedagógica Pesquisar junto a professores de uma escola como
II integradora com planejam suas aulas, o que consideram, se
Prática
2º 50 Didática e conhecem a missão, perfil do formando, filosofia e
Pedagógica II
Interdisciplinaridad objetivos da escola e se eles são levados em conta
e no momento do planejamento das atividades
educativas. Elaboração de relatório sobre a
pesquisa. Seminário integrador.
Escolher uma escola e pesquisar junto a seus
Prática Pedagógica professores como eles veem os processos
Prática III integradora com avaliativos e como elaboram seus instrumentos de
3º 50
Pedagógica III Processos avaliação. Pesquisar junto a seus alunos: como é o
Avaliativos I processo de avaliação da sua escola e como
gostariam que fosse. Elaboração de relatório com
76
O Núcleo docente estruturante (NDE) do Cursoestá constituído conforme disposto Resolução CONAES N° 1,
de 17/06/2010, tendo o(a) coordenador(a) de curso como seu presidente; atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e atualização periódica, verificando o impacto do sistema
de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso. O mesmo
é constituído da seguinte forma:
● é composto por 5 docentes do curso;
● 60% com titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto Sensu;
● 100% atuam em regime de trabalho parcial ou integral, sendo que 40% deles possuem regime de
trabalho em tempo integral.
O regulamento do NDE traça seus objetivos, os quais, dentre eles, pode-se mencionar a realização de
atualização periódica, análise dos resultados das avaliações internas e externas e orientação para que haja
adequação ao perfil do egresso, considerando as DCN’s e as novas demandas do mundo do trabalho.
São considerados na avaliação, os docentes que atuam ou já atuaram nas áreas nas quais lecionam ou irão
lecionar com os conteúdos constantes na matriz curricular do curso de forma que possam desenvolver uma prática
contextualizada, com sustentação científica, inovação, diálogo teórico-prático, capacidade colaborativa e com o
desenvolvimento de experiências relacionadas à aplicação dos conhecimentos em âmbito comunitário.
Além da experiência na área de atuação, o corpo docente orienta-se pela perspectiva de aplicação da
interdisciplinaridade no contexto laboral, pela atualização contínua e pelo trabalho em equipe para o
desenvolvimento das competências e habilidades previstas no PPC, necessárias ao desenvolvimento do perfil do
egresso. São profissionais conscientes de que o campo de intervenção na área é objeto permanente de comparação,
revisão e ampliação de conhecimentos.
II- 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior duração;
IV- 1 (um) representante do corpo discente do curso. - o representante discente tem mandato de 2 (dois)
semestres consecutivos o qual poderá ser renovado por igual período.
3. INFRAESTRUTURA
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni foi construída para atender de forma eficiente às
condições de comodidade e salubridade. Suas instalações são amplas, ventiladas, bem iluminadas, dotadas de
mobiliário confortável e divididas em áreas comuns de acesso amplo com rampas, devidamente sinalizadas, jardins
arborizados, hall de entrada com catracas eletrônicas de identificação pessoal, instalações sanitárias que atendem
de forma confortável o usuário do sexo masculino e feminino, incluindo os deficientes físicos, corredores com
bebedouros, inclusive adaptados para atender ao deficiente físico, área de convivência que possibilita atividades de
recreação, culturais e de serviços, auditório climatizado e com sistema de mídia, departamentos que desempenham
funções administrativas, estacionamento para professores e funcionários, estacionamento para motocicletas e
bicicletas para os discentes, com amplo estacionamento para veículos no entorno da IES, posto de atendimento
bancário eletrônico, salas de aula, de coordenação de cursos, de docentes, de CPA, de pós-graduação, de estágio, de
gestão da permanência, de núcleo de iniciação científica e atividades de extensão, de ouvidoria, de atendimento ao
discente, biblioteca e de diretoria pedagógica e administrativa.
Os ambientes atendem os aspectos quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, segurança,
acessibilidade e conservação. Além disso, a IES cumpre todos os requisitos de acessibilidade arquitetônica para
deslocamento de pessoas a pé e cadeirantes, formas de comunicação, espaços, edificações, mobiliários e
equipamentos com elementos acessíveis com símbolo internacional de acesso, deficiência visual, deficiência
auditiva/surdez e obesidade. As dependências da Faculdade são sinalizadas através do piso tátil – alerta e direcional,
com rota acessível interligando o acesso do aluno às diversas áreas, os sanitários são acessíveis e adaptáveis.
recursos, para o atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais, com
segurança. O espaço é para os docentes em Tempo Integral e desta forma garante a privacidade do atendimento.
recursos de acessibilidade tecnológica para usuários com necessidades especiais. Esses laboratórios estão disponíveis
para uso das 8:00 às 21:55h, para estudos individuais ou em grupo, favorecendo a pesquisa e autonomia dos
estudantes.
As estruturas dessas salas contemplam computadores atualizados e com acesso à internet de alta velocidade,
com um link de 400MB dedicados, softwares atualizados, condições ergonômicas, segurança nas informações e no
espaço físico, acessibilidade digital e física, todos com total acessibilidade física e tecnológica. As máquinas possuem
2 sistemas operacionais Windows e Linux Debian, além de aplicativos específicos conforme a necessidade dos cursos,
incluindo a licença Microsoft que permite a instalação de diversos aplicativos Microsoft nos laboratórios de
informática. Todos laboratórios contam, também, com projetor multimídia. Os ambientes foram projetados de forma
a admitir até dois alunos-usuários em cada máquina, além de contar com mesas adicionais e pontos de energia
elétrica para aqueles que preferem trabalhar com o computador portátil. É possível ainda o acesso à internet através
de rede sem fio, o que permite aos usuários de qualquer lugar da IES utilizarem a rede mundial de computadores e
seus recursos.
Os docentes contam também com máquinas conectadas à internet e com recursos para o desenvolvimento
das atividades docentes localizadas na sala dos professores, além de contarem com projetor multimídia em todas as
salas para apoio às metodologias e aulas.
A IES ainda disponibiliza o uso de uma sala especial onde são estimuladas atividades de metodologias ativas,
com capacidade para 54 alunos que utilizam 16 notebooks, conectados em rede e à internet, organizados em mesas
que permitem vários formatos de acordo a dinâmica proposta pelo professor ou alunos, o formato padrão, é mesa
redonda para 6 pessoas cada, com cadeira giratória, sistema de som ambiente e 1 datashow, proporcionando um
ambiente de interação e discussão produtiva entre os acadêmicos.
Essa estrutura conta com apoio técnico profissional para quaisquer tipos de suporte que as salas precisam,
em status de plantão constante, sendo que os serviços são prestados dentro e fora do período das atividades,
garantindo assim o funcionamento integral da sala e priorizando o melhor aproveitamento das atividades da
comunidade acadêmica. Há colaboradores, também, para orientação aos alunos e apoio a professores.
Na biblioteca da instituição ainda estão disponíveis para os alunos mais 29 computadores para consultas e
pesquisas diversas e mais 2 máquinas para consultas ao acervo da instituição, dentre as quais uma é dedicada a
pessoas com baixa estatura e uma a deficientes visuais, composta com recursos de acessibilidade tecnológica.
A Faculdade possui um planejamento de atualização de softwares que atende um plano de manutenção
preventiva e também de atendimento às necessidades de atualização e implantação de softwares solicitados por
demanda e necessidade de cada curso, além de manter software de segurança de dados (antivírus) instalados em
todo seu parque tecnológico. Possui ainda três redes de dados, das quais uma é voltada para o atendimento aos
laboratórios de informática, rede sem fio e computadores de uso dos alunos na biblioteca, separada fisicamente das
redes de atendimento aos docentes e funcionários técnico-administrativos, garantindo maior segurança no trato das
informações.
83
3.6 Biblioteca
A Biblioteca São Tomás de Aquino é o órgão suplementar que dá suporte à realização das atividades
acadêmico-pedagógicas, destinada aos professores e alunos, organizada de modo a atender aos objetivos da
Instituição, funcionando diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e no decorrer das férias, no horário
estabelecido em seu Regulamento. Ocupa um espaço físico de 371m² e está devidamente informatizada para
fornecer informações rápidas e precisas aos seus usuários. O software Personal Home Library (PHL), sistema
desenvolvido especificamente para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços através da
Internet. O sistema oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação
quantitativa do acervo, controle de empréstimos dentre outros serviços. Permite ao usuário o acesso aos serviços e
aos catálogos das bibliotecas física e digital de forma integrada, oferecendo ao usuário recursos de buscas, reservas
e renovações, presencial e online.
O acervo virtual é disponibilizado através da assinatura da MINHA BIBLIOTECA, de uso restrito para a
comunidade acadêmica, com acesso através de login e senha, podendo ser acessado via site da IES e pelo AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem).
Para o acervo físico, a Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento e organização da
informação utilizando as normas de catalogação AACR2; a Classificação Decimal de Direito para o acervo da área
jurídica; a Classificação Decimal Dewey (CDD) para as demais áreas e a Tabela Cutter-Sanborn para a notação de
autor.
Na sua infraestrutura, a Biblioteca possui cabines de estudo individuais, salas de estudo em grupo, sala de
multimídia, laboratório para atividades acadêmicas, sala de processamento técnico e wi-fi. Os ambientes da
Biblioteca respeitam os padrões arquitetônicos de dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade e são
higienizados diariamente por equipe especializada.
para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) tornando computadores, dispositivos móveis e plataformas
Web acessíveis para pessoas surdas.
e do serviço. O acervo possui periódicos especializados que suplementam o conteúdo administrado dos
componentes curriculares.
