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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO

SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL


PROPOSTA CURRICULAR

PROPOSTA CURRICULAR
PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRAL

Volume 2

Matemática e Ciências da Natureza


e suas Tecnologias

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO
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PROPOSTA CURRICULAR

Governador de Pernambuco
Eduardo Henrique Accioly Campos

Secretaria de Educação de Pernambuco


Nilton da Mota Silveira Filho

Secretaria Executiva de Educação Profissional


Paulo Fernando Vasconcelos Dutra

Gerência Geral do Programa de Educação integral


Maria do Socorro Rodrigues dos Santos

Gerência Geral de Educação Profissional


Luciane Alves Santos Puçá

Gerência Pedagógica
Ana Maria de Pádua Walfrido

Gerência Administrativa
Diogo Luna Viana

Gerência Jurídica
Renata Marinho Costa

Gerência de Engenharia
Andréa M. Chaves da Silveira

Gestão de Escolas de Referência Integral


Danielle de Freitas Bezerra Fernandes

Gestão de Escolas de Referência Semi- Integral


Gilvani Alves Pilé Torres

Gestão de Escolas Técnicas


Ângela Dolores Pinto de Melo

Equipe Responsável pela Elaboração

Coordenação Geral
Ana Maria de Pádua Walfrido

Coordenação da Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias

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PROPOSTA CURRICULAR
Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referência em Ensino Médio de Palmares
)
Neuza Maria Pontes de Mendonça (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano)

Coordenação da Área Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias


Antônio José Barboza dos Santos (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
José Roberto Lima Miranda (Escola Técnica Soares Dutra)

Coordenação da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias


Allan Melky de Lima (Escola de Referência em Ensino Médio de Macaparana)
José Wilson Barros Falcão (Escola de Referência em Ensino Médio Trajano Chacon)
Ladjane Karla Torres Lima (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)

Revisão Final
Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referência em Ensino Médio de
Palmares)

Elaboradores

Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias

Língua Portuguesa
Manoel Joaquim da Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Ricardo Antônio Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio Professor Arnaldo Carneiro
Leão)

Língua Inglesa
Alberto Guerra de Lima – (Escola de Referência em Ensino Médio Maria Vieira Muliterno)
Claudia Maria da silva Oliveira – (Escola de Referência em Ensino Médio de Arco Verde)
Eligivânia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano )

Língua Espanhola
Joelma Rodrigues de Oliveira - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
José Alexandre de Souza Neto – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)

Educação Física
Eveline Freire Ramos – (Escola de Referência em Ensino Médio Tito Pereira)
Nadja Maria Costa Cavalcanti – (Secretaria Executiva)

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PROPOSTA CURRICULAR
Eligivânia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio
Pernambucano )

Arte
Mariangela Jansen Berardinelli – (Secretaria Executiva)
Sandra do Lago Marabá – (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)

Área Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática
Anilton Vieira da Silva (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
Salatiel Dias da Silva (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)

Química
Ana Beatriz Ferreira Leão - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)
João Vicente da Silva Neto - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)

Física
Oberlan da Silva – (Escola de Referência em Ensino Médio Benedito de Morais Guerra)
Urbano Uellington Secundes - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)

Biologia
Mauricio Jose Rodrigues – (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Minancy Gomes de Oliveira – (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)

Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia
Djair Batista da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
Maria Betânia da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)

História
Allan Melky de Lima - (Escola de Referência em Ensino Médio de Macaparana)
Ana Maria de Siqueira Cavalcanti - (Escola de Referência em Ensino Médio de Arco Verde)
Carlos Pinheiro Paiva - (Escola de Referência em Ensino Médio Nóbrega)
José Wilson Barros Falcão - (Escola de Referência em Ensino Médio Trajano Chacon)

Filosofia
Jódio Antony de Gusmão - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
José Gilberto da Silva - (Escola de Referência em Ensino Médio Cícero Dias)
Germano Erison de Souza - (Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros)
Maria Ana Medeiros Correia - (Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá)
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PROPOSTA CURRICULAR

Sociologia
Denise Silva N. Ferreira - (Escola de Referência em Ensino Médio de Timbaúba)
Mônica Medeiros - (Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano)

Sumário
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APRESENTAÇÃO

CARTA AOS EDUCADORES

1-PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

11. FUNDAMENTOS E BASES LEGAIS

1.2. REFERENCIAL TEÓRICO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL

1.3. EIXOS METODOLÓGICOS

1.4. AVALIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

2. PROPOSTA DE CURRÍCULO MÍNIMO DA ÀREA DE CONHECIMENTO DE


MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA.

2.1 COMPETÊNCIAS PARA A ÀREA DE CONHECIMENTO MATEMÁTICA E CIÊNCIAS


DA NATUREZA.

2.2. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS


DISCIPLINAS:
• MATEMÁTICA
• FÍSICA
• QUÍMICA
• BIOLOGIA.

2.3. ANEXOS
• CORRELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DA ÀREA DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
DA NATUREZA COM AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
• MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO INTEGRAIL
• MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO SEMI-INTEGRAL

2.4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARTA AOS EDUCADORES

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PROPOSTA CURRICULAR
É com muita satisfação que fazemos chegar às mãos dos educadores
pernambucanos esta nova versão da Proposta Curricular para as escolas da Secretaria
Executiva de Educação Profissional, a ser utilizada como instrumento norteador da prática
docente.
Esta Proposta, a exemplo da primeira versão elaborada em 2008, também foi
construída, debatida e enriquecida com contribuições de educadores de nossas escolas.
Certamente, a exemplo da versão anterior, durante e após a sua utilização em nossas
salas de aula, voltaremos a avaliar a sua adequação em busca de seu aperfeiçoamento
permanente, até torná-la um instrumento o mais próximo possível da excelência de
aprendizagem que buscamos oferecer aos nossos educandos. Acreditamos que nossos
jovens continuarão a inspirar nossos educadores a se manterem abertos a críticas e
sugestões construtivas, como já fizeram no caminho percorrido entre 2008 e os dias de
hoje.
Queremos reafirmar que na busca do cumprimento da missão da Secretaria
Executiva de Educação Profissional, continuamos inspirados e fortalecidos na crença em
um fazer no qual: a Escola pensa e faz a Escola acontecer, ou seja, os educadores
planejam, propõem, experimentam, avaliam, repensam, reformulam tantas vezes quantas
forem necessárias, repetem o ciclo de construção e reconstrução do conhecimento. Ou a
exemplo do que diz o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa “... para que uma
instituição cumpra plenamente seu mandato é vital que ela percorra seu ciclo de vida, ou
seja, as etapas-chave dos seus processos de planejamento e desenvolvimento”.

Queremos parabenizar a todos os educadores que contribuíram direta e


indiretamente para tornar possível mais essa realização da Secretaria Executiva de
Educação Profissional para a melhoria da qualidade do ensino médio em nosso Estado.

BOM TRABALHO!

PAULO DUTRA

Secretário Executivo da Secretaria Executiva de Educação Profissional

1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

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1.1. FUNDAMENTOS E BASES LEGAIS

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9394/96), traz uma grande
contribuição na construção da identidade do ensino médio como etapa final da educação básica.
Nela, três aspectos merecem destaque:
O primeiro diz respeito às finalidades atribuídas ao ensino médio: o aprimoramento do
educando como ser humano; sua formação ética, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e
de seu pensamento crítico, sua preparação para o mundo do trabalho e o desenvolvimento de
competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35)
O segundo propõe a organização curricular com os seguintes componentes:
• base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento
escolar, por uma parte diversificada que atenda a especificidades regionais e locais da sociedade,
da cultura, da economia e do próprio aluno (Art. 26);
• planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo, superando a organização por disciplinas
estanques;
• integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e
contextualização;
• proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as
normas comuns e as de seu sistema de ensino;
• participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
O terceiro diz respeito à institucionalização do ensino médio integrado à Educação
profissional que rompeu com a dualidade que historicamente separou os estudos para a educação
superior da formação profissional no Brasil.
Esta Proposta Curricular apresenta-se como um referencial para o trabalho
pedagógico dos educadores das escolas de Referência e Técnicas de Ensino Médio da
Secretaria Executiva de Educação Profissional da Secretaria de Educação de
Pernambuco, *respeitando as concepções e pluralidade cultural de cada área do
conhecimento. Propõe-se a servir de estímulo e apoio à reflexão sobre a prática
pedagógica do professor, do planejamento de suas aulas e também para o
desenvolvimento do currículo da escola.
A proposta inicial, elaborada em 2008 e adotada até dias atuais, foi reavaliada pelos
educadores dessas escolas e a partir dos subsídios recebidos transformada na versão
atual.
Esta reelaboração foi feita por educadores das nossas escolas com ampla
discussão, com mais de quinhentos educadores das escolas técnicas e de referência, em
encontros periódicos realizados neste ano de 2010. Ao longo deste processo de
reconstrução, foram inseridas as competências e habilidades, conteúdos e formas de
tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio estabelecidas pela
lei:
I - desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, de modo a ser capaz de prosseguir os estudos e de
adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento;

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II - constituição de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros
sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política;
III - compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de
transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as
competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;
IV - domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a
produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em
seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o
desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores;
V - competência no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e outras
linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de
constituição de conhecimento e de exercício de cidadania.
Foram incluídas também competências e habilidades consideradas significativas pelos
professores formadores, documentadas na matriz curricular do novo ENEM, em
consonância com os conteúdos exigidos pelo Sistema Seriado de Avaliação – de
responsabilidade da Universidade de Pernambuco-UPE, SAEPE, UFPE e outros
aferidores públicos e particulares, para que deem condições ao educando de
prosseguimento de estudos acadêmicos e/ou engajamento no mundo do trabalho.
Esta Nova Proposta Curricular buscou uma aproximação cada vez maior entre às
diretrizes curriculares legais nacionais e estaduais, os conhecimentos que os educandos
trazem e os conhecimentos acadêmicos, mediados pelo professor em sala de aula. Está
fundamentada nos documentos legais (Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Base
Curricular Comum do Estado de Pernambuco - BCC, Orientações Curriculares para o
Ensino Médio – OCM, Orientações Teórico-Metodológicas do Ensino Médio - OTM) que
têm como *objetivos:
• Contribuir, orientar os sistemas de ensino, na formação e atuação dos professores.
• Servir como referencial à avaliação de desempenho dos alunos.
• Disponibilizar uma base curricular que sirva de referência à formação educacional
dos estudantes, com vistas a contribuir para responder aos desafios da educação
do Estado.
• Apoiar o trabalho pedagógico do professor, apresentando as orientações
organizadas em unidades didáticas como referências básicas possibilitadoras da
construção de aprendizagens significativas dos estudantes.
• Oferecer alternativas didático-pedagógicas, para a organização do trabalho
educacional.
• Estruturar o currículo do Ensino Médio.
Considerando-se que a LDBEN/96 toma o Ensino Médio como etapa final da
educação básica, essa fase de estudos pode ser compreendida como o período de
consolidação e aprofundamento de muitos dos conhecimentos construídos ao longo do ensino
fundamental.
Espera-se, portanto, dessa etapa de formação o desenvolvimento de capacidades que
possibilitem ao estudante:

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I - avançar em níveis mais complexos de estudos;
II - integrar-se ao mundo do trabalho, com condições para prosseguir, com autonomia, no
caminho de seu aprimoramento profissional;
III - atuar, de forma ética e responsável, na sociedade, tendo em vista as diferentes dimensões da
prática social.
Sob essa lógica, e levando em consideração os documentos que parametrizam o ensino médio,
o professor deve ter em mente que a proposição das Orientações Curriculares se orienta por
perspectiva segundo a qual as competências a serem destacadas nas áreas de conhecimento
deverão:
• (*) Na área de LINGUAGENS E CÓDIGOS serão destacadas as competências que
dizem respeito à constituição de significados que serão de grande valia para a
aquisição e formalização de todos os conteúdos curriculares, para a constituição da
identidade e o exercício da cidadania.
As escolas certamente identificarão nesta área as disciplinas, atividades e conteúdos
relacionados às diferentes formas de expressão das quais a língua portuguesa é
imprescindível. Mas é importante destacar que o agrupamento das linguagens busca
estabelecer correspondência não apenas entre as formas de comunicação – das quais as
artes, as atividades físicas e a informática fazem parte inseparável – como evidenciar a
importância de todas as linguagens enquanto constituintes dos conhecimentos e das
identidades dos alunos, de modo a contemplar as possibilidades artísticas, lúdicas e
motoras de conhecer o mundo.
A utilização dos códigos que dão suporte às linguagens não visa apenas o domínio
técnico, mas principalmente a competência de desempenho, o saber usar as linguagens
em diferentes situações ou contextos, considerando inclusive os interlocutores ou
públicos.
• Na área das CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA incluem-se as
competências relacionadas à apropriação de conhecimentos da física, da química,
da biologia e suas interações ou desdobramentos como formas indispensáveis de
entender e significar o mundo de modo organizado e racional como também de
participar do encantamento que os mistérios da natureza exercem sobre o espírito
que aprende a ser curioso, indagar e descobrir.
O agrupamento das ciências da natureza tem ainda o objetivo de contribuir para
compreensão do significado da ciência e da tecnologia na vida humana e social de modo
a gerar protagonismo diante das inúmeras questões políticas e sociais para cujo
entendimento e solução as ciências da natureza são uma referência relevante.
A presença da matemática nessa área se justifica pelo que de ciência tem a
matemática, pela sua afinidade com as ciências da natureza, na medida em que é um dos
principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos destas últimas,
e finalmente pela importância de integrar a matemática com os conhecimentos que lhe
são mais afins. Esta última justificativa é, sem dúvida, mais pedagógica que
epistemológica e pretende retirar a matemática do isolamento didático em que
tradicionalmente se confina no contexto escolar.

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• Na área das CIÊNCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as
competências relacionadas à apropriação dos conhecimentos dessas ciências com
suas particularidades metodológicas, nas quais o exercício da indução é
indispensável.
Pela constituição dos significados de seus objetos e métodos, o ensino das ciências
humanas e sociais deverá desenvolver a compreensão do significado da identidade, da
sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimentos de história,
geografia, sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outros. Nesta área se
incluirão também os estudos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da
cidadania, para cumprimento do que manda a letra da lei.
No entanto, é indispensável lembrar que o espírito da LDB é muito mais generoso com
a constituição da cidadania e não a confina a nenhuma disciplina específica, como
poderia dar a entender uma interpretação literal da recomendação do inciso III do
parágrafo primeiro do Artigo 36. Neste sentido, todos os conteúdos curriculares desta
área, embora não exclusivamente dela, deverão contribuir para a constituição da
identidade dos alunos e para o desenvolvimento de um protagonismo social solidário,
responsável e pautado na igualdade política.
A presença das TECNOLOGIAS em cada uma das áreas, isto é, dos processos
tecnológicos próprios de cada área de conhecimento resulta da importância que ela
adquire na educação geral – e não mais apenas na profissional – em especial no nível do
ensino médio. Neste a tecnologia é o tema por excelência que permite contextualizar os
conhecimentos de todas as áreas e disciplinas no mundo do trabalho.
Formar o cidadão integral pressupõe a oferta de educação de qualidade cujo maior
foco é assegurar que os alunos tenham condições de fazer uma "leitura crítica da vida"
que os leve, por si mesmos, a usar o conhecimento como instrumento de aprendizagem
ao seu alcance de forma útil e significativa, oferecendo uma “educação interdimensional,
cujo educador – mais do que um simples transmissor ou aplicador de conhecimentos
elaborados em outros contextos – deve ser constantemente convocado e incentivado a
produzir conhecimento através da constante conceituação de sua prática, aprendendo e
ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento”. (Prof. Antônio Carlos Gomes da
Costa).
Desse ponto de vista, em síntese, o ensino médio deve atuar de forma que garanta ao
estudante a preparação básica para o prosseguimento dos estudos, para a inserção no
mundo do trabalho e para o exercício cotidiano da cidadania, em sintonia com as
necessidades político-sociais de seu tempo.
Este é um instrumento de apoio à reflexão do professor a ser utilizado em favor do
aprendizado. Não é um documento acabado. Está aberto a reformulações, reelaborações,
adequações e reflexões contínuas. Estará sendo reconstruído e reorganizado em cada
escola. Futuramente, enriquecido a partir da contribuição de cada educador, será
consolidados numa nova versão que incorporará os ajustes que se fizerem necessários.

(* )Excertos extraídos, com adaptações, dos documentos oficiais: PCN, BCC, OCN, OTM.)

