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DE
SUPERVISOR
DE OBRAS DE
TUBOS
POLIMÉRICOS
Prezado aluno,
Em virtude das mudanças ocorridas no modelo produtivo, o
trabalhador não pode continuar com uma visão restrita dos postos de
trabalho. Hoje, o mercado exigirá de você, além do domínio do conteúdo
técnico de sua profissão, competências que lhe permitam decidir com
autonomia, proatividade, capacidade de análise, solução de
problemas, avaliação de resultados e propostas de mudanças no
processo do trabalho. Você deverá estar preparado para o exercício
de papéis flexíveis e polivalentes, assim como para a cooperação e a
interação, o trabalho em equipe e o comprometimento com os
resultados.
Soma-se a isso o fato de que a produção constante de novos
conhecimentos e tecnologias exigirá de você a atualização contínua de
seus conhecimentos profissionais, evidenciando a necessidade de
uma formação consistente que lhe proporcione maior adaptabilidade
e instrumentos essenciais à autoaprendizagem.
Essa nova dinâmica do mercado de trabalho vem requerendo que
os sistemas de educação se organizem de forma flexível e ágil, motivo
que levou o J E TREINAMENTOS a criar uma estrutura educacional com
o propósito de atender às novas necessidades da indústria,
estabelecendo uma formação flexível e modularizada.
Essa formação flexível tornará possível a você, aluno do sistema,
voltar e dar continuidade à sua educação, criando seu próprio
percurso. Além de toda a infraestrutura necessária a seu
desenvolvimento, você poderá contar com o apoio técnico pedagógico
da equipe de educação da J E TREINAMENTOS para orientá-lo em seu
trajeto. Mais do que formar um profissional, estamos buscando formar
cidadãos.
Sumário
Apresentação .................................................................................................................. 15
Metrologia ........................................................................................................... 39
Medidas .................................................................................. 40
Múltiplos e submúltiplos ....................................................... 41
Introdução ............................................................................. 43
Segundo ................................................................................. 43
Múltiplos e submúltiplos do segundo ................................... 43
Introdução ............................................................................. 44
Introdução ............................................................................. 45
Medidas de comprimento.................................................................................... 47
Introdução ............................................................................. 47
Conclusão .............................................................................. 50
Sistemas Inglês e Americano ................................................ 50
Área ........................................................................................ 51
Volume ................................................................................... 51
Instrumentos de medição.................................................................................... 53
Desenho isométrico............................................................................................. 62
Conexões de Polietileno...................................................................................... 73
Módulo 1 ......................................................................................................................... 85
Módulo 1 ......................................................................................................................... 91
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da água e das demais condições ambientais, tornando difícil a
localização precisa da origem do problema. No en- tanto, é importante
repetir que, quando as indústrias depositam no solo os resíduos,
quando lançam efluentes sem tratamento em rios, lagoas e demais
corpos hídricos, causam danos, às vezes irreversíveis ao meio
ambiente.
O uso indiscriminado dos recursos naturais e a contínua acumulação de lixo
mostram a fa- lha básica de nosso sistema produtivo: ele opera em linha reta.
Extraem-se as matérias-primas por meio de processos de produção
desperdiçadores e que produzem subprodutos tóxicos. Fa- bricam-se produtos
de utilidade limitada que, finalmente, viram lixo, o qual se acumula nos ater- ros.
Produzir, consumir e dispensar bens dessa forma, obviamente, não são atitudes
sustentáveis. Enquanto os resíduos naturais (que não podem, propriamente, ser
chamados de “lixo”)
são absorvidos e reaproveitados pela natureza, a maioria dos resíduos deixados
pelas indús- trias não tem aproveitamento para qualquer espécie de organismo
vivo e, para alguns, pode até ser fatal. O meio ambiente pode absorver resíduos,
redistribuí-los e transformá-los. Mas, da mesma forma que a Terra possui uma
capacidade limitada de produzir recursos renováveis, sua capacidade de receber
resíduos também é restrita, e a de receber resíduos tóxicos pratica- mente não
existe.
Ganha força, atualmente, a ideia de que as empresas devem ter procedimentos
éticos que considerem a preservação do ambiente como uma parte de sua
missão. Isso quer dizer que se devem adotar práticas que incluam tal
preocupação, introduzindo-se processos que reduzam o uso de matérias-primas
e energia, diminuam os resíduos e impeçam a poluição.
Cada indústria tem as suas próprias características. Contudo já sabemos que a
conserva- ção de recursos é importante. Deve haver, portanto, uma crescente
preocupação acerca da qua- lidade, durabilidade, possibilidade de conserto e
vida útil dos produtos. As empresas precisam não só continuar reduzindo a
poluição como também buscar novas formas de economizar energia, melhorar
os efluentes, reduzir a poluição, o lixo, o uso de matérias-primas. Reciclar e
conservar energia são atitudes essenciais no mundo contemporâneo.
É difícil, no entanto, ter uma visão única que seja útil para todas as empresas.
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Cada uma enfrenta desafios diferentes e pode se beneficiar de sua própria visão
de futuro. Ao olhar para o amanhã, nós (o público, as empresas, as cidades e as
nações) podemos decidir quais alter- nativas são mais eficientes e, a partir daí,
trabalhar com elas.
Infelizmente, tanto os indivíduos como as instituições só mudarão as suas
práticas quan- do acreditarem que seu novo comportamento lhes trará benefícios
– sejam estes financeiros, para sua reputação ou para sua segurança. Apesar
disso, a mudança nos hábitos não é uma coisa que possa ser imposta. Deve ser
uma escolha de pessoas bem-informadas a favor de bens e serviços
sustentáveis. A tarefa é criar condições que melhorem a capacidade de as
pessoas escolherem, usarem e disporem de bens e serviços de forma
sustentável.
Além dos impactos causados na natureza, diversos são os malefícios à saúde
humana pro- vocados pela poluição do ar, dos rios e mares, assim como são
inerentes aos processos produ- tivos alguns riscos à saúde e segurança do
trabalhador. Atualmente, os acidentes de trabalho são uma questão que
preocupa os empregadores, empregados e governantes, e as consequên- cias
acabam afetando a todos.
Sabendo disso, podemos afirmar que, de um lado, é necessário que os
empregados ado- tem um comportamento seguro no trabalho, usando os
equipamentos de proteção individual
e coletiva, e, de outro, cabe aos empregadores prover a empresa com esses
equipamentos, orientar quanto a seu uso, fiscalizar as condições da cadeia
produtiva e a adequação dos equi- pamentos de proteção. A redução do número
de acidentes só será possível à medida que cada um – trabalhador, patrão e
governo – assuma, em todas as situações, atitudes preventivas, ca- pazes de
resguardar a segurança de todos.
Deve-se considerar, também, que cada indústria possui um sistema produtivo
próprio e, portanto, é necessário analisá-lo em suas especificidades para
determinar seu impacto sobre o meio ambiente, sobre a saúde e os riscos que o
sistema oferece à segurança dos trabalhado- res, propondo alternativas que
possam levar a melhores condições de vida para todos.
Da conscientização, partimos para a ação: cresce, cada vez mais, o número de
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países, em- presas e indivíduos que, já estando conscientizados acerca dessas
questões, vêm desenvolven- do ações que contribuem para proteger o meio
ambiente e cuidar da nossa saúde. Entretanto isso ainda não é suficiente. É
preciso ampliar tais ações, e a educação é um valioso recurso que pode e deve
ser usado em tal direção. Assim, iniciamos este material conversando com você
sobre o meio ambiente, saúde e segurança no trabalho, lembrando que, no seu
exercício pro- fissional diário, você deve agir de forma harmoniosa com o
ambiente, zelando também pela segurança e saúde de todos no trabalho.
Tente responder à pergunta que inicia este texto: meio ambiente, saúde e
segurança no trabalho – o que eu tenho a ver com isso? Depois, é partir para a
ação. Cada um de nós é res- ponsável. Vamos fazer a nossa parte?
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Apresentação
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Qualidade no processo em polietileno
Qualidade no
Processo em
Polietileno
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Empresas:
A. Produtos com qualidade superior e com melhoria contínua para
melhor atendimento aos clientes.
B. Eliminação de desperdícios e, consequentemente, das perdas sofridas pelas
empresas evitando a geração de resíduos.
C. Aumento dos níveis de produtividade.
D. Redução de custos dentro do processo produtivo, com a eliminação de gastos
desnecessários, como as constantes inspeções, e hora homem (HH).
E. Escolha adequada dos cargos e as tarefas a serem realizadas.
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Vamos lá?
1) “SENSO DE UTILIZAÇÃO” - Separe apenas o que é realmente necessário
para a execução
do seu serviço.
2) “SENSO DE ORGANIZAÇÃO” - Deixe o material arrumado e em seu devido
lugar para que seja possível encontrá-lo com facilidade e evitar o desperdício de
tempo e energia.
3) “SENSO DE LIMPEZA” - Mantenha seu material todo limpo, principalmente os
tubos e conexões a serem soldados. A sujeira prejudica a qualidade da sua
solda.
4) “SENSO DE SAÚDE E HIGIENE” - Não adianta manter o local de trabalho
limpo e organizado se você não cuidar da sua higiene pessoal.
5) “senso da disciplina” – Seria o principal senso, afinal, não adianta fazer os
outros quatro apenas uma vez. Correto?
Seguindo os cinco sensos, com certeza estará menos exposto aos acidentes e
apresentará um trabalho com qualidade, dentro do prazo e em conformidade
com os requisitos das normas técnicas.
Segurança do Trabalho
Geralmente quando falamos de Segurança do Trabalho já pensamos em
acidentes, não é mesmo?
Mas na verdade, buscamos nada mais nada menos do que a “Vida como a sua
melhor obra”. Buscamos que o trabalho não seja o causador de lesões ou de
doenças ao longo de nossa vida de trabalho.
Riscos sempre existirão e não existe, em qualquer atividade ou local de trabalho,
o famoso “RISCO ZERO” de acidentes. Para que isso ocorra, o Risco Zero, é
necessário que os soldadores possuam atitudes prevencionistas e
extremamente conscientes da exposição aos riscos e que saibam utilizar as
medidas preventivas de forma adequada.
