TREINAMENTO

integrativo
 ÍNDICE
Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Uberlândia...............................04
Secretaria Municipal de Administração – Diretoria de Gestão de
Pessoas e Diretoria Administrativa de Pessoal...............................................................05
Núcleo de Acompanhamento de Pessoal........................................................06
Boas vindas...........................................................................................................................07
Procedimentos Administrativos para Concessão de Licença....................................09
Licença por motivo de doença em pessoa da família
(Atestado de Acompanhante)...........................................................................................09
Licença Amamentação........................................................................................................10
Licença Adoção....................................................................................................................10
Licença para manutenção de órtese e prótese..............................................................10
Provime – Programa Viver Melhor......................................................................................11
Programa de Reabilitação e Readaptação Funcional...................................................11
Programa Novos Rumos.....................................................................................................12
Programa Servidor em Movimento..................................................................................13
Projetos Integrativos e Socioculturais...............................................................................13
Núcleo de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal.........................................15
Processo Seletivo e Concurso............................................................................................16
Estágio Probatório...............................................................................................................17
Processo Avaliatório.............................................................................................................21
Avaliação de Desempenho................................................................................................24
Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal..................................................................25
Núcleo de Medicina do Trabalho......................................................................28
Procedimentos Administrativos para Concessão de Licenças...................................29
Licença por motivo de doença em pessoa da família; Licença Amamentação;
Licença Adoção; Licença para manutenção de órtese e prótese
Procedimento de Protocolo de Documentos SARS-CoV-2........................................29
Licença para o Tratamento da Saúde..............................................................................30
Licença Maternidade...........................................................................................................34
Licença Aborto......................................................................................................................34
Acidente do Trabalho..........................................................................................................34
Núcleo de Segurança do Trabalho....................................................................37
Acidente de Trabalho e Doença Ocupacional..............................................................38
Procedimentos quanto a Acidentes de Trabalho (Típico/Trajeto).............................39
Procedimentos quanto a Doença Ocupacional.............................................................40
Adicionais de Risco..............................................................................................................40
Procedimentos quanto a solicitação a Adicionais de Risco
(Insalubridade/ Periculosidade).........................................................................................41
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais................................................42
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual.................................................................43
Treinamentos e Capacitações definidas pelas
Normas Regulamentadoras...............................................................................................45
Extintor de Incêndio e Hidrante........................................................................................46
Prontuário de Saúde e Segurança do Trabalho.............................................................47
Outras atividades técnicas relacionadas à Segurança do Trabalhador....................48
Núcleo de Sindicância e Processos Administrativos Disciplinares.................51
Dever de Apuração.............................................................................................................52
Juízo de Admissibilidade...................................................................................................52
Sindicância.............................................................................................................................52
Processo Administrativo Disciplinar..................................................................................53
Anulação de posse em cargo público pelo não-atendimento dos requisitos
previstos nos Arts. 8º e 20 da lei complementar nº 040/1992....................................54
Lei Complementar nº 040/92 – Do Regime Disciplinar................................................55
Dos Deveres..........................................................................................................................55
Das Proibições.....................................................................................................................56
Das Penalidades..................................................................................................................59
Núcleo de Cadastro e Pagamento....................................................................61
Horário de Trabalho.............................................................................................................62
Benefícios...............................................................................................................................63
Folha de Pagamento............................................................................................................65
Consignações........................................................................................................................66
Desligamento........................................................................................................................67
Núcleo de Cargos e Salários..............................................................................69
Progressão por Qualificação ............................................................................................70
Núcleo de Recrutamento de Pessoal................................................................72
Convocação e Processo Admissional para os cargos de Provimento
Efetivo, em Comissão e Contrato.....................................................................................73
Aditamento de Contratos de Prestação de Serviços....................................................75
Alteração e/ou Inclusão de Dados Cadastrais...............................................................75
Confecção, Controle e Distribuição de Crachás Funcionais.......................................76
Núcleo de Registro de Pessoal..........................................................................78
Férias Regulares....................................................................................................................79
Licença Prêmio......................................................................................................................80
Demais Licenças...................................................................................................................80
Aposentadoria.......................................................................................................................81
Outros Contatos...................................................................................................................82
Sites.........................................................................................................................................82
Legislações............................................................................................................................83
Sumário – Estatuto dos Servidores Públicos Municipais – Lei
Complementar nº 040/1992.............................................................................................83
Dos Deveres; Das Proibições
Sumário – Legislações Diversas.........................................................................................85
 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA SECRETARIA MUNICIPAL
DE ADMINISTRAÇÃO
SECRETARIAS: Diretoria de Gestão
• Secretaria Municipal de Administração
de Pessoas
• Secretaria Municipal de Agronegócio, Economia e Inovação
• Secretaria Municipal de Cultura e Turismo
• Núcleo de Acompanhamento de Pessoal
• Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e
Habitação • Núcleo de Medicina do Trabalho
• Secretaria Municipal de Educação • Núcleo de Segurança do Trabalho
• Secretaria Municipal de Finanças • Núcleo de Seleção e Desenvolvimento
• Secretaria Municipal de Gestão Estratégica de Pessoal
• Secretaria Municipal de Governo e Comunicação • Núcleo de Sindicância e Processos
• Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Urbanos Administrativos Disciplinares
• Secretaria Municipal de Obras
• Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
• Secretaria Municipal de Prevenção às Drogas, Defesa Social e SECRETARIA MUNICIPAL
Defesa Civil DE ADMINISTRAÇÃO
• Procuradoria Geral do Município Diretoria Administrativa
- Superintendência de Proteção e Defesa de Pessoal
do Consumidor - PROCON
• Secretaria Municipal de Saúde
• Núcleo de Cadastro e Pagamento
• Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes
• Núcleo de Cargos e Salários
• Núcleo de Recrutamento de Pessoal
ÓRGÃOS AUTÔNOMOS E DE ADMINISTRAÇÃO INDIRETA:
• Núcleo de Registro de Pessoal
• Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE
• Empresa Municipal de Apoio e Manutenção - EMAM
• Fundação de Excelência Rural de Uberlândia – FERUB
• Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer – FUTEL
• Instituto de Previdência Municipal de Uberlândia – IPREMU
• Processamento de Dados de Uberlândia – PRODAUB

4 5
 NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO
DE PESSOAL (DGP)
3239 2522/3239 2519/3239 2848
nucleodeacompanhamentodepessoal@uberlandia.mg.gov.br
PRINCIPAIS CONTEÚDOS:
• Atendimento ao Servidor: orientações ao servidor quanto
aos direitos, deveres e normas da Administração
Municipal;
• Acolhimento, Orientações e Encaminhamentos;
• Licença por motivo de doença em pessoa da família
(Atestado de Acompanhante);
• Licença Amamentação;
• Licença Adoção;
• Licença para Manutenção de Órtese e Prótese;
• Processo de Remoção;
• Atenção às Famílias em Situação de Luto;
• PROVIME – Programa Viver Melhor;
• Programa de Reabilitação e Readaptação Profissional;
• Projeto Novos Rumos - Preparação do
servidor para o Processo da Aposentadoria;
• Programa Servidor em Movimento:
- Projeto Protegendo Quem Te Move;
- Musculação / Hidroginástica;
- Caminhada do Servidor.
• Projetos Integrativos e Socioculturais
(SERV MUSIC – Festival de Música
dos Servidores Públicos Municipais,
“Arraiá do Servidô”).
6 7
BOAS-VINDAS
Olá servidor municipal, seja muito bem-vindo!
Parabéns pela conquista do cargo de servidor
público! A equipe do NAP está de braços abertos
para recepcionar você!
Mas o que é o NAP? O Núcleo de
Acompanhamento de Pessoal (NAP) da Secretaria
Municipal de Administração (SMA), está vinculado
à Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) – muitas
siglas, não é mesmo? Mas com o tempo você se
acostuma e pega o jeito.
Nossa missão é dirigir, supervisionar e promover a
elaboração e realização de programas e projetos
para o servidor no que abrange os aspectos
biopsicossocial, econômico e cultural. Oferecemos
orientação aos servidores municipais quanto
aos direitos e deveres, normas e decisões da
Administração Direta.
Isto quer dizer que nossa equipe trabalha para a
integração dos servidores com a Prefeitura nos
mais variados aspectos, por meio de suas normas,
regras e cultura organizacional.
Para você entender melhor, nas linhas abaixo
vamos descrever e explicar nossos programas e
projetos, que oferecemos a você, servidor, a fim de
cumprir com nossa missão.
 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
PARA CONCESSÃO DE LICENÇA
• Licença de Acompanhante
Licença por motivo de doença em pessoa da família
GESTÃO DE • Licença Adoção
(Atestado de Acompanhante)
LICENÇAS • Licença Manutenção de Órtese e Prótese
Nossa família é fundamental em nossa vida. E a licença
• Licença Amamentação
por motivo de doença em pessoa da família nos permite
acompanhar o cônjuge ou companheiro(a), padrasto
ou madrasta, ascendente e descendente, enteado(a),
tutelado(a) e ou curatelado(a).
PROGRAMAS PARA PROMOÇÃO E
ATENDIMENTO DIRETO AO SERVIDOR Como é isso?
Bem, caso o médico que esteja tratando seu familiar
entenda que sua presença é indispensável para os
• Provime (Atenção à Dependência Química) cuidados apropriados do paciente, então ele emitirá um
• Reabilitação e Readaptação Profissional atestado de acompanhante com os dados obrigatórios.
• Servidor em Movimento (Musculação, Hidroginástica e Esse atestado deverá ser encaminhado ao
Caminhada do Servidor) NAP, pessoalmente ou por meio eletrônico –
• Protegendo Quem Te Move (Prevenção de agravamento de nucleodeacompanhamentodepessoal@uberlandia.
lesões osteomusculares e fibromialgia) mg.gov.br, dentro de 24 horas a partir da data de
necessidade de afastamento, para efetivação do
benefício da licença, conforme disposto na legislação
(Lei Complementar nº 040/92, Arts: 119 e 127; Decreto
10.726 de 20 de outubro de 2007; Resoluções do
PROJETOS Conselho Federal de Medicina).
• Serv Music (Festival de Música)
INTEGRATIVOS E Atenção! Não serão computados como Licença por
• “Arraiá do Servidô”
SOCIOCULTURAIS motivo de doença em pessoa da família, afastamentos de
um dia e horas de ausência parcial e eventual do servidor
para acompanhar pessoas da família (Art. 13 do Decreto
nº 14.453/2013).

