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CURSO TÉCNICO EM
COZINHA
Brasília – DF
2013
1
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília
IFB
Wilson Conciani
Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília.
Adilson César de Araújo
Pró-Reitora de Ensino
Veruska Ribeiro Machado
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Luiz Cláudio Renouleau de Carvalho
Coordenação Geral de Ensino Técnico
Patrícia Sampaio
Coordenação de Acesso e Ingresso
2
Campus Riacho Fundo
Equipe Técnica
Alessandra Ferreira da Silva
Camila Guimarães de Freitas
Daniela Carvalho Bezerra Leite
Francisca das Chagas de Santana Dantas
Gabriel Ferreira Rocha
José Messias Eiterer Souza
Luciana Henrique Mariano da Silva
Maíra da Silva Cardoso
Maria da Glória Ferreira de Souza
Mariana Veras Oliveira de Carvalho
Vanesa Rios Milagres
Ramon Figueira Garbin
João Vicente Roberto Duarte
3
Dados de Identificação
CNPJ: 09.266.912/0001-84
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Razão Social:
TECNOLOGIA DE BRASÍLIA
Nome Fantasia: Instituto Federal de Brasília
Campus Riacho Fundo
Esfera Administrativa: Federal
Endereço (Rua, no): QOF 01 Setor Habitacional Riacho Fundo I
Cidade/UF/CEP: Riacho Fundo – DF / CEP: 71805400
Telefone/Fax: (061) 2103-2341 / 9226-4011
Site Institucional: http://www.ifb.edu.br/
MODALIDADE SUBSEQUENTE
Eixo Tecnológico: Hospitalidade e Lazer, seqüencial com terminalidade
1 Habilitação: Técnico em Cozinha
4
Sumário
1.HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO......................................................................................8
2.JUSTIFICATIVAS .........................................................................................................10
3.OBJETIVOS..................................................................................................................12
4.1 Objetivos Gerais........................................................................................................ 12
4.2 Objetivos Específicos................................................................................................ 12
4.REQUISITOS DE ACESSO..........................................................................................13
5.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ...............................................................14
6.1 Competências Específicas........................................................................................ 14
6.2 Campo de atuação.................................................................................................... 15
6.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................................16
7.1 Estrutura Modular ou Semestral................................................................................16
7.2 Estágio supervisionado obrigatório........................................................................... 17
7.3 Itinerário Formativo....................................................................................................17
7.4 Fluxograma do Curso................................................................................................ 18
7.COMPONENTES CURRICULARES............................................................................ 19
7.1 Matriz Curricular.........................................................................................................42
7.2 Estratégias pedagógicas........................................................................................... 43
8.CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...............46
9.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE ADQUIRIDAS....................... 48
10.CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................................52
11.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS..........................................................................53
11.1 Ambientes de Aprendizagem................................................................................... 53
11.2 Especificações dos Laboratórios............................................................................. 53
12.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO............................................................................56
5
APRESENTAÇÃO
7
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Brasília (IFB) foi criado em 2008 através da lei 11.892/2008.
Desde então, o Instituto veio se estruturando, consolidando as atividades de ensino no
Distrito Federal (DF). É importante destacar que os Institutos Federais têm objetivos e
finalidade únicos em sua lei de criação e que os deixam inteiramente comprometidos com a
sociedade, especialmente com o desenvolvimento local onde se encontram inseridos.
Hoje o IFB conta com 8 campi, distribuídos da seguinte forma: Campus Brasília,
Campus Gama, Campus Planaltina, Campus Samambaia, Campus Taguatinga. Apesar dos 8
campi já existentes, o Instituto Federal de Brasília encontra-se em plena expansão no DF.
Nesse sentido, em agosto de 2011 iniciou-se a implantação do Campus Riacho Fundo, sede
provisória na QOF 1 Setor Habitacional, Riacho Fundo I, DF.
Desta forma, ouvir a comunidade foi o primeiro passo para que fossem tomadas
decisões responsáveis para o sucesso do investimento público, da educação e
consequentemente do desenvolvimento sociedade em geral. Levando em considerações
estes aspectos, o IFB iniciou sua expansão 2011.
