Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Intervalo de página
Ordem Conteúdo Link Páginas De A
1 ASC_19_GMP Ir 9 2 10
2 ASC_20_GMP Ir 9 11 19
3 ASC_21_GMP Ir 8 20 27
4 EF_21_UD 1 Ir 7 28 34
5 ASO_21_UD 1 Ir 4 35 38
6 EF_21_UD 2 e 3 Ir 6 39 44
7 ASO_21_UD 2 e 3 Ir 3 45 47
8 EF_21_UD 4 e 5 Ir 6 48 53
9 ASO_21_UD 4 e 5 Ir 3 54 56
10 EF_21_UD 6 Ir 6 57 62
11 ASO_21_UD 6 Ir 3 63 65
12 ASC_22_GMP Ir 10 66 75
13 ASO_22_UD 1 Ir 5 76 80
1 ASO_22_UD 2 e 3 Ir 3 81 83
2 EF_22_UD 1 Ir 8 84 91
3 EF_22_UD 2 e 3 Ir 6 92 97
4 EF_22_UD 4 e 5 Ir 7 98 104
14 EF_23_UD 6 Ir 6 105 110
15 ASO_23_UD 6 Ir 4 111 114
16 EF_23_UD 4 e 5 Ir 9 115 123
17 ASO_23_UD 4 e 5 Ir 4 124 127
18 EF_23_UD 2 e 3 Ir 8 128 135
19 ASO_23_UD 2 e 3 Ir 4 136 139
20 EF_23_UD1 Ir 8 140 147
21 ASO_23_UD1 Ir 5 148 152
Intervalo de página
Ordem Conteúdo Link Páginas De A
22 Apostila UD 1 Ir 120 153 272
23 RAE 2021 Ir 36 273 308
24 Apostila UD 2 e 3 e ERRATA na página 93 Ud III Ir 115 309 423
25 ERRATA UD 1, 2, 3 e 5 Ir 2 424 425
26 7. Prest COntas P12SEF 2012 Ir 40 426 465
27 8. CRG - IN 6 MF Ir 9 466 474
28 9. Roteiro CRG Ir 109 475 583
29 10. Mat Compl Ir 11 584 594
30 Apostila UD 4 e 5 Ir 64 595 658
31 Apostila UD 6 Ir 130 659 788
32 Tut CRG 2021 SEF Ir 158 789 946
33 Atrib Ag Adm 2021 SEF Ir 32 947 978
34 Cartilha Patr SIAFIWEB - 2020 Ir 107 979 1085
35 Contab Patrim - D Cont - 2021 Ir 39 1086 1124
36 P40 - SEF 2019 Ir 63 1125 1187
EF Exercícios de Fixação
ASO Avaliação Somativa Objetiva
ASS Avaliação Somativa Subjetiva
ASC Avaliação Somativa Centralizada
Avaliação Somativa Centralizada - 2019 - GMP - (ASC_19_GMP)
ASC_19_1
A gestão de materiais pertencentes a uma Unidade Administrativa é sempre realizada por meios de
atos administrativos. Quanto ao regramento, os atos administrativos podem ser classificados em
atos vinculados e atos discricionários. Com seu conhecimento em gestão de material e patrimônio,
assinale a alternativa que possui um exemplo de ato vinculado e um de ato discricionário,
respectivamente.
Escolha uma:
A resposta correta é: instauração de um IPM (inquérito policial militar) pelo extravio de um MEM
(material de emprego militar)/ escolha da comissão de exame e averiguação de material
ASC_19_2
A - Ao clicar em alguma das propostas apresentadas, abrindo-a, haverá as opções para Alterar ou
Excluir essa proposta, caso não tiver sido utilizada em local nenhum
B - Para executar uma consulta ou uma inclusão de proposta de material, deve-se clicar em
Materiais, existente no menu Catálogo, da barra de ferramentas e, instantaneamente, o sistema exibe
uma janela com opções para se realizar essas operações.
C - Para realizar a inclusão de uma proposta, o usuário deve clicar em Registrar Proposta na janela
aberta e deve preencher todos os campos obrigatórios que estão destacados em azul.
D - Caso a proposta de material for utilizada apenas pela OM, ou seja, se o material não for
catalogado, as informações mais importantes para a unidade são o Nome padrão e os Dados
complementares
Durante o Simpósio Administrativo do 555° BI, o Fiscal Administrativo realizou uma apresentação,
abordando diversos assuntos Assinale Verdadeiro ou Falso para as assertivas abaixo
B - O aprovisionador terá até 8 dias úteis para realizar a passagem de cargo e encargos
IV - Os artigos devem ser armazenados dentro das distâncias previstas entre pilhas, paredes, tetos e
baterias de frio.
V - A disposição dos produtos deverá obedecer à data de fabricação, sendo que os produtos de
fabricação mais antigos deverão ser posicionados para serem consumidos em primeiro lugar
(primeiro que entra é o primeiro que sai - PEPS ou "primeiro que vence primeiro que sai" - PVPS)
Escolha uma:
Você é o Almoxarife do 555° Bl. Preocupado com a boa armazenagem e o eficiente controle de
estoque, você dividiu seu depósito por setores de acordo com as classes de materiais utilizados pelo
Exército Brasileiro. Seu almoxarifado recebeu os seguintes materiais abaixo, descreva em qual
classe, você colocaria esses itens.
Classe II
Classe IV
Classe VIII
Classe IX
( ) Repelente
( ) Lona de freio para viatura
( ) Resma de papel
( ) Tijolos
ASC_19_6
Em relação aos estágios da despesa, assinale Verdadeiro ou Falso para as assertivas abaixo:
Escolha uma:
a Os relatórios de material carga podem ser detalhados ou resumidos, sendo que somente usuários
com perfil AGENTE FISCAL PERM têm condições de visualizá-los.
c. Para acessar a relação de material carga é necessário clicar no menu Consultas e Relatórios na
barra de ferramentas do SISCOFIS OM e selecionar a opção Relação de Material Carga. O sistema,
então, exibe a respectiva janela para gerar o relatório de material permanente
Você é o Fiscal Administrativo do 555° BI, e durante a Reunião de Prestação de Contas Mensal, o
Ordenador de Despesas estava em dúvida quanto a alguns conceitos relacionados a Administração
de Materiais do Exército. Você como profundo conhecedor desses conceitos, correlacione as
definições com seu devido conceito.
A - Descarga
b - Desrelacionamento
C - Provimento
D – Suprimento
Assinale a opção que apresenta o estoque máximo do referido material, na futura compra.
Escolha uma:
a. 37000 unidades
b. 37800 unidades
c. 1260 unidades
d. 2340 unidades
ASC_19_10
Com seu conhecimento sobre fatos e atos administrativos, assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F) para
as sentenças abaixo:
ASC_20_1
Você é o Fiscal Administrativo do 555° BI, e durante a Reunião de Prestação de Contas Mensal, o
Ordenador de Despesas estava em dúvida quanto aos conceitos e possibilidades de alguns atos
administrativos que foram executados. Sabendo das diversas classificações de um ato
administrativo, correlacione as situações e definições apresentadas, segundo a classificação
quanto ao regramento:
A - Ato discricionário
B - Ato vinculado
Os métodos de armazenamento são fundamentais para que os materiais guardados nos depósitos das
UA estejam em prefeitas condições para atender às necessidades das Unidades Administrativas, a
fim de que não comprometam à operacionalidade da tropa.Baseado nos conceitos referentes aos
métodos de armazenamento, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos pode ser
sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0°C (zero) ou menos e sob
refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0°C a 10°C.
Verdadeiro
Falso
Durante o Simpósio Administrativo do 555° BI, o Fiscal Administrativo realizou uma apresentação,
abordando diversos assuntos. Assinale Verdadeiro ou Falso para as assertivas abaixo:
A - O Encarregado do Setor de Material, por razão de sua transferência, deverá em até 20 dias
corridos realizar a passagem de carga e encargos.
D - O Encarregado do Setor Financeiro(Tesoureiro) terá até 8(oito) úteis para realizar a passagem
de cargo e encargos.
E - Tendo em vista que alguns integrantes das UA, mesmo não ocupando os cargos ou funções
diretamente ou indiretamente ligadas às atividades administrativas, poderão ter responsabilidades
ASC_20_5
Verdadeiro
Falso
Não tem
ASC_20_8
O SISCOFIS tem relação com o SIAFI e com o SISPATR, sendo que a principal relação entre esses
aplicativos é a (o):
b. Pagamento de fornecedores.
d. Descarga de materiais.
A reposição dos estoques é fundamental para garantir a operacionalidade das OM. Sabendo-se que
um determinado item de suprimento indispensável estocado em Almoxarifado possui as seguintes
características:
Assinale a opção que apresenta o ponto de pedido e o estoque máximo do referido material.
A administração dos materiais requer, muitas vezes, a elaboração de vários documentos para um
correto controle dos suprimentos. Marque a alternativa correta em relação ao Termo de Exame e
Averiguação do Material (TEAM).
a. Deve ser emitido pelas OM para que acompanhe o material quando o mesmo for circular entre
OM para fins de transferência ou quando os órgãos de manutenção o restituir às OM apoiadas ou
quando os órgãos provedores o remeterem aos seus destinatários.
c. Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no
tocante as suas avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
d. Deve ser emitido em 03 (três vias), sendo que a primeira via deverá ser remetida para o Órgão
Provedor, no caso do material ter sido recebido do escalão superior.
A resposta correta é: Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do
material, no tocante as suas avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
Avaliação Somativa Centralizada - 2021 - GMP - (ASC_21_GMP)
ASC_21_1
Verdadeiro
Falso
ASC_21_3
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem descarregados e armazenados,
não é correto afirmar que a seguinte medida deverá ser tomada pelo gestor:
a. Inservível, cuja matéria-prima não oferece condições de aproveitamento pelo Exército: 4º classe.
b. Em bom estado, sem uso que, em virtude de sua obsolescência ou defasagem tecnológica não
atende às condicionantes operacionais de aproveitamento pelo Exército: 3° classe
A resposta correta é: Inservível, cuja matéria-prima não oferece condições de aproveitamento pelo
Exército: 4ª classe.
ASC_21_5
a. Cadastrar Fichas.
b. Cadastro Inicial.
c. Ficha Geral de Estoque.
d. Distribuir Material.
ASC_21_6
Qual o sistema usado pela Unidade Administrativa para realizar a inclusão em carga dos seus
materiais de forma detalhada, permitindo o seu controle e gerenciamento? Marque a alternativa
correta.
a. SICAPEX
b. SIMATEX
c. SIASG
d. SIAFI
a. financeiro.
b. de compensação.
c. orçamentário.
d. patrimonial.
A Tabela de Eventos forma o tripé que apoia o SIAFI. Assinale a única alternativa correta em
relação aos Eventos.
a. Os Eventos são formados por 07 dígitos, sendo que os dois primeiros algarismos representam o
tipo de utilização.
b. Os Eventos são formados por 06 dígitos, sendo que os dois primeiros algarismos representam o
tipo de utilização.
c. Os Eventos são formados por 06 dígitos, sendo que os dois primeiros algarismos representam a
classe de evento.
d. Os Eventos são formados por 07 dígitos, sendo que os dois primeiros algarismos representam a
classe do Evento.
A resposta correta é: Os Eventos são formados por 06 dígitos, sendo que os dois primeiros
algarismos representam a classe de evento.
ASC_21_9
b. Os métodos de avaliação de estoque têm como objetivo a fiscalização quantitativa dos itens de
suprimentos estocados.
c. O PEPS é o método adotado pelo EB, nos diversos tipos de depósitos, apresentando como
vantagem a maneira lógica e sistemática com é realizada a baixa dos estoques.
Od. O UEPS é o método de avaliação da movimentação de estoque mais utilizado nas OM do EB.
A resposta correta é: O PEPS é o método adotado pelo EB, nos diversos tipos de depósitos,
apresentando como vantagem a maneira lógica e sistemática com é realizada a baixa dos estoques.
ASC_21_10
O Exército Brasileiro (EB) possui uma estrutura composta por vários órgãos com responsabilidades
especificas, a fim fazer chegar a todas as organizações militares o material necessário para a
realização de seus objetivos. Baseado nas atribuições dos diversos órgãos integrantes da estrutura
logística do EB, escolha: verdadeiro ou falsa.
E - A Diretoria de Material é o Órgão de Apoio Setorial responsável pela gestão do material Classe
v (Armt).
A resposta correta é: F V F V V
Exercícios de Fixação - 2021 - UD 1 - GMP - (EF_21_UD 1)
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O Ordenador de Despesas realizou a descarga do material, mesmo este não Princípio da Legalidade
cumprindo os requisitos legais.
O Encarregado do Setor de Material, recebeu o produto da empresa, fez a
conferência, verificou que este estava conforme o empenho, mas esqueceu Princípio da Eficiência
de enviar a Nota Fiscal para pagamento, vindo a mesma a ser extraviada,
ocasionando a cobrança de juros e multas, conforme previsto em contrato.
A resposta correta é:
O chefe da seção de aquisições esqueceu de realizar a publicação do contrato firmado no Diário Oficial da
União. → Princípio da Publicidade,
O Fiscal Administrativo, aproveitando-se da função, utilizou todo o crédito de PNR para realizar a reforma em seu
PNR, e deixou de fazer manutenção em outros PNRs que possuíam maiores necessidades. → Princípio da
impessoalidade,
O Ordenador de Despesas realizou a descarga do material, mesmo este não cumprindo os requisitos legais. →
Princípio da Legalidade,
O Encarregado do Setor de Material, recebeu o produto da empresa, fez a conferência, verificou que este estava
conforme o empenho, mas esqueceu de enviar a Nota Fiscal para pagamento, vindo a mesma a ser extraviada,
ocasionando a cobrança de juros e multas, conforme previsto em contrato. → Princípio da Eficiência.
Questão 2
Correto
As Unidades Administrativas do Exército Brasileiro são responsáveis pela gestão do material das diversas classes
de suprimentos, para que a administração do material atenda à legislação vigente e para que a necessidade
dos recursos atenda a sua missão Constitucional.Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), considerando os conceitos
de Administração Militar.
A resposta correta é:
A logística de material é mais abrangente do que a administração de material → falso,
O termo Administração Militar se refere sempre à atividade administrativa militar, que, dentre outras, tem a
finalidade de realizar a gestão dos materiais. → falso,
A situação de um material e a sua origem, isto é, se está indisponível, excedente, obsoleto, inservível etc, se foi
fornecido pelos órgãos provedores ou adquirido no comércio − determinará como será seu recolhimento às OM
de manutenção, aos órgãos provedores, às empresas civis para ser consertado ou a sua alienação.Assinale V
(verdadeiro) ou F (falso), considerando a sistemática de recolhimento de material.
Seja qual for o destino do material , ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros verdadeiro
depósitos para que todas as medidas necessárias sejam tomadas.
O material, cuja classificação seja de 2ª classe, deve ser recolhido ao órgão de manutenção
falso
para reciclagem ou aproveitamento da matéria prima, conforme determinação do órgão
homologador.
A resposta correta é:
O recolhimento do material que necessitar de manutenção de 2º e 3º e escalões deve ser devidamente
autorizado pela RM e a de 4º escalão pelo Arsenal de Guerra. → falso,
Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos provedores, devendo os
mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém do respectivo material, que, imediatamente comunicará o
recebimento ao Chefe de Operações de Suprimento (COS). → falso,
Os MEM inservíveis passíveis de reparação ou recuperação, em regra, devem ser recolhidos aos órgãos de 2º, 3º
e 4º escalões, corretamente montados, limpos e acompanhados de seus manuais, catálogos e livros registros
para as providências cabíveis. → verdadeiro,
Seja qual for o destino do material , ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros depósitos para que todas
as medidas necessárias sejam tomadas. → verdadeiro,
O material, cuja classificação seja de 2ª classe, deve ser recolhido ao órgão de manutenção para reciclagem ou
aproveitamento da matéria prima, conforme determinação do órgão homologador. → falso.
Questão 4
Correto
O Exército Brasileiro possui várias normas para orientar o gerenciamento das diversas classes de materiais
existentes nas Organizações Militares. Com base na relação entre os títulos administrativos e o gerenciamento
dos materiais, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V falso
(munições e explosivos), X (materiais não incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária.
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições, verdadeiro
necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM.
As NOTLOG foram estruturadas em títulos que tratam de transporte logístico de superfície, verdadeiro
planejamento do transporte logístico de superfície e execução dos transportes.
Apesar de haver poucas OM que possuem animais cavalares, é importante o pleno
conhecimento das NORCCAN, a fim de que todos agentes e auxiliares possam estar em falso
condições de desempenhar as atividades administrativas pertinentes à gestão desses
semoventes.
A resposta correta é:
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V (munições e
explosivos), X (materiais não incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária. → falso,
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições, necessárias ao
conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM. → verdadeiro,
As NOTLOG foram estruturadas em títulos que tratam de transporte logístico de superfície, planejamento do
transporte logístico de superfície e execução dos transportes. → verdadeiro,
Apesar de haver poucas OM que possuem animais cavalares, é importante o pleno conhecimento das
NORCCAN, a fim de que todos agentes e auxiliares possam estar em condições de desempenhar as atividades
administrativas pertinentes à gestão desses semoventes. → falso,
Com a criação do CComGEEx, as NARMCEI devem ser utilizadas para o gerenciamento do material de
Comunicações Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática, incluindo o material de comunicações
integrante do SISTAC - Sistema Tático de Comunicações, o material de informática integrante do SISTAC e os
Sistemas de Armas Táticos. → falso.
Questão 5
Correto
A administração dos materiais requer, muitas vezes, a elaboração de vários documentos para um correto
controle dos suprimentos. Marque a alternativa correta em relação ao Termo de Exame e Averiguação do
Material (TEAM).
b. Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no tocante as
suas avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
c. Deve ser emitido em 03 (três vias), sendo que a primeira via deverá ser remetida para o Órgão Provedor,
no caso do material ter sido recebido do escalão superior.
d. Deve ser emitido pelas OM para que acompanhe o material quando o mesmo for circular entre OM para
fins de transferência ou quando os órgãos de manutenção o restituir às OM apoiadas ou quando os
órgãos provedores o remeterem aos seus destinatários.
A resposta correta é:
Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no tocante as suas
avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
Questão 6
Correto
Marque a alternativa correta. O recebimento dos materiais das diversas classes deve ocorrer:
c. Na Fiscalização Administrativa.
Qual é o Órgão de Apoio Setorial responsável pela gestão do material Classe V (Armt)?
Marque a alternativa correta.
a. Diretoria de Material
b. Batalhão Logístico
c. Comando Logístico
d. Diretoria de Abastecimento
Questão 8
Correto
Marque a alternativa correta. A inclusão em carga de material permanente em uma Organização Militar não é
decorrente de:
Escolha uma opção:
a. Excessos.
b. Transferências.
d. Alienações.
c. Por meio de parte do detentor direto do material ou por ordem do Agente Diretor.
Questão 10
Correto
O Escalão Logístico da 33ª RM constatou que em uma Unidade Administrativa havia ocorrido várias descargas
de material Classe II. Dentre as várias descargas ocorridas, a RM recebeu os processos da grande maioria para
fins de homologação.Face ao exposto, assinale o motivo de descarga que a RM não teria competência para
realizar uma homologação.
a. Distribuição do material.
b. Roubo do material.
c. Inservibilidade do material.
d. Extravio do material.
Atividade anterior
◄ Vídeo - Unidade I
Seguir para...
P r ó x i m a a t i v i d ad e
Avaliação somativa objetiva - Unidade I ►
Avaliação Somativa Objetiva - 2021 - UD 1 - GMP - (ASO_21_UD 1)
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
As diversas atividades que ocorrem nas UA voltadas para a administração do material são realizadas através
das ações de seus agentes, a fim de bem gerir os bens da União sob responsabilidade do EB. Assinale V
(verdadeiro) ou F (falso).
A morte de um servidor público constitui um fato administrativo porque produz efeitos jurídicos
e independe da vontade do administrador. Nesse mesmo contexto o material de expediente verdadeiro
(papel oficio) estragado por pragas daninhas “traças”, caracterizando um caso fortuito
constituem também um fato administrativo.
A morte de um servidor público constitui um fato administrativo porque produz efeitos jurídicos e independe da
vontade do administrador. Nesse mesmo contexto o material de expediente (papel oficio) estragado por pragas
daninhas “traças”, caracterizando um caso fortuito constituem também um fato administrativo. → verdadeiro,
O Comandante do Exército é competente para expedir Decretos, a fim de regulamentar assuntos de interesse da
Força. → falso,
A revogação dos atos administrativos operam efeitos “ex nunc”, ou seja, seus efeitos operam a partir do
presente, porque desfazem atos dotados de legalidade. → verdadeiro,
Ao afirmarmos que os atos administrativos obrigam-se a todos quantos se encontrem em seu círculo de
incidência, destacamos a sua autoexecutoriedade. → falso.
Questão 2
Correto
Os militares e civis que desempenham atividades administrativas em uma organização Militar, possuem vários
encargos e responsabilidades, a fim de que a administração do material seja realizada fundamentada nas
regras vigentes e nos princípios administrativos. Considerando os conceitos de funções, atribuições e
responsabilidade dos agentes de administração, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
Embora um militar investido da função de Oficial de Dia não seja um agente executor da falso
unidade administrativa, ele possui responsabilidades no tocante à administração de material.
Cabe ao Encarregado do Setor de Material a publicação do movimento de entrada e saída do falso
material permanente e de consumo da OM.
Os agentes da Administração, no exercício das atividades administrativas referentes à gestão
do material das UA, poderão ser responsabilizados nas esferas penal, administrativa e civil, verdadeiro
cumulativamente ou não, caso cometam irregularidades que causem prejuízos à Fazenda
Nacional.
A resposta correta é:
Embora um militar investido da função de Oficial de Dia não seja um agente executor da unidade administrativa,
ele possui responsabilidades no tocante à administração de material. → falso,
Cabe ao Encarregado do Setor de Material a publicação do movimento de entrada e saída do material
permanente e de consumo da OM. → falso,
Os agentes da Administração, no exercício das atividades administrativas referentes à gestão do material das
UA, poderão ser responsabilizados nas esferas penal, administrativa e civil, cumulativamente ou não, caso
cometam irregularidades que causem prejuízos à Fazenda Nacional. → verdadeiro,
Todo Material em principio deve ser recebido no Setor de Material da OM → verdadeiro.
Questão 3
Correto
a. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DMat, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
b. Imediatamente após o pedido de material ser elaborado pela OM e encaminhado à Região Militar.
c. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DS, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
d. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DAbst, através dos OP, levando-se em
conta a dotação de cada unidade.
A resposta correta é:
De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DAbst, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
Questão 4
Correto
a. O material necessário à UA, não previsto em QDM e sem possibilidade de aquisição, deverá ser incluído na
Ficha Modelo 20 e ser remetida à RM para providências.
b. A responsabilidade pela correta especificação dos itens pedidos é das pessoas interessadas pelos
respectivos suprimentos.
c. Os pedidos de materiais existentes nos almoxarifados deverão ser realizados por meio de Partes, dirigidas
ao Fiscal Administrativo.
d. Os materiais necessários às UA para manutenção de seus MEM não podem ser pedidos ao OP ou ao órgão
de manutenção.
a. Deve ser emitida em três vias, devendo a 1ª via ficar com a OM de destino, ela acompanha o material; a 2º
via segue para a OM de destino, devendo retornar à OM expedidora, após quitada e a 3ª via fica arquivada
na OM expedidora.
b. Deve ser emitida em quatro vias, devendo a 1ª via ficar com a OM de destino, ela acompanha o material; a
2º via segue para a OM de destino, devendo retornar à OM expedidora, após quitada; a 3ª via é remetida
ao órgão gestor do material; e a 4ª via fica arqvada na OM expedidora.
c. Deve ser emitida em quatro vias, devendo a 1ª via ficar com a OM de destino, ela acompanha o
material; a 2º via segue para a OM de destino, devendo retornar à OM expedidora, após quitada; a 3ª
via é remetida à RM; e a 4ª via fica arquivada na OM expedidora.
d. Deve ser emitida em três vias, devendo a 1ª via ficar com a OM de destino, ela acompanha o material; a 2º
remetida ao órgão gestor do material e a 3ª via segue para a OM de destino, devendo retornar à OM
expedidora, após quitada.
A resposta correta é:
Deve ser emitida em quatro vias, devendo a 1ª via ficar com a OM de destino, ela acompanha o material; a 2º via
segue para a OM de destino, devendo retornar à OM expedidora, após quitada; a 3ª via é remetida à RM; e a 4ª
via fica arquivada na OM expedidora.
Atividade anterior
◄ Exercícios de fixação - Unidade I
Seguir para...
P r ó x i m a a t i v i d ad e
Vídeo - Unidades II e III ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
Tel: (21)2457-1991 Ritex: 810-4249
Endereço: Av. Duque de Caxias, 325, Deodoro - RJ
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
A administração do patrimônio das Unidades Administrativas (UA) do Exército Brasileiro (EB) constitui-se na
atividade de controle de todos os seus bens, direitos e obrigações por meio de técnicas de registro dos atos e
fatos emanados dos gestores através do uso da contabilidade pública.Com base nos conceitos referentes ao
controle patrimonial do EB, assinale as afirmativas com V (verdadeiro) ou F (falso).
A Lei nº 4.320/64 é a mais importante regra jurídica para se realizar a classificação dos verdadeiro
materiais permanentes e de consumo previstos no Plano de Contas da União.
Uma divergência de R$ 0,01 (um centavo) encontrada no patrimônio de uma UG não é motivo falso
para preocupação do gestor, pois é um valor irrisório, e, por isso, facilmente resolvido.
Na classificação da despesa a seguir: 3.3.90.30.16 O digito 30 significa elemento da despesa verdadeiro
material de consumo
O SIMATEX é um sistema de acompanhamento do SIAFI, de forma mais detalhada, em relação verdadeiro
ao controle do material, capaz de expor as contas do Balanço Patrimonial na forma sintética.
A resposta correta é: A Lei nº 4.320/64 é a mais importante regra jurídica para se realizar a classificação dos
materiais permanentes e de consumo previstos no Plano de Contas da União. → verdadeiro, Uma divergência de
R$ 0,01 (um centavo) encontrada no patrimônio de uma UG não é motivo para preocupação do gestor, pois é
um valor irrisório, e, por isso, facilmente resolvido. → falso, Na classificação da despesa a seguir: 3.3.90.30.16 O
digito 30 significa elemento da despesa material de consumo → verdadeiro, O SIMATEX é um sistema de
acompanhamento do SIAFI, de forma mais detalhada, em relação ao controle do material, capaz de expor as
contas do Balanço Patrimonial na forma sintética. → verdadeiro.
Questão 2
Correto
Referente à Suprimento de fundos coloque V (verdadeiro) para os casos que podem ser incluídos nos processos
e F (falso) para os casos que não podem:
Prestação de contas feita após 60 dias após expirado o prazo de sua aplicação. falso
A resposta correta é: Concessão de Suprimento de Fundos agente suprido foi o Ordenador de Despesas; → falso,
Nota fiscal de execução de Ordem, foi atestada pelo suprido; → falso, Prestação de contas feita após 60 dias
após expirado o prazo de sua aplicação. → falso, Despesas do Suprimento de Fundos destinava-se a Serviço da
2ª. Seção; → verdadeiro.
Questão 3
Correto
A situação de um material e a sua origem, isto é, se está indisponível, excedente, obsoleto, inservível etc., se foi
fornecido pelos órgãos provedores ou adquirido no comércio − determinará como será seu recolhimento às OM
de manutenção, aos órgãos provedores, às empresas civis para ser consertado ou a sua alienação. E Com base
na relação entre os títulos administrativos e o gerenciamento dos materiais, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos provedores,
falso
devendo os mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém do respectivo material, que,
imediatamente comunicará o recebimento ao Chefe de Operações de Suprimento (COS).
Seja qual for o destino do material, ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros verdadeiro
depósitos para que todas as medidas necessárias sejam tomadas.
O recolhimento do material que necessitar de manutenção de 2º e 3º e escalões deve ser falso
devidamente autorizado pela RM e a de 4º escalão pelo Arsenal de Guerra.
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V falso
(munições e explosivos), X (materiais não incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária.
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições, verdadeiro
necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM.
A resposta correta é: Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos
provedores, devendo os mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém do respectivo material, que,
imediatamente comunicará o recebimento ao Chefe de Operações de Suprimento (COS). → falso, Seja qual for o
destino do material, ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros depósitos para que todas as medidas
necessárias sejam tomadas. → verdadeiro, O recolhimento do material que necessitar de manutenção de 2º e 3º
e escalões deve ser devidamente autorizado pela RM e a de 4º escalão pelo Arsenal de Guerra. → falso, A D Abst
é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V (munições e explosivos), X
(materiais não incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária. → falso, As NARMNT possuem anexos e
títulos, contendo capítulos com importantes definições, necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis
pela manutenção dos MEM. → verdadeiro.
Questão 4
Correto
Com relação ao pagamento da despesa, julgue os itens como sendo V (verdadeiro) ou F (falso):
A ordem Bancária de Crédito – OBC é emitida para favorecido que possui conta corrente,já a
verdadeiro
ordem bancária de pagamento – OBP é emitida para o favorecido que não possui conta
corrente.
verdadeiro
Todas as ordens bancárias emitidas são sempre enviadas ao Banco do Brasil S.A
A Conta única do tesouro nacional está localizada no banco do Brasil S.A, e é operacionalizada verdadeiro
pela comissão de movimentação do banco Central.
Para receber os recursos por meio de ordem bancária,o favorecido deve possuir,em qualquer falso
hipótese,conta corrente vinculada ao agente financeiro oficial, que é banco do Brasil S.A.
A resposta correta é: A ordem Bancária de Crédito – OBC é emitida para favorecido que possui conta corrente,já
a ordem bancária de pagamento – OBP é emitida para o favorecido que não possui conta corrente. →
verdadeiro, Todas as ordens bancárias emitidas são sempre enviadas ao Banco do Brasil S.A → verdadeiro, A
Conta única do tesouro nacional está localizada no banco do Brasil S.A, e é operacionalizada pela comissão de
movimentação do banco Central. → verdadeiro, Para receber os recursos por meio de ordem bancária,o
favorecido deve possuir,em qualquer hipótese,conta corrente vinculada ao agente financeiro oficial, que é
banco do Brasil S.A. → falso.
Questão 5
Correto
Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso,
verdadeiro
mas sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o
espaçamento mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de ar.
Carne bovina, suína, aves e outras e seus produtos manipulados crus podem ser armazenados verdadeiro
sob refrigeração de até 4º C por 72 horas.
Deve se realizado o tombamento das pilhas de cereais que estão armazenados por tempo verdadeiro
superior a 90 (noventa) dias.
Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos
pode ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0ºC (zero) falso
ou menos e sob refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a
10ºC.
A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em falso
excepcionais condições sanitárias e materiais em condições de consumo, visando, sobretudo
a segurança alimentar, a fim de que jamais haja comprometimento da saúde da tropa.
A resposta correta é: Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso,
mas sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o espaçamento mínimo
de 10 cm, garantindo a circulação de ar. → verdadeiro, Carne bovina, suína, aves e outras e seus produtos
manipulados crus podem ser armazenados sob refrigeração de até 4º C por 72 horas. → verdadeiro, Deve se
realizado o tombamento das pilhas de cereais que estão armazenados por tempo superior a 90 (noventa) dias.
→ verdadeiro, Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos pode
ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0ºC (zero) ou menos e sob
refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a 10ºC. → falso, A armazenagem dos
materiais de intendência deve ser feita através de métodos de armazenamento que proporcionem instalações
de armazenamento e câmaras frigoríficas em excepcionais condições sanitárias e materiais em condições de
consumo, visando, sobretudo a segurança alimentar, a fim de que jamais haja comprometimento da saúde da
tropa. → falso.
Questão 6
Correto
Dadas as ocorrências abaixo , coloque V (verdadeiro) para os casos que podem ser contabilizadas para
processo de suprimento de fundos F (falso) para os casos que não podem ser contabilizados para
processo de suprimento de fundos, cuja a Aplicação 01/02/2014 a 01/05/2014 e Prestação de Contas :
02/05/2014 a 01/06/2014:
O suprido contém outros 2 (dois ) suprimentos de Fundos que não tiveram suas contas falso
prestadas e aprovadas;
verdadeiro
A ordem de despesa de serviço de pintura tem da data de realização 03/02/2014.
A nota Fiscal das execuções de Ordem 02 e 03 possuía CNPJ divergente do cupom fiscal de falso
registro das compras;
Na fatura do mês de janeiro /2014, houve cobrança de anuidade por parte da operadora de falso
crédito, no valor R$ 13,00;
A resposta correta é: O suprido contém outros 2 (dois ) suprimentos de Fundos que não tiveram suas contas
prestadas e aprovadas; → falso, A ordem de despesa de serviço de pintura tem da data de realização
03/02/2014. → verdadeiro, A nota Fiscal das execuções de Ordem 02 e 03 possuía CNPJ divergente do cupom
fiscal de registro das compras; → falso, Na fatura do mês de janeiro /2014, houve cobrança de anuidade por
parte da operadora de crédito, no valor R$ 13,00; → falso.
Questão 7
Correto
A resposta correta é: Uma conta contábil iniciada pelo algarismo 2 (dois) indica que a mesma é uma conta do
passivo, devendo, em regra ser creditada pelo seu aumento.
Questão 8
Correto
A resposta correta é: Efetuar depósito para Pessoa Física ou Jurídica que pessoa conta corrente em banco
devidamente cadastrado no SIAFI;
Questão 9
Correto
A resposta correta é: Para que um agente da administração da OM possa acessar o sistema e realizar
operações é necessário que possua uma senha, devidamente cadastrada e distribuída por um usuário com o
perfil apropriado, a fim de proporcionar segurança ao sistema.
Questão 10
Correto
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem descarregados e armazenados, não é
correto afirmar que a seguinte medida deverá ser tomada pelo gestor:
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
CHQAO 2021/2022 GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO Avaliação somativa objetiva - Unidades II e III
Questão 1
Correto
Os métodos de armazenamento são fundamentais para que os materiais guardados nos depósitos das UA
estejam em prefeitas condições para atender às necessidades das Unidades Administrativas, a fim de que não
comprometam à operacionalidade da tropa. Baseado nos conceitos referentes aos métodos de armazenamento,
assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso,
verdadeiro
mas sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o
espaçamento mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de ar.
Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos
pode ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0ºC (zero) falso
ou menos e sob refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a
10ºC.
A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em falso
excepcionais condições sanitárias e materiais em condições de consumo, visando, sobretudo
a segurança alimentar, a fim de que jamais haja comprometimento da saúde da tropa.
O armazenamento do fardamento e dos equipamentos deve obedecer entre outras às
instruções. A disposição dos artigos deverá obedecer à data de fabricação, sendo que os
verdadeiro
produtos de fabricação mais antiga deverão ser posicionados para serem distribuídos em
primeiro lugar (“primeiro que entra é o primeiro que sai” - PEPS) - ou primeiro que vence
primeiro que sai - PVPS.
A resposta correta é: Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso,
mas sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o espaçamento mínimo
de 10 cm, garantindo a circulação de ar. → verdadeiro, Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios.
O armazenamento dos alimentos pode ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura
de 0ºC (zero) ou menos e sob refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a 10ºC. →
falso, A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de armazenamento que
proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em excepcionais condições sanitárias e
materiais em condições de consumo, visando, sobretudo a segurança alimentar, a fim de que jamais haja
comprometimento da saúde da tropa. → falso, O armazenamento do fardamento e dos equipamentos deve
obedecer entre outras às instruções. A disposição dos artigos deverá obedecer à data de fabricação, sendo que
os produtos de fabricação mais antiga deverão ser posicionados para serem distribuídos em primeiro lugar
(“primeiro que entra é o primeiro que sai” - PEPS) - ou primeiro que vence primeiro que sai - PVPS. → verdadeiro.
Questão 2
Correto
Com base na estrutura do Plano de Contas da União, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
As contas de Receita representam dos recursos despendidos na gestão, a serem computados na apuração do
resultado.
Falso
Questão 3
Correto
A estocagem deve sempre buscar a otimização do material armazenado para evitar desperdícios ou faltas e, consequentemente,
não haver prejuízos à operacionalidade da Força Terrestre.Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com os conceitos
referentes à classificação de estoques.
O estoque de especulação é um acréscimo ao estoque normal, a fim de atender uma situação emergencial que cause
um médio aumento da demanda ou médio atrasos na reposição dos materiais.
Falso
Questão 4
Correto
Existe uma grande variedade de equipamentos para a movimentação de estoque, podendo esses ser manuais,
mistos ou totalmente mecanizados. De acordo com os conceitos referentes aos equipamentos para a
movimentação de estoque, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
Falso
A armazenagem consiste nas atividades de guarda, localização, segurança e preservação de todo o suprimento
das diversas Classes de materiais existentes, realizadas nos almoxarifado ou em outros depósitos das Unidades
Administrativas (UA), a fim de que se possa atender adequadamente às necessidades internas ou externas
existentes, ou seja, às demandas da própria unidade ou de unidades apoiadas.Com base nas Classes de
Materiais utilizadas pelo Exército Brasileiro, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
O Material Hospitalar pertence à Classe VIII.
Falso
Atividade anterior
◄ Exercícios de fixação - Unidade II e III
Seguir para...
P r ó x i m a a t i v i d ad e
Tarefa – Avaliação Somativa Subjetiva – Estágio de Aprendizagem ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
Tel: (21)2457-1991 Ritex: 810-4249
Endereço: Av. Duque de Caxias, 325, Deodoro - RJ
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O acompanhamento dos níveis de estoque e as decisões de quando e quanto comprar são vitais para a
reposição dos estoques. Sabendo-se que em um depósito um determinado item de suprimento possui as
seguintes características:
- Tempo de aquisição = 02 (dois) meses e 15 dias
- Consumo médio mensal (C) = 150 unidades
Qual é o ponto de pedido para a emissão de um pedido de compra, uma vez que o estoque mínimo deve ser de
um mês de consumo?
A resposta correta é: A entrada de material de consumo é realizada escolhendo-se a opção Entrada no campo
Tipo de Movimento da janela Movimentação de Material de Consumo.
Questão 3
Correto
A reposição dos estoques é fundamental para garantir a operacionalidade das OM. Sabendo-se que um
determinado item de suprimento indispensável estocado em Almoxarifado possui as seguintes características:
- Estoque mínimo = 680 unidades;
Assinale a opção que apresenta o ponto de pedido e o estoque máximo do referido material.
Questão 5
Correto
Um estoque inicial tem um saldo de 20 (vinte) unidades, em 15 de janeiro de 2013, a um valor unitário de R$ 20,00 (vinte
reais), totalizando um valor total de R$ 400,00 (quatrocentos reais). No dia 10 de abril de 2013, foram adquiridas mais 30
(trinta) unidades, totalizando um saldo final de 50 (cinquenta) unidades e um valor total de R$ 1.300,00 (hum mil e
trezentos reais). Como o método utilizado tem o objetivo de fazer uma média do valor unitário que consta em estoque,
qual o valor unitário encontrado:
As respostas corretas são: De acordo com o princípio do planejamento é necessário determinar o melhor
método do ponto de vista econômico, para a movimentação de materiais, considerando-se as condições
particulares de cada operação., De acordo com o princípio da automação deve-se usar equipamento de
movimentação mecanizada ou, automatizada sempre que possível e viável.
Questão 7
Correto
Com base nos conceitos sobre a segurança nas atividades de movimentação e manuseio dos materiais, assinale
a opção correta.
A resposta correta é: Devem-se buscar na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) as regras referentes às
tarefas de movimentação e manuseio dos materiais na atividade de estocagem, para nortear a elaboração das
regras internas do Exército Brasileiro sobre o assunto.
Questão 8
Correto
Questão 9
Correto
A resposta correta é: Para que um agente da administração da OM possa acessar o sistema e realizar
operações é necessário que possua uma senha, devidamente cadastrada e distribuída por um usuário com o
perfil apropriado, a fim de proporcionar segurança ao sistema.
Questão 10
Correto
Atividade anterior
◄ Material Errata
Seguir para...
P r ó x i m a a t i v i d ad e
Vídeo - Unidade VI ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
Tel: (21)2457-1991 Ritex: 810-4249
Endereço: Av. Duque de Caxias, 325, Deodoro - RJ
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
A OM para fazer atualização do sistema deverá acessar o SISCOFIS OM através da plataforma verdadeiro
da Intranet do COLOG, disponível em: “http://simatex.colog.eb.mil.br”
Os equipamentos totalmente mecanizados são equipamentos de manuseio controlados por
verdadeiro
computador, códigos de barras e tecnologia de escaneamento para retirada e estocagem de
materiais.
falso
O SISCOFIS está dividido em dois subsistemas: o SISCOFIS Módulo OM, o SISCOFIS Módulo OP.
Para que um agente da administração da OM possa acessar o sistema e realizar operações é
verdadeiro
necessário que possua uma senha , devidamente cadastrada e distribuída por um usuário
com o perfil apropriado, a fim de proporcionar segurança ao sistema.
A resposta correta é: A OM para fazer atualização do sistema deverá acessar o SISCOFIS OM através da
plataforma da Intranet do COLOG, disponível em: “http://simatex.colog.eb.mil.br” → verdadeiro, Os equipamentos
totalmente mecanizados são equipamentos de manuseio controlados por computador, códigos de barras e
tecnologia de escaneamento para retirada e estocagem de materiais. → verdadeiro, O SISCOFIS está dividido
em dois subsistemas: o SISCOFIS Módulo OM, o SISCOFIS Módulo OP. → falso, Para que um agente da
administração da OM possa acessar o sistema e realizar operações é necessário que possua uma senha ,
devidamente cadastrada e distribuída por um usuário com o perfil apropriado, a fim de proporcionar segurança
ao sistema. → verdadeiro.
Questão 3
Correto
Para realizar alterações nas fichas de material de consumo ou de material permanente é necessário acessar os
menus Material de Consumo ou Material Permanente, conforme o caso, através dos respectivos perfis e
selecionar, no SISCOFIS OM, a opção:
A resposta correta é: Contêiner seco – Utilizado para cargas secas; contêiner normal
Questão 5
Correto
Conforme os conceitos referentes aos métodos de avaliação na movimentação dos estoques assinale a
afirmativa correta.
A resposta correta é: O PEPS é o método adotado pelo EB, nos diversos tipos de depósitos, apresentando como
vantagem a maneira lógica e sistemática com é realizada a baixa dos estoques.
Atividade anterior
◄ Exercícios de fixação - Unidade IV e V
Seguir para...
P r ó x i m a a t i v i d ad e
Unidade VI - Apostila ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
Tel: (21)2457-1991 Ritex: 810-4249
Endereço: Av. Duque de Caxias, 325, Deodoro - RJ
http://www.ceadex.eb.mil.br
Exercícios de Fixação - 2021 - UD 6 - GMP - (EF_21_UD 6)
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O Sistema de Controle Físico utilizado nas OM, ou seja, o SISCOFIS OM permite a realização de diversas operações
referentes a todo material de consumo e permanente das Unidades Administrativas, para que haja um efetivo
controle dos suprimentos adquiridos ou recebidos de outros órgãos, sejam, OM, OP e, inclusive de outras entidades
não pertencentes ao Exército Brasileiro. Em relação à criação de fichas de material de consumo no SISCOFIS OM
por uma OM sede, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir:
A abertura de uma nova ficha de material de consumo só pode ser realizada pelo Agente verdadeiro
Fiscal Sede Consumo (AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS).
Para a criação de uma nova ficha de material de consumo é necessário clicar no menu
verdadeiro
Material de Consumo, na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM e selecionar a
opção Cadastrar Fichas.
A resposta correta é: Antes de se iniciar a criação de uma ficha de material de consumo, é necessário verificar
se já não existe uma ficha aberta para o referido material, selecionando a opção Cadastrar Fichas no menu
Material de Consumo localizado na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM. → verdadeiro, No
campo Mat. De uso duradouro da janela Cadastro de Fichas de Material de Consumo / Uso Duradouro deve-se
selecionar o Grupo ao qual pertence esse material. Poderá ser GERAL, MUNIÇÃO, COMBUSTÍVEIS, FARDAMENTO,
EQUIPAMENTO INDIVIDUAL, LUBRIFICANTES, E RAÇÕES. → falso, A abertura de uma nova ficha de material de
consumo só pode ser realizada pelo Agente Fiscal Sede Consumo (AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS). → verdadeiro,
Para a criação de uma nova ficha de material de consumo é necessário clicar no menu Material de Consumo,
na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM e selecionar a opção Cadastrar Fichas. → verdadeiro.
Questão 2
Correto
O SISCOFIS OM permite a execução de vários relatórios que são acessados clicando-se no menu Consultas e
Relatórios, na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM. Assinale a afirmativa correta, de acordo com
as operações para a execução do Relatório de Movimento de Almoxarifado (RMA), do Relatório de Movimento de
Bens Móveis (RMBM) e do Relatório Geral de Movimentação (RGM), gerados pelo sistema:
A resposta correta é: Para gerar o RGM é necessário clicar no botão Todas as contas [T], através do qual são
apresentadas todas as contas no campo direito da janela ; em seguida deve-se clicar em [P] e, após isso, em
Gerar Rel Movimentação para que o relatório desejado seja gerado.
Questão 3
Correto
Os materiais que não devem ser catalogados serão controlados somente na OM com o nº de proposta, que é o
correspondente ao Número de Estoque da OM. Assinale a opção que apresenta um exemplo de material que
dispensa solicitar catalogação:
Correto
Baseado nas operações para a execução do Relatório de Disponibilidade de Combustível, gerado pelo SISCOFIS
OM, se o usuário optar pelo tipo de relatório Geral obterá um relatório referente:
Questão 5
Correto
Baseado nas operações para a execução do Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, gerado pelo
SISCOFIS OM, assinale a afirmativa correta:
A resposta correta é: Após clicar na aba Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, o sistema exibe
uma janela em que se deve selecionar no campo Grupo do Material, as opções Geral, que informa a
disponibilidade de todos os materiais ou as opções específicas referentes aos seguintes materiais: Armamento;
Comunicações, Engenharia, Viaturas, Informática, Eletrônica ou Saúde.
Questão 6
Correto
Assinale a opção correta. Em relação à execução de descarga de material através do SISCOFIS OM, pode-se
afirmar que:
A resposta correta é: Deve-se realizar o preenchimento dos campos da janela Movimentação de material
permanente, utilizando os filtros existentes (Por Dependência, Por Conta atual, Por Ficha geral ou Por Patrimônio),
e dispensando especial atenção aos campos obrigatórios em azul. No campo Motivo do movimento é
necessário selecionar uma das opções para a descarga do material.
Questão 7
Correto
Marque a afirmativa correta em relação à geração de relatório de material de consumo através do SISCOFIS OM:
A resposta correta é: Após selecionada a dependência, é necessário clicar no botão Listar materiais e as fichas
referentes aos materiais movimentados no período escolhido são apresentadas no campo do lado esquerdo da
janela. É possível selecionar todas as fichas, clicando-se no botão [T] ou selecionar uma única ficha, clicando-se
no botão [I]. O que for selecionado é apresentado no campo do lado direito da janela.
Questão 8
Correto
Marque a afirmativa correta em relação à geração de relatório de material de consumo através do SISCOFIS OM:
A resposta correta é: Após selecionada a dependência, é necessário clicar no botão Listar materiais e as fichas
referentes aos materiais movimentados no período escolhido são apresentadas no campo do lado esquerdo da
janela. É possível selecionar todas as fichas, clicando-se no botão [T] ou selecionar uma única ficha, clicando-se
no botão [I]. O que for selecionado é apresentado no campo do lado direito da janela.
Questão 9
Correto
Complete a frase com a opção correta. A criação de fichas de material permanente no SISCOFIS OM é realizada...
Correto
Atividade anterior
◄ Material Errata
Seguir para...
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
Tel: (21)2457-1991 Ritex: 810-4249
Endereço: Av. Duque de Caxias, 325, Deodoro - RJ
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
Página inicial Meus cursos ESIE 2021 - EsIE - CHQAO 2021/2022 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
Para se realizar o cadastramento dessa saída para uma determinada dependência, deve-se,
verdadeiro
primeiramente, acessar ao SISCOFIS OM e clicar no menu Material de Consumo, localizado em
sua página inicial, e selecionar a opção Movimentar Material.
Após clicar em Ficha Geral de Bens Móveis, o sistema exibe a janela Cadastro de Fichas de
falso
Material Permanente, no qual o operador deve clicar no botão Abrir Ficha e realizar os
lançamentos.
Baseado nas operações para a execução do Relatório de Disponibilidade de Combustível,
verdadeiro
gerado pelo SISCOFIS OM, se o usuário optar pelo tipo de relatório Geral obterá um relatório
referente: à OM sede e OM administradas.
A resposta correta é: Para se realizar o cadastramento dessa saída para uma determinada dependência, deve-
se, primeiramente, acessar ao SISCOFIS OM e clicar no menu Material de Consumo, localizado em sua página
inicial, e selecionar a opção Movimentar Material. → verdadeiro, Após clicar em Ficha Geral de Bens Móveis, o
sistema exibe a janela Cadastro de Fichas de Material Permanente, no qual o operador deve clicar no botão
Abrir Ficha e realizar os lançamentos. → falso, Baseado nas operações para a execução do Relatório de
Disponibilidade de Combustível, gerado pelo SISCOFIS OM, se o usuário optar pelo tipo de relatório Geral obterá
um relatório referente: à OM sede e OM administradas. → verdadeiro, A criação de fichas de material de
consumo no SISCOFIS OM é realizada: pela Fiscalização Administrativa. → verdadeiro.
Questão 2
Correto
Questão 3
Correto
d. Cautela de material.
Correto
Baseado nas operações para a execução do Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, gerado pelo
SISCOFIS OM, assinale a afirmativa correta:
A resposta correta é: Após clicar na aba Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, o sistema exibe
uma janela em que se deve selecionar no campo Grupo do Material, as opções Geral, que informa a
disponibilidade de todos os materiais ou as opções específicas referentes aos seguintes materiais: Armamento;
Comunicações, Engenharia, Viaturas, Informática, Eletrônica ou Saúde.
Questão 5
Correto
O Sistema de Controle Físico utilizado nas OM, ou seja, o SISCOFIS OM permite a realização de diversas operações
referentes a todo material de consumo e permanente das Unidades Administrativas, para que haja um efetivo
controle dos suprimentos adquiridos ou recebidos de outros órgãos, sejam, OM, OP e, inclusive de outras entidades
não pertencentes ao Exército Brasileiro. Em relação à criação de fichas de material de consumo no SISCOFIS OM
por uma OM sede, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir:
A abertura de uma nova ficha de material de consumo só pode ser realizada pelo Agente verdadeiro
Fiscal Sede Consumo (AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS).
A resposta correta é: Antes de se iniciar a criação de uma ficha de material de consumo, é necessário verificar
se já não existe uma ficha aberta para o referido material, selecionando a opção Cadastrar Fichas no menu
Material de Consumo localizado na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM. → verdadeiro, Para a
criação de uma nova ficha de material de consumo é necessário clicar no menu Material de Consumo, na barra
de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM e selecionar a opção Cadastrar Fichas. → verdadeiro, No
campo Mat. De uso duradouro da janela Cadastro de Fichas de Material de Consumo / Uso Duradouro deve-se
selecionar o Grupo ao qual pertence esse material. Poderá ser GERAL, MUNIÇÃO, COMBUSTÍVEIS, FARDAMENTO,
EQUIPAMENTO INDIVIDUAL, LUBRIFICANTES, E RAÇÕES. → falso, A abertura de uma nova ficha de material de
consumo só pode ser realizada pelo Agente Fiscal Sede Consumo (AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS). → verdadeiro.
Avaliação Somativa Centralizada - 2022 - GMP - (ASC_22_GMP)
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O Sr
sendo um dedicado aluno do CHQAO, pode concluir que a afirmação do Sgt ASDRUBAL
é Verdadeira (V) ou
Falsa (F)?
Marque a resposta certa:
Falso
São as obrigações exigíveis normalmente após o término do exercício Exigível a Longo Prazo
seguinte;
Representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras que Patrimônio Líquido
forem definidas, bem como o resultado acumulado não destinado;
Compreende as contas representativas de receitas de exercícios futuros, Resultado de Exercícios Futuros
bem como das despesas a elas correspondentes.
A resposta correta é: Compreende contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos,
obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a
afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados com
a execução orçamentária e financeira; →
Passivo Compensado, Compreende os depósitos, os restos a pagar, as antecipações de receita, bem como
outras obrigações pendentes ou em circulação, exigíveis até o término do exercício seguinte; → Passivo
Circulante, São as obrigações exigíveis normalmente após o término do exercício seguinte; → Exigível a Longo
Prazo, Representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras que forem definidas, bem como o
resultado acumulado não destinado; → Patrimônio Líquido, Compreende as contas representativas de receitas
de exercícios futuros, bem como das despesas a elas correspondentes. → Resultado de Exercícios Futuros.
Questão 3
Correto
a. Lançamento
b. Arrecadação
c. Recolhimento
d. Previsão
e. Liquidação
Questão 5
Correto
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem descarregados e armazenados, as
seguintes medidas deverão ser tomadas pelos gestores, correlacione as alternativas abaixo.
A resposta correta é:
Conta de estoque de distribuição
Questão 7
Correto
Os relatórios de
material carga podem ser detalhados ou resumidos. Qualquer usuário pode Verdadeiro
visualizá-los, independente do perfil que possua no SISCOFIS.
O agente fiscal de uma OM
administrada não pode verificar a relação de material carga de Verdadeiro
nenhuma outra
OM, inclusive da OM sede.
Se o usuário estiver
cadastrado com o perfil DEPENDÊNCIA, ele só poder verificar a relação de Verdadeiro
material carga de sua dependência e das dependências subordinadas a ele.
Se o usuário estiver
cadastrado com o perfil AGENTE_FISCAL_SEDE_PERM, ele só poder
verificar a
relação de material carga de sua dependência e das dependências subordinadas Falso
a
ele.
A resposta correta é:
Os relatórios de
material carga podem ser detalhados ou resumidos. Qualquer usuário pode
visualizá-los,
independente do perfil que possua no SISCOFIS. → Verdadeiro,
Marque verdadeiro ou falso com relação aos cuidados com os materiais armazenados:
Resguardados contra furto ou roubo e protegidos contra a ação de perigos mecânicos e Verdadeiro
ameaças climáticas, bem como de animais daninhos.
Protegidos por acessórios de estocagem, de forma que jamais sejam estocados em contato Verdadeiro
direto com o piso.
Estocados em modo de fileiras do fundo para frente, de forma que cada fileira esteja apoiada Falso
na fileira da retaguarda quanto com a fileira da frente.
Conservados nas embalagens originais e abertos somente quando houver necessidade de Verdadeiro
fornecimento parcelado ou por ocasião da utilização.
Falso
Concentrados em locais ábdito, a fim de facilitar a movimentação e inventário.
O Exército Brasileiro (EB) possui uma estrutura composta por vários órgãos com responsabilidades específicas,
a fim fazer chegar a todas as organizações militares o material necessário para a realização de seus objetivos.
Baseado nas atribuições dos diversos órgãos integrantes da estrutura logística do EB, escolha: verdadeiro ou
falso.
Questão 10
Correto
Falso
a. Despacho
b. Permissão
c. Homologação
d. Autorização
e. Aprovação
A resposta correta é:
Despacho
Questão 12
Correto
O 1º Ten Cantil, Encarregado do Setor de Material do 1º BIS, foi nomeado na EsIE para exercer a função de Tutor
do CHQAO, conforme Adt ao Bol DGP de 8 Jun 22, onde diz que o mesmo deverá ser desligado após completar o
tempo mínimo de sede. O referido
Tenente já possui o tempo mínimo de sede e o Comandante da OM ao tomar
conhecimento, determinou imediatamente ao Fiscal Administrativo que o 2º Ten Bornal, Encarregado do Setor
de Material Substituto, assumisse a função como o novo Encarregado do
Setor de Material. Diante disso,
quantos dias foram disponibilizados para que o 1º Ten Cantil pudesse realizar a passagem da carga e função
para o 2º Ten Bornal?
a. 20 dias
b. 4 dias
c. 8 dias
d. 10 dias
e. 40 dias
A resposta correta é:
20 dias
Questão 13
Correto
Os perfis de acesso também proporcionam segurança ao sistema, pois há usuários com
Falso
perfis voltados para a execução de operações e outros com perfis que não permitem a
fiscalização desses registros.
O SISCOFIS reduz o retrabalho nas OM, já que com esse aplicativo seria necessário utilizar
vários sistemas para realizar uma mesma tarefa, cada uma de forma diferente, para Falso
interessados diferentes. Por exemplo, as operações de custos, de depreciação, de controle
patrimonial e de controle de fardamento, munição, indisponibilidades etc.
O SISCOFIS reduz o retrabalho nas OM, já que com esse aplicativo seria necessário utilizar vários sistemas para
realizar uma mesma tarefa, cada uma de forma diferente, para interessados diferentes. Por exemplo, as
operações de custos, de depreciação, de controle patrimonial e de controle de fardamento, munição,
indisponibilidades etc. → Falso,
A
implantação de material é uma das operações mais importantes do SISCOFIS, a fim
de que se possa iniciar o
controle do patrimônio da UG.
Em
relação a implantação de materiais, qual desses documentos não faz parte da implantação de material de
consumo ou permanente adquirido no comércio:
a. Nota de Empenho.
b. Todas as opções estão corretas.
c. Nota Fiscal.
d. Nota de Lançamento.
e. Ficha dos respectivos materiais remetidos pela Fiscalização Administrativa.
A ti vi d a d e a n ter i o r
◄ Avaliação somativa objetiva - Unidades VI
Seguir para...
P r ó xi ma a ti vi d a d e
Envie Aqui - Ata de Aplicação de Prova 1ª e 2ª Chamada - Anexo "B" ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
CHQAO 2022/2023 GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO Avaliação somativa objetiva - Unidade I - GMP
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1780687&cmid=225012 1/5
02/06/2022 14:29 Avaliação somativa objetiva - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 1
Correto
As
diversas atividades que ocorrem nas UA voltadas para a administração do
material são realizadas através
das ações de seus agentes, a fim de bem
gerir os bens da União sob responsabilidade do EB. Assinale V
(verdadeiro) ou F (falso).
O Comandante do Exército é competente para expedir Decretos, a fim de regulamentar falso
assuntos de interesse da Força.
A revogação dos atos administrativos operam efeitos “ex nunc”, ou seja, seus efeitos operam verdadeiro
a partir do presente, porque desfazem atos dotados de legalidade.
A morte de um servidor público constitui um fato administrativo porque produz efeitos
jurídicos e independe da vontade do administrador. Nesse mesmo contexto o material de verdadeiro
expediente (papel oficio) estragado por pragas daninhas “traças”, caracterizando um caso
fortuito constituem também um fato administrativo.
A resposta correta é:
Ao afirmarmos que os atos administrativos obrigam-se a todos quantos se encontrem em seu círculo de
incidência, destacamos a sua autoexecutoriedade. → falso,
O Comandante do Exército é competente para expedir Decretos, a fim de regulamentar assuntos de interesse
da Força. → falso,
A revogação dos atos administrativos operam efeitos “ex nunc”, ou seja, seus efeitos operam a partir do
presente, porque desfazem atos dotados de legalidade. → verdadeiro,
A morte de um servidor público constitui um fato administrativo porque produz efeitos jurídicos e independe da
vontade do administrador. Nesse mesmo contexto o material de expediente (papel oficio) estragado por
pragas daninhas “traças”, caracterizando um caso fortuito constituem também um fato administrativo. →
verdadeiro,
A competência é um requisito dos atos administrativos, podendo ser transferida ou prorrogada pela vontade
dos interessados. E se enquadram como atos negociais as permissões, autorizações e concessões. → falso.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1780687&cmid=225012 2/5
02/06/2022 14:29 Avaliação somativa objetiva - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 2
Correto
Os
militares e civis que desempenham atividades administrativas em uma organização Militar, possuem vários
encargos e responsabilidades, a fim de que a administração do material seja realizada fundamentada nas
regras vigentes e nos princípios administrativos. Considerando os conceitos de funções, atribuições e
responsabilidade dos agentes de administração, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
A resposta correta é:
Embora um militar investido da função de Oficial de Dia não seja um agente da administração da unidade
administrativa, ele possui responsabilidades no tocante à administração de material. → falso,
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1780687&cmid=225012 3/5
02/06/2022 14:29 Avaliação somativa objetiva - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 3
Correto
a. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DAbst, através dos OP, levando-se em
conta a dotação de cada unidade.
b. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DMat, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
c. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DS, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
d. Imediatamente após o pedido de material ser elaborado pela OM e encaminhado à Região Militar.
A resposta correta é:
De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DAbst, através dos OP, levando-se em conta a
dotação de cada unidade.
Questão 4
Correto
a. Os pedidos de materiais existentes nos almoxarifados deverão ser realizados por meio de Partes,
dirigidas ao Fiscal Administrativo.
b. O material necessário à UA, não previsto em QDM e sem possibilidade de aquisição, deverá ser incluído
na Ficha Modelo 20 e ser remetida à RM para providências.
c. Os materiais necessários às UA para manutenção de seus MEM não podem ser pedidos ao OP ou ao
órgão de manutenção.
d. A responsabilidade pela correta especificação dos itens pedidos é das pessoas interessadas pelos
respectivos suprimentos.
A resposta correta é:
A responsabilidade pela correta especificação dos itens pedidos é das pessoas interessadas pelos respectivos
suprimentos.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1780687&cmid=225012 4/5
02/06/2022 14:29 Avaliação somativa objetiva - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 5
Correto
Falso
Atividade anterior
◄ Exercícios de fixação - Unidade I - GMP
Seguir para...
Próxima atividade
Avaliação Somativa Centralizada 2° chamada - GMP ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1780687&cmid=225012 5/5
Avaliação Somativa Objetiva - 2022 - UD 2 e 3 - GMP - (ASO_22_UD 2 e 3)
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
CHQAO 2022/2023 GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO Avaliação somativa objetiva - Unidades II e III
Questão 1
Correto
Os métodos de armazenamento são fundamentais para que os materiais guardados nos depósitos das UA
estejam em prefeitas condições para atender às necessidades das Unidades Administrativas, a fim de que não
comprometam à operacionalidade da tropa. Baseado nos conceitos referentes aos métodos de
armazenamento, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
A resposta correta é: Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos
pode ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0ºC (zero) ou menos e sob
refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a 10ºC. → falso, Os alimentos ou
recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso, mas sim apoiados sobre estrados ou
prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o espaçamento mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de
ar. → verdadeiro, A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em excepcionais
condições sanitárias e materiais em condições de consumo, visando, sobretudo a segurança alimentar, a fim
de que jamais haja comprometimento da saúde da tropa. → falso, O armazenamento do fardamento e dos
equipamentos deve obedecer entre outras às instruções.
A disposição dos artigos deverá obedecer à data de
fabricação, sendo
que os produtos de fabricação mais antiga deverão ser posicionados
para serem
distribuídos em primeiro lugar (“primeiro que entra é o primeiro
que sai” - PEPS) - ou primeiro que vence
primeiro que sai - PVPS. → verdadeiro.
Questão 2
Correto
Com base na estrutura do Plano de Contas da União, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
As contas de Receita representam dos recursos despendidos na gestão, a serem computados na apuração do
resultado.
