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com/
zubnietexniki
Este projeto tem como objeti- estados e municípios no intuito de
vo compartilhar conhecimen- promover e melhorar a saúde bucal da
t os através de experiências população, indiretamente contribuiu
vividas por profissionais da para ampliar a quantidade de informa-
área. O propósito é apresentar ção junto à sociedade. Paralelamente,
respostas diretas a inúmeras a mídia compartilhada impulsionou e
dúvidas dos leitores no univer- aumentou o espectro da informação,
so que compreende a confec- difundindo ainda mais uma atividade
ção das próteses dentárias. que era pouco conhecida e timida-
mente comentada e, por este motivo,
Sete exemplares em edi- despertava pouco interesse.
ção inédita com conteúdos
direcionados às especialidades no Adeptos da boa forma física, imagem
segmento estarão disponíveis a fim visual e estética, predominantes nos
de contribuir para o crescimento dos dias atuais, ditam regras no convívio
jovens e profissionais afins no ramo da harmonioso de uma sociedade exigen-
w confecção das próteses dentárias. te, de cobranças incisivas, consumi-
1--- dores ávidos por melhorar a estética
o~
se refere a conteúdos relacionados
à administração dos laboratórios
uo Depoimentos de personalidades
experientes que atuam no mercado
Üt<( Aos profissionais afins! Estes são co- brasileiro e q ue diariamente confeccio-
~c
em qualquer que seja o segmento, e emitido em 7j 4/20 15), embora exis-
no ramo da confecção das próteses tam indícios de que ten hamos núme-
dentárias não é diferente. ros superiores aos apresentados aqui.
Acreditamos que este case,
composto por sete livros, con-
tribuirá significativamente no
desenvolvimento profissional
dos alunos que acabam de
ingressar em cursos técnicos
de Prótese Dentária . Espera-
mos que os auxiliares que já
se encontram atuando em
laboratórios de prótese, pra-
ticando diariamente, também
façam uso das informações
Existem profissionais que atuam de redigidas nestes exemplares.
forma irregular na informalidade, Enfim, que esta obra seja útil para
confeccionando próteses dentárias em todos os profissionais do país que
todo o país e que não constam nos trabalham com próteses dentárias.
registras dos órgãos oficiais. Contudo, Acreditamos que o conteúdo apresen-
os números reforçam e acenam com tado nos volumes auxilie nas ações
boas perspectivas para os futuros téc- e nos futuros projetas no mundo da
nicos e empreendedores que desejam Prótese Dentária .
ingressar neste segmento.
Sinto-me lisonjeado em coordenar este
Abordaremos temas de grande projeto junto à APDESPsR e à Editora
relevância, técnicas para a confecção Napoleão. O desenvolvimento e o
de próteses em diferentes especialida- crescimento do setor estão nas mãos
des, formação e qualificação profissio- e mentes de cada um de nós. Que as
nal, exigências legais para a abertura informações disponibilizadas a partir
de um laboratório de prótese dentá- deste momento contribuam signifi-
ria, o brigações jurídicas, contábeis, cativamente, auxiliando os colegas e
tributárias, composição da estrutura profissionais afins.
interna de um laboratório, administra-
ção, marketing, etc. Claudionor Aranha
Este pro f issional chama-se Dr. Hilton
Riquieri, Técnico em Prótese Dentária
e Cirurgião-Dentista, que desempenha
as duas atividades como poucos. Nos
últ imos anos, passamos a ter mais
cantata. o que para mim foi uma
imensa satisfação ter o professor
Hilton como aluno no nosso curso de
Doutorado na Pós-graduação do Pro-
grama de Odontologia Restauradora
do Instituto de Ciência e Tecnologia
da Universidade Estadua l Paulista
(UNESP) de São José dos Campos.
ClrurgJ;jo-denus:a,
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o Al?5tre em Prote-;e Denrarra.
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oI- RODRIGO V AMADA RIQUIERI
~ Técnico em Prótese Dentária;
Especialista em Dentística;
Professor Assistente convidado de Prótese Fixa e Reabilitação Oral da Faculdade de Medicina Dentária
da Universidade de Lisboa.
Professor Assistente Doutor do Departamento de Materiais Dentários e Prótese do Instituto de Ciência e Tecnologia
de São José dos Campos - Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista - UNESP;
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Desenhar e esculpir são habilidades básicas que,
tal como andar e ler, uma vez aprendidas,
sabe-se por toda a vida.
A mão só consegue reproduzir o que o cérebro
consegue enxergar.
CONSTRUTIVISMO
NOMENCLATURA,
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
\\\H\ \1 !1
\ ~ \I()\ li \ I I S( t I lliL\ IJl \ I \I
Ponta de Cúspide
Vertente
COI I t \o \PDI·"ll'1111 \"OIJ'\IL I
BOSSA/ TU SEROSIDADE
FÓSSULAS
ÁREA DE CONTATO
SUPERFÍCIE OCLUSAL
- ANATÔMICA/MESA OCLUSAL
Á rea abrangida pelas cristas marginais
e arestas longitudinais.