3.7. Laboratórios
3.7.2 Laboratórios Didáticos de Formação Específica
A Brinquedoteca é um espaço de apoio ao curso de Pedagogia, no qual os alunos podem discutir, analisar e
investigar o valor do brinquedo e das brincadeiras no desenvolvimento da criança. Para isso, conta com recursos de
ensino diversos que podem ser utilizados por docentes e discentes do curso com a finalidade de concretizarem suas
práticas pedagógicas nas diversas disciplinas da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.
Por se um espaço de práticas simuladas evidencia o papel da simetria invertida na formação docente. Possui
livros infantis e infanto-juvenis, brinquedos pedagógicos, jogos, CDs, DVDs, TV LCD, computadores, data show, micro
system, caixa de som, etc.
86
A Brinquedoteca do Curso de Pedagogia tem como objetivo geral proporcionar, aos alunos do curso,
desenvolvimento de estudos e projetos no âmbito da prática pedagógica, construção, elaboração e reflexão
temática, referentes aos conteúdos curriculares.
Como objetivos específicos a Brinquedoteca têm de:
a) propiciar um espaço no qual professores e alunos do curso de Pedagogia possam realizar práticas
interdisciplinares e dedicar-se à exploração do brinquedo, tendo como foco o desenvolvimento infantil;
c) contribuir para a conceituação de jogo, brinquedo e brincadeira e sua importância na educação;
d) formar profissionais que valorizem o lúdico;
e) desenvolver estudos que apontem a relevância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para a educação;
f) confeccionar, testar, avaliar brinquedos e brincadeiras, inclusive construindo jogos e brinquedos, utilizando
recursos como sucatas;
g) oferecer informações, organizar cursos e divulgar experiências;
h) estimular ações lúdicas entre os docentes e os alunos do curso no que tange à construção do
conhecimento em matemática, alfabetização, metodologias do ensino, arte, literatura dentre outras;
i) promover atividades para a conscientização do valor do brinquedo no desenvolvimento infantil, para
organização de Brinquedotecas, para preparação de profissionais especializados e para a orientação educacional às
famílias.
Os docentes acreditam que o contato com atividades lúdicas é peça fundamental para a prática docente dos
alunos.
A brinquedoteca permite aos alunos vivenciarem práticas formativas e educativas relacionadas à leitura,
pesquisa e estudo.
Mediante integração de ambiente, acervo, serviços, produtos e do contato com os alunos da educação
infantil e anos iniciais do ensino fundamental, os estudantes do curso de pedagogia convivem, experimentam e
apreendem práticas relacionadas ao seu campo de atuação.
Pensando na adequação das práticas desenvolvidas nesses espaços, a brinquedoteca da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni possuem seus brinquedos e mobiliários próprios.
Os procedimentos normativos da brinquedoteca encontra-se em regulamento próprio.
87
ANEXOS
ANEXO I
Regulamento do Estágio Supervisionado
Anexo I: REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Atribuições do Estagiário:
Observar e participar das atividades de ensino e aprendizagem demonstrando interesse e iniciativa durante
o Estágio;
Respeitar as normas estabelecidas pelo Regimento Escolar da escola-campo, local de realização do Estágio;
Resguardar o nome da instituição que estuda e da que está fazendo Estágio;
Agir com humildade, responsabilidade e compromisso às solicitações realizadas pelos profissionais da escola-
campo;
Apresentar-se com vestimentas distintas e adequadas às dependências da escola-campo;
88
Planejar as regências de classe tendo em vista as necessidades da turma e em conformidade com o (a)
professor (a) regente;
Entregar pontualmente a Pasta de Estágio;
Respeitar a integridade do Projeto Político Pedagógico da unidade escolar;
Ter postura ética diante das situações vivenciadas na escola-campo, principalmente no que se refere aos
problemas de ordem institucional;
Elaborar e executar ciclo de estudos, oficinas pedagógicas, seminários, aulas práticas, mesa redonda,
encontros, orientações, palestras e outros, através dos projetos inovadores e reflexivos de formação
continuada;
Apresentar pontualmente à Coordenação e Supervisão de Estágio os documentos exigidos;
Realizar um Estágio fidedigno e com muita lisura cumprindo na íntegra a carga horária destinada a cada
período;
Intervir nas situações educativas com sensibilidade e acolhimento aos docentes, discentes e aos pais, bem
como com toda a comunidade escolar, naquilo que for pertinente às funções do Estágio;
Manter uma postura didática que demonstre cuidado e zelo pela futura profissão.
Da Supervisão de Estágio:
Orientar o (a) estagiário (a) em todos os aspectos pertinentes ao Estágio, buscando sempre a articulação da
prática com teoria e vice-versa;
Trabalhar em conjunto com a escola-campo, em virtude do convênio firmado entre a Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni e a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais e outros, quando
couber.
Fundamentar as atividades de trabalho com base no princípio da ação-reflexão-ação;
Verificar o cumprimento da carga horária de Estágio e demais atividades pertinentes ao Estágio,
encaminhando à coordenação de curso os casos de descumprimento;
Zelar para que o Estágio seja realizado com bastante tranquilidade e em consonância com os dispositivos
legais;
Planejar as atividades de Estágio junto com a coordenação de curso e professores de Didática;
Garantir estreita articulação da teoria com a prática, buscando a construção e aprimoramento de
conhecimentos científicos e profissionais;
Supervisionar a realização do Estágio, verificando o desempenho, a postura e a frequência do (a) estagiário
(a) às instituições de ensino;
Avaliar e replanejar o Estágio, adequando-o às necessidades legais e institucionais do futuro profissional que
pretendemos formar, redimensionando e atualizando nossa práxis pedagógica.
89
Declaração de aceite datada, carimbada e assinada pelo diretor ou responsável da escola-campo, bem como
o carimbo da escola;
Declaração de atuação no efetivo exercício do magistério (formulário próprio). No caso do (a) professor (a)
que já exerce o magistério, apresentar comprovação de atuação, para obtenção da redução da carga horária
para o Estágio prioritariamente na docência da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
O Estágio também é realizado na gestão Educacional em espaços escolares e não escolares e Diversidade.
Quem trabalha como secretária, bibliotecária ou está como eventual em escolas não terá redução de carga
horária.
Cronograma de carga horária, devidamente assinado e carimbado (direção/escola) pelos responsáveis da
instituição de ensino;
Obs: Se o Estágio dos dois segmentos (Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental) for realizado
em instituições diferentes, o estagiário deverá entregar os documentos referentes a cada escola. Aplica-se a
mesma exigência nas demais modalidades.
A data fixada para entrega da pasta será marcada no início de cada semestre letivo e deverá ser obedecida
pelos alunos;
A regência deverá ser realizada de forma individual, cada estagiário em uma sala por vez;
O aluno que exerça atividade docente regular, comprovada com documentação na Educação Infantil, nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos poderá ter redução da carga horária do
Estágio supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas, ou seja, 50% da carga horária;
O aluno que trabalha em instituições públicas e/ou privadas, comprovado com documentação, deverá
realizar o Estágio, preferencialmente, em rede de ensino e séries diferentes daquela que atua, com o objetivo
de vivenciar outras realidades para seu aprimoramento profissional;
O aluno que atua em efetivo exercício do magistério em dois turnos e/ou dois cargos na Educação Infantil e
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, como regente, deverá buscar alternativas próprias para o
cumprimento da carga horária obrigatória;
O aluno não será dispensado das 200 (duzentas) horas, da carga horária de Estágio obrigatório, se já atuar
na docência.
O aluno que trabalha no comércio ou em outro tipo de empresa empregadora deverá cumprir a carga horária
obrigatória de Estágio integral, podendo realizá-lo durante o gozo de férias do trabalho ou em horários
intercalados, buscando a melhoria da qualidade do Estágio e, atentando para que seja realizado de acordo
com o calendário escolar da instituição em que irá estagiar;
O aluno que não terminar o Estágio em tempo hábil não poderá, sob nenhuma hipótese, participar da colação
de grau, podendo utilizar o tempo de integralização do curso para terminá-lo;
90
O cumprimento da carga horária e de todas as atividades do Estágio supervisionado deverá ser comprovado
mediante a apresentação de documentos que compõem o portfólio do Estágio;
O acompanhamento pelo Coordenador do Curso e o supervisor de estágio é necessário;
A realização do Estágio na própria escola em que o aluno trabalha deverá, excepcionalmente, ser realizado
com obrigatoriedade em horário diferenciado do seu turno de trabalho e devidamente comprovado pelo
diretor ou responsável da escola através de declaração específica;
Períodos/Estágios/ Etapas/Tarefas
5º Período
Docência na Educação Infantil
Total: 100 (cem) horas
Etapas/Carga Horária Tarefas a serem cumpridas
Etapas/Carga Horária Tarefas a serem cumpridas
Visita à escola para um primeiro contato;
Escolha e definição da escola em que fará o Estágio
Apresentação do Estágio/estagiário
Supervisionado;
Entrega da carta de apresentação e da declaração de
05 horas
aceitação do estagiário ao diretor do Estabelecimento
de Ensino.
05 horas
Análise e Síntese Projeto Político Pedagógico (referência para análise
das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
10 horas
Básica página 80 a 101).