Falso
Questão 3
Correto
A estocagem deve sempre buscar a otimização do material armazenado para evitar desperdícios ou faltas e, consequentemente,
não haver prejuízos à operacionalidade da Força Terrestre.Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com os conceitos
referentes à classificação de estoques.
O estoque de especulação é um acréscimo ao estoque normal, a fim de atender uma situação emergencial que cause um
médio aumento da demanda ou médio atrasos na reposição dos materiais.
Falso
Questão 4
Correto
Existe uma grande variedade de equipamentos para a movimentação de estoque, podendo esses ser manuais,
mistos ou totalmente mecanizados. De acordo com os conceitos referentes aos equipamentos para a
movimentação de estoque, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
Os equipamentos totalmente mecanizados são equipamentos de manuseio controlados por computador,
códigos de barras e tecnologia de escaneamento para retirada e estocagem de materiais.
Falso
Falso
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O Ordenador de Despesas realizou a descarga do material, mesmo este não Princípio da Legalidade
cumprindo os requisitos legais.
O chefe da seção de aquisições esqueceu de realizar a publicação do Princípio da Publicidade
contrato firmado no Diário Oficial da União.
O chefe da seção de aquisições esqueceu de realizar a publicação do contrato firmado no Diário Oficial da
União. → Princípio da Publicidade.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 1/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 2
Correto
A resposta correta é:
A Administração Militar integra a Administração Pública da União. → verdadeiro,
O termo Administração Militar se refere sempre à atividade administrativa militar, que, dentre outras, tem a
finalidade de realizar
a gestão dos materiais. → falso,
As unidades semi autônomas podem realizar determinadas atividades administrativas. → verdadeiro,
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 2/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 3
Correto
A situação de um material e a sua origem, isto é, se está indisponível, excedente, obsoleto, inservível etc, se foi
fornecido pelos órgãos provedores ou adquirido no comércio − determinará como será seu recolhimento às
OM de manutenção, aos órgãos provedores, às empresas civis para ser consertado ou a sua
alienação.Assinale V (verdadeiro) ou F
(falso), considerando a sistemática de recolhimento de material.
Seja qual for o destino do material , ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros verdadeiro
depósitos para que todas as medidas necessárias
sejam tomadas.
Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos
provedores, devendo os mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém
do respectivo falso
material, que, imediatamente comunicará o recebimento ao Chefe de Operações de
Suprimento (COS).
O material, cuja classificação seja de 2ª classe, deve ser recolhido ao órgão de manutenção
para reciclagem ou aproveitamento da matéria prima, conforme determinação do órgão falso
homologador.
Os MEM inservíveis passíveis de reparação ou recuperação, em regra, devem ser recolhidos
aos órgãos de 2º, 3º e 4º escalões, corretamente montados, limpos e acompanhados de seus verdadeiro
manuais, catálogos e livros registros para as providências cabíveis.
A resposta correta é:
Seja qual for o destino do material , ele deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros depósitos para que
todas as medidas necessárias
sejam tomadas. → verdadeiro,
Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos provedores, devendo os
mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém
do respectivo material, que, imediatamente comunicará o
recebimento ao Chefe de Operações de Suprimento (COS). → falso,
O material, cuja classificação seja de 2ª classe, deve ser recolhido ao órgão de manutenção para reciclagem
ou aproveitamento da matéria prima, conforme determinação do órgão homologador. → falso,
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 3/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 4
Correto
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V
(munições e explosivos), X (materiais não
incluídos em outras classes), Remonta e falso
Veterinária.
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições, verdadeiro
necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM.
Com a criação do CComGEEx, as NARMCEI devem ser utilizadas para o gerenciamento do
material de Comunicações Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática, incluindo falso
o material de comunicações integrante do SISTAC - Sistema Tático de Comunicações, o
material de informática integrante do SISTAC e os Sistemas de Armas Táticos.
As NOTLOG foram estruturadas em títulos que tratam de transporte logístico de superfície, verdadeiro
planejamento do transporte logístico de superfície e execução dos transportes.
A resposta correta é:
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V (munições e
explosivos), X (materiais não
incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária. → falso,
Apesar de haver poucas OM que possuem animais cavalares, é importante o pleno conhecimento das
NORCCAN, a fim de que todos agentes e auxiliares possam estar em condições de desempenhar as atividades
administrativas pertinentes à gestão desses semoventes. → falso,
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições, necessárias ao
conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM. → verdadeiro,
Com a criação do CComGEEx, as NARMCEI devem ser utilizadas para o gerenciamento do material de
Comunicações Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática, incluindo o material de comunicações
integrante do SISTAC - Sistema Tático de Comunicações, o material de informática integrante do SISTAC e os
Sistemas de Armas Táticos. → falso,
As NOTLOG foram estruturadas em títulos que tratam de transporte logístico de superfície, planejamento do
transporte logístico de superfície e execução dos transportes. → verdadeiro.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 4/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 5
Correto
A administração dos materiais requer, muitas vezes, a elaboração de vários documentos para um correto
controle dos suprimentos. Marque a alternativa correta em relação ao Termo de Exame e Averiguação do
Material (TEAM).
a. Deve ser emitido em 03 (três vias), sendo que a primeira via deverá ser remetida para o Órgão Provedor,
no caso do material ter sido recebido do
escalão superior.
b. Deve ser emitido pelas OM para que acompanhe o material quando o mesmo for circular entre OM para
fins de transferência ou quando os órgãos de manutenção o restituir às OM apoiadas ou quando os
órgãos provedores o remeterem aos seus destinatários.
d. Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no tocante
as suas avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
A resposta correta é:
Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no tocante as suas
avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
Questão 6
Correto
Marque a alternativa correta. O recebimento dos materiais das diversas classes deve ocorrer:
d. Na Fiscalização Administrativa.
A resposta correta é:
No Setor de Material ou em outro local previamente designado.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 5/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 7
Correto
Qual é o Órgão de Apoio Setorial responsável pela gestão do material Classe V (Armt)?
a. Diretoria de Abastecimento
b. Comando Logístico
c. Batalhão Logístico
d. Diretoria de Material
Questão 8
Correto
Marque a alternativa correta. A inclusão em carga de material permanente em uma Organização Militar não é
decorrente de:
a. Alienações.
b. Transferências.
d. Excessos.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 6/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
Questão 9
Correto
Com base em que ato (s) administrativo (s) pode ser iniciado o processo de descarga?
Marque a afirmativa correta.
a. Por meio de parte do detentor direto do material ou por ordem do Agente Diretor.
A resposta correta é:
Por meio de parte do detentor direto do material ou por ordem do Agente Diretor.
Questão 10
Correto
O Escalão Logístico da 33ª RM constatou que em uma Unidade Administrativa havia ocorrido várias descargas
de material Classe II. Dentre as várias descargas ocorridas, a RM recebeu os processos da grande maioria para
fins de homologação.Face ao exposto, assinale o motivo de descarga que a RM não teria competência para
realizar uma homologação.
a. Distribuição do material.
b. Inservibilidade do material.
c. Extravio do material.
d. Roubo do material.
Atividade anterior
◄ Unidade I - Apostila
Seguir para...
Manter contato
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 7/8
31/05/2022 11:55 Exercícios de fixação - Unidade I - GMP: Revisão da tentativa
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1775911&cmid=225011 8/8
Exercícios de Fixação - 2022 - UD 2 e 3 - GMP - (EF_22_UD 2 e 3)
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
A administração do patrimônio das Unidades Administrativas (UA) do Exército Brasileiro (EB) constitui-se na
atividade de controle de todos os seus bens, direitos e obrigações por meio de técnicas de registro dos atos e
fatos emanados dos gestores através do uso da contabilidade pública.Com base nos conceitos referentes ao
controle patrimonial do EB, assinale as afirmativas com V (verdadeiro) ou F (falso).
Uma divergência de R$ 0,01 (um centavo) encontrada no patrimônio de uma UG não é motivo falso
para preocupação do gestor, pois é um valor irrisório, e, por isso, facilmente resolvido.
Na classificação da despesa a seguir: 3.3.90.30.16
O digito 30 significa elemento da despesa verdadeiro
material de consumo
A Lei nº 4.320/64 é a mais importante regra jurídica para se realizar a classificação dos verdadeiro
materiais permanentes e de consumo previstos no Plano de Contas da União.
Referente à Suprimento de fundos coloque V (verdadeiro) para os casos que podem ser incluídos nos
processos e F (falso) para os casos que não podem:
Prestação de contas feita após 60 dias após expirado o prazo de sua aplicação. falso
A resposta correta é: Concessão de Suprimento de Fundos agente suprido foi o Ordenador de Despesas; →
falso, Nota fiscal de execução de Ordem, foi atestada pelo suprido; → falso, Prestação de contas feita após 60
dias após expirado o prazo de sua aplicação. → falso, Despesas do Suprimento de Fundos destinava-se a
Serviço da 2ª. Seção; → verdadeiro.
Questão 3
Correto
A situação de um material e a sua origem, isto é, se está indisponível, excedente, obsoleto, inservível etc., se foi
fornecido pelos órgãos provedores ou adquirido no comércio − determinará como será seu recolhimento às
OM de manutenção, aos órgãos provedores, às empresas civis para ser consertado ou a sua alienação. E Com
base na relação entre os títulos administrativos e o gerenciamento dos materiais, assinale V (verdadeiro) ou F
(falso).
A resposta correta é: Após estar devidamente autorizada, a OM deve encaminhar o material aos órgãos
provedores, devendo os mesmos ser recebidos pelo Chefe de Armazém do respectivo material, que,
imediatamente comunicará o recebimento ao Chefe de Operações de Suprimento (COS). → falso, O
recolhimento do material que necessitar de manutenção de 2º e 3º e escalões deve ser devidamente
autorizado pela RM e a de 4º escalão pelo Arsenal de Guerra. → falso, Seja qual for o destino do material, ele
deve ser recolhido ao almoxarifado ou a outros depósitos para que todas as medidas necessárias sejam
tomadas. → verdadeiro, As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições,
necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM. → verdadeiro, A D Abst é
responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e lubrificantes), V (munições e explosivos), X
(materiais não incluídos em outras classes), Remonta e Veterinária. → falso.
Questão 4
Correto
Com relação ao pagamento da despesa, julgue os itens como sendo V (verdadeiro) ou F (falso):
verdadeiro
Todas as ordens bancárias emitidas são sempre enviadas ao Banco do Brasil S.A
Para receber os recursos por meio de ordem bancária,o favorecido deve possuir,em qualquer falso
hipótese,conta corrente vinculada ao agente financeiro oficial, que é banco do Brasil S.A.
A Conta única do tesouro nacional está localizada no banco do Brasil S.A, e é verdadeiro
operacionalizada pela comissão de movimentação do banco Central.
A ordem Bancária de Crédito – OBC é emitida para favorecido que possui conta corrente,já a
verdadeiro
ordem bancária de pagamento – OBP é emitida para o favorecido que não possui conta
corrente.
A resposta correta é: Todas as ordens bancárias emitidas são sempre enviadas ao Banco do Brasil S.A →
verdadeiro, Para receber os recursos por meio de ordem bancária,o favorecido deve possuir,em qualquer
hipótese,conta corrente vinculada ao agente financeiro oficial, que é banco do Brasil S.A. → falso, A Conta única
do tesouro nacional está localizada no banco do Brasil S.A, e é operacionalizada pela comissão de
movimentação do banco Central. → verdadeiro, A ordem Bancária de Crédito – OBC é emitida para favorecido
que possui conta corrente,já a ordem bancária de pagamento – OBP é emitida para o favorecido que não
possui conta corrente. → verdadeiro.
Questão 5
Correto
Carne bovina, suína, aves e outras e seus produtos manipulados crus podem ser verdadeiro
armazenados sob refrigeração de até 4º C por 72 horas.
A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em falso
excepcionais condições sanitárias e materiais em condições de consumo, visando, sobretudo
a segurança alimentar, a fim de que jamais haja comprometimento da saúde da tropa.
Deve se realizado o tombamento das pilhas de cereais que estão armazenados por tempo verdadeiro
superior a 90 (noventa) dias.
Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso,
verdadeiro
mas sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o
espaçamento mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de ar.
A resposta correta é: Há dois tipos de armazenagem de gêneros alimentícios. O armazenamento dos alimentos
pode ser sob congelamento, no qual os itens são armazenados à temperatura de 0ºC (zero) ou menos e sob
refrigeração, no qual os itens são armazenados em temperatura de 0ºC a 10ºC. → falso, Carne bovina, suína,
aves e outras e seus produtos manipulados crus podem ser armazenados sob refrigeração de até 4º C por 72
horas. → verdadeiro, A armazenagem dos materiais de intendência deve ser feita através de métodos de
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras frigoríficas em excepcionais
condições sanitárias e materiais em condições de consumo, visando, sobretudo a segurança alimentar, a fim
de que jamais haja comprometimento da saúde da tropa. → falso, Deve se realizado o tombamento das pilhas
de cereais que estão armazenados por tempo superior a 90 (noventa) dias. → verdadeiro, Os alimentos ou
recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso, mas sim apoiados sobre estrados ou
prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o espaçamento mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de
ar. → verdadeiro.
Questão 6
Correto
Dadas as ocorrências abaixo , coloque V (verdadeiro) para os casos que podem ser contabilizadas para
processo de suprimento de fundos F (falso) para os casos que não podem ser contabilizados para
processo de suprimento de fundos, cuja a Aplicação 01/02/2014 a 01/05/2014 e Prestação de Contas :
02/05/2014 a 01/06/2014:
O suprido contém outros 2 (dois ) suprimentos de Fundos que não tiveram suas contas falso
prestadas e aprovadas;
A nota Fiscal das execuções de Ordem 02 e 03 possuía CNPJ divergente do cupom fiscal de falso
registro das compras;
verdadeiro
A ordem de despesa de serviço de pintura tem da data de realização 03/02/2014.
Na fatura do mês de janeiro /2014, houve cobrança de anuidade por parte da operadora de falso
crédito, no valor R$ 13,00;
A resposta correta é: O suprido contém outros 2 (dois ) suprimentos de Fundos que não tiveram suas contas
prestadas e aprovadas; → falso, A nota Fiscal das execuções de Ordem 02 e 03 possuía CNPJ divergente do
cupom fiscal de registro das compras; → falso, A ordem de despesa de serviço de pintura tem da data de
realização 03/02/2014. → verdadeiro, Na fatura do mês de janeiro /2014, houve cobrança de anuidade por parte
da operadora de crédito, no valor R$ 13,00; → falso.
Questão 7
Correto
A resposta correta é: Uma conta contábil iniciada pelo algarismo 2 (dois) indica que a mesma é uma conta do
passivo, devendo, em regra ser creditada pelo seu aumento.
Questão 8
Correto
A resposta correta é: Efetuar depósito para Pessoa Física ou Jurídica que pessoa conta corrente em banco
devidamente cadastrado no SIAFI;
Questão 9
Correto
Questão 10
Correto
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem descarregados e armazenados, não é
correto afirmar que a seguinte medida deverá ser tomada pelo gestor:
Página inicial Meus cursos ESIE 2022 - EsIE - CHQAO 2022/2023 - Curso de Habilitação ao QAO
Questão 1
Correto
O acompanhamento dos níveis de estoque e as decisões de quando e quanto comprar são vitais para a
reposição dos estoques. Sabendo-se que em um depósito um determinado item de suprimento possui as
seguintes características:
- Tempo de aquisição = 02 (dois) meses e 15 dias
- Consumo médio mensal (C) = 150 unidades
Qual é o ponto de pedido para a emissão de um pedido de compra, uma vez que o estoque mínimo deve ser de
um mês de consumo?
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 1/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Questão 2
Correto
A resposta correta é: A entrada de material de consumo é realizada escolhendo-se a opção Entrada no campo
Tipo de Movimento da janela Movimentação de Material de Consumo.
Questão 3
Correto
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 2/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Questão 4
Correto
A reposição dos estoques é fundamental para garantir a operacionalidade das OM. Sabendo-se que um
determinado item de suprimento indispensável estocado em Almoxarifado possui as seguintes características:
Questão 5
Correto
Um estoque inicial tem um saldo de 20 (vinte) unidades, em 15 de janeiro de 2013, a um valor unitário de R$ 20,00 (vinte
reais), totalizando um valor total de R$ 400,00 (quatrocentos reais). No dia 10 de abril de 2013, foram adquiridas mais 30
(trinta) unidades, totalizando um saldo final de 50 (cinquenta) unidades e um valor total de R$ 1.300,00 (hum mil e
trezentos reais). Como o método utilizado tem o objetivo de fazer uma média do valor unitário que consta em estoque,
qual o valor unitário encontrado:
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 3/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Questão 6
Correto
As respostas corretas são: De acordo com o princípio do planejamento é necessário determinar o melhor método
do ponto de vista econômico, para a movimentação de materiais, considerando-se as condições particulares de
cada operação., De acordo com o princípio da automação deve-se usar equipamento de movimentação
mecanizada ou, automatizada sempre que possível e viável.
Questão 7
Correto
Com base nos conceitos sobre a segurança nas atividades de movimentação e manuseio dos materiais, assinale
a opção correta.
A resposta correta é: Devem-se buscar na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) as regras referentes às
tarefas de movimentação e manuseio dos materiais na atividade de estocagem, para nortear a elaboração das
regras internas do Exército Brasileiro sobre o assunto.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 4/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Questão 8
Correto
Questão 9
Correto
A resposta correta é: Para que um agente da administração da OM possa acessar o sistema e realizar operações
é necessário que possua uma senha, devidamente cadastrada e distribuída por um usuário com o perfil
apropriado, a fim de proporcionar segurança ao sistema.
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 5/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Questão 10
Incorreto
28/11
100 2,00 200 (c) 3,33 (d)
10/12
100 2,00 200 200 4,00 800
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 6/7
14/06/2022 13:44 Exercícios de fixação - Unidade IV e V: Revisão da tentativa
Atividade anterior
◄ Material Errata
Seguir para...
Próxima atividade
Avaliação somativa objetiva - Unidades IV e V ►
Manter contato
CEADEx - Centro de Educação a Distância do Exército
http://www.ceadex.eb.mil.br
coordead@ceadex.eb.mil.br
https://ebaula.eb.mil.br/mod/quiz/review.php?attempt=1800876&cmid=225027 7/7
Exercícios de fixação - 2023 - UD 6 - GMP (EF_23_UD 6)
EF_23_UD 6_1
O SISCOFIS OM permite a execução de vários relatórios que são acessados clicando-se no menu
Consultas e Relatórios, na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM. Assinale a
afirmativa correta, de acordo com as operações para a execução do Relatório de Movimento de
Almoxarifado (RMA), do Relatório de Movimento de Bens Móveis (RMBM) e do Relatório Geral
de Movimentação (RGM), gerados pelo sistema:
a. Para gerar o RGM é necessário clicar no botão Todas as contas [T], através do qual são
apresentadas todas as contas no campo direito da janela ; em seguida deve-se clicar em [P] e, após
isso, em Gerar Rel Movimentação para que o relatório desejado seja gerado.
b. Caso seja necessário modificar em qual relatório aparece uma determinada conta, (no RMA ou no
RMBM) é necessário acessar o menu Consultas e Relatóriosna barra de ferramentas do SISCOFIS
OM e selecionar a opção Contas. O sistema exibe a janela Cadastro de contas.
c. Após clicar na aba RMA e RMB, o sistema exibe uma janela em que ao se preencher o campo
Data inicial período o movimento dos últimos 30 dias é automaticamente apresentado.
d. É possível verificar a movimentação de apenas uma conta do RMA ou do RMBM de cada vez.
EF_23_UD 6_2
Os materiais que não devem ser catalogados serão controlados somente na OM com o nº de
proposta, que é o correspondente ao Número de Estoque da OM. Assinale a opção que apresenta
um exemplo de material que dispensa solicitar catalogação:
a. Fuzis.
b. Condicionadores de ar.
c. Viaturas administrativas.
d. Canhões.
EF_23_UD 6_3
c. Após clicar na aba Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, o sistema exibe uma
janela em que se deve selecionar no campo Grupo do Material, as opções Geral, que informa a
disponibilidade de todos os materiais ou as opções específicas referentes aos seguintes materiais:
Armamento; Comunicações, Engenharia, Viaturas, Informática, Eletrônica ou Saúde.
d. Deve-se selecionar o Tipo de relatório que se deseja, ou seja, Por OM, referente à OM sede e OM
administradas; Geral, referente a uma única OM; ou Por Dependência, referente a uma determinada
dependência.
EF_23_UD 6_5
a. Para acessar o referido relatório, é necessário clicar no menu Material de Consumo, na barra de
ferramentas da tela inicial do SISCOFIS OM e selecionar a opção Relatórios de Consumo.
c. O sistema exibe a janela Relatório de Material de Consumo cujos campos e opções devem ser
preenchidos cuidadosamente.
Complete a frase com a opção correta. A criação de fichas de material permanente no SISCOFIS
OM é realizada...
EF_23_UD 6_8
Para realizar alterações nas fichas de material de consumo ou de material permanente é necessário
acessar os menus Material de Consumo ou Material Permanente, conforme o caso, através dos
respectivos perfis e selecionar, no SISCOFIS OM, a opção:
a. Cadastrar Fichas.
b. Cadastro Inicial.
c. Distribuir Material.
d. Ficha Geral de Estoque.
Avaliação Somativa Objetiva - 2023 - UD 6 - GMP (ASO_23_UD 6)
ASO_23_UD 6_1
Para se realizar o cadastramento dessa saída para uma determinada dependência, deve-se,
primeiramente, acessar ao SISCOFIS OM e clicar no menu Material de Consumo, localizado em
sua página inicial, e selecionar a opção Movimentar Material.
Após clicar em Ficha Geral de Bens Móveis, o sistema exibe a janela Cadastro de Fichas de
Material Permanente, no qual o operador deve clicar no botão Abrir Ficha e realizar os lançamentos.
ASO_23_UD 6_2
ASO_23_UD 6_3
b. Deve-se selecionar o Tipo de relatório que se deseja, ou seja, Por OM, referente à OM sede e OM
administradas; Geral, referente a uma única OM; ou Por Dependência, referente a uma determinada
dependência.
d. Após clicar na aba Relatório de Disponibilidade de Material Permanente, o sistema exibe uma
janela em que se deve selecionar no campo Grupo do Material, as opções Geral, que informa a
disponibilidade de todos os materiais ou as opções específicas referentes aos seguintes materiais:
Armamento; Comunicações, Engenharia, Viaturas, Informática, Eletrônica ou Saúde.
ASO_23_UD 6_5
O Sistema de Controle Físico utilizado nas OM, ou seja, o SISCOFIS OM permite a realização de
diversas operações referentes a todo material de consumo e permanente das Unidades
Administrativas, para que haja um efetivo controle dos suprimentos adquiridos ou recebidos de
outros órgãos, sejam, OM, OP e, inclusive de outras entidades não pertencentes ao Exército
Brasileiro. Em relação à criação de fichas de material de consumo no SISCOFIS OM por uma OM
sede, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir:
Para a criação de uma nova ficha de material de consumo é necessário clicar no menu Material de
Consumo, na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM e selecionar a opção
Cadastrar Fichas.
Antes de se iniciar a criação de uma ficha de material de consumo, é necessário verificar se já não
existe uma ficha aberta para o referido material, selecionando a opção Cadastrar Fichas no menu
Material de Consumo localizado na barra de ferramentas da página inicial do SISCOFIS OM.
No campo Mat. De uso duradouro da janela Cadastro de Fichas de Material de Consumo / Uso
Duradouro deve-se selecionar o Grupo ao qual pertence esse material. Poderá ser GERAL,
MUNIÇÃO, COMBUSTÍVEIS, FARDAMENTO, EQUIPAMENTO INDIVIDUAL,
LUBRIFICANTES, E RAÇÕES.
A abertura de uma nova ficha de material de consumo só pode ser realizada pelo Agente Fiscal Sede
Consumo (AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS).
Exercícios de fixação - 2023 - UD 4 e 5 - GMP (EF_23_UD 4 e 5)
EF_23_UD 4 e 5_1
O acompanhamento dos níveis de estoque e as decisões de quando e quanto comprar são vitais para
a reposição dos estoques. Sabendo-se que em um depósito um determinado item de suprimento
possui as seguintes características:
Qual é o ponto de pedido para a emissão de um pedido de compra, uma vez que o estoque mínimo
deve ser de um mês de consumo?
a. 150 unidades
b. 450 unidades
c. 525 unidades
d. 180 unidades
pp = emin + (C x t)
ponto de pedido = ? + (150 * 2,5)
ponto de pedido = 150 + (150 * 2,5)
ponto de pedido = 525
emin = C x f
Estoque mínimo = 150 * 1 (um mês de consumo)
EF_23_UD 4 e 5_2
d. A estocagem visa o controle do material sob os aspectos qualitativos dos produtos armazenados.
EF_23_UD 4 e 5_3
A reposição dos estoques é fundamental para garantir a operacionalidade das OM. Sabendo-se que
um determinado item de suprimento indispensável estocado em Almoxarifado possui as seguintes
características:
Assinale a opção que apresenta o ponto de pedido e o estoque máximo do referido material.
Escolha uma opção:
pp = emin + (C x t)
ponto de pedido = 680 + (2600 * 2)
ponto de pedido = 5.880
e max = emin + (C x i)
estoque máximo = 680 + (2600 * 5)
estoque máximo = 13.680
EF_23_UD 4 e 5_4
Conforme os conceitos referentes aos métodos de avaliação na movimentação dos estoques assinale
a afirmativa correta.
a. Os métodos de avaliação de estoque têm como objetivo a fiscalização quantitativa dos itens de
suprimentos estocados.
c. O PEPS é o método adotado pelo EB, nos diversos tipos de depósitos, apresentando como
vantagem a maneira lógica e sistemática com é realizada a baixa dos estoques.
a. De acordo com o princípio do sistema integrado, o aproveitamento dos espaços verticais contribui
para o descongestionamento das áreas de movimentação e para a redução dos custos de
armazenagem.
a. R$ 50,00
b. R$ 24,00
c. R$ 5,00
d. R$ 26,00
EF_23_UD 4 e 5_7
Com base nos conceitos sobre a segurança nas atividades de movimentação e manuseio dos
materiais, assinale a opção correta.
a. Devem-se buscar na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) as regras referentes às tarefas de
movimentação e manuseio dos materiais na atividade de estocagem, para nortear a elaboração das
regras internas do Exército Brasileiro sobre o assunto.
c. As pessoas que trabalham na movimentação de materiais não necessitam estar familiarizadas com
os métodos racionais de levantamento de cargas.
c. Qualquer pessoa pode ter acesso ao sistema. (Não é qualquer pessoa que pode ter acesso ao
SISCOFIS).
a. Após o Setor Financeiro realizar o lançamento do valor contábil do material recebido no SIAFI,
por meio de Nota de Lançamento (NL), o Almoxarifado deverá movimentar o material, através da
Entrada do Material no SISCOFIS.
c. Após a quitação da Nota Fiscal, a Fiscalização Administrativa deverá realizar o Cadastro Inicial
do Material, conforme a cópia da Nota de Empenho e os números das Fichas dos respectivos
materiais.
ASO_23_UD 4 e 5_1
A - Os estoques cíclicos são os materiais armazenados nos armazéns dos Órgãos Provedores e nos
depósitos dos almoxarifados e aprovisionamentos das Organizações Militares, destinados ao
atendimento das necessidades normais das UA, durante o tempo previsto para os sucessivos
reabastecimentos.
B - Os estoques no canal são todos os materiais armazenados entre os elos do canal de suprimento,
a fim de reduzir o tempo de provimento das necessidades, devido à morosidade da movimentação
dos artigos, das longas distâncias e da existência de muitos elos.
ASO_23_UD 4 e 5_3
Para realizar alterações nas fichas de material de consumo ou de material permanente é necessário
acessar os menus Material de Consumo ou Material Permanente, conforme o caso, através dos
respectivos perfis e selecionar, no SISCOFIS OM, a opção:
Escolha uma opção:
a. Cadastro Inicial.
b. Distribuir Material.
c. Ficha Geral de Estoque.
d. Cadastrar Fichas.
ASO_23_UD 4 e 5_4
ASO_23_UD 4 e 5_5
Conforme os conceitos referentes aos métodos de avaliação na movimentação dos estoques assinale
a afirmativa correta.
b. O PEPS é o método adotado pelo EB, nos diversos tipos de depósitos, apresentando como
vantagem a maneira lógica e sistemática com é realizada a baixa dos estoques.
c. Os métodos de avaliação de estoque têm como objetivo a fiscalização quantitativa dos itens de
suprimentos estocados.
EF_23_UD 2 e 3_1
EF_23_UD 2 e 3_7
EF_23_UD 2 e 3_9
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem descarregados e
armazenados, não é correto afirmar que a seguinte medida deverá ser tomada pelo gestor:
Escolha uma opção:
a. Prever pessoal e equipamentos necessários para a movimentação.
b. Escolher o espaço e remanejar os artigos, caso seja se necessário.
c. Aguardar um dia ensolarado, a fim de haja boa visibilidade.
d. Verificar se os materiais estão acompanhados da Nota Fiscal e da Nota de Empenho.
Avaliação Somativa Objetiva - 2023 - UD 2 e 3 - GMP (ASO_23_UD 2 e 3)
ASO_23_UD 2 e 3_1
Os métodos de armazenamento são fundamentais para que os materiais guardados nos depósitos das
UA estejam em prefeitas condições para atender às necessidades das Unidades Administrativas, a
fim de que não comprometam à operacionalidade da tropa. Baseado nos conceitos referentes aos
métodos de armazenamento, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
A - Os alimentos ou recipientes com alimentos não devem ficar em contato direto com o piso, mas
sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes, devendo ser respeitado o espaçamento
mínimo de 10 cm, garantindo a circulação de ar.
Com base na estrutura do Plano de Contas da União, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso).
Verdadeiro
Falso
ASO_23_UD 2 e 3_3
A estocagem deve sempre buscar a otimização do material armazenado para evitar desperdícios ou
faltas e, consequentemente, não haver prejuízos à operacionalidade da Força Terrestre. Assinale V
(verdadeiro) ou F (falso), de acordo com os conceitos referentes à classificação de estoques.
Verdadeiro
Falso
ASO_23_UD 2 e 3_4
Existe uma grande variedade de equipamentos para a movimentação de estoque, podendo esses ser
manuais, mistos ou totalmente mecanizados. De acordo com os conceitos referentes aos
equipamentos para a movimentação de estoque, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
Verdadeiro
Falso
ASO_23_UD 2 e 3_5
A armazenagem consiste nas atividades de guarda, localização, segurança e preservação de todo o
suprimento das diversas Classes de materiais existentes, realizadas nos almoxarifado ou em outros
depósitos das Unidades Administrativas (UA), a fim de que se possa atender adequadamente às
necessidades internas ou externas existentes, ou seja, às demandas da própria unidade ou de
unidades apoiadas. Com base nas Classes de Materiais utilizadas pelo Exército Brasileiro, assinale
com V (verdadeiro) ou F (falso).
Verdadeiro
Falso
Exercícios de fixação - 2023 - UD 1 - GMP (EF_23_UD1)
EF_23_UD1_1
Os agentes da Administração devem realizar todos os atos fundamentados em regras jurídicas e nos
princípios administrativos explícitos e implícitos.
1 - Princípio da impessoalidade
2 - Princípio da Publicidade
3 - Princípio da Legalidade
4 - Princípio da Eficiência
O Exército Brasileiro possui várias normas para orientar o gerenciamento das diversas classes
de materiais existentes nas Organizações Militares. Com base na relação entre os títulos
administrativos e o gerenciamento dos materiais, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
A D Abst é responsável pelo provimento de material das classes I, II, III (óleos e A
lubrificantes), V (munições e explosivos), X (materiais não incluídos em outras classes),
Remonta e Veterinária.
Com a criação do CComGEEx, as NARMCEI devem ser utilizadas para o
gerenciamento do material de Comunicações Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e
Informática, incluindo o material de comunicações integrante do SISTAC - Sistema Tático B
de Comunicações, o material de informática integrante do SISTAC e os Sistemas de
Armas Táticos.
As NOTLOG foram estruturadas em títulos que tratam de transporte logístico de
C
superfície, planejamento do transporte logístico de superfície e execução dos transportes.
Apesar de haver poucas OM que possuem animais cavalares, é importante o pleno
conhecimento das NORCCAN, a fim de que todos agentes e auxiliares possam estar em
D
condições de desempenhar as atividades administrativas pertinentes à gestão desses
semoventes.
As NARMNT possuem anexos e títulos, contendo capítulos com importantes definições,
E
necessárias ao conhecimento de todos os responsáveis pela manutenção dos MEM.
EF_23_UD1_ 5
A administração dos materiais requer, muitas vezes, a elaboração de vários documentos para um
correto controle dos suprimentos. Marque a alternativa correta em relação ao Termo de Exame e
Averiguação do Material (TEAM).
Termo de Exame e Averiguação de Material
a. Deve ser emitido em 03 (três vias), sendo que a primeira via deverá ser remetida para o Órgão
Provedor, no caso do material ter sido recebido do escalão superior.
b. Deve ser emitido pelas OM para que acompanhe o material quando o mesmo for circular entre
OM para fins de transferência ou quando os órgãos de manutenção o restituir às OM apoiadas ou
quando os órgãos provedores o remeterem aos seus destinatários.
d. Deve conter informações sobre o estado do material, ou seja, o estado geral do material, no
tocante as suas avarias, bem como os custos de recuperação, fundamentada em PT.
EF_23_UD1_ 6
Marque a alternativa correta. O recebimento dos materiais das diversas classes deve ocorrer:
Qual é o Órgão de Apoio Setorial responsável pela gestão do material Classe V (Armt)?
a. Diretoria de Material
b. Comando Logístico
c. Batalhão Logístico
d. Diretoria de Abastecimento
EF_23_UD1_ 8
Com base em que ato (s) administrativo (s) pode ser iniciado o processo de descarga?
a. Por meio de parte do detentor direto do material ou por ordem do Agente Diretor.
O Escalão Logístico da 33ª RM constatou que em uma Unidade Administrativa havia ocorrido
várias descargas de material Classe II. Dentre as várias descargas ocorridas, a RM recebeu os
processos da grande maioria para fins de homologação. Face ao exposto, assinale o motivo de
descarga que a RM não teria competência para realizar uma homologação.
Descarga de material
Escolha uma opção:
a. Extravio do material.
b. Roubo do material.
c. Inservibilidade do material.
d. Distribuição do material.
Avaliação Somativa Objetiva - 2023 - UD 1 - GMP (ASO_23_UD1)
ASO_23_UD1_1
As diversas atividades que ocorrem nas UA voltadas para a administração do material são realizadas
através das ações de seus agentes, a fim de bem gerir os bens da União sob responsabilidade do EB.
Assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
a. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DAbst, através dos OP, levando-se
em conta a dotação de cada unidade.
b. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DS, através dos OP, levando-se
em conta a dotação de cada unidade.
d. De forma automática, conforme as diretrizes traçadas pela DMat, através dos OP, levando-se
em conta a dotação de cada unidade.
ASO_23_UD1_4
a. O material necessário à UA, não previsto em QDM e sem possibilidade de aquisição, deverá
ser incluído na Ficha Modelo 20 e ser remetida à RM para providências.
b. A responsabilidade pela correta especificação dos itens pedidos é das pessoas interessadas
pelos respectivos suprimentos.
c. Os pedidos de materiais existentes nos almoxarifados deverão ser realizados por meio de
Partes, dirigidas ao Fiscal Administrativo.
d. Os materiais necessários às UA para manutenção de seus MEM não podem ser pedidos ao
OP ou ao órgão de manutenção.
ASO_23_UD1_5
GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Frieda Marti
Revisão
Alessandra Muylaert Archer
Projeto Gráfico
Romulo Freitas Gestão do material e do patrimônio : apostila 1 GMP /
coordenação didático-pedagógica: Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Diagramação ; redação pedagógica: Frieda Marti ; projeto gráfico: Romulo Freitas
Luiza Serpa ; diagramação: Luiza Serpa ; coordenação de conteudistas: Fernando
Velôzo Gomes Pedrosa ; conteudista: Ismar Santos da Cunha ; revisor
Coordenação de Conteudistas
técnico: Marcos Figueiredo ; produção: Pontifícia Universidade Católica
Fernando Velôzo Gomes Pedrosa do Rio de Janeiro ; realização: EsIE – Escola de Instrução Especializada
Conteudista [do] Exército Brasileiro. – Rio de Janeiro : PUC-Rio, CCEAD, 2014.
Boa leitura!
conteudista
1. Introdução 09
2. Generalidades, Administração Militar, Atos e Fatos
Administrativos, Agentes da Administração 11
2.1 Generalidades 11
2.2 Administração militar 12
2.3 Atos e fatos administrativos 14
2.3.1 Atos administrativos 14
2.3.2 Fatos administrativos 35
2.4 Agentes da administração: funções, atribuições e responsabilidades 35
2.4.1 Agentes da administração 36
2.4.2 Cargo, funções, atribuições e responsabilidades 36
3. Recebimento e exame de material: entrada na Unidade
Administrativa e classificação 55
3.1 Recebimento 55
3.2 Conferência 56
3.2.1 Material adquirido no comércio 57
3.2.2 Material distribuído pelos órgãos provedores
ou de manutenção 58
3.2.3 Material recolhido para manutenção 59
3.2.4 Material transferido, doado, cedido ou permutado
por outro órgão 60
3.3 Classificação dos materiais 60
3.3.1. O sistema de Classificação Militar 60
3.3.2 Sistema de Classificação por Catalogação 61
4. Provimentos: armamento, arreamento, equipamentos
e material de acampamento 65
4.1 Órgãos integrantes da cadeia logística de suprimento 65
4.2 Provimento de armamento 69
4.2.1 Levantamento das necessidades 69
4.2.2 Obtenção de material 70
4.2.3 Distribuição de material 72
4.3 Provimento de arreamento 75
4.3.1 Arreamento de montaria para oficiais e praças 75
4.3.2 Arreamento para salto 76
4.3.3 Arreamento para adestramento 76
4.3.4 Arreamento para polo 77
4.3.5 Levantamento das necessidades 77
4.3.6 Obtenção do material 77
4.3.7 Distribuição do material 78
4.4 Provimento de equipamentos e material de acampamento 78
4.4.1 Levantamento das necessidades 79
4.4.2 Obtenção do material 79
4.4.3 Distribuição do material 80
5. Inclusão em carga e registro: material permanente e demais
tipos de material 81
5.1 Documentação necessária 81
6. Descarga e substituição de material; motivos gerais.
Artigos controlados 83
6.1 Descarga de material 83
6.1.1 Da inservibilidade 84
6.1.2 Da perda ou extravio 85
6.1.3 Do roubo ou furto 86
6.1.4 Dos outros motivos 86
6.2 Desrelacionamento de material 87
6.3 Destinação do material descarregado 88
6.3.1 Material distribuído pelos OP 88
6.3.2 Material de emprego militar de valor histórico 89
6.3.3 Material adquirido pela própria Unidade Administrativa (UA) 89
6.4 Substituições 89
7. Recolhimento: providências; alienação de material RAE / NARMNT 91
7.1 Sistemática de recolhimento de material 91
7.1.1 Material recolhido ao Almoxarifado ou outros depósitos das UA 92
7.1.2 Material recolhido aos órgãos provedores 92
7.1.3 Material recolhido aos órgãos de manutenção 92
7.2 Alienação de material 93
7.3 Classes de material 94
8. Normas Administrativas Relativas ao Suprimento (NARSUP) 97
9. Normas Administrativas Relativas à Manutenção (NARMNT) 99
10. Normas Administrativas relativas ao Material de Comunicações
Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática (NARMCEI) 101
11. Normas para o Controle de Equídeos no Exército Brasileiro (NORCE) 103
12. Normas para o Controle de Caninos na Força Terrestre (NORCCAN) 105
13. Normas para o Transporte Logístico de Superfície (NOTLOG) 107
14. Administração do material pertencente a uma UA 109
14.1 Termo de Recebimento e Exame de Material (TREM) 109
14.2 Termo de Exame e Averiguação de Material (TEAM) 109
14.3 Guia de Remessa 110
14.4 Guia de Recolhimento 110
14.5 Pedido de Material 111
14.6 Pedido de Descarga de Material 112
15. Bibliografia 115
1 INTRODUÇÃO
Gestão: Significa o No tocante a esses princípios, pode-se afirmar que, na [gestão] do material per-
mesmo que administração
tencente ao Exército, todos os seus integrantes devem saber que, de acordo com:
ou gerenciamento.
9
gestão de material e patrimônio - u1
• O princípio da publicidade - exige a transparência e a publicação dos
respectivos atos administrativos para torná-los válidos e eficazes;
EF_23_UD1_2a
A Administração Militar deve realizar a gestão do material
através de modernas ferramentas administrativas, realizando
a gestão do conhecimento por meio da tecnologia da informa-
ção e elaborando projetos, a fim de fomentar o empreendedo-
rismo em seus quadros.
10
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2 Generalidades, Administração Militar, Atos
e Fatos Administrativos, Agentes da Administração
Objetivos específicos
11
gestão de material e patrimônio - u1
Para outras informações so- A obtenção de material é a atividade logística que visa a identificação das
bre a promoção do ensino, da fontes de suprimento e tornar disponíveis o suprimento necessário para as
pesquisa e na produção do co-
nhecimento dentro do campo OM, conforme as suas necessidades, compreendendo as fases de recebimento,
das ciências administrativas, catalogação e armazenagem de material.
consulte www.anpad.org.br
A distribuição é a atividade logística, que tem como objetivo final a entrega
do material necessário às OM para que possam executar as suas atividades.
Pedido: é a solicitação Integram a distribuição, as tarefas de loteamento, a expedição, o transporte, a
formal a um órgão da cadeia entrega propriamente dita e a aplicação final ou a alienação do suprimento.
logística de materiais ou
serviços, segundo normas
O controle é o ato de fiscalizar e acompanhar a execução de qualquer
específicas.
atividade de suprimento, a fim de que não se permita o desvio de propósito
preestabelecido.
12
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
prir a sua missão constitucional de defesa da pátria, de garantia dos poderes
constitucionais, Executivo, Legislativo e Judiciário, de garantia da lei e da
ordem e outras missões subsidiárias.
Os diversos órgãos e entidades integrantes da Administração necessitam de Para obter mais informações
sobre temas e tecnologias de
pessoas para realizar as inúmeras atividades pertinentes. Essas pessoas são de-
vanguarda na área de logística,
nominadas agentes da administração e cada um deles possui encargos especí- incluindo artigos e trabalhos
ficos relativos à administração do material. acadêmicos sobre o assunto,
além da possibilidade de con-
tar com a opinião de profis-
Em seu sentido objetivo, o termo administração militar deve ser escrito com
sionais da área, visite <www.
iniciais minúsculas e traduz a própria atividade administrativa militar de gestão sitedalogistica.com.br>
13
gestão de material e patrimônio - u1
Consulte o site <www.sebrae. dos recursos humanos, materiais, orçamentários e financeiros alocados a cada
com.br/momento/quero-
uma das Forças Armadas, a fim de que possam cumprir a sua missão constitu-
-melhorar-minha-empresa/
utilize-as-ferramentas/logis- cional de defesa da pátria, de garantia dos poderes constitucionais, da garan-
tica-e-distribuicao>. O site tia da lei e da ordem e outras missões subsidiárias.
disponibiliza importantes
ferramentas de controle de
estoque, armazenagem e dis-
tribuição de suprimento que
são utilizadas nas grandes em- 2.3 Atos e fatos administrativos
presas, a fim de melhorar a
sua logística e que podem ser As diversas atividades que ocorrem nas UA voltadas para a administração do
implementadas nas OM do EB,
com objetivo de melhorar a
material são realizadas por meio das ações de seus agentes, a fim de bem gerir
administração do seu material. os bens da União sob responsabilidade do EB.
14
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
exemplo: Decretos Regulamentares, instruções normativas, RAE, RISG,
RDE, editais, NGA etc.
b) Quanto ao objeto
• Atos de gestão - São aqueles através dos quais o Poder Público atua no
mesmo plano jurídico dos particulares quando se volta para a gestão da
coisa pública (ius gestionis), sobressaindo, frequentemente, a vontade
de particulares. Neles, a Administração não se utiliza da sua suprema-
cia sobre os destinatários. Reclamam, na maioria das vezes, soluções
negociadas, não dispondo o Estado da garantia da unilateralidade que
caracteriza sua atuação. Por exemplo: os negócios contratuais de aquisi-
ção ou alienação de bens.
15
gestão de material e patrimônio - u1
pela autoridade competente; parte do Encarregado do Setor de Material
informando o recebimento de material, parte solicitando descarga de
material etc.
c) Quanto ao regramento
O mérito administrativo não pode, em tese, ser avaliado pelo Poder Judi-
ciário, contudo, esta marca presente nos atos discricionários não estam-
pa uma liberdade absoluta de agir para o administrador.
16
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
hoje erigido à categoria de princípio administrativo, conforme descrito
no artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de
outubro de 1988 (CRFB/88).
17
gestão de material e patrimônio - u1
Venda: é uma espécie próprios servidores. Tais atos somente entram em vigor depois de divul-
do gênero alienação, por meio
gados pelo órgão oficial, dado o interesse público no seu conhecimen-
do qual ocorre a título onero-
so a transferência de proprie- to. A publicidade é medida que se impõe tanto à administração direta
dade a outro interessado. quanto à indireta. Por exemplo: publicação de um edital de licitação
para [venda] de material inservível.
a) Normativos
São aqueles que determinam uma conduta aos seus destinatários, objetivando
a correta aplicação da lei e o bem-estar social. Destacamos os seguintes:
18
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
b) Ordinatórios
19
gestão de material e patrimônio - u1
c) Enunciativos
d) Negociais
20
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Permissão - Ato administrativo discricionário, precário e de interesse
público, pelo qual a administração pública faculta ao particular, a título
gratuito ou oneroso, a execução de serviços do interesse da coletividade
ou a utilização de um bem público nas condições por ela estabelecidas.
21
gestão de material e patrimônio - u1
e) Punitivos
22
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
atribuição de certos direitos e vantagens aos interessados,
produzindo efeitos concretos e individuais para seus des-
tinatários e para a Administração que os expede.
23
gestão de material e patrimônio - u1
VI - ORIENTAÇÃO NORMATIVA (ON) – expedida pelo Che-
fe de Gabinete do Ministro da Defesa e demais Órgãos In-
tegrantes do MD, em virtude de competência regimental
ou delegada, para estabelecer procedimentos operacio-
nais necessários à execução de leis, decretos e regulamen-
tos ou para detalhar procedimentos e situações peculiares
do próprio Órgão ou Unidade, nas hipóteses de reserva
expressa de competência normativa ou de ausência de
portaria normativa ou instrução normativa.
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
documento é arquivado/enviado por rede de computa-
dores ou por meio físico de transporte de dados, outros,
porém continua sendo um parecer), sempre que houver
meios físicos adequados.
II - DESPACHOS:
25
gestão de material e patrimônio - u1
2.3.1.4 Requisitos dos atos administrativos
a) Competência
O ato praticado por agente incompetente ou além das limitações legais é inváli-
do, configurando-se o chamado abuso de poder, da espécie excesso de poder. A
ASO_23_UD1_1a
competência é um requisito de ordem pública e, portanto, não pode ser transfe-
rida ou prorrogada pela vontade dos interessados. Todavia, pode ser delegada e
avocada, desde que as normas reguladoras da Administração permitam.
b) Finalidade
26
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
c) Forma
27
gestão de material e patrimônio - u1
critérios de caráter administrativo (conveniência e oportunidade). Nesse caso é
o próprio agente que elege a situação fática geradora da vontade, permitindo,
assim, maior liberdade de atuação, embora sem afastamento dos princípios
administrativos. Desvinculado o agente de qualquer situação de fato prevista
na lei, sua atividade se reveste de discricionariedade, redundando na prática de
ato administrativo discricionário.
A Lei n.º 9.784/99, em seu artigo 50, incisos de I a VIII, §§1º, 2º e 3º, descreve
os atos que devem ser obrigatoriamente motivados:
28
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a
questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e
relatórios oficiais;
e) Objeto
Como exemplo, tome-se o caso de uma licença para construção que tem por
objeto permitir que o interessado possa edificar de forma legítima; o objeto de
uma multa é punir o transgressor de norma administrativa; na nomeação, o
objeto é admitir o indivíduo no serviço público etc.
29
gestão de material e patrimônio - u1
a) Presunção de legitimidade
b) Autoexecutoriedade
30
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Aqueles com tal atributo conferido por lei. É o caso do fechamento de
restaurante pela vigilância sanitária;
Ressalta Carvalho Filho (2006, pg. 107) que “no direito privado, são raras as
hipóteses em que se permite ao particular executar suas próprias decisões. No
direito público, porém, é admitida a execução de ofício das decisões adminis-
trativas sem intervenção do Poder Judiciário”.
31
gestão de material e patrimônio - u1
2.3.1.6 Extinção dos atos administrativos
a) Extinção natural
b) Extinção subjetiva
c) Extinção objetiva
d) Caducidade
e) Renúncia do interessado
32
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
f) Rescisão por inadimplemento
h) Anulação
O pronunciamento de nulidade opera efeitos [ex tunc], retroagindo às origens Ex tunc: expressão de
origem latina que signi-
do ato, desfazendo todos os vínculos entre as partes e obrigando-as à reposi-
fica dizer que a decisão é
ção das coisas ao status quo ante. retroativa à origem do ato
anulado, desconsiderando
São exemplos: uma anulação de ato que homologou a descarga de um mate- tudo o que o foi realizado a
partir do mesmo.
rial por ter sido identificado que o parecer técnico foi realizado por profissional
não habilitado e uma anulação de inclusão de um material no patrimônio da
UA, por não ter sido elaborado o Termo de Recebimento e exame de material.
i) Revogação
33
gestão de material e patrimônio - u1
ASO_23_UD1_1e
A revogação é realizada pela Administração, e somente por ela, por não mais
lhe convir sua existência.
Ex nunc: expressão de Produz efeitos [ex nunc], ou seja, seus efeitos operam a partir do presente,
origem latina que significa di- porque desfazem atos dotados de legalidade. O ato de revogação é irretroati-
zer que a decisão não retroage
à origem do ato anulado, só vo, pois incide sobre ato legal que produziu efeitos válidos; assim, a revogação
vale a partir dali. não atinge efeitos já produzidos pelo ato revogado, que permanecem no mun-
do jurídico, cessando os efeitos deste do momento da revogação para o futuro.
j) Cassação
k) Contraposição
34
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2.3.2 Fatos administrativos
ASO_23_UD1_1b
Os efeitos jurídicos decorrentes dos atos administrativos típicos realizados
pelos integrantes de uma UA resultam em fatos administrativos que podem
ser descritos como a atividade material do órgão, ou seja, indicam tudo o
que retrata uma alteração dinâmica na Administração Militar. Por exemplo: a
compra de um material, a descarga de um MEM, a demissão de um militar etc.
Alguns integrantes das UA, mesmo não ocupando os cargos ou funções dire-
tamente ou indiretamente ligadas às atividades administrativas, poderão ter
responsabilidades relacionadas à gestão do material.
35
gestão de material e patrimônio - u1
2.4.1 Agentes da administração
• Agente Diretor.
- Fiscal Administrativo;
- Comandante de subunidade;
- Chefe de serviços;
- Oficiais em geral;
- Oficial de dia;
- Subtenente;
Qualquer pessoa física a que se tenha atribuído competência para exercer ativi-
dade administrativa de acordo com a legislação em vigor.
Em uma UA, existem vários cargos previstos em QCP, tais como: comandante,
sub-comandante, fiscal administrativo, almoxarife, aprovisionador, entre ou-
tros. Cada cargo possui um rol de funções que podemos, nesse caso, denomi-
nar encargos ou atribuições.
36
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Todo cargo possui funções, e não existe um cargo sem encargos e responsabili-
dades. Entretanto, há funções que não têm vinculação a quaisquer cargos.
Por último, há, ainda, a previsão de que quaisquer pessoas físicas, além das
descritas no rol do artigo 21 do RAE, podem receber competência para realizar
atividades administrativas, sendo-lhes atribuídas responsabilidades.
a) Agente diretor
37
gestão de material e patrimônio - u1
O AD é o responsável por todos os atos e fatos administrati-
vos da UA e desempenha as suas funções através dos agentes
executores diretos e indiretos, que o auxiliam na execução de
todas as atividades administrativas da unidade.
38
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
A função de OD também pode ser delegada pelo Cmt/Ch/Dir de OM, em regra,
nas unidades comandadas, chefiadas ou dirigidas por Oficial General, nas uni-
dades possuidoras de Base Administrativa ou nas unidades não possuidoras de
Base Administrativa quando, justificadamente e devidamente autorizado pela
Secretaria de Economia e Finanças (SEF), não puder desempenhar essa função
devido às complexidades e particularidades da UA, observando-se em todos os
casos a compatibilidade hierárquica entre os agentes da Administração.
• Fiscal administrativo
39
gestão de material e patrimônio - u1
- A informação e realização de pareceres sobre os assuntos de sua
competência;
Para se obter mais informa- O Exército Brasileiro tem se preocupado com o meio ambiente, elaborando
ções sobre regulamentação
várias regras para que se evitem prejuízos ao meio ambiente, sendo bas-
ambiental do Exército Brasilei-
ro, consulte a Portaria nº 386, tante importantes para a administração do material, principalmente em
do Cmt Ex, de 09 de junho de relação à destinação das sobras, dos resíduos e de outros materiais cujo
2008 (IG 20-10), que versa
sobre o Sistema de Gestão Am- descarte pode causar danos ambientais.
biental no Âmbito do Exército
Brasileiro (SIGAEB) e a Porta- • Encarregado do Setor de Contabilidade
ria nº 001-DEC, de 26 de se-
tembro de 2011 (IR 50-20), O Setor de Contabilidade está previsto em algumas OM, como, por exem-
que regulamenta o SIGAEB. plo, na AMAN, e o seu chefe é o agente responsável pelos registros contá-
beis referentes ao patrimônio.
40
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
- A contabilidade do material sob a sua gestão;
41
gestão de material e patrimônio - u1
saudável, preparadas e servidas através de materiais e instalações apropria-
dos, de pessoal capacitado e de modernas técnicas de gerenciamento.
• Comandante de subunidade
• Chefes de serviços
• Oficiais em geral
42
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Oficial de dia
• Subtenente
43
gestão de material e patrimônio - u1
- Tomar providências para as reparações dos materiais;
44
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
legislação vigente, será considerado um agente executor, passando a ser
responsabilizado por todos os atos e fatos referentes à sua função.
45
gestão de material e patrimônio - u1
que contém as suas respectivas funções ou uma função sem um correspon-
dente cargo ou até uma função delegada, como é o caso da função de orde-
nador de despesas.
46
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
As orientações para passagem de cargo e função são:
2.4.2.5 Responsabilidades
47
gestão de material e patrimônio - u1
ASO_23_UD1_2b Os agentes da administração, no exercício das atividades administrativas refe-
rentes à gestão do material das UA, poderão ser responsabilizados nas esferas
penal, administrativa e civil, cumulativamente ou não, caso cometam
irregularidades que causem prejuízos à Fazenda Nacional.
48
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
a) Responsabilidade penal
• O furto de um computador;
b) Responsabilidade administrativa
49
gestão de material e patrimônio - u1
Além das punições previstas no artigo 24 do RDE, por cometimento de transgres-
sões disciplinares discriminadas no Anexo I do RDE, o agente da administração
poderá ser, cumulativamente, responsabilizado administrativamente através
das seguintes sanções administrativas previstas no artigo 111, do Regulamento
de Administração do Exército (RAE/R3):
• Multa;
• Cobrança judicial da dívida;
• Arresto de bens;
50
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Declaração de inidoneidade do particular para licitar ou contratar com a
Administração;
• Declaração de inabilitação para o exercício de cargo ou função pública;
• Inclusão no Cadin (Cadastro Informativo dos créditos não quitados do
setor público federal);
• Inclusão no cadastro a ser enviado à Justiça Federal para figurar na lista
de inelegíveis.
c) Responsabilidade civil
Esse dever de ressarcir aos cofres públicos será imputado ao infrator se ele agir
com culpa ou dolo, mediante o devido processo legal, que ofereça ao indiví-
duo a ampla defesa e o contraditório.
Se a apuração dos fatos for realizada por meio de sindicância e ficar prova-
do o prejuízo à Fazenda Nacional, deve-se obter do sindicado, durante o
processo, o reconhecimento da dívida, mediante assinatura do Termo de
Reconhecimento de Dívida, e a respectiva autorização para desconto em
contracheque ou, na impossibilidade do referido desconto, o comprometi-
mento de realizar a indenização de outra maneira.
51
gestão de material e patrimônio - u1
Se o valor do prejuízo causado ao erário público for inferior a R$ 1.000,00 (um
mil reais), não deverá ser instaurado processo administrativo, em decorrência
do IPM, e nem deverá ser encaminhada documentação para inscrição em Dívi-
da Ativa da União caso haja negativa de ressarcimento, cabendo à UA deten-
tora do material envidar todo esforço possível para o ressarcimento à União.
52
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Após transcorridos dez anos entre a data provável de ocorrência do dano
e a primeira notificação dos responsáveis pela autoridade administrativa;
d) Irresponsabilidade
53
gestão de material e patrimônio - u1
3 Recebimento e exame de material: entrada
na Unidade Administrativa e classificação
Objetivos específicos
3.1 Recebimento
55
gestão de material e patrimônio - u1
Em todas as situações, quaisquer que sejam os locais de re-
cebimento, o registro de entrada do material será sempre no
almoxarifado, em estoque interno ou de distribuição.
3.2 Conferência
Doação: modalidade de Os materiais que dão entrada nas UA têm características distintas e origens
movimentação de material
diversas e também são destinados à consecução de inúmeros objetivos. Podem
do acervo, com transferência
gratuita de propriedade da ser de consumo ou permanente, podem advir de uma aquisição realizada
administração pública para os pela própria OM, diretamente ou através de uma licitação, para a sua própria
órgãos/entidades indicadas e
vice-versa na forma prevista utilização, para manutenção do material de outras OM ou para distribuição;
na legislação vigente. podem ter sido distribuídos pelos órgãos provedores; podem ter sido recolhi-
dos para manutenção ou para alienação e podem ter sido transferidos, doa-
dos, cedidos ou permutados por outros órgãos.
Permuta: é um acordo Em todos esses casos, a conferência dos materiais, por ocasião do recebimen-
de vontades, através do qual
to, é operação importantíssima para que seja realizada a aceitação, mediante
uma das partes é obrigada a
dar algo em troca de algu- a assinatura da nota fiscal, guia de recebimento/recolhimento, guia de forneci-
ma coisa, que não seja em mento ou outro documento hábil, materializando-se a quitação.
dinheiro.
De acordo com a origem do material, deve-se sempre proceder a uma confe-
rência rigorosa atendendo aos seguintes aspectos:
56
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
3.2.1 Material adquirido no comércio
• Observações:
57
gestão de material e patrimônio - u1
ticipar ao Fiscal Administrativo a sua entrada nos depósitos, a fim
de que seja designado um agente para aceitá-lo ou ser nomeada
uma Comissão de Recebimento e Exame de Material (CREM) para
realizar a aceitação. Ex: materiais recebidos dos órgãos provedores,
materiais de complexidade técnica, materiais de alto custo.
58
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
e nos procedimentos necessários à aceitação, ou seja, conferência e exame
qualitativo, devendo-se proceder da seguinte maneira:
59
gestão de material e patrimônio - u1
3.2.4 Material transferido, doado, cedido ou permutado por outro órgão
a) Classes do suprimento
60
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Classe VI - Material de Engenharia e de Cartografia;
Observações:
61
gestão de material e patrimônio - u1
proporcionar uma linguagem única, particularmente visando o planejamento
das atividades da Função Logística de Suprimento e evitando omissão, duplici-
dade ou dúvidas quanto às características de qualquer artigo.
62
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Todos os itens de suprimento e seus respectivos fabricantes
deverão ter seus dados catalogados no SICATEx, sendo essa a
única forma de se atribuir, oficialmente, a esse item, um Nú-
mero de Estoque do Exército (NEE).
Os NEE, mesmo com 13 (treze) dígitos, que não estão incluídos no Banco de
Dados do SICATEx, não têm nenhuma validade e não podem ser empregados
em qualquer atividade de suprimento.
63
gestão de material e patrimônio - u1
4 Provimentos: armamento, arreamento,
equipamentos e material de acampamento
Objetivos específicos
Remonta: atividade O EB apresenta uma estrutura composta por vários órgãos com responsabi-
logística que tem por atribui-
lidades específicas, a fim de fazer chegar a todas as organizações militares o
ção a produção e provimen-
to de efetivos animais, de material necessário para a realização de seus objetivos.
acordo com as necessidades
do Exército.
65
gestão de material e patrimônio - u1
serviço de manutenção dos materiais das classes I, II, III (combustível), V
(munições e explosivos), X (materiais não incluídos em outras classes),
Remonta e Veterinária, além da coordenação e controle em nível global,
distribuindo e remanejando o material de sua gestão.
EF_23_UD1_ 7 • Diretoria de Material (DMat) – É o OAS responsável pelas aquisições e
serviços necessários às atividades logísticas de suprimento e manutenção
referentes aos materiais das classes III (lubrificantes), V (armamento),
apenas Material de Emprego Militar (MEM) e IX (material motomeca-
nizado), apenas MEM, e pelo ciclo de vida (inclusive manutenção) dos
itens gerenciados pela DAbst e pela aquisição dos seus componentes.
66
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Departamento de Engenharia e Construção (DEC) – É o ODS res-
ponsável pela gestão do material Classe IV (material de construção) e VI
(material de engenharia e cartografia), através da Assessoria de Gestão de
Material de Engenharia (Assessoria 4), que passará suas atuais atribuições
à Diretoria de Material de Engenharia (DME/OAS), em fase de implantação.
67
gestão de material e patrimônio - u1
II - DCArmt - Depósito Central de Armamento, respon-
sável pelo armazenamento de Sup Cl V (armamento e
equipamento), hipotecado à DS, a quem está ligado
por canal técnico. Funciona, também, como depósito
regional da 1ª RM;
68
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Arsenais de guerra, parques regionais de manutenção, bata-
lhões e bases logísticas – são organizações militares de manutenção
(OM Mnt) que desempenham importante papel na administração do
material necessário às suas atividades logísticas.
69
gestão de material e patrimônio - u1
Troca: aquisição de Os pedidos para recompletamento e manutenção devem ser consolidados pela
bens e serviços cedidos,
OM Mnt de 2º e 3º escalões, por meio dos pedidos das OM apoiadas e de suas
voluntariamente, mediante
ressarcimento por meio de próprias necessidades, e encaminhadas à RM, que verificará a sua disponibili-
outros bens e serviços. dade para realizar a respectiva ordem para fornecimento, sendo que, inexistin-
do em estoque o material, elaborará o Pedido de Suprimento para Recomple-
tamento e Manutenção a ser encaminhado para a DMat, não devendo haver
Contribuição: tributo,
periódico ou eventual, volun- repetição de pedido de material ainda não fornecido.
tário ou compulsório, visando
a um determinado fim militar, O QNRCOL é o documento elaborado pelo Departamento de Ensino e Cultura do
podendo ou não comportar Exército (DECEx) e pelas RM, referentes, respectivamente, às necessidades conso-
ressarcimento posterior.
lidadas dos estabelecimentos de ensino e das OM Mnt 2º e 3º escalões referentes
ao contrato de objetivos logísticos (COL), e remetido à DMat, a fim de que, após
Requisição: imposição
do fornecimento de materiais aprovação do Plano de Distribuição de Recursos para o Contrato de Objetivos
ou serviços, mediante ordem Logísticos (PDRCOL) pelo Diretor de Material, seja confeccionado o Quadro de
escrita e assinada por auto-
Distribuição de Recursos para o Contrato de Objetivos Logísticos (QDRCOL).
ridade competente, sendo o
pagamento, normalmente,
realizado posteriormente. O QNRGC é a consolidação das necessidades de recursos, a partir do qual a
DMat, de maneira centralizada, atende, além das Diretrizes do EME, aos
projetos de manutenção do Exército, sob sua gestão, às necessidades dos Ar-
Desenvolvimento: senais de Guerra, aos pedidos emergenciais e especiais; compõe a reserva da
especificação, o projeto, o
teste e a produção dirigidos DMat e do COLOG, realiza compras e adquire itens completos para [troca]
ao atendimento de uma direta e reposição de estoque.
necessidade específica.
