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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

MEDICINA
2022
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SUMÁRIO

A INSTITUIÇÃO .................................................................................................................... 6
IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................... 6
HISTÓRICO ........................................................................................................................... 7
IDENTIDADE CORPORATIVA .............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
MISSÃO ........................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
VISÃO. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
OBJETIVOS INSTITUCIONAIS .............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
INSERÇÃO REGIONAL ........................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................ 17
POLÍTICAS DE ENSINO ....................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
POLÍTICAS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................................ 20
POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ..... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
IDENTIFICAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................... 30
ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 31
COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................. 32
ACOMPANHAMENTO DA ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE CURSO PELA DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO SUPERIOR – IES ............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

COLEGIADO DE CURSO ..................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.


NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 34
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO, IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC ...................................................................................... 43
ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO INSTITUCIONAL – PPI/PDIERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.

OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................... 46


PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................ 50
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO MÉDICO GRADUADO PELO UNIPAMERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.

CURRÍCULO DO CURSO ................................................................................................... 52


REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR COMPONENTE CURRICULAR ..................................... 73
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MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 81


CONTEÚDOS TRANSVERSAIS E LIBRAS ............................................................................. 89
HABILIDADES PROFISSIONAIS .......................................................................................... 90
INESC – INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE ................................................... 92
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - INTERNATO ................................................... 100
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................... 116
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 117
PROJETO INTEGRADOR E EXTENSÃO CURRICULARIZADA.........................................125
METODOLOGIA DE ENSINO............................................................................................ 127
ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM ............................................................................................................ 143
NÚMERO DE VAGAS ...................................................................................................... 145
INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE (SUS) ............... 147
ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE ............................................... 150
AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................... 153
APOIO AOS DISCENTES ................................................................................................. 162
PROGRAMA DE NIVELAMENTO ...................................................................................... 165
PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................ 166
PROGRAMA DE MONITORIA ........................................................................................... 166
PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ............................................................ 167
PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO ............................................................................. 170
PROGRAMA DE EMPREGABILIDADE, EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO .............. 171
ORGANIZAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE ESTUDANTIL ............................................. 172
CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 172
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES ...................................................................... 173
TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO
CURSO.............................................................................................................................. 178
CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................. 179
PRODUÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................ 180
INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 181
INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 182
ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL ....................................... 182
ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR DE CURSO ............................................. 183
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 184
COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DO INTERNATO .................................... 185
SALA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................... 185
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SECRETARIA DO CURSO DE MEDICINA ........................................................................... 186


SALA COLETIVA DE PROFESSORES ................................................................................ 187
SALAS DE AULA ............................................................................................................ 188
ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.......................................... 189
BIBLIOTECA ..................................................................................................................... 191
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ...................................................................................... 200
RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 203

PLATAFORMA E BASE DE DADOS ........................................................................... 203


POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E RENOVAÇÃO DO ACERVO ........................................................ 205
ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DO CONHECIMENTO .................................................. 205
ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ...................... 206
LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA PRÁTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........ 208
LABORATÓRIOS E AMBIENTES DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................. 202
LABORATÓRIOS E AMBIENTES DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA. ................................... 215
LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE ........................................................ 219
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES ................................................................................... 220
UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADOS ........................... 2135
BIOTÉRIOS...................................................................................................................225
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
ANIMAL....................................................................2138
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP .................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS – CEUAERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................................... 220
AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 221
AVALIAÇÕES DO CURSO REALIZADAS PELO MEC ............................................ 222
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 223
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 227
ANEXOS ................................................................................................................. 228
ANEXO A - INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS DO CORPO DISCENTE ............................... 229
ANEXO B - PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................... 230
ANEXO C - PERFIL DO NDE DO CURSO ......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
ANEXO D - COMPONENTES CURRICULARES ............................................................... 242
ANEXO E - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...........................
ANEXO F - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ....................
ANEXO G - REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTARES ...............................................
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ANEXO H – REGULAMENTO DE MONITORIA......................................................................


ANEXO I - PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..........................................................
ANEXO J - PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO
DOCENTE ........................................................................................................................
ANEXO K - RELATÓRIO DE VALIDAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO BÁSICO E

COMPLEMENTAR DO CURSO .............................................................................................


ANEXO L - LABORATÓRIOS E AMBIENTES DIDÁTICOS .......................................................
ANEXO M - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA –
CEP.................................................................................................................................................
ANEXO N - REGULMAENTO CEUA ..................................................................................
ANEXO O - PLANO DE MELHORIA EM DECORRÊNCIA DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..
ANEXO P _ PLANO DE MELHORIA EM DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO IN LOCO
................................................................................................................................ 130
ANEXO Q - PLANO DE MELHORIA EM DECORRÊNCIA DOS RESULTADOS DO ENADE ..........
ANEXO S – MANUAL DO INESC .................................................................................
ANEXO T - PLANTAS BAIXAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE
MINAS – UNIPAM .........................................................................................................
ANEXO U - TERMO DE CONTRATO ACAO PUBLICA ENSINO SAUDE COAPES 46
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A INSTITUIÇÃO

O Centro Universitário de Patos de Minas, ao longo de seus mais de 50


anos, vem se desenvolvendo alicerçado em uma filosofia que tem como valores
básicos a igualdade entre os homens; o respeito aos direitos humanos e, entre eles,
o direito à educação, à instrução e à formação profissional; os princípios de liberdade
e de solidariedade humana; o amparo social aos mais carentes e a proteção do meio
ambiente entre outros. Esses princípios têm norteado planejamentos e ações ao
longo da trajetória histórica do UNIPAM, contribuindo, assim, para a constituição de
sua identidade institucional.
Esse processo de constituição identitária, além de dialético, é, também,
dinâmico, de forma a garantir o compromisso dessa Instituição de Educação Superior
(IES), com as questões socioeconômicas e culturais da realidade macro e micro de
cada contexto histórico, sem, no entanto, distanciar-se de seus valores fundamentais
e de suas responsabilidades educacional, socioambiental e econômico-financeira.

IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora – Fundação Educacional de Patos de Minas - FEPAM


CNPJ: 23.354.848/0001-14.
Endereço: Rua Major Gote, 808, Bairro Caiçaras. CEP: 38702-054. Patos de
Minas/MG.
Base Legal: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro
na Comarca de Patos de Minas, criada pela Lei Estadual n. 4.776, de 27 de maio de
1968, e instituída pelo Decreto Estadual n. 11.348, de 30 de setembro de 1968.
Natureza Jurídica: Fundação privada.
Estatuto: Registrado no Cartório de Registro de Documentos e Civil das Pessoas
Jurídicas de Patos de Minas/MG. Estatuto primitivo registrado sob o nº 1597 no Livro
A-02, pág. 487 em 1968. Última reforma estatutária registrada sob o nº 1597, AV 16,
no Livro A-49, pág. 160, em 10/04/2017.
Representante legal: Paulo Vinícius Piva Hartmann.
Mantida - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM
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Situação legal: Credenciado pelo Decreto Estadual de 09/12/2004, recredenciado


pela Portaria Nº 849, de 1º de outubro de 2014, recredenciamento protocolado no e-
MEC sob o nº 201719045.
Reitor: Henrique Carivaldo de Miranda Neto
Telefone: (34) 3823-0300
Fax: (34) 3823-0310
E-mail: unipam@unipam.edu.br
Site: http://www.unipam.edu.br

HISTÓRICO

A história do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) tem início


com a criação da Fundação Educacional de Patos de Minas (FEPAM), entidade de
direito privado, com personalidade jurídica própria, criada pelo Governo do Estado de
Minas Gerais, denominada, à época de sua criação, Fundação Universitária de Patos
de Minas, conforme a Lei Estadual n.º 4.776, de 27 de maio de 1968.
Instituída por meio do Decreto Estadual n.º 11.348, de 30 de setembro de
1968, estando seu estatuto registrado sob o n.º 1.597, páginas 487 a 492, do livro A,
n.º 02, do Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Patos de
Minas, a FEPAM destina-se a criar, instalar e manter, sem fins lucrativos, instituições
de ensino superior, voltadas para a pesquisa e para a formação profissional, em todos
os ramos do saber técnico e científico, de acordo com a legislação pertinente.
A Fundação Educacional de Patos de Minas é uma entidade de utilidade
pública, reconhecida como tal, no âmbito municipal, pela Lei n.º 1.081, de 10 de março
de 1970, e, no âmbito estadual, pela Lei n.º 5.636, de 7 de dezembro de 1970.
Embora a FEPAM tenha sido criada e instituída em 1968, suas atividades
iniciaram-se, efetivamente, em 1970, quando entrou em funcionamento a sua primeira
unidade, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com a aprovação dos cursos de
Ciências Biológicas, História, Letras, Matemática e Pedagogia.
Preocupada em oferecer mais oportunidades de qualificação para seus
alunos egressos e, também, para toda a comunidade escolar da cidade e da região,
a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras instituiu, no ano de 1986, o Programa de
Capacitação e Especialização de Docentes para o Ensino Superior (PROCEDES),
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oferecendo cursos de especialização lato sensu que abrangiam as áreas de Ciências


Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Linguística, Letras e
Artes.
Passado um período em que houve dificuldades para a expansão da rede
particular de ensino superior, no Brasil, foi autorizado, em 1988, pelo Decreto Federal
n. º 96.092, o curso de Administração, que entrou em funcionamento em 1989, na
então Faculdade de Ciências Administrativas, a segunda unidade da instituição.
Nessa mesma unidade, em 1992, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis, cujas
as atividades letivas da primeira turma iniciaram-se em 1993.
Ressalta-se que, em 5 de março de 1990, após amplos debates com a
sociedade, realizados em assembleia geral extraordinária, a FEPAM optou pela sua
associação à Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), criada com o objetivo
de promover o desenvolvimento regional, por meio de ensino, da pesquisa e da
extensão. Desse modo, as autorizações, os reconhecimentos e as avaliações dos
cursos da FEPAM passaram a ser realizados no âmbito do Conselho Estadual de
Educação de Minas Gerais.
Em 22 de junho de 1995, foi autorizado, pelo Decreto s/n.º e,
posteriormente, reconhecido pelo Decreto Estadual N.º 41.546, de 19 de fevereiro de
2001, o curso de Direito, passando a funcionar, em 1996, na terceira unidade da
instituição, a então Faculdade de Direito – FADIPA, com turmas nos turnos diurno e
noturno. Ainda no ano de 1996, foram implantados cursos de pós-graduação lato
sensu também na área de administração.
Em 1998, com o objetivo de diversificar o seu projeto educacional, a
FEPAM voltou-se para a área da saúde, criando a então Faculdade de Ciências da
Saúde – FACISA, ofertando, primeiramente, o curso de Farmácia. A instituição não
mediu esforços para dotar a Faculdade de uma adequada infraestrutura, em termos
de docentes qualificados e titulados, laboratórios, recursos didáticos e acervo
bibliográfico.
Atenta ao fato de que o agronegócio constituía-se no setor de maior
expressão na região do Alto Paranaíba, sendo responsável, no município de Patos de
Minas, pela maior geração de empregos e de renda, em 2000 a instituição é autorizada
a ofertar, por meio do Decreto Estadual n.º 41.366, o curso de Agronomia, que passou
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a funcionar em sua quarta unidade, a então Faculdade de Ciências Agrárias –


FACIAGRA, em 2001.
Nesse mesmo ano, pensando nos grandes desafios que ainda existiam,
assim como, nos espaços a preencher com novos cursos e novas iniciativas, para
atendimento às necessidades da população e para promoção do desenvolvimento
local e regional em novas áreas, a FEPAM transformou suas faculdades isoladas em
Centro Universitário, cujo credenciamento deu-se pelo Decreto Estadual n.º 41.744,
de 06 de julho de 2001. Nesse ano, o então Centro Universitário de Patos de Minas –
UNIPAM -, inicia as atividades do curso de Licenciatura em Química.
No ano de 2002, começa a funcionar, na então Faculdade de Ciências
Administrativas – FACIA, o curso de Sistemas de Informação. Em 2003, na Faculdade
de Ciências da Saúde – FACISA, passam a funcionar os cursos de Educação Física
e de Enfermagem e, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, o bacharelado em
Ciências Biológicas. Nessa mesma Faculdade, em 2004, inicia suas atividades o
curso de Bacharelado em Química.
Em 2005, na então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, foi autorizado
o curso de Física. Nesse mesmo ano, na Faculdade de Ciências da Saúde – FACISA,
iniciam suas atividades os cursos de Nutrição e de Fisioterapia e, na Faculdade de
Ciências Agrárias – FACIAGRA, o curso de Zootecnia. Na Faculdade de Ciências
Administrativas, nesse ano, tem início o curso de Comunicação Social – Publicidade
e Propaganda.
No ano seguinte, 2006, o Centro Universitário é recredenciado pelo prazo
de cinco anos. No mesmo ano, na Faculdade de Ciências Administrativas – FACIA,
começam a funcionar os cursos de Secretariado Executivo e os tecnólogos em Design
de Moda, em Gestão Comercial e em Agronegócio. Nesse mesmo ano, na Faculdade
de Ciências da Saúde – FACISA, iniciam suas atividades os cursos de Psicologia e
de Bacharelado em Educação Física.
Em 2007, é criada a Faculdade de Medicina – FAMED e o curso de
Medicina inicia suas atividades. Em 2008, a Faculdade de Ciências Administrativas
passa a ser denominada Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACIA.
Em abril de 2009, por força de decisão do Supremo Tribunal Federal (ADIN
2501), o UNIPAM que, até então, tinha suas avaliações externas e seus atos
regulatórios expedidos pelo Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, passou
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a integrar o Sistema Federal de Ensino. Na oportunidade, após diversas discussões,


foram revistos os Projetos Pedagógicos dos cursos da instituição e,
consequentemente, suas políticas de ensino, pesquisa e extensão.
Ainda em 2009, passam a ser ofertados os cursos de Engenharia Ambiental
e Sanitária e de Engenharia Civil. Assim, a Faculdade de Ciências Agrárias passa a
ser denominada Faculdade de Engenharias e de Ciências Agrárias – FAECIA. Em
2010, nessa Faculdade, iniciam suas atividades os cursos de Engenharia de Produção
e de Engenharia Química. Nesse mesmo ano, na Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas, passa a funcionar o curso de Comunicação Social – Jornalismo.
Em 2011, após um processo profícuo de discussões e estudos, iniciam-se,
na Instituição, diversos processos de mudanças em sua estrutura administrativa e
acadêmica, visando ao aprimoramento dos serviços prestados. Assim, extingue-se a
figura das unidades acadêmicas (faculdades) e, numa perspectiva mais integrada, os
cursos de graduação e suas coordenações vinculam-se à Diretoria de Graduação. No
plano acadêmico, para alunos ingressantes a partir do ano de 2011, a instituição adota
um novo modelo pedagógico, balizado pelos princípios da aprendizagem significativa,
da aprendizagem colaborativa e da aprendizagem autônoma.
Em sintonia com as demandas locais e regionais, em 2012, o UNIPAM
passa a ofertar o curso de Medicina Veterinária, com turmas nos períodos diurno e
noturno. Nessa mesma perspectiva, foi aprovado pelo Conselho Universitário, em
agosto de 2013, o curso de Arquitetura e Urbanismo, ofertado, a partir de 2014, com
turmas nos turnos da manhã e da noite.
Também, em 2013, intensificaram-se, no UNIPAM, os estudos e as
discussões sobre a Educação a Distância (EaD), na perspectiva de que, a oferta de
cursos nessa modalidade de ensino, contribuiria para a potencialização do
cumprimento da missão institucional de transformar pessoas e sociedade por meio da
excelência na educação. A oferta de educação a distância é entendida, então, como
uma oportunidade de ampliar as oportunidades de inclusão na Educação Superior,
possibilitando que mais pessoas usufruam do mesmo padrão de qualidade que a
Instituição oferece nos seus cursos presenciais.
Nessa época, na IES, já existiam práticas e ferramentas consolidadas e
utilizadas na educação presencial, que ofereciam suporte também para a educação a
distância, tais como: grupo de pesquisa em EaD, cursos on-line de nivelamento em
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matemática, ambiente virtual de aprendizagem, denominado “Portal Acadêmico


UNIPAM”, desenvolvido, na Instituição, pela então Coordenadoria de Tecnologia da
Informação, o qual possibilita a realização de fóruns, a postagem de videoaulas, a
criação e a aplicação de questionários, a postagem de material de apoio, o
desenvolvimento de avaliações e autoavaliações, entre outros.
É criado, então, em 2013, o Núcleo de Educação a Distância (NEaD).
Nesse mesmo ano, a mantenedora da IES aprovou a previsão orçamentária para a
modalidade de educação a distância e o Conselho Universitário aprovou a inclusão
de metas, ações e cronograma de execução para EaD neste Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018.
Em 2016, por meio da Portaria SERES/MEC n.º 200, de 02/06/2016, o
UNIPAM é autorizado a oferecer o curso de Odontologia, cujas aulas iniciam-se em
agosto do mesmo ano.
Em 2017, a IES é autorizada a ofertar cursos na modalidade em EaD, por
meio da Portaria SERES/MEC n.º 380, de 20/03/17, e, em julho do mesmo ano, nessa
modalidade, têm início as atividades dos cursos de bacharelado em Administração e
em Ciências Contábeis, de licenciatura em Letras e em Pedagogia e os tecnólogos
em Agronegócios, em Gestão Comercial, em Gestão de Recursos Humanos e em
Marketing.
Buscando conferir um amplo espaço para sua comunidade acadêmica e
para sociedade, com conforto e com recursos de ponta para a realização desde
eventos acadêmicos, como seminários, congressos, formaturas, até eventos para a
sociedade, regionais e nacionais, o UNIPAM, ao final do ano de 2018, conclui a
construção do seu Centro de Convenções e Eventos – CCE, com área de mais de
3.000 m², com capacidade para até 3.100 pessoas, sendo seu salão idealizado de
forma modular, podendo ser dividido em até oito auditório.
Em 2019, o UNIPAM iniciou um processo de internacionalização com
países da África, inicialmente, para recepção de alunos estudantes da área de
Agronomia, Engenharia, Medicina Veterinária e Zootecnia. A instituição assinou
protocolo, por meio de parceria com Instituto Daniel Franco, com Malawi, Zambia,
Kênia e Tanzânia. Também, nesse mesmo ano, foram implementados os Polos de
Paracatu e de Patrocínio, oferecendo, além dos cursos já constantes no rol da
Educação a distância da instituição, os novos cursos de Agronomia, Educação Física
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(licenciatura e bacharelado), Engenharias Civil, de Minas, Elétrica e Mecânica e


Tecnólogo em Estética e Cosmética. Nesse ano, também, o UNIPAM, em parceria
com as mineradoras Galvani e Mosaic, o Instituto Estadual de Florestas – IEF e o
Ministério Público, finaliza a construção do Centro de Triagem e Reabilitação de
Animais Silvestres (CETRAS), proporcionando, além de sua atuação para a sociedade
para o qual foi criado, ensino e pesquisa para as disciplinas da área de saúde animal
dos cursos relacionados.
Em 2020, o processo de internacionalização já havia sido iniciado com a
indicação da recepção de alunos da Nigéria, Zâmbia, Zimbabue e Tanzânia, o qual foi
interrompido devido à pandemia. Com o avanço da Covid-19, a instituição evolui seu
modelo de educação remota, com investimentos em TICs e na plataforma Google
Meet, além da criação de diretrizes e treinamentos para docentes para os seus vários
níveis de ensino.
O Centro Universitário de Patos de Minas, com o intuito de capacitar, em
nível de mestrado, para atuar na pesquisa e na docência, inicia em 2021 o processo
para a implementação de cursos de Mestrado na instituição. Assim, nos anos de 2021
e 2022 são desenvolvidas ações para implementação do programa de pós-graduação
Stricto Sensu em Educação, tendo sido submetido à Capes, em setembro de 2022, a
proposta de criação do mestrado em educação, que aguarda aprovação do referido
órgão. Também, nesse mesmo ano, é criado o Núcleo de Internacionalização e
Mobilidade Acadêmica – NIMA, com o objetivo de ampliar e sistematizar, de forma
especial no âmbito acadêmico, o processo de internacionalização dessa IES.
O UNIPAM oferece, em 2022, 46 cursos de graduação, sendo 27 cursos
presenciais e 19 cursos EaD. Na pós-graduação lato sensu são ofertados, em 2022,
35 cursos. Há uma política efetiva de incentivo à pesquisa e à extensão, segundo a
qual são ofertados o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
e o Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), financiados com recursos
próprios e que têm como princípio despertar o espírito científico e a produção crítica
do conhecimento, promovendo a interação entre o UNIPAM e a comunidade.
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IDENTIDADE CORPORATIVA

O Centro Universitário de Patos de Minas, localizado na parte mais oriental


da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, no município de Patos de
Minas, possui forte inserção social em função tanto de sua origem, quanto de sua
atuação efetiva, comprometida com o desenvolvimento socioeconômico regional, seja
por meio da sólida formação profissional oferecida, seja pela qualidade, quantidade e
abrangência de suas ações extensionistas e de fomento à inovação e ao
empreendedorismo.
Assim sendo, o UNIPAM supera as expectativas legais referentes a centros
universitários, constituindo-se em uma real referência regional, derivada de sua
missão, sua visão e seus valores e princípios organizacionais, culminando em
objetivos relevantes não apenas para sua comunidade acadêmica, mas, também,
para a sociedade regional.

Missão
Transformar pessoas e sociedade por meio da excelência na educação, criando
oportunidade e desenvolvendo talentos.

Visão
Ser reconhecido como referência de centro universitário em Minas Gerais.

Objetivos Institucionais

O UNIPAM tem como objetivos institucionais:


 promover a formação e a qualificação dos recursos humanos que integram a
comunidade acadêmica;
 oferecer educação superior de qualidade;
 incentivar a realização de pesquisa;
 estender à comunidade os conhecimentos produzidos, buscando a solução de
problemas e visando à integração do Centro Universitário com a comunidade
onde está inserido;
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 promover sistemática de avaliação diagnóstica de suas atividades, como


processo permanente;
 promover o espírito comunitário da fraternidade e da igualdade entre os
cidadãos, para que seus egressos tenham condições de desenvolver,
conscientemente, seus projetos de vida.

INSERÇÃO REGIONAL

O UNIPAM está localizado em Patos de Minas, que se apresenta como um


dos principais municípios da região do Alto Paranaíba, tanto por ter a maior população,
como por gerar um dos maiores PIB’s entre os municípios que a compõe e figura entre
as maiores cidades em arrecadação geral de tributos do Estado.
A população estimada do município é de mais de 154.641 mil habitantes
(IBGE, 2021). A cidade de Patos de Minas ganhou projeção nacional por meio de sua
Festa Nacional do Milho, que é realizada no mês de maio e que movimenta vários
setores da economia. Patos de Minas ocupa uma posição privilegiada no ranking das
cidades mineiras, figurando na 16ª posição entre as maiores cidades de Minas Gerais
em número de habitantes.
O município é polo educacional de uma região de aproximadamente
513.000 habitantes, situada na região de planejamento do Alto Paranaíba,
abrangendo uma área de mais de 40.000 km². O UNIPAM, por sua vez, é líder
educacional da microrregião de Patos de Minas, composta pelos municípios de
Arapuá, Carmo do Paranaíba, Guimarânia, Lagoa Formosa, Matutina, Rio Paranaíba,
Santa Rosa da Serra, São Gotardo e Tiros.
Em virtude de sua posição geográfica e da malha rodoviária que corta a
região, Patos de Minas polariza vários outros municípios, apresenta ritmo acelerado
de desenvolvimento agroindustrial, industrial, comercial, cultural, enfim, exibe um
desenvolvimento socioeconômico que tem se diferenciado do de outras regiões
geopolíticas semelhantes no país.
A localização geográfica da cidade de Patos de Minas, atendida por uma
malha rodoviária favorável, contribui, também, com a vinda de estudantes de várias
cidades mineiras, próximas e distantes, e de outras cidades do Brasil, indicando,
15

assim, uma nítida preferência pelo UNIPAM, ainda que possam existir outras
possibilidades em IES mais próximas aos locais de procedência dos alunos.
No curso de medicina do UNIPAM, encontram-se matriculados alunos de
diversas cidades de Minas Gerais e Brasil, sendo as mais representativas aquelas
constantes no Quadro 01.

Quadro 01 - Cidades mais representativas em número de alunos matriculados no


curso de medicina em 2022.

Cidade Estado Número de alunos


Patos de Minas MG 284
Carmo do Paranaíba MG 24
Uberlândia MG 22
Uberaba MG 14
São Gotardo MG 11
Vazante MG 11
Patrocínio MG 11
Belo Horizonte e Região Metropolitana MG 9
João Pinheiro MG 9
Araxá MG 8
Presidente Olegário MG 7
Montes Claros MG 6
Paracatu MG 4
Outros municípios de Minas Gerais MG 88
Municípios de Goiás GO 13
Municípios de São Paulo SP 7
Distrito Federal DF 7
Municípios de Mato Grosso do Sul MS 4
Municípios do Piauí PI 3
Municípios da Bahia BA 3
Municípios de Mato Grosso MT 2

Fonte: Secretaria Acadêmica (2022).

A política de inserção adotada pelo UNIPAM busca oferecer benefícios à


população residente na região, por meio de ações implantadas e implementadas,
proporcionando, entre outros: convênios com empresas e prefeituras da região;
utilização, pela comunidade, da infraestrutura do campus na realização de eventos e
no desenvolvimento de projetos; suporte técnico às empresas locais; priorização de
postos de trabalho, para a mão de obra local; realização de projetos e de trabalhos na
área de pesquisa aplicada; elaboração e implantação de projetos que buscam
16

viabilizar o desenvolvimento sustentável da região; parcerias com outras instituições


de ensino e pesquisa; parcerias com entidades para execução de projetos sociais.
Todas essas ações têm por escopo a melhoria da qualidade de vida da comunidade
na qual o UNIPAM se insere.
Nas áreas de saúde e de educação, a população de Patos de Minas é
atendida por, aproximadamente, 78 estabelecimentos de saúde, públicos e privados
(IBGE, 2009), e por 93 estabelecimentos de educação básica (QEdu, 2014). Nesses
últimos anos, o município tem se destacado por apresentar um alto Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
O município é considerado polo regional de saúde, por sua situação
geográfica e por seu desenvolvimento socioeconômico e político. Desde o início da
década de 2000, vem reestruturando-se na área da saúde, implantando a principal
estratégia política de atenção à saúde: a Estratégia de Saúde da Família. Patos de
Minas optou ainda por implantar os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), em
que profissionais da saúde de diversas áreas são integrantes obrigatórios da equipe
multiprofissional, tornando-se uma das melhores e maiores formas de ingresso desse
profissional no mercado de trabalho. Apesar disso, o município e a região ainda têm
encontrado dificuldades na efetivação de suas ações e na cobertura total da
população, principalmente por escassez de profissionais com habilidades e
competências para atuar no sistema de saúde vigente, o SUS, e sua proposta de
atenção integral a toda a comunidade.
No tocante à agropecuária e ao agronegócio, a região do Alto Paranaíba
concentra elevado número de estabelecimentos agroindustriais, sendo que esse setor
representa 30,8% do PIB arrecadado nessa mesorregião. Historicamente, relatos
afirmam que a ocupação populacional se deu, principalmente, devido à criação de
gado, principalmente, para atividade leiteira como atividade econômica e, mais tarde,
destacando em outras culturas agrícolas como o café, a soja, o milho, o alho e a
cenoura. Já na área extrativista, a região destaca-se, também, devido ao
desenvolvimento da extração de mineral, como o potássio para produção de
fertilizantes.
O município de Patos de Minas apresenta-se como um dos principais
municípios da região do Alto Paranaíba por ser o principal complexo agroindustrial da
região, com destaque à produção de grãos, de leite e derivados, de rações, de
17

sementes e de suínos, gerando o maior PIB entre os 43 municípios que compõem a


região. Embora tenha constante crescimento industrial, os problemas ambientais
estão presentes no município, pela carência de uma abordagem técnica no
fornecimento de serviços de saneamento urbano e rural.
Constatam-se, também, déficits no planejamento urbano, especificamente
em relação ao uso e ocupação do solo e à urbanização, além da não definição de
áreas prioritárias de preservação para a manutenção da dinâmica ambiental.
O UNIPAM, comprometido com as demandas e os aspectos
socioeconômicos de sua área de abrangência, proporciona formação e capacitação
profissional nas mais diversas áreas, por meio dos cursos e serviços oferecidos,
garantindo, assim, a efetivação da sua política de inserção regional.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

A missão do UNIPAM de transformar pessoas e sociedade por meio da


excelência na educação, criando oportunidade e desenvolvendo talentos, se efetiva
por intermédio de suas políticas de ensino, de pesquisa e iniciação científica, de
extensão e de responsabilidade social.

Políticas de Ensino

As políticas de ensino do UNIPAM, pautadas pela Lei de Diretrizes e Bases


da Educação Nacional (LDB), bem como pelas normas e resoluções emanadas do
Sistema Educacional Brasileiro, incentivam, em seus cursos de graduação presenciais
e a distância (bacharelados e licenciaturas), cursos superiores de tecnologia e pós-
graduação lato sensu, a produção do conhecimento com qualidade, mantendo a IES
em sintonia com o seu contexto regional, tendo em vista a formação ética e
humanizadora. Nesse sentido, há uma ênfase, na maior parte dos cursos, na
formação generalista, com caráter problematizador e continuado, que tem por objetivo
o desenvolvimento de seus discentes de modo criativo, multidirecional e socialmente
engajado.
Nesse contexto, tais políticas destacam-se por sua dimensão integradora
durante o processo de aprendizagem, a partir de inovações metodológicas, da
18

avaliação continuada, da relação teoria-prática e ensino-serviço, da


interdisciplinaridade e do incentivo a percursos curriculares mais flexíveis,
contemplando as atividades complementares e as práticas de formação.
Desse modo, as políticas de ensino do UNIPAM assumem os seguintes
compromissos gerais:
a. responsabilidade social da IES com o processo de formação profissional;
b. formação humanística que privilegie a sólida visão do homem como sujeito
participante de uma sociedade em mutação;
c. indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão com ênfase no ensino,
missão legal dos centros universitários;
d. incentivo e investimento à iniciação científica como princípio educativo para a
construção da autonomia intelectual e profissional da cidadania;
e. busca da qualidade acadêmica em uma perspectiva de gestão democrática e
participativa;
f. valorização da interdisciplinaridade, por meio de espaços e de experiências que
possibilitem o alcance de uma unidade do saber;
g. acolhimento da pluralidade, enfatizando o diálogo e debate das diversas
posições teóricas e considerando uma postura ética e social de respeito às
diferenças religiosas, políticas, culturais e filosóficas;
h. expansão dos cursos de graduação e de pós-graduação com base nos
princípios da sustentabilidade e da qualidade;
i. busca contínua da qualidade dos cursos oferecidos pela instituição;
j. incentivo e investimento em programas, projetos e ações voltados à inovação
e à tecnologia aplicados aos cursos da instituição.
Pautadas nesses compromissos gerais, as metas constantes no PDI para
o ensino de graduação podem ser assim descritas:
a. revisão coletiva e/ou atualização, na medida das necessidades, dos projetos
pedagógicos dos cursos, subsidiada pela política de ensino, pelas normas
estabelecidas para os cursos, pelo Projeto Pedagógico Institucional e pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais;
b. atualização dos currículos, das ementas, das bibliografias e dos programas dos
cursos, à luz das teorias contemporâneas e de suas consequências na área da
educação superior e das demandas profissionais, permitindo uma qualificação
19

diferenciada, que equilibre os núcleos de formação básica, profissional e


complementar e que habilite os discentes aos desafios do mercado de trabalho;
c. incentivo à pesquisa e à extensão como ações fortalecedoras da
aprendizagem;
d. ampliação e melhoria da infraestrutura, em particular, do acervo da biblioteca e
dos laboratórios, e investimento em novas tecnologias;
e. flexibilização das formas de acesso;
f. implementação da avaliação institucional, considerando seus princípios, seus
objetivos e seus resultados, para que possa servir de instrumento de gestão e
melhoria contínua;
g. maior integração entre a teoria e a prática, por meio de espaços e de atividades
tais como Projetos Integradores, estágios curriculares e extracurriculares e
atividades de extensão;
h. expansão da oferta de vagas, embasada nas demandas da região e nas
potencialidades da Instituição;
i. otimização das estruturas de apoio e estímulo à apresentação e à publicação
da produção acadêmica e científica dos discentes e docentes, com incentivo à
participação ativa em eventos acadêmicos e científicos;
j. incentivo à produção acadêmica, científica, didático-pedagógica, artística e
cultural;
k. ampliação das formas de atendimento aos discentes nas dimensões
pedagógicas (por meio de nivelamentos e de monitorias, por exemplo),
financeiras e de práticas inclusivas.
Com um ensino que tem o estudante como foco do processo, em seus
cursos de graduação, o UNIPAM empenha-se em entender como seus estudantes
aprendem e como articulam os conhecimentos que adquirem, desenvolvendo
habilidades e competências socioemocionais e profissionais. Tal desenvolvimento é
potencializado por meio do trabalho com dimensões conceituais, procedimentais e
atitudinais.
As conceituais referem-se à base científica e perpassam as atividades nos
diversos ambientes de aprendizagem, como as salas de aulas e os laboratórios
didáticos de formação básica, sendo trabalhadas por meio de aulas expositivas,
trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, atividades
20

complementares e outras atividades de integração interdisciplinar, como o Projeto


Integrador. Como o curso de Medicina do UNIPAM aborda metodologias ativas de
aprendizagem, em 100% de seu currículo, os núcleos científicos são também
trabalhados por meio de aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem
baseada em equipes, problematização, entre outros, as quais envolvem ambientes de
salas de tutorias e salas invertidas.
As procedimentais referem-se às práticas que visam à aquisição e ao
desenvolvimento de habilidades, sendo trabalhadas nos laboratórios específicos,
como laboratórios de habilidades clínicas e cirúrgicas, de simulação realística,
morfofuncional e de práticas funcionais, nos estágios supervisionados, nas práticas
voltadas para a formação profissional, nas quais cada técnica a ser empregada é
analisada, discutida e observada nos seus mais variados aspectos.
As atitudinais referem-se à orientação ética e socioemocional dos
estudantes, perpassando todo o processo formativo, no sentido de possibilitar o
desenvolvimento de atitudes tais como autocontrole, empatia, autoestima,
assertividade, solidariedade, flexibilidade, entre outras. Essas são desenvolvidas
principalmente durantes as aulas de Habilidades de Comunicação e trabalhadas
individualmente com suporte do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP).
A metodologia de ensino adotada e desenvolvida no curso de graduação
de Medicina ancora-se na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, com
o objetivo de desenvolver, nos estudantes, as habilidades de compreensão, análise,
comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções
baseadas em análises críticas e em situações problemas.
Todos esses aspectos sinalizam o compromisso do UNIPAM, em suas
políticas de ensino, com processos de ensino significativos, colaborativos e
autônomos, nos quais o estudante é envolvido em atividades de forma crítica e
reflexiva, tendo o docente como um mediador desses processos de ensino-
aprendizagem.

Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica

A pesquisa é entendida, no UNIPAM, como um processo científico e


educativo, ou seja, toda e qualquer atividade científica, geradora de conhecimento,
21

tecnologia ou patente, que não só contribua com o avanço da ciência, mas,


principalmente, com o desenvolvimento social. Nesse sentido, pressupõe a busca de
respostas para as indagações e os problemas apresentados pela realidade social
ao cotidiano acadêmico.
Integrada ao ensino e à extensão, a pesquisa configura-se como
instrumento que objetiva proporcionar e orientar o desenvolvimento institucional,
sendo parte do processo de se aprender permanentemente, visto que é um dos pilares
da educação de qualidade e o principal incentivador da qualificação docente e
discente.
Assim, a pesquisa como princípio formativo e epistemológico, eixo da
organização e do desenvolvimento curricular no ambiente universitário, poderá
garantir condições para uma efetiva contribuição cidadã ao educando, como sujeito
aprendente, no contexto de seu ingresso no espaço social.
Em seus esforços para implantar e para estimular a realização de
atividades de pesquisa, o UNIPAM adota as seguintes práticas institucionais:
a. apoio à realização das atividades de pesquisa, englobando aporte financeiro,
humano, físico e tecnológico;
b. estabelecimento de contatos com agências de fomento e com entidades
patrocinadoras de projetos de pesquisa e de iniciação científica, buscando
aportes para a ampliação dos recursos institucionais;
c. auxílio à qualificação dos docentes, perseguindo a meta de se ter um corpo de
profissionais formado por mestres e doutores;
d. aprimoramento do NIPE – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, órgão em
constante atuação sob a orientação da coordenadoria de Pós-Graduação e
Pesquisa;
e. orientações para a escolha e para a seleção da temática dos trabalhos de
pesquisa e extensão em sintonia com as demandas da sociedade e com os
princípios institucionais;
f. prioridade e suporte aos projetos voltados para o reconhecimento das
necessidades e das potencialidades da região, por meio de levantamentos de
dados e de pesquisas regionais;
22

g. envolvimento do alunado em projetos de iniciação científica logo no início do


curso, sobretudo por meio do PIBIC – Programa Institucional de Iniciação
Científica;
h. inserção do discente na prática de pesquisa, orientando-o tanto nas atividades
formais e metodológicas quanto nos compromissos sociais e nos fundamentos
éticos da ação de pesquisar;
i. continuidade dos trabalhos do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão
de Ética no Uso de Animais (CEUA), apoiando e oferecendo as condições
necessárias para seu funcionamento, de acordo com as normas estabelecidas
pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP);
j. organização de eventos internos e sistemáticos de divulgação de pesquisas,
bem como incentivo à participação em eventos externos, tais como os
realizados pelas associações de docentes e pelos diversos órgãos e agências
de fomento, bem como pelos órgãos de classe das áreas afins dos cursos
oferecidos pelo UNIPAM.
O UNIPAM fundamenta sua pesquisa em linhas de investigação inerentes
aos seus cursos de graduação que procuram atuar em problemas que afligem a
sociedade na qual está inserida. Essas linhas fazem parte de eixos temáticos que
perpassam a atuação institucional nas áreas de ensino. São eles:
a. biologia e saúde;
b. cultura e educação;
c. energia e recursos naturais;
d. humanidade e ética;
e. meio-ambiente e biodiversidade;
f. materiais, processos e dispositivos;
g. sociedade e desenvolvimento;
h. tecnologia de informação e comunicação;
i. inovação e tecnologia

Políticas de Extensão

As atividades de extensão têm como objetivo promover a interação


transformadora entre a instituição e a sociedade, integrando os saberes e buscando
23

o desenvolvimento social, cultural, tecnológico e ambiental. Tal visão pressupõe a


parceria com a comunidade, tornando disponível o conhecimento acessado pelos
múltiplos potenciais desenvolvidos no UNIPAM que se realimenta nessa interação
com a sociedade.
Desta forma, o UNIPAM define que a extensão é o processo educativo,
cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza
a relação transformadora entre o Centro Universitário e a Sociedade.
Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre o Centro
Universitário e o seu contexto social, permitindo:
a. articulação entre o processo de ensino e a sociedade, por meio de ações de
extensão desenvolvidas por estudantes e professores;
b. construção da cidadania profissional do estudante, por meio do conhecimento
e da interação com situações desafiadoras da realidade social;
c. aproximação dos currículos de formação profissional da realidade social,
estimulando aprendizagens por meio de temáticas relevantes para a
comunidade;
d. estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade,
desenvolvendo uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos
desafios impostos pela realidade social;
e. estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou
de ação social e/ou ambiental, envolvendo o aluno em diferentes possibilidades
de atuação, no sentido de reduzir as mazelas sociais;
f. integração entre o saber acadêmico e o saber popular, buscando uma
produção de conhecimento baseada nas práticas da sociedade
g. identificação de necessidades e de vocações regionais, possibilitando elaborar
diagnóstico e planejar ações de forma participativa para o desenvolvimento
social;
h. apoio à realização das atividades de extensão, englobando aporte financeiro,
humano, físico e tecnológico, com a atuação continuada da Coordenadoria de
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, órgão cujo objetivo cultural é
acompanhar a implantação, o desenvolvimento e a avaliação das atividades
extensionistas;
24

i. apoio à realização de programas e de eventos que ampliem o vínculo do


egresso com a instituição e que acompanhe esse egresso no mercado de
trabalho.
O UNIPAM atuará com a extensão principalmente nas seguintes áreas:
a. inovação e tecnologia;
b. diversidade, acessibilidade e inclusão;
c. igualdade, direitos humanos e sociais;
d. educação ambiental, sustentabilidade, melhoria urbana e rural;
e. desenvolvimento regional e empreendedorismo;
f. memória cultural, produção artística e comunicação;
g. saúde e qualidade de vida da população;
h. formação e aperfeiçoamento docente.
As ações de extensão do UNIPAM são realizadas por meio de: programa
de extensão, projeto de extensão, curso de extensão, evento, produção e publicação,
prestação de serviço.
Programa de extensão consiste no conjunto de ações, de caráter educativo,
social, cultural, científico e tecnológico, desenvolvido de forma permanente ou
semipermanente (longa duração), que tenha articulação com o ensino e com a
pesquisa, envolvendo docentes e discentes em atuação conjunta com setores da
comunidade.
Projeto de extensão consiste no conjunto de ações, de caráter educativo,
social, cultural, científico e tecnológico, desenvolvido por um determinado tempo, que
tenha articulação com o ensino e com a pesquisa, envolvendo docentes e discentes
em atuação conjunta com setores da comunidade.
Curso de extensão consiste no conjunto articulado de ações pedagógicas,
de caráter teórico e/ou prático, presencial, semipresencial ou a distância, planejado e
organizado de maneira sistemática, com conteúdo programático específico e carga
horária definida, aberto à comunidade, ofertado na forma de atualização, em que a
carga horária é igual ou superior a oito horas e inferior a quarenta horas, ou de
capacitação, em que a carga horária é, no mínimo de quarenta horas e, no máximo,
de cento e oitenta horas.
Entende-se por evento a atividade esporádica, de caráter científico, técnico,
cultural, social ou desportivo, realizado no Centro Universitário ou fora dele, tais como
25

assembleias, reuniões, mesas-redondas, seminários, simpósios, ciclos de estudo,


conferências, congressos, debates, encontros, fóruns, jornadas, recitais, shows,
espetáculos, exibições públicas, exposições, feiras, festivais, mostras, lançamentos
de publicações e de produtos, campeonatos, torneios e visitas técnicas.
Entende-se por produção e publicação a elaboração e a difusão de
publicações e outros produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultado
das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como: livros, cartilhas, revistas, sites,
vídeos, filmes, softwares, resumos de trabalhos, artigos, catálogos, manuais, painéis,
roteiros culturais, peças teatrais, dentre outros.
Prestação de serviço envolve as atividades de extensão realizadas por
meio de atendimentos especializados junto à comunidade, interna e externa ao
UNIPAM, visando à melhoria da qualidade de vida da comunidade e/ou seu
desenvolvimento pessoal ou profissional. Bem como, realização de trabalho
especializado junto a setores públicos e privados e a entidades da comunidade civil,
incluindo desenvolvimento de projetos, auditorias, assessorias e consultorias.

Políticas de Responsabilidade Social

O Centro Universitário de Patos de Minas tem consciência de suas


responsabilidades e da importância de criar mecanismos e trabalhos em prol da
sociedade, com atenção especial para a região. Essa responsabilidade é objeto de
estudo permanente, na perspectiva de compreender e de buscar respostas que
venham a atender às necessidades sociais.
Todos os envolvidos com o processo socioeducativo acreditam ser essa
uma das iniciativas possíveis para a mobilização de estratégias que minimizem as
dificuldades sociais. Portanto, o UNIPAM apoia e desenvolve projetos, na medida em
que está intimamente comprometido com o desenvolvimento da cidadania e com suas
novas formas de exercício. A instituição implementa ações educativas que viabilizam
a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
Na busca por um processo democrático, projeta-se a organização e a
implementação dos trabalhos sociais educativos de forma a efetivar-se a superação
das relações corporativas e autoritárias na construção coletiva, vivenciando-se a
26

minimização da fragmentação em todos os níveis, sempre tendo em vista o fato de


que as propostas de seus projetos sociais se refletirão na formação do cidadão.
Os projetos sociais implementados pelo UNIPAM partem das seguintes
premissas:
a. a potencialidade da comunidade acadêmica desenvolvida de forma a contribuir
para a construção de um processo de excelência;
b. a formação de cidadãos preocupados com a interação na sociedade;
c. a construção de uma sociedade mais justa em consonância com a atuação
individual e coletiva;
d. a observação e a participação crítica na realidade social;
e. o trabalho na perspectiva do aprender a aprender sempre;
f. a satisfação, a motivação e o entusiasmo da comunidade acadêmica na
construção dos projetos comunitários do Centro Universitário.
O UNIPAM, com firme propósito de aprofundar seus laços com a
comunidade, busca tornar-se espaço de produção científica articulada aos interesses
e às necessidades da comunidade. As formas de relacionamento da instituição com a
comunidade são, neste sentido, diversificadas e articuladas à demanda social e ao
potencial de ação da Instituição. Portanto, a Instituição estabelece como políticas para
a responsabilidade social:
a. busca de parcerias com órgãos municipais, estaduais, federais, internacionais,
com organizações não-governamentais e da iniciativa privada, objetivando o
desenvolvimento de projetos de alcance social;
b. criação de condições para a participação da IES na elaboração das políticas
públicas voltadas para a população, bem como para se constituir em organismo
legítimo para acompanhar e avaliar suas implantações;
c. identificação de demandas e de problemas da comunidade, em especial,
àqueles relacionados aos aspectos socioeconômicos regionais;
d. implantação e fortalecimento de programas sociais permanentes;
e. incentivo a programas multidisciplinares de ações que estimulem a qualidade
de vida da comunidade;
f. integração da sociedade e do UNIPAM a partir de ações de ensino, pesquisa e
extensão destinadas às populações carentes e/ou em condição de risco;
27

g. incentivo ao discente, por meio da extensão, para formar uma cultura de


serviços à comunidade.
Entre as ações de responsabilidade social proporcionadas pelo UNIPAM,
com o objetivo de desenvolver aprendizagens e experiências relacionadas aos
princípios de igualdade, solidariedade, respeito aos direitos humanos, amparo aos
mais carentes e proteção ao meio ambiente, podem ser destacadas: Projeto Integrar,
Programa UNIPAM Sênior, Projeto Rondon, oCEANo – Centro de Empreendedorismo
e Aceleração de Negócios, Clínica de Fisioterapia, Equoterapia, Núcleo de Práticas
Jurídicas, Projeto Cidade Solidária, Clínica de Psicologia, Ambulatório de Nutrição,
Ambulatório de Enfermagem, CCV – Centro Clínico Veterinário, Basquete cadeirante,
Projeto hortas comunitárias, Centro Clínico Médico que foi transformado em Santa
Casa de Misericórdia de Patos de Minas, Centro Clínico Odontológico¸ FABLAB –
Laboratório de Fabricação, Farmácia Universitária, Núcleo de Arte e Cultura (NAC)
entre outras.
Essas ações impactam na qualidade da formação dos estudantes, na
qualificação docente, na melhoria da qualidade de vida dos beneficiários e na
articulação com a comunidade, promovendo o desenvolvimento regional e nacional,
nas dimensões científicas, tecnológicas, humanas, técnicas e culturais.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

O Centro Universitário de Patos de Minas é responsável pela formação de


profissionais nas múltiplas áreas do conhecimento e, nesse sentido, empreende
esforços e investimentos, visando proporcionar aos seus alunos uma formação que
não se limita apenas a preparar indivíduos para o mercado de trabalho, uma vez que
pretende ser, a um só tempo, agente e instrumento de transformação social,
buscando, no processo educativo, por meio da excelência no ensino e da inserção
regional, a formação integral do homem, promovendo seu desenvolvimento
humanístico, científico e tecnológico.
Nesse sentido, entende-se, portanto, que a educação é a mediação
fundamental para que as pessoas se humanizem, integrando-se constitutivamente no
tríplice universo do trabalho, da sociabilidade e da cultura, objetivando transformar ou,
pelo menos, minimizar as questões complexas e inusitadas da sociedade atual.
28

Assim, o processo didático-pedagógico empreendido pelo Centro


Universitário de Patos de Minas pauta-se por uma abordagem mais abrangente e
integrada de todos os aspectos da atividade acadêmica, englobando pressupostos
relativos ao ensino, às atividades investigativas e de extensão, priorizando em seus
cursos a formação de profissionais que:
 tenham competência intelectual, técnica e política em sua área de atuação;
 sejam capazes de atuar e transitar, com segurança, na própria área de atuação
profissional e em áreas afins;
 saibam intervir, responsavelmente e com humanidade, em situações que
promovam o bem-estar das pessoas e a preservação do meio-ambiente;
 mantenham-se informados e atualizados sobre os novos conhecimentos
gerados na sua área profissional;
 sejam capazes de tomar decisões, pautados pela ética, no ambiente social e
de trabalho.
Nessa perspectiva, o curso de Medicina apresenta uma organização
didático-pedagógica coerente com as diretrizes curriculares e os dispositivos legais
emanados do Ministério da Educação para essa área. Além disso, esse curso foi
criado e está estruturado em consonância com a missão e as políticas institucionais
do UNIPAM, objetivando o atendimento de demandas local e regional na área de
Medicina.

IDENTIFICAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

Nome: Medicina
Formação: Bacharelado.
Modalidade: Ensino Presencial.
Regime: Seriado Semestral.
Último ato legal: Portaria de Renovação de Reconhecimento Portaria SERES/MEC
Nº 657 de 01/10/2018.
Endereço de funcionamento do Curso: Rua Major Gote, n° 808, Bairro Caiçaras -
Patos de Minas – MG. Telefone: PABX (034) 3823-0300.
Número de vagas: 60 (sessenta) vagas anuais.
29

Formas de ingresso: processo seletivo (vestibular); transferência (para vagas


remanescentes,
via processo seletivo); Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) (para fins de
PROUNI ou FIES).
Turno de funcionamento: Integral.
Carga horária total do curso: 7664 horas
Período Mínimo de Integralização: 6 anos
Último ENADE e CPC: CPC: 4 – 2019 Enade:4- 2019
Conceito do Curso (CC) obtido no reconhecimento (visita in loco
novembro/2017):
Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica = 4,4
Dimensão 2 – Corpo Docente = 4,3
Dimensão 3 – Infraestrutura = 4,3
Conceito Final: CC = 4

O curso de Medicina conta, em 2022, com 554 alunos matriculados, sendo


que tem-se em média 83 ingressantes e 67 concluintes por ano. Além do engajamento
com as atividades de ensino, os discentes participam de atividades de extensão e
pesquisa e, também usufruem de serviços de apoio pedagógico e financeiro
proporcionados pelo UNIPAM aos seus estudantes.
Informações quantitativas sobre o corpo discente do curso de Medicina
podem ser visualizadas no anexo A.

ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

A gestão do curso articula-se com a gestão institucional, sobretudo, pela


representatividade dos coordenadores de curso, no Conselho Universitário, órgão
colegiado de deliberação superior e de supervisão geral, sendo responsável pela
definição da política do Centro Universitário, nos planos acadêmico, administrativo,
disciplinar e financeiro. Compõem o Conselho Universitário os seguintes membros:
Reitor; Vice-Reitor; Pró-Reitores; Diretor de Graduação; Coordenador da Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão; Coordenador de Educação a Distância; quatro
representantes dos coordenadores de cursos, eleitos pelos seus pares; dois
30

representantes de cada uma das categorias da carreira do magistério, eleitos pelos


seus pares; dois representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório dos
Estudantes; um representante da mantenedora (FEPAM); um representante do
pessoal técnico administrativo, eleito por voto direto, entre os integrantes da categoria;
um representante do pessoal técnico administrativo, que esteja ocupando
cargo/função de tutor, eleito por voto direto pelos integrantes da categoria que estejam
em exercício como tutor; um representante da sociedade civil organizada, com
assento na Comissão Própria de Avaliação (CPA) em representação da categoria,
eleito pela totalidade dos seus membros.
Na administração do curso, cada coordenador conta com o suporte direto
do colegiado de curso e do Núcleo Docente Estruturantes (NDE), que atuam e
deliberam de forma colegiada sobre as questões relativas ao curso.
As coordenações de curso também são apoiadas pela Pró-reitoria de
Ensino, Pesquisa e Extensão e pela diretoria de graduação.

Coordenação de Curso

Cada curso de graduação do UNIPAM é coordenado por um professor da


área específica, preferencialmente com título de Mestre ou de Doutor, designado pelo
Reitor, por indicação conjunta da Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e
Diretoria de Graduação.
Conforme o que estabelece o Estatuto do UNIPAM, compete ao
Coordenador:
I – analisar e avaliar os programas de ensino, propondo aos professores modificações,
quando julgar necessárias;
II – assessorar o corpo docente na escolha e na utilização de procedimentos e de
recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares;
III – orientar os professores na escolha, na elaboração e na aplicação de instrumentos
de avaliação do rendimento escolar;
IV – fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo
estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo ensino-
aprendizagem;
31

V – propor à Diretoria de Graduação programas de capacitação de pessoal docente;


VI – analisar as avaliações periódicas do trabalho pedagógico, com vista à
reorientação de sua dinâmica;
VII – acompanhar as atividades de estágio supervisionado;
VIII – dar parecer em processo de transferência, em dispensa de disciplina, ouvido,
se necessário, o corpo docente;
IX – orientar os alunos transferidos, em regime de adaptação e em processo de
cumprimento de disciplinas em dependência;
X - convocar e presidir reuniões com o corpo docente;
XI – promover a realização de estudos para revisão e para reformulação do currículo
e de programas do curso, contribuindo para sua adequação às constantes
transformações, que se operam nos campos científico, tecnológico e cultural;
XII – acompanhar a execução dos horários de aulas;
XIII – articular-se com a Diretoria de Graduação na condução dos trabalhos dos cursos
que coordena;
XIV – propor meios para a recuperação de alunos de menor rendimento;
XV – indicar ao diretor de graduação nomes que devam compor bancas examinadoras
de concursos, quando solicitado;
XVI – propor a dispensa de professor, quando necessário;
XVII – conhecer de recurso de aluno contra ato de professor, assim como de outros
recursos que lhe sejam concernentes;
XVIII - atuar como mediador nos casos de conflitos e de dificuldades entre professor
e alunos;
XIX – incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos corpos
docente e discente do curso;
XX - indicar professor para participar de congressos e de seminários de interesse do
curso;
XXI - planejar com os professores o cronograma das atividades e dos trabalhos
necessários à compensação de ausência de alunos em regime especial;
XXII – participar do processo de avaliação institucional do Centro Universitário e dos
órgãos reguladores, apresentar os resultados aos alunos e ao Colegiado do Curso,
elaborando, com este último, plano de ação para a melhoria do desempenho do
respectivo Curso;
32

XXIII – supervisionar atividades de extensão e projetos de pesquisa do Curso;


XXIV – convocar e presidir reuniões semestrais do Colegiado do Curso;
XXV – aplicar penalidades disciplinares no âmbito de sua competência;
XXVI – compor o Conselho Universitário como membro designado na forma do artigo
11 deste Estatuto;
XXVII – exercer outras atribuições compatíveis com a função.

As especificidades do Curso de Medicina impõem, ainda, ao coordenador,


as seguintes atribuições:
- Indicar os professores do NAP–Medicina, que serão nomeados, por meio
de portaria, para compor as Comissões de Planejamento, de Avaliação e
de Apoio Psicopedagógico.
- Ser membro efetivo das Comissões que compõem o NAP–Medicina.

As coordenações de cursos do UNIPAM dispõem de indicadores de seus


desempenhos, decorrentes de avaliações aplicadas pela CPA à comunidade
acadêmica ligada ao respectivo curso.
Além disso, cada coordenação, com o objetivo de garantir o contínuo
aprimoramento do curso que coordena, recorre às informações e aos resultados
produzidos pela avaliação institucional interna, pela avaliação externa in loco e pelo
Exame Nacional de Estudantes (ENADE). Com base nessas informações, colegiados
e Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) traçam planos de melhorias que incluem:
diagnósticos sobre as condições de oferta do curso, planejamento e execução de
ações com vistas a superar as fragilidades evidenciadas pelas avaliações, induzindo,
assim, qualidade e melhorias nos processos do curso.
Os planos de melhorias, elaborados pelo curso de Medicina, constam nos
Anexos O, P e Q.
Atributos que constituem o perfil do coordenador do curso de Medicina,
incluindo sua formação acadêmica e sua experiência profissional, estão devidamente
descritos e detalhados no Anexo B.
33

Acompanhamento da atuação da coordenação de curso pela direção da


Instituição de Ensino Superior – IES

As competências da coordenação de curso, estabelecidas pelo Estatuto do


UNIPAM, são efetivadas com o auxílio de ferramentas de gestão que permitem, a
cada coordenador, acompanhar todos os processos relativos a discentes (frequência,
postagem de atividades, evasão, número de acessos) e docentes (planejamento de
aulas e atividades de ensino, disponibilização de materiais, registros de frequência e
de notas).
Essas mesmas ferramentas geram relatórios que permitem à direção da
IES acompanhar e monitorar a comunicação, a atuação e a tomada de decisões de
cada coordenador, ao longo do semestre letivo, junto à comunidade acadêmica do
respectivo curso. Além disso, reuniões individuais são realizadas pela direção da IES
com as coordenações de curso, no início dos semestres, objetivando planejar ações
e avaliar questões pertinentes a cada curso. Outras reuniões com a direção da
instituição podem ocorrer, por iniciativa de qualquer uma das partes, sempre que
necessário, para tratar das questões relacionadas à gestão do curso.
As percepções de docentes e discentes sobre o desempenho das
coordenações de cursos, colhidas semestralmente, por meio da ferramenta Net
Promoter Score (NPS), também oferecem subsídios que permitem à direção da IES
acompanhar a atuação de cada coordenador. Embasados, também por essas
informações, cada coordenador apresenta, semestralmente, à direção da IES um
plano com ações a serem adotadas com vistas a superar as fragilidades e a
potencializar, ainda mais, os pontos fortes evidenciados pela comunidade acadêmica
do curso.

Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão deliberativo e consultivo, em matéria de


ensino, referente aos cursos de graduação. Compõem o Colegiado de Curso de
Medicina o coordenador, que o preside, os membros do NDE, os professores do curso
de medicina eleitos por meio de votação (em junho de 2021 e com validade de 3 anos
previstos em Edital) e um discente, indicado pelo Diretório Acadêmico e escolhido
34

entre os representantes de turmas. O Colegiado reúne-se, ordinariamente, a cada


semestre letivo e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou
pela maioria de seus membros.
Nas reuniões de colegiado, devidamente registradas em atas, são tratados
assuntos e questões que objetivam ao aperfeiçoamento do curso, tais como:
reformulação do Projeto Pedagógico, monitoramento de projetos em andamento,
atualização de planos de ensino, definição de espaços de estágio, atualização da
bibliografia, proposição de atividades de extensão e de eventos acadêmicos-
científicos, análises de demandas encaminhadas pelo corpo discente, entre outros.
O Colegiado de Curso pauta sua atuação no Estatuto do UNIPAM, nas
DCN’s e nas políticas institucionais definidas no PDI e no PPI.
Em conformidade com o Art. 41 do Estatuto do UNIPAM, compete ao
Colegiado de Curso:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica do respectivo curso;
II – propor modificações na organização curricular do respectivo curso;
III – examinar, periodicamente, o resultado das avaliações de cada disciplina,
propondo medidas destinadas à melhoria do rendimento escolar;
IV – pronunciar-se sobre processo de transferência, adaptação e dispensa de
disciplinas, quando solicitado;
V – apreciar recurso de aluno contra ato de docente, bem como outros que lhe sejam
concernentes;
VI – examinar e dar parecer em assuntos submetidos à consideração do Colegiado;
VII – promover a integração dos professores que compõem o curso;
VIII – apreciar os resultados da avaliação institucional e dos órgãos reguladores
relativas ao respectivo curso, propondo medidas para a melhoria de seu
desempenho;
IX – exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pelos órgãos superiores
do Centro Universitário.

Núcleo Docente Estruturante - NDE

O NDE constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas


de acompanhamento, atuante no processo de concepção, implantação, consolidação
35

e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No âmbito do UNIPAM, o


NDE é órgão consultivo e de assessoramento à Coordenação de Curso, sendo suas
atribuições:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV – atuar na atualização e consolidação do PPC, verificando impactos do processo
de ensino e do sistema de avaliação da aprendizagem na formação do estudante;
V - Analisar e referendar a adequação do acervo da bibliografia básica e
complementar do curso aos conteúdos descritos no PPC e às unidades curriculares
dos Planos de Ensino, bem como entre o número de vagas autorizadas e a quantidade
de exemplares por título.
VI - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
A designação de membros para compor o NDE é realizada pela Pró-
Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, após ouvir a diretoria de graduação e a
coordenação do curso, atendendo critérios que incluem: liderança acadêmica,
desempenho e perfil adequado à natureza e às necessidades do curso.
O NDE de cada curso do UNIPAM é constituído, no mínimo, de cinco (05)
professores, incluindo o coordenador de curso que o preside, sendo todos,
preferencialmente, com o título de mestre ou doutor e em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral. Para casos de professores horistas, indicados e designados para
compor NDE, há uma remuneração extra, proporcional a duas horas semanais, para
o exercício de funções inerentes a esse núcleo.
Com o objetivo de assegurar a continuidade no processo de
acompanhamento do curso, o UNIPAM mantém, por maior tempo possível, os
membros do NDE e, quando necessário, faz renovações parciais.
O NDE realiza pelo menos uma reunião mensal, no entanto, essas reuniões
podem ocorrer com maior frequência em função de demandas apresentadas pela
coordenação e, também, pelas rotinas de funcionamento do curso.
36

Desde de 2011, o NDE dispõe de uma ferramenta no Portal Acadêmico,


específica para a gestão didático-pedagógica do curso, permitindo o
acompanhamento e o monitoramento dos processos no que tange à assiduidade dos
discentes, ao rendimento alcançado nas avaliações e à postagem de atividades. Essa
ferramenta também permite ao NDE o acompanhamento e o monitoramento das
atividades inerentes à docência, tais como: elaboração do plano da disciplina,
planejamento de aulas e atividades práticas supervisionadas, lançamento de notas e
frequência, entre outras.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina está constituído
pelos professores Bethânia Cristhine de Araújo, Giselle Cunha Barbosa Safatle,
Guilherme Nascimento Cunha, Humberto Caldeira Brant Júnior, Karine Siqueira
Cabral Rocha, Luciana Mendonça Arantes, Marisa Costa e Peixoto, Maura Regina
Guimarães Rabelo, Paulo Maurício Buso Gomes e Priscila Capelari Orsolin, sendo
composto por três doutores, cinco mestres e dois especialistas. Todos são
contratados pelo regime de trabalho integral ou parcial.
O perfil do NDE do curso de Medicina está descrito no Anexo C, com
detalhamento de titulação, formação acadêmica, experiência profissional e regime de
trabalho de cada um dos seus membros.

CONCEPÇÃO DO CURSO

O Centro Universitário de Patos de Minas, cumprindo a sua missão


institucional, não tem medido esforços para ampliar o número de cursos nas mais
diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de atender à demanda local e
regional, considerando, também, as expectativas e tendências de mercado.
Nessa perspectiva, a concepção do curso de Medicina considera as
especificidades e as demandas locais e regionais, objetivando a formação e a
inserção de profissionais na área da Medicina.

I. Concepção geral do curso em relação a sua inserção institucional, política,


geográfica e social
37

O Centro Universitário de Patos de Minas, cumprindo a sua missão


institucional, não tem medido esforços para ampliar o número de cursos nas mais
diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de atender à demanda local e
regional, considerando, também, as expectativas e tendências de mercado.
Nessa perspectiva, a concepção do curso de Medicina considera as
especificidades e as demandas locais e regionais, objetivando a formação e a
inserção de profissionais na área médica.
Entende-se que a responsabilidade social de um curso de formação de
médicos seja reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência. “O Curso de Graduação em Medicina
tem como perfil do formando egresso/profissional o médico, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar, pautado em princípios
éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com
ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva
da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso
com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano” (DCNs, 2014).
Neste delineamento, o curso de medicina da IES justifica-se pela
necessidade de responder às especificidades regionais de saúde por meio de
interpretações planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção,
proteção e reabilitação à saúde dando atenção integral à saúde dos indivíduos, família
e comunidades, intervindos no processo saúde-doença.
Patos de Minas é polo educacional de uma região de aproximadamente
500.000 habitantes, situada na região de planejamento do Alto Paranaíba,
abrangendo uma área de mais de 40.000 km². A cidade recebe alunos de diversos
municípios, sendo o maior responsável pela qualificação de recursos humanos.
A política de inserção adotada pelo UNIPAM busca oferecer benefícios à
população residente na região, por meio de ações implantadas e implementadas,
proporcionando, entre outros:
 convênios com empresas e prefeituras da região;
 utilização, pela comunidade, da infraestrutura do campus na realização de
eventos e no desenvolvimento de projetos;
 suporte técnico às empresas locais;
 priorização de postos de trabalho, para a mão de obra local;
38

 realização de projetos e de trabalhos na área de pesquisa aplicada;


 elaboração e implantação de projetos que buscam viabilizar o desenvolvimento
sustentável da região;
 parcerias com outras instituições de ensino e pesquisa;
 parcerias com entidades para execução de projetos sociais.
Todas essas ações têm por escopo a melhoria da qualidade de vida da
comunidade na qual o UNIPAM se insere.
Nas áreas de saúde e de educação, a população de Patos de Minas é
atendida por, aproximadamente, 78 estabelecimentos de saúde, públicos e privados
(IBGE, 2009), e por 93 estabelecimentos de educação básica (QEdu, 2014). Nesses
últimos anos, o município tem se destacado por apresentar um alto Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
Todas as ações são idealizadas e planejadas com base nas demandas da
sociedade e são voltadas para o desenvolvimento da cidadania, para uma formação
profissional ética e reflexiva. Para tal, são firmadas parcerias, por meio da celebração
de convênios com o setor público (SUS, FAPEMIG, FHEMIG, Polícias Civil e Militar,
Banco do Brasil, CEMIG, Ministério da Agricultura, Ministério Público/MG, DER,
Defensoria Pública, EMATER, EMBRAPA, EPAMIG, IEF, Justiça Federal, SEE/MG,
Prefeituras Municipais, universidades etc.), com o setor privado (hospitais, ABO,
Agroceres, Adicer, CDL, CEMIL, Coopatos, Credicopa, FIEMG, SEBRAE, empresas,
contemplando as áreas diversas) e com o mercado de trabalho (instituições diversas),
que permitem a vivência da profissão (estágios, visitas técnicas, depoimentos de
profissionais, cases e pesquisas de campo).
A inexistência de cursos de Medicina na região fez com que médicos
oriundos de outras regiões ou estados procurassem trabalho neste local, onde alguns
estabeleciam residência fixa, mas uma parte residia temporariamente, criando uma
rotatividade significativa de profissionais.
Para atender a demanda, a cidade de Patos de Minas, que é um polo
macrorregional de saúde, conta com 819 médicos cadastrados no CRM-MG,
distribuídos na rede municipal de saúde, clínicas particulares e nos 6 hospitais, sendo
1 público, 1 Santa Casa e 4 particulares.
A rede pública de assistência à saúde de Patos de Minas é constituída de
39 equipes de saúde da família, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), uma
39

Clínica de Especialidades e um Anexo da Clínica, um CAPS, um CAPS AD, uma


Clínica de Reabilitação, um Centro Estadual de Assistência Especializada (CEAE),
uma Santa Casa e um Hospital Regional.
Somada a estas questões de saúde que traçam um panorama da região e
subsidiam a relevância social do curso de medicina, a realidade regional de educação
demonstra que Patos de Minas tem 28.121 alunos matriculados nos três níveis da
Educação Básica. A cidade conta com 132 estabelecimentos de ensino, entre públicos
e privados, nos três níveis da Educação Básica. Em 2010, 6,66% da população
residente no município de Patos de Minas era analfabeta, enquanto 15,49% da
população possuía o Ensino Fundamental, 24,41% tinha o Ensino Médio completo, e
12,17% possuíam ensino superior completo. Os 41,27% restantes estavam incluídos
em outros grupos, como os que sabiam ler e escrever, mas não frequentaram o ensino
regular ou os que não concluíram o Ensino Fundamental. O analfabetismo da
população caiu 8,78% desde 1991 (IBGE, 2010). Estes dados caracterizam um perfil
de estudantes do ensino médio que permanecem na região e buscam aqui mesmo
formação profissional qualificada.
A educação profissionalizante (nível técnico) de Patos de Minas oferece
cursos de nível básico, nível técnico e nível tecnológico através de diversos centros
de ensino, especialmente o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). O município dispõe de um
campus do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) para formação a nível técnico
profissionalizante.
Por fim, partindo da realidade local de condições de saúde e adoecimento,
o curso de Medicina da IES propõe o desenvolvimento da formação técnico-científica
que confira qualidade ao exercício profissional no cotidiano do trabalho, no uso de
instrumentos e de novas tecnologias que garantam a qualidade do profissional para
atuar nos diferentes cenários da prática profissional. O egresso do curso deverá ser
capaz de considerar os pressupostos do modelo clínico e epidemiológico, respeitando
os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão, responsabilizando-se pela
qualidade da assistência/cuidado de medicina.

I. Possibilidade de inserção no mercado


40

A relação habitantes/médico tem caído no Brasil nos últimos anos, mas um


estudo realizado por Néri e colaboradores (2008) no Centro de Políticas Sociais da
FGV – São Paulo mostrou que embora a relação habitantes/médico tenha caído, as
transformações do mercado do trabalho envolvendo suas demandas e o aporte de
novas tecnologias compensaram de forma inversa as tendências de incremento de
oferta observadas. Assim sendo, do ponto de vista do mercado de trabalho e dos
usuários dos serviços de saúde, há falta de médicos. Complementarmente, nos dados
do censo 2000, os médicos ocupam a liderança da escassez em todos os principais
indicadores trabalhistas como taxa de ocupação, salário e jornada de trabalho. A
pesquisa demonstra que as respostas acerca das perguntas se faltam médicos, além
de contemplar várias respostas afirmativas em nível nacional, mostram a assimétrica
distribuição espacial de médicos que se dá não apenas entre os estados, mas também
no interior dos mesmos.
Estudo realizado pelo CFM em 2020 revela aumento do número
quantitativo de médicos no Brasil que chegou à marca de 500.000 médicos, resultando
em uma média nacional de 2,27 médicos/1000 habitantes, apesar disso, as
desigualdades persistem na distribuição dos profissionais. Nas regiões Norte e
Nordeste a média cai para 1,30 e 1,69 respectivamente. Por outro lado, a região
Sudeste agrupa mais da metade dos médicos do país (53,2%) que atendem 42,1%
da população, com uma razão de 3,15; porém, o estado de Minas Gerais tem a menor
média, comparada aos estados da região; 2,66/1000 habitantes.
Vale ressaltar ainda que, de acordo com o estudo, há enorme desigualdade
entre a disponibilidade de médicos nas capitais e nas cidades do interior. No conjunto
das capitais, há 5,65 médicos por mil habitantes, enquanto os habitantes do conjunto
das cidades do interior contam com 1,49 médico por mil habitantes. Esta tendência se
repete em Minas Gerais onde há 8,13 médicos/1000 habitantes em Belo Horizonte e
a razão de 1,93 no interior do estado; sendo o indicador de desigualdade de Minas
Gerais maior que o do Brasil; 4,22 para 3,80; respectivamente.
Outro ponto importante encontrado no estudo é que nos municípios
menores há pouca disponibilidade de médicos, chegando a ter 0,38 médico por 1000
habitantes. Somente a partir do estrato de 100 mil a 500 mil habitantes, essa razão
chega a 2,27 médicos.
41

Por fim, o estudo demonstra as diferenças expressivas que existem na


disponibilidade e na oferta de médicos para a população coberta por planos e seguros
de saúde e aquela que depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde
(SUS). No Brasil são 49.074.356 usuários de planos de saúde, segundo dados de
2022 da ANS, Agência Nacional de Saúde Suplementar. A Pesquisa Nacional de
Saúde (PNS) do IBGE de 2019, mostrou que 71,5% da população brasileira utiliza
exclusivamente o SUS e 28,5% da população utiliza algum plano de saúde. Apesar
dessa discrepância percebida nos usuários, há muito mais médicos concentrados no
setor privado que atende a menor parte da população. Essa desigualdade público-
privada se sobrepõe, muitas vezes à desigualdade na distribuição geográfica dos
médicos, relatada anteriormente, e faz parte da realidade regional percebida por
várias vagas abertas nos serviços públicos de saúde sem preenchimento.
A pesquisa AMS-IBGE, por sua vez, contou 354.536 postos de trabalhos
médicos em estabelecimentos privados que, em tese, prestam todos eles serviços às
operadoras de planos de saúde. Significa que para cada 1.000 usuários de planos no
país, há 7,60 postos de trabalho médico ocupados. Esse índice cai para 1,95 quando
se faz a razão entre postos ocupados nos estabelecimentos públicos – que são
281.481 – e a população que depende exclusivamente do SUS, que soma
144.098.016 de pessoas. Esses dados mostram que a população coberta por planos
e seguros de saúde privados têm à sua disposição quatro vezes mais médicos do que
os cidadãos que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS).
Em vários Estados a desigualdade público-privada é ainda mais acentuada
e existem nítidos sinais de acirramento da desigualdade na distribuição de médicos,
a favor do setor privado. Nos últimos anos, verificou-se maior evolução da
concentração de postos de trabalho médico em estabelecimentos privados, em
relação aos postos nos serviços públicos, considerando o tamanho das populações
cobertas pelo SUS e pelos planos de saúde.
Segundo o mesmo estudo, nos 30 países da OCDE, de 1990 a 2007, o
número de especialistas aumentou 60%, contra 23% de crescimento dos generalistas.
Em média, nos países desenvolvidos, há dois especialistas para cada generalista. O
Brasil conta com aproximadamente 55% de médicos especialistas e 45% de
generalistas (sem título de especialista), apresentando a razão
especialista/generalista de 1,22, enquanto em Minas Gerais essa razão é de 1,36.
42

II. Justificativa para existência do Curso

O Curso de Medicina do UNIPAM tem contribuído com a melhoria da


assistência médica no município de Patos de Minas e região desde o início em 2008.
Tem proporcionado assistência à população tanto no âmbito individual quanto
coletivo, e também às famílias e comunidades por meio dos estágios curriculares e
extracurriculares, de projetos de saúde no território e projetos terapêuticos singulares.
Até a presente data, o curso formou aproximadamente 560 médicos em nove turmas,
atendendo a demanda local e regional de profissionais médicos.
Compromissado com as demandas e necessidades sociais, o UNIPAM
oferece um curso de graduação em Medicina diferenciado para atender
principalmente as seguintes atribuições:
a) Melhoria do acesso da população à atenção médica e a serviços de saúde
de qualidade: o número de médicos no Brasil tem aumentado nos últimos anos e o
número de habitantes por médico caiu de 893 em 1990 para 595 em 2005, e em 2017
caiu para 470 habitantes por médico (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2017).
Porém, em estudo realizado por Néri e Col. no Centro de Políticas Sociais da FGV
(2008) mostrou que embora a relação habitante/médico tenha caído, as
transformações do mercado do trabalho envolvendo suas demandas e o aporte de
novas tecnologias, compensaram de forma inversa às tendências de incremento de
oferta observadas. Assim sendo, do ponto de vista do mercado de trabalho e dos
usuários dos serviços de saúde, há falta de médicos. A pesquisa mostra ainda uma
assimétrica distribuição espacial de médicos que se dá não apenas entre os estados,
mas também no interior dos mesmos. Em vários Estados existem nítidos sinais de
acirramento da desigualdade na distribuição de médicos, a favor do setor privado.
b) Compromisso com a terminalidade da formação profissional: o curso de
medicina do UNIPAM não é um entreposto do vestibular e da Residência Médica, não
levando o estudante a necessariamente buscar a especialização como única
alternativa de entrada no mercado de trabalho. É inegável que os Programas de
Residência Médica contribuem de forma determinante para a qualidade da formação
médica, porém estudos do Ministério da Saúde (2004) mostram uma grande
defasagem entre o número de egressos de Medicina e a oferta de vagas para na
Residência Médica. Assim, cabe ao UNIPAM explicitar seu propósito, imbuído de
43

responsabilidade social, de formar profissionais que se insiram no mercado de


trabalho com alta qualificação técnica, ética e humanística, voltada para o atendimento
das necessidades de saúde da população.
c) Compromisso com a resolubilidade: a formação geral sólida do médico
permite que o profissional tenha competência técnica para dar solução à maior parte
dos problemas de saúde. Para tanto, o Curso de Medicina do UNIPAM adota métodos
inovadores que colocam o estudante como sujeito ativo no processo de ensino-
aprendizagem e o insere precocemente nas práticas na comunidade.
d) Compromisso com a ética: por meio da promoção da convivência contínua
e prolongada do estudante com as comunidades procura-se, ao longo do curso,
desenvolver neles atitudes adequadas para a boa relação médico-paciente, calcadas
no respeito ao indivíduo, dedicação e responsabilidade no cuidado à saúde.
e) Compromisso com a Saúde da Família e com a integralidade do cuidado: o
estudante, durante os quatro primeiros anos do curso, atua em uma equipe de saúde
da família por meio do INESC e ao longo do internato, atua no âmbito das equipes de
saúde da família, com participação ativa na vida comunitária.
f) Compromisso com a educação permanente: os profissionais formados no
UNIPAM têm consciência da necessidade do contínuo aperfeiçoamento, além de
reafirmar o papel do próprio Centro Universitário na reciclagem e capacitação
permanente. Para tanto é parte integrante do Projeto Pedagógico de Curso a
implantação de Programas de Residência Médica em parceria com os serviços de
saúde, Programa de Pós-Graduação e Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento que
estão sendo estruturados e oferecidos aos profissionais de saúde, no âmbito das
Redes de Atenção à Saúde, sob apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de
Minas.

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO, IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO


PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC

A construção do PPC de cada curso do UNIPAM tem início logo após a


decisão de oferta do mesmo. A decisão de oferta ocorre com base em pesquisas e
estudos que permitem interpretar as demandas em cada área do conhecimento, tanto
na esfera local quanto regional e nacional.
44

Em seguida é constituída e nomeada uma comissão de docentes com


formação e experiência na área de oferta do curso, que após estudos das diretrizes e
legislações pertinentes, elaboram e apresentam uma primeira proposta de PPC, que
é submetida ao Conselho Universitário para aprovação.
Após aprovação do PPC pelo Conselho Universitário, ocorre a publicação
do edital para realização do processo seletivo (vestibular) e, consequentemente, o
início do curso. Assim, a implantação do PPC ocorre ao longo do funcionamento do
curso, contando com o monitoramento dos processos didáticos-pedagógicos pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Colegiado de Curso. NDE e Colegiado,
subsidiados por dados produzidos pelas avaliações internas e externas, bem como
pelas ferramentas de gestão e pelos dispositivos legais, revisam e reformulam o PPC,
no sentido de realizar adequações e melhorias nos processos e serviços do curso.
Dessa forma, ao final do percurso de instalação do curso, tem-se, portanto,
a consolidação do PPC. No entanto, NDE e Colegiado permanecem vigilantes no
sentido de garantir que o PPC fique sempre atualizado e em consonância com as
DCNs, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os dispositivos e orientações oficiais
da área do curso. Também são considerados os dados produzidos pela autoavaliação
institucional e pelas pesquisas de satisfação, realizadas ao longo do ano letivo, no
sentido de planejar e inserir no PPC as ações a serem desenvolvidas com vistas ao
aperfeiçoamento contínuo dos processos do curso.

ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO INSTITUCIONAL – PPI/PDI

O UNIPAM elaborou o PDI a partir da reflexão, da discussão e da


colaboração de todos os seus segmentos, assumindo, integralmente, o cumprimento
dele. No PDI do UNIPAM, estão expressos os princípios da identidade institucional, a
missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino,
pesquisa e extensão e, decorrente disso, a incidência social e regional.
A política de ensino do UNIPAM privilegia a formação por competências e
habilidades, por meio de processos de ensino significativos, colaborativos e
autônomos. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão
45

institucional, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a


participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica.
Tais aspectos da política institucional são expressos no Projeto Pedagógico
do Curso, na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias
da área de formação. As Atividades Complementares, bem como o Projeto Integrador
favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade ao longo de todo o curso.
Na elaboração e na execução do PPC, considerou-se o cumprimento de
políticas definidas no PDI, compiladas a seguir.
 Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador do
processo de aprendizagem, proporcionando desenvolvimento nas dimensões
conceituais, procedimentais e atitudinais.
 Política de pesquisa e iniciação científica integrada ao ensino, como processo
científico, educativo e de permanente aprendizagem, envolvendo a busca de
respostas para problemas e questões apresentadas pelo cotidiano acadêmico
e pelo contexto social.
 Política de extensão que integra os saberes e proporciona o desenvolvimento
social, cultural, tecnológico e ambiental, articulando processo de ensino e
sociedade.
 Política de responsabilidade social que cria mecanismos e trabalhos em prol
da sociedade e da região, contribuindo para a formação do cidadão
participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
 Política de Contratação de Docente que orienta para a escolha de profissionais
com formação e experiência profissional adequadas para atuar na orientação
dos alunos, em todas as atividades do Projeto de Curso.
 Política de Estágios regulamentada com instrumentos claros de
acompanhamento e avaliação.
 Política de Trabalho de Curso regulamentada com instrumentos claros de
acompanhamento e avaliação.
 Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos
claros de acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na
formação diferenciada dos alunos.
46

 Política de Apoio ao Estudante envolvendo: apoio psicopedagógico,


nivelamento, monitoria, bolsa de iniciação científica (PIBIC), bolsa em projetos
de extensão (PIBEX), bolsa de estudo (apoio financeiro), apoio na participação
em eventos e na publicação de trabalhos com reconhecido mérito acadêmico.
 Política de Gestão Participativa com representação de todo o corpo social do
Centro Universitário.
Metas e ações estão estabelecidas no PDI, para o ensino de graduação,
no sentido de garantir atualização do PPC, do currículo e do acervo bibliográfico, de
modo a atender os princípios estabelecidos pelas DCNs e as exigências do mundo do
trabalho na contemporaneidade.
O PDI dispõe, também, de dotação orçamentária, metas e ações que
viabilizam inovações e êxitos na IES, a exemplo dos Projetos Integradores e da
Avaliação Integradora (AVIN) que favorecem a interdisciplinaridade; das salas de
aulas invertidas que contribuem a adoção de princípios da metodologia ativa e da
aprendizagem significativa; dos vários laboratórios de informática, devidamente
equipados com dispositivos e softwares atualizados, para as diversas áreas dos
cursos de graduação; do Programa de empregabilidade, empreendedorismo e
inovação constituído pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), pela Incubadora de
empresas (Farol Incubadora), pela Aceleradora de empresas (Centro de
Empreendedorismo e Aceleração de Negócios - oCEANo) e pelo Laboratório de
fabricação (FabLab).

OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Medicina tem como principal objetivo garantir que o médico


formado no UNIPAM seja capaz de prestar uma assistência médica integral e
ampliada, fundamentada no equilíbrio de excelência técnica e relevância social, a
partir dos seguintes focos de competência: cuidado integral à saúde individual e
coletiva; comunicação assertiva e ética; tomada de decisões e liderança; gestão em
serviços de saúde e educação continuada.
Busca-se garantir uma sólida formação geral, com treinamento nos três
níveis de Atenção à Saúde (Primário, Secundário e Terciário), elevada formação ética
e humanista, de tal forma que o egresso esteja apto a exercer sua profissão com
47

competência técnica e responsabilidade social. O graduado no curso de Medicina do


UNIPAM deverá estar capacitado a oferecer atendimento aos principais problemas de
saúde na Atenção Primária; prestar, com qualidade, atendimento inicial às urgências
e emergências médicas e ser capaz de reconhecer adequadamente a necessidade
de tratamento e acompanhamento especializado. Além disso, deverá reconhecer a
necessidade, e ter a capacidade de atualização permanente.
A proposta do curso está em sintonia com o acelerado ritmo de evolução
do conhecimento, as mudanças do processo de trabalho em saúde, as
transformações demográficas e epidemiológicas, a participação popular e o controle
social.
Neste sentido, os objetivos são estruturados para que os egressos do curso
apresentem um perfil baseado em conceitos e práticas interdisciplinares, voltados
para as necessidades de saúde dos indivíduos e das coletividades. Dessa forma,
pretende-se que os médicos formados no UNIPAM estejam aptos a:
 Intervir com postura ética e visão humanística no processo saúde-adoecimento,
entendido como um fenômeno biopsicossocial;
 Atuar na perspectiva do cuidado ampliado de saúde em suas múltiplas
dimensões, levantar necessidades, acolher demandas, identificar problemas e
aplicar planos de cuidados individuais e coletivos, pautados na evidência
científica e no contexto social;
 Ser capaz de exercer a profissão de médico nas várias áreas de atuação, com
autonomia e competência;
 Planejar, executar e avaliar intervenções que, apoiadas em teorias e técnicas
pertinentes, sejam capazes de superar problemas e dificuldades que
comprometam a saúde de indivíduos ou coletividades, possibilitando a
promoção da saúde, qualidade de vida e o respeito aos direitos das pessoas;
 Trabalhar em equipes multiprofissionais, como oportunidade para desenvolver
habilidades e competências tais como comunicação, escuta ativa, liderança,
interação, tolerância e administração de conflitos;
 Produzir e difundir conhecimentos e práticas inovadoras em saúde;
 Trabalhar na gestão da saúde, envolvendo-se na implementação de políticas
públicas voltadas para consolidação de novos modelos de atendimento e
atenção;
48

 Ser capaz de se comunicar e lidar com os múltiplos aspectos da relação


médico-paciente, médico-serviço e médico-sociedade;
 Aprender a aprender continuamente, durante toda a vida profissional, sendo
capaz de avaliar criticamente seus saberes e ações.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Todos os profissionais de saúde devem estar dotados de competências


(conhecimento, habilidades e atitudes) que possibilitem a sua interação e atuação
multiprofissional, tendo como beneficiários os indivíduos e a comunidade,
promovendo a saúde para todos. Diante de tal prerrogativa, o perfil de competência
do egresso do Curso de Medicina do UNIPAM, embasado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (2014) e nos marcos referenciais
anteriormente explicitados, segue abaixo:

 Atenção à saúde: o médico deverá ser formado considerando todo o espectro


da diversidade humana que singularizam o indivíduo ou grupo social, atuando
de forma a considerar todas as dimensões do ser humano nas suas
diversidades biológica, subjetiva, étnico-racial, de gênero, orientação sexual,
socioeconômica, política, ambiental, cultural, ética. Pautando suas condutas
no acesso universal, na equidade (inclusive no cuidado adequado e eficiente
aos portadores de necessidades especiais), na integralidade, na humanização
do cuidado, na qualidade da atenção e na preservação da biodiversidade, com
ética profissional em todo o âmbito do cuidado em saúde.
O médico deverá saber atuar na promoção à saúde com estratégias capazes
de produzir saúde e contribuir para responder às necessidades sociais em
saúde, além disso, trabalhar com cuidado centrado na pessoa, na família e na
comunidade, trabalhando em equipe, em relação horizontal, compartilhada e
interprofissional, respeitando as necessidades e desejos da pessoa sob
cuidado e dividindo responsabilidades.
49

Da Gestão em saúde: o médico formado deverá ser capaz de conhecer e utilizar


os princípios e diretrizes do sistema de saúde, com participação ativa no processo
de gerenciamento das ações, visando o bem estar da comunidade por meio das
dimensões: gestão do cuidado, valorização da vida, tomada de decisões,
tecnologias da informação e comunicação, liderança, trabalho em equipe,
construção participativa da construção do sistema de saúde e participação da rede
de ensino aprendizagem. Nesse sentido, ele deve ser capaz de formular planos
terapêuticos individuais e coletivos junto às equipes, melhorar os indicadores de
qualidade de vida, de morbimortalidade com resolução dos principais problemas
de saúde recorrentes na atenção básica, na urgência e emergência, promovendo
saúde e prevenindo riscos e danos. Para tal, deve ser capaz de tomar decisões
baseadas na análise crítica das melhores evidências científicas, na escuta ativa
da comunidade, dos indivíduos e dos grupos e comunidades, nas políticas
públicas, racionalizando o cuidado em saúde e promovendo acesso e qualidade
integrais à saúde da população.

Deve ter conhecimentos, competências e habilidades da assistência ao paciente


em cuidados paliativos, desenvolver competências de relacionamento
interpessoal, com escuta atenta à história de vida do paciente, com habilidades
de comunicação e também de comunicação de más notícias, assim como
dominar os cuidados integrais com paciente com dor e outros sintomas, atuando
de acordo com a filosofia e os princípios dos cuidados paliativos; sabendo indicar
e manejar os cuidados de fim de vida, como controle de sintomas de sofrimento
físico, abordando os aspectos biopsicossociais, espirituais e culturais,
identificando e prevenindo os riscos do luto prolongado.

Além disso, o médico deverá ser capaz de utilizar das tecnologias da informação
e comunicação, exercitar a liderança horizontal na equipe de maneira a
desenvolver parcerias e consolidação das redes de atenção à saúde. Por fim,
deve ser capaz de participar da construção do sistema de saúde, participando na
elaboração das políticas de saúde e de participar de atividades nos campos de
ensino e aprendizagem das redes de atenção à saúde.
50

 Da Educação em saúde: o egresso deverá ser capaz desde o início da sua


formação a corresponsabilizar-se pela própria formação inicial, continuada e
em serviço e com as gerações futuras de profissionais de saúde, utilizando-se
de metodologias ativas de aprendizagem. Deve ser capaz de aprender a
aprender partindo dos conhecimentos prévios e desenvolvendo ferramentas de
busca do conhecimento, com autonomia e percebendo a necessidade de
Educação continuada dos profissionais atuantes no Sistema Único de Saúde,
desde o início da formação acadêmica. Além disso, deve ser capaz de aprender
interprofissionalmente, com reflexão e troca de saberes com outras áreas do
conhecimento. Deve aprender em ambientes protegidos e controlados e em
simulações da realidade e, nessas situações de aprendizagem, há necessidade
de se avaliar o erro como ferramenta de suporte pedagógico. O estudante deve
comprometer-se com o seu próprio processo de formação acadêmica,
dominando uma língua estrangeira, participando de projetos de ensino,
pesquisa e extensão e de formação de redes estudantis.

No âmbito mais específico da formação profissional, o médico a ser


graduado pelo UNIPAM deverá apresentar o seguinte perfil:
 Estar estimulado e capacitado para a prática da educação permanente,
especialmente para a autoaprendizagem;
 Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos
validados cientificamente;
 Dominar as técnicas de leitura crítica da literatura científica, indispensáveis
frente à sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos;
 Dominar os conhecimentos científicos básicos de natureza biopsicossociais
subjacentes à prática médica;
 Ter domínio dos conhecimentos de fisiopatologia, procedimentos diagnósticos
e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento e reabilitação das doenças
de maior prevalência epidemiológica e aspectos da saúde ao longo do ciclo
biológico: saúde individual da criança, do adolescente, do adulto e do idoso
com as peculiaridades de cada sexo; saúde da família e da comunidade;
doenças crônico-degenerativas; neoplasias malignas; causas externas de
morbimortalidade; doenças mentais e psicossociais; doenças infecciosas e
51

parasitárias; doenças nutricionais; doenças ocupacionais; ambientais e


iatrogênicas;
 Ter capacitação para utilizar recursos semiológicos e terapêuticos
contemporâneos, hierarquizados por nível de atenção integral à saúde, no
primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção;
 Utilizar procedimentos semiológicos e terapêuticos conhecendo critérios de
indicação e contraindicação, limitações, riscos, confiabilidade e sua validação
científica;
 Ser capaz de desenvolver projetos de intervenção individual e coletiva, de
favorecer a criação de vínculo, valorizando preocupações e valores, gerando
autonomia do cuidado;
 Elaborar planos terapêuticos, discutindo o plano com os envolvidos,
promovendo o diálogo e a implementação das ações pactuadas e
acompanhando e avaliando o plano;
 Informar sobre situações de notificação compulsória aos setores responsáveis;
 Atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios
técnicos e éticos da referência e contra referência;
 Saber atuar em equipe multiprofissional, assumindo quando necessário o papel
de responsável técnico, relacionando-se com os demais membros em bases
éticas e horizontalizadas e atuar na organização do trabalho e gestão em
saúde;
 Exercer a medicina com postura ética e humanística em relação ao paciente, a
família e à comunidade, observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos
e econômicos relevantes do contexto, baseados nos princípios da bioética;
 Ter uma visão social do papel do médico e disposição para engajar-se em
atividades de política e de planejamento em saúde;
 Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à
promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando
técnicas adequadas de comunicação;
 Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde deverá se
inserir, procurando atuar dentro dos padrões locais, buscando o seu
aperfeiçoamento considerando a política de saúde vigente;
52

 Utilizar ou administrar recursos financeiros e materiais, observando a


efetividade, visando à equidade e a melhoria do sistema de saúde, pautada em
conhecimentos validados cientificamente.
 Conhecer a filosofia e os princípios de boas práticas dos cuidados paliativos,
identificando a percepção do paciente e familiares sobre a doença, o plano de
tratamento, esclarecendo as dúvidas e alinhando as prioridades. Além disso,
atuar junto à equipe interdisciplinar de cuidados paliativos, contribuindo para a
integração dos saberes e respeitando as crenças, cultura e desejos do paciente
e familiares ao criar um plano de cuidados paliativos, fazendo os ajustes,
conforme necessário.
 Avaliar, identificar e gerenciar sinais e sintomas comuns no fim da vida,
avaliando as crenças, cultura e necessidades do doente em final de vida e da
família, ao propor o plano de cuidados.

Competências e Habilidades do Médico Graduado pelo UNIPAM

A educação de adultos pressupõe a utilização de metodologias ativas de


ensino e aprendizagem, que proponham concretamente desafios a serem superados
pelos estudantes, tendo o professor como facilitador e orientador do processo.
Considerando que os anos da graduação se restringem a um máximo de
seis anos e que a vida profissional pode se estender por três décadas ou mais, e
considerando também que os conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas do
profissional modificam-se rapidamente, temos que um dos objetivos de aprendizagem
fundamentais do curso de graduação é o de aprender a aprender.
- Aprender a aprender: envolve o desenvolvimento de habilidades de
busca, seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros,
periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes pessoais
de informação, incluindo a advinda de sua própria experiência profissional.
Outras habilidades deverão ser desenvolvidas ao longo dos anos, levando
o estudante a dominar:
 Princípios básicos do exame físico e reconhecimento da anatomia in vivo;
 Capacidade de formular questões abertas e de comunicação simples;
53

 Capacidade de realizar procedimentos simples tais como injeções, venopunção,


medida da pressão arterial, curativos;
 Comportamento adequado e seguro em laboratórios e realizar procedimentos
simples como o preparo de esfregaços, determinação da hemoglobina,
densitometria urinária, glicofita, análise urinária por fita;
 Reconhecimento dos níveis de complexidade de atendimento (nível de atenção
primário, secundário e terciário);
 Técnicas de anamnese;
 Princípios de informação e aconselhamento;
 Princípios de comunicação de más notícias;
 Conhecimento das várias fases da consulta médica completa;
 Técnicas de exame físico especial, inclusive: ginecológico, pediátrico e do recém
nascido, assim como otorrinolaringológico (incluindo avaliação da audição e
equilíbrio) e oftalmológico (incluindo a fundoscopia);
 Capacidade de realizar procedimentos tais como hemograma, exame de urina,
coleta de materiais de secreções, excreções e sangue para exame laboratorial
incluindo microbiológicos;
 Capacidade de realizar procedimentos tais como atenção ao paciente acidentado,
com hemorragia ou com risco de vida imediato (primeiros socorros);
 Conhecimento das modalidades de atenção básica de saúde praticadas na região
(unidades de saúde, medicina de família, programa de agentes comunitários, etc.);
 Capacidade de realizar consulta completa de crianças, gestantes, adultos e idosos
de ambos os sexos;
 Capacidade de conduzir parto normal e indicações mais comuns de cesáreas;
 Capacidade de discutir casos clínicos reais, e diagnóstico diferencial das
patologias envolvidas;
 Técnicas simples e avançadas de exame físico, incluindo neurológico, ortopédico,
angiológico, cardiorrespiratório e procedimentos funcionais;
 Habilidades de comunicação com o paciente;
 Capacidade de realizar consulta completa em qualquer nível de atendimento;
 Capacidade de realizar consulta completa de urgência/emergência, inclusive no
paciente gravemente enfermo;
54

 Capacidade de discutir casos clínicos reais complexos, e diagnóstico diferencial


das patologias envolvidas;
 Capacidade de interpretação de exames mais comuns, laboratoriais, gráficos e de
imagens;
 Capacidade de discutir com o paciente sua situação clínica, os procedimentos
necessários para condução de seu caso, inclusive transmissão de más notícias ao
paciente e aos familiares, com empatia e responsabilidade;
 Capacidade de coleta de material para exame por punção ou sondagem.
 Capacidade de conhecer e aplicar os princípios e a filosofia dos cuidados
paliativos.
A formação do Médico deverá atender ao sistema de saúde vigente no país,
a atenção integral da saúde no sistema regionalizado, organizado em rede e
hierarquizado de referência e contrarreferência e o trabalho em equipe.

CURRÍCULO DO CURSO

As habilidades esperadas dos alunos do Centro Universitário de Patos de


Minas e, consequentemente, futuros profissionais da sociedade brasileira, serão
construídas por meio de atividades e experiências previstas pelo colegiado de cada
curso e sistematizadas no respectivo Projeto Pedagógico, construído coletivamente a
partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, da missão e dos princípios
orientadores da Instituição, das necessidades colocadas pela sociedade e pelo aluno
a partir de referenciais de natureza filosófica, política, cultural, científica e didático-
pedagógica.
Nessa perspectiva, o currículo de cada curso está organizado de forma a
garantir a formação do perfil profissional almejado para o egresso. Para tanto, o
currículo estabelece conteúdos e experiências de aprendizagem, metodologias de
ensino, processos de avaliação e recursos que concorrem para a formação de
competências e habilidades necessárias para a área de atuação.
O Modelo Pedagógico do Curso de Medicina foi estruturado e organizado
para atender às DCNs, para tanto o curso médico do UNIPAM é desenvolvido em seis
anos (12 semestres), sendo: dois anos (quatro semestres) compondo o primeiro ciclo
de aprendizagem (integrando conhecimentos básicos aos aplicados e aos cenários
55

de práticas relevantes, dando ênfase aos conhecimentos básicos), dois anos (quatro
semestres), no segundo ciclo de aprendizagem (ênfase nos conhecimentos
aplicados), e dois anos (quatro semestres) no terceiro ciclo de aprendizagem,
oferecido na modalidade Internato Médico.
O Curso tem um desenho curricular direcionado por três eixos de formação
que perpassam os anos de graduação. Esses eixos propostos são: a) Eixo
Humanístico-Profissional; b) Eixo Técnico-Científico e c) Eixo Comunitário-
Assistencial. Em cada um deles, as unidades curriculares aglutinam áreas temáticas
afins e constituem a proposta curricular.
Entende-se que o médico geral formado no Curso de Medicina do UNIPAM
deverá estar apto a tratar o que é mais frequente na realidade epidemiológica do
Brasil, segundo um perfil de complexidade traçado pelas áreas de conhecimento
envolvidas no curso. A abordagem destes agravos à saúde é feita de forma
interdisciplinar e multiprofissional de modo a garantir os conhecimentos científicos
necessários, associados a uma visão humanista e ética da profissão, do paciente e
da equipe de saúde. Ainda, aborda o ciclo vital, isto é, as várias idades humanas e
suas características e contempla a relação do homem com seu meio ambiente, a
sociedade humana, como cenário onde ocorrerão sua vida, suas doenças e
convalescências, e sua morte.
Portanto, o Curso de Medicina do UNIPAM contempla as habilidades
definidas pelas DCNs e compreende atividades de ensino, pesquisa e extensão,
considerados num modelo integrado que está construído na perspectiva da
aprendizagem significativa, que estimula a busca do conhecimento por parte dos
estudantes, tendo no professor, o facilitador do processo de aprendizagem, em um
processo centrado não no ensino/professor pela transmissão passiva de
conhecimentos - e, sim, centrado no aprendizado, no aluno, como sujeito do
processo.
Baseado no processo dinâmico da "ação-reflexão-ação", o curso propõe a
inserção dos estudantes, desde o início, nos serviços de saúde, em atividades
práticas, em pequenos grupos. As unidades curriculares alternam e combinam
sessões de tutoria, estudos autônomos e aulas expositivas e experimentais, com
sistematizações, análises e sínteses conceituais, estimulando a autonomia na
56

aprendizagem e uma atitude aprendente, crítica e reflexiva, que habilite para a tomada
de decisões e o trabalho em equipe.
O conteúdo a ser aprendido e apreendido pelo estudante tem origem na
própria realidade. A partir da prática em serviço, necessidades de compreensão e
aprendizagens surgem e são trabalhadas por meio das informações docentes, da
reflexão e integralização de elementos teóricos, de estudos autodirigidos, de tutoria.
O objetivo desse modelo é retomar o aprendizado à prática, na forma de intervenção
sobre a mesma e desenvolver, no estudante a capacidade e o desejo de estudar, as
habilidades auto didáticas e uma atitude profissional crítica e reflexiva.
Ao mesmo tempo, essa proposta pedagógica tem o potencial de agir sobre
o serviço de saúde em que a prática discente acontece, no sentido de qualificá-lo
continuamente. Isso significa que o conteúdo didático assume o fenômeno sócio
existencial humano do qual faz parte o processo saúde-adoecimento. Para garantir
essa premissa, é oferecido ao estudante de Medicina do UNIPAM acesso às seguintes
unidades e espaços de aprendizagem:
a) Atividades expositivo-participativas de natureza teórica, mas contextualizadas
na prática, destinadas ao coletivo discente, sobre temas necessários ao
aprendizado e à formação pessoal e profissional de cada estudante;
b) Sessões tutoriais, facilitadas por um docente do curso, das quais participam
até doze estudantes por vez, disparadas por meio de situações problemas,
com foco na gestão, no cuidado individual, no cuidado coletivo e na pesquisa
aplicada;
c) Biblioteca e recursos de informática para estudos autodirigidos, atividades
tutoriais e consultorias;
d) Laboratório Morfofuncional, de Habilidades Médicas e Cirúrgicas para
estudos autodirigidos, atividades tutoriais e conferências;
e) Prática em serviço, preceptorada pelos médicos e outros profissionais do SUS
lotadas na Rede de Atenção à Saúde, e supervisionadas pelos docentes à
ótica da proposta pedagógica do curso;
f) Unidades eletivas de complementação curricular (unidades curriculares
optativas);
g) Momentos de atividades de aprendizagem autodirigidas (AAD).
h) Atividadades complementares extracurriculares.
57

i) Atividades de extensão curricularizada através do Projeto Integrador.

Em essência, o modelo pedagógico do curso implica em um currículo


integrado (entre ciclos básico e clínico) organizados em unidades curriculares (em
substituição a currículos estruturados por disciplinas), com relações mais horizontais
entre alunos e professores, fundamentando-se em uma pedagogia crítico-reflexiva
para construção do conhecimento.

