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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

Anápolis/Goiás
Maio/ 2013

1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

Paulo César Pereira


Reitor

Gilda Guimarães
Pró-Reitora de Ensino

Paulo Francinete Silva Júnior


Pró-Reitor de Administração

Jerônimo Rodrigues da Silva


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Ruberley Rodrigues Souza


Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Mad’Ana Desirée Ribeiro de Castro


Pró-Reitora de Extensão

Divino Alves Ferreira Junior


Coordenador Geral E-TEC

Mauro Alves Pires


Coordenador Adjunto E-TEC

Christiane Rosa de Paiva Cavalcante


Coordenadora do Curso Técnico em Edificações

Colaboradores
Marcus Menezes Silveira
Mauro Alves Pires

2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS

PROJETO DE CURSO
CNPJ 10.870.883/0001-44
Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Nome Fantasia IFG
Esfera Administrativa Federal
Endereço Rua C-198 qd. 50, Jardim América, Goiânia-GO
Cidade/UF/CEP Goiânia-GO-74130-012
Telefone/Fax (62) 3251-8316
E-mail de contato cead@ifg.edu.br
Site da unidade www.ifg.edu.br
Eixo Tecnológico Infraestrutura

Habilitação, qualificações e especializações:

Habilitação: Técnico em Edificações

Carga Horária em Disciplinas: 1.320 horas


Estágio: 150 horas/relógio
Atividades Complementares: 120 horas
Carga Horária Total: 1.590 horas

Sumário

1 JUSTIFICATIVA..........................................................................................................................6

2 OBJETIVOS DO CURSO..........................................................................................................10

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2.1 Objetivo Geral.........................................................................................................................10

2.2 Objetivo Específico..................................................................................................................11

3 REQUISITOS DE ACESSO.......................................................................................................12

4 PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE ATUAÇÃO – EGRESSO............................................12

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................................14

5.1 Matriz Curricular.....................................................................................................................14

5.2 Programa por Disciplina..........................................................................................................16

5.3 Atividades Complementares....................................................................................................43

5.4 Estágio Curricular....................................................................................................................43

6 METODOGIA.............................................................................................................................44

6.1 Proposta Metodológica............................................................................................................45

6.1.1 Momentos Presenciais..........................................................................................................46

6.1.2 Momentos não Presenciais....................................................................................................47

6.1.2.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem...................................................................................47

6.1.3 Material de Apoio Pedagógico..............................................................................................47

7 ESTRUTURA CURRICULAR E FUNCIONAMENTO............................................................48

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM............................................................52

9 CRITÉRIO DE APREOVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE


CONHECIMENTOS ANTERIORES.............................................................................................53

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.....................................................................................53

10.1 No Polo de Apoio Presencial - Campus Anápolis..................................................................53

10.2 Nos Polos de Apoio Presencial..............................................................................................54

11 ACERVO BIBLIOGRÁFICO - CAMPUS ANÁPOLIS...........................................................61

12 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.....................................................68

12.1 Docentes................................................................................................................................68

12.2 Técnico-Administrativos........................................................................................................70

13 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................................71

14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS.............................................................................................72

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................72

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1 JUSTIFICATIVA

A construção civil é um dos setores brasileiros que está no centro das atenções nos
últimos anos. Segundo previsão feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do
Estado de São Paulo (Sinduscon – SP), a economia do setor tem condições de continuar
crescendo acima da média nacional nos próximos anos fazendo com que o Produto Interno
Bruto (PIB) do setor cresça 5,2% em 2012, enquanto as projeções do mercado financeiro

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apontam para o PIB do país por volta de 2,7%. Expansão do crédito imobiliário, redução
da taxa de juros, aumento dos investimentos e o déficit habitacional do país são os
responsáveis por este crescimento. “A expulsão de investimentos em países mais
adiantados, como Estados Unidos e Europa, a expansão do crédito imobiliário e o déficit
habitacional tornam o Brasil um gigantesco atrativo no setor”. Uma estimativa da FGV
aponta que o país tem um déficit habitacional de 5,5 milhões de moradias. Devido ao
grande déficit habitacional e de infraestrutura do país, a construção civil é também um
mercado muito promissor, que reage com vigor em épocas de crescimento interno; nessas
ocasiões toda cadeia produtiva (fabricantes de materiais, incorporadoras e empreiteiras),
do setor é beneficiada e isso se reverte em geração de empregos diretos e indiretos.
O nível de emprego na construção civil brasileira aumentou 9,7% no acumulado do
ano de 2010 até maio, com a contratação de 238.417 trabalhadores formais. No mês de
maio desse mesmo ano, o estado de Goiás gerou 3.475 empregos na indústria da
transformação e 2.170 na construção civil. O setor de serviços também teve peso nas
contratações, com 1.435 vagas.
As estatísticas apresentadas mostram o setor da Construção Civil em Goiás
seguindo o aquecimento nacional que passa por um período de aquecimento, onde várias
construtoras e incorporadoras estão investindo pesado em condomínios verticais e
horizontais, residenciais e comerciais, com lançamentos destinados a atender as classes A,
B e C.
O déficit habitacional no Estado de Goiás é estimado em 202 mil unidades e no
país são 7,2 milhões de famílias desprovidas de moradia, segundo dados do Ministério das
Cidades, sendo necessário que os governos façam os investimentos para suprir a demanda
das classes menos favorecidas.
Considerando o conjunto de ações que foram desenvolvidas num amplo e
abrangente movimento de toda cadeia produtiva da construção civil para melhoria da
qualidade e produtividade de todo o Brasil, devemos contribuir para a capacitação de
profissionais de planejamento e promoção de empreendimentos, dos profissionais de
projetos em todas as especialidades, profissionais de execução de obras, em especial micro
e pequenas empresas, profissionais de empresas de manutenção de edifícios, profissionais
de laboratórios de controles tecnológicos de materiais e sistemas. Diante desta realidade, o
Instituto Federal de Goiás, com larga experiência na formação de técnicos para o setor
produtivo local e regional, já disponibiliza a oferta do Curso Técnico em Edificações
subsequente ao ensino médio.

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Verifica-se ainda que a formação profissional de qualidade no Estado ainda é
insuficiente para o atendimento sempre crescente das necessidades setoriais dos processos
produtivos, razão pela qual é um dos objetivos do IFG ofertar a educação tecnológica de
qualidade com vistas à preparação do futuro profissional e cidadão que contribuirá para o
desenvolvimento social, econômico e sustentável do país.
A proposta do Curso Técnico em Edificações subsequente ao ensino médio na
modalidade a distância compreende a relação teoria e prática como elementos
indissociáveis na construção do conhecimento. A relação teoria e prática possibilitam aos
alunos compreenderem a realidade para além de sua aparência, na qual os conhecimentos
se constituem em sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo
homem. Assim a proposta curricular visa integrar o trabalho, o tempo, a cultura, a ciência,
a técnica e a tecnologia. A prática educacional visa, portanto, o desenvolvimento de
processos de formação humana integral, articulada com o contexto sócio histórico,
oportunizando aos educandos a preparação para o mundo do trabalho.
Devido a grande importância deste profissional no mercado é que o curso segue os
preceitos da Classificação Brasileira de Ocupação – CBO, tendo o Técnico de Edificações
no seu rol de ocupações do mercado de trabalho brasileiro codificadas seguindo a estrutura
da CBO.
A opção pela oferta na modalidade a distância dá-se em função da própria
característica do mercado da construção em capacitar as pessoas próximas a seus locais de
trabalho, mercado este presente em todas as regiões do Estado de Goiás. Isso é importante
para a oferta a distância. Assim, um curso ofertado nesta modalidade mostra-se adequado
ao atendimento de uma região tão vasta. Diferentemente de um curso presencial localizado
em um único campus.
O Curso Técnico em Edificações subsequente ao ensino médio é ofertado apenas
pelo IFG campus Anápolis, que a partir do ano de 2013 encerrará a abertura de novas
turmas para a modalidade presencial. Além disso, são poucos os cursos que abordam o
tema, edificações, e seus conteúdos programáticos em apenas dois anos.
O Estado de Goiás assim com toda a região Centro-Oeste necessita de um
profissional com capacitação técnica para a área de edificações, com foco na construção
civil.
O IFG, instituição que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no
âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os
diversos setores da economia é também consciente do seu papel social, entende que não

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pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos que permitam o
desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de forma
participativa, ética e crítica.
Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade
deste mercado, o IFG propõe-se a oferecer o Curso Técnico em Edificações, Subsequente
ao Ensino Médio na Modalidade a Distância, por entender que estará contribuindo para a
elevação da qualidade das edificações. Por outro lado, diante da grande pulverização de
obras civis, não se justifica a oferta de um curso técnico em edificações na modalidade
presencial, pois o mesmo atenderia somente uma parcela localizada da clientela potencial.
Dessa forma é a Educação a Distância, a modalidade de ensino recomendada para a oferta
desse curso.
A Educação a Distância (EAD), instituída pelo marco legal da LDB, Lei 9394/96,
em seu art. 80 e regulamentada pelo Decreto 2.494 de 10 de fevereiro de 1998 e pelo
Decreto 5.622 de 10 de dezembro de 2005, tem se mostrado uma experiência adequada
para aqueles que são trabalhadores e que têm tempo e espaço incompatíveis com os
oferecidos pela educação presencial. Os cursos profissionais, por meio dessa modalidade
de ensino, são oferecidos para esse segmento da população, desde a década de 1980, e já
se tornaram práticas consolidadas com uma repercussão positiva na vida de profissionais.
Aos demais, aqueles que já concluíram o ensino médio e pretendem seguir os estudos, a
Educação a Distância, com suas ferramentas, deve ser considerada como importante
recurso para expansão da oferta de cursos em áreas não atendidas pela educação presencial
e ainda, para permitir o acesso à educação a diversos segmentos da população não
atendidos pela oferta na modalidade presencial.
Por outro lado, ensinar e aprender a distância, é uma proposta inovadora para a
oferta de um Curso Técnico em Edificações no âmbito do IFG, é uma modalidade de
ensino que está sendo pouco explorada e que ainda deve ser tomada como desafiadora. A
EAD apresenta diferenças fundamentais em relação à educação presencial, tanto do ponto
de vista pedagógico quanto da acessibilidade. Do ponto de vista da acessibilidade essa
modalidade de educação contribui com importante estratégia para a democratização do
acesso ao ensino, possibilitando àqueles que não têm acesso a educação presencial dar
continuidade a sua formação. Isso significa para o IFG a possibilidade de ampliar o
atendimento à população cumprindo o que está posto no Art. 4º, item 1, do seu estatuto.
De maneira diferente da educação presencial a EAD não está restrita a um tempo
fixo e a um espaço fixo, ampliando as possibilidades de acesso àqueles que não podem

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frequentar um curso presencial. Por esse motivo tempo e espaço são dois fatores que
podem ser flexibilizado por meio da EAD, é o que está posto pelo Decreto nº 5.622, de 19
de dezembro de 2005, art. 1º, o que possibilita ao adulto administrar seu tempo e seu ritmo
de aprendizagem, refletindo na construção de seu conhecimento e na sua permanência na
escola.
O adulto diferentemente da criança e do jovem, com as personalidades ainda em
formação, apresenta a possibilidade de ser uma pessoa mais autônoma, realizando de
forma mais livre suas escolhas. O que significa que este é capaz de assumir e cumprir seus
compromissos sem a tutela de outrem, tomando suas decisões e assumindo a
responsabilidade por seus resultados. No ensino isso significa a possibilidade do adulto ser
o sujeito dos seus hábitos de estudo. Portanto para o adulto a EAD torna acessível a
educação formal e ainda ajuda, tanto a escola, quanto o aluno a repensarem a tradição
pedagógica.
São essas possibilidades que permitem o aprendizado, por meio dos recursos da
EAD, conduzido pelo aluno, sujeito de sua escolha. No entanto para que se efetive o
ensino não basta o desejo e a escolha do sujeito, é necessário que ele tenha a sua
disposição as condições de acesso ao curso. Nesse sentido no IFG, estão sendo criadas as
condições para que o adulto possa aprender da melhor forma possível. Assim, esse projeto
aponta para a criação de materiais didáticos impressos, acompanhamentos tutoriais, um
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) adequado ao curso e encontros presenciais
estabelecidos dentro do processo.
No outro lado, ponto de vista das práticas pedagógicas, temos que pensar nos
objetivos, nos princípios orientadores, nas competências a serem mobilizadas e nos
conhecimentos previstos para que se efetive uma formação consistente e coerente. E ainda
é importante refletir sobre a forma de como serão elaborados, os materiais didáticos. Sem
esquecermos outro aspecto muito importante, trata-se de como serão tomados os
princípios, os instrumentos, e as orientações sobre o processo de avaliação.
A avaliação é parte importante para a formação técnica, pois ela consiste em um
conjunto de atividades teórico-práticas, investigativas e reflexivas. Tais atividades devem
apontar para a aquisição e construção crítica de conhecimentos, habilidades e valores com
vistas à formação integral do ser humano. Para que, além de propiciar a ele a possibilidade
de desenvolvimento de seus potenciais humanos, permita-lhe tornar-se um educador
competente, um gestor com capacidade de atuação crítica no espaço escolar.