70
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4.2.2.1 Processos de obtenção
71
gestão de material e patrimônio - u1
material seja importado, além das NORLICO, deve-se observar o estabelecido
em Portaria do Cmt Ex, e a DMat acompanhará o respectivo recebimento,
seja pelo OP ou por OM designada.
72
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
A DMat é responsável pela distribuição e controle dos itens completos da Cl V
(Armt) que compõem o nível de reserva hipotecado nos OP, através da RM, às
OM, Brigadas e Divisões de Exército, conforme o estabelecido no Plano Diretor
do Exército (PDE) e nas dotações previstas em Portarias expedidas pelo EME.
O Depósito Central de Armamento é o órgão responsável pela estocagem do
material hipotecado, assim como o depósito regional da 1ª RM.
A distribuição dos [suprimentos] que compõem o Nível de Segurança será Suprimentos: quando
realizada pelas RM, em coordenação com a D Mat. empregado de maneira gené-
rica, tem o mesmo signifi-
cado que artigos, materiais
A distribuição de itens completos (material permanente) inicia-se através da
e itens.
publicação do ato em Boletim Interno do órgão responsável, cabendo aos
escalões subordinados difundir as determinações da distribuição publicada.
Passa a ser
Manual de Campanha
EB20-MC-10.204
Logística
73
gestão de material e patrimônio - u1
(2) São os seguintes os processos de distribuição de supri-
mento utilizados:
(b) na unidade; e
74
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
uma forma de cerrar o apoio de suprimento para a OM
apoiada. É empregado para as classes I, III e V, especial-
mente para as duas últimas;
O arreamento [reiuno] é classificado como Material de Intendência e tem a Reiuno: fornecido pelo
seguinte composição: Estado e especialmente pelo
Exército para uso dos solda-
dos (farda, botas etc.)
4.3.1 Arreamento de montaria para oficiais e praças
75
gestão de material e patrimônio - u1
• Cabeçada reiuna: freio e bridão para oficial e freio para praça;
• Barrigueira;
• Rédea;
• Peitoral;
• Gamarra;
• Látego;
• Loros;
• Estribos: em latão prateado para oficial e de metal amarelo (latão) para
praça;
• Embocadura;
• Porta espada.
76
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4.3.4 Arreamento para Polo
Os diversos itens que compõem o arreamento podem ser obtidos de três prin-
cipais fontes, a saber: dos estoques dos BSup e DSup, dos itens de suprimento
em excesso nas UA possuidoras de equídeos e do comércio (nacional ou inter-
nacional) por meio dos seguintes métodos:
• Doação;
• Compra;
• Contratação de serviço;
• Contribuição;
77
gestão de material e patrimônio - u1
• Pedido;
• Requisição;
• Empréstimo e
• Transferência.
78
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Aquecedores de barraca e de imersão;
• Barracas e toldos;
• Capacetes de fibras;
• Equipamento individual (cintos, suspensórios, estojos diversos, etc.);
• Equipamentos de banho e de lavanderia;
• Fogões, mesas, bancos e camas de campanha;
• Lampiões de campanha.
• Doação;
• Compra;
• Contratação de serviço;
• Contribuição;
• Pedido;
• Requisição;
• Empréstimo e
• Transferência.
79
gestão de material e patrimônio - u1
4.4.2.1 Processo de obtenção
80
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
5 Inclusão em carga e registro: material
permanente e demais tipos de material
Objetivo específico
EF_23_UD1_ 8
A inclusão em carga de material permanente, o relacionamento do material
de consumo e os consequentes registros contábeis no patrimônio das UA
decorrem de:
• Publicação em BI;
• Nr e data do termo de recebimento;
• Nr do documento que autorizou a despesa (PDR);
• Origem do material – NEE (catalogação);
• Quantidade e nomenclatura;
• Preços unitários;
• Nr e data do documento de entrega GF/NF;
• Alterações assinaladas.
81
gestão de material e patrimônio - u1
6 Descarga e substituição de material;
motivos gerais. Artigos controlados
Objetivos específicos
83
gestão de material e patrimônio - u1
• Parecer elaborado pelo fiscal administrativo;
• Parecer Técnico (PT);
• Termo de Exame e Averiguação de Material (TEAM);
• Sindicância;
• Inquérito Policial Militar (IPM);
• Inquérito Técnico (a sindicância será dispensada);
• Ordem de recolhimento para manutenção de 3º ou 4º Esc.
6.1.1 Da inservibilidade
84
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
à DMat, por intermédio da RM, para fins de parecer e remessa à DAbst para a
referida autorização, segundo as condições estipuladas por cada órgão gestor.
As quebras são passíveis de ocorrer nos locais e/ou pelas causas descritas a seguir:
• Na armazenagem;
• No transporte;
• Por deterioração;
• Por sinistros (incêndios, chuvas, ventos, inundações etc.).
Haverá descarga por perda ou extravio, quando se tratar de material que pre-
encha simultaneamente as condições a seguir:
85
gestão de material e patrimônio - u1
• For de valor atual inferior a cinco MVR (Maior Valor de Referência); ou
outro índice que venha a substituí-lo;
Nos casos de roubo ou furto, ocorrerá a descarga, desde que, uma vez conclu-
ído o IPM, seja publicada a sua solução em BI, com despacho sobre a necessi-
dade de descarga do AD.
• Recolhimento ao OP;
86
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Transferência para nivelamento de estoque;
• Alienação, de acordo com as regras vigentes.
• Irrecuperável - quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se
destina devido à perda de suas características ou em razão da inviabili-
dade econômica de sua recuperação;
• Desativado.
87
gestão de material e patrimônio - u1
6.3 Destinação do material descarregado
A cessão do material descarregado, cuja causa da inservibilidade fez com que ele
tenha sido classificado como ocioso ou recuperável, poderá ser realizada a favor
de outro órgão que dele necessite, através de um Termo de Cessão, salvo se o
destinatário for uma autarquia, fundação pública ou integrante do Poder Legis-
lativo ou do Poder Judiciário. Para esses órgãos poderá ser utilizada a doação.
88
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
6.3.2 Material de emprego militar de valor histórico
Os MEM que possam ser enquadrados como de valor histórico, após terem
sido descarregados e havido a emissão dos respectivos pareceres sobre o
valor histórico deles, a serem emitidos pela Diretoria de Patrimônio Histórico e
Cultural do Exército (DPHCEx), deverão ser transferidos por meio de cessão ou
doação para uma OM que possua espaço cultural, no qual seja pertinente a
presença do material.
6.4 Substituições
89
gestão de material e patrimônio - u1
7 Recolhimento: providências;
alienação de material RAE/NARMNT
Objetivos específicos
• Data do recebimento;
• Causa do recolhimento;
91
gestão de material e patrimônio - u1
EF_23_UD 2 e 3_3d
EF_23_UD1_ 3d 7.1.1 Material recolhido ao almoxarifado ou outros depósitos das UA
Como já descrito, em regra, todo material, seja qual for o destino que deva ter,
precisa ser recolhido ao almoxarifado ou a outros depósitos para que todas as
medidas necessárias sejam tomadas, ou seja, conserto ou trocas em empresas
civis, recolhimento aos órgãos provedores, recolhimento aos órgãos de manu-
tenção e alienação.
Esses materiais deverão ser recebidos pelo almoxarife ou por chefes de depósi-
tos ou por seus auxiliares, a fim de que possam seguir os destinos adequados.
92
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Determinados MEM são regidos por normas específicas e suas manutenções são
realizadas de acordo com as referidas regras, como nos casos dos materiais de
Aviação do Exército, a cargo da DMAvEx; de Veterinária, a cargo da D Abst; da
Classe IV (Construção): todos os materiais; da Classe VI (Engenharia): cartografia
e fotogrametria; da Classe VII (Guerra Eletrônica e Informática): todos os mate-
riais, exceto os que são integrantes dos Sistemas de armas táticos e do SISTAC; e
todos os materiais cuja aquisição tenha seus recursos previstos no PAA.
EF_23_UD1_ 3e
O material cuja classificação seja de 3ª classe deverá ser recolhido ao órgão de
manutenção para reciclagem ou aproveitamento da matéria-prima, conforme
determinação do órgão homologador.
A alienação dos materiais, no âmbito das UA, poderá ocorrer por meio de ven-
da, doação e permuta e sempre após sua descarga e respectiva classificação.
93
gestão de material e patrimônio - u1
No caso de material alienável somente pelos OP, o processo de alienação deve-
rá ser devidamente autorizado pelas RM.
94
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Material inservível – é o material que não atende às finalidades para
as quais é destinado; apresenta condições de desempenho abaixo dos
padrões mínimos requeridos e cuja recuperação é antieconômica.
95
gestão de material e patrimônio - u1
8 Normas Administrativas
Relativas ao Suprimento (NARSUP)
Objetivos específicos
• Generalidades;
• Administração de suprimentos;
• Inspeções;
97
gestão de material e patrimônio - u1
• Disposições genéricas e específicas;
• Vários modelos de documentos.
98
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
9 Normas Administrativas
Relativas à Manutenção (NARMNT)
Objetivos específicos
99
gestão de material e patrimônio - u1
10 Normas Administrativas relativas ao Material
de Comunicações Estratégicas, Eletrônica,
Guerra Eletrônica e Informática (NARMCEI)
Objetivos específicos
101
gestão de material e patrimônio - u1
11 Normas para o Controle de Equídeos
no Exército Brasileiro (NORCE)
Objetivos específicos
103
gestão de material e patrimônio - u1
12 Normas para o Controle de Caninos
na Força Terrestre (NORCCAN)
Objetivos específicos
O termo “cão de guerra”é usado para cão de emprego militar, cuja atividade
vai, desde a função de cão policial, como patrulhamento, policiamento de pes-
soal, guarda de instalações militares, detector ou farejador de drogas e explosi-
vos etc., até o treinamento para emprego em ações de combate.
105
gestão de material e patrimônio - u1
13 Normas para o Transporte
Logístico de Superfície (NOTLOG)
Objetivos específicos
• Disposições preliminares;
• Transporte logístico de superfície;
• Planejamento do transporte logístico de superfície;
• Execução dos transportes;
• Responsabilidades;
• Atribuições;
• Prescrições diversas.
107
gestão de material e patrimônio - u1
14 Administração do material
pertencente a uma UA
Objetivo específico
109
gestão de material e patrimônio - u1
definitivamente inservível para os fins a que se destina, ocasionando a sua
descarga, ou é passível de reparação ou recuperação.
O Termo deverá ser elaborado quando o material inservível não tiver atingido
o tempo mínimo de duração ou for de valor atual superior a cinco MVR, ou
outro índice que venha a substituí-lo ou for controlado.
A guia de remessa é o documento que deve ser elaborado pelas UA para que
acompanhe o material quando este for circular entre OM para fins de transfe-
rência ou quando os órgãos de manutenção o restituírem às OM apoiadas ou
quando os órgãos provedores o remeterem aos seus destinatários.
110
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
A guia de remessa também é elaborada em quatro vias:
111
gestão de material e patrimônio - u1
14.6 Pedido de descarga de material
O pedido de descarga de material deverá ser realizado pelo seu detentor dire-
to, conforme modelo do ANEXO B, e remetido ao fiscal administrativo da UA
que, conforme o caso, adotará as medidas administrativas cabíveis.
112
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
DESPACHO INICIAL DO OD
Em: _____/_____/_____.
2. Para fins dos Art 14 e 38, da lei 8.666, de 21 de junho de 1993, proponho o
emprego dos recursos especificados a seguir :
Em: _____/_____/_____.
XXXX XXXXX XXXX – Maj
Chefe da SALC / NOME OM
DESPACHO FINAL DO OD :
Em: _____/_____/_____.
XXXXX XXXXX XXXXX – CEL
ORDENADOR DE DESPESAS/NOME OM
( FIM DO ANEXO A – MODELO DE PEDIDO DE MATERIAL )
113
gestão de material e patrimônio - u1
ANEXO B – MODELO DE PEDIDO DE DESCARGA DE MATERIAL
VALOR R$ VALOR
DATA DO
(aquisição - LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃO DOS ARTIGOS RECEBIMENTO TEMPO DE QNT
SISCOFIS) CONTÁBIL OBS
Dia DURAÇÃO Unt
Unitário
Mês Ano Total
*
CC 12 – Aparelhos e Utensílios O referido
Domésticos material
- Ficha 021103 – NEE 721013000260 – tornou-se
Aspirador de pó, para 110 volts (marca inservível
ELETROLX) para o fim
Patrimônio Nr 000000........................... 23 09 87 01 0,01 0,01 a que se
...... IND destina.
ou xx xx xx xx x,xx x,xx (Ou outro
Patrimônio Nr 000000 a motivo
222222........;......... que
ou ainda xx xx xx xx x,xx x,xx justifique
Patrimônio Nr 000000 a 222222, 333333 o pedido
a 333339 e 444444 a 444449................ de
.......... descarga).
(ASSINATURA) (ASSINATURA)
(ASSINATURA)
___________________________Nome e _________________________
___________________________
posto do Ch Ch da 4ª Seção da Dependência
Nome e posto/Grad do Detentor Direto
Dependência (Se houver)
AMAN – FISC ADM DO FISCAL ADMINISTRATIVO DESPACHO: 1. Concordo com o parecer do Fisc Adm devendo
PARECER o material, constante desta parte, ser descarregado da Carga
Nº ______/FA AO SR AGENTE DIRETOR Geral desta Academia e ________________ de acordo com o
Nr ____, do § ____, do Art. 88, sendo os prejuízos imputados
a ______________________ de conformidade com o Nr ____
1. Enquadra-se no Nr _____, do § 1º, do Art. 85 e Nr do § ____, do Art ____, tudo do R/3 (RAE)/90.
____, do § ____, do Art. 88 tudo do R3 (RAE)/90. 2. __________________________________
____________________________________
2. Encaminhamento a essa chefia, de acordo com o ____________________________________
prescrito no Art. 87, do R3 (RAE)/90. 3. Publique-se, em _____________________
4. Arquive-se na Fisc Adm.
QUARTEL EM AGULHAS QUARTEL EM AGULHAS NEGRAS
NEGRAS
____________ _____ / _____ / _____ ________________
_____ / _____ / _____ FISC ADM AGENTE DIRETOR
OBS: - Deverá ser confeccionada Parte de Descarga para cada gestão de material; o mesmo deve ocorrer com Material NEE
NP.
- Todas as folhas do documento deverão conter os campos para o despacho.
- * Preenchimento sob responsabilidade da Fiscalização Administrativa.
Permanece o modelo conforme
- Inciso II Art 65, e Art 115 das IG - EB10-IG-01.001
- Art 91 do ERA
( FIM DO ANEXO B - MODELO DE PEDIDO DE DESCARGA DE MATERIAL)
114
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
15 Bibliografia
Referências Bibliográficas
115
gestão de material e patrimônio - u1
______. Instruções Reguladoras para o Sistema de Gestão Ambiental
no Âmbito do Exército (IR 50 - 20). Brasília: EGGCF, 2011.
116
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
______. Normas para o Transporte Logístico de Superfície. Brasília: EGG-
CF, 2002.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 14ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27ª ed. São Pau-
lo: Malheiros, 2002.
117
gestão de material e patrimônio - u1
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO
EB10-R-01.003
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DO EXÉRCITO
1ª Edição
2021
EB10-R-01.003
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DO EXÉRCITO
1ª Edição
2021
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DO EXÉRCITO
Seção II
Das Conceituações
Art. 2º Para efeitos deste Regulamento, são adotados os seguintes conceitos básicos:
I - adiantamento ou suprimento de fundos - designação genérica para entrega de
numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar
despesas que, pela excepcionalidade, a critério do Ordenador de Despesas (OD) e sob sua inteira
responsabilidade, não possa subordinar-se ao processo normal de aplicação, assim considerada
conforme legislação em vigor;
II - Administração Pública - administração direta e indireta da União, dos estados, do
Distrito Federal e dos municípios, inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado
sob controle do poder público e as fundações por ele instituídas ou mantidas;
III - Administração Direta - a exercida pelos serviços integrados na estrutura
administrativa da Presidência da República e dos ministérios;
IV - Administração Indireta - exercida por entidades dotadas de personalidade jurídica
própria, tais como autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista;
V - Administração do Exército - conjunto formado por todas as organizações integrantes
do Comando do Exército, nas quais agentes designados praticam os atos necessários à gestão dos
recursos humanos, materiais e financeiros, visando ao alcance dos Objetivos Estratégicos do Exército;
VI - agente da administração - todo militar ou servidor civil que planeja, executa, participa
ou controla atividades de gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial ou de recursos
humanos;
VII - atividades administrativas - conjunto de procedimentos que viabiliza a prática dos
atos e fatos administrativos resultantes da ação dos agentes da administração, em todos os níveis
considerados;
VIII - ato administrativo - manifestação de vontade da Administração Pública que, agindo
nessa qualidade, tenha por objetivo a produção de efeitos jurídicos para implementação do interesse
público e, no âmbito da contabilidade, não decorre alteração do patrimônio;
Seção III
Dos Princípios Fundamentais
Seção IV
Da Estrutura do Exército
Art. 7º O Comando do Exército tem sua estrutura definida por legislação específica,
compreendendo órgãos próprios e entidades vinculadas.
Art. 8º A estrutura e as atividades administrativas das entidades vinculadas ao Comando
do Exército são regidas por legislação própria.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DAS ORGANIZAÇÕES MILITARES
Seção I
Das Generalidades
Art. 9º A Organização Militar (OM) é toda estrutura do Comando do Exército que possua
denominação oficial, quadro de organização (QO) e quadro de cargos previstos (QCP) próprios.
§ 1º OM valor unidade é aquela cujo comando, chefia ou direção é privativo de oficial
superior, exceto as subunidades independentes.
§ 2º A OM com autonomia administrativa é denominada UG no SIAFI.
§ 3º A OM é denominada Unidade de Administração dos Serviços Gerais (UASG) quando
cadastrada no Sistema Integrado de Administração dos Serviços Gerais (SIASG).
Seção II
Da Criação, Localização de Sede, Subordinação, Organização, Transformação e Extinção de
Organizações Militares
Seção III
Da Concessão e Cassação de Autonomia Administrativa
Seção IV
Da Delegação de Competência
CAPÍTULO III
DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO E SEUS AUXILIARES
Seção I
Dos Agentes da Administração
Seção II
Dos Auxiliares dos Agentes da Administração
Art. 42. Os auxiliares dos agentes da administração são militares ou servidores civis,
designados pelo comandante da OM, para auxiliá-los em suas respectivas funções.
CAPÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Seção I
Das Generalidades
Seção II
Dos Bens Patrimoniais
Art. 44. Todos os bens patrimoniais sob gestão de qualquer OM do Comando do Exército
pertencem à União.
Parágrafo único. Os bens patrimoniais adquiridos por força de convênios podem
constituir exceção ao disposto neste artigo, desde que em tais convênios constem cláusulas específicas,
regulando a propriedade desses bens.
Art. 45. Para efeito deste Regulamento, os bens patrimoniais da União classificam-se em:
I - quanto ao custo:
a) de alto custo - os que forem avaliados a valor líquido contábil superior a cinco vezes o
limite estipulado para aquisições de materiais, por meio de dispensa de licitação pelo valor previsto na
lei que regula a realização de licitações e contratos na administração pública;
Seção III
Do Suprimento
Seção IV
Do Recebimento e Exame
Seção V
Da Inclusão no Patrimônio
Seção VI
Dos Registros Contábeis
Art. 69. As normas e procedimentos contábeis são estabelecidos pelo Órgão Central do
Sistema de Contabilidade Federal.
§ 1º Cabe à Setorial Contábil do Comando do Exército expedir orientações acerca dos
procedimentos para os registros contábeis dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial no âmbito do Comando do Exército.
§ 2º Os registros contábeis serão realizados no SIAFI e no sistema corporativo de
controle patrimonial em uso no Comando do Exército.
Art. 70. Os registros estarão em ordem quando observarem os princípios contábeis e as
disposições que regulam o assunto, e em dia quando contiverem todos os registros efetuados até a
véspera da data de verificação ou de passagem de função.
Parágrafo único. Os registros contábeis serão encerrados no último dia útil de cada mês,
no encerramento do exercício financeiro, na extinção de unidade gestora e, quando for o caso, na
realização de tomada de contas extraordinária ou especial.
Art. 71. A retificação dos registros contábeis será realizada por meio de lançamento de
estorno ou complementar no respectivo sistema corporativo em uso no Comando do Exército, com base
em documento hábil específico, e conterá um histórico sucinto dos ajustes realizados.
Seção VII
Da Distribuição às Frações da Organização Militar
Seção VIII
Da Descarga
Art. 76. A descarga do material é ordenada pelo OD, em face dos termos das comissões,
pareceres do fiscal administrativo, relatórios de sindicâncias, termos circunstanciados administrativos,
inquéritos ou tomadas de contas.
§ 1º Os motivos gerais para descarga de material são:
I - inservibilidade para o fim a que se destina, não sendo suscetível de reparação,
recuperação ou transformação;
II - perda ou extravio;
III – furto, roubo, peculato, apropriação indébita ou demais delitos contra o patrimônio; e
IV - outros motivos justificados.
§ 2º A descarga dos bens classificados como controlados, conforme disposto no art. 53
deste Regulamento, ficará sujeita à autorização dos escalões superiores, segundo legislação específica.
Seção IX
Dos Recolhimentos
Seção X
Da Alienação
Seção XI
Da Movimentação de Pessoal
Art. 91. O militar ou servidor civil movimentado terá suas contas ajustadas pela OM de
origem.
Art. 92. O desligamento será efetivado, conforme o caso, obedecendo-se à seguinte
sistemática:
I - após a passagem de função, nos prazos previstos neste Regulamento;
II - na data que houver sido fixada pelo escalão superior para passagem de comando,
direção ou chefia;
III - após o recebimento de informação da OM de destino, ou da OM gestora do Próprio
Nacional Residencial (PNR), que o imóvel foi liberado, quando previsto pelo órgão movimentador;
CAPÍTULO V
DAS RESPONSABILIDADES
Seção I
Dos Princípios Básicos
Seção II
Da Responsabilidade Funcional
Seção III
Da Responsabilidade Pessoal
Art. 116. Quando o dirigente máximo decidir, tendo por base informação ou parecer de
agente da administração, ambos compartilharão da responsabilidade.
§ 1º Ficando comprovada que a informação ou parecer foi incompleto ou inverídico, a
responsabilidade recairá apenas no autor da informação ou parecer.
§ 2º O agente da administração somente poderá ser responsabilizado por suas decisões
ou opiniões técnicas se agir ou omitir-se com dolo, direto ou eventual, ou cometer erro grosseiro, no
desempenho de suas funções.
Art. 117. O dirigente máximo, salvo conivência, não é responsável por prejuízos ou danos
causados à União, em decorrência de atos praticados por agente da administração ou auxiliar
subordinado que se desviar ou exorbitar das ordens recebidas.
Art. 118. Constatada qualquer divergência na conferência de bens, valores e recursos, na
prestação de contas, na substituição de agente ou auxiliar, ou por ocasião de tomada de contas, será
imputada, ao agente ou auxiliar envolvido, responsabilidade pelo ressarcimento dos prejuízos apurados.
Art. 119. O agente encarregado da gestão de bens, valores e recursos públicos ou de
terceiros, responderá pelo(s):
I - recursos recebidos, até a prestação de contas;
II - erros de cálculos;
III - pagamentos que efetuar; e
IV - emprego indevido dos bens, valores e recursos a seu cargo.
Art. 120. Os militares e servidores civis, que subscreverem ou certificarem qualquer
documento ou registro em sistemas informatizados utilizados no âmbito do Comando do Exército, são
responsáveis pela autenticidade das informações neles contidas.
Art. 121. Os agentes encarregados de conferir documento administrativo responderão
pela exatidão dos cálculos e das quantias porventura inseridas em desacordo com a legislação em vigor.
Seção V
Da Passagem de Função
Seção VI
Dos Prejuízos e Indenizações
CAPÍTULO VI
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Frieda Marti
Revisão
Camila Welikson
Projeto Gráfico
Romulo Freitas Gestão do material e do patrimônio : apostila 2 GMP /
coordenação didático-pedagógica: Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Diagramação ; redação pedagógica: Frieda Marti ; projeto gráfico: Romulo Freitas
Luiza Serpa ; diagramação: Luiza Serpa ; coordenação de conteudistas: Fernando
Velôzo Gomes Pedrosa ; conteudista: Ismar Santos da Cunha ; revisor
Coordenação de Conteudistas
técnico: Marcos Figueiredo ; produção: Pontifícia Universidade Católica
Fernando Velôzo Gomes Pedrosa do Rio de Janeiro ; realização: EsIE – Escola de Instrução Especializada
Conteudista [do] Exército Brasileiro. – Rio de Janeiro : PUC-Rio, CCEAD, 2014.
Unidade 3
CONCEITOS SOBRE ARMAZENAGEM
APRESENTAÇÃO
O Curso de Habilitação ao Quadro de Auxiliar de Oficiais (CHQAO),
conduzido pela Escola de Instrução Especializada (EsIE), visa habilitar os sub-
tenentes à ocupação de cargos e ao desempenho de funções previstas para o
Quadro Auxiliar de Oficiais.
Boa leitura!
conteudista
1 Introdução 11
2 Classificação dos títulos contábeis, ativo permanente e
ativo circulante: bens imóveis, bens móveis e estoque inter-
no - almoxarifado 13
2.1 Classificação dos Títulos Contábeis 13
2.2 Relação de Contas 19
2.2.1 Classe Ativo (1) 21
2.2.2 Classe Passivo (2) 21
2.2.3 Classe Despesa (3) 22
2.2.4 Classe Receita (4) 47
2.2.5 Classe Resultado Diminutivo do Exercício (5) 48
2.2.6 Classe Resultado Aumentativo do Exercício (6) 48
2.2.7 Estrutura do Plano de Contas em nível de Classe / Grupo 48
2.3 Tabela de Eventos 49
2.3.1 Classe de Evento 50
2.3.2 Tipo de Utilização 50
2.4 Indicadores contábeis 51
3 Registro contábil da variação patrimonial e nota de
lançamento 53
3.1 Registro contábil da variação patrimonial 53
3.2 Nota de Lançamento 58
3.2.1 Registro de bens móveis permanentes 58
3.2.2 Registro de bens móveis de consumo 58
3.2.3 Registro de Bens Imóveis 76
3.3 Conformidade da Gestão Patrimonial 82
4 Bibliografia 85
UNIDADE III – CONCEITOS SOBRE ARMAZENAGEM
1 Armazenamento de material 89
1.1 Principais materiais de consumo e permanente utilizados
pelo EB 90
1.2 Principais órgãos gestores de material 92
1.3 Cuidados gerais com os materiais armazenados 95
2 Métodos de armazenagem dos materiais de intendência e
de subsistência 97
2.1 Métodos de armazenagem dos materiais de intendência 99
2.2 Métodos de armazenagem do material de subsistência 99
2.2.1 Tipos de armazenagem de gêneros alimentícios 99
3 Entrada e saída de suprimentos 105
3.1 Entrada de suprimentos 105
3.1.1 Trabalhos de descarga 106
3.1.2 Recebimento dos materiais pelos depósitos 106
3.2 Saída de suprimentos 109
3.2.1 Exigências regulamentares no controle da entrada dos
suprimentos 109
3.2.2 Trabalho de carga 109
4 Bibliografia 111
Gestão de material e patrimônio
Unidade 2
Administração Patrimonial
1 introdução
Orçamento Público: É Na atualidade, não basta possuir dinheiro para realizar uma boa administração
um ato pelo qual se prevê a
e atender às diversas demandas existentes no Exército Brasileiro (EB). É funda-
arrecadação de receitas e se
autoriza a sua aplicação em mental que todos os seus agentes possuam a perfeita noção sobre a essência
despesas discriminadas, duran- do significado de gestão pública, que deve ser o comprometimento de todos
te certo período, de forma a
evidenciar a política econômi- para que o [orçamento público] seja empregado da melhor maneira possível
co-financeira e o programa de em prol da sociedade brasileira.
trabalho do governo.
11
gestão de material e patrimônio - u2
2 Classificação dos títulos contábeis, ativo
permanente e ativo circulante: bens imóveis,
bens móveis e estoque interno - almoxarifado
Objetivos específicos
Esse capítulo apresenta e faz uma introdução aos conceitos básicos de patri-
mônio público, de contabilidade aplicada à administração pública e à legis-
lação vigente sobre o tema. Os principais sistemas “eletrônicos” usados pelo
EB para administrar e gerir os bens imóveis e móveis também serão descritos,
assim como os procedimentos para classificação dos mesmos.
13
gestão de material e patrimônio - u2
Segundo Kohama (2006, p.49), “a contabilidade é um instrumento que pro-
porciona à Administração Pública as informações necessárias à melhor condu-
ção do negócio público”.
EF_23_UD 2 e 3_1a A Lei nº 4320 é a mais importante regra jurídica para se realizar a classifica-
ção dos materiais permanentes e de consumo previstos no Plano de Contas
da União. Também devem ser utilizados, por ocasião das referidas classifica-
ções, nos casos omissos, o Manual de Despesa Nacional, que explica, mais
claramente, alguns critérios específicos para bens de consumo e permanente,
citando exemplos, e a Portaria Interministerial nº 163 de 04 de maio de
2001, que trata do detalhamento da despesa pública, a qual traz a codificação
para diferenciar o material permanente do de consumo.
14
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
EF_23_UD 2 e 3_1d
Existem três sistemas utilizados pelo EB para a gestão patrimonial de suas UA:
a) SIASG
15
gestão de material e patrimônio - u2
O Código da UASG é sugerido, segundo definições do Manual do SIASG:
b) SIMATEX
EF_23_UD 2 e 3_1c
O SIMATEX é um sistema de acompanhamento do SIAFI, de forma mais
detalhada, em relação ao controle do material, capaz de expor as contas do
Balanço Patrimonial: [Balanço Patrimonial] na forma sintética, e a discriminação completa dos
Demonstrativo contábil
materiais de todas as classes, por meio de seu subsistema denominado Sistema
que apresenta, num dado
momento, a situação estática de Controle Físico (SISCOFIS).
do patrimônio da entidade
em termos de ativo, passivo e O SIMATEX efetua o registro completo dos materiais, tanto de consumo quan-
patrimônio líquido.
to permanente, contemplando a identificação, classificação, inclusão e catalo-
gação dos mesmos, através de seu subsistema de catalogação (SISCATEx).
16
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
e a permanente atualização dos boletins e catálogos
de suprimento do EB. Engloba as ações de especificar,
Nota de Lançamento
padronizar, atribuir número de estoque, fixar catego- de Sistema: Documento que
ria, unidade de fornecimento, número de código da permite registrar eventos con-
empresa e índice de mortalidade, identificar a origem tábeis de forma automática.
e a procedência e fixar a equivalência de cada item de Ordem Bancária: É o
documento que permite
suprimento considerado (BRASIL, 2002, p. 9).
registrar o pagamento de
compromissos, bem como a
Esse sistema acompanha o material a partir da fase do seu pagamento até a transferência de recursos en-
sua descarga ou desrelacionamento por meio da [Nota de Lançamento de tre UG, liberação de recursos
para fins de adiantamento,
Sistema] (NS) geradora da [Ordem Bancária], que serve como base de suprimento de fundos, cota,
lançamento no SIMATEX, propriamente dito. repasse, sub-repasse e afins.
17
gestão de material e patrimônio - u2
c) SIAFI
• inclusões;
• exclusões;
• reclassificações;
18
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Para que se possa realizar uma adequada administração patrimonial é indispen- Para obter mais informações
e atualizações sobre os mais
sável conhecer o documento “Plano de Contas da União”. Ele inclui como nú-
diversos assuntos referentes
cleo fundamental as contas contábeis e seus respectivos títulos, assim como à administração patrimonial
os mecanismos de lançamento para a realização do movimento patrimonial. no âmbito do EB, consulte
a página da 11ª ICFEx em
www.11icfex.eb.mil.br.
O Plano de Contas é adotado por todas as unidades integrantes do SIAFI, sob
a modalidade de uso total e permite padronizar os registros contábeis dos
atos e fatos administrativos, proporcionando aos agentes da Administração a
obtenção de informações claras e precisas referentes ao patrimônio da UG.
São partes integrantes do Plano de Contas e formam o tripé que apoia o SIAFI:
a Relação de Contas, a Tabela de Eventos e os Indicadores Contábeis.
19
gestão de material e patrimônio - u2
Pode-se, ainda, dividir as contas em escrituradas, ou seja, admitem registros,
e não escrituradas, ou seja, não admitem registros. As escrituradas podem
ser registradas em quaisquer dos seus níveis, com exceção dos três primeiros
níveis, e subdividem-se em sintéticas, não exigem detalhamento específico
denominado conta-corrente, e analíticas, que exigem conta-corrente.
ASO_23_UD 2 e 3_2 • Receita – inclui contas representativas dos recursos auferidos na ges-
tão, a serem computados na apuração do resultado;
20
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O segundo nível de desdobramento das contas corresponde aos grupos, que
possuem as seguintes classificações e definições conforme as respectivas classes
as quais pertencem:
21
gestão de material e patrimônio - u2
• Patrimônio Líquido (2.4) - Representa o capital autorizado, as reservas
de capital e outras que forem definidas, bem como o resultado acumu-
lado não destinado.
Para isso, deve ser usado o conjunto de tabelas (as discriminações das catego-
rias, grupos, modalidades, elementos e subitens apresentados mais adiante),
onde cada título é associado a um número. A agregação desses números, na
sequência a seguir indicada, constituirá o código referente à classificação da
despesa quanto à sua natureza:
22
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
EF_23_UD 2 e 3_1b
5º e 6º DÍGITOS
2º DÍGITO Indicam o
Indica o Grupo Elemento de
Despesa
1º DÍGITO
Indica a
Categoria
Econômica
7º e 8º DÍGITOS
3º e 4º DÍGITOS
Indicam o
Indicam a
Subelemento
Modalidade de
ou Subitem da
Aplicação
Despesa
23
gestão de material e patrimônio - u2
2 Juros e Encargos da Dívida
São despesas com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de ope-
rações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública
mobiliária.
4 Investimentos
São despesas com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aqui-
sição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a
aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.
5 Inversões Financeiras
Despesas com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisi-
ção de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer
espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e
com a constituição ou aumento do capital de empresas.
6 Amortização da Dívida
São despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atuali-
zação monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou
mobiliária.
20 Transferências à União
São despesas realizadas pelos Estados, Municípios ou pelo Distrito Federal, me-
diante transferência de recursos financeiros à União, inclusive para suas entida-
des da administração indireta.
40 Transferências a Municípios
São despesas realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou
dos Estados aos Municípios, inclusive para suas entidades da administração indireta.
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
50 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos
São despesas realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entida-
des sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.
80 Transferências ao Exterior
São despesas realizadas mediante transferência de recursos financeiros a órgãos
e entidades governamentais pertencentes a outros países, a organismos interna-
cionais e a fundos instituídos por diversos países, inclusive aqueles que tenham
sede ou recebam os recursos no Brasil.
90 Aplicações Diretas
São aplicações, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriun-
dos de descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos
Fiscal ou da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo.
99 A Definir
Modalidade de utilização exclusiva do Poder Legislativo, ficando vedada a execu-
ção orçamentária enquanto não houver sua definição.
01 Aposentadorias e Reformas
03 Pensões
09 Salário-Família
25
gestão de material e patrimônio - u2
13 Obrigações Patronais
14 Diárias - Civil
15 Diárias - Militar
19 Auxílio-Fardamento
30 Material de Consumo
35 Serviços de Consultoria
37 Locação de Mão-de-Obra
38 Arrendamento Mercantil
41 Contribuições
42 Auxílios
43 Subvenções Sociais
26
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
46 Auxílio-Alimentação
49 Auxílio-Transporte
51 Obras e Instalações
61 Aquisição de Imóveis
67 Depósitos Compulsórios
81 Distribuição de Receitas
91 Sentenças Judiciais
93 Indenizações e Restituições
99 A Classificar
27
gestão de material e patrimônio - u2
A despesa dos materiais de consumo é classificada nos seguintes subelementos:
05 Explosivos e Munições
Registra o valor das despesas com as cargas de projeção utilizadas em peças
de artilharia, mísseis guiados e não guiados, cápsulas ou estojos para recarga e
explosivos de uso militar e paramilitar. Balas e similares - estopim - explosivos,
tais como: artefatos explosivos - artigos pirotécnicos - cápsulas de detonação -
dinamite - espoleta - fogos de artifício - granada - pólvora e outros.
28
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
07 Gêneros de Alimentação
Registra o valor das despesas com gêneros de alimentação ao natural, beneficia-
dos ou conservados. Açúcar - adoçante - água mineral - bebidas - café - carnes
em geral - cereais - chás - condimentos - frutas - gelo - legumes - refrigerantes -
sucos - temperos - verduras e outros.
09 Material Farmacológico
Registra o valor das despesas com medicamentos ou componentes destinados à
manipulação de drogas medicamentosas.
10 Material Odontológico
Registra o valor das despesas com materiais utilizados com pacientes na área
odontológica, bem como os utilizados indiretamente pelos protéticos na con-
fecção de próteses diversas. Agulhas - amálgama - anestésicos - broca - cimento
odontológico - espátula odontológica - filmes para raios-X - platina - seringas -
sugador e outros.
11 Material Químico
Registra o valor das despesas com materiais utilizados na caça e pesca de ani-
mais. Anzóis - cordoalhas para redes chumbadas - iscas - linhas de nylon - más-
caras para visão submarina - molinetes - nadadeiras de borracha - redes - roupas
e acessórios para mergulho - varas e outros.
29
gestão de material e patrimônio - u2
14 Material Educativo e Esportivo
16 Material de Expediente
Registra o valor das despesas com os materiais utilizados diretamente nos traba-
lhos administrativos, nos escritórios públicos, nos centros de estudos e pesqui-
sas, nas escolas, nas universidades etc. Agenda - alfinete de acho - almofada
para carimbos - apagador - apontador de lápis - arquivo para disquete - bandeja
para papéis - bloco para rascunho - bobina papel para calculadoras - borracha
- caderno - caneta - capa e processo - carimbos em geral - cartolina - classifica-
dor - clipe - cola - colchete - corretivo - envelope - espátula - estêncil - estilete -
extrator de grampos - fita adesiva - fita para maquina de escrever e calcular - giz
- goma elástica - grafite - grampeador - grampos - guia para arquivo - guia de
endereçamento postal - impressos formulários em geral - intercalador para fichá-
rio - lacre - lápis - lapiseira - limpa tipos - livros de ata, de ponto e de protocolo
- papéis - pastas em geral - percevejo - perfurador - pinça - placas de acrílico -
plásticos - porta-lápis - registrador - régua - selos para correspondência - tesoura
- tintas - toner - transparências - etiquetas e outros.
Registra o valor das despesas com suprimentos de TI, inclusive peças para repo-
sição. Cartuchos de tinta - capas plásticas protetoras para micros e impressoras
- CD-ROM virgem - disquetes - leitora/smartcard - mouse e teclado (reposição)
- mouse pad - peças e acessórios para computadores e periféricos - recarga de
cartuchos de tinta - toner para impressoras a laser - cartões magnéticos - reposi-
ção de leitora/token pen-drive e outros.
Registra o valor das despesas com materiais e medicamentos para uso veteriná-
rio. Vacinas - medicamentos.
30
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
19 Material de Acondicionamento e Embalagem
Registra o valor das despesas com materiais aplicados diretamente nas preser-
vações, acomodações ou embalagens de qualquer produto. Arame - barbante
- caixas plásticas, de madeira, papelão e isopor - cordas - engradados - fitas de
aço ou metálicas - fitas gomadoras - garrafas e potes - linha - papel de embru-
lho - papelão - sacolas - sacos e outros.
31
gestão de material e patrimônio - u2
24 Material para Manutenção de Bens Imóveis/Instalações
Registra o valor das despesas com materiais de consumo para aplicação, ma-
nutenção e reposição de qualquer bem público. Amianto - aparelhos sanitários
- arames liso e farpado - areia - basculante - boca de lobo - boia - brita - brocha
- cabo metálico - cal - cano - cerâmica - cimento - cola - condutores de fios - co-
nexões - curvas - esquadrias - fechaduras - ferro - gaxetas - grades - impermea-
bilizantes - isolantes acústicos e térmicos - janelas - joelhos - ladrilhos - lavatórios
- lixas - madeira - marcos de concreto - massa corrida - niple - papel de parede
- parafusos - pias - pigmentos - portas e portais - pregos - rolos solventes - sifão
- tacos - tampa para vaso - tampão de ferro - tanque - tela de estuque - telha
- tijolo - tinta - torneira - trincha - tubo de concreto - válvulas - verniz - vidro -
aquecedores a gás e outros.
Registra o valor das despesas com materiais de consumo para aplicação, manu-
tenção e reposição dos sistemas, aparelhos e equipamentos elétricos e eletrôni-
cos. Benjamins - bocais - calhas - capacitores e resistores - chaves de ligação -
circuitos eletrônicos - condutores - componentes de aparelho eletrônico - diodos
- disjuntores - eletrodos - eliminador de pilhas - espelhos para interruptores - fios
e cabos - fita isolante - fusíveis - interruptores - lâmpadas e luminárias - pilhas e
baterias - pinos e plugs - placas de baquelite - reatores - receptáculos - resistên-
cias - starts - suportes - tomada de corrente e outros.
32
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
28 Material de Proteção e Segurança
32 Suprimento de Aviação
33
gestão de material e patrimônio - u2
34 Sobressalentes para Máquinas e Motores de Navios
e Embarcações
35 Material Laboratorial
36 Material Hospitalar
37 Sobressalentes de Armamento
34
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
40 Material Biológico
Registra o valor das despesas com amostras e outros itens de materiais biológi-
cos utilizados em estudos e pesquisas cientificas em seres vivos e inseminação
artificial. Meios de cultura - sêmen e outros.
Registra o valor das despesas com todos os materiais de consumo de uso gráfi-
co, tais como: chapas de off-set - clichês - cola - espirais - fotolitos - logotipos
- papel - solventes - tinta - tipos e outros.
42 Ferramentas
Registra o valor das despesas com materiais utilizados para identificação - si-
nalização visual - endereçamento e outros. Placas de sinalização em geral - tais
como - placas indicativas para o setores e seções - placas para veículos - plaque-
tas para tombamento de material - placas sinalizadoras de trânsito - cones sinali-
zadores de trânsito - crachás - bótons identificadores para servidores e outros.
Registra o valor das apropriações das despesas com materiais técnicos utilizados
em processos de seleção e treinamento pela própria [unidade gestora] ou para Unidade Gestora: É a
distribuição não gratuita, tais como: apostilas e similares - folhetos de orientação Unidade orçamentária ou
- livros - manuais explicativos para candidatos e outros. administrativa investida do
poder de gerir recursos orça-
46 Material Bibliográfico mentários e financeiros, pró-
prios ou sob descentralização.
Registra o valor das despesas com material bibliográfico tais como: jornais -
revistas - periódicos em geral - anuários médicos - anuário estático - livros em
geral e outros, podendo estar na forma de CD-ROM e materiais bibliográficos
para bibliotecas públicas, conforme manual SIAFI código 02.11.35.
35
gestão de material e patrimônio - u2
48 Bens Móveis não Ativáveis
Registra o valor das despesas com aquisição de bens móveis de natureza perma-
nente não ativáveis, ou seja, aqueles considerados como despesa operacional,
para fins de dedução de imposto de renda, desde que atenda às especificações
contidas no artigo 301 do RIR (Regulamento de Imposto de Renda). Esta conta
é utilizada exclusivamente pelas unidades regidas pela Lei 6.404/76 (Lei das
Sociedades Anônimas).
49 Bilhetes de Passagem
Registra o valor das despesas com aquisição de bilhetes de passagem para guar-
da em estoque.
Registra o valor das despesas com discos, CD e coleções de fitas gravadas com
músicas e fitas cinematográficas de caráter educativo, científico e informativo,
cuja defasagem contábil ocorra em um prazo máximo de dois anos e que atenda
os parâmetros excludentes de material permanente. Disco educativo - fita de
áudio e vídeo com aula de caráter educativo, microfilme e outros.
53 Material Meteorológico
Registra o valor das despesas com material meteorológico, tais como: radiosson-
das - balão de látex e outros.
Registra o valor das despesas com materiais para reparos, recuperações e adap-
tações de estradas, ferrovias e rodovias.
36
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
58 Sobressalente para Máquinas e Equipamentos para
Produção Industrial
Registra o valor das despesas com aquisição de material para divulgação insti-
tucional ou promocional do governo e de interesse público. Banner - painéis ilus-
trativos para divulgação de eventos - faixas promocionais - placas e outros.
Registra o valor das despesas com variação cambial, incidente sobre obrigações,
decorrentes de cláusula contratual ou de equivalência de moedas na rotina de
suprimento de fundos.
02 Aeronaves
Registra o valor das despesas com qualquer tipo de aeronave de asa fixa ou asa
rotativa. Avião - balão - helicóptero - planador - ultraleve e outros.
37
gestão de material e patrimônio - u2
06 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação
Registra o valor das despesas com todo material considerado permanente,
portátil ou transportável, de uso em comunicações, que não se incorporem em
instalações, veículos de qualquer espécie, aeronaves ou embarcações. Antena pa-
rabólica - aparelho de telefonia - bloqueador telefônico - central telefônica - de-
tector de chamadas telefônicas - fac-símile - fonógrafo - interfone - PABX - rádio
receptor - rádio telegrafia - rádio telex - rádio transmissor - secretária eletrônica
- tele-speaker e outros.
38
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
14 Armamentos
Registra o valor das despesas com todas as armas de porte, portáteis e transpor-
táveis, de tiro tenso. Todas as armas portáteis transportáveis autopropulsionadas,
de tiro curvo, centrais de tiro, rebocáveis ou motorizadas, rampas lançadoras de
foguetes motorizadas e outros apetrechos bélicos. Fuzil - metralhadora - pistola
- revólver e outras.
19 Discotecas e Filmotecas
Registra o valor das despesas com discos, CD e coleções de fitas gravadas com
musicas e fitas cinematográficas de caráter educativo, cientifico e informativo.
Disco educativo - fita de áudio e vídeo com aula de caráter educativo, microfilme
e outros.
20 Embarcações
39
gestão de material e patrimônio - u2
26 Instrumentos Musicais e Artísticos
Registra o valor das despesas com máquinas, aparelhos e equipamentos não in-
corporáveis a instalações, destinados a geração de energia de qualquer espécie.
Alternador energético - carregador de bateria - chave automática - estabilizador
- gerador - haste de contato - nobreak - poste de iluminação - retificador - trans-
formador de voltagem - trilho - truck - tunga - turbina (hidrelétrica) e outros.
40
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
35 Equipamentos de Processamento de Dados
Registra o valor das despesas com todas as máquinas, aparelhos e utensílios utili-
zados em escritório e destinados ao auxilio do trabalho administrativo. Aparelho
rotulador - apontador fixo (de mesa) - caixa registradora - carimbo digitador de
metal - compasso - estojo para desenho - globo terrestre - grampeador (exceto
de mesa) - máquina autenticadora - máquina de calcular - máquina de contabili-
dade - máquina de escrever - máquina franqueadora - normógrafo - pantógrafo
- quebra-luz (luminária de mesa) - régua de precisão - régua T - relógio protoco-
lador e outros.
41
gestão de material e patrimônio - u2
40 Máquinas e Equipamentos Agrícolas e Rodoviários
42 Mobiliário em Geral
Registra o valor das despesas com móveis destinados ao uso ou decoração inte-
rior de ambientes. Abajur - aparelho para apoiar os braços - armário - arquivo
de aço ou madeira - balcão (tipo atendimento) - banco - banqueta - base para
mastro - cadeira - cama - carrinho fichário - carteira e banco escolar - charter
negro - cinzeiro com pedestal - colchão - criado mudo - cristaleira - escrivaninha
- espelho - moldura - estante de madeira ou aço - estofado - flipsharter - guar-
da-louça, guarda-roupa, mapoteca, mesa, penteadeira, poltrona, porta-chapéus,
prancheta para desenho - quadro de chaves - quadro imantado - quadro para
editais e avisos - relógio de mesa/parede/ponto - roupeiro - sofá - suporte para
TV e vídeo - suporte para bandeira (mastro) - vitrine e outros.
Registra o valor das despesas com objetos de valor artístico e histórico desti-
nados à decoração ou exposição em geral (em museus, galerias, hall, prédios pú-
blicos e outros). Alfaias em louça - documentos e objetos históricos - esculturas
- fotos históricas - gravuras - molduras - peças em marfim e cerâmica - pedestais
especiais e similares - pinacotecas completas - pinturas em tela - porcelana -
tapeçaria - trilhos para exposição de quadros e outros.
Registra o valor das despesas com animais para trabalho, produção, reprodução
ou exposição e equipamentos de montaria. Animais não destinados a laborató-
rio ou corte - animais para jardim zoológico - animais para produção, reprodu-
ção e guarda - animais para sela e tração - selas e outros.
48 Veículos Diversos
Registra o valor das despesas com veículos não contemplados em subitens espe-
cíficos. Bicicleta - carrinho de mão - carroça - charrete - empilhadeira e outros.
42
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
49 Equipamento e Material Sigiloso e Reservado
50 Veículos Ferroviários
Registra o valor das despesas com veículos de tração mecânica, tais como: am-
bulância - automóvel - basculante - caçamba - caminhão - carro-forte - consul-
tório volante - furgão - lambreta - micro-ônibus - motocicleta - ônibus - rabecão
- vassoura mecânica - veículo coletor de lixo e outros.
Registra o valor das despesas com acessórios para veículos que possam ser de-
sincorporados, sem prejuízo dos mesmos, para aplicação em outro veículo, tais
como: ar condicionado - capota - rádio/toca-fitas e outros.
43
gestão de material e patrimônio - u2
83 Equipamentos e Sistema de Proteção e Vigilância Ambiental
Registra o valor das apropriações das despesas com materiais de consumo con-
trolados como de uso duradouro.
a) 3.3.90.30.16:
b) 4.4.90.52.58:
44
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2.2.3.2 Estágios da Despesa
Há uma série de estágios pelos quais as despesas passam. Esses estágios po-
dem ser definidos como empenho, liquidação e pagamento.
a) 1° Estágio – empenho
Ao emitir um empenho, o [Ordenador de Despesas] (OD) deve deduzir seu Ordenador de Des-
valor da dotação adequada à despesa a realizar, por força do compromisso pesas: Qualquer autoridade
cujos atos resultem emissão
assumido, não podendo, jamais, o valor exceder o saldo da dotação. de empenho, autorização
de pagamento, suprimento
O empenho será formalizado no documento denominado Nota de Empenho, ou dispêndio de recursos
no qual constará o nome do credor, a especificação e importância da despesa, da União ou pelos quais
responda.
bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária
e ao acompanhamento da programação financeira.
b) 2° Estágio – liquidação
A Lei 4.320/64, em seu Art. 63, define que a liquidação da despesa “consiste
na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e
documentos comprobatórios do respectivo crédito”.
45
gestão de material e patrimônio - u2
liquidada e preenchida é recebida pelo Setor financeiro deve ser realizada a
contabilização da despesa.
c) 3° Estágio – pagamento
46
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2.2.4 Classe Receita (4)
Receita pública é todo recurso obtido pelo Estado para atender às despesas
públicas, devendo ser computado na apuração do resultado do exercício.
As receitas passam por quatro estágios, que podem ser definidos como pre-
visão, lançamento, arrecadação e recolhimento.
47
gestão de material e patrimônio - u2
2.2.5 Classe Resultado Diminutivo do Exercício (5)
48
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
1 ATIVO 2 PASSIVO
2.1 circulante
1.1 circulante
2.2 exigível a longo prazo
1.2 realizável a longo prazo
2.3 resultado de exercícios futuros
1.4 permanente
2.4 patrimônio líquido
1.9 compensado
2.9 compensado
3 DESPESA 4 RECEITA
→ YY – Tipo de utilização
49
gestão de material e patrimônio - u2
2.3.1 Classe de Evento
10 Previsão de Receitas NL ou NS
20 Dotação de Despesa ND
30 Movimentação de Crédito NC
40 Empenho da Despesa NE
51 Apropriação de Despesa NL ou NS
52 Retenção de Obrigações NL ou NS
53 Liquidação de Obrigações NL ou NS
55 Apropriação de Direitos NL ou NS
56 Liquidação de Direitos NL ou NS
80 Receitas NL, NS e RA
50
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
a. Quanto ao roteiro
b. Quanto ao usuário
c. Quanto à situação
10. MATERIAL_COMPLEMENTAR_ERRATA_CONDESAUD_SUSBTITUI_ANTIGO_CO
NINCONT (UD II - PAG 51);
51
gestão de material e patrimônio - u2
3 Registro contábil da variação
patrimonial e nota de lançamento
Objetivo específico
53
gestão de material e patrimônio - u2
d) Fidedignidade – os registros contábeis realizados e as
informações apresentadas devem representar fielmente o
fenômeno contábil que lhes deu origem;
54
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
m) Visibilidade – os registros e as informações contábeis
devem ser disponibilizados para a sociedade e expressar,
com transparência, o resultado da gestão e a situação
patrimonial da entidade do setor público.
• Sistema orçamentário
• Sistema financeiro
• Sistema patrimonial
• Sistema de compensação
55
gestão de material e patrimônio - u2
Passa a ser
1.1.5.8.1.02.01 – Material de Consumo Estoque Interno
Passa a ser
A classificação numérica das • 1.1.3.1.4.01.01 – Estoque interno; 115610100 – Material de consumo
contas contábeis pode ser en-
contrada no Plano de Contas • 1.1.3.1.8.01.00 – Material de consumo;
da União em: https://www.
• 1.4.2.1.2.92.01 – 1.4.2.1.2.92.02 – 1.4.2.1.2.92.03 – Bens móveis em
tesouro.fazenda.gov.br/pt/
plano-de-contas Almoxarifado passa a ser: 123110801- Estoque Interno, 123110802 - Estoque de
distribuição e 123110803 - Bens móveis a reparar;
• 1.4.2.1.1.10.XX – Bens Imóveis de Uso Especial
passa a ser 1232101XX - Bens Imóveis de Uso Especial
O controle do material de consumo, permanente e dos bens imóveis está a
cargo da Fiscalização Administrativa e é feito, principalmente, através de:
• Unificação patrimonial;
• Inventários;
• Relatórios.
Esse controle deve ser realizado de acordo com o RAE (Regulamento de Admi-
nistração do Exército) e das seguintes orientações específicas:
56
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
57
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
58
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Para isso, os agentes devem acessar o sistema e digitar a Transação >NL (Nota
de Lançamento por Evento) na linha de comando e teclar enter.
Para fazer essa inclusão, o operador deve acessar o SIAFI e utilizar a transação
>NL.
Figura 2: NL para inclusão de material em carga, exceto por Aquisição Orçamentária ou Transferência de outra UG
59
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
O evento 54.0.580 pode ser utilizado para inclusão em carga de material per-
manente por todos os motivos previstos no Art. 72 do R/3, exceto por aquisi-
ção orçamentária (CPR) ou transferências de outra UG registradas no SIAFI.
O campo Class 2 poderá ser uma das opções que comecem com 62312.01.XX
(consultar >CONCONTA).
Observação:
60
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
Observação:
61
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
Observação:
62
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
CNPJ do fornecedor
Para que seja possível controlar e gerenciar os materiais que estão em poder de
terceiros, há dois tipos de contas, apresentadas e descritas a seguir:
Observação:
Figura 10: NL para remessa do material para a UG de Manutenção, para fins de manutenção (registrar o contro-
le da responsabilidade).
63
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Figura 11: NL para remessa (devolução) do material da UG de Manutenção, depois de efetuada a manutenção,
dando baixa no controle da responsabilidade.
Observação:
Observação:
As NL ilustradas nas figuras 13, 14, e 15 são utilizadas para envio de material
permanente para manutenção que não seja UG do SIAFI.
64
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Figura 15: NL para transferência de bens móveis do estoque interno para o Uso: seguir procedimentos da figura
12 (NL para transferência de bens móveis).
65
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Conta Corrente: É uma O material permanente será controlado pela [conta corrente] criada de acordo
espécie de conta contábil que com o item acima.
necessita de tratamento em
nível individualizado com có-
digos variáveis de acordo com
Os bens serão classificados nas contas 14212.93.00 – BENS MÓVEIS EM PO-
a necessidade do registro, tais DER DE OUTRA UNIDADE OU TERCEIROS e 19911.18.00 – MERCADORIAS E
como CNPJ, CPF, exercício, BENS EM PODER DE TERCEIROS.
domicílio bancário e UG.
3.2.1.7 Recebimento de material descarregado por transferência
com alteração
66
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Figura 17: NL para estorno do material não recebido por encontrar-se com alteração.
Observação:
67
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
Figura 19: NL de registro para apuração do fato (material encontrado com alteração)
Observação:
Observação:
68
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
69
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
• Variação Aumentativa
70
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
• Variação Diminutiva
Figura 22: NL de entrada no estoque para uso interno da UG (doação, sobras e retorno de material requisitado
e não consumido)
Observação:
Observação:
XX é o SI da despesa.
No exemplo acima, na CLASS 1 foi utilizada a conta que demonstra que houve
uma variação aumentativa do patrimônio com a entrada de material doado.
(>CONCONTA 62312.00.00)
71
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
XX é o SI da despesa.
540446 XX 0,01
Observação:
XX é o SI da despesa.
Figura 26: NL para recebimento de material no estoque para uso interno da UG.
Observação:
XX é o SI da despesa.
No exemplo acima, na Class 1 foi utilizada a conta que demonstra que o mate-
rial será classificado no estoque interno (Almox).
72
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
540448 XX 0,01
Observação:
XX é o SI da despesa.
Figura 28: NL para recebimento de material no estoque para uso interno da UG.
Observação:
XX é o SI da despesa
73
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Observação:
XX é o SI da despesa
Insc 2 informa o CNPJ do fornecedor
545443 XX 0,01
Observação:
XX é o SI da despesa.
No exemplo acima, na CLASS 1 foi utilizada a conta que demonstra que o ma-
terial deu baixa do patrimônio por inservibilidade (>CONCONTA 52312.02.00)
Observação:
XX é o SI da despesa
74
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha
Patrimonial
540465 46 0,01
Figura 35: NL para distribuição de material (Intendência) do Almoxarifado para uso interno (Seções/SU)
Figura 36: NL para recolhimento de material (Intendência) para Almoxarifado para processo de descarga.
75
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha
Patrimonial
Figura 37: NL para descarga do material de Intendência após verificação de sua inservibilidade e despacho do OD
Observação:
XX é o SI da despesa
Na CLASS 1 foi utilizada a conta que demonstra que o material de consumo será
contabilizado no estoque interno Almox, de acordo com o evento 54.0.780.
76
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
No caso das UG que executam obras diretamente (Art. 6º, VII, da Lei 8.666/93),
por ocasião da liquidação da despesa, deverão utilizar as contas 14211.80.00
- Estudos e Projetos, 14211.91.00 - Obras em Andamento e 14211.96.00 -
Almoxarifado de Obras, para registro do fato administrativo correspondente.
• Quando a obra não gerar aumento do valor do bem imóvel, o valor corres-
pondente deve ser baixado, por meio de NL, utilizando o evento 54.0.477.
77
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
78
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
79
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
• Numeração (centena) iniciada com o número 0XX (de 001 à 099), den-
tro da sigla RI, se constituirá como “Reserva” do Fundo do Exército, a
qual só será utilizada com autorização da SEF.
Figura 39: NL para baixa pela UG das contas de Obras que não caracterizarão aumento patrimonial
Observação:
80
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
Figura 40: NL de transferência para a RM para inclusão no SPIUnet (caracterizado pelo aumento patrimonial)
Observação:
Figura 41: NL para transferência de sobras de material de obras para o estoque interno da UG
Observação:
XX é o subitem da despesa
Observação:
Observação:
81
gestão de material e patrimônio - u2
UD II – pág 57 até pág 82 – procedimentos foram alterados, seguir o descrito no arquivo 6. Cartilha Patrimonial
82
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Caso não tenha sido registrada a conformidade diária, deverá ser registrada
conformidade documental com restrição (código 907). O prazo considera ape-
nas os dias úteis não incluindo como tais os feriados municipais e militares.
83
gestão de material e patrimônio - u2
4 bibliografia
Referências bibliográficas
85
gestão de material e patrimônio - u2
______. Ministério da Fazenda. Manual do SIAFI. Brasília, 2012.
Sugestões de Leitura
86
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Gestão de material e patrimônio
Unidade 3
CONCEITOS SOBRE ARMAZENAGEM
1 Armazenamento de material
Objetivos específicos
Todos os militares que labutam nas atividades de armazenagem devem ter ple-
na noção de que os seus serviços, prestados nos almoxarifados ou em outros
depósitos, são fundamentais para que a Força possa cumprir, plenamente, a
sua missão constitucional.
89
gestão de material e patrimônio - u3
A armazenagem consiste nas atividades de guarda, localização, segurança e
preservação de todo o suprimento das diversas Classes de material existentes,
realizadas nos almoxarifados ou em outros depósitos das Unidades Administrativas
(UA), a fim de que se possa atender adequadamente às necessidades internas ou
externas existentes, ou seja, às demandas da própria OM ou de OM apoiadas.
Os sites www.estudandologis- Para se distinguir os principais tipos de materiais utilizados pelo EB é neces-
tica.com.br e www.adminis-
sário conhecer o Sistema de Classificação Militar dos materiais e saber
tradores.com.br abordam di-
versos assuntos referentes ao identificar a atividade que está sendo realizada, pois as responsabilidades
armazenamento de material. referentes aos suprimentos são distintas, caso sejam destinados à manuten-
ção da vida vegetativa, atividade-meio ou à instrução, adestramento e ao
emprego da Força, atividades-fim.
90
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Classe III - Combustíveis e lubrificantes:
91
gestão de material e patrimônio - u3
Os maiores volumes de materiais administrados no âmbito do
EB são os das Classes I e II, principalmente os gêneros alimen-
tícios e o fardamento.
92
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Favor desconsiderar a página 93 Ud III, no tópico que trata do Material Classe V (armamento e
munição).
Segue abaixo nova redação atualizada sobre o texto:
"A Diretoria de Material possui como missão prever e prover os recursos e serviços necessários ao
suprimento e a manutenção da Força Terrestre, relativos às Classes III (lubrificantes), V
(armamento) e IX (material motomecanizado)", retirada do site institucional da Diretoria de
Material.
