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PROCEDIMENTOS DE
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR
Sumário
Apresentação ...........................................................................................................................................5
Objetivos ..................................................................................................................................................5
Estrutura do Curso ...................................................................................................................................5
Módulo 1 - Identificação de Veículos de Passageiros ...................................................................... 6
Apresentação do módulo .........................................................................................................................6
Objetivos do módulo ................................................................................................................................6
Estrutura do módulo ................................................................................................................................6
Aula 1 – Breve histórico da indústria automobilística no Brasil, a NBR 3 N° 6066/80 e o VIN:
Considerações e Estrutura ...................................................................................................................7
1.1 Breve histórico da indústria automobilística no Brasil.........................................................7
1.2 A NBR 3 nº 6066/80....................................................................................................................8
1.3. O VIN: Considerações e Estrutura .......................................................................................... 10
Aula 2 – o Conteúdo VIN ................................................................................................................... 13
2.1. 1ª Seção – WMI – Identificação Internacional do Fabricante. ............................................... 13
2.2. Estudando a 2ª Seção do Código VIN ..................................................................................... 15
2.3. Estudando a 3ª Seção do Código VIN ..................................................................................... 16
Aula 03 – A localização, fixação e decodificação do VIN................................................................... 21
3.1. A localização do VIN nas principais marcas de veículos de passageiros ................................ 21
3.2. A Fixação do VIN ..................................................................................................................... 22
3.3. A Decodificação do VIN .......................................................................................................... 23
3.4. Quadro de links das tabelas ESPECÍFICAS .............................................................................. 27
Módulo 2 – Leis, Resoluções que dispõem sobre a identificação veicular e aspectos relacionados . 32
Apresentação do Módulo ...................................................................................................................... 32
Objetivos do Módulo:............................................................................................................................ 32
Estrutura do Módulo ............................................................................................................................. 32
Aula 01 - Crimes relacionados à identificação veicular e critérios para identificação de veículos ... 33
1.1. Código Penal (alterado pela Lei 9426/96) ......................................................................... 33
1.2. Critérios para Identificação de Veículos ............................................................................ 35
Aula 2 – Sistema de placas de identificação de veículos .................................................................. 39
2.1. Principais características das placas dos veículos .................................................................. 40
2.2. Especificações dos elementos de segurança ......................................................................... 44
2.3. Fixação da placa ao veículo .................................................................................................... 48
Aula 3 – Carteira Nacional de Habilitação – CNH .............................................................................. 59
3.1 A CNH Digital ........................................................................................................................... 59
2
3.2 A CNH Física ....................................................................................................................... 61
3.3 Histórico e características das CNH anteriores ................................................................. 69
Aula 04 – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV ........................................... 76
4.1. Especificações Técnicas .......................................................................................................... 77
4.2. Leitura do QR Code da CNH-e, CRLV, e Placa Padrão Mercosul ............................................ 81
Módulo 3 – O Sistema RENAVAM ................................................................................................ 84
Apresentação do Módulo ...................................................................................................................... 84
Objetivos do Módulo:............................................................................................................................ 84
Estrutura do Módulo: ............................................................................................................................ 84
Aula 01 – Definição, mudanças introduzidas pelo sistema RENAVAM, seus usuários e informações
........................................................................................................................................................... 85
1.1. Definição............................................................................................................................ 85
1.2. Conceito e objetivos do Projeto RENAVAM ...................................................................... 85
1.3. Histórico ............................................................................................................................ 86
1.4. Mudanças introduzidas pelo sistema RENAVAM .............................................................. 88
1.5. O Projeto RENAVAM ......................................................................................................... 90
1.6. Usuários de informações do RENAVAM ............................................................................ 91
Aula 02 – O examinador e os exames veicular e documental .......................................................... 93
2.1. O examinador e os exames .................................................................................................... 94
2.2. Características de um bom examinador................................................................................. 95
2.3. Características de um local adequado para exames .............................................................. 95
2.4. A realização dos exames veicular e documental e o Sistema RENAVAM .............................. 97
2.5. Informações importantes para a realização do exame veicular ............................................ 97
Aula 03 – Decodificação de datas de fabricação de vidros ............................................................. 102
3.1. Por que pesquisar as datas de fabricação dos vidros veiculares? ....................................... 102
3.2. Decodificação de datas de fabricação de vidros .................................................................. 103
Aula 04 – A importância de saber os códigos dos agregados ......................................................... 113
4.1. Técnicas de identificação veicular e documental................................................................. 114
4.2. Materiais, instrumentos e procedimentos dos exames veicular e documental .................. 115
4.3. Procedimentos dos exames veicular e documental ............................................................. 118
Módulo 4 – Classificação do VIN, Fraudes Mais Comuns e Noções de Agregados ........................ 123
Apresentação do Módulo .................................................................................................................... 123
Objetivos do Módulo:.......................................................................................................................... 123
Estrutura do Módulo: .......................................................................................................................... 123
Aula 1 – Classificação do VIN quanto a sua essência, fraudes veiculares mais comuns e fraudes em
documentos .................................................................................................................................... 124
3
1.1. Com relação à sua essência (natureza, idoneidade e credibilidade). ............................. 124
1.2. Fraudes veiculares mais comuns ..................................................................................... 125
1.3. Fraudes em documentos ................................................................................................. 130
Aula 2 – Noções sobre agregados ................................................................................................... 132
2.1. Itens a serem analisados em um bom exame veicular ........................................................ 134
2.2. Plaquetas e carroceria .......................................................................................................... 137
2.3. Motor e câmbio .................................................................................................................... 142
2.4. Identificação dos motores .................................................................................................... 143
Aula 3 – Exemplos de marcação e codificação nos agregados ....................................................... 151
Módulo 05 – Localização dos Códigos e Prática de Decodificação de Veículos ............................. 160
Aula 01 – Decodificação .................................................................................................................. 161
1.1. Orientação para uma decodificação eficaz ..................................................................... 161
1.2. Dicas para facilitar a decodificação: teoria e prática ...................................................... 162
1.3. Na prática ........................................................................................................................ 164
Aula 02 – Localização e decodificação do NIV em diversos tipos de veículos ................................ 169
2.1. Localização e decodificação do NIV dos diversos modelos das principais marcas de veículos
tipo motocicleta .......................................................................................................................... 169
2.2. Localização do NIV dos diversos modelos das principais marcas de veículos dos tipos
utilitário, caminhão e ônibus ...................................................................................................... 170
2.3 Decodificação do NIV de veículos dos tipos utilitário, caminhão e ônibus ........................... 172
Aula 03 – Informações adicionais.................................................................................................... 177
3.1. Histórico de locais de fabricação de antigas e novas montadoras no Brasil .................. 182
Aula 04 – Mudanças de características dos veículos ...................................................................... 184
4.1. Exemplos de mudanças de características ........................................................................... 185
4.2. Como identificar mudanças de características .................................................................... 186
4
Apresentação
Neste curso você estudará sobre dois dos principais problemas enfrentados
pelas polícias: o roubo/furto e a fraude em veículos e respectivos documentos.
Para efetuar uma melhor identificação veicular e documental e, em consequência,
combater mais eficazmente esses crimes, é importante você conhecer a legislação
pertinente à identificação veicular e documental e também as técnicas adequadas à
investigação das possíveis fraudes.
Objetivos
Estrutura do Curso
Bom curso!!