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Espera-se, portanto, que todas as ações de planejamento e implantação do curso
técnico apontem para um perfil profissional de conclusão, que será alcançado mobilizando
as competências que o aluno deve construir ao longo do curso. Entendemos, contudo, que
as competências profissionais, são postas em prática pelo uso que o sujeito faz dos valores,
conhecimentos e habilidades adquiridos na sua formação. Nesse sentido elas não se
resumem ao saber técnico, estão sim, relacionadas a aspectos educativos, políticos, éticos,
estéticos e científicos, que farão com que o uso das mesmas possam remeter ao princípio
indissociável entre teoria e prática e tudo isso nos remete de volta aos princípios
norteadores.
Assim, o curso de nível técnico em Edificações, Subsequente ao Ensino Médio na
Modalidade a Distância tem por objetivo abordar em sua formação os fundamentos que
integram a aquisição de diferentes formas de educação, trabalho, ciência e tecnologia,
tendo como referência o domínio dos conhecimentos necessários para qualquer atividade
profissional e a possibilidade de discussão e participação no processo de planejamento e
nas diversas atividades relacionadas ao setor da construção civil. Através de uma
instituição comprometida com a região em que se insere, respeitando a cultura e os hábitos
locais e atuando como agente de transformação e assumindo o compromisso de
possibilitar a participação ativa de toda a comunidade, na busca de caminhos que elevem a
desejável qualidade do ensino ministrado.

2 OBJETIVOS DO CURSO

2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso Técnico em Edificações busca, dentro dos preceitos da educação


profissional, integrar a aquisição de diferentes formas de educação, trabalho, ciência e
tecnologia, conduzindo o educando ao desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva
no setor da Construção Civil. Tendo como objetivo contribuir para a capacitação técnica
dos profissionais da área da construção civil em Anápolis e região, criando melhores
condições de empregabilidade ao cidadão e que este possa atuar como agente
transformador na melhoria da qualidade de vida de sua comunidade.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Ao oferecer este curso, por meio da EAD, o IFG tem por objetivo:
• Formar profissionais de nível técnico na área da Construção Civil, com
habilitação em Edificações, capazes de acompanhar atividades de planejamento, projeto,
execução e manutenção de edifícios;
• Formar técnicos com uma atitude ética, humanística e responsável
socialmente;
• Usar diferentes possibilidades de aprendizagem, mediada por tecnologias
no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e
aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, o espírito investigativo e criativo;
• Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio
do cumprimento de estágio curricular obrigatório em empresas ou instituições de ensino
ou pesquisa da área de atuação do Técnico em Edificações;
• Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, tais
como: organização e participação em eventos e órgãos de representação; projetos de
extensão; etc;
• Desenvolver a capacidade nos alunos de convivência em grupo, de forma a
contribuir com sua formação ética política e cultural;
• Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno a
facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de
atualização e aprimoramento profissional;
• Incentivar a adoção nas disciplinas de avaliações individuais, que estimule
o aluno aprender a construir e adquirir o seu conhecimento, e em grupos estimulando os
alunos a trabalharem em equipes.

3 REQUISITOS DE ACESSO

• Ter concluído o ensino médio.


• Ser aprovado no exame de seleção realizado pelo IFG.
O ingresso no Curso Técnico em Edificações acontecerá através de classificação
em Processo Seletivo para candidatos que tenham concluído o Ensino Médio. O Processo
Seletivo é divulgado por meio de edital próprio.

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O preenchimento das vagas remanescentes, resultantes do cancelamento de matrí-
cula, mobilidade acadêmica e desligamento de alunos, obedecerão ao disposto em regula-
mento próprio aprovado pelo Conselho Superior.

4 PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE ATUAÇÃO - EGRESSO

O Técnico em Edificações é possuidor de uma formação tecnológica generalista,


de uma cultura geral, sólida e consistente. Ele planeja e executa serviços inerentes à área
da construção civil, de forma crítica, ética e responsável, com postura proativa, com
iniciativa, capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional, com visão holística do
processo de construção e condições de se adaptar às novas situações e se desenvolver com
o conhecimento das novas tecnologias.
Esse profissional atua na fabricação de materiais, no gerenciamento e
coordenação de equipes, na avaliação da produção, na seleção e treinamento de pessoal, na
organização dos serviços de canteiros de obra, na realização de ensaios laboratoriais, em
levantamentos topográficos e arquitetônicos, no planejamento de obras e serviços.
Também presta assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnológicas na área de edificações.
Além da base de conhecimento científico-tecnológico, o Técnico em Edificações
deverá estar ancorado em um relacionamento interpessoal, na comunicação oral, no
pensamento crítico e racional, na capacidade criativa e inovadora, capacidade de gestão e
visão estratégica em operações dos sistemas empresariais.
Na atualidade, esse profissional deve demonstrar: honestidade, responsabilidade,
adaptabilidade, capacidade de planejamento, conhecer informática, ser ágil, e ter
capacidade de decisão.
O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente em
Edificações tem suas atribuições garantidas pelo Decreto de Lei nº 90.922/1985,
Resolução nº 262/1979 e Resolução nº 473/2002 do CONFEA/CREA. O Técnico em
Edificações pode atuar no acompanhamento das diferentes atividades da construção civil,
desde que efetue seu registro no CREA, conforme especifica o CBO do Ministério do
Trabalho e Emprego.
O mundo do trabalho que mais absorve este profissional da área de Edificações é
composto principalmente por: empresas da construção civil de pequeno, médio e grande
porte e empresas públicas e privadas de diversos setores.

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Além desses campos de atuação, o Técnico em Edificações, formado no IFG,
estará preparado para atuar acima de tudo, como empreendedor, pois o mesmo planeja,
executa e avalia projetos técnicos de sua área de formação durante o período em que
permanece na escola. Esse profissional será capaz de realizar as seguintes atividades:
1. Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por
profissionais de nível superior;
2. Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais;
3. Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de
trabalho;
4. Levantamento de dados de natureza técnica;
5. Condução de trabalho técnico;
6. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
7. Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos;
8. Desempenho de cargo e função técnicos circunscritos ao âmbito de sua
habilitação;
9. Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência;
10. Organização de arquivos técnicos;
11. Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade;
12. Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos;
13. Execução de instalação, montagem e reparo;
14. Prestação de assistência técnica, em nível de sua habilitação, na compra e
venda de equipamentos e materiais;
15. Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência;
16. Execução de ensaios de rotina;
17. Execução de desenho técnico.
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Edificações subsequente ao ensino


médio na modalidade a distância observa as determinações legais presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Médio, Resolução
CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012, bem como nas diretrizes definidas no Projeto
Pedagógico do IFG.

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O Curso será desenvolvido em regime semestral, sendo o ano civil dividido em
dois períodos letivos de, no mínimo, 100 dias de trabalho escolar efetivo. As unidades
curriculares serão agrupadas em módulos, sendo que um período letivo pode ser composto
por um ou mais módulos.

5.1 Matriz Curricular

MÓDULO I
Componente Curricular Carga Horária
T AD PT PL
1 Ambientação em Educação a Distância 45 36 - 09
2 Português Instrumental 30 24 06 -
3 Alfabetização Digital 30 24 - 06
- Total Módulo 105 84 06 15

MÓDULO II
Componente Curricular Carga Horária
T AD PT PL
1 Matemática Aplicada 45 36 09 -
2 Física Aplicada 45 36 09 -
3 Sociologia do Trabalho 30 24 06 -
4 Desenho Técnico 75 60 - 15
5 Desenho Arquitetônico 60 48 - 12
6 Topografia 60 48 - 12
7 Desenho Auxiliado por Computador 30 24 - 06
8 Tecnologias das Construções I 45 36 - 09
- Total Módulo 390 312 24 54

MÓDULO III
Componente Curricular Carga Horária
T AD PT PL
1 Materiais de Construção 90 72 - 18
2 Mecânica dos Solos 60 48 - 12
3 Estruturas 75 60 - 15
4 Fundações 30 24 - 06
5 Tecnologias das Construções II 60 48 - 12
6 Legislação 30 24 06 -
7 Instalações Elétricas 45 36 - 09
- Total Módulo 390 312 06 72

MÓDULO IV
Componente Curricular Carga Horária
T AD PT PL
1 Instalações Hidrossanitárias 45 36 - 09

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2 Estruturas de Concreto 30 24 - 06
3 Tecnologias das Construções III 60 48 - 12
4 Estruturas de Aço e Madeira 75 60 - 15
5 Planejamento de Obras e Serviços 60 48 12 -
6 Tecnologias das Construções IV 60 48 - 12
7 Higiene e Segurança do Trabalho 30 24 - 06
8 Empreendedorismo 30 24 06 -
- Total Módulo 390 312 18 60

MÓDULO V
Componente Curricular Carga Horária
T AD PT PL
1 Gerenciamento de Obras e Serviços 45 36 09 -
2 Estágio Supervisionado 150 - - -
3 Atividades Complementares 120 - - -
- Total Módulo 315 36 09 -
T: carga horária total; AD: carga horária a distância; PT: carga horária presencial para conteúdo teórico; PL:
carga horária presencial para conteúdo em laboratório.

Modalidade Carga Horária


Carga horária de disciplinas 1320
Estágio Supervisionado 150
Atividades Complementares 120
Carga Horária Total 1590

5.2 Programa por Disciplina

Unidade Curricular: Ambientação em Educação a Distância

Carga Horária: 45 horas Módulo I


AD: 36 PT: - PL: 09 Disciplina Comum

Ementa:
Concepções e legislação em EAD. Ambiente virtual de ensino e aprendizagem.
Ferramentas de navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos
princípios de autonomia, interação e cooperação.

Objetivos:
• Desenvolver no aluno o sentimento de comunidade e as competências necessárias
para o processo de aprendizado à distância.
• Desenvolver o gerenciamento do tempo e planejamento de estudo.
• Desenvolver técnicas de estudo.

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Bibliografia Básica:
BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em educação à distância.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
BELLONI, M. L. Educação à distância. 5ª Edição. Campinas: Autores Associados,
2008.
LIMA, A. Fundamentos e Práticas na EAD. Natal: Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, 2007.

Bibliografia Complementar:
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São
Paulo: Pearson, 2007.
MORAES, R. C. Educação à distância e ensino superior: introdução didática a um
tema polêmico. 5ª Edição. São Paulo: Senac, 2010.
SILVA, R. S. Moodle para autores e tutores. 5ª Edição. São Paulo: Novatec, 2010.
SILVA, Marco Antonio da; SANTOS, Edmea. Avaliação da aprendizagem em
educação online. Loyola, 2006.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Quarteto, 2006.

Unidade Curricular: Português Instrumental

Carga Horária: 30 horas Módulo I


AD: 24 PT: 06 PL: - Disciplina Comum

Ementa:
Leitura e compreensão de textos na área profissional. Níveis de linguagem e adequação
linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada.

Objetivos:
• Identificar estratégias de leitura;
• Identificar estratégias de produção textual;
• Caracterizar textos descritivos (de objeto, de funcionamento e de processo),
expositivos e explicativos;
• Identificar relatório técnico;
• Interpretar textos técnicos da área de planejamento e construção civil.

Bibliografia Básica:

16
AQUINO, R. Interpretação de Textos: Teoria e 815 exercícios. São Paulo: Impetus,
2010.
MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 21ª Edição. Porto
Alegre: Sagra–luzzatto, 2010.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 8ª Edição. São Paulo: Saraiva,
2009.

Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, A. D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.
FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.
MEDEIROS, J.B. Redação cientifica. 11ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
MONTEIRO, C. G.; MONTEIRO, G. Português Instrumental. Manaus: Universidade
Federal do Amazonas, 2009.
SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.

Unidade Curricular: Alfabetização Digital

Carga Horária: 30 horas Módulo I


AD: 24 PT: - PL: 06 Disciplina Comum

Ementa:
Introdução à informática (conceito, informação, bit, byte, resumo histórico da evolução
dos computadores). Funcionamento e componentes básicos (tecnologia de hardware,
processadores, memória, dispositivos E/S, rede de computadores, software, tipos de
software, sistemas operacionais, peopleware). Ferramentas de produtividade
(processador de texto, software de planilha eletrônica e de gestão de banco de dados
modelo relacional; navegação na Internet, sistemas de buscas na rede www,
instrumentos de comunicação na Internet: e-mail, fóruns de discussão, chats), correio
eletrônico.
Objetivos:
• Compreender os conceitos básicos de Informática, Hardware e Software;
• Conhecer a história e evolução dos computadores;
• Identificar os componentes básicos de um computador, meios de armazenamento e
periféricos;
• Identificar os diferentes tipos de Software;
• Apreender conhecimentos básicos de sistemas operacionais, aplicativos;

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• Utilizar aplicativos básicos de produtividade em escritório, como processador de
textos, planilha eletrônica e software para apresentação;
• Conhecer os sistemas de numeração e as unidades de medida para representação das
informações no computador;
• Exploração dos recursos da rede Internet.
Bibliografia Básica:
LAMAS, M. OpenOffice.org: ao Seu Alcance. São Paulo: Letras & Letras, 2004.
VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Câmpus,
2004.
VIANA, M. M. Fundamentos de Informática para Universitários. Rio de Janeiro:
Brasport,1996.

Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Alexandre. Word 2000. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
GREC, Waldir. Informática para Todos. São Paulo: Atlas, 1993.
HAHN, Harley. Dominando a Internet. São Paulo: Makron Books, 1995.
MEYER, Marilyn, BABER, Roberta, PFAFFENBERGER, Bryan. Nosso Futuro e o
Computador. Porto Alegre: Bookman, 2000.
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: Quark, 1995.

Unidade Curricular: Matemática Aplicada

Carga Horária: 45 horas Módulo II


AD: 36 PT: 09 PL: - Disciplina Comum

Ementa:
Conjuntos numéricos. Funções. Geometria plana. Geometria espacial. Trigonometria.
Álgebra. Noções de matemática financeira.

Objetivos:
• Identificar áreas, volumes e superfícies dos principais sólidos geométricos; Identificar
as funções trigonométricas;
• Identificar os principais tipos de triângulos;
• Calcular área e volume das principais sólidos geométricos;
• Resolver problemas que envolvam funções trigonométricas;
• Resolver problemas que envolvam cálculos de triângulos e superfícies dos sólidos

18
geométricos;
• Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam
adquirir uma formação científica geral;
• Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do
cotidiano.
Bibliografia Básica:
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2000.
MONTGOMERY, C. D.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada à
Engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2004.
PAZ, L. P; SILVA, L. E.; PARAIZO, R. F. Edificações: matemática aplicada. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010.

Bibliografia Complementar:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999.
HARIKI, S; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, L. Fundamentos de Matemática Elementar. 8ª
Edição. São Paulo: Atual, 1993.
PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2005.
YOUSSEF, A.M; FERNANDEZ,V.V. Matemática: conceitos e fundamentos. São
Paulo: Scipione, 1993.

Unidade Curricular: Física Aplicada

Carga Horária: 45 horas Módulo II


AD: 36 PT: 09 PL: - Disciplina Comum

Ementa:
Grandezas e sistemas de unidade. Dinâmica: Leis de Newton. Queda livre. Atrito. Plano
inclinado. Princípios da estática. Equilíbrio do ponto material. Equilíbrio do corpo
extenso. Roldanas e alavancas. Hidrostática: pressão e densidade. Teorema de Steven.
Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes.
Objetivos:
• Identificar os princípios fundamentais da teoria da física;
• Interpretar os fenômenos físicos;
• Identificar as principais leis da física;
• Identificar grandezas escalar e vetorial.

19
Bibliografia Básica:
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; VILLAS BÔAS, N. Física. São Paulo: Saraiva, 2010.
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009.
NEWTON, H. G. Física. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar:
FERRARO, N. G.; PENTEADO, P. C.; SOARES, P. T.; TORRES, C. M. Física,
Ciência, Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2001.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004.
RESNIK, R. HALLIDAY, D. Fundamentos da Física. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S.; Física. 2ª Edição. São Paulo: Atual, 2005.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Unidade Curricular: Sociologia do Trabalho

Carga Horária: 30 horas Módulo II


AD: 24 PT: 06 PL: - Disciplina Comum

Ementa:
Sociologia como ciência. Sociologia geral e sociologias especiais. Formação da
Sociologia. Pensamento Clássico em Sociologia. Temas fundamentais da sociologia.
Trabalho e sociedade. Trabalho no capitalismo. Mudanças recentes nas relações de
trabalho.
Objetivos:
• Proporcionar uma visão acerca da abordagem dos temas tratados pela Sociologia do
Trabalho;
• Propiciar uma visão crítica acerca das transformações recentes ocorridas no âmbito do
trabalho e suas implicações para os trabalhadores;
• Apresentar uma visão histórica contextualizada sobre o processo do trabalho
capitalista e seu desenvolvimento até o período contemporâneo;
• Apresentar as pesquisas empíricas desenvolvidas no Brasil sobre o trabalho,
demonstrando o processo de mudança que ocorreu no foca de análise.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho?: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. 7ª Edição. São Paulo: Cortez Editora / Editora Unicamp, 2000.

20
PINTO, G. A. A Organização do Trabalho no século 20: Taylorismo, Fordismo, e
Toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
VIANA, N. Introdução à Sociologia. 2° Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

Bibliografia Complementar:
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3° Ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2005.
MARTINS, C. B. O Que é Sociologia. 26ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1990.
MARX, K. O Capital. 5 vols. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
SALAMA, P. Pobreza e Exploração do Trabalho na América Latina. São Paulo:
Boitempo, 1999.
VIANA, N. O Capitalismo na era da Acumulação Integral. São Paulo: Ideias e
Letras, 2009.

Unidade Curricular: Desenho Técnico

Carga Horária: 75 horas Módulo II


AD: 60 PT: - PL: 15 Disciplina Específica

Ementa:
Instrumentos de desenho. Normas técnicas. Traços de linhas. Letra técnica. Desenho
geométrico. Desenho projetivo. Vistas ortogonais. Perspectivas de sólidos.

Objetivos:
• Desenvolver a capacidade e a habilidade de fazer esquemas gráficos e desenhos das
figuras geométricas utilizando régua, compasso e outros instrumentos de desenho;
• Conhecer e entender o sistema de projeções ortogonais;
• Abstrair do Sistema de Projeção Ortogonal as formas reais projetadas;
• Executar desenhos de figuras sólidas e planas e fazer o desenho projetivo de elemen-
tos relacionados à construção civil.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas de
Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1993.
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva. São Paulo: Edgar Blucher, 1991.

21
Bibliografia Complementar:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª Edição. São
Paulo: Globo, 1999.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1999.
MICELI, M.T.; BAPTISTA P.F. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ao Livro Técnico,
2009.
PENTEADO, José Arruda. Curso de Desenho. São Paulo/SP: Companhia Editora
Nacional: 1965.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. 27ª Edição.
São Paulo: Livraria Nobel, 1981.

Unidade Curricular: Desenho Arquitetônico

Carga Horária: 60 horas Módulo II


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

Ementa:
Escala numérica e gráfica. Rótulo. Contagem. Leitura de projetos. Normas técnicas.
Símbolos e convenções gráficas. Informações básicas de: Código de obras / Lei de uso e
ocupação do solo / Lei de parcelamento. Circulação horizontal e vertical (elevadores,
monta-cargas, rampas e escadas). Representação gráfica de um projeto arquitetônico de
um edifício com elevador, utilizando a ferramenta CAD. Especificações de materiais e
acabamentos de um projeto arquitetônico. Acessibilidade. Layout de página.
Objetivos:
• Interpretar normas técnicas;
• Interpretar o código de obras e leis de uso do solo local;
• Apreender a utilização dos instrumentos de desenho;
• Conhecer os elementos básicos do desenho arquitetônico;
• Reproduzir em escala elementos arquitetônicos e detalhar projetos arquitetônicos;
• Desenhar detalhes em arquitetura.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492.
Normas para projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
DAGOSTINHO, F. R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus,

22
1980.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 9050
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro,
2004.
CARVALHO, B. Higiene das construções. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.
_____. Técnica da orientação de edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.
GOES, R. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. São Paulo:
Blücher, 2010.
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. 17ª Edição. São Paulo: Gustavo
Gili, 2004.

Unidade Curricular: Topografia

Carga Horária: 60 horas Módulo II


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

Ementa:
Divisão da topografia. Escalas e unidades de medidas. Medição de distâncias
horizontais. Teodolito. Mira estadimétrica. Técnicas de levantamentos topográficos.
Orientação dos trabalhos topográficos. Sistema de coordenadas. Métodos de
determinação de áreas. Levantamento altimétrico. Nivelamento taqueométrico e
geométrico. Desenho topográfico e memorial descritivo. Posicionamento por satélites.
Locação. Estação total. Levantamento plani-altimétrico.

Objetivos:
• Conhecer os conceitos básicos de topografia e através do estudo de topometria e
manuseio de aparelhos;
• Realizar levantamento planialtimétrico e locação de obra.

Bibliografia Básica:
BORGES, A. D. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Blucher,
2002.
CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. São Paulo: LTC,
2007.

23
MCCORMAC, J. Topografia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:
BORGES, A. D. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blucher, 2001.
COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 1990.
______. A. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990.
FARIA, R. P. Fundamentos de astronomia. 6ª Edição. São Paulo: Papirus, 2001.
NOVO, E. M L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.

Unidade Curricular: Desenho Auxiliado por Computador

Carga Horária: 30 horas Módulo II


AD: 24 PT: - PL: 06 Disciplina Específica

Ementa:
Software CAD. Funções das áreas da tela. Comandos de entrada de dados. Visualização.
Arquivamento. Exportação, importação e impressão. Comandos de construção, de
modificações, de edição e dimensões e escalas de desenhos. Comandos de controle de
imagens na tela e de edição de textos. Inserção de blocos e imagens. Propriedades dos
objetos. Consultas possíveis. Plotagem.
Objetivos:
• Conhecer programas CAD;
• Conhecer os principais comandos do desenho auxiliado por computador inerente ao
projeto arquitetônico;
• Dominar a ferramenta CAD em um projeto de arquitetura.
Bibliografia Básica:
GOBBI, Cristina. AutoCAD 12: Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São
Paulo: Editora Érica, 1994.
MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo.
São Paulo: Terra, 2001.
PÁDUA, Fabiano João L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá:
KCM, 2003.

Bibliografia Complementar:
GASPAR, J. Google Sketchup Pro 6: Passo a Passo. São Paulo. Vetor, 2010.

24
OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual
de consulta. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1993.
KALAMEJA, A. AutoCad para desenhos de engenharia . São Paulo: Makron, 1996.
KATORI, R. AutoCAD 2011: Projetos em 2D. São Paulo, SP. Ed. Senac, 2010.
KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Word 2000. Cuiabá: KCM Editora,
2002.

Unidade Curricular: Tecnologia das Construções I

Carga Horária: 45 horas Módulo II


AD: 36 PT: - PL: 09 Disciplina Específica

Ementa:
Máquinas, equipamentos e ferramentas usadas nas construções. Movimento de terra
incluindo limpeza do terreno. Escoramento de estruturas de risco e estruturas de
contenção. Projeto e Implantação de canteiro de obra e tratamento de resíduos. Locação
de obra.

Objetivos:
• Identificar os processos, métodos e técnicas construtivas aplicadas na execução e
construção dos edifícios.

Bibliografia Básica:
BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções. 9ª Edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação – Terraplenagem e
escavação de rocha. 3ª Edição. São Paulo: Pini, 2007.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 10ª Edição. São Paulo: Pini, 2009.

Bibliografia Complementar:
AZER O, H.A. de. O edifício até sua cobertura. 2ª Edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
CARDIM, Arnaldo de Carvalho Filho e OLIVEIRA, Maria Antonieta Cavalcanti.
Resíduos da construção e demolição, Recife: SINDUSCON-PE/SEBRAE-
PE/ADEMI-PE, 2003.
HIRSCHFELD, Henrique. Construção civil fundamental: modernas tecnologias. 2ª
Edição. São Paulo: Atlas, 2005.

25
HUGON, A. Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004.
VIGORELLI, R. Manual Prático do Construtor e Mestre Obra. São Paulo: Hemus,
2004.

Unidade Curricular: Materiais de Construção

Carga Horária: 90 horas Módulo III


AD: 72 PT: - PL: 18 Disciplina Específica

Ementa:
Propriedades dos materiais. Normas técnicas. Materiais argilosos. Vidros. Tintas.
Plásticos. Metais. Madeiras. Aglomerantes. Agregados para concreto e argamassas.
Concretos. Argamassas. Aditivos para concretos e argamassas.

Objetivos:
• Propiciar o conhecimento das propriedades, qualidades e utilização dos materiais
empregados na indústria da construção civil;
• Propiciar ao aluno condições para a realização de especificações de materiais,
estabelecendo, simultaneamente, os padrões mínimos de qualidade, segundo as normas
vigentes;
• Estudar os Impactos ambientais gerados pela produção e aplicação dos materiais de
construção.
Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Ltda, 2005.
ISAIA, G. C. Materiais De Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia
de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini, 2001.

Bibliografia Complementar:
CALLISTER, Jr W. D. Ciência e engenharia de materiais - uma introdução. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2008.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos
de execução. São Paulo: Pini, 1994.
HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. Pini. São

26
Paulo, 1992.
MARTIN, J. F. M. Aditivos para Concreto. In: Concreto - Ensino, Pesquisa e
Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Pini, 1997.