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1-PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

1.2. REFERENCIAL TEÓRICO DA EDUCAÇÃO INTEGRAL.


As Escolas de Referência e Técnicas em Ensino Médio da Secretaria Executiva de
Educação Profissional oferecem ao educando uma educação diferenciada em regime
escolar de tempo integral e semi-integral, desencadeando um processo de reflexão
voltada para a transformação da realidade. Tudo isso, tendo em vista a formação do
cidadão capaz de interagir na sociedade em que vivemos.
No plano geral da educação integral inovadora sempre aberta a redefinições e
adequações. Mudanças foram implantadas nas Escolas de Referência e Técnicas e hoje
representam o seu diferencial em relação ao conteúdo, método e gestão do processo
educativo do jovem do ensino médio. Tais mudanças fundamentam-se na proposta de
Educação Interdimensional, de autoria do Professor Antônio Carlos Gomes da Costa-
MODUS FACIENDI- que contempla ações educativas sistemáticas voltadas para as
quatro dimensões do ser humano: racionalidade, afetividade, corporeidade e
espiritualidade.
Segundo o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, a essência estruturante da
educação integral. Fundamenta-se no conceito de ação educativa que parte do
pressuposto de que a educação é a comunicação intergeracional do humano, envolvendo
a transmissão de conhecimentos, sentimentos, crenças, valores, atitudes e habilidades. A
partir daí, defende que:
1 - A educação é uma forma qualificada de comunicação, que possibilita que um ser
humano exerça uma influência construtiva e deliberada sobre outro ser humano. Nossas
características propriamente humanas (conhecimentos, crenças, valores, atitudes e
habilidades) nos são transmitidas pela educação. A educação, portanto, não pertence ao
mundo da natureza. Ela pertence ao mundo da cultura.
2 - Em vez de ter como base as disciplinas do logos, a educação interdimensional,
trabalha o educando, tendo em conta seus sentimentos (Pathos), sua corporeidade
(Eros), sua espiritualidade (Mytho) e sua razão (Logos). Um itinerário formativo
interdimensional deve contemplar, além dos conteúdos relacionados ao logos, atividades
que envolvam a corporeidade (esportes, dança) a sensibilidade (teatro, canto, artes
visuais, literatura) e a espiritualidade, no sentido de relação com a dimensão
transcendente da vida: crenças, princípios e valores, que se constituem em fontes de
significado e sentido para a existência humana.
3 - Além da docência, a educação interdimensional atua junto aos educandos pelas
práticas e vivências e pela presença educativa, procurando exercer sobre eles uma
influência deliberada e construtiva. Trata-se de educar mais pelos cursos dos
acontecimentos estruturantes do que pelo discurso das palavras.
4 - A educação interdimensional aprofunda e amplia o papel do educador. Mais do que
um transmissor de conhecimentos, papel importantíssimo do qual não se pode jamais
abrir mão. O educador deve atuar junto a seus educandos como um líder (polo
direcionador do processo educativo), um organizador de atividades estruturadas e
estruturantes e um cocredor, com os seus educandos, de acontecimentos que lhes
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permitam vivenciar, identificar e incorporar em suas vidas os conteúdos formativos, que
lhe são propostos.
5 - A perspectiva da interdimensionalidade pressupõe e requer uma convivência
intercomplementar, solidária e sinérgica entre educadores familiares, escolares e
comunitários. Em vez de trabalhar apenas com a noção de escola como espaço
formativo, essa proposta tem por base o conceito de comunidade educativa, que abrange
numa ação intercomplementar e sinérgica os esforços dos educadores familiares,
escolares e comunitários, tornando o espaço existente entre o lar e a escola um agente
educativo comprometido com o desenvolvimento pessoal, relacional, produtivo e cognitivo
dos educandos.
6 - Na busca da convergência entre família, escola e comunidade, os educadores sociais,
deverão estruturar-se para exercer o papel de ponte entre o educando e seu entorno,
envolvendo, além da escola e da família, outros agentes e espaços educativos
disponíveis nas áreas. Eles podem e devem criar novas e mais complexas necessidades
na vida dos adolescentes e jovens. É vital, contudo, reconhecer, na prática, o princípio da
incompletude institucional, buscando contactar, aproximar, articular, fazer parcerias e
alianças com os diversos atores da comunidade educativa para que cada um, com sua
identidade, autonomia e dinamismo que lhe é peculiar, possa funcionar como um agente
educativo comprometido com o pleno desenvolvimento do educando enquanto pessoa,
cidadão e futuro profissional.
7 - A educação interdimensional se inscreve na grande tradição da pedagogia ativa, da
educação por projetos e dos centros de interesse, buscando sempre levar o educando
não a fazer apenas o que gosta, mas gostar do que deve e precisa ser feito em favor do
desenvolvimento do seu potencial. Para isso, a atividade educativa deverá criar centros
de interesse, na valorização do processo grupal e em atividades orientadas para a
consecução de objetivos cognitivos (conhecimentos), afetivos (sentimentos) e
pragmáticos (comportamentos).
8 - Longe de inscrever-se no marco das pedagogias não-diretivas, a perspectiva da
interdimensionalidade em educação exige que a relação educador-educando se dê no
marco de uma diretividade democrática, onde o educador seja sempre o polo direcionador
da ação educativa. Nessa relação o educador deve ouvir os seus educandos, dar-lhes
espaços para se manifestar e decidir, sempre, porém, com alguns limites explicados,
compreendidos e aceitos pelo grupo. A prática da não-diretividade pura e simples, além
de destituir o educador de seu papel dirigente, deixa os educandos confusos e expostos à
orientação de lideranças negativas.
9 - Na educação interdimensional, o educador – mais do que um simples transmissor ou
aplicador de conhecimentos elaborados em outros contextos – deve ser constantemente
convocado e incentivado a produzir conhecimento através da constante conceituação de
sua prática, aprendendo e ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento.
10 - O protagonismo juvenil é compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratório
de educação para valores. Mais do que estudada, a cidadania é exercitada na escola.
Esse exercício começa no primeiro dia de aula com a realização do Dia da Acolhida dos
novos educandos pelos “veteranos”, ação protagônica na qual os estudantes criam uma
ambiência favorável para receber os novos educandos, praticando a presença educativa,

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ou seja, a capacidade de exercer uma influência construtiva e duradoura sobre a vida dos
outros.

11 - A promoção da trabalhabilidade e a educação profissional têm em comum o fato de


ambas estarem ligadas ao pilar da educação aprender a fazer, ou seja, as competências
produtivas. Entretanto, enquanto a educação profissional de nível técnico, que
corresponde, no plano da educação geral, ao Ensino Médio, capacita e habilita o
educando para atuar profissionalmente em um determinado ramo de atividade, a cultura
da trabalhabilidade prepara o jovem para desempenhar-se frente ao mundo do trabalho
como um todo, desenvolvendo habilidades básicas e habilidades de gestão (autogestão,
cogestão e heterogestão), e atitudes básicas diante da vida produtiva como, por exemplo,
o empreendedorismo. Sintetizando: a educação profissional volta-se mais diretamente
para a empregabilidade, enquanto a trabalhabilidade se dirige à construção de planos de
carreira, que possibilitem ao jovem atuar integrado a uma organização ou até mesmo abrir
seu próprio negócio.

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1-PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

1.3. EIXOS METODOLÓGICOS

As concepções apresentadas nos seis eixos metodológicos que norteiam esta Proposta
Curricular não devem ser tomadas como “receitas” ou “soluções” para os problemas e os dilemas
do ensino, e sim como referenciais que, uma vez discutidas, compreendidas e (re) significadas no
contexto da ação docente, possam efetivamente orientar as abordagens a serem utilizadas nas
práticas de ensino e de aprendizagem. São eixos metodológicos desta Proposta Curricular:

1 - EDUCAÇÃO PARA VALORES


Educar para valores é criar espaços, situações e condições para que o jovem se
realize enquanto pessoa autônoma, dotando-o de bons critérios para fazer escolhas.
Inspira-se na afirmação de Max Scheller. “As coisas existem, os valores valem”, ou seja,
no entendimento de que valor é tudo aquilo que tira o ser humano de sua indiferença, que
pesa no seu processo de tomada de decisão e ação, que tem significado positivo (valor)
ou negativo (anti-valor) para uma pessoa. Eles se expressam através de atitudes,
comportamentos. O caminho para a entrada dos valores nas pessoas são as práticas e
vivências que resultam em mudanças de comportamentos e atitudes. Os conhecimentos
respondem: O QUE EU SEI? Os valores respondem: O QUE EU SOU?

2- PROTAGONISMO JUVENIL
O protagonismo juvenil implica na criação de espaços, situações e condições para
que o jovem se realize enquanto cidadão solidário. Pressupõe que a escola tem a
responsabilidade de oportunizar acontecimentos em que o educando possa envolver-se
em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de
iniciativa, liberdade e compromisso; de criar um ambiente onde o jovem possa descobrir e
desenvolver suas potencialidades, assumir compromissos e trabalhar seu projeto de vida
com responsabilidade.
O protagonismo juvenil é um inovador método de ação educativa voltada para o
trabalho com adolescentes e jovens. Nele, o educando tem a oportunidade de vivenciar
acontecimentos e situações que são favoráveis à sua formação para o exercício solidário
da cidadania. É compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratório de educação
para valores. Mais do que estudada, a cidadania é exercitada na escola. Esse exercício
começa no primeiro dia de aula com a realização do Dia da Acolhida dos novos
educandos pelos “veteranos”, ação protagônica na qual os estudantes criam uma
ambiência favorável para receber os novos educandos, praticando a presença educativa,
ou seja, a capacidade de exercer uma influência construtiva e duradoura sobre a vida dos
outros.

3 - A CULTURA DA TRABALHABILIDADE
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A cultura da trabalhabilidade é um método que prepara o jovem para a sua inserção
produtiva no mundo do trabalho como profissional competente. É um novo modo de
compreender, sentir e agir diante do novo mundo do trabalho. O desenvolvimento da
trabalhabilidade do educando compreende três estratégias formativas:

A educação para o trabalho - o educando primeiro aprende para, depois trabalhar,


colocar em prática os conhecimentos assimilados e as competências, habilidades e
capacidades desenvolvidas.
A educação pelo trabalho - o educando trabalha para depois aprender.
A educação no trabalho - o educando aprende trabalhando.
A promoção da trabalhabilidade e a educação profissional têm em comum o fato de
ambas estarem ligadas ao pilar da educação aprender a fazer, ou seja, as competências
produtivas. Entretanto, enquanto a educação profissional de nível técnico, que
corresponde, no plano da educação geral, ao Ensino Médio, capacita e habilita o
educando para atuar profissionalmente em um determinado ramo de atividade, a cultura
da trabalhabilidade prepara o jovem para desempenhar-se frente ao mundo do trabalho
como um todo, desenvolvendo habilidades básicas e habilidades de gestão (autogestão,
cogestão e heterogestão), e atitudes básicas diante da vida produtiva como, por exemplo,
o empreendedorismo, sintetizando: enquanto a trabalhabilidade se dirige à construção de
planos de carreira, que possibilitem ao jovem atuar integrado a uma organização ou até
mesmo abrir seu próprio negócio a educação profissional volta-se mais diretamente para
a empregabilidade,

4 - AVALIAÇÃO INTERDIMENSIONAL
O Relatório Jacques Delors (Educação: Um Tesouro a Descobrir) chama de Quatro
Pilares da Educação as aprendizagens que constituem o eixo estruturador de uma
proposta de educação para o Século XXI, são elas: (I) aprender a ser; (II) aprender a
conviver; (III) aprender a fazer; e (IV) aprender a conhecer.
Segundo o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa – MODUS FACIENDI a
aprendizagem responde à indagação sobre como adquirimos e construímos
conhecimento, enquanto as competências, nos remetem ao uso que fazemos dele nos
diversos âmbitos de nossa existência. Diante disso, ele traduziu as quatro aprendizagens
em ações concretas no cotidiano educativo transformando-as em competências
(comportamentos observáveis) por parte dos educandos. Assim, a partir das quatro
aprendizagens, estruturou quatro competências:
Competências pessoais são aquelas relacionadas ao encontro da pessoa consigo
mesma, no processo de busca da realização do seu potencial, ou seja, das promessas
que trouxe consigo ao vir a este mundo.
Competências relacionais são aquelas que possibilitam à pessoa relacionar-se
com as outras pessoas, com o mundo envolvente (natural e social), com a dimensão
transcendente da vida (crenças, valores, significados e sentidos).
Competências produtivas são aquelas constituídas pelo conjunto dos
conhecimentos, das habilidades e das atitudes, que dão condições à pessoa de ingressar,

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permanecer e ascender no mundo do trabalho, através do exercício de uma ocupação,
serviço ou profissão.
Tais competências se desdobram habilidades; as competências cognitivas se
articulam no interior de um conceito mais amplo, que é o de metacognição. A
metacognição, segundo a educadora equatoriana Rosa Maria Torres, abrange três
momentos estruturantes do processo cognitivo: Aprender a aprender (autodidatismo),
Ensinar o ensinar (didatismo), Conhecer o conhecer (construtivismo).
Na avaliação interdimensional busca-se colher informações básicas sobre o
desenvolvimento do educando relacionado às competências cognitivas, pessoais,
relacionais e produtivas.

5 – INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto do


conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Mantém um diálogo
permanente com outros conhecimentos.
As disciplinas escolares são recortes das áreas de conhecimentos que representam,
carregam sempre um grau de arbitrariedade e não esgotam isoladamente a realidade dos
fatos físicos e sociais, devendo buscar entre si interações que permitam aos alunos a
compreensão mais ampla da realidade.

6 - CONTEXTUALIZAÇÃO

A contextualização permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do


ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o educando e estabeleçam
entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade, fazendo a ponte
entre o que se aprende na escola e o que se faz, vive e se observa no dia a dia.
Na situação de ensino e aprendizagem, o conhecimento é transposto da situação
em que foi criado, inventado ou produzido, e por causa desta transposição didática deve
ser relacionado com a prática ou a experiência do aluno a fim de adquirir significado;

1- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

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1.4. A AVALIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

Ao falarmos em avaliação surge desde logo a ideia de reprodução e de prescrição.


Mas, quando pensamos nas competências, na capacidade para produzir desempenhos
adequados a situações não rotineiras, a avaliação das competências é algo que levanta
muitas questões. Serão as competências entidades fixas e mensuráveis? O nosso foco é
o produto ou o processo? Se aprender é acumular conhecimentos descontextualizados,
faz todo o sentido que a avaliação se sustente prioritariamente na realização de controles
periódicos, como sejam os testes (Short, 1985). Mas se assim não for? Será mesmo
possível avaliar competências, ou antes, pelo contrário, o que é possível é determinar a
incompetência. (Westera, 2001)

As questões aqui mencionadas colocam-se naturalmente quando estamos a


associar avaliação à ideia de medida, expressa numa classificação. Entendamos então
avaliação como parte integrante do processo da aprendizagem, como um meio que
permite ao professor e ao aluno recolher e interpretar informação de forma a introduzir
medidas que favoreçam essa mesma aprendizagem. Tal abordagem de avaliação é
aquela que atualmente mais atenção é dada nos diversos documentos curriculares.

Se tivermos presente, por um lado, o significado de competência e, por outro, as


recentes orientações relativas à avaliação, concluímos que avaliar competências é,
sobretudo entendido como um processo regulador da vivência dos alunos durante as
referidas experiências de aprendizagem. Assim, falamos de um processo intencional e
continuado, que vai acontecendo no dia-a-dia da sala de aula e que é marcado por um
conjunto de orientações das quais destacamos: (I) desenvolver-se num ambiente de
confiança, onde errar é visto como natural e não penalizador; (II) privilegiar-se uma
observação formativa em situação e no quotidiano; e (III) favorecer-se a metacognição
como fonte de autorregularão.

Estamos conscientes que esta visão de avaliação rompe com um entendimento


mais tradicional que a associa à medida e à classificação e em que as principais
preocupações se relacionam com a procura de objetividade e de justiça (conceitos estes
totalmente desprovidos de sentido numa avaliação reguladora das aprendizagens). É
certo que o sistema educativo impõe a existência de uma avaliação/classificação em
certos momentos do ano letivo. Mas, quanto melhor for desenvolvida a avaliação
reguladora, onde se não exclui o desenvolvimento da autoavaliação regulada, mais
aprofundadamente o professor conhece os seus alunos, e eles próprios conhecem e
compreendem os critérios de avaliação. Fica assim criada uma situação em que os juízos
de valor são mais fundamentados no conhecimento, reduzindo-se naturalmente a
angústia e a incerteza dos momentos de classificação.

Segundo Perrenoud, (In Nova Escola (Brasil-Setembro de 2000, pp. 19-31) para
desenvolver competências é preciso, antes de tudo, trabalhar por problemas e por

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projetos, propor tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus
conhecimentos e, em certa medida, completá-los. Isso pressupõe uma pedagogia ativa,
cooperativa, aberta para a cidade ou para o bairro, seja na zona urbana ou rural. Os
professores devem parar de pensar que dar o conteúdo é o cerne da profissão. Ensinar,
hoje, deveria consistir em conceber, encaixar e regular situações de aprendizagens,
seguindo os princípios pedagógicos ativos construtivistas. Trabalhar no desenvolvimento
de competências não é uma ruptura. É preciso que se organizem situações didáticas e de
atividades que tenham sentido para os alunos, envolvendo-os, e, ao mesmo tempo,
gerando aprendizagens fundamentais O principal recurso do professor é a postura
reflexiva, sua capacidade de observar, de regular, de inovar, de aprender com os outros,
com os alunos, com a experiência.

Não se formará competências a menos que se exijam competências no momento da


avaliação. A avaliação é o verdadeiro programa, ela indica aquilo que conta. É preciso,
portanto, avaliar seriamente as competências. Mas isso não pode ser feito apenas com
testes com lápis e papel. Pode-se inspirar nos princípios de avaliação autêntica elaborada
por Wiggins. Para ele a avaliação:

• Não inclui nada além das tarefas contextualizadas.


• Diz respeito a problemas complexos.
• Deve contribuir para que os estudantes desenvolvam ainda mais suas
competências.
• Exigir a utilização funcional dos conhecimentos disciplinares.
• Não deve haver nenhum constrangimento de tempo fixo quando da avaliação das
competências.
• A tarefa e suas exigências são conhecidas antes da situação de avaliação.
• Exige certa forma de colaboração entre os pares.
• Leva em consideração as estratégias cognitivas e metacognitivas utilizadas pelos
estudantes.
• A correção não deve levar em conta o que não sejam erros importantes na ótica da
construção de competências.

Estamos assim, mais uma vez, perante um enorme desafio que se coloca aos
professores! Mas, não será a profissão de professor exatamente isso? Se tivermos
presente, por um lado, o significado de competência e, por outro, as recentes orientações
relativas à avaliação, concluímos que avaliar competências é, sobretudo entendido como
um processo regulador da vivência dos alunos durante as referidas experiências de
aprendizagem.

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2. PROPOSTA DE CURRÍCULO MÍNIMO PARA


A ÀREA DE CONHECIMENTO MATEMÁTICA
E CIÊNCIAS DA NATUREZA

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2.1 COMPETÊNCIA PARA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E
SUAS TECNOLOGIAS.

Competência 1 (C.A.1.) Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes


linguagens e representações: sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas,
gráficos e representações geométricas.

Competência 2 (C.A.2.) Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e


sistematizar eventos, fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas,
correspondências.

Competência 3 (C.A.3.) Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis


relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.

Competência 4 (C.A.4.) Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo,


representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar
resultados.

Competência 5 (C.A.5.) Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para


fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.

