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AFASTADOS
Gestão de Afastados
Sumário
1. Gestão dos Afastados ............................................................................................... 5
1.1 PRINCIPAIS PROBLEMAS COM AFASTADOS..................................................................5
1.2 LEGISLAÇÃO .................................................................................................................5
1.3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ..............................................................................................5
1.4 INFRA-CONSTITUCIONAL ..............................................................................................5
1.5 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 .....................................................................................5
1.6 LEGISLAÇÃO II...............................................................................................................5
1.7 SEGURIDADE SOCIAL ....................................................................................................6
1.8 ESTRUTURA CONSTITUCIONAL DA SEGURIDADE SOCIAL NA CF/1988 ..........................6
1.9 MEIO AMBIENTE DO TRABALHO ..................................................................................6
1.10 O QUE É SAÚDE? ........................................................................................................7
1.11 TRABALHO SAUDÁVEL ................................................................................................7
1.11.1 Prevenção ...................................................................................................................... 7
1.11.2 Promoção....................................................................................................................... 7
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Cartilha de Estudo
1. Gestão dos Afastados
Do latim: gestione; o conceito de gestão refere-se ao ato de gerir ou de
administrar.
Gerir consiste em realizar ações que conduzem à realização de um negócio ou
de um desejo qualquer.
1.2 LEGISLAÇÃO
OIT
C155 - Segurança e Saúde dos Trabalhadores
C187 - Quadro Promocional Para A Segurança E Saúde No Trabalho (Não
ratificada ainda pelo Brasil)
1.4 INFRA-CONSTITUCIONAL
CLT
Portaria 3214/78 – Normas Regulamentadoras
Portarias do MTE
1.6 LEGISLAÇÃO II
CF (arts. 193/204)
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1.11.2 Promoção
Programas de Qualidade de Vida
Desenvolvimento Pessoal
Incentivo à mudança de hábitos prejudiciais à saúde
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2. Benefícios
2.1 SEGURIDADE SOCIAL
Sistema de proteção social constituído por um feixe de princípios e regras
destinados a acudir o indivíduo diante de determinadas contingências sociais,
assegurando-lhe o mínimo indispensável a uma vida digna, mediante a
concessão de benefícios, prestações e serviços.
Desembargador Jediael Galvão Miranda
A Previdência Social deve assegurar aos beneficiários e aos seus dependentes
meios indispensáveis de manutenção, por motivo de contingências. (Loureiro,
2007).
2.3 PREVIDÊNCIA
É o seguro (seguro social) que garante a renda do trabalhador e de sua família
quando:
da perda, temporária ou permanente, da capacidade de trabalho em
decorrência dos riscos sociais.
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2.5.2 Dependentes
Aqueles que mantêm somente uma relação de concessão de benefício.
O vínculo se dá através de um segurado do RGPS.
2.7.2 3 Serviços
Serviço Social
Perícia Médica
Reabilitação Profissional
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2.8.2 Indenizatórios
Auxílio-acidente
2.9 CARÊNCIA
É o número mínimo de contribuições mensais necessárias para que o
beneficiário faça jus ao benefício previdenciário.
Caráter contributivo-retributivo
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2.11.3 Invalidez
Incapacidade laborativa total, indefinida e multiprofissional, insuscetível de
recuperação ou reabilitação profissional, que corresponde à incapacidade geral
de ganho, em consequência de doença ou acidente.
Manual Técnico de Perícia Médica Previdenciária, 2018 Resolução INSS 637/2018
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Conceito
É devido ao segurado que, cumprido a carência exigida, ficar incapacitado
para o trabalho ou para atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos.
Pagamento do benefício:
Primeiros 15 dias – EMPRESA
Do 16º dia em diante – INSS
Não será devido o Auxílio-Doença ao segurado que filiou ao RGPS já portador da
doença ou lesão invocada como causa para o benefício, salvo quando a
incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença
ou lesão.
Deve ser observado para a concessão do benefício
DII – Data do início da incapacidade
Incapacidade maior que 15 dias – INSS
Caso tenha alta do INSS e se afastar pela mesma doença/patologia dentro de 60
dias a contar da cessação do benefício, a empresa fica desobrigada do
pagamento relativo aos 15 primeiros dias de afastamento.
Se o afastamento for por 15 dias, e o trabalhador retornar ao trabalho no 16º
dia, se houver novo afastamento nos próximos 60 dias, em decorrência da
mesma doença, fará jus ao benefício a partir da data do novo afastamento.
O segurado em gozo de Auxilio-Doença é considerado pela a empresa como
licenciado.
O Segurado é obrigado a submeter-se a exame médico a cargo da Previdência
Social, processo de reabilitação profissional e tratamento, exceto cirúrgico e
transfusão de sangue.