I - Componentes Curriculares do Curso de Medicina

A organização temática nos primeiros semestres do curso (1 ao 4 anos –


º º

1º ao 8º semestres) é distribuída em nove Unidades Educacionais Temáticas (uma


unidade educacional por semestre). Cada Unidade Educacional é composta por cinco
unidades curriculares, sendo três delas horizontais, nomeadas Módulos Educacionais
(com 7/8 semanas de duração cada uma), e três transversais, denominadas INESC
(Integração Ensino-serviço-comunidade), Habilidades Profissionais e Projeto
Integrador, além do Core Curriculum.
A operacionalização dos conteúdos modulares da 1º ao 8º semestres é feita
através das seguintes atividades:
a. As que integram diretamente o módulo educacional composto por: tutorias em
pequenos grupos; Conferências e Práticas em laboratórios (Morfofuncional e
Práticas Funcionais): atividades específicas para cada tema;
b. Habilidades e atitudes (informações em saúde, comunicação, habilidades
médicas, ambulatoriais, de simulação realística, de raciocínio clínico e
cirúrgicas);
c. Integração Ensino-serviço-comunidade;
d. Projeto Integrador/ Extensão Curricularizada
e. Core Curriculum.

Os últimos semestres do curso (5º e 6º anos – 9º ao 12º semestres) são o


período de internato rotatório, onde o acadêmico segue em estágios pelas clínicas
básicas (pediatria, ginecologia e obstetrícia, clínica médica/ medicina interna, cirurgia,
trauma/ emergências médicas, saúde pública/ atenção primária e estágios eletivos).
58

Durante todo o curso, o estudante desenvolve atividades de integração teórico-prática


e estágios eletivos em serviços de atenção primária, secundária e terciária de acordo
com sua progressão no curso.
Em cada unidade curricular estão embutidos os conteúdos das disciplinas
necessários para contemplar seus enunciados. As disciplinas, então, passam a
cumprir seu verdadeiro papel – o de áreas de conhecimento. Assim, é possível estudar
disciplinas básicas (Anatomia, Histologia, Embriologia, Bioquímica, Fisiologia,
Farmacologia, Genética, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Epidemiologia, etc.)
e disciplinas clínicas (Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia, Obstetrícia, Pediatria,
Psiquiatria, etc.) em unidades curriculares integradas, como mostra o Quadro 1.

Quadro 1 – Composição das Unidades Curriculares por disciplinas.

1°. e 2º SEMESTRES CARGA HORÁRIA


CÓDIGO NOME Tot. Semanas
UC1 Introdução ao Estudo da Medicina 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)

● Bases Humanísticas da Medicina


● Bioética e Ética Médica
● Cidadania e Medicina
● Epidemiologia
● História da Medicina
● Introdução a Informática Médica
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva
● Sociologia e Antropologia
UC2 Concepção e Formação do Ser Humano 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Embriologia
● Genética
● Bioquímica
● Fisiologia
● Histologia
● Bioética e Ética Médica
● Ginecologia e Obstetrícia
UC3 Processos Metabólicos 112 7
59

ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)


● Bioquímica
● Fisiologia
● Clínica Médica
● Endocrinologia
● Embriologia
● Bioética
UC4 Funções orgânicas 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Bioestatística
● Biofísica
● Biologia Celular e Molecular
● Bioquímica
● Cardiologia
● Ciências Sociais
● Fisiologia
● Genética
● Histologia
● Nefrologia
● Pneumologia
● Psicologia Médica
● Saúde Coletiva
UC5 Mecanismos de Agressão e Defesa 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Anatomia Patológica
● Bioética e Ética Médica
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Histologia
● Imunologia
● Infectologia
● Microbiologia
● Parasitologia
● Patologia Geral
● Saúde Coletiva
UC6 Abrangência das Ações de Saúde 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
60

● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Administração e Planejamento em Saúde
● Medicina do Trabalho
● Medicina Legal
● Vigilância em Saúde
● Bioestatística
● Bioética e Ética Médica
● Informações em Saúde
● Sociologia e Antropologia
● Metodologia Científica
INESC I e II Integração Ensino-Serviço-Comunidade I e II 40 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Bioética e Ética Médica
● Epidemiologia
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva
● Sociologia e Antropologia
HPI e II Habilidades Profissionais I e II 120 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioética e Ética Médica
● Introdução à Prática Médica
● Psicologia Médica
● Saúde Coletiva
● Semiologia
● Informática Médica
● Cuidados Paliativos
Core I e II Core Curriculum 80 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Análise Social
● Artes e Suas linguagens
● Ciências da Vida
● História e Sociedade
● Língua Portuguesa
● Raciocínio Ético e Filosófico
PI I e II Projeto Integrador 120 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
61

● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva

3º e 4º SEMESTRES CARGA HORÁRIA


CÓDIGO NOME Tot. Semanas
Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento
UC7 96 6
do Ser Humano
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Bioestatística
● Embriologia
● Epidemiologia
● Fisiologia
● Genética
● Ginecologia e Obstetrícia
● Histologia
● Pediatria
● Saúde Coletiva
UC8 Percepção, Consciência e Emoção 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia (Neuroanatomia)
● Dermatologia
● Embriologia
● Farmacologia
● Filosofia
● Fisiologia
● Histologia
● Neurologia
● Oftalmologia
● Otorrinolaringologia
● Psicologia Médica
● Psiquiatria
● Saúde Coletiva
UC9 Processo de Envelhecimento 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
62

● Anatomia Patológica
● Biologia Celular e Molecular
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Genética
● Geriatria
● Histologia
● Neurologia
● Patologia Geral
● Psicologia Médica
● Reumatologia
● Saúde Coletiva
● Semiologia
● Urologia
UC10 Proliferação Celular 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Patologia
● Bioquímica
● Clínica Médica
● Farmacologia
● Fisiologia
● Oncologia
● Cuidados Paliativos
● Reumatologia
● Hematologia
● Imunologia
● Genética
Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento
UC11 112 7
Familiar.
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Bioética e Ética Médica
● Clínica Médica
● Embriologia
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Genética
63

● Ginecologia e Obstetrícia
● Microbiologia
● Parasitologia
● Psiquiatria
● Saúde Coletiva
● Urologia
Doenças Resultantes da Agressão ao Meio
UC12 112 7
Ambiente
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Infectologia
● Microbiologia
● Parasitologia
● Pediatria
● Pneumologia
● Saúde Ambiental
● Saúde Coletiva
● Toxicologia
INESC III e IV Integração Ensino-Serviço-Comunidade III e IV 40 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva
HP III e IV Habilidades Profissionais III e IV 120 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bases Humanísticas da Medicina
● Bioética e Ética Médica
● Saúde Coletiva
● Introdução à Prática Médica
● Psicologia Médica
● Semiologia
● Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental
PI III e IV Projeto Integrador 120 20 cada
64

ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)


● Bioestatística
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva

5º e 6º SEMESTRES CARGA HORÁRIA


CÓDIGO NOME Tot. Semanas
UC13 DOR 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Acupuntura
● Anatomia (Neuroanatomia)
● Anestesiologia
● Angiologia e Cirurgia Vascular
● Ciências Sociais
● Clínica Médica
● Cuidados Paliativos

● Farmacologia
● Fisiologia
● Neurologia
● Oftalmologia
● Otorrinolaringologia
● Pediatria
● Psicologia Médica
● Psiquiatria
● Saúde Coletiva
UC14 Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Anatomia Patológica
● Bioestatística
● Clínica Médica
● Doenças Infecciosas e Parasitárias
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
65

● Gastroenterologia
● Hematologia
● Histologia
● Imagenologia
● Infectologia
● Microbiologia
● Parasitologia
● Pediatria e Cirurgia Pediátrica
● Saúde Coletiva
● Semiologia
UC15 Febre, Inflamação e Infecção 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Anatomia Patológica
● Clínica Médica
● Farmacologia
● Fisiologia
● Ginecologia
● Imunologia
● Infectologia
● Microbiologia
● Parasitologia
● Patologia Geral
● Pediatria
● Pneumologia
● Psicologia Médica
● Reumatologia
● Saúde Coletiva
● Urologia
UC16 Problemas Mentais e de Comportamento 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia (Neuroanatomia)
● Bioestatística
● Clínica Médica
● Comportamento
● Endocrinologia
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
66

● Genética
● Neurologia
● Psicologia Médica
● Psiquiatria
● Saúde Coletiva
● Sociologia
UC17 Perda de Sangue 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia Patológica
● Bioquímica
● Clínica Médica
● Farmacologia
● Fisiologia
● Gastroenterologia
● Ginecologia e Obstetrícia
● Hematologia
● Ortopedia e Traumatologia
● Otorrinolaringologia
UC18 Fadiga, Perda de Peso e Anemias 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Bioquímica
● Cardiologia
● Clínica Médica
● Endocrinologia
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Gastroenterologia
● Hematologia
● Histologia
● Nutrição
● Oncologia
● Parasitologia
● Pediatria
● Reumatologia
● Saúde Coletiva
INESC V e VI Integração Ensino-Serviço-Comunidade V e VI 40 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
67

● Bioestatística
● Bioética e Ética Médica
● Epidemiologia
● Introdução à Prática Ambulatorial
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva
● Semiologia
HP V e VI Habilidades Profissionais V e VI 240 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioética e Ética Médica
● Prática Ambulatorial
● Psicologia Médica
● Saúde Coletiva
● Semiologia
● Técnica Cirúrgica e Experimental
PI V e VI Projeto Integrador 120 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva

7º e 8º SEMESTRES CARGA HORÁRIA


CÓDIGO NOME. Tot. Semanas
UC19 Locomoção e Preensão 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Biofísica
● Biologia Celular e Molecular
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Histologia
● Imagenologia Médica
● Imunologia
● Ortopedia
● Saúde Coletiva
68

Distúrbios Sensoriais, Motores e da


UC20 112 7
Consciência.
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia (Neuroanatomia)
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Genética
● Histologia
● Neurologia
● Oftalmologia
● Otorrinolaringologia
● Saúde Coletiva
● Semiologia
UC21 Dispnéia, Dor Torácica e Edema. 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Anatomia Patológica
● Cardiologia e Cirurgia Cardíaca
● Clínica Cirúrgica
● Clínica Médica
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Imagenologia
● Nefrologia
● Patologia Geral
● Pneumologia
● Saúde Coletiva
● Semiologia
UC22 Desordens Nutricionais e Metabólicas 96 6
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Biologia Celular e Molecular
● Bioquímica
● Endocrinologia
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Fisiologia
● Gastroenterologia
69

● Genética
● Nutrição
● Pediatria
● Saúde Coletiva
● Semiologia
Manifestações Externas das Doenças e
UC23 112 7
Iatrogenias
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Angiologia
● Bioética e Ética Médica
● Dermatologia
● Endocrinologia
● Epidemiologia
● Farmacologia
● Microbiologia
● Oftalmologia
● Psicologia Médica
● Reumatologia
● Saúde Coletiva
● Toxicologia
UC24 Emergências 112 7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Anatomia
● Angiologia e Cirurgia Vascular
● Cardiologia e Cirurgia Cardíaca
● Cirurgia do Sistema Digestório
● Gastroenterologia
● Hematologia
● Infectologia
● Neurologia e Neurocirurgia
● Ortopedia e Traumatologia
● Otorrinolaringologia
● Pediatria e Cirurgia Pediátrica
● Pneumologia e Cirurgia Torácica
● Saúde Coletiva
Integração Ensino-Serviço-Comunidade VII e
INESC VII e VIII 40 20 cada
VIII
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Bioética e Ética Médica
70

● Epidemiologia
● Metodologia Científica
● Prática Ambulatorial
● Saúde Coletiva
● Semiologia
HP VII e VIII Habilidades Profissionais VII e VIII 240 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioética e Ética Médica
● Prática Ambulatorial
● Psicologia Médica
● Saúde Coletiva
● Semiologia
● Semiotécnica
● Técnica Cirúrgica e Experimental
PI VII e VIII Projeto Integrador 100 20 cada
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
● Bioestatística
● Ciências Sociais
● Epidemiologia
● Medicina Preventiva
● Metodologia Científica
● Saúde Coletiva

Representação Gráfica de um Perfil de Formação

O currículo do Curso de Medicina do UNIPAM é desenvolvido em doze


períodos distribuídos ao longo de seis anos, objetivando atingir as competências
necessárias e facilitar a integração dos conhecimentos e a construção das habilidades
e atitudes, tanto na sua horizontalidade quanto na sua verticalidade e
transversalidade, necessários para contemplar o perfil do egresso, proposto pelas
diretrizes curriculares nacionais, articuladas à concepção pedagógica deste projeto.
Cada período letivo compreende um conjunto articulado de conhecimentos reunidos
a partir de componentes curriculares.
O desenvolvimento das habilidades que compõem as áreas de
competências ocorre segundo diferentes graus, ao longo dos períodos, mostrando a
progressão do domínio dos conhecimentos e da autonomia no exercício profissional.
71

Para cada período está previsto um conjunto de situações de intervenções


pedagógicas como tutorias (PBL), TBL, role-plays, simulações de média e alta
fidelidade, narrativas, projetos de saúde no território, projetos terapêuticos singulares
e exposições aos cenários de aprendizagem real nos quais o estudante deverá
desenvolver habilidades de intervenção na realidade, de acordo com o perfil desejado.
Os componentes curriculares são organizadas no sentido de contemplar os
núcleos (eixos ou campos) de estudos estabelecidos pelas DCNs de 2014, os quais
são: “Atenção às Necessidades Individuais de Saúde”; “Atenção às Necessidades de
Saúde Coletiva”; “Gestão em Saúde”; “Educação em Saúde, identificando as
Necessidades de Aprendizagem Individual e Coletiva, e a Promoção da Construção e
Socialização do Conhecimento” e a “Promoção do Pensamento Científico e Crítico e
Apoio à Produção de Novos Conhecimentos”.
Essa sequência lógica, explicitando uma complexidade crescente,
longitudinal e transversal, pode ser visualizada tanto na matriz curricular, quanto na
representação gráfica, apresentada a seguir.
72

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO


73

Ciclos e Atividades Carga horária

Ciclo Básico e Clínico 4534 h/relógio


Estágio Supervisionado (Internato) 2880 h/relógio
Atividades Complementares 150h/relógio
TCC 100h/relógio
Total 7664h/relógio

Competências e Habilidades por Componente Curricular

O currículo foi concebido visando formar médicos competentes,


éticos e humanos, capazes de: aprender a ser, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a conhecer. Assim, o médico formado no UNIPAM deve
contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, visando os aspectos éticos, políticos, sociais,
econômicos, ambientais, psíquicos e biológicos; deverá ser apto a trabalhar em
equipe multiprofissional; desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar
autonomia pessoal e intelectual necessária para empreender continuamente na
sua formação profissional; exercer sua profissão de forma articulada ao
contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social.
Nesse sentido, todas as atividades acadêmicas, desenvolvidas pelo
curso de Medicina, objetivam contribuir com a formação de conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à atuação de um profissional competente,
conforme descrito no Quadro 2.
74

Quadro 2 – Competências por componentes curriculares.

COMPETÊNCIAS A SEREM COMPONENTES CURRICULARES


DESENVOLVIDAS

1- Promover estilos de vida Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


saudáveis, conciliando as necessidades Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
tanto dos seus clientes/pacientes Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
quanto às de sua comunidade, atuando Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
como agente de transformação; Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC VI- Módulo


Abrangência das Ações de Saúde; UCXI- Módulo Saúde da
Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar; UC XII- Módulo
Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente; UC XVI-
Módulo Problemas Mentais e de Comportamento; UC XIII-
Módulo Fadiga, Perda de Peso e Anemias; UC XX- Módulo
Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência; UC XXI-
Módulo Dispnéia, Dor Torácica e Edema; UC XXII- Módulo
Desordens Nutricionais e Metabólicas.

2- Atuar nos diferentes níveis de Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
atendimento à saúde, com ênfase nos Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
atendimentos primários e secundários; Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

3- Comunicar-se adequadamente Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


nos relacionamentos interpessoais Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
com colegas, professores, equipe de Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
saúde, pacientes e familiares; Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;


75

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC XI- Módulo


Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar; UC XII-
Módulo Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente;
UC XIII- Módulo Dor; UC XIV- Módulo Dor Abdominal, Diarreia,
Vômitos e Icterícia; UC XV- Módulo Febre, Inflamação e
Infecção; UCX VI- Módulo Problemas Mentais e de
Comportamento; UC XVII- Módulo Perda de Sangue; UC XVIII-
Módulo Fadiga, Perda de Peso e Anemias; UC XIX- Módulo
Locomoção e Preensão; UC XX- Módulo Distúrbios Sensoriais,
Motores e da Consciência; UC XXI- Módulo Dispneia, Dor
Torácica e Edema; UC XXII- Módulo Desordens Nutricionais e
Metabólicas; UC XXIII- Módulo Manifestações Externas das
Doenças e Iatrogênicas; UC XXIV- Módulo Emergências.

4- Informar e educar seus Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


pacientes, familiares e comunidade em Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
relação à promoção de saúde, Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
prevenção, tratamento e reabilitação Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
das doenças, usando técnicas Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
apropriadas de comunicação; Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC XI- Módulo


Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar; UC XII-
Módulo Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente;
UC XIII- Módulo Dor; UC XIV- Módulo Dor Abdominal, Diarreia,
Vômitos e Icterícia; UC XV- Módulo Febre, Inflamação e
Infecção; UC XVI- Módulo Problemas Mentais e de
Comportamento; UC XVII- Módulo Perda de Sangue; UC XVIII-
Módulo Fadiga, Perda de Peso e Anemias; UC XIX- Módulo
Locomoção e Preensão; UC XX- Módulo Distúrbios Sensoriais,
Motores e da Consciência; UC XXI- Módulo Dispneia, Dor
Torácica e Edema; UC XXII- Módulo Desordens Nutricionais e
Metabólicas; UC XXIII- Módulo Manifestações Externas das
Doenças e Iatrogênicas; UC XXIV- Módulo Emergências.

5- Realizar com proficiência a Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


anamnese e a consequente construção Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
da história clínica, bem como dominar a Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
arte e a técnica do exame físico; Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;


76

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

6- Dominar os conhecimentos Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


científicos básicos da natureza Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
biopsicosocio- ambiental subjacentes à Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
prática médica e ter raciocínio crítico na Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
interpretação dos dados, na Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
identificação da natureza dos Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;
problemas da prática médica e sua
resolução; HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC II- Módulo


Concepção e Formação do Ser Humano; UC III- Módulo
Processos Metabólicos; UC IV- Módulo Funções Orgânicas; UC
V- Módulo Mecanismos de Agressão e Defesa; UC VI- Módulo
Abrangência das Ações de Saúde; UC VII- Módulo Nascimento,
Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano; UC VIII-
Módulo Percepção, Consciência e Emoção; UC IX- Módulo
Processo de Envelhecimento; UC X- Módulo Proliferação
Celular; UC XI- Módulo Saúde da Mulher, Sexualidade e
Planejamento Familiar; UC XII- Módulo Doenças Resultantes da
Agressão ao Meio Ambiente; UC XIII- Módulo Dor; UC XIV-
Módulo Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos e Icterícia; UC XV-
Módulo Febre, Inflamação e Infecção; UC XVI- Módulo
Problemas Mentais e de Comportamento; UC XVII- Módulo
Perda de Sangue; UC XVIII- Módulo Fadiga, Perda de Peso e
Anemias; UC XIX- Módulo Locomoção e Preensão; UC XX-
Módulo Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência; UC
XXI- Módulo Dispneia, Dor Torácica e Edema; UC XXII- Módulo
Desordens Nutricionais e Metabólicas; UC XXIII- Módulo
Manifestações Externas das Doenças e Iatrogênicas; UC XXIV-
Módulo Emergências;

Atividades Complementares; Core Curriculum.

7- Diagnosticar e tratar Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


corretamente as principais doenças do Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
ser humano em todas as fases do ciclo Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
biológico, tendo como critérios a Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
epidemiologia, considerando a Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
incidência e prevalência e o potencial Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;
mórbido das doenças, bem como a
eficácia da ação médica; HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;


77

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC II- Módulo


Concepção e Formação do Ser Humano; UC III- Módulo
Processos Metabólicos; UC IV- Módulo Funções Orgânicas; UC
V- Módulo Mecanismos de Agressão e Defesa; UC VI- Módulo
Abrangência das Ações de Saúde; UC VII- Módulo Nascimento,
Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano; UC VIII-
Módulo Percepção, Consciência e Emoção; UC IX- Módulo
Processo de Envelhecimento; UC X- Módulo Proliferação
Celular; UC XI- Módulo Saúde da Mulher, Sexualidade e
Planejamento Familiar; UC XII- Módulo Doenças Resultantes da
Agressão ao Meio Ambiente; UC XIII- Módulo Dor; UC XIV-
Módulo Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos e Icterícia; UC XV-
Módulo Febre, Inflamação e Infecção; UC XVI- Módulo
Problemas Mentais e de Comportamento; UC XVII- Módulo
Perda de Sangue; UC XVIII- Módulo Fadiga, Perda de Peso e
Anemias; UC XIX- Módulo Locomoção e Preensão; UC XX-
Módulo Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência; UC
XXI- Módulo Dispneia, Dor Torácica e Edema; UC XXII- Módulo
Desordens Nutricionais e Metabólicas; UC XXIII- Módulo
Manifestações Externas das Doenças e Iatrogênicas; UC XXIV-
Módulo Emergências.

8- Reconhecer suas limitações e Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


encaminhar, adequadamente, Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
pacientes portadores de problemas que Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
extrapolam ao alcance da sua formação Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
geral; Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII.

9- Otimizar o uso dos recursos Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
propedêuticos, valorizando o método Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
clínico em todos seus aspectos; Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

10- Exercer a medicina utilizando Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
procedimentos diagnósticos Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
propedêuticos e terapêuticos com base Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
em evidências científicas. Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;
78

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

11- Utilizar adequadamente Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


recursos semiológicos e terapêuticos, Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
validados cientificamente, Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
contemporâneos, hierarquizados para Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
atenção integral a saúde, no primeiro, Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
segundo e terceiro níveis de atenção. Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

12- Reconhecer a saúde como HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;
direito de cidadania e atuar de forma a
garantir integralidade da assistência INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,
entendida como conjunto articulado e VI, VII e VIII;
contínuo de ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.
coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do
sistema.

13- Atuar na proteção e na Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


promoção da saúde e na prevenção de Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
doenças, bem como no tratamento e Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
reabilitação dos problemas de saúde e Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
acompanhamento do processo de Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
morte. Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

14- Realizar procedimentos clínicos Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
e cirúrgicos indispensáveis para o Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
atendimento ambulatorial e para o Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
atendimento inicial das urgências e Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
emergências em todas as fases do ciclo Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
biológico; Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;


79

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII.

15- Conhecer os princípios da Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


metodologia científica, possibilitando a Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
leitura crítica de artigos técnico- Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
científicos e a participação na produção Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
de conhecimentos. Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC II- Módulo


Concepção e Formação do Ser Humano; UC III- Módulo
Processos Metabólicos; UC IV- Módulo Funções Orgânicas; UC
V- Módulo Mecanismos de Agressão e Defesa; UC VI- Módulo
Abrangência das Ações de Saúde; UC VII- Módulo Nascimento,
Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano; UC VIII-
Módulo Percepção, Consciência e Emoção; UC IX- Módulo
Processo de Envelhecimento; UC X- Módulo Proliferação
Celular; UC XI- Módulo Saúde da Mulher, Sexualidade e
Planejamento Familiar; UC XII- Módulo Doenças Resultantes da
Agressão ao Meio Ambiente; UC XIII- Módulo Dor; UC XIV-
Módulo Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos e Icterícia; UC XV-
Módulo Febre, Inflamação e Infecção; UC XVI- Módulo
Problemas Mentais e de Comportamento; UC XVII- Módulo
Perda de Sangue; UC XVIII- Módulo Fadiga, Perda de Peso e
Anemias; UC XIX- Módulo Locomoção e Preensão; UC XX-
Módulo Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência; UC
XXI- Módulo Dispneia, Dor Torácica e Edema; UC XXII- Módulo
Desordens Nutricionais e Metabólicas; UC XXIII- Módulo
Manifestações Externas das Doenças e Iatrogênicas; UC XXIV-
Módulo Emergências;

Atividades Complementares; Core Curriculum.

16- Lidar criticamente com a Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
dinâmica do mercado de trabalho e com Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
as políticas de saúde; Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.


80

17- Atuar no sistema hierarquizado Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
de saúde, obedecendo aos princípios Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
técnicos e éticos de referência e contra- Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
referência; Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII.

18- Cuidar da própria saúde física e HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.
mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como futuros médico; Atividades Complementares;

19- Considerar a relação custo- Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
benefício nas decisões médicas, Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
levando em conta as reais Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
necessidades da população; Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII.

20- Ter visão do papel social do Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
médico e demonstrar disposição para Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
atuar em atividades políticas e Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
planejamento em saúde; Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UC I- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC VI- Módulo


Abrangência das Ações de Saúde; UC XII- Módulo Doenças
Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente; UC XV- Módulo
Febre, Inflamação e Infecção;

TCC.

21- Atuar em equipe Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á


multiprofissional; Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
81

Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e


Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VII;

INESC I- Integração Ensino-Serviço-Comunidade I, II, III, IV, V,


VI, VII e VIII;

PI- Projeto Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

22- Manter-se atualizado com a Internato - Atenção á saúde da Criança; Internato - Atenção á
legislação pertinente à saúde; Saúde da Mulher; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Clínica; Internato - Atenção á Saúde do Adulto -
Abordagem Cirúrgica; Internato – Eletivo; Internato - Saúde da
Família e Comunidade I; Internato - Saúde da Família e
Comunidade II; Internato - Urgências e Emergências;

HP- Habilidades Profissionais I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII;

UCI- Módulo Introdução ao estudo da Medicina; UC VI- Módulo


Abrangência das Ações de Saúde; UC XXIII- Módulo
Manifestações Externas das Doenças e Iatrogênicas.

Matriz Curricular

A matriz curricular de cada curso é constituída por componentes que


visam a proporcionar uma formação consistente e contextualizada, garantida
por estudos teórico-prático-investigativos relativos à área de atuação. Assim, o
futuro profissional será capaz de refletir, decidir, planejar e executar as
atividades requeridas por sua profissão.
Nesse sentido, estão previstas nas matrizes curriculares, além das
horas destinadas às aulas, horas de estágio supervisionado, de trabalhos de
conclusão de curso, de atividades práticas supervisionadas e de atividades
complementares.
A matriz curricular do Curso de Medicina (Quadro 3) está organizada
em três eixos de formação: a) Eixo Humanístico-Profissional; b) Eixo Técnico-
Científico e c) Eixo Comunitário-Assistencial. Em cada um deles, as unidades
curriculares aglutinam áreas temáticas afins que constituem a proposta
curricular.
82

Quadro 3 - Organização e Integralização Curricular do Curso de Graduação em


Medicina – Bacharelado*

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM


ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
(Organização Curricular aprovada pela Res. CON/UNIPAM N. 673, de 21/12/2022)
Válida para Ingressantes a partir de 2023

CARGA HORÁRIA
Extensão
Disciplinas
Curriculazirada*

Complement.
Período

Atividades
Atividades de Ensino - Aprendizagem

Total
TCC
Subtotal

Subtotal
Teórica

Teórica
Prática

Prática
MI – Introdução ao Estudo da Medicina 72 24 96 96
MII – Concepção e Formação do Ser Humano 84 28 112 112
MIII – Processos Metabólicos 84 28 112 112
INESC 1 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade I

HP1 – Habilidades Profissionais I 120 120 120
SG1- Core Curriculum1 (Cultura e
80 80 80
Sociedade)
PI1- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada I
Subtotal 320 240 560 40 80 120 0 0 680
MIV – Funções Orgânicas 84 28 112 112
MV – Mecanismos de Agressão e Defesa 84 28 112 112
MVI – Abrangência das Ações de Saúde 72 24 96 96
INESC2 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade II

HP2 – Habilidades Profissionais II 120 120 120
SG2- Core Curriculum2 (Linguagem e
80 80 80
Comunicação)
PI2- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada II
Subtotal 320 240 560 40 80 120 0 0 680
MVII – Nascimento, Crescimento e
72 24 96 96
3º Desenvolvimento do Ser Humano
MVIII – Percepção, Consciência e Emoção 84 28 112 112
83

MIX – Processo de Envelhecimento 84 28 112 112


INESC3 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade III
HP3 – Habilidades Profissionais III 120 120 120
Optativa** 40 40 40
PI3- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada III
Subtotal 280 240 520 40 80 120 0 0 640
MX – Proliferação Celular 72 24 96 96
MXI – Saúde da Mulher, Sexualidade e
84 28 112 112
Planejamento Familiar
MXII – Doenças Resultantes da Agressão ao
84 28 112 112
Meio Ambiente
4º INESC4 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade IV
HP4 – Habilidades Profissionais IV 120 120 120
PI4- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada IV
Subtotal 240 240 480 40 80 120 0 0 600
MXIII – Dor 72 24 96 96
MXIV – Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos
84 28 112 112
e Icterícia
MXV – Febre, Inflamação e Infecção 84 28 112 112
INESC5 – Integração Ensino-Serviço-
5º 40 40 40
Comunidade V
HP5 – Habilidades Profissionais V 240 240 240
PI5- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada V
Subtotal 240 360 600 40 80 120 0 0 720
MXVI – Problemas Mentais e de
72 24 96 96
Comportamento
MXVII – Perda de Sangue 84 28 112 112
MXVIII – Fadiga, Perda de Peso e Anemias 84 28 112 112
INESC6 – Integração Ensino-Serviço-
6º 40 40 40
Comunidade VI
HP6 – Habilidades Profissionais VI 240 240 240
PI6- Projeto Integrador/Extensão
40 80 120 120
Curricularizada VI
Subtotal 240 360 600 40 80 120 0 0 720
MXIX – Locomoção e Preensão 72 24 96 96
7º MXX – Distúrbios Sensoriais, Motores e da
84 28 112 112
Consciência
84

MXXI – Dispneia, Dor Torácica e Edema 84 28 112 112


INESC7 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade VII
HP7 – Habilidades Profissionais VII 240 240 240
PI7- Projeto Integrador/Extensão
40 60 100 100
Curricularizada VII
Subtotal 240 360 600 40 60 100 0 0 700
MXXII – Desordens Nutricionais e
72 24 96 96
Metabólicas
MXXIII – Manifestações Externas das
84 28 112 112
Doenças e Iatrogenias
MXXIV – Emergências 84 28 112 112
8º INESC8 – Integração Ensino-Serviço-
40 40 40
Comunidade VIII
HP8 – Habilidades Profissionais VIII 240 240 240
PI8- Projeto Integrador/Extensão
40 60 100 100
Curricularizada VIII
Subtotal 240 360 600 40 60 100 0 0 700
Subtotal ciclos 1 e 2 (h/aula) 2120 2400 4520 320 600 920 0 0 5440
Subtotal ciclos 1 e 2 (h/relógio) 1768 2000 3768 266 500 766 0 0 4534
Internato Atenção à Saúde da Criança 40 320 360 360
Internato Atenção à Saúde do Adulto
40 320 360 360
(Abordagem Clínica)
9º/10º Internato Atenção à Saúde do Adulto 40 320 360 360
(Abordagem Cirúrgica)
Internato Atenção à Saúde da Mulher 40 320 360 360
Subtotal 160 1280 1440 0 0 0 0 0 1440
Internato Saúde da Família e Comunidade 40 320 360 360
Internato Urgências e Emergências 40 320 360 360
Internato Rural, Gestão e Planejamento em
40 320 360 360
Saúde
11º/
Internato Estágio Eletivo 40 320 360 360
12°
Trabalho de Conclusão de Curso e
100 100
Orientação
Atividades complementares 150 150
Subtotal 160 1280 1440 0 0 0 100 150 1690
Subtotal Internatos (h/relógio) 320 2560 2880 0 0 0 100 150 3130
TOTAL GERAL 2088 4560 6648 266 500 766 100 150 7664

INDICADORES CURRICULARES Optativa**


85

RESUMO CH Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS


Total dos períodos (h/aula) 4520 Língua Inglesa
Total dos períodos (h/relógio) 3768
Total do Internato (h/relógio) 2880
Extensão Curriculatizada (h/relógio) 766
Trabalho de Conclusão de Curso e Orientação
100
(h/relógio)
Atividades Complementares (h/relógio) 150
Total Geral (h/relógio) 7664

* Extensão Curricularizada - Considerando o disposto na Lei n° 13.005/2014, no Parecer CNE/CES n° 608/2018


e na Resolução CNE/CES n° 7/2018, no UNIPAM as atividades de extensão curricularizada são desenvolvidas por
meio de Projetos Integradores, devidamente planejados e executados no decorrer do curso.

* Para o Estágio Supervisionado/Internato, a carga horária refere-se a dois semestres (40


semanas).

Cada Componente Curricular, com sua respectiva carga horária,


ementa, referência básica e complementar, está devidamente descrito em
formulário próprio que consta no Anexo D.

Conteúdos Transversais e Libras

A transformação de pessoas por meio da educação envolve, além


da formação conceitual e técnica para o mundo do trabalho, também a
formação de cidadãos conscientes das questões sociais e comprometidos com
a valorização da diversidade, do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística, empenhados com a defesa e a promoção dos direitos
humanos e da igualdade étnico-racial.
Assim, as temáticas sobre as culturas afro-brasileira e indígena (Lei
nº 11.645/2008 e Resolução CNE/CP nº 1/2004), educação ambiental (Lei nº
9.795/1999 e Resolução CNE/CP nº 2/2012) e direitos humanos (Resolução
CNE/CP nº 1/2012), são abordadas, no UNIPAM, de forma transversal, por
meio de:
 ações definidas pelos PPCs dos cursos;
86

 estudos e discussões de textos de natureza informativa e argumentativa e


de atividades realizadas nas disciplinas Cultura e Sociedade e Linguagem
e Comunicação;
 atividades e eventos desenvolvidos pelo Núcleo de Arte e Cultura (NAC),
pelo grupo Teatro Universitário de Patos de Minas (TUPAM) e pelo Teatro
Sênior;
 festivais de teatro e de música, abertos ao público de uma forma geral;
 atividades de extensão envolvendo a comunidade acadêmica, local e
regional;
 eventos acadêmicos, semanas acadêmicas e congressos desenvolvidos
pelos cursos;
 Trabalhos de Conclusão de Curso e pesquisas de iniciação científica
propostos e desenvolvidos por docentes e discentes;
 eventos desenvolvidos pelos Diretórios Acadêmicos dos Cursos (DAs) e
pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), entre outros.
Com o objetivo de acolher e valorizar a diversidade, garantindo a
efetivação de direitos inerentes a todo e qualquer ser humano, a IES conta,
também, com um Programa de Acessibilidade e Inclusão de pessoas com
deficiência, que visa a: efetivar a política de inclusão das pessoas com
deficiência na IES; promover a eliminação de barreiras atitudinais,
programáticas, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicações; despertar o
convívio com a diferença e facilitar o convívio com a diversidade; garantir a
educação inclusiva; adquirir e assegurar a tecnologia assistiva e a comunicação
alternativa; apoiar funcionários, técnicos e corpo docente nas demandas
relacionadas ao processo educativo inclusivo; e garantir a segurança e
integridade física de pessoas com deficiência.
O UNIPAM adota, ainda, ações de preservação ambiental e, por
meio da implementação e manutenção de um Sistema de Gestão Ambiental -
SGA, integra todas as ações estratégicas e gerenciais para se alcançar o
desempenho ambiental desejado, com base, por exemplo, na redução dos
impactos negativos promovidos pelas suas atividades e no atendimento das
exigências ambientais e de outros requisitos, tendo como objetivo principal o
de melhorar a relação entre o empreendimento da IES e o meio ambiente.
87

Libras é unidade curricular optativa que integra o currículo no terceiro


período do curso, tem carga horária de 40 horas e tem a proposta de melhorar
as habilidades de comunicação dos alunos com as pessoas surdas, facilitando
o acesso delas aos serviços de saúde.

Habilidades Profissionais

As Habilidades Profissionais (HP) no curso de medicina constituem-


se de um programa educativo específico, estruturado longitudinalmente, que
visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da
medicina. Tais habilidades têm um programa que compreende o treinamento
de habilidades clínicas, a realização de exame físico, de procedimentos
médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, do
acesso aos meios contemporâneos de informação científica, da capacitação
para a leitura crítica e realização de procedimentos indispensáveis à boa
formação médica geral sólida e reflexiva.
O objetivo do componente curricular HP é capacitar o futuro
profissional para uma atuação eficiente e eficaz de promover a saúde, prevenir,
tratar as doenças e reabilitar os incapacitados sob uma visão holística,
humanista e ética; além de atuar nos cuidados paliativos. No currículo do curso
de Medicina do UNIPAM entende-se que a atitude médica é a postura
individual do médico no exercício de sua profissão, que depende de sua
formação ética, humanista e psicológica. A prática de um treinamento no qual
é dada grande ênfase a tais aspectos é um elemento facilitador de um
adequado relacionamento médico-paciente.
A Unidade Curricular nomeada HP é composta por vários
componentes curriculares que se modificam ao longo do curso, assumindo
maior complexidade e especificidade e, eles são nomeados como: HP1, HP2,
HP3, HP4, HP5, HP6, HP7 e HP8.
As HP1, 2, 3 e 4 são compostas pelas Habilidades Clínicas,
Habilidades de Comunicação e Habilidades de Informática.
A partir do 5º período ao 8º período, as HP são divididas em
Habilidades Médicas, Habilidades Ambulatoriais e Habilidades de
88

Raciocínio Clínico, sendo que a partir do 6º período, as Habilidades Médicas


se transformam em Habilidades Cirúrgicas.
No 7º e 8º períodos, acrescenta-se Habilidades de Simulação
realística que se mantém até o 10º período.
As Habilidades Clínicas/Médicas constituem-se de atividades
teórico-práticas que englobam o domínio da anamnese, das técnicas
semiológicas, dos procedimentos médicos e exames laboratoriais necessários
para atuação na Atenção Primária, Secundária e Terciária, definidos no
currículo.
As Habilidades de Comunicação referem-se ao domínio das
técnicas necessárias para comunicação assertiva entre o médico e o paciente,
as técnicas de anamnese, a ética das relações, a informação eficaz aos
pacientes, a comunicação de más notícias, o cuidado integral aos familiares e
comunidade em relação à atenção integral à saúde, incluindo os cuidados
paliativos, para o exercício adequado em equipe multiprofissional.
As Habilidades de Informática pressupõem o treinamento para o
acesso à informação médica e às técnicas de leitura crítica que são
instrumentos indispensáveis para o médico frente à sobrecarga de informações
e da transitoriedade de conhecimentos teóricos e técnicos atuais; além de
compreensão das diversas fases das pesquisas em saúde e elaboração de
publicações.
As Habilidades Cirúrgicas constituem-se no aprendizado teórico
prático que envolve a realização de um conjunto de procedimentos técnico-
cirúrgicos relevantes e indispensáveis à boa formação médica.
As Habilidades Ambulatoriais acontecem nos ambulatórios reais,
nas unidades de Atenção Primária e Secundária à Saúde, sob supervisão de
preceptores ou professores, onde os alunos integram os conhecimentos
semiológicos em atendimentos a pacientes, nos campos de prática do SUS.
Nas Habilidades de Raciocínio Clínico o aluno é estimulado a
alcançar o entendimento dos passos e condutas necessárias para proposição
de hipóteses diagnósticas e diagnósticos diferenciais e para a tomada de
decisão, baseada em evidências.
89

As Habilidades de Simulação Realística acontecem em cenário


simulado com um robô de alta fidelidade, onde o aluno treina habilidades em
procedimentos complexos de urgências e emergências clínicas, cirúrgicas e
obstétricas.
O ensino de habilidades tem como princípios didáticos o método
centrado no estudante, com resgate de suas experiências anteriores,
baseando-se em alguns princípios, abaixo relacionados:
 Integração entre teoria e prática visando a potencialização e o sinergismo
na aquisição do conhecimento e das habilidades.
 Desenvolvimento gradual de complexidade das habilidades, das
situações práticas e de integração entre habilidades e conhecimentos para
a solução de problemas: a cada passo o estudante será treinado em
situações práticas cada vez mais complexas e somente deverá prosseguir
após o perfeito domínio do passo anterior. A qualquer momento o
estudante que se sentir inseguro, poderá retornar ao treinamento
precedente.
 A avaliação seguirá os princípios e métodos estabelecidos pelo Corpo
Docente e será realizada pelo mesmo.
 A aprendizagem das habilidades profissionais se dá por meio da seguinte
operacionalização:
- O modo de treinamento dar-se-á com a utilização de modelos/bonecos,
pacientes atores, vídeos, dramatizações de várias situações para análise e
discussão, treinamento interpares (entre os próprios estudantes), e
discussões de casos clínicos.
- O programa de habilidades prevê horários específicos para o
desenvolvimento dessas atividades, em que monitores estarão à
disposição de grupos de estudantes pré-estabelecidos. Os estudantes
ainda poderão agendar horários no Laboratório de Habilidades para
treinamentos supervisionados.
- Treinamento em habilidades de exame físico: para este treinamento,
os estudantes deverão conhecer a anatomia básica dos respectivos
sistemas e aparelhos.
90

I - Categorização das habilidades

a) Acesso à informação médica


O objetivo é capacitar e treinar o estudante para a utilização dos
recursos oferecidos pela biblioteca e pelos meios eletrônicos de transmissão
de informação.
Também visa capacitar e treinar os estudantes para a leitura crítica
da informação científica. Compreende conhecimentos de epidemiologia básica
e clínica e a crítica da relevância dos estudos baseados na medicina baseada
em evidências.

b) Semiologia
O objetivo é capacitar e treinar o estudante em técnicas de
anamnese e de exame físico geral e específico.

c) Procedimentos médicos
Tal programa prevê a capacitação e treinamento de habilidades de
complexidade crescente dos seguintes procedimentos em manequins-
bonecos, entre os estudantes, em pacientes atores e em atividades com o
uso de simuladores e computadores:
 punções: venosas, arteriais e lombares
 cateterização vesical e sondagem gástrica
 drenagem pleural
 realização de curativos e suturas
 acompanhamento pré-natal da gestante
 trabalho de parto
 reanimação do recém-nascido
 imobilizações e transporte de politraumatizados
 biossegurança
 habilidades básicas cirúrgicas (fios, nós, suturas, drenos, sondas)
 Basic Life Support (BLS), Advanced Trauma Life Support (ATLS),
Advanced Life Support (ACLS), Pediatric Advanced Life Support
(PALS)
91

 exercícios de medicina baseada em evidências e decisão clínica


 exames complementares: glicemia, urina, fezes, gasometria,
líquor
 exames de imagem: radiologia, Ultrassom, CI, Ressonância.

d) Habilidades de Comunicação
O objetivo é treinar o relacionamento médico-paciente, através de
eficiente abordagem e anamnese adequada.
Entender, informar e educar os pacientes, seus familiares e
comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e
reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação.
Reconhecer as reações de pacientes e familiares frente à doença e reconhecer
as suas próprias emoções frente ao paciente.
Visa também à compreensão da capacidade de trabalho e interação
com equipes multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde:
médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, cirurgiões dentista, agentes
comunitários de saúde, fisioterapeutas, nutricionistas, entre outros.
Prevê a participação de psiquiatras, sociólogos, psicólogos e
assistentes sociais para o integral desenvolvimento destas habilidades.
Algumas situações especiais devem ser melhor enfatizadas e
treinadas por meio de diversas metodologias (roll playing games, por exemplo)
e práticas vivenciais para que o estudante saiba como lidar frente a elas:
 Situações de violência
 Terapia paliativa e terminal
 Comunicação de más notícias
 Maltrato familiar
 Tendências suicidas
 Destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente
 Manejo de pacientes de alto risco
 Pacientes agressivos
 Ética do cotidiano
 Relações da equipe da saúde
 Educação de pacientes
92

INESC – Integração Ensino-Serviço-Comunidade

A Unidade Curricular denominada INESC – Integração Ensino-


Serviço-Comunidade – tem como objetivo principal colocar o acadêmico
precocemente em contato com atividades de atenção à saúde na comunidade,
fazê-lo conhecer uma unidade básica de saúde e observar como se desenvolve
a rotina de uma equipe de saúde da família e como está sendo estruturado o
atendimento às necessidades da sua área de abrangência; proporcionando a
docentes e discentes o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar.
No INESC o estudante deverá:
 adquirir habilidades interpessoais que lhe possibilitem trabalhar em
grupo e em equipe interdisciplinar e multiprofissional;
 conhecer e refletir sobre os principais problemas de saúde de uma
determinada comunidade;
 integrar-se às Equipes de Saúde da Família, propor e desenvolver
alternativas de solução para problemas de saúde dessa comunidade;
 comportar-se eticamente no seu relacionamento com as pessoas da
comunidade, famílias, equipe de saúde e colega de grupos;
 desenvolver atividades críticas e criativas com relação à atuação
profissional do médico na área de saúde;
 envolver a comunidade ao longo do processo, para que ela alcance
maior autonomia com relação à tomada de decisões sobre seus
problemas, caminhando na construção conjunta dos projetos
terapêuticos;
 elaborar banco de dados sobre os principais problemas de saúde da
população da área de abrangência das Equipes de Saúde da Família,
que permitam desenvolvimento de pesquisa.
 compreender e desenvolver ações de vigilância em saúde, mais
especificamente vigilância sanitária, ambiental (com a avaliação dos
riscos ambientais).
93

 conhecer a importância da visita/consulta domiciliar como ferramenta


assistencial à saúde que proporciona longitudinalidade, integralidade,
acessibilidade e interação profissional-usuário/família.
 compreender o funcionamento da rede de atenção à saúde e refletir
criticamente a importância do seu funcionamento em redes.
 capacitar-se para desenvolver ações de prevenção, promoção,
assistência e reabilitação de forma integrada e contínua.
 contribuir para a melhoria da atenção à saúde nos locais de prática.
 desenvolver projetos coletivos na área de abrangência da Equipe de
Saúde da Família, após diagnóstico situacional, pelo Projeto Saúde no
Território.
 desenvolver ações no âmbito familiar e individual elaboradas a partir de
uma situação problema, definida pela Equipe, por meio do Projeto
Terapêutico Singular.
 ser capaz de fazer um diagnóstico situacional e elaborar um projeto
aplicativo, por meio da ferramenta Projeto de Saúde no Território.

São considerados participantes do INESC:

a) Estudantes: as atividades são por eles desenvolvidas durante um turno na


semana (4 horas/aula quinzenais), durante todo o semestre, perfazendo um
total de 40 horas por semestre. Esta unidade educacional é transversal, passa
por todo o currículo e acontece nos 8 primeiros semestres do curso.
No início do curso, nas primeiras etapas, as atividades dos alunos
são desenvolvidas junto aos agentes comunitários de saúde, com contato mais
próximo com a comunidade do território de cobertura de cada equipe de saúde
da família. Com o avançar nos semestres do curso, o estudante começa a
participar em atividades mais complexas na unidade de saúde da família,
incluindo as práticas médicas.
Os acadêmicos desenvolvem trabalhos a partir de uma equipe de
saúde da família e estabelecem contato com a realidade por meio de
entrevistas com a população, observação dos serviços e espaços comunitários.
Planejam e realizam atividades que possam contribuir na resolução dos
94

problemas de saúde da comunidade por meio de projetos de saúde no território,


em um nível de baixa complexidade no início do curso e que deve aumentar
nas etapas seguintes.

b) Preceptores/Professores: eles têm a função de instrutores e são


responsáveis por grupos de aproximadamente 6 estudantes, desenvolvendo
ações interdisciplinares e multiprofissionais.
Eles acompanham os acadêmicos em todas suas atividades durante
o período e compete a eles:
● Responsabilizar-se pela busca de material bibliográfico e outras fontes
geradoras de conhecimento para o desenvolvimento do trabalho;
● Organizar material didático e pedagógico para o trabalho com o grupo e a
comunidade;
● Desenvolver habilidades interpessoais nos alunos que os capacitem para
trabalhar em grupo e equipe interdisciplinar e multiprofissional;
● Estimular e motivar o grupo para o desenvolvimento de trabalhos
interinstitucionais;
● Desenvolver comportamento ético, atitude crítica e criativa nos alunos com
relação à atuação profissional na área da saúde;
● Orientar quanto às diferentes formas de divulgação das atividades
desenvolvidas.
● Promover debate com os alunos sobre todas as ações vivenciadas,
problematizando a realidade e buscando soluções para os problemas
encontrados e prover feedback ao final do dia de trabalho.
● Fazer a avaliação do conhecimento e processual durante o trabalho
desenvolvido no semestre.

c) Colaboradores: os grupos contam com a colaboração do pessoal das


Equipes de Saúde da Família e, conforme a programação de cada grupo,
outras instituições poderão ser chamadas a colaborar no projeto.
Cada grupo é alocado em uma Equipe de Saúde da Família, com participação
dos profissionais da rede de saúde e da comunidade e as atividades são
desenvolvidas nas unidades e na sua área de abrangência.
95

A metodologia utilizada para o desenvolvimento desta Unidade é a


Pedagogia da Problematização. É expressa graficamente como “Método do
Arco” (Figura 1), proposto por Charles Maguerez, e supõe uma concepção do
ato do conhecimento por meio da investigação direta da realidade, num esforço
de construção de uma efetiva compreensão dessa mesma realidade.

Figura 1 – Representação da Metodologia Método do Arco.

Teorização

Ponto Chave Hipóteses de Solução

Observação da Realidade (“problema”) Observação da Realidade


(“problema”)

Realidade

Os passos são os seguintes:


1º passo - interação grupal e trabalho em grupo: após a formação dos grupos
de estudantes, designação de instrutores e local de atuação, conhecimento da
Equipe de Saúde da Família, os instrutores deverão trabalhar com os alunos
no sentido de iniciar atividades que permitam o desenvolvimento de habilidades
para trabalhar em grupo.
2º passo - profissional de saúde e a equipe multiprofissional: ao mesmo tempo
em que o preceptor desenvolve a interação e habilidades para trabalhar em
grupo, são feitas discussões sobre o profissional de saúde e a importância da
interdisciplinaridade para melhor compreensão da dinâmica das Equipes de
Saúde da Família.
3º passo - conhecimento da realidade: o grupo de estudantes terá o primeiro
contato com a realidade fazendo a territorialização da área de abrangência da
96

Equipe de Saúde da Família, acompanhando os agentes comunitários de


saúde. As suas percepções, somadas aos dados resultantes do processo da
territorialização, propiciarão o conhecimento dos problemas de saúde da
população e como a ESF está organizada para resolvê-los.
4º Passo - Escolha do problema a ser estudado: após o conhecimento da
realidade, o grupo de estudantes, a coordenação da Equipe de Saúde da
Família e a comunidade fazem uma discussão sobre os problemas levantados,
seus determinantes, suas consequências e possibilidades de solução e as
estratégias já programadas em desenvolvimento. O planejamento de atividades
é feito em conjunto com a equipe. Para isso, devem refletir sobre:
a) Razão da escolha do problema (objetivo);
b) Facilidades e dificuldades para trabalhar com o problema;
c) Recursos necessários para a solução do problema;
d) Identificação de quem pode ajudar na solução do problema;
e) Explicitação dos resultados esperados.
5º Passo - Teorização: caracteriza-se pela busca de informações sobre o
assunto ou problema escolhido. Tais informações são obtidas por meio de
levantamento bibliográfico, consulta a profissionais especializados, à
comunidade, e às informações obtidas pela Equipe da Saúde da Família. Essa
etapa segue os seguintes passos:
a) Grupo analisa e discute o seu nível de conhecimento sobre o assunto;
b) Em seguida é feita uma lista do que é importante investigar sobre o
problema, visando à transformação da realidade;
c) Os elementos do grupo checam o que já sabem e o que precisam saber
para alcançar o objetivo;
d) Buscam as informações individualmente;
e) Voltam ao grupo para trocar informações e organizar o conhecimento
adquirido.

6º Passo - Hipóteses de solução e aplicação à realidade: de posse do


conhecimento adquirido, o grupo levanta hipóteses para solucionarem o
problema dentro do nível de complexidade atual e toma decisões quanto ao
plano de ação para intervir na realidade, juntamente com a equipe local de
97

saúde. Aqui o grupo novamente retoma as reflexões do passo 5 e trabalha em


conjunto com a Equipe de Saúde para planejar as ações, o cronograma de
atividades e distribuir tarefas de acordo com o papel de cada elemento do
grupo.
A Unidade Curricular INESC pressupõe a parceria entre o Centro
Universitário e os Serviços de Saúde onde pontos de interesse dos parceiros
sejam contemplados.
Os principais pontos de interesse que caracterizam a parceria são:

- Para os alunos:
 Cenários reais: onde se dá a produção do trabalho em saúde;
 Contato precoce com a realidade da saúde;
 Contato com a comunidade em seu local de moradia;
 Contato com os serviços do SUS;
 Contato com equipes multiprofissionais

- Para os serviços:
 Rever o papel dos serviços;
 Rever os papéis dos diferentes profissionais na equipe;
 Reciclagem dos profissionais de saúde;
 Revisão de necessidades de saúde como subsídios à gestão;
 Fortalecimento das relações serviço-comunidade;
 Avaliação das diversas formas de gestão local de saúde.

- Para a Comunidade:
 Ampliação da participação nas questões de saúde;
 Maior compreensão dos problemas e suas soluções;
 Ampliação da noção de cidadania com seus direitos e deveres;
 Auxiliar na formação dos futuros profissionais de saúde.

O INESC, considerando os pressupostos relativos aos interesses


dos parceiros, deve contemplar alguns pontos importantes e os principais
enfoques são:

- A UBS e sua dinâmica:


a) Estrutura física e funcional;
b) Coordenação e hierarquia;
98

c) Equipe de saúde, seus componentes e atribuições;


d) Representação no Sistema de Saúde;
e) Formas de Gestão Local e Regional;
f) Relação Modelo Atual e Alternativas;
g) Avaliação da Atuação das Equipes de Saúde da Família.

- Os programas de saúde e suas características e aplicabilidade:


a) Conhecimento do Programa Oficial da Secretaria de Saúde do Governo
do Estado de Minas Gerais;
b) Como ocorre a Prática nas Equipes de Saúde da Família;
c) Coordenação e atribuições locais;
d) Acompanhamento das atividades;
e) Grau de adesão dos programas (formas de avaliação) e da atuação das
Equipes de Saúde da Família;
f) Detecção dos melhores contatos dentro do serviço e local no sistema
municipal;
g) Atividades alternativas com alunos.

- Capacidade de atendimento da demanda espontânea:


a) Demanda espontânea e referenciada;
b) Características da população atendida;
c) Relação da população atendida pela equipe e atendimentos eventuais;
d) Reconhecimento das atividades desenvolvidas pelas ESF.
- Conhecimento da Comunidade e relações dos alunos e dos serviços
oferecidos:
a) Comunidade e sua história;
b) Identificação dos principais problemas, em especial os problemas de
saúde;
c) Acesso e Acolhimento aos usuários na UBS;
d) Representação do Serviço na qualidade de vida e saúde da comunidade;
e) Qual o grau de satisfação da comunidade em relação à atuação da ESF;
f) Quais as possíveis soluções dos problemas apontados;
g) Qualidade de vida e esperança da comunidade.
99

- As atividades desenvolvidas pelo INESC compreendem:


a) Inquéritos domiciliares e Comunicação;
b) Manejo dos dados coletados;
c) Relatórios formais e relatos informais;
d) Consultas/Atendimento Domiciliar;
e) Manejo de Instrumentos de Epidemiologia e Vigilância em Saúde;
f) Princípios de Anamnese Clínica e história de vida;
g) Dados Vitais e exame físico geral e específico (complexidade crescente);
h) Procedimentos compatíveis com a complexidade do serviço e do nível
de aprendizado do período correspondente;
i) Como investigar diferentes “problemas” na comunidade e desenvolver
capacidade de análise;
j) Como documentar e relatar as atividades;
l) Como participar e promover o processo avaliativo.
m) Planejar e executar projetos de Educação em Saúde;
n) Identificação e manejo de lideranças na Equipe de Saúde e na
comunidade;
o) Projeto de Gestão dos problemas identificados.

A avaliação de conhecimento adquirido no INESC está relacionada


à temática desenvolvida durante o semestre, sempre com foco nas políticas
públicas de saúde e epidemiologia.
A avaliação processual se dá pela avaliação dos alunos quanto ao
seu envolvimento com o grupo e com os trabalhos, a observação das
habilidades, competências e atitudes que favorecem o bom desempenho
profissional. Possibilita o crescimento e desenvolvimento do grupo ao longo do
processo, quando é realizado “feedback” constante do preceptor para o aluno.
Todas as avaliações feitas durante o ano devem ser devolvidas aos alunos,
para que eles observem o seu desenvolvimento e identifiquem o seu
desempenho em nota correspondente e tenham oportunidade de promover
mudanças nas suas lacunas de aprendizagem. O estudante deve ser
esclarecido quanto aos objetivos e à importância de cada aspecto avaliado (e
a relação com a sua formação).
100

A avaliação processual é uma oportunidade de “feedback” tanto para


o preceptor como para o aluno, objetivando o crescimento de ambos e
consequentemente do grupo.
As informações específicas das atividades desenvolvidas e
processo de avaliação do INESC encontram-se detalhadas no Anexo S.
As atividades devem se encerrar com a apresentação oral dos
trabalhos escritos com a presença do preceptor, que é membro da equipe de
saúde, para discussão dos resultados. As propostas de continuidade para os
períodos futuros, onde atividades mais complexas serão desenvolvidas, devem
ser expostas para manifestação dos envolvidos (comunidade e equipe de
saúde).
O desenvolvimento da INESC se dá no município de Patos de Minas,
em sua rede de atenção primária à saúde, nas equipes de saúde da família
necessárias para o desenvolvimento das atividades.
Alguns critérios foram estabelecidos para definição de Unidades
Básicas de Saúde (UBS) que pudessem receber os alunos do Curso de
Medicina, tais como: existência de equipe mínima de Saúde da Família
trabalhando efetivamente; envolvimento da equipe na proposta de formação de
profissionais da Saúde do UNIPAM; espaço físico mínimo para o acolhimento
dos alunos; estarem inseridas em bairros com características epidemiológicas
diversas, envolvendo os diferentes ciclos de vida e que possa integrar com os
serviços conveniados com o UNIPAM.

Estágio Curricular Supervisionado – Internato

O terceiro ciclo do Curso de Medicina compreende o período do


Internato Médico. Considerado momento de ouro da formação médica, o
internato consiste em um estágio curricular obrigatório de treinamento em
serviço, no qual o estudante deve receber treinamento contínuo e sob
supervisão docente (ou de preceptores orientados pelos docentes) em
101

instituições de saúde vinculadas à escola médica ou a ela conveniadas,


preferencialmente nos serviços do Sistema Único de Saúde.
O estágio, no Centro Universitário de Patos de Minas, é considerado
um entre outros procedimentos didático-pedagógicos, que tem por finalidade
colocar o aluno, por determinado período, em contato com a realidade
profissional, criando-lhe condições de integração com o mundo do trabalho,
dando-lhe oportunidade de troca de experiências, de participação em trabalhos
de equipe, de convívio socioprofissional, de desenvolvimento de habilidades e
atitudes, de constituição de novos conhecimentos e de aquisição de valores
inerentes à cultura do trabalho.
Ao final do estágio o aluno entrega o relatório circunstanciado, cujo
objetivo é oferecer ao estudante, ao UNIPAM e à instituição cedente, uma
avaliação da atividade de estágio, comparando os resultados previstos com os
alcançados.
São critérios de avaliação dos estágios:
a. domínio de conteúdos conceituais;
b. elaboração de relatórios ou estudo de casos;
c. conduta e postura no decorrer do estágio (ética, entrosamento no local
de trabalho, frequência e pontualidade);
d. cumprimento das normas de estágio;
e. conduta técnica (iniciativa, atenção, capacidade de síntese,
argumentação, habilidade, criatividade, comprometimento,
desempenho);
f. responsabilidade frente ao trabalho e aos compromissos assumidos
para a concretização do planejamento proposto;
g. avaliação do supervisor ou preceptor;
h. segurança ao ler e escrever;
i. interesse e dedicação; e
j. dinâmica/criatividade.

O UNIPAM mantém, atualmente, vários convênios com instituições


de saúde de Patos de Minas e região, além de convênios em outras cidades
mineiras e de outros estados.
102

Quanto à normatização, conforme previsto no Estatuto, compete ao


Colegiado aprovar o Regulamento de Estágio de cada curso, atendendo às
especificidades do Projeto Pedagógico e às determinações das respectivas
Diretrizes Curriculares.
Consta no art. 131 do Estatuto:

Art. 131 O estágio, em função das diretrizes estabelecidas pela


legislação em vigor, é ato educativo supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa ao
aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento dos educandos para a vida cidadã e para o
trabalho.

§ 1º O estágio obrigatório é o definido no Projeto Pedagógico


de cada curso, com regulamento próprio, sendo o cumprimento
da carga horária requisito para aprovação nesse componente
curricular.

§ 2º O estágio, como ato educativo supervisionado, terá


acompanhamento efetivo por professor do Centro Universitário
e por supervisor da parte concedente.

Art. 132 O estágio não obrigatório será considerado como


atividade curricular do curso quando for correspondente,
correlata ou equiparada a conteúdo previsto no projeto do
curso.

§ 1º O estágio não-obrigatório é o desenvolvido como atividade


opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória e se
caracteriza por uma relação jurídica especial existente entre o
estagiário e a entidade em que o estágio é realizado, não
tipificando ou estabelecendo vínculo empregatício.

§ 2º A correlação entre os estágios e os programas é analisada


e decidida pelo coordenador do curso.Parágrafo único - A
correlação entre os estágios e os programas é analisada e
decidida pelo coordenador do curso.

No curso de Medicina, o Estágio Curricular Supervisionado possui


regulamento próprio que se encontra detalhado no Anexo E.
O internato do curso de Medicina do UNIPAM foi planejado com o
objetivo de propiciar ao aluno o contato intensivo com a prática nas áreas de
Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e
Saúde Mental, com foco na Atenção Básica e em serviços de urgências e
emergências. Atendendo à demanda cada vez maior da atuação efetiva do
103

médico no âmbito da gestão e do planejamento das ações de saúde, será


realizado também um estágio nessa área. O Quadro 4 traz a carga horária de
cada um dos estágios.

Quadro 4 - Estágios de Internato com respectivas cargas horárias (horas relógio).


Internato Duração Carga Horária
Estágios Obrigatórios de 4 semestres (Semanas) (hora relógio)
40 semanas/ano
9º / 10o. SEMESTRES
10 semanas /Estágio
Atenção à Saúde da Criança 10 semanas 360 h
Atenção à Saúde do Adulto – Abordagem Clínica 10 semanas 360 h
Atenção à Saúde da Mulher 10 semanas 360 h
Atenção à Saúde do Adulto – Abordagem
10 semanas 360 h
Cirúrgica
Total nos dois semestres 40 semanas 1440 h
40 semanas/ano
11º/ 12o. SEMESTRES
10 semanas /Estágio
Saúde da Família e Comunidade I 9 - 10 semanas 360 h
Urgências e Emergências 9 - 10 semanas 360 h
Saúde da Família e Comunidade II 9 - 10 semanas 360 h
Eletivo 9 - 10 semanas 360 h
Total nos dois semestres 36 - 40 semanas 1440 h
TOTAL DO INTERNATO 76 – 80 semanas 2880 h

a) Cenários de prática e respectivos parceiros

Os Quadro 5 e 6 deixam explícitos os cenários de prática do SUS


com os respectivos parceiros firmados por meio de convênios para o primeiro
e segundo ano do internato.

Quadro 5 – Cenários de práticas e parceiros gestores (9º e 10º períodos).

Estágios de
Cenários do Gestores
Internato Cenários de Prática
SUS Parceiros
9º e 10o semestre
Hospital
Enfermaria de Pediatria
Regional
Ambulatórios de Pediatria FHEMIG
Santa Casa de
Unidade de Pronto Atendimento SMS- Patos
Atenção à Saúde Misericórdia
Alojamentos Conjuntos e Salas de Minas
da Criança ESF
de Parto Santa Casa
UPA
Berçário de cuidados CISALP
Clínica de
intermediários
Especialidades
104

CEAE
Hospital
Regional
FHEMIG
Enfermarias de Clínica Médica Santa Casa de
Atenção à Saúde SMS- Patos
Ambulatórios de Clínica Médica Misericórdia
do Adulto - de Minas
Unidade de Pronto Atendimento UPA
Abordagem Clínica Santa Casa
Unidades de Terapia Intensiva Clínica de
CISALP
Especialidades
CEAE
Enfermarias de Obstetrícia
Salas de Parto
Hospital
Admissão /PS
Regional
Casa da Gestante FHEMIG
Santa Casa de
Planejamento familiar Santa Casa
Atenção à Saúde Misericórdia
Enfermarias de Ginecologia Geral SMS- Patos
da Mulher ESF
Ambulatórios de Ginecologia e de Minas
Clínica de
Obstetrícia, de Mama e de CISALP
Especialidades
Propedêutica do Colo
CEAE
Ambulatório de egressos do
Hospital Regional
Enfermarias de Cirurgia Geral Hospital
Enfermarias de Cirurgia Regional
FHEMIG
Atenção à Saúde Ortopédica e Traumatologia Santa Casa de
Santa Casa
do Adulto - Centro Cirúrgico Misericórdia
SMS- Patos
Abordagem Ambulatório de Cirurgia Geral Clínica de
de Minas
Cirúrgica Ambulatório de Cirurgia Especialidades
Ortopédica
Sala de sutura do pronto socorro

Quadro 6 – Cenários de práticas e parceiros gestores (11º e 12º períodos).

Estágios do Internato Gestores


Cenários de Prática Cenários do SUS
11º e 12o semestres Parceiros

Visitas Domiciliárias ESF Patos de


Grupos Terapêuticos Minas
Saúde da Família e SMS-Patos de
Consulta Médica Clínica de
Comunidade I Minas
Matriciamento/NASF Especialidades
Ambulatórios de Saúde Mental CAPS

Hospital Regional
Pronto Socorro UPA SMS-Patos FHEMIG
Enfermaria de Retaguarda do PS de Minas SMS-Patos de
Urgências e Unidade de Pronto Atendimento Pronto Socorro Minas
Emergências Enfermaria de Observação do PA Municipal de SMS-Lagoa
SAMU – Pré-Hospitalar Lagoa Formosa Formosa
móvel/Regulação SAMU

USF
Secretaria Municipal de Saúde de ESF SMS-Patos de
Saúde da Família e
Patos de Minas SMS Minas
Comunidade II
Central de Regulação- Patos de
Minas
Eletivo A ser apontado pelo estudante Vários Vários
b) Regras gerais no funcionamento dos estágios do Internato
105

O internato ocorrerá ao longo de dois anos, com


aproximadamente 200 dias letivos/ano, totalizando de 36 a 40 semanas, sendo
de 18 a 20 semanas/semestre. Será constituído de oito estágios consecutivos
e rotatórios de 9 a 10 semanas de duração em cada estágio. A carga horária
semanal encontra-se descrita na Tabela 3. Considerando-se os finais de
semana incluídos o internato ocupará 280 dias no ano. Os estudantes serão
distribuídos em quatro grupos de alunos. Os estágios sempre terminam e se
iniciam às segundas-feiras. Na semana que antecede o início dos estágios de
cada ano é realizada apresentação dos campos de prática e preparação dos
alunos para o início das atividades do internato.

Tabela 3 - Distribuição da carga horária semanal do internato.


Atividades Desenvolvidas Carga Horária
Atividade Prática/semana 32h – 36 h /semana
Atividade Teórica/semana 04h/semana
Total 36h – 40 h/semana

c) Fundamentação do Internato

Merece destaque a definição de currículo baseado em competências


(CBC). Segundo o documento Outcome Project da ACGME 2006, CBC é
aquele que deixa claro as competências que se espera do aprendiz, e deve ser
descrito em termos de objetivos de aprendizagem específicos. Cada objetivo
deve estar relacionado com um plano que descreva “como ele será alcançado”
e “como essa aquisição será avaliada”.
O planejamento curricular é uma ferramenta muito útil para deixar
claro para os estudantes e professores o que se pretende e o que se espera
com a experiência educacional proposta. O internato foi estruturado no seguinte
passo a passo:
 Passo 1: Identificar necessidades dos aprendizes.
 Passo 2 Identificar as competências que podem ser desenvolvidas e ou
adquiridas naquela experiência educacional .
 Passo 3. Escrever os resultados esperados e os objetivos específicos
de aprendizagem a serem alcançados pelo estudante ao final da
experiência educacional.
106

 Passo 4 - Garantir oportunidades de aprendizagem e o emprego


metodologias de ensino apropriadas.
 Passo 5 - Determinar os métodos de avaliação do estudante.
 Passo 6- Determinar como a experiência educacional será avaliada e
melhorada.

d) Avaliação do estudante no internato do UNIPAM

A implementação de um currículo baseado em competências


estabelece a necessidade de determinar os métodos de avaliar os estudantes.
Apresentaremos, a seguir, conceitos básicos relacionados à avaliação de
competências. Em seguida, relacionaremos as competências e objetivos de
aprendizagem aos métodos de avaliação na matriz de competências, bem
como as escolhas feitas pelo Núcleo Estruturante Docente do Curso de
Medicina proposto do UNIPAM para compor o sistema de avaliação do
estudante do internato do curso de medicina.

● Estrutura básica de um sistema de avaliação


107

Figura: Modelo das três dimensões básicas de avaliação: as competências esperadas


(DCN/ACGME), os níveis da pirâmide de Miller e o modelo de desenvolvimento de
aprendizagem de Hubert and Dreyfuls.

Com a apresentação deste esquema da figura acima, pretende-se


realçar os três componentes importantes que devem ser considerados no
momento de desenhar e aplicar uma avaliação, especialmente para aferir
desempenho de estudantes, internos e residentes de medicina.
Apresentaremos as metodologias de avaliação que adotaremos no
internato médico do Curso de Medicina do UNIPAM, nossas motivações para
tanto e os passos na direção de uma avaliação que realmente assegure a
formação de profissionais competentes e capazes de melhorar o cuidado
oferecido à população. A definição do perfil do egresso e as competências que
esperamos deste profissional é a base para a construção do modelo de
avaliação, que tem como objetivo averiguar se o estudante efetivamente está
apto a progredir e receber a certificação profissional ao final dos seis anos do
curso.

● Desenvolvimento docente para avaliar o Estudante

A partir de reuniões de planejamento do Núcleo Docente


Estruturante (NDE), e de capacitação de todo o corpo docente do curso de
Medicina, foram definidos os instrumentos que seriam utilizados para a
avaliação dos estudantes e a forma de progresso no Curso de Medicina
(critérios de aprovação). Na Regulamentação da Avaliação do Internato do
UNIPAM estão detalhados métodos que foram selecionados para compor o
processo de avaliação do estudante do internato médico. Cada método tem
uma característica específica e um potencial de avaliar as competências
esperadas do futuro médico. Podemos observar de forma resumida as
metodologias que compõem o caráter Formativo e Somativo da avaliação do
estudante (Quadro 7).
108

Quadro 7 - Métodos de avaliação e seus pesos na avaliação do estudante.


Tipo de Peso Método de
Competência avaliada
Avaliação Global Avaliação
Conhecimento Médico
Tutoria Raciocínio Clínico
Processual Educação Permanente
ou 50% Atenção à Saúde
Formativa Conceito Global Conhecimento Médico
(Global Rating) Comunicação
Profissionalismo
Prova Teórica do
Conhecimento Médico
Estágio
Resultados
50% Conhecimento médico
ou
Somativa (procedimentos)
OSCE/Mini CEx
Comunicação
Raciocínio Clínico
● Avaliação do Internato pelos estudantes

Um componente que está presente no Curso de Medicina do


UNIPAM desde o seu início, e que é uma das dimensões do Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) do MEC, é a avaliação sistemática
das disciplinas, módulos e estágios (infraestrutura e corpo docente). A adoção
desta metodologia nos permite uma contínua reavaliação das práticas. Os
estudantes avaliam ao final de cada estágio as condições de infraestrutura e
corpo docente, utilizando o ambiente virtual.

e) Atividades desenvolvidas em todos os estágios do internato.

- Nono e décimo períodos (5o Ano)

Alunos distribuídos em quatro grupos em cada rodízio. O Quadro 8


mostra o sumário das atividades desenvolvidas em cada ciclo do 5º ano. Em
seguida, são descritos os objetivos dos estágios.

Quadro 8 – Organização dos rodízios do internato no 5º ano.


Estágio/Rodízio CH Área Sumário das Atividades
Enfermaria e ambulatórios de
pediatria
Atenção à Saúde da Pediatria e Alojamento conjunto
360 h
Criança Neonatologia Berçário (unidade de cuidados de
RN de risco intermediário)
UPA/SMS
109

Centro Obstétrico
Centro Cirúrgico
Atenção à Saúde da Ginecologia e
360 h Enfermaria e Ambulatórios de GO
Mulher Obstetrícia
Pronto Atendimento de GO
Casa da Gestante
Enfermaria de Clínica Médica
Atenção à Saúde do Geral
Adulto – Abordagem 360 h Clínica Médica Ambulatório de Clínica Médica
Clínica Geral e de Especialidades
UPA/SMS
Enfermarias de Cirurgia Geral,
Ortopedia e Traumatologia.
Ambulatório de Cirurgia Geral e de
Atenção à Saúde do
Especialidades
Adulto – Abordagem 360 h Cirurgia Geral
Centro Cirúrgico e Recuperação
Cirúrgica
Pronto atendimento de Ortopedia
Sala de sutura do pronto socorro e
da UPA
Total da carga
1440h
horária

Atenção à Saúde da Criança

Durante o estágio de Atenção à Saúde da Criança o estudante tem


oportunidade de realizar atividades práticas em pediatria geral sob supervisão
do docente em ambiente ambulatorial (Atenção Primária à Saúde e Atenção
Secundária), UPA e ambiente hospitalar com atividades em enfermaria,
ambulatórios e unidade de pronto atendimento a urgências e emergências em
pediatria, além de atender crianças recém-nascidas em salas de parto, em
alojamentos conjuntos, além de unidade de cuidados intermediários.
O estudante está inserido num contexto ambulatorial e hospitalar de
atenção à criança e tem oportunidade de adquirir e desenvolver na prática, as
habilidades para realizar a anamnese e o exame físico do recém-nascido, da
criança e do adolescente, além de desenvolver habilidades para a
apresentação de casos clínicos e elaboração de hipóteses diagnósticas
visando o desenvolvimento do raciocínio clínico. O estudante também tem
oportunidade de adquirir conhecimento por meio das sessões tutoriais de
aprendizagem baseada em problemas, que acontecem semanalmente, tendo
como base casos clínicos da rotina da pediatria. Concomitantemente, o
110

estudante participa de atividades teóricas (aulas, seminários, palestras, etc.)


que permeiam as atividades práticas diárias.

- Objetivos gerais do estágio


● Proporcionar ao estudante oportunidades de aprendizado sobre os cuidados
com o recém-nascido saudável e com o recém-nascido de risco
intermediário.
● Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado relativo à
promoção e recuperação da saúde da criança, diagnóstico e tratamento das
doenças mais prevalentes na infância e adolescência, tendo como espaços
de ensino/aprendizagem enfermarias pediátricas e os ambulatórios de
puericultura e de pediatria geral.
● Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação
essencial na área de domínio da pediatria tendo como referência o perfil do
egresso que a escola pretende formar.
● Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando à
integração do conhecimento na área de atenção à saúde da criança.
● Proporcionar aos estudantes base teórica e prática para uma reflexão sobre
a atenção integral à saúde da criança.

Atenção à Saúde da Mulher

Durante o estágio de Saúde da Mulher o estudante tem oportunidade


de realizar atividades práticas em ginecologia e obstetrícia sob supervisão do
docente em ambiente ambulatorial (Atenção Primária à Saúde e Atenção
Secundária) e ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios
e unidade de pronto atendimento a urgências e emergências, centros
obstétricos, cirúrgicos e alojamentos conjuntos.

- Objetivos gerais do estágio:


Garantir oportunidades ao estudante para o aprendizado da
fisiologia do organismo da mulher em várias fases de sua vida, atuar na
111

prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde da mulher, com


ênfase especial ao puerpério.
Realizar o diagnóstico e tratamento das doenças prevalentes em
nível ambulatorial de ginecologia e obstetrícia, bem como o rastreamento do
câncer mamário e genital. Atuar sob supervisão no centro de partos, nas
enfermarias de gestantes e de puérperas, nas enfermarias de ginecologia e no
pronto atendimento para urgências e emergências.
A ênfase deste estágio é focar em atividades relevantes da
especialidade tais como:
● Visitas às enfermarias de obstetrícia e discussão dos casos imediatamente
após a sua evolução diária;
● Visitas à enfermaria de gestantes de alto risco, acompanhando a discussão
dos casos juntamente com os médicos responsáveis pela enfermaria;
● Assistência ao trabalho de parto e parto;
● Visitas às enfermarias de ginecologia;
● Acompanhamento e/ou instrumentação de cirurgias ginecológicas e cirurgias
de mama.
● Atendimento de pacientes nos ambulatórios de ginecologia geral, de
mastologia e de rastreamento e prevenção do câncer mamário e genital;
● Atendimento no ambulatório de pré-natal.

Atenção à Saúde do Adulto - Abordagem clínica

Durante o estágio de Saúde do Adulto o estudante tem oportunidade


de aprender por meio de atividades práticas na área de clínica médica geral,
sob supervisão do docente em ambiente ambulatorial (Atenção Secundária)
com atividade em várias especialidades clínicas e ambiente hospitalar, com
atividades em enfermarias e Unidades de Tratamento Intensivo. O programa
conta também com atividades como tutorias que têm como base casos clínicos
relatados por estudantes e docentes, discussão de casos clínicos à beira do
leito, conferências e reuniões científicas.
112

- Objetivos gerais do estágio:


● Proporcionar oportunidades aos estudantes para o aprendizado da
prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde do adulto e idoso,
além de diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em
ambulatórios, enfermarias de clínica médica e Unidades de Terapia
Intensiva.
● Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação
básica na área de domínio da medicina interna tendo como referência o perfil
do egresso que a escola pretende formar.

Atenção à Saúde do Adulto - Abordagem cirúrgica

Durante o estágio de cirurgia o estudante tem oportunidade de


acompanhar pacientes a nível ambulatorial e submetidos à internação em
hospital geral. Tem oportunidade de acompanhar e atuar sob supervisão
atividades práticas de cirurgia geral eletiva. O estágio conta com atividades nas
enfermarias, centros cirúrgicos e ambulatórios de cirurgia geral e de
especialidades; atividades nas enfermarias de ortopedia/traumatologia e
cirurgia plástica, atendimento nos prontos socorros de ortopedia e ambulatório
de retorno de ortopedia. A programação inclui tutoriais em pequenos grupos
utilizando a metodologia da aprendizagem baseada em problemas, onde os
problemas são os casos clínicos relatados pelos estudantes durante o estágio,
discussão de casos clínicos à beira do leito, seminários e acompanhamento de
cirurgias.

-Objetivos gerais do estágio:


● Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os
cuidados do paciente cirúrgico.
● Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado da avaliação
pré-operatória do paciente cirúrgico, frente às diversas patologias.
● Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a formação
essencial na área de cirurgia geral.
113

● Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando à


integração das várias áreas de conhecimento relacionadas ao ato cirúrgico,
tais como anatomia, patologia, propedêutica, clinica cirúrgica, anestesia e
radiologia.

✓ Décimo primeiro e décimo segundos períodos/Semestres (6o Ano):

Alunos distribuídos em quatro grupos em cada rodízio. O Quadro 9


mostra o sumário das atividades desenvolvidas em cada ciclo do 6º ano. Em
seguida, são descritos os objetivos dos estágios.

Quadro 9 – Organização dos rodízios do internato no 6º ano.


Estágio/Rodízio CH Área Sumário das Atividades
Visitas Domiciliares
Medicina de Família
Grupos Terapêuticos
Saúde da Família e e Comunidade
360 h Consulta médica
Comunidade I Saúde Mental
Matriciamento/NASF
Atendimento em Saúde Mental
Medicina comunitária
Educação em saúde
Visitas Domiciliares
Clínica Médica
Saúde da Família e Grupos Terapêuticos
360 h Pediatria
Comunidade II Consulta médica
Ginecologia e
Matriciamento/NASF
Obstetrícia
Regulação do SUS
UPA
Trauma Atendimento pré-hospitalar
Urgência e Emergência 360 h Emergências clínicas móvel (SAMU)
e cirúrgicas Enfermarias de retaguarda
Pronto Socorro
A definir pelo
Eletivo 360h A definir
estudante
Total da carga Horária 1440 h

Saúde da Família e Comunidade I

O internato em Saúde da Família e Comunidade é desenvolvido nas


unidades básicas junto às equipes de saúde da família de Patos de Minas.
Durante nove ou dez semanas os internos terão oportunidade de, no último ano
do Curso, trabalhar na atenção à saúde da criança, do adulto, do idoso, da
114

mulher e saúde mental na atenção básica. A proposta da inserção dos alunos


nestas unidades visa uma oportunidade única de vivência da clínica na Atenção
Básica, ainda sob supervisão, permitindo ao estudante ter uma visão do papel
do médico na Estratégia de Saúde da Família conforme preconizado pelo SUS.
Este estágio propõe o resgate do território já vivenciado pelos
estudantes durante o INESC - Integração Ensino-Serviço-Comunidade,
desenvolvido do 1º ao 8º período, agora de forma mais qualificada e com
abordagem de problemas de maior complexidade.

- Objetivos gerais do estágio:


● Priorizar a prática médica centrada na pessoa, na relação médico-paciente,
no cuidado em saúde e na continuidade da atenção;
● Desenvolver, planejar, executar e avaliar programas integrais de saúde, para
dar respostas adequadas às necessidades de saúde da população sob sua
responsabilidade, tendo por base metodologias apropriadas de investigação,
com ênfase na utilização do método epidemiológico;
● Discutir casos clínicos e temas de saúde pública segundo o perfil
epidemiológico da população da área de abrangência da ESF, com
participação multiprofissional.
● Participar da Vigilância em Saúde e da criação de estratégias de incentivo à
notificação de doenças com enfoque na sua importância, frente aos
indicadores de saúde da região.
● Atendimento e discussão de casos de saúde mental, tanto em ambulatório
de especialidade quanto no CAPS.
O grupo de estudantes é dividido em duplas ou trios durante as
semanas do estágio.

Saúde da Família e Comunidade II

Durante o estágio Saúde da Família e Comunidade II o estudante


tem a oportunidade de realizar atividade prática supervisionada como médico
generalista e participar do planejamento e da gestão do sistema de saúde do
município de Patos de Minas.
115

- Objetivos gerais do estágio:

O grupo de estudantes é dividido em duplas ou trios durante as


semanas do estágio que participam das seguintes atividades.

● Atendimento médico supervisionado em ESFs do Município de Patos de


Minas.
● Matriciamento de pacientes conjuntamente com o NASF.

Urgência e Emergência

O estudante está inserido num contexto hospitalar de referência para


atendimento de urgências e emergências especialmente de pacientes
portadores de doenças cardiovasculares e neurológicas, de afecções cirúrgicas
de urgência (especialmente as derivadas do trauma) e crianças com doenças
agudas. Os estudantes acompanham pacientes desde sua admissão no setor
de pronto atendimento, estabilização e cuidados intermediários do Hospital
Regional e UPA da SMS e atendimento pré-hospitalar móvel, integrando as
equipes de atendimento do SAMU.

- Objetivos gerais do estágio:


● Oferecer ao estudante a oportunidade de capacitar-se no atendimento de
urgências e emergências do adulto e da criança, desde a situação pré-
hospitalar até a sala de urgência e emergência do hospital de referência.
● Reconhecer e diferenciar prontamente as situações que requerem condutas
em caráter de urgência e emergência.

Estágio Eletivo
O estágio Eletivo tem como objetivo principal proporcionar
oportunidade para que o estudante do curso médico, ao final dos seis anos de
formação, possa manter contato com profissionais e serviços que tenham
relação com seu interesse pessoal e profissional no momento atual e futuro.
116

- Objetivos gerais do estágio:


● Propiciar ao estudante a oportunidade de realizar um estágio do internato
em uma área ou serviço de seu interesse.

Trabalho de conclusão de Curso

No curso de Medicina, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem


caráter eminentemente instrumental, possibilitando, por meio de supervisões
individuais, a produção de conhecimento científico, associado à elaboração de
uma pesquisa envolvendo as áreas da medicina. O TCC engloba um conjunto
de atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de um (a)
professor (a) do Curso de Medicina do UNIPAM, pelo (a) aluno (a),
regularmente matriculado no curso, visando proporcionar a vivência do
processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da
afinidade por atividades de produção do conhecimento.
O TCC está normatizado por regulamento próprio (anexo F),
aprovado pelo Colegiado de Curso, e deve estar pautado em: 1) atividade de
iniciação científica, relacionada com a área de formação do aluno; ou 2) em
atividade centrada em área teórico-prática do curso; ou 3) em atividade de
formação profissional relacionada com o curso. Institucionalmente, o TCC está
normatizado na Seção XII do Regimento Geral do Centro Universitário de Patos
de Minas aprovado pela Resolução CON/UNIPAM Nº. 358, de 12 de maio de
2011, modificado pelo Conselho Universitário, conforme a Resolução nº 368,
de 29 de setembro de 2011.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória
para obtenção do grau respectivo nos cursos que o adotarem em seus
currículos. O aluno deve indicar ao Coordenador de TCC, com o respectivo
aceite, o nome do professor com o qual desenvolverá o seu trabalho.
Delimitado o tema e definido o orientador, o aluno deve desenvolver o seu
trabalho, visando à produção de um artigo científico, segundo as normas
constantes do Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do Centro
Universitário de Patos de Minas e, subsidiariamente, as da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
117

O projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento e a divulgação dos


seus resultados, sob a forma de artigo científico constituem instrumentos de
avaliação na disciplina de TCC.
Cabe ao orientador e ao aluno encaminhar o artigo
científico/monografia à coordenação do TCC até o último dia letivo do mês de
outubro no 10o Período. Cabe à coordenação do TCC encaminhar os trabalhos
à equipe avaliadora, recolher os trabalhos corrigidos, informar ao aluno do
término da avaliação e receber os trabalhos finais corrigidos pelo aluno para
arquivamento.
Os trabalhos de conclusão de curso serão avaliados de acordo com
os seguintes critérios:
I. abordagem do tema (capacidade de expressar-se com clareza, objetividade,
profundidade e correção gramatical);
II. Estruturação do trabalho (partes constituintes e atendimento às normas
técnicas de formatação);
III. Qualidade do trabalho (domínio do objeto de estudo, utilização de
referências clássicas e atuais, relevância do tema proposto e contribuição da
pesquisa para o universo acadêmico).
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou
superior a sessenta (60) pontos e será considerado reprovado o aluno que:
I. Deixar de observar os prazos regulamentares;
II. Deixar de efetuar as correções recomendadas, se for o caso;
III. Não obtiver a nota mínima de sessenta (60) pontos ao final da avaliação de
seu trabalho.
Os artigos científicos e monografias submetidos às equipes
avaliadoras, depois de aprovados e feitas as correções sugeridas deverão ser
gravados em CD (pdf) e entregues para o coordenador de TCC, juntamente
com as declarações do orientador, para arquivamento na Biblioteca do UNIPAM
e disponibilização no repositório online (site do UNIPAM).

Atividades Complementares
118

As atividades complementares propiciam a flexibilização do currículo


obrigatório, viabilizando a aproximação do acadêmico com a realidade social e
profissional e a integração com os demais cursos da instituição.
A Resolução CON/UNIPAM n. 643/2022 dispõe sobre o
cumprimento de atividades complementares nos cursos de graduação do
Centro Universitário de Patos de Minas. Essas atividades são componentes
curriculares obrigatórios e exigência prévia para a obtenção de grau dos cursos
de graduação, atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais de
cada curso.
São objetivos das atividades complementares:
I – estimular a realização de atividades acadêmicas
complementares, bem como a participação em eventos externos como
congressos, seminários, palestras e outros, com divulgação, preparação e
apoio;
II – estabelecer articulação com a área de conhecimento do curso,
possibilitando a aproximação dos estudantes com práticas e vivências
independentes;
III – enriquecer o processo de ensino aprendizagem,
complementando a formação profissional e cidadã do estudante;
IV – favorecer as relações interpessoais e o desenvolvimento de
habilidades humanas na convivência com os diferentes contextos sociais;
V – proporcionar a inter e a transdiciplinidade no currículo do curso;
VI – expandir as perspectivas de construção do conhecimento, a
partir de atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Como atividades de ensino, entendem-se o cumprimento de
disciplinas não previstas no currículo, monitorias, participação em cursos de
idiomas, cursos técnicos ou curso que contribua para a formação acadêmica
do aluno.
Como atividades de pesquisa, incluem-se participação, com ou sem
bolsa, em programa de iniciação científica, publicação de trabalho, de natureza
científica, em revista ou periódico especializado e apresentação de trabalho em
reunião científica.
119

Como atividades de extensão, elencam-se participação em eventos


científicos e técnicos, como seminários, palestras, congressos, conferências,
ciclos de estudo, encontros, oficinas e similares; participação em eventos
culturais, como peças teatrais, exposições festivais, mostras e lançamentos de
publicações, desde que tenham relação com o curso e/ou sejam recomendados
por professor da respectiva área; participação em comissão organizadora de
evento científico, acadêmico, social ou cultural; ações comunitárias,
desenvolvidas por meio de programas que visem à melhoria de qualidade de
vida e ao desenvolvimento pessoal, profissional, social, físico, emocional, e
intelectual da comunidade em geral; visitas técnicas e trabalho de campo.
O curso de Medicina do UNIPAM propõe ações que integrem e
propiciem transformações no pensar e fazer, implicando em um ensino de
qualidade com o objetivo de configurar um profissional médico comprometido
com a realidade social, com a organização do setor saúde e com a própria
profissão. Para tanto, visando enriquecer e complementar mais a sua formação,
o estudante de medicina será constantemente estimulado a participar de
programas de iniciação científica, monitorias, extensão, atividades
extracurriculares e programas de atendimento à comunidade entre outros. A
estas atividades será somado o estímulo para participação, também, em
seminários, jornadas, reuniões científicas, simpósios e congressos.
Essa característica propicia a atualização constante do estudante,
criação do espírito crítico e que conduz a uma maior busca pelo saber na
graduação, ampliando práticas pedagógicas, articulando
ensino/pesquisa/assistência/extensão e, consequentemente integrando a
graduação e a pós-graduação. Deste modo podemos entender que as
atividades complementares fortalecem a formação do médico, permitindo ao
estudante aprimorar-se por meio de atividades que lhe despertam mais
interesse.
As Atividades Complementares devem perfazer 150h de carga
horária total do curso, mantendo coerência com a proposta curricular
institucional. As atividades podem ser desenvolvidas durante todos os
semestres e devem estar completas até o final do curso de graduação, sendo
suas normas regulamentadas pelo colegiado do curso.
120

Conscientes de que o conhecimento é produzido em diferentes


momentos e de que em uma área tão complexa como a relacionada ao
processo saúde/doença poderíamos trabalhar com vários enfoques, em nossa
instituição serão contemplados como atividades complementares no curso de
medicina as seguintes atividades: estudos de iniciação científica; participação
em grupos de estudos/Ligas Acadêmicas; participação em evento científico
(seja como ouvinte ou como comissão organizadora); apresentação de trabalho
em evento científico; publicação de trabalho em revista científica; atividades de
ensino; atividades voluntárias; estágio extracurricular; visitas técnicas;
monitoria; participação em cargos de representação estudantil; prestação de
serviço temporário e voluntário nos estágios do internato perfazendo uma carga
horária de 150h.
Para reconhecimento e validação das atividades o estudante deverá
comprovar por meio de certificados de valor reconhecido a sua atividade
complementar junto ao grupo de responsabilidade técnica indicado pela direção
do curso.
O registro e a avaliação dessas atividades complementares são
regulados pela Portaria nº N. 643/2022, do Conselho Universitário do Centro
Universitário de Patos de Minas, que se encontra disponível no Anexo G.

Projeto Integrador e Extensão Curricularizada

A Resolução nº 07 de 18 de dezembro de 2018, do Conselho


Nacional de Educação (CNE/CES), estabelece as Diretrizes para a Extensão
na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei n.
13.005/14.
As Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira
regulamentam as atividades acadêmicas de extensão dos cursos de
graduação, na forma de componentes curriculares. Este documento estabelece
ainda, que, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso
devem ser cumpridos na forma de atividades curriculares de extensão.
A curricularização da extensão consiste, portanto, no processo de
inclusão de atividades extensionistas no currículo dos cursos, considerando a
121

indissociabilidade entre a extensão, o ensino e a pesquisa. Nessa perspectiva,


são consideradas atividades de extensão as intervenções que envolvam
diretamente as comunidades externas à IES e que estejam relacionadas com
a formação do estudante.
Assim, as atividades curriculares de extensão objetivam:
 proporcionar a interação dialógica da comunidade acadêmica com a
sociedade, por meio da troca de conhecimentos, da participação e do contato
com as questões complexas presentes no contexto social;
 possibilitar a formação cidadã dos estudantes, por meio da vivência dos seus
conhecimentos, de modo interprofissional e interdisciplinar;
 potencializar o impacto social e acadêmico dos cursos e o protagonismo dos
estudantes;
 provocar iniciativas da IES que expressem o seu compromisso social com
todas as áreas, em especial com as de comunicação, cultura, direitos humanos
e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho;
 promover a reflexão ética quanto à dimensão social do ensino e da pesquisa,
voltados para o desenvolvimento social, equitativo e sustentável.
No UNIPAM, a extensão curricularizada é desenvolvida em todos os
cursos, semestralmente, por meio de Projetos integradores (PI) devidamente
estabelecidos e planejados, na proporção de dez por cento (10%) da carga
horária total de cada curso. A escolha por essa modalidade, para a efetivação
das atividades curriculares de extensão, justifica-se uma vez que Projetos
Integradores
 proporcionam a vivência extramuros de conteúdos acadêmicos;
 desenvolvem competências afetivo-relacionais requeridas pelo processo de
intervenção;
 oportunizam o desenvolvimento de trabalho de natureza acadêmico-prático;
 articulam os conhecimentos adquiridos no curso com atividades profissionais
reais;
 favorecem o diagnóstico de necessidades e propõe intervenções para o
atendimento de demandas sociais;
 estimulam o trabalho interdisciplinar e a aprendizagem em grupo, a partir de
metodologias ativas e dos estudos realizados em cada semestre.
122

Desse modo, entende-se como Projeto integrador o componente


curricular pautado por um espaço de interdisciplinaridade na formação do
educando, tendo como objetivo oferecer ao aluno a oportunidade de:

 desenvolver a capacidade de integração de competências ligadas à prática,


às teorias estudadas e aos saberes adquiridos fora do ambiente escolar;
 entender as relações entre os diversos conteúdos estudados durante os
períodos do curso;
 desenvolver habilidades de relações interpessoais e competências ligadas à
colaboração, à liderança, à comunicação, ao respeito, ao ato de ouvir e ser
ouvido;
 adquirir uma atitude interdisciplinar, a fim de descobrir o sentido dos
conteúdos estudados, sendo capaz de buscar soluções para problemas
sociais concernentes à sua área de atuação e atuar como pessoa, como
profissional e como cidadão;
 desenvolver a capacidade para a pesquisa, para a aprendizagem autônoma
e para o exercício profissional competente e cooperativo;
 adquirir e desenvolver habilidades e competências necessárias à atuação
profissional ética, competente e comprometida com as questões sociais
complexas da contemporaneidade.

No UNIPAM, os Projetos Integradores são acompanhados,


orientados e avaliados, efetivamente, por docentes/orientadores que, junto aos
discentes, procedem à elaboração e à execução de um projeto, de acordo com
os temas propostos pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso.
Os temas são previamente levantados a partir de diagnósticos de questões
sociais relevantes do entorno social, relacionadas à área do curso e que
requerem intervenções dos estudantes junto à comunidade envolvida para
solução e/ou minimização do problema detectado.
Docente/orientador e discentes, de posse da temática do Projeto
Integrador, oriundo de uma questão social relevante e passível de intervenção,
percorrem um processo pedagógico que requer ações de planejamento, de
execução, de avaliação e de registro, garantindo, assim, a articulação entre
ensino/extensão/pesquisa.
123

O docente/orientador planeja as aulas/encontros no Portal Acadêmico


e fornece aos discentes as orientações e os subsídios didático-pedagógicos
necessários para o desenvolvimento de todas as fases do Projeto Integrador.
Cabe também a esse docente/orientador cadastrar o projeto no repositório
digital da instituição, no módulo Projeto Integrador, bem como registrar os
resultados alcançados. Esses resultados são aqueles decorrentes das
intervenções e sistematizados pelos discentes, por meio de artigo científico, de
relatório, de portfólio dentre outras formas, evidenciando, assim, a execução do
respectivo Projeto Integrador.
O discente, sob a orientação do docente/orientador e considerando
o tema proposto, elabora o seu projeto de intervenção, a partir do diagnóstico
das reais necessidades do locus em que se encontra o público alvo externo,
delimitando o problema a ser resolvido, os objetivos a serem alcançados com
a intervenção, bem como a metodologia a ser adotada para tal. As experiências
vivenciadas e os resultados alcançados, conforme já descrito, são
sistematizados e registrados por meio de uma produção acadêmica do
discente, estabelecida, orientada e avaliada pelo professor/orientador.
Vale ressaltar que o UNIPAM dispõe de um repositório digital de
trabalhos acadêmicos e científicos. Nesse repositório está alojado o módulo
para cadastro de Projeto Integrador, bem como o registro dos seus resultados,
permitindo a inserção, além de textos, também de imagens, de fotos e de
vídeos. Ao cadastrar um projeto, o professor terá a opção de disponibilizá-lo
publicamente para consulta no endereço
https://projetointegrador.unipam.edu.br/. A consulta aos dados do projeto
também pode ser feita por meio do Portal Acadêmico, a partir de informações
específicas.
A avaliação da aprendizagem, nesse componente curricular,
considera os aspectos conceituais e atitudinais desenvolvidos no decorrer do
período, com atribuição de notas a todas as fases do processo, a saber:
planejamento/projeto, execução/intervenção e registro/resultados. A
comunidade externa, locus da intervenção, também poderá avaliar a qualidade
das atividades desenvolvidas.
124

A Comissão Própria de Avaliação – CPA estabelece indicadores e


propõe instrumentos que permitem à comunidade acadêmica avaliar,
semestralmente, a qualidade das atividades curriculares de extensão,
desenvolvidas por meio de Projetos Integradores.
Um aspecto importante do desenvolvimento de Projetos
Integradores, no UNIPAM, são aqueles projetos desenvolvidos intercursos, nos
quais alunos de cursos diferentes desenvolvem projetos de intervenção em
comum. Essa prática, além de potencializar a aprendizagem
cooperativa/colaborativa, contribui, enormemente, para que os discentes
desenvolvam uma visão sistêmica da elaboração e da execução dos projetos,
e permite, ainda, aprendizagens significativas.
Por fim, o UNIPAM entende que o desenvolvimento das atividades
curriculares de extensão, por meio de Projetos Integradores, favorece a
solidariedade e a responsabilidade social, incentivando ações individuais e
coletivas que visam à melhoria da qualidade de vida de pessoas e comunidade.
No Curso de Medicina as atividades curriculares de extensão são
desenvolvidas por meio de Projetos Integradores que acontecem do 1º ao 8º
período, devidamente planejados e executados em consonância com as áreas
de formação do curso, bem como garantindo a articulação entre
ensino/extensão/pesquisa e perfazendo uma carga horária total de 767 horas.
O delineamento das temáticas dos Projetos Integradores, na
perspectiva da extensão curricularizada, resulta de reflexões e discussões em
reuniões de NDE e colegiado de curso, estão integradas à proposta do INESC
e estão descritos a seguir:

Projeto Integrador 1: 1º Período - 120 h


Tema: Territorialização
Objetivos:

● Conhecer os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde


(SUS).
● Conhecer a Atenção Primária à Saúde, suas funções e princípios.
● Conhecer a Estratégia de Saúde da Família (ESF): cadastro domiciliar e
cadastro familiar da população adscrita, classificação de risco familiar,
125

ferramentas de abordagem familiar, registro das informações no eSUS-


AB, territorialização, composição e funções dos membros da equipe de
saúde da família.
● Reconhecer a Saúde da Família como estratégia de mudança e
promoção à saúde, através de levantamentos de problemas, discussão
e propostas de solução para estes problemas.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Conhecer e verificar o funcionamento do cartão SUS.
● Conhecer as diretrizes para determinar o processo de territorialização:
construção de mapa inteligente ou atualização dele.
● Fazer avaliação territorial, com levantamento de dados, em diferentes
cenários do município de Patos de Minas (escolas municipais, estaduais,
USFs, Instituições de Longa Permanência para idosos, entre outros).
● Elaborar um Projeto de Intervenção, a partir dos dados coletados e das
discussões em pequenos grupos, utilizando ferramentas como o
Planejamento Estratégico Situacional.
● Aplicar a intervenção no cenário definido como objeto do projeto.

Projeto Integrador 2: 2º Período - 120 h


Tema: Acolhimento e Doenças Crônicas não transmissíveis
Objetivos:

● Conhecer o manual sobre “Acolhimento” do Ministério da Saúde,


identificando as formas de acolhimento propostas por ele.
● Reconhecer o modelo de acolhimento adotado na UAPS.
● Identificar os fatores de risco para as doenças crônicas não
transmissíveis mais prevalentes na APS.
● Identificar fatores de proteção para prevenção e controle dessas
patologias.
● Identificar as atribuições dos membros da ESF no cuidado com os
usuários com DCNT.
● Identificar e relacionar as principais complicações agudas e crônicas
dessas patologias.
126

● Descrever a organização do Sistema de Referência e Contrarreferência


do município.
● Identificar as ações da ESF voltadas à promoção da saúde e prevenção
de complicações dos pacientes com doenças crônicas não
transmissíveis.
● Conhecer as linhas guias e protocolos clínicos das doenças crônicas
mais prevalentes na APS.
● Avaliar o processo de acolhimento dos usuários da UAPS de referência.
● Fazer levantamento dos portadores de DCNT na área de abrangência
das UAPS de referência.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção para a comunidade sobre
acolhimento na APS, ou
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção sobre prevenção e
promoção da saúde, voltado para os portadores de DCNT
● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,
na comunidade em geral, em Instituições de longa permanência para
idosos (ILPI), na Atenção Secundária, nos Polos de Academia de Saúde.

Projeto Integrador 3: 3º Período - 120 h


Tema: Saúde da Criança
Objetivos:
● Articular o trabalho em equipe, planejando ações, analisando a realidade
local, e propondo ações sobre as condições sanitárias da população e
das famílias.
● Reconhecer a importância da antropometria.
● Reconhecer a importância do monitoramento do crescimento infantil
para a promoção e a manutenção da saúde, através do uso do cartão da
criança.
● Identificar e realizar atividades de acordo com os programas do
Ministério da Saúde/SUS relacionados à atenção à saúde da criança e
do adolescente.
● Reconhecer o programa de imunização disponível no SUS, bem como o
calendário nacional de vacinação.
127

● Reconhecer situações de risco infantil.


● Reconhecer e saber propor soluções para doenças prevalentes na
infância e relacionar a importância do saneamento básico no controle
dessas condições.
● Planejar e desenvolver ações no Programa Saúde na Escola.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de intervenção voltado para a Saúde da
Criança.
● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,
Escolas Municipais e Estaduais, creches, Casas de acolhimento de
crianças e adolescentes.

Projeto Integrador 4: 4º Período - 120 h


Tema: Saúde da Mulher
Objetivos:
● Identificar as neoplasias mais prevalentes nas áreas de abrangências
das USFs e avaliar o acompanhamento dos casos diagnosticados.
● Conhecer a rede de atenção à saúde do município, enfatizando o
paciente oncológico.
● Conhecer o Programa de Saúde da Mulher e as referências e
contrarreferências da USFs.
● Identificar as patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes na
área de abrangência da USFs e avaliar o acompanhamento dos casos
diagnosticados.
● Identificar e participar de atividades de prevenção de câncer
ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério, planejamento
familiar e acolhimento.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção voltado para a Saúde da
Mulher.
128

● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,


Escolas Municipais e Estaduais, Casas de acolhimento de adolescentes,
ILPIs e CAPS.

