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PLANO DE CURSO

ENSINO MÉDIO COM ITINERÁRIO


DE FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL

ÁREA INDUSTRIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

TERESINA-PI
NOVEMBRO/2021

SENAI – Departamento Nacional


Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor-Geral

Departamento Regional do SENAI-PI


Roger de Carvalho Correia Jacob
Diretor Regional

Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica


Sandra de Ataíde Silva
Diretora

Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”


Heline Cristina Melo de Miranda
Gestora

PLANO DE CURSO
ENSINO MÉDIO COM ITINERÁRIO
DE FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL

ÁREA INDUSTRIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

TERESINA-PI
NOVEMBRO/2021
MISSÃO DO SENAI/PIAUÍ

O SENAI/PI tem por missão promover a competitividade das indústrias piauienses por meio da
educação profissional, serviços técnicos e tecnológicos e inovação com foco na sustentabilidade.

MISSÃO DO C.F.P. “CÃNDIDO ATHAYDE”

Contribuir para o desenvolvimento da indústria do Estado, através da Educação Profissional,


Assistência, Informação Técnica e Tecnológica, priorizando a região da grande Teresina.

CNPJ 03.809.074/0003-23
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Nome de Fantasia Centro de Formação Profissional ”Cândido Athayde”
Esfera Administrativa Privada
Endereço(Rua, No) Avenida Petrônio Portela, 2275. Primavera.
Cidade/UF/CEP Teresina – PI CEP: 64003-600
Telefone/Fax Fone: (86) 3225 1411 Fone/Fax: (86) 3225 1504
E-mail de contato heline@senai-pi.com.br
Site da unidade www.senai-pi.com.br
Eixo Tecnológico Informação e Comunicação
Área Tecnológica TI-Software

Habilitação, qualificações e especializações:


Habilitação Técnica: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMAS
Carga Horária: 1.200h

SUMÁRIO

01. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO.....................................................7


02. REQUISITOS DE ACESSO...............................................................................12
03. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO....................................................13
04. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO...................................................19
4.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO.............................................................. 15
4.2. ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS UNIDADES CURRICULARES..................17
4.3. MATRIZ CURRICULAR .................................... ............................................ 78
05. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES.............................................................................................................91
06. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO
CURSO........................................................................................................................92
07. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO........................................................................................................................98
08. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO......................103
09. DIPLOMA EXPEDIDO AOS CONCLUINTES DO CURSO.............................104
10. METODOLOGIA ............................................................................................. 110
10.1. PREVISÃO DE DURAÇÃO DO CURSO ................................................ 113
10.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE CURSO ..................................... 114
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: .......................................................117
APÊNDICE ............................................................................................................ 118

01. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

Nas duas últimas décadas, a educação enfrentou desafios sem precedentes com as
mudanças radicais mobilizadas pelas novas tecnologias. O fato é que o volume de informações
produzido não mais permitia tratar o ensino com base no princípio do acúmulo de conhecimentos.
Para atendimento a esse novo paradigma, a formação do aluno deveria ter como foco a construção
de conhecimentos básicos, o desenvolvimento das competências que a sociedade do século XXI
requer, a preparação científica e a capacidade de utilizar diferentes tecnologias relativas às áreas
de atuação de forma eficiente e eficaz.
Assim, a implantação da reforma da educação preconizada pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB nº 9394/96), segundo educadores responsáveis pela sua concepção,
“trazia um novo enfoque educacional, mais moderno e voltado para as exigências de uma
sociedade em mudança, e um mundo do trabalho em processo de reorganização da sua
capacidade produtiva” (CORDÃO, 2006).
Passados vinte anos, constata-se que a LDB não consolidou grande parte das ideias e
metas propostas definidas como prioritárias para o desenvolvimento da educação do país relativas
à erradicação do analfabetismo, à elevação da escolaridade da população, à ampliação da
obrigatoriedade de frequência à escola entre 4 e 17 anos (estabelecida somente em 2009 pela
emenda constitucional n° 59/09) e à inserção dos jovens na vida produtiva.
Em síntese, a análise do cenário educacional brasileiro reafirma a importância de se
estabelecer um compromisso com a democratização das conquistas e benefícios da produção do
conhecimento, na perspectiva da cidadania e da inclusão, com a proposição de um novo ensino
médio para atender à realidade social do país e às legítimas aspirações da juventude. Reafirma-se,
também, a importância da formação técnica e profissional como fator decisivo para, de forma mais
imediata, o jovem chegar e permanecer no mundo do trabalho, a partir de modelos de ofertas de
ensino médio mais flexíveis.
Nessa perspectiva, o novo ensino médio, estabelecido pela Lei nº 13.415/17, traz como
horizonte uma formação plena e emancipatória, que articule cultura geral e cultura técnica, que
favoreça a inserção do jovem no mundo do trabalho, bem como a continuidade de seus estudos.
Para tal, sua concepção deve considerar aportes de naturezas diferenciadas, que passam pela
garantia de acesso, permanência e aprendizagem desse contingente de jovens nas escolas, pela
integração curricular entre a formação básica e a profissional, pela sintonia das ofertas educativas
(com definição de cursos, metodologias e currículos) com as vocações econômicas e culturais,
arranjos produtivos locais e outras condições do contexto social dos educandos, além do processo
de formação continuada dos docentes.
O novo ensino médio brasileiro precisará responder não apenas aos desafios já
mencionados, mas também às novas exigências que estão colocadas pela realidade
contemporânea. Vivemos em uma época de crescimento e transformações exponenciais e estamos
no limiar de uma 4ª revolução industrial. Nesse cenário, já são observadas transformações
significativas nas diferentes ocupações. As mudanças tecnológicas têm promovido o declínio das
atividades manuais e rotineiras e o aumento daquelas que exigem, por um lado, maior abstração
para lidar com problemas complexos e, por outro, mais sensibilidade para trabalhar de forma
colaborativa e criativa.
O fato é que a lógica da sociedade atual e a organização do mundo do trabalho
contemporâneo estão pautadas em novos pilares que desafiam a estrutura atual do nosso sistema
escolar. Nessa perspectiva, a escola precisa desenvolver metodologias e abraçar novas
tecnologias que favoreçam o desenvolvimento de conhecimentos e competências que preparem
crianças e jovens para lidar com os desafios que o futuro aponta.
É nesse contexto que se insere a proposta SESI e SENAI para o novo ensino médio que
traz alternativas de natureza técnico-pedagógicas e de gestão desenhadas com o objetivo de
contribuir de forma inovadora para a formação humana, profissional e técnica dos jovens.
O novo currículo do Ensino Médio SESI/SENAI busca proporcionar, na integração com o
Itinerário V de formação técnica e profissional, uma formação integral, na medida em que a sua
construção se consolida ao longo dos três anos de estudo pela via da modularização. Para o
primeiro ano deste currículo está prevista a Iniciação para o Mundo do Trabalho na Indústria que se
destina ao desenvolvimento pleno do aluno nas dimensões pessoal e profissional.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2010, um em cada oito
jovens estavam desempregados. Quando empregados, ocupavam, principalmente, trabalhos mal
pagos e de baixa qualidade.
No Brasil, 6,8 milhões dos jovens com idade entre 18 e 24 anos, não trabalham nem
estudam. Eles representam 30,1% da população nessa idade. O custo social e econômico dessa
marginalização é altamente elevado, pois 1 a cada 3 jovens do país não está avançando na sua
escolaridade e na sua qualificação, o que dificulta a inserção e a permanência no mercado de
trabalho.
Segundo pesquisa realizada pela McKinsey&Company (2013), 25% dos jovens não passa
por uma transição fácil para o trabalho; sendo que nos mercados emergentes, esse percentual
alcança quase 40%. No Brasil, a pesquisa indicou que para 48% dos empresários a escassez de
competências é a principal razão para que as vagas de iniciantes não sejam preenchidas. Como
consequência, não é incomum o desemprego coexistir com vagas desocupadas pela ausência das
qualificações exigidas.
O fato é que os jovens saem do contexto educativo e são compelidos a lidar com o desafio
da empregabilidade. A falta de sintonia entre a formação no ensino médio e superior e as
competências requeridas pelo mundo do trabalho é uma das principais razões para o alto índice de
desemprego entre os jovens; assim como para os baixos salários.
Diante desse cenário, o desafio posto é o de aproximar a educação ao mundo do trabalho,
preparando o jovem para uma vida plena, que inclui a dimensão produtiva. Nessa perspectiva, é
fundamental instrumentalizar o jovem para lidar com as novas dinâmicas do mercado, de forma a
minimizar as suas dificuldades da transição do ambiente escolar para o laboral.
Os avanços constantes das tecnologias da informação e comunicação faz com que as
organizações necessitem modernizar os seus processos de trabalho e fluxo das informações, tudo
isso em tempo satisfatório, compatível com a rapidez das mudanças ocorridas do mundo do
trabalho. Para acompanhar essas mudanças, se faz necessário o uso de variados recursos
computacionais e de profissionais especializados em: Design gráfico, animação e mídias digitais,
desenvolvimento de interfaces, arquitetura de internet, análise e projetos de sistemas web;
linguagem e marcação de estilos, programação web, banco de dados, serviços web, métodos de
testes, segurança para web. Como fruto dessa demanda faz-se necessário que as instituições
educacionais invistam na formação de profissionais que desenvolvam conhecimentos e que sejam
capazes de manipular as novas tecnologias e metodologias de trabalho, bem como para atuarem
em diversos ambientes da informática para internet e que desenvolvam as competências
necessárias para solucionarem as demandas advindas das necessidades das pessoas e das
empresas, que surgem a partir da utilização de sistemas e aplicações, determinando interface
gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e
codificação de programas, que tenham capacidade para projetar, implantar e realizar manutenção
de sistemas e aplicações, selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de
desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento.
A partir das necessidades verificadas e visando atender às exigências do mercado de um
profissional da área de Tecnologia da Informação e Comunicação capaz de exercer suas
atividades, seja em uma empresa, instituição ou de forma autônoma e obedecendo aos novos
padrões tecnológicos, o Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”, oferta o curso de
Educação Profissional Técnica de nível médio em Informática para Internet.
A organização curricular do curso apresentado está voltada para a construção de
competências necessárias à atuação profissional eficiente e eficaz, permitindo ao aluno traçar seu
itinerário formativo, com módulos sem terminalidade.
Com esta oferta o Centro de Formação Profissional ”Cândido Athayde” pretende contribuir
com a formação profissional e disponibilizar ao mercado profissionais capazes de gerir pessoas e
serviços, e exercer sua cidadania de acordo com os princípios de saúde, segurança, qualidade,
ética contribuindo assim, com a empregabilidade focada no perfil profissional requisitado pelas
empresas locais.

OBJETIVO DO CURSO:

GERAL

Habilitar profissionais com competências para programar e desenvolver sistemas para


computacionais , , atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade, robustez, integridade e
segurança.

ESPECÍFICOS
 Contribuir para a formação crítica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;
 Estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia e suas implicações
para a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-se com a formação
humana, buscando responder às necessidades do mundo do trabalho;
 Possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica,
relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
 Utilizar os conceitos de análise e projeto orientados a objetos, identificando os objetivos,
fluxos de trabalho e resultados da análise de requisitos, análise e projeto do sistema de
informação;
 Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade,
robustez, integridade e segurança.
 Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.
 Propiciar o desenvolvimento das capacidades básicas e socioemocionais relativas à
aplicação da eletroeletrônica às atividades inerentes ao Técnico em Desenvolvimento de
Sistemas
 Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e socioemocionais requeridas para
modelagem e manipulação de dados por meio de sistema de gerenciamento de banco de
Dados (SGBD), de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.
 Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e socioemocionais requeridas para
criação de aplicativos por meio de linguagem de programação, de acordo padrão de
qualidade, robustez, integridade e segurança;
 Conhecer os conceitos de interação usuário-sistema e as fases do processo de design de
interface;
 Conhecer os conceitos de banco de dados; modelar e projetar de banco de dados
relacionais; escrever comandos em linguagem de consulta estruturada (SQL) no acesso às
informações armazenadas em um banco de dados;
 Instalar, configurar e realizar a administração básica de infraestrutura de servidores de
Internet e de banco de dados.

02. REQUISITOS DE ACESSO


1. PROCESSO SELETIVO para acesso ao curso:

Requisitos para inscrição:

Para cursar o Itinerário de Formação Técnica e Profissional com Habilitação em Informática para
Internet integrado ao Novo Ensino Médio, o candidato deverá atender os seguintes requisitos:
Escolaridade mínima: Cursando o 1º ano do Ensino Médio no SESI.
Público–alvo:
 Candidatos matriculados no 1º ano do Ensino Médio com Itinerário de Formação Técnica e
Profissional – Habilitação em Informática para Internet do SESI.
 Candidatos da comunidade em geral que atenda os requisitos.
Vagas abertas à comunidade: O período e local de inscrição serão definidos em edital próprio do
processo seletivo do SESI e SENAI/PI.
Se um ou mais educandos previamente classificados não realizarem a matrícula, serão chamados
os classificados subsequentes, sucessivamente, até que se completem as vagas disponibilizadas
pela unidade.

Matrícula:
O processo de seleção e matrícula será unificado e realizado nas unidades escolares do
SESI, responsáveis pelo repasse das informações às unidades do SENAI e instituições parceiras
na execução dos cursos, considerando: a divulgação na comunidade escolar sobre o Novo Ensino
Médio, dando relevância ao pioneirismo da proposta e a sua concepção direcionada ao mundo de
trabalho; a definição das condições da oferta quanto ao número de vagas, formação de turmas,
turnos e horários, considerando o contexto local e as demandas da indústria; cumprimento de
edital, a ser elaborado em conjunto pelo SESI e pelo SENAI, quando houver e for definido como
instrumento de acesso ao curso; informações sobre os documentos necessários para formalização
da matrícula, em conformidade com a legislação e normas das instituições parceiras; divulgação
dos horários e locais de realização das atividades de estudos; informações sobre a estrutura do
curso integrado, especialmente do itinerário da formação técnica e profissional; orientações sobre o
processo de avaliação; informações sobre as condições de atendimento à pessoa com deficiência
conforme Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
O candidato classificado no processo seletivo deverá requerer a matrícula inicial dentro do
prazo determinado no Calendário Escolar elaborado pela Unidade Operacional.
São condições para a matrícula inicial:
 Ter sido classificado no processo de seleção, dentro do número de vagas existentes;
o Apresentar a documentação relacionada abaixo (via original e cópia):
 1 cópia do CPF;
 1 cópia da carteira de identidade (RG);
 Comprovante de residência atualizado, com CEP;
 Declaração que está devidamente matriculado e cursando o 1º ano do ensino
médio.

03. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Área Ocupacional
TI- Software

Eixo Tecnológico
Informação e Comunicação
Área Funcional
Técnico em Desenvolvimento de Sistemas – Habilitação

Nível de Educação Profissional


Técnico – Nível Médio
Nível de Qualificação – 3

Funções
Produzir / Desenvolver

Competência Geral
Desenvolver e programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, integridade e segurança da informação..

Competências Básicas
Apresentar capacidade de raciocínio lógico, crítica, criatividade, leitura e interpretação de
textos, e ferramentas de informática básica. Aplicar conhecimentos de qualidade segurança e
higiene no trabalho, empreendedorismo, cidadania e meio ambiente.

Relação das Funções

Função 1 - Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,


usabilidade, robustez, integridade e segurança.
Função 2 - Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Competências Sócioemocionais
 APRENDIZAGEM ATIVA E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM - Demonstrar postura
proativa e atitude inovadora, adaptando-se, com criatividade e flexibilidade, a novos
contextos tecnológicos e organizacionais.
 CRIATIVIDADE, ORIGINALIDADE E INICIATIVA - Orientar seu comportamento para a
consecução de objetivos individuais e coletivos, de modo organizado e esforçado, fazendo
escolhas em relação à vida profissional e estimulando a liberdade e a autonomia.
 ÉTICA - Apresentar comportamento ético na conduta profissional, vivenciando valores,
respeitando princípios, praticando a inclusão e justiça social, respeitando diferenças.
 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: AUTOCONHECIMENTO E AUTORREGULAÇÃO -
Apresentar controle, previsibilidade e consistência nas reações emocionais,
demonstrando consciência das suas emoções, forças e limitações, o que as provoca e os
possíveis impactos nas atividades profissionais e relações de trabalho.
 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: PERCEPÇÃO SOCIAL E HABILIDADES DE
RELACIONAMENTO – Apresentar habilidade para ouvir bem e dialogar com o outro,
demonstrando empatia e consciência do valor da escuta e do diálogo nas relações e
atividades profissionais.
 LIDERANÇA E INFLUÊNCIA SOCIAL E EMPREENDEDORISMO - Trabalhar em equipes,
demonstrando flexibilidade e adaptabilidade, respeitando pares, superiores e
subordinados, compartilhando conhecimentos, ideias, experiências e opiniões, mantendo
bom relacionamento com a equipe.
 PENSAMENTO CRÍTICO E INOVAÇÃO - Expressar-se de modo crítico e com base em
evidências claras, ponderando diferentes fatos, ideias, opiniões, visões e perspectivas
aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS - Reconhecer demandas e apresentar
possibilidades para resolução de problemas em contextos de sua atuação profissional,
demonstrando postura proativa.