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2.14 AUXÍLIO-ACIDENTE
2.14.1 Conceito
Devido ao segurado que após consolidada as lesões de acidente de qualquer
natureza tiver sequela definitiva, que implique em redução da capacidade de
trabalho para a atividade habitualmente exercida.
Anexo III do Decreto 3048/99
Pode ser cumulado com outro benefício e com o salário.
Não é cumulado com aposentadoria
Até edição da Lei 9528/97 poderia haver cumulação.
Em decorrência de AT - divergência
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3. Acidente de Trabalho
3.1 ACIDENTE DE TRABALHO – LEI 8213/1991
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço
da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII
do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.
Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as
seguintes entidades mórbidas:
I. doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo
exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da
respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência
Social;
II. doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em
função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se
relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.
Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:
I. o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única,
haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou
perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija
atenção médica para a sua recuperação;
II. o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
conseqüência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes
de força maior;
III. a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade;
IV. o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de
trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da
empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar
prejuízo ou proporcionar proveito;
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3.2 CAT
Art. 327. O acidente de trabalho ocorrido deverá ser comunicado ao INSS por
meio da CAT, observado o art. 328, e deve se referir às seguintes ocorrências:
I. CAT inicial: acidente do trabalho típico, trajeto, doença profissional, do
trabalho ou óbito imediato;
II. CAT de reabertura: afastamento por agravamento de lesão de acidente do
trabalho ou de doença profissional ou do trabalho; ou
III. CAT de comunicação de óbito: falecimento decorrente de acidente ou
doença profissional ou do trabalho, após o registro da CAT inicial.
Art. 328. A CAT será registrada preferencialmente no sítio eletrônico:
www.previdencia.gov.br ou em uma das Unidades de Atendimento.
§ 1º A CAT registrada pela Internet é válida para todos os fins perante o INSS.
§ 2° No ato do cadastramento da CAT por meio da Internet, o emissor deverá
transcrever as informações constantes no atestado médico para o respectivo
campo da CAT.
Art. 329. A CAT deverá ser preenchida com todos os dados informados nos seus
respectivos campos, devendo ser comunicado o INSS, preferencialmente por
meio eletrônico.
§ 1º O emitente deverá entregar cópia da CAT ao acidentado, ao sindicato da
categoria e à empresa.
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§ 2º Nos casos de óbito, a CAT também deverá ser entregue aos dependentes e
à autoridade competente.
§ 3º Compete ao emitente da CAT a responsabilidade pela entrega dessa
comunicação às pessoas e às entidades indicadas nos §§ 1º e 2º deste artigo.
§ 4º O formulário da CAT poderá ser substituído por impresso da própria
empresa, desde que contenha todos os campos necessários ao seu
preenchimento.
§ 5º Para fins de cadastramento da CAT, caso o campo atestado médico do
formulário desta não esteja preenchido e assinado pelo médico assistente,
deverá ser apresentado atestado médico, desde que nele conste a devida
descrição do atendimento realizado ao acidentado do trabalho, inclusive o
diagnóstico com o CID, e o período provável para o tratamento, contendo
assinatura, o número do Conselho Regional de Medicina, data e carimbo do
profissional médico, seja particular, de convênio ou do SUS.
§ 6º Na CAT de reabertura de acidente do trabalho, deverão constar as mesmas
informações da época do acidente, exceto quanto ao afastamento, último dia
trabalhado, atestado médico e data da emissão, que serão relativos à data da
reabertura.
§ 7º Não serão consideradas CAT de reabertura para as situações de simples
assistência médica ou de afastamento com menos de quinze dias consecutivos
§ 8º O óbito decorrente de acidente ou de doença profissional ou do trabalho,
ocorrido após a emissão da CAT inicial ou de reabertura, será comunicado ao
INSS, por CAT de comunicação de óbito, constando a data do óbito e os dados
relativos ao acidente inicial.
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4. Documentos Médicos
7.4.5 Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e
exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser
registradas em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade
do médico-coordenador do PCMSO.
7.4.5.2 Havendo substituição do médico a que se refere o item 7.4.5, os
arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor.