Projeto Integrador 5: 5º Período - 120 h


Tema: Vigilância Epidemiológica
Objetivos:
● Reconhecer a organização da vigilância em saúde.
● Identificar e reconhecer os problemas e agravos à saúde mais
prevalentes e incidentes na área de abrangência da USFs e propor
soluções.
● Identificar os problemas ambientais com maior impacto sobre as
condições de saúde da população.
● Identificar as parasitoses e doenças infecto-contagiosas prevalentes na
área de abrangência.
● Conhecer as doenças de notificação compulsória e avaliar as ações de
Vigilância Epidemiológica.
● Conhecer e avaliar o controle de vetores e roedores do município.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção voltado para a Vigilância
Epidemiológica.
● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,
Escolas Municipais e Estaduais, ILPIs, Praças públicas, Parque
Municipal, Empresas diversas.

Projeto Integrador 6: 6º Período - 120 h


Tema: Saúde Mental e doenças prevalentes na Atenção Primária à Saúde
Objetivos:
● Identificar os problemas de saúde mental mais prevalentes na área de
abrangência da USFs.
● Identificar os pontos de atenção da Rede de Assistência à Saúde Mental
do Município.
129

● Discutir os problemas de Saúde Mental mais relevantes na APS.


● Discutir a abordagem das anemias na APS.
● Discutir a abordagem do Diabetes Mellitus na APS.
● Discutir a abordagem da Hipertensão Arterial Sistêmica na APS.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção voltado para à Saúde
Mental.
● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,
Escolas Municipais e Estaduais, Casas de acolhimento de adolescentes,
ILPIs, Centro de Internação Provisória para menores, CAPS e CAPS-
AD.

Projeto Integrador 7: 7º Período - 100 h


Tema: Saúde do idoso
Objetivos:
● Conhecer os programas de reabilitação existentes no município.
● Identificar idosos frágeis no território.
● Reconhecer os gigantes da geriatria.
● Conhecer a avaliação global dos idosos.
● Identificar os problemas relevantes das condições de vida e saúde da
população.
● Discutir a abordagem das doenças osteomusculares na APS. Discutir a
abordagem das demências na APS.
● Discutir o calendário vacinal do idoso.
● Discutir a Política de Cuidados Paliativos.
● Discutir a abordagem da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
● Discutir a abordagem do tabagismo.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção voltado para à Saúde do
idoso.
130

● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,


ILPIs, Praças Públicas, Academias ao Ar Livre, CAPS, CAPS-AD,
Parque Municipal, Feira do Produtor.

Projeto Integrador 8: 8º Período - 100 h


Tema: Demandas espontâneas, urgências e emergências
Objetivos:
● Reconhecer as formas de acolhimento à demanda espontânea na APS.
● Conhecer as etapas para a construção da agenda da equipe da ESF.
● Reconhecer o acolhimento com classificação de risco.
● Conhecer a rede de Urgência e Emergência do município, incluindo
atendimento hospitalar e pré-hospitalar.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da
população.
● Elaborar e aplicar um Projeto de Intervenção voltado para Urgências e
emergências.
● Cenários possíveis de realização: nas áreas de abrangências das USFs,
ILPIs, Escolas Municipais e Estaduais, Praças Públicas, Academias ao
Ar Livre, Parque Municipal, Feira do Produtor.

Os projetos integradores desenvolvidos no curso de Medicina podem ser


acessados no endereço eletrônico: https://projetointegrador.unipam.edu.br/.

METODOLOGIA DE ENSINO

No UNIPAM, aprecia-se e recomenda-se a utilização de práticas


metodológicas diversificadas, respeitando-se a autonomia do docente na
definição da melhor abordagem didático-pedagógica a ser dada a cada
componente curricular, entendida como aquela que mais se adapta às turmas
131

e à natureza do conteúdo a ser trabalhado. Assim, quando os professores


elaboram seus planejamentos de ensino, especificam as metodologias que
utilizarão em suas disciplinas, indicando os procedimentos e estratégias mais
adequados e apropriados às diversas situações de aprendizagem.
As estratégias metodológicas de ensino são definidas de acordo com
o perfil delineado para o egresso e compreendem conhecimentos,
competências e habilidades gerais e específicas a serem construídos e
desenvolvidos pelos discentes, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Portanto, a instituição se empenha na formação de profissionais
aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver
problemas, buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a
transformação social baseada na ética.
Isso significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão
para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado
em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa buscar a
compreensão, cada vez maior, do processo no qual está envolvido e atuar
nesse processo com crescente grau de autonomia intelectual.
Para materializar esse discurso, na escolha das metodologias de
ensino, o UNIPAM adotou, a partir de 2011, um novo modelo pedagógico que
parte do princípio de que a aprendizagem é patrimônio do aprendiz. É o aluno
que aprende. Por isso, aceita-se que há um “bom ensino” quando há uma
“verdadeira aprendizagem” dos alunos. Sendo conquista do aluno, a
aprendizagem depende muito de seu empenho e de sua dedicação. Não
bastam bons docentes e bons recursos didáticos. Assim, uma “boa proposta
pedagógica” é aquela capaz de levar o aluno a fazer o esforço necessário e
permanente para que sua aprendizagem ocorra.
Nesse sentido, um dos pilares do modelo pedagógico adotado pelo
UNIPAM é o da aprendizagem ativa, que deve conduzir o educando,
gradualmente, a níveis cada vez maiores de autonomia na construção e no
desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais.
Para tanto, o UNIPAM incentiva a adoção, em todos os seus cursos,
de metodologias que priorizem o trabalho efetivo do aluno. Nessa perspectiva,
são entendidas como metodologias ativas, no âmbito da IES, todos os
132

procedimentos de ensino que favorecem a participação ativa do aluno, como


protagonista responsável pela construção do seu próprio conhecimento.
Nesse direção, foi desenvolvida uma ferramenta no Portal
Acadêmico, em Plano de Aula, que permite ao professor conhecer pelo menos
trinta tipos metodologias, com suas respectivas definições, dinâmicas de
funcionamento e formas de avaliação, entre as quais destacam-se: aula
expositiva dialogada, debate, discussão, dramatização, ensino com pesquisa,
estudo de caso, estudo dirigido, estudo de campo, fórum, grupo de verbalização
e grupo de observação (GVxGO), júri simulado, seminário, mapa conceitual,
oficina (workshop), painel, Phillips 66, portfólio, prática experimental, visita
técnica, simpósio, tempestade de ideias (brainstorming), entre outras. Ao
elaborar o seu plano de aula, o professor terá que escolher, entre as
metodologias disponibilizadas, aquela que melhor se adequa à natureza do
conteúdo e que provoca a participação do aluno.
Outro pilar do modelo pedagógico da IES, é o da aprendizagem
autônoma, um dos conceitos básicos da educação de adultos, caracterizada
como uma aprendizagem centrada no aluno. Os autores que a defendem
afirmam a necessidade de desenvolver a capacidade de inteligência crítica, de
pensamento independente e de análise reflexiva. Esse tipo de aprendizagem
inclui todas aquelas atividades de formação na qual a pessoa (individualmente
ou em grupo) toma iniciativa, com ou sem ajuda dos outros, de planificar, de
desenvolver e de avaliar as suas próprias atividades de aprendizagem.
Portanto, os educandos passam de pessoas dependentes para
indivíduos independentes, autodirecionados, acumulando experiências de vida
que vão ser fundamento e substrato de seu aprendizado. Como no UNIPAM o
objetivo principal é a aprendizagem, parte do trabalho docente deve concentrar-
se na criação de mecanismos que melhorem, efetivamente a aprendizagem, de
todos os alunos.
A aprendizagem significativa é outro pilar em que se apoia o modelo
pedagógico adotado pelo UNIPAM. Falar em aprendizagem significativa é
assumir que aprender possui um caráter dinâmico que exige ações de ensino
direcionadas para que os alunos aprofundem e ampliem os significados
elaborados, mediante suas participações nas atividades de ensino e
133

aprendizagem. Nessa concepção, o ensino é um conjunto de atividades


sistemáticas, cuidadosamente planejadas, em torno das quais conteúdo e
forma articulam-se inevitavelmente e nas quais o professor e o aluno
compartilham parcelas cada vez maiores de significados com relação aos
conteúdos do currículo escolar, ou seja, o professor guia suas ações para que
o aluno participe de tarefas e atividades que o façam se aproximar cada vez
mais dos conteúdos a serem trabalhados.
Outro sustentáculo do modelo pedagógico adotado pelo UNIPAM é
o da aprendizagem cooperativa na qual estudantes ajudam-se no processo de
aprendizagem, atuando como parceiros entre si e com o professor. A
aprendizagem cooperativa gera benefícios para os alunos, pois eles precisam
aprender a interagir com os outros membros do grupo, a exercitar a tomada de
decisão e a desenvolver habilidades de trabalho em equipe, tornando-se mais
confiantes em expor publicamente seus pontos de vista. Para a efetivação
desses princípios norteadores, os cursos do UNIPAM trabalham com o
desenvolvimento de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais
(ZABALA, 1998).
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses
conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de
aulas e laboratórios, por meio de aulas expositivas, trabalhos individuais e em
grupos, seminários, visitas técnicas, atividades complementares e atividades
práticas supervisionadas.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios
específicos, nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a
formação profissional, nos quais cada técnica a ser empregada é analisada,
discutida e observada nos seus mais variados aspectos.
Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação
do aluno, orientando a construção ética pretendida para os egressos.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há
docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das
diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
134

Para tanto, no UNIPAM, são adotadas as seguintes práticas didático-


pedagógicas, entre outras: exposições dialogadas, apresentação de
seminários, mesas redondas e debates, produção e realização de estudos de
caso, realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico,
realização de estágios, trabalhos de conclusão de curso, visitas técnicas,
desenvolvimento de projetos interdisciplinares.
Para a efetiva aplicação desses princípios, o modelo pedagógico
adotado pelo UNIPAM, a partir de 2011, utiliza os mecanismos descritos a
seguir.
Em todos os cursos, são trabalhadas as disciplinas Linguagem e
Comunicação e Cultura e Sociedade, com 80h semestrais cada uma. A
primeira, tem como propósito, o desenvolvimento da capacidade de leitura e de
produção de textos, de gêneros diversos e de temáticas atuais, com vistas à
formação de sujeitos críticos e atuantes, profissional e socialmente.
A segunda disciplina foca temas transversais, tópicos de
antropologia, filosofia e sociologia, por meio de textos teóricos e de textos de
natureza argumentativa sobre questões da cultura e da sociedade
contemporâneas.
Para os cursos que demandam maior necessidade de habilidade em
conhecimentos matemáticos, é oferecido um curso on-line de nivelamento,
trabalhando os conteúdos indispensáveis para que os alunos acompanhem o
desenvolvimento da matemática no ensino superior.
Todas as disciplinas têm suas aulas previamente preparadas pelos
docentes e publicadas no Portal UNIPAM, com orientações precisas e
detalhadas do roteiro da aula, da bibliografia referente ao tema trabalhado, dos
exercícios e dos materiais complementares.

I - Metodologia de Ensino no Curso de Medicina - Módulos Temáticos


Educacionais

A organização temática de cada Unidade obedece a uma sequência


planejada para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares
programados de forma progressiva segundo o grau de complexidade dos
agravos de saúde. Os conteúdos de cada uma das unidades curriculares
135

modulares são preparados pela Comissão de Planejamento do curso, que


reúne os docentes de várias áreas de conhecimento (básicas e aplicadas)
envolvidas com os conteúdos temáticos de cada Unidade a ser planejada. A
definição dos conteúdos é feita por meio de oficinas de trabalho onde os
docentes pactuam por meio da elaboração coletiva de árvores temáticas
(mapas conceituais) para cada Unidade. A partir daí, delineiam-se os objetivos
gerais e específicos da Unidade e se definem os conteúdos.
Dessa maneira, obtemos coletivamente a representação
esquemática do ementário do módulo temático. Isso permite que seja
construído o “universo” do módulo, e posteriormente, o dimensionamento de
cada tema. Para isso, são construídas a Meta máxima e as Metas
sequenciadas. Essas metas de compreensão são formuladas utilizando-se de
verbos de ação verificáveis, baseados na Taxonomia dos Objetivos
Educacionais de Bloom (Figura 2), aplicados ao que se deseja dos estudantes
em relação aos principais tópicos do módulo.

Figura 2. Categorização atual da Taxonomia de Bloom proposta por Anderson,


Krathwohl e Airasian, no ano de 2001.
136

Bloom classificou os objetivos no domínio cognitivo em 6 níveis que,


usualmente, são apresentados numa sequência que vai do mais simples
(lembrar) ao mais complexo (criar); cada nível utiliza as capacidades adquiridas
nos níveis anteriores. As capacidades e conhecimentos adquiridos através de
um processo de aprendizagem são descritas por verbos. Assim, os objetivos
de aprendizagem de cada situação problema, em todos os módulos temáticos
do curso são definidos com o auxílio do Quadro 10.

Quadro 10. Estrutura do processo cognitivo na taxonomia de Bloom – revisada.

Cada módulo deve estabelecer uma relação dialógica tanto no que


se refere à operacionalização das atividades didáticas, quanto na organização
e integração do conhecimento trabalhado na unidade educacional. A
organização modular do currículo procura integrar as dimensões biológica e
social (psicológica, populacional, etc.) em todos os módulos educacionais. Para
tanto, os módulos orientam-se em sua construção por sistemas orgânicos,
ciclos de vida e apresentações clínicas, integrando um conjunto nuclear de
conhecimentos, habilidades e atitudes que são desenvolvidos como objetivos
educacionais ou objetivos de aprendizagem.
137

A operacionalização dos conteúdos modulares é realizada através


da discussão de situações-problema, relacionadas ao processo saúde-doença,
que ocorrem nas sessões tutoriais, com base nas respectivas árvores temáticas
(mapas conceituais). Considerando que um semestre letivo possui em média
20 semanas, ocorre um módulo horizontal com seis semanas e dois módulos
horizontais com sete semanas.
Sob o ponto de vista estrutural, o primeiro ano (1º e 2º semestres)
lida com sistemas regulatórios e estruturas orgânicas, respondendo pela
organização somato-funcional do organismo humano; o segundo ano (3º e 4º
semestres) lida com ciclos de vida, trabalhando os processos de
desenvolvimento do indivíduo em fases da vida (embriogênese, nascimento,
crescimento, vida adulta, envelhecimento e morte), e sua relação com o meio.
Os terceiro e quarto anos (5º ao 8ºsemestres) trabalham processos clínicos e
manifestações da doença, organizados em módulos cuja ênfase é a integração
sistêmica das diversas manifestações fisiopatológicas de maior interesse
médico.

a) Tutorias

O uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagem no curso de


Medicina do UNIPAM torna o acadêmico responsável por seu aprendizado, o
que inclui a organização de seu tempo e a busca de oportunidades para
aprender. Com um currículo é integrado e integrador fornece uma linha
condutora geral, no intuito de facilitar e estimular o aprendizado. Esta linha se
traduz nas unidades educacionais temáticas do currículo e nos problemas, que
deverão ser discutidos e resolvidos nos grupos tutoriais.
Os problemas constituem o artifício didático que fornece a linha
condutora dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o
momento da integração das disciplinas. Cada unidade curricular contém
aproximadamente de cinco a seis problemas. Os disparadores usados como
problemas obedecem a uma sequência planejada para levar os alunos ao
estudo dos conteúdos curriculares programados para cada uma das unidades
curriculares. Os problemas são discutidos e trabalhados nos grupos tutoriais
que são constituídos por 9 - 12 acadêmicos e um tutor ocorrem duas vezes por
138

semana e duram 5 horas/aula. Em um dos encontros semanais acontecem as


sessões de abertura e no outro a sessão de fechamento.
As tutorias possuem atividades que transcorrem em três tempos
para cada problema. O primeiro tempo é aquele no qual o grupo identifica o que
já sabe sobre o problema e formula objetivos de aprendizagem necessários
para aperfeiçoar os conhecimentos que já possui ou os que deseja adquirir. O
segundo tempo é de estudo individual para cumprir os objetivos de
aprendizado, chamado de aprendizagem auto dirigida (AAD). Já o terceiro
tempo é novamente em grupo para discutir o que foi aprendido.
A discussão de um problema em um grupo tutorial obedece a um
método padrão - o método dos 7 (sete) passos - cujo objetivo é fazer com que
os acadêmicos discutam o problema, identifiquem objetivos de aprendizado,
estudem e rediscutam o problema face ao aprendizado obtido, como relatado
anteriormente. Os sete passos estão ilustrados na seguinte:

A frequência aos grupos tutoriais é obrigatória, pois estas atividades


são fundamentais para o desenvolvimento do currículo. São elas que orientam
o estudante sobre o que deve ser aprendido, conforme a experiência e as
expectativas do grupo no qual está inserido.
139

Para contemplar a dinâmica da sessão tutorial há alguns papéis e


tarefas que o tutor e os alunos devem desempenhar:

- Papéis e Tarefas do Tutor

 Conhecer o conteúdo do módulo temático e os recursos de aprendizado


disponíveis para este módulo no ambiente do UNIPAM (bibliográficos,
audiovisuais, laboratoriais, assistenciais).
 Conhecer os problemas do módulo e os objetivos de aprendizado dos
problemas e do módulo como um todo.
 Solicitar ao grupo que indique um coordenador de atividades e um relator
para cada problema a ser trabalhado, garantindo a rotação destes papéis
entre os alunos do grupo durante o tutorial.
 Cobrar dos alunos as fontes de aprendizado que consultaram previamente
ao início das atividades do grupo.
 Observar a metodologia dos sete passos e apoiar as atividades do
coordenador e do relator.
 Não intimidar os estudantes com seus próprios conhecimentos, mas
formular questões apropriadas para que os acadêmicos enriqueçam suas
discussões, quando necessário.
 Favorecer o bom relacionamento dos estudantes entre si e com o tutor,
ajudando a construir um ambiente de confiança para o aprendizado.
 Aplicar as avaliações pertinentes com critério e exigir que os discentes o
façam.
 Participar das reuniões semanais de tutores e apresentar críticas de
debilidades do módulo e dos problemas e sugestões para melhorá-los.
 Criticar individual e construtivamente os alunos do grupo quando
pertinente.
 Valorizar a avaliação, evitar criticar os instrumentos de avaliação na frente
dos alunos, mas exercer esta crítica nos foros pertinentes quando
necessário.
 Avaliar os membros do grupo tutorial sempre que pertinente, conforme
recomendado pela comissão de Avaliação.
140

O Tutor não deve tomar iniciativa no sentido de mudar os horários


previstos para os trabalhos do módulo, suspender atividades dos tutoriais ou
prever tutoriais extras ou fora de horário, dar folga para os alunos quando não
previsto em horário da instituição, contrair os tutoriais discutindo mais do que
os problemas previstos sob qualquer argumento, especialmente para deixar os
alunos livres para as provas ou outro problema semelhante, substituir os
problemas previstos por outros de sua iniciativa ou agrado, contratar aulas
teóricas ou similares para suprir aspectos que julgue não terem sido abordados,
trazer bibliografia de sua iniciativa para os alunos.

- Papéis do Coordenador (Acadêmico)


 O coordenador é um estudante do grupo tutorial e deve orientar os colegas
na discussão do problema, segundo a metodologia dos 7 (sete) passos,
favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no
problema.
 Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre
poucos membros do grupo, favorecer a participação de todos.
 Apoiar as atividades do secretário.
 Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões
pelos colegas.
 Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo
grupo com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de
aprendizado sempre que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente.
 Resumir as discussões quando pertinente.
 Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de
forma clara e objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos
e não amplos e generalizados.
 Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações do
tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente.

- Os Papéis do Relator (Acadêmico)


 O secretário é um acadêmico do grupo tutorial.
141

 O secretário deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, as


discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma
boa visão dos trabalhos por parte de todos os envolvidos.
 Deve, sempre que possível, ser claro e conciso em suas anotações e fiel
às discussões ocorridas - para isso solicitar a ajuda do coordenador dos
trabalhos e do tutor.
 Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias
opiniões ou as opiniões com as quais concorde.
 Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo.
 Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos
de aprendizado anteriormente apontados.

Como a avaliação em um currículo desta natureza é ampla,


frequente busca cobrir todos os conteúdos curriculares. Em todas as sessões
de tutoria há avaliação formativa, constituída de feedback e; avaliação somativa
constituída de conceitos (0 a 5), que são pautados em critérios específicos
como: identificação de problemas, geração de hipóteses, uso do conhecimento
prévio e participação ativa como membro do grupo (na abertura), além do
estudo prévio, capacidade de síntese e atitude crítica (no fechamento). Ao final
de cada módulo temático há uma prova teórica do módulo (PTM) e uma prova
prática (PPM) onde são avaliados todos os conteúdos estudados.

b) Morfofuncional e Práticas Funcionais

A fim de melhorar a operacionalização do processo de ensino-


aprendizagem o curso de Medicina do UNIPAM integra os conteúdos de
Macroscopia, Microscopia e Imagenologia com o módulo temático na formação
básica do acadêmico. Sendo um componente curricular dos módulos
educacionais o estudo do conteúdo dessas diferentes áreas do conhecimento
aborda os aspetos teóricos dos módulos e são selecionados para
complementar as outras áreas de ensino. O discente, ao abordar a fisiologia do
coração no grupo tutorial vê ao mesmo tempo, no laboratório morfofuncional, a
anatomia do coração, a histologia do coração e os exames de imagem que
mostram a normalidade e as alterações nesse órgão.
142

O uso do laboratório morfofuncional ganha importância para o


desenvolvimento das competências desejadas, servindo como apoio aos
módulos teóricos e teórico-práticos. O laboratório é um espaço de
autoaprendizagem que permite o estudo com base no conteúdo norteador do
módulo sequencial. As atividades são orientadas por três docentes em um
mesmo momento e em um mesmo ambiente.
As práticas nos Laboratórios morfofuncional (de anátomo-fisiologia,
histologia, patologia e Imagenologia) e as práticas funcionais são distribuídas
no decorrer dos ciclos básico e clínico (4 anos), associadas aos temas e
conteúdos dos módulos, com maior concentração nos anos iniciais do curso
médico.
Para este estudo são elaborados roteiros contemplando práticas de
Morfologia (Anatomia Humana, Histologia, Embriologia), Bioquímica,
Farmacologia, Fisiologia, Patologia Geral e Anatomopatologia, Análises
Clínicas (Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Microbiologia), Propedêutica
(métodos gráficos, radiologia, dentre outros). Tais práticas são realizadas em
laboratórios específicos do UNIPAM tais como o de Anatomia, Microbiologia/
Imunologia/Parasitologia, Patologia e Anatomia Patológica, Fisiologia e
Bioquímica e Morfofuncional I e II.
Essas práticas tem periodicidade semanal e seguem um calendário
específico que é feito com base no cálculo das atividades no módulo (Quadro
11). As atividades em laboratório, com objetivos bem definidos, ocupam cerca
de quatro horas/aula semanais.

Quadro 11 - Cálculo das Atividades no módulo.


Atividade CH Teórica CH Prática CH Total/semana

Tutoria 8 h/aula 8h/aula/sem

Conferência 3h/aula 3h/aula/sem

Laboratório morfofuncional 2h/aula 2h/aula/sem


/Práticas funcionais 2h/aula 2h/aula/sem

AAD - não computado 14 h 14h/aula/sem

Esses laboratórios são estruturados e equipados de modo a permitir


estudos autodirigidos sob tutoria, consultoria ou monitoria, em áreas básicas e
143

pré-clínicas da formação médica. Fazem parte dos equipamentos: manequins


de anatomia e fisiologia, microscópios, lâminas de histologia e patologia,
softwares didáticos, livros e instrumental que permita a compreensão biológica
do fenômeno saúde-adoecimento.

c) Conferências

São aulas teóricas que abordam Bases Moleculares, Celulares e


Diagnósticas. São oferecidas em menor número nesta forma de aprendizado e
versam sobre temas cuidadosamente selecionados, de modo a possibilitar ao
acadêmico a integração de conhecimentos, uma primeira aproximação de um
tema de todo desconhecido ou muito difícil ou contribuir para a síntese de um
tópico específico que foi amplamente discutido e aprofundado nos grupos
tutoriais previamente à conferência.
As conferências também podem incluir a aprendizagem baseada em
equipes (TBL) quando os docentes podem usar os princípios fundamentais do
TBL, sendo eles: a preparação individual (pré-classe); a avaliação da garantia
de preparo (RAT) que consiste em checar e garantir que o estudante está
preparado e pronto para resolver testes individualmente, para contribuir com a
sua equipe e aplicar os conhecimentos na etapa seguinte do TBL; e, por fim, a
aplicação dos conhecimentos adquiridos por meio da resolução de problemas
cotidianos nas equipes.
A aplicação do TBL contextualiza o aprendizado e maneja o
processo educacional como um todo, agindo como mais um facilitador da
aprendizagem. Nesse tipo de aula é necessária uma mudança no papel e
função dos estudantes, que necessitam sair da posição de receptores passivos
da informação para a condição de responsáveis pela aquisição do
conhecimento e membros integrantes de uma equipe que trabalha de forma
colaborativa para compreender como aplicar o conteúdo na solução de
problemas realísticos e contextualizados.

Adoção de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo


Ensino-Aprendizagem
144

O UNIPAM investe continuamente em tecnologias da informação e


da comunicação no processo ensino-aprendizagem, disponibilizando
computadores e softwares técnico-didáticos para o uso de toda a comunidade
acadêmica.
Esses recursos de TIC’s asseguram a execução do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
viabilizam as ações acadêmico-administrativas, garantem a acessibilidade
comunicacional, permitem a interatividade entre os membros da comunidade
acadêmica e apresentam soluções tecnológicas comprovadamente
inovadoras.
Os computadores administrativos contam com sistemas mistos,
compostos de um Enterprise Resource Planning (ERP) da TOTVS, uma
solução de gestão integrada responsável pelo backoffice da instituição, e com
sistemas próprios de frontoffice, produzidos pelo setor de Desenvolvimento de
Sistemas do UNIPAM, para atendimento aos alunos, aos professores, aos
coordenadores e à Reitoria, sobre questões didático-pedagógicas.
O ERP atende às necessidades operacionais e gerenciais de
diversos órgãos, tais como: Secretaria Acadêmica (matrícula, transferências,
criação de matrizes curriculares, geração de turmas, etc.), Contabilidade
(lançamento de notas fiscais, adiantamentos, cadastros, orçamento, etc.),
Financeiro (contas a pagar e a receber, movimentações bancárias, abertura de
caixa, etc.), Manutenção e Suprimentos (compras, controle de patrimônio,
cadastro de produtos e de fornecedores, controle de estoque, etc.), Registro e
Controle de Pessoal (controle de ponto, registro de funcionários, folha de
pagamento, etc.), entre outros.
Já os sistemas de frontoffice disponibilizam funções relativas ao
projeto pedagógico, aos planos de ensino, às aulas, às avaliações, às notas, à
frequência, à comunicação entre direção, professores e alunos, ao Núcleo
Docente Estruturante (NDE), além de dar suporte à Comissão Permanente do
Processo Seletivo (COPESE). Todo o acesso ao sistema é via web, por meio
do Portal Acadêmico.
145

O site institucional e o portal acadêmico contam com uma solução


assistiva para tradução de textos do português para LIBRAS e voz, oferecendo
aos surdos, deficientes visuais, pessoas com deficiências intelectuais,
analfabetos funcionais, idosos, disléxicos e outras pessoas com dificuldade de
leitura e de compreensão de textos, a possibilidade do entendimento das
páginas web. Além disso, as salas de informática possuem um espaço
específico para pessoas com deficiência e dispõem de ferramentas com
programas para deficientes visuais e auditivos.
Para mais, o UNIPAM utiliza o G Suite for Education, um pacote de
ferramentas de produtividade, em parceria com o Google, para ajudar alunos e
professores a interagirem de forma contínua e segura em vários dispositivos.
Tais ferramentas incluem uma conta no Google, com acesso ao Gmail, Agenda,
Drive (com capacidade de armazenamento on-line ilimitado), Documentos,
Planilhas, Apresentações, Formulários, entre outros recursos. Dessa forma,
todos os alunos, professores e funcionários podem usufruir dos benefícios do
G Suite for Education.
As salas de aula são dotadas de recursos de multimídia, com
computador, tela de projeção e projetor, os quais possibilitam acesso à internet
e ao Portal Acadêmico do UNIPAM. Esses recursos tecnológicos auxiliam os
docentes em suas práticas pedagógicas.
O Portal Acadêmico do UNIPAM dispõe de ferramentas que
contribuem com o processo ensino-aprendizagem, possibilitando ao estudante
acesso a planos de ensino, a planos de aula, a notas e frequência, a atividades
e materiais postados. Permite, também, postagem de atividades realizadas,
inscrições em eventos acadêmicos, impressão de certificados e
acompanhamento de informações do curso por meio de troca de mensagens
entre aluno e professor.
Para o acesso a todos esses serviços e recursos, o UNIPAM dispõe
de Internet cabeada e WiFi, bem como de 20 salas de informática, com uma
média de 54 computadores em cada, todos com conexão à internet.

Número de Vagas
146

No UNIPAM, o número de vagas é estabelecido a partir de pesquisas


e estudos realizados periodicamente. Nessa perspectiva, pesquisas de
mercado são realizadas com o intuito de analisar e interpretar as variações de
demandas, com suas respectivas oscilações, em cada área do conhecimento,
tanto na esfera local quanto regional e nacional.
Estudos também são efetivados pela IES, embasados em pesquisas
de satisfação, realizadas semestralmente, para verificar a adequação do
número de vagas à demanda e às condições de oferta, tais como: dimensão do
corpo docente e condições da infraestrutura física e tecnológica.
Nesse sentido, o número de vagas do curso de Medicina está
adequado, uma vez que possui 82 professores, 44 preceptores e toda a
infraestrutura da IES, sendo utilizados cotidianamente, laboratórios, salas de
tutorias, salas de aulas, salas de informática, salas invertidas e a biblioteca.
Além disso, o curso conta com toda a rede de assistência à saúde do Município
de Patos de Minas, e conforme demonstrado no Quadro 12 o número de leitos
por vaga disponibilizada no vestibular é de 10,26 leitos/estudante.

Quadro 12 – Número de leitos do SUS por hospital conveniado.


HOSPITAL CONVENIADOS NÚMERO
DE LEITOS - SUS
Hospital Regional Antônio Dias (HRAD) 138
Santa Casa de Misericórdia de Patos de Minas 105
Hospital Municipal Darci José Fernandes 18
Sociedade Benef. Hosp. Sta Casa de Ribeirão Preto – Cl. Geral 40
Associacao Hospital de Caridade Ijuí 5
Fundação Hospitalar De Janaúba 5
Fundação Hospitalar São Vicente De Paula 5
Fundação De Saúde De Três Marias - Hospital São Francisco 5
Hospital Municipal Modesto De Carvalho 5
Hospital Municipal De São Gotardo 39
Hospital Maria Moreira Lisboa 5
Hospital Municipal Dr. Gil Alves 5
Hospital Municipal Serra Do Salitre 13
Hospital Nossa Senhora Do Brasil De Bambuí 5
147

Hospital De Ilhéus Ltda 5


Município De Araxá - Prefeitura Municipal De Araxá 15
Hospital Municipal Dr Bininho 18
Prefeitura Municipal de Unaí 5
Prefeitura Municipal de Vazante - Hospital Municipal 5
Nossa Senhora Da Lapa
Santa Casa de Misericórdia de Goiânia 5
Santa Casa De Misericórdia De Guaíra 5
Santa Casa De Misericordia De Uniao 5
Pronto Socorro Municipal Terezinha Moreira Marra - 12
Patrocínio
Hospital Santa Casa De Patrocinio (em processo de 118
assinatura de convênio)
Santa Casa de Misericordia De Barretos 5
Santa Casa de Misericordia de Belo Horizonte 10
Santa Casa de Misericordia De Catalão 5
Santa Casa de Misericordia De Franca 5
Santa Casa de Misericordia de Palmital 5

Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)

A integração do curso de medicina do UNIPAM com o sistema de


saúde local e regional está demonstrada pela utilização de diferentes cenários
de prática do Sistema Único de Saúde, mediante convênios firmados entre o
UNIPAM/FEPAM, a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, de Lagoa
Formosa, Presidente Olegário e a Fundação Hospitalar de Minas Gerais -
FHEMIG, além de várias outras instituições nas quais acontece o estágio
eletivo. As atividades práticas ocorrem em diferentes cenários com níveis de
complexidade crescente e perfazem em torno 50% das 7664h curriculares,
sendo que, daquelas, aproximadamente 62,5% acontecem em ambiente não
hospitalar.
Os convênios firmados estão consolidados e incluem serviços dos
diferentes níveis de atenção à saúde, sendo os cenários selecionados a partir
148

da observação de requisitos como a possibilidade de inserção dos alunos em


diferentes etapas da formação, a possibilidade de aprofundamento dos
conhecimentos teórico-práticos que permitam o desenvolvimento das
competências e habilidades indicadas nas DCNs, a vivência efetiva de
situações concretas de vida e trabalho dentro do campo profissional, a
existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio e a
aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso.
Os convênios dão acesso a Rede de Atenção à Saúde (RAS) do
município de Patos de Minas que, em uma breve descrição dos cenários
disponíveis, contemplam na rede básica 20 Unidades Atenção Primária de
Saúde (UAPS), tendo 39 Equipes de Saúde da família (ESF), quatro ESF rurais,
três Núcleo de Apoio de Saúde da Família (NASF) atuantes, ambulatórios de
especialidades como Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Centro de
Atenção Psicossocial Álcool e droga (CAPS–AD), CEAE (Centro Estadual de
Assistência Especializada), entre outros. Na rede hospitalar o convênio com a
rede FHEMIG dá acesso ao Hospital Regional Antônio Dias, que é referência
regional em atendimento de urgência e emergência em pediatria, clínica
médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, ortopedia, toxicologia,
neurologia e neurocirurgia, para uma população de aproximadamente 600 mil
habitantes, dos 33 municípios da Macrorregião Noroeste. Possui 138 leitos.
Presta também atendimento ambulatorial. A Unidade oferece também
Residência Médica em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia-Obstetrícia,
Anestesiologia, Ortopedia e Residência Multiprofissional. Além disso, o
convênio firmado com a Santa Casa de Misericórdia de Patos de Minas, que
tem como mantenedora a Associação Doutor Paulo Borges. Numa parceria
com a FEPAM, a Santa Casa está sediada, no antigo Centro Clínico
Universitário, do UNIPAM, em um prédio com três pavimentos e dispõe de: 10
leitos de Cirurgia geral, 04 leitos cirurgia oncologia, 04 leitos cirurgia
ginecológica, 42 leitos de clínica geral, 04 leitos oncologia, 05 leitos de
obstetrícia cirúrgica, 30 leitos de UTI e 05 leitos de obstetrícia clínica e pronto
atendimento , totalizando 105 leitos; atende Patos de Minas e outros 32
municípios da Macrorregião Noroeste de saúde.
149

Ainda na rede de atenção à saúde do SUS os alunos realizam


estágios também na Unidade de Pronto Atendimento (UPA porte 3), em
convênio com a Prefeitura Municipal.
Na Atenção Primária à Saúde (APS) os estudantes cumprem a
Integração Ensino-Serviço-Comunidade (INESC), 4 h/quinzenalmente, 40
h/semestre, perfazendo 320 horas em 8 semestres sequenciais; durante o
Internato (Saúde da Família e Comunidade I e II) eles cumprem 720 horas.
Além disso, também podem cumprir as horas de Projeto Integrador nos
cenários da APS. Dessa forma, mais de 56% da carga horária de atividades
práticas não hospitalares são desenvolvidas na APS. Os cenários utilizados são
compostos pela rede de atenção primária à saúde de Patos de Minas. No
INESC (1º ao 4º ano), os estudantes integram-se à rotina da ESF (visão
integral, interdisciplinar e multiprofissional). Cada grupo de 6 alunos passam 1
turno quinzenalmente na USF sempre com a presença de 1 preceptor do
UNIPAM. Os atendimentos didáticos são sempre acompanhados por um
profissional do serviço e acontecem na proporção 1:1 ou 2:1 alunos/ paciente.
A fixação do preceptor/alunos na USF em 4 anos, permite vinculação e
interlocução interinstitucional.
Na Atenção Ambulatorial, os estudantes perfazem 1066 horas de
atividades ambulatoriais no SUS, às quais ocorrem do 5º ao 12º semestre. A
rede conveniada com o UNIPAM mantém ambulatórios referenciados em
diversas especialidades (clínica médica, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia
ambulatorial, cirurgia ginecológica, endocrinologia, ginecologia geral,
mastologia, nefrologia, neonatologia, obstetrícia geral, ortopedia, pediatria
geral, planejamento familiar, pneumologia pediátrica, propedêutica do colo,
puericultura, puerpério, reumatologia, psiquiatria, entre outros). Do 5º ao 8º
semestre a turma é dividida em subgrupos de 6 estudantes que acompanham
os ambulatórios de clínica médica, ginecologia/obstetrícia e pediatria. No
internato os estudantes frequentam os demais ambulatórios de especialidades.
Os atendimentos didáticos ambulatoriais acontecem na proporção de 2:1
alunos/paciente/professor ou preceptor.
Na Atenção Hospitalar, os estudantes perfazem 1894 horas em
atividades hospitalares como parte do internato. A rede hospitalar conveniada
150

e utilizada para a formação dos estudantes do UNIPAM é composta pelas


seguintes unidades: Hospital João XXIII, Hospital Municipal Darci José
Fernandes, Hospital Regional Antônio Dias, Hospital Municipal de Lagoa
Formosa e Santa Casa de Ribeirão Preto. O Hospital-dia do Centro de Atenção
Psicossocial (CAPS) é frequentado pelos internos durante o estágio de Atenção
à Saúde do Adulto – abordagem clínica. O treinamento em atendimento pré-
hospitalar de urgências e emergências acontece na Unidade de Pronto
Atendimento municipal e no SAMU. Durante o internato, a turma é subdividida
em grupos de, no máximo, 5 alunos que atuam em diferentes setores
hospitalares, incluindo enfermarias, alojamento conjunto, UTI, PS, bloco
cirúrgico, casa da gestante, bloco obstétrico e pré-parto. Atendendo aos
princípios éticos da formação e atuação profissional, foi pactuado com
preceptores dos serviços, a relação máxima de 2 alunos/paciente/preceptor.

Atividades práticas de ensino para áreas da saúde

O curso de Medicina do UNIPAM, comprometido com a formação do


profissional médico competente, oferece atividades práticas de ensino desde o
1º período através das unidades curriculares Integração Ensino-Serviço-
Comunidade (INESC), que visa o enfoque na saúde coletiva e projetos de
intervenção comunitária, e Habilidades Profissionais. As atividades práticas
ocorrem em diferentes níveis de atenção e perfazem cerca de 50% das 7664h
curriculares, sendo que, daquelas, cerca de 62,5% acontecem em ambiente
não hospitalar.
Para a melhor integração da teoria com a prática, o curso de
medicina do UNIPAM é estruturado de forma a propiciar a máxima articulação
entre os conteúdos vistos nos módulos e as unidades curriculares práticas. Nos
quatro primeiros anos do currículo, os semestres são compostos por 3 módulos
sequenciais horizontais e 2 módulos verticais. Nos módulos horizontais são
realizadas sessões tutoriais baseadas em problemas (PBL), complementados
com atividades do Laboratório Morfofuncional e conferências, cumprindo
151

conteúdos dos mapas conceituais de cada módulo temático. Esses módulos


são articulados com o INESC e com as Habilidades Médicas, oportunizando o
treinamento de habilidades de informática, habilidades de comunicação,
semiologia e procedimentos básicos. Como exemplo, no 3º período os
estudantes passam pelo módulo Nascimento, Crescimento, Desenvolvimento
e pelo treinamento em Habilidades Médicas voltadas para o exame físico e
semiologia da criança, nesse momento integram o conhecimento teórico e
prático em ações do Programa de Saúde da Criança no INESC.
A integração de conteúdos ocorre também com os ambulatórios, que
se iniciam no 5º período, quando os estudantes cursam módulos relacionados
às grandes clínicas, como exemplo os módulos de Saúde da Mulher, Saúde do
Idoso, Dor, Manifestação das Infecções, Manifestações Abdominais, dentre
outros. As atividades desenvolvidas correspondem ao nível secundário de
atenção, atendendo pacientes referenciados pela atenção básica, que podem
ser encaminhados para procedimentos hospitalares, se necessário. A
disponibilização do SIS-REG nas USF permite que os estudantes percebam a
resolutividade de cada serviço e o funcionamento da rede integrada de atenção
à saúde.
As atividades ambulatoriais fazem parte das Habilidades Médicas e
distribuem-se do 5º ao 12º período. Elas são desenvolvidas em cenários da
rede de serviços do SUS. Os alunos participam das atividades de rotina do
atendimento ao usuário e de discussões clínicas nesses serviços. Os
ambulatórios oferecidos do 5º ao 8º período são: nas áreas de clínica médica,
cirurgia, pediatria, saúde coletiva, ginecologia, obstetrícia e saúde mental. A
prática cirúrgica é realizada, inicialmente, no laboratório de habilidades
cirúrgicas para, em seguida, ser desempenhada em atendimentos nos
ambulatórios, unidades de pronto atendimento e hospitais.
Durante o Internato os estudantes também participam das atividades
ambulatoriais de acordo com a clínica em que estão desenvolvendo seu
estágio. Nesse momento do curso, são disponibilizados ambulatórios
secundários diversos, além de ambulatórios em saúde coletiva. As atividades
que os internos tem oportunidade de desenvolver em cada ciclo do internato
são:
152

- Atenção à Saúde da Criança os internos realizam atividades práticas


em pediatria geral em ambiente hospitalar com atividades na enfermaria do
HRAD (FHEMIG), no alojamento conjunto da Santa Casa de Misericórdia, no
Centro VIVA-VIDA, nos ambulatórios de pediatria da rede Municipal de Saúde
e na UPA.
- Atenção à Saúde da Mulher os alunos tem a oportunidade de realizar
atividades práticas em ginecologia e obstetrícia em ambiente hospitalar com
atividades no alojamento conjunto, enfermaria de ginecologia, bloco obstétrico,
sala de pré-parto, pronto atendimento de GO, casa da gestante, cirurgias
ginecológicas e de mama no centro cirúrgico e ambulatórios do HRAD, da
Santa Casa de Misericórdia de Patos de Minas, do CEAE e da rede municipal.
- Atenção à Saúde do Adulto – Abordagem Clínica oportuniza
aprendizagem através de atividades práticas na área de clínica médica, em
ambiente hospitalar com atividades na enfermaria de clínica geral e UTI do
HRAD e da Santa Casa e ambulatórios de especialidades clínicas.
- Atenção à Saúde do Adulto – Abordagem Cirúrgica desenvolvem
atividades nas enfermarias de cirurgia geral e de cirurgia
ortopédica/traumatologia/cirurgia plástica, no bloco cirúrgico e nos
ambulatórios de cirurgia geral e de retorno de ortopedia, assim como
atendimento no pronto socorro de ortopedia e sala de sutura do HRAD e da
Santa Casa.
- Internato de Urgência e Emergência fazem atendimento pré-
hospitalar móvel, integrando as equipes de atendimento do SAMU,
Acompanham também o atendimento no pronto socorro, enfermaria de suporte
do HRAD, na UPA de Patos de Minas e do Pronto Socorro de Lagoa Formosa.
- Saúde da Família e Comunidade I e II se desenvolve nas unidades
de atenção primária junto às Equipes de Saúde da Família de Patos de Minas,
oferecendo atenção à saúde da criança, do adolescente, do adulto, do idoso e
da mulher na proposta da integralidade da atenção e do trabalho em equipe,
conforme preconiza o SUS como ações do médico na Estratégia de Saúde da
Família.
153

Todas as atividades práticas de formação do curso de medicina do


UNIPAM são realizadas em pequenos grupos e com supervisão docente de
cada área específica.

AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do ensino e da aprendizagem deve ser processual e


formativa, visando, periodicamente, possibilitar a análise e a reflexão sobre o
sucesso alcançado, em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de
acordo com os resultados apresentados, por meio do replanejamento do
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, a avaliação, no âmbito do UNIPAM, está pautada
nas seguintes características básicas:
a) a avaliação é um processo contínuo e sistemático, valoriza o caminho
percorrido pelo aluno e o replanejamento da ação educativa, por meio do
processo de “ação-reflexão-ação”. Dessa forma, o conhecimento dos
critérios utilizados para a avaliação e a análise dos resultados é
imprescindível, pois favorece a consciência do aluno em formação sobre o
seu processo de aprendizagem. Assim, é possível conhecer e reconhecer
seus próprios métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo
a capacidade de autorregular a própria aprendizagem, descobrindo e
planejando estratégias para diferentes situações;
b) a avaliação é funcional, realiza-se em função de objetivos e esses
constituem o elemento norteador da avaliação. Consiste em verificar em
que medida os alunos estão atingindo os objetivos previstos. A avaliação é
parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados,
considerando as competências a serem constituídas e identificar mudanças
de percurso eventualmente necessárias. Os instrumentos de avaliação só
cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e
contextualizado dos conhecimentos;
c) a avaliação é orientadora, não visa eliminar alunos, mas orientar seu
processo de aprendizagem, para que possam atingir os objetivos previstos,
154

permitindo-lhes conhecer seus erros e acertos, auxiliando-os na correção


dos desvios do processo de ensino-aprendizagem; e
d) a avaliação é integral, analisa e julga todas as dimensões do
comportamento, considerando o aluno como um todo. Desse modo, ela
incide não apenas sobre os elementos cognitivos, mas também, sobre os
aspectos afetivo e social.
Cabe ressaltar que a avaliação por si só não existe, mas deve estar
a serviço de uma atividade, no caso específico, ao melhoramento da ação
educativa que o UNIPAM se propõe.
Quanto à avaliação nas unidades curriculares, em conformidade
com o previsto no Estatuto da instituição, a verificação do rendimento escolar
do aluno é feita de forma contínua e cumulativa, com apuração no final de cada
período letivo, abrangendo os elementos de eficiência nos estudos e a
assiduidade, cada um deles eliminatórios por si mesmo.
Nos cursos presenciais, é exigida a frequência do aluno a, pelo
menos, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e atividades programadas
na unidade curricular. O controle da frequência e a verificação de aprendizagem
dos alunos são da competência direta do professor, que deve registrar seus
resultados, dentro dos prazos estipulados pela Pró-Reitoria de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
No curso de medicina, para que o modelo pedagógico em vigor seja
constantemente aperfeiçoado, o sistema de monitoramento do curso deve ser
amplo, participativo, contínuo e todo informatizado, permitindo a compilação e
análise dos dados para a oportuna tomada de decisões.
A avaliação é feita por meio do uso conjugado de modalidades
integradas e relacionadas com os objetivos do curso. Fomentam grande parte
das ações do grupo gestor. A avaliação é feita de forma contínua e os dados
são processados pela comissão de avaliação do curso de Medicina, gerando
gráficos e relatórios que são encaminhados à gestão do curso. Com base
nestes resultados são acordadas alterações visando o enriquecimento do
curso. Fontes extras de autoavaliação tem sido o TPI e a Ouvidoria.
A avaliação de tutores acontece ao final de cada módulo temático,
sendo disponibilizada via portal para os alunos, por tempo determinado. Além
155

dos itens avaliados de forma estruturada, o instrumento possui espaço aberto


para o aluno apresentar sugestões e críticas. Todas as informações são
tratadas de forma sigilosa e isso é informado ao estudante, buscando evitar
qualquer interferência na liberdade de sua manifestação. Ao final de cada
módulo são avaliados também os componentes “Morfofuncional” e “Práticas
Funcionais”.
No internato, ao final de cada estágio, os estudantes avaliam,
utilizando o ambiente virtual/portal acadêmico, as seguintes dimensões:
condições do estágio e infraestrutura; e qualidade do corpo docente e das
atividades por eles desenvolvidas. O instrumento também possui espaço aberto
para o aluno apresentar sugestões e críticas.
Avaliações institucionais (envolvendo o curso, a coordenação,
docentes e a própria instituição) também acontecem semestralmente por meio
da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

I - Avaliação dos módulos temáticos

Os tutoriais são espaços ricos em termos de oportunidades de


aprendizagem. Eles compõem o eixo central para aquisição de conhecimento
médico do primeiro ao quarto ano. Além disso, estimulam a construção do
conhecimento de forma colaborativa e obrigam os componentes do grupo a
trabalhar juntos. Neste contexto, o estudante tem a oportunidade de
desenvolver outras competências cruciais: comunicação interpessoal,
educação permanente, liderança e gerenciamento, já que o sucesso do
aprendizado depende em parte do empenho pessoal e em parte da boa
dinâmica do trabalho em equipe nos tutoriais do PBL.

A avaliação dos tutoriais é composta por dois componentes:

- Formativo: Avaliação e “feedback” durante os tutoriais. Além do


componente formativo essa avaliação comporá também a nota do estudante,
tendo assim um componente somativo também.

 Autoavaliação - realizada pelo estudante em cada grupo tutorial,


sobre o seu próprio desempenho; engloba conhecimento, atitudes
156

e habilidades, ajudando-o a reconhecer e assumir mais


responsabilidade em cada etapa do processo de aprendizagem.
 Avaliação interpares - realizada pelos membros do grupo em cada
grupo tutorial, sobre o desempenho de cada um dos participantes.
 Avaliação pelo tutor - para identificar as atitudes, habilidades e
progresso de cada estudante em cada grupo tutorial.

- Somativo: Avaliação de conhecimento que é feita por meio de provas


escritas dissertativas e com testes de múltipla escolha.

 Avaliação cognitiva do módulo – ao final do módulo, utilizando


problemas como aqueles usados para as discussões nos tutoriais
que visam integrar o conhecimento e a avaliação, guardando
coerência com a proposta pedagógica do curso.
 Avaliação prática do módulo – ao final do módulo, focada nas
práticas do laboratório morfofuncional/práticas funcionais e sua
integração com os conhecimentos teóricos desenvolvidos nos
módulos tutoriais.

O sistema de aprovação do estudante será constituído da seguinte


forma:

- Avaliação formativa que terá peso de 30% (30 pontos), assim


distribuídos:

 10% para autoavaliação;


 10% para avaliação interpares;
 80% para avaliação pelo tutor.

Em todos os grupos tutoriais existe esta avaliação, durante toda a


extensão do curso. Para avaliar a capacidade do estudante em demonstrar
habilidade para discutir e solucionar o problema utiliza-se uma escala de
pontuação de 0 a 5 com o seguinte significado: 0- Não compareceu, 1- Não
demonstra, 2- Insuficiente, 3- Suficiente, 4- Pleno e 5- Excelente. O valor de
cada problema é lançado e o cômputo da nota do estudante de acordo com os
pesos anteriormente citados é realizado automaticamente pelo sistema. A ficha
157

fica disponível para acesso de tutores e alunos por meio da aba “Avaliação
PBL”, do portal acadêmico.

Quadro 13 - Sistema de Pontuação.


Tipo de Peso Peso/ Distribuição de
Componentes
Avaliação Global Componente pontos

Processual ou
30% Tutorias 30% 30
Formativa

Avaliação Teórica do
30% 30
Modulo

Resultados ou Avaliação prática do


70% 30% 30
Somativa Morfofuncional

Avaliação prática das


10% 10
Práticas Funcionais

II - Critérios de aprovação

Os critérios de aprovação e reprovação são determinados pelo


regimento do UNIPAM. Os principais critérios são:

A. Aprovação: o estudante que obtiver média final igual ou superior a 60%


em cada módulo estará aprovado.
B. Aprovação com aceleração. A aceleração consiste no processo de
recuperação paralela do conteúdo deficitário. O estudante entrará em
aceleração quando a nota final ficar entre 40 e 59,5%. O estudante deverá
obrigatoriamente cumprir o processo de aceleração integralmente no mesmo
semestre em que ficou em aceleração. Para isso, o aluno fará uma nova
avaliação somativa, no valor de 100 pontos. A nota da aceleração substituirá a
nota do módulo e será aplicado um cálculo para definição dos alunos aprovados
(nota da aceleração é multiplicada por dois e somada à nota anterior do módulo,
sendo o resultado dividido por três); é aprovado o aluno que obtiver nota igual
158

ou superior a 60% no cálculo. O processo de aceleração acontece nos 24


módulos temáticos do curso.
C. Reprovação - o estudante que não satisfizer os critérios A ou B ficará
reprovado na unidade curricular. Nestes casos, deverá cursar dependência.
D. Barreira entre os ciclos - Dentro de cada ciclo não há pré-requisito para
qualquer unidade curricular. Entretanto, o estudante é impedido de avançar de
ciclo devendo qualquer conteúdo do ciclo anterior. Assim, dependências e/ou
adaptações impedem o progresso do estudante em transição de ciclo, sendo
necessário o cumprimento de 100% das unidades curriculares do primeiro ciclo
e segundo ciclo para que o estudante possa avançar para o segundo ciclo e
terceiro ciclo, respectivamente.

III. Avaliação da Integração Ensino-Serviço-Comunidade – INESC

Nas atividades de integração com a comunidade, onde o estudante


vivencia o sistema de saúde, com seus recursos, possibilidades e limitações,
as propostas de avaliação devem ir além da simples avaliação de
conhecimento, já que a diversidade de experiências e aprendizado
transcendem o que é possível avaliar apenas com uma prova escrita.

A avaliação das atividades da comunidade é composta também por


dois componentes:

- Formativa:

A) Avaliação processual: avaliação dos alunos, quanto ao seu


envolvimento com o grupo, envolvimento com os trabalhos, a observação das
características pessoais que favoreçam o bom desempenho profissional, entre
outros aspectos, possibilitam o crescimento e desenvolvimento do grupo ao
longo do processo, quando é oferecido “feedback” constante do instrutor para
o aluno

B) Portfólio reflexivo: a utilização da estratégia portfólio reflexivo


no processo de ensino-aprendizagem privilegia o pensamento pedagógico
reflexivo, pois, dá oportunidade ao estudante para refletir, identificar suas
159

dificuldades, fazer autoavaliação de seu desempenho e assim regular a sua


própria aprendizagem.

- Somativa:

A) Avaliação de conhecimento: relacionado à temática


desenvolvida durante o semestre, sempre com foco nas políticas públicas de
saúde e epidemiologia.

B) Apresentações de trabalhos em grupo, no final de cada etapa,


relatando a experiência dos grupos em uma oficina que reúne todos os
trabalhos desenvolvidos junto à comunidade durante o semestre.

Maiores detalhes sobre a organização dos estágios de integração


com a comunidade estão disponíveis no item 2.7.6 que trata especificamente
deste tema.

IV. Avaliação das habilidades profissionais

O eixo de desenvolvimento de habilidades e competências para a


prática médica tem diferentes conformações, desde o início do curso com
ênfase em habilidades de comunicação interpessoal, passando pelas
atividades de semiologia médica, técnica cirúrgica, prática médica na atenção
básica, ambulatórios especializados e hospital geral. Essa evolução acontece
em um movimento de crescente complexidade e autenticidade profissional. A
avaliação baseada no desempenho clínico utiliza diferentes metodologias para
a composição do sistema de avaliação.
- Formativa: práticas monitoradas e/ou filmadas onde o grupo faz a
discussão do que foi observado durante as aulas, garantindo assim o
“feedback” imediato aos estudantes participantes e como uma oportunidade
para aqueles que participaram apenas como observadores.
160

- Somativa: avaliação de desempenho em situações simuladas


através do Exame Clínico Objetivo Estruturado (Objective Structured Clinical
Examination - OSCE), organizado com base em um número variado de
estações com emprego de diversos materiais e recursos: exames laboratoriais,
peças anatômicas, pacientes, imagens, vídeos, etc. Essa modalidade de
exame permite que o avaliador observe diretamente o estudante em ação.
Apesar de não ser descrito a possibilidade de prover “feedback” durante um
exame de OSCE, existe a possibilidade de reservar 1 (um) minuto ao final de
cada estação para que o avaliador comente o desempenho do estudante.

V - Avaliação cognitiva por meio do Teste de Progresso Individual – TPI

Atualmente, o UNIPAM faz parte do consórcio mineiro de escolas


médicas (TEP MINAS III) para realização do teste de progresso individual. O
TPI é uma avaliação longitudinal no formato de uma prova de residência
médica aplicada, ao mesmo tempo, a todos os alunos do curso de medicina,
do 1° ao 6° ano. O caráter longitudinal da avaliação permite a construção de
curvas de desempenho ao longo do curso e, assim, possibilita demonstrar o
ganho de conhecimento dos estudantes. Para o aluno, seu resultado dá a
oportunidade de verificar a evolução de seu desempenho cognitivo nas
diversas áreas do curso, servindo como avaliação formativa e identificando
problemas potenciais. Para o curso, constitui-se em uma poderosa ferramenta
de gestão acadêmica. Permite uma avaliação do próprio curso, possibilitando
identificar suas fragilidades e potencialidades em conteúdos específicos,
favorecendo modificações na proposta pedagógica.

VI- Avaliação do Internato

O sistema de avaliação do internato guarda estreita relação com o


apresentado acima e privilegia a avaliação do desempenho clínico e do fazer
próprio da profissão médica. Acrescentando aos métodos já citados aqueles
que têm maior potencial de avaliar o aprendizado nos cenários reais de prática.
Dentre as técnicas mais promissoras está o uso do Exercício de mini avaliação
161

clínica (Mini-CEx). O Mini-CEx envolve um estudante ou residente que será


observado e avaliado durante um encontro clínico. O Mini-CEx é um
instrumento capaz de avaliar a prática clínica em múltiplas dimensões e que
pretende avaliar o estudante durante a prática clínica, em ambientes reais com
pacientes reais. A atividade pressupõe que o avaliador esteja preparado para
dar “feedback” imediato sobre o desempenho do estudante. O Docente, o
médico assistente e até um residente (terceiro ou quarto ano) poderá conduzir
um Mini-CEx, desde que esteja devidamente treinado. Os avaliadores não
precisam ter tido contato com o estudante previamente. O exame poderá ser
feito no ambulatório, na enfermaria, sala de observação ou de urgência. Tanto
o estudante quanto o preceptor pode escolher uma situação para ser avaliada
no formato Mini-CEx. Equipes com menor experiência devem contar com os
preceptores para coordenar os exames. Equipes mais experientes podem
deixar a escolha para o estudante. É necessário obter um consentimento verbal
do paciente antes da avaliação começar. O tempo de observação de cada
encontro não deve durar mais que 15 minutos. Às vezes um pouco mais
demorado se o paciente for um caso novo. O “feedback “não deve demorar
mais que 5 minutos.
Maiores detalhes sobre a organização e a avaliação do internato
serão apresentadas no Anexo E deste documento.
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados
no decorrer dos processos de ensino-aprendizagem, no curso de Medicina,
objetivam verificar a aquisição de competências e habilidades, necessárias
para o exercício da profissão de Médico.
Nesse sentido, as avaliações ocorrem de diferentes formas,
coerentes com os objetivos de aprendizagem estabelecidos e com as
metodologias adotadas. Para a verificação, por exemplo, da aquisição de
procedimentos requeridos pela futura profissão, a melhor forma de avaliação
será a observação do aluno em situações práticas, como estágios, aulas
práticas ou atividades simuladas. Já para a verificação da assimilação de
valores éticos e humanos, a forma mais apropriada será a análise de
comportamentos e atitudes na vivência grupal. No entanto, para a verificação
162

da aprendizagem de conceitos e fatos, as provas escritas ou orais mostram


serem adequadas.
Todas essas modalidades de avaliações geram informações sobre
a aprendizagem do aluno e da turma, possibilitando ao professor fazer
diagnósticos e corrigir lacunas apresentadas no processo de aprendizado.
Diante de resultados insatisfatórios, ações são adotadas para a
melhoria da aprendizagem, com destaque para as monitorias ofertadas nas
mais diversas áreas e disciplinas, durante todo o período letivo.

APOIO AOS DISCENTES

O UNIPAM, em sintonia com sua missão, que é transformar pessoas


e sociedade por meio da excelência na educação, criando oportunidades e
desenvolvendo talentos, mostra-se comprometido com a formação ético-
profissional de seus discentes, buscando prepará-los para enfrentarem os
desafios inerentes ao convívio social e ao exercício profissional. Nesse sentido,
a Instituição presta aos seus discentes a assistência necessária e adequada à
realização dos mesmos como pessoa, oferecendo-lhes as condições
indispensáveis ao seu encaminhamento para a formação integral e como
profissional íntegro. Essa assistência abrange orientação psicológica,
pedagógica e para o trabalho, apoio moral, material e financeiro, este sob a
forma de seguro, bolsa de estudo parcial ou total e de financiamento estudantil,
configurando-se como um sólido Programa de Apoio ao Estudante, cujas
atribuições são:
 mediar conflitos entre a Instituição e o acadêmico;
 recepcionar e apresentar as principais informações sobre a Instituição e
a vida acadêmica aos estudantes;
 dar atendimento às demandas dos estudantes, por meio do Núcleo de
Apoio Psicopedagógico (NAP) e do serviço de Ouvidoria;
 firmar convênios diversos; divulgar vagas de estágio; fornecer
informações e acessos a serviços, bem como organizar cadastros e
registros acadêmicos, sobretudo, por meio do Portal Acadêmico;
 atender aos pais e aos familiares dos acadêmicos para as mais diversas
demandas.
163

O UNIPAM preocupa-se sempre em desenvolver procedimentos de


atendimento aos alunos, no sentido de estimular a permanência na instituição
e, consequentemente, minimizar a evasão. Nessa perspectiva, recomenda a
todos os docentes que, no início de cada etapa letiva, após avaliação
diagnóstica, sejam desenvolvidas atividades que garantam o nivelamento de
conteúdos, propiciando o acesso ao conhecimento básico necessário ao aluno
no prosseguimento de seus estudos universitários. O objetivo principal do
nivelamento é, pois, oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos,
proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de
conhecimentos esquecidos ou não aprendidos e considerados imprescindíveis
para o entendimento e acompanhamento das disciplinas do curso.
Com o objetivo de proporcionar aos acadêmicos orientação quanto
aos conhecimentos e as habilidades necessárias para o bom desempenho nas
atividades acadêmicas, O UNIPAM oferece curso de nivelamento em
matemática e em língua portuguesa, na modalidade EaD, sem custos
adicionais para os estudantes.
Outra forma de apoio ao discente diz respeito ao atendimento feito
pelos coordenadores de cursos, diretoria de graduação, pela coordenadoria de
pós-graduação, pesquisa e extensão e pela Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa
e Extensão, aos alunos, nas questões pedagógicas e acadêmicas, bem como
na orientação e no encaminhamento para outros setores especializados do
campus, como é o caso da Ouvidoria, que intervém, se acionada, prestando
atendimento e acompanhando os casos não solucionados nas primeiras
instâncias.
Na instituição funciona, ainda, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAP) que proporciona atendimento psicopedagógico às demandas
educacionais dos alunos e também encaminha para a clínica de Psicologia
aqueles que necessitam de atendimento psicológico.
Ainda no âmbito da pesquisa e da extensão, o UNIPAM fomenta a
participação e a publicação de trabalhos científicos dos discentes em semanas
acadêmicas, fórum e congressos, todos com amplitude estadual, organizados
e conduzidos por meio de comissões definidas no âmbito dos Colegiados de
Curso. Os principais eventos oferecidos aos alunos são: o Congresso Mineiro
164

de Formação de Professores para a Educação Básica (CMEB), o Congresso


Mineiro de Empreendedorismo (COMINE), o Congresso Mineiro de
Engenharias e Arquitetura (CENAR), o Congresso Mineiro de Inovações
Agropecuárias (COMEIA), o Congresso Médico (CMED), o Congresso Mineiro
de Ciências da Saúde (COMCISA) e o Fórum Jurídico.
Os trabalhos produzidos são reunidos em revistas científicas,
específicas ou gerais, mantidas pela instituição, por intermédio do Núcleo de
Editoria e Publicações - NEP. São elas: CERRADO Agrociências (ISSN 2178-
7662), Crátilo (1984-0705), Ensaio Jurídico (2179-1945), Jurisvox (2526-2114),
Pergaminho (2178-7654), Perquirere (1806-6399), Revista Alpha (2448-1548),
Revista CENAR (2525-6424), Revista COMINE (2527-2535) e Revista Mineira
de Ciências da Saúde (2176-2244).
O UNIPAM possui, também, uma Central de Relacionamento que
conta com equipe e sistema especializados para o gerenciamento das
demandas dos clientes internos e externos. Por esta central, diversos dos
serviços citados anteriormente utilizam-se de sua estrutura para comunicação
e acompanhamento ao docente. Ademais, a central atua no repasse de
informações variadas e na resolução de diversas questões, acadêmicas e não
acadêmicas, de formas passiva e ativa, funcionando como um canal entre
egressos, empresas, profissionais liberais, alunos, comunidade, professores e
os diversos setores da instituição. Esses serviços são garantidos por níveis de
qualidade baseados na exigência de limites de tempo para a conclusão de uma
demanda. A central cobre os canais de comunicação por telefone, incluindo
ligações gratuitas (0800 940 4006), por e-mail
(relacionamento@unipam.edu.br) e por formulário eletrônico, via sítio
institucional.
Ressaltam-se, também, os espaços de participação e de
convivência estudantil existentes no UNIPAM. Em relação à organização
estudantil, os discentes contam com o Diretório Central dos Estudantes (DCE),
devidamente regulamentado, bem como os Diretórios Acadêmicos (DAs) de
cada curso, regulamentados por instrumentos próprios. Tanto o DCE, quanto
os DAs, funcionam em espaços específicos.
165

A IES dispõe de uma ampla área verde, com jardins equipados com
bancos e mesas e lanchonetes constituídas de área e de mobiliário próprios
para lanches e acomodação de estudantes. No Bloco E, há um amplo espaço
projetado e voltado para a convivência estudantil, dispondo de um foyer e de
um restaurante.
A Instituição ainda conta com um complexo esportivo, que congrega
piscina olímpica aquecida, academia de musculação, campo de futebol, pista
de atletismo, espaço para prática de workout, duas quadras esportivas e salão
de dança, disponíveis à utilização por toda a comunidade acadêmica (docentes,
discentes e técnico-administrativos), além da comunidade local.
Os prédios do UNIPAM contam com corredores amplos e diversos
foyers, os quais são utilizados para exposições culturais diversas, para todos
os públicos, sejam eles alunos, professores, técnico-administrativos ou artistas
da região. Neste sentido, há o Núcleo de Arte e Cultura (NAC), que oferece
múltiplas oportunidades para os estudantes, nas diversas áreas e linguagens
artísticas.

PROGRAMA DE NIVELAMENTO

Os discentes que ingressam no UNIPAM são oriundos de escolas


públicas (em sua maioria) e privadas, apresentando níveis de elaboração
linguística e de raciocínio lógico-matemático diversificado. Portanto, a
instituição oferece aos alunos ingressantes um programa de nivelamento em
matemática e em língua portuguesa.
Esse programa conta com ações como:
a) em todos os cursos de graduação da instituição são oferecidas as
disciplinas Linguagem e Comunicação e Cultura e Sociedade, cada uma
em um dos dois primeiros períodos dos cursos. Ambas as disciplinas têm
como unidades temáticas os conteúdos de conhecimentos gerais
estabelecidos para o Exame Nacional de Desempenho de estudantes do
166

ensino superior. A disciplina Cultura e Sociedade trabalha tais temas no


escopo do de desenvolvimento de habilidades de leitura e interpretação de
textos, visando à construção do pensamento crítico-reflexivo. A disciplina
Linguagem e Comunicação, além do escopo anteriormente citado,
trabalhada, também, no sentido de desenvolver habilidades de produção
de textos; e
b) todos os alunos do UNIPAM têm à disposição, por meio do Portal
Acadêmico, curso de nivelamento em Matemática Básica e em Língua
Portuguesa.

PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Os discentes do UNIPAM contam com um programa de apoio


psicopedagógico que visa ao acolhimento do estudante na instituição e a sua
permanência, possibilitando-lhe condições efetivas de aprendizagem e de
formação.
Esse programa conta com a ação do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), que recebe e acompanha, principalmente, aqueles
estudantes que necessitam de atendimento especializado. Sob os cuidados
deste núcleo, encontra-se a seção de atendimento especial que, em parceria
com a Biblioteca Central, promove o acesso de estudantes com necessidades
específicas à materiais adaptados. Além disso, essa seção dispõe de recursos
humanos para auxiliar os discentes na aplicação de provas que demandam
tempo extra.
No processo seletivo vestibular e no ato da matrícula, em formulário
próprio, os discentes indicam os tratamentos especializados de que
necessitam. Dessa maneira, o NAP, junto às coordenações de cursos e aos
docentes, viabiliza as ações necessárias ao atendimento especializado
solicitado pelos discentes.

PROGRAMA DE MONITORIA
167

Com base nos princípios da aprendizagem cooperativa/colaborativa,


o UNIPAM mantém um programa de monitoria, que se constitui em uma
atividade de natureza acadêmica, desenvolvida por alunos de cursos de
graduação, por meio de atendimentos extraclasse referentes aos componentes
curriculares, sob a orientação direta dos respectivos professores, visando ao
aprimoramento do processo educativo na perspectiva discente.
Com o seu programa de monitoria, a instituição tem como objetivos
oferecer, ao discente, atividades de reforço, proporcionando-lhe a melhoria da
aprendizagem; promover contato mais estreito entre discentes e docentes e
com os conteúdos dos componentes curriculares envolvidos; aproveitar os
alunos que apresentem bom desempenho e aptidão para a função; propiciar ao
monitor oportunidade de enriquecimento didático-científico, capacitando-o a
desenvolver melhor as atividades de ensino, pesquisa e extensão; oferecer ao
monitor oportunidade de desenvolvimento científico-cultural, permitindo-lhe
ampliar a convivência com pessoas de interesses diversificados; e proporcionar
ao aluno monitor treinamento especial, com vistas à futura carreira docente.
As modalidades de monitoria, com iguais objetivos e funções, tanto
para os monitores quanto para os professores orientadores, são monitoria com
bolsa de estudos, monitoria sem bolsa de estudos, e monitoria especial, com
ou sem bolsa de estudos.
No caso de alunos com necessidades especiais e com dificuldades
de aprendizagem, o programa de monitorias oferece o atendimento por meio
da monitoria especial, podendo ser individualizado e contemplar os
componentes curriculares do curso, sob a orientação do respectivo
coordenador.
A oferta de monitorias e o processo de seleção, bem como as
atribuições de monitores e de professores orientadores, estão devidamente
descritos no Regulamento de Monitoria, aprovado pelo Conselho Universitário,
disponibilizado no Anexo H.

PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO


168

O UNIPAM possui uma comissão permanente de acompanhamento


e revisão contínua de seu Programa de Acessibilidade e Inclusão, com o
objetivo de promover ações para a acessibilidade e inclusão dos acadêmicos e
dos colaboradores com deficiência física, intelectual ou sensorial, para que os
mesmos atuem com autonomia, facilidade e dignidade, nos espaços e nas
atividades acadêmicas em geral ou laborais.
De acordo com a Lei 10.098/00, acessibilidade é a possibilidade e a
condição de alcance, para utilização, com segurança e autonomia, dos
espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes
e dos sistemas e meios de comunicação, pela pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida (art. 2°, inc. I). Para o UNIPAM, o direito ao acesso está
diretamente relacionado ao direito à eliminação de barreiras que impedem as
pessoas de ir e vir e de usufruir de tudo aquilo que compõem o cenário
educacional e social da cidadania. De acordo com a lei mencionada, barreiras
são qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade
de movimento e a circulação com segurança das pessoas (art. 2°, inc. II).
Nessa perspectiva, o UNIPAM adota ações que possibilitam a
utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, de seus espaços,
equipamentos e serviços. Funcionários são capacitados para prestar a
acessibilidade assistida, em situações em que ela se fizer necessária,
garantido, assim, a inclusão dos usuários em seus espaços.
Assim, ações são projetadas para a eliminação de barreiras. O
entendimento que perpassa este trabalho psicopedagógico atende ao princípio
da equidade, pelo qual há o reconhecimento das diferenças entre os alunos e
da respectiva necessidade de haver condições diferenciadas, reconhecendo o
direito à igualdade de oportunidades de acesso ao currículo escolar aliado ao
reconhecimento e respeito às singularidades.
O tratamento diferenciado já se inicia na forma de ingresso aos
cursos superiores do UNIPAM. Conforme é previsto no edital que rege o
processo seletivo da instituição, procura-se atender às solicitações feitas pelos
candidatos no que diz respeito ao aparato necessário para a realização do
exame. Além de flexibilização do tempo de realização da prova e de
atendimento individual, são colocados à disposição do candidato com
169

deficiência – softwares que fazem a leitura da prova, prova em Braille, escribas


e intérpretes em Libras.
Aos alunos aprovados para ingresso nos cursos da instituição, e
submetidos à perícia médica, são concedidas bolsas de estudos de 50%
(cinquenta por cento) do valor da mensalidade, por meio do Programa de
Bolsas Sociais.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP, também adota ações
que objetivam garantir a inclusão e a acessibilidade atitudinal, comunicacional,
digital, instrumental e metodológica no decorrer do processo de ensino e
aprendizagem por meio de programas de atendimento extraclasse e de apoio
psicopedagógico ao discente; estratégias de recuperação de alunos de menor
rendimento acadêmico; e ações de prevenção de possíveis dificuldades que
possam interferir no aprendizado e nas relações pessoais e interpessoais dos
discentes e docentes.
O NAP conta, ainda, com uma seção de educação especial que
dispõe de: intérpretes de Libras, ledores, escribas, serviços de produção e
adequação de materiais, atendimento pedagógico extracurricular, entre outros
serviços necessários aos portadores de deficiência. Nessa seção, é possível
encontrar livros e revistas em Braille, textos, apostilas e livros falados e
gravados em CD ou digitalizados para o programa Virtual Vision e NVDA de
leitura simultânea, os quais se encontram instalados em computadores da
biblioteca e dos laboratórios de informática da instituição.
A Seção de Educação Especial, mediante solicitação de docentes e
discentes, oferece apoio extraclasse, tais como, aplicação de provas e
atividades avaliativas para alunos com imobilidade motora, portadores de
espectro autista, com deficiência visual, que não conseguem ler textos
ampliados e/ou que necessitam de apoio para leitura e escrita, digitalização e
ampliação de materiais impressos, entre outros.
Para que o NAP cumpra com o seu papel de garantir a inclusão e a
acessibilidade em suas múltiplas dimensões, as suas competências estão
estabelecidas em regulamento próprio, as quais são:
170

 receber e analisar laudos expedidos por profissionais habilitados e


realizar as adequações necessárias para a inclusão de estudantes no
processo educacional;
 identificar e avaliar as necessidades educacionais especiais dos
acadêmicos em colaboração com os demais órgãos e serviços do
UNIPAM.
 providenciar a seleção de pessoas com formação e/ou experiência para
atuar junto aos alunos com necessidades educacionais especiais ou
com deficiência;
 apoiar aos discentes e docentes nas suas dificuldades pessoais e
interpessoais, orientando e mediando ações necessárias para prevenir,
corrigir ou otimizar a resolução de situações problemas; e
 assessorar os alunos nas suas dificuldades em relação ao
desenvolvimento efetivo dos processos de ensino e aprendizagem.

Portanto, o Programa de Acessibilidade e Inclusão do UNIPAM


propõe e gerencia a eliminação barreiras arquitetônicas, instrumentais,
comunicacionais e atitudinais, tanto na sala de aula quanto nas demais
dependências da IES, buscando sempre recursos e estratégias que promovam
acesso e permanência dos acadêmicos e colaboradores com deficiência em
todo contexto educacional e laboral.

PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO

Relacionado ao suporte financeiro, a instituição mantém enorme


gama de serviços e parcerias voltados ao atendimento de seus estudantes
nesta área, geridos pela Coordenadoria de Bolsas e Financiamentos. São eles:
 Programa de Assistência Social Educacional (PROASE)
 Programa Universidade para Todos (ProUni)
 Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)
 Bolsas de sindicatos
 Parcerias com instituições financeiras
 Parceria com órgãos governamentais
171

 Parceria com empresas


 Bolsa 1º lugar geral no vestibular
 Desconto 1º lugar por curso no vestibular
 Descontos familiar
 Descontos para as mensalidades dos cursos de licenciatura

Ressalta-se que todos esses serviços e parcerias de apoio financeiro


ao estudante encontram-se, devidamente descritos, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).

PROGRAMA DE EMPREGABILIDADE, EMPREENDEDORISMO E


INOVAÇÃO

O Programa de Empregabilidade, Empreendedorismo e Inovação


(EIE) é conduzido por todo um Ecossistema de Inovação e Empreendedorismo
composto pelos seguintes órgãos:

 Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT);


 Incubadora de empresas (Farol Incubadora);
 Aceleradora de empresas (Centro de Empreendedorismo e Aceleração
de Negócios (oCEANo);
 Laboratório de fabricação (FabLab).

Todos esses órgãos, que constituem o Programa de


Empregabilidade, Empreendedorismo e Inovação do UNIPAM, encontram-se
devidamente descritos, com suas respectivas funções, no PDI.
Em relação à empregabilidade dos discentes, a Ascender, empresa
do UNIPAM, possui papel fundamental no fomento de oportunidades de
trabalho e estágios, seja na própria instituição ou por meio do relacionamento
com empresas de diversos segmentos junto à sociedade. Estas vagas são
divulgadas para os discentes por meio dos diversos canais de comunicação.
Além disso, a Ascender atua fazendo a articulação entre o aluno e as empresas,
de forma a orientar ambos sobre os procedimentos legais necessários para a
concretização do estágio ou trabalho, recebendo e repassando as
documentações pertinentes.
172

São oferecidos, também, estágios remunerados no âmbito da IES,


como forma de auxílio financeiro e de apoio ao ensino, com a finalidade de aliar
a teoria à prática no processo de aprendizagem e, também, de proporcionar
aos alunos uma ajuda de custo em suas mensalidades.

ORGANIZAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE ESTUDANTIL

O corpo discente do UNIPAM tem sua representação nos órgãos


colegiados da instituição, com direito a voz e voto, garantida em Estatuto. Essa
representação tem por objetivo promover a cooperação entre administradores,
professores e alunos no que concerne ao trabalho escolar e ao aprimoramento
da instituição.
Funcionam também na IES os órgãos de representatividade
estudantil que são o Diretório Acadêmico de cada curso e o Diretório Central
dos Estudantes. A organização dos mesmos é estabelecida em seus estatutos,
elaborados pelos próprios órgãos estudantis, respeitados os dispositivos
estatutários do UNIPAM.
O exercício de função em diretório não desobriga o estudante da
frequência às aulas, nem de quaisquer outras obrigações relativas às
atividades escolares. Desse modo, as atividades dos diretórios não podem
prejudicar o desenvolvimento dos trabalhos escolares, devendo realizar-se fora
do horário normal de aulas.
A participação dos discentes, nos diretórios estudantis, é profícua
nas decisões e nos ordenamentos do UNIPAM, viabilizando um diálogo frutífero
entre todos os entes que compõem a comunidade acadêmica.

CORPO DOCENTE

As normas que regulam a atividade docente estão dispostas no


Estatuto e em Plano de Carreira Docente (PCD). Segundo esses dispositivos,
é obrigatória a frequência dos professores às aulas e a outras atividades
inerentes ao magistério, bem como o cumprimento da carga-horária curricular
e a execução integral dos planos de ensino aprovados. Ressalta-se que as
173

atividades docentes no âmbito do UNIPAM são vinculadas ao ensino, pesquisa


e extensão.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES

Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, após


aprovação em processo seletivo, observadas as normas pertinentes,
constantes do Plano de Carreira do Magistério, de acordo com as necessidades
da Instituição, obedecido o número de vagas, para cada uma das classes,
fixado anualmente pela FEPAM, ouvidos os pró-reitores de ensino, pesquisa e
extensão e de planejamento, administração e finanças. O processo seletivo
será conduzido por comissão examinadora e dar-se-á por análise de curriculum
vitae, entrevista e prova didática.
A análise de curriculum vitae tem por objetivo detectar a apreciação
dos documentos comprobatórios de experiência e de titulação do candidato e,
para sua avaliação, observar-se-á a Tabela de Pontos, estabelecida no PCD.
A Comissão Examinadora decidirá quanto à pertinência da produção
intelectual e dos cursos de pós-graduação realizados em relação à área em
que o candidato irá atuar no UNIPAM, não cabendo nenhum tipo de recurso
contra essa decisão.
A entrevista se destina a observar a consistência teórica, a fluência
verbal, a postura e os aspectos do sistema motivacional do candidato.
A prova didática é destinada à avaliação da habilidade e da
competência para a formulação do plano de aula, a execução do plano, a
clareza na exposição e o domínio do conteúdo.
Não serão submetidos a processo seletivo, para fins de admissão:
 os professores aprovados juntamente com os processos de autorização de
cursos ou habilitações;
 os professores que, já lecionando na Instituição, forem assumir novas
disciplinas;
 os professores substitutos, desde que o período de substituição não exceda
a 180 (cento e oitenta) dias.
174

A título eventual e por prazo determinado, o Centro Universitário


pode contar com a participação de professores visitantes e convidados, de
comprovada qualificação acadêmica ou profissional, para desenvolver
atividades e programas de ensino, pesquisa e extensão, bem como de
professores substitutos, com o objetivo de suprir faltas ou impedimentos
temporários de docentes integrantes da Carreira do Magistério.
O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário de Patos de
Minas (UNIPAM) tem por objetivos a valorização e a profissionalização do
pessoal docente, bem como a normatização dos critérios de seu ingresso,
enquadramento, ascensão, regime de trabalho e salário.
As relações de trabalho dos membros do corpo docente são regidas
pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pela Convenção Coletiva de
Trabalho do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (SINPRO-
MG)/Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/MG), pelo
Estatuto do UNIPAM, pelo Estatuto da Fundação Educacional de Patos de
Minas (FEPAM) e pelas normas do presente Plano de Carreira Docente do
UNIPAM (PCD).
O PCD vigente foi aprovado pela Resolução CON/UNIPAM nº
615/2021, que revogou a Resolução CON/UNIPAM nº 423/2014, que alterou
as Resoluções CON/UNIPAM nº 03/2001, CON/UNIPAM nº 05/2001,
CON/UNIPAM nº 206/2007, CON/UNIPAM nº 207/2007 e CON/UNIPAM nº
393/2012.
No UNIPAM, as atividades docentes, em qualquer classe ou nível,
podem ser desenvolvidas em três diferentes regimes de trabalho:

 regime de tempo 40 (quarenta) horas (T40);


 regime de tempo 20 (vinte) horas (T20);
 regime horista, com salário específico correspondente à carga horária
semanal inerente às disciplinas a cargo do docente.

A carreira docente, no âmbito dessa IES, está estruturada nas


seguintes categorias:
I. Professor Auxiliar;
II. Professor Assistente;
III. Professor Adjunto;
175

O Professor Auxiliar é o docente com título de especialista; Professor


Assistente tem o diploma de mestre; Professor Adjunto é o detentor de diploma
de doutor. A categoria de Professor Auxiliar é constituída de um único nível e
as outras categorias, de nível I a IV.
As classes e os níveis compreendem oportunidades de promoção
vertical e de progressão horizontal para valorização do Corpo Docente,
mediante critérios estabelecidos pela resolução.
A progressão por classe ocorre a cada interstício mínimo de 3 (três)
anos, desde que satisfeitos os critérios que abrangem capacitações,
publicações, vinculação a grupo de pesquisas, orientações, elaboração de
trabalhos técnicos entre outros, e desde que o professor tenha resultado
positivo na NPS (Net Promoter Score), no interstício. Além disso, o docente
deverá ter publicado pelo menos 01 (um) artigo científico por ano, nos últimos
três anos e ter cursado no mínimo duas disciplinas do Módulo Docência na
Educação Superior, do Programa Aprimora, ou Curso de Pós Graduação Latu
Sensu em Docência na Educação Superior. Os percentuais de progressão são
aplicados sobre o salário base, a cada progressão; o docente faz jus a um
acréscimo de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor da hora-aula do nível
imediatamente anterior. Para obter a progressão, é necessário que o
interessado elabore um requerimento e comprove os requisitos mínimos para
sua categoria.
A progressão salarial por antiguidade é concedida aos integrantes
do Plano de Cargos e Salários, que receberão adicional por tempo de serviço
calculado à base de 5% (cinco por cento), incidindo sobre o respectivo salário
base, correspondendo ao quinquênio determinado pela Convenção Coletiva de
Trabalho do Sindicado dos Professores do Estado de Minas Gerais (SINPRO-
MG)/Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/MG).
O Plano de Carreira Docente (PCD) do Centro Universitário de Patos
de Minas (UNIPAM) tem por objetivos a valorização e a profissionalização do
pessoal docente, bem como a normatização dos critérios de seu ingresso,
enquadramento, ascensão, regime de trabalho e salário.
O PCD vigente foi aprovado pela Resolução CON/UNIPAM nº
Resolução CON/UNIPAM 615/2021.
176

As relações de trabalho dos membros do corpo docente são regidas


pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pela Convenção Coletiva de
Trabalho do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (SINPRO-
MG)/Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/MG), pelo
Estatuto do UNIPAM, pelo Estatuto da Fundação Educacional de Patos de
Minas (FEPAM) e pelas normas do presente Plano de Carreira Docente do
UNIPAM (PCD).
O UNIPAM, em coerência com a sua missão de transformar as
pessoas por meio da educação, adota, também, uma política de capacitação e
formação continuada de seu corpo docente.
Nessa perspectiva, a Instituição dispõe de três órgãos que se
ocupam da política institucional de qualificação dos docentes e da viabilização
das disposições previstas no Plano de Carreira Docente: 1) a CAPCD
(Comissão de Acompanhamento do Plano de Carreira Docente), à qual cabe,
entre outras atribuições, a competência de realizar estudos e apresentar
sugestões para o aperfeiçoamento da política de valorização e
profissionalização do corpo docente; 2) o NAP (Núcleo de Apoio
Psicopedagógico), ao qual cabe a função gerenciadora, executora e difusora
de ações de formação continuada dos docentes, direcionadas à reflexão e à
prática pedagógica; 3) a CPA (Comissão Própria de Avaliação), à qual cabe a
função de promover e coordenar a avaliação do desempenho dos docentes,
com vistas ao aprimoramento acadêmico e à garantia da qualidade das
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O UNIPAM apoia os seus docentes para participação em programas
de mestrado e de doutorado, da seguinte forma:
I. pagamento de 50% (cinquenta por cento) do valor das mensalidades do
respectivo curso, caso o docente não seja beneficiário de bolsa de estudo
concedida por qualquer órgão de fomento;
II. pagamento das despesas efetuadas a título de viagem, de alimentação e de
hospedagem, tendo por base os valores da tabela de diárias estabelecidos
pela Fundação Educacional de Patos de Minas, caso o docente participe de
curso ministrado por instituição pública.
177

Essa IES concede, também, ajuda financeira aos docentes para


participação em congressos, seminários, conferências, outros eventos,
nacionais e internacionais, de caráter científico, cultural ou técnico, com
apresentação de trabalho e em cursos de atualização pedagógica.
Outra prática que merece destaque, no que se refere à capacitação
e ao desenvolvimento acadêmico-pedagógico de seus docentes, é o programa
de aprimoramento de docentes universitários, denominado Aprimora, que
oferece aos docentes oportunidades permanentes de aprimoramento em áreas
que contribuam para a melhoria de suas práticas, no âmbito do centro
universitário.
Esse programa é oferecido, na modalidade EaD, estando
estruturado em quatro módulos. O módulo 1, intitulado Docência na educação
superior, apresenta disciplinas que tratam especificamente de assuntos
relacionados à metodologia, à didática e às práticas cotidianas que fazem parte
do pensar e o do agir dos docentes que atuam na educação superior. O módulo
2, intitulado Fundamentos da educação, congrega disciplinas que versam
sobre os fundamentos antropológicos, filosóficos, históricos e psicológicos da
educação. Esses fundamentos permitem-nos aprofundamentos teóricos que
nos possibilitam refletir com mais acuidade sobre nossas práticas didático-
pedagógicas cotidianas. O módulo 3, intitulado Formação geral, disponibiliza
disciplinas cujos conteúdos ajudam-nos a ampliar nossos conhecimentos
gerais, contribuindo para ampliar nossa versatilidade nos ambientes de
aprendizagem, colocando-nos em contato com temas relacionados à inclusão,
às acessibilidades, à leitura, interpretação e produção em língua portuguesa,
bem como às questões relativas à metodologia científica. Por fim, o módulo 4,
intitulado Gestão, inovação e empreendedorismo, reúne disciplinas que
tratam do empreendedorismo, da criatividade, da inovação e da qualidade de
vida no trabalho, temas que perpassam a prática da docência. As disciplinas
compõem-se de material base para estudos, de videoaulas, de indicação de
leituras e de vídeos complementares.
Cada docente, conforme suas necessidades e seus interesses,
constrói sua trilha de aprimoramento, cursando aquelas disciplinas de seu
178

interesse. Ao final de cada disciplina há um teste e as disciplinas, dos quatro


módulos, juntas, perfazem um total de 1.320 horas.
Além das disciplinas ofertadas no Aprimora, os docentes da
instituição podem cursar disciplinas isoladas, nos cursos de graduação e na
pós-graduação lato sensu da IES, sem quaisquer custos.

TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO


DOCENTE DO CURSO

O corpo docente do curso de Medicina é constituído por 70 docentes,


com formação, titulação, experiência profissional e regime de trabalho
diversificados. as Figuras 3 e 4 especificam o percentual da titulação e
experiência do corpo docente no magistério superior, respectivamente.

Figura 3 – Titulação do Corpo Docente.

Especialista Mestre Doutor

23%
45%

32%

Figura 4 – Experiência no Magistério Superior.


179

de 1 a 4 anos de 5 a 10 anos > 10 anos

24% 16%

60%

O perfil do corpo docente do curso Medicina está detalhado no


Anexo I.

CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O UNIPAM zela pela manutenção de condições de trabalho


condizentes com a natureza das atividades educacionais e proporciona,
também, oportunidades de formação e aperfeiçoamento profissional de seus
professores.
Na IES, as atividades docentes, em qualquer classe ou nível, podem
ser desenvolvidas em três diferentes regimes de trabalho:
a) regime de tempo 40 (quarenta) horas (T40);
b) regime de tempo 20 (vinte) horas (T20);
c) regime horista, com salário específico correspondente à carga horária
semanal inerente às disciplinas a cargo do docente.
Além do exercício da docência, frente às turmas de graduação e pós-
graduação lato sensu, os professores do UNIPAM, de uma forma geral, estão
envolvidos com atividades de extensão, pesquisa/iniciação científica,
atendimento aos alunos e participação em reuniões colegiadas. Para os
docentes, em regime de trabalho de 20 e 40 horas, é estabelecido um limite de
carga horária de aulas, para que disponham de maior tempo para atividades
administrativas, de pesquisa/iniciação científica, atendimento a alunos, entre
180

outras. A Figura 5 especifica o percentual de professores em cada regime de


trabalho.

Figura 5 – Regime de trabalho do Corpo Docente.

Integral Parcial Horista

28%
22%

50%

Os nomes dos docentes em regime de tempo integral, parcial e


horista do curso de Medicina podem ser visualizados no Anexo I.

PRODUÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O UNIPAM incentiva, por meio de suas políticas institucionais, ações


que fomentam a produção e a difusão de produção acadêmica de seus
docentes. Essas políticas estão descritas e explicitadas tanto no Estatuto,
quanto no PDI da IES, e reforçam o compromisso com o incentivo e com o
apoio à produção científica docente e à sua publicação em encontros e
periódicos nacionais e internacionais, além da garantia de apoio financeiro e/ou
logístico para a organização e participação em eventos de cunho acadêmico,
científico, didático-pedagógico, artístico e cultural.
Os docentes são incentivados, ainda, a produzirem e a publicarem
nas revistas e nos anais acadêmico-científicos, indexados no Qualis, mantidos
e organizados pelo Núcleo de Editoria e Publicações (NEP) do UNIPAM. São
publicações periódicas nas diversas áreas das ciências: CERRADO
Agrociências (ISSN 2178-7662), Crátilo (1984-0705), Ensaio Jurídico (2179-
1945), Jurisvox (2526-2114), Pergaminho (2178-7654), Perquirere (1806-
6399), Revista Alpha (2448-1548), Revista CENAR (2525-6424), Revista
COMINE (2527-2535) e Revista Mineira de Ciências da Saúde (2176-2244).
181

No curso de Medicina totalizaram 561 (quinhentas e sessenta e uma)


produções nos últimos 3 anos, incluindo as publicações nos anais da Mostra
Científica do INESC e do COMED (Congresso Médico do UNIPAM), perfazendo
em média 8 produções por docente.
Dados sobre a produção científica, cultural, artística e tecnológica do
corpo docente do curso Medicina, nos últimos 3 anos, estão listados no Anexo
J.

INFRAESTRUTURA

O UNIPAM possui, atualmente, quatro campi, totalizando em


176.551,79 m2 de área de terreno. São eles: Unidade Sede (Campus I), Centro
Clínico Veterinário (Campus II), Centro Clínico Odontológico (Campus III) e
Centro de Convenções e Eventos (Campus IV). O Centro Clínico Universitário
foi cedido para a construção do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Patos
de Minas, conforme termo de comodato entre a FEPAM e a Associação
Beneficente Dr. Paulo Borges, mantenedora da Santa Casa de Misericórdia de
Patos de Mina, MG.
As instalações desses campi contemplam adaptações necessárias
para atendimento ao art. 16, inciso VII, alínea “c” do Decreto nº 5.773/2006,
com políticas de acesso e adequações da infraestrutura física, relativas à
promoção da acessibilidade, conforme Decreto nº 5.296/2004.
A Unidade Sede do Centro Universitário de Patos de Minas (Campus
I) possui 83.314,87 m² de área de terreno, 65.753,50 m² de área construída,
13.008,05 m² de área distribuída em quatro estacionamentos (um subterrâneo)
e 32.048,47 m² de área verde, contendo árvores diversificadas da região. De
forma complementar, o UNIPAM possui um terreno próximo a sede e
transformado em estacionamento, totalizando 3.854,37 m² de área.
As áreas edificadas da Unidade Sede são distribuídas em 15
(quinze) blocos, nos quais funcionam: salas de aula, Biblioteca, laboratórios,
Biotério, auditórios, setores administrativos, Secretaria Acadêmica, salas de
aulas invertidas, instalações sanitárias, Farmácia Universitária, FabLab,
Laboratório de Análises Clínicas, Centro de Especialidades Médicas, Herbário,
182

Farol (Incubadora de Empresas), Oceano (Centro de Aceleração de negócio e


empreendorismo), Clínicas de Psicologia e de Fisioterapia entre outros
ambientes.

INSTALAÇÕES GERAIS

Vários espaços físicos institucionais, localizados no campo sede,


atendem a todos os estudantes de uma forma geral, tais como:
a) três auditórios, dotados de recursos tecnológicos como computador com
conexão à internet, sistema de projeção de imagens, sistema de sonorização
com possibilidade de uso de um ou mais microfones (com ou sem fio),
sistema de isolamento acústico com características fonoabsorventes e não-
inflamáveis e sistema de condicionamento de ar. Além disso, esses
auditórios possuem assentos estofados e próprios para pessoas com
deficiência, de modo a conferir mais conforto e comodidade ao usuário.
b) três miniauditórios que contam com os mesmos recursos tecnológicos das
salas de aula, adicionando-se o sistema de condicionamento de ar.
c) uma praça de alimentação, um restaurante universitário e três lanchonetes,
todos dotados de mobiliários e equipamentos que possibilitam o serviço de
alimentação, com o fornecimento de lanches e refeições variadas do tipo
self-service.
d) um complexo esportivo que congrega piscina olímpica aquecida, academia
de musculação, campo de futebol, pista de atletismo, duas quadras
esportivas e salão de dança.
e) área verde, com diversos jardins equipados com bancos e mesas entre
outros espaços.
f) corredores amplos e diversos foyers, utilizados para exposições acadêmicas
e culturais diversas.

Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral


183

Os Gabinetes de trabalho individual para os docentes em tempo


integral do curso de Medicina encontram-se nos Blocos D, E e F, tendo em
média aproximadamente 10m2. Todos os espaços destinados ao trabalho do
professor e atendimento ao aluno, estão equipados com: computadores (em
média um computador por docente em regime de tempo integral com acesso à
internet e impressora), cadeiras, mesas para computador e para atendimento
do discente e orientandos, armário para guardar materiais de trabalho e pessoal
com segurança. Dispõe ainda de iluminação adequada, janelas amplas,
ventilador, limpeza diária e comodidade e privacidade necessária para o bom
desempenho das atividades. Tem-se ainda os Gabinetes de Atendimento
localizados no 2º piso do bloco E, juntamente a secretaria do curso de Medicina,
composto por duas salas individuais com 6,8m2. Somado a estes tem-se uma
sala de atendimento, alocado no 3º piso do mesmo bloco, com 42,21m2, os
quais comportam 14 professores, em baias individuais com acesso aos
mesmos recursos acima descritos.
Os ambientes utilizados pelo corpo docente de tempo integral para
a estruturação do curso de Medicina estão descritos a seguir:

Espaço de Trabalho para o Coordenador de Curso

Localizada no 2º piso do bloco E, com 24,36m2, a Coordenação do


Curso de Medicina funciona na Secretaria do Bloco E, possui uma sala
específica como espaço de trabalho do coordenador e atendimento aos
docentes, alunos e comunidade, com privacidade. Dispõe de iluminação
adequada, janelas amplas, ventiladores, limpeza diária e comodidade
necessária para o bom desempenho das atividades. Conta também com
recurso audiovisual (Datashow) para realização de reuniões. Além da sala do
coordenador, o curso dispõe de instalações administrativas, como secretaria,
ampla sala de espera e sanitários masculino e feminino. A sala está mobiliada
e equipada com:

Quadro 14 - Quantidade de equipamentos presentes na Coordenação do Curso de


Medicina.
Descrição Quantidade
184

Armário em MDF 01
Cadeiras de tecido 09
Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel
02
ROCKLAKE D865PERL com acesso à internet e impressora
Mesa para computador desktop 01
Mesa de trabalho 01
Sofá 01
Poltrona 01
Monitor LG 19’ 02
Relógio de parede 01
Telefone sem fio Intelbrás 01
Mesa de Reunião 01
Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta;
02
Premium/Branco.
Datashow Vivitek 01

Comissão de Avaliação

Localizada no 4º piso do bloco E, com 21m2 de área construída, a


Comissão de Avaliação funciona em sala anexo a Sala do NDE, possuindo dois
colaboradores exclusivos e específicos para esta função. Dispõe ainda de
iluminação adequada, janelas amplas, persianas, ventilador, limpeza diária e
comodidade e privacidade necessária para o bom desempenho das atividades.
A sala está mobiliada e equipada com:

Quadro 15- Quantidade de equipamentos presentes na Comissão de Avaliação.


Descrição Quantidade
Arquivos de aço - formulários 07
Arquivo materiais de escritório 02
Cadeiras de tecido com roda 03
Cadeiras de tecido 03
Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel
03
ROCKLAKE D865PERL com acesso a internet
Impressora laser HP 01
Mesa para computador 03
Mesa de trabalho 03
Monitor Samsung 19’ 03
Scanner Fujitsu 01
Telefone sem fio Intelbrás 01
185

Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta;


02
Premium/Branco.

Comissão de Planejamento e Coordenação do Internato


Localizada no 2º piso do bloco E, com 44,10m2 de área construída,
a Comissão de Planejamento e Coordenação do Internato funcionam no
mesmo ambiente. No entanto, a Coordenação do Internato possui uma
colaboradora exclusiva e específica para as atividades de logísticas referentes
ao internato e para atendimento dos internos. Neste ambiente são realizadas
as reuniões da Comissão de Planejamento e questões relacionadas ao
Internato. Dispõe ainda de iluminação adequada, janelas amplas, ventilador,
limpeza diária e comodidade e privacidade necessárias para o bom
desempenho das atividades. A sala está mobiliada e equipada com:

Quadro 16- Quantidade de equipamentos presentes na Comissão de Planejamento


e Coordenação do Internato.
Descrição Quantidade
Baia de MDF para professor com mesa para computador e escaninho
05
individuais com 130 x 80 x 60 cm
Cadeiras de tecido azul com rodinhas e descanço para braço 11
Armário de MDF com duas portas de 120 x 80 x 40 cm 03
Computador desktop Processador HP 402 G1 SFF 05
Monitor aco 19’ E970SW 14
Caixa de energia Gemar 01
Relógio de parede 01
Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta;
01
Premium/Branco.
Mesa de reunião com 6 lugares 01

Sala do Núcleo Docente Estruturante – NDE

Localizada no 4º piso do bloco E, com 14m2 de área construída, a


Sala do NDE encontra-se do lado da Comissão de Avaliação. Neste ambiente
são realizadas as reuniões do Núcleo Docente Estruturante do curso de
Medicina. Dispõe ainda de iluminação adequada, ventilador, limpeza diária e
comodidade e privacidade necessária para o bom desempenho das atividades.
A sala está mobiliada e equipada com:
186

Quadro 18 - Quantidade de equipamentos presentes na Sala do NDE


Descrição Quantidade
Cadeiras de tecido 08
Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel
02
ROCKLAKE D865PERL com acesso a internet
Mesa para computador 02
Mesa retangular para reuniões 01
Monitor AOC 14’ 01
Monitor HP 19’ 01
Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta;
01
Premium/Branco
Impressora Lexmark 01

Secretaria do Curso de Medicina

Localizada no 2º piso do bloco E, com 96,62m2, a Secretaria do


Curso de Medicina funciona na Secretaria do Bloco E, possui uma sala
específica como espaço de trabalho das secretárias para atendimento aos
docentes e alunos com 7,60m2 de área. Dispõe ainda de iluminação adequada,
ventilador, limpeza diária e comodidade necessária para o bom desempenho
das atividades. Além da secretaria, encontra-se neste ambiente: sala do
coordenador, sala de atendimento, sala de professores e sanitários masculino
e feminino. A sala está mobiliada e equipada com:

Quadro 19 - Quantidade de equipamentos presentes na Secretaria do Curso de


Medicina.
Descrição Quantidade
Armário de mezanino 02
Armários de metal 02
Bancada de granito 01
Cadeiras de tecido 02
Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel
01
ROCKLAKE D865PERL
Impressora laser 01
Monitor LG 19’ 01
Relógio de parede 01
Telefone com fio Intelbrás 01
Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta;
01
Premium/Branco.
187

Ventilador de chão Arno 01


Scanner 01

Sala Coletiva de Professores

O UNIPAM dispõe, em todos os seus campi, de nove salas de


professores, com área média de 34,74 m² cada. Essas salas estão distribuídas
nos Blocos C, D, E, F, H, M e N da Unidade Sede, no CCV e no CCO.
Esses ambientes são dotados de computador com acesso à internet,
conjunto de mesa e cadeiras, sofás, escaninhos individuais, ventiladores,
espaço para lanches contendo pia, bebedouro, micro-ondas e geladeira bem
como lavabos e com sanitários masculino e feminino.
O curso de Medicina dispõe de uma sala para professores, localizada no
bloco E, com 36,74m2, ao lado da secretaria do bloco E, da sala da
coordenação do curso e da Comissão de Planejamento. A sala está mobiliada
e equipada com:

Quadro 20- Quantidade de equipamentos presentes na Sala Coletiva de Professores.