A diretoria responsável pela Classe V (munição) é a Diretoria de Abastecimento.
EF_23_UD 2 e 3_3b
“Compete à D Abst prever e prover os recursos e serviços necessários ao suprimento e à
manutenção relativos às classes I (material de subsistência), II (material de intendência), III
(combustíveis), V (munições), X (materiais não incluídos em outras classes) e de Remonta e
Veterinária”. retirada do site institucional da Diretoria de Abastecimento.
característica do material, salvo em alguns casos, nos quais o material é tanto
utilizado nas atividades-meio como nas atividades-fim, como é a situação dos
gêneros alimentícios e do fardamento.
93
gestão de material e patrimônio - u3
• Material Classe VII (Material de Comunicações, Guerra Eletrô-
nica, Eletrônica e Informática) – O Comando de Comunicações e
Guerra Eletrônica do Exército (CComGEEx), órgão integrante do Depar-
tamento de Ciência e Tecnologia (DCT), por meio de sua Divisão Logís-
tica, é o Órgão Gestor do material Classe VII, referente aos materiais de
comunicações, de Guerra Eletrônica, Eletrônica, inclusive aos de cine,
vídeo, foto e som, e informática.
No caso do material de informática e eletrônicos utilizados nas ativida-
des-meio, referente à manutenção da vida vegetativa das OM (apoio
administrativo), ou seja, dos microcomputadores, das impressoras ou
afins, dos suprimentos de material de informática (material de proces-
samento de dados), dos aparelhos de apoio a escritórios, materiais de
áudio, vídeo e foto, a gestão fica a cargo da DGO, através do PAA.
Caso o material de informática seja relativo a microcomputadores,
impressoras e afins para cartografia, o Órgão Gestor é a Diretoria de
Serviço Geográfico (DSG), também órgão integrante do DCT.
Se os materiais de informática forem microcomputadores, impressoras
e afins para o desenvolvimento de Sistemas de Comando e Controle, os
Órgãos Gestores poderão ser o Centro Integrado de Telemática do Exér-
cito (CITEx), órgão integrante do DCT, o Centro de Desenvolvimento de
Sistemas (CDS), órgão integrante do DCT, o DSG/DCT ou o CComGEEx/
DCT, de acordo com o objeto.
Grandes Unidades Por último, se os materiais de informática forem microcomputadores,
(GU): A GU é a organização
impressoras e afins para os Sistemas Corporativos de Telemática Militar,
militar com capacidade de
atuação operacional indepen- o Órgão Gestor é CITEx/DCT.
dente, básicas para a combi- Em relação às centrais telefônicas e aos aparelhos telefônicos de carac-
nação de Armas e integradas
por unidades de combate, de terísticas civis, destinados às [Grandes Unidades (GU)] e aos [Grandes
apoio ao combate e de apoio Comandos (G Cmdo)], desde que corporativos, ou seja, para atender a
logístico. Ex: Brigadas de
Infantaria e de Cavalaria. mais de uma OM, o Órgão Gestor dos mesmos é o CITEx/DCT. Os demais
são geridos pelo CComGEEx/DCT.
94
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Material Classe IX (motomecanização e de aviação) – O órgão
Gestor dos materiais motomecanizados é a Diretoria de Material
(DMat), salvo o material utilizado nas atividades-meio, referente à ma-
nutenção da vida vegetativa das OM (apoio administrativo), que é gerido
pela Diretoria de Gestão e Orçamento (DGO), através do Programa de
Apoio Administrativo (PAA).
O Órgão Gestor do material de aviação é a Diretoria de Material de
Aviação do Exército (DMAvEx).
Entre outros cuidados, recomenda-se aos gestores que os materiais das diver-
sas classes de suprimento devem ser:
95
gestão de material e patrimônio - u3
• Estocados em lugar de fácil acesso e próximo das áreas de expedição,
tratando-se de bens com grande movimentação e afastados das áreas
de expedição se for item com pequena movimentação;
96
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2 Métodos de armazenagem dos materiais
de intendência e de subsistência
Objetivos específicos
97
gestão de material e patrimônio - u3
ASO_23_UD 2 e 3_1d • A disposição dos artigos deverá obedecer à data de fabricação, sendo
que os produtos de fabricação mais antiga deverão ser posicionados
para serem distribuídos em primeiro lugar (“primeiro que entra é o pri-
meiro que sai” - PEPS) - ou primeiro que vence primeiro que sai - PVPS.
• Deverá ser realizado, no mínimo uma vez por ano, um balanço da carga
dos depósitos, aproveitando-se para contar os artigos ainda embalados
pelos fornecedores e realizar um remanejamento das pilhas.
98
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2.2 Métodos de armazenagem do material Alimento perecível:
de subsistência artigo, cuja conservação é
difícil em ambiente normal,
requerendo maiores cuidados
O material de subsistência corresponde a um conjunto de artigos que forma para se evitar a deterioriza-
a Classe I do Sistema de Classificação Militar, cabendo maior destaque aos ção, sendo que o período de
conservação pode variar de
Gêneros Alimentícios, embora haja outros itens importantes, como os mate-
72 horas a três meses, depen-
riais de copa e cozinha. dendo do material. Ex: batata,
café, cebola, ovos etc.
Os gêneros alimentícios [perecíveis] e [não perecíveis] são armazenados nos
OP, em seus armazéns frigorificados ou não, dependendo do tipo de produto,
Alimento não pere-
e nos Serviços de Aprovisionamento das OM.
cível: artigo que suporta a
EF_23_UD 2 e 3_5a ASO_23_UD 2 e 3_1b
armazenagem em ambientes
A armazenagem dos gêneros alimentícios deve ser feita através de métodos de normais, por período maior
armazenamento que proporcionem instalações de armazenamento e câmaras do que três meses. Ex: açúcar,
farináceos, grãos, leite em
frigoríficas em excepcionais condições sanitárias e materiais em condições de
pó, sal etc.
consumo, visando, sobretudo, a segurança alimentar, a fim de que jamais haja
comprometimento da saúde da tropa.
99
gestão de material e patrimônio - u3
• Deve-se adotar outros dispositivos para impedir a entrada de animais
e/ou insetos, como, por exemplo, o ultrassom;
100
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• As portas devem possuir boa vedação e revestimento externo com as
ferragens cromadas;
101
gestão de material e patrimônio - u3
entra é o primeiro que sai” - PEPS - ou “primeiro que vence primeiro
que sai” - PVPS;
EF_23_UD 2 e 3_5d • Deve ser realizado o tombamento das pilhas para os artigos (cereais)
que estejam armazenados por tempo superior a 90 (noventa) dias;
EF_23_UD 2 e 3_5b - Carne bovina, suína, aves e outras e seus produtos manipulados
crus: até 4º C por 72 horas;
- Hortifrutigranjeiros: até 10º C por 72 horas;
- Alimentos pós-cocção: até 4º C por 72 horas;
- Pescados pós-cocção: até 4º C por 24 horas;
102
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
- Sobremesas, frios e laticínios manipulados: até 8º C por 24 horas,
até 6º C por 48 horas ou até 4º C por 72 horas; e
- Maionese e misturas de maionese com outros alimentos: até 4º C
por 48 horas ou até 6º C por 24 horas.
• Quando houver necessidade de armazenar diferentes gêneros ali-
mentícios em um mesmo equipamento de refrigeração, os alimentos
prontos para o consumo devem estar dispostos nas prateleiras supe-
riores; os semi-prontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio;
e os produtos crus nas prateleiras inferiores, separados entre si e dos
demais produtos.
103
gestão de material e patrimônio - u3
3 Entrada e saída de suprimentos
Objetivos específicos
Para que se proceda à entrada dos artigos nos depósitos, para serem des-
carregados e armazenados, as seguintes medidas deverão ser tomadas pelos
gestores:
105
gestão de material e patrimônio - u3
3.1.1 Trabalhos de descarga
106
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Se os produtos perecíveis cumprem os seguintes critérios de temperatu-
ra para fins de recebimento: se forem congelados, deverão apresentar
a temperatura de - 18ºC (com tolerância de até -12ºC); quando forem
resfriados, a tolerância de temperatura para recebimento deverá ser de
6º a 10º C ou conforme especificação do fabricante, e para os produtos
refrigerados, aceita-se o recebimento de até 6º C com tolerância a 7º C.
107
gestão de material e patrimônio - u3
da informação de não conformidade, solicitar, por escrito,
à empresa interessada que efetue a retirada do material
no prazo máximo de 8 (oito) dias, contados da data da
comunicação, esclarecendo que se não o fizer, incorre-
rá em multa contratual calculada sobre o valor da nota
fiscal, por dia que exceder o prazo fixado;
108
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
3.2 Saída de suprimentos
Para que se proceda a saída dos artigos dos depósitos, a fim de serem distri-
buídos, as seguintes medidas deverão ser tomadas pelos gestores para que os
materiais entrem nos depósitos:
109
gestão de material e patrimônio - u3
4 bibliografia
Referências Bibliográficas
Bibliografia complementar
111
gestão de material e patrimônio - u3
______. Normas Administrativas Relativas ao Material de Comunica-
ções Estratégicas, eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática. Brasília:
EGGCF, 2002.
112
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO
Caros Alunos,
O manual foi elaborado no ano de 2012 pela PUC, mas a legislação e procedimentos
adotados pela Administração estão em constante evolução, com isso alguns procedimentos citados
estão desatualizados, mas os conceitos permanecem. Nota-se com isso, a necessidade de contínuo
aperfeiçoamento dos agentes da administração. Para conhecimento e esclarecimento, a atualização
do material didático, elaborado pela PUC, somente é possível através de erratas, em função dos
direitos autorais, mas divulgaremos erratas com as principais alterações e atualizações do material
didático.
A partir de 2014, com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do
Tesouro Nacional (STN), em conjunto com o Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis
(GTCON), elaborou o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), adequado aos
dispositivos legais vigentes, às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
(NBC T SP), aos padrões internacionais de Contabilidade do Setor Público e às regras e
procedimentos de Estatísticas de Finanças Públicas reconhecidas por organismos internacionais.
Com as novas medidas, as contas tiveram suas numerações alteradas. Para fazer uma relação
com a conta utilizada anteriormente e a atual existe um comando no SIAFI >CONORIGEM, onde
informando a “conta antiga”, o agente pode obter a “nova conta”.
Outra mudança significativa, diz respeito as movimentações patrimonias que eram
realizadas através de NS, e atualmente são realizadas no SIAFIWEB, conforme cartilhas
disponibilizadas pela Diretoria de Contabilidade(D Cont).
Caso encontrem mais algum item desatualizado ou errado, solicito que nos enviem
informando a Unidade didática e a página, e se possível, o amparo legal da referida modificação,
para que possamos atualizar o material didático.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
(Contadoria Geral/1841)
1ª Edição
2012
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
(Contadoria Geral/ 1841)
Art. 1o Aprovar as Normas para Prestação de Contas dos Recursos Utilizados pelas
Unidades Gestoras do Exército Brasileiro (EB90-N-08.002), 1ª Edição, 2012, que com esta baixa.
2
EB90-N-08.002
3
EB90-N-08.002
Anexos:
4
EB90-N-08.002
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1o As presentes normas têm como finalidade regular os procedimentos e rotinas para
a prestação de contas dos recursos utilizados pelas Unidades Gestoras (UG) do Exército
Brasileiro.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DA CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO
Art. 3º A Conformidade dos Registros de Gestão consiste na certificação dos registros dos
atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no Sistema
Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), e na certificação da
existência de documentos hábeis que comprovem as operações realizadas e transformadas,
automaticamente, em registros contábeis definitivos no SIAFI.
Art. 5º A conferência efetuada pode ter como resultado uma das seguintes situações:
I - SEM RESTRIÇÃO - quando o ato ou fato administrativo for registrado no SIAFI com
respaldo nas normas em vigor e a documentação existente comprovar de forma fidedigna os
atos e fatos de gestão realizados; e
5
EB90-N-08.002
Art. 9º A conformidade deverá ser registrada em até 03 (três) dias úteis (calendário civil),
contados da emissão dos respectivos documentos no SIAFI, podendo ser atualizada até a
data limite estabelecida para fechamento do mês, de “COM RESTRIÇÃO” para “SEM
RESTRIÇÃO” e vice-versa, desde que ocorra uma das seguintes situações:
Art. 10. A ICFEx, ao verificar a situação “sem conformidade” e/ou conformidade “com
restrição” deverá diligenciar a UG. Diante da resposta oportuna de que o problema foi
solucionado, a ICFEx deverá registrar a conformidade contábil “sem restrição” e incluir o fato
para exame, quando da realização da visita de auditoria na UG.
6
EB90-N-08.002
Art. 12. O responsável pela conformidade extrai do SIAFI, por meio da transação
IMPCONFREG (Imprime Conformidade dos Registros de Gestão), o relatório para fins de
análise e faz a juntada da documentação com vistas a conformidade e posterior
arquivamento.
7
EB90-N-08.002
Art. 14. Os documentos para análise e arquivamento deverão ser remetidos pelas Seções
da UG, por meio de protocolo, tão logo sejam ultimados ou no dia de seu registro no SIAFI,
para possibilitar o cumprimento do prazo de 03 (três) dias úteis estabelecidos pela
Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional (CCONT/STN),
conforme o disposto no art. 9º das presentes normas.
Art. 15. Quando o processo licitatório for constituído de vários volumes, o OD poderá
determinar a formalização de uma única via para arquivamento na SCRG, a qual será
disponibilizada para consulta pelos agentes da administração.
Art. 17. A responsabilidade pela análise da consistência dos registros dos atos e fatos de
execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados em cada Unidade Gestora
Executora é do Ordenador de Despesas ou do Gestor Financeiro, independentemente da
responsabilidade atribuída ao responsável pela conformidade dos registros de gestão, tendo
em vista o disposto no subitem 3.5 da Macrofunção 02.03.14 e art. 9º da Instrução Normativa
nº 06 – STN, de 31 de outubro de 2007.
Art. 18. Os documentos deverão permanecer arquivados pelo prazo de 10 (dez) anos,
contados a partir da apresentação do Relatório de Gestão ao Tribunal de Contas da União
(TCU), na forma prevista na Instrução Normativa 57 – STN/2008, ou outra norma que a
substitua, ressalvadas as Guias de Recolhimento do FGTS e Guia da Previdência Social
(GPS) que deverão ser arquivadas no Setor de Pessoal da UG, pelo prazo de 35 (trinta e
cinco) anos.
8
EB90-N-08.002
Art. 20. A verificação do cumprimento das disposições contidas nestas normas será
efetuada por ocasião das visitas de auditoria realizadas pelas ICFEx.
CAPÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Art. 21. Os documentos complementares são aqueles não encaminhados à SCRG, tais
como:
CAPÍTULO V
DA REUNIÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL
Art. 22. O OD deverá até o décimo dia útil do mês subseqüente, realizar uma reunião com
os seus agentes executores diretos previstos no inciso III, do § 1o, do art. 52, do
Regulamento Interno e dos Serviços Gerais - R-1 (RISG), aprovado pela Portaria nº 816, de
19 de dezembro de 2003, alterado pela Portaria 448, de 26 de junho de 2008, com a
finalidade de avaliar o resultado dos atos de gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de
pessoal praticados no mês encerrado, e de elaborar no final da reunião, o Relatório de
9
EB90-N-08.002
Prestação de Contas Mensal - RPCM (Anexo “10”) para remessa à ICFEx de vinculação até
o décimo quinto dia útil do mês.
10
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 1
1. O presente instrumento tem por objetivo principal orientar os responsáveis pela execução
da Conformidade dos Registros de Gestão, no âmbito das Unidades Gestoras (UG).
- Pré-Empenho – PE.
11
EB90-N-08.002
4.1. Esta transação possibilita acesso facilitado aos documentos do SIAFI, passíveis de
análise, para efetivação do registro da conformidade.
4.2. A conformidade dos registros de gestão foi instituída e regulada pela Instrução
Normativa STN nº 6, de 31 de outubro de 2007, e o detalhamento do procedimento pode ser
obtido na Macrofunção 02.03.14, do Manual SIAFI. É oportuno, também, transcrever abaixo
o § 1º, do art. 8º, do Decreto nº 6.976, de 07 de outubro de 2009, que dispõe sobre o
Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências:
4.3.2. informar no campo “período” apenas mês e ano no formato “___ MMMAA”, deixando 2
espaços em branco no início, referentes ao dia, e pressionar <ENTER>.
4.3.3. posicionar o cursor do SIAFI no dia a ser analisado, usando a tecla <TAB> e
pressionar a tecla F6, situação esta, em que será apresentada uma tela com identificação
das NE pendentes de conformidade.
4.3.4. posicionar o cursor do SIAFI, usando a tecla <TAB> na linha indicada de cada “NE”, e
pressionar a tecla F2 para detalhar a NE para análise.
12
EB90-N-08.002
ANEXO 2
1. Apresentação
Na posse dos créditos orçamentários oriundos dos ODS (Gestor) – disponíveis por meio
das transações “CONRAZÃO” ou “BALANCETE”, na conta 29211.00.00 – Crédito Disponível
– a UG pode emitir pré-empenho em favor dela mesma ou tendo como favorecida outra UG
do mesmo órgão. O pré-empenho não é um fim e sim um meio, pois sua emissão, a
princípio, precede uma Nota de Empenho, no entanto pode ser anulado ou reforçado.
13
EB90-N-08.002
O favorecido tem que ser o vencedor do processo licitatório e deverá ser checado com
o resultado do certame, incluído no processo encaminhado à SCRG.
Esse campo deve conter todas as informações necessárias para que haja a conferência
da correta contabilização, nos casos de:
As principais ND são:
14
EB90-N-08.002
339033 – Passagens
Ordinário – emitido para certo e determinado credor e relativo a uma única parcela de
valor indivisível. Ex: compra de material de expediente, contratação de serviços de terceiros,
etc.
Estimativo – deve ser feito quando não se conhece o valor da despesa. Ex: energia
elétrica, telefonia, água, correios, suprimento de fundos, etc.
Obs.: Os reforços de empenho são peculiares aos empenhos do tipo estimativo, cujo
montante da despesa não é previamente conhecido, portanto, só devem se referir a
empenhos estimativos.
15
EB90-N-08.002
01 – CONCURSO
02 – CONVITE
03 – TOMADA DE PREÇO
04 – CONCORRÊNCIA
06 – DISPENSA DE LICITAÇÃO
07 – INEXIGÍVEL
08 – NÃO SE APLICA
09 – SUPRIMENTO DE FUNDO
12 – PREGÃO
- Quando for Dispensa de licitação, verificar se atende aos limites estabelecidos nos
incisos I e II do art. 24 da Lei 8.666/93;
Lei nº 8.666/93:
- Dispensa de Licitação
- Inexigível
16
EB90-N-08.002
art. 25, III – para contratação de profissional de qualquer setor artístico consagrado
pela crítica especializada.
Deve-se observar se o inciso informado está coerente com o tipo de dispensa e/ou
inexigibilidade que está sendo contratado (ver observações do item 2.7 anterior).
1 – ORIGEM NACIONAL;
3 – IMPORTAÇÃO DIRETA.
17
EB90-N-08.002
O subitem deve classificar o bem e/ou serviço de acordo com o campo “descrição”.
Para se certificar da correção desse item deverá ser utilizada a transação CONCONTA,
juntando as seguintes informações da NE: 3 + ND + SUBITEM.
Regras necessárias:
18
EB90-N-08.002
19
EB90-N-08.002
ANEXO 3
1. Apresentação
A primeira mostra a relação de documentos hábeis e seus dados detalhados, bem como o
documento contábil gerado e o espelho contábil.
20
EB90-N-08.002
Usado para definir a data da taxa de câmbio nas operações com moeda estrangeira.
Nas operações realizadas via CPR, o sistema, ao gerar a NS, armazena neste campo o
documento hábil utilizado na operação.
21
EB90-N-08.002
Classe 51: evento que indica a despesa total da operação a ser liquidada (o total das
linhas desta classe deve ser o total da fatura/nota fiscal/recibo);
Classe 52: evento que indica os tipos de retenções que são mais facilmente identificados
no campo INSCRIÇÃO 2, quais sejam (casos mais comuns):
Tributos Federais
Para maiores informações sobre retenção de tributos federais, ver Instrução Normativa
RFB nº 1234, de 11 de janeiro de 2012.
- Recolhidos via DAR: alguns municípios tem convênio com a STN, o que possibilita o
recolhimento (o evento de retenção para recolhimento por DAR é o 52.1.291).
22
EB90-N-08.002
Contribuições Previdenciárias:
Nas liquidações de despesa, deve constar o empenho (NE) de onde os recursos são
provenientes (em outras operações pode constar CNPJ, CPF, UG ou IG (Inscrição
Genérica).
- a opção pelo SIMPLES torna dispensada a retenção dos tributos federais. No entanto,
TODA empresa que prestar serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, está
sujeita à retenção de INSS sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços emitido, independente do regime tributário que estiver enquadrada (IN
RFB 971/2009).
23
EB90-N-08.002
Todas estas hipóteses de não retenção devem ser devidamente salientadas no campo
observação do documento emitido para aprovação da liquidação da despesa (NL/NS).
Observações (dicas):
24
EB90-N-08.002
registros de forma automática e concomitante, por meio de “NS”, relativos aos estágios de
empenho e liquidação.
Os compromissos a pagar que são gerados continuam tendo que ser transacionados
para a realização do pagamento, dentro da transação CONFLUXO. As listas de Credores, de
Bancos e OB também continuam tendo que ser feitas fora do Documento Folha.
25
EB90-N-08.002
ANEXO 4
1. Apresentação
O CPR vincula os citados documentos, logo, uma vez tendo sido realizada a conferência
da NS, as informações da contabilização também estarão conferidas, sendo conveniente
esclarecer que a 1ª via da nota fiscal/fatura já está anexada ao relatório para conformidade,
este, devidamente analisado na época do registro da NS. Por sua vez, a 2ª via da nota
fiscal/fatura já está arquivada no Setor Financeiro, anexada à Relação de Ordens Bancárias
Externas – RE, esta, devidamente assinada pelo OD e pelo Encarregado do Setor Financeiro
e autenticada pelo agente financeiro (Banco do Brasil S.A).
2.1. OB
2.1.2. Nas contratações com serviços de pessoa física, o CPF do favorecido deve ser o
mesmo do constante do Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA) e da NE.
26
EB90-N-08.002
2.2. DARF/DF
3. GRPS/GP
4. GFIP
27
EB90-N-08.002
ANEXO 5
1. DAR (DR)
Consultar legislação municipal que institui o ISS bem como os fatos geradores e
alíquotas a serem aplicadas.
28
EB90-N-08.002
2. GRU (GR) e RA
2.1.1. Verificar se o código de destinação da receita corresponde à receita que está sendo
recolhida. Poderá ser verificado através do comando >CONCODGR.
2.1.2. Verificar se estão sendo aplicados juros e multa (conforme contrato) quando ocorrer o
atraso no pagamento.
2.1.3. Verificar se a receita recebida pertence a OM, caso não, realizar a devolução para
quem de direito.
2.1.5. Se para cada GRU existe uma RA correspondente que comprove recebimento pelo
banco. A arrecadação também poderá ser acompanhada pela transação >CONDEPCTU.
Nessa transação, a arrecadação é consolidada diariamente por UG e código de
recolhimento, e também pode ser visualizada no sítio do Banco do Brasil.
2.1.6. Verificar se o campo “recurso” está preenchido com o código correto, a fim de evitar
desequilíbrios nas contas contábeis, principalmente na conta Limite de Saque com
Vinculação de Pagamento.
29
EB90-N-08.002
ANEXO 6
3. No âmbito das UG, a emissão de PF tem ocorrido normalmente nos casos de:
3.1. devolução parcial de limite de saque com vinculação de pagamento motivada pela
anulação de liquidação de despesas/cancelamento da apropriação (NS), para atender
medidas administrativas adotadas no âmbito da UG;
3.5. devolução de valor referente a saldo não aplicado de suprimento de fundos, objeto de
apropriação por meio de NS; e
30
EB90-N-08.002
ANEXO 7
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(UG)
PCSF Nº ____/aaaa
31
EB90-N-08.002
ANEXO 8
ARMAS
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
____________________________
(UG)
MMM/AAAA
DOCUMENTO
_____________________________________
Agente Suprido
32
EB90-N-08.002
ANEXO 9
ARMAS
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
____________________________
(UG)
MMM/AAAA
(despesas realizadas por suprimento de fundos, que não possam ser comprovadas por meio
de documento hábil devido as suas características especiais)
TOTAL
__________________________________
33
EB90-N-08.002
ANEXO 10
ARMAS
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
____________________________
(SIGLA DA UG)
MMM/AAAA
1. INTRODUÇÃO
2.2. Houve/Não houve restrição na conformidade dos registros de gestão (caso tenha havido restrição
em qualquer dia do mês, a UG deverá informar o motivo e as providências adotadas para
regularização da impropriedade ocorrida).
3. EXECUÇÃO PATRIMONIAL
3.1. Os saldos das contas de movimento patrimonial no SIAFI (estão/não estão) compatibilizados com
os constantes no Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) e no Relatório de
Movimentação de Bens Móveis (RMB), que por sua vez (espelham/não espelham) os saldos
registrados no Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), disponíveis no banco de dados do CITEx,
verificados no Sistema de Material do Exército – SIMATEx/SISCOFIS, conforme quadros abaixo:
34
EB90-N-08.002
(1)
(1) – Justificativa para divergências encontradas entre o saldo contábil do RMA no SIAFI e no
aplicativo SISCOFIS OM/OP.
(1)
(1) – Justificativa para divergências encontradas entre o saldo contábil do SIAFI e os saldos do
SISCOFIS OM/OP.
3.2. Os saldos das contas de depreciação no SIAFI (estão/não estão) compatibilizados com os
constantes no Relatório Sintético da Depreciação do SIMATEx/SISCOFIS:
(1) – Justificativa para as divergências encontradas entre o saldo contábil da depreciação mensal e a
acumulada no SIAFI, bem como no SISCOFIS OM.
35
EB90-N-08.002
3.3. A equipe de custos da(s) OM(s), inclusive da(s) beneficiada(s), composta por (citar os agentes da
administração, o gestor de custos, demais usuários do sistema e o nº do boletim interno que designou
a equipe, conforme inciso I, art. 13, da Portaria do Cmt Ex nº 932, de 19 Dez 2007) reuniu-se no dia
DD/MMM/AA, sob a coordenação do Fiscal Administrativo, para verificar as informações relacionadas
com as atividades de custos da unidade, relativas à análise dos dados inseridos diretamente no
SISCUSTOS (cadastro de pessoal, telefone, potência elétrica), análise dos lançamentos referentes
ao SISCOFIS e SIAFI, sendo constatadas as seguintes alterações e providências (se houver):
4.1. Informar o motivo do registro de conformidade contábil com restrição e as providências adotadas
para a regularização contábil necessária; caso contrário, informar que não houve restrição contábil.
(Há/ não há) equação no CONCONTIR. (se houver citar qual/quais e justificativa);
(Há/ não há) conta contábil registrada no CONCONTIR. (se houver citar qual/quais e
justificativa);
(Há/ não há) saldo a regularizar registrado no BALANCETE. (se houver citar qual/quais e
justificativa).
Obs.: Apresentar apenas as justificativas para as diligências que ainda não puderam ser atendidas.
6. OUTRAS INFORMAÇÕES
_____________________ _______________________
36
EB90-N-08.002
- Determino o arquivamento de uma cópia no Setor Financeiro e a remessa da via original à ___
ICFEx.
______________________________
Ordenador de Despesas
37
EB90-N-08.002
ANEXO 11
ARMAS
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
_________________________________
(UG)
(1)
(1)
38
EB90-N-08.002
(1) – Justificativa para divergências encontradas entre o saldo da depreciação mensal e no SIAFI e
no SISCOFIS.
c. A equipe de custos da(s) OM(s), inclusive da(s) beneficiada(s), composta por (citar os
agentes da administração, o gestor de custos, demais usuários do sistema e o nº do boletim interno
que designou a equipe, conforme inciso I, art. 13 da Portaria do Cmt Ex nº 932, de 19 Dez 2007)
reuniu-se no dia DD/MMM/AA, sob a coordenação do Fiscal Administrativo, para verificar as
informações relacionadas com as atividades de custos da unidade, relativas à análise dos dados
inseridos diretamente no SISCUSTOS (cadastro de pessoal, telefone, potência elétrica), análise dos
lançamentos referentes ao SISCOFIS e SIAFI, sendo constatadas as seguintes alterações e
providências (se houver):
d. Valor total das NE emitidas e não liquidadas (R$ ----------) e valor total das NE
liquidadas e não pagas (R$ -----------), conforme contas especificadas no Balancete, anexo ao
presente relatório; e
APLICAÇÃO COMPROVAÇÃO
39
EB90-N-08.002
2. Outras Informações:
__________________________________ __________________________________
OD Substituído OD Substituto
40
RE
15 PÚ IL
BL AS
de IC A BR
No FEDE RATI VA DO
vem 89
18
bro de
I – DA CONFORMIDADE CONTÁBIL
Art. 4º Para efeito desta norma entende-se por Setorial de Contabilidade a unidade
gestora responsável pelo acompanhamento contábil no SIAFI de determinadas unidades gestoras
executoras e/ou órgãos, podendo ser caracterizada nas seguintes formas:
Art. 9º A responsabilidade pela análise da consistência dos registros dos atos e fatos
de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados em cada Unidade Gestora Executora é
do Ordenador de Despesa ou do Gestor Financeiro, independentemente da responsabilidade
atribuída ao responsável pela conformidade dos registros de gestão.
Art. 10. A Conformidade dos Registros de Gestão deverá ser registrada em até 3 dias
úteis a contar da data do registro da operação no SIAFI, podendo ser atualizada até a data fixada
para o fechamento do mês.
Art. 11. A Conformidade dos Registros de Gestão poderá ser registrada da seguinte
forma:
bancária e demais demonstrativos de controle patrimonial, deverão ser arquivados pela Unidade
Gestora Executora.
Art. 17. As unidades gestoras "off-line" não se sujeitam às disposições desta Norma,
devendo a documentação relativa aos atos e fatos da gestão permanecer arquivados na respectiva
Setorial Contábil.
Art. 19. A verificação das disposições contidas nesta Norma, bem como da
legalidade dos atos e fatos de gestão praticados pelos dirigentes das Unidades Gestoras Executoras,
será efetuada por ocasião das auditorias realizadas pelas unidades de controle.
Art. 22. Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2008.
MINISTERIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
MANUAL SIAFI
-------------------------------------------------------------------------------
CAPITULO CODIGO
SISTEMA INTEGRADO DE ADM. FINANCEIRA DO GOV. FEDERAL - SIAFI 02.00.00
-------------------------------------------------------------------------------
SECAO CODIGO
MACROFUNCOES 02.03.00
-------------------------------------------------------------------------------
ASSUNTO CODIGO
CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTAO 02.03.14
-------------------------------------------------------------------------------
MINISTERIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
MANUAL SIAFI
-------------------------------------------------------------------------------
CAPITULO CODIGO
SISTEMA INTEGRADO DE ADM. FINANCEIRA DO GOV. FEDERAL - SIAFI 02.00.00
-------------------------------------------------------------------------------
SECAO CODIGO
MACROFUNCOES 02.03.00
-------------------------------------------------------------------------------
ASSUNTO CODIGO
CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTAO 02.03.14
-------------------------------------------------------------------------------
Administracao Publica Federal;
3.3.1.3 - que a documentacao das Unidades permanecam no mesmo local em que o
servidor responsavel estiver exercendo suas atividades;
3.3.1.4 - que a documentacao esteja em local seguro e de facil acesso as UG
interessadas, bem como aos Orgaos de Controle Interno e Externo, pelo prazo de
cinco anos, a contar da aprovacao das contas das respectivas Unidades pelo
TCU.
3.4 - Sera admitida excecao ao registro da conformidade dos registros de
gestao quando a Unidade Gestora Executora se encontre, justificadamente,
impossibilitada de designar servidores distintos para exercer funcoes,
sendo que, neste caso, a conformidade sera registrada pelo proprio Ordenador
de Despesa.
3.5 - A responsabilidade pela analise da consistencia dos registros dos atos e
fatos de execucao orcamentaria, financeira e Patrimonial efetuados em cada
Unidade Gestora Executora e do Ordenador de Despesa ou do Gestor Financeiro,
Independentemente da responsabilidade atribuida ao responsavel pela
conformidade dos registros de gestao.
3.6 - As UG podem consultar as conformidades anteriores, por periodo,
utilizando a transacao CONCONFREG.
3.7 - Nao e permitido a uma UG efetuar o registro da Conformidade de
Registros de Gestao quando os documentos desta forem lancados por sua
Unidade Setorial de Contabilidade. No caso desses documentos, a Conformidade
Contabil, registrada pela propria Setorial Contabil, substituira a
Conformidade de Registros de Gestao.
3.8 - A ausencia de registro da Conformidade de Registros de Gestao em
qualquer dia da semana anterior, desde que tenha havido movimento contabil,
implica no encaminhamento de mensagem gerada automaticamente pelo
sistema, a ser disponibilizada no segundo dia util da semana seguinte.
3.9 - Os demonstrativos mensais da movimentacao de almoxarifado, de bens
moveis, Imoveis e intangiveis, de selos de controle, de mercadorias
apreendidas, da conciliacao bancaria e demais demonstrativos de controle
patrimonial, deverao ser arquivados pela unidade gestora executora.
3.10 - Os processos e documentos relativos a licitacoes, dispensa,
inexigibilidade, contratos, suprimento de fundos, convenios e/ou similares
serao arquivados em ordem cronologica nas respectivas unidades gestoras
_______________________________________________________________________________
MSF 11/09/08 3/4
MINISTERIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
MANUAL SIAFI
-------------------------------------------------------------------------------
CAPITULO CODIGO
SISTEMA INTEGRADO DE ADM. FINANCEIRA DO GOV. FEDERAL - SIAFI 02.00.00
-------------------------------------------------------------------------------
SECAO CODIGO
MACROFUNCOES 02.03.00
-------------------------------------------------------------------------------
ASSUNTO CODIGO
CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTAO 02.03.14
-------------------------------------------------------------------------------
executoras, separadamente, por modalidade de licitacao, conforme registro
contabil.
3.10.1 - As unidades que fizerem uso de sistema informatizado, que permitam a
Localizacao dos processos separadamente, por modalidade de licitacao, ficam
dispensados de arquiva-los fisicamente por modalidade e em ordem cronologica.
3.11 - Os processos e documentos resultantes de aditamentos a instrumentos
formalizados, quer sejam contratos, convenios e/ou similares, deverao ser
apensados aos processos originais e mantidos em arquivos, nas respectivas
unidades gestoras executoras, na mesma ordem cronologica.
3.12 - Os processos resultantes das liberacoes de recursos e das prestacoes de
contas de convenios e/ou similares e de suprimento de fundos deverao ser
anexados aos processos originais e mantidos em arquivo na mesma ordem
cronologica por unidade gestora.
3.13 - A retirada de qualquer documento arquivado sera precedida,
obrigatoriamente, de registro que a comprove, ficando evidenciado o
responsavel pela sua retirada, fixando-se o prazo maximo para devolucao, nao
superior a trinta dias.
3.14 - As unidades gestoras off-line deverao ter a documentacao relativa
aos atos e fatos da gestao arquivados na respectiva setorial contabil.
4 - ASSUNTOS RELACIONADOS
TIPO IDENTIFICACAO
------------------------------------------------------------------------------
Transacao ATUALIZA CONFORMIDADE REGISTROS DE GESTAO - ATUCONFREG
Transacao CONSULTA CONFORMIDADE REGISTROS DE GESTAO - CONCONFREG
Transacao IMPRIME CONFORMIDADE REGISTRO DE GESTAO - IMPCONFORM
Transacao CONSULTA RESTRICAO REGISTRO DE GESTAO - CONRESTREG
5 - NOME DA COORDENACAO RESPONSAVEL
COORDENACAO-GERAL DE CONTABILIDADE
_______________________________________________________________________________
MSF 11/09/08 4/4
11ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército
Anexo ao Edifício do Comando do Exército Brasileiro -
Bloco "O" - Esplanada dos Ministérios
Brasília - DF - CEP:70.050-906
Telefone: 3317-3282 ou 3317-3281 / Fax: 3317-3361
e-mail: http://www.11icfex.eb.mil.br
Conformidade dos Registros de Gestão 1
APRESENTAÇÃO
Este manual tem a finalidade de nortear o Responsável pela Conformidade dos Registros de
Gestão no exame e certificação dos documentos que retratam as operações relativas aos atos e fatos de
gestão praticados pelos agentes da Administração de sua UG.
Este trabalho não exime o agente responsável de constante atualização, seja na dinâmica dos
procedimentos adotados, seja na frequente mudança das legislações que direcionam a elaboração dos
documentos por ele atestado.
Os assuntos tratados neste trabalho foram reunidos para facilitar o exame da documentação e o
registro, por parte do agente designado, da Conformidade dos Registros de Gestão. Funcionando,
também, como fonte de pesquisa, consoante a diversidade de assuntos abordados.
SUMÁRIO
CONCEITOS ........................................................................................................................................... 04
CONCEITOS
AÇÃO – Operação da qual resulta um produto (bem ou serviço) ofertado à sociedade que contribui para
atender aos objetivos de um programa.
BENS E SERVIÇOS COMUNS – Aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser
concisa e objetivamente definidos no objeto do edital, em perfeita conformidade com as especificações
usuais praticadas no mercado.
COMPRA – Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente.
Exemplos: aquisição de material de expediente, de medicamentos, de alimentos para merenda escolar,
etc.
CONVÊNIO – Acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferência de recursos
financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha
como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta,
e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta
ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de
governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse
recíproco, em regime de mútua cooperação.
CRÉDITO ORCAMENTÁRIO - Autorização dada pela LOA para aplicação de determinado montante
de recursos, discriminado conforme as classificações.
Conformidade dos Registros de Gestão 5
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - Instrumento que fixa datas e valores a serem liberados por
uma entidade a favor de outra. Quando se tratar de programação financeira do Tesouro Nacional, significa
o cronograma de liberações da COFIN para os OSPF e deste para as UG.
DESEMBOLSO - Ato de liberação de recursos financeiros por parte do órgão responsável pela
descentralização de tais recursos ou de um agente credor para um devedor ou vice-versa, nas datas fixadas
em cronograma específico.
DESPESA CORRENTE - Representa encargo que não produz acréscimo patrimonial respondendo
assim, pela manutenção das atividades de cada Órgão/Entidade.
DESPESA NÃO PROCESSADA (Não Liquidada) - É aquela cujo empenho foi legalmente emitido e
que depende da fase de liquidação, ou seja, do reconhecimento de correspondente despesa.
EDITAL – Lei interna da licitação. Enumera todas as condições do edital que devem ser cumpridas
rigorosamente pela Administração e licitante, sob pena de se tornarem nulos todos os atos dele
decorrentes, inclusive o contrato. De um lado, a Administração impõe unilateralmente condições e de
outro os licitantes as aceitam ou não.
EQUIPE DE APOIO – Grupo de pessoas possuidoras de conhecimento técnico sobre o objeto licitado,
que prestam auxílio ao pregoeiro.
EVENTO – É o instrumento utilizado pelas UG no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada
no sistema, para transformar automaticamente os atos e fatos administrativos rotineiros em registros
contábeis. Está diretamente relacionado ao tipo de registro, de tal forma que seus componentes fornecem
uma idéia de espécie do ato ou fato administrativo praticado.
EXECUÇÃO DIRETA – Feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios.
EXECUÇÃO INDIRETA – Contratada com terceiros a execução das obras e dos serviços sob os
regimes de: empreitada por preço global; empreitada por preço unitário; tarefa; ou empreitada integral.
GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – Documento utilizado pelas Unidades Gestoras “on line” para
efetuarem, a transferência dos recursos, ao INSS, das suas obrigações previdenciárias ou de retenções de
terceiros.
394
INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO – Modalidade que a Lei de Licitações desobriga a
Administração de realizar o procedimento licitatório, por inviabilidade de competição. Se não há
competidores, não é necessária a licitação. As contratações mais comuns são aquelas em a Administração
só encontra um fornecedor ou o representante comercial é exclusivo. A lista prevista na lei é apenas
exemplificativa.
LICITAÇÃO DESERTA – Caracteriza-se quando não comparecem licitantes ao evento e uma nova
licitação acarretará prejuízos à Administração, caso o processo licitatório vier a ser repetido. Nesse caso,
se o objeto vier a ser contratado sem licitação, a dispensa somente poderá ocorrer, se mantidas as
condições estabelecidas no ato convocatório relativo à licitação declarada deserta.
LICITAÇÃO FRACASSADA - Caracteriza-se quando há licitantes presentes ao evento, mas todas são
inabilitadas ou todas as propostas são desclassificadas.
LICITANTE – Pessoa Jurídica ou Física que adquire o edital e seus elementos constitutivos/anexos e
participa da licitação.
LIQUIDAÇÃO DE DESPESA - Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base
os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. (art. 63, Lei nº. 4.320/64).
NOTA DE CRÉDITO (NC) – Documento utilizado para registrar eventos vinculados a movimentação
interna e externa de créditos.
OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS DE GRANDE VULTO – Cujo valor estimado seja superior a 25
(vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea “c” do inciso I do art. 23 desta Lei (R$
37.500.000,00).
PREGÃO – Modalidade de licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns é
feita em sessão pública, por meio de propostas de preços escritas e lances verbais ou via Internet.
PREGOEIRO – Aquele que é designado para receber a proposta e os lances, verbais ou via internet,
analisar a aceitabilidade da proposta e efetuar sua classificação, habilitar o licitante e adjudicar o objeto
ao vencedor.
PROJETO BÁSICO – Descrição detalhada do objeto a ser contratado, dos serviços a serem executados,
sua freqüência e periodicidade, características do pessoal, materiais e equipamentos a serem fornecidos e
utilizados, procedimentos a serem seguidos, cuidados, deveres, disciplina, gestão da qualidade,
informações a serem prestadas e controles a serem adotados.
RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS – São despesas legalmente empenhadas, que não foram
liquidadas e nem pagas até 31 de dezembro do mesmo exercício.
SERVIÇO – Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração,
tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação,
manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico- profissionais.
Exemplos: demolição de prédio, conserto de móveis, montagem de divisórias, serviços de limpeza e
conservação de imóveis públicos, serviços de manutenção de instalações elétricas e hidráulicas de edifício
e aluguel de prédios públicos etc.
UNIDADE GESTORA (UG) - Unidade Orçamentária ou Administrativa que realiza atos de gestão
orçamentária, financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito à tomada de contas
anual na conformidade do disposto nos artigos 81 e 82 do Decreto-lei nº. 200/67.
UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UGE) - Unidade que realiza atos de gestão orçamentária,
financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito à tomada ou prestação de contas
anual. Poderá ser UG Primária (160XXX), quando realizar atos vinculados à Unidade Orçamentária Com
ando do Exército (ou Fundação Osório). Será considerada UG Secundária (167XXX), quando realizar
atos de gestão vinculados à UO Fundo do Exército.
1. Apresentação
1.1 O presente Roteiro tem por finalidade consolidar as orientações da Secretaria do Tesouro
Nacional (STN) e da Secretaria de Economia e Finanças (SEF) inerentes aos procedimentos das Unidades
Gestoras (UG) a serem adotados com relação à Conformidade de Registro de Gestão (CONF REG).
2. Base Legal
3. Das definições
3.1 A Conformidade dos Registros de Gestão (CONF REG) consiste na certificação dos registros
dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no Sistema integrado de
Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI e da existência de documentos hábeis que
comprovem as operações.
3.4 A designação do agente deverá ser obrigatoriamente publicada em Boletim Interno da UG,
para fins de observância aos princípios constitucionais da legalidade e publicidade.
3.5 O responsável titular deverá ser incluído no Rol de Responsáveis (Código de Natureza 110 –
Responsável pela Conformidade dos Registros de Gestão), bem como o seu substituto.
3.6 Deverá ser observada a segregação entre as funções de emitir documentos (perfis) e de
registrar a Conformidade dos Registros de Gestão. O Conf Reg não deve possuir os perfis EXECUTOR e
PAGAMENTO.
Conformidade dos Registros de Gestão 12
3.7 Os responsáveis pela Conformidade dos Registros de Gestão, titular e substituto, devem ter
seus respectivos CPF atualizados na tabela da UG (primária e secundária), transação ATUUG do SIAFI,
nos campos Responsáveis pela Conformidade Titular e Substituto.
.........................
........................
........................
3.9 A Secretaria de Economia e Finanças, por intermédio da Msg nº 2007/1068740, de 15 Ago 07,
alertou que a função de Encarregado do Suporte Documental, atualmente, Encarregado do Suporte dos
Registros de Gestão, é uma função-chave na administração, pois se trata do verdadeiro “assessor de
controle interno” da UG, agente da administração considerado “executor direto”, que faz parte do “Rol
dos Responsáveis” e é presença obrigatória na Reunião de Prestação de Contas Mensal. Na mesma
Mensagem, a SEF recomenda que os Ordenadores de Despesas verifiquem a possibilidade de o agente
responsável fique na função por um período de 02 a 03 anos, bem como estimule e verifique
continuamente o preparo desse agente.
3.10 Será admitida exceção ao registro da Conformidade dos Registros de Gestão quando a
Unidade Gestora Executora se encontre, justificadamente, impossibilitada de designar servidores distintos
para exercer funções, sendo que, neste caso, a Conformidade será registrada pelo próprio Ordenador de
Despesas.
4. Dos procedimentos
4.1 Após designação em BI, a UG deverá solicitar à ICFEx de vinculação a disponibilização dos
perfis “CONFDOC”, “MUDAUG”, “COMUNICA” e “CONEXEC” para o responsável/substituto pela
CONF REG, de forma a permitir que este registre, no SIAFI, a Conformidade. Para o Conf Reg se
certificar que já está a efetuar a conformidade dos registros de gestão, deverá acessar as seguintes
Conformidade dos Registros de Gestão 13
transações: (LISTAUSUG - apresenta os perfis disponibilizados pela ICFEx; CONAGENTE - apresenta
a inclusão do Conf Reg no Rol Rspnl; e CONUG - apresenta o servidor responsável pela conformidade,
cadastrado na tabela da UG)
4.3 Na Carteira ou Subseção de Suporte dos Registros de Gestão devem ser arquivados os
documentos recebidos, distintamente, por UG (Primária e Secundária).
4.4 Os documentos para arquivo no Suporte dos Registros de Gestão deverão ser remetidos, pelos
setores próprios da UG, por meio de protocolo.
4.6 As “Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social” – GFIP deverão ter
sua guarda permanente de acordo com Of n° 079-A/2-SEF, de 17 de agosto de 2006 e Of n° 122-SG/4-
SGEx, de 12 de setembro de 2006. A GFIP deverá ser encaminhada ao Suporte dos Registros de Gestão
logo após ser protocolada na Caixa Econômica Federal.
4.7 Deverá haver um controle sobre a Carteira ou Subseção de Suporte dos Registros de Gestão
com relação à retirada de qualquer documento arquivado, a qual será precedida, obrigatoriamente, de
documento que a comprove (protocolo de saída de documentos), devendo ficar evidenciado o responsável
pela retirada e ser fixado prazo não superior a 30 (trinta) dias para a sua devolução.
4.8 Os documentos emitidos no SIAFI (NE, PE, PF, OB, NL, NS, GP, DR, DF, etc.) não devem
ser arquivados no Suporte dos Registros de Gestão, pelo fato de estarem disponíveis para consulta no
próprio sistema, salvo uma via da Relação de Ordens Bancárias Externa (RE) e da Relação de Ordens
Bancárias Intra-SIAFI (RT) que deverão ser remetidas pelo Setor Financeiro da UG.
4.10 A CONF REG deverá ser registrada em até 3 (três) dias úteis a contar da data do registro dos
atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial, no SIAFI, podendo ser atualizada até a
data fixada para o fechamento do mês, fixada pela STN.
4.11 Cabe ressaltar, que a contagem do prazo supramencionado, para o SIAFI, é feita em dias
úteis, ou seja, 72 (setenta e duas) horas, igual a 3 (três) dias úteis. Portanto, havendo feriado militar ou
local, a UG terá que resolver o problema internamente, pois não sendo registrada a CONF REG no prazo
previsto o sistema assumirá automaticamente a situação de “Sem Conformidade”, não podendo mais ser
alterada. (Msg SIAFI 2009/0548764, de 15Mai09, da 11ª ICFEx)
Conformidade dos Registros de Gestão 14
4.12 A ausência de Registro da CONF REG em qualquer dia da semana anterior, desde que tenha
havido movimento contábil, implica no encaminhamento de mensagem gerada automaticamente pelo
sistema, a ser disponibilizada no segundo dia útil da semana seguinte.
4.17 Após o registro da CONF REG, a mesma poderá ser consultada com utilização da transação
CONCONFREG (Consulta Conformidade Registro de Gestão).
4.19 Quando ocorrer a CONF REG “COM RESTRIÇÃO”, o Responsável pela CONF REG
deverá informar o fato ocorrido ao Fiscal Administrativo e ao Ordenador de Despesas para solução.
4.20 A CONF REG, dentro do mês de seu registro e até o encerramento do mês da emissão do
documento (utilizar a transação CONFECMES), poderá ser alterada pelo próprio responsável de “COM
RESTRIÇÃO” para “SEM RESTRIÇÃO” e vice-versa, desde que ocorra uma das seguintes situações:
a) o documento faltoso foi apresentado para exame e arquivo;
b) o documento inadequado for substituído por documento próprio;
c) em reexame, concluir-se que o documento anteriormente encaminhado era adequado ou
inadequado.
4.21 Não são causas de justificativas das UG vinculadas não realizarem, tempestivamente, o
registro da CONF REG, entre outras as seguintes:
a) férias ou dispensas do titular ou do substituto;
b) dias sem expediente administrativo, ou de meio expediente;
c) serviços de escala, inspeções e visitas, exercício no terreno, missões externas;
d) feriados militares, municipais ou estaduais (somente os feriados nacionais são computados
como dias não úteis);
e) utilização da senha, errada ou indevida, por mais de duas vezes o que leva ao bloqueio da
senha / CPF;
f) não utilização da senha por mais de 30 dias;
g) a "ocorrência de problemas técnicos com os equipamentos" ou "problemas operacionais",
pois cabe à UG providenciar o acesso ao sistema através de outros equipamentos existentes nas
proximidades (UG vizinha, outros órgãos da administração pública, entre outros).
4.23 Caso o Responsável pela CONF REG não consiga registrar a Conformidade, este deverá
enviar expediente imediatamente à ICFEx de vinculação, justificando a falta de registro da CONF REG
referente ao dia em questão e informando a situação da documentação. Após analisar a justificativa da
Conformidade dos Registros de Gestão 16
UG, a ICFEx de vinculação poderá, a seu juízo, registrar a Conformidade Contábil “SEM RESTRIÇÃO”
e incluir o fato para exame de auditoria na UG.
4.24 Basicamente deverão ser remetidos para exame e arquivo, no Suporte de Registro de Gestão,
os seguintes documentos enviados pelos setores responsáveis:
a)
DOCUMENTOS LISTADOS CÓDIGOS DE EVENTOS/
DOCUMENTOS DE
NO RELATÓRIO PARA A DOC HÁBEIS/
COMPROVAÇÃO
CONF REG (IMPCONFREG) SITUAÇÕES
1ª via do documento fiscal ou
Eventos de sistema gerados documento equivalente relativo
NS de liquidação de despesa pelo Documento Hábil e ao CNPJ/CPF e ao valor,
situação empregados. correspondentes aos da
respectiva NE.
Quando a despesa for comprovada Eventos de sistema gerados
Processo de Prestação de Contas
e emitida a NS de prestação de pelo Documento Hábil CD e
de Suprimento de Fundos.
contas de Suprimento de Fundos. situação empregada.
Verificar os documentos que
NL de patrimônio 54.0.XXX deram origem ao fato (BI, BA),
Guia de Remessa.
Eventos de sistema quando Verificar documentação de
OB referente a Depósitos de
do pagamento pela transação autorização de pagamento
Terceiros (2.1.1.4.9.01.00)
CONFLUXO. (processo, BI, BA, etc.)
Primeira Nota de Empenho (NE) Processo Administrativo
do Processo Administrativo (de 40.1.091 (de Licitação, Dispensa
Licitação, Dispensa ou ou Inexigibilidade).
Inexigibilidade).
c) cópia dos termos de contratos e de convênios, por ocasião de seus registros no SIAFI;
e) 01 (uma) via da Relação Externa (RE) e 01 (uma) via da Relação INTRA-SIAFI (RT);
4.29 Os processos resultantes das liberações de recursos e das prestações de contas de convênios
e/ou similares e de suprimento de fundos deverão ser anexados aos processos originais e mantidos em
arquivo na mesma ordem cronológica por UG.
4.30 Os documentos e as formalizações dos processos devem ser conferidos conforme os roteiros
específicos para cada caso, constantes dos anexos a este Manual.
5.1 A responsabilidade pela análise da consistência dos registros dos atos e fatos de execução
orçamentária, financeira e patrimonial efetuados em cada Unidade Gestora Executora é do Ordenador de
Despesa ou do Gestor Financeiro, independentemente da responsabilidade atribuída ao Responsável pela
Conformidade de Registro de Gestão.
5.2 Por ocasião das auditorias realizadas pela ICFEx de vinculação, ou demais órgãos de Controle
Interno e Externo, deverá ser colocada à disposição dos auditores toda a documentação orçamentária,
financeira e patrimonial existente na UG;
5.3 A SEF orienta aos Sr OD que, quanto maior o conhecimento do Responsável pela CONF REG
titular e do substituto sobre a execução orçamentária, financeira e patrimonial, menor a possibilidade de
ocorrência de falhas a serem detectadas pela ICFEx e demais órgãos de controle interno e externo quando
de suas inspeções e auditorias.
(*) São consideradas OM Industriais, no Comando do Exército: Arsenais de Guerra; Base de Aviação
de Taubaté; Bases Logísticas; Batalhões de Engenharia de Construção; Batalhões Logísticos; Batalhão
de Manutenção de Armamento; Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército;
Batalhões de Suprimento; Centro de Avaliações do Exército; Centro de Embarcações do Comando
Militar da Amazônia; Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército; Centro Integrado de
Guerra Eletrônica; Centro Tecnológico do Exército; Comissões Regionais de Obras; Companhias de
Apoio de Material Bélico do Exército; Companhias de Engenharia de Construção; Coudelaria do
Rincão; Departamento de Engenharia e Construção; Depósito Central de Armamento; Depósito
Central de Munição; Depósitos de Suprimento; Diretoria de Obras de Cooperação; Diretoria de Obras
Militares; Divisões de Levantamento; Grupamentos de Engenharia; Instituto de Biologia do Exército;
Laboratório Químico Farmacêutico do Exército; Parques Regionais de Manutenção; e Comandos de
Região Militar.
Conformidade dos Registros de Gestão 19
II - para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea
"a", do inciso II do artigo anterior e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde que não se
refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizada de
uma só vez;
V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser
repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;
VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou
serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado
para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja
compatível com o praticado no mercado;
XII - nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário
para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do
dia;
XIX - para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso
pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura
de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por
decreto;
OBSERVAÇÃO:
II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular,
com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de
publicidade e divulgação;
“6. CONCLUSÃO
22. Constam as Atas de Registro de Preços assinadas pelos licitantes vencedores, para Pregão via Sistema
de Registro de Preços.
23. Consta no processo o documento que solicitou autorização para adesão a Ata do SRP quando a UG
for “não participante” (art. 8º, § 1º, do Dec 3.931/01)
24. Consta no processo a requisição de compra/serviço à UG gerenciadora com a indicação do Gestor do
Contrato, quando a UG for participante do Pregão SRP (art. 3º, § 4º, do Dec 3.931/01)
Para a celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a qualquer
título, de recursos públicos, e respectivos aditamentos, é obrigatória a consulta pelos Órgãos e Entidades
da Administração Pública Federal, ficando vedada a realização de qualquer ato administrativo caso conste
a Pessoa Física ou Jurídica na relação do cadastro, uma vez que se encontra com a situação irregular
perante a Administração Pública (art. 2º c/c art. 6º, da Lei 10.522/02)
1- EMISSÃO DE PRÉ-EMPENHOS
A emissão de Pré-empenhos (PE) para outra UG é permitida para as aquisições junto as seguintes
Unidades:
- 160083 – EGGCF
- 160324 - IBEx
- 160328 - LQFEx
- 160501 – MHEx/FC
- 160287 - BIBLIEx
- É proibida a emissão de pré-empenhos com créditos das fontes de recursos pares (UG
Secundária), conforme Msg SIAFI nº 2005/0516534, de 13 Maio 05 – F Ex.
2- EMPENHO DA DESPESA
O 1º Estágio da Despesa (empenho) é tratado nos Art. 58 a 61 da Lei 4.320, de 17 Mar 64:
“Art. 58. – O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para
o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.”
“Art. 59. – O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos.”
“Art. 61. – Para cada empenho será extraído um documento denominado “nota de
empenho” que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa, bem como a
dedução desta do saldo da dotação própria.
Conformidade dos Registros de Gestão 41
Comentário sobre Art 61:
A Nota de Empenho deverá ser objeto de análise por parte do Ordenador de Despesas em todos os
aspectos. Ela representa a criação de uma obrigação para sua UG, devendo estar correta quanto aos
aspectos formais, legais e de economicidade. Deverá ainda obedecer à finalidade do crédito recebido.
3- PLANO INTERNO
Na Ação 2000 do PAA, o primeiro e o segundo caracteres dos PI são sempre os mesmos, ou seja:
I3. O caracter I corresponde à SEF e o número 3 à DGO.
Quando ocorrer alguma situação especial, o segundo caracter poderá receber uma codificação,
conforme quadro abaixo:
Conformidade dos Registros de Gestão 42
PI – I3DACNTDEDE (Desinsetização/Desratização)
OBJETIVO: Atender as despesas com contrato de controle preventivo de combate a praga/Insetos.
ND 3.3.90.39
78 – Limpeza e Conservação.
TAXA:
OBSERVAÇÃO (*2)
339039.20 - MNT E CONSERV. DE BENS IMÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS.
2009NC000488 - CMDO LOG DE 09FEV09. PROC ORIGEM: 2008PR00015
OBS: Os campos 4, 5, 6, 7, 8, 9 fazem parte da célula orçamentária da despesa é devem ser idênticos aos
campos mencionados na Nota de Crédito recebida (Transação CONNC), constante do campo observação
da NE.
“Art. 63. – A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor,
tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
§1º Essa verificação tem por fim apurar:
I – a origem e o objeto do que se deve pagar;
II – a importância exata a pagar;
III – a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.
§2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:
I – o contrato, ajuste ou acordo respectivo;
II – a nota de empenho;
III – os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.”
Comentário do Art 63
A verificação se os serviços constantes da nota fiscal ou os materiais foram entregues será atestada
no verso da nota fiscal ou documento equivalente pelo agente da administração responsável. Em seguida,
será registrado, no SIAFI, por meio de nota de lançamento de sistema, utilizando o CPR.
Conformidade dos Registros de Gestão 49
2 – ANALISANDO UMA NS
- A NS é gerada a partir de dados inseridos no CPR (transação ATUCPR). Como exemplo, temos
a 2009NS000453, a seguir, que foi gerada por intermédio do Documento Hábil NO (2009NO0000029).
OBSERVACAO (*3)
(*1) – FAVORECIDO – É o credor da Unidade. Deverá ser conferido se o CNPJ é o mesmo da NE e da Nota Fiscal/RPA ou
documento equivalente.
(*2) – TITULO DE CRÉDITO – Documento hábil que gerou a NS.
(*3) – OBSERVAÇÃO – Deverá ser mencionado a descrição resumida do objeto (Ex: diárias, contrato de prestação de serviço
de limpeza) o nº e data da NF ou documento equivalente, nº do Mapa SIPEO (despesas com OCS/PSA, ajuda de custo,
indenização de transporte), mês de referência/data de emissão/vencimento (faturas de concessionárias de serviços públicos) e
se o credor é ou não optante pelo simples.
(*4) EVENTO – Eventos de sistema gerados pela situação (transação CONSITDOC) e códigos de dedução (DIVS, INSS,
DAR etc.).
(*5) Representa o valor total da NF ou documento equivalente.
(*6) Representa o valor a ser recolhido via DARF (IR, CSSL, PIS, COFINS)
(*7) Representa o valor a ser recolhido via GPS (INSS)
(*8) Representa o valor a ser recolhido via DAR (ISSQN)
(*9) Representa o valor líquido a ser pago ao credor.
ATIVIDADE ECONOMICA :
CENTRO DE CUSTO : 99004 (*12)
FONTE DE RECURSOS : 0100000000 (*13)
VINC. PAGAMENTO :
CATEGORIA DE GASTO :
TAXA DE CAMBIO :
DATA VALORIZACAO :
IDENT. TRANSF. :
(*12) – CENTRO DE CUSTOS – Código do Centro de Custos. Verificar se o centro de custos é o correto para a despesa. Caso
a aquisição seja de material ou bem permanente, este campo deverá ser preenchido com 999. Para despesas com serviços
utilizar centro de custos que alimentarão o SISCUSTOS
(*13) – FONTE DE RECURSOS – Fonte de recursos onde sairá o recurso para pagamento.
TELA 04 – Dedução e encargos – Nesta tela são informados os códigos de dedução, bem como o valor de
cada dedução e a base de cálculo. Para verificar os dados de cada código de dedução, basta posicionar o
cursor ao lado e teclar F2.
COD. PAGADORA
DED. UG GESTAO VALOR % BASE DE CALCULO
DIVS 160166 00001 1.972,13 33.711,67
INSS 160166 00001 2.410,38 21.912,58
DAR 160166 00001 1.685,58 33.711,67
OBSERVACAO (*30)
RETENçãO NF 3340, DE 27MAR2009 NO VALOR DE R$ 33.711,67_IR..1,2 R$ 404,54 CSLL...1 R$
337,12 COFINS...3 R$ 1.011,35___PIS.PASEP..0,65 R$ 219,1
OBSERVACAO (*42)
RETENCAO DE 11 POR CENTO INSS DE MAO-DE-OBRA NO VALOR DE R$ 21.912,58,
REFERENTE A PRESTACAO DE SERVICO DE LIMPEZA TECNICO-HOSPITALAR. NF NR 3340 DE
27MAR09, NO VALOR DE R$ 33.711,67.
(*31) VALOR OU TOTAL – Somatória dos valores do INSS, outras entidades, atualização monetária, multa e juros de mora,
no caso de atraso no recolhimento.
(*32) RECOLHEDOR – É o CNPJ ou CPF do devedor do tributo.
(*33) RECURSO – Tipo de recurso a ser recolhido por GPS, sendo: 0 – limite de saque sem controle de empenho; 1 – com
cota do orçamento do exercício; 2 – com limite de restos a pagar; 3 – com vinculação de pagamento; 4 – com limite da STN
de empenho contra-entrega e 6 – com vinculação de pagamento INSS.
(*34) CÓDIGO DE PGTO – É o código de pagamento referente ao valor recolhido por GPS.
(*35) VINCULAÇÃO PGTO – Ao informar o 3 no campo recurso, deverá ser informado a vinculação de pagamento. Para
verificar se a vinculação está correta, utilizar a transação CONVINCPAG.