8 9
 Licença Amamentação
Em cumprimento às normas constitucionais e legais de
proteção ao aleitamento materno, nosso núcleo oferece apoio
à servidora na gestão da Licença para Amamentação. A partir
dela a servidora terá direito à licença até que seu filho complete
06 (seis) meses de idade.
Amparo legal: Art. 113 - Lei complementar n°. 040/92
regulamentado pelo Decreto 10.071 de 09/11/2005.
Documentos necessários: Xerox da Certidão de Nascimento e
Atestado do Médico Pediatra informando que a criança está em
aleitamento materno.
Licença Adoção
Ao servidor que adotar ou obtiver guarda judicial para fins
de adoção de criança será concedida licença remunerada
conforme Lei Complementar nº 370 de 19 de agosto de 2004,
que altera o Art. 114 da LC 040/92.
Documentos necessários: Termo de Guarda expedido pelo
Juiz ou Termo de Adoção.
Licença para manutenção de órtese e prótese
A Prefeitura concede licença ao servidor portador de
necessidades especiais que faz uso de órtese ou prótese a fim
de que possa fazer a manutenção necessária das mesmas.
Documentos necessários: apresentar um documento
comprobatório justificando a manutenção, reparo e/ou
substituição especificando também o tempo de ausência do
trabalho necessário para tais procedimentos. Esse documento
deve ser apresentado em até 48 horas a partir do início do
referido procedimento e à equipe do NAP que o auxiliará nesse
processo.
Amparo Legal: Art.133 – A até Art. 133 – D, da Lei
Complementar nº 040/92
10
PROVIME – PROGRAMA VIVER MELHOR
Sabemos da difícil realidade que é o problema da Dependência
Química, ou como dizemos tecnicamente o uso, abuso e
dependência de Substâncias Psicoativas (SPAs).
Nesse sentido, o NAP oferece um programa dedicado a apoiar
e orientar os servidores que estejam envolvidos com essa
problemática.
A equipe do NAP é composta por Assistentes Sociais e Psicólogos.
O PROVIME preza pelo sigilo, discrição e atuação ética baseada
no afeto e no cuidado a fim de desenvolver mudanças de
comportamento.
O que oferecemos é um acompanhamento com orientações
sobre a rede de saúde de Uberlândia especializada nessa
temática e apoio motivacional via atendimentos individuais, visitas
domiciliares e no local de trabalho, quando pertinente.
Amparo legal: Lei nº 10.331 de 24 de novembro de 2009
PROGRAMA DE REABILITAÇÃO E
READAPTAÇÃO PROFISSIONAL
No decorrer da vida profissional do servidor podem ocorrer
situações relacionadas a questões de saúde que de alguma forma
o impossibilite, temporária ou permanentemente, de exercer as
funções do cargo que ocupa.
Visando oferecer apoio nessas situações específicas, o NAP
possui uma equipe multiprofissional especializada no processo de
Reabilitação e Readaptação Profissional composta por Assistentes
Sociais, Psicólogos, Médico do Trabalho entre outros.
Nesses casos, o Programa de Reabilitação buscará o
11
aproveitamento do servidor em cargo de atribuições e
responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido
em sua capacidade física ou mental.
Amparo legal: Art. 30 da Lei Complementar nº 040/1992
PROGRAMA NOVOS RUMOS
O NAP procura operar a partir de uma visão global e
integralista do trabalho do servidor de carreira. Desse modo,
pensamos não apenas na vida ativa do servidor, mas também
no momento de aposentadoria, afinal de contas, muitos
passam 25, 30, 35 anos de sua vida como servidor de carreira
contribuindo com o seu trabalho para a construção de boas
práticas de serviço público e, consequentemente, para uma
cidade melhor. Então, nada mais justo que no momento do
desligamento eles tenham atenção especial para a transição
para uma nova etapa da vida.
Assim, o PROGRAMA NOVOS RUMOS é uma oportunidade
para receber informações e adotar práticas e estilos de vida
mais saudáveis. É também o momento para reconstruir o
projeto de vida, no curto, médio e longo prazo, priorizando os
interesses e as atitudes que precisam ser consideradas para a
realização dos projetos pessoais e familiares na transição para
a aposentadoria.
Com isto proporcionamos encontros mensais para trazer
informações de temas importantes que possam auxiliar neste
processo de desligamento, na redescoberta de potencialidade,
através de reflexões e troca de experiências que contribuam
para o planejamento de uma aposentadoria mais satisfatória e
de realizações.
Amparo legal: Decreto nº 9.986/2005
12
PROGRAMA SERVIDOR EM MOVIMENTO
O NAP desenvolve em parceria com a FUTEL o Programa
SERVIDOR EM MOVIMENTO, cujo objetivo é incentivar a prática
regular de atividade física, considerando o enfoque de promoção
da saúde e melhor qualidade de vida. Oferece:
• Musculação/Hidroginástica;
• Caminhada do servidor;
• Projeto Protegendo Quem te Move - Auxiliar na reabilitação e
prevenção de agravamento de lesões já existentes, manifestadas
através de dores nos ombros, coluna, joelho e fibromialgia.
As atividades são realizadas nas dependências do UTC com
acompanhamento de profissional de Educação Física).
PROJETOS INTEGRATIVOS E SOCIOCULTURAIS
O NAP também gosta de festar! Sabemos que esses momentos
são essenciais na vida de todos e como passamos boa parte dela
no trabalho, inclusive criando vínculos de amizade e
companheirismo duradouros, organizamos esses eventos com
vistas à integração e ao aprofundamento dos laços entre
servidores, oferecendo e organizando o SERV MUSIC – Festival de
Música dos Servidores Públicos Municipais, o ARRAIÁ DO
SERVIDÔ – Festa Junina do Centro Administrativo.
13
 ANOTAÇÕES NÚCLEO DE SELEÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL (DGP)
3239 2782/3239 2520
processoseletivo@uberlandia.mg.gov.br
avaliacaodedesempenhoeprobatorio@uberlandia.mg.gov.br
capacitacao.dgp.sma@uberlandia.mg.gov.br

PRINCIPAIS CONTEÚDOS:

• Acompanhamento da Avaliação do
Estágio Probatório;
• Acompanhamento da Avaliação de
Desempenho dos Servidores Efetivos;
• Planejamento, Organização e Execução
de Capacitações e Treinamentos aos
servidores municipais.

TREINAMENTO
integrativo
14 15
 PROCESSO SELETIVO E CONCURSO
Ação para selecionar pessoal para desempenhar atividades nas
várias áreas da Prefeitura, seja de forma efetiva ou temporária.
Qual a diferença de Processo Seletivo e Concurso?
O Concurso é feito para preencher os cargos vagos através da
efetivação do candidato aprovado. Para a realização do concurso
é aberto um edital para contratação de empresa para executar
todo o certame, que será acompanhado e fiscalizado pelo Núcleo
de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal / Processo Seletivo e
Concurso.
Já o Processo Seletivo é aberto para preenchimento de vagas
de substituição através de contrato temporário. Todas as fases
do processo são executadas por Empresa Terceirizada mediante
contrato fiscalizado pelo Núcleo de Seleção e Desenvolvimento de
Pessoal / Processo Seletivo e Concurso.
AMPARO LEGAL
• Lei Orgânica do Município;
• Lei Complementar Municipal nº 040/1992 – Estatuto do
Servidor;
• Art. 37 da Constituição Federal de 1988;
• Lei Ordinária nº 12618/2017 – Estrutura Administrativa da
Secretária Municipal de Administração;
• Leis de Planos de Cargos e Carreiras nº 11.966/2014 e nº
11.967/2014 – Administração Direta;
• Lei Municipal nº 9.626/2007 e suas alterações – Processo
Seletivo;
• Decretos Municipais: nº 10.917/2007 e nº 10.993/2017;
• Lei Municipal nº 11.656/2013 – Processo Seletivo.
16
ESTÁGIO PROBATÓRIO
O acompanhamento do período de Estágio Probatório é de
responsabilidade do Núcleo de Seleção e Desenvolvimento de
Pessoal, da Diretoria de Gestão de Pessoas/SMA, e suas ações
são supervisionadas por uma Comissão Especial nomeada pelo
Prefeito Municipal.
O que é Estágio Probatório?
O servidor ingressante nomeado através de Concurso Público
é submetido ao Estágio Probatório, período de 36 (trinta e seis)
meses de efetivo exercício em que será avaliado o desempenho, a
adaptação e a capacidade física e mental para execução das
atribuições do cargo, para adquirir o direito à estabilidade.
O superior imediato é o responsável por acompanhar o servidor e
realizar neste período as 3 (três) avaliações de desempenho, sendo
as duas primeiras em caráter de acompanhamento e a terceira
conclusiva.
Quais são os Fatores de Desempenho?
Assiduidade – Avalia a frequência do servidor ao trabalho.
Importante: A tolerância de faltas injustificadas são 6 (seis) durante
todo o período de estágio probatório.
Quantidade de Faltas Pontuação
Nenhuma falta 50 pontos
1 a 3 faltas 40 pontos
4 a 6 faltas 30 pontos
Acima de 06 faltas 10 pontos
17
Disciplina – Avalia a conduta profissional, o respeito à hierarquia e
o cumprimento das legislações e normas de trabalho. Conceito Pontuação

Iniciativa – Avalia a capacidade de tomada de decisão, de

Ótimo 5
adaptação e de busca de soluções adequadas diante de situações
diversas. Bom 4
Regular 2
Eficiência – Avalia a capacidade e o empenho na realização do Insatisfatório 1
trabalho com qualidade, bem como a produtividade apresentada.
Quais situações funcionais poderão ocorrer
Responsabilidade – Avalia o grau de comprometimento na durante o período de Estágio Probatório?
realização das tarefas, a conduta ética e o zelo com equipamentos
e materiais de trabalho.
Para fins de aquisição de estabilidade, não são
considerados como efetivo exercício o tempo
Capacidade Física e Mental - Avalia a aptidão física e mental para
de afastamento superior a 90 (noventa) dias,
o exercício do cargo. consecutivos ou não, no período de avaliação,
AFASTAMENTOS excetuando-se a Licença e Prorrogação de Licença
Qual a pontuação da avaliação? Maternidade, férias regulares e os recessos
A pontuação máxima da avaliação é de 250 pontos. O mínimo regulamentados.
exigido para aprovação em cada fator de desempenho, bem como, Nos casos de afastamentos superiores a 90
(noventa) dias, fica prorrogado, por igual tempo, o
na média geral, corresponde à 60%.
período avaliatório.
A pontuação máxima de cada fator totaliza 50 (cinquenta) pontos,
distribuídos em 10 quesitos avaliados.

Percentual O servidor em estágio probatório, em exercício de

Avaliação de Pontuação
Mínimo Cargo em Comissão ou Função de Confiança, terá
Desempenho Máxima SERVIDORES
Aprovação suspenso seu período avaliatório até o seu retorno
ESTAGIÁRIOS QUE ao cargo efetivo.
Fator de Desempenho 50 60% OCUPAM CARGO Contudo, se as atribuições do Cargo em Comissão
Total 250 60% COMISSIONADO ou Função de Confiança forem correlatas às do
E FUNÇÃO DE cargo efetivo, o servidor será avaliado, cabendo
CONFIANÇA a análise da Comissão de Avaliação do Estágio
Probatório.

18 19

O servidor em Estágio Probatório somente poderá
ter restrições de atividades no exercício de seu
RESTRIÇÕES DE
cargo, nos casos de acidente de trabalho e doença
ATIVIDADES
ocupacional com nexo causal, comprovado pela
Junta Oficial de Inspeção Médica do Município.
Fica vedada a remoção a pedido do servidor
durante seu estágio probatório, ressalvados os
REMOÇÃO casos devidamente avaliados pela Comissão de
Avaliação de Estágio Probatório.
É vedada a cessão de servidores
CESSÃO
estagiários para outros Órgãos.
Inaptidão Física ou Mental para o
SITUAÇÕES PARA
exercício do cargo;
ANTECIPAÇÃO DE
Exceder o limite de 6 (seis) faltas
AVALIAÇÃO
injustificadas.
Pode ocorrer em casos de:
- Inaptidão física ou mental;
- Desempenho abaixo de 60%, apurado em
cada fator ou na média geral;
EXONERAÇÃO
- Exceder o limite de 6 (seis) faltas
injustificadas.
A exoneração poderá ocorrer somente
mediante instauração de Processo
Administrativo.
20
Observações:
• Não ficará dispensado de novo Estágio Probatório o servidor
que for nomeado para outro cargo de provimento efetivo;
• O servidor estável, não aprovado no Estágio Probatório relativo
ao novo cargo, será reconduzido ao cargo anteriormente
ocupado;
• O servidor não estável, reprovado no Estágio Probatório relativo
ao novo cargo, será exonerado;
• Aquisição da Estabilidade: o servidor aprovado no Estágio
Probatório adquirirá sua estabilidade, mediante ato do Prefeito.
PROCESSO AVALIATÓRIO
Quem avalia?
O Superior Imediato é responsável em avaliar o servidor
estagiário.
Como a avaliação deverá ser realizada?
Preferencialmente com a participação do servidor estagiário,
em caso de ausência do avaliado, por qualquer motivo,
deverá ser com ele discutida após seu retorno.
Essa avaliação poderá ser subsidiada por meio de anotações
e relatórios emitidos durante o período avaliatório, mediante
observação sistemática do desempenho do servidor.
Quando será avaliada a capacidade física/mental do
estagiário?
A avaliação será realizada por volta do 30º mês de efetivo
exercício, por médico do Município ou médico credenciado
pela autoridade municipal.
21
Poderão ser atribuídas ao servidor atividades e
responsabilidades estranhas ao cargo ocupado por ele? O que
isso pode acarretar ao seu estágio probatório?
Não é permitido ao servidor efetivo o desvio de função, uma vez
que o mesmo está submetido à avaliação das atribuições do cargo
em que fora admitido, sob o risco de comprometer os resultados
da avaliação.
Caso o servidor esteja com dificuldades na realização de
suas atribuições, inclusive físicas e/ou mentais, como deve
proceder?
O servidor deverá informar o superior imediato sobre as
suas dificuldades, no intuito de buscar orientações para o
aperfeiçoamento de seu trabalho, a partir da identificação
dos motivos desencadeadores das deficiências apresentadas.
Nos casos em que julgar necessário, o superior imediato poderá
encaminhar o servidor para que seja submetido a
acompanhamento junto à Comissão de Avaliação de Estágio
Probatório.
Qual a importância do FEEDBACK na avaliação do estágio
probatório?
O FEEDBACK é o retorno construtivo sobre o desempenho, tendo
como objetivos:
Reforçar comportamentos apropriados,
atitudes inovadoras e criativas;
Rever atitudes inadequadas;
Conhecer os pontos fortes e os pontos
fracos que precisam ser melhorados;
Alinhar o comportamento dos colaboradores
com a metodologia de trabalho da organização.
22
Qual a função da Comissão de Avaliação de Estágio Probatório?
Esta comissão tem a finalidade de coordenar, supervisionar e
orientar os procedimentos de avaliação do servidor estagiário, bem
como:
Acolher e tomar providências quando do recebimento de relatórios
e documentos enviados pela coordenação do servidor estagiário;
Promover a mediação em situações de conflito e de dificuldades
no local de trabalho;
Acompanhar o servidor estagiário que obtiver notas abaixo da
média em sua avaliação;
Acompanhar o servidor estagiário que obtiver conceitos regulares
e/ou insatisfatórios em sua avaliação;
Esclarecer dúvidas quanto às situações que ocorrem durante todo
o período de Estágio Probatório.
Amparo legal:
• Lei Complementar nº 040/1992 (Estatuto do Servidor);
• Emenda Constitucional nº 19/1998;
• Lei Complementar nº 426/2006;
• Decreto Municipal nº 10.461/2006;
• Decreto Municipal nº 11.450/2008;
• Decreto Municipal nº 17.555/2018.
23

