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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL


COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE DE PLANALTINA

Plano de Curso
Curso de Técnico em
Enfermagem
Educação Profissional Técnica
de Nível Médio

Planaltina-DF, abril de 2017.

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COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA
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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUBSECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE


DE PLANALTINA CEP-ETSP

Planaltina- DF, abril de 2017.

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

Instituição de Ensino: Centro de Educação Profissional Escola Técnica


de Saúde de Planaltina – CEP-ETS
Mantenedora: Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal
Endereço: Avenida contorno e Independência, s/n
Bairro: Setor de Saúde de Planaltina - Planaltina/Distrito Federal
CEP: 73.310-000
Telefone: (61) 3901-6588/ 3901-2632
E-mail: cepsaudeplanaltina@gmail.com

Curso: Técnico em Enfermagem


Modalidade: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde
CBO: 322205-Técnico em Enfermagem
Carga Horária da parte teórico-prática do curso: 1.200 horas
Carga Horária do Estágio Profissional Supervisionado: 500 horas
Carga Horária Total do Curso: 1.700 horas

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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: ................................................................................. 3
1- INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5
2- JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO ................................................... 7
3- OBJETIVOS DO CURSO E METODOLOGIA ADOTADA ................................ 8
3.1 Objetivo Geral: ................................................................................................. 8
3.2 Objetivos Específicos ...................................................................................... 8
3.3 Metodologia ...................................................................................................... 8
4. REQUISITOS PARA INGRESSO NO CURSO ................................................. 12
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO .............................. 13
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E RESPECTIVA MATRIZ COM CARGA
HORÁRIA DO CURSO ................................................................................... 13
6.1 Competências gerais para o técnico em enfermagem:.............................. 15
6.2 Competências e habilidades específicas para o técnico em enfermagem:
............................................................................................................................... 15
6.3 Matriz Curricular do Curso Técnico em Enfermagem ................................ 20
6.4 Ementa do curso Técnico em Enfermagem ................................................ 21
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 102
8. PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO
ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSO ......................................... 103
9. ESPECIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ADEQUADA AO CURSO:
INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIO, RECURSOS
DIDATICO-PEDAGOGIVO, BIBLIOTECA E LABORATÓRIO ................. 104
9.1. Instalações físicas....................................................................................... 104
9.2. Equipamentos ............................................................................................. 104
10. CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO DE ESTUDOS E DIPLOMAÇÃO ......... 109
11. RELAÇÃO DE PROFESSORES E ESPECIALISTAS ................................. 109
11.1. Corpo Docente Efetivo ............................................................................. 109
11. 2. Corpo Docentes de Contratação Temporária ...................................... 117
11.3 RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO, ADMINISTRATIVO E DE APOIO
............................................................................................................................. 122
12. PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO .................... 124
12.1. Relações de documentos necessários para realização do estágio profissional
supervisionado: ................................................................................................. 125
12.2. Avaliaçao do estudante ..................................................................................... 125

13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .................................................................. 126
14. REFERÊNCIAS................................................................................................ 127

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1- INTRODUÇÃO

Desde aprovação da Constituição da República Federativa do Brasil em


1988, na qual define no seu artigo 196 que a saúde é um direito de todos e
dever do Estado e com a implantação do Sistema Único de Saúde – SUS,
normatizado pela Lei 8.080/1990, a busca pela garantia dos direitos a saúde
vem se ampliando. Nesse processo, inúmeros êxitos foram alcançados,
orientados pelos princípios doutrinários da universalidade – acesso irrestrito ao
atendimento público de saúde; da equidade – o reconhecimento de
atendimento diferenciado a cada indivíduo de acordo com as diferentes
necessidades; e da integralidade – atenção à saúde na sua totalidade quer seja
prevenção, promoção e reabilitação. Por outro lado, há muitos desafios ainda a
serem superados, dentre os quais se destaca a qualificação dos trabalhadores
da saúde.
Sabemos que a qualidade dos serviços de saúde está intrinsecamente
relacionada à sua força de trabalho, tanto nos aspectos quantitativos quanto
qualitativos, cuja repercussão é manifesta no atendimento prestado à
população.
É neste contexto de trabalhadores, que consideramos expressiva a
participação dos trabalhadores da área de enfermagem na composição da
força de trabalho em saúde, constituída por auxiliares e técnicos de
enfermagem, estimando-se que ela represente mais de 50% do total dos
profissionais no Brasil (HARADA, 2006).
Há quase 44 mil profissionais de enfermagem no Distrito Federal. Os
enfermeiros são 24,9% desse contingente, e os auxiliares e técnicos de
enfermagem são 75,1%. Mais da metade dos trabalhadores de enfermagem
está empregada no setor público (52,1%); cerca de 30%, no setor privado
(COREN/DF, 2016). Existe, na enfermagem, uma representatividade de
trabalhadores de nível médio, correspondendo a 75,1% da composição da
força de trabalho.

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Assim, considerando as necessidades apontadas pelos gestores do


SUS, as características da formação do técnico em enfermagem, as atribuições
e responsabilidades profissionais no exercício da profissão, a incorporação
sistemática de novas tecnologias na saúde traz a proposta de oferta de um
curso técnico de caráter generalista, que possibilite ao profissional à atuação
em diferentes níveis de atenção à saúde, esfera primária, secundária e
terciária. O técnico em enfermagem pode atuar nos campos de promoção,
prevenção, reabilitação, e assistência à saúde em âmbito individual ou coletivo.
Em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
n° 9394/96- LDB, com a resolução n° 1/2012-CEDF, que estabelece normas
para o Sistema de Ensino do Distrito Federal, em observância às disposições
da LDB e ainda, tendo em vista a realidade do mundo do trabalho, o presente
documento visa normatizar o Curso Técnico de Nível Médio de Técnico em
Enfermagem.
A melhoria da qualidade da educação profissional constitui condição
indispensável para o êxito profissional, em um mundo pautado pela
competição, inovação tecnológica e crescentes exigências de qualidade,
produtividade e conhecimento. O Centro de Educação Profissional- Escola
Técnica de Saúde de Planaltina CEP-ETSP possui uma visão crítica-reflexiva
da realidade social na qual está inserido, seu comprometimento se volta para a
formação de profissionais e o atendimento das necessidades de proteção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde.
Considerando ainda o trabalho como atividade inerente à pessoa
humana, a organização curricular procura, não só contemplar o
desenvolvimento das habilidades e competências voltadas para o mundo
profissional, mas também para o estudante, contextualizando os saberes
teóricos e as experiências que geram habilidades, o saber fazer.
O curso técnico pleiteado possibilita uma formação básica inicial,
permitindo a continuação dos estudos com as especializações em nível médio,
chamadas de pós-técnico.

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2- JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO

A Enfermagem é uma atividade secular da área da saúde e pode ser


descrita, enquanto ação social, como uma relação de ajuda, dinâmica,
complexa e multifacetada, cuja essência e especificidade são o cuidado ao ser
humano, individualmente, na família ou na comunidade, e entra no novo século
acompanhando as transformações que vêm ocorrendo ao longo do processo
histórico mundial.
Como categoria profissional, o Técnico em Enfermagem, tem sua formação
definida e regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases Educacionais, a
Resolução CNE/CEB nº 04 de 1999, atualizadas pela Resolução CNE/CEB n°
03/2005 e a Resolução nº 06 de 2012 e seu exercício profissional encontra-se
regulamentado pela Lei nº 7.498, de 25/06/86, e pelo Decreto nº 94.406, de
08/06/87.

O expressivo contingente de auxiliares de enfermagem e a curva de


crescimento de técnicos de enfermagem indicam a demanda existente para a
formação profissional de nível médio. A exigência cada vez maior de
profissionais atualizados e competentes, somados ao desejo de prosseguir os
estudos para a construção do itinerário formativo, mobiliza o aumento da busca
pelos cursos técnicos de nível médio.

Em face da necessidade de formação de técnicos de enfermagem que


possam atender as especificidades do Sistema Único de Saúde, torna-se
necessária à criação de um novo modelo de curso Técnico em Enfermagem,
que possa promover mudanças na formação do perfil desse profissional.

Nesse sentido propomos à implantação de modificações na organização


curricular, na avaliação e na proposta metodológica do Curso Técnico de Nível
Médio de Técnico em Enfermagem no Centro de Educação Profissional- Escola
Técnica de Saúde de Planaltina, voltada para a formação do perfil profissional

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desejado para o fortalecimento do SUS e possibilitando o acesso de uma


grande parcela de jovens à educação profissional.

3- OBJETIVOS DO CURSO E METODOLOGIA ADOTADA

3.1 Objetivo Geral:


 Formar técnicos em enfermagem com competência técnica, científica e
humanista, respeitando os preceitos éticos, contribuindo para
assistência integral à saúde da população.
3.2 Objetivos Específicos
 Formar Técnicos em Enfermagem para atuarem no processo de
promoção, educação, recuperação, reabilitação e manutenção da saúde
do indivíduo, família e comunidade em conjunto com as equipes de
saúde nos diversos pontos da Rede SUS;
 Contribuir para a qualidade da atenção à saúde da população por meio
da integração do ensino, serviço e comunidade;
 Ser referência na concepção pedagógica e metodológica adotada no
processo de formação no curso Técnico em Enfermagem.

3.3 Metodologia
Será utilizada ao longo do Curso Técnico de Nível Médio de Técnico em
Enfermagem, metodologias ativas de ensino, usando a resolução de problemas
com o objetivo de favorecer a construção da aprendizagem significativa a partir
do contexto local de saúde.
Durante o estágio profissional supervisionado, o estudante irá utilizar a
problematização e outras metodologias ativas nos diversos cenários do sistema
de saúde do Distrito Federal, possibilitando a formação de um discente com
capacidade crítica e reflexiva a partir do contexto local, das políticas de saúde
vigentes e das práticas assistenciais, considerando a importância da inter-
relação e integração com os serviços e a população através do ensino,

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pesquisa e extensão, objetivando a aproximação dos conteúdos, temas e


objetos de investigação dos problemas relevantes à sociedade.
O curso contempla momentos alternados de aulas teóricas e atividades
práticas, tendo em vista que a para a formação do técnico é indissociável a
relação teoria e prática. Desta forma, a metodologia deverá favorecer a
realização de diferentes técnicas e procedimentos, como a observação
sistemática, análise da realidade, o exercício da resolução de problemas, além
de introduzir ao estudante a realidade da saúde local e regional, propiciando a
integração teórica e prática e a Indissociabilidade do ensino, pesquisa e
extensão.
O processo de ensino-aprendizagem do curso está ancorado nas teorias
interacionistas da educação; na metodologia científica; na aprendizagem
significativa; na integração teoria-prática; e na dialogia. O processo ensino-
aprendizagem focaliza a relação entre o sujeito que aprende, o objeto a ser
conhecido (conteúdos de aprendizagem: produtos sociais e culturais) e o
professor (agente mediador entre o sujeito e o objeto). Considerando as três
principais teorias psicológicas que orientam a educação: inatista, ambientalista
e sociointeracionista (construtivista), essa iniciativa está fundamentada na
abordagem construtivista. Pela teoria inatista (apriorística ou nativista) cada
pessoa encontra-se pronta ao nascimento (personalidade, potencial, valores,
formas de pensar e de conhecer), uma vez que os fatores hereditários e
maturacionais definem sua constituição.
Lev Vygotsky, nascido em 1896 na Bielorrússia, deu ênfase ao papel da
escola e de pessoas mais experientes na construção do conhecimento.
Segundo Vygostsky (1998), a zona de desenvolvimento proximal representa a
distância entre as práticas que uma pessoa já domina e aquelas que só serão
possíveis com a agregação de novos saberes. Nesse caso, a interação com
pessoas mais experientes ou fontes de informação possibilitam que os
educandos resolvam problemas impossíveis de serem enfrentados com os
saberes prévios.

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Considerando as interações do sujeito com o mundo, a ciência opõe-se às


explicações mágicas e às opiniões por meio da formulação de perguntas diante
de um problema e da busca por evidências que testem as hipóteses
elaboradas. As perguntas devem tencionar tanto senso comum, como as leis
gerais que tendem a bloquear as idéias. Dessa forma, a metodologia científica
busca a construção de novos saberes e uma base irrefutável para o
conhecimento, incluindo a verificação, análise, síntese e validação (prova
lógica) de sistemas explicativos, que fundamentam a interpretação de
fenômenos (BACHELARD, 1996).
Em relação à aprendizagem significativa, podemos identificar suas origens
no movimento da educação progressista, que destacou a necessidade de
aproximarmos o ensino à prática cotidiana. Quando o processo de aprender é
desencadeado por um problema do cotidiano, os participantes utilizam seus
saberes prévios para identificarem a natureza dos problemas e para
formularem perguntas que permitam buscar novos sentidos e significados para
interpretarem os fenômenos encontrados (AUSUBEL, 1980).
Para o adulto, esse significado é construído em função de sua motivação
para aprender e do valor potencial que os novos saberes têm em relação a sua
utilização na vida pessoal e profissional. O processo que favorece a
aprendizagem significativa requer uma postura ativa e crítica por parte
daqueles envolvidos na aprendizagem (COLL, 2000). Na aprendizagem
significativa, o problema é uma categoria essencial para o processo de
aprender. As raízes da utilização de problemas e da vivência como recursos
para disparar o processo ensino-aprendizagem podem ser encontradas em
John Dewey, filósofo e pedagogo norte-americano, nascido em 1859 (DEWEY,
2011). Com Jerome Bruner, psicólogo nascido em 1915, a aprendizagem foi
considerada como um processo ativo, baseado em saberes prévios (BRUNER,
1987). Para esse autor, também norte-americano, a utilização de pequenos
grupos ao invés de grandes salas potencializa as interações e, por isso, a
aprendizagem.

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Num currículo com a aprendizagem baseada em problemas, os


educandos passaram a construir novos conhecimentos a partir de problemas
elaborados pelos docentes. Em confronto com esses problemas, os
estudantes, em pequenos grupos e com o apoio de um tutor, deveriam
identificar seus saberes prévios e a fronteira de sua aprendizagem para buscar
novas informações. Esse movimento, traduzido pela formulação de perguntas a
serem investigadas, promove o desenvolvimento de capacidades para a
aprendizagem ao longo da vida e dialoga com a metodologia científica, que
requer a análise crítica de fontes e informações (VENTURELLI, 1997).
Ao dispararmos a aprendizagem a partir do enfrentamento de problemas,
promovemos a integração da teoria e prática e colocamos os componentes
curriculares como um meio para melhor entendermos e vivermos no mundo, e
não como a finalidade do processo educacional. Os problemas, além de
promoverem pontes entre o ensino e a prática cotidiana, impregnam de sentido
a atuação profissional e mobilizam uma combinação de saberes, no sentido de
uma melhor intervenção nas situações estudadas. Ainda na década de 1960,
vale ressaltar a contribuição de Paulo Freire discutindo a aprendizagem de
adultos e a educação como prática de liberdade e de autonomia,
especialmente construída por meio do desenvolvimento da consciência crítica
dos educandos. A pedagogia de Paulo Freire reconhece o homem em
permanente construção e a produção de conhecimento como resultado das
relações do homem com o mundo, ou seja, da problematização de sua
experiência (FREIRE, 2008).
Nesse sentido, o princípio da dialogia valoriza as diferentes
explicações/perspectivas em relação à existência de um problema e busca
reconhecer as associações entre os elementos que o compõem, ligando o todo
às partes. Esse princípio é representado por uma espiral e pela idéia da
recursividade, requerendo a articulação de diferentes pontos de vista, num
metaponto de vista (MORIN, 1999). Assim, todas as dúvidas e perspectivas
são consideradas legítimas no processo de aprendizagem porque o outro é um
sujeito legítimo. O atendimento às necessidades de aprendizagem de todos os
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envolvidos numa iniciativa educacional garante respeito, aceitação, inclusão e


comprometimento (MATURANA, 2009).
Apoiados nas experiências e na fundamentação teórica da aprendizagem
baseada em problemas, da problematização, da metodologia científica, da
aprendizagem significativa e da dialogia, o processo ensino-aprendizagem no
curso utiliza como referência a espiral construtivista. Os movimentos da espiral
construtivista são desencadeados por disparadores que simulam ou retratam
problemas da realidade. O processamento de cada disparador é singularizado
conforme os saberes prévios e as necessidades de aprendizagem dos
participantes. A representação do processo ensino-aprendizagem na forma de
uma espiral traduz a relevância das diferentes etapas educacionais desse
processo como movimentos articulados que se retroalimentam.
Nesse sentido, visamos à adoção de uma proposta metodológica voltada
para a formação do perfil profissional desejado para o fortalecimento do SUS.

4. REQUISITOS PARA INGRESSO NO CURSO

 O curso técnico de nível médio de Técnico em Enfermagem destina-se aos


estudantes do ensino médio, podendo ser oferecido de forma articulada
concomitante ou subsequente a este. No caso de ser concomitante, o
estudante deverá estar cursando a partir da 2ª série do Ensino Médio.
 A aprovação e a classificação ocorrerão de acordo com o processo seletivo
realizado pela instituição conforme edital, orientado pela Secretária de
Estado de Educação- SEDF.
 A idade mínima para ingresso no curso é de dezesseis (16) anos, sendo que
para cursar o estágio profissional supervisionado o estudante deverá ter
dezoito (18) anos completos.
 As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma
estabelecido e divulgado pelo Centro de Educação Profissional- Escola
Técnica de Saúde de Planaltina.

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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O profissional egresso do curso técnico de nível médio de Técnico em


Enfermagem, do eixo tecnológico Ambiente e Saúde, deverá ser capaz de:
prestar os cuidados inerentes à profissão, promovendo o acolhimento às
demandas individuais e coletivas, atuando na promoção de saúde, na
prevenção de doenças, na recuperação e na reabilitação da pessoa, família ou
comunidade. Exercer seu trabalho de maneira ética e reflexiva,
compreendendo o paciente na sua integralidade, com uma concepção
ampliada de saúde.
Ao término do módulo básico o estudante terá direito a certificação
intermediária de Auxiliar em Serviços de Saúde. Ao concluir o Módulo I, este
poderá receber o certificado de Cuidador Infantil. Após finalizar o Módulo II,
poderá receber a certificação de Cuidador de Idoso e após o Estágio
Profissional Supervisionado Obrigatório, assim como a conclusão do Ensino
Médio, o estudante receberá o Diploma de Técnico em Enfermagem.
Após o término do curso os estudantes poderão dar continuidade a seus
estudos com as especializações em nível médio.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E RESPECTIVA MATRIZ COM CARGA


HORÁRIA DO CURSO

A Resolução CNE/CEB nº 3/2008 dispõe sobre a instituição do Catálogo


Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e em seu art. 3º determina que os
cursos constantes sejam organizados por eixos tecnológicos definidores de um
projeto pedagógico que contemple as trajetórias dos itinerários formativos e
estabeleça exigências profissionais que direcionem a ação educativa das
instituições e dos sistemas de ensino na oferta da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio.

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O curso técnico de nível médio de Técnico em Enfermagem, do eixo


tecnológico Ambiente e Saúde, será ofertado na modalidade presencial,
organizado em regime de módulos semestrais, no turno matutino, vespertino e
noturno. A carga horária total do curso é de 1.700 (mil e setecentas) horas,
sendo 1.200 (mil e duzentas) horas voltadas às aulas teórico-práticas e 500
(quinhentas) horas destinadas ao Estágio Profissional Supervisionado.
A organização curricular do curso está estruturada em 3 (três) módulos,
organizados da seguinte forma:

 Módulo Básico: tem carga horária total de 400 (quatrocentas) horas,


destinadas às aulas teórico-práticas do curso. Ao estudante que concluir
esse módulo, haverá uma saída intermediária, que fará jus ao certificado
de Qualificação Profissional em Auxiliar de Serviços em Saúde.

 Módulo I: tem carga horária de 380 (trezentas e oitenta) horas,


referentes às aulas teórico-práticas do curso. Ao estudante que for
aprovado nos Módulos Básico e I, haverá uma saída intermediária, que
fará jus ao certificado de Qualificação Profissional em Cuidador Infantil.

 Módulo II: tem carga horária de 420 (quatrocentas e vinte) horas,


referentes às aulas teórico-práticas do curso. Ao estudante que for
aprovado nos Módulos Básico, I e II, haverá uma saída intermediária,
que fará jus ao certificado de Qualificação Profissional em Cuidador de
Idoso.