CONTORNO EXTERNO,
VISTA OCLUSAL
052
COLE~'.\() .\PDESPuu \'OLlf.\IE I
AMEIAS/EMBRASURAS
São espaços triangulares entre os
dentes. As ameias linguais são maiores
que as vestibulares. exceto entre os
molares superiores. onde ocorre uma
inversão.
,\X \TO~ II.\ EES(TL I'CHA DI~.\'TA L
- ARESTAS LONGITUDINAIS
VESTIBULARES E LINGUAIS
,\X.\TOJIL\ h ESClTITit\ DI::\T.\L
ARESTAS LONGITUDINAIS
VESTIBULARES E LINGUAIS
COII·~·.\o .\PDFSP11u Hlll ' ~ll·, I
AliNHAMENTO ANTEROPOSTERIOR
DAS ARESTAS LONGITUDINAIS
VESTIBULARES E liNGUAIS E DOS
SULCOS MÉDIO-DISTAIS
CRISTA MARGINAIS MESIAL
E DISTAL
058
COI EC.\0 .\PllESPun \'Ol.L'~IF I
MNEMÔNICA
Memorização por Analogia :
a união de todas as arestas trans-
versais e longitudinais do primeiro
molar superior revela o número 9
(Paulo Kano).
.\X.\TO~IL\ EESCeLTL'It\ DE~T,\L
MNEMÔNICA
Memorização por Analogia
Os primeiros prés são maiores que Os primeiros prés são menores que os
os segundos prés e os primeiros segundos prés e os primeiros molares
molares são também maiores que os são maiores que os segundos molares.
segundos molares.
\X.\TO~II.\ F ESC li Tl'lt\ 1)1 ;~"'1'.\L
SULCOS FUNCIONAIS
• TRABALHO
• BALANCEIO
• PROTRUSIVA
r~=TRUSIVA
\\\lll\11\1 !l'f 11
SULCOS FUNCIONAIS
• TRABALHO
• BALANCEIO
• PROTRUSIVA
• RETRUSIVA
,\~ATO~ll .\ EESCFLTCH,\ DE~T.\L
7~
(
INCLINAÇÃO CRESCENTE A
PARTIR DAS CRISTAS MARGINAIS
NOS DENTES ANTERIORES PARA
AS VERTENTES TRITURANTES
NOS POSTERIORES
(Gustavo Vernazza, 2013}
co11 ~\o \Pill SP11. \'!li Dll· 1
- SULCOS PRINCIPAIS:
Separam cúspides
- SULCOS SECUNDÁRIOS:
Invadem as vertentes
\ :\ \ W \11 \ 1 1"i!'I I li H\ IH \ I \1
CONTORNO EXTERNO
( 01 F~',\0 \I'IJI·SP I \ Oll \11· I
CONTORNO EXTERNO E
MESA OCLUSAL
( III \ l \P H 'I' \011 \li I
SULCOS
PRINCIPAIS/ MEMORIZAÇÃO
SULCOS
SECUNDÁRIOS/ME MORIZAÇÃO
SULCAMENTO/ MEMORIZAÇÃO
.\X.\TO.\IIA E I·SCL Lfl'IL\ DF~ f \I
SULCAMENTO/MEMORIZAÇÃO
( 01 H \0 \PDLSP ~ H) II \li· I
.\\'.\TO,\IL\ EESCL'LTCH:\ DEXT.\L
SULCOS SECUNDÁRIOS
O sulco mésio-distal dos prés superiores nas fóssulas mesial e distal, ou seja,
é uma linha reta em diferentes níveis, segundo pré, os sulcos secundários .
distantes um do outro, e seguem em
sendo que no primeiro pré a crista começam no sulco mésio-distal, ou seja.
direção à "esquina da avenida vestibular
marginal mesial é sempre cortada _por mais próximos um do outro, e sobem
com as ruas mesial e distal", parecendo - a· ponta
um prolongamento deste. N?~ pres . fazendo uma cu rva em direçao
dois chifres mais abertos. Do "5" distal
superiores, os sulcos sec~n.?anos ~e.~lal da cúspide vest ibular, parecendo chifres
parte outro sulco secundário menor
mais fechados. É comum haver outros
e distal lembram a letra 5 e um 5 formando uma " taça" de vinho, qu~
invertido. No primeiro pré eles começam pode ter diferentes tamanhos. No dois sulcos entre estes e as cristas
marginais, formando dois lóbulos.
COLEÇ.\0 .\PDESPKit \'OU.JIE I
SULCOS SECUNDÁRIOS
Taça de Vinho
.\~.\r0\11 \ L ESCl'IJl'H.\ DI:~L\L
Mão n a cintura
Segundo pré-molar
Face Oclusal: Os sulcos secundários
que dividem as vertentes triturantes da
cúspide vestibular em um lobo central
e dois lóbulos acessórios lembram uma
moça com as mãos na cintura.
.\X.\TO~II.\ EES('{lTl'H.\ DEXT.\ L
069
.\~ \Tmll \I ESCl,LTl'B.\ fWi':T.\L
COLCÇ,\0 .\PDESPu11 VOLDIE I
093
.\\'\TO~! I\ L L~( li Tl'll.\ lJI \'I \I
f -
4 ________. . . . . . . . . .
