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PLANO DE CURSO
CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE
Pirapora - MG
2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS PIRAPORA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Ministro da Educação
José Mendonça Bezerra Filho
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Ensino
Prof.ª RICARDO M. D. CARDOZO
Pró-Reitora de Extensão
Profª. MARIA ARACI MAGALHÃES
Diretora Geral
Profa. JOAQUINA APARECIDA NOBRE DA SILVA - Campus PIRAPORA
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
EQUIPE ORGANIZADORA
Cecíla Godinho Batista – Pedagoga
Cleide Aparecida de Moura – Técnica em Assuntos Educacionais
Francine da C. Queiroz Mota – Pedagoga / Coordenadora de Ensino
Flávio Augusto Maia Santiago – Professor / Coordenador de Curso
Ismar Batista Ramos – Técnica em Assuntos Educacionais
Leonardo Estefanini Barreto Costa – Pedagogo
Douglas Santana Fagundes – Professor / Diretor de Ensino
Marlos de Souza Lacerda – Técnico em Assuntos Educacionais
Alessandro Carneiro Ribeiro – Professor
Bruno Lopes de Faria – Professor
Daniel Brito Bulhões – Professor
Daniel Cosme Mendonça Maia – Professor
Luciano Soares de Souza – Professor
Paulo Evaristo Cabral de Oliveira – Professor
Tharley Eustáquio Mota Silva – Professor
Vívian Ludmila Aguiar Santos – Professor
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 7
1.1 Apresentação Geral 7
1.2 Apresentação do Campus 10
1.3 O Campus Pirapora 13
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 17
3 JUSTIFICATIVA 18
3.1 Princípios e Concepções 19
4 OBJETIVOS 21
4.1 Objetivo Geral 21
4.2 Objetivos Específicos 21
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO 22
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 23
6.1 Orientações Metodológicas 27
6.1.1 Enfoque Pedagógico do Currículo 27
6.1.2 Ações Integradoras 28
6.1.3 Organização do ensino das disciplinas em EAD (momentos presenciais e 28
semipresenciais)
6.1.4 Atividades Complementares 30
6.2 Estrutura Curricular do Curso 31
6.2.1 Matriz Curricular do Curso 31
6.2.2 Representação Gráfica da Formação (fluxograma) 32
6.2.3 Programas por Disciplinas 32
6.2.3.1 Carga Horária 32
6.2.3.2 Ementário 33
6.2.4 Prática Profissional 51
6.2.5 Estágio Curricular Supervisionado 51
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E 55
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS 55
ALUNOS DO CURSO
8.1 Avaliação da Aprendizagem 55
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1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
surge com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia,
visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte
mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de
abrangência é constituída por 167 municípios distribuídos em 04 mesorregiões (Norte de Minas,
parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km².
Esta área de abrangência possui uma população total de 2.844.039 habitantes, segundo o Censo
Demográfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000). O IFNMG agrega onze campus (Almenara, Araçuaí,
Arinos, Diamantina, Janaúba, Montes Claros, Januária, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo
Otoni) e a reitoria sediada em Montes Claros.
Assim, vimos apresentar o Plano de Curso Técnico em Informática, buscando atender os
anseios das regiões citadas acima, pois através das audiências públicas o curso supracitado foi
escolhido, de forma legítima e democrática, através do voto, tendo como base os Arranjos
Produtivos Locais (APLs).
A construção desta Proposta Pedagógica pautou-se na legislação vigente e nos
princípios democráticos, contando com a participação dos docentes da área do curso e da equipe
pedagógica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus quanto à atualização e adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o
interesse, os anseios e a qualificação da população atendida, despertando a valorização do ensino, a
pesquisa e a extensão e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.