 Estágio Profissional Supervisionado: tem carga horária de 500


(quinhentas) horas. O estágio pode ser realizado concomitante ou
subsequente ao Módulo II. Ao estudante que for aprovado nos Módulos
Básico, I, II e no estágio profissional supervisionado, e tiver concluído o
Ensino Médio, será concedido o diploma de técnico de nível médio em
Técnico em Enfermagem.
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Para o curso de Técnico em Enfermagem a resolução CNE/ CEB nº 04


de 1999, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Profissional de
nível técnico contempla as seguintes competências a serem desenvolvidas
durante a formação:

6.1 Competências gerais para o Técnico em Enfermagem:


 Atuar nas ações integradas de proteção e prevenção, educação,
recuperação e reabilitação referentes às necessidades individuais e
coletivas, visando à promoção da saúde;
 Realizar ações integradas de saúde em estabelecimentos específicos de
assistência à saúde, tais como Unidades Básicas de Saúde, hospitais,
laboratórios e consultórios profissionais, e em outros ambientes como
domicílios, escolas, creches, centros comunitários, empresas e demais
locais de trabalho;
 Demonstrar acessibilidade aos pacientes e familiares, e manter a
confidencialidade das informações. A comunicação envolve comunicação
verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura.

6.2 Competências e habilidades específicas para o Técnico em


Enfermagem:
 Identificar determinantes e condicionantes do processo saúde-doença;
 Identificar estrutura e funcionamento do sistema de saúde vigente;
 Identificar as atribuições do Técnico em Enfermagem na equipe de
enfermagem, atuando na perspectiva da atenção integral;
 Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias
disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área;
 Aplicar normas de biossegurança durante a realização dos procedimentos;
 Conhecer as normas do Código de Ética Profissional, para aplicação nas
atividades desenvolvidas;

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 Conhecer os programas de saúde estabelecidos pelo Ministério da Saúde;


 Realizar as devidas anotações sobre os cuidados prestados;
 Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área;
 Realizar ações de promoção e prevenção da saúde, individual e coletiva;
 Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes
grupos da comunidade, nos diferentes cenários da prática profissional
considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
 Realizar cuidados de enfermagem tais como: curativos, administração de
medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, mensuração
antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros;
 Reconhecer e agir em situações de urgência e emergência;
 Identificar sinais e sintomas que indiquem alterações fisiológicas,
psicológicas e patológicas da criança, do pré-adolescente, do adulto,
mulher e idosos;
 Conhecer os focos de contaminação, as vias de transmissão, as medidas
de prevenção, o controle e o tratamento das doenças prevalentes na região;
 Reconhecer sua prática profissional como um dos fatores que interferem
nos índices de infecção hospitalar;
 Ser cooperativo, ético, persistente, flexível, dinâmico, responsável, sensível
socialmente, agente de transformação, criativo e humilde para aprender;
 Participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau
auxiliar.

 Módulo Básico
O módulo básico consiste na fase inicial do curso, sendo comum aos
demais cursos do mesmo eixo tecnológico, possibilitando ao estudante uma
visão geral da área de saúde, permeando conhecimentos e as habilidades nas
áreas de linguagens e códigos, ciências humanas, matemática e ciências da

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natureza. O estudante que tiver concluído com êxito os componentes


curriculares deste módulo, receberá a Certificação de Recepcionista em
Serviços de saúde.

Competências e Habilidades do Recepcionista em Serviços de Saúde:


 Comunicar-se com empatia e cordialidade, usando uma linguagem culta e
comunicação adequada no atendimento ao público;
 Ser compromissado e sigiloso, mantendo a ética no desempenho do
exercício profissional;
 Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral,
humanizado e de qualidade;
 Conhecer a estrutura e organização do sistema de saúde vigente;
 Conhecer e aplicar a legislação referente aos direitos dos usuários dos
serviços de saúde;
 Aplicar de forma sequencial a rotina e serviços a serem desenvolvidos no
conhecimento em higiene, segurança do trabalho, saúde pessoal, ambiental
e social;
 Aplicar os conceitos básicos de informática nos processos de informação e
documentação;
 Prestar informações ao cliente/paciente, ao sistema de saúde e a outros
profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados;
 Reconhecer situações de urgência e emergência, encaminhando o paciente
para o atendimento.

 Módulo I
Consiste na etapa inicial do curso específico para técnico em enfermagem,
onde serão abordados conhecimentos básicos dos cuidados em enfermagem.
Ao final do módulo I, o estudante saíra com a formação intermediária,
recebendo a Certificação em Cuidador Infantil.
Competências e Habilidades do Cuidador Infantil:

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 Cuidar da higiene, conforto e alimentação da criança;


 Zelar pela integridade física, prestar primeiros socorros e promover
atividades lúdicas e de entretenimento;
 Aplicar técnicas de higienização e conforto da criança, do ambiente, dos
alimentos e dos utensílios;
 Desenvolver habilidades e competências necessárias para atuação no
cuidar de crianças de 0 a 6 anos em creches, escolas e ambiente domiciliar;
 Compreender e relacionar seus conhecimentos prévios (sociais, laborais,
culturais e políticos) com novos conhecimentos, de modo a situá-las em
diferentes momentos da vida profissional e pessoal.

 Módulo II

Consiste na etapa final de conhecimento teórico-prático. Ao final do módulo,


o estudante obterá a certificação intermediária em Cuidador de Idoso.
O Cuidador de Idoso permite ao profissional auxiliar o idoso em atividades e
tarefas da vida cotidiana, fazendo o elo entre o idoso, a família e serviços de
saúde ou da comunidade. Poderá atuar também de forma autônoma ou
voluntária no atendimento ao público da terceira idade, em Instituições de
Longa Permanência para Idosos (ILPI), clínicas, hospitais, centros de atenção
ao idoso ou em domicílio.

Competências e Habilidades para formação em Cuidador de Idoso:

 Promover cuidados ao idoso;


 Levantar informações sobre a pessoa e suas atividades de vida diária;
 Cuidar da aparência e higiene da pessoa;
 Ajudar a pessoa nas atividades da vida diária (AVD);
 Ajudar nas terapias ocupacionais e físicas do Idoso;
 Controlar guarda horário e ingestão de medicamentos;

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 Acompanhar o idoso em consultas e atendimentos em serviços de saúde;


 Relatar condições de saúde aos profissionais e/ou responsáveis;
 Promover o bem estar do idoso;
 Encaminhar a pessoa a outros profissionais quando necessário;
 Ajudar a pessoa na alimentação quando necessário;
 Cuidar do ambiente domiciliar e/ou institucional;
 Recomendar adequação ambiental com vistas à prevenção de acidentes;
 Acompanhar a pessoa em atividades sociais, culturais, religiosa e lazer.

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6.3 Matriz Curricular


Instituição de Ensino: Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Saúde de Planaltina –CEP/ETSP
Curso: Técnico em Enfermagem
Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde
Modalidade: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Regime: semestral modular Turnos: matutino, vespertino e noturno
CARGA HORÁRIA TEÓRIC0-
MÓDULO PRÉ - REQUISITO COMPONENTE CURRICULAR
PRÁTICA
Anatomia / Fisiologia 60
Microbiologia / Parasitologia 60
Português Aplicado a Saúde 30
Química Aplicada à Saúde 30
Introdução a Pesquisa Científica 10
EGRESSOS OU Segurança do trabalho 30
CURSANDO 2° OU
Atendimento Pré-Hospitalar-APH 30
MÓDULO 3° ANO DO ENSINO
BÁSICO MÉDIO Saúde e Cidadania Ambiental 50
Fundamentos de Nutrição 20
Ética em Saúde 20
Psicologia 20
Atendimento ao Público 20
Letramento Digital 20
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO BÁSICO 400
FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA: AUXILIAR EM SERVIÇOS DE SAÚDE
CARGA HORÁRIA TEÓRICO-
MÓDULO PRÉ - REQUISITO COMPONENTE CURRICULAR
PRÁTICA
Fundamentos em Farmacologia 70
Fundamentos de Enfermagem 100
Ética Aplicada a Enfermagem 20
Enfermagem em Pediatria 80
MÓDULO I MÓDULO BÁSICO
Enfermagem em Saúde Coletiva 80
Introdução a Administração em Saúde 20
Introdução a Pesquisa Científica 10
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO I 380
FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CUIDADOR INFANTIL
CARGA HORÁRIA TEÓRICO -
MÓDULO PRÉ - REQUISITO COMPONENTE CURRICULAR
PRÁTICA
Enfermagem em saúde do Adulto e Idoso 62
Enfermagem em Saúde Mental 50
Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 80
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material
60
MÓDULO II MÓDULO I Esterilizado
Enfermagem em Clínica Cirúrgica 60
Enfermagem em Urgência e Emergência 90
Introdução a Pesquisa Cientifica 18
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO II 420
FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CUIDADOR DE IDOSO
PRÉ - REQUISITO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Introdução a Assistência de Enfermagem 50
Enfermagem em Saúde Coletiva 75
Enfermagem em Saúde do Adulto e Idoso 25
Enfermagem em Clínica Cirúrgica 50
ESTÁGIO
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material
PROFISSIONAL MÓDULO II 50
Esterilizado
SUPERVISIONADO
Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 75
Enfermagem em Pediatria 75
Enfermagem em Saúde Mental 25
Enfermagem em Urgência e Emergência 75
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO: 500
CARGA HORÁRIA DOS MÓDULOS BÁSICO, I e II 1.200
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 500
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.700
Observações:

Horário de funcionamento: Das 7h45 às 11h45; das 13h30 às 17h30; das 19h às 23h.

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6.4 EMENTAS

MÓDULO BÁSICO

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia/ fisiologia
Carga Horária: 60h

COMPETÊNCIAS:
A) Compreender a fisiologia dos Sistemas que compõem o corpo humano.
B) Compreender as estruturas anatômicas dos sistemas que compõem o
corpo humano e suas principais funções.

HABILIDADES:
1) Conceituar Anatomia e Fisiologia Humana.
2) Descrever do Sistema Esquelético.
3) Descrever do Sistema Muscular.
4) Descrever do Sistema Nervoso.
5) Descrever do Sistema Respiratório.
6) Descrever do Sistema Cardiovascular.
7) Descrever do Sistema Endócrino.
8) Descrever do Sistema Reprodutor.
9) Descrever do Sistema Digestivo.
10) Descrever do Sistema Urinário.
11) Descrever do Sistema Tegumentar.

BASES TECNOLOGICAS:
A) Nomenclatura anatômica.
B) Posição, eixos e planos anatômicos.
C) Anatomia topográfica.
D) Anatomia sistêmica.
E) Esqueleto (definição, funções e tipos de ossos).
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F) Articulações (definição e classificação).


G) Tecido muscular (definição, unidade estrutural, unidade funcional e
classificação).
H) Sistema nervoso (definição, função e divisão).
I) Neurônios (constituição e classificação).
J) Sistema respiratório (definição e estrutura anatômica).
K) Sangue (definição, composição e funções).
L) Coração (localização, forma e estruturas).
M) Pequena circulação.

N) Grande circulação.
O) Sistema endócrino (definição, função e divisão).
P) Sistema Reprodutor (definição, função e divisão).
Q) Métodos contraceptivos.
R) Sistema Digestivo (definição, função e divisão).
S) Nutrientes e metabolismo.
T) Sistema Urinário (definição, função e divisão).
U) Disfunções urinárias.
V) Sistema Tegumentar (definição, estruturação, função e divisão).

Referências
D'ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo:
Atheneu, 2007.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2000.
TORTORA, G. J. GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia
humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia/ Parasitologia
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 60h
COMPETÊNCIAS:
A) Realização de estudos e pesquisas sobre microrganismos que prejudicam
a saúde, observando os agentes etiológicos e as doenças que causam.
B) Diferenciar as principais patologias dentre os ramos da microbiologia e
parasitologia.
C) Conhecer as recomendações para prevenção das infecções em ambientes
de saúde.

HABILIDADES:
1) Conceituar e classificar a microbiologia e parasitologia e os seus
respectivos ramos.
2) Conceituar microrganismo.
3) Conceituar imunidade ativa e passiva.
4) Conceituar e diferenciar soros e vacinas.
5) Identificar morfologia e fisiologia do vírus.
6) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por vírus.
7) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por vírus.
8) Identificar morfologia, citologia e fisiologia das bactérias.
9) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por bactérias
10) Relacionar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
bactérias.
11) Identificar as bactérias via método gran.
12) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos ricketsias e micoplasmas
13) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por ricketsias e
microplasmas.
14) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
ricketsias e microplasmas.
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15) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos protozoários.


16) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por protozoários.
17) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
protozoários.
18) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos helmintos.
19) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por helmintos.
20) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
helmintos.
21) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos fungos.
22) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por fungos.
23) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
fungos.
24) Identificar a evolução das doenças.

BASES TÉCNOCLÓGICAS
A) Conhecer a classificação dos seres vivos nos reinos.
B) Identificar a nomenclatura binomial.
C) Conceituar e classificar parasitologia e microbiologia.
D) Conceituar microorganismos.
E) Conceituar imunidade ativa e passiva.
F) Conceituar e diferenciar soros e vacinas.
G) Identificar morfologia e fisiologia dos vírus.
H) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por vírus.
I) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por vírus.
J) Identificar a morfologia, fisiologia e citologia das bactérias.
K) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por bactérias.
L) Identificar as bactérias via método gran.
M) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos ricketsias e micoplasmas.

N) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por


ricketsias e microplasmas.
O) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos protozoários.
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P) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por protozoários.


Q) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
protozoários.
R) Identificar citologia, morfologia e fisiologia dos helmintos.
S) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por helmintos.
T) Associar hábitos de higiene relacionados às infecções causadas por
helmintos.
U) Identificar morfologia, citologia e fisiologia dos fungos.
V) Identificar e reconhecer as principais patologias causadas por fungos.
W) Identificar a evolução das doenças.

X) Aprender a manipular alguns métodos caseiros como formas de


tratamentos para algumas parasitoses.

Referencias
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK,
D.P. Microbiologia de Brock. 12. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.
PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. Traducao de Sueli Yamada, Tania Ueda Nakamura, Benedito
Prado Dias Filho. Revisão técnica de Celso Vataru Nakamura. São Paulo:
Makron Books, 1996. 524 p. 1 v.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre:
Artmed, 2010.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Português aplicado à saúde
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 30h
COMPETÊNCIAS:
A) Reforçar a compreensão de textos, observando os fatores de textualidade:
clareza, informalidade, objetividade, coesão, coerência, concisão e
adequação.

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B) Elaborar textos descritivos, narrativos e argumentativos, observando as


normas gramaticais.

HABILIDADES:
1) Identificar a linguagem culta e informal.
2) Interpretar textos e apreender a mensagem principal dos mesmos.
3) Identificarmos textos, de forma contextualizada, a gramática da língua.
4) Perceber ideias implícitas no texto.
5) Reconhecer os recursos verbais e não-verbais utilizados como formas de
comunicação.
6) Redigir textos de forma clara, direta, objetiva, concisa e coerente, de
acordo com as exigências contextuais e gramaticais.
7) Utilizar a linguagem culta em situações diversificadas.
8) Adequar conforme a gramática as diferentes e variadas modalidades
redacionais: dissertativa, narrativa e descritiva.

BASES TÉCNOLOGICAS
A) Interpretação de textos retratados em imagens ou palavras;
B) Interpretação de artigos científicos e textos na área de saúde;
C) Produção de resumos e resenhas dos textos lidos;
D) Produção de relatórios das atividades diárias em serviços de saúde;
E) Revisão dos aspectos gramaticais dentro dos textos trabalhados
(concordância nominal e verbal; ortografia e regras de acentuação gráfica);
F) Organização e estruturação de texto em parágrafos.

Referencias
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:
Ática,l985
Koch, I.G.V. &Travaglia, L.C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
Koch, Paulo: Contexto, 1990

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MARQUESI, S. C. A organização do texto descritivo em língua portuguesa. Rio


de Janeiro: Lucerna, 2004
SILVA, Sergio Nogueira Duarte. O português do dia-a-dia. Rio de janeiro:
Rocco, 2004.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Química Aplicada a Saúde
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 30h
COMPETÊNCIAS:
A) Compreender o conhecimento químico como aspecto importante na
resolução de situações problema para melhoria da Saúde Humana.
B) Analisar dados quantitativos, estimativas e medidas, compreendendo as
proporções presentes na relação Química e Ambiente.

HABILIDADES:
1) Conceituar elementos, substâncias e reações químicas.
2) Identificar e relacionar unidades de medida usadas para diferentes
grandezas.
3) Reconhecer a tabela periódica como ferramenta na associação de
informações e propriedades entre os elementos.
4) Identificar as ligações químicas na formação das substâncias.
5) Reconhecer os conceitos de Ácido, Base e Sais relacionando-os com
produtos e fenômenos inorgânicos do Corpo Humano.
6) Relacionar ligações químicas com a formação de substâncias e compostos.

BASES TECNOLOGICAS:
A) Química e Saúde Humana.
B) Substâncias, transporte e proporção no corpo humano (discussão coletiva).
C) Construção coletiva da Tabela Periódica.
D) Propriedades básicas dos elementos representativos.

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E) Materiais e Equilíbrio Químico.


F) Conversão de medidas, regra de três simples, potenciação (notação
científica).
G) Leis Ponderais (Lavoisieur, Proust).
H) Soluções.
I) Solução Tampão / pH.
J) Reações, Alimentos e Energia.
K) Relação entre ligações químicas e energia.
L) Química do Carbono (Carboidratos, Proteínas e Lipídeos)

Referencias
LELAND HOLLENBERG, J. Química no Laboratório. 5ed. Barueri: Manole,
PETER, A.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna
e o Meio. 3ed. São Paulo: Artmed, 2006. - POSTMA, J.M; ROBERTS JR, J.L.;
2009. - UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à
química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à pesquisa cientifica
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 10h

COMPETÊNCIAS:
A) Conhecimento da Natureza da Ciência e do Espírito Científico.
B) Conhecimento dos princípios éticos da pesquisa científica.
C) Compreensão das fases de elaboração da pesquisa científica.

HABILIDADES:
1) Identificar os princípios da Ciência Moderna e a metodologia científica.
2) Diferenciar Ciência e senso Comum.
3) Distinguir os tipos de pesquisa.

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4) Distinguir literatura científica e literatura informal.


5) Redigir um memorial.
6) Conhecer sites de busca científica

BASES TECNOLÓGICAS
A) Desenvolvimento histórico do pensamento científico.
B) Diferenças entre Ciência e Censo Comum.
C) Tipos de pesquisa. Leitura de artigos científicos.
D) Fases de elaboração da pesquisa.
E) Reconhecimento e leitura de artigos científicos. Construção de portfólio da
pesquisa.
F) Leitura de artigos científicos.

Referências
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e
normas para elaboração de projetos, monografias, e artigos científicos. 4ª Ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e prática da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Segurança do trabalho
MÓDULO: Módulo Básico
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CARGA HORÁRIA: 30h


COMPETENCIAS:
A) Conhecer os princípios básicos de prevenção de acidente de trabalho,
acidentes domésticos e de combate ao fogo.
B) Compreender, a ocorrência de agentes químicos, físicos, ergonômicos,
biológicos e biopsicossocial e mecânico no ambiente de trabalho e seus
efeitos na saúde dos trabalhadores.

HABILIDADES:
1) Identificar situações de risco no ambiente laboral.
2) Identificar as doenças ocupacionais e suas relações com determinadas
atividades.
3) Utilizar adequadamente os EPI’s.
4) Reconhecer os EPC’s e os equipamentos de combate ao fogo.
5) Identificar a sinalização de segurança e aplicá-las adequadamente nos
locais de trabalho.
6) Conheceras medidas de controle dos riscos ambientais.
7) Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho:
LER/ DORT.

BASES TECNOLÓGICAS:
A) História, objetivo e conceito de Saúde e Segurança no Trabalho.
B) Acidentes de trabalho: fatores geradores de acidentes no trabalho.
C) Prevenção de acidentes de trabalho.
D) Acidentes domésticos: causas mais comuns e prevenção.
E) Riscos Ambientais: Biológico, Físico, Químico, Ergonômico, Biopsicossocial
e Mecânicos.
F) Doenças ocupacionais: causas e medidas preventivas.
G) Princípios de Ergonomia.
H) Medidas de proteção individual e coletiva(NR- 06): tipo, uso e legislação
pertinente.
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I) Sinalização de Segurança (NR 26).


J) CIPA: organização e funcionamento (NR-05).
K) Prevenção e combate ao fogo.