Competência 6 (C.A.6.) Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma


ciência, entre as várias ciências e áreas de conhecimento.

Competência 7 (C.A.7.) Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo,


suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo
cotidiano e seus impactos na vida social.

Legenda: C.A.→ Competência da Área.

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-A–

PROGRAMA ANUAL DE
MATEMÁTICA

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PROGRAMA ANUAL DE MATEMÁTICA

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Expressar ideias, resolvendo problemas de aplicação a 1. CONJUNTO
partir dos conceitos intuitivos de conjuntos. (Correlacionada
com a Competência1 da Área - CA1) • Definição e representação.
• Relação de pertinência.
H1. Utilizar adequadamente as noções básicas de Conjuntos para • Conjuntos iguais.
expressar ideias matemáticas e resolver problemas de aplicação. • Subconjuntos e relação de inclusão.
• Conjuntos das partes.
• Operações com conjuntos
C2. Construir significados para os números naturais, inteiros, 2. CONJUNTO DOS NÚMEROS
racionais e reais. (Correlacionada com a Competência1 da NATURAIS E INTEIROS
Área - CA1)
• Operações e problemas.
H2. Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e • Números primos e compostos.
representações dos números e operações - naturais, inteiros, • Decomposição em fatores primos.
racionais ou reais. • Divisibilidade (o maior divisor
comum e o menor múltiplo comum).
H3. Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos • Teorema Fundamental da
numéricos. Aritmética.
H4. Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na
construção de argumentos sobre afirmações quantitativas.

H5. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos numéricos.
C2. Construir significados para os números naturais, inteiros, 3. CONJUNTO DOS NÚMEROS
racionais e reais. (Correlacionada com a Competência1 da RACIONAIS E IRRACIONAIS
Área - CA1)
H2. Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e • Operações e problemas.
representações dos números e operações - naturais, inteiros, • Potência de expoente racional e
racionais ou reais. real.
• Frações e dízimas periódicas.
H3. Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos • Correspondência entre os números
numéricos. reais e os pontos de uma reta.
• O conjunto dos números reais.
H4. Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na Intervalos.
construção de argumentos sobre afirmações quantitativas. • Propriedades das desigualdades e
módulo de um número real.
H5. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando
conhecimentos numéricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Construir noções de variação de grandezas para a 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA E
compreensão da realidade e a solução de problemas do MÉDIAS
cotidiano. (Correlacionada com a Competência1 da Área - • Razões entre números e entre
CA1) quantidades.
H6. Identificar a relação de dependência entre grandezas. • Porcentagens.
• Proporcionalidade entre números e
H7. Resolver situação-problema envolvendo a variação de entre grandezas.
grandezas, direta ou inversamente proporcionais. • Escalas.
• Regra de três, simples e composta.
H8. Analisar informações envolvendo a variação de grandezas • Juros simples.
como recurso para a construção de argumentação. • Noções de juros compostos
• Média aritmética simples e
H9. Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo
ponderada, média geométrica e
variação de grandezas.
harmônica.
C4. Interpretar informações de natureza científica e social 5. NOÇÕES BÁSICAS DE
obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de ESTATÍSTICA
tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.
(Correlacionada com a Competência1 da Área - CA1) • Variável.
H10. Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para • Tabelas e frequências.
fazer inferências. • Representação gráfica.
H11. Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou • Medidas de centralidade.
gráficos. • Medidas de dispersão.
H12. Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como
recurso para a construção de argumentos.
C5. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos
fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos
adequados para medidas. (Correlacionada com a
Competência4 da Área – CA4)
H15. Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como
recurso para a construção de argumentação.

H16. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos de estatística.
C6. Compreender adequadamente as noções básicas de
determinação de amostras e cálculos de probabilidade para
interpretar informações de variáveis apresentadas em uma
distribuição estatística. (Correlacionada com a Competência4
da Área – CA4)
H13. Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um
conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de
dados agrupados (não em classes) ou em gráficos.

H14. Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de


estatística.

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MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Dominar as diferentes formas de representação de uma 1. RELAÇÕES E FUNÇÕES
função e identificar as relações entre elas. (Correlacionada com
a Competência3 da Área – CA3) • Pares ordenados.
H17. Determinar a expressão algébrica que representa uma função • Representação no plano.
a partir dos dados de uma tabela. • Produto cartesiano.
• Relações binárias.
H18. Identificar o gráfico que representa uma situação dada na • Domínio, Contradomínio e
linguagem usual. Imagem de uma relação.
• Representação e Análise Gráfica.
H19. Operar com funções e sua classificação, de acordo com seu
comportamento. • Paridade de funções.
• Funções injetoras, sobrejetoras e
H20. Localizar pontos no plano cartesiano; interpretar informações bijetoras.
pertinentes a outros campos de conhecimento, além da Matemática, • Composição de funções,
apresentadas por meio de coordenadas cartesianas. operações com funções e função
inversa.
C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis
• Função recíproca.
socioeconômicas ou técnico-científicas, usando
representações algébricas. (Correlacionada com as
Competências1, 2 e 6 da Área – CA1,2,6)

H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação


entre grandezas.

H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva


conhecimentos algébricos.

H26. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos algébricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Dominar as diferentes formas de representação de uma 2. ESTUDO DA FUNÇÃO
função e capacidade de identificar as relações entre elas. POLINOMIAL DO 1ª GRAU
(Correlacionada com a Competência3 da Área – CA3)
• Estudo gráfico.
H21. Resolver problemas de aplicação envolvendo função afim (1°
grau). • Equações e inequações do 1º
grau.
H25. Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso
para a construção de argumentação.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis


socioeconômicas ou técnico-científicas, usando
representações algébricas. (Correlacionada com as
Competências1, 2 e 6 da Área – CA1,2,6)

H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação


entre grandezas.

H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva


conhecimentos algébricos.

H26. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos algébricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Dominar as diferentes formas de representação de uma 1. ESTUDO DA FUNÇÃO
função e capacidade de identificar as relações entre elas. QUADRÁTICA
(Correlacionada com a Competência3 da Área – CA3)
• Estudo do gráfico.
H23. Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre
grandezas. • Equações.
• Inequações.
H25. Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso
para a construção de argumentação.
2. FUNÇÕES RACIONAIS E
H28. Resolver problemas de aplicação envolvendo determinação de
IRRACIONAIS
pontos de máximo ou de mínimo de funções quadráticas (2° grau).

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis • Gráfico.


socioeconômicas ou técnico-científicas, usando • Equações.
representações algébricas. (Correlacionada com as • Inequações.
Competências1, 2 e 6 da Área – CA1,2,6)

3. FUNÇÃO MODULAR
H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação
entre grandezas.
• Gráfico.
H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva • Equações.
conhecimentos algébricos. • Inequações.

H26. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos algébricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Dominar as diferentes formas de representação de uma 4. FUNÇÃO EXPONENCIAL.
função e capacidade de identificar as relações entre elas.
(Correlacionada com a Competência3 da Área – CA3) • Conceito. Propriedades
H23. Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre • Gráficos.
grandezas. • Número “e”.
• Equações e inequações
H25. Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso exponenciais.
para a construção de argumentação.

H27. Resolver problemas que envolvam funções exponenciais, em


situações do cotidiano ou de outras ciências, a exemplo do cálculo
de juros.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis


socioeconômicas ou técnico-científicas, usando
representações algébricas. (Correlacionada com as
Competências1, 2 e 6 da Área – CA1,2,6)

H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação


entre grandezas.

H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva


conhecimentos algébricos.

H26. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos algébricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Dominar as diferentes formas de representação de uma 1. FUNÇÃO LOGARÍTMICA
função e capacidade de identificar as relações entre elas.
(Correlacionada com a Competência3 da Área – CA3) • Conceito.
H23. Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre • Gráficos.
grandezas. • Propriedades.
• Equações e inequações
H25. Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso logarítmicas.
para a construção de argumentação. • Função logarítmica como
inversa da exponencial.
H29. Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função
logarítmica reconhecendo-a como inversa da função exponencial.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis


socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações
algébricas. (Correlacionada com as Competências1, 2 e 6 da
Área – CA1,2,6)

H22. Identificar representações algébricas que expressem a relação


entre grandezas.

H24. Resolver situação-problema cuja modelagem envolva


conhecimentos algébricos.

H26. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos algébricos.

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MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C9. Construir noções de grandezas e medidas para a 2. GEOMETRIA PLANA.
compreensão da realidade e a solução de problemas do
cotidiano. (Correlacionada com as Competências 1,3 e 5 da Área • Ângulos.
– CA1, 3,5) • Polígonos.
• Triângulos e quadriláteros.
• Relações métricas nos
H30. Identificar características de figuras planas ou espaciais. triângulos retângulos.
• Relações trigonométricas nos
H31. Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. triângulos retângulos.
• Lei dos senos e dos cossenos.
H33. Resolver situação-problema que envolva medidas de • Circunferência.
grandezas.
• Polígonos inscritos e
circunscritos.
C10. Construir o conhecimento geométrico para realizar a leitura
• Área das figuras planas.
e a representação da realidade e agir sobre ela. (Correlacionada
com as Competência7 da Área – CA7)

H32. Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de


situação do cotidiano.

H34. Avaliar o resultado de uma medição na construção de um


argumento consistente.

H35. Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando


conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas.

H63. Utilizar da Lei dos Senos, da Lei dos Cossenos na resolução de


problemas que envolvam triângulos quaisquer.

C11. Dominar as ideias centrais (definições; termos gerais; 3. SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS


propriedades; soma de termos de uma progressão finita e de
uma progressão infinita), relativas à PA e à PG. (Correlacionada • Progressão Aritmética (juros
com a Competência1da Área – CA1) simples).
• Progressão Geométrica (juros
H36. Identificar semelhanças e diferenças entre PA e PG e resolver composto).
problemas envolvendo progressões.

H37. Relacionar PA a funções afim e juros simples e PG a funções


exponenciais e juros compostos.

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PROGRAMA ANUAL DE MATEMÁTICA

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C12. Dominar a resolução matricial, cálculo do determinante e 1. ESTUDO DAS MATRIZES
de sistemas de equações lineares e de discussão dos
resultados encontrados. (Correlacionada com a Competência3 • Representação genérica de uma
da Área – CA3)
matriz.
• Tipos de matrizes.
H38. Identificar os diversos tipos de matrizes, associados a • Igualdade de matrizes.
conjuntos de informações veiculadas no dia-a-dia e efetuar • Operação com matrizes.
operações entre elas, compreendendo o significado dos resultados • Matriz inversa.
obtidos.
• Equações matriciais.

C12. Dominar a resolução matricial, cálculo do determinante e 2. DETERMINANTES


de sistemas de equações lineares e de discussão dos
resultados encontrados. (Correlacionada com a Competência • Determinante de uma matriz de
3 da Área – CA3)
ordem n > 1.
H39. Calcular o valor do determinante de uma matriz de ordem • Regra de Sarrus, Teorema de
Laplace, Regra de Chió.
n > 1.
• Propriedade dos Determinantes.
• Determinante de Vandermonde.

C12. Dominar a resolução matricial, cálculo do determinante e 3. SISTEMAS LINEARES


de sistemas de equações lineares e de discussão dos
resultados encontrados. (Correlacionada com a Competência3 • Equações lineares.
da Área – CA3)
• Resolução de um sistema pela
regra de Cramer.
H40. Apresentar a solução de um sistema de equações lineares, • Classificação de um sistema
utilizando a Regra de Cramer e/ou o método de escalonamento. linear.
• Discussão de um sistema linear.
H41. Classificar e discutir sistemas de equações lineares. • Resolução de um sistema pelo
método do Escalonamento.

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PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C10. Construir o conhecimento geométrico para realizar a 1. GEOMETRIA ESPACIAL DE
leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. POSIÇÃO
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)
• Posições Relativas: ponto e reta e
H42. Resolver problemas envolvendo construções geométricas, ponto e plano.
com base na compreensão das posições e relações entre • Posições relativas dos pontos no
elementos geométricos no plano e no espaço. espaço.
• Posição relativa entre duas retas.
• Determinação do Plano.
H43. Associar problemas geométricos a suas formas algébricas e • Posições Relativas de dois Planos
representações gráficas correspondentes e vice-versa,
no espaço.
resolvendo-os.
• Posições relativas de uma reta e
um plano.
• Paralelismo no espaço.
• Perpendicularidade no espaço.
• Projeção ortogonal.
• Distâncias.
• Poliedros: prismas e pirâmides.
• A noção de poliedro.
• Poliedro convexo e poliedro não-
convexo.
• A relação de Euler.
• Poliedros regulares.
• Princípio de Cavalieri.
• Prismas.
• Pirâmides.
• Tronco de pirâmide.
• Corpos redondos.
• Cilindro.
• Cone.
• Tronco de Cone.
• Esfera.

32
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C13. Conhecer os valores das funções trigonométricas para 1. TRIGONOMETRIA NO CICLO
ângulos comuns e a construção dos gráficos dessas funções e
de suas inversas, reconhecendo suas propriedades. • Conceitos trigonométricos
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) básicos: Arcos e ângulos.
• Circunferência trigonométrica.
• Funções trigonométricas (seno,
H44. Identificar gráficos de funções trigonométricas e de suas cosseno, tangente, cossecante,
inversas. secante e cotangente).
• Relações trigonométricas
H45. Utilizar as transformações trigonométricas na resolução de fundamentais.
• Identidades trigonométricas.
problemas e a resolução de equações e inequações.
• Equações trigonométricas.
• Inequações trigonométricas.
• Transformações
trigonométricas.
• Fórmulas da adição.
• Fórmulas do arco duplo.
• Fórmulas de transformação em
produto.

MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
33
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PROPOSTA CURRICULAR
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C14. Domínio dos princípios da Análise Combinatória e 1. ANÁLISE COMBINATÓRIA
compreensão de sua importância na análise de fenômenos do
cotidiano e de fenômenos naturais. (Correlacionada com a • Princípio Fundamental de
Competência7 da Área – CA7)
Contagem.
H46. Resolver problemas de contagem utilizando o princípio • Fatorial.
multiplicativo ou noções de permutações simples e com repetição • Permutação simples e com
e/ou combinações simples. repetição.
• Arranjo simples e com repetição.
• Combinação simples.
• Números binomiais.
C14. Domínio dos princípios da Análise Combinatória e 2. BINÔMIO DE NEWTON
compreensão de sua importância na análise de fenômenos do
cotidiano e de fenômenos naturais. (Correlacionada com a • Números binomiais.
Competência7 da Área – CA7)
H47. Resolver situações-problema que envolvam as relações no • Triângulo de Pascal.
triângulo de Pascal e o desenvolvimento binomial. • Somatório.
H48. Utilizar o termo geral de binômio na resolução de situações- • Desenvolvimento binomial.
problemas. • Termo geral do binômio.
C15. Interpretar informações de natureza científica e social 3. PROBABILIDADES
obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de
tendência, extrapolação e interpolação. (Correlacionada com as • Noções da teoria dos conjuntos.
Competências 1 e 7 da Área – CA1,7)
H49. Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para • Espaço amostral e evento.
fazer inferências. • Teoremas do cálculo das
H50. Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou probabilidades.
gráficos. • O método binomial.
H51. Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como
recurso para a construção de argumentos.
H52. Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de
probabilidades
H53. Utilizar conhecimentos de probabilidades como recurso para a
construção de argumentação.

C16. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos


fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos
adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos
de probabilidade para interpretar informações de variáveis
apresentadas em uma distribuição estatística. (CA4)
H54. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando
conhecimentos de probabilidades.

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PROPOSTA CURRICULAR
PROGRAMA ANUAL DE MATEMÁTICA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C17. Dominar as propriedades dos números complexos e 1. NÚMEROS COMPLEXOS
suas representações, na forma algébrica, gráfica e
trigonométrica e capacidade para resolver problemas que os • O conjunto dos números
envolva. (Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1)
complexos.
• Forma Algébrica dos Números
H55. Utilizar a definição de números complexos na resolução de complexos.
equações. • Representação geométrica de
números complexos
H56. Interpretar nas formas algébrica e trigonométrica as
• Conjugado de um número
operações com números complexos.
complexo.
• Operações com números
complexos na forma algébrica.
• Módulo de um número complexo.
• Forma trigonométrica dos números
complexos.
• Operações com números
complexos na forma
trigonométrica.

C18. Capacidade de relacionar e aplicar o conhecimento 2. POLINÔMIOS E EQUAÇÕES


desenvolvido acerca de polinômios em situações problema. ALGÉBRICAS
(Correlacionada com as Competências3 e 5 da Área – CA3,5)
• Função polinomial.
• Valor numérico de um polinômio.
H57. Efetuar operações (adição, subtração, multiplicação e • Igualdade de Polinômios.
divisão) com polinômios. • Operações com polinômios.
• Equações polinomiais.
H58. Tomar decisões diante de situações – problema, • Teorema fundamental da álgebra.
argumentando com base na interpretação das informações e nos • Decomposição de fatores de
conhecimentos sobre polinômios. primeiro grau.
• Relações de Girard.
H59. Determinar o conjunto solução de equações polinomiais.

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PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C19. Dominar a aplicação dos conhecimentos de geometria 1. GEOMETRIA ANALÍTICA:
analítica na resolução de problemas. (Correlacionada com as PONTO E RETA
Competências3 e 5 da Área – CA3,5)
• Sistema cartesiano ortogonal.
H60. Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de • Distâncias entre dois pontos.
uma reta. • Coordenadas do ponto médio de
um segmento de reta.
H61. Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois • Condições de alinhamento de
pontos dados ou de um ponto e sua inclinação. três pontos.
• Coeficiente angular de uma reta.
• Equação geral da reta.
H62. Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou
mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas • Forma reduzida da equação da
reta.
incógnitas
• Forma segmentaria da equação
H63. Resolver Sistemas de Equações e Inequações do segundo da reta.
• Equações paramétricas da reta.
grau a duas variáveis, tanto algébrica quanto graficamente.
• Posições relativas de duas retas
no plano.
• Distância entre ponto e reta.
• Distância entre duas retas
paralelas.
• Ângulo formado por duas retas.
• Área da região triangular.

