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DISTRITO FEDERAL
Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa da Saúde
✅ 1 - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
🟠 Comprovante de Residência;
demora;
✅ 4 - COMPETÊNCIA JURISDICIONAL:
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✅ 5 - VALOR DA CAUSA:
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OU
Obs: A Competência será da Vara da Fazenda Pública nos seguintes casos: (i)
incapacidade da parte autora; (ii) medicamentos e tratamentos não
padronizados; (iii) internação compulsória; (iv) valor da causa superior a 60
salários mínimos.
SUMÁRIO DA AÇÃO:
AÇÃO DE CONHECIMENTO – OBRIGAÇÃO DE FAZER
COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
PRETENSÃO:
- FORNECIMENTO DE _
CLASSIFICAÇÃO DE
- EMERGÊNCIA OU URGÊNCIA OU NÃO URGENTE
RISCO:
TEMPO DE ESPERA:
- DESDE _
JUSTIFICATIVA:
- URGÊNCIA/EMERGÊNCIA: Informar riscos decorrentes da demora.
OU
- DEMORA NO FORNECIMENTO DE PROVIDÊNCIA ELETIVA: Enunciado
n. 93 das Jornadas de Direito da Saúde do Conselho Nacional de
Justiça: “Nas demandas de usuários do Sistema Único de Saúde –
SUS por acesso a ações e serviços de saúde eletivos previstos nas
políticas públicas, considera-se excessiva a espera do paciente por
tempo superior a 100 (cem) dias para consultas e exames, e de 180
(cento e oitenta) dias para cirurgias e tratamentos”.
PRIORIDADE
- PESSOA IDOSA (MAIOR DE 80 ANOS)
LEGAL:
- PESSOA IDOSA (MAIOR DE 60 ANOS)
- PESSOA COM DOENÇA GRAVE (art. 1.048, inc. I, do CPC).
PROCESSO/SEI DE
-_
REFERÊNCIA:
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DISTRITO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob
o n. 00.394.601.0001/26, que deverá ser intimado e citado na pessoa do(a)
Procurador(a)-Geral do Distrito Federal, com domicílio no SAM, Projeção I, Edifício
Sede da Procuradoria-Geral do Distrito Federal, CEP 70620-000, telefone (61) 3325-
3367, e-mail: procuradoria@pg.df.gov.br.
A parte autora não possui condições de arcar com os custos financeiros do processo e
os honorários advocatícios, em caso de eventual sucumbência, conforme declaração
de hipossuficiência anexa. Diante disso, pede a oportuna concessão dos benefícios da
gratuidade judiciária, nos moldes preconizados pelo art. 98 do CPC.
> O(s) relatório(s) médico(s) anexo(s), subscrito(s) pelo(a) médico(a) que assiste
o(a) paciente, possui(em) o detalhamento do quadro clínico da parte requerente e
descreve(m) as seguintes informações relevantes:
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- RISCO DE VIDA,
> A parte autora segue sem ter a sua demanda atendida, convivendo com os
desconfortos gerados por sua enfermidade e com o risco provável de agravamento de
seu quadro de saúde.
> A parte autora e seus familiares não possuem condições de prover, com seus
recursos econômico-financeiros, o tratamento de saúde prescrito. Eles dependem da
Rede Pública de Saúde para o custeio e a obtenção dos cuidados necessários para o
restabelecimento da saúde da parte demandante.
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> O direito de toda pessoa de desfrutar o mais elevado nível de saúde física e mental,
por meio da criação de condições que assegurem, a todos, assistência médica e
serviços médicos em caso de enfermidade, também está consignado no artigo 26 da
Convenção Americana de Direitos Humanos e no art. 12 do Pacto Internacional de
Proteção dos Direitos Econômicos Sociais e Culturais.