Por isso, vamos primeiro pensar juntos sobre os riscos existentes na profissão
de “Soldador de Tubos e Conexões de Polietileno”?
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Você pode trabalhar em escavações com mais de 1,25m? Se sim, estará exposto
ao risco de um acidente grave: soterramento ou esmagamento!
Você trabalha com máquinas ligadas a energia elétrica? Se sim, estará exposto
ao risco de outro acidente grave: choque elétrico!
Você trabalha exposto a céu aberto em dias de sol quente? Se sim, estará
exposto ao agente ambiental da radiação ultravioleta oriunda dos raios solares,
o que pode causar desde queimaduras leves, até um possível câncer de pele,
dependendo do tempo de exposição aos raios solares. E também estará exposto
ao calor que pode causar cansaço e desidratação.
A. só adentrar nestas áreas após autorização por escrito através de uma PET
emitida por profissional legalmente habilitado (Técnico ou Engenheiro de
Segurança).
B. não trabalhar nestes ambientes sozinhos, pois em caso de qualquer mal súbito
seu colega poderá ajudá-lo;
C. os locais deverão ser monitorados continuamente quanto ao surgimento de
gases, vapores e deficiência de oxigênio;
D. os locais deverão ser ventilados mecanicamente insuflando ou exaurindo os
contaminantes e mantendo os níveis de oxigênio seguros;
E. o uso dos EPI será fundamental;
F. cada trabalhador deverá possuir uma linha de vida (cordas presas em seu cinto)
para em caso de acidente facilitar a remoção dos acidentados da área de risco;
G. você deverá ser capacitado para que trabalhe nestes ambientes;
H. deverá estar com seus exames médicos – ASO – atualizados.
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acessórios que achar necessário, para isto consulte sempre a lista de EPI
relacionada no item 5;
E. só iniciar as tarefas após a liberação através de uma Permissão de
Trabalho – PT emitida por um profissional legalmente habilitado (Técnico
ou Engenheiro de Segurança);
F. durante e ao término dos trabalhos verifique se todos estão em local
seguro.
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A camisa do uniforme de
trabalho com manga comprida lhe
protegerá da exposição ao sol, a
queimaduras e a contaminação pela
pele por outros fatores que compõem
o ambiente de trabalho. NÃO UTILIZE
BERMUDAS E SANDÁLIAS DE
DEDO!!!
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Sinalização de Segurança
É importante que você, soldador de polietileno, conheça a NR-26
(http://www.mte.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR26.pdf ), onde são
citadas as cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os
equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas
para a condução de líquidos e gases, advertir contra riscos, citando como
exemplo as cores de incêndio e pânico, símbolos gráficos e suas formas de
utilização, dimensões e cores e marcações de segurança.
Salvar uma vida é algo que não se pode medir ou quantificar. Evitar que pessoas
e famílias inteiras passem por danos irreparáveis é, no mínimo, gratificante para
quem presta os atendimentos de primeiros socorros.
Os acidentes podem ser os mais variados e apresentarem diferentes níveis de
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Segregação de resíduos
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Controle dimensional
Controle
Dimensional
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Controle Dimensional
O controle dimensional não tem por fim somente segregar ou rejeitar os produtos
fabrica- dos fora das normas e especificações; destinam-se, antes, a orientar a
fabricação de forma preventiva, evitando diversos erros, tais como: processo,
pessoas ou produto. Representa, por conseguinte, um fator importante na
redução de custos gerais e no aumento da produtividade.
Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em todos os estágios
de transformação da matéria-prima, integrando-se nas operações depois de
cada fase de usinagem, injeção, sopro ou extrusão.
Todas as etapas do controle dimensional são realizadas por meio de aparelhos
e instrumentos de medição, devendo-se, portanto, controlar não somente as
peças fabricadas, mas também a calibração dos aparelhos e instrumentos
verificadores que são utilizados durante a soldagem dos tubos de polietileno.
Metrologia
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Medidas
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Múltiplos e submúltiplos
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Medidas de tempo
Introdução
Todas essas perguntas serão respondidas tomando por base uma unidade
padrão de medida de tempo.
A unidade de tempo escolhida como padrão no Sistema Internacional (SI) é o
segundo.
Segundo
Segundo
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Medidas de temperatura
Introdução
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Medidas de pressão
Introdução
A pressão (símbolo: p) é a força exercida por unidade de área. Formalmente, p
= F / A. A unidade no SI para medir a pressão é o pascal (Pa), equivalente a uma
força de 1 newton por uma área de 1 metro quadrado. A pressão exercida pela
atmosfera ao nível do mar corresponde a 101 325 Pa, e esse valor é
normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padrão.
Na área industrial trabalhamos com três conceitos de pressão:
Pressão Atmosférica ou Barométrica - É a pressão do ar e da atmosfera
vizinha.
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Medidas de força
Introdução
Força é uma grandeza vetorial, derivada do produto da massa pela aceleração,
ou seja, quando se aplica uma força F em um corpo de massa m, ele se move
com uma aceleração a, então:
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F=m.a
O Newton é a unidade SI de força, e o seu símbolo é N.
Medidas de comprimento
Introdução
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1º Passo:
Observa-se a distância (número de casas decimais) da unidade km à unidade
m, que nesse caso são 3 casas.
2º Passo:
Como m está à direita de km, escrevemos 2,5 x 1000 (resultado da multiplicação
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1º Passo:
Observa-se a distância (número de casas decimais) da unidade m à unidade km,
que nesse caso são 3 casas.
2º Passo:
Como km está à esquerda de m, escrevemos 15 ÷ 1000 (resultado da
multiplicação 10 x 10 x 10, ou seja, a distância entre m e km).
3º Passo:
Em 15 “deslocamos a vírgula” três vezes para a esquerda (número de zeros de
mil) e os espaços em branco preenchemos com zeros.
0 ,0 /1/5 = 0,015 km, ou seja, 15m = 0,015 km.
Observação: lembre-se que o número 15 é o mesmo que 15,0.
Através do conhecimento dos números decimais e usando a técnica do
“deslocamento da vírgula” pode-se sempre chegar aos resultados das
conversões sem muito esforço e com muita facilidade. Para isso, basta seguir os
passos das instruções anteriores ou desenvolver cálculos semelhantes
baseados na observação dos números e suas propriedades.
Exemplo: Um pedreiro, ao ler as informações contidas em uma caixa de piso,
que tinha suas pedras na forma quadrada, observou que cada pedra media 1600
cm2 de área, ou seja, 40 cm de lado. Para realizar a pavimentação de um
cômodo residencial ele precisa de pedras quadradas com 20 cm de lado.
Quantas pedras do tamanho desejado (20 cm de lado) ele poderá fazer com
cada uma inteira (40 cm de lado)? Ao final, mostre a medida dos lados dessas
pedras em metro (m).
Primeira solução:
1º Passo: Observa-se os dados do problema em questão.
Pedra inteira – 40 cm de lado; área de 1600 cm²;
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Conclusão
Conclusão
Sabendo operar com o metro e seus derivados, consegue-se uma compreensão
melhor das formas e do espaço que as contem. Aumenta-se a perspectiva do
mundo plano e espacial, bem como, aumenta o raciocínio logico-matemático.
Outras grandezas
Área
Área ou superfície é o produto de dois comprimentos. O metro quadrado é a
unidade SI da área, e o seu símbolo é m2.
Volume
Volume é produto de três comprimentos (comprimento, largura e altura). O metro
cúbico é a unidade SI do volume, e o seu símbolo é m3.
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Embora não façam parte do SI, outras unidades de medida, pelo uso tradicional,
são consideradas legais no Brasil. Algumas delas são:
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Instrumentos de medição
Introdução
A régua graduada e a trena são os mais simples entre os instrumentos de medida
linear. A régua apresenta-se, normalmente, em forma de lâmina de aço-carbono
ou de aço inoxidável. Nessa lâmina estão gravadas as medidas em centímetro
(cm) e milímetro (mm), conforme o sistema métrico, ou em polegada e suas
frações, conforme o sistema inglês.
Utiliza-se a régua graduada nas medições com erro admissível superior à menor
graduação. Normalmente, essa graduação equivale a 0,5 mm ou 1/32”.
As réguas graduadas apresentam-se nas dimensões de 150, 200, 250, 300, 500,
600, 1000, 1500, 2000 e 3000 mm. As mais usadas na oficina são as de 150 mm
(6”) e 300 mm (12”).
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Características
De modo geral, uma escala de qualidade deve apresentar bom acabamento,
bordas retas e bem definidas, e faces polidas.
As réguas de manuseio constante devem ser de aço inoxidável ou de metais
tratados termicamente. É necessário que os traços da escala sejam gravados,
bem definidos, uniformes, equidistantes e finos.
A retitude e o erro máximo admissível das divisões obedecem a normas
internacionais.
Paquímetro
Introdução
Utilizado para a medição de peças, quando a quantidade não justifica um
instrumental específico e a precisão requerida não desce a menos de 0,02mm,
1/128”.
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Pressão de medição
É a pressão necessária para se vencer o atrito do cursor sobre a régua, mais a
pressão de contato com a peça por medir. Em virtude do jogo do cursor sobre a
régua, que e compensado pela mola F (fig.6), a pressão pode resultar numa
inclinação do cursor em relação à perpendicular à régua (fig.7). Por outro lado,
um cursor muito duro elimina completamente a sensibilidade do operador, o que
pode ocasionar grandes erros. Deve o operador regular a mola, adaptando o
instrumento à sua mão.
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Erros de Medição
Estão classificados em erros de influências objetivas e de influências subjetivas.
A. DE INFLUÊNCIAS OBJETIVAS:
B. DE INFLUÊNCIAS SUBJETIVAS:
São aqueles causados pelo operador (erros de leitura).
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Cada divisão do nônio é menor 0,02mm do que cada divisão da escala (fig.16).