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
O acompanhamento da Avaliação de Desempenho dos
servidores estáveis é de responsabilidade do Núcleo de Seleção e
Desenvolvimento de Pessoal, da Diretoria de Gestão de Pessoas,
que desenvolve suas ações mediante deliberação dos planos
de desenvolvimento para os servidores, traçados pela Secretaria
Municipal de Administração, sempre amparadas por legislação
municipal, e operacionalizada por uma Comissão instituída.
Amparo legal:
• Lei Complementar nº 11.966/2014
(Plano de Carreira – Quadro Geral);
• Lei Complementar nº 11.967/2014
(Plano de Carreira – Quadro Educação);
• Leis Complementares nº 343/2004, 344/2004 e 347/2004
Servidores que não aderiram aos Planos de Carreiras,
regulamentados pelas Leis Complementares acima citadas.
OBS: A Progressão por Avaliação por Mérito Profissional, desde
2014, está sendo feita de forma automática e os instrumentos de
avaliação serão repassados após a devida regulamentação do
Programa de Avaliação por Mérito Profissional e sua publicação no
Diário Oficial do Município.
O que é Progressão por Mérito Profissional?
É o instituto pelo qual o servidor em efetivo exercício no
cargo desenvolve na carreira para o padrão de vencimento
imediatamente subsequente, dentro do mesmo cargo e nível de
classificação, a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício no cargo,
desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de
Avaliação de Desempenho.
24
Como é realizado o processo para a Progressão por Mérito?
É feito através de instrumento de Avaliação de Desempenho
e estabelecido pelo Programa de Avaliação de Desempenho
instituído pela Secretaria Municipal de Administração, coordenado
e acompanhado pela Comissão de Desenvolvimento Funcional e
Comissões Descentralizadas a serem formadas em cada Secretaria.
O processo é anual e a progressão vertical a cada dois anos,
efetuada mediante o somatório das duas avaliações consecutivas
anuais. De acordo com a pontuação obtida no somatório das
duas avaliações anuais consecutivas, o servidor poderá obter a
progressão em um nível da tabela, ou ainda não obter a progressão
por mérito naquele período avaliatório.
OBS: Conforme previsto nas Leis de Planos de Cargos e Carreiras:
nº. 11.966/2014 (Quadro Geral) e 11.967/2014 (Quadro da
Educação) e suas alterações, é garantido ao servidor de forma
automática o direito de progressão, enquanto não for estabelecido o
Programa da Avaliação de Desempenho.
CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DE PESSOAL
O que é Progressão por Capacitação Profissional?
Progressão por capacitação profissional é o instituto pelo qual
o servidor, em efetivo exercício no cargo, muda de padrão de
vencimento, no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente
da obtenção pelo servidor de certificação em programa de
capacitação, compatível com o cargo efetivo ocupado e a carga
horária mínima exigida, respeitado o interstício de 2 (dois) anos, no
limite de 5 (cinco) progressões, nos termos da tabela constante do
Anexo V das Leis Complementares nº 11.966/2014 e 11.967/2014
e suas alterações.
25
 Tabela de Progressão por Capacitação Profissional ANOTAÇÕES

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO PROGRESSÃO CARGA HORÁRIA

I 30 horas
II 60 horas
TODOS III 90 horas
IV 120 horas
V 150 horas

IMPORTANTE: A validação da Progressão por Capacitação

Profissional ocorrerá apenas após a devida regulamentação do
Programa de Capacitação e sua publicação no Diário Oficial do
Município.

Amparo legal:
• Lei Complementar nº 11.966/2014
(Plano de Carreira – Quadro Geral), alterada pela L.C. nº
662/2019;
• Lei Complementar nº 11.967/2014
(Plano de Carreira – Quadro Educação), alterada pela
L.C. nº 661/2019.

TREINAMENTO
integrativo
26 27
 NÚCLEO DE MEDICINA
DO TRABALHO (DGP)
3239 2563 / 3239 2536
medicinadotrabalho@uberlandia.mg.gov.br
PRINCIPAIS CONTEÚDOS:
• Gestão de Inspeção médica dos
servidores da Administração Direta, para
efeito de admissão, licenças pertinentes,
avaliação de estágio probatório,
reabilitação/readaptação, aposentadoria
e outros fins legais;
• Avaliação e validação das concessões
de Licenças para tratamento de saúde,
gestacionais e outras.
28
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
PARA A CONCESSÃO DE LICENÇAS
Procedimento de Protocolo de
Documentos SARS-CoV-2
Em decorrência da Pandemia do Novo Coronavírus
(SARS-CoV-2) o Núcleo de Medicina está realizando
seus atendimentos por e-mail (medicinadotrabalho@
uberlandia.mg.gov.br). O servidor deve enviar o
atestado em forma de foto ou scanner (a imagem deve
ser feita sem nenhum recorte e ficar integralmente
legível). Deve conter os itens obrigatórios previstos no
Decreto nº 14453/2013 e nº 14.689/2014.
É necessário que seja enviado também o nº de
matrícula, CPF, nome completo, telefone e endereço
atualizados. Em caso de acidente do trabalho
informar no campo do e-mail. E-mail confirmando o
recebimento será encaminhado em resposta ao e-mail
do servidor em até 24 horas úteis. Caso não haja
retorno neste prazo, entrar em contato com o Núcleo
de Medicina do Trabalho (3239-2536/3239-2563).
29

LICENÇA PARA O TRATAMENTO DA SAÚDE
Os atestados de 2 (dois) dias ou mais devem ser
enviados ao Núcleo de Medicina do Trabalho contendo
os itens abaixo:
A identificação do servidor (nome completo conforme ausências antecipadas: devem ser entregues ao Coordenador
registro funcional);
Data de emissão;
A identificação do Profissional de Saúde que está emitindo o
atestado (médico ou dentista) e assinatura do mesmo;
CID relativo à moléstia que acomete o servidor (cabe ao
servidor a responsabilidade de solicitar ao Profissional de
Saúde que o assiste a informação do CID no atestado);
Período de afastamento.
Qual o prazo para entrega do atestado?
O prazo para entrega é de 48 horas úteis (2 dias) a contar da
data de emissão do atestado para todos os servidores (efetivos,
contratados e comissionados).
Se o servidor cumprir a carga horária normal e procurar
atendimento médico depois do expediente, como deve
ficar o atestado? (Art. 5º, 6 º e 7º - Decreto nº 14689/2014)
A data de emissão do atestado deve ser a mesma da data do
afastamento.
Por exemplo: se a consulta foi no dia 10/07/2018 a emissão e o
afastamento devem ser na mesma data (10/07/2018).
O atestado de 1 (um) dia deve seguir as mesmas
30
orientações acima?
Sim! Devem conter todos os dados descritos acima e ser entregues
ao Coordenador ou responsável imediato, respeitando o prazo de
48 horas úteis.
Atestados de horas, atrasos, saídas antecipadas e/ou
ou responsável imediato, para fins de avaliação de abono ou
reposição destes intervalos.
São aceitos atestados de realização de exames de
diagnóstico, consulta com psicólogo, consulta com
fonoaudiólogo, fisioterapeuta?
Atendimentos deste tipo deverão ocorrer fora do horário de
trabalho, para servidores com carga horária inferior ou igual a 6
horas diárias.
Em situações excepcionais e justificadas, com autorização do
coordenador imediato, poderá ocorrer o afastamento para as
hipóteses acima, condicionado à reposição total das horas não
trabalhadas.
Se o servidor estiver usufruindo de férias e requerer
licença médica, poderá fazer a interrupção para afastar-
se por motivo de saúde?
Não! Férias, Licença prêmio, Licença por interesses particulares
(L.I.P.), Licença maternidade, Licença adoção, Licença por motivo
de doença em pessoa da família, Licença para casamento etc, NÃO
podem ser interrompidas para requerer licença médica.
OBS: A servidora gestante poderá interromper seu gozo de férias
ou licença prêmio para requerer a licença maternidade, caso ocorra
o nascimento do filho nesse período.
31
 Como funciona a perícia médica?
A perícia é a avaliação técnica do atestado, realizada por médico
do trabalho ou especialidade para a liberação da licença para o
tratamento da saúde;
No ato da perícia, o servidor deverá apresentar os resultados de
exames realizados e/ou prescrições médicas;
Na realização da perícia poderá haver solicitação de novos
relatórios, pareceres, exames ou encaminhamento para a Junta
Médica Oficial do Município de Uberlândia.
E se o servidor não comparecer à perícia médica?
Caberá ao servidor protocolar no prazo máximo de 24 horas, no
Núcleo de Protocolo da Secretaria Municipal de Administração,
documentação comprobatória, que justifique o seu não
comparecimento à perícia agendada;
A análise e avaliação da justificativa apresentada são de
responsabilidade da Auditoria Médica.
E se o servidor quiser recorrer à decisão da perícia
médica?
O servidor deverá protocolar no Núcleo de Protocolo da
Secretaria Municipal de Administração, respeitando os prazos
estipulados no Art. 153 da Lei Complementar nº. 040/1992;
Deverão ser anexados documentos que comprovem a relevância
das justificativas apresentadas;
Indeferido o pedido de reconsideração ou revisão, os dias não
trabalhados serão computados como falta.
32
Quando o servidor estiver incapacitado de deambular?
Comunicar ao Núcleo de Medicina do Trabalho (no prazo
legal) e, na entrega do atestado, solicitar perícia domiciliar ou
hospitalar, acompanhado de relatório médico que ateste a
incapacidade de locomoção;
A análise do pedido é de responsabilidade da Auditoria Médica.
O que NÃO é permitido ao servidor em gozo de
licença para tratamento de saúde?
O exercício de qualquer atividade remunerada;
Penalidades previstas: interrupção imediata da licença;
submissão a processo administrativo disciplinar; ressarcimento
ao erário dos valores recebidos durante o respectivo período e/
ou rescisão contratual.
O atestado de licença de saúde pode ser INDEFERIDO
em quais casos?
Descumprimento dos prazos para entrega dos atestados;
Falta de data de emissão;
Atestados rasurados;
Se o atestado médico não apresentar: nome e número de
registro no Conselho Regional de Medicina do médico subscritor
do atestado; o CID (Código Internacional de Doenças); nome
completo do servidor na qualidade de paciente e o período de
afastamento; Na hipótese do CID não ser incapacitante para o
exercício da atividade;
Nos casos em que não houver médico responsável pelo
tratamento do servidor durante o seu período de internação em
clínicas para recuperação de dependentes de álcool e drogas.
33