6º PERÍODO
Docência 1º e 2º anos Iniciais do Ensino Fundamental
Total: 100 (cem) horas
Etapa/Carga Horária Tarefas a serem cumpridas
Apresentação do Estágio/estagiário Visita à escola para um primeiro contato;
92
7º PERÍODO
Docência 3º, 4º e 5º anos Iniciais do Ensino Fundamental
Total: 100 (cem) horas
Etapa/Carga Horária Tarefas a serem cumpridas
Apresentação do Estágio/estagiário Visita à escola para um primeiro contato;
93
Observação
Roteiro de caracterização da escola e das turmas.
10 (dez) horas
Observação do trabalho docente;
Vivenciar nos anos iniciais do ensino fundamental, por meio
Observação e participação em sala de aula
da observação, participação, análise e registro desse
10 (dez) horas
ambiente educacional.
Participação nos planejamentos, projetos e o processo de
intervenção nas etapas dos anos iniciais do Ensino
Participação em atividades da escola
Fundamental.
10 (dez) horas para quem atua
Participação e acompanhamento em reuniões e atividades
20 (vinte) horas para quem não atua
de ensino (estudo, planejamento, oficinas, auditórios,
festividades, projetos, pesquisas,...) realizado pelo docente.
Planejamento para a regência de aulas em uma turma Vivenciar por meio de regência do processo ensino-
de 3º, 4º e 5º (terceiro, quarto e quinto) ano do Ensino aprendizagem das áreas de conhecimento: Matemática,
Fundamental. Língua Portuguesa, Literatura, Arte, Ciências, Geografia,
20 (vinte) horas História e a avaliação do professor na escola dos anos
40 (quarenta) horas para quem não atua iniciais do Ensino Fundamental.
Organização dos documentos de Estágio Documentação, registro e organização de todo o material
10 (dez) horas do Estágio.
Relato de forma fundamentada de todas as atividades do
Estágio;
Relatório Final Elaboração do relatório do Estágio: introdução,
10 (dez) horas desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas;
Entrega do portfólio com os relatórios do trabalho que foi
realizado.
94
8º PERÍODO
Estágio em Gestão Escolar e não-Escolar e Diversidade Cultural
Total: 100 (cem) horas
Visita à escola para um primeiro contato;
Entrega de carta de apresentação e termo de convênio da
Apresentação do Estágio/estagiário
universidade;
Estabelecimento de compromisso de aceitação do estagiário.
Observação em Espaços Escolares observando a
Observação do trabalho docente, da Gestão e Supervisor
diversidade cultural
Escolar;
10 (dez) horas
Observação em Espaços Não-Escolares
Observação do trabalho do diretor da instituição;
10 (dez) horas
Realização de atividades em Espaços Escolares
observando a diversidade cultural Realização de atividades de ensino (planejamento, oficinas,
10 (dez) horas para quem atua auditórios, festividades, projetos, pesquisas)
20 (vinte) horas para que não atua
Realização de atividades em Espaços Não-Escolares
Realização de atividades de ensino (planejamento, oficinas,
10 (dez) horas para quem atua
auditórios, festividades, projetos, pesquisas)
20 (vinte) horas para que não atua
Vivenciar a proposta pedagógica desenvolvida em
espaços escolares Observação da prática docente e análise de documentos
10 (dez) horas para quem atua relativos à mesma.
20 (vinte) horas para que não atua
Organização dos documentos de Estágio em Espaços
Documentação, registro e organização de todo o material do
Escolares e Não-Escolares
Estágio.
10 (dez) horas
Relato de forma fundamentada de todas as atividades do
Estágio em Participação em reuniões e atividades de ensino
(estudo, planejamento, oficinas, auditórios, festividades,
projetos, pesquisas) realizado pelo docente em Espaços
Relatório final
Escolares e Não-Escolares;
10 (dez) horas
Elaboração do relatório do Estágio: introdução,
desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas;
Entrega do portfólio com os relatórios do trabalho que foi
realizado.
95
ANEXO II
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Capítulo I
Definição e Finalidades
Art. 1º - As Atividades Complementares se caracterizam por eventos acadêmicos e culturais extraclasse. Têm como
objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de
graduação, oportunizando aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os
conteúdos teóricos e a prática. São componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do
formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno. Têm
a finalidade de enriquecer o processo ensino-aprendizagem.
Capítulo II
Da Organização
Art. 2º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de Estudos Dirigidos (ED), doravante assim
denominados, distribuídos em todos os períodos dos cursos, cumpridos através do Portal Universitário;
Art. 3º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de atividades acadêmicas (AA), doravante assim
denominadas, a serem cumpridas ao longo do curso.
Capítulo III
Da Caracterização das Atividades Complementares
Atividades Acadêmicas
Art. 4º - A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas seguintes atividades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão;
III. Atividades de investigação científica; e
96
Parágrafo único - As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima
identificados.
Art. 5º - Não será objeto de registro acadêmico, a carga horária que ultrapassar o limite fixado para a carga total de
atividades complementares no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 6º - As atividades acadêmicas não computadas em um determinado período letivo poderão ser computadas no
período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso.
Art. 7º - Não serão consideradas como AC as atividades computadas em estágio supervisionado ou outras atividades
obrigatórias para todos os alunos no âmbito dos componentes curriculares previstos no currículo do curso.
Art. 8º - O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da carga horária de
AC, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Estudos Dirigidos
Art. 9º - Em todos os cursos, os alunos deverão cumprir 50% (cinquenta) por cento da carga horária mínima de AC
em estudos dirigidos, por período, estabelecida no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 10 - As atividades de estudos dirigidos serão organizadas, coordenadas e supervisionadas pelo Núcleo de Estudos
Dirigidos – NED. Parágrafo único - Serão oferecidas através do portal Universitário, visando promover o
desenvolvimento da capacidade argumentativa e interpretativa, e o incentivo da investigação e da construção do
próprio conhecimento.
Art. 11 - Os estudos dirigidos serão compostos de atividades que obedecerão a calendário previamente divulgado. A
elaboração e/ou organização ficará a cargo do supervisor do Núcleo de Estudos Dirigidos, que disponibilizará as
questões via portal para os alunos e fará as correções e o levantamento de resultados.
Capítulo IV
Da Validação e Aproveitamento
Art. 12 - Para a validação e o aproveitamento da carga horária de Estudos Dirigidos, o aluno deverá obter a média
global de 60% (sessenta) por cento dos pontos distribuídos nas atividades realizadas.
97
Art. 13 - O aluno que atingir de 60% (sessenta) a 100% (cem) por cento estará apto na atividade do semestre, ou seja,
aprovado. Caso o aluno não esteja apto, poderá realizar um estudo dirigido chamado substitutivo. Seguindo prazo
do calendário estipulado pelo NED, tanto para a inscrição quanto para a realização deste. O aluno deverá realizar
esta atividade no semestre vigente.
§ 1º - Este ED SUBSTITUTIVO acarretará custos extras para os alunos. O prazo para o cumprimento desta atividade é
de 05 (cinco) dias, conforme calendário, e o aproveitamento mínimo exigido é de 60% (sessenta) por cento.
§ 2º - É importante ressaltar que apenas os alunos que não obtiverem 60% (sessenta) por cento de aproveitamento
nos Estudos Dirigidos do semestre têm direito a esta oportunidade. O discente que deixar de fazer os EDs no
semestre, deverá compensar a carga horária semestral em forma de Estudos Independentes no semestre seguinte.
Capítulo V
Do Regime de Dependência para os EDs
Art. 14 - As atividades de estudos dirigidos deverão ser realizadas no período estabelecido na matriz curricular do
curso. O aluno que não realizar as atividades de estudos dirigidos no período estabelecido terá que fazê-lo no período
seguinte em regime de dependência.
Art. 15 - Casos em que o aluno deverá realizar os EDs em forma de estudos Independentes: não tiver atingido 60%
(sessenta) por cento de aproveitamento no somatório dos EDs aplicados durante o semestre; • não tiver cumprido a
carga horária dos EDs. • não tiver realizado e/ou sido aprovado nos ED substitutivos.
Art. 16 - O aluno só poderá cursar os ED a partir do penúltimo período do curso, se não estiver com dependência de
ED de qualquer período anterior.
Art. 17 - Não se aplica para efeito de cumprimento de dependência em ED a modalidade de Estudos Independentes,
de que trata o Regimento.
Art. 18 - Cabe ao aluno cobrir os custos de seus estudos de dependência na forma disposta no contrato firmado na
matrícula.
98
Capítulo VI
Das Atribuições e Estrutura do Núcleo de Estudos Dirigidos
II. Supervisor
Elege e os tutores;
Acompanha e cobra a realização das atividades e acessos dos alunos;
Elabora atividades complementares na modalidade de EDs;
Emite advertências
III. Tutor
Eleito pela turma para ser o elo de comunicação entre os colegas e o Coordenador do NED;
Repassa informações e solicitações sobre o NED;
Atende às solicitações do Coordenador do NED;
O Tutor do NED receberá certificado equivalente à carga horária de 50% da Atividade Acadêmica pela sua atuação
comprovada na tutoria;
O Tutor do NED poderá permanecer no exercício dessa função por um período máximo de 50% do curso.