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O presente plano de curso foi construído tendo como base os documentos legais que se
seguem:
Constituição da República Federativa do Brasil;
Parecer CNE/CEB n.º 39/2004: dispõe sobre a aplicação do Decreto n.º 5.154/2004
na Educação Profissional Técnica de nível médio e no
Ensino Médio;
O município de Pirapora
Segundo o PNUD (2003), a renda per capita média de Pirapora aumentou no período
entre 1991 e 2000, passando de R$ 167,54 para R$ 197,11. Portanto, houve um crescimento de
aproximadamente 17,6% na renda per capita, o que pode evidenciar certa melhora na qualidade de
vida e o dinamismo econômico da cidade.
A distribuição do Produto Interno Bruto (PIB) de Pirapora aponta a força que o setor
industrial representa no contexto municipal, sendo o que mais contribui com o PIB local. Este
também é o setor que tradicionalmente oferece grande quantidade de vagas de trabalho, absorvendo
inclusive mão de obra dos municípios imediatamente vizinhos, como por exemplo, Buritizeiro e
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Várzea da Palma.
Em 2005, o PIB total de Pirapora era de 662.985,00 (valores em reais), estando entre os
50 maiores PIB’s de Minas Gerais. Decompondo o PIB encontrado, verifica-se que deste total,
cerca de 4,4% correspondia ao setor primário, 40,5% ao setor terciário e cerca de 55,1% ao setor
industrial (SOUZA, 2008).
Em relação ao setor industrial, a Fundação João Pinheiro (2002) ressalta a importância
regional de Pirapora, que conta com empresas de vários setores. No setor metalúrgico, destaque
para a “Ligas de Alumínio SA” (Liasa), a “Cia. Ferro Ligas de Minas Gerais” (MinasLigas) e a
“Inoculantes e Ferro Ligas Nipo-Brasileira” (Inonibrás). Entre as indústrias do setor têxtil, atuam no
município a Velonorte, Cedronorte, Cia de Fiação e Tecidos Santo Antônio e Grisbi. Já no setor de
minerais não-metálicos, Azupisa, Cerâmica Pirapora e Cerâmica São Francisco, entre outras. As
presenças de tais empresas e as variedades de suas áreas de atuação podem indicar que devido a
incentivos fiscais e financiamentos, Pirapora teria se tornado um polo industrial atrativo. O distrito
industrial fica situado a apenas 2,2 km do centro urbano de Pirapora, sendo que possui 595.000 m2
e toda infraestrutura necessária para receber indústrias. Além disso, possui porto fluvial no rio São
Francisco, com terminal rodoviário e ferroviário.
Algumas empresas instaladas no Distrito Industrial de Pirapora, tais como Liasa e Minas
Ligas, exportavam sua produção, parcial ou totalmente, para outros países. O parque industrial que
se instalou na cidade de Pirapora redundou em profundas transformações na estrutura produtiva
regional, tendo o setor têxtil se destacado como referência das potencialidades da região. Segundo a
Fundação João Pinheiro (2002), a região Norte de Minas Gerais alcançou a 2ª maior participação da
indústria têxtil do Estado, destacando-se a microrregião de Pirapora, com representação
significativa (5,0%). De acordo com Costa e Maia (2002), o setor têxtil é considerado o mais
importante em termos percentuais na geração de emprego no município, representando 13,9% da
participação local.
anseios da região, tendo como base os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a dinamicidade do
mercado de trabalho e a necessidade de se investir em Educação, Ciência e Tecnologia no Norte de
Minas Gerais. Como resultado desse processo, dentre outros, foi solicitada a implantação do curso
Técnico em Informática para atender as necessidades regionais no sentido de estimular e apoiar o
empreendedorismo em diversos setores de investimento.
subsequente;
concomitante;
proeja;
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.13. Requisitos e formas de acesso: Estão aptos a ingressar no curso alunos que tenham concluído
o ensino médio ou que estejam cursando o 2º ou 3º ano do mesmo. O ingresso no curso ocorrerá
através de processo seletivo, conforme regulamentado em edital específico.