Descrição Quantidade
Armário de MDF 02

Bebedouro elétrico. 01

Cadeiras de tecido 19

Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel 03


ROCKLAKE D865PERL com acesso a internet
Escaninhos para professores 36

Geladeira 280L branca 01

Mesa grande para reuniões 02

Mesa para computador desktop 03

Micro-ondas 01

Poltronas 03

Monitor LG 19’ 03

Relógio de parede 01

Telefone com fio Intelbrás 01

Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; 03


Premium/Branco.
Impressora 01
188

Salas de Aula

Em todo Campus I estão distribuídas 156 salas de aula, com área


média de 70,19m² e capacidade média para 60 alunos cada, ou seja, possuem
mais de 1 m² por aluno. Essas salas são dotadas de quadro branco, de carteiras
ergonômicas, de ventiladores e de recursos tecnológicos como sistema de
projeção de imagens, sistema de sonorização (dependendo da necessidade) e
computador com conexão à internet, a qual possibilita acesso a diversos sites
e ao Portal Acadêmico do UNIPAM, para auxílio aos docentes em suas práticas
pedagógicas e aos alunos em suas atividades acadêmicas.
Além disso, o UNIPAM dispõe, na Unidade Sede, de seis salas de
aula multidisciplinares (salas invertidas), com área média de 101,33 m² cada,
dotadas de mesas redondas dispondo de tomada elétrica para alimentação de
equipamentos portáteis e cadeiras com rodízios para os alunos, de computador
com conexão à internet e demais periféricos para uso exclusivo dos docentes
e equipadas, ainda, com sistema de projeção de imagens, sistema de
sonorização, sistema de condicionamento de ar e televisores em estrutura
transportável sobre rodízios. Essas salas possuem um ambiente dinâmico e
interativo onde os alunos se engajam de forma colaborativa, promovendo o
desenvolvimento de uma aprendizagem ativa, investigativa, participativa e
significativa.
O curso de Medicina dispõe de oito salas de aula, localizadas em
três blocos dentro do Campus I. O bloco E possui 03, com 106,20m 2 98,65m2
e 70,19m2 de área construída com capacidade para 90, 60 e 60 alunos,
respectivamente.
O bloco G possui 02, com 141,96m2 e 138,95m2 de área construída
com capacidade para 100 alunos, respectivamente
O bloco N possui 03, com 141,75m2, 69,75m2 e 69,75m2 de área
construída com capacidade para 90, 60 e 60 alunos, respectivamente
Além das salas de aula, o curso ainda dispõe de 15 Salas de Tutorias
instaladas no Bloco E, com 34,87 m² de área construída cada. A Sala de
189

Tutoria está mobiliada e equipada com mesa retangular central, cadeiras para
até 15 alunos e mesa com computador desktop com acesso à internet.
Tanto as Salas de Aulas como as de Salas de Tutoria dispõem
também de recursos tecnológicos como sistema de projeção de imagens, de
sonorização (dependendo da necessidade), quadro branco. Possuem
iluminação adequada, janelas amplas com persianas, ventiladores e limpeza
diária.

Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática

O UNIPAM dispõe de diversos meios e recursos que possibilitam o


acesso dos estudantes e de toda a comunidade acadêmica aos equipamentos
de informática, de forma eficaz e funcional, tais como: equipe de gestão de
tecnologia da informação e comunicação, hardwares e softwares licenciados,
conexão à internet por meio de rede cabeada e de rede Wi-fi, laboratórios de
informática entre outros.
A equipe de gestão de tecnologia da informação dessa IES é
constituída por três órgãos, a saber:

a) Informática: responsável pela instalação, suporte e manutenção de


todos os equipamentos de informática disponibilizados;
b) Desenvolvimento de Sistemas: responsável pelo desenvolvimento,
suporte e manutenção de soluções de softwares integradas com a
gestão da instituição;
c) Redes e Segurança: responsável pela instalação, suporte, segurança,
monitoramento e manutenção de redes (cabeada, Wi-Fi e dados), do
Data Center e do Circuito Fechado de TV por IP (CFTV IP) do UNIPAM.

O conjunto de hardwares e de softwares do UNIPAM é composto por


diferentes categorias de soluções. Quanto aos hardwares, há equipamentos
que vão desde servidores homemade e estações de trabalho revigoradas até
servidores, storages e nobreaks de classe empresarial e estações de trabalho
de última geração. Os equipamentos dessa natureza são utilizados nas mais
diversas funções e localizações. Existem desde servidores instalados em salas
190

Point of Presence (PoP) específicas, com acesso controlado e limitado, até


estações de trabalho de salas de informática, que ficam à disposição da
comunidade acadêmica. Na parte de softwares utilizados pelo UNIPAM, a
variedade abrange desde processadores de texto até solução de virtualização
de servidores. A instituição não permite o uso de softwares sem as devidas
licenças, sejam elas pagas ou não.
O UNIPAM disponibiliza, para a comunidade acadêmica, conexão à
internet com enlace dedicado, síncrono, full-duplex, de 1 Gbps (gIgabits/s) para
rede Wi-fi, providos pela OnNet Telecom entregues por fibra ótica.
Atualmente, a instituição conta com 200 pontos de acesso à rede Wi-
fi, considerando os dispositivos instalados e os dispositivos para reserva
técnica e para expansão e manutenção. Esses pontos suportam o acesso de
até 3.783 dispositivos simultâneos e estão distribuídos em todos os blocos da
Unidade Sede, bem como no CCV, CCE, CCO e na Escola Estadual
Agrotécnica “Afonso Queiroz” Centro experimental Canavial (CEC).
Para a rede cabeada, composta por enlaces óticos, enlaces com
cabos de cobre e enlaces sem fios. O UNIPAM conta com 206 switches
ethernet, considerando as unidades em operação e as unidades para reserva
técnica e para expansão, além dos switches do Data Center. Esses switches
estão presentes em todos os blocos da Unidade Sede, CCV, CCE, CCO e
Escola Estadual Agrotécnica “Afonso Queiroz”/Centro Experimental Canavial
(CEC), atendendo desde estações de trabalho a servidores, tanto da área
administrativa quanto da área acadêmica.
Todas as estruturas de rede do UNIPAM funcionam em regime de
operação 24 horas, sete dias por semana, ressalvando-se que para a rede Wi-
Fi há uma parada de 15 minutos diária, para operação de backup.
O conjunto de hardwares e softwares do UNIPAM é composto por
diferentes categorias de soluções. Quanto aos hardwares, há equipamentos
que vão desde servidores homemade e estações de trabalho revigoradas até
servidores, storages e nobreaks de classe empresarial e estações de trabalho
de última geração. Os equipamentos dessa natureza são utilizados nas mais
diversas funções e localizações. Existem desde gateways instalados em salas
Point of Presence (PoP) específicas, com acesso controlado e limitado, até
191

estações de trabalho de salas de informática, que ficam à disposição da


comunidade acadêmica para aulas informatizadas, pesquisas e
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. Na parte de softwares utilizados
pelo UNIPAM, a variedade abrange desde processadores de texto até solução
de virtualização de servidores. A instituição não permite o uso de softwares sem
as devidas licenças, sejam elas pagas ou não. A IES disponibiliza, ainda, para
os estudantes e a comunidade acadêmica, 18 salas de informática
multidisciplinares, sendo 16 delas com capacidade para 60 alunos e 2 com
capacidade para 30 alunos, além de uma Sala de Pesquisa na Biblioteca
Central com 60 computadores, todas com conexão à internet. As Salas de
Informática estão distribuídas pelos blocos da Unidade Sede e são dotadas de
sistema de projeção de imagens, sistema de sonorização, e sistema de
condicionamento de ar. As Salas de Informática denominadas de Salas
Compactas ou de 3ª geração, em número de 8 na IES, possuem também
sistema de isolamento acústico, com características fonoabsorventes e não-
inflamáveis e antichamas. Todas as salas possuem assentos ergonômicos,
contam com espaços exclusivos para pessoas com deficiência e atendem
integralmente aos requisitos de acessibilidade.
Todos esses equipamentos e meios, além de serem adquiridos
considerando a sua proporcionalidade ao número de discentes, as
necessidades dos cursos, o conforto, a atualização, a estabilidade e a
velocidade, também passam por avaliação periódica com o intuito de verificar
adequação, qualidade e pertinência.
Os demais ambientes encontram-se descritos no Anexo L.

BIBLIOTECA

A Biblioteca Central do Campus UNIPAM, notas 5 e 4 nas avaliações


do MEC, é um centro de cultura, pesquisa e extensão da comunidade
universitária, que disponibiliza produtos e serviços de informação, colaborando
para a sólida formação acadêmica dos discentes UNIPAM e conta, até a
presente data, com aproximadamente 8.000 usuários ativos.
192

Disponibiliza para seus usuários ambientes de estudos coletivos, em


grupo e individuais, além de um laboratório de pesquisa com 60 computadores.
Conta, ainda, com áreas de leitura informal, consulta a coleções especiais e
Espaço Cultural.
Oferece condições de acessibilidade aos ambientes da Biblioteca
com elevador, rampas e piso tátil, além de prestação de serviços como:
produção de acervo braile, aplicação de provas, apoio a pesquisas,
acompanhamento de estudos e outros serviços destinados aos alunos PCD.
A Biblioteca Central funciona das 7h às 22h30m, de segunda a
sexta-feira e aos sábados, o período de funcionamento é de 9h às 17h. Na
atualidade conta com uma equipe formada por 21 profissionais, cuja missão é
disponibilizar produtos e serviços de informação acadêmico-científica dos
cursos de graduação e pós-graduação através da oferta de: obras científicas,
técnicas e literárias; E-books; periódicos impressos e eletrônicos e materiais de
multimeios.
O acervo geral de livros é constituído por 29.858 títulos e 137.549
exemplares, distribuídos e classificados de acordo com as grandes áreas do
conhecimento: Ciências Humanas, C. Sociais Aplicadas, C. da Saúde, Ciências
Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Multidisciplinar,
Linguística, Letras e Artes.
Os usuários contam ainda com acesso às coleções especiais como:
Acervo de Autores Patenses “Altino Caixeta”, Acervo de Literatura
Infantojuvenil, Coleção de teses e dissertações, materiais de multimeios e
periódicos de grande circulação nacional.
O sistema de catalogação adotado é o “AACR2”, em formato MARC
21 e o sistema de classificação do acervo é a “CDD” - Classificação Decimal
de Dewey, cujas informações são registradas no Sistema Pergamum de gestão
de bibliotecas que permite a recuperação de informações por autor, título e
assunto e o uso de biometria para transações de empréstimo e devolução de
materiais.
A Biblioteca Central disponibiliza ainda o empréstimo informatizado
de seus materiais através de seu site - https://biblioteca.unipam.edu.br – onde
os usuários contam com o acesso on-line para consultas, renovações e reserva
193

de materiais e para o acesso à avançadas fontes de informação em formato


eletrônico os usuários dispõem ainda de um Laboratório de Pesquisa,
localizado no 3º piso, com acesso a 60 computadores de última geração.

Infraestrutura e Serviços

A Biblioteca Central está localizada em prédio próprio de


aproximadamente 3.200m2 , distribuídos em quatro pisos, proporcionando a
seus usuários um espaço moderno, com plenas condições de consultas e
estudos por meio de ambientes destinados a pesquisa e uso do acervo
impresso e eletrônico, possibilitando ainda realizar presencial e remotamente
empréstimos, renovações e devoluções de materiais e encontra-se assim
distribuída:

Ambientes de Acervo: Espaços destinados ao acervo, a consulta do catálogo


automatizado.

Salas de Atendimentos Diversos: Espaço cultural, Empréstimo e devolução de


materiais, Laboratório de Pesquisa, Coleção Reservada de Autores Patenses
“Altino Caixeta” e Educação Especial, para apoio ao estudo e à pesquisa, bem
como para a produção de material em Braile.

Processamento Técnico: Sala de Coordenação, Central Processamento


Técnico, Seleção, Restauração e Reposição, Setor de Aquisição e Logística,
Secretaria e Almoxarifados.

Ambientes de Referência e Leitura: Salas de leitura em grupo e individual,


Espaço para exposição e leitura de jornais e revistas, e Terminais para consulta
a Internet.

Ambiente de Multimeios: Espaço reservado para cds-rom, fotos e Dvds -


Documentários.
194

Ambiente de Periódicos: Espaço reservado para arquivo e consulta de revistas


e jornais.

A acessibilidade aos ambientes da Biblioteca conta com elevador, rampas e


piso tátil, além de identificadores em Braile

Recursos Humanos

A Biblioteca conta com uma equipe formada por bibliotecários,


assistentes, auxiliares de biblioteca e estagiários

Quadro 1 – Composição do quadro de colaboradores da Biblioteca.

Equipe Quantidade Identificação e Habilitação da Bibliotecária


responsável
Bibliotecária Dione Cândido Aquino - CRB6-1720
01
Coordenadora
Bibliotecária 01 Graduação em Biblioteconomia. Universidade
Auxiliares/ Federal de Goiás - UFG. Goiânia - GO
Assistentes de Especialização em Novas Tecnologias da
Serviços de 18 Informação e Comunicação. Universidade Nacional
Documentação de Ensino à Distância - Madri
Especialização em Psicopedagogia. Universidade
Estagiário 01
Federal de Goiás – UFG. Goiânia - GO

Bibliotecário (a):
Carolina Regina de Castro – CRB 6- 3184
Graduação em Biblioteconomia. Fundação Educacional Comunitária
Formiguense. Formiga – MG.
Especialização em Gestão Eletrônica de Documentos - Organizações Privadas

Ambientes de Estudo e Assentos Disponíveis - Quantitativo

Quadro 2- Tipo, quantidade de ambientes de estudo e de assentos por ambiente


presente na Biblioteca.
195

Ambientes de Estudo Quantidade Nº de Assentos

1º piso - Acervo 01 60

1º piso - Salas de Estar 04 39

1º piso - Seção de Educação especial 01 03

TOTAL 06 102

2º piso - Acervo 01 21

2º piso - Salas de Estudo em grupo 08 40

TOTAL 09 61

3º piso - Acervo 01 56

3º piso - Laboratório de Pesquisa 01 60

3º Piso - Salas de Estudo em Grupo 04 23

TOTAL 06 139

4º piso - Acervo 01 40

4º piso - Salas de Estudos Individual 02 48

4º piso - Sala de Autores Patenses 01 03

TOTAL 04 91

TOTAL GERAL 25 393

Plataformas e Bases de Dados

A Biblioteca Central Disponibiliza as melhores plataformas de


periódicos e e-books da atualidade, oferecendo acesso a artigos científicos de
alta qualidade por meio da assinatura de diversas plataformas e bases de
dados. permitindo a recuperação de documentos científicos por meio de
convênios como Bireme e Comut.
Essas bases de dados e seus respectivos serviços podem ser
visualizados no quadro a seguir:

Quadro 3 – Software e serviços disponibilizados pela Biblioteca.

Software Serviços

Sistema Inserção de dados bibliográficos e de usuários


196

Pergamum Estatísticas e relatórios


Consulta
Empréstimo, Devolução e reserva
Administração do sistema
Aquisição de materiais
Biometria

Quadro 4 – Redes e serviços disponibilizados pela Biblioteca.

Redes Serviços

O Target GEDWeb, Sistema de Gestão de Normas e Documentos


Regulatórios, possibilita buscar, acessar, controlar, entender e
Target GEDweb
imprimir documentos regulatórios críticos (norma ABNT NBR/NM,
regulamento técnico do INMETRO, etc).
Acesso e obtenção de cópias na íntegra de documentos técnicos-
EBSCO Host científicos através das bases de dados: Academic Search
Premium, MEDLINE, Saúde em português e Fonte Acadêmica.
Plataforma de e-books, para acesso a conteúdos técnicos e
científicos, que pode ser acessada pela internet, através de
MINHA BIBLIOTECA computadores, smartphones e tablets. Possibilita o acesso rápido
e fácil a milhares de títulos acadêmicos entre as principais
publicações de diversas áreas de especialização: direito, ciências
sociais aplicadas, saúde, entre outras.
Permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos
disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em
COMUT
serviços de informação internacionais. Entre os documentos
acessíveis, encontram–se periódicos, teses, anais de
congressos, relatórios técnicos e partes de documentos.
Acesso à informação científica e técnica, legislação e o
intercâmbio de conhecimento na área da saúde, educação e de
BIREME pesquisa. Permite a busca de artigos e pesquisas da área da
saúde, utilizando de sub-bases como: LILACS, IBECS, MEDLINE,
Biblioteca Cochrane, SciELO.
A Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da
Saúde – Brasil (Rede BiblioSUS) tem o objetivo de ampliar e
democratizar o acesso às informações em saúde pública,
BVS /Rede BiblioSUS disseminadas por meio do modelo BVS e da distribuição da
produção editorial do Ministério da Saúde, com economia de
recursos, multiplicidade de opções bibliográficas e eficácia de
resultados.
BVS – Biblioteca Virtual Coleção descentralizada e dinâmica através da cooperação das
em Medicina Veterinária bibliotecas e instituições de ensino de Medicina Veterinária e
e Zootecnia Zootecnia de todo país.
Base de Dados da Revista dos Tribunais – RT OnLine oferece
acesso a pesquisas científicas na área jurídica, de natureza
Revista dos Tribunais
doutrinária e jurisprudencial, integrando todos os títulos de
periódicos editados pela Editora Revista dos Tribunais.
197

Base de dados na área do Direito e ciências afins que


disponibiliza conteúdos na íntegra, incluindo livros, periódicos,
v-Lex enciclopédias, jornais, legislação e jurisprudência atualizados
diariamente e que abrangem praticamente todas as matérias da
bibliografia básica do curso de Direito.

Política de Aquisição e Renovação do Acervo

A Biblioteca Central do Centro Universitário de Patos de Minas reúne


todo o acervo de livros, multimeios, periódicos e bases de dados dos diversos
cursos mantidos pelo UNIPAM. A aquisição de novos títulos está prevista e
aprovada no orçamento e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
As aquisições são realizadas mediante levantamento da bibliografia
básica e complementar constantes nos Projetos pedagógicos dos cursos,
previamente recomendada pelos professores em suas ementas, analisadas e
aprovadas pelo NDE específico de cada curso e suas coordenações.
Para complementação do número de exemplares, atendimento à
demanda e sugestões da comunidade acadêmica, periodicamente são feitas
análises estatísticas de real utilização dos materiais através de relatórios
estatísticos gerados pelo Sistema Pergamum de empréstimo.
A aquisição de livros se dá por meio de processos de licitações
semestrais e/ou compra direta para livros institucionais e multimeios, sendo que
a identificação de novas publicações é feita por meio de catálogos impressos,
on-line e contato com editoras nacionais ou estrangeiras e livrarias de todo
país.
A atualização da coleção de periódicos realiza-se mediante as
assinaturas e renovação anual, por compra direta, permuta com publicações
editadas pelo UNIPAM e recebimento de doações.
As bases de dados ofertadas à comunidade acadêmica passam por
criterioso estudo e análise das áreas de conhecimento contempladas,
variedade e qualidade de títulos, oferta de acesso institucional e domiciliar e é
realizada por bibliotecários e professores.

Acervo Bibliográfico por Área do Conhecimento


198

Quadro 5 – Software e serviços disponibilizados pela Biblioteca.

TOTAL GERAL: 29.858 TÍTULOS 137.549 EXEMPLARES


ACERVO GERAL

LIVRO PERIÓDICOS MULTIMEIOS


ÁREA
Título Exemplar Título Exemplar Títulos Exemplar

Ciências 1251 8268 9 945 67 68


Exatas e da
Terra

Ciências 559 3184 18 1726 24 26


Biológicas

Engenharias 839 8179 10 507 36 41

Ciências da 3343 18550 73 4226 134 161


Saúde

Ciências 991 8440 37 2694 109 123


Agrárias

Ciências 7439 31955 139 12118 513 525


Sociais
Aplicadas

Ciências 6640 15569 72 4083 124 132


Humanas

Linguística, 5318 10829 8 112 1144 1228


Letras e Artes

Outros 895 2628 25 1191 41 41

TOTAL 27275 107602 391 27602 2192 2345

Fonte: Relatório nº240 Pergamum (jan.2022).

Acervo Específico do Curso: Bibliografia básica e complementar

O acervo específico do curso de Medicina é constituído por livros


físicos ou virtuais, periódicos e multimeios e encontra-se devidamente
catalogado e acondicionado na Biblioteca Central do UNIPAM, para consultas
e empréstimos.
O acervo físico é tombado e informatizado e o virtual, possui contrato
de prestação de serviço, o que garante acesso ininterrupto pelos usuários,
sendo que ambos os acervos estão devidamente registrados em nome da IES.
199

A bibliografia é escolhida pelos professores do curso e aprovada em


reunião do NDE, atendendo ao PPC. São consideradas as literaturas mais
relevantes e ao mesmo tempo as mais recentes de forma a atender os
programas das disciplinas.
As bibliografias básicas do curso de Medicina atendem as
necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades
curriculares e são disponibilizadas na Biblioteca com o mínimo de 3 (três) títulos
de livros por disciplina, podendo ser dois títulos físicos e um virtual, além de 1
(um) periódico disponível, preferencialmente, por meio de acesso virtual. Para
os títulos físicos existe uma proporção média de 1 (um) exemplar para a faixa
de 8 vagas anuais. O acesso aos títulos virtuais é garantido para a totalidade
dos alunos do curso, por meio de plataformas e de bibliotecas digitais, tais
como: Minha Biblioteca.
O UNIPAM dispõe, ainda, de salas de informática com equipamentos
conectados à rede Wifi, tanto nos diversos blocos do campus quanto na
biblioteca, garantindo, assim, o acesso de seus alunos aos títulos virtuais.
As bibliografias complementares do Curso também atendem as
necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades
curriculares e são disponibilizadas na Biblioteca com o mínimo de 5 (cinco)
títulos por disciplina, sendo no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título ou
disponibilizados como acervo virtual a toda comunidade acadêmica, além de 1
(um) periódico disponível, preferencialmente, por meio de acesso virtual.
Os títulos da bibliografia básica e complementar, referentes a cada
componente curricular estão devidamente listados, no Anexo D.
A aquisição de novos títulos e de exemplares, necessários ao curso
de Medicina é realizada mediante análise e recomendação do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) à Biblioteca Central.
Com o intuito de garantir que os docentes indiquem títulos
atualizados e adequados aos conteúdos de ensino, estabelecidos em cada
componente curricular, foi desenvolvida uma funcionalidade no Portal
Acadêmico, em “Plano de Ensino - referência bibliográfica básica e
complementar”. Nesse campo, o docente indica as unidades de ensino que são
contempladas pela obra e justifica a relevância da mesma para a área.
200

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), por sua vez, elabora relatório


comprovando a compatibilidade entre o número de vagas autorizadas para o
curso e a quantidade de exemplares por título disponível no acervo, em cada
obra da bibliografia básica e, também, da complementar. Para realizar tal ação,
o NDE recorre aos relatórios produzidos pela Biblioteca Central sobre o acervo
específico do curso, que informam: quantitativo de títulos e exemplares,
empréstimo por aluno, tempo de reserva, entre outros dados.
O relatório do NDE inclui, também, uma análise qualitativa, com
vistas a verificar a coerência de cada obra da bibliografia básica e, também, da
bibliografia complementar com as unidades de ensino de cada componente
curricular. O NDE realiza essa ação mediante análise da ementa e da
respectiva bibliografia básica e complementar e, também, com base em
relatórios decorrentes de justificativas dos docentes para a escolha de cada
título.
Dessa forma, o acervo bibliográfico básico e complementar do curso
de Medicina encontra-se devidamente analisado e referendado pelo NDE, a
partir de critérios quantitativos e qualitativos, os quais estão registrados em
relatório constante no Anexo K.

LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA PRÁTICAS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

Atualmente, o UNIPAM conta com 114 laboratórios e ambientes para


práticas didáticas distribuídos pelos campi, desses, 19 são salas de informática.
Esses laboratórios e ambientes apesar de serem, em sua maioria,
multidisciplinares, estão categorizados, excetuando-se as salas de informática,
por área do conhecimento, conforme mostra o quadro a seguir.

Quadro 23 - Laboratórios e ambientes para práticas de ensino-aprendizagem


categorizados por área do conhecimento.

Área do conhecimento Quantidade Área edificada (m2)


Ciências Agrárias 12 3706,26
Ciências Biológicas 04 213,56
Ciências da Saúde 33 16426,78
201

Área do conhecimento Quantidade Área edificada (m2)


Ciências Humanas 05 1051,4
Ciências Sociais Aplicadas 15 1628,01
Engenharias 25 2284,32
Linguística, Letras e Artes 01 77,88
Fonte: Lare/UNIPAM (2022).

Todos esses espaços atendem às normas de acessibilidade e são


dotados de mobiliários adequados, de equipamentos modernos e de recursos
tecnológicos e didáticos diferenciados.
Essa IES conta, também, com serviços de apoio que prestam o
suporte necessário para a realização de atividades práticas em laboratórios e
outros ambientes.
Nessa perspectiva, instrumentos e equipamentos dos laboratórios
passam, periodicamente ou conforme a demanda, por manutenções e
calibrações realizadas por empresas acreditadas pela Coordenação Geral de
Acreditação do Inmetro (CGCRE) conforme requisitos da Norma ISO/IEC
17025:2005. Essas manutenções e calibrações ocorrem por meio de um
programa gerenciado pelo Sistema de Gestão Integrada (SGI) da instituição.
Os laboratórios que fazem uso de produtos químicos, vidrarias ou
correlatos possuem o suporte de um almoxarifado central, dotado de
infraestrutura adequada para ajudar no processo de reposição e controle de
produtos utilizados nas aulas práticas.
A gestão de compras e suprimentos fornece todos os insumos ou
serviços para realização das atividades práticas, além de auxiliar nos processos
de manutenção dos espaços.
O suporte da tecnologia de informação é feito por meio de uma
estrutura de gerenciamento de redes e manutenção de hardware/software
necessários para a realização de práticas inerentes às especificidades dos
cursos.
Os laboratórios, assim como os demais espaços de aprendizagens,
são periodicamente avaliados em relação às demandas, os serviços prestados
e a qualidade. Com base nos resultados evidenciados pelas avaliações, ações
são planejadas e desenvolvidas com o objetivo de induzir melhorias no
202

processo ensino-aprendizagem desenvolvido nesses espaços, bem como a


qualidade no atendimento.

Laboratórios e Ambientes Didáticos de Formação Específica

O curso de Medicina conta com diferentes laboratórios e ambientes


de práticas específicas, voltados para o desenvolvimento de habilidades e
competências requeridas para formação profissional e estabelecida pelas
diretrizes curriculares, contribuindo sobremaneira na graduação do egresso. Os
laboratórios e ambientes didáticos de formação específica do curso de
Medicina são:
Laboratório de Habilidades Cirúrgicas - localiza-se no anexo do
bloco E, com área construída de 180,80m². Atende de forma excelente as
necessidades do curso, dispondo de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas, cortinas e ar-condicionado, câmeras e
filmadoras possuindo seis ambientes: Sala de Antissepsia, Sala de Sutura, Sala
de Técnica Operatória, Sala de Preparo, Depósito e baias. Externamente ao
laboratório existe uma sala de gases hospitalares. Cada ambiente possui
capacidade para 30 alunos por turma.
A Sala de Antissepsia possui dois cochos automáticos para lavagem
das mãos com água, sabão líquido e antisséptico. Possui também uma mesa
Mayo com caixas contendo materiais para paramentação, vestiário masculino
e um feminino, cada um com 35 escaninhos com tranca.
A Sala de Sutura possui oito mesas de inox com tamboretes,
bancadas de granito com armários embutidos de madeira, com tranca. Dispõe
de dois quadros demonstrativos: quadro dos tipos de instrumentais cirúrgicos e
quadro dos tipos de fios de sutura, uma câmera móvel cuja imagem é projetada
em um televisor. Possuiu também um computador desktop com duas cadeiras.
A Sala de Técnica operatória possui 08 carrinhos de anestesia
inalatória, oito focos cirúrgicos e oito mesas de inox com calha para acomodar
os animais durantes o procedimento cirúrgico. Possui dois armários de
madeira, com tranca. Apresenta a câmera móvel acoplada a um televisor e oito
monitores fixados sobre as mesas cirúrgicas utilizados durante a execução das
203

aulas práticas, possibilitando os alunos acompanharem a cirurgia em tempo


real.
A Sala de Preparo possui uma mesa de inox com calha para
acomodar os animais durantes o preparo do mesmo para aula prática. Possui
uma bancada de granito com três armário embutido com tranca, sendo
reservado aos fármacos de controle especial.
A baia é subdivida em três baias menores para acomodação dos
animais com comedouro e bebedouro automático. Há também um espaço
contendo uma gaiola metálica com nove divisões para cobaias bem como uma
descarga para eliminação dos dejetos dos animais, os quais são direcionados
a um tanque, que após armazenados são recolhidos por empresa terceirizada.
O depósito é dividido em um corredor de acesso que contém dois
armários de MDF avulsos e um de PVC embutido e uma sala de depósito. Esta
sala é possui um armário de MDF com 29 portas e 12 gavetas ocupando toda
a parede lateral da sala, um armário de MDF com quatro portas e três bancadas
de MDF.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam a execução de projetos de pesquisa e extensão
voltados ao desenvolvimento das habilidades e competências cirúrgicas.
Atende de forma excelente ao modelo pedagógico proposto para o curso sendo
utilizado no Componente das Habilidades Profissionais VI, VII e VIII cujos
Módulos Temáticos são Habilidades Cirúrgicas I, II e III, sendo último voltado
ao atendimento do politraumatizado e aos princípios básicos de imobilização
ortopédicas.
O Laboratório de Habilidades Médicas localiza-se no 3º piso do
bloco D, com área construída de 207,88 m². Atende de forma excelente as
necessidades do curso, dispondo de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas, cortinas e ventiladores. É dividido em quatro
ambientes: um corredor de entrada, 12 Consultórios, um Corredor Escuro e
uma Sala de Apoio para o Professor. No corredor de entrada encontra-se os
armários para armazenar materiais utilizados em aulas práticas bem como
estoque de materiais de consumo. No corredor escuro os acadêmicos têm
acesso aos 12 consultórios, distribuídos seis de cada lado do corredor, para
204

simulação de diferentes habilidades médicas como procedimentos clínicos,


interpretação de exames complementares e até mesmo habilidades de
comunicação. Nos consultórios é possível realizar diferentes habilidades
médica a serem desenvolvidas, sendo o 12º voltado especificamente para a
fundoscopia. Cada consultório é composto por uma mesa de atendimento, três
cadeiras, uma cama-armário, sendo que na realiza-se o exame físico do
paciente/manequim. No armário localizado abaixo da cama são guardados os
manequins, equipamentos e materiais necessários para as aulas práticas
referentes a cada um dos diferentes consultórios. Na parede do Corredor
Escuro de cada consultório tem-se um vidro fume de visibilidade unilateral, no
sentido corredor para o consultório, permitindo que os professores realizem a
avaliação do grupo de alunos que estão no consultório simulando atendimento.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados ao aperfeiçoamento das habilidades e competências
médicas e de comunicação. Atende de forma excelente ao modelo pedagógico
proposto para o curso sendo utilizada no Componente das Habilidades
Profissionais dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas de Habilidades
de Comunicação, Habilidades Ambulatoriais I, II, III e IV, Habilidades Médicas
I, II, III e IV.
O Laboratório Morfofuncional I localiza-se no 4º piso do bloco E,
com uma área construída de 180m². Atende de forma excelente as
necessidades do curso, dispondo de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas, cortinas e ar-condicionado. Possui um hall de
entrada onde encontra-se os escaninhos, para então adentrar ao laboratório. O
laboratório contém 10 estações de estudo com a capacidade para atender até
48 alunos por momento de atividade. Cada estação é composta com duas
mesas em L (2,20x1,5m cada) e quatro cadeiras giratórias. Cada mesa
comporta uma dupla de estudantes contendo: um microscópio de luz,
laminários de histologia e patologia, um microcomputador com acesso à
internet e bases de dados (EBSCO e Pub-Med), livros texto e atlas relacionados
à Citologia, Histologia, Embriologia, Anatomia, Fisiologia, Patologia e
Imaginologia. A bancada central de granito com 4,8x1m para manuseios de
205

modelos e peças anatômicas naturais (glicerinadas) e sintéticas, um


negatoscópio de 3m com bancada de apoio para exames de imagens.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados a estudos histopatológicos, atendendo de forma excelente
ao modelo pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente
Morfofuncional dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas de Anatomia
Humana, Citologia, Histologia, Patologia e Anatomia Radiológica.
O Laboratório Morfofuncional II localiza-se também no 4º piso do
bloco E, com 142,20 e comporta 47 alunos. Nos demais aspectos comporta-se
como um espelho do Morfofuncional I.
O Laboratório de Simulação Realística de Alta Fidelidade
localiza-se no 4º piso do bloco E, com uma área construída de 64,89m². Atende
de forma excelente as necessidades do curso, dispondo de ambientes com
adequada iluminação e ventilação, com janelas amplas, cortinas e ar-
condicionado. O laboratório contém três ambientes: Sala de Controle, Sala de
Simulação Realística e uma Sala de Tutoria, que quando utilizado associada a
este laboratório executa a função de Auditório. Na Sala de Controle encontram-
se os computadores que controlam o robô sendo separados da Sala de
simulação Realística por um espelho que permite a visão e acompanhamento
apenas da Sala de Controle. Na Sala de Simulação Realística encontram-se o
robô, monitor que mostra os parâmetros fisiológicos do quadro clínico do robô
durante a simulação, ar-condicionado, maca e armários, com a capacidade
para atender até cinco alunos por momento de atividade. Separando a Sala de
Simulação Realística do Auditório/Sala de Tutoria tem-se um espelho no qual
permite a visão e acompanhamento apenas do Auditório/Sala de Tutoria. Por
fim, no Auditório apresenta-se como uma Sala de Tutoria padrão da instituição,
com o diferencial de possuir uma parede de espelho e uma cortina blackout
fixada à parede da janela com velcro, com intuito de bloquear totalmente a luz
externa, com a capacidade para atender até 25 alunos por momento de
atividade.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais nas áreas de urgência, emergência, clínica médica e
206

semiologia, e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa,


atendendo de forma excelente ao modelo pedagógico proposto para o curso
sendo utilizado no Componente Habilidades Clínicas, Cirúrgicas III e de
Comunicação.
O Laboratório de Análises Clínicas localiza-se no 1º e 2º piso do
bloco D, possuindo uma área construída de 180 m². Apresenta capacidade para
receber 60 alunos/semestre e cerca de 20.000 análises/mês através da
prestação de serviços ao SUS de Patos de Minas e do atendimento à população
em geral entre outros convênios. Está dividido em Setor Administrativo:
recepção e administração; Setores Técnicos onde realiza diversas análises
laboratoriais nas áreas de hematologia, urinálise, bioquímica, sorologia,
imunologia, parasitologia, microbiologia e áreas de Coleta e Separação e Setor
de apoio: Lavagem de materiais e Esterilização, sendo 80% dessas análises
realizadas por automação. Atuando no mercado já há 15 anos. Cada setor
possui o profissional farmacêutico e um técnico de apoio.
É um espaço acadêmico para a realização de estágios, prestação
de serviços laboratoriais de rotina, participação em diversos projetos de
pesquisa e atividades de extensão desenvolvidas em parceria com os cursos
da área da Saúde. Possui área adequada para realizar as suas atividades com
a devida qualidade, segurança e conforto dos alunos, funcionários e
pacientes/clientes. Participa do Programa de Excelência para Laboratórios
através do Controle de Qualidade desenvolvido pela Sociedade Brasileira de
Análises Clínicas e Sociedade Brasileira de Patologia e, tendo obtido o selo de
garantia de qualidade nas Boas Práticas de Laboratório Clínico desde 2002 até
o presente.
Em todos os ambientes acima descritos as normas de uso estão
disponíveis no próprio laboratório bem como na plataforma SVN para
orientação aos procedimentos dos alunos.
A acessibilidade, a mobilidade interna, os espaços e os
equipamentos dos laboratórios atendem às normas definidas na NBR 9050. No
PDI existe previsão orçamentária de cada laboratório para a aquisição de novos
equipamentos e insumos voltados a realização das práticas.
207

Os ambientes contam com professores, técnicos e monitores para


auxiliar nas atividades práticas ou pesquisas. A manutenção dos mobiliários e
equipamentos é feita por meio de verificação periódica e encaminhamento às
empresas credenciadas responsáveis caso haja necessidade.
Todos os laboratórios e ambientes de práticas específicas do curso de
Medicina acima estão devidamente descritos e caracterizados no Anexo L.

Laboratórios e Ambientes Didáticos de Formação Básica

O curso de Medicina conta com diferentes laboratórios e ambientes


de práticas voltadas as áreas básicas, com o objetivo de fomentar o
desenvolvimento de competências requeridas para formação profissional e
estabelecida pelas diretrizes curriculares, contribuindo sobremaneira na
graduação do egresso. Os laboratórios e ambientes didáticos de formação
básica do curso de Medicina são:
O Laboratório de Anatomia localiza-se no bloco E, com 363,54 m²
de área construída. Dispõe de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas e pé direito acima de 5m. Com capacidade para
cerca de 100 alunos, este laboratório destina-se ao estudo da morfologia
macroscópica sendo que o laboratório possui os seguintes ambientes: 01 sala
da coordenação, 01 sala de professores, 01 sala para monitores, 01 sala de
técnico de laboratório, 02 salas para aulas práticas, 01 sala de cubas, 01 sala
para técnicas anatômicas, 03 banheiros, 01 copa e 01 DML. Cada Sala de Aula
Prática tem capacidade para 50 alunos, contanto com mesas de aço inox,
quadro branco, banquetas, parlatório, armários e escaninhos de MDF.
Possui peças anatômicas naturais glicerinadas, embaladas e
guardadas em armários para sua melhor conservação, esqueletos artificiais,
ossos variados, membro inferior e peças acrílicas. Os cadáveres são
previamente preparados pelos técnicos de anatomia, dissecados e colocados
em formol e armazenados na Sala de Cubas. A infraestrutura deste laboratório
está voltada as atividades práticas e experimentais e possibilitam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, atendendo de forma
208

excelente ao modelo pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no


Componente Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
Presta serviço à comunidade oferecendo aulas de visita para
estudantes das escolas de ensino fundamental e ensino médio do município e
região.
O Laboratório de Bioquímica e Bromatologia localiza-se no 1º
piso do bloco D possuindo uma área construída de 70,20 m². Atende de forma
excelente às necessidades do curso. Dispõe de ambientes com adequada
iluminação e ventilação, com janelas amplas, cortinas e ventiladores. Possui
escaninho, bancadas centrais revestidas em granito e recobertas com
borracha, bancadas laterais também revestidas em granito e dotadas de
armários com prateleiras e gavetas em fórmica, quadro branco, banquetas de
madeira, com capacidade para 25 alunos. Apresenta prateleiras para guardar
reagentes químicos, capela para exaustão de gases, além de vidrarias,
equipamentos e acessórios para as atividades de aulas prática, pesquisa e
extensão. Também possui uma sala de professor de 4m 2.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados a bioquímica, atendendo de forma excelente ao modelo
pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente
Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
O Laboratório de Citogenética e Mutagênese localiza-se no 2º
piso do bloco M, com uma área construída de 82,23m². Atende de forma
excelente às necessidades do curso. Dispõe de ambientes com adequada
iluminação e ventilação, com janelas amplas, cortinas e ar-condionado. O
laboratório possui oito ambientes: Sala de Microscopia, Ambiente de Práticas,
Sala de Experimentação, Sala de preparo de Meios I, II, III, Depósito e Gabinete
de professores, possuindo esta 4,00 m2 com duas mesas, uma cadeira, ponto
de internet e armários. Possui equipamentos, materiais e infraestrutura
adequados para o bom aprendizado com capacidade para 25 alunos por turma.
Conta com o suporte de um Biotério.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
209

extensão voltados ao aperfeiçoamento voltados a estudos citogenéticos,


mutagênese e carcinogênese, atendendo de forma excelente ao modelo
pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente
Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
O Laboratório de Fisiologia e Biofísica, Nutrição Experimental e
Toxicologia localiza-se no 1º piso do bloco D, possuindo uma área construída
de 70,20 m². Dispõe de ambientes com adequada iluminação e ventilação, com
janelas amplas, cortinas e ventiladores. Possui escaninho, mesas de metal,
bancadas laterais também revestidas em granito e dotadas de armários com
prateleiras e gavetas em fórmica, quadro branco, banquetas de madeira, com
capacidade para cerca de 44 alunos. Neste laboratório são trabalhados os
conteúdos de fisiologia, bioquímica e biofísica, componentes das Práticas
Funcionais integradas ao Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
A infraestrutura está voltada as atividades práticas e experimentais
e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão,
atendendo de forma excelente ao modelo pedagógico proposto para o curso
sendo utilizado no Componente Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
O Laboratório de Informática – Cinza localiza-se no bloco G com
142,20m2 de área construída. O laboratório atende de forma excelente às
necessidades do curso, dispondo de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas, cortinas e ar-condicionado. Possui capacidade
para 60 alunos por turma. Dispõe de mesas com computadores individuais,
data show e diversos materiais necessários ao bom aprendizado e ao
entendimento da disciplina.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados ao uso informática, atendendo de forma excelente ao modelo
pedagógico proposto para o curso sendo utilizado nas Habilidades de
Informática.
O Laboratório de Microbiologia localiza-se no 1º piso do bloco D,
com área construída de 131,31 m². Atende de forma excelente às necessidades
do curso. Dispõe de ambientes com adequada iluminação e ventilação, com
janelas amplas, cortinas e ventiladores. Possui escaninho, bancadas de
210

granito, capelas de fluxo laminar, microscópios biológicos binoculares,


microscópio estereoscópio trilocular, vórtex, bomba de vácuo, câmara escura,
contador de colônia, banquetas, estufas bacteriológicas, quadro branco, com
capacidade para 30 alunos. Também possui uma sala de professor. O
laboratório realiza prestação de serviço a comunidade através da realização de
diversos exames microbiológicos.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados a estudos microbiológicos, atendendo de forma excelente ao
modelo pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente
Morfofuncional dos Módulos Temáticos.
O Laboratório de Microscopia localiza-se no 1º piso do bloco D,
com uma área construída: 70,20 m². Atende de forma excelente às
necessidades do curso. Dispõe de ambientes com adequada iluminação e
ventilação, com janelas amplas, cortinas e ventiladores. Possui equipamentos,
materiais e infraestrutura tais como escaninho, bancadas de granito, bancos,
microscópios de luz, microscópio acoplado a uma câmera com projetor de
imagem, quadro branco, laminários de histologia e de patologia, atlas de
histologia e de fotomicrografias. Possui capacidade para 30 alunos por turma.
A infraestrutura deste laboratório está voltada as atividades práticas
e experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltados a estudos histopatológicos, atendendo de forma excelente
ao modelo pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente
Morfofuncional dos Módulos.
Em todos os ambientes acima descritos as normas de uso estão
disponíveis no próprio laboratório bem como na plataforma SVN para
orientação aos procedimentos dos alunos.
A acessibilidade, a mobilidade interna, os espaços e os
equipamentos dos laboratórios atendem às normas definidas na NBR 9050. No
PDI existe previsão orçamentária de cada laboratório para a aquisição de novos
equipamentos e insumos voltados a realização das práticas.
Os ambientes contam com professores, técnicos e monitores para
auxiliar nas atividades práticas ou pesquisas. A manutenção dos mobiliários e
211

equipamentos é feita por meio de verificação periódica e encaminhamento às


empresas credenciadas responsáveis caso haja necessidade.
Todos os laboratórios e ambientes de práticas específicas do curso
de Medicina acima estão devidamente descritos e caracterizados no Anexo L.

Laboratórios de ensino para a área de saúde

O curso de Medicina conta com diferentes laboratórios e ambientes


de práticas voltadas às áreas de saúde, com o objetivo de fomentar o
desenvolvimento de habilidades e competências requeridas para formação
profissional e estabelecida pelas diretrizes curriculares, contribuindo
sobremaneira na graduação do egresso. Os laboratórios e ambientes de ensino
para a área da saúde do curso de Medicina estão descritos e caracterizados
nos itens 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.3 bem como no Anexo L, sendo eles:
 Laboratório de Anatomia
 Laboratório de Habilidades Cirúrgicas
 Laboratório de Habilidades Médicas
 Laboratório de Bioquímica e Bromatologia
 Laboratório de Citogenética e Mutagênese
 Laboratório de Fisiologia e Biofísica, Nutrição Experimental,
Farmacologia e Toxicologia
 Laboratório de Informática – Cinza
 Laboratório de Microbiologia
 Laboratório de Microscopia
 Laboratório Morfofuncional I
 Laboratório Morfofuncional II
 Laboratório de Simulação Realística de Alta Fidelidade
 Laboratório Universitário de Análises Clínicas e Toxicológicas

Laboratórios de Habilidades

O curso de medicina do UNIPAM está instalado no Campus I e


possui laboratórios que dispõe de infraestrutura e recursos tecnológicos
212

inovadores que servem de forma excelente para a capacitação dos estudantes


nas diversas habilidades da atividade médica. Os laboratórios e ambientes de
habilidades do curso de Medicina são:
O Laboratório de Habilidades Cirúrgicas visa propiciar aulas
práticas mais próximas da realidade profissional do acadêmico. A simulação
inicia-se na Sala de Antissepsia onde consta com vestiários e dois cochos
automáticos com água, sabão líquido e antisséptico. Na Sala de Sutura
ocorrem aulas práticas utilizando-se materiais alternativos como língua bovina
e pés suínos que simulam de forma mais fidedigna o paciente na realização
das suturas. Consta ainda com um quadro demonstrativo com os tipos de
instrumentais cirúrgicos e outro quadro com os diferentes tipos e tamanhos de
fios de sutura utilizados na rotina. Já na Sala de Técnica operatória os
procedimentos cirúrgicos são realizados em animais (coelhos e suínos),
garantindo simulação dos processos fisiológicos observados durante os
tempos cirúrgicos. Cada estação dispõe um carrinho de anestesia inalatória
conectado a uma torre de gases, um monitor, um foco cirúrgico, uma caixa de
instrumental e uma mesa de inox com calha para acomodar os animais
durantes o procedimento cirúrgico. O procedimento cirúrgico é demonstrado
pelos professores em tempo real com uso de uma câmera móvel acoplada a
um televisor e oito monitores utilizados durante a execução das aulas práticas.
O Laboratório de Habilidades Médicas foi projetado para que o
acadêmico do curso de Medicina vivencie as práticas clínicas em cenários mais
próximos da realidade profissional. Para tanto, a infraestrutura dos consultórios
foi elaborada conforme as especificações da Vigilância Sanitária. Possui quatro
ambientes: 01 Corredor de entrada, 12 Consultórios, 01 Corredor Escuro e uma
Sala de Apoio para o Professor. No corredor claro os acadêmicos têm acesso
aos 12 consultórios, nos quais todos permitem a simulação de habilidades
médicas como exame físico geral, interpretação de exames complementares e
até mesmo habilidades de comunicação. Importante destacar que cada
ambiente é voltado a uma habilidade médica específica a ser desenvolvida
além das demais já citadas. Para tanto cada ambiente possui manequim,
equipamentos e materiais que permitem exames geral e específico para
habilidade proposta pelo consultório.
213

Na parede voltada ao Corredor Escuro dos consultórios tem-se um


vidro fume espelhado de visibilidade unilateral, no sentido corredor para o
consultório, o que permite que os professores acompanhem e avaliem o grupo
de alunos que estão no consultório simulando atendimento.
O Laboratório de Simulação Realística de Alta Fidelidade visa
propiciar aulas práticas mais próximas da realidade profissional do acadêmico.
A simulação inicia-se na Sala de Tutoria quando um grupo de alunos são
chamados para atender uma paciente que está descompensando clinicamente.
O grupo de alunos separa-se do restante da turma e encaminham para a sala
de simulação realística, onde encontra-se o robô de simulação realística de alta
fidelidade, enquanto os demais acadêmicos acompanham da Sala de
Tutoria/Auditório através do espelho.
O Robô de simulação realística de alta fidelidade propicia o
treinamento de habilidades complexas como o parto normal, eclampsia, parada
cardiorrespiratória, choque hemorrágico, arritmias, dentre várias outras, em um
ambiente seguro, oportunizando uma aprendizagem significativa, uma vez
simula a realidade e após o cenário, acontece o momento do debriefing e
feedback.
Estes laboratórios estão voltados às atividades práticas e
experimentais e possibilitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão relacionados ao aperfeiçoamento das habilidades e competências
cirúrgicas, médicas e de comunicação. Atende de forma excelente ao modelo
pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente das
Habilidades Profissionais dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas de
Comunicação, ambulatoriais I, II, III e IV, habilidades médicas I, II, III e IV e
Habilidades de Cirúrgicas I, II e III.
Todos os laboratórios de habilidades do curso de Medicina estão
devidamente descritos e caracterizados no item 5.3.1 bem como no Anexo L.

Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados

Os hospitais parceiros do UNIPAM, utilizados para a formação dos


estudantes de Medicina, são bem conceituados no que se refere tanto à
214

qualidade da assistência médica a pacientes do SUS bem como à incorporação


tecnológica e às condições de ensino e formação de graduandos de medicina
e de médicos residentes.
Na maioria dos hospitais conveniados há serviços estruturados para
atendimento de urgências e emergências, com enfermarias e leitos de
retaguarda para esse tipo de atendimento. Todos os hospitais são de referência
do SUS para grandes áreas e áreas específicas por mais de cinco anos e fazem
parte do sistema de regulação de Minas Gerais.
O Complexo Assistencial da Rede FHEMIG, utilizado para a
formação dos estudantes do curso de Medicina do UNIPAM, sob convênio
firmado há mais de dez anos, é composto por unidades assistenciais
exclusivamente públicas – 100% SUS, que são brevemente descritas a seguir.
O Hospital Regional Antônio Dias (HRAD), em Patos de Minas, é
modelo de atendimento hospitalar na região do Alto Paranaíba e referência
regional em atendimento de urgência e emergência em pediatria, clínica
médica, cirurgia geral, ortopedia, toxicologia, neurologia, otorrinolaringologia,
neurocirurgia e ginecologia e obstetrícia (incluindo gestações de alto risco), e
atende a uma população de aproximadamente 600 mil habitantes, dos 30
municípios da Macrorregião Noroeste. A Unidade tem Residência Médica em:
Cirurgia Geral, Ginecologia e Obstetrícia, Anestesiologia e Clínica Médica.
Atualmente o HRAD está em processo de credenciamento como hospital de
ensino. Possui um total de 127 leitos, sendo todos utilizados pelo UNIPAM.
Além dos hospitais da rede FHEMIG o UNIPAM tem convênio
firmado com a Santa Casa de Ribeirão Preto e com a Santa Casa de Patos de
Minas. Na Santa Casa de Ribeirão Preto, são utilizados 36 leitos para o ensino
dos estudantes de Medicina, com a prefeitura de Presidente Olegário, 18 leitos
do Hospital Municipal Darci José Fernandes, e com a prefeitura de Lagoa
Formosa, 6 leitos no Hospital Municipal.
O UNIPAM possui ainda o prédio da Santa Casa de Patos de
Minas. A IES edificou o prédio, disponibilizando-o posteriormente para a
prefeitura através de um convênio firmado entre esta e o UNIPAM. Localizando-
se no Campi III, o hospital é constituído de dois blocos com dois pavimentos e
subsolo com um total de 6.217,43 m² de área construída. Os dois blocos são
215

interligados por uma circulação, sanitários para o público, rampas e escadas


de acesso aos pavimentos.
A Santa Casa de Patos de Minas possui 105 leitos credenciados ao
SUS, incluindo atendimentos em clínica médica, ortopedia, pediatria,
ginecologia e obstetrícia oncologia e UTI adulto. Todos os leitos são utilizados
para ensino dos estudantes do UNIPAM. O Hospital encontra-se em expansão.
O UNIPAM tem, também, convênio firmado com a Prefeitura de
Patos de Minas e faz uso de todas as unidades da rede de atenção à saúde
para atividades de ensino. Dentre elas: Unidade de Pronto Atendimento
(UPA), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Unidades Básicas de
Saúde e a Clínica de Especialidades e Anexo (UNIPAM). Há ainda o
convênio com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Alto Paranaíba
(CISALP), no qual os alunos utilizam o CEAE (Centro Estadual de Atenção
Especializada).
A Clínica de Especialidades Médicas – Anexo UNIPAM foi
edificada pela instituição no Campus I, 2º piso do bloco D, com 289,01m2 de
área construída. Esta foi disponibilizada para a prefeitura por meio de um
convênio firmado entre esta e o UNIPAM. A clínica atende a população pelo
SUS nas especialidades de reumatologia, dermatologia, ortopedia,
endocrinologia, risco cirúrgico, pneumologia, pneumopediatria, cardiologia,
psiquiatria, gastroenterologia e cirurgia geral. É composta por três ambientes:
Recepção Geral, Sala 206 e Sala 202. A Recepção Geral possui também o
Consultório de Triagem e o Administrativo. Na Sala 206 contém a recepção e
mais os consultórios 1 a 5. Por fim, na Sala 202 dispõe também da recepção e
dos consultórios de 6 a 10. Estes ambientes se encontram disponíveis para os
acadêmicos do curso de Medicina do UNIPAM e atende de forma excelente ao
modelo pedagógico proposto para o curso sendo utilizado no Componente das
Habilidades Profissionais dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas
Habilidades Ambulatoriais I, II, III e IV e Internato. Os consultórios dispõem de
adequada iluminação e ventilação, com janelas amplas, cortinas e ventiladores.
Possui equipamentos, materiais e infraestrutura tais como maca, mesa de
atendimento, computadores, cadeiras, pia com torneira, estetoscópio,
216

esfignomanômetro, luvas dentre outros. Possui capacidade para seis alunos


por turma.
Além dos hospitais, ambulatórios e unidades de saúde da família os
alunos são capacitados no atendimento pré-hospitalar a urgências e
emergências por atuação supervisionada no âmbito do SAMU de Patos de
Minas.
Todas as unidades hospitalares e complexo assistencial
conveniados bem como a Clínica de Especialidade – Anexo UNIPAM estão
devidamente descritos e caracterizados no Anexo L.

Biotérios

O Biotério de Roedores do UNIPAM está voltado à criação e


experimentação com uso de ratos e camundongos localizando-se no 1º piso do
bloco F com 138,70 m² de área construída. Atende de forma excelente às
necessidades didáticas e de fins científicos/pesquisas (TCC e PIBIC). O seu
modelo de construção é baseado no sistema de dois corredores: o de
distribuição (delimita a área limpa) e o de recolhimento (delimita a área suja). A
entrada do biotério para a área limpa dar-se-á pelo hall de entrada que é
guarnecido por uma porta com tranca com leitura biométrica, seguido pelo
vestiário o qual possui chuveiro e armários com tranca. A área limpa é
composta pelo corredor de distribuição, por duas Salas de Experimentação de
Camundongos e um depósito para materiais esterilizados. As Salas de
Experimentação de Camundongos encontram-se separadas das duas Salas de
Experimentação de Ratos, da Quarentena e do Laboratório por uma barreira
física, o air-locke, que possui trava magnética. As salas de experimentação são
individuais para cada espécie animal, ratos e camundongos, possuindo controle
de luminosidade (ciclo claro-escuro), temperatura, umidade, pressão positivas
através de um sistema de insuflação e exaustão de ar bem como um sistema
de segregação dos animais através de racks ventiladas. As Salas de
Experimentação possuem isolamento acústico nas paredes e portas garantindo
o bem-estar dos animais. Quanto a área suja, esta se inicia no corredor de
recolhimento, comum a saída de todas as salas de experimentação, seguida
217

por uma sala de limpeza, preparo e esterilização e um depósito. As barreiras


físicas que delimitam a área limpa da área suja compõem-se de uma autoclave
de duas portas e o passthrough. Dentro da área suja, encontram-se instalados
duas cubas para limpeza e higienização dos mini-isoladores e demais materiais
e uma área para depósito dos mini-isoladores já preparados com maravalha.
Quanto ao controle sanitário do biotério, este se faz através de diversas
barreiras tais como: quarentena, fluxo unidirecional de pessoal, animais e
materiais, delimitação das áreas limpa e suja bem como como autoclave de
duas portas, cabine de transferência de animais, passthrough, cortinas de ar,
pressurização positiva nas salas de criação, experimentação e por fim o air-
locke. Possui ainda a Administração, onde se encontram o Médico Veterinário
Responsável Técnico e Coordenador do Biotério bem como os colaboradores.
O biotério possui capacidade de alocar no presente momento 250 ratos (Rattus
novergicus) e 350 camundongos (Mus musculus), ambos provenientes do
Biotério da Universidade Federal de Uberlândia - UFU, decorrente de parceria
entre as IES. Em contrapartida a UFU faz uso das instalações do Biotério para
realização de suas pesquisas. O Biotério está credenciado ao CIUCA e ao
CONCEA, estando suas instalações físicas em acordo com todas as
determinações observadas nas NORMATIVAS DO CONCEA para produção,
manutenção ou utilização de animais em atividades ensino ou pesquisa
científica.
O uso dos animais bem como das instalações do Biotério somente
ocorre mediante a apresentação de certificado de aprovação do projeto de aula
ou de pesquisa pelo CEUA-UNIPAM. Quanto as normas de uso, estas estão
disponíveis no próprio Biotério bem como na plataforma SVN para orientação
aos procedimentos dos alunos.
A infraestrutura do Biotério está voltada as atividades práticas e
experimentais e possibilita o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão voltadas as mais diferentes áreas do conhecimento da biologia e
medicina abrangendo os cursos de Biologia, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia e Zootecnia.
No PDI existe previsão orçamentária para aquisição de novos
equipamentos, animais e insumos para o desenvolvimento das práticas e
218

pesquisas. A manutenção dos aparelhos é feita por meio de verificação


periódica e encaminhamento à empresa responsável caso haja necessidade.
A acessibilidade, a mobilidade interna, os espaços e os
equipamentos dos laboratórios atendem às normas definidas na NBR 9050. No
PDI existe previsão orçamentária para a aquisição de novos equipamentos e
insumos voltados à realização dos procedimentos inerentes ao correto
funcionamento do biotério para aulas práticas e pesquisas.
A infraestrutura, equipamentos e materiais presentes no Biotério do
UNIPAM estão devidamente descritos e caracterizados no Anexo L.
O Biotério - Não roedores localiza-se na Escola Agrotécnica
Afonso Queiroz cuja área construída é de 1.000.000 m 2. Os setores que são
também destinados ao uso do curso de Medicina são a suinocultura e
cunicultura, os quais são responsáveis pela produção e fornecimento dos
animais utilizados em aulas práticas.
O setor de Suinocultura está devidamente equipado e a sua
produção atende de forma excelente as aulas práticas de Habilidades
Cirúrgicas do curso de Medicina. Possui aproximadamente 71 suínos sendo,
20 matrizes, 50 leitões e um reprodutor/rufião. Estes são alocados em dois
galpões: um contendo a reprodução, maternidade e a creche com área total
medindo 110,08 m², porém, divididos em salas completamente separadas
umas das outras.
O outro galpão é destinado a terminação, medindo 182,75 m²
dividido em 12 baias sendo a densidade recomendada para esse setor é de 1
m² por animal.
A Cunicultura possui aproximadamente 160 coelhos das raças
Nova Zelândia, Califórnia e Borboleta. A área total é de 636,40m 2, possuindo
um galpão e uma área externa. O galpão possui diversos ambientes dentre eles
a criação dos coelhos, o depósito e uma área externa. Os coelhos são criados
em gaiolas individuais de metal suspensas dispostas em três fileiras duplas.
A infraestrutura destes biotérios está voltada a produção de animais
que são utilizados nas aulas práticas da graduação do curso de Medicina, de
projetos de pesquisa e extensão voltados ao aperfeiçoamento das habilidades
cirúrgicas. Atende de forma excelente ao modelo pedagógico proposto para o
219

curso sendo utilizado no Componente das Habilidades Profissionais dos


Módulos Temáticos integrados das disciplinas de habilidades Cirúrgicas I, II, III.

Laboratório de Anatomia Animal

Em cumprimento a Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019 , que


orienta as IES sobre a lei dos 3”R” (“reduction” redução, “refinamento”
refinamento e “replacement” substituição), o Laboratório de Anatomia Animal
do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM prepara cadáveres de
cães e gatos com a técnica de Sal de Cura desenvolvida pela Unesp-
Jaboticabal. Os cadáveres são provenientes de doação do Centro de Controle
de Zoonoses (CCZ) do município de Patos de Minas, MG. Estes são utilizados
após o seu preparo, nas aulas práticas de Habilidades Cirúrgicas II e III bem
como em treinamento práticos voltadas a procedimentos cirúrgicos de
emergência ofertados pelos professores do internato, em observância aos
incisos V e VI do art. 5º da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, e nos termos
do inciso XIII do art. 2º da Portaria MCTI nº 460, de 30 de abril de 2014.
Importante destacar que a substituição (“replacement”) pelos cadáveres se dá
de forma parcial ao uso de coelhos e suínos, uma vez que a demanda da IES
é superior a disponibilidade destas peças anatômicas pelo CCZ. Cada cadáver
é reutilizado em média três vezes por aula prática, seguido de seu descarte
estabelecido pelo setor de Qualidade da instituição.

Comitê de Ética em Pesquisa – CEP

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um órgão colegiado,


interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo,
vinculado à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro
Universitário de Patos de Minas, constituído segundo as diretrizes e normas
regulamentadoras do Conselho Nacional de Saúde.
Ao CEP compete regulamentar, analisar e fiscalizar a realização de
pesquisa clínica e experimental envolvendo seres humanos, no âmbito do
220

UNIPAM, seguindo os princípios e procedimentos éticos emanados dos órgãos


nacionais e internacionais competentes.
A estrutura e constituição do CEP, com suas respectivas
competências e finalidades, estão devidamente descritas no seu regulamento
de funcionamento, aprovado pelo Conselho Universitário do UNIPAM e
disponível no Anexo M.

Comitê de Ética na Utilização de Animais – CEUA

O Comitê de Ética na Utilização de animais (CEUA) é um órgão


colegiado, interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e
educativo, vinculado à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro
Universitário de Patos de Minas.
O CEUA tem por finalidade regulamentar, analisar e fiscalizar a
realização de pesquisa experimental, de ensino e de testes, envolvendo
animais no âmbito do UNIPAM, seguindo os princípios e procedimentos éticos
emanados dos órgãos nacionais e internacionais competentes.
O CEUA destina-se a fazer a revisão ética de toda e qualquer
proposta de atividade científica ou educacional que envolva a utilização de
animais vivos não-humanos, essencialmente de grupos vertebrados, sob a
responsabilidade da instituição, seguindo e promovendo as diretrizes
normativas nacionais e internacionais para pesquisa e ensino envolvendo tais
animais.
A estrutura e constituição do CEUA, com suas respectivas
competências e finalidades, estão devidamente descritas no seu regulamento
de funcionamento, aprovado pelo Conselho Universitário do UNIPAM e
disponível no Anexo N.

POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O UNIPAM adota uma política de avaliação com a finalidade de


produzir informações para a própria instituição e, também, de subsidiar os
221

processos de recredenciamento institucional, os de reconhecimento e os de


renovação de reconhecimento de cursos. Nessa perspectiva, a política de
avaliação do UNIPAM está pautada nas orientações do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e conta com a atuação da
Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A instituição entende que tanto a autoavaliação institucional quanto
a avaliação externa produzem informações que propiciam a reflexão, o
planejamento e a adoção de medidas que contribuem para a indução de
qualidade nos serviços, nas atividades e nos processos desenvolvidos pela
comunidade acadêmica como um todo.
Nessa IES, o sistema de avaliação, constituído da combinação de
vários instrumentos, viabiliza, portanto, a avaliação processual e contínua de
cursos, programas e atividades. Esse processo sistêmico de avaliação
institucional auxilia o UNIPAM na superação das fragilidades e na manutenção
das potencialidades.
A política de avaliação institucional dessa IES encontra-se descrita,
com detalhamento de seus princípios e processos, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).

AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso está prevista no Programa de Avaliação


Institucional Interna, desenvolvido pela CPA, que objetiva colher informações
junto à comunidade acadêmica sobre as condições de oferta do curso, a sua
organização didático-pedagógica, o corpo docente, a infraestrutura, entre
outras dimensões.
As percepções de docentes, discentes e técnicos-administrativos
sobre o curso e a IES, de uma forma geral, são colhidas, anualmente, por meio
de questionários, grupos focais e entrevistas. Além desses procedimentos,
também tem sido adotada a metodologia NPS (Net Promoter Score), em que o
corpo discente avalia, semestralmente, o desempenho das coordenações de
curso e dos docentes, bem como o próprio curso.
222

Após a compilação dos resultados pela CPA, as informações são


encaminhadas para coordenadores de cursos, discentes e docentes,
guardando sigilo quanto à identidade dos participantes. A diretoria de
graduação, por sua vez, analisa, juntamente com as coordenações de curso,
as fragilidades e as potencialidades evidenciadas pelas avaliações e as orienta
a definirem, juntamente com o NDE e colegiado de curso, planos com ações
para a superação das fragilidades e para a manutenção das potencialidades.
Ações também são planejadas, juntamente com cada docente com baixo
desempenho, para a melhoria de suas práticas. Esses docentes são
orientados, ainda, a procurarem o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP)
para receberem orientações relacionadas ao exercício da docência.
A autoavaliação do curso produz informações que, também,
subsidiam a revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) que podem estar relacionadas à carga horária, à metodologia de
ensino, ao modelo pedagógico, à infraestrutura do curso, entre outras
adequações que se fizerem necessárias.
O plano de melhoria e os resultados obtidos na avaliação
autoavaliação do Curso encontram-se disponíveis no Anexo O.

AVALIAÇÕES DO CURSO REALIZADAS PELO MEC

Os cursos do UNIPAM também utilizam as informações e os


indicadores produzidos pelas avaliações externas _ visitas in loco para fins de
autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento; Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE); relatórios qualitativos
produzidos pelo INEP e pelas comissões de verificação in loco _ para
planejarem e desenvolverem ações de melhoria nos processos acadêmicos.
Nesse sentido, além dos indicadores quantitativos, são
consideradas, também, as análises descritivas produzidas pelas comissões e
órgãos externos, com vistas à indução de qualidade nos processos e rotinas do
curso.
O plano de melhoria e os resultados obtidos na avaliação in loco do
Curso encontram-se disponíveis no Anexo P.
223

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O UNIPAM entende que a autoavaliação institucional, além de


propiciar à comunidade acadêmica um espaço para expressar suas
percepções, permite, também, o autoconhecimento sobre as condições de
oferta de seus cursos e a adoção de ações com vistas à indução de qualidade
nos processos.
Nessa perspectiva, o NDE e o colegiado do curso, subsidiados pelas
informações e pelos resultados produzidos pela autoavaliação institucional,
traçam diagnósticos sobre os aspectos didático-pedagógicos, a gestão do
curso, o desempenho docente, a infraestrutura, entre outros elementos
evidenciados e que impactam no processo acadêmico do curso. Além disso, o
NDE propõe ações com a finalidade de garantir o contínuo aperfeiçoamento de
atividades e serviços desenvolvidos pelo curso.
O curso de Medicina do UNIPAM e seus programas curriculares são
constantemente avaliados por seus membros. O sistema de monitoramento do
curso é amplo, participativo, contínuo e todo informatizado, permitindo a
compilação e análise dos dados para a oportuna tomada de decisões. Entre as
ações decorrentes dos processos de avaliação podemos citar:
 Reestruturação do currículo.
 Ampliação do quadro de docentes e de enquadramento de regime de
trabalho em parcial ou integral.
 Convênios com a rede pública de saúde e investimentos em melhorias
na infraestrutura desses espaços, bem como nos serviços em saúde.
 Capacitação do corpo docente para trabalhar com metodologias ativas.
 Oferta de curso de pós-graduação strictu senso (mestrado), em parceria
com outras instituições, aos docentes e profissionais de serviço.
 Feedbacks aos avaliados (docentes, discentes, técnico-administrativos,
serviços, gestores) para que possam rever suas práticas e realizar os
ajustes necessários.
 Orientação pedagógica (fornecida pelo Núcleo de Apoio
Psicopedagógico-NAP) aos docentes/tutores com avaliação
224

insatisfatória e para aqueles que estão em processo de adaptação para


o trabalho com as metodologias ativas.
 Suporte psicopedagógico aos discentes com dificuldades de adaptação.
 Investimentos em infraestrutura como: aquisição de novos livros e
periódicos, salas de aula projetadas e equipadas para o trabalho em
pequenos grupos, ampliação dos laboratórios morfofuncionais e de
habilidades para atender as novas demandas do curso.
 Construção colegiada de árvores temáticas, bem como dos objetivos de
cada módulo.
 Discussão e reflexão com o colegiado a respeito das lacunas em relação
aos conteúdos programáticos e o desenvolvimento de competências e
habilidades previstas nas diretrizes curriculares: edição das árvores
temáticas, bem como dos objetivos de cada módulo a cada semestre.
 Avaliação, revisão e renovação dos problemas que compõem cada
módulo temático, visando aperfeiçoamento e ampliação na abordagem
de assuntos específicos.
 Ampliação da carga horária de reuniões entre tutores, visando promover
capacitação continuada.
 Capacitação pedagógica para os tutores no manejo da avaliação
processual e do feedback. Essa capacitação é composta por módulos
de estudo em grupo, de acordo com as demandas apresentadas pelos
tutores e pelas dificuldades sinalizadas pelos discentes no decorrer do
processo ensino-aprendizagem.
 Elaboração de avaliações somativas com questões relevantes e
formuladas com preceitos psicométricos.
 Reuniões periódicas do NDE do curso para avaliação e
acompanhamento da dinâmica das mudanças do modelo pedagógico
em vigor, visando constante aperfeiçoamento.
 Criação da Comissão de Avaliação do curso de Medicina do UNIPAM.
 Criação da Comissão de Planejamento do curso de Medicina do
UNIPAM.
 Criação de formulários de avaliação com leitura óptica, facilitando a
dinâmica do grande número das avalições dos tutoriais e adequação do
225

software para processar as informações, permitindo ao aluno


visualização das notas em curto intervalo de tempo.
 Implantação e posterior reestruturação do Teste de Progresso Individual
(TPI), recomendado pelo Conselho Federal de Medicina como uma das
avaliações do curso e do estudante.
 Desenvolvimento e implementação do programa de mentoria, como
estratégia para oferecer suporte pessoal e estimular o desenvolvimento
profissional do futuro médico.
 Criação de novos espaços de aprendizagem e mudanças em espaços
já existentes (salas invertidas, salas de tutorias, laboratório
morfofuncional).
 Construção do Anexo da Clínica de Especialidades, para atender a
demanda da parceria com a Prefeitura Municipal de Patos de Minas.
 Reestruturação do Internato de Urgência e Emergência.
 Aquisição de mais exemplares da bibliografia sugerida do módulo
“Percepção, consciência e emoção”, atendendo a solicitação dos
discentes.
 Aquisição de novas peças sintéticas e laminários para os laboratórios
morfofuncionais.
 Aquisição de manequins para o Laboratório de Habilidades Médicas.
 Reestruturação do Internato de Pediatria com o aprimoramento das
aulas de urgência e emergência pediátrica e aquisição e novos
manequins pediátricos .
As ações propostas, bem como os resultados obtidos, encontram-se
descritos no Anexo O.
O curso de Medicina passou por avaliação in loco no ano de 2017 e
obteve o conceito 4 . O relatório da comissão externa de avaliação apresenta
informações que evidenciam pontos que podem ser aperfeiçoados e
potencialidades que devem ser mantidas.
O NDE, fundamentado nos indicadores quantitativos e nos
pareceres dos avaliadores externos, elabora diagnósticos sobre as condições
de oferta do curso (organização didático-pedagógica, corpo docente e
infraestrutura), evidenciadas pela avaliação in loco, e propõe ações com o
226

objetivo de induzir qualidade e aprimoramento nos processos acadêmicos. O


plano de melhoria e os resultados obtidos encontram-se disponíveis no Anexo
P.
O curso de Medicina participou do ENADE no ano de 2019, obtendo
o Conceito 4 e o CPC 4.
O NDE, com base nos indicadores quantitativos e nos relatórios
descritivos do ENADE, traça diagnósticos sobre as condições do curso e dos
estudantes e propõe ações com o objetivo de proporcionar melhorias na
formação acadêmica dos discentes e nos processos do curso. O plano de
melhorias e os resultados alcançados encontram-se disponíveis no Anexo Q.
As avaliações internas e externas norteiam o planejamento do
UNIPAM e de seus cursos. Nessa perspectiva, os resultados das avaliações
são aguardados com anseio, tanto pelos gestores da IES quanto pelas
coordenações de cursos, pois entendem que os problemas, quando trazidos à
tona, são mais fáceis de serem solucionados. Nessa direção é que ocorre a
divulgação dos resultados e o estabelecimento de ações e metas a serem
cumpridas, com intuito de garantir a indução de qualidade em atividades,
serviços e processos.
227

REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Patos de Minas: UNIPAM, 2016.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed,


1998.
228

ANEXOS

ANEXO A - Informações Quantitativas do Corpo Discente


ANEXO B - Perfil do Coordenador do Curso
ANEXO C - Perfil do NDE do Curso
ANEXO D - Componentes Curriculares
ANEXO E - Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso
ANEXO F - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
ANEXO G - Regulamento das Atividades Complementares
ANEXO H - Regulamento de Monitoria
ANEXO I - Perfil do Corpo Docente do Curso
ANEXO J - Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo Docente
ANEXO K - Relatório de Validação do Acervo Bibliográfico Básico e Complementar do Curso
ANEXO L - Laboratórios e Ambientes Didáticos de Formação Específica
ANEXO M - Regulamento de Funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP
ANEXO N - Regulamento CEUA
ANEXO O _ Plano de Melhoria em Decorrência da Autoavaliação Institucional
ANEXO P _ Plano de Melhoria em Decorrência da Avaliação in loco
ANEXO Q - Plano de Melhoria em Decorrência dos Resultados do ENADE
ANEXO R - Plano de Melhoria em Decorrência da Preparação para Avaliação In Loco
ANEXO S – Manual do INESC
ANEXO T – Plantas baixas do Centro Universitário de Patos de Minas
ANEXO U – Termo de Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde- COAPES
229

ANEXO A - Informações Quantitativas do Corpo Discente


MEDICINA

201 201 201 201


Quantitativo de discentes 2018 2019 2020 2021 2022
4 5 6 7
em projetos de pesquisa (por
12 17 27 17 49 38 23 19 10
ano)*
em projetos de extensão (por 1.39 1.68 2.36 3.24
1.226 3250 4477 5021 429
ano) 4 3 5 0
no Ciências sem Fronteiras 01 00 01 00 00 00 00 00 00
Programa Institucional de Bolsas
07 04 04 03 08 14 11 10 9
de Iniciação à Ciência (PIBIC)**
Programa Institucional de Bolsas
00 00 00 00 00 00 00 00 00
de Extensão (PIBEX)

* Total: bolsistas e voluntários


** Total: bolsistas
230

ANEXO B - Perfil do Coordenador do Curso

NOME DO COORDENADOR
KARINE SIQUEIRA CABRAL ROCHA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2014 02/2014 2018
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutoranda em Promoção da Saúde – Universidade de Franca – UNIFRAN. 2020 a atual.
Mestre em Ciências da Saúde – área de concentração Epidemiologia. Universidade
Federal de São João Del Rei - UFSJ, Divinópolis - MG, Brasil. 03/2012 a 02/2015.
Graduação em Medicina. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Belo Horizonte-
MG, Brasil. 03/1996 a 12/2001.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2010 a atual. Faculdade de Medicina da UFSJ, Divinópolis - MG. Professora Assistente
02/2014 a atual. Unipam – Patos de Minas - MG. Professora.
02/2008 a 12/2011 tutora do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da
Família da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte- MG.
02/2005 a 02/2008 – Ministrou aulas no Curso de Especialização em Homeopatia pelo
Instituto Mineiro de Homeopatia (IMH- MG) em Belo Horizonte- MG.

Não Acadêmica:
01/2002 a atual: atende consultas clínicas e homeopáticas em consultório e em domicílio nos
municípios de Formiga e Patos de Minas - MG.
11/2013 a atual: Supervisora do Programa Mais Médicos para o Brasil em Minas Gerais.
01/2002 a 02/2014 Médica da Atenção Básica, atuando na Estratégia da Saúde da família em
diversos municípios: Belo Horizonte (02/2002 a 02/2008), Córrego Fundo (02/2008 a 12/2011)
e Formiga (12/2011 a 02/2014) -MG.
03/2011 a 11/2014: teleconsultora do Telessaúde HC-UFMG. Belo Horizonte- MG.
05/2013 a 12/2015 supervisora Provab em Minas Gerais.
231

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


BETHÂNIA CRISTHINE DE ARAÚJO
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
03/2009 02/2010 11/2010
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Genética e Bioquímica – Área de concentração Mutagênese.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 08/2006 a 11/2008.
Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro Universitário de Patos de Minas -
UNIPAM. Patos de Minas - MG, Brasil. 02/2001 a 12/2004.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
2009 – 2022. Professor Assistente II no Centro Universitário de Patos de Minas –
UNIPAM. Atuação na área de Genética/ Mutagênese em estudos sobre atividade
genotóxica e carcinogênica em Drosophila melanogaster (SMART e ETT). Atuação na
área de Educação Médica por meio do planejamento de atividades com metodologias
ativas de aprendizagem, coordenando a Comissão de Planejamento do curso de
Medicina do UNIPAM. Tutora, Mentora e Coordenadora pedagógica do Laboratório
Morfofuncional I e II; membro do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIPAM e Editora
dos Periódicos Perquirere, Revista de Ciências da Saúde e Revista de Inovações
Agrárias UNIPAM.

2006 a 2009. Faculdade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC, Vazante - MG. Atuação
como Professora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental das
disciplinas Gestão de Resíduos, Tópicos Especiais em Gestão Ambiental e Sistemas
Integrados da Gestão Ambiental.

No Ensino Técnico:
2005 a 2006. Centro Politécnico de Patos de Minas. Atuação como Professora dos
Cursos Técnicos em Patologia Clínica, Enfermagem, Radiologia Médica, Nutrição e
Higiene Dental das seguintes disciplinas: Microbiologia, Biologia Celular,
Biossegurança e Bioquímica.
232

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


GISELLE CUNHA BARBOSA SAFATLE
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
09/2010 09/2010 06/2010
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Promoção de Saúde. Universidade de Franca – UNIFRAN – Franca -
SP, Brasil.
3/6/2015 a 28/06/2017
Graduação em Medicina - Universidade Federal de Uberlândia – UFU – Uberlândia
- MG
02/1985 – 12/1990

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
09/2010 a atual – Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM - MG. Professor
Assistente.
Não Acadêmica:
05/1994 a atual: estatutária da Prefeitura de Patos de Minas. Atendimento na área de
endocrinologia.
233

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


GUILHERME NASCIMENTO CUNHA
CARGA HORÁRIA
40
SEMANAL
REGIME DE Outras
TITULAÇÃO Coordenação e
TRABALHO Atividades
RT Biotério e Aulas
(NDE, CEUA,
Laboratórios
outros)
DOUTOR INTEGRAL 12 20 08
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2006 02/2012 03/2012
FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutor em Cirurgia Veterinária – Área de concentração Cirurgia. Universidade


Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho – Unesp, Jaboticabal - SP, Brasil. 02/2005 a
02/2009.
Mestre em Ciências – Área de concentração Cirurgia. Universidade Federal de
Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 02/2002 a 02/2004.
Residência Médica Veterinária em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 08/1999 a
02/2001.
Graduação em Medicina Veterinária. Universidade Federal de Uberlândia - UFU,
Uberlândia - MG, Brasil. 06/1994 a 06/1999.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

No Ensino Superior:
08/2011 a 11/2022. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos de
Minas - MG. Professor de Habilidades Cirúrgicas I, II e III do curso de Medicina.
02/2012 a 11/2022. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos de
Minas - MG. Professor de Anatomia Veterinária I e II, Técnica Operatória e
Anestesiologia Veterinária do curso de Medicina Veterinária.
01/2009 a 07/2011. Universidade Presidente Antônio Carlos, UNIPAC, Uberlândia -
MG. Professor de Farmacologia e Diagnóstico por imagem do curso de Medicina
Veterinária.

No Ensino Básico:
02/2008 a 02/2009. ADIVICE - Núcleo Integral de Formação e Pesquisa Técnico
Profissional, Patos de Minas, Brasil. Professor de Radiologia – ensino Técnico.
234

Não Acadêmica:
03/2001 a 02/2005. Médico Veterinário. Uberlândia - MG. Atendimento clínico e
cirúrgico de pequenos animais, na Clínica Veterinária Casa do Criador – Uberlândia -
MG.
02/2006 a 12/2011. Médico Veterinário. Uberlândia - MG. Plantonista Atendimento
clínico e cirúrgico de pequenos animais, na Clínica Veterinária Amigo Panda –
Uberlândia - MG
235

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
HUMBERTO CALDEIRA BRANT JUNIOR
CARGA HORÁRIA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
SEMANAL
ESPECIALISTA INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2014 02/2014 02/2018
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Especialização em Nefrologia. Hospital Biocor. Belo Horizonte - MG. 02/1999 a
12/2000.
Especialização em Clínica Médica. Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais. Belo
Horizonte - MG. 02/1997 a 12/1998.
Graduação em Medicina. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Belo
Horizonte - MG. 02/1991 a 12/1996.
Curso de Docência em Saúde. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
09/2011 a 12/2011.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
- 02/2014 até o momento. Professor de Clínica Médica e Nefrologia do Curso de
Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
- 02/2017 até o momento. Coordenador Geral do Internato Médico do Curso de
Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
- 02/2018 até o momento. Membro do NDE - Núcleo Docente Estruturante do Curso
de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
Não Acadêmica:
- 02/2001 até o momento. Médico Nefrologista com atuação em Serviços de
Hemodiálise, Terapia Intensiva e Medicina Interna.
- 02/2005 até o momento. Nefrologista responsável pelo Serviço de Nefrologia do
Hospital Nossa Senhora de Fátima - HNSF. Patos de Minas - MG.
- 02/2005 até o momento. Nefrologista responsável pelo Serviço de Nefrologia do
Hospital Imaculada Conceição. Patos de Minas - MG.
- 09/2006 a 2018. Nefrologista responsável pelo Ambulatório de Nefrologia do Serviço
de Hemodiálise do Hospital São Lucas - Patos de Minas - MG.
- 2006 a 2015. Plantonista do Pronto Atendimento do Hospital Imaculada Conceição.
Patos de Minas - MG.
- 2012 a 2015. Coordenador do Serviço de Clínica Médica do Hospital Imaculada
Conceição. Patos de Minas - MG.
- 2015 a 2020. Plantonista do Pronto Atendimento do Hospital Nossa Senhora de
Fátima - HNSF. Patos de Minas - MG.
236

- 2017 a 2019. Membro da Comissão de Ética do Hospital Nossa Senhora de Fátima


- HNSF. Patos de Minas - MG.
- 2017 até o momento. Membro do Conselho Administrativo da Unimed Patos de
Minas – MG.
237

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


KARINE SIQUEIRA CABRAL ROCHA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2014 02/2014 2018
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutoranda em Promoção da Saúde – Universidade de Franca – UNIFRAN. 2020 a atual.
Mestre em Ciências da Saúde – área de concentração Epidemiologia. Universidade
Federal de São João Del Rei - UFSJ, Divinópolis - MG, Brasil. 03/2012 a 02/2015.
Graduação em Medicina. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Belo Horizonte-
MG, Brasil. 03/1996 a 12/2001.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2010 a atual. Faculdade de Medicina da UFSJ, Divinópolis - MG. Professora Assistente
02/2014 a atual. Unipam – Patos de Minas - MG. Professora.
02/2008 a 12/2011 tutora do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da
Família da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte- MG.
02/2005 a 02/2008 – Ministrou aulas no Curso de Especialização em Homeopatia pelo
Instituto Mineiro de Homeopatia (IMH- MG) em Belo Horizonte- MG.

Não Acadêmica:
01/2002 a atual: atende consultas clínicas e homeopáticas em consultório e em domicílio nos
municípios de Formiga e Patos de Minas - MG.
11/2013 a atual: Supervisora do Programa Mais Médicos para o Brasil em Minas Gerais.
01/2002 a 02/2014 Médica da Atenção Básica, atuando na Estratégia da Saúde da família em
diversos municípios: Belo Horizonte (02/2002 a 02/2008), Córrego Fundo (02/2008 a 12/2011)
e Formiga (12/2011 a 02/2014) -MG.
03/2011 a 11/2014: teleconsultora do Telessaúde HC-UFMG. Belo Horizonte- MG.
05/2013 a 12/2015 supervisora Provab em Minas Gerais.
238

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


LUCIANA MENDONÇA ARANTES
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL
DOUTORA INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2015 02/2015 04/2017
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutora em Ciências da Motricidade – Área de concentração Biodinâmica da
Motricidade Humana. Universidade Estadual Paulista - UNESP, Rio Claro - SP, Brasil.
12/2009 a 12/2013.
Mestre em Ciências da Motricidade – Área de concentração Biodinâmica da Motricidade
Humana. Universidade Estadual Paulista - UNESP, Rio Claro - SP, Brasil. 02/2007 a 07/2009.
Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia -
MG, Brasil. 07/2001 a 12/2006.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
03/2011 a 07/2011. Universidade Estadual Paulista - UNESP, Rio Claro - SP. Professora de
Projeto Integrador III.
02/2015 a atual. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos de Minas - MG.
Professora de Fisiologia, Fisiologia do Exercício, Fisiopatologia e Atividade Física, Medidas e
Avaliação, Projeto Integrador III, Estágio Supervisionado I e II, Tutorias no ciclo básico.

No Ensino Básico:
08/2005 a 12/2005. Colégio Favinho de Mel. Professora de Inglês – ensino fundamental.
01/2006 a 09/2006. Colégio Favinho de Mel. Professora de Educação Física – ensino
fundamental.

Não Acadêmica:
02/2008 a 10/2010. Personal Trainer. Clínica A2 – Saúde Personalizada - Rio Claro - SP.
10/2012 a 07/2014. Personal Trainer. ABA Empreendimentos Esportivos – Rio Claro – SP.
239

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
MARISA COSTA E PEIXOTO
CARGA HORÁRIA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40H
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2009 02/2009 2018
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestrado em Ciências da Saúde- Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Brasil.
2017 a 2019
Residência médica em Doença Infecto Parasitárias R3-Universidade Federal de
Minas Gerais, UFMG, Brasil. 1999 a 2000
Residência médica em Clínica Médica- Universidade Estadual de Montes Claros,
UNIMONTES, Brasil. 1997 a 1999
Especialização em Preceptoria de Residência Médica no SUS- Hospital Sírio-
Libanês, SIRIO-LIBANÊS, Brasil.2015 a 2016
Especialização em Docência em Saúde- Centro Universitário de Patos de Minas,
UNIPAM, Brasil. 2011 a 2012
Especialização em Saúde da Família- Faculdade Triângulo Mineiro, FTM, Brasil.
2002 a 2003
Graduação em Medicina- Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES,
Brasil. 1991 a 1996
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
02/2009 até presente data pelo Centro Universitário de Patos de Minas- UNIPAM,
Patos de Minas - MG. Professora de Medicina de Família, Saúde Coletiva, Medicina
Preventiva e Comunitária I e II, INESC 1 ao 8, Internato de Saúde da família e
Comunidade I e II.
Não Acadêmica:
02/2000 a 02/2003. Médica da atenção básica e Unidade de pronto atendimento como
clínica médica pela Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas.
02/2003 até a presente data. Médica de Família e Comunidade pela Secretaria
Municipal de Saúde Patos de Minas.
02/2000 até a presente data. Médica supervisora e autorizadora da Regulação da
Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas.
240

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


MAURA REGINA GUIMARÃES RABELO
CARGA HORÁRIA
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
SEMANAL
MESTRE INTEGRAL 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
02/2009 02/2009 02/2011
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Promoção da Saúde. Universidade de Franca - UNIFRAN, Franca - SP,
Brasil. 01/03/2016 a 21/08/2018.
Residência em Cirurgia Geral. Universidade Federal de Uberlândia - UFU.
Uberlândia - MG, Brasil. 02/01/1991 a 31/01/1993.
Pós Graduação em Docência em Saúde. Centro Universitário de Patos de Minas –
UNIPAM. Patos de Minas – MG, Brasil. Período - 2011 e 2012.
Pós Graduação em Preceptoria de Residência Médica no SUS. Instituto de Ensino
e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. São Paulo – SP, Brasil. Período – 2015 e 2016.
Graduação em Medicina. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia -
MG, Brasil. 01/02/1984 a 05/12/1989.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
02/2009 até a presente data. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos
de Minas - MG. Professora de Medicina de Família, Saúde Coletiva, Medicina
Preventiva e Comunitária I e II, INESC 1 ao 8, Internato de Saúde da Família e
Comunidade I e II.
01/2011 até 07/2020. Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM, Patos de
Minas - MG. Coordenadora do curso de Medicina.
Não Acadêmica:
02/1993 a 01/2003. Médica Plantonista da Fundação Hospitalar de Vazante e da
Secretaria Municipal de Vazante. Médica autônoma em consultório particular.
Vazante - MG.
02/2003 a 01/2011. Médica de Família e Comunidade pela Secretaria Municipal de
Patos de Minas. Médica Plantonista do HRAD/FHEMIG. E Médica autônoma em
consultório particular no Hospital Imaculada Conceição. Patos de Minas – MG.
08/2020 até a presente data. Médica de Família e Comunidade pela Secretaria
Municipal de Patos de Minas.
241

ANEXO C
Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR - INTEGRANTE DO NDE


PRISCILA CAPELARI ORSOLIN
CARGA HORÁRIA
40
SEMANAL:
Outras Atividades
REGIME DE Comissão de
TITULAÇÃO no curso
TRABALHO Planejamento e Aulas
(Reuniões
Avaliação Medicina
Alinhamento, NDE)

DOUTORA INTEGRAL 8 8 6

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutora em Genética e Bioquímica. Universidade Federal de Uberlândia- UFU,
Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Agosto de 2011 a julho de 2015.

Mestre em Genética e Bioquímica. Universidade Federal de Uberlândia- UFU,


Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Agosto de 2009 a julho de 2011.

Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado). Centro


Universitário de Patos de Minas- UNIPAM, Patos de Minas, Minas Gerais, Brasil.
Fevereiro de 2004 a dezembro de 2007.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

No Ensino Superior:
A partir de 03/2011. Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM, Patos de Minas,
Minas Gerais. Professora. Contrato definitivo a partir de 02/2013.

Não acadêmica:
02/2007 a 10/2009. Laboratorista. Rede Champagnat- Escolas associadas LTDA. Patos
de Minas, Minas Gerais, Brasil.
242

ANEXO D - Componentes Curriculares

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MI Introdução ao Estudo da Medicina 96h 1°

EMENTA:
A metodologia da aprendizagem baseada em problemas (ABP). A aprendizagem baseada
em problemas como ferramenta de auto-aprendizagem. A interdisciplinaridade como forma
de entendimento do homem e suas relações com o meio ambiente em que vive. Os
princípios e diretrizes que regem o SUS. A necessidade de políticas sociais como
mecanismo necessário para melhoria dos indicadores de saúde e estabelecimento de
políticas de saúde. A epidemiologia e o contexto histórico-econômico, como instrumento de
entendimento e estabelecimento de projetos de saúde comunitária. A importância da ética
e bioética nas relações médico-paciente, médico sociedade, cidadania, religião e saúde. Os
aspectos emocionais envolvidos na prática médica e a importância do autoconhecimento e
a busca constante da motivação para o exercício profissional com qualidade. As influências
das relações sociais e da estratificação da sociedade na promoção e manutenção da saúde.
Planos e eixos anatômicos. Componentes ópticos e mecânicos do microscópio.
Organização histológica dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Princípios de
formação da Imagem. Modalidades de Diagnóstico por Imagem. Anatomia, Histologia e
Imagem do sistema esquelético. Normas de biossegurança para utilização dos laboratórios.
Microbiota residente presente na pele. Eficácia da lavagem das mãos e do uso antissépticos
na redução dos microrganismos da pele. Técnica de coloração de GRAM e morfologia de
bactérias gram positivas e gram negativas. Constituição do sangue e a técnica de coleta
venosa. Células sanguíneas e os parâmetros analisados em um hemograma (eritrograma
e leucograma).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2012: 9. ed. 149 exs); (2005: 8. ed. 28 exs); (2000: 7. ed. 29 exs);
(1997: 6. ed. 08 exs) 574.87 J95bi - Ac: 37785

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN 9788527720786. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/978-85-277-2129-5/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Bontrager - Tratado de posicionamento


radiográfico e anatomia associada. São Paulo: Grupo GEN, 2018. ISBN
9788535290202. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/
9788595152885/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/
2%4051:2>. Acesso em: 20 out. 2022.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara


243

Koogan, c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:


https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%3Bv
nd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: anatomia


geral e sistema muscular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2012: 23. ed. 14 exs + 43 exs Laboratório) 611 S677ana v. 1 - Ac: 39588

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: órgãos


internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2012: 23. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 2 - Ac: 39591

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3 - Ac: 39590

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2012: 2. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677at - Ac: 39592

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2006: 22. ed. 74 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 1 - Ac: 33189

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de músculos,
articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592

TORTORA, G. J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2010: 12. ed. 79 exs); (2002: 9. ed. 46 exs) 611 T712p - Ac: 37973

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 4 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde -


Ministério da Saúde do Brasil. Brasília. Trimestral. 1679-4974. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2237-9622&lng=en&nrm=iso.
Acesso em: 06 jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67 exs);


(2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs);
244

(1991: 03 exs) 612 A298f - Ac: 38054

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DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas


de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1952 p.
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(2012: 2. ed. 03 exs); (2008: 09 exs) 610.73 E59e - Ac: 111045

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Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
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ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
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(2011: 5. ed. 07 exs); (1998: 02 exs) ATLAS 611 N474a - Ac: 36937

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2021. E-bo. ISBN 9788535291032. Disponível em:
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Acesso em: 06 Jul. 2022.

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estudo exploratório. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. E-bo. ISBN 858794309X.
Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/12955. Acesso em: 21 out. 2022.

INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. O SUS pode ser seu


melhor plano de saúde. 2. ed. Brasília, DF: IDEC, 2003. E-bo. Disponível em:
https://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/SUS_plano_saude.pdf. Acesso em: 21 out.
2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA

MII Concepção e formação do ser humano 112h 1º


EMENTA:
A sexualidade, reprodução, fertilidade, hereditariedade, e as formas de concepção na
modernidade. O processo de fecundação, e as transformações por que passa o organismo
da mulher para este fenômeno e a gestação. Embriogênese, os folhetos e anexos
embrionários, a membrana placentária, o desenvolvimento fetal e a teratogênese.
Gemelaridade. Função da membrana hematoplacentária e a circulação fetal. As formas de
concepção, a dinâmica psicossocial da gravidez, as influências culturais, a formação do
vínculo afetivo, o papel moral e social da família. Políticas Públicas relacionadas ao
Planejamento Familiar. Indicação do uso de ácido fólico e sua importância na gestação e
no desenvolvimento neural. Aspectos éticos e legais da interrupção da gestação. Anatomia,
histologia e imagem do sistema reprodutor feminino: ovários, útero, tubas uterinas, vagina
e mamas. Avaliação da gestação e do embrião por meio de exames de imagem. USG em
diferentes idades gestacionais. Ultrassom morfológico. Translucência nucal.
Desenvolvimento embrionário em suas diferentes fases. Técnica de montagem de cariótipo.
Processo de extração de DNA. Metodologias para dosagem do betaHCG. Parâmetros do
espermograma. Classificação de risco dos medicamentos em gestantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67 exs);


(2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs);
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anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

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Elsevier.
(2010: 4. ed. 12 exs); (2004: 3. ed. 15 exs); (2000: 2. ed. 01 ex)
616.042 G328g - Ac: 38089

JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2021. E-book. ISBN 9788595151659. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151659/epubcfi/6/2%5B%3Bv
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Guanabara Koogan.
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JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. E-bo. ISBN 9788527720786. Disponível em:
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em: 20 out. 2022.

LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN 9788535290202.
Disponível em:
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MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


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SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


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TORTORA, G. J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2010: 12. ed. 79 exs); (2002: 9. ed. 46 exs) 611 T712p - Ac: 37973

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de


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Genética,. Trimestral. ISSN 1415-4757.
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(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
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(2012: 3. ed. 17 exs); (2008: 2. ed. 9 exs) 618.1 S587g - Ac: 38297

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(2007: 2. ed. 61 exs) 612.015 S642b - Ac: 35974

SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks:


uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. E-bo. ISBN
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PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana:


anatomia geral e sistema muscular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2012: 23. ed. 14 exs + 43 exs Laboratório) 611 S677ana v. 1

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internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2012: 23. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 2

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros


de músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2012: 2. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677at - Ac: 39590

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2006: 22. ed. 74 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 1 - Ac: 33189

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217
248

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. São Paulo: Febrasgo.


Mensal. ISSN 1806-9339. Disponível em: 1806-9339
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso.
Acesso em: 9 jan. 2019. 618.05 R454rg

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção ao pré-natal, parto e


puerpério: protocolo Viva Vida. ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2008. Disponível em:
http://saude.mg.gov.br/images/documentos/pre-natal.pdf. Acesso em: 05 Jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MIII Processos Metabólicos 112 h 1º
EMENTA:
As transformações dos alimentos no trato gastrointestinal. Anabolismo e catabolismo,
relacionado ao armazenamento, produção de energia e à estrutura corporal. As
principais fontes alimentares e sua composição. Macro, micro e oligonutrientes e as
necessidades nutricionais do ser humano. Os hábitos alimentares e a influência sócio-
cultural sobre eles. Desnutrição, subnutrição e obesidade. Vias metabólicas de síntese
e degradação dos nutrientes. Substâncias envolvidas na regulação dos processos
metabólicos. Adaptações metabólicas ao jejum. A integração das vias metabólicas e os
mecanismos de regulação do metabolismo. Anatomia, histologia e imagem do sistema
digestório: órgãos, glândulas e anexos. Organização anatômica e histológica da língua,
esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso, vesícula biliar, fígado e pâncreas. Ação
enzimática da amilase salivar. Determinação da glicemia capilar e glicosúria em estado
de jejum e alimentado. Determinação enzimático colorimétrica do perfil lipídico em
amostras sanguíneas. Identificação da presença de vitamina C em alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


exs); (2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs);
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ISBN 9788527721004. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734028/epubcfi/6/2%5
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249

anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN


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JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
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uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. E-bo. ISBN
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pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3

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(2012: 2. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677at - Ac: 39590

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extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2006: 22. ed. 74 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 1 - Ac: 33189

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
250

611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592

TORTORA, G. J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2010: 12. ed. 79 exs); (2002: 9. ed. 46 exs) 611 T712p - Ac: 37973

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível em:
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B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 4 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE NUTRIÇÃO - BRAZILIAN JOURNAL OF NUTRITION. Campinas: PUC-


CAMPINAS - Pontifíca Universidade Católica,. Bimestral. ISSN 1415-5273. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=1415-5273&script=sci_issues. Acesso em: 05
Jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier.


(2015: 4. ed. 3 exs); (2011: 3. ed. 09 exs); (2007: 2. ed. 10 exs); (2000: 01 ex) 612.015
B361b - Ac: 109135

BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 5. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2019. E-bo. ISBN 9788535292381. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595159198/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
2022.

FAUCI, A. S.(Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12.ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:87. Acesso em: 20 out. 2022.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu.


(2010: 2. ed. 34 exs); (1999: 18 exs) 612.014 H498b - Ac: 38977

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-bo. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause alimentos, nutrição e


251

dietoterapia. São Paulo: Roca.


(2012: 13. ed. 46 exs); (2003: 10. ed. 12 exs) 613.2 K91k - Ac: 109089

MAHAN, L. K.; RAYMOND, J. L. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 14. ed.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. E-bo. ISBN 9788535286632. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151635/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 21 out.
2022.

SAAD, M. J. A.; MACIEL, R. M. B; MENDONÇA, B. B. Endocrinologia. São Paulo:


Atheneu.
(2007: 18 exs) 616.4 S111e - Ac: 32654

VAN DE GRAAF, K. M. Anatomia humana. Barueri: Manole.


(2003: 6. ed. 40 exs) 611 V217a - Ac: 27486

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. 840 p.


ISBN 9788520452677. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/0!/4/4@0.00:0.0
0>. Acesso em: 4 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Rio de Janeiro: Sociedade


Brasileira de Analises Clínicas,1969-. Trimestral. ISSN 0370-369X.
http://www.rbac.org.br/numeros-anteriores/. Acesso em: 05 Jul. 2022

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira:


promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.
pdf. Acesso em: 05 Jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC I Integração Ensino-Serviço-Comunidade I 40h 1º
EMENTA:
Princípios, propostas e Diretrizes da Gestão Estadual do Sistema Único de Saúde
(SUS). Implantação de um Programa de Saúde da Família (PSF). Práticas de promoção
de saúde, prevenção de doenças e visitas domiciliares em nível de atenção primária, de
crianças, adultos, mulheres e idosos objetivando a aprendizagem de habilidades de
comunicação, atendimento integral dos usuários e raciocínio clínico. Práticas, valores e
conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no processo de produção social da
saúde. Territorialização como forma de conhecer uma área de abrangência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São


Paulo: Hucitec.
(2013: 3. ed. 27 exs); (2007: 2. ed. 15 exs); (2005: 05 exs) 362.109 81 C331s - Ac:
252

109105

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

PHYSIS: REVISTA DE SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro. Brazil. Trimestral. ISSN


0103-7331. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=6BYT&lang=pt-
br&site=ehost-live>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

FIGUEIREDO, N. M. A. de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2. Ed. São


Caetano do Sul: Yendis, 2012. 425p. ISBN 9788577282685 (broch.).
(2012: 2. ed. 03 exs); (2008: 09 exs) 610.73 E59e - Ac: 111045

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
253

(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. da. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio
de Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Trimestral ISSN-1806-1230.


Disponível em: <https://periodicos.unifor.br/RBPS>. Acesso em: 05 Jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização:


relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 05
Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde: (Documento


para discussão). Brasília, 2002. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_prom_saude.pdf>. Acesso
em: 05 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI1 Projeto Integrador I 120h 1º
EMENTA:
Princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Atenção Primária à Saúde,
suas funções e princípios. Estratégia de Saúde da Família (ESF): cadastro domiciliar e
cadastro familiar da população adscrita, classificação de risco familiar, registro das
informações no eSUS-AB, territorialização, composição e funções dos membros da
equipe de saúde da família. Saúde da Família como estratégia de mudança e promoção
à saúde. Problemas relevantes de condição de vida e de saúde da população. Cartão
SUS. Territorialização: diretrizes para determinar o processo de territorialização.
Avaliação territorial. Projeto de Intervenção. Planejamento Estratégico Situacional.
Intervenção no cenário definido como objeto do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São


Paulo: Hucitec.
(2013: 3. ed. 27 exs); (2007: 2. ed. 15 exs); (2005: 05 exs) 362.109 81 C331s - Ac:
109105

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057
254

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

PHYSIS: REVISTA DE SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro. Brazil. Trimestral. ISSN


0103-7331. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=6BYT&lang=pt-
br&site=ehost-live>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.
(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

FIGUEIREDO, N. M. A. de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2. Ed. São


Caetano do Sul: Yendis, 2012. 425p. ISBN 9788577282685 (broch.).
(2012: 2. ed. 03 exs); (2008: 09 exs) 610.73 E59e - Ac: 111045

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. da. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio
de Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
255

em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Trimestral ISSN-1806-1230.