(*36) COMPETÊNCIA - Preenchido com o mês/ano da competência da GPS.
(*37) FONTE DE RECURSO – Fonte de origem para recolhimento do INSS.
(*38) GRUPO DE DESPESA – Verificar se o código do grupo de despesa está correto (1 – pessoal e encargos sociais, 2 –
juros e encargos da dívida, 3 – outros despesas correntes, 4 – investimentos, 5 – inversões financeiras e 6 – amortização da
dívida).
(*39) SUBITEM – Verificar se a classificação no Subitem da despesa está correta.
(*40) VALOR DO INSS – É o valor a ser recolhido referente ao INSS (sem multas e juros).
(*42) OBSERVAÇÃO – Deverá constar o nº da NF ou RPA, bem como a descrição do serviço que sofreu retenção, o
percentual e a base de cálculo.
Conformidade dos Registros de Gestão 57
- Tela do DAR
__ SIAFI2009-CPR-CONSULTA-CONCPR (CONSULTA DOCUMENTO HABIL CPR______________
23/04/09 21:38 D.A.R USUARIO : FABIO ROSAS
(*43) VALOR E TOTAL - Somatória do principal, multa e juros de mora, no caso de atraso no recolhimento.
(*44) MUNICÍPIO FAVORECIDO – Preenchido com o código do município favorecido com a receita de ISS.
(*45) GRUPO DE DESPESA – Verificar se o código do grupo de despesa está correto (1 – pessoal e encargos sociais, 2 –
juros e encargos da dívida, 3 – outros despesas correntes, 4 – investimentos, 5 – inversões financeiras e 6 – amortização da
dívida).
(*46) RECOLHEDOR – É o CNPJ ou CPF do devedor do tributo.
(*47) VINCULAÇÃO PGTO – Ao informar o 3 no campo recurso, deverá ser informado a vinculação de pagamento. Para
verificar se a vinculação está correta, utilizar a transação CONVINCPAG.
(*48) RECURSO - Recurso por meio do qual será emitido o DAR, sendo: 0 – limite de saque sem controle de empenho; 1 –
com cota do orçamento do exercício; 2 – com limite de restos a pagar; 3 – com vinculação de pagamento; 4 – com limite da
STN de empenho contra-entrega e 6 – com vinculação de pagamento INSS.
(*49) FONTE DE RECURSO – Fonte de origem para recolhimento do ISSQN.
(*50) SUBITEM – Verificar se a classificação no Subitem da despesa está correta.
(*51) COMPETÊNCIA – Preenchido com o mês de competência da arrecadação.
(*52) DOC REFERÊNCIA – Nº do empenho.
(*53) RECEITA – Código da receita a ser recolhida aos cofres municipais.
(*54) VALOR PRINCIPAL – Valor a ser recolhido ao Município referente ao ISSQN (sem multa e juros)
(*55) NÚMERO – Observar o nº constante da NF de serviços ou documento equivalente
(*56) SÉRIE – Observar a série da NF de serviços.
(*58) MUNICÍPIO – Preenchido com o código do município emitente da NF.
(*59) DATA – Data de emissão da NF.
(*60) VALOR – É o valor total da NF, base da cálculo para o ISSQN .
(*61) ALÍQUOTA– Comparar com a alíquota constante da NF.
(*13) OBSERVAÇÃO – Deverá constar o nº e data da NF ou RPA, bem como a descrição do serviço que sofreu retenção.
OBS: - De acordo com a Msg SIAFI nº 2008/0923175, de 15 Ago 08 – DGO, deverão constar, no
campo observação das NS, o mês de referência e as datas de emissão e vencimento constantes das faturas
de concessionárias de serviços públicos, com o objetivo de otimizar a análise pelo SIAFI.
Conformidade dos Registros de Gestão 58
- De acordo com a Msg SIAFI nº 2008/0857407, de 30 Jul 08 – DGO, as despesas realizadas
com multas e juros referentes ao atraso no pagamento de faturas de concessionárias de serviços públicos
deverão ser classificadas nos subitens corretos 3.3.3.90.39.36 (multas) e 3.3.3.90.39.37 (juros) e não
como serviços realizados.
Conformidade dos Registros de Gestão 59
Os dados do
fornecedor deverão ser
iguais àqueles
registrados na NE.
Verificar se a
data de emissão
estar dentro do
limite para
emissão, e ser
igual ou
posterior à data
da NE.
Verificar se
todos os dados
do destinatário
(UG) estão
corretos.
Verificar se a NF é
de venda ou serviços
Verificar se constam da NF os
dados da gráfica responsável
pela confecção da NF.
O nº da NF deverá estar dentro
do universo que a gráfica está
autorizada a emitir.
Conformidade dos Registros de Gestão 61
1. De acordo com a Msg SIAFI nº 2009/0280895, de 10 Mar 09, do DGP, está proibida a utilização de
listra de credores para despesas com diárias, passagens e movimentação de pessoal (ajuda de custo e
indenização de transporte). Os pagamentos deverão ser feitos por ordem bancária individual. Quando o
militar fizer jus à ajuda de custo e à indenização de transporte, os pagamentos deverão ser efetuados
separadamente, ou seja, uma OB para cada direito remuneratório. O campo observação deverá ser
preenchido coma as palavras iniciais:ajuda de custo, quando a OB tratar desta despesa. O procedimento
deverá ser repetido também para indenização de transporte, diária e passagem. Somente após a digitação
destas palavras, outras informações poderão ser digitadas no campo observação.
Conformidade dos Registros de Gestão 63
(*1) FAVORECIDO – Verificar se o CNPJ do favorecido é o mesmo do emitente da Nota Fiscal. Verificar se o favorecido está
com sua documentação obrigatória válida (CONSITFORN).
(*2) BANCO/AGÊNCIA E C/C – Verificar se os dados bancários do favorecido estão corretos (Transação CONDOMBAN).
(*3) VALOR – É o valor líquido do documento, ou seja, o valor da NF menos os tributos.
(*4) OBSERVAÇÃO – Deverá ser mencionado o nº e data da NF, RPA ou documento equivalente, e se o favorecido é ou não
optante pelo simples.
(*5) INSCRIÇÃO 1, INSCRIÇÃO 2, CLASSIFICAÇÃO 1, CLASSIFICAÇÃO 2 – Verificar se tais campos foram
preenchidos de acordo com evento empregado (transação CONVENTO). Atenção especial ao Campo Classificação 1 que
indica a classificação contábil da despesa paga. Verificar também se o favorecido da NE (Inscrição 1) é o mesmo da Ordem
Bancária ora analisada.
Conformidade dos Registros de Gestão 64
1. Verificar se o credor “não é optante pelos SIMPLES” (OBS: se for optante não haverá DARF).
2. Se o campo “Contribuinte” foi preenchido com o CPF/CNPJ do recolhedor.
3. Se foi observado o limite de prazo de até 03 (três) dias úteis, a partir da data da Ordem Bancária, para
emissão do DARF respectivo.
4. Se após o limite de prazo citado no subitem anterior os campos “multa” e/ou “juros de mora” foram
preenchidos corretamente, com as alíquotas especificadas.
5. Se o código de receita utilizado corresponde àquele identificado na NS (caso contrário, a conta
1.9.3.2.1.05.01 “DARF a Emitir” apresentará inversão de saldo no tipo conta corrente contábil relativa ao
código de receita utilizado no DARF).
6. Se no campo "Observação" foram identificados os tributos, valores e as alíquotas percentuais de cada
retenção, o n° da NF/Fatura emitida pelo credor Pessoa Jurídica ou o nº RPA emitido por Pessoa Física.
7. Verificar, levando-se em consideração o valor registrado no campo “Base de Cálculo” e o percentual
das alíquotas, se o valor recolhido está correto.
8. Verificar se as alíquotas e o código de receita estão corretos.
9. Ao referir-se a bens e serviços com percentuais diferenciados, foi aplicado o percentual correspondente
a cada espécie de fornecimento sobre o respectivo valor, para permitir a emissão de DARF distintos.
2. ANALISANDO UM DARF
1- A legislação que regula os recolhimentos de encargos sociais por meio de Guia da Previdência Social
(GPS) para o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) é a Instrução Normativa (IN) MPS/SRP
nº 03 de 14 Jul 05, cujos itens a seguir descritos deverão ser objeto da atenção:
– Inciso VIII, do Art 60 (informação mensal em GFIP);
– Alíneas “B” e “C”, do Inciso III, do Art 66 (fato gerador);
– Incisos II e III, do Art 71 (base de cálculo da contribuição);
– Itens 1 e 2, da Alínea “B”, do Inciso II, do Art 79 (contribuição do segurado contribuinte
individual);
– Art 81 (prestação de serviço a mais de uma empresa pela contribuinte individual);
– Incisos III e IV, do Art 86 (contribuição patronal – UG);
– Incisos III e IV e parágrafo 3º, do Art 92 (responsabilidade da UG);
– Art 94 (prazo de recolhimento);
– Artigos 140, 143 e 145 (serviços de mão-de-obra);
- Art 148 (Dispensa de Retenção) e
– Parágrafos 1º, 2º e 3º, do Art 334 (responsável pelas infrações aos dispositivos da legislação
previdenciária).
Conformidade dos Registros de Gestão 69
OBSERVAÇÃO (*7)
RETENCAO DE 11 POR CENTO INSS DE MAO-DE-OBRA NO VALOR DE R$ 21.912,58, REFERENTE
A PRESTACAO DE SERVICO DE LIMPEZA TECNICO-HOSPITALAR. NF NR 3340 DE 27MAR09, NO
VALOR DE R$ 33.711,67.
OBSERVACAO (*13)
RETENCAO SOBRE NF NR 3340 DE 27MAR09, NO VALOR DE R$ 33.711,67 REFERENTE A
PRESTACAO DE SERVICO DE LIMPEZA TECNICO-HOSPITALAR.
(*1) MUNICÍPIO FAVORECIDO – Preenchido com o código do município favorecido com a receita de ISS.
(*2) RECOLHEDOR – É o CNPJ ou CPF do devedor do imposto
(*3) RECURSO - Recurso por meio do qual foi emitido o DAR, sendo: 0 – limite de saque sem controle de empenho; 1 – com
cota do orçamento do exercício; 2 – com limite de restos a pagar; 3 – com vinculação de pagamento; 4 – com limite da STN
de empenho contra-entrega e 6 – com vinculação de pagamento INSS
(*4) REFERÊNCIA – Preenchido com o mês de referência da arrecadação.
(*5) RECEITA – Código da receita recolhida.
(*6) VALOR PRINCIPAL – Valor recolhido ao Município referente ao ISS (sem multa e juros)
(*7) TOTAL – Somatória dos valores do ISS, multa e juros de mora, no caso de atraso no recolhimento.
(*8) NÚMERO DA NF – Observar o nº constante da NF de serviços.
(*9) SÉRIE DA NF – Observar a série da NF de serviços.
(*10) ALÍQUOTA DA NF – Comparar com a alíquota constante da NF.
(*11) MUNICÍPIO DA NF – Preenchido com o código do município emitente da NF.
(*12) VALOR DA NF – É a base da cálculo para o cálculo do ISS.
(*13) OBSERVAÇÃO – Deverá constar o nº e data da NF ou RPA, bem como a descrição do serviço que sofreu retenção.
Conformidade dos Registros de Gestão 72
1- EVENTO
a) Conceito
É o instrumento utilizado pelas Unidades Gestoras no preenchimento das telas e/ou dos
documentos de entradas no SIAFI, para transformar atos e fatos administrativos rotineiros em registros
contábeis automáticos.
b) Estrutura
O código do evento é composto de 6(seis) dígitos (XX.X.XXX), estruturados da seguinte forma:
- Classe (Dois primeiros dígitos) ..................XX
Identifica o conjunto de eventos de uma mesma natureza de registro.
2. CONTA CONTÁBIL
A B C D E FF GG, onde:
A – 1º nível – Classe
B – 2º nível – Grupo
C – 3º nível – Subgrupo
D – 4º nível – Elemento
E – 5º nível – Subelemento
FF – 6º nível – Item
GG – 7º nível – Subitem
(*1) – FAVORECIDO - Campo preenchido quando houver a transferência para outra UG.
(*2) – OBSERVAÇÃO – Descrição resumida da NL. Deverá constar o nº e data do documento que publicou a alteração no
patrimônio.
(*3) – EVENTO (transação CONEVENTO) – Verificar, por intermédio da transação CONEVENTO, se o evento é apropriado
para a situação.
(*4) – INSCRIÇÃO 1 e INSCRIÇÃO 2 – Verificar o preenchimento de tais campos, utilizando a transação CONVENTO, de
acordo com o evento informado.
(*5) – CLASSIFICAÇÃO 1 e CLASSIFICAÇÃO 2 – Referem-se à classificação contábil. Deverá ser observado se a
classificação contábil está correta para o evento utilizado (transação CONEVENTO).
(*6) – VALOR – Verificar se o valor está de acordo com registrado no documento (Boletim, Guia de Remessa).
Conformidade dos Registros de Gestão 75
ANALISANDO UMA PF
OBSERVACAO (*3)
DEVOLUÇÃO DE SALDO DE LIMITE DE SAQUE RECEBIDO ATRAVES DA 2009PF000101-D CONT
DE 15 JAN 09, CFE AUTORIZAÇÃO CONTIDA NA MSG SIAFI 2009/0095296-D CONT, DE 19 JAN 09
(*1) – ESPÉCIE – Preenchido com TLF (Transferência de Limite Financeiro) ou DLF (Devolução de Limite Financeiro).
Conformidade dos Registros de Gestão 76
(*2) – UG/GESTÃO FAVORECIDA – Preenchido com a UG/Gestão que recebeu o recurso devolvido ou transferido.
(*3) – OBSERVAÇÃO (*3) – Descrição do motivo pelo qual a PF está sendo emitida. No caso de devolução de recurso ao
CPEx, o campo observação deverá ser preenchido com: nº e data da PF de origem; nome, Prec/CP ou matrícula e CPF do
militar ou civil; motivo da reversão; mês da inconsistência; data do óbito ou licenciamento, quando for o caso.
(*4) TIPO – Preenchido com as situações vinculadas a espécie (TLF, DLF) indicada. A lista de situações poderá ser consultada
por meio da transação CONSITDOC, sendo necessário associar espécie mais tipo.
(*5) FONTE – É a fonte (transação CONFONTE) de onde saiu o recurso para transferência ou devolução. No caso de DLF, a
fonte da PF de devolução deverá ser a mesma da PF que a UG recebeu o recurso (Ex: recebeu recurso na fonte 01000000000 e
o mesmo não foi utilizado, o recurso devolvido deverá ser da mesma fonte.
(*6) VINC – É a vinculação de pagamento (transação CONVICPAG) de onde saiu o recurso para transferência ou devolução.
No caso de DLF, a vinculação da PF de devolução deverá ser a mesma da PF a UG recebeu o recurso.
(*7) C - Preenchido com a Categoria de Gasto. Este campo está relacionado com a tabela de vinculação de pagamento.
Códigos de Categoria de Gasto: A (1 – pessoal e encargos sociais); B (2- juros e encargos da dívida e 6 – amortização da
dívida); C (3 – outras despesas correntes, 4 – investimentos, 5 – inversões financeiras). No caso de DLF, a categoria de gasto
da PF de devolução deverá ser a mesma da PF que a UG recebeu o recurso.
(*8) RECURSO – Preenchido com o tipo de recurso que identifica a modalidade utilizada. Principais tipos de recursos
utilizados: 2 – com limite de restos a pagar, 3 – Com vinculação de pagamento. No caso de DLF, o campo recurso da PF de
devolução deverá ser o da PF que a UG recebeu o recurso.
(*9) INSCRIÇÃO e (*10) CLASSIFICAÇÃO – Preenchido somente se a situação (TIPO) exigiu. Tais campos estão
relacionados com o evento da situação informada.
Conformidade dos Registros de Gestão 77
DEMONSTRACAO
( 2 ) 1.POR CONTA CONTABIL 2.POR CONTA CORRENTE
( 1 ) 1.ATE O MES 2.NO MES
( 1 ) 1.SALDO E MOVIMENTO 2.SOMENTE SALDOS
MOSTRAR SALDOS
( 1 ) 1.DIFERENTE DE ZERO 2.SOMENTE OS INVERTIDOS 3.TODOS
DEMONSTRACAO
( 1 ) 1.POR CONTA CONTABIL 2.POR CONTA CORRENTE
( 1 ) 1.ATE O MES 2.NO MES
( 1 ) 1.SALDO E MOVIMENTO 2.SOMENTE SALDOS
MOSTRAR SALDOS
( 1 ) 1.DIFERENTE DE ZERO 2.SOMENTE OS INVERTIDOS 3.TODOS
“1. Esta mensagem tem como objetivo informar sobre os novos procedimentos para a elaboração e
execução dos planejamentos referente à movimentação de pessoal dos diversos cotistas, a fim de
aprimorar a qualidade e a excelência gerencial na modernização das práticas de planejamento, orçamento
e controle dos recursos e agilizar a execução das despesas com movimentação de pessoal.
2. Estes novos procedimentos iniciaram em 01 Jan 2009, onde foram criadas novas metodologias
de processos.
Conformidade dos Registros de Gestão 83
3. As OM com autonomia administrativa serão responsáveis pela solicitação de recursos e
pagamento das despesas referente às movimentações de seus militares e de suas OM vinculadas para fins
de pagamentos.
4. As OM executarão os planejamentos (eventos) efetuados pelos cotistas no ano corrente e pela
RM para despesas de ano anterior no (sistema de planejamento e execução orçamentária)-SIPEO, no sítio
http://www2.dgp.eb.mil.br. . Para tanto, deverão tomar as seguintes providências:
4.1 acessar o módulo de execução do SIPEO;
4.2 caso a OM não possua operador cadastrado no sistema, o Ordenador de Despesas deverá
solicitar, conf. modelo de formulário encontrado no endereço eletrônico http://www2.dgp.eb.mil.br/
formulário.doc , a DIORFA/DGP, o cadastramento dos militares que farão a confecção do MDD (Mapa
Demonstrativo de Despesa) no SIPEO;
4.3 O sistema automaticamente confrontará o valor planejado pelo cotista com o valor solicitado
pela OM, bloqueando a conformidade pela RM quando o valor incluído no MDD for superior a 15% do
valor planejado. Neste caso, a OM tomará as seguintes providencias;
a) excluir do MDD o participante que esteja com valor superior ao planejado pelo cotista ou RM,
caso este mapa possua mais de um participante;
b) elaborar um MDD específico para cada participante que tiver o valor solicitado maior que o
planejado;
c) justificar para a RM, com documentos julgados necessários, os valores solicitados que estejam
acima do planejado;
d) a RM, caso necessário, solicitará ao cotista a correção dos valores do planejamento, para
posterior conformidade;
5. Os valores de ajuda de custo e indenização de transporte utilizados pelo sistema, representam
valores médios para cada faixa de distância.
6. Para efetuar a anulação de créditos de recursos não utilizados, a OM deverá fazer o MDD
anulando-os, conforme previsto no manual do SIPEO (incluindo os mesmos dados da solicitação com
valores negativos).
7. É vedado o uso dos valores do SIPEO para o pagamento das despesas, devendo ser observado
pela autoridade requisitante o § 2°do Art 55 e os incisos I e II e o § 1º do Art 56 da Portaria n° 172-DGP
,de 04 Ago 06;
8. Conforme prevê o Art 41 da Portaria n° 172-DGP, de 04 Ago de 2006, deverá ser utilizado o
Sistema de Consulta de Distância (SISCODI), em vigor, da Diretoria de Transporte e Mobilização
(DTMob), para a tom de distância rodoviária e fluvial;
9. Os processos de solicitação de transporte e ajuda de custo serão compostos dos seguintes
documentos, que após sua tramitação serão arquivados no suporte documental da OM, onde ficarão a
disposição dos órgãos de controle interno e externo:
9.1 Solicitação de Transporte;
a) parte de solicitação de transporte (caput, Art 28, Port. 172-DGP/2006);
b) cópia do Boletim da OM que transcreveu o ato administrativo em BI da OM, referente à
movimentação (caput, Art 28 Port. 172-DGP/2006);
c) relação discriminada dos bens a serem transportados quando o transporte for realizado por conta
da união (inciso I, § 2°, Art 28 e 49, Port. 172-DGP/2006);
d) cópia do Certificado de Registro de Veículos (CRLV) e do Certificado de Registro de Veículo
(CRV), (inciso II, §2° Art 28, Port.172-DGP/2006);
e) declaração de acompanhamento de despesas (§ 2°, Art 28 e 49, Port. 172-DGP/2006);
f) cópia dos assentamentos do militar onde consta como dependentes (inciso I, alínea a, Art 49,
Port.172-DGP/2006);
g) cópia da carteira de identidade (alínea b, Art 49, Port. 172-DGP/2006);
h) cópias dos documentos referente ao empregado doméstico conforme (inciso II, alíneas a, b, c,
Art 49, Port 172-DGP/2006);
Conformidade dos Registros de Gestão 84
9.2 saque de ajuda de custo:
a) mapa de saque de ajuda de custo de pessoal movimentado;
b) cópia do Boletim da OM que transcreveu o ato administrativo em BI da OM, referente à
movimentação (caput, Art22 Port. 172-DGP/2006);
c) comprovante de rendimentos (caput, Art 23, Port. 172-DGP/2006).
10. A OM anexará aos processos de despesas realizados, além dos documentos exigidos pelos
órgãos de controle interno, o mapa demonstrativo de despesa, (§ 2°, Art 43, Port. 172-DGP/2006).
11. A data de ajuste de contas é o limite temporal para a inclusão de dependentes, empregado
doméstico e veículo anteriormente não declarado (incisos I e II, § 3°, Art 49, Port. 172-DGP/2006).
12. A cópia da documentação apresentada será autenticada, (§ 4°, Art 49, Port. 172-DGP/2006).
13. As OM somente receberão as Notas de Crédito (NC) após a confecção do MDD e a
conformidade efetuada pela RM.
14. As OM que tenham militares, com datas de ajustes de contas no corrente ano (2009), e que não
receberam os valores de sua movimentação ou, se já receberam, que ainda façam jus a diferenças, deverão
informar os valores à RM enquadrante, para a elaboração do planejamento referente a ano anterior.
15. Caso as despesas acima citadas sejam decorrentes de movimentação com data de ajuste de
contas em 2008, as OM deverão elaborar o processo de despesas de exercícios anteriores.
16. Os pagamentos de despesas referente à movimentação de pessoal e deslocamento a serviço
deverão ser realizados obrigatoriamente no SIAFI por intermédio da transação "ATULOB" e "Ordem
Bancária", conforme MSG 2009/0019969 e 2009/ 0070748, sendo vedada a utilização da transação lista
de credores.
17. Legislações de apoio:
a) MP 2215 de 10 Ago 01 (reestruturação da remuneração dos militares das forças armadas);
b) Decreto 4.301, de 18 Jul 2002 (remuneração dos militares das forças armadas);
c) Portaria 172-DGP, de 04 Ago 2006 (movimentação de pessoal);
d) Portaria 041-DGP de 01 Mar 2007 (movimentação de pessoal);
e) Portaria Normativa n° 13/MD, de 05 Jan 2006 (classifica as localidades e guarnições para efeito
de pagamento da gratificação de localidade especial);
f) Portaria n° 1054, de 11 dez 1997;
18. contatos da TDMOB:
a) www.dtmob.eb.mil.br
b) (61) 3415-5476 - Ritex 860.5476
OBS: Está sendo proposta a alteração da palavra "RM” por “OM", do §2ª do Art 43 da Portaria
172-DGP/2006.
1- TABELA DE DIÁRIAS
CLASSIFICAÇÃO DO CARGO, EMPREGO E
NORMAL + 90% + 80% + 70% + 50%
FUNÇÃO
I - Oficiais-Generais 98,86 187,94 177,94 168,10 148,29
II - Oficiais Superiores 82,47 156,69 148,44 140,20 123,70
III – Of Inter, Of Sub e Asp-a-Of 68,72 130,56 123,69 116,80 103,08
IV – ST, Sgt, Cad, Al N(C) POR e SC 57,28 108,83 103,10 97,37 85,92
V – Demais Praças e Praças Especiais 45.80 87,02 82,10 77,86 68,70
90% - Brasília-DF e Manaus-AM;
80% - São Paulo - SP, Rio de Janeiro - RJ, Recife-PE, Belo Horizonte - MG, P. Alegre - RS, Belém - PA,
Fortaleza - CE e Salvador - BA.
70% - Demais Capitais dos Estados; e
50% - Nos demais deslocamentos.
OBSERVAÇÃO:
“ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
(Processo MD – nº 60583.001297/2007-23)
PARECER Nº 200/CONJUR-MD/2008
[...]
III – CONCLUSÃO
3. Após, solicito o retorno dos autos a fim de submete-lo à elevada apreciação do Excelentíssimo
Senhor Ministro de Estado da Defesa, haja vista a falta de uniformidade no tratamento da matéria no seio
das Forças Armadas.
PROCESSO MS Nº 60583.001297/2007-23
DECISÃO:
Aprovo a orientação exarada pela Consultoria Jurídica, nos termos de preconizado Parecer nº
200/CONJUR-MD/2008, para efeito de uniformização de tese e vinculação dos Comandos Militares.
NELSON A. JOBIM
Ministro de Estado da Defesa
Conformidade dos Registros de Gestão 91
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro,
distinguindo as processadas das não processadas (Caput do Art. 36 da Lei 4.320, de 17 Mar 64).
A caracterização dos Restos a Pagar como processados ou não processados e feita no momento de
sua inscrição. Assim, uma despesa que no momento do processo de inscrição não estava liquidada será
inscrita em Restos a Pagar não processados. Ocorrendo sua liquidação efetiva no exercício seguinte ao da
inscrição (inclusão do documento hábil no ATUCPR) ela passa a ser Restos a Pagar não processados
liquidados, com tratamento similar aos processados.
Não serão inscritos em Restos a Pagar não processados empenhos referentes a despesas com
diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos.
A Inscrição de RP será efetuada de forma automática pelo Sistema (SIAFI) em data indicada na
Norma de Encerramento do Exercício.
Conformidade dos Registros de Gestão 92
b. Caberá a cada Órgão Setorial (OS), Gestor de Projeto/Atividade, prever o atendimento das despesas
referentes a compras, obras e serviços pertinentes à sua gestão.
c. Para atendimento das despesas de exercícios anteriores, relativas a pessoal da Ativa, Inativos,
Pensionistas, Compras, Obras e Serviços, a SEF realizará, quando for o caso, em função das
disponibilidades financeiras e de acordo com as informações de cada órgão gestor, o devido
remanejamento de dotações orçamentárias do corrente exercício financeiro, caso não tenha sido possível a
inclusão ou a previsão for menor, quando da proposta orçamentária na Natureza da Despesas (ND)
correspondente.
Conformidade dos Registros de Gestão 93
d. Poderão ser pagas, à conta da dotação acima referida, respeitada a categoria econômica própria:
1) as despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio
com saldo suficiente para atendê-las, que não tenham se processado na época oportuna, assim entendidas
aquelas cujo Empenho tenha sido considerado insubsistente, anulado no encerramento do exercício
correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação;
2) os Restos a Pagar com prescrição interrompida, assim considerada a despesa cuja inscrição tenha sido
cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;
4) a diferença entre o valor da despesa inscrita em restos a pagar e o valor real a ser pago, quando o valor
inscrito for menor do que o valor a ser pago.
e. Não poderão ser pagas, como despesas de exercícios anteriores as despesas de exercícios já encerrados
relativas a Diárias e Ajuda de Custo.
4. RECONHECIMENTO DA DÍVIDA
a. Nenhuma Despesa de Exercícios Anteriores poderá ser ressarcida sem que haja, antes, o
reconhecimento do direito por parte da autoridade competente para empenhá-la (Ordenador de Despesas -
OD).
b. O reconhecimento da dívida de Despesas de Exercícios Anteriores deverá ser efetuado pelo OD, no
próprio processo.
c. O OD deverá examinar as razões pelas quais a despesa deixou de ser paga no exercício em que foi
gerada. Toda vez que não houver explicação que justifique a despesa ter deixado de ser paga na época
devida, o Comandante, Chefe ou Diretor (Cmt, Ch, Dir) da Unidade Gestora (UG) deverá determinar a
abertura de sindicância para apurar o(s) responsável(eis), adotando as providências decorrentes.
Quaisquer despesas cujo pleno conhecimento possibilitasse a solução na época devida, torna obrigatória
esta medida pelo Cmt, Ch ou Dir da UG.
d. O reconhecimento da dívida deverá ser aprovado pelo Chefe do Órgão Setorial ou do CPEx, a quem
cabe autorizar o pagamento.
5. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO
a. Capeamento
O processo receberá , obrigatoriamente, capa apropriada e, à exceção desta, todas as folhas serão
sequencialmente numeradas em algarismos arábicos e rubricados no alto superior direito pelo agente da
administração que organizar o processo.
Conformidade dos Registros de Gestão 94
b. Requerimento
O processo referente à Despesas com Exercícios Anteriores terá início mediante a entrada do
requerimento do interessado na UG de sua vinculação, quer seja de Pessoal ou Outras Despesas Correntes
e de Capital (O.D.C.C. - compras, obras ou serviços). A UG deve orientar o credor na elaboração do
requerimento no sentido da observância dos modelos dos anexos "A" ou "F" e quanto à apresentação da
documentação que comprove seu direito.
c. Averbação
d. Informação
1) O OD deverá fazer constar da informação com resumo ou histórico de como a despesa transformou-se
em Despesa de Exercícios Anteriores, justificando seu acolhimento como tal, anexando ao processo cópia
do parecer e solução da sindicância correspondente, quando for o caso (letra "c " do item 4 -
reconhecimento da dívida).
3) Se a UG não dispuser dos dados suficientes para instruir o processo, deverá fazer as ligações
necessárias a fim de obtê-los.
e. Materialização do Direito
O direito do requerente será comprovado pela anexação ao processo de cópia de documento (s) que o
materialize, devendo incluir-se entre esses documento, conforme o caso, os seguintes:
4) folha de cálculo da Diretoria de Pessoal Civil (DPC) (alteração na remuneração do civil inativo);
5) ofício elaborado pela Região Militar (RM) respectiva, registrando as importâncias devidas como
indenizações de transporte, etc.;
6) nota fiscal ou documento correspondente ao crédito de pessoa jurídica, além da nota de empenho
emitida na época;
7) nota fiscal ou comprovante de pagamento de despesa de sepultamento, se atendida por pessoa física.
Conformidade dos Registros de Gestão 95
f. Folha de Cálculo
Fará (ão) parte do processo folha(s) de cálculo, por exercício e folha(s) de cálculo-recapitulação. Esta
última será elaborada somente quando se tratar de mais de um exercício financeiro (modelo conforme
anexos "C" e "D").
1) cópias de fichas financeiras ou, na sua falta, de contracheques ou folhas de pagamento relativas à
remuneração de qualquer natureza havida à época da dívida, para fins de comprovação dos valores
recebidos;
2) demonstrativo, mês a mês, dos valores que o requerente deveria ter recebido caso tivesse sido pago
integralmente na época devida, para fins de comprovação dos valores a receber;
4) planilha de atualização do cálculo das despesas relativas aos servidores civis preconizada pelo
Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (MARE) (Anexo "L"); e
h. Apreciação
1) aspecto formal - verificar se os documentos que instruem o processo estão de conformidade com os
modelos e se todos estão corretamente preenchidos.
1. Se os contratos estabelecem com clareza e precisão as condições para sua execução, em conformidade
com os termos da licitação e da proposta a que se vinculam.
2. Verificar se a descrição do objeto no contrato é a mesma da descrição constante no edital de licitação,
carta-convite, termo de dispensa/inexigibilidade.
3. Se foi cumprido o prazo máximo de até 05(cinco) dias, contados a partir da data de assinatura para
remessa, pela UG, da cópia do termo de contrato para o arquivo no Suporte dos Registros de Gestão (Art
34 do Decreto nº 93.872, de 26 Dez 86).
4. Consta a publicação resumida do instrumento de contrato e de seus aditamentos no Diário Oficial da
União.
4.1 Foi cumprido o prazo estabelecido no Caput do Art 62 da Lei 8.666/93 (publicação resumida será
providenciada até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura, para ocorrer no prazo de 20 dias).
4.2 Se o extrato de contrato publicado no Diário Oficial da União contém os seguintes elementos:
4.2.1 número do contrato;
4.2.2 espécie;
4.2.3 indicação dos contratantes;
4.2.4 resumo do objeto do contrato;
4.2.5 modalidade de licitação ou fundamento legal da dispensa ou de sua inexigibilidade;
4.2.6 crédito pelo qual ocorrerá a despesa;
4.2.7 número e valor do empenho da despesa;
4.2.8 valor do contrato;
4.2.9 prazo de vigência com indicação das datas de início e de término do contrato;
4.2.10 data da assinatura do contrato; e
4.2.11 nome e cargos/funções dos signatários.
5. Constam as cláusulas necessárias a todos os contratos, de acordo com o que estabelece o Art. 55 da Lei
8666/93:
5.1 o objeto e seus elementos característicos (Art 38 da Lei 8.666/93);
5.2. regime de execução e forma de fornecimento (Art 10 da Lei 8.666/93);
5.3 o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de
preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo
pagamento (Art 5º da Lei 8.666/93);
5.4 os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento
definitivo, conforme o caso (Art 6º da Lei 8.666/93);
5.5 o crédito pelo qual ocorrerá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da
categoria econômica (Art 60 da Lei 4.320/64);
5.6 as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas (Art 56 da Lei 8.666/93);
5.7 os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas (Art 79,
81 a 88 da Lei 8.666/93);
5.8 os casos de rescisão (Art 78 da Lei 8.666/93);
5.9 o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista (Art 77
da Lei 8.666/93);
5.10 as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso (Inc X, art.
55 da Lei 8.666/93);
5.11 a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta
do licitante vencedor (Inc XI do Art. 55 da Lei 8.666/93);
Conformidade dos Registros de Gestão 97
5.12 a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos (Inc XII do Art. 55
da Lei 8.666/93).
5.13 a obrigação do contratado de manter, durante toda execução do contrato, em compatibilidade com as
obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação (Inc
XIII do Art. 55 da Lei 8.666/93 ).
5.14 a duração dos contratos está adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto
quanto aos relativos às metas estabelecidas nos Planos Plurianuais e à prestação de serviços a serem
executados de forma contínua, limitada a 60 (sessenta) meses (Inc I do Art 57 da Lei 8.666/93).
5.15 a contratação de serviços encontra amparo no Dec 2.271/97 (Art 1º).
5.16 existe cláusula, quando for o caso para aquisição de meios, Eqp, sistema e todo material que venha a
ser introduzido no acervo da Força, sobre catalogação (Art 1º da Port 587/02 - MD)
6. Se a garantia prevista no instrumento convocatório não excedeu a cinco ou dez por cento do valor do
contrato, de acordo com os §§ 2º e 3º do Artigo 56 da Lei 8.666/93.
7. Verificar se a contratação dos serviços, em especial os de limpeza e conservação, está regida pelas
disposições contidas na legislação em vigor.
8. Verificar se foi conferida à Administração da UG a prerrogativa de aplicar as sanções motivadas pela
inexecução total ou parcial do contrato.
9. Verificar se a variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previstos no próprio
contrato foi registrada por simples “apostila”, dispensando a celebração de aditamento, de acordo com o §
8º do Artigo 65, da Lei 8.666/93.
10. Verificar se o contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e
comerciais resultantes da execução do contrato (Art 71 da Lei 8.666/93).
11. Verificar se as contratações de pessoal civil por tempo determinado estão regidas pelas disposições
contidas na Lei nº 8.745, de 09 Dez 93 e Lei nº 9.849, de 26 Out 99.
12. Verificar se a assinatura de contratos com médicos/hospitais (pessoa físicas ou jurídicas) para
atendimento aos beneficiários do FUSEx, foi respaldada no credenciamento de Profissionais de Saúde
Autônomos (PSA) e de Organizações Civis de Saúde (OCS).
13. O contrato não deverá conter cláusulas que permitam (Art 4º do Dec 2.271/97):
13.1 indexação de preços por índices gerais, setoriais ou que reflitam a variação de custos;
13.2 caracterização exclusiva do objeto como fornecimento de mão-de-obra;
13.3 previsão de reembolso de salários pela contratante;
13.4 subordinação dos empregados da contratada à administração da contratante.
14. Quanto à alteração na execução do contrato verificar se:
14.1 houve acréscimos de serviços, e estes se mantiveram dentro do limite de 25% do valor total inicial
atualizado para obras. (Lei 8.666/93, art. 65, §2o).
14.2 houve acréscimos de serviços, e estes se mantiveram dentro do limite de 50% do valor total inicial
atualizado para reforma de equipamento ou edifício. (Lei 8.666/93, art. 65, §1o).
14.3 houve supressões de serviços, e estas se mantiveram dentro do limite de 25% do valor total inicial
atualizado. (Lei 8.666/93, art. 65, §2o).
14.4 houve acréscimos ou supressões de serviços, e estas alterações foram devidamente justificadas. (Lei
8.666/93, art. 65, caput).
14.5 houve acréscimo de serviços, e esses foram contratados pelos mesmos preços unitários da planilha
orçamentária apresentada na licitação. (Lei 8.666/93, art. 65 §1o).
14.6 houve acréscimo de serviços cujos preços unitários não estavam contemplados na planilha original,
mas esses foram fixados mediante acordo entre as partes. (Lei 8.666/93, art. 65, §3o).
14.7 ficou demonstrado que os preços ajustados são condizentes com os praticados no mercado.
14.8 os critérios de reajustamento previstos no contrato estão de acordo com a legislação vigente.
14.9 o cálculo do reajustamento está sendo feito corretamente e de acordo com os critérios previstos no
contrato. (Lei 8.666/93, art. 55, III).
Conformidade dos Registros de Gestão 98
14.10 houve alteração do contrato para a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro e a
Administração observou os requisitos de superveniência de fato imprevisível, de conseqüências
incalculáveis, motivo de força maior, caso fortuito, ou fato do príncipe. (Lei 8.666/93, art. 65, II, d).
15. Os contratos e Termos Aditivos estão datados e assinados (contratante, contratado e 02 testemunhas),
de acordo com o Anexo 6 da IG 12-02.
16. Os contratos estão sendo registrados no SIAFI na conta 19972.XX.00 (XX= 01, 02, 03 ou 04) – Msg
SIAFI 2005/0257851 – SEF.
17. As garantias contratuais, se previstas, foram contabilizadas em conta específica no SIAFI –
Macrofunção 02.11.27, e Art 56 da Lei 8.666/93.
18. Os contratos de serviços continuados ou não observaram o prescrito no Art. 18 da IN nº 02/08 –
MPOG.
Conformidade dos Registros de Gestão 99
ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE CONTRATOS RECOMENDADO PELA DGO (Orientação
aos Agentes da Administração sobre o Emprego dos Recursos da Ação 2000 e 2003 – 2009).
Conformidade dos Registros de Gestão 100
Conformidade dos Registros de Gestão 101
Conformidade dos Registros de Gestão 102
1. Se os modelos de contratos de receitas e termos aditivos estão de acordo com o Anexo C da Port
011, de 04 Out 05, do DEC (IR 50-13);
2. Se foi realizada licitação de acordo com a Lei 8.666/93 e IG 12-02;
3. Se foi firmado com base na oferta de maior valor (Art. 45, Inc IV, da Lei 8.666/93);
4. Se a soma do total do contrato e suas prorrogações, quando previstas, estão dentro da modalidade de
licitação ou dispensa/inexigibilidade (art. 15, § único, da Port 017-SEF, de 25 Out 06);
5. Se a vigência contratual do Arrendamento com prorrogação e limites está de acordo com o
estabelecido pelo art. 17, § 3º, da IR 50-13;
6. Se a vigência contratual da Cessão de Uso com prorrogação e limites está de acordo com o
estabelecido pelo art. 25, Inc III, da IR 50-13;
7. Se a vigência contratual da Permissão de uso com prorrogação e limites está de acordo com o
estabelecido pelo art. 31, §1º, da IR 50-13;
8. Se, na determinação da modalidade de licitação, o valor mínimo do aluguel ou da renda foi definido
por meio de pesquisa de mercado pelo administrador do imóvel (art. 14 c/c art. 25, inciso IV, letras
a), b) e d), das IG 12-02) ou avaliação por técnico especializado (art. 45, da IR 50-13);
9. Se as contratações por Cessão de Uso foram realizadas por intermédio de licitação, e na
excepcionalidade de utilização da modalidade de dispensa ou inexigibilidade, foi devidamente
justificada, bem como realizada a pesquisa de mercado para definição do valor da mensalidade
(Msg SIAFI 2001/238664 – SEF - Gestor, e Msg SIAFI nº. 2004/178248 – SEF – Gestor);
10. Se o contrato possui cláusula específica para reajuste;
11. Se o contrato possui cláusula prevendo reparos ou indenizações de danos causados ao bem móvel
ou imóvel.
12. Se o contrato possui cláusulas de garantias contratuais e, neste caso:
12.1. foi efetuado o registro no SIAFI;
12.2. está sendo atualizada a garantia, quando do Termo Aditivo prorrogar o contrato;
12.3. a UG possui controle do(s) saldo(s) de caução existente(s) na CEF;
12.4. o depósito referente à garantia contratual foi realizado na CEF (Dec-Lei nº 1.737/79);
13. Se as receitas:
14. Estão sendo depositadas, por intermédio de GRU, com o código correto, evitando-se o manuseio
em espécie (Msg SIAFI nº. 2004/503003 – SEF, 2004/891644 – STN e 2004/1013539 – DGO);
15. os valores depositados correspondem ao previsto nos contratos;
16. os percentuais recolhidos a outras UG correspondem aos previstos nas normas vigentes;
17. não havendo recolhimentos, verifique se é o caso de atividades isentas;
18. Se os contratos para a instalação de sistema de comunicação visual outdoor (tipo de contrato
arrendamento), foram observados os art. 19 e 44 da IR 50-13.
- Validador de Receitas: militar ou servidor civil responsável pela Conformidade dos Registros de
Gestão. O “VALIDADOR” confirma as informações inseridas pelo “cadastrador”. Deve manter os
contratos arquivados no Suporte de Registro de Gestão, a disposição dos órgãos de controle. O validador
acessa as funcionalidades de validação de contratos e consultas.
Conformidade dos Registros de Gestão 103
Essa funcionalidade é de uso exclusivo do “VALIDADOR”. Tem por finalidade garantir que as
informações cadastradas são fidedignas ao documento contratual.
Uma vez acessado o Módulo de Receita é apresentada a seguinte tela:
Ao ativar: VALIDAÇÃO é
apresentada a tela a seguir
Selecionar receita
com contrato
A situação AMARELA,
encontra-se pendente
aguardando validação
Conformidade dos Registros de Gestão 105
Após a verificação dos dados do contrato, pressione VALIDAR. O contrato validado recebe a
situação verde. Caso o Conformador dos Registros de gestão verifique que os dados cadastrados não
estejam corretos, clicar em INVALIDAR. O contrato invalidado recebe a situação vermelha e ficará
pendente de correção pelo cadastrador.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
O Conformador dos Registros de Gestão só deverá validar o contrato, caso as informações estejam
todas corretas. Após a validação, e caso seja verificada alguma incorreção, somente a DGO poderá
promover a mudança de status de “validado” para “pendente”.
Caso o Conf Reg Gestão valide um contrato com algum dado incorreto, a UG deverá informar a
ICFEx de vinculação, via Msg SIAFI, para que esta solicite à DGO a mudança de status.
Conformidade dos Registros de Gestão 106
.
DETALHAMENTO DAS CONTAS A REGULARIZAR
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
2
3
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
4
5
Restrição Contábil
Evidenciação de que as demonstrações contábeis apresentam inconsistências que
comprometem a qualidade das informações contábeis.
As UG que receberam restrição contábil na conformidade contábil comprometem a
qualidade das informações contábeis em nível de Administração Pública Federal, pois as
informações contábeis das UG são consolidadas, formando o BGU.
De acordo com o Art. 6º combinado com o Art 8º, Inc V do Dec nº 6.976, de 7 de outubro
de 2009, compete aos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal “realizar a
conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial
praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e
normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao
setor público e da conformidade dos registros de gestão da unidade gestora”.
Com efeito, cabe à STN/CCONT registrar a conformidade do BGU; ao MD registrar a
conformidade de Órgão Superior; à D Cont registrar a conformidade de Órgão e à ICFEx registrar a
conformidade de UG.
A Restrição Contábil deve ser registrada para evidenciar que as demonstrações contábeis
das UG apresentam inconsistências que comprometem a qualidade das informações contábeis, além
de ser uma determinação legal prevista no Dec nº 6.976, de 7 de outubro de 2009.
O OD deve ter acesso, ao extrato da tela da transação > CONFECMES do SIAFI, em
que constam as datas de fechamento do SIAFI e das Conformidades Contábeis para o exercício
financeiro.
Conformidade de Registro de Gestão- Compreende a certificação dos registros dos atos e
fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no SIAFI, e a existência de
documentos hábeis que comprovem as operações.
Sua importância consiste na existência de documentação que suporte as operações
registradas e se os registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial
efetuados pela UG foram realizados em observância às normas vigentes.
A Conformidade dos Registros de Gestão deverá ser registrada em até 3 (três) dias úteis
a contar da data do registro da operação no SIAFI.
O registro da conformidade “COM RESTRIÇÃO” poderá ser alterado para “SEM
RESTRIÇÃO” até a data fixada para o fechamento do mês no SIAFI.
A ausência do registro de gestão é motivo para restrição contábil código 951
(FALTA/RESTRIÇÃO CONFORMIDADE DE REGISTROS DE GESTÃO), conforme código
02.03.15 - Conformidade Contábil, do Manual SIAFI WEB.
O registro da Conformidade dos Registros de Gestão, no âmbito do Exército, é de
responsabilidade de oficiais (titular e substituto), ou, na impossibilidade destes, devidamente
justificado pelo OD, por meio de expediente destinado à ICFEx de vinculação, podem exercer a
função subtenentes, sargentos e servidores civis, após comunicação à ICFEx.
A designação do agente deverá ser obrigatoriamente publicada em Boletim Interno da UG,
para fins de observância aos princípios constitucionais da legalidade e publicidade.
O responsável titular deverá ser incluído no Rol de Responsáveis (Código de Natureza 110
– Responsável pela Conformidade dos Registros de Gestão), bem como o seu substituto.
O OD deve receber, diariamente o “pronto” da conformidade de registro de Gestão
registrada e mensalmente, o extrato da tela da transação >CONCONFREG no SIAFI, Figura
seguinte. Nesta tela é listada a situação da conformidade no mês.
Figura – Tela CONCONFREG
SIAFIAAAA-CONFORM-REGISTROS-CONCONFREG (CONSULTA CONF. REGISTROS DE GESTAO)
DD/MM/AAAA HH:MM USUARIO : RAMALHO
CONFORMIDADE DE REGISTROS DE GESTAO EM JANEIRO/ PAGINA 1
UNIDADE GESTORA : 160XXX
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
SEM CONFORMIDADE SEM RESTRICOES COM RESTRICOES
15 14
16
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
6
7
19
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF6=QUANT PF7=RECUA PF8=AVANCA PF12=RETORNA
Fonte: SIAFI operacional.
Conformidade Contábil de UG
É a Conformidade Contábil realizada pelas ICFEx às UG a elas vinculadas.
Sua importância consiste no registro mensal pela D Cont da conformidade contábil do
Comando do Exército, à vista das conformidades contábeis das UG, registradas pelas ICFEx. É de
fundamental importância para a regularidade do Comando do Exército no Balanço Geral da União,
pois contribui para a preservação da boa imagem da Força Terrestre perante aos órgãos de Controle
Externo.
O OD deve ter acesso, mensalmente, ao extrato da tela da transação
>CONCONFCON no SIAFI, Figura seguinte. Nesta tela são, listadas as restrições recebidas pela
UG da ICFEx, na Conformidade Contábil, se houver:
Figura - Restrição recebida pela UG.
SIAFIAAAA-CONFORM-CONTABIL-CONCONFCON (CONSULTA CONFORMIDADE CONTABIL)_____
DD/MM/AA HH:MM USUARIO : MARCOS
CONFORMIDADE CONTABIL DE UG EM MAIO PAGINA: 1
UNIDADE GESTORA: 160XXX - XXXXXXXXXXXXXXXX
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
CONFORMIDADE : CONFORMIDADE COM RESTRICAO
RESTRICAO TITULO GRUPO
010 SALDO INVERTIDO/INDEVIDO - ATIVO CIRCULANTE 110
BS: UG NÃO ADOTOU AS ORIENTAÇÕES ENVIADA POR ESTA ICFEx PARA REGULARIZAR.
ATUALIZADO POR :00000000000 – MARCOS ANDRE UG : 160000 DDMMMAAAA HH:MM
PF1=AJUDA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF7=RECUA PF8=AVANCA PF12=RETORNA
Fonte: SIAFI operacional
Conformidade Contábil de Órgão
É a Conformidade Contábil realizada pela D Cont (Setorial Contábil do Cmdo Ex) aos
órgãos Cmdo Ex (que inclui todas as UG do Comando do Exército), FEx e FHE.
Sua importância consiste no registro mensal da conformidade contábil do Órgão do
Comando do Exército, à vista dos atos e fatos da gestão gerados pelo Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. É de fundamental importância para a
regularidade do Comando do Exército no Balanço Geral da União, pois contribui para a preservação
da boa imagem da Força Terrestre perante aos órgãos de controle externo.
Para saber se a UG recebeu restrição da D Cont; o OD deve receber, mensalmente
Encarregado do Setor Financeiro, o extrato da tela da transação >CONCONFCON no SIAFI,
detalhando sua UG, Figuras seguintes. Nesta tela são listadas as restrições recebidas pela UG na
Conformidade Contábil, se houver:
Figura – Tela CONCONFCON
SIAFIAAAA-CONFORM-CONTABIL-CONCONFCON (CONSULTA CONFORMIDADE CONTABIL)_____
DD/MM/AA HH:MM USUARIO : MARCOS
CONFORMIDADE CONTABIL DE ORGAO EM MM
ORGAO : 52121 COMANDO DO EXERCITO
GESTAO : 00001 TESOURO NACIONAL
CONFORMIDADE: CONFORMIDADE COM RESTRICAO
------------- UNIDADES GESTORAS EXECUTORAS --------- -RESTRICOES-
160XXXxxxxxxxxxxxxx 1
160AAA 100 REGIMENTO DE CAVALARIA DE GUARDA X
160BBB 100 GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA X
160CCC CENTRO DE RECEBIMENTO DO EXERCITO X
160DDD 1000 DEPOSITO DE SUPRIMENTO X
160EEE 400 BATALHAO DE INFANTARIA MOTORIZADO X
160FFF CENTRO ESPECIAIS X
160GGG BASE DE APOIO X
160HHH 100 BATALHAO DE COMUNICACOES X
OBSERVACAO:
ATUALIZADO POR :00000000000 - VAGNER NOGUEIRA D UG : 160998 DDMMMAAA HH:DD
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF12=RETORNA
Fonte: SIAFI operacional
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
7
8
Restrição Contábil
É a evidenciação de que as demonstrações contábeis apresentam inconsistências que
comprometem a qualidade das informações contábeis.
As UG, ao receberem restrição contábil na conformidade contábil, comprometem a
qualidade das informações contábeis em nível de Administração Pública Federal, pois as
informações contábeis das UG, inclusive as restrições, são consolidadas, formando o BGU.
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
8
9
De acordo com o Art. 6º, combinado com o Art 8º, Inc V do Dec nº 6.976, de 7 de outubro
de 2009, compete aos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal “realizar a
conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial
praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e
normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao
setor público e da conformidade dos registros de gestão da unidade gestora”.
Com efeito, cabe à STN/CCONT registrar a conformidade do BGU; ao MD registrar a
conformidade de Órgão Superior; à D Cont registrar a conformidade de Órgão, e a ICFEx registrar a
conformidade de UG.
Balanço Geral da União (BGU)
O BGU é um demonstrativo contábil que tem por finalidade apresentar a posição contábil,
financeira e econômica da Administração Pública Federal em determinada data, representando uma
posição estática (posição ou situação do patrimônio em determinada data).
Assim, o BGU para cada exercício tem por objetivo demonstrar as principais ações
governamentais executadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, vinculados
ao Poder Executivo, bem como a execução dos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de
Investimento das Empresas Estatais.
A Prestação de Contas anual do Presidente da República contempla, entre outras
informações, o BGU, que agrega as informações dos órgãos da administração direta, das entidades
da administração indireta e dos fundos, bem como consolida as demonstrações contábeis resultantes
da execução das ações governamentais referentes aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.
A Coordenação Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional (CCONT/STN)
é responsável pela Conformidade do BGU, tendo como contabilista responsável o Coordenador-
Geral de Contabilidade da União.
O registro de restrição contábil ao Comando do Exército no BGU compromete a
preservação da boa imagem do Exército perante aos órgãos de controle externo.
A Prestação de Contas Anual do Presidente da República sintetiza o desempenho do Poder
Executivo Federal em determinado exercício financeiro. É encaminhada pelo Presidente da
República ao Congresso Nacional, no prazo máximo de 60 dias contados da abertura da Sessão
Legislativa, conforme determina o artigo 84, inciso XXIV da Constituição Federal.
As Contas do Presidente da República abrangem informações sobre a política econômico-
financeira e o desempenho do setor econômico governamental; os orçamentos fiscal, da seguridade
social e de investimentos; o desempenho institucional da Administração Pública; as recomendações
do Tribunal de Contas da União sobre as contas do exercício anterior e ainda as informações
contábeis que constituem o Balanço Geral da União.
O BGU, que agrega as informações dos órgãos da Administração direta, das entidades da
administração indireta e dos fundos, bem como consolida as demonstrações contábeis resultantes
das ações governamentais referentes ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.
A Coordenação geral de Contabilidade da secretaria do Tesouro nacional (CCont/STN) é
responsável pela Conformidade do BGU, tendo como contador responsável o Coordenador geral da
contabilidade da União.
A Diretoria de Contabilidade (D Cont) por ser setorial contábil de Órgão e Órgão Superior
é a responsável pela Conformidade do Cmdo do Exército, Fundo do Exército e Fundação
Habitacional do Exército e como setorial de Órgão Superior da IMBEL, e Fundação Osório.
De acordo com o item 3.8.1 da macrofunção 021003 (Manual de Análise dos
Demonstrativos e Auditores Contábeis) a D Cont devera encaminhar a STN até o dia 15 do mês
subsequente a cada trimestre “as máscaras de análise e de notas explicativas disponíveis no
endereço: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/contabilidade-publica/comunicados, devidamente
preenchi-das, para o processo de elaboração do BGU trimestral.”
Assim as ICFEx quando acionadas pela 3ª Seção/D Cont devem junto as suas UGV buscar
as informações necessárias visando compor as notas explicativas. As quais serão remetidas a STN e
ao MD, além de serem lançadas diretamente no SIAFI Web, por meio da transação NOTEXP. A
consulta pode ser feita por meio da transação COMNOTEXP.
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
9
10
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
10
11
Fonte: SIAFI
Transação >BALANSINT (Balanço Sintético por Órgão) - permite que o usuário receba em seu e-
mail o(s) tipo(s) de balanço(s) por meio das teclas PF5=EMAIL PDF ou PF9=EMAIL TXT,
conforme a figura .
Figura – Preenchimento do email no SIAFI
ENVIA E-MAIL PDF
E-MAIL: militar@email.com________________________________________________
PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
Fonte: SIAFI
(*) Caso encontre alguma informação desatualizada, solicita-se a gentileza de entrar em contato com a D Cont: s6@dcont.eb.mil.br.
11
CHQAO
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Frieda Marti
Revisão
Camila Welikson
Projeto Gráfico
Romulo Freitas Gestão do material e do patrimônio : apostila 3 GMP /
coordenação didático-pedagógica: Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Diagramação ; redação pedagógica: Frieda Marti ; projeto gráfico: Romulo Freitas ;
Clara Ishikawa diagramação: Clara Ishikawa ; coordenação de conteudistas: Fernando
Velôzo Gomes Pedrosa ; conteudista: Ismar Santos da Cunha ; revisor
Coordenação de Conteudistas
técnico: Marcos Figueiredo ; produção: Pontifícia Universidade Católica
Fernando Velôzo Gomes Pedrosa do Rio de Janeiro ; realização: EsIE – Escola de Instrução Especializada
Conteudista [do] Exército Brasileiro. – Rio de Janeiro : PUC-Rio, CCEAD, 2014.
Unidade 5
O SISTEMA APLICATIVO DE MATERIAL DO EXÉRCITO
APRESENTAÇÃO
O Curso de Habilitação ao Quadro de Auxiliar de Oficiais (CHQAO),
conduzido pela Escola de Instrução Especializada (EsIE), visa habilitar os sub-
tenentes à ocupação de cargos e ao desempenho de funções previstas para o
Quadro Auxiliar de Oficiais.
Boa leitura!
conteudista
1. estocagem 11
1.1 Controle de material 11
1.2 princípios básicos de estocagem 13
1.2.1 classificação de estoques 13
1.2.2 controle de estoques 15
1.2.3 Princípios e técnicas de movimentação de material 13
1.2.4 Equipamentos de Estocagem 21
1.2.5 Equipamentos para Movimentação de Estoque 29
1.2.6 Segurança nas atividades de movimentação 29
e manuseio dos materiais
2. Bibliografia 31
1. introdução 35
2. Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) 37
2.1 Principais recursos disponíveis no SISCOFIS 39
2.2 Principais vantagens do SISCOFIS 40
2.3 Estrutura do SISCOFIS 40
2.3.1 Conexão 43
2.3.2 Segurança 44
2.3.3 Acesso 44
2.4 Relação do SISCOFIS com o SIAFI e SISPATR 46
3. SISCOFIS Módulo OM 49
3.1 Implantação de materiais 50
3.1.1 Implantação de material de consumo ou permanente
adquirido no comércio 50
3.1.2 Implantação de material de consumo ou permanente 51
oriundo da cadeia de fornecimento
3.2 Formulário de conexão ao sistema 52
3.3 Preenchimento do formulário principal 52
3.3.1 Cadastramento inicial de material de consumo 55
e permanente
3.3.2 Entrada de material de consumo 55
3.3.3 Entrada de material permanente 57
4. BIBLIOGRAFIA 61
Gestão de material e patrimônio
Unidade 4
CONTROLE DE MATERIAL
1 Estocagem
Objetivos específicos
Apesar de serem, muitas ve- Esse pensamento deve ser bem dimensionado quando tratamos de Exército
zes, empregados como sendo
Brasileiro (EB), pois o just in time está intimamente ligado à venda da produção
sinônimos por muitos auto-
res, os termos armazenagem e visando lucro, que não é a atividade típica do EB. Entretanto, alguns ensinamen-
estocagem, tecnicamente são tos podem ser colhidos desse sistema e adaptados ao controle quantitativo
distintos, embora interliga-
dos. Isto é, armazenagem sig- do material utilizado pela Força Terrestre (FT), ou seja, a estocagem deve sempre
nifica guardar adequadamen- buscar a otimização do material armazenado para que se evite desperdícios ou
te os materiais em depósitos
e estocagem significa manter
faltas e, consequentemente, não haja prejuízos à operacionalidade da FT.
uma quantidade de mercado-
rias disponíveis para suprir às
demandas.
1.1 Controle de Material
O controle de todo o material no âmbito do EB, muito mais do que uma previ-
são normativa, é uma atividade imprescindível para que todas as suas Unidades
Administrativas (UA) tenham as melhores condições de realizar suas missões
com os suprimentos necessários, sob o ponto de vista qualitativo e quantitativo.
11
gestão de material e patrimônio - u4
O controle do material não é O controle do material deve ser realizado pelos Órgãos de Apoio Setorial (OAS),
realizado apenas por meio das
pelos Cmdo RM, pelos OP e pelas OM, e consiste em ações e ferramentas que
tarefas inerentes à estocagem,
ou seja, o controle do mate- garantem, por meio de registros e relatórios, a obtenção de informações preci-
rial é gênero, do qual a esto- sas referentes à identificação, existência, quantidade, localização, condições e
cagem é uma espécie.
histórico dos itens de suprimento, desde a sua primeira inclusão no patrimônio,
até a sua descarga ou desrelacionamento final, por quaisquer motivos.
De acordo com o Art 102, § 7º, das Normas Administrativas Referentes ao Supri-
mento (NARSUP), os documentos mais utilizados no controle de material são:
12
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
V. Termo de Exame e Averiguação de Material (Anexo às NARMNT);
Estocagem é a atividade da administração de material responsável pelo contro- Para obter mais informações
sobre gestão de estoques, leia
le quantitativo e pela movimentação dos materiais armazenados em quaisquer
o texto disponível em http://
espécies de depósitos existentes nas UA do EB. fateczl.edu.br/TCC/2009-1/
tcc-238.pdf .
A estocagem tem como objetivo imediato a manutenção da quantidade corre-
ta dos itens de suprimento necessários às UA, através da utilização de métodos
de controle e de princípios e técnicas de movimentação de materiais, a fim
de que haja o perfeito emprego dos recursos públicos e um elevado nível de
operacionalidade da FT.
Segundo Ballou (2006, p. 277), “gerenciar estoques é também equilibrar a Nota de Movimentação de
disponibilidade dos produtos ou serviço ao consumidor, por um lado, com Estoque (NME): é o docu-
mento utilizado para registrar
custos de abastecimento que, por outro lado, são necessários para um deter- a movimentação de estoque
minado grau dessa disponibilidade”. nos Órgãos Provedores (OP),
motivada por outros fatos que
não podem ser registrados
1.2.1 Classificação de estoques nas guias de entrada, guias de
fornecimento, guias de reco-
Os estoques podem ser classificados em cinco categorias (BALLOU, 2006), lhimento ou guias de remessa
(NARSUP, 2002).
apresentadas e descritas a seguir:
a) Estoque no Canal
ASO_23_UD 4 e 5_1b
Os estoques no canal são todos os materiais armazenados entre os elos do
canal de suprimento, a fim de reduzir o tempo de provimento das necessida-
des, devido à morosidade da movimentação dos artigos, das longas distâncias
e da existência de muitos elos.
13
gestão de material e patrimônio - u4
Dentro da estrutura do EB há vários exemplos de estoques no canal, como os
do Depósito de Subsistência de Santo Ângelo (DSSA), do Depósito de Sub-
sistência de Santa Maria (DSSM) e das próprias Bases Logísticas (BaLog) que
foram criadas a fim de garantir a quantidade necessária de suprimentos às
OM, tendo em vista as grandes distâncias entre os Batalhões e Depósitos de
Suprimentos e as OM apoiadas.
b) Estoque de Especulação
ASO_23_UD 2 e 3_3 Os estoques de especulação são matérias-primas ou produtos críticos
ASO_23_UD 4 e 5_1d
armazenados com o objetivo de evitar a dependência do fornecimento dos
itens necessários para a produção ou distribuição em momentos de maior
demanda ou de emergência, devido à possibilidade de faltas ou ao aumento
dos preços dos mesmos.
14
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
d) Estoque de Segurança
ASO_23_UD 4 e 5_1c
O estoque de segurança é um acréscimo ao estoque normal a fim de aten-
der a uma situação emergencial que cause um médio aumento da demanda
ou médio atraso na reposição dos materiais.