LICENÇA MATERNIDADE
A servidora está gestante e o médico lhe concede um
atestado de saúde. Esse atestado irá descontar da sua
licença maternidade?
Não! A concessão da licença maternidade às servidoras efetivas,
comissionadas ou contratadas só inicia com o atestado do
médico-assistente solicitando o afastamento de 120 dias para fins
de Licença Maternidade, à qual possuem direito, conforme Lei
Complementar 040/1992, Art. 111).
Prorrogação da Licença Maternidade, quem tem direito?
São concedidos mais 60 (sessenta) dias de licença maternidade
exclusivamente para servidora efetiva ou comissionada, conforme
disposto no Art. 111-A da Lei Complementar nº040/1992.
LICENÇA ABORTO
Licença de 30 (trinta) dias de repouso remunerado
para as servidoras efetivas, comissionadas e contratadas que
sofrerem aborto espontâneo.
A servidora deve apresentar atestado médico com o CID
relacionado ao fato e exames médicos.
ACIDENTE DE TRABALHO
Como proceder?
O primeiro procedimento a ser adotado no caso de um acidente
de trabalho é procurar atendimento médico (público ou
particular). Após o atendimento, solicitar atestado médico e
apresentar no Núcleo de Medicina do Trabalho.
34
Na apresentação do atestado informar ao atendente que se
trata de acidente do trabalho.
ATENÇÃO: os atestados enviados por e-mail devem
conter essa informação por escrito no corpo do
atestado junto com os demais dados.
O atestado é diferente?
Não, os dados constantes no atestado quando se tratar de
acidente do trabalho/trajeto são os mesmos do atestado
comum.
E se o médico não me afastar do trabalho?
Caso o médico não dê afastamento, fornecendo apenas
declaração de comparecimento, atestados de horas ou
simplesmente uma receita; deverá ser entregue no Núcleo
de Medicina do Trabalho para dar início aos procedimentos
pertinentes ao acidente.
Amparo Legal:
• Lei Complementar nº 040/1992 - Estatuto do servidor - Art.
102, incisos I, II e III e parágrafos 3º e 4º, Arts. 103, 104,
105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 115, 116 e 143;
• Decreto nº 14.453/2013 - Procedimentos administrativos
concernentes à concessão de Licença para Tratamento de
Saúde; e sua última alteração Decreto nº 14.689 de 19 de
fevereiro de 2014;
• Portaria nº 18.678/2005 – Tratamentos de Natureza
Estética;
• Resolução nº 1.658/2002 do Conselho Federal de
Medicina - Normatiza a emissão de atestados médicos;
• Lei Complementar nº 516/2010 – Institui a prorrogação da
Licença Maternidade;
• Lei nº 9626/2007 – Contratação por tempo determinado –
Arts. 17 e 20.
35
 ANOTAÇÕES NÚCLEO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO (DGP)
3239 2807
segtrab@uberlandia.mg.gov.br

PRINCIPAIS CONTEÚDOS:

• Ocorrências de Acidente;
• Laudo de Insalubridade e Periculosidade;
• PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
• Cadastro dos riscos ocupacionais dos processos (tarefas
e atividades);
• Avaliações ambientais quantitativas e qualitativas;
• EPI – Equipamento de Proteção Individual;
• Extintor de incêndio e hidrante;
• Treinamentos diversos relacionados à Segurança do
Trabalho;
• Prontuário de Saúde e Segurança do Trabalho;
• Relatórios de Visita Técnica;
• Inspeções Técnicas;
• Diálogo Diário de Segurança – DDS;
• Ordem de Serviço – OS;
• PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário;
• Gestão da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes;
• Gestão da SIPAT – Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho;
• Assistência Técnica judicial de segurança do trabalho.

Amparo Legal:
TREINAMENTO
integrativo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977-Motivo da
existência da Segurança do Trabalho.

36 37
 ACIDENTE DE TRABALHO E DOENÇA
OCUPACIONAL
Amparo Legal:
Art. 19 a 21 da Lei Ordinária nº 8.213/91.
Art. 115 a 118 da Lei Complementar nº 040/1992.
O que é acidente do trabalho?
No conceito legal, “Acidente do trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício do trabalho (...), provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda
ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho.”
Acidente Típico: é o que ocorre durante a jornada de trabalho.
Acidente de Trajeto: é o que ocorre durante o percurso
do servidor no caminho de casa/trabalho ou trabalho/casa,
obedecendo ao trajeto habitual, e compatível com horário de
entrada e saída.
Doença Ocupacional: é aquela produzida ou desencadeada
pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e
constante da respectiva relação elaborada pela Previdência Social.
O que é CAT?
A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento
emitido para o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) para
reconhecer tanto um acidente de trabalho típico ou de trajeto,
bem como uma doença ocupacional. Ela é emitida apenas para
servidores contratados ou comissionados, pois os servidores
efetivos contribuem para o IPREMU (Instituto de Previdência dos
Servidores Públicos do Município de Uberlândia).
38
PROCEDIMENTOS A SEREM TOMADOS
QUANDO HOUVER ACIDENTES DE
TRABALHO (TÍPICO/TRAJETO)
Servidor acidentado deve informar à Chefia imediatamente ao
ocorrido.
Procurar atendimento médico imediato.
Procurar o Núcleo de Medicina do Trabalho (NMT) para registro
do Atestado Médico – obedecendo aos prazos determinados –
informar que se trata de acidente de trabalho.
O Núcleo de Medicina do Trabalho encaminhará o servidor para
o Núcleo de Segurança do Trabalho para abertura do Relatório de
Ocorrência.
Atenção:
• O atestado com 1 dia de afastamento ou menos e o de
comparecimento, quando for relacionado ao acidente de
trabalho deve ser entregue no NMT (Núcleo de Medicina
do Trabalho) e NÃO para a chefia ou estabelecimento que o
servidor trabalha.
• As instruções quanto ao prazo de entrega e preenchimento do
atestado devem ser verificados no NMT.
Por que são exigidas as Declarações da Chefia Imediata e
Declarações de Testemunhas quando há um acidente de
trabalho?
As declarações das testemunhas e chefia são formulários utilizados
para auxiliar os servidores envolvidos na investigação de uma
ocorrência para definir o tipo de acidente ocorrido.
O NST aceita, no mínimo, 3 (três) declarações preenchidas por 3
(três) pessoas diferentes, essas que são as declarações de duas
testemunhas (oculares ou não) e a declaração da chefia (esta não
pode preencher a declaração de testemunha). Em até 2 (dois) dias
úteis as declarações devem ser entregues ao NST por qualquer
pessoa. 39

PROCEDIMENTOS A SEREM TOMADOS
QUANDO HOUVER DOENÇA OCUPACIONAL
Servidor com sintoma de doença relacionada ao trabalho
procura atendimento médico.
Comparecer ao Núcleo de Protocolo para entrega de
laudos, exames e outros documentos imprescindíveis que
são encaminhados ao Núcleo de Medicina do Trabalho para
prosseguir com os trâmites necessários.
O fluxograma do Acidente de Trabalho e os formulários das
declarações de testemunhas e chefia estão disponíveis no
portal da Prefeitura Municipal de Uberlândia em “Servidor/Área
do Servidor/Segurança do Trabalho”.
ADICIONAIS DE RISCO
Amparo Legal:
• Portaria nº 3.214 de 8 de junho de 1978;
• Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15): Atividades e
Operações Insalubres do Ministério do Trabalho;
• Norma Regulamentadora nº 16 (NR-16): Atividades e
Operações Perigosas;
• Lei Complementar nº 040 de 5 de outubro de 1992, Arts. 90 a 93;
• Decreto nº 16.145 de 16 de novembro de 2015.
O que é adicional de risco?
O adicional de risco está relacionado ao adicional de insalubridade
e de periculosidade, esses que não são cumulativos.
Adicional de Insalubridade: está relacionado às atividades e
40
operações exercidas onde haja exposição aos agentes ambientais
físicos, químicos ou biológicos, que atenda ao enquadramento
legal disposto através da NR-15-“Atividades e Operações
Insalubres”. O adicional incide em 10%(grau mínimo), 20%(grau
médio) ou 40%(grau máximo) sobre o salário mínimo/base da
Prefeitura.
Adicional de Periculosidade: são atividades e operações
estabelecidas pela NR-16 “Atividades e Operações Perigosas”. O
adicional incide em 30% sobre o salário base do servidor.
PROCEDIMENTOS A SEREM TOMADOS PARA
SOLICITAÇÃO DE ADICIONAIS DE RISCO
(INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE)
Preencher o formulário de solicitação de adicional registrando
no Núcleo de Protocolo.
Solicitação será analisada pela CAAR-Comissão para Análise de
Adicionais de Risco, após os levantamentos necessários.
O pagamento, caso haja enquadramento legal, será efetuado
considerando-se a data de registro da solicitação no Núcleo de
Protocolo.
O fluxograma para solicitação de avaliação de adicional de
risco e o formulário para solicitação de adicional de risco estão
disponíveis no portal da Prefeitura Municipal de Uberlândia em
“Servidor/Área do Servidor/Segurança do Trabalho”.
41

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
Amparo Legal: − Portaria nº 3.214 de 8 de junho de 1978
− Norma Regulamentadora nº 09 (NR-09): Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
O que é PPRA e qual o seu objetivo?
O PPRA é um programa dinâmico do Ministério do Trabalho
estabelecido na Norma Regulamentadora nº 09 (NR-09)
destinado a reconhecer riscos e agentes ambientais presentes
nos locais de trabalho e/ou na execução das tarefas, ou
seja, tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas
pelos empregados no exercício de todas as suas tarefas,
determinando se os mesmos estão expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar dano à saúde, em
conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação
vigente.
Todo PPRA tem o cadastro dos riscos ocupacionais dos
processos (tarefas e atividades) de cada servidor com as
avaliações ambientais quantitativas e qualitativas.
Cada PPRA deve ser mantido no setor durante
20 (vinte) anos.
Ele é parte integrante de um conjunto mais amplo de
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com
essas ações principalmente o disposto nas demais normas
da Secretaria do Trabalho – Ministério da Economia (antigo
Ministério do Trabalho).
42
Como é feita a manutenção do PPRA?
Cabe a cada setor da Prefeitura Municipal, através da sua Secretaria,
Diretoria, Chefias, Coordenadores e Supervisores, manter
constante vigilância, bem como implementar ações preventivas
técnicas e administrativas, e ainda fornecer suporte logístico para
a manutenção permanente do PPRA, de modo que haja uma
reavaliação dos trabalhos e consequente estabelecimento de
metas e prioridades.
EPIs (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL)
Amparo Legal:
• Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
• Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06): Equipamento de
Proteção Individual (EPI);
• Art. 68 e 90 da Lei nº 12.620 de 17 de janeiro de 2017;
• Art. 23 da Lei nº 12.625 de 19 de janeiro de 2017.
O que é EPI?
Conforme a Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06), EPI é todo
dispositivo de uso individual utilizado pelo empregado com CA
(Certificado de Aprovação) e deve ser fornecido gratuitamente
pelo empregador.
O que é CA?
É um Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho
com duração de 5 (cinco) anos para definir o que é EPI.
43
O que é Ficha de Entrega de EPI?
É um documento importante que comprova o registro da entrega
dos EPIs essenciais para o servidor exercer as tarefas profissionais,
que deve ser preenchida pela pessoa que faz a entrega para o
servidor no momento que ele recebe o EPI. A Ficha de Recebimento
de EPI em branco está disponível no NST para distribuição quando
solicitada.
A Ficha de Recebimento de EPI deve ficar guardada durante 20
(vinte anos) a partir da primeira data de registro de entrega de EPI.
Quando não houver outro meio de registro para comprovação de
recebimento de alguns materiais necessários para execução da
tarefa dos servidores, a Ficha de Recebimento de EPI também pode
ser utilizada para entrega de uniformes, coletes, material de trabalho
(prancheta etc) entre outros.
Atenção:
• Todos os EPIs recomendados pelo NST são de utilização
obrigatória, consequentemente, é de responsabilidade
da Secretaria comprá-los, fornecê-los de forma correta
e contínua, além de exigir que os servidores os utilizem,
conforme Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06), item 6.6.1.
• É de responsabilidade da chefia imediata do setor solicitar a
compra dos EPIs de acordo com o que é definido pelo NST
através de relatório de PPRA – Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais, relatório de visita técnica, inspeção técnica
ou memorando.
• Após a distribuição do EPI para os servidores, os mesmos não
poderão fazer a troca com o fornecedor.
• Caso achar necessário, a chefia ou o servidor pode solicitar
treinamento ao NST antes da distribuição do EPI.
O fluxograma para aquisição e fornecimento de EPI, quando há
remoção de servidor com EPI e o formulário para reclamação de EPI
estão disponíveis no portal da Prefeitura Municipal de Uberlândia em
“Servidor/Área do Servidor/Segurança do Trabalho”.
44
TREINAMENTOS E CAPACITAÇÕES
DEFINIDAS PELAS NORMAS
REGULAMENTADORAS
Amparo Legal:
• Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978-NRs 01 até 28;
• Portaria nº 86, de 03 de março de 2005- NR 31;
• Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005- NR 32;
• Portaria nº 202 de 22 de dezembro de 2006-NR 33;
• Portaria nº 313 de 23 de março de 2012-NR-35.
O que são treinamentos e capacitações definidos
pelas NRs?
São todos os treinamentos e capacitações obrigatórios previstos
nas Normas Regulamentadoras (NRs) que devem ser indicadas no
eSocial para cada servidor treinado.
Os principais treinamentos e capacitações, aplicados na Prefeitura
Municipal de Uberlândia são: NR-01 Disposições Gerais; NR-
05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); NR-06
Equipamento de Proteção Individual (EPI); NR-07 Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional; NR-09 Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais; NR-10 Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade; NR-11 Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de Materiais; NR-12 Máquinas e
Equipamentos; NR-17 Ergonomia; NR-18 Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR-20 Líquidos
Combustíveis e Inflamáveis; NR-23 Proteção Contra Incêndios;
NR-31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura; NR-32 Segurança
e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde; NR-33 Segurança e
Saúde no Trabalho em Espaços Confinados e NR-35 Trabalho em
Altura.
O fluxograma para solicitação de treinamentos relacionados à
segurança do trabalho está disponível no portal da Prefeitura
Municipal de Uberlândia em “Servidor/Área do Servidor/
Segurança do Trabalho”.
45