Se deslocarmos o cursor do paquímetro até que o primeiro traço do nônio
coincida com o da escala, a medida será 0,02mm (fig.17), o segundo traço
0,04mm (fig.18), o terceiro traço 0,06mm (fig.19), o decimo sexto 0,32mm
(fig.20).
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Trena
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou
tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico (em mm)
e/ ou no sistema inglês (polegadas), ao longo de seu comprimento, com traços
transversais. Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de
um mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou automático. Tal
mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava.
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Desenho isométrico
Conheça os produtos da linha de Tubos de Polietileno - PEAD:
Plantas de tubulações
Plantas de tubulações
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Desenho Isométrico
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Fluxograma de Engenharia
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Tubos de polietileno
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Utilização do PE 80 e pe 100
Utilização do PE 80 e pe 100
Os compostos PE 80 e PE 100, aplicáveis às instalações para gás, são
pigmentados nas cores amarela e laranja, respectivamente.
Para uma mesma classe de pressão, os tubos produzidos com compostos PE
100 apresentam espessuras menores de parede.
A seleção do tipo de composto deve atender ao requisito de espessura mínima
para cada diâmetro e classe de
pressão.
É importante salientar que os tubos
produzidos com composto PE 100
podem ser utilizados para pressão de
até 700 Kpa (PN7), superior aos 400
Kpa (PN4), pressão máxima dos tubos
PE 80.
Controle de qualidade
Controle de qualidade
Nos laboratórios de controle de qualidade são executados os ensaios referentes
às normas ISO 4437 e NBR 14462, dentre os quais, destacamos os seguintes:
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
A solda por termofusão é uma solda de topo, ou seja, as paredes dos tubos ou
conexões a serem soldados são aquecidas por uma placa com temperatura
controlada e acima da temperatura de fusão do material, e, depois de formado
um cordão de solda, as peças são pressionadas de acordo com os parâmetros
dispostos nas normas, até que a solda seja finalizada.
A principal vantagem das conexões por termofusão é que, quando possível
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Conexões de Polietileno
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3. BULBO (OU CORDÃO) DE SOLDA (B): Ressalto formado por material fundido das
peças após a solda por fusão. O bulbo de solda é formado por dois bulbos simples
de solda, conforme figura 41.
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
2. Medir a área de soldagem e marcar o tubo com caneta ou giz apropriado, para
definir a profundidade de penetração e a área a ser raspada e limpa.
5. Verificar a folga entre a conexão e o tubo. O tubo deve ficar justo à luva. Se
houver folga, verificar se a causa é a conexão, o tubo, ou raspagem excessiva.
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Módulo 1
● Condições de Operação:
esperadas;
• Resistência físico-química ao fluido e ao ambiente;
• Resistência à abrasão;
• Disponibilidade no Mercado
1 – Condições de Operação
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Material Símbo M
lo R
S
Polibutileno PB 14
A Pressão Nominal (PN em bar) do tubo é definida em função do MRS (MPa) e suas
dimensões:
20 ∙ 𝑀𝑅𝑆
𝑃𝑁 =
𝐶 ∙ (𝑆𝐷𝑅 − 1)
𝑀𝑃𝑂 = 𝑃𝑁 ∙ ƒ𝑇
Fatores de Redução de Pressão (fT) para temperaturas entre 25°C e 50°C para
PE 80 e PE 100
Temperatura
Compos
°C
to
25 27,5 30 35 40 45** 50**
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Fatores de Redução de Pressão para temperaturas entre 30°C e 95°C para PPB,
PPR,PPH, PEX ePE-RT
Temperatura
Compos
°C
to
30 40 50 60 70 80 95*
** *
P PE PP PP PP
Propriedades E B R H P PE PV CPV PV
8 10 80 80 10
0 0 0 B X C C DF
MRS (MPa) 8 10 8 8 10 12 8 25 25 2
,5 5
σ (MPa) 6, 8 6, 6, 8 8 6, 10 10 1
3 3 3 3 6
Densidade (g/cm3) 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1,5 1,
5 96 91 91 91 94 94 4 8
Barra (B)/ Bobina (C) B/ B/ B/ B/ B B/ B/ B B B/
C C C C C C C
- - - - 0 0 - 0 0 -
Faixa de temperatura (°C) 70 70 10 10 95 95 40 50 8 40
5 5 8 9 11 0 14
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0 0 0 5 0 0
Resistência ao impacto * 4 4 3 2 1 2 5 0 0 4
Flexibilidade * 4 3 3 2 1 4 4 0 0 1
Resistência à abrasão * 4 5 3 3 3 3 5 3 2 5
Resistência à chama * 1 1 1 1 1 1 1 3 4 4
Resistência à intempérie Natural/Preto 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1? 2/ 1/ 1 4
* 4 4 3 3 3 4 3
Resist. ao stress cracking * 1 2 5 5 5 5 5 5 5 5
Resist. soluções salinas * 4 4 5 5 5 4 4 4 5 5
Resist. a ácidos clorados * 3 3 3 3 3 3 4 3 4 5
Resist. a ácidos fluorados * 3 3 2 2 2 4 4 2 1 5
Resist. a ácidos sulfúricos * 2 2 2 2 2 2 2 2 3 4
Resist. a álcoois * 4 4 4 4 4 4 4 4 0 2
Resist. a detergentes* 3 3 4 4 4 4 3 4 2 5
Resist. a soda cáustica* 4 4 5 5 5 4 4 4 4 0
Resist. Hidrocarbonetos alifáticos*
(gasolina, diesel) 2 2 2 2 2 1 2 2 2 3
Resist. Hidrocarbonetos aromáticos*
(benzeno, tolueno) 2 2 0 0 0 0 2 0 0 2
Resist. Hidrocarbonetos clorados*
(tetracloreto de carbono) 1 1 0 0 0 0 1 0 0 3
Resist. à gás natural, GLP, butano, etc* 4 4 3 3 3 1 4 4 4 5
Toxidez* 5 5 5 5 5 5 5 3 3 5
Condutividade térmica- W/mK 0,4 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,1 0,
3 43 22 22 22 22 35 16 5 1
7
Coeficiente de expansão linear (10-
4/K)(20-90)°C 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 0, 0,7 1,
7 7 5 5 5 3 7 8 1
Solda por termofusão* 5 5 5 5 5 5 0 2 2 5
Solda por eletrofusão* 5 5 5 5 5 5 2 0 0 0
Solda a frio (solvente)* 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0
Junta mecânica 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4
Nota: * 0 (ruim), 1(fraco), 2(regular), 3 (bom), 4 (muito bom), 5 (ótimo)
• Ramais de Água: PE 80
89
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
90
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 1
● Designação de tubos
Os tubos são designados pelo seu Diâmetro Externo Nominal (DE) e seu SDR
e/ou Classe dePressão (PN) e espessura mínima (e).
Para cada material, um mesmo SDR define o mesmo PN. Nas tabelas abaixo
temos a relação deSDR x PN para cada material.
20 ∙ 𝑀𝑅𝑆
𝑃𝑁 =
𝐶 ∙ (𝑆𝐷𝑅 − 1)
Todo tubo deve vir marcado de maneira indelével (hot stamping) no mínimo
a cada metro,com os seguintes dizeres:
91
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
DIMENSÕES DE TUBO PE
80 e 100, C = 1,25 CONFORME
NORMA ISO 4427, EN 12.201,
NBR 15.561
PE PN 4 PN 5 PN 6 PN 8 PN 10 PN 12,5 PN 16 PN 20
80
PN 5 PN 6 PN 8 PN 10 PN PN 16 PN 20 PN 25
PE 12,5
100
D e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe
E so so so so so so so so
m m m m m m m m
m m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg m kg
m m m m m m m /m /m
20 2, 0, 2 0,
3 1 , 2
8
25 2 0,2 2, 0, 3 0,
, 8 2 , 2
3 5
32 2, 0,2 3 0,3 3, 0, 4 0,
4 , 6 3 , 4
0 5
40 2 0, 3, 0,4 3 0,4 4, 0, 5 0,
, 3 0 , 5 5 , 6
4 7 6
92
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
93
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
71 2 47, 2 58 3 71, 4 88 5 10
0 2, 8 7, ,6 3, 7 2, ,0 2, 8,1
1 4 9 1 6
80 2 60, 3 74 3 90, 4 11 5 13
0 4, 5 0, ,2 8, 9 7, 1,8 9, 7,3
9 8 1 5 3
90 2 76, 3 94 4 11 5 14
0 8, 5 4, ,1 2, 5,1 3, 1,4
0 7 9 4
10 3 94, 3 11 4 14 5 17
00 1, 5 8, 6,0 7, 2,2 9, 4,5
1 5 7 3
12 3 13 4 16 5 20
00 7, 6,0 6, 7,0 7, 4,6
3 2 2
14 4 18 5 22
00 3, 4,9 3, 7,1
5 9
16 4 24 6 29
00 9, 1,4 1, 6,7
7 6
94
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
DIMENSÕES DOS
TUBOS DE PP, C =
1,25 a 1,6
CONFORME DIN
8077, NBR 15.513
SDR 41 SDR 33 SDR 26 SDR SDR 11 SDR 7,4 SDR 6 SDR 5
17,6
PN 3,2 PN 4 PN 5 PN PN 20 PN 25 PN 32