( 011•no.\ I'DLSI 1111 \"Oil \li I
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--- r /
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......
~
_..___"
........
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--
~ 095
ANALOGIAS PARA A VESTIBULAR
DOS POSTERIORES
- Sulcos de desenvolvimento
- Espartilho
Fóssula vestibular
- Perfil chave
- Macro texturização horizontal
096 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _. ._
COI I·~ \U \PUI W \01.1":\11 I
6A 7A
• •
13A
1A
• 4A 9A
• 10A
12A
•
• SA
•
11A •
6A
• •
Contatos cêntricos gerados pelos 10A - Ponto de contato no segmento 58 - Ponto de contato na vertente lisa
dentes inferiores nos superiores, dls.tal da a~esta longitudinal da cúspide mesial, junto à ponta da cúspide mésio-
meslo-ves~lbular do segundo molar inferior lingual do primeiro molar superior, toca na
Classe 1de Angle toca na cnsta marginal mesial do segundo aresta triturante da cúspide mésio-lingual,
molar superior. junto ao fundo da fóssula distal, do
1A _Ponto de contato no ~eg.mento distal
da aresta longitudinal da cusp1de ~est1bular ~ 1A - Ponto de conta to na vertente primeiro molar inferior.
do primeiro pré 1nfenor toca na. cnsta . lisa meslal da cúspide disto-vestibular do 68 - Ponto de conta to na vertente lisa
marginal mes1al do pnme1ro pre supenor. segundo molar inferior toca na aresta distal, junto à ponta da cúspide mésio-
tnturante da cúspide mésio-vestibular lingual do primeiro molar superior, toca na
2A _ Ponto de contato no segmento mesial junto ao fundo da fóssula central, do' aresta triturante da cúspide d1sto-lingual,
da aresta longitudinal da cúspide vestibular
segundo molar superior. junto ao fundo da fóssula distal, do
do segundo pré inferior toca n.a crista
marginal distal do segundo pre supenor. primeiro molar inferior.
12A - Ponto de contato na vertente lisa
distal ~a cúspide disto-vestibular do segundo 78 - Ponto de contato no meio da aresta
3A - Ponto de contato no segmento distal
molar 1nfenor toca na aresta triturante da triturante da cúspide mésio-lingual do
da aresta longitudinal da cúspide vestibular cúspide disto-vestibular, junto ao fundo da primeiro molar superior toca no meio da
do segundo pré inferior toca na crista
fóssula central, do segundo molar superior. aresta triturante da cúspide mediana do
marginal distal do segundo pré superior.
primeiro molar inferior.
13A - Ponto de contato no meio da
4A - Ponto de contato no segmento aresta triturante da cúspide disto-vestibular 88 - Ponto de contato na ponta da
mesial da aresta longitudinal da cúspide do segundo molar inferior toca no meio cúspide disto-lingual do primeiro molar
mésio -vestibular do primeiro molar da aresta triturante da cúspide mésio- superior toca na crista marginal distal do
inferior toca na crista marginal distal do lingual do segundo molar superior. primeiro molar inferior.
segundo pré superior.
98 - Ponto de contato na vertente lisa
SA - Ponto de contato no segmento Contatos cêntricos gerados pelos mesial, junto à ponta da cúspide mésio
distal da aresta longitudinal da cúspide dentes superiores nos inferiores, -lingual do segundo molar superior, toca
mésio-vestibular do primeiro molar na aresta triturante da cúspide mésio-
inferior toca na crista marginal mesial do Classe I de Angle lingual, junto ao fundo da fóssula distal,
primeiro molar superior. do segundo molar inferior.
1 B - Ponto de contato na ponta da
6A - Ponto de contato na vertente lisa cúspide lingual do primeiro pré superior 108 - Ponto de conta to na vertente lisa
mesial da cúspide mediana do primeiro toca no fundo da fóssula distal do distal, junto à ponta da cúspide mésio-
molar inferior toca na aresta triturante da primeiro pré inferior. lingual do segundo molar superior, toca
cúspide mésio-vestibular, junto ao fundo da na aresta triturante da cúspide disto-
28 - Ponto de contato na vertente lisa
fóssula central, do primeiro molar superior. mesial, junto à ponta da cúspide lingual lingual, junto ao fundo da fóssula distal,
do segundo molar inferior.
7A - Ponto de conta to na vertente lisa do seg undo pré superior, toca na aresta
distal da cúspide mediana do primeiro triturante da cúspide mésio-lingual, junto 118 - Ponto de conta to no meio da aresta
molar inferior toca na aresta triturante da ao fundo da fóssula distal, do segundo triturante da cúspide mésio-lingual do
cúspide disto-vestibular, junto ao fundo da pré inferior. segundo molar superior toca no meio da
fóssula central, do primeiro molar superior. aresta triturante da cúspide disto-vestibular
38 - Ponto de contato na vertente
do segundo molar inferior.