EXTINTOR DE INCÊNDIO E HIDRANTE
Amparo Legal:
• Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
• Norma Regulamentadora nº 23 (NR-23): Proteção Contra
Incêndios;
• Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas
Gerais (IT CBMMG) nº 08, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 22, 23, 27 e 32.
O que é extintor de incêndio?
É um dispositivo de combate ao princípio de incêndio. O
equipamento possui pequena autonomia de ação destinada
ao combate do foco do fogo. Consiste em um reservatório que
armazena substância ou compostos extintores eficazes contra
algumas classes de incêndio.
O que é hidrante?
Hidrante é um ponto de tomada de água onde há uma (simples)
ou duas (duplo) saídas contendo válvulas angulares com seus
respectivos adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e
demais acessórios; localizados normalmente nas paredes das
edificações dentro de caixas vermelhas sinalizadas, chamadas de
abrigo de hidrante.
Atenção:
• O NST não orienta sobre a distribuição de extintores
nos estabelecimentos da Prefeitura sem o Projeto de
Segurança Contra Incêndio e Pânico.
• Cada Secretaria é responsável pelo contrato para
manutenção dos extintores e abrigos de hidrantes,
logo, quando a chefia verificar que há necessidade de
fazer a manutenção, deve verificar junto à secretaria
de lotação, qual é a empresa que a Secretaria
contratou e quem é o responsável por fazer a
solicitação da manutenção.
46
• Quando a empresa devolver os extintores após a
manutenção, o responsável pelo recebimento dos
extintores deve ter atenção, pois deve voltar a mesma
quantidade, com o mesmo tipo de classe e tamanho
(carga) que saiu e devem ser colocados no mesmo
lugar que estavam.
• Quando verificar que um extintor sumiu, ou que falta
algum acessório dentro do abrigo de hidrante, a
chefia deve fazer B.O. (Boletim de Ocorrência) e
encaminhá-lo para sua respectiva Secretaria para que
sejam tomadas as providências necessárias.
O fluxograma para manutenção de extintor está disponível no
portal da Prefeitura Municipal de Uberlândia em “Servidor/Área do
Servidor/Segurança do Trabalho”.
PRONTUÁRIO DE SAÚDE E
SEGURANÇA DO TRABALHO
O que é Prontuário de Saúde e Segurança do Trabalho?
É uma seleção de documentos importantes que se relacionam com
a saúde e segurança do trabalho, para que os documentos estejam
armazenados num local de fácil acesso disponível para consulta e
manuseio. Assim, é necessário que haja uma pasta ou várias pastas
(dependendo da necessidade), identificadas como “PRONTUÁRIO
DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO,” no setor contendo
documentos básicos relacionados à Segurança do Trabalho e
Saúde do Trabalhador, para fins de consulta da chefia e do
servidor que trabalham no local, do NST, de perícias judiciais,
auditorias e fiscalização (Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros,
Ministério do Trabalho, Ministério Público etc).
Atenção:
Todos os documentos que estiverem no Prontuário de
Saúde e Segurança do Trabalhador devem ser mantidos
no setor.
47
 OUTRAS ATIVIDADES TÉCNICAS
RELACIONADAS À SEGURANÇA DO
TRABALHADOR
O que é Relatório de Visita Técnica?
Documento emitido pelo profissional de segurança do
trabalho ou pela CIPA no ato da visita técnica, que relata as
informações, orientações, serviços e protocolos realizados na
unidade durante aquela visita técnica.
O que é Inspeção Técnica?
Documento que identifica situações de risco à saúde e
segurança do servidor, propondo ações que objetivam
eliminar, neutralizar e minimizar o risco encontrado
através de medidas técnicas e/ou administrativas com
embasamento legal. Muitas vezes, serve para enfatizar uma
situação conhecida e que precisa ser registrada. Não existe
periodicidade em sua elaboração.
O que é Diálogo Diário de Segurança (DDS)?
É uma ferramenta utilizada por técnicos em segurança do
trabalho, chefia imediata, cipeiros ou designados pelo NST
sempre antes do expediente, com duração entre 10 e 30
minutos, como medida preventiva dentro de um ambiente
de trabalho que oferece riscos à integridade física dos
trabalhadores.
O que é OS - Ordem de Serviço?
Ordem de Serviço é um documento previsto pela NR-01
que também está incluída no Art. 157, inciso II da CLT –
Consolidação das Leis Trabalhistas, que serve para “instruir os
empregados, (...), quanto às precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais”.
48
O que é PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário?
Instrução Normativa INSS/PRES nº 77, de 21 de janeiro de
2015 − Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999
PPP é um formulário preenchido pelo NST com todas as
informações relativas ao servidor, além de dados referentes à
Prefeitura. Ele normalmente é solicitado por servidores ativos
ou inativos que recebem ou receberam adicional de risco e
estão querendo aposentaria especial. Para fazer a solicitação
do PPP, o servidor ou ex-servidor deve comparecer ao Núcleo
de Protocolo e preencher o formulário com o pedido, então
o NST assim que finaliza o formulário liga ao solicitante para
que o mesmo possa assinar e pegar a via dele, no setor.
O que é CIPA e qual a sua finalidade?
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
é composta por um grupo de pessoas dentro dos
estabelecimentos da Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Sua função está descrita pelo Ministério do Trabalho que
é analisar e identificar situações que possam causar algum
dano à saúde do trabalhador durante sua jornada de trabalho
e propor melhorias, oferecendo assim, suporte ao Núcleo de
Segurança do Trabalho.
O que é SIPAT?
SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho. É um evento que acontece durante uma semana a
cada ano na Prefeitura Municipal de Uberlândia, com
estandes e palestras relacionadas à saúde e segurança do
servidor no trabalho e fora dele, que ocorre principalmente
no Auditório Cícero Diniz do Centro Administrativo. Ela deve
ser organizada pelos membros da CIPA, com suporte do
Núcleo de Segurança do Trabalho.
49
 ANOTAÇÕES NÚCLEO DE SINDICÂNCIA E
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
DISCIPLINARES (DGP)
3239 2844
nspad@uberlandia.mg.gov.br

AMPARO LEGAL:

• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;

• Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia,
suas Autarquias, Fundações Públicas e Câmara Municipal (Lei
Complementar n° 040/1992);
• Lei Municipal nº 8.814/2004 – Disciplina o processo
administrativo no âmbito da administração pública municipal;
• Decretos, Regimentos e Normativas pertinentes a cada
assunto abordado.