C19. Dominar a aplicação dos conhecimentos de geometria 2. GEOMETRIA ANALÍTICA:


analítica na resolução de problemas. (Correlacionada com as CIRCUNFERÊNCIA
Competências 3 e 5 da Área – CA 3,5)
• Equações da Circunferência.
H64. Reconhecer, entre as equações de 2º grau com duas • Posições relativas entre ponto e
incógnitas, as que representam circunferências. circunferência.
• Posições relativas entre reta e
H65. Determinar as equações reduzida e geral da circunferência. circunferência.
• Posições relativas entre duas
H66. Determinar as posições relativas da circunferência em relação circunferências.
a ponto, reta e outra circunferência.

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PROPOSTA CURRICULAR
MATEMÁTICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C19. Dominar a aplicação dos conhecimentos de geometria 1. GEOMETRIA ANALÍTICA:
analítica na resolução de problemas. (Correlacionada com as SECÇÕES CÔNICAS
Competências3 e 5 da Área – CA3,5)
• Parábola.
H61. Encontrar as equações das cônicas (parábola, elipse e • Elipse.
hipérbole). • Hipérbole.

H62. Resolver sistemas de equações e inequações do segundo grau


a duas variáveis, tanto algébrica quanto graficamente.

2. REVISÃO PARA O ENEM e


REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL VESTIBULARES EM GERAL
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES) (RESOLUÇÕES DE
QUESTÕES)

• Semelhança de Triângulos.
• Trigonometria no triângulo
retângulo.
• Resolução de Triângulos.
• Corpos redondos.
• Numéricos.
• Estudo das
Funções.
• Função Afim.
• Função
Quadrática.
• Função Modular.
• Função
exponencial.
• Logaritmos.
• Função Logarítmica.
• Matemática financeira.
• Aritmética básica.
• Sequências
especiais: P.A. e P.G.

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PROPOSTA CURRICULAR

MATEMÁTICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
1. REVISÃO PARA O ENEM e
VESTIBULARES
REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (RESOLUÇÕES DE
QUESTÕES)
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES)
• Conceitos trigonométricos
básicos.
• Relação, equação e
inequações trigonométricas.
• Transformações
trigonométricas.
• Matrizes.
• Determinantes.
• Sistemas
Lineares.
• Analise
combinatória.
• Binômio de
Newton.
• Probabilidades.
• Números
Complexos.
• Polinômios e
equações algébricas.
• Geometria analítica: ponto e
reta.
• Geometria analítica:
circunferência.
• Geometria analítica: secções
cônicas.

38
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PROPOSTA CURRICULAR

-B-

PROGRAMA ANUAL DE
QUÍMICA

39
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PROPOSTA CURRICULAR

PROGRAMA ANUAL DE QUÍMICA

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA
caracterizar materiais, substâncias ou transformações
químicas. (Correlacionada com a Competência1 da Área – • Conceito de Química e aspectos
CA1) históricos da evolução da química
como ciência.
H1. Reconhecer símbolos e fórmulas químicas em rótulos de • Conceitos básicos da química:
produtos utilizados no cotidiano. matéria, corpo, objeto, energia,
temperatura, pressão, massa,
H2: Identificar e relacionar unidades de medida usadas para volume e densidade.
diferentes grandezas, como massa, energia, volume, temperatura, • Principais unidades de medida
pressão e densidade. utilizadas em química (de massa,
volume, temperatura e pressão) e
C2. Ler, articular e Interpretar símbolos e códigos em conversão de unidades.
diferentes linguagens e representações: sentenças, • Principais elementos químicos (mais
equações, esquemas, diagramas, tabelas e gráficos. comuns), origem dos nomes e
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) simbologia.
• Diferenciação entre fenômenos
H3. Ler e interpretar informações e dados apresentados em químicos e físicos.
gráficos de mudanças de estado. • Estados físicos da matéria;
mudanças de estado físico e
H4. Interpretar e diferenciar fenômenos químicos e físicos a partir diagramas de mudanças de estado.
de informações e dados apresentados. • Substâncias e misturas: conceito,
diferenciação através de suas
H5. Identificar transformações químicas pela percepção de propriedades.
mudanças na natureza dos materiais. • Alotropia.
• Processos de separação de misturas
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de • Equipamentos utilizados em
cálculo, representar dados e utilizar escalas, fazer laboratório de química e normas de
estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados. segurança.
(Correlacionada com a Competência4 da Área – CA4)

H6. Selecionar e utilizar materiais e equipamentos para realizar


experimentos de separação de misturas.

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PROPOSTA CURRICULAR
QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C4. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos para 1. ESTRUTURA ATÔMICA
explicar fenômenos. (Correlacionada com a Competência5 da
Área – CA5) • Evolução dos modelos atômicos
(Modelos científicos).
H7. Identificar os principais modelos de constituição da matéria • Principais características do átomo:
criados ao longo do desenvolvimento científico. número atômico e número de
massa.
H8. Reconhecer, nas limitações de um modelo explicativo, a • Definição de elemento químico.
necessidade de alterá-lo. • Configuração Eletrônica nos níveis
e subníveis de energia.
• Íons.
• Semelhanças atômicas: isótopos,
isóbaros, isótonos e isoeletrônicos.

C2. Ler, articular e Interpretar símbolos e códigos em diferentes 2. TABELA PERIÓDICA


linguagens e representações: sentenças, equações, esquemas,
diagramas, tabelas e gráficos. (Correlacionada com a • Famílias ou grupos e períodos.
Competência1 da Área – CA1) • Localização dos elementos de
acordo com a configuração
eletrônica.
H9. Ler e interpretar informações e dados apresentados na tabela • Classificação e ocorrência dos
periódica dos elementos. elementos.
• Propriedades Periódicas e
Aperiódicas.

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PROPOSTA CURRICULAR
QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C4. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos para 1. LIGAÇÕES QUÍMICAS
explicar fenômenos. (Correlacionada com a Competência5 da
Área – CA5) • Ligação iônica.
• Ligação covalente.
• Ligação metálica.
H10. Elaborar e utilizar modelos científicos que modifiquem as • Geometria molecular.
explicações do senso comum. • Polaridade.
• Forças intermoleculares.
H11. Elaborar hipóteses explicativas a partir de fenômenos
observados.

C5. Compreender a ciência e a tecnologia como partes 2. FUNÇÕES INORGÂNICAS


integrantes da cultura humana contemporânea. (Correlacionada
com a Competência7 da Área – CA7) • Introdução as Reações Químicas
(dissociação e ionização)
• Número de Oxidação.
H12. Compreender as formas pelas quais a Química influencia • Ácidos, bases segundo a teoria de
nossa interpretação do mundo atual, condicionando formas de Arrhenius, Brönsted-Lowry e
pensar e interagir. Lewis.
• Sais e Óxidos – definição,
C6. Reconhecer e avaliar a presença da química no mundo classificação e nomenclaturas.
cotidiano e seus impactos na vida social e nomeio ambiente.
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)

H13. Descrever impactos ambientais causados por poluentes


químicos lançados na atmosfera.

H14. Interpretar símbolos e termos químicos em rótulos de produtos


utilizados no cotidiano.

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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado 1. REAÇÕES QUIMICAS
domínio do conhecimento científico, estabelecer relações,
identificar regularidades, invariantes e transformações. • Reações Químicas –
(Correlacionada com a Competência6 da Área – CA6) classificação, ocorrência.
• Balanceamento, acerto de
H15. Reconhecer a conservação no número de átomos de cada coeficientes - método das
substância, nas transformações químicas e nas representações das tentativas.
reações.
2. RELAÇÕES DE MASSA
H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e
final. • Unidade de massa atômica.
• Massa atômica, massa dos
H17. Reconhecer e compreender fenômenos envolvendo interações elementos e massa molecular.
e transformações químicas, identificando regularidades e invariantes. • Conceito de Mol.
• Massa molar.
• Constante de Avogadro.

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PROPOSTA CURRICULAR
PROGRAMA ANUAL DE QUÍMICA

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado 1. ESTUDO DOS GASES
domínio do conhecimento científico, estabelecer relações,
identificar regularidades, invariantes e transformações. • Estequiometria gasosa.
(Correlacionada com a Competência6 da Área – CA6) • Características gerais dos gases.
• Transformações gasosas.
H17. Reconhecer e compreender fenômenos envolvendo • Equação de estado dos gases
interações e transformações químicas, identificando regularidades perfeitos.
e invariantes.
• Misturas de gases.
C8. Identificar as informações ou variáveis relevantes em uma
2. CÁLCULOS
situação-problema e elaborar possíveis estratégias para
ESTEQUIOMÉTRICOS
equacioná-la ou resolvê-la. (Correlacionada com a
Competência3 da Área – CA3)
• Leis Ponderais.
• Cálculos estequiométricos
- reações com substâncias
H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando
impuras;
procedimentos e estratégias adequados, sendo capaz de
- rendimento de uma reação.
interpretar resultados numéricos e experimentais.

H19. Reconhecer a conservação das massas de cada substância,


nas transformações químicas e nas representações das reações.

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QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, 1. SOLUÇÕES
representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas,
elaborar hipóteses e interpretar resultados. (Correlacionada • Solubilidade e curvas de
com a Competência4 da Área – CA4) solubilidade.
• Aspectos quantitativos das
H14. Interpretar símbolos e termos químicos em rótulos de soluções (concentração comum e
produtos utilizados no cotidiano. em mol/L, frações molares, Título e
densidade).
H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando • Diluição de soluções.
procedimentos e estratégias adequados, sendo capaz de • Mistura de soluções.
interpretar resultados numéricos e experimentais. • Propriedades Coligativas.

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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, 1. TERMOQUÍMICA
representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a • Processos endotérmicos e
Competência4 da Área – CA4) exotérmicos.
• Entalpia.
H20. Prever relações entre massas e energia em transformações • Equações termoquímicas.
químicas. • Entalpia das reações químicas.
• Lei de Hess.
H21. Avaliar dados de calores de combustão para solucionar • Entropia e Energia Livre.
situações problema sobre a escolha adequada de combustíveis.

C8. Identificar as informações ou variáveis relevantes em uma


situação-problema e elaborar possíveis estratégias para
equacioná-la ou resolvê-la. (Correlacionada com a
Competência3 da Área – CA3)

H22. Reconhecer a conservação no número de átomos de cada


substância, assim como a conservação de energia, nas
transformações químicas e nas representações das reações.

C7. Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado 2. CINÉTICA QUÍMICA


domínio do conhecimento científico, estabelecer relações,
identificar regularidades, invariantes e transformações. • Velocidade média de uma
(Correlacionada com a Competência6 da Área – CA6) reação.
• Condições para ocorrência de
H23. Identificar transformações químicas pela percepção de reações (Teoria da colisão).
mudanças na natureza dos materiais ou da energia, associando-as • Fatores que influenciam a
a uma dada escala de tempo. velocidade de uma reação.
• Leis da Velocidade.
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo,
representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados. (CA4)

H24. Fazer previsões e estimativas sobre a velocidade de


transformações químicas.

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QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, 1. EQUILÍBRIO QUÍMICO
representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a • Constante de equilíbrio em
Competência4 da Área – CA4) termos de concentração e de
pressão.
H25. Ler e interpretar escalas em indicadores de pH. • Deslocamento de equilíbrio.
• Constante de ionização.
H26. Utilizar dados de PH para avaliar a natureza de materiais de • Produto iônico da água PH e
uso no cotidiano. POH, Solução Tampão.
• Hidrólise salina.
C8. Identificar as informações ou variáveis relevantes em uma • KPS.
situação-problema e elaborar possíveis estratégias para
equacioná-la ou resolvê-la. (Correlacionada com a
Competência3 da Área – CA3)

H27. Reconhecer e compreender sistemas em equilíbrio químico


identificando regularidades e invariantes.

H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando


procedimentos e estratégias adequados, sendo capaz de interpretar
resultados numéricos e experimentais.

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PROPOSTA CURRICULAR

PROGRAMA ANUAL DE QUÍMICA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para 1. ELETROQUÍMICA
caracterizar transformações químicas. (Correlacionada com a
Competência1 da Área – CA1) • Oxirredução.
• Balanceamento de equações pelo
H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema método de oxirredução.
inicial e final. • Pilhas.
• Eletrólise ígnea e em meio aquoso.
C9. Elaborar hipóteses explicativas a partir de fenômenos • Aspectos quantitativos da
observados. (Correlacionada com as Competências 2 e 3 da eletrólise.
Área – CA2,3)

H28. Reconhecer e compreender fenômenos de oxirredução


identificando regularidades e invariantes.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico


contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na
vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus
impactos na vida social. (Correlacionada com a Competência7
da Área – CA7)

H29. Reconhecer o papel do conhecimento químico no


desenvolvimento tecnológico atual com relação às pilhas, baterias
e controle da corrosão.

C15. Integrar os conhecimentos químicos e processos de


produção, utilização e reciclagem de matérias-primas,
considerando processos químicos, físicos e biológicos neles
envolvidos, à responsabilidade de preservação
socioambiental. (Correlacionada com a Competência7 da Área
– CA7)

H30. Avaliar os impactos ambientais causados pelo descarte de


pilhas e baterias.

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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C11. Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento 2. RADIOATIVIDADE
científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos no
exercício da cidadania. (Correlacionada com a Competência7 • Aspectos históricos.
da Área – CA7) • Leis da radioatividade.
• Transmutações.
H31. Julgar implicações de ordem econômica, social, ambiental, • Cinética das desintegrações
ao lado de argumentos científicos para tomar decisões a respeito radioativas.
do uso da energia nuclear. • Utilizações dos fenômenos
radioativos.
C12. Identificar fenômenos radioativos, estabelecer relações,
identificar regularidades, invariantes e transformações.
(Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5)

H32. Compreender que as interações entre matéria e energia, em


certo tempo, resultam em modificações da forma ou natureza da
matéria, considerando os aspectos qualitativos e macroscópicos.

H23. Identificar transformações químicas pela percepção de


mudanças na natureza dos materiais ou da energia, associando-
as a uma dada escala de tempo.

49
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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS

COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO

C13. Compreender o conhecimento científico e o tecnológico 1. ORGÂNICA


como resultados de uma construção humana, inseridos em um
processo histórico e social. (Correlacionada com a • Breve histórico da química
Competência7 da Área – CA7) orgânica.
• Definição, classificação e
H33. Reconhecer e compreender a ciência e tecnologia químicas propriedades gerais dos
como criação humana, portanto inseridas na história e na sociedade compostos orgânicos.
em diferentes épocas. • Visão geral dos compostos
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar orgânicos.
materiais e substâncias ou transformações químicas.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1)
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura
própria da Química Orgânica.

H14. Interpretar símbolos e termos químicos em rótulos de produtos


utilizados no cotidiano.
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 2. HIDROCARBONETOS
materiais e substâncias ou transformações químicas.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) • Alcano, alceno, Alcino, alcadieno,
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura ciclano, cicleno e compostos
própria da Química Orgânica. aromáticos.
• Estudo dos radicais.
C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico • Hidrocarbonetos ramificados.
contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na • Petróleo e carvão.
vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus
impactos na vida social. (Correlacionada com a Competência 7
da Área – CA7)
H35. Reconhecer o papel do conhecimento químico no
desenvolvimento tecnológico atual, na produção de combustíveis e
na indústria petroquímica.

H36. Identificar a presença de hidrocarbonetos em determinados


materiais de uso cotidiano.

C15. Integrar os conhecimentos químicos e processos de


produção, utilização e reciclagem de matérias-primas,
considerando processos químicos, físicos e biológicos neles
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envolvidos, à responsabilidade de preservação socioambiental.
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)

H37. Reconhecer as implicações ambientais decorrentes da


exploração e utilização de combustíveis fósseis identificando fontes
alternativas de energia.

QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 1. COMPOSTOS
materiais e substâncias ou transformações químicas. OXIGENADOS
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1)
• Álcool, fenol, aldeído, cetona,
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura ácido carboxílico, éster, éter e
própria da Química Orgânica. funções derivadas.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico


contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na
vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos
na vida social. (Correlacionada com a Competência7 da Área –
CA7)
H38. Reconhecer o papel do conhecimento químico no
desenvolvimento tecnológico atual, na indústria do açúcar e do álcool.

H39. Identificar a presença de compostos oxigenados em


determinados materiais de uso cotidiano.
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 2. COMPOSTOS
materiais e substâncias ou transformações químicas. NITROGENADOS E
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) HALETOS e OUTROS
COMPOSTOS
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura ORGÂNICOS
própria da Química Orgânica.
• Compostos nitrogenados
C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico (aminas, amidas, nitrilas e
contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na nitro compostos).
vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos • Haletos e compostos
na vida social. (Correlacionada com a Competência7 da Área – organometálicos.
CA7)
H40. Identificar a presença de compostos nitrogenados em
determinados materiais de uso cotidiano.

H41. Descrever impactos ambientais causados pelo uso de produtos


químicos na agricultura.

H42. Reconhecer e compreender fenômenos identificando


regularidades e invariantes nas propriedades dos compostos
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orgânicos.

H43. Elaborar hipóteses explicativas a partir de fenômenos


observados nas séries orgânicas.

QUÍMICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C14. Relacionar propriedades químicas, físicas ou biológicas de 3. PROPRIEDADES DOS
produtos às finalidades a que se destinam. (Correlacionada com COMPOSTOS ORGANICOS E
a Competência6 e7 da Área – CA 6,7) ISOMERIA

H44. Identificar os vários tipos de isômeros, através de suas • Propriedades dos Compostos
respectivas estruturas químicas. orgânicos.
• Isomeria Plana.
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar • Isomeria Espacial (Geométrica
materiais, substâncias ou transformações químicas. e Óptica).
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1)

H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura


própria da Química Orgânica.

H42. Reconhecer e compreender fenômenos identificando


regularidades e invariantes nas propriedades dos compostos
orgânicos.