8A - Ponto de contato no meio da aresta lisa distal, junto à ponta da cúspide
triturante da cúspide mediana do primeiro lingual do segundo pré s~perior, toca 128 - Ponto de contato na ponta da
molar inferior toca no meio da aresta na aresta triturante da cusp1de disto- cúspide disto-lingual do segundo molar
triturante da cúspide mésio-lingual do lingual, junto ao fund?da fóssula superior toca na crista marginal distal do
primeiro molar superior. distal, do seg undo pre mfenor. segundo molar inferior.
oI
•
104
COI I \0 \PUI~SP,u Hll Dll I
106
l'OLI' .\o .\Pili'SPnu \'OLDII~ I
107
\ \ \1 O\ li \ I I.S(l I ll 11 \ li I \I
Hl
~-----------------
108
!O l\0\I'DI\1' \01 \ I
\~ \10\11\ I I S(t LTt'R~\ DEXT.\L
110
08. A-C - "Perfil feijão" (Ivan Ronald Huanca) na
cnsta marginal mesial. A seta indica o sentido do
movtmento do instrumento.
.\\\TO~! I\ 1 I Sll LTnt\ DI X1.\L
09. A-1 - Face vestibular. Notar que o segmento desenvolvimento distal vai somente até o terço . . a/raiz. Essa con-
trajetória oposta a linha coro t todos os
mesial da aresta longitudinal da cúspide vesti- médio, não atingindo o terço oclusal (8-E) . O dição se repetirá em absolutamende pendendO
bular é menor que o distal e, consequentemen- termo sulco traduz-se em uma metáfora e, por- dentes, em maior ou menor gra~osedentes de
te, a ponta da cúspide vestibular é ligeiramente
tanto, não se aplica necessariamente; tratam- do padrão de contorno externo da macro
mesializada (A) . A macro texturização vertical é do concreto .
-se apenas de "amplas depressões" ou "baixos cada pessoa. O resu a lt ti'lhO' cu!O
composta por dois sulcos de desenvolvimento. . • spar ·
relevos" (F). A macro texturização horizontal é texturização honzontal é e 0 vestibular.
Osulco de desenvolvimento mesial tem come- . nto da lace .
composta pelas sutis depressões horizontais, eleito cria o acmturame A setas inG-
ço, meio e fim, seguindo a partir da loja pa- 5
podendo existir até três ou quatro, sendo a pre- melhorando sua silhueta (G-I). . trurnento.
pilar mesial até o terço oclusal; já o sulco de . to do 1ns
dominante a do terço médio; descrevem uma cam o sentido do movlmen
112
('( li'\\() \I'IWSPn11 \OU \11 1
114
F
.\;\ \ 1'0~11 \ F I·.Sl't'l 'lliL\ IJI I \I
116
( 011· \ \0 .\ Pll LSPuu \'OU ~11· I
13. A-L - Sulco secundário, a partir da primeira
curva do "S", criando uma "taça" na vertente tri-
turante distal da cúspide vestibular. Essa "taça·
pode ser de vinho tinto, mais curta e larga, ou
de vinho branco, mais fina e longa (A-E). Que-
bra e arredondamento da "quina" resultante da
abertura do sulco mésio-dlstal (F-H). Ligeiro
aprofundamento nas vertentes triturantes mesial
edistal da cúsplde lingual (1-L). As setas Indicam
o sentido do movimento do instrumento.
,\ ~ \TO.\ li \ I· I:S( l Til H\ I) l ~ I \I
1
~· A,B - Criação de um lóbulo na crista mar- o "slmbolo do Unicef" com braços mais abertos
ginal distal (A). Relevo oclusal. Notar o sulco e distantes. Atenção ao "perfil feijão" nas cristas
mésio-distal lingualmente posicionado, revelan- marginais mesial e distal, ao "O" mesial menor
do
. uma cusp1de
· · vestibular mais volumosa que a invertido e ·o· distal maior separados pelas
lingual. Observar também os sulcos secundários arestas transversais, à taça e aos lóbulos da
em forma de letra "S" ou "S" invertido que par- crista marginal distal (B).
tem das fóssulas mesial e distal; juntos formam
16. A-L- Contorno externo finalizado.
122
COI EÇ.\0 APDESPuu VOLDlf~ I
1
ANATO ~lA EESCULTURA DEr TAL
COLE\',\0 ,\PIJESPuu \'Oil;\1 L 1
• •
•
••
01 . A-E - Pontos de contato cêntrico no in- amassamento (8) . Vista oclusal do bloco de
ferior a serem reproduzidos na cera após o cera amassado. Atenção aos pontos marca-
amassamento (A). Com o gotejador aqueci- dos em grafite no antagonista que foram re-
do preenche-se o bloco de cera, com exces- produzidos na cera (C). Perspectivas vestibu-
so vestibular, lingual e oclusal, seguido pela lar e oclusal do bloco de cera com todos os
plastificação da camada superficial da cera e excessos já removidos (D,E).