Referencias
JÚNIOR, Adalberto MohaiSzabó. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho. 7ªed. São Paulo: Rideel, 2014.
MILANELI, Eduardo; OLIVEIRA, João Bosco de Castro; BOLOGNESI, Paulo
Roberto. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 2ªed. São
Caetano/SP: Yendis, 2013.
NEVES, Marcos Antônio Borges das. As Doenças Ocupacionais e as Doenças
Relacionadas ao Trabalho. São Paulo: LTr, 2011.
NUNES, Flávio de Oliveira. Segurançae Saúde no Trabalho. 6ªed. São Paulo:
Grupo Editorial Nacional, 2014.
REIS, Roberto salvador. Segurança e Saúde do Trabalho- Normas
Regulamentadoras. 8ªed. São Paulo: Yendis, 2011.
SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; OLIVEIIRA, Cláudio Antônio Dias de;

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Atendimento Pré-Hospitalar-APH
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 30h

COMPETENCIAS:
A) Compreender a dinâmica de uma situação de emergência e saber como se
portar em atendimento pré-hospitalar.
B) Apreender técnicas básicas de atendimento pré-hospitalar.

HABILIDADES
1) Conceituar Atendimento Pré-Hospitalar.
2) Conceituar Urgência e Emergência.
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3) Identificar situações em que seja necessário solicitar serviços adicionais e


especializados.
4) Conceituar e classificar Trauma.
5) Saber prevenir Traumas.
6) Identificar os materiais que podem auxiliar no atendimento pré-hospitalar.
7) Saber utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).
8) Conhecer as medidas a serem tomadas em urgências coletivas: segurança
do local e da vítima.
9) Conceituar ferimento e hemorragia.
10) Saber como se portar em casos de ferimento e hemorragias.
11) Identificar desmaios, lipotímia e crises convulsivas.
12) Saber como se portar em casos de desmaios, lipotímia e crises
convulsivas.
13) Classificar a gravidade da OVACE.
14) Saber qual técnica utilizar para reverter a OVACE.
15) Reconhecer técnicas para socorrer vítimas de afogamento.
16) Reconhecer técnicas para socorrer vítimas de choque elétrico.
17) Identificar parada cardiorrespiratória.
18) Aplicar o Protocolo de Referência em PCR

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Conceito de Atendimento Pré-Hospitar (APH).
B) Conceito de urgência e emergência.
C) Serviços de Assistência Adicionais (Polícia Militar, Polícia Rodoviária
Federal, entre outros) e Especializados (SAMU e Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal).
D) Conceito, classificação e prevenção de traumas.
E) Materiais utilizados no atendimento pré-hospitalar.
F) Precauções Universais (EPI e EPC).
G) Avaliação do local e Técnicas de Mobilização.
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H) Tipos de ferimentos e hemorragia.


I) Conduta frente à vítima de ferimentos e hemorragia.
J) Desmaios, Lipotímia e Crises Convulsivas.
K) Obstrução das Vias Aéreas por Corpos Estranhos (OVACE).
L) Manobras de Heimlch em adulto e criança.
M) Afogamento.

N) Choque elétrico.
O) Suporte Básico de Vida em Parada Cardiorrespiratória

Referencias
CATERINO, J. M.; KAHAN, S. Emergências médicas em uma página. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MEEKER, Margaret Hunth; ROTHROCK, Jane C. Alexander: cuidados de
enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F. Análise da implantação do sistema de
atendimento pré hospitalar.
PADILHA, K. G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico.
Barueri (SP): Manole, 2010.
PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de urgências em pronto-socorro. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Saúde e Cidadania Ambiental
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 50h

COMPETENCIAS:
A) Compreender Saúde como resultado de ações individuais e coletivas, que
podem estar relacionadas aos cuidados de gestão com o meio.

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B) Conhecer as premissas e legislação básica do Sistema Único de Saúde


(SUS) bem como a Política de Humanização (HumanizaSUS).

HABILIDADES:
1) Conceituar Saúde.
2) Aplicar conhecimentos de higiene e saneamento para controle e prevenção
de doenças.
3) Promover a saúde da comunidade através da informação

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Conceito de Saúde (OMS).
B) Gestão e uso racional da água.
C) Gestão e acondicionamento adequado dos resíduos sólidos.
D) Agrotóxicos, inseticidas e Saúde.
E) Noções de Saneamento Básico.
F) Determinantes sociais de saúde.
G) Introdução ao SUS.
H) Evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a
construção do SUS- princípios, diretrizes e arcabouço legal.
I) Controle Social no SUS.
J) Resolução N 453/2012 (Conselho Nacional de Saúde).
K) Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da
Saúde.
L) Constituição Federal (art. 194 a 200).
M) Lei Orgânica da Saúde.

N) Lei N 8080/1990.
O) Lei N8142/1990.
P) Decreto Presidencial N 7508/2011

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Referencias
ANDRADE, L. O. M.; BARRETO, I. C. H.; FONSECA, C. D. A estratégia saúde
da família. In.: DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.
GIUGLIANI, E. R. J. e cols. Medicina ambulatorial: condutas de atenção
primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2005, cap. 5, p. 88-98.
MENDES, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de
Saúde Pública do Ceará, 2002.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Nutrição
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 20h
COMPETENCIAS:
A) Compreensão da Ciência da Nutrição e sua importância para adequar as
condições fisiológicas ao suprimento das necessidades nutricionais básicas
do ser humano, de forma a promover bem-estar físico e práticas
alimentares saudáveis.

HABILIDADES:
1) Explanar sobre nutrientes e sua importância para se alcançar hábitos
alimentares saudáveis.
2) Distinguir e apontar a alimentação e suas diversas possibilidades de
administração, bem como as especificidades de cada via alimentar em
benefício da condição clínica do indivíduo.
3) Orientar sobre práticas dietéticas adequadas que antecipem a realização
de exames médicos e procedimentos cirúrgicos.

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Apresentação dos conceitos e definições importantes na área de Nutrição e
Saúde.
B) Definição alimentação saudável.
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C) Apresentação dos macro e micronutrientes.


D) Conhecimento das vias alimentares: oral, enteral e parenteral.
E) Apresentação de dietas para preparo de exames, pré e pós-cirúrgicos.
F) Definição da importância da nutrição para a saúde oral e dental.

Referencias
CARDOSO, M.A. Nutrição e Metabolismo - nutrição humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MAHAN, K.L.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
11ed. São Paulo: Roca, 2005.
SHILS, M.E.; SHIKE, M.; ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.
Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ed. São Paulo: Manole, 2009.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Ética em saúde
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 20h

COMPETENCIAS:
A) Desenvolver a visão crítica sobre os direitos humanos e a conduta ética
necessária para o trabalho e o exercício da cidadania.
B) Compreender a ética teleológica e deontológica na perspectiva da saúde.
C) Desenvolver argumentação reflexiva sobre os temas bioéticos.
D) Tomar decisões de forma consciente e ética.

HABILIDADES:
1) Definir ética e moral.
2) Reconhecer a importância da ética na vida social, emocional e profissional.
3) Identificar a aplicabilidade da ética no âmbito profissional e da saúde.
4) Definir Bioética e discutir os temas que constituem dilemas bioéticos.
5) Discernir a aplicabilidade da ética teleológica e deontológica.
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6) Conceituar o conceito de bioética.


7) Identificar como a ética influencia na tomada de consciência e no processo
evolutivo do indivíduo.
8) Propor soluções para conflitos éticos.

BASES TECNOLOGICAS:
 Moral e Ética.
 Ética Teleológica e Ética Deontológica.
 Virtudes e Vícios no contexto ético.
 Preconceitos, Ideologia, Alienação, Tabus e Estereotipias.
 Códigos de ética.
 Implicações jurídicas da ética.
 Direitos Humanos.

Referencias
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 4ª edição. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1996.
ARICÓ, Carlos Roberto. Reflexões sobre a loucura. São Paulo: Ícone, 1986.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003.
SENAC. DN. Ética e Trabalho / Maria H. B. Gonçalves; Nely Wyse. Rio de
Janeiro. Ed Senac Nacional, 1997.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 16.ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1996, p. 14.
VILLELA, PITA, BREITENBAUCH. A ética nas relações de trabalho:
FRONDIZI, R. "Valor, estructura y situación". Dianóia, Vol. 18, Nr. 18, pp. 78-
112, 1972.
FOUCAULT, M. "As palavras e as coisas". Lisboa: Edições 70, 1998.
GONÇALO, E. "Os valores como fundamento ético do agir humano". Contexto,
Vol. 3, Nr. 3, pp. 111-124, 2008.
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GONTIJO, E. "Os termos ‘ética’ e ‘moral’. Mental, Barbacena, Vol. 4, Nr. 7, pp.
127-135, nov. 2006.
HESSEN, J. "Filosofia dos valores". Coimbra: Almedina, 2001.
Reflexões sobre fontes de poder em Foucault e Heller.
Disponível em: <http://sites.ffclrp.usp.br/paideia/artigos/32/01.htm> Acessado
em: 07/05/2010.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo. 7ª edição, São Paulo: Brasiliense.
Revista Você S. A. Ética no trabalho. No 39 Editora Abril.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 20h

COMPETENCIAS:
A) Compreender a importância da Psicologia para a saúde integral e
qualidade de vida.
B) Compreender que comportamentos adquiridos podem ser influenciados
pelo meio.
C) Compreender os mecanismos psíquicos nas diversas etapas do
desenvolvimento humano.
D) Compreender os processos de adoecimento, significação e ressignificação
na perspectiva biopsicossocial.

HABILIDADES:
1) Conceituar Psicologia.
2) Identificar os objetivos da Psicologia.
3) Reconhecer o processo do desenvolvimento do psiquismo.
4) Definir a importância da Psicologia para a saúde integral, reconhecendo
noções básicas dessa ciência como fator de qualidade de vida.

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5) Reconhecer técnicas utilizadas em terapias breves adequadas a


necessidade e ao contexto do paciente.
6) Reconhecer as práticas populares de saúde como integrantes da saúde
integral.
7) Reconhecer o modelo biopsicossocial e biomédico nas intervenções
terapêuticas.
8) Identificar a relação da psicossomática nos processos de adoecimento,
saúde e bem-estar.
9) Distinguir emoção de sentimento.
10) Relacionar desvios de conduta com transtornos e desajustes emocionais.
11) Caracterizar temperamento, personalidade e caráter.
12) Descrever o autoconhecimento no processo de reconhecimento dos
mecanismos de defesa do ego.
13) Aplicar os conhecimentos de inteligência cognitiva, inteligência emocional e
inteligência espiritual na capacidade de compreensão e superação de
eventos traumáticos.

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Relacionamento da Psicologia com outras ciências.
B) Desenvolvimento humano.
C) Motivação.
D) Emoção.
E) Sentimentos, Traumas e Doenças psicossomáticas.
F) Autocontrole e maturidade emocional.
G) Aprendizagem.
H) Personalidade e mecanismos de defesa do ego.
I) Significação e Ressignificação no processo de adoecimento.

Referências
ANGERAMI-CAMON, V.A. (org). (2002). Psicologia da Saúde: Um novo
significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira.
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ANGERAMI-CAMON, V.A. (org); Trucharte, F. A. R., Knijnik, R. B.,


&Sebastiani, R. W. (2006). Psicologia hospitalar: Teoria e prática. São Paulo:
Pioneira.
CAMARGO,C. CARDOSO C.(2005). A psicologia e a Estratégia Saúde da
Família: compondo saberes e fazeres. Psicol. Soc., May/Aug. vol.17, n.2, p.26-
32.
CARVALHO, B., LIMA, J., BADUY, R. (2006). Movimentos, encontros e
desencontros da produção da residência multiprofissional em Saúde da
Família.
CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde. Repensando práticas. São Paulo:
Hucitec, 1992.
In: Residência Multiprofissional em Saúde. Série B: Textos Básicos de Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde
DECAT, M. (2006). A Historia da Psicologia Hospitalar. In: Revista Psicologia:
Ciência e Profissão. 3,(4): 20-23,
DAVIS, Claudia e Oliveira Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias. São Paulo: Vozes/Educ,
1995.
MORE, C. O. O.; LEIVA, A.C.;TAGLIARI, L. V. (2001). A representação social
e de sua prática no espaço público-comunitário do psicólogo e a sua prática no
espaço público comunitário. Florianópolis: UFSC.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2004). HumanizaSUS: A Clínica ampliada –
In: Série B - Textos Básicos de Saúde.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2004). Política Nacional de Humanização,
HumanizaSUS.
MORE, C.; MACEDO, R. (2006). A Psicologia na Comunidade: Uma Proposta
de Intervenção. Florianópolis: Casa do Psicólogo.
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1978.
PERLS, F. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus Editorial, 1977.

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SPINK, M. J. (1992). Psicologia da saúde: A estruturação de um novo campo


de saber. In: Campos, F. Psicologia e saúde: repensando práticas (pp. 11-23).
São Paulo: Editora Hucitec.
ZIMMERMANN, D.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Atendimento ao público
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 20h

COMPETENCIAS:
A) Compreender a dinâmica do comportamento humano nas relações
intrapessoal, interpessoal e profissional.
B) Desenvolver a identidade profissional.
C) Promover atendimento humanizado e de qualidade.
D) Intervir na realidade com proatividade, ética, postura profissional, trabalho
em equipe e cooperação.

HABILIDADES:
1) Aplicar os princípios básicos da dinâmica do comportamento humano nas
relações intrapessoal, interpessoal e profissional.
2) Diferenciar atendimento de atendimento humanizado.
3) Praticar comunicação específica e acessível visando melhorar o
atendimento ao público.
4) Interagir proativamente nas simulações de reuniões de trabalho e
delegação de tarefas que são pertinentes as atividades de atendimento ao
público.
5) Reconhecer técnicas e posturas proativas que facilitem a otimização do
trabalho e do atendimento a pessoas.
6) Utilizar técnicas de atendimento com ênfase nas especificidades do cliente.

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7) Organizar estruturas físicas e ou virtuais que facilitem e otimizem o


atendimento.
8) Atender ao público com qualidade e de maneira humanizada.
9) Identificar os fundamentos cognitivos das emoções bem como suas
aplicações no cotidiano.
10) Identificar e conceituar as inteligências múltiplas.
11) Conceituar e reconhecer a importância da inteligência emocional na
constituição da identidade profissional.

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Atendimento proativo.
B) Cooperação e Competição.
C) Trabalho em equipe.
D) Contexto organizacional e Cultura organizacional.
E) Tipos de Reuniões.
F) Noções de Marketing no Atendimento ao Público.
G) Pirâmide de Maslow.
H) Inteligências Múltiplas.
I) Quantitativo Intelectual e Quantitativo Emocional

Referencias
ANDRADE, Renato F. de Atendimento a clientes. Série Saiba Mais. São Paulo:
Editora SEBRAE, 1º ed., 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração:
ed.compacta. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DANTAS, Brandão, Atendimento ao público nas organizações. São Paulo:
editora SEBRAE, 2004.
FREEMANTLE, David, O que você faz que agrada seus clientes? agregando
valor emocional positivo. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 1º ed. 2006.
GERSON, R. F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus
clientes por toda a vida. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
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IASNOGRODSKI, David,. Atendimento 10: a fórmula do sucesso. Editora


Imprensa Livre, 2002.
IASNOGRODSKI, David,. Atendimento 10: a fórmula do sucesso. Editora
Imprensa Livre, 2002.BOGMANN, Itzhak Méier, Marketing de
relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras /
Itzhak Méier Bogamann. São Paulo; Nobel, 2000.
KAPLAN, Steve,. A estratégia do elefante: como conquistar e manter grandes
clientes. 185 pag. São Paulo: CAMPUS, 1º ed., 2006.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. Edição do Milênio. São Paulo:
Prentice Hall, 2000
LEWIS, David, BRIDGES, Darren,. A alma do novo consumidor. 214 pag. São
Paulo: M books, 2004.
RESENDE, Willians,. Como fidelizar seu cliente. Rio de Janeiro: Axcel editora,
1º ed., 2004.
PASSOS, Elizabete. Ética nas organizações. São Paulo. Atlas. 2012
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco A.. Comportamento do consumidor:
conceitos e casos. São Paulo: Editora Prentice-Hall, 2006.
SCHMITT, Bernard H. Gestão da experiência do cliente. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
WHITELEY, Richard C. A empresa totalmente voltada para o cliente: do
planejamento à ação. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1992.
WILLINGHAM, Ron,. Cliente também é gente: cuide bem de seus clientes e
veja sua empresa crescer. São Paulo: CAMPUS, 1º ed., 2006.
VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro. 2000.

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CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Letramento digital
MÓDULO: Módulo Básico
CARGA HORÁRIA: 20h
COMPETENCIAS:
A) Conhecimento da importância da informática para a comunicação
contemporânea.
B) Compreensão da utilização contextualizada das TIC nas situações do
cotidiano da/do Recepcionista da área de Saúde.

HABILIDADES:
1) Conhecer os conceitos básicos de informática.
2) Utilizar corretamente os conceitos básicos de informática.
3) Utilizar adequadamente as Tecnologias de Informação e Comunicação.
4) Utilizar softwares específicos da área de Registros e Informações em
Saúde.

BASES TECNOLÓGICAS:
A) Fundamentos dos sistemas operacionais (Windows e Linux) para
microcomputadores, redes e Internet.
B) Utilização de hardware e software desde as práticas básicas até as práticas
relacionadas à profissão de recepcionista da área de saúde.
C) Gerenciamento de pastas e arquivos, painel de controle e impressão,
edição de texto, planilha eletrônica, apresentação eletrônica e Internet.
D) Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação na Internet,
navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo.

Referencias
ALMEIDA, M. E. B. Letramento digital e hipertexto: contribuições à
educação. In: SCHLUNZEN JUNIOR, K. Inclusão digital: tecendo redes
afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. p. 171-192.

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CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2004.
COX, Joyce. PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007 - Passo a
Passo.Porto Alegre: Artmed, 2007.
FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 – Passo a Passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e
aplicações. São Paulo: Érica. 2010.
OLIVEIRA, Fátima B. de. Tecnologia da Informação e da Comunicação.
Volume 2, São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
SILVA FILHO, Cândido F. da & SILVA, Lucas F. Tecnologia da Informação e
Gestão do Conhecimento. Campinas (SP): Alínea, 2005.
SILVA, Mário G. Informática – Terminologia Básica. São Paulo: Érica, 2006.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Elservier. Rio de Janeiro:
2011.
WARSCHAUER, M. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Senac, 2006.

MÓDULO I

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos em Farmacologia
CARGA HORÁRIA: 70h
COMPETÊNCIAS
A) Conhecimento dos conceitos básicos em Farmacologia;
B) Conhecimento dos princípios da Farmacocinética;
C) Compreensão das vias de administração de medicamentos;
D) Conhecimento dos efeitos tóxicos dos fármacos;
E) Distinção das formas farmacêuticas;
F) Conhecimento de classes de fármacos;

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G) Cálculo de dosagem de medicamentos.

HABILIDADES
1) Definir termos básicos utilizados em Farmacologia;
2) Distinguir Farmacocinética e Farmacodinâmica;
3) Descrever a absorção, distribuição, biotransformação e excreção de
fármacos;
4) Relacionar as particularidades da Farmacocinética do idoso, criança,
hepatopatas e nefropatas;
5) Reconhecer as vias de administração de medicamentos;
6) Descrever as particularidades da administração de medicamentos pelas
vias oral, sublingual, retal, dérmica, endovenosa, intradérmica e
intramuscular;
7) Distinguir efeito colateral, reação adversa e idiossincrasia;
8) Conhecer interações medicamentosas;
9) Distinguir as formas farmacêuticas sólidas;
10) Distinguir as formas farmacêuticas semi-sólidas;
11) Distinguir as formas farmacêuticas líquidas;
12) Identificar as diversas classes de fármacos;
13) Identificar os efeitos dos fármacos no organismo;
14) Calcular dosagem para administração de medicamentos.

Bases Tecnológicas
A) Conceitos básicos em Farmacologia: droga, medicamento, medicação e
remédio. Divisões da Farmacologia;
B) Pesquisa farmacêutica e medicamentos de referência, genéricos e
similares;
C) Farmacocinética: absorção, distribuição, biotransformação excreção de
fármacos;
D) Farmacocinética em casos especiais: crianças, idosos, nefropatas e
hepatopatas;
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E) Vias de administração de medicamentos;


F) Princípios de toxicologia;
G) Classificação dos medicamentos: antitérmicos, analgésicos, anti-
inflamatórios, corticóides, anti-histamínicos, antibióticos, anti-hipertensivos,
psicofármacos, fármacos usados no tratamento do diabetes, fármacos que
interferem na coagulação sanguínea, antineoplásicos;
H) Cálculo de dosagem de medicamentos.