2.17. Local de oferta: Av. Humberto Malard, 1355, Bairro Santos Dumont, Pirapora-MG, CEP:
39.270-000
3 JUSTIFICATIVA
caso de Pirapora, Várzea da Palma, Buritizeiro, entre outros. O grande entrave, perceptível, se faz
presente na qualidade dos serviços prestados.
Dentro desse cenário, este Plano de Curso Técnico em Informática vem atender à
solicitação de qualificação e formação básica das pessoas, alavancando o comércio e a indústria
regional, gerando assim mão de obra qualificada, novas frentes de trabalho, novos empregos,
melhoria na qualidade dos serviços prestados, sistematização na resolução dos problemas locais e
elevação do potencial de empregabilidade, e ainda contribuirá para a formação cidadã dos
educandos.
A justificativa da oferta do Curso Técnico em Informática fundamenta-se em especial
no fato de que em todas as organizações, especialmente nas mais complexas, a informática tornou-
se imprescindível. A análise, o projeto e o desenvolvimento de softwares, o suporte e manutenção
tanto em softwares e hardwares, e também o conhecimento amplo dentro da informática são
indispensáveis nas atuais demandas do mercado de trabalho.
O egresso do Curso Técnico em Informática tem a possibilidade de, após a conclusão do
mesmo, prosseguir seus estudos em Educação de Nível Superior em área afim, observando assim o
que prescreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no que tange à questão do
acesso e continuidade da formação.
A Educação Profissional de Nível Médio impõe-se com uma das reais possibilidades de
democratização do acesso ao conhecimento científico e tecnológico. Este conhecimento deve ser
consistente, construído e socializado, almejando-se a elevação, pelo sujeito, da sua criticidade e
emancipação. Desse modo, busca-se promover a compreensão das implicações e consequências do
uso da ciência e da tecnologia, possibilitar formas sociais, culturais e de trabalho mais solidárias e o
desenvolvimento tecnológico, orientado pela sustentabilidade do planeta.
Nesse sentido, a educação profissional não pode se furtar a cumprir com seu inerente
papel sociocultural, político e educativo de contribuir com a construção da cidadania e com a
formação humana integral, convergindo para a inclusão do trabalhador cidadão e para a construção
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de projetos alternativos de sociedade. Assim sendo, a centralidade do processo educativo está no ser
humano, em suas necessidades e nas da sociedade.
Na perspectiva da formação humana, ciência, tecnologia, cultura, trabalho e inovação
são categorias indissociáveis, em que interagem diferentes saberes oriundos da diversidade
produzida, em todos os níveis. Nesta linha de pensamento, a educação profissional tem como
desafio superar a lógica educacional instrumental, justificada pelo atendimento de demandas
exclusivamente economicistas. Tal lógica tem invadido os espaços escolares, distorcendo e diluindo
os princípios e fins da educação, ao comprometer-se com o ensino e aprendizagem centrados no
‘adestramento’ de técnicas exigidas pelo mercado.
Embora não se possa ignorar as exigências dos setores produtivos e as necessidades de
inserção dos sujeitos a estes, como meio de sustento e vida e, consequentemente, como uma das
condições para a emancipação - é fundamental destacar que a preparação para o trabalho, em suas
várias dimensões, ultrapassa os limites do utilitarismo. Pressupõe o domínio teórico-prático sobre o
“modo como o saber se articula com o processo produtivo” (Políticas Públicas para Educação
Profissional e Tecnológica, Setec, 2004, p.8). Requer a formação do trabalhador para as atividades
intelectuais e instrumentais.
Assim posto, é imprescindível que aspectos operacionais se integrem à gênese do
conhecimento e a sua apropriação histórico-social. O enfrentamento deste desafio está atrelado à
construção de uma proposta curricular para educação profissional que contemple formas
organizativas e metodológicas fundadas nos princípios da participação, da solidariedade, ao
estabelecer diálogos permanentes e aprofundados entre os sujeitos e entre estes e o conhecimento.