5
Módulo 1 - Identificação de Veículos de Passageiros
Apresentação do módulo
Objetivos do módulo
Estrutura do módulo
6
Aula 1 – Breve histórico da indústria automobilística no
Brasil, a NBR 3 N° 6066/80 e o VIN: Considerações e
Estrutura
7
Importante!
A NBR 3 nº 6066/80 estabeleceu uma nova
nomenclatura, que passou a ser adotada em 1981 pela Fiat,
em 1983 pela Volkswagen e em 1984 pela Ford e pela GM.
Vale destacar que, inicialmente, a Fiat e a Ford (na
gravação do VIN de veículos tipo passeio) contrariaram a
norma: a Fiat não gravou código designativo representando
o ano, e a Ford gravou o código representativo do ano na
11ª posição do VIN, quando o correto era utilizar a 10ª
posição. Essas duas montadoras corrigiram a codificação
de seus veículos a partir dos modelos 1987.
A NBR 3 nº 6066/80 é uma norma técnica e não uma Lei, mas as suas
normatizações subsidiaram e continuam como base de toda a legislação referente à
identificação veicular.
Esta norma foi estruturada com 17 caracteres, onde a 10ª posição representa
o ano do MODELO de fabricação ou o ano de FABRICAÇÃO do veículo (veículo
fabricados entre 1988 e 1998).
VIN – Vehicle Identification Number, sigla em inglês, que significa Número de Identificação do
Veículo. Em Língua Portuguesa, no Brasil, pode-se utilizar a sigla NIV, com o mesmo
significado.
8
Figura 1: Atenção
Fonte:SCD/EaD/Segen
FIAT
Volkswagen
Em 1983 (ano-modelo) passou a gravar de acordo com a NBR 3 nº 6066/80
da ABNT.
FORD
Iniciou a gravação de 17 caracteres com o ano-modelo 1984 (em julho de
1983), mas designou o ano do veículo na 11ª posição. Corrigiu a partir de março de
1987, designando o ano na 10ª posição conforme determina a legislação.
GM
Em 1984 (ano-modelo) passou a gravar de acordo com a NBR 3 nº 6066/80
da ABNT.
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Os veículos importados não seguem o padrão estabelecido pela
norma técnica brasileira NBR 3 nº 6066/80.
1.3.1. Considerações
IMPRESSO
Quando impresso em documentos, o VIN deve ser disposto em uma única linha, sem
espaços em branco e sem omitir nenhuma seção.
GRAVADO OU FIXADO
Quando gravado ou fixado ao veículo, VIN pode ser disposto em uma ou duas linhas,
sem espaço em branco e sem omitir nenhuma seção.
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1.3.2. A Estrutura do VIN
1ª Seção – WMI
Identificador internacional do fabricante (World Manufacturer Identifier).
Código designado a um fabricante de veículos a fim de permitir a sua
identificação.
Quando usado em conjunto com as outras seções do VIN, assegura a
unicidade do número de identificação para todos os veículos produzidos no mundo
por um período de 30 anos.
2ª Seção – VDS
Seção descritiva do veículo (Vehicle Descriptor Section).
Código que fornece informações sobre as características gerais do veículo.
11
3ª Seção – VIS
Seção indicadora do veículo (Vehicle Indicator Section).
Código constituído de uma combinação de caracteres designada pelo
fabricante para distinguir um veículo do outro.
Essa seção, em conjunto com a seção descritiva do veículo (VDS), assegura a
unicidade do número de identificação de todos os veículso produzidos pelo fabricante
por um período de 30 anos.
Figura 3: Observação
Fonte: SCD/EaD/Segen
12
Aula 2 – o Conteúdo VIN
13
O WMI possui algumas caraterísticas importantes, veja:
14
CURIOSIDADE!!
15
2.3. Estudando a 3ª Seção do Código VIN
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES!!
• Quando as posições desta seção não forem preenchidas
com caracteres significativos, estas devem ser preenchidas com
o número 0 (zero);
• Veículos do mesmo fabricante (WMI) e com as mesmas
características (VDS), somente podem ser identificados pela
diferença existente na VIS;
• Essa seção, em conjunto com a seção descritiva do
veículo (VDS), assegura a unidade do número de identificação
de todos os veículos produzidos pelo fabricante por um período
de 30 anos.
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VAMOS VER O SIGNIFICADO DA 10ª À 17ª POSIÇÃO
10ª posição
17
Observação importante: Em decorrência das Resoluções 659/1985, 691/1988 e
24/1998, a 10ª Posição do VIN identifica:
11ª posição
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Significados das Posições do VIN
1ª Seção – WMI
Posições:
1ª = Continente
2ª = País
3ª = Fabricante
As posições 1 e 2 são dadas pela tabela internacional designadas por uma
Organização Internacional (atualmente a SAE) sob autorização da ISO.
A posição 3 é designada por uma Organização Nacional (no caso do Brasil, a ABNT)
e comunicada à SAE.
Obs.: A utilização do dígito 9 na terceira posição indica que seu fabricante
produz menos de 500 veículos por ano. Sua designação no Brasil cabe à ABNT.
2ª Seção – VDS
Posições:
4ª à 9ª = Descrição do veículo
Os códigos das posições 4 à 9 são estabelecidos pelo fabricante.
A descrição do veículo é de responsabilidade da respectiva fábrica ou
montadora, podendo ela escolher as informações que deseja explicitar.
A utilização do dígito 9 na terceira posição implica a identificação do fabricante
na 6ª, 7ª e 8ª posições do VIN (também designadas pela ABNT).
3ª Seção – VIS
Posições:
10ª = Ano/modelo
11ª = Local da Fábrica
12 a 17 = Sequência numérica
A utilização de ano-modelo ou ano de fabricação depende do período em que
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foi fabricado o veículo, pois é regulamentada pelas Resoluções 659/85, 691/88 e
24/98. Antes das resoluções, a Norma NBR 6066/80 facultava a escolha ao fabricante.
Veja a Tabela de adesão das grandes montadoras à nova nomenclatura, logo
abaixo.(aula 3)
O caractere da posição 11 indica o local de montagem do veículo, “se assim
desejar o fabricante”, conforme item 5.4.b da NBR 6066/80 - não alterado pelas
resoluções.
Obs.: Como é opcional pela legislação, a fábrica pode escolher outro significado
para esta posição.
Os caracteres das posições 12 e 13 podem ser alfanuméricos.
Os das posições 14 à 17 devem ser obrigatoriamente numéricos.
20
Aula 03 – A localização, fixação e decodificação do VIN
21
3.2. A Fixação do VIN
1ª solução
O VIN é gravado diretamente numa peça integrada ao veículo, podendo ser na
estrutura do chassi. Em veículos com a estrutura integrada à carroceria, ele é gravado
num componente que não seja facilmente removido. Para essa solução a altura dos
caracteres gravados deve ser de, no mínimo 7 mm. (O Art. 2º da Resolução 659/85
acrescentou que deve ser 0,2 mm a profundidade mínima de gravação);
2º solução
O VIN é gravado numa plaqueta que é fixada permanentemente ao veículo.
Para esse tipo de solução a altura dos caracteres gravados deve ser de no mínimo
4mm. (O Art. 2º da Resolução 659/85 acrescentou que deve ser 0,2 mm a
profundidade mínima de gravação).