PN 8 12,5
D e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe e Pe
E so so so so so so so so
m m m m m m m m
m m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/ m kg/
m m m m m m m m m
20 1 0, 2 0, 3, 0, 4, 0
, 1 , 1 4 2 1 ,
9 7 2
25 2 0, 3 0, 4, 0, 5, 0
, 2 , 2 2 3 1 ,
3 4 3
32 1, 0,2 2 0, 4 0, 5, 0, 6, 0
8 , 3 , 4 4 4 5 ,
9 2 5
40 1, 0, 2, 0,3 3 0, 5 0, 6, 0, 8, 0
8 2 3 , 4 , 6 7 7 1 ,
7 4 8
50 1 0,3 2, 0, 2, 0,4 4 0, 6 0, 8, 1, 1 1
, 0 3 9 , 6 , 9 3 1 0, ,
8 6 7 1 2
63 1, 0, 2 0,4 2, 0, 3, 0,7 5 1, 8 1, 1 1, 1 1
8 4 , 5 5 6 , 0 , 4 0, 7 2, ,
0 8 3 5 7 9
75 1, 0, 2 0,5 2, 0, 4, 0,9 6 1, 1 2, 1 2, 1 2
9 4 , 9 7 3 , 4 0, 0 2, 4 5, ,
3 8 5 5 1 7
90 2, 0, 2 0,8 3, 0, 5, 1,3 8 2, 1 2, 1 3, 1 3
2 6 , 5 9 1 , 0 2, 9 5, 4 8, ,
8 2 3 0 1 9
11 2, 0, 3 1,1 4, 1, 6, 2,0 1 3, 1 4, 1 5, 2 5
0 7 9 , 2 4 3 0, 0 5, 3 8, 0 2, ,
4 0 1 3 1 8
12 3, 1, 3 1,5 4, 1, 7, 2,6 1 3, 1 5, 2 6, 2 7
5 1 2 , 8 8 1 1, 9 7, 6 0, 5 5, ,
9 4 1 8 1 5
95
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
14 3, 1, 4 1,8 5, 2, 8, 3,2 1 4, 1 7, 2 8, 2 9
0 5 5 , 4 2 0 2, 9 9, 0 3, 2 8, ,
3 7 2 3 1 4
16 4, 1, 4 2,3 6, 2, 9, 4,2 1 6, 2 9, 2 10 3 1
0 0 9 , 2 9 1 4, 4 1, 1 6, ,6 2, 2,
9 6 9 6 1 3
18 4, 2, 5 2,9 6, 3, 1 5,3 1 8, 2 11 2 13 3 1
0 4 4 , 9 7 0, 6, 1 4, ,4 9, ,1 6, 5,
5 2 4 5 0 1 5
20 4, 2, 6 3,7 7, 4, 1 6,5 1 10 2 14 3 16
0 9 9 , 7 5 1, 8, ,0 7, ,2 3, ,6
2 4 2 4 2
22 5, 3, 6 4,6 8, 5, 1 8,2 2 12 3 18 3 21
5 5 7 , 6 7 2, 0, ,6 0, ,0 7, ,0
9 8 5 8 4
25 6, 4, 7 5,7 9, 7, 1 10, 2 15 3 22
0 2 6 , 6 0 4, 1 2, ,6 4, ,2
7 2 7 2
28 6, 5, 8 7,1 1 8, 1 12, 2 19 3 27
0 9 8 , 0, 8 5, 7 5, ,5 8, ,8
6 7 9 4 3
31 7, 7, 9 9,0 1 11 1 16, 2 24
5 7 2 , 2, ,1 7, 1 8, ,7
7 1 9 6
35 8, 9, 1 11, 1 14 2 20, 3 31
5 7 1 0, 4 3, ,1 0, 4 2, ,4
9 6 1 3
40 9, 11 1 14, 1 18 2 25, 3 39
0 8 ,6 2, 5 5, ,0 2, 9 6, ,7
3 4 7 3
45 1 14 1 18, 1 22 2 32, 4 50
0 1, ,7 3, 3 7, ,5 5, 7 0, ,4
0 8 2 5 9
50 1 18 1 22, 1 27 2 40,
0 2, ,2 5, 5 9, ,8 8, 4
3 3 1 4
56 1 22 1 28, 2 34 3 50,
0 3, ,7 7, 3 1, ,9 1, 5
7 2 4 7
63 1 28 1 35, 2 44 3 64,
0 5, ,6 9, 7 4, ,2 5, 0
4 3 1 7
96
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
71 1 36 2 45, 2 56 4 81,
0 7, ,5 1, 4 7, ,1 0, 2
4 8 2 2
80 1 46 2 57, 3 71 4 10
0 9, ,3 4, 5 0, ,1 5, 3,1
6 5 6 3
90 2 58 2 72, 3 89 5 13
0 2, ,4 7, 8 4, ,9 1, 0,5
0 6 4 0
10 2 72 3 89, 3 11
00 4, ,3 0, 7 8, 0,9
5 6 2
12 2 10 3 12 4 15
00 9, 4,1 6, 9,0 5, 9,9
4 7 9
14 3 14 4 17 5 21
00 4, 1,6 2, 5,8 3, 7,4
3 9 5
16 3 18 4 22 6 28
00 9, 4,9 9, 9,5 1, 4,1
2 0 2
97
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
6 51,0
50Notas: Os
0 valores
0,5aqui apresentados
1,4 (mm) são calculados
355 2.2 com3as seguintes
12,5 bases:
.
- ISO/EN: (3,0)
Tolerância Estreita: conforme ISO 11922-1 - Grau B ,
4 2
calculada por 0,006.DE, arredondado p/ 0,1 mais próximo, (min 0,3, max 4,0 mm)
63 0 0,6 1,6 400 2.4 3 14,0
- Em certas aplicações admite-se a Tolerância Larga: conforme ISO
. (3,8) ,
11922-1
4 – Grau Acalculada por 0,009.DE, arredondado p/ 0,1 mais
6
75 próximo,
0 (min
0,7 0,3, max10
1,6 mm) 450 2.7 3 15,8
- DIN
. 8074/8077: calculados
(4,5) por: ,
5 DE < 400:+ 0,009.DE, arredondado para 0,18
mais próximo (min 0,3 mm) DE 450 à 710: +
90 0 0,9 1,8 500 3.0 4 17,5
0,004.DE + 2, arredondado para 0,1 mais
.
próximo (5,4) ,
6 DE 800 à 1000 : + 5 mm 0
99
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Formas de Fornecimento
fornecimento são:
• Tubos de PE 80 e 100
- Bobinas: DE 20 a DE 63
Diâmetro Interno
Mínimoda
Tu Bobina(m)
b
o PE 80/100
(D SDR 7,4 – SDR
E) 17
20 0,6
25 0,6
32 0,7
40* 0,9
50 1,0
63 1,3
75 1,5
90 1,8
110 2,2
125 2,5
100
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Tubos de PP
•NBR 15.561, NTS 194, ISO 4427 e ISO EN 12.201 e DIN 8074 -Tubos
de polietileno para distribuição de água e esgoto sob pressão
•NBR 8417, NTS 048 – Tubos de polietileno para Ramal Predial de Água
• NBR 14.462, ISO 4437, ISO EN 1555 e BGC PS/PL2 – part1 – Tubos
de Polietileno para distribuição de gás natural e manufaturado
• NBR 15.813, ISO EN 15.874, DIN 8077/8078 – Tubos de PP para água quente e
fria
• ISO EN 15.494, DIN 8077/8078 – Tubos poliolefínicos (PE, PP, PB) para instalação
industrial
101
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
102
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 1
TOPO (UNIÃO)
SOQUETE
TERMOFUSÃO (UNIÃO)
SELA
SOLDÁVEIS
(DERIVAÇÃO)
BOLSA (UNIÃO)
ELETROFUSÃO
SELA
(DERIVAÇÃO)
CONEXÕES DE UNIÃO
JUNTAS COMPRESSÃO
MECÂNICAS COLARES DE TOMADA DERIVAÇÃO
COLARINHOS/FLANGES UNIÃO/TRANSI
HÍBRIDAS ÇÃO
JUNTAS DE TRANSIÇÃO UNIÃO/TRANSI
ÇÃO
Não necessita de peças de união, pois os tubos e/ou conexões são soldados de
topo através deum equipamento de soldagem, que funde as extremidades e as
comprime, uma contra a outraprovendo a interação das superfícies fundidas e
sua soldagem. Os tubos e/ou conexões devem ter as mesmas dimensões nas
extremidades de solda (mesmo diâmetro e SDR).
- DVS 2207 (alemã),NBR 14.464 (em revisão), NTS 060 (norma técnica Sabesp)
103
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
104
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Os procedimentos mais usuais de soldagem são determinados nas normas: DVS 2207
• Os procedimentos mais usuais de soldagem são determinados nas normas: DVS 2207
105
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● JUNTA MECÂNICA
106
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● HÍBRIDAS (TRANSIÇÕES)
107
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Conexões Tipo Ponta - para união de Topo por Termofusão ou por Eletrofusão
• Formas de Produção:
108
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Suas dimensões nas extremidades são equivalentes ao tubo que se destina (DE e
SDR). São disponíveis em PONTAS CURTAS e PONTAS LONGAS (polivalentes).
As PONTAS LONGAS são também ditas Polivalentes, pois permitem tanto a solda
de topo por termofusão, quanto a solda por eletrofusão, com a incorporação de
Luvas EF e, via de regra, são as únicas aceitas pelas normas de aplicações típicas,
como de distribuição de água e gás, pois são de fácil utilização em obras,
permitindo a união por um ou outro método e não exigindo máquina de solda de
topo com acessórios especiais.
Onde:
D1 = diâmetro externo médio da extremidade que será soldada, medido em qualquer plano
paralelo à extremidade e à distância máxima L1 da extremidade. Deve ter
dimensões e tolerâncias do tubo equivalente;
D2 = diâmetro externo médio do corpo da conexão;
109
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
equivalente;
Es = espessura da parede na área de soldagem, isto é, a espessura da parede medida
à distância máxima L1 da extremidade. Deve ter dimensões e tolerâncias do tubo
equivalente;
L1 = comprimento da região de soldagem
L1 L2 D L1 L2 D3
DE mi m 3 DE min min min
n in m mm m mm
m m in m
m m m
m
20 25 41 1 200 50 112 150,
3 6
25 25 41 1 225 55 120 169,
8 8
32 25 44 23,8 250 60 130 188,
6
40 25 49 29,8 280 75 150 211,
0
50 25 55 37,4 315 75 150 237,
8
63 25 63 47,4 355 100 165 267,
6
75 25 70 56,2 400 100 180 301,
8
90 28 79 67,8 450 100 195 339,
8
110 32 82 82,6 500 100 215 377,
4
125 35 87 94,2 560 100 235 447,
6
140 38 92 105,4 630 100 255 503,
6
160 42 98 120,6 630 100 DE-
300 2e
180 46 105 135,8
110
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
111
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Família de
Conexões tipo
Ponta Gomadas DE
250 a 1600
Curvas gomadas 90°, 60°, 45°, 30°, com raio longo (1,5.DE e 3.DE)
112
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
ISO EN 15.874- parte 3, ISO EN 15.494 e DIN 16.962 para PP e DIN 16.963 e BGC
PS/PL2
Suas dimensões nas extremidades de solda são definidas nas normas, por:
Onde:
São oferecidas em vários tipos: luvas de união, redução, Tês, cotovelos, além de
peças específicas para instalações prediais e acessórios.