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QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado 1. REAÇÕES ORGÂNICAS
domínio do conhecimento científico, estabelecer relações,
identificar regularidades, invariantes e transformações. • Cisão de Ligações, Reagentes
(Correlacionada com a Competência6 da Área – CA6) Orgânicos e Efeitos de Grupos
Substituintes.
• Reações de Adição.
H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e • Reações de Substituição.
final. • Reações de Eliminação.
• Reações de Oxidação
H17. Reconhecer e compreender fenômenos envolvendo interações Redução.
e transformações químicas, identificando regularidades e invariantes. • Reações de Hidrocarbonetos:
Métodos de Obtenção e
Reações Características.
• Reações de Álcoois: Métodos
de Obtenção e Reações
Características.
• Reações de Aldeídos e
Cetonas: Métodos de
Obtenção e Reações
Características.
• Reações de Ácidos
Carboxílicos: Métodos de
Obtenção e Reações
Características.
• Reações de Aminas: Métodos
de Obtenção e Reações
Características.
• Reações de Derivados
Funcionais: Métodos de
Obtenção e Reações
Características.

53
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PROPOSTA CURRICULAR

QUÍMICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE-(continuação) ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 2. POLÍMEROS
materiais, substâncias ou transformações químicas.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) • Polímeros artificiais.
• Polímeros naturais.
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura
própria da Química Orgânica.

C15. Integrar os conhecimentos químicos e processos de


produção, utilização e reciclagem de matérias-primas,
considerando processos químicos, físicos e biológicos neles
envolvidos, à responsabilidade de preservação socioambiental.
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)

H46. Identificar a presença de polímeros em materiais de uso


cotidiano.

H47. Avaliar os impactos ambientais causados pelo descarte de


polímeros.

C1. Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar 3. BIOQUÍMICA:


materiais e substâncias ou transformações químicas.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) • Lipídios, glicídios, proteínas e
vitaminas.
H34. Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura
própria da Química Orgânica.

H45. Identificar e caracterizar as moléculas constituintes dos


sistemas biológicos.

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-C-

PROGRAMA ANUAL DE
FÍSICA

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PROPOSTA CURRICULAR

PROGRAMA ANUAL DE FÍSICA

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Adquirir uma compreensão cósmica do Universo, das 1. INTRODUÇÃO À FÍSICA
teorias relativas ao seu surgimento e sua evolução, assim
como do surgimento da vida, de forma a poder situar a Terra, • A Física.
a vida e o ser humano em suas dimensões, situando-o no • Grandezas físicas.
espaço tempo. (Correlacionada com a Competência6 da Área • Unidades de medida.
– CA6)

C12. Entender métodos e procedimentos próprios das


ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.
(Correlacionada com a Competência6 da Área – CA6)

C2. Compreender que a Física, não é apenas um conjunto de


Leis da Natureza acompanhada de fórmulas matemáticas,
mas também uma contextualização histórica da construção
do pensamento científico ao longo dos anos, no que se refere
a essas Leis, dando, consequentemente, ao aluno a
oportunidade de compreender o processo de suas
formulações. (Correlacionada com a Competência3 da Área –
CA3)

H1. Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e


nomenclaturas de grandezas da Física, por exemplo, nas
informações em embalagens de produtos, reconhecer símbolos de
massa ou volume; nas previsões climáticas, identificar
temperaturas, pressão, índices pluviométricos; no volume de alto-
falantes, reconhecer a intensidade sonora (dB); em estradas ou
aparelhos: velocidades (m/s, km/h, RPM); em aparelhos elétricos,
códigos como W, V ou A; em tabelas de alimentos, valores
calóricos.

H2. Relacionar informações apresentadas em diferentes formas


de linguagem e representação usadas nas ciências físicas como
texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou

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linguagem simbólica.

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em 2. CONCEITOS BÁSICOS DE
diferentes linguagens e representações: sentenças, CINEMÁTICA E MOVIMENTO
equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e UNIFORME
representações geométricas. (Correlacionada com a
Competência1 da Área – CA1) • Movimento e repouso.
H3. Descrever os conceitos de repouso, movimento e trajetória e • Posição e deslocamento escalar.
perceber sua relatividade. • Velocidade escalar média.
H4. Relacionar informações apresentadas em diferentes formas • Movimento retilíneo uniforme.
de linguagem e representação usadas nas ciências físicas como
texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou
linguagem simbólica.
H5. Identificar e determinar as relações entre os diferentes tipos
de movimentos através de uma linguagem gráfica e ou
matemática, possibilitando a efetiva compreensão destes
fenômenos.
C4. Ter o conhecimento de relações que envolvam diferentes 3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE
grandezas, ou relações de causa-efeito, para ser capaz de VARIADO
estabelecer previsões. Assim, conhecer a relação entre força
e aceleração, para prever a distância percorrida por um carro • Aceleração escalar.
após ser freado. (Correlacionada com a Competência5 da • Função horária da velocidade.
Área – CA5) • Função horária do espaço.
H6. Dominar os conceitos de velocidade e aceleração. • Equação de Torricelli.
H7.Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a
posição, em função do tempo.
H8.Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o
movimento uniformemente variado.
H9.Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e
diagramas apresentados em textos.
H10. Identificar e determinar as relações entre os diferentes tipos
de movimentos através de uma linguagem gráfica e ou
matemática, possibilitando a efetiva compreensão destes
fenômenos.
C5. Compreender os fenômenos de lançamento vertical ou 4. LANÇAMENTO VERTICAL
queda livre como fenômenos semelhantes e regidos pelas
mesmas leis da física. (Correlacionada com a Competência5 • Aceleração gravitacional.
da Área – CA5) • Lançamento vertical.
H11. Reconhecer a importância da grandeza física aceleração e a • Equações do lançamento vertical.
consequente modificação dos fenômenos devido a sua presença. • Queda livre.

H12. Descrever o processo de queda livre dos corpos sobre a


superfície terrestre.

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FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C6. Conhecer as propriedades de um vetor e a partir daí 1. VETOR
classificar as grandezas físicas do cotidiano em escalares ou
vetoriais. (Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5) • Vetor.
H13. Decompor vetores e realizar operações envolvendo dois ou • Operações vetoriais.
mais vetores que formem diferentes ângulos entre si. • Decomposição vetorial.
C7. Compreender e diferenciar as características das grandezas 2. CINEMÁTICA VETORIAL
da cinemática vetorial para ser capaz, por exemplo, de prever a
rota de aviões e calcular seu deslocamento e tempo de voo a • Deslocamento vetorial.
partir da velocidade vetorial, além de conhecer os requisitos • Velocidade vetorial.
necessários para o estudo de o movimento circular. • Aceleração tangencial.
(Correlacionada com a Competência4 da Área – CA4) • Aceleração centrípeta.
H14: Comparar resultados entre as mesmas grandezas quando • Aceleração vetorial.
analisadas escalarmente e vetorialmente.
C8. Identificar mecanismos relacionados a este tipo de 3. MOVIMENTO CIRCULAR
movimento e aplicar as tecnologias associadas às ciências
naturais em diferentes contextos. (Correlacionada com a • Espaço e deslocamento angular.
Competência7 da Área – CA7) • Velocidade angular.
• Aceleração angular.
H15. Prever o tempo e a posição de encontro entre duas partículas • Período e frequência.
em movimento circular ao longo de uma mesma trajetória. • Movimento circular uniforme.
• Transmissão por acoplamento.
• Movimento circular uniformemente
variado.
C9. Compreender o motivo da diferença de tempo em viagens 4. COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS
de barco, com o mesmo deslocamento, a favor e contra a
correnteza do rio, bem como explicar o motivo de percebermos • Movimento resultante.
os pingos da chuva se lançarem contra o para-brisas do • Composição de rotação com
automóvel em movimento, mesmo quando esses estão caindo translação.
na direção vertical. (Correlacionada com a Competência2 da • Princípio da independência dos
Área – CA2) movimentos simultâneos.

H16. Perceber a importância da composição dos movimentos e suas


interdependências que ocorrem de maneiras isoladas sem afetar
nem prejudicar as suas características intrínsecas.
C10. Reconhecer as grandezas físicas presentes nos 5. LANÇAMENTOS OBLIQUO E
movimentos balísticos realizado por projéteis, seja no HORIZONTAL
lançamento de uma bomba a partir de um avião ou no
lançamento de uma bala de canhão e a partir do • Lançamento oblíquo.
comportamento do projétil, calcular outras grandezas através • Altura máxima e alcance horizontal.
de equações matemáticas. (Correlacionada com as • Velocidade resultante.

58
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Competências 4 e 7 da Área – CA4,7) • Lançamento horizontal.
H17: Calcular grandezas como tempo de subida, altura máxima,
alcance máximo e as componentes da velocidade em um ponto
qualquer.

FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C11. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou 1. PRINCÍPIOS DA DINÂMICA
relações de causa-efeito, para ser capaz de estabelecer
previsões. Assim, conhecer a relação entre força e aceleração, • Conceitos de Força e Dinâmica.
para prever a distância percorrida por um carro após ser freado. • Leis de Newton.
(Correlacionada com a Competência4 da Área – CA4)
• Força Peso.
• Força de Reação Normal.
C12. Entender métodos e procedimentos próprios das ciências
naturais e aplicá-los em diferentes contextos. (Correlacionada • Força de Tração.
com a Competência6 da Área – CA6) • Peso aparente.
• Lei de Hooke.
C13. Apropriar-se de conhecimentos da física para, em • Plano Inclinado.
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7)

H18: Compreender e estabelecer uma relação ente as leis de


Newton e aplicá-las em situações do cotidiano.

H19:Confrontar interpretações científicas com interpretações


baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.

H20: Enunciar claramente as três Leis de Newton.

H21: Calcular e representar vetorialmente a Força de Reação


Normal.

H22: Calcular e representar vetorialmente a Força de Tração


aplicada sobre corpos em repouso ou em movimento.

H23: Calcular o peso aparente de corpos dentro de elevadores em


diversas situações (movimento uniforme, repouso, movimento
uniformemente variado).

H24: Calcular a constante elástica de molas ou deformidade sofrida


por molas.

H25: Aplicar a segunda Lei de Newton para os planos inclinados.

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FÍSICA
UNIDADE III
(JULHO, AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C12: Entender métodos e procedimentos próprios das ciências 2. ATRITO
naturais e aplicá-los em diferentes contextos. (Correlacionada
com a Competência6 da Área – CA6) • Força de atrito estática.
• Força de atrito dinâmica.
C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7)

H26: Calcular a força de atrito estática máxima (força de destaque)


para um mesmo corpo em diferentes superfícies a partir do
coeficiente de atrito.

H27: Calcular a força de atrito dinâmica para um mesmo corpo em


diferentes superfícies a partir do coeficiente de atrito.

H28: Aplicar a segunda Lei de Newton para superfícies com atrito.

C12:Entender métodos e procedimentos próprios das ciências 3. DINÂMICA DAS TRAJETÓRIAS


naturais e aplicá-los em diferentes contextos. (CA6) CURVAS

C13:Apropriar-se de conhecimentos da física para, em • Força centrípeta.


situações problema, interpretar, avaliar ou planejar
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7)

H29: Calcular e comparar a força exercida sobre as molas de


sustentação de um automóvel quando esse passa por uma lombada
e por uma depressão com a mesma velocidade.

H30: Calcular a velocidade máxima que um automóvel pode ter ao


fazer uma curva no plano horizontal ou inclinado sem sofrer
derrapagem.

H31: Calcular a velocidade mínima que uma motocicleta pode ter


para conseguir executar uma volta completa na direção vertical
dentro de um “globo da morte”.

60
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FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C14:Distinguir o Trabalho Mecânico da ideia de trabalho que 4. TRABALHO E POTÊNCIA
temos no senso comum, e apropriar-se de diversos elementos
para calcular o Trabalho tanto a partir de forças constantes • Trabalho de forças constante.
quanto a partir de forças variáveis. (Correlacionada com a • Trabalho de forças variáveis.
Competência4 da Área – CA4) • Potência mecânica.
C15: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em • Rendimento.
situações problema, calcular e comparar a potência e o
rendimento de diferentes máquinas a fim de usá-las
adequadamente em situações cotidianas. (Correlacionada com
a Competência7 da Área – CA7)
C16: Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas
às ciências naturais em diferentes contextos. (Correlacionada
com a Competência7 da Área – CA7)
H32: Calcular o Trabalho mecânico a partir de gráficos, esquemas
com figuras ou textos que forneçam os dados necessários.

H33: Calcular a potência e o rendimento de máquinas,


estabelecendo a relação entre potência e consumo.
5. ENERGIA MECÂNICA
C17: Identificar transformações de energia e a conservação que
dá sentido a essas transformações, quantificando-as quando • Energia Cinética.
necessário. Identificar também formas de dissipação de energia • Teorema da Energia Cinética.
e as limitações quanto aos tipos de transformações possíveis • Energia Potencial.
impostas pela existência, na natureza, de processos • Conservação da energia.
irreversíveis. (Correlacionada com as Competências6 e7 da • Dissipação da energia.
Área – CA6, 7)
C18: Identificar possibilidades de geração, uso ou
transformação de energia em ambientes específicos,
considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou
econômicas. . (Correlacionada com as Competências6 e7 da
Área – CA6, 7)
C19: Identificar etapas em processos de obtenção,
transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais,
energéticos ou matérias-primas, considerando processos
biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos. (CA7)

H34: Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.


H35: Calcular as energias cinética e potencial em situações
problema.
H36: Reconhecer situações em que se deve usar o Teorema da

61
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PROPOSTA CURRICULAR
Energia Cinética.
H37: Diferenciar e aplicar os princípios da conservação e da
dissipação da energia mecânica.

FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C20: Reconhecer a existência de invariantes que impõem 1. QUANTIDADE DE
condições sobre o que pode e o que não pode acontecer em MOVIMENTO E IMPULSO
processos naturais, para fazer uso desses invariantes na análise
de situações cotidianas. Assim, a conservação da quantidade de • Quantidade de movimento.
movimento pode ser utilizada para prever possíveis resultados • Impulso.
do choque entre dois carros, a trajetória de uma bola após ter • Teorema do Impulso.
batido na parede, o movimento dos planetas e suas velocidades • Conservação do momento.
ao redor do Sol ou o equilíbrio de motos e bicicletas. • Colisões.
(Correlacionada com as Competências3 e 4 da Área – CA3,4)

H38: Calcular e comparar a Quantidade de movimento em corpos de


diferentes massas com diferentes velocidades.

H39: Aplicar o teorema do Impulso a partir de gráficos ou de


situações problema.

H40: Aplicar o princípio da conservação da energia e da quantidade


de movimento.

H41: Calcular elementos típicos das colisões e prever os


comportamentos dos corpos em colisão.

H19:Confrontar interpretações científicas com interpretações


baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.

C21: Compreender a transformação da visão de mundo 2. GRAVITAÇÃO


geocêntrica para a heliocêntrica, relacionando-a as
transformações sociais que lhe são contemporâneas, • Evolução dos modelos
identificando as resistências, dificuldades e repercussões que planetários.
acompanharam essa mudança. (Correlacionada com as • Leis de Kepler.
Competências1, 5 e 6 da Área – CA1,5,6) • Lei da Gravitação Universal.

H42: Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas,


substâncias, objetos ou corpos celestes.

H19: Confrontar interpretações científicas com interpretações


baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.

H43: Utilizar as leis de Kepler e a Lei da Gravitação Universal.


62
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PROPOSTA CURRICULAR

FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE-(continuação) ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em 3. ESTÁTICA
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções
científico-tecnológicas. (Correlacionada com a Competência7 da • Equilíbrio de um ponto material.
Área – CA7) • Equilíbrio de um corpo extenso.
• Centro de massa.
H44: as condições de equilíbrio de rotação e translação para um
corpo sólido.

H45: Calcular o centro de massa de corpos com diferentes formas.

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PROPOSTA CURRICULAR

PROGRAMA ANUAL DE FÍSICA

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C52: Conhecer os princípios e teoremas da hidrostática, 1. MECÂNICA DOS FLUIDOS
relacionando-os a aplicações em máquinas ou a utilidades na
ciência. Além de explicar os efeitos do empuxo na • Densidade e Massa específica.
sustentação de embarcações. (Correlacionada com a • Pressão.
Competência6 da Área – CA6) • Pressão hidrostática e Teorema de
Stevin.
H141: Diferenciar densidade de massa específica. • Princípio de Pascal.
• Empuxo e Peso aparente.
H142: Aplicar os princípios e teoremas da hidrostática a situações • Hidrodinâmica.
problemas.

H143: Calcular o empuxo e o peso aparente dos corpos


mergulhados em líquidos diversos.

H144: Relacionar a velocidade de um fluido à área pela qual este


estiver passando.
C22: Analisar frente a uma situação ou problema concreto, a 2. TERMOMETRIA
natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do
conjunto de fenômenos da Física e identificar as grandezas • Temperatura.
relevantes, em cada caso. Assim, diante de um fenômeno • Equilíbrio térmico.
envolvendo calor, identificar fontes, processos envolvidos e
• Escalas termométricas.
seus efeitos, reconhecendo variações de temperatura como
• Conversão entre escalas.
indicadores relevantes. (Correlacionada com a Competência3
da Área – CA3) • Função termométrica.

H46: Conhecer o conceito de temperatura e equilíbrio térmico.

H47: Conhecer a temperatura de fusão e ebulição da água, sob


pressão ambiente, nas escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin.

H48: Fazer a conversão de temperatura entre diferentes escalas


termométricas.

H49: Montar uma função termométrica entre duas escalas


quaisquer.

H19: Confrontar interpretações científicas com interpretações


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baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C23: Compreender a dilatação térmica como uma 3. DILATAÇÃO TÉRMICA
sensibilidade que as substâncias apresentam diante de uma
variação de temperatura, observando as peculiaridades de • Dilatação linear (sólidos).
cada substância. (Correlacionada com a Competência5 da • Dilatação superficial (sólidos).
Área – CA5) • Dilatação volumétrica (sólidos).
• Dilatação dos líquidos.
H5O: Diferenciar os três tipos de dilatação dos sólidos.

H51: Fazer a conversão entre os coeficientes de dilatação linear,


superficial e volumétrico.

H52:Ter clareza dos eventos que ocorrem na dilatação dos


líquidos.