Com base nesses princípios, a prática pedagógica persegue superar a forma fragmentada
de lidar com o conhecimento, busca incluir projetos e estudos temáticos, facilitando as práticas
interdisciplinares e contextualizadas em que teoria e prática, ciência e tecnologia, sejam, de fato,
inseparáveis.
O curso Técnico em Informática se insere no eixo tecnológico de informação e
comunicação. Compreende tecnologias associadas à comunicação e processamento de dados e
informações. Abrange ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e
manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações.
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4 OBJETIVOS
Programar softwares;
Por meio da formação prevista neste plano e conforme a matriz curricular que norteará o
itinerário formativo, o egresso do Curso Técnico Concomitante/Subsequente em informática, deve
se mostrar autônomo e responsável em seu ambiente de trabalho, apto a continuar se aperfeiçoando
e aprendendo, conforme sua opção e aspiração pessoal, seja como empregado ou empreendedor, na
prestação de serviço e manutenção de informática, em empresas de assistência técnica ou centros
públicos de acesso à internet. No exercício de sua profissão, o egresso:
Este plano expressa a efetivação de uma proposta dinâmica e flexível, ao apresentar uma
estrutura curricular que oferece espaços educacionais que possibilitam a ampliação da formação do
estudante cidadão e crítico. Com este propósito, deve-se operacionalizar, nas diferentes disciplinas
distribuídas ao longo do curso, uma metodologia de ensino-aprendizagem problematizadora e
produtora de conhecimento, capaz de democratizar o saber educacional e de contribuir para a
transformação da sociedade.
Neste sentido, a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo uma
relação transformadora entre instituição educacional e sociedade, se inserem como prática
pedagógica nas diversas instâncias do currículo, materializando o princípio da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão.
A descrição das atividades semipresenciais deverá constar de forma clara nos Planos de
Ensino das disciplinas a serem ofertadas à distância, sendo especificados os seguintes aspectos:
✔ Justificativa para inclusão de oferta de componentes curriculares em formato
semipresencial;
✔ Descrição detalhada das atividades presenciais e à distância, com discriminação da carga
horária na modalidade presencial e a distância;
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conhecimentos construídos pelo discente, bem como a reflexão orientada sobre o seu percurso de
aprendizagem, visando melhorias.
Essas atividades não serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do
curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios. As atividades complementares
poderão ser desenvolvidas em ensino, pesquisa ou extensão. Constituem-se atividades
complementares da área de ensino: atividades de monitoria, participação em seminários,
congressos, jornadas, eventos, simpósios, cursos, grupos de estudos registrados no Setor de
Projetos. Constituem-se atividades complementares da área de pesquisa: estágios voluntários em
pesquisa, participação em programa de iniciação científica. Já na área de extensão, constituem-se
atividades complementares: participação em programas e projetos de extensão, estágios não
obrigatórios, representação acadêmica. A validação das atividades complementares, o limite de
carga horária para cada tipo de evento e os trâmites para a solicitação de análise e deferimento ou
não serão descritos no Regulamento das Atividades Complementares elaborado pelo IFNMG
Campus Pirapora.
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6.2.3.2 Ementário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALL, B. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. São Paulo: Parson Makron Books,
2004.
MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Periódicos da área:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários. 11 ed. São Paulo: LTR, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, H.M. C++: como programar. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentece, 2006.
FURGERI, S. Java 7: ensino didático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012.
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EMENTA:
Sentido lógico-matemático convencional dos conectivos. Argumentos. Alógica
sentencial. Regras de formação de fórmulas. Sistemas dedutivos. Lógica sentencial.
Decidibilidade da lógica sentencial. Alógica de predicados de primeira ordem.
Valores-verdade. Funções de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, L. R. Matemática: 1.ed. São Paulo: Ática, 2005.