TREINAMENTO
integrativo
50 51

DEVER DE APURAÇÃO
Qual a finalidade e o que compete ao Núcleo
de Sindicância e PAD?
Tem por finalidade atuar nos processos administrativos
disciplinares e sindicâncias. Compete a instrução, indiciamento e
opinião quanto à aplicação das sanções aos (às) agentes públicos
(as) municipais, após o regular processamento de sindicância ou
processo administrativo disciplinar; esses que são os instrumentos
legalmente previstos.
JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
Análise preliminar do pedido de abertura (relatório
circunstanciado);
Verificará a possibilidade, fatos, fundamentos, prescrição,
competência do pedido, dentre outros. (Art. 75, III, Lei
Ordinária n° 12.618/17);
A denúncia vaga ou a eventual irregularidade apontada,
porém incompleta, necessita de verificação dos elementos
essenciais que delimitarão a materialidade (fato
supostamente irregular) e a suposta autoria.
SINDICÂNCIA
É o meio que visa apurar a ocorrência de materialidade e indícios
de autoria do ilícito administrativo.
Quando é solicitada a abertura de uma Sindicância?
Quando tiver ciência de alguma irregularidade, descumprimento
funcional, cometimento de infração disciplinar prevista na Lei
Complementar nº 040/92, dentre outros e que não se sabe quem
as cometeu ou quando não tem fatos definidos.
52
Quais possíveis resultados da Sindicância?
Da sindicância poderá resultar: (Art. 198 da Lei
Complementar nº 040/92)
I – arquivamento do processo;
II – aplicação de penalidades de advertência ou
suspensão de até trinta dias;
III – instauração de processo administrativo disciplinar.
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
“O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar a
responsabilidade do servidor por infração praticada no exercício de suas
atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que
se encontre investido”. (Art. 199, Lei Complementar nº 040/92)
Quando é solicitada a abertura de um PAD?
Quando a aplicação do poder hierárquico não surtir efeito e a
infração/irregularidade estiver tipificada nos arts. 163, 164 e 180 da
Lei Complementar nº 040/92.
A portaria instauradora do PAD publica o nome do (a)
servidor (a) e a infração?
São elementos da portaria: autoridade instauradora competente,
os integrantes da comissão (nome, cargo e matrícula), designação
do presidente, indicação do procedimento do feito (PAD),
prazo para a conclusão dos trabalhos, indicação da suposta
irregularidade ou da infração, iniciais do (a) servidor (a) e matrícula.
O (a) servidor (a) intimado (a) a prestar seu depoimento
no PAD é obrigado a depor?
Conforme Art. 201, parágrafo único da Lei Complementar nº
040/92 que “incorrerá em falta grave, passível de demissão, o
servidor que, por qualquer meio, obstar dolosamente o andamento
dos trabalhos da Comissão, incorrer em atitude de ofensa ou
desrespeito em relação aos seus membros ou tentar persuadi-los
em sua decisão.”
53
 ANULAÇÃO DE POSSE EM CARGO PÚBLICO
PELO NÃO-ATENDIMENTO DOS REQUISITOS
PREVISTOS NOS ARTS. 8º E 20 DA LEI
COMPLEMENTAR Nº 040/1992
Art. 8º São requisitos básicos para ingresso no serviço público:
I - A nacionalidade brasileira;
II - O gozo dos direitos políticos;
III - A quitação com as obrigações militares e eleitorais;
IV - A idade mínima de dezoito anos. Parágrafo Único - As atribuições
do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos
estabelecidos em Lei.
Art. 20 - A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção
médica oficial.
Parágrafo Único - Só poderá ser empossado aquele que for julgado
apto física e mentalmente para o exercício do cargo, cabendo recurso ao
órgão ou autoridade imediatamente superiores a quem decidiu sobre a
inaptidão para a posse.
* Decreto nº 11.731, de 23 de junho de 2009.
Art. 1º - A autoridade ou servidor que tiver ciência de irregularidade no
atendimento dos requisitos necessários à investidura em cargo público,
conforme previsto nos arts. 8º e 20, da Lei Complementar nº 040, de 05
de outubro de 1992, consistente em fraude ou omissão de informação
por parte do servidor, que possa ensejar a nulidade de sua posse,
deverá solicitar a instauração de processo administrativo, o qual deverá
ser instruído com os documentos comprobatórios da ocorrência do
fato, bem como com cópia do termo de posse e do Atestado de Saúde
Ocupacional firmado pelo servidor na data do seu ingresso. (grifo
nosso)
Parágrafo Único - Nas hipóteses de omissão de patologia pré-existente,
além dos documentos previstos no “caput” deste artigo, deverão
também ser juntados ao processo cópia do questionário/declaração de
saúde preenchido pelo candidato e da ficha de exame pré-admissional,
assim como outros eventuais documentos que possam contribuir para o
esclarecimento dos fatos.
54
LEI COMPLEMENTAR Nº 040/1992
DO REGIME DISCIPLINAR
DOS DEVERES
Art. 163 - São deveres do servidor:
I - Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II - Ser leal às instituições a que servir;
III - Observar as normas legais e regulamentares;
IV - Cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
V - Atender com presteza:
a) Ao público, em geral, prestando as informações requeridas,
ressalvadas as protegidas por sigilo;
b) À expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou
esclarecimento de situações de interesse pessoal;
c) Às requisições para a defesa do Município, com preferência sobre
qualquer outro serviço.
VI - Levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades
de que tiver ciência em razão do cargo;
VII - Zelar pela economia do material e pela conservação do que for
confiado à sua guarda ou utilização;
VIII - Guardar sigilo sobre assuntos da repartição;
IX - Manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
X - Ser assíduo e pontual ao serviço, inclusive na convocação para
serviços extraordinários;
XI - Tratar com urbanidade as pessoas;
XII - Representar contra a ilegalidade, omissão ou abuso de poder;
55
XIII - Sugerir providências tendentes à melhoria dos serviços;
XIV - Frequentar cursos de treinamento ou especialização, quando
designado;
XV - manter sempre atualizados seus dados cadastrais,
especialmente, endereço residencial e domiciliar, e relação de
dependentes. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
528/2011)
Parágrafo Único - A representação de que trata o inciso XII, deste
artigo, será encaminhada pela via hierárquica e obrigatoriamente
apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é
formulada, assegurando-se ao representante o direito de defesa.
DAS PROIBIÇÕES
Art. 164 - Ao servidor é proibido:
I - Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia
autorização do chefe imediato;
II - Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente,
qualquer documento ou objeto da repartição;
III - Recusar fé a documentos públicos;
IV - Opor resistência injustificada à tramitação de documento e
processo ou execução de serviço;
V - Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da
repartição;
VI - Referir-se de modo depreciativo ou desrespeitoso às
autoridades públicas ou aos atos do Poder Público, mediante
manifestação escrita ou oral, podendo, porém, criticar ato do
Poder Público, do ponto de vista doutrinário ou da organização do
serviço, em trabalho assinado;
VII - Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos
56
previstos em Lei, o desempenho de atribuição que seja de sua
responsabilidade ou de seu subordinado;
VIII - Coagir ou aliciar outro servidor no sentido de filiação à
associação profissional, sindical ou partido político;
IX - Manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de
confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau
civil;
X - Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em
detrimento da dignidade da função pública;
XI - Participar de gerência ou de administração de empresa privada,
de sociedade civil, ou exercer comércio e, nessa qualidade,
transacionar com o Município, exceto se a transação for precedida
de licitação;
XII - Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições
públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários
ou assistenciais de parentes até segundo grau, e de cônjuge ou
companheiro;
XIII - Receber propina, comissão, presente ou vantagem de
qualquer espécie, em razão de suas atribuições;
XIV - Praticar usura sob qualquer de suas formas;
XV - Proceder de forma desidiosa;
XVI - Utilizar pessoal ou recurso materiais da repartição em serviços
ou atividades particulares;
XVII - Cometer a outro servidor atribuições estranhas às do cargo
que ocupa, exceto em situações transitórias de emergência;
57
XVIII - Exercer quaisquer atividades, inclusive conversas e leituras,
que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e
com o horário de trabalho.
Art. 180 - A demissão será aplicada nos seguintes casos:
I - Crime contra a Administração Pública;
II - Abandono de cargo;
III - Inassiduidade habitual;
IV - Improbidade administrativa;
V - Incontinência pública e conduta escandalosa, no local de trabalho;
VI - Insubordinação grave em serviço;
VII - Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em
legítima defesa ou defesa de outrem;
VIII - Aplicação irregular de dinheiros públicos;
IX - Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;
X - Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio
municipal;
XI – Corrupção;
XII - Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;
XIII - Transgressão do Art. 164, incisos X a XVII.
58
DAS PENALIDADES
Quais possíveis resultados do PAD?
Art. 175 - São penalidades disciplinares:
I - Advertência;
II - Suspensão;
III - Demissão;
IV - Cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
V - Destituição de cargo em comissão;
VI - Destituição de função gratificada.
Art. 176 - Na aplicação das penalidades serão consideradas a
natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela
provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou
atenuantes e os antecedentes funcionais.
Art. 179 - As penalidades de advertência e de suspensão terão
seus registros cancelados, após o decurso de três e cinco anos de
efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse
período, praticado nova infração disciplinar.
Parágrafo Único - O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos
retroativos.
59
 ANOTAÇÕES NÚCLEO DE CADASTRO E
PAGAMENTO (DAP)
3239 2543/3239 2526/3239 2785

PRINCIPAIS CONTEÚDOS:

• Acompanhamento dos registros de frequência;

• Cadastro e repasse de benefícios;
• Pagamento de salário-família, adicionais por tempo de serviço,
licença-prêmio, incorporação de quintos, aposentadorias, e
outras vantagens;
• Controle dos lançamentos dos descontos e liquidação das
consignações compulsórias em folha de pagamento;
• Elaboração de informes de rendimentos anuais para efeito de
imposto de renda e PIS/PASEP;
• Controle das consignações referentes a empréstimos bancários,
cartões de crédito, seguro de vida e outros;
• Acertos referentes a desligamentos.

TREINAMENTO
integrativo
60 61
 HORÁRIO DE TRABALHO
Amparo legal:
Decreto nº 12.000/2009;
Decreto n° 15.010/2014.
O horário de trabalho é comum a todos os servidores, exceto
àqueles que, por conveniência do serviço, cumprem jornada
especial de trabalho, determinada pela Administração.
É permitido escala especial de horário?
Só é permitido Horário Especial para estudante mediante
comprovação da carga horária escolar.
Como são controlados os horários de trabalho?
A frequência de cada servidor deve ser registrada diariamente,
através do ponto eletrônico, sendo que os servidores que executam
serviços externos estarão também obrigados à comprovação diária
de sua frequência através da Folha de Ponto Manual, perante seus
superiores imediatos ou mediatos.
O controle e lançamento no sistema serão de responsabilidade de
cada Secretaria.
Quem são os responsáveis diretos pelo controle
da frequência?
A responsabilidade é de cada servidor, juntamente com seus
superiores imediatos, sob pena de serem responsabilizados
disciplinarmente se deixarem de cumprir as normas relativas ao
horário de trabalho e ao registro do ponto.
Quando podem ser realizadas Horas Extras?
Somente poderão ser realizadas Horas Extras de trabalho, após
prévia autorização da Chefia Imediata e anuência do titular de cada
pasta, acompanhada de respectivas justificativas e autorização do
Gabinete do Prefeito ou Administração.
62
Como compensar Banco de Horas?
O servidor deverá negociar previamente com a chefia imediata os
dias a serem compensados, respeitando ainda a necessidade de
cada setor.
Qual o prazo para compensação de Faltas e Atrasos?
O servidor deverá compensar as Faltas ou Atrasos negociados até
o mês subsequente ao da ocorrência.
BENEFÍCIOS
Amparo Legal:
Auxílio Alimentação - Lei nº 11.393/2013;
Auxílio Transporte - Lei nº 8.453/2003;
Plano de Saúde - Contrato nº 258/2016
(Disponível no Portal da Prefeitura).
Quais são os Benefícios concedidos ao Servidor Municipal?
Auxílio Alimentação
Benefício concedido mensalmente aos Servidores Públicos
Municipais da Administração Direta e Indireta, em efetivo exercício,
ocupante de cargo de provimento efetivo, em comissão e
contratados temporariamente.
Na hipótese de acumulação lícita de cargos ou empregos, o
servidor fará jus à percepção de um único auxílio alimentação.
Auxílio Transporte
Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, de natureza jurídica
indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas
com transporte coletivo municipal dos servidores públicos da
Administração direta, autárquica e fundacional do Município e da
Câmara Municipal, nos deslocamentos de suas residências para
os locais de trabalho e vice-versa, excetuadas aquelas realizadas
nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentação,
durante a jornada de trabalho, e aquelas efetuadas com transportes
seletivos ou especiais.
63
 Plano de Saúde
Adesão sem carência: Inclusão no plano sem carência até 30 dias
da data de admissão.
Subsídio Parcial: Inclusão por adesão com subsídio parcial é devida
a todos os servidores públicos municipais de cargos de provimento
efetivo, comissionado e empregados públicos municipais com
vencimento básico maior que R$1.440,00 (Hum mil e quatrocentos
e quarenta reais).
Compulsório: Inclusão compulsória com subsídio integral é devida
a todos os servidores públicos municipais de cargos de provimento
efetivo, comissionado e empregados públicos municipais com
vencimento básico menor ou igual a R$1.440,00 (Hum mil e
quatrocentos e quarenta reais).
aderido a um plano acessório, sairão da inclusão compulsória
quando seu vencimento superar R$ 1.440,00.”
Havendo interesse do titular em permanecer no plano, deverá
manifestar junto à operadora, necessariamente até o dia 30 do
mês subsequente ao mês de referência do pagamento da nova
remuneração.
do servidor que perdeu a condição de compulsório dentro do
prazo estipulado no termo de referência.
Para Adesão ao Plano, o servidor deverá procurar diretamente a
operadora responsável.
Rua Virgílio Melo Franco, 465 – Bairro Tabajaras.
RN SAÚDE Telefone: 3237-0859.
Obs: Levar cópia RG, CPF, comprovante endereço
ou contracheque.
Para Adesão ao Plano, o servidor deverá
Plano procurar diretamente a operadora responsável.
Odontológico Rua: João XXIII, 697 - Bairro: Santa Maria.
UNIODONTO Telefone: 3228-8101.
Obs: Levar cópia RG, CPF, comprovante
endereço ou contracheque.
64
FOLHA DE PAGAMENTO
Como consultar comprovante de Rendimentos?
As informações referentes ao comprovante de rendimentos
são disponibilizadas mensalmente para consulta no RH online,
último dia útil (data do pagamento)
Quais os prazos para entrega de informações referentes
a Pagamentos em folha?
As informações referentes a pagamentos ou descontos em
folha devem ser encaminhadas até o dia 10 do mês de
referência do pagamento.
O envio de informações em atraso poderá acarretar em multas
aplicadas pelo Tribunal de Contas - SICOM e ainda implicar em
abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
Quais os prazos para alteração de antecipação da
gratificação natalina?
efetuado
parcelas, sendo a primeira correspondente a 50% (cinquenta por
conforme
servidor e a segunda parcela no decorrer do mês de dezembro,
no máximo até o dia 20 (vinte);
Caso o servidor deseje receber em parcela única no mês de
Dezembro, deverá ser realizad a alteração através do RH Online,
conforme abaixo:
•
•
65
Qual o prazo para comunicação do Retorno de
Afastamento sem remuneração do servidor?
O Retorno de Afastamento não remunerado deverá ser
comunicado via Ofício à Diretoria Administrativa de
Pessoal até o dia 10 do mês de referência, para
providências na ativação do servidor na folha de
pagamento.
Como proceder em casos de Suspensão decorrente
de Processo Administrativo Disciplinar (PAD)?
O Núcleo de Sindicância e Processos Administrativos
informará o servidor para sua aplicação. Após lavratura do
termo será encaminhado à Diretoria Administrativa de
Pessoal para lançamento em folha.
CONSIGNAÇÕES
Amparo Legal:
Decreto n° 17.101/2017.
Como são realizadas as Consignações em Folha de
Pagamento?
A inclusão de Consignações referentes a empréstimos
bancários, cartões de crédito, seguro de vida e outros, bem
como negociações e cancelamento são de responsabilidade
das consignatárias. Nos termos da legislação que rege as
consignações no âmbito do serviço público municipal, cabe
à PMU apenas consignar e repassar os valores consignados
às correspondentes consignatárias.
66
DESLIGAMENTO
Em quais casos é necessário o cumprimento
de Aviso Prévio?
Para pedido de Rescisão por parte do contratado, o
mesmo deverá cumprir 20 dias referentes ao Aviso Prévio
ou indenizar o valor equivalente à 20 dias trabalhados.
A comunicação do Aviso Prévio deverá ser feita
ao Núcleo de Cadastro e Pagamento no início do
cumprimento do mesmo.
Como comunicar o Desligamento de um servidor?
A comunicação deverá ser feita no momento do
desligamento através do link:
https://goo.gl/forms/h3IqK3prA8HpuybC3
Posteriormente deverá ser encaminhado à Diretoria
Administrativa de Pessoal em até 3 dias úteis o Termo de
Desligamento e o termo de Rescisão de contrato quando
houver.
Sendo obrigatório que a documentação esteja
devidamente preenchida e assinada pelo servidor
desligado e superior imediato.
Para os casos de Falecimento deverá ser encaminhada
também a Certidão de Óbito.
67
 ANOTAÇÕES NÚCLEO DE CARGOS E
SALÁRIOS (DAP)
3239 2846