Nessa perspectiva de conhecer os anseios da comunidade local foi realizado contato
com a comunidade da Região Administrativa (RA) do Riacho Fundo I, inicialmente com a
participação dos representantes da sociedade civil (administração regional, associações de
classe e organizações sociais). Posteriormente, pré-audiências (05/05/2011) e audiências
públicas (12/05/2011) foram realizadas, nas quais as atividades e missão do Instituto Federal
de Brasília foram apresentadas aos presentes, assim como o levantamento das atividades
8
necessárias à comunidade, no âmbito de ensino técnico e tecnológico. Durante as pré-
audiências houve a participação da comunidade da Região Administrativa (RA) Riacho Fundo
e do entorno (Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Núcleo Bandeirante).
Foram apresentadas à comunidade os Catálogos Nacionais de Cursos Técnicos e
Tecnológicos ao longo da pré-audiência e a audiência pública, orientando os participantes
sobre as atividades desenvolvidas em cada componente por eixo tecnológico. Dessa forma, a
comunidade pontuou e sinalizou ao IFB os cursos que atenderiam seus anseios, no âmbito
do ensino profissionalizante. Os cursos indicados pelos populares e que ainda não
constavam entre os já oferecidos pelo IFB foram: curso técnico em contabilidade, curso
técnico em recursos humanos, técnico em Cozinha, curso técnico em cozinha e curso
tecnólogo em gastronomia.
A proposta resultante dos anseios da comunidade foi enviada ao Conselho de
dirigentes (20/05/2011 e 25/05/2011) e ao Conselho Superior (31/05/2011) para que fosse
analisada, considerando aspectos de viabilidade e interesse público. Durante a apreciação, a
proposta de cursos técnicos e de curso tecnológico acima mencionados foram aprovadas.
Nesse contexto, para o primeiro semestre de 2011, há a proposta de iniciar os cursos
técnicos no eixo tecnológico de gestão e negócios (técnico em Cozinha e técnico em
recursos humanos), juntamente com cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC).
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JUSTIFICATIVAS
As razões que justificam a oferta do Curso Técnico em Cozinha no Campus Riacho
Fundo I estão ancoradas na realidade sócio-econômica da região que vêm apresentando um
significativo crescimento nos últimos anos e da importância dada pelas regiões
administrativas (RAs) aos setores de comércio e serviços, onde o Campus Riacho Fundo se
insere.
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DOMÉSTICO
S
SERVIÇOS
2.020 19,83 2.020 19,83 2.033 20,4 2.442 7,4 807 13,7
EM GERAL
13.89
TOTAL 4.839 47,51 4.839 47,51 5.083 51,1 42,4 2.682 19,3
6
Fonte: Adaptado de SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostras de Domicílios –
PDAD 2004
12
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
O curso Técnico em Cozinha, como apresentado nessa proposta, tem como objetivo
principal, capacitar os profissionais que já estão no mercado e os que nele pretendem se
inserir, oferecendo conhecimento prático e teórico nas atividades de cozinha, especialmente
comercial, e viabilizando condições para que o estudante desenvolva as competências e
habilidades profissionais.
Objetivos Específicos
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REQUISITOS DE ACESSO
O Curso Técnico em Cozinha será ofertado aos estudantes que possuem certificado
de conclusão do ensino médio ou equivalente de acordo com a lei. O estudante só poderá
ingressar no curso se, no ato da matrícula, apresentar o certificado de conclusão conforme
exigido.
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PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
As políticas, os programas e as práticas pedagógicas do Instituto Federal de Brasília -
Campus Riacho Fundo - deverão propiciar condições para que os egressos da Educação
Profissional subsequente ao Nível Médio apresentem um perfil caracterizado por
competências básicas e profissionais que lhes permitam desenvolver com segurança suas
atribuições profissionais e lidar com contextos caracterizados por mudanças, competitividade,
necessidade permanente de aprender, rever posições e práticas, desenvolver e ativar
valores, atitudes e crenças.
O técnico em Cozinha é o profissional responsável pela seleção dos ingredientes,
pela preparação dos pratos e pela combinação de sabores, aplicando técnicas de produção
de alimentos nos diversos setores e serviços de cozinha, considerando os aspectos
higiênico-sanitários e a responsabilidade profissional. Opera e mantém equipamentos e
maquinário de cozinha. Armazena diferentes tipos de gêneros alimentícios, controla estoque,
consumo e custos. É de responsabilidade do Cozinheiro, manter a ordem e a higiene na
cozinha, além de coordenar os auxiliares do setor nas atividades e preparações a serem
15
desenvolvidas. Esse profissional trabalha em conjunto com o chefe de cozinha, seguindo o
planejamento de cardápio estabelecido por ele e auxiliando-o em suas funções.