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FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C24: Ser capaz de diferenciar Calor e Temperatura, além de 1. CALORIMETRIA
reconhecer os diferentes tipos de processos de propagação
de calor. Além de identificar os processos de mudança de fase • Calor.
e variação de temperatura a partir das curvas de aquecimento. • Processos de propagação de calor.
(Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5)
• Quantidade de calor sensível.
• Quantidade de calor latente.
H51: Conhecer os conceitos de calor e temperatura e diferenciá-
los. • Curva de aquecimento.
H52: Reconhecer e diferenciar os fenômenos da variação da • Trocas de calor.
temperatura e da mudança de fase.
H53: Interpretar as curvas de aquecimento, fazendo cálculos a
partir destas.
H54: Reconhecer os processos de propagação de calor em
diferentes situações.
H55: Calcular a temperatura de equilíbrio térmico num processo de
trocas de calor.
H19: Confrontar interpretações científicas com interpretações
baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.
C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em 2. DIAGRAMA DE FASE
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a • Diagrama de fases.
Competência7 da Área – CA7)

H61: Conhecer propriedades e características da matéria em geral,


relacionando-as com o comportamento anômalo da água.

H62: Dominar diversos conceitos práticos para o cotidiano como,


por exemplo, sobrefusão, pressão máxima de vapor, vapor
saturante, umidade absoluta e relativa do ar, etc.
3. ESTUDO DOS GASES
C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar • Variáveis de estado.
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a • Equação de Clapeyron.
Competência7 da Área – CA7)
• Transformações gasosas.
• Mistura gasosa.
H56: Aplicar a equação geral dos gases para calcular uma das
variáveis de estado.

H57:Diferenciar e efetuar cálculos a partir dos conceitos de


transformações gasosas isobáricas, isocóricas e isotérmicas.

H58:Efetuar cálculos envolvendo misturas gasosas.

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PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
4. TERMODINÂMICA
C25: Compreender métodos e procedimentos próprios dos
sistemas termodinâmicos que estão presentes nas máquinas • Sistemas e estado termodinâmico.
térmicas como, por exemplo, os motores automotivos e os • Energia interna.
refrigeradores domésticos. Além de ser capaz de calcular, a • Trabalho.
partir de informações contidas nessas máquinas, o • Primeira Lei da Termodinâmica.
rendimento máximo que essas podem atingir. • Transformações gasosas.
(Correlacionada com as Competências1 e 7 da Área – CA1,7) • Transformações cíclicas.
• Segunda Lei da Termodinâmica.
H59: Utilizar leis físicas para interpretar processos naturais ou
• Ciclo de Carnot.
tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica.

H60: Identificar a participação do calor e os processos envolvidos


no funcionamento de máquinas térmicas de uso doméstico ou
para outros fins, tais como geladeiras, motores de carro etc.,
visando à sua utilização adequada.

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FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C32: Perceber a importância das ondas, sobre tudo das 1. ONDAS
eletromagnéticas, para o mundo moderno e reconhecer as
características dessas ondas nos aparelhos de telefones • Natureza, tipos e classificação.
celulares, nos fornos de micro-ondas, em alguns exames • Velocidade e comprimento de onda.
médicos, nos sinais de televisão e rádio, etc. (Correlacionada • Função de onda*.
com as Competências1, 6 e 7 da Área – CA1,6,7) • Fenômenos ondulatórios.
H91: Usar a equação das ondas para calcular elementos básicos
das mesmas.

H92: Compreender e diferenciar os fenômenos ondulatórios.

H93:Reconhecer características ou propriedades de fenômenos


ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em
diferentes contextos.
C31: Apropriar-se de conhecimentos da física para identificar 2. MOVIMENTO HARMÔNICO
situações cotidianas que estejam relacionadas ao movimento SIMPLES (MHS)
harmônico simples e a partir compreender os mecanismos
diversos capazes de gerar as ondas mecânicas e • Oscilador harmônico.
eletromagnéticas. (Correlacionada com a Competências 5 e 7 • Energia Mecânica.
da Área – CA5,7) • Relação com MCU.
H88: Reconhecer características ou propriedades de fenômenos • Funções horárias.
ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em • Diagramas horários.
diferentes contextos.

H89: Usar o princípio da conservação da energia mecânica para


o MHS.

H90: Reconhecer e utilizar as funções horárias da posição,


velocidade e aceleração do MHS.
C33:Ter a compreensão clara dos elementos ligados ao som, 3. ACÚSTICA
bem como conhecer as propriedades físicas das ondas nos
instrumentos de corda e tubos sonoros. (Correlacionada com • Velocidade do som.
as Competências4 e 5 da Área – CA4,5) • Altura, intensidade e timbre.
H94: Associar diferentes características de sons a grandezas • Fenômenos ondulatórios do som.
físicas (como frequência, intensidade etc.) para explicar, • Frequências naturais e ressonância.
reproduzir, avaliar ou controlar a emissão de sons por • Cordas vibrantes.
instrumentos musicais ou outros sistemas semelhantes. • Tubos sonoros.
• Efeito Doppler.
H95: Calcular a frequência dos diversos harmônicos nos
instrumentos musicais.

H96: Calcular a frequência aparente percebida por um


observador diante de uma fonte sonora móvel.

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PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C26:Conhecer os princípios da Óptica Geométrica para 4. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA
prever o comportamento da luz bem como compreender GEOMÉTRICA
diversos fenômenos relacionados à fonte de luz e ao meio no
qual a luz está se propagando. (Correlacionada com as • Luz.
Competências 5, 6 e 7 da Área – CA5, 6,7) • Fontes de luz, meios de propagação
da luz e fenômenos ópticos.
H63: Reconhecer características ou propriedades de fenômenos • Princípios da Óptica Geométrica.
ondulatórios relacionando-os a seus usos em diferentes • Cor e velocidade da luz, cor de um
contextos. corpo, filtro de luz.

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FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em 1. LEIS DA REFLEXÃO E
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar ESPELHOS PLANOS
intervenções científico-tecnológicas. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7) • Leis da reflexão.
• Imagem de um ponto objeto e de
H63: Aprender as leis de reflexão da luz e aplicar essas leis no um corpo extenso.
estudo dos espelhos planos. • Deslocamento e velocidade da
imagem.
H64: Construir imagens formadas nos espelhos planos. • Campo visual de um espelho plano.
• Associação de espelhos planos.
H65: Calcular a velocidade da imagem quando um espelho plano • Rotação de espelhos planos.
estiver em movimento.

H66: Esboçar a área abrangida pelo campo visual de um espelho


plano.

H67: Calcular o número de imagens formadas de um objeto diante


de uma associação de espelhos planos.

H68:Relacionar a variação do ângulo de um raio de luz e com a


variação do ângulo de um espelho plano que rotacionou.

C27: Conhecer as propriedades e características dos espelhos 2. LEIS DA REFLEXÃO E


esféricos e suas aplicabilidades para mundo científico- ESPELHOS ESFÉRICOS
tecnológico. (Correlacionada com a Competência7 da Área –
CA7) • Elementos dos espelhos esféricos.
• Leis da reflexão.
H69: Diferenciar as características dos espelhos côncavos e dos • Construção de imagens.
convexos. • Equação de Gauss.
• Estudo analítico.
H70: Aplicar as leis da reflexão para espelhos esféricos.

H71: Construir os seis tipos de imagens características dos


espelhos esféricos.

H72: Calcular distância focal, posição da imagem, posição do


objeto e aumento linear da imagem a partir das equações de
Gauss.

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FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO

C28:Entender o princípio da refração luminosa e o 3. REFRAÇÃO DA LUZ


comportamento da luz envolvida nesse fenômeno. Além de ser
capaz de explicar o que acontece com a luz nos casos de • Índice de refração.
reflexão total e nos dióptros planos. (Correlacionada com as • Leis da refração luminosa.
Competências 6 e 7 da Área – CA6,7) • Ângulo limite e reflexão total.
• Dióptro plano.
• Lâminas de faces paralelas*.
H73: Calcular a velocidade da luz em diversos meios físicos. • Prisma óptico*.
• Decomposição da luz branca*.
H74: Prever e calcular o possível desvio sofrido pela luz a partir do
ângulo de incidência e índices de refração dos meios físicos em
questão.

H75: Calcular o ângulo limite para haver refração.

H76: Relacionar o fenômeno da reflexão total a exemplos práticos


do cotidiano.

H77: Prever e calcular a posição da imagem formada por um dióptro


plano.

H78: Descrever o desvio sofrido pela luz em lâminas de faces


paralelas e em prismas ópticos.

H79: Explicar as possíveis causas da decomposição da luz branca.

H80: Confrontar interpretações científicas com interpretações


baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.

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FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
4 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C29: Interpretar e fazer uso de modelos explicativos, 4. LENTES ESFÉRICAS
reconhecendo suas condições de aplicação. Por exemplo,
utilizar modelo de olho humano para compreender os defeitos • Tipos, elementos e nomenclatura;
visuais e suas lentes corretoras. (Correlacionada com a • Propriedades.
Competência 2 e 3 da Área – CA 2,3) • Construção geométricas de
imagens.
H81: Reconhecer os elementos e diferenciar os tipos de lentes. • Vergência.
• Fórmula do fabricante*.
H82: Construir as imagens formadas por lentes esféricas. • Associação.
H83: Calcular a vergência das lentes e relacioná-la com o “grau” das
lentes passadas pelos oftalmologistas.

H84:Conhecer os princípios e a utilidade das associações de lentes.

C30: Conhecer as propriedades dos instrumentos ópticos para 5. INSTRUMENTOS ÓPTICOS E


compreender sua utilização na produção científico-tecnológica. ÓPTICA DA VISÃO
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)
• Lupa, microscópio, luneta,
máquina fotográfica, projetor.
H85: Descrever o comportamento da luz através de cada um dos • Acomodação visual.
instrumentos ópticos. • Defeitos da visão.

H86: Entender o processo de acomodação visual.

H87: Explicar os principais defeitos da visão e relacioná-lo ao tipo de


lente adequada.

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PROGRAMA ANUAL DE FÍSICA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C34: Compreender a carga elétrica como propriedade 1. ELETRIZAÇÃO
intrínseca da matéria, além de diferenciar os condutores dos
isolantes. Conhecer os processos de eletrização e identificá- • Carga elétrica elementar.
los em situações cotidianas. (Correlacionada com as • Condutores e isolantes elétricos.
Competências 5 e 6 da Área – CA5,6) • Processos de eletrização.
• Lei de Du Fay.
H97: Calcular a quantidade de carga existente corpos eletrizados. • Eletroscópios.
H98: Dominar a ideia de cada um dos processos de eletrização.

H99:Explicar o princípio eletrostático dos eletroscópios de folha.

H100:Confrontar interpretações científicas com interpretações


baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes
culturas.
C35: Reconhecer o princípio da lei de Coulomb em processos 2. FORÇA ELÉTRICA
científico-tecnológicos. (Correlacionada com a Competência7
da Área – CA7) • Lei de Coulomb.
H101: Utilizar a lei de Coulomb para calcular a força elétrica entre
duas cargas elétricas, ou calcular a força resultante sobre uma
determinada carga devido a um conjunto de cargas.

H102: Representar vetorialmente a força elétrica existente entre


duas ou mais cargas elétricas.
C36: Compreender o campo elétrico como a região modificada 3. CAMPO ELÉTRICO
eletricamente ao redor de qualquer carga elétrica e
compreender a força elétrica como o resultado da interação • Vetor campo elétrico.
entre dois ou mais campos elétricos. (Correlacionada com a • Linhas de campo.
Competência3 da Área – CA3) • Campo elétrico de uma carga
H103: Representar vetorialmente o campo elétrico num puntiforme.
determinado ponto. • Campo elétrico de um sistema de
cargas puntiformes.
H104: Calcular a intensidade do vetor campo elétrico num • Campo Elétrico Uniforme.
determinado ponto.

H105:Calcular a intensidade do vetor campo elétrico resultante


num determinado ponto gerado por um conjunto de cargas
elétricas.

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PROPOSTA CURRICULAR

FÍSICA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C37: Compreender a importância do potencial elétrico e da 4. POTENCIAL ELÉTRICO
diferença de potencial elétrico para a eletrodinâmica.
(Correlacionada com a Competência 4 e 5 da Área – CA4,5) • Potencial Elétrico.
• Potencial elétrico no campo de
H106: Ter clareza que a força elétrica e o campo elétrico são várias cargas.
grandezas vetoriais e que o potencial elétrico é uma grandeza • Superfície equipotencial.
escalar. • Energia Potencial Elétrica.
• Trabalho da força elétrica.
H107: Calcular o potencial elétrico resultante num determinado • Trabalho em campo elétrico
ponto gerado por um conjunto de cargas elétricas. uniforme.
H108: Calcular o trabalho da força elétrica.

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PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C38: Conhecer os princípios físicos dos para-raios e da 1. CONDUTORES EM EQUILÍBRIO
blindagem eletrostática, além de conhecer a forma de ELETROSTÁTICO
distribuição da carga elétrica nos condutores em equilíbrio
eletrostático. (Correlacionada com a Competência7 da Área – • Distribuição das cargas elétricas.
CA7) • Poder das pontas.
H109: Calcular a densidade superficial de carga em condutores com • Campo e potencial elétricos de um
formas diversas. condutor esférico em equilíbrio
eletrostático.
H110: Calcular a capacidade eletrostática dos condutores esféricos.
C39: Conhecer a importância dos capacitores nos circuitos 2. CAPACITOR
elétricos, em aparelhos que funcionam com alta voltagem, nos
desfibriladores alimentados por baterias nas ambulâncias, etc. • Capacidade elétrica.
(Correlacionada com as Competências 4 e 7 da Área – CA4,7) • Energia potencial elétrica.
• Capacitor.
H111: Calcular a capacidade elétrica e a energia potencial elétrica • Capacitor plano.
armazenada em capacitores de diversos formatos. • Associação de capacitores.
H112: Conhecer os princípios das associações de capacitores.
C40: Compreender a importância da corrente elétrica para todos 3. CORRENTE ELÉTRICA
os mecanismos da eletrodinâmica. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7) • Intensidade da corrente elétrica.
• Efeitos da corrente elétrica.
H113: Em aparelhos e dispositivos elétricos residenciais, identificar • Diferença de Potencial Elétrico.
seus diferentes usos e o significado das informações fornecidas • Trabalho, Energia e Potência
pelos fabricantes sobre suas características (voltagem, frequência, Elétrica.
potência etc.).
C41: Ter a compreensão da função dos resistores nos circuitos 4. RESISTÊNCIA ELÉTRICA
elétricos para a modificação da tensão em trechos do circuito,
bem como sua utilização para a produção do calor em • Resistor – Resistência Elétrica.
eletrodomésticos e máquinas térmicas. (Correlacionada com as • Primeira Lei de Ohm.
Competências 1 e 7 da Área – CA1,7) • Tipos de resistor, reostatos e
H114: Utilizar a primeira lei de Ohm para resolver problemas em resistividade (segunda lei de Ohm).
circuitos simples. • Efeito Joule.
• Associação de Resistores.
H115: Calcular a resistência de um determinado tipo de fio condutor • Resistores em curto-circuito.
a partir de sua área de seção transversal e de seu comprimento.

H116: Relacionar o efeito joule aos conhecimentos de calorimetria


para calcular a variação de temperatura de substâncias diversas.

H117:Calcular a resistência equivalente numa associação de


resistores em série, em paralelo ou mista.

H118:Identificar resistores que se encontram em curto-circuito.

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FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C42: Ter o domínio das unidades de medida das grandezas 1. MEDIDORES ELÉTRICOS
elétricas para identificar bem operar um multímetro (voltímetro,
amperímetro, ohmímetro). (Correlacionada com a Competência1, • Amperímetro e voltímetro.
3 e 4 da Área – CA1,3,4) • Ponte de Wheatstone.

H119: A partir de um conjunto de resistores, montar associações que


formem uma ponte de Wheatstone.

H120: Relacionar informações para compreender manuais de


instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de
uso comum.
C43: Conhecer os diferentes tipos de geradores elétricos e ser 2. GERADORES E
capaz de identificar o tipo de gerador de energia elétrica mais RECEPTORES ELÉTRICOS
adequada às potencialidades locais. Além de compreender os
processos de conservação e produção de energia para cada tipo • Geradores.
de gerador. (Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7) • Força Eletromotriz.
• Equação do gerador.
C44: Conhecer os processos elétricos envolvidos no • Rendimento do gerador.
funcionamento de um receptor elétrico a partir da alimentação de • Lei de Pouillet.
um gerador elétrico. (Correlacionada com a Competência7 da • Gerador em curto-circuito.
Área – CA7) • Curva característica do gerador.
H121; Calcular força eletromotriz, contra-eletromotriz e resistência
• Potência lançada pelo gerador.
interna de geradores e receptores.
• Associação de geradores.
H122: Calcular a corrente elétrica através da Lei de Pouillet.
H123: Diferenciar os gráficos de um gerador de um receptor. • Receptores.
H124: Interpretar e efetuar cálculos a partir de gráficos tensão x • Força contra-eletromotriz.
corrente elétrica. • Equação do receptor.
H125: Calcular a potência gerada e a potência dissipara em • Rendimento do receptor.
geradores. • Curva característica do
H126: Calcular o rendimento de geradores e de receptores. receptor.
H127: Fazer associações de geradores e receptores em circuitos
elétricos.

C13: Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações 3. LEIS DE KIRCHHOFF


problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-
tecnológicas. (Correlacionada com a Competência7 da Área – • Leis de Kirchhoff.
CA7)

H128: Resolver circuitos com dois ou mais ramos com diversos


componentes elétricos.

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PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C45: Identificar regularidades, associando fenômenos que 4. CAMPO MAGNÉTICO
ocorrem em situações semelhantes para utilizar as leis que
expressam essas regularidades na análise e previsões de • Ímã.
situações do dia-a-dia. Assim, por exemplo, compreender que • Propriedades dos ímãs, campo
variações de correntes elétricas estão associadas ao surgimento magnético terrestre.
de campos magnéticos pode possibilitar, eventualmente, • Campo magnético gerado por
identificar possíveis causas de distorção das imagens de tevê ou corrente elétrica: no interior de
causas de mau funcionamento de um motor. (Correlacionada uma espira circular; em torno de
com as Competências 2 e 7 da Área – CA2,7) um condutor retilíneo; no interior
de um solenoide.
H129: Representar graficamente as linhas de indução de um ímã e
do Planeta Terra.