Importante:
22
Resumo das Recomendações da Norma
Importante!!
Não é necessário decorar a decodificação de todos os
veículos, mas é importante ter nessas informações sempre
disponíveis para a consulta. Copie a versão impressa deste
curso e a tenha sempre ao alcance das mãos. Adicione
algumas páginas em branco para anotar informações sobre
atualizações que for conseguindo com o passar do tempo.
Você pode consegui-las observando os novos lançamentos
nas concessionárias.
23
3.3.1. Considerações sobre a decodificação
24
3.3.2. Dicas para facilitar a decodificação: teoria e prática
25
Exceções
Consulte a Tabela de adesão à nova nomenclatura (material complementar), ou
as dicas a seguir:
Com o passar do tempo os casos descritos neste item, tornam-se raros, mas
vale apenas a observação.
Saiba mais:
26
3.4. Quadro de links das tabelas ESPECÍFICAS
Saiba Mais!
27
VEÍCULOS TIPO MOTOCICLETAS (tabelas disponíveis no material complementar)
28
Vamos analisar os campos do chassi acima, utilizado como
exemplo:
4ª Posição
Campo alfanumérico de um caractere que indica o tipo de carroceria.
5ª Posição
Campo alfanumérico de um caractere que indica o tipo de motor.
6ª Posição
Campo numérico que indica o sistema de segurança.
29
7ª à 9ª Posição
ATENÇÃO!!!
Na 9ª posição, o caractere é gerado aleatoriamente pelo
computador.
30
Finalizando...
31
Módulo 2 – Leis, Resoluções que dispõem sobre a
identificação veicular e aspectos relacionados
Apresentação do Módulo
Objetivos do Módulo:
• Listar, com base no Código Penal (alterado pela Lei nº 9426/96), os crimes
relacionados à identificação veicular;
• Enumerar, com base na Resolução nº 24, de 21 de maio de 1998, os critérios
para identificação de veículos;
• Compreender os sistemas de placas de identificação de veículos;
• Analisar as características da Carteira Nacional de Habilitação.
Estrutura do Módulo
32
Aula 01 - Crimes relacionados à identificação veicular e
critérios para identificação de veículos
Veja alguns dos artigos do Código Penal (após ter sido atualizado pela Lei nº
9.426/96) que reforçam os tipos de crime relacionados à identificação veicular:
Artigo 155
Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Artigo 157
Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à
impossibilidade de resistência:
IV - Se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro
Estado ou para o exterior;
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§ 3º - Se da violência resulta:
Artigo 180
Receptação qualificada
§ 1º Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar,
montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito
próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve
saber ser produto de crime: Pena – Reclusão, de três a oito anos, e multa.
§ 3º Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o
valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por
meio criminoso:
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economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos, aplica-se em dobro
a pena prevista no caput deste artigo.
Artigo 311
35
Importante!!
Embora as Resoluções nº 659/85 e nº 691/88 tenham
sido revogadas pela Resolução nº 24, de 21 de maio de 1998,
é importante conhecê-las, pois os veículos fabricados na
época de suas vigências seguem os critérios estabelecidos
por elas.
Artigo 2º:
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Figura 14: Locais de gravação de chassi
Fonte: SCD/EaD/Segen
Outras modificações:
37
No período de vigência da Resolução nº 691/88, ou seja, de 1988 a 1998, era
obrigatório inserir, na 10ª posição do NIV, o caractere representativo do ano de
fabricação do veículo. Portanto, quem examinar veículos fabricados nessa época,
deverá estar atento à codificação respectiva.
Saiba Mais!
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Aula 2 – Sistema de placas de identificação de veículos
IMPORTANTE!!
• A Resolução nº 780/2019 revogou a Resolução nº
729/2018 e a Resolução nº 231/07;
• A Resolução 231/07 revogou as Resoluções do
CONTRAN Nº 783/94 e 45/98;
• A Resolução 231/07 (em vigor) foi alterada pelas
Resoluções do CONTRAN Nº 241/07, 288/08 (revogada
pela Resolução Nº 309), pela Deliberação do Contran nº
74/08 (referendada pela Resolução Nº 309); e pelas
Resoluções Nº 309/09 e 372/11.
39
2.1. Principais características das placas dos veículos
SAIBA MAIS!!
40
Modelo da placa padrão Mercosul, homologada pela Resolução
780/2019.
2.1.1. Dimensões
41
Figura 16: Dimensões das Novas Placas do Mercosul
Fonte: SCD/EaD/Segen
42
Figura 18: Modelo Placa Mercosul
Fonte: Resolução nº 780/2019
43
Figura 20: Modelo Placa Mercosul
Fonte: Resolução nº 780/2019
Emblema do MERCOSUL
É o Emblema Oficial do MERCOSUL, claramente visível e impresso na
película retrorrefletiva, com um Pantone Azul (286) e Verde (347), com tamanho de
25mm por 20mm para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclo elétricos, quadriciclos
e ciclomotores e, de 32mm por 22mm, para os demais veículos. Esta aplicação é
sobre fundo de cor conforme a Normativa, Emblema do MERCOSUL do Manual de
Identidade Corporativa - Emblema do MERCOSUL/DEC CMC Nº 17/02. O extremo
esquerdo da logomarca começa aos 15mm da borda esquerda, exceto para
motocicleta, motoneta, triciclos, ciclo elétricos, quadriciclo e ciclomotor, em que a
bissetriz do ângulo da placa deve coincidir com a bissetriz do ângulo do emblema
44
Bandeira do Brasil
Deverá ser impressa na película retrorrefletiva e posicionada no canto superior
direito, fazendo coincidir a bissetriz da bandeira com a bissetriz principal da placa, a
uma distância de 4 mm tanto da parte superior quanto do lado direito da placa. As
medidas da bandeira são de 23 mm por 16 mm para motocicletas, motonetas, triciclos,
ciclo elétricos, quadriciclos e ciclomotores e, de 28 mm por 20 mm, para os demais
veículos. Para ambas, os cantos serão arredondados e terão uma borda branca de 1
mm (±0,5 mm) de largura.
45
Signo/Distintivo internacional do Brasil – BR
A sigla “BR” deverá ser na fonte Gill Sans, cor Preta, aplicada por calor ou
impressa no canto inferior esquerdo:
Marca d’água
Consiste em um efeito óptico visível sob condições de luz normais, inscrito no
interior da película com o emblema do MERCOSUL em formato circular, gravados na
construção da película retrorrefletiva, ocorrendo a cada 72mm:
46
Código bidimensional (2D)
Gravação de forma indelével no canto superior esquerdo da placa, abaixo da
faixa azul, com lado entre 16mm a 22 mm.
47
2.3. Fixação da placa ao veículo
48
Há a previsão de troca voluntária do modelo anterior (LLL NNNN) para o modelo
Mercosul (LLLNLNN) no § 3º do Art. 2º da Resolução 780/2019 do Contran:
49
Figura 27: Exemplo de conversão dos caracteres alfanuméricos da PIV
Fonte: SCD/EaD/Segen
A faixa de letras de "A" a "J" será utilizada apenas para a conversão do modelo
antigo para o novo de PIV, de forma a permitir a convivência entre ambos os modelos
e possibilitar a consulta por ambos os critérios de placas.