Competências Específicas
16
Identificar os tipos de serviços de alimentos e bebidas mais
adequados às preparações de pratos do restaurante.
Campo de atuação
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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estágio supervisionado ou a execução do cargo de monitor de estudos, contemplado via
edital interno na instituição com carga horária de 8 à 12 horas semanais, em ambos os
casos, poderá ser realizado no decorrer ou ao final do curso.
18
A estruturação em modular com certificações intermediárias permite o ingresso do
aluno em quaisquer dos módulos, recebendo a certificação de Técnico em Cozinha
quando concluir ou apresentar as certificações de cada um dos módulos.
Estágio supervisionado
Itinerário Formativo
O curso possui uma carga horária total de 800 horas, ou 960 horas/aula de 50
minutos, e está distribuído em três semestres letivos. A figura I ilustra o itinerário formativo do
curso.
COMPONENTES CURRICULARES
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Modalidades de Turismo.
Segmentação do Turismo: Turismo Social; Ecoturismo; Turismo Cultural; Turismo de
Estudos e Intercâmbio; Turismo de Esportes; Turismo de Pesca; Turismo Náutico;
Turismo de Aventura; Turismo de Sol e Praia; Turismo de Negócios e Eventos;
Turismo Rural; Turismo de Saúde.
Produto Turístico: características.
Demanda Turística: conceituação e características.
Oferta Turística: conceituação, características, e tipologia:
Recursos Naturais e Culturais; Realizações Técnicas e Científicas;
Acontecimento Programados;
Recursos Artificiais; Equipamentos e Serviços; Infraestrutura de Apoio.
Hospitalidade:
Leis da Hospitalidade.
Práticas Sociais da Hospitalidade.
Tempos e Espaços da Hospitalidade.
Lazer:
Modalidades: Ativa e Passiva; Faixa Etária; Internas e Externas; Espaço Interno e
Espaço Externo; Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
21
LARIZZATTI, M.F.. Lazer e Recreação Para o Turismo.Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
LINCKORISH, L.; JENKINS, C.L..Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
MONTEJANO, J.M.. Estrutura do Mercado Turístico. São Paulo: Roca, 2001.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
VISITA TÉCNICA: City Tour em Brasília e/ou entorno próximo – apenas 01.
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principais nutrientes.
Módulo higiene:
Perigos em alimentos;
Microbiologia básica dos alimentos;
Doenças transmitidas por alimentos;
Higiene pessoal e uso de EPIs;
Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
(APPCC);Higiene ambiental, de equipamentos e de utensílios;
Higiene e conservação de alimentos;
Legislação sanitária vigente;
Fluxograma, arranjo físico e manutenção.
Requisitos mínimos para edificações de padarias e confeitarias;
Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs).
Segurança do trabalho;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria e Atenção à Saúde. Coordenação Geral da
Política de Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a População Brasileira:
promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Resolução RDC n°. 216, de 15 de setembro
de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de
Alimentação. Disponível em www.anvisa.gov.br. Acesso em 14/02/06.
CodexAlimentarius - Higiene dos Alimentos: Textos Básicos / Organização Pan-Americana
da Saúde – Agência Nacional de Vigilância Sanitária; FoodandAgricultureOrganizationofthe
United Nations. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2006.
GALVÃM, C. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de tursimo:
guia de consulta para funcionários, planejadores, empresários e operadores de turismo.
São Paulo: Roca, 2003.
KRAUSE, alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo, Roca, 2006.
Legislação: Portaria SMS n. 2619 de 06/12/11, Portaria CVS6 de 10/03/99 e Resolução
RDC n. 216 de 15/09/04 MANUAL de elementos de apoio para o Sistema APPCC.
Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2001. 282 p. (Qualidade e Segurança Alimentar). Projeto
APPCC Mesa. Convênio CNC/CNI/SEBRAE/ANVISA.
MARCHINI, J S; DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. Ciências Nutricionais. São Paulo: Savier,
1998.
ORNELLAS, LieselotteHoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São
Paulo: Atheneu, 2001.