ASO_23_UD 4 e 5_1e
e) Estoque Obsoleto (Morto ou Evaporado)
15
gestão de material e patrimônio - u4
• A movimentação dos itens considerados ociosos, obsoletos ou recuperáveis;
16
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Identificar a necessidade de retirada física dos itens inativos (devido à
obsolescência, à danificação ou à perda das características normais de uso
e comprovadamente inservíveis) dos depósitos subordinados a esse setor.
No tocante aos níveis de suprimento das OM, os OP podem propor aos Cmdo
RM alterações de suas quantidades, levando em conta as peculiaridades exis-
tentes e, principalmente, a necessidade da permanente renovação dos itens, a
fim de que os mesmos estejam sempre em condições de utilização.
17
gestão de material e patrimônio - u4
XLIX - Nível Máximo (Ni Max) – É a quantidade máxima
de suprimento que um comando poderá ter em seu
poder, para atender a todas as suas necessidades, visando
às operações e possíveis interrupções no fluxo de supri-
mento. Corresponde à soma do nível de estocagem com
as quantidades de suprimento a receber pelo comando
considerado, em dias de suprimento. Pode ser expresso
em quantidade de suprimento;
18
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
As principais causas da má gestão de estoques são:
19
gestão de material e patrimônio - u4
1.2.2.4 Métodos de controle dos estoques
Ordem de Fornecimento (O O controle de estoques pode ser realizado, principalmente, através de:
Forn) é o documento que
os Órgãos Gestores dos res- • Registro dos pedidos de fornecimento;
pectivos materiais e/ou os
Comandos das Regiões Mi- • Acompanhamento periódico das fichas de controle de estoques, por
litares (Cmdo RM) utilizam meio do Sistema de Controle Físico (SICOFIS);
para autorizar o OP a for-
necer determinado material • Verificação do relatório mensal de estoques, por meio do SICOFIS e
para uma Organização Mili-
tar (OM) apoiada. • Análise da solicitação de compras.
Para os itens que envolvam valores elevados ou que sejam de importância vital
para a UA, deve-se observar o intervalo de aquisição para que não ocorram
Ruptura de estoque: faltas e, consequentemente, a [ruptura do estoque].
quando a quantidade em
estoque chega a zero, após As fórmulas listadas a seguir são usadas na reposição de estoque desses tipos
consumido todo estoque de
de itens.
segurança.
20
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
demanda normal em caso de atraso na entrega da nova aquisição.
É aplicável somente aos itens indispensáveis às atividades da UA. Obtém-
-se multiplicando o consumo médio mensal por uma fração (f) do tem-
po de aquisição que deve, em princípio, variar de 0,25 de T a 0,50 de T:
E min = C x f
EF_23_UD 4 e 5_3
• Estoque Máximo (Emax) – É a maior quantidade de material admissí-
vel em estoque, suficiente para consumo durante certo período, deven-
do-se considerar a área de armazenamento, disponibilidade financeira,
imobilização de recursos, intervalo e tempo de aquisição, perecimento,
obsoletismo etc.
Obtém-se somando ao estoque mínimo o produto do consumo médio
mensal pelo intervalo de aquisição:
Meses
E max = E min + (C x I)
ou
E max = E min + Q
EF_23_UD 4 e 5_1• Ponto de pedido (Pp) – É o nível de estoque que, ao ser atingido,
determina a imediata emissão de um pedido de compra, visando re-
completar o estoque máximo. Obtém-se somando o estoque mínimo ao
produto do consumo médio mensal pelo tempo de aquisição:
Pp = E min + (C x T)
Q=CxI
Um aspecto importante que muitas vezes passa despercebido dentro das UA,
21
gestão de material e patrimônio - u4
principalmente nos OP, é o fluxo dessa movimentação de materiais, mas que
se for bem administrado pode ser um fator diferencial, que gera ganhos e
redução de custos na gestão dos recursos públicos.
22
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Princípio da segurança - A produtividade aumenta conforme as condi- Unitização: agrupar
vários volumes pequenos
ções de trabalho tornam-se mais seguras. ou grandes em um único
• Princípio da mecanização (automação) - Usar equipamento de movi-
EF_23_UD 4 e 5_5b volume, ou seja, tratar o total
de volumes envolvidos em
mentação mecanizada, ou automatizada, sempre que possível e viável. cada unitização como apenas
um volume.
• Princípio da seleção de equipamento - Na seleção do equipamento de
movimentação, considerar todos os aspectos do material a ser movimen-
tado, o movimento a ser realizado e o(s) método(s) a ser(em) utilizado(s).
23
gestão de material e patrimônio - u4
nos depósitos. A seguir serão descritos os principais métodos de avaliação
utilizados no gerenciamento de estoques.
a) PEPS ou FIFO
Com base nesse método, dá-se saída no custo da seguinte maneira: o pri-
meiro que entra é o primeiro que sai (PEPS) ou First In First Out (FIFO).
À medida que ocorrem as distribuições é dada baixa no estoque a partir das
primeiras entradas, o que equivaleria ao raciocínio de que primeiro são distri-
buídas as primeiras unidades compradas/recebidas, ou seja, a primeira unidade
a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de distribuição.
EF_23_UD 4 e 5_4 O PEPS é o método adotado pelo EB nos diversos tipos de depósitos, apresen-
ASO_23_UD 4 e 5_5
tando as seguintes vantagens:
b) UEPS ou LIFO
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e
é avaliado ao custo destas unidades. Segue-se que, de acordo com o método
UEPS, o custo dos itens saídos tende a refletir o custo dos itens mais recente-
mente comprados (comprados ou recebidos, e assim, os preços mais recentes).
Também permite reduzir os lucros líquidos relatados por uma importância
que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia prejudicar as operações
futuras de uma empresa.
O método UEPS não alcança a realização do objetivo básico porque são debi-
tados contra a receita os custos mais recentes de aquisições e não o custo total
de reposição de todos os itens utilizados.
De acordo com MAEHR (2001. p. 165), “os custos unitários são calculados me-
diante combinação dos custos do estoque inicial com os custos incorridos no
período. Esse método é considerado o de mais fácil aprendizagem e de mais
fácil aplicação na prática”.
EF_23_UD 4 e 5_6
Por exemplo, um estoque inicial tem um saldo de 20 (vinte) unidades, em 15
de janeiro de 2013, a um valor unitário de R$ 20,00 (vinte reais), totalizando
um valor total de R$ 400,00 (quatrocentos reais).
25
gestão de material e patrimônio - u4
No dia 10 de abril de 2013, foram adquiridas mais 30 (trinta) unidades,
totalizando um saldo final de 50 (cinquenta) unidades e um valor total de R$
1.300,00 (hum mil e trezentos reais). Como o método utilizado tem o objetivo
de fazer uma média do valor unitário que consta em estoque, é efetuado o
cálculo do valor total das unidades em estoque (R$ 1.300,00), dividido pela
quantidade total de unidades (50 unidades), chegando assim a um valor unitá-
rio de R$ 26,00 (vinte e seis reais).
d) Custo de Reposição
26
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Atualmente, os equipamentos mais modernos que permitem uma eficiente
estocagem do material armazenado são:
a) Paletização
b) Contêineres
27
gestão de material e patrimônio - u4
Existem os seguintes tipos de contêineres:
• Contêiner para granéis sólidos, como cereais, pós, farinhas, açúcar, etc.
c) Estante
O mezanino é uma estrutura, geralmente de aço ou ferro, ideal para ser utili-
zado no armazenamento de suprimento destinado à manutenção dos MEM,
sendo grande a sua utilidade nos OP, Arsenais de Guerra, Parques Regionais de
Manutenção e Batalhões Logísticos.
28
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O mezanino proporciona rapidez entre o estoque e o usuário e requer pouca
mão-de-obra e pouco equipamento para sua utilização.
a) Equipamentos manuais:
• Empilhadeira mecânica;
• Elevadores;
• Guinchos;
• Guindastes;
• [trucks] industriais. Trucks: veículos pesa-
ASO_23_UD 2 e 3_4 ASO_23_UD 4 e 5_2a dos projetados p/ carregar
c) Equipamentos totalmente automatizados/mecanizados ou puxar cargas. Por exem-
plo, o caminhão vagão é uma
São equipamentos de manuseio controlados por computador, códigos de espécie de truck.
barras e tecnologia de escaneamento para retirada e estocagem de materiais,
como por exemplo, o RFID.
29
gestão de material e patrimônio - u4
1.2.6 Segurança nas atividades de movimentação
e manuseio dos materiais
Devem existir regras bem definidas e com ampla divulgação sobre as medi-
das de segurança adotadas em todos os depósitos do EB para a realização da
movimentação e manuseio dos suprimentos, e uma fiscalização constante para
verificação de seu cumprimento.
EF_23_UD 4 e 5_7 A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece regras referentes às ta-
refas de movimentação e manuseio dos materiais na atividade de estocagem,
que devem ser seguidas pelo EB devem nortear a elaboração de suas respecti-
vas regras internas.
30
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2 BIBLIOGRAFIA
Referências Bibliográficas
31
gestão de material e patrimônio - u4
Gestão de material e patrimônio
Unidade 5
O SISTEMA APLICATIVO DE MATERIAL DO EXÉRCITO
1 introdução
35
gestão de material e patrimônio - u5
2 Sistema de Controle Físico
(SISCOFIS)
Objetivos específicos
37
gestão de material e patrimônio - u5
Exército (SIMATEX), já disponibilizou um número significa-
tivo das funcionalidades de controle patrimonial, resolve:
• Cautela de material.
• Cadastramento de usuário;
38
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Abertura de ficha; Boletim Adminis-
trativo: documento gerado
• Acompanhamento da movimentação de material; semanalmente, no qual são
registrados os fatos admi-
• Geração de [Boletim Administrativo (BA)]; nistrativos de uma Unidade
Gestora (UG).
• Geração de [RMA e RMB];
• Geração de inventários;
• Geração e envio do arquivo “Exporta Estoque” para o Esc Log/RM. RMA: relatório de Mo-
vimentação de Almoxarifado
d) Os Almoxarifados, Aprovisionamentos, Pelotões de Manutenção de Trans- (RMA)
RMB: relatório de Movimen-
porte e outros depósitos da OM, através de seus Chefes, cujos perfis são deno- tação de Bens
minados ALMOXARIFE_SEDE, podem realizar as seguintes ações:
e) Os Auxiliares dos chefes dessas seções cujos perfis também são denomina-
dos ALMOXARIFE_SEDE, podem realizar as seguintes ações:
• CadastramentoiInicial do material
São eles:
• Identificação patrimonial;
39
gestão de material e patrimônio - u5
• Informações em tempo real;
• Cautela de material;
• Depreciação contábil;
O SISCOFIS reduz o retrabalho nas OM, já que sem esse aplicativo seria ne-
cessário utilizar vários sistemas para realizar uma mesma tarefa, cada uma de
forma diferente, para interessados diferentes. Por exemplo, as operações de
custos, de depreciação, de controle patrimonial e de controle de fardamento,
munição, indisponibilidades etc.
40
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4ª seç|Fisc
1ª seç Cia C Ap
2ª seç 1ª Cia
3ª seç 2ª Cia
Pel Mnt
SSSU
Tmp
Almox Aprov
Aquivo
Estoque
41
gestão de material e patrimônio - u5
Cabe ressaltar que os OP também utilizam o SISCOFIS OM, pois possuem esto-
ques internos, destinados às suas atividades, assim como as unidades.
Muitas OM, que não são OP, como por exemplo os Batalhões Logísticos (B
Log), gerenciam materiais destinados a outras OM. Isto é, administram esto-
ques de distribuição, desempenhando funções de OP. Entretanto, não podem
utilizar o SISCOFIS OM, devendo seguir a seguinte orientação da Diretoria de
Contabilidade (D Cont):
42
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Fichas); – criar uma dependência uso que represente as
OM para as quais serão distribuídos os materiais, utilizan-
do a mesma no momento da saída do material para as
respectivas OM; – a Guia de Remessa, no entanto, deverá
ser confeccionada manualmente (por meios próprios
e não pelo SISCOFIS OM), uma vez que o mesmo não
possui essa funcionalidade. – 4. Diante do acima exposto,
solicito aos Srs Ch ICFEx que orientem as UG vinculadas
que se enquadrarem no caso em comento, a adotarem
as medidas ora descritas quando necessário. – Gen Bda
PAULO CESAR SOUZA DE MIRANDA – Diretor de Contabi-
lidade (Oficio nº 019 – 2ª Seç / D Cont–CIRCULAR, B Info
nº 12, 2009, p. 20 e 21)
2.3.1 Conexão
Se por acaso ocorrer algum problema com essa transmissão, a OM deverá re-
meter seus arquivos contendo os estoques ao Esc Log/RM a fim de que retrans-
mitam essas informações ao CITEx.
43
gestão de material e patrimônio - u5
(ODS), os Comandos Militares de Área (C Mil A), RM, Divisões de Exército (DE),
Brigadas (Bda), Artilharia Divisionária (AD) e as próprias OM e OP.
Cada um desses órgãos, no seu nível de acesso, utiliza o sistema para obter
informações relativas aos materiais do Exército, no tocante ao tipo de material,
a sua existência, ao local onde se encontra, a sua situação de disponibilidade,
à quantidade prevista, à existência de faltas e aos excessos; inclusive o COTER,
que também utiliza o sistema para obter informações sobre a operacionalidade
das OM com o Sistema de Acompanhamento e Validação da Operacionalidade
das OM (SISTAVOP).
2.3.3 Acesso
O SISCOFIS não é um aplicativo para ser utilizado por um único usuário. Deve
haver o envolvimento de todos os agentes da administração da OM ou dos
setores específicos dos OP, cada um exercendo as suas atribuições, mesmo que
a OM ou OP não possua uma rede de computadores, disponibilizando-se um
computador para os vários acessos.
44
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
ASO_23_UD 4 e 5_2c
A OM deve acessar o SISCOFIS por meio da plataforma da Intra-
net do COLOG, disponível em: <http://simatex.colog.eb.mil.br>.
Após acessar o sistema, o operador deve realizar o respectivo
download no computador da repartição.
• ADMINISTRADOR
• AUDITOR
• COMANDANTE_SEDE
• COMANDANTE_ADM
• ORDENADOR_SEDE
• ORDENADOR_ADM
• FISCAL_SEDE
• FISCAL_ADM
• AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS
• AGENTE_FISCAL_SEDE_PERM
• AGENTE_FISCAL_ADM_CONS
• AGENTE_FISCAL_ADM_PERM
• ALMOXARIFE_SEDE
• ALMOXARIFE_ADM
• DEPENDÊNCIA_SEDE
• DEPENDÊNCIA_ADM
45
gestão de material e patrimônio - u5
a. ADMINISTRADOR – Destinado ao usuário que irá distribuir as senhas de
acesso para os outros usuários e, também, é o responsável pelo back up
do sistema. Geralmente é o usuário que tem mais conhecimento sobre o
SISCOFIS. Pode ser alguém da Fisc Adm ou da Seção de Informática.
46
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
interligação com o SIAFI, que apresenta o valor patrimonial da UG com base
na movimentação financeira, e com o SISPATR, que permite a compatibiliza-
ção dos saldos contábeis do SISCOFIS com o SIAFI de maneira que os registros
realizados em sua plataforma devem estar em perfeita consonância com os
Relatório de Movi-
registros do SIAFI e do SISPATR, a fim de que haja perfeita conciliação patrimo-
mentação de Al-
nial e aprovação das contas das UA pelos órgãos de controle interno e externo, moxarifado (RMA): É o
por meio do Relatório de Contas Mensal e da Tomada de Contas Anual respec- documento mensal que tem
por finalidade especificar as
tivamente. entradas, saídas e saldos do
material de consumo de uma
Isso significa que, para haver aprovação da gestão do material e do patrimô- UA, devendo ser confec-
nio das UG, os saldos das contas de movimento patrimonial no SIAFI devem cionado um RMA para o
estoque interno e outro RMA
estar compatibilizados com os constantes do [Relatório de Movimentação para o estoque de distribui-
de Almoxarifado (RMA)] e no [Relatório de Movimentação de Bens Móveis ção se a UA for um órgão
Provedor (OP) mensalmente.
(RMBM)], que por sua vez espelham os saldos existentes nas fichas de controle
do respectivo material no SISCOFIS.
No tocante ao SISPATR, deve-se ressaltar que esse sistema é uma ferramenta Relatório de Movi-
mentação de Bens
de controle patrimonial, que não implica em qualquer aumento de trabalho a Móveis (RMBM): É o
ser realizado nas UG na atual sistemática de controle de seu patrimônio. documento mensal que tem
por finalidade especificar as
entradas, saídas e saldos do
material permanente de uma
UA, devendo ser confec-
cionado um RMA para o
estoque interno e outro RMA
para o estoque de distribui-
ção, caso a UA seja um OP
mensalmente.
47
gestão de material e patrimônio - u5
3 SISCOFIS Módulo OM
Objetivos específicos
49
gestão de material e patrimônio - u5
3.1.1 Implantação de material de consumo ou permanente
adquirido no comércio
51
gestão de material e patrimônio - u5
Figura 4 – Tela inicial do SISCOFIS OM
Depois de logado, o usuário poderá realizar, de acordo com o seu perfil, todas
as operações permitidas pelo sistema, tais como:
• Cadastramento inicial;
• Cadastramento de pessoal;
• Definição de usuários;
52
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 5 – Tela inicial do SISCOFIS OM e menu Material de Consumo
Após selecionar a opção Cadastro Inicial, o sistema exibe a janela para cadastro
inicial de material permanente ou de consumo (figuras 7 e 8).
53
gestão de material e patrimônio - u5
Figura 7 – Janela para cadastro inicial de material de consumo
54
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 9 – Confirmação do lançamento de material de consumo
55
gestão de material e patrimônio - u5
c. A janela Movimentação de material de consumo e uso duradouro
é aberta (figura 12);
56
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
3.3.3 Entrada de material permanente
57
gestão de material e patrimônio - u5
Para a Fisc Adm realizar a distribuição do material permanente após a sua
entrada é necessário:
58
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 17 – Cadastro de fichas de material permanente
59
gestão de material e patrimônio - u5
4 BIBLIOGRAFIA
Referências bibliográficas
61
gestão de material e patrimônio - u5
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO
CHQAO
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Frieda Marti
Revisão
Alessandra Muylaert Archer
Projeto Gráfico
Romulo Freitas Gestão do material e do patrimônio : apostila 4 GMP /
coordenação didático-pedagógica: Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Diagramação ; redação pedagógica: Frieda Marti ; projeto gráfico: Romulo Freitas
Luiza Serpa ; diagramação: Luiza Serpa ; coordenação de conteudistas: Fernando
Velôzo Gomes Pedrosa ; conteudista: Ismar Santos da Cunha ; revisor
Coordenação de Conteudistas
técnico: Marcos Figueiredo ; produção: Pontifícia Universidade Católica
Fernando Velôzo Gomes Pedrosa do Rio de Janeiro ; realização: EsIE – Escola de Instrução Especializada
Conteudista [do] Exército Brasileiro. – Rio de Janeiro : PUC-Rio, CCEAD, 2014.
Boa leitura!
conteudista
1 Introdução 09
2 Material de Consumo / Permanente 11
2.1 Material de Consumo e Material Permanente no SISCOFIS OM 11
2.1.1 Criação de fichas de material de consumo 11
2.1.2 Criação de fichas de material permanente 20
2.1.3 Cadastramento inicial de material de consumo 28
2.1.4 Cadastramento inicial de material permanente 36
2.1.5 Cadastramento de saída de material de consumo 47
2.1.6 Cadastramento de saída de material permanente 52
2.1.7 Alteração de fichas de material 56
3 Consultas e Propostas 59
3.1 Catalogação para uso no SISCOFIS 59
3.2 Consulta de catálogos 61
3.2.1 Materiais que devem ser catalogados 63
3.3 Propostas no SISCOFIS 64
3.3.1 Solicitação de catalogação 65
4. Relatório 75
4.1 RMA e RMB 75
4.2 Relatório de Fichas por Conta 82
4.3 Relatório de Disponibilidade de Material Permanente 85
4.4 Relatório de Disponibilidade de Combustível 88
4.5 Relatório de Disponibilidade de Munições 89
4.6 Relatório de Situação de Material Permanente por Grupo 94
4.7 Relatório de Situação de Fardamento 97
4.8 Relatório de Situação de Estoque de Material de Consumo 99
4.9 Relatório de Material Permanente Numerado 101
5. Operação do Sistema SISCOFIS 105
5.1 Execução de inclusão em carga 105
5.1.1 Execução de inclusão em carga de material permanente 105
5.1.2 Execução de inclusão em carga de material de consumo 110
5.2 Execução de descarga de material 114
5.3 Geração de relatório de material permanente 116
5.4 Geração de relatório de material de consumo 122
6 Bibliografia 127
1 introdução
O Sistema de Controle Físico utilizado nas OM, ou seja, o SISCOFIS OM, per-
mite a realização de diversas operações referentes a todo material de consu-
mo e material permanente das Unidades Administrativas (UA), a fim de que
haja um efetivo controle dos suprimentos adquiridos ou recebidos de outros
órgãos, sejam OM, OP e, inclusive de outras entidades não pertencentes ao
Exército Brasileiro (EB).
Com isso, deve-se dispensar atenção à fiel execução dos registros no SISCOFIS,
formando operadores com elevado nível de capacitação técnico-profissional
e comprometidos com a Instituição, para que o EB continue cumprindo com
eficiência a sua destinação constitucional e correspondendo aos anseios da
sociedade brasileira.
9
gestão de material e patrimônio - u6
2 Material de Consumo/Permanente
Objetivos específicos
Para obter mais informações Todo histórico dos materiais de consumo e permanente utilizados pelas OM
e orientações atualizadas so-
deve ser registrado no SISCOFIS com muita atenção, inserindo os seus dados
bre a utilização do SISCOFIS
OM e SISCOFIS OP, consulte no momento do recebimento pelos depósitos, realizando o controle por meio
<http://simatex.colog.eb.mil. de suas respectivas fichas, geradas pelo próprio sistema, onde são lançadas as
br> (Intranet do COLOG).
suas características e as alterações necessárias, assim como as saídas no mo-
Informações importantes so-
bre o SISCOFIS podem ser en- mento de suas distribuições.
contradas em <www.7icfex.
eb.mil.br>.
11
gestão de material e patrimônio - u6
c. Clicar no botão Consultar, para verificar a existência de ficha para o res-
pectivo material (figura 1).
12
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 2 – Consulta de NEE
Fonte: SIMATEX OM 2013
ASO_23_UD 6_5a
13
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 4 – Cadastro de Fichas de Material de Consumo / Uso Duradouro
Fonte: SIMATEX OM 2013
14
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 5 – Janela Lista de materiais do catálogo
Fonte: SIMATEX OM 2013
15
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 7 – Resultado da pesquisa de NEE
Fonte: SIMATEX OM 2013
16
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 8 – Grupos de material de consumo
Fonte: SIMATEX OM 2013
17
gestão de material e patrimônio - u6
Para cadastrar as contas contábeis é necessário:
18
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 10 – Listar Contas
Fonte: SIMATEX OM 2013
19
gestão de material e patrimônio - u6
O campo Conta de Estoque de distribuição só é preenchido se
a OM exercer alguma atividade tipo Órgão Provedor. Não é o
caso de uma OM normal.
EF_23_UD 6_7
Em caso de material de uso A abertura de uma nova ficha de material permanente só pode ser realizada
duradouro, é necessário pre-
pelo Agente Fiscal Sede Permanente (AGENTE_FISCAL_SEDE_PERM).
encher o campo Conta de
distribuição.
Para criar uma ficha de material permanente é necessário:
Para o material de consumo
normal, deve-se preencher a. Clicar no menu Material Permanente na barra de ferramentas da pá-
apenas o campo Conta de Es-
toque Interno. gina inicial do SISCOFIS OM.
ASO_23_UD 6_1d
20
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 13 – Janela Cadastro de ficha de material permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
21
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 14 – Janela Lista de materiais do catálogo
Fonte: SIMATEX OM 2013
22
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 16 – NEE selecionado
23
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 17 – Grupos de material permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 18 – Cadastrar conta estoque interno
Fonte: SIMATEX OM 2013
25
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 20 – Conta ESTOQUE INTERNO selecionada
Fonte: SIMATEX OM 2013
26
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 22 – Lançamento concluído da conta BENS MOVEIS A REPARAR
Fonte: SIMATEX OM 2013
27
gestão de material e patrimônio - u6
Para concluir o lançamento de contas é necessário incluir a Conta de distri-
buição; aquela em que o material ficará distribuído nas dependências da OM.
Terminada essa operação, a ficha está pronta para se iniciar a inclusão de material.
28
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 25 – Pesquisa de ficha de material de consumo
Fonte: SIMATEX OM 2013
29
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 27 – Resultado da pesquisa
Fonte: SIMATEX OM 2013
30
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 29 – Janela Cadastro de documentos
Fonte: SIMATEX OM 2013
31
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 31 – Resultado da pesquisa
Fonte: SIMATEX OM 2013
32
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 33 – Cadastro inicial de Material de Consumo
Fonte: SIMATEX OM 2013
33
gestão de material e patrimônio - u6
• Orçamentário (antigo Fundo do Exército) – selecionar a opção
SIM, a não ser que a origem do material seja doação.
34
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 37 – Resultado da pesquisa
Fonte: SIMATEX OM 2013
35
gestão de material e patrimônio - u6
• Quantidade – preencher com atenção a quantidade do material que
está sendo cadastrado.
Para imprimir o espelho do Depois de realizado o cadastramento inicial do material, é possível realizar a
cadastro (ESPELHO DE DO- entrada do respectivo material que será descrita mais adiante.
CUMENTO DE ENTRADA),
é necessário clicar no botão
Imprimir do formulário de
2.1.4 Cadastramento inicial de material permanente
cadastro.
O cadastramento inicial de material permanente deve ser realizado sempre que
chegar material novo na OM.
36
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 39 – Cadastro de Material Permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
37
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 41 – Janela de pesquisa de fichas
Fonte: SIMATEX OM 2013
38
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 43 – Listagem de fichas de material permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
39
gestão de material e patrimônio - u6
c. Clicar no botão Consultar na janela Cadastro de documentos exibida
pelo sistema (Figura 45).
40
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 47 – Inserção da data
Fonte: SIMATEX OM 2013
41
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 49 – Cadastro inicial de material permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
42
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• NEE/proposta – procurar o NEE/proposta por meio de uma pesquisa
(Figuras 51 e 52), para não haver erro no preenchimento desse campo.
43
gestão de material e patrimônio - u6
• Procedência – apesar de não ser um campo obrigatório, é bom que
seja preenchido, para se ter o máximo de informações sobre o material.
44
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 54 – Inclusão de dados de cadastramento de uma viatura
Fonte: SIMATEX OM 2013
45
gestão de material e patrimônio - u6
• Possui nr série? – selecionar opção SIM, caso o material possua nº
de série, sendo que o aplicativo abrirá uma janela para o preenchi-
mento desse número.
Se desejar visualizar e impri- Depois de realizado o cadastramento inicial do material, pode-se realizar a
mir o espelho do cadastro,
entrada do respectivo material que será descrita mais adiante.
basta clicar no botão Impri-
mir Espelho do formulário
e selecionar a opção Gerar Após essas operações, é possível passar ao cadastro dos componentes do material.
Espelho Documento de Entra-
da na janela Espelho de Do-
cumento de Entrada (figura
56 a 58).
46
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 57 – Gerar espelho de documento
Fonte: SIMATEX OM 2013
47
gestão de material e patrimônio - u6
ASO_23_UD 6_1a Para se realizar o cadastramento dessa saída para uma determinada dependên-
cia é necessário:
48
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
clicando no campo Dependência, e escolhendo, em tese, o Almoxa-
rifado Depósito (ALMOX – DEP) (Figura 61).
49
gestão de material e patrimônio - u6
• Dependência - selecionar a dependência para onde o material será
distribuído, clicando nesse campo e escolhendo a repartição desejada
na janela Listar Dependências (figuras 63 e 64).
50
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Em distribuições normais na OM, a opção deve ser CONSUMO.
51
gestão de material e patrimônio - u6
2.1.6 Cadastramento de saída de material permanente
52
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
e. Preencher os campos da seguinte forma, atentando para os campos
obrigatórios em azul:
53
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 69 – Seleção da distribuição do material
Fonte: SIMATEX OM 2013
54
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
d. Clicar na devida conta (figura 71). O material que será distribuído passa
para o lado direito do formulário (figura 72).
55
gestão de material e patrimônio - u6
• Motivo do movimento - selecionar o motivo do movimento, escolhen-
do as opções ORDEM ou SOLICITAÇÃO (Figura 73).
EF_23_UD 6_8
56
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 74 – Página Inicial SISCOFIS OM (material de consumo)
Fonte: SIMATEX OM 2013
57
gestão de material e patrimônio - u6
• Para material permanente – a janela Cadastro de fichas de material
permanente [Modo Ateração] (Figura 77).
58
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
3 Consultas e Propostas
Objetivos específicos
59
gestão de material e patrimônio - u6
e encontra-se em fase de implantação uma agência no Centro de Comunicações
e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX) e outra na Diretoria de Serviços Geo-
gráficos (DSG), ambas subordinadas ao Departamento de Ciência e Tecnologia
(DCT); uma no Departamento de Engenharia e Construção (DEC) e outra na Dire-
toria de Saúde (DSau), Subordinada ao Departamento Geral do Pessoal (DGP).
IPC Nº sequencial
NSN/NEE Grupo-classe
NIIN (código da classe; nome da Classe)
O NSN indica que o material foi catalogado por determinado país signatário,
conforme os padrões e exigências da Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN). Por exemplo, se foi o Brasil o país responsável pela catalogação
do material, os dígitos referentes ao IPC serão 1 e 9 (19). Entretanto, se o ma-
terial estiver catalogado apenas no Sistema de Catalogação do Exército (SIS-
CATEX) é atribuído ao mesmo um NEE, e não um NSN, com o IPC preenchido
com o código BR. Após a substituição do SICATEX pelo aplicativo SGDCP, o IPC
do NEE será substituído pela sigla EB.
60
CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS
e não venham a ser incluídos em linha de fornecimento
pelas agências de catalogação; e
É importante ressaltar que para um único NEE pode haver vários fabricantes, O EB possui 653 Organiza-
ções Militares (OM), que po-
cada um com o seu respectivo part number, que é o código pelo qual o fabri-
dem ser autônomas, semiau-
cante identifica o seu material, dentre os fabricados por ele. tônomas e vinculadas, sendo
que, desse total, 418 são Uni-
Quando um material não consta no catálogo do SISCOFIS, a OM deverá gerar dades Gestoras (UG).
um código denominado proposta, que deve ser composto pelo Código da OM Cada OM possui um núme-
ro que a identifica dentro da
(CODOM), somado a um número sequencial. estrutura do EB, denominado
Código de OM (CODOM) e
Cada uma das 653 OM do EM possui um código denominado CODOM cada UG possui um número
composto de 06 dígitos. Por exemplo, a Academia Militar das Agulhas Negras denominado Código de UG
(CODUG), que a individua-
(AMAN) possui o CODOM 000109. liza no âmbito da gestão or-
çamentária, financeira e patri-
monial, sendo OM autônoma.
As 135 OM restantes são se-
3.2 Consulta de catálogos miautônomas ou vinculadas.
Ex: Cia DQBN (vinculada à
O Catálogo de suprimento ou o Catálogo de empresas podem ser pes- EsIE),
quisados no Sistema SICATEX, acessado pelo link existente no site do SIMATEX, Isso significa que nem toda
OM é uma UG ou UA, porém
conforme figura 78. todas UG e UA são OM.
61
gestão de material e patrimônio - u6
Para pesquisar o Catálogo de suprimento ou o Catálogo de empresas, é neces-
sário selecionar a opção Pesquisa existente em cada um desses títulos, confor-
me figura 79.
• Nome Padrão: Ex: rádio. Se desejar consultar todos os itens que pos-
suem em qualquer parte de sua descrição a denominação rádio, deve-se
digitar antes e depois do nome o sinal %. Ex: %rádio%.
62
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Não utilizar til (~) ou cedilha (ç).
• Dados Complementares
• Características Técnicas
63
gestão de material e patrimônio - u6
3.3 Propostas no SISCOFIS
EF_23_UD 6_2 Os materiais que não devem ser catalogados serão controlados apenas na OM
com o nº de proposta, que é o correspondente ao Número de Estoque da OM.
São exemplos de materiais que não são gerenciados pelo EB e, por isso, não
precisam de solicitação de catalogação: mesas, computadores (exceto os
pertencentes a algum sistema), cadeira, armário, ar condicionado, geladeira,
fogão (exceto o de campanha), etc.
• Solicitar a catalogação e
64
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
A OM deverá proceder uma verificação em suas fichas sempre que houver uma
atualização de catálogo para substituir esses NEE.
• Viaturas administrativas e
65
gestão de material e patrimônio - u6
As informações técnicas do item são: manual do usuário, o manual técnico,
catálogos e quaisquer outros documentos que possam auxiliar na catalogação.
O Almoxarife pode até consultar uma proposta, mas o cadastro só pode ser reali-
zado pelo AGENTE FISC_ SEDE_ PERM ou pelo AGENTE FISC_ SEDE_ CONS.
Figura 82 -
Fonte: SIMATEX OM 2013
66
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
b. Selecionar a opção Materiais. O sistema exibe a janela Cadastro de
material (Material catalogado/Propostas de material) com opções
para consulta ou inclusão de proposta de material (Figura 83).
67
gestão de material e patrimônio - u6
d. Inicialmente, são mostrados os números de propostas. Os números de
propostas apresentam 11 (onze dígitos), sendo menores do que os NEE
(figura 85).
e. Clicar nos botões Alterar ou Excluir (Figura 86) para alterar ou excluir
uma proposta depois de selecionada e aberta.
68
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Para incluir uma proposta, o usuário deve:
69
gestão de material e patrimônio - u6
Essas informações são muito importantes, pois aparecem na re-
lação de material carga, complementando o nome do material.
Essa informação irá ajudar a localizar essa proposta na hora de ser transforma-
da em um NEE.
70
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 87 – Inclusão de fabricante.
Fonte: SIMATEX OM 2013
Após a inclusão da proposta, ela já pode ser utilizada para inclusão do material.
71
gestão de material e patrimônio - u6
Para consultar e incluir proposta de empresas no SISCOFIS é necessário:
É possível consultar uma empresa já cadastrada (figura 90) ou incluir uma nova
proposta de empresa (figura 91).
72
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 90 – Consulta de proposta de empresa
Fonte: SIMATEX OM 2013
73
gestão de material e patrimônio - u6
• Preencher o CGC/CNPJ com o número do CNPJ da empresa retirado
da nota fiscal;
• Caso opte pelo Não, essa proposta não poderá ser utilizada no ca-
dastro inicial do material. Deve-se lançar Sim.
74
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4 Relatório
Objetivo específico
• RMA e RMB;
75
gestão de material e patrimônio - u6
o Relatório Geral de Movimentação (RGM) apresenta todas as contas do
RMA e do RMBM, sendo muito útil para a conferência do SIAFI.
76
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 93 – Gerar contas
Fonte: SIMATEX OM 2013
77
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 95 – Seleção de contas
Fonte: SIMATEX OM 2013
e. Clicar em [P] para visualizar o extrato das contas selecionadas (figura 96).
78
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
b. Em seguida, o usuário deve clicar mais uma vez em [P], confirmando
apenas as contas do RMA que desejar. O sistema exibe na área inferior
do formulário já apresentado as contas relativas ao RMA.
79
gestão de material e patrimônio - u6
Para gerar o RBMB (figura 99) é necessário seguir todas as instruções anterio-
res, com suas entradas e saídas no período.
b. Clicar em [P].
80
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Caso seja necessário modificar em que relatório aparece uma determinada
conta (em RMA ou RMBM) é preciso:
c. Clicar em Consultar.
81
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 103 – Detalhes da conta selecionada
Fonte: SIMATEX OM 2013
82
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 105 – Relatório de Fichas por Conta
Fonte: SIMATEX OM 2013
83
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 107 – Seleção da conta para gerar relatório
Fonte: SIMATEX OM 2013
84
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 109 – Relatório de Fichas por Contas
Fonte: SIMATEX OM 2013
85
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 110 – Janela Relatório de Disponibilidade de Material Permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
Figura 111 – Exibição dos dados selecionados de acordo com o tipo de relatório
Fonte: SIMATEX OM 2013
86
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
d. Clicar em Imprimir relatório e selecionar Visualizar (figuras 112 e
113) para visualizar o Relatório de Disponibilidade de Material
Permanente (figura 114).
87
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 114 – Relatório de Disponibilidade de Material Permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
88
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
b. Selecionar o Tipo de relatório:
ASO_23_UD 6_1b
EF_23_UD 6_3 Geral - referente à OM sede e OM administradas;
89
gestão de material e patrimônio - u6
Para gerar o relatório de munições, o responsável pelas munições da OM deverá:
90
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 118 – Relatório de disponibilidade de munição
Fonte: SIMATEX OM 2013
91
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 119 – Imprimir relatório
Fonte: SIMATEX OM 2013
92
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 121 – Relatório de Disponibilidade de Munição
Fonte: SIMATEX OM 2013
93
gestão de material e patrimônio - u6
A alteração da situação de disponibilidade de munição é feita
no momento da movimentação do material e o motivo da indis-
ponibilidade é preenchido no cadastro inicial de cada material.
ASO_23_UD 6_4
EF_23_UD 6_4 b. Selecionar no campo Grupo do Material, uma ou mais das seguintes
opções:
94
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O Grupo de cada material foi informado quando do preenchi-
mento da ficha do material.
95
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 125 – Seleção de opção de saída
Fonte: SIMATEX OM 2013
96
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4.7 Relatório de Situação de Fardamento
97
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 128 – Gerar Relatório de Situação de Fardamento
Fonte: SIMATEX OM 2013
98
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
4.8 Relatório de Situação de Estoque
de Material de Consumo
O item MOVIMENTAÇÕES, da
Para emitir o Relatório de Situação de Estoque de Material de Consumo o primeira parte do relatório,
refere-se ao ano selecionado
usuário deve: no formulário, que pode não
a. Clicar na aba Relatório de Situação de Estoque de Material de ser o ano vigente.
O item EXISTÊNCIA, do rela-
Consumo. O sistema exibe a janela com o mesmo nome (figura 131).
tório, refere-se sempre à situ-
b. Selecionar, por meio das opções de filtro, as informações desejadas. ação atual, ou seja, a do ano
vigente, mesmo que se tenha
preenchido no campo Ano
As opções de filtro são:
do formulário outro ano di-
Campo Situação de Estocagem - NÃO ESPECIFICADO, ACIMA DO ferente do atual.
ESTOQUE MÁXIMO, ABAIXO DO ESTOQUE MÍNIMO e EM FALTA;
99
gestão de material e patrimônio - u6
c. Clicar em Gerar relatório. O sistema exibe a janela Opções de saída
para que o usuário possa selecionar se deseja imprimir, visualizar ou criar
um arquivo do Relatório de Situação de Estoque de Material de Consu-
mo solicitado (figura 132 e 133).
100
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O campo Período para pesquisa de consumo permite a seleção de datas
inicial e final. O relatório exibe, dentro desse período, qual a quantidade de
material consumida.
101
gestão de material e patrimônio - u6
As opções de filtro são:
102
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 136 – Opções de saída
Fonte: SIMATEX OM 2013
103
gestão de material e patrimônio - u6
5 Operação do Sistema SISCOFIS
Objetivo específico
Nos subitens seguintes será descrito como realizar a inclusão em carga e a des-
carga de material e como gerar relatórios de material permanente e de consumo.
105
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 138 - Movimentar Material
Fonte: SIMATEX OM 2013
106
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 140 – Lista de materiais já cadastrados
Fonte: SIMATEX OM 2013
107
gestão de material e patrimônio - u6
• Clicar no botão [I] para movimentar o material selecionado. Após essa
operação, o sistema exibe a janela Contas previstas. Selecionar a conta
para a qual o material será inserido (ESTOQUE INTERNO ou BENS
MÓVEIS A REPARAR) (figura 142). Depois da confirmação, o material
selecionado vai para o quadro da direita do formulário (figura 143).
108
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 144 – Motivos para movimentos de material
Fonte: SIMATEX OM 2013
109
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 145 -
Fonte: SIMATEX OM 2013
Figura 146 -
Fonte: SIMATEX OM 2013
110
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O sistema exibe a janela Movimentação de material de consumo e uso
duradouro (figura 147).
111
gestão de material e patrimônio - u6
• Dependência – clicar nesse campo para definir para qual dependência
o material deverá dar entrada, a fim de que fique armazenado até a sua
distribuição. O sistema exibe a janela Listar Dependências para que
seja realizada a devida escolha (figura 149). Em regra, é necessário sele-
cionar ALMOXARIFADO – DEPÓSITO. Entretanto, é possível selecionar
quaisquer outros depósitos da OM.
112
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 151 – Conta selecionada no campo direito da janela
Fonte: SIMATEX OM 2013
113
gestão de material e patrimônio - u6
interessante que essa data seja coincidente com o SIAFI, ou seja, o mo-
vimento no SISCOFIS deve ser realizado no mesmo dia da apropriação
da Nota Fiscal ou da Guia no SIAFI. Deve haver um acompanhamento
diário, para que esses dois sistemas estejam compatíveis.
114
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 154 – Movimentação de material permanente
Fonte: SIMATEX OM 2013
115
gestão de material e patrimônio - u6
5.3 Geração de relatório de material permanente
116
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 157 – Relação Material Carga
Fonte: SIMATEX OM 2013
117
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 159 – Listar Dependências
Fonte: SIMATEX OM 2013
118
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 161 – Opções de Saída
Fonte: SIMATEX OM 2013
Para se gerar uma relação detalhada (figura 163) o usuário deve seguir os pas-
sos descritos anteriormente. Entretanto, deve selecionar Detalhada no campo
Tipo de relação material carga. Os itens da relação são exibidos separa-
damente, cada um com registro distinto, inclusive com a sua marca, modelo,
número de série e respectivos componentes.
119
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 163 – Relação detalhada de material carga
Fonte: SIMATEX OM 2013
120
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 165 – Listar Dependências
Fonte: SIMATEX OM 2013
121
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 167 – Seleção de militar já cadastrado
Fonte: SIMATEX OM 2013
EF_23_UD 6_6
5.4 Geração de relatório de material de consumo
122
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 169 – Relatórios de Consumo
Fonte: SIMATEX OM 2013
123
gestão de material e patrimônio - u6
Se o objetivo for gerar o relatório de saída de material de
consumo de uma dependência, ao se clicar em Dependência o
aplicativo exibe o formulário Listar Dependências, que permite
a escolha da dependência desejada (figura 171).
f. Selecionar as fichas:
124
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Figura 173 – Materiais selecionados para pesquisa estatística
Fonte: SIMATEX OM 2013
125
gestão de material e patrimônio - u6
Figura 175 – Opções de Saída
Fonte: SIMATEX OM 2013
126
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
6 Bibliografia
Bibliografia complementar
127
gestão de material e patrimônio - u6
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO
—1—
República
REPÚBLICA Federativa
FEDERATIVA do Brasil
DO BRASIL
Tribunal
TRIBUNAL de Contas
DE CONTAS da União
DA UNIÃO
MINISTROS
Ministra Ana Arraes, Presidente
Ministro Bruno Dantas, Vice-presidente
Ministro Walton Alencar Rodrigues
Ministro Benjamin Zymler
Ministro Augusto Nardes
Ministro Aroldo Cedraz
Ministro Raimundo Carreiro
Ministro Vital do Rêgo
Ministro Jorge Oliveira
MINISTROS-SUBSTITUTOS
Ministro Augusto Sherman
Ministro Marcos Bemquerer
Ministro André Luis de Carvalho
Ministro Weder de Oliveira
Brasília, 2021
© Copyright 2021, Tribunal de Contas da União
http://www.tcu.gov.br
SAFS, Quadra 4, Lote 01
CEP 70042-900 – Brasília/DF
158 p.
14 ANÁLISE DA CONFORMIDADE DE
PAGAMENTOS DE DESPESAS 123
14.1 Análise dos documentos fiscais 124
14.2 Análise de certidões de regularidade
fiscal e trabalhista 125
15 ANÁLISE DA CONFORMIDADE DE
CONCESSÃO DE DIÁRIAS 137
16 ANÁLISE DA CONFORMIDADE DE
SUPRIMENTO DE FUNDOS 144
16.1 Conformidade de suprimento de fundos
concedido por ordem bancária de pagamento 145
16.2 Conformidade de suprimento de fundos concedido
por cartão de pagamento do governo federal 148
1 CONCEITO E FINALIDADE
D
e acordo com o art. 6º da Instrução Normativa (IN) da Secretaria do Tesouro Na-
cional (STN) 6, de 31 de julho de 2007, que disciplina os procedimentos relativos ao
registro das conformidades contábil e dos registros de gestão:
A conformidade dos registros de gestão consiste na certificação dos registros dos atos
e fatos da execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no Sistema Inte-
grado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e existência de docu-
mentos hábeis que comprovem as operações.
2 BASE LEGAL
3 RESPONSABILIDADE E
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES
Assim sendo, deve-se manter a separação das atribuições, preservando em figuras dis-
tintas o responsável pela emissão dos documentos, o responsável pela conformidade de
gestão e o contador responsável pela conformidade contábil, ou seja, o servidor que
realiza a função de emitir documentos não deve ser o mesmo responsável pelo registro
da conformidade de registros de gestão, nem tão pouco aquele responsável pelo regis-
tro da conformidade contábil.
4 PROCEDIMENTOS RELATIVOS
AO REGISTRO DA
CONFORMIDADE NO SIAFI
4.1 Introdução
A análise da conformidade de registros de gestão pode ter como resultado uma das
seguintes situações:
Após a análise da conformidade dos documentos emitidos pela UG, deve-se registrar a
conformidade no Siafi, utilizando a transação >ATUCONFREG – Atualiza conformidade
de registros de gestão.
— 19 —
» estar formalmente designado para tal atribuição – portaria assinada pelo ordenador
da UG e publicada no Boletim Interno do TCU (BTCU);
» possuir perfil CONFDOC no Siafi;
» estar cadastrado na transação >ATUUG – registro feito pelos respectivos ordenado-
res de despesa e gestores financeiros.
Possui restrição? – informar S (sim) ou N (não), se existir restrição para o documento. Caso
não tenha sido encontrada nenhuma restrição por ocasião da análise dos documentos, de-
ve-se informar N e, na tela seguinte, confirmar o registro da conformidade sem restrição.
Num. orig – informar o número do documento do Siafi no qual foi identificada restrição.
Acerto – após a regularização da impropriedade que gerou a restrição, informar o
documento do Siafi emitido para regularizá-la.
Restrição – informar o código da restrição. Os códigos podem ser consultados por meio
da transação >CONRESTREG, conforme indicado a seguir.
Figura 6 – Tela da transação CONRESTREG – Consulta códigos de restrição dos registros de gestão
Figura 7 – Tela da transação CONRESTREG – Consulta códigos de restrição dos registros de gestão
Para detalhar a restrição na tela do Siafi, posicionar o cursor antes do código e pressionar
<PF2>. Caso não seja localizado nenhum código de restrição compatível com a restrição
identificada, deve-se entrar em contato com a setorial contábil, para que seja providencia-
da, na Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria (CCONT) / Tesouro Nacio-
nal (STN), a inclusão do novo código de restrição na referida tabela.
Todavia, no âmbito das UGEs do TCU, não se adota o procedimento de impressão des-
se relatório, desde meados de 2019, por ser considerado procedimento passível de ser
abolido, tendo em vista que a certificação dos registros dos atos e fatos de execução
orçamentária, financeira e patrimonial relativa aos documentos em epígrafe já é realizada,
de forma detalhada, nos respectivos processos a eles relacionados, em consonância com
o disposto no item 2.1 da Macrofunção 020314 – Conformidade de registro de gestão.
Além do que, tanto o ordenador de despesas quanto o gestor financeiro das UGEs do
TCU tomam conhecimento dos referidos documentos quando de suas emissões e assina-
turas nos respectivos processos de pagamento no âmbito das respectivas UGs.
— 24 —
5 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE NOTA DE EMPENHO E
REGISTRO ORÇAMENTÁRIO
Por outro lado, cada operação de emissão, reforço, anulação ou cancelamento de em-
penho no Siafi Web passou a ter sua respectiva contabilização registrada no Siafi Ope-
racional, por meio de um documento contábil denominado registro orçamentário (RO),
exemplificado na figura a seguir.
— 25 —
OBSERVACAO
PARA DETALHAR A FONTE 150.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC V A L O R
001 401203 33903701 554,36
LANCADO POR: 99999999999 - NONONONONON UG:030001 14Jan21 11:36
UG emitente – verificar se o código da UG está correto. Esse erro pode ocorrer quando
usuários de outras UGs, com prerrogativas especiais, informam o número incorreto da
UG emitente.
Célula Orçamentária
ESFERA PTRES FONTE DE RECURSO NATUREZA DA DESPESA UGR PLANO INTERNO
1 167473 0100000000 339040 030204 ADM
Esfera – informar o código da esfera na qual está sendo consignado o orçamento, sendo:
» 1 – Orçamento Fiscal; ou
» 2 – Orçamento da Seguridade Social (ex: despesas com exames médicos periódicos).
ferência dessa informação é realizada com base em planilha definida anualmente pelo
Serviço de Programação Orçamentária e Financeira (SPR) / Diretoria de Programação
e Execução Orçamentária (Dipex).
Fonte de recursos – indicar, no campo numérico de dez posições, a fonte dos recursos
financeiros que identifica a origem dos créditos orçamentários. No TCU, as fontes mais
comumente utilizadas são:
» 0100000000 – Geralmente usada para despesas gerais;
» 0151000000 – Despesas médicas.
Plano interno – indicar o plano interno (PI) atualmente utilizado pelas UGs. Os códigos
de PIs utilizados no TCU seguem relacionados abaixo:
» ADM – Despesas gerais do TCU;
» CREDE0120 – Edital de credenciamento 1/2020;
» FOPAG – Despesas vinculadas à folha de pagamento;
» FOPAG2 – Despesa vinculada à folha de pagamento – ressarcimento de servidores;
» ISC – Despesas com capacitação.
Data de emissão – verificar se o empenho não foi emitido com data retroativa, o que é ve-
dado. A confirmação deve ser feita comparando-se com a data efetiva de emissão do em-
penho contida no final da primeira página da NE, em que consta o nome e CPF do servidor
que emitiu a NE. Recomenda-se, sempre, a utilização da data do dia da emissão da NE.
Amparo Legal
AMPARO LEGAL
» quando se tratar de dispensa de licitação, atende aos limites estabelecidos nos inci-
sos I e II do art. 24 da Lei 8.666/1993; ou atende ao previsto em algum dos incisos
IV, V, VII, VIII, XI, XIII, XVI, XVII, XX e XXII do art. 24 da Lei 8.666/1993, caso em que
os autos são enviados à Segedam, para os procedimentos de ratificação da despe-
sa, exceto quando se tratar de termos aditivos – msg 2003021448;
» quando se tratar de inexigibilidade de licitação, a despesa empenhada se enquadra
corretamente em algum dos incisos I a III do caput art. 25 da Lei 8.666/1993, caso
em que os autos são enviados à Segedam, para os procedimentos de ratificação da
despesa, exceto quando se tratar de termos aditivos – msg 2003021448;
» no caso de pregão eletrônico, os dispositivos estabelecidos na Lei 10.520/2002 e
no Decreto 5.450/2005 estão sendo observados.
Descrição
FISCALIZAÇÃO/ATESTAÇÃO: SECOM INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO CONTRATO 04/2020 A 16/02/2021
Local da Entrega
-
Informação complementar Sistema de Origem
- SIAFI.STN
Local de entrega – inserir informações sobre o local onde o material adquirido deve ser
entregue ou os serviços prestados, conforme o caso.
Informação complementar – campo de preenchimento facultativo. Inserir outras infor-
mações que a UG julgue importante constar da NE. O campo permite o preenchimento
de até 100 caracteres.
Sistema de origem – indicar se a NE foi emitida automaticamente por sistema infor-
matizado. Possui numeração na forma AAAANE800XXX. No TCU, os empenhos emi-
tidos a partir do Sistema de Gestão Orçamentária (SGO) têm esse campo preenchido
com a nomenclatura APISIAFI.
Quando a emissão do empenho possui passivo permanente, como, por exemplo, empenho
de despesas de exercícios anteriores (DEA), este agrupamento deve conter informações re-
lativas à conta de passivo correspondente a essas despesas (ex: 21311.04.00 – Contas a
pagar credores nacionais) e ao valor do passivo, que deve ser o valor do empenho.
— 34 —
Lista de Itens
Natureza de Despesa
339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PESSOA JURIDIC
Total da Lista: 0,00
LISTA DE ITENS
Com a migração do empenho para o Siafi Web, a lista de itens foi integrada ao empe-
nho, que se tornou uma entidade única e deixou de existir como entidade desassocia-
da do empenho. O agrupamento Lista de itens é de preenchimento obrigatório, sendo
composto pelas seguintes informações:
Obs.: Para suprimento de fundos emitido pelo Tribunal, alguns itens não são preenchidos,
por se tratar de empenho único para o exercício inteiro, como, por exemplo, os prazos
de aplicação e comprovação.
— 36 —
Lista de Itens
Natureza de Despesa
339039 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PESSOA JURIDIC Total da Lista: 0,00
» operação – campo preenchido automaticamente pelo sistema, com uma das seguin-
tes opções, de acordo com o tipo de operação que está sendo feita:
• inclusão (novo empenho);
• reforço (reforço de empenho);
• anulação (anulação parcial ou total do saldo do empenho do exercício); ou
• cancelamento (anulação de saldo de empenho de restos a pagar);
» data – campo preenchido automaticamente pelo sistema com a data de registro
da operação;
» quantidade – indicar a quantidade do bem ou serviço que está sendo empenhado
no respectivo sequencial, podendo informar até cinco casas decimais;
» valor unitário – informar o valor unitário do bem ou serviço que está sendo em-
penhado no respectivo sequencial, podendo detalhar até quatro casas decimais;
» valor da operação – calculado automaticamente pelo sistema a partir da multi-
— 37 —
INF. COMPLEMENTAR :
SISTEMA ORIGEM : SIAFI
TAXA DE CAMBIO :
CEL. ORCAMENTARIA : 1 167469 0150000000 339037 030039 ADM
OBSERVACAO
PARA DETALHAR A FONTE 150.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC V A L O R
001 401203 33903701 554,36
LANCADO POR : 99999999999 - NONONONONON UG : 030001
14Jan21 11:36
Data de emissão – verificar se o empenho não foi emitido com data retroativa, o que é veda-
do. Recomenda-se, sempre, que se utilize a data do dia da emissão da NE.
Número – informar o número do RO, gerado de forma sequencial e automática pelo
Siafi, quando do registro de operações em uma NE.
UG / gestão emitente – verificar se o código da UG está correto. Esse erro pode ocor-
rer quando usuários de outras UGs, com prerrogativas especiais, informam o número
incorreto da UG emitente.
Favorecido – informar o CNPJ, no caso de PJ, ou CPF, no caso de PF, do favorecido no
empenho. O favorecido deve ser o vencedor do processo licitatório, que deve ser che-
cado no respectivo processo, consultando-se a peça relativa à publicação do extrato no
Diário Oficial ou, nos casos de dispensa de licitação, fornecedor selecionado dentre os
três orçamentos apresentados. Observe-se que a publicação ocorre, inclusive, nos casos
de inexigibilidade. Somente é dispensada a publicação nos casos dos incisos I e II do
art. 24 da Lei 8.666/1993 (dispensa de licitação), conforme o art. 26 da mesma lei.
Documento web – informar o número da NE objeto do RO.
Inf. complementar – campo, de até 100 caracteres, de preenchimento facultativo. Deve
conter outras informações que a UG julgue importante constar da NE.
Sistema origem – indicar quando a NE foi emitida automaticamente por sistema in-
formatizado. Possui numeração no formato AAAANE800XXX. No TCU, os empenhos
emitidos a partir do SGO têm este campo preenchido com a nomenclatura APISIAFI.
Taxa de câmbio – informar a taxa de câmbio utilizada, no caso de empenho de despe-
sas em moeda estrangeira.
— 43 —
OBSERVACAO
PARA DETALHAR A FONTE 150.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC V A L O R
001 401203 33903701 554,36
LANCADO POR: 99999999999 - NONONONONON UG : 030001 14Jan21 11:36
» Plano Interno – indicar o PI atualmente utilizado pelas UGs. Os códigos de PIs utiliza-
dos no TCU seguem relacionados abaixo:
• ADM – Despesas gerais do TCU;
• CREDE0120 – Edital de credenciamento 1/2020;
• FOPAG – Despesas vinculadas à folha de pagamento;
• FOPAG2 – Despesa vinculada à folha de pagamento – ressarcimento de servidores;
• ISC – Despesas com capacitação.
EVENTO OPERAÇÃO
Inscrição e clas. cont. – campos normalmente não preenchidos pelo sistema quando da
emissão do RO.
Clas. orc. – informar as respectivas contas orçamentárias de despesas utilizadas na liqui-
dação e no pagamento objeto da NS. A conta de despesa informada corresponde à ND
e ao respectivo subitem do empenho constante na mesma linha no campo Inscrição. Para
consultar as contas orçamentárias de despesas, deve-se utilizar a transação >CONNAT-
SOF, no Siafi Operacional.
Valor – inserir o valor total da lista de itens do empenho.
— 48 —
6 ANÁLISE DA CONFORMIDADE DE
NOTA DE LANÇAMENTO E NOTA
DE LANÇAMENTO DE SISTEMA
OBSERVACAO
NFS-E 2129 (R$ 42.170,38). CONTRATO 12/2018. TC 037.077/2019-8. TF:
9.45. ISS: 2.00. INSS: 11.00. PERÍODO: MAIO/2020. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTINUADOS DE ENFERMAGEM, COM DISPONIBILIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA.
L (linha) e Evento – estes campos são Clas. cont. – inserir informações concer-
de preenchimento automático pelo Siafi nentes à conta de VPD ou passivo en-
e correspondem ao número da linha na volvida na liquidação e no pagamento
NS e respectivo evento utilizado pela si- das despesas objeto da NS. No caso de
tuação usada quando da emissão e do lançamentos relacionados à movimen-
registro do respectivo DH. tação de bens, inserir a conta de ativo
Inscrição – inserir o número da NE ou (123XXYYZZ) correspondente aos bens
inscrição contratual (ICTCUXXYY) con- que estão sendo movimentados (enviados
cernente às despesas que estão sendo e / ou recebidos) pela UG. Para consul-
liquidadas e pagas. Inserir, também, o tar as contas de VPD e ativo, deve-se
código de retenção dos tributos recolhi- utilizar as transações >CONORIGEM e /
dos e respectivo empenho informado na ou >CONCONTA, no Siafi Operacional.
aba Dedução, no DH. No caso de pa- Obs.:Como forma de auxiliar a análise das
gamento de despesas com prestação de informações deste campo na NS, a Direto-
serviços, o conformista deve verificar se ria de Contabilidade (Dicon) / Secretaria
o(s) empenho(s) e a(s) respectiva(s) con- de Orçamento, Finanças e Contabilidade
ta(s) de controle contratual(is) referem- (Secof) dispõe de planilha Excel contendo
-se apenas ao contrato em questão ou tabelas De – Para, com as VPDs.
abarcam o período em que os serviços Clas. orç. – informar as respectivas con-
objeto do pagamento foram prestados. tas orçamentárias de despesa utilizadas
Para conferir essas informações, deve-se na liquidação e no pagamento objeto
consultar o respectivo processo de pa- da NS. A conta de despesa informada,
gamento, acessando as peças relativas à neste caso, corresponde à ND e ao res-
NE e ao termo de contrato concernente pectivo subitem do empenho constante
à inscrição ICTCUXXYY utilizada. na mesma linha, no campo Inscrição.
— 56 —
7 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE ORDEM BANCÁRIA
Entende-se que, uma vez tendo sido realizada a análise da NS e dos eventuais docu-
mentos de retenção de tributos (DARF, DAR e GPS) e estando corretas as informações
de contabilização da liquidação da despesa, as informações de contabilização da OB
(número do empenho, conta de passivo, VPD, valor etc.) também estão. Por essa razão,
os comentários acerca da análise da conformidade da OB são limitados a alguns pontos
relevantes que devem ser observados, conforme disposto a seguir.
— 59 —
IDENT. TRANSFER. :
OBSERVACAO DATA SAQUE BACEN: 16/06/20
NFS-E 992 (R$ 121.627,06). CONTRATO 23/2016. TC 037.353/2019-5. TF:
9.45. PERÍODO: 1 A 31/5/2020. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO NA ÁREA DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA PARA O TCU.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC VALOR
01 401003 2020NE000226400 33903947 110.133,30
02 531814 2020NE000226 213110400 33903947 110.133,30
03 561602 0100000000400C 110.133,30
Data de emissão – inserir a data em que a OB foi gerada, tendo em vista que o Siafi não
permite a emissão de OB com data retroativa.
Tipo de OB – inserir o código de dois dígitos que indica o tipo de OB utilizado no paga-
mento, conforme quadro-resumo descrito a seguir.
Como as opções de tipo de OB disponíveis neste campo estão desatualizadas, em relação
ao Manual Simplificado de OB, editado em 2019 e recentemente atualizado pela STN, re-
comenda-se ao servidor conformista o estudo detalhado de cada tipo de OB e dos res-
pectivos horários-limite para emissão, disponíveis no site da STN, no link: https://www.
gov.br/tesouronacional/pt-br/siafi/servicos/ordens-bancarias/manual-ordem-bancaria.
Quadro 2 – Tipos de OB
IDENT. TRANSFER. :
OBSERVACAO DATA SAQUE BACEN: 16/06/20
NFS-E 992 (R$ 121.627,06). CONTRATO 23/2016. TC 037.353/2019-5. TF:
9.45. PERÍODO: 1 A 31/5/2020. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO NA ÁREA DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA PARA O TCU.
IDENT. TRANSFER. :
OBSERVACAO DATA SAQUE BACEN: 16/06/20
NFS-E 992 (R$ 121.627,06). CONTRATO 23/2016. TC 037.353/2019-5. TF:
9.45. PERÍ
ODO: 1 A 31/5/2020. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL E
RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA PARA O TCU.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC VALOR
01 401003 2020NE000226400 33903947 110.133,30
02 531814 2020NE000226 213110400 33903947 110.133,30
03 561602 0100000000400C 110.133,30
Data saque Bacen – inserir a data em que o valor da respectiva OB foi sacado da conta
única no Bacen. É gerada automaticamente pelo Siafi, quando da emissão da OB. Con-
sidera-se a informação irrelevante, tendo em vista que, na análise da conformidade de
OB, a data que importa é a em que a OB foi gerada / emitida, informação constante no
campo Data emissão, que é o primeiro campo da OB.
Observação – inserir as mesmas informações do campo Observação da NS. Para tanto,
quando da emissão do DH, deve-se copiar as informações do campo Observação da aba
Dados básicos para o campo Observação da aba Dados de pagamento do referido DH.
Ass. ordenador despesa e Ass. gestor financeiro – informar o CPF do ordenador de
despesas e gestor financeiro que assinaram a ordem de pagamento (OP) que gerou a
OB. Próximas a esses campos, constam as respectivas data e hora em que ocorreram as
assinaturas supracitadas.