50
(https://www.normasbrasil.com.br/norma/portaria-272-2007_201176.html), traz as características
que o lacre utilizado no modelo de placa antiga deve conter, veja:
Art. 2º Os veículos deverão ter suas placas lacradas à sua estrutura, com lacres
de segurança de alta resistência e durabilidade, que apresentem resistência
mecânica, estabilidade dimensional e características de inviolabilidade em condições
de intempéries como a ação dos raios UV, a salinidade e a poluição, em conformidade
com esta Portaria e as normas ISO/PAS 17712:2006, ASTM G 154-04.
Art. 3º Os Lacres deverão conter, além da personalização moldada em alto
relevo da sigla “DETRAN” seguida da “UF”, uma codificação numérica seqüencial
composta de nove dígitos numéricos e um dígito verificador gravados a laser ou
estampado, de modo indelével, garantindo, a partir destas duas informações, a
unicidade do lacre e seu controle.
Art. 6º A informação da codificação dos lacres estará disponível no RENAVAM,
segundo especificações técnicas do sistema disponibilizadas aos órgãos executivos
de trânsito dos Estados e do Distrito Federal pela Coordenação Geral de
Informatização e Estatística do DENATRAN.
51
Outra característica da placa anterior é a gravação em baixo ou alto relevo do
código do fabricante, UF e ano de confecção na lateral direita da placa.
Art.1º, Parágrafo 1º
As placas dianteira e traseira deverão conter, gravados em tarjetas removíveis a
elas afixadas, a sigla identificadora da Unidade da Federação e o nome do Município
de registro do veículo, exceto nas placas dos veículos oficiais, de representação, aos
pertencentes as missões diplomáticas, às repartições consulares, aos organismos
internacionais, aos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e aos peritos
estrangeiros de cooperação internacional.
Art.1º, Parágrafo 2º
As placas excepcionalizadas no parágrafo anterior, deverão conter, gravados
nas tarjetas ou, em espaço correspondente, na própria placa, os seguintes caracteres:
52
II. Veículos oficiais das Unidades da Federação: nome da Unidade da Federação;
III. Veículos oficiais dos Municípios: sigla da Unidade da Federação e nome do
Município;
IV. As placas dos veículos automotores pertencentes às Missões Diplomáticas, às
Repartições Consulares, aos Organismos Internacionais, aos Funcionários
Estrangeiros Administrativos de Carreira e aos Peritos Estrangeiros de
Cooperação Internacional deverão conter as seguintes gravações estampadas
na parte central superior da placa (tarjeta), substituindo-se a identificação do
Município;
53
Figura 31: Placas Antigas X Placas Padrão Mercosul
Fonte: SDC/EaD/Segen
Fique atento!!
A categoria de placas denominadas “DIPLOMÁTICO” na
cor dourada e branco incluem: Diplomático/Consular
(Missão Diplomática, Corpo Consular, Corpo Diplomático,
Organismo Consular e/ou Internacional e Acordo
Cooperação Internacional).
As especiais, na cor verde e branco, consistem:
Experiência / Fabricantes de veículos, peças e implementos
54
Com referência à placa de identificação dos veículos relacionados nas letras
“a” até “f”, e os procedimentos necessários para obtê-la, em conformidade com o
RENAVAM, a Resolução 286/2008 institui (no Art. 2º) que:
55
c) que foram transferidos de município a partir de 1º de janeiro de 20.08
IMPORTANTE!!
Aos demais veículos (registrados antes de 1º de
janeiro de 2008) é facultado o uso de placas com película
refletiva, desde que atendidas as especificações do anexo
desta Resolução. (Parágrafo único do Art. 6º, válido até
1º/01/2012).
Os demais veículos, fabricados a partir de 1º de janeiro
de 2012, deverão utilizar obrigatoriamente, placas e tarjetas
confeccionadas com película refletiva, atendidas as
especificações do Anexo desta Resolução. (Parágrafo único
do Art. 6º, válido a partir de 1º de janeiro de 2012. (Nova
redação dada pela Resolução Nº 372/11, de 18/03/11).
56
DEMAIS CARACTERÍSTICAS (não se aplica ao modelo padrão Mercosul)
Os veículos, após identificados, deverão ter sua placa traseira lacrada à estrutura
(apenas a placa traseira, conforme imagem abaixo) com lacre de material sintético
virgem ou metálico, de uso exclusivo e com identificação do órgão de trânsito
57
responsável. Deve ter características de inviolabilidade e permitir a passagem de
arame galvanizado trançado por seu interior.
58
Aula 3 – Carteira Nacional de Habilitação – CNH
59
deve estar impresso no verso da CNH. Após a validação e demais cadastros, será
realizado a leitura fácil e comparado ao banco de dados do DENATRAN.
60
Modelo de CNH com QR Code no Verso
A CNH deverá conter novo leiaute, papel com marca d`agua, requisitos de
segurança e 2 (dois) números de identificação nacional e 1 (um) número de
identificação estadual.
61
Figura 36: CHN - Novo Leiaute
Fonte: SCD/EaD/Segen
Registro Nacional
62
Número do formulário RENACH
63
IV – da perda, dano ou extravio;
64
Indicação e localização dos Itens de Segurança
65
Verso da CNH e itens de segurança
66
Indicação e localização dos Itens de Segurança – Fundo Invisível
e Fluorescente
67
Indicação e localização dos Itens de Segurança – Película
Protetora com Fundo Invisível e Fluorescente
68
3.3 Histórico e características das CNH anteriores
Características:
69
A carteira criada pela Resolução nº 765/93
70
A Lei nº 9.503/97, que institui o atual CTB, em seu Art. 159, dispõe que:
71
Características da CNH da Resolução 765/93
72
Figura 46: Fundo anticopiadora ampliada
Fonte: do conteudista
73
Mais características de segurança
74
9. Fundo anti-scanner duplex, tarja geométrica positiva e microletra; negativa
“CNH”;
10. Brasão da república em talho-doce.
75
Aula 04 – Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículos – CRLV
76
• IMPORTANTE: para transitar em outro país, o condutor deverá portar
obrigatoriamente a versão impressa do CRLV-e na forma do parágrafo 1º do
art. 4º ou do parágrafo único do art. 7º, enquanto disponível.
LEMBRE-SE!!
Para transitar com veículo emplacado no Brasil em
outro país é obrigatório portar o CRLV-e impresso.
Pela regra, 2020 é o último ano de circulação do CRLV
impresso pelos DETRAN’s estaduais.
77
O Art. 133 do CTB, determina que é obrigatório o porte do Certificado de
Licenciamento Anual, portanto, mesmo que seja de forma digital, armazenado em
aplicativo, ou com o documento impresso, o qual poderá ser verificada a veracidade
dos dados por meio do QR Code impresso no documento.
SAIBA MAIS!!
78
Exemplos de adulteração no CRLV: Na adulteração abaixo, o papel é
original, extraviado de outro estado. A UF do estado de origem foi raspado e impresso
a UF “RS”. Nesse caso o papel é original, mas os dados são falsos, copiados do
veículo original.
79
Figura 52: Modelo 2 de CRLV adulterada
Fonte: Imagens fornecidas por: Silvani Schimidt Filho – APC SC; SCD/EaD/Segen
No exemplo que vamos ver a seguir houve adulteração nos dados inscritos em
um papel original. Quadrilhas especializadas em adulteração furtam ou roubam até
caixas fechadas de CRLV e comercializam esses documentos em branco. Quando
vendem para outros estados, há a necessidade de raspar a UF do estado de origem
e gravar a UF do veículo que receberá o documento.