H130: A partir do sentido da corrente elétrica, calcular a intensidade,


a direção e o sentido do campo magnético ao longo de um fio
condutor retilíneo, no interior de uma espira ou no interior de um
solenóide.

C46: Compreender a importância científico-tecnológica da força 5. FORÇA MAGNÉTICA


magnética sofrida por uma carga elétrica lançada em meio a um
campo magnético. (Correlacionada com as Competências 5 e 7 • Força magnética sobre uma
da Área – CA5,7) carga elétrica.
• Força magnética sobre um
condutor retilíneo.
H131: Reconhecer e a direção e o sentido da força magnética sobre • Força magnética entre
uma carga elétrica ou fio condutor retilíneo em meio a um campo condutores paralelos entre si.
magnético.

H132: Calcular a força magnética sofrida por uma carga elétrica ou


por um fio condutor em meio a um campo magnético.

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FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C47: Compreender e explicar o processo de geração de energia
elétrica ocorrido nas hidroelétricas a partir dos efeitos da • Força eletromotriz induzida.
indução eletromagnética. (Correlacionada com as Competências • Fluxo magnético.
5 e 7 da Área – CA5,7) • Lei de Faraday-Neumann.
H133: Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de • Lei de Lenz.
energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas,
ambientais, sociais e/ou econômicas.
C48: Reconhecer os princípios da Teoria da Relatividade 2. TEORIA DA RELATIVIDADE
Especial como essenciais para a explicação evolucionista da ESPECIAL
criação do Universo e para a produção de energia nuclear.
(Correlacionada com a Competência2 da Área – CA2) • Física Clássica x Física
H134: Confrontar interpretações científicas com interpretações Moderna.
baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes • Princípios da Teoria da
culturas. Relatividade Especial.
• Dilatação do tempo.
H135: Dominar os postulados da Relatividade especial. • Contração do espaço.
• Massa e Energia relativística.
H136: Calcular a dilatação do tempo e a contração do espaço na
mecânica relativística.

H137: Interpretar e aplicar as noções de momento e energia


relativistas.

C49: Domínio dos conceitos de fóton e capacidade de explicar a 3. MECÂNICA QUÂNTICA


interação da luz com a matéria como absorção e emissão de
fótons associados a transições eletrônicas. (Correlacionada com • Ondas Eletromagnéticas.
a Competência 2 e 5 da Área – CA2,5) • Espectro magnético.
• Efeito Fotoelétrico.
C50: Acompanhar o desenvolvimento tecnológico • Modelo Atômico de Bohr.
contemporâneo, por exemplo, estabelecendo contato com os • Dualidade da luz*.
avanços das novas tecnologias na medicina, por meio de • Princípio da Incerteza de
tomografias ou diferentes formas de diagnóstico; na agricultura, Heisenberg*.
nas novas formas de conservação de alimentos com o uso das
radiações; ou, ainda, na área de comunicações, com os
microcomputadores, CDs, DVDs, telefonia celular, tevê a cabo.
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7)
H138: Capacidade de compreender a estrutura do núcleo em termos
de prótons e nêutrons; estabilidade nuclear e vida média.
H139: Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a
radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais
ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais,
econômicas ou ambientais.

78
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SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR
FÍSICA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C51: Compreender os principais processos de reações 4. FÍSICA NUCLEAR
nucleares e suas aplicabilidades para o mundo científico-
tecnológico. (Correlacionada com a Competência7 da Área – • Força Nuclear.
CA7) • Fusão e Fissão Nuclear.
• Radioatividade.
H140: Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a • Decaimento radioativo.
radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais
ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais,
econômicas ou ambientais.

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-D-

PROGRAMA ANUAL DE
BIOLOGIA

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PROGRAMA ANUAL DE BIOLOGIA

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C1. Elaborar suposições e hipóteses sobre fenômenos 1. IDENTIDADE E ORGANIZAÇÃO
estudados e cotejá-las com explicações científicas ou com DOS SERES VIVOS, ORIGEM DA
dados obtidos em experimentos. (Correlacionada com a VIDA.
Competência2 da Área – CA2)
• Introdução ao Estudo da Vida,
C2. Entender métodos e procedimentos próprios das ciências Subdivisões da Biologia.
naturais e aplicá-los em diferentes contextos. (Correlacionada • Método Científico.
com a Competência4 da Área – CA4) • A origem da Vida na terra.
• Características Básicas dos Seres
C3. Identificar características de seres vivos de determinado Vivos.
ambiente relacionando-as a condições de vida. • Níveis de Organização.
(Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5) • Classificação dos Seres Vivos.
H1. Identificar diferentes explicações sobre a origem dos seres
vivos, confrontando concepções religiosas, mitológicas e
científicas, elaboradas em diferentes momentos.

H2. Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências


naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar
problemas de ordem social, econômica ou ambiental.

H3. Reconhecer as principais características de representantes


de cada um dos cinco reinos, identificando especificidades
relacionadas às condições ambientais.

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BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C4. Apropriar-se de conhecimentos da química para, em 1. CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DOS
situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções SERES VIVOS: COMPOSTOS
científico-tecnológicas. (Correlacionada com a Competência3 da INORGÂNICOS E ORGÂNICOS -
Área – CA3) BIOQUÍMICA.

H4. Reconhecer códigos e nomenclatura da química utilizando-os • Água e Sais Minerais.


para caracterizar materiais, substâncias e transformações químicas • Glicídios.
e biológicas. • Lipídios.
• Proteínas.
• Vitaminas.
• Ácidos Nucléicos.

C5. Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as 2. ORGANIZAÇÃO E


concepções sobre a hereditariedade de características dos PROCESSOS CELULARES –
seres vivos, ou, ainda, as teorias sobre as origens e a evolução CITOLOGIA
da vida como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolveram, seja por acumulação, continuidade ou ruptura • Estrutura celular.
de paradigmas. (Correlacionada com a Competência6 da Área – • Envoltórios celulares.
CA6) • Citoplasma.
• Metabolismo energético
H5. Reconhecer os componentes celulares e relacioná-los às (fotossíntese, quimiossíntese,
funções vitais da célula. respiração e fermentação).
H6. Comparar processos celulares em que há liberação de energia,
como: respiração celular, fermentação e quimiossíntese.

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PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE III
(JULHO,AGOSTO E SETEMBRO)

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010


2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C5. Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as 1. ORGANIZAÇÃO DA VIDA -
concepções sobre a hereditariedade de características dos FORMAÇÃO DOS ÓRGÃOS E
seres vivos, ou, ainda, as teorias sobre as origens e a evolução SISTEMAS DOS ANIMAIS –
da vida como construções humanas, entendendo como elas se EMBRIOLOGIA
desenvolveram, seja por acumulação, continuidade ou ruptura
de paradigmas. (Correlacionada com a Competência6 da Área – • Núcleo celular e a Síntese
CA6) Protéica.
• Divisão celular: mitose e meiose
C6. Associar intervenções que resultam em degradação ou • Tipos de reprodução.
conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a • Tipos de ciclos de vida.
instrumentos ou ações científico-tecnológicos. (Correlacionada • Aspectos gerais do
com a Competência7 da Área – CA7)
desenvolvimento embrionário.
• Formação de tecidos e órgãos.
H7. Associar as divisões celulares aos processos de reprodução,
• Biotecnologias.
crescimento e regeneração.

H8. Reconhecer a molécula de DNA como a molécula da vida e o


papel dos cromossomos na transmissão das características
hereditárias.

H9. Escrever o mecanismo básico de reprodução de células de


todos os seres vivos (mitose) a partir de observações ao
microscópio ou de suas representações.

H10. Identificar a reprodução sexuada e o processo meiótico como


fonte de variabilidade genética.

H11. Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da


biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos
envolvidos em produtos biotecnológicos.

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PROPOSTA CURRICULAR

BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

IV – BIMESTRE ANO 2010


2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO

C5. Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as 1. ORGANIZAÇÃO DA VIDA - AS


concepções sobre a hereditariedade de características dos seres INTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
vivos, ou, ainda, as teorias sobre as origens e a evolução da vida DAS CÉLULAS: TECIDOS
como construções humanas, entendendo como elas se ANIMAL E VEGETAL-
desenvolveram, seja por acumulação, continuidade ou ruptura HISTOLOGIA
de paradigmas. (Correlacionada com a Competência6 da Área –
CA6) • Tecido epitelial.
• Tecido conjuntivo.
H12. Identificar as características mais importantes dos tecidos • Tecido muscular.
fundamentais dos animais e vegetais. • Tecido nervoso.
• Tecidos Meristemáticos ou
Meristemas.
• Tecidos Adultos ou Permanentes.

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PRORAMA ANUAL DE BIOLOGIA

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C7. Interpretar fotos, esquemas, desenhos, tabelas, gráficos, 1. DIVERSIDADE DA VIDA
presentes nos textos científicos ou na mídia, que representam
fatos e processos biológicos e/ou trazem dados informativos • Biodiversidade e
sobre eles. (Correlacionada com a Competência1 da Área –
• Classificação biológica.
CA1)
H13. Reconhecer a importância da classificação biológica para a
organização e compreensão da enorme diversidade dos seres
vivos.
C7. Interpretar fotos, esquemas, desenhos, tabelas, gráficos, 2. TAXONOMIA
presentes nos textos científicos ou na mídia, que representam
fatos e processos biológicos e/ou trazem dados informativos • Sistemas de classificação biológica.
sobre eles. (Correlacionada com a Competência1 da Área –
CA1) • Regras de nomenclatura.
H14. Utilizar os principais critérios de classificação, as regras de • Os reinos dos seres vivos.
nomenclatura e as categorias taxonômicas reconhecidas
atualmente.

H15. Reconhecer as principais características de representantes


de cada um dos cinco reinos, identificando especificidades
relacionadas às condições ambientais.

H16. Construir árvores filogenéticas para representar relações de


parentesco entre diversos seres vivos.

C8. Reconhecer a presença dos conhecimentos biológicos e 3. OS VÍRUS:


da tecnologia no desenvolvimento da sociedade. Perceber, por
exemplo, que eles contribuem para preservar e prolongar a • Características estruturais e
vida humana ao possibilitarem a produção de medicamentos, • Composição química.
vacinas, tecnologia para diagnóstico, tratamento e • Tipos de vírus.
conservação de alimentos. (Correlacionada com a
Competência7 da Área – CA7)

H16. Identificar, a partir da análise de dados, as principais viroses


que afetam a população brasileira considerando idade, sexo, nível
de renda.

H17. Interpretar resultados que se apliquem à agricultura, saúde


individual /coletiva, produção de medicamentos, a partir da
descrição de experimentos ou técnicas envolvendo a utilização de
vírus.

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PROPOSTA CURRICULAR

BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C8. Reconhecer a presença dos conhecimentos biológicos e 4. REINOS MONERA, PROTISTA E
da tecnologia no desenvolvimento da sociedade. Perceber, por FUNGI.
exemplo, que eles contribuem para preservar e prolongar a
vida humana ao possibilitarem a produção de medicamentos,
• Características gerais.
vacinas, tecnologia para diagnóstico, tratamento e
conservação de alimentos. (Correlacionada com a • Classificação.
Competência7 da Área – CA7) • Reprodução.
• Importância.
H18. Interpretar resultados que se apliquem à indústria
alimentícia, agricultura, saúde individual /coletiva, produção de
medicamentos, decomposição de matéria orgânica, a partir da
descrição de experimentos ou técnicas envolvendo a utilização de
bactérias, protozoários, algas ou fungos.

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BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Identificar características de seres vivos de determinado 1. REINO PLANTAE:
ambiente relacionando-as às condições de vida.
(Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5) • Reino das plantas e suas divisões:
• Características gerais dos grandes
H19. Desenvolver modelos explicativos sobre o funcionamento grupos atuais.
dos sistemas vivos como as trocas realizadas pelas células e • Evolução da reprodução nos grupos
pelos organismos, a obtenção e a circulação de nutrientes nos vegetais.
vegetais.
• Tecidos vegetais – meristemas
primários e secundários; fundamental,
H20. Associar características gerais e adaptações do reino parênquima, esclerênquima e
plantae , com o seu modo de vida e seus limites de distribuição colênquima; vascular, xilema e floema;
nos diferentes ambientes. dérmico, epiderme e periderme.
• Morfologia vegetal.
H21. Reconhecer os princípios básicos e as especificidades das • Fisiologia vegetal.
funções vitais da planta.

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BIOLOGIA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C3. Identificar características de seres vivos de determinado 1. REINO ANIMALIA
ambiente relacionando-as às condições de vida.
(Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5) • Principais filos animais.
• Características gerais.
H22. Associar características gerais e adaptações do reino
animália com o seu modo de vida e seus limites de distribuição
nos diferentes ambientes.

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BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
2 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C9. Identificar regularidades em fenômenos e processos 1. FUNÇÕES VITAIS NOS ANIMAIS
biológicos para construir generalizações, como perceber que a
estabilidade de qualquer sistema vivo, seja um ecossistema, • Nutrição e digestão.
seja um organismo vivo, depende da perfeita interação entre • Circulação e transporte.
seus componentes e processos. Alterações em qualquer de
• Respiração.
suas partes desequilibram seu funcionamento, às vezes de
• Excreção.
maneira irreversível, como ocorre no corpo humano, quando
da falência de determinados órgãos, ou quando, em um • Sistema de proteção- pele
ecossistema, ocorre perturbação em um dos níveis da teia • Imunológico e linfático.
alimentar. (Correlacionada com a Competência5 da Área – CA5) • Sustentação e locomoção.
• Sistemas integradores-nervoso.
H23. Reconhecer os princípios básicos e as especificidades das • Regulação funcional – hormonal.
funções vitais dos animais e plantas, a partir da análise dessas • Os sentidos.
funções em seres vivos que ocupam diferentes ambientes.

H24. Comparar a organização e o funcionamento de diferentes tipos


de sistemas para estabelecer a identidade entre elas.

H25. Localizar os principais órgãos em um esquema representando


o contorno do corpo humano.

H26. Estabelecer as relações entre as várias funções vitais do


organismo humano.
C10. Reconhecer a importância dos procedimentos éticos na 2. BIOLOGIA HUMANA –
aplicação das novas tecnologias para o diagnóstico precoce de EMBRIOLOGIA E REPRODUÇÃO
doenças e do uso dessa informação para promover a saúde do E AS BIOTECNOLOGIAS
ser humano sem ferir a sua privacidade e dignidade.
(Correlacionada com a Competência7 da Área – CA7) • Reprodução.
• Desenvolvimento embrionário.
H27. Conhecer os fundamentos celulares da reprodução e do • Biotecnologias da reprodução.
desenvolvimento dos animais, de modo a poder encarar com • ISTs.
naturalidade temas como reprodução e sexualidade humanas. • Gravidez na adolescência.
Utilizar os conhecimentos sistematizados na eventual formação de • Métodos contraceptivos.
juízos de valor em assuntos polêmicos da cidadania, tais como
controle de reprodução, aborto, clonagem etc.
H7. Associar as divisões celulares aos processos de reprodução,
crescimento e regeneração.
H28. Associar o processo de reprodução celular com a
multiplicação celular que transforma o zigoto em adulto,
reconhecendo que divisões mitóticas descontroladas podem
resultar em processos patológicos conhecidos como cânceres.

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PROGRAMA ANUAL DE BIOLOGIA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA
UNIDADE I
(FEVEREIRO, MARÇO e ABRIL)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO I – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C5. Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as 1. TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA
concepções sobre a hereditariedade de características dos E MANIPULAÇÃO GÊNICA
seres vivos, ou, ainda, as teorias sobre as origens e a
evolução da vida como construções humanas, entendendo
• Conceitos estruturantes da
como elas se desenvolveram, seja por acumulação,
Genética.
continuidade ou ruptura de paradigmas. (Correlacionada com
a Competência6 da Área – CA6) • As bases da Hereditariedade.
• Noções de probabilidade aplicada à
C11. Aplicar conhecimentos estatísticos e de probabilidade genética e as Leis de Mendel.
aos fenômenos biológicos de caráter aleatório, ou que • Interação entre alelos de um mesmo
envolvem um universo grande, para solucionar problemas tais gene; Variedade na expressão
como: prever a probabilidade de transmissão de certas gênica.
características hereditárias, ou estabelecer relações entre • Penetrância gênica, expressividade
hábitos pessoais e culturais e desenvolvimento de doenças. gênica.
(Correlacionada com a Competência1 da Área – CA1) • Interações de genes não-alelos:
interações gênicas, epistasia,
H25. Listar várias características humanas ou de animais e herança quantitativa ou poligênica;
plantas, distinguindo as hereditárias das congênitas e adquiridas. • Teoria cromossômica da
herança/genes ligadas,
H26. Identificar, a partir de resultados de cruzamentos, os permutações e mapas genéticos.
princípios básicos que regem a transmissão de características
hereditárias e aplicá-los para interpretar o surgimento de
determinadas características.

H27. Utilizar noções básicas de probabilidade para prever


resultados de cruzamentos e Para resolver problemas envolvendo
características diversas.

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BIOLOGIA
UNIDADE II
(MAIO, JUNHO e JULHO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO II – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C5. Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as 1. HERANÇA DO SEXO E DOS
concepções sobre a hereditariedade de características dos GRUPOS SANGUÍNEOS:
seres vivos, ou, ainda, as teorias sobre as origens e a evolução SISTEMAS ABO, RH E MN
da vida como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolveram, seja por acumulação, continuidade ou ruptura • Interação entre alelos de um
de paradigmas. (Correlacionada com a Competência6 da Área – mesmo gene.
CA6) • Anomalias genéticas na espécie
humana.
C11. Aplicar conhecimentos estatísticos e de probabilidade aos • Herança quantitativa ou poligênica;
fenômenos biológicos de caráter aleatório, ou que envolvem um • Determinação genética do sexo na
universo grande, para solucionar problemas tais como: prever a espécie humana.
probabilidade de transmissão de certas características • Herança genética relacionada ao
hereditárias, ou estabelecer relações entre hábitos pessoais e sexo na espécie humana.
culturais e desenvolvimento de doenças. (Correlacionada com a
Competência1 da Área – CA1)

H28. Levantar dados sobre as características que historicamente são


consideradas para definir os agrupamentos étnicos humanos em
caucasóides, negróides e orientais, identificando-as como
correspondentes a apenas uma fração mínima do genoma humano.