114
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Conexões de Eletrofusão
• Formas de Produção:
115
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Onde:
m Ovaliza m m m m
D ção
i máxima i i a i
E n mm n n x n
m m m m m
m m m m m
2 20, 0,3 1 2 4 13,
0 1 0 0 1 0
2 25, 0,4 1 2 4 18,
116
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
5 1 0 0 1 0
3 32, 0,5 1 2 4 23,
2 1 0 0 4 8
4 40, 0,6 1 2 4 29,
0 1 0 0 9 8
5 50, 0,8 1 2 5 37,
0 1 0 0 5 4
6 63, 1,0 1 2 6 47,
3 2 1 3 3 4
7 75, 1,2 1 2 7 56,
5 2 2 5 0 2
9 90, 1,4 1 2 7 67,
0 2 3 8 9 8
1 11 1,7 1 3 8 82,
1 0,3 5 2 2 6
0
1 12 1,9 1 3 8 94,
2 5,3 6 5 7 2
5
1 14 2,1 1 3 9 10
4 0,3 8 8 2 5,4
0
1 16 2,4 2 4 9 12
6 0,4 0 2 8 0,6
0
1 18 2,7 2 4 1 13
8 0,4 1 6 0 5,8
0 5
2 20 3,0 2 5 1 15
0 0,4 3 0 1 0,6
0 2
2 22 3,4 2 5 1 16
2 5,5 6 5 2 9,8
5 0
2 25 3,8 3 7 1 18
5 0,5 3 3 2 8,6
0 9
2 28 4,2 3 8 1 21
8 0,6 5 1 3 1,0
0 9
3 31 4,8 3 8 1 23
1 5,7 9 9 5 7,8
5 0
As conexões de eletrofusão são produzidas por injeção e são do tipo sela ou bolsa.
As conexões de sela podem ser do tipo Sela Simples (Tê de Sela ou Colar de
Tomada) ou Sela com punção (Tê de serviço ou TappingTee), destinadas a
derivações sem ou com carga, respectivamente.
117
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
código de barras afixado nas peças, conforme padrão ISO/TR 13950, permitindo
a soldagem por equipamento automático universal.
São peças que promovem a transição entre tubos de PE ou PP com outros tipos
de tubos ou elementos de tubulação. Uma das suas extremidades é conectada a
tubos de PE ou PP através de solda de topo de Termofusão ou Eletrofusão ou
mesmo através de juntas mecânicas do tipo conexão de compressão, e a outra
extremidade permite acoplamentos por roscas ou flanges.
118
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Formas de Produção:
Aquelas aplicáveis a conexões soldáveis, quais sejam: NBR 15.593, NBR 14.463,
NTS 193,ISO 8085-parte 2, EN 1555-parte 3, EN 12.201-parte 3, BGC PS/PL 2-
parte 2, DIN 16.962 e DIN16.963
119
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
120
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Os flanges são oferecidos em aço carbono, ou inox, ou PRFV ou mesmo aço carbono
comrevestimentos especiais, como galvanização a fogo ou plástico.
Flange Solto
121
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
1 1 800 843
4 5
0 8
1 1 900 947
6 7
0 8
1 1 1000 1050
8 8
0 3
2 2 1200 1260
0 3
0 8
2 2 Até Sob
2 3 1600 consulta
5 8
Nota: As demais dimensões dos flanges devem seguir as normas correspondentes, tais como
DIN 2673, ISO 2531 ou ANSI 16.5
Aquelas aplicáveis a conexões soldáveis, quais sejam: NBR 15.593, NBR 14.463,
ISO 8085-parte2, EN 1555-parte 3, EN 12.201-parte 3, BGC PS/PL 2-parte 2, DIN
16.962 e DIN 16.963.
● Juntas Mecânicas
122
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
NBR 15.803, ISO 14.236, DIN 8076 e NTS 192, NTS 175, NBR11.821
União Redução
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Tê Igual Tê Fêmea
Nos tipos destinados a derivações e ramais, há versões para instalação sem carga,
Colar de Tomada, e as para instalação com carga, Tês de Serviço, normalmente
empregadas em ligação de ramais de redes de água.
124
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 2
● Normas Aplicáveis
– Requisitos
- NBR 15.813 - Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais
de água quente e fria – Parte 1: Tubos de polipropileno
copolímero random (PP-R) tipo 3 – Requisitos.
●O que exigir
Qtde
Propriedade de Requisitos Método de
amostr
as Ensaio
Estabilidade Térmica - OIT 3 20 min (200ºC) NBR 14300
≥ 0,930 g/ cm3 natural ou
Densidade 3 0,938 g/ cm3 preto, e NBR 14304
± 0,003 g/cm3 do nominal
MI5 ≤ 1,3 g/10 min e
Índice de 3 ± (20% ou 25%) do NBR 9023
fluidez nominal
126
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
cp
cada
Intemperismo (1)
só tubos não pretos 3 ≥ 3,5 GJ/m2 NBR 14466
Efeito sobre a água (1) 1 - Regulações
locais
ISO 4437 –
Resistência aos constituintes gás(1) 3 ≥ 20 h a 80°C x 2 MPa anexo
B
Resistência à propagação lenta de ruptura (1) 3 165 h a 80°C ISO 13479
Resistência à propagação rápida de ruptura - 0°C ISO
(1) 13477/13478
Resistência a pressão NBR 8415, ou
Soldabilidade e Compatibilidade (1) (2) 3 1000 h.x 80°C ISO/TR 11647 e
e Resistência a tração ISO 13953
• Qualificação com os ensaios e requisitos para compostos PP-B 80, PP-R 80 e PP-
H 100
Qtde
Propriedade de Requisitos Método de
amostr
as Ensaio
≥ 0,900 g/ cm3 e
Densidade 1 ± 0,003 g/cm3 do NBR 14304
nominal.
≤ 0,5 g/10 min
Índice de fluidez 3 (230ºC/2,16 kg) NBR 9023
1 com NBR ISO 18553/
Dispersão de Pigmentos 6 ≤ grau 3 NBR 10924
cps
3 com
Resistência à pressão a 20°C 1 1h NBR 8415
cp
cada
3 com
Resistência à pressão a 95°C 1 165 h e ≥1000 h NBR 8415
cp
cada
Estabilidade Térmica por ensaio de 3 com
pressão 1 8760 h NBR 8415
110°C cp
cada
23°C
Resistência ao impacto 3 PP-H ≥ 7kJ/m2 ISO 179-2/1eA
Charpyc/entalhe com PP-B e PP-R: ≥ 25 kJ/m2
(notched) 1cp
cada
Resistência a pressão NBR 8415 e
Soldabilidade e Compatibilidade (1) (2) 3 1000 h.x 95°C
e Resistência a tração ISO 13953
Nota: (1) Somente para ensaios de Qualificação. Não se aplica para ensaios de lote
(2) Solda de topo em um diâmetro médio. Ex.: DE 110 SDR 11
127
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
MÓDULO 2
● Normas Aplicáveis
128
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
●O que exigir
Qtde de
Propriedade amostras Requisitos Método de
Ensaio
Dimensões 3 Respeitar dimensões NBR 14301
Estabilidade Dimensional(1) 3 Variação dimensional 3% NBR 14299
Retração circunferencial 3 Respeitar as dimensões NBR 14302
Tensão residual de resfriamento (2) 3 3 MPa ABPE/M011
Estabilidade Térmica − OIT 3 20 min NBR 14300
1 com 3
Resistência à pressão a 20˚C cps cada 100 h NBR 8415
Resistência à pressão de curta 1 com 3
duração cps cada 165 h NBR 8415
a 80˚C
Resistência à pressão de longa 1 com 3
duração cps cada 1000 h NBR 8415
80˚C (3)
1 com
Resistência à tração (4) 5 15 MPa e 350% NBR 9622
cps
Resistência à propagação lenta de
ruptura (5) 3 165 h a 80˚C ISO 13479
1 com 3 Após esmagamento,
Resistência ao esmagamento (6) cps cada resistir a NBR 14303
pressão a 80˚C x 165 h
Difer. entre composto e
Densidade do tubo 3 tubo NBR 14304
≤ ± 0,005 g/cm3
Índice de fluidez Difer. entre composto e
do tubo 3 tubo NBR 9023
≤ 20%
1 com NBRISO 18553/
Dispersão de Pigmentos 6 ≤ Grau 3 NBR 10924
cps
Notas: Os ensaios e métodos devem atender às normas aplicáveis
a) O número de amostras refere−se a cada diâmetro ensaiado.
130
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Qtde de
Propriedade amostras Requisitos Método de Ensaio
Dimensões 3 Respeitar dimensões NBR 14301
Estabilidade Dimensional (1) 3 Variação dimensional 2% EN 743
Tensão residual de resfriamento 3 3 MPa ABPE/M011
(2)
1 com 3
Resistência à pressão a 20˚C cps cada 1h NBR 8415
Resistência à pressão de longa 1 com 3
duração a 95˚C cps cada 165 h e ≥1000 h NBR 8415
(3) Estabilidade Térmica por 1 com 3
ensaio cps cada 8760 h NBR 8415
de pressão 110˚C
PP−H: 23˚C,
Resistência ao impacto Charpy 10 PP−B e PP−R: ISO 9854−1/DIN
0˚C
< 10% de rupturas 53453
Difer. entre composto e
Densidade do tubo 3 tubo NBR 14304
≤ ± 0,005 g/cm3
Índice de fluidez Difer. entre composto e
do tubo 3 tubo NBR 9023
≤ 30%
1 com NBRISO 18553/
Dispersão de Pigmentos 6 ≤ Grau 3 NBR 10924
cps
Estabilidade Térmica − OIT (4) 3 20 min (200˚C) NBR 14300
Notas: Os ensaios e métodos devem atender às normas aplicáveis
a) O número de amostras refere−se a cada diâmetro ensaiado.