> A Corte IDH afirmou que esse direito, sobretudo em situações de necessidade e
urgência, exige aos Estados velar por uma adequada regulação dos serviços de
saúde, oferecendo aos indivíduos necessitados os serviços necessários, de acordo
com os elementos de disponibilidade, acessibilidade, qualidade e aceitabilidade, em
condições de igualdade e sem discriminação, mas também tomando medidas
positivas relativas a grupos em situação de vulnerabilidade. A referida Corte destacou
quatro elementos essenciais e interrelacionados, que devem ser garantidos pelo
Estado em prestações de índole sanitária:
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> Não é demasiado registrar que o Supremo Tribunal Federal já reconheceu que a
Convenção Americana sobre Direitos Humanos compõe o bloco de tratados
internacionais em matéria de direitos humanos e o sistema de proteção dos direitos
básicos da pessoa humana, cuja posição hierárquica no ordenamento positivo interno
do Brasil é de natureza constitucional ou supralegal, conforme tenham ou não sido
aprovados em cada Casa do Congresso Nacional, em 2 turnos, por 3/5 dos votos dos
respectivos membros (CF, art. 5º e §§ 2º e 3º).
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> É certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções institucionais do
Poder Judiciário a atribuição de implementar políticas públicas, pois, nesse domínio, o
encargo reside, primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Todavia, a
incumbência de fazer implementar políticas públicas fundadas na Constituição deverá,
excepcionalmente, ser exercida pelo Poder Judiciário, se e quando os órgãos estatais
competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos que sobre eles incidem
em caráter vinculante, vierem a comprometer a eficácia e a integridade e direitos
individuais e/ou coletivos impregnados de estatura constitucional. A missão
institucional do Poder Judiciário impõe o compromisso de fazer prevalecer os direitos
fundamentais da pessoa, dentre os quais avultam, por sua inegável precedência, o
direito à vida e o direito à saúde. Tais direitos não se expõem, em seu processo de
concretização, a avaliações meramente discricionárias da Administração Pública nem
se subordinam a razões de puro pragmatismo governamental. Subtrair as políticas
públicas na área da saúde ao controle jurisdicional apenas contribuiria para agravar o
presente quadro de violação massiva e persistente de direitos fundamentais.
> No âmbito do Distrito Federal, a Lei Orgânica do Distrito Federal é clara em afirmar
a responsabilidade desse ente político em garantir o direito à saúde de todos, em
seus artigos 204 e 205. A responsabilidade dos entes federativos (União, Estados,
Distrito Federal e Municípios), nas ações que buscam o fornecimento de
medicamentos, é solidária, podendo figurar no polo passivo qualquer um deles em
conjunto ou isoladamente. O chamamento ao processo da União, nas demandas
propostas contra os demais entes federativos responsáveis para o fornecimento de
medicamentos ou prestação de serviços de saúde, não é impositivo, mostrando-se
inadequado opor obstáculo inútil à garantia fundamental do cidadão à saúde (Tema
nº 793, da Repercussão Geral do STF; e Tema nº 686, da Repercussão Geral do STJ).
> Bem por isso, de acordo com a jurisprudência dessa Corte de Justiça “cabe ao
Distrito Federal, por meio da rede pública de saúde, auxiliar todos aqueles que
necessitam de tratamento, disponibilizando profissionais, equipamentos, hospitais,
materiais, acesso a exames indicados e remédios prescritos, já que os cidadãos
pagam impostos para também garantir a saúde aos mais carentes de recursos, sendo
dever do Estado colocar à disposição os meios necessários, mormente se para
prolongar e qualificar a vida e a saúde do paciente diante dos pareceres dos médicos
especialistas” (Acórdão nº 1026103).
> Essa orientação jurisprudencial está em absoluta conformidade com dois dos
princípios que regem as ações e serviços públicos de saúde: I - universalidade de
acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; e II - integralidade
de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema (art. 7º da Lei Federal n. 8.080/1990, que dispõe
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização
e o funcionamento dos serviços correspondentes).
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representar obstáculos à execução, pelo Poder Público, notadamente pelo Estado, das
normas inscritas nos arts. 5º e 196 da Constituição da República (cf. RE 581.352
AgR).
> Não se ignora que a destinação de recursos públicos, sempre tão dramaticamente
escassos, faz instaurar situações de conflito, quer com a execução de políticas
públicas definidas no texto constitucional, quer, também, com a própria
implementação de direitos sociais assegurados pela Constituição da República, daí
resultando contextos de antagonismo que impõem, ao Estado, o encargo de superá-
los mediante opções por determinados valores, em detrimento de outros igualmente
relevantes, compelindo, o Poder Público, em face dessa relação dilemática, causada
pela insuficiência de disponibilidade financeira e orçamentária, a proceder a
verdadeiras “escolhas trágicas”. Todavia, a cláusula da “reserva do possível” –
ressalvada a ocorrência de justo motivo objetivamente aferível – não pode ser
invocada, pelo Estado, com a finalidade de exonerar-se, dolosamente, do
cumprimento de suas obrigações constitucionais, notadamente quando, dessa
conduta governamental negativa, puder resultar nulificação ou, até mesmo,
aniquilação de direitos constitucionais impregnados de um sentido de essencial
fundamentalidade, como também já afirmou o Supremo Tribunal Federal (cf. ADPF
45).