FUNÇÃO 1
Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.
Subfunção Padrões de
Desempenho

Utilizando linguagem de definição e manipulação de


dados de acordo com as especificações técnicas
Realizar interação Seguindo procedimentos de preparação de
com banco de ambiente (SGBD) Seguindo procedimento de
dados modelagem de dados
Seguindo procedimentos de normalização e
padronização de dados Considerando características e
funcionalidades do banco de dados

Utilizando linguagens de programação


Aplicando testes unitários de acordo com as
especificações técnicas Adotando técnicas e métodos
Codificar programas de programação (boas práticas, depuração,
documentação de código)
Utilizando linguagens de programação (lógica de
programação)
Seguindo procedimentos de preparação de ambiente (IDE),
em conformidade com as especificações técnicas

Considerando especificações técnicas da tecnologia IOT


para coleta de dados em plantas industriais
Desenvolver sistemas Considerando especificações técnicas da tecnologia IOT
com tecnologia IOT para sensoriamento e parametrização de robôs
Considerando especificações técnicas da tecnologia IOT
para integração de dispositivos de comunicação de dados

FUNÇÃO 2
Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.
Subfunção Padrões de
Desempenho

Aplicando métodos, normas e procedimentos de teste para correção


Testar e implementação Considerando plano de execução de teste (roteiro,
sistemas modelo/tipo e funcionalidade, ferramenta) Documentando testes em
conformidade com as especificações técnicas

Validando implantação do sistema de acordo com as especificações


do sistema (ambiente de produção)
Estabelecendo configuração e parametrização do sistema de acordo
Implantar
com as especificações do sistema Seguindo procedimentos de
sistemas
implantação (compatibilidade, instalação, migração de dados)
Documentando procedimento técnico de implantação
Seguindo procedimentos de treinamento ao cliente/usuário
Considerando plano de implantação do sistema (cronograma de
instalação e operação)

Adotando métodos e processos de manutenção e atualização do


sistema de acordo com as falhas documentadas
Manter
Considerando as demandas de manutenção (tipo, procedimento, registro)
sistemas
Seguindo procedimentos de prestação de suporte técnico de acordo
com as especificações técnicas (documentação e classificação de
falhas)

Utilizando linguagens de programação


Adotando técnicas e métodos de desenvolvimento (boas práticas,
padrões de desenvolvimento, depuração, documentação de
Codificar
sistemas, versionamento, repositório, rastreabilidade)
sistemas
Seguindo metodologia de desenvolvimento
Considerando arquitetura de sistemas em conformidade com
requisitos de qualidade, integridade, usabilidade e segurança da
informação
Considerando análise de requisitos conforme regra de negócio

Considerando especificações técnicas da linguagem de modelagem


Modelar unificada na modelagem de sistemas
sistemas Considerando requisitos funcionais e não funcionais na
modelagem de sistemas Considerando necessidades de
conectividade e interoperabilidade na modelagem de sistemas
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 15
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Condições de Trabalho

Riscos profissionais

 RISCOS FÍSICOS: DORT, oftalmológicos e auditivos;


 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: Equipamentos e mobiliários
ergonômicos para uso de computadores.

Ambientes de Trabalho

 Ambientes internos, com vários postos de trabalho;


 Trabalho em horário comercial, em horários alternativos, em turnos e plantões
e com jornadas extras ou flexíveis.

Características do Ambiente de Trabalho


Contexto Profissional:
Esse profissional do Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação poderá
atuar Departamento de desenvolvimento; Departamento de Design,
Departamento de Marketing; Departamento de Tecnologia. São contratados na
condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada e ou prestação
de serviços autônomos.

Contexto Funcional e Tecnológico:


Dependendo da estrutura organizacional da empresa e do processo produtivo
em que o profissional estará locado, poderá exercer funções em Agência de
Publicidade e Propaganda; Empresas (comerciais, consultoria,
telecomunicações, prestação de serviços, indústrias); Fábrica de software;
Órgão público; Profissional autônomo. Setor acadêmico;

04. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A matriz de referência curricular tem sua centralidade em competências e


habilidades/capacidades, contextualizadas na realidade do mundo atual.
As competências implicam operações mentais que possibilitam desenvolver
capacidades, aptidões e atitudes para a vida pessoal, para o exercício da cidadania
e para a empregabilidade, interligando aprendizagens e saberes, contextualizando-
os e atribuindolhes significado para a vida.

03.809.074/0003-23
AV. Petrônio Portela, 2275. Primavera – Teresina – PI. CEP: 64003-600. Fones: (86) 3225 1504 / 1411.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 16
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

As habilidades são atributos relacionados ao saber concreto como:


identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar
situações-problema, sintetizar, julgar, correlacionar, entre outros.
Os conteúdos curriculares, superando uma concepção tradicional de
aprender por aprender, com finalidade em si mesma, são considerados objetos de
conhecimento, meios necessários para a aquisição e o desenvolvimento das
competências.
É importante registrar que esse itinerário de formação técnica e profissional
considerou cuidadosamente o perfil profissional e o desenho curricular do curso de
Técnico em Informática para Internet e a Metodologia SENAI de Educação
Profissional (MSEP), que conta com comitês das áreas tecnológicas e constam do
Plano de Curso.
Habilitação Profissional:
Técnico em Informárica para Internet
Modalidade:
Habilição Tecnica
Formação Simultânea:
Ensino Médio / Formação Técnica
Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
Carga horária total: 1.200h

03.809.074/0003-23
AV. Petrônio Portela, 2275. Primavera – Teresina – PI. CEP: 64003-600. Fones: (86) 3225 1504 / 1411.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 17
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

MATRIZ CURRICULAR

CARGA
CARGA
ENSINO MÓDULOS - HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES HORÁRI
MÉDIO ITINERÁRIO V DO
A
MÓDULO
Autoconhecimento 30h
Mundo do
1º ANO Mundo do Trabalho 120h 200h
Trabalho
Plano de Vida e Carreira 50h
Fundamentos de Tecnologias da
80h
Informação 240h
Integrador-
Básico Fundamentos de Bancos de Dados 40h
Fundamentos de Redes de
60h
2º ANO Computadores
Lógica Computacional 60h
Lógica de Programação 120 h
Integrador -
Fundamentos de Eletroeletrônica 40 160h
Introdutório Aplicada

Banco de Dados 40h


Programação de Aplicativos 120h 220h
Específico I Internet das Coisas 60h

3º ANO Teste de Sistemas 40h


Implantação de Sistemas 30h
Específico II
Modelagem de Sistemas 80h 380h
Manutenção de Sistemas 30h
Desenvolvimento de Sistemas 200h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1200h 1200h

03.809.074/0003-23
AV. Petrônio Portela, 2275. Primavera – Teresina – PI. CEP: 64003-600. Fones: (86) 3225 1504 / 1411.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 18
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”
ITINERÁRIO – TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MÓDULO Mundo MÓDULO MÓDULO MÓDULO MÓDULO
do Trabalho BÁSICO INTRODUTÓRIO ESPECÍFICO I ESPECÍFICO II

TÉCNICO EM
Fundamentos DESENVOLVIMENTO
de Tecnologia Lógica de Banco de Teste de Sistemas
Autoconhecimento Programação DE SISTEMAS
da Informação Dados 40 h
80 h 120h 40 h
30 h
Implatação de 1200 horas
Fundamentos de Programação
Mundo do Fundamentos Eletroeletrônica Sistemas
de Banco de de CBO 3171-10 262410
Trabalho Aplicada 30 h
120 h Dados Aplicativos
40
40 h 120 h Modelagem de
Plano de Vida e Sistemas
Carreira Fundamentos Internet das 80 h
50 h de Coisas
Redes de 60 h Manutenção de
Computadores Sistemas
60 h 30h

Lógica Desenvolvimento de
Computacional Sistemas
60 h 200h

MÓDULO Mundo do MÓDULO MÓDULO MÓDULO ESPECÍFICO II – TÉCNICO EM


Trabalho - 200h BÁSICO- 240h INTRODUTÓRIO - MÓDULO 380h
DESENVOLVIMENTO
160 ESPECÍFICO I –
220h
DE SISTEMAS
– 1200h

03.809.074/0003-23
AV. Petrônio Portela, 2275. Primavera – Teresina – PI. CEP: 64003-600. Fones: (86) 3225 1504 / 1411.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 19
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO MUNDO DO TRABALHO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Autoconhecimento
Carga Horária: 30h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Programação de Jogos Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas /
Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades profissionais e de autoconhecimento que propiciem
à tomada de decisão, que resulte em um projeto pessoal de vida e carreira.
HABILIDADES/CAPACIDADES CONHECIMENTOS
 Motivadores pessoais e profissionais.
 Valores e crenças como causa de
características pessoais.
 Talentos e habilidades.
 Identificar características pessoais  Competências.
próprias tendo em vista o
 Aptidões.
autoconhecimento
 Forças e oportunidades de
 Identificar normas e valores sociais
desenvolvimento.
relevantes à convivência cidadã
 Sonhos e planos.
 Reconhecer as características do
 Valores, crenças e urbanidade como
trabalho em equipe de forma
balizadores da convivência cidadã.
colaborativa, considerando o respeito às
diferenças individuais  Colaboração e cooperação.
 Identificar as habilidades  Trabalho em equipe: comunicação
socioemocionais que impactam nos (saber ouvir e saber quando usar a
relacionamentos interpessoais palavra), liderança, definição de papéis,
compromisso com objetivos e metas.
 Avaliar o impacto de atitudes e
comportamentos próprios com relação  Habilidades socioemocionais
às demais pessoas (Autocontrole, Adaptabilidade,
flexibilidade, ...)
 Atitudes (empatia,...)
 Comportamento.
 Direitos e deveres: individuais e
coletivos.
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.

19
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 20
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes Pedagógicos Sala de aula; Biblioteca; Laboratório de Informática


Equipamentos, ferramentas e Computadores com acesso a internet; Kit
instrumentos. multimídia (projetor, tela, computador, caixa de
som); Sftware de Escrtitório; Sistema Operacional
(desktop e mobile)
Materiais e Instrumentos de Apoio Livros didáticos ; Apostilas
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO MUNDO DO TRABALHO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Mundo do Trabalho
Carga Horária: 120h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Programação de Jogos Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas /
Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades profissionais e de autoconhecimento que propiciem
à tomada de decisão, que resulte em um projeto pessoal de vida e carreira.
HABILIDADES/CAPACIDADES CONHECIMENTOS
 Resolver problemas do cotidiano  Raciocínio lógico: indutivo, dedutivo,
pessoal, escolar e de trabalho de forma hipotético, inferencial e lógica de
criativa e inovadora (capacidade programação (Arduino©).
metodológica)  Criatividade, pesquisa e inovação.
 Reconhecer as características do  Pensamento crítico.
trabalho em equipe de forma  Gestão de recursos físicos, humanos,
colaborativa, considerando o respeito às financeiros e de tempo.
diferenças individuais  Análise de variáveis em cronogramas,
 Atuar em equipes de forma colaborativa, tabelas e gráficos, e previsão de
respeitando as diferenças individuais e consequências.
os níveis hierárquicos  Tomadas de decisão embasadas por
 Demonstrar conduta de comportamentos éticos
comprometimento em suas atividades  Colaboração e cooperação.
pessoais e profissionais  Comunicação (saber ouvir e saber
 Empregar ferramentas de produtividade, quando usar a palavra).
colaboração, comunicação, recursos da  Liderança.
web e suas funcionalidades visando à  Definição de papéis.
melhoria ou à criação de um processo,  Compromisso com objetivos e metas.
produto ou serviços  Características pessoais: autocontrole,
 Identificar as características das adaptabilidade, flexibilidade e empatia
profissões, considerando áreas e  Níveis hierárquicos, atribuições nas
segmentos profissionais. organizações e níveis de comunicação.
 Identificação e administração de
conflitos.
 Responsabilidade.
 Engajamento.

20
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 21
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Atenção.
 Organização.
 Precisão.
 Zelo.
 Resiliência
 Mídias sociais.
 Ambiente de nuvem.
 Ferramentas de comunicação
instantânea.
 Segurança da informação.
 Ética no uso das mídias sociais.
 Direito autoral.
 Ferramentas da qualidade.

PROFISSÕES;
 o que, como e onde faz e que recursos
utiliza;
 características pessoais necessárias
para a profissão e tendências futuras;
 situações de risco à integridade pessoal
(doenças ocupacionais, insalubridade,
periculosidade, assédio, agentes
agressores, posições não ergonômicas
de trabalho, acidentes de trabalho e uso
de Equipamento de Proteção Individual
–EPI e Equipamento de Proteção
Coletiva – EPC);
 situações de riscos ao meio ambiente
(geração e destinação não adequadas
de resíduos, uso racional de recursos e
sustentabilidade);
 trajetória de formação exigida,
tendências futuras e faixa salarial;
setores do mercado de trabalho (1º, 2º,
3º e 4º) em que está inserido, tendência
da profissão, empregabilidade e
empreendedorismo;
 órgãos de classe e registros
profissionais.
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos Sala de aula; Biblioteca; Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e Computadores com acesso a internet; Kit

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 22
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

instrumentos. multimídia (projetor, tela, computador, caixa de


som); Sftware de Escrtitório; Sistema Operacional
(desktop e mobile)
Materiais e Instrumentos de Apoio Livros didáticos ; Apostilas
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO MUNDO DO TRABALHO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Plano de Vida e Carreira
Carga Horária: 50h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Programação de Jogos Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas /
Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos relativos à
tecnologia da informação que subsidiarão o desenvolvimento das capacidades técnicas dos
cursos técnicos de referência, bem como, as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas.
HABILIDADES/CAPACIDADES CONHECIMENTOS
 Estabelecer relação entre a formação  Estágio: objetivo, possibilidades,
escolar e a construção da sua carreira legislação
 Programa Jovem Aprendiz
profissional
 Programas de Trainee
 Avaliar as oportunidades de  Cursos profissionalizantes: técnicos,
desenvolvimento e crescimento superiores de tecnologia, bacharelados
profissional, considerando o próprio e licenciaturas
potencial, o mundo do trabalho e as  Cursos de qualificação,
necessidades de investimento na própria aperfeiçoamentos
formação.  Pós-graduação: especialização,
 Estabelecer objetivos e metas mestrado, doutorado, pós-doutorado
profissionais, avaliando as condições e  Cursos de idiomas
os recursos necessários para seu  Carreira militar
alcance.  Planejamento profissional
 Fontes de financiamento: recursos
próprios, governamentais, instituições
financeiras, fundações, bolsas de
estudos, entre outros
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 23
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

adequações de grande e pequeno porte.


CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos Sala de aula; Biblioteca; Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e Computadores com acesso a internet; Kit
instrumentos. multimídia (projetor, tela, computador, caixa de
som); Sftware de Escrtitório; Sistema Operacional
(desktop e mobile)
Materiais e Instrumentos de Apoio Livros didáticos ; Apostilas
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO INTEGRADOR BÁSICO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Fundamentos de Tecnologia da Informação
Carga Horária: 80h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Telecomunicações / Técnico em Manutenção e Suporte em Informática/Técnico
em Redes de Computadores l / Técnico em Informática / Técnico em Programação de Jogos
Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas / Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos relativos
à tecnologia da informação que subsidiarão o desenvolvimento das capacidades técnicas dos
cursos técnicos de referência, bem como, as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas
HABILIDADES/CAPACIDADES CONHECIMENTOS
● Reconhecer componentes e periféricos de ● Sistema computacional
computadores o Unidade de medida de dados
● Identificar os cuidados de segurança no o Taxa de transferência de
manuseio de sistemas computacionais. dados
● Identificar ameaças virtuais de segurança ● Sistema de numeração binário e
nos sistemas computacionais. hexadecimal
● Interpretar termos técnicos, inclusive em o Aritmética no sistema binário e
inglês, utilizados em sistemas hexadecimal
computacionais. o Conversão de base
● Identificar simbologias utilizadas em o Código ASCII
sistemas computacionais. ● Fundamentos de hardware
● Identificar tipos, características e
o Definição
funcionalidades dos diferentes sistemas
o Evolução
operacionais
o Arquitetura (componentes e
● Correlacionar as características do hardware

23
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 24
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

com os requisitos mínimos de software periféricos)


definidos pelo seu fabricante. o Funcionamento
● Empregar procedimentos para instalação e ● Fundamentos do software
configuração de periféricos. o Definição
● Empregar procedimentos para o Evolução
gerenciamento de pastas e arquivos. o Tipos e características
● Empregar procedimentos para ● Segurança do trabalho – informática
gerenciamento de aplicativos. o Procedimentos
● Reconhecer mensagens de erro em sistemas o Ergonomia
computacionais.
SISTEMAS OPERACIONAIS
● Definir configurações dos sistemas
● Evolução
operacionais de acordo com suas
o Definição
necessidades
o Classificação
● Identificar aplicativos e suas funcionalidades
de acordo com as necessidades do usuário o Aplicação
● Definir configurações dos aplicativos de o Arquitetura
acordo com suas necessidades o Sistema Operacional código
● Identificar os tipos, características e aberto e fechado
funcionalidades dos softwares de escritório ● Atualização do sistema operacional e
● Empregar as ferramentas de escritório e aplicativos
suas funcionalidades para elaboração de ● Comandos de Shell Básico
documentos, planilhas, gráfico e ● Categorias de softwares
apresentações multimídia ● Aplicações
● Identificar recursos para integração de
documentos de diferentes aplicativos PROCESSAMENTO DE TEXTO E
● Identificar os tipos e características das FORMATAÇÃO DE DOCUMENTOS
ferramentas de produtividade, colaboração e ● Características
recursos da web ● Tratamento de arquivos
● Empregar ferramentas de produtividade, o Novo
colaboração, recursos da web e suas o Abrir
funcionalidades. o Fechar
● Empregar as ferramentas de gerenciamento o Salvar
de e-mail, produtividade em nuvem e o Localizar
ferramentas de navegação e suas o Configurar página
funcionalidades o Digitação de textos
● Empregar técnicas de pesquisa em sistemas ● Formatação de:
computacionais. o Fonte
o Parágrafo
o Tabulação
o Colunas
o Maiúsculas e minúsculas
o Inserção de Quebra
o Números de páginas
o Anotações
● Arquivo
● Planilhas
● Tabelas
● Figura

24
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 25
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

● Marcadores
● Cabeçalho e rodapé
● Sumário
● Índice de ilustrações
● Edição
o Recortar
o Copiar
o Colar
o Limpar
● Verificação de ortografia e gramática
● Impressão de arquivos
● Mala Direta

CÁLCULOS E GRÁFICOS COM PLANILHA


ELETRÔNICA
● /Características
● Criação de planilhas
o Formatação de células
o Entrada de dados
o Números
o Textos
o Fórmulas
o Autopreenchimento
● Funções
o Aritméticas
o Estatísticas
o Contagem
o Data e hora
o Texto
o Pesquisa e procura
o Condicionais
● Criação de gráficos
● Impressão

APRESENTAÇÕES COM SLIDES


ELETRÔNICOS
● Características
● Tipos de apresentação
o Transição de Slides
o Animação de Slides
● Slide Mestre
o Personalização de
apresentações
● Hyperlink
● Recursos especiais para inserção de
som, imagem e vídeo
● Aplicação

25
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 26
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

● Cuidados na construção de Slides


o Uso de fonte
o Uso de cores
o Uso de imagens e sons
o Uso de recursos da
Ferramenta

INTERNET
● Características dos navegadores
para Internet
● Tipos de sites
● Pesquisa
o Como estruturar uma pesquisa
na Internet
o Como verificar a validade da
informação
o Como organizar os resultados
obtidos
● Direitos de Utilização e Pirataria
● Colaboração Web
o Softwares para
videoconferência
● Nuvem
o Armazenamento de arquivos
o Compartilhamento de arquivos
e pastas
o Correio eletrônico
o Cliente de correio eletrônico
o Configuração e utilização
o Recursos básicos de cliente
de correio eletrônico
● Calendário
o Tarefas
o Reuniões

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

● Ameaças básicas de segurança


○ Malware (Vírus, Trojan, Spy-
ware e Ransomware)
○ Phishing
○ Engenharia social
○ Spam
○ Quebra de senha
○ Segurança física (Roubo de
hardware, Roubo de
software/licença, Shoulder

26
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 27
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

surfing, Engenharia Social e


Dumpster diving)
● Melhores práticas de segurança
○ Gerenciamento de senhas
(Complexidade, Alterar senha
padrão, Confidencialidade,
expiração, reutilização)
○ Hardening (Desativar recursos
não utilizados; Opções de
tempo limite/bloqueio;
Software de segurança -
Antivírus, Firewall e Anti-
malware; Opções de
criptografia)
• WiFi aberto x protegido
• Autenticação multifator
• Emails suspeitos (Anexos e
hiperlinks)
• Alertas de software de
segurança
• Conta administrativa x conta
de usuário x conta convidado
○ Atualizações de sistema e
segurança
● Melhores práticas de navegação na
web
○ conexão / site seguro (https e
símbolo de cadeado)
○ Avisos de certificados
inválidos
○ Links suspeitos
○ Anúncios de banner suspeitos
○ Sintomas do adware (Popups
constantes, Redirecionamento
de página inicial e
Redirecionamento de
mecanismo de pesquisa)
○ Atualização de navegadores e
plugins
○ Desativação plugins, barras de
ferramentas e extensões
suspeitas
○ Desativação de
autopreenchimento de
formulários/senhas
○ Limpeza de
cache/histórico/cookies do
navegador
○ Avisos de fonte não confiável

27
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 28
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

○ Riscos de uso de
computadores públicos
● Segurança comportamental
○ Internet (redes sociais, e-mail,
compartilhamento de arquivos
e Mensagem instantânea)
○ Aplicações móveis, desktop,
negócios e rede corporativa
○ Políticas e procedimentos
escritos
○ Manipulação de informações
confidenciais (Senhas,
informações pessoais,
Informações do Cliente e
informações confidenciais da
empresa
○ Sincronização automática de
arquivos.

TERMOS TÉCNICOS NA ÁREA DE TI


● Inglês Técnico
● Glossário
Interpretação de informações em catálogos
e manuais
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos ● Sala de aula
● Biblioteca
● Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e ● Computadores com acesso a internet
instrumentos. ● Kit multimídia (projetor, tela, computador)
● Software de escritório.
● Sistema Operacional (desktop e mobile).
Materiais e Instrumentos de Apoio ● Livros didáticos.
● Apostilas.
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº

28
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 29
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da


deficiência em questão, quando for o caso.
Referências Bibliográficas  FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F.
Introdução à Ciência da Computação. São
Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2.
ed. 2010.
 BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação:
Uma Visão Abrangente. São Paulo: Editora
Bookman, 11 ed., 2013.
 VELOSO, Fernando de Castro. Informática:
conceitos básicos. 9.ed. São Paulo: Campus,
2014.
 IZABEL, André Luiz Maria. Informática básica -
estudo dirigido. São Paulo: Erica, 2007.
 CAPRON, H.L. Introdução à Informática.
Pearson, 2006.
 ALMEIDA, Marcus Garcia de. Fundamentos de
Informática - Software e Hardware. Rio de
Janeiro: Brasport, 2002.
 FURGERI, Sergio. Hardware - série padrão.
Campinas: Komedi, 2006.
 MONTEIRO. Mario A. Introdução à
Organização de Computadores. São Paulo.
LTC, 2007
 ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; LOPEZ,
Miguel Garcia; PENUELAS FERNANDEZ,
Salvador. Informática básica. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2009.
 NORTON, Peter. Introdução à informática. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
 BIZELLI, Maria Helena S. Sahão; BARROZO,
Sidineia. Informática passo a passo: para
terceira idade e iniciantes. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO INTEGRADOR BÁSICO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Fundamentos de Bancos de Dados

29
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 30
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Carga Horária: 40h


Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Telecomunicações / Técnico em Manutenção e Suporte em Informática/Técnico
em Redes de Computadores l / Técnico em Informática / Técnico em Programação de Jogos
Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas / Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos relativos
às características e funcionalidades de banco de dados,que subsidiarão o desenvolvimento
das capacidades técnicas dos cursos técnicos de referência, bem como as capacidades
sociais,
organizativas e metodológicas.
CAPACIDADES/HABILIDADES CONHECIMENTOS
 Identificar conceito, tipos, características e ● Banco de dados:
armazenamento do banco de ○ Conceitos (sistema de banco de dados);
dados dos sistemas computacionais ○ Características;
● Identificar arquitetura de banco de dados de ○ Armazenamento;
acordo com o sistema ○ Arquitetura (relacional e não-relacional);
computacional. ● Modelagem de Dados:
● Identificar características de modelagem de ○ Definição;
dados para organização e ○ Modelo conceitual;
estrutura de armazenamento de dados ○ Conceitos;
● Identificar métodos de normalização de banco ○ Arquitetura;
de dados. ○ Modelagem de dados usando o modelo
● Identificar sistemas de gerenciamento de entidade/relacionamento;
banco de dados ○ Modelo lógico e físico:
● Identificar linguagem de banco dados ■ Definição
relacionais e não-relacionais para consulta, ■ Design
manipulação, controle e definição. ○ Normalização
Identificar ferramentas de manipulação de
banco de dados
● Empregar comentários para documentação do
código fonte
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos ● Sala de aula
● Biblioteca
● Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e ● Computadores com acesso a internet
instrumentos. ● Kit multimídia (projetor, tela, computador)

30
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 31
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

● Software de escritório.
● Sistema Operacional (desktop e mobile).
● Software de gerenciamento de banco de dados
Materiais e Instrumentos de Apoio ● Livros didáticos.
● Apostilas.
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.
Referências Bibliográficas  BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça SQL. 1. Ed.
Alta Books, 2009.
 DEWSON, Robin. Microsoft SQL Server 2008
para Desenvolvedores. 1. Ed. Alta Books, 2008.
 HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de
Dados. 6. Ed. Artmed, 2008.
 HOTEK, Mike. Microsoft SQL Server 2008 –
Passo a Passo. 1. Ed. Bookman Editora, 2010
 SOARES, Walace. My Sql: Conceitos e
aplicações, 2001. Ed.Erica. (verificar fonte
atualizada)
 ROB, Peter. Sistemas de banco de dados:
projeto, implementação e gerenciamento. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
 SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.;
SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados.
6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
 ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria
e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
 MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU,
Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:
uma visão prática. 16. ed. rev. e atual. São
Paulo: Érica, 2009.
 HEUSER, CARLOS ALBERTO. PROJETO DE
BANCO DE DADOS; RIO DE JANEIRO:
BOOKMAN, 2009.
 Elmasri, R.; Navathe S. B. Sistemas de Banco
de Dados. 4a edição. Editora Addison- Wesley.
2005.
 BEIGHLEY, L. Use a Cabeça: SQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
 ANGELOTTI, Eliani Simoni. Banco de Dados.

31
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 32
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO INTEGRADOR BÁSICO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Fundamentos de Redes de Computadores
Carga Horária: 60h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Telecomunicações / Técnico em Manutenção e Suporte em Informática/Técnico
em Redes de Computadores l / Técnico em Informática / Técnico em Programação de Jogos
Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas / Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos relativos à
infraestrutura e tecnologias de redes de computadores do ambiente de usuário que
subsidiarão o desenvolvimento das capacidades técnicas dos cursos técnicos de referência,
bem como, as capacidades sociais, organizativas e metodológicas.
CAPACIDADES/HABILIDADES CONHECIMENTOS
 Reconhecer unidades de medida empregadas  Unidades de medida de transferência de
na transmissão e armazenamento de dados dados (bps, Kbps, Mbps, Gbps, Tbps…)
● Reconhecer as simbologias básicas de rede Tipos comuns de interfaces de rede
● Reconhecer componentes e ativos de redes ● Com fio - Conectores de telefone (RJ-11)
● Identificar tipos e tecnologias de conexão a e Ethernet (RJ-45)
redes de computadores ● Sem fio - Bluetooth, NFC, Wi-fi e Celular
Tipos comuns de serviços de Internet
● Fibra óptica, Cable e DSL
● Wireless - Rádio frequência, Satélite e
Celular
Tipos de armazenamento em redes
● Local - NAS e Servidor de Arquivos
● Serviço de armazenamento em nuvem
● FTP
Conceitos básicos de rede
● Noções básicas de comunicação de rede
○ Noções básicas de transmissão de
pacotes
○ DNS - Tradução de URL para IP (cliente)
○ DHCP (cliente)
○ LAN vs. WAN
● Endereços do dispositivo
○ Endereço de IP
○ Endereço MAC
● Protocolos básicos (HTTP/HTTPS, DHCP,
DNS, POP/IMAP/SMTP e
FTP)
● Dispositivos e simbologia
○ Finais - Desktops, Notebooks,

32
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 33
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Smartphones/Tablets, Console
de jogos, SmartTVs, Impressoras, IoT...
○ Intermediários (ativos) - Modem,
Roteador, Switch, Ponto de
acesso e Firewall
○ Nuvem
● Rede sem fio
○ Padrões (802.11a/b/g/n/ac e
Autenticação/Criptografia)
○ Rede móvel 3G e 4G
● Conceito de Redes Convergentes
○ Tráfego de Dados, Voz e Vídeo
● Configuração básica de roteadores(com e
sem fio) em redes SOHO
● Verificação de conexão com a Internet
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos ● Sala de aula
● Biblioteca
● Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e ● Computadores com acesso a internet
instrumentos. ● Software de escritório
● Roteador Wireless/Modem
● Dispositivos finais de redes
● Conectividade a Internet
● Cabos e conectores de rede
● Kit multimídia (projetor, tela, computador)
Materiais e Instrumentos de Apoio ● Livros didáticos.
● Apostilas.
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.

33
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 34
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO INTEGRADOR BÁSICO


Perfil Profissional: Tecnico em Desenvolvimento de Sistemas
Unidade Curricular: Lógica Computacional
Carga Horária: 60h
Cursos Técnicos de Referência:
Técnico em Telecomunicações / Técnico em Manutenção e Suporte em Informática/Técnico em
Redes de Computadores l / Técnico em Informática / Técnico em Programação de Jogos
Digitais / Técnico em Desenvolvimentos de Sistemas / Técnico em Informática para Internet
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de fundamentos técnicos e científicos relativos à
lógica computacional e suas aplicações, que subsidiarão o desenvolvimento das capacidades
técnicas dos cursos técnicos de referência, bem como, as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas.
HABILIDADES/CAPACIDADES CONHECIMENTOS
● Utilizar técnicas de abstração para resolução ● Abstração lógica
de problemas ● Introdução ao Raciocínio Lógico
● Interpretar a simbologia das representações ○ Conceitos do Raciocínio Lógico
gráficas para definição do fluxo do algoritmo ● Tabela Verdade
● Aplicar expressões aritméticas, relacionais e ● Fundamentos
lógicos para sistemas computacionais. ○ Fluxograma, Algoritmo
● Aplicar lógica de programação para resolução ● Programa
dos problemas ○ Compilados; Interpretados;
● Identificar estruturas de dados para ● Programação estruturada.
construção do algoritmo ● Variáveis

34
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 35
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

● Empregar as estruturas de controle e ○ Identificador,


repetição adequadas à lógica dos algoritmos ○ Visibilidade:
■ Variável local, Variável global;
○ Tipos de dados:
■ Lógico, Numérico: Inteiro, Real;
Caractere.
■ Conversão entre tipos.
● Constantes.
● Operadores:
○ Atribuição, Aritméticos, Relacionais,
Lógicos,
○ Expressões:
■ Aritméticas, Relacionais, Lógicas.
● Padrões de nomenclatura e convenções
de linguagem;
● Ferramentas para elaboração de
algoritmos;
● Instruções de entrada e saída de dados.
○ Estrutura condicional
■ Seleção Simples: Estrutura de seleção
simples, Estruturas
de seleção simples aninhada;
■ Seleção Composta: Estrutura de seleção
composta,
Estrutura de seleção composta aninhada;
○ Decisão por seleção.
● Estrutura de repetição:
○ Repetição incondicional, Repetição
condicional pré-teste,
Repetição condicional pós-teste, Estruturas
de repetição aninhadas;
Acessibilidade:
Serão asseguradas as condições de acessibilidade, reconhecendo a especificidade e a
peculiaridade do aluno com deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, Lei nº 13.146/2015, o Decreto nº 3298/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em vigência da deficiência em questão, quando for o caso.
Portanto, no planejamento e na prática docente, deverão ser indicadas as condições e os pré-
requisitos para o desenvolvimento das capacidades que envolvam risco, asseguradas as
adequações de grande e pequeno porte.
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
- -
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS.
Ambientes Pedagógicos ● Sala de aula
● Biblioteca
● Laboratório de Informática
Equipamentos, ferramentas e ● Dispositivo de armazenamento externo.
instrumentos. ● Computador. Projetor multimídia.

35
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 36
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

● Suíte de aplicativos para escritório.


● Software para criação de fluxogramas.
● Software para elaboração de algoritmos
Materiais e Instrumentos de Apoio ● Livros didáticos.
● Apostilas.
Acessibilidade:
Nas condições de infraestrutura, serão asseguradas as condições de acessibilidade
instrumental e arquitetônica, reconhecendo a especificidade e a peculiaridade do aluno com
deficiência, levando-se em conta a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da ocupação, NBR nº
9050, Lei nº 13.146/2015, a LDB nº 9394/96 e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão, quando for o caso.

ORGANIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES


Módulo: Integrador Introdutório
Perfil Profissional: Técnico em informática para Internet
Unidade Curricular: Fundamentos de UI / UX
Carga Horária: 40h
Unidades de Função:
F.1: Produzir Interfaces para internet, de acordo com metodologia e padrões de
qualidade, usabilidade, interatividade, robustez, acessibilidade e segurança da informação.
F.2: Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrões de
qualidade, usabilidade, interatividade, robustez, acessibilidade e segurança da informação.
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades básicas e as socioemocionais requeridas
para compreender os princípios de design, considerando a experiência do usuário no
desenvolvimento de interfaces.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Subfunção Padrão de Capacida Conhecimentos
Desempenho des
Técnicas
Habilidades/Capacidades
1 PRINCÍPIOS
DE DESIGN
 Reconhecer formas geométricas para
produção de interfaces; 1.1 Definição
1.2 Evolução histórica
 Empregar técnicas de processos de criação
na concepção de interfaces e experiência 1.3 Formas geométricas
do usuário;
1.4 Regras de visualização dos
 Identificar princípios básicos e contexto elementos da interface

36
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 37
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

histórico de Design;
1.5 Teoria das cores
 Identificar conceito de direito autoral no 1.6 Processo de criação
processo de criação de produtos gráficos;
2 DIREITO AUTORAL
Capacidades Socioemocionais
2.1 Definição
 Valorizar novos fatos, ideias e opiniões
diferentes para resolução de problemas 2.2 Anterioridade
pertinentes as atividades sob a sua 2.3 Creative Commons
responsabilidade;
 Fundamentar escolhas e decisões no 2.4 Registro
exame de fatos, contextos, 3 ESTRATÉGIAS DE COLETA
possibilidades, desafios e problemáticas DE INFORMAÇÕES
de diferentes naturezas à luz de
3.1 Determinação de estratégia
referenciais técnicos, legais, normativos e
institucionais; 3.2 Aplicação de estratégica
 Considerar propostas, próprias ou de 3.3 Coleta de feedbacks
outros, para solução de problemas,
atendimento de necessidades ou para 3.4 Resolução de conflitos
implantar melhorias no seu campo de 3.5 Determinação de escopo
trabalho;
4 USER EXPERIENCE
 Comprometer-se com o engajamento e a
cooperação nas relações de trabalho pela 4.1 Definição
prática da amabilidade nas relações
4.2 Design centrado no usuário
profissionais.
4.3 Processo de design interativo
4.4 Jornada do usuário
4.4.1 Objetivos do público-alvo
4.4.2 Pesquisa do usuário
4.5 Usabilidade
4.5.1 Friendly
4.5.2 Intuitividade
5 USER INTERFACE
5.1 Definição
5.2 Layout dos elementos da
interface
5.2.1 Padrões de leitura: F e Z
5.2.2 Alinhamento

37
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 38
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

5.2.3 Tamanho
5.2.4 Espaçamento
5.2.5 Texturas
5.2.6 Fontes de caracteres
5.2.7 Repetições de elementos da
interface
5.3 Eventos
5.4 Navegação
5.5 Tipos
5.5.1 Texto
5.5.2 Voz
5.5.3 Natural
6 PROTOTIPAGEM
6.1 Storyboard
6.2 Protótipos de papel
(paper prototypes)
6.3 Mock-Ups digitais
7 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
7.1 Análise Crítica
7.2 Análise de Cenários

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de informática;
 Biblioteca;
 Sala de aula;
 AVA com recursos de interatividade.
Máquinas, Equipamentos,  Kit multimídia;
Instrumentos e Ferramentas  Computador com a configuração
adequada para a execução das
atividades e acesso à internet;
 Pacote de aplicativos de escritório;
 IDE para desenvolvimento de sistemas;

38
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 39
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Dispositivos móveis.
Observações/recomendações Serão asseguradas as condições de
acessibilidade, reconhecendo a especificidade
e a peculiaridade do aluno com impedimentos
de longo prazo, de natureza física, mental,
intelectual e sensorial, levando-se em conta
a(s) Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015, os Decretos
nº 3298/2009 e 6949/2009, a LDB nº 9394/96
e a legislação específica em vigência da
deficiência em questão. Portanto, no
planejamento e na prática docente, serão
indicados as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das capacidades que
envolvam risco, assegurada a acessibilidade
curricular.
Recursos didáticos  Livros, apostilas e revistas
especializadas
 Manuais, normas e catálogos técnicos
Referencia Bibliografica  ALVES, Alaor Caffe. Lógica - Pensamento
Formal e Argumentação. 5.ed. Editora
QuartierLatin. 2011.
 ARAUJO, Everton C. Algoritmos –
Fundamentoe Prática. Ed. Visual Books.
2007.
 KELLER, Vicente. Aprendendo Logica. 11.ed.
Editora Vozes. 2002.
 MANZANO, J. A.;OLIVEIRA, J. F. Algoritmos -
Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. Ed. Érica,
2009.
 SOUZA, J. N. Logica para Ciência da
Computação. Rio de Janeiro. Editora
Campus, 2002.
 FARREL, Joyce. Lógica e design de
programação: introdução. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
 SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al.
Algoritmos e lógica de programação. São
Paulo: Cengage Learning, 2004
 FORBELLONE, André Luiz Villar;
EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de

39
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 40
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

programação: a construção de algoritmos e


estruturas de dados. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
 MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina.
Algoritmos e programação: teoria e prática.
São Paulo: Novatec, 2005.
 PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de
Programação em C - Uma Abordagem
Didática, 1ª ed., Editora Érica, 2010.
PUGA, Sandra. Lógica de programação e
estrutura de dados, com aplicações em java.
São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Módulo: INTRODUTÓRIO

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Lógica de Programação

40
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 41
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Carga Horária: 220h

Função
 F.1 : Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento das capacidades básicas e socioemocionais


requeridas para representação gráfica do raciocínio lógico e para interpretação e elaboração
de estrutura básica de programação, de forma a embasar o posterior desenvolvimento das
capacidades técnicas e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas típicas da
área de tecnologia da informação.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenh
o

1 Abstração Lógica
1.1 Álgebra Booleana
Capacidades Básicas

41
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 42
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Aplicar lógica de programação para


resolução dos problemas
 Utilizar técnicas de abstração para
resolução de problemas
 Interpretar a simbologia das
representações gráficas para
definição do fluxo do algoritmo
 Identificar estruturas de dados para
construção do algoritmo
 Utilizar expressões aritméticas,
relacionais e lógicos para codificação
do algoritmo
 Codificar algoritmos na resolução de
problemas
 Aplicar técnica de ordenação e busca
de dados para construção de
algoritmo
 Identificar padrão de nomenclatura de
comentários para documentação do
código fonte
 Utilizar as estruturas de controle e
repetição adequadas à lógica dos
algoritmos
 Utilizar padrões de nomenclatura e
convenções de linguagem na
codificação de algoritmos

Capacidades Socioemocionais

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações interpessoais


 Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades
 Empregar métodos e técnicas na resolução de problemas no campo profissional

42
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 43
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas,


instrumentos e materiais

 Laboratório de informática
 Biblioteca
Ambientes Pedagógicos
 Sala de aula
 AVA com recursos de interatividade

 Software para elaboração de


algoritmos
 Pacote de aplicativos de escritório
Ferramentas e Equipamentos  Computador com recursos mínimos
para execução das atividades
 Projetor multimídia
 Sistemas operacionais

 Manuais, normas e especificações


técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições de


acessibilidade, reconhecendo a
especificidade e a peculiaridade do
aluno com impedimentos de longo
prazo, de natureza física, mental,
intelectual e sensorial, levando-se em
conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, a
Lei nº 13.146/2015, os Decretos nº
3298/2009 e 6949/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em
vigência da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na prática
docente, serão indicados as condições

43
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 44
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

e os pré-requisitos para o
desenvolvimento das capacidades que
envolvam risco, assegurada a
acessibilidade curricular.

44
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 45
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: INTRODUTÓRIO

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Fundamentos de Eletroeletrônica Aplicada

Carga Horária: 100h

Função
 F.1 : Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento das capacidades básicas e socioemocionais


relativas à aplicação da eletroeletrônica às atividades inerentes ao Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Conceitos de eletricidade
1.1 Corrente elétrica
Capacidades Básicas

45
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 46
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Identificar os fenômenos físicos


envolvidos nos diferentes tipos de
meios de transmissão
 Utilizar instrumentos de medição de
temperatura e umidade
 Interpretar medidas de grandezas
elétricas
 Interpretar resultados das medições
das grandezas elétricas
 Utilizar instrumentos para medir as
grandezas elétricas
 Identificar a aplicabilidade dos
fundamentos de eletrônica analógica
relativos aos sistemas automatizados
 Identificar a aplicabilidade dos
fundamentos de eletrônica digital
relativos aos sistemas automatizados
 Analisar o funcionamento de
dispositivos sensores aplicáveis em
sistemas automatizados

Capacidades Socioemocionais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas


 Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades.
 Empregar métodos e técnicas na resolução de problemas no campo profissional

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas,


instrumentos e materiais

Ambientes Pedagógicos  AVA com recursos de interatividade


 Laboratório de informática

46
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 47
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Biblioteca
 Sala de aula

 Alicate de bico
 Fonte de alimentação variável (0-24v)
 Multímetro
 Protoboard
Ferramentas e Equipamentos
 Jogo de chaves de relojoeiro
 Chaves Philips
 Chaves de fenda
 Alicate de corte

 Manuais, normas e especificações


técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

 Serão asseguradas as condições de


acessibilidade, reconhecendo a
especificidade e a peculiaridade do
aluno com impedimentos de longo
prazo, de natureza física, mental,
intelectual e sensorial, levando-se em
conta a(s) Norma(s)
Regulamentadora(s) da ocupação, a Lei
nº 13.146/2015, os Decretos nº
Observações/recomendações
3298/2009 e 6949/2009, a LDB nº
9394/96 e a legislação específica em
vigência da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na prática
docente, serão indicados as condições e
os pré-requisitos para o
desenvolvimento das capacidades que
envolvam risco, assegurada a
acessibilidade curricular.

47
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 48
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Banco de Dados

Carga Horária: 120h

Função
 F.1 : Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade,
usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e socioemocionais


requeridas para modelagem e manipulação de dados por meio de sistema de gerenciamento de
banco de Dados (SGBD), de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Gerenciamento do Banco de Dados


1.1 Sistemas de gerenciamento de
1.1 Realizar 1.1.1 Utilizando  Identificar banco de dados
interação com linguagem de ferramentas de
banco de definição e manipulação de 1.1.1 Definições
dados manipulação banco de dados 1.1.2 Tipos
de dados de
acordo com as  Aplicar 1.1.3 Características
especificações linguagem para
consulta, 1.1.4 Aplicações
técnicas
manipulação e 1.1.5 Instalação: configuração e
controle do requisitos mínimos
banco de dados
1.1.6 Segurança
 Empregar
comentários 1.1.7 Backup
para 1.1.8 Manipulação de banco de
documentação dados
do código fonte

48
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 49
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Identificar
linguagem de
banco dados
relacionais e
1.1.2 Seguindo não-relacionais
procedimentos para consulta,
de preparação manipulação,
de ambiente controle e
(sgbd) definição
 Aplicar
procedimentos
de segurança e
backup no sgbd

1.1.3 Seguindo  Aplicar técnicas


procedimento para
de modelagem modelagem do
de dados banco de
dados, de
acordo com sua
estrutura
 Identificar
características
de modelagem
de dados para
organização e
estrutura de
armazenamento
de dados

49
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 50
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Identificar
métodos de
normalização
de banco de
dados
 Identificar
sistemas de
gerenciamento
1.1.4 Seguindo
de banco de
procedimentos
dados
de
normalização e  Instalar sistema
padronização de
de dados gerenciamento
de banco de
dados (sgbd)
conforme
especificações
para
funcionamento
do banco de
dados

 Identificar
conceito, tipos,
características
e
1.1.5 armazenamento
Considerando do banco de
características dados do
e sistema
funcionalidade computacionais
s do banco de
dados  Distinguir
arquitetura de
banco de dados
de acordo com
aplicação

Capacidades Socioemocionais

 Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das atividades sob a sua

50
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 51
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

responsabilidade
 Tomar decisões no planejamento e na resolução de problemas relacionados às atividades
sob sua responsabilidade
 Demonstrar profissionalismo no exercício de suas responsabilidades e sintonia com as
diretrizes institucionais estabelecidas

51
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 52
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas,


instrumentos e materiais

 AVA com recursos de interatividade


Ambientes Pedagógicos
 Laboratório de informática

 Ferramentas para manipulação de banco


de dados
 Sistema de gerenciamento de banco de
dados
Ferramentas e Equipamentos
 Computador com recursos mínimos para
execução das atividades
 Sistemas operacionais
 Projetor multimídia

 Manuais, normas e especificações


técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

 Serão asseguradas as condições de


acessibilidade, reconhecendo a
especificidade e a peculiaridade do aluno
com impedimentos de longo prazo, de
natureza física, mental, intelectual e
sensorial, levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015, os
Observações/recomendações
Decretos nº 3298/2009 e 6949/2009, a
LDB nº 9394/96 e a legislação específica
em vigência da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na prática
docente, serão indicados as condições e
os pré-requisitos para o desenvolvimento
das capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade curricular.

52
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 53
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

53
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 54
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Programação de Aplicativos

Carga Horária: 120h

Função
 F.1 : Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e socioemocionais


requeridas para criação de aplicativos por meio de linguagem de programação, de acordo
padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Programação de Aplicativos
2 Preparação do ambiente
1.1 Codificar 1.1.1  Utilizar o
programas Utilizando ambiente de 2.1 Ferramentas
linguagens de desenvolviment 2.1.1 Funções
programação o (ide) para
aplicação de 2.1.2 Repositórios
teste unitário 2.1.3 IDE
 Identificar erros 2.2 Instalação
de acordo com o
requisito do 2.2.1 Configurações
programa 2.2.2 Requisitos

54
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 55
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Utilizar o
ambiente de
1.1.2 desenvolviment
Aplicando o (ide) para
testes rastreabilidade
unitários de do código
acordo com as  Empregar
especificações comentários
técnicas para
documentação
do código fonte

1.1.3  Integrar banco


Adotando de dados por
técnicas e meio da
métodos de linguagem de
programação programação
(boas práticas,
depuração,  Aplicar métodos
documentação e técnicas de
de código) programação

1.1.4  Reconhecer
Utilizando especificações
linguagens de técnicas e
programação paradigmas de
(lógica de linguagem de
programação) programação
 Aplicar
linguagem de
programação
por meio do
ambiente
integrado de
desenvolviment
o (ide)

55
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 56
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Instalar
ferramentas de
acordo com
1.1.5 requisitos de
Seguindo hardware,
procedimentos software e
de preparação parâmetro de
de ambiente configuração
(ide), em  Reconhecer
conformidade ferramentas
com as para o
especificações desenvolviment
técnicas o de atividades
(repositório,
controle de
versão)

Capacidades Socioemocionais

 Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das atividades sob a


sua responsabilidade
 Aplicar os princípios de organização do trabalho estabelecidos no
planejamento e no exercício de suas atividades profissionais
 Monitorar a execução de atividades assegurando o seu desenvolvimento

56
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 57
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 Laboratório de informática
Ambientes Pedagógicos  AVA com recursos de
interatividade

 Sistemas operacionais
 Software para elaboração de
algoritmos
 IDE para desenvolvimento de
sistemas
Ferramentas e Equipamentos  Projetor multimídia
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Sistema de gerenciamento de
banco de dados

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de
longo prazo, de natureza física,
mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência

57
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 58
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular.