FILHO, E. A. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DOMINGUES, H. H. Algebra moderna. 4.ed. São Paulo: Atual, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO. A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Atual,
1982.
IEZZI, G; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 1 – Conjuntos
e Funções. São Paulo: Atual Editora, 2005.
SMOLE, K. C. S. Matématica – ensino médio, 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
DARIO, F; MIORIN, M. A. Por trás da porta, que matemática acontece? 2.ed.
Campinas: Ilion, 2010.
IEZZI, G; DOLCE,O; DEGENSZAJAN, D. Matemática Ensino Médio. São Paulo:
Atlas, 2002.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORRÊA, G. T. Aspectos jurídicos da internet. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei 9.609 de 19 de fevereiro de 1998. Lei do Software: proteção da
propriedade intelectual e programa de computador. Brasília: Câmara dos
deputados, 1998.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. 6.ed. Brasília: Editora da Câmara
dos Deputados, 2008.
NUNES, D. B. Noções básicas de direito. 1.ed. São Caetano do Sul: Difusão Editora,
2007.
SPITZOCOVSKY, C. Direito Administrativo. 13.ed. Rio de Janeiro: Forense: São
Paulo: Método, 2011.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARÇULA, Marcelo. Informática Conceitos e Aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica,
2014.
ROCHA, Tarcízio. Openoffice.org 2.0 - Cal: Definitivo e Completo: Ciência
Moderna.2006
ROCHA, Tarcízio. Openoffice.org 2.0 - Write: Definitivo e Completo: Ciência
Moderna.2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Noções básicas sobre redes de computadores. Topologias de redes. Tipos de redes.
Serviços e funções de servidores. Protocolos de rede. Instalação e configuração de
computadores, periféricos e softwares em redes. Avaliação da capacidade de expansão
de redes. Analise do desempenho da rede. Identificação e instalação de equipamentos
ativos e meios físicos de rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
ELMASRI, Ramez ; NAVATHE, Shamkant, B. Sistemas de Banco de dados
Fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de Dados. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
BEALISEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de
Banco de Dados. São Paulo: Markron Books, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro:
LTC, 1983.
MCMENAMIN, Stephen M.; PALMER, John F. Análise Essencial de Sistemas. São
Paulo: Makron Books, 1991.
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PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 4. ed. São Paulo: Ed. Mc-Graw Hill,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projetos de Sistemas com UML. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec
Editora, 2009.
NASCIMENTO, Luciano Prado Reis. O Usuário e o Desenvolvimento de Sistemas.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
PESSOA, André. Projetos de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Book
Express , 2000.
THIRY, Marcello. Engenharia de Software: requisitos. Itajaí: UNIVALI, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, P. J. Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Parson Prentice Hall, 2010.
FURGERI, S. Java 7: ensino didático. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012.
SIERRA & BATES. Use a cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, H.M. C++: como programar. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentece, 2006.
FARRER, et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
JEFF, KENTT. C++ Desmitificado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
LOPES, A. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsever, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, E. et. All. Novas Palavras: língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ftd,
2005.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 37.ed, Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
SAVIOLI, F. P; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo:
Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: Empreendedorismo
MÓDULO Terceiro PRÉ-REQUISITO: Não Há
CARGA Hora aula Hora relógio
HORÁRIA 40 33:20:00
EMENTA:
Visão geral e sistêmica das áreas que envolvem o empreendedorismo.
Desenvolvimento de uma visão holística da trajetória histórica do empreendedorismo.
Empreendimento, negociador e plano de negócios. Elaboração de um plano de
negócios para um produto ou serviço na área de TI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luís César G. de. Tecnologias de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas,
2001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Variável em função do tema a ser desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do tema a ser desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANEBAUM, Andrews. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2003.
TANEBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 1992.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Ed.