23
PEREIRA, L.; PINHEIRO, A.N.; SILVA, G.C. Boas Práticas na Manipulação de Alimentos.
São Paulo: Senac, 2012.
SILVA, Jr., E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário dos Alimentos. 6ª edição, São
Paulo: Varela, 2005, 624p.
STEPHEN, J., Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria e Atenção à Saúde. Coordenação Geral da
Política de Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a PopulaçãoBrasileira:promovendo
a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 9ª..ed.
São Paulo: Roca.
MARCHINI, J S; DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. Ciências Nutricionais. São Paulo: Savier,
1998
VISITA TÉCNICA: Restaurantes e serviços de alimentação (02).
BASES TECNOLÓGICAS:
- Elementos da comunicação;
- Função da Linguagem. Linguagem e comunicação;
- As modalidades textuais;
- Comunicação Organizacional. O sistema de comunicação nas organizações;
- Barreiras à comunicação eficaz;
- Língua oral e língua escrita;
- Linguagem e persuasão;
- Conceito de Rapport/sintonia;
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- Técnicas para estabelecer; Rapport/sintonia;
- Problemas técnicos das variantes de Linguagem;
- Polissemia: as várias possibilidades de leitura textual, níveis de leitura: a estrutura textual;
- Interpretação de textos;
- Coesão e coerência textual;
- Recursos gramaticais e disposição das palavras no texto;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CANDIDO, Indio. VIERA, Elenara Vieira de. Maître d’hôtel: técnicas de serviço.. Caxias
do Sul: Educs, 2002, 1ª edição.
2) MARQUES, J. Albano. Manual de Restaurante e Bar. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2002, 1ª
edição.
3) WALKER, John R. LUNDBERG, Donald E. O Restaurante: conceito e operação. Porto
Alegre: Bookman, 2003, 3ª edição.
25
5) A diversidade da cozinha regional
6) Reconhecimento mundial
A alimentação
1) As refeições do dia-a-dia
2) As ocasiões para se fazer uma boa refeição
3) Ir ao restaurante
4) As especialidades regionais
5) A alimentação e a saúde
6) As boas maneiras
7) Exercícios
Vocabulário
1) Utensílios de cozinha
2) Ingredientes de base: os gêneros perecíveis e não perecíveis
3) Outros produtos indispensáveis
4) Léxico do restaurante
5) Léxico gastronômico: definição de termos culinários usuais
6) Léxico do vinho e ficha de degustação
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8) Champagne-Ardennes
9) AlsaceLorraine
10) Franche-Comté
11) Rhône-Alpes (Loire, Ardêche, Drôme, Rhone)
12) Rhône-Alpes (Haute-Savoie, Savoie, Isère, Ain)
13) Provence Alpes Côte d´Azur
14) Languedoc-Roussilon
15) Auvergne et Limousin
16) Midi-Pyrénées
17) Aquitaine
18) Poitou-Charentes
19) Bilan
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REMONDEAU,FHILIPPE. Gastronomia Francesa. Nova Prova Editora, 2006.
BOUÉ, VINCENT:DELORME, HUBERT. Enciclopédia da Gastronomia Francesa. Ediouro,
2010.
HELENE, HELEN. Dicionário de Termos de Gastronomia Francês/Português. Gaia Brasil,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDRE, PHILIPPE: L’AULNOIT BÉATRIX, DE. Breve História da Gastronomia
Francesa. TintaNegra, 2012.
WORTHINGTON, DIANE ROSSEN: WILLIAMS, CHUCK: CARUSO, MAREN. Francesa.
Degustis, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. São Paulo. Global Editora,2001.
FERNANDES, C .Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo. Senac, 2000.
SEBESS, Mariana.Técnicas de cozinha profissional.. Rio de Janeiro. Senac Nacional,
2011.
FREIXAS, Dolores.Gastronomia no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro. Senac Nacional,
2009..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRILLAT-SAVARIN, Jean-Anthelme. A fisiologia do gosto. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
CHEF profissional. Tradução de Renata Lucia Bottini. 3. ed. São Paulo: Senac editoras,
2009.
ESCOFFIER, Auguste. Le guide culinaire: aide - mémoire de cusine pratique. França:
Flammarion, 2009.