131
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
132
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 2
2.3 - CONEXÕES
● Normas Aplicáveis
133
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● O que exigir
134
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Conexões Soldáveis
Qtde Método
Propriedade. Amostras Requisitos de Ensaio
Dimensões 3 Vide requisitos das NBR 14301
normas
Aspectos visuais 3 Isenta de bolhas, e -
defeitos
Estabilidade Térmica 3 OIT 20 min NBR 14300
Resistência à pressão a 20°C 3 100 h NBR 8415
Resistência à pressão a 80°C 3 165 h NBR 8415
Resistência à pressão de longa duração 3 1000 h NBR 8415
80°C
ISO 13954/
Resistência coesiva * 3 Início ruptura frágil ≤ L2/3 13955/13956
Resistência ao impacto em conexões sela 3 50 J norma EN (100 J NBR 14470
* NBR)
NBR 8415, ou
Soldabilidade e compatibilidade 3 1000 h a 80°C ISO/TR 11647
Difer. entre composto e
Densidade da conexão 3 tubo ≤ ± 0,005 g/cm3 NBR 14304
Difer. entre composto e
Índice de fluidez da conexão 3 tubo ≤ 20% NBR 9023
NBR ISO
Dispersão de Pigmentos 1 com 6 ≤ Grau 3 18553
NBR 10924
cps
Notas: * somente conexões de eletrofusão
Qtde Método
Propriedade. Amostras Requisitos de Ensaio
Dimensões 3 Vide requisitos das NBR 14301
normas
Aspectos visuais 3 Isenta de bolhas, e -
defeitos
Resistência à pressão a 20°C 3 1h NBR 8415
135
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
SDRs.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
E D TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
139
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Qtde Método
Propriedade Amostras Requisitos de Ensaio
Verificação de MRS do composto (1) 3 pressão 1000 h NBR 8415
respeitar normas
Dimensões (2) 3 específicas NBR 14469
100 h
Resistência à pressão a 20°C 3 PP-B e PP-R =1,5 x PN NBR 8415
Outros = 1,8 x PN
1000 h
Resistência à pressão de longa 3 PP-B e PP-R =0,8 x PN NBR 8415
duração40°C (1) Outros = 1,1 x PN
Resistência à pressão de longa
duraçãodo corpo principal a 3 1000 h NBR 8415
temp. alta (1) Conforme
Tabela
F = 1,5 e (DE − e)
Resistência PE 80 =5,7 MPa;
aoesforço 3 NBR 9057
axial PE 100; =7,2 MPa.
Estanqueidade com tubo curvado a 3 1,8 x PN NBR 9056
frio
Estanqueidade sob vácuo 3 - 0,1 bar e -0,8 bar NBR 9056
Comportamento em estufa 3 conformeTabela NBR 9799
Verificar bolhas, falhas, Normas
Aspectos visuais e montagem 3 montagem específicas
Componentes devem Normas
Adequabilidade dos componentes 1 resistir à específicas
corrosão do meio
(3)
Efeito sobre a água 1 Regulações locais Ex.: NBR
8219
NBR ISO
Dispersão de Pigmentos 1 com 6 ≤ Grau 3 18553/
NBR 10924
cps
Teor de negro de fumo 2 (2,5% ± 0,5% NBR), NBR 9058
Notas: (1) Restrito a ensaios de Qualificação
(2) Algumas normas estabelecem dimensões mínimas de
elementos de vedação e de profundidades de penetração do tubo na
conexão, bem como o furo de passagem mínimo.
(3) Algumas normas definem tipos de borracha e dureza e materiais metálicos
aceitáveis, comolatão ou Inox
140
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
VERIFICAÇÃO DE MRS
Tem Duraçã Tensão
Material da conexão p de o do deensaio Requisit
ensaio
o
ensaio MPa*
C h os
ABS 70 1000 4
PP-H homopolímero 95 1000 3
,
5
Nenhu
ma
falha
PP-B copolímero 95 1000 2 durante
, o
6
ensaio
PP-R 95 1000 3
copolímerorandômico ,
5
PVC 60 1000 1
0
POM copolímero 95 400 6
POM homopolímero 60 1000 1
0
Nota: Ensaio realizado em tubo produzido com o composto da conexão
TEMPERATURA DE ESTUFA
Material do componente Temperatura (°C)
ABS (140 2)
PE (110 2)
PP H homopolímero (150 2)
PP-B copolímero (150 2)
PP R copolímero (135 2)
randômico
PVC (140 2)
POM copolímero (140 2)
141
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Qtde Método
Proprieda Amostr Requisitos de Ensaio
as
de.
Dimensões 3 NBR 15803/NTS NBR 15803/NTS
175 175
Resistência ao NBR
impacto 3 100 J a 23°C 14470/
em conexões tipo NTS 175
sela
Tração:
Ramal: DE 20 – 1,2 kN
Resistência à DE 32 – 2,6 kN NBR
TraçãoRadial e 3 10931/
Torção: 44 Nm todos
Torção NTS
175
Nota: Aplicáveis a conexões de derivação tipo sela como Colar de Tomada e Tê de
Serviço
Qtde Método
Propriedade. Amostr Requisitos de Ensaio
as
respeitar os valores NBR
especificados para tubos, 14301/
Dimensões (1) 3 componentes roscados, ISO 161
flanges
e vedações ISO 7-1,
etc
Resistência à pressão a 20°C 3 PE 100 h e PP ≥ 1h NBR
8415
165 h e 1000 h
Resistência à pressão a 80 /95°C (2) 3 PE: 80°C e PP: 95°C NBR
8415
F = 1,5 e (DE − e)
Resistência PE 80/PP-B/PP-R =5,7 MPa;
ao esforço 3 NBR
axial (2) PE 100/PP-H; =7,2 MPa
9057
Estanqueidade com tubo curvado a 3 1,8 x PN NBR
frio 9056
Estanqueidade sob vácuo (2) 3 - 0,1 bar e -0,8 bar NBR
9056
Estanqueidade instantânea (1) 3 3 x PN x 5 seg – 23°C PPI TN
22
143
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
1.000.000
Resistência à pressão cíclica (2) 3 ciclos Pressão: PPI TN
PN a 2.PN
6 a 10 ciclos/min – 23°C 22
42 ciclos – 23°C
Resistência à pressão cíclica lenta(2) 3 2.PN x 8h + 0 bar x 16 PPI TN
h 22
Notas: (1) Normalmente executados como ensaios de produção (100%)
(2) Normalmente restrito a ensaios de Qualificação
144
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 3
Essa documentação deve ser exigida pela Contratante para assinatura do Contrato de
Serviços.
● Normas Aplicáveis
145
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Termoplásticos
● Qualificação do Soldador
A qualificação é válida por 2 anos, desde que não fique mais de 6 meses sem
executarsoldagens.A norma brasileira NBR 14.472, DVS 2212, a italiana UNI 9737,
a EN 13.067e a ABPE P 009 são boas referências para a qualificação de
soldadores. O guia do Candidato do SENAI GC02 apresenta referências do perfil
e competências do Soldador de polietileno.
147
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Qualificação do Inspetor
A qualificação é válida por 5anos, desde que não fique mais de 6 meses sem
executar inspeções. Não há normas específicas para qualificação de inspetores.
QTDE
ENSAIOS PARA SOLDA DE TOPO POR MÉTODO DE
.
TERMOFUSÃO CP's ENSAIO
QTD
ENSAIOS PARA SOLDA DE NORMA
E.
ELETROFUSÃO CP's
NBR 14.467
(1) Para solda de termofusão ou eletrofusão. Se a conexão for do tipo Tê de serviço, o teste deve
ser feito com otubo já furado pelo punção. Para efeito de análise provisória pode-se adotar o teste
de pressão a 165 horas/80°C.
(2) Somente para solda de conexões de eletrofusão ou termofusão tipo sela e soquete
(3) Somente para solda de conexões de eletrofusão ou termofusão tipo Tê de Serviço ou de Sela
149
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
•Fator de Solda
Para análise da solda, é bastante que as amostras atendam aos valores definidos
nas normas para os testes da Tabela acima, entretanto, para fins de pesquisa
pode ser desejável a determinação do fator de solda.
Assim, o fator de solda em relação à tensão f= solda /tubodeve ser maior ou
igual a 0,8. Esse fator define a tensão de ruptura da amostra com solda em
relação à amostra sem solda para um mesmo tempo de vida útil.
b) Ensaio de tração
/tubo 0,8.
150
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
E Raios 5± 10 ± 0,5 25 ± 1
0,5
Ainda que a solda por termofusão seja considerada como uma estrutura
contínua, a interface de solda apresenta diferenças em relação ao tubo, tanto na
geometria (cordões de solda e diferenças de espessura e alinhamento), quanto
na densidade, geralmente maior que a do tubo devido ao resfriamento mais
151
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
O ensaio de tração deve ser executado com extremo rigor na confecção dos
corpos-de-prova,sob pena de erros grosseiros de avaliação.
152
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Ensaio alternativo, para rápida avaliação, conforme DVS 2207-1, para tubos com
espessura maior ou igual a 4mm.
O corpo de prova deve ser cortado longitudinalmente, de forma a ter uma largura
(b) entre 3 a6 mm, para tubos de espessura até 10 mm; e entre 5 e 6 mm para
tubos de espessuras maiores. O comprimento do tubo de cada lado da solda deve
ser de aproximadamente 10 mm.
Prende-se a parte da conexão em uma morsa, firmemente.
No ensaio de torsão, com uma ferramenta adequada tenta-se torcer o tubo 90°
em relação à conexão, como na figura.
No ensaio de arrancamento radial, usa-se um alicate de pressão, por exemplo,
para tentar arrancar o tubo da conexão girando-o radialmente.