\\ \ 1o\ 11 \1 I Slll I L I{ \ IJ I \ I \I
L-------------~--------------~-- B
L_-----~-----~ c I
c I
~-
05. A·H - Desgaste para abertura das ameias mesial do 1° molar. Observar a divisão da face
vestibulares (A-C). Formatação da ponta da cús- vestibular em duas partes iguais (O). Desgaste
pide vestibular através de um desgaste que vai da face vestibular em dois planos (E,F). Quebra
da crista marginal distal do 1o pré até o limite dos ângulos resultantes da formatação da ponta
oclusal da reta que divide a face vestibular em da cúspide vestibular (G,H).
dois segmentos, e desta até a crista marginal
.\1\,\'1'0~11.\ I' IS! I I I LH\ DI \I \I
BI
134
A I B I
c I o I
E I F
oI
1<10
l OLE~'.\0 .\PDESPuu \'O IX~ IE I
oI
15. A-D - Criação de um lóbulo na crista mar- do sulco mésio-distal; juntos formam o "símbolo
ginal distal e "costura" nos outros através do do Unicef" com braços mais fechados e cujas
toque sutil da ponta do gotejador (A-C). Relevo depressões finais dirigem-se à ponta de cúspide
oclusat. Notar o sulco mésio-distal posicionado vestibular. Atenção ao "perfil feijão" nas cristas
no centro da superfície oclusal, revelando cúspi- marginais mesial e distal, ao "D mesial menor
des vestibular e lingual com volumes semelhan- invertido" e "D" distal maior, separados pelas
tes. Observar também os sulcos secundários em arestas transversais, e aos lóbulos (D).
forma de letra ·s· e ·s· invertido que partem
\\\1!1\11\11 lllllll IJI I
••
c I
01. A-H - Pontos de cantata céntrico no inferior a bular do 1° molar inferior, sendo uma mesial, maior,
serem reproduzidos na cera após o amassamento, e outra distal, menor, até crista marginal mesial
vista oclusal (A). Amassamento, vistas vestibular e do 2° molar. Notar a divisão da face vestibular em
oclusal. Notar os pontos marcados em grafite no duas partes, tendo como referencial uma reta vir-
antagonista reproduzidos na cera (B,C). Bloco de tual situada na direção do sulco disto-vestibular do
cera já com os excessos lingual, volume e altura da 1° molar inferior, sendo uma mesial, maior, e outra
vestibular e sobre os dentes vizinhos devidamente distal, menor, até o sulco da protrusiva do 2° molar
desgastados. Divisão da face oclusal, pela vestibu- (D,E). Interferência vestibular no movimento de tra-
balho. Observar onde as cúspides vestibulares do
lar, em duas partes, tendo como referencial uma
reta virtual situada na direção do sulco disto-vesti- 1° molar inferior tocam na cera (F-H).
.\~.\TO~II.\ F ESCl'LTL'IL\ DFXI'.\L
oI
151
)
B I
c I DI
--~~-----~ I I
.\:\.\TOjl L\ F ES(TLTL'H \ DFXT.\L
156
1O. A-F - Delineamento da asa lingual da "gai-
vota". Ressalta-se o fato de que esse é um sulco
principal, pois separa cúspides (A-C). A outra asa
da "gaivota", uma curva que se direciona para a
vestibular, é um sulco secundário, pois invade a
vertente triturante distal da cúspide disto-vestibular
(D,E). "Gaivota" com uma "pena quebrada" (F).
.\~.\'10~11.\ E ESClTllH.\ DEXT.\L
158
COLEÇ.\0 .\PDESPtm \10LCJIE I
o I
166
COI EC\0 ,\PI)FSPJIII \'OIX\11• I
ANATOM ii\ E ESCULTUilA DEr rAL
<'O LI·.('.\ O.\PllLSPuu \'OLl .\11·. I
•• •
•
• •
~----------------~--------~--__J A
aI
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J. .......
'r"'"'
oI
1o. A-L - Esboço de dois sulcos secundários, dário, a partir do sulco vestibular (de trabalho),
formando duas letras ·s·. uma das quais in- formando uma letra ·s·, na vertente triturante
vertida, a partir do sulco mésio-distal, onde mesial da cúspide disto-vestibular (E-H). Esbo-
as duas juntas criam o "símbolo do Unicet·. A ço do "símbolo do Unicef" na cúspide mésio-
primeira letra ·s·,junto com o sulco médio-dis- ·lingual. O ·s· que vai para a mesial também é
tal, a partir da fóssula central, forma o sulco da um sulco funcional, o de balanceio (1-l).
protrusiva (A-0). Criação de um sulco secun-
11. A-R- Arredondamento das "quinas" e abertu-
ra no final dos sulcos, preservando todas as ares-
tas transversais e longitudinais, com destaque
para a figura final que lembra uma "garota com
as mãos na cintura" na cúspide mésio-vestibular.
\:\.\TO~ll \I· I·SCI 'I:l'l"IL\ DL\1 \1
184
( 01 1-.t \o \Pill SP11u \011 \11· I
.\\XJ'0.\1 L\ EESCL l.'lfiL\ IJF.\'T \L
194
COI I~('.\ O.\PilFSPun rOl Dll· I
--~-~-----------' A I ----~~------------~ 8 1
----------~----------~ 0 1
----------------~ FI
H I I I
\X.\T0\11 \I· I•S('! I.Tlll \DI\ I \I.
