O documento discute as doenças peri-implantares, classificadas como mucosite peri-implantar ou peri-implantite. A peri-implantite é uma lesão inflamatória que ocorre nos tecidos ao redor dos implantes dentários e, se não tratada, pode levar à perda óssea. O principal fator é o acúmulo de biofilme bacteriano na superfície do implante. Há várias opções de tratamento, incluindo terapia não cirúrgica com ou sem antibióticos e terapia cirúrgica.
O documento discute as doenças peri-implantares, classificadas como mucosite peri-implantar ou peri-implantite. A peri-implantite é uma lesão inflamatória que ocorre nos tecidos ao redor dos implantes dentários e, se não tratada, pode levar à perda óssea. O principal fator é o acúmulo de biofilme bacteriano na superfície do implante. Há várias opções de tratamento, incluindo terapia não cirúrgica com ou sem antibióticos e terapia cirúrgica.
O documento discute as doenças peri-implantares, classificadas como mucosite peri-implantar ou peri-implantite. A peri-implantite é uma lesão inflamatória que ocorre nos tecidos ao redor dos implantes dentários e, se não tratada, pode levar à perda óssea. O principal fator é o acúmulo de biofilme bacteriano na superfície do implante. Há várias opções de tratamento, incluindo terapia não cirúrgica com ou sem antibióticos e terapia cirúrgica.
Com o progresso do uso de implantes para reabilitação de rebordos
alveolares edêntulos, uma maior taxa de doenças peri-implantares tem sido
relatada. Nesse sentido, as doenças peri-implantares são classificadas como mucosite peri-implantar ou peri-implantite e é uma lesão inflamatória reversível que se desenvolve nos tecidos moles ao redor dos implantes dentários (HEITZ- MAYFIELD; SALVI, 2018). 6
Dessa forma, a mucosite peri-implantar quando não tratada pode
desenvolver uma perda óssea gradativa em volta dos implantes dentários, originando a peri-implantite. (HEITZ-MAYFIELD; SALVI, 2018). 6 Adicionalmente, as patologias peri-implantares têm como principal etiologia o acúmulo de biofilme bacteriano na superfície do implante. Além disso, segundo DERKS; TOMASI, 2015, há um risco ampliado da doença em pacientes com histórico de periodontite crônica, baixa adesão à manutenção periodontal e controle ineficaz da placa. 7
Isso posto, na prática clínica não há um protocolo único e exclusivo para
o tratamento da peri-implantite, visto que há uma vasta disponibilidade de opções de tratamentos. Sendo assim, as opções de tratamento englobam a terapia não cirúrgica que pode ter ou não o uso de antibióticos como adjuvantes, além do uso de lasers e da terapia cirúrgica (MILLS et al., 2018). 2
Dessa forma, a terapia não cirúrgica consiste em fazer um
desbridamento na superfície dos implantes, porém, na realização dessa técnica há um aumento da rugosidade da superfície do implante contribuindo para a retenção de patógenos orais. Ademais, a terapia não cirúrgica com o uso adjuvante de antibióticos pode reduzir o sangramento a sondagem
. A terapia mecânica com uso adjuvante de antibióticos locais pode
reduzir o sangramento à
sondagem (BOP) e a profundidade de sondagem (PD) [9]. O objetivo da
terapia cirúrgica é criar acesso para o desbridamento e descontaminação da superfície do implante [10]. Técnicas de regeneração óssea guiada têm
sido usadas para melhorar o preenchimento ósseo em defeitos