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‘
e
Laminados
cerâmicos
Prof. Diego Aguiar
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DENTÍSTICA:
- Máxima preservação
- Máxima prevenção
- Desgaste mínimo
Estética + Evolução dos materiais =
RESTAURAÇÕES CERÂMICAS PARCIAIS
Classificação das RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Endo + PF Inlay
Onlay
PLANEJAMENTO
MULTIDISCIPLINAR
PA= 1,618
A aplicação clínica da proporção áurea na Odontologia estética pode ser definida como a
relação da largura virtual dos incisivos centrais, em uma vista frontal, com os
demais dentes vizinhos, e que cada dente deve ter aproximadamente, 60% do tamanho do
seu antecessor. (Baratieri)
LARGURA (M-D) IDEAL DO ICS: COMPRIMENTO (C-I) DO IC X 0,8
Fradeani (2006) ICS: 8,3 a 9,3mm
1. ANÁLISE DENTOLABIAL
2. CORREDOR BUCAL
3. PLANO INCISAL
4. LINHA DO SORRISO
5. LINHA MÉDIA DENTAL E FACIAL
6. EIXO DENTAL
7. ZÊNITE E NÍVEL GENGIVAL
8. ANGÛLOS INTERINCISAIS
9. FORMA DENTAL (triangular, quadrado, oval e retangular)
ANÁLISE DENTOLABIAL
Mulheres: 3 a 4 mm
Homens: 2 a 3 mm
LINHA DO SORRISO
PROTOCOLO DE PREVISIBILIDADE
Prática ;
Estabilidade de cor; Resistência à abrasão e fratura
Características mecânicas Baixa contração de polimerização
Boa adaptação marginal
Presa inicial rápida;
Libera menos calor;
Mínimo odor e sabor;
Menor tempo clínico.
DESVANTAGENS
O que avaliar?
Podemos alterar?
Nova moldagem?
Preparos dentários
“Desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina, em quantidades, áreas, extensões e formas
predeterminadas, empregando instrumental com formas e dimensões específicas, com a finalidade
de criar espaço para uma restauração individual.”
(Mezzomo, 2009)
Facetas/LAMINADOS
Profundidade do preparo
Extensão do preparo
Cor do dente a ser restaurado
Técnica laboratorial para a confecção
Tipo de cerâmica
0,9 mm
A4 A1
0,5 mm
A2 A1
0,2 a 0,3 mm
A1 A1
DENTES ESCURECIDOS
Profundidade de preparo
Clareamento?
Opacificar substrato
Término subgengival
Cerâmica menos translúcida
Cimentos resinosos opacos
Prótese total fixa?
VANTAGENS
Estabilidade de cor
Resistência ao desgaste;
Dentes fraturados
Dentes conóides
não cariosas
Dentes escurecidos
Variações anatômicas
Diastemas amplos
Hábitos parafuncionais
delimitação de
todo o
contorno
periférico
Ponta diamantada 1013 Margem cervical
supragengival
Sulcos de orientação vestibular em dois planos com ponta diamantada troncocônica
de extremo arredondado
Restaurações preexistentes
dental
emergência
Trajetória de inserção
Fatores que irão influenciar na escolha de envolvimento incisal/palatino:
Restaurações antigas
Fratura na região
Estética
Oclusão
SULCOS DE ORIENTAÇÃO NA BORDA INCISAL
A ESPESSURA VAI VARIAR DE
ACORDO COM O SISTEMA
CERÂMICO EMPREGADO E A
COR DO SUBSTRATO
Um preparo com bom acabamento facilita as etapas de moldagem,
confecção e adaptação das restaurações.
Pontas
Discos soflex: Borrachas de
diamantadas: Brocas
granulação fina e polimento
granulação fina e multilaminadas
extra fina siliconadas
extra fina
MATERIAIS DE MOLDAGEM
Estabilidade dimensional
Ótimo detalhamento superficial
Não há liberação de subprodutos
Tempos de trabalho e presa curtos
Boa manipulação
Podem ser vazados em até uma semana
Permitem mais de um vazamento por molde
Rígido
SILICONA DE ADIÇÃO
Reembasamento
Único tempo ou
ou dupla
dupla mistura
impressão
Provisórios
Resina composta com ataque ácido pontual
Resina bisacrílica
Resina acrílica convencional
Higiene Bucal
Bochecho com Clorexidina 0,12%
Parceria com laboratório
CERÂMICA ODONTOLÓGICA
FASE VÍTREA
(MATRIZ)
FASE
CRISTALINA
(CARGA)
CIMENTO RESINOSO
Leves jatos de ar
Não é fotopolimerizável!!
SISTEMA ADESIVO:
aplicação e
fotopolimerização por 10 a
20 segundos
TRATAMENTO NA SUPERFÍCIE DENTÁRIA