80
Figura 53: Modelo 3- CRLV adulterado
Fonte: Imagens fornecidas por: Silvani Schimidt Filho – APC SC
81
Figura 54: Vio: QR Seguro
Fonte: Google Play e App Store
82
Finalizando...
83
Módulo 3 – O Sistema RENAVAM
Apresentação do Módulo
Objetivos do Módulo:
Estrutura do Módulo:
Bons estudos!!!
84
Aula 01 – Definição, mudanças introduzidas pelo sistema
RENAVAM, seus usuários e informações
1.1. Definição
85
1.3. Histórico
86
Veja a seguir um pouco sobre cada um deles:
NECESSIDADE HISTÓRICA
Com a extinção da Taxa Rodoviária Única -TRU e a criação do IPVA, as
informações sobre veículos e seus proprietários passaram a ser administradas
unicamente pelos DETRANs, no âmbito de cada Estado. Com isso, os dados
cadastrados atendiam apenas às necessidades específicas locais, não possibilitando
uma consolidação em nível nacional.
REGULAMENTAÇÃO
O Ministério da Justiça, sentindo essa carência (de consolidação), regulamentou,
em 06 de março de 1986, o Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM,
padronizando, em nível nacional, as informações relativas a veículos automotores
administradas pelos Órgãos Estaduais de Trânsito.
FUNCIONAMENTO
O Projeto Central RENAVAM é a consolidação dessas informações por meio
da interligação das Bases de Dados Estaduais, tornando-as acessíveis através de
recursos de teleprocessamento.
MODELO TECNOLÓGICO
“O modelo tecnológico é complexo e único na América Latina”, essa era a
informação que constava do folheto informativo do Ministério da Justiça/DENATRAN,
que circulou à época da implantação. A definição do modelo tecnológico iniciou-se em
1985, quando da concepção do RENAVAM, e foi concluída em 1991, quando da
interligação dos primeiros Estados que entraram em operação no sistema.
EQUIPAMENTO
Admite a utilização de equipamentos de marcas diferentes (inicialmente IBM e
UNYSIS) através de tradutores (Processadores de Comunicação chamados
GATEWAYs). Em decorrência, é possível a interligação de bases de dados residentes
em equipamentos (chamados HARDWAREs) heterogêneos dos Estados.
87
1.4. Mudanças introduzidas pelo sistema RENAVAM
IMPORTANTE!!
No Sistema RENAVAM, as informações fornecidas pelas
montadoras são os dados utilizados para controle dos
veículos.
88
1.4.3. Mudança de gestão
89
Observando a tabela – Destinação de Placas (Anterior a placa do Mercosul)
(disponível no material complementar), você irá constatar que nem todo veículo com
placa iniciada em “J” foi emplacado no DF, pois outros estados também foram
contemplados com esta letra (BA, AM, MT e PA), por isso, é importante observar o
agrupamento de letras fornecido na tabela abaixo.
90
Consultas - Permitem o acesso às informações, na CENTRAL RENAVAM, por
qualquer usuário devidamente credenciado pelo DENATRAN, via terminal de vídeo
ou telex.
91
Veja a seguir um pouco sobre cada um deles:
• Polícias Militares;
• Polícias Civis.
Órgãos Fazendários
• Secretarias Estaduais da Fazenda;
Entidades Privadas
• Seguradoras;
• Montadoras;
• Revendedoras de Veículos;
92
Aula 02 – O examinador e os exames veicular e documental
Figura 58: Finalidades, locais e responsáveis pela realização dos exames veicular e documental
Fonte: SCD/EaD/Segen
93
2.1. O examinador e os exames
A função do examinador:
Saiba Mais!
Um veículo fraudado e/ou roubado/furtado que não tenha sido
reconhecido pelo examinador e venha compor a frota nacional de
veículos, recebe vulgarmente o nome de “esquentado”.
94
2.2. Características de um bom examinador
Para executar uma boa vistoria veicular e documental, sem permitir que ocorra
“esquentamento”, o examinador deverá:
• Ser idôneo;
95
Observe os detalhes da figura abaixo: cobertura, valas, pequena edificação
com alpendre, sala, banheiro, e vestiário, contendo móveis adequados e telefone.
Figura 60: Complexo da Polícia Civil, um dos locais onde se fazem exames veiculares no Distrito
Federal.
Fonte: do Conteudista
96
2.4. A realização dos exames veicular e documental e o Sistema
RENAVAM
Observação:
O examinador está sujeito ao Controle Gerencial do DENATRAN.
Cada fábrica possui sua própria forma de gravar o VIN. Observe que o VIN é
gravado no chassi ou na lataria, geralmente em baixo relevo, e possui as seguintes
particularidades (características):
97
2.5.2. Plaquetas e etiquetas
98
Exemplos:
99
• Refletiva - Reflete um desenho quando submetida à luz ultravioleta.
Exemplos:
100
2.5.3. Gravação nos vidros
101
Aula 03 – Decodificação de datas de fabricação de vidros
Regras gerais para decodificação da data (mês e ano) de fabricação dos vidros:
É comum encontrar vidros que tenham sido fabricados de dois a quatro meses
antes do veículo. Mas um vidro que tenha sido fabricado depois do veículo indica que
o original fora substituído. Cabe ao examinador investigar o porquê (o veículo pode
ter sido envolvido em ocorrência de furto ou de acidente).
SAIBA MAIS!!
102
IMPORTANTE!!
Também observar os vidros quanto à possibilidade de terem
sido submetidos a lixamentos na região da VIS (terceira
seção do VIN) que é gravada em seis vidros de cada veículo
(1 frontal, 1 traseiro e 2 em cada lateral), conforme já
estudado anteriormente.
103
Decodificando a imagem acima:
104
Decodificando a imagem acima:
105
Figura 70: Decodificação de pontos no nome "Blindex"
Fonte: SCD/EaD/Segen
106
Em análise ao exemplo acima, podemos concluir que o vidro foi produzido no
mês de Maio no ano de 1995 ou 2004.
Primeira
Aquela em que só aparecem pontos nas três posições abertas externas do X,
iniciando a contagem em 1990 na parte superior e girando no sentido horário,
repetindo-se as posições de três anos.
Segunda
Aquela em que os pontos aparecem sempre perto de uma das quatro pontas
do X, iniciando a contagem em 1990 na ponta superior esquerda. A contagem se dá,
da esquerda para a direita superior e inferiormente, repedindo-se a sequência de
quatro em quatro anos.
107
Note que o código destacado é o 6C, veja a tabela abaixo e analise a
correspondência.
EXEMPLO 1
Para identificar o mês e o ano de fabricação, também existe outro tipo de codificação,
constituído por um algarismo e pontos em uma posição relativa, onde a quantidade
de pontos representa o mês e o algarismo o ano, da seguinte forma exemplificada:
108
Figura 75:Tabela representativa de decodificação conforme posição de pontos
Fonte: do conteudista; SCD/EaD/Segen
109
EXEMPLO 2
Em outros casos, o mês e o ano vêm impressos do modo usual, sem codificação.
EXEMPLO 3
110
Analisando o exemplo acima:
EXEMPLO 4
111
inferiores indicam os meses do primeiro semestre (à esquerda) e os da direita os
meses do segundo semestre.