III. encaminhar à Secretaria Geral as informações necessárias sobre o cumprimento das atividades acadêmicas,
para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno; e
IV. manter estreita relação com o NED visando ao bom funcionamento das atividades complementares.
ANEXO III
Estrutura Curricular do Curso
CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino – Aprendizagem Aulas Semanais Carga *Atividades Trabalho
Horária Extraclasse Atividades Discente
Período Teórica Prática Parcial Orientadas Extensionistas Efetivo
Língua Portuguesa I 2 2 66 14 - 80
Psicologia Geral e da Educação I 2 - 33 7 - 40
História Geral e do Brasil I 2 1 50 10 - 60
Fundamentos Históricos da Educação 2 - 33 7 - 40
Educação Inclusiva e em Direitos
Humanos 3 - 50 10 - 60
1º P
Didática: Fundamentos e Formação
Docente 1 1 33 7 - 40
2019-1
*** Métodos para Normalização de
Trabalhos Acadêmicos Científicos 2 - 33 7 - 40
Prática Pedagógica I - - - - - 50
Atividades Teórico Práticas de
Aprofundamento I - - - - - 25
Subtotal 14 4 298 62 - 435
Língua Portuguesa II 3 - 50 10 - 60
Psicologia Geral e da Educação II 2 - 33 7 - 40
** História Geral e do Brasil II 2 - 33 7 - 40
Fundamentos Sociológicos da Educação 2 - 33 7 - 40
2º P
Libras - Língua Brasileira de Sinais 2 - 33 7 - 40
2019-2 Didática e Interdisciplinaridade 1 1 33 7 - 40
Prática Pedagógica I I - - - - - 50
Atividades Teórico Práticas de
Aprofundamento II - - - - - 25
Subtotal 12 1 215 45 - 335
Psicologia da Educação no Contexto
Escolar 2 - 33 7 - 40
Fundamentos da Educação na
perspectiva Filosófica e Antropológica 2 - 33 7 - 40
Fundamentos e Metodologia do Ensino
de Língua Portuguesa 1 1 33 7 - 40
Escrita, Alfabetização e Letramento:
3º P
Uma abordagem na Neurociência. 2 - 33 7 - 40
2020-1 Processos Avaliativos 1 1 33 7 - 40
Prática Pedagógica III - - - - - 50
Atividades Teórico Práticas de
Aprofundamento III - - - - - 25
Atividades Extensionistas – Recursos
Pedagógicos aplicados à alfabetização - - - - 120 120
Pesquisa em Educação 2 - 33 7 - 40
Política Nacional para Educação Básica 2 - 33 7 - 40
***Educação Socioambiental e
Diversidade Cultural 2 - 33 7 - 40
7º P Gestão e Organização do Trabalho
Pedagógico 1 1 33 7 - 40
2022-1 Prática Pedagógica VII - - - - - 50
Atividades Teórico Práticas de
Aprofundamento VII - - - - - 25
Estágio Supervisionado III - - - - - 100
Subtotal 9 3 198 42 - 415
Língua Portuguesa I
Ementa: Introdução à fonética. Classificação e transcrição de vogais e consoantes. Noções de fonética e fonologia. A
relação fonética/fonologia e escrita. Sistemas fonológicos. Acentuação tônica e gráfica, verificação do novo acordo
ortográfico, tom, entonação, duração. Língua escrita e língua falada. Noções de morfossintaxe. O estudo do léxico,
das espécies de vocábulos, características combinatórias e sua constituição. As categorias gramaticais. A leitura e a
escrita no contexto social: linguagem e conhecimento. Pressupostos básicos: concepções básicas de linguagem,
comunicação, texto, leitura e escrita. Gêneros e tipos textuais: estrutura e funcionamento. Condições de produção
da leitura e da escrita do texto. As principais dificuldades na produção de textos; práticas de revisão de textos
no ensino de Leitura e produção. Aprimoramento do conhecimento dos alunos na produção textual.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português básico: gramática, redação, texto. 5. ed.
rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2004. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma
proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. SAVIOLI, Francisco
Platão; FIORIN, Luiz José. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de Textos e Usos da Linguagem: curso de redação.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed.
São Paulo: Nacional, 2008. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.).
Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da
leitura. 14. ed. Campinas: Pontes, 2011. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 7. ed. São Paulo:
Scipione, 2005.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.).
Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Tradução de Fátima Murad. 2. ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2004. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo sócio-histórico.
São Paulo: Scipione, 1993.
Bibliografia Complementar:
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Tradução de Ernani F.da Fonseca Rosa. Porto Alegre:
ARTMED, 2001. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas
abordagens interacionistas do psiquismo humano. 10. ed. rev. São Paulo: Formato, 2004. FARIA, Anália Rodrigues
de. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. LA TAILLE, Yves de;
OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 10. ed. São
Paulo: Summus, 1992. PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 3. ed. São Paulo: Livraria do
Psicólogo, 1997.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: história e geografia. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do
patronato político brasileiro. 5.ed. rev. São Paulo: Globo, 2012. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. 2. ed. São
Paulo: Universidade de São Paulo, 2012.
Bibliografia Complementar:
FRANCO J. H; ANDRADE F. R. de O. Atlas: História geral. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2002. FREYRE, Gilberto. Casa-
grande&senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed. São Paulo: Global,
2006. PRADO J. C. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. PEREIRA, Lígia
Maria Leite; FARIA, Maria Auxiliadora de. Presidente Antônio Carlos: um Andrada da República: o arquiteto da Revolução de
30. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. VICENTINO, Claudio; DORIGO, Gianpaolo. História do Brasil. 3.ed. São Paulo: Scipione,
2012.
105
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Moderna, 2006. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira. FARIA Filho, Luciano Mendes de. VEIGA, Cynthia Greive. 500
anos de Educação no Brasil. 5ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da
educação no Brasil (1930/1973). 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2. Ed. Ver. Atual. São Paulo: Moderna, 2005. LOPES, Eliane
Marta Teixeira; GALVAO, Ana Maria de Oliveira. História da educação. 2. ed. Rio de janeiro: DP&A, 2005. MELO,
Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro,
2010. NUNES, Cesar Aparecido. Desvendando a sexualidade. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. SANTOS, Márcio
Achtschin; BARROSO, Leônidas Conceição. A estrada Santa Clara no século XIX: caminhos de "gentes" e vivências
no Mucuri. Belo Horizonte: O Lutador, 2017.
Bibliografia Básica:
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Traduzido por Regina Lyra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAZZOTTA, Marcos
J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. STAINBACK, Susan; STAINBACK,
William. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
106
Bibliografia Complementar:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
GUIMARÃES, Tânia Mafra (Org.). Educação Inclusiva: construindo significados novos para a diversidade. Belo
Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. MANTOAN, Maria Teresa Egler.
Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos educacionais. São Paulo: Scipione, 2001. PACHECO, José
etall. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3ª ed. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
Sugestões de filmes que abordam a temática INCLUSÃO: Rain Man (1999); Tomy; O milagre de Anne Sullivan; O
Guardião de memórias; Uma lição de amor; Meu nome é rádio; Meu namorado Pupkim; Uma mente brilhante;
Óleo de Lorenzo; Hellen Keller; O despertar para a vida; Sempre amigos; Simples como amar; Meu pé esquerdo;
Extraordinário. Doctum; Tão Forte e Tão Perto (2012); Loucos de Amor (2005); Sei que vou te amar (2008); Missão
especial; O Cérebro de Hugo; Tudo que Quero (2017); Gilbert Grape-Aprendiz de Sonhador (1993); Vida Animada
(2016); Um certo Olhar (2006); O Nome dela é Sabine (2007); Temple Grandin (2010); Fly Away (2011); Adam
(2009); Código para o Inferno (1998); O Garoto que podia voar (1996); The Story of Luke (2012); Farol das Orcas
(2016); Atypical (2017); O Menino e o cavalo (2009); Meu nome é Khan (2010); Experimentando a Vida (1999);
Sugestões de filmes que abordam a temática DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL: Mentes que brilham; Hotel Ruanda;
Encontrando Forrester; Quanto vale ou é por quilo: Escritores da Liberdade; Carandiru; A cor púrpura; Separados,
mas iguais; Homens de Honra; Amistad, Vidas Cruzadas (2012). Faça a coisa certa (1989); Conduzindo Miss Daisy
(1989); Distrito 9 (2009); O Mordomo da Casa Branca (2013); Sai Branco fica Preto (2014); 12 Anos de Escravidão
(2013); Duelo de Titãs (2000);
Sugestões de filmes que abordam a temática INDÍGENAS: Pocahontas; Dança com os lobos; Pirinop – meu
primeiro contato; Dança da ema; A semente da vingança; Estratégia Xavante; A paixão de Maria Helena; Ana Terra;
Tainá 3 - A origem; A Beira do caminho; Uma história de amor e feiura (2013); Vale dos esquecidos (2012); Borum-
Krenak (2013); Do Rádio Yandê (2010); Enterrem meu coração na curva do Rio (2007); A Educação proibida (2012);
A Missão (1986)
Sugestões de filmes que abordam a temática DEFICIÊNCIA AUDITIVA: A Linguagem do Coração (2014); Filhos do
Silêncio (1986); A Família Bélier (2014); Um Lugar silencioso (2014); The Silence (2019); Hamil (2010); Sem Folêgo
(2017); Cegos, Mudos e Loucos(1989); Rítmo Acelerado (2004); O Milagre de Anne Sullivan (2000); O Preço do
Silêncio (2000); O País dos surdos (1992); Hust: A Morte Ouve (2016); Sobre meus lábios (2001); Som e Fúria (2000);
Querido Krankie (2004); A Gangue (2014); Minha Amada Imortal (1994); The Silent Child (2017).
107
Bibliografia Básica:
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. 11 ed. Campinas, SP: Papirus,
2012. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar
e construção do conhecimento. Tradução de Emília de Oliveira Dihel. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Bibliografia Complementar:
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 31. ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2011. FONTANA, Roseli A. Cação. Como nos tornamos professoras?. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2010. HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização
da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 16ª ed. São Paulo: Loyola, 2011. MIZUKAMI, Maria da
Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 1986.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas: Papirus, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 6. ed. rev.
ampl. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. ver. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis:
Vozes, 2006. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2005. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamento
de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
108
Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa
científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
Prática Pedagógica I
Ementa: Atividades práticas realizadas fora do ambiente acadêmico, incluindo a pesquisa e análise das práticas e
saberes docentes em diferentes instituições, com foco nos conteúdos do componente curricular Didática:
Fundamentos e a Formação Docente.