Unidade Curricular: Mecânica dos Solos

Carga Horária: 60 horas Módulo III


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

Ementa:
Origem e formação dos solos. Tamanho e forma das partículas. Estrutura dos solos.
Fases e estados dos solos. Índices físicos. Propriedades físicas das partículas.
Granulometria dos solos. Plasticidade dos solos. Classificação dos solos. Amostragem
de solos. Análise táctil-visual dos solos. Compactação dos solos. Tensões totais e
efetivas, pressão neutra.
Objetivos:
• Introduzir conhecimentos teóricos e experimentais da Mecânica dos Solos necessários
á atuação do técnico em edificações;
• Mostrar importância do estudo dos solos como material de suporte e/ou construção de
obras em geral;
• Estudar os impactos ambientais gerados pela exploração dos solos na implantação das
edificações.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 1. 6ª Edição. São Paulo
(SP): LTC, 1988.
_____.. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 2. 6ª Edição. São Paulo (SP): LTC,
1987.
_____.Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 3. 4ª Edição. São Paulo (SP): LTC,
1987.

Bibliografia Complementar:
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 3ª Edição. Rio de Janeiro : LTC, 2006.
MACIEL FILHO, C. L.. Introdução à geologia de engenharia. 3ª Edição. Rio Grande
do Sul: UFSM, 2008.
NOGUEIRA, J. B. Ensaios de laboratório em mecânica dos solos. São Carlos (SP):

27
EESC, 1995.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ª
Edição. São Paulo : Oficina de Textos, 2006.
ORTIGÃO, J. A. P. Mecânica dos solos dos estados críticos. 3ª Edição. E-book:
www.terratek.com.br, 2007.

Unidade Curricular: Estruturas

Carga Horária: 75 horas Módulo III


AD: 60 PT: - PL: 15 Disciplina Específica

Ementa:
Estática plana. Centro de forças paralelas. Momentos de inércia e raio de giração. Teoria
das estruturas. Solicitações simples. Resistência dos materiais. Sistemas estruturais.

Objetivos:
• Entender o comportamento dos elementos estruturais;
• Interpretar o projeto estrutural de uma edificação.

Bibliografia Básica:
CASCÃO, M. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª Edição. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall, 2010.
MERIAM, J.L.; KRAIGE, L. G.; Mecanica para engenharia - estática. 6ª Edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:
ASSAN, A. E. Resistência dos materiais. Campinas: UNICAMP, 2010.
CRAIG JÚNIOR, Roy R. Mecânica dos materiais. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª Edição. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2003.

28
Unidade Curricular: FUNDAÇÕES

Carga Horária: 30 horas Módulo III


AD: 24 PT: - PL: 06 Disciplina Específica

Ementa:
Prospecção Geotécnica. Escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais.
Fundações profundas. Procedimento executivo de fundações. Contenção do solo.
Rebaixamento do lençol freático.

Objetivos:
• Entender o comportamento dos elementos estruturais;
• Interpretar o projeto estrutural e de fundações de uma edificação.

Bibliografia Básica:
HACHICH, W.; FALCONI, F. F. Fundações – Teoria e Prática. 2ª Edição. São Paulo:
Pini, 2002. .
REBELLO, YOPANAN. Fundações - Guia prático de projetos, execução e
dimensionamento. São Paulo: ZIGURATE, 2008.
VELLOSO, D. A.; L.OPES, F.. Fundações, v.1 Critérios De Projeto - Investigação do
Subsolo. São Paulo: Oficina de textos, 2004.

Bibliografia Complementar:
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. 6 ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher,
1983.
GUSMAO FILHO, J. A. Fundações - do conhecimento geológico a Pratica da
engenharia. São Paulo: UFPE. 1998.
MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C; SCHNAID, F. S. Ensaios de Campo e suas
Aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
VELLOSO, D. A.; L.OPES, F. Fundações, v.2 - Fundações Profundas. São Paulo:
Oficina de textos, 2010.

29
Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Carga Horária: 60 horas Módulo III


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

Ementa:
Paredes e muros. Vãos. Andaimes. Formas para concreto. Ferragem para estruturas de
concreto. Produção de concreto e concretagem. Revestimentos de paredes, muros e
tetos. Máquinas, ferramentas e equipamentos.

Objetivos:
• Identificar os processos, métodos e técnicas construtivas aplicadas na execução e
construção dos edifícios.

Bibliografia Básica:
FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2002.
GOUVEIA E SILVA, V. L. Revestimento: Vertical e Horizontal. Recife: Editora do
CEFET-PE, 2002.
MANZIONE, L. Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2004.

Bibliografia Complementar:
LORDSLEEM Jr., A. C. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
MOLITERNO, A. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples. São
Paulo: Edgar Blucher. 1995.
PRUDÊNCIO JUNIOR, L.R.; OLIVEIRA, A.L.; BEDIN, C.A. Alvenaria Estrutural
de Blocos de Concreto. Florianópolis: Gráfica Pallotti, 2002.
SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de
concreto armado. São Paulo: O Nome da Rosa. Coleção primeiros passos da qualidade
no canteiro de obras, 2002.
TAUIL, C. A.; NESSE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Pini, 2010.

Unidade Curricular: LEGISLAÇÃO

30
Carga Horária: 30 horas Módulo III
AD: 24 PT: 06 PL: - Disciplina Específica

Ementa:
Legislação municipal. Sistema CREA e CONFEA. Leis Federais (Constituição Federal,
Código Civil Brasileiro, Estatuto da Cidade, Código de Defesa do Consumidor,
Acessibilidade de portadores de necessidades especiais). Legislação trabalhista.
Proteção cultural. Documentação gerada na execução de obras. Cartórios. ABNT,
Direito Autoral. Proteção Ambiental.
Objetivos:
• Introduzir o aluno ao conhecimento das leis, sua importância e aplicabilidade;
• Aplicar técnicas de interpretação sobre legislação;
• Orientar os alunos acerca dos direitos e garantias fundamentais que fazem parte da
Constituição Federal;
• Abordar os principais pontos do Direito no âmbito da construção civil com intuito
de construir uma maior convivência com as dificuldades da vida profissional.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Código civil. 46ª Edição. São Paulo: Saraiva, 1995.
CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de
Empreiteiros na Construção Civil. 2ª Edição. São Paulo: Pini, 2005.
MEIRELLES, H. L. Direito de Construir. São Paulo: Malheiros. 1990.

Bibliografia Complementar:
BATISTA Lopes, João. A prova no Direito Processual Civil, 2ª Edição, São Paulo: RT,
2002.
BRASIL. Decreto-lei no 10.257, de 10 de Julho de 2001. Lex: coletânea de legislação:
edição federal, São Paulo. Estatuto da Cidade. Regulamenta os arts. 182 e 183 da
Constituição Federal estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras
providências.
_____.Decreto-lei no 5.452, de 1º de Maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição
federal, São Paulo. CLT – Consolidação das Leis de Trabalho. Aprova a Consolidação
das Leis do Trabalho.
_____.Decreto-lei no 10.098, de 19 de Novembro de 200. Lex: coletânea de legislação:
edição federal, São Paulo. Lei de Acessibilidade. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

31
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001.

Unidade Curricular: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Carga Horária: 45 horas Módulo III


AD: 36 PT: - PL: 09 Disciplina Específica

Ementa:
Grandezas elétricas. Luminotécnica. Normas técnicas. Terminologia e simbologia.
Projeto elétrico. SPDA e aterramento. Ligações de máquinas e motores. Sistema elétrico
e de iluminação de canteiro de obras. Medidores de consumo de energia elétrica.

Objetivos:
• Conhecer o processo de projetação, cálculo de carga e representação do projeto
elétrico;
• Projetar instalações elétricas residenciais em baixa tensão, obedecendo as normas da
ABNT e concessionária local.
Bibliografia Básica:
CAVALIN,G.; CERVELIN,S Instalações Elétricas Prediais. 20ª Edição. São Paulo:
Érica, 2006.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
_____.. Instalações Elétricas. 14ª Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2007.

Bibliografia Complementar:
COTRIM, A. A. B. M. Instalações Elétricas. 5ª Edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6ª Edição. São Paulo:
Érica Ltda, 2001.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. São Paulo, SP: Bookman. 2009.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5ª Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
MOTTA, A. Manual Prático do Eletricista. Rio de Janeiro: Hemus. 2004.

Unidade Curricular: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Carga Horária: 45 horas Módulo IV

32
AD: 36 PT: - PL: 09 Disciplina Específica

Ementa:
Instalações prediais de água fria e de água quente. Esgotos sanitários. Sistemas de
captação de águas pluviais. Instalações prediais de gás. Ligações de bombas de água.
Normas técnicas.

Objetivos:
• Conhecer as normas de representação e os materiais utilizados na instalação
hidráulica;
• Entender o processo de dimensionamento de tubulações;
• Aplicar o conhecimento no projeto de uma residência unifamiliar;
• Projetar instalações hidrossanitárias residenciais, obedecendo as normas da ABNT e
da concessionária local.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, José Martiniano et. al. Manual de hidráulica. 8ª Edição. São
Paulo: Edgard Blücher, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ª Edição. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.

Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia hidráulica.
Belo Horizonte: UFMG, 2003.
BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico-
sanitárias e de gás. 4ª Edição. São Paulo: Pini, 1992.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JÚNIOR G. de A. Instalações hidráulicas prediais
feitas para durar usando tubos de PVC e PPR. 2ª Edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
TUBOS E CONEXÕES TIGRE. Manual técnico Tigre. 2ª Edição. São Paulo:
Pini,1991.
VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas prediais. 2ª Edição. Belo Horizonte:
Imprimatur, 1998.

33
Unidade Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO

Carga Horária: 30 horas Módulo IV


AD: 24 PT: - PL: 06 Disciplina Específica

Ementa:
Concreto armado. Comportamento das estruturas de concreto armado. Propriedades
mecânicas do concreto armado. Vigas em concreto armado. Lajes. Pilares em concreto
armado. Elementos de fundação. Estruturas de madeira. Estruturas de aço.

Objetivos:
• Ler e interpretar projetos e normas técnicas;
• Avaliar especificação dos materiais utilizados;
• Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento dos elementos estruturais;
• Entender o processo de produção e controle tecnológico do concreto armado.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 6ª Edição. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
_____. Concreto Armado: eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
REBELO, Y. C. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2010.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado: eu te amo. 2ª Edição. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
GIONGO, J. S.; JACINTHO, A. E. P. G. A. Resistência Mecânica do Concreto.
Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações, IBRACON, São Paulo, 2005.
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado: cálculo de concreto
armado. São Paulo: Hemus, 2003.
_____. Tratado de concreto armado 2: as fundações. São Paulo: Hemus, 2003.
_____. Tratado de Concreto armado 6: muros de arrimo. São Paulo: Hemus. 2003.

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES III

Carga Horária: 60 horas Módulo IV


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

34
Ementa:
Pisos. Telhados. Forro. Esquadrias. Máquinas, ferramentas e equipamentos.
Reaproveitamento de resíduos sólidos, água e energia. Sistemas de Impermeabilização e
proteção.

Objetivos:
• Identificar os processos, métodos e técnicas construtivas aplicadas na execução e
construção dos edifícios.

Bibliografia Básica:
AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. 2ª Edição. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
PICCHI, F. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: Pini, 1986.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto.
São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1998.
HELENE, P. R. L; SOUZA, R. Controle da qualidade na indústria da construção civil.
São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Divisão de Edificações. Tecnologia de
edificações, 1998.
IRONDI, Z. Manual prático de impermeabilização e de isolagem térmica. São
Paulo: Pini, 1988.
SOUZA, R. Avaliação de desempenho aplicada a novos componentes e sistemas
construtivos para habitação. São Paulo. In: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Divisão
Edificações. Tecnologia de Edificações, 1998.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo:
Pini, 2001.

Unidade Curricular: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA

Carga Horária: 75 horas Módulo IV


AD: 60 PT: - PL: 15 Disciplina Específica

35
Ementa:
Aço: Principais Propriedades do Aço Estrutural. Vantagens e Desvantagens do uso do
Aço. Tipos de Aços Estruturais. Tipos de Perfis de Aço. Perfis formados a frio. Peças
em Aço. Tipos de Ligações. Corrosão em estruturas metálicas e Proteção Superficial.
Proteção contra Incêndio. Cuidados em Projetos. Construções Pré-fabricadas. Produção,
Transporte, Armazenamento e Montagem de estruturas metálicas. Madeira: Vantagens
e Desvantagens do Uso da Madeira em Construções Propriedades Físicas e Mecânicas
de Peças de Madeira. Características gerais de peças de madeira empregadas em
estruturas. Classificação das Peças de Madeira Elementos Estruturais (peças tracionadas
e comprimidas, vigas, treliças). Tipos de Ligações Preservação da Madeira e Tipos de
Tratamentos. Estruturas de Madeiras em Coberturas e Ações do Vento.
Objetivos:
• Estudar os principais sistemas construtivos, elementos e ligações dessas estruturas;
• Apresentar medidas preventivas contra corrosão e incêndio;
• Expor detalhamento em projetos;
• Transmitir os conhecimentos necessários sobre as propriedades físicas e mecânicas
desses materiais.