Axcel Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
James F. et. al. Redes de Computadores e a Internet. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
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Este Plano de Curso admite mais de uma modalidade de prática profissional, tais como
a participação em empreendimentos ou projetos de interesse social ou cultural, sendo inclusive,
recomendáveis a programação de visitas e outros contatos com as empresas, com o objetivo de
estabelecer aproximação com o mundo do trabalho, além de prestação de serviços voluntários,
assumindo a forma de atividade de extensão, de caráter social. Seja quais forem as modalidades de
práticas profissionais adotadas, elas devem fortalecer os vínculos entre a educação escolar e o
contexto social e manter relação com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante o curso.
o aluno poderá iniciar o estágio obrigatório para cômputo de carga horária após ter
concluído com aproveitamento o primeiro módulo do curso;
visitas técnicas, palestras, feiras e outros eventos de curta duração não serão
computados como horas de estágio;
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poderão ser consideradas como estágio, desde que validadas pelo professor-
orientador e certificadas pelo departamento de estágio ou equivalente; sendo
condizentes com o perfil profissional do curso, atividades de extensão, monitoria e
iniciação científica e as seguintes modalidades:
desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio fornecido pela DEX Campus do
IFNMG ou órgão equivalente.
Para avaliação do desempenho, deverão ser utilizados, em cada disciplina, dois ou mais
instrumentos de avaliação, elaborados pelo professor e com anuência do Coordenador do Curso. As
sínteses dos resultados de avaliação do aproveitamento serão expressas em notas numa escala de 0
(zero) a 100 (cem).
A nota final mínima, para promoção, por disciplina será 60 (sessenta) pontos. A nota
final em cada disciplina é calculada por meio da soma das notas obtidas nas atividades avaliativas
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durante o semestre (módulo) letivo. Para fins de promoção ou retenção, a frequência terá apuração
independente do aproveitamento.
8.3 Frequência
necessários para a sua aprovação (60 pontos) este terá direito a uma recuperação final, aplicada pelo
professor regente da respectiva disciplina. O número e o tipo de instrumentos de avaliação a serem
utilizados nesta recuperação serão definidos pelo professor regente, distribuindo o valor total do
semestre letivo, ou seja, 100 pontos. Caso o aluno alcance pontuação suficiente para a aprovação
esta será registrada no valor do mínimo necessário, ou seja, 60 pontos.
Todavia, o aluno terá direito a recuperação final no máximo em 02 (duas) disciplinas e
desde que alcance pelo menos 40% dos pontos distribuídos ao longo do semestre/módulo letivo.
O aluno que, tendo realizado a recuperação paralela e a recuperação final, não alcançar
o mínimo de 60 % de aproveitamento, terá direito à progressão parcial ao módulo subsequente em
até 02 (duas) disciplinas, desde que preservada a sequência do currículo.
plano de curso, bem como oferecer subsídios ao docente e à coordenação para adequar as práticas
pedagógicas visando melhorar o aproveitamento e os índices de sucesso dos alunos.
10 COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenador do Curso: Émerson Maurício de Almeida Alves
Área: Eletrônica microcontroladores
Formação: Engenheiro de Controle e Automação
Especialização: Mestrado em Engenharia Elétrica
Ano de Ingresso no IFNMG: 2014
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Software
Wilma Maria Pereira Licenciatura em Letras Português Língua Português Instrumental
Portuguesa
Graduação em Biblioteconomia
Leandro Teixeira da Silva Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Bibliotecário
Ambiente
Licenciatura em Pedagogia
Leonardo Estefanini Barreto Costa Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Pedagogo
Ambiente
Licenciatura em História
Maria Gracy Helley Nascimento Especialista em Educação Profissional Integrada a Assistente em
13.1.1 Auditório
Considerado com um espaço nobre da instituição, possui palco, ventiladores e 330
cadeiras dobráveis com prancheta. Destaca-se, ainda, a presença de equipamentos de som
profissional e de recursos tecnológicos (computador e projetor de multimídia). O espaço pode ser
utilizado para a realização de atividades pedagógicas e culturais internas, e para receber o público
externo. Como exemplo, foi realizado um projeto, o Cine Gestão que consistia na exposição de
filmes seguida de debate, com participação de empresários e comunidade local. Outras atividades
que precisarem de um espaço maior para a sua realização, como palestras, Semana da Ciência e
Tecnologia, Mostra Cultural, entre outros, também podem ser realizados neste espaço. Por fim,
ressalta-se que a instalação de um moderno sistema de ar-condicionado que dará mais conforto às
pessoas envolvidas em atividades no recinto, está em fase de licitação, lembrando que os aparelhos
já foram adquiridos.