•
B I
204
( 011· ~\o.\ PDLSPu1 Hill \li I
c I
I I
cI
07. A-E - Face vestibular. Notar que o segmento oclusal; já o sulco de desenvolvimento distal vai
mesial da aresta longrtudinal da cúspide vestibular somente até o terço médio, não atingindo o terço
é menor que o distal e, consequentemente, a ponta oclusal. Otermo sulco éapenas uma metáforavisto
da cúspide vestibular toma-se ligeiramente me- que são apenas "amplas depressões" (B,C). A ma-
sializada. Observar que a face vestibular é dividida era texturização horizontal é composta pelas sutis
em duas partes, uma mesial, menor e outra distal, depressões horizontais, sendo predominante a do
maior (A). Amacro texturização vertical é compos- terço médio, e descrevem uma trajetória oposta à
ta por dois sulcos de desenvolvimento. Osulco de linha coroa/raiz. Oresuttado é o "espartilho", cujo
desenvolvimento mesial tem começo, meio e fim, eferto cria o acinturamento da face vestibular, me-
seguindo a partir da loja papilar mesial até o terço lhorando sua silhueta (D,E).
08. A-F - Observar a macro texturização ves-
tibular a partir de uma perspectiva oclusal
(A). Marcação da futura fóssula mesial e do
fundo da fóssula distal, onde toca a ponta da
cúspide lingual do 1° pré superior (8). Sulco
mésio-distal: "sorriso" conectando as fóssu-
las mesial e distal, passando pelo alto relevo
da ponte de esmalte (C,D) . Abertura do sulco
lingual a partir da fóssula mesial (E,F).
09. A·K- Sulcos secundários: letra "S" e "S"
invertida. Eles começam nas fóssulas mesial
e distal, respectivamente, e se dirigem para a
vestibular formando um "simbolo do Unicef"
(A·E). Abertura de dois sulcos para a criação
de um lóbulo na crista marginal distal (F-1).
Arredondamento da "quina" resultante da
abertura do sulco lingual (J,K).
21 2
,\X.\TOJII.\ 1: ESlLTil'IL\ DE~ 1'\L
B I
11 . A-G - Acabamento do lóbulo da crista mar- cúspide vestibular mais volumosa que a lingual.
ginal distal (A,B). Quebra e arredondamento da Observar tambémos sulcos secundários em for-
"quina" resultante da abertura do sulco mé- ma de letra "S" ou ·s· invertida que. por sua vez.
sio-distal (C,O). Preenchimento da "taça" na juntos formam o "símbolo do Unicef". Atenção
vertente triturante distal da cúspide vestibular, ao "perfil feijão" na crista marginal mesial. ao
formando um lóbulo. Ela pode ser mais curta e "O" mesial menor e "O" distal maior separados
larga ou mais fina e longa (E). Pequena depres- pela ponte de esmalte, à taça e aos lóbulos da
são na vertente triturante mesial da cúspide ves- crista marginal distal. Em uma vista oclusal, no-
tibular (F). Relevo oclusal. Notar o sulco mésio- ta-se a dominãncia do sulco de desenvolvimento
·distallingualmente posicionado, revelando uma mesial pela vestibular (G).
COI E~'.\ O.\PDESI'uu \'01 Dll· I
12. A-J - Contorno externo finalizado.
A1 AfOMlAEESC Lf RADENTAL
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11. A-C - Com a ponta do gotejador a "taça" volumes semelhantes. Observar também os
é preenchida na vertente triturante distal da sulcos secundários que começam como um
cúspide vestibular. Ela pode ser mais curta "risco"e se abrem ao final, em forma de letra
e larga, ou mais fina e longa, formando um "S". Atenção ao "perfil feijão" na crista mar-
lóbulo (A,B) . Relevo oclusal e contorno exter- ginal mesial, ao "O" mesial menor e ao "O"
no finalizado. Notar o sulco méslo-distal, letra distal maior, ao sulco médio-distal em formato
"Y", posicionado ao centro da superflcie oclu- de "sorriso" voltado para a vestibular. que jun-
sal, porém ainda ligeiramente llnguallzado, to com o sulco de trabalho na lingual formam
revelando cúspides vestibular e lingual com a letra "Y" (C) .
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11. A-F- Pontos de contato céntrico no superior Divisão da face vestibular em duas partes, ten-
a serem reproduzidos na cera após o amassa- do como referencial uma reta virtual situada na
manto (A). Amassamento, vistas vestibular e direção do sulco vestibular do primeiro molar su-
OQisal. Notar os pontos que foram marcados perior até o ponto de contato cêntrico mesial da
em IJafite no antagonista e reproduzidos na cera aresta longitudinal da cúsp1de mésio-vestibular
(I,C). Perspectiva vestibular e oclusal do bloco do segundo molar inferior (F).
de cera após a eliminação dos excessos (D,E).
02. A-G- Interferência bngual no mo unento de
trabalho Observar onde s cuspldts mes10 e d1S·
to-~es!lbular do 1° molar :.upefiOl toc arn na cera
(A· C) Desgaste da tnh:rterência I ngu 1(D·G)
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~1 · A-F - Pontos de contato cêntrtco no supe- Divisão da face vestibular em duas partes. ten-
noraserem reproduzidos na cera após o amas- do como referencial uma reta virtual situada na
:~ento IA). Amassamento, vistas vestibular e direçlo do sulco vestibular do 1° molar superior
usai. Notar os pontos que f011m marcados até o ponto de contato cêntrlco mesial da aresta
em grafite no antagonista ereproduzidos na cera longitudinal da cúsplde mésio-vestibular do se-
(B,C). Perspectiva vestibular e oclusal do bloco gundo molar Inferior (F).
deceraapós a ellmlnaçao dos excessos (D,E).