Disponível em: <https://periodicos.unifor.br/RBPS>. Acesso em: 05 Jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização:


relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 05
Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde: (Documento


para discussão). Brasília, 2002. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_prom_saude.pdf>. Acesso
em: 05 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HPI Habilidades Profissionais I 120h 1º
EMENTA:
Habilidades Clínicas: Verificação da pressão arterial. Realização da anamnese. Coleta
de história do paciente. Raciocínio clínico na feitura das perguntas para montagem na
história clínica do paciente. Exame físico geral com ênfase nos achados anormais mais
prevalentes em clínica médica. Lesões elementares da pele.
Habilidades de Informática: Identificação das ferramentas utilizando o Microsoft Word:
Construção de Estilos; localização de texto dentro do documento; notas de rodapé;
numeração de páginas; construção de sumário; citações diretas curtas e longas e
indiretas; construção de tabelas. Formatação de trabalhos conforme Associação
Brasileira de Normas Técnicas-ABNT. Demonstração e identificação das ferramentas
utilizando o Microsoft Excel: aplicação de fórmulas; criação de gráficos e tabelas;
Funções: SE, CONT.SE; SOMA; MÉDIA, etc.; formatação condicional; construção de
planilhas de dados. Demonstração e identificação das ferramentas utilizando o Microsoft
Power Point: construção de fluxogramas utilizando a ferramenta SmartArt; construção
de apresentação de slides (estrutura; temas personalizados; formatação; editor de
imagens; animações; transições; modo apresentador; Software Prezi.
Habilidades de Comunicação: Discussão em espelho aplicados na prática clínica.
Atendimento humanizado. Interação com equipes multidisciplinares e intersetoriais de
profissionais de saúde. Aplicação prática dos cenários (scripts). Construção da história
clínica do adulto, a partir da Guia de Calgary Cambridge. Identificação do paciente,
queixa principal, história da doença atual; história fisiológica e mórbida pregressa e
estrutura familiar. Treinamento das habilidades de comunicação e relação médico-
paciente. Formas de raciocínio empregadas na comunicação médica. Adaptação da
linguagem ao ambiente, contexto cultural e ao ciclo vital de cada paciente. Comunicação
interpessoal: diferentes contextos organizacionais e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson.


256

(2004: 8. ed. 60 exs) 004 C254 - Ac: 33657

PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 2. ed. 47 exs) 610.696 M489m - 39387

STEWART, M. et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico.


3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ISBN 9788582714256. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714256/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.0
699>. Acesso em: 5 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE PSICODRAMA. São Paulo: FEBRAP - Federação


Brasileira de Psicodrama, Semestral. ISSN 0104-5393. Disponível em:
https://www.revbraspsicodrama.org.br/rbp/issue/view/29. Acesso em: 26 out. 2022.
Classificação: 616.891 523 05 R454r - Ac.54451

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu.


(1984: 2. ed. 04 exs); (1975: 03 exs) 610.696 B186m - Ac: 118191

BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Saúde pública é bioética? São Paulo: Paulus.


(Coleção Questões Fundamentais da Saúde, 5).
(2005: 11 exs) 362.109 81 B243s - Ac: 37031

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v. 1: (2012: 175 exs) 610 T691t v. 1
v. 2: (2012: 173 exs) 610 T691t v. 2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0>. Acesso em: 6 jul. 2022.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12. ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
257

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:87. Acesso em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,1985-. Mensal.


ISSN 0102-311X. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso . Acesso
em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05 C122c - Ac.54611.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SGI Cultura e Sociedade (CORE CURRICULUM I) 80 1º
EMENTA:
Estudo de temas clássicos e contemporâneos essenciais para o entendimento da
configuração do mundo atual nas perspectivas histórica, antropológica, sociológica e
filosófica. Compreensão dos aspectos caracterizadores da formação cultural brasileira
sob a ótica das relações étnico-raciais e da história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena. Reflexão das temáticas relacionadas à educação ambiental. Análise dos
principais aspectos relacionados aos direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes (2008:


7. ed. 399 exs); (2002: 6. ed. 02 exs)
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(2009: 4. ed. 65 exs); (2003: 3. ed. 02 ex); (1993: 2. ed. 04 exs); (1986: 01 ex) 102
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Civilização Brasileira.
(2015: 19. ed. 05 exs); (2013: 17. ed. 07 exs); (2012: 15. ed. 02 exs);
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(2003: 4. ed. 03 exs) (2000: 3. ed. 06 exs) 303.49 S678s - Ac: 30973

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(1995: 10ª reimpressão 2011; 13ª 2013 e 15ª 2015 62 exs);
(1995: 4ª reimpressão 2013 28 exs) 306.098 1 R484p - Ac: 109092

SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência


universal. Rio de Janeiro: Record.
(2015: 24. ed. 65 exs); (2012: 22. ed. 07 exs); (2001: 7. ed. 02 ex)
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VALLS, Á. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos).


(1994: 9. ed. 78 exs); (1986: 01 ex) 170 V195q - Ac: 24035

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COLECIONA: fichário do Educador Ambiental. Brasília: Ministério do Meio


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CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
259

MIV Funções Orgânicas 112h 2º


EMENTA:
Mecanismos de controle neuro-endócrino das funções orgânicas envolvidas na
manutenção do meio interno. Papel do sistema neuro-endócrino no controle das
funções: respiratória, cardiovascular, urinária, digestória, ritmo circadiano e
termorregulação. Mecanismos de comunicação intra e intercelular para integração das
funções orgânicas. Ciclo circadiano. A influência do estresse na homeostase.
Mecanismos de automatismo cardíaco. Ciclo cardíaco. Controle da pressão arterial (PA)
a curto e a longo prazo. Controle da hemostasia na manutenção da homeostase. Função
do sistema renina, angiotensina, aldosterona. Mecanismo de controle do ciclo
respiratório, ventilação, perfusão, difusão e sistema tampão na homeostase. Tampões
biológicos. A função renal na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico.
Controle da temperatura corporal. Anatomia, histologia e imagem do sistema nervoso:
medula, nervos espinais e cranianos, endócrino: hipófise e tireoide, cardiovascular:
coração e vasos sanguíenos, respiratório: narinas, traqueia, brônquios, bronquíolos e
pulmões; e renal: bexiga, uretra, ureteres e rins. Parâmetros da gasometria. Mecânica
respiratória. Neurotransmissores. Ação hormonal em “ratos virtuais”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


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v. 2: (2012: 23. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 2

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3

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de músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
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(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
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HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
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262

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MV Mecanismos de Agressão e Defesa 112h 2º
EMENTA:
Agentes agressores (físicos, químicos, biológicos). Mecanismos de agressão pelos
agentes biológicos: fungos, vírus, bactérias, protozoárias e helmintos. Mecanismos de
agressão pelos agentes químicos. Mecanismos de agressão pelos agentes físico. O
papel da imunidade inata e adquirida no mecanismo de defesa. Mecanismos de defesa
específicos e inespecíficos. Mecanismos da inflamação aguda e crônica. Mecanismo da
resposta imune celular, humoral. Desenvolvimento da memória imunológica.
Imunização ativa e passiva. Imunodeficiências. Resposta de hipersensibilidade.
Mecanismos de lesão celular reversível e irreversível. Anatomia, histologia e imagem do
sistema linfático e dos órgãos linfoides: medula, timo, baço, linfonodos e MALT. Trajeto
dos vasos linfáticos e da linfa. Circulação linfática. Isolamento de bactérias e fungos em
diferentes meios de cultura. Análise dos aspectos microscópicos e tintoriais de bactérias
e fungos. Doenças transmitidas por alimentos. Técnica de Proteína C reativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico


e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
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PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


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(2003: 6. ed. 40 exs) 611 V217a - Ac: 27486

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. 840 p.


ISBN 9788520452677. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/0!/4/4@0.00:0.0
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REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Rio de Janeiro: Sociedade


Brasileira de Analises Clínicas,1969-. Trimestral. ISSN 0370-369X. Disponível em:
http://www.rbac.org.br/numeros-anteriores. Acesso em 05 Jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2013: 5. ed. 20 exs); (2011: 8. ed. 50 exs); (2004: 3. ed. 29 exs);
(2000: 6. ed. 08 exs); (1998: 2. ed. 04 exs); (1994: 5. ed. 03 exs)
616.07 B675bo - Ac 109094

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, c2013. 463 p. ISBN 9788527723176. Disponível em:
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funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2000: 6. ed. 08 exs); (1996: 5. ed. 04 exs) 616.07 C845r - Ac: 25324

FAUCI, A. S.(Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

GOERING, R. V. et al. Mims: microbiologia médica e imunologia. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. E-bo. ISBN 9788595157040. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595157057/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:69. Acesso em: 21 out. 2022.

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-bo. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.

JANEWAY JR, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença.


Porto Alegre: Artmed.
(2007: 6. ed. 02 exs); (2002: 5. ed. 02 exs); (2000: 4. ed. 05 exs)
616.079 I34im - Ac: 34687

MIMS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole.


(2005: 3. ed. 05 exs); (1999: 2. ed. 07 exs); (1995: 02 exs)
616.01 M626m - Ac: 34709
265

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 1104 p. ISBN 9788527716970.
(2014: 7. ed. 50 exs + 18 exs Laboratório);
(2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15 exs);
(2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.


7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842. Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 11 jul. 2022.

MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 868 p.


ISBN 9788582710401. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582710401/pageid/ 0>.
Acesso em: 11 jul. 2022.

PESSOA, S. B. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1982: 11. ed. 06 exs); (1972: 10. ed. 01 ex); (1969: 7. ed. 01 ex);
(1958: 5. ed. 01 ex) 616.96 P475p - 38100

PERIÓDICO: físico ou virtual

PHYSIS: REVISTA DE SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro. Brazil. Trimestral. ISSN


0103-7331. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=6BYT&lang=pt-
br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jul. 2022.

MICROBIOLOGIA IN FOCO. São Paulo: Sociedade Brasileira e Microbiologia.


Trimestral. Disponível em: <https://sbmicrobiologia.org.br/micro-in-foco/>. Acesso em
11 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. Faculdade de Ciências Médicas.


São Paulo: UNICAMP. Site didático de anatomia patológica, neuropatologia e
neuroimagem. Disponível em: <http://anatpat.unicamp.br/>. Acesso em: 11 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MVI Abrangência das Ações de Saúde 96h 2º
EMENTA:
O contexto do sistema de saúde do Brasil. SUS: suas origens, princípios e implantação.
Os níveis de atenção à saúde primário, secundário e terciário. Sistema de regulação
médica: referência e contra-referência. O atendimento prestado pelo SAMU e Resgate.
RAS. O funcionamento do Programa de Agentes Comunitários em Saúde e o Programa
de Saúde da Família. NASF e CAPS. Sistema suplementar de Saúde do Brasil.
Indicadores de saúde. Principais índices epidemiológicos utilizados na prevenção e
promoção da saúde. Vigilância em saúde: papel das vigilâncias epidemiológica,
sanitária e ambiental. Notificação compulsória de doenças. Principais problemas de
saúde da população. Tipos de estudos epidemiológicos: observacionais e
experimentais. História Natural das Doenças, modelo de Leavell e Clarck. Anatomia,
histologia e imagem do sistema articular e muscular. Classificação cinesiológica e
266

biomecânica das articulações. Aspectos microscópicos do músculo estriado


esquelético, cardíaco e do músculo liso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico


e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:


Artmed.
(2003: 41 exs) 570.151 95 C157b - Ac: 3056

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:


Artmed, 2007. 255 p. ISBN 9788536311449. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536311449/pageid/0>.
Acesso em: 11 jul. 2022.

LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
9788535290202. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
2022.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

PHYSIS: REVISTA DE SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro. Brazil. Trimestral. ISSN


0103-7331. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=6BYT&lang=pt-
br&site=ehost-live>. Acesso em 11 jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
267

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(2004: 10. ed. 19 exs); (1999: 9. ed. 11 exs); (1995: 8. ed. 9 exs);
611.018 J95h - Ac: 109113

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. ISBN 9788527732161. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/cfi/6/2!/4/2/2@0:0&
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ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana:


anatomia geral e sistema muscular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2012: 23. ed. 14 exs + 43 exs Laboratório) 611 S677ana v. 1

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: órgãos


internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2012: 23. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 2

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros


de músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2012: 2. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677at - Ac: 39590

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2006: 22. ed. 74 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 1 - Ac: 33189

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592
268

URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.


(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

VAN DE GRAAF, K. M. Anatomia humana. Barueri: Manole.


(2003: 6. ed. 40 exs) 611 V217a - Ac: 27486

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. 840 p.


ISBN 9788520452677. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/0!/4/4@0.00:0.0
0>. Acesso em: 4 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Trimestral ISSN-1806-1230.


Disponível em: <https://periodicos.unifor.br/RBPS>. Acesso em 11 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ms000022.pdf >.
Acesso em: 11 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC 2- Integração Ensino-Serviço-Comunidade II 40h 2°
EMENTA:
Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças e visitas domiciliares em nível
de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e idosos, objetivando a
aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento integral dos usuários e
raciocínio clínico. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no
processo de produção social da saúde. Acolhimento na UAPS - papel de cada
profissional no acolhimento dos usuários na APS. Programas de cuidado integral dos
portadores de doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial sistêmica e
diabetes mellitus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São


Paulo: Hucitec.
(2013: 3. ed. 27 exs); (2007: 2. ed. 15 exs); (2005: 05 exs)
362.109 81 C331s - Ac: 109105

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568
269

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0>. Acesso em: 6 jul. 2022.

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

PLoS ONE. Disponível em:


http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&jid=78BE&lang=pt-
br&site=ehost-live. . Acesso em: 13 fev. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Bauru: EDUSC.
(2001: 06 exs) 362.1 A193s - Ac: 28959

BARCHIFONTAINE, C. de P.de. Saúde pública é bioética? São Paulo: Paulus.


(Coleção Questões Fundamentais da Saúde, 5).
(2005: 11 exs) 362.109 81 B243s - Ac: 37031

CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva.


São Paulo: Hucitec. (Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
270

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

PHYSIS: REVISTA DE SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro. Brazil. Trimestral. ISSN


0103-733. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=6BYT&lang=pt-
br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização:


relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 11
jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação


do modelo assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2022.

DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um


estudo exploratório. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. E-bo. ISBN 858794309X.
Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/12955. Acesso em: 21 out.
2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI2 Projeto Integrador II 120h 2°
EMENTA:
Acolhimento na APS - papel de cada profissional no acolhimento dos usuários. Doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT): prevalência na APS; fatores de risco; classificação;
critérios diagnósticos; ações de promoção e prevenção das DCNT; papel dos membros
da ESF no seu cuidado; complicações agudas e crônicas. Sistema de referência e
contrarreferência de hipertensos e diabéticos com complicações crônicas ou agudas.
Programas governamentais voltados para hipertensão arterial sistêmica e sua eficiência
no controle da patologia. Programas governamentais voltados para diabetes mellitus e
sua eficiência no controle das patologias. Linhas-guias e protocolos clínicos voltados
para as DCNT mais prevalentes na APS. Projeto de Intervenção: acolhimento. Projeto
de intervenção: prevenção e promoção da saúde das DCNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São


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(2013: 3. ed. 27 exs); (2007: 2. ed. 15 exs); (2005: 05 exs)
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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2014. 1952 p. Disponível em:
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Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
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em: 20 out. 2022.

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br&site=ehost-live>. Acesso em: 11 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 11
jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação


do modelo assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997. Disponível em:
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estudo exploratório. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. E-bo. ISBN 858794309X.
Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/12955. Acesso em: 21 out.
2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HP2 Habilidades Profissionais II 120h 2º
EMENTA:
Habilidades Clínicas:
Realização de anamneses em teleconsultas. Realização do exame físico especial do
sistema cardiovascular. Realização do exame físico especial do sistema respiratório.
Realização do exame físico especial do sistema gastrointestinal.
Habilidades de Informática:
Busca de informação necessária à compreensão e utilização das ferramentas de
273

software Google Scholar, BIREME, PubMed; Scielo; EbscoHost; objetivando a formação


do hábito para conhecimento através da autoaprendizagem. Estratégia PICO e
orientação sobre como proceder diante de situações novas. Perguntas Clínicas
estruturadas Qualidade dos Materiais selecionados nas bases de dados (leitura crítica
e aplicação Escala PeDro).
Habilidades de Comunicação:
Comunicação médica centrada na pessoa pautada no reconhecimento da importância
do outro (o paciente) no processo da comunicação médico-paciente. Entender, informar
e educar os pacientes, seus familiares e comunidades, em relação à promoção de
saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças pelas técnicas adequadas de
comunicação. Comunicar adequadamente notícias difíceis, de modo a avaliar
judiciosamente a condição do interlocutor e o momento oportuno. Aspectos
psicodinâmicos da relação médico-paciente. Reconhecimento da dimensão espiritual do
paciente e um atendimento mais humanizado. No exercício de sua profissão, a atitude
e postura individual médica, com senso crítico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-book. ISBN 9788582714652. Disponível em:
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(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
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3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ISBN 9788582714256. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714256/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.0
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PERIÓDICO: físico ou virtual

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https://www.revbraspsicodrama.org.br/rbp/issue/view/29. Acesso em: 26 out. 2022.
Classificação: 616.891 523 05 R454r - Ac.54451

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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(1984: 2. ed. 04 exs); (1975: 03 exs) 610.696 B186m - Ac: 118191

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(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
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JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível em:
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LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do


diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter.
(2004: 5. ed. 16 exs) 617.072 L864s - Ac: 26693

PORTO, C. C. Exame clinico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 439 P.
(2008: 6. ed. 09 exs); (2000: 4 ed. 01 ex.) 616.075 P853e - Ac: 35908

SOUZA, S. R. de. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2006: 12 exs) 616.075 S615s - Ac: 33894

URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.


(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

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ISSN 0102-311X. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso . Acesso
em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05 C122c - Ac.54611

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SGII Linguagem e Comunicação (CORE CURRICULUM
80 2º
II)
EMENTA:
A noção de linguagem como interação e o domínio de mecanismos linguísticos
(gramaticais) e discursivos que permitam ao usuário da língua não só a leitura eficiente
de textos variados, mas também a produção deles, a fim de que possa interagir e atuar
sobre o(s) outro(s), social e profissionalmente.
275

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petropolis: Vozes.


(2014: 11. ed. 378 exs); (2013: 10. ed. 02 exs); (2011: 9. ed. 39 exs);
(2010: 8. ed. 13 exs); (2009: 7. ed. 05 exs); (2004: 4. ed. 02 exs);
(2004: 3. ed. 08 exs); (2003: 2. ed. 12 exs) 469.8 F219o - Ac: 109070

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática.
(2007: 17. ed. 389 exs); (2006: 16. ed. 02 exs); (1995: 10. ed. 08 exs)
808.046 9 F517p - Ac: 37033

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto.


(2010: 22. ed.136 exs); (2001: 15. ed. 07 exs); (1999: 11. ed. 02 exs);
(1991: 4. ed. 03 exs) 410 K76co - Ac: 38272

PERIÓDICO: físico ou virtual

NA PONTA DO LÁPIS. São Paulo: Ministério da Educação. Semestral. Disponível em:


<https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-
publicacoes/revista/acervo/artigo/2391/revista-na-ponta-do-lapis>. Acesso em: 11 jul.
2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, M. I. Lutar com palavras: coesão e coerência. Rio de Janeiro: Parábola.


(2008: 4. ed. 06 exs); (2005: 410 exs) 410 A636l - Ac: 34696

DISCINI, N. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto.


(2010: 2. ed. 68 exs); (2005: 12 exs) 401.41 D611c - Ac: 36886

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo


a pensar: nova ortografia da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FGV.
(2010: 27. ed. 66 exs); (1973: 2. ed. 01 exs) 808.02 G216c - Ac: 36917

KOCH I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto.


(2011: 18. ed. 67 exs); (2007: 17. ed. 01 ex);
(2001: 12. ed. 07 exs); (1996: 7. ed. 01 ex); (1993: 5. ed. 01 ex);
(1991: 3. ed. 04 exs) 410 K76c - Ac: 38269

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São


Paulo: Parábola. (Educação Linguística, 2)
(2008: 76 exs) 410 M322p - Ac: 37048

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA APLICADA. Belo Horizonte: Faculdade de


Letras da UFMG, 2001. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 1676-0786. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-
6398&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 jul. 2022.
276

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MVII Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento do
96h 3º
Ser Humano
EMENTA:
Padrões de crescimento normal, assim como suas alterações. Principais carências
nutricionais e suas manifestações na infância. Desnutrição e obesidade. Principais
causas de mortalidade infantil em nosso meio. Importância e utilidade da monitorização
do crescimento por meio de curvas pôndero-estaturais. Importância global do
aleitamento materno para o crescimento e o desenvolvimento do ser humano.
Importância dos aspectos ambientais e do saneamento básico na gênese das doenças.
Principais doenças exantemáticas da infância. Classificação da infância por faixa etária.
Calendário vacinal. Desenvolvimento neuropsicomotor e da linguagem. Controle
esfincteriano: miccional e fecal. Gametogênese masculina e feminina. Puberdade
masculina e feminina. Escala de Tanner. Síndrome da Adolescência normal (SAN).
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Anatomia, histologia e imagenologia da
glândula mamária. Anatomia, histologia e imagenologia do sistema urinário. Lesões
primárias da pele. Análise bioquímica qualitativa do leite humano. Curvas de
crescimento humano e os métodos de avaliação do crescimento. O comportamento
reflexo do bebê como ferramenta diagnóstica para avaliar a integridade do sistema
nervoso central. Dimorfismo sexual. Teste do pezinho e sua importância no diagnóstico
precoce de várias doenças. Triagem neonatal ampliada e não-ampliada e o
tratamento/controle das mesmas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12 ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
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LEÃO, E. et al. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED.


(2005: 4. ed. 44 exs); (1989: 2. ed. 01 ex) 618.92 P371pa - Ac: 34550

MOORE, K. L. et al. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier.


(2008: 7. ed. 42 exs); (2004: 05 exs) 612.64 M822eb - Ac: 33629

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de Janeiro: Elservier, 2016. E-bo. ISBN 9788535283822. Disponível em:
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TORTORA, G. J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:
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TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível em:
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PERIÓDICO: físico ou virtual

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico


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(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara


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(2013: 12. ed. 30 exs); (2008: 11. ed. 61 exs + 18 exs Laboratório);
(2004: 10. ed. 19 exs); (1999: 9. ed. 11 exs); (1995: 8. ed. 9 exs);
611.018 J95h - Ac: 109113

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. ISBN 9788527732161. Disponível em:
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LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
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MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia


fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2011: 45 exs); (2008: 11. ed. 12 exs) 618.2 M777r - Ac: 38075
278

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527725958. Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527732802/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2>. Acesso em: 4 jul. 2022.

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pp - Ac: 37823

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pc - Ac: 37822

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2006: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pa - Ac: 37821

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


volumes 1, 2 e 3. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. E-bo.
(Anatomia geral e sistema locomotor, 1). ISBN 9788527734783. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527735186/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA. São Paulo: Sociedade de Pediatria de São


Paulo. Trimestral. ISSN 1984-0462. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 12 Jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira:


promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_200
8.pdf>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de normas de vacinação. Brasília: Ministério


da Saúde: Fundação Nacional de Saúde. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_normas_vac.pdf>. Acesso
em: 12 Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Agenda de


compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade
infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf>. Acesso
em: 12 Jul. 2022.
279

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa vacinação doenças


imunopreveniveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vacinacao.pdf>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de procedimentos para vacinação.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. E-book. ISBN 9788533421646. Disponível
em: https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-
04/manual_procedimentos_2014.pdf. Acesso em: 24 out. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MVIII Percepção, Consciência e Emoção 112h 3º
EMENTA:
O processo de desenvolvimento do sistema nervoso e as regiões do encéfalo. Divisão
anatômica e funcional do sistema nervoso. Sinapses e neurotransmissão. Consciência
e inconsciência e as áreas encefálicas responsáveis por essas propriedades. Vias
sensitivas responsáveis pelo tato, olfato, paladar, visão, audição e os mecanismos de
interpretação destes sentidos. Mecanismo de sono e vigília. Mecanismos de
aprendizagem e memória. O sistema límbico e suas funções. Os receptores e os
mecanismos responsáveis pela propriocepção, o equilíbrio e a dor. As escalas de
avaliação dos níveis de consciência relacionadas ao trauma, à sedação, aos aspectos
psicológicos e à função cognitiva. Dados epidemiológicos relacionado aos distúrbios
sensoriais. Consequências biopsicossociais da perda dos sentidos e dos distúrbios
sensoriais. Anatomia, histologia e imagenologia do sistema nervoso central e periférico.
Componentes macroscópicos, histológicos e imaginológicos dos sistemas sensoriais e
especiais: visão, olfato, paladar, audição. Transdução sensorial dos sentidos especiais
olfação e gustação. Estruturas que participam da captação dos estímulos auditivos bem
como da transdução. Funcionamento dos implantes cocleares. Fenômenos que
garantem a formação de imagens nítidas sobre a retina. Movimentos oculares. Testes
para a memória de curta duração e de longa duração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações


clinicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2004: 6. ed. 33 exs) 615.1 F233fm - Ac: 28343

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12 ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
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JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2013: 12. ed. 30 exs); (2008: 11. ed. 61 exs + 18 exs Laboratório);
(2004: 10. ed. 19 exs); (1999: 9. ed. 11 exs); (1995: 8. ed. 9 exs);
611.018 J95h - Ac: 109113
280

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. ISBN 9788527732161. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/cfi/6/2!/4/2/2@0:0&
gt>. Acesso em: 4 jul. 2022.

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu.


(2014: 3 ed. 16 exs); (1993: 2. ed. 47 exs); (1981: 02 ex)
611.8 M149n - Ac: 108164

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA NEUROCIÊNCIAS. São Paulo: Associação Neuro-Sono, Quadrimestral.


ISSN 1984-4905. Disponível em:
https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/issue/archive. Acesso em: 7 dez.
2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


exs); (2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs);
(1991: 03 exs) 612 A298f - Ac: 38054

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 1335 p.


ISBN 9788527721004. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734028/epubcfi/6/2%5
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BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico
e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra.


(1986: reimp. 1986: 09 exs) 155.2 F145t - Ac: 34558

FAUCI, A. S.(Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951 OK

FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de


Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 19 bn96. 24 v.
v.24: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.24 - Ac: 29761
v.23: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.23
v.22: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.22
v.21: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.21
v.20: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.20
v.19: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.19
v.18: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.18
v.17: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.17
v.16: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.16
v.15: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.15
v.14: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.14
v.13: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.13
v.12: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.12
v.11: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.11
281

v.10: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.10


v.9: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.9
v.8: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.8
v.7: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.7
v.6: (1996: 07 exs) 150.195 2 F889e v.6
v.5: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.5
v.4: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.4
v.3: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.3
v.2: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.2
v.1: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.1

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.
LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e
anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
9788535290202. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
2022.

MOORE, K. L. et al. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier.


(2008: 7. ed. 42 exs); (2004: 05 exs) 612.64 M822eb - Ac: 33629

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 9. ed. Rio


de Janeiro: Elservier, 2016. E-bo. ISBN 9788535283822. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595150942/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Da9788535284997cover%5D!/4/2%5BCover%5D/2%4051:2.
Acesso em: 21 out. 2022.
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(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pp - Ac: 37823

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pc - Ac: 37822

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2006: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pa - Ac: 37821

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


volumes 1, 2 e 3. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. E-bo.
(Anatomia geral e sistema locomotor, 1). ISBN 9788527734783. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527735186/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

TORTORA, Gerard J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:


282

Guanabara Koogan.
(2010: 12. ed. 79 exs); (2002: 9. ed. 46 exs) 611 T712p - Ac: 37973

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.


14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 4 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

CADERNOS BRASILEIROS DE SAÚDE MENTAL. Florianópolis - Santa Catarina,


Brasil. Trimestral. ISSN 2595-2420. Disponível em:
<http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/367>. Acesso em: 11
jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA

MIX Processo de Envelhecimento 112h 3º


EMENTA:
Processos patológicos múltiplos e concomitantes que afetam o idoso. Teorias do
envelhecimento biológico. Os gigantes da Geriatria – 7is. Causas de adoecimento mais
comuns nos idosos. As doenças que ocorrem exclusivamente na população idosa.
Doenças que acometem outras faixas etárias e que nos idosos apresentam
manifestações não habituais. Envelhecimento populacional. Instituições de longa
Permanência para Idosos (ILPi). Envelhecimento dos sistemas biológicos, gerais e
específicos. Demências. Importância da abordagem multiprofissional no paciente idoso.
Cuidados Paliativos. Políticas públicas que privilegiam a população idosa, bem como a
legislação relacionada a esta população. Anatomia, histologia e imagenologia do
coração e os processos patológicos: hipertrofia cardíaca e infarto do miocárdio.
Anatomia e imagenologia de joelho, quadril e ombro. Anatomia, histologia e
imagenologia da próstata e os processos patológicos: HPB e câncer de próstata.
Aspectos macroscópicos, histológicos e imaginológicos do Alzheimer. Envelhecimento
e alterações cardiovasculares/ repercussões na pressão arterial. Dosadem de ureia em
amostras de soro humano e a função renal. Principais medicamentos inapropriados para
idosos. Avaliação cognitiva no idoso. Aplicação do Mini Exame do Estado Mental.
Determinação do hematócrito e os índices hematimétricos de uma amostra sanguínea.
Resultados hematológicos com a presença ou ausência de anemia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
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out. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). CECIL tratado de medicina interna. Rio de


Janeiro: Interamericana.
v. 1: (2005: 22. ed. 08 exs + 01 Laboratório) 616 C388c v. 1
v. 2: (2005: 22. ed. 08 exs + 01 Laboratório) 616 C388c v. 2 - Ac: 34428

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2012: 9. ed. 149 exs); (2005: 8. ed. 28 exs); (2000: 7. ed. 29 exs);
(1997: 6. ed. 08 exs) 574.87 J95bi - Ac: 37785

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. E-bo. ISBN 9788527720786. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/978-85-277-2129-5/pageid/0.
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MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 1104 p. ISBN 9788527716970.
(2014: 7. ed. 50 exs + 18 exs Laboratório);
(2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15 exs);
(2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 11 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo.


Bimestral. ISSN 0034-8910. 614.05 R454r

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


exs); (2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs);
(1991: 03 exs) 612 A298f - Ac: 38054

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 1335 p.


ISBN 9788527721004. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734028/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 4 jul. 2022.
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico
e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins patologia estrutural e


funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2000: 6. ed. 08 exs); (1996: 5. ed. 04 exs) 616.07 C845r - Ac: 25324

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


284

saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.


(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. Faculdade de Ciências Médicas.


São Paulo: UNICAMP. Site didático de anatomia patológica, neuropatologia e
neuroimagem. Disponível em: <http://anatpat.unicamp.br/>. Acesso em: 11 jul 2022.

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
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t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:


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(2004: 3. ed. 16 exs); (1998: 2. ed. 03 exs) 615.1 F233f - Ac: 26755

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. E-book. ISBN 9788527731317. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527731324/epubcfi/6/2%5B
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Porto Alegre: AMGH, 2020. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível em:
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Koogan.
(2013: 12. ed. 30 exs); (2008: 11. ed. 61 exs + 18 exs Laboratório);
(2004: 10. ed. 19 exs); (1999: 9. ed. 11 exs); (1995: 8. ed. 9 exs);
611.018 J95h - Ac: 109113

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. ISBN 9788527732161. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/cfi/6/2!/4/2/2@0:0&
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LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
9788535290202. Disponível em:
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2022.

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


285

pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pp - Ac: 37823

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2007: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pc - Ac: 37822

SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2006: 06 exs + 18 exs Laboratório Morfo-funcional I)
ATLAS 611 S361pa - Ac: 37821

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus: atlas de anatomia:


volumes 1, 2 e 3. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. E-bo.
(Anatomia geral e sistema locomotor, 1). ISBN 9788527734783. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527735186/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DA SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.


SOCESP. Trimestralmente. INSS 0103-8559. Disponível em:
<http://socesp.org.br/revista/>. Acesso em: 12 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização:


relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 12
jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes estaduais


de atenção à saúde do idoso: guia operacional e portarias relacionadas. Brasília:
Ministério da Saúde, 2002. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_estaduais.pdf>. Acesso em: 12 jul.
2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa vacinação doenças


imunopreveniveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vacinacao.pdf>. Acesso
em: 12 jul. 2022.

BRASIL. Portal da Saúde. Saúde do Idoso. Disponível em:


<http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/oministerio/principal/secretarias/sas/daet/s
aude-da-pessoa-idosa>. Acesso em: 12 jul. 2022.

SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível em:


<http://www.socesp.org.br/>. Acesso em: 12 jul. 2022.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde.


Tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
Disponível em:
286

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf>. Acesso em:


12 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC 3 Integração Ensino-Serviço-Comunidade III 40h 3º
EMENTA:
Monitoramento do crescimento infantil para a promoção e manutenção da saúde,
Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças e visitas domiciliares em nível
de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e idosos objetivando a
aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento integral dos usuários e
raciocínio clínico. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no
processo de produção social da saúde. Monitoramento do crescimento infantil para a
promoção e manutenção da saúde, por meio do uso das tabelas de curva de
crescimento. Programas do ministério da saúde/SUS relacionados à atenção à saúde
da criança e do adolescente, bem como de saúde perinatal. Programas de imunização
disponíveis para prevenção de doenças infectocontagiosas e o calendário oficial de
vacinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, E. M. A. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro:


Rubio.
(2009: 2. ed. 48 exs) 614 C837s - Ac: 35962

LEÃO, E. et al. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED.


(2005: 4. ed. 44 exs); (1989: 2. ed. 01 ex) 618.92 P371pa - Ac: 34550

MALE, D. et al. Imunologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo.
ISBN 9788535279597. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151451/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Da9788535279597_cover%5D!/4/2/2%4051:0. Acesso em: 21 out.
2022.
MEDRONHO, R. A. et al. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.
(2006: 15 exs) 614.4 E64e - Ac: 33352

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Barueri: Manole.


(2003: 6. ed. 23 exs); (2000: 5. ed. 03 exs); (1999: 5. ed. 10 exs)
616.079 R741i - Ac: 18470

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo.


Bimestral. ISSN 0034-8910. 614.05 R454r - Ac: 54982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Saúde pública é bioética? São Paulo: Paulus.


(Coleção Questões Fundamentais da Saúde, 5).
(2005: 11 exs) 362.109 81 B243s - Ac: 37031
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(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
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FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
v. 1: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 1
v. 2: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 2 - Ac: 37958

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria: volumes 1 e 2. 20. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2018. E-book. ISBN 9788538284669. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre:
Artmed.
(2001: 4. ed. 08 exs) 616.01 L665m - Ac: 24392

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH,


2016. 788 p. ISBN 9788580555578. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555578/pageid/0>.
Acesso em: 12 jul. 2022.

MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo:


Atlas.
(2009: 7. ed. 25 exs) 301 M321a - Ac: 35331

MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2019. E-book. ISBN 9788597022681. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597022681/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml0%5D!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 26 out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,1985-. Mensal.


ISSN 0102-311X. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso . Acesso
em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05 C122c - Ac.54611
288

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização:


relatório de atividades 2003. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSUS2004.pdf>. Acesso em: 12
Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da saúde: SUS. Disponível em:


<http://portalsaude.saude.gov.br>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília. Disponível em:


<http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_denuncia&Itemid=61>. Acesso em: 12
Jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação


do modelo assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

PORTAL DA SAÚDE: Saúde da criança. Disponível em:


<http://portalsaude.saude.gov.br/dicas-de-saude/>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

_______. Vacinação. Disponível em:<http://portalsaude.saude.gov.br/dicas-de-


saude/>. Acesso em: 12 Jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI 3 - Projeto Integrador III 120h 3º
EMENTA:
Antropometria: monitoramento do crescimento infantil para a promoção e manutenção
da saúde, através do uso das tabelas de curva de crescimento. Programas do Ministério
da Saúde/SUS relacionados à atenção à saúde da criança e do adolescente, bem como
de saúde perinatal. Programas de imunização disponíveis para prevenção de doenças
infectocontagiosas, e o calendário oficial de vacinas. Programas de atenção à saúde do
idoso e campanhas de vacinação dos idosos. Ações do Programa Saúde na Escola.
Projeto Saúde no território: ações voltadas para a saúde da criança e do adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, E. M. A. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro:


Rubio.
(2009: 2. ed. 48 exs) 614 C837s - Ac: 35962

LEÃO, E. et al. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED.


(2005: 4. ed. 44 exs); (1989: 2. ed. 01 ex) 618.92 P371pa - Ac: 34550

MALE, D. et al. Imunologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo.
ISBN 9788535279597. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151451/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Da9788535279597_cover%5D!/4/2/2%4051:0. Acesso em: 21 out.
2022.
MEDRONHO, R. A. et al. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.
(2006: 15 exs) 614.4 E64e - Ac: 33352
289

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Barueri: Manole.


(2003: 6. ed. 23 exs); (2000: 5. ed. 03 exs); (1999: 5. ed. 10 exs)
616.079 R741i - Ac: 18470

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo.


Bimestral. ISSN 0034-8910. 614.05 R454r - Ac: 54982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Saúde pública é bioética? São Paulo: Paulus.


(Coleção Questões Fundamentais da Saúde, 5).
(2005: 11 exs) 362.109 81 B243s - Ac: 37031

CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0>. Acesso em: 6 jul. 2022.

FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
v. 1: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 1
v. 2: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 2 - Ac: 37958

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria: volumes 1 e 2. 20. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2018. E-book. ISBN 9788538284669. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre:
Artmed.
(2001: 4. ed. 08 exs) 616.01 L665m - Ac: 24392

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH,


2016. 788 p. ISBN 9788580555578. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555578/pageid/0>.
Acesso em: 12 jul. 2022.
290

MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo:


Atlas.
(2009: 7. ed. 25 exs) 301 M321a - Ac: 35331

MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2019. E-book. ISBN 9788597022681. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597022681/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml0%5D!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 26 out. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HP3 Habilidades Profissionais III 120h 3º
EMENTA:
Habilidades Clínicas:
Exame de acuidade visual (Snellen). Exame de fundo de olho. Achados do exame dos
12 pares cranianos. Principais alterações de ausculta patológica cardíacas e
pulmonares. Particularidades da observação clínica do paciente idoso. Observação
clínica do idoso, entendendo o papel do cuidador. Mini Exame do Estado Mental.
Escalas de funcionalidade e depressão. Exame neurológico com ênfase em marcha;
equilíbrio; motricidade e coordenação.
Habilidades de Informática:
Fundamentos de estatística aplicada às ciências da saúde. Statistical Package for the
Social Sciences - SPSS: entrada de dados para o delineamento dentre e entre
participantes; obtenção de medidas de tendência central; geração de descritivas
gráficas. Histograma de frequências; diagrama de caule e folhas; diagrama de caixa e
bigodes. Diagramas de dispersão. Intervalos de confiança. Medidas de variação.
Métodos e Técnicas em Pesquisa para Redação dos Capítulos de Livro.
Habilidades de Comunicação:
Metodologia para abordagem do paciente com deficiência auditiva e/ou visual ou
estrangeiro. Detalhes da consulta com idoso que podem interferir numa comunicação
efetiva. O papel do cuidador. Maus tratos com a pessoa idosa. Cenários de situações
problema envolvendo a saúde do idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2008: 14. ed. 47 exs); (2005: 13. ed. 01 ex) 618.1 N935no - Ac: 33954

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527723978. Disponível em:
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-
2398-5/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:39>. Acesso em:
12 Jul. 2022.

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-book. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova


abordagem. São Paulo: Pearson Education.
291

(2003: 14 exs) 004.67 K96r - Ac: 26630

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. São Paulo:


Savier.
t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1 - Ac: 27164

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clinica geral. São Paulo: Savier.
t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2 - Ac: 27147

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia


fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2011: 45 exs); (2008: 11. ed. 12 exs) 618.2 M777r - Ac: 38075

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527725958. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2596-
5/cfi/6/2!/4/2/2@0:0>. Acesso em: 6 mar. 2018.

PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

JORNAL DE PEDIATRIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria. Bimestral.


ISSN 0021-7557. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/jped/>. Acesso em: 9 jul.
2015. Classificação: 618.905 J82j - Ac.55087

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu.


(1984: 2. ed. 04 exs); (1975: 03 exs) 610.696 B186m - Ac: 118191

BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Saúde pública é bioética? São Paulo: Paulus.


(Coleção Questões Fundamentais da Saúde, 5).
(2005: 11 exs) 362.109 81 B243s - Ac: 37031

CLEMENTE, A. P. P. (Org.). Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma


transdisciplinar. Petrópolis: Vozes.
(2006: 07 exs) 179.7 B616b - Ac: 33960
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CORREA, M. D. et al. Noções práticas de obstetrícia. Belo Horizonte: COOPMED.


(2011: 14. ed. 11 exs); (2004: 13. ed. 08 exs) 618.2 N816n - Ac: 38058

FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de


Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 19 bn96. 24 v.
v.24: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.24 - Ac: 29761
v.23: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.23
v.22: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.22
v.21: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.21
v.20: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.20
v.19: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.19
v.18: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.18
v.17: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.17
v.16: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.16
v.15: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.15
v.14: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.14
v.13: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.13
v.12: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.12
v.11: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.11
v.10: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.10
v.9: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.9
v.8: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.8
v.7: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.7
v.6: (1996: 07 exs) 150.195 2 F889e v.6
v.5: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.5
v.4: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.4
v.3: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.3
v.2: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.2
v.1: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.1

GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. (Org.). Bases conceituais da bioética:


enfoque latino-americano. São Paulo: Gaia.
(2006: 12 exs) 174.957 098 B299b - Ac: 37009

GARRAFA, V.; MELLO, D. R. de; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília:


ANVISA. (2007: 01 exs) 660.6 G238b

GARRAFA, V.; MELLO, D. R. de; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília:


ANVISA, 2007. 158 p ISBN 978-85-88233-25-6. Disponível em:
<https://pergamum.unipam.edu.br/pergamumweb/vinculos/000018/000018eb.pdf>.
Acesso em: 6 nov. 2017.

PERIÓDICO: físico ou virtual

ARQUIVOS BRASILEIROS DE PEDIATRIA. Rio de Janeiro: Editora Cientifica


Nacional Ltda. Bimestral. ISSN 0104-5652. 618.905 A722a

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BALINT, E.; NORELL, J. S. Seis minutos para o paciente: estudos sobre interações
na consulta de clínica geral. São Paulo: Manole
(1978: 01 ex) 616.072 B186s - Ac: 33568
293

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Optativa- LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais 40h 3°

EMENTA:
Conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:
identidade, cultura e educação. As ações afirmativas (legislações e políticas) na
perspectiva da inclusão do portador de deficiência auditiva. Estudo da Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS) e da modalidade diferenciada para a comunicação gestual e visual.
Desenvolvimento das línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Noções básicas de estrutura linguística da LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

QUADROS, R. M de; KARNOPP; L. B. Língua de sinais brasileira: estudos


linguísticos. Porto Alegre: Artmed.
(2004: 63 exs) 419 Q1l - Ac: 35433

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos


linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. 221 p. ISBN 9788536311746. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536311746/pageid/0 .>
Acesso em: 18 jul. 2022.

SÁ, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas.


(2010: 2. ed. 108 exs); (2006: 05 exs) 371.912 S111c - Ac: 37029

STROBEL, K. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianopolis: UFSC.


(2013: 3. ed. 116 exs); (2009: 2. ed. 14 exs) 362.42 S919i - Ac: 110923

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA SINALIZAR. Goiânia: Universidade Federal de Goiânia. Semestral. ISSN:


2448-0797. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/revsinal/issue/archive.>
Acesso em: 18 jul. 2022.
- Ac: 121167

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: dicionário


enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP.
t. 1: (2013: 3. ed. 10 exs); (2009: 03 exs)
t. 2: (2013: 3. ed. 10 exs); (2009: 02 exs) 419.03 C246n - Ac: 39577

GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da


língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola.
(2009: 17 exs) 419 G392l - Ac: 36446

QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua


portuguesa. Brasília: MEC/SEESP.
(2004: 06 exs) 371.9 Q1t - Ac: 26882

SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação.


294

(2015: 7. ed. 06 exs); (2012: 6. ed. 05 exs); (2005: 3. ed. 03 exs)


371.912 S961s - Ac: 111257

SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados.


(1999: 08 exs) 371.912 S676e - Ac: 20489

SOUZA, R. M. de. Que palavra que te falta? Linguística e educação, considerações


epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes.
(1998: 11 exs) 371.912 S725q - Ac: 19488

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE ESTUDOS DA LINGUAGEM. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da


UFMG,1992-. Semestral. ISSN 0104-0588 (impressa).
410.5 R454re - Ac: 107916

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

DICIONÁRIO de LIBRAS. Disponível em: www.acessobrasil.org.br/libras/. Acesso em:


18 jul. 2022.

QUADROS, R. M. de. Estudos surdos. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006: 4 v.


Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf.> Acesso em 18 jul.
2022.

REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO CONHECIMENTO. São


Paulo: Centro de Pesquisa,. Mensal. ISSN 2448-0959. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/capa . Acesso em: 18 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
OPTATIVA- Inglês 40h 3º

EMENTA:
Familiarização com o texto em língua inglesa (análise de gêneros diversos e novo
vocabulário). Apresentação e prática de estratégias de leitura e aspectos linguísticos
relacionados aos textos. Consolidação de vários aspectos textuais aplicados aos textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DICIONARIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de ingles: português-ingles,


inglêsportuguês. New York:Oxford, 2005. 685 p ISBN 0-19-431368-9.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estrategias de leitura. São Paulo: Texto Novo,


2004. 111 p ISBN 85-85734-36-7.

PIMENTA, S. de O.; OLIVEIRA, N. A. de. Ensino de leitura em inglês: a


reconstrução critica de textos. [s.l.]: [s.n.], [199-?]. 136 p (Serie Manager).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MICHAEL, M.; O'DELL, F.; SHAW, E.. Basic vocabulary in use: reference and
practice for students of North American English. Cambridge: Cambridge University,
295

2001. 138 p ISBN 0-521-78864-1.

MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for
intermediate students of english: with answers. 3. ed. New York: Cambridge University
Press, 2004. 379 p.

MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of english. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
275 p.

REDMAN, S. English vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. New York:


Cambridge University, 2003. 263 p ISBN 0.521-01171-X.

HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary of current english. 5. ed.


Oxford: Oxford University Press, 1995. 1428 p ISBN 0-19-431422-7.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MX Proliferação Celular 96h 4º

EMENTA:
O ciclo celular normal e seus mecanismos de controle. Células lábeis, estáveis e
perenes. Replicação, Transcrição e Tradução do DNA. Controle genético e epigenético.
Alterações do controle do ciclo celular (patogenia das neoplasias) e as formas naturais
de defesa e falha deste mecanismo no estabelecimento de neoplasias. As neoplasias
mais prevalentes, a prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Fases da
carcinogênese. Mecanismo de metástases. Estadiamento das neoplasias e a relação
dele no tratamento e prognóstico dos tumores. Alterações psicossociais que envolvem
o paciente com neoplasia, os familiares e cuidadores. Cuidados paliativos. Anatomia,
histologia e imagenologia da próstata. Hiperplasia Benigna da Próstata e Câncer de
Próstata. Anatomia, histologia e imagenologia do esôfago e estômago. Adenocarcinoma
de estômago e esôfago de Barret. Anatomia, histologia e imagenologia dos pulmões.
Câncer de pulmão. Anatomia, histologia e imagenologia da mama. Câncer de mama.
Birhads. Mamografia e US da mama. Calcificações mamárias. Extração de DNA de
morango. Técnica de extração de DNA na rotina clínica. Aplicação clínica dos principais
marcadores tumorais. Rastreamento oncológico de CA de mama, colorretal, colo
uterino, pulmão e próstata. Pesquisa básica na área de oncologia. Cultura de células
tumorais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier.


(2015: 4. ed. 3 exs); (2011: 3. ed. 09 exs); (2007: 2. ed. 10 exs); (2000: 01 ex) 612.015
B361b - Ac: 109135

BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 5. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2019. E-bo. ISBN 9788535292381. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595159198/epubcfi/6/2%5B%
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2022.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2013: 5. ed. 20 exs); (2011: 8. ed. 50 exs); (2004: 3. ed. 29 exs);
(2000: 6. ed. 08 exs); (1998: 2. ed. 04 exs); (1994: 5. ed. 03 exs)
296

616.07 B675bo - Ac 109094

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, c2013. 463 p. ISBN 9788527723176. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527738378/epubcfi/6/2%5
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
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out. 2022.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12. ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
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JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
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(1997: 6. ed. 08 exs) 574.87 J95bi - Ac: 37785

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. E-bo. ISBN 9788527720786. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/978-85-277-2129-5/pageid/0.
Acesso em: 20 out. 2022.

MALE, D. et al. Imunologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo.
ISBN 9788535279597. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151451/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Da9788535279597_cover%5D!/4/2/2%4051:0. Acesso em: 21 out.
2022.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Barueri: Manole.
(2003: 6. ed. 23 exs); (2000: 5. ed. 03 exs); (1999: 5. ed. 10 exs)
616.079 R741i - Ac: 18470

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de


Câncer. Trimestral. ISSN 0034-7116. 616.994 05 R454r - Ac: 55088
297

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed.


(2011: 3. ed. 22 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 574.87 F981fu - Ac: 38280

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,


2017. 838 p. ISBN 9788582714065. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714065/pageid/0>.
Acesso em: 11 out. 2022.

BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico


e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH.
(2012: 12. ed. 43 exs) 615.1 G653g - Ac: 38065

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p ISBN
9788580551174 Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556155/pageid/0>.
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FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
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JANEWAY, J. R. C. A. et. al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença.
Porto Alegre: Artmed.
(2007: 6. ed. 02 exs); (2002: 5. ed. 02 exs); (2000: 4. ed. 05 exs)
616.079 I34im - Ac: 34687

LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
9788535290202. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
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MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 868 p.


ISBN 9788582710401. Disponível em:
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Acesso em: 11 jul. 2022.

MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica. São Paulo: Atheneu.


(2006: 26. ed. 19 exs); (2002: 9. ed. 05 exs); (1998: 8. ed. 05 exs)
574.192 H293hb - Ac: 33438
298

NUSSBAUM, R. L; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson


genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2008: 7. ed. 07 exs) 616.042 N975t - Ac: 37068

NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson


Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595151819/epubcfi/6/2%5B
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<https://www.scielo.br/j/gmb/grid>. Acesso em: 13 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Acesso em: 13 jul. 2022.

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Disponível em: <https://www.cdc.gov/>. Acesso em: 13 jul. 2022.

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<http://www.accamargo.org.br>. Acesso em: 13 jul. 2022.

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<https://www.gov.br/inca/pt-br>. Acesso em: 13 jul. 2022.

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<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Consensointegra.pdf>. Acesso em: 13 jul.
2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXI Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento
112h 4º
Familiar
EMENTA:
Modificações fisiológicas do organismo feminino desde a infância até a senilidade.
Aspectos social, econômico, intelectual e psicológico da mulher nas diferentes fases da
vida. O ciclo menstrual e suas alterações. Sangramento uterino anormal (SUA).
Patologias ginecológicas mais prevalentes e os programas de prevenção. A fisiologia
da gravidez e as patologias obstétricas mais prevalentes. O trabalho de parto, seu
mecanismo, complicações e indicações. Partograma. Climatério, menopausa e terapia
de reposição hormonal. Resposta sexual masculina e feminina. Violência contra a
mulher. Lei Maria da Penha. Planejamento Familiar: concepção e contracepção.
Anatomia, histologia e imagenologia do útero. Anatomia da pelve, assoalho pélvico e
períneo. Aspectos ultrassonográficos do primeiro e segundo e terceiro trimestres da
gestação. Leiomiomas e câncer do colo do útero. DHEG, eclâmpsia e diabetes
gestacional. Variações ultrassonográficas do ciclo menstrual. Síndrome dos ovários
299

policísticos (SOP). Circulação fetal. Achados macroscópicos, microscópicos e


imaginológicos relacionados à menopausa. Formas farmacêuticas e princípios ativos
dos métodos contraceptivos hormonais. Orientações farmacológicas e não-
farmacológicas e as interações medicamento-medicamento e medicamento-alimento,
mais importantes clinicamente em relação ao uso de contraceptivos hormonais. Critérios
de elegibilidade dos contraceptivos (hormonais e não hormonais) da Organização
Mundial de Saúde. Ação da ocitocina e misoprostol no processo de indução do parto.
Eritroblastose fetal. Toxoplasmose: diagnóstico sorológico durante o pré-natal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2008: 14. ed. 47 exs); (2005: 13. ed. 01 ex) 618.1 N935no - Ac: 33954

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Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527723978. Disponível em:
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-
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MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527725958. Disponível
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Guanabara Koogan.
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de Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527728867/epubcfi/6/2%5
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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(1991: 03 exs) 612 A298f - Ac: 38054

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 1335 p.


ISBN 9788527721004. Disponível em:
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e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

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(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
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LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
9788535290202. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
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MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 1104 p. ISBN 9788527716970.
(2014: 7. ed. 50 exs + 18 exs Laboratório);
(2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15 exs);
(2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A.M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 11 jul. 2022.

SILVEIRA, G. P. G. da. Ginecologia baseada em evidências. São Paulo: Atheneu.


(2012: 3. ed. 17 exs); (2008: 2. ed. 9 exs) 618.1 S587g - Ac: 38297 OK N - MB

URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.


(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923 OK NÃO EXISTE NA MB

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole.


(2012: 2. ed. 22 exs); (2008: 02 exs) 618.2 Z94z - Ac: 38064 OK

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. 3. ed. Barueri: Manole, 2016. 1329 p. ISBN
9788520447789. Disponível em:
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Acesso em: 13 jul. 2022.

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REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. São Paulo: Febrasgo.


Mensal. ISSN 1806-9339. Disponível em: 1806-9339
301

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso.
Acesso em: 9 jan. 2019. 618.05 R454rg.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e
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Saúde, 2005. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) – (Série Direitos Sexuais e
Direitos Reprodutivos. Caderno nº 5). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf>.
Acesso em: 13 jul. 2022.

FEBRASGO. Anticoncepção: manual de orientação. Disponível em:


<http://febrasgo.org.br/arquivos/Manual_Anticoncepcao_web.pdf>. Acesso em: 13 jul.
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Câncer – INCA. Controle do câncer de mama: documento de consenso. Rio de
Janeiro: INCA, 2004. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Consensointegra.pdf Acesso em: 13 jul.
2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXII Doenças Resultantes da Agressão ao Meio
112h 4º
Ambiente

EMENTA:
Epidemiologia das intoxicações exógenas (metais pesados, solventes orgânicos,
medicamentos, radiações, venenos animais, venenos vegetais). Acidente ofídico.
Escorpionismo. Epidemiologia de doenças infecciosas e parasitárias associadas a
ações ambientais (desmatamento, esgoto, resíduos hospitalares). Papel dos órgãos
governamentais nas vigilâncias epidemiológica, sanitária e da saúde do trabalhador.
Importância do manejo de resíduos orgânicos, industriais e hospitalares e da
reciclagem. Legislação sobre saúde do trabalhador. Prevenção de doenças e
intoxicações exógenas. Antracose pulmonar. Asbestose. Anatomia e imagenologia do
sistema muscular do membro superior, inferior e suas fáscias. Fasciotomia. Anatomia
do tórax: ossos, articulações, músculos, vasos e nervos. Aspectos ultrassonográficos
da ascaridíase: bolo de Ascaris. Aspectos toxicológicos de organofosforados (síndrome
colinérgica). Aspectos toxicológicos do paracetamol. Protozoários (Gênero Giardia e
Entamoeba) e helmintos (Gênero Ascaris, Ancylostoma e Necator, Strongyloides,
Enterobius, Trichuris e Schistosoma): ciclo biológico, fisiopatologia, profilaxia,
tratamento. Parâmetros necessários para uma prescrição médica e as normas para
prescrição de diferentes classes terapêuticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905
302

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
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MEDRONHO, R. A. et al. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu.


(2006: 15 exs) 614.4 E64e - Ac: 33352

MENDES, R. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2007: 2. ed. 17 exs) 616.980 3 M538p v. 1
v. 2: (2007 2. ed: 17 exs) 616.980 3 M538p v. 2 - Ac: 38264

NEVES, D. P.; MELO, A. L. de. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu.


(2011: 12. ed. 24 exs); (2005: 11. ed. 30 exs); (2000: 10. ed. 09 exs);
(1998: 9. ed. 04 exs); (1979: 4. ed. 04 exs); (1976: 3. ed. 02 exs)
616.96 N518p - Ac: 38262

PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


v. 1 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.1
v. 2 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.2
(2004: 6. ed. 09 exs) 611.018 15 P851f - Ac: 37975

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO. São Paulo:


Faculdade de Medicina da USP. Bimestral. ISSN 0036-4665. 610.5 R454ri - Ac:
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AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


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AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 1335 p.


ISBN 9788527721004. Disponível em:
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B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1>. Acesso em: 4 jul. 2022.
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico
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(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


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303

(2012: 12. ed. 43 exs) 615.1 G653g - Ac: 38065

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p ISBN
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LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e
anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
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MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; KOBAYASHI, G. S. Microbiologia médica. Rio


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(2014: 7. ed. 30 exs + 36 Laboratório); (2010: 6. ed. 06 exs); (2000: 3. ed. 07 exs)
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MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 8. ed.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. E-bo. ISBN 9788535285758. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151741/
epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2.
Acesso em: 21 out. 2022
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

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BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH. Ribeirão Preto:


Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Mensal. ISSN 0100-879X. 610.5 B823b -
Ac: 54837

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Planejamento e Investimentos Estratégicos - SPI. Relatório de avaliação do plano
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Planejamento e Investimentos Estratégicos, 2008. 136 f. (Ministério do Trabalho e
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Acesso em: 13 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC4 Integração Ensino-Serviço-Comunidade IV 40h 4º
EMENTA:
Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças, visitas domiciliares em nível de
atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e idosos objetivando a aprendizagem
de habilidades de comunicação, atendimento integral dos usuários e raciocínio clínico.
Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no processo de
produção social da saúde. Programas de combate ao câncer. Programa de Saúde da
Mulher: referências e contrarreferências. Patologias ginecológicas e obstétricas mais
prevalentes na área de abrangência. Prevenção de câncer ginecológico (colo uterino e
mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar. Programas de proteção ambiental,
riscos de contaminação ambiental. Saneamento básico, parasitoses, e controle de
vetores e roedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-book. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
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305

v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1


v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

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p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0>. Acesso em: 6 jul. 2022.

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

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REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo.


Bimestral. ISSN 0034-8910. 614.05 R454r - Ac: 54982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

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saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

MENDES, E. V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa de Qualidade.


(Coleção Saúde Coletiva).
t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
t. 2 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 2 - Ac: 25596

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Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
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(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

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306

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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ISBN 9788533419919. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
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Ministério da Saúde, 2006. 196 p (Cadernos de atenção básica, nº 18). (2006: 02 exs)
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Rastreamento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. E-book.
(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária n. 29). ISBN
9788533417298. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreame
nto.pdf. Acesso em: 26 out. 2022.

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tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e
adolescentes: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde. (Série A. Normas e
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ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. ed. Belo Horizonte: SAS/SES,
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(1999: 06 exs) 613.907 1 G182s - Ac: 27030
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI4 Projeto Integrador IV 120h 4º
EMENTA:
Programas de combate ao câncer. Programa de Saúde da Mulher: referências e
contrarreferências. Patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes na APS.
Prevenção do câncer ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério e
planejamento familiar. Programas de proteção ambiental, riscos de contaminação
ambiental. Saneamento básico, parasitoses, controle de vetores e roedores. Projeto de
Intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
307

2014. 1952 p. Disponível em:


<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
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FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

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v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
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GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0>. Acesso em: 6 jul. 2022.

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo.


Bimestral. ISSN 0034-8910. 614.05 R454r - Ac: 54982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, G. W. de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

MENDES, E. V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa de Qualidade.


(Coleção Saúde Coletiva).
t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
t. 2 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 2 - Ac: 25596

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
308

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.
URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.
(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,1985-. Mensal.


ISSN 0102-311X. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso . Acesso
em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05 C122c - Ac.54611

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).
ISBN 9788533419919. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
controle_canceres_colo_utero_2013.pdf. Acesso em: 26 out. 2022.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília:


Ministério da Saúde, 2006. 196 p (Cadernos de atenção básica, nº 18). (2006: 02 exs)
362.109 81 B823h - Ac: 37783

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Rastreamento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. E-book.
(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária n. 29). ISBN
9788533417298. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreame
nto.pdf. Acesso em: 26 out. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Prevenção e


tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e
adolescentes: norma técnica. Brasília: Ministério da Saúde. (Série A. Normas e
manuais técnicos).
(2011: 3. ed. 02 exs) 364.153 B823p - Ac: 38197

BRASIL. Ministério da Saúde. Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção


ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. ed. Belo Horizonte: SAS/SES,
2008. Disponível em: <http://saude.mg.gov.br/images/documentos/pre-natal.pdf>.
Acesso em: 13 jul. 2022.

GALVÃO, L.; DIAZ, J. (Org.). Saúde sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e


desafios. São Paulo: Hucitec Population Council. (Coleção Saúde em debate; 125).
(1999: 06 exs) 613.907 1 G182s - Ac: 27030

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HP4 Habilidades Profissionais IV 120h 4º
EMENTA:
Habilidades Clínicas:
Exame do desenvolvimento anormal da gravidez, apresentações anormais, e falhas na
rotação interna. Exame do recém-nascido. Exame microscópico de secreção vaginal.
309

Halilidades de Informática:
Análise da associação de dados de uma determinada população/amostra. Uso da
informática como ferramenta de autoaprendizagem durante e após o término da
formação profissional. Uso de ferramentas que favorecem o gerenciamento de dados
em planilhas eletrônicas e o desenvolvimento de gráficos e cálculos estatísticos.
Demonstração e identificação das ferramentas utilizando o Statistical Package for the
Social Sciences SPSS. Obtenção dos testes de Normalidade Shapiro-Wilk e
Kolmogorov-Smirnov. Teste Paramétrico e Não Paramétrico: análise de Correlação
Pearson e Spearman. Teste de Hipóteses para análise de diferença entre duas
condições: Teste t Student amostras independentes e pareadas. Teste Wilcoxon
Pareado e Teste T de Wilcoxon U-Mann-Whitney amostras independentes. Métodos e
Técnicas em Pesquisa para Redação de um artigo científico. Métodos Qualitativos na
pesquisa em saúde: análise de conteúdo.

Habilidades de Comunicação:
Anamnese e exame físico em ginecologia. Câncer de mama. Câncer de próstata.
Abordagem do paciente no toque prostático. A cultura do pudor. Violência Sexual.
Anamnese e exame físico em obstetrícia. Aborto e não aceitação da gravidez.
Intoxicações agudas. Abordagem da vítima de autoextermínio. Aspectos culturais
relacionados ao autoextermínio. Role play para treinamento de habilidades específicas
em cada tema

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2008: 14. ed. 47 exs); (2005: 13. ed. 01 ex) 618.1 N935no - Ac: 33954

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527723978. Disponível em:
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-
2398-5/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:39>. Acesso em:
12 Jul. 2022.

GILL, D.; O’BRIEN, N. Simplificando a semiologia pediátrica: dicas práticas. 6. ed.


Rio de Janeiro: Thieme, 2019. E-book. ISBN 9788554651251. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788554651251/pageid/0.
Acesso em: 26 out. 2022.

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia


fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2011: 45 exs); (2008: 11. ed. 12 exs) 618.2 M777r - Ac: 38075

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527725958. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2596-
5/cfi/6/2!/4/2/2@0:0>. Acesso em: 6 mar. 2018.
PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
310

B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2009: 3. ed. 16 exs); (2003: 2. ed. 07 exs) 618.92 R696s - Ac: 38117

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL. Recife: Instituto de


Medicina Integral, Trimestral. ISSN 1519-3829. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&jid=RJB&lang=pt-
br&site=ehost-live. Acesso em: 26 out. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu.


(1984: 2. ed. 04 exs); (1975: 03 exs) 610.696 B186m - Ac: 118191

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do


diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter.
(2004: 5. ed. 16 exs) 617.072 L864s - Ac: 26693

PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Interamericana.


(1980: 4. ed. 03 exs) 618.92 P452s - Ac: 34598

SILVEIRA, G. P. G. da. Ginecologia baseada em evidências. São Paulo: Atheneu.


(2012: 3. ed. 17 exs); (2008: 2. ed. 9 exs) 618.1 S587g - Ac: 38297

UURBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.


(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole.


(2012: 2. ed. 22 exs); (2008: 02 exs) 618.2 Z94z - Ac: 38064

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. 3. ed. Barueri: Manole, 2016. 1329 p. ISBN
9788520447789. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520458105/pageid/0>.
Acesso em: 13 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. São Paulo: Grupo


Editorial Moreira Jr. Bimestral. ISSN 0100-7203. 618.05 R454rg Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 05 Jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BALINT, E.; NORELL, J. S. Seis minutos para o paciente: estudos sobre interações
na consulta de clínica geral. São Paulo: Manole
(1978: 01 ex) 616.072 B186s - Ac: 33568

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
311

MXIII Dor 96h 5º


EMENTA:
Caracterização da dor quanto: tipo, intensidade, origem, frequência, qualidade. Os
fatores desencadeantes da dor. Os elementos neuro-anatomo-fisiológicos da dor e sua
correlação com os aspectos clínicos. Mecanismos de lesão tecidual como agentes
causadores de dor. Propedêutica da dor, considerando seus aspectos etiológicos e suas
consequências clínicas. Epidemiologia e as formas de diagnóstico e prevenção da dor.
Mecanismos que desencadeiam a dor, bem como o manejo do paciente com dor e os
fatores culturais, psicossociais e religiosos envolvidos. A importância da relação médico-
paciente no atendimento dos portadores de dor. A complexidade das relações
interpessoais do paciente com dor e as implicações em sua qualidade de vida. Cuidados
Paliativos. Mecanismos de ação e as indicações dos principais recursos terapêuticos,
medicamentosos e não medicamentosos, no controle da dor. Escala de dor.
Caracterizar a anatomia macroscópica, micro e imagenológicas da medula. Anatomia
do plexo braquial. Analgésicos. Antiinflamatórios. Anestesia geral e bloqueios. Anatomia
do tronco encefálico. Plexos venosos prostáticos e vesical correlacionando com a
drenagem destes plexos. Nódulos sugestivos de malignidade e benignidade pela
imagem. Achados sugestivos de metástases na microscopia. Caracterização
macroscópica, microscópica e imagenológica de neoplasias e metástases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DALLENS, M. Anestesia locorregional do recém-nascido ao adulto. Rio de


Janeiro: Revinter.
(1999: 17 exs) 617.96 D152a - Ac: 37938

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH.
(2012: 12. ed. 43 exs) 615.1 G653g - Ac: 38065

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p ISBN
9788580551174 Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556155/pageid/0>.
Acesso em: 13 Jul. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.

PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


v. 1 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.1
v. 2 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.2
(2004: 6. ed. 09 exs) 611.018 15 P851f - Ac: 37975
312

PERIÓDICO: físico ou virtual

FARMÁCIA REVISTA: Conselho Regional da Farmácia de Minas Gerais. Belo


Horizonte: CRFMG - Conselho Regional do Estado de Minas Gerais,. Bimestral.
Disponível em: <www.crfmg.org.br/site/Farmacia-Revista>. Acesso em: 14 jul. 2022.
Classificação: 615.05 F233fa - Ac.54960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.
KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
(2006: 9. ed. 18 exs); (2003: 8. ed. 3 exs); (199?: 6. ed. 05 exs);
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2017. 1202 p. ISBN 9788580555974. Disponível em:
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Acesso em: 14 jul. 2022.

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu.


(2014: 3 ed. 16 exs); (1993: 2. ed. 47 exs); (1981: 02 ex)
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PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana:


anatomia geral e sistema muscular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: órgãos


internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2012: 23. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 2

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça,


pescoço e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 3: (2012: 23. ed. 12 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677ana v. 3

PAULSEN, F.; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros


de músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2012: 2. ed. 14 exs + 42 exs Laboratório) 611 S677at - Ac: 39590

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1: (2006: 22. ed. 74 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 1 - Ac: 33189

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
313

extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592

TORTORA, G. J. et al. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2010: 12. ed. 79 exs); (2002: 9. ed. 46 exs) 611 T712p - Ac: 37973

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, c2016. ISBN 9788527728850. Disponível em:
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PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de


Cultura Médica, Trimestral. ISSN 0103-880. Classificação: 610.5 R454rm - Ac: 54642

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde Instituto do câncer. Cuidados paliativos oncológicos:


controle da dor. Rio de Janeiro: INCA, 2001. E-book. (Manuais técnicos). ISBN 85-
7318-079-X. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/manual_dor.pdf. Acesso em: 26 out.
2022.

INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR THE STUDY OF PAIN – IASP. Disponível em:


<http://www.iasp-pain.org>. Acesso em: 14 jul. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA DOR. Disponível em:


<http://www.dor.org.br/>. Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXIV Dor Abdominal, Diarreia, Vômitos e Icterícia 112h 5º
EMENTA:
A inervação dos órgãos da cavidade abdominal (sistema nervoso visceral) e suas vias
de integração com o sistema nervoso somático. Dor visceral. Fisiopatologia das
manifestações abdominais gerais como: diarreia, constipação, variações de peso,
flatulência, dispepsia, etc. A história natural, a sintomatologia clínica, os exames
complementares para o diagnóstico e o tratamento das doenças pépticas. Fisiopatologia
dos distúrbios viscerais abdominais, suas manifestações clínicas, exames
complementares e terapêutica. Sintomas e sinais clínicos gerais das doenças
inflamatórias e infecciosas da cavidade abdominal, agudas e crônicas, bem como os
exames complementares e a terapêutica. Sintomas e sinais das manifestações
abdominais. Abdome agudo generalidades. Abdome agudo inflamatório. Abdome agudo
obstrutivo e perfurativo. Hérnias da parede abdominal. Patologias orificiais/ urgências
urológicas. Cirurgia bariátrica. Colelitíase: formação dos diversos tipos de cálculos.
314

Colecistite aguda e crônica. Pancreatite aguda e crônica. Metaabolismo da bilirrubina.


Morfologia das hepatites aguda e crônica. Cirrose hepática e os principais achados na
imagem. Morfologia do carcinoma hepatocelular. Morfologia da doença ulcerosa péptica
e do carcinoma gástrico. Hérnias, aderências, intussuscepção e vólvulo. Limites
topográficos do abdome. Anatomia do estômago, esôfago, duodeno, fígado, vias
biliares, vesícula biliar, pâncreas, intestino delgado e intestino grosso. Imagenologia da
vesícula biliar normal e patológica. Aspectos imagenológicos normais do tubo digestivo.
Principais achados imagenológicos do abdome agudo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2013: 5. ed. 20 exs); (2011: 8. ed. 50 exs); (2004: 3. ed. 29 exs);
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616.07 B675bo - Ac 109094

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, c2013. 463 p. ISBN 9788527723176. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527738378/epubcfi/6/2%5
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FREITAS, L. de O.; NACIF, M. S. Radiologia prática: para o estudante de medicina.


Rio de Janeiro: Revinter. v. 1 (2001: 30 exs) 616.075 7 F866r v. 1 v. 2 (2003: 15 exs)
616.075 7 F866r v. 2 - Ac: 33454

PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


v. 1 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.1
v. 2 (2010: 8. ed. 39 exs) 611.018 15 P851f v.2
(2004: 6. ed. 09 exs) 611.018 15 P851f - Ac: 37975

PERIÓDICO: físico ou virtual

JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL. Rio de


Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica,1950-. Bimestral. ISSN 1676-2444.
Classificação: 610.5 J82j - Ac.54656

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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e anatomia associada. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2010: 7. ed. 55 exs) 616.075 7 B722t - Ac: 38121

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações


clinicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2004: 6. ed. 33 exs) 615.1 F233fm - Ac: 28343

FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de


métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-
imunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de


métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-
imunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Disponível em:
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<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2308-4/pageid/0>
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). CECIL tratado de medicina interna. Rio de


Janeiro: Interamericana.
v. 1: (2005: 22. ed. 08 exs + 01 Laboratório) 616 C388c v. 1
v. 2: (2005: 22. ed. 08 exs + 01 Laboratório) 616 C388c v. 2 - Ac: 34428

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier. v. 1:


(2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v.
2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


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Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.

GUYTON, A. C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan. (2011: 12 ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05
exs);(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788595158610. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
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LAMPIGNANO, J. P.; KENDRICK, L. E. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-bo. ISBN
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595152885/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
2022.

MARTINS, H. S. Emergências clínica: abordagem prática. São Paulo: Manole.


(2012: 7. ed. 17 exs) 616.025 E53e - Ac: 38125

MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. rev. e atual.
Barueri: Manole, 2015. ISBN 9788520446980.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520446980/cfi/0> .Acesso em:
13 jul. 2022.

NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu.


(2009: 3. ed. 02 exs); (2006: 2. ed. 12 exs) 616.96 N518pd - Ac: 117333

SOUZA, S. R. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


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CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,1985-. Mensal.


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316

www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso. Acesso
em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05 C122c - Ac.54611

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXV Febre, Inflamação e Infecção 112h 5º
EMENTA:
Importância dos agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos) na gênese das doenças
infecciosas e as particularidades que caracterizam a história natural das doenças.
Inflamação aguda e crônica. Fases da inflamação. Respostas pró e antiinflamatórias. A
importância do quadro clínico, exame físico e dos exames complementares para o
diagnóstico das doenças infecto contagiosas. Sinais e sintomas que ocorrem como
manifestações da infecção. Fatores predisponentes e os aspectos epidemiológicos das
doenças infectocontagiosas domiciliares prevalentes em nosso meio, as intervenções
terapêuticas e preventivas para estas doenças. Fatores predisponentes na etiologia da
infecção hospitalar e seus aspectos epidemiológicos relacionados. Formas clínicas
graves de manifestação da infecção (sepse, síndrome da resposta inflamatória
sistêmica, choque séptico, disfunção de múltiplos órgãos e sistemas) sua epidemiologia,
terapêutica e prognóstico. Febres hemorrágicas. Meningite. Macroscopia e microscopia
das lesões cutâneas: erisipela; celulite; impetigo. Liquenificação; mácula; pápula; placa;
pústula; vesícula. Acantólise; acantose; espongiose; exocitose; hipergranulose;
papilomatose; paraqueratose; ulceração e urticária. Aspectos macro e microscópicos do
sarcoma de Kaposi. Alterações morfológicas da meningite aguda. Morfologia da
pielonefrite aguda e crônica. Anatomia topográfica e radiológica normal dos rins e vias
urinárias. Achados de imagem da pielonefrite aguda e crônica. Anatomia das meninges
e sistema ventricular. Identificação das meninges e sistema ventricular nas imagens de
tomografia e ressonância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH.
(2012: 12. ed. 43 exs) 615.1 G653g - Ac: 38065

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p ISBN
9788580551174 Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556155/pageid/0.>Ace
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FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu. v. 1: (2010: 4.


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PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. v. 1
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v.2 (2004: 6. ed. 09 exs) 611.018 15 P851f - Ac: 37975
317

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Barueri: Manole. (2003: 6. ed. 23
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TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed.


(2017: 12. ed. 10 exs) 576 T712m - Ac: 124855

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017. 935 p. ISBN 9788582713549. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713549/.> Acesso em: 14
jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO. São Paulo:


Faculdade de Medicina da USP, Bimestral. ISSN 0036- 4665. Classificação: 610.5
R454ri - Ac.54896

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o


estudante de medicina. São Paulo: Atheneu. (2007: 3. ed. 05 exs); (2004: 2. ed. 10
exs) 611 D182an - Ac: 33198

FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de


métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-
imunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
(2001: 2. ed. 11 exs) 616.075 6 D536d - Ac: 33846

FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. (Ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de


métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-
imunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Disponível em:
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Acesso em: 13 jul. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616
C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre:


Artmed. (2001: 4. ed. 08 exs) 616.01 L665m - Ac: 24392

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH,


2016. 788 p. ISBN 9788580555578. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555578/pageid/0.>
Acesso em: 12 jul. 2022.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2021. E-book. ISBN 9788535291032. Disponível em:
318

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595150553/epubcfi/6/4%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
2022.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


532 p: color (2011: 5. ed. 07 exs); (1998: 02 exs) ATLAS 611 N474a - Ac: 36937

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.
SOUZA, S. R. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2006: 12 exs) 616.075 S615s - Ac: 33894

PERIÓDICO: físico ou virtual

EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde,1992-.


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Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília:
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9788533416321. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
Acesso em: 26 out. 2022.

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Ministério da Saúde, 2002. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 6) (Série A.
Normas e Manuais Técnicos, n. 148). ISBN 8533404913. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf. Acesso
em: 26 out. 2022.

CENTRO DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA “PROF. ALEXANDRE VRANJAC”.


Disponível em: <http://www.cve.saude.sp.gov.br.> Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC5 Integração Ensino-Serviço-Comunidade V 40h 5º

EMENTA:
319

Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças, práticas de atendimento clinico


e visitas domiciliares em nível de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e
idosos, objetivando a aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento
integral dos usuários, raciocínio clínico e atendimento clínico ambulatorial das doenças
prevalentes na APS. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas
no processo de produção social da saúde. Construção de projetos coletivos na área da
saúde. Tipos de tratamentos para pacientes com dor. Equipamentos de referência e
contrarreferência junto a UBS para terapia da dor. Terapias alternativas. Papel da
equipe multiprofissional na abordagem da dor. Manejo e prevenção de casos de
doenças diarreicas. Registros de notificação de doenças diarreicas, auxiliar na
atualização dos dados. Papel da Vigilância Sanitária no controle das doenças diarreicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-book. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
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(2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v.
2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


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Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
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MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


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PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

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Artmed. (2003: 41 exs) 570.151 95 C157b - Ac: 3056

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:


320

Artmed, 2007. 255 p. ISBN 9788536311449. Disponível em:


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trabalhos acadêmico-científico. 5. ed. rev. e ampl. Patos de Minas: UNIPAM, 2018.
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DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
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princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed. v.1: (2012: 175 exs) 610
T691t v.1 v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G. LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
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(Coleção Saúde Coletiva). t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
t. 2 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 2 - Ac: 25596

PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
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em: 20 out. 2022.
URBAN, C.; de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter. (2003: 17 exs) 174.2
U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de


Cultura Médica, Trimestral. ISSN 0103-880. Classificação: 610.5 R454rm - Ac.54642

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Série A.
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(Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
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Acesso em: 14 jul. 2022.

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<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Populacao2.pdf.>
Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI5 Projeto Integrador V 120h 5º
EMENTA:
Vigilância epidemiológica: agravos à saúde mais prevalentes na APS, ações de
vigilância. Doenças de notificação compulsória. Papel da Vigilância Sanitária no controle
das doenças diarreicas. Manejo e prevenção de casos de doenças diarreicas. Doenças
infectocontagiosas. Construção de projetos coletivos na área da saúde. Tipos de
tratamentos para pacientes com dor. Equipamentos de referência e contra-referência
junto a UBS para terapia da dor. Terapias alternativas. Papel da equipe multiprofissional
na abordagem da dor. Projeto de Intervenção voltado para a Vigilância Epidemiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-book. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
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(2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v.
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GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
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%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
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Porto Alegre: Artmed. (2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

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(1995: 40 exs) 614.4 P436e - Ac: 22796

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c1995. E-bo. ISBN 9788527736060. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788527736077/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:36. Acesso em: 20 out. 2022.

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Trimestral. ISSN 1679-4974. Disponível em:
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Acesso em: 14 jul. 2022. Classificação: 610.5 E64e - Ac.54950

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:


Artmed. (2003: 41 exs) 570.151 95 C157b - Ac: 3056

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:


Artmed, 2007. 255 p. ISBN 9788536311449. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536311449/pageid/0>
.Acesso em: 11 jul. 2022.

CAMPOS, G. W de S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate). (2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac:
109106

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS. Manual para normalização de


trabalhos acadêmico-científico. 5. ed. rev. e ampl. Patos de Minas: UNIPAM, 2018.
Disponível em:
<https://pergamum.unipam.edu.br/pergamumweb/vinculos/000019/00001954.pdf .>
Acesso em: 14 jul. 2022.

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279
323

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed. v.1: (2012: 175 exs) 610
T691t v.1 v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G. LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0.> Acesso em: 6 jul. 2022.

MENDES, E. V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa de Qualidade.


(Coleção Saúde Coletiva). t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
t. 2 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 2 - Ac: 25596

PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
617.072 P853s - Ac: 36032

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.
URBAN, C.; de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter. (2003: 17 exs) 174.2
U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de


Cultura Médica, Trimestral. ISSN 0103-880. Classificação: 610.5 R454rm - Ac.54642

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar


para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Série A.
Normas e Manuais Técnicos; n. 107. Disponível em:
<http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf.> Acesso em: 14 jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância


324

ambiental em saúde: textos de epidemiologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.


(Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/textos_vig_ambiental.pdf .>
Acesso em: 14 jul. 2022.

BRASIL. Portal da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/ .> Acesso


em: 14 jul. 2022.

INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA. Disponível em: <http://www.isc.ufba.br/.> Acesso


em: 14 jul. 2022.

KANSEN, Adelaide (Org.) Cuidando de quem cuida: manual para quem cuida de
uma pessoa que precisa de cuidados permanentes. Porto Alegre: Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Populacao2.pdf.>
Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HP5 Habilidades Profissionais V 5º

EMENTA:
Aspectos semiológicos de anamnese e exame físico nas lesões traumáticas do joelho e
seus diagnósticos diferenciais. Aspectos semiológicos de anamnese e exame físico da
distrofia simpático reflexa e da neuropatia diabética e seus diagnósticos diferenciais.
Aspectos semiológicos de anamnese e exame físico nas manifestações dolorosas
abdominais tanto agudas, quanto crônicas e seus diagnósticos diferenciais. Aspectos
práticos da análise do exame de urina rotina (EAS), quais os elementos importantes a
serem avaliados e quais as indicações principais do exame. Clínica da dor abdominal
aguda, anamnese, exame físico e exames complementares. E exame neurológico
completo. Técnica da punção lombar com todas as indicações, contraindicações e
complicações do método. Aspectos semiológicos de anamnese e exame físico das
manifestações infecciosas do sistema nervoso central e seus diagnósticos diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOFFI, F. S. (Coord.). Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatologia e técnica


cirúrgica. São Paulo: Atheneu. (2007: 4. ed. 59 exs) 617.91 T255t - Ac: 36062

GOLDMAN, L. AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616
C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150706/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.

PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs) 617.072 P853s - Ac:
36032
325

PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734998/epubcfi/6/8%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dtitle%5D!/4/2/4%4051:12>. Acesso em: 5 jul. 2022.

URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter. (2003: 17 exs) 174.2


U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de


Cultura Médica, Trimestral. ISSN 0103-880. Classificação: 610.5 R454rm - Ac.54642

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu.


(1984: 2. ed. 04 exs); (1975: 03 exs) 610.696 B186m - Ac: 118191

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 1104 p. ISBN 9788527716970. (2014: 7. ed. 50
exs + 18 exs Laboratório); (2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15
exs); (2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

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7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842. Disponível
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<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/2%5
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uma abordagem clínica. Porto Alegre: Artmed.
(2007: 2. ed. 61 exs) 612.015 S642b - Ac: 35974

SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks:


uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. E-bo. ISBN
9788536309415. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788536309415/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.

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São Paulo: Atheneu. (2004: 23 exs) 616.15 H487hf - Ac: 24828

PERIÓDICO: físico ou virtual

CONSCIENTIAE SAÚDE. São Paulo: Uninove - Centro Universitário Nove de Julho,


Trimestral. ISSN 1677-1028. Classificação: 610.5 C755c - Ac.54758

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXVI Problemas Mentais e de Comportamento 96h 6º
326

EMENTA:
Distúrbios do humor. O medo patológico. Os distúrbios do comportamento. Principais
síndromes psiquiátricas. Indicações de tratamento e opções terapêuticas. A assistência
primária à saúde psicossocial (Ambulatórios, CAPS). DSM-V. Os fatores sociais como
desencadeantes de problemas mentais e comportamentais. Matriciamento em saúde
mental. A ligação entre queixas somáticas e problemas psicossociais. Preparo de
material histológico, coleta e envio de material para estudo anátomo-patológico.
Aspectos imagenológico, macro e microscópico dos astrocitomas (difusos, anaplásicos
e glioblastomas), oligodensdrogliomas, ependimomas e meningiomas. Estruturas
ósseas do crânio: neurocrânio e viscerocrânio. Meninges. Lobos, giros, divisão em dois
hemisférios (direito e esquerdo). Anatomia dos ventrículos e do liquor. Sistema límbico:
Hipocampo, a amígdala, a área septal, o giro do cíngulo e o córtex pré-frontal. Anatomia
do tronco encefálico. Anatomia do cerebelo. Anatomia imagenológica normal dos ossos
do crânio, das meninges, telencéfalo, diencéfalo, tronco e cerebelo, espaços liquoricos
(ventrículos, cisternas e fissuras). Diagnósticos diferenciais pela imagem que podem
cursar com quadros psiquiátricos. Coleções extra-axiais: hematoma epidural, subudural
e hemorragia subaracnoide.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B. SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8. (2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616
D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas


de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1952
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1 v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616
C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
50706/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%405
1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

SADOCK, B. J.; KAPLAN, H. I.; GREEB, J. A. Compêndio de psiquiatria: ciências do


comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed.
(1997: 7. ed. 06 exs) 616.89 S126c - Ac: 27055

SADOCK, B.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do


comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1466 p. ISBN
9788582713792. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713792/pageid/0>
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PERIÓDICO: físico ou virtual


327

REVISTA BRASILEIRA DE PSICODRAMA. São Paulo: FEBRAP - Federação


Brasileira de Psicodrama, Semestral. ISSN 0104-5393. Disponível em:
https://www.revbraspsicodrama.org.br/rbp/issue/view/29. Acesso em: 26 out. 2022.
Classificação: 616.891 523 05 R454r - Ac.54451

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, R. N de (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2006: 02 exs) 615.788 P974p - Ac: 38096

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações


clinicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2004: 6. ed. 33 exs) 615.1 F233fm - Ac: 28343

FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra.


(1986: reimp. 1986: 09 exs) 155.2 F145t - Ac: 34558

FREUD, S.. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de


Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 19 bn96. 24 v.
v.24: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.24 - Ac: 29761
v.23: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.23
v.22: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.22
v.21: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.21
v.20: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.20
v.19: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.19
v.18: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.18
v.17: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.17
v.16: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.16
v.15: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.15
v.14: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.14
v.13: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.13
v.12: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.12
v.11: (1996: 04 exs) 150.195 2 F889e v.11
v.10: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.10
v.9: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.9
v.8: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.8
v.7: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.7
v.6: (1996: 07 exs) 150.195 2 F889e v.6
v.5: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.5
v.4: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.4
v.3: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.3
v.2: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.2
v.1: (1996: 02 exs) 150.195 2 F889e v.1

KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J.l B. (Ed.). Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos
de Casarett e Doull. Portugal: McGraw-Hill.
(2001: 5. ed. 06 exs) 615.9 T737t - Ac: 23974

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu.


(2014: 3 ed. 16 exs); (1993: 2. ed. 47 exs); (1981: 02 ex)
611.8 M149n - Ac: 108164

PERIÓDICO: físico ou virtual


328

BRAZILIAN JOURNAL OF PHARMACEUTICAL SCIENCES. São Paulo: Faculdade de


Ciências Farmacêuticas USP,2009-. Trimestral. Continuação de Revista Brasileira de
Ciências Farmacêuticas. ISSN 1984-8250. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-8250&lng=pt&nrm=iso

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em Saúde Mental. Belo


Horizonte, 2006. Disponível em:
<http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Rede%20de%20Atencao%20em%2
0Saude%20Mental%20do%20Estado%20de%20Minas%20Gerais.pdf>. Acesso em:
14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXVII Perda de Sangue 112h 6º
EMENTA:
Hemostasia. Distúrbios dos fatores da coagulação. Elementos da cascata de
coagulação. A instabilidade hemodinâmica, e as repercussões do choque hipovolêmico.
Manifestações clínicas decorrentes dos sangramentos agudos e crônicos.
Manifestações clínicas das hemorragias digestivas alta e baixa. Métodos diagnósticos
utilizados nas síndromes hemorrágicas e trombóticas. As complicações hemorrágicas
das doenças infecciosas, acidentes com animais peçonhentos. Interações
medicamentosas que podem levar a distúrbios hemorrágicos. Causas de intoxicação
exógena relacionadas aos distúrbios da coagulação. Terapêuticas utilizadas nos
distúrbios hemostáticos e de coagulação. Indicações da hemoterapia, do uso de
hemoderivados, os riscos transfusionais, bem como as suas repercussões nos aspectos
éticos e religiosos. Políticas de saúde relacionadas aos hemoderivados. Histologia da
medula óssea, com ênfase na distribuição das três séries medulares no parênquima.
Morfologia das hepatites B e C e a evolução para cirrose hepática.Topografia do baço,
bem como, a irrigação e drenagem. As articulações: dentoalveolar, joelho e talocrural.
Vasos sanguíneos dos MMII e MMSS na macroanatomia e por métodos de imagens.
Estudo imagenológico do baço. Introdução a classificação de fraturas ósseas. Estudo
da anatomia radiológica normal do joelho. Identificação por métodos de imagens no
derrame articular. Identificação de ar nas cavidades: pneumotórax, pneumomediastino,
pneumoperitôneo. Estudo por imagem do fígado, na cirrose e hipertensão portal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2013: 5. ed. 20 exs); (2011: 8. ed. 50 exs); (2004: 3. ed. 29 exs);
(2000: 6. ed. 08 exs); (1998: 2. ed. 04 exs); (1994: 5. ed. 03 exs)
616.07 B675bo - Ac 109094

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, c2013. 463 p. ISBN 9788527723176.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527738378/epubcfi/6/2%5
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905
329

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
50706/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%405
1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12 ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
(1984: 6. ed. 01 ex) 612.004 G992t - Ac: 37948

HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595158696/epubcfi/6/2%5B%
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(2007: 2. ed. 61 exs) 612.015 S642b - Ac: 35974

SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks:


uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. E-bo. ISBN
9788536309415. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/
9788536309415/pageid/0. Acesso em: 20 out. 2022.
ZAGO, M. A; FALCÃO, R. P; PASQUINI, Ricardo. Hematologia: fundamentos e
prática. São Paulo: Atheneu.
(2004: 23 exs) 616.15 H487hf - Ac: 24828

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JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL. Rio de


Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica,1950-. Bimestral. ISSN 1676-2444.
Classificação: 610.5 J82j - Ac.54656

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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exs); (2008: 3. ed. 15 exs); (1999: 2. ed. 26 exs); (1991: 03 exs) 612 A298f - Ac:
38054

AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 1335 p.


ISBN 9788527721004. Disponível em:
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BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed.
(2007: 4. ed. 07 exs) 612.11 B162c - Ac: 33885

BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
E-book. ISBN 9788582713310. Disponível em:
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330

COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins patologia estrutural e


funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2000: 6. ed. 08 exs); (1996: 5. ed. 04 exs) 616.07 C845r - Ac: 25324

CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínica.


6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2004: 6. ed. 33 exs) 615.1 F233fm - Ac: 28343

MARTINS, H. S. Emergências clínicas: abordagem prática. São Paulo: Manole.


(2012: 7. ed. 17 exs) 616.025 E53e - Ac: 38125

MARTINS, H. S et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. rev. e atual.
Barueri: Manole, 2015. ISBN 9788520446980.
Disponível em:
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MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 1104 p. ISBN 9788527716970.
(2014: 7. ed. 50 exs + 18 exs Laboratório);
(2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15 exs);
(2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.


7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842. Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527734608/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1.> Acesso em: 11 jul. 2022.

VERRASTRO, T. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia,


patologia e clínica. São Paulo: Atheneu.
(2005: 04 exs); (2002: 06 exs + 02 exs Laboratório) 616.15 H487h - Ac: 35942

PERIÓDICO: físico ou virtual

CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,1985-. Mensal.


ISSN 0102-311X. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&
pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso . Acesso em: 6 Jul. 2022. Classificação: 614.05
C122c - Ac.54611

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXVIII Fadiga, Perda de Peso e Anemias 112h 6º
EMENTA:
Os fatores psicológicos, sociais e físicos que desempenham um papel na fadiga e/ou
perda de peso e as doenças que podem estar por trás dessas queixas. Anemia
falciforme. Talessemia e esferocitose. Anemia aplásica/ anemia megaloblástica. Bócio
coloide e doença de Basedow-Graves – características morfológicas macro e
microscópicas e evolução.Doença celíaca. DII (doença de Crohn e retocolite ulcerativa
idiopática). Anatomia e constituição do estômago, intestino delgado (duodeno, jejuno e
íleo) relacionando à neurovascularização e dos cólons (vascularização e drenagem
linfática). Anatomia hepática. Estudo imagenológico da tireoide normal, bócio,
hipotireoidismo por US. Estudo do TIRADS (nódulos tireoideanos ultrassonográficos).
331

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, A. S. Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
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1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 12 ed. 180 exs + 18 exs Laboratório); (2006: 11. ed. 05 exs);
(2002: 10. ed. 11 exs); (1997: 9. ed. 08 exs); (1992: 8. ed. 01 ex);
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HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 14. ed. Rio de
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JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de


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(2006: 9. ed. 18 exs); (2003: 8. ed. 3 exs); (1996. ed. 05 exs);
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Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. E-bo. ISBN 9788535286632. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595151635/epubcfi/6/2%5B%
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Savier. t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1 - Ac: 27164

MARCONDES, Eduardo. et al. Pediatria básica: pediatria clinica geral. São Paulo:
Savier. t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2 - Ac: 27147

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier. t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

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NEVES, D. P; MELO, A. L de. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu. (2011:


12. ed. 24 exs); (2005: 11. ed. 30 exs); (2000: 10. ed. 09 exs);
(1998: 9. ed. 04 exs); (1979: 4. ed. 04 exs); (1976: 3. ed. 02 exs)
616.96 N518p - Ac: 38262

RAO, L. V.; SNYDER, L. M. Wallach: interpretação de exames laboratoriais. 11. ed.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788527739153. Disponível
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(2005: 04 exs); (2002: 06 exs + 02 exs Laboratório) 616.15 H487h - Ac: 35942

WALLACH, J.; KANAAN, S. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro:


MEDSI. (2009: 8. ed. 13 exs); (2000: 7. ed. 06 exs) 616.075 W195i - Ac: 38105

WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L M. W. | Interpretação de Exames Laboratoriais.


10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2015. 9788527728652. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728652/.>Acesso em: 14
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
Acesso em: 26 out. 2022.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Guia


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http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books-MS/02_0312_M.pdf.
Acesso em: 27 out. 2022.

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Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2002. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 6) (Série A.
Normas e Manuais Técnicos, n. 148). ISBN 8533404913. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf. Acesso
em: 26 out. 2022.

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Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf . Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC6 Integração Ensino-Serviço-Comunidade VI 40h 6º
EMENTA:
Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças, práticas de atendimento clinico
e visitas domiciliares em nível de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e
idosos objetivando a aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento
integral dos usuários, raciocínio clínico e atendimento clínico ambulatorial das doenças
prevalentes na APS. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas
no processo de produção social da saúde. Programa de Saúde Mental e prevalência
das doenças mentais no Brasil. Drogadição. Projetos terapêuticos para os problemas
de Saúde Mental. O papel dos CAPS na rede de atenção à Saúde Mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
334

(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
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GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
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<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
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Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

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br&site=ehost-live> .Acesso em: 14 jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

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(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047
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(Coleção Saúde Coletiva).
t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
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Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
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<www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2237-9622&lng=en&nrm=iso.>
Acesso em: 14 jul. 2022. Classificação: 610.5 E64e - Ac.54950

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009. E-book. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN
9788533416321. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
Acesso em: 26 out. 2022.

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Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2002. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 6) (Série A.
Normas e Manuais Técnicos, n. 148). ISBN 8533404913. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf. Acesso
em: 26 out. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf . Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI6 Projeto Integrador VI 120h 6º
336

EMENTA:
Programa de Saúde Mental e prevalência das doenças mentais no Brasil. Drogadição.
Projetos terapêuticos para os problemas de Saúde Mental. Rede de Atenção à Saúde
Mental: o papel da APS, do CAPS e da Atenção Terciária. Hipertensão arterial
Sistêmica: manejo na APS. Diabetes mellitus: manejo na APS. Anemias: manejo na
APS. Projeto de Intervenção: saúde mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
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Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
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GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
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(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

PERIÓDICO: físico ou virtual

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br&site=ehost-live> .Acesso em: 14 jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


(Saúde em Debate).
(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106
337

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS. Manual para normalização de


trabalhos acadêmico-científico. 5. ed. rev. e ampl. Patos de Minas: UNIPAM, 2018.
Disponível em:
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Acesso em: 14 jul. 2022.

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


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(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. Porto Alegre: Artmed.
(2005: 2. ed. 05 exs) 614.44 J47e - Ac: 27047

MENDES, E. V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa de Qualidade.


(Coleção Saúde Coletiva).
t. 1 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 1
t. 2 (2001: 07 exs) 362.109 81 M538g t. 2 - Ac: 25596

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em Saúde Mental. Belo


Horizonte, 2006. Disponível em:
<http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Rede%20de%20Atencao%20em%2
0Saude%20Mental%20do%20Estado%20de%20Minas%20Gerais.pdf >. Acesso em:
14 jul. 2022.

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Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
(2003: 6. ed. 06 exs); (1999: 5. ed. 10 exs) 614.4 R862e - Ac: 27186

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9786557830000/pageid/0. Acesso
em: 20 out. 2022.
URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.
(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde,1992-.


Trimestral. ISSN 1679-4974. Disponível em:
<www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2237-9622&lng=en&nrm=iso.>
Acesso em: 14 jul. 2022. Classificação: 610.5 E64e - Ac.54950

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009. E-book. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN
9788533416321. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
Acesso em: 26 out. 2022.

BRASIL; Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose. Brasília, DF:
338

Ministério da Saúde, 2002. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 6) (Série A.


Normas e Manuais Técnicos, n. 148). ISBN 8533404913. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf. Acesso
em: 26 out. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf . Acesso em: 14 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HPVI Habilidades Profissionais 6 6º
EMENTA:
Exame de pacientes comatosos. Levantamento de histórico nos casos de queixas
psicossociais. Neuroses e Psicoses. Prática do programa de adoção e problemas de
violência. Pratica do programa de adoção. Prática com cuidados com ferimentos,
fechamento de ferimentos e exame de casos com perda de sangue através da vagina.
Hemocitometria e exame de urina e fezes em casos de suspeita de perda de sangue
oculta. Levantamento do histórico e exame dos olhos de paciente diabético. Contato do
paciente com o diabete. Diagnóstico laboratorial do diabete e anemia. Introdução à
infusão intravenosa. Apresentação de pacientes. Prática do programa de adoção.
Habilidades Cirúrgicas:
Cicatrização. Infecção da ferida cirúrgica, Materiais de sutura.Paramentação
séptica/não estéril.cAntissepsia cirúrgica das mãos. Paramentação cirúrgica/asséptica,
Montagem da mesa cirúrgica. Antissepsia cirúrgica do paciente. Anestesia local. Nós
cirúrgicos, Suturas interrompidas: simples separado, o Wolf ou “U” horizontal, o Donati
ou “U” vertical, o Sultan ou ponto em “X”. Suturas contínuas: o Chuleio, o Chuleio
festonado, o Intradérmico. Retalhos: o Zeta plastia, o V-Y.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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2015. Classificação: 618.905 J82j - Ac.55087

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXIX Locomoção e Preensão 96h 7º
EMENTA:
A morfologia dos músculos estriados esqueléticos (ventre muscular, tendões,
aponeuroses de inserção e aponeuroses de revestimento) e integração dos mesmos
com o sistema esquelético. A placa motora e o mecanismo de contração muscular. O
Sistema Nervoso Somático e as áreas encefálicas relacionadas à locomoção. A marcha
normal. A necessidade de apoio psicológico aos familiares e portadores de doenças
incapacitantes. A necessidade de apoio multiprofissional ao processo de adaptação e
integração social dos pacientes com perdas locomotoras. Processo de crescimento
ósseo, os modos de ossificação, a relação destes processos com a faixa etária e como
se caracteriza a idade óssea. O trabalho da Medicina Esportiva na abordagem desses
distúrbios, assim como o trabalho de equipe realizado para obtenção da recuperação.
Os componentes das diartroses e suas funções. Fisiopatologia da osteoartrite
salientando seu caráter inflamatório comprometendo a remodelação cartilagínea e
diminuindo a performance articular. Doença ocupacional causada ou agravada pelo
trabalho. Fisiopatologia relacionada à DORT: condições anti-ergonômicas e fatores
predisponentes individuais e ambientais. Sinais e sintomas mais comuns das DORT.
Abordagem terapêutica das principais DORT: medicamentoso, cirúrgico, fisioterápico e
outras alternativas terapêuticas, incluindo modificações do ambiente de trabalho. Ação
dos neurônios motores somáticos. Perdas musculares e degeneração dos neurônios
motores. Políticas públicas de apoio às doenças crônico-degenerativas que levam à
perda de locomoção. O tratamento e as propostas terapêuticas avançadas (terapia
gênica, terapia com células tronco, novos medicamentos) para as doenças
degenerativas neuromusculares. As necessidades de adaptação dos ambientes para os
portadores de necessidades especiais, considerando desde a moradia até as áreas de
convívio social. Descrever a histologia da medula espinhal. Achados morfológicos que
podem ser observados nas distrofias musculares ligadas ao X (Distrofia Muscular de
Duchenne e Distrofia Muscular de Becker). Alterações morfológicas causadas pela
osteoartrose e as consequências no funcionamento das articulações. Histologia do
tecido conjuntivo ósseo, com entendimento das alterações histológicas na osteoartrose.
Anatomia da coluna vertebral e suas partes. Articulações fibrosas, cartilagíneas e
sinoviais Os músculos, ossos e articulações do membro inferior correlacionando com o
ciclo da marcha (fases de apoio e balanço). Ossos, músculos e tendões do membro
superior, l suas funções e correlação com o movimento de preensão.
341

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
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de músculos, articulações e nervos [folheto]: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e
extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 2: (2006: 22. ed. 73 exs + 24 exs Laboratório); (2000: 21.ed. 02 exs)
611 S677an v. 2 - Ac: 33217

PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Sobotta atlas de anatomia humana: quadros de


músculos, articulações e nervos [folheto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
v. 1 e v. 2: (2006: 75 exs + 21 exs Laboratório)
611 S677at v. 1 e v. 2 - Ac: 39592

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FISIOBRASIL. Rio de Janeiro: Fisiobrasil. Bimestral. ISSN 1676-1324.