H29. Analisar aspectos genéticos do funcionamento do corpo


humano como alguns distúrbios metabólicos (albinismo,
fenilcetonúria), ou os relacionados aos antígenos e anticorpos, como
os grupos sanguíneos e suas incompatibilidades, transplantes e
doenças autoimunes.
C12. Avaliar a importância do aspecto econômico envolvido na 2. A BIOTECNOLOGIA
utilização da manipulação genética em saúde: o problema das
patentes biológicas e a exploração comercial das descobertas • A Biotecnologia e as questões
das tecnologias de DNA. (Correlacionada com a Competência7 éticas da manipulação genética-
da Área – CA7) Engenharia Genética.
H30. Reconhecer a importância dos testes de DNA nos casos de • A genética molecular: O DNA.
determinação da Paternidade, investigação criminal e identificação • Tecnologias de manipulação do
de indivíduos. DNA: riscos e benefícios de suas
aplicações.
H31. Compreender a natureza dos projetos genomas, dos genes, da • Projeto Genoma Humano e suas
sequência do DNA e armazenamento dessas informações implicações ético-sociais.
especialmente os existentes no país, listando seus objetivos como
identificação em bancos de dados.
Sugestão: este tema poderá ser
H32. Analisar argumentos de diferentes profissionais acerca do trabalhado de forma transversal.
genoma humano, posicionando-se sobre o direito de propriedade
das descobertas feitas.

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BIOLOGIA
UNIDADE III
( JULHO, AGOSTO E SETEMBRO )
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C13. Relacionar conceitos da Biologia com os de outras 1. ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
ciências, como os conhecimentos físicos e químicos, para NA TERRA
entender processos como os referentes à origem e à evolução
da vida e do universo ou o fluxo da energia nos sistemas • Ideias evolucionistas de Lamarck e
biológicos; os conhecimentos geográficos e históricos para Darwin.
compreender a preservação ou a destruição dos ambientes • Mecanismos evolutivos das
naturais e mesmo para compreender a produção do próprio espécies: mutação, recombinação
conhecimento biológico. (Correlacionada com a Competência6 gênica, seleção natural, adaptação.
da Área – CA6) • Hipóteses sobre a origem do
universo, da Terra e dos seres
H33. Comparar as ideias evolucionistas de C. Darwin (1809-1882) e vivos.
J.B. Lamarck (1744- 1829) apresentadas em textos científicos e • População Mendeliana: Conceito;
históricos, identificando as semelhanças e as diferenças. • Frequência Gênica nas
populações.
H34. Elaborar explicações sobre a evolução das espécies, • Princípio de Hardy-Weinberg ou as
considerando os mecanismos de mutação, recombinação gênica e populações que não evoluem.
seleção natural. • Fatores evolutivos que afetam o
equilíbrio gênico: mutação,
H35. Identificar diferentes explicações sobre a origem do Universo, seleção, migração e deriva gênica
da Terra e dos seres vivos, confrontando concepções religiosas, • Processos evolutivos e de
mitológicas e científicas, elaboradas em diferentes momentos C-3. diversificação da vida.
• Origem de novas espécies e dos
H36. Diferenciar alguns fatores – migrações, mutações, seleção grandes grupos dos seres vivos.
natural, deriva genética – que interferem na constituição genética • Origem do ser humano: evolução
das populações. cultural e sua intervenção na
evolução biológica.
H37. Distinguir a evolução cultural, fundada no aprendizado e na
transmissão de comportamentos aprendidos em decorrência da
evolução biológica que resulta das alterações nas frequências
gênicas.

H38. Apontar benefícios e prejuízos da transformação do ambiente


e da adaptação das espécies animais e vegetais aos interesses da
espécie humana, considerando o que tem acontecido nos últimos
milhares de anos da história da humanidade e especulando sobre o
futuro da espécie humana.

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BIOLOGIA
UNIDADE III
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO III – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C14. Analisar dados relacionados a problemas ambientais como 2. ECOLOGIA
a destinação do lixo e do esgoto, o tratamento da água, a
ocupação dos mananciais, a poluição dos rios das cidades • Ecossistemas e seus
brasileiras para avaliar as condições de vida da população e componentes.
posicionar-se criticamente por meio de argumentação
• Dinâmica de populações.
consistente. (Correlacionada com a Competência3 da Área –
• Sucessões ecológicas.
CA3)
• Ciclos biogeoquímicos.
Biociclos: terrestre, de água
H39. Identificar as relações alimentares estabelecidas entre esses
doce e marinha.
organismos, empregando terminologia científica adequada.
• Relações entre os seres vivos.
H40. Representar as várias relações alimentares, utilizando • O homem e o meio ambiente.
esquemas apropriados. • Poluição ambiental.
• O impacto da espécie humana
H41. Interpretar as relações alimentares como uma forma de garantir sobre a natureza.
a transferência de matéria e de energia do ecossistema. • Interferência humana em
ecossistemas naturais.
H42. Avaliar o significado das interações estabelecidas entre os • Caminhos e perspectivas:
indivíduos para o conjunto das espécies envolvidas e para o alternativas energéticas,
funcionamento do sistema. tecnologias ambientais para o
sustento ambiental.
• As conferências internacionais e
H43. Analisar a maneira como o ser humano interfere nos ciclos
os compromissos e propostas
naturais da matéria para recriar sua existência, retirando materiais
para recuperação dos
numa velocidade superior à que podem ser repostos naturalmente ou
ambientes brasileiros.
devolvendo em quantidades superiores às suportadas pelos
ecossistemas até que a degradação deles se complete.

H44. Analisar dados sobre intensificação do efeito estufa, diminuição


da taxa de oxigênio no ambiente e uso intensivo de fertilizantes
nitrogenados, associando-os às interferências humanas nos ciclos
naturais dos elementos químicos.

H45. Avaliar diferentes medidas que minimizem os efeitos das


interferências humanas nos ciclos da matéria.

H46. Descrever as características de regiões poluídas, identificando


as principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo.

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BIOLOGIA
UNIDADE IV
(AGOSTO E SETEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
C15. Reconhecer a presença dos conhecimentos biológicos e da 1. HIGIENE E SAÚDE
tecnologia no desenvolvimento da sociedade. (Correlacionada
com a Competência7 da Área – CA7) • Epidemia, endemia e pandemia.
• Principais parasitoses
C8. Reconhecer a presença dos conhecimentos biológicos e da
ocorrentes no Brasil: ciclos
tecnologia no desenvolvimento da sociedade. Perceber, por
evolutivos de protozoários e
exemplo, que eles contribuem para preservar e prolongar a vida
vermes causadores de
humana ao possibilitarem a produção de medicamentos,
parasitoses. Agente causal,
vacinas, tecnologia para diagnóstico, tratamento e conservação
modo de transmissão,
de alimentos. (Correlacionada com a Competência7 da Área –
sintomatologia e profilaxia das
CA7)
parasitoses.
• Viroses: reprodução dos vírus e
C16. Relacionar os avanços científicos e tecnológicos com a
principais viroses humanas.
melhoria das condições de vida das populações, como, por
exemplo, o uso de vacinas com a consequente queda nas taxas • Bacterioses: principais doenças
de mortalidade infantil; o saneamento básico e a redução na humanas causadas por
incidência de doenças infectocontagiosas. (Correlacionada com bactérias. Agente causal, modo
a Competência7 da Área – CA7) de transmissão, sintomatologia
e profilaxia das bacterioses.
H47. Apontar as contradições entre conservação ambiental, uso • Aspectos biológicos da pobreza
econômico da biodiversidade, expansão das fronteiras agrícolas e e do desenvolvimento humano.
extrativismo. Indicadores sociais, ambientais
e econômicos. Índice de
H48. Comparar os índices de desenvolvimento humano de países desenvolvimento humano.
desenvolvidos com os de países em desenvolvimento. • Noções de primeiros socorros.
• Doenças sexualmente
H49. Elaborar tabelas com dados comparativos que evidenciem as transmissíveis.
diferenças nos indicadores de saúde da população de diferentes • Aspectos sociais da biologia:
regiões brasileiras. • Uso indevido de drogas;
• Gravidez na adolescência.
H50 Identificar, a partir da análise de dados, as principais doenças • Obesidade.
que afetam a população brasileira considerando idade, sexo, nível de • Violência e segurança pública.
renda. • Exercícios físicos e vida
saudável.
H51. Distinguir, entre as principais doenças estudadas, as • Aspectos biológicos do
infectocontagiosas e parasitárias, as degenerativas, as ocupacionais, desenvolvimento sustentável.
as carências, as sexualmente transmissíveis (DST) e as provocadas • Legislação e cidadania.
por toxinas ambientais.

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PROPOSTA CURRICULAR
BIOLOGIA
UNIDADE IV
(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO IV – BIMESTRE ANO 2010
3 AULAS SEMANAIS
COMPETÊNCIA/HABILIDADE CONTEÚDO/ DETALHAMENTO
2. IDENTIDADE DOS SERES
VIVOS, ORIGEM DA VIDA E
UNIDADES DOS SERES VIVOS:
DA MOLÉCULA À CÉLULA –
REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL
CITOLOGIA- (REVISÃO).
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES)
• Retomada de pontos
importantes dos conteúdos
vivenciados na disciplina de
biologia no ensino médio, tais
como: Introdução à Biologia e
origem da vida; química – base
molecular da vida; citologia;
reprodução e desenvolvimento
embrionário; histologia, animal.

3. OS VÍRUS, REINOS MONERA,


PROTISTA E FUNGI REINO
PLANTAE; REINO ANIMÁLIA;
REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL FUNÇÕES VITAIS NOS ANIMAIS;
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES) (REVISÃO)

• Introdução ao Estudo dos seres


Vivos; Taxonomia; Os Vírus;
Reinos Monera, Protista e
Fungi; Reino Plantae; Reino
Animália; Funções vitais nos
animais.

4. GENÉTICA; EVOLUÇÃO;
ECOLOGIA E HIGIENE E SAÚDE
REVISÃO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (REVISÃO)
(RESOLUÇÕES DE QUESTÕES)
• Genética; Evolução; Ecologia e
Higiene e Saúde.

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ANEXO - CORRELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA


NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS COM AS DISCIPLINAS
ESPECÍFICAS.

CM – COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA CF – COMPETÊNCIA DE FÍSICA

CB – COMPETÊNCIA DE BIOLOGIA CQ – COMPETÊNCIA DE QUÍMICA

Competência 1 (C.A.1.) Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes


linguagens e representações: sentenças, equações, esquemas, diagramas, tabelas,
gráficos e representações geométricas.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM)1, 2, 3, 4, 8,11, 13, 15, 17; Competências de Biologia-
(CB) 7, 11; Competências de Física- (CF) 3, 21, 25, 32, 41, 42; Competências de
Química- (CQ)1, 2

Competência 2 (C.A.2.) Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e


sistematizar eventos, fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas,
correspondências.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 8; Competências de Biologia –(CB) 1; Competências
de Física – (CF) 9, 29, 45, 48, 49; Competências de Química- (CQ) 9.

Competência 3 (C.A.3.) Identificar em dada situação-problema as informações ou


variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 7, 9, 12, 18, 19; Competências de Biologia –(CB) 4,
14; Competências de Física – (CF) 2, 20, 22, 29, 36, 42; Competências de Química- (CQ)
8,9.

Competência 4 (C.A.4.) Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo,


representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar
resultados.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 5, 6, 16; Competências de Biologia –(CB) 2;
Competências de Física – (CF) 7, 10, 11, 14, 20, 33, 37, 39, 42; Competências de
Química- (CQ) 3.

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Competência 5 (C.A.5.) Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos
para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 9, 18, 19; Competências de Biologia –(CB) 3, 9;
Competências de Física – (CF) 4, 5, 6, 21, 23, 24, 26, 31, 33, 34, 37, 46, 47, 49;
Competências de Química- (CQ) 4, 12.

Competência 6 (C.A.6.) Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de


uma ciência, entre as várias ciências e áreas de conhecimento.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 8; Competências de Biologia –(CB) 13;
Competências de Física – (CF) 1, 12, 17, 18, 21, 24, 26, 28, 32, 34, 52; Competências de
Química- (CQ) 7, 14.

Competência 7 (C.A.7.) Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico


contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença
no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.

Correlação com as disciplinas específicas


Competências de Matemática- (CM) 10, 14, 15; Competências de Biologia –(CB) 6, 8, 10,
12, 15, 16; Competências de Física – (CF) 8, 10, 13, 15, 16, 17, 18, 19, 25, 26, 27, 28, 30,
31, 32, 35, 38, 39, 40, 41, 43, 44, 45, 46, 47, 50, 51; Competências de Química- (CQ) 5, 6,
10, 11, 13, 14, 15.

MATRIZ CURRICULAR DE ER ENSINO MÉDIO –INTEGRAL -- 2011 -

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BASE SÉRIES CH
LEGAl COMPONENTES CURRICULARES 1ª 2ª 3ª
LINGUAGENS Língua Portuguesa 5 5 5 600
CÓDIGOS E SUAS Língua Estrangeira * 2 2 2 240
TECNOLOGIAS Inglês
BASE NACIONAL COMUM

Arte 2 1 1 160
CIÊNCIAS DA Matemática 4 4 4 480
NATUREZA, Química 2 2 2 240
PARECER Nº 15/98 CEB / CNE

MATEMÁTICA E SUAS Física 2 3 3 280


TECNOLOGIAS Biologia 2 2 2 280
CIÊNCIAS HUMANAS E História 2 2 2 240
RESOLUÇÃO Nº 03/98 CEB / CNE

SUAS TECNOLOGIAS Geografia 2 2 2 240


Filosofia 1 1 1 120
Sociologia 1 1 1 120
Total de Aulas disciplinares 25 25 25 3.000
Componente curricular a optar 2 2 - 160
LEI FEDERAL Nº 9394/96

Educação e trabalho**
Ensino Religioso *** - - - -
PARTE Educação Física *** 2 2 2 240
DIVERSIFICADA Matemática 2 2 2 240
Química 2 2 2 240
Física 2 2 2 240
Biologia 2 2 2 240
Espanhol 2 2 2 240
Sub-total 14 14 12 1600
Atividades complementares 06 06 8 800
Sub-total 20 20 20 2.400
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 45 45 45 5400

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PROPOSTA CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR DE ER ENSINO MÉDIO – SEMI –INTEGRAL 2011 -
SÉRIES
BASE COMPONENTES CURRICULARES CH
LEGAL 1ª 2ª 3ª
Língua Portuguesa 5 5 5 600
LINGUAGENS , CÓDIGOS E
Inglês / 2 2 2 240
SUAS TECNOLOGIAS
ESPANHOL
Arte 2 1 1 160
BASE NACIONAL COMUM
PARECER Nº 15/98 CEB / CNE

Matemática 4 4 4 480
Química 2 3 2 280
CIÊNCIAS DA NATUREZA,
Física 2 2 3 280
MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS Biologia 2 2 2 240
História 2 2 2 240
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
Geografia 2 2 2 240
TECNOLOGIAS
Filosofia 1 1 1 120
RESOLUÇÃO Nº 03/98 CEB / CNE

Sociologia 1 1 1 120
LEI FEDERAL Nº 9394/96

TOTAL DE AULAS DISCIPLINARES 25 25 25 3.000


Componente curricular a optar 2 2 ---- 160
PARTE DIVERSIFICADA

EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO **


Educação Física *** 2 2 2 240
COMUM

Matemática 2 2 2 240
OUTRAS ATIVIDADES
Física 2 2 2 240
Química 1 1 2 200
Biologia 1 1 2 200
10 10 10 1.280
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 35 35 35 4.280

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PROPOSTA CURRICULAR

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMABIS, José Mariano- Biologia (ensino médio) volume 1 -2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2004.
AMABIS, José Mariano- Biologia (ensino médio) volume 2 -2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2004.
LOPES, Sônia, Bio- volume único- 1ª Ed- São Paulo: Saraiva, 2004.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco, Matemática (ensino médio) volume 1- 5ª Ed- São Paulo: Saraiva,
2005.
GIOVANNI, José Ruy, - Matemática (coleção matemática completa)2ª série- 2ªEd. Renovada-
SÃO PAULO:FTD, 2005.
IEZZI, Gelson e outros, - Matemática –volume único- 2ª Ed- São Paulo: Atual, 2002.
SAMPAIO, José Luiz, -Universo da Física, vol. 1-2ª Ed- São Paulo: Atual, 2005.
SAMPAIO, José Luiz, -Universo da Física, vol. 1-2ª Ed- São Paulo: Atual, 2005.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da – Física ( ensino médio) volume único- São Paulo: Ed. Scipione,
2003.
FELTRE, Ricardo-Química –vol. 1- 6ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FELTRE, Ricardo-Química –vol. 2- 6ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
BIANHI, José Carlos de Azambuja- Universo da Química: ensino médio: volume único-1 Ed-São
Paulo, FTD, 2005.
BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o ensino médio, Volume 3 –
Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. 4ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO,
1996.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Matriz de Referência do Enem. Brasília: Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009

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PROPOSTA CURRICULAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec/MEC), 1999.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília:
Unesco, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BCC (BASE CURRICULAR COMUM). SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO,
2009.
MATRIZ CURRICULAR DE REFERÊNCIA DO ENEM. INEP. GOVERNO FEDERAL, 2009.
OTM (ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS). SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE
PERNAMBUCO, 2009.
PROGRAMA DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL,
2008.
Sitio: http://www.coperve.ufpb.br/pss/Matematica.pdf

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