Bibliografia Básica:
CALIL JR., C.; MOLINA, J. C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de
cálculo. São Paulo: Pini. 2010.
DIAS, L. A. de M. Edificações de aço no Brasil. 3ª Edição. São Paulo: Zigurate, 2002.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço Dimensionamento Prático. 8ª Edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:
C BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço – projeto e cálculo. 5ª Edição. São
Paulo: Pini, 2004. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC S/A,
1994.
PIGNATTA, V.; PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios - Aspectos
tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
REBELO, Y. C. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento as expectativas
dimensionais. São Paulo: Zigurate, 2005.
RUZ, H.; Patologia, avaliação e conservação de Estruturas de Madeira. I Curso

36
Livre Internacional de Patrimônio.Fórum UNESCO Portugal. Santarém,
fevereiro/março de 2001.
SOUZA, Maria Helena de. Madeiras tropicais brasileiras. Brasília: Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Laboratório de
Produtos Florestais, 1997.

Unidade Curricular: PLANEJAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS

Carga Horária: 60 horas Módulo IV


AD: 48 PT: 12 PL: - Disciplina Específica

Ementa:
Planejamento. Acompanhamento e controle de obras e serviços. Composição de custo.
Orçamentos. Planilhas de quantitativos. Cronogramas físicos. Cronogramas financeiros.
Cronograma de suprimentos. Curva Pert-ISO. Avaliação de cotações de preços de
insumos e serviços. BDI. Licitações. Contratos e convênio. Lei 8.666/93 e suas
alterações. Planejamento físico e orçamentário. Procedimentos administrativos.

Objetivos:
• Apresentar os conceitos fundamentais de planejamento, acompanhamento e controle
da produção voltados para a indústria da construção, bem como a aplicação prática dos
mesmos em obras de engenharia.

Bibliografia Básica:
SILVA, M. B. D. Manual de BDI. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2006.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. São
Paulo: Pini, 2006.
TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos (LIVRO+CD-ROM).
13ª Edição. São Paulo: Pini, 2008.

Bibliografia Complementar:
CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia
de custos. São Paulo: Pini, 2009.
DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: metodologia de orçamentação para obras civis.
4ª Edição. Curitiba : COPIARE, 2001.
GIAMUSSO, S. Orçamento e custos na construção civil. 2ª Edição. São Paulo: Pini,
1991.

37
MOREIRA, M.; BERNARDES, S. Planejamento e Controle da Produção para
Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
SILVA, A. A. Planejamento e Controle de Empreendimentos com MS Project. Rio
de Janeiro, Ciência Moderna, 2008.

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES IV

Carga Horária: 60 horas Módulo IV


AD: 48 PT: - PL: 12 Disciplina Específica

Ementa:
Sistemas de pinturas. Máquinas, ferramentas e equipamentos. Sistemas construtivos
com materiais alternativos de construção. Manutenção e conservação das edificações.
Limpeza e entrega da obra.

Objetivos:
• Identificar os processos, métodos e técnicas construtivas aplicadas na execução e
construção dos edifícios.

Bibliografia Básica:
FAZENDA, J. M.R. Tintas: ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
GOMIDE, T. L. F.; FAGUNDES NETO, J. C. P.; PUJADAS, F. Z. A. Técnicas de
inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006.
IBAPE. Inspeção predial, check-up predial, guia da boa manutenção. São Paulo:
Leud, 2005.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos. São Paulo:
Edgard Blücher. 2006.
GUEDES, M. F. Cadernos de encargos. São Paulo: Pini, 1982.
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de
concreto. São Paulo: Pini, 2001.
RIPPER, E. Como evitar erro na construção. São Paulo: Pini, 1996.
THOMAZ, E. Trincas em edifícios - causas, prevenção e recuperação. São Paulo:
Pini, 2002.

38
Unidade Curricular: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga Horária: 30 horas Módulo IV


AD: 24 PT: - PL: 06 Disciplina Específica

Ementa:
Segurança na indústria da construção civil. Segurança e saúde do trabalhador. Acidentes
do trabalho. Normas regulamentadoras. Serviços especializados em segurança e saúde
ocupacional. Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho. Riscos
ambientais. Equipamentos de proteção individual e coletiva.
Objetivos:
• Compreender a problemática do acidente do trabalho sobre aspectos sociais,
econômicos e ambientais;
• Conhecer a Legislação e as Normas Técnicas referentes à saúde e segurança no
trabalho;
• Conhecer conceitos básicos de higiene, manutenção e segurança no local de trabalho,
conforme legislação vigente no Brasil para a indústria da construção civil.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo:
LTR, 2000.
SAAD, E. G. Introdução a engenharia de segurança no trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981.
PIAZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre Segurança e Saúde no
Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.

Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Eduardo Abreu. Segurança no Trabalho em 1.200 Perguntas e
Respostas. São Paulo: LTR, 1998.
MTb/SPES/CODEFAT. Tudo pela saúde e segurança do trabalho. Rio de Janeiro:
Idealgraf, 1995.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho.
São Paulo: LTR, 2002.
PEIXOTO, N. Segurança do Trabalho. 2ª Edição. Santa Maria: Colégio Técnico de
Santa Maria, 2010.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda, PCMAT – Programa de Condições e Meio

39
Ambiente do trabalho na Indústria da Construção: Pini, 1998.

Unidade Curricular: EMPREENDORISMO

Carga Horária: 30 horas Módulo IV


AD: 24 PT: 06 PL: - Disciplina Específica

Ementa:
Plano de negócios. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Novas ideias de
negócios. Criação de uma empresa. Perfil do empreendedor. Recursos necessários ao
negócio. Visão de futuro e quebra de paradigmas. Criatividade e aprendizagem proativa.
Mercado. Marketing. Planejamento financeiro. Plano de negócio.

Objetivos:
• Criar e desenvolver empresas no setor da construção civil através de elaboração de
plano de negócios, aplicando conhecimentos específicos da gestão administrativa,
econômica e financeira.

Bibliografia Básica:
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor - A Metodologia de Ensino que ajuda a
Transformar Conhecimento em Riqueza, São Paulo: Sextante, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. 2ª
Edição. São Paulo: Câmpus, 2005.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Empreendedorismo, Transformando Ideias em
Negócios. 2ª Edição. São Paulo: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar:
COLENCI JR., A. Análise e Engenharia de Valor. São Carlos: Publicação EESC/USP.
1989.
DEGEN,R.J.O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, F. O segredo de Luíza. São Paulo: Sextante, 2008.
GERBER, M. E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um
negócio bem sucedido. São Paulo: Saraiva, 1996.
WAGEN, Linn Van Der. Supervisão e liderança. São Paulo: Contexto. 2003.

Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS

40
Carga Horária: 45 horas Módulo V
AD: 36 PT: 09 PL: - Disciplina Específica

Ementa:
Organização das atividades do canteiro de obras. Contratos de serviços. Gerenciamento
de projetos. Gerenciamento de tempo. Controle de custos. Controle de obras e serviços.
Medições. Controle de qualidade. Cronogramas. RH. Documentação. Controle de
estoque e armazenamento de materiais. Curva ABC. Diário de obras. Processo de
compra. Negociação de preços. Prazos de entregas. Condições de pagamento e
organização de fornecedores. Especificação de máquinas. Ferramentas e equipamentos
de canteiro de obras. Custos operacionais.

Objetivos:
• Apresentar os conceitos fundamentais do gerenciamento em obras de engenharia.

Bibliografia Básica:
PINTO, C. V. Organização e gestão da manutenção. 2ª Edição. Lisboa: Edições
Monitor, 2002.
SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na
Construção Civil: Diretrizes para a implantação da compra proativa. São Paulo: Pini,
2008.
VIEIRA NETO, A. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o
desperdício. São Paulo: Pini, 1992.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Sistemas de
gestão da qualidade: diretrizes para melhorias de desempenho – NBR ISO-9004.
ABNT, Rio de Janeiro.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção
civil brasileira. São Paulo: Pini, 1997.
MACIEL, L. L.; MELHADO, S. B. Qualidade na Construção Civil: fundamentos.
São Paulo: EPUSP, 1995.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações a Análise de Investimentos. 5ª
Edição. São Paulo: Makron Books, 1999.
VIEIRA NETO, A. Como gerenciar construções. São Paulo: Pini, 1988.

41
5.3 Atividades Complementares

As atividades complementares dos Cursos Técnicos serão desenvolvidas conforme


regulação aprovada pelo Conselho do IFG. Devendo o aluno realizar no mínimo 150 horas
de atividades complementares como requisito básico para aquisição do diploma de
Técnico em Edificações.

5.4 Estágio Curricular

O objetivo fundamental do Estágio Curricular é a aplicação das competências e


habilidades adquiridas pelo aluno em sua formação técnica a qual será supervisionado pelo
professor-tutor, devendo ser realizado em atividades práticas na área de Construção Civil.
É obrigatória para término do Curso de Técnico em Edificações, sendo parte integrante do
Currículo do Curso, possuindo carga horária mínima de 150 horas, devendo ser realizada
juntamente com andamento do curso, o estágio é compreendida como atividade afinada
com o perfil profissional definido pelo curso, é a prática pedagógica realizada sob
orientação e supervisão de Professor(es) e também da Empresa que acolhe o estudante.
O estágio curricular obedece ao regulamento de estágio da instituição de ensino
sendo de caráter obrigatório e necessário para a integralização do curso. O aluno poderá
fazer seu estágio, de acordo com sua disponibilidade de horário, a partir da conclusão do
Módulo II.

6 METODOLOGIA

Os caminhos que devem orientar a formação dos alunos e o trabalho do professor,


para atingir a aprendizagem, devem basear-se na realização de projetos, onde alunos e
professores participem ativamente de sua construção, sempre com o objetivo de possibilitar ao
estudante que a partir do seu nível de conhecimento possa participar de práticas de
aprendizagem que possibilitem o avanço a níveis de conhecimento mais elevados. A
aprendizagem deve ser planejada de forma que os conhecimentos espontâneos sejam elevados
a categoria de conhecimentos científicos. E ainda que os conhecimentos científicos básicos
sirvam de apoio para a construção de conceitos científicos globalizantes, “pois o conceito
científico é sempre mediado por outro conceito”. O papel do professor, portanto, deve ser o de

42
quem planeja a atividade de aprendizagem de forma que essa possibilite as interações
interpessoais, a troca de conhecimento entre os estudantes e entre esses e o professor.
Considerar o conhecimento prévio dos estudantes, sobre um assunto, é importante por que

Este conhecimento espontaneamente adquirido medeia à aprendizagem


do novo. Assim, os conceitos cotidianos estão ‘entre o sistema
conceitual e o mundo dos objetos’ exatamente da mesma maneira que a
primeira língua de cada um medeia os pensamentos e a segunda língua
(Panofsky et al., 1996, p. 245-6).

As atividades que são desenvolvidas com o uso de recursos de informática e


telemática, tanto as presenciais, quanto as que se dão às práticas da Educação a Distância
devem ser desenvolvidas, sempre, levando em conta o fato de que o ser humano aprende
na interação com o outro, as atividades de aprendizagem devem ser planejadas de forma a
permitir: a discussão, a tomada de decisões, a reflexão, as ações e a avaliação em um
processo contínuo. Para a consolidação dos princípios educativos deve atuar uma equipe
multidisciplinar.
Na oferta de EAD, em especial, ela deve ser composta pelo Professor
Especialista/Conteudista, Pedagogo, Coordenador de Orientação Acadêmica, Coordenador
do Curso, Coordenador de EAD. A equipe multidisciplinar é que desenvolverá as
atividades de planejamento, de organização, de execução, de assessoria e a orientação do
processo de aprendizagem, por meio de um Projeto Político Pedagógico (PPP) que
direcione a EAD para a execução das políticas educacionais da instituição. O processo de
aprendizagem em formato de EAD será produzido, executado e avaliado sob-
responsabilidade do IFG, com acompanhamento presencial, Decreto nº 5.622, de 19 de
dezembro de 2005, art. 1º, Inciso I, e não presencial de professores
conteudista/especialista.