Bibliografia Básica:
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8 .ed. São Paulo: Ática, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2013. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U.,
1986.
Bibliografia Complementar:
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 31. ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2011 CANDAU, V. (org.) Rumo a uma nova didática. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CANDAU, Vera
Maria. Magistério: construção cotidiana. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da
Escola Pública– a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 16ª ed. São Paulo: Loyola, 2011. MASETTO, Marcos.
Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997.
2° Período
Língua Portuguesa II
Ementa: Argumentação, coesão e coerência textuais: as estruturas textuais: micro, macro e superestruturas. Coesão
referencial, coesão lexical e sequencial; coerência lógica e pragmática; progressão temática (redundância e
digressões: normalidade e desvios). Competência textual, competência comunicativa e questões socioculturais de
seu desenvolvimento. Aprimoramento do conhecimento sobre a subjetividade da produção textual dos alunos,
109
formas de intervenção pedagógica para superação dessas dificuldades. Tópicos gramaticais – acentuação gráfica,
estudo da crase, regência verbal e nominal, concordância verbal e nominal.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual. 22ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. KOCH, Ingedore Grunfeld
Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2011. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça;
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 18ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar:
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolinguística. 14.ed. São Paulo: Contexto, 2005. BECHARA, Evanildo.
Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA,
JésusBarbosa. Produção de textos e usos da linguagem: curso de redação. São Paulo: Saraiva, 1998.
FÁVERO,Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2009. NFANTE, Ulisses. Curso de
gramática aplicada aos textos. 7. ed. São Paulo: Scipione, NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São
Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia Básica:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia
da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005. PAPALIA, Diane E.;
OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth duskin. Desenvolvimento humano. Traduzido por Carla Filomena Marques
Pinto vercesi. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Bibliografia Complementar:
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos
psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens
interacionistas do psiquismo humano. 10. ed. rev. ampl. São Paulo: Formato, 2004. FARIA, Anália Rodrigues de.
Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. LA TAILLE, Yves de;
OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 10. ed. São
Paulo: Summus, 1992. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:
E.P.U,1986.SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes médicas sul, 1999.
110
Bibliografia Básica:
ACHTSCHIN, Márcio. As Gerais distantes das Minas: Fragmentos da História do Vale do Mucuri. Teófilo Otoni:
Gráfica Frota LTDA, 2009. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Saulo: EDUSP, 2006. HERNANDEZ, Leila
Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
Bibliografia Complementar:
ACHTSCHIN, Márcio. A Filadélfia não sonhada: Escravidão no Mucuri do Século XIX. Teófilo Otoni: Gráfica Frota
LTDA, 2008. BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria de educação
fundamental.Parâmetroscurriculares nacionais: pluralidade cultural: orientação sexual. Brasília: DP&A,
1997.BRASIL. Ministério daEducação. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares
nacionaisparaeducação dasrelaçõesétnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana.Brasília, DF: MEC/SECAD, 2013. GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos e lutas sociais:
aconstrução da cidadania dos brasileiros. 6. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. SOUZA, Claudia Moraes;
MACHADO, Ana Claudia. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. Editora: Ícone, 2010.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo.
Fundamentos de sociologia geral. 5. ed. Campinas, SP: Alínea, 2011.
111
Bibliografia Complementar:
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. 9.ed. São Paulo: Ática, 2004.GONSALVES, Elisa
Pereira (Org.). Educação e grupos populares: temas (re)correntes. Campinas, SP: Alínea, 2002. ROCHA, Rosa
Margarida de Carvalho. Almanaque pedagógico afro-brasileiro: uma proposta de intervenção pedagógica
nasuperação do racismo no cotidiano escolar. Maciel Ávila [et. al. il]. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Maza, 2006.
TORRES, Carlos Alberto. Sociologia Política da Educação. Tradução de Sandra T.Valenzuela. 3ª ed. São Paulo: ortez,
2002. VIEIRA, Evaldo. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar. 3ª ed. São Paulo: FTD, 1996.
Bibliografia Básica:
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. 3. Ed. Campinas Autores Associados, 2002.
QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997. SACKS,
Oliver. Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia
de Bolso, 2010.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógica. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2010. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L. Novo deit-
libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William.
Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
Sugestões de filmes que abordam a temática DEFICIÊNCIA AUDITIVA: A Linguagem do Coração (2014); Filhos do
Silêncio (1986); A Família Bélier (2014); Um Lugar silencioso (2014); The Silence (2019); Hamil (2010); Sem Folêgo
(2017); Cegos, Mudos e Loucos(1989); Rítmo Acelerado (2004); O Milagre de Anne Sullivan (2000); O Preço do
Silêncio (2000); O País dos surdos (1992); Hust: A Morte Ouve (2016); Sobre meus lábios (2001); Som e Fúria (2000);
Querido Krankie (2004); A Gangue (2014); Minha Amada Imortal (1994); The Silent Child (2017).
Didática e Interdisciplinaridade
Ementa: Organização do conhecimento escolar: A origem do conhecimento disciplinar;
112
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. FAZENDA, Ivani
Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011. HAYDT, R. C. C.
Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projeto de trabalho: o
conhecimento e um caleidoscópio. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. LÜCK,
Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
QUEIROZ, Tânia Dias; BRAGA, Márcia Maria Villanacci; LEICK, Elaine Penha. Pedagogia de projetos
interdisciplinares: uma proposta prática de construção do conhecimento a partir de projetos. São Paulo: Rideel,
2001. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo:
Atlas, 1996.
Prática Pedagógica II
Ementa: Atividades práticas realizadas fora do ambiente acadêmico, incluindo a pesquisa e análise das práticas
educativas escolares numa abordagem interdisciplinar em diferentes instituições, com foco nos conteúdos do
componente curricular Didática e Interdisciplinaridade
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. FAZENDA, Ivani
Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011. VEIGA, Ilma Passos
Alencastro (Org.). Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera M. F. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1993. GANDIN, Danilo. Planejamento:
como prática educativa. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2002. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade:
história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto
de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22. ed. São Paulo, 2012. LIBANEO, J. C. – Democratização
da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 16ª ed. São Paulo: Loyola, 1999.
113
3° Período
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13. ed. reform. ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS,
Jesús (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Tradução de Fátima Murad.
2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth
duskin. Desenvolvimento humano. Trad. por Carla Filomena Marques Pinto vercesi. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2009.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Alcilene Lopes de Amorim; MIRANDA, Cléia Soares; MAISCH, Ricardo Nogueira. Adolescência: a
singularidade do tempo / relação escolar. Rio de Janeiro: Publit, 2017. CAMPBELL, Linda; CAMPBELL, Bruce;
DICKINSON, Dee. Ensino e aprendizagem por meio das inteligências múltiplas: (inteligências múltiplas na sala de
aula). Tradução Magda França Lopes. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha;
MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e
aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo
humano.10. ed. rev. ampl. São Paulo: Formato, 2004. FONSECA, Vítor da. Introdução as dificuldades de
aprendizagem. 2. ed. rev. aum. Porto Alegre: ARTMED, 1995. ARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das
inteligências múltiplas. Tradução Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2002.
114
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. rev. São
Paulo: Moderna, 2004. ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3. ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 2006.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004 MELO, Elisabete; BRAGA,
Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. NUNES,
Cesar Aparecido. Desvendando a sexualidade. 7. ed. Campinas, SP: papirus, 2005. RIOS, T. A. Ética e competência.
19. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Andréa Tereza Brito; ROSA, Ester Calland de Sousa. O Fazer Cotidiano na Sala de Aula: A organização do
trabalho pedagógico no ensino da língua materna. 1 ed.. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. GOMES, Maria de Fátima
Cardoso; SENA, Maria das Graças de Castro (Org.). Dificuldades de aprendizagem naalfabetização. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 4. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010.
115
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua
portuguesa. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. BNCC - BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR E REFORMA DO ENSINO MÉDIO. Brasília, 2017.ANDALÓ, Adriane. Didática de Língua Portuguesa para
o Ensino Fundamental: alfabetização, letramento, produção de texto: em busca da palavra-mundo. São Paulo: FTD,
2000. LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2009. NUNES, Terezinha; BUARQUE,
Lair; BRYANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Ementa: Escrita, Alfabetização e Letramento: Uma abordagem na Neurociência. Fundamentos das Neurociências. O
Sistema Nervoso Central e Periférico – Neurofisiologia e Neuroanatomia. O Encéfalo e as bases neurais da memória
e aprendizagem. Os Lóbulos Cerebrais – frontal, occipital, parietal e temporal. O Neurônio e as Sinapses elétricas e
químicas. Neurotransmissores. Sistema da Escrita e da Leitura – Área de Borca, Weernick e Motora. Formação dos
léxicos. Aspectos da Fala e Linguagem na Aprendizagem. Neuroplasticidade e Aprendizagem Motora. Distúrbios da
Aprendizagem: Dislexia, Disgrafia.
Bibliografia Básica:
COSENZA, Ramon M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e Educação. Como o Cérebro Aprende. Editora Artmed,
2011. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso.
3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MALUF, Maria Regina; MARTINS, Cláudia Cardoso. Alfabetização no Século XXI
– Como se aprende a ler e a escrever. Editora Penso. Porto Alegre, 2013.