58
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 59
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Internet das Coisas

Carga Horária: 120h

Função
 F.1 : Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais relativas às atividades do técnico em desenvolvimento de
sistemas impactadas pela tecnologia da internet das coisas.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1.1 1.1.1  Integrar 1 Fundamentos de Internet


Desenvolver Considerando projetos das Coisas
sistemas especificações orientados ao
2 Microcontroladores
com técnicas da sensoriamento
tecnologia tecnologia iot e controle 2.1 Aplicações
IOT para coleta de
dados em  Reconhecer 2.2 Arduino
plantas especificações
3 Configuração de
industriais técnicas de
equipamentos de Redes
sensoriamento
de Computadores
e
parametrização 4 Linguagem de
de robôs programação de baixo

59
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 60
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

1.1.2 nível
Considerando
4.1 Linguagem C
especificações
técnicas da  Integrar 5 Conectividade de
tecnologia iot dispositivos de hardware
para comunicação
sensoriamento 5.1 Satélite
de dados
e 5.2 Bluetooth
parametrizaçã
o de robôs 5.3 Wi-Fi
5.4 Rádio
 Integrar 5.5 Radio-Frequency
dispositivos Identification (RFID)
1.1.3 para coleta
Considerando automática de 5.6 Internet
especificações dados em
6 Conectividade de software
técnicas da sistemas
tecnologia iot industriais 6.1 Open Platform
para Communications
 Reconhecer (OPC)
integração de especificações
dispositivos de técnicas e 6.2 Message Queuing
comunicação paradigmas do Telemetry Transport
de dados conceito de (MQTT)
internet das
6.3 Protocolos para IOT
coisas
7 Robótica
7.1 Sensores
7.1.1 Definições
7.1.2 Aplicações
7.2 Atuadores
7.2.1 Definições
7.2.2 Aplicações
7.3 Parametrização de
robôs

60
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 61
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 Laboratório de informática
Ambientes Pedagógicos  AVA com recursos de
interatividade

 Protoboard
 Ferro de solda
 Multímetro
 Osciloscópio
 Kit Arduino avançado (Módulos
Wi-fi e Ethernet, B)
Ferramentas e Equipamentos
 Projetor multimídia
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Rede separada da corporativa
para teste de dispositivos (sem
firewall e sem proxy)

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de
longo prazo, de natureza física,
mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,

61
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 62
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

62
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 63
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Teste de Sistemas

Carga Horária: 60h

Função
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais requeridas para execução de testes em sistemas computacionais,
de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Teste de sistemas

63
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 64
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

2.1  Organizar o 1.1 Definições


Testar ambiente para o
1.2 Tipos
sistema desenvolvimento
s das rotinas de 1.3 Características
testes
2 Planejamento de testes
2.1.1
 Definir roteiro de
Aplicando 2.1 Análise documental
teste para
métodos,
execução, 2.2 Plano de teste
normas e
conforme
procedimentos 3 Execução de teste
recomendações
de teste para
técnicas 3.1 Normas
correção e
implementação  Identificar 3.2 Métodos e técnicas
problemas de
3.3 Ferramentas
sistemas por
meio de 3.4 Configuração de
aplicação de ambiente
teste
4 Validação e comparação de
resultados de testes
2.1.2  Reconhecer
Considerando normas, 4.1 Falhas dos sistemas
plano de métodos e 4.1.1 Classificação
execução de técnicas de
teste (roteiro, testes para 4.1.2 Planos de ação
modelo/tipo e correção de 4.2 Documentação
funcionalidade, falhas de
ferramenta) sistema 5 Virtudes profissionais

 Analisar 5.1 Atenção


documentação 5.2 Disciplina
de teste para
planejamento da 5.3 Organização
rotina
5.4 Comprometimento
 Identificar tipos,
5.5 Precisão
função,
ferramentas e 5.6 Zelo
plano de teste
6 Organização do trabalho
de acordo com a
programação de 6.1 Planejamento de
sistemas atividades

64
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 65
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Avaliar resultado
obtido no teste
 Empregar
ferramenta de
2.1.3 documentação
Documentando de teste para
testes em registro do
conformidade resultado obtido
com as
especificações  Identificar
técnicas possível solução
para correção
de falhas de
acordo
metodologia de
teste

Capacidades Socioemocionais

 Avaliar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional,


considerando o próprio potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as
necessidades de investimento na própria formação
 Tomar decisões no planejamento e na resolução de problemas relacionados
às atividades sob sua responsabilidade
 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob a sua responsabilidade

65
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 66
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 Laboratório de informática
Ambientes Pedagógicos  AVA com recursos de
interatividade

 Dispositivos móveis
 Sistemas de gestão de falhas
 Ferramentas de criação e
automatização de teste
 Sistemas operacionais

Ferramentas e Equipamentos  IDE para desenvolvimento de


sistemas
 Projetor multimídia
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Dispositivos embarcados

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de
longo prazo, de natureza física,
mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e

66
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 67
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a


legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

67
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 68
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Implantação de Sistemas

Carga Horária: 30h

Função
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais requeridas para implantação de sistemas computacionais, de
acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Implantação de Sistemas
1.1 Planejamento
2.1 2.1.1 Validando  Aplicar
Implanta implantação do configurações 1.2 Requisitos de
r sistema de no sistema de infraestrutura
sistemas acordo com as acordo com os 1.3 Métodos
especificações requisitos
do sistema 2 Instalação e configuração de
(ambiente de  Aplicar serviços
produção) procedimento
parametrizaçã 2.1 Segurança de serviços e
o sistema para do sistema
funcionamento 2.2 Migração do banco de
do sistema de dados
acordo com os
requisitos 3 Instalação e configuração do

68
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 69
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Identificar
parâmetros a
serem
configurados
de acordo com
o sistema
2.1.2
 Validar a
Estabelecendo
infraestrutura
configuração e
computacional
parametrização
para
do sistema de
implantação
acordo com as
especificações  Instalar
do sistema sistema
computacional
desenvolvido
de acordo com
o
procedimento
estabelecido

2.1.3 Seguindo  Avaliar


procedimentos necessidade
de implantação de migração
(compatibilidade de dados entre
, instalação, sistema
migração de
dados)  Aplicar
configurações
dos serviços e
segurança
para
instalação de
sistema de
acordo com os
requisitos

69
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 70
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Elaborar
manual do
usuário de
acordo com as
especificações
do sistema
 Aplicar
procedimento
2.1.4
de
Documentando
documentação
procedimento
de
técnico de
implantação
implantação
conforme
especificações
técnicas
 Identificar
procedimento
padrão para
registro de
implantação

2.1.5 Seguindo  Identificar


procedimentos procedimento
de treinamento de validação
ao do ambiente
cliente/usuário de produção
 Identificar
necessidade
treinamento
conforme
estrutura do
ambiente
 Aplicar
procedimento
de validação
para avaliação
do ambiente
de produção
(base de
dados)

70
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 71
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Definir
cronograma
de
implantação
do sistema
2.1.6
Considerando  Identificar
plano de infraestrutura
implantação do computacional
sistema necessária
(cronograma de para
instalação e implantação
operação) do sistema
 Identificar
métodos para
implantação
do sistema

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da qualidade às atividades sob a sua responsabilidade


 Tomar decisões no planejamento e na resolução de problemas relacionados
às atividades sob sua responsabilidade
 Avaliar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional,
considerando o próprio potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as
necessidades de investimento na própria formação

71
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 72
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 AVA com recursos de


interatividade
Ambientes Pedagógicos
 Sala de aula
 Laboratório de informática

 Pacote de aplicativos de
escritório
 Sistemas operacionais
 Sistema de gerenciamento de
banco de dados
 Plataformas para
desenvolvimento e servidores de
aplicação
Ferramentas e Equipamentos
 IDE para desenvolvimento de
sistemas
 Dispositivos embarcados
 Dispositivos móveis
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Projetor multimídia

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de

72
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 73
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

longo prazo, de natureza física,


mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

73
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 74
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Modelagem de Sistemas

Carga Horária: 88h

Função
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais requeridas para estruturação de sistemas por meio de técnica
modelagem, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança.

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

2.1 2.1.1  Identificar 1 Regra de negócio


Modelar Considerando requisites
1.1 Definição
sistema especificações funcional e não-
s técnicas da funcional para 1.2 Objetivo
linguagem de desenvolvimento
modelagem 1.3 Estrutura
de sistemas
unificada na 2 Requisitos de Sistemas
modelagem de  Identificar
sistemas documentação 2.1 Regra de Negócio
técnica aplicada
2.2 Requisito Funcional
ao escopo do
projeto 2.3 Requisito não

74
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 75
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Interpretar funcional
requisites
2.4 Técnica de análise
levantados para
de requisitos
desenvolvimento
de sistemas 3 Modelagem de Sistemas
2.1.2  Aplicar linguagem 3.1 Definição
Considerando de programação
3.2 Tipos
requisitos para modelagem
funcionais e não dos requisites do 3.3 Características
funcionais na sistema
4 Técnicas de Modelagem
modelagem de
sistemas  Reconhecer
4.1 Ferramentas
requisitos de
qualidade, 4.2 Linguagem UML
integridade,
5 Projeção de sistemas
usabilidade e
para conectividade e
segurança da
interoperabilidade
informação
6 Fundamentos de User
2.1.3  Integrar sistemas Experience (UX)
Considerando orientados para a 7 Iniciativa
necessidades de conectividade e
conectividade e interoperabilidad 7.1 Formas de
interoperabilidade e demonstrar iniciativa
na modelagem 7.2 Resultado
de sistemas  Reconhecer
sistemas de 8 Autonomia
interface para
usuários (ux) 8.1 Consequências
favoráveis e
 Definir desfavoráveis
tecnologias de
acordo com os 9 Organização de dados
requisites não 9.1 Roteiro de trabalho
funcionais (check list)

75
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 76
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Capacidades Socioemocionais

 Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e requisito de um


bom profissional
 Reconhecer a importância da organização no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade, considerando procedimentos e
diretrizes institucionais
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de análise de dados sob a
sua responsabilidade

76
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 77
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 AVA com recursos de


Ambientes Pedagógicos interatividade
 Laboratório de informática

 Sistemas operacionais
 Plataforma para modelagem de
sistemas
 Computador com recursos
Ferramentas e Equipamentos mínimos para execução das
atividades
 Pacote de aplicativos de
escritório
 Projetor multimídia

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de
longo prazo, de natureza física,
mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados

77
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 78
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

78
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 79
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Manutenção de Sistemas

Carga Horária: 30h

Função
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais requeridas para prestação de suporte e execução de manutenção
de sistemas, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e segurança

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Suporte e chamados de serviços

79
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 80
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

2.1  Identificar de manutenção


Manter métodos de
1.1 Ferramentas de gestão de
sistema correção e
suporte de chamados
s atualização
do sistema 1.1.1 Ferramentas de
2.1.1 Adotando
suporte remoto
métodos e  Definir
processos de método 1.1.2 Tipos de suporte de
manutenção e adequado chamados
atualização do para
1.2 Gerenciamento de suporte
sistema de correção das
e chamados de serviços
acordo com as falhas e
falhas atualização 1.2.1 Finalização de
documentadas chamadas
 Interpretar
demanda de 2 Manutenção de Sistemas
manutenção
2.1 Definição
conforme
suporte 2.2 Tipos
2.3 Procedimentos
2.1.2  Identificar
Considerando procedimento 2.4 Plano de manutenção
as demandas de registro 2.5 Documentação
de manutenção de serviços
(tipo, de 3 Trabalho em grupo
procedimento, manutenção 3.1 Relacionamento com os
registro) colegas de equipe
 Identificar
tipo, 3.2 Responsabilidades
procedimento individuais e coletivas
e plano de
manutenção 3.3 Cooperação
de sistemas 3.4 Divisão de papéis e

80
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 81
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Registrar o
atendimento
de serviços
para
finalização
2.1.3 Seguindo
do suporte
procedimentos
de prestação  Reconhecer
de suporte serviços de
técnico de chamados
acordo com as para
especificações atendimento
técnicas de suporte
(documentação
e classificação  Aplicar
de falhas) normas e
procedimento
no
atendimento
ao usuário
(netiqueta)

Capacidades Socioemocionais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas


 Tomar decisões no planejamento e na resolução de problemas relacionados
às atividades sob sua responsabilidade
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de análise de dados sob a
sua responsabilidade

81
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 82
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 AVA com recursos de


interatividade
Ambientes Pedagógicos
 Sala de aula
 Laboratório de informática

 Pacote de aplicativos de
escritório
 Sistemas operacionais
 Sistema de gerenciamento de
banco de dados
 Plataformas para
desenvolvimento e servidores de
aplicação
Ferramentas e Equipamentos
 IDE para desenvolvimento de
sistemas
 Dispositivos embarcados
 Dispositivos móveis
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Projetor multimídia

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de

82
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 83
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

longo prazo, de natureza física,


mental, intelectual e sensorial,
levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

83
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 84
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas

Unidade Curricular: Desenvolvimento de Sistemas

Carga Horária: 200h

Função
 F.2 : Desenvolver sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento de capacidades técnicas e


socioemocionais requeridas para desenvolvimento de sistemas por meio de
linguagem de programação, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade
e segurança

CONTEÚDOS FORMATIVOS

Subfunção Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Desempenho

1 Metodologia de
desenvolvimento de
2.1 2.1.1 Utilizando sistemas
 Aplicar
Codifica linguagens de metodologia de 1.1 Tipos
r programação desenvolvimento
sistemas de acordo com o 1.2 Características
escopo do 1.3 Ferramentas
projeto
1.4 Aplicabilidade
 Selecionar
ferramentas de 2 Técnicas de definição de
gerenciamento prazos
na aplicação da 2.1 Ferramentas de
metodologia tarefas

84
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 85
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

2.1.2 Adotando
técnicas e
métodos de  Identificar
desenvolvimento metodologia de
(boas práticas, desenvolvimento
padrões de de sistemas
desenvolvimento,  Definir
depuração, cronograma de
documentação atividades, de
de sistemas, acordo com a
versionamento, metodologia
repositório,
rastreabilidade)

 Aplicar
linguagem de
programação
por meio de
apis, bibliotecas,
frameworks na
2.1.3 Seguindo construção de
metodologia de rotinas de
desenvolvimento software
 Integrar
sistemas
multiplaformas
por meio da
linguagem de
programação

2.1.4  Reconhecer
Considerando tipos de
arquitetura de linguagem de
sistemas em acordo com as
conformidade multiplaformas
com requisitos
de qualidade,  Selecionar
integridade, linguagem
usabilidade e programação de
segurança da acordo com os
informação requisitos

85
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 86
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 Reconhecer
requisitos de
qualidade,
2.1.5 integridade,
Considerando usabilidade e
análise de segurança da
requisitos informação
conforme regra  Definir
de negócio tecnologias de
acordo com os
requisites não
funcionais

Capacidades Socioemocionais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas


 Reconhecer a importância da organização no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade, considerando procedimentos e
diretrizes institucionais
 Situar o papel e a importância do seu trabalho no contexto da organização,
considerando os impactos das suas atividades nos resultados dos produtos
e serviços da empresa

86
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 87
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas,


ferramentas, instrumentos e materiais

 AVA com recursos de


interatividade
Ambientes Pedagógicos
 Sala de aula
 Laboratório de informática

 Sistema de controle de versão


 Sistemas operacionais
 Sistema de gerenciamento de
banco de dados
 Plataformas para
desenvolvimento e servidores de
aplicação
Ferramentas e Equipamentos  IDE para desenvolvimento de
sistemas
 Dispositivos embarcados
 Dispositivos móveis
 Computador com recursos
mínimos para execução das
atividades
 Projetor multimídia

 Manuais, normas e
especificações técnicas
Recursos didáticos
 Internet
 Livros, apostilas e revistas

Observações/recomendações  Serão asseguradas as condições


de acessibilidade, reconhecendo
a especificidade e a peculiaridade
do aluno com impedimentos de
longo prazo, de natureza física,

87
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 88
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

mental, intelectual e sensorial,


levando-se em conta a(s)
Norma(s) Regulamentadora(s) da
ocupação, a Lei nº 13.146/2015,
os Decretos nº 3298/2009 e
6949/2009, a LDB nº 9394/96 e a
legislação específica em vigência
da deficiência em questão.
Portanto, no planejamento e na
prática docente, serão indicados
as condições e os pré-requisitos
para o desenvolvimento das
capacidades que envolvam risco,
assegurada a acessibilidade
curricular

88
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 89
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

INFORMAÇÕES SOBRE A VERSÃO DA OCUPAÇÃO

Data de Validação 05/11/2020

Data de Validade 31/12/2025

Local Brasília

89
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 90
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

PERCURSO DO ALUNO NO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Neste Centro de Formação Profissional o aluno percorrerá, desde o


momento inicial, inscrição, até a certificação o seguinte itinerário.

MOMENTO INCIAL
PROCESSO SELETIVO

MATRICULA

APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS
INTEGRAÇÃO

PROCESSO DE FORMAÇÃO

CERTIFICAÇÃO
HABILITAÇÃO

MERCADO DE TRABALHO

90
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 91
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

05. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

De acordo com a Resolução nº 06, de 20 de setembro de 2012, a instituição


de ensino pode promover o aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que
tenham sido desenvolvidos:
I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio;
II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do
estudante;
III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no
trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de
graduação, mediante avaliação do estudante;
IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,
realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do
respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de
certificação profissional.
A Avaliação, para fins do aproveitamento de conhecimentos e experiências
adquiridos em outros cursos mediante avaliação do aluno no trabalho ou por outros
meios informais, mediante avaliação do aluno, será praticada de acordo com os
critérios estabelecidos no regimento da instituição de ensino e no plano de curso da
habilitação profissional considerada.
O reconhecimento das competências adquiridas pelas formas anteriormente
descritas permite que o aluno seja dispensado de cursar o(s) componentes(es)
curricular(es) correspondente(s).
Será formada comissão Técnico-docente com a finalidade de verificar as
competências por meio de exames especiais.