Classificação: 615.820 5 F537fb - Ac.54812

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXX Distúrbios sensoriais, motores e da consciência 112h 7º
EMENTA:
Os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, correlacionando suas
possíveis etiologias com a compreensão anatomopatológica dos processos envolvidos.
Apresentações clínicas que possibilitam realizar diagnósticos sindrômicos, topográficos
e etiológicos das principais entidades nosológicas estudadas. As manobras
semiológicas e recursos complementares que contribuem para a elucidação diagnóstica
dos distúrbios neurológicos. Principais estratégias terapêuticas (farmacológicas e não-
farmacológicas) aplicáveis aos distúrbios sensoriais, motores e da consciência.
Influência de fatores sociais e comportamentais na gênese e no agravamento das
enfermidades neurológicas estudadas, bem como seus possíveis reflexos nas esferas
pessoal, familiar, laborativa e social. Os dilemas éticos envolvidos no cuidado aos
pacientes com déficits neurológicos de gravidades diversas. A valorização da
humanização dos cuidados prestados pela equipe multiprofissional na promoção da
qualidade de vida do paciente e de sua inclusão social. Dura, aracnoide e pia mater.
Invaginações (reflexões) da dura mater, seus seios e sua inervação sensitiva. Morfologia
da meningite bacteriana, abscesso cerebral, empiema subdural, meningoencefalite
tuberculosa e pelo citomegalovírus. Hematoma epidural. Trajeto do LCE (Líquido
Cefalorraquidiano - Líquor). Ventrículos encefálicos. AVE isquêmico e hemorrágico.
Localizações mais comuns dos aneurismas. Formação do círculo cerebral (polígono
Willis) e sua irrigação. Trajeto da artéria meníngea média. Alterações morfológicas
secundárias à isquemia cerebral global e focal. Diencéfalo, Epitálamo, Tálamo,
Metatálamo e Hipotálamo. Morfologia da aterosclerose. Morfologia da arterioloesclerose
hialina e hiperplásica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


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t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
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9788595154247. Disponível
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2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bcover-image%5D/2 %4051:2>.

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<http://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXXI Dispneia, Dor Torácica e Edemas 112h 7º
EMENTA:
Distúrbios respiratórios e cardiovasculares e fatores que contribuem para o seu
desenvolvimento. Patofisiologia e exame físico com base em quadros clínicos típicos.
Aspectos da epidemiologia dos distúrbios dos sistemas respiratório e cardiovascular.
Descrever as alterações morfológicas encontradas na Cardiopatia Isquêmica Crônica e
na Insuficiência Cardíaca Congestiva. Aspectos clínicos e morfológicos na fase aguda
e crônica da Doença de Chagas, bem como suas complicações. Aspectos
macroscópicos e microscópicos da cardiopatia chagásica. Alterações microscópicas da
doença de Chagas no coração e TGI. Alterações morfológicas encontradas na
pneumonia lobar. Morfologia das bronquiectasias, abscesso pulmonar, empiema pleural
e síndrome do desconforto respiratório do adulto (pulmão do choque).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AIRES, M. de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (2012: 4. ed. 67


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v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

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KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran Patologia: bases
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150966/epubcfi/6/2%5B
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PERIÓDICO: físico ou virtual

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616.07 B675bo - Ac 109094

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


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MAGALHÃES, C. C. et al. (Ed.). Tratado de cardiologia SOCESP. 3. ed. Barueri:
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cardiologia SOCESP. Barueri: Manole.
t. 1: (2009: 2. ed. 07 exs)
t. 2: (2009: 2. ed. 07 exs) 616.12 T776tr t. 2 - Ac: 34255

SOUZA, S. R de. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2006: 12 exs) 616.075 S615s - Ac: 33894

TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2008: 6. ed. 03 exs); (2002: 5. ed. 05 exs) 616.24 T176d - Ac: 38109
VAL, F. L do. Manual de técnica radiográfica. Barueri: Manole.
(2006: 06 exs) 616.075 72 V135m - Ac: 30134

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ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira


de Cardiologia, Mensal. 616.05 A772ab - Ac: 54502

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Acesso em: 26 out. 2022.

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Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2002. E-book. (Cadernos de Atenção Básica, n. 6) (Série A.
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observado (TDO) da tuberculose na atenção básica: protocolo de
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PACHECO, S. S. Efeito da fortificação alimentar com ácido fólico na prevalência de


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614.05 R454r - Ac: 54982

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC7 Integração Ensino-Serviço-Comunidade -
40h 7º
INESC VII

EMENTA:
Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças, práticas de atendimento clinico
e visitas domiciliares em nível de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e
idosos, objetivando a aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento
integral dos usuários, raciocínio clínico e atendimento clínico ambulatorial das doenças
prevalentes na APS. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas
no processo de produção social da saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica
e-SUS AB. Programas de atenção à saúde do idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
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v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


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Janeiro: Guanabara Koogan. ISBN 85-7199-351-3
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ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de


Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
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UMPHRED, D. A.; BURTON, B. (il) I. Reabilitação neurológica. Barueri: Manole.
(2004: 4. ed. 03 exs) 616.804 62 U52r - Ac: 28866

PERIÓDICO: físico ou virtual

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Faculdade de Medicina da USP,. Bimestral. ISSN 0036- 4665. Classificação: 610.5
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DEFICIÊNCIA e competência: legislação. Capítulo 3: pág. 36-99. Disponível em:


<http://www.pb.senac.br/index.php/deficiencia-e-competencia.> Acesso em: 15 jul.
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(2006: 09 exs) 615.82 A872a - Ac: 32717

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI7 Projeto Integrador VII 100 h 7º
EMENTA:
Sistema de Informação da Atenção Básica eSUS-AB. Idoso frágil. Gigantes da geriatria.
Avaliação global do idoso. Doenças osteomusculares na APS. Programas de
reabilitação na RAS. Demências. Calendário vacinal do idoso. Doença pulmonar
obstrutiva crônica. Tabagismo. Cuidados paliativos. Projeto de Intervenção: saúde do
idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
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especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara
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psicobiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HPVII Habilidades Profissionais 7 7º
EMENTA:
Prática de exames das extremidades superiores e coluna juntamente com práticas de
anatomia “in vivo”. Repetição do treinamento em enfaixamento, recebido no primeiro
354

ano, e prática de enfaixamento preventivo do tornozelo. Estruturação de consultas e


esclarecimento de pedidos. Utilização de casos para familiarizar o estudante com os
problemas de perda de visão e audição. Exame dos nervos periféricos e cranianos;
exames de estimulo radicular. Solicitação de maiores informações sobre uma queixa
somática. Prática em diagnósticos físicos do tórax com auxílio de casos. Prática em
exames laboratoriais para infeções do trato respiratório. Estruturação de consultas.
Habilidades Cirúrgicas:
Câncer de próstata. Neoplasia de pulmão. Lesões pancreáticas. Lesões hepáticas.
Queimaduras atendimento inicial do paciente. Artrite séptica – síndrome
comportamental. Doença diverticular. Demonstração dos seguintes procedimentos
cirúrgicos: Laparotomia, Apendicectomia, Gastrostomia Stamm, Jejunostomia Witzel,
Traqueostomia, Drenagem de tórax em selo d'água, Dissecção venosa, Cistostomia.
O preparo do paciente, da técnica operatória e das indicações/contraindicações dos
procedimentos cirúrgicos.
Habilidades de Simulação Realística:
Acompanhamento gráfico de um trabalho de parto, através do partograma. Mecanismos
do parto. Fases do trabalho de parto. Anormalidades ocorrem no acompanhamento do
trabalho de parto. Intervenções necessárias ao trabalho de parto anormal, para manter
o bem-estar materno-fetal. Relações anatômicas do feto com ele próprio, com a bacia
materna e com o útero, avaliando a estática fetal. Tipos de pelve feminina e seus
respectivos diâmetros. Etapas de um parto cesáreo, suas indicações e
contraindicações, as consequências, complicações desse tipo de parto. Puerpério e as
anormalidades do pós-parto. Anormalidades patológicas do pós-parto imediato e do
puerpério e suas condutas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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gestação. 23. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 706 p. ISBN 9788580552775.
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PERIÓDICO: físico ou virtual

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: SOBRADPEC, Timestral. ISSN 0102-


8650. 617.05 A188a - Ac: 55012

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXXII Desordens Nutricionais e Metabólicas 96h 8º

EMENTA:
Doenças nutricionais e/ou metabólicas essenciais ou em decorrência de patologias
como diabetes, alterações de tireoide, alterações do eixo hipotálamo-hipofisário,
doenças hepáticas, doenças consumptivas e doenças nutricionais e metabólicas da
infância e idade adulta. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e
imagenológicos aplicados à temática do módulo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, Anthony S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.
t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
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de Nutrologia, Quadrimestral. ISSN 1984-3011.
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A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_200
8.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar


para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Série A.
Normas e Manuais Técnicos; n. 107. Disponível em:
<http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf.> Acesso em: 15 jul. 2022.
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SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível em:


<http://www.socesp.org.br/.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXXIII Manifestações Externas das Doenças e
112h 8º
Iatrogenias

EMENTA:
Problemas que as pessoas possam ter com sua aparência. Problemas de pele e outros
aspectos que possam afetar a aparência e estética de uma pessoa. Alopécia, vitiligo,
etc. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

FREITAS, E. V de (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 3. ed. 18 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 618.97 T691t - Ac: 38073

FREITAS, E. V de; PY, Ligia (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ISBN 9788527729499. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527729505/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2.> Acesso em: 15 jul. 2022.

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-bo. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.
MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. São Paulo:
Savier.
t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1 - Ac: 27164

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clinica geral. São Paulo: Savier.
t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2 - Ac: 27147

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. São Paulo: Artmed.


(2008: 3. ed. 30 exs) 616.5 S192d - Ac: 38103

PERIÓDICO: físico ou virtual


360

BRAZILIAN JOURNAL OF PHARMACEUTICAL SCIENCES. São Paulo: Faculdade de


Ciências Farmacêuticas USP,2009-. Trimestral. Continuação de Revista Brasileira de
Ciências Farmacêuticas. ISSN 1984-8250. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-8250&lng=pt&nrm=iso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH.
(2012: 12. ed. 43 exs) 615.1 G653g - Ac: 38065

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica de


Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p ISBN
9788580551174 Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580556155/pageid/0.>
Acesso em: 13 Jul. 2022.

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
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1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

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dermatologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier.
(2007: 10. ed. 02 exs) 616.5 J27a - Ac: 36656

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 1. (2006: 03 exs) 616 D536d v. 1

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 2. (2006: 10 exs) 616 D536d v. 2

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 3. (2006: 10 exs) 616 D536d v. 3 - Ac: 32792

MENDES, N. F. Responsabilidade ética, civil e penal do médico. São Paulo:


Sarvier.
(2006: 04 exs) 174.2 M538r - Ac: 38088
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PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA MÉDICA DE MINAS GERAIS. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de


Cultura Médica, Trimestral. ISSN 0103-880. Classificação: 610.5 R454rm - Ac.54642

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (BRASIL). Código de ética médica: resolução


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POLÍTICA Nacional de saúde da pessoa portadora de deficiência.


Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia
.pdf.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MXXIV Emergências 112h 8º

EMENTA:
Situações e quadros clínicos que constituem sérias ameaças à integridade física e
mental do indivíduo e que requerem intervenção médica imediata. Este bloco tem o
objetivo de ser uma transição para o treinamento medico prático nos 5o e 6o. Anos.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
50706/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%405
1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-bo. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
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KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
362

v. 1: (2009: 18 ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 1


v. 2: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 2 - Ac: 37958

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria: volumes 1 e 2. 20. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2018. E-book. ISBN 9788538284669. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
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MARTINS, H. S. Emergências clínica: abordagem prática. São Paulo: Manole.


(2012: 7. ed. 17 exs) 616.025 E53e - Ac: 38125

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Barueri: Manole, 2015. ISBN 9788520446980.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520446980/cfi/0.> Acesso em:
13 jul. 2022.

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EMERGÊNCIA CLÍNICA. São Paulo: Bolina Brasil Ldt.,. Bimestral. ISSN 1981-335X.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIROLINI, D.; ATALLAH, A. N. (Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e


Valle: urgências e emergências: 2012/13. Rio de Janeiro: Luso Espanhola e Brasileira.
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BIROLINI, D.; ATALLAH, Á. N. (Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e


Valle: urgências e emergências: 2014/15. 2. ed. atual. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 773 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702438/cfi/0!/4/2@100:0.00
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FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

GOFFI, F. S (Coord.). Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatologia e técnica


cirúrgica. São Paulo: Atheneu.
(2007: 4. ed. 59 exs) 617.91 T255t - Ac: 36062

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


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Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
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LOUIS, E. D.; MAYER, S. A.; ROWLAND, L P. (ed.). Merritt tratado de neurologia.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. E-book. ISBN 9788527733908.
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Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527733908/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:39. Acesso em: 24 out. 2022.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M.R. Moore anatomia: orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1114 p. ISBN
9788527725170 (enc.).
(2014: 7. ed. 50 exs + 18 exs Laboratório);
(2010: 6. ed. 25 exs + 18 exs Laboratório); (2007: 5. ed. 15 exs);
(2001: 4. ed. 04 exs); (1992: 3. ed. 05 exs) 611 M822a - Ac: 109099

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica.


7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2014. ISBN 9788527725842. Disponível
em:
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NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


532 p: color
(2011: 5. ed. 07 exs); (1998: 02 exs) ATLAS 611 N474a - Ac: 36937

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2021. E-bo. ISBN 9788535291032. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788595150553/epubcfi/6/4%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 20 out.
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ROULLAND, L. P. (Ed.). Merritt tratado de neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2007: 11. ed. 02 exs) 616.8 M572m - Ac: 34402

PERIÓDICO: físico ou virtual

EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde,1992-.


Trimestral. ISSN 1679-4974. Disponível em:
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2237-9622&lng=en&nrm=iso. Acesso
em: 15 jul. 2022.
Classificação: 610.5 E64e - Ac.54950

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009. E-book. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN
9788533416321. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf.
Acesso em: 26 out. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
INESC8 Integração Ensino-Serviço-Comunidade -
40h 8º
INESC VIII
EMENTA:
364

Práticas de promoção de saúde, prevenção de doenças, práticas de atendimento clinico


e visitas domiciliares em nível de atenção primária, de crianças, adultos, mulheres e
idosos objetivando a aprendizagem de habilidades de comunicação, atendimento
integral dos usuários, raciocínio clínico e atendimento clínico ambulatorial das doenças
prevalentes na APS. Práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas
no processo de produção social da saúde. Demandas da UBS e planejamento de ações
a nível local. A consulta médica e sua organização. Diagnóstico e tratamento na APS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSO, G. LOPES, J. M. C (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v.1: (2012: 175 exs) 610 T691t v.1
v.2: (2012: 173 exs) 610 T691t v.2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. DIAS, L. C (org.). Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0.> Acesso em: 6 jul. 2022.

FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2018. E-bo. ISBN 9788582714652. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788582714652/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:1. Acesso em: 21 out. 2022.

MCWHINNEY, L. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 3. ed. 77 exs) 610 M177m - Ac: 38057

URBAN, C. de A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.


(2003: 17 exs) 174.2 U72b - Ac: 36923

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina,1993-. Quadrimestral (4


em 4 meses). ISSN 1983-8034 (impresso). Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-
8042&nrm=iso&rep=&lng=pt> Acesso em: 15 jul. 2022. 174.05 R454r - Ac: 107797

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação


do modelo assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd0916.pdf.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS. Manual para normalização de


trabalhos acadêmico-científico. 5. ed. rev. e ampl. Patos de Minas: UNIPAM, 2018.
Disponível em:
<https://pergamum.unipam.edu.br/pergamumweb/vinculos/000019/00001954.pdf.>
Acesso em: 15 jul. 2022.

CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.


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(2012: 2. ed. 68 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 614.098 1 T776t - Ac: 109106

CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/Programa de


saúde da família. Belo Horizonte: COOPMED.
(2005: 05 exs) 614.428 881 C982e - Ac: 34634

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E.R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
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MENDES, E. V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa de Qualidade.


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CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PI8 Projeto Integrador VIII 100 h 8º
EMENTA:
Acolhimento, demandas espontâneas da APS e planejamento de ações a nível local. A
consulta médica e sua organização. Construção das agendas dos profissionais da APS.
Diagnóstico e tratamento na APS. Classificação de risco. Rede de urgência e
emergência local. Rede de atendimento pré-hospitalar e hospitalar. Projeto de
intervenção: urgências e emergências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSO, G. LOPES, J. M. C (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


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trabalhos acadêmico-científico. 5. ed. rev. e ampl. Patos de Minas: UNIPAM, 2018.
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condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
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Janeiro: MedBook, 2018. E-book. ISBN 9788583690290. Disponível em:
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comparação entre auto relato e audiometria. Rev. Bras. Otorrinolaringolia. v.71, n. 2:
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CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HPVIII Habilidades Profissionais 8 8º
EMENTA:
Exame de paciente com postura anormal. Técnicas laboratoriais para alguns distúrbios
dermatológicos comuns.
Habilidades Cirúrgicas:
369

Atendimento primário do paciente politraumatizado. Princípios básicos do ATLS. Cada


letra do mnemônico do ATLS: A- Vias aéreas/proteção coluna cervical, B-
Respiração/ventilação, C- Circulação, D- Estado neurológico, E- Exposição. Trauma
raquimedular. Disfunções e fraturas de pelve. Identificação e conduta para as fraturas
no ATLS. Avaliação da criança, gestante e do idoso no ATLS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOFFI, F. S (Coord.). Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatologia e técnica


cirúrgica. São Paulo: Atheneu.
(2007: 4. ed. 59 exs) 617.91 T255t - Ac: 36062

FAUCI, A. S.(Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
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GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


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(2009: 6. ed. 05 exs); (2005: 5. ed. 14 exs); (2001: 4. ed. 05 exs)
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PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.


1413 p. ISBN 9788527723299. Disponível em:
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PERIÓDICO: físico ou virtual

MEDICINA CFM: revista humanidades médicas. Brasília: Conselho Federal de


Medicina,2013-. Quadrimestral (4 em 4 meses).
Classificação: 614.05 M489m - Ac.108003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
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KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran Patologia: bases
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book.
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LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 2. (2006: 10 exs) 616 D536d v. 2

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


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MENDES, N. F. Responsabilidade ética, civil e penal do médico. São Paulo:


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SOUZA, S. R de. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


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PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo,


Bimestral. ISSN 0034-8910.
Classificação: 614.05 R454r - Ac.54982
371

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Ministério da Saúde, 2009. E-book. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN
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Atenção Básica. Guia para controle da hanseníase: versão preliminar. Brasília:
Ministério da Saúde, 2002. (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 10) - (Série A.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso.
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CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Atenção à Saúde da Criança 360h 9º e 10º
EMENTA:
Exercício de atividades práticas em ambiente hospitalar, sob supervisão do docente, em
Pediatria Geral, com foco na criança e Neonatologia com foco no recém-nascido e
lactente. Desenvolvimento prático de atividades em ambulatórios, enfermaria, berçário,
sala de parto, atenção primária em Saúde da Família e atividades acadêmicas com
discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMELLA, T. L. Neonatologia: manejo, procedimentos, problemas no plantão,


doenças e farmacologia neonatal. Porto Alegre. Artmed.
(2006: 5. ed. 17 exs) 618.920 1 G633n - Ac: 38056

LEÃO, E. et al. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED.


(2005: 4. ed. 44 exs); (1989: 2. ed. 01 ex) 618.92 P371pa - Ac: 34550

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. São Paulo:


Savier.
t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1

MARCONDES, E.. et al. Pediatria básica: pediatria clínica geral. São Paulo: Savier.
t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


372

Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3

PERIÓDICO: físico ou virtual

JORNAL DE PEDIATRIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, Bimestral.


ISSN 0021-7557. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/jped/.> Acesso em: 9 jul.
2015. Classificação: 618.905 J82j - Ac.55087

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
v. 1: (2009: 18 ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 1
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KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria: volumes 1 e 2. 20. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2018. E-book. ISBN 9788538284669. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
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LOPEZ, F. A.; CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de pediatria. Barueri: Manole.


v. 1: (2010: 2. ed. 02 exs) 618.92 T776t v. 1 Ac: 38097

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JUNIOR, D. Tratado de pediatria. Barueri: Manole.


v. 2: (2010: 2. ed. 02 exs) 618.92 T776t v. 2 - Ac: 38074

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. São Paulo:


Savier.
t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1 - Ac: 27164

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clinica geral. São Paulo: Savier.
t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2 - Ac: 27147

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

OLIVEIRA, R. G de. Blackbook: pediatria: medicamentos e rotinas médicas. Belo


Horizonte: Black Book.
(2011: 4. ed. 02 exs); (2005: 3. ed. 04 exs) 618.92 O48b Referência - Ac: 38083

SUCUPIRA, A. C. S. L et al. (Coord.). Pediatria em consultório. Rio de Janeiro:


Sarvier.
(2010: 5. ed. 03 exs) 618.92 P371p - Ac: 38085

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA. São Paulo: Sociedade de Pediatria de São


Paulo, Trimestral. ISSN 1984-0462. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso.>
Acesso em: 15 jul. 2022.
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FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

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Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral
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(Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf.> Acesso
em: 15 jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Brasília:


Ministério da Saúde, 2002. Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 107. Disponível
em: <http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf.> Acesso em: 15 jul.
2022.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília. Disponível em:


<http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_denuncia&Itemid=61.> Acesso em: 15
jul. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário vacinal: 2009. Disponível em:


<www.sbp.com.br.> Acesso em 15 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Atenção à Saúde do Adulto (Abordagem
360h 9º e 10º
Clínica)
EMENTA:
Exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do docente
em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária
em Saúde da Família com foco no adulto, atividades acadêmicas com discussão de
casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAUCI, A. S. (Ed.). Harrison medicina interna. Rio de Janeiro: McGraw Hill.


t. 1: (2008: 17. ed. 62 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 1
t. 2: (2008: 17. ed. 61 exs); (1998: 14. ed. 01 ex) 616 H322h t. 2 - Ac: 37951

FOCACCIA, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu.


v. 1: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 10 exs)
v. 2: (2010: 4. ed. 34 exs); (2006: 3. ed. 11 exs) 616.96 T776t - Ac: 38071

FREITAS, E. V de; PY, Ligia (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1741 p ISBN 9788527719056 (enc.).
(2011: 3. ed. 18 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 618.97 T691t - Ac: 38073

FREITAS, E. V de; PY, Ligia (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ISBN 9788527729499. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527729505/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2.> Acesso em: 15 jul. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905
374

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
50706/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%405
1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

JAMESON, J. L. et al. (org.). Medicina interna de Harrison: volumes 1 e 2. 20. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2020. E-bo. ISBN 9788580556346. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bos/9788580556346/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em: 21
out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DA SOCESP. São Paulo: Sociedade de Cardiologia do Estado de São


Paulo, Trimestral. ISSN 2595-4644. Disponível em: http://socesp.org.br/revista/.
Acesso em: 15 jul. 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIROLINI, D.; ATALLAH, Álvaro Nagib (Coord.). Atualização terapêutica de Prado,


Ramos e Valle: urgências e emergências: 2012/13. Rio de Janeiro: Luso Espanhola e
Brasileira.
(2012: 05 exs) 615.5 P986a - Ac: 37952

BIROLINI, D.; ATALLAH, Á. N. (Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e


Valle : urgências e emergências: 2014/15. 2. ed. atual. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 773 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702438/cfi/0!/4/2@100:0.00
>. Acesso em: 1 mar. 2018.

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 1. (2006: 03 exs) 616 D536d v. 1

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 2. (2006: 10 exs) 616 D536d v. 2

LOPES, A. C. Diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole.


v. 3. (2006: 10 exs) 616 D536d v. 3 - Ac: 32792

MAGALHÃES, C. C et al. (Ed.). Tratado de cardiologia SOCESP. 3. ed. Barueri:


Manole, 2015. ISBN 9788520446010. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520457986/pageid/0 .>
Acesso em: 15 jul. 2022.

SAAD, M. J. A.; MACIEL, R. M. B; MENDONÇA, B. B. Endocrinologia. São Paulo:


Atheneu.
(2007: 18 exs) 616.4 S111e - Ac: 32654

SATO, E. I. (Coord.). Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2010. 519 p (Guias
de Medicina Ambulatorial Hospitalar)
(2010: 2. ed. 03 exs) 616.72 G943g - Ac: 38063

SATO, E. I. (coord.). Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2010. E-book.


375

(Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). ISBN 9788520462324. Disponível em:


https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520462324/pageid/0.
Acesso em: 24 out. 2022.

SERRANO JÚNIOR., C. V.; TIMERMAN, A.; STEFANINI, E. Tratado de cardiologia


SOCESP. Barueri: Manole.
t. 1: (2009: 2. ed. 07 exs)
t. 2: (2009: 2. ed. 07 exs) 616.12 T776tr t. 2 - Ac: 34255

TARANTINO, A. F. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2008: 6. ed. 03 exs); (2002: 5. ed. 05 exs) 616.24 T176d - Ac: 38109

ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, Ricardo. Hematologia: fundamentos e


prática. São Paulo: Atheneu.
(2004: 23 exs) 616.15 H487hf

PERIÓDICO: físico ou virtual

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira


de Cardiologia, Mensal. 616.05 A772ab - Ac: 54502

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e hepatites virais.


Disponível em: <http://www.aids.gov.br/.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION.


Disponível em: <https://www.cdc.gov/.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Smoking et tobacco use.


Disponível em: <http://www.cdc.gov/tobacco/.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília. Disponível em:


<http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_denuncia&Itemid=61.> Acesso em: 15
jul. 2022.

HOSPITAL ANTÔNIO CÂNDIDO CAMARGO. Disponível em:


<http://www.accamargo.org.br.> Acesso em: 15 jul. 2022.

SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.


Disponível em: <http://www.socesp.org.br/.> Acesso em: 15 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Atenção à Saúde da Mulher 360h 9º e 10º
EMENTA:
Exercício de atividades práticas em ginecologia e obstetrícia sob supervisão do docente
em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria. Ambulatórios, sala de parto,
atenção primária em Saúde da Família com foco na saúde da mulher e gestação,
atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões
anátomo-patológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
376

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2008: 14. ed. 47 exs); (2005: 13. ed. 01 ex) 618.1 N935no - Ac: 33954

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527723978. Disponível em:
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-
2398-5/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:39.> Acesso em:
12 Jul. 2022.

SILVEIRA, G. P. G da. Ginecologia baseada em evidências. São Paulo: Atheneu.


(2012: 3. ed. 17 exs); (2008: 2. ed. 9 exs) 618.1 S587g - Ac: 38297

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole.


(2012: 2. ed. 22 exs); (2008: 02 exs) 618.2 Z94z - Ac: 38064

ZUGAIB, M. (Ed.). Zugaib obstetrícia. 3. ed. Barueri: Manole, 2016. 1329 p. ISBN
9788520447789. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520458105/pageid/0.>
Acesso em: 13 jul. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

JORNAL BRASILEIRO DE GINECOLOGIA. Rio de Janeiro: Editora Científica Ltda,


Mensal. ISSN 0368-1416. 618.05 J82j - Ac 54474

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORREA, M. D. et al. Noções práticas de obstetrícia. Belo Horizonte: COOPMED.


(2011: 14. ed. 11 exs); (2004: 13. ed. 08 exs) 618.2 N816n - Ac: 38058

LEVENO, K. J. et al. Manual de obstetrícia de Williams: complicações na gestação.


Porto Alegre: Artmed.
(2010: 22. ed. 04 exs) 618.2 M294m - 36063

LEVENO, K. J. (Org.). Manual de obstetrícia de Williams: complicações na


gestação. 23. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 706 p. ISBN 9788580552775.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552775/pageid/0> Acesso
em: 15 jul. 2022.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do


diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter.
(2004: 5. ed. 16 exs) 617.072 L864s - Ac: 26693

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia


fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2011: 45 exs); (2008: 11. ed. 12 exs) 618.2 M777r - Ac: 38075

MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende: obstetrícia fundamental.


13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527725958. Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527732802/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2>. Acesso em: 4 jul. 2022.
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REZENDE, J. de. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


(2005: 10. ed. 05 exs) 618.2 R467o - Ac: 28401

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. São Paulo: Febrasgo,


Mensal. ISSN 1806-9339. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso.>
Acesso em: 15 jul. 2022.

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

SMITH, R. P. Ginecologia e obstetrícia de Netter. Porto Alegre: Artmed.


(2005: 01 ex) 618.1 S642g - Ac: 31236

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Atenção à Saúde do Adulto (Abordagem
360h 9º e 10º
Cirúrgica)

EMENTA:
Exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral sob supervisão do docente,
em ambiente hospitalar, com atividades em enfermaria, centro cirúrgico, ambulatórios;
atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto e na atenção domiciliar de
pacientes em pós-operatório. Atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos
documentados e sessões anátomo-patológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANALE, S. T. (Ed.). Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole. 2v.


v. 1: (2006: 10. ed. 17 exs)
v. 2: (2006: 10. ed. 17 exs) 617.9 C578c v. 2 - 38061

GOFFI, F. S. (Coord.). Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatologia e técnica


cirúrgica. São Paulo: Atheneu.
(2007: 4. ed. 59 exs) 617.91 T255t - Ac: 36062

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. São Paulo: Elsevier. 2v.
t. 1: (2010: 18. ed. 17 exs) 617 S116s t. 1 - Ac: 38081

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. São Paulo: Elsevier. 2v.
t. 2: (2010: 18. ed. 15 exs) 617 S116s - Ac: 38082

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-book. ISBN
9788595150461. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150461/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 26
out. 2022.
378

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA. Rio de Janeiro: Editora Cientifica Nacional


Ltda, Mensal. ISSN 0034-7124 617.05 R454r - Ac 54462

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Saúde. Estimativas da incidência e mortalidade do câncer


no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2002. 90p. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/23estimativasincidencia.pdf.>
Acesso em 15 jul 2022.

BUZAID, A. C.; MALUF, F. C.; LIMA, C. M. Rocha (Ed.). Mini-MOC: pocket book do
Manual de oncologia clínica do Brasil. São Paulo: Dendrix Edição e Design.
(2010: 3. ed. 10 exs BM) 616.994 M665m - Ac: 37625

BUZAID, A. C.; MALUF, F. C.; LIMA, C. M. Rocha (Ed.). Mini-MOC: pocket book do
Manual de oncologia clínica do Brasil. 3. ed. São Paulo: Dendrix Edição e Design,
2010.
(2010: 3. ed. 10 exs BM) 616.994 M665m - Ac: 37625

COELHO, J. C. U. (Ed.). Manual de clínica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades.


São Paulo: Atheneu.
t. 1 (2009: 16 exs)
t. 2 (2009: 10 exs) 617 M294m - Ac: 36031

DALL'OGLIO, M. et al. (Coord.). Guia de urologia. São Paulo: Manole, (Guias de


medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP/EPM).
(2005: 03 exs) 616.6 G943g - Ac: 38066

HERBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre:


ArtMed.
(2009: 4. ed. 04 exs); (2003: 3. ed. 05 exs) 616.7 O78o - Ac: 37883

HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2017. E-book. ISBN 9788582713778. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713778/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em:
26 out. 2022.

JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janete E. (Ed.). Paul & Juhl
interpretação radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
(2000: 7. ed. 03 exs) 616.075 7 P324p - Ac: 38079

WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São


Paulo: Atheneu. 2 v.
v. 1 (2009: 4. ed. 03 exs); (2006: 3. ed. 07 exs)
v. 2 (2009: 4. ed. 03 exs); (2006: 3. ed. 07 exs) 612.3 W145n v. 2 - Ac: 38294

PERIÓDICO: físico ou virtual

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: SOBRADPEC, Trimestral. ISSN 0102-


8650. 617.05 A188a - Ac 55012
379

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)

AMERICAN CANCER SOCIETY. Disponível em:<http://www.cancer.org/index>.


Acesso em: 23 Fev. 2017
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS – FACS. Disponível em:
<http://www.facs.org/>. Acesso em: 18 jul. 2022.

CENTRO DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA “PROF. ALEXANDRE VRANJAC”.


Disponível em: <http://www.cve.saude.sp.gov.br/>. Acesso em: 18 jul. 2022. OK

COLEGIO BRASILEIRO DE CIRURGIOES – CBC. Disponível em:


<http://www.cbc.org.br/>. Acesso em: 18 jul. 2022.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília. Disponível em:


<http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_denuncia&Itemid=61>. Acesso em: 18
jul. 2022.

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Disponível em:


https://www.gov.br/inca/pt-br. Acesso em: 23 Fev. 2017

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Saúde da Família e Comunidade I 360h 11º e 12º
EMENTA:
Exercício de atividades práticas em Saúde Pública sob supervisão do docente em
ambientes de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em
serviços de saúde, secretarias de saúde de municípios parceiros, unidades de atenção
primária em Saúde da Família com foco na epidemiologia e vigilância em saúde,
Unidades de Manejo da Saúde Ambiental), Centro de Vigilância Epidemiológica, Centro
de Vigilância Sanitária, atividades acadêmicas com discussão de casos de intervenção
em problemas de saúde coletivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1600p. ISBN 85-363-0265-8.
(2013: 4. ed. 10 ex); (2006: 3. ed. 09 exs) 616 D911m - Ac: 117279

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:


condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 1952 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711149/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2>.Acesso em: 4 jul. 2022.

FREITAS, E. V. de (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan.
(2011: 3. ed. 18 exs); (2006: 2. ed. 10 exs) 618.97 T691t - Ac: 38073

FREITAS, E. V. de; PY, Ligia (Ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ISBN 9788527729499. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527729505/epubcfi/6/2%5
B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:2.> Acesso em: 15 jul. 2022.
380

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
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jul. 2022
383

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato Urgências e Emergências 360h 11º e 12º
EMENTA:
Exercício de atividades práticas em urgências e emergências do adulto sob supervisão
do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de
internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva,
atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões
anátomo-patológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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(2005: 17 exs) 616.025 P965p - Ac: 38077

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BUCHOLZ, R. W.; HECKMAN, J. D. (Ed.); Rockwood e Green: fraturas em adultos.


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t. 2 :(2006: 5. ed. 08 exs) 617.15 R684r t. 2 - Ac: 38068

BUCHOLZ, R. W. et al. (ed.). Fraturas em adultos de Rockwood e Green. 7. ed.


Barueri: Manole, 2013. E-book. ISBN 9788520447659. Disponível em:
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dia-a-dia em rounds, no serviço de emergência, em exames orais e escritos. Porto
Alegre: Artmed.
(2005: 03 exs) 615.9 S455s - Ac: 37984

NIEDERMAN, M. S.; SAROSI, G. A.; GLASSROTH, J. Infecções respiratórias. São


Paulo: Revinter.
(2006: 2. ed. 02 exs) 616.2 N666i - Ac: 38295

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<http://www.socesp.org.br/>. Acesso em: 18 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Saúde da Família e Comunidade II 360h 11º e 12º

EMENTA:
Exercício de atividades práticas em Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde sob
supervisão do docente em ambientes de Administração e Manejo de Serviços de Saúde
com atividades em: Secretarias de Saúde de Municípios parceiros, Hospitais,
Ambulatórios e Unidades de Saúde da Família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
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para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Série A.
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<https://www.cdc.gov/.> Acesso em: 18 jul. 2022.

_______. Sming et tobacco use. Disponível em: http://www.cdc.gov/tobacco/. Acesso


em: 18 jul. 2022.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília. Disponível em:


http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_denuncia&Itemid=61. Acesso em: 18 jul.
2022.

DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um


estudo exploratório. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. E-book. ISBN 858794309X.
Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/12955. Acesso em: 21 out.
388

2022.

HOSPITAL ANTÔNIO CÂNDIDO CAMARGO. Disponível em:


http://www.accamargo.org.br. Acesso em: 18 jul. 2022.

INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. O SUS pode ser seu


melhor plano de saúde. 2. ed. Brasília, DF: IDEC, 2003. E-book. Disponível em:
https://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/SUS_plano_saude.pdf. Acesso em: 21
out. 2022.

SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível em:


http://www.socesp.org.br/. Acesso em: 18 jul. 2022

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde.


Tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf.
Acesso em: 18 jul. 2022.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
Internato- Eletivo 360h 11º e 12º
EMENTA:
Estágio obrigatório, de caráter eletivo, onde o estudante terá a oportunidade de
conhecer e praticar sob supervisão local, em serviços de saúde conveniados com a
Faculdade, dentro de área de atuação profissional do médico, em instituições de saúde
nacionais ou internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
(2008: 14. ed. 47 exs); (2005: 13. ed. 01 ex) 618.1 N935no - Ac: 33954

BEREK, J. S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. ISBN 9788527723978. Disponível em:
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-
2398-5/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4076:39.> Acesso em:
12 Jul. 2022.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina. Rio de Janeiro: Elsevier.


v. 1: (2009: 23. ed. 128 exs) 616 C388cm v. 1
v. 2: (2009: 23. ed. 127 exs) 616 C388cm v. 2 - Ac: 35905
389

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. (ed.). Goldman-Cecil Medicina: volumes 1 e 2. 25.


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN 9788535284904.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885951
50706/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%405
1:2. Acesso em: 24 out. 2022.

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan.
v. 1: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 1
v. 2: (2009: 18. ed. 25 exs) 618.92 N432n v. 2 - Ac: 37958

KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson tratado de pediatria: volumes 1 e 2. 20. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2018. E-book. ISBN 9788538284669. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595153707/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 24
out. 2022.

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. São Paulo: Elsevier. 2v.
t. 1: (2010: 18. ed. 17 exs) 617 S116s t. 1 - Ac: 38081

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. São Paulo: Elsevier. 2v.
t. 2: (2010: 18. ed. 15 exs) 617 S116s - Ac: 38082

TOWNSEND, C. M. et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática


cirúrgica moderna. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-book. ISBN
9788595150461. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150461/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/4/2%5Bcover01%5D/2%4051:2. Acesso em: 26
out. 2022.

PERIÓDICO: físico ou virtual

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira


de Cardiologia,.Mensal. 616.05 A772ab - Ac: 54502

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIROLINI, D.; ATALLAH, A. N. (Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e


Valle: urgências e emergências: 2012/13. Rio de Janeiro: Luso Espanhola e Brasileira.
(2012: 05 exs) 615.5 P986a - Ac: 37952

BIROLINI, D.; ATALLAH, Á. N. (Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e


Valle : urgências e emergências: 2014/15. 2. ed. atual. São Paulo: Artes Médicas,
2014. 773 p. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702438/cfi/0!/4/2@100:0.00
>. Acesso em: 1 mar. 2018.

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de medicina de família e comunidade:


princípios, formação e prática. Porto Alegre (RS): Artmed.
v. 1: (2012: 175 exs) 610 T691t v. 1
v. 2: (2012: 173 exs) 610 T691t v. 2 - Ac: 39568

GUSSO, G.; LOPES, J. M. C.; DIAS, L. C. (org.). Tratado de medicina de família e


390

comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2356
p. (v.1 e v.2) ISBN 978858275369. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715369/cfi/6/2!/4/2@0
:0.> Acesso em: 6 jul. 2022.

HERBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre:


ArtMed.
(2009: 4. ed. 04 exs); (2003: 3. ed. 05 exs) 616.7 O78o - Ac: 37883

HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2017. E-book. ISBN 9788582713778. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713778/epubcfi/6/2%5B
%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4076:86. Acesso em:
26 out. 2022.

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. São Paulo:


Savier.
t. 1: (2002: 9. ed. 46 exs) 618.92 P371pb t. 1 - Ac: 27164

MARCONDES, E.. et al. Pediatria básica: pediatria clinica geral. São Paulo: Savier.
t. 2: (2003: 9. ed.14 exs) 618.92 P371pb t. 2 - Ac: 27147

MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo:


Savier.
t. 3: (2005: 9. ed. 06 exs) 618.92 P371pb t. 3 - Ac: 37986

VAL, F. L. do. Manual de técnica radiográfica. Barueri: Manole.


(2006: 06 exs) 616.075 72 V135m - Ac: 30134

PERIÓDICO: físico ou virtual

REVISTA DA SOCESP. São Paulo: Sociedade de Cardiologia do Estado de São


Paulo, Trimestral. ISSN 2595-4644. Disponível em: <http://socesp.org.br/revista.>
Acesso em: 18 jul. 2022. - Ac: 120995

FONTES DE APOIO (livros, artigos, sites, multimeios, etc)


0

ANEXO E - Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado


INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA

REGULAMENTO DO INTERNATO MÉDICO


CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM

Patos de Minas
Janeiro/2022
1

Henrique Carivaldo de Miranda Neto


Reitor

Maria Marta do Couto Pereira


Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Pablo Fonseca da Cunha


Pró-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças

Mônica Soares de Araujo Guimarães


Diretora de Graduação

Karine Siqueira Cabral Rocha


Coordenadora do Curso de Medicina

Humberto Caldeira Brant Júnior


Coordenador do Internato

1
2

Coordenadores de áreas do internato:


Adelaide Maria Ferreira Campos D’Ávila
Atenção à Saúde da Mulher

Agnes Silva Mello


Atenção à Saúde da Criança

Kátia Alves Ramos


Atenção à Saúde do Adulto - abordagem clínica

Edson Antonacci Júnior


Atenção à Saúde do Adulto - abordagem cirúrgica

Marisa Costa e Peixoto


Saúde da Família e Comunidade I e II

Élcio Moreira Alves


Urgências e Emergências

Humberto Caldeira Brant Júnior


Eletivo

2
3

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 4

OBJETIVOS..................................................................................................................... 5

ESTRUTURA DO INTERNATO ......................................................................................... 6

COMPETÊNCIAS DA COORDENAÇÃO DO INTERNATO, DAS COORDENAÇÕES


DE ÁREAS E DOS PRECEPTORES..................................................................................... 8
NORMAS DE CONDUTA DOS INTERNOS........................................................................ 10

FREQUÊNCIA................................................................................................................. 12

AVALIAÇÃO................................................................................................................... 14

ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER................................................................................... 16

ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA................................................................................... 17

ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO - ABORDAGEM CLÍNICA............................................. 18

ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO - ABORDAGEM CIRÚRGICA........................................ 19

SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE I e II .................................................................... 20

URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS....................................................................................... 22

ELETIVO....................................................................................................................... 23

HORÁRIO DAS ATIVIDADES E ESCALAS POR ESTÁGIO................................................... 24

ANEXOS.......................................................................................................................... 30

3
4

APRESENTAÇÃO

Considerado momento de ouro da formação médica, o internato consiste em um estágio


curricular obrigatório de treinamento em serviço, no qual o estudante deve receber
treinamento contínuo e sob supervisão docente em instituições de saúde vinculadas à escola
médica ou a ela conveniadas, preferencialmente nos serviços do Sistema Único de Saúde.

Foi com base nessas diretrizes que o internato do curso de Medicina do UNIPAM foi planejado.
Com o objetivo de propiciar ao aluno o contato intensivo com a prática nessas áreas médicas,
serão realizados os seguintes estágios: Atenção à Saúde da Mulher, Atenção à Saúde da Criança,
Atenção à Saúde do Adulto (abordando aspectos da Clinica Médica e da Cirurgia), Urgências e
Emergências e Saúde da Família e Comunidade. Atendendo à demanda cada vez maior da
atuação efetiva do médico no âmbito da gestão e do planejamento das ações de saúde, será
realizado também um estágio nessa área.

Esse estágio consistirá de treinamento supervisionado, que poderá acontecer fora da unidade
federativa, preferencialmente nos serviços do Sistema Único de Saúde, bem como em
Instituição conveniada que mantenha programas de Residência credenciados pela Comissão
Nacional de Residência Médica e/ou outros programas de qualidade equivalente em nível
internacional.

O internato terá duração de dois anos, período em que serão oferecidos os 8 estágios acima
citados, sendo quatro estágios por ano. Cada estágio terá duração de 10 semanas.

Serão utilizados como cenários de aprendizagem do internato o Hospital Regional Antônio Dias,
instituição que faz parte da rede da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) e
a rede de atenção à saúde do município de Patos de Minas, incluindo as Unidades Básicas de
Saúde, a Unidade de Pronto Atendimento, o SAMU, a Clínica de Especialidades, o CEAE e o
Centro de Atenção Psicossocial.

Através dessas estratégias o curso de Medicina do UNIPAM pretende formar profissionais que
sejam generalistas, que valorizem o trabalho em equipe e o trabalho interdisciplinar; que
desempenhem as suas funções de forma humanizada, crítica e reflexiva; que tenham um
comportamento ético em todos os sentidos; que sejam empreendedores, comunicativos, e que,
dentro de sua competência, possam exercer suas atividades nos diversos níveis de atenção do
sistema de saúde, seja no setor público, seja no setor privado, nas pequenas ou grandes cidades,
de forma eficiente, produtiva e integral, preocupando-se com os grandes problemas de saúde
locais, regionais ou nacionais. Um médico, enfim, que se poste como verdadeiro agente de
transformação social.

4
5

OBJETIVOS GERAIS

O Internato tem como objetivo precípuo desenvolver e aperfeiçoar as competências e


habilidades profissionais desejáveis de acordo com o perfil do médico a ser formado, previsto
no projeto pedagógico do curso de Medicina do UNIPAM, e com base nas diretrizes curriculares
nacionais para os cursos de Graduação em Medicina. Neste contexto, a proposta do internato
é:

a) propiciar ao interno treinamento eminentemente prático, tutorado e supervisionado nas


grandes áreas médicas capacitando-o a resolver os problemas de saúde mais prevalentes e
relevantes na população, devendo incluir atividades de atenção à saúde em todos os níveis, com
ênfase nos níveis primário e secundário;

b) possibilitar melhor treinamento em habilidades técnicas indispensáveis ao exercício de atos


médicos básicos;

c) propiciar a apuração do raciocínio clínico requerido no diagnóstico e nas condutas médicas;

d) estimular a capacidade de aprendizagem independente e atualização continuada do


conhecimento médico (educação permanente);

e) propiciar a ampliação, integração e aplicação dos conhecimentos adquiridos nos ciclos


anteriores ao do internato;

f) desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos do médico,


perante o paciente, a instituição e a comunidade;

g) estimular o exercício de análise crítica da atividade médica, em seus aspectos científicos,


éticos e sociais;

h) promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à assistência aos


pacientes, capacitando o interno para comunicar-se e para lidar com os múltiplos aspectos da
relação médico-paciente;

i) estimular a prática da assistência integrada, através da interação com os diversos profissionais


da equipe de saúde;

j) permitir experiências em atividades resultantes da interação escola médica-comunidade, pela


participação em trabalhos extra-hospitalares, ou de campo;

k) estimular o interesse pela promoção, preservação da saúde e prevenção das doenças.

5
6

ESTÁGIOS DE INTERNATO COM RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS (HORA RELÓGIO)

INTERNATO
Estágios Obrigatórios de 4 semestres 1.1.1.1.1.1.1.1.1 SEMAN 1.1.1.1.1.1.1.1.2 CAR
AS GA
HOR
ÁRI
A
o
9º / 10 . SEMESTRES 40 semanas/ano
10 semanas /Estágio
Atenção à Saúde da Criança (ASC) 10 semanas 360 h
Atenção à Saúde do Adulto - abordagem clínica 10 semanas 360 h
(ASA - CLÍNICA)
Atenção à Saúde da Mulher (ASM) 10 semanas 360 h
Atenção à Saúde do Adulto - abordagem 10 semanas 360 h
cirúrgica (ASA - CIRURGIA)
Total nos Dois Semestres 40 semanas 1440 h

11º/ 12o. SEMESTRES 40 semanas/ano


10 semanas /Estágio
Saúde da Família e Comunidade 20 semanas 720 h
Urgências e Emergências 10 semanas 360 h
Eletivo 10 semanas 360 h
40 semanas 1440 h

TOTAL DO INTERNATO 80 semanas 2880 h

RODÍZIO DOS ESTÁGIOS PARA 2022


17 e 18/02/2022: curso preparatório para o internato (5º ano)

9º e 10º período
ESTÁGIOS Saúde da Mulher Saúde da Criança Clínica Médica Cirurgia
14/03 a 15/05 Turma A Turma B Turma C Turma D
16/05 a 17/07 Turma B Turma A Turma D Turma C
01/08 a 09/10 Turma C Turma D Turma A Turma B
10/10 a 18/12 Turma D Turma C Turma B Turma A

11º e 12º período


ESTÁGIOS ELETIVO UE SFC SFC
03/03 a 04/05 Turma A Turma B Turma C Turma D
05/05 a 06/07 Turma B Turma A Turma C Turma D
01/08 a 02/10 Turma C Turma D Turma A Turma B
03/10 a 04/12 Turma D Turma C Turma A Turma B

6
7

RODÍZIO DOS ESTÁGIOS 11º e 12º PERÍODOS PARA 2023


ATENÇÃO: datas estimadas, o calendário poderá sofrer modificações!

DATAS DOS ESTÁGIOS ELETIVO UE SFC SFC


06/02 a 16/04/2023 Turma A Turma B Turma C Turma D
17/04 a 25/06/2023 Turma B Turma A Turma C Turma D
01/08 a 01/10/2023 Turma C Turma D Turma A Turma B
02/10 a 03/12/2023 Turma D Turma C Turma A Turma B

7
8

COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO INTERNATO

• Intermediar as relações entre Coordenação de Curso, Colegiado de Curso, Coordenação do


Internato, Colegiado do Internato e instituições, públicas e privadas, que serão campos de
estágios;

• Realizar, periodicamente, reuniões e debates com os coordenadores de área para avaliação


contínua do desenvolvimento das atividades;

• Fomentar discussão dos coordenadores de área com os preceptores no sentido de avaliar as


atividades desenvolvidas bem como a atuação dos internos;

• Fomentar mecanismos de seleção e captação dos grupos de preceptores para cada área do
internato;

• Encaminhar, para apreciação e deliberação pelo colegiado do internato, os planos de trabalho


de cada estágio do internato;

• Fomentar a avaliação, junto com os coordenadores de áreas, do desempenho efetivo das


unidades e campos de estágios e respectivos preceptores considerando o nível de aprendizagem
dos internos;

• Programar a distribuição dos internos obedecendo ao rodízio proposto no início de cada


período de estágio;

• Planejar, elaborar, orientar e distribuir todos os formulários de avaliação, de freqüência, de


controle e orientação, necessários ao bom andamento do internato;

• Fiscalizar o lançamento das notas e da frequência no portal acadêmico pelos coordenadores


de área e preceptores dentro do prazo programado;

• Manter a coordenação do curso e a direção de graduação do UNIPAM informadas,


rotineiramente, das ocorrências e intercorrências que possam vir a intervir no bom andamento
do internato.

COMPETÊNCIAS DOS COORDENADORES DE ÁREA

• Acompanhar o desenvolvimento do plano de estágio da sua área de competência;

• Acompanhar a avaliação semanal dos internos, feita pelos preceptores através do formulário
de conceito global (anexo 1), e realizar o lançamento das notas no portal acadêmico ao final de
cada estágio.

• Avaliar periodicamente o plano de internato de sua área propondo as mudanças necessárias;

• Elaborar, no tempo devido, o calendário das atividades teóricas e práticas da sua área e em
cada rodízio;

• Fiscalizar, junto com os preceptores, o cumprimento das normas de conduta dos internos, bem
como outras normas disciplinares;

• Comunicar imediatamente, à coordenação do internato, as transgressões por parte do interno,


às normas de condutas e disciplinares;

• Elaborar as escalas de plantões dos internos;

8
9

• Providenciar junto à coordenação do internato os formulários necessários ao


acompanhamento e avaliação do estágio, distribuindo-as aos preceptores;

• Acompanhar, junto com os preceptores, o desenvolvimento dos internos;

• Fornecer aos internos, por meio eletrônico ou por escrito, os objetivos específicos de cada
estágio.

COMPETÊNCIA DOS PRECEPTORES

• Participar ativamente do processo informativo e formativo dos internos sob sua


responsabilidade;

• Sugerir modificações do plano de trabalho do internato da sua área de atuação;

• Controlar a frequência dos estagiários sob sua responsabilidade;

• Exigir dos estagiários o cumprimento das atividades pré-estabelecidas;

• Elaborar o plano de atividades a ser desenvolvido sob sua orientação;

• Estimular a participação dos estagiários nas diversas atividades a serem desenvolvidas na


unidade;

• Estimular o trabalho em equipe, o respeito aos pacientes e relação interpessoal com todos os
trabalhadores da saúde da unidade;

• Determinar ao interno a realização de tarefas extras que sejam necessárias ao seu bom
desempenho e aproveitamento;

• Avaliar o interno a partir de critérios estabelecidos pela comissão do internato (coordenador


geral e coordenadores de área), agregando critérios pessoais que achar convenientes;

• Não permitir que o estagiário pratique atos sem a devida supervisão e orientação.

REQUISITOS MÍNIMOS PARA ADMISSÃO DE PRECEPTORES

Graduação em medicina

Possuir vínculo de trabalho em unidades hospitalares, preferencialmente do estado ou


município, desenvolvendo atividades compatíveis com a área do internato.

9
10

NORMAS DE CONDUTA DOS INTERNOS

• Comportar-se nos seus locais de internato com respeito aos preceptores, usuários e
trabalhadores da unidade, evitando palavras, gestos ou sinais constrangedores;

• Agir com pontualidade, assiduidade e respeito às normas de funcionamento da unidade;

• Evitar discussões que fujam aos interesses da aprendizagem e que possam provocar polêmicas
ou acirramentos entre pessoas;

• Usar obrigatoriamente indumentária adequada (jalecos de preferência de mangas cumpridas,


sapatos fechados) e eventualmente, quando necessários, roupas brancas, gorros, máscara,
capotes, etc., por questões de biossegurança;

• Evitar o uso de aparelho celular durante as visitas de enfermaria, consultas, discussão de casos
ou outros eventos componentes do processo de ensino-aprendizagem;

• Emitir qualquer opinião que implique em juízo de valor sobre fatos, eventos que fujam do
estrito sentido do internato bem como sobre os campos de estágios;

• Abster-se de realizar procedimentos ou atender pacientes sem a supervisão/ orientação do


preceptor;

• Abster-se de conceder entrevistas aos meios de comunicação sem autorização expressa do


preceptor e/ou da gerência do serviço;

• Abster-se de circular em áreas permitidas apenas para os funcionários da Unidade ou em


setores que não pertencerem ao estágio que está cursando;

• Contribuir para o bom uso dos equipamentos, zelando pela sua boa manutenção;

• Evitar desperdícios do material de consumo a ser usado na unidade;

• Observar os princípios éticos na sua relação com usuários e seus familiares, colegas e
profissionais diversos da unidade;

• Conduzir apenas o material necessário ao desempenho do Internato: prancheta, blocos de


anotações, canetas, estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro e outros materiais didáticos
adequados ao nível de atenção à saúde em que estará despenhando suas funções;

• Contribuir na manutenção das condições de limpeza e conservação do meio ambiente nas


unidades de internato;

• Manter uma relação educada e cordial tanto com os usuários dos serviços como com todos os
trabalhadores das unidades de saúde que estiver frequentando durante o estágio,
independentemente de cor, raça, credo, categoria social ou outros atributos;

• Comunicar com a antecedência necessária, eventuais ausências ao estágio naquelas situações


justificadas, providenciando medidas que visem sanear os possíveis prejuízos decorrentes da
ausência;

• Participar, de forma efetiva, das reuniões clínicas e de outras atividades determinadas pela
coordenação de internato ou pela preceptoria;

• Comunicar ao preceptor e/ou coordenação do internato, de forma ágil, as possíveis


intercorrências que venham a prejudicar o desenvolvimento das atividades do estágio;

10
11

• Entregar ao preceptor, no prazo previamente determinado, relatórios, textos, pesquisa de


temas ou outros trabalhos determinados pelos mesmos;

• Entregar, no final de cada estágio, relatório quantitativo e qualitativo das atividades


desenvolvidas.

11
12

FREQUÊNCIA

A carga horária do internato deverá ser cumprida integralmente pelo discente (parecer nº
CNE/CES 1.133/2001; Lei 9293 – Lei das Diretrizes e Bases e Lei 11.788 de 2008). Todas as faltas,
mesmo as justificadas, deverão ser compensadas em calendário proposto pelo coordenador de
área e pelo coordenador geral do internato, podendo acarretar o adiamento da conclusão do
curso.
O discente que faltar mais que 25% (vinte por cento) da carga horária total do rodízio, mesmo
que de forma justificada, será reprovado e deverá repeti-lo integralmente. O INTERNO
REPROVADO EM QUALQUER ESTÁGIO SÓ PODERÁ REPETI-LO EM UM CICLO REGULAR DE
ESTÁGIO E APÓS A CONCLUSÃO DO SEGUNDO ANO DO INTERNATO.
Nas situações listadas abaixo, desde que devidamente documentadas, os discentes poderão
afastar-se temporariamente das atividades do estágio. Mesmo nesses casos, as faltas deverão
ser compensadas, o que ocorrerá de acordo com calendário proposto pelo coordenador de área
e pelo coordenador geral do internato. Sempre que possível, os coordenadores deverão ser
avisados previamente da necessidade do afastamento. Cabe ao colegiado do internato julgar os
demais casos.
I. Incapacidade física;
II. Luto por falecimento de cônjuge, filho, pais, irmãos, e parentes próximos;
III. Convocação pelo Poder Judiciário ou pelos órgãos colegiados da Faculdade de
Medicina;
IV. Casamento do estudante;
V. Apresentação de trabalho científico em congressos nacionais ou internacionais
(necessitam de autorização prévia da coordenação geral do internato).
A ausência em plantões, quando não devidamente justificada, será considerada falta grave e
estará sujeita a penalidades propostas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).
A compensação de faltas dos plantões deverá ser feita, necessariamente, durante o módulo em
atividade e será de responsabilidade do coordenador de área o calendário de reposição.
As trocas de plantão deverão ser notificadas por escrito ao coordenador de área com
antecedência mínima de vinte e quatro horas, e só serão efetivadas após a expressa autorização
por escrito desse coordenador.
Só serão consideradas justificadas as faltas de ordem médica, quando devidamente
comprovadas por instrumento probatório legal apresentado à coordenação geral do internato
até 72 (setenta e duas) horas após o início de seu afastamento. Quando as últimas 48h do
período citado acima coincidirem com finais de semana ou feriados, o protocolo do atestado
será prorrogado até às 17h do primeiro dia útil subsequente.
O relatório de atividades diárias - RADAR (anexo 5) será utilizado para comprovar a participação
dos internos em todas as atividades práticas do estágio. O preenchimento correto do RADAR é
de responsabilidade exclusiva dos internos e só serão consideradas válidas as atividades que
estiverem assinadas e carimbadas pelos médicos supervisores (docentes, preceptores ou
plantonistas). Ao final de cada ciclo de estágio, o RADAR, devidamente preenchido, assinado e
carimbado, deverá ser entregue à secretaria do curso.
Atenção: a nota final do ciclo de estágio só poderá ser registrada no Portal Acadêmico após
validação do RADAR pela coordenação do Internato.

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A frequência integral do aluno nas atividades do Internato é obrigatória para a aprovação no


estágio. As faltas durante o estágio serão consideradas da seguinte forma: caso o aluno se
ausente de qualquer atividade sem justificativa, perderá 15 pontos da avaliação processual ou
formativa, que serão subtraídos da nota do conceito global. A penalidade anterior não
substitui a obrigatoriedade de o aluno compensar a falta. A reposição por faltas ocorrerá de
acordo com calendário proposto pelo coordenador de área e pelo coordenador geral do
internato.

Caso haja reincidência de faltas não justificadas, a sanção deverá ser discutida no âmbito da
Comissão de Avaliação, podendo inclusive o estudante ser reprovado naquele estágio.

Caso haja necessidade de eventuais trocas de plantão, as mesmas deverão ser notificadas à
coordenação de área do internato por meio de formulário próprio, indicando o dia, o horário, o
substituto e sua concordância. Se houver falta ao plantão e ausência desta notificação, será
considerado faltoso aquele que constava na escala original. Esse fato será considerado como
falta grave, influirá no conceito global do interno, e será discutido no âmbito da Comissão de
Avaliação, podendo levar à reprovação do estudante no estágio.

As faltas no plantão e a saída do interno plantonista antes da chegada do seu substituto também
são consideradas faltas graves. A sanção deverá ser discutida no âmbito da Comissão de
Avaliação, podendo inclusive o estudante ser reprovado naquele estágio.

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AVALIAÇÃO NO INTERNATO MÉDICO

Avaliação dos estudantes

Avaliação é muito mais que simplesmente aprovar ou reprovar. O emprego de múltiplos


métodos de avaliação e múltiplos avaliadores garante observações de diferentes perspectivas
sobre o desempenho do estudante, que são necessárias para avaliação de competência e, em
última instância, para a tomada de decisão acerca da progressão do estudante, até a sua
graduação como médico, com o maior grau de certeza possível.

A padronização dos métodos avaliativos nos estágios do internato tem como objetivo
estabelecer mecanismos que permitam avaliar a aquisição de conhecimentos, habilidades e
atitudes adquiridas e/ou desenvolvidas para formação de um profissional competente e capaz
de exercer a profissão médica.

A avaliação deve contemplar aspectos cognitivos e de habilidades relativos à prática médica


(atenção e cuidado à pessoa, conhecimento médico, aprendizado na prática médica e educação
permanente, prática baseada no respeito à ordenação do sistema de saúde) e aspectos relativos
às competências de profissionalismo e de comunicação interpessoal.

A nota final de cada estágio será composta pela média aritmética das notas conferidas através
da avaliação processual (formativa) e de resultados (somativa) do estudante durante cada
rodízio do internato.

Entende-se por avaliação processual aquela que é realizada de forma contínua durante os
rodízios de estágios e que terá caráter formativo com ênfase no feedback dado ao estudante
visando ajudá-lo a identificar suas virtudes e os pontos fracos que merecem atenção e
investimento para melhorar. Será composta pelo conceito global do estágio e pela participação
do estudante nas tutorias (formulários em anexo).

A avaliação de resultados, de caráter somativo, será composta pela avaliação cognitiva (prova
teórica do estágio) e pela avaliação prática (mini-CEX ou OSCE).

Métodos de avaliação

A seguir segue uma breve explicação sobre cada um dos métodos de avaliação dos estudantes
que serão utilizados no internato:

Conceito global: avaliação composta de notas atribuídas aos estudantes, semanalmente, pelos
preceptores durante os rodízios do internato médico que devem contemplar aspectos ligados
ao profissionalismo médico e comunicação interpessoal, conforme formulário próprio (anexo
1). Deve ser sempre acompanhado do feedback para o estudante. A distribuição dos pontos é
feita semana a semana, sendo 10 pontos distribuídos nas primeiras 9 semanas do ciclo de
estágio e 15 pontos reservados para a última semana, quando o preceptor ou professor
avaliador consegue ter uma visão geral do desempenho do estudante.

Tutoria: a avaliação das tutorias será realizada pelo tutor seguindo critérios baseados em
aspectos cognitivos, comportamentais e atitudinais (anexo 2). A sessão de abertura terá peso
de 0,3 e a sessão de fechamento de 0,7. Na sessão de fechamento, o tutor poderá aplicar uma
avaliação teórica sobre o tema discutido. O tutor deve prover feedback aos estudantes ao final
de cada tutoria.

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Avaliação cognitiva: constituída de testes de múltipla escolha, questões dissertativas e/ou


questões objetivas relativas aos conteúdos pertinentes ao rodízio do internato. Será aplicada ao
final de cada estágio.

Avaliação da prática clínica: deverá contemplar métodos de avaliação capazes de acessar a


competência e a capacidade para exercer a profissão médica: avaliação clínico objetiva e
estruturada (OSCE) e/ou mini exame clínico (Mini-CEx). Será realizada pelo menos uma vez pelos
preceptores e/ou docentes do curso em cada um dos estágios do internato.

Peso das notas de avaliação

Nota final = (Avaliação Processual x 0,5) + (Avaliação de Resultados x 0,5)

a. Avaliação Processual = (Conceito global x 0,25) + (Avaliação das tutorias x 0,25) +


Avaliação de Resultados = (Avaliação cognitiva x 0,4) + (OSCE e/ou Mini-CEx x 0,1)

Tipo de Avaliação Peso global Componentes Peso/componente


Processual Conceito global 25%
ou 50%
Formativa Tutoria 25 %
Resultados Prova teórica 40 %
ou 50%
Somativa OSCE / Mini-CEx 10 %

Observações:
- O processo de avaliação do estágio Eletivo tem critérios e pesos diferentes dos descritos
acima. Essa avaliação segue os critérios do Conceito Global, conforme formulário anexo 4. Os
alunos deverão apresentar o formulário de avaliação, devidamente preenchido e carimbado
pelo preceptor responsável pelo estágio, ao final do mesmo, para registro da nota no Portal
Acadêmico.

Reprovação

O estudante que não tiver 100% de frequência e/ou que não obtiver rendimento maior ou igual
a 60% será considerado reprovado. O aluno reprovado em qualquer estágio do
internato só poderá repeti-lo em um ciclo regular de estágio, após a conclusão
do segundo ano do internato, de acordo com a disponibilidade de vagas nos
campos de estágio.
Avaliação do internato
A avaliação do programa do internato também é um importante componente do planejamento do
currículo, pois se pressupõe que toda vez que nos propomos a desenvolver uma atividade que
envolve outras pessoas e que tem finalidades específicas, deve-se sempre garantir oportunidades de
checar se os resultados que pretendíamos alcançar, realmente foram obtidos (por nós e pelas outras
pessoas envolvidas no processo). Dessa forma, haverá a avaliação do internato pelos estudantes ao
final de cada estágio, utilizando o ambiente virtual (portal acadêmico) e através de um relatório final
escrito pelo grupo. Serão avaliadas duas dimensões:

 condições do estágio e infraestrutura;


 qualidade do corpo docente e da preceptoria.

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ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER

Objetivo Geral: Ampliar e consolidar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, habilidades


e atitudes adquiridos em períodos anteriores do Curso Médico, especialmente na área da
Ginecologia e Obstetrícia, por meio de estágio supervisionado integrado.

Ementa: exercício de atividades práticas em ginecologia e em obstetrícia sob supervisão do


docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermarias, bloco cirúrgico, salas de parto
e ambulatórios. Atendimentos em ambulatórios de atenção secundária de ginecologia e de
obstetrícia. Atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados na forma de
tutoria e de discussões de artigos científicos.

Programa: atendimento médico supervisionado de pacientes internados nas enfermarias de


obstetrícia e de ginecologia. Auxílio e instrumentação de cirurgias ginecológicas. Auxílio e
instrumentação de partos cirúrgicos e naturais. Discussão de casos clínicos internados nas
enfermarias. Atendimento ambulatorial de ginecologia, de pré-natal e de puerpério. Plantão
supervisionado em emergências, enfermarias e salas de parto.

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de ginecologia e de obstetrícia


extraídos da prática do interno em:

Cuidados da mulher adolescente;

Cuidados da mulher na idade reprodutiva;

Cuidados da mulher no climatério e senilidade;

Cuidados da mulher com neoplasia maligna do sistema genital;

Cuidados da mulher com neoplasia maligna das mamas;

Cuidados da mulher vítima de violência;

Concepção e contracepção;

Cuidados da gestante no pré-natal, no parto e no puerpério;

Cuidados da gestante com distúrbios respiratórios;

Cuidados da gestante com distúrbios nutricionais e metabólicos;

Cuidados da gestante com hipertensão arterial;

Abortamento;

Complicações do trabalho de parto;

Indicações de parto cesárea;

Humanização do trabalho de parto.

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ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA

Objetivo Geral: Ampliar e consolidar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em períodos


anteriores do Curso Médico, especialmente na área da Pediatria, no que se refere às ações de
promoção, prevenção e recuperação destinadas à saúde das crianças.

Ementa: exercício de atividades práticas em pediatria geral e em neonatologia sob supervisão


do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, alojamento conjunto, sala
de parto. Atendimento em ambulatórios de pediatria da atenção secundária. Práticas de
habilidades em reanimação neonatal em laboratório. Atividades acadêmicas com discussão de
casos clínicos documentados na forma de tutoria e discussões de artigos científicos.

Programa: atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de


pediatria, de recém-nascidos internados em alojamento conjunto e de assistência ao recém-
nascido na sala de parto. Discussão de casos clínicos dos pacientes internados na enfermaria de
pediatria geral, no alojamento conjunto e nos ambulatório de pediatria geral e de pneumologia
pediátrica.

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de pediatria geral e de neonatologia


extraídos da prática do interno em:

Cuidados da criança e do recém-nascido com distúrbios cardiorrespiratórios;

Cuidados com o recém-nascido com asfixia perinatal;

Cuidados da criança e do recém-nascido com distúrbios gastrointestinais;

Cuidados da criança e do recém-nascido com distúrbios nutricionais e metabólicos;

Cuidados da criança e do recém-nascido com distúrbios hematológicos;

Cuidados da criança e do recém-nascido com distúrbios neurológicos;

Cuidados da criança e do recém-nascido com infecção;

Cuidados do recém-nascido com mal formações congênitas;

Cuidados da criança vítima de violência.

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ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO - ABORDAGEM CLÍNICA

Objetivo Geral: Ampliar e consolidar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em períodos


anteriores do Curso Médico, especialmente na área da Clínica Médica, enfatizando a
fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das principais entidades nosológicas do nosso meio.

Ementa: exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em enfermaria. Atendimento em hospital-dia de saúde
mental. Atendimento em ambulatórios de especialidades médicas. Participação de atividades
do programa estadual de assistência aos hipertensos e diabéticos (Hiperdia). Atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados na forma de tutoria e discussões de
artigos científicos.

Programa: atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de


clínica médica. Discussão de casos clínicos internados na enfermaria de clínica médica geral.
Atendimento em ambulatórios de especialidades clínicas. Atendimento a pacientes portadores
de doenças mentais em regime de ambulatório (hospital-dia). Plantão supervisionado em
emergência e na enfermaria de clínica médica.

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de clínica médica geral, de saúde


mental e de especialidades clínicas extraídos da prática do interno em:

Cuidados do adulto com distúrbios cardiorrespiratórios;

Cuidados do adulto com distúrbios gastrointestinais;

Cuidados do adulto com distúrbios nutricionais e metabólicos;

Cuidados do adulto com distúrbios neurológicos;

Cuidados do adulto com distúrbios hematológicos;

Cuidados do adulto vítima de violência;

Cuidados do adulto com distúrbios renais e urológicos;

Cuidados do adulto com distúrbios vasculares;

Cuidados e avaliação multidimensional do idoso;

Promoção da saúde e qualidade de vida do idoso;

Transtornos depressivos e de ansiedade;

Transtornos relacionados ao consumo de álcool, de tabaco e de outras drogas;

Transtornos do sono;

Transtornos psicóticos.

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ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO - ABORDAGEM CIRÚRGICA

Objetivo Geral: Ampliar e consolidar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, habilidades


e atitudes adquiridas em períodos anteriores do Curso Médico, especialmente na área da
Cirurgia, por meio de estágio supervisionado integrado.

Ementa: exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral e ortopedia sob supervisão do
docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, centro cirúrgico, pronto
atendimento e ambulatórios. Atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos
documentados na forma de tutoria e discussões de artigos científicos.

Programa: atendimento médico supervisionado de pacientes internados nas enfermarias de


clínica cirúrgica geral e de ortopedia; auxílio e instrumentação de cirurgias de pequeno, médio
e grande porte; atendimento de casos do pronto socorro para suturas e imobilizações;
atendimento ambulatorial de pré e pós operatório. Discussão de casos cirúrgicos internados nas
enfermarias cirúrgicas. Plantão supervisionado na emergência e nas enfermarias de clínica
cirúrgica (cirurgia geral e ortopedia)

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de clínica cirúrgica extraídos da prática


do interno em:

Cuidados do adulto no pré e pós operatório,

Cuidados do adulto vítima de trauma,

Cuidados do adulto com distúrbios da glândula tireóide;

Cuidados do adulto com supurações pulmonares e tumores malignos do pulmão;

Cuidados do adulto com valvopatias, aneurismas e insuficiência coronariana;

Cuidados do adulto com câncer do aparelho digestivo;

Cuidados do adulto com colecistopatias, úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico;

Cuidados do adulto com hérnias, hemorróidas e tumores da próstata;

Cuidados do adulto com doença vascular periférica.

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SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE

Objetivo Geral: Contribuir para a formação de médicos, capazes de utilizar conhecimentos,


habilidades e atitudes necessários ao desempenho da prática da Atenção Primária à Saúde e da
Estratégia Saúde da Família, em consonância com os princípios consagrados pelo Sistema Único
de Saúde/SUS.

Ementa: Exercício de atividades práticas em saúde pública sob supervisão do docente/preceptor


em ambientes de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em serviços
de saúde, unidades de atenção primária em saúde da Família com foco na epidemiologia e
vigilância em saúde, unidades de manejo da saúde ambiental, centro de vigilância
epidemiológica, centro de vigilância sanitária. Atividades acadêmicas com discussão de casos de
intervenção em problemas de saúde coletivos.

Programa: Atendimento médico supervisionado. Seminários, Dinâmicas de Grupo com


Simulações de Situações Críticas de Saúde na Comunidade.

Metas do internato de Medicina de Família e Comunidade

1- Territorialização ou construir o perfil sócio demográfico da área de abrangência da


equipe;
2- Identificar atores chaves da comunidade e entrevistá-los a respeito dos problemas que
eles percebem no território e quais ações eles acreditam que seriam efetivas para
resolvê-los;
3- Acompanhar 4 famílias, fazendo uma visita para cada uma delas por mês (uma de cada
condição listada abaixo) e fazer um relatório detalhado (ou portfólio) contendo
história clínica, intercorrências, medicações em uso (salientando os riscos e benefícios
de cada droga), genograma, ecomapa, etc.
a. Gestante– cartão da gestante
b. Crianças até um ano – cartão da criança
c. Idosos – fazer a avaliação Global do Idoso que acompanhar
d. Saúde mental
4- Fazer visitas domiciliares para pacientes da equipe que tem necessidades de serem
acompanhados em visita – 1 turno/semana (2 ou 3 consultas/sem) – 40 a 60 visitas
domiciliares;
5- Classificar os doentes crônicos (HAS ou DM ou Framinghan) – Classificar todos os
pacientes adultos que atenderem em consulta – incluir a classificação no prontuário.
6- Realizar 2 grupos/semana/interno (total – 40 grupos) – temas livres que a equipe
considerar pertinente:
a. Grupo de gestante
b. Grupo de puericultura
c. Grupo de adolescentes
d. Grupo de Climatério
e. Grupo de HAS/DM

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de saúde coletiva extraídos da prática


do interno em:

Cuidados da criança e do recém-nascido na atenção primária;


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Cuidados da gestante e puérpera na atenção primária;

Cuidados com idosos na atenção primária;

Cuidados com adolescentes na atenção primária;

Cuidado e gerenciamento das principais patologias crônicas do adulto;

Rastreamento populacional de condições frequentes em adultos (hipertensão, obesidade,


distúrbios metabólicos, alcoolismo, tabagismo e neoplasias);

Acolhimento a demanda espontânea;

Trabalho em equipe multiprofissional;

Abordagem familiar;

Principais características do perfil epidemiológico da população e de seus determinantes;

Princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde.

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URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

Objetivo Geral: Desenvolver a habilidade de reconhecer as urgências e emergências médicas,


realizar os diagnósticos diferenciais mais importantes e iniciar com eficiência o tratamento
adequado bem como fazer a transferência do paciente com segurança e passar o caso bem
estruturado para o profissional responsável para o tratamento definitivo.

Ementa: Exercício de atividades práticas em urgências e emergências sob a supervisão do


docente em ambiente hospitalar com atividades em pronto atendimento, unidades de
internação de retaguarda a urgências, unidades de terapia intensiva (UTI) e serviço de
atendimento médico pré-hospitalar de urgência (SAMU e UPA). Atividades acadêmicas com
discussão de casos clínicos documentados.

Programa: Atendimento médico supervisionado de pacientes atendidos pelo SAMU, na UPA, em


pronto socorro, em plantão supervisionado em urgências e emergências e internados em UTI.

Tutoriais em pequenos grupos com situações-problemas de medicina de urgência extraídos de


vivências práticas dos internos em:

Atendimento ao paciente vítima de trauma,

Reanimação cardiopulmonar;

Tromboembolismo pulmonar;

Equilíbrio ácido-básico;

Choque;

Síndrome coronariana aguda;

Edema pulmonar agudo;

Arritmias cardíacas;

Insuficiência respiratória aguda;

Hemorragia digestiva;

Intoxicações;

Abdome agudo.

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ELETIVO

Objetivo Geral: Permitir ao estudante adquirir experiência adicional na área de seu maior
interesse, ampliando e consolidando os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em períodos
anteriores do curso médico.

Ementa: Estágio obrigatório, de caráter eletivo, onde o estudante terá a oportunidade de


conhecer e praticar sob supervisão local, em serviços de saúde conveniados com a Instituição,
dentro de área de atuação profissional do médico, em instituições de saúde nacionais ou
internacionais.

Programa: A ser estabelecido e proposto em comum acordo entre a comissão de internato do


curso de Medicina do UNIPAM, a instituição que irá receber o interno e o próprio estudante.

Observações:

- Os internos poderão optar por repetir um dos estágios que fazem parte da grade básica
do internato do UNIPAM, desde que haja vaga disponível no período solicitado.

- Os internos que optarem por realizar o estágio eletivo fora da rede conveniada deverão
providenciar toda a documentação necessária para firmar convênio com a unidade de saúde
que irá recebê-los e procurar a assessoria educacional do UNIPAM e a coordenação do internato
eletivo para obter as devidas orientações. Os estágios eletivos realizados fora da rede
conveniada necessitam de aprovação prévia da coordenação do internato.

- Após optar por cursar o eletivo em uma das vagas disponibilizadas pela rede
conveniada do UNIPAM, e tendo assinado o termo de compromisso para o referido estágio, o
interno não poderá mudar sua opção, salvo se houver motivo de força maior. Nesses casos,
deverá enviar sua solicitação de mudança de estágio, devidamente justificada, por escrito à
coordenação do internato, o mais breve possível, para que o assunto seja discutido pelo Núcleo
Docente Estruturante do curso.

- A avaliação dos estudantes durante o internato Eletivo será feita através de formulário
próprio e apenas em seus campos de estágio. É da responsabilidade do interno a entrega dessas
avaliações à coordenação do referido estágio no UNIPAM ao final da última semana de estágio.
Para cada preceptor/campo de estágio que o interno acompanhar, um formulário de avaliação
deverá ser preenchido. A nota final será a média das avaliações do interno em todos os campos
frequentados.

- As atividades realizadas durante o internato eletivo deverão ser registradas


diariamente em um formulário próprio (modelo enviado por e-mail aos representantes de
grupo) e entregues pelos próprios internos à coordenação do estágio ao final do ciclo de dez
semanas. Cada dia de atividade deverá ser validado pelo preceptor local através de assinatura e
carimbo. Ficam dispensados desse registro os internos que optarem por repetir um dos estágios
regulares do internato durante o módulo eletivo.

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HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES POR ESTÁGIO

Atenção à Saúde da Mulher

Estágios Bloco /Pré-parto/ PA / Casa da Gestante Alojamento conjunto /


2ª e 4ª f 3ª e 6ª f 5ª e sáb Ambulatórios
Semanas 1 a 3 A1 a A5 A6 a A10 A11 a A15 A16 a A22
Semanas 4 a 6 A9 a A12 A13 a A17 A18 a A22 A1 a A8
Semanas 7 a 10 A16 a A20 A21, A22, A1 a A3 A4 a A8 A9 a A15
Semanas 1 a 3 B1 a B5 B6 a B10 B11 a B15 B16 a B22
Semanas 4 a 6 B9 a B12 B13 a B17 B18 a B22 B1 a B8
Semanas 7 a 10 B16 a B20 B21, B22, B1 a B3 B4 a B8 B9 a B15
Semanas 1 a 3 C1 a C5 C6 a C9 C10 a C14 C15 a C22
Semanas 4 a 6 C8 a C12 C13 a C17 C18 a C22 C1 a C7
Semanas 7 a 10 C15 a C19 C20 a C22, C1, C2 C3 a C7 C8 a C14
Semanas 1 a 3 D1 a D5 D6 a D10 D11 a D15 D16 a D22
Semanas 4 a 6 D8 a D12 D13 a D17 D18 a D22 D1 a D7
Semanas 7 a 10 D16 a D20 D21, D22, D1, D2 D3 a D7 D8 a D15

Todos: evolução e prescrição das pacientes internadas no


ALOJAMENTO
CONJUNTO E Manhã alojamento conjunto - 2a. a 6a. feira
AMBULATÓRIO Sábados e Domingos (segundo escala)
Tarde Ambulatórios e cirurgia ginecológica- escala em anexo

BLOCO 2ª feira e 4ª feira 3ªfeira e 6ª feira 5ª feira e sábado


OBSTÉTRICO /
PA/ PP / CASA Plantões das 7 às 19h Plantões das 7 às 19h Plantões das 7 às 19h
DA GESTANTE + + +
+ Plantão das 19 às 23h Plantão das 19 às 23h nas Plantão das 19 às 23h nas
AMBULATÓRIOS
nas sextas-feiras quintas-feiras quartas-feiras
DA SMS

2a. feira 3a. feira 4a. feira 5a. feira 6ª feira


Mama Cir. Egresso Propedêutica Ginecologia
Dr. Flávio Gil Ginecológica Obstetrícia Colo Dra. Adelaide
(Vivavida 14 às Dr. Anderson Dra. Cristina Dr. Ernesto (Vivavida 13
AMBULATÓRIOS 17h) (HRAD 12:30 às (Vivavida 13 (Vivavida 13 às 17h)
E CIRURGIA 17h) às 17h) às 16h)
GINECOLÓGICA Semana 1: Semana 1: Semana 1: Semana 1: Semana 1:
alunos pares alunos impares alunos pares alunos plantões
impares (escala)
Semana 2: Semana 2: Semana 2: Semana 2: Semana 2:
alunos impares alunos pares alunos alunos pares plantões
impares (escala)
Reunião de Planejamento Familiar: terças-feiras no Vivavida de 13 às 17:00h (somente para
internos dos plantões de 2ª/ 4ª e 5ª/sábado)

Tutoria: segunda-feira, às 18h

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Atenção à Saúde da Criança

Evolução e prescrição dos pacientes da enfermaria de Pediatria – 2ª a


Manhã
domingo – 7 às 11h
Enfermaria de Pediatria HRAD
Tarde Ambulatórios da SMS (escala em anexo)
40h
Noite Plantão Cinderela HRAD – 3ª e 4ª de 19 às 23h

Metade do grupo acompanha o preceptor Lucas na terça-feira de 07 às


3ª 15h
A outra metade acompanha na terça-feira de 15 às 23h
Metade do grupo acompanha a preceptora Ana Paula na quinta-feira de
5ª 07 às 15h
UPA A outra metade acompanha na quinta-feira de 15 às 23h
32H Metade do grupo acompanha a preceptora Francis na 4ª e na 6ª (Jd.
Manhã Panorâmico)
4ª e 6ª A outra metade acompanha o preceptor Vinícius Santana na 4ª a na 6ª
(Geraldo Resende)
UPA porta – 6ª (pares/ímpares – segundo escala) – 13 às 17h Raphaela
Tarde

Alojamento Manhã Evolução e prescrição dos recém-nascidos do alojamento conjunto


Conjunto do HRAD/Sala de parto/UTI Neonatal – (2ª a domingo) – 7 às 11h
HRAD
Tarde Ambulatório de Puericultura – SMS (3ª 5ª e 6ª – 13 às 17h) Agnes
36h
(3ª Gramado, 5ª e 6ª Alto Limoeiro)

Alojamento Evolução e prescrição dos recém-nascidos do alojamento conjunto do


Manhã
Conjunto HRAD/Sala de parto – (2ª, 3ª, 4ª e 6ª) – 7 às 11h
SANTA CASA Ambulatório Egressos Neonatal – 2ª a 6ª – 9 às 12h - Caio
40h Tarde UBS Jd. Esper / UPA – 2ª e 4ª feira – 13:30 às 17:30h Eliane

Preceptor 2ª. feira 3ª. feira 4ª. feira 5ª. feira 6ª. feira

Dr. Wilson HRAD ENF HRAD ENF


Ambulatórios de Jardim Paulistano
4 internos 4 internos
Pediatria Geral
Dra. Maria Cecília HRAD ENF STA CASA HRAD ENF STA CASA
2ª Seb. Amorim; 3ª, 4ª e
5ª Pe. Eustáquio 4 internos TODOS 4 internos TODOS
Pneumologia Dra. Juliana HRAD ALOJ HRAD ALOJ
pediátrica Clínica de Especialidades
4 internos 4 internos
Endocrinologia Dra. Raphaela HRAD ENF
Pediátrica Clínica de Especialidades
TODOS
Dr. Flávio HRAD ENF
Neuropediatria Clínica de Especialidades
4 internos

Tutoria: quinta-feira, às 17:30h

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Atenção à Saúde do Adulto – abordagem clínica

ESTÁGIOS UPA
CTI ADULTO
Enfermaria 1 Enfermaria 2 Enfermaria 3 Pronto Dras. Ana
HRAD
HRAD SANTA CASA SANTA CASA Socorro Cristina e
SANTA CASA
Thaíssa
21/02 a 09/03 C1 e C2 C3 e C4 C5 e C6 C7 a C12 C13 a C16 C17 a C21
10/03 a 27/03 C7 e C8 C9 e C10 C11 e C12 C13 a C18 C19 a C21, C1 C2 a C6
28/03 a 13/04 C13 e C14 C15 e C16 C17 e C18 C19 a C21, C1 a C3 C4 a C7 C8 a C12
14/04 a 01/05 C19 e C20 C21 e C1 C2 e C3 C4 a C9 C10 a C13 C14 a C18
02/05 a 18/05 D1 e D2 D3 e D4 D5 e D6 D7 a D12 D13 a D16 D17 a D22
18/05 a 05/06 D7 e D8 D9 e D10 D11 e D12 D13 a D18 D19 a D22 D1 a D6
06/06 a 22/06 D13 e D14 D15 e D16 D17 e D18 D19 a D22, D1, D2 D3 a D6 D7 a 12
23/06 a 10/07 D19 e D20 D21 e D22 D1 e D2 D3 a D8 D9 a D12 D13 a D18
01/08 a 17/08 A1 e A2 A3 e A4 A5 e A6 A7 a A12 A13 a A16 A17 a A22
18/08 a 04/09 A7 e A8 A9 e A10 A11 e A12 A13 a A18 A19 a A22 A1 a A6
05/09 a 21/09 A13 e A14 A15 e A16 A17 e A18 A19 a A22, A1, A2 A3 a A6 A7 a A12
22/09 a 09/10 A19 e A20 A21 e A22 A1 e A2 A3 a A8 A9 a A12 A13 a A18
10/10 a 26/10 B1 e B2 B3 e B4 B5 e B6 B7 a B12 B13 a B16 B17 a B21
27/10 a 13/11 B7 e B8 B9 e B10 B11 e B12 B13 a B18 B19 a B21, B1 B2 a B6
14/11 a 30/11 B13 e B14 B15 e B16 B17 e B18 B19 a B21, B1 a B3 B4 a B7 B8 a B12
01/12 a 18/12 B19 e B20 B21 e B1 B2 e B3 B4 a B9 B10 a B13 B14 a B18

Todos: prescrição e evolução dos pacientes internados na enfermaria –


Manhã
ENFERMARIA 2ª a domingo, 7 às 11h
Tarde Ambulatórios
Manhã 3 ou 4 alunos no CTI (Santa Casa e HRAD) – 7 às 17h
CTI ADULTO
Tarde Quem não estiver escalado para o CTI, vai para os ambulatórios
Manhã Ambulatórios (os 4 internos)
Pronto Socorro Plantão Santa Casa 13 às 23h (2 internos) 2ª e 4ª / 3ª e 6ª
Tarde
Plantão HRAD 13 às 23h (1 interno) 2ª e 4ª / 3ª e 6ª
Manhã Todos: prescrição e evolução dos pacientes internados na enfermaria –
UPA 2ª a 6ª, 7 às 12h
Tarde Ambulatórios

AMBULATÓRIOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA – CLÍNICA DE ESPECIALIDADES E CEAE

Ambulatório 2ª feira 3ª feira 4ª f 5ª feira 6ª feira


CARDIO (13-17h)
ENDOCRINO (13-17h)
GASTRO (16-19h)
NEFRO (13-16h) (13 – 16h)
OTORRINO (13-17h) (13 – 17h)
NEURO (7-11h) (7-11h)
REUMATO 1 (8 – 11h)
REUMATO 2 (13-17h)
DERMATO 1 (7:40 -12h)
DERMATO 2 (12:40 -17h)
Tutoria: quinta-feira, às 13h
Raciocínio Clínico em Clínica Médica: terça-feira, às 18h (Dr. Ricardo)
Aulas preceptores: quarta-feira, às 18h

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27

Atenção à Saúde do Adulto - abordagem cirúrgica

Semanas/ CIRURGIA CIRURGIA / ORTOPEDIA


Estágio HRAD UPA / HRAD

Dr. Edson Antonacci Dr. Antônio Jeha (HRAD)


Dr. Gustavo (HRAD/UPA)
Dr. Carell (UPA)
Semana 1 a 5 1 a 11 12 a 22 (conforme escala abaixo)
Semana 6 a 9 12 a 22 1 a 11 (conforme escala abaixo)

CIRURGIA / ORTOPEDIA ORTOPEDIA


SANTA CASA HRAD
Dr. Gustavo Dr. Antônio
4ª feira: 7 h às 23 h Jeha (escala
Semanas/ Estágio Dr. Carell padrão:
4ª feira: 7 h às 19 h enfermaria, PA,
Dr. Luiz Sérgio ambulatórios,
5ª: 7h às 19h bloco)

Semana 1 + Semana 2 + Semana 3 até 4ª 12 a 16 17 a 22


Semana 3 (a partir de 5ª) + Semana 4 + 17 a 22 12 a 16
Semana 5
Semana 6 + Semana 7 + Semana 8 até 4ª 1a5 6 a 11
Semana 8 (a partir de 5ª) + Semana 9 + Semana 10 6 a 11 1a5

Todos: prescrição e evolução dos pacientes internados na enfermaria


HRAD Manhã cirúrgica I.
CIRÚRGICA I Sábados e Domingos (segundo escala)
(Cirurgia Geral)
Tarde Conforme rodízio: cirurgia eletiva / ambulatórios do HRAD/ Sala de
sutura do HRAD

Prescrição e evolução dos pacientes internados na enfermaria cirúrgica


II do HRAD, atendimento de urgências na UPA e no PS/HRAD e
HRAD Manhã participação em cirurgias ortopédicas eletivas (segundo escala
CIRÚRGICA II semanal).
(Ortopedia) Sábados e Domingos (segundo escala)
Plantão no PS da ortopedia.
Tarde
Ambulatório de Ortopedia HRAD.

Tutoria: terças-feiras às 19:30h

27
28

Saúde da Família e Comunidade / Internato Rural

NOME DA UBS PRECEPTOR


UAPS ANDRÉ LUIZ SIDINARA
UAPS GERALDO RESENDE KENZO
UAPS GUANABARA MAURA
UAPS GUANABARA MARIA BEATRIZ
UAPS IPANEMA MATEUS
UAPS JARDIM ITAMARATI RÚBIA
UAPS JARDIM ITAMARATI EVERTON
UAPS NOVA FLORESTA MEIRE
UAPS NOVO HORIZONTE KELLY
UAPS PADRE EUSTÁQUIO THIAGO DE DEUS
UAPS PADRE EUSTÁQUIO MARCOS LEANDRO
UAPS SEBASTIÃO AMORIM FREDERICO
UAPS VÁRZEA MARISA

Tutoria: Quartas-feiras, às 19:30h

Atividades práticas a serem executadas pelos internos:

 Territorialização;

 Acolhimento à demanda espontânea;

 Demanda programada:

o pré-natal de risco habitual;

o puerpério;

o puericultura;

o citologia de colo uterino

o avaliação da saúde das mamas;

o Avaliação de diabéticos e hipertensos;

o avaliação geriátrica ampla;

 Visitas domiciliares: cadastramento familiar, ferramentas de abordagem familiar e


atendimento a indivíduos com restrições de deslocamento;

 Grupos de promoção à saúde de: crianças; adolescentes; planejamento familiar;


gestantes; hipertensos e diabéticos; idosos;

 Rotinas administrativas da UAPS, sala de vacina e sala de curativos;

 Reuniões para planejamento da equipe.

28
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Urgências e Emergências

Semanas/ UPA UPA PRONTO ATENDIMENTO UE EXTRA-


Estágio Urgência Dra. Juliana Lagoa Formosa HOSPITALAR
Dr. Élcio Dr. Carell Dr. Douglas
UPA Patos de Minas
Dra. Ana Cristina Zanquetta
Segunda à Juliana Turma A Turma B UPA
Sexta Segunda à Sexta Dr. Reinaldo
7h às 13h 7h às 13h Escala anexa Escala anexa 4ª: 19h à 01 h
5ª: 7h às 19h
Carell SAMU
2ª feira: 16h às 19h Dra. Naiani
3ª feira: 16h às 19h 6ª:
6ª feira: 16h às 19h Meio grupo: 7h às
13h Meio grupo:
13h às 19h
Semana 1 1, 2, 3, 4 5, 6, 7, 8 9, 10, 11 12, 13, 14, 15 16, 17, 18, 19
Semanas 2 e 3 9, 10, 11 12, 13, 14, 15 16, 17, 18, 19 5, 6, 7, 8 1, 2, 3, 4
Semanas 4 e 5 16, 17, 18,
1, 2, 3, 4 12, 13, 14, 15 9, 10, 11 5, 6, 7, 8
19
Semanas 6 e 7 5, 6, 7, 8 9, 10, 11 1, 2, 3, 4 16, 17, 18, 19 12, 13, 14, 15
Semanas 8 e 9 12, 13, 14,
16, 17, 18, 19 5, 6, 7, 8 1, 2, 3, 4 9, 10, 11
15

PS Lagoa Formosa
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Turma A 7h – 17h* 7h – 19h* 7h – 17h*
Turma B 7h – 19h* 7h – 17h 7h – 17h
*Nesses dias, um dos alunos escalados para o plantão acompanhará o Dr. Douglas nas
atividades do Hospital Municipal. (Os alunos devem se organizar para que, durante o ciclo,
cada um faça essa atividade, pelo menos, uma vez).

UPA Porta – Dra. Ana Cristina Zanquetta


Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Turma A 7h às 19h

Tutoria: segundas-feiras, às 18:30h

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30

ANEXOS

Anexo 1: FORMULÁRIOS DE CONCEITO GLOBAL


Anexo 2: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA TUTORIA
Anexo 3: LISTA DE ENDEREÇOS E TELEFONES DAS UNIDADES DE SAÚDE
Anexo 4: AVALIAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO
Anexo 5: RELATÓRIO DE ATIVIDADES DIÁRIAS

30
31

31
32

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - CONCEITO GLOBAL

1 – Demonstra interesse, disponibilidade, iniciativa, postura profissional, pontualidade


e apresentação pessoal adequada.

2- Demonstra habilidade de comunicação e respeito aos princípios éticos no trato com


seus pares, outros profissionais e pacientes.

3 – Demonstra articulação da teoria com a prática e apresenta conhecimento teórico


compatível com a etapa do curso.

4 – Demonstra habilidade na busca do conhecimento de forma autônoma (questiona,


participa, pesquisa em artigos científicos, livros, etc).

5 – Demonstra raciocínio lógico e organizado, diferenciando o importante do supérfluo.

6 – Demonstra habilidade em procurar e excluir diagnósticos diferenciais, apresentando


raciocínio clínico adequado.

7 - Demonstra habilidade para realizar a anamnese e o exame físico.

8 – Demonstra habilidade na tomada de decisões e não estabelece condutas sem antes


discuti-las com seu supervisor.

9- Demonstra habilidade e interesse na execução de procedimentos diversos.

10 – Preenche o prontuário médico de forma clara e organizada.

LEGENDA:
0-Não compareceu
1-Não demonstra
2-Insuficiente
3-Suficiente
4-Plena
5-Excelente

32
33

33
34

LISTA DE ENDEREÇOS E TELEFONES DAS UNIDADES DE SAÚDE

CAPS AD Rua Dona Luiza, 710 - Bairro Lagoa Grande


CEAE Rua Henrique Cota, 84 - Bairro Bela Vista
Clínica de Especialidades Rua Alzino Martelo, 710 - Bairro Nova Floresta
SAMU Garagem do Bloco Alfa do UNIPAM, em frente à entrada do ginásio (Rua Diacuí)
UBS Alto Colina Rua Zulmira Vieira Araújo, 595 - Bairro Alto da Colina
UBS Alto Limoeiro Rua Dona Ceci, 70 - Bairro Alto Limoeiro
UBS Alvorada Rua Modesto Marques Ferreira, 540 - Bairro Alvorada
UBS André Luiz Rua Sergipe, 1000 - Bairro Cristo Redentor
UBS Geraldo Rezende Praça 7 de Setembro, s/n - Bairro Brasil
UBS Gramado Rua Teodomiro Caixeta, 538 - Bairro Gramado
UBS Guanabara Rua Geraldo Íris da Mota, 30 - Bairro Guanabara
UBS Ipanema Avenida Ari Pessoa Franco, 1380 - Bairro Ipanema
UBS Jardim Esperança Avenida João Marques de Queiroz, 773 - Bairro Jardim Esperança
UBS Jardim Itamarati Avenida Tomaz de Aquino, 2310 - Bairro Jardim Itamarati
UBS Jardim Panorâmico Rua João José Alexandre, 290 - Bairro Jardim Panorâmico
UBS Jardim Paulistano Rua Guilherme Borges de Queiroz, 171 - Bairro Jardim Paulistano
UBS Nova Floresta Praça Leão Tolentino de Castro, 130 - Bairro Nova Floresta
UBS Novo Horizonte Rua João Carlos Cunha, 795 - Bairro Novo Horizonte
UBS Padre Eustáquio Rua Bariris, 338 - Bairro Caramuru
UBS Sebastião Amorim Rua Deusdete Amaro Teixeira, 120 - Bairro Sebastião Amorim
UBS Sorriso Rua Armelinda Martins Pereira, 23 - Bairro Sorriso
UBS Várzea Rua Marechal Rondon, 1164 - Bairro Santo Antônio

34
35

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM


CURSO: MEDICINA
AVALIAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO – MÓDULO ELETIVO
NOME DO INTERNO:______________________________________________________

LOCAL/ÁREA DO ESTÁGIO: ________________________________________________

*As notas deverão ser registradas de acordo com a seguinte legenda:


1 - Não demonstra 4 - Plena
2 – Insuficiente 5 - Excelente
3 – Suficiente
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NOTA *

Demonstra interesse, disponibilidade, iniciativa, postura profissional,


pontualidade e apresentação pessoal adequada.
Demonstra habilidade de comunicação e respeito aos princípios éticos no
trato com seus pares, outros profissionais e pacientes.
Demonstra articulação da teoria com a prática e apresenta conhecimento
teórico compatível com a etapa do curso.
Demonstra habilidade na busca do conhecimento de forma autônoma
(questiona, participa, busca em artigos científicos, livros, etc).
Demonstra raciocínio lógico e organizado, diferenciando o importante
do supérfluo.
Demonstra habilidade em procurar e excluir diagnósticos diferenciais,
apresentando raciocínio clínico adequado.
Demonstra habilidade para realizar a anamnese e o exame físico.

Demonstra habilidade na tomada de decisões e não estabelece condutas


sem antes discuti-las com seu supervisor.
Demonstra habilidade e interesse na execução de procedimentos
diversos.
Preenche o prontuário médico de forma clara e organizada.

AVALIAÇÃO DAS DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS NOTA *

35
36

Identifica problemas e gera hipóteses?

Utiliza conhecimentos prévios?

Participa ativamente da discussão?

Demonstra estudo prévio trazendo informações pertinentes aos


objetivos propostos?

Demonstra capacidade de sintetizar e expor as informações de forma


organizada?

Apresenta atitude crítica em relação às informações trazidas e à


atuação dos membros do grupo?

AVALIAÇÃO GERAL DO DESEMPENHO DO INTERNO NO ESTÁGIO:

____A (100 a 90) _____B (89 a 80) _____C (79 a 70) _____D (69 a 60) ____E (< 60)

OBSERVAÇÕES:__________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

DATA DA AVALIAÇÃO: _____________________________

_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Supervisor do Estágio

36
37

RADAR – RELATÓRIO DE ATIVIDADES DIÁRIAS

Matrícula: Nome do Aluno: Componente curricular:


Internato ( ) Estágio eletivo ( )
Área: ___________________________

Data Descrição da atividade realizada Rubrica e carimbo do médico supervisor

37
38

ANEXO F - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

38
39

39
40

40
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE MEDICINA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

41
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE MEDICINA

PATOS DE MINAS, 2022

42
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE MEDICINA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Regulamento do Trabalho de Conclusão de


Curso de Medicina do Centro
Universitário de Patos de Minas,
coordenado pela Profª. Drª. Kelen
Cristina Estavanate de Castro.

43
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM
COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE MEDICINA

PATOS DE MINAS, 2022

44
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................... 4

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES DO TCC ................................................................................ 5

CAPÍTULO II - DA OPERACIONALIZAÇÃO DO TCC ............................................................................................................... 6

CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA FUNCIONAL ENVOLVIDA NO TCC ...................................................................................... 7

CAPÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO DO TCC............................................................................................................................... 9

APÊNDICE A – TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO............................................................................................. 12

APÊNDICE B - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CURSO ........... 13

APÊNDICE C - FOLHA DE AVALIAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO..........................................................


14

APÊNDICE D – AUTORIZAÇÃO DO ORIENTADOR PARA DEFESA DO TCC ...........................................................


15

APÊNDICE E – TERMO DE ANUÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO/CAPÍTULO DE LIVRO - ORIENTADOR .....


16

APÊNDICE F – TERMO DE ANUÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO/ CAPÍTULO DE LIVRO – AUTORES........... 17

APÊNDICE G - DECLARAÇÃO DE ALTERAÇÕES EM TCC ......................................................................................................


18

APÊNDICE H - AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO TCC ................................................................................................................. 19

45
4

APRESENTAÇÃO

O presente Regulamento tem como finalidade normatizar as atividades referentes


ao desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A apresentação de um Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) como componente obrigatório da formação do graduando em
Medicina está descrita no projeto pedagógicodo Curso de Medicina do Centro Universitário de
Patos de Minas.

A coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina é de


responsabilidade do docente coordenador de TCC e a condução das orientações é de
responsabilidade dos docentes do curso, orientadores em qualquer área de conhecimentoem
Medicina conforme respectivas linhas de pesquisa.

4
5

CAPÍTULO I

DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES DO TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso tem caráter eminentemente instrumental,


possibilitando, através de supervisões individuais, a produção de conhecimento científico, por
meio da elaboração de uma pesquisa envolvendo as áreas da medicinaque se constituirá no
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC engloba um conjunto de atividades práticas e
teóricas, executadas sob a supervisão de um (a)professor (a) do Curso de Medicina do UNIPAM,
pelo (a) aluno (a), regularmente matriculado no curso, visando proporcionar a vivência do
processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da afinidade por
atividades de produção doconhecimento.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória paraobtenção


do grau respectivo nos cursos que o adotarem em seus currículos.

São objetivos principais do TCC:

I. Promover a pesquisa no âmbito do Centro Universitário de Patos de Minas;


II. Oportunizar ao aluno o aprofundamento científico no campo do saber próprio de
seucurso, o aprimoramento do conhecimento bibliográfico e a capacidade crítica de
interpretação do objeto estudado;
III. Propiciar ao aluno a iniciação à produção do conhecimento científico;
IV. Proporcionar meios para o desenvolvimento da autonomia intelectual do formando.

5
6

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO TCC

O TCC será ministrado durante todo o curso sendo destinado à realização detodas
as atividades previstas: elaboração do projeto de pesquisa, coleta de dados, obtenção de
resultados, redação do artigo científico/monografia.

O aluno deve indicar ao Coordenador de TCC, com o respectivo aceite, do nome do


professor com o qual desenvolverá o seu trabalho.

Delimitado o tema e definido o orientador, o aluno deve desenvolver o seu


trabalho, visando à produção de um artigo científico/monografia, segundo as normas
constantes do Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário de
Patos de Minas e, subsidiariamente, as da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

O trabalho de conclusão de curso deve estar pautado em:

I. Atividade de iniciação científica, relacionada com a área de formação do aluno;


II. Atividade centrada em área teórico-prática do curso;
III. Atividade de formação profissional relacionada com o curso.