153
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
154
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Módulo 3
● Normas Aplicáveis
155
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
contemplar:
Fig.– Estrutura básica
Fig.– Faceador
159
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Faceador
• Placa de Aquecimento
- Deve ter indicador visível de que a placa está ligada e aquecendo e não
permitir mudanças acidentais da temperatura pré-ajustada;
- Deve apresentar diferenças de temperatura< 7°Cdentro da área útil de
soldagem;
mm acima de DE 250;
• Características elétricas
Máquina instalada sobre base, tal que fique a 20 cm de altura sobre o solo, ou
sobre chassis específicos com rodas e/ou esteiras, e barras de 6 m de tubo de
cada lado, livremente apoiadas no solo, sem roletes ou qualquer suportação.
161
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
As soldas executadas devem atender aos ensaios e requisitos descritos no módulo 3.1.
ESPECIFICAÇ
ÃO
- Possui certificado fornecido pelo fabricante de que está em
conformidade com a norma ISO 12.176-1, ou DVS 2208, ou
Conjunto
similar
- Apresenta todos componentes e acessórios necessários ao trabalho
(DE e SDR) e Tabela de Solda específica do equipamento
- Cilindros e pistões sem vazamento de óleo e danos nos eixos, como
empenamentos, poros e ranhuras
- Abraçadeiras e Casquilhos adequados e assegurando ovalização
Estrutura básica
dostubos < 5% da espessura e alinhamento dentro da tolerância
(high-low< 10% da espessura)
- Abertura e Fechamento completos e adequados
- Livre de vazamentos de óleo e no nível especificado para o
reservatório
- Manômetro calibrado na validade e na classe de precisão requerida
162
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
O equipamento deve ser capaz de realizar soldas tipo soquete por termofusão,
conforme ABPE/P005 e DVS 2207.
- Deve ter indicador visível de que a placa está ligada e aquecendo e não
163
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Gabaritos de Aquecimento
Dimensões dos Gabaritos de Aquecimento para solda tipo soquete por termofusão
Gabarito Gabarito
Diâmetro do
Fêmea macho
tubo (mm) (mm)
DE A B C D E F G
20 20, 19, 12 14 19, 19,4 14,
15 94 65 5
164
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
ESPECIFICAÇ
ÃO
- Possui certificado fornecido pelo fabricante de que está
emconformidade com a norma DVS 2208-1 ou similar
Conjunto
- Apresenta todos componentes e acessórios necessários ao
trabalho(DE e SDR) e Tabela de Solda específica do equipamento
- Dimensões e área útil corretas à gama da máquina
- Termômetro e Controlador de temperatura calibrados e na validade
165
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
O equipamento deve ser capaz de realizar soldas de sela por Eletrofusão, conforme
NBR
166
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
167
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
intercalado;
168
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
50.
Lista de verificação de Equipamento de Solda de Eletrofusão
ESPECIFICAÇ
ÃO
- Possui certificado fornecido pelo fabricante de que está em
conformidade com a norma ISO 12.176-2
- Apresenta as calibrações na validade (12 meses no máximo)
- Atende aos requisitos e características exigidos para o equipamento,
vide este texto, itens a) até o)
Máquina de Solda
- Tem potência adequada às dimensões dos tubos/conexões. Vide item
h)
Nota.: As calibrações devem ser executadas pelo fabricante ou por entidades habilitadas
169
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
● Estrangulador de Vazão
170
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
171
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
ESPECIFICAÇ
ÃO
172
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Módulo 4
O estoque de tubos deve ser feito em locais de chão firme e plano, com mínima
declividade,de forma a evitar-se deformação dos tubos. Deve-se evitar estocar
os tubos diretamente sobreo solo.
Recomenda-se usar paletes, suportes ou calços largos de vigas de madeira ou
tablados. Os paletes podem ser de madeira ou outro material que não danifique
os tubos. A distância entre os suportes ou calços deve ser inferior a 2 m.
Genericamente, recomenda-se que a altura máxima de estocagem (h) seja de 3 m:
173
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Para tubos com flanges ou conexões nas extremidades, estocar de forma que a
conexão ou flange não apóie nos tubos inferiores.
174
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
● ESTOCAGEM DE CONEXÕES
Para o caso de tubos e conexões pretos, a matéria prima, composta com (2,5
0,5)% de negro de fumo, estabilizantes e antioxidantes, assegura grande
resistência à exposição aos raios ultravioleta, dispensando cuidados especiais
neste aspecto. Todavia, recomenda-se estocar os tubos e conexões em locais
cobertos e ventilados para evitar a incidência direta de raios solares.
Os tubos e conexões não pretos devem ser protegidos para não
receberem a incidência direta de raios solares, nem calor excessivo.
Além disso, o tempo total de exposição direta não deve ser
superior a 6 meses. Quando esse período se esgotar, os materiais
devem ser submetidos a ensaios de OIT e pressão hidrostática para
verificação de manutenção de suas propriedades antes de sua
utilização.
175
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
176
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
177
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
178
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Fig.– descarga de tubos
● RECEBIMENTO DE MATERIAIS
d) certificados de qualidade;
179
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Data Recebimento: / /
Material:
Fornecedor:
Quantidade declarada:
Qtde. recebida:
Nota fiscal:
Certificados:
Condição
Características (boa, regular, Observações
ruim)
Transporte e carga
Embalagem
Homogeneidade
Riscos, ranhuras
Deformações
Marcação
Outras
Responsável pelo controle:
Nome Assinatura
180
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Módulo 4
● Normas Aplicáveis
● O que exigir
● A Vala
DE Largura Vala
(mm)
≤ 160 300
200 a 600
400
> 400 DE + 300 mm
Quando inevitável que a solda seja feita dentro da vala, no local deverá proceder-
se a escavação adicional tanto na lateral como naprofundidade (cachimbo), de
tal forma que permita o manuseio do equipamento bem como da tubulação e a
execução da soldagem com segurança.
As valas profundas, para maior estabilidade, devem ter uma seção transversal
trapezoidal, devendo ainda ser escoradas nos seguintes casos:
a) valas com mais de 1,25m de profundidade em terrenos instáveis;
182
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
O fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os calos e ressaltos. Para
tanto, se necessário, deve ser regularizado utilizando-se areia ou outro material
adequado.
183
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
184
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Sempre que possível, os tubos em bobinas devem ser lançados diretamente do
carretel para a vala, sem limitação de extensão, até encontrar mudança de
direção acentuada que obrigue a utilização de conexões.
Ao puxar os tubos para dentro das valas, deve-se cuidar para não
arrastá-los sobre superfícies e pedras cortantes.
Sempre que possível, os tubos devem ser soldados fora da vala, em extensões
máximas possíveis, sem prejuízo do lançamento ou provocar deformações.
Se a instalação for interrompida, o tubo deve ser tamponado para evitar entrada
de objetosestranhos e animais.
● Força Máxima de Puxamento
185
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
2 96 96 114
0
2 123 147 177
5
3 161 167 205 241 292
2
4 204 212 261 316 376 454
0
5 258 269 332 404 492 586 701
0
6 356 424 530 645 782 924 1.113
3
7 493 606 748 916 1.108 1.319 1.584
5
9 713 868 1.076 1.315 1.580 1.885 2.283
0
11 1.070 1.307 1.608 1.967 2.356 2.832 3.395
0
12 1.386 1.682 2.076 2.353 3.051 3.638 4.390
5
14 1.714 2.106 2.578 3.179 3.840 4.577 5.518
0
16 2.246 2.763 3.369 4.153 5.002 5.964 7.181
0
18 2.853 3.473 4.268 5.260 6.322 7.540 9.100
0
20 3.488 4.306 5.274 6.498 7.796 9.337 11.21
0 1
22 4.434 5.450 6.681 8.196 9.878 11.78 14.20
5 1 9
25 4.451 5.492 6.676 8.254 10.14 12.20 14.55 17.51
0 1 6 5 8
28 5.561 6.850 8.417 10.30 12.70 15.29 18.29 22.00
0 2 3 1 0 3
31 7.047 8.704 10.60 13.05 16.07 19.36 23.09 27.82
5 3 5 7 0 1 7
35 8.994 11.01 13.46 16.60 20.36 24.55 29.36 35.32
5 7 3 0 9 9 4 9
40 11.32 13.95 17.14 21.09 25.91 31.18 37.27 44.84
0 4 5 2 6 3 4 4 5
45 14.38 17.73 21.70 26.63 32.78 39.51 47.12
0 2 6 7 0 5 1 4
50 17.69 21.86 26.81 32.91 40.46 48.72 58.21
0 4 0 1 1 4 6 8
56 22.24 27.40 33.55 41.20 50.70 61.16
0 5 1 0 9 0 5
63 28.18 34.68 42.41 52.22 64.18 77.32
0 9 0 2 1 3 0
71 35.82 44.06 54.00 66.25 81.47
0 0 9 4 3 5
80 45.47 55.82 68.39 84.21 103.4
0 5 2 7 9 90
90 57.52 70.74 86.63 106.5
0 9 7 6 2
10 70.99 87.22 107.03 131.4
00 9 1 0 30
12 102.1 125.6 154.02
186
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
00 90 0 0
14 139.0 170.9
00 30 50
16 181.5 223.2
00 50 90
Temp 25 2 3 35 40
°C 7, 0
5
fator 1.00 0. 0. 0.72 0.62
8 8
6 1
Esta tabela foi montada baseando-se em tubos PE 80, adotando-se uma tensão
máxima de tração de 75 kgf/cm2 (7,5 MPa), o que equivale aproximadamente à
tensão circunferencial mínima admitida de 6,3 MPa multiplicada por 1,5 para um
esforço contínuo de 1h, multiplicada pelo fator de solda de 0,8.
F = 75 A
A tubulação deve ser instalada a uma distância segura de redes elétricas ou outra
fonte de calor, de forma que não haja temperaturas circundantes que excedam
a 40°C.