6.1 PROPOSTA METODOLÓGICA

A proposta metodológica, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, art. 1º, § 1º, é


centrada em processo ensino-aprendizagem intermediado por tecnologias diversas, tais como
material impresso, encontros presenciais com aulas dialogadas e o uso de um Ambiente Virtual
de Aprendizagem - AVA - (Moodle) de forma colaborativa, argumentativa, dialética e
investigativa. A relação interpessoal é objetiva, racional, interativa e recíproca. E a relação

43
intrapsíquica é social, dialógica, afetiva, emocional, entusiástica, associativa e integrativa. O
professor orienta a aprendizagem de forma que o aluno desenvolva atividades de interação com
os professores e com os demais alunos.
Para sua efetivação propõe-se:
- Uso de plataformas de um AVA (Moodle), moldadas de forma que possam atender aos
seguintes requisitos: permita ao aluno formar o pensamento crítico por meio das atividades
de aprendizagem significativas para si e que possibilite a construção do conhecimento em
parceria com os demais e com os professores, cabendo ao professor o papel de iniciador e
mediador do processo de nascimento da compreensão e também de orientador, facilitador,
conselheiro, tutor e aprendiz.
- Criação de salas virtuais, WEB conferências, na plataforma de apoio (Moodle),
moldadas segundo as práticas de aprendizagem a serem desenvolvidas, uso das redes sociais,
e-mails.
- Utilização de diferentes tecnologias e mídias (web, CD-rom, material impresso, vídeo,
TV).
- Interatividade por meio de momentos presenciais, ou no AVA por meio de fóruns,
chats, com atividades práticas, tutorial sobre o assunto do curso, quando for necessário
material extra para pesquisa e discussão, programação das atividades, suporte aos alunos,
comunicação entre os alunos, discussões sobre o projeto e outros assuntos relativos ao curso.
- Exploração de textos e atividades propostas por meio de material impresso.
As ações a serem desenvolvidas devem levar em conta a legislação brasileira de EAD,
pois para certificação de educação regular, a instituição ofertante deverá expedir certificado
obedecendo todas normativas postas pelo seu regulamento interno. Além disso, as avaliações
da aprendizagem dos alunos em cursos regulares, por imposição legal, precisam ser
presenciais, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, art. 1º, Inciso I. Ainda, é importante
atentar para:
- Oferecer acesso a laboratório de informática - o tipo de aluno que será atendido pode
determinar esta função, pois a facilidade de acesso pode ser fator preponderante para ingresso
no curso ou mesmo para permanência.
- Oferecer acesso a laboratórios específicos para aulas práticas, que devem ser
oferecidas em laboratórios adequados, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, art. 1º,
inciso IV.
- Apoiar as atividades didático-pedagógicas, algumas atividades precisam ser realizadas
presencialmente para atingirem com mais eficácia seus objetivos.

44
- Possibilitar a convivência entre alunos e professores essa convivência possibilita uma
diminuição do efeito da solidão existente em cursos na modalidade à distância.

6.1.1 Momentos presenciais

Serão realizados nas salas de aula do IFG e de seus pólos, exigindo-se no mínimo um
percentual de 20% do total da carga horária do curso, na modalidade presencial, com a
mediação do professor conteudista/especialista. Nos momentos presenciais deveram ser
garantidos espaços que permitam a interação, a constante reflexão, atividades práticas, debates,
a avaliação dos conteúdos e o encaminhamento aos estudos independentes (Decreto nº 5.622,
de 19 de dezembro de 2005, art. 1º, Incisos I, IV). Também poderá ser utilizada a vídeo
conferência ou web conferência com outros professores especialistas, em aulas síncronas à
distância.

6.1.2 Momentos não presenciais

Os momentos não presenciais ocorrerão por meio do autoestudo, através ferramentas da


Internet, tais como o ambiente de aprendizagem AVA – (Moodle ou TELEDUC) (Decreto nº
5.622, de 19 de dezembro de 2005, art. 1º, uso do conceito H). Poderão ser criados ainda,
como apoio didático para as disciplinas, fascículos impressos, livros ou apostilas, relacionados
aos conteúdos. Também será utilizada a videoconferência ou web conferência com os
professores especialistas à distância, ou conforme a necessidade percebida pelos orientadores
acadêmicos e estudantes.

6.1.2.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem

A definição do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) dependerá da proposta


pedagógica do curso. Existem ambientes que permitem maior interatividade e ainda a
diversificação das atividades.
Em termos de AVAs, é difícil não pensarmos na utilização de um ambiente destes em
cursos de EAD via Internet, embora não seja impossível usar outros recursos.
A definição de qual AVA utilizar é, em geral, uma decisão do corpo pedagógico e
técnico, levando-se em conta até mesmo os aspectos financeiros que pesem nesta decisão. O
fato é que a maioria desses ambientes permite a moldagem a um modelo pedagógico,

45
deixando-o de acordo com as necessidades do modelo de EAD proposto no planejamento do
curso.
Entre os muitos AVAs disponíveis, destacam-se os de uso livre, sem necessidade de
pagamento de licença, que permitem uma propagação rápida, com destaque para o Moodle.

6.1.3 Material de Apoio Pedagógico

O material didático é de suma importância quando se trata de ensino a distância,


pois nessa forma de educação cada aluno é compreendido como uma pessoa capaz de
aprender com autonomia, desde que tenha materiais suficientemente compreensíveis e
atrativos.
Os materiais devem prever mecanismos independentes e complementares de
motivação para o desenvolvimento de atitudes e valores de modo a aprofundar o
sentimento de pertencimento a uma coletividade e o desenvolvimento de responsabilidade
social. Buscar-se-á a integração do material didático (impressos, audiovisuais e materiais
para ambientes virtuais de ensino e de aprendizagem), no intuito de que eles se
complementem de modo a permitir atendimento aos diferentes estilos de aprendizagem
dos alunos.

- Apostilas: Os textos-base serão produzidos em forma de apostilas, com o objetivo não só


de garantir o desenvolvimento do conteúdo básico indispensável ao curso, mas também de
oportunizar o processo de reflexão-ação-reflexão por parte dos alunos, na medida em que,
dialogicamente, propõe reflexões sobre sua prática em relação às teorias estudadas. Os
textos-base favorecerão a utilização de elementos imagéticos, bem como o uso de
exemplos e analogias, a fim de favorecer a compreensão e a concretização dos conteúdos
teóricos e práticos. Além disso, haverá nas apostilas sugestões de tarefas e pesquisas, com
o objetivo de aprofundamento teórico na área de conhecimento trabalhada. Os textos dos
fascículos serão compreendidos, também, no contexto curricular do curso, como
sinalizadores dos recortes de conteúdo feitos nas áreas de conhecimento e das abordagens
metodológicas propostas.
- Livros: Os livros indicados como leitura obrigatória e complementar estarão à
disposição dos alunos na biblioteca dos Pólos.
- Hipermídias: Serão utilizadas hipermídias com o objetivo de aprofundar alguns dos
conteúdos.

46
- Textos Orais: Fazem parte também da dinâmica curricular, palestras e conferências
proferidas por ocasião da realização dos seminários presenciais, especialmente para os
alunos do curso.
- Textos dos Alunos: Os textos produzidos pelos alunos, resultados dos estudos e
pesquisas realizados, eles serão colocados em disponibilidade na biblioteca dos Pólos e na
biblioteca virtual.

7 ESTRUTURA CURRICULAR E FUNCIONAMENTO

O Curso Técnico em Edificações Subsequente ao Ensino Médio, na modalidade à


distância será oferecido por meio de tecnologia que permita a total interação aluno-
professor-tutor, sendo que parte do curso, principalmente no que se refere às atividades
práticas será de caráter presencial, podendo ocorrer nas instalações físicas dos pólos, nos
campi do IFG ou ainda em escolas.
O curso terá a duração mínima de 4 semestres e máximas de 8 semestres, com
obrigatoriedade de conclusão das atividades complementares e estágio obrigatório neste
período.
A estrutura curricular do curso é composta por módulos, no entanto sugere-se em
cada módulo a presença de um Projeto Integrador, por meio uma atividade que permita a
aplicação típica da tecnológica desenvolvida no módulo, de forma a integrar as bases de
conhecimentos discutidas em cada módulo, e relacioná-las com o processo de ensino e
aprendizagem desenvolvido nas Unidades Curriculares relativo de um determinado
semestre, mediante instrumento de avaliação que oportunize aos alunos demonstrar o
desenvolvimento de habilidades, atitudes e conhecimentos.
O Módulo I é um módulo de acolhimento voltado para a alfabetização digital e
para o fortalecimento dos processos de educação à distância e pode ser entendido como
um conjunto metodologicamente organizado de conteúdos a serem ministrados para
desenvolver as competências necessárias para uma adequada integração dos alunos à vida
estudantil na modalidade a distância. Portanto, os macrobjetivos do Acolhimento são
desenvolver no aluno o sentimento de comunidade e as competências necessárias para o
processo de aprendizado a distância.
A caracterização da Educação a Distância feita por Armengol apud Oliveira (2004),
centra-se na população estudantil geralmente adulta e normalmente dispersa; em cursos
pré-produzidos utilizando textos massivamente impressos; cursos que promovem a

47
aprendizagem independente e autônoma estimulando o estudo individualizado;
comunicação organizada em duas direções (estudantes e centros organizadores do curso,
sendo essa “conversa” mediada pelo tutor; uso crescente das chamadas ‘tecnologias de
informação e comunicação’; flexibilidade da estrutura curricular e baixo custo por
estudante).
Nesses temos, a atuação do tutor é de importância singular devido à ênfase em sua
função de mediador, necessário para a concretização do processo de Educação a Distância.
Essa mediação estabelecida pelo tutor pode reduzir riscos de replicar modelos tidos como
‘industrial de educação’, característico dos primeiros modelos de cursos na modalidade à
distância. Nesse enfoque, em que o aluno é uma espécie de ‘produto final de um processo
de produção de linhas de montagem’, o professor era o trabalhador que utilizava a
tecnologia de informação e comunicação como ferramentas e o currículo era o plano de
confecção de produção.
O que deve ficar claro com o exemplo citado anteriormente é a necessidade de
reconhecimento da não existência de um protótipo universal de tutoria aplicável a
qualquer situação de ensino-aprendizagem à distância. Dessa forma, compreendendo que a
‘via dupla’ é existente no modelo a distância, sua efetivação pode ser garantida pela
adoção do sistema presencial, mediante a exposição oral docente adicionado com
componentes que caracterizam o modelo a distância, seja por correspondência, telefone,
internet e outros. O que a Educação a Distância não pode abandonar, independente do
modelo adotado, é a relação que deve existir em todo e qualquer processo de ensino-
aprendizagem: a necessidade de constituir uma mediação entre aluno, professor/tutor e
objeto do conhecimento. Assim, é relevante o estabelecimento e clarificação das diferentes
estratégias para garantir essa relação trilateral na construção do processo de ensino-
aprendizagem.
Para isso, faz-se necessário não reduzir o perfil do tutor ao conhecimento como um
mero agrupamento de técnicas. É relevante, portanto, a compreensão que o saber do
professor/tutor deve ser plural (composto de saberes de variadas áreas do conhecimento) e
estratégico. A apresentação do perfil do docente para Tardiff apud Oliveira (2004)
compreende os saberes da formação profissional pertencentes às Ciências da Educação e
ideologia pedagógica. Compreende também, esse perfil, saberes disciplinares,
correspondentes aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos constantes dos programas
escolares, e saberes experienciais, desenvolvidos pelos professores na sua própria prática e
exercício de suas funções.