6
7

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA FUNCIONAL ENVOLVIDA NO TCC

A estrutura funcional envolvida no acompanhamento e na avaliação do TCC tem a


seguinte composição:

I. Coordenador de TCC, que é o docente responsável pela coordenação e supervisão


doandamento do TCC.
II. Professor orientador, que é o docente responsável pelo acompanhamento e
orientaçãodo aluno, na execução do TCC;
III. Equipe avaliadora, que é a banca composta pelo professor orientador do aluno e por
dois outros docentes, sendo que um deles deverá pertencer, necessariamente, ao
colegiado do curso.
IV. Co-orientador do TCC que é um expertise no tema.

Compete ao coordenador de TCC:

I. Assumir a responsabilidade pela supervisão do andamento do TCC,


definidocurricularmente para o seu curso;
II. Avaliar e arquivar o projeto de pesquisa do aluno, após sua aprovação pelo
professororientador;
III. Indicar o professor orientador para alunos que não o tiverem;
IV. Convidar docentes para comporem a equipe avaliadora, ouvidos o
professororientador e o aluno;
V. Decidir sobre solicitações relacionadas ao TCC que lhe forem encaminhadas
peloaluno, pelo professor orientador ou pela equipe avaliadora;
VI. Fazer o registro acadêmico relativo ao TCC, como frequência, carga horária,
notasobtidas e outras informações consideradas necessárias.

Compete ao professor orientador de TCC:

I. Manifestar aquiescência à indicação do coordenador de TCC para assunção da


orientação, no caso previsto no inciso III do artigo anterior, mediante a assinatura do
“Termo de Compromisso de Orientação”, (APÊNDICE A);

II. Avaliar e encaminhar ao coordenador de TCC o projeto de pesquisa do aluno parafins


7
8
de registro acadêmico;

III. Assumir a orientação do TCC de acordo com as normas deste Regimento e de outras
que, porventura, forem editadas;
IV. Colocar o coordenador a par do desempenho de seus orientandos na execução do
TCC; mediante preenchimento da “Ficha de Acompanhamento de Atividades de Projeto
e de Trabalho de Conclusão de Curso – Relatório de Orientações”; (APÊNDICE B)
V. Comunicar ao coordenador, formalmente, a sua recusa de continuar o processo de
orientação do aluno que deixar de cumprir as proposições discutidas e acordadas ou de
atender às recomendações feitas, no transcurso da realização do TCC; VI. Integrar a
equipe avaliadora do TCC de seu orientando.

Parágrafo único. Fica reservado ao aluno o direito de solicitar, a qualquer tempo, a mudança de
orientador e vice-versa, mediante justificativa formalizada ao coordenador de TCC, a quem cabe
decidir sobre o assunto.

Compete à equipe avaliadora:

I. Reunir-se, sempre que necessário, por iniciativa própria ou por convocação do


coordenador de TCC;
II. Avaliar os trabalhos de conclusão de curso que lhe forem submetidos,
atribuindo-lhes as respectivas notas dentro do prazo determinado pelo coordenador
de TCC.

Compete ao aluno:

I. Escolher, após consulta ao interessado, o professor orientador de seu trabalho; II.


Fornecer ao seu orientador informações pertinentes à execução de seu trabalho;

III. Encaminhar ao coordenador de TCC as fichas de acompanhamento do projeto e do


trabalho de conclusão de curso, (APÊNDICE B), de acordo com o cronograma de
atividades agendado.
IV. Cumprir as proposições discutidas e acordadas com o seu orientador;
V. Encaminhar ao coordenador de TCC, em tempo hábil, o seu trabalho de conclusão de
curso, depois de liberado pelo seu orientador;
VI. Realizar as correções porventura sugeridas;
VII. Comparecer, se convocado, perante a equipe avaliadora, para prestar as

8
9
informações e os esclarecimentos solicitados;
VIII. Cumprir as disposições deste Regimento, bem como outras normas que vierem a
ser estabelecidas sobre TCC.

9
10

CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO TCC

O projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento e a divulgação dos seus resultados, sob


a forma de artigo científico ou monografia, constituem instrumentos de avaliação na disciplina
de TCC.

O projeto de pesquisa, após aprovado pelo professor orientador, deverá serentregue,


em uma cópia impressa, ao coordenador do TCC, até 10 dias antes do encerramento do
semestre letivo do 8º Período para correção e avaliação de acordo com os critérios observados
na “Folha de Avaliação de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso”, (APÊNDICE C). Além do
projeto, deverão ser entregues uma cópia do APÊNDICE A e uma cópia do APÊNDICE B,
devidamente preenchidas e assinadaspelo orientador.

O trabalho de conclusão de curso depois de liberado pelo orientador deverá ser


impresso em três (3) vias, destinadas aos componentes da equipe avaliadora. O aluno deverá
entregar as vias juntamente com uma cópia do APÊNDICE B e uma cópia da “Autorização do
Orientador para Defesa do TCC”, (APÊNDICE D), devidamente preenchidas e assinadas pelo
orientador, além dos nomes dos componentes da banca avaliadora, para a coordenação do TCC
até o último dia letivo do mês de outubro no 10ºPeríodo. (Nota: geralmente o semestre encerra-
se em novembro – metade ou final do mês).

O trabalho de conclusão de curso poderá ser entregue no formato de monografia,artigo


científico ou capítulo de livro. A monografia deverá ter extensão mínima de trinta

(30) páginas e o artigo científico poderá ou não estar publicado ou ter o aceite de publicação em
revista indexada. O artigo ou capítulo de livro, se publicado em revista indexada/livro até o 10º
Período do curso, poderá ser entregue à coordenação do TCC, juntamente com o comprovante
de publicação, além do “Termo de Anuência de Publicação de Artigo Científico/Capítulo de
Livro”- Orientador, (APÊNDICE E), assinado pelo orientador e do “Termo de Anuência de
Publicação de Artigo Científico/Capítulo de Livro”- Autores, (APÊNDICE F) assinado pelos autores
para validação da nota total atribuída ao TCC. Nesse caso fica dispensada a apreciação pela
banca. Será aceito o produto científico de trabalhos elaborados na vigência do curso, com no
máximo *quatro autores (incluindo o orientador) contando o acadêmico como

10
11

primeiro autor do artigo ou capítulo de livro) e tendo como orientador, um docente do


curso.

*Alterações válidas a partir da publicação deste edital para alunos do 1ºP ao 7ºP do curso, que
ainda não entregaram seus TCCs.

De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 DO


CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, as pesquisas envolvendo seres humanos devematender aos
fundamentos éticos e científicos pertinentes. Portanto, todos os trabalhos científicos que
envolvam pesquisas com seres humanos deverão ter sido aprovados pelo Comitê de Ética e
Pesquisa (CEP) e a carta de submissão/aprovação do CEP deverá ser anexada ao projeto e ao
trabalho final.

Cabe à coordenação do TCC encaminhar os trabalhos à equipe avaliadora,recolher os


trabalhos corrigidos, informar ao aluno do término da avaliação e receber os trabalhos finais
corrigidos pelo aluno para arquivamento.

Parágrafo único. Fica reservado ao orientador ou a qualquer membro da banca avaliadora o


direito de solicitar, a qualquer tempo, a defesa oral do trabalho, mediante justificativa
formalizada ao coordenador de TCC, a quem cabe decidir sobre o assunto.

Os trabalhos de conclusão de curso serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:

I. abordagem do tema (capacidade de expressar-se com clareza, objetividade,


profundidade e correção gramatical): até 20 pontos;
II. Estruturação do trabalho (partes constituintes e atendimento às normas
técnicas de formatação): até 30 pontos;
III. Qualidade do trabalho (domínio do objeto de estudo, utilização de referências
clássicas e atuais, relevância do tema proposto e contribuição da pesquisa para o
universo acadêmico): até 50 pontos.
A composição da nota final será distribuída em: 20% nota do coordenadorde
TCC e 80% média da soma das três notas da banca (orientador e avaliadores).

A avaliação do coordenador de TCC seguirá o critério de cumprimento docronograma


estabelecido para o desenvolvimento do trabalho e observação dos critérios do Relatório de
Orientações do TCC (APÊNDICE B).

11

11
O cumprimento dos prazos de entrega do projeto e do trabalho também constituirão
critérios para avaliação pelo coordenador de TCC. O atraso implicará em dedução proporcional
da nota atribuída ao projeto ou ao trabalho final seguindo os parâmetros elencados no Quadro1:

Quadro 1. Percentual a ser deduzido na nota final do TCC por tempo de atraso na entrega:

Tempo de atraso na entrega Percentual a ser deduzido


da
nota final
De uma semana a um mês 10%
De um mês a dois meses 20%
De dois a três meses 30 %
De três a quatro meses 40 %
De quatro a cinco meses 50 %
De cinco a seis meses* 60 %
*Os atrasos que superarem os prazos supracitados serão avaliados individualmente.

Observação: O aluno e o orientador poderão solicitar, por escrito, a dilação do prazo de


entrega do trabalho final mediante justificativa e previsão de nova data de entrega. Em
dependência da justificativa proposta no pedido de dilação do prazo de entrega, este poderá
ser deferido ou não pela coordenação do TCC e pela coordenação do curso.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a sessenta
(60) pontos.

Será considerado reprovado o aluno que:

I. Deixar de observar os prazos regulamentares;


II. Deixar de efetuar as correções recomendadas, se for o caso;
III. Não obtiver a nota mínima de sessenta (60) pontos ao final da avaliação de
seutrabalho.
Os artigos científicos e monografias submetidos às equipes avaliadoras, depoisde
aprovados e feitas as correções sugeridas deverão ser gravados em CD (pdf) eentregues
para o coordenador de TCC, juntamente com a “Declaração de Alterações emTrabalho de
Conclusão de Curso (APÊNDICE F), para arquivamento na Coordenação do TCC.

12
12

APÊNDICE A

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO

Eu, ,
aluno (a) matriculado (a) no Curso de Graduação em Medicina sob nº
oferecido pelo Centro Universitário de Patos de Minas, solicito Vossa orientação

na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

Patos de Minas/MG, de , de 20 .

(assinatura do aluno)

( ) DEFIRO O PEDIDO DE ORIENTAÇÃO DO ALUNO


( ) INDEFIRO O PEDIDO DE ORIENTAÇÃO DO ALUNO. JUSTIFICATIVA :

Patos de Minas/MG, em de de 20 .

(Assinatura do/a professor/a)


12
13

APÊNDICE B
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES DE PROJETO E TRABALHODE CONCLUSÃO DE
CURSO – RELATÓRIO DE ORIENTAÇÕES

Graduando/a:

Professor/a orientador/a:

Título ou assunto do trabalho:

Este controle deverá ser preenchido gradativamente


eentregue no final do semestre.

Data Assuntos tratados Rubrica do/a Rubrica


do/a
orientador/
a Aluno/a

Critérios de Nota Nota


avaliação máxima
Assiduidade nas reuniões e atividades agendadas 1
Cumprimento das tarefas estabelecidas no cronograma. 4
Correções textuais sugeridas pelo orientador. 2
Esforço, interesse, dedicação, iniciativa, 3
responsabilidade.

Atenção:
Use o verso para observações, quando necessário.
Patos de Minas, , de .

Assinatura do/a professor/a orientador/a Assinatura do/a graduando/a

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14

APÊNDICE C
FOLHA DE AVALIAÇÃO DE PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO

ALUNO:

CRITÉRIOS DESCRIÇÃO VALOR NOTA


Este critério avalia a responsabilidade do aluno em comparecer
Aspectos de às orientações e a realizar as orientações solicitadas pelo
20,0
Comprometimento Professor Orientador, bem como o cumprimento de datas de
entrega de documentos e de trabalhos.
Este critério contempla a capacidade de o aluno elaborar o
Projeto de Trabalho com articulação e progressão de ideias.
Além disso, na elaboração de seu projeto, o aluno deve
Aspectos de obedecer às regras da ortografia oficial e às da escrita formal,
10,0
Linguagem prescritas pela gramática normativa. A tessitura do texto do
projeto engloba, portanto, o domínio de critérios de
textualidade (coerência e coesão) e linguísticos (correção
gramatical).
Este critério avalia três itens: a) a estrutura de capítulos e de
Aspectos subtítulos do Projeto de Trabalho, devendo possuir sequências
Metodológicos e lógicas; b) obediências às normas ABNT e ao Manual de
20,0
Instrumento de Coleta Normalização de Trabalhos Acadêmicos do UNIPAM; c) os
de Dados (caso haja) métodos e as técnicas são adequados aos objetivos geral e
específicos propostos.
Este critério avalia se a Introdução está adequada ao tema
proposto e se os objetivos do Projeto são pertinentes à
Introdução 10,0
formação do profissional e viáveis nos aspectos de prazo e
financeiro.
Este critério avalia se a revisão de literatura:
a) É adequado aos objetivos propostos;
Revisão de Literatura 40,0
b) Está com as análises das bibliografias adequadas aos
objetivos, quantitativa e qualitativamente.

NÚMERO TOTAL DE PONTOS 100,0

Obs.: os comentários e as sugestões sobre cada critério devem ser inseridos diretamenteno
conteúdo do Projeto de Trabalho.

OBSERVAÇÕES:

PROJETO APROVADO EM: / /


PROFESSOR/A ORIENTADOR/A:
COORDENADORA DE TCC:

14
15

APÊNDICE D

AUTORIZAÇÃO DO ORIENTADOR PARA DEFESA DO TCC

Eu, professor(a) , orientador


do TCC, sob título“ ”
realizado pelo (a) acadêmico (a) ,
do Curso de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas, declaro ter conhecimento da
versão final do TCC aqui entregue e autorizo a apresentação perante banca examinadora,
considerando que reúne as condições necessárias para sua defesa.

Patos de Minas, de de 20 .

Professor/a Orientador/a

15
16

APÊNDICE E

TERMO DE ANUÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO/CAPÍTULO DELIVRO - ORIENTADOR

Eu ,como
professor/a orientador/a do/a graduando/a ,
do curso de graduação em Medicina, declaro estar de acordo e ter conhecimento da
publicação do artigo/capítulo de livro

na Revista/Livro

Data da publicação: / / _

Patos de Minas, de de .

Professor(a) Orientador(a)

16
17

APÊNDICE F

TERMO DE ANUÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO/CAPÍTULO DELIVRO - AUTORES

Nós, ; ;
, como autores do artigo/capítulo de livro

,
declaramos estar de acordo e ter conhecimento da publicação do mesmo na Revista/Livro

Data da publicação: / / _

Patos de Minas, de de .

Autor(a) Principal(a)

Autor 1

Autor 2

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18

APÊNDICE G

DECLARAÇÃO DE ALTERAÇÕES EM TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO

Declaro, para os devidos fins, que o aluno(a) ,


do 10º período do curso de Medicina, fez todas as correções pertinentes em seu trabalho,
sugeridas pela banca examinadora. Declaro, ainda, ter conhecimento da versãofinal do trabalho
entregue pelo/a aluno/a.

Encaminho a versão final do trabalho em CD/pdf.

Em: / /

Atenciosamente,

Professor(a) Orientador(a)

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19

APÊNDICE H

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO TCC

Aluno (a):
Curso: Medicina
Período: 11º
Turno: Integral
Título do TCC:
Prof. Orientador:
Profª. Coordenadora TCC: Dra. Kelen Cristina Estavanate de Castro

CATEGORIA ITENS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO


Abordagem do tema Capacidade de expressar-se com
clareza,
(até 20 pontos) objetividade, profundidade correçã
e o
gramatical.
Estruturação do
trabalho Partes constituintes e atendimento
às
(até 30 pontos)
normas técnicas de
formatação.
Domínio do objeto de estudo, utilização
de
Qualidade do trabalho referências clássicas e atuais,
relevância do
(até 50 pontos) tema proposto e contribuição da
pesquisa
para o universo acadêmico.

TOTAL

Patos de Minas, de de 20 .

Membro da Equipe Avaliadora

19
20

ANEXO G - Regulamento Atividade Complementares

RESOLUÇÃO CON/UNIPAM N. 643/2022

Regulamenta o cumprimento de atividades complementares nos


cursos de graduação do Centro Universitário de Patos de Minas –
UNIPAM e revoga a Portaria D.G./UNIPAM Nº 01-2011.

O Conselho Universitário do Centro Universitário de Patos de Minas, usando da atribuição que lhe confere
o inciso IX do artigo 14 do Estatuto, e considerando o que consta do Processo Nº. 692/2022 e as deliberações da
reunião realizada no dia 22 de setembro de 2022,

RESOLVE:

Art. 1º Revogar a Portaria D.G./UNIPAM Nº 01-2011, de 08 de fevereiro de 2011.

Art. 2º Aprovar o Regulamento para o cumprimento de Atividades Complementares nos cursos de graduação do
Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM, que passa a vigorar com a redação a seguir:

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º - Respeitada a legislação vigente, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais, ficam regulamentadas
as Atividades Complementares (AC) como componente curricular obrigatório e exigência prévia para obtenção
de grau dos Cursos de Graduação do UNIPAM.

Art. 2º - As AC abordam temas pertinentes e complementares ao curso e, também, temas transversais relativos à
sustentabilidade, à diversidade, aos direitos humanos e outros, enriquecedores e implementadores do próprio
perfil do formando.

Art. 3º - Constituem objetivos das Atividades Complementares:

I – estimular a realização de atividades acadêmicas complementares, bem como a participação em eventos


externos como congressos, seminários, palestras e outros, com divulgação, preparação e apoio;
II – estabelecer articulação com a área de conhecimento do curso, possibilitando a aproximação dos
estudantes com práticas e vivências independentes;
III – enriquecer o processo de ensino aprendizagem, complementando a formação profissional e cidadã do
estudante;
IV – favorecer as relações interpessoais e o desenvolvimento de habilidades humanas na convivência com
os diferentes contextos sociais;
V – proporcionar a inter e a transdiciplinidade no currículo do curso;
20
21

VI – expandir as perspectivas de construção do conhecimento, a partir de atividades de ensino, de pesquisa


e de extensão.

Art. 4º - As AC são desenvolvidas por meio das seguintes modalidades:

I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa;
III – atividades de extensão.

Art. 5º - As atividades de ensino compõem-se de:

I – cumprimento de disciplinas não previstas no currículo, relacionadas com a área de formação do aluno,
oferecidas em outros cursos do Centro Universitário de Patos de Minas ou em outras instituições de ensino
superior;
II – monitoria com ou sem bolsa de estudo;
III – monitoria especial;
IV – participação em cursos de idiomas ou em cursos técnicos, relacionados com a área de formação do
aluno;
V – participação em curso que contribua para a formação acadêmica do estudante.

§1º O cumprimento de disciplinas não incluídas na organização curricular do curso do aluno deverá ser
comprovado por atestado ou documento equivalente, de que constituem o período de sua integralização e a
respectiva carga horária, a qual será computada a favor do aluno, até o limite estabelecido no artigo 9º desta
Portaria.

§2º Com relação à atividade monitoria, deverá constar do respectivo certificado o tempo de exercício e a carga
horária cumprida, não podendo ser creditadas ao aluno, por período, mais de 30 (trinta) horas.

§3º Nos casos previstos nos incisos IV e V, o certificado comprobatório deve ser apresentado em papel timbrado
da instituição ou entidade ministrante, com identificação do período em que o curso foi realizado e o total de
carga horária cumprida, a qual será creditada a favor d o aluno, até o limite estabelecido no artigo 9º desta Portaria.

Art. 6º - As atividades de pesquisa incluem:

I – participação, com ou sem bolsa, em programa de iniciação científica;


II – publicação de trabalho, de natureza científica, em revista ou periódico especializado;
III – apresentação de trabalho em reunião científica.

§1º Tratando-se de iniciação científica, a carga horária a ser computada será a constante do respectivo certificado,
limitada, porém, ao percentual a que se refere o artigo 9º desta Portaria.

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22

§2º Para cada trabalho publicado, o aluno terá direito ao crédito de até 30 (trinta) horas, a critério do colegiado
do curso.

§3º Para cada trabalho apresentado em reunião científica, será creditado ao aluno o total de 15(quinze) horas.

Art. 7º - Constituem atividades de extensão:

I – participação em eventos científicos e técnicos, como seminários, palestras, congressos, conferências,


ciclos de estudo, encontros, oficinas e similares.
II – participação em eventos culturais, como peças teatrais, exposições festivais, mostras e lançamentos de
publicações, desde que tenham relação com o curso e/ou sejam recomendados por professor da respectiva
área;
III – participação em comissão organizadora de evento científico, acadêmico, social ou cultural;
IV – ações comunitárias, desenvolvidas por meio de programas que visem à melhoria de qualidade de vida
e ao desenvolvimento pessoal, profissional, social, físico, emocional, e intelectual da comunidade em geral;
V – visitas técnicas e trabalho de campo.

§1º A carga horária a ser creditada ao aluno, por participação em evento referido no inciso I do artigo, será
declarada nos respectivos certificados, respeitado, porém o limite a que se refere o artigo 9º desta Portaria.

§2º A participação em evento previsto no inciso II do artigo que será atestada pelo professor que o tenha
recomendado em conjunto com o coordenador do curso, creditando-se ao aluno as horas constantes da respectiva
declaração.

§3º A carga horária a ser computada a favor do aluno, por sua participação em comissão referida no inciso III,
será de 05(cinco) horas.

§4º A participação em ações comunitárias garantirá ao aluno crédito das horas cumpridas, mediante declaração
emitida pelo promotor do evento, observando o limite estabelecido pelo artigo 9º desta Portaria.

§5º Tratando-se de promoção em que duração não conste do certificado ou documento equivalente, creditar-se-á
ao aluno participante 2(duas) horas por evento.

Art. 8º - Caso haja dúvida sobre a afinidade com a formação acadêmica do aluno, a validade de atividades
complementares será decidida pelo respectivo colegiado do curso.

Art. 9º - As AC não previstas nesta Portaria poderão ser reconhecidas pelo colegiado do curso, ao qual caberá
determinar s carga horária a ser computada a favor do aluno, observando, porém, o limite estabelecido no artigo
10.

22
23

Art. 10 - A carga horária de cada atividade complementar só poderá ser computada a favor do aluno até o limite
de 20% (vinte por cento) da carga horária total de AC prevista no Projeto Pedagógico do Curso, desprezando-se
as horas excedentes.

Art. 11 - O controle do cumprimento das atividades previstas nesta portaria é de inteira responsabilidade do aluno,
a quem competirá:

I – fazer, ao longo de todo o seu curso, o devido registro no Portal Acadêmico;


II – comprovar, caso seja necessário, até a data que for determinada, as atividades registradas, junto à
coordenação de curso, por meio das respectivas declarações ou documentos equivalentes.

Art. 12 - Compete à coordenação de curso analisar os documentos postados e, se considerados suficientes e em


conformidade com as normas deste regulamento validar, no sistema de registro, as atividades complementares
declaradas pelos discentes.

Art. 13 - Compete à Secretaria Acadêmica registrar o cumprimento das AC no histórico escolar do aluno.

Art. 14 – Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando a Portaria D.G./UNIPAM N. 01/2011.

Patos de Minas, 22 de setembro de 2022.

Prof. Dr. Henrique Carivaldo de Miranda Neto


Reitor

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ANEXO H – Regulamento de Monitoria

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28

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ANEXO I - Perfil do Corpo Docente do Curso

NA EDUC. PROFISSIONAL (anos)

Nro. ATUAL de Disciplinas do


TEMPO NO MAG. SUP. ou EXP

Nro. de Alunos do Docente


CH ATIV.COMPLEMENTAR
CH em SALA DE AULA NO

CH em OUTROS CURSOS
TEMPO FORA MAG. (Exp.
Tempo de vínculo initerrupto

Profissional) (ANOS)
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
REGIME DE TRABALHO

CH SEMANAL
experiência pedagógica
Formação/capacitação/
com o curso (MESES)

Docente
TITULAÇÃO MÁXIMA

CURSO
GRADUAÇÃO EM
PROFESSORES (Nome completo)

ADELAIDE MARIA FERREIRA CAMPOS Medicina Especialista 40h Clt 153 Sim 153 27 10 10 0 30 88 2
D'ÁVILA
AGNES SILVA MELLO Medicina Especialista 40h Clt 117 Sim 10 25 16 16 0 24 88 2
ALANNA SIMÃO GOMES SATURNINO Medicina Especialista 20h Clt 21 Sim 2 9 28 20 0 0 88 2
ALESSANDRO REIS Medicina Mestrado 40h Clt 146 Sim 12 25 40 40 0 0 3
ALFREDO JOSÉ DIXINI Medicina Especialista 40h Clt 138 Sim 14 26 20 20 0 20 295 3
ALINE CARDOSO DE PAIVA Nutrição Doutora Horista Clt 119 Sim 15 17 35 12 23 8 130 5
ANA CECÍLIA CARDOSO DE SOUSA MOTA Medicina Especialista 20h Clt 33 Sim 3 9 20 20 0 0 100 1
ANA PAULA NASCENTES DE DEUS Farmácia Mestre Horista Clt 68 Sim 20 15 20 12 8 0 119 3
FONSECA SIQUEIRA
ANDERSON AFONSO Medicina Especialista 40h Clt 153 Sim 13 20 15 0 0 25 88 1
BETHÂNIA CRISTHINE DE ARAÚJO Ciências Biológicas Mestre 40h Clt 144 Sim 17 - 40 22 0 18 208 3
CAIO CÉSAR BORGES DE FRANCO Medicina Especialista 40h Clt 130 Sim 11 22 20 20 0 10 88 1
CÁTIA APARECIDA CAIXETA Pedagogia Especialista 40h Clt 96 Sim 17 30 40 0 17 23 354 8

30
31

DANIEL AMORIM GOMES Filosofia Mestre Horista Clt 3 Sim 7 8


DANYANE SIMÃO GOMES Fisioterapia Doutora Parcial Clt 108 Sim 14 17 36 12 24 0 93 3
DULCÍDIO DE BARROS MOREIRA JÚNIOR Medicina Especialista 40h Clt 134 Sim 40 12 26 103 3
EDSON ANTONACCI JÚNIOR Medicina Especialista 20h Clt 140 Sim 11 31 20 8 0 12 88 1
EDSON FREIRE FONSECA Medicina Especialista 40 h Clt Sim 14 14 40 8 0 32 2
ELCIO MOREIRA ALVES Medicina Especialista 16 h Clt 2 Sim 5 7 16 10 0 6 66 1
ELIANE RABELO DE SOUSA GRANJA Medicina Especialista 40 h Clt 92 Sim 7 17 40 20 0 20 184 4
ERNESTO BOMTEMPO NETO Medicina Especialista 40h Clt 164 Sim 14 38 40 16 0 24 184 2
FABRÍCIO CAMPOS MACHADO Odontologia Mestre Horista Clt 5 Sim 3 5 28 12 16 0 208 5
FLÁVIO ROCHA GIL Medicina Especialista 40h Clt 164 Sim 14 24 40 12 0 28 184 2
FLÁVIO RODRIGUES DE ALMEIDA Medicina
FRANCIS JARDIM PFEILSTICKER Medicina Mestre 40h Clt 168 Sim 14 21 40 20 0 20 225 4
FRANCISCO DE ASSIS ANDRADE Medicina Especialista 20h Clt 118 Sim 9 28 20 10 0 10 88 1
GISELE CARVALHO DE ARAUJO CAIXETA Letras Mestre 20h Clt 2 Sim 25 20 4 0 99 1
GISELLE CUNHA BARBOSA SAFATLE Medicina Mestre 40h Clt 144 Sim 12 28 40 20 0 20 380 4
GUILHERME MOREIRA BORGES ARAUJO Medicina Especialista 20h Clt 159 Sim 13 19 20 10 0 0 12 1
GUILHERME NASCIMENTO CUNHA Medicina Doutor 40h Clt 120 Sim 16 23 40 8 12 20 264 3
Veterinária
HUMBERTO CALDEIRA BRANT JÚNIOR Medicina Especialista 40h Clt 105 Sim 8 25 40 12 0 0 90 3
IRIS ISABELA DA SILVA MEDEIROS Medicina Especialista 20h Clt 6 Sim 0,5 4 20 10 0 10 206 2
GUIMARÃES
JEYSON CESARY LOPES Ciências Biológicas Doutor Horista Clt 6 Sim 9 5 14 14 0 211 6
JONATHA CAJADO MENEZES E SILVA Medicina Mestre 40h Clt 128 Sim 10 15 40 18 0 0 240 4
JULIANA RIBEIRO GOUVEIA REIS Fisioterapia Doutora Horista Clt 166 Sim 19 24 24 16 0 0 108 2
JULIANA ROCHA CAVALCANTI BARROS Medicina Mestre 20h Clt 142 Sim 11 25 20 10 0 10 88 1
KARINA ALVARENGA RIBEIRO Medicina Especialista 40h Clt 45 Sim 4 18 25 25 5 16 186 2
KARINE CRISTINE DE ALMEIDA Ciências Biológicas Doutora Horista Clt 92 Sim 9 28 24 4 0 108 3
KARINE SIQUEIRA CABRAL ROCHA Medicina Mestre 40h Clt 105 Sim 12 21 40 6 0 34 96 2
KARYNA MARIA DE MELLO LOCATELLI Nutrição Mestre Horista Clt 8 Sim 18 21 27 12 15 0 5
KÁTIA ALVES RAMOS Medicina Mestre 40h Clt 132 Sim 11 17 40 18 0 22 96 1
KELEN CRISTINA ESTAVANATE DE Nutrição Doutora 40h Clt 108 Sim 12 14 40 12 4 24 11 1
CASTRO

31
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LAÍS MOREIRA BORGES ARAÚJO Terapeuta Doutora 40h Clt 105 Sim 8 17 40 18 0 22 119 2
ocupacional
LILIA BEATRIZ OLIVEIRA Medicina Mestre 20h Clt 115 Sim 15 18 20 12 0 8 160 1
LUCAS LUIS THIAGO Medicina Especialista 28h Clt 14 Sim 1 - 28 20 0 8 88 0
LUCAS RIBEIRO MARQUES CAMPOS DE Psicologia Doutor Horista Clt 15 Sim 8 22 22 12 10 0 216 6
OLIVEIRA
LUCIANA DE ALMEIDA FRANÇA Medicina Mestre 40h Clt 178 Sim 4 27 40 18 0 0 190 3
LUCIANA MENDONÇA ARANTES Educação física Doutora 40h Clt 39 Sim 8 8 40 12 12 16 132 4
LUCIANO REZENDE DOS SANTOS Medicina Mestre 40h Clt 139 Sim 11 18 40 20 0 20 222 4
LUIZ HENRIQUE SANTOS Farmácia Mestre Horista Clt 178 Sim 21 24 20 4 16 0 96 1
LUIZ SÉRGIO GROSSI FERREIRA Medicina Especialista 40h Clt 19 Sim 1 23 20 12 0 28 270 3
MARCELA SILVA LIMA Medicina Mestre 40h Clt 105 Sim 8 12 40 20 0 20 160 3
MARCOS LEANDRO PEREIRA Medicina Mestre Horista Clt 84 Sim 12 17 4 4 0 0 123 1
MARIA DE FÁTIMA SILVA PORTO História Doutora 20h Clt 112 Sim 28 20 4 8 8 135 3
MARIA EMÍLIA RODRIGUES LEITÃO Medicina Especialista 20h Clt 128 Sim 10 35 20 12 0 8 180 1
PARREIRA
MARILENE RIVANY NUNES Enfermagem Doutora Horista Clt 108 Sim 15 23 30 4 26 119 1
MARILUCE FERREIRA ROMÃO Educação física Doutora 40h Clt 108 Sim 13 0 40 12 8 20 270 3
(licenciatura e
bacharelado)
MARISA COSTA E PEIXOTO Medicina Mestre 40h Clt 164 Sim 14 25 40 36 0 4 28 5
MAURA REGINA GUIMARÃES RABELO Medicina Mestre 40h Clt 164 Sim 14 33 40 36 0 4 27 5
MEIRE DE DEUS VIEIRA SANTOS Medicina Mestre 40h Clt 80 Sim 6 26 40 36 0 4 29 2
MÔNICA SOARES DE ARAÚJO Letras Doutora 40h Clt Sim 31 31 40 4 4 40 148 2
GUIMARÃES
NATALIA DE FATIMA GONCALVES Fisioterapia Doutora Horista Clt 108 Sim 9 2 30 30 0 0 208 4
AMANCIO
NATALIA FILARDI TAFURI Farmácia Mestre Horista Clt 70 Sim 9 4 30 18 12 0 216 5
PAULA MARYNELLA ALVES PEREIRA Ciências Biológicas Mestre Horista Clt 7 Sim 1 7 18 18 0 0 99 2
LIMA
PAULO MAURÍCIO BUSO GOMES Medicina Especialista
PRISCILA CAPELARI ORSOLIN Ciências Biológicas Doutora 40h Clt 119 Sim 12 3 40 12 11 17 200 4

32
33

RAFAELA LARA BARBOSA MOTA DE Medicina Especialista 20h Clt 14 Sim 2 7 20 12 0 8 88 1


ALMEIDA
RAPHAELA MARTINS FONSECA OLIVEIRA Medicina Especialista 20h Clt 3 Sim 1 5 20 4 0 16 96
RENATO VENTURA Medicina Especialista 40h Clt 126 Sim 11 44 40 8 0 32 170 4
RICARDO BORGES E SILVA Medicina Especialista 40h Clt 80 Sim 11 14 40 10 0 0 240 3
RODRIGO SOARES DE ANDRADE Odontologia Doutor Horista Clt 3 Sim 3 7 30 12 18 0 208 5
ROSIANE GOMES SILVA OLIVEIRA Ciências Biológicas Doutor Horista Clt 45 Sim 8 24 28 12 16 0 366 5
TACIANO DA SILVA REDONDO Medicina Especialista 20h Clt 14 Sim 1 14 20 4 0 0 96 1
TALITA MARQUES DA SILVA Medicina Especialista 40h Clt 96 Sim 8 - 40 18 0 0 190 3
TÂNIA APARECIDA DE ARAUJO Nutrição Doutora Horista Clt 14 Sim 3 11 19 15 4 0 245 4
TATIANA MACIEL Medicina Especialista 20h Clt 36 Sim 3 9 20 20 0 0 200 1
ULISSES REZENDE BRANDÃO Medicina Especialista 20h Clt 3 Sim 0 4 20 0 0 1
VANESSA PEREIRA TOLENTINO Farmácia Mestre 40h Clt 120 Sim 22 6 40 12 14 14 150 4
VINICIUS DE PAULA CASTRO SILVA Medicina Especialista 40h Clt 14 Sim 2 8 40 18 0 2 391 4
VINÍCIUS SANTANA PEREIRA
W ANDIR FURTADO DE SOUSA Medicina Especialista 40h Clt 144 Sim 12 23 40 14 0 0 200 2
W ILSON SALGADO JUNIOR Medicina Mestre 40h Clt 128 Sim 10 32 40 24 0 16 274 3
YASMIN JUSTINE BORGES Medicina Especialista 40h Clt 33 Sim 3 6 40 20 0 20 200 4

33
34

ANEXO J - Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo Docente

ORDEM 15 16
PUBLICAÇÕES (Últimos 3 anos) PRODUÇÕES (Últimos 3 anos)

técnicas artísticas e culturais


capítulos de livros ou artigos
Artigos public. periódicos na

publicados em outras áreas


Artigos public. periódicos

Trabalhos publicados em

Trabalhos publicados em

Projetos e/ou produções


Propriedade intelectual

Propriedade intelectual
TOTAL PUBLICACOES

pedagógica relevante,

TOTAL PRODUCOES
Traduções de livros,
Livros ou capítulos

Livros ou capítulos

Produção didático-
publicados na área

anais (completos)

publicada ou não
em outras áreas

anais (resumos)

depositada
publicados
PROFESSORES (Nome completo)

registrada
área
ADELAIDE MARIA FERREIRA CAMPOS D'ÁVILA 1 0 3 0 0 5 0 9 0 0 0 0 0
AGNES SILVA MELLO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ALANNA SIMÃO GOMES SATURNINO 0 3 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
ALESSANDRO REIS 5 0 1 0 0 0 0 6 0 0 0 0 6
ALFREDO JOSÉ DIXINI 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0
ALINE CARDOSO DE PAIVA 3 3 2 2 0 4 0 14 0 0 0 1 1
ANA CECÍLIA CARDOSO DE SOUSA MOTA 2 0 1 0 12 0 0 15 0 0 0 0 0
ANA PAULA NASCENTES DE DEUS F. SIQUEIRA 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 2
ANDERSON AFONSO 2 2 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0
BETHÂNIA CRISTHINE DE ARAÚJO 12 0 6 0 0 7 0 25 0 0 0 19 19
CAIO CÉSAR BORGES DE FRANCO 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
CÁTIA APARECIDA CAIXETA 3 2 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 5
DANIEL AMORIM GOMES 0 3 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0
DANYANE SIMÃO GOMES 0 5 0 2 0 0 0 7 0 0 0 0 0
DULCÍDIO DE BARROS MOREIRA JÚNIOR 3 0 1 0 0 0 0 4 0 0 0 1
EDSON ANTONACCI JÚNIOR 12 0 6 0 0 4 0 22 0 0 0 0 0
EDSON FREIRE FONSECA 1 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0
ELCIO MOREIRA ALVES 5 0 0 0 0 2 0 7 0 0 0 0 0

34
35

ELIANE RABELO DE SOUSA GRANJA 2 0 1 0 0 1 0 4 0 0 0 0 0


ERNESTO BOMTEMPO NETO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FABRÍCIO CAMPOS MACHADO 20 0 0 0 0 51 0 71 0 0 0 0 0
FLÁVIO ROCHA GIL 4 0 1 0 1 1 0 7 0 0 0 0 0
FLÁVIO RODRIGUES DE ALMEIDA
FRANCIS JARDIM PFEILSTICKER 6 0 3 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0
FRANCISCO DE ASSIS ANDRADE 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
GISELE CARVALHO DE ARAUJO CAIXETA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
GISELLE CUNHA BARBOSA SAFATLE 6 0 4 0 2 2 0 12
GUILHERME MOREIRA BORGES ARAUJO 2 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0 2 2
GUILHERME NASCIMENTO CUNHA 9 10 1 0 3 12 0 36 0 0 0 1 37
JEYSON CESARY LOPES 5 1 1 1 6 0 0 14 0 0 0 5 5
JONATHA CAJADO MENEZES E SILVA 2 0 2 0 0 24 0 28 0 0 0 0 0
HUMBERTO CALDEIRA BRANT JÚNIOR 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
IRIS ISABELA DA SILVA MEDEIROS GUIMARÃES 3 0 0 0 0 3 0 3 0 0 0 0 0
JULIANA RIBEIRO GOUVEIA REIS 6 8 6 0 0 1 0 24 0 0 0 0
JULIANA ROCHA CAVALCANTI BARROS 0
KARINA ALVARENGA RIBEIRO 1 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 2
KARINE CRISTINE DE ALMEIDA 13 0 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 0
KARINE SIQUEIRA CABRAL ROCHA 4 0 4 0 3 1 0 12 0 0 0 0 0
KARYNA MARIA DE MELLO LOCATELLI 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
KÁTIA ALVES RAMOS 0 1 1 0 2 0 0 4 0 0 0 0 0
KELEN CRISTINA ESTAVANATE DE CASTRO 1 3 4 3 0 3 0 14 0 0 0 0 0
LAÍS MOREIRA BORGES ARAÚJO 16 0 5 0 0 0 0 19 0 0 0 22 22
LILIA BEATRIZ OLIVEIRA 2 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 0 0
LUCAS LUIS THIAGO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LUCAS RIBEIRO MARQUES CAMPOS DE OLIVEIRA 4 0 5 0 0 5 0 13 0 0 0 0 0
LUCIANA DE ALMEIDA FRANÇA 8 0 0 0 0 2 0 10 0 0 0 0 0
LUCIANA MENDONÇA ARANTES 3 0 3 0 0 20 0 26 0 0 4 0 4
LUCIANO REZENDE DOS SANTOS 0
LUIZ HENRIQUE SANTOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LUIZ SÉRGIO GROSSI FERREIRA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
MARCELA SILVA LIMA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
MARCOS LEANDRO PEREIRA 10 0 3 0 4 0 0 17 0 0 12 32 44
35
36

MARIA DE FÁTIMA SILVA PORTO 2 0 0 0 0 0 0 2


MARIA EMÍLIA RODRIGUES LEITÃO PARREIRA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
MARILENE RIVANY NUNES 63 0 13 0 0 0 76 0 0 0 1 1
MARILUCE FERREIRA ROMÃO 1 0 11 16 2 2 0 32 1 1 62 23 87
MARISA COSTA E PEIXOTO 8 0 2 0 0 0 10 0 0 0 0 0
MAURA REGINA GUIMARÃES RABELO 1 0 4 0 0 26 0 31 0 0 0 0 0
MEIRE DE DEUS VIEIRA SANTOS 2 0 1 1 0 0 0 0 0 0
MÔNICA SOARES DE ARAÚJO GUIMARÃES 0 2 1 1 0 0 0 4 0 0 0 0
NATALIA DE FATIMA GONCALVES AMANCIO 30 0 42 0 0 6 0 78 0 0 0 78 78
NATALIA FILARDI TAFURI 8 0 2 1 0 1 0 12 0 0 0 8 8
PAULA MARYNELLA ALVES PEREIRA LIMA 8 0 2 0 0 5 1 15 1 1 0 0
PAULO MAURÍCIO BUSO GOMES
PRISCILA CAPELARI ORSOLIN 23 0 4 0 0 13 0 40 0 0 0 17 17
RAFAELA LARA BARBOSA MOTA DE ALMEIDA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
RAPHAELA MARTINS FONSECA OLIVEIRA
RENATO VENTURA 7 0 1 1 0 0 0 9 0 0 0 0 0
RICARDO BORGES E SILVA 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1
RODRIGO SOARES DE ANDRADE 20 36 0 0 0 14 0 70 0 0 0 0 0
ROSIANE GOMES SILVA OLIVEIRA 1 0 2 0 0 8 0 11 0 0 0 0 11
TACIANO DA SILVA REDONDO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TALITA MARQUES DA SILVA 3 0 1 0 2 2 0 8 0 0 0 0 8
TÂNIA APARECIDA DE ARAUJO 7 0 2 0 3 19 0 31 0 0 0 0 0
TATIANA MACIEL 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
ULISSES REZENDE BRANDÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
VANESSA PEREIRA TOLENTINO 8 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0
VINICIUS DE PAULA CASTRO SILVA 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
VINÍCIUS SANTANA PEREIRA
WANDIR FURTADO DE SOUSA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
WILSON SALGADO JUNIOR 2 0 2 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0
YASMIN JUSTINE BORGES 7 0 2 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0

36
37

ANEXO K - Relatório de Validação do Acervo Bibliográfico Básico e


Complementar do Curso

Como no curso de Medicina do UNIPAM os componentes curriculares


são integrados existe uma absoluta necessidade de praticar a
interdisciplinaridade. O sistema de tutoria, realizada coletivamente e a
associação de conteúdos teóricos e práticos tem o objetivo de promover e dar
suporte ao desenvolvimento cognitivo, atitudinal e psicomotor do estudante, em
crescente grau de autonomia e complexidade.
Assim, dá-se particular atenção às práticas pedagógicas estimulando
que o protagonismo estudantil seja exercitado em alta escala, favorecendo o
amadurecimento da autonomia e da capacidade de autoaprendizagem.
Como a dedicação dos estudantes ocorre em tempo integral e as
avaliações formativas (feedback) preconizam a atitude crítica, habilidade a ser
adquirida a partir do uso de referências clássicas, atualizadas e confiáveis, o
estudante busca materiais que vão além daqueles mencionados nas bibliografias
(básica e complementar). Essa busca também se justifica na autonomia do
estudante que é pressuposto básico na metodologia ativa de aprendizagem.
Para análise e validação das bibliografias básicas e complementares
das componentes curriculares - CC da matriz do Curso de Medicina, o Núcleo
Docente Estruturante-NDE adotou diferentes medidas. Considerando as
especificidades da Metodologia Ativa, o NDE reavaliou e validou as bibliografias
básicas e complementares observando adequação e grau de relevância das
obras em função do conteúdo dos CC da matriz do curso, considerando o perfil
do egresso.
Para tanto, foi criada uma ferramenta na qual o NDE verificou a
pertinência das obras utilizadas em cada unidade de ensino do CC, para
transcenderem o conteúdo existente na bibliografia adotada, fizeram também a
indicação de títulos especializados a fim de enriquecer a vivência no CC.
A coerência das obras da bibliografia básica e da bibliografia
complementar com as unidades de ensino de cada componente curricular, bem
como com conteúdos descritos no PPC, apresenta os seguintes graus de
relevância:

37
38

- 44% das obras contemplam acima de 60% do conteúdo ou é uma obra


mestra.
- 35% das obras contemplam de 30% a 60% do conteúdo.
- 21% das obras contemplam menos de 30% do conteúdo.
Diante da relevância citada acima, o NDE verificou por meio de
relatórios, a necessidade de substituição, atualização e/ou retirada de obras que
constam no PPC. Observou-se que 98% das obras contidas no PPC não
necessitam de substituições, sendo apenas 2% a necessidade de substituição
das obras que constam no PPC.
Segue abaixo algumas justificativas observadas:
- obras não contemplam grande parte do conteúdo;
- obras não contemplam o módulo;
- obras não atualizadas;
- transferência de obra classificada na referência básica para a referência
complementar e vice-versa.
Seguindo os relatórios encaminhados pela biblioteca da Instituição do
ano de 2018, o NDE obteve as seguintes análises:
No relatório de títulos mais reservados, o NDE identificou que “LENT,
Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2.
ed.” e “Berne & Levy Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009” foram
alguns dos exemplares mais reservados.
Sobre o relatório de empréstimo obra/discente e obra/docente
observou-se 10142 e 51 empréstimos, respectivamente. Esta quantidade refere-
se apenas a livros físicos, uma vez que não consta nesses relatórios o número
de acessos e consultas aos livros disponíveis no acervo virtual da “Minha
biblioteca”. Nessa plataforma os docentes e discentes acessam 9442 títulos
dentro e fora do Campus da Instituição.
O relatório quantitativo demonstra que o número de títulos e a
quantidade de exemplares por título é suficiente para o número de vagas
autorizadas para o curso de Medicina.
Considerando a flexibilidade da matriz curricular do curso e a
necessidade de atualização e adequação contínua das obras, as ações do NDE
buscarão garantir que o acervo bibliográfico do curso de Medicina seja
gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de

38
39

acesso mais demandadas, adotando-se, quando necessário, plano de


contingência para a garantia do acesso e do serviço, conforme previsto no PDI.

39
40

ANEXO L - Laboratórios e Ambientes Didáticos

1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral

Sala de Docente Tempo Integral:


SALA DE COORDENAÇÃO DO BIOTÉRIO
Finalidade: Sala de coordenação do Biotério e sala de atendimento de alunos e orientandos.
2
Área Física (m ): 7,77 Localização: Bloco F – 1o andar
Capacidade: 03 pessoas Horário de funcionamento: 07h até 22:30h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):

Quantidade Item
01 Ar-condicionado- Marca Carrier
01 Armário em MDF 2,0m x 1,30m
02 Cadeira rotatória de escritório
01 Cadeira fixa
01 Caixa de chaves
01 Computador desktop Processador Intel
01 Computador desktop Processador LG
01 Filtro de água- Marca: VENÂNCIO
01 Impressora a laser- Marca: Hp / Modelo:LaserJet Pro M402n
01 Mesa de apoio
02 Mesa para computador desktop
01 Monitor LG 19’- Modelo: Flaton
01 Monitor AOC 19’- Modelo: El615w
01 Relógio de parede- Marca: Quartz (Herweg) / Modelo: M4000
01 Tablete M7-3G Plus – Multilaser
01 Telefone sem fio- Marca: Intelbras / Modelo: TS 40 ID
02 Lixeira 15L
01 Extintor de incêndio ABC

Sala de Docente Tempo Integral:


SALA DE COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
Sala de coordenação do Laboratório de Análises Clínicas e sala de atendimento
Finalidade:
de alunos e orientandos.
2
Área Física (m ): 8,00m2 Localização: Bloco D – 2o andar
2 alunos
Capacidade: Horário de funcionamento: 07:30h até 19:00h
1 professor
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
03 Cadeiras de tecido

40
41

Computador desktop Processador HP P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE


01
D865PERL
01 Mesa para computador desktop e trabalho
01 Impressora HP
01 Monitor HP 19’
01 Câmera para computador
01 Caixa de som para computador Multilaser
01 Telefone com fio Intelbrás
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


SALA DE COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Sala de coordenação do Laboratório de Anatomia e sala de atendimento de
Finalidade:
alunos e orientandos.
Área Física (m2): 14,00 Localização: Bloco E – 1o andar
2 alunos
Capacidade: Horário de funcionamento: 07h até 23h
1 professor
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
01 Armário de Metal
03 Cadeiras de tecido
Computador desktop Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE
01
D865PERL
01 Mesa para computador desktop
01 Mesa de trabalho
01 Monitor LG 19’
01 Relógio de parede
01 Telefone com fio Intelbrás
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


GABINETE DE COORDENAÇÃO DO TCC
Sala de coordenação do professor responsável pela disciplina de Trabalho de
Finalidade:
Conclusão de Curso – TCC para atendimento de alunos e orientandos.
Bloco E – 4o andar
Área Física (m2): 5,00 Localização:
Gabinete 03
2 alunos Quinta-feira
Capacidade: Horário de funcionamento:
1 professor 14h até 16h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
01 Armário de Metal
03 Cadeiras de tecido
Computador desktop Dell Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE
01
D865PERL
01 Mesa para computador desktop

41
42

01 Mesa de trabalho
01 Monitor SamSung 19’
01 Impressora LexMark
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


GABINETE PARA ATENDIMENTO DE ALUNO
Finalidade: Sala de trabalho e atendimento de alunos e orientandos.
2
Área Física (m ): 8,10 Localização: Bloco D – 1o andar
Quinta-feira
2 alunos 13h até 22:20h
Capacidade: Horário de funcionamento:
1 professor Sexta-feira
08h até as 11h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
03 Cadeiras de tecido
Computador desktop HP Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE
01
D865PERL
01 Mesa em L para trabalho e computador desktop
01 Monitor AOC 19’
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


GABINETE PARA ATENDIMENTO DE ALUNO
Finalidade: Sala de trabalho e atendimento de alunos e orientandos.
2
Área Física (m ): 6,80 Localização: Bloco E – 2o andar
2 alunos
Capacidade: Horário de funcionamento: 07h até 23h
1 professor
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
01 Câmera digital para computador
03 Cadeiras de tecido
Computador desktop HP Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE
01
D865PERL
01 Mesa para trabalho e computador desktop
01 Monitor AOC 19’
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


GABINETE PARA ATENDIMENTO DE ALUNO
Finalidade: Sala de trabalho e atendimento de alunos e orientandos.
Área Física (m2): 6,80 Localização: Bloco E – 2o andar
Capacidade: 2 alunos Horário de funcionamento: 07h até 23h

42
43

1 professor

Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):


Quantidade Item
01 Armário de Metal
03 Cadeiras de tecido
Computador desktop HP Processador Intel P4 2.4GHz, Placa Mãe Intel ROCKLAKE
01
D865PERL
01 Mesa para trabalho e computador desktop
01 Monitor SamSung 19’
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco

Sala de Docente Tempo Integral:


GABINETE DE ATENDIMENTO (SALA 309)
Finalidade: Sala de atendimento de alunos e orientandos.
Área Física (m ):2
42,21 Localização: Bloco E – 3o andar
14 alunos
Capacidade: Horário de funcionamento: 07h até 23h
10 prof.
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
Baia de MDF para professor com mesa para computador e escaninho para cada dois
19
professores com 130 x 80 x 60 cm
19 Cadeiras de tecido azul com rodinhas e descanso para braço
19 Computador desktop Processador HP 402 G1 SFF
19 Monitor ACO 19’ E970SW
01 Ventilador Oscilante de Parede 60 cm - Grade de Aço - Venti-Delta; Premium/Branco.

2 Laboratórios Didáticos de Formação Específica

LABORATÓRIO:
HABILIDADES CIRÚRGICAS
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino das
Finalidade:
Habilidades Cirúrgicas I, II e III.
Área Física (m2): 180,80 Localização: Bloco E – 1o andar
Capacidade: 35 alunos/sala Horário de funcionamento: 07h até 23h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
SALA DE ANTISSEPSIA
Quantidade Item
70 Escaninhos com fechadura
02 Porta papel toalha
02 Cochos automáticos para a lavagem das mãos com água, sabão liquido e antisséptico.
01 Mesa carrinho auxiliar dois tampos com rodinha branca
SALA DE SUTURA

43
44

01 Microcomputador HP COMPAQ 6005 PRO MT


01 Monitor policromato HP 5 L 18
01 Telefone fixo da marca Intelbras
01 Câmera filmadora Sony DCR-SR 21
32 Tamborete de madeira branco
08 Mesas inox pequenas para a prática de suturas
02 Caixas de amostragem, um de instrumental cirúrgico e um de fios para sutura
02 Cadeira rotatória de escritório
02 Armário fabricado em MDF, sobre prateleira em granito medindo 2,00X0,40X0,77m
02 Armário fabricado em MDF, sob bancada em granito, medindo 2,00x0,70x0,60m
02 Caixas de chaves
01 Quadro de avisos
01 Aparelho de ar condicionado marca Fujitsu
03 Lixeiras
01 Relógio de parede marca Quartz (Herweg) modelo: M400
01 Televisão - marca Philips 42 LCD full HD preto
01 Suporte para Hamper
01 Saco Hamper
01 Cabo de Bisturi descartável n°4
01 Cabo de Bisturi descartável n°3
01 Tesoura Cirúrgica Ponta romba
01 Afastador de Finochietto
01 Afastador Gosset
01 Afastador Weitlaner
01 Pinça abadie p/ Estomago e Intestino
01 Tesoura Esmarch para Gesso
01 Pinça Buldog
01 Serra Wigmore
01 Tesoura de Lister para Bandagem
01 Abridor de Gesso Wolf
01 Pinça Doyen para campo
SALA DE TÉCNICAS
08 Focos cirúrgicos modelo INP-TL 3B da marca IMPROMED
Aparelho Pneumático para Anestesia Inalatória Veterinária do modelo VET 1000 da
08
marca BRASMED
01 Armário fabricado em mdf, com pés rodizio 3 (portas), medindo 1,35X1,80X0,40M
08 Mesa inox grande para a prática cirúrgica
08 Mesa inox Mayo para prática cirúrgica
03 Aparelho de ar condicionado marca Fujitsu
08 Monitores Philips Led 21.5 full HD

44
45

01 Filmadora HD SONY – HDR – CX4059.2 – MP


01 Televisão marca Samsung Full HD 42 – preto
01 Relógio de Parede, marca: Quartz (Herweg) modelo: M400
01 Suporte para Hamper
01 Saco Hamper
02 Lixeiras
SALA DE PREPARO
08 Bandeja auxiliar marca Santana medindo 510X300X95mm
01 Mesa auxiliar com rodas
01 Freezer horizontal marca CONSUL – 305
01 Geladeira Consul modelo crd36gbana50
01 Freezer vertical marca CCE – 260
01 Armário fabricado em mdf, prateleira 2,30X0,40X0,65 M
Armário fabricado em mdf, sob bancada em granito, medindo 2,30x0,70x0,60M e 4
01
gavetas
03 Lixeiras
01 Relógio de Parede, marca: Quartz (Herweg) modelo: M400
01 Escada Alumínio- SBA- 120 Kg
01 Máquina de tosa OSTER 2 velocidades
01 Máquina de tosa OSTER 2 velocidades
01 Máquina de tosa AGG 2 velocidades
01 Ebulidor
03 Relógio de Parede, marca: Quartz (Herweg) modelo: M400
02 Escada Alumínio- SBA- 120 Kg
BAIAS
01 Mesa inox auxiliar pequena
01 Gaiola para coelhos
01 Lavadora de alta pressão STIHL RE 98
Bomba Vácuo Aspiradora Sugador de Sangue e Secreção do modelo 5005-BR, marca
01
NEVONI;
01 Descarga
01 Balança eletrônica marca LIDER modelo P-200 M capacidade 200 KG
02 Armários de metal medida 0,80x0,40x0,80m
DEPÓSITO
01 Armário fabricado em MDF, com pés rodizio 3 portas, medindo 1,85x1,80x0,50m
01 Armário porta sanfonada
01 Armário fabricado em MDF, com pés rodizio 3 portas, medindo 1,35X1,80X0,40m
18 Tamborete de madeira branco
SALA DE DEPÓSITO
01 Armário fabricado em MDF com x portas, medindo 4,25x3,30x0,60m

45
46

01 Armário em L fabricado em MDF com x portas, medindo 1,50x1,50x0,40m


04 Prateleiras em MDF medida 2,70x0,40x0,03m
01 Bisturi elétrico modelo BP-150, marca EMAI
Bomba Vácuo Aspiradora Sugador de Sangue e Secreção do modelo 5005-BR, marca
01
NEVONI;
01 Abridor de gesso Wolf
01 Serra elétrica para gesso marca Nevoni
Manequim Simulador Avançado de Cuidados com o Paciente Adulto – Modelo 50 C –
01
Marc Simulacare
Bomba Vácuo Aspiradora Sugador de Sangue e Secreção do modelo 5005-BR, marca
01
Nevoni;
01 Escada 2 degraus alumínio
ATLS
12 Cateter de Inserção Periférica
17 Plástico para campo
28 Adaptador de vacutainer
05 Kit de cateter venoso central
10 Frasco vazio para aula anestesiologia
12 Bolsa Coletora de urina
48 Torneira 3 vias
11 Seringa de Vidro
08 Reanimador pulmonar manual (Ambu)
07 Bolsa Reservatório de Oxigênio
07 Máscara de indução humana
10 Dreno mediastinal
08 Laringoscópio
08 Lâmina de laringoscópio reta n°8
02 Lâmina de laringoscópio reta n°3
01 Lâmina de laringoscópio reta n°1
01 Lâmina de laringoscópio reta n°0
01 Lâmina de laringoscópio reta n°00
01 Lâmina de laringoscópio curva n° 0
01 Lâmina de laringoscópio curva n°1
01 Lâmina de laringoscópio curva n°2
01 Lâmina de laringoscópio curva n°3
01 Lâmina de laringoscópio curva n°4
MATERIAIS CIRÚRGICOS
108 Porta agulha
061 Pinças anatômicas
048 Pinças dente de rato
036 Tesouras Metsembaum curva

46
47

066 Tesouras Metsembaum reta


069 Cabos de bisturi n° 4
007 Cabos de bisturi n° 3
036 Pinças Allis
036 Pinças Babcock
067 Backhaus
035 Afastadores Farabeuf pequeno
043 Afastadores Farabeuf grande
067 Pinças hemostáticas Kelly reta
043 Pinças hemostáticas Kelly curva
023 Pinças hemostáticas Halstead reta
032 Pinças hemostáticas Halstead curva
019 Pinças hemostáticas Cocher reta
031 Pinças Coração
025 Pinças Cheron
021 Pinças Doyen
002 Pinça Collin para Intrumentos
014 Pinça Crile Curva
014 Pinça Crile Reta
010 Pinça Mixter Baby
003 Agulha de Obwegeser
010 Pinça Pozzi
012 Pinça Satinsky
005 Pinça Doyen para Campo
002 Pinça Mathieu
002 Pinça Doyen Baby
006 Pinça Anatômica baby
005 Pinça Dente de Rato baby
012 Pinça Bakaus baby
001 Pinça Hemostática halsted reta baby
001 Pinça Hemostática halsted curva baby
001 Pinça Bakey
003 Afastador ALM
003 Tesoura Iris Curva
003 Tesoura Iris Reta
006 Punch keyes n°8
003 Punch keyes n°5
001 Punch keyes n°3
001 Abridor de boca MOLT

47
48

002 Abridor de boca Jennings


001 Abridor de gesso Wolg
001 Abridor de gesso Henning
014 Cuba redonda para antissepsia
010 Cuba rim
017 Caixas pequenas inox para matérias cirúrgicos
016 Caixas grandes inox para matérias cirúrgicos
001 Caixa grande inox para materiais ortopédicos
004 Caixa perfuradas inox para autoclave
163 Capote Cirúrgico
132 Campo Cirúrgico
061 Campo Fenestrado
MATERIAIS DE ORTOPEDIA
254 Atadura gessada 10 cm
132 Atadura gessada 20 cm
235 Atadura gessada 15 cm
032 Atadura gessada 20 cm
119 Atadura Crepom 12 cm
251 Atadura Crepom 10 cm
143 Atadura Crepom 06 cm
094 Atadura Crepom 15 cm
120 Atadura Crepom 20 cm
097 Atadura Ortopédica 20 cm
033 Atadura Ortopédica 12 cm
276 Atadura Ortopédica 10 cm
148 Atadura Ortopédica 15 cm
343 Atadura Ortopédica 06 cm
011 Malha Tubular 15 cm
005 Malha Tubular 10 cm
298 Abaixador de Língua
018 Tala aramada com espuma
230 Tala metálica
SALA DE GASES
02 Cilindros de oxigênio de 50L cada
01 Compressor odontológico OP 8,1/30ll 220V
01 Sistema de ar comprimido modelo OLF-1100
01 Secador de ar modelo CPX-40
03 Evaporador
03 Condensador

48
49

RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico/Responsável Técnico
01 Funcionário
02 Estagiário
11 Monitor

LABORATÓRIO:
HABILIDADES MÉDICAS
Laboratório que atende ao curso de Medicina, voltado para o ensino das
Finalidade:
Habilidades Clínicas I, II e III e de Comunicação.
Campus I
Área Física (m2): 207,88 Localização:
Bloco D – 3o andar
07h30min até 11h30min
Capacidade: 35 alunos Horário de funcionamento:
18h40min até 23:000min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
CONSULTÓRIO 01
Quantidade Item
01 Mesa
03 Cadeira
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Escadinha (degrau)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Suporte para soro
01 Balança adulto
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Manequim para punções arteriais modelo W45093
01 Manequim para punções venosas modelo W44022
01 Manequim para cateterização vesical masculina modelo W44005
01 Manequim para cateterização vesical feminina modelo W44006
01 Manequim para sondagem gástrica modelo W43020
01 Manequim modelo W45011
CONSULTÓRIO 02
01 Mesa
03 Cadeira
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Escadinha (degrau)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel

49
50

01 Almotolia com álcool


01 Papel lençol
01 Estadiômetro
01 Balança adulto
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
11 Estetoscópios
01 Fita métrica
02 Garrafa térmica
01 Simulador de ausculta cardíaca W49430
01 Manequim (tronco) simulador de ausculta cardíaca e pulmonar W44120
CONSULTÓRIO 03
01 Mesa
03 Cadeira
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
01 Estadiômetro
01 Balança adulto
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Manequim para intubação adulto modelo W44104
01 Manequim para intubação neonatal modelo W19008
02 Ambú adultos com reservatório
01 Ambú pediátrico com reservatório
01 Ambú neonatal com reservatório
03 Laringoscópios + 09 lâminas (tamanhos e modelos variados)
03 Aspirador de secreções manual portátil
04 Kit cânulas de traqueostomia inox – cânula interna, externa e guia
01 Máscara de Venturi de diversas frações inspiradas de oxigênio
01 Máscara de oxigênio com reservatório
01 Máscara laríngea
01 Medidor de pressão de balonete traqueal – “Cuffômetro”
01 Oxímetro de pulso portátil – o painel apresenta Sp02, FC
01 Dreno de tórax
CONSULTÓRIO 04
01 Mesa

50
51

03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
01 Estadiômetro
01 Balança adulto
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Manequim para punções venosas modelo P50
01 Manequim para acesso vascular central modelo W44017
01 Manequim para acesso vascular central modelo 090019 LAERDAL
CONSULTÓRIO 05
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
01 Balança adulto digital
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Manequim de reanimação modelo W19501
01 Manequim simulador de arritmias modelo W44135
CONSULTÓRIO 06
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Kit para coleta ginecológica
01 Focos de luz

51
52

01 Bandeja plástica grande


01 Bandeja plástica pequena
15 Espéculo anal
05 Espéculo nasal
01 Simulador ginecológico modelo W 45024
01 Simulador de exame das mamas modelo L50
01 Simulador de exames das mamas modelo W19340
CONSULTÓRIO 07
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Suporte fixo para descarparck (para perfurocortantes)
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Fórceps
12 Pera de aspiração
01 Estetoscópio de Pinard (madeira)
01 Balança pediátrica eletrônica
01 Estadiômetro pediátrico de madeira
01 Simulador de exame cervical e de parto modelo W44023
01 Simulador de situações de parto modelo W45025
01 Kit para coleta ginecológica
01 Focos de luz
01 Kit para monitorização fetal modelo W43045
CONSULTÓRIO 08
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)

52
53

01 Kit para coleta ginecológica


CONSULTÓRIO 09
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Aspirador de secreções manual portátil
06 Adipômetros
01 Bacia de alumínio
CONSULTÓRIO 10
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Descarparck
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
01 Apoio para o braço
01 Balança pediátrica manual
CONSULTÓRIO 11
01 Mesa
03 Cadeiras
01 Maca-armário (com colchão removível e 04 gavetas)
01 Lixeira 10L
01 Descarparck
01 Frasco álcool em gel
01 Almotolia com álcool
01 Papel lençol
01 Apoio para o braço
Kit ortopedia (01 Diapasão 256 Hart, 01 Diapasão 512 Hart, Martelos para exames
01
neurológicos, 01 fita métrica)
08 Óculos de proteção (EPI)

53
54

01 Bisturi elétrico (eletrocautério)


12 Kit cânulas de traqueostomia inox – cânula interna, externa e guia
01 Manequim de traqueostomia modelo W44011
02 Manequim para anestesia espinhal modelo W44031
01 Anequim para simulação de exame prostático modelo W44014
CONSULTÓRIO 12
01 Maca
03 Cadeiras
01 Lixeira 10L
01 Vidro escuros para avaliação fundoscopia
01 Papel lençol
SALA DE APOIO DE PROFESSORES
01 Mesa de Escritório
01 Cadeira estofada giratória com braços
01 Cadeira estofada
01 Desktop com teclado e mouse
01 Armário de metal
01 Armário MDF
01 Telefone Intelbrás
01 Lixeira 10L
ARMÁRIO 01
03 Bandeja inox pequena
03 Bandeja em inox grande
16 Bandeja de plástico
02 Termômetros de mercúrio axilar
02 Termômetros digitais axilar
02 Glicosímetro digital
01 Doppler vascular portátil
02 Garrafa Térmica
11 Esfigmomanômetros
02 Caixa de pinças cirúrgicas
11 Otoscópios
04 Oftalmoscópios (sendo 02 de Welch Allyn)
12 Lanterna clínicas
05 Espéculo Nasal
01 Diapasão 256 Hart
08 Diapasão 512 Hart
15 Martelos para exames neurológicos
ARMÁRIO 02

54
55

01 Seringa (caixa)
01 Agulha (caixa)
01 Torneira 3 vias (caixa)
01 Escalpe (caixa)
01 Cateter venoso periférico (caixa)
01 Agulha punção espinhal
01 Equipo macrogota (caixa)
01 Equipo microgota (caixa)
01 Sonda nasogástrica (caixa)
01 Sonda nasoentérica (caixa)
01 ABD
01 Sonda vesical de demora (caixa)
01 Sonda vesical de alívio (caixa)
01 Cateter nasal (caixa)
01 Fio de sutura (caixa)
01 Tubos traqueal (caixa)
01 Lâmina (caixa)
01 Cateter tipo óculos (caixa)
01 PIC infantil (caixa)
01 Soro fisiológico 0,9% (caixa)
ARMÁRIO 03
01 Caixa de luva P
01 Caixa de luva M
01 Caixa de luva G
01 Espátula
01 Caixa de Touca
01 Pró pé
01 Gaze
01 Papel Lençol
01 Algodão
01 Lamina para microscópio
01 Compressa
01 Luva cirúrgica estéril
01 Avental descartável
01 Papel toalha
01 Escova cervical
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário

55
56

04 Monitor

LABORATÓRIO:
MORFOFUNCIONAL I
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de
Finalidade: Componente Morfofuncional dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas
de Anatomia Humana, Citologia, Histologia, Patologia e Anatomia Radiológica.
Área Física (m2): 180,00 Localização: Bloco E – 4o andar
Capacidade: 35 alunos Horário de funcionamento: 07h até 23h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
LÂMINAS DE HISTOLOGIA
Quantidade Item
20 Adrenal – HE
20 Artéria de grande calibre – Masson
20 Artéria de grande calibre – Verhoeff
20 Artéria de pequeno e médio calibre – HE
20 Artéria de peq. e médio calibre – Verhoeff
20 Baço – HE
20 Bexiga – HE
20 Calota craniana – HE
20 Cerebelo – HE
20 Cérebro – HE
20 Coração - disco intercalar – Hemat. Férrica
20 Esfregaço de sangue humano – Rosenfeld
20 Esôfago – HE
20 Estômago - esôfago – HE
20 Estômago - fúndica – HE
20 Estômago - pilórica – HE
20 Fígado – HE
20 Fígado Glicogênio – PAS
20 Glândula mamária em repouso – HE
20 Glândula parótida – HE
20 Glândula sublingual – HE
20 Glândula submandibular – HE
20 Hipófise – HE
20 Intestino delgado íleo – HE
20 Intestino delgado jejuno – HE
20 Intestino grosso – HE
20 Linfonodo – HE
20 Língua – HE

56
57

20 Medula – HE
20 Músculo cardíaco – HE
20 Músculo estriado esquelético- HE
20 Músculo estriado esquelético – Hematoxilina férrica
20 Músculo liso – HE
20 Nervo – HE
20 Ossificação endocondral (Joelho) – HE
20 Ossificação endocondral (Joelho) - Tric. de Mallory
19 Ossificação intramembranosa – HE
20 Osso compacto descalcificado – HE
20 Ovário - corpo lúteo – HE
20 Pâncreas – HE
20 Pele fina – HE
20 Pele grossa – HE
20 Placenta – HE
20 Próstata – HE
20 Pulmão – HE
20 Rim – HE
20 Tecido adiposo multi e unilocular – HE
20 Tendão – HE
20 Tendão – Picrossírius
20 Testículo - epidídimo – HE
20 Timo – HE
20 Tireoide – HE
20 Traqueia – HE
20 Tuba uterina – HE
20 Ureter – HE
17 Veia, artéria e nervo – HE
20 Vértebra
20 Actinomyces sp.
20 Bacillus subtilis
20 Candida albicans
20 Escherichia coli
20 Esfregaço 3 tipos de bactérias + e -
20 Staphylococcus aureus
20 Streptococcus pyogenes
20 Rim – Gomori
20 Cóclea – HE
20 Córnea – HE

57
58

20 Globo ocular – HE
20 Orelha externa – HE
20 Orelha externa – Calleka
20 Pálpebras – HE
20 Retina – HE
20 Vagina – HE
20 Cordão umbilical – HE
20 Orelha externa – Verhoeff
LÂMINAS DE PATOLOGIA
20 Abscesso epitelial
20 Acidente Vascular Cerebral
18 Adenocarcinoma
20 Adenocarcinoma Gl. Salivar
18 Adenocarcinoma metastático
18 Alterações degenerativas
20 Ameloblastoma
20 Arteriosclerose
20 Aterosclerose – HE
20 Bócio colóide nodular
20 Carc. broncogênico pouco diferenc.
20 Carcinoma Basocelular
18 Carcinoma ductal
20 Carcinoma Espinocelular – Pele
20 Carc. invasivo de Pâncreas em Fígado
18 Carcinoma invasivo Gástrico – HE
18 Carcinoma invasivo Int. Grosso – HE
18 Carcinoma metastático
18 Ceratose seborréica pigmentada
20 Cicatrização 24 horas
20 Cicatrização 7 dias
20 Cirrose hepática Tri. de Gomori
20 Cirrose Tricrômico e HE
18 Colesterol HE
20 Condiloma
20 Condroma
20 Condrossarcoma
18 Congestão passiva crônica
20 Desmielinização – Cérebro
18 Diverticulose

58
59

20 Edema Pulmonar
18 Embolia pulmonar; Levedura
20 Endocardite
18 Enfisema Pulmonar
18 Esteatose; hemangioma capilar
20 Fibroadenoma da mama
20 Fibroma ovariano
20 Fibrossarcoma
20 Gastrite
20 Granuloma Dentário
20 Granuloma Eosinofílico
20 Granuloma Piogênico
17 H. Pylori – Carbol Fuscina
20 Hemangioma
20 Hematoma
17 Hemocromatose
17 Hemorragia – HE
20 Hepatite Crônica
20 Hepatite Viral
17 Hiperplasia nodular
17 Hipertrofia
20 Infarto Agudo do Miocárdio
17 Infarto agudo trombose mural HE e tricrômico
17 Infarto anêmico
20 Leiomioma
17 Leiomiomatose
20 Lesão alveolar difusa HE e tricrômico
20 Linfoadenite aguda
20 Lipossarcoma
17 Melanoma
17 Micose profunda (oportunista) Grocott
20 Miosite
17 Necrose – micose oportunista
17 Necrose de Coagulação
17 Nevus intradérmico
17 Osteomielite
20 Osteossarcoma
20 Pancreatite aguda
20 Pancreatite crônica

59
60

20 Papiloma
17 Pneumonia aspirativa
17 Pneumonia em evolução
20 Queloide – HE
20 Tecido de Granulação
20 Toxoplasmose – Cérebro
20 Tripanosoma Cruzi – Coração
20 Trombo arterial
17 Tuberculose (H&E; Ziehl-Nielsen)
17 Úlcera Gástrica
17 Úlcera péptica
20 Carcinoma Colo Uterino
20 Carcinoma de Próstata
20 Metástase tumor de mama em fígado
20 Cicatrização 21 dias
20 Cicatrização 24 horas
20 Infarto do Miocárdio Cicatrizado – HE
18 Infarto pulmonar em evolução
LÂMINAS ESPECÍFICAS DA ODONTOLOGIA
18 Amelogênese/Dentiogênese – HE
18 Amelogênese/Dentiogênese Tri. de Masson
18 ATM – Articulação Temp. Mandibular – HE
18 ATM – Articulação Temporo Mandibular T. de Masson
18 Bochecha – HE
18 Bochecha Tric. de Masson
18 Dentina e Polpa – HE
18 Dentina e Polpa Tric. de Mallory
17 Gengiva – HE
17 Glândula Parótida – HE
18 Glândula Sublingual – HE
18 Glândula Sublingual – PAS
18 Glândula Submandibular – HE
18 Glândula Submandibular Tri. de Gomori
17 Lábio – HE
18 Lábio Az. de Toluidina
17 Língua – HE
18 Língua – Hem. Fosfotúngstica
18 Língua Corpúsculo Gustativo – HE
18 Odontogênese Fase Botão – HE

60
61

17 Odontogênese Fase Campânula – HE


18 Odontogênese Fase Capuz – HE
18 Odontogênese Fase Lâmina Dental – HE
18 Osso Compacto Descalcificado – HE
18 Osso Compacto Schmori
18 Palato Duro – HE
18 Palato Mole – HE
18 Tonsila Lingual – HE
18 Tonsila Palatina – HE
PEÇAS ANATÔMICAS SINTÉTICAS
03 Braço com músculos destacáveis, 6 partes
02 Cérebro com artérias, 9 partes
02 Cérebro gigante 5 vezes o tamanho natural, 14 partes
02 Coluna vertebral cervical
02 Coluna vertebral flexível
02 Coluna vertebral lombar
02 Coluna vertebral torácica
01 Conduto auditivo
02 Coração clássico com hipertrofia ventricular esquerda, 2 partes
02 Crânio didático montado sobre a coluna vertebral, 4 peças
02 Desenvolvimento Embrionário em 12 estágios
02 Esqueleto com ligamentos das articulações, sobre apoio de rodinhas
02 Esqueleto da mão acordados em nylon, esquerdo (carpo)
01 Esqueleto de luxo sam, sobre apoio de 5 pés de rodinha
02 Esqueleto do pé com ossos acordados em nylon, esquerdo (tarso)
02 Estômago, 3 partes
01 Figura masculina em tamanho natural, 37 partes
02 Laringe Funcional, 2.5 vezes o tamanho natural
02 Modelo de pulmão, 5 partes
02 Modelo estrutural de mão, 3 partes
02 Musculatura do pescoço e cabeça, 5 partes
01 Olho, 3 vezes o tamanho natural, 7 partes
01 Ouvido versão desktop
02 Pélvis Feminina, 2 partes
02 Pélvis Masculina, 2 partes
02 Pulmão 7 partes
02 Secção do rim, 3 vezes o tamanho natural
02 Secção frontal e lateral da cabeça
02 Série de gravidez 3B Scientific®, 9 Modelos-

61
62

02 Sistema urinário com sexo dual, 6 partes


01 Coração com diafragma, 3x o tamanho natural
01 TC-Ramificações bronquiais com faringe e lobos pulmonares transparentes
01 Articulação do quadril com músculos
01 Junta funcional do quadril
01 Órgão genital masculino em 4 partes
01 Órgão genital feminino em 4 partes
01 Junta funcional do joelho
01 Junta do joelho, 12 partes
01 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos
01 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo
01 Junta funcional do ombro
01 Perna com músculos destacáveis
01 Fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno
01 Órgãos abdominais
01 Articulação do cotovelo
01 Esqueleto adulto – ligamentos e músculos
01 Ouvido 5 vezes o tamanho natural (3 partes)
01 Olho, 3 vezes o tamanho natural, 7 partes
MODELOS ANATÔMICOS ESPECÍFICOS ODONTOLOGIA
02 Crânio clássico com músculos da mastigação
02 Crânio explodido 3B Scientific® - 22 partes – cores
02 Dentição adulta
02 Dentição de leite
03 Desenvolvimento da dentição
01 Língua
02 Metade inferior da mandíbula, 3 vezes o tamanho natural
02 Modelo de língua, 2.5 x tamanho natural, 4 partes
01 Musculatura da cabeça
05 Série clássica de modelos de dente, 8 vezes o tamanho natural
04 Crânio Clássico, colorido
02 Crânio de luxo para fins de demonstração, 10 peças
PEÇAS ANATÔMICAS NATURAIS
02 Altas
03 Axis
02 Calcâneo
01 Calota craniana
04 Clavículas
01 Corpos do Esterno

62
63

25 Costelas
01 Crânio aberto
02 Crânio Fechado
04 Escápula
50 Falanges
04 Fêmur
04 Fíbula
04 Hemi- mandíbula
04 Mandíbulas
02 Manúbrio
55 Ossos do pé
05 Ossos do quadril
03 Ossos seccionados
01 Patela
01 Pé
04 Rádio
02 Sacro
04 Tíbia
04 Ulna
04 Úmero
20 Vértebras
LIVROS DIDÁTICOS DE APOIO
17 Altas de Histologia
18 Anatomia da Face: Bases Anatomofuncionais para a Prática Odontológica
18 Anatomia Odontológica e Topográfica da Cabeça e Pescoço
17 Anatomia Orientada para Clínica
18 Anatomia Seccional Humana
18 Atlas de Anatomia Humana em Imagem
18 Atlas de Microscopia Eletrônica
18 Atlas de Parasitologia Humana
21 Atlas Sobotta (Quadro de Músculos articulações e nervos)
22 Atlas Sobotta Vol. 1
22 Atlas Sobotta Vol. 2
18 Cem Bilhões de Neurônios?
18 Embriologia
18 Embriologia Clínica
18 Estomatologia
18 Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico
18 Gyton e Hall Tratado de Fisiologia Médica

63
64

18 Histologia Básica
18 Histologia e Biologia Celular
18 Imaginologia
18 Manual de Anestesia Local
18 Microbiologia Médica
18 Patologia Oral e Maxilofacial
18 Prometheus Altas de Anatomia: pescoço e órgãos internos
18 Prometheus altas de Anatomia: aparelho geral e locomotor
18 Prometheus Altas de Anatomia: cabeça e neuroanatomia
18 Radiologia do Tórax
18 Radiologia e Diagnóstico por Imagem na formação do Médico
18 Radiologia Odontológica e Imaginologia
18 Rubin Patologia: Bases Anatomicopatológicas
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
50 Cadeiras giratórias com apoio
03 Ar condicionado: Split 2700 BTU/s Frio 220V Fujitsu Inverter ASBA30JFC
Computadores HP: Microsoft Windows XP Professional SP3 Processador AMD
21 Phenom (tm) II X2 B55 Processor; Memória 2 GB; HD 300 GB; Monitor LCD 18
Polegadas
20 Mesas em L em granito 2,20m x 1,5cm
01 Mesas de granito 1,60m x 60cm
08 Armários em MDF com 2 portas e 2 gavetas
01 Bancada em granito de 4,8m x 1m
01 Negatoscópio de 6m x 70cm
16 Microscópios Ken-A-Vision Binocular 2101
04 Microscópio Opton TIM-2008T
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário
01 Monitor

LABORATÓRIO:
MORFOFUNCIONAL II
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de
Finalidade: Componente Morfofuncional dos Módulos Temáticos integrados das disciplinas
de Anatomia Humana, Citologia, Histologia, Patologia e Anatomia Radiológica.
Área Física (m2): 142,20 Localização: Bloco E – 4o andar
Capacidade: 35 alunos Horário de funcionamento: 07h até 23h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Lâminas de Histologia
Quantidade Item
20 Adrenal – HE

64
65

20 Artéria de grande calibre – Masson


20 Artéria de grande calibre – Verhoeff
20 Artéria de pequeno e médio calibre – HE
18 Artéria de peq. e médio calibre – Verhoeff
20 Baço – HE
20 Bexiga – HE
20 Calota craniana – HE
20 Cerebelo – HE
20 Cérebro – HE
20 Coração - disco intercalar – Hemat. Férrica
20 Esfregaço de sangue humano – Rosenfeld
20 Esôfago – HE
20 Estômago - esôfago – HE
20 Estômago - fúndica – HE
20 Estômago - pilórica – HE
20 Fígado – HE
20 Fígado Glicogênio – PAS
20 Glândula mamária em repouso – HE
20 Glândula parótida – HE
20 Glândula sublingual – HE
20 Glândula submandibular – HE
20 Hipófise – HE
20 Intestino delgado íleo – HE
20 Intestino delgado jejuno – HE
20 Intestino grosso – HE
20 Linfonodo – HE
20 Língua – HE
20 Medula – HE
20 Músculo cardíaco – HE
20 Músculo estriado esquelético- HE
20 Músculo estriado esquelético – Hematoxilina férrica
20 Músculo liso – HE
20 Nervo – HE
20 Ossificação endocondral (Joelho) – HE
20 Ossificação endocondral (Joelho) - Tric. de Mallory
20 Ossificação intramembranosa – HE
20 Osso compacto descalcificado – HE
20 Ovário - corpo lúteo – HE
20 Pâncreas – HE

65
66

20 Pele fina – HE
20 Pele grossa – HE
20 Placenta – HE
20 Próstata – HE
20 Pulmão – HE
20 Rim – HE
20 Tecido adiposo multi e unilocular – HE
20 Tendão – HE
20 Tendão – Picrossírius
20 Testículo - epidídimo – HE
20 Timo – HE
20 Tireoide – HE
20 Traqueia – HE
20 Tuba uterina – HE
20 Ureter – HE
18 Veia, artéria e nervo – HE
20 Vértebra
20 Actinomyces sp.
20 Bacillus subtilis
20 Candida albicans
20 Escherichia coli
20 Esfregaço 3 tipos de bactérias + e -
20 Staphylococcus aureus
20 Streptococcus pyogenes
10 Rim – Gomori
20 Cóclea – HE
20 Córnea – HE
20 Globo ocular – HE
20 Orelha externa – HE
20 Orelha externa – Calleka
20 Orelha externa – Verhoeff
20 Pálpebras – HE
20 Retina – HE
20 Vagina – HE
20 Cordão umbilical – HE
LÂMINAS DE PATOLOGIA
20 Abscesso epitelial
20 Acidente Vascular Cerebral
18 Adenocarcinoma

66
67

20 Adenocarcinoma Gl. Salivar


18 Adenocarcinoma metastático
18 Alterações degenerativas
20 Ameloblastoma
20 Arteriosclerose
20 Aterosclerose – HE
20 Bócio colóide nodular
20 Carc. broncogênico pouco diferenc.
20 Carcinoma Basocelular
18 Carcinoma ductal
18 Carcinoma Espinocelular – Pele
18 Carc. invasivo de Pâncreas em Fígado
18 Carcinoma invasivo Gástrico – HE
18 Carcinoma invasivo Int. Grosso – HE
18 Carcinoma metastático
18 Ceratose seborréica pigmentada
20 Cicatrização 24 horas
20 Cicatrização 7 dias
18 Cirrose hepática Tri. de Gomori
18 Cirrose Tricrômico e HE
18 Colesterol HE
20 Condiloma
20 Condroma
20 Condrossarcoma
18 Congestão passiva crônica
20 Desmielinização – Cérebro
18 Diverticulose
20 Edema Pulmonar
18 Embolia pulmonar; Levedura
20 Endocardite
18 Enfisema Pulmonar
18 Esteatose; hemangioma capilar
20 Fibroadenoma da mama
20 Fibroma ovariano
20 Fibrossarcoma
20 Gastrite
20 Granuloma Dentário
20 Granuloma Eosinofílico
20 Granuloma Piogênico

67
68

18 H. Pylori – Carbol Fuscina


20 Hemangioma
20 Hematoma
18 Hemocromatose
18 Hemorragia – HE
20 Hepatite Crônica
20 Hepatite Viral
18 Hiperplasia nodular
18 Hipertrofia
20 Infarto Agudo do Miocárdio
18 Infarto agudo trombose mural HE e tricrômico
18 Infarto anêmico
20 Leiomioma
18 Leiomiomatose
18 Lesão alveolar difusa HE e tricrômico
20 Linfoadenite aguda
20 Lipossarcoma
18 Melanoma
18 Micose profunda (oportunista) Grocott
20 Miosite
18 Necrose – micose oportunista
20 Necrose de Coagulação
18 Nevus intradérmico
20 Osteomielite
20 Osteossarcoma
20 Pancreatite aguda
20 Pancreatite crônica
20 Papiloma
18 Pneumonia aspirativa
18 Pneumonia em evolução
20 Queloide – HE
20 Tecido de Granulação
20 Toxoplasmose – Cérebro
20 Tripanosoma Cruzi – Coração
20 Trombo arterial
18 Tuberculose (H&E; Ziehl-Nielsen)
18 Úlcera Gástrica
18 Úlcera péptica
20 Carcinoma de colo uterino

68
69

20 Carcinoma de próstata
20 Hiperplasia de próstata
20 Arteriosclerose Gomori
20 Adenocarcinoma de Mama
20 Antracose em Linfonodo
20 Antracose Pulmonar
20 Cirrose – Gomori
20 Degeneração Vacuolar Esteatose – Fígado
20 Doença de Crohn
20 Esclerose Glomerular
20 Esteatonecrose – Pâncreas
20 Glioblastoma
20 Hanseníase
20 Hemorragia Pulmonar – Azul da Prússia
20 Hemorragia Pulmonar – HE
20 Hemossiderose – Fígado – HE
20 Hemossiderose – Fígado - Pearls
20 Hiperqueratose – Pele
20 Leishmaniose Cutânea
20 Meningite – HE
20 Meningioma – Cérebro
20 Miocardite
20 Miocardite Chagásica
20 Necrose Caseosa – Linfonodo TB
20 Necrose de Liquefação – Cérebro
20 Ovário Policístico
20 Pielonefrite – HE
20 Pneumonia Purulenta
20 Trombo + Ateroesclerose – HE
20 Trombo em organização – T. Masson
20 Tuberculose Pulmonar - HE
20 Cicatrização 21 dias
20 Cicatrização 24 horas
20 Infarto do Miocárdio Cicatrizado – HE
18 Infarto pulmonar em evolução
LÂMINAS ESPECÍFICAS DA ODONTOLOGIA
18 Amelogênese/Dentiogênese – HE
18 Amelogênese/Dentiogênese Tri. de Masson
18 ATM – Articulação Temp. Mandibular – HE

69
70

18 ATM – Articulação Temporo Mandibular T. de Masson


18 Bochecha – HE
18 Bochecha Tric. de Masson
18 Dentina e Polpa – HE
18 Dentina e Polpa Tric. de Mallory
18 Gengiva – HE
18 Glândula Parótida – HE
18 Glândula Sublingual – HE
18 Glândula Sublingual – PAS
18 Glândula Submandibular – HE
18 Glândula Submandibular Tri. de Gomori
18 Lábio – HE
18 Lábio Az. de Toluidina
18 Língua – HE
18 Língua – Hem. Fosfotúngstica
18 Língua Corpúsculo Gustativo – HE
18 Odontogênese Fase Botão – HE
18 Odontogênese Fase Campânula – HE
18 Odontogênese Fase Capuz – HE
18 Odontogênese Fase Lâmina Dental – HE
18 Osso Compacto Descalcificado – HE
18 Osso Compacto Schmori
18 Palato Duro – HE
18 Palato Mole – HE
18 Tonsila Lingual – HE
18 Tonsila Palatina – HE
PEÇAS ANATÔMICAS SINTÉTICAS
03 Braço com músculos destacáveis, 6 partes
02 Cérebro com artérias, 9 partes
02 Cérebro gigante 5 vezes o tamanho natural, 14 partes
02 Coluna vertebral cervical
01 Coluna vertebral flexível
02 Coluna vertebral lombar
02 Coluna vertebral torácica
01 Conduto auditivo
01 Coração clássico com hipertrofia ventricular esquerda, 2 partes
02 Crânio didático montado sobre a coluna vertebral, 4 peças
02 Desenvolvimento Embrionário em 12 estágios
01 Esqueleto com ligamentos das articulações, sobre apoio de rodinhas

70
71

02 Esqueleto da mão acordados em nylon, esquerdo (carpo)


01 Esqueleto de luxo sam, sobre apoio de 5 pés de rodinha
02 Esqueleto do pé com ossos acordados em nylon, esquerdo (tarso)
02 Estômago, 3 partes
01 Figura masculina em tamanho natural, 37 partes
02 Laringe Funcional, 2.5 vezes o tamanho natural
02 Modelo de pulmão, 5 partes
02 Modelo estrutural de mão, 3 partes
02 Musculatura do pescoço e cabeça, 5 partes
02 Olho, 3 vezes o tamanho natural, 7 partes
02 Ouvido versão desktop
02 Pélvis Feminina, 2 partes
02 Pélvis Masculina, 2 partes
02 Pulmão 7 partes
02 Secção do rim, 3 vezes o tamanho natural
02 Secção frontal e lateral da cabeça
02 Série de gravidez 3B Scientific®, 9 Modelos-
02 Sistema urinário com sexo dual, 6 partes
02 Pulmão segmentado
01 Coração com diafragma, 3x o tamanho natural
01 TC-Ramificações bronquiais com faringe e lobos pulmonares transparentes
01 Articulação do quadril com músculos
01 Junta funcional do quadril
01 Órgão genital masculino em 4 partes
01 Órgão genital feminino em 4 partes
01 Junta funcional do joelho
01 Junta do joelho, 12 partes
01 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos
01 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo
01 Junta funcional do ombro
01 Perna com músculos destacáveis
01 Fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno
01 Órgãos abdominais
01 Articulação do cotovelo
01 Esqueleto adulto – ligamentos e músculos
01 Figura Feminina
01 Néfron
01 Olho, 3 vezes o tamanho natural, 7 partes
MODELOS ANATÔMICOS ESPECÍFICOS ODONTOLOGIA

71
72

02 Crânio clássico com músculos da mastigação


01 Crânio explodido 3B Scientific® - 22 partes – cores
02 Dentição adulta
02 Dentição de leite
02 Desenvolvimento da dentição
01 Língua
02 Metade inferior da mandíbula, 3 vezes o tamanho natural
02 Modelo de língua, 2.5 x tamanho natural, 4 partes
01 Musculatura da cabeça
15 Série clássica de modelos de dente, 8 vezes o tamanho natural
PEÇAS ANATÔMICAS NATURAIS
03 Calcâneo
04 Clavículas
01 Corpos do Esterno
20 Costelas
02 Crânio Fechado
04 Escápula
50 Falanges
03 Fêmur
03 Fíbula
05 Hemi- mandíbula
02 Mandíbulas
01 Manúbrio
02 Ossos do pé
03 Patela
00 Pé
04 Radio
03 Tíbia
03 Ulna
05 Úmero
20 Vértebras
LIVROS DIDÁTICOS DE APOIO
17 Altas de Histologia
18 Anatomia da Face: bases anatomofuncionais para a prática Odontológica
18 Anatomia Odontológica e Topográfica da cabeça e pescoço
17 Anatomia Orientada para Clínica
18 Anatomia Seccional Humana
18 Atlas de anatomia humana em imagem
18 Atlas de microscopia eletrônica

72
73

18 Atlas de Parasitologia Huamana


21 Atlas Sobotta (Quadro de Músculos articulações e nervos)
22 Atlas Sobotta Vol. 1
22 Atlas Sobotta Vol. 2
18 Cem Bilhões de Neurônios?
18 Embriologia
18 Embriologia Clínica
18 Estomatologia
18 Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico
18 Gyton e Hall Tratado de Fisiologia Médica
18 Histologia Básica
18 Histologia e Biologia Celular
18 Imaginologia
18 Manual de Anestesia Local
18 Microbiologia Médica
18 Patologia Oral e Maxilofacial
18 Prometheus Altas de Anatomia: pescoço e órgãos internos
18 Prometheus altas de Anatomia: aparelho geral e locomotor
18 Prometheus Altas de Anatomia: cabeça e neuroanatomia
18 Radiologia do Tórax
18 Radiologia e Diagnóstico por Imagem na formação do Médico
18 Radiologia Odontológica e Imaginologia
18 Rubin Patologia: Bases Anatomicopatológicas
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
50 Cadeiras giratórias com apoio
04 Ar condicionado: Split 2700 BTU/s Frio 220V Fujitsu Inverter ASBA30JFC
Computadores HP: Microsoft Windows XP Professional SP3 Processador AMD
18 Phenom (tm) II X2 B55 Processor; Memória 2 GB; HD 300 GB; Monitor LCD 18
Polegadas
16 Mesas em L em granito 2,20m x 1,5cm
02 Mesas de granito 1,60m x 60cm
08 Armários em MDF com 2 portas e 2 gavetas
01 Bancada em granito de 4,8m x 1m
01 Negatoscópio de 6m x 70cm
16 Microscópios Ken-A-Vision Binocular 2101
01 Microscópio Opton TIM-2008T
01 Pia com duas cubas em uma bancada de granito com duas torneiras
01 Porta Papel Toalha
01 Porta Sabonete Líquido
02 Porta álcool gel

73
74

RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário
01 Monitor

LABORATÓRIO:
SIMULAÇÃO REALÍSTICA DE ALTA FIDELIDADE
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de
Finalidade: urgência, emergência, das Habilidades Clínicas I, II e III, Cirúrgicas e de
Comunicação.
Campus
Área Física (m2): 64,89 Localização:
Bloco E – 4o andar
Capacidade
35 alunos Horário de funcionamento: 14h até 20h

Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):


SALA DE CONTROLE
Quantidade Item
01 Pia com 01 cuba e torneira de acionamento por pressão da mão
01 Porta Sabonete líquido
01 Porta papel toalha
01 Escrivaninha com duas gavetas
01 Amplificador compacto
01 Cadeira estofada
01 Telefone de mesa com fio
01 Escrivaninha sem gavetas
01 Relógio de parede
01 Quadro para avisos
02 Lixeiras de 20L
01 Computador de mesa HP
01 Microfone Phanton Power 48 volts
01 Par de caixa de som C3 Tech
01 Microfone de mesa sem fio TSI Microfones MS-168W
01 Mesa de som Ciclotron MXS 8SD
SALA DE SIMULÇÃO REALÍSTICA
01 Armário em MDF com seis gavetas e seis portas
01 Bancada de granito sobre o armário de MDF
01 Ar condicionado Fujitsu
01 Mesa ginecológica simples
01 Mocho giratório sem encosto
01 Carro de emergência
01 Caixa acústica

74
75

01 Escrivaninha sem gavetas


03 Estetoscópios
01 Pinça Cheron
03 Campo cirúrgico branco Grande
15 Campo cirúrgico verde Grande
02 Campo cirúrgico verde Pequeno
01 Campo cirúrgico fenestrado
01 Lixeira de 20L
01 Simulador de paciente obstétrico (Lucina CAE) – CAE Fidelis
01 Anel de rotação– CAE Fidelis
01 Funil uterino– CAE Fidelis
01 Suporte para colo de útero– CAE Fidelis
01 Canal vaginal pré-parto – CAE Fidelis
01 Suporte pré-parto – CAE Fidelis
01 Feto de pré-parto – CAE Fidelis
01 Feto para parto – CAE Fidelis
01 Placenta íntegra – CAE Fidelis
01 Placenta não íntegra – CAE Fidelis
01 Fragmento de placenta – CAE Fidelis
01 Cordão umbilical – CAE Fidelis
01 Abdome para parto – CAE Fidelis
01 Abdome macio – CAE Fidelis
01 Canal vaginal para hemorragia – CAE Fidelis
01 Trauma Fill Tank(Tanque para sangue artificial) CAE Heathcare
01 Esfigmomanômetro
01 Fonte para simulador materno
01 Fonte para feto para parto
01 Monitor MSi com fonte
01 Teclado sem fio
01 Mouse sem fio
01 Borrifador para óleo
01 Camisola
01 Lixeira de 20 L
03 Cadeiras estofadas
01 Suporte para soro
01 Microfone Superlux PRA-52
01 Filmadora Sony Handycam HDR-CX220
01 Caixa de som amplificada Mondial Thunder VII
01 Laringoscópio Missouri com 3 lâminas curvas (1,2 e 3)

75
76

01 Borrifador álcool 70%


01 Recipiente para algodão
01 Coletor de perfurocortante
01 Cuba Rim Inox
02 Cubas Inox para assepsia
01 Bandeja Inox 23cmx13cm
01 Relógio de parede
01 Ambu Haoxi
01 MacBook Apple
01 Headset
AUDITÓRIO
01 Mesa grande em granito
16 Cadeiras de estrutura metálica e plástica
03 Cadeiras estofadas
01 Televisor Sansung
02 Caixas acústicas
01 Computador de mesa Wise Case/IntelPentium IV
01 Mesa pequena em granito
01 Projetor Sonny
01 Quadro branco
01 Relógio de parede
02 Ventilador
01 Quadro para avisos
01 Microfone com fio Beringer
01 Ar condicionado LG
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário

LABORATÓRIO

ANÁLISES CLÍNICAS

Utilizado para práticas e prestação de serviços nas áreas clínicas de hematologia,


bioquímica, imunologia, hormônios, microbiologia, urinálises e parasitologia.
Atende principalmente, durante 24 horas em todos os dias semana, aos usuários
do Sistema Único de Saúde (SUS), demandados pelas Unidades de Atenção
Finalidade: Primária à Saúde (UAP’s) e pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Patos
de Minas e região. Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o
ensino das Análises Clínicas nas aéreas de bioquímica, hematologia e imunologia.,
das Práticas Funcionais integradas ao Morfofuncional I a VII dos Módulos
Temáticos.

Área Física (m2): 180 m² Localização: Campus I, Bloco D, 2º Piso, Sala 209

76
77

Horário de
Capacidade: 08 24 horas
funcionamento:

Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):

Quantidade Item

02 Agitador de Tubos; Phoenix; AP56


01 Agitador Kline; Vertex; TS2000 A
01 Analisador de Íons; Roche; 9180
01 Analisador Hematológico Automatizado; Sysmex; KX-21N
02 Ar Condicionado; Fujitsu; DC Inverter
02 Ar Condicionado; Midea; Springer
01 Autoclave Vertical; Prismatec; CS
01 Autoclave Vertical; Phoenix; AV30
01 Balança Analítica; Bel
01 Balança Analítica; Marte; AS1000C
01 Balança de Bancada; Ramuza; Ramuzatron15
01 Balança Eletrônica; Welm; W200
01 Banho-Maria; Nova Ética
01 Capela De Fluxo Laminar; Veco; VLFS-12
04 Centrífuga - 16 Tubos; Celm; LS-3 PLUS
01 Centrífuga 28 Tubos; CELM; LS-4
04 Contador Hematológico de Células ; KACIL; CCS-01
01 Contador Hematológico De Células ; Hemodinâmica; CDI
02 Cronômetro; Casio; HS-G
04 Cronômetro; Cronobio; SW2018
01 Analisador de Coagulação Semi Automático; INLAB; COAGUTIMER III
01 Analisador de Coagulação Semi Automático; CLOTIMER; LASER SENSOR

01 Espectrofotômetro ; FEMTO; 600S

02 Estufa Para Esterelizacao E Secagem LS1. 5 LOGEN


01 Refrigerador; Consul; CONSUL 450
02 Refrigerador; Dako; DAKO DUO 360
01 Refrigerador; Dako; DAKO 380
01 Refrigerador; Consul; BIPLEX 450
01 Refrigerador; CONSUL
01 Refrigerador; Cce; CCE TURBO 450
01 Incubadora Vertical
07 Microscópio Óptico Binocular ; Nikon; ECLIPSE E200
01 Microscópio Óptico Trinocular ; Nikon; ECLIPSE E200
01 Mini Incubador De Teste Microbiológico; EZ TEST; 1400

77
78

03 Multitimer; Phoenix; TP 120


01 Painel de Senha + Impressora; SISMATH;
01 Phmetro; PHTEK;
03 Refratômetro; BIOSYSTEMS;
01 Camera Fotografica Digital Nikon Mod. COOLPIX 995 Serie 3562139
01 Sistema de Purificação de Água - Osmose Reversa; Quimis
01 Venascópio; IV
01 Timer Temporizador Regressivo A Corda 60m
01* Analisador Hematológico Automatizado; Sysmex; XN 550
01* Analisador Imunológico Automatizado Cobas E411; Roche
01* Analisador Bioquímico Automatizado Envoy 500+; Elitech Group
01* Analisador Bioquímico Automatizado Selectra E; Vitalab
01* Analisador De Coagulação Automático Cobas T411; Roche

Recursos Humanos:

01 Coordenador Pedagógico/Responsável Técnico


07 Farmacêutico
06 Técnico de laboratório
02 Estagiário
04 Atendente
02 Auxiliar de serviços gerais
*Equipamento em comodato.