187
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Sempre que possível deve-se utilizar a flexibilidade dos tubos poliolefínicos para
fazer curvas, obedecendo-se aos limites definidos na Tabela abaixo. Para a
instalação deve-se adotar o raio de curvatura permanente. O raio de curvatura
provisório pode ser adotado durante movimentação para a instalação dos tubos,
como quando na descida de valas.
188
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
• Tubos SDR ≤ 17
189
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
• Tubos SDR> 17
190
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
leve adensamento hidráulico ou soquetes leves (o solo não deve
conter pedras grandes);
● Derivações e Ramais
Os ramais podem ser aterrados com compactação direta na altura total da vala.
191
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
192
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
As ligações de válvulas, ventosas ou drenos nessas caixas devem ser feitas como
193
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
194
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
A instalação de Drenos e Ventosas deve ser feita utilizando-se Tês de redução
com saída flangeada, como mostrados na Figura abaixo. Para ventosas e drenos
de até 2” pode-se utilizarpeças de transição ou adaptadores de roscas metálicas.
● Ramal Predial
Os ramais prediais podem ser ligados à rede principal quando esta estiver com
ou sem carga, conforme os procedimentos do fabricante das conexões.
A largura da vala deve ser a menor possível, normalmente delimitada a 30 cm.
196
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
● Válvula Automática de Segurança para Gás
Esses dispositivos, mais conhecidos por válvulas tipo gas stopou flow stop, têm
aplicação crescente em redes e principalmente em ramais de linhas de
distribuição de gás combustível.
Alguns já vêm incorporados à saída de derivação dos Tês de Serviço, outros são
fornecidos na forma de uma luva de união, para serem soldados aos tubos dos
ramais ou mesmos em pequenas redes (DE 20 à 63).
● Inspeção
197
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
O inspetor da obra pode solicitar a retirada de um pequeno trecho soldado para ensaios.
● Documentação
198
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
d) Descrição do terreno onde a tubulação está assentada, incluindo
as condições do fundo da vala,
g) Data da instalação.
199
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
MÓDULO 4
● Normas Aplicáveis
• Tubos: NBR 15.561; NTS 194; NBR 14.462, EN 12.201-2; Módulo 1.2
• Conexões Soldáveis: NBR 15.593; NTS 193; NBR 14.463, EN 12.201-3; Módulo
1.3
• Conexões Mecânicas: NBR 15.803; NTS 192; ISO 14.236; UNI 9561; Módulo
1.3
• Procedimento para Solda de Topo: NTS 060, DVS 2207; Módulo 4.6 e 3.1
Os métodos de instalação chamados não destrutivos (MND) têm sido cada vez
mais empregados, tanto na recuperação de linhas velhas, quanto na instalação
de novas. Nos grandes centros urbanos já respondem pela maioria das
instalações, por conta de sua menor intervenção e distúrbio ao tráfego e à
população.
Nessas aplicações, os tubos poliolefínicos, e especialmente os de polietileno,
demonstram uma de suas maiores vantagens em relação às tubulações
convencionais.
Nos últimos anos desenvolveram-se algumas técnicas de MND, cada qual com
200
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
particular virtude para certas aplicações, em especial:
201
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
202
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
A Unidade de Monitoramento Direcional é um dispositivo eletrônico que recebe
as ondas de rádio provindas da sonda de perfuração e identifica a sua posição e
profundidade, para que se possa monitorar e controlar a direção de perfuração,
através da Unidade de Perfuração.
• PROCEDIMENTO BÁSICO:
203
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
204
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Outra técnica com tubos estruturais, que vem ganhando cada vez mais aplicação.
Sua grande vantagem reside na possibilidade de se substituir o tubo velho por outro de
maior diâmetro.
205
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
O cabeçote faz contato com o tubo a substituir Os rompedores do cabeçote se abrem, o tubo
velhoé
fragmentado e abre-se uma cavidade maior que a
original
206
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Fig. 8
207
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Assim, para tubos de PEAD ePP, obtemos, para instalações onde a inclinação (φ)
é de até 10o,um comprimento máximo por trecho de Inserçãoda ordem de 680
m a 20oC e 425 m a 40oC.
Valores menos conservadores podem ser utilizados baseados nos gráficos de
tensão xalongamento admissíveis para o material específico do tubo.
Em linhas com curvas deve-se observar que os raios de curvatura não sejam menores
que ospermitidos:
RAIO DE
CURVATURA
SDR ADMISSÍVEL
R
41 50.d
32 - 40.d
26
21 - 30.d
11
Não havendo soldas no trecho puxado, a força pode se multiplicada por 1,25.
Para tubos de PE 100 e PP a força também pode ser multiplicada por 1,25.
209
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
210
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Fig. 10
211
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Fig. 11
Fig.12
• Derivações
212
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
● Swagelining
213
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
e 11.
Fig. 13 - Swagelining
● Rolldowm
214
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Tem as mesmas vantagens e desvantagens do Swagelining.
Fig.14 -Rolldown
● U-Lining
Após a instalação dentro do tubo velho, aplica-se pressão fazendo com que as
amarras se rompam e o tubo readquira a forma original, comprimindo-se contra
a parede interna do tubo velho.
Adequa-se a diâmetros de 75 a 1200 mm e sua principal limitação reside na
fabricação de diâmetros e SDRsespeciais (SDR 26 a 80) para adequar-se ao tubo.
Fig. 14 - U-lining
216
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Módulo 4
217
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𝑀𝑃𝑂 = 𝑃𝑁 ∙ ƒ𝑇
Temperatura
Compos
°C
to
25 27,5 30 35 40 45** 50
**
Temperatura
Compos
°C
to
30 40 50 60 70 80 95*
** *
Temperatura
Compos
°C
to
30 40 50 60 70 80 95*
** *
Os tubos não pretos, se expostos ao sol, devem ser aditivados com protetores
anti-UV, que podem assegurar suas propriedades mesmo em exposições da
ordem de 5 anos. Para vida útil maior do que 5 anos, são necessárias proteções
adicionais, como coberturas, ou capas metálicas ou fitas plásticas refletivas,
como as usadas para isolamento térmico.
219
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Idealmente, a tubulação deve ser instalada tal que não sofra esforços adicionais
à pressão interna, permitindo que dilate ou contraia livremente, curvando-se ou
fletindo-se sem que provoque esforços sobre seus suportes, nem sofra os
consequentes esforços, como momentosfletores, de flambagem, tração, etc, que
poderiam comprometer sua vida útil.
• Dilatação da tubulação;
• Flexão da tubulação
ℓ = ℓ 0 . . T
221
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Logo, se a tubulação for impedida de dilatar-se, surgirá uma tensão axial de contração
de:
=ε.E
EXEMPLO:
Tubo de PE 80 diâmetro 110 SDR 11 (PN 12,5), com comprimento entre suportes
de 10 m, instalado a 20oC e conduzindo um fluido a 60oC.
Portanto:
Como esta dilatação está sendo bloqueada pelos suportes, surgirá então uma tensão
axial de:
= ε . E= .T . E
222
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
Sendo:
Como valores típicos deE (kgf/cm2) de curta duração, podemos adotar os da Tabela
abaixo:
A = . (D2 – d2)/4
223
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
224
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
EXEMPLO:
Qual a força de tração que deve resistir uma junta mecânica, ou um suporte de
tubulação, para um tubo de PE 80, diâmetro 110 mm SDR 11 (PN 12,5) sem
soltar-se dos tubos, considerando-se teste de estanqueidade da linha com
pressão de 1,5 PN?
225
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Verifica-se que a relação (δ/ℓ) entre 1/200 e 1/300 resulta em flechas pouco
perceptíveis a olho nú. O valor do módulo de elasticidade do tubo deve ser o de
longa duração. Como referência, podemos adotar os valores da Tabela abaixo:
226
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
A carga (q) é a resultante da soma do peso do tubo com o do fluido interno, assim: q =
qT + qf
Logo, os suportes devem suportar o peso deq = 0,093 kgf/cm ou 9,3 kgf/m
227
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
228
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Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
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Módulo 4
● Normas Aplicáveis
O reparo de linhas sem carga é certamente a maneira mais simples para se fazer
reparos. A dificuldade está em tubos enterrados, quando sua possibilidade de
movimentação é mínima ou inviável.
Por conta disso, certos tipos de conexão são mais práticos para o reparo que
outros.
As luvas de eletrofusão e as uniões mecânicas de compressão, ambas sem o
batente interno, ou do tipo removível, facilitam o reparo, permitindo que
funcionem como uma luva de correr, não necessitando movimentar os tubos
para serem instaladas.
233
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
Luva de Eletrofusão:
DE 20 a DE 1000Ideal para linhas sem
carga ou com estrangulamento
234
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Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
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Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
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Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
No caso de furos, há ainda a possibilidade do uso de Selas de Reparo
deEletrofusão, bastante práticas.
237
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Curso de Soldador de Polietileno – Qualidade no Processo em Polietileno
classe de pressão especificada pelo equipamento, até que a distância
entre os cilindros de esmagamento atinja a 80% do dobro da espessura
nominal do tubo, com fator de segurança de ao menos 1,5 a máxima
força necessária;
239
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25 25
32 32
40 32
50 32
63 32
75 38
90 38
110 38
125 38
140 38
160 38
180 38
200 38
225 38
250 38
280 38
315 50
355 50
400 50
● Procedimento de uso do Estrangulador de Vazão
a)O estrangulamento deve ser feito a uma distância não inferior a 500 mm
ou 4.DE, o que for maior, de qualquer união, derivação, ou
estrangulamento feito anteriormente;
• PARA LINHAS DE GÁS: define-se que para tubos maiores que DE 63 deve-
O aterramento pode ser feito usando-se uma haste de cobre com uma fita de
algodão, para ser enrolada no trecho a ser cortado. Finca-se a haste no solo
para prover o aterramento e molha-se com água a região envolvida com a fita.
Para melhorar a condução elétrica recomenda-se usar água misturada com sal
grosso. Existe a possibilidade de uso de tintas condutivas em spray no local
do corte, enrolando-se então um fio de cobre conectado à haste de
aterramento.
241
Curso de Supervisor de Obras de Tubos Poliméricos
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