48
Cabe aqui ressaltar, então, a figura e papel fundamental do tutor no modelo de
Educação a Distância, que nesse modelo, além de agregar outra realidade diferente da
presencial, não dispensa a presença do professor que não somente planeja o curso, mas
adequa e garante a qualidade do material didático a ser utilizado de maneira síncrona ou
assíncrona, presente ou distante. Ao professor/tutor ainda cabe o acompanhamento e
avaliação dos alunos além da constituição da memória do processo de aprendizagem,
mediações de reuniões grupais e o estabelecimento de redes de comunicação e
informação.
Nesse sentido, uma vez clara a função e importância do tutor no modelo de
Educação a Distância, torna-se necessário tratar da confecção do material a ser aplicado
durante o processo de efetivação dos cursos a serem oferecidos.
Primeiramente, o material didático, em qualquer mídia, deve estar em consonância
com a fundamentação filosófica e pedagógica dos cursos na modalidade à distância
conforme definido no projeto político-pedagógico do curso. Esse material deve:
contemplar as necessidades e perfil do público-alvo; estar em concordância com as
condições infraestruturas para o desenvolvimento dos cursos propostos; definir objetivos
orientados para aprendizagem equilibrando a formação profissional e humanística; e visar
a integração e possibilidade de aplicação de diversas mídias, buscando a
complementariedade. Essa pluralidade do material didático reforça e justifica a
necessidade de uma gama variada dos meios (mídia) necessários para o alcance do
material didático quanto aos seus objetivos gerais e específicos. Essa diversificação de
mídias proporciona a potencialização da experiência de aprendizagem que procura, de
uma maneira abrangente ser prazerosa, produtiva e consequente, sempre visando a
realidade do aluno.
O que deve ser ficar claro a partir de todos os pressupostos já ditos sobre a
Educação a Distância até então está intimamente ligado à decisão política da utilização
desse modelo para viabilizar a formação de pessoas que ao longo do processo educacional
vêm sendo excluídas, seja por questões de localização de sua moradia (longe da escola),
ou por impossibilidade de estar presente em aulas devido aos horários tradicionais
estabelecidos pela escola. Essa compreensão sobre a implantação da Educação a Distância
nesse campus permitiu gerar diretrizes não somente para o estabelecimento do perfil do
tutor e material didático a ser utilizado como também o modelo referencial para a tutoria.
Dessa forma, entende-se que para a utilização das mais varias mídias e para a
implantação de um modelo que permita uma relação humanística no processo, acredita-se

49
que o processo inicia-se no coordenador do curso, responsável pela articulação das
atividades do curso que relaciona diretamente com os professores, a fim de obter e
fornecer informações necessárias para a ação docente. O professor, no campus, se
relaciona com os alunos via (vídeo aula, e-mail, moodle, fóruns e encontros presenciais),
mas principalmente com os tutores nos pólos, orientando-os para a realização de suas
atividades. E os alunos mantêm uma relação mais direta com o tutor (presencial) assim
como os a distância (no campus).
Acredita-se, então, que a formação do aluno para atingir uma amplitude técnico-
científica e humanística, faz-se necessário não somente módulos com o professor à
distância, mas também com momentos presenciais mínimos para garantir melhor
efetivação e construção de relações inter e intrapessoais entre aluno, professor e objeto do
conhecimento.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os critérios de avaliação serão definidos conforme regulamentação aprovada pelo


Conselho Superior, considerando a especificidade dos alunos do programa. Desta forma, a
avaliação dos alunos será processual e contínua. Para tanto, no acompanhamento constante
do aluno deve-se observar não apenas o seu progresso quanto à construção de
conhecimentos científicos, mas também a atenção, o interesse, as habilidades, a
responsabilidade, a participação, a pontualidade, a assiduidade na realização de atividades
e a organização nos trabalhos escolares que o mesmo apresenta. Assim, não apenas os
aspectos quantitativos devem ser considerados, mas também – e principalmente – os
aspectos qualitativos.
A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo e cumulativo, verificando
constantemente o progresso dos estudantes, considerando a articulação entre as disciplinas
(saberes) profissionais, as habilidades (saber fazer), o comportamento do aluno (saber ser)
e o perfil profissional de conclusão do curso, e assim possibilitar a identificação de
eventuais dificuldades.
O processo avaliativo é implementado regular e sistematicamente, utilizando-se
de instrumentos diversos, que possibilitam trabalhar e observar os aspectos cognitivos,
afetivos e psicomotores da aprendizagem, entre outros. Os professores podem utilizar
variados instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o aproveitamento obtido
pelo aluno nas múltiplas disciplinas que compõem as etapas de sua formação profissional.

50
O processo de avaliação contará com atividades avaliativas individuais e em
grupo. As atividades serão desenvolvidas virtualmente e pontuadas ao final de cada
disciplina. Haverá obrigatoriamente prevalência de avaliações presenciais dos conteúdos
teóricos através de trabalhos de grupo, trabalhos individuais, elaborados a partir das
disciplinas do curso, que serão apresentadas nos pólos aos tutores presenciais ao final de
cada módulo. Serão utilizados os recursos disponibilizados pela ferramenta virtual de
apoio ao ensino para divulgação e registro da avaliação, bem como discussões e
comentários. Haverá ainda gerenciamento de conteúdos e de acompanhamento da
aprendizagem através de recursos virtuais apropriados.
A cada verificação de aproveitamento é atribuído uma nota, expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10,0), considerando-se, no caso de frações, apenas a primeira
decimal. O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais iguais ou
superior a seis (6,0) na disciplina é considerado aprovado.
As disciplinas do Curso de Técnico em Edificações são oferecidas conforme
sequência da grade curricular em vigor. Levada em conta a natureza de cada disciplina, o
exame semestral pode ser escrito, prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de
avaliação, desde que divulgada a forma pertinente pelo professor, a quem cabe estabelecer
o peso das questões e/ou trabalhos propostos.
As revisões das verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de
aprendizagem são solicitadas a Coordenação do Curso Técnico em Edificações, dentro de,
no máximo, 3 (três) dias úteis, a contar da data dos resultados.

9 CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE


CONHECIMENTOS ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos obtidos em cursos regulares da educação


profissional ou em outra modalidade de ensino profissional, ao longo do curso, bem como
as práticas profissionais no ambiente de trabalho, poderá ser requerido para efeito de
integralização das horas de atividades complementares e do estágio curricular obrigatório,
observadas as normas constantes da legislação em vigor e os respectivos regulamentos,
aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

51
Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso:

10.1 No Polo de Apoio Presencial – Campus Anápolis

O Polo é o espaço físico estruturado para a execução descentralizada do curso,


possibilitando o atendimento adequado dos alunos. Nele serão realizadas as atividades
presenciais de cada módulo, a central de atendimento aos alunos, o atendimento
administrativo aos alunos e tutores, as atividades de avaliação a as atividades de pesquisa.
Os Polos serão organizados em locais adequados ao atendimento dos cursistas com
a seguinte estrutura física mínima:

• Sala de coordenação e reunião;


• Salas de tutoria;
• Laboratório de informática;
• Secretaria;
• Biblioteca;
• Laboratório de Materiais de Construção;
• Laboratório de Edificações;
• Laboratório de Mecânica dos Solos;
• Laboratório de Estruturas;
• Laboratório de Hidráulica;
• Laboratório de Produtos.

Além disso, os Polos deverão dispor de recursos mínimos exigidos pela educação a
distância, para cada turma de 25/30 alunos, devem ser previstos:

Tabela 1. Material mínimo a ser disponibilizado pelo polo, para cada turma de 25/30 alunos.
ITEM IDENTIFICAÇÃO DOS ITENS QTDE
1 Impressora 02
2 Computadores móveis com rede sem fio e webcam 30
3 Televisão de plasma ou LCD (mínimo de 42”) 01
4 Comutador de rede 01
5 Telefone 01
6 Projetor multimídia 01
7 Retroprojetor 01
8 Tela para projeção 01
9 Vídeo cassete/DVD 01

52
10 Equipamentos para vídeo conferência e link de rede 01
11 Quadro de acrílico 01
12 Mesa para reunião 01
13 Cadeira 40
14 Material bibliográfico A definir

12.2 Nos Polos de Apoio Presencial


Os outros polos de apoio presencial exceto o campus Anápolis deverão possuir
estrutura física e equipamentos mínimos para execução dos trabalhos e aulas. São eles:

• Sala de coordenação e reunião;


• Salas de tutoria;
• Laboratório de informática;
• Secretaria;
• Biblioteca.

As aulas e ensaios em laboratórios serão realizados em laboratórios móveis


disponibilizados pelo E-Tec.
Os Laboratórios Móveis são espaços físicos estruturados para a execução dos
módulos práticos do curso, possibilitando o atendimento adequado dos alunos. Nele serão
realizadas as atividades laboratoriais de ensaios e experimentos da construção civil.
Os Laboratórios Móveis serão transportados para locais adequados ao atendimento
dos cursistas com estrutura física mínima.
Comporão os laboratórios da modalidade móvel, os seguintes ambientes:

• Laboratório de Materiais de Construção;


• Laboratório de Edificações;
• Laboratório de Mecânica dos Solos;
• Laboratório de Estruturas;
• Laboratório de Hidráulica;
• Laboratório de Produtos.

Tabela 2. Materiais permanentes a serem utilizados nos laboratórios.


ITEM IDENTIFICAÇÃO DOS ITENS QTDE

53
1 Equipamento spt completo para ensaio de sondagem a percussão. 1
2 Penetrômetro estático para solos. 2
Kit trado manual holandês, diâmetro externo 4”, com haste de ¾” e
3 1
cruzeta
4 Abajur com lâmpada de infravermelha 1
5 Colher de solos tipo der 5
6 Colher de jardineiro 2
7 Quarteador de amostra de 1” 1
8 Quarteador de amostra de ½”; 1
9 Almofariz de porcelana, capacidade de 5 kg (4.170 ml); 2
10 Mão de gral de 12”; 2
11 Balança de dois pratos, capacidade 5.000g e precisão de 1 g; 4
12 Balança de tríplice escala, carga máxima 1.610 g e precisão 0,1 g; 4
13 Balança de tríplice escala com capacidade de 5000g 1
Balança de tríplice escala com capacidade de 311 g e precisão de
14 5
0,01 g;
15 Balança digital com capacidade de 5.000g e precisão 0,1 g; 2
16 Balança digital com capacidade de 4.100g e precisão 0,1 g; 2
17 Balança digital com capacidade de 1.000g e precisão 0,01 g; 2
18 Balança de escalas com capacidade de 10.000g e precisão 1 g; 4
19 Destilador de água elétrico 110/220v; 2
20 Barrilete para armazenamento de água destilada, capacidade de 20 l; 1
21 Agitador mecânico de peneiras, com motor 110/220 v; 3
Jogo de peneiras para solo (nºs 4, 10, 18, 30, 40, 50,80, 100, 200,
22 5
fundo e tampa);
23 Pinça tipo tesoura para cadinho com 22 cm; 3
24 Estufa elétrica 50/300°c, 220 v, 3200w, microprocessada 3
25 Dispersor de solos com copo de aço inox 2
26 Proveta de 1000 ml; 12
27 Densímetro de bulbo simétrico para solos, 0,095 a 1,050 g/ml; 5
Termômetro químico,vidro, -10 °c até 110 °c , divisão de 1°c ,
28 2
comprimento
29 Aproximado de 260 mm, escala externa 50
30 Cápsula de alumínio, com tampa, para secagem de solo, 40x20 mm; 30
Cápsula de alumínio, com tampa, para secagem de solo, para ensaio
31 15
de lp;
32 Espátula flexível em aço inox 10x2 cm; 15
33 Espátula flexível em aço inox 15x2 cm; 3
34 Cápsula de porcelana para evaporação, 225 ml; 10
35 Cápsula de porcelana para evaporação, 580 ml; 4
Termômetro químico, vidro, -10 °c até 420 °c , divisão de 1 °c,
36 4
escala interna;
Termômetro químico, álcool, -10 °c até 60 °c , divisão de 0,5 °c,
37 2
escala externa;
38 Termômetro para solo, até 60°c; 3

54
39 Cronômetro digital; 4
40 Relógio analógico de alarme; 2
41 Kit controle de compactação – método hilf; 3
Kit para determinação de densidade “in-situ” – método frasco de
42 3
areia;
43 Chibanca com cabo; 3
44 Picareta com cabo; 2
45 Conjunto para ensaio de equivalente de areia; 4
46 Kit medidor de umidade tipo speedy – test 55 libras; 2
47 Bomba de vácuo; 16
Bandeja de chapa de aço galvanizada, de 40x60cm, com abas
48 2
laterais;
49 Bandeja de chapa de aço galvanizada 30x20x6 cm com alça; 6
50 Aparelho de casagrande completo com cinzéis curvo e chato; 2
51 Calibrador de altura da concha do aparelho de casagrande; 5
Gabarito cilíndrico comparador, 3x100 mm, para determinação do
52 5
limite de plasticidade
Placa de vidro esmerilhado para determinação do limite de
53 5
plasticidade
54 Garrafa lavadora; 5
55 Picnômetro com rolha esmerilhada com capacidade de 50 ml; 5
56 Picnômetro com rolha esmerilhada com capacidade de 100 ml; 6
57 Pipeta graduada 10 ml; 5
58 Pipeta graduada 05 ml; 6
59 Pipeta graduada de 01ml; 5
60 Copo de becker 100 ml; 5
61 Copo de becker 50 ml; 5
Amalgamador de borracha para determinação dos limites de
62 2
atterberg, 300 ml
63 Conjunto para determinação de massa específica de solo; 7
64 Paquímetro universal analógico 200mm (1/128” x 0,05); 4
65 Régua biselada em aço zincado, comprimento 35 cm; 4
66 Molde cilíndrico proctor, 4”, com cilindro colar e base; 4
67 Soquete cilíndrico proctor normal com camisa 2.268 g; 1
Macaco hidráulico manual para extração de amostras, para cbr,
68 2
proctor e marshall
69 Permeâmetro de parede de nível variável; 2
70 Permeâmetro de nível constante; 3
71 Conjunto completo ensaio frasco de areia; 2
72 Prensas de adensamento; 4
73 Marreta de 1 kg. 2
74 Impressora a laser; 1
75 Scaner de mesa; 2
76 Quadro magnético branco; 4
77 Luz de emergência; 1
78 Fonte de alimentação elétrica; 12