Bibliografia Complementar:
LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. Editora Guanabara KOOGAN, 2008. LENT, Roberto. Cem
Bilhões de Neurônios. 2. Ed. Editora Atheneu Rio, 2010. MOUSINHO, Renata; ALVES, Luciana Mendonça; CAPELLINI,
Simone Aparecida (Org.). Dislexia: novos temas, novas perceptivas. Rio de Janeiro: walk, 2015. RETONDO, Carolina
Godinho; FARIA, Pedro. Química das sensações. Ed. Átomo, 2014. ROTTA, Newra Tellechea.; OHLWEILER, Lygia.; RIESGO,
Rudimar dos Santos. (Org.). Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2. ed. Porto
Alegre: Ed. Artmed, 2016. VELASQUES, Bruna Brandão (Orgs.); RIBEIRO, Pedro. Neurociências e aprendizagem: processos
básicos e transtornos. Rio de Janeiro: Rubio, 2014.
Processos Avaliativos
Ementa: Perspectivas teóricas da avaliação da aprendizagem escolar. Avaliação diagnóstica, mediadora, formativa,
participativa e reguladora. A avaliação da aprendizagem escolar enfocando os diversos aspectos relacionados ao
contexto educacional. A perspectiva do erro na avaliação. A avaliação na educação infantil e ensino fundamental.
116
Bibliografia Básica:
HOFFMANN, Jussara. Pontos & contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 12. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PERRENOUD, Phillipe
(Org.). As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002. HOFFMANN, Jussara.
Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 34. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. LIMA, Adriana de
Oliveira. Avaliação Escolar: julgamento ou construção? 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. PERRENOUD, Philippe.
Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2004.
ABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 34. ed. Porto Alegre: Mediação,
2005. LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar: julgamento ou construção? 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 1999. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2004. RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. 13ªed. São
Paulo: Cortez, 2003.
117
4° Período
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CENTURIÓN,
Marília Ramos. Porta Aberta: Matemática 1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano com lição de casa. São Paulo: FTD, 2011. GIOVANNI,
José Ruy. A Conquista da Matemática: 1º ano; 2º ano; 3º ano; 4º ano e 5º ano. São Paulo: FTD, 2010.
Bibliografia Complementar:
CENTURION, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. 2. ed. São Paulo: Scipione,
2002 FONSECA, Maria da Conceição F. R. et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para
a formação do professor dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. NUNES, Terezinha et al. Educação
Matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2009. ROSA NETO, Ernesto; MENDONÇA, Eliana
Riscalla de; SMITH, Maria Lúcia Martins. Matemática para o magistério. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998. VIEIRA, José
Dutra Sobrinho. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Básica:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos: a diversidade dos seres vivos:
anatomia e fisiologia de plantas e de animais. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB,
José. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. JUNQUEIRA, L. C.;
CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Traduzido por Ana Beatriz Gorini da Veiga et al. 4. ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2006. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das células. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2004. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente e Biologia. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005. CURTIS,
118
Helena.Biologia. Tradução de Heni Sauaia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, DIAS, Genebaldo Freire. Educação
ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004977.
Bibliografia Básica:
AB'SABER, Aziz N. et al. História geral da civilização brasileira: do descobrimento à expansão territorial. 13. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental.
Parâmetroscurriculares nacionais: história e geografia. 2.ed. Brasília: DP&A, 2000. MOREIRA, Ruy. O que
é Geografia. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2002.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Meio
ambiente e saúde. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. BRASIL; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Subsídios
para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. CARLOS, Ana Fani
Alessandri (org.). A Geografia na sala de aula. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2006. JOLY, Fernand. A cartografia.
Traduzido por Tânia Pellegrini. 15. ed. Campinas: Papirus, 2013. MORAES, Antonio Carlos
Robert. Geografia: pequena história crítica. 20ª ed. São Paulo: Annablume, 2005.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991. SOARES, Magda. Letramento: um tema
em três gêneros. 4ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo:
Contexto, 2013.
119
Bibliografia Complementar:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 2004. CARVALHO, Marlene. Guia
prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2010. GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. O processo de alfabetização:
novas contribuições. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEMLE, Mirian. Guia Teórico do Alfabetizador. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2009. NUNES, Terezinha; BUARQUE, Lair; BRYANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem da leitura:
teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Literatura Infanto-Juvenil
Ementa: Conceito, contexto histórico da literatura infanto-juvenil universal e nacional e suas funções. Literatura
infanto-juvenil e classes sociais: relações, doutrinação e emancipação. Tendências atuais da literatura infanto-juvenil.
Literatura infanto-juvenil e sua relação com o processo de alfabetização e formação do leitor – teoria e prática.
Tipologia e análise das manifestações da literatura infanto-juvenil: contos, poesias, narrativas, ficção, teatro, folclore,
histórias e leitura de um modo geral – teoria e prática. Discussões literárias sobre gênero, etnia, religiosidade e
sexualidade nas produções literárias. Obras infantis que possibilitam reflexões acerca da cultura afro-brasileira e
indígena.
Bibliografia Básica:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 2004. LAJOLO, Marisa;
ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: história & histórias. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2004. (Fundamentos;
v. 5). 4ª impressão. ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. 11ª ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Global,
2003.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, M. Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 18ª ed. São Paulo: Ática, 2003. CUNHA, Maria
Antonieta Antunes. Mergulhando na leitura literária: propostas de experiências para o ensino fundamental:
volume 1e 2. Belo Horizonte: Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, 2002. JOLIBERT, Josette
(Coord.). Formando Crianças Leitoras. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: ARTMED, 1994. LAJOLO,
Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2000. ROCHA, Rosa Margarida de
Carvalho. Almanaque pedagógico afro-brasileiro: uma proposta de intervenção pedagógica na superação do
racismo no cotidiano escolar. São Paulo: Editora Mazza, 2006.
Prática Pedagógica IV
Ementa: Atividades práticas realizadas fora do ambiente acadêmico, incluindo a pesquisa e análise das práticas
educativas escolares em diferentes instituições, com foco nos conteúdos do componente curricular Processo
Avaliativo II.
120
Bibliografia Básica:
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem. 6. ed.São Paulo: Ática, 2002. PERRENOUD,
Phillipe (Org.). As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2002. SOUSA, Clarilza Prado de (Org). Avaliação do rendimento escolar. 12. ed. São Paulo:
Papirus, 2010.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 22. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2004. LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar: julgamento ou construção? 8ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2002. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RABELO,
Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RODRIGUES,
Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. 13ªed. São Paulo: Cortez, 2003.
5° Período
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais – Matemática. Brasília: MEC/SEF, 2000. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino
121
da Matemática. 2ª ed. rev. São Paulo: Cortez, 2011. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. 9ª. ed. rev. ampl.
São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para
Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. FONSECA, Solange. Metodologia de ensino: Matemática. B Horizonte:
Lê, 1997.
MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky: à educação matemática. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. PARRA, Cecília
et al. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1996. ROSA NETO, Ernesto;
MENDONÇA, Eliana Riscalla de; SMITH, Maria Lúcia Martins. Matemática para o magistério. 10. ed. São Paulo: Ática,
1998.
Bibliografia Básica:
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Tradução de Magda Sento Sé Fonseca. 10. ed.
Campinas: Papirus, 2006. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências
Naturais. Brasília: MEC/SEF, 2000. NARDI, R. (org.). Questões Atuais no Ensino de ciências. São Paulo: Escrituras,
1998.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio ambiente e saúde. Brasília:
MEC/SEF, 2000. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de ciências: o ensino-
aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de et al. Ciências no Ensino
Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das
ciências. São Paulo: E.P.U., 1987. QUEIROZ, Tânia Dias; BRAGA, Márcia Maria Villanacci; LEICK, Elaine Penha.
Pedagogia de projetos interdisciplinares: uma proposta prática de construção do conhecimento a partir de
projetos. São Paulo: Rideel, 2001.
122
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – História/Geografia. Brasília:
MEC/SEF, 1997. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (Org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no
cotidiano. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino de História e
Geografia. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. KARNAL, Leandro (Org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e
propostas. São Paulo: Contexto, 2012. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia.
São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e
competências no dia-a-dia. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004. BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de educação
fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. DIAS,
Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. KOZEL, Salete; FILIZOLA,
Roberto. Didática de Geografia: memórias da terra: o espaço vivido. São Paulo: FTD, 1996. MARTINELLI, Marcelo.
Mapas da geografia e cartografia temática. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
NEMI, Ana Lúcia Lana; ESCANHUELA, Diego Luiz; MARTINS, João Carlos. Ensino de história e experiências: o tempo
vivido livro para análise do professor. São Paulo: FTD, 2010. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história. 5.
ed. São Paulo: Cortez, 2004. NUNES, Carlos A. Metodologia de ensino: geografia e história. 3. ed. Belo Horizonte:Le,
2010. BRASIL. Ministério da educação. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF:
MEC/SECAD, 2013.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para
Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. KRAMER, Sônia et al (Org.). Infância e educação infantil. 11. ed.
Campinas: Papirus, 2012. OLIVEIRA, Zilma. (Org.). Educação Infantil: muitos olhares. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Tradução de Cristina
Maria de Oliveira. Porto Alegre: ARTMED, 1999. FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do
adolescente segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002 . KRAMER, S. (Org.). Com a Pré-Escola nas Mãos: uma
alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 2003. OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil:
fundamentos e métodos. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. WAJSKOP, Gisela. Brincar na Pré-Escola. São Paulo: Cortez,
2007.