7.4.5.1 Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidos por
período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
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5.9 REQUERIMENTO
Documentos assinados pelo Técnico Responsável legalmente e habilitado:
Demonstrativos ambientais (PPRA, PCMSO, PCMAT)
PPP
Programa de gestão de risco
Parecer para Contestação
Relatórios Médicos e documentos médicos
Portanto:
A perícia médica do INSS pode deixar de aplicar o NTEP mediante decisão
fundamentada (SEMPRE justificar parecer)
Inexistência do NTEP não elide o nexo: trabalho x agravo
Perícia Médica = caracterização técnica do acidente de trabalho
5.11 FAP
Fator Acidentário de Prevenção (FAP) consiste em um multiplicador variável num
intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com
quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta casa
decimal, a ser aplicado sobre a alíquota de 1%, 2% ou 3%;
Salientamos que as alíquotas do GIL-RAT serão reduzidas em até 50% ou majoradas
em até 100% em razão do desempenho da empresa em relação a sua respectiva
atividade aferida pelo FAP;
Considera-se dois anos imediatamente anteriores ao ano de processamento para
fins do cálculo dos índices;
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O cálculo considera diversos insumos, ou seja, itens que compõem a fórmula do FAP
e que podem ser contestados. Anualmente se divulga o FAP da empresa e o prazo
para recurso administrativo;
Resolução CNP Nº 1329 DE 25/04/2017
Estabelece a metodologia para o cálculo do FAP
Portaria Anual sobre o FAP
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6.12 PRESSUPOSTOS
Ocorrência de um acidente do trabalho sofrido por um segurado do INSS
- Tanto acidentes típicos como atípicos
Benefício ou Serviço concedido pelo INSS ao segurado vítima do acidente ou a
seus dependentes.
Culpa grave do empregador pelo acidente de trabalho
Responsabilidade civil subjetiva: negligência quanto ao cumprimento e a
fiscalização das normas de saúde e segurança do trabalho
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6.15 CONCLUSÃO
Pelo que pudemos verificar, o ordenamento jurídico brasileiro entende que nem todo
acidente de trabalho é acidente. Estes são punidos severamente. Definitivamente é
melhor prevenir do que indenizar.
LIMÃO = ↑ alíquota, ações regressivas
LIMONADA = ↓ alíquota embasada em: - PPRA - PCMSO - PPP - PCMAT - ERGONOMIA
- Investimentos em Saúde e Segurança do Trabalho
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RCI 2008.72.54.002904-4/SC
APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. PREVIDENCIÁRIO. TENOSSINOVITE
BICIPTAL E SÍNDROME DO IMPACTO NO OMBRO DIREITO. PERÍCIA JUDICIAL
CONCLUSIVA ACERCA DA INCAPACIDADE TEMPORÁRIA PARA AS ATIVIDADES
LABORATIVAS. AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO QUE É DEVIDO. NECESSIDADE DE
SE GARANTIR AO SEGURADO A REABILITAÇÃO PROFISSIONAL. (...) 1. A perda da
força do trabalho, uma situação temporária e decorrente da doença profissional,
justifica a concessão do auxílio-doença acidentário e mais a reabilitação
profissional, esta a solução preconizada pelo perito judicial. (...)”
AC n. 2009.034742-4, RS
ACIDENTE DO TRABALHO. NEUROSE ANSIOSO-DEPRESSIVA. AUXÍLIO-DOENÇA
ACIDENTÁRIO.
Se o motorista, após acidente típico, vem a padecer de doença psíquica que o
impossibilite de exercer a profissão, não se lhe havendo oportunizado,
outrossim, a REABILITAÇÃO PROFISSIONAL, resta evidente seu direito ao auxílio-
doença acidentário, a partir da data em que o órgão ancilar teve conhecimento
inequívoco do seu real estado de saúde, aferido por perícia administrativa.
AC. 1988.047594-8
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um período sem receber os seus salários, fato incontroverso nos autos. Assim
sendo, diante do que foi apurado pelo Juízo primário, é de se constatar que o
Reclamante efetivamente sofreu dano de ordem moral, tratando-se de dano in
re ipsa, que decorre do próprio fato ofensivo, decorrente do infortúnio sofrido
que, no caso, é inafastável, haja vista a situação que se verifica quando um
trabalhador deixa de receber tanto o benefício previdenciário como os salários
devidos. Precedentes. Recurso de Revista conhecido e provido". (RR - 1433-
51.2014.5.12.0014 Data de Julgamento: 16/11/2016, Relatora Ministra: Maria
de Assis Calsing, 4ª Turma, Data de Publicação: DEJT 18/11/2016)".
“O empregador que impede o retorno ao trabalho de empregado reabilitado
pela Previdência Social e também não promove a rescisão contratual,
reencaminhando o empregado, de forma inútil aos cofres previdenciários,
responde pelo pagamento dos salários relativos a período ocorrente entre a alta
médica e efetivo retorno ao trabalho ou efetiva rescisão, pois o tempo em
questão é considerado com o tempo despendido à disposição do empregador”
(TRT2ªRegião, processo0262400-22.2010.5.02.0362, Rel.Juíza convocada Maria
José Bighetti Ordoño Rebello, 11ªTurma, DJ. 07/02/2012)
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