3 Laboratórios Didáticos de Formação Básica

LABORATÓRIO:
ANATOMIA
Atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de Anatomia, no
Finalidade:
Morfofuncional I a VII, dos Módulos Temáticos.
Área Física (m2): 363,54 Localização: Bloco E – 1o andar
Horário de
Capacidade: 35 alunos/sala 07h até 23h
funcionamento:
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
SALA DOS PROFESSORES
Quantidade Item
03 Microcomputador LG
03 Monitor 17 LG Modelo L1752TQ
01 Armário de Aço 02 portas
03 Mesa para computador
08 Cadeira almofadada
01 Ventilador Arno Vitalitê
01 Telefone Premium Intelbrás

78
79

01 Armário de parede com 4 portas


SALA DOS TÉCNICOS
01 Mesa para computador com 3 gavetas para o scanner
01 Mesa para escritório
01 Scanner HP G2410
02 Cadeiras Giratórias
02 Cadeiras Almofadadas
01 Armário de parede 23 portas e 16 gavetas
01 Microcomputador LG
01 Monitor 17 LG Modelo L1752TQ
01 Impressora HP Laser Jet 1300
01 Telefone Intel Brás
01 Ventilador Arno
01 Caixa para achados e perdidos
02 Expositores de chaves
SALA DE AULA PRÁTICA 01
04 Mesas metálicas
02 Armários Expositores de Vidro (Museus)
02 Armários expositores para os esqueletos
01 Data show
04 Lixeira com pedal-Marfinit, 25L
17 Tamboretes de Madeira
43 Cadeira para aula
01 Microcomputador LG para uso do data show
04 Balde
01 Armário de parede 36 portas
01 Quadro de aulas
02 Balcão para estudo
SALA DE AULA PRÁTICA 02
06 Mesas metálicas
02 Armários Expositores de Vidro (Museus)
01 Data show
04 Lixeira com pedal-Marfinit, 25L
18 Tamboretes de Madeira
43 Cadeira para aula
01 Microcomputador LG para uso de Datashow
06 Balde
02 Caixa de madeira para perfurocortantes
01 Armário de parede 36 portas

79
80

01 Quadro de aulas
01 Balcão para estudo
SALA DE CUBAS
01 Caixão
01 Carrinho de Prova
04 Mesa metálica
01 Maca para transporte
02 Grade para escorrer peças glicerinadas
01 Guindaste
01 Tanque para conservação dos cadáveres
01 Armário expositor para os esqueletos
SALA PARA TÉCNICAS ANATÔMICAS
01 Mesa metálica
01 Armário 02 portas
01 Museu de vidro
02 Arara expositora
02 Calço de madeira
01 Mesa de madeira
01 Serra
01 Seladora
01 Escada
01 Banco de madeira
01 Peneira
02 Funil
01 Caixa de Ferramentas
SALA DOS MONITORES
01 Armário 30 portas
01 Ventilador Mondial
04 Mesa para estudo
11 Cadeira
01 Lixeira
CORREDOR DO LABORATÓRIO
02 Armário para guardar materiais de alunos
04 Ventilador de parede
02 Bebedouro
04 Lixeira seletiva
03 Lixeira comum
01 Armário de ossos e peças glicerinas
01 Armário para guardar peças acrílicas

80
81

01 Escada
PEÇAS ANATÔMICAS ARTIFICIAIS
02 Articulação do cotovelo
04 Articulação do joelho (miniatura)
02 Articulação do ombro
01 Articulação do ombro (muscular)
01 Articulação Intervertebral (parte da coluna lombar)
01 Articulação do quadril
01 Articulação do quadril (muscular)
01 Árvore Brônquica
02 Árvore Brônquica com Pulmões
01 Boneco em tamanho real (Muscular)
01 Cabeça com corte (encéfalo)
01 Cabeça inteira (com corte vertical)
01 Cabeça inteira (muscular)
01 Cabeça muscular (metade)
01 Coluna vertebral (Tamanho real)
02 Coluna vertebral em miniatura (sala técnicos e sala coordenação)
04 Coração
01 Coração (tamanho aumentado)
02 Encéfalo sem vascularização
03 Encéfalo com vascularização
01 Encéfalo com nervos cranianos
01 Encéfalo (tamanho aumentado)
03 Esqueleto
01 Estômago
02 Estômago com pâncreas e duodeno
01 Fígado com vesícula
03 Genital feminino
03 Genital masculino
02 Laringe Funcional (Tamanho aumentado)
01 Laringe Funcional com glândulas
02 Mão (Articular)
02 Mão (Muscular)
01 Mão (óssea)
02 Membro Inferior (Musculatura Perna)
02 Membro Superior (Musculatura Braço)
01 Ouvido (Estruturas)
01 Pâncreas (Baço, duodeno e vesícula)

81
82

03 Pé (Articular)
03 Pé (Muscular)
01 Pelve Feminina
03 Pelve Feminina (Corte sagital)
01 Pelve Feminina (Corte sagital-Quadro)
03 Pelve Masculina (Corte sagital)
01 Pelve Masculina (Corte sagital-Quadro)
01 Pulmão (tamanho aumentado)
01 Pulmão (quadro)
01 Quadro com cabeça e tronco (Parede lab.01)
02 Quadro com corte sagital da cabeça
03 Quadro com cortes sagital e transversal da cabeça
01 Quadro do sistema digestório (Parede lab.01)
01 Quadro do sistema nervoso periférico (Parede lab.02)
01 Quadro do sistema urinário feminino/masculino
01 Quadro fígado e órgãos pareados
01 Quadro útero ovulação
04 Rim (Tamanho Aumentado)
01 Sistema urinário (tamanho aumentado)
PEÇAS ANATÔMICAS NATURAIS
05 Aorta (partes)
04 Articulação da mão
04 Articulação do cotovelo
02 Articulação do joelho
04 Articulação do ombro
01 Articulação do quadril
02 Articulações do tornozelo e pé
01 Baço (inteiro)
01 Bexiga com pênis, glândula seminal e próstata
03 Cerebelo (inteiro)
02 Coração fechado com vasos da base
04 Cortes de membro superior e inferior
02 Encéfalo (Hemi encéfalo)
02 Encéfalo (inteiro) sem cerebelo
02 Estômago
02 Feto
02 Fígado com vesícula biliar
04 Hemi cabeça (corte sagital)
01 Hemi pelve masculina

82
83

05 Intestino delgado e grosso (partes)


01 Laringe, esôfago e parte da traqueia
01 Medula
02 Pâncreas
03 Parte anterior do tórax com parte do abdome
05 Parte da coluna vertebral
01 Pulmão articulado com traqueia
02 Pulmão desarticulado D/E
04 Rim (inteiro)
01 Rim (aberto)
02 Testículo
01 Traqueia
TIPOS DE OSSOS
02 Base do Crânio
01 Bigorna
07 Calcâneo
01 Calota craniana
01 Cartilagem Tireóidea
14 Clavícula
05 Corpo do esterno
173 Costela
04 Crânio completo
01 Crânio incompleto
01 Coluna vertebral (tamanho real)
01 Cristalino
02 Dentes
12 Escápula
01 Esterno sem processo xifoide
01 Estribo
01 Exposição em quadro vértebras/sacro
15 Fêmur
01 Fêmur em corte coronal
15 Fíbula
18 Hemi-Mandíbulas
01 Hioide
08 Mandíbula
05 Manúbrio do esterno
02 Mão
01 Martelo

83
84

82 Metatarso/ Metacarpo/ Falanges


04 Osso em corte longitudinal
03 Ossos em corte transversal
09 Patela
01 Pé articular
02 Pé
02 Pelve
07 Quadril
01 Osso do quadril
01 Osso do quadril com sacro
14 Rádio
05 Sacro
41 Tarso/Carpo
16 Tíbia
14 Ulna
14 Úmero
03 Vértebra atlas00
03 Vértebra axis
15 Vértebra Cervical
39 Vértebra Lombar
95 Vértebra Torácica
01 Vértebras articuladas no arame00
CADÁVERES
01 Cadáver humano masculino
01 Cadáver parte apendicular (membros inferiores)
TIPOS DE ATLAS
02 Atlas de Anatomia – Netter
24 Atlas Sobotta (Quadro de Músculos)
24 Atlas Sobotta Vol. 1
24 Atlas Sobotta Vol. 2
24 Atlas Sobotta Vol. 3
09 Atlas Wolf Heidegger Vol. 1
07 Atlas Wolf Heidegger Vol. 2
51 Manuais das peças acrílicas
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
04 Funcionário
23 Monitor

84
85

LABORATÓRIO:
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de
Finalidade: bioquímica e bromaologia, das Práticas Funcionais integradas ao
Morfofuncional I a VII dos Módulos Temáticos.
Área Física (m2): 70,20 Localização: Bloco D – 1o andar
Capacidade: 24 alunos Horário de funcionamento: 13h até 22:00 h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
01 Armário em MDF com 4 portas com 3 pedras em granito medindo 6,50x 0,60 x0,.70m
Armário em MDF com 2 portas com tampo em granito, pia inox, medindo 3,20x0,60x
01
0,70 m
01 Armário em MDF com 6 portas e tampo de granito medindo 3,55x0,85x0,23
01 Armário em MDF com 2 portas e tampo de granito 0,90x0,65x0,45 m
02 Armário em MDF com 2 portas e tampo de granito e pia inox medindo 0,90x0,65x45cm
01 Armário em MDF com 3 portas, 120x0,90x0,30 m
01 Armário em MDF com 6 portas, 0,257x01,36x0,55 m
01 Armário de aço cinza com 2 portas
01 Armário de aço branco com 4 gavetas para arquivos
03 Mesas em granito para reagentes durante aulas práticas 2,80 x 0,55 m
01 Mesa para computador branca com duas gavetas 0,90x0,60 m
01 Mesa para computador branca 1,00x0,70 m
02 Prateleiras em granito para guardar reagentes 2,88 x 0,30 m
06 Bancadas em granito para uso dos alunos 2,80x 0,55 m
02 Estante de aço branca para guarda de materiais/5 divisões
23 Banquetas de madeira de cor verde
02 Banco acolchoado de cor preta
01 Quadro Branco para pincel 2,20x1,80 m
04 Lixeira plástica para papel, plástico, orgânico e resíduo químico
01 Ventilador DELTA Premium
01 Tabela Periódica – Edições SBQ
01 Relógio Herweg
Estufa para esterilização e secagem ODON TOBRAS com termômetro e termostato
01
220V
01 Estufa de esterilização Biomatic RE 304 300ºC 110V
01 Balança Eletrônica Analítica MARTE – Balanças e Equipamentos 110V
01 Capela de exaustão PERMUTION 1.30M 110V
01 Centrífuga ITR capacidade para 8 tubos mod. 8 BT série A1241 220V
01 Microcentrífuga FANEM CENTRIMICRO 242 C/ cruzeta C/ capacidade 12 TUBOS
01 Destilador Biomatic 110V
09 Manta aquecedora FISATOM MOD. 501
03 Chapa aquecedora FISATOM 115V

85
86

01 Titulador automático KARL FISHER MARCA ANALYSER MOD. KF1000


01 Rota Vapor FISATOM 110V
01 Bomba submersa LITWIN 300
04 Edge Ph HANNA 110V/220V
03 PHmetro PG2000 GEHAKA
01 Mufla DIGI MEC capacidade 1200 Graus Centígrados 220V
02 Dessecador de vidro
03 Dessecador de plástico NUOVAFIMA
01 Electrophorese Power Supply - EPS 1001 AMERSHAM PHARMACIA BIOTECH
01 Titulador automático KARL FISHER MARCA ANALYSER MOD. KF1000
01 Banho Maria Hemoquímica/Controle de temperatura 37° - 56° 220V
01 Banho Maria BIO ENG BC – 3100
01 Rota Vapor FISATOM 110V
03 Phmetro PG2000 GEHAKA
04 Edge Ph HANNA 110V/220V
01 Mufla DIGI MEC capacidade 1200 Graus Centígrados 220V
02 Dessecador de vidro
03 Dessecador de plástico NUOVAFIMA
02 Agitador magnético com chapa aquecedora ETICA 220 V
01 Refrigerador CCE CFC FREE 320L, SUPER LUXO
01 Monitor LG FLATRON 36,0 cm x 30 cm
01 Estabilizador Fiolux
01 Mouse Lenovo 0215
01 CPU HP Compaq
04 Proveta de 1000 mL
06 Proveta de 500 mL
08 Proveta de 250 mL
15 Proveta de 100 mL
09 Proveta de 50 mL
05 Proveta de 25 mL
06 Proveta de 10 mL
06 Proveta com tampa de 1000 mL
03 Béquer de 1000 mL
03 Béquer de 600 mL
31 Béquer de 250 mL
78 Béquer de 100 mL
115 Béquer de 50 mL
06 Béquer de 20 mL
16 Béquer de 10 mL

86
87

04 Erlenmeyer de 2000 mL
03 Erlenmeyer de 1000 mL
22 Erlenmeyer de 500 mL
21 Erlenmeyer de 250 mL
18 Erlenmeyer de 125 mL
02 Kitasato de 1000 mL
29 Kitasato de 500 mL
07 Balão Volumétrico de 1000 mL
13 Balão Volumétrico de 500 mL
41 Balão Volumétrico de 250 mL
05 Balão Volumétrico de 200 mL
32 Balão Volumétrico de 100 mL
25 Balão Volumétrico de 50 mL
04 Balão Volumétrico de fundo chato de 500 mL
02 Balão Volumétrico de fundo chato de 1000 mL
03 Balão de fundo redondo
01 Pipeta Graduada de 0,2 mL
01 Pipeta Graduada de 0,1 mL
07 Pipeta Graduada de 1 mL
22 Pipeta Graduada de 2 mL
29 Pipeta Graduada de 5 mL
11 Pipeta Graduada de 10 mL
17 Pipeta Graduada de 20 mL
18 Pipeta Graduada de 25 mL
05 Pipeta Graduada de 50 mL
14 Pipeta Volumétrica de 1 mL
09 Pipeta Volumétrica de 2 mL
14 Pipeta Volumétrica de 5 mL
01 Pipeta Volumétrica de 6 mL
02 Pipeta Volumétrica de 7 mL
03 Pipeta Volumétrica de 10 mL
11 Pipeta Volumétrica de 11mL
02 Pipeta Volumétrica de 12 mL
09 Pipeta Volumétrica de 15 mL
01 Pipeta Volumétrica de 20 mL
18 Pipeta Volumétrica de 25 mL
04 Pipeta Volumétrica de 50 mL
09 Pipeta Volumétrica de 100 mL
08 Pipetador manual 2 mL

87
88

07 Grau
09 Pestilo
23 Funil Analítico
39 Cápsula de Porcelana
08 Cadinho
13 Tripé de ferro
09 Tela de amianto
25 Estante Metálica
10 Tamis
118 Bureta de 25 mL
05 Bureta de 50 mL
18 Bastão de Vidro
13 Placa de Petri vidro
12 Placa de Petri plástico
12 Vidro relógio
05 Lactodensímetro
03 Sacarímetro
01 Alcôometro
09 Butirômetro
02 Picnômetro
06 Junta de saídas de vidro
04 Funil de separação de 125 mL
04 Funil de separação de 250 mL
01 Funil de separação de 1000 mL
28 Funil de porcelana
12 Espátula
24 Espátula com colher
07 Pegador de metal tipo pinça
11 Pinça de madeira
286 Pipeta de Pasteur
03 Extrator de Soxhtlet
03 Termômetro
03 Condensador reto
01 Colher de metal
01 Garfo de metal
05 Faca
04 Pote de metal/Aço
18 Bandeja de plástico
03 Flanela

88
89

10 Escova de limpar vidrarias


07 Bucha
02 Lavador de pipetas
01 Bacia de plástico
07 Bico de Bunsen
08 Pissetas
01 Suporte de caixa MDF para Descarpack
12 Almotolia
71 Garra de metal
16 Haste de metal
11 Base de metal
04 Hastes de metal com base
01 Escada SBA
01 Bombona para descarte de ácidos/base
01 Bombona para descarte de soluções orgânicas
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário

LABORATÓRIO:
CITOGENÉTICA E MUTAGÊNESE – LABCIM
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino na
área de genética das disiciplinas, Práticas Funcionais integradas ao
Finalidade: Morfofuncional I a VII dos Módulos Temáticos, e às pesquisas e
desenvolvimento de Iniciações Científicas voltadas para a subárea de
conhecimento Citogenética e Mutagênese.
Área Física (m2): 82,23 Localização: Bloco M – 2o andar
Capacidade: 30 alunos Horário de funcionamento: 07:00 às 17:00
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
SALA DE AULA

Quantidade Item

01 Geladeira marca CCE 320


01 Freezer marca CCE 260
01 Geladeira Marca Elegance Continental
03 Bancadas de mármore
02 Microcomputadores
03 Armários de MDF
02 Guarda volumes
01 Ar condicionado marca Fujitsu
SALA DE ANÁLISES
01 Incubadora BOD com fotoperíodo, controle de temperatura e umidade

89
90

01 Escorredor de copo
01 Pia
02 Bancadas de mármore
01 Prateleira
04 Armários de MDF
01 Microcâmera digital marca Sansung
01 Ar condicionado marca Fujitsu
22 Pinças entomológicas
56 Pás de plástico
12 Placas de Klein
01 Nobreak Ts Shara
03 Microscópios binocular, marca Nikon modelo eclipse E200.
03 Microscópios estereoscópico binocular, marca Coleman
01 Microscópio estereoscópico trinocular, marca Colemam
GABINETE DE ATENDIMENTO
01 Computador Lenovo com monitor, mouse e caixa de som
01 Impressora LasetJet Pro M402dne
01 Mesa em L de MDF
01 Armário de metal tipo arquivo
01 Ventilador Delta Premium
SALA DE EXPERIMENTOS
01 Capela com exaustor, marca Quimis
Balança analítica com caixa de vidro marca Bel Mark modelo 210A peso Máximo 210g
01
e mínimo 100mg
07 Contadores numéricos
10 Seringa hipodérmica 10 mL
10 Seringa hipodérmica 1mL
03 Lamparinas
04 Tesoura cirúrgica 14cm
500 Ponteiras para pipeta automática P 1000
01 Peagâmetro
02 Termômetro grande
03 Pipetador automático
02 Espátula de plástico
02 Espátula de metal
03 Suporte para tubos de ensaio
03 Funil de plástico
01 Coador de óleo
01 Medidor de temperatura e umidade com máxima e mínima digital
01 Termômetro com máxima e mínima marca Inconterm

90
91

01 Pipeta automática P1000


01 Pipeta automática P10
05 Bastão de vidro
01 Agitador magnético com controle de temperatura marca Bio Mixer modelo WCJ802
SALA DE MEIOS
01 Banho Maria marca Hemoquímica modelo HM1003
01 Ventilador marca Arno fixo á parede
01 Ar condicionado marca Air Máster 10000
18 Caixas de lâminas para microscópio com 50 lâminas
10 Caixa de lamínulas para microscópio com 100 lamínulas
SALA DE EQUIPAMENTOS
01 Microondas marca CCE modelo M – 3003
Balança de precisão marca Coleman modelo PW3015 peso máximo 1500g e peso
01
mínimo 0,1g
Microcentrífuga marca Fanem modelo 243M x com opção de rotor tipo angular para 24
tubos de ensaios tipo Ependorff de 1,5 mL e adaptadores para 0,75mL e 0,5mL com
01
dois programas de velocidade 6.500 rpm e 13.000 rpm e possibilidade de ajuste para
2.000 e 13.000 rpm
01 Centrífuga Bio Eng
01 Contador Diferencial de Células Benfer
01 Leitor de Eletroforese Celm Ds-35
03 Cuba de Eletroforese Celm Fea-250
02 Prateleiras
02 Armários
EXPURGO
01 Liquidificador marca Arno com duas velocidades
01 Autoclave vertical marca Bio Eng modelo 30
01 Estufa de esterilização marca Quimis
01 Fogão marca Atlas modelo Siena com quatro chamas
02 Pias
01 Escova grande para limpeza de proveta e tubo
01 Escova media para limpeza de proveta e tubo
01 Escova pequena para limpeza de proveta e tubo
05 Piseta de 500 mL
01 Osmose Reversa Gehaka
01 Ar condicionado marca Fujitsu
SALA DE VIDRARIAS
01 Chapa de aquecimento marca Tonini
02 Almofariz pequeno gral e pistilo
02 Almofariz médio gral e pistilo
02 Almofariz grande gral e pistilo

91
92

03 Tela de amianto
10 Becker graduados de 50mL
10 Becker graduado de 100mL
05 Becker graduado de 500mL
04 Becker graduado de 1000mL
01 Becker graduado de 2000mL
05 Erlenmeyer, capacidade 500mL
04 Funil de vidro
12 Placa de petri pequena
09 Placa de petri media
06 Placa de petri grande
03 Proveta graduada de 500 mL
05 Proveta graduada de 1000 mL
02 Proveta graduada de 10 mL
03 Proveta graduada de 50 mL
10 Tubo de centrífuga 15 mL
250 Frasco de 4 mL com tampa
03 Balão volumétrico 1000 mL
07 Balão volumétrico 100 mL
01 Estabilizador Upsai
01 Armário de parede
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário
04 Monitor

LABORATÓRIO:
FISIOLOGIA E BIOFÍSICA, NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL, FARMACOLOGIA E TOXICOLOGIA
Atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino de fisiologia,
Finalidade: farmacologia e biofísica das Práticas Funcionais integradas ao
Morfofuncional I a VII dos Módulos Temáticos.
2
Área Física (m ): 70,20 Localização: Bloco D – 1o andar
13:30h até 17h
Capacidade: 35 alunos Horário de funcionamento:
18h até 22:30h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
02 Ar Condicionado Consul 21000 BTUS
04 Adipômetro
01 Armário em aço com duas portas NOBRE PA90
01 Armário em MDF com 10 Portas, Tampo em Granito medida.6,20x0,60x0,70m
01 Armário em MDF com 2 Portas, Tampo em Granito medida.2,50 x 0,60 x 0,70m

92
93

Armário em MDF com 2 Portas, Tampo em Granito com 2 cubas inox medida 2,60 x
01
0,60 x 0,70m
01 Armário em MDF com 6 Portas, Tampo em Granito medida.3,60 x 0,60 x 0,70m
01 Balança Analítica de Precisão Coleman FA 1604
01 Balança semi-analítica GEHAKA MOD. BK 5002 AGRI
03 Balão volumétrico 25 mL
01 Balão volumétrico 50 mL
02 Balão Volumétrico de 100 mL
04 Balão Volumétrico de 250 mL
04 Balão Volumétrico de 500 mL
01 Balão Volumétrico de fundo chato de 500 ml
01 Banho maria digital NOVATECNICA NT235 – NT 245 NT 265
01 Banho maria manual QUIMIS
35 Banquetas
01 Barrilete de Água destilada 20L Gennaplastics
03 Barra magnética tipo peixinho
23 Bastão de Vidro
06 Béquer de 10 mL
01 Béquer de 25 mL
41 Béquer de 50 mL
26 Béquer de 100 mL
09 Béquer de 250 mL
02 Béquer de 500 mL
10 Béquer de 600 mL
02 Béquer de 1000 mL
03 Berço para lâmina
01 Bomba peristáltica 2 canais
02 Cadeira de escritório
07 Cápsula de Porcelana
Centrífuga Celm Capacidade, 16 Tubos, Registro de Tempo e Velocidade Fixa
01
(Laboratório de Fisiologia)
01 Centrífuga de bancada KASVI K14-4000
01 Chapa aquecedora BIOMATIC
01 Chapa aquecedora FISATOM
02 Cálice graduado 500 mL
02 Cálice graduado 1000 mL
06 Câmara de Newbaur
04 Colchonete
15 Compassos
02 Copo de alumínio tipo leiteira

93
94

10 Cronômetro
03 Cuba de vidro média
01 Cuba de vidro grande
01 Data show mitsubishi mod. Es100u
01 Destilador de água QUIMIS modelo 341.25 S811515 60HZ, 350W
02 Diapasão A440
05 Diapasão C 256
09 Diapasão C 512
02 Ebolidor
02 Erlenmeyer de 1000 mL
12 Erlenmeyer de 500 mL
05 Erlenmeyer de 250 mL
18 Esfigmomanômetro
07 Espátula
09 Estante Madeira
43 Estante Metálica
04 Estesiômetros
15 Estetoscópio
01 Estimulador SCRAMBLER, gerador de choque
05 Fita métrica
08 Frasco de mariotte
02 Funil de plástico
02 Funil de vidro pequeno
01 Funil de médio
02 Funil de grande
03 Gral de vidro
01 Gerador digital de estímulos elétricos CIDEPE QUINTILHAM II
04 Glicosímetro
07 Jogo da Memória
04 Kitasato de 250 mL
03 Kitasato de 500 mL
01 Kitasato de 1000 mL
07 Lanternas clínicas
02 Lupa de vidro manual
11 Martelo de reflexo neurológicos
01 Mesa de escritório
06 Mesa de madeira (p. atividades práticas)
05 Mesa de metal (p. atividades práticas)
Microcomputador AMD ATHLON XP 2500+, HD 80GB, CD-ROM 52X, placa de vídeos
01
62MB, 256MB RAM, com teclado e mouse scroll

94
95

01 Monitor Sansung LCD 17’’


05 Micropipeta Monocanal 0,5 -10 µL
05 Micropipeta Monocanal 20 -200 µL
06 Micropipeta Monocanal 10 µL
06 Micropipeta Monocanal 1-20 µL
11 Micropipeta Monocanal 25 µL
11 Micropipeta Monocanal 50 µL
11 Micropipeta Monocanal 100 µL
11 Micropipeta Monocanal 200 µL
11 Micropipeta Monocanal 200 µL
11 Micropipeta Monocanal 1000 µL
01 Multímetro de mesa digital POLITERM M980 3R COD. POL-79
18 Óculos para natação
01 Paquímetro
04 Peneira pequena
19 Pipeta Graduada de 0,1 mL
01 Pipeta Graduada de 0,2 mL
02 Pipeta Graduada de 1 mL
16 Pipeta Graduada de 10 mL
23 Pipeta Graduada de 2 mL
17 Pipeta Graduada de 20 ml
18 Pipeta Graduada de 25 mL
29 Pipeta Graduada de 5 mL
05 Pipeta Graduada de 50 mL
260 Pipeta de Pasteur
15 Pipetador tipo pera
10 Pipetador manual pi – pump 10 ml
04 Pipetador manual pi – pump 25 ml
08 Pistilo
10 Placa de Petri pequena
04 Placa de Petri pequena vidro
09 Placa de Petri pequena plástico
10 Proveta de 10 mL
02 Proveta de 25 mL
04 Proveta de 50 mL
04 Proveta de 100 mL
04 Proveta de 500 mL
04 Proveta de 1000 mL
02 Jogo Quebra Cabeça

95
96

01 Quimógrafo c/ pneumógrafo Cidepe Ref. EQ 013C


04 Quimógrafo c/ tambor
01 Refrigerador ELETROLUX R310
01 Suporte de barrilete para água destilada
06 Termômetro
09 Termômetro clínico
01 Tesoura grande
05 Tesoura pequena
07 Tesoura cirúrgica
205 Tubos de ensaio de 4 ml
252 Tubos de ensaio de 7 ml
100 Tubos de ensaio de 10ml
056 Tubos de ensaio de 20 ml
026 Tubos de ensaio graduado
015 Tubos de ensaio pequeno
039 Tubos de ensaio grande com tampa
006 Vidro relógio
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Funcionário
02 Monitor

LABORATÓRIO:
INFORMÁTICA – CINZA
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino das
Finalidade:
Habilidades de Informática do Componente Habilidade Profissionais.
Área Física (m2): 142,20 Localização: Bloco F – 1o andar
Capacidade: 60 alunos Horário de funcionamento: 07h30min até 23h00min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
60 Computador Dell Desktop DMT1-Dell Core I5 3470 3.6GHz
01 Computador Lenovo Desktop DMT1-Dell Core I5 3470 3.6GHz
61 Monitor 20" Dell
01 Microfone Auricular sem Fio Shure Modelo PG 14
02 Data Show Vivitek
01 Mesa Metálica com Tampo em Granito
30 Mesa Metálica com Tampo em Granito Conjugada
01 Quadro Branco
09 Cadeira em Tecido
62 Cadeira em plástico e metal

96
97

01 Mesa de Som Wattson AMBW8


01 Amplificador de Potência Wpower 750
02 Caixa de Som Lears 300wrms, 3 Vias Fal. 12”
02 Ar-condicionado Hitachi
RECURSOS HUMANOS:
02 Estagiário

LABORATÓRIO:
MICROBIOLOGIA
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino na área
Finalidade: de microbiologia das Práticas Funcionais integradas ao Morfofuncional, do I a
VII dos Módulos Temáticos.
Bloco D – 1o andar
Área Física (m2): 131,31 Localização:
Sala - 116/118
Capacidade: 30 alunos Horário de funcionamento: 07h00min até 22h00min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
SALA DE AULA
Quantidade Item
01 Armário MED. 6.77m (sala de aula 1)
01 Armário MED. 1.19m (sala de aula 2)
01 Balança semi-analítica - Bel Engineering
01 Banho-Maria
01 Câmara escura para análise em luz ultravioleta – CienLab
01 Capela de fluxo laminar Pachane PA610
02 Capela de fluxo laminar – VECO
01 Estufa microbiológica QUIMIS S/050
01 Contador de colônias Quimis 11466
01 Estufa bacteriológica MD JP1 01
01 Estufa de cultura microbiológica OLIDEF CZ LINEA capacidade 81L
01 Incubadora B.O.D NOVA ETICA MOD. 411D
03 Mesa de metal para laboratório
Microcomputador HP, 128MB R AM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, placa de vídeo 32MB e
01
placa de rede com teclado e mouse
01 Microscópio Coleman 110/220V
11 Microscópio binocular KEN A-VISION TT-1500-N
07 Microscópio KEN A-VISION MOD. TT120
01 Sistema de alarme integrado PARADOX
SALA DOS PROFESSORES
01 Armário MED. 1.80X2.00cm (sala dos professores)
01 Armário carrinho MED.0.8mL
RECEPÇÃO
02 Armário carrinho MED.0.8mL

97
98

01 Armário recepção MED. 1.71m2


01 Conjunto de armários recepção (armário 1 0.85X0.40CM) e (armário 2 0.452.20).
Microcomputador HP, 128MB R AM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, placa de vídeo 32MB e
01
placa de rede com teclado e mouse
01 Impressora HP Laser JetPro M402 DME
SALA DE ANÁLISES
01 Armário (preparação de meios 1) MED. 0.84m
01 Armário (preparação de meios 2) MED. 1.3m
01 Armário (preparação de meios 3) MED. 1.9m
01 Aparelho de ar condicionado Fujitsu DC Inverter
01 Armário carrinho MED.0.8mL
01 Capela de fluxo laminar – VECO
01 Contador de colônias Quimis 20120548
01 Banho Maria – Nova Ética
01 Estufa microbiológica QUIMIS S/053
01 Estufa p/ cultura microbiológica NOVA ETICA MOD. 410-4 ND
01 Estufa bacteriológica Nova Ética
01 Refrigerador CCE 320L R-32 BR 110
SALA DE MEIOS
01 Agitador magnético – Nova Ética 114
Armário em Melamino Med. Inferior 1,70 x 0,55m
02 Autoclave vertical PRISMATEC MOD CS 50 LTS
01 Balança eletrônica semi-analítica digital Belmark
01 Capela de fluxo laminar VECO Biofase Classe II Especial Tamanho 12 (Sala de Meios)
01 Destilador de água – Solidsteel
01 Micro-ondas Electrolux 27L ME27F BR
01 Refrigerador Eletrolux – RFE 39
01 Refrigerador CONSUL 230 LITROS PRATICE
SALA DE ANÁLISES DE FÁRMACOS
01 Agitador de tubos – Phoenix M AP56
01 Armário (análise de fármacos 1) MED. 2.64m
01 Armário (análise de fármacos 2) MED. 1.68m
01 Balança de precisão Shimadzu - MOD BL3200H
01 Capela de fluxo laminar c/ manômetro MM2 00600, VECO (An. Fármacos)
01 Condutivímetro CG 1800 – Gehaka
01 Estufa de Cultura Fanem – 002 CB
01 Geladeira Consul B.O.D. Q 315 D
01 pHmêtro digital GEHAKA MOD. PG-1800 Microprocessado
01 Refrigerador CONSUL 300
01 Turbidímetro MS Tecnopon Instrumentação

98
99

ESTERILIZAÇÃO
01 Armário (esterilização 1) MED. 2.85m
01 Armário (esterilização 2) MED. 1.2m
01 Autoclave vertical PRISMATEC MOD CS 50 LTS
01 Estufa de esterilização e secagem MD JP1 02
EXPURGO
01 Armário (expurgo 1) MED. 2.8m
01 Armário (expurgo 2) MED. 1.6m
01 Autoclave vertical PRISMATEC capacidade 30 LTS
01 Autoclave vertical Quimis - Q190
01 Bomba de vácuo modelo131 PRISMATEC
01 Refrigerador CONSUL 300
SALA DE PARAMENTAÇÃO
Conjunto de armários paramentação (armário 1 1.4m, armário 2 1.37m, armário 3
01
0.9m).
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
01 Responsável Técnico
01 Funcionário
02 Estagiário
04 Monitor

LABORATÓRIO:
MICROSCOPIA
Laboratório que atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino na área
Finalidade: de Biologia Celular e Histologia das Práticas Funcionais integradas ao
Morfofuncional I a VII dos Módulos Temáticos.
Área Física (m2): 70,20 Localização: Bloco D – 1o andar
07h até 13h
Capacidade: 30 alunos Horário de funcionamento:
17h até 23h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Quantidade Item
01 Armário em Fórmica com 2 pias inox 0,85x6,72x0,55 m
01 Armário em Formica 0,85x2,00x0,55 m
01 Armário MDF 2 portas (4 prateleiras) 1,90m x 1,20m
02 Bancada de granito 6,72x0,55 m
01 Bancada de granito 2,00x0,55 m
01 Bancada de granito 7,10x0,65m
02 Bancada de granito 5,32x1,00m
02 Prateleira de granito 1,85x0,30m
01 Microscópio binocular – Olympus CX31RTSF
01 Câmera Olympus SC30

99
100

18 Microscópio binocular – Bel Photonics Bio02 Plan


03 Microscópio binocular – Bel Photonics Bio02 Plan (reserva)
06 Microscópio Binocular Coleman WF 10X
05 Microscópio Binocular Coleman WF 10X (reserva)
07 Microscópio Binocular Ken-A-Vision TT-1500-N
01 Quadro branco
01 Mesa para computador
02 Cadeira em tecido
35 Tamboretes madeira
01 Armário em aço 1,68x0,75x0,30 m
02 Escaninho MDF (15 nichos) 1,85x1,20x0,40 m
01 Monitor LG 17"
Microcomputador HP COMPAC dc5850 MT PC processador 5000B 2,60 GHZ HD
01
230GB, vídeo 1652MB, 4GB RAM, c/ teclado e mouse scroll
01 Projetor Sony
32 Laminário de Biologia Celular e Histologia com 56 lâminas
25 Laminário de Biologia Celular e Histologia - Reposição com lâminas variadas
29 Laminário de Patologia Geral com 42 lâminas
12 Laminário de Patologia Geral - Reposição com lâminas variadas
02 Laminário de lâmina preparada de histologia com 80 peças
33 Atlas de micrografia eletrônica
32 Atlas de histologia – Difiori
03 Ventiladores de teto
04 Ventiladores de parede
01 Mesa MDF 0,60x1,00x0,75
01 Webcam Multilaser WC050 Full HD 1080p
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico
02 Estagiário
02 Monitor

4 Biotério

BIOTÉRIO
Biotério atende ao curso de MEDICINA, voltado para trabalhos de iniciação
Finalidade:
científica (PIBIC) e de conclusão de curso (TCC)
Área Física (m2): 138,70 Localização: Bloco F – 1o andar
Capacidade: 5 alunos/sala Horário de funcionamento: 07h até 22:30h
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
ENTRADA
Quantidade Item

100
101

01 Fechadura automática com leitura biométrica LH10 – Le House


01 Cortina de ar ACF 0955 – Sprimger
01 Porta papel toalha
01 Porta sabonete líquido
01 Porta álcool em gel
01 Bancada com 1 pia 0,48x0,52x0,04m
01 Hamper
01 Lixeira 15L
BANHEIRO
01 Porta sabonete líquido
01 Porta papel higiênico
01 Lixeira 15L
VESTIÁRIO
01 Armário em MDF 1,24x2,17x0,50m
01 Chuveiro – Lorenzetti
01 Porta álcool em gel
01 Porta papel filme
01 Lixeira 20L
CORREDOR DE DISTRIBUIÇÃO
01 Lava olhos- Marca: Durin
01 Lava olho de emergência para parede
02 Extintor de incêndio ABC
DEPÓSITO ÁREA LIMPA
01 Prateleira granito 2,56x0,59x0,04m
01 Carrinho para transporte de autoclave 1,59x0,63x0,91m
09 Paletes de plástico tamanho 50cm X 50cm
SALA DE EXPERIMENTAÇÃO DE CAMUNDONGOS 1
01 Rack ventilada camundongo (AL20) para 40 mini isoladores- Alesco
01 Temo-higrômetro digital de máxima e mínima- KASVI
01 Mesa de metal tamanho 55cm X 40 X 75cm
01 Ar condicionado- Fujitsu
02 Lixeira 20L
SALA DE EXPERIMENTAÇÃO DE CAMUNDONGOS 2
01 Temo- higrômetro Digital de máxima e mínima- JProLab
01 Ar condicionado- Fujitsu
01 Rack ventilada camundongo (AL20) para 40 mini isoladores-: Alesco
01 Mesa de metal tamanho 55cm X 40 X 75cm
01 Módulo de troca - Bonther / Mod: Bio 70130
02 Lixeira 20L

101
102

QUARENTENA
01 Temo-higrômetro Digital de máxima e mínima- KASVI
01 Rack ventilada ratos (AL21) para 25 mini isoladores- Alesco
01 Ar condicionado- Fujitsu
01 Cortina de ar ACF 0955 – Sprimger
01 Módulo de troca - Bonther / Mod: Bio 70130
01 Lixeira 15L
SALA DE EXPERIMENTAÇÃO DE RATOS 1
01 Temo-higrômetro Digital de máxima e mínima- KASVI
01 Rack ventilada ratos (AL21) para 25 mini isoladores-: Alesco
01 Mesa de metal tamanho 55cm X 40cm X 80cm
01 Ar condicionado- Carrier
01 Módulo de troca- filtro de carvão ativado-: Bonther / Mod: Especial
02 Lixeira 15L
03 Paletes de plástico tamanho 50cm X 50cm
SALA DE EXPERIMENTAÇÃO DE RATOS 2
01 Temo-higrômetro Digital de máxima e mínima- Marca: KASVI
01 Ar condicionado- Marca: Carrier
01 Mesa de metal tamanho 55cm X 40cm X 85cm
01 Rack ventilada ratos (AL21) para 25 mini isoladores- Marca: Alesco
01 Módulo de troca- com filtro de carvão ativado- Bonther / Mod: Especial
02 Lixeira 15L
03 Paletes de plástico tamanho 50cm X 50cm
LABORATÓRIO
01 Balão volumétrico 50 mL
01 Balão volumétrico 100 mL
02 Balão volumétrico 250 mL
07 Balão volumétrico 500 mL
02 Balão volumétrico 1000 mL
01 Béquer de 2000 mL plástico
01 Béquer de 2000 mL vidro
04 Béquer de plástico 1000 mL
01 Béquer de 500 mL
03 Erlemeyer 250mL
05 Erlemeyer 500mL
01 Erlemeyer 1000mL
03 Erlemeyer 2000 mL
05 Frasco 500 mL para autoclave/Tampa de plástico
05 Frasco 500 mL para autoclave/Tampa de vidro

102
103

02 Frasco 500 mL tampa plástica


03 Frasco 500 mL tampa de vidro
01 Cálice de Vidro 250mL
01 Cálice de Vidro 500mL
07 Pipeta de plástico 3mL
03 Kitasato 1000mL
01 Kitasato 250mL
02 Kitasato 500mL
02 Tubo de ensaio
08 Funil de Decantação 125 mL
02 Funil de Decantação 250 mL
06 Funil haste longa
06 Placa de Petri
05 Proveta 10 mL
01 Proveta 20 mL
05 Proveta 25 mL
03 Proveta 50 mL
01 Proveta 100 mL
01 Proveta 500 mL
04 Tubo de centrífuga 45mL
03 Funil Haste Longa
01 Termômetro Clínico infravermelho sem contato- Inconterm / Modelo: TCL1000
01 Porta papel toalha
01 Porta sabonete líquido
01 Suporte de roda e vassoura
07 Pinça anatômica grande
01 Paquímetro digital 150mm- Marca: Digimess
01 Máquina de tosa- Oster / Modelo:AGC B(100-240v,50-60Hz)
01 Escada de 2 degraus- Marca: Mor
02 Lixeira 15L
01 Estetoscópio- Litmamn Brand / Modelo: classic II S.E
01 Ebulidor- Cotherm
01 Detector de Amônia- Akso / Modelo: SP2ND NH3
01 Contensor em acrílico para ratos 200 a 250G – Bonther
01 Contensor em acrílico para camundongo 0 a 30G -: Bonther
01 Câmara de CO2- Moriya
02 Banqueta de metal
02 Balança eletrônica- Marte / Modelo: AD2000
01 Balança eletrônica- Bel Engineering / Modelo: S3201

103
104

01 Caixa instrumental para necropsia


01 Microscópio Bel / Modelo: Bio3/Research
01 Esteriomicroscópio - Quimis Modelo:106-52
01 Estufa-:Olidef CZ
01 Ar condicionado- Daikin
01 Armário em MDF em L – 5,27x0,65x0,40m
01 Bancada granito em L com 01 Pias Inox 5,40x0,64x0,04m
01 Balde (limpeza) 15L
01 Guilhotina – Bonther
10 Caixa porta lâminas plástico
01 Botijão de nitrogênio Líquido – CRYOFARM YDS2-30
01 Mesa de metal para procedimentos tamanho 90cm X 50cm X 75cm
CORREDOR DE RECOLHIMENTO
01 Extintor de incêndio ABC
01 Mesa de metal tamanho 90cm X 50cm X 75cm
ÁREA SUJA/ ÁREA DE RASPAGEM
02 Mesa de metal tamanho 90cm X 50cm X 75cm
01 Cesto com tampa para maravalha infectata de 93L
ÁREA SUJA/ ÁREA DE HIGIENIZAÇÃO
01 Extintor de incêndio ABC
Autoclave horizontal Universal Ultra Fast duas portas- Marca Ortosintese / Modelo: AC
01
254
01 Cesto ou berçário da autoclave 1,15x0,40x0,32m- Marca: Ortosíntese
01 Carrinho para transporte de autoclave 1,59x0,63x0,91m
02 Cuba de alvenaria/inox 1,05x1,28x0,72m
01 Ar condicionado- Marca: Fujitsu
01 Porta sabonete líquido
01 Porta papel toalha
01 Passthrough com trava magnética 0,60x0,50x0,55m
01 Cortina de ar ACF 0955 – Sprimger
03 Lixeira 40L
DEPÓSITO ÁREA DE PREPARO
02 Prateleira granito em L 4,4x0,50x0,02m
01 Bancada granito em L 1,68x0,60x0,04m
01 Armário em MDF 4,25x0,54x0,71m
01 Armário em MDF 4,86x0,70x0,58m
01 Temo- higrômetro Digital de máxima e mínima- JProLab
01 Mini- incubadora- Cristófoli
44 Mini- isoladores camundongo 0,24x0,17x12m- Alesco
96 Mini- isoladores ratos 0,48x0,33x0,21m- Alesco

104
105

57 Grade mini- isoladores camundongo- Alesco


65 Grade mini- isoladores ratos- Alesco
43 Tampa mini-isoladores camundongo- Alesco
61 Tampa mini-isoladores ratos- Alesco
94 Bebedouro mini- isoladores ratos- Alesco
36 Bebedouro mini- isoladores camundongo- Alesco
160 Bicos de metal para bebedouro – Alesco
01 Estante de aço Inox com prateleiras
09 Caixa de plástico para camundongos 0,5x0,18x0,8m
47 Caixa de plástico ratos 0,50x0,36x0,16m0
06 Caixa de plástico para ração
06 Caixa de plástico para água
02 Banqueta de metal
01 Cadeira fixa
01 Bancada granito em L 4,25x0,60x0,04m
04 Agulha para gavagem para camundongo
06 Agulha para gavagem para coelho
10 Agulha para gavagem para rato
01 Divisória granito 0,98x1,20x0,02m
06 Paletes de plástico tamanho 50cm X 50cm
01 Mesa de metal tamanho 55cm X 40cm X 85cm
ALMOXARIFADO
32 Pijama cirúrgico P
23 Pijama cirúrgico M
27 Pijama cirúrgico G
05 Pijama EXG
05 Pijama GG
55 Sacos Brim para esterilização
01 Suporte de roda e vassoura
01 Escada de 3 degraus- Marca: Botafogo
01 Cortina de ar ACF 0955 – Sprimger
01 Ar condicionado- Marca: Carrier
01 Balde (limpeza) 20L
01 Bombona plástica tampa rosqueável 200L
04 Prateleira granito 1,68x0,60x0,04m
02 Container de plástico de 700L
MATERIAL DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL
50 Cartela de ovos
100 Palitos de picolé

105
106

17 Igloo para camundongos – Alesco


40 Tubo de papelão 50x2x150mm
06 Algodão em rolo (pacote)
900 Máscara descartável com tiras
01 Semente de girassol (saco 10 kg)
SALA DE GASES
01 Bala de CO2
01 Bala de O2
DEPÓSITO GERAL DO BIOTÉRIO – BLOCO I 4º / PISO
40 Mini- isoladores ratos 0,48x0,33x0,21m- Alesco
69 Grade mini- isoladores ratos- Alesco
12 Gaiolas Metabólica
66 Bebedouro mini- isoladores ratos- Alesco
06 Bebedouro mini- isoladores camundongo- Alesco
40 Tampa mini-isoladores ratos- Alesco
51 Bebedouro de plástico 250mL
35 Garrafa de plástico 500mL
07 Garrafa de plástico 750mL
06 Garrafa de plástico 1L
64 Bicos de garrafa de plástico
02 Estante de madeira com prateleiras 1,85x1,60x0,60
01 Estante de madeira com prateleiras 2,00x1,60x0,60
01 Estante de inox com prateleiras 1,53x1,00x0,35m
01 Estante de inox com prateleiras 2,42x0,92x0,44m
01 Estante de inox com prateleiras 0,93x0,98x0,40m
01 Armário inox 2 portas
01 Cesto com tampa 60L
03 Caixa de Skinner Marca: Insight
ESPÉCIES DE ANIMAIS
Camundongos e Ratos – A quantidade de animais SPF são fornecidos pela
- Universidade Federal de Uberlândia/UFU através do convênio existente entre a UFU e
o UNIPAM, conforme a demanda das pesquisas e aprovação pelo CEUA
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador Pedagógico/Responsável Técnico
01 Funcionário
01 Estagiário

106
107

5- Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial

CLÍNICA DE ESPECIALIDADES

CLÍNICA
ESPECIALIDADES MÉDICAS – ANEXO UNIPAM
Atende ao curso de MEDICINA, voltado para o ensino dentro da áreas
Finalidade:
médicas.
2
Área Física (m ): 289,01 m² Localização: Bloco D – 2o andar
Horário de 07h:00 min até as 18h:00
Capacidade: 6 Alunos
funcionamento: min
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
RECEPÇÃO GERAL
Quantidade Item
01 Monitor HP 19’
02 Computadores HP
03 Cadeira de tecido com rodas
17 Cadeira de plástico em conjunto
01 Balcão em granito 3,70m
02 Armários para arquivo
TRIAGEM (CONSULTÓRIO 11)
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Maca com rodas de 1,85 x 0,55m com rodas
01 Cadeira de tecido com rodas
02 Cadeiras de tecido para atendimento
01 Balança Líder LD1050
01 Escada 2 degraus
01 Cilindro de oxigênio 7,3L
01 Estetoscópio premium
01 Esfigmomanômetro premium
01 Pia com torneira
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para Descarpack
01 Ventilador Premium de parede
01 Mesa em L 1,40 x 1,20m
ADMINISTRATIVO
02 Armários para arquivo
02 Cadeiras de tecido com rodinha
04 Cadeiras de tecido para atendimento
02 Monitores HP 19’

107
108

02 Computadores HP
01 Lixeira com pedal
01 Ventilador Premium de parede
02 Mesas em L 1,40 x 1,20m
SALA 206
RECEPÇÃO
12 Cadeiras
01 Impressora HP
01 Quadro de avisos
01 Escaninho móvel com 4 gavetas
CONSULTÓRIO 01
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
CONSULTÓRIO 02
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
04 Cadeiras em plástico e metal
CONSULTÓRIO 03
04 Cadeiras em tecido

108
109

01 Cadeira em tecido com roda


01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesa em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
04 Cadeira em plástico e metal
01 Clorexidina 2%
01 Riohex 0,5%
02 Cloreto de sódio
01 Óculos de proteção
CONSULTÓRIO 04
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
05 Cadeiras em plástico e metal
CONSULTÓRIO 05
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium

109
110

01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
04 Cadeiras em plástico e metal
SALA 202
RECEPÇÃO
12 Cadeiras
01 Impressora HP
01 Quadro de avisos
01 Escaninho móvel com 4 gavetas
CONSULTÓRIO 06
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
CONSULTÓRIO 07
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
02 Cadeiras de plástico em metal
01 Espelho de 2,00 x 0,60m

110
111

01 Megatoscópio 0,5 x 0,8m


03 Quadros para pôster 0,9 x 0,6m
CONSULTÓRIO 08
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
03 Cadeiras de plástico em metal
01 Megatoscópio 1,5 x 0,5m
CONSULTÓRIO 09
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesas em L 1,40 x 1,20m
01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
04 Cadeiras em plástico e metal
CONSULTÓRIO 10
04 Cadeiras em tecido
01 Cadeira em tecido com roda
01 Monitor HP 19’
01 Computador HP
01 Maca 1,80 x 0,6m
01 Pia com torneira
01 Mesa em L 1,40 x 1,20m

111
112

01 Estetoscópio Premium
01 Esfigmomanômetro Premium
01 Lixeira com pedal
01 Suporte para descarpack
01 Ventilador Premium de parede
04 Cadeira em plástico e metal
01 Clorexidina 2%
01 Riohex 0,5%
02 Cloreto de sódio
01 Óculos de proteção
09 Abaixador de língua descartável
RECURSOS HUMANOS:
01 Coordenador
16 Médico
01 Enfermeira
01 Auxiliar administrativo UNIPAM
02 Estagiário
02 Técnico de enfermagem

112
113

ANEXO M - Regulamento CEP

113
114

114
115

115
116

116
117

ANEXO N – Regulamento CEUA

117
118

118
119

119
120

120
121

121
122

122
123

123
124

124
125

125
126

126
127

127
128

ANEXO O - Plano de Melhoria em Decorrência da Autoavaliação Institucional

Diagnóstico do NDE, fundamentado


Dimensão nos resultados das Avaliação Ações Previstas/Realizadas Resultados Obtidos
Internas

Aspectos positivos: - Promover capacitação permanente - Tutores contam com horário


- Professores com boa didática e para os docentes e preceptores e específico para alinhamento das
1- Desempenho docente: capacitação técnica. estimulá-los a participarem dos sessões tutoriais.
treinamentos presenciais e EAD. - Estruturação de um programa de
Aspectos que precisam ser - Estimular e orientar os professores a educação permanente para docentes.
melhorados: utilizarem o maior número possível de - Aumento do número de docentes com
- Contratação de mais professores. laboratórios. titulação stricto sensu.
- Alinhamento dos tutores. - Conscientizar os estudantes quanto à - Criação de um programa de mentoria
- Baixa integração docente/discente. heterogeneidade (intrínseca) dos para apoiar os discentes e melhorar a
-Homogeneização das condutas dos grupos tutoriais. aproximação entre discentes e
preceptores nos ambulatórios. docentes.
- Organização dos professores e
coordenação.

2- Metodologia de ensino e Aspectos positivos: - Promover capacitação permanente - Os professores do morfofuncional


avaliação: - Competência e qualidade. dos docentes e estimular a participação estão oferecendo maior diversidade de
- Integração entre atividades teóricas e dos mesmos nos treinamentos metodologias de ensino e mais
práticas clínicas. presenciais e EAD. oportunidade para construção de
- Método PBL e ensino inovador. - Conscientizar os estudantes que o subsunçores referente à anatomia,
Morfofuncional acontece durante 8 histologia e diagnóstico por imagem.
Aspectos que precisam ser períodos do curso e que a - Criação do NAP-Medicina, que conta
melhorados: aprendizagem de anatomia integra com o apoio de uma psicopedagoga
- Aperfeiçoamento do método PBL. também as habilidades cirúrgicas. para orientação pedagógica e suporte
- Aproveitamento do estudo do - Ampliar as atividades de extensão, emocional para discentes e docentes.
morfofuncional (macroscopia, oportunizando a participação em maior
microscopia e imagenologia). diversidade de atividades.
- Peças anatômicas (sintéticas e - Ampliar o número de equipamentos
naturais). nos laboratórios e adquirir novos
- Atividades extracurriculares (dança, equipamentos.
línguas e artes).

128
129

- Planejar e viabilizar legalmente a


aquisição de primatas para o estudo da
anatomia.

3- Estágio supervisionado – Aspectos que precisam ser - Reforma do alojamento do HRAD - Reforma do HRAD já concluída com
Internato melhorados: quanto à melhoria do acesso ao criação de uma pequena copa para
- Acolhimento e alimentação no banheiro e uma copa (bancada, lanche.
hospital. compra de geladeira, micro-ondas, - Criação da semana de integração no
- Internato Saúde da Família e banquetas). HRAD.
Comunidade II. - Divulgar os recentes avanços do - Internato rural estruturado na saúde
curso: a ampliação do Internato de da família do município.
Urgência e Emergência na UPA e
Lagoa Formosa como também o
internato Eletivo em Presidente
Olegário em Urgência;
4- Infraestrutura do curso Aspectos positivos: - Planejar para adquirir tecnologia - Ampliação do Internato de Urgência e
- Infraestrutura adequada e de inovadora da mesa de dissecação. Emergência na UPA e Lagoa Formosa
qualidade. - Conscientizar os estudantes quanto como também o internato Eletivo em
- Bom custo x benefício. às DCN que recomendam que o curso Presidente Olegário em Urgência.
- Biblioteca. de medicina seja voltado para a - Reforma do alojamento do HRAD
atenção básica, uma vez que resolvem quanto à melhoria do acesso ao
Aspectos que precisam ser aproximadamente 85% dos problemas banheiro e uma copa (bancada,
melhorados: de saúde da população. compra de geladeira, micro-ondas,
- Tecnologias e inovações. - Divulgar que a mensalidade do curso banquetas);
- Valor da mensalidade. de Medicina da IES é uma das menores - Aquisição do robô de simulação
- Hospital Escola próprio. da região. realística de alta fidelidade.
- a reforma do alojamento do HRAD
quanto à melhoria do acesso ao
banheiro e uma copa (bancada,
compra de geladeira, micro-ondas,
banquetas);
- a aquisição do robô de simulação
realística de alta fidelidade.
- Divulgar e dar publicidade às recentes
aquisições da IES para o Curso de
Medicina.

129
130

ANEXO P _ PLANO DE MELHORIA EM DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO IN LOCO

Diagnóstico do NDE, fundamentado


Dimensão nos resultados das Avaliação Ações Previstas/Realizadas Resultados Obtidos
Internas

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- 1 - Políticas institucionais no âmbito do - o corpo docente e discente tem sido
curso - O conjunto de ações, muito bem estimulado a publicar seus artigos
PEDAGÓGICA desenvolvidas pela IES, apontam para advindos dos trabalhos de conclusão
a existência de políticas institucionais de curso em revistas indexadas, bem
de ensino, pesquisa e extensão, como apresenta-los em congressos
contidas no PDI e PPC. nacionais e internacionais.

2 - Estágio curricular supervisionado - - encontros periódicos da professora


Em uma avaliação sistêmica e global o coordenadora do TCC com as turmas
Internato implantado está de todos os períodos do curso e com os
institucionalizado, de maneira muito docentes.
boa, considerando, a carga horária,
existência de convênios, formas de - NAP-Medicina foi planejado,
apresentação, orientação, supervisão e estruturado e organizado para oferecer
coordenação. apoio aos estudantes nas mais
diversas necessidades.
3 - Atividades complementares - São
regulamentadas pelo Colegiado do - elaboração do Manual do Calouro e
Curso. Estão sendo muito bem realização da semana de recepção dos
desenvolvidas as AC com relação à mesmos. - Programa de Mentoria e
carga horária, diversidade de ampliação do número de vagas em
atividades e formas de aproveitamento. 100% para o ano de 2018.

4 - No Curso o TCC deve ser individual - distribuição (proporção) dos pontos


com carga horária de 100h e cada das disciplinas filhas dos módulos
aluno conta com um orientador que temáticos foi reorganizada para
deverá fazer parte obrigatoriamente do equilibrar a pontuação das avaliações
corpo docente do Centro Universitário teóricas e práticas.
de Patos de Minas. O TCC implantado
esta muito bem institucionalizado, - implantação do Centro Integrado de
considerando, a carga horária, formas Assistência a Saúde (CIAS) com
de apresentação, orientação e amplos espaços para consultórios e
coordenação.

130
131

salas para reuniões e grupos


5 - O apoio ao discente implantado operativos.
contempla muito bem os programas de
apoio extraclasse e psicopedagógico, - ampliação e fortalecimento dos
de acessibilidade, principalmente convênios com os municípios de Lagoa
através de rampas, de atividades de Formosa e Presidente Olegário para
nivelamento e extracurriculares e de ampliação dos cenários de prática para
participação em centros acadêmicos e os estudantes.
em intercâmbios.
- ampliação das atividades das ligas
6 - As ações acadêmico- acadêmicas, inclusive algumas estão
administrativas, em decorrência das fazendo parcerias com ONGs.
autoavaliações e das avaliações
externas (ENADE e ANASEM), no - ampliação das monitorias, incluindo
âmbito do curso, estão muito bem monitorias dos módulos temáticos.
implantadas.
- estímulo à pesquisa que pode ser
7 -Os procedimentos de avaliação evidenciado pelo maior número de
previstos/implantados utilizados nos estudantes do curso contemplados
processos de ensino-aprendizagem com bolsas no PIBIC.
atendem, muito bem, à concepção do
curso definida no seu PPC. - reestruturação das conferências dos
módulos com a finalidade de definir um
8 - O número de vagas implantado professor responsável para cada
atende muito bem à dimensão do corpo módulo e assim garantir a oferta de
docente, às condições de infraestrutura atividades capazes de gerar
da IES e ao campo de prática previsto subsunçores para os estudantes,
para o desenvolvimento das principalmente nos módulos mais
competências pertinentes ao complexos.
profissional em formação.

9 - A integração do curso de medicina


com o sistema local e regional de
saúde (SUS), considerando tanto a
relação alunos/docente com a relação
alunos/usuário.

10 - A integração do curso com o


sistema local e regional de saúde/SUS
formalizada por meio de convênio é

131
132

excelente, sendo a relação


alunos/docente ou preceptor não
professor do curso de no máximo 6,
atendendo aos princípios éticos da
formação e atuação profissional.

1 - Titulação do corpo docente - 48% - flexibilização dos horários de aula e


dos docentes com titulação obtida em apoio financeiro como forma de
CORPO DOCENTE E TUTORIAL programas de pós-graduação stricto incentivar os docentes para a pós-
sensu. graduação stricto-sensu.

2 - Titulação do corpo docente do curso - com o propósito de melhorar o


- o percentual de doutores do curso é funcionamento do colegiado foi
de 22,6%, o que corresponde a um publicado um edital e realizada eleição
conceito 4 neste indicador. para composição de representantes do
colegiado, abrangendo os módulos
3 - Funcionamento do Colegiado do temáticos, INESC, habilidades
Curso (3) - os avaliadores do MEC profissionais e internato.
criticaram o funcionamento do
colegiado de curso, pois o nosso - publicação dos Anais da Mostra
colegiado é composto por 75 Científica do INESC com ISSN.
professores, sendo difícil a gestão do
comparecimento para as reuniões. - publicação dos Anais do COMED com
ISSN.
4- Produção científica, cultural, artística
ou tecnológica. - estimular o corpo docente e discente
a publicar os artigos advindos dos
TCCs e PIBIC em revistas periódicas,
bem como apresenta-los em
congressos nacionais e internacionais.
INFRAESTRUTURA 1- Gabinetes de trabalho para - os gabinetes de trabalhos para
professores em tempo Integral, espaço professores em tempo integral foram
de trabalho para coordenação do reorganizados e, atualmente
curso, serviços acadêmicos e as sala encontram-se organizados por meio de
de aula e tutoria foi considerada ilhas de trabalhos.
suficiente.
2 - As unidades hospitalares - verificar a possibilidade de
conveniadas com a IES tem muito boas transformar algumas ilhas em
condições de garantir uma formação de gabinetes fechados, para serem
compartilhados entre vários

132
133

profissionais médicos segundo os professores, a fim de possibilitar a


previstos no PPC orientação individual dos estudantes.

3 - Sistema de referência e - os espaços de trabalho serão


contrarreferência - Nesta etapa de sua climatizados brevemente, pois há
implantação o SisReg atende muito grande incidência de raios solares o
bem aos propósitos de formação dos que torna o ambiente muito quente.
estudantes de Medicina do UNIPAM,
ao SUS em permanente construção - será necessária a ampliação da sala
nos sues diferentes níveis de de professores prevista a partir da
complexidade do Município Patos de mudança do NAP para seu espaço
Minas. próprio que está sendo criado.

4 - Laboratórios de ensino para a área - as salas de aula e de tutorias serão


da saúde - Para o propósito da também climatizadas, pois há grande
presente avaliação esses laboratórios número de estudantes por sala o que
atendem muito bem aos propósitos torna os ambientes muito quentes.
acadêmicos previstos no PPC.
- implantação do laboratório de
5 - Laboratórios de habilidades - Numa simulação realística de alta fidelidade
análise global, esta infraestrutura (aquisição do robô).
atende muito bem as necessidades dos
alunos do curso de medicina para o - estruturação das atividades de
treinamento de habilidades clínicas tais extensão ligadas à residência médica
como exame físico, técnicas invasivas de Medicina de Família e Comunidade.
e de suporte vital.

6 - A Comissão de Ética no Uso de


Animais (CEUA) do UNIPAM está
instituída e homologado pelo CONCEA
desde 2014, com atribuições e
competências definidas na Lei
11.794/08 e nas resoluções do
CONCEA, tendo uma atuação muito
boa no sentido de normatizar e
controlar o uso de animais no ensino e
na experimentação.

133
134

ANEXO Q - Plano de Melhoria em Decorrência dos Resultados do ENADE

Diagnóstico do NDE, fundamentado


Dimensão nos resultados das Avaliação Ações Previstas/Realizadas Resultados Obtidos
Internas
- incentivar a leitura, produção e
interpretação de textos desde os
primeiros períodos do curso em todos
Em comparação com outras IES à nível os componentes curriculares, e
regional e nacional, obtivemos um especialmente na disciplina de
desempenho inferior, considerando Linguagem e Comunicação.
Questões discursivas no
que o curso obteve uma média baixa e - incentivar o estudo e discussão de
Componente de Formação Geral
desvio padrão alto. Como o assuntos de formação geral na
desempenho foi insuficiente, disciplina de cultura e sociedade.
necessitamos de melhorias. - reuniões periódicas do NDE do curso
para avaliação e acompanhamento das
atividades das disciplinas de formação
geral.
- incentivar a leitura, produção e
interpretação de textos desde os
Em comparação com outras IES à nível
primeiros períodos do curso em todos
estadual e regional nas 8 questões
os componentes curriculares, e
Questões objetivas no Componente objetivas, obtivemos um desempenho
especialmente na disciplina de
de Formação Geral abaixo da média. E a nível nacional em
Linguagem e Comunicação.
2 questões, tivemos um desempenho
- incentivar o estudo e discussão de
satisfatório.
assuntos de formação geral na
disciplina de cultura e sociedade.
- enviar o relatório para que cada
professor analise o desempenho dos
Nas 3 questões discursivas, obtivemos estudantes nos conteúdos dos
uma média inferior a de outras componentes curriculares ministrados
Componente Específico/Discursivas instituições, estadual, regional e por eles.
nacional. Dessa forma, necessitamos - reuniões periódicas do NDE do curso
de melhoria em diversos aspectos. para avaliação e acompanhamento das
atividades dos componentes
curriculares específicos.

134
135

- alinhar os conteúdos dos


componentes curriculares aos
conteúdos trabalhados no ENADE.
- incentivar a leitura, produção e
interpretação de textos desde os
primeiros períodos do curso em todos
os componentes curriculares,
especialmente na disciplina de
Linguagem e Comunicação, no INESC
e nas Habilidades Profissionais.
- incentivar a leitura, produção e
interpretação de textos inseridos na
disciplina de Linguagem e
Comunicação.
- reuniões periódicas do NDE do curso
para avaliação e acompanhamento das
Das 27 questões no componente atividades dos componentes
específico, 5 questões foram anuladas, curriculares específicos.
12 tiveram uma média inferior às outras - estimular a manutenção da
instituições, 7 tiveram uma média interdisciplinaridade em todos os
Componente Específico/Objetivas
superior às outras instituições e 3 componentes curriculares.
tiveram um desempenho equivalente - enviar o relatório para que cada
às outras instituições, estadual, professor analise o desempenho dos
regional e nacional. estudantes nos conteúdos
relacionados ao seu componente
curricular, estabelecendo momento
para discussão das fragilidades e
potencialidades apontadas nos
resultados do ENADE 2016.

- programar a preparação dos


discentes para as exigências do
mercado de trabalho e também para o
ENADE ao longo de todo o curso.
- estreitar a confiança entre a IES, os
professores e os estudantes,
trabalhando todas as informações
relacionadas ao ENADE.
- trabalhar algumas questões das
avaliações no mesmo formato da prova

135
136

do ENADE, possibilitando aos


estudantes maior motivação para a
realização da prova.
A prova foi resolvida por 100% (51) dos
estudantes concluintes.
- motivar os estudantes para a
realização do ENADE explicando a
- o grau de dificuldade da prova na
importância dessa avaliação para ele,
formação geral e no componente
uma vez que esta nota compõe o
específico foi médio.
currículo para a residência médica, e
- o tempo de realização da prova foi
para a IES.
adequado, pois os alunos levaram
- solicitar a contribuição de todos os
entre 3 e 4 horas para sua conclusão.
estudantes para a excelência dos
Percepção dos estudantes sobre a - a maioria dos enunciados apresentou
próximos resultados, pois quanto mais
prova clareza e objetividade e as instruções,
conceituada é a instituição, melhor é a
em sua maioria foram suficientes para
formação que dela advém.
resolver as questões. - Na percepção
- ressaltar o investimento contínuo do
dos alunos a forma diferente de
UNIPAM em infraestrutura e
abordagem do conteúdo foi a principal
capacitação docente, esclarecendo
dificuldade para responder a prova.
que todas essas iniciativas
- a maioria dos alunos relatou ter
demonstram o quanto os estudantes
estudado e aprendido muitos dos
são importantes para a instituição.
conteúdos cobrados nas questões
objetivas.

136
1

ANEXO S – MANUAL DO INESC

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM

MANUAL DO INESC
INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE

Patos de Minas
2022
2

Henrique Carivaldo de Miranda Neto


Reitor

Maria Marta do Couto Pereira Rodrigues


Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Pablo Fonseca da Cunha


Pró-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças

Mônica Soares de Araújo Guimarães


Diretora de Graduação

Karine Siqueira Cabral Rocha


Coordenadora do Curso de Medicina

Maura Regina Guimarães Rabelo


Coordenadora do INESC
3

SUMÁRIO

CORPO DOCENTE 4

Objetivo Geral 5

Objetivos Específicos 5

PARTICIPANTES 6

ESCALA DE GRUPO/ PRECEPTOR E GRADE HORÁRIA 7

ENDEREÇOS DAS UNIDADES DE SAÚDE DE PATOS DE MINAS 8

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO INESC 9

PRIMEIRO PERÍODO 13

SEGUNDO PERÍODO 15

TERCEIRO PERÍODO 17

QUARTO PERÍODO 19

QUINTO PERÍODO 21

SEXTO PERÍODO 23

SÉTIMO PERÍODO 24

OITAVO PERÍODO .......................................................................................................25

MOSTRA CIENTÍFICA DO INESC .............................................................................26

ANEXOS: 27

FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO 28

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PST ESCRITO 29

FICHA DE AVALIAÇÃO ORAL DO PST 30

ROTEIRO PARA RELATÓRIO FINAL DO GRUPO 31

ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL 32

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES 33

FICHA DE ACAMPAMENTO DA FAMÍLIA, CRIANÇA E GESTANTE ................34


PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR ......................................................................35
4

CORPO DOCENTE

INESC – Coordenação Geral


Profa. Maura Regina Guimarães Rabelo

INESC – Professores/Preceptores
Prec. Anne Junea Barbosa lopes
Prec. Everton Edjar Atadeu da Silva
Prec. Frederico Vilani Vilela
Prof. Jonatha Cajado Menezes
Profa. Karine Siqueira Cabral Rocha
Prec. Kelly Londe Ribeiro de Almeida
Prec. Kenzo Holayama Alvarenga
Prec. Lanna Mayara Gonçalves Dias
Prof. Luciano Rezende Santos
Prec. Marcos Leandro Pereira
Prec. Maria Beatriz Devoti Vilela
Profa. Marilene Rivany Nunes
Profa. Marisa Costa e Peixoto
Prec. Mateus Lopes de Faria
Profa. Maura Regina Guimarães Rabelo
Profa. Meire de Deus Vieira
Prec. Nathan Pereira Barcelos
Prec. Rafael Lima Batista
Prec. Rubia Carla Oliveira
Prec. Sidinara Colle
Profa. Tânia Araújo
Prec. Thiago de Deus Cunha

Objetivo Geral
5

O INESC pretende colocar o estudante em contato com atividades de atenção à


saúde na comunidade, fazê-lo conhecer uma Unidade de Atenção Primária à Saúde
(UAPS) e observar como se desenvolve a rotina de uma Equipe de Saúde da Família
(ESF), e como está sendo estruturado o atendimento às comunidades da sua área de
abrangência; proporcionando a docentes e discentes o trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar, juntamente com os profissionais da rede pública dos
serviços de saúde e com a comunidade da área de referência.

Objetivos Específicos

O estudante deverá:
● Adquirir habilidades interpessoais que lhe possibilitem trabalhar em grupo e em
equipe interdisciplinar e multiprofissional;
● Conhecer e refletir sobre os principais problemas de saúde de uma determinada
comunidade;
● Integrar-se a uma UAPS e ESF, propor e desenvolver alternativas de soluções para
problemas de saúde dessa comunidade;
● Desenvolver comportamento ético para seu relacionamento com as pessoas da
comunidade, famílias, equipes de saúde e colega de grupos;
● Desenvolver atividades críticas e criativas com relação à atuação profissional do
médico na área de saúde;
● Envolver a comunidade para que ela alcance maior autonomia com relação à tomada
de decisões sobre seus problemas, caminhando na construção conjunta dos projetos
terapêuticos;
● Elaborar banco de dados sobre os principais problemas de saúde da população da área
de abrangência da UAPS, que permitam desenvolvimento de pesquisa.
● Elaborar Projeto de Saúde no território (PST) e/ou Projeto terapêutico Singular (PTS)
com vistas a promoção de saúde;
● Apresentar o Projeto de Saúde do Território.
PARTICIPANTES
Estudantes:
6

As atividades serão desenvolvidas em um período por semana (4 horas semanais).


Este componente curricular é vertical. Os estudantes desenvolverão trabalhos em uma
Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) e estabelecerão contato com a realidade
por meio de Visitas Domiciliares e acompanhamento de atendimento em serviços e
atividades em espaços comunitários. Planejarão e realizarão atividades que possam
contribuir para a resolução dos problemas de saúde da comunidade.

Preceptores:
Os preceptores têm a função de supervisionar as atividades dos estudantes na
UAPS e na comunidade. Na relação com os estudantes compete aos preceptores:
● Orientá-los na busca de material bibliográfico e outras fontes de conhecimento para
o desenvolvimento do trabalho.
● Orientá-los na organização de material didático e pedagógico para os trabalhos com
a comunidade.
● Auxiliá-los no desenvolvimento de habilidades interpessoais que os capacite a
trabalhar com grupo e com a equipe multiprofissional da UAPS.
● Estimulá-los e motivá-los no desenvolvimento de trabalhos interinstitucionais.
● Auxiliá-los no desenvolvimento de comportamento ético, atitude crítica e criativa
para atuação profissional na área da Saúde.
● Orientá-los na elaboração de Portfólio, relatório de grupo, apresentação oral e outras
formas de divulgação das atividades desenvolvidas no módulo.
Professores:
Desenvolver estratégias educacionais, baseada em metodologia ativa, abordando temas
teóricos e práticos de acordo com os objetivos específicos de cada período do INESC com
vista a auxiliar o estudante a integrar a prática do INESC com conhecimento científico.

Parceiros:
7

Os grupos contam com o acompanhamento, assistência e orientação dos


profissionais da Unidade de Atenção Primária à Saúde para o desenvolvimento das
atividades do componente curricular.
Escala de grupo/ preceptor (as)
Grupo Preceptor
1 Marcos Leandro
2 Everton
3 Kenzo
4 Frederico
5 Kelly
6 Meire
7 Maria Beatriz
8 Marisa
9 Thiago de Deus
10 Maura
11 Sidinara
12 Rubia
13 Mateus
14 Lanna
15 Nathan
16 Rafael
17 Anne

GRADE HORÁRIA

UAPS 1º e 2º PERÍODOS 3º e 4ª PERÍODOS 5ºe 6º PERÍODOS 7ºe 8º PERÍODOS


2ª feira – Tarde 2ª feira - Tarde 4ª feira - Tarde 4ª feira - Tarde
Alto Colina Anne Anne Anne Anne

Alto Limoeiro Nathan Nathan Nathan Nathan

André Luiz Sidinara Sidinara Sidinara Sidinara

Geraldo Rezende Kenzo Kenzo Kenzo Kenzo

Guanabara Maura Maura Maura Maura

Guanabara Maria Beatriz Maria Beatriz Maria Beatriz Maria Beatriz


8

Ipanema Mateus Mateus Mateus Mateus

Itamarati Everton Everton Everton Everton

Itamarati Rubia Rubia Rubia Rubia

Nova Floresta Meire Meire Meire Meire

Nova Floresta Rafael Rafael Rafael Rafael

Novo Horizonte Kelly Kelly Kelly Kelly

Padre Eustáquio Marcos Leandro Marcos Leandro Marcos Leandro Marcos Leandro

Padre Eustáquio Thiago de Deus Thiago de Deus Thiago de Deus Thiago de Deus

Sebastião Amorim II Frederico Frederico Frederico Frederico

Sorriso Lanna Lanna Lanna Lanna

Várzea Marisa Marisa Marisa Marisa

ENDEREÇOS DAS UNIDADES DE SAÚDE DE PATOS DE MINAS

1. UBS André Luiz - G11


Rua Sergipe, 1000 - Bairro Cristo Redentor
Fone: 3822-9872
2. UBS Geraldo Rezende – G3
Praça Sete de Setembro, 85 – Bairro Brasil
Fone: 38229630
3. UBS Guanabara - G7, G10
Rua Geraldo Íris da Mota, 30 - Bairro Guanabara
Fone: 38229899
4. UBS Ipanema – G13
Avenida Ari Pessoa Franco, 1380 - Bairro Ipanema
Fone: 3822-9637
5. UBS Nova Floresta – G6 e G16
Praça Leão Tolentino de Castro 130. Bairro Nova Floresta.
Fone: 38229627
6. USB Novo Horizonte – G5
R. João Carlos Cunha, 795 – Bairro Novo Horizonte
9

Fone: 38229633
7. UBS Padre Eustáquio – G1, G9
Rua Bariris, 338 – Bairro Caramuru
Fone: 38229628
8. UBS Sebastião Amorim – G4
R. Deusdete Amaro Teixeira, 120 - B. Sebastião Amorim
Fone: 38229634
9. UBS Sorriso – G14
Rua Armelinda Martins Pereira, 23 - Sorriso, – Bairro Sorriso
Fone: 38229632
10. UBS Várzea – G8
R. Marechal Rondon, 1164 – Bairro Santo Antônio
Fone: 3822 9701
11. UBS Alto Limoeiro - G15
Rua Dona Ceci, 70 - Bairro Alto Limoeiro
Fone: 3822-9894
12. UBS Itamarati - G2, G12
Av. Tomaz de Aquino, 2310
Fone: 3822-4949
13. UBS Alto Colina – G 17
Rua Zulmira Vieira de Araujo, 595 – Bairro Jardim Esperança

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO INESC

Preparação para as atividades

● Leitura do programa da sua etapa específica;


● Discussão com o preceptor das atividades a serem desenvolvidas nas próximas
semanas;
● Levantamento de prontuários e/ou cadastros das famílias junto com a equipe de saúde
da família;
● Leitura dos textos básicos relacionados na bibliografia
● Uso diário do caderno de campo para anotações das atividades desenvolvidas,
impressões e registros das informações das famílias visitadas.
● Entrega dos portfólios na data programada para o seu período.
10

Horário das atividades


Horário de Início: 13:00 h Horário de término: 16: 20 h

Funcionamento das atividades


Aulas teóricas com toda a turma no campus do UNIPAM, de 15 em 15 dias, intercaladas
com aulas práticas em grupos (G1 a G16) nas respectivas UBS citadas acima.

Apresentação Pessoal
● Em todas as atividades do INESC (salvo em situações especiais, previamente
estabelecidas pelo preceptor), os estudantes devem usar o avental fechado.
● As roupas devem ser confortáveis (calça jeans básica ou similar e camiseta de manga
curta). A calça não deve ser justa, com cós muito baixo ou com adereços. A camiseta
não deve conter decotes, com o colo à mostra, e deve cobrir o cós da calça.
● É vedado o uso de bermudas, minissaias ou “tops”.
● Os calçados devem ser confortáveis sem salto e preferencialmente fechados, pois o
calçamento das ruas pode ser irregular.
● Não devem ser usadas joias, bijuterias e óculos de sol ostentativos a fim de manter a
simplicidade na apresentação pessoal.
● Durante as visitas às UAPS, ao andar sob o sol podem ser usados bonés. Estes devem
ser retirados sempre que adentrar nas UAPS, nas casas das famílias ou em outros
equipamentos sociais que forem visitados.
● Durante as atividades do INESC não mascar chicletes e não fumar.
● Durante as atividades do INESC, manter o celular desligado ou no modo vibração.

Postura e Relacionamento Interpessoal

Dentre as atividades do INESC considera-se importante o vínculo do estudante


junto ao Serviço de Saúde, comunidade e em relação ao seu próprio grupo de trabalho.
Partimos da premissa que os princípios que norteiam as relações interpessoais
partem das seguintes competências: saber aprender, saber conviver, saber ouvir, saber
fazer, saber ser, saber querer.
11

Entendemos que a comunicação é permeada pelo conhecimento, sentimento e


comportamento das pessoas.
Esperamos que as atitudes dos estudantes durante as atividades do INESC sejam:
● Comunicação clara e objetiva de acordo com o perfil da comunidade;
● Postura corporal adequada;
● Boas práticas de cordialidade e solidariedade;
● Demonstrar interesse e acolhimento pelo problema do paciente e de seus familiares;
● Contribuir para uma boa integração com a equipe dos serviços de Saúde e
Comunidade;
● Respeitar a sinergia do seu grupo;
● Participar das atividades e do planejamento junto ao preceptor com interesse de
motivação na busca da solução dos problemas.

Posturas não desejadas durante as atividades do INESC na UBS e na Comunidade:


● Gestos em excesso
● Linguajar chulo, gírias
● Tom de voz alterado
● Comunicação não verbal com expressões de desagravo
● Namorar
● Conversas paralelas e brincadeiras inadequadas
● Comentários inadequados
● Não participar das atividades propostas
● Críticas em relação aos funcionários e a unidade durante as atividades do INESC

Resumindo: o estudante deve saber o que, como, quando e onde falar, comunicar com a
comunidade, a unidade e com seu grupo.

Organização

● O estudante deverá se reportar ao preceptor responsável em primeiro momento;


● Em problemas específicos da UAPS, relatar ao preceptor e se sugerido pelo mesmo
discutir as questões com a equipe de saúde;
12

● Qualquer procedimento, orientação, encaminhamento ou conduta, deverão ser


subordinados à sua equipe de saúde da família com a devida aprovação e participação.

Avaliação do Período (Quadro 1)

Os estudantes serão avaliados por meio de métodos quantitativos e qualitativos,


sendo cinco os instrumentos de avaliação:
● Avaliação processual de desempenho feita pelo preceptor em campo por meio da
planilha (Anexo).
● Avaliação processual de desempenho feita pelo preceptor por meio do instrumento
“Portfólio do Estudante” ao longo do semestre (Anexo).
● Prova teórica de conhecimentos gerais em Saúde Pública e Medicina de Família e
Comunidade.
● Relatório das atividades do grupo entregue ao final do semestre.
● Apresentação oral do Projeto de Saúde no Território e Projeto Terapêutico Singular.

Quadro 1- Critérios de Avaliação do INESC


Tipo de Peso
Componentes Peso Nota
Avaliação global

Portfólio Reflexivo 15% 15

Avaliação Processual 20% 20


Processual
Projeto Saúde no Território
ou 50%
/Projeto Terapêutico Singular 5% 5
Formativa
(Etapas)
PST/PTS
10% 10
(Escrito)

Avaliação Cognitiva 30% 30


De Resultados
Relatório de acompanhamento
ou 5% 5
50% da família e/ou usuários da UBS
Somativa
PST/PTS
15% 15
(apresentação oral)
13

PRIMEIRO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Conhecer os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).


● Conhecer a Atenção Primária à Saúde, suas funções e princípios.
● Conhecer a Estratégia de Saúde da Família (ESF): cadastro domiciliar e cadastro
familiar da população adscrita, classificação de risco familiar, registro das
informações no eSUS-AB, territorialização, composição e funções dos membros
da equipe de saúde da família.
● Elaborar o diagnóstico situacional da comunidade.
● Participar das atividades propostas pela equipe.
● Reconhecer a Saúde da Família como estratégia de mudança e promoção à saúde,
através de levantamentos de problemas, discussão e propostas de solução para
estes problemas.
● Aprender a trabalhar em equipe, planejando ações, analisando a realidade local, e
propondo ações sobre as condições sanitárias da população, das famílias e suas
interrelações.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da população.
● Elaborar o Projeto de Saúde no Território (PST).
● Acompanhar as condições de vida e saúde das famílias.
● Acolher as famílias que irão acompanhar.
● Conhecer e verificar o funcionamento do cartão SUS.
● Conhecer as diretrizes para determinar o processo de territorialização: construção
de mapa inteligente ou atualização dele.

PRIMEIRO PERÍODO

● Conhecimento da Unidade de Saúde da Família - USF, das equipes de saúde da


família e dos territórios e microárea de cada Agente Comunitário de Saúde - ACS.
14

● Diagnóstico da comunidade: reconhecimento da área de abrangência da equipe a


qual ficará vinculado.
● Acolhimento de famílias para acompanhamento.
● Identificação do cartão SUS.
● Acompanhamento da rotina de cadastramento e seguimento de famílias do ACS.
● Reunião com a equipe de saúde da família para discussão dos problemas,
definição de prioridades e propostas de construção de um projeto saúde no
território.
● Desenvolvimento do processo de territorialização: construção de mapa
inteligente ou atualização dele.
● Construção de um PST focado nas necessidades do território.
● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados


● Sistema Único de Saúde:
o diretrizes e princípios.
● Atenção Primária à Saúde (APS):
o funções
o princípios.
● Saúde da Família:
o diagnóstico situacional da comunidade,
o territorialização,
o classificação de risco familiar,
o tipos de equipes de saúde de atenção básica,
o sistemas de informação.
● Projeto de Saúde no Território.
● Ferramentas de abordagem familiar.

SEGUNDO PERÍODO

Objetivos Específicos
15

● Conhecer o manual sobre “Acolhimento” do Ministério da Saúde, identificando


as formas de acolhimento propostas por ele.
● Reconhecer o modelo de acolhimento adotado na UAPS.
● Identificar os fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis mais
prevalentes na APS.
● Identificar fatores de proteção para prevenção e controle dessas patologias.
● Identificar as atribuições dos membros da ESF no cuidado com os usuários com
doenças crônicas não transmissíveis.
● Identificar e relacionar as principais complicações agudas e crônicas dessas
doenças.
● Descrever a organização do Sistema de referência e contrarreferência do
município.
● Identificar as ações da ESF voltadas à promoção da saúde e prevenção de
complicações dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis.
● Conhecer as linhas guias e protocolos clínicos das doenças crônicas mais
prevalentes na APS.
● Desenvolver o PST.

Atividades 2º período

● Desenvolver o PTS.
● Acompanhar as famílias da população adscrita da ESF.
● Reconhecimento do fluxo e protocolos de acolhimento na APS, com ênfase nas
doenças crônicas não transmissíveis.
● Levantamento, com os ACS, dos casos de doenças crônicas da microárea.
● Visitas domiciliares a pessoas portadoras de doenças crônicas.
● Desenvolver ações de educação em saúde para essas pessoas.
● Acompanhamento de consulta.
● Acompanhamento do atendimento em sala de acolhimento, curativo e vacina.
● Apresentação final do PST.
● Elaborar o Relatório Final do INESC.
● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.
16

Conteúdos teóricos abordados

● Doenças crônicas não degenerativas:


o epidemiologia
o fatores de proteção,
o fatores de risco,
o escore de Framigham,
o principais desfechos,
o neuropatia diabética e doença arterial periférica.
● Estágios de mudança de comportamento.
● Epidemiologia clínica:
o prevalência
o incidência
o principais vieses dos estudos epidemiológicos.
17

TERCEIRO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Articular o trabalho em equipe, planejando ações, analisando a realidade local, e


propondo ações sobre as condições sanitárias da população e das famílias.
● Reconhecer a importância da antropometria
● Reconhecer a importância do monitoramento do crescimento infantil para a
promoção e a manutenção da saúde, através do uso do cartão da criança.
● Identificar e realizar atividades de acordo com os programas do Ministério da
Saúde/SUS relacionados à atenção à saúde da criança e do adolescente.
● Reconhecer o programa de imunização disponível no SUS, bem como o
calendário nacional de vacinação.
● Reconhecer situações de risco infantil.
● Reconhecer e saber propor soluções para doenças prevalentes na infância e
relacionar a importância do saneamento básico no controle dessas condições.
● Planejar e desenvolver ações no Programa Saúde na Escola.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da população.
● Elaborar o Projeto de Saúde no Território (PST).

Atividade do 3º período

● Seguimento das famílias da área de abrangência.


● Reconhecimento do fluxo de acolhimento e protocolo de atendimento em saúde da
criança.
● Acompanhamento do atendimento em sala de vacina e análise do cartão de
vacinação.
● Orientar as ações do 5º dia.
● Verificar a situação do aleitamento materno no primeiro ano de vida.
● Discutir as formas de registro e controle para segurança alimentar (SISVAN e
auxílio social).
18

● Desenvolvimento das atividades para resolução dos problemas identificados no


Projeto de Saúde no Território – PST.
● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados

● Abordagem a saúde da criança na Atenção Primária à Saúde:


● Classificação de risco da criança - situação de risco/vulnerabilidade da criança.
● Manejo da diarreia e desidratação na APS.
● Reconhecer as doenças imunopreveníveis.
● Calendário básico de vacinação da criança, escolar e dos adolescentes.
● Programa Saúde na escola: ações específicas da equipe de saúde da família.
● Ações do 5º dia de vida: triagem neonatal, avaliação de icterícia, amamentação e
vacinação BCG.
● Puericultura: avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança.
● Antropometria da criança e do adulto: cálculo do IMC, circunferência abdominal
do adulto e correlacionar com os fatores de risco.
19

QUARTO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Visitar famílias.
● Identificar as neoplasias mais prevalentes na área de abrangência da UAPS e
avaliar o acompanhamento dos casos diagnosticados.
● Conhecer a rede de atenção à saúde do município, enfatizando o paciente
oncológico.
● Conhecer o Programa de Saúde da Mulher e as referências e contrarreferências da
UAPS.
● Identificar as patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes na área de
abrangência da UAPS e avaliar o acompanhamento dos casos diagnosticados.
● Identificar e participar, sempre que possível, de atividades de prevenção de câncer
ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério, planejamento familiar
e acolhimento.

Atividades do 4º período

● Desenvolver o PTS.
● Visita domiciliar e seguimento das famílias.
● Reconhecimento do fluxo de acolhimento e protocolo de atendimento em saúde
da mulher.
● Acompanhar o programa de planejamento familiar (todas as fases,
acompanhamento dos grupos das unidades).
● Conhecer o SIS-PRENATAL.
● Acompanhamento do atendimento em sala de pré-consulta, vacina.
● Acompanhamento de consulta de enfermagem e médica.
● Realizar educação em saúde em: planejamento familiar, pré-natal, climatério,
prevenção de câncer, DST, etc.
● Apresentação final do PST.
● Elaborar o Relatório Final do INESC.
20

● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados

● Fatores de risco, prevenção e promoção de saúde e rastreamentos do câncer de


o colo uterino,
o mama
o próstata.
● Planejamento familiar.
● Abordagem do pré-natal e puerpério na APS.
● Epidemiologia clínica:
o NNT - Número Necessário para Tratar
o Taxas e coeficientes
o Sensibilidade
o Especificidade
o Acurácia
o Valor preditivo negativo e positivo
21

QUINTO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Reconhecer a organização da vigilância em saúde.


● Identificar e reconhecer os problemas e agravos à saúde mais prevalente e
incidente na área de abrangência da UAPS e propor soluções.
● Identificar os problemas ambientais com maior impacto sobre as condições de
saúde da população.
● Identificar as parasitoses e doenças infecto contagiosas prevalentes na área de
abrangência.
● Conhecer as doenças de notificação compulsória e avaliar as ações de Vigilância
Epidemiológica.
● Conhecer e avaliar o controle de vetores e roedores na região da UAPS.
● Identificar os problemas relevantes de condição de vida e de saúde da população.
● Elaborar o PST/PTS.

Atividades 5º período

● Visitar famílias.
● Reconhecimento do fluxo de notificação de doenças e protocolos da vigilância
epidemiológica na UAPS, prioritariamente hepatites, TB, HIV-AIDS,
Hanseníase, Dengue, Leptospirose.
● Desenvolver busca ativa das doenças de notificação compulsória de acordo com
as necessidades da Unidade.
● Reconhecimento dos sistemas de informação.
● Analisar e discutir o papel da Vigilância em Saúde na área de abrangência da
UAPS.
● Acompanhamento de consulta médica.
● Desenvolvimento das atividades para resolução dos problemas identificados no
Projeto de Saúde no Território – PST.
● Apresentação em sala de aula do PST ou PTS.
22

● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados

● Estratégia de Saúde da Família: Projeto Terapêutico Singular (PTS) e suas


etapas.
● Abordagem às doenças infectocontagiosas na Atenção Primária
o hepatites,
o TB,
o HIV-AIDS,
o Hanseníase,
o Dengue,
o Leptospirose.
● Manejo clínico da diarreia crônica e aguda na APS.
● Manejo da febre hemorrágica na APS.

SEXTO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Identificar os problemas de saúde mental mais prevalentes na área de abrangência


da UAPS.
● Identificar os pontos de atenção da rede de assistência à Saúde Mental do
Município.
● Elaborar um PTS/PST.

Atividades do 6º período

● Desenvolver o PTS.
● Acompanhar e realizar visitas domiciliares.
● Reconhecimento do fluxo de acolhimento e protocolos em saúde mental.
23

● Acompanhamento de consulta médica e de enfermagem.


● Apresentação do PST/PTS.
● Elaborar o Relatório Final do INESC.
● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados

● Rede de atenção à saúde mental.


● Tristeza, angústia e sofrimento.
● Transtorno de ansiedade.
● Propostas terapêuticas individuais ou em grupo para pessoas em sofrimento
mental.
● Abordagem das anemias na APS.
● Abordagem da HAS na APS.
● Abordagem do DM na APS.
● Planejamento Estratégico Situacional – PES (gestão em saúde).

SÉTIMO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Conhecer os programas de reabilitação existentes no município.


● Identificar idosos frágeis no território.
● Reconhecer os gigantes da geriatria.
● Realizar avaliação global dos idosos.
● Identificar os problemas relevantes das condições de vida e saúde da população.
● Elaborar PST/PST.

Atividades do 7º período

● Reconhecimento do fluxo de acolhimento e protocolos em reabilitação.


● Acompanhamento das atividades da equipe em reabilitação na Unidade.
24

● Acompanhamento das atividades do NASF com as equipes.


● Visita domiciliar
● Avaliação global de idosos.
● Elaboração e apresentação do PST/PTS.
● Treinamento das habilidades clínicas e de comunicação.

Conteúdos teóricos abordados

● Abordagem das doenças osteomusculares na APS.


● Gigantes da geriatria
● Demência na APS.
● Calendário vacinal do idoso.
● Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
● Tabagismo

OITAVO PERÍODO

Objetivos Específicos

● Reconhecer as formas de acolhimento à demanda espontânea na APS.


● Conhecer as etapas para a construção da agenda do médico da ESF.
● Reconhecer o acolhimento com classificação de risco.
● Conhecer a rede de Urgência e Emergência do município, incluindo atendimento
hospitalar e pré-hospitalar.
● Rever os protocolos de avaliação global do idoso.
● Elaborar um PTS.
● Aplicar o PST no território de abrangência.

Atividades do 8º período

● Reconhecimento do fluxo e protocolos de atendimento da demanda espontânea.


25

● Acompanhamento do atendimento à demanda espontânea na UAPS.


● Visita domiciliar.
● Desenvolver um PTS/PST.
● Acompanhamento de consulta médica e de enfermagem.
● Apresentação do PST/PTS.

Conteúdos teóricos abordados

● Acolhimento por classificação de risco, Protocolo de Manchester.


● Conhecer as etapas para a construção da agenda do médico da ESF.
● Cuidados paliativos: abordagem familiar.
● Abordagem da obesidade na APS.
● Abordagem a doenças infectocontagiosas: hanseníase e tuberculose
● Abordagem das síndromes respiratórias virais - Covid 19 e influenza na APS.

MOSTRA CIENTÍFICA DO INESC

A MOSTRA CIENTÍFICA DO INESC – MEDICINA UNIPAM – é uma


atividade de extensão, nos moldes de um seminário científico, destinados aos acadêmicos
do Curso de Medicina, do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM,
matriculados no componente curricular Integração Ensino-Serviço-Comunidade -
INESC, e envolvidos em construção de Projeto de Saúde no Território (PTS) e Projeto
Terapêutico Singular (PTS) apresentem seus projetos, concluídos ou em andamento.
O evento é importante no sentido de oferecer um momento para a
apresentação do PST e ou PTS, desenvolvidos pelos acadêmicos, ao longo do ano,
possibilitando um ambiente saudável de discussão científica, incentivando a participação,
sensibilização e a elaboração dos projetos.
Podem participar do evento e mesmo do processo de submissão de trabalhos
inéditos quaisquer acadêmicos do Curso de Medicina - UNIPAM, matriculados no
26

componente curricular INESC, e sob orientação de um preceptor (a) e ou professor (a) do


INESC.
A inscrição para participar do evento, na forma de participante e mesmo de
ouvinte, deve ser realizada por cada acadêmico do Curso de Medicina - UNIPAM no site
https://alunos.unipam.edu.br/Unieventos/ do UNIEVENTOS do UNIPAM em datas a
serem divulgadas.
Os PST deverão ser descritos na forma de serão apresentados em forma de
resumo expandido e apresentação em E-pôster. Todos os PST apresentados na Mostra
serão divulgados no Anais da Mostra Científica do INESC do Curso de Medicina,
publicação anual.
A Mostra Científica do INESC tem como objetivo principal propiciar um
espaço interdisciplinar para divulgação e aprimoramento dos trabalhos de pesquisa, com
destaque aos trabalhos de construção de PTS e PTS desenvolvidos por discentes, docentes
e preceptores da INESC. A principal função dos Anais é adicionar cientificidade ao
27

debate acadêmico, com a contribuição dos PST e PTS, vinculados ao curso de Medicina,
apresentados os resumos expandidos na forma de pôster no evento.

ANEXOS:
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO FORMATIVA
28

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE SAÚDE NO TERRITÓRIO ESCRITO

Critérios de avaliação Pontuação


5pts 4pts 3pts 2pt
1-Relevância do tema: articulação com o ensino, serviço
e comunidade
2-Objetivos: claro e coerente com o problema
3-Metodologia: instrumento e análise dos dados de forma
adequada
4-Revisão bibliográfica: coerente e adequada com o
problema proposto
5-Propriedade da linguagem: texto claro, objetivo e usa
linguagem correta
6-Relevância das referências: atuais
7-Domínio do conteúdo
8-Postura do apresentador: segurança e conhecimento
9-Pôster: formatação, figuras, tabelas, gráficos
10-Tempo de apresentação (no máximo 10 minutos)
TOTAL

FICHA DE AVALIAÇÃO APRESENTAÇÃO ORAL DO PROJETO DE SAÚDE NO


TERRITÓRIO

1- APRESENTAÇÃO DO TRABALHO: avaliar se o grupo apresentou, de forma adequada, o seu estudo:


Definição do problema, informações completas com dados relevantes, e considerações complementares.

2- ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS: avaliar a fluidez e coerência na transmissão das ideias (clareza, fluência,
conexão entre os tópicos e domínio do tema).

3- UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM: avaliar o vocabulário utilizado, a concordância verbal e nominal e a


capacidade de expressão.
29

4- UTILIZAÇÃO DO TEMPO: avaliar o respeito ao tempo determinado (observa se apresentação muito curta
ou excessivamente longa, abruptamente encerrada, prejudicando a qualidade da apresentação)

5- UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS (AUDIOVISUAIS OU NÃO): avaliar o uso adequado de


recursos didáticos e a postura durante a apresentação.

6- IMPRESSÃO GERAL SOBRE O TRABALHO: avaliar de acordo com a impressão geral sobre o trabalho
apresentado.

MODELO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO

Grupos por Apresentação Organização Utilização Utilização Utilização de recursos Impressão geral
ordem de do trabalho das da do didáticos (audiovisuais sobre o trabalho
apresentação Ideias linguagem Tempo ou não)
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
Grupo 5
Grupo 6
Grupo 7
Grupo 8
Grupo 9
Grupo 10

Critérios:
(1) Não apresenta
(2) Insuficiente
(3) suficiente
(4) Bom
(5) Excelente.
ROTEIRO PARA RELATÓRIO FINAL DO GRUPO

Quanto ao Relatório Final do INESC na folha de rosto deve conter:


✔ Nome da Instituição
✔ Nome do Curso
✔ Nome do Trabalho
✔ Nome do estudante
30

✔ Nome do preceptor
✔ Nome da unidade
✔ Período
✔ Semestre/ano
MODELO DA CAPA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS


CURSO DE MEDICINA

RELATÓRIO FINAL
INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE

ESTUDANTE:
PRECEPTOR:
PROFESSORES:
UNIDADE:
PERÍODO:

PATOS DE MINAS
SEMESTRE/ANO

ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL

1- Introdução
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● Objetivos do INESC no período cursado.


2- Descrição e Análise das Atividades Desenvolvidas
● Das visitas domiciliares, consultas, educação em saúde, grupos, etc.
3- Descrição e Análise das Relações Interpessoais
● Com a comunidade, equipe multiprofissional e com os colegas.
4- Levantamento de Problemas
● No desenvolvimento das atividades do INESC.
5- Propostas de Encaminhamento para Solução dos Problemas
6- Avaliação das Atividades do Período
● Pontos positivos das atividades do INESC
● Aspectos das atividades do INESC que precisam ser melhorados
● Dificuldades do grupo de estudantes no desenvolvimento das atividades.
7- Considerações Finais
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES - PORTFÓLIO

DATA: __/__/__. DATA DE REFLEXÃO: __/__/__.

1. ATIVIDADE DO DIA:

2. COMO PARTICIPEI DA ATIVIDADE

3. COMO FOI A PARTICIPAÇÃO DO GRUPO NA ATIVIDADE:

4. O QUE EU APRENDI COM A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:

5. O QUE EU PRECISO SABER MAIS PARA COMPLETAR O MEU APRENDIZADO:

6. COMO BUSQUEI AS INFORMAÇÕES PARA COMPLETAR O APRENDIZADO:

7. COMO POSSO APLICAR ESSAS INFORMAÇÕES NAS MINHAS ATIVIDADES (Habilidades,

Tutoria, Morfofuncional. INESC):

8. SUGESTÕES:
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA

Nome preceptor:________________________________________________________

Nomes dos estudantes:


_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________
Data da visita domiciliar: __/__/_____

Identificação da família: (membros da família, idade, sexo, escolaridade, profissão, situação socioeconômica,
estrutura domiciliar, saneamento básico, tipo de relação/ vínculo entre os membros da família etc.)
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________
Risco familiar: ( ) sem risco ( ) baixo risco ( ) médico risco ( ) alto risco

História da família: (patologias, medicamentos e ou tratamentos)


_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________

Atividades desenvolvidas: (orientações, procedimentos e encaminhamentos)


__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Construção de genograma, ecomapa e definição do ciclo familiar.
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DIÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA COM CRIANÇAS

Nome preceptor:________________________________________________________________
Nomes dos estudantes: ______________________________________________________________
Data da visita domiciliar: __/__/_____
Identificação da família: (membros da família, idade, sexo, escolaridade, profissão, situação sócio econômica,
estrutura domiciliar, saneamento básico, tipo de relação/ vínculo entre os membros da família, etc..)
_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Risco familiar: ( ) sem risco ( ) baixo risco ( ) médico risco ( ) alto risco

História da família: (patologias, medicamentos e ou tratamentos)


_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Construção do genograma familiar e identificar o ciclo de vida familiar
Dados de identificação da criança - idade, sexo, história da gestação e do tipo de parto, dados antropométricos
do nascimento e atuais, APGAR, teste do pezinho, orelhinha e olhinho, queixas da criança, história pregressa da
criança, história alimentar, eliminações, sono e repouso, alergias, vacinas, desenvolvimento neuropsicomotor.

Atividades desenvolvidas: orientações, procedimentos e encaminhamentos realizados


- Orientação alimentar, aleitamento materno
- Orientações com o coto umbilical, banho de sol
- Higiene e vestuário adequados
- Vacinação
- Teste pezinho, orelhinha e olhinho
- Estímulo ao desenvolvimento psicomotor
- Prevenção de acidentes
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DIÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTANTE

Nome preceptor: _________________________________________________________________


Nomes dos estudantes:
________________________________________________________________________________Data da
visita domiciliar: __/__/_____
Identificação: (idade, sexo, escolaridade, profissão, situação sócio econômica, estrutura domiciliar, saneamento
básico, membros da família, tipo de relação/ vínculo entre os membros da família, genograma, ecomapa)
________________________________________________________________________________
Queixa principal: ________________________________________________________________
História familiar:
_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
História pregressa e medicamentos: (cirurgias, doenças anteriores, acidentes, internações, tratamentos)
_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
História de hábitos de vida: (alimentação, hidratação, atividade física, tabagismo, álcool e droga, lazer, repouso,
eliminações)
_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
História gineco-obstétrica: (GPA, DUM, DPP, IG, DUP, último PCCU, tipos de parto e se
teve complicações em partos anteriores, antecedentes obstétricos e antecedentes ginecológicos.)
________________________________________________________________________________
Exame físico geral: quando possível - PA, peso, altura, IMC, mucosa, edema, mama, MMII, face tronco.
________________________________________________________________________________
Exame gineco-obstétrico: quando possível - medida AU, BCFs, apresentação fetal, situação fetal,
movimentação fetal.
_________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
História vacinal: _________________________________________________________________
Atividades desenvolvidas: (orientações, procedimentos e encaminhamentos)
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PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR - PTS

1-Identificação do usuário (nome, idade, escolaridade, estado civil, profissão):


_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
2-Queixa do usuário:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
3- Histórico individual/ familiar (doença pregressa, familiar):

Genograma/ ecomapa/ mapa de rede social:

4- Lista de problemas/ necessidades alteradas identificadas:


Ordem de prioridade
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
( ) _______________________________________________________
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Profissional da equipe de referência do usuário: _______________________________________


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Projeto terapêutico Singular

Problemas Ações/ intervenções Responsável Prazo Reavaliação


Identificados Curto/médio/longo Tempo/
estratégias
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CRONOGRAMA DE ENTREGA DOS PORTFÓLIOS (semestre/ano)

PERÍODO DATA DA ENTREGA





CADERNO DE CAMPO - INESC

CADERNO DE CAMPO – INESC

Matrícula: Nome do Aluno:

Data ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Assinatura e carimbo do preceptor


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ANEXO T - PLANTAS BAIXAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM


1- Mapa de Patos de Minas – MG
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2- Campi I
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3- Centro de Convenções
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ANEXO U - TERMO DE CONTRATO ACAO PUBLICA ENSINO SAUDE COAPES


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