Vamos analisar a imagem acima, utilizando a tabela (Figura 81) abaixo e com a
orientação quanto ao “Turno” e a “Campanha”.
112
Aula 04 – A importância de saber os códigos dos agregados
Importante:
113
• Saber localizar os códigos e anotá-los, sempre será útil nos exames veiculares;
Decalcagem
Exame ótico
114
IMPORTANTE!!
O examinador jamais deve considerar a decalcagem como
sendo uma técnica melhor do que a constatação ótica. O
decalque é um elemento importante no exame quando
corretamente utilizado. A decalcagem do VIN, localizado na
estrutura do veículo e na plaqueta, sendo feita pelo
examinador, pode ajudá-lo na confecção de padrões e de
relação para efeito cadastral. Entretanto, a validade do
decalque está relacionada com o examinador. Ele jamais
deve aceitar um decalque feito por terceiros, haja vista a
possibilidade de montagens.
115
4.2.1. Materiais
116
Lanterna comum: melhorar a luminosidade das regiões a serem examinadas,
proporcionando um exame mais minucioso;
117
Figura 82: Instrumentos utilizados para procedimentos de exames
Fonte: do Conteudista
1º passo
2º passo
118
na plaqueta (ou vidros e etiquetas) e no CRLV. Isso facilita o próximo passo: a
confrontação e a detecção de qualquer divergência na codificação.
Importante!
3º passo
4º passo
Examinar os documentos (CRLV, CNH etc.) para detectar se estão atualizados
e, principalmente, se são autênticos e não portam adulterações.
Importante!
5º passo
Limpar a superfície suporte da codificação (no chassi ou lataria), promovendo
a retirada da camada de tinta não original superposta, se houver. Usar material
adequado: luvas, palha de aço nº “0”, solvente e estopa. Não utilizar lixa, esmeril,
palha de aço nº 2 ou superior, ácidos, reagentes, ou quaisquer outros materiais
abrasivos que possam criar ou modificar vestígios ou indícios de fraude na área de
gravação, bem como prejudicar ou dificultar um futuro exame pericial.
Observação: repintura ou tinta não original sai com maior facilidade do que tinta
aplicada originalmente pela fábrica. Em geral a camada de tinta só é removida por
examinador do setor de vistoria (de DETRAN ou DRFV) e em quantidade suficiente
para que possa atestar a originalidade do veículo ou, em caso de suspeição,
encaminhá-lo para exame pericial.
Importante!
119
Após o exame, aplicar graxa ou outro material antioxidante na superfície
suporte. Nunca aplicar solventes em etiquetas.
6º passo
Verificar as características físicas da gravação. Nesse item é importante
observar o alinhamento, o espaçamento, a forma, o calibre e a profundidade dos
caracteres gravados, bem como a presença de elementos estranhos: solda, massa
plástica, estanho, dentre outros.
Importante!
7º passo
8º passo
Observação: Vale ressaltar que os dois primeiros itens (confrontação com os dados
120
do veículo e consulta à fábrica são geralmente efetuados para:
1) Retirar suspeita de fraude de gravação irregular havida em decorrência de
acidente;
2) Comprovar a originalidade do veículo; e
3) Comprovar fraude havida no veículo.
9º passo
Caso seja necessário, enviar o veículo para exame químico-metalográfico e os
documentos para exame documentoscópico, quando neles forem encontrados
vestígios ou indícios de fraude. Esses exames são atribuições de Peritos
Criminais.
121
Finalizando...
122
Módulo 4 – Classificação do VIN, Fraudes Mais Comuns e
Noções de Agregados
Apresentação do Módulo
Neste você vai estudar sobre a classificação do VIN, quanto à sua essência, as
fraudes mais comuns relacionadas à identificação veicular e documental.
As fotos não assinadas que compõem este módulo foram cedidas pelos peritos
Zilmondes & Gelmir – ICTO.
Objetivos do Módulo:
Estrutura do Módulo:
123
Aula 1 – Classificação do VIN quanto a sua essência,
fraudes veiculares mais comuns e fraudes em documentos
Importante!
A regravação legal deverá ser autorizada previamente
pela autoridade competente (geralmente o DETRAN), que
indicará o local de regravação e informará o procedimento
na documentação do veículo.
124
1.2. Fraudes veiculares mais comuns
Veja na imagem abaixo, que uma nova gravação feita em cima da anterior
“original”.
125
Figura 84: Modelo de regravação ilegal
Fonte: Zilmondes & Gelmir – ICTO
126
Observe que o ano de fabricação da Mercedes Benz veio gravado no próprio
chassi, além de outros vestígios, que fraudador gravou um “4” em cima do “0”, na 15ª
posição.
Um apurado exame pode acusar a fraude, a chapa foi soldada ou colada, mas
a superposição sobre a superfície original deverá fatalmente ser descoberta.
127
Importante!
Na hora da verificação olhe bem de perto e verifique se
há vestígios de massa plástica ou solda.
Importante!
Observe se o local da gravação não é convencional
e/ou se possui pintura não-original, presença de massa
plástica e brilho na superfície subposta a esses
acabamentos.
Observe ainda, se há regiões com falta de porosidade,
esses detalhes são indícios de irregularidades.
128
1.2.6. Troca de peça suporte de codificação
Quando a codificação está localizada numa peça suporte que possa ser
substituída e está é trocada por outra que recebe codificação diferente da original.
SAIBA MAIS!
129
1.3. Fraudes em documentos
Papel suspeito: Formulários de CNH, CRLV, IPVA, entre outros, com qualidade
inferior ou impressos por gráfica não autorizada;
130
Figura 89: Caracteristicas de fraudes
Fonte: SCD/EaD/Segen
❖ Quebra de alienação;
❖ Veículos penhorados pela justiça (em todas as instâncias); e
❖ Veículos adquiridos com documentos de terceiros de boa-fé (Ex:
documentos encontrados ou roubados e vendidos para estelionatários).
131
Aula 2 – Noções sobre agregados
Definição
Histórico
Como nem sempre era possível recuperar por inteiro o teor da codificação
adulterada, restava às delegacias de veículos aguardar a emissão de carta-laudo das
respectivas fábricas. Para solicitar a carta-laudo era necessário anotar as
características do veículo fraudado recuperado, entre as quais estavam as
codificações de agregados, tais como motor, câmbio, eixos, diferencial e carroceria.
Com esses dados as fábricas consultavam, em seus arquivos, as planilhas de controle
de montagem de veículos e emitiam a carta, em um prazo que variava de alguns dias
a algumas semanas ou meses. Enquanto isso, o veículo permanecia em depósito, às
vezes apodrecendo.
132
através de carta-laudo. Acontece que nem sempre as fábricas tinham condições de
atender aos pedidos, pois os dados de montagem de veículos não eram guardados
eternamente. Os arquivos eram provisórios. Disso resultou uma época de excessivo
quantitativo de veículos que apodreciam nos pátios das delegacias e DETRANs, já
que não se sabia a quem devolvê-los.
IMPORTANTE!!
Com a nova nomenclatura e a implantação do sistema
RENAVAM, cada veículo nasce com as informações da
fábrica, no módulo denominado pré-cadastramento, em que
os códigos de alguns agregados fazem parte da ficha
cadastral e assumem aspecto permanente.