Referências
ASPERHEIM, M. K..Farmacologia para Enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
CASSIANI, S. H. de B. Administração de medicamentos. São Paulo: EPU,
2000 KATZUNG, B. G. Farmacologia básica & clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SOUZA, L. C. A. (ed.). Dicionário de administração de medicamentos na
enfermagem. DAME 03/04. Rio de Janeiro: EPUB, 2002.
RITTER, J. M.; RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 6. ed. São Paulo:
Elservier, 2007.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos em Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 100h
COMPETÊNCIAS
A) Empregar o uso de EPI’s na assistência à enfermagem a família, individuo
e comunidade;
B) Desenvolver as técnicas básicas de enfermagem;
C) Conhecer a sistemática de preparação cálculo e administração de
medicamentos;
D) Desenvolver anotação de enfermagem

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HABILIDADES
1) Conhecer a história da Enfermagem;
2) Conhecer métodos e técnicas de assepsia e antissepsia;
3) Identificar o uso dos EPI’s corretos em procedimentos e técnicas;
4) Executar adequadamente a segregação dos resíduos;
5) Realizar corretamente as técnicas assépticas, limpeza, desinfecção e
arrumação da unidade;
6) Realizar medidas de higiene corporal;
7) Realizar técnicas de mudança de decúbito;
8) Posicionar adequadamente o paciente de acordo com o procedimento a ser
realizado;
9) Realizar contenção e imobilização;
10) Aplicar técnicas de calor e frio;
11) Aferir e identificar alterações dos sinais vitais;
12) Identificar técnicas e preparo do paciente para uso de oxigênio;
13) Reconhecer como será realizado o procedimento de aspiração de vias
aéreas;
14) Conhecer e manipular aspirador de vias aéreas;
15) Realizar adequadamente a coleta de exames e as orientações ao paciente;
16) Identificar os cuidados de enfermagem a serem prestados com paciente
sondados;
17) Aplicar técnicas de controle de eliminação intestinal;
18) Realizar a administração de medicações enterais, tópicas e parenterais;
19) Interpretar a prescrição médica e formas de apresentação de
medicamentos;
20) Desenvolver os cálculos de medicamentos;
21) Identificar os cuidados com o corpo pós-morte.

Bases Tecnológicas
1) História da Enfermagem;
2) Biossegurança (Ênfase na Norma Regulamentadora- NR 32);
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3) Conceitos e técnicas assépticas (higienização das mãos, calçar luvas


estéreis, manipulação de pacotes estéreis);
4) Limpeza, desinfecção e arrumação da unidade do paciente (tipos de
camas);
5) Técnicas de higiene oral e corporal (banho de aspersão e banho no leito);
6) Técnicas de mudança de decúbito;
7) Técnicas de transporte do paciente;
8) Tipos e finalidade das posições de conforto, procedimentos e exames;
9) Técnicas de contenção e imobilização;
10) Técnicas de preparo e aplicação de calor e frio;
11) Conceito, terminologia, tipos, fatores que interferem na temperatura, pulso,
respiração e pressão arterial;
12) Instrumentos e técnicas para aferição de sinais vitais e mensuração de
peso e estatura.
13) Oxigenoterapia;
14) Aspiração de vias aéreas;
15) Exames (urina, sangue, fezes, escarro, glicemia capilar);
16) Assistência de enfermagem ao paciente com SNG, SNE e SVD;
17) Controle e eliminação intestinal;
18) Administração de medicamentos enterais, tópicos e parenterais (IM, ID, SC
e IV);
19) Cálculo de medicamentos;
20) Anotações de enfermagem (admissão, alta, transferência e óbito);
21) Preparo do corpo pós-morte.

Referências
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar: Um Desafio
para a Qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.
DANIEL, L.F. Enfermagem: Modelos e Processos de Trabalho. São Paulo:
EPU, 1987.
GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 2.ed. São Paulo: EPU, 1987. 107p.
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GERMANO, R.M. A Ética e o Ensino de Ética na Enfermagem do Brasil.


São Paulo: Cortez, 1993.
LIRA, N.F. DE & BONFIM, M.E.DE S. História da Enfermagem e Legislação.
Rio de Janeiro: Cultura Médica,1989.
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J.;O Exercício da Enfermagem: Uma
Abordagem Ético Legal. São Paulo: LTr editora, 1999.
PAIXAO, W. História da Enfermagem. 5.ed.ver. e aum. Rio de Janeiro : J.C.
Reis, 1979. 138p.
SANTOS, E.F.; et al.; Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do
Exercício e do Ensino de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Ética Aplicada a Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 20h
COMPETÊNCIAS
A) Conhece a legislação e normas técnicas da profissão de técnico de
enfermagem.

HABILIDADES
1) Descrever os elementos éticos da conduta dos profissionais de
Enfermagem;
2) Definir a discrição e o segredo profissional;
3) Identificar as funções dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem;
4) Identificar as atividades profissionais específicos;
5) Identificar os pré-requisitos de cada profissional;
6) Identificar os Princípios Fundamentais;
7) Identificar os Direitos e os Deveres dos profissionais de Enfermagem;
8) Conhecer as respectivas penalidades do Código de Ética;
9) Classificar as infrações de acordo com a natureza e circunstâncias do
caso;

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10) Identificar as principais resoluções relacionadas ao exercício da


enfermagem;
11) Relacionar os problemas de ética do Código de Enfermagem (aspectos
legais).

Bases Tecnológicas
A) Elementos éticos da conduta dos profissionais de Enfermagem;
B) Técnicas referentes à competência do COREN e COFEN. (Lei n°5905);
C) Técnicas Disciplinares, Executivas (registro de profissionais, proposta
orçamentária anual e regimento do conselho);
D) Regulamentação da atividade do enfermeiro, do obstetra técnico de
enfermagem, do auxiliar de enfermagem, da obstetra ou parteira. (Decreto
94.406);
E) Código de Ética (Resolução n°311):Direitos, Deveres, Responsabilidades,
Proibições, Advertência verbal, multa, censura suspensão do exercício
Profissional, cassação do Direito ao Exercício Profissional.

Referências
ANGHER, A. J. Código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2002.

FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. 2. ed. Goiânia: Ed. AB,


2002

FORTES, P. A. de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São


Paulo: EPU, 1998.

MARCOS, B. Ética e profissionais da saúde. São Paulo: Santos, 1999.

MOSER, A.; SOARES, A. M. M. Bioética: do consenso ao bom senso. Petrópolis:


Vozes, 2006.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Pediatria
CARGA HORÁRIA: 80h
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COMPETÊNCIAS

A) Conhecer os aspectos biopsicossociais do desenvolvimento e saúde da


criança;
B) Identificar aspectos fisiológicos e patológicos do recém-nascido, criança e
adolescente;
C) Identifica sinais e sintomas de alterações patológicas;
D) Conhecer as principais afecções e infecções pediátricas e suas
complicações;
E) Reconhecer as formas terapêuticas usadas em pediatria.

HABILIDADES
1) Identificar os diferentes atendimentos prestados em pediatria;
2) Compreender os procedimentos e técnicas realizadas com relação ao
crescimento e desenvolvimento infantil;
3) Reconhecer a alimentação adequada no 1º ano de vida da criança e
demais faixas etárias;
4) Determinar os cuidados que garantam a assistência integral de
Enfermagem à criança doente e/ou hospitalizada;
5) Identificar sinais e sintomas das diversas patologias em pediatria e realizar
seus devidos cuidados de enfermagem;
6) Aprender as técnicas de preparo e administração de medicamentos e
soros, bem como o cálculo dos mesmos, medicações em pediatria;
7) Descrever o processo de reanimação Cardiorrespiratória em Pediatria;
8) Identificar intercorrências;
9) Prestar orientação aos pais ou responsáveis à criança sobre os cuidados
gerais;
10) Compreender as características do adolescente jovem e sadio/ Empregar
técnicas de assistência de enfermagem ao adolescente.

Bases Tecnológicas
A) Características da equipe de enfermagem e da clínica pediátrica,
morbimortalidade infantil;
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B) Direitos da criança: Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança


(Paisc) e Estatuto da criança e do adolescente;
C) Conceitos e fatores que influenciam o CD, estágios do CD, cartão da
criança, indicadores do crescimento e marcos do desenvolvimento motor e
sócio-adaptativo, idade e características físicas.
D) Imunização;
E) Amamentação, aleitamento materno, alimentação complementar,
transtornos digestivos do lactente, pré-escolar, escolar;
F) Admissão da criança e orientações para alta hospitalar; Sinais vitais, escala
de dor em pediatria e monitorização cardiorespiratória, coleta de material
para exames, alimentação por gavagem, gastrostomia;
G) Implicações psicológicas na hospitalização da criança e adolescente, b
recreação/ludoterapia;
H) Cuidados de enfermagem na oncologia e em fase terminal.
I) Processos patológicos em pediatria: Infecções respiratórias agudas: gripe,
otites, amigdalites, sinusite, faringite, bronquite, pneumonias (AIDPI),
bronquites, asma brônquica, coqueluche; oxigenoterapia e higiene
brônquica, traqueostomia, métodos empregados para mobilizar secreções,
métodos não invasivos para oxigenoterapia em RN (HOOD, CPAP),
inaloterapia e aerossolterapia; Infecções renais: infecção do trato urinário
(ITU), glomerulonefrite, IRA e IRC; Cardiopatias: insuficiência cardíaca
congestiva (ICC), noções de cardiopatias congênitas e febre reumática;
Patologias do Trato Gastro-Intestinal: vômitos, diarréia, desidratação
(AIDPI), Gastroenterocolite Aguda (GECA), distúrbios hidroeletrolíticos
(hiponatremia e hipopatessemia), constipação, intolerância à lactose e
intolerância ao glúten; Obesidade: Hipertensão arterial e diabetes; Doenças
auto-imunes: síndrome de Guillain-Barré e lúpus eritematoso; Doenças de
pele: miliária, intertrigo, impetigo, dermatite amoniacal e seborréicae
monilíase; Outras afecções: rinite, celulite, raquitismo, anemia falciforme,
meningite, crise convulsiva, micoses, Síndrome de DOWN e pediculose.

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J) Cálculo e administração de medicamentos em pediatria: técnicas de


administração de medicamentos via oral, via nasal, via retal, via
subcutânea e via intramuscular; fracionamento de doses, métodos de
coleta de sangue e punção em pediatria; preparo e diluição de
medicamentos endovenosos; cálculo de gotejamento; e inaloterapia.
K) Reanimação Cardiorrespiratória em Pediatria;
L) Prevenção de acidentes na infância;
M) Violência e negligência infantil;
N) Órgãos e entidades de proteção e orientação à criança, à mulher e ao
adolescente existentes na comunidade (saúde, lazer, esporte, cultura e
outros).
O) Diferença entre a puberdade e adolescência; alterações fisiológicas da
puberdade; sono, alimentação, eliminações, higiene, estimulação; aspectos
psicológicos da adolescência; sexualidade e gravidez na adolescência;
Programa Nacional de Saúde do Adolescente.

Referências
ALMEIDA, F. A; SABATÉS, A. L. Enfermagem Pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole, 2008 (Série
Enfermagem).
BARROS, C. E. S; INÁCIO, K. L; PERIN, T. Semiotécnica do recém-
nascido.São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
BRAGA, C; FONSECA, A. Manual de rotinas em Triagem Neonatal. Rio de
Janeiro: Editora Rubio, 2008.
BRASIL.Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Aleitamento Materno e
Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica n 23. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015.
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual de Vigilância Epidemiológica de
Eventos Adversos Pós-Vacinação.Secretaria de Vigilância em Saúde.

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Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 3. ed.Brasília:


Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual de Rede de Frio.Secretaria de Vigilância
em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4. ed.Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL.Ministério da Saúde.Saúde do Adolescente: competências e
habilidades.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL.Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Crescimento e
Desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica n 33. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde,
2012.
BRASIL.Ministério da Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação.Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
CARVALHO, P. R. A.; CARVALHO C. G.; TORRIANI, M. S; SANTOS, L;
SANTOS, L.; BARROS, E. Medicamentos de A a Z - 2011/2012: pediatria.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
CARVALHO, M. R; GOMES, C. F. Amamentação bases científicas. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
CASSIANI, S. H. B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU, 2000.
DESTRUTI, A. B. C. B; ARONE, E. M; PHILIPPI, M. L. S. Cálculos e
conceitos em farmacologia. 15ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2010 (Série Apontamentos Saúde).
FUJIMORI, E; OHARA, C. V. S. Enfermagem e A saúde da criança na
Atenção Básica. Barueri: Manole, 2009 (Série Enfermagem).
HOCKENBERRY, M. J.; WONG, D. W. Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Tradução da 9a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook – Pediatria. 4 Ed. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2011.

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SOUZA, F. G. M; COSTENARO, R. G. S (orgs). Cuidados de Enfermagem à


saúde da criança e do adolescente na Atenção Básica de saúde. Porto
Alegre: Moriá Editora, 2016.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde Coletiva
CARGA HORÁRIA: 80h
COMPETÊNCIAS
A) Compreende as Políticas Públicas de Saúde no contexto do trabalho de
forma que estas subsidiem as ações e os serviços de acordo com um
conceito ampliado de saúde, os princípios, diretrizes preconizadas pelo
Sistema Único de Saúde-SUS;
B) Identifica as ações de prevenção de riscos sanitários, prevenção de
agravos, promoção e recuperação da saúde visando a melhorias da
qualidade de vida da população com vistas na inclusão social.

HABILIDADES
1) Conhecer as recomendações para o acompanhamento pré-natal na
atenção básica;
2) Conhecer as recomendações para realização do teste de triagem da
gestante;
3) Descrever o calendário vacinal da gestante, de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde;
4) Conhecer as orientações para realização do exame citopatológico e as
recomendações para rastreamento do câncer de colo de útero e mama na
atenção básica;
5) Conhecer e manusear a caderneta gestante, caderneta da criança,
caderneta do idoso.
6) Conhecimento das recomendações, de acordo com o caderno de atenção
básica, para o acompanhamento da hipertensão e diabetes mellitus;

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7) Conhecer as recomendações sobre doenças sexualmente transmissíveis


(características, tratamento e prevenção);
8) Conhecer os principais conceitos em imunização (imunizar, imunização
ativa e passiva, imunobiológcos, vacinas, adjuvantes, conservantes,
imunoglobulinas);
9) Conhecer o calendário vacinal do Distrito Federal e Nacional;
10) Conhecer as recomendações, de acordo com o manual de Rede de Frios
do Ministério da Saúde, para organização da sala de vacinas;
11) Conhecer as recomendações para os cuidados e acompanhamento do
paciente com tuberculose e hanseníase na unidade básica de saúde;
12) Conhecer a Política Nacional de Atenção Básica e as atribuições do técnico
de enfermagem na equipe;

Bases Tecnológicas

A) Sinais e sintomas das doenças transmissíveis, endemias regionais,


medidas profiláticas, programas de combates existentes;
B) Visitas domiciliares, assistências de enfermagem no pré-natal, puerpério,
aleitamentos materno, desmame, crescimento e desenvolvimento, pré-
natal, prevenção de diarréia e parasitores, doenças respiratórias,
prevenção do câncer de mama e colo uterino, saneamento básico (lixo,
esgoto, água);
C) Doenças sexualmente transmissíveis ( conceitos, sinais, sintomas, causas
e medidas profiláticas e cuidados de enfermagem);
D) Técnica de isolamento para pacientes imunodepremidos;
E) Técnica de isolamento respiratório, rigoroso, situações especiais;
F) Principais vacinas do PNI (tipos, vias de administração, calendário
nacional, esquema, composição, conservação, validade, efeitos colaterais);
G) Assistência de Enfermagem em administração de vacinas;
H) Assistência de enfermagem integral a gestante;
I) Controle do câncer de mama e útero;
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J) Assistência ao climatério;
K) Assistência a diabéticos e hipertensos;
L) Programa de Saúde do Adolescente;
M) Programa de Saúde do Adulto;
N) Programa de Saúde do Idoso;
O) Programas especiais;
P) Pneumologia Sanitária;
Q) Dermatologia Sanitária;
R) Programa de combate à tuberculose a Hanseníase.

Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Caderno de atenção
básica nº 32. Brasília.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância à Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente
Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais
Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I).

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Administração em Saúde
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CARGA HORÁRIA: 20h

COMPETÊNCIAS
A) Reconhecer os conceitos de administração na área de Enfermagem;
B) Conhecer e distinguir as diferentes teorias de administração e a
Enfermagem;
C) Conhecer os instrumentos utilizados nos Serviço de enfermagem;
D) Conhece os diferentes meios de comunicação entre a equipe de saúde.

HABILIDADES
1) Definir Administração;
2) Identificar e diferenciar a Administração na Enfermagem;
3) Identificar as habilidades para realizar o processo administrativo;
4) Identificar os princípios, funções da Administração;
5) Identificar as Teorias de Administração;
6) Relacionar as Teorias da Administração à Enfermagem;
7) Diferenciar organização formal e informal;
8) Identificar e compreender a Teoria Organizacional;
9) Identificar os diferentes níveis de escala na organização.
10) Distingui manuais, normas, rotinas e Procedimentos Operacionais Padrão-
POP’s;
11) Identificar e relacionar a comunicação de enfermagem na Instituição de
Saúde;
12) Conhecer e identificar o Hospital, classificação hierarquia;
13) Conhecer a organização hospitalar, elemento do hospital geral.

Bases Tecnológicas
A) Conceito de Administração e administração em enfermagem;
B) Funções, administrativas: prover, organizar, concordar, coordenar,
controlar;
C) Conceito de organização formal e informal;
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D) Princípios da organização;
E) Princípios da especialização: definição funcional, paridade, autoridade e
responsabilidade escalar;
F) Conceito de organização;
G) Conceito de estrutura organizacional;
H) Componentes da estrutura organizacional;
I) Conceito de estrutura do Serviço de Enfermagem;
J) Funções de cada elemento no Serviço de Enfermagem;
K) Hierarquia no Serviço de Enfermagem;
L) Conceito e componentes do Manual de Enfermagem;
M) Definição de regulamento, regimento, normas técnicas administrativas;
rotinas e procedimentos.
N) Conhecimento dos meios de comunicação utilizados no Serviço de
Enfermagem; reuniões, memorando, livro de correspondência, passagem
de plantão, quadro de avisos, relatórios, relatórios anual e mensal,
prontuário do paciente;
O) Definição de hospital, função, classificação quanto ao corpo clínico, quanto
ao nível de hierarquia;
P) Definição de Organização hospitalar;
Q) Definição de qualidade;
R) Definir o que é qualidade na assistência à Enfermagem;
S) Meios utilizados para processar a qualidade na enfermagem: qualificação,
treinamento, avaliação e outros;
T) Conceitos de liderança;
U) Conhecer a liderança na Enfermagem;
V) Conhecer e definir os meios utilizados para motivar a liderança na
Enfermagem.

REFERÊNCIAS
BARTMANN, M.; TÚLIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na
enfermagem. Rio de Janeiro: SENAC, 2005.

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CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2003

GALENTE, A. C. Auditoria hospitalar do serviço de enfermagem. Goiânia: Ed. AB,


2005.

GARCIA, E. Marketing na saúde: humanismo e lucratividade. Goiânia: Ed. AB,


2005.

SANCHO, L. G. Avaliação econômica em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2007.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA: 10h

COMPETÊNCIAS
A) Conhecimento da Natureza da Ciência e do Espírito Científico.
B) Conhecimento dos princípios éticos da pesquisa científica.
C) Elaboração de projetos de Pesquisa na área da saúde: tema, problemática,
problema, objetivo geral, objetivos específicos e introdução.
D) Conhecimento de metodologias para produção e interpretação de
informações sobre o problema de pesquisa.

HABILIDADES
1) Elaborar o problema de pesquisa.
2) Diferenciar citação direta e indireta.
3) Redigir um projeto de pesquisa.
4) Diferenciar as fases de elaboração da pesquisa científica.

Bases Tecnológicas
A) Reconhecimento das etapas de desenvolvimento do método científico
B) Reconhecimento e leitura de artigos científicos
C) Modelos e tecnologias disponíveis para elaboração do projeto
D) Reconhecimento das fases de elaboração da pesquisa
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Referências
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e prática da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MICHALISZYN, M.S; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para
elaboração de projetos, monografias, e artigos científicos. 4ª Ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2007.

MÓDULO II

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde do Adulto e Idoso
CARGA HORÁRIA: 62h

COMPETÊNCIAS
A) Caracteriza a prevenção, o tratamento e a reabilitação das afecções
clínicas que mais comumente afetam o adulto e o idoso;
B) Compreende o processo de envelhecimento nos seus aspectos fisiológicos,
psicológicos, social e patológico;
C) Identificam procedimentos e cuidados que indicam atendimento as
necessidades básicas do paciente idoso, em parceria com sua família.

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HABILIDADES
1) Descrever as afecções clínicas dos sistemas;
2) Descrever os mitos e estereótipos comuns sobre o idoso;
3) Discutir os aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e cognitivos do
envelhecimento em decorrência de mudanças normais e patológicas;
4) Descrever atitudes da equipe de enfermagem com relação aos adultos e
idosos.