Bibliografia Básica:
CATUNDA, Ricardo. Brincar criar vivenciar na escola. RJ: Sprint, 2005. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo,
brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MACHADO, José Ricardo Martins. 100 jogos
Psicomotores: Uma prática relacional na escola. 2ed. Rio de Janeiro: WAK, 2011.
Bibliografia complementar:
ABERASTURY, Arminda. A Criança e seus Jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
1992. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular
para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14. ed. Belo Horizonte:
Itatiaia, 2002. SILVA J., Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Prática Pedagógica V
Ementa: Atividades práticas realizadas fora do ambiente acadêmico, incluindo a pesquisa e análise das práticas
educativas escolares em diferentes instituições, com foco nos conteúdos do componente curricular Oficina de
Recursos Didáticos.
124
Bibliografia Básica:
CATUNDA, Ricardo. Brincar criar vivenciar na escola. RJ: Sprint, 2005. KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org.). Jogo,
brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MACHADO, José Ricardo Martins. 100 jogos
Psicomotores: Uma prática relacional na escola. 2ed. Rio de Janeiro: WAK, 2011.
Bibliografia complementar:
ABERASTURY, Arminda. A Criança e seus Jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
1992. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais
Curriculares para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14. ed. Belo
Horizonte: Itatiaia, 2002. SILVA J., Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint,
2005. WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Estágio Supervisionado I
Ementa: Estágio como pesquisa e relação entre teoria e prática. A escola para crianças de 0 a 5 anos. Vivência nos
centros de Educação Infantil iniciada pela observação a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
Infantil: o espaço físico; o Projeto Pedagógico; as atividades desenvolvidas com as crianças; os processos de ensino e
de aprendizagem; as interações e brincadeiras. A formação pessoal e social da criança. As atividades relacionadas às
Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade, Matemática e avaliação docente e discente na
educação infantil. Participação, planejamentos e projetos.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para
Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI,
Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KRAMER, Sônia
et al (Org.). Infância e educação infantil. 11. ed. Campinas: Papirus, 2012.
Bibliografia Complementar:
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Tradução de Cristina
Maria de Oliveira. Porto Alegre: ARTMED, 1999. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2011. OLIVEIRA, Zilma. (Org.). Educação Infantil: muitos olhares. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus,
2005. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática?. 6ª. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
125
6° Período
Bibliografia Básica:
BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3. Ed.. São Paulo: Cortez, 2010. FRITZEN, Silvino José.
Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. RIOS,
Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia complementar:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Apresentação dos Temas
Transversais e Ética. Brasília: MEC/SEF, 2000. BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
COMTE-SPONVILLE, André; FERRY, Luc. A sabedoria dos modernos: dez questões para o nosso tempo. Tradução de
Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
compreensão da realidade e construção da cidadania. A arte e a cultura e suas relações com os temas transversais e
com as outras áreas de conhecimento. DCNs da Educação Básica.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Arte – educação: leitura no subsolo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011.BUORO, Anamelia
Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte na educação
escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASCHENBACH, Maria Helena Costa Valente; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; ELIAS, Marisa Del Cioppo. A artemagia
das dobraduras: histórias e atividades pedagógicas com origami. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. BRASIL. Ministério
da educação e do desporto. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. 2. Ed.
Brasília: DP&A, 2000. CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2005.
FERREIRA, Sueli (Org.). O Ensino das Artes: construindo caminhos. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2011. HERNANDEZ,
Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos; RAMOS, Maria Inês Barbosa. Psicomotricidade: educação especial e inclusão
social. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2009. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem.
PortoAlegre: Artmed, 2008. MACHADO, José Ricardo; Nunes, Marcos Vinícius da Silva. 100 Jogos Psicomotores –
uma prática relacional na escola. 3. ed. Rio de Janeiro: Walk, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Teoria e Prática em psicomotricidade: Jogos, Atividades Lúdicas, Expressão Corporal
e Brincadeiras Infantis. 6. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2013. BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria
de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: DP&A, 1997. FONSECA, Vitor
da. Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. 3. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2009. FERREIRA, Carlos
Alberto de Mattos; HEINSIUS, Ana Maria; BARROS, Darcymires do Rêgo. Psicomotricidade Escolar. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Walk, 2013.
127
LOVISARO, Martha. Psicomotricidade Aplicada na Escola – guia prático de prevenção das dificuldades de
aprendizagem. 2 ed. Rio de Janeiro: WAK, 2011.
Bibliografia Básica:
GRINSPUN, Mírian Paura S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas de integração na escola. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 2008. LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional.
28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 17.ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org). Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação a ação.
Tradução do espanhol de Sandra Valenzuela. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FERREIRA, Naura Syria Carapeto.
Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. GARCIA, Regina Leite. Orientação
educacional: o trabalho na escola. 5. ed.. São Paulo: Loyola/SC, 2011. GRINSPUN, Mírian Paura. S. Zippin. (org.). A
prática dos orientadores educacionais. 6. ed.. São Paulo, SP: Cortez Editora e Livraria Ltda., 2012. MACHADO,
Lourdes Marcelino (Coord). Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira,
2003.
Prática Pedagógica VI
Ementa: Atividades práticas realizadas fora do ambiente acadêmico, incluindo a pesquisa e análise das práticas
educativas escolares em diferentes instituições, com foco nos conteúdos do componente curricular Projetos
Interdisciplinares.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 7. Ed Petrópolis. Vozes, 2007. HERNÁNDEZ,
Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Traduzido por Jussara Haubert Rodrigues.
Porto Alegre: ARTMED, 1998. 150 p. Reimpressão 2007. VASCONCELLOS, Celso doas S. Planejamento: projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22. ed. São Paulo, 2012.
128
Bibliografia Complementar:
GANDIN, Danilo. Planejamento: como prática educativa. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2002. HERNANDEZ, Fernando. A
organização do currículo por projetos de trabalho, o conhecimento e um caleidoscópio. trad. Jussara Haubert
Rodrigues. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-
metodológicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de
planejamento e gestão. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. QUEIROZ, Tânia Dias; BRAGA, Márcia Maria Villanacci; LEICK,
Elaine Penha. Pedagogia de projetos interdisciplinares: uma proposta prática de construção do conhecimento a
partir de projetos. São Paulo: Rideel, 2001.
Estágio Supervisionado II –
Ementa: Estágio como fonte de estudo da realidade educacional nos anos iniciais do Ensino Fundamental no contexto
escolar a partir da observação, participação no planejamento geral, coleta de dados para análise e registro desse
ambiente educacional. Docência nas áreas de conhecimento: Matemática, Língua Portuguesa, Literatura, Arte,
Ciências, Geografia e História, a avaliação do professor na escola Participação em planejamentos, projetos e o
processo de intervenção nas etapas dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
VASCONCELLOS, Celso doas S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22.
ed. São Paulo, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. OLIVEIRA, Inês Barbosa de (org.) et al. Fora da escola
também se aprende. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o
estágio supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de
professores: unidade, teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
7° Período
Bibliografia Básica:
GADOTTI, Moacir. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. 16ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. (coleção educação
contemporânea). RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Org.). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas
leituras. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2004. CARVALHO, Célia Pezzolo.
Ensino noturno: realidade e ilusão. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2001.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes
necessários a prática educativa. 32ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso
escolar: história de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Leôncio; GIOVANETTI, Maria
Amélia Gomes de Castro; GOMES, Nilma Lino. Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica,
2005.
Pesquisa em Educação
Ementa: Abordagem de temas, num enfoque interdisciplinar, a partir do contato com contextos e realidades
educativas em espaços escolares e não-escolares, embasados pelos conteúdos das disciplinas teóricas. Pesquisas em
Educação com construção de pré-projetos científicos.
Bibliografia Básica:
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 12.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 12. ed.
São Paulo: Cortez, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
130
procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
SãoPaulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 32. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2011. LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Pesquisa em educação: história, filosofia e temas transversais. 2. ed. rev.
Campinas, SP: Autores Associados, 2000. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: E.P.U, 1986. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-
metodológicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA,
João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed. São Paulo:
Cortez, 2012. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2 ed. São Paulo:
Autores associados, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Mariza. Organização da Educação Nacional: na Constituição e na LDB. 3. ed. Ijuí, 2002. BRZEZINSKI, Iria
(Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10 .ed. São Paulo: Cortez, 2007. DOURADO, Luiz
Fernandes; PARO, Vitor Henrique. Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001. MENESES, João
Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2. ed. atual. São Paulo:
Thomson, 2004. PEREZ, José Roberto Rus. Avaliação, Impasses e Desafios da Educação Básica. Campinas:
Annablume, 2000.
131
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio
ambiente e saúde. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. BRASIL. Ministério da educação. Plano nacional de implementação
das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana. C/SECAD. Brasília, DF. 2013. REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo:
Brasiliense, 2012.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
EducaçãoAmbiental. Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para
construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Ministério da
educação e do desporto. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade
cultural: orientação sexual. Brasília: DP&A, 1997. BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2004. BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São
Paulo: Ícone, 2010. MCLURKIN, Denise L.. Questões sociais desafiadoras na escola: Diversidade Cultural. Porto
Alegre: AMGH, 2015.
132
Ementa: Abordagem da dimensão pedagógica na gestão educacional. Gestão Educacional Formal: concepções,
aspectos históricos, sociológicos e culturais. Estratégias pedagógicas, processos formativos e de desenvolvimento
das instituições educacionais escolares. Papel do Pedagogo em espaços escolares. (Re) pensando e (re) construindo
a cidadania por meio das práticas educativas escolares.