133
Muitos desses veículos ou peças veiculares vão a leilão, dependendo dos
critérios estaduais do governo e das corporações.
Como você pode verificar, ainda existem aperfeiçoamentos a serem perseguidos
pelos legisladores e pelas administrações para o enfrentamento de dois problemas
cruciais que infelizmente ainda persistem:
Gravação nos vidros x gravação nas etiquetas x VIS. A terceira seção do NIV ou
VIN (terceira seção = seção indicadora do veículo = VIS) deverá estar gravada com o
mesmo teor nos vidros e nas etiquetas. Observação: Vidros e etiquetas geralmente
portam apenas a 3ª seção do VIN, ou seja, a VIS;
134
Gravação nos vidros – A terceira seção do NIV deve ser gravada com o mesmo teor
em todos os 6 vidros (Resolução 691/88). (Caso os vidros possuam decalques,
observar se estes não escondem caracteres do NIV lixados);
135
Selo holográfico – Verificar o selo e a respectiva data de fabricação sobre a tampa
do motor de alguns veículos (Volkswagen e Autolatina, por exemplo, a partir de 1992);
O arame, utilizado para lacrar a placa, geralmente galvanizado, deverá ser trançado.
Cor, observar se está normal, conforme a categoria. Cores fora do padrão e opacas
indicam suspeição.
136
Arrebite da tarjeta, não pode estar enferrujado ou estilhaçado e geralmente forma
um triângulo com os dois furos da placa.
Importante!
Os examinadores devem saber no mínimo a respeito da
localização dos agregados e respectivas codificações, para
que possam relacionar o que existe no veículo e informar ao
setor específico encarregado de confrontar os dados com
aqueles do cadastro original.
137
Figura 91: Plaqueta da Carroceria - Código de Barra VW
Fonte: do Conteudista; SCD/EaD/Segen
138
Os dias da semana são classificados conforme a figura abaixo:
139
Plaquetas de carroceria de veículos da marca FIAT
140
número progressivo de chassi (7 dígitos) mais dígito verificador (1 dígito), totalizando
em 8 dígitos o código de identificação de carroceria.
Exemplo: 5702000-X
Exemplo: 6XXXXXXX-X
• O dígito inicial “6” (seis), a partir da 2ª fase, não sofre alterações devido às
diversidades de modelos de veículos. Este dígito indica o código do
estabelecimento do grupo Fiat que utiliza este sistema: 6 = Fiat Automóveis
S/A, Brasil;
141
2.3. Motor e câmbio
Exemplo:
Exemplo:
142
Amplie seu conhecimento e acesse:
143
Figura 98: Métodos de gravação em plaquetas dos motores
Fonte: SCD/EaD/Segen
144
Figura 99: Envase do metal fundido
Fonte: do Conteudista
145
Figura 101: Resfriamento
Fonte: do Conteudista
146
2.4.2. Gravação do número de motor no bloco: Fundição em areia
147
2.4.3. Gravação do número de motor no bloco: Usinagem
148
2.4.4. Etiquetas de motores
149
Figura 107: Modelo Etiqueta e Gravação no motor FIAT - Palio
Fonte: Zilmondes & Gelmir – ICTO
150
Aula 3 – Exemplos de marcação e codificação nos
agregados
Caro Aluno,
• Saber localizar os códigos e anotá-los sempre será útil nos exames veiculares.
151
Fotografia nº 01
Mostra uma etiqueta de veículo da marca FIAT.
Fotografia nº 02
Mostra um dos vidros do mesmo veículo da marca FIAT.
Para obter a sombra, utiliza-se uma fonte luminosa que pode ser a incidência dos
próprios raios solares, geralmente sobre uma folha branca de papel. Quando a
posição relativa do sol com a do vidro do veículo não é favorável, ou ainda quando
não há sol, pode-se utilizar o foco luminoso de uma lanterna.
152
Figura 110: Fotografia nº 02
Fonte: Zilmondes & Gelmir – ICTO
Fotografia nº 03
Na figura 03, abaixo da gravação mais nítida (regravação) existem dois outros
níveis de gravação, o que comprova ter havido na área, uma dupla regravação.
153
Fotografia nº 04
Mostra o compartimento de fogo (onde se dá a combustão, também chamado
de compartimento do motor) de um veículo da marca Volkswagen sendo observado
por dois alunos.
154
Fotografia nº 05
Mostrando uma plaqueta de identificação do ano de fabricação de um veículo
da marca FIAT, a qual fica localizada na coluna da porta dianteira direita.
Fotografia nº 06
Mostrando uma plaqueta de identificação do ano de fabricação de um veículo
da marca GM, que fica localizada na coluna da porta dianteira direita, junto a uma
etiqueta com a VIS do respectivo NIV.
155
Fotografia nº 07
Mostrando com maior aproximação o compartimento de fogo (assim
denominado por alguns examinadores por ser o local onde se dá a combustão do
combustível e a sua transformação em energia motriz) de um veículo, no qual podem
ser vistos alguns agregados, em especial o motor. O examinador aponta para a região
em que se localiza a gravação em baixo relevo do número do motor.
Fotografia nº 08
Mostrando uma região de gravação em baixo relevo na qual se vê a codificação
do motor de um veículo da maraca GM.
156
Fotografia nº 09
Mostrando a codificação de um câmbio (agregado), gravada em baixo relevo
na citada peça.
Fotografia nº 10
Mostrando uma plaqueta de carroceria, com código de barras, localizada na
parte superior do painel frontal de um veículo.
157
Finalizando...
• Utilização de espelhos;
• Utilização de espelhos “quentes” furtados antes do devido preenchimento pelos
DETRAN’s;
• Adulteração de documentos originais;
• Utilização de documentos originais roubados ou comprados no ferro velho;
• Falsificação de notas fiscais ou utilização de notas “frias” ou “quentes” furtadas
previamente;
• Quebra de alienação;
• Veículos penhorados pela justiça (em todas as instâncias); e
• Veículos adquiridos com documentos de terceiros de boa-fé (ex: documentos
encontrados ou roubados e veículos para estelionatários).
158
No tocante aos agregados:
159
Módulo 05 – Localização dos Códigos e Prática de
Decodificação de Veículos
Caro Aluno,
Neste módulo você vai estudar a localização e decodificação do NIV de veículos
do tipo motocicleta, utilitário, caminhão e ônibus.
Objetivos do módulo
Estrutura do Módulo:
Aula 01 – Decodificação;
Bons estudos!
160
Aula 01 – Decodificação
IMPORTANTE!
Relação das tabelas gerais para decodificação:
❖ Tabela internacional das duas primeiras posições do
VIN;
❖ Tabela das 3 primeiras posições do VIN (WMI);
❖ Tabela ano/modelo;
❖ Informações sobre a adesão das grandes montadoras à
nova nomenclatura, com observação sobre as principais
exceções à regra.
161
1.2. Dicas para facilitar a decodificação: teoria e prática
II. Veja em que país o veículo foi fabricado. Consulte na tabela internacional
o significado da segunda posição;
162
Atenção às exceções:
DICA PRECIOSA!
163
1.3. Na prática
1º passo
Compare os caracteres do NIV com os das fases dos veículos das marcas
examinadas.
2º passo
164
Segundo exemplo NIV nº 9BWZZZ32ZLP032221
1º passo
9 = América do Sul.
2º passo
B = Brasil.