GASTRONOMIA: cortes e recortes. Coordenação de Wilma Maria Coelho Araújo, Carla
Márcia Rodrigues Tenser. Brasília: Senac - DF, 2009.
28
HELENE, Helen. Dicionário de termos de Gastronomia: Francês/Português.Editora
Boccato, 2009.
KLIE, Virginia. Glossário de gastronomia: português-inglês/ inglês-português. São Paulo:
Disal, 2006.
KÖVESI, Betty. 400G: Técnicas de cozinha.; Ilustrações de Dado Motta. São Paulo:
Nacional, 2010.
LE grandlaroussegastronomique. Paris: Larousse, c2007. THIS, Hervé. Um cientista na
cozinha. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUMAS, Alexandre. Grande dicionário de culinária. Tradução de André Telles. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
JAMES, Kenneth. Escoffier: o rei dos chefs. Tradução de André Luiz Alvarenga. São Paulo:
Ed. SENAC São Paulo, 2008.
LÉXICO científico-gastronômico: as chaves para entender a cozinha de hoje. São Paulo:
Senac São Paulo, 2008.
RUHLMAN, Michael. A alma de um chef: viagem para a perfeição. Tradução de Renata
Lucia Bottini. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2007.
SANTAMARIA, Santi. A cozinha nu: uma visão renovadora do mundo da gastronomia.
Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
STEINGARTEN, Jeffrey. O homem que comeu de tudo: feitos gastronômicos. Tradução de
Henrique W. Leão. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
29
alimentos, organizar os espaços de trabalho (mise-en-place) em função da preparação,
cortar e porcionar com técnica, interpretar e executar ficha técnica, conhecer e aplicar o
vocabulário básico de termos técnicos, aplicar as técnicas de armazenamento, cortes e
cocção dos diversos tipos de matérias primas, compreender as etapas de pré-preparo e os
métodos básicos de produção dos alimentos, conhecer, analisar, selecionar e utilizar as
matérias primas na elaboração de pratos da cozinha brasileira, identificar os sabores típicos
de cada prato por meio da degustação, identificar e preparar pratos das gastronomia das
principais regiões brasileiras, pesquisar a culinária tradicional e as influencias recebidas e
desenvolver de forma objetiva e prática, as técnicas de preparo, combinações de
ingredientes, cores e sabores da culinária das regiões central, sul, norte, nordeste e
sudeste do Brasil.
BASES TECNOLÓGICAS:
Contextualização: compreensão dos principais métodos e técnicas de preparo, corte e
porcionamento de matérias primas e suas aplicações na cozinha brasileira, típica e
tradicional das regiões do Brasil.
Conceituação dos termos técnicos da cozinha, principalmente brasileira.
Caracterização: formas de preparo e cocção dos alimentos com técnica focados na
culinária brasileira.
Teoria e técnicas
Identificação de produtos hortigranjeiros, leite, carnes, aves, pescado e seus derivados,
cereais, farináceos, bebidas, especiarias e condimentos.
Manipulação de equipamentos utensílios de cozinha. Considerações sobre funcionalidades,
composição e interferência no alimento.
Nomenclaturas e tipos de cortes.
Técnicas de cocção.
Porcionamento e sua relação com os tipos e sistemas de serviços
Aromáticos, fundos, caldos e molhos, emulsões estáveis e instáveis, dispersões,
embelezadores, espessantes.
Termos técnicos da área, ingredientes, quantidades e modo de preparo.
Identidade gastronômica do Brasil
Influências das culturas europeias, indígena e africana na formação dos pratos típicos
brasileiros
Principais matérias primas utilizadas nas receitas brasileiras
Bases culturais gastronômicas para o preparo de pratos típicos
Cozinha da Região Centro-Oeste
30
Cozinha da Região Norte
Cozinha da Região Nordeste
Cozinha da Região Sul
Cozinha da Região Sudeste
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. São Paulo. Global Editora,2001.
FERNANDES, C .Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo. Senac, 2000.
SEBESS, Mariana.Técnicas de cozinha profissional.. Rio de Janeiro. Senac Nacional, 2011.
FREIXAS, Dolores.Gastronomia no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro. Senac Nacional,
2009..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 4ª ed.rev. - São
Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
Instituto Americano de Culinária. Chef Profissional. São Paulo: Senac, 2009.