13.1.2 Biblioteca
contempla os títulos adotados como bibliografia básicas indicadas nos planos de ensino das
disciplinas que operacionalizem as matérias.
A sala tem formato retangular, sendo que seu fundo possui aberturas em praticamente
toda a extensão. Tanto a ventilação como a iluminação é considerada boa, uma vez que possui
02(duas) grandes janelas localizadas nos fundos. Somada a essa abertura há a porta de entrada –
outra fonte de ventilação e de luz natural. Ainda, destaca-se o ambiente ventilado, uma vez que
observa-se 04 (quatro) ventiladores de parede instalados na sala de aula. As paredes e o teto são
pintados de branco, propiciando uma melhor iluminação ao ambiente. A iluminação artificial
consiste em fileiras de lâmpadas fluorescentes dispostas perpendicularmente às aberturas, ao longo
da sala. O mobiliário consiste nas mesas e cadeiras, sendo 01 (uma) mesa e 02 (duas) cadeiras para
o professor e 40 mesas e cadeiras para os alunos. Observa-se, ainda, a existência de um quadro de
vidro, recurso mais avançado que o quadro-negro, onde usa-se canetas apagáveis, facilitando,
assim, o processo ensino-aprendizagem.
educandos. As 4 (quatro) salas, disponíveis para o curso, são equipadas com 32 (trinta e dois)
computadores conectados à Internet e interligados em rede, possuindo também no breaks,
impressoras, projetor multimídia, bem como programas e softwares específicos da área de
Informática.
O Laboratório de Informática possibilita a instrumentalização do discente com ênfase na
área de atuação, favorecendo a obtenção de informações, registro e manipulação de dados,
favorecendo assim a produção de conhecimentos. Estas ações constituem competências
indispensáveis à inserção do aluno no mundo do trabalho e à formação humana.
15 CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Plano de Curso, e que não se apresentem explícitos nas
Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos em reunião pela
Coordenação Geral de Ensino, Coordenação do Curso e Conselho de Professores do Campus
Pirapora, à luz da legislação vigente e das especificidades que caracterizam o presente curso.
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. 1996. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, nº 248, 23/12/1996.
BRASIL. 2004. Políticas públicas para a educação profissional e tecnológica. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS PIRAPORA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
BRASIL. 2008. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.
BRASIL. 2008. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação
profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e
tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10
abr. 2011.
BRASIL. 2014. Parecer nº 08, de 09 de outubro de 2014. Atualiza o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, contendo orientações quanto à
oferta de cursos técnicos em caráter experimental. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>.
Acesso em: 08 mar. 2017.
BRASIL. 2004. Parecer nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a aplicação do decreto
nº 5.154/2004 na educação profissional técnica de nível médio e no ensino médio. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.
BRASIL. 2014. Catálogo nacional de cursos técnicos de nível médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 mar. 2017.
BRASIL. 1997. Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de
formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do
ensino médio e da educação profissional em nível médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2011.
BRASIL. 2014. Resolução nº 01, de 05 de dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios
para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS PIRAPORA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
SOUZA, A. C. S. Pirapora, uma cidade média no Norte de Minas Gerais. 2005. 120 f.
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Pontífica
Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.
SOUZA, A. C. S. Pirapora, uma cidade média no Norte de Minas Gerais. 2005. 120 f.
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Pontífica
Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.