Bases Tecnológicas
A) Fisiopatologia:
B) Sistema Respiratório (DPOC,ASMA,PNM e IRA);
C) Sistema Digestivo (Gastrite, úlceras péptica megaesôfago, refluxo
esofágico e apendicite);
D) Sistema Cardiovascular (IAM, ICC, HA);
E) Sistema Nervoso: AVC/AVE;
F) Sistema Urinário (insuficiência renal aguda e crônica, infecção do trato
urinário, diálise e nefrolitíase);
G) Sistema Visual (glaucoma, catarata);
H) Doenças Degenerativas: Alzheimer, Parkinson);
I) Distúrbios hematológicos (anemia);
J) Distúrbios imunológicos (Lúpus);
K) Distúrbios músculo-esquelético, artrite, artrose e osteoporose;
L) Distúrbios hepáticos (cirrose);
M) Conceituar Geriatria, Idoso e envelhecimento- Estatuto do idoso;
N) Cuidados de enfermagem antes e após a realização de exames de
imagem.

Referências
BARROS, A. B. L e cols. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica na
saúde do adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed: 2010.

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BARROS, M. M. L. Velhice ou terceira idade? Rio de Janeiro: Fundação Getúlio


Vargas, 1998.
BRASIL. Decreto Federal nº 1.948 de 03 de julho de 1996. Política Nacional do
Idoso. Brasília, 1996.
FIGUEIREDO, N. M. A. de; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no
processo de envelhecimento. São Caetano do Sul: Yendis, 2006.
FILHO, W. J.; GORZONI, M. L. Geriatria e Gerontologia: o que todos devem saber. São
Paulo: Roca, 2008.
JACOB FILHO, Wilson; AMARAL, José Renato G. Avaliação global do idoso:
manual da liga do gama. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
LEMOS, M. T. T. B.; ZABAGLIA, R. A. A Arte de Envelhecer: saúde, trabalho,
afetividade e estatuto do idoso. Aparecida (SP): Idéias& Letras, 2004.
SALDANHA; CALDAS. Saúde do Idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
SILVA, J. V. Saúde do Idoso – enfermagem: processo de envelhecimento sob
múltiplos aspectos. São Paulo: Látria, 2009.
TIMBY, B. K.; SMITH, N. E. Enfermagem e Saúde do Adulto. São Paulo:
Manole, 2006.
Vademecum de Clínica Médica. V. 1 e 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde Mental
CARGA HORÁRIA: 50h
COMPETÊNCIAS
A) Conhece as categorias de transtornos mentais e de comportamento por
uso de drogas;
B) Reconhece os sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos
mentais.

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HABILIDADES
1) Identificar anatomia e fisiologia do sistema nervoso;
2) Prestar cuidado de enfermagem para as patologias do sistema nervoso;
3) Conceituar e definir cuidados de Enfermagem para cada patologia;
4) Reconhecer os principais exames neurológicos e os cuidados de
Enfermagem específicos;
5) Descrever a evolução da Assistência Psiquiátrica;
6) Diferenciar neuroses e psicoses;
7) Identificar ação e efeito dos psicofármacos utilizados em pacientes com
transtornos neurológicos;
8) Descrever os principais tratamentos ao paciente psiquiátrico;
9) Aplicar corretamente a terminologia Neuropsiquiátrica.

Bases Tecnológicas
A) História da psiquiatria e das Santas Casas; Fundação dos Hospitais
psiquiátricos e dos manicômios; Reforma da Psiquiatria; Luta
antimanicomial;
B) Neuroses: obsessiva, compulsiva, fobias, histeria, depressão, cleptomania;
C) Psicose: maníaco- depressiva, pedofilia, sadismo, masoquismo, paranoia;
D) Esquizofrenia: simples, hebefrênica, catatônica, paranoica;
E) AVC/AVE, hemiplegias e epilepsia;
F) Alcoolismo, drogas lícitas e ilícitas:
G) Ação, indicação, contraindicação, efeitos adversos, interação
medicamentosa; intervenções de enfermagem;
H) Tratamento medicamentoso; eletroconvulsoterapia; tratamento
ambulatorial; tratamento de emergência;
I) Contenção física;
J) Cuidados gerais; ludoterapia; terapia ocupacional;
K) Terminologia psiquiátrica;
L) Política Nacional de Saúde Mental;
M) Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem:
cadernos do aluno: saúde mental. 2ª ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da
Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 34: Saúde
Mental. Brasília-DF, 2013. 176.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos
Mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Oliveira, C. A. da S. Os direitos das pessoas portadoras de deficiências.
Brasília: CORDE, 2001.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia
CARGA HORÁRIA: 80h

COMPETÊNCIAS
A) Conhecer os aspectos biopsicossociais do desenvolvimento/ saúde da
mulher;
B) Identificar sinais e sintomas que indiquem alterações fisiológicas,
psicológicas no ciclo gravídico-puerperal;
C) Identificar os cuidados necessários aos recém-nascidos;
D) Relacionar os principais cuidados a serem prestados nas intercorrências
mamárias.

HABILIDADES
1) Compreender a anatomia e fisiologia do Sistema Reprodutor feminino;
2) Reconhecer noções de desenvolvimento embrionário e fetal;
3) Reconhecer sinais e sintomas da gestação normal e patológica;

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4) Prever os cuidados de Enfermagem à mulher no ciclo gravídico e


puerperal;
5) Relaciona os cuidados de Enfermagem ao recém- nascido e lactente;
6) Identifica os diferentes métodos contraceptivos utilizados no programa de
planejamento reprodutivo;
7) Avaliar as mamas;
8) Explica a técnica de aleitamento materno;
9) Identificar as principais intercorrências mamárias relacionadas à lactação;
10) Avaliar situação vacinal e realizar imunização, conforme protocolo de
saúde pública em gestantes e puérperas;
11) Descrever o processo de reanimação neonatal;
12) Descrever e orientar cuidados com RN em fototerapia;
13) Compreender a Política Nacional Materno-Infantil.

Bases Tecnológicas
A) Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino. Ciclo ovariano e
fecundação;
B) Menarca, menopausa e climatério;
C) Métodos contraceptivos: naturais, de barreira química, de barreira
mecânica, hormonais, cirúrgicos e tradicionais;
D) Diagnóstico da gravidez, sinais e sintomas (presunção, probabilidade e
certeza), exames laboratoriais e de imagens;
E) Humanização do cuidado ao ciclo gravídico-puerperal;
F) Consulta pré-natal, exames complementares, vacinas, nutrição da
G) gestante, queixas mais comuns e fatores de risco na gestação;
H) Medicamentos que atravessam a barreira placentária;
I) Assistência ao parto normal, cesariana e fórceps. Técnicas paliativas e
farmacológicas para alivio da dor;
J) Assistência ao puerpério e ao Recém-nascido;
K) Assistência ao aleitamento materno e as principais intercorrências (fissura,
ingurgitamento mamário, mastite e abcesso mamário);
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L) Principais intercorrências na gestação: prematuridade, crescimento intra-


uterino restrito, doenças hemorrágicas na gestação, doenças hipertensivas
na gravidez, diabetes mellitus na gestação, cardiopatia e gravidez,
distúrbio da coagulação no ciclo grávido puerperal, doença hemolítica
perinatal, gravidez prolongada, sofrimento fetal agudo e crônico, HIV,
DST’s, toxoplasmose e rubéola;
M) Intercorrências no parto: distócia do trajeto, desproporção céfalo-pélvica,
discinesia uterina, rotura uterina, laceração do trajeto, apresentações
pélvicas, defletidas;
N) Atuar em situações de emergência neonatais;
O) Assistência ao Rn e fototerapia;
P) Banho do Rn, cuidados com coto umbilical, peso e temperatura da criança,
as fezes e diurese, aspecto da pele e dieta do Rn;
Q) Imunização na puérpera e Rn.
Referências
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual Parto, Aborto e Puerpério: assistência
humanizada à mulher. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdfAcesso em: 29 mar.
2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico.,
Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risc
o.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_pren
atal.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde: cuidados gerais. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v1.pdf Acesso em: 29 mar. 2017.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil:


aleitamento materno e alimentação complementar.Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitament
o_alimentacao.pdf Acesso em: 29 mar. de 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Amamentação e uso de medicamentos e
outras substâncias. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/amamentacao_uso_medicamentos
_2ed.pdf> Acesso em: 29 mar. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação
Neonatal. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto:
Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em:
<http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBP
ReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação
Neonatal. Reanimação do recém-nascido <34 semanas em sala de parto:
Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em:
<http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBP
ReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf> Acesso em: 29 mar.
2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_pro
fissionais_v2.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação.Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinac
ao.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas
para prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais.
Disponível em:

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<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58572/pcdt_t
ransmissao_vertical_miolo_10_08_pdf_5557e.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e
humanizada – manual técnico.Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.
pdfAcesso em: 29 de mar. 2017.
REZENDE, J. Obstetrícia. 9ª edição. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro 2000.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de
Material Esterilizado
CARGA HORÁRIA: 60h

COMPETÊNCIAS
A) Conhecer os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório;
B) Identificar os principais fármacos utilizados como anestésicos;
C) Conhecer as diferentes formas de processamento utilizadas na CME;
D) Sistematizar ações/cuidados para prevenção de infecção no ambiente do
hospitalar.

HABILIDADES
1) Identifica medidas de controle de infecção hospitalar;
2) Reconhecer princípios de assepsia e antissepsia;
3) Sistematizar os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório;
4) Identificar os tipos e finalidades da cirurgia;
5) Reconhecer o posicionamento correto do cliente, na mesa cirúrgica e
transporte do mesmo;
6) Identificar o nível de consciência no período de Recuperação Pós
Anestésica;
7) Identificar o índice de Aldrete e Kroulik;
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8) Identificar o posicionamento da placa de bisturi corretamente;


9) Identifica os tipos e as fases fundamentais da cirurgia;
10) Reconhecer o instrumental usado em cada tempo cirúrgico;
11) Classificar os tipos e fases da anestesia;
12) Organizar a sala de recuperação pós-anestésica;
13) Conhecer a organizar da Central de Material Estéril (CME);
14) Identificar procedimentos e técnicas para preparo de material estéril e
armazenamento;
15) Caracterizar os tipos de invólucros para conservação de material estéril;
16) Caracterizar o funcionamento e manutenção dos aparelhos;
17) Identificar métodos físicos e químicos de esterilização e desinfecção;
18) Utilizar métodos de validação da qualidade da esterilização;
19) Reconhecer as formas de conservação e distribuir corretamente materiais
processados na CME;
20) Identificar os tipos de testes utilizados na esterilização e leitura dos
mesmos
21) Conhecer o mapa cirúrgico para previsão de material;
22) Conhecer os tempos operatórios.
23) Reconhecer os princípios éticos a serem empregados no CC;

Bases Tecnológicas
A) História da Cirurgia;
B) Estrutura física, equipamentos e materiais da sala cirúrgica e sala de
recuperação pós- anestésica;
C) Atribuições da equipe cirúrgica;
D) Código de Ética no Exercício da Enfermagem no Centro Cirúrgico;
E) Técnica de escovação cirúrgica e paramentação;
F) Manuseio de material estéril e não estéril, abertura de pacotes;
G) Fatores de risco cirúrgico relacionado ao paciente, equipe cirúrgica,
enfermagem e instituição hospitalar;
H) Classificação das cirurgias quanto ao potencial de contaminação, urgência,
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porte e finalidade;
I) Glossário dos termos técnicos mais usados;
J) Tempos cirúrgicos: Conceito de diérese, hemostasia e síntese;
K) Admissão, permanência e alta do paciente em Centro Cirúrgico;
L) Classificação do instrumental cirúrgico de diérese, hemostasia e síntese,
incluindo artigos auxiliares (fios de sutura e bisturi elétricos).
M) Noções de Anestesiologia: tipos de anestesia,classificação, fases,
avaliação pré-anestésica, locais de aplicação, efeito terapêutico, efeitos
colaterais e complicações: anestesia geral; Raquianestesia; Anestesia
peridural; Anestesias mais usadas: de inalação e bloqueio.
N) Estrutura física, equipamentos e materiais básicos da Sala de Recuperação
pós-anestésica. Cuidados de Enfermagem ao paciente em recuperação
anestésica.
O) Estrutura física (área de expurgo, de preparo e acondicionamento de
material) equipamentos e materiais básicos humanos e recurso humanos e
atribuições da equipe de enfermagem na CME;
P) Técnica de lavagem de instrumental e preparo do material a ser
esterilizado;
Q) Tipos de invólucros: campo de algodão, papel poliamida, caixas metálicas,
vidros, papel crepado, grau cirúrgico e etc;
R) Indicadores da validade da esterilização;
S) Métodos de Esterilização: Físicos: calor úmido, calor seco, radiações,
plasma (peróxido de hidrogênio); Químicas: substâncias químicas (ácido
peracético, glutaraldeído); Físico-Químicos: óxido de etileno;
T) Conservação, armazenamento e distribuição de materiais processados na
CME;
U) Tipos de testes utilizados na esterilização: Físico, Químico e Físico-
Químico.
V) Fluxograma da CME.

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Referências
ARAÚJO, C.L.C; CABRAL, I.E. Cuidados de Enfermagem ao paciente
cirúrgico.11 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de
esterilização. Brasília; 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.616, de 12 de maio de 1998.
Estabelece diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções
hospitalares. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 13 maio. 1998.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.50, de
21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos em
estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em:
http//www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf acesso em: 03 mai 16.
BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 07 de dezembro de
2004.Disponível em: <http://www.unesp.br/pgr/pdf/rdc30604anvisa.pdf>.
Acesso em: 03 de mar 16.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.15, de
15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o
processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.ht
mlacesso em:03 de mar 16.
BRUNNER, S.C.S; SUDDARTH, B.G.B. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10ª Ed. São Paulo. Guanabara, 2005.
GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e
técnica da cirurgia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
ROSA, M.T.L. Manual de Instrumentação Cirúrgica. 3ª e. São Paulo: Rideel,
2009.

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SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,


Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Manual de
Práticas Recomendadas. 6ª edição. São Paulo, 2013.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Clínica Cirúrgica
MÓDULO: Módulo II
Carga Horária: 60h
COMPETÊNCIAS:
A) Conhecer os cuidados de enfermagem prestados ao paciente nos
períodos pré e pós-operatório;
B) Identificar à assistência de enfermagem nas complicações e desconfortos
cirúrgicos;
C) Apontar as principais cirurgias e respectivos cuidados de enfermagem pré
e pós-operatório;
D) Saber identificar com domínio cuidados ao pacientes em uso de sondas,
drenos e cateteres.

HABILIDADES:

1) Conhecer estrutura física, organizacional da Clínica Cirúrgica;


2) Identificar técnicas adequadas para assistência de enfermagem nos
períodos pré e pós-operatório;
3) Identificar as principais complicações e desconfortos no pós-operatório;
4) Conhecer e identificar as principais patologias com tratamento cirúrgico;
5) Conhecer e identificar as cirurgias mais frequentes: gastrointestinal,
cardiovascular, geniturinário, ortopédicas, endócrinas, neurológicas;
6) Identificar terminologia utilizada na clínica cirúrgica;
7) Desenvolver anotações de enfermagem ao paciente da clínica cirúrgica;
8) Conhecer as técnicas de preparo do paciente para exames. e também as
técnicas adequadas para coletas de materiais para exames;
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9) Conhecer e compreender os cuidados de enfermagem ao paciente em uso


de drenos, sondas e cateteres;
10) Conhecer as técnicas de aplicação de calor e frio e Oxigenoterapia;
11) Conhecer e compreender a importância e realização do balanço hídrico
para o paciente cirúrgico.

Bases Tecnológicas
A) Conhecer a estrutura física da clínica cirúrgica;
B) Preparo cirúrgico: preparo psicológico;
C) Preparo físico: monitorizar sinais vitais; e funções: vesical, intestinal,
gástrica, respiratória e cardiovascular;
D) Controle de ingesta hídrica e dieta;
E) Lavagem gástrica e intestinal;
F) Preparo para exames: endoscopia, colonoscopia, exames com contraste,
ECG, RX, ecografias entre outros;
G) Cuidados com a ferida operatória; conceitos básicos e tipos cicatrização,
curativos simples;
H) Cuidados de enfermagem com os drenos (tórax, laminar, tubular, túbulo-
laminar, hemovac e outros) .
I) Cuidados de enfermagem em paracentese e toracocentese;
J) Cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós-operatório mediato e
imediato;
K) Controle de eliminações e balanço hídrico;
L) Cuidados de enfermagem com ostomias;
M) Cuidados de enfermagem frente às complicações pós-cirúrgicas:
pneumonia, atelectasia, tromboembolismo pulmonar, hemorragias,
hipotensão, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda;
N) Cuidados de enfermagem frente aos desconfortos de pós-operatórios:
sede, náuseas, vômitos, distensão abdominal, distensão do globo vesical e
dor;

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O) Cuidados de enfermagem frente às complicações do sítio cirúrgico:


infecção, deiscência da ferida operatória, queloide e evisceração;
P) Principais cirurgias do sistema digestivo, neurológico, ortopédico,
endócrino, cardiovascular, geniturinário.
Referências
BRUNNER, S.C.S; SUDDARTH, B.G.B. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10ª Ed. São Paulo. Guanabara, 2005.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook enfermagem. 1ª ed. Belo Horizonte.Black Book,
2016.
PERRY, A.G; POTTER, P.A.Guia completo de Procedimentos e
Competências de Enfermagem. 8ª edição, Rio de Janeiro, 2015.
SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Manual de
Práticas Recomendadas. 6ª edição. São Paulo, 2013.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Urgência e Emergência
CARGA HORÁRIA: 90h

COMPETÊNCIAS
A) Identifica situações de urgência e emergência prestando cuidados
imediatos ao paciente, visando à manutenção das funções vitais, à
prevenção de complicações e ao alivio do sofrimento em tempo hábil, de
acordo com a complexidade que o caso requer.

HABILIDADES
1) Conhecer os tipos de feridas, ferimentos, identificarem os tipos de traumas.
2) Identificar os tipos de choque;
3) Compreender o Atendimento Pré – Hospitalar (APHTLS);
4) Reconhecer ABCDE do trauma;

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5) Conceituar e identificar sinais e sintomas da SARA, hipóxia, asfixia,


síncope, hipotermia, crise convulsiva;
6) Descrever e conhecer os tipos de afogamento e identificar as complicações
mais comuns;
7) Reconhecer sinais e sintomas de picadas de animais venosos e o
tratamento a ser realizado;
8) Identificar os tipos de queimaduras;
9) Identificar as manifestações clínicas em situações emergenciais;
10) Identificar as manifestações relacionadas a hipoglicemia e hiperglicemia;
11) Identificar normas, rotinas, procedimentos e equipamentos do Box de
Emergência, sala vermelha e sal de trauma.
12) Identificar sinais e sintomas que caracterizam o paciente grave;
13) Identificar cuidados com pacientes politraumatizados e com respiradores;
14) Identificar os princípios da hemostasia;
15) Reconhece os cuidados de enfermagem aos pacientes traqueostomizados;
16) Identificar as principais complicações da cânula;
17) Compreender o uso das drogas vasoativas em situações de emergência e
manutenção;
18) Demonstra a assistência de enfermagem ao paciente vítima de Parada
cardiorrespiratória;
19) Identificar conduta diante de insuficiência renal aguda e assistência de
Enfermagem;
20) Reconhecer os dispositivos invasivos.