3º passo
4º passo
5º passo
Agora vá até a 10ª posição do NIV e veja qual é o ano ou modelo do veículo (consulte
a tabela ano/modelo). Quando pertinente ao caso, lembre-se das exceções (veículos
tipo passeio da Ford e da Fiat, com NIV da nova nomenclatura, até 1987).
Passo 6
Este NIV foi gravado na 4ª fase, pois 1990 pertence ao período de 1983 a
julho de 1995.
165
Passo 7
32 = Passat ou Santana;
1º passo
8 = América do Sul.
166
Passo 2
A = Argentina.
Passo 3
W = Volkswagen.
Passo 4
Passo 5
Agora vá a posição do NIV e veja qual é o ano ou modelo do veículo. Quando for
pertinente, lembre-se das exceções (veículos passeio Ford e Fiat, com NIV da nova
nomenclatura, até 1987).
4 = 2004.
Passo 6
Esse NIV foi gravado na 6ª fase, pois 2004 pertence ao período denominado
“veículos produzidos a partir de maio de 2000...”, equivalente ao da 6ª fase da
Volkswagen.
Passo 7
167
B = 1.6 (tipo de motor);
A = Pacheco (Argentina);
168
Aula 02 – Localização e decodificação do NIV em diversos
tipos de veículos
Agora que você já sabe onde se localiza o NIV nas motocicletas, estude as
169
tabelas das principais marcas para decodificá-los.
Por se tratar de matéria muito extensa e coletada de várias fontes, apesar de
fidedignas, poderá ela eventualmente conter omissões, erros e imprecisões.
Observe que a apresentação do NIV nas motocicletas, para cada montadora,
está dividida em fases de acordo com o ano de fabricação
170
Figura 126: Localização NIV veículos
Fonte: do Conteudista
GRUPO Nº 01
Longarina direita, parte anterior - face superior, inferior ou externa.
Chevrolet C10, C14, C15; Chevrolet D10, D20; Chevrolet (demais caminhões);
Ford F-100 a F-4000, de 1973 até 1986; Jeep; Mercedes Benz, até julho de 1979 e os
atuais; Agrale a partir de 1987; Toyota; Volvo – no ônibus; Peugeot – Boxer e Tracker
(GM).
GRUPO Nº 02
Longarina direita, próximo à parte anterior – face superior, inferior ou
externa.
GRUPO Nº 03
Longarina direita, parte mediana – face superior, inferior ou externa.
CARGO / FORD (demais caminhões), até 1986; FORD F-1000 a F-4000 e outros
modelos, após 1987, e S10 Blazer.
171
GRUPO Nº 04
Longarina direita, parte posterior – ou próximo a roda traseira.
GRUPO Nº 05
Longarina esquerda – face superior, inferior ou externa.
IMPORTANTE!!
Se por acaso você não encontrar a numeração de
camionetas, não se desespere, geralmente as montadoras a
gravam na longarina direita, face externa. O que poderá
alternar é o local, ou seja, mais para frente da roda dianteira
ou mais para trás. Em último caso, peça ao proprietário o
manual do veículo: lá você encontrará a localização do NIV
e do número do motor.
Agora que já sabe onde se localiza o NIV dos veículos dos tipos utilitário,
caminhão e ônibus, estude sobre como decodificá-los.
Para esta aula foram selecionados os veículos antigos e os novos veículos
nacionais, além de alguns importados.
Vale aqui o mesmo lembrete apresentado no módulo 3. Por se tratar de matéria
muito extensa e coletada de várias fontes, apesar de fidedignas, poderá ela
172
eventualmente conter omissões, erros e imprecisões. As próprias fábricas contêm
histórias de erros eventuais cometidos nas codificações de seus veículos.
Exemplo 1
Dada a codificação NIV 93623AJBA21000001, decodificá-la usando as tabelas
gerais e a tabela específica do respectivo fabricante.
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Exemplo 2
Dado o NIV 94DCMUD225J613982, decodificá-lo usando as tabelas gerais e
a tabela específica do respectivo fabricante.
Exemplo 3
174
Figura 129: Decodificando NIV 93RLHABE43T000325
Fonte: do Conteudista; SCD/EaD/Segen
Exemplo 4
Dado o NIV LA7EMT04507, decodificá-lo usando as tabelas disponíveis.
Solução: Verifica-se que o NIV tem 11 caracteres, portanto não pertencente à nova
nomenclatura. Aconselha-se comparar sua forma com as das diversas fases da marca
Ford, conforme a aula 1, itens 1.1. e 1.2. (dicas para facilitar a decodificação).
175
Exemplo 5
Dado o NIV 8AA116EX02R420328, decodificá-lo usando as tabelas disponíveis.
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Aula 03 – Informações adicionais
SAIBA MAIS!!
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sofrer atraso de pelo menos dois dias.);
178
Gravação Ponto sobre Ponto
Gravação por pontos sobrepostos, feitos com uma agulha rotativa.
179
Gravação Ponto a Ponto
Possui o mesmo tipo de gravação do ponto sobre ponto, porém, os pontos não
são sobrepostos.
180
Gravação por Escavamento
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3.1. Histórico de locais de fabricação de antigas e novas
montadoras no Brasil
1ª Fase
A primeira com início nessa década de 50, caracterizada pelo incentivo à entrada
de montadoras de automóveis no país com as medidas de nacionalização.
2ª Fase
IMPORTANTE!!
As montadoras antigas (veteranas), que estão
instaladas em território nacional há várias décadas, são:
Ford, Fiat, Volkswagen e General Motors.
As montadoras novas (entrantes) são: Renault, PSA
Peugeot Citroen, Toyota e Honda.
Essas montadoras são responsáveis pela produção de
veículos de várias marcas: Chevrolet, Citroen, Fiat, Ford,
Honda, Mitsubishi, Peugeot, Renault, Toyota, Volkswagen,
Alfa Romeo, Audi, BMW, Chrysler. Ferrari, Hundai, Jeep, Kia,
Land Rover, Lexus, Mercedes Benz e Nissan.
182
SAIBA MAIS!!
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Aula 04 – Mudanças de características dos veículos
A fábrica define o combustível a ser utilizado (gasolina, álcool, gás butano, gás
natural, diesel, etc.) conforme as características do produto (veículo) e a legislação
vigente no país. Alguns veículos podem utilizar mais de um tipo de combustível,
conforme o motor utilizado (são os chamados motores “flex”, feitos para operarem
indistintamente com gasolina ou álccol). Assim, podemos dizer que o tipo de
combustível admitido é uma das características de determinado veículo.
SAIBA MAIS!!
184
4.1. Exemplos de mudanças de características
IMPORTANTE!!
Algumas das mudanças de características destinam-
se a satisfazer o capricho pessoal do proprietário do
veículo, outras são feitas por necessidade ou para corrigir
algum defeito (exemplo: motor novo no lugar do original
estragado), e outras têm o claro objetivo de modificar um
veículo fraudado, de modo a dificultar o seu
reconhecimento (exemplo: lataria pintada de outra cor,
placas trocadas, vidros com VIS adulterada, etc., após o
veículo ter tido o seu VIN substituído ou regravado).
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4.2. Como identificar mudanças de características
186
SAIBA MAIS!!
187
Finalizando...
• Os NIVs dos veículos dos tipos utilitário, caminhão e ônibus estão gravados
predominantemente do lado direito;
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Referências:
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