PRINCIPAIS CONTEÚDOS:

• Administração do Plano de Carreira dos

servidores Públicos da Administração Direta
do Município de Uberlândia e do quadro da
Educação;
• Análise dos processos de requerimento de
Progressão por Qualificação;
• Elaboração de Atos Administrativos relativos a
pessoal;
• Manutenção do quadro de lotação dos
servidores;
• Controle de vagas dos Cargos
(efetivos, comissionados)
e Funções de Confiança;
• Atualização dos
vencimentos dos cargos
em ocasião de reajuste.

Amparo Legal:

• Lei nº 11.966/2014 e alterações;

• Lei nº 11.967/2014 e alterações;
• Decreto nº 15.413/2015;
• Decreto nº 15.414/2015.
TREINAMENTO
integrativo
68 69
 PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO ANOTAÇÕES
O que é a Progressão por Qualificação?
É o instituto pelo qual o servidor muda de nível de qualificação
decorrente do protocolo de certificação em curso de educação
formal, devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação e
que exceda as exigências para ingresso na carreira do cargo.

Quais os documentos que devo protocolar para ter direito

à Progressão por Qualificação?
Documento comprobatório de conclusão de curso de educação
formal:
I - Ensino Fundamental;
II - Ensino Médio;
III - Curso Técnico de Nível Médio;
IV - Curso de Graduação, com a devida colação de grau;
V – Curso de Especialização a nível de pós-graduação lato sensu,
com carga horária mínima de 360 horas;
VI - Curso de Mestrado;
VII – Curso de Doutorado.

Obs: A Progressão por Qualificação é concedida respeitando os

níveis de qualificação estabelecidos para o cargo.

Como faço para requerer a Progressão por Qualificação?

Dirigir-se ao Núcleo de Protocolo, da Secretaria Municipal de
Administração (localizado no 1º piso do 2º bloco do Centro
Administrativo) com o documento escolar original e uma cópia
simples.

A partir de qual data terei direito à Progressão por

Qualificação?
Após análise e aprovação da documentação escolar, o efeito
financeiro é assegurado a partir do primeiro dia do mês
subsequente ao protocolo da certificação de conclusão do curso. TREINAMENTO
integrativo
70 71

NÚCLEO DE RECRUTAMENTO DE
PESSOAL (DAP)
3239 2787/3239 2521
recrutamentodepessoal@uberlandia.mg.gov.br
PRINCIPAIS CONTEÚDOS:
• Convocação de candidatos para fins de admissão
(concursados, contratados e comissionados);
• Aditamento de contratos de prestação de serviço;
• Alteração e/ou Inclusão de Dados Cadastrais;
• Confecção, controle e distribuição de crachás funcionais.
72
CONVOCAÇÃO E PROCESSO ADMISSIONAL
PARA OS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO,
EM COMISSÃO E CONTRATO
As convocações se darão para os seguintes cargos:
Comissionados: cargos de confiança, de livre exoneração (Art.
15 da Lei Complementar nº 040/1992).
Efetivos: quando se tratar de cargo isolado ou de carreira (Art.
13, I, da Lei Complementar nº 040/1992).
Contratados: atendem a necessidade temporária de excepcional
interesse público (hipóteses previstas pela Lei nº 9626/2007).
Convocação
Toda convocação se inicia a pedido da Secretaria solicitante por
meio de Ofício, estes assim que autorizados, ficam à disposição do
Núcleo de Recrutamento de Pessoal para convocação, realizada
através do Diário Oficial do Município, bem como pelas formas
previstas em Edital para comparecimento e início de seu processo
admissional que consiste em:
Preenchimento da Ficha Cadastral;
Encaminhamento para exames laboratoriais e/ou clínico;
Entrega da documentação exigida pelo Edital;
Provimento e Assinatura do Contrato/Termo de Posse.
Qual documentação deve ser apresentada para meu
Admissional?
2 fotos 3x4;
RG;
CPF;
Título de Eleitor;
Declaração de Quitação Eleitoral
(Expedido pelo site www.tse.jus.br ou Cartório Eleitoral);
CTPS (frente e verso);
PIS (cartão grampeado na CTPS ou Extrato do PIS com data de
vinculação, emitido pela Caixa Econômica Federal);
73
 Reservista (se for do sexo masculino);
Certidão de Casamento, Averbação ou Óbito (conforme o caso);
CPF do cônjuge (conforme o caso);
Certidão de nascimento dos filhos menores de 14 anos
(ou declarados no imposto de renda);
Diploma ou Certidão de Conclusão de Curso acompanhada
do Histórico Escolar;
Certidão Criminal Negativa;
Comprovante dos dados bancários da conta da Caixa
Econômica (Conta 3700, CNPJ 18.431.312/0001-15).
OBS.: a admissão só terá prosseguimento após emissão do atestado
de Saúde Ocupacional comprovando a aptidão do convocado.
Quais prazos para assinatura posse/contrato?
Posse: ocorrerá dentro do prazo de trinta dias contados da
publicação do ato de provimento, prorrogável por mais trinta
dias, a requerimento do interessado, cujo deferimento ficará
ao exclusivo critério da administração (Art. 19, § 1º da Lei
Complementar nº 040/1992).
Contrato: ocorrerá dentro do prazo máximo de três dias úteis
após emissão do atestado de Saúde Ocupacional, conforme
previsão do Edital de Processo Seletivo.
OBS: O convocado é encaminhado ao Núcleo de Cadastro
e Pagamento para informações relativas aos benefícios e,
posteriormente ao Núcleo responsável pela parte de RH de sua
Secretaria para se apresentar e iniciar o exercício de suas atribuições.
- Se o servidor não se apresentar no local de trabalho, no dia de
início previsto, a DAP deve ser avisada impreterivelmente no dia
seguinte, para as providências cabíveis.
74
ADITAMENTO DE CONTRATOS DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Assim como os Ofícios de Contratação, estes se iniciam a pedido
da Secretaria solicitante, o Núcleo de Recrutamento operacionaliza os
pedidos, ficando o cumprimento de prazos e o acompanhamento des-
tes pedidos sob a responsabilidade das Secretarias solicitantes.
OBS.: Depois de confeccionado, as duas vias do Aditamento serão
encaminhadas à Secretaria de origem para a coleta das assinaturas
do servidor e do Secretário responsável. Após assinado, uma via será
devolvida ao NRP e a outra entregue ao servidor.
ALTERAÇÃO E/OU INCLUSÃO DE
DADOS CADASTRAIS
As alterações e/ou inclusões são realizadas a requerimento do pró-
prio servidor pessoalmente, munido de crachá funcional ou docu-
mento com foto, portando original e cópia do documento relativo à
alteração e/ou inclusão.
As alterações cadastrais também podem ser realizadas via memo-
rando, que devem ser endereçadas ao NRP, com a cópia dos docu-
mentos anexados.
OBS: Para as alterações de endereço não é exigida a cópia do com-
provante de endereço, apenas apresentação do original; já as alte-
rações de número de telefone e endereço de e-mail são realizadas
somente com a presença do servidor.
75
 CONFECÇÃO, CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO ANOTAÇÕES
DE CRACHÁS FUNCIONAIS
A primeira via do crachá funcional do servidor é solicitada no dia da
assinatura da posse ou do contrato, sem custos ao servidor.
As segundas vias são solicitadas pelo próprio servidor (Art. 23,
Decreto nº 15.010 de 18/07/2014 e suas alterações) ou através de
Memorando que deverá ser encaminhado diretamente ao NRP e
deverão conter as seguintes informações:

Nome de destaque;
Motivo da solicitação (danificado pelo tempo, danificado pelo
servidor, mudança de cargo, mudança de secretaria, perdido,
roubado, por exemplo);
Foto 3x4 atualizada do servidor, identificada com nome, matrícu-
la e secretaria em seu verso.

OBS.: 1- A confecção dos crachás é realizada após o fechamento da

folha mensal e, depois de confeccionados, são remetidos às Secreta-
rias solicitantes para sua distribuição aos servidores. Os pedidos de
crachás com os motivos perdido e danificado pelo servidor deverão
vir acompanhados pela via danificada do crachá e pela autorização
de desconto em folha de pagamento do valor referente ao novo
crachá. Somente retiram os crachás no Núcleo de Recrutamento e
Pessoal, aqueles servidores que estão com crachá provisório.
2- O porte do crachá é indispensável e deverá ser afixado em local
evidenciado do vestuário do servidor durante todo o seu horário de
trabalho, com a finalidade de identificação.

TREINAMENTO
integrativo
76 77
 NÚCLEO DE REGISTRO DE
PESSOAL (DAP)
3239 2524/3239 2525
registrodepessoal@uberlandia.mg.gov.br
PRINCIPAIS CONTEÚDOS:
• Registro da vida funcional dos servidores;
• Informação em processos administrativos sobre dados
funcionais;
• Atendimento de solicitações de Certidões de Contagem
de Tempo de Serviço, de acordo com a finalidade
requerida;
• Emissão de atestados/certidões funcionais para vários fins;
• Documentação referente à aposentadoria;
• Confecção de Portarias de licenças diversas;
• Controle das fruições de licença prêmio;
• Controle das solicitações e
homologações de férias.
78
FÉRIAS REGULARES
Quando o servidor adquire direito às férias regulares?
O servidor terá direito ao gozo de 30 dias de férias a cada 12
meses de efetivo exercício (exceto Técnico de Radiologia, conforme
art. 136, da Lei Complementar nº 040/1992, fruirá 20 (vinte) dias, a
cada 06 (seis) meses, sem o recebimento do abono pecuniário e
sendo proibida a acumulação de período;
*Conforme a Lei Complementar nº 576/2013 que altera a Lei
Complementar nº 040/1992, a conversão de 1/3 de férias em abono
pecuniário (fruição de 20 dias) dependerá de disponibilidade
orçamentária declarada por meio de Decreto. (esta opção não é
válida para servidores contratados por tempo determinado)
Em qual situação o servidor perde o direito às férias?
Perderá o direito a férias o servidor que no ano houver gozado das
licenças a que se referem os incisos VII (para tratar de interesses
particulares), VIII (para desempenho de mandato classista), e X
(por afastamento do cônjuge ou companheiro) do Art. 102 da Lei
Complementar. nº 040/1992.
Vale lembrar que:
É vedada a acumulação de 2 (dois) períodos aquisitivos de
férias;
A programação, alteração ou cancelamento do período de
férias somente ocorrerá por meio da programação online, sendo
imprescindível a homologação das solicitações por parte das
chefias;
Atentar para o prazo de solicitação/homologação que é até o dia
15 do mês anterior à fruição;
O prazo acima refere-se a qualquer tipo de fruição de férias,
envolvendo ou não pagamento.
Quais licenças são solicitadas diretamente com a chefia
imediata?
As licenças abaixo podem ser solicitadas diretamente com a chefia
imediata.
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 LICENÇA PRÊMIO
O servidor terá direito a 3 (três) meses de fruição após
completar o período aquisitivo de 5 (cinco) anos de efetivo
serviço público municipal.
A fruição será concedida através de requerimento junto à chefia
imediata.
Além de fruir, qual outra forma de utilizar o saldo de licença
prêmio?
Existe a opção de compensação de tributos perante a
Administração Direta, que é realizada por meio de requerimento
via Núcleo de Protocolo. E ainda, no momento da exoneração ou
aposentadoria, o servidor receberá em pecúnia todo o saldo que
tiver no momento.
APOSENTADORIA
O servidor municipal aposenta-se de duas formas:
Quando efetivo, em regime próprio de previdência(IPREMU);
Quando nas demais situações (função pública/cargos em
comissão/contratados temporários), em Regime Geral de
Previdência - INSS.
Quanto aos servidores efetivos, estes devem procurar o Instituto de
Previdência Municipal de Uberlândia – IPREMU, para informações
sobre tempo de contribuição e modalidades de aposentadoria.
Já os servidores ocupantes de função pública/cargos em comissão/
contratados temporários, devem requerer junto a este Núcleo,
declaração de tempo de contribuição para averbação junto ao
INSS.