261
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10. lrJ - "Perfil feiJlo" na crista marginal meslal resultado do ·espartllho" (F,G). Divisão dabossa
ICima ela *ta de contato (lrC). Macro texturl· vestibular por uma depressão que vai do sulco
zaçao vertical doa "pseudoa sulCos de desen- vestibular at6 a turca das raizes móslo e dlsto-
volvimento". rneslal e dlatal. na cúiJ)Ide m6slo- ·vtstlbular. Observar a lóssula vestibular, o ·co-
·Y8811bular (D,E). Micro texiUrtzaçlo horizontal. frlnho•, resultado do encontro da macro texturl·
cujO efeito 6 o ICinlullmento da face veatlbular, zaçlo horizontal com o sulco vestibular (H·J).
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11. A-1 - Vista oclusal do contorno externo finali- extensões de sulco a partir do fundo da fóssu- terno mesial criando o sulco vestibular. Notar que
zado. Destaque para os dois pontos externos que la central, a "estrela da Mercedes". o segmento a primeira alça desse sulco vai· para trás edepoiS.
servirão para a criação de sulcos. Notar a macro distal é ligeiramente mais longo que o mesial (D- .
ele segue para a vestibular (H). A partir do vért1ce
..
texturizaçáo vertical e horizontal (A). Abertura do F). Conclusão do sulco mésio-distal (letra "M'') •
distal da letra "M" ena-se um suco1 secundano.
.
sulco lingual que liga o fundo da fóssula central com a abertura do sulco da protrusiva, que se lco vai para
Observar que a primeira alça desse su . ·
ao vértice do ângulo formado entre as cúspides direciona para a lingual (G). Conexão do vértice frente e depois ele segue para a vesfbula~
1 · Pnncl·
linguais (sulco de trabalho) (B,C). Criação de duas mesial da letra "M" com o ponto referencial ex- pais sulcos do segundo molar conclufdos (I).
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04. A,B - Excessos vestibular e lingual já retira-
dos e com os pontos de contato cêntrico repro-
duzidos em grafite na cera. após o arnassamento.
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CONCEITOS
SENSAÇÕES
A progressão anteroposterior requer o alinhamento dos contornos vestibulares do can1no. pnme1ro pre, segundo pré e
pruneiro molar, além do paralelismo entre o segmento mesial das arestas long1tudma1s da cúsp1de do can1no. cusp1cle
vestibular do primeiro pré, segundo pré e mésio-vestibular do primetro molar
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SENSAÇÕES
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LUZ REFLETIDA
~FLETIDA
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A•1 d'f1 (lrenças no valor da cor Alnddlncla de luz na vestibular A quantidade de luz refletida ou
~ctarn a percepção de tamanho. dos incisivos revela três superffcies defletida nos planos vertical (CI)
uanto ma1s luminoso for o dente, com diferentes inclinações no e horizontal (MO) é responsável
rnalor ele parecerá, sendo também sentido cérvico-inósal e mésio-distal. pela sensação de aumento ou
verdacjn' . Diferenças d1m1nuição dessas superfícies.
" 1ro o contráno.
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ura afetam a percepção da
'·1rfjura.
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SENSAÇÕES
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LINHAS DE BRILHO
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MICROTEXTURIZAÇÃO
HORIZONTAL E VERTICAL
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318
A CRISTA MARGINAL MESIAL é
- Bordas incisais do central e lateral
mais estreita e mais longa. pois a
e ponta de cúspide do canino.
ÁREA DE ESCAPE MESIAL está
- Cíngulo. direcionada para a borda inosal,
enquanto a CRISTA MARGINAL
DISTAL é mais larga e curta, pois a
ÁREA D E ESCAPE DISTAL sai pela
lateral. entre ela e a borda mcisal.
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03. A-1- Corte dos planos incisai e cervical lar (ou espelho vestibular, ou área de reflexão plana·. Notar as linhas de brilho (E). lacro te.\-
(planos horizontais) (A,B). Corte dos planos vestibular, ou face vestibular) através da defi- turização vertical: criação dos sulcos de oesen-
mesial e distal (planos verticais) sobre os pla- nição do ·c· meslal (aresta mésio-vestibular volvimento mesial e distal. as duas "letras y-
nos horizontais, e consequente visuallzaçao ou linha de brilho vestibular). ·s· distal (aresta dividindo a face vestibular em três estrutura-
do 'jogo da velha". Os dentes apresentam, disto-vestibular ou linha de brilho distal). linha menores: os lobos mesial. central e distal Eles
esquematicamente, três inclinações no sentido cervical (aresta cérvico-vestibular, que segue o começam entre os terços cervical e m~io se
mésio-distal e cérvico-incisal (C). Reduçao do zêntte gengival) e borda incisai (0). Arredonda- abrem entre os terços media e incisai. e são
bloco e delimitação da ·área plana· vestibu- mento dos ãngulos e formatação final da "área divergentes para a incisai (F-1).