MULLER. S.G. Patrimônio Cultural Gastronômico: Identificação, Sistematização e
Disseminação dos Saberes e Fazeres Tradicionais. Tese doutorado. UFSC, 2012.
VISITA TÉCNICA: Restaurantes temáticos da cozinha brasileira (02)
31
Conceitos da cozinha clássica internacional;
Métodos de pré-preparo e preparações clássicas internacionais;
Identificação de produtos hortigranjeiros: leite, carnes, aves, pescado e seus derivados,
cereais, farináceos, bebidas, especiarias e condimentos;
Tipos de facas e suas aplicações, fatiadores, descascadores, panelas, bowls,
refratários, louças, talheres, pincéis, medidores, peneiras, funis, misturadores e
batedores. Considerações sobre funcionalidades, composição e interferência no
alimento;
Mobiliário e disposição dentro de uma cozinha, estrutura física e operacional e fluxo
de trabalho;
Nomenclaturas e tipos de cortes;
Porcionamento e sua relação com os tipos e sistemas de serviços;
Emprego de calor seco, calor úmido, calor misto/ combinado, métodos
contemporâneos, métodos de transferência de calor;
Aromáticos, fundos, caldos e molhos, emulsões estáveis e instáveis, dispersões,
embelezadores, espessantes;
Termos técnicos da área, ingredientes, quantidades e modo de preparo.
Cozinha Internacional;
História dos principais pratos e matérias primas da cozinha clássica internacional;
Noções alimentares que possam caracterizar as várias culturas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef profissional. 4ª ed. São Paulo: SENAC,
2009.
WRIGHT, Jeni; Eric Treuille. Le CordonBleu: todas as técnicas culinárias. 9ª ed. São Paulo:
Marco Zero, 2012.BRASIL.
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. Editora: Senac,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS, Kitty. Viajando na cozinha: dicas, truques e receitas. Rio de Janeiro: SENAC, 2008.
BARBOSA, Lourdes, Eudemar Cavalcanti e Frederico Vasconcelos. Menu: como montar
umcardápio eficiente. Editora: Roca, 2002.
BARHAM, Peter. A ciência da culinária. Editora: Roca, 2002.
BOLAFFI, Gabriel. A saga da comida: receitas e história. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record,
2000.
32
KERNDTER, Fritz. Vocabulário prático de culinária internacional: português, inglês, francês,
italiano, espanhol, alemão. São Paulo: VMF Martins Fontes, 2010.
LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: SENAC,
1998.
LOBO, Rita. Panelinha: receitas que funcionam. 5ª ed. São Paulo: SENAC, 2012.
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Atender ao cliente.
Trabalhar em equipe.
BASES TECNOLÓGICAS:
Cargos e funções do bar.
Mise-en-place do bar.
Tipologia de bar e restaurante. Origem e características dos diferentes tipos de bebidas não
alcoólicas e
alcoólicas.
Copos e utensílios em Coquetelaria.
Técnicas de elaboração de coquetéis e suas apresentações. Harmonização de bebidas e
alimentos.
Ficha Técnica.
Elaboração de carta de bebida.
Regras de etiqueta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Marina Petroff (tradução). Coquetéis: mais de 200 receitas para os
melhorescoquetéis! São Paulo: Marco Zero, 2011.
LOBO, Luiz. Coquetéis. São Paulo: Globo, 2005.
STANDAGE, Tom. História do mundo em 6 copos. São Paulo: Globo, 2005..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CÂNDIDO, Indio; VIERA, Elenara Vieira de. Maître d’hôtel: técnicas de serviço – 1. ed.
Caxias do Sul: Educs, 2002.
MARQUES, J. Albano. Manual de Restaurante e Bar – 1. ed. Rio de Janeiro: Thex Ed.,2002.
WALKER, John R.; LUNDBERG, Donald E. O Restaurante: conceito e operação – 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
35
COMPONENTE CURRICULAR: Teoria, Técnicas e Operacionalização de Gestão
(elaboração de cardápio, controle, estoque, compras e custos)
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
CARGA HORÁRIA: 33h ou 40h/aulas/50min.
PERFIL DO EGRESSO: Selecionar, combinar e elaborar produtos gastronômicos,
aplicando técnicas de produção de alimentos nos diversos setores e serviços de cozinha,
bem como operar maquinário das mesmas dentro dos padrões higiênico sanitários.