Num. da ordem de pagamento – informar o número da OP que gerou a OB. Para con-
sultar a OP, deve-se acessar a opção Gerenciar ordens de pagamento (GEROP), no
Siafi Web, conforme exemplificado na tela abaixo.
8 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE DARF
A retenção de tributos federais é regida pela IN RFB 1.234/2012, que pode ser con-
sultada no seguinte link: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.
action?visao=anotado&idAto=37200.
— 68 —
Data emissão – inserir a data em que o pagamento é realizado (data prevista para emissão
da OB). Como o fato gerador para retenção de tributos federais é o pagamento (emissão da
OB), o DARF só pode ser emitido após a emissão da OB ou concomitantemente a ela.
Vencimento – inserir o prazo para recolhimento dos tributos. No caso de tributos fede-
rais, e conforme disposto no art. 7º, inciso I, da IN RFB 1.234/2012, o prazo para reco-
lhimento do DARF é o terceiro dia útil da semana subsequente à semana do pagamento.
UG / gestão emitente – conteúdo intrínseco à natureza do lançamento. O campo é
preenchido automaticamente pelo Siafi, quando do registro do respectivo DH, e indica
a UG emitente do DARF.
Contribuinte – inserir o CNPJ, no caso de PJ, ou o CPF, no caso de PF, ou a UG / gestão,
no caso de serviços prestados por empresa pública, como, por exemplo, o Serpro, do
favorecido das despesas que estão sendo liquidadas e pagas.
Recurso – nos pagamentos realizados pelas UGs do TCU, preencher com a expres-
são com vinculação de pagamento, indicando que os recursos financeiros utilizados no
pagamento em questão são controlados dentro de cada fonte de recurso, de forma a
vincular a liberação dos recursos financeiros à respectiva despesa.
Processo – inserir o número do processo de acompanhamento da execução das despe-
sas objeto do pagamento cuja conformidade está sendo analisada.
Doc. origem – informar a UG, a gestão e o número do DH de origem do DARF.
Período apuração – inserir a data em que o pagamento é efetuado (data de emissão da
OB), que, consequentemente, deve ser a data de emissão do DARF.
Referência – preenchimento não obrigatório nas UGs do TCU.
Rec. bruta acumulada – no TCU, não preencher este campo.
Percentual – no TCU, não preencher este campo.
Receita – inserir o código de quatro dígitos correspondente à alíquota de retenção na
fonte definida na lista do Anexo I da IN RFB 1.234/2012. Recomenda-se a leitura minu-
ciosa da IN RFB 1.234/2012 e de seus anexos.
Base de cálculo – inserir o valor da base de cálculo dos tributos federais. Normalmente,
é o valor bruto da nota fiscal.
Receita – inserir o valor do tributo que está sendo recolhido, aplicando a alíquota (%)
sobre o valor da base de cálculo.
— 72 —
Multa e juros de mora – inserir aos valores de multa e juros incidentes sobre a retenção
do DARF, em virtude de atraso. No TCU, muito raramente esses campos são preenchidos,
tendo em vista que os DARFs são sempre emitidos concomitantemente à emissão das
respectivas OBs.
Observação – inserir as mesmas informações do campo Observação da NS. Devem
constar obrigatoriamente as seguintes informações, imprescindíveis à adequada análise
da conformidade do DARF: número(s) da(s) NF(s) / da(s) fatura(s) / do(s) recibo(s);
valor; número do contrato; número do processo; alíquota aplicada; período a que se
referem as despesas, no caso de prestação de serviço; descrição sucinta do serviço / da
mercadoria; mês de competência; número da parcela; e redução de base de cálculo ou
glosa, quando houver.
— 74 —
9 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE DOCUMENTO DE
ARRECADAÇÃO DO ISSQN
A retenção do ISSQN é regulamentada pela Lei Complementar 116/2003, que dispõe so-
bre o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos municípios e do
Distrito Federal, a qual pode ser consultada no link https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/LCP/Lcp116.htm. Cada município dispõe de sua própria regulamentação interna.
Data emissão – inserir a data em que o pagamento é realizado (data prevista para
emissão da OB). Apesar de alguns municípios considerarem como fato gerador do IS-
SQN a emissão da NFS, a maioria considera o pagamento (emissão da OB). Deste
modo, adota-se o entendimento de que o DAR só pode ser emitido após a emissão da
OB ou concomitantemente a ela.
Vencimento – inserir a data limite para recolhimento do ISSQN. No caso do DF, o
prazo para recolhimento do ISSQN é até o 20º dia do mês subsequente ao do pa-
gamento, conforme disposto no art. 71, I, b, e § 1º, do Decreto 25.508/2005. No
exemplo acima, considerando que o pagamento e respectivo recolhimento em questão
foi realizado em 19 de junho 2020, a data de vencimeno deve ser 20 de julho de 2020.
UG / gestão emitente – conteúdo intrínseco à natureza do lançamento. O campo é
preenchido automaticamente pelo Siafi, quando do registro do respectivo DH, e indica
a UG emitente do DAR.
UG arrecadadora – inserir a UG da unidade da Federação arrecadadora dos tributos.
No caso do ISSQN recolhido no DF, a UG arrecadadora é a 910003.
Município fav. – inserir o código de quatro dígitos numéricos que identifica o município
favorecido pelo recolhimento do ISSQN. O código pode ser consultado no Siafi Opera-
cional, por meio da transação >CONMUN – Consulta tabela de municípios.
Recolhedor (subst.) – inserir o CNPJ, no caso de PJ, ou o CPF, no caso de PF, ou a UG /
gestão, no caso de serviços prestados por empresa pública, do favorecido das despesas
que estão sendo liquidadas e pagas.
ATENÇÃO: Nos casos de pagamento de fatura / boleto utilizando código de barras, a
OB é, obrigatoriamente, do tipo OBD – OB fatura. Com isso, mesmo que o favorecido
da OB eventualmente seja o CNPJ do Banco do Brasil (00000000/0001-91 – Banco
do Brasil S.A.), o favorecido do DAR deve ser, obrigatoriamente, o CNPJ da empresa
favorecida pelo pagamento em questão.
— 77 —
Recurso – nos pagamentos realizados pelas UGs do TCU, preencher com a expressão
3 – Com vinculação de pagamento, indicando que os recursos financeiros utilizados no
pagamento em questão são controlados dentro de cada fonte de recurso, de forma a
vincular a liberação dos recursos financeiros à respectiva despesa.
Receita – inserir o código de quatro dígitos correspondente ao código do imposto IS-
SQN cadastrado para o município favorecido. O código pode ser consultado no Siafi
Operacional, por meio da transação >CONMUN – Consulta tabela de municípios. Para
tanto, basta digitar o código do município e pressionar PF2 <ENTER>, para detalhar as
informações. O código em questão consta no campo Código Receita.
— 79 —
Data emissão da NF – inserir a data de emissão que consta da NF, da fatura ou do recibo.
Valor NF – inserir o valor total bruto do documento fiscal ou somatório dos valores brutos dos
documentos fiscais, no caso de retenção de ISSQN sobre um conjunto de documentos fiscais.
ALERTA: Tendo em vista que o DAR não apresenta um campo específico Base de cálcu-
lo, normalmente, considera-se o campo Valor NF como valor da base de cálculo para
se verificar o valor do ISSQN. Todavia, pode ocorrer que o valor da base de cálculo do
ISSQN não seja o valor total da NF. Nesse caso, a informação da base de cálculo deve
constar, obrigatoriamente, no campo Observação do DAR. Para visualizar o campo,
basta teclar PF7 <ENTER>, na tela inicial do DAR.
— 83 —
10 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE GUIA DE RECOLHIMENTO
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
O INSS deve ser recolhido pelo órgão contratante independente de se efetuar ou não o
pagamento à empresa prestadora dos serviços. É imprescindível observar a data em que
o documento fiscal em questão foi emitido, a fim de verificar se o prazo para recolhimen-
to do INSS foi cumprido quando da emissão da GPS. Em caso de atraso, há incidência
de multa e juros, conforme se verá adiante.
COMPETENCIA : JUN20
RECURSO : 3
PROCESSO : 040.653/2019-6
DOCUMENTO ORIGEM: 030001/00001/2020NP000660 NUMERO REMESSA :
ALERTA: Quando, por motivos diversos, o recolhimento do INSS ocorre no mês se-
guinte ao da emissão da respectiva NF de serviços, um dos erros mais comuns ve-
rificados na análise da conformidade de GPS é informar, no campo Competência, o
mês da emissão da GPS. Quando isso ocorre, a GPS deve ser cancelada e o campo
Competência deve ser alterado no respetivo DH, a fim de emitir uma nova GPS, com
as devidas correções no campo.
» Recurso – nos pagamentos realizados pelas UGs do TCU, preencher com o código
Recurso: 3 – Com vinculação de pagamento.
» Processo – inserir o número do processo concernente ao pagamento cuja conformi-
dade está sendo analisada.
— 91 —
TOTAL : 6.348,56
OBSERVACAO
NFS-E 2142 (R$ 71.867,98). TC 040.653/2019-6. CONTR: 36/2015. TF:
5.85. ISS: 5.00. INSS: 11.00 S/ R$ 57.714,18. PER: MAIO/2020. SERV.
DE MANUT. E LIMP. DE JARDINS E ESPELHO DÁGUA, VASOS C/ PLANTAS
ORNAMENT. E AQUÁT., NO TCU EM BSB-DF.
LANCADO POR : 46171193100 - EDMAR UG : 030001 18Jun20 10:35
ATM, Multa e Juros – inserir os valores de multa e juros incidentes sobre a retenção do
INSS, em virtude do recolhimento da contribuição previdenciária em atraso.
Obs.: Note que pode haver diversas causas de atraso para o pagamento: a empresa
informar dados bancários errados ou não entregar alguma certidão ou os serviços ainda
não terem sido atestados pela unidade fiscalizadora. Em contrapartida, no caso de re-
colhimento de INSS, a única forma de a empresa contratada ser responsável pelo atraso
no recolhimento do INSS é ela não entregar a tempo a NF.
Os demais casos são de responsabilidade da unidade fiscalizadora ou do servidor res-
ponsável por apropriar a liquidação e o pagamento das despesas no Siafi.
— 93 —
Total – inserir o valor do tributo que está sendo recolhido, acrescido de eventual multa
e / ou juros.
Observação – inserir as mesmas informações do campo Observação da NS. Obrigato-
riamente, devem constar as seguintes informações, por serem imprescindíveis à adequada
análise da conformidade do DAR: número(s) da(s) NF(s), da(s) fatura(s) ou do(s) recibo(s),
cada uma com seu valor total; número do contrato; número do processo; alíquota aplica-
da; base de cálculo, quando houver redução da base de cálculo. Quando não houver
redução da base de cálculo, inserir o valor total da(s) NF(s); período a que se referem as
despesas; descrição sucinta do serviço ou da mercadoria; número da parcela; informação
quanto a ser a empresa prestadora optante do Simples Nacional, quando for o caso.
Nos casos previstos pela IN RFB 971 / 2009, pode haver redução da base de cálculo
do INSS sobre o valor bruto dos documentos fiscais. Normalmente, são deduzidos do
valor total os valores de vale transporte, auxílio alimentação e materiais aplicados. Para
mais detalhes, recomenda-se consultar a IN RFB 971 / 2009.
— 95 —
11 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE NOTA DE DOTAÇÃO
A ND é o primeiro documento que deve ser registrado no Siafi, para dar início à exe-
cução orçamentária da Administração Pública federal, pois é por meio dela que as uni-
dades orçamentárias recebem os registros referentes ao Projeto de Lei Orçamentária
(PLOA), à antecipação de dotação autorizada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), bem como à dotação inicial e às suplementações consignadas para o Orçamen-
to Geral da União (OGU).
A ND pode ser gerada pelo processo automático de leitura da fita ESB, pela Secretaria
de Orçamento Federal (SOF), ou pelo gestor que não pertence ao Orçamento Fiscal
e da Seguridade Social (OFSS), para inclusão de seu orçamento. Existem os seguintes
tipos de ND:
A NDSOF, para entidades integrantes do OFSS, ou a ND, para não integrantes do OFSS,
é a responsável pelo registro do saldo na conta 2.9.2.1.1.00.00 – Crédito disponível,
representativo dos créditos fixados na LOA e necessário para emissão de empenhos e
movimentações de créditos.
UG / gestão emitente – inserir a UG / gestão que emitiu a ND. Como regra, somente os
servidores cadastrados numa UG podem fazer registros contábeis. No entanto, em casos
excepcionais, o sistema permite que servidores de outras unidades façam registros contábeis
em outras UGs (ex: a setorial orçamentária pode realizar registro em uma UG subordinada).
Esfera – inserir a esfera orçamentária que tem como finalidade identificar cada tipo de
orçamento (art. 165 da Constituição federal de 1988):
» 1 – Orçamento Fiscal;
» 2 – Orçamento da Seguridade Social;
» 3 – Orçamento de investimento.
PTRES – inserir o código de seis dígitos que indica o Programa de Trabalho Resumido
(PTRES). Para consultar os códigos do PTRES válidos para sua UG, utilizar a transação
>CONPTRES, no Siafi Operacional.
Fonte – inserir a fonte de recursos que associa a classificação da receita à da despesa.
O campo permite acompanhamento, por parte dos órgãos de controle, do cumprimento
das vinculações constitucionais e legais previstas. No TCU, as fontes mais utilizadas são
0100 – Recursos ordinários - Tesouro Nacional e 0150 – Custeio / movimento ou con-
forme disponibilização pela setorial financeira.
— 99 —
Grupo desp. – inserir o código de dois dígitos que indica o grupo de despesa objeto do
crédito que está sendo detalhado pela ND.
Instrumento legal, Número e Data – inserir o normativo legal (geralmente a lei) que dispõe
sobre o orçamento. No exemplo acima, o instrumento legal citado é a Lei 13.898, de 11 de
novembro de 2019, que trata das diretrizes para elaboração e execução da LDO 2020.
Observação – inserir informações sobre os créditos orçamentários que estão sendo ob-
jeto da ND. No exemplo acima: Trata-se de detalhamento de créditos orçamentários
cujo finalidade é a execução de despesas tratadas no processo TC-038.394 / 2019-7.
R / A e ND – informar, no remanejamento em questão, se o crédito orçamentário está
sendo retirado (R) ou acrescentado (A) à respectiva ND.
UGR – inserir o código da UG responsável pela execução da despesa que está sendo
remanejada pela ND.
— 100 —
Valor – inserir o valor que está sendo remanejado pela referida ND.
— 101 —
12 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE NOTA DE MOVIMENTAÇÃO
DE CRÉDITO
OBSERVACAO
DESCENTRALIZAÇÃO DO COMPLEMENTO REFERENTE AO ORÇAMENTO ANUAL DA UGR
CORRESPONDENTE.
NUM. TRANSFERENCIA :
OBSERVACAO
DESCENTRALIZAÇÃO DO COMPLEMENTO REFERENTE AO ORÇAMENTO ANUAL DA UGR
CORRESPONDENTE.
NUM. TRANSFERENCIA :
EV. – inserir os eventos utilizados, visan- Fonte – inserir a fonte de recursos que
do ao registro contábil dos lançamentos associa a classificação da receita à clas-
realizados pela NC. Os eventos mais uti- sificação da despesa e permite acompa-
lizados nas NCs são: nhamento, por parte dos órgãos de con-
» 300063 – Provisão concedida – trole, do cumprimento das vinculações
usado para registrar o detalhamen- constitucionais e legais previstas. No
to da descentralização de créditos TCU, as fontes mais utilizadas são: 0100
internos entre UGs do mesmo órgão; – Recursos ordinários - Tesouro Nacio-
» 300083 – Anulação da provisão nal e 0150 ou conforme disponibilização
concedida – usado para estornar a pela setorial financeira.
descentralização de créditos realiza- ND – inserir a ND em que os créditos or-
dos por NC. çamentários estão sendo detalhados. No
exemplo acima, estão sendo descentra-
Esfera – inserir a esfera orçamentária. lizados créditos orçamentários nas NDs
Tem como finalidade identificar cada 339030 – Material de consumo; 339037
tipo de orçamento (art. 165 da Constitui- – Locação de mão de obra; 339039 –
ção federal de 1988): Outros serviços de terceiros – PJ; e 339047
» 1 – Orçamento Fiscal; – Obrigações tributárias e contributivas.
» 2 – Orçamento da Seguridade Social; UGR – inserir o código da UG respon-
» 3 – Orçamento de Investimento. sável pela execução da despesa que
está sendo descentralizada pela NC.
PTRES – inserir o código de seis dígitos No exemplo em epígrafe, os créditos
que indica o PTRES. Para consultar os estão sendo descentralizados na UG
códigos do PTRES válidos para sua UG, 030050 – Diex, mas a UG responsá-
deve-se utilizar a transação >CONP- vel pela execução das despesas é a
TRES, no Siafi Operacional. 030004 – Sec-PI.
— 107 —
13 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE REGISTRO DE ARRECADAÇÃO
Neste tópico, aborda-se a análise da con- no Siafi, quando o recolhedor é uma UG.
formidade de registros de gestão de notas
de registros de arrecadação (RAs) e de Neste tópico, trata-se, especificamente,
guias de recolhimento eletrônicas (GRs) da conformidade dos registros de arre-
geradas a partir de GRUs recolhidas em cadação gerados a partir de GRU sim-
favor da UG, seja manualmente, pelo Ban- ples e GRU eletrônica (GR).
co do Brasil, ou eletronicamente, pelo Siafi.
» A GRU simples é arrecadada somen-
te pelo Banco do Brasil, por meio dos
13.1 Considerações iniciais guichês, da internet ou do autoatendi-
mento. O boleto de arrecadação des-
A GRU é um documento padronizado te tipo de GRU pode ser obtido pelo
para ingresso de valores na conta única, próprio usuário, no sítio do Tesouro
bem como para pagamentos entre unida- Nacional (www.gov.br/tesouronacio-
des da Administração Pública federal que nal/pt-br/gru-e-pag-tesouro). A GRU
utilizam o Siafi. Deve ser utilizada, obri- simples é recomendável para ingressos
gatoriamente, pelas unidades do governo de quaisquer valores, para estornos de
federal, para arrecadação de suas recei- despesas e depósito de diversas ori-
tas, pela rede bancária ou, diretamente, gens (DDO), quando a UG não possui
— 109 —
Competência – inserir o mês / ano (mmm / aa) a que se referem os valores recolhidos
pela GRU.
Código recolhimento – identificar o código de recolhimento utilizado na respectiva
GRU. Basicamente, os recolhimentos via GRU dividem-se em dois grupos: receita e anu-
lação de despesas.
No âmbito do TCU, classificam-se como receitas os fatos a seguir:
CÓDIGO DE RECOLHIMENTO
OBSERVACAO
14 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE PAGAMENTOS DE DESPESAS
Deste modo, o conformista deve verificar se o pagamento em questão foi realizado dentro
da validade de cada uma das certidões. Caso o pagamento tenha sido realizado com
alguma dessas certidões com validade vencida, deve-se confirmar se consta no processo
despacho da Segedam autorizando, em caráter excepcional, a realização do pagamento.
Os saldos são apurados por meio de consulta a contas contábeis específicas, por meio
da transação >CONRAZAO, no Siafi Operacional, conforme o tipo de contrato, se o(s)
empenho(s) em questão pertence(m) ao exercício corrente ou é(são) empenho(s) de
DEA ou restos a pagar, conforme detalhado nas tabelas abaixo.
CONTA
CORRENTE A TIPO DE CONTRATO CONTA CONTÁBIL A SER CONSULTADA
SER VERIFICADA
Em seguida, devem-se apurar eventuais diferenças entre os saldos da(s) conta(s) de con-
trole contratual e seus empenhos, detalhando eventuais justificativas para tais diferenças,
conforme justificativas contidas no exemplo abaixo.
— 128 —
R$ MOTIVO
2.773.412,34 Previsão para o exercício de 2021 [3.159.583,68 / 12*(10+16 / 30)]
Saldo do empenho de RP 2019NE001194, relativo
2.970,14
ao 1º TA do contrato 44 / 2017
Valor para o exercício 2020 do 2º termo aditivo - repactuação
ao contrato 44 / 2017, conforme NE 2020NE000582, que
-327.779,99
reforçou o saldo do empenho 2020NE000191, nos termos da
minuta contratual à peça 23 do TC-015.260 / 2020-8.
2.448.602,49 TOTAL
14.4 Análise dos documentos emitidos no Siafi (NS, DARF, DAR, GPS, OB)
Neste tópico, analisam-se todos os documentos referentes à liquidação (NS) e ao paga-
mento (NS da OP, OB, DARF, DAR e / ou GPS) das despesas ora analisadas, verifican-
do se esses documentos foram emitidos corretamente.
— 129 —
15 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS
OBSERVACAO
Baixa de Responsabilidade por Diárias. Concessão e Comprovação no SDP
– Evento 727/2019.
L EVENTO INSCRICAO CLAS.CONT CLAS.ORC V A L O R
01 541158 95016732000 897112200 1.503,84
LANCADO POR : 37316826134 - VAGNERAC 20Fev20 14:37
Figura 53 – Quadro Demonstrativo de Valores a serem lançados em Ficha Financeira pela Dipag
RESSARCIMENTO
NOME / DATA PERÍODO TOTAL DAS
CPF POR QUILÔMETRO
MATRÍCULA DA OB DA VIAGEM DIÁRIAS (R$)
RODADO (R$)
André de Oliveira
12 a 14 / 2 /
Acevedo – mat. 950.167.320-00 07fev20 R$ 1.115,10 R$ 388,74
2020
7593-0
16 ANÁLISE DA CONFORMIDADE
DE SUPRIMENTO DE FUNDOS
Após a análise descrita no item acima, o conformista deve proceder à análise da classi-
ficação contábil das despesas objeto dos documentos fiscais supracitados, separando as
despesas por ND e respectivos subitens e identificando a respectiva conta de VPD para
cada subitem de despesa, conforme exemplificado abaixo.
— 151 —
» o suprimento de fundos foi utilizado na íntegra ou houve anulação das despesas não
realizadas. Nesse caso, a anulação das despesas é realizada pelo SDA / Dipex, de-
vendo constar cópia da NS concernente aos registros contábeis da anulação. Deve-se,
também, consultar o Razão da conta 1.1.3.1.1.02.00 – Suprimento de fundos, a fim de
confirmar se a baixa da anulação de despesas foi contabilizada corretamente;
» a prestação de contas do suprimento de fundos ocorreu fora do prazo regulamentar
estabelecido na Portaria-TCU 193 / 2018, situação em que deve constar a devida
justificativa por parte do suprido para tal fato.
— 152 —
17 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
IN STN 6 / 2007
Disciplina os procedimentos relativos ao registro das conformidades contábil e de regis-
tro de gestão.
Manual Siafi
https://conteudo.tesouro.gov.br/manuais/index.php?option=com_content&view=ca-
tegories&id=721&Itemid=700
Portaria-Segedam 38 / 2011
Disciplina os procedimentos e prazos para registro de conformidade dos atos e fatos de
gestão nas unidades gestoras executoras do TCU e dá outras providências.
RESPONSABILIDADE EDITORIAL
Secretaria-Geral da Presidência (Segepres)
Secretaria de Comunicação (Secom)
Serviço de Criação e Editoração (Secrid)
Ouvidoria do TCU
Tel.: 0800 644 1500
— 158 —
Missão
Aprimorar a Administração Pública
em benefício da sociedade por meio
do controle externo.
Visão
Ser referência na promoção de uma
Administração Pública efetiva, ética,
ágil e responsável.
www.tcu.gov.br
SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO
DAS
UNIDADES GESTORAS
OBJETIVO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO:
- PRECEITOS PARA OS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO.
CONCLUSÃO
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
✓ ORDENADOR DE DESPESAS
✓ FISCAL ADMINISTRATIVO
✓ ENCARREGADO DO SETOR FINANCEIRO
✓ ENCARREGADO DO SETOR DE APROVISIONAMENTO
✓ ENCARREGADO DO SETOR DE MATERIAL
✓ ENCARREGADO DO SETOR DE PESSOAL
✓ ENCARREGADO DA CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE
GESTÃO
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
ORDENADOR DE DESPESAS
É A AUTORIDADE CUJOS ATOS RESULTAM NA EMISSÃO DE
EMPENHO, AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO, SUPRIMENTO OU
DISPÊNDIO DE RECURSOS.
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
FISCAL ADMINISTRATIVO
(DENTRE OUTRAS)
(CONTINUAÇÃO)
✓MANTER EM ARQUIVO, DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, À DISPOSIÇÃO
DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO, A DOCUMENTAÇÃO
COMPROBATÓRIA DOS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS OCORRIDOS
NA OM.
✓ DETERMINAR O RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS À
FAZENDA NACIONAL PELO(S) RESPONSÁVEL(IS), CONFORME
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.
✓REUNIR OS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO MENSALMENTE,
APRESENTAR TODOS OS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS
EXECUTADOS NO PERÍODO E REGISTRAR NO RELATÓRIO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL (RPCM) OU DOCUMENTO QUE VIER A
SUBSTITUÍ-LO.
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
(CONTINUAÇÃO)
(DENTRE OUTRAS)
(DENTRE OUTRAS)
(DENTRE OUTRAS)
ATENÇÃO
http://10.67.106.73/sef/assessoria2/SEG_A2/SEGREGACAO_FUNCOES.pdf
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
ONDE ENCONTRAR:
• A/1 - http://intranet.sef.eb.mil.br/a1/destaque.html
• A/2 - http://intranet.sef.eb.mil.br/a2/destaque.html
ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO
CONCLUSÃO
2015
2020
1
Lista de Siglas
1a ICFEx – 1ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército
CEBW – Comissão do Exército Brasileiro em Washington
COLOG – Comando Logístico
CPF – Cadastro de Pessoa Física
D Abst – Diretoria de Abastecimento
D Cont – Diretoria de Contabilidade
DGO – Diretoria de Gestão Orçamentária
DIEx – Documento Interno do Exército
NE – Nota de Empenho
NL – Nota de Lançamentos
NS – Nota de Sistema
ODS – Órgão de Direção Setorial
OM – Organização Militar
OMS – Organização Militar de Saúde
PA – Lançamentos Patrimoniais
PCASP – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público
RAE – Regulamento de Administração do Exército
RM – Região Militar
RMA – Relatório de Movimentação do Almoxarifado
RMB – Relatório de Movimentação de Bens Móveis
RPCM – Relatório de Prestação de Contas Mensalmente
SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIMATEX – Sistema de Material do Exército
SISCOFIS – Sistema de Controle Físico de Material
UG – Unidade Gestora
VPD – Variação Patrimonial Diminutiva
2
SUMÁRIO
1. Introdução...................................................................................................................................... 04
2. Desenvolvimento........................................................................................................................... 06
2.1 Dos fatos administrativos.............................................................................................................06
2.2 Registro contábil no SIAFI...........................................................................................................06
2.3 Relatório de Movimentação de Almoxarifado e Relatório de Movimentação de Bens Móveis..06
2.4 Acesso ao SIAFIWEB.........................................................................….....................................08
3. Material de Consumo.....................................................................................................................12
3.1 Definição de Material de Consumo.........................................................................................….12
3.2 Material de consumo de uso duradouro.......................................................................................13
3.3 Contas de material de consumo no SIAFI....................................................................................14
3.4 Classificação Orçamentária..........................................................................................................15
3.5 Registro do material de consumo no SIAFIWEB........................................................................18
3.6 Roteiro de Combustíveis ………….…………............................................................................31
3.7 Consulta a situações ……..……………………………………….…………..……………… 33
4. Material Permanente.......................................................................................................................34
4.1 Definição de Material Permanente...............................................................................................36
4.2 Contas de Material Permanente....................................................................................................37
4.3 Classificação Orçamentária..........................................................................................................38
4.4 Registro do material permanente no SIAFIWEB.........................................................................42
4.5 Consulta às situações....................................................................................................................52
5. Movimentação patrimonial com depreciação.................................................................................53
5.1 Depreciação..................................................................................................................................53
6. Remessa de bens permanentes para manutenção...........................................................................73
7. Remessa de material para armazenamento em outra UG.................................................…..........80
8. Intangível.......................................................................................................................................83
9. Comodato.......................................................................................................................................97
10. Bens imóveis ...………………………………………………………………………………. 104
11. Conclusão...................................................................................................................................110
3
1. INTRODUÇÃO
4
Esta cartilha não é um documento rígido, podendo sofrer alterações, face à dinâmica
apresentada pelo atual sistema de contabilidade federal.
As dúvidas ou sugestões poderão ser encaminhadas diretamente ao Chefe da 3 a Seção no
seguinte endereço de e-mail: 1icfex_s3@1icfex.eb.mil.br. Este material foi elaborado pelos
militares integrantes da 3a Seção, com a aprovação do Chefe da 1a ICFEx.
Caso exista alguma situação que a UG esteja vivenciando e que ainda não esteja
contemplada nesse material, envie para o endereço de e-mail acima para que seja estudado e
incluída no material. Toda e qualquer sugestão sempre será validada no intuito de contribuir para o
aperfeiçoamento e melhoria do material que está sendo apresentado.
5
2. DESENVOLVIMENTO
6
compatibilização dos saldos registrados no SIAFI através da transação >BALANCETE no SIAFI
Tela Preta.
As divergências encontradas deverão estar devidamente justificadas no Relatório de
Prestação de Contas Mensal (RPCM), informando os motivos e as providências adotadas pela UG
para resolver o mais rápido possível a divergência.
O Acompanhamento e Controle devem ser feitos pelo Ordenador de Despesa, Fiscal
Administrativo e Encarregado de Material e os Gestores Patrimoniais devem acompanhar a
movimentação contábil patrimonial para que o seu registro represente a real situação do bem ou
material.
Especial atenção deve ser dada patrimônio em trânsito, tanto o remetido quanto o em
recebimento, a permanência do patrimônio nesta situação possibilita o descontrole e a possibilidade
de extravio. Dessa forma é regulamentado que o bem ou material não permaneça mais que 30 dias
nesta situação, caso ocorra deverá ser justificado nos relatórios de Prestação de Contas Mensal
(RPCM) da UG emitente e receptora.
A remessa de estoques deverá ser semanal e mensal, no SISCOFISWEB, conforme
calendário normatizado pelo DIEx nº 348-GPG5.1/GPG5/GPG – CIRCULAR de 5 NOV 14, que
pode ser visualizado integralmente no link: http://www.dcont.eb.mil.br/index.php/patrimonio.html.
A gestão dos estoques tem um papel de suma importância perante a necessidade de controlar
os estoques físicos e contábeis da UG, e assim, apurar desperdícios, desvios, valores para fins de
análise, bem como controlar os bens.
Os saldos dos estoques contábeis devem se aproximar ao máximo dos saldos dos estoques
físicos, ressalvadas algumas limitações do sistema.
A partir das informações colhidas no RMA, no que se refere às causas possíveis de estoques
excessivos, a UG deve observar o que se segue:
- Aumento do estoque regulador;
- Gestão estratégica dos estoques;
- Material entregue diferente do empenhado;
7
- Aquisição de bens além do necessário; e
- Prolongada permanência no almoxarifado de material inservível e/ou a reparar.
Ainda no que tange às causas possíveis de estoques contábeis divergentes, a UG deve estar
atenta à possíveis desvio de material e o desconhecimento do funcionamento do SIAFI e da
legislação.
Fonte: SIAFIWEB
Ao realizar o acesso, é necessário inserir o Cadastro de Pessoa Física - CPF, a senha de
acesso e a palavra-chave de verificação.
Fonte: SIAFIWEB
8
Realizado o acesso, aparece a tela de escolha do sistema e a informação de concordância dos
termos de utilização do sistema.
Fonte: SIAFIWEB
Concordando com os termos, aparece a tela com as Mensagens Comunica.
Todo operador do SIAFI tem por obrigação ler as Mensagens Comunica e reportar, a todos
os interessados, seu conteúdo.
O meio de comunicação entre a 1a ICFEx e as UG é através da Mensagem Comunica, por
ser um meio seguro e rápido.
Assuntos que são mais específicos, o trâmite será feito através de Documento Interno do
Exército – DIEx.
Clicando ao lado esquerdo, no Menu Geral, aparecerão as opções de acesso ao sistema.
Fonte: SIAFIWEB
9
Clicar no “+” de “Contas a Pagar e Receber” e depois em “Documento Hábil”.
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
10
Fonte: SIAFIWEB
11
3. Material de Consumo
12
3.2 Material de Consumo de Uso Duradouro (Macrofunção 021135 do SIAFI)
É aquele que, apesar de normalmente ser considerado como material de consumo, necessita
ser controlado como material permanente, devido a sua maior durabilidade, quantidade utilizada ou
valor monetário relevante, seu registro deverá ser efetuado através de situação específica (Norma de
Execução nº 4 – C Cont/STN, de 31 Out 97).
Enquanto permanecer no almoxarifado, o mesmo fica classificado na conta 1.1.5.6.1.01.00.
Após a sua distribuição, será classificado na conta 1.2.3.1.1.99.10 – Material de Uso
Duradouro.
Seguem algumas orientações quanto ao controle do material de consumo de uso duradouro:
a. O material de uso duradouro recebido dos órgãos provedores ou mesmo adquirido de
terceiros será registrado na UG, na Conta Contábil 1.1.5.6.1.01.00 – Material de Consumo;
b. Enquanto o material permanecer no almoxarifado da UG, fica mantido o registro na Conta
Contábil 1.1.5.6.1.01.00;
c. Após a movimentação do material do almoxarifado para a subunidade/dependência,
deverá ser gerado um lançamento, inserindo um documento “PA – Lançamento Patrimonial” para
classificá-lo na conta 1.2.3.1.1.99.10; e
d. Após constatada a inservibilidade do material e o fato administrativo ter sido publicado
em Boletim Interno, emitir o documento hábil PA, passando, obrigatoriamente, pela conta contábil
1.2.3.1.1.08.05 – Bens Móveis Inservíveis (Situação: IMB051) e baixa (Situação: IMB076).
Exemplos de materiais classificados como de uso duradouro: material bibliográfico, peças
de fardamento, roupa de cama, material individual (Classe II – Intendência), material de segurança,
bandeiras e insígnias, guarda-sol, cortinas e bandô, entre outros.
13
será excluída do patrimônio ou desrelacionada, mediante publicação em Boletim Interno (BI), e
deduzida dos respectivos fichários”.
A contabilização dos materiais de consumo no ativo varia de acordo com a finalidade que a
administração pretende dar ao bem. As principais contas de estoque existentes no Plano de Contas
da União de uso das UG vinculadas a 1ª ICFEx são:
- 11521.01.00 Produtos Acabados
- 11521.02.00 Produtos Acabados – Serviços Acabados
- 11511.01.01 Mercadorias para Revenda
- 11581.03.01 Mercadorias para Doação
- 11581.02.02 Material de Consumo- Estoque Interno
- 11541.01.01 Matérias-primas
- 11531.01.00 Produtos em Elaboração
- 11531.02.00 Serviços em Elaboração
- 11581.05.00 Importações em Andamento
- 11561.01.00 Material de Consumo
A conta que será utilizada para registro do material de consumo será a conta 1.1.5.6.1.01.00.
Por orientação da D Cont. não se pode utilizar outra conta de estoque para registro da entrada do
material de consumo.
14
A classificação por tipo será na conta-corrente, de acordo com a natureza orçamentária.
Quando da baixa do material de consumo, as VPD que poderão ser utilizadas são as
seguintes (consultar a transação >conconta do SIAFI tela preta):
30 - Material de Consumo
Código Subitem Descrição
339030 01 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
339030 02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO
339030 03 COMBUSTÍVEIS E LUBRIF. P/ OUTRAS FINALIDADES
339030 04 GAS E OUTROS MATERIAIS ENGARRAFADOS
339030 05 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES
339030 06 ALIMENTOS PARA ANIMAIS
339030 07 GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO
339030 09 MATERIAL FARMACOLÓGICO
339030 10 MATERIAL ODONTOLÓGICO
339030 11 MATERIAL QUÍMICO
339030 12 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO
339030 13 MATERIAL DE CACA E PESCA
339030 14 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
339030 15 MATERIAL P/ FESTIVIDADES E HOMENAGENS
15
Código Subitem Descrição
339030 16 MATERIAL DE EXPEDIENTE
339030 17 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
339030 18 MATERIAIS E MEDICAMENTOS P/ USO VETERINÁRIO
339030 19 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
339030 20 MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO
339030 21 MATERIAL DE COPA E COZINHA
339030 22 MATERIAL DE LIMPEZA E PROD. DE HIGIENIZAÇÃO
339030 23 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
339030 24 MATERIAL P/ MANUT. DE BENS IMOVEIS/INSTALAÇÕES
339030 25 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE BENS MOVEIS
339030 26 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO
339030 28 MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
339030 29 MATERIAL P/ ÁUDIO, VIDEO E FOTO
339030 30 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES
339030 31 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS
339030 32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO
339030 33 MATERIAL P/ PRODUÇÃO INDUSTRIAL
339030 34 SOBRESSAL. MAQ. E MOTORES NAVIOS E EMBARCAÇÕES
339030 35 MATERIAL LABORATORIAL
339030 36 MATERIAL HOSPITALAR
339030 38 SUPRIMENTO DE PROTEÇÃO AO VOO
339030 39 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
339030 40 MATERIAL BIOLÓGICO
339030 41 MATERIAL P/ UTILIZAÇÃO EM GRÁFICA
339030 42 FERRAMENTAS
339030 43 MATERIAL P/ REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
339030 44 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E OUTROS
339030 45 MATERIAL TÉCNICO P/ SELEÇÃO E TREINAMENTO
339030 46 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
339030 50 BANDEIRAS, FLAMULAS E INSIGNIAS
339030 51 DISCOTECAS E FILMOTECAS NÃO IMOBILIZÁVEL
339030 53 MATERIAL METEOROLÓGICO
339030 54 MATERIAL P/ MANUT. CONSERV. DE ESTRADAS E VIAS
16
339030 55 SELOS PARA CONTROLE FISCAL
339030 56 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
339030 57 MATERIAL DE MARCAÇÃO DE FAUNA SILVESTRE
339030 58 SOBRESS. PARA MAQ. E EQUIP. PARA PRODU. INDUSTRIAL
339030 59 MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO
339030 96 MATERIAL DE CONSUMO – PAGTO ANTECIPADO
17
aniversário da OM, comemoração do Dia da Arma e passagem de comando, chefia ou direção),
deve ser encaminhada à Diretoria de Abastecimento (D. Abst), por intermédio da Região Militar
(RM) de vinculação, nos casos que envolvam dispêndios com alimentação, bebidas e/ou contratação
de serviços de buffet.
É importante saber que: um material mesmo que não apresente perfeitas condições de uso,
se, será utilizado pela Seção, NÃO poderá estar fora de carga da Unidade, mesmo que o valor
seja simbólico de R$ 0,01 (um centavo).
Neste tópico serão listadas as principais operações realizadas pelas UG para movimentação
do Material de Consumo.
Todo o material de consumo deverá dar entrada no almoxarifado pela conta 1.1.5.6.1.01.00
Fonte: SIAFIWEB
18
ERROS DE CLASSIFICAÇÃO DE SUBITEM
Caso ocorram erros na classificação do Subitem, os procedimentos a serem adotados são os
seguintes:
a) Se a despesa não foi paga, anula-se a liquidação, anula-se a NE e refaz todo o processo no
subitem correto;
b) Se já foi pago, utiliza-se as seguintes situações, na aba “outros lançamentos” no próprio
documento “NP”:
DSE101 – ESTORNO - AQUISIÇÃO DE MATERIAL PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão ERRADOS;
DSN101- NORMAL- DESPESAS COM MATERIAIS PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão CORRETOS.
UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL
19
Fonte: SIAFIWEB
O operador deverá preencher todos os itens na aba dados básicos. Na aba Outros
lançamentos:
-Situação: ETQ011;
-Normal/estorno: Normal;
-Subitem: XX
-Conta de estoque: 1.1.5.6.1.01.00
- Materiais em Trânsito: 1.1.5.5.1.10.00 (Materiais de consumo em trânsito)
-Valor: valor do bem.
-Observação: Padrão: 23 primeiros caracteres: (16xxxx00001201xNSxxxxxx).
A UG deverá se atentar para as orientações quanto ao preenchimento do campo
“observação” do documento PA, conforme msg Siafi nº 20170382892 e DIEx nº 120-S3/Subchefia/
Chefia de 21 MAR 17 desta Inspetoria.
Fonte: SIAFIWEB
20
ETQ025- ENTRADA DE ALMOXARIFADO POR DEVOLUÇÃO MATERIAIS
Registra a entrada de materiais por devolução ou por baixa indevida, e deverá ser incluído o
subitem da despesa no momento de inclusão do documento hábil PA, para contabilização no
almoxarifado.
O operador deverá preencher os itens na aba dados básicos. Na aba Outros lançamentos:
- Situação: ETQ025;
- Subitem: XX
- Conta: 1.1.5.6.1.01.00
- VPD de Consumo de Materiais: 3.3.1.1.1.XX.XX
-Observação: informar descrição do bem, BI e outros documentos necessários para descrição
do bem.
Obs.: A situação ETQ025 somente pode ser utilizada se houver saldo correspondente na conta
contábil da VPD. Por isso o operador deve se atentar ao saldo da conta contábil e encerramento de
exercício, onde as contas VPD e VPA são zeradas. Caso não haja saldo na VPD, a situação a ser
utilizada deverá ser a ETQ046 (apropriação de estoques por ajuste Exercícios anteriores - c/c 007).
Fonte: SIAFIWEB
21
>CONFECMES).
O operador deverá preencher os itens na aba dados básicos. Na aba Outros lançamentos:
- Opção: Normal ou Estorno
-Situação: ETQ027;
-Subitem: XX
-Conta de estoque transferidora: 1.1.5.6.1.01.00
- Conta de estoque recebedora: 1.1.5.X.X.XX.XX
-Valor: valor do bem.
-Observação: BI, Guia e outros.
Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Esta situação é utilizada para a unificação patrimonial – UG Secundária para a UG
primária. Observando que na aba dados básicos, o código Credor é a UG primária. (160XXX)
Obs2.: Caso não haja subitem/cc no material a situação a ser utilizada é a ETQ026.
Obs3.: Para a unificação Patrimonial da conta 1.1.5.8.1.XX.XX deverá ser utilizada também a
situação ETQ026, com os mesmos parâmetros de preenchimento.
Pode haver casos em que uma UG receba material através uma compra centralizada por uma
outra UG (situação DSP115). Nesse caso, deverá ser inserido o documento hábil PA com a situação
ETQ024 pela UG que recebeu fisicamente o material:
Na Aba de dados básicos, o Código da UG pagadora é quem está RECEBENDO o material
fisicamente. O código do CREDOR será o CNPJ da empresa que está entregando o material,
22
baseado no Documento Fiscal.
Obs.: O CNPJ a ser inserido no documento hábil precisa ser da mesma empresa da Nota de
Empenho.
Na aba de Outros Lançamentos serão preenchidos os seguintes campos:
- UG do EMPENHO: a UG que está realizando a compra CENTRALIZADA;
- Empenho: o número da NE no formato AAAANEXXXXXX;
- O Subitem do material que está sendo recebido;
Fonte: SIAFIWEB
A conta de estoque:
• Se o material foi adquirido para distribuição (OM Depósito ou Outras com a mesma
característica) a conta será a 1.1.5.8.1.0.2.0.1;
• Se o material foi adquirido para consumo próprio da UG, a conta será a
1.1.5.6.1.0.1.0.0;
- Contas a Pagar: Geralmente é a conta 2.1.3.1.1.0.4.0.0;
- O valor do material que está sendo recebido, baseado no documento fiscal.
23
O operador após preencher os dados básicos do documento PA, deverá preencher na aba
Outros Lançamentos, os seguintes itens:
-Situação: ETQ065;
-Subitem: XX
-Conta de estoque: 1.1.5.6.1.01.00
- Conta de bens móveis: 1.2.3.1.1.99.10
-Valor: valor do bem.
-Observação: XXXXXXXXXX
Fonte: SIAFIWEB
24
- Conta de estoque:1.1.5.8.1.05.00
- Se for Organização Militar (OM) Depósito e o material for para distribuição a conta de
estoque será a 1.1.5.8.1.02.01;
- Se for para consumo da própria UG a conta será 1.1.5.6.1.01.00.
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: Caso a UG possua saldo na conta 7.9.9.9.3.01.00 deverá ser utilizada em conjunto a situação:
LDV075 para efetuar a baixa do controle de importações em andamento.
Caso a Ba Ap Log Ex, transfira o bem direto para a UG, deverá utilizar a situação ETQ010
para transferir o valor da conta contábil 1.1.5.8.1.05.00 para a conta contábil 1.1.5.5.1.10.00
(materiais de consumo em trânsito) e no mesmo documento hábil, utilizar a situação LDV075 para
baixar o saldo das contas de controle 7.9.9.9.3.01.00 e 8.9.9.9.3.01.00 (importações de materiais).
25
- Valor: valor do bem.
- Observação: BI, Guia e etc.
- Centro de Custo
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: A situação ETQ002 poderá ser utilizada nos casos de perdas involuntárias e pode ser
utilizadas as contas: 1.1.5.6.1.01.00 e/ou 1.1.5.8.1.02.01.
A baixa do material, após a sua distribuição (troféus, brindes, entre outros), será com
documento PA, utilizando a situação ETQ006.
Na tela de dados básicos preencher as informações relativos ao valor e a observação.
Na Aba de “Outros Lançamentos” deverão ser preenchidos os seguintes campos:
- Situação: ETQ006;
No campo “CNPJ, CPF, UG, IG ou 999”, preencher “999”.
-Outros estoques:1.1.5.8.1.03.01
-VPD de consumo: 3.3.1.2.1.01.00.
26
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
27
ETQ010- TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL DE CONSUMO DO ESTOQUE DE
DISTRIBUIÇÃO PARA OUTRA UG
Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Se o material a ser transferido estiver classificado na conta 1.1.5.6.1.01.00, na Aba Outros
Lançamentos, a conta de estoque a ser informada será a 1.1.5.6.1.01.00.
Obs2.: Não deve ter transferência para UG secundária, todas as movimentações deverão ser feitas
pela UG primária.
Obs3.: Caso seja observado que foi feito o documento errado, o operador deverá cancelar o
28
documento hábil e efetuar novo documento.
Obs4.: Caso seja um documento errado de exercício anterior ao ano corrente, o usuário deverá usar
a situação na Opção: ESTORNO.
Fonte: SIAFIWEB
Obs1.: Caso seja observado que foi feito o documento errado, o operador deverá cancelar o
documento hábil e efetuar novo documento.
Obs2.: Caso seja um documento errado de exercício anterior ao ano corrente, o usuário deverá usar
a situação na Opção: ESTORNO.
29
A UG deve informar centro de custos: 999.
Fonte: SIAFIWEB
Esta situação destina-se ao registro da entrada no Ativo Imobilizado por transferência dos
estoques de almoxarifado.
O operador deverá preencher na Aba Outros lançamentos, os seguintes campos:
- Situação: ETQ040
- Subitem: subitem da despesa
- Conta de estoque: 1.1.5.6.1.XX.00
- Conta de bens móveis: 1.2.3.1.1.08.XX
Obs.: Para os ativos do Imobilizado por transferência deverá ser utilizada a situação: ETQ064.
Fonte: SIAFIWEB
30
ETQ013- BAIXA DE ADIANTAMENTOS A FORNEC POR RECEBIMENTO MATERIAL (C/C
SUBITEM DESPESA)
Fonte: SIAFIWEB
31
do combustível.
E que dará entrada no SISCOFIS, somente quando ocorrer a entrega do material, A OT não
considerará o valor descrito na Nota de Simples Remessa e sim, efetuará o registro contábil com o
valor do preço praticado no contrato de Aquisição do COLOG com a Petrobras.
32
3.7 Consulta as Situações
Novas situações poderão surgir ou mesmo as atuais poderão sofrer modificações.
O SIAFIWEB permite que sejam consultadas outras situações que possam ser utilizadas,
dependendo do fato a ser registrado pela UG.
A consulta se faz conforme as telas abaixo, dentro do Menu Geral, dados de apoio, situação,
consulta situação.
Na maioria dos casos, as situações envolvendo a movimentação do material de consumo
iniciam com ETQXXX.
Fonte: SIAFIWEB
Caso a UG não consiga encontrar uma situação específica para resolver a consulta, deverá
entrar em contato com a ICFEx de vinculação (subseção Patrimônio).
33
4. MATERIAL PERMANENTE
34
material nele constante;
7) alterações assinaladas, com as medidas adequadas a cada caso.
§ 4º Nos Órgãos Provedores e Estabelecimentos Militares, exceto os de ensino, o
recebimento de material de consumo será obrigatoriamente instruído também com os documentos
de entrada elaborados pelos chefes de depósitos, na forma das instruções especiais existentes.
Caso o material seja comprado para ser incorporado em outro equipamento, este não será
considerado material permanente para fins de aquisição e, sim, material de consumo.
Exemplo: monitores de microcomputadores, quando adquiridos para substituição.
É importante saber que um material mesmo que não apresente perfeitas condições de uso, se
está sendo utilizado pela Seção, NÃO poderá estar fora de carga da Unidade, mesmo que o valor
seja simbólico de R$ 0,01 (um centavo), conforme preconizados no RAE – R/3.
Os passos que deverão ser adotados, pelo Fiscal Administrativo, permitirão a UG uma
escrituração em ordem e em dia e a sua contabilidade patrimonial de acordo com as normas em
vigor:
a) Conferir todas as Fichas Gerais de Bens Móveis em Uso e Bens Móveis em Almoxarifado
emitidas pelo Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), verificando se:
• Todos os campos estão preenchidos;
• Os valores expressos nas fichas estão de acordo com o padrão monetário e a realidade
constante do documento (NF, GF etc);
• Foram colocados em todas as fichas a conta contábil assim, dessa forma de acordo com o
Plano de Contas de União.
b) Determinar, um a um os detentores de carga (Almox, Aprov, Seções etc), que munidos da relação
de material carga emitido pelo SISCOFIS, farão uma rigorosa conferência (comparação) com o
material físico existente na dependência.
c) Determinar a colocação de etiquetas em todos os Bens Móveis em Uso. As etiquetas deverão ser
impressas utilizando-se essa ferramenta do SISCOFIS.
d) O material fora de carga e os que estiverem faltando na dependência deverão ser relacionados.
Após concluída conferência de toda a carga da Unidade e de posse das relações dos
materiais, o excesso que não estiver em carga, deverá ser incluído por meio de Boletim
Administrativo e o registro contábil no SIAFI, conforme previsto no § 2º do Artº 72 do RAE e o
material em falta, não sendo controlado por Diretoria Provedora, será descarregado, após minucioso
exame, desde que não esteja lançado em duplicidade, ou seja, verificado erro de escrituração e de
acordo com RAE – R/3, e os controlados por Diretoria Provedora, será envidado esforços para
regularização, devendo ser objeto de sindicância para a tomada de medidas administrativas e
35
disciplinares, se for o caso, de acordo com as normas das Diretorias Provedoras e o previsto no
RAE.
36
12311.03.00 MÓVEIS E UTENSÍLIOS
12311.03.01 APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS
12311.03.02 MÁQUINAS E UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIO
12311.03.03 MOBILIÁRIO EM GERAL
12311.03.04 UTENSÍLIOS EM GERAL
12311.04.02 COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS
12311.04.03 DISCOTECAS E FILMOTECAS
12311.04.04 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS
12311.04.05 EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VIDEO E FOTO
12311.04.06 OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA EXPOSIÇÃO
12311.04.07 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FINS DIDÁTICOS
12311.05.01 VEÍCULOS EM GERAL
12311.05.02 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
12311.05.03 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
12311.05.04 CARROS DE COMBATE
12311.05.05 AERONAVES
12311.05.06 EMBARCAÇÕES
12311.06.00 PEÇAS E CONJUNTOS DE REPOSIÇÃO
12311.07.02 IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO
12311.07.03 ADIANTAMENTOS PARA INVERSÕES EM BENS MÓVEIS
12311.07.04 ALMOXARIFADO DE INVERSÕES FIXAS
12311.08.01 ESTOQUE INTERNO
12311.08.02 ESTOQUE DE DISTRIBUIÇÃO
12311.08.03 BENS MÓVEIS A REPARAR
12311.08.05 BENS MÓVEIS INSERVÍVEIS
12311.09.00 ARMAMENTOS
12311.10.00 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA
12311.99.02 BENS EM PODER DE OUTRA UNIDADE OU TERCEIROS
12311.99.05 BENS MOVEIS EM TRÂNSITO
12311.99.08 BENS MOVEIS A CLASSIFICAR
12311.99.09 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS
12311.99.10 MATERIAL DE USO DURADOURO
37
4.3 Classificação Orçamentária
38
Código Subitem Descrição
449052 32 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS
449052 33 EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO
449052 34 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
449052 35 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
449052 36 MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO
449052 38 MAQ., FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE OFICINA
449052 39 EQUIP. E UTENSÍLIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS
449052 40 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRIC. E RODOVIÁRIOS
449052 42 MOBILIÁRIO EM GERAL
449052 44 OBRAS DE ARTE E PECAS PARA EXPOSIÇÃO
449052 46 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA
449052 48 VEÍCULOS DIVERSOS
449052 50 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
449052 51 PECAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMOVEIS
449052 52 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
449052 54 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACESSÓRIOS AERONÁUTICOS
449052 56 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACES.DE PROTEÇÃO AO VOO
449052 57 ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS
449052 58 EQUIPAMENTOS DE MERGULHO E SALVAMENTO
449052 60 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACESSÓRIOS MARÍTIMOS
449052 83 EQUIPAMENTOS E SISTEMA DE PROT.VIG.AMBIENTAL
449052 87 MATERIAL DE CONSUMO DE USO DURADOURO
39
4.4 Registro do Material Permanente no SIAFIWEB
Neste tópico serão listadas as principais operações realizadas pela UG para movimentação
do Material Permanente.
Aquisições por Nota de Empenho – NE
a) Quando da aquisição de material permanente, a UG, baseada nos documentos comprobatórios
(Nota Fiscal), deverá liquidar a despesa com a situação “DSP201 – Aquisição de Bens Móveis”
O usuário deverá preencher os campos obrigatórios e efetuar a NP (nota de pagamento) se
atentando para a correta conta de bem móvel a ser contabilizada, conta 1.2.3.1.1.XX.XX.
Fonte: SIAFIWEB
40
DSE201 – ESTORNO - AQUISIÇÃO DE MATERIAL PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão ERRADOS;
DSN201 - NORMAL - DESPESAS COM MATERIAIS PARA ESTOQUE - onde serão
inseridos os dados que estão CORRETOS.
Fonte: SIAFIWEB
41
IMB150 – TRANSFERÊNCIA DE BENS LOCALIZADOS APÓS O PROCESSO DE
INVENTÁRIO - C/C 002
Fonte: SIAFIWEB
42
Fonte: SIAFIWEB
O operador após preencher a aba dados básicos, incluirá na aba, outros lançamentos:
- Situação: IMB154
- Novo Subitem da Despesa: Subitem Correto - XX
- Subitem Atual: subitem errado
- Bens Móveis em Almoxarifado: 1.2.3.1.1.08.0X.
- Valor: valor do bem;
Fonte: SIAFIWEB
43
IMB038 - TRANSFERÊNCIA DE BENS DO IMOBILIZADO PARA OUTRA UG
(Material sem depreciação) incorporado antes de 2010.
Este material deve estar no estoque interno ou estoque de distribuição, e neste caso o
operador deverá preencher, na aba dados básicos:
- Código da UG que transfere;
- Código do Credor: UG que recebe o bem móvel;
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor do bem;
- Subitem da despesa: classificação orçamentária que consta na conta-corrente da conta.
- Bens Móveis em Almoxarifado: 1.2.3.1.1.08.0X.
Quando da contabilização desse documento no SIAFI, as seguintes contas serão
alimentadas:
-Na UG que transfere o bem: 7.9.9.9.2.02.02 e 8.9.9.9.2.02.02 (Bens Móveis Enviados);
-Na UG que receberá o material: 7.9.9.9.2.02.01 e 8.9.9.9.02.01 (Bens Móveis a Receber).
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: A situação IMB040 também efetua a transferência para bens já distribuídos: 1.2.3.1.1.XX.YY
44
- Valor do Documento: valor do bem;
- Código do Credor: UG que enviou o Bem Móvel;
- Subitem da Despesa: Classificação orçamentária do bem;
- Bens Móveis : 1.2.3.1.1.08.0X.
Fonte: SIAFIWEB
No campo de Dados básicos, a UG deverá se atentar para as orientações quanto ao
preenchimento do campo “observação” do documento PA, conforme msg Siafi nº 20170382892 e
DIEx nº 120-S3/Subchefia/Chefia de 21 MAR 17 desta Inspetoria, e msg Siafi nº 20170981534.
Quando da contabilização desse documento no SIAFI, as seguintes contas terão seus saldos
reduzidos:
-Na UG que está recebendo material: 7.9.9.9.2.02.01 e 8.9.9.9.2.02.01 (Bens Móveis a Receber);
-Na UG que transferiu o material: 7.9.9.9.2.02.02 e 8.9.9.9.2.02.02 (Bens Móveis Enviados).
O material permanente recebido deverá dar entrada na conta 1.2.3.1.1.08.01 ou
1.2.3.1.1.08.02 (se for OM Depósito).
45
O operador deverá preencher a aba dados básicos. Na aba Outros lançamentos:
-Situação: IMB050;
-Subitem: XX
-Conta: 1.2.3.1.1.XX.XX
-Valor: valor do bem.
-Observação: informar o BI.
Fonte: SIAFIWEB
46
O operador deverá preencher a aba dados básicos. Na aba Outros lançamentos:
-Situação: IMB051;
-Subitem: XX
-Conta: 1.2.3.1.1.XX.XX
-Valor: valor do bem.
-Observação: informar o BI.
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: A situação para classificar em bens já distribuídos é a IMB063.
47
IMB158 – RECLASSIFICAÇÃO ENTRE BENS MÓVEIS
Após o operador preencher a aba dados básicos. Na aba, outros lançamentos deverá
preencher:
-Situação: IMB158;
-Nova classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.XX.XX (nova conta)
-Bens moveis baixado: 1.2.3.1.1.XX.XX (conta antiga)
-Valor: valor do bem.
Fonte: SIAFIWEB
48
- VPD de Doação : 3.6.5.0.1.01.00 (desincorporação de ativos)
Obs.: Sempre deverá ser utilizada a conta 3.6.5.0.1.01.00
Fonte: SIAFIWEB
IMPORTANTE: A situação IMB076, SOMENTE deverá ser utilizada para efetivação da descarga
de material de uso duradouro e nos casos de furto/incêndio, para que possa ser lançado o centro de
custos.
Nos casos de baixa do material por Roubo/Furto/Incêndio devem ser observadas e adotadas
as providências administrativas cabíveis para apuração das alterações, utilizando as ferramentas de
apuração de possíveis danos ao erário (sindicância/IPM) e a UG deverá encaminhar para o órgão
recebedor do material com alteração, os documentos de recebimento (DIEx/TREM), para as
providências de baixa do bem pelo motivo apurado no processo administrativo.
49
a ser adquirido e a UG Receptora, que recebe o bem que foi contratado.
A execução orçamentária e financeira fica sob a responsabilidade da UG Pagadora e a
execução patrimonial fica sob a responsabilidade da UG Receptora que deverá incluir o bem no
patrimônio.
O operador deverá se atentar para o correto preenchimento do documento hábil.
Na Aba: dados básicos:
-Código da UG pagadora: é quem está RECEBENDO o material fisicamente.
-Código do CREDOR: será o CNPJ da empresa que está entregando o material, baseado no
Documento Fiscal. O CNPJ a ser inserido no documento hábil precisa ser da mesma empresa da
Nota de Empenho.
Na aba Outros Lançamentos serão preenchidos os seguintes campos:
- UG do EMPENHO: a UG que está realizando a compra CENTRALIZADA;
- Empenho: o número da NE no formato AAAANEXXXXXX;
- O subitem do material que está sendo recebido (classificação orçamentária do bem);
- A conta de estoque: se o material foi adquirido para distribuição (OM Depósito) a conta
será a 1.2.3.1.1.08.02; se for para uso da própria UG a conta será a 1.2.3.1.1.08.01.
- Contas a Pagar: 2.1.3.X.1.04.00 (a ser confirmada com a UG que realizou a compra
centralizada);
- O valor do material que está sendo recebido, baseado no documento fiscal.
Fonte: SIAFIWEB
50
IMB096 - APROPRIAÇÃO DE BENS MÓVEIS - COM AQUISIÇÃO POR OUTRA UG
Após preencher a aba dados básicos. Preencher na aba, outros lançamentos:
-O subitem do material que está sendo recebido (classificação orçamentária);
-Conta de Bens Móveis: se for OM Depósito 1.2.3.1.1.08.02 e se não for depósito (material
para uso próprio da UG): 1.2.3.1.1.08.01.
Fonte: SIAFIWEB
51
situação: LDV075
obs.: Verificar se existe realmente saldo na conta de controle 8.9.9.9.3.02.00 (em alguns casos não é
gerado saldo nesta conta de controle).
Fonte: SIAFIWEB
Na aba, outros lançamentos:
-Situação: IMB043 (Confirma recebimento de importações em andamento do ativo
imobilizado) ou IMB096 (verificar se o material foi distribuído)
-Conta: conta de bens móveis.
-Valor: valor do material permanente e combinado no mesmo documento hábil PA:
-Situação: LDV075 (Baixa de controle de importações em andamento).
-Conta: conta de bens móveis.
-Valor: valor do material permanente.
Novas situações poderão surgir ou mesmo as atuais poderão sofrer modificações. O SIAFI
WEB permite que sejam consultadas outras situações que possam ser utilizadas, dependendo do fato
a ser registrado pela UG. A consulta se faz conforme as telas abaixo, dentro do Menu Geral, dados
de apoio, situação, consulta situação.
Na maioria dos casos, as situações envolvendo a movimentação do material permanente
iniciam com IMBXXX.
52
5. MOVIMENTAÇÃO PATRIMONIAL DE BENS COM DEPRECIAÇÃO.
5.1 Depreciação
Neste tópico serão tratados os procedimentos para registro da depreciação, descarga de bem
móvel depreciado, transferência de bem móvel depreciado e outros procedimentos pertinentes,
referentes a este assunto, nas Unidades Gestoras vinculadas a esta ICFEx, tendo como base legal a
Lei nº 4.320/64, a Lei Complementar nº 101/00, as Normas Brasileiras de Contabilidade, a Lei nº
10.180/01 e a Macrofunção 020330/STN, constante do Manual do SIAFI.
A implantação da depreciação mensal ocorreu a partir de 2010, no ambiente do aplicativo
Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), disponibilizada pelo Comando Logístico (COLOG), que
por processamento automático gera a depreciação mensal, cabendo ao operador do SISCOFIS OM
(perfil “agente_fiscal_sede_permanente”) executar os procedimentos descritos na presente Cartilha.
Na implementação da depreciação foram considerados apenas os bens adquiridos e/ou
distribuídos a partir do exercício de 2010, uma vez que os mesmos já apresentam uma base
monetária inicial confiável, não necessitando ser submetidos previamente ao procedimento de
reavaliação ou redução a valor recuperável. Os bens de anos anteriores a 2010, muitos deles, foram
registrados a R$ 0,01 (um centavo), e estes bens não sofrem depreciação.
É igualmente importante salientar que o processo da depreciação mensal dos bens móveis
não alteram os saldos constantes do Inventário, nem do Relatório de Movimentação de Bens
Móveis (RMB).