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08. A·f - Face 1i19Ja1 cOncava (A). N<Qr a de- de "área de escape meslal" (C). Criação da crls-
limilaçao da face lingual com a forma1açao do la marginal distal, ligeiramente mais larga e mais
·c· mes1a1 (an!Sta ~ou lnha de 1111111o curta que acrista meslal que, através do aprolun-
lilgua), ·s· 11sta1 (aresta c1sto-1ir9Ja1 ou linha de damento do "braço distal do Unlcet", saindo pela
blllo listai), lnha cervical (aresta c6rvlco-llngual, diagonal, entre ela e a borda Incisai, cria a "t\roa
que segue o zêlite gengiYal) e borda Incisai (1). de escape distal" (D). Formatação da depressão
Cl1açao da crista mqilal meslal, mais eslr8lla e cilgulo basal, um baixo relevoquemarca asepara-
mais longa, alrMs do aprofoocl;mno do "braço
çao entre as cristas marginais, meslal e distal, eo
mes1a1 do~. diecionada l*il aborda ilclsal, Cklgulo (segundo Jan Hatjó) (E,F).
Cfialdo 1111 baiKo '*«< em sua salda clwnado
( '011·~ \tl \I'DI"I'1 \011\11 I
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02. A-1- Corte dos planos meslal e distal (planos los e formatação final da "área plana·. Notar as
verticais) sobre os planos hol1zontals, e conse· linhas de brilho (D,E). Macro texturtzaçào vertical:
quente visualizaçao do "jogo da velha". Os dentes criação dos sulcos de desenvolvimento mesial e
apresentam. esquematicamente. três incllnaçOes distal, apenas uma "letra Y", meslal, e uma ligeira
no sentido mêslo-distal e cérvlco-inclsaJ (A). depressão na distal. dividindo a vestibular em dois
Reduçao do bloco e dellmitaçao da ·area plana· lobos, o lobo meslal, mais fino, e o distal, mais
·c·
vestibular mediante adeflnlçao do meslaJ, ·s· largo. Omesial começa entre os terços cervical e
distal, !ilha cervical (aresta célvlco·vestibular) e médio e se abre entre os terços médio e incisai.
borda incisai (B,C). Arredondamento dos Anou· a
em dlreçao Incisai (F·I).
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02. A-J - Redução do bloco e delimitação da to mesial e distal, sendo o mesial muito curto,
"área plana· vestibular através da definição do em função da "área de relorço estrutural" (a
·c· mesial, do ·s· distal, da linha cervical e "barriguinha" da vestibular do canino) . e o dis-
da ponta da cúsplde (A). Arredondamento dos tal, uma ampla e sutil depressão que se estende
ângulos e formatação final da "área plana". No- do segmento distal da aresta longitudinal até a
tar as linhas de brilho (B-E). Macro texturizaçao loja papilar distal (F-J) .
vertical: criação dos sulcos de desenvolvlmen-
( ()I I ( \ (I \ I )I I (li I
348
\ '\ \ 1'0\11 \L I·:SI'l'l .'l'l'n \ IJF:\'1\I
05. A-H - Contorno ax1emo vestibular finalizado (é aqui onde desliza o canino inferior em gula),
(A). Face Ungual côncava (B). Notar areduçao da e outra distal, menor (C,D). Criação das cristas
face Rngual com atormataçao do ·c· meslal, ·s• marginais mesial e distal através do aprofunda-
distaL linha cervical e ponta de cúsplde. Obser• mento dos "braços mesial e distal do Unicef",
vara tinha curva. voltada para a distal, dlvkllndo dlreclonados para a ponta da cúspide (E·H).
afaceflngual em duas partes: uma mesial, maior
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02. A·E -Vista lingual do conjunto com a divi- dura· da coroa (C). Fechamento dos espaços
sao da face lingual do canino através de uma livres entre as colunas e molduras, resultando
coluna encurvada para a distal (A,B). Conexao na finalizaçao da area plana vestibular (D).
das colunas verticais por meio da "trave· in- Adequaçao das cristas marginais mesial e
cisai no central e lateral e de ponta de cúsplde distal e areas de escape mediante o preenchi-
no canino. fechando a quarta e última ·moi- mento da fossa palatina (E).
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9. Edward B Desenhando co m o
lado d1re1t0 do cerebro 9' ed R10 de
1. Angle EH. Classification of Malocclu- Janeiro: Ediouro, 2008.
sion. Dent Cosmos 1899, 41 : 248.
10. Fradeani M Reabthtaçoes Estet1cas
2. Adolfi D. A Estética Natural. 1a ed .. em Prótese Fixa, 1~ ed São Paulo Ecl
Ed. Santos. 2002 . Quintessence, 2006
~~
Paulo: Ed. Santos, 2008.
na Reabilitação Protética. ln: Estética
do Sorriso em Reabilitação Protética . 14. Kano P. Desafiando a Nat ·eza, 1•
a:: O 11 ed. Nova Odessa : Editora Napoleão ed . São Paulo: Ed. Quintessence, 2008