Bases Tecnológicas
A) Estrutura física do campo de práticas, fluxo de acessos em situações de
emergência. Classificação de Risco.
B) Tipologia das feridas, ferimentos, contusões e sangramento e técnica de
proteção da área afetada (curativo e imobilização);
C) Choque hemorrágico, traumático, séptico, cardiogênico, hipovolêmico,
cuidados de enfermagem técnica de instalação;
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D) Uso do protocolo do APHTLS;


E) Traumatismo craniano, torácico, abdominal e músculo – esquelético
(contusão, entorse e luxação);
F) ABCDE do trauma;
G) Parada cardiorrespiratória IAM e (PCR);
H) Afogamento, síndrome da angústia respiratória (SARA), hipóxia, cianose,
edema pulmonar, hipotermia, asfixia, síncope;
I) Crise convulsiva;
J) Sinais e sintomas de picada (aranha, cobra, escorpião. Técnica para
conservação do soro antibotrópico, anticrotálico, antilaquético,
anticlapídico, anti-escorpiônico e antiaracnídeo, anti- rábico. Ação
neurotóxica, proteolítica e miotóxica;
K) Conceito e causa de queimaduras;
L) Sinais/ sintomas e complicações relacionadas à hipoglicemia e
hiperglicemia;
M) Higiene, conforto, alimentação, hidratação, eliminações, anotações de
Enfermagem (admissão, transferências e alta);
N) Assistência de Enfermagem ao politraumatizado. ventilação mecânica;
O) Arritmia cardíaca, causa, diagnóstico, tratamento, drogas antiarrítmica,
arritmias supraventriculares, fibrilação atrial, infarto agudo do miocárdio,
insuficiência cardíaca congestiva;
P) Introdução, determinantes da oferta de oxigênio ao tecido e débito
cardíaco, agentes simpatomiméticas (adrenalina, adrenalina, dopamina,
dobutamina, isoproterenol) vasodilamina, nitroprussiato de sódio.
Q) Diagnóstico da parada cardio respiratória, causas, complicações, cuidados
enfermagem, ventilação artificial, equipamento e técnicas para manutenção
do apoio cárdio-respiratório (oxigenação, ventilação, controle das vias
aéreas);
R) Sedativos usados em ventilação mecânica;
S) Monitorização hemodinâmica;

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T) Cuidados de Enfermagem: morte cerebral, possíveis doadores de órgãos e


coma;
U) Conceitos, causas, sinais, evolução, balanço hídrico e eletrolítico.

Referências
AMERICAN HEART ASSOCIATION.Destaques da American Heart Association
2015.Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível
em:https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-
Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf Acesso em: 30 ago. 2016.

BARBOSA, R. P.; BARSANO, P. R. Segurança do trabalho: guia prático e


didático. São Paulo: Érica, 2012.

BITTENCOURT, V. A.; HORTALE, R. J. Intervenções para solucionar a


superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão
sistemática. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 25, n. 7, p. 1439-1454,
2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento e classificação de risco nos


serviços de urgência. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências
e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS) / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada.–
Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao
_urgencias.pdf Acesso em 30 Ago 2016.

FALCÃO, L. F. R; MEIRELES, N. M. O.; FEITOSA-FILHO GS. Ressucitação


cardiopulmonar cerebral. In: Falcão LFR, Costa LHD, Amaral JLG,
organizadores. Emergências: fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari,
2010. p. 245-267.

FALCÃO, L. F. R.; COSTA, L. H. D.; AMARAL, J. L. G. (Org.). Emergências:


fundamentos & práticas. São Paulo: Martinari, 2010.

HUDDLESTON, S. S.; FERGUSON, S. G. Emergências clínicas: abordagens,


intervenções e auto-avaliação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
79
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NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL


TECHNICIANS.Prehospital Trauma Life Support Student Course
Manual.Chicago: NAEMTS, 2015.

OLIVEIRA, A. C. T.; BRUST, L. G. Reanimação cardiorespiratória: atendimento


avançado. In: NASI, L. A. (Org). Rotinas em unidade vascular. Porto Alegre:
Artmed, 2012. p. 121-141.

RABELO, E. R.; LUCENA, A. F. Diagnósticos de enfermagem com base em


sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SANTOS, M. N. et al. Acolhimento com classificação de risco em


emergência: aplicação do Protocolo de Manchester. In: TEIXEIRA, E.;
MARTINI, J. G.; BRESCIANI, H. R. (Org.). Programa de atualização em
enfermagem: saúde do adulto (PROENF). Porto Alegre: Artmed/Panamericana,
2012. p. 87-116. Ciclo 7. V. 1

SANTOS, M. N.; MELO, O. S. Urgência e emergência na prática da


enfermagem.Vol I e II. Porto Alegre: Moriá, 2014.

SILVA, L. G.; ALVES, M. O acolhimento como ferramenta de práticas


inclusivas de saúde. Rev. APS. Juiz de Fora, v. 11, n. 1, p. 74-84, jan./mar.
2008. Disponível em:http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/onlineAcesso em: 16 nov. 2011.
SOUZA, C. C. et al. Classificação de risco em pronto-socorro:
concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester.
RevLatinoamEnferm. Ribeirão Preto, v. 19, n. 1, jan./fev. 2011. Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n1/pt_05.pdfAcesso em: 10 nov. 2011.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


MÓDULO: Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA: 18h

COMPETÊNCIAS
A) Conhecimento da Natureza da Ciência e do Espírito Científico.
B) Conhecimento dos princípios éticos da pesquisa científica.
C) Elaboração de projetos de Pesquisa na área da saúde: tema, problemática,
problema, objetivo geral, objetivos específicos e introdução.
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D) Conhecimento de metodologias para produção e interpretação de


informações sobre o problema de pesquisa.

HABILIDADES
1) Descrever a problemática.
2) Diferenciar as estratégias para a produção de informação e as estratégias
de análise e interpretação de informações produzidas ao longo da
pesquisa.
3) Redigir um trabalho de conclusão de curso de acordo com os critérios
estabelecidos pela ABNT.
4) Defender o problema, os processos teórico-metodológicos desenvolvidos
ao longo da pesquisa.

Bases Tecnológicas
A) Construção do portfólio da pesquisa
B) Possibilidades de análise e interpretação de informações
C) Fases de elaboração da pesquisa
D) Importância da divulgação científica

Referências
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e prática da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MICHALISZYN, M.S; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para
elaboração de projetos, monografias, e artigos científicos. 4ª Ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008.
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SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo:


Cortez, 2007.

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Assistência de Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 50h

COMPETÊNCIAS
1. Executa as principais técnicas de enfermagem proporcionando cuidado
integral ao usuário/família;
2. Atua de forma cooperativa na equipe de saúde, com ações diretas ao
paciente/família;
3. Conhece e diferencia as variantes linguísticas adequadas para o contexto
hospitalar utilizando a linguagem oral e escrita adequada.

HABILIDADES
A) Realizar limpeza concorrente diariamente;
B) Desenvolver técnica de higiene corporal, diferenciando os diversos tipos de
banho (leito, aspersão, ablução e imersão);
C) Prestar cuidados específicos quanto à alimentação/ dieta do paciente,
identificando o posicionamento correto do leito para pacientes com dieta por
SNG (Sonda Nasogástrica) e SNE (Sonda Nasoentérica);
D) Identificar necessidades psicológicas, psicossociais e espirituais do cliente;
E) Administrar, preparar e calcular medicações por via: IM, EV, VO, SC;
F) Identificar os diversos setores que compõem a unidade hospitalar;
G) Conhecer as rotinas do setor de atuação;
H) Realizar anotações de enfermagem com linguagem técnica no prontuário;
I) Preparar os clientes para exames;

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J) Prestar cuidados técnicos complementares quanto à sondagem


nasogástrica, aplicação de frio e quente, enema, Oxigenoterapia, ostomias,
SNG, SNE e SVD (Sonda Vesical de Demora);
L) Aplicar os princípios de higiene em antissepsia em todos os cuidados de
enfermagem;
M) Verificar sinais vitais e glicemia identificando as possíveis alterações;
N) Promover conforto e segurança do cliente observando: identificação do
cliente, cuidados com grades, travas de leitos, macas e cadeiras;
O) Identificar sinais de dor e realizar medicações SOS, conforme prescrição
médica;
P) Identificar as alterações relacionadas às eliminações fisiológicas.

Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Segurança do Paciente – Higienização das Mãos. Brasília: Agência Nacional
de Vigilância Sanitária, [2007-2013].
HOCKENBERRY,M.J.; WILSON, D. Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LIMA, I.L; MATÃO, M.E.L. Manual do Técnico em Enfermagem. 9. ed.
Goiânia: AB, 2010.
MANCUSSI E FARO, A. C; et. al. Assistência de Enfermagem em Ortopedia
e Traumatologia. São Paulo: Difusão Editora, 2009.
POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo:
Editora Atheneu, 2010.
RODRIGUES, A.B. et. al. Semiotécnica – Manual para Assistência de
Enfermagem. 3. ed. São Paulo: Iátria, 2007.
SMELTZER, S.C.; BARE G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VOLPATO, A. C.B; PASSOS, V.C.S(Org.). Técnicas Básicas de
Enfermagem. 3. ed. São Paulo: Martinare, 2009.

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CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde Coletiva
CARGA HORÁRIA: 75h

COMPETÊNCIAS
A) Aplica e articula as diretrizes e os princípios das políticas públicas de saúde
nos programas de atenção à saúde da mulher, criança, adolescente, adulto
e Idoso;
B) Utiliza ações de prevenção, promoção e recuperação a saúde;
C) Administra imunobiológicos demostrando domínio da função, apresentação
e formas de administração.

HABILIDADES
1. Conhecer as recomendações para o acompanhamento pré-natal na atenção
básica;
2. Conhecer as recomendações para realização do teste de triagem da
gestante;
3. Descrever o calendário vacinal da gestante, de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde;
4. Conhecer as orientações para realização do exame citopatológico e as
recomendações para rastreamento do câncer de colo de útero e mama na
atenção básica;
5. Conhecer e manusear a caderneta gestante, caderneta da criança,
caderneta do idoso.
6. Conhecimento das recomendações, de acordo com o caderno de atenção
básica, para o acompanhamento da hipertensão e diabetes mellitus;
7. Conhecer as recomendações sobre doenças sexualmente transmissíveis
(características, tratamento e prevenção);

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8. Conhecer os principais conceitos em imunização (imunizar, imunização ativa


e passiva, imunobiológicos, vacinas, adjuvantes, conservantes,
imunoglobulinas);
9. Conhecer o calendário vacinal do Distrito Federal e Nacional;
10. Conhecer as recomendações, de acordo com o manual de Rede de Frios
do Ministério da Saúde, para organização da sala de vacinas;
11. Conhecer as recomendações para os cuidados e acompanhamento do
paciente com tuberculose e hanseníase na unidade básica de saúde;
12. Conhecer a Política Nacional de Atenção Básica e as atribuições do técnico
de enfermagem na equipe;

Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Caderno de atenção
básica nº 32. Brasília.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância à Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente
Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais
Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I).

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ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
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COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde do Adulto e Idoso


CARGA HORÁRIA: 25h

COMPETÊNCIAS
Prestar assistência integral de enfermagem ao adulto e idoso, levando em
consideração os fatores biopsicossociais e espirituais no processo de
saúde/doença.

HABILIDADES
A) Realizar a técnica de aferição de sinais vitais e interpretar os valores
encontrados;
B) Realizar coleta de dados sobre a situação clínica do paciente;
C) Realizar anotação de enfermagem coerente com a situação clinica do
paciente;
D) Desenvolver os cuidados de enfermagem específicos a cada patologia,
atendendo á individualidade do cliente;
E) Desenvolver as técnicas adequadas na coleta de material para exames;
F) Administrar medicamentos com domínio de: via dosagem e locais de
administração de medicamentos;
G) Orientar os pacientes quanto ao efeito e as principais reações adversas dos
medicamentos administrados;
H) Desenvolver técnicas na aplicação das medidas de higiene, conforto e
segurança do cliente;
I) Preparar os clientes para exames;
J) prestar cuidados técnicos complementares quanto à sondagem
nasogástrica, aplicação de frio, calor, enema e Oxigenoterapia, sondagem
vesical de demora e traqueostomia;
L) Desenvolver a técnica de higiene corporal (nos diferentes tipos e
modalidades);
M) Desenvolver as técnicas de transferência/ mobilização do paciente;
N) Realizar limpeza terminal e concorrente da unidade do paciente.
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Referências
BARROS, A. B. L e cols. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica na
saúde do adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed: 2010.
BARROS, M. M. L. Velhice ou terceira idade? Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1998.
BRASIL. Decreto Federal nº 1.948 de 03 de julho de 1996. Política Nacional do
Idoso. Brasília, 1996.
FIGUEIREDO, N. M. A. de; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no
processo de envelhecimento. São Caetano do Sul: Yendis, 2006.
FILHO, W. J.; GORZONI, M. L. Geriatria e Gerontologia: o que todos devem saber. São
Paulo: Roca, 2008.
JACOB FILHO, Wilson; AMARAL, José Renato G. Avaliação global do idoso:
manual da liga do gama. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
LEMOS, M. T. T. B.; ZABAGLIA, R. A. A Arte de Envelhecer: saúde, trabalho,
afetividade e estatuto do idoso. Aparecida (SP): Idéias& Letras, 2004.
SALDANHA; CALDAS. Saúde do Idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
SILVA, J. V. Saúde do Idoso – enfermagem: processo de envelhecimento sob
múltiplos aspectos. São Paulo: Látria, 2009.
TIMBY, B. K.; SMITH, N. E. Enfermagem e Saúde do Adulto. São Paulo:
Manole, 2006.
Vademecum de Clínica Médica. V. 1 e 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.

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CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Carga Horária: 50h

COMPETÊNCIAS:
A) Conhecer os cuidados de enfermagem prestados ao paciente nos
períodos pré e pós-operatório;
B) Identificar à assistência de enfermagem nas complicações e desconfortos
cirúrgicos;
C) Apontar as principais cirurgias e respectivos cuidados de enfermagem pré e
pós-operatório;
D) Saber identificar com domínio cuidados ao pacientes em uso de sondas,
drenos e cateteres.

HABILIDADES:
A) Realizar a técnica de aferição de sinais vitais e interpretar os valores
encontrados;
B) Realizar coleta de dados sobre a situação clínica do paciente;
C) Realizar anotação de enfermagem coerente com a situação clinica do
paciente;
D) Desenvolver os cuidados de enfermagem específicos atendendo á
individualidade do cliente nos períodos Pré e pós-operatórios;
E) Identificar e prestar cuidados de enfermagem frente às complicações e
desconfortos de pós-operatório;
F) Desenvolver as técnicas adequadas na coleta de material para exames
( sangue, fezes, urina, escarro);
G) Preparar os pacientes para exames (RX, Ressonância, Tomografias,
Ecografias, Colonoscopias, endoscopias e entre outros);

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H) Preparar e administrar medicamentos com domínio de: a via de


administração; a dosagem, a indicação, e os efeitos adversos; locais e técnicas
corretas de administração de medicamentos;
I) Desenvolver técnicas na aplicação das medidas de higiene, conforto e
segurança do cliente; aplicação de calor e frio, enema, lavagem intestinal e
Oxigenoterapia;
J) prestar cuidados de enfermagem essenciais quanto ás funções: vesical,
intestinal, gástrica, respiratória e cardiovascular nos períodos pré e pós-
operatórios;
K) Conhecer a técnica de realização de curativo simples;
L) Observar a ferida operatória quanto a sinais de hemorragia, sinais de flogose
e de infecção;
M) Realizar balanço hídrico;
N) Prestar cuidados de enfermagem ao paciente em uso de drenos, sondas e
cateteres;
O) Realizar prevenção e controle da infecção hospitalar de todas as maneiras,
fornecendo informações a SCIH;
P) Identificar e utilizar técnicas de recuperação/reabilitação: deambulação
precoce, exercícios respiratórios entre outras.

Referências
BRUNNER, S.C.S; SUDDARTH, B.G.B. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10ª Ed. São Paulo. Guanabara, 2005.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook enfermagem. 1ª ed. Belo Horizonte.Black Book,
2016.
PERRY, A.G; POTTER, P.A.Guia completo de Procedimentos e
Competências de Enfermagem. 8ª edição, Rio de Janeiro, 2015.
SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Manual de
Práticas Recomendadas. 6ª edição. São Paulo, 2013.

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CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de
Material Esterilizado
CARGA HORÁRIA: 50h
COMPETÊNCIAS
1. Prestar assistência de enfermagem integral ao paciente conforme a
organização, estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico e Sala de
Recuperação Pós Anestésica, detectando possíveis complicações.
2. Observar a estrutura e o funcionamento de uma CME e a atuação da equipe
de enfermagem, executando os procedimentos do local.

HABILIDADES
A) Reconhecer a estrutura física e a equipe do centro cirúrgico e suas funções;
B) Usar paramentação própria, normas de precauções universais
rigorosamente (equipe e cliente);
C) Executar procedimentos relativos ao preparo do paciente para cirurgia;
D) Classificar o tratamento cirúrgico e tipo de anestesia;
E) Executar procedimentos para preparo da sala de cirurgia antes e depois do
ato cirúrgico;
F) Executar cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato;
G)Detectar o nível de consciência do paciente no período de recuperação pós-
anestésica;
H) Exercer a função de circulante durante o ato cirúrgico. Identificar a equipe
do CC(centro cirúrgico) com respectivas funções;
I) Registrar ocorrências e cuidados prestados em formulários próprios e no
sistema informatizado;
J) Transportar o paciente no pré e pós – operatório;
L) Verificar sinais vitais rigorosamente; atentar para uso de Oxigenoterapia,
soroterapia, medicação, SVD, SNG, drenos, ostomias assim como sinais e

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sintomas: cianose, calafrios, sinais de complicação no pós-operatório e


desconforto;
M) Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento da Central de
Material Esterilizado;
N) Reconhecer os tipos de envoltórios para a conservação de material
esterilizado;
O) Conhecer os equipamentos indispensáveis central de material e métodos de
esterilização;
P) Executar limpeza, escovação e preparo para bandejas cirúrgicas;
Q) Realizar técnicas adequadas de manuseio e descarte de resíduos, fluídos e
agentes biológicos, de acordo com normas de biossegurança;
R) Preparar os diversos materiais para esterilização, aplicando os métodos de
controle e validação de esterilização;
S) Reconhecer os instrumentais cirúrgicos e sua classificação, incluindo artigos
auxiliares;
T)Verificar os tipos de testes utilizados na esterilização e a leitura dos mesmo;
U)Realizar dobragem e embalagem dos campos cirúrgicos com seus
invólucros;
V) Receber, Conferir, lavar e secar os materiais provenientes do Centro
Cirúrgico e dos outros setores.

Referências
ARAÚJO, C.L.C; CABRAL, I.E. Cuidados de Enfermagem ao paciente
cirúrgico.11 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para central de
esterilização. Brasília; 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.616, de 12 de maio de 1998.
Estabelece diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções
hospitalares. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 13 maio. 1998.

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ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.50, de


21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos em
estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em:
http//www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf acesso em: 03 mai 16.
BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 07 de dezembro de
2004.Disponível em: <http://www.unesp.br/pgr/pdf/rdc30604anvisa.pdf>.
Acesso em: 03 de mar 16.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.15, de
15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o
processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.ht
mlacesso em:03 de mar 16.
BRUNNER, S.C.S; SUDDARTH, B.G.B. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10ª Ed. São Paulo. Guanabara, 2005.
GOFFI, F.S. Técnica cirúrgica: Bases anatômicas, fisiopatológicas e
técnica da cirurgia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
ROSA, M.T.L. Manual de Instrumentação Cirúrgica. 3ª e. São Paulo: Rideel,
2009.
SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Manual de
Práticas Recomendadas. 6ª edição. São Paulo, 2013.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia
CARGA HORÁRIA: 75h

COMPETÊNCIAS
1. Prestar assistência de enfermagem integral a mulher no pré, pós e no parto;
2. Prestar assistência integral a mulher vítima de abortamento;
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3. Auxiliar e incentivar o aleitamento materno;


4. Prestar os cuidados necessários aos recém-nascidos.

HABILIDADES
A) Conhecer a organização, estrutura e funcionamento das unidades
ginecológicas e obstétricas.;
B)Identificar e prestar cuidados nas intercorrências clínicas durante o pré, pós e
parto;
C) Identificar as fases do trabalho de parto e prestar assistência de
enfermagem;
D) Desenvolver ações humanizadas no cuidado com a gestante, puérpera, Rn
e situações de abortamento;
E) Avaliar a relação do binômio mãe/filho;
F) Conhecer as características e intercorrências do trabalho de parto
prematuro;
G)Administrar vacinas ao RN realizadas no Centro Obstétrico;
H) Realizar as medidas antropométricas do RN;
I) Realizar os primeiros cuidados ao RN;
J)Avaliar cuidadosamente o aspecto geral da puérpera e RN;
L) Orientar sobre aleitamento materno, a pega correta e tirar dúvidas.
M) Auxiliar a mãe no banho do RN e cuidados com o coto umbilical, realizado
com álcool 70%;
N) Verificar o peso e temperatura da criança, observar as fezes e diurese, se a
pega está correta, o aspecto da pele, a dieta do RN se é somente seio materno
ou com complemento, glicemia;
O) Realizar medidas paliativas para alívio da dor;
P) Administrar vacinas e medicações ma puérpera e Rn;
Q) Preparar e orientar cuidados com Rn em fototerapia;
R) Reconhecer as contra indicações do aleitamento materno;
S) Compreender a assistência de enfermagem em situações de usuárias com
doença infectocontagiosas;
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T) Compreender a Política Nacional Materno-Infantil.

Referências
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual Parto, Aborto e Puerpério: assistência
humanizada à mulher. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdfAcesso em: 29 mar.
2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico.,
Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risc
o.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco.Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_pren
atal.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde: cuidados gerais. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v1.pdf Acesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil:
aleitamento materno e alimentação complementar.Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitament
o_alimentacao.pdf Acesso em: 29 mar. de 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Amamentação e uso de medicamentos e
outras substâncias. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/amamentacao_uso_medicamentos
_2ed.pdf> Acesso em: 29 mar. 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação
Neonatal. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto:
Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em:
<http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBP
ReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação


Neonatal. Reanimação do recém-nascido <34 semanas em sala de parto:
Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em:
<http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBP
ReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf> Acesso em: 29 mar.
2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_pro
fissionais_v2.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação.Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinac
ao.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas
para prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais.
Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58572/pcdt_t
ransmissao_vertical_miolo_10_08_pdf_5557e.pdfAcesso em: 29 mar. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e
humanizada – manual técnico.Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.
pdfAcesso em: 29 de mar. 2017.
REZENDE, J. Obstetrícia. 9ª edição. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro 2000.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Pediatria
CARGA HORÁRIA: 75h.

COMPETÊNCIAS

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1. Prestar assistência de enfermagem integral a criança doente e/ou


hospitalizada. Atuando de maneira contextualizada e levando em consideração
as necessidades gerais e específicas para cada patologia, proporcionando
conforto e segurança à criança e ao acompanhante.
HABILIDADES
A) Identificar a unidade de pediatria, planta física, rotinas e normas da unidade;
B) Realizar o acolhimento da criança e seu responsável;
C) Registrar os procedimentos e técnicas realizadas com relação ao
desenvolvimento e recuperação da criança internada;
D) Realizar anotações de enfermagem pertinentes de acordo com estado geral
da criança;
E) Realizar técnicas cuidados: verificação de sinais vitais, controle do peso
corporal, dados e administração de medicamentos e soroterapia, controle de
diurese através da pesagem de fraldas; administração de oxigênio;
F) Administrar medicamentos, demostrando domínio de diluição, cálculos e
gotejamento dos soros, diluição diferenciada do adulto, manejo de bomba de
infusão, cuidado com o gotejamento;
G) Executar atividades de educação em saúde sobre cada patologia
diferenciada à mãe ou acompanhante (higiene, alimentação, acidentes da
idade, contaminação, etc.);
H) Operacionalizar dispositivos de monitorização cardíaca e respiratória;
I) Identificar sinais de agravo e complicações clínicas em crianças;
J) Desenvolver capacidade de atuar em situações de emergência (crise
convulsiva, intoxicações e RCP).

Referências
ALMEIDA, F. A; SABATÉS, A. L. Enfermagem Pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole, 2008 (Série
Enfermagem).
BARROS, C. E. S; INÁCIO, K. L; PERIN, T. Semiotécnica do recém-
nascido.São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE DE PLANALTINA

BRAGA, C; FONSECA, A. Manual de rotinas em Triagem Neonatal. Rio de


Janeiro: Editora Rubio, 2008.
BRASIL.Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Aleitamento Materno e
Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica n 23. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015.
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual de Vigilância Epidemiológica de
Eventos Adversos Pós-Vacinação.Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 3. ed.Brasília:
Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL.Ministério da Saúde.Manual de Rede de Frio.Secretaria de Vigilância
em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4. ed.Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL.Ministério da Saúde.Saúde do Adolescente: competências e
habilidades.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL.Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Crescimento e
Desenvolvimento. Caderno de Atenção Básica n 33. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde,
2012.
BRASIL.Ministério da Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação.Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
CARVALHO, P. R. A.; CARVALHO C. G.; TORRIANI, M. S; SANTOS, L;
SANTOS, L.; BARROS, E. Medicamentos de A a Z - 2011/2012: pediatria.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
CARVALHO, M. R; GOMES, C. F. Amamentação bases científicas. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
CASSIANI, S. H. B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU, 2000.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE DE PLANALTINA

DESTRUTI, A. B. C. B; ARONE, E. M; PHILIPPI, M. L. S. Cálculos e


conceitos em farmacologia. 15ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2010 (Série Apontamentos Saúde).
FUJIMORI, E; OHARA, C. V. S. Enfermagem e A saúde da criança na
Atenção Básica. Barueri: Manole, 2009 (Série Enfermagem).
HOCKENBERRY, M. J.; WONG, D. W. Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Tradução da 9a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook – Pediatria. 4 Ed. Belo Horizonte: Black Book
Editora, 2011.
SOUZA, F. G. M; COSTENARO, R. G. S (orgs). Cuidados de Enfermagem à
saúde da criança e do adolescente na Atenção Básica de saúde. Porto
Alégre: Moriá Editora, 2016.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Saúde Mental
CARGA HORÁRIA: 25h

COMPETÊNCIAS
Prestar assistência de enfermagem integral ao cliente/paciente portador de
transtornos mentais e usuários de diferentes tipos de drogas.

HABILIDADES
A) Estabelecer comunicação eficiente com cliente/paciente e seus familiares
com vistas á efetividade da assistência;
B) Aplicar atividades de terapia ocupacional junto com o cliente/paciente;
C) Aplicar atividades de recreação com o cliente/paciente (musicoterapia,
jogos, horticultura, atividades físicas e artísticas.), etc;
D) Analisar o comportamento do paciente/cliente e anotar no prontuário;
E) Administrar medicamentos pelas diversas vias, levando em consideração a
via, apresentação e forma de administração;

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F) Conhecer as medicações usadas pelos portadores de transtornos mentais;


G) Reconhecer sinais e sintomas das doenças mentais;
H) Aplicar técnicas de contenção.

REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem:
cadernos do aluno: saúde mental. 2ª ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da
Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 34: Saúde
Mental. Brasília-DF, 2013. 176.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos
Mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Oliveira, C. A. da S. Os direitos das pessoas portadoras de deficiências.
Brasília: CORDE, 2001.

CURSO/HABILITAÇÃO: Técnico em Enfermagem


ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
COMPONENTE CURRICULAR: Enfermagem em Urgência e Emergência
CARGA HORÁRIA: 75h

COMPETÊNCIAS
1. Identifica situações de urgência e emergência prestando cuidados imediatos
ao paciente, visando à manutenção das funções vitais, à prevenção de
complicações e ao alivio do sofrimento em tempo hábil, de acordo com a
complexidade que o caso requer.

HABILIDADES
A) Reconhecer e aplicar os cuidados de enfermagem ao receber o paciente no
pronto socorro, diferenciando de urgência de emergência, identificando parada
cardiorrespiratória (PCR).

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B) Identificar os tipos de feridas, ferimentos, contusões e bandagens, aplicando


os cuidados de enfermagem específicos a cada uma delas;
C) Identificar sinais de hemorragia interna e externa, aplicando os cuidados de
enfermagem específicos a cada uma delas;
D) Identificar traumas penetrantes, traumatismo musculoesquelético,
traumatismo crânio-encefálico e traumatismo no mediastino, aplicando os
cuidados de enfermagem específicos a cada uma delas;
E) Reconhecer sinais e sintomas de picadas de animais peçonhentos aplicando
os cuidados de enfermagem específicos a cada uma delas bem como aplicar
conhecimento na conservação e utilização de soro antiofídico;
F) Identificar fatores de risco para hipotermia bem como aplicar medidas de
redução de temperatura;
H) Identificar complicações comuns encontradas em afogamentos e aplicar os
cuidados específicos de enfermagem;
I) Identificar tipos de choque e aplicando os cuidados de enfermagem
específicos ao paciente ou a prevenção do choque;
J) Identificar tipos de intoxicação e proceder ao acompanhamento e a evolução
do paciente nas diversas intoxicações;
L)Aplicar as formas de transporte de paciente traumatizado;
M)Aplicar os cuidados de enfermagem gerais e específicos no tratamento: dos
ferimentos, da hemorragia, dos traumatismos, da hipotermia e síncope, da
parada cardíaca e respiratória, dos corpos estranhos, das picadas de animais
venenosos, das queimaduras, da insolação e internação, da intoxicação;
N) Manter a família informada dando-lhe apoio psicológico.

Referências
AMERICAN HEART ASSOCIATION.Destaques da American Heart Association
2015.Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Disponível
em:https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-
Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf Acesso em: 30 ago. 2016.
BARBOSA, R. P.; BARSANO, P. R. Segurança do trabalho: guia prático e
didático. São Paulo: Érica, 2012.

100
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BITTENCOURT, V. A.; HORTALE, R. J. Intervenções para solucionar a


superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão
sistemática. Cad Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 25, n. 7, p. 1439-1454,
2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento e classificação de risco nos
serviços de urgência. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual instrutivo da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS) / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Especializada.– Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao
_urgencias.pdf Acesso em 30 Ago 2016.
FALCÃO, L. F. R; MEIRELES, N. M. O.; FEITOSA-FILHO GS. Ressucitação
cardiopulmonar cerebral. In: Falcão LFR, Costa LHD, Amaral JLG,
organizadores. Emergências: fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari,
2010. p. 245-267.
FALCÃO, L. F. R.; COSTA, L. H. D.; AMARAL, J. L. G. (Org.). Emergências:
fundamentos & práticas. São Paulo: Martinari, 2010.
HUDDLESTON, S. S.; FERGUSON, S. G. Emergências clínicas: abordagens,
intervenções e auto-avaliação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL
TECHNICIANS.Prehospital Trauma Life Support Student Course
Manual.Chicago: NAEMTS, 2015.
OLIVEIRA, A. C. T.; BRUST, L. G. Reanimação cardiorespiratória: atendimento
avançado. In: NASI, L. A. (Org). Rotinas em unidade vascular. Porto Alegre:
Artmed, 2012. p. 121-141.
RABELO, E. R.; LUCENA, A. F. Diagnósticos de enfermagem com base em
sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SANTOS, M. N. et al. Acolhimento com classificação de risco em
emergência: aplicação do Protocolo de Manchester. In: TEIXEIRA, E.;
MARTINI, J. G.; BRESCIANI, H. R. (Org.). Programa de atualização em
enfermagem: saúde do adulto (PROENF). Porto Alegre: Artmed/Panamericana,
2012. p. 87-116. Ciclo 7. V. 1
SANTOS, M. N.; MELO, O. S. Urgência e emergência na prática da
enfermagem.Vol I e II. Porto Alegre: Moriá, 2014.
SILVA, L. G.; ALVES, M. O acolhimento como ferramenta de práticas
inclusivas de saúde.Rev APS. Juiz de Fora, v. 11, n. 1, p. 74-84, jan./mar.
2008. Disponível em:http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/onlineAcesso em: 16 nov. 2011.
SOUZA, C. C. et al. Classificação de risco em pronto-socorro:
concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester.
RevLatinoamEnferm. Ribeirão Preto, v. 19, n. 1, jan./fev. 2011. Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n1/pt_05.pdfAcesso em: 10 nov. 2011.
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7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação da educação profissional de nível técnico estão


em consonância com o Regimento Escolar específico do CEP-ETSP, aprovado
pelo Conselho de Educação do Distrito Federal.
Ao longo dos componentes curriculares será utilizada avaliação
diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica é utilizada
objetivando pré-determinar a maneira pela qual o educador deverá encaminhar,
através do planejamento, a sua ação educativa. Terá como função estabelecer
os limites para tornar o processo de aprendizagem mais eficiente e eficaz. Esta
didática pode ser considerada como o ponto de partida para todo trabalho a ser
desenvolvido durante o módulo pelo educador.
A avaliação formativa tem função orientadora, porque orienta o estudo do
estudante ao trabalho do professor. A avaliação somativa tem por função a
classificação do estudante, sendo utilizada durante ou ao final dos
componentes curriculares.
A verificação do rendimento escolar é processual, contínua, cumulativa, e
compreende a avaliação formativa e somativa dos diversos tipos de saberes
(saber ser, saber fazer, saber conhecer). No curso técnico de nível médio de
Técnico em Enfermagem, o estudante será considerado Apto (A) para o
rendimento considerado satisfatório ou Não Apto (NA) para o rendimento
considerado insatisfatório, por componente curricular, mediante o processo
avaliativo e de instrumentos e estratégias específicas definidas pelos docentes
com a coordenação pedagógica, conforme o Regimento Escolar. Além do
rendimento, também é considerada a frequência. Assim, para ser considerado
Apto (A), o estudante deverá obter frequência mínima de 75% do total de horas
estabelecidas para as aulas letivas em cada componente curricular e 100% do
Estágio Profissional Supervisionado.

A recuperação contínua é oferecida durante o processo de ensino e de


aprendizagem, sendo também ofertada a possibilidade de recuperação final,

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processo este adotado pela rede de escolas públicas em consonância com o


Regimento das Escolas Públicas do DF. A recuperação final não se aplica ao
estudante retido em um Componente Curricular em razão de frequência inferior
a 75% (setenta e cinco por cento).

8. PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO


ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSO

A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando


aspectos qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o
desenvolvimento do estudante observado durante a realização das atividades
propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como: pesquisas, relatórios de
atividades como visitas técnicas, portfólios, palestras, exposições, mostras,
estudo de casos, atividades práticas em saúde, diagnóstico ou prognóstico
sobre situações de trabalho, projetos desenvolvidos, entre outros.
Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de
contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que
os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho do
docente e explicitados aos estudantes desde o início do curso, a fim de
direcionar todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio estudante
para que ele alcance o desempenho desejado.
O curso pretende a adoção de metodologias ativas de ensino, nas quais
se prioriza a avaliação contínua realizada no dia a dia em cada aula ministrada,
objetivando o desenvolvimento do educando.
A avaliação do curso se dará através da devolutiva nas reuniões
realizadas pelo Conselho Escolar. O conselho trata-se de um órgão de
natureza consultiva, fiscalizadora, mobilizadora, deliberativa e representativa
da comunidade escolar, regulamentado pela SEEDF.

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9. ESPECIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ADEQUADA AO CURSO:


INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIO, RECURSOS
DIDATICO-PEDAGOGIVO, BIBLIOTECA E LABORATÓRIO

9.1.Instalações físicas
O CEP-ETSP possui espaço físico adequado à realização das atividades
educacionais na área de saúde. Suas instalações ocupam área total de
8.796.66m², cuja área construída é de 3.293,66m2.

As dependências do CEP-ETSP são compostas de: 07 laboratórios (Saúde


Bucal, Análises Clínicas, Nutrição e Dietética, Informática, Antropometria,
Microbiologia, Enfermagem), 01 biblioteca, 01 sala de mecanografia, 12 salas
de aula, 01 sala de professores, 01 sala de coordenação pedagógica, 01 sala
para secretaria, 01 sala de direção, 01 sala de assistência pedagógica, 01 sala
de assistência administrativa, 01 quadra poliesportiva, 01 sala de almoxarifado,
01 salas de coordenação técnica dos cursos.

9.2.Equipamentos
A tabela abaixo lista todas as instalações físicas, equipamentos e materiais
didáticos que compõem o patrimônio do CEP-ETSP.

PATRIMÔNIO DA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE DE PLANALTINA


Quant. Especificação
01 Agitador de kline
01 Agitador de Klive com capacidade para 12 tubos
03 Amalgador de cápsula com microprocessador
23 Aparelho de ar condicionado
01 Aparelho de Raio X
10 Aparelho telefônico
02 Armário aço 2 portas de vidro
02 Armário aço tipo guarda roupa
06 Armário de aço 4 prateleiras

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02 Armário de aço tipo guarda-roupa


12 Armário em aço com 2 portas e 4 prateleiras
12 Arquivo de aço 4 gavetas
01 Autoclave odontológico
01 Autoclave para esterilização a vapor
01 Autoclave vertical
01 Automóvel – modelo DUCATO
01 Balança analógica
01 Balança de precisão para pesar pequenos objetos
02 Balança digital
01 Balança digital eletrônica
01 Balança Eletrônica
01 Balança para balcão
01 Banho Maria
02 Banho Maria com capacidade para 100 tubos
60 Banqueta giratória ajustável com 5 patas
02 Bebedouro
01 Boneca para medidas de reanimação criança
04 Botijão de gás 13kg
02 Braço avançado para treinamento de injeção
01 Cadeira de rodas
44 Cadeira fixa 4 pés
30 Cadeira fixa est. em espuma
26 Cadeira fixa, revestida de napa
66 Cadeira giratória
07 Cadeira giratória sem braço
01 Cadeira para coleta de sangue
02 Cadeira para coleta de sangue completa
50 Cadeira para professor
03 Cama, com 2 manivelas e suporte para sono
561 Carteira escolar com braço
01 Centrifuga micro hematócrito
01 Centrifuga para micro hematócrito

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01 Coluna clássica
02 Compressor isento de óleo
01 Conjunto Anatômico do Corpo Humano
01 Contador diferencial de células sanguíneas
01 Coração clássico
01 Coração com diafragma
01 Crânio demonstrativo
25 D.E.F. Dicionário de especialidades farmacêuticas
02 Desenvolvimento da dentição
01 Destilador de água.
01 Destilador elétrico
01 Divisor de canais
03 Duplicador digital
01 Duplicador manual
02 Enceradeira lavadora
01 Espectrofotômetro Digital
01 Esqueleto fisioterápico
01 Esqueleto sam em tripé
01 Estufa Digital bacteriológica
05 Fichário em aço
01 Fichário para biblioteca
01 Figura muscular com sexo dual e órgãos internos
01 Filmadora
01 Fogão
02 Fotopolimerizador partida gradual digital
01 Freezer horizontal
01 Geladeira tipo doméstica
01 Grampeador elétrico
02 Impressora multifuncional
03 Impressora multifuncional Laser
01 Lavadora e enceradeira
01 Liquidificador industrial
01 Manequim adulto corpo inteiro

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02 Manequim de simulação para higiene bucal


02 Manequim de simulação, bebê
01 Manequim de simulação, braço
02 Manequim de simulação, crânio
01 Manequim de simulação, esqueleto humano
01 Manequim de simulação, olho
02 Manequim de simulação, torso bissexual
02 Manequim de simulação, torsos
01 Máquina copiadora
02 Máquina copiadora laser
01 Máquina de lavar roupa
01 Máquina perfuradora
15 Mesa de aço sem gavetas
02 Mesa de reunião para 10 pessoas
01 Mesa em aço 2 gavetas
08 Mesa em aço 3 gavetas
04 Mesa em aço para datilografo
06 Mesa para cabeceira
10 Mesa para impressora
15 Mesa para microcomputador
06 Mesa redonda
08 Mesa redonda com 4 patas em aço
02 Metade inferior á mandíbula
02 Metade Inferior à mandíbula avançada.
35 Microcomputador – Pentium
01 Microcomputador 2,4 Intel, M.B.
01 Microcomputador Intel Pentium
01 Microfone sem fio
20 Microscópio biológico binocular
01 Microscópio elétrico
01 Microscópio eletrônico com objetivas
03 Mocho com elevação a gás.
01 Modelo de cabeça tamanho natural

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02 Modelo de língua
04 Modelo de vírus da AIDS HIV
01 Musculatura da cabeça e pescoço
01 Nariz e órgãos olfatórios
03 Nobreak
01 Ouvido gigante
01 Pélvis c/ gravidez
89 Poltrona fixa
05 Poltrona giratória
01 Pré-amplificador
01 Pulmão em tamanho natural
01 Refrigerador elétrico tipo doméstico (duplex)
05 Refrigerador tipo domestico com capacidade para 400l
02 Removedor de tártaro com jato de bicarbonato
02 Seladora com guilhotina acoplada
01 Série gravidez, 08 modelos de fetos montados
01 Serra elétrica para gesso
01 Simulador de cuidados com paciente
01 Simulador para injeção
01 Sistema digestivo
01 Sistema Nervoso
01 Sistema urinário c/sexo dual
04 Suporte tipo pedestal
01 Tela de projeção
06 Televisor 32 polegadas
10 Televisor 55 polegadas

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10. CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO DE ESTUDOS E DIPLOMAÇÃO

A instituição expedirá o Diploma de técnico de nível médio de Técnico em


Enfermagem, eixo tecnológico Ambiente e Saúde, ao estudante que concluir
com aproveitamento satisfatório o itinerário de formação para o exercício da
profissão, previsto nos Módulos Básico, I e II e do Estágio Profissional
Supervisionado, assim como a conclusão do Ensino Médio.
O itinerário de formação dessa proposta oferece 3 (três) saídas
intermediárias, fazendo jus ao certificado de Qualificação Profissional,
mediante conclusão dos:
- Módulo Básico: Auxiliar de Serviços de Saúde;
- Módulo Básico + Módulo I : Cuidador Infantil.
- Módulo Básico + Módulo I + Módulo II : Cuidador de Idoso.