55
79 Agulha de le chatelier 4
Blaine aparelho completo: aparelho para determinação da superfície
80 4
específica do cimento
Aparelho tipo vicat para determinação do tempo de inicio e fim de
81 1
pega do cimento
Argamassadeira capacidade 5 litros para laboratório (misturadora de
82 1
argamassa)
83 Aparelho medidor de ar incorporado 1
84 Balança de plataforma com capacidade de 100kg e precisão de 100g 1
85 Betoneira elétrica de 120 litros, motor elétrico 110/220v 3
86 Capeador de corpo de prova de argamassa de ø 50mm 3
87 Capeador de corpo de prova de concreto de ø 150mm 8
88 Densímetro para determinação de massa específica 1
89 Esclerômetro digital 1
Fogão de duas bocas, de mesa, com botijão de gás, válvula e
90 1
mangueira
91 Forno mufla microprocessado quimis mod.q318m21 5
92 Frasco de chapmann 1
93 Estação meteorológica digital profissional c/ saída usb e datalogger 3
94 Jogo de peneiras pavitest para agregado graúdo 6
95 Conjunto slump test completo 1
Prensa eletro - hidráulica, para ensaios de concreto, capacidade de
96 1
100 toneladas
97 Mesa de graft para ensaio de abatimento de concreto 30
98 Molde cilíndrico de aço para corpo de prova de concreto 60
99 Molde cilíndrico de aço para corpo de prova de argamassa 5
100 Molde prismático 150x150x500mm zincado para concreto 30
101 Molde cilíndrico para argamassa 5x10cm com rosca 2
102 Penerador mecânico bertel 2
103 Repartidor de amostra de 20 litros (quarteador) 2
104 Repartidor de amostra de 10 litros (quarteador) 10
105 Bacias de aluminio de 20cm 7
106 Proveta graduada de 500ml 6
107 Jogo de escova em aço latonada 6 peças 6
108 Espátula de aço flexível cabo plástico 8 cm 2
109 Caixa metálica para para massa unitária de agregados cap.20lt 2
110 Becker vidro 1000ml 2
111 Becker vidro 600ml 6
112 Colher de pedreiro n 7 2
113 Carro de mão para transporte de material de 50l 2
114 Enxada com cabo olho redondo - 18 x 15,3 cm 3
115 Concha para cereais (tipo armazém) - 1 kg 1
116 Vibrador de imersão com mangote de 35mm elétrico. 2
117 Paquímetro de precisão com guias de titânio de 300mmx0,02mm 2
118 Jogo de micrômetros externos analógicos 0-150mm 6 pç 1
119 Bancada de granito para capeamento polido (1,1mx3,0mx0,03m) 1

56
120 Máquina de cortar vergalhão 10
121 Espátula do tipo pão duro 5
122 Seringa de borracha (pera de borracha) 300ml 3
123 Balde graduado em polipropileno capacidade 10l 3
124 Balde graduado em polipropileno capacidade 20l 4
125 Relógio comparador 0-10mm (0,001mm) - analógico 10
126 Relógio comparador 0-30mm (0,01mm) - analógico 10
127 Suporte magnético com coluna articulada 2
128 Cálibre de folga 0,05 a 1mm com 20 lâminas 3
129 Nível de bolha de aluminio 3
130 Apagador de quadro branco 3
131 Gabarito de fluxogramas 18,5 x 6,5 cm 3
132 Par de esquadros 32 cm 3
133 Transferidor 360º - 15 cm 10
134 Escalímetro com escala triangular nº 3 3
135 Compassos didáticos para quadro branco ou de vidro 3
136 Adaptador articulado para compasso trident 3
137 Régua didática para quadro (50 cm) 30
Pranchetas portáteis de desenho técnico (42 x 52 cm) com régua
138 3
paralela
139 Nível de cantoneira para topografia. 10
140 Nível automático para topografia com tripé de alumínio. 5
141 Trena de fibra de vidro, comprimento 20m, largura 14mm 5
142 Trena metálica de aço, comprimento 8m, largura 14mm 5
143 Mira dobrável telescópica com 4m de alumínio 5
144 Bússola, precisão mínima 50 6
145 Baliza de ferro com 2m de comprimento 2
146 Estação total eletrônica 1
Sistema gnss com par de r4 rtk (receptor base) completo e coletor
147 1
tsc2
148 Aparelho retificador de corpo de prova cilíndrico de concreto 3
149 Arco de serra com lâmina 3
150 Chave de grife 14" 350mm 3
151 Esquadro de pedreiro 3
152 Torno de bancada de ferro fundido n. 8 3
153 Kit de tarracha para fazer rosca em aço e pvc 6
154 Alicate de corte diagonal n-6 6
155 Alicate universal belzer 8" 6
156 Multímetro digital com alicate amperímetro profissional 6
157 Jogo de chaves de fenda 6
158 Jogo de chaves de phillipis 6
159 Alicate de crimpar fio 3
160 Apagador de quadro branco 3
161 Gabarito de fluxogramas 18,5 x 6,5 cm 3
162 Par de esquadros 32 cm 3
163 Transferidor 360º - 15 cm 10
164 Escalímetro com escala triangular nº 3 3

57
165 Compassos didáticos para quadro branco ou de vidro 3
166 Adaptador articulado para compasso trident 3
167 Régua didática para quadro (50 cm) 30

11 ACERVO BIBLIOGRÁFICO – CAMPUS ANÁPOLIS

ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho?: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do


mundo do trabalho. 7ª Edição. São Paulo: Cortez Editora / Editora Unicamp, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492: Normas
para projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
_____. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
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_____. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD,
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AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. 2ª Edição. São Paulo: Edgard
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AZER O, H.A. de. O edifício até sua cobertura. 2ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher,
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AZEVEDO NETTO, José Martiniano et. al. Manual de hidráulica. 8ª Edição. São Paulo:
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BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia hidráulica.
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BATISTA Lopes, João. A prova no Direito Processual Civil, 2ª Edição, São Paulo: RT,
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BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
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BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em educação à distância.
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BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 6ª Edição. São Paulo: Edgard
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_____. Concreto Armado: eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JÚNIOR G. de A. Instalações hidráulicas prediais
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CALIL JR., C.; MOLINA, J. C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de
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CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 1. 6ª Edição. São Paulo
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_____. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 2. 6ª Edição. São Paulo (SP): LTC,
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_____. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 3. 4ª Edição. São Paulo (SP): LTC,
1987.
CARDIM, Arnaldo de Carvalho Filho e OLIVEIRA, Maria Antonieta Cavalcanti.
Resíduos da construção e demolição. Recife: SINDUSCON-PE/SEBRAE-PE/ADEMI-
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CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. São Paulo: LTC, 2007.
CASCÃO, M. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009.
CAVALIN, G.; CERVELIN,S Instalações Elétricas Prediais. 20ª Edição. São Paulo:
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CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de
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12 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

12.1 DOCENTES

GRADUAÇÃO / TITULAÇÃO/ ÁREA DE REGIME DE


DOCENTE
INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONCENTRAÇÃO TRABALHO
Licenciatura em
André Perez da Português-Inglês/ Letras
Mestrado/UFG-GO D.E.
Silva Português/Inglês
UFG-GO
Ângela
Custódia Engenharia Civil/
Mestrado/UnB-DF Construção Civil II D.E.
Guimarães UEG-GO
Queiroz
Christiane Rosa Arquitetura e
de Paiva Urbanismo/ Mestrado/UFG-GO Construção Civil III D.E.
Cavalcante PUC-GO
Cláudia
Engenharia Civil/
Azevedo Doutorado/UFPE Transportes D.E.
UFSCAR-SP
Pereira
Ciência da
Daniel Xavier
Computação/ Mestrado/PUC-RJ Informática II D.E.
de Sousa
PUC-GO
Elias de Souza Física/
Mestrado/UFG-GO Física 40h
Leite UFG-GO
Engenharia de
Hugo Vinícius
Computação/ Mestrado/UFG-GO Informática I D.E.
Leão e Silva
PUC-GO
Letras/ Mestrado/
Jane Faquinelli Língua Portuguesa D.E.
UNIUBE-MG UFSCAR-SP

65
Matemática/
Júlio César
Universidad Doutorado/
Saavedra Matemática D.E.
Peruana UNICAMP
Vásquez
Cayetano Heredia
Kátia Cilene
Matemática/
Costa Mestrado/UFG-GO Matemática D.E.
UFU-MG
Fernandes
Liana de Lucca Engenharia Civil/ Doutorado/
Construção Civil I D.E.
Jardim Borges UFG-GO UnB-DF
Arquitetura e
Lívia Ferreira
Urbanismo/ Mestrado/UnB-DF Construção Civil III D.E.
Santana
PUC-GO
Maria Tâmara
de Moraes Engenharia Civil/
Mestrado/UnB-DF Construção Civil II D.E.
Guimarães UEG-GO
Silva
Letras
Português-Inglês/
Michele
Mestrado/UFG-GO Português/Inglês D.E.
Siqueira
UEG UnU
Inhumas-GO
Paula Graciano Letras/
Mestrado/UFG-GO Português/Inglês D.E.
Pereira UFG-GO
Paulo Henrique Engenharia Civil/
Mestrado/UFG-GO Construção Civil I D.E.
Menezes Silva UFG-GO
Ronan Santana Matemática/
Mestrado/UFG-GO Matemática D.E.
dos Santos UFG-GO
Sérgio Silva Física/
Mestrado/UFG-GO Física D.E.
Filgueira UFG-GO
Thársis Souza Matemática/
Mestrado/UFG-GO Matemática D.E.
Silva UEG-GO
Valéria
Engenharia Civil/ Doutorado/
Conceição Construção Civil I D.E.
UFG-GO UnB-DF
Mouro Costa
Weslley
Matemática/
Pinheiro Mestrado/UnB-DF Matemática D.E.
UFG-GO
Barreto

12.2 TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

TÉCNICO GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃ MESTRADO /


CARGO
ADM. INSTITUIÇÃO O / INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO
Hedlla Cássia Auxiliar em Administração de Gestão Pública/ -
Teixeira Administra- Empresas/ Faculdade
Bringel ção Unievangélica Internacional

66
Signorelli

Ildelei Araújo Técnico em Ciências Gestão Pública/


dos Santos laboratório/ Imobiliárias/ FABEC Brasil -
Edificações UEG-GO
Gestão Ambiental/
Universidade
Jacqueline Assistente Católica de
Gomes dos em Administração/ Anápolis-GO
-
Santos Administra- UEG-GO Metodologia do
ção Ensino à Distância/
Faculdade
Anhanguera
Juliana Cecília Assistente
Padilha de em Administração/ Gestão Pública/
-
Resende Administra- UNOPAR FABEC
ção
Leila Patrícia Pedagoga/ Pedagogia/ Gestão
Gonzaga da Orientadora UEG Minaçu Educacional/
-
Silva Educacional Direito/ UEG Minaçu
Unievangélica
Docência
Universitária/ PUC
Anápolis
Marcos Psicologia/ Especialização em
Antônio de Psicólogo Faculdade Andamento em -
Carvalho Rosa Anhanguera Gestâo de Pessoas/
Universidade
Católica de
Anápolis-GO
Marcus Técnico em Farmácia e Gestão da
Moreira laboratório/ Bioquímica/ Produção/ -
Pereira Química UFBA PUC-GO
Docência em
Maria Geanne Técnica em Letras Portu- Língua Portuguesa
Oliveira da Assuntos guês/Espanhol / e Literatura/
-
Luz Educacionais UFG-GO UEG-GO
Gestão Pública/
UEG-GO
Paulo Alberto Auxiliar em Ética, Gestão em
de Oliveira Administra- Marketing e
Custódio ção Vendas/
-
Universidade -
Católica de
Anápolis-GO

67
Yáskara Técnico em Química Industrial/ Gestão
Mariana laboratório/ CEFET–GO Empresarial/ -
Vargas Camilo Química PUC-GO

13 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A auto avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em


questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridos pelo curso,
identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência
pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer
as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a
vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social
de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Com relação à
autoavaliação do curso, a mesma deve ser feita através:

• da Análise dos dados da aplicação do Questionário Socioeconômico


respondido por ingressantes;
• da Avaliação do curso pelos alunos;
• dos relatórios parciais e finais de execução do curso realizadas no âmbito da
Coordenação e as realizadas pelos Professores, Tutores e demais envolvidos na
operacionalização do curso;
• dos relatórios de estágios curriculares de alunos;
• do envolvimento prévio da CPA na organização do processo de avaliação
dos cursos;
• da Semana de Educação, Ciência e Tecnologia do IFG. Evento bienal com
participação de empresas e encontro de egressos.

14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Será concedido pelo Instituto Federal de Goiás o Certificado de Técnico em


Edificações ao aluno que concluir todas as atividades previstas na matriz curricular do
Curso, inclusive o Estágio Curricular Supervisionado, alcançar aprovação em todas as
unidades curriculares e obtiver, pelo menos, 75% de frequência no conjunto de atividades

68
desenvolvidas ao longo do curso. Tal certificado habilita para a prática profissional e para
a continuidade dos estudos.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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70

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