> Ressalte-se, ainda, que a pretensão da parte requerente está incluída na relação
nacional de ações e serviços de saúde (Renases)
(http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-unificada/app/sec/inicio.jsp), compondo,
portanto, o conjunto de políticas públicas assistenciais e terapêuticas que o Poder
Público se comprometeu a fornecer de modo universal e igualitário, para promover a
preservação da autonomia e da integridade física e moral das pessoas (art. 2º, §1º;
art. 6º, I, “d”; art. 7º, art. 19-M, incs. I e II, da Lei Federal nº 8.080/1990).
> A existência de fila de espera pelo serviço postulado também não pode ser
argumento suficiente para se ignorar o dever constitucional e supralegal de
concretização do direito à saúde.
> Os serviços públicos devem ser fornecidos com equidade - de modo a priorizar as
pessoas mais necessitadas - mas também devem ser providos com eficiência.
> A Carta dos Direitos e Deveres da Pessoa Usuária da Saúde, instituída pela
Resolução nº 553/2017, aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Saúde, no
uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e
homologada pelo Ministério da Saúde, também acolhe o princípio da eficiência na
prestação dos serviços de saúde, ao dispor as seguintes normas:
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[...]
[...]
[...]
[...]
> A existência de lista de espera para procedimento de natureza eletiva, não urgente,
é legítima e garante respeito ao princípio da isonomia, quando a prioridade de acesso
é ordenada de acordo com os critérios clínicos de cada paciente, a classificação de
risco e o tempo de espera.
> Todavia, quando resta demonstrado que a fila de espera para a realização do
serviço extrapola o prazo razoável, bem como que a demora no atendimento do
paciente que necessita do procedimento pode ocasionar-lhe risco de prejuízo grave,
impõe-se, excepcionalmente, a intervenção do Poder Judiciário, com a fixação de
prazo para o atendimento da demanda em tempo razoável, com o intuito de garantir
a efetivação do direito constitucional à saúde. Essa intervenção é legítima, sobretudo
quando o Poder Público não fornece estatísticas sobre a movimentação da fila de
espera e permanece, ano após ano, disponibilizando recursos muito mais expressivos
para rubricas orçamentárias de menor relevância e urgência.
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> Nesse cenário, a intervenção jurisdicional não caracteriza violação aos princípios da
isonomia e da impessoalidade, uma vez que não inibe a atuação do ente distrital em
buscar solucionar, pelas vias administrativas, os problemas relacionados à espera
imposta a outros usuários do Sistema Único de Saúde.
> O Estado não pode, legitimamente, invocar o seu próprio descaso com o direito à
saúde, que origina o déficit na prestação do serviço e as longas listas de espera, para
forjar a ofensa ao princípio da isonomia. Tal argumentação se baseia em uma lógica
insidiosa, segundo a qual, por existirem outras pessoas que não têm o seu direito
respeitado, nenhuma outra pode obter em juízo o reconhecimento do seu próprio
direito subjetivo. O acolhimento dessa argumentação penalizaria os pacientes pela
ineficiência administrativa, pelo descaso governamental com direitos básicos do
cidadão, pela incapacidade de gerir os recursos públicos, pela incompetência na
adequada implementação da programação orçamentária em tema de saúde pública e
pela inoperância funcional na concretização das imposições constitucionais
estabelecidas em favor das pessoas carentes.
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> Para suprir a omissão legislativa sobre critérios objetivos de eficiência nos demais
serviços públicos de saúde, o Enunciado nº 93, do Conselho Nacional de Justiça,
aprovado pela magistratura brasileira em 21/03/2019, afirma que "nas demandas de
usuários do Sistema Único de Saúde - SUS por acesso a ações e serviços de saúde
eletivos previstos nas políticas públicas, considera-se excessiva a espera do paciente
por tempo superior a 100 (cem) dias para consultas e exames, e de 180 (cento e
oitenta) dias para cirurgias e tratamentos."