11. RELAÇÃO DE PROFESSORES E ESPECIALISTAS

Encontra-se à disposição do CEP-ETSP para realização dos trabalhos


educativos o seguinte quantitativo de pessoal:

11.1.Corpo Docente Efetivo

Nome (Prof. Efetivos) Cargo/ Habilitação Titulação/Forma


Função ção

Adélia Soares Campos Caldas Prof. / Sala Geografia (1 e 2); Saúde Licenciatura/
de Leitura e Segurança do Trabalho;
01 Saúde Pública e Mental Especialização

Admário Rocha Barreto Prof. / Vice – Geografia Licenciatura/


Direção
02 Especialização

Adelmo Altoé Prof. / Reg. Estatística Licenciatura/


Classe

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03 Especialização

Alissandra Sousa da Cunha Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura
04 /Especialização

Allana Resende Pimentel Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado/


Calaça Classe
05 Licenciatura/

Especialização

Ana Paula Balensiefer Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado


Classe
06 /Licenciatura/

Especialização

Bruna Míria da Silva Rangel Prof. / Reg. Odontologia Bacharelado/


Classe
07 Licenciatura

/Especialização

Cilene Antonio da N. Lima Coord. Língua Portuguesa (1 e Licenciatura /


Pedagógica / 2); Especialização
08 Reg. de
Classe Atividades

Clarice Cunha Taveira Reg. de Farmácia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
09 Mestrado

Claúdia Damasceno Pereira Prof. / Coord. Odontologia Bacharelado /


Caldeira Pedagógica Licenciatura /
10 Especialização

Cláudio Hiroshi Nakata Prof. / Reg. Educação Física / Bacharelado /


Classe Fisioterapia Licenciatura /
11 Mestrado

Dagma Ferreira Alves Prof. / Reg. Atividades; Psicologia Licenciatura /

110
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12 Classe Especialização

Cleide aparecida Costa Gomes Prof. / Reg. Língua Portuguesa Licenciatura /


Classe Especialização
13

Cristina Maria Soares Ramos Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
14 Especialização

Dágma Ferreira Alves Prof. / Reg. Psicologia Licenciatura:


Classe Psicologia
15

Daniela Figueira Costa Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
16 Especialização

Denise Lúcia Braga Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura
17

Elaine Cristina de Oliveira Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
18 Especialização

Elias Batista dos Santos Prof. / Reg. Química Licenciatura /


Classe Doutorado
19

Fábia Ramalho de Rezende Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Lourenço Classe Licenciatura /
20 Especialização

Fabiana Fonseca de Melo Prof. / Coord. Atividades; Ciências Licenciatura /


Naturais; Matemática (2 e

111
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21 Pedagógica 1); Química Especialização

Fábio Alves Aguiar Prof. / Coord. Química; Biologia; Bacharelado /


Pedagógica Ciências Naturais; Física; Licenciatura /
22 Matemática (1); Especialização
Enfermagem

Fábio André Gomes Silva Prof. / Reg. Biologia Licenciatura /


Cavalcanti Classe Mestrado
23

Fernanda Nogueira da Gama Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
24 Especialização

Flávia Marques Correia Dourado Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
25 Especialização

Geraldo Rezende de Lima Prof. / Ciências Naturais; Bacharelado /


Coordenador Agricultura; Economia e Licenciatura /
26 Lab. Administração Agrícola; Especialização
Informática Zootecnia

Helen Fernanda Barbosa Batista Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
27 Especialização

Iaci Antunes Vianna Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
28 Especialização

Jackeline Barcelos Pontes Prof. / Reg. Nutrição; Nutrição e Bacharelado /


Classe Dietética Licenciatura /
29 Mestrado

Jaqueline Barbosa Costa Prof. / Enfermagem Bacharelado /


Coordenação Licenciatura /

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30 Pedagógica Especialização

Joesse Maria de Assis Teixeira Prof. / Habilitação Equivalência- Bacharelado /


Kluge Pereira Coordenação 7; Economia Doméstica Licenciatura /
31 Pedagógica (1 e 2); Atividades; Pós-doutorado
Educação Familiar;
Tecnologia de Alimentos;
Microbiologia

Jozinélio Severino Teixeira Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
32 Especialização

Juan Tevares de Medeiros Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
33 Especialização

KyaraMichelline França Prof. / Reg. Nutrição; Biologia Bacharelado /


Nascimento Classe Licenciatura /
34 Mestrado

Lady da Silva Freitas Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
35 Especialização

Letícia Machado de Oliveira Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Xavier Classe Licenciatura /
36 Especialização

Lígia do Vale Fernandes Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
37 Especialização

Luana Moura Vital Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
38 Especialização

113
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39 Lucas Malta Almeida Prof. / Reg. Biologia Licenciatura /


Classe Mestrado

Luiz Ramon Lopes Morata Prof. / Reg. Odontologia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
40 Especialização

Luiz Silva de Souza Prof. / Biologia Licenciatura /


Coordenação Mestrado
41 Pedagógica

Maíza da Silva Pereira Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
42 Especialização

Marcela Rezende Cândido Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Douro Classe Licenciatura /
43 Especialização

Márcio Ferreira Prof. / Reg. Atividades; Licenciatura /


Classe Doutorado
44

Maria Gorette S. Marques Prof. / Geografia (2); Saúde e Licenciatura /


Coordenação Segurança do Trabalho; Especialização
45 Pedagógica Saúde Pública e Mental

Maria Lúcia de Resende Sousa Prof. / Língua Portuguesa (2); Licenciatura /


Coordenação Comunicação e Especialização
46 Pedagógica Expressão em Língua
Portuguesa; Inglês

Maria Rosane Soares Campelo Prof. / História / Direito Bacharelado /


Coordenação Licenciatura /
47 Pedagógica Especialização

Paula Klissy Paulino de Souza Prof. / Reg. Nutrição; Nutrição e Bacharelado /


Licenciatura /

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48 Classe Dietética Especialização

Paulo César Ramos Araújo Prof. / Química Licenciatura /


Direção Mestrado
49

Paulo de Tarso Santiago Prof. / Reg. História (2); Psicologia Licenciatura /


Classe Especialização
50

Regina Flauzina Dias Prof. / Educação Física Licenciatura /


Coordenação Especialização
51

Renata Oliveira de Freitas Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
52 Especialização

Roberto Andrade Moncão Prof. / Reg. Enfermagem; Ciências Bacharelado /


Classe Naturais; Higiene; Licenciatura /
53 Matemática (2); Programa Especialização
de Saúde

Rufina Moreira dos Santos Prof. / Biologia; Ciências Licenciatura /


Licença Naturais Especialização
54 Médica

Sandra Pereira Couto Cabral Prof. / Ciências Naturais; Licenciatura /


Supervisão Matemática (1); Química Especialização/
55 Pedagógica Mestrado/

Shirley Silva Diogo Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
56 Especialização

Simeone de Fátima César da Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Silva Classe Licenciatura /
57 Especialização

115
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Soraya Pires Pinheiro Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
58 Especialização

Simone Moreira da Silva Prof. / Gestão Readaptação de Funções Licenciatura


de Merenda
59 Escolar

Suely Strael Fernandes de Prof. / Reg. Enfermagem Bacharelado /


Sousa Classe Licenciatura /
60 Especialização

Sylvana Gomes Rabelo Prof. / Reg. Economia Doméstica (1 e Licenciatura /


Classe 2); Ciências Naturais Especialização
61

Thaiza Cristine Martins Farias Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
62 Especialização

Thalita Pereira Amaral Prof. / Coord. Nutrição Bacharelado /


Pedagógica Licenciatura /
63 Especialização

Thayze Mara Tarouquela da Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Silva Quirino Classe Licenciatura /
64 Especialização

Valeriano de Castro Júnior Prof. / Reg. Química Licenciatura /


Classe Especialização
65

Valter Lopes Prof. / Reg. Geografia (2); Atividades Licenciatura /


Classe Especialização
66

116
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Vanessa Moreira de Lima Prof. / Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
67 Especialização

Viviane Andrade de Cavalcanti Prof. / Sup. Matemática (1); Licenciatura /


Pedagógica / Atividades; Biologia; Especialização
68 Reg. de Ciências Naturais
Classe

Wanessa de Castro Prof. / Reg. Atividades; Ciências Licenciatura /


Classe Agrícolas Doutorado
69

11.2.Corpo Docentes de Contratação Temporária

Nome Cargo/ Habilitação Titulação/Formação


Função

Alessandra Afonso Silva Prof./Reg. Química Bacharelado /


Classe Licenciatura /
70 Especialização

Alexandra Irineu Santana Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
71 Especialização

Alexandre Pereira da Silva Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
72 Especialização

Ana Carolina Magalhães Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Antonini Classe Licenciatura /
73 Especialização

Bianca Zangirolami Mendes Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Licenciatura /

117
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74 Classe Especialização

Bruna Abreu e Souza Prof./Reg. Farmácia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
75 Especialização

Camilla Karen Barros Galvan Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
76 Especialização

Camila Vieira Dias Gonçalves Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
77 Especialização

Carlos Eduardo Mattos Flores Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
78 Especialização

Carlos José Domingos da Cruz Prof./Reg. Química Bacharelado /


Classe Licenciatura /
79 Especialização

Clariane Ramos Lobo Prof./Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
80 Especialização

Cristiane Martins Braga Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
81 Especialização

Danilo Veloso Alves Carreiro Prof./Reg. Fisioterapia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
82 Especialização

Elane Chaves Custodio Olivier Prof./Reg. Fisioterapia Bacharelado /


Licenciatura /

118
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83 Classe Especialização

Eliana Rosa de Almeida Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
84 Especialização

Fernanda Markenys Silva e Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Souza Carvalho Classe Licenciatura /
85 Especialização

Flavia Lobato de Figueiredo Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
86 Especialização

Gabriel Ginani Ferreira Prof./Reg. Biologia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
87 Especialização

Hanna Jaber Cardoso Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
88 Especialização

Hiana Kelly Rebouças Santos Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Lobo Classe Licenciatura /
89 Especialização

Jakeline Silva Cunha Prof./Reg. Fisioterapia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
90 Especialização

Jeane Borges da Silva Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
91 Especialização

Jéssika Sabrina de Oliveira Prof./Reg. Farmácia Bacharelado /


Licenciatura /

119
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92 Xavier Classe Especialização

José Willame Nogueira dos Prof./Reg. Português Bacharelado /


Santos Classe Licenciatura /
93 Especialização

Jurandy Santos Oliveira Neto Prof./Reg. Fisioterapia Bacharelado /


Classe Licenciatura /
94 Especialização

Karina Pereira Guedes Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
95 Especialização

Laís Viana de Oliveira Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
96 Especialização

LayaneMillena Soares Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Crisóstomo Classe Licenciatura /
97 Especialização

Loiane Pereira de Sousa Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
98 Especialização

Luiza Carla Cardoso Santos Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
99 Especialização

Manoel de Almeida Faria Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Junior Classe Licenciatura /
100 Especialização

Marcia Dias Pereira Amaral Prof./Reg. Português Bacharelado /


Licenciatura /

120
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101 Classe Especialização

Maria Aparecida Ferreira de Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Oliveira Rios Classe Licenciatura /
102 Especialização

Marília Perdigão Freire Ferro Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
103 Especialização

Marina Giacomazzi Rodrigues Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Arraes Classe Licenciatura /
104 Especialização

Patrícia Bastos de Prof./Reg. Odontologia Bacharelado /


Vasconcellos Medeiros Classe Licenciatura /
105 Especialização

SharaKamila Mota de Paiva Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
106 Especialização

SindyDaiele Rossi Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
107 Especialização

SynaraNô Seara Cordeiro Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
108 Especialização

Thais de Sousa Chagas Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Classe Licenciatura /
109 Especialização

Thais Nara do Nascimento Prof./Reg. Nutrição Bacharelado /


Licenciatura /

121
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110 LedesDematte Classe Especialização

Thalita Pereira do Amaral Prof./Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
111 Especialização

Vanessa Garcêz Passos Prof./Reg. Nutrição Bacharelado /


Classe Licenciatura /
112 Especialização

Veraluza Vieira de Lima Prof./Reg. Enfermagem Bacharelado /


Oliveira Classe Licenciatura /
113 Especialização

Wélika Faria Santos Prof./Reg. Biomedicina Bacharelado /


Classe Licenciatura /
114 Especialização

11.3 RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO, ADMINISTRATIVO E DE APOIO

Nome Função Grau de formação Cursos de Formação

Alberto Jose de Santos Chefe de Graduação Educação Física


Secretaria
115

Almir Ribeiro Escolar Auxiliar de Pós – Graduação:


Educação Gestão Ambiental
116

Dalmy Marques das Auxiliar de Ensino


Chagas Educação Fundamental
117

Dalva de Barros Auxiliar de Ensino Médio Licenciatura plena em


Educação Pedagogia (em curso)
118

122
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Francisca M aria da Agente de Pós-Graduação: Especialização em Psicologia


Silva Copa e Social
119 Cozinha
Serviço Social

Técnico em Secretaria Escolar

Helenir Imaculada Auxiliar em Ensino Médio Técnico em Administração


Pereira Educação
120

Izabel Oliveira da Silva Supervisor Pós-Graduação Especialização em Gestão de


Administrativ Recursos Humanos
121 o
Licenciatura Plena em
Geografia

Joanita da Cruz Auxiliar em


Educação
122

Julio Cesar Cardona Auxiliar em


Educação
123

Maria Estelita F. Martins Auxiliar de Pós – Graduação: Pós-Graduação Gestão Escolar


Oliveira Educação Gestão Ambiental Licenciatura em Normal
124 Superior

Técnico em Secretaria Escolar

Mirian F. Ribeiro de
Oliveira
125

Mirtes de Sousa L. Auxiliar de Pós – Graduação:


Santos Educação Gestão Pública
126

Silon Alves Brandão Auxiliar de Ensino Médio


Educação
127

Simone d e Paula Sant Agente de Ensino Médio


os Copa e
128 Cozinha

Umberto Afonso Supervisor Ensino Médio


Ferreira Administrativ
129 o-Noturno

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12. PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

Consiste na formação final do Técnico em Enfermagem, onde serão


realizadas as práticas em diferentes unidades que contemplem ações e
serviços de saúde, sendo instituições públicas, privadas ou mistas
conveniadas, nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a
preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre
desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas
com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente.
O estágio poderá contemplar atividades laboratoriais, reflexões teóricas
sobre a prática vivenciada, conforme a necessidade do processo de ensino-
aprendizado. Neste momento o educando terá a oportunidade de vivenciar
realidades diferentes, teorizar e refletir sobre a prática profissional e buscar
resoluções de problemas a partir das condições do ambiente a qual está
inserido. O estágio pode ser realizado concomitante ao módulo II ou
subsequente a este.
De acordo com a legislação que regulamenta os estágios e atividades
práticas supervisionadas (Portaria EAPSUS N° 281/2013), a quantidade
máxima de estudantes por campo é de seis (6) quando se tratar de Unidade de
Acesso Restrito e, dez (10) estudantes nos demais campos.
O estágio pode ser organizado em regime de 6 horas diárias e 30 horas
semanais; regime de 5 horas diárias com 25 horas semanais; regime de
plantão de 12 horas ou ainda 4 horas diárias perfazendo 20 horas semanais. A
carga horária máxima é de 40 horas semanais, respeitando os descansos
previstos em lei. Será acompanhado por docente do Centro de Educação
Profissional- Escola Técnica de Saúde de Planaltina, que se responsabilizará
pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades práticas,
procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam
adequadas para a formação profissional do educando.

124
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12.1. Relações de documentos necessários para realização do estágio


profissional supervisionado:

 Acordo de Cooperação entre diversas Unidades que contemplem ações


e serviços de saúde e o Centro de Educação Profissional- Escola
Técnica de Saúde de Planaltina. Este documento deverá definir as
responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias
à realização do estágio;
 Plano de Atividades Práticas;
 Termo de Compromisso do estágio consignando as responsabilidades
do estagiário e do Centro De Educação Profissional Escola Técnica De
Saúde De Planaltina;
 Seguro de Vida em Grupo e contra Acidentes Pessoais para os
estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio.

12.2. Avaliação do estudante no Estágio Profissional Supervisionado

A avaliação configura-se como instrumento principal de reconstrução de


métodos, técnicas, posicionamentos e estratégias adotadas durante todo o
desenvolvimento do estágio.
 O processo de avaliação das competências desenvolvidas no campo de
estágio é contínuo e abrange todo o período preestabelecido pelo Plano
de Curso.
 As competências desenvolvidas devem ser avaliadas em consonância
com o que foi proposto neste Plano de Curso e na legislação vigente.

 Os estudantes que não alcançarem o conceito APTO deverão submeter-


se ao processo de reconstrução do conhecimento na competência não
desenvolvida.
 Para ser considerado Apto (A), o estudante deverá obter frequência de
100% do Estágio Profissional Supervisionado.

125
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 A frequência dos alunos e todas as atividades planejadas deverão ser


registradas também em diário de classe.

13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da


equivalência entre componentes curriculares cursados em outras instituições
de ensino. O estudante deverá passar por processo seletivo, solicitar matrícula
e depois solicitar o aproveitamento de componentes curriculares. Para tanto se
faz necessário cópia autenticada pela Instituição das ementas e histórico
atualizado.
Somente podem ser aproveitados os estudos realizados em cursos
autorizados ou reconhecidos pelo órgão competente.
Para o aproveitamento de componentes curriculares são observados os
critérios a seguir estabelecidos:
 Para os componentes curriculares que apresentam a mesma
denominação e o mesmo conteúdo programático, são consideradas as
informações da Escola/Instituto de origem, contidas na respectiva matriz
curricular.
 A carga horária do componente curricular cursado não pode ser inferior
a carga horária do curso oferecido pelo CEP/ETSP.
 Os componentes curriculares que possuem denominações diferentes e o
mesmo conteúdo programático são aproveitados, atribuindo-se a
denominação dada pelo CEP/ETSP, desde que a carga horária de cada
componente não seja inferior ao equivalente.

Vale ressaltar que o aproveitamento de atividades de estágio profissional


pregresso não é permitido para dispensa total ou parcial do Estágio Profissional
Supervisionado.

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Cabe à supervisão pedagógica em conjunto com a coordenação do curso


Técnico em Enfermagem analisar, decidir e dar parecer sobre o requerimento
de aproveitamento de estudos, conforme Regimento Escolar.

14. REFERÊNCIAS

CONSELHO FEDERALDE ENFERMAGEM. Lei COFEN nº 7.498/86.


Regulamentação do exercício de enfermagem [Internet]. [citado em 2010 Jul
14]. Disponível em:
http://www.portalcofen.gov.br/Site/2007/materias.asp?ArticleID=22&sectionID=
35.
BRASIL. Lei N° 9394 de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. In: BRASIL. Educação Profissional e Tecnológica: Legislação Básica-
Técnico de Nível Médio. Brasília, 2008. 7.ed.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – COREN DF. Enfermagem do
DF se sente mal-remunerada e teme violência no local de trabalho.
Disponível em: http://www.coren-df.gov.br/site/enfermagem-do-df-se-sente-
malremunerada-e-teme-violencia-no-local-de-trabalho/ acesso em: 19/03/2016
às 15:30h.
DATASUS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Ministério da
Saúde. Disponível em:
http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp?VEstado=53
acesso em 27/03/2016 às 12:11h.
DISTRITO FEDERAL. Resolução n°1/2012-CEDF. Estabelece normas para o
Sistema de Ensino do Distrito Federal, em observância às disposições da Lei
nº9394/96- LDB. Disponível em: <http://www.conselhodeeducacao-
df.com.br/documentos/resoluções/resoluções/> Acesso em 15/06/16.
HARADA, Maria de Jesus C. S. et al. O erro humano e a segurança do
paciente. São Paulo: Atheneu, 2006.

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AGUIAR, AC, Ribeiro ECO. Conceito e Avaliação de habilidades e


Competência na Educação Médica: Percepções Atuais dos Especialistas.
RevBrasEduc Med. 2010; 34 (3), p. 371–378.
COSTA, Nadja Maria de Lima. A formação contínua de professores – novas
tendências e novos caminhos.Holos, Ano 20, dezembro de 2004. Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
FERNANDES, Rosana Cezar de Arruda. Educação continuada de
professores no espaço-tempo da coordenação pedagógica; avanços e
tensões. In: VEIGA, Fernades, Edileuza, A Escola mudou. Que mude a
formação de professores. 3ª Ed. Campinas. S.P. Papirus, 2012.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A relação da Educação Profissional e tecnológica
com a universalização da educação básica. In: MOLL, Jaqueline. Educação
Profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e
possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GDF. REGIMENTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO
DISTRITO FEDERAL. Brasília: Diário Oficial do Distrito Federal nº 32, quinta-
feira, 12 de fevereiro de 2015.
LE BOTERF, Guy. Desenvolvendo a competência dos profissionais. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed; 2003.

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