Bibliografia básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: Políticas, estruturas e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed. Campinas:
Autores Associados, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades: construindo ideias. São Paulo: Scipione, 2004. FERREIRA, Naura Syria
Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2003.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2004. MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina.
19. ed. RJ: Bertrand Brasil, 2011. ULBRA. Universidade Luterana do Brasil. Gestão, planejamento e políticas públicas.
Canoas: ULBRA, 2016.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Dalila (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio
da avaliação. Tradução de Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: ARTMED, 2002. VEIGA, I. P. de Alencastro
(org.). Projeto Político pedagógico da Escola: uma construção possível. 29. Ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2011.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela (org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2011. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico
e da didática. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva
construtivista. 35. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. OLIVEIRA, Dalila (org.). Gestão democrática da educação:
desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22.ed. São Paulo, 2012.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2011.
VASCONCELLOS, Celso doas S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22.
ed. São Paulo, 2012.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4. Ed. . São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MACHADO, Lourdes Marcelino (Coord). Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São
Paulo: Pioneira, 2003. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2005. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e
prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. QUEIROZ, Tânia Dias; BRAGA, Márcia Maria Villanacci; LEICK, Elaine Penha.
134
8° Período
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Dalila (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e
movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, I. P. de Alencastro (org.). Projeto Político pedagógico da Escola: uma construção possível. 29. Ed. Campinas,
São Paulo: Papirus, 2011.
Bibliografia Complementar:
135
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela (org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2011. FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico
e da didática. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva
construtivista. 35. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. OLIVEIRA, Dalila (org.). Gestão democrática da educação:
desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de
ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 22.ed. São Paulo, 2012.
Currículo e sua aplicação na Educação Infantil e nos anos iniciais da Educação Básica
Ementa: Concepções de currículo e seus determinantes culturais, históricos e sociais. Currículo, ideologia e poder.
Teorias críticas do currículo: pressupostos, limites e possibilidades. Teorias pós-críticas: multiculturalismo/ /Educação
Intercultural. Desafios curriculares para o novo milênio. Currículo e interdisciplinaridade. Estudo contextualizado do
Referencial Curricular para Educação Infantil e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Fundamentação teórica das
Diretrizes que norteiam a Organização de Currículos na Educação Básica.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para
Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. FERNANDES, Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo
e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, 2008. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Indagações sobre currículo:
Currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da educação. Secretaria da Educação Básica. Indagações sobre currículo: Diversidade e Currículo.
Brasília: Ministério da Educação, 2008. LIMA, Elvira Souza. Indagações sobre currículo: currículo e desenvolvimento.
Brasília: Ministério da Educação, 2008. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: questões atuais. 18. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.). Currículo, Cultura e
Sociedade. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma
proposta para currículo escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Bibliografia Básica:
GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. MORAN,
José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed.
Campinas: Papirus, 2013. SILVA, Mario Gomes da. Informática: terminologia básica - windows XP - word XP -
excelXP. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria de educação a distância. ProInfo informática e formação
de professores. Brasília: MEC, 2000 BRASIL. Ministério da educação e do desporto. Secretaria de educação a
distância. Salto para o futuro: reflexões sobre educação no próximo milênio. Brasília: MEC, 1998. BARRETO, Raquel
Goulart. Formação de professores tecnologias e linguagens: mapeando velhos e novos (des)encontros. Loyola,
2002.
FERREIRA, Armindo Ribeiro. Biblioteca no ambiente escolar. São Paulo: Erica, 2015. FERRETTI, Celso João et al(org).
Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. SILVA, Marco.
Sala de aula interativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: Conselho Nacional
da educação, Brasília: 2013.BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília: Conselho Nacional da educação, Brasília: 2013. GRINSPUN, M. Z. (Org.).
Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
FERRETTI, Celso João et al (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 12. ed.
Petrópolis: Vozes, 2013. FRIGOTTO, Gaudêncio.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (orgs.). Ensino médio integrado:
concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.PACHECO, Eliezer Moreira; Morigi, Valter. Ensino técnico,
formação profissional e cidadania. Porto Alegre: Tekne, 2012. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na
formação de professores: unidade, teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
137
INDICAÇÃO DE FILMES:
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: Conselho Nacional
da educação, Brasília: 2013. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Brasília: Conselho Nacional da educação, Brasília: 2013. FERRETTI, Celso João et al (org). Novas tecnologias, trabalho
e educação: um debate multidisciplinar. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. FRIGOTTO, Gaudêncio.; CIAVATTA, M.;
RAMOS, M. (orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. PIMENTA, Selma
Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PICONEZ,
Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
Estágio Supervisionado IV
Ementa: Observação e análise da organização e funcionamento da instituição educativa,Coordenação pedagógica e
gestão, a partir da vivência nos seus espaços e dos seus processos. Análise da gestão e organização das práticas
educativas em espaços escolares e não-escolares por meio da organização do trabalho por projetos. Os
compromissos político-sociais com a gestão escolar e não escolar. Articulação dos fundamentos teórico-práticos do
trabalho pedagógico com base em proposta interdisciplinar a ser desenvolvida no espaço escolar e não-escolar.
Análise dos aspectos relacionados à diversidade cultural nos espaços escolares e não-escolares.
138
Bibliografia básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. GANDIN, Danilo. A prática do
planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos doscamposcultural,social,
político, religioso e governamental. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar:
Políticas, estruturas e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. GOHN, M. da G.
Educação Não-Formal e Cultura Política. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2011. LUCK, Heloísa. Ação Integrada:
administração, supervisão e orientação educacional. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. PERUZZO, Cicilia Maria
Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. 3.ed. Petrópolis:
Vozes, 2004. ULBRA. Universidade Luterana do Brasil. Gestão, planejamento e políticas públicas. Canoas: ULBRA,
2016.
Bibliografia Básica e Complementar: Indicada pelos docentes conforme interesse e demanda da cada aluno ao
realizar as Atividades Complementares.
139
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Dalila (org.). Gestão Democrática da Educação: desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2012. VEIGA, Ilma Passos
Alencastro (Org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2004. MARX, Karl. O Capital: a crítica da economia política. São Paulo: Autêntica, 2010. PARO, Vitor Henrique.
Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na
Formação de Professores: unidade, teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. ROMÃO, José Eustáquio. Poder
local e educação. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Regina Leite. Orientação Educacional: o trabalho na escola. 6. ed.. São Paulo: Loyola/SC, 2011. PARO,
Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2012. FERREIRA, Naura Syria
Carapeto. Supervisão Educacional: uma reflexão crítica. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
140
Bibliografia Complementar:
ALVES, Nilda (Coord). Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escola. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade: da formação a ação.
Tradução do espanhol de Sandra Valenzuela. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007.FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.).
Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MACHADO,
Lourdes Marcelino (Coord). Administração e Supervisão Escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira,
2003. MÍRIAN P. S. Zippin Grinspun (org.). A Prática dos Orientadores Educacionais. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez
Editora e Livraria Ltda., 2012.
Pré-Escola e Alfabetização
Ementa: Práticas alfabetizadoras na Pré-Escola e nos anos iniciais do ensino fundamental. Processos de alfabetização
e seus fundamentos. Diferentes conceitos de alfabetização/letramento e as relações dos sujeitos nesse processo.
Teorias do conhecimento e alfabetização e pressupostos teórico-metodológicos do trabalho com a leitura e a escrita
na Pré-Escola e nos anos iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2004. SOARES, Magda. Letramento:
um tema em três gêneros. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6.
ed. São Paulo: Contexto, 2013.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática,
2002. FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1993. KRAMER, Sônia et al (Org.).
Infância e educação infantil. 11. ed. Campinas: Papirus, 2012. KRAMER, Sonia (Org.). Com a pré-escola nas mãos:
uma alternativa curricular para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2003. LEMLE, Miriam. Guia teórico do
alfabetizador. 17. ed. São Paulo: Ática, 2009.
Técnica de Pesquisa
Ementa: Elaboração do projeto de pesquisa: fase de coleta de dados, análise e interpretação dos dados e construção
do Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo Científico.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas: Papirus, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 6. ed. rev.
141
ampl. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. ver. eampl. São
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 9. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013.KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de
pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2005. MARCONI, Marina
de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI,
Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Básica:
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. Editora: Contexto. 2013.BRASILEIRO,
Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. Editora: Ícone, 2010. MELO, Elisabete;
BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da educação. Plano nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF:
MEC/SECAD, 2013. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. 9. ed. São Paulo: Ática,
2004. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. 51. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à
história contemporânea. 4 ed. São Paulo: Selo Negro, 200 ROCHA, Rosa Margarida de Carvalho. Almanaque
pedagógico afro-brasileiro: uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano
escolar. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Maza, 2006.
formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o desenvolvimento sustentável. A
educação do campo e o respeito às características do campo
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Diretrizes Operacionais para
a Educação Básica nas escolas do Campo. Brasília: Conselho Nacional da educação, 2010.ROCHA, Maria Isabel
Antunes; et al. Territórios Educativos na Educação do Campo: Escola, Comunidade e Movimentos Sociais. 1 ed..
Belo Horizonte: Autêntica, 2012.SILVA, Lourdes Helena da. As experiências de formação de jovens do campo:
alternância ou alternâncias?. Viçosa: UFV, 2003.
Bibliografia Suplementar:
ARROYO, Miguel G.. Da Escola Carente à Escola Possível. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia
da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir.Diversidade
cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.MARTINS, Aracy Alves; ANTUNES, Maria Isabel Rocha.
Educação do campo. São Paulo: Autêntica, 2009.