DEMAIS LICENÇAS
Licença para tratar de Interesses Particulares - LIP:
O servidor terá direito a fruir pelo prazo de até 2 (dois) anos
consecutivos, sem remuneração, somente após o término do
Estágio Probatório;
Será concedida através de requerimento junto à chefia imediata.

Como faço para retornar antes do prazo pré-estabelecido?

Neste caso, deve-se solicitar o retorno de LIP via protocolo, com no
mínimo 30 dias de antecedência. TREINAMENTO

Quais licenças/afastamentos posso solicitar via Protocolo: integrativo

Licença para serviço militar;
Licença para atividade política;
Licença para desempenho de mandato classista;
Licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
Horário especial para estudante;
Afastamento para estudo;
Afastamento preliminar.
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 LEGISLAÇÕES
Sumário – Estatuto dos Servidores Públicos Municipais
ARTIGOS
– Lei Complementar nº040/1992

Estatuto 1º a 7º

Provimento 8º a 12

Nomeação 13 a 15

Concurso Público 16 a 18

Recepção (DAP): Posse e do Exercício 19 a 25

3239-2517 26 (Alterado pela

Estabilidade L.C nº426/2006)
e 27
OUTROS Protocolo (DAP): Promoção 28
CONTATOS 3239-2760
Transposição 29

Readaptação 30
Recepção e Protocolo (DGP):
3239-2792 Reversão 31 a 33

Estágio Probatório Revogado

Reintegração 37

Recondução 38

Redistribuição 39

Tempo de Serviço 43 a 46

www.uberlandia.mg.gov.br Vacância 47 a 50
SITE Disponibilidade e do Aproveitamento 51 a 54

Substituição 55

Remoção 56

Vencimento e da Remuneração 57 a 65

Incorporação dos Quintos Revogado

Indenizações 68 a 77

Aposentadoria 78

Vantagens 79 e 80

Gratificações e dos Adicionais 81

Gratificação de Função 82 e 83

Gratificação Natalina 84 a 86

Adicional por Tempo de Serviço 87 a 89

Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Penosidade 90 a 93

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 LEGISLAÇÕES DIVERSAS
ASSUNTOS LEGISLAÇÕES
Adicional por Serviço Extraordinário 94 e 95
NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO DE PESSOAL (DGP)
Adicional Noturno 96
Art 114 da Lei Complementar nº 040/1992, alterado pela
Licenças 102 e 103 Licença Adoção
Lei Complementar nº 370/2004.
Licença para Tratamento de Saúde 104 a 110 Licença Art.113 da Lei Complementar nº 040/1992
Amamentação Decreto nº 10.071/2005.
Licença à Gestante, à Adotante e da Licença Paternidade 111 a 114
Licença para manutenção de • Art.133 – A da Lei Complementar nº 040/1992;
Licença por Acidente em Serviço 115 a 118
órtese e prótese • Art. 133 – B da Lei Complementar nº 040/1992.
Licença por Motivo de Doença em Pessoas da Família 119
Licença por motivo de Arts. 119, 127 e 139 da Lei Complementar nº 040/1992,
Licença para Serviço Militar 120 e 121 doença em pessoa da família Decreto 10.726 de 20 de outubro de 2007;
(Atestado de Acompanhante) Resolução nº 1.658/2002 do Conselho Federal de Medicina.
Licença para Atividade Política 122
Programa de Reabilitação e
Art. 30 da Lei Complementar nº 040/1992.
Licença para Tratar de Interesses Particulares 123 e 124 Readaptação Profissional

Licença para o Desempenho de Mandato Classista 125 Projeto Novos Rumos Decreto nº 9.986/2005.

Licença Prêmio 126 a 130 Provime Lei nº 10.331/2009.

Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 131 a 133 Art.22 da Lei nº 343/2004;
Remoção
Art. 56 da Lei Complementar nº 040/1992.
Licença por Motivo de Manutenção, Substituição ou Reparos de
Prótese e Órtese dos Servidores Portadores de Necessidades 133-A a 133-D • Lei 7.643/2003;
Especiais Serv Music • Decreto 11.119/2008;
• Decreto 11.187/2008.
Férias 134 a 142
NÚCLEO DE SELEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL (DGP)
Concessões 143 a 147
• Lei Complementar nº. 11.966/2014 (Plano de Carreira –
Exercício de Mandato Eletivo 148 Quadro Geral); • Lei Complementar nº. 11.967/2014 (Plano
de Carreira – Quadro Educação); • Leis Complementares
Assistência à Saúde e Seguridade Social 149 e 150 Avaliação de Desempenho
nº 343/2004, 344/2004 e 347/2004 - Servidores que não
aderiram aos Planos de Carreiras, regulamentados pelas Leis
Direito de Petição 151 a 162 Complementares acima citadas.
Deveres 163 • Lei Complementar nº 040/1992 (Estatuto do Servidor); •
Proibições 164 Emenda Constitucional nº 19/1998; • Lei Complementar nº
Estágio Probatório
426/2006; • Decreto Municipal nº 10.461/2006; • Decreto
Acumulação 165 a 167 Municipal nº 11.460/2008; • Decreto Municipal nº 17.555/2018.

Responsabilidades 168 a 174 • Lei Orgânica do Município;

• Lei Complementar Municipal nº 040/1992 – Estatuto do
Penalidades 175 a 190 Servidor;
• Art. 37 da Constituição Federal;
Procedimentos de Natureza Disciplinar 191 a 194 • Lei Ordinária nº 12.618/2017 – Estrutura Administrativa da
Secretária Municipal de Administração;
Sindicância 195 a 198 Processo Seletivo
• Leis de Planos de Carreira nº 11.966/2014 e nº 11.967/2014 –
Processo Disciplinar 199 a 217 Administração Direta;
• Lei Municipal nº 9.626/2007 e suas alterações – Processo
Julgamento 218 a 224 Seletivo;
• Decretos Municipais: 10.917/2007 e 10.993/2017;
Revisão do Processo 225 a 233 • Lei Municipal nº 11.656/2013 – Processo Seletivo.
Contratações Temporárias 234 • Lei Complementar nº 11.966/2014 (Plano de Carreira –
Progressão por Capacitação
Quadro Geral); • Lei Complementar nº 11.967/2014 (Plano de
Disposições Finais e Transitórias 235 a 263 Profissional
Carreira – Quadro Educação);

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 NÚCLEO DE MEDICINA DO TRABALHO (DGP) NÚCLEO DE SINDICÂNCIA E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DISCIPLINARES (DGP)

Contratação por tempo Estatuto do Servidor Público Lei Complementar

Arts. 17 e 20 da Lei nº 9626/2007.
determinado do Município de Uberlândia nº 040/1992.
Emissão de atestados médicos Resolução nº 1.658/2002 do Conselho Federal de Medicina. Processo Administrativo Lei Ordinária nº 8.814/2004.
Licença Aborto Lei Complementar 040/92 Art.111 - § 4º. NÚCLEO DE CADASTRO E PAGAMENTO (DAP)

Licença para Tratamento de Auxílio Alimentação Lei Ordinária nº 11.393/2013.

Decreto nº 14.453/2013 e Decreto nº 14.689/2014.
Saúde
Auxílio Transporte Lei Ordinária nº 8.453/2003.
Prorrogação da Licença
Lei Complementar nº 516/2010. Banco de Horas Decreto nº 9.878/2005.
Maternidade

Tratamentos de Natureza Consignações Decreto n° 17.101/2017.

Portaria 18.678/2005.
Estética Horário de Trabalho Decreto n° 12.000/2009 Decreto nº 15.010/2014.
NÚCLEO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (DGP)
Plano de Saúde Contrato nº 258/2016.
Acidente de Trabalho e • Arts. 19 a 21 da Lei Ordinária nº 8.213/91; NÚCLEO DE CARGOS E SALÁRIOS (DAP)
Doença Ocupacional • Arts. 115 a 118 da Lei Complementar nº 040/1992.
Plano de Carreira dos
• Portaria nº 3.214/1978 Norma Regulamentadora nº 15 servidores públicos da Lei nº 11.966/2014 e alterações.
(NR-15): Atividades e Operações Insalubres do Ministério do Administração Direta
Trabalho;
Adicionais de Riscos • Norma Regulamentadora nº 16 (NR-16): Atividades e Plano de Carreira dos
Operações Perigosas; Lei nº 11.966/2014
servidores públicos da
• Arts. 90 a 93 da Lei Complementar nº 040 /1992 Arts. 90 a 93; e alterações.
Educação
• Decreto nº 16.145/2015.
Decreto nº 15.413/2015.
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
• Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06): Equipamento de NÚCLEO DE RECRUTAMENTO DE PESSOAL (DAP)
EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual (EPI);
Proteção Individual Cargos Comissionados Art. 15 da Lei Complementar nº 040/92.
• Arts. 68 e 90 da Lei nº 12.620/2017 Art. 23 da Lei nº
12.625/2017. Cargos Contratados Lei nº 9.626/2007.
Portaria nº 3.214/1978 Norma Regulamentadora nº 23 (NR-23): Cargos Efetivos Art. 13, I, da Lei Complementar nº 040/92.
Extintor de Incêndio e Proteção Contra Incêndios;
Hidrante • Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Crachá Funcional Decreto nº 17.410/2017.
Gerais (IT CBMMG) nº 08, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 22, 23, 27 e 32.
Contratação Lei nº 12.712/2017.
PPRA – Programa de
Portaria nº 3.214/1978 Norma Regulamentadora nº 09 (NR-09): Posse Art.19 da Lei Complementar nº 040/92, Art. Nº 19.
Prevenção de Riscos
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
Ambientais NÚCLEO DE REGISTRO DE PESSOAL (DAP)
Segurança do Trabalho Lei nº 6.514/1977. Aposentadoria (Ipremu) Lei Ordinária nº 8049/2002.
• Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978-NRs 01 até 28; Férias Art. 134 a 142 da Lei Complementar nº 040/92.
• Portaria nº 86, de 03 de março de 2005- NR 31;
Treinamentos e Capacitações de
rrtaria nº 485, de 11 de novembro de 2005- NR 32;
• Portaria Licença para de Interesses
abalho
Segurança do Trabalho Art. 123 e 124 da Lei Complementar nº 040/92
040/92.
rrtaria nº 202 de 22 de dezembro de 2006-NR 33;
• Portaria Particulares
rrtaria nº 313 de 23 de março de 2012-NR-35.
• Portaria
Licença Prêmio Decreto 10.271/2006.

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 “Obrigado por escolher vestir a camisa da
instituição e fazer parte dessa família!
Nós te desejamos boas-vindas.”

Avenida Anselmo Alves dos Santos, nº 600 – Santa Mônica

Uberlândia-MG – CEP: 38408-150
www.uberlandia.mg.gov.br