Alguns conceitos são importantes para compreender os procedimentos a serem adotados
para registro mensal da depreciação de bens:
Valor bruto contábil - é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Valor depreciável, amortizável e exaurível - é o valor original de um ativo deduzido do seu valor
residual, quando possível ou necessária a sua determinação.
Valor residual - é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um
ativo no fim de sua vida útil econômica deduzida os gastos esperados para sua alienação.
Valor líquido contábil - é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Depreciação - é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência.
Amortização - é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer
outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto
53
sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
Exaustão - é a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e
outros recursos naturais esgotáveis.
Vida útil econômica - é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se
espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
Vida útil - é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de
unidade de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do
ativo.
Ao longo do tempo, com o desgaste pelo uso, a obsolescência e a ação da natureza, os ativos
vão perdendo valor, e essa perda de valor são reconhecidos pela contabilidade, periodicamente, até
que esse ativo atinja o valor residual. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a
necessidade de depreciá-lo.
O administrador deverá seguir a tabela de vida útil (Tabela 1), estabelecida para cada conta
contábil. Essa definição deve-se à necessidade de padronização de critérios dos órgãos da
Administração Pública direta, autarquias e fundações públicas pertencentes ao Orçamento Fiscal e
da Seguridade Social para geração de dados consistentes e comparáveis.
Assim, mesmo havendo diferenças relativas às características de cada item classificado na
mesma conta contábil, deverá ser aplicado o critério padrão de vida útil, devido às limitações
operacionais dos diversos sistemas de controle de material dos mais variados órgãos integrantes da
Administração Pública Federal, compreensão da informação e representatividade. Pelo mesmo
motivo, o valor residual dos bens também será padronizado e deverá seguir o especificado na tabela
constante da Tabela 1 da presente Cartilha.
Existem bens que não sofrem depreciação, classificados como bens não depreciáveis, a
título de exemplo, são:
(a) Terrenos rurais e urbanos;
(b) Prédios ou construções não alugados e não utilizados pelo proprietário na produção dos seus
rendimentos ou destinados a revenda;
(c) Bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens com
interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros, os quais normalmente aumentam de
valor com o tempo;
(d) Bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente
de vida útil indeterminada;
(e) Animais que se destinam à exposição e à preservação.
54
55
Tabela 1: vida útil e valor residual dos bens
Obs.: A conta 1.2.3.1.1.04.06 não possui valores estipulados porque obras de arte e peças em
exposição são bens que não sofrem depreciação.
Fonte: SISCOFIS
O aplicativo SISCOFIS OM, recebeu módulos responsáveis pela execução da depreciação
dos bens móveis (material permanente) visando a adequar o controle patrimonial às exigências da
Secretaria do Tesouro Nacional (STN). As telas abaixo mencionadas nas figuras são da versão 3.4.7.
56
Estes módulos são responsáveis pela manutenção dos parâmetros básicos (ano de início da
depreciação, tempo de duração do bem em meses e porcentagem para valor residual do bem) em
nível de conta contábil.
No módulo contas, é exibida a relação das contas contábeis patrimoniais utilizadas pela
Organização Militar (OM), que constituem a referência para a atribuição dos parâmetros de
depreciação aos bens patrimoniais vinculados as mesmas. Para selecionar uma conta clique com o
mouse sobre a mesma e caso deseje selecionar várias contas, mantenha o botão “CTRL”
pressionado e clique sobre as contas desejadas. Para desfazer a seleção pressione a tecla “ESC”.
No módulo relação das contas, é exibida a relação das contas contábeis e respectivas
quantidades de patrimônios que atendem às parametrizações especificadas e que participarão do
processo depreciatório.
Ao clicar no botão “Executar” o sistema executa todo o processo de depreciação de cada
patrimônio levando em consideração as parametrizações realizadas por meio dos módulos
“Parametrização Nível Conta” e “Parametrização Nível Ficha” e as reavaliações ou reduções
realizadas pelo módulo “Reavaliação / Redução”.
Ao final da execução do processo de depreciação o sistema exibirá uma tela com a
mensagem “Processo de depreciação terminado!”.
57
Relatório da Depreciação
Fonte: SISCOFIS
Fonte: SISCOFIS
58
O relatório exibe a construção, exibição e impressão do relatório demonstrativo dos valores
relativos à depreciação por conta contábil de forma sintetizada, gerando assim subsídios para a
emissão do documento PA no SIAFIWEB.
Ele deve ser gerado no 1º dia útil, após o encerramento do mês.
Fonte: SISCOFIS
Obs. O Relatório de apropriação da depreciação de imobilizado, deve ser assinado pelo Fiscal
Administrativo e pelo Ordenador de Despesas.
Mensalmente deverá ser feito o lançamento da depreciação.
O operador, após o lançamento mensal da depreciação, também deverá verificar o relatório
de depreciação acumulada para compatibilização de saldos entre os sistemas.
Este saldo é extraído pelo relatório sintético de depreciação acumulada.
Caso haja alguma divergência no relatório de depreciação, o operador deve buscar verificar
se houve alguma inconsistência na inclusão e exclusão de fichas, e verificar os lançamentos
executados.
Caso seja verificado algum erro dentro do exercício financeiro, para regularização o
operador deverá usar a situação: IMB070 na opção estorno ou se for de exercícios anteriores a
situação a ser utilizada: IM099.
59
Fonte: SISCOFIS
Fonte: SIAFIWEB
Em tipo de documento inserir “PA” e confirma:
60
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
61
Baseado no relatório de apropriação de depreciação do imobilizado, inclui-se a situação:
IMB070, na opção: Normal e digita a conta que se refere a depreciação e o valor da depreciação.
Para cada conta que está sendo depreciada inclui uma situação. Se a UG tiver dez contas a
serem depreciadas, o operador deverá incluir dez vezes a situação IMB070.
Após a inclusão da última conta ser depreciada, confirma os lançamentos dessa aba.
O sistema solicita preenchimento na aba Centro de Custos, a inserção do Centro de Custos.
Por determinação da D Cont. o Centro de Custos a ser utilizado no SIAFIWEB no registro da
depreciação é o de número “999”.
Fonte: SIAFIWEB
Após a inserção do Centro de Custos, confirma as informações e o operador pode se
certificar que o lançamento está correto clicando em “Verificar Consistência”:
Fonte: SIAFIWEB
Na aba “Resumo” o operador poderá verificar a movimentação da conta e verificar as
consistências e por último registrar o lançamento. O documento “PA”, mais uma vez, pode ser
registrado com data retroativa ao mês anterior, preenchendo a data do mês anterior no campo “Data
62
de Emissão Contábil”, desde que o mês não esteja fechado no SIAFI (consulta das datas de
fechamento do mês através da transação >CONFECMES no SIAFI Tela Preta).
O cancelamento do documento pode ocorrer a qualquer momento dentro do próprio
exercício financeiro. Não é permitido a sua alteração parcial. Conforme msg SIAFI nº
2016/1091881 da Coordenação Geral de Contabilidade.
A cada lançamento contábil efetuado pela Unidade Gestora -UG no SIAFIWEB, gera um
registro contábil através de Nota de Sistema (NS) no SIAFI “tela preta”.
Ao se fazer o registro deve-se anotar o número da NS e o número gerado para o PA para que
o responsável pelo registro possa conferir a movimentação. Lembrando que a Conta do registro da
depreciação mensal de bens é a 1.2.3.8.1.01.00 que deverá ser consultada após o lançamento, no
SIAFI “tela preta”.
63
Está opção trata-se somente quando o valor a ser cancelado seja menor que o documento
hábil de origem.
Algumas contas que não devem ser depreciadas:
1.2.3.1.1.04.02 – Obras de arte
1.2.3.1.1.07.03 – Bens móveis em elaboração
1.2.3.1.1.08.01 – Estoque interno
1.2.3.1.1.08.03 – Bens móveis em manutenção
1.2.3.1.1.08.04 – Bens móveis em reparo
1.2.3.1.1.08.05 – Bens móveis inservíveis
1.2.3.1.1.99.01 – Bens móveis a alienar
1.2.3.1.1.99.10 – Material de Uso Duradouro
64
3º - acessar o cadastro inicial de material permanente, informar número do patrimônio e
consultar. No campo inferior direito clicar em “exibir depreciação”;
4º - ao abrir a janela com os dados da depreciação do patrimônio, identificar os seguintes
valores: valor de aquisição e valor líquido contábil;
5º - nesta situação, já se encontra identificado o valor líquido contábil.
Entretanto, em virtude de arredondamento (o SISCOFIS pode empregar até quatro casas
decimais).
O documento PA com a situação IMB051 recolhe o material para a conta de bens
inservíveis, pelo valor líquido do bem.
Observe que com este procedimento o valor do bem inservível será recolhido tanto no SIAFI
como no SISCOFIS pelo mesmo valor, assim sendo, não haverá divergência de valores no RMA da
conta de bens inservíveis com o saldo no SISCOFIS da mesma conta.
1o Documento: Na execução do procedimento, o operador deverá preencher :
-Dados Básicos: Código da UG Pagadora: 160XXX;
-Data de Emissão Contábil: dia que está sendo realizado a movimentação patrimonial;
-Observação: detalhamento da operação, inclusive informando o Nr do BI que publicou o
ato, e salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir:
-Situação: IMB051 (recolhendo o material para a conta 1.2.3.1.1.08.05, pelo valor
LÍQUIDO do bem).
Fonte: SIAFIWEB
65
Obs.: Não deve utilizar a conta 1.2.3.1.1.08.03 – bens móveis a reparar para registro de bens
inservíveis.
Esta conta só será utilizada para registro dos bens que estiverem em manutenção (consultar
nesta cartilha o item 6.
66
Fonte: SIAFIWEB
67
Execução do 1º documento PA, no SIAFIWEB:
Na aba “outros lançamentos”, preencher:
- Situação: IMB051 para recolher o material da conta de uso para a conta de almoxarifado
1.2.3.1.1.08.01, fins transferência para outra UG.
- Subitem: Informar o subitem de acordo com o bem que está sendo transferido
- Valor: o valor a ser recolhido é o valor líquido do bem.
- Observação: preencher com o documento de origem (Bol Adm, Adt, etc)
Verificar Consistência e registrar.
Fonte: SIAFIWEB
Para que o lançamento do Siafi seja igual ao lançamento do SISCOFIS o material deverá ser
recolhido para a conta 1.2.3.1.1.08.01. No caso de Unidades depósito, este material poderá ser
recolhido para a conta 1.2.3.1.1.08.02.
68
- Observação: preencher com o documento de origem (Bol Adm, Adt, etc)
Verificar Consistência e registrar.
E no mesmo documento PA, combinar a 2ª situação:
- Situação: IMB010
- Conta: informar a conta de bem móvel antigo – 1.2.3.1.1.XX.YY; e
- Valor: Valor da depreciação acumulada do bem, extraída do aplicativo SISCOFIS.
Verificar Consistência e registrar.
Fonte: SIAFIWEB
O SIAFIWEB está em constante mudanças, novos campos podem ser inseridos nos
documentos, como por exemplo, se o lançamento é um Lançamento Normal ou um Estorno a ser
efetuado.
As situações IMB010 NÃO POSSUI opção de documento de estorno, o usuário deve se
atentar muito ao valor quanto for utilizar esta situação.
O usuário deverá preencher o SIAFI com o valor apurado do SISCOFIS.
Obs1.: Se o documento for do mesmo exercício ele poderá ser cancelado e ser refeito novamente
através de novo documento hábil.
Obs2.: Se o documento for de ano anterior não há como efetuar o cancelamento do documento, o
usuário deverá entrar em contato com a Inspetoria para regularização do saldo do valor líquido do
bem, através de msg SIAFI.
69
A UG que efetuar o recebimento ela procederá com o recebimento através da situação
IMB039 com o valor líquido do bem e iniciará a depreciação a partir deste momento. Por limitações
do SISCOFIS, a depreciação será reiniciada desconsiderando o período de vida útil já depreciado na
OM de origem.
A remessa de bens móveis para realização de manutenção, seja em OM, seja em empresa
civil, terá o seu registro no SIAFIWEB em contas de controle.
Os procedimentos contábeis para envio de Bens Móveis para manutenção em OM deverão
ser registrados no SIAFIWEB de acordo com os procedimentos e determinação contida no DIEx nº
nº 19-SSecPatm/2ª Seção/D Cont - CIRCULAR de 3 FEV 20, transcrito a seguir:
70
bens correspondentes ao saldo existente na conta contábil 8.9.7.2.1.13.00, verificar se ainda
permanecem sob sua responsabilidade e, se for o caso, fazer gestões junto à UG de origem para
baixar os respectivos valores, com base nos documentos que comprovem a devolução dos materiais
manutenidos/recuperados; e
71
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.08.03 (a conta da onde bem irá ser recolhido);
-Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.XX.YY (a conta do bem que está indo para manutenção)
- Valor: valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
• Término da Manutenção
Após a manutenção o material permanente deverá ser redistribuído e colocado para uso. O
operador deverá inserir documento PA, no SIAFIWEB, com a situação: IMB192, a partir da conta
1.2.3.1.1.08.03 e colocar na nova classificação a conta contábil de origem.
Fonte: SIAFIWEB
72
SIAFIWEB, de acordo com as orientações da D Cont, conforme abaixo:
Preencher os itens, no campo de dados básicos:
- Código da UG Emitente: 160XXX;
- Código Credor: Código da UG Recebedora (OM Manutenção) 160XXX;
- Valor do Documento: valor total do bem (não é o valor líquido contábil);
- Observação: descrever o fato, de forma detalhada.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir (DUAS) situações:
- Situação: IMB192 (RECLASSIFICAÇÃO ENTRE BENS MÓVEIS - C/C SUBITEM)
-Subitem da despesa: XX (conta-corrente da conta: classificação por tipo de material).
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.08.04 (a conta da onde bem irá ser recolhido);
-Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.08.03
- Valor: valor total do bem.
e
- Situação: LDV103 (REGISTRO DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS = UG )
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.13.00
- Valor: valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
Enquanto permanecer em manutenção, o valor referente a esses bens estará registrado nas
contas 1.2.3.1.1.08.04 (Bens móveis em reparo) e 8.9.7.1.1.13.00 (conta de controle: bens em
manutenção).
Na OM de manutenção, criará saldo na conta 8.9.7.2.1.13.00 – Bens recebidos para
manutenção.
Estas mudanças foram necessárias para adaptação do Plano de Contas da União, em
conjunto com as determinações da diretoria de contabilidade – D CONT.
73
Obs: como não há transferência do patrimônio para outra UG, não há necessidade de realizar a
movimentação da depreciação acumulada.
• Término da Manutenção
Fonte: SIAFIWEB
74
REGISTRO DO ENVIO DE BEM MÓVEL PARA MANUTENÇÃO EM EMPRESA CIVIL
A remessa do bem móvel para manutenção em empresa civil também deverá ser registrada
no SIAFIWEB, com documento PA, para se registrar a responsabilidade pelo envio do equipamento
para manutenção.
Para realização do registro contábil do material permanente para manutenção, o mesmo
deverá ser recolhido primeiro, para a conta 1.2.3.1.1.08.03, utilizando a situação IMB192.
Para o envio do bem à Empresa contratada, o operador deverá efetuar um documento PA no
SIAFIWEB, de acordo com as orientações da D Cont, conforme abaixo:
Preencher os itens na aba de dados básicos. Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o
operador deverá incluir (DUAS) situações:
- Situação: IMB192 (RECLASSIFICAÇÃO ENTRE BENS MÓVEIS - C/C SUBITEM)
-Subitem da despesa: XX (conta-corrente da conta: classificação por tipo de material).
- Nova Classificação do bem móvel: 1.2.3.1.1.08.04 (a conta da onde bem irá ser recolhido);
- Bem Móvel baixado: 1.2.3.1.1.08.03
- Valor: valor total do bem.
E
- Situação: LDV026 (REGISTRO DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS)
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.13.00
- Terceiro responsável: CNPJ da empresa
- Valor: valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
75
• Término da Manutenção
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: No SISCOFIS, deverá ser acrescido ao plano de contas, a conta contábil 1.2.3.1.1.08.04
76
(Bens móveis em reparo). com indicativo da conta de almoxarifado, parametrizada para não ser
depreciada. (Tipo de conta – Estoque Interno).
Fonte: Rotina Contábil para registro de movimentação de bens móveis em manutenção – D Cont
Os materiais que são remetidos a outras OM para guarda temporária, por não possuírem
locais adequados para seu armazenamento, como por exemplo as munições, deverão ter a
responsabilidade pelo envio e pela guarda, registradas no SIAFIWEB.
O envio do material deverá ser realizado e documentado através de Guia de Remessa,
contendo a informação que é para guarda temporária. Tal fato também deve ser publicado no BI.
O registro será realizado através de documento PA, no SIAFIWEB, utilizando a situação:
LDV026, utilizando a conta contábil: 8.9.7.1.1.11.00 (mercadorias e bens em poder de terceiros).
Deverão ser preenchidos os seguintes itens:
- Dados Básicos:
- Código da UG Emitente: 160XXX;
- Data de Emissão Contábil;
- Código do Credor: UG que receberá o material para guarda (160XXX)
77
- Valor do Documento: valor total.
- Observação: descrever o fato, de forma detalhada, informando o Nr do BI de publicação.
Salvar dados básicos.
Em seguida na aba de “Outros Lançamentos” o operador deverá incluir:
- Situação: LDV026 (Registro da responsabilidade de terceiros)
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.11.00;
- Terceiro Responsável: Código da UG para qual o material está sendo remetido.
- Valor total.
Fonte: SIAFIWEB
Na OM de destino, a que estará com o material sob sua responsabilidade de guarda, será
carregada o saldo da conta 8.9.7.2.1.11.00 – Mercadorias de terceiros em depósito.
78
-Observação: detalhar o fato;
-ENTER
-Preencher o código do evento (540937)
-Inscrição: depósito em que está o bem.
-Classificação Contábil: conta 8.9.7.2.1.11.00 e
-Valor: o valor total da operação (sem vírgulas).
Fonte: SIAFI
Essa rotina ficará em vigor até o STN inserir uma nova situação que faça os lançamentos
contábeis registrados pelo evento 540937.
8. Intangível
É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e
gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Os direitos que tenham por
objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa
finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido
do saldo da respectiva conta de amortização acumulada e do montante acumulado de quaisquer
perdas do valor que hajam sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável.
Os procedimentos quanto à avaliação dos bens das entidades públicas constam do art. 106
da Lei nº 4.320/64, além de serem detalhados no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC-04),
no Novo Plano de Contas da União (MCASP 8a Ed, 2019) e macrofunção 020345– ativos
intangíveis.
79
Um ativo intangível deve ser reconhecido somente quando:
a. Um ativo enquadra-se na condição de ativo intangível quando pode ser identificável, controlado e
gerador benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Caso estas características não sejam
atendidas, o gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna dever ser reconhecido como
variação patrimonial diminutiva; e
b. o custo do ativo possa ser mensurado com segurança.
Obs.: Caso sejam adquiridos bens intangíveis que não estejam listados acima, consultar o plano de
contas da União através do comando >conconta (SIAFI tela preta).
80
Classificação Orçamentária
Natureza da despesa Descrição (Macrofunção 021130 – despesas com TI)
449036 45 – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – PESSOA JURÍDICA
449040 05– AQUISIÇÃO DE SOFTWARE – PESSOA JURÍDICA
449036 45 – DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – PESSOA FÍSICA
449036 46 – AQUISIÇÃO DE SOFTWARES – PESSOA FÍSICA
449139 46 – MARCAS E PATENTES INDUSTRIAIS
339040 07 – MANUTENÇÃO DE SOFTWARE
339040 06 – LOCAÇÃO DE SOFTWARE
Exemplo 2: se adquiriu um software que não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser
registrado contabilmente como ativo intangível. (Ex: antivírus, aplicativos diversos.).
Se o software é de base (quando não é um aplicativo instaurável, ele é programado no dia da
sua fabricação) ou software de aplicação (programas que são normalmente instalados no
computador), os mesmos deverão se classificados de acordo com a forma da qual ele foi adquirido.
81
Exemplo 3: se for adquirido software de uma empresa já pronto, deverá ser classificado como ND
449039. 10 – aquisição software de base e de aplicação – bens intangíveis. Na inclusão do
documento de aquisição usar a classe patrimonial 11 e grupo patrimonial 01.
Exemplo 4: se o software foi desenvolvido pela Unidade Orçamentária e para isso foi contratado
mão de obra terceirizada para desenvolver o software a classificação de despesas deve ser 449037.
00– Desenvolvimento de software de base ou de aplicação. Na inclusão do documento de AQS usar
a classe patrimonial 11 e grupo patrimonial 02.
O software, ou programa de informática, deve ser controlado individualmente, por possuir
caráter permanente, e a sua classificação contábil será ativo intangível. Incluem-se nesse conceito
os antivírus e os aplicativos diversos. Todavia, quando o programa for destinado à máquina-
ferramenta, ou quando for do tipo OEM incluso, será incorporado à máquina de origem, e
considerado como ativo tangível, imobilizado.
Cabe ressaltar que o Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu a tese de que o software é
serviço, quando desenvolvido por encomenda direta do adquirente/consumidor; e é mercadoria,
quando desenvolvido para ser vendido em série (software de prateleira) por meio de contrato de
adesão.
Desta forma, a aquisição de software de prateleira (office, windows), elaborado para
comercialização genérica, é tratada como uma aquisição de mercadoria (não deve ser tratado como
infungível). Também não deve ser confundido um possível pagamento mensal de licenças de uso
(mensalidade), que deverá ser tratado como serviço prestado.
A única diferença será com relação à classificação no patrimônio, sendo classificado como
imobilizado, caso seja inerente e essencial para o funcionamento do computador (como o sistema
operacional), ou intangível, no caso dos demais (antivírus, aplicativos diversos, etc)
Por determinação da D Cont, as contas que representam software e marcas e patentes, não
podem mais conter CNPJ da empresa que foi feita a aquisição ou CODUG. Observar conteúdo da
msg Siafi nº 2016/1024939 desta Inspetoria.
Para mudança no conta-corrente para a inscrição genérica deverá ser utilizada o seguinte
procedimento:
a) Criar no Siafi a inscrição genérica, contendo 9 dígitos, para identificar o bem intangível :
SIAFI tela Preta - comando > ATUGENER.
82
Na composição da inscrição deverá conter as seguintes informações:
- IS: Indicando ser um software, ou
- MP: Indicando ser uma marca ou patente;
- Mais 7 Dígitos alfanuméricos, escolhidos pela UG para identificar o bem intangível.
b) Mudar o conta-corrente atual das contas software ou marcas e patentes, com documento NL,
utilizando o evento 540085, conforme abaixo:
Fonte: SIAFI
O operador deverá entrar no https://siafi.tesouro.gov.br, e efetuar lançamento NP, no
SIAFIWEB, conforme orientação da msg siafi nº 2016/1014105 da D cont.
83
DSP216– DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS
a) Quando da aquisição de bem intangível, seja por ND 449139 (marcas e patentes) ou ND 449036
(software), a UG, devera liquidar a despesa com a situação: DSP216- DESPESAS COM
AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS - COM FAVORECIDO DIFERENTE DA NE.
O documento é tipo “np”. O operador deverá preencher, na aba dados básicos:
- Código do credor: Favorecido
- Data de Emissão Contábil: data do lançamento;
- Valor do Documento: valor total.
- Doc referência: Fatura
- Processo: descrever o número
- Observação: XXXX
Salvar dados básicos.
Fonte: SIAFIWEB
84
- Subitem: XX
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.X.X.XX.XX
- Contas a pagar: 2.1.3.1.X.XX.XX
Fonte: SIAFIWEB
85
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
86
- Situação: INT026 - BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS DE VIDA ÚTIL INDEFINIDA.
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.1.1.02.01
- VPD de baixa: 3.6.X.X.01.00 – Desincorporação de ativos.
XX sendo: 23 - Perdas com Alienação de Softwares;
32 - Perdas Involuntárias com Softwares;
50 - Desincorporação de Ativos;
E registrar com os demais valores e dados obrigatórios a serem lançados.
Fonte: SIAFIWEB
87
1º passo:
- Situação: INT010 - APURAÇÃO DO VLR. CONT. LÍQUIDO DO BEM INTANGÍVEL -
SOFTWARES C002
- Inscrição Genérica de Bens Intangíveis: inscrição criada pela UG para o intangível.
- Bem intangíveis: 1.2.4.1.1.01.01
-Amortização ou redução do valor recuperável: conta de amortização 1.2.4.8.1.0.1.0.0
-Valor: Valor da amortização acumulada do bem.
OBS.: Se for Marcas e Patentes, os passos serão os mesmos, alterando a situação a ser
utilizada que é a INT011 e/ou INT012.
Fonte: SIAFIWEB
2º Passo:
- Situação: INT028- BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS DE VIDA ÚTIL DEFINIDA POR
DESUSO OU OBSOLESCÊNCIA -
- Valor: Valor líquido do software
88
Fonte: SIAFIWEB
Fonte: SIAFIWEB
89
Caso a UG verifique erro de classificação de um item era imobilizado e tenha feito como
intangível, deverá ser feita a reclassificação do item com a situação: INT018 –
RECLASSIFICAÇÃO DE INTANGÍVEL(SOFTWARE) PARA BENS MÓVEIS
O operador após preencher a aba dados básicos, preencherá a aba Outros lançamentos:
- Situação: INT018 – RECLASSIFICAÇÃO DE INTANGÍVEL(SOFTWARE) PARA
BENS MÓVEIS
- Bens Móveis: 1.2.3.1.X.XX.XX
- Bem intangíveis: 1.2.X.X.X.XX.XX - Conta a ser estornada
- Valor: valor líquido do bem
E registrar com os demais valores e dados obrigatórios a serem lançados.
Fonte: SIAFIWEB
90
contas de RMBM, e para os que possuam vida útil indefinida, deverá ser cadastrado na opção: “não
depreciável”, conforme retransmissão do DIEX nº 98-2ª seção/D Cont – Circular de 28 JUL 16, e
retransmitida por esta inspetoria pela mensagem 2016/1559512 de 19 OUT 16,
16 transcrito a seguir:
2. Solicito a essa setorial contábil que oriente as UGV para que seja executado o registro no
SISCOFIS dos SOFTWARES que estão contabilizados nas contas siafi 124110201 (software com
vida indefinida) e 124110101 (software com vida definida), até 30 AGO 16.
16. cabe esclarecer que são
considerados softwares com vida útil definida aqueles que, em determinado tempo, deixam de
exercer sua funcionalidade.
a. incluir as contas 124110201 (software com vida útil indefinida)e 124110101 (software
com vida útil definida) na funcionalidade "cadastro de contas", caso a conta não esteja adicionada
no SISCOFIS da ug;
b. vincular as contas ao "RMBM";
c. selecionar "depreciável" para a conta 124110101 (software com vida útil definida) e "não
depreciável" para a conta 124110201 (software com vida útil indefinida);
d. abrir as fichas dos bens;
e. inserir a data de inclusão do bem em carga, não devendo ser lançado data retroativa; e
f. considerar que o valor residual será "zero" e a vida útil será o previsto para sua
funcionalidade, menos o que já foi utilizado.
"Exemplo:
A UG adquiriu um software há dois anos com vida útil de cinco anos:
1) a data da inclusão em carga deve ser a data da operação;
2) registrar a vida útil de 3 (três) anos, descontando os dois anos
que o bem foi utilizado; e
3) registrar o valor residual "zero"."
91
4. Por fim, é importante lembrar que para os softwares com vida útil indefinida, o usuário
deverá selecionar a conta como "não depreciável". Nesse caso, o bem não terá valor residual e nem
vida útil a considerar.
MARCELO LUIZ ALMEIDA DE JESUS - CEL
SUBDIRETOR DE CONTABILIDADE”
Abaixo segue modelo das telas do SISCOFIS, que teve como exemplo citado, a conta de Software:
Tela 1 – Inserção de conta:
Fonte: SISCOFIS
92
Tela 3 – exemplo de inclusão de software com vida útil definida
Fonte: SISCOFIS
Obs.: A descrição do subitem da natureza da despesa (conta-corrente) ficará em branco.
A amortização das contas 1.2.4.1.1.01.01 e 1.2.4.2.1.01.01 será feita com base no relatório
de depreciação extraído no SISCOFIS, e deverá ser efetuado o seguinte lançamento:
O operador após preencher a aba dados básicos, preencherá a aba Outros lançamentos:
- Situação: INT001 – APROPRIAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DOS BENS INTANGÍVEIS -
DO EXERCÍCIO
- Conta de amortização acumulada: 1.2.4.8.1.01.00
- Bem intangível de referência: 1.2.4.X.X.XX.XX -
- Valor: valor apurado no relatório do SISCOFIS
93
9. Comodato
Comodato tem previsão no Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002)
em seus artigos 579 a 585 e MACROFUNÇÃO 021134. Ele é o contrato unilateral, gratuito, pelo
qual alguém (comodante) entrega a outrem (comodatário) coisa infungível, para ser usada
temporariamente e depois restituída. Uma vez que a coisa é infungível, gera para o comodatário a
obrigação de restituir um tempo certo.
A Secretaria do Tesouro Nacional, com o objetivo de padronizar os procedimentos contábeis
no âmbito da federação sob a mesma base conceitual, a qual busca assegurar o reconhecimento, a
mensuração, a avaliação e a evidenciação de todos os elementos que integram o património público,
Introduziu no final do exercício de 2019, as regras do IPC12 (Contabilização de Transferências de
Bens Móveis e Imóveis) do MCASP 8ª edição. Esta IPC trata de transferências sem contra
prestação de bens móveis e imóveis que compõem o ativo imobilizado.
Verifica-se que no normativo brasileiro, este tipo de operação inclui as seguintes
características:
a. O prazo pode ser determinado ou indeterminado;
b. A propriedade do bem permanece com o cedente;
c. O bem não pode ser utilizado para fim diverso do previsto no termo de cessão;
d. O cedente pode reaver a posse do bem cedido a qualquer momento;
e. A transação pode incorrer em custos ou não;
f. Fica o cessionário responsável pela manutenção do bem cedido.
O cessionário deve reconhecer o ativo oriundo da cessão quando obtém o controle dos
recursos que se enquadram na definição de ativo e satisfazem os critérios de reconhecimento do
ativo e deverá ser feito pelo valor líquido.
Conforme Msg nº 20200066702-CCONT/STN, DE 20 JAN 20, o STN não reconheceu o
saldo da conta de bens em poder de terceiros e desta forma, fez ajustes contra as contas de
exercícios anteriores para reconhecer a adoção da diretriz IPC12, que estão alinhados com a
definição de ativo Imobilizado trazida pela NBC TSP 07 de 22 SET 17.
Os bens recebidos em comodato deverão compor o Ativo Imobilizado da OM.
No registro da aquisição de bens, o cessionário deve analisar inicialmente se o ativo
recebido pela operação da cessão está sujeito a alguma especificação.
O controle realizado por meio de “Contas de Controle” serve para acompanhar o andamento
94
da transferência, bem como possível direito de regresso do cedente contra o cessionário.
95
Fonte: SIAFIWEB
b) Pela inclusão de material em carga: o registro deverá ser feito através de documento hábil
PA, com a situação: IMB061
O Código do credor é o CNPJ da entidade que cedeu os bens em comodato;
O operador após preencher a aba dados básicos, preencherá a aba Outros lançamentos:
- Situação: IMB061 (incorporação de bens móveis no imobilizado por doação)
- Bens móveis: a conta do bem distribuído.
- Doações e transferências recebidas: 4.5.9.1.1.01.00
- Valor total do bem.
Fonte: SIAFIWEB
96
9.1.1 Término do contrato
Fonte: SIAFIWEB
e
b) Pela exclusão de material em carga: o registro deverá ser feito através de documento hábil
PA, com a situação: IMB037 (baixa de bens móveis por doação)
O operador após preencher a aba dados básicos, preencherá a aba Outros lançamentos:
- Situação: IMB037
- Conta de bens móveis: a conta do bem distribuído.
- VPD de doação: 3.5.9.1.1.01.00
- Valor líquido do bem.
97
9.2 Envio de bens em comodato por entidades dentro do Siafi
Após todo o trâmite documental, e apuração do valor líquido contábil (IMB010), o operador
deverá realizar o registro no SIAFIWEB. O registro deverá ser feito através de documento hábil PA,
com a situação: IMB091, efetuados pelo valor líquido contábil;
Deverá preencher, após os dados básicos, o código credor será a UG que receberá o bem, na
aba de “Outros Lançamentos” os seguintes itens:
- Situação: IMB091
- Subitem da despesa: XX
- Bens moveis a ser cedido: 1.2.3.1.1.XX.YY
- Valor líquido do bem.
Fonte: SIAFIWEB
Obs.: Esta situação estabelece uma vinculação na conta de bens em trânsito, conta 1.2.3.1.1.99.05.
Deverá preencher, após os dados básicos, o código credor será a UG que enviou o bem, na
aba de “Outros Lançamentos” os seguintes itens:
- Situação: IMB185
- Subitem da despesa: XX
- Bens moveis recebidos: 1.2.3.1.1.XX.YY
- Doações e transferências recebidas: 4.5.9.1.1.01.00
- Valor líquido do bem.
98
Fonte: SIAFIWEB
Quando ocorrer a devolução do bem, os passos anteriores deverão ser seguidos pela UG que
está enviando e quem está recebendo (IMB091 para quem envia e IMB185 quem recebe).
Deverá preencher, após os dados básicos, no documento PA, o código credor será o CNPJ da
empresa que receberá o bem, na aba de “Outros Lançamentos” , os seguintes itens:
- Situação: (IMB037 + LDV026)
- Conta de bens moveis a ser cedido: 1.2.3.1.1.XX.YY
-VPD de doação: 3.5.9.1.1.01.00
- Valor líquido do bem.
- Terceiro responsável : CNPJ da empresa
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.10.00
99
Fonte: SIAFIWEB
Deverá preencher, após os dados básicos, no documento PA, o código credor será o CNPJ da
empresa que estava devolvendo o bem, na aba de “Outros Lançamentos” , os seguintes itens:
- Situação: (IMB061 + LDV027)
- Conta de bens moveis: 1.2.3.1.1.XX.YY
-Doações e Transferências recebidas: 4.5.9.1.1.01.00
- Valor líquido do bem.
- Terceiro responsável : CNPJ da empresa
- Responsabilidade de terceiros: 8.9.7.1.1.10.00
Fonte: SIAFIWEB
Tanto o recebimento quanto a remessa de bens a título de comodato deverá ficar registrado e
publicado em BI da UG.
100
10. Bens imóveis
O Exército Brasileiro administra bens que são da União e que passam à sua jurisdição por
ato formal da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), por intermédio das Superintendências do
Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal (SPU/UF). Ele não é proprietário dos bens
imóveis. As Regiões Militares possuem uma Seção de Patrimônio Regional que formaliza estes
atos.
A 1a RM entrega os imóveis à responsabilidade das diversas Organizações Militares.
Quando um mesmo imóvel vier a ser ocupado, simultaneamente, por mais de uma OM, a Região
Militar define os limites de cada uma delas sem que haja superposição de área de responsabilidade.
(Art. 7º e 8º da IR 50-13).
No Exército Brasileiro, considera-se um imóvel regularizado, quando este possui os
documentos básicos que comprovam o domínio, a propriedade e a jurisdição ao Exército.
- Título de Transmissão (TT)
- Título de Propriedade (TP) e
- Termo de Entrega e Recebimento (TER).
São documentos complementares os que contenham dados necessários ao domínio do
imóvel ou defesa da posse, para o acompanhamento de sua administração:
- TER RM/OM
- TRA
- Ficha Cadastral de Próprio Nacional Residencial (PNR)
- Registro Histórico do Imóvel
- Ficha Patrimonial
- Planta do imóvel e
- Termo de exame (recebimento e entrega de obras TEREO)
Os bens imóveis sob a gestão do Exército devem estar registrados no SIAFI e evidenciados
no balancete da 1a RM, na conta 1.2.3.2.1.01.XX – Imóveis de Uso Especial (XX o item que
destina o imóvel).
SOMENTE a 1a RM deverá ter saldo na conta de Imóveis, excetuando-se APENAS os casos
de obras em execução indireta. Nestes casos a UG poderá possuir saldo nas contas: 1.2.3.2.1.06.05
– Estudos e Projetos e posteriormente na conta 1.2.3.2.1.06.01 – Obras em Andamento, até que
obra seja finalizada.
101
10.1 Obras em andamento
Obra de engenharia é toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação,
realizada por execução direta ou indireta;
- Execução direta (Art 6º, inciso VII da Lei 8.666/93) é feita pelos órgãos e entidades da
Administração, pelos próprios meios.
- Execução indireta (Art 6º, inciso VIII da Lei 8.666/93) é aquela em que a Administração
contrata recursos humanos, materiais e uma empresa privada para a consecução de obras,
conforme sua necessidade. Conforme lei 8.666/93, são admitidos os seguintes regimes:
I - empreitada por preço unitário;
II - empreitada por preço global;
III - contratação por tarefa;
IV - empreitada integral;
V - contratação integrada.
E a lei também estabelece que a obra por execução indireta deve obedecer a seguintes
sequências:
I - projeto básico;
II - projeto executivo e
III - execução das obras e serviços.
A execução de cada etapa OBRIGATORIAMENTE deve ser precedida da conclusão
e aprovação da autoridade competente dos trabalhos relativos às etapas anteriores; excetuando-se
APENAS o projeto executivo, que pode ser desenvolvido concomitantemente com a execução das
obras e serviços.
Segundo a Portaria nº 073/2003 (IG 50-03), a execução das obras militares será de
responsabilidade dos órgãos de execução de obras militares (OExec), CRO e osSRO/RM, sob
supervisão técnica e administrativa da DOM (mediante aprovação do DEC), cumprido todas as
formalidades legais.
A ocupação e/ou utilização de uma nova benfeitoria só será permitida, após a formalização
do Termo de Exame, Recebimento e Entrega da Obras (TEREO), feita por comissão nomeada pelo
comandante da 1a RM.
A manutenção dos aquartelamentos, das residências e das instalações, são definidas em
normas próprias, sendo executadas sob a responsabilidade das OM, com recursos específicos.
A execução de uma obra traz reflexos no patrimônio da UG, sendo esta custeada por
recursos de investimentos da ND 449051, o material de consumo será classificado na ND 449030 e
os serviços eventualmente contratados na ND 449039 Nos casos em que ocorrerá pagamento de
102
diárias os custos devem ser na ND 449015 e as despesas com deslocamentos e aluguéis de bens na
ND 449033.
As UGs devem observar os limites de licitação estabelecidos no inciso I, do art. 23 e no
inciso I, do art. 24, da Lei 8.666/93, onde só será considerado que o serviço é destinado à reparação
e adaptação de bens imóvel (serviços de engenharia), quando exigir a participação de profissional
com registro no CREA e Projeto Básico.
Os gastos com os estudos e projetos referentes aos bens imóveis, serão classificados nas ND
449015, 449033, 449039 ou 449051 sendo estes apropriados pela situação “DSP205” na conta
1.2.3.2.1.06.05 – Estudos e Projetos.
Quando iniciar a obra, os gastos do projeto serão transferidos para a conta 1.2.3.2.1.06.01 –
Obras em Andamento e deverão estar detalhadas pela inscrição genérica de individualização de
imóveis (IM), que acumulará todos os gastos até a sua conclusão da obra.
A transferência deverá ser feita por documento NL com o seguinte evento:
Fonte: SIAFI
103
questionamentos dos Controles Interno e Externo. Caso haja Convênio deverá ser especificado.
Detalhamento do "CÓDIGO" no 3 e 4 dígito:
OC = "Obras de Cooperação" - obras decorrentes por meio de Termo de Execução
Descentralizada, de recursos integrantes do SIAFI (Destaques);
OM = "Obras Militares" - Obras decorrentes de recursos orçamentários do Comando do
Exército, podendo ser gerenciadas pela DOM;
PT = “Imóveis em Poder de Terceiros” – obras nas Cessões de Imóveis a Terceiros,
respaldados por Termo de Comodato aprovado pela DPIMA.
RC = Obras decorrentes de "Recursos de Convênios" - obras de Estados, Municípios, etc,
quando a SEF descentraliza o crédito e o concedente repassa o numerário.
RI = Obras Executadas com "Recursos Internos" – obras com recursos provisionados pelo
Fundo do Exército.
São subdividas em 3 (três) tipos:
- Recursos financeiros captados pelas UG, necessitando apenas de crédito sem sub-repasse;
(sequencial de numeração dentro da sigla RI com os dígitos iniciados com “2, 4, 6 ou 8”).
- Recursos gerenciados pelo DEC; (sequência numérica iniciada com o número “9”) e
- Recursos autorizados pelo Cmt Ex. (sequencial de numeração dentro da sigla RI com os
dígitos iniciados com “1, 3, 5 ou 7”).
Exemplos:
Obra com recursos próprios da UG sediada na 1ªRM: IM01RI6XX
Obra com gerência pelo DEC em UG jurisdicionada a 1ª RM: IM01RI9XX.
Obras determinadas pelo Cmt Ex em UG sediada na 1ªRM: IM01RI3XX.
Por fim, a numeração iniciada com o número “0” (de 001 a 099), dentro da sigla RI, será
constituída como Reserva do Fundo do Exército, a qual só será utilizada com autorização da SEF.
A liquidação da despesa por execução indireta dos serviços de engenharia deverá ser feita na
conta 1.2.3.2.1.06.01 - Obras em Andamento.
Se a UG executa obras diretamente, que é executada pelos Batalhões de Engenharia de
Construção, na liquidação a UG deverá utilizar as contas 1.2.3.2.1.06.01 - Obras em Andamento e/
ou 1.2.3.2.1.06.06 - Almoxarifado de inversões fixas, para registro do fato administrativo
correspondente, pela situação “IMB069”. Ao finalizar a obra, os valores correspondentes serão
baixados, pela situação “IMB027”, tendo em vista tratar-se de bem de uso comum do povo, não
cabendo o registro de acréscimo patrimonial no SPIUnet/SIAFI.
A CRO também utiliza a conta 1.2.3.2.1.06.05 – Estudos e Projetos, para contabilizar as
despesas com material de expediente e serviços de fiscalizações relacionados às obras.
104
As apropriações realizadas na conta 1.2.3.2.1.06.05- Estudos e Projetos deverão ser
classificadas na conta 12.3.2.1.06.01 – Obras em Andamento, tão logo a obra seja iniciada.
Quando terminada a obra ou parcela da mesma, as UG OBRIGATORIAMENTE seguirá
uma das opções descritas abaixo:
a) Se a obra não gerou aumento do valor do bem imóvel, o valor correspondente deve ser
baixado pela situação “IMB027”.
b) Se a obra gerou aumento do valor do bem imóvel, a UG transferirá o valor
correspondente para a 1a RM utilizando a situação “IMB048”, e no campo de observação do
documento hábil, preferencialmente, além de informações necessárias, acrescentar o Registro
Imobiliário Patrimonial (RIP) do imóvel que teve seu valor acrescido;
A transferência do valor carregará a conta contábil na conta 1.2.321.99.05 - Bens Imóveis a
Classificar, na 1a RM, sendo esta uma conta transitória.
A 1a RM deverá baixar o saldo transferido no SIAFI, pela situação “IMB113” e atualizar os
valores no SPIUnet. Os valores de imóveis de uso especial que estão registrados no SPIUnet devem
ser iguais aos que estão registrados no SIAFI.
Para que sejam evitadas divergências, recomenda-se que a contabilização dos imóveis de
uso especial (registrados no SIAFI, no grupo de contas 1.2.3.2.1.01.XX (bens de uso especial)
ocorra unicamente por meio do SPIUnet. A incompatibilidade do saldo é motivo para registro da
conformidade contábil com o código 538 – Saldo de bens imóveis de uso especial não confere com
o SPIUnet.
As obras realizadas com recursos da UG secundária (167XXX), apropriados nas contas
1.2.3.2.1.06.01- Obras em Andamento, 1.2.3.2.1.06.05- Estudos e Projetos, 1.2.3.2.1.06.06-
Almoxarifado de inversões fixas, devem ser transferidos para a gestão primária (160XXX), pela
situação “IMB052”, executando a unificação patrimonial.
Caso a 1a RM tenha que atualizar o valor no imóvel no SPIUnet, é gerado um documento
NL no SIAFI, que carrega a conta 8.9.9.9.1.24.02 – CONTROLE REGISTRO SPIUNET A
RATIFICAR.
Fonte: SIAFI
105
Quando isto ocorre o valor fica pendente na Equação do CONDESAUD- 167 - CONTROLE
DO REGISTRO NO SPIUNET A RATIFICAR , e a UG deverá ratificar os valores por intermédio
da situação “IMB134”, até o último dia do fechamento do mês. A falta de regularização desse saldo
é motivo para registro da conformidade contábil com o código 647 – VALORES PENDENTES
SPIUNET A CLASSIFICAR.
10.3 SPIUNET
Os imóveis de uso Especial da União devem ser cadastrados no SPIUnet gerando, assim, um
Registro Imobiliário Patrimonial – RIP.
No âmbito do Exército Brasileiro a responsabilidade pelos dados inseridos no SPIUnet, bem
como o controle do patrimônio imobiliário utilizado pelas UG, compete a RM de vinculação.
106
11. Conclusão
107
Simpósio de Administração nas UG em 2021
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
I.CONCEITOS BÁSICOS
II.SISTEMAS DE CONTROLE E GESTÃO PATRIMONIAL
III.REGISTRO CONTÁBIL DE BENS MÓVEIS
IV. BENS E MATERIAIS EM TRÂNSITO
V. BENS EM MANUTENÇÃO
VI. DEPRECIAÇÃO
VII. ESTOQUE CONTÁBIL
VIII. DIVERGÊNCIA CONTÁBIL
IX.UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL
X.ORIENTAÇÕES GERAIS
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
CONCEITOS BÁSICOS
3
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
CONCEITOS BÁSICOS
4
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
CONCEITOS BÁSICOS
5
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
SIAFI SISCOFIS
SISCOFIS Web
MÓDULO
PATRIMÔNIO
6
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
8
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
9
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
10
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
BENS EM MANUTENÇÃO
12
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
BENS EM MANUTENÇÃO
Caso a manutenção deva ser executada fora da UG, a contabilização
deverá ser realizada*, também, nas seguintes contas contábeis de
controle:
-Na UG de origem: 79711.00.00
89711.13.00 + Código da UG de destino/CNPJ
- Na UG de destino: 79721.00.00
89721.13.00 + Código da UG de origem
DEPRECIAÇÃO
14
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
DEPRECIAÇÃO
15
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
ESTOQUE CONTÁBIL
http://dsmm.colog.eb.mil.br/portal/index.php/orientacoes-tecnicas
16
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
ESTOQUE CONTÁBIL
17
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
DIVERGÊNCIA CONTÁBIL
SIAFI = SISCOFIS
18
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
DIVERGÊNCIA CONTÁBIL
UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL
20
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
ORIETAÇÕES GERAIS
21
Simpósio de Administração nas UG em 2021
CONTABILIDADE DE CUSTOS
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
CONTABILIDADE DE CUSTOS
I. DEFINIÇÕES
II. CONTABILIDADE DE CUSTOS
III. ORIENTAÇÕES
IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PRINCIPAIS CONCEITOS
Contabilidade de Custos tem por finalidade apurar os custos das
organizações com intuito de aperfeiçoar seu desempenho global,
subsidiar as decisões dos gestores, melhorar a qualidade do gasto
público e dar transparência à sociedade.
FINALIDADES
Atender à
Legislação
Melhorar a qualidade
Subsidiar decisões do Gasto Público
da Força
Art. 50. Além de obedecer às demais normas de
contabilidade pública, a escrituração das contas públicas
observará as seguintes:
§ 3º A Administração Pública manterá sistema de custos
que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão
Transparência
orçamentária, financeira e patrimonial.
‹nº›
CONTABILIDADE DE CUSTOS
MUDANÇAS NA GESTÃO DE CUSTOS –
2021
27
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
28
CONTABILIDADE DE CUSTOS
SISCOFIS/SIMATEX
PA –LANÇ
PATR
SIAPPES/SIPPES
RC – REGISTROS
CONTR.
DIVERSOS
SiCaPEx 29
CONTABILIDADE DE CUSTOS
RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL (RPCM)
32
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO OD / FISC ADM
33
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE PESSOAL
34
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE FINANÇAS
1. Liquidar os serviços no SIAFI com os NOVOS Centros de Custos (CC)
FINALÍSTICOS e de SUPORTE;
3. Como regra, não utilizar o código 999 nas liquidações do SIAFI. As exceções
serão listadas na Cartilha de Custos do EB;
4. Atenção para a concessão de Suprimento de Fundos (serviços e materiais) e sua
reclassificação com a correta indicação dos novos centros de custos;
5. Verificar pelo Módulo de Custos (Possíveis Erros de Liquidações no SIAFI) e pelo
SAG se as liquidações foram corretamente classificados nos seus respectivos
Centros de Custos.
6. Consultar a Cartilha de Custos e seu anexo na intranet da D Cont. Caso verifique
alguma divergência nos códigos (CODOM, SIORG, CODUG E CC) informar a D
Cont.
35
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE MATERIAL
1. Acompanhar e orientar para que todo material seja movimentado pelo SISCOFIS,
utilizando os NOVOS Centro de Custos FINALÍSTICOS e de SUPORTE, inclusive o
material de aplicação imediata;
36
CONTABILIDADE DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO BÁSICA
1.Lei no 4.320, de 17 Mar 64, que dispõe das Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da
União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
11. Portaria no 040 – SEF, de 2 MAIO 19, que aprova as Normas para
Prestação de Contas dos Recursos Utilizados pelas UG do EB.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
3ª Edição
2019
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
Art. 3o Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
2
EB90-N-08.002
3
EB90-N-08.002
PREFÁCIO Art.
Anexos:
4
EB90-N-08.002
5
EB90-N-08.002
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DA CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO
6
EB90-N-08.002
7
EB90-N-08.002
8
EB90-N-08.002
9
EB90-N-08.002
10
EB90-N-08.002
11
EB90-N-08.002
12
EB90-N-08.002
CAPÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
13
EB90-N-08.002
CAPÍTULO V
DA REUNIÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL
Art. 23. O OD deverá, até o décimo dia útil do mês subsequente, realizar
uma reunião com os seus agentes executores diretos previstos no inciso III, do §
1o, do Art. 52 do Regulamento Interno e dos Serviços Gerais - R-1 (RISG), com a
finalidade de avaliar o resultado dos atos de gestão orçamentária, financeira,
patrimonial e de pessoal praticados no mês encerrado, e de elaborar, no final da
reunião, o RPCM (Anexo “10”) para remessa de cópia por meio eletrônico à
ICFEx de vinculação até o décimo quinto dia útil do mês. Uma via original
assinada deverá ser arquivada na SCRG.
14
EB90-N-08.002
15
EB90-N-08.002
a) Transação >CONOR;
d) AMPLITUDE: 4;
e) ABRANGENCIA ORCAMENTARIA: 3;
f) SALDO ATUAL;
16
EB90-N-08.002
17
EB90-N-08.002
VIII – Notas de Empenho (UG 160 e 167) que tenham sido enquadradas
nos Incisos I e II, do Art. 24 da Lei nº 8.666/93. Alternativamente, poderá ser
usada consulta a esse tipo de empenho no Tesouro Gerencial procedida pela UG
(o escopo dessa análise é todo o exercício);
18
EB90-N-08.002
Art. 24. Os casos não capitulados nas presentes Normas deverão ser
submetidos à apreciação do Secretário de Economia e Finanças.
19
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 1
- Pré-Empenho – PE.
20
EB90-N-08.002
4.2 A conformidade dos registros de gestão foi instituída e regulada pela Instrução
Normativa STN nº 6, de 31 de outubro de 2007, e o detalhamento do
procedimento pode ser obtido na Macrofunção 02.03.14, do Manual SIAFI. É
oportuno, também, transcrever abaixo o § 1º, do Art. 8º do Decreto nº 6.976, de
07 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e
dá outras providências:
4.3.2 informar no campo “período” apenas mês e ano no formato “___ MMMAA”,
deixando dois espaços em branco no início, referentes ao dia, e pressionar
<ENTER>.
4.3.3 posicionar o cursor do SIAFI no dia a ser analisado, usando a tecla <TAB> e
pressionar a tecla F6, situação esta em que será apresentada uma tela com
identificação das NE pendentes de conformidade.
21
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 2
1. Apresentação
22
EB90-N-08.002
Esse campo deve conter todas as informações necessárias para que haja a
conferência da correta contabilização, tais como:
23
EB90-N-08.002
As principais ND são:
339033 – Passagens.
24
EB90-N-08.002
01 – CONCURSO.
02 – CONVITE.
03 – TOMADA DE PREÇO.
04 – CONCORRÊNCIA.
06 – DISPENSA DE LICITAÇÃO.
07 – INEXIGÍVEL.
08 – NÃO SE APLICA.
09 – SUPRIMENTO DE FUNDO.
12 – PREGÃO.
Lei nº 8.666/1993:
- Dispensa de Licitação
25
EB90-N-08.002
- Inexigível
1 – ORIGEM NACIONAL;
3 – IMPORTAÇÃO DIRETA.
26
EB90-N-08.002
Regras necessárias:
27
EB90-N-08.002
28
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 3
1. Apresentação
2. Do sistema SIAFIWEB
29
EB90-N-08.002
Usado para definir a data da taxa de câmbio nas operações com moeda
estrangeira.
30
EB90-N-08.002
- Classe 51: evento que indica a despesa total da operação a ser liquidada (o
total das linhas desta classe deve ser o total da fatura/nota fiscal/recibo);
- Classe 52: evento que indica os tipos de retenções que são mais facilmente
identificados no campo INSCRIÇÃO 2, quais sejam (casos mais comuns):
31
EB90-N-08.002
c. Contribuições Previdenciárias:
32
EB90-N-08.002
33
EB90-N-08.002
Observações (dicas):
34
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 4
1. Apresentação
O SIAFI WEB vincula os citados documentos, logo, uma vez tendo sido
realizada a conferência da NS, as informações da contabilização também estarão
conferidas, sendo conveniente esclarecer que a 1ª via da nota fiscal/fatura já está
anexada ao relatório para conformidade, este, devidamente analisado na época
do registro da NS.
2.1 OB
2.1.2 Nas contratações com serviços de pessoa física, o CPF do favorecido deve
ser o mesmo do constante do Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA) e da NE.
35
EB90-N-08.002
2.2 DARF/DF
3. GRPS/GP
4. GFIP
36
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 5
1. DAR (DR)
37
EB90-N-08.002
2. GRU (GR) e RA
2.1.5 Verificar se para cada GRU existe uma RA correspondente que comprove
recebimento pelo banco. A arrecadação também poderá ser acompanhada no
Sistema de Gestão do Recolhimento da União (SISGRU), disponível no sítio
www.tesouro.fazenda.gov.br/sisgru.
2.1.6 Verificar se o campo “recurso” está preenchido com o código correto, a fim
de evitar desequilíbrios nas contas contábeis, principalmente na conta Limite de
Saque com Vinculação de Pagamento.
38
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 6
3. No âmbito das UG, a emissão de PF tem ocorrido normalmente nos casos de:
39
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 7
PCSF Nº ____/aaaa
SUPRIDO
NOME: CPF: TELEFONE:
ÓRGÃO: UNIDADE: CARGO/FUNÇÃO:
SUPRIMENTO DE FUNDOS
Material de Consumo Prestação de Serviços Outros
Nat. Desp.: 3390___ Nat. Desp.: 3390___
Nat. Desp.: 3390___
Valor: R$ Valor: R$ Valor: R$
Valor: R$
Descrição da Finalidade:
______________________________________ ______________________________________
Assinatura e carimbo do Proponente Assinatura e carimbo do Agente Suprido
O Suprido declara estar ciente da legislação aplicável à concessão de Suprimento de Fundos, em especial
os dispositivos que regulam a sua finalidade, prazos de utilização e de prestação de contas.
ORDENADOR DE DESPESAS
Na qualidade de Ordenador de Despesas (OD), autorizo a concessão de Suprimento de Fundos na forma
proposta.
_________________________________________
Assinatura e carimbo do OD
OBSERVAÇÃO
O prazo para prestação de contas do presente Suprimento de Fundos será de, no máximo, 30 (trinta) dias
contados da data do término do período de aplicação.
40
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 8
MM/AAAA
_____________________________________
Agente Suprido
----------------------------------------------------------------------------------------------------------.
(Aprovo/Impugno as contas apresentadas pelo Suprido...).
41
EB90-N-08.002
_____________________________________
Ordenador de Despesas
42
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 9
MMM/AAAA
Definição: são despesas realizadas por suprimento de fundos que não possam
ser comprovadas por meio de documento hábil devido as suas características
especiais.
TOTAL
__________________________________
43
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 10
UG 160XXX/167XXX
MMM/AAAA
1. INTRODUÇÃO
44
EB90-N-08.002
RPNP
RPNP RPNP RPNP Percentual Percentual Percentual
Inscritos e
Cancelados Liquidados Bloqueados Cancelado Liquidado Bloqueado
Reinscritos
Observações:
45
EB90-N-08.002
3. EXECUÇÃO PATRIMONIAL
(1)
(1)
46
EB90-N-08.002
47
EB90-N-08.002
Tempo na
Título da Conta Valor Conta Prazo
Equação Justificativa conta
Equação contábil (R$) Corrente (dias)
(dias)
(Há/ não há) saldo a regularizar registrado no BALANCETE (se houver citar
qual/quais e justificativa).
6. RECEITAS DA UG
6.1 Em relação aos contratos de receita celebrados por esta UG, os valores
contratuais (estão/não estão) sendo recolhidos devidamente, com o código
correto e na data estipulada em contrato.
8.1 Analisando o Rol dos Responsáveis (UG 160 e 167), foi verificado que:
48
EB90-N-08.002
9. INDICADORES DE GESTÃO
10. CUSTOS
49
EB90-N-08.002
PROCEDIMENTO
Nº E DATA DA PORTARIA DE
OBJETO
INSTAURAÇÃO
SINDICÂNCIA IPM TCE
X ... ...
X ... ...
X ... ...
Lista de Anexos:
[...]
_____________________ _______________________
______________________________
Ordenador de Despesas
OBSERVAÇÕES:
50
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 11
51
EB90-N-08.002
d. Valor total das NE emitidas e não liquidadas (R$ ----------) e valor total das
NE liquidadas e não pagas (R$ -----------), conforme contas especificadas no
Balancete, anexo ao presente relatório; e
2. Outras Informações:
52
EB90-N-08.002
_____________________________ ______________________________
OD Substituído OD Substituto
53
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 12
1. AJUDA DE CUSTO
54
EB90-N-08.002
55
EB90-N-08.002
56
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 13
1. No Órgão Gerenciador
Manter arquivado no SCRG uma via completa do processo licitatório
realizado por meio do Sistema de Registro de Preços, em conformidade com o
Art. 38 da Lei 8.666/1993 (Concorrência); Art. 21 do Decreto nº 3.555/2000
(Pregão Presencial) ou Art. 30 do Decreto nº 5.450/2005 (Pregão Eletrônico); e
Decreto nº 7.892/2013 (SRP) e suas alterações.
57
EB90-N-08.002
58
EB90-N-08.002
59
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 14
1. Capa;
Observação:
60
EB90-N-08.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
UG
ANEXO 15
2. Setor Financeiro:
- Cópia da NF (OCS) e do RPA (PSA) com os carimbos de “Atestado de
Lisura”, “Liquidação da Despesa” (Ofício nº 44-SEF, de 13 JUN 2005) e
“Autorização de Pagamento”.
61
EB90-N-08.002
3. Setor FUSEx:
a. Cópia da Nota Fiscal - NF (OCS) e do Recibo de Pagamento a Autônomo
- RPA (PSA) com os carimbos de “Atestado de Lisura”, “Liquidação da Despesa”
(Ofício nº 44-SEF, de 13 JUN 05) e “Autorização de Pagamento”.
b. Mapa Demonstrativo da Despesa/Mapa Provisionado (extraído do
Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária - SIPEO), devidamente
assinado pelo chefe da seção de contas médicas (Msg Comunica 2008/0871300
SEF - Gestor, de 04 AGO 08).
c. Faturas de OCS/PSA (documento que representa a cobrança mensal dos
atendimentos e que é objeto de lisura, com aprovação ou glosa parcial ou total)
acompanhadas do relatório gerencial das respectivas guias auditadas, extraídas
do SIRE (terceiras vias – Inciso V, do Art.18 das Normas aprovadas pela Portaria
nº 046-DGP, de 25 FEV 08).
d. Parecer favorável da Comissão de Ética Médica, seguido de autorização
do Diretor da OMS para realização do procedimento, nos casos previstos no nº 2,
do Anexo A das IR 30-38, aprovadas pela Portaria nº 048-DGP, de 28 FEV 08.
e. Parecer da Comissão de Ética Médica, seguido de autorização da RM
para realizar o encaminhamento (encaminhamentos de procedimentos ou exames
de alto custo e complexidade, não previstos em convênio ou contrato com OCS e
PSA - Art. 16 das IR 30-38).
f. Solicitação de Procedimentos a OCS/PSA (Anexo C das IR 30-38).
g. "Processo Contábil da Despesa Realizada", referente a cada paciente
encaminhado para internação (Msg SIAFI nº 2006/0923329-DGP/Gestor, de 30
JUN 06), que deverá ser composto pelos seguintes documentos:
1) Guia de Encaminhamento (GE) do sistema de saúde do Exército,
nominal ao paciente, com valores estimados.
2) Relatório de auditoria (pós auditoria), discriminando os valores dos
seguintes itens da conta hospitalar:
a) valor total da conta hospitalar apresentada;
b) Guia de Encaminhamento com valores revistos;
c) diárias;
d) taxas e aluguéis;
e) medicações;
f) descartáveis;
g) exames laboratoriais;
h) diagnóstico por imagem;
i) gases;
j) hemoderivados;
k) honorários profissionais;
l) Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPMES);
m) pacotes;
62
EB90-N-08.002
n) total de glosas;
o) total pós-glosa; e
p) data, nome e assinatura do auditor.
3) Pedido do médico assistente (médico que solicitou o procedimento).
4) Autorização do sistema de saúde do exército para realização do
procedimento solicitado.
5) Autorização do sistema de saúde do exército para utilização de
medicação de alto custo.
6) OPMES:
a) Nota fiscal original (quando estabelecido em contrato);
b) Solicitação do médico assistente de materiais a serem utilizados no
procedimento (lista discriminada); e
c) Tomada de preço (quando estabelecido em contrato).
7) Procedimentos cirúrgicos(quando houver):
a) boletim anestésico (2ª via); e
b) relatório cirúrgico (3ª via).
8) Diagnóstico por imagem:pedido médico e laudo.
7) Conta hospitalar discriminada.
8) Relatórios da auditoria concorrente (médico auditor), no caso de fatura
de internação hospitalar ou domiciliar.
9) Os processos contábeis da despesa realizada deverão estar
numerados de acordo com as faturas emitidas e por ordem cronológica de
entrada no protocolo da unidade de atendimento.
10) Os responsáveis pelos controles das despesas deverão fazer constar
nos processos contábeis da despesa realizada o número dos mapas
demonstrativos do SIPEO, do empenho, da nota fiscal, da ordem bancária.
Deverão, também, extrair do SIRE o relatório gerencial do item 16 - Guias Pagas
e anexar ao processo para fins de arquivamento e controle.
63