HABILIDADES: Identificar os diferentes tipos de cardápios utilizados na gastronomia
nacional e internacional, elaborar ficha técnica, interpretar a documentação do processo de
estocagem e compras, auxiliar nas compras de matéria prima, utensílios e equipamentos,
operar ferramentas de controle de gestão em alimentos e bebidas – A&B
CONHECIMENTOS:
Módulo Cardápios:
Menus e cardápios;
Aspectos a serem considerados na elaboração de cardápios: clientela, nutrição e dietética,
sazonalidade dos produtos;
Tipos de cardápios;
Fichas técnicas de preparação;
Noções de analise de custos e rentabilidade;
Custos de produção.
Módulo Gestão:
Processo de alimentos e bebidas: compras, recebimento, estocagem, produção, vendas e
contabilização.
Recebimento e estocagem.
Classificação ABC de materiais.
Documentação do processo de estocagem: ficha de controle de estoque, requisição de
mercadoria, inventário.
Noções de compras: especificação e necessidade de compras.
Documentação do processo de compras: cadastro de fornecedores, cotação de preço,
pedido de compra, ordem de compra.
Planilhas eletrônicas para elaborar documentação.
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Classificação dos custos.
Custo da Mercadoria Vendida (CMV).
Preço de venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, R.L.P. Passaporte para o Sabor. Senac, São Paulo, 2000.
BRAGA, Roberto M.M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços,
gerenciamento e planejamento do lucro. São Paulo: Editora Senac, 2008.
FONSECA, M.T. Tecnologias gerenciais para restaurantes. Senac, São Paulo.
2000.
KNIGHT & KOTSCHEVAR, Gestão, planejamento e Operação de restaurantes. São
Paulo: Roca, 2005.
MAGNEE, Henri. Administração simplificada para pequenos e médios
restaurantes.São Paulo: Varela, 2005
MARICATO, P. Como administrar bares e restaurantes. São Paulo: Senac, 2001.
REGGIOLLI, M. R. Planejamento estratégico de cardápios. São Paulo: Atheneu, 2010
TEICHMANN, I.M. Cardápios: Técnicas e Criatividades, Educs. 4ªed. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARNOLD, Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2006.
FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. São Paulo: Senac,
2006.
MEGLIORINI, Evandir.Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
VISITA TÉCNICA: Restaurante Universitário
37
Matriz Curricular
O curso está organizado sob a forma de módulos (Tabela 3), atendendo competências
requeridas pela área de cozinha. Apresenta uma organização curricular flexível,
possibilitando a educação continuada e permitindo ao aluno acompanhar as mudanças de
forma autônoma e crítica.
Estratégias pedagógicas
Exercícios.
Visitas técnicas a empresas e feiras da área de gastronomia.
Interpretação e discussão de textos técnicos.
Apresentação de vídeos técnicos.
Apresentação de trabalhos.
Trabalhos de pesquisa.
Trabalhos em equipe.
Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula.
Execução e apresentação de projetos.
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Tabela 3 – Matriz Curricular do Curso Técnico em Cozinha subseqüente ao Ensino
Médio
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CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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Aos alunos que não atingirem 60% (sessenta por cento) da pontuação nas avaliações
ao longo do período, serão garantidos estudos de recuperação, preferencialmente paralelos
ao período letivo. Estes estudos serão seguidos de nova avaliação e cujo conteúdo será o
mesmo trabalhado nas avaliações ao longo do período letivo, com equivalência em termos de
pontuação, visando ao melhor resultado atingido pelo aluno. Ressalta-se que a avaliação de
recuperação paralela está vinculada à participação dos alunos nas atividades de
recuperação, podendo ser organizados projetos de complementação de estudos.
I – histórico escolar;
Será considerada uma equivalência mínima de pelo menos 75% da carga horária e
conteúdos entre os componentes curriculares cursados e os do curso a ser aproveitado.
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I – Será utilizado o termo “Aproveitamento de Estudos” para registro, dispensando-se
o registro das notas ou avaliações dos componentes/módulos.
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aproveitar.
III – tradução dos documentos acadêmicos por tradutor juramentado, caso estejam
redigidos em língua estrangeira;
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nomeada pela Coordenação de Curso, constituída pela Coordenação Pedagógica
Responsável e docentes das especialidades, que emitirá parecer sobre a solicitação
dentro do prazo para julgamento.