91
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 92
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS


EDUCANDOS DO CURSO

A avaliação da aprendizagem é um processo complexo que envolve a


verificação do desenvolvimento dos estudantes. Quando se resume apenas à
aplicação de provas, por este se tratar de um momento marcado pelos medos,
inseguranças e falta de critérios claramente estabelecidos, os estudantes tendem a
um desempenho pouco representativo do conhecimento que dominam efetivamente
e os docentes nem sempre conseguem precisar os diferentes níveis de
aprendizagem desenvolvidos. Para isso, os instrumentos construídos devem ser
capazes de garantir que a avaliação seja uma fotografia do conhecimento de cada
um e da turma como um todo.
Dessa forma, o Projeto de Cursos para os itinerários do Novo Ensino Médio
traz em seu diferencial modelos de avaliação que apresentem subsídios aos
professores e estudantes para desenvolverem suas competências e habilidades,
fortalecendo aquelas que mais dominam e contribuindo para a melhoria das que
ainda não dominam ou que dominam parcialmente.
O portfólio é um instrumento já conhecido e utilizado em diferentes redes de
educação. No Novo Ensino Médio, o modelo de portfólio tem como diferencial o
acompanhamento da aprendizagem por meio da aplicação dos conhecimentos
acadêmico-escolares. Assim, docentes e estudantes irão verificar juntos e ao longo
de todo o processo, os conhecimentos em construção.
Como o currículo se desenvolve por meio de competências e habilidades, a
avaliação deve identificar as etapas de aprendizagem das habilidades desenvolvidas
pelos estudantes com a mediação dos professores. Para isso, sugere-se que a
composição do portfólio englobe uma multiplicidade de instrumentos e registros
dessa aprendizagem, em diferentes momentos e etapas ao longo dos três anos. Por
exemplo, há competências que serão desenvolvidas em mais de um ano. Professor
e estudante devem reconhecer que o desenvolvimento dessa competência não será
verificado por meio de uma prova única, discursiva ou de múltipla escolha, apenas
ao final de um bimestre/trimestre/ semestre/ano. As habilidades deverão ser

92
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 93
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

evidenciadas por meio de atividades, exercícios, provas, projetos, aplicação do


conhecimento e demais formatos possíveis que, compilados, compõem o portfólio.
Levando em conta as diretrizes metodológicas da avaliação apresentadas no
Projeto, deve-se buscar sempre:
o Afirmação do princípio legal de prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos;
o Valorização da autoavaliação como etapa do desenvolvimento pessoal,
gerando a capacidade de atuar criticamente no seu contexto social e
profissional;
o Prioridade ao protagonismo do estudante em uma perspectiva de
autoria no seu processo de construção do conhecimento;
o Utilização de múltiplos instrumentos e formas avaliativas em diferentes
momentos da ação, planejados e articulados;
o Compreensão dos diferentes significados de avaliação, instrumentos e
formas de registros de resultados da aprendizagem;
o Possibilidades de reconhecimento de saberes acumulados nas
experiências do mundo-vida do estudante mediante o portfólio do plano
pessoal de estudos;
o Especial atenção às devolutivas para os estudantes dos resultados
individuais ou coletivos das avaliações para seu uso em planos de
trabalho e projetos pessoais ou grupais.
Nesse sentido, serão utilizados múltiplos instrumentos e formas em
diferentes momentos da ação, planejados e articulados por área de conhecimento e
entre as áreas, podendo contemplar:
o Portfólios que reúnam evidências da construção dos planos de estudo
individuais;
o Autoria de textos, desenhos ou resenhas que mostrem a inter-relação
dos saberes básicos com os dos itinerários do Novo Ensino Médio;
o Resolução de situações-problema;
o Estudos de caso;

93
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 94
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

o Práticas de leitura e escrita de diferentes linguagens e gêneros


textuais, verbais e imagéticos;
o Desenvolvimento de projetos de aprendizagem, por área de
conhecimento ou articulando áreas, integrados com o itinerário de
formação técnica e profissional;
o Provas e testes ao longo do processo.
Esses instrumentos podem ter diferentes pesos de acordo com os objetivos
e critérios de cada momento de aprendizagem a ser avaliado.
Durante cada bimestre, o portfólio será alimentado de instrumentos diversos
e agrupados em conjuntos, distribuídos com pesos na composição da avaliação, a
saber: autoria (20%), resolução de problemas (20%), diagnósticos (25%), projetos
de aprendizagem (25%) e atividades orientadas (10%), conforme o Anexo I.
A definição dos instrumentos e atividades será demandada no planejamento
docente, levando em consideração o perfil da turma, a sequência didática em
questão, as intervenções necessárias para a aprendizagem com sucesso, dentre
outros aspectos, ampliando-se, assim, a sugestão indicada abaixo. O objetivo da
atividade de avaliação definirá a qual conjunto pertencerá.
A avaliação da aprendizagem será feita de forma processual, diagnóstica e
formativa, ao longo de todo o processo de formação, visando permitir o diagnóstico
dos avanços e das dificuldades do aluno para que sejam feitas as intervenções
pedagógicas necessárias.

Registros de avaliação

O registro dos resultados da avaliação, em coerência com os princípios e


objetivos, adota as menções descritas neste regulamento para fins de diagnóstico,
acompanhamento, intervenção pedagógica, comunicação aos estudantes e suas
famílias e registro em seu histórico escolar.
As menções parciais serão registradas em cada área de conhecimento da
formação geral e dos itinerários do Novo Ensino Médio, de acordo com a
porcentagem atingida no total dos conjuntos descritos acima: PPS (Menção Parcial
94
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 95
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

em Processo Satisfatório): desempenho pleno das atividades propostas no bimestre


– 86 a 100%; PPM (Menção Parcial em Processo Moderado): desempenho mediano
nas atividades propostas no bimestre e exige acompanhamento pedagógico para
aprimorar a aprendizagem – 70 a 85%; e PPI (Menção Parcial em Processo com
Intervenção): desempenho insatisfatório, exigindo intervenção e acompanhamento
pedagógico permanente para alcançar a aprendizagem – 0 a 69%.
As menções ao final do ano letivo são:
 Registro em cada área de conhecimento da formação geral e dos
itinerários do Novo Ensino Médio: APA (Aprovado na área ou módulo): quando o
estudante cumpre satisfatoriamente todas as competências da matriz curricular da
respectiva área ou módulo - 86 a 100%; EPS (Em processo. Avançar ao ano
seguinte): com projeto pessoal de estudos e avaliações, para o cumprimento das
competências não alcançadas em determinada(s) área(s) ou módulo(s), sempre com
acompanhamento do(s) respectivo(s) docente(s) - 70 a 85%; EPM (Em processo.
Permanecer matriculado nas competências do mesmo ano letivo): para cumprir as
competências das áreas ou módulos em que não foram alcançadas – 0 a 69%.
 Registro da menção final no ano letivo, definida de forma colegiada:
APL (Aprovado no ano letivo): quando o estudante for aprovado em todas as áreas
de conhecimento e módulos da etapa. Quando em todas as áreas constarem “APA”;
AEP (Aprovado no ano letivo, mas em processo): quando o estudante avançar ao
ano seguinte, mas estiver em processo em uma ou duas áreas de conhecimento ou
módulos. Quando em uma ou duas áreas ou módulos constarem “EPS”; EPI (Em
processo no mesmo ano, com intervenção permanente): quando o estudante
permanecer no mesmo ano letivo em três ou mais áreas de conhecimento ou
módulos. Quando em três ou mais áreas ou módulos constarem “EPM”.
No caso específico de ser desenvolvido o itinerário V do Novo Ensino Médio,
ou seja, a formação técnica e profissional, os estudantes passarão pelo seguinte
processo de avaliação: No contexto do seu Sistema de Avaliação da Educação
Profissional e Tecnológica (SAEP), ao final do curso, o SENAI procederá à
Avaliação de Desempenho do Estudante (ADE), com o objetivo de verificar as

95
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 96
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

competências previstas nos perfis profissionais dos cursos, conforme preconiza a


Metodologia SENAI de Educação Profissional.
A Avaliação de Desempenho do Estudante - ADE é composta de
avaliações objetivas de conhecimentos específicos, as quais são aplicadas (on-line)
e de avaliação prática aplicada de forma amostral para os estudantes que fizeram a
prova on-line.
Os estudantes do Ensino Médio com itinerário de Formação Técnica e
Profissional passarão por esse processo avaliativo para verificar o alcance do perfil
profissional do curso concluído.

Aferição do Rendimento Escolar

O rendimento do aluno será expresso através da observação dos seguintes


aspectos:
 Qualitativos: pontualidade, assiduidade, interesse, cooperação,
responsabilidade, integração, criatividade, zelo pelo equipamento,
atendimento as normas de segurança e cumprimento com as normas
disciplinares.
 Quantitativos: notas traduzidas em uma escala de 0 a 10,0 pontos
atribuídas às atividades no AVA e nas atividades presenciais. .
 Será considerado aprovado o aluno que atingir a média mínima 7,0
pontos em cada Unidade Curricular, de acordo com o Regimento das
Unidades Operacionais deste Departamento Regional.

A frequência do será computada por área do conhecimento ou módulo e


deverá ser de, no mínimo 75% das atividades e também a média mínima de 7,0.
. Em casos justificados, as ausências às aulas poderão ser compensadas
com orientações e trabalhos individuais, considerando, especialmente, o
desenvolvimento de Projetos e práticas de pesquisa e de protagonismo e do Plano
Pessoal de Estudos.

96
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 97
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Nos casos previstos em lei, como licença-maternidade, doenças


infectocontagiosas e outros, a escola deverá seguir o estabelecido na legislação
própria.
O processo avaliativo será sistemático e contínuo, dada a necessidade de
uma avaliação realizada de maneira organizada, onde as competências para
educação profissional estejam bem determinadas, e os objetivos, conteúdos,
estratégias e meios proporcionem uma aprendizagem significativa. Este será
realizado mediante o emprego de instrumentos e técnicas diversificadas, de acordo
com a natureza das competências sugeridas para a educação profissional, com
preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Da Promoção e Recuperação

Para promoção, será considerado promovido para o próximo termo ou


concluinte de estudos, o educando que, ao final de cada semestre letivo, obtiver em
cada componente curricular ou módulo nota final, expressa em números inteiros,
igual ou superior a 7,0 (sete), numa escala de 0 a 10,0.
A recuperação, parte integrante do processo de construção do
conhecimento, deverá ser compreendida como orientação processual de estudos e
criação de novas situações de aprendizagem. Esta deverá ocorrer de forma
contínua, nos ambientes pedagógicos, em que o docente, a partir da ação educativa
desencadeada, criará novas situações desafiadoras e dará atendimento ao
educando que dele necessitar, por meio de atividades diversificadas em períodos
determinados no calendário da unidade escolar.

TRANSFERÊNCIA:
No que se refere à solicitação de vaga em caso de transferência esta será
atendida observados os critérios abaixo:
 For comprovada a existência de vaga;
 O solicitante for oriundo de curso igual e com carga horária da disciplina
em questão não inferior à inserida neste curso.

97
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 98
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

06. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ALUNOS DO CURSO

Para o desenvolvimento das atividades do Curso Técnico em Informática


para Internet – Itinerário V Integrado ao Ensino Médio, o Centro de Formação
Profissional “Cândido Athayde”, dispõe de salas de aulas, laboratórios de
Informática, Laboratório de Redes e Laboratório de Eletrônica com os equipamentos,
instrumentos e ferramentas necessárias, conforme discriminado:

Descrição dos laboratórios:


a) Laboratório destinado ao uso de computadores para
desenvolvimento de atividades e trabalhos diversos, equipado com
20 (vinte) computadores, bem como cadeiras e bancadas apropriadas
para manuseio seguro das máquinas;
O laboratório contará com acesso individual à Internet através de banda
larga de no mínimo 10 Mega, proteção contra quedas de energia elétrica através de
nobreaks, além de ar-condicionado, cadeira e mesa para o instrutor. As aulas nos
laboratórios contarão com recursos como projetor multimídia, impressora e quadro
branco, material ligo e kit arduíno.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

ITEM QUANTIDADE
Computadores com monitores LCD 20
Projetor Multimídia 01
Impressora 01
Quadro branco 01
Flip Chart 01
Tela de projeção 01
Licenças do Ms Project, Autocad, pacote Office e software de 20
projetos de engenharia

RECURSOS MATERIAIS

98
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 99
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
4. Pacote Microsoft Office 2010; Sistema operacional 20 licenças
Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOS


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. Pacote Microsoft Office 2010; Sistema operacional 20 licenças
Microsoft Windows 10
4. Software de gerenciamento de banco de dados 20 licenças

 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. Pacote Microsoft Office 2010; Sistema operacional 20 licenças
Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: LÓGICA COMPUTACIONAL


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 04 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 04 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
4. Pacote Microsoft Office 2010; Sistema operacional 20 licenças
Microsoft Windows 10; Dev-Cpp 5.11 TDM-GCC 4.9.2
5. Software para elaboração de algoritmos; 20 licenças
6. Suíte de aplicativos para escritório. 20 licenças
7. Software para criação de fluxogramas. 20 licenças

 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE IU / UX
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
8. Marcador para quadro branco – Cor Azul 04 unidade
9. Marcador para quadro branco – Cor Preta 04 unidade
10. Papel Sulfite A4 01 resma
11. Pacote Microsoft Office 2010; Sistema operacional 20 licenças
Microsoft Windows 10; Dev-Cpp 5.11 TDM-GCC 4.9.2
12. Software para elaboração de algoritmos; 20 licenças

99
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 100
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

 DISCIPLINA: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 01 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 01 unidade
3. Adobe Photoshop CS6 20 licenças

 DISCIPLINA: VERSIONAMENTO E COLABORAÇÃO


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
4. Pacote Microsoft Office 2010 com MS Project; Balsamiq 20 licenças
Mockups 3.5.15
5. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; Google 20 licenças
Chrome; Mozilla Firefox; Internet Explorer

 DISCIPLINA: METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
4. Audacity 2.2.2; Adobe Photoshop CS6; Adobe Flash 20 licenças
Professional CS6

 DISCIPLINA: CODIFICAÇÃO PARA FRONT-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; Google 20 licenças
Chrome; Mozilla Firefox; Internet Explorer

 DISCIPLINA: INTERAÇÃO COM APIS


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
3. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; MySQL 20 licenças
Workbench; Git 2.19.2 for windows; Sistema operacional
Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: TESTE DE FRONT-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 03 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 03 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
100
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 101
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

4. MySQL Workbench; Pacote Microsoft Office 2010; 20 licenças


Sistema operacional Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: PROJETO DE FRONT-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
5. Marcador para quadro branco – Cor Azul 03 unidade
6. Marcador para quadro branco – Cor Preta 03 unidade
7. Papel Sulfite A4 01 resma
8. MySQL Workbench; Pacote Microsoft Office 2010; 20 licenças
Sistema operacional Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: CODIFICAÇÃO PARA BACK-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 03 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 03 unidade
3. Papel Sulfite A4 01 resma
4. Astah Professional 8.0.0 jre; Pacote Microsoft Office 20 licenças
2010; Sistema operacional Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE APIS


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
4. Marcador para quadro branco – Cor Azul 02 unidade
5. Marcador para quadro branco – Cor Preta 02 unidade
6. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; MySQL 20 licenças
Workbench; Git 2.19.2 for windows; Sistema operacional
Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: BANCO DE DADOS


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
9. Marcador para quadro branco – Cor Azul 03 unidade
10. Marcador para quadro branco – Cor Preta 03 unidade
11. Papel Sulfite A4 01 resma
12. MySQL Workbench; Pacote Microsoft Office 2010; 20 licenças
Sistema operacional Microsoft Windows 10

 DISCIPLINA: TESTE DE BACK-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 01 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 01 unidade
3. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; MySQL 20 licenças
Workbench; Selenium Server Standalone 3.141.59;

101
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 102
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Mantisbt 2.18.0; Sistema operacional Microsoft Windows


10

 DISCIPLINA: PROJETO DE BACK-END


ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1. Marcador para quadro branco – Cor Azul 01 unidade
2. Marcador para quadro branco – Cor Preta 01 unidade
3. EasyPHP Devserver 17.0; NetBeans IDE 8.2; MySQL 20 licenças
Workbench; Pacote Microsoft Office 2010; Sistema
operacional Microsoft Windows 10

07. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

O corpo docente estará adequado às exigências da legislação vigente,


destacando-se, dentre as características que compõem o seu perfil, a significativa
experiência no campo tecnológico específico, bem como no campo didático-
pedagógico, sendo responsáveis diretos pela operacionalização do processo ensino-
aprendizagem, conforme abaixo mencionado.

CORPO DOCENTE
Nº NOME FORMAÇÃO UNIDADE CURRICULAR
Bacharel em Administração de Autoconhecimento
Empresas Mundo do Trabalho
Jocivan Bezerra
1. Pós Graduação: MBA Executivo Projeto de Vida e
Guedes
em Gestão Estratégica de Carreira
Pessoas.
Fundamentos de
Tecnologia da
Informação
Eduardo Moura Bacharel em Sistema de Fundamentos de Banco
2.
Macedo Informação de Dados
Fundamentos de Redes
de Computadores

3. Antonio Bacharel em Sistema de Lógica Computacional


Conrado da Informação Fundamentos de UI / UX
Silva Especialista em Engenharia de Lógica de Programação
Software Empresarial Versionamento e
Gestão Empreendedora Colaboração
Metodologias de
Desenvolvimento de
Projetos
102
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 103
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

Codificação para Front-


End
Interação com APIs
Testes de Front-End
Projeto de Front-End
Codificação para Back-
End
Desenvolvimento de APIs
Banco de Dados
Testes de Back-End
Projeto de Back-End

PESSOAL TÉCNICO
Nº NOME FORMAÇÃO CARGO / FUNÇÃO

Heline Cristina Bacharelado em Analista Superior III /


01 Melo de Miranda Administração.MBA em Gerente da Unidade
Administração Operacional
Bacharelado em Administração de
Everaldo Luz de Analista Superior II /
02 Empresas
Araújo Secretária
Licenciatura Plena em Pedagogia
Antônia Iraneide Analista Superior II /
03 Especialista em Administração de
Costa Coordenador Pedagógico
Organizações Educacionais
Licenciatura Plena em Pedagogia
Psicopedagoga
Jacilina Lima Analista Superior II /
Pós Graduada em Docência na
04 Gonçalves Coordenador Pedagógico
Educação Profissional e
Tecnológica
Licenciatura Plena em Pedagogia
Especialista em Sistemas
Mônica Raquel Assessor I/Coordenador
Educacionais e Empresariais,
05 de Morais Pedagógico
Gestão Empresarial e Docência
Superior
Licenciatura em Letras Português
06 Juçara Varão Assistente Administrativa
Licenciatura Plena em Pedagogia
Gean Carlos de
07 Licenciatura em Biologia Assistente Administrativo
Oliveira
Francisco José
Nonato César
08 Bacharel em Direito Assistente Administrativo
Melo de
Carvalho

103
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 104
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

08. DIPLOMA EXPEDIDO AOS CONCLUINTES DO CURSO

Ao concluir o curso, o estudante obterá certificado único de conclusão do


ensino médio com o itinerário formativo cursado e, no caso do itinerário de formação
técnica e profissional, a certificação será de ensino médio com formação técnica e
profissional, tendo validade para a habilitação profissional de curso técnico do
SENAI.
O curso poderá oferecer, também, as seguintes certificações: certificação
intermediária, quando houver, emitida pelo SENAI; certificações complementares de
trabalhos desenvolvidos pelos estudantes, sob a orientação e validados por
docentes, constantes de seu Plano Pessoal de Estudos e registrados em seu
portfólio.
As diretrizes e critérios de avaliação do portfólio para as certificações
complementares serão objeto de orientação própria.
O histórico escolar registrará as competências desenvolvidas e o período de
realização em cada área de conhecimento e para o itinerário de formação técnica e
profissional, bem como das competências complementares.
O curso prevê as seguintes certificações:
CERTIFICAÇÃO FINAL EMITIDA PELO SESI E SENAI
Ao final do curso, o estudante receberá certificação do Ensino Médio com
Itinerário de Formação Técnica e Profissional – Habilitação em Informática para
Internet.
CERTIFICAÇÕES COMPLEMENTARES
O Plano Pessoal de Estudos elaborado pelo estudante em conjunto com os
profissionais designados pela escola resultará em um portfólio e relatório em que
constem as atividades complementares que serão objeto de certificação, tais como:
autoria de textos, resolução de problemas, resenhas de leituras, desenvolvimento de
projetos, propostas de novas práticas, visitas técnicas, dentre outras, desenvolvidas
sob orientação ou pelo protagonismo dos estudantes, validadas por docentes.
Caberá à Secretaria Escolar anotar no histórico escolar a certificação dessas
competências complementares.
104
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI 105
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”

A emissão do Diploma e Histórico Escolar será de responsabilidade do


Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”.

105
106

DIPLOMA
O(A) diretor(a) do(a) Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”, credenciado(a) pela Resolução do Conselho
Estadual de Educação do Piauí – CEE/PI nº xx/20xx no uso de suas atribuições confere a

XXXXXXXXXXXXXXX

brasileira, natural de xxxxxx - xx, nascida em XX de XXXX de XXXX, documento de identificação nº XXXX , órgão expedidor,
SSP/XX, CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, e outorga-lhe o presente diploma, a fim de que possa gozar de todos os direitos e
prerrogativas legais, tendo em vista a conclusão do Curso Técnico em Informática para Internet – Área Tecnologia da
Informação - Software, em XX de XXXXX de XXXX.

Teresina(PI), XX de XXXX de XXXX.

Secretário(a) Gestor(a) Concludente


CFP Cândido Athayde
107

Curso anterior e ano de conclusão


Ensino Médio - xxx
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde”
Perfil Profissional
Curso Técnico Informática para Internet, na forma integrada - Itinerário V Integrado ao
Produzir interfaces e desenvolver sistemas para
Ensino Médio – eixo tecnológico informação e comunicação, autorizado pela Resolução nº
internet, de acordo com metodologia e padrões de
XXX/XXXX de XX de XXXXX de XXXX, do Conselho Regional do qualidade, usabilidade, interatividade, robustez,
acessibilidade e segurança da informação.
SENAI/PI.amparada pelo Decreto nº 5.154/2004.
Competências Básicas
Apresentar capacidade de raciocínio lógico,
Centro de Formação Profissional “Cândido Athayde” crítica, criatividade, leitura e interpretação de textos, e
ferramentas de informática básica. Aplicar
Diploma registrado sob nº 0000000, livro nº xx, página nº xxxxx nos termos do art. 36 da
conhecimentos de qualidade segurança e higiene no
Lei nº 9.394/1996, com validade em todo território nacional. trabalho, empreendedorismo, cidadania e meio
ambiente.

Teresina, xx de xxx de 20xx. Funções


 Produzir Interfaces para internet, de acordo com
metodologia e padrões de qualidade,
De acordo, usabilidade, interatividade, robustez,
acessibilidade e segurança da informação.
__________________________________
Secretário(a)  Desenvolver sistemas para internet, de acordo
com metodologia e padrões de qualidade,
usabilidade, interatividade, robustez,
Cod Validador SENAI: xxxxxxxx acessibilidade e segurança da informação.
Cod Validador MEC: xxxxx/xxxxxxxxCM
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PIAUÍ
CNPJ: 03.809.074/0003-23
Av. Petrônio Portela, 2275 – Primavera – Tersina (PI)

Autorização/Resolução CR do SENAI/PI NºXXX/XXXX

HISTÓRICO ESCOLAR
NOME: IDENTIDADE:
NASCIMENTO: NATURALIDADE:
FILIAÇÃO: _________________________________________ e
CURSO: Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Informática para
Internet
CURSO ANTERIOR:
NOME DA CARGA HORÁRIA NOT RESULTA
MÓDULO P/ E.P. TOTA
DISCIPLINA A DO FINAL
TEORICO S. L
Autoconhecime 30h -

MUNDO DO nto -
Mundo do 120h
TRABALHO Trabalho
Plano de Vida e 50h -
Carreira
Fundamentos
de tecnologia 80h -
da informação
Fundamentos
40h -
de banco de
INTEGRADO
dados
R BÁSICO Fundamentos
de redes de 60h -
computadores
Lógica
60h -
computacional

Fundamentos
40h
de UI/XI
NTEGRADOR
INTRODUTOR Lógica de
80
IO Programação
Versionamento 20
e Colaboração
Metodologias
de
20h
Desenvolviment
o de Projetos

Codificação
80h
para Front-End
Interação com
40h
APIs
ESPECÍFICO I
Testes de
40h
Front-End
Projeto de
100h
Front-End

Codificação
80h -
para Back-End
Desenvolviment 40h -
o de APIs
ESPECÍFICO Banco de 80h -
II Dados
Testes de
40h -
Back-End
Projetos de
100h -
Back-End

TOTAL 1.200 - 1200


Obs: Este documento não contém rasuras, a média de aprovação é 7,0 (sete)
pontos
Teresina(PI), ____ de _________________ de 20______.
________________ _____________________________
Secretário (a) Diretor(a)

Perfil Profissional

Produzir interfaces e desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e


padrões de qualidade, usabilidade, interatividade, robustez, acessibilidade e segurança da
informação.

Competências do Técnico em Informática para Internet:


Competências Básicas
 Apresentar capacidade de raciocínio lógico, crítica, criatividade, leitura e interpretação de
textos, e ferramentas de informática básica. Aplicar conhecimentos de qualidade segurança
e higiene no trabalho, empreendedorismo, cidadania e meio ambiente.
Funções Específicas
 Produzir Interfaces para internet, de acordo com metodologia e padrões de qualidade,
usabilidade, interatividade, robustez, acessibilidade e segurança da informação.
 Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrões de qualidade,
usabilidade, interatividade, robustez, acessibilidade e segurança da informação.
Competências Socioemocionais
 APRENDIZAGEM ATIVA E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM - Demonstrar postura
proativa e atitude inovadora, adaptando-se, com criatividade e flexibilidade, a novos
contextos tecnológicos e organizacionais.
 CRIATIVIDADE, ORIGINALIDADE E INICIATIVA - Orientar seu comportamento para a
consecução de objetivos individuais e coletivos, de modo organizado e esforçado, fazendo
escolhas em relação à vida profissional e estimulando a liberdade e a autonomia.
 ÉTICA - Apresentar comportamento ético na conduta profissional, vivenciando valores,
respeitando princípios, praticando a inclusão e justiça social, respeitando diferenças.
 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: AUTOCONHECIMENTO E AUTORREGULAÇÃO -
Apresentar controle, previsibilidade e consistência nas reações emocionais, demonstrando
consciência das suas emoções, forças e limitações, o que as provoca e os possíveis
impactos nas atividades profissionais e relações de trabalho.
 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: PERCEPÇÃO SOCIAL E HABILIDADES DE
RELACIONAMENTO – Apresentar habilidade para ouvir bem e dialogar com o outro,
demonstrando empatia e consciência do valor da escuta e do diálogo nas relações e
atividades profissionais.
 LIDERANÇA E INFLUÊNCIA SOCIAL E EMPREENDEDORISMO - Trabalhar em equipes,
demonstrando flexibilidade e adaptabilidade, respeitando pares, superiores e subordinados,
compartilhando conhecimentos, ideias, experiências e opiniões, mantendo bom
relacionamento com a equipe.
 PENSAMENTO CRÍTICO E INOVAÇÃO - Expressar-se de modo crítico e com base em
evidências claras, ponderando diferentes fatos, ideias, opiniões, visões e perspectivas
aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.
 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS - Reconhecer demandas e apresentar
possibilidades para resolução de problemas em contextos de sua atuação profissional,
demonstrando postura proativa.

CONSELHO REGIONAL DO SENAI


09. METODOLOGIA

A metodologia a ser empregada está voltada para o aluno, visto que este é o
sujeito da aprendizagem, visando desenvolver no mesmo a sua capacidade de
pesquisa, análise, síntese, avaliação, iniciativa, criatividade, planejamento e tomada
de decisão para resolução de problemas e vivência em grupo, desenvolvendo assim,
habilidades básicas e atitudes necessárias ao exercício profissional e de integração
social.
Tem como foco de formação do estudante a construção de conhecimentos
básicos, o desenvolvimento das competências que a sociedade do século XXI
requer, a preparação científica e a capacidade de utilizar diferentes tecnologias
relativas às áreas de atuação de forma eficiente e eficaz.
É uma proposta aberta e flexivel, que adapta os processos de ensino ao
perfil e aos diferentes contextos dos estudantes, com dinâmicas de trabalho que
respeitem ritmos e intenções de aprendizagens e que valorizem os ambientes
diferenciados de aprendizagem (virtual, mídias digitais, visitas a empresas,
entrevistas, leituras, relatórios de experiência e outros), contextualizados nas
experiência.
Neste propósito, traz a possibilidade de formações complementares à
proposta curricular formal, em atividades planejadas e ou realizadas por
iniciativa/necessidade do estudante para fortalecimento e consolidação de
competências tanto nas áreas de conhecimento da Formação Geral como nos
módulos da Educação Profissional.
Nos cursos da área de Tecnologia da Informação aplica-se obrigatoriamente
como formação complementar, o curso de Iniciação Profissional - Módulo
Transversal para Cursos Técnicos, ou Iniciação Profissional em Competências
Transversais para Indústria 4.0 na modalidade EAD, associando às unidades
curriculares do 2º e 3º ano dos módulos da educação profissional.
Os princípios apresentados a seguir estão na base da Metodologia SENAI de
Educação Profissional (SENAI/DN, 2013) e destinam-se a orientar o docente no
desenvolvimento do Módulo de Iniciação para o Mundo do Trabalho na Indústria.
Para trabalhar numa perspectiva educacional voltada para o desenvolvimento de
competências, o docente precisa estabelecer um novo contrato didático com o
aluno, que favoreça um posicionamento que vá além da escuta passiva e da
realização de exercícios repetitivos. Segundo Perrenoud (1999, 2000), é preciso
priorizar o processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno por meio da
proposição de estratégias desafiadoras que promovam a resolução de problemas e
o desenvolvimento de projetos. Tal enfoque favorece para que os conhecimentos
sejam trabalhados de forma contextualizada, permitindo uma relação entre os
conhecimentos e a sua utilização em contextos diversos. Nessa perspectiva, o papel
do docente como mediador da aprendizagem é essencial no sentido de incentivar
nos alunos uma atitude mais autônoma, criativa e reflexiva (SENAI/DN, 2013).
Os princípios orientadores da Prática Docente do SENAI são os seguintes:
 Mediação da aprendizagem - É um tipo especial de interação entre o docente
e o aluno que se caracteriza por uma intervenção intencional e contínua que o
docente realiza para ajudar o aluno a desenvolver capacidades e construir
conhecimentos. Este princípio será detalhado no próximo tópico;
 Desenvolvimento de Capacidades - Refere-se a uma ação pedagógica que
avança para além do mero conhecimento ou do simples desempenho
expresso em uma atividade prescrita, pois estimula o desenvolvimento de
capacidades que permeiam transversalmente as competências. O objetivo do
docente é transcender a reprodução de conteúdos e a automatização de
técnicas de forma a favorecer o desenvolvimento de capacidades que
permitam ao aluno planejar, tomar decisões e realizar com autonomia
determinadas atividades ou funções, transferindo tais capacidades
desenvolvidas para diferentes contextos.
 Interdisciplinaridade - Caracteriza-se por uma abordagem que articula
diferentes campos de conhecimentos e práticas profissionais, possibilitando o
intercâmbio entre eles. Uma ação educativa interdisciplinar favorece a
flexibilidade curricular, pois rompe com a visão fragmentada e contribui para o
enriquecimento da prática pedagógica com o desenvolvimento de pesquisas e
projetos integradores.
 Contextualização - Significa vincular o conhecimento à sua aplicação e,
consequentemente, conferir sentido a fatos, fenômenos, conteúdos e práticas.
O conhecimento contextualizado favorece para que o aluno desenvolva e
mobilize capacidades para solucionar problemas em contextos apropriados,
de maneira a ser capaz de transferir essa capacidade futuramente para os
contextos reais do mundo do trabalho.
 Ênfase no aprender a aprender - Refere-se à intencionalidade do docente em
despertar no aluno a motivação para aprender, o interesse por querer saber
mais e melhor. Ao favorecer o autodidatismo, o docente mobiliza no aluno a
capacidade e a iniciativa de buscar por si mesmo novos conhecimentos,
favorecendo a curiosidade, a autonomia intelectual e a liberdade de
expressão. No momento atual, em que o conhecimento que se aplica hoje
pode não mais se aplicar amanhã, mobilizar o aprender a aprender é
fundamental para favorecer ao aluno descobrir suas próprias ferramentas
para enfrentar as mudanças constantes e os desafios que elas acarretam.
 Proximidade entre o mundo do trabalho e as práticas sociais - É o
desenvolvimento de atividades autênticas que possuam utilidade e significado
para o trabalho e para a vida. Tal aproximação é facilitadora da inserção
profissional e da manutenção do trabalhador em atividade produtiva, pois
favorece a compreensão das diferentes culturas do mundo do trabalho.
 Integração entre teoria e prática - Implica em garantir a complementaridade
que se estabelece entre essas duas dimensões, possibilitando ao aluno
aplicar os fundamentos e capacidades em sua prática profissional diária. A
integração entre teoria e prática habilitará o aluno a avaliar e explicitar
caminhos e alternativas na resolução de problemas, além de possibilitar a
transferência das aprendizagens no enfrentamento de situações inusitadas e
mais complexas.
 Incentivo ao pensamento criativo e à inovação - Refere-se ao incentivo à
geração de novas ideias, que podem se traduzir em produtos (bens ou
serviços) com valor agregado. O docente deve mobilizar a criatividade dos
alunos estimulando o livre pensar, o interesse pelo novo, o pensamento
divergente, a aceitação da dúvida como propulsora do pensar, a imaginação e
o pensamento prospectivo com o objetivo de lançar o olhar para a inovação.
Ao incentivar o pensamento criativo, o docente oportuniza aprendizagens que
vão além da mera reprodução da realidade, propiciando a descoberta de
novas perspectivas e de soluções ainda não pensadas.
 Aprendizagem Significativa - A aprendizagem significativa ocorre quando um
novo conhecimento e/ou capacidade se relaciona de forma efetiva e não
aleatória a outro/outra já existente. É preciso que exista uma predisposição do
docente para que essa relação ocorra, para que as capacidades já
desenvolvidas por cada aluno sejam associadas às novas que se pretende
desenvolver. Ao mesmo tempo é necessário reciprocidade, disposição para
aprender, para conectar os novos conhecimentos e/ou capacidades às já
existentes no seu repertório. Em fim, é necessária uma Situação de
Aprendizagem potencialmente significativa, planejada pelo professor,
assumida pelo aluno, que leve em conta o contexto no qual o estudante está
inserido, a sua trajetória e história e o uso social do objeto a ser estudado.
 Avaliação da aprendizagem com função diagnóstica, formativa e somativa -
Implica planejar e utilizar a avaliação em tempos diversos e com objetivos
diferenciados, visando a melhoria contínua do processo de ensino e
aprendizagem. Deve permitir ao docente rever sua prática, tomar decisões,
bem como envolver os alunos na análise de seus desempenhos e na
definição de objetivos e critérios da avaliação, favorecendo a avaliação
mútua, o balanço da assimilação dos conhecimentos e a autoavaliação.

10.1 MEDIAÇÃO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM


Para promover o desenvolvimento das competências para a vida e para o
trabalho, a Situação de Aprendizagem deve contemplar estratégias pedagógicas
desafiadoras como Projetos, Pesquisas, Estudos de Caso e Situações Problema. Na
Iniciação para o Mundo do Trabalho na Indústria, será realizado um Projeto que terá
como objetivo a elaboração de um plano de vida e carreia. Após esta definição no
tocante a estratégia pedagógica desafiadora a ser desenvolvida na Situação de
Aprendizagem, o docente deve planejar as intervenções mediadoras que
favorecerão o desenvolvimento das competências previstas na Iniciação. A
Metodologia SENAI de Educação profissional promove que se empregue a
mediação em conformidade com os 12 (doze) critérios de Feuerstein (1998).
A prática pedagógica adotada nesta Unidade Operacional contemplará a
Pedagogia de Competências, que busca a formação de sujeitos com autonomia,
iniciativa, proatividade, capazes de solucionar problemas, alcançar a metacognição,
realizar autoavaliação e por consequência, conduzir sua autoformação e
aperfeiçoamento, pautada em uma prática que tem a mediação pedagógica como
possibilidade metodológica capaz de apoiar uma aprendizagem significativa,
mediante estratégias de aprendizagem desafiadoras centradas no sujeito que
aprende, por situações – problema, projetos, pesquisas, estudos de caso, dentre
outros desafios.
Os componentes curriculares utilizarão no seu desenvolvimento os princípios
básicos de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, sendo também
perpassados pela transversalidade, os quais conduzirão à formação integral do
aluno.
No processo formativo o docente se posicionará como educador que
desenvolverá a capacidade de reflexão do aluno frente a sua profissão e a
compreensão das relações sociais, políticas e econômicas a sua volta. O docente
não apenas ensinará a fazer, mas despertará para o “aprender a aprender”.
Conforme recomenda a legislação educacional vigente e sendo de tradição
da instituição, o ensino será desenvolvido de forma a contextualizar competências,
não havendo, portanto, dissociação entre teoria e prática, constituindo-se a prática
não como momento isolado do curso, mas como estratégia que permeia o fazer
pedagógico nas várias unidades curriculares, embora com diferentes ênfases, ao
longo de todo o curso.
Os recursos didáticos serão também variados, incluindo livros, textos,
manuais técnicos, fichas de atividades, instrumentos de registro de exercícios
práticos, protótipos, gráficos, vídeos, transparências, software, equipamentos,
instrumentos e materiais específicos, e devem ser ampliados no contexto da
experiência e prática pedagógica de cada docente.
O aluno deve dominar a técnica em nível intelectual, compreendendo a
realidade na qual vai atuar e a aplicabilidade do seu conhecimento frente a esta
realidade, garantindo uma formação mais abrangente que enriqueça a construção
do saber a partir da vivência sociointelectual de cada um.
O curso será realizado no turno vespertino composto por 6 horas/aulas
diárias, com intervalo de 15 minutos e cada turma será composta por 20 alunos.

10.2. PREVISÃO DE DURAÇÃO DO CURSO


Carga horária total do curso: 1.200h

Duração da hora-aula: 50 mim


Nº de aulas diárias: 1 aulas (vespertino)
Nº de horas-aula diárias: 6h
Nº de dias letivos/ semanais: 5 dias (segunda a sexta-feira)
Nº de horas-aulas semanais: 20h (vespertino)

10.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

VESPERTINO
13:00 às 18:20

Notas:
 Os horários de funcionamento podem ser alterados de acordo com as
necessidades de operação da Unidade Escolar.
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014. Brasília, DF: 2014.
BRASIL. Lei no 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Brasília, DF: 2017.
CENSO ESCOLAR 2014/2015. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação. Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/web/guest/censo-escolar. Acesso em 13 de julho de 2017
Ensino Médio com Itinerário de Formação Técnica e Profissional / Matriz de
Referência Curricular / Área Industrial de Tecnologia da Informação - Habilitação
Profissional de Técnico em Informática para Internet.. Brasília: SESI/ DN; SENAI/DN,
2018.
Ensino médio com itinerário de formação técnica e profissional/ Serviço Social da
Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -- 2. ed. -- . Brasília:
SESI/DN; SENAI/DN, 2018. 109 p. il.
Ensino médio com itinerário de formação técnica e profissional – Iniciação para o
mundo do trabalho na indústria / Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Brasília: SESI/DN; SENAI/DN, 2020.
Ensino médio com itinerário de formação técnica e profissional/ Serviço Social da
Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -- 2. ed. -- . Brasília:
SESI/DN; SENAI/DN, 2018. 109 p. il.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO – MEC. Secretaria de Educação
Média e Tecnológica. Catalogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Plano
Pessoal de Estudos / Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Brasília: SESI/DN; SENAI/DN, 2017.106 p. il.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Ensino
médio itinerário de formação técnica e profissional. Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial, Serviço Social da Indústria. Brasília : SENAI/DN, 2018.
Serviço Social da Indústria. Perfil e competência dos profissionais SESI e SENAI:
Ensino médio com itinerário de formação técnica e profissional / Serviço Social da
Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. – Brasília: SESI/DN;
SENAI/DN, 2017. 40 p. il
Serviço Social da Indústria. Regulamento do projeto de cursos de ensino médio
com itinerário de formação técnica e profissional SESI SENAI /Serviço Social
da Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. – Brasília: SESI/DN;
SENAI/DN, 2017. 32 p. il
Serviço Social da Indústria. Temas de projetos de aprendizagem: Ensino médio
com itinerário de formação técnica e profissional: área de energia - curso técnico de
eletrotécnica. Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial. – Brasília: SESI/DN; SENAI/DN, 2017. 18 p. il.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Conhecendo
o novo ensino médio. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Brasília:
SENAI/DN, 2018.
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Metodologia SENAI de Educação Profissional. Brasília: SENAI/DN. 220p.
ITINERÁRIO V DO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – MEC.
ITINERÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SENAI –
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – SOFTWARE –VERSÃO 2021.0 – 426p.
Ensino médio com itinerário de formação técnica e profissional/ MATRIZ DE
REFERÊNCIA CURRICULAR - Área Industrial de Tecnologia da Informação -
Habilitação Profissional de Técnico em Informática para Internet. Brasília: Nov.2021
52p.
APÊNDICE

BIBLIOTECA PARA O CURSO

Quadro resumo do acervo dos componentes curriculares da habilitação


pretendida.

UNIDADE LIVRO(S) TEXTO NÚMERO DE


CURRICULAR EXEMPLARES
 FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F.
Introdução à Ciência da Computação. São 01
Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning,
2. ed. 2010.
 BROOKSHEAR, J. G. Ciência da
Computação: Uma Visão Abrangente. São 01
Paulo: Editora Bookman, 11 ed., 2013.
 VELOSO, Fernando de Castro. Informática:
conceitos básicos. 9.ed. São Paulo: Campus, 01
2014.
 IZABEL, André Luiz Maria. Informática
Fundamentos da básica - estudo dirigido. São Paulo: Erica, 01
Tecnologia da 2007.
Informação  CAPRON, H.L. Introdução à Informática.
Pearson, 2006. 01
 ALMEIDA, Marcus Garcia de. Fundamentos
de Informática - Software e Hardware. Rio de 01
Janeiro: Brasport, 2002.
 FURGERI, Sergio. Hardware - série padrão.
Campinas: Komedi, 2006. 01
 MONTEIRO. Mario A. Introdução à
Organização de Computadores. São Paulo. 01
LTC, 2007
 ALCALDE LANCHARRO, Eduardo;
LOPEZ, Miguel Garcia; PENUELAS 01
 FERNANDEZ, Salvador. Informática básica.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 01
 NORTON, Peter. Introdução à informática.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 01
 BIZELLI, Maria Helena S. Sahão;
BARROZO, Sidineia. Informática passo a 01
passo: para terceira idade e iniciantes. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
 ALVES, William Pereira. Banco de dados:
teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 01
2009
 MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU,
Maurício Pereira de. Projeto de banco de 01
dados: uma visão prática. 16. ed. rev. e atual.
São Paulo: Érica, 2009.
 HEUSER, CARLOS ALBERTO. PROJETO
Fundamentos de DE BANCO DE DADOS; RIO DE JANEIRO: 01
Banco de Dados BOOKMAN, 2009.
 Elmasri, R.; Navathe S. B. Sistemas de
Banco de Dados. 4a edição. Editora Addison- 01
Wesley. 2005
 BEIGHLEY, L. Use a Cabeça: SQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010. 01
 ANGELOTTI, Eliani Simoni. Banco de Dados.
Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 01
 ALVES, Alaor Caffe. Lógica - Pensamento 01
Formal e Argumentação. 5.ed. Editora
QuartierLatin. 2011.
 ARAUJO, Everton C. Algoritmos – 01
Fundamentoe Prática. Ed. Visual Books. 2007
 KELLER, Vicente. Aprendendo Logica. 01
11.ed. Editora Vozes. 2002.
 MANZANO, J. A.;OLIVEIRA, J. F. 01
Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. Ed. Érica, 2009.
Lógica de  SOUZA, J. N. Logica para Ciência da 01
Programação Computação. Rio de Janeiro. Editora Campus,
2002.
 FARREL, Joyce. Lógica e design de 01
programação: introdução. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
 SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. 01
Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:
Cengage Learning, 2004
 FORBELLONE, André Luiz Villar; 01
EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
 MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina.
Algoritmos e programação: teoria e prática. São 01
Paulo: Novatec, 2005
 PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de
Programação em C - Uma Abordagem Didática, 01
1ª ed., Editora Érica, 2010.
 PUGA, Sandra. Lógica de programação e
estrutura de dados, com aplicações em java. 01
São Paulo: Prentice Hall, 2003

 MANZANO, J. A. N. G.; TOLEDO, S. A. Guia 01


de orientação e desenvolvimento de sites:
HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 1ª
ed., São Paulo: Érica, 2008.
 FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça!
HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro: 01
Alta Books, 2ª ed. 2015.
 DEITEL, Paul J; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich 01
internet aplications e desenvolvimento web
para programadores. São Paulo: Pearson,
c2009.
 SILVA, Mauricio Samy. Construindo sites com 01
CSS e (X) HTML: sites controlados por folhas
Fundamentos de de estilo em cascata. São Paulo: Novatec,
Web Design 2007
 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo
websites com PHP. 2. ed São Paulo: Novatec, 01
2011.
 DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com 01
orientação a objetos. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2009.
 NIEDERAUER, Juliano. Web interativa com 01
Ajax e PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
 LUBBERS, PETER; ALBERS, BRIAN; SALIM, 01
FRANK. Programação Profissional em Html 5.
Editora Alta Books, 2013.
 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java Como 01
Programar. Prentice Hall Brasil, 8ª edição.
2010
 QIAN, KAI; ALLEN, RICHARD; GAN, MIA; 01
BROWN, ROBERT. Desenvolvimento Web
Java. Editora LTC, 2010.
 LUCKOW, DÉCIO HEINZELMANN; DE MELO, 01
ALEXANDRE ALTAIR. Programação Java
para a Web. 2ª ed. Editora Novatec, 2015.
 MEDNIEKS, ZIGURD; DORNIN, LAIRD; 01
MEIKE, G. BLAKE; NAKAMURA, MASUMI.
Programando o Android. 2ª Edição, Editora
Novatec, 2012.
 DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: criando 01
portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
 KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma 01
abordagem de bom senso à usabilidade na
web. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
 CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz;
FAUST, Richard (Autora). Ergonomia e 01
usabilidade: conhecimentos, métodos e
aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Novatec,
2010.
 NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger.
Usabilidade na web: projetando websites 01
com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2007.
 FERREIRA, S. B. L.; NUNES, R. R. e-
Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 01
 PRESSMAN, R. S. Engenharia de software.
7. Ed. São Paulo: MeGraw-Hill, 2011. 01
 LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São
Projeto e
Paulo: Editora 34, 2010. 01
Estruturação de
 LIDWELL, William et al. Princípios 01
interface web
universais do design. Porto Alegre: Bookman,
2010

 MACIEL, Mario L. B.; VENTURELLI, Suzete. 01


Imagem interativa. Brasília: Editora da UnB,
2008.
 MAEDA, John. As leis da simplicidade. 01
Tradução de Fernando Lopes Dantas. São
Paulo: Novo Conceito Editora, 2007.
 MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet:
projetando para a experiência perfeita. Rio 01
de Janeiro: Elsevier, 2005.
 SANTA ROSA, José G.; MORAES,
Anamaria de. Avaliação e projeto de 01
interfaces. Teresópolis: 2AB, 2008.
 SANTAELLA, Lucia. Navegar no 01
ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor
imersivo. 2ª Ed.São Paulo: Paulus, 2007.
 PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; 01
SHARP, Helen. Design de interação: além da
interação homem-computador. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2005.

 ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: 01


Edições Rosari (Coleção fundamentos do
design), 2008.
 SAFFER, Dan. Designing gestual 01
interfaces. Sebastopol (US): O’Reilly, 2009.
 POWERS, Shelley. Aprendendo JavaScript. 01
São Paulo: Novatec, Califórnia, USA:
O'Reilly, 2010.
 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo 01
websites com PHP. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2011.
 SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, 01
programação e integração com banco de
dados. 6.ed. São Paulo: Érica, 2011.
 MANZANO, A. N. G., TOLEDO, S. A. Guia 01
de Orientação e Desenvolvimento de Sites -
Html , Xhtml , Css e Javascript / Jscript.
Editora Érica, 2008.
 FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use 01
a cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, c2008.
 SILVA, Maurício Samy. Criando sites com 01
HTML: sites de alta qualidade com HTML e
CSS. São Paulo: Novatec, 2008.
 SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a 01
linguagem de marcação que revolucionou a
Web. São Paulo: Novatec, 2011.
 LEWIS, Joseph R.; MOSCOVITZ, Meitar. 01
CSS avançado. São Paulo: Novatec, 2010.
 SILVA, Maurício Samy. CSS3: desenvolva 01
aplicações web profissionais com uso dos
poderosos recursos de estilização das
CSS3 . São Paulo: Novatec, 2012.
 CAMARGOS, Luiz Fernando Macedo; 01
MENEZES, Marco Antonio Figueiredo.
Introdução à HTML e PHP. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
 KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. 01
São Paulo: Pearson, 2007, volume 1.
 ROYO, Javier. Design Digital. São Paulo: 01
Edições Rosari, 2008.
 AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: 01
Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
 KELBY, Scott. Fotografia digital na prática.
Criação e São Paulo: Pearson, 2009, volume 2.
Editoração de  MARTINS, Nelson. A imagem digital na 01
Multimídia editoração: manipulação, conversão e
fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: Ed.
Senac Nacional, 2003.
 VILLEGAS, Alex. O controle da cor: 01
gerenciamento de cores para fotógrafos.
Camboriu: Photos, 2009.
 AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: 01
Processamento de imagens digitais. São
Paulo. Elsevier. 2007. Volume2. 1ed.
 GUILLERMO, Álvaro. Branding: Design e
estratégias de marcas. São Paulo: Ed. A 01
Girafa, 2008.
 BRUNNER, Robert; EMERY, Stewart.
Gestão estratégica do design: como um 01
ótimo design fará as pessoas amarem sua
empresa. São Paulo: Editora MBooks, 2009.
 PEON, MARIA LUISA. Sistemas de 01
Identidade Visual. São Paulo: Ed. 2AB,
2003. VILLAS
 BOAS, André. Identidade e Cultura. Rio de 01
Janeiro: 2AB, 2003.
 DEITEL, H. M. JAVA como programar. H. M 01
Deitel e P. J. Deitel - 6a ed. Porto Alegre:
Prentice-Hall, 2005.
 FURGERI, Sérgio. Java 6 – Ensino Didático – 01
Desenvolvendo e Implementando Aplicações.
São Pualo : Érica, 2008.
 SANTOS, Rafael. Introdução à Programação 01
Programação Orientada a Objetos Usando JAVA. Rio de
client-side Janeiro : Campus, 2003.
 SILVA, Ricardo Pereira. UML: Modelagem 01
Orientada a Objetos. Florianópolis : Visual
Books, 2007.
 ANSELMO, Fernando. Aplicando Lógica 01
Orientada a Objeto em Java. 2. ed.
Florianópolis : Visual Books, 2005.
 CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na 01
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Sistemas - Estudo Prático - Editora Érica.
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