> Observe-se que esses parâmetros servem para procedimentos eletivos. Em casos
de urgência e de emergência, tais prazos não devem ser aplicados, pois o
atendimento deve ser imediato, como dispõe a Resolução do Conselho Federal de
Medicina - CFM nº 1.451, de 1995: “a) Define-se por urgência a ocorrência imprevista
de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata; e b) Define-se por emergência a constatação médica de
condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento
intenso, exigindo portanto, tratamento médico imediato.”
> A Lei Federal n. 9.656, de 03/06/1998, que dispõe sobre os planos e seguros
privados de assistência à saúde, define atendimentos de emergência e de urgência
nos seguintes termos: a) emergência: aqueles que implicam “risco imediato de vida
ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração do médico
assistente”; e b) urgência: aqueles que resultam “de acidentes pessoais ou de
complicações no processo gestacional” (cf. art. 35-C, com a redação dada pela Lei nº
11.935, de 2009).
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> Fixadas essas premissas, deve-se constatar que, no presente caso, não há
controvérsia quanto ao delicado estado de saúde da parte autora nem quanto à
recomendação médica da providência solicitada por meio desta causa. A cientificidade
e a necessidade da medida encontram-se justificadas pelos relatórios médicos
acostados aos autos.
> Observa-se, por outro lado, a omissão da prestação do serviço público de saúde,
pois o DISTRITO FEDERAL não se dignou a dar previsão concreta de atendimento à
presente demanda, limitando-se à tentativa de se eximir do dever de concretizar as
medidas necessárias para garantir à parte requerente o direito à saúde e ao bem-
estar.
> O direito fundamental dos pacientes do SUS a serviços de saúde prestados com
integralidade, eficiência, qualidade, acessibilidade, disponibilidade e aceitabilidade
deve ser respeitado pelo Poder Público. A missão institucional do Poder Judiciário
impõe o compromisso de fazer prevalecer os direitos fundamentais da pessoa, dentre
os quais avultam, por sua inegável precedência, o direito à vida e o direito à saúde.
Tais direitos não se expõem, em seu processo de concretização, a avaliações
meramente discricionárias da Administração Pública nem se subordinam a razões de
puro pragmatismo governamental. Subtrair as políticas públicas na área da saúde ao
controle jurisdicional apenas contribuiria para agravar o presente quadro de violação
massiva e persistente de direitos fundamentais.
> O art. 300, do CPC, afirma que a tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo.
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> Por sua vez, o perigo de dano à parte requerente e o risco ao resultado útil do
processo podem ser constatados pelos documentos anexados nos autos, que são
aptos a demonstrar:
DOS PEDIDOS:
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> Caso os documentos anexados aos autos não sejam suficientes para demonstram o
fato constitutivo do direito alegado pela parte autora, pede-se o deferimento do
pedido de produção de prova documental complementar e de pericial (ou prova
técnica simplificada), acerca (i) da necessidade da intervenção jurisdicional para
assegurar o tratamento de saúde vindicado na petição inicial, frente às condições
clínicas especificamente apresentadas pela parte autora, bem como (ii) sobre a
impossibilidade de aguardar o desenrolar da eventual lista de espera pelo serviço
requisitado, devido aos riscos e problemas de saúde a que a parte autora está
exposta. Quanto à prova técnica simplificada, de acordo com o art. 464, §§ 2º e 3º,
do CPC, "o juiz poderá, em substituição à perícia, determinar a produção de prova
técnica simplificada, quando o ponto controvertido for de menor complexidade"; e a
prova técnica simplificada "consistirá apenas na inquirição de especialista, pelo juiz,
sobre ponto controvertido da causa que demande especial conhecimento científico ou
técnico". No caso de deferimento do pedido de produção de prova pericial, pede-se
que esse Juízo faculte às partes a apresentação de quesitos, no prazo de 15 dias,
após a nomeação de perito ou especialista (art. 465, §1º, inc. III, do CPC).
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> Caso o entendimento desse Juízo divirja quanto ao valor dado à causa, pede-se que
este seja corrigido de ofício, nos termos do art. 292, §3º, do CPC.
Brasília/DF, _ de _ de 2023.