Será considerada uma equivalência mínima de pelo menos 75% da carga horária e
conteúdos entre os componentes curriculares cursados e os do curso a ser
aproveitado.
1. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Aos concluintes do Curso Técnico Subseqüente em Cozinha, serão conferidos o Diploma de
Técnico em Cozinha e respectivo Histórico Escolar. Para tanto, faz-se necessário que ao final
de cada semestre letivo os discentes apresentem aproveitamento o mínimo de 60% em cada
uma das componentes curriculares do módulo e apresentem frequência mínima de 75% das
aulas ministradas no semestre.
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Ao final de cada módulo, o aluno receberá uma certificação intermediária e seqüencial,
conforme descrito a seguir:
Módulo Certificação Intermadiária
I Ajudante de Cozinha
II Auxiliar de serviços de alimentação
2.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Para a operacionalização desse curso serão necessários:
Ambientes de Aprendizagem
Ambientes
Laboratório de Informática
Laboratório de Cozinha
Laboratório de Bar
Salas de Aula
Biblioteca e Sala de Estudos
Ambiente
Laboratório de informática
Ambiente
Laboratório de Cozinha
Ambiente
Laboratório de Bar
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Ambiente
Biblioteca e Sala de Estudos
DOCENTES
SERVIDOR e-mail
Alessandra F. Silva alessandra.silva@ifb.edu.br
Anderson B. Fernandes 1973205@etfbsb.edu.br
Bruna L. Zocaratto bruna.zocaratto@etfbsb.edu.br
Camila G. Freitas camila.freitas@ifb.edu.br
Daniela C. B. Leite 1957042@etfbsb.edu.br
Gabriel F. Rocha gabriel.rocha@ifb.edu.br
João Henrique G. Farias joao.farias@ifb.edu.br
João Vicente Joao.duarte@etfbsb.edu.br
Joaquim Ernandes B.
Soares 1994715@etfbsb.edu.br
José Messias E. Souza jose.messias@ifb.edu.br
José Ulisses F. Figueira 1916408@etfbsb.edu.br
José Welligton Nunes 1925295@etfbsb.edu.br
Josué S. Mendes 1798864@etfbsb.edu.br
Luciana H. M. Silva 1890328@etfbsb.edu.br
Maíra S. Cardoso 1957217@etfbsb.edu.br
Marcos Eduardo G.
Bandeira 19162936@etfbsb.edu.br
Mariana V. O. Carvalho 1963519@etfbsb.edu.br
Nathália C. Pereira 1961939@etfbsb.edu.br
NeimarFaoro 1994944@etfbsb.edu.br
Pedro M. A. Neto 1917483@etfbsb.edu.br
Ramon Figueira Garbin ramon.garbin@etfbsb.edu.br
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Rosilene A. Santana 1953253@etfbsb.edu.br
Ruth C. C. S. Ferreira 1994691@etfbsb.edu.br
Sheilla S. D. Santos 1957867@etfbsb.edu.br
Suellen M. Magalhães 1771168@etfbsb.edu.br
Tatiana M. S. Rotolo 1894047@etfbsb.edu.br
Vanesa R. Milagres 1424008@etfbsb.edu.br
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TÉCNICOS
SERVIDOR e-mail
Fernando L. Marques 1968950@etfbsb.edu.br
FissilCierYuzuki 1898471@etfbsb.edu.br
Francisca C. S. Dantas 1884673@etfbsb.edu.br
João Paulo Gouveia 1891409@etfbsb.edu.br
João Paulo Nunes 1950740@etfbsb.edu.br
Juliana Cristina S. Soares 264768@etfbsb.edu.br
Lais V. Nunes 1971476@etfbsb.edu.br
Larissa 1959238@ifb.edu.br
Maria da Glória F. Souza 1664838@etfbsb.edu.br
Patrícia G. Caetano 1972109@etfbsb.edu.br
Pedro Aurélio Freitas 1968777@etfbsb.edu.br
Priscila Alves 1972050@etfbsb.edu.br
Priscila Camargo 1758504@etfbsb.edu.br
Recy S. Quintanilha 1998851@etfbsb.edu.br
Thaís A. Gomes 1891409@etfbsb.edu.br
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