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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA


AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Versão do documento: 02

Turmas ingressantes a partir de: 01/2023

Resolução Consup´ n. 45/ 13/09/2017


Resolução de
Implantação

Resolução CEPE n. 53/ 12/12/2017


Resolução de Resolução CEPE n. 13/ 26/06/2018
Reestruturação Resolução CEPE n. 31/ 30/03/2023

Araçuaí – MG
Revisado em Fevereiro/2023
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
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Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva

Ministro da Educação
Camilo Santana

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Getúlio Marques Ferreira

Reitora
Joaquina Aparecida Nobre da Silva

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


Prof. João Leandro Cássio de Oliveira

Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardoso

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas


Rosemary Barbosa da Silva Moura

Diretor de Ensino
Prof. Wallas Siqueira Jardim

Pró-Reitor de Extensão e Cultura


Roni Enderson de Oliveira

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós -Graduação e Inovação


Prof. Ednei Canuto Paiva
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Equipe Técnico-Pedagógica do Departamento de Ensino da Pró-Reitoria de Ensino

Roberto Marques Silva - Diretor do Departamento de Ensino Superior


Ana Cecília Mendes Gonçalves - Técnica em Assuntos Educacionais
Daniela Fernandes Gomes -Técnica em Assuntos Educacionais
Paula Francisca da Silva - Técnica em Assuntos Educacionais
Walter Dimas Brito Soares - Técnico em Assuntos Educacionais

IFNMG – Campus Araçuaí

Diretor Geral
Irã Pinheiro Neiva

Diretor de Administração
Arthur Machado de Almeida e França

Diretora de Ensino
Profa. Lillian Gonçalves de Melo

Coordenação de Ensino
Gilmara Gonçalves Santos

Coordenadora de Curso - Campus Araçuaí


Rosane Gomes da Silva

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Rosane Gomes da Silva


Rodrigo Nogueira Martins
Thaiana Martins Marques
Aneuzimira Caldeira Souza
Rafael Petruceli Coelho Lima
Eliane Macedo Sobrinho
Fabiano Rosa Magalhães
Natalino Martins Gomes
Juvenal Martins Gomes
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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 3
1.1 Apresentação Geral 3
1.2 Apresentação do Campus 5
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9
3 JUSTIFICATIVA 10
4 OBJETIVOS 14
4.1 Objetivo Geral 14
4.2 Objetivos Específicos 14
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS 16
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 18
6.1 Orientações Metodológicas 18
6.2 Curricularização da Extensão 19
6.3 Estrutura Curricular do Curso 21
6.3.1 Matriz curricular do curso 23
6.3.2 Disciplinas Optativas 37
6.3.3 Representação gráfica da formação (fluxograma) 41
6.3.4 Ementário por disciplina: 43
10º PERÍODO 89
Ementário das disciplinas optativas. 93
6.1.1 Prática Profissional 120
6.1.2 Estágio Curricular Supervisionado 121
6.1.2.1 Embasamento Legal 121
6.1.2.2 Estágio curricular supervisionado não obrigatório 123
6.1.2.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos 123
6.1.2.3 Atividades complementares (AC) /Atividades acadêmico-científico-culturais
(AACC) 125
6.1.2.4 Trabalho de conclusão de curso 129
6.2 Iniciação científica 131
6.3 Apoio ao Discente 132
6.3.2 Núcleo Pedagógico 133
6.3.3 Núcleo de Assistência Estudantil 134
6.3.4 Educação Inclusiva 135
6.3.4.1 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE) 135
6.3.5 Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) 138
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 140
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO 140
8.1 Avaliação da Aprendizagem 140
8.2 Promoção e Reprovação 141
8.3 Frequência 142
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9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 143
10 COORDENAÇÃO DO CURSO 144
11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO 145
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO 146
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO 146
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso 146
13.2 Equipamentos e Mobiliário 149
13.3 Recursos Tecnológicos 149
13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso 150
14 BIBLIOTECA 153
14.1 Objetivos 154
14.2 Tratamento Técnico da Informação 154
14.3. Informatização 154
14.4. Formas de Utilização do Acervo 154
15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS 156
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 157
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1 APRESENTAÇÃO

1.1 Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que criou no


Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais surgiu com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação
do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base
na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica, sua
área de abrangência é constituída por 164 municípios, nas mesorregiões do Norte de Minas,
do Vale do Jequitinhonha, do Vale do Mucuri e, ainda, parte do Noroeste de Minas, cobrindo
quase toda a metade norte do território mineiro e atendendo uma população total de 3.031.996
habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010 (BRASIL,IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi – Campus Almenara, Campus Araçuaí,
Campus Arinos, Campus Diamantina, Campus Avançado Janaúba, Campus Januária,Campus
Montes Claros, Campus Pirapora, Campus Avançado Porteirinha, Campus Salinas, Campus
Teófilo Otoni – e a Reitoria, sediada em Montes Claros.

Figura 1 - Área de abrangência do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.


Fonte: IFNMG – Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Disponível em:

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O IFNMG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), tem como missão o


propósito de assumir o compromisso de intervir em suas regiões de abrangência, identificando
os problemas e criando soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável, com
inclusão social. A proposta, portanto, é formar profissionais capazes de se adequarem às
mudanças do mundo do trabalho e propiciar uma articulação entre o ensino técnico e o
científico. De modo a promover o desenvolvimento pleno no seio da comunidade local e
regional, investindo na formação de recursos humanos para o desempenho das profissões
exigidas pela sociedade e necessárias para o mercado em contínuas e profundas
transformações.
O IFNMG, ao definir sua missão, assume sua preocupação com as necessidades,
presentes e futuras, do meio no qual está inserido. Além disso, traz, em sua concepção, o
compromisso de que a educação profissional, científica e tecnológica, o que é essencial, não
somente para que o município e a região alcancem o nível necessário de desenvolvimento
cultural, econômico e social sustentável, mas também para o cultivo da criatividade cultural,
para a melhora do padrão de vida, assim como para a vivência dos direitos humanos, da
democracia e do amplo respeito.
Assim, vimos apresentar a revisão do Projeto Pedagógico do Curso Engenharia
Agrícola e Ambiental do Campus Araçuaí, com algumas alterações na matriz curricular,
incorporando as Unidades Curriculares de Extensão (UCEs) buscando, assim, melhor atender
aos anseios desta região, com a perspectiva de promover a verticalização do ensino e
propiciar aos discentes e a comunidade externa a continuidade dos estudos após a Educação
Básica e/ou Técnica. A proposta do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental surgiu após
discussão sobre a necessidade de criação e reestruturação de cursos, a qual contou com a
participação da comunidade local, por meio de intensos debates em reuniões, mobilizações e
audiências públicas.
A construção deste Projeto Pedagógico de Curso pautou-se na legislação vigente, no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica. É preciso pensar,
debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades, incluindo aí um olhar crítico,
atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e expectativa dos educandos que
se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades.

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Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica
do Curso Engenharia Agrícola e Ambiental, entendendo que o presente documento está
passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
1.2 Apresentação do Campus
O Campus Araçuaí foi inaugurado em 19 de janeiro de 2010, obtendo autorização para
funcionamento através da Portaria Ministerial n° 111, do dia 29 de janeiro de 2010 e iniciou
suas atividades pedagógicas no dia 08 de março de 2010. Um dos seus nobres objetivos é
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando
e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,
com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
Localizado no Vale do Jequitinhonha, o Campus Araçuaí espera contribuir com a região
que historicamente vem sofrendo com a falta de políticas públicas e ausência de um projeto
político comprometido com a qualidade de vida dessa população. Ainda apresenta alto índice
de analfabetismo e taxas preocupantes de evasão e reprovação, tanto no ensino fundamental
quanto no ensino médio. Outro dado, de extrema importância e preocupação, é o destino dos
alunos que saem do ensino médio e não prosseguem os estudos, nem em cursos pós-médios,
nem em graduações. A consequência drástica desse descontínuo processo educacional é a
migração de vários jovens para os grandes centros em busca de capacitação e emprego.
Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) têm foco transversal nos setores de Comércio,
Serviços, Agricultura, Pecuária, Agroindústria, Mineração e Artesanato. A agricultura
relaciona-se principalmente à lavoura de feijão, mandioca, milho, café e cana-de-açúcar.
Quanto ao potencial mineral, é uma região rica em recursos minerais metais preciosos
(grafite, granito, lítio e pedras preciosas). Nesse contexto, o IFNMG tem a missão de formar
cidadãos por meio da educação profissional, científica e tecnológica contribuindo para o
desenvolvimento socioeconômico. Sendo assim, o referido Instituto tem a visão de ampliar a
eficiência acadêmica, para gerar, difundir e aplicar conhecimento e inovação no ensino,
pesquisa e extensão fundamentada na gestão participativa e na inclusão social.
Buscando atender tal objetivo, esta instituição inaugurou suas atividades letivas em
março do ano de 2010, ofertando cursos técnicos concomitantes/subsequentes nas áreas de
agroecologia e informática, atendendo a forte vocação local no que se refere à agricultura
familiar e uma demanda reprimida na área de informática.
No início do segundo ano de existência, o campus Araçuaí continuou ampliando as suas
ofertas, com cursos técnicos em Agroecologia e Informática integrados ao ensino médio e o

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curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. No ano de 2013, o campus Araçuaí
passou a ofertar o curso técnico em Meio Ambiente integrado ao ensino médio e suspendeu a
oferta do curso técnico em Agroecologia na mesma modalidade, buscando atender públicos
diferenciados e praticando políticas de inclusão. O Campus Araçuaí aderiu em 2011, ao
programa Mulheres Mil, ofertando cursos profissionalizantes para mulheres da região; e em
2012 ao PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) que
oferece cursos de formação inicial e continuada a alunos e profissionais da rede pública
estadual.
Considerando demandas de diversos segmentos da sociedade e a necessidade de
oportunizar alternativas para os jovens da região, o IFNMG – Campus Araçuaí ampliou suas
ofertas, no início de 2016, com o curso técnico em Agrimensura e a reoferta do curso técnico
em Agroecologia, ambos integrados ao Ensino Médio. Em 2016 reestruturou o curso Técnico
em Informática na modalidade concomitante/ subsequente para o curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática. Do mesmo modo, ocorreu com o curso Técnico em
Administração na modalidade concomitante/subsequente que foi substituído pelo curso
Técnico em Comércio, em 2017, que foi suspenso em 2022.
Atualmente, o Campus Araçuaí oferece os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
em Meio Ambiente, Agrimensura, Agroecologia e Informática; técnicos
Concomitante/Subsequente em Suporte e Manutenção em Informática, Curso Técnico em
mineração e Curso Técnico em Enfermagem apenas na modalidade subsequente. Oferta
ainda o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Tecnologia em Gestão em Saúde e os Bacharelados em Administração e Engenharia Agrícola
e Ambiental. Além de cursos de curta duração e Cursos Técnicos na modalidade a Distância,
através do programa e-Tec Brasil, contemplando o ingresso de estudantes de toda a região.
Está em fase de organização a oferta dos cursos de EJA Integrada, sendo os cursos:
Supervisor de Apoio técnico a Mineração, em articulação com a Secretaria Municipal de
Educação de Araçuaí, para o Ensino Fundamental I e Ensino Médio e o curso de Artesanato
em Trançado de Couro e Palha de Milho, em parceria com Secretaria Municipal de Educação
de Chapada do Norte, para o nível Fundamental I.
A comunidade escolar é constituída, atualmente, por 57 Docentes e 48 Técnicos
Administrativos em Educação, todos devidamente qualificados para as suas respectivas
funções. Ao longo destes anos, o IFNMG – Campus Araçuaí tem se aproximado de
instituições locais e regionais que trabalham com a temática ambiental, agroecológica,

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agricultura familiar, educação do campo, comunidades tradicionais, arte, cultura, memória,
patrimônio e outras. Passou a compor os Conselhos, como o Conselho Municipal de
Desenvolvimento Ambiental-, os Comitês, como exemplo o Comitê da Bacia Hidrográfica do
Rio Araçuaí - CBH JQ2, o Fórum do Vale; tem firmado parcerias importantes junto a diversas
instituições de ensino, pesquisa, extensão, movimentos sociais e ONGs, com organização de
encontros, seminários, pesquisas dentre outras atividades que lhe tem colocado em contato
direto com a comunidade e realidade local. Sempre que oportuno tem celebrado convênios e
parcerias com empresas locais para oferta de estágio aos seus discentes.
Oferta frequentemente cursos FIC (Formação Inicial e Continuada) de agricultor
orgânico e elaborou um projeto para implantar em seus domínios uma “mini” fazenda
agroecológica para práticas didáticas e pedagógicas, que muito contribui com a formação de
seus estudantes. Foi instalada, em junho/2017, uma estação meteorológica, objeto de termo
de cooperação firmado entre o Campus Araçuaí e Instituto Nacional de Meteorologia –
INMET, com objetivo de fornecer informações meteorológicas em tempo real de Araçuaí e
região.
Desde o início de suas atividades, em sintonia com os arranjos produtivos, culturais,
sociais e ambientais de âmbito local e regional, o Campus tem se orientado para oferta de
cursos na área agrícola e ambiental, contando com especializado corpo docente nessas áreas.
Sendo o quadro atual composto por profissionais de diversas engenharias (florestal,
agrimensura e cartográfica, agronômica, agrícola e ambiental, medicina veterinária, biologia,
sociologia, matemática, física, química), além de profissionais de outras áreas.
Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí reafirma o seu compromisso em contribuir
para o fortalecimento da região na qual está inserido, desenvolver e compartilhar tecnologias,
através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, criou o Curso Superior em
Engenharia Agrícola e Ambiental. A proposta do curso tem por finalidade contribuir para a
formação engenheiros com solidez científica e profissional, instrumentalizando-os para
absorver e desenvolver novas tecnologias para atuar forma crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas de Engenharia no meio rural, considerando seus aspectos ambientais,
sociais, políticos, econômicos e culturais.
Assim, o Campus busca atender a demanda regional, qualificando a clientela atendida,
sendo a proposta Pedagógica de Curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental
respaldada pela Lei 9.394/96; Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008; pela Resolução
CNE/CP nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

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curso em Engenharia Agrícola e Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG entre
outras normas contidas neste documento.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Denominação do Curso: Engenharia Agrícola e Ambiental

2.2 Carga Horária Total: 3.606:40

2.3 Modalidade: Presencial

2.4 Tipo: Bacharelado

2.5 Ano de Implantação: 2018

2.6 Habilitação(ões): Engenharia Agrícola e Ambiental

2.7 Titulação(ões) Conferida(s): Engenheiro Agrícola e Ambiental

2.8 Turno de Oferta: Integral

2.9 Regime Acadêmico: Semestral

2.10 Número de Vagas Oferecidas: 40 ( visando atender à continuidade da formação dos


egressos dos cursos Técnicos , de forma a oportunizar a verticalização do ensino. O
quantitativo adequa-se às condições de infraestrutura física e tecnológica, especialmente no
que se refere às salas de aula e laboratórios, como também ao somatório do corpo docente.
2.11 Periodicidade de Oferta: Anual
2.12 Requisitos e Formas de Acesso: O acesso ocorrerá mediante processo seletivo, pautado
no princípio de igualdade de oportunidades para acesso e permanência na Instituição,
materializado em Edital próprio, de acordo com a legislação pertinente. O acesso também
poderá ocorrer pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), realizado pelo MEC, por
meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU). Além das formas mencionadas, existem os
processos de seleção voltados para a ocupação de vagas remanescentes, constantes no
Regulamento de Cursos de Graduação.
2.13 Duração do Curso: 5 anos
2.14 Prazo para Integralização: Mínimo de 5 anos, Máximo de 7 anos e meio.
2.15Autorização para Funcionamento: RESOLUÇÃO CONSUP N° 045, DE 13 DE
SETEMBRO DE 2017.
2.16 Local de Oferta: Campus Araçuaí: Fazenda do Meio Pé da Serra, S/N, B 367,
km 278, Araçuaí – MG. Fone: (038) 3201-7399,e-mail:comunicacao.aracuai@ifnmg.edu.br

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3 JUSTIFICATIVA

A região do Vale do Jequitinhonha está localizada no nordeste de Minas Gerais, com


aproximadamente 980 mil habitantes, onde ⅔ (dois terços) vivem na zona rural. A região se
divide em três microrregiões: Alto Jequitinhonha (entre Diamantina e Minas Novas), Médio
Jequitinhonha (entre Pedra Azul e Araçuaí) e o Baixo Jequitinhonha (entre divisa do Sul da
Bahia e a Microrregião de Almenara). A região é conhecida em todo território brasileiro
graças aos aspectos culturais e reservas minerais. Apesar do baixo PIB e IDH, é também
referência pela produção e comercialização de gêneros alimentícios e artesanatos,
provenientes da Agricultura Familiar, tendo como ponto de referência a formação dos
mercados municipais e feiras livres (IBGE apud RATTS, 2004).
A região do Vale do Jequitinhonha apresenta em sua trajetória histórica, uma forte
ligação com a região nordeste do Brasil, desde sua ocupação e povoamento até as ligações
inter-regionais, apontando para uma continuidade entre ambos. A marcar essa trajetória
histórica está o fenômeno das secas, que periodicamente lança o homem do Vale, assim como
seus irmãos nordestinos, numa luta pela sobrevivência. A economia, por sua vez, embora
tenha incorporado benefícios trazidos pelos órgãos governamentais, ainda se ressente da
ausência de capitais, da falta de padrão tecnológico regional, da má distribuição e de níveis
insatisfatórios de renda, além de outros fatores.
Por isso, nesses espaços geográficos menos desenvolvidos do Brasil, a atuação
quantitativa e qualitativa de profissionais especializados na área de Ciências Agrárias e
Ambientais é fundamental para a reversão do quadro de subdesenvolvimento e de degradação
da natureza. O aproveitamento e o estímulo à produção agropecuária, a regularização do
abastecimento e a competição no mercado internacional, além da necessidade de conservação
do meio ambiente, demandam a formação de profissionais especializados em Ciências
Agrárias e Ambientais, principalmente para as regiões semiáridas do país.
O Vale do Jequitinhonha enfrenta graves problemas sociais, como, elevado índice de
analfabetismo, carência em serviços básicos como esgoto, abastecimento de água e energia,
renda per capita muito baixa e a migração sazonal no período de seca. O enfrentamento
desses problemas, na busca de geração de emprego e renda sempre esbarra na falta de
estrutura e pouca capacitação profissional em toda a região (RATTES, 2004).
A economia local apresenta forte vinculação com o setor rural, particularmente, o setor
agropecuário local é responsável por parte da geração de empregos, serviços e produtos, mas,
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agrega muito pouco valor à economia local, sendo que grande parte desses problemas
reside-se na baixa produtividade, além de dificuldades na obtenção de assistência técnica,
crédito adequado, infraestrutura de transporte, armazenamento e distribuição, e equipamentos
para beneficiamento e agregação de valor (SERVILHA, 2008).
O município de Araçuaí, situa-se a 307 metros de altitude na mesorregião
Jequitinhonha, estando 685 km de distância de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas
Gerais (IBGE, 2010). A cidade situa-se dentro do Médio Jequitinhonha, catalisando diversos
serviços e negócios que se realizam no âmbito regional. Uma das suas características
marcantes é a sua forte vocação agroecológica, o que pode ser constatada pela presença e
atuação de diversas entidades não governamentais com abordagem agroecológica, como
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Cáritas Diocesana, Escola Família
Agroecológica, Visão Mundial, dentre outras. O comércio local é caracterizado pela oferta de
produtos e serviços voltados para o atendimento da agricultura familiar, fato que por si já dá
conta da dimensão da mesma para o município. A cidade oferece diversos serviços
direcionados à agricultura familiar.
É em Araçuaí que encontramos ainda um dos campi do IFNMG: o Campus Araçuaí que
contempla 17 municípios dentro da sua área de abrangência, sendo eles: Araçuaí, Berilo,
Cachoeira de Pajeú, Chapada do Norte, Comercinho, Coronel Murta, Francisco Badaró,
Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Novo Cruzeiro, Padre
Paraíso, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Virgem da Lapa. Ao todo, essa área possui uma
população de 266.604 habitantes, conforme o Censo de 2010 (IBGE, 2010). Essa área de
abrangência possui uma expressiva população rural. Conforme dados do referido Censo, em
alguns desses municípios, essa população chega a ultrapassar a casa dos 60%, como é o caso
Novo Cruzeiro (66%) e Chapada do Norte (63%), mencionando aqui algumas cidades de
maior expressividade populacional da área mencionada.
O município de Araçuaí possui uma população de 36.013 habitantes, sendo 65% na
área urbana e 35 % na zona rural (IBGE, 2010) distribuídos em uma área de 2.236 km2. É a
sub-região do Vale onde concentra o maior número de pequenos agricultores, contando ainda
com a presença expressiva de comunidades e povos tradicionais.
Predomina o cultivo de leguminosas, oleaginosas, plantas medicinais, criação de
galinhas, produção de queijo, requeijão e outros. Segundo Silva (2008), em sua maioria não
fazem o uso de agrotóxicos ou fertilizantes químicos em sua produção, muitas vezes não pela

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conscientização dos malefícios que o uso desses produtos pode ocasionar, mas sim devido ao
elevado custo para obtenção ou falta de oportunidades.
Apesar disso e do precário acesso às terras de qualidade, esses agricultores conseguem
desenvolver sistemas de produção adaptados às condições locais. Muitas comunidades
sobrevivem do extrativismo, principalmente na Área de Proteção Ambiental do município
(APA) da Chapada do Lagoão, coletando frutos do cerrado, como o pequi, (Caryocar
brasiliense), cagaita (Eugenia dysenterica), mangaba (Hancornia speciosa), marolo,
Araticum (Annona sp.) plantas medicinais e folhas de palmeira (coquinho - Allagoptera
leucocalyx) para a fabricação de vassouras, plantas medicinais e outros.
Toda esta diversidade produtiva tem seu excedente comercializado na feira livre e no
mercado municipal da cidade. Há muitos anos esses espaços são de extrema importância para
a microrregião de Araçuaí, no sentido de juntar as diversidades de produção (familiar,
caseira, artesanal e cultural) para a comercialização e consequentemente divulgação de
produtos e trocas de conhecimentos entre pessoas. É reconhecida como a feira mais
frequentada por pessoas na região, que no período de 7h00 às 14h00, aos sábados,
permanecem aglomeradas no espaço físico entre o mercado municipal e área externa, em
torno de 4.000 pessoas entre comerciantes e consumidores. Atualmente a Feira de Araçuaí
agrega produtores de vários municípios, como: Berilo, Virgem da Lapa, Coronel Murta,
Itinga, Itaobim, e Padre Paraíso (SERVILHA, 2008), além de Taiobeiras Norte de Minas e até
região de Vitória da Conquista – BA.
Outro aspecto a ser considerado diz respeito à degradação ambiental em crescente
expansão na região. Quanto às limitações do quadro natural, esta região tem problemas de
seca constante, com totais anuais de chuva em média de 817 mm segundo a Companhia
Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM, 2005), seus rios são afetados por processos erosivos
originados por causas naturais, declividades e características climáticas, e antrópicas,
representadas principalmente pelas atividades de mineração e agropecuárias, associados a
empreendimentos voltados à monocultura, notadamente de eucalipto, sobretudo nas áreas de
chapadas.
Nesse município, os fundos dos vales e as vertentes são geralmente utilizados para a
prática da agricultura de subsistência, sendo muito comum a ocupação das margens dos rios
onde os solos são mais férteis. A queimada, como forma de limpar o solo, ainda é bastante
utilizada tanto na agricultura quanto na formação das pastagens (RIBEIRO E GALIZONI,

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2003). Tais informações são extremamente relevantes para os fins da proposta que está sendo
aqui encaminhada, devido ao perfil agropecuário da região do Vale, que ainda apresenta uma
atividade agrícola com baixos índices de produtividade e com sérios problemas ambientais, o
IFNMG – Campus Araçuaí propôs-se a implantar o curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental, vislumbrando uma perspectiva com melhores índices no futuro
próximo. O Curso Superior Engenharia Agrícola e Ambiental do Campus Araçuaí, cumpre as
exigências legais vigentes e atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação, contemplando a flexibilização curricular.
Além disso, o curso adequa-se às atuais tecnologias para a agricultura moderna, atende
as questões ambientais e está programado, sobretudo, para atender às peculiaridades das
regiões de clima semiárido, bem como à agroindústria e, principalmente, aos pequenos
produtores rurais. Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí amplia a sua relevante função
político-social perante a sociedade e mais uma vez interioriza sua atuação no Estado de
Minas Gerais.
O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental no IFNMG - Campus Araçuaí corrobora
com o efetivo processo de interiorização da universidade pública, principalmente em regiões
de elevadas demandas em todos os segmentos socioeconômico como é no semiárido mineiro,
compreendendo uma das regiões mais carentes de Minas Gerais. Esse projeto possibilita ao
IFNMG, como instituição pública de ensino superior, assumir, de fato, o lugar e os meios de
se tornar agente solidário da sociedade mineira e nacional. Apesar da imensa carência de
profissionais na área de Ciências Agrárias na região, a disponibilidade de cursos na área
ambiental ainda é extremamente baixa. Assim, iniciativas no sentido de ampliar a capacidade
instalada de vagas em cursos de graduação são bem vindas, especialmente na área ambiental.
A matriz curricular do curso foi elaborada no sentido de contemplar disciplinas comuns
a todas as engenharias e disciplinas profissionalizantes com conteúdos específicos das áreas
de Máquinas e Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à
Agricultura, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos
Ambientais, Controle de Poluição em Sistemas Agroindustriais e Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto.
O mercado de trabalho tem apresentado significativas demandas direcionadas ao
Engenheiro Agrícola e Ambiental, já que, por ser um profissional com atribuições nas áreas
de Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à Agricultura, Planejamento e Gestão de

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Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos Ambientais, Controle de Poluição em Sistemas
Agroindustriais e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, ele passou a atuar também na
solução de problemas ambientais, decorrentes de atividades agropecuárias, agroindustriais,
industriais e urbanas, seja no tratamento e destinação final dos resíduos, na gestão e
qualidade da água e do solo ou na recuperação de áreas degradadas. A crescente contratação
de Engenheiros Agrícolas e Ambientais, para assumir cargos de responsabilidade ou mesmo
de gerência na área ambiental em usinas siderúrgicas, mineradoras e até em empresa
petrolífera, é indicativo da ampliação do mercado de trabalho para esses profissionais.
A boa aceitação do profissional pelo mercado se dá em razão da sua formação básica em
diversos ramos das engenharias, o que possibilita que esse profissional, além de dar adequada
solução ao problema ambiental, possa intervir no processo produtivo, de forma a minimizar
os problemas ambientais causados pela atividade. Assim, esse profissional faz o
planejamento ambiental das áreas de plantio e de criação de rebanhos, determinando os locais
para disposição de resíduos, a reciclagem de dejetos da produção e a preservação das fontes
de água para impedir que sejam contaminados por agrotóxicos.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

● Formar Engenheiros com sólida formação científica e profissional,


instrumentalizando-os para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de
forma crítica e criativa na identificação e resolução de problemas de Engenharia no
meio rural, focando na melhoria da condição social, cultural e econômica da
comunidade rural do semiárido, por enfatizar a importância de consideração dos
aspectos ambientais dos projetos, conscientizando para a prática profissional focada
no desenvolvimento sustentável, levando-se em conta os interesses das atuais e
futuras gerações.

4.2 Objetivos Específicos

• Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando sua


capacidade investigativa, inventiva e solucionadora de problemas.
• Formar Engenheiros comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu
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desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida do homem do
campo, da fauna e da flora.
• Estimular o desenvolvimento humano do discente envolvendo-o na vida da Instituição,
a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel do exercício profissional como
instrumento de promoção de transformações social, política, econômica, cultural e ambiental.
• Exercitar a autonomia no aprender buscando constantemente o aprimoramento
profissional através da educação continuada.
• Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de suas habilidades de expressão e
comunicação.
• Aprimorar a capacidade do estudante de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação.
• Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional, tais
como, a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e a diversidade
de pensamento.
• Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação científica.

•Enfatizar a importância de consideração dos aspectos ambientais dos projetos,

conscientizando para a prática profissional focada no desenvolvimento sustentável,


considerando os interesses das atuais e futuras gerações.

• Dotar o discente de visão sistêmica a fim de formar um profissional capacitado para

solucionar problemas de engenharia nos setores agropecuário e agroindustrial, fundamentado


no domínio integrado de conhecimentos técnicos necessários para empreender a gestão
ambiental em nível de micro e macroescala.
• Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do discente, estimulando-o a participar
da geração de soluções inovadoras no âmbito da Engenharia Agrícola e Ambiental e a
desenvolver visão crítica para percepção de oportunidades de negócios.
• Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
• Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio apropriado dos
recursos tecnológicos aplicados na prática profissional.
• Estimular o relacionamento com empresas e espaços públicos dos diversos segmentos

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de atuação do profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental, através de estágios, vivências
acadêmicas e outros.
• Propiciar ao acadêmico o reconhecimento dos limites e das possibilidades da sua
prática profissional.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

De acordo com a normatização dos cursos de Graduação em Engenharia Agrícola,


fundamentada na Resolução n° 02 de 02 de fevereiro de 2006, da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação – MEC, que caracteriza e fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia Agrícola, o perfil de
egresso agrega:
• Estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;
• realizar assistência, assessoria e consultoria;

• dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;

• realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;

• desempenhar cargo e função técnica;


• promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

• atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,


análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
• conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica
e econômica;
• aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

• conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• identificar problemas e propor soluções;

• desenvolver, e utilizar novas tecnologias;

• gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

• comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

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• atuar em equipes multidisciplinares;

• avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e


econômico;
• conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio; •
compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; • atuar com
espírito empreendedor;
• Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais.
Pode-se ainda considerar: Desenvolvimento de condutas e atitudes de respeito, uso
racional e sustentável do ambiente, de constante preocupação com a recuperação e/ou
conservação dos recursos naturais, de emprego de raciocínio crítico no julgamento de causas
e efeitos das ações de Engenharia, com objetivo da promoção da qualidade da vida humana
em equilíbrio com o meio ambiente. Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos,
gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da
conservação do equilíbrio do ambiente; aquisição de capacidade crítica perante o mundo,
discutindo valores, crenças, ideologias e costumes; aprimoramento da sua formação
sociocultural e ênfase na noção de responsabilidade e solidariedade coletiva. Por isso o
egresso será incentivado a atuar no contexto agroecológico, atendendo a agricultura familiar
de forma a fortalecer a produção local.
Dessa forma, o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental deverá formar um
profissional com sólida base científica e tecnológica, capacidade crítica e criativa, de forma a
lhe permitir resolver problemas da agropecuária, inclusive os de regiões com características
do semiárido e cerrado brasileiros. O profissional formado no IFNMG – Campus Araçuaí terá
um forte embasamento em vários ramos da engenharia, para aplicação de conhecimentos na
solução de problemas da atividade agrícola, em seus múltiplos aspectos, necessidades e
desenvolvimento. As principais áreas de conhecimento do curso são: Recursos Hídricos e
Saneamento Ambiental; Construções Rurais e Ambiência; Meio Ambiente e Poluição;
Planejamento, Gestão e Ciências Sociais; Agropecuária, Máquinas e Mecanização Agrícola e
Energia e Geoprocessamento.
Tratando-se, ainda, de profissional envolvido com constantes modificações ambientais,
produtos e processos advindos do uso de recursos naturais, é imperativo que sejam

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assimiladas e desenvolvidas pelos futuros profissionais condutas e atitudes de respeito, uso
racional e sustentável do ambiente, de constante preocupação com a recuperação e/ou
conservação dos recursos naturais, de emprego de raciocínio crítico no julgamento de causas
e efeitos das ações de Engenharia, com objetivo da promoção da qualidade da vida humana
em equilíbrio com o meio ambiente.
Assim sendo, o profissional em Engenharia Agrícola e Ambiental formado no IFNMG –
Campus Araçuaí terá como perfil:
● Sólida formação científica e profissional com plena capacidade de absorver e
desenvolver tecnologia para a região semiárida brasileira.
● Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas que afligem a
região semiárida, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade da
região.
● Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais
organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação
do equilíbrio do ambiente.
● Capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Orientações Metodológicas

O curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental ofertado pelo IFNMG


Campus Araçuaí apresenta uma matriz curricular que, cumulativamente, busca atender as
características definidas para o perfil do egresso, como também propiciar o desenvolvimento
das competências e habilidades nos discentes, agregando para tal uma metodologia que
contempla a relação entre a teoria e prática, que capacita, concomitantemente, o profissional a
adequar-se às novas situações.
A metodologia do curso prevê a abordagem a partir do contexto da realidade regional,
nacional e internacional, focados na perspectiva histórica, inter-relacionadas com aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando dentre outros instrumentos
de mediação, as tecnologias inovadoras.
Os conteúdos previstos para a integralização do curso serão distribuídos em três

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núcleos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Engenharia Agrícola, sendo: núcleo de conteúdos básicos; núcleo de conteúdos profissionais
essenciais; e núcleo de conteúdos profissionais específicos.
Conforme as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, essa temática
é de extrema relevância para a construção de sociedades que valorizem e desenvolvam
condições para a garantia da dignidade humana. O documento orienta ainda que a inserção da
Educação em Direitos Humanos na Educação Superior deve ser transversalizada em todas as
esferas institucionais, abrangendo o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. No Curso
Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental, a Educação em Direitos Humanos será
abordada de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. Desse
modo o ensino, pesquisa e extensão alicerçarão a práxis, contemplando as intervenções. A
transversalidade propiciará o trabalho com projetos, aproximando o currículo técnico à
formação humana. A disciplina Sociologia Rural, apresenta em seu ementário aspectos da
Educação para os Direitos Humanos, além da abordagem pertinente à Lei 11645/2008, que
trata da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Lei 9.795/99, que dispõe
sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
A História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Política Nacional de Educação
Ambiental também serão trabalhadas por meio da transversalidade, instrumentados pela
pedagogia de projetos. O tripé ensino, pesquisa e extensão serão facilitadores das
intervenções articuladas, que contemplarão as questões locais, regionais, nacionais e globais
por meio dos programas educacionais vigentes.

6.2 Curricularização da Extensão

O curso superior de Engenharia Agrícola e Ambiental prevê 366 h:40 m organizada em


sete UCES (Unidades Curriculares de Extensão) que correspondem a 10,16% da carga horária
total do curso, para estratégia de curricularização da extensão. As Unidades Curriculares de
Extensão (UCE) serão desenvolvidas através de projetos de intervenção na realidade e
articulação com a comunidade, com metodologia problematizadora e enfoque prático. A
curricularização poderá ocorrer por meio de projetos de extensão isolados ou um projeto
extensionista “guarda-chuva” que abarcará todas as unidades curriculares de extensão
ofertadas durante o ano letivo, de forma interdisciplinar, com ênfase na área de formação do
curso. As UCES serão desenvolvidas com a participação do corpo docente, discente,

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técnicos-administrativos e comunidade externa. A participação nas UCEs é obrigatória. Essas
atividades extensionistas promoverão a integração entre teoria e prática, em ações que visem
contribuir para a formação profissional do discente e atender às demandas sociais.
Os temas geradores das UCES serão pré-definidos para a construção do(s) projeto(s) de
extensão, cuja elaboração se dará por meio de discussões que contenham a participação dos
sujeitos envolvidos, visando a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, a
interdisciplinaridade, interação dialógica, transformação social, flexibilidade curricular e
inovação tecnológica. A natureza dos projetos e das ações poderá sempre ser revista em
função das mudanças nas demandas da comunidade externa e em função de construção
coletiva e democrática realizada com a comunidade escolar.
As Unidades Curriculares de Extensão possibilitam a construção de uma proposta
dialógica e interativa que garanta aos envolvidos a relação intrínseca de vivências em diversos
campos dos saberes - tanto formal quanto não formal - cujas ações atendem aos anseios de
formação profissional e prática social, possibilitando, assim, uma formação cidadã de
qualidade. Desse modo, as UCEs são componentes curriculares de natureza flexível e
renovável na definição de temáticas vinculadas aos programas e/ou aos projetos de extensão.
A curricularização da Extensão, no IFNMG, baseia-se no regulamento da
curricularização da extensão, aprovado na resolução CONSUP em 03 de outubro de 2019,
cuja finalidade visa atender a 12.7 da Lei nº 13.005. O art. 2º da referida resolução aborda que
a:

curricularização da Extensão consiste na inclusão de atividades de extensão no currículo


dos cursos de graduação, indissociáveis do ensino e da pesquisa, devendo envolver
disciplinas e profissionalidades diversas, com a intenção de promover impactos na
formação do discente e na transformação social, por meio das ações orientadas por
professores e com possível colaboração de técnicos administrativos, egressos do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG e
colaboradores externos, junto à comunidade externa aos campi e em suas regiões de
abrangência.

Ainda complementa, em seu Art. 3º, que o

objetivo da Curricularização da Extensão é intensificar, aprimorar e articular as atividades


de extensão no processo formativo dos discentes, sob os seguintes princípios, emanados,
especialmente, do art. 207 da Constituição Federal, dos art. 6º e 7º da Lei 11.892/2008, do
art. 43, inciso VII, da Lei 9.394/1996, da Resolução CNE/CES nº 07/2018 e do
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

A Curricularização deve seguir os princípios, conceitos, abrangências e orientações do


Regulamento dos Cursos de Graduação e do Regulamento das Atividades de Extensão do

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IFNMG. Assim, conforme o regulamento, no Parágrafo único: “O aproveitamento de
disciplinas previsto no Regulamento dos Curso de Graduação do IFNMG pode ser estendido
às UCEs, devendo o discente solicitante comprovar participação em projeto de extensão
similar, conforme avaliação do colegiado de curso”. Assim, as UCEs deverão apresentar
natureza teórico-prática-reflexiva, com perspectiva epistemológica e didático-pedagógica
interdisciplinar e transdisciplinar, desenvolvidas na relação dialógica com grupos
comunitários e sociedade em geral. Para a composição da carga horária das UCEs não serão
considerados estágios, trabalhos de conclusão de curso e atividades complementares.
Sobre a avaliação das Unidades Curriculares de Extensão, o Regulamento de
Curricularização da extensão em seu Art. 32 estabelece que “Os programas/projetos
vinculados às UCEs devem ter sua proposta, desenvolvimento e conclusão documentados,
analisados, monitorados e devidamente registrados no SUAP”. E ainda de acordo com Art. 33
“A extensão no IFNMG, por meio das UCE, deve estar sujeita à contínua avaliação crítica,
voltada para o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação com o ensino,
a pesquisa, a formação do discente, a qualificação do docente, a relação com a sociedade e a
participação dos colaboradores” (IFNMG, 2019).
Dessa forma, as Unidades Curriculares de Extensão têm um caráter de avaliação de
aprendizagem formativa, baseada na atribuição de conceitos, portanto sem nota final.
Entretanto, os estudantes junto ao professor(es) responsável pelas UCEs criarão registro das
evidências em forma de relatórios, seminários, portfólios, entre outros que deverão estar
devidamente registrados nos projetos desenvolvidos como preconiza o anexo I do
regulamento de curricularização da extensão. A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio
de CONCEITO, e não de NOTA, podendo ser utilizada a definição “Apto” ou “Inapto.

6.3 Estrutura Curricular do Curso

O curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental do IFNMG Campus


Araçuaí, disponibiliza ao discente um conjunto de disciplinas distribuídas gradualmente, com
mecanismo vertical de integração, possibilitando a aquisição de conhecimentos progressivos
orientados para sua atuação profissional.
A matriz curricular proposta neste projeto consta de disciplinas obrigatórias básicas e
profissionalizantes e de disciplinas optativas, apresentadas a seguir, juntamente à adequação
da organização pedagógica ao perfil profissional. O funcionamento da estrutura curricular
proposta para o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental atende plenamente as Diretrizes

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Curriculares Nacionais e Leis, Resoluções e Normativas do Sistema CONFEA/CREA’s.
O Curso tem uma duração mínima de cinco anos (10 semestres) e máxima de 7 anos e
meio (15 semestres), totalizando 3606:40 horas, que incluem atividades extraclasse, com 220
horas de estágio curricular obrigatório supervisionado, 120:00 horas de Atividades
Acadêmico Científico-Culturais e 366:40 horas de Unidades Curriculares de Extensão.
A integralização curricular ficará vinculada à frequência mínima de 75% nas atividades
teóricas, bem como nas práticas, de cada disciplina e ainda em consonância com obtenção da
média de pontos necessária para aprovação, prevista no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG.
As disciplinas são organizadas em períodos, com tempos avaliativos semestrais,
possuindo aulas teóricas, práticas de campo e laboratórios, bem como o cumprimento do
estágio supervisionado. Na atual estrutura, o acadêmico necessita cursar todas as disciplinas
obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional, entretanto, há um elenco de
disciplinas optativas que complementarão a formação profissional dos acadêmicos. As
disciplinas optativas não são obrigatórias para integralização do curso, no entanto, podem ser
computadas como atividades complementares.
Sempre que necessário serão adotadas estratégias de nivelamento com os alunos que
ingressarem no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental com dificuldades em conteúdos
vinculados às áreas de Cálculo, Química, Física e Língua Portuguesa.
Como atividades complementares são oferecidas oportunidades de: monitoria, estágio,
congressos, simpósios, encontros científicos, iniciação científica, atividades de extensão e
outros eventos, com o objetivo de serem consideradas como um reforço da estrutura básica

das disciplinas obrigatórias.

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6.3.1 Matriz curricular do curso

MATRIZ CURRICULAR

Disciplina Nº de aulas semanais da disciplina Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
ARABCEG001 Introdução à 30h/a 10 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui
Engenharia Agrícola e
Ambiental
ARABCEG019 Ecologia básica 40h/a - 40h/a 33:20:00 Não possui
ARABCEG100 Pré-cálculo 60h/a - 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG101 Geometria analítica e 60h/a - 60h/a 50:00:00 Não possui
1º Álgebra linear
ARABCEG 005 Química Geral 48h/a 12 h/a 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG 006 Desenho técnico 10h/a 30 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui
assistido por
computador
ARABCEG007 Botânica 66h/a 14 h/a 80h/a 66:40:00 Não possui
ARABCEG102 UCE1 30h/a 30 h/a 60h/a 50:00:00
Subtotal 1º Período 440h/a 366:40 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da disciplina Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
Gênese, Constituição, 64h/a 16h/a 80h/a 66:40:00 Não possui
ARABCEG008 Propriedades e
classificação dos solos
ARABCEG002 Algoritmos 80h/a - 80h/a 66:40:00 Não possui
ARABCEG103 Cálculo Diferencial e 80h/a - 80h/a 66:40:00 Não possui
Integral I
Desenho Técnico 10h/a 30 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui
ARABCEG010 Assistido por
2º Computador
Aplicado à Eng.
Agrícola
Química orgânica 32h/a 08 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui
ARABCEG104
ARABCEG012 Microbiologia Geral 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG013 Física I 70h/a 10h/a 80h/a Não possui
66:40:00
Subtotal 2º Período 460h/a 383:20:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da disciplina Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
ARABCEG017 Química Analítica 64h/a 16 h/a 80h/a 66:40:00 Não possui
ARABCEG018 Topografia geral 40h/a 40h/a 80h/a 66:40:00 Não possui
Cálculo Diferencial e 60h/a - 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG105 Integral II
3º ARABCEG015 Fitotecnia Especial 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG022 Física II 70h/a 10h/a 80h/a 66:40:00 Não possui
ARABCEG014 Metodologia científica 40h/a - 40h/a 33:20:00 Não possui
ARABCEG026 Estatística 60h/a - 60h/a 50:00:00 Não possui
Subtotal 3º Período 460h/a 383:20:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da disciplina Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
ARABCEG023 Meteorologia e 30h/a 10 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui
Climatologia
ARABCEG024 Cálculo Numérico 40h/a 20h/a 60h/a 50:00:00 Não possui
ARABCEG025 Física III 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00 Não possui

ARABCEG106 Mecânica Geral 54h/a 6h/a 60h/a 50:00:00 Não possui


ARABCEG027 Zootecnia Geral 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00 Não possui

ARABCEG036 Cartografia básica 20h/a 20 h/a 40h/a 33:20:00 Não possui

ARABCEG107 UCE2 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00 —---------------


Subtotal 4º Período 380h/a 316:40:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da disciplina Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação

ARABCEG039 Hidrologia 60h/a - 60h/a 50:00:00

Qualidade do meio 40h/a - 40h/a 33:20:00


ARABCEG043
físico ambiental
ARABCEG031 Relação 25h/a 15 h/a 40h/a 33:20:00
Solo-Água-Clima-Pla
nta
ARABCEG032 Fenômenos de 60h/a - 60h/a 50:00:00
5º transporte
ARABCEG033 Estatística 60h/a - 60h/a 50:00:00
Experimental
ARABCEG034 Resistência de 60h/a - 60h/a 50:00:00
materiais
ARABCEG035 Máquinas e Motores 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00

ARABCEG042 Energia na agricultura 40h/a - 40h/a 33:20:00

Subtotal 5º Período 420h/a 350:00:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais Carga horária total da


Pré-requisitos
Período da disciplina disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
60h/a - 60h/a 50:00:00
ARABCEG108 Técnicas, Materiais e estruturas
para Construção Rural

50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00


ARABCEG046 Mecânica dos solos

Mecanização agrícola 45h/a 15h/a 60h/a 50:00:00


ARABCEG030
30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00
6º ARABCEG109 Geoprocessamento

Águas residuárias e efluentes 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00


ARABCEG045
50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00
ARABCEG044 Hidráulica

ARABCEG110 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00


UCE3

Subtotal 6º Período 420h/a 350:00:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais Carga horária total da disciplina


Pré-requisitos
Período da disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
60h/a - 60h/a 50:00:00
ARABCEG047 Manejo e Conservação do Solo e Água

Tratamento e Aproveitamento de Resíduos 45h/a 15h/a 60h/a 50:00:00


ARABCEG056
Sólidos
45h/a 15h/a 60h/a 50:00:00
ARABCEG111 Irrigação e Drenagem

Sensoriamento Remoto 24h/a 16h/a 40h/a 33:20:00


ARABCEG112
7º 40h/a - 40h/a 33:20:00
ARABCEG041 Propriedades físicas de produtos agrícolas

80h/a - 80h/a 66:40:00


ARABCEG113 Construções Rurais e Ambiência

40h/a - 40h/a 33:20:00


ARABCEG021 Sociologia Rural

ARABCEG114 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00


UCE4

Subtotal 7º Período 440h/a 366:40:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da Carga horária total da disciplina


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação

ARABCEG052 Eletrônica de comandos e 40h/a - 40h/a 33:20:00


instrumentação
Eletrotécnica básica e Instalações 60h/a - 60h/a 50:00:00
ARABCEG053 elétricas
rurais
ARABCEG054 Economia rural 40h/a - 40h/a 33:20:00

40h/a - 40h/a 33:20:00


8º ARABCEG048 Avaliações e perícias rurais

60h/a - 60h/a 50:00:00


ARABCEG060 Recuperação de áreas degradadas

ARABCEG057 Armazenamento e beneficiamento de 80h/a - 80h/a 66:40:00


grãos
ARABCEG115 UCE5 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00
Subtotal 8º Período 380h/a 316:40:00 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da Carga horária total da


Pré-requisitos
Período disciplina disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
Avaliação de impactos 80h/a - 80h/a 66:40:00
ARABCEG055 ambientais e
licenciamento ambiental
Administração rural 40h/a - 40h/a 33:20:00
ARABCEG059

Trabalho de conclusão de curso – TCC 20h/a 20h/a 16:40:00


ARABCEG116 I
ARABCEG051 Introdução ao Processamento de 40h/a - 40h/a 33:20:00
Produtos de Origem Animal e Vegetal

Planejamento e Gestão de 50h/a 10h/a 60h/a 50:00:00
ARABCEG063 Recursos
Hídricos
Extensão Rural 20h/a 20h/a 40h/a 33:20:00
ARABCEG062
ARABCEG117 UCE6 40h/a 40h/a 80h/a 66:40:00

Subtotal 9º Período 360h/a 300:00:000 ---

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Disciplina Nº de aulas semanais da Carga horária total da disciplina


Pré-requisitos
Período disciplina
Código Denominação Teórica Prática Hora/aula Hora/relógio Denominação
Engenharia de Sistemas Agrícolas e 20h/a 20h/a 40h/a 33:20:00
ARABCEG118 Ambientais
40h/a - 40h/a 33:20:00
ARABCEG119 Gestão Ambiental
10º
Trabalho de conclusão de curso – TCC 20h/a 16:40:00
ARABCEG120 II
ARABCEG121 UCE7 30h/a 30h/a 60h/a 50:00:00
Subtotal 10º Período 160h/a 133:20:00 ---

QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


TIPO DE CURSO: Engenharia Agrícola e Ambiental
Mínimo Máximo
5 anos (10 semestres) 7,5 anos ( 15 semestres)
CH/A CH (60 minutos)
3480 h/a 2900 h
440 h/a 366:40 h
264 h/a 220 h
h/a horas
144 h/a 120 h
4328 h/a 3606:40 horas

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Quadro : Integralização Curricular

Componente curricular Época para cumprimento Requisitos para cumprimento

Estágio Curricular A partir do 5º período. Realizar matrícula: em algum componente curricular do 5º período e na disciplina do
Supervisionado (especificar se estágio, além disso, deverá realizar os procedimentos necessários para formalização e
é obrigatório e/ou não conclusão do estágio conforme prevê o Regulamento de Estágio de Discentes do
obrigatório) Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Norte De Minas Gerais –
IFNMG

Atividades Complementares A partir do 1º período Comprovação de participação em atividades que tenham vínculo direto com o público.
O estudante deverá cumprir a carga horária mínima de 120 horas.

Trabalho de Conclusão do No último ano do curso (a partir do 9º O discente deverá desenvolver uma monografia, cuja temática pesquisada deverá estar
Curso período) relacionada aos saberes e práticas assimilados ao longo do curso. As Monografias serão
apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca Avaliadora composta por três
profissionais com acúmulo de saberes na área agrária e/ou ambiental, sendo um deles o
orientador do aluno.Para fins de aprovação no TCC, o acadêmico deverá apresentar
aproveitamento de 60% na média dos três avaliadores que compõem a Banca
Examinadora.

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COMPONENTES CURRICULARES EQUIVALÊNCIAS

Per. Código Denominação CH CH Código Denominação CH CH


hora h/a hora

1° ARABCEG101 Geometria 60 50:00:00 ARABCEG004 Álgebra linear 60 50:00:00


analítica e
Álgebra linear

1° ARABCEG005 Química Geral 60 50:00:00 TLGA002 Química aplicada 80 66:40

1° ARABCEG100 Pré-cálculo 60 h/a 50:00:00 ARABCEG003 Cálculo 80 50:00:00


Diferencial e
Integral I

2° ARABCEG103 Cálculo Diferencial e 80 50:00:00 ARABCEG009 Cálculo 60 50:00:00


Integral I Diferencial e
Integral II

3° Cálculo Diferencial e 60 50:00:00 ARABCEG020 Cálculo 60 50:00:00


ARABCEG105 Integral II Diferencial e
Integral III

4° ARABCEG023 Meteorologia e 40 33:20:00 TLGA006 Meteorologia e 60 50:00


Climatologia climatologia

4° ARABCEG026 Estatística 60 50:00:00 TLGA036 Estatística básica 60 50:00



ADM04 Estatística básica 60 50:00

4° ARABCEG106 Mecânica Geral 60 50:00:00 ARABCEG029 Mecânica 60 50:00:00

4° ARABCEG014 Metodologia Científica 40 33:20:00 TLGA025 Metodologia 40 33:20


3° científica

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ADM16 Metodologia 40 33:20


científica I

ADM46 Metodologia
científica II 40 33:20

TLAS0150 Metodologia 40 33:20


científica

6° ARABCEG108 Técnicas, Materiais e 60 50:00:00 ARABCEG028 Técnicas e 60 50:00:00


estruturas para materiais de
Construção Rural construção rural

6º ARABCEG109 Sistemas de Informação 60 50:00:00 ARABCEG040 Geoprocessament 80 66:40:00


geográfica o e Sensoriamento
Remoto

7° ARABCEG111 Irrigação e drenagem 60 50:00:00 ARABCEG038 Irrigação e 80 66:40:00


drenagem

3° ARABCEG019 Ecologia Básica 40 33:20:00 TLGA004 Ecologia geral 60 50:00


2° ARABCEG012 Microbiologia Geral 60 50:00:00 TLGA007 Microbiologia 80 66:40


ambiental

2° ARABCEG008 Gênese, 80 66:40:00 TLGA015 Solos e Meio 80 66:40


constituição, Ambiente
propriedades e
classificação

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5° ARABCEG039 Hidrologia 60 50:00:00 TLGA021 Recursos hídricos 80 66:40

8° ARABCEG060 Recuperação de Áreas 60 50:00:00 TLGA024 Recuperação de 60 50:00


Degradadas áreas degradadas

10° ARABCEG058 Certificação e 40 33:20:00 TLGA026 Auditoria e 80 66:40


Auditoria Ambiental certificação

6° ARABCEG045 Águas residuárias e 60 50:00:00 TLGA027 Águas 80 66:40


efluentes residuárias e
efluentes

2° ARABCEG002 Algoritmos 80 66:40:00 TLAS001 Algoritmos 80 66:40

9° ARABCEG055 Avaliação de impactos 80 66:40:00 TLGA033 Avaliação e 80 66:40


Ambientais e Gerenciamento
licenciamento ambiental de Impactos
Ambientais

TLGA022 Licenciament 80 66:40


o Ambiental

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6.3.2 Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas têm por objetivo:


• Proporcionar aos discentes a possibilidade de construir o seu percurso acadêmico de
acordo com seus interesses, enriquecendo e alargando seu currículo.
• Oportunizar ao discente a vivência teórico-prática de disciplinas específicas que não
estão inseridas na matriz regular.
Na matriz curricular obrigatória do curso não há previsão da oferta de disciplinas
optativas, porém o Colegiado do Curso, caso necessário, poderá convalidar novas disciplinas
optativas, sendo estas encaminhadas para apreciação da CEPE e, em caso de aprovação,
incluídas no PPC.
Além disso, os estudantes também poderão cursar as disciplinas optativas de forma a
agregar conhecimentos na formação. Fica definido que, ao final do semestre letivo, o
coordenador do curso submeterá aos estudantes o elenco das disciplinas para consulta de
interesse para a oferta ou não do componente curricular como disciplina optativa. A escolha
se fará por votação direta dos acadêmicos na disciplina, mediante oferta da Instituição no
período da escola, sendo selecionada aquela que alcançar preferência, por maioria simples. A
Disciplina Optativa será ofertada a todo o corpo discente, respeitando-se os pré-requisitos, se
for o caso. Salienta-se que a qualquer momento, a partir da primeira oferta de Disciplina
Optativa, poderão ser disponibilizadas outras opções de matrícula, além daquelas elencadas
nos grupos abaixo.
As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na
matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a
demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o
Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao
Coordenador do Curso manter o Departamento de Ensino e CRA informados sobre a oferta
de novas disciplinas, conforme rege o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

Disciplinas Optativas:

GRUPO 1 – INFORMÁTICA
DISCIPLINA CH/A 50 m CH PRÉ-REQUISITO
60 m
DISCIPLINA

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Banco de dados I 80 66:40:00

Engenharia de software 80 66:40:00

Programação web I 80 66:40:00

GRUPO 2 – ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA CH/A 50 m CH PRÉ-REQUISITO
60 m
DISCIPLINA

Marketing I 80 66:40:00

Empreendedorismo 40 33:20:00

Gestão da qualidade 80 66:40:00

Direito do Trabalho 40 33:20:00

Economia brasileira 40 33:20:00

Ética e responsabilidade social 40 33:20:00

Administração Rural e 40 33:20:00


cooperativismo

Legislação ambiental 60 50:00:00

Contabilidade Básica 80 66:40

Matemática Financeira 40 33:20:00

GRUPO 3 – EDIFICAÇÕES E MECANIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
50 m 60 m
DISCIPLINA

Elementos de máquinas 60 50:00:00

Estrutura para 80 66:40:00


edificações rurais

Controle e automação 60 50:00:00

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GRUPO 4 – AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL


DISCIPLINA CH/A 50 m CH 60 m PRÉ-REQUISITO

DISCIPLINA

Silvicultura 60 50:00:00

Projetos agropecuários 60 50:00:00

Projetos de máquinas 80 66:40:00


agrícolas

Projetos de irrigação 60 50:00:00

Agricultura de precisão 60 50:00:00

Tópicos especiais I 60 50:00:00

Tópicos especiais II 60 50:00:00

GRUPO 5 – ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA


DISCIPLINA CH/A 50 CH 60 m PRÉ-REQUISITO
m
DISCIPLINA

Agricultura orgânica 80 66:40:00

80 66:40:00
Sistemas de produção
agroecológico

Desenvolvimento 80 66:40:00
agrícola sustentável

Manejo 80 66:40:00
agroecológico de
pequenos e médios
animais

Nutrição animal 80 66:40:00


e forragicultura
agroecológica

Sustentabilidade 80 66:40:00

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nos sistemas de
produção animal

Produção de 80 66:40:00
Ruminantes com
Bases
Agroecológica

Tecnologia de 80 66:40:00
Convivência com
o Semiárido

Projetos e Instalações 80 66:40:00


Agroecológicas

GRUPO 6 - LINGUAGENS E CÓDIGOS


DISCIPLINA CH/A 50 CH 60 m PRÉ-REQUISITO
m
DISCIPLINA

LIBRAS (Língua 40 33:20:00


Brasileira de Sinais)

Língua portuguesa 40 33:20:00


aplicada
40 33:20:00
Inglês técnico 33:20:00
40
Espanhol instrumental

GRUPO 7 - ENFERMAGEM
DISCIPLINA CH CH PRÉ-REQUISITO
/A 60 m
50 DISCIPLINA
m

Primeiros socorros para 40 33:20:00


atividades no campo

Higiene e segurança no trabalho 40 33:20:00

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6.3.3 Representação gráfica da formação (fluxograma)

1° Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período

Introdução à Gênese, Metodologia Meteorologia e Hidrologia Mecânica dos Sociologia Eletrônica de Avaliação de Trabalho de
engenharia Constituição, Científica Climatologia Solos Rural Comandos e Impactos Conclusão de
Propriedades e Ambientais e
agrícola e Instrumentação Curso- TCC II
Classificação de Licenciamento
ambiental Solos Ambiental

Ecologia Algoritmos Química Cálculo Qualidade do Técnicas e Manejo e Eletrotécnica Administração Engenharia de
Básica Analítica Numérico Meio Físico Materiais Conservação Básica e Rural Sistemas
Ambiental estruturas para do Solo e àgua Agrícolas e
construção Rural
Ambientais

Pré-cálculo Cálculo Topografia Física III Relação Mecanização Tratamento e Instalações Trabalho de Gestão
Diferencial e Geral Solo-Água-Cli Agrícola Aproveitamento Elétricas Conclusão de Ambiental
Agrícola de
Integral I ma Planta Rurais Curso – TCC I
Resíduos sólidos

Geometria Desenho Técnico Estatística Cartografia Fenômenos de Geoprocessam Irrigação e Economia Extensão Rural UCE7
analítica e Assistido por Básica Transporte ento Drenagem Rural
Computador
Álgebra Linear
Aplicado à Eng.
Agrícola.

Química Geral Química Cálculo Zootecnia Estatística Águas Propriedades Avaliações e Planejamento e
Orgânica Diferencial e Geral Experimental residuárias e físicas de Perícias Rurais Gestão de
Integral II efluentes produtos Recursos

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agrícolas Hídricos

Desenho Microbiologia Fitotecnia Mecânica Resistência de UCE3 Sensoriamento Recuperação Introdução ao


técnicoAssistid Geral Especial Geral Materiais remoto de Áreas processamento de
Produtos de
o por Degradadas
Origem Animal e
computador Vegetal

Botânica Física I Física II UCE 2 Energia na Hidráulica Construções Armazenament UCE6


Agricultura Rurais e oe
Ambiência Beneficiament
o de Grãos

UCE I Máquinas e UCE4 UCE5


Motores

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6.3.4 Ementário por disciplina:

1º PERÍODO
Disciplina: Introdução N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
à Engenharia Agrícola 2
e Ambiental

Ementa: O engenheiro Agrícola e Ambiental e suas atribuições. A crise ambiental. O meio


ambiente natural e o rural. Princípios ecológicos. A atmosfera e características gerais.
Conceituação de poluição ambiental. Energia: uso, fontes naturais e alternativas.

Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.

Bibliografia Complementar:

ONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Juruá,


2006.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em: http:// www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/Código
de Ética final_070303.pdf. Acesso em: 03 Ago. 2009.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Água: Fernando Falco Pruski. Viçosa: Ed. UFV,
2006.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso
em 24 de Abril de 2013.

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Pré-Cálculo 3

Ementa: Conjuntos numéricos; Expressões algébricas; Trigonometria no triângulo retângulo e na


circunferência; Funções de uma variável real e seus gráficos.

Bibliografia Básica:

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2009. 379 p. Tradução de:
Aldy Fernandes da Silva.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos - Fundamentos da Matemática
Elementar, vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Atual, 2013.
LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2006.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2011. Vol1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
PETROLI, T. Pré-Cálculo[Recurso Eletrônico]/ Thamara Petroli. Curitiba: Contentus, 2020.
STEWART, J. Cálculo – Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
THOMAS, George; WEIR, Maurice; HASS, Joel. Cálculo. Volume 1. 11. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Geometria 3
Analítica e
Álgebra Linear

Ementa:
Matrizes: Estudo das matrizes e propriedades matriciais; Determinantes e suas propriedades;
Inversão de Matrizes. Sistemas de equações lineares; Vetores no plano e no espaço; Retas e Planos

Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 4:
sequências, matrizes, determinantes, sistemas. – volume 4, 8ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2013.
ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição 10ª Ed. 2008.
BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Edição 3ª ed. 1986.

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Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª
edição. Editora: Atual. 2010.
DOMINGUES, Hygino H.. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.
CORRÊA, Paulo S. Q.; Álgebra linear e Geometria analítica. Editora: Interciência. Rio de
Janeiro. 2006
LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.

Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral

Ementa:
Modelo Atômico Atual. Substâncias e pureza dos reagentes químicos. Tabela periódica aplicada à
Engenharia (elementos químicos: usos, ocorrências naturais e aplicações no cotidiano profissional;
elementos com potencialidade poluente e tóxica, etc.). Ligações Químicas e interações
intermoleculares. Dissociação dos sais (sais solúveis e insolúveis). Estequiometria. Soluções
(expressão de concentração). Atividades práticas.

Bibliografia Básica:
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher,
1993.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

Bibliografia Complementar:
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
ALMEIDA, P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J.
Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Desenho Técnico 2
Assistido por
Computador

Ementa: Introdução e definições; Desenho à mão livre; Desenho Técnico Moderno; Etapas de
projeto; Normas de desenho técnico; elementos do desenho; cotagem, vistas ortográficas,
perspectiva isométrica, vistas seccionais; Noções básicas de desenho arquitetônico; Plantas baixa,
de situação, telhado, Cortes e Seções. Plotagem. Introdução a projetos auxiliados por computador
(CAD).

Bibliografia Básica:
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed., rev. e atual. Lisboa, PO: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 854 p. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e
tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 3.ed.
Porto Alegre, RS: Globo, 1978.
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre, RS Globo, 1976
337 p.
FRENCH, Thomas e; EDITORA GLOBO. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre, RS: Globo,
1978.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 153 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.

Disciplina: Botânica N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4

Ementa: Grandes Grupos Vegetais - determinação geral de Algas, Briófitas, Pteridófitas,


Gimnospermas e Angiospermas. Noções sobre testes histoquímicos; Coleta de material botânico e
coleções científicas; Fundamentos de Taxonomia e Sistemática Vegetal; Principais grupos
taxonômicos com ênfase em famílias de importância agrícola. Introdução à Taxonomia e
Sistemática Vegetal. Morfologia externa e interna de órgãos vegetativos e reprodutivos; Célula
Vegetal. Tecidos vegetais: Distribuição dos tecidos no corpo vegetal: Raiz, Caule, Folha. Flor: suas
partes e Polinização. Fruto e semente: suas partes e principais tipos de frutos. Inflorescência: tipos
básicos.

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Bibliografia Básica:
APPEZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa,
Editora UFV, 438p. 2006.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 7ª ed., 830p.
2007.
VIDAL, V.N., VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de
Fanerógamos. Viçosa, Editora UFV, 4ª ed., 124p. 2007.

Bibliografia Complementar:
CUTLER. D.F., BOTHA, T., STEVENSON, D.WM. Anatomia Vegetal – Uma abordagem
aplicada. São Paulo, ArtMed Editora, 304p. 2011.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1981. FERRI,
E.S. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981. OLIVEIRA,
F. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
RICKLEFS, R.E.A. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. PRIMACK, Richard B.. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Ecologia Básica 2

Ementa: O conceito de ecologia e sua importância. O ecossistema: conceito, estrutura e


homeostase. Classificação e exemplos de ecossistemas. A energia dos ecossistemas: produtividade
e estrutura trófica. Habitat e nicho ecológico. Os ciclos biogeoquímicos. Os fatores limitantes.
Dinâmica e estrutura das populações. A natureza da comunidade: Padrões no espaço e tempo.
Tipos de interação entre duas espécies. Seleção de grupo. Interações desarmônicas: predação,
herbivoria, parasitismo e alelopatia. Interações Harmônicas: Comensalismos, cooperação e
mutualismo. Evolução dos ecossistemas: seleção natural, sucessão e clímax. Biomas. O papel do
Homem no ecossistema. As comunidades: relações interespecíficas.

Bibliografia Básica:
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011.
570p.
TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 576 p

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Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 519 p. 2005.
AMBROSANO, E. Agricultura Ecológica. Guaíba. 398 p. 1999.
MARTINS, Sebastião Venâncio - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e
ampliada - Páginas 371 - Ano 2012 - Editora UFV – ISBN:9788572694315.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 434 p. 1988.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.
PINTO-COELHO, R. M. Editora: Artmed. 2009. 192p.

Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária total


extensão: 60h/a (horas): 50:00h

UCE 1

Ementa:

O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa,
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:

BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

Bibliografia Complementar:

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
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2º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Gênese, 4
Constituição,
Propriedades e
classificação dos
solos

Ementa: A Terra; minerais; rochas; intemperismo; fatores de formação de solos; características e


propriedades do solo; processos de formação de solo; horizontes do solo; Levantamentos
pedológicos; classificação brasileira de solos.

Bibliografia Básica:
KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2012. 343p.
LEPSCH, I, F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos. 2011, 456 p. LEPSCH, I. F.
Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p.

Bibliografia Complementar:

ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo –
Parte I e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°
edição.Editora: Artmed. 2013. 716p .
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3° edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA
So los, 2013.356 p. PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em solos Tropicais. Piracicaba,
2013. 284p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Algoritmos 4

Ementa: Introdução ao conceito de abstração; Introdução à Lógica de Programação; Conceituação


de tipos de dados e variáveis; Desenvolvimento de algoritmos; Formação de expressões; Sintaxe e
semântica de programação; Introdução a ambientes de desenvolvimento de programação
estruturada; Instruções básicas; Estruturas de Controle: Estruturas Condicionais e Estruturas de
Repetição; Estrutura de dados homogêneas: vetores e matrizes; Manipulação de Strings;
Modularização de programas: Procedimentos, Funções e Passagem de Parâmetros por Valor.

Bibliografia Básica:
FARRER, H. et alli. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1999.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.

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Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David. Use a cabeça programação. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010. DAMAS, Luís. Linguagem C. 10ª Edição. LTC Editora. 2007.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de Janeiro. LTC,
2008.
MANZANO, José Augusto N. Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos – Lógica para
Desenvolvimento de Programas de Computador. 15ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2004.
SCHILDT, H., C .Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1999.

Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: Carga horária: Carga horária:


Diferencial e Integral 4 80 h/a 66:40h/a
I

Ementa: Limites e Continuidade; Derivadas; Aplicações das derivadas, máximos e mínimos.


Regra de L'Hospital. Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição;
Integrais definidas; Aplicações da integral definida: área e volumes; Técnicas de integração;
Integração imprópria e Equações diferenciais lineares de primeira ordem..

Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning.
São Paulo. 2017.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
Vol 1.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2011. Vol. 1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de
integral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. v.1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
W. E. Boyce and R. C. DiPrima (2020) Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 11. edition, LTC, Rio de Janeiro. Externa

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Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido 2
por computador
aplicado à Eng.
Agrícola.

Ementa
Noções de desenho topográfico, Noções de desenho rural. Simbologia e normas técnicas
pertinentes. Desenho mecânico: croquis, projeções, perspectivas e cortes. Tolerâncias e Ajustes.
Desenho de detalhes e conjuntos. Representações de materiais. Projetos auxiliados por computador
(CAD).

Bibliografia Básica:
SILVA, C. T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, Desenho Técnico Moderno, 9ª Edição,
Editora LIDEL, 2009.
CUNHA, L. V. Desenho técnico. 14 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: Roteiro de Atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.

Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro:
1995. 14p.
GIESECKE, F.E et al. Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, 2002. 566p. 3.
FONSECA, A. A. S.; CARVALHO, A. P. A.; PEDROSO, G. M.. Geometria Descritiva - Noções
Básicas. Editora Quarteto, 5a ed. 2006, 198p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: interface, 2D, 3D, avançado e customização:usando
totalmente. São Paulo: Érica, 2012. 560 p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Química Orgânica 3 40h/a 33:20:00 h

Ementa: Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos.
Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcool, éteres e
fenóis. Estereoquímica de compostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus
derivados funcionais. Aminas. Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:
BARBOSA, LC.A., Introdução à química orgânica, Person Prentice Hall, 2004;
COSTA, P., FERREIRA, V., VASCONCELLOS, M., Ácidos e bases em química orgânica,
Bokkman, 2005.
SOLOMONS, T.W., FRYHLE, C.B., Química orgânica, volume 1,LTC, 2012.

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Bibliografia Complementar:
ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.;
TEVENS,C. L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976.
961pp
CAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Microbiologia Geral 3

Ementa: Microscopia. Caracterização dos principais grupos de microrganismos. Nutrição e cultivo


de Microorganismos. Reprodução e crescimento microbiano. Controle microbiano. Técnicas de
coloração, manuseio de culturas, semeadura, morfologia e fisiologia de bactérias e fungos,
esterilização e desinfecção. Isolamento e identificação de bactérias. Aspectos microbiológicos da
biodegradação. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações microbianas.
Biorremediação de solos contaminados.

Bibliografia Básica:

ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.


PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2.ed.Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 2v.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALFENAS, A.C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.


AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO. Manual de Fitopatologia – Princípios e
conceitos (Volume I). Editora Agronômica Ceres, 2011.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12.
ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.
LUIZ B. TRABULSI e FLÁVIO ALTERTHUM. Microbiologia. 5 ed. Atheneu,2009.
ALFENAS, A.C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.
MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: Ed.
UFLA,2006.
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 138 p.
1992.
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações,
Volume II, 2ª ed. São Paulo: Makron BooKs, 1996.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2007. 856 p. (Capítulo Quatro: O Reino Fungi).

Disciplina: Física I N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4

Ementa: Vetores. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton. Aplicações das
leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial.
Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa. Colisões. Conservação do
momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Força não conservativa.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. 10ª Ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol1: mecânica. 5ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 2013.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.
CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade.
1.ed. Editora UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar:

TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
SEARS, F. YOUNG, H.D. FREEDMAN, R. A. ZEMANSKY, M. W. Física 1: mecânica.12. ed. São
Paulo: Pearson Education. 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.

3º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Química Analítica 4

Ementa:
Erros de análises e suas origens. Calibração de instrumentos analíticos. Preparo de amostras para
análises. Preparo de soluções (padrão e amostras). Métodos volumétricos. Titulação
complexométrica. Gravimetria. Espectrometria no UV-vis. Titulação REDOX.

Bibliografia Básica:
HOLLER, F.J,SKOOG, D.A.,CROUCH,S.R. Princípios de Análise Instrumental, Bookman, 2009.
BACCON,N.,ANDRADE,J.C.,.;GODINHO,O.E.S.,BARONE,J.S., Química analítica quantitativa
elementar. Ed. Blucher. 3a ed. 2001.

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OLIVEIRA, F.P.,BANUTH,G.S.P.,BISPO, J.G., Química básica experimental,Ìcone, 2010.

Bibliografia Complementar:
COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora
da UNICAMP, 2006. 452p.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.
VOGEL, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981. EWING, G. G.
Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP, 1972
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Topografia Geral 4

Ementa: Introdução à Topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias. Levantamentos


topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria.

Bibliografia Básica:

CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª ed., São Paulo – SP: LTC,
2013. 208 p. COMASTRI, J.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. 3ª ed., Viçosa – MG: UFV,
2005. 200 p. MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., São Paulo – SP: LTC, 2013. 391 p.

Bibliografia Complementar:

BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1999. 192 p.
DAIBERT, J.D. Topografia - Técnicas e Práticas de Campo. 1ª ed., São Paulo – SP: Érica, 2014.
120 p.
FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. 1ª ed., São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2008.
160 p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed., Porto Alegre – RS: Bookman,
2013. 324 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13133 – Execução de
Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. RIVAS, R.A.N; BRITO,S. NUNES, J.L.
A tecnologia “laser scanning”: uma alternativa para o mapeamento topográfico. Disponível em:
http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/227-SR25.pdf acesso em 24/01/2011

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Cálculo Diferencial e 3
Integral II

Ementa: Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais: cálculo da derivada
parcial, regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais
duplas e triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Integrais
duplas e triplas. Áreas e Volumes Integrais de linha e de superfície.

Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2002.
STEWART, James. Cálculo II: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage
Learning. São Paulo. 2017.
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.

Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e Integral: Volume 2. 2ªed. Editora Makron books. São
Paulo. 2002.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994. LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª
ED. 1994.

Disciplina: Física II N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4

Ementa: Oscilações e ondas. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Temperatura e Calor.
Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica e entropia.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 5ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.

Bibliografia Complementar:
SEARS, F.W.; LEE, J.F. Termodinâmica. São Paulo: USP, 1969.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e

55
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ondas, termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.


JEWETT JR, J.W. SERWAY, R. A. Princípios de Física, vol2: Movimento ondulatório e
termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.
CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade.
1.ed. Editora UFMG, 2007.

Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
3

Ementa: Tabelas estatísticas e representação gráfica. Distribuição de frequência. Estatística


descritiva. Medidas de posição e dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Testes
de significância: qui quadrado, F e t. Intervalos de confiança.

Bibliografia Básica:
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 3. ed. São Paulo: Editora:Saraiva. 2002.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora:Atlas,
1996. MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva. 540 p. 2010

Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística Básica: atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de
Ja neiro: LTC, 2013.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4ª ed. São Paulo. 2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MUNDIN, Marcos José. Estatística com BROffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Metodologia Científica 2

Ementa: Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Ciência e


método: uma visão histórica. O processo de pesquisa científica. Investigação científica: as
perspectivas qualitativas e quantitativas. Estudo das diversas formas de comunicação científica.
Prática da pesquisa: planejamento e execução. Fundamentação e organização teórica conceitual de
investigação científica abordando os aspectos científicos e técnicos do trabalho com a pesquisa e
construção do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. Estrutura de trabalhos acadêmicos e de
preparação de seminários. Execução, resultados, redação e divulgação de trabalho científico.

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Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia Científica: Elaboração de trabalhos
na graduação. 10.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia
Científica. 7.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações
Técnico-científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para Elaboração de Monografia e Projetos de
Pesquisa. 2. ed.rev. Montes Claros: UNIMONTES, 2000.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Editora:Atlas, 2008.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso
em 24 de Abril de 2013. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=01000683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de
2013.

4º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Meteorologia e 2
Climatologia

Ementa: Conceitos básicos relativos a Climatologia e Meteorologia Agrícola e sua importância. As


diferentes escalas de abordagem climática. Estrutura da Organização Meteorológica Mundial –
OMM. Atmosfera Terrestre: estrutura vertical e a importância meteorológica da Troposfera.
Fundamentos meteorológicos do clima aplicáveis às atividades agrícolas. Radiação solar, balanço
de energia, temperatura, pressão atmosférica, vento, insolação e fotoperiodismo. A água na
atmosfera e os processos de transferência. Dinâmica da atmosfera. Noções relativas aos diferentes
tipos de clima do Brasil. Balanço hídrico. Zoneamento agroclimático e calendário agrícola. As
relações clima-solo. Situação de adversidades climáticas.

Bibliografia Básica:
TUBELIS, A. Conhecimentos Práticos Sobre Clima e Irrigação.Viçosa: Editora Aprenda
Fácil, 2001.
PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. 2° edição. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed.
São Paulo: Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p.

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Bibliografia Complementar:
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba:
Fealq, 1997. 183p. SILVA, M.A.V. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. Recife, 2006.
463p.
BISCARRO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Série Engenharia, Volume 1. Ed. UNI-GRAF,
2007. 86p.
GALVANI, E.; LIMA, N.G.B. Climatologia Aplicada: resgate aos estudos de caso. 1. ed.
Editora CRV, 2012. 192p.
TORRES , F. T. P.; MACHADO , P. J. O. Introdução a climatologia . São Paulo: CENGAGE LE
ARNING , 2011

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Cálculo 3
Numérico

Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou
mais variáveis. Sistemas de equações lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.

Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, José Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características
matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2003. 740p.

Bibliografia Complementar:

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Pioneira, 2003.


FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CUNHA, Maria Cristina. Métodos numéricos. 2ª edição, Editora da Unicamp, 200.
BURIAN, R; LIMA A. C.; HETEN JUNIOR, A. Cálculo Numérico. Rio de Janeira: LTC
2007

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Zootecnia Geral 3

Ementa: Sistemas de criação de animais; nutrição e manejo alimentar, ambiência e bem-estar


animal, manejo das instalações e equipamentos, exploração econômica e ecologicamente
sustentável (planejamento de criações racionais) com foco na realidade regional.

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Bibliografia Básica:
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,
1982. 158p.
BOND, G.B.; OSTRENSKY, A.; ALMEIDA, R.; MOLENTO, C.F.M. Diagnóstico de bem-estar
em bovinos de leite no Estado do Paraná. Projeto bem-estar de bovinos leiteiros: relatório
parcial. Laboratório de Bem-estar Animal – LABEA/UFPR, Curitiba, 2007. 37 p.
BAGGIO, Amilton Antonio; MEDRADO, Moacir José. Sistemas Agroflorestais e Biodiversidade
.
DIAS, Edna Cardozo. A tutela jurídica dos animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.
Disponível em: http://saf.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/05.pdf. Acesso em: 22 de janeiro de 2011.
MAURÍCIO, Rogério Martins; MACHADO, Rodrigo Pinto da Matta. Sistemas Silvipastoris como
alternativa sustentável para produção animal nos trópicos. Palestra proferida no I Simpósio
Nacional sobre Produção Animal e Ambiente – “Em busca de sistemas sustentáveis" da Escola de
Veterinária da UFMG. Belo Horizonte, 2007.

Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.
329p. DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo: Nobel, 1974. 143p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,
1975. 188p.
DIAS, D. S. O.; MAGALHÃES, C.E F. Exterior de Bovinos, 2001. 10p (apostila).
COELHO, S.G. II Simpósio Mineiro de Buiatria. Belo Horizonte. Minas Gerais. Anais... II
Simpósio Mineiro de Buiatria. 2005.

Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral 3

Ementa: Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões.
Forças distribuídas. Análise de estruturas. Dinâmica dos corpos rígidos. Osciladores Harmônicos
Acoplados.

Bibliografia Básica:
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 384 p. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II -
Dinâmica, 6ª Ed., Editora:LTC, 2009. 540 p.
BEER, F. P.et al. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill.2011.
BEER, F.P. JOHNSTON JR. E. R. CORNWELL, P. J.Mecânica Vetorial para Engenheiros:
dinâmica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill.2011.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. CHIQUETTO, Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Scipione, 1991.
YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
HIBBELER, R.C., Estática, Mecânica para Engenharia, 10a ed., São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.

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BEER, F.P. e JOHNSTON Jr, E.R., Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a ed., São Paulo:
Makron Books, 1994. TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
LEMOS, Nivaldo A. Mecânica Analítica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Cartografia Básica 2

Ementa: Introdução à cartografia, leitura e interpretação de mapas. Escalas. Erros em cartografia.


Forma e dimensão da Terra. Sistema de projeções cartográficas. Representação altimétrica da
superfície terrestre. Fusos horários. Introdução à cartografia temática. Os fundamentos da
cartografia temática. Os métodos de representação temática. Cartografia em síntese. Introdução a
Cartografia digital.

Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos: 2008.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.
São Paulo, Ed. UNESP, 2000, 287p.
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: Representação, comunicação e visualização de dados
espaciais. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

Bibliografia Complementar:
IBGE, Diretoria de Geociências. Noções Básicas de Cartografia, Rio de Janeiro: IBGE 1999
(Manuais Técnicos em Geociências, No. 8.30p.
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/docs.shtm?c=8 .
RAMOS, Cristhiane da Silva Ramos. Visualização cartográfica e cartografia multimídia:
conceitos e tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

MENEZES, P. M. L.; FERNANDES , M. C. Roteiro de cartografia . SÃO PAULO: OFICINA


DE TEXTOS , 2013. ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia Geotécnica.
São Paulo: Oficina de Textos: 2004.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2ed. São Paulo: Edgard
1992, 308p.
ROBINSON, A.H., MORRISON, J. L., MUEHRCKE, P. C., KIMERLING, A. J. & GUPTILL, S.
C. (1996).Elements of Cartography. 6a ed., New York.
John Wiley & Sons.RAIZ, E. (1969). Cartografia Geral - Ed Científica, Rio de Janeiro.

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Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária total


extensão: 60h/a (horas): 50:00h

UCE 2

Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo
docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:

BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

Bibliografia Complementar:

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

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5º PERÍODO

Disciplina: Hidrologia N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
3

Ementa: Estudo do Ciclo hidrológico. Bacias Hidrográficas: caracterização morfométrica e suas


relações com a Hidrologia. Noções sobre manejo de bacias. Estudo da precipitação: obtenção de
dados e utilização nas aplicações de interesse ambiental e da agricultura. Infiltração .
Evapotranspiração. Escoamento Superficial: produção de água, valores médios, mínimos e
máximos da vazão. Distribuições de probabilidade. Outorga de água superficial. Manejo e uso dos
recursos hídricos e do solo no contexto agrícola. Impactos de diferentes usos dos recursos hídricos
sobre o solo no contexto de bacias hidrográficas. Impactos de diferentes usos do solo no
comportamento hidrológico de bacias hidrográficas. Princípios de Simulação
Hidrossedimentológica. Erosão e Transporte de sedimentos em bacias hidrográficas. Conceitos
fundamentais de hidrogeologia. Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços.
Exploração de aquíferos e poços tubulares. Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas.

Bibliografia Básica:
TUCCI, C. E. M. (Editor) et al. Hidrologia Ciência e Aplicação - Porto Alegre: Editora da
UFRS/EDUSP/ABRH. 2 ed. 2001. 942p.
MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações
em sistemas agrícolas. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2013. v. 1. 455p.3
RIGHETO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos. EESC/USP, 1998. 840p

Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.
PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013. BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política
Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13
de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de
09/01/1997.
MATOS, Antônio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 ed. 2003. Viçosa. UFV

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Qualidade do Meio 2
Físico
Ambiental

Ementa: Caracterização do meio físico ambiental. Principais indicadores de qualidade física,


química e biológica da água. Relações dimensionais entre concentração e vazão. Autodepuração
em cursos d’água e estudos de modelagem. Estudos dos índices de qualidade de água: IQA, IT e
IET. Noções básicas de tratamento de água para abastecimento. Parâmetros físicos, químicos e
microbiológicos do solo e sua relação com o meio ambiente. Poluição por fertilizantes, agrotóxicos
e por resíduos sólidos. Principais parâmetros de qualidade do ar e suas implicações na saúde do
homem e nos principais fenômenos de poluição em escala local e global.

Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 1.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 2 .

Bibliografia Complementar:
SPERLING, Marcos von. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p MATOS, A. T. Qualidade do meio físico ambiental: práticas de
laboratório. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 150 p

Disciplina: Relação N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Solo-Água-Clima-Pla 2
nta

Ementa: Relação solo planta atmosfera. Dinâmica na atmosfera. Radiação solar. Efeito da
temperatura no desenvolvimento dos vegetais. Água no sistema vegetal. Balanço de energia,
evaporação e transpiração vegetal. Mecanismo de controle de perda de água nos vegetais: controle
estomático. Movimentação da água no solo. Absorção da água pelas raízes. Evolução dos
mecanismos da tolerância das espécies vegetais à saturação hídrica e ao déficit hídrico no solo.
Balanço hídrico. Balanço hidrológico. Modelagem e espacialização das relações solo – planta –
atmosfera.

Bibliografia Básica:
REICHARDT, K; TIMM, L. C. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP- Editora: Manole. 2004.
REICHARDT, K. - A Água em Sistemas Agrícolas - Editora Manole Ltda, 1999, 188 p.
BRANDÃO, V. S. CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
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Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.

Bibliografia Complementar:
GATTO, A. WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002.
WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia
vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines
Crop Water Requirements. FAO Irrigation and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível
em < http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013.
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
Nobel, 2002. 541p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Fenômenos de 3
Transporte

Ementa: Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos
de estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluidos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de conservação de massa, quantidade de movimento e primeira lei da
termodinâmica. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos
fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de
fluidos compressíveis. Transferência de calor e massa.

Bibliografia Básica:
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Tradução: PESSOA, F.L.P. QUEIROZ, E.M. 7ª Edição Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC.
2006.
ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2º Ed. São Carlos: Editora Rima.
2006.

Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física
moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e
termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Estatística 3
Experimental

Ementa: Aplicações do teste qui-quadrado: testes de aderência, independência e homogeneidade;


distribuições; princípios básicos da experimentação; análise de variância; delineamentos:
inteiramente casualizado; blocos casualizados; classificação hierárquica; quadrados latinos; noções
de blocos incompletos equilibrados; arranjos fatoriais e parcelas subdivididas; testes de
comparação de médias; componentes de variância; regressão e correlação; o uso da regressão na
análise de variância.

Bibliografia Básica:
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 14. ed. São Paulo, Nobel, 2000.
PIMENTEL GOMES, F.; Garcia, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Piracicaba, Editora FEALQ, 2002.
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em Genética e
Melhoramento de Plantas. 3. ed. Lavras, Editora UFLA, 2012.

Bibliografia Complementar:
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda,
1958. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5a. Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2016.
VIEIRA, S. Análise de Variância. São Paulo, Atlas, 2006.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed., São Paulo, Editora HARBRA Ltda,2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística Geral e Aplicada. 5° edição. São Paulo: ATLAS ,
2014 .

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Resistência dos 3
Materiais

Ementa: Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas


isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas.
Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura e simples. Flexão assimétrica e
composta com tração ou compressão. Cisalhamento. Ligações parafusadas e soldadas. Torção
simples

Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p. ISBN 8534603448 (Broch.).
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall,
2004. xi, 670 p ISBN 8587918672 (broch.).
NASH, William A. (William Arthur). Resistência dos materiais. 2. ed. São Paulo: McGrawHill,
1982. 521p.

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Bibliografia Complementar:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. São Paulo: Érica,
2007.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
PARETO, Luis. Formulário Técnico: Resistência e Ciência dos Materiais. 1 Ed. São Paulo:
Hemus, 2003.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais – Tradução da 7ª Edição
Norte-Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
GARCIA, Amauri; SPIM, J. A. e SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos Materiais. 1 Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.

Disciplina: Máquinas N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
e Motores 3

Ementa: Elementos básicos de mecânica. Máquinas e Motores agrícolas. Mecanismos de


transmissão de potência. Motores de combustão interna. Sistemas complementares dos motores.
Tratores agrícolas. Estabilidade dos Tratores. Aproveitamento de Potência dos Tratores. Capacidade
operacional.

Bibliografia Básica:
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997 SILVEIRA,
G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre.
Book man, 2003.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. e BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª
ed. Porto Alegre. Bookman, 2005.

Bibliografia Complementar:
PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP.
1977.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda fácil. 252 p. 2001. MIALHE,
L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. I. São Paulo, UNSP, 1980. 289 p. MIALHE, L.G.
Máquinas motoras na agricultura. V. II. São Paulo, UNSP, 1980. 367 p. MIALHE, L.C. Manual
de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301p

Disciplina: Energia N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
na Agricultura 2

Ementa: Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Aplicações de energia solar.
Aproveitamento energético de quedas d’água. Combustíveis e combustão. Aproveitamento da
energia de biomassa. Energia eólica. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícola.

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Bibliografia Básica:
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.
VECCHIA, Rodnei - O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança
visionária para a sociedade sustentável. 334 p. 2010.
MELLO, M. G. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. 2001

Bibliografia Complementar:
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH.
1980. Biblioteca, Educação e Cultura. Petróleo. MEC/MME/BLOCH. 1980.
CAERG. Proposta de Utilização Energética de Florestas e Resíduos Agrícolas. Ministério da
Agricultura. 1984 BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 3 ed. 106 p. 2011. Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Hidrelétrica.
MEC/MME/BLOCH. 1980 Conant, M. A.; GOLD, F. R. A Geopolítica Energetic. 1981

6º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Mecanização Agrícola 3

Ementa: Tratores agrícolas: conceito, tipos, aplicação. Regulagem de implementos agrícolas.


Aplicação dos conceitos de capacidade de uso e capacidade de campo. Manutenção e reparos.
Normas de segurança. Máquinas e implementos para preparo do solo, implantação de culturas e
tratamentos culturais. Colheita mecanizada e tração animal. Operação, manutenção e reparação de
máquinas.

Bibliografia Básica:
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil.
2001. COMETTI, N.N. Mecanização Agrícola. Editora LT. 2012.

Bibliografia Complementar:
BERETTA, C.C. Tração Animal na Agricultura. Editora Nobel, 1988. 103 p. DIAS, G P;
VIEIRA, L B M. Manutenção de Tratores Agrícolas. 01. ed. Viçosa: UFV, 1992.
GASTÃO, Silveira. Máquinas para o plantio e condução das culturas. 01. ed. São Paulo: Nobel,
2001. MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com Tratores Agrícolas. 1ª Edição, Botucatu,
2009.
BIANCHINI, A.; TEIXEIRA, M.M.; COLOGNESE, N.R. Máquinas Agrícolas: manutenção de
tratores agrícolas. Editora LK, 2012. 152 p.

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Mecânica dos 3
Solos

Ementa: Origem e Formação dos Solos; Índices Físicos; Limites de Atterberg; Classificação dos
Solos; Pressões Devidas Ao Peso Próprio e Induzidas; Permeabilidade; Compressibilidade;
Compactação; Resistência Ao Cisalhamento; Tipos de Fundações.

Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987,
234p. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2,
1987, 498p. CRAIG. Mecânica dos Solos. LTC. 7° edição, 2007, 390p.

Bibliografia Complementar:
BARNES, G. Mecânica dos solos. Editora: Elsevier St. 3° ed., 2016, 576p.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°ed. Editora:
Artmed. 2013. 716p.
WICANDER, R. & MONROE, J. S . Fundamentos de Geologia. Ed. CENGAGE Learning, 2009.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: Ed. Oficina de Textos, 2002.
BRAJA, Prof. M. Principles of Geotechnical Engineering - PWS Publishing Company Boston.
2002

Disciplina: Águas N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Residuárias e 3
Efluentes

Ementa: Introdução ao tratamento de esgoto. Fundamento das técnicas, processos e operações


utilizadas no tratamento de esgotos sanitários. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,
implantação e operação de sistemas de tratamento de esgotos: tratamento preliminar, lagoas de
estabilização, sistemas alagados construídos, reatores anaeróbios, lodos ativados, filtros biológicos
percoladores. Remoção de organismos patogênicos. Tratamento, disposição e aproveitamento do
lodo e do biogás. Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica:
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
2.Princípios básicos do tratamento de esgotos. DESA - UFMG. 211 p .
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
3. Lagoas de estabilização. DESA - UFMG. 134 p.

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Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso
em 24 de Abril de 2013.
VON SPERLING, Marcos (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
4.Lodos ativados. DESA - UFMG. 416 p.CHERNICHARO. C.A .L. (1997). Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. DESA - UFMG. 246 p.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de
17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para
o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Publicação
– Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga


Hidráulica semanais: 3 60h/a horária:
50:00h

Ementa: Suporte ao desenvolvimento de técnicas integradas de engenharia na produção de


alimentos e análise de sistemas agrícolas com sustentabilidade ambiental para os quais se requer o
estudo introdutório de mecânica dos fluidos. O conteúdo programático está estruturado
considerando conceitos, formulações e apresentações de modelos matemáticos que evidenciam
analogias existentes entre os processos difusos em regime permanente e transiente,
unidimensionais e multidimensionais, de fenômeno de transporte de quantidade de movimento.
Apresentação e discussão de tópicos específicos com aplicações e métodos de solução analíticos e
numéricos para a resolução dos problemas tais como: Estudo da Hidrostática; Hidrodinâmica;
Orifícios e Bocais; Medidores de Vazão; Manometria; Captação e Distribuição de Água;
Instalações Elevatórias-Bombas.

Bibliografia Básica:
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MUNSON, B.R. YOUNG,D.F.OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Tradução
da 4ª edição Americana: ZERBINI, E.J.1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
POTTER,M.C. WIGGERT, D.C. RAMADAN, B. H. Mecânica dos fluidos. Tradução da 4ª edição
norte-americana: revisor, COELHO, J.G. Editora: Cengage Learning, 2004.
AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo,
Ed.Edgard Blücher, 1991. 724 p.

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Bibliografia Complementar:
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. São Paulo: Ed. Bookman, 2011.
CENGEL, Y.;CIMBALA, J. Fluid Mechanics Fundamentals and Applications, Ed.
McGraw-Hill, 3a ED, 2013. LANDAU, L.D. Fluid Mechanics, Ed. Butterworth-Heinemann, 2a
ED, 1987. ISBN 978075062767.
POST, S. Mecânica dos Fluidos Aplicada e Computacional, Ed. LTC, 2013. ISBN
9788521620990.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008.
CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p

Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas

N° de aulas Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


semanais: 3

Ementa: Desenvolvimento da ciência da informação Geográfica. Base de dados


georreferenciados. Estrutura de um Sistemas de informações geográficas. Sistemas de
informações geográficas e análise espacial de dados. Aquisição de dados espaciais. Mapeamento e
monitoramento de áreas agrícolas. Previsão de safras. Monitoramento ambiental.

Bibliografia Básica:

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. 1ª ed. Editora: Oficina de Textos, 2008. 160 p.
LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. 1ª ed. Editora: Oficina de Textos,
2009. 424 p.
CUBAS, M. G. TAVEIRAS, B. D. A. Geoprocessamento: fundamentos e técnicas. 1ª ed.
Editora: Intersaberes, 2020. 201 p.

Bibliografia Complementar:

BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª ed., Editora: Oficina
de textos, 2007. 303 p.
GARCIA, M. C. P. A aplicação do sistema de informações geográficas em estudos
ambientais. 1ª ed. Editora: Intersaberes, 2014. 136 p
GHILANI, C. D. WOLF, P. R. Geomática. 1ª ed. Editora: Pearson. 2013. 724 p.
MOLIN, J. P. AMARAL, L. R. COLAÇO, A. F. Agricultura de precisão. 1ª ed. Editora:
Oficina de Textos, 2015. 236 p.
PAESE, A.; UEZU, A.; LORINI, M.L.; CUNHA, A. Conservação da Biodiversidade com
SIG. Editora: Oficina de Textos, 2012. 240 p.

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Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária total


extensão: 60h/a (horas): 50:00h

UCE 3

Ementa:

O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:

BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

Bibliografia Complementar:

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

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7º PERÍODO

Disciplina: Sensoriamento Remoto

N° de aulas Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


semanais: 2

Ementa: Conceito e histórico do sensoriamento remoto. A energia eletromagnética e suas


interações com a atmosfera e os alvos terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais.
Principais plataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais.
Aplicação de imagens orbitais na Engenharia Agrícola e Ambiental.

Bibliografia Básica:

FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: SP, Oficina de
textos, 2008. 160 p.
FLORENZANO, TERESA GALLOTTI. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo:
SP. Oficina de textos, 2011. 128 p.
MOREIRA, MAURÍCIO A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4 ed. Viçosa: MG. UFV, 2011. 495 p.
NOVO, EVELYN MARCIA LEÃO M. Sensoriamento remoto : princípios e aplicações. 4 ed.
São Paulo: SP. Blucher, 2010. 387 p.

Bibliografia Complementar:

FITZ, PAULO ROBERTO. Cartografia básica. São Paulo: SP, Oficina de textos, 2008. 143 p.
LANG, STEFAN. Análise da paisagem com SIG. 1 ed. São Paulo: SP, Oficina de textos, 2009.
424 p.
MIRANDA, JOSÉ IGUELMAR. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 4 ed.
Brasília: DF, EMBRAPA, 2015. 399p.

72
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Disciplina: Construções rurais e ambiência

N° de aulas Carga horária: 60 h/a Carga horária: 50:00 h


semanais: 3

Ementa: Características construtivas, equipamentos e projetos de instalações para produção animal


e vegetal e sistemas agroindustriais. O ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal.
Cálculo de carga térmica. Ventilação natural. Ventilação forçada. Automação de sistemas. Memorial
descritivo, orçamento, cronograma e análise de viabilidade.

Bibliografia Básica:

COSTA, F.B.; SOUZA C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa:
Editora UFV, 2010.
PAIVA, M.C. de. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Cuiabá: Sebrae-MT, 1998.
ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C.; VIEIRA, R.A.; SILVA, E.P. Criação de frango e galinha
caipira: sistema alternativo de criação de aves. Viçosa: Aprenda fácil, 2013.
PIRES, A.V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde. Brasília: EMBRAPA, 1998.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120: Ações para o cálculo de


estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-16032: Estrutura de Estufa e
Viveiro Agrícola – Requisitos de Projeto, Construção, Manutenção e Restauração. Rio de Janeiro,
2012.
ALBRIGHT, L.D. Environment Control for animals and plants. American Society of
Agricultural Engineers – ASAE. St. Joseph, MI, USA. 473, 1990.
ASHRAE - American Society of Heating, Ventilating, Refrigeration and Air Conditioning
Engineers. Handbook of Fundamentals. Inc. Atlanta, GA, USA. 2017.
MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, Respiração, Relações Hídricas,
Nutrição Mineral. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2009.
PONCE, P.; MOLINA, A.; CEPEDA, P.; LUGO, E.; MACCLEERY, B. Greenhouse Design and
Control. London: CRC Press, 2015.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1998.
TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
VON ZABELTITZ, C. Integrated Greenhouse Systems for Mild Climates: Climate Conditions,
Design, Construction, Maintenance, Climate Control. Springer, 2011.

73
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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Sociologia Rural 2

Ementa: A sociologia como compreensão do projeto de modernidade; Estrutura fundiária e


organização social; Estrutura fundiária e organização social brasileira; Campesinato na sociologia
rural; Representações sociais e políticas do/sobre o mundo rural; Comunidades e povos
tradicionais/instituições sociais e políticas do meio rural; conflitos socioambientais; Conceitos,
filosofia, objetivos e histórico da extensão rural; Novos movimentos sociais – matrizes discursivas
para um novo projeto de sociedade; Relações étnico-raciais: superando o conceito de raça através
do conceito de Etnicidade. Educação em direitos humanos.

Bibliografia Básica:
MARTINS, José de Souza. Cativeiro da Terra. São Paulo: Hucitec, 1998.
LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas. Das origens a Max Weber. Petrópolis:
Vozes, 2005 (Vol.1 e2).
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio & HUNTLEY, Lynn (orgs.). Tirando a máscara – Ensaios sobre
o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Coletânea de artigos que traz uma visão ampla
e plural da questão racial no Brasil.
BRASIL, Governo Federal. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012;
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos.
DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1°
edição. 2002. 382p.

Bibliografia Complementar:
SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente. São Paulo: Gaia, 2003.
LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2004.
LARAIA, Roque. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
ABRAMOVAY. Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2º Edição. Campinas:
Hucitec/ Editora da Unicamp, São Paulo, 1998.
PRADO, Erly. SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado. MODENA, Celina Maria. Extensão Rural:
um presente à moda grega? in: Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. n.45, nov. 2004 (p.
5-15).
WEBER, M. Ensaios de Sociologia. 5° edição. 1982. 503p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Propriedades Físicas 2
de Produtos
Agrícolas

Ementa: Caracterização física dos produtos agrícolas. Propriedades térmicas. Propriedades


aerodinâmicas. Propriedades elétricas. Propriedades óticas. Propriedades do ar úmido.
Higroscopia. Princípios de secagem. Noções básicas de reologia. Danos mecânicos.

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Bibliografia Básica:
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980.
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.

Bibliografia Complementar:
WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber.
2005. 586p.
EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007.
VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.
WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980 .
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Manejo e 3
Conservação do
Solo e Água

Ementa: Processo erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas
em recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e
limitações. Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. Causas da ocorrência de
erosão. Consequências da erosão do solo. Consequências da degradação do solo. Unidades
ambientais. Áreas de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e
funções. Levantamento da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a
classificação. Classes de capacidade de uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola
das terras. Nível de manejo. Fatores limitantes. Viabilidade de melhoramento. Quadros guias.
Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto.

Bibliografia Básica:
BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo . 6ª ed. 355p. 2008.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°
edição. Editora: Artmed. 2013. 716p.
PRIMAVEIS, A.; Manejo Ecológico do Solo: A Agricultura em Regiões tropicais. 9ª ed., Nobel,
São Paulo, 1990.

Bibliografia Complementar:
REICHARDT , K. A Água em Sistemas Agrícolas . São Paulo: Manole, 1987. LEPSCH , I. F.
Formação e conservação dos solos . 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216p.
PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.
Viçosa: UFV, 2003. 176p. PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas
mecânicas para o controle da erosão hídrica . Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed.
Lavras: UFLAFAEPE, 2003. 85p.

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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: Carga horária:


Irrigação e 4 60 h/a 50:00:00 h
Drenagem

Ementa: Princípio de funcionamento dos métodos de irrigação e da drenagem de solo e das


técnicas de manejo de irrigação. Para isto, estuda-se a teoria do movimento de água no solo, os
conceitos de dotação e turno de rega, composição de um sistema de irrigação por aspersão
convencional, composição de um sistema de irrigação localizada, informações gerais da irrigação
por sistemas mecanizados, princípios básicos da drenagem de solo e composição de um sistema
de drenagem agrícola. Projeto, Avaliação e Manejo dos Sistemas de Irrigação.

Bibliografia Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ.,
UFV, Viçosa-MG, 625 p. 2006.
CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura. Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p.,
1980. DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7 ed. 543 p. 1988.

Bibliografia Complementar:
FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços
de Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia.
Madrid: di-Prensa, 1987. 461p. 4. VIEIRA, D.B. As técnicas de Irri
gação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS.
ABRH, 2002. 943p

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Introdução ao 2
Processamento de
Produtos de
Origem Animal e
Vegetal

Ementa: Conservação de alimentos - métodos e princípios. Alteração dos alimentos.


Contaminação dos alimentos – perigos físicos, químicos e biológicos. Limpeza e sanitização na
indústria de alimentos. Conceitos e etapas da higienização. Detergentes e sanitizantes.
Componentes do leite. Controle de qualidade do leite. Processamento do leite. Princípios de
processamento. Estocagem e preservação de carnes. Importância e valor nutritivo de carnes.
Características, deterioração, conservação e avaliação de qualidade de matérias-primas
pesqueiras. Beneficiamento do pescado (congelamento). Conservação de ovos.

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Bibliografia Básica:
FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática, 2 a edição,
Porto Alegre: Artmed, 2006.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Editora: Atheneu. 1994. 652p.
ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. Porto Alegre:Artmed,
2004.

Bibliografia Complementar:
CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.
FOSCHIERA, J.L. Industrialização do leite: análises e produção dos derivados. Porto Alegre:
Metrópole, 2004. LANA, G.R.Q. Processamento e conservação de ovos. In: Avicultura. Recife.
UFRPE, 2000.MARCHINI, L.C.; SODRÉ, G.S.; MORETI, A.C.C.C. Produtos apícolas –
legislação brasileira. Ribeirão Preto: A.S. Pinto, 2005.
OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do pescado, São
Paulo:Varela, 1992.
ARAÚJO, J. M. Química de alimentos: teoria e prática; 5° edição. Editora: UFV. 2011. 601p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Tratamento e 3
Aproveitamento
Agrícola de
Resíduos
Sólidos

Ementa: Conceitos, origem, classificação e caracterização dos resíduos sólidos.


Acondicionamento, coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos. Etapas de gestão de resíduos
sólidos: reduzir, reusar, reciclar, aproveitar como energia e disposição final. Formas de
aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos:
incineração, compostagem, reciclagem e aterros sanitários. Aterros sanitários: componentes
básicos. Gestão de resíduos de serviços de saúde, da construção civil, de industriais e agrícolas.
Estudos sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, J. B.T. Resíduos Sólidos. Editora: Independente Editora e Distribuição de
livro Edição:1/ 2012-Páginas:793.
ANDREOLI C. et al. Lodo de Esgotos: tratamento e disposição final, volume 6-Editora:UFMG
Edição: 3/2007-Páginas: 484.
ARAÚJO, M. V. GUIMARÃES DE, SUELY; ILIDIA, A.G.M.J. Comentários à Lei dos
Resíduos Sólidos - Lei No 12305 de agosto de 2010. Editora: Pillares. 1ª Edição. 2011. 225p.
BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF: [s.n], 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 18 dez.
2010.
MATOS, A.T. Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Fundação Estadual do Meio
Ambiente. 34p. 2005. Disponível em:
<http://www.ufv.br/dec/simea/apresentacoes/CursoMatosFEAM20

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Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios
de pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.Disponível em: <
http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm>. Acessado em: 22 de abril de 2011.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível em: http://www.etg.ufmg.br/manualrsu.pdf.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
BRASIL, Resolução n. 375, de 29 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n.
167, 30 ago. 2006. Seção 1, p.141-146.

Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária total


extensão: 60h/a (horas): 50:00h

UCE 4

Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da
comunidade ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a
entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou
atividade equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo
com o ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:

BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental:
o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

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Bibliografia Complementar:

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. – Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal
de Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

8º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Eletrônica de 2
Comandos e
Instrumentação

Ementa: Introdução aos princípios de Eletrônica. Conceitos e conhecimentos práticos de


componentes básicos utilizados em eletrônica analógica. Conhecimento e uso de instrumentos e
equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares
destinados à análise de circuitos eletrônicos. Introdução à eletrônica digital.

Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.
Prentice/Hall do Brasil, 5ª edição, 1994, 858 p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4ª edição.
TUCCI, Wilson J; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica. 4.
ed. São Paulo: Nobel, 1979, 415 p.

Bibliografia Complementar:
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2000, 4ª Edição, 1270 p.
MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2,
1981. RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica 1/e Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FLOYD, T. L. Electronic Devices (Conventional Current Version). 9/e. Boston: Pearson
Education, 2012. International Edition.
RASHID, M. H. Microelectronic Circuits: Analysis & Design,. 2/e. Cengage Learning, 2011.

79
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Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Eletrotécnica 2
básica e
Instalações
Elétricas Rurais

Ementa:
Introdução à NR 10. Fornecimento de energia elétrica ao meio rural. Potência em circuitos de
corrente alternada. Circuitos trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Instrumentos de
medições elétricas. Geradores e motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente
alternada. Prevenção de acidentes elétricos. Cálculo de demanda de uma fazenda e locação da
célula de carga. Distribuição elétrica em baixa tensão. Proteção contra descargas atmosféricas.
Instalações elétricas rurais. Luminotécnica. Correção de fator de potência.

Bibliografia Básica:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, São Paulo: Érica, 2007
AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.

Bibliografia Complementar:
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137, 1974.
BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990 .
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p. PY, C. R. Cercas Elétricas: Instalação e uso. 1998.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961. 703p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983. 104p.
LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião
de público.

Disciplina: Avaliações N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
e Perícias Rurais 2

Ementa: Aspectos gerais da perícia judicial. Definições e conceitos. Procedimentos para


classificação e avaliação de imóveis rurais. Avaliação de terrenos rurais: caracterização do
objeto, metodologia de avaliação, pesquisa de mercado, estudo de variáveis de influência do
valor do bem, tratamento estatístico das amostras. Avaliação das benfeitorias. Sistemática de
execução de uma perícia ambiental. Sinopse das etapas de uma perícia judicial. Fundamentação
legal. Procedimentos técnicos e jurídicos. Forma de apresentação técnica. Elaboração do laudo
pericial.

Bibliografia Básica:
80
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DESLANDES, C.A.; VIEIRA, E.A.. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2002.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2013.
LIMA, M. R. C. Avaliação de propriedades rurais: manual básico: a engenharia de avaliações
rurais aplicada às fazendas. 3 ed. São Paulo: Leud, 2011.
YEE, Z.C. Perícias rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos . 3. ed . rev.e atual.
Curitiba: Juruá, 2009.

Bibliografia Complementar:

ARANTES, C. A; SALDANHA, M. S. Avaliações de imóveis rurais: NBR 14.653-3: ABNT


Comentada. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, 2017.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. RJ : Bertrand Brasil, 2009
– 2012.
FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei 9.605/98. 8.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de informações
para o gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa, 2003.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2006.
SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais.
Viçosa: UFV, 2005

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Economia Rural 2

Ementa: Relação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo
dentro de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do
sistema econômico, impactos das políticas econômicas na agropecuária, tipos de organização da
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de
produtos agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.

Bibliografia Básica:
ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Ed. USP. 2007 .
MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,
106p. VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2004, 606p.
FEIJÓ, R. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. 2010. Editora LTC. 374P.

Bibliografia Complementar:
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986,
179p. MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. 266 p. 1984.
VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p.

81
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí

2008 VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.

Disciplina: N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Recuperação de Áreas 3
Degradadas

Ementa: Conceituação e caracterização de área degradada. Objetivos da recuperação de áreas


degradadas (RAD). Fontes e efeitos da degradação de ambientes. Aspectos legais da recuperação de
áreas degradadas. Princípios de ecologia aplicados aos processos de RAD. Etapas de um projeto de
recuperação de áreas degradadas. Técnicas de restauração florestal de áreas degradadas. Modelos de
restauração florestal. Restauração ecológica de remanescentes florestais. Revegetação de taludes.
Controle da erosão e cobertura de voçorocas. Restauração ecológica em áreas mineradas.
Indicadores ambientais e monitoramento da recuperação.

Bibliografia Básica:
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.
MARTINS, S.V. Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. Viçosa: UFV, 2012. 293p.
TAVARES, S.R. de L. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da Ciência do Solo no
contexto do diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio
de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 228p.

Bibliografia Complementar:

DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998.
251p.
MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas: Ações em Áreas de Preservação
Permanente, Voçorocas, Taludes Rodoviários e de Mineração. Viçosa: Aprenda fácil editora, 2009.
270p.
PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.
Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p.
ALVES, M.C.; SUZUKI, L.E.A.S. Influência de diferentes sistemas de manejo do solo na
recuperação de suas propriedades físicas. Acta Scintiarum, v. 26, p.27-34, 2004.
DORAN, J.W. & PARKIN, T.B. Defining and assessing soil quality. In: DORAN, J.W.;
COLEMAN, D.C.; BEZDICEK, D.F. & STEWART, B.A., eds. Defining soil quality for a
sustainable environment. Madison, SSSA, 1994. p.1-20. (Special, 35)
FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo:
Fundação Cargill, 2007. 188p

82
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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


semanais: 4 80h/a
Armazenamento e

Beneficiamento
de Grãos

Ementa:
Armazenagem de Grãos no Brasil. Legislação. Mecanismos de comercialização de produtos
agrícolas. Características da rede armazenadora. Características e Classificação de unidades de
beneficiamento. Propriedades físicas e comportamento fisiológico dos grãos. Indicadores da
qualidade dos grãos. Pré-limpeza, limpeza e beneficiamento de grãos. Psicrometria aplicada à
secagem. Teoria de movimentação de ar. Princípios de secagem. Modelos de secagem em leito
fixo. Cinética de secagem. Sistemas de Secagem e Secadores. Simulação de secagem. Controle de
pragas nos grãos armazenados. Conservação da qualidade dos grãos armazenados. Prevenção de
acidentes em unidades de armazenadoras. Instalações e demais equipamentos para manuseio de
grãos. Parâmetros para dimensionamento de silos e transportadores. Layout, fluxograma e projeto
de dimensionamento de unidades de beneficiamento de grãos.

Bibliografia Básica:

SILVA, J. S. e BERBERT, P. A. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. Viçosa. Editora


Aprenda Fácil.1999. 146p.
WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Canoas, RS: Salles.
Editora Artliber. 2005. 586p.
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª ed.,
2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.

Bibliografia Complementar: (falta local e editora em todas as obras)

VAUGHAN, C.E.; GREGG, B.R.; DELOUCHE, J.C. Beneficiamento e manuseio de sementes.


Trad. C.W. Lingerfelt e F.F. Toledo. Brasil: AGIPLAN, 1976. 195p.
WELCH, G.B. Beneficiamento de sementes no Brasil. Brasília: Ministério da Agricultura,
SNAP/CSM, 1980. 205p.
ROSSI, S.J.; ROA, G. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de
energia solar e ar natural. Campinas: ACIESP. 1990. 295p. Publicação ACIESP nº 22.
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1986. 603 p.
VENZON M (org). 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG.
2007. p. 625-632.

83
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Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária total


extensão: 60h/a (horas): 50:00h

UCE 5

Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.
.

Bibliografia Básica:

BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

Bibliografia Complementar:

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

9º PERÍODO

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Disciplina: Avaliação de N° de aulas Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Impactos Ambientais e semanais: 4
Licenciamento Ambiental

Ementa:Conceitos fundamentais. Evolução das metodologias de avaliação de impactos


ambientais. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos
ambientais. Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais. Estudos ambientais:
Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), Relatório de Controle Ambiental (RCA),
Plano de Controle Ambiental (PCA) e Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental
(RADA). Licenciamento ambiental: documentos, etapas do licenciamento, prazos de validade,
competências para licenciar.

Bibliografia Básica:

BRASIL. CONAMA -CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução


n.01 de 23 de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível
em: <www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006.
MINAS GERAIS. Deliberação Normativa n.º 74, de 09 de setembro de 2004. Estabelece critérios
para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades
modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no
nível estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de
autorização e de licenciamento ambiental, e dá outras providências. Publicação, Diário do
Executivo, Minas Gerais, 2004. MILARÉ, E. Direito do Ambiente. 9 ed. rev. atual. e ampl.São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

Bibliografia Complementar:

BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São


Paulo: Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA.
Resolução n.237 de 19 de Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental.
Disponível em: <www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em
04/02/2013.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impacto Ambiental. 2004.
VERDUM, R. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2006. 254p.

85
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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


semanais: 2 40h/a
Administração
Rural

Ementa: Administração rural; Conceitos em geral; Principais teorias e funções administrativas;


Diagnóstico e análise de ambientes; Clientes, mercados e vantagens competitivas;
Empreendedorismo e intra empreendedorismo; Economia Solidária e cooperativismo no meio
rural. Gestão e Sustentabilidade.

Bibliografia Básica:

MAXIMINIANO, A; C. Fundamentos da Administração: manual compacto para as disciplinas de


TGA e Introdução à Administração. 2ª Edição. 2011.
LAUCHNER, R. Agribusiness Cooperativa e Produtor Rural. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2011.
SILVA, R.A.G. Administração Rural – Teoria e Prática. 3ª Edição – revista e atualizada. Editora
Juruá. 2013

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ª Edição. Editora Atlas. 2012.


DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo. 2ª Edição. Editora Campus. 2008.
CRUZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. Editora: FGV. 2005.
LEMES JÚNIOR, A.B.; REGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S. Administração Financeira –
Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Editora Campus. 2010.
PEREIRA, L.P. Crédito Rural e Cooperativismo. 2ª Edição. Editora Juruá. 2012.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2002. 631p.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária:


Trabalho de semanais:
20h/a 16:40:00 h
Conclusão 1
de Curso I
– TCC I

Ementa: Escolha de um tema, de uma justificativa e dos objetivos de pesquisa (prática ou


teórica). Revisão bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração
orientada de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área do
curso escolhida pelo aluno. Modelos de elaboração de projetos, elaboração de projetos.

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Bibliografia Básica:

AAPPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.


Cengage Learning, 2012.
LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar:

NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para
Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2. ed. Cengage Learning, 2012.
PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.
Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


semanais: 3 60h/a
Planejamento e
Gestão de Recursos
Hídricos

Ementa: Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos
de avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos:
outorga, cobrança pelo uso da água. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo
integrados dos recursos hídricos. Utilização de sistema de informações geográficas para o
planejamento de recursos hídricos.

Bibliografia Básica:

TUNDISI, José Galízia. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos Rima,IIE, 2005.
251p.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no
Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.
TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Fundamentos de direito ambiental: incluindo lições de
direito urbanístico (Lei nº 10.257/01, Estatuto da Cidade). 2. ed., rev., ampl. e atual. com
jurisprudência,. Salvador: Juspodivm, 2007.
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Bibliografia Complementar:

GLOSSÁRIO de termos: gestão dos recursos hídricos e meio ambiente. Belo Horizonte: IGAM,
2008. 90 p.
RIBEIRO, Wagner Costa CNPQ; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE
SÃO PAULO. Governança da água no Brasil: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Brasília:
Annablume; CNPq, 2009. 379p.
MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos:
realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2007. 686 p.
OJHA, HEMANT R.; INTERNATIONAL DEVELOPMENT RESEARCH CENTRE (CANADA).
UNIVERSITY OF CAMBRIDGE. Knowledge systems and natural resources: management,
policy and instituitions in Nepal. Ottawa, Canada: International Development Research Centre; New
Delhi, India: Cambridge University Press India, 2008. 173 p.
UITTO, Juha I; BISWAS, Asit K; UNU Global Environmental Forum :(6th :1997United Nations
University). Water for urban areas: challenges and perspectives. Tokyo; New York: United
Nations University Press, 2000. 245 p.

Disciplina:
Extensão N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h
Rural semanais: 2 40h/a

Ementa: Contextualizando historicamente a extensão rural. Modelos e formas de intervenção.


Desenvolvimento e extensão rural. Desafios atuais da prática extensionista. Metodologias de
intervenção sócio técnica. Vivências de atividades práticas de intervenção: viagens técnicas à
empresas, associações, cooperativas e organizações de ATER, a produtores rurais e agricultores
familiares e suas
organizações.

Bibliografia Básica:

FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São
Paulo: Loyola, 1985.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação . 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. CAPORAL, F. R.
Bases para uma nova ATER pública . Santa Maria, 2003. 19p.

Bibliografia Complementar:

COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa:


Editora UFV, 2005.
SCHMITZ, V. R. Comunicação nas Cooperativas: seus diferentes públicos e instrumentos. In:
SCHNEIDER, José Odelso (Org.). Educação Cooperativa e suas práticas. Sescoop: Brasília.
2003. P. 195 – 205.
MAGLIONI, J. R. Um retrato da Extensão Rural estatal brasileira. Coleção Semear 5.
88
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ASBRAER, 2009.
MUNIZ, J. N. A Extensão Rural em tempos de mudanças. Informe agropecuário, Belo Horizonte,
20, n. 199, p. 56 - 60, jul./ago. 1999.
SCHMITZ, H. Agricultura Familiar - Extensão Rural e Pesquisa Participativa. Editora: Anna-
blume. 2010. 351p.

Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária


extensão: 80h/a total (horas):
66:40h
UCE 6

Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa a
partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas aos
conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

10º PERÍODO

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Disciplina: Gestão ambiental

N° de aulas Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


semanais: 2

Ementa: Caracterização da problemática ambiental. Relações possíveis entre engenharia e meio


ambiente. Desenvolvimento sustentável: conceitos e críticas; política ambiental. Passivos
ambientais. Valoração de danos ambientais. Responsabilidade socioambiental das organizações.
Normatização ambiental e ISO 14000. Noções básicas de auditoria e perícia ambiental.
Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE).

Bibliografia Básica:
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole. 890-Ano: 2005.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental.
São Paulo: Atlas, 2014. 328 p.

Bibliografia Complementar:
PIMENTA, H. C. D. Gestão ambiental. Curitiba: Editora LT, 2012. 216 p.
ARAÚJO, G. H. S.; DE ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 322 p.
GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2007. 310 p.
DO VALLE, C. E. Qualidade Ambiental: ISO 14000. Senac, 2008. 194 p.
DIAS, R. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2014. 248 p.

Disciplina: Engenharia de sistemas agrícolas e ambientais

N° de aulas Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


semanais: 2

Ementa: Engenharia e modelagem de sistemas agrícolas e ambientais. Técnicas de otimização de


sistemas agrícolas e ambientais. Uso de sistema de informação geográfica no projeto e análise de
sistemas. Engenharia econômica aplicada a análise de sistemas. Seleção de equipamentos para
sistemas agrícolas e ambientais.

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Bibliografia Básica:
CONCILIO, RICARDO SOARES; GOMES, MARCIO VIEIRA; SOUZA, MARCELO
MARQUES; FURLAN, MARCO ANTONIO. Algoritmos e lógica de programação : um texto
introdutório para engenharia. 2 ed. São Paulo: SP. Cengage Learning, 2011. 234 p.
DENNIS, ALAN. Análise e projeto de sistemas. 5 ed. Rio de Janeiro: RJ. LTC, 2014. 536 p.
FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: SP, Oficina de
textos, 2008. 160 p.
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Administração de projetos : como transformar
ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: SP. Atlas, 2014. 396 p.

Bibliografia Complementar:
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto : novos passos para o planejamento da qualidade
em produtos e serviços. 1 ed. São Paulo: SP. Cengage Learning, 2017.
MIRANDA, JOSÉ IGUELMAR. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2 ed.
Brasília: DF, EMBRAPA, 2010. 433 p.
MOREIRA, MAURÍCIO A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4 ed. Viçosa: MG. UFV, 2011. 495 p.
NOVO, EVELYN MARCIA LEÃO M. Sensoriamento remoto : princípios e aplicações. 4 ed.
São Paulo: SP. Blucher, 2010. 387 p.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II

N° de aulas Carga horária: 20h/a Carga horária: 16h40


semanais: 1

Ementa: Execução do projeto de pesquisa organizado na disciplina Trabalho Orientado de


Conclusão de Curso I. Elaboração orientada de revisão de literatura, coleta de dados, análise dos
dados, considerações finais. Construção e apresentação de monografia científica perante banca.
Acompanhamento das etapas de execução do projeto, finalização do projeto.

Bibliografia Básica:

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.


Cengage Learning, 2012.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições
Loyola, 2015.
BRASILEIRO, A.M.M. Como produzir textos acadêmicos e científicos. 1ª ed. São Paulo:
Editora Contexto, 2021.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para
Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
SANTOS, J. H. Manual de Normas Técnicas de formatação de trabalho de conclusão de
curso: relatórios, monografias dos cursos superiores, dissertações e teses. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2019.

Unidade curricular de Carga horária total (Horas/aula): Carga horária


extensão: 60h/a total (horas):
50:00h
UCE 7

Ementa:

O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa a
partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas aos
conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.

Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo


docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou
atividade equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo
com o ensino e a pesquisa.

Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

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Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. – Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal
de Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf

Ementário das disciplinas optativas.


GRUPO 1: INFORMÁTICA

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Banco de semanais: 4 80h/a
Dados I

Ementa: Introdução e características de Sistemas de Banco de Dados; Arquitetura Genérica de


um Sistema de Banco de Dados; Objetivos, Vantagens e Desvantagens de uso; Requisitos
funcionais; Componentes; Fases do projeto de banco de dados: Modelagem conceitual, lógica e
física; Normalização; Linguagem de consulta; Regras de integridade.

Bibliografia Básica:

DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. 5 ed. São Paulo:
McGraw- Hill, 2006.

Bibliografia Complementar:

COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro:


Campus, 1997.
CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8ª Edição. Cengage Learning, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. R. Sistemas de Banco de Dados, 4ª ed., Pearson Addison Wesley,
São Paulo-SP, 2005.
MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco
de Dados. 3ª Edição. McGraw Hill, 2009.
MAURICIO Abreu; MACHADO Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma
visão prática. São Paulo: Érica, 1996

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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Engenharia semanais: 4 80h/a
de software

Ementa: Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da


Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Ciclo de vida de
desenvolvimento de software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software.
Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de
Qualidade de Software.

Bibliografia Básica:

PÁDUA, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões, 2. ed.. Rio de


Janeiro: LTC, 2003.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª edição. Editora Pearson do Brasil, 2011.

Bibliografia Complementar:

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Câmpus, 2000.
FREEMAN, Eric e FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: Padrões de Projeto. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
LARMAN, Graig. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos. 3a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas, 2ª edição.
Ciência Moderna, 2008.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MANZANO, J. A. N. G. Programação de Computadores com C++: Guia Prático de
Orientação e Desenvolvimento. Editora Érica. 2013. 320p.
BARRY , P.; GRIFFITHS , D. Use a cabeça: programação. Editora: ALTA BOOKS, 2014 .

GRUPO 2: ADMINISTRAÇÃO

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Marketing I semanais: 4 80h/a

Ementa: Fundamentos e conceitos de Marketing: dinâmica, análise do ambiente de Marketing


para o planejamento estratégico, segmentação de mercado; Administração das informações de
Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado; Organização, implementação, avaliação e
controle das atividades de Marketing; Desenvolvimento e Administração de Marketing para o
mercado global; Seleção e Administração dos canais de Marketing. Estudo das ferramentas de
administração mercadológica; Estratégias de Marketing para o ciclo de vida do produto;
Desenvolvimento de Novos produtos, Classificação de Produtos; Princípios e estratégia de
preços; Estabelecimento de preços.

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Bibliografia Básica:

CASAS, Las Alexandre. Marketing: planejamento e aplicações à realidade brasileira. São


Paulo: Atlas, 2012.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro:
Prentice- Hall, 2007.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle.12. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997. KOTLER, Philip & KELLER. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro:
PrenticeHall, 2006. MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, Willian D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
WESTWOOD, John. O Plano de marketing. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Empreendedorismo semanais: 2 40h/a

Ementa:. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: o processo de empreender; o indivíduo


empreendedor versus o técnico; fundamentação teórica sobre a perspectiva do
empreendedorismo; o desenvolvimento dos planos de negócios, de marketing, financeiro e
organizacional. Comparação entre o mercado formal e informal: linhas de crédito, ampliação
do negócio, novos empreendimentos, expansão e abertura do capital, encerramento das
atividades ou a venda do negócio no momento oportuno. Estudo de caso sobre
empreendedorismo na área de informática.

Bibliografia Básica:

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor. São Paulo: Pearson Education, 2009.


CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo-Dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed.
Rio de Janeiro, Campus, 2012.

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Bibliografia Complementar:

BULGACOV, Sérgio. (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo, Atlas:
2006. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 2008.
LONGENECKER, MOORE & PETTY. Administração de pequenas empresas–ênfase na
gerência empresarial. Editora Makron Books, São Paulo: 1997.
SALIM, C.S. & HOCHMAN, N. & RAMAL, A.C. & RAMAL S.A. Construindo Planos de
Negócios. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Gestão da semanais: 4 80h/a
Qualidade

Ementa: Princípios fundamentais, histórico e conceitos da Gestão da Qualidade. Mestres da


qualidade. Programas de Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade. Qualidade total em
Serviços. Programa de Melhoria Interna. Normas ISO 9.000, 14.001 e 18.000. ABNT.
INMETRO. Controle estatístico da
qualidade. Inspeção por amostragem.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima – MG: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2004. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:
Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, T. T. Documentação de sistemas da qualidade: um guia prático para a gestão
das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1992.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total: estratégia para aumentar a
competitividade da empresa brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
FOLLET, M. P. Projeto do gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1887. JURAN, J. M.
A qualidade do projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.
TEBOCEL, J. Gerenciando a dinâmica da qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.

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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Gestão do semanais: 2 40h/a
Agronegócio

Ementa: Aprofundamento do conceito de agronegócio. O papel estratégico do agronegócio na


economia. Sistema Agroindustrial. Custos de Produção na Agricultura. Metodologias de análise
das cadeias agroindustriais. Os sistemas de coordenação entre os diferentes segmentos das
cadeias agroindustriais. A união para as compras e vendas em comum. O papel das instituições
e do Estado. Apresentação das principais cadeias de produtos agrícolas no Brasil. Escrituração
agrícola. Elaboração
de projetos e análise de investimentos.

Bibliografia Básica:
ARAÙJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2005. BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1. São Paulo, Atlas,
2001. p. 690.
ZYLBERSZTAJN, D. Estrutura de governança e coordenação do agribusiness: uma
aplicação da nova economia das instituições. 1995. p. 237. Tese de livre Docência em
Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade, Universidade de São Paulo.

Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e logística em sistemas
agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. MEGIDO, J.L.T. e
XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M.F.; THOMÉ E CASTRO, L (orgs.). Marketing e estratégia em agronegócios e
alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
, M. F. Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável: Uma Agenda para a
Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Economia semanais: 2 40h/a
Brasileira

Ementa: Os desafios da industrialização retardatária. A economia brasileira no imediato


pós-guerra. O governo JK e o Plano de Metas. Governo militar, reformas da década de 60 e o
milagre brasileiro. Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento. A crise da dívida, a crise do
Estado e a recessão dos anos 80. O Plano Real. As reformas liberalizantes e a economia
brasileira nos dias atuais.

Bibliografia Básica:

GIAMBIAGI, Fabio. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.


425p. ISBN 8535214151.

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GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO


JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 371p.
ISBN 8522421463
LACERDA, Antônio Corrêa de; REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Economia
brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 295p. ISBN 8502040707.
PEREIRA, Luiz C. Bresser. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,
1975. 230p.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Marcelo de Paiva; ARIDA, Pérsio. Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: o
Brasil diante da crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 206p.
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
220p.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,
1993. 196p. ISBN 8511090320.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 11. ed. rev. São Paulo: Nacional, 1971. 248
p.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 17. ed São Paulo: Brasiliense, 1974
364p.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. 8. ed. São Paulo: Alfa
Omega, 1995. 114p.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Ética e semanais: 2 40h/a
Responsabilid
ade Social

Ementa: Ética moralista e ética espontânea. Valores éticos e modernidade: os direitos


humanos, condições econômicas e aspectos éticos dos processos de mudanças. Valores
universais e valores emergentes. A Ética na ação. Ética na política. Ética no Trabalho. Ética nas
Empresas e nos Negócios. A Ética na profissão do administrador.

Bibliografia Básica:

MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Tradução de: João João Dell’Ánna. 20. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
Filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.

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Bibliografia Complementar:

COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. Tradução: Eduardo


Brandão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o fundamento da moral. Tradução de: Maria Lúcia Cacciola.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SINGER, Peter. Ética prática. Tradução de: Jefferson Luiz Camargo 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia: introdução à ética filosófica. 2. ed. São
Paulo: Loyola, 2002. v. 4.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Associativismo e semanais: 2 40h/a
Cooperativismo

Ementa: Origem, processo evolutivo e campo de atuação. Princípios. Gestão cooperativista e os


paradigmas. Intercooperação. O ato cooperativo. Sociedade cooperativa versus sociedade
mercantil. Perspectivas estratégicas. O associativismo. Principais tipos.

Bibliografia Básica:

GAIGER, L. I.(org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei
cooperativista – Nº 5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971.
PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, Santo André:
ESETEC Editores associados, 2000.

Bibliografia Complementar:

FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui,


Unijuí, 2006.
MONZONI M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da
Sociedade. Editora Rígel, 2002.
TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.

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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Legislação semanais: 3 60h/a
Ambiental

Ementa: Legislação federal aplicada ao ambiente. Evolução histórica, conceito, fontes e


princípios Direito Ambiental. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional
do meio ambiente e os bens ambientais. O sistema federativo e a competência no meio ambiente.
A Política Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA.
Licenciamento Ambiental e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da
flora, fauna e pesca. O Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos
judiciais e extrajudiciais de defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.

Bibliografia Básica:

BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo
2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.
BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível
em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf>
Acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24
de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.
BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 23


de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível
em:

<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.

PELICIONI, M. C. F.; JÚNIOR PHILIPPI, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri,


SP: Manole. 878 p. 2005.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução n. 237 de 19
de

Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível

100
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em: < www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em


04/02/2013.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora
Malheiros.

GRUPO 3: EDIFICAÇÕES E MECANIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS


Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h
Elementos semanais: 3 60h/a
de Máquinas

Ementa: Materiais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de elementos


mecânicos. Elementos de união. Sistemas de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes.
Sistemas hidráulicos.

Bibliografia Básica:

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 2ªed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2001.
[343]p. ISBN 8571947031.
NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Ed. Edgard Blucher, vol 1 e 2, 2002.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas -uma abordagem integrada. Bookman Editora, 2004.

Bibliografia Complementar:

SHIGLE, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., vol. 1 e
2, 1986.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p.
ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Elementos de Máquinas. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro,
1980.
JUVENAL, R. C. & MARSSHEK, K. M. Fundamentals of Machine Component Design, John
Wiley & Sons, New York, 1991.
HALL, A. Strickland. Elementos Orgânicos de Máquinas. McGraw Hill, São Paulo, 1979.
FAIRES, V. Moring. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ed. Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1986.
CARVALHO, J. RODRIGUES. Órgãos de Máquinas, Dimensionamento. Ed. Livros Técnicos e
Científicos, RJ, 1978.

101
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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Estrutura semanais: 4 80h/a
para
Edificações
Rurais

Ementa: Cargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de madeira.


Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.

Bibliografia Básica:

MASSARO JR., MÁRIO. Manual de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel S.A., São
Paulo, 1983.
SANTOS, LAURO M. dos. Cálculo de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São
Paulo.
PFEIL, WALTER. Concreto Armado, vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Ed. 1985.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Editora LTC, 2004.
CALIL, C.C.; LAHR, F.A.R.; Dias, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira. Editora Manole, 2003.

Bibliografia Complementar:

NBR – 6118/2004: Cálculo e execução de obras de concreto


armado. NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de
edifícios.
NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas.
NBR-7190/97 - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira.
ABNT. NBR-6123 – Forças devidas ao vento em Edificações.
ABNT.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Controle e semanais: 3 60h/a
Automação

Ementa: Introdução ao controle e à automação de processos. Princípios de instrumentação.


Técnicas de controle e identificação de sistemas. O Controlador Lógico Programável. Sistemas
supervisórios e redes de automação. Alternativas, benefícios, custo e análise econômica de
sistemas de automação.

Bibliografia Básica:

REHG, James A.; SARTORI, Glenn J. Programmable logic controllers. 2nd ed. Pearson
Prentice Hall.

102
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SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9.
ed. São Paulo: Érica.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:

TORRES, R. J. Practitioner's handbook for user interface design and development. Prentice
Hall PTR. HECKEL, Paul. Software amigável técnicas de projeto de software para uma
melhor interface com o usuário . Rio de Janeiro: Campus, 1993.
MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed Rio de Janeiro: Prentice Hall,
2003.

GRUPO 4: AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Silvicultura semanais: 3 60h/a

Ementa: Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica ou social.


Florestamentos e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando
a integração do meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos
recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de
transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes
e mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização
do manejo e utilização dos recursos florestais, como bens permanentes, visando a produção
florestal e seus aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos
conhecimentos técnicos especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como atividade
integradora.

Bibliografia Básica:

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies


arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschoborn, GTZ, 1990.
343p.
MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO,
2006. 316p.
VALE, A. B.; MACHADO, C. C.; PIRES, J. M. M.; VILAR, M. B.; COSTA, C. B.; NACIF, A. P.
Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência. Viçosa: SIF, 2014.

103
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí

Bibliografia Complementar:

DANIEL, O. Silvicultura sustentável: métodos e práticas. FCA/UFGD, 2010. 180p.

EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2003. vol I. 1039p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília:


EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2006. vol I 627p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília:


EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2006. vol II 627p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília:


EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2008. vol III.
593p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília:


EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2010. vol IV.
644p.

LORENZI, HARRI. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova


Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas


nati- vas do Brasil, vol I. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.
LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nati- vas do Brasil, vol II. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.
LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas, vol III.
1.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009. 384p.
MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil, 2ª ed.rev. e ampl.
Viçosa, MG: CPT, 2007. 255p.
PAIVA, H.N. Preparo de solo para a implantação florestal. Viçosa, UFV, 1995, 31 p. SOARES,
C. P. B. Dendrometria e Inventário Florestal. 2°edição. Editora: UFV. 2011. 272p

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Projetos semanais: 3 60h/a
Agropecuários

Ementa: Parâmetros básicos e caracterização das atividades agroindustriais para o planejamento


dos fluxos e das instalações. Normas e leis ambientais. Manejo. Planejamento das instalações.
Dimensionamento e projeto das instalações. Projeto gráfico. Projeto descritivo. Memorial
descritivo, especificações técnicas e detalhes, orçamento, cronograma físico-financeiro.

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Bibliografia Básica:

BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 2.ed. Viçosa:
Editora da UFV, 2010, 269p.
BUENO, C.F.H. Construções Rurais - volume 1: Materiais e Técnicas Construtivas. Lavras:
UFLA, 211p.
TCPO. Tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. 640
p. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 6. ed. São Paulo: Pini, 2004. 722 p..

Bibliografia Complementar:

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 2, 935 p.


BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v. 1, 435 p.
BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996,
362p.
CARVALHO, A. W. B. de, MARTINS, E.R. de C. Coberturas de edifícios. Viçosa, MG:
UFV, 1995. 45 p.
COÊLHO, R. S. de A. Orçamento de obras prediais. São Luís: Uema, 2001.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2006.
440 p.
FONTANA, P.F.A. A arte de construir & caderno de notas. Caxias do Sul: Educs, 2005. 263p.
NÃÃS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Editora, 1989.
183p.
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009 (reimpressão)
RIPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996. 168p.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Projetos de semanais: 4 80h/a
Máquinas Agrícolas

Ementa: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas.


Projetos de máquinas agrícolas.

Bibliografia Básica:

DEDINE, FRANCO. G. e DEDINE, KÁTIA L. Projeto de Sistemas Mecânicos. DPM FEM.


UNICAMP. Campinas, SP. 1995. 103 p.
STEMER, C. ERICH. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre 1974.
302 p.
SKARSKY, BOLESLAW. Síntese Cinemática de Mecanismos. Publicação CT-9. Centro de
Tecnologia da UNICAMP. Campinas, SP. 1980. 112p.

105
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Bibliografia Complementar:

GOERING, C.E.; STONE, M.L.; SMITH, D.W.; TURNQUIST, P.K.Off-road vehicle engineering
principles. St. Joseph: ASAE Publication, 2003.
KEPNER, R.A.; BAINER, R.F. BANGER, E.L.Principles of form machiners. USA: Westfort,
conn. AVI, 1972.
KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John
Wiley & Sons, 1984.
SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P.Engineering principles of agricultural
machines. St. Joseph: ASAE Publication, 1996.
SHIGLEY, J. E; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica.Bookman
Editora, 2005.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Projetos de semanais: 3 60h/a
Irrigação

Ementa: Introdução. Projeto de sistematização do terreno. Projeto de irrigação por superfície.


Projeto de irrigação por aspersão. Projeto de irrigação localizada.

Bibliografia Básica:

BERNARDO, S; SOARES, A. A.; MONTAVANI, E. C. Manual de Irrigação. Viçosa. 7ª Ed.


Editora UFV, 2005. 611p.
MILLAR, A.A. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. Editora McGraw-Hill do
Brasil Ltda, Recife, Pernambuco. 1978. 276p.
PIZZARO, F. C. Riego localizados de alta frequência. 3ª Ed. Madrid: Mundi ? Prensa. 1996.
461p.

Bibliografia Complementar:

DAKER, A. A Água na Agricultura. 3º vol. Irrigação e Drenagem. Livraria Freitas Bastos S.A.
Rio de Janeiro. 1970. 453p.
CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p.,
1980.
EUCLYDES, H.P., Saneamento Agrícola - Atenuação das Cheias: Metodologia e Projeto,
Ruralminas, Belo Horizonte, 320 p. 1987.
FARIA, M.A. de; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços
de Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação- Sistemas pressurizados: aspersão e gotejamento.
João Pessoa, Editora Universitária / UFPB, 1994. 344p.
KELLER, J. Sprinkler irrigation. Logan: Utah State university, 1984. 621p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand

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Reinhold, 1990. 652p.


PIZARRO CABELO, F., Drenaje Agrícola y Recuperacion de Suelos Salinos, Editora Agrícola
Española S.A.,Madrid, 521 p. 1978

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Agricultura semanais: 3 60h/a
de Precisão

Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global.


Manejo localizado. Mapeamento de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística
aplicada. Amostragem e análise de solos. Modelos matemáticos de simulação de crescimento de
plantas. Sistemas de aplicação variável

Bibliografia Básica:

BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.;
VALLE,
F.X.R. E GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p.
MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor,
Piracicaba, 2003, 83 p.
LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de
precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001. 118 p.

Bibliografia Complementar:

BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. O autor,


Piracicaba, 2000, 227p.
PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa. Ed. Aprenda Fácil, 2000.
MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e
tratamentos culturais. Pelotas: Universitária/UFPEL, 1996. 367p.
SILVEIRA, G. M. da. As máquinas de plantar : aplicadoras, distribuidoras, semeadoras,
plantadoras, cultivadoras /. Rio de Janeiro :: Globo,, c 1989. 257p.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309 p

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GRUPO 5: ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Agricultura semanais: 3 60h/a
Orgânica

Ementa: Conceito e definição. Evolução da agricultura orgânica. Princípios básicos. Legislação.


Produção orgânica. Manejo e tratos culturais. Nutrição no sistema de agricultura orgânica.
Conversão. Certificação e selo de qualidade. Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças,
agronegócios na agricultura orgânica. Conhecendo novas experiências.

Bibliografia Básica:

ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:


Agropecuária, 2002.
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2000.
AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.

Bibliografia Complementar:

CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1964.


CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.
AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
CAPORAL, F.; COSTABEBER, R. J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004.
PENTEADO, S. R. Manual Prático de Agricultura Orgânica. Editora: Via Orgânica. 2010.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Sistemas de semanais: 4 80h/a
Produção
Agroecológico

Ementa: Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os
recursos produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interrelação de fatores
envolvidos no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de
energia e recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes
ambientes brasileiros. Agroecologia e sustentabilidade. Estrutura e processos ecológicos em
ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes
em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos.
Agroecossistemas tradicionais. Sustentabilidade ecológica de agroecossistemas. Agricultura
sustentável.

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Bibliografia Básica:

ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:


Agropecuária, 2002.
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.

Bibliografia Complementar:

CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1964.


CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.
AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
CAPORAL, F.; COSTABEBER, R. J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004.
PENTEADO, S. R. Manual Prático de Agricultura Orgânica. Editora: Via Orgânica. 2010.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Desenvolvimento semanais: 3 60h/a
Agrícola
Sustentável

Ementa: Origem e evolução histórica do desenvolvimento econômico. Desenvolvimento


econômico sustentado. Teorias do crescimento e do desenvolvimento econômico.
Desenvolvimento e Meio Ambiente. Obstáculos às ações e aplicações das políticas públicas.
Prioridades ambientais para o desenvolvimento. Mercado. Governos e boas políticas sociais e
desenvolvimentistas.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, A.M. O paradigma clássico versus o surgimento de um novo paradigma da


ciência e da tecnologia e suas relações com o homem, a natureza, a história e a cultura. In:
Cadernos de Sociologia, v.4, nº especial. Natureza, História e Cultura: Repensando o
Social.PPGS/UFRGS, Porto Alegre, 1993.
SANTOS, M. A. . Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal.
Rio de Janeiro - São Paulo: Record, 2000.
SANTOS, M. A. . A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção (1996). 3.
ed.SÃO PAULO: HUCITEC, 1999.

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Bibliografia Complementar:

SANTOS, M. A. . Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científico


informacional. (1994) . 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTOS, M. A. . A urbanização brasileira (1993). 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTOS, T. Economia mundial – integração regional e desenvolvimento sustentável: as
novas tendências da economia mundial e a integração latino-americana. Vozes. Petrópolis,
1993
VEIGA, J.E. A insustentável utopia do desenvolvimento. In: Reestruturação do Espaço Urbano e
Regional do Brasil. Hucitec/ANPUR. São Paulo, 1993.
WEIL, P. O novo paradigma holístico. In: O Novo Paradigma Holístico, ciência, filosofia, arte
e mística. Denis M.S. Brandão e Roberto Crema (Org.), Summus. São Paulo, 1991.

Disciplina: Manejo N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Agroecológico de semanais: 4 80h/a
Pequenos e Médios

Animais

Ementa: Importância da criação de pequenos e médios animais na agricultura familiar.


Escrituração zootécnica. Origem e caracterização de animais de pequeno e médio porte (abelhas,
peixes, coelhos, codornas, aves de corte, aves de postura e suínos. Sistemas de criação e
instalação para a produção agroecológica. Bem-estar e ambiência animal. Conceitos básicos
sobre sanidade e higiene animal. Introdução ao uso da fitoterapia e homeopatia na produção
animal.

Bibliografia Básica:

ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil,
2003. AVILA, V.S. Produção de ovos em sistema orgânico. Concórdia, SC: Embrapa, 2010.
COSTA, C. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.

Bibliografia Complementar:
ANDREATTI, R.L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007.
GUIVANT, J.S. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma
abordagem multidisciplinar. Chapecó, SC: Argos, 2004.
SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I; SILVEIRA, P.RS. Suinocultura intensiva: produção, manejo
e saúde do rebanho. Brasília, DF: EMBRAPA, 1998.
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002. .
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.

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Disciplina: N° de aulas Carga Carga horária: 66:40h


Nutrição Animal e semanais: 4 horária: 80h/a
Forragicultura

Agroecológica

Ementa: Importância da produção forrageira na agricultura familiar. Noções de nutrição e


alimentação animal. Classificação e valor nutritivo dos alimentos. Desafios da produção de
alimentos em ambientes semiáridos e propostas de convivência com a seca. Características gerais
das plantas forrageiras (gramíneas e leguminosas). Estabelecimento e formas de utilização de
pastagens e capineiras. Manejo forrageiro. Conservação de forragem por ensilagem e fenação.
Pastoreio Racional Voisin.

Bibliografia Básica:

ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L.; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo,
1990.
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo,
1989. 425 p.
BERCHIELLI, T. T; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2.ed. São Paulo: Funep, 2006.
583p.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura


orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1988.
PINHEIRO, L.C.M. Pastoreio Racional Voisin: Tecnologia agroecológica para o terceiro
milênio. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 376p.
ALMEIDA, G. A. et al. Zootecnia com Sustentabilidade [recurso eletrônico] / – Alegre, ES :
CAUFES, 2013. 121p.
REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura ciência, tecnologia e gestão
de recursos forrageiros, 2014, 714p.
STRINGHETA, P.C; MUNIZ, J. N. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação.
Viçosa: Ed. UFV, 2003.

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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 50:00h


Sustentabilidade nos semanais: 60h/a
Sistemas de 3
Produção Animal

Ementa: Histórico e relevância da criação dos animais domésticos; Caracterização e evolução da


produção animal regional e mundial; Sistemas de criação: Convencionais e Agroecológicos;
Impacto ambiental dos sistemas de produção animal e de seus produtos; Manejo da criação de
animais integrado aos sistemas agroecológicos de produção vegetal; Integração
Lavoura-Pecuária-Floresta aplicada a produção de ruminantes; Manejo ecológico de pastagens;
Tratamentos alternativos no controle e prevenção de doenças: Controle biológico; Fitoterapia
e Homeopatia; Produção sustentável de produtos de origem animal: Normas, regulamentação e
certificação.

Bibliografia Básica:

AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia - Princípios e Técnicas para uma Agricultura
Orgânica Sustentável. Brasília-DF. Editora: Embrapa. 2005. 517p.
EMBRAPA. Sistema alternativo de criação de aves coloniais – SACAC. Disponível em:
www.embrapa.gov.br/Sistemas de criação.
GUIVANT, J.S.; MIRANDA, C.R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da
suinocultura. Editora: Argos. 332p. 2004
KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pastagens. 1ª ed. Editora Nobel. 1999.
STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos Orgânicos: Produção, tecnologia e Certificação.
Editora UFV. 2003

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal.


Instrução Normativa Nº 64, de 18 de dezembro de 2008.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Cultivo de peixes. 2006.19p.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Sistemas Silvipastoris para uma Pecuária Sustentável. Editora
Embrapa. 2005.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Gestão sustentável de dejetos animais. Editora Embrapa. 2007.
EMBRAPA. DVD-DCTV: O uso de dejetos suínos para a produção de biogás. Editora Embrapa.
2005.
INÁCIO, Caio de Teves; MILLER, Paul Richard Momsen. Compostagem: Ciência e Prática
para a gestão de resíduos orgânicos. Editora Embrapa. 2009. 156
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. Editora Nobel. 1998
SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. INCAPER: Vitória, 2005.
284p

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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Produção de semanais: 4 80h/a
Ruminantes com
Base
Agroecológica

Ementa: Importância econômica do manejo agroecológico na produção animal em propriedades


familiares. Desafio da produção de ruminantes em regiões de clima tropical. Conhecer os
princípios básicos da lactação e as condições essenciais à produção de leite agroecológico. As
características e o exterior das raças. Elaborar programas de alimentação, reprodução e
melhoramento para os bovinos de leite, bovinos de corte, bubalinos, caprinos e ovinos. Situação
atual, raças, manejo, alimentação, instalações, higiene e profilaxia. Histórico e importância da
caprinocultura e ovinocultura no Brasil. Origem e classificação de raças de caprinos e ovinos.
Sistemas de criação: instalações, manejo reprodutivo e nutricional. Escrituração zootécnica.
Aspectos sanitários e profiláticos, com o uso da fitoterapia e homeopatia. Transição para a pecuária
orgânica.

Bibliografia Básica:

MARQUES, J.R.F. Criação de búfalos. Brasília, DF: EMBRAPA-CPATU, 1998.


PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte – Piracicaba: FEALQ, 2 volumes, 2010,
1510p.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo:
Nobel, 1998.

Bibliografia Complementar:

MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos suplementares: métodos de conservação de forragem,


formação e uso de capineiras, aproveitamento de resíduos agroindustriais. São Paulo:
Nobel, 1997.
MDIC. Estudo de mercado externo de produtos derivados da ovinocaprinocultura. Passo
Fundo, RS: Méritos, 2010.
PEIXOTO, A. M; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da
exploração racional. Piracicaba, SP: FEALQ, 2000.
PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e
aplicados. Piracicaba, SP: FEALQ, 1995.
SOARES, E.S. Orientações técnicas para produção de leite de cabra em sistema orgânico.
Petrolina, Embrapa Semiárido, 2010.

113
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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Tecnologias semanais: 4 80h/a
de Convivência
com o Semiárido

Ementa: Caracterização socioeconômica e ambiental do semiárido brasileiro. O processo de


desertificação. Técnicas de captação de água de chuva: cisterna de placa, cisterna calçadão,
barraginhas, barreiro trincheira, barragem subterrânea. Hidrologia de poços tubulares. Manejo
sustentável da água em propriedades rurais. Introdução aos sistemas de irrigação para agricultura
familiar. Culturas adaptadas ao clima semiárido

Bibliografia Básica:

CONTI, I.L.; SCHROEDER, E.O. Convivência com o semiárido brasileiro – autonomia e


protagonismo social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS). Rede Gente da
Segurança Alimentar e Nutricional (REDEgenteSAN). Brasília – 2013.
KOBIYAMA, M.; USHIWATA, C.T.; AFONSO, M.A. Aproveitamento da água da chuva.
Curitiba: Editora Organic Trading, 2002. 196 p.
SILVA, Aderaldo de Souza; BRITO, Luiza Teixeira de Lima; ROCHA, Hugo Monteiro. Captação
e conservação de água de chuva no semiárido brasileiro: cisternas rurais II. Petrolina,
EMBRAPA/CPATSA. 1988.

Bibliografia Complementar:

EPAMIG. Informe Agropecuário: efeito das mudanças climáticas na agricultura. n. 246. Belo
Horizonte: set. de 2008.
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São
Paulo: Oficina de Texto, 2007. 206p.
MDS. Bancos de Sementes apoiam inclusão produtiva de agricultores no Semiárido.
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2015/marco/agricultores-familiares-do-semiarido-
ganham-bancos-de-sementes. 2015.
BAVA, S.C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em
Perspectiva. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3)53-9, 1996
KANE, R.P. Prediction of Droughts in North-east Role of ENSO and Use of Periodicities In-
tenacional Journal of Climatology. Vol. 17, 655-665. 1977
KAZMANN, R.G. Modern Hydrology. Harper & Row, Publishers, New York. 1965. 301p

114
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Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 66:40h


Projetos e semanais: 4 80h/a
Instalações
Agroecológica
s

Ementa: Introdução às Construções Rurais. Materiais e técnicas de construção. Planejamento


geral das edificações e instalações. Desenho técnico arquitetônico. Principais instalações e
benfeitorias para fins rurais. Orçamento e memorial descritivo.

Bibliografia Básica:
BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I.
284p. PEREIRA
M.F. Construções Rurais. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.
MASSAD, F. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do


cimento portland. 7ed. São Paulo: ABCP, 2002. 28p.
BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em construções rurais: conforto animal. Viçosa: UFV,
1997. 246p.
BARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo,
Ícone, 1993. 106p.
NOGUEIRA, L.A.H. Biodigestão: a alternativa energética. São Paulo, Nobel, 1986. 93p.
PEIXOTO, M.P., PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 224p. PY,
C.F.R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária, 1998. 77p.
PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993. 77p.
OLIVEIRA, I.J. O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Piracicaba: Sociedade
Brasileira de Engenharia Agrícola, 2001. 200p.
SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva. Brasília: EMBRAPA, 1998. 388p.

GRUPO 6: LÍNGUAS
Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h
Libras semanais: 2 40h/a

Ementa: Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O
estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os
sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de
comunicação.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS.


Vol. I e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2768 p.

115
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre:


Artmed, 1999. 456 p.
THOMA, A.S.; LOPES, M. C. (org.). A invenção da Surdez – cultura, alteridade, identidade
e diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. 232 p.

Bibliografia Complementar:

FELTRIN, A. E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a diferença.


São Paulo: Paulinas, 2004. 167 p.
MANTOAN, M. T. E. A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma
reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997. 235 p.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos.
Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. 221 p.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Texto: A localização
política da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. 270 p.
SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre: Mediação,
2005. 192 p.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Língua semanais: 2 40h/a
Portuguesa
Aplicada

Ementa: Técnicas de leitura. A redação de textos: coesão e coerência; Tipos relacionados:


narração, descrição e dissertação; contextualização gramatical: concordância nominal e
concordância verbal,regência verbal e nominal expressão oral. Redação técnica e científica.

Bibliografia Básica:

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
PLATÃO & FIORINI. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: ática, 2007.
SIMÕES, José Ferreira. Língua Portuguesa aplicada à leitura e à produção de Textos. Brasília:
Academia Taguatinguense de Letras, ATL, 2007.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, M. M. & HENRIQUES, A. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos


superiores. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6º ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, D.S. & ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 464p. MESQUITA, R.

116
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M. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009. 736p.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Inglês semanais: 2 40h/a
Técnico

Ementa: Técnicas de leitura e compreensão de textos de interesse nas áreas de estudo dos
acadêmicos.O uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso
de sinais de referência. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectores de parágrafos.

Bibliografia Básica:

SELL, L.L. English-Portuguese Comprehensive Technical Dictionary. São Paulo:


McGrawHill do Brasil, 1993.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura: Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura: Módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2005.

Bibliografia Complementar:

GALANTE, T. P. e POW, E. M. Inglês para Processamento de Dados. Ed. Atlas, São Paulo,
1996.
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3ª edição revista e ampliada. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English for Specific
Purposes. Estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Espanhol semanais: 2 40h/a
Instrumental

Ementa: Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura
instrumental, com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.

117
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Bibliografia Básica:

Diccionario Online de la Real Academia Española, disponível em:


<http://www.rae.es/rae.html>. MARTIN, Ivan. Espanhol série Brasil. São Paulo: Editora Ática,
2008.
TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo:
Moderna, 2001.
Diccionario SALAMANCA de la lengua española. Madrid; Santillana, 1996.
GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed.
Madrid: Edelsa, 1997
SÁNCHEZ, Aquilino; ESPINET, Maria Teresa y CANTOS, Pascual. Cumbre – Curso de Español
para Extranjeros –– Sociedad General Española de Librería, S.A Madrid, 2000.
SARMENTO, R.; SANCHEZ, A. Gramática Básica del Español: norma y uso. Madrid: Ed.
Sociedad General Española de Librería S.A, 1995.

GRUPO 7: ENFERMAGEM

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Primeiros semanais: 2 40h/a

Socorros
para
Atividades
no Campo

Ementa: Estudo de aspectos relativos à prevenção de acidentes no meio rural. Proporcionar


conhecimento e entendimento das ações que devem ser desencadeadas, frente a uma situação de
urgência ou emergência. Técnicas básicas de primeiros socorros. Plano de emergência contra
incêndio.

Bibliografia Básica:

HAFEN, Karen, Frandsen. Brent, Keith, Kathyr. Primeiros Socorros para estudantes. Manole,
2002, 7.ª edição.
MARTINS, Herlon Saraiva, Pronto Socorro: Diagnóstico e Tratamento em Emergências.
Ed:2008, São Paulo.
COMITÊ DO PHTLS DA NATIONAL ASSOCIATION. Atendimento pré-hospitalar ao
traumatizado: básico e avançado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 451 p. ISBN 85-352-

118
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Bibliografia Complementar:

SCHETTINO, Guilherme; MATTAR JUNIOR, Jorge; CARDOSO, Luiz Francisco; MATTAR


JUNIOR, Jorge; TORGGER FILHO, Francisco. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento.
Barueri: Manole, 2006.
ERAZO, Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Ed. Guanabara-Koogan, 8° Ed., 2006, Rio
de Janeiro
MICHEL, Osvaldo. Guia de Primeiros Socorros. Ed. Ltr, 2002, São Paulo MARINO, Paul L. .
Compêndio de UTI. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
AMERICAN HEART ASSOCIATION, Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and
Emergency Cardiovascular Care, 2011.
SEITO, Alexandre Itiu; GILL, Alfonso Antônio; PANNONI, Fabio Domingos Pannoni; SILVA,
Rosaria Ono Silvio Bento; DEL CARLO, Ualfrido ; SILVA, Valdir Pignatta , A segurança Contra
Incêndio no Brasil, São Paulo 2008.

Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h


Higiene e semanais: 2 40h/a

segurança no
trabalho

Ementa: Introdução. Higiene e Segurança Industrial no trabalho. Acidente do Trabalho.


Inspeção de Segurança. Investigação e Análise dos acidentes do trabalho. Custo dos Acidentes.
Fundamento da Prevenção de Acidentes. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações
Ionizantes. Conforto térmico. Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional.
Equipamento de proteção individual (EPI). Arranjo físico. A Cor na segurança no Trabalho.
Normas para inspeção dos locais de trabalho. Segurança no Laboratório. Prevenção e combate ao
incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sob pressão. Limpeza dos locais de trabalho,
instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e refeitórios. Noções de poluição
ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões Internas de Prevenção de
Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de Primeiros Socorros.

Bibliografia Básica:

SHERIQUE Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT, PGR, LT, PPP. Edit. LTR. São
Paulo. 2004
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional . LTR. São Paulo.
2004. ALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade.Edit. LTR. São Paulo.2004.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes. Edit. Atlas.São Paulo. 2002.
SEGURANÇA e medicina do trabalho: ABNT-Normas regulamentadoras, Leis. 62.ed. São
Paulo: Atlas, 2008. (12)

119
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Bibliografia Complementar:

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. 2. ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2000. 203 p.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2004.
GONÇALVES E.A. Segurança e Saúde no trabalho em 600 Questões Objetivas. São Paulo:
Ed.LTR, 2004
GONÇALVES, Edwar A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora LTR,
2000

6.1.1 Prática Profissional

No contexto do presente texto, a prática profissional não é pensada como elemento


dicotômico que se opõe à teorização, também não se pensa um conceito de prática que caia
nas tradicionais dicotomias atuar/conhecer e concreto/abstrato. Pensa-se a prática em nosso
contexto, como um espaço privilegiado de desenvolvimento e partilha das diferentes formas
de compreender e apreender o mundo, as realidades com que cada um interage, e que torna
viável a articulação entre as várias dimensões dessa mesma realidade que frequentemente
tendem a ser percebidas como dissociadas e/ ou fragmentadas. Assim, define-se prática como
um conjunto de atividades curriculares obrigatórias que o estudante, regularmente
matriculado, deve desenvolver em organizações públicas, privadas ou do terceiro setor, sob a
coordenação e orientação de professores vinculados ao Curso e/ou ao Instituto Federal do
Norte de Minas Gerais - Campus Araçuaí.
O objetivo maior da inserção de momentos de prática profissional no interior do curso,
busca garantir a esse mesmo discente a possibilidade de ampliar seus conhecimentos, refletir
sobre e a partir de teorias, analisar, compreender e refletir sobre as diferentes posturas e
formações dos profissionais da área, de modo a ampliar o seu entendimento/ reflexão sobre o
mercado de trabalho.
A prática profissional se realizará, dentre outras formas, também, por meio de visitas
técnicas. O programa de visitas técnicas é fundamental na formação do profissional. Estas
devem ser estimuladas e previstas em consonância com as disciplinas ministradas no curso,
facilitando assim o estabelecimento de conexões entre a teoria desenvolvida na sala de aula e
a realidade no campo empresarial. Dentre outros, o programa de visitas técnicas objetiva:
Possibilitar ao estudante de Engenharia Agrícola e Ambiental o contato direto com os
120
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problemas peculiares do seu futuro campo de atuação.
· Oportunizar ao acadêmico do Curso estabelecer contatos com organizações e
instituições diversificadas, despertando o seu interesse por determinada área de atuação.
Poderão ser realizadas visitas a empresas da região que ofereçam possibilidade de
aprendizagem aos nossos discentes. Além disso, poderão ser realizadas visitas em locais mais
distantes, como feiras, eventos da área, entre outros, que justifiquem e/ ou colaborem para o
processo de formação dos alunos do Curso Superior de Engenharia Agrícola e Ambiental.
Também no cotidiano de sala de aula sempre que couber, serão realizadas aulas com a
participação de mais de um professor, a qual adotará o formato de seminário, podendo dois ou
mais professores ministrarem aula de forma conjunta. Tal prática objetiva promover e
intensificar práticas pedagógicas interdisciplinares. Assim, podem ser consideradas como
algumas possibilidades de realização da Prática Profissional a ser utilizada pelo Curso,
atividades tais como:

· Atividades voluntárias desenvolvidas junto a organizações privadas, públicas e não


governamentais.

· Monitorias.
· Projetos de iniciação científica.
· Estágios curriculares não obrigatórios.
· Projetos de extensão.
· Viagens de estudo.
· Palestras.
· Seminários ou fóruns.
· Organização/ apresentação de trabalhos de pesquisa com os discentes (ou grupos de
discentes) de modo a permitir a transversalização dos conhecimentos adquiridos no curso.
· Produção e apresentação de trabalhos (pelos estudantes) de caráter transdisciplinar.

· Enriquecimento curricular por cursar disciplinas oferecidas por outras instituições de


ensino não contempladas no currículo do curso.

6.1.2 Estágio Curricular Supervisionado

6.1.2.1 Embasamento Legal

O estágio curricular supervisionado do curso de Graduação em Engenharia Agrícola e


121
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Ambiental agrega uma carga horária total de 216:40 220 horas de atividades de cunho prático
e educativo, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares dos cursos de Graduação em
Engenharia:
· Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade.
Serão contabilizadas como atividades de estágio aquelas que forem realizadas
exclusivamente em empresas e instituições em que o estagiário assuma efetivamente o papel
profissional de Bacharel Engenheiro Agrícola e Ambiental, assim como outras exigências
constantes neste Projeto Pedagógico de Curso e das necessidades próprias do ambiente da
instituição ou empresa de realização do estágio, testando suas competências por um
determinado período.
A Lei nº 11. 788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes e
prevê em seu Artigo 1º que o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,
de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos. A mesma Lei define o Estágio
obrigatório como aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito
para aprovação e obtenção de diploma.
Conclusivamente, o Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental deverá ser integralizado, assim como os demais componentes
curriculares, a fim de que o discente obtenha a certificação em Engenharia Agrícola e
Ambiental.
O regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG prevê o desenvolvimento do
estágio em ambiente laboral, visando à preparação para o trabalho produtivo de educandos em
instituições devidamente conveniadas no IFNMG. O seu principal objetivo é o aprendizado
de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Os estágios têm por objetivo oportunizar ao aluno o contato com a realidade da


profissão são realizados sob a orientação de um docente. O estágio curricular obrigatório
supervisionado poderá ser realizado em instituições privadas ou públicas, desde que a

122
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instituição ofereça condições de desenvolvimento de experiência prática, na área de formação
em Engenharia Agrícola e Ambiental. As demais informações referentes ao estágio
obrigatório poderão ser acessadas no Regulamento de Estágio de Discentes do Instituto
Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Norte De Minas Gerais – IFNMG

6.1.2.2 Estágio curricular supervisionado não obrigatório

Para os estudantes que desejarem realizar estágio curricular não obrigatório, com carga
horária não especificada, além da carga horária mínima do curso, terão essa possibilidade,
desde que estabelecido convênio e termos de compromisso entre as empresas ou instituições e
o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – campus Araçuaí que garantam as condições
legais necessárias.
6.1.2.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos

O Estágio Supervisionado é uma prática educativa que transcende as possibilidades da


sala de aula. A formação do Engenheiro Agrícola e Ambiental incluirá, como etapa integrante
da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade.
O estágio poderá ser iniciado após o estudante efetivar a sua matrícula em qualquer
disciplina do quinto período do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental do IFNMG
Campus Araçuaí e deverá ser concluído até o 10º (décimo) período, sendo indispensável para
a integralização da carga horária total do curso. O prazo máximo para a conclusão do Estágio
Profissional Obrigatório será de 15 semestres, contados a partir do semestre em que o
acadêmico iniciou o curso. Expirado este prazo, o acadêmico não terá direito à sua colação de
grau.
O estágio supervisionado será realizado como complemento do desenvolvimento das
atividades teóricas, em campos práticos específicos, tais como: Cooperativas, Centros de
Pesquisas e Instituições de Ensino Brasileira e Estrangeira, convênios com Empresas de
Assistência Técnica, Seguradoras, Propriedades Agrícolas, Agroindústrias, Assentamentos,
Órgãos Governamentais, Prefeituras, Secretarias de Agricultura, Bancos Públicos e Privados,
Agências de Financiamento Rural entre outros. O principal objetivo do estágio é promover o
contato do discente com a realidade da profissão e será realizado sob a orientação de um
docente.
Segundo o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG, por estágio curricular
123
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supervisionado entende-se o período de permanência do acadêmico em alguma instituição
devidamente conveniada para acompanhar e aprender a prática de um ofício ou profissão, a
fim de que possa, depois, exercê-la. O estágio curricular supervisionado supõe uma relação
pedagógica entre um profissional reconhecido no ambiente institucional de trabalho e um
acadêmico estagiário.
O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento
efetivo pelo professor orientador e por supervisor no local que estiver estagiando,
comprovado por meio de relatórios.
No estágio curricular supervisionado, o acadêmico estará sujeito à frequência e
aproveitamento, como em qualquer atividade regular de ensino. O professor orientador
emitirá parecer final sobre o estágio. Para fins de aprovação, após a integralização da carga
horária prevista para o estágio, o discente deverá entregar um relatório final de estágio,
conforme orientações do docente responsável.
A Coordenação de Extensão do Campus Araçuaí encaminhará o Boletim de Estágio à
CRA, mediante protocolo, no prazo de até 30 (trinta) dias antes da colação de grau.
A manutenção do estágio se dará por meio de parcerias com produtores rurais,
associações, cooperativas agropecuárias, OSCIP´s(Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público) , ONG´s (Organizações Não Governamentais), EFA´s(Escolas Família
Agrícola), além de convênios que serão firmados com instituições públicas ou privadas, após
a aprovação do projeto.
A escolha do discente-estagiário em Engenharia Agrícola e Ambiental da instituição
onde realizará o estágio está condicionada a uma análise dos Coordenadores de Curso e de
Estágio. Os Coordenadores de Curso e de Estágio estabelecerão junto à instituição concedente
do estágio os quantitativos de estagiários a serem recebidos, assim como as condições
pedagógicas no desenvolvimento das atividades. O estágio Curricular Supervisionado do
IFNMG encontra amparo legal na Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução
CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004; na Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de
2002 e nas demais regulamentações e orientações emanadas pelos órgãos superiores
competentes.
O estágio poderá ser realizado no próprio IFNMG, por meio das atividades de extensão,
de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo discente, quando equiparadas ao
estágio, desde que assegurem o alcance dos objetivos previstos no Regulamento para Estágio
de Discentes do IFNMG, e ainda que seja previamente aprovado pelo Coordenador de Curso

124
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ou cargo equivalente, observando o percentual da carga horária mínima para estágio no
próprio IFNMG, que é de 50% do total de horas a serem cumpridas.

6.1.2.3 Atividades complementares (AC) /Atividades acadêmico-científico-culturais


(AACC)

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agrícola explicitam


que as atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
As Atividades Complementares realizadas pelo graduando em Engenharia Agrícola e
Ambiental deverão apresentar vínculo direto com os objetivos do respectivo curso, bem como
com as temáticas que abordam a diversidade, sustentabilidade e meio ambiente, cultura
afro-indígena, dentre outros. O IFNMG Campus Araçuaí deverá estimular as atividades
complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Serão consideradas AC ou AACC
somente atividades simultâneas ao ingresso do estudante no curso, e que não integram
atividades programadas no interior das disciplinas do curso. As horas de estágio curricular
obrigatório não contarão como AC ou AACC.
A inclusão de atividades complementares ao currículo do Curso Superior em
Engenharia Agrícola e Ambiental fundamenta-se na necessidade de promover maior
integração entre ensino, pesquisa e extensão, por meio do estímulo aos estudantes, para que
estes exercitem práticas de estudo independentes e que de alguma forma enriqueçam seu
currículo. Ressalta-se ainda que essas atividades propiciam uma articulação entre teoria e
prática e que contribuem, sobremaneira, para sua formação como profissional e como
cidadão.
Nesse sentido, cumpre-nos ressaltar que é de responsabilidade do discente buscar as
oportunidades para a realização das Atividades Complementares, tendo em vista que o
exercício da iniciativa e o da autonomia relativa na construção do currículo do acadêmico
constituem fatores relevantes para o seu desenvolvimento profissional.
O acadêmico que não cumprir as horas destinadas a AC ou AACC não colará grau,
mesmo que tenha obtido aprovação em todos os demais componentes curriculares. Os
procedimentos para validação das Atividades Complementares ou Atividades

125
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acadêmico-científico-culturais encontram- se expressas no Capítulo XI do Regulamento dos
Cursos de Graduação do IFNMG.
As Atividades Complementares serão computadas como carga horária do curso,
contabilizando 120 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
O estágio curricular não obrigatório será tratado como Atividade Acadêmico-científico-
cultural e poderá ser iniciado pelo discente a partir do segundo período letivo do curso, sob
orientação de um docente. Além do exposto, registre-se que a preocupação é com uma
formação holística que possibilite ao egresso do curso ressignificar as suas relações de
trabalho e de aprendizagem. Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas através
de certificados ou declarações com logomarca da instituição emitente, com carga horária
especificada, data, assinatura do responsável e descrição do evento.
Para conclusão da Carga horária de atividades complementares, os alunos deverão
comprovar sua participação em no mínimo três das atividades distintas, elencadas na tabela
seguinte:

ATIVIDADE DOCUMENTO CARGA CARGA


COMPROBATÓRI
COMPLEMENTAR
O HORÁRIA HORÁRI
A
CONSIDERA
DA MÁXIMA

Promoção da Cidadania – Relatório do trabalho 30 horas


Total de horas
abrange o engajamento do realizado pelo
comprovadas
discente em trabalhos de cunho discente, com carga
no segmento.
social, ( atividades em horária declarada pelo
instituições filantrópicas, professor supervisor
voluntariado). da atividade
instituição onde o
aluno executou a
atividade.

Participação em Portaria que compõem 15 horas por 30 horas


Órgãos Colegiados do IFNMG. o Órgão Colegiado. semestre
Atas de reunião
devidamente
assinadas.

126
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Participação em Projetos de Relatório de 30 horas


Total de horas
Consultoria em atividades do projeto
comprovadas
áreas relacionadas ao de consultoria
no segmento.
curso. realizado pelo
estudante, com carga
horária declarada pelo
supervisor e
assinado pelo mesmo.

Estágio Extracurricular Termo de 80 horas


Total de horas
vinculado à área do curso. Compromisso de
comprovadas
Estágio – TCE
no segmento.
devidamente assinado
pelas partes; Relatório
do estágio
desenvolvido pelo
estudante com a
respectiva carga
horária.

Participação como membro de Certificado de 30 horas


Total de horas
comissão organizadora participação no evento
comprovadas
de eventos científicos ou como
no segmento
extensão. organizador, contendo
a carga horária e
devidamente assinada.

Visitas Técnicas Relatório da visita


Total de horas
técnica com
comprovadas
declaração ou 15 horas
no segmento
certificação emitida
pelo professor.

Participação em eventos Certificado de 60 horas


Total de horas
(congressos, seminários, participação ou
comprovadas
simpósios, conferências, fóruns, declaração.
no segmento.
workshops, dentre outros)

Certificado de 5 horas por 60 horas


Participação em maratonas
participação. competição
relacionadas ao curso.

Participação em Certificado de carga horária 60 horas


cursos ou minicursos participação. certificada
extra-curricular de
aperfeiçoamento, capacitação
ou qualificação

127
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Declaração de 2 horas por 12 horas


Participação em defesas de
Participação assinado defesa
mestrado.
pelo
presidente da Banca
Avaliadora.

Declaração de 4 horas por 12 horas


Participação em defesa de
participação assinada defesa
doutorado.
pelo presidente da
Banca Avaliadora.

Autor ou co-autor de artigo Artigo (versão digital) 30 horas para 60 horas


completo publicado em anais.. e declaração de aceite. cada

Autor ou coautor de Artigo (versão digital) 30 horas para


artigo científico completo e declaração de aceite. cada 60 horas
publicado em
revista.

Autor ou coautor de trabalho Artigo (versão digital) 15 horas para 60 horas


científico publicado em eventos e declaração de aceite. cada
científicos.

Autor ou coautor de trabalho Artigo (versão digital) 15 horas para 60 horas


científico publicado em eventos e declaração de aceite. cada
científicos.

Apresentação da cópia 10 horas para 60 horas


Premiação em trabalhos
do documento de cada
científicos..
premiação.

Palestrante em Apresentação do 60 horas


Total de horas
congressos, seminários, certificado de
comprovadas
simpósios, conferências, fóruns, participação como
no segmento
workshops, palestrante, constando
semanas de curso, etc. a carga horária

Instrutor em cursos, minicursos Apresentação do 60 horas


Total de horas
ou oficinas. certificado de
comprovadas
participação como
no segmento
palestrante constando
a carga horária

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Participação em Projetos Relatório das 80 horas


de Pesquisa / Iniciação Atividades 50 horas por
Científica/ Extensão aprovada e Desenvolvidas projeto
concluída. pelo discente
devidamente assinado
pelo Prof. Orientador
do Projeto.

Monitoria/ e ou participação Certificado de 30 horas por 80 horas


em projetos de ensino participação como monitoria
Monitor.

Participação em Empresa Relatório das 60 horas


Total de horas
Júnior. atividades
comprovadas
desenvolvidas pelo
no segmento
discente, com carga
horária das atividades
e assinado pelo
professor supervisor.

Disciplinas Optativas Cópia do Histórico 60 horas


Total de horas
Escolar, comprovando
comprovadas
a aprovação na
no segmento
disciplina.

Estágio em Engenharia Relatório das 60 horas


Total de horas
Agrícola e Ambiental atividades comprovadas
(Estágio não desenvolvidas pelo no segmento
obrigatório) discente, com carga
horária das atividades
e
assinado pelo
professor supervisor.

6.1.2.4 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório e deverá ser


desenvolvido ao longo do último ano do curso. A sua proposta agrega a assimilação dos
componentes curriculares, integração de conhecimentos adquiridos em atividades
extracurriculares e consolidação das técnicas de pesquisa, que têm como exigência o
desenvolvimento de uma monografia.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Engenharia Agrícola define que o

129
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Trabalho de Conclusão de Curso deve estar centrado em determinada área teórica-prática ou
de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento, e
consolidação das técnicas de pesquisa.
Portanto, para a obtenção do título de Engenheiro Agrícola e Ambiental, o discente
deverá desenvolver uma monografia, cuja temática pesquisada deverá estar relacionada à sua
prática em campo com o saber teórico aos saberes e práticas assimilados ao longo do curso.
Resguardada a Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à
inovação e à pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma
monografia. Definimos como monografia, a produção científica originada a partir de um
tema, norteada por um método de pesquisa, estruturada conforme as normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O TCC tem como objetivo primordial a preparação dos formandos para um correto
desempenho de suas atividades profissionais, tais como:
-Aplicação dos conceitos, técnicas e teorias adquiridas durante o curso, de forma
integrada, através da execução de um trabalho científico relacionado ao desenvolvimento
tecnológico na área das tecnologias da informação e comunicação e aplicáveis às
necessidades da sociedade;
-A apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto na
forma oral quanto na forma escrita, através da redação de textos técnico-científicos e
apresentação de seminários;
-Atitudes responsáveis, conscientes do contexto cercado de direitos e obrigações, tanto
no nível pessoal como profissional.
O TCC deve ser realizado individualmente pelo discente, sob a orientação de docente
do próprio IFNMG - Campus Araçuaí.
O docente responsável por ministrar as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e
Trabalho de Conclusão de Curso II será o coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso
do curso.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I é desenvolvida como atividade de
implantação da proposta de pesquisa e consiste na construção de um pré-projeto. No semestre
seguinte, a proposta de pesquisa terá o escopo de uma monografia.
As Monografias serão apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca Avaliadora
composta por três profissionais com acúmulo de saberes na área agrária e/ou ambiental, sendo
um deles o orientador do aluno.

130
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Após a apresentação oral e escrita da Monografia pelo graduando, poderão ser
atribuídos os seguintes resultados: Aprovado, Aprovação Condicional, condicionada às
correções propostas pela banca as quais o estudante terá de fazer para obter a Aprovação, ou
Reprovação, justificado em parecer assinado pelos membros da citada Banca Examinadora.
Para fins de aprovação no TCC, o acadêmico deverá apresentar aproveitamento de 60%
na média dos três avaliadores que compõem a Banca Examinadora.
6.2 Iniciação científica

O Programa de Iniciação Científica do IFNMG - Campus Araçuaí é destinado aos


discentes selecionados com base no rendimento acadêmico e no interesse pela prática
investigativa. Ele visa permitir atuação de discentes nos projetos de pesquisa aprovados pela
Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação e pela Direção Geral. O Programa de Iniciação
Científica do IFNMG - Campus Araçuaí oferta bolsas de auxílio financeiro aos discentes,
sendo que o número destas é definido através de Edital, por ato específico da Direção Geral.
Há também a modalidade iniciação científica voluntário (ICV), a qual implica ausência de
qualquer tipo de auxílio financeiro da instituição.
São objetivos do Programa de Iniciação Científica do IFNMG - Campus Araçuaí:
I. Em relação à Instituição:
a) Sistematizar e institucionalizar as pesquisas de iniciação científica;

b) Tornar as ações institucionais competitivas na construção do conhecimento


científico, disponibilizando este à comunidade regional a partir de palestras, mini-cursos, dia
de campo, entre outras estratégias de difusão tecnológica que dê respaldo à importância e ao
reconhecimento pleno da Instituição;

c) Permitir à Instituição ser uma vanguarda regional na área de desenvolvimento


científico, atraindo assim docentes e discentes com melhor qualidade técnica;
d) Qualificar docentes e discentes, com vistas à continuidade da respectiva formação
técnica e acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para futuros programas de
pós-graduação, com consequente reconhecimento da Instituição.
II. Em relação aos discentes:
a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de discentes, pela sua
participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular
desenvolvimento do pensamento científico aos discentes;

131
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c) Permitir produção científica de discentes vinculados ao Programa de Iniciação
Científica do IFNMG - Campus Araçuaí;
d) Preparar o discente para acesso à pós-graduação.
III. Em relação aos docentes:
a) Estimular docentes para a prática da pesquisa científica, destacando o seu papel na
orientação de discentes da Instituição;
b) Aumentar a produção científica do docente, permitindo o seu devido
reconhecimento profissional, a partir de difusão dos resultados em palestras, dia de
campo, congressos, entre outros;
c) Melhorar o processo ensino – aprendizagem, difundindo em sala de aula as
descobertas científicas.

O Núcleo de Inovação Tecnológica do IFNMG foi implantado a fim de alicerçar o


compromisso da instituição com o desenvolvimento da região. Periodicamente, esse Núcleo
promove eventos acerca da temática, de cunho institucional, como por exemplo, o Seminário
de Iniciação Científica do IFNMG.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como principais atribuições
fomentar a pesquisa científica e tecnológica e incentivar a formação de pesquisadores
brasileiros. Alguns programas contribuem para o fomento dessa proposta no âmbito do
IFNMG, no qual evidencia-se o PIBIC. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica - PIBIC, é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico
e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior.
Muitos eventos e projetos de extensão e pesquisa desenvolvidos pelo IFNMG – Campus
Araçuaí contam com o apoio de agências de fomento. Além do CNPQ, a Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG oferta contrapartida, possível de
subsidiar o desenvolvimento das ações de ensino, pesquisa e extensão de cunho científico e
de inovação tecnológica. Compete à FAPEMIG apoiar projetos dessa natureza científica, que
sejam considerados relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e
social do Estado.
6.3 Apoio ao Discente

6.3.1 – Política de Assistência Estudantil

A Política de Assistência Estudantil do IFNMG – Campus Araçuaí, segue ao expresso na

132
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legislação vigente que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil, tendo como
objetivos – conforme descrito no Decreto número 7.234 de 19 de Julho de 2010:
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública
federal;
II - minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão
da educação superior;
III – reduzir as taxas de retenção e evasão; e

IV – contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.

O IFNMG – Campus Araçuaí desenvolve as seguintes assistências aos discentes:

• Auxílio-transporte;

• Auxílio Permanência;

• Monitoria;

• Atenção à saúde;

• Inclusão digital;

• Cultura;

• Esporte;

• Apoio pedagógico; e

• Acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos


globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação.

As ações contempladas em apoio ao discente: Auxílio-transporte, Auxílio Permanência


e Monitoria seguem regulamentos próprios, definidos em editais, em conformidade com o
definido em lei, sendo observado prioritariamente o índice de vulnerabilidade
socioeconômica.

6.3.2 Núcleo Pedagógico

O Núcleo Pedagógico é um órgão vinculado à Diretoria de ensino do IFNMG – campus


Araçuaí, composto por Pedagogos e Técnicos em Assuntos Educacionais. É um órgão
responsável por planejar, acompanhar, orientar e assessorar o desenvolvimento das atividades
didático-pedagógicas. O Núcleo desenvolve várias ações de apoio aos estudantes, dentre elas:
133
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• Acompanhar o desempenho escolar e acadêmico dos discentes e propor estratégias,
quando necessárias;

• Identificar discentes com necessidades específicas fazendo os encaminhamentos


necessários aos serviços oferecidos pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas);

• Encaminhar os discentes, quando necessário, à assistência estudantil, comissão


disciplinar e a outros serviços oferecidos pelo IFNMG – Campus Araçuaí;

• Realizar atendimentos individualizados aos discentes;

• Apoiar, propor e acompanhar o desenvolvimento de projetos de intervenção (baixo


aproveitamento, indisciplina, evasão, permanência e êxito, motivação, bullying, etc);

• Trabalhar em parceria com os professores para compreender a realidade de cada


estudante, suas características e possíveis dificuldades de aprendizagem, bem como auxiliar
na busca de estratégias de promoção da motivação dos discentes para os estudos;

• Auxiliar o professor a criar e aplicar métodos de ensino adaptados para a realidade de


cada estudante;

• Apoiar os trabalhos dos representantes de turmas, Colegiados de Cursos e Diretórios


Acadêmicos;

6.3.3 Núcleo de Assistência Estudantil

O Núcleo de Assistência Estudantil do IFNMG – Campus Araçuaí composto por equipe


multifuncional da área técnica em Enfermagem, Psicologia, Assistente de Alunos e Assistente
administrativo, atua de modo a atender aos objetivos aprovada pelo Conselho Superior em 25
de fevereiro de 2011 em matéria que trata do assunto. São objetivos do núcleo:
• Garantir, para o estudante em vulnerabilidade social, mecanismos que promovam
condições socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no percurso escolar;

• Promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos discentes com vistas à


inclusão social e democratização do ensino;
• Assegurar aos discentes igualdade de oportunidade no exercício das atividades
acadêmicas;
134
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• Proporcionar ao estudante com necessidades educativas específicas as condições
necessárias para o seu desenvolvimento acadêmico, conforme legislação vigente;
• Contribuir para a promoção do bem-estar biopsicossocial dos discentes;

• Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, buscando minimizar a


reprovação e a evasão escolar;
• Promover e ampliar a formação integral dos discentes, estimulando e desenvolvendo a
criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios: cultural, esportivo, artístico,
político, científico e tecnológico.

6.3.4 Educação Inclusiva

Entende-se como inclusão escolar a garantia de acesso e permanência do estudante na


instituição de ensino e do acompanhamento e atendimento do egresso no mundo do trabalho,
respeitando as diferenças individuais, especificamente, das pessoas com deficiência,
diferenças étnicas, de gênero, cultural, socioeconômica, entre outros.
O IFNMG/Araçuaí priorizará ações inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes
grupos e relações sociais, com vistas à garantia de igualdade de condições e de oportunidades
educacionais:
I. Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas:
a) pessoa com deficiência
b) pessoa com transtorno do espectro do autismo;
c) pessoa com altas habilidades/superdotação;
d) pessoa com transtornos de aprendizagem.
II. relações que envolvem gênero e diversidade sexual (NUGEDIS);
III. relações étnico-raciais (NEABIs).

6.3.4.1 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas


(NAPNE)

O NAPNE tem como objetivo promover a cultura da educação para a convivência,


aceitação da diversidade e, principalmente, a quebra de barreiras arquitetônicas e
educacionais na instituição, de forma a promover a inclusão de todos na educação. Ao
NAPNE compete:

135
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I. implantar projetos de inclusão e implementar ações afirmativas para atendimento
dos(as) discentes com necessidades específicas, com a busca de recursos para sua execução;
II. contribuir na execução de políticas de acesso, permanência e conclusão do processo
educacional com êxito, respeitando as especificidades do(a) discente, em articulação com os
poderes públicos e sociedade civil;
III. avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas em relação à inclusão de
pessoas com necessidades específicas;
IV. proporcionar, ao(à) discente com necessidades educacionais específicas, o espaço de
participação, de modo que, em seu percurso formativo, adquira conhecimentos e também
valores sociais consistentes que o(a) levem a atuar na sociedade de forma autônoma e crítica;
V. intervir, quando necessário, em assuntos didático-pedagógicos e administrativos,
referentes à inclusão de pessoas com necessidades específicas;

VI. auxiliar e incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão voltados para as


políticas de inclusão, bem como a oferta de cursos de extensão e de formação inicial e
continuada que envolvam a comunidade interna e externa da instituição;
VII. promover eventos que propiciem a sensibilização dos(as) servidores(as) da
educação e discentes para as práticas inclusivas;
VIII. divulgar as atividades desenvolvidas pelo Núcleo em eventos científicos, entre
outros;
IX. estimular a criação de grupos de estudos e pesquisa para docentes e discentes, no
âmbito da inclusão de pessoas com necessidades específicas;
X. solicitar a criação, quando necessário, de comissões de trabalho para assessorar
atividades relacionadas a inclusão de pessoas com necessidades específicas na unidade de
ensino;
XI. informar ao corpo docente e à equipe pedagógica a respeito dos discentes com
necessidades específicas, bem como orientar sobre o atendimento necessário;
XII. Participar na definição de prioridades de investimentos em infraestrutura na
unidade de ensino;

XIII. contribuir para a integração entre os NAPNE do IFNMG e as demais instituições


da rede de inclusão;
XIV. elaborar e implementar o plano de ação anual a ser encaminhado à Direção-Geral
do campus/Direção do Campus Avançado;
XV. oferecer suporte didático-pedagógico aos(às) professores(as) nas questões de
136
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adaptação e de material adaptado para os(as) alunos(as) com necessidades específicas;
XVI. realizar atendimento, nos horários a serem especificados pelo NAPNE, a
estudantes e servidores(as) com necessidades específicas;
XVII. sensibilizar e conscientizar a comunidade externa e interna sobre questões de
respeito às pessoas com deficiência, acessibilidade, diversidade e inclusão;

XVIII. assessorar e acompanhar o preenchimento do Plano Individual do Aluno – PIA,


do Formulário de Adaptação Curricular e demais instrumentos do processo, conforme
regulamentação institucional vigente;

XIX. orientar, assessorar e acompanhar o(a) profissional de AEE, especificando suas


atribuições quanto ao atendimento de alunos(as) com necessidades específicas;
XX. acompanhar as reuniões pedagógicas de planejamento, quando envolverem ações
pertinentes à Educação Inclusiva, em articulação com as coordenações dos cursos, docentes e
equipe multidisciplinar;

XXI. estimular o envolvimento da família do(a) discente com necessidades


educacionais específicas nas ações inclusivas, visando à sua participação no processo
educacional e inserção do(a) educando(a) no mundo do trabalho;
XXII. interagir, com a Coordenação de Ensino/Departamento de Ensino
Técnico/Departamento de Ensino Superior ou órgão equivalente e responsáveis pelo
Programa de Monitoria Inclusiva, para a realização das atividades de capacitação e de
atualização dos(as) monitores(as);
XXIII. fazer cumprir e implementar a Flexibilização/Adaptação Curricular, seguindo as
orientações propostas no regulamento que trata da adaptação curricular/flexibilização
curricular no IFNMG, bem como a adequação de métodos, técnicas, recursos educativos e
demais especificidades pedagógicas que se fizerem necessárias, dispondo, para tanto, de
equipe de apoio educacional especializado, quando se fizer necessário;
XXIV. solicitar reunião com professores(as), coordenadores(as) de curso, docentes que
atuam diretamente com o(a) discente, Coordenação de Curso e Núcleo Pedagógico, para
apresentação do relatório circunstanciado do(a) estudante, após entrevista com responsáveis e
discente;
XXV. participar de eventos internos e externos relacionados à temática, como palestras,
trabalhos de pesquisa e extensão e cursos sobre inclusão e atendimento educacional
especializado – AEE;

137
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XXVI. participar da jornada pedagógica de cada campus, para esclarecer as funções e
deveres dos(as) profissionais que atuam na educação inclusiva;

XXVII. convocar docentes, coordenadores(as) de curso, Núcleo Pedagógico, direção de


ensino, para apresentação e aprovação dos componentes curriculares e definição dos objetivos
curriculares propostos pelo(a) docente, conforme instruções do PIA;

XXVIII. informar aos(às) discentes a respeito de seus direitos e deveres referentes à


possibilidade de dilação de prazo.

Assim, suas ações vão desde movimentos de sensibilização em datas específicas a ações
mais direcionadas que buscam a construção de uma instituição inclusiva e para todos, ações
com a comunidade em geral e o atendimento e acompanhamento dos estudantes com
necessidades específicas.

6.3.5 Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI)

O NEABI - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas é constituído por grupos de


Ensino, Pesquisa e Extensão voltados para o direcionamento de estudos e ações para as
questões étnico-raciais. A intenção é implementar as leis n° 10.639/2003 e n° 11.645/2008
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino da História e Culturas Afro-brasileira e Indígena. Nessa perspectiva passamos,
a seguir, esclarecer as competências do NEABI:
I - contribuir para a produção de conhecimentos e divulgação da importância da cultura
negra, afrodescendente e indígena na formação do povo brasileiro e suas repercussões nos
âmbitos local, regional e nacional;
II - colaborar e promover, por meio de parcerias, ações estratégicas de formação inicial
e continuada, no âmbito do IFNMG, referentes às temáticas de que tratam o presente
regulamento;
III - colaborar na organização de encontros de reflexão e capacitação de servidores em
educação para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos, da cultura
afro-brasileira e indígena e da diversidade na construção histórica e cultural do país;
IV - contribuir para implementação das ações inerentes à Lei nº11.645/2008 e à
Resolução CNE/CP nº 01/2004, direcionadas para uma educação pluricultural, para a
construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente,

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de negros, afrodescendentes e indígenas;
V - promover intercâmbio entre os Campi do IFNMG e escolas da rede pública
(estadual e municipal) e privada, comunidades negras rurais, quilombolas, aldeias, outras
comunidades tradicionais e outras instituições públicas e privadas, com o intuito de realizar
atividades voltadas para as questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas;
(Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
VI - realizar pesquisas e publicação de resultados relacionados à questão do negro,
afrodescendente indígena e outras comunidades tradicionais, em variados veículos de
comunicação; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
VII - propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa nos
aspectos étnico-raciais;
VIII - criar estratégias de divulgação do conjunto de ações, estudos, conteúdos
impressos, onlines ou digitais (textos, artigos, monografias, dissertações, teses e vídeos, sites
de produções que conseguir mapear) e propostas do Núcleo, como suporte para o trabalho
docente, sobretudo por meio do portal da web, relacionados, especificamente, ao estudo das
questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas e outras comunidades
tradicionais; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
IX - realizar discussões sobre os componentes curriculares dos cursos ofertados pelo
IFNMG, visando concretizar o Plano Nacional de Implementação da Lei nº11.645/2008 e da
Resolução CNE/ CP nº 01/2004; X - articular ações entre ensino, pesquisa e extensão, de
caráter interdisciplinar, multidisciplinar ou transdisciplinar, que permitam desenvolver a
temática da diversidade étnico-racial e da história e cultura afro-brasileira;
XI - assessorar o trabalho docente na busca de temáticas étnico-raciais, metodologias de
ensino/aprendizagem e propostas de atividades de avaliação, no desenvolvimento das ações
relacionadas aos negros, afrodescendentes e indígenas;
XII - possibilitar o desenvolvimento de conteúdos curriculares, extracurriculares e
pesquisas sobre a temática, de forma contínua;
XIII - colaborar em ações que levem ao aumento do acervo bibliográfico relacionado à
educação pluriétnica na unidade de ensino;
XIV - revisar documentos da unidade de ensino, visando à inserção de questões
relativas à valorização e reconhecimento dos sujeitos afro-brasileiros e indígenas, em âmbito
interno e externo; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021) XV –
auxiliar na execução da política de ações afirmativas do IFNMG.

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O NEABI das unidades de ensino do IFNMG será composto por docentes, técnicos
administrativos, discentes e representantes da comunidade externa, mediante portaria emitida
e assinada pelo Diretor-Geral (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de
2021). O NEABI será um núcleo de natureza consultiva e propositiva com autonomia em suas
ações de estudos, práticas extensionistas e pesquisas relacionadas à temática Afro-Brasileiras
e Indígenas.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E APROVEITAMENTO


DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas cursadas no IFNMG


ou em outras IES, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas ou autorizadas e que poderão vir a
ser aproveitadas pelo IFNMG conforme Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
Pode-se também haver o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores,
conforme o referido regulamento. Ambos os procedimentos propiciam ao acadêmico a
abreviação do seu percurso curricular, considerando as suas experiências escolares e
extraescolares.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO

A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas
a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das
competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas. A avaliação do
processo ensino- aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em
consonância com as metodologias e critérios empregados para o sistema de avaliação adotada
pela Instituição de Ensino Superior.

8.1 Avaliação da Aprendizagem

O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensino e


aprendizagem, visando ao desenvolvimento do discente e o aprimoramento dos métodos e
instrumentos de ensino, além de criar condições para a superação de problemas identificados
pela avaliação. Além disso, o processo avaliativo deve considerar, ainda, as competências
constantes no perfil profissional de conclusão previsto neste projeto.
A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no

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processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser
utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades, considerando a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e
dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho dos(as) discentes e docentes e
se apresenta como uma ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter
direito a aprender, refletindo a sua concepção de mediação pedagógica como fator regulador e
imprescindível no processo de ensino e aprendizagem.
Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nível
conceitual, procedimental e atitudinal, para detectar erros e consequentemente corrigi-los.
Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem
aprende e também para atender às necessidades do contexto atual. Para tanto, o acadêmico
deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos para o estudo
de temas e de conteúdos e as estratégias que são necessárias para que possa superar as
dificuldades apresentadas no processo. O aproveitamento do acadêmico será formalizado
através de diferentes práticas de avaliação:
● provas escritas ou orais; provas práticas e teóricas; seminários; atividades de campo;
participação efetiva nas aulas e/ou outras propostas estabelecidas; debates; elaboração de
resumos ou resenhas; participação em atividades de extensão e atividades de iniciação
científica; seminários; trabalhos individuais e grupais; estudos de casos; elaboração de
projetos; observações em diferentes ambientes de aprendizagem, visitas técnicas,
fichamento de textos; autoavaliação; entrevista, entre outros.
O processo de avaliação da aprendizagem proposto pelo Campus Araçuaí evidencia a
sua função pedagógica, uma vez que visa, principalmente, à verificação da aprendizagem dos
estudantes e à identificação de suas necessidades, tendo em vista a melhoria do processo
ensino-aprendizagem, através da intervenção consciente do professor na busca de alcançar os
objetivos propostos em cada disciplina.

8.2 Promoção e Reprovação

Seguindo as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação


em Engenharia Agrícola, o IFNMG Campus Araçuaí exercitar seu potencial inovador criativo
com flexibilidade e liberdade, e estabelecerá expressamente as condições para a efetiva

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conclusão do curso, comprovada a indispensável integralização curricular e o tempo útil
fixado para o curso, tendo em vista o regime acadêmicos semestral e de matrícula por
disciplina.
A verificação de aproveitamento acadêmico será feita, em cada disciplina, através da
avaliação do desempenho discente em todas as atividades programadas, para as quais são
distribuídos pontos, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), devendo o registro final ser
efetuado considerando-se os números inteiros.
A verificação de aproveitamento dar-se-á mediante a atribuição de notas e
acompanhamento constante do acadêmico e dos resultados por ele obtido nos instrumentos de
avaliação, sendo observada a obrigatoriedade da realização de, no mínimo, 3 (três) avaliações
parciais no período letivo.
O acadêmico que obtiver a média das avaliações parciais no período maior ou igual a 60
(sessenta) pontos, e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), em cada
disciplina, será considerado aprovado.
O acadêmico que alcançar média no período igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e
75% de frequência em cada disciplina, submeter-se-á a exame final, abrangendo todo o
conteúdo programático da disciplina.
Na hipótese do parágrafo anterior, serão aprovados aqueles que obtiverem, ao final, a
média aritmética igual ou superior a 60 (sessenta) obtida a partir das notas do exame final e
da nota do período.
O acadêmico que obtiver média no período inferior a 40 (quarenta) pontos, e/ou
frequência inferior a 75% em cada disciplina será considerado reprovado. Cabe destacar que,
respeitadas as legislações vigentes, o processo avaliativo observará as prescrições do
Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG, quanto ao número mínimo de avaliações por semestre letivo, à
atribuição de notas de cada bimestre, ao cálculo para realização das médias, ao exame final, à
segunda chamada de provas, à reprovação nas disciplinas (dependência) e outros
procedimentos.

8.3 Frequência

Os períodos letivos são previstos no calendário acadêmico, que estabelece um mínimo


de 200 (duzentos) dias letivos anuais, divididos em dois períodos semestrais de no mínimo

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100 (cem) dias letivos cada um. É obrigatória a frequência do acadêmico nas atividades
estabelecidas no curso. A frequência mínima exigida para cada disciplina do período será de
75%.
Será considerada atividade letiva interdisciplinar a participação dos acadêmicos em
atividades aprovadas pela Coordenação de Ensino, sejam científicas, educativas, técnicas,
desportivas e culturais do IFNMG, do Estado ou do Município.
As atividades letivas interdisciplinares serão registradas no diário de classe das
disciplinas do dia letivo com símbolo próprio e serão equivalentes à presença.

9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A resolução Nº 2, de 2 de fevereiro de 2006 estabelece que a implementação e o


desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agrícola
deverá ser institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os
ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento
O IFNMG realiza o processo de autoavaliação institucional, a cada dois anos, por meio
da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual tem por finalidade, coordenar e articular os
processos de avaliação interna da Instituição, e de sistematização e prestação das informações
de acordo com as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES). A CPA do IFNMG é constituída por Subcomissões nos Campi, sendo integrada
por representantes discentes, docentes e técnico-administrativos, eleitos por seus pares, e,
também, por representantes da sociedade civil organizada. Essa comissão assegura a
participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil
organizada, de forma igualitária. E tem uma atuação autônoma em relação a conselhos e
demais órgãos colegiados existentes nesta instituição.
Os resultados da autoavaliação institucional são divulgados para toda a comunidade no
site do IFNMG. O documento resultante apresenta, dentre outras informações, a metodologia
utilizada para avaliação, os instrumentos de coleta de dados e os resultados por campus do
instituto, ao final são apresentados a síntese da avaliação institucional e as potencialidades
observadas, bem como as fragilidades e as recomendações. As recomendações são utilizadas
pelos gestores para planejar ações que visem melhorar os resultados insatisfatórios e os
satisfatórios, num processo de melhoria contínua. No âmbito do curso de Engenharia Agrícola
e Ambiental, além da observação das melhorias propostas após os resultados da avaliação
institucional, o coordenador do curso, juntamente ao NDE avaliará as necessidades de
143
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modificações no PPC, pautadas na discussão com os discentes e os docentes do curso,
refletidas e analisadas por um período considerado, a fim de atingir a maturidade nas
propostas. Os resultados do ENADE e quaisquer alterações nas diretrizes curriculares para o
curso, bem como alterações na regulamentação das atribuições profissionais regidas pelo
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) também serão considerados. Após
ter certeza dos benefícios que serão proporcionados ao curso pelas mudanças sugeridas,
solicita-se a apreciação e aprovação pelos órgãos colegiados superiores para regularização das
mesmas.
Nesse sentido, a Diretoria de Ensino, a Coordenadoria de Ensino, o Colegiado de Curso,
o Núcleo Docente Estruturante, o Corpo Docente e Discente estabelecerão diálogo constante
entre si, com a finalidade de buscar desenvolver ações / estratégias que visem minimizar
problemas relativos à evasão e reprovação, dificuldade de aprendizagem e acompanhamento
dos conteúdos disciplinares por parte dos discentes, readequação e/ou reordenamento do
curso, sempre que necessário.
A proposta de avaliação do curso acontecerá periodicamente, ao longo de cada semestre
letivo, com aplicação de questionário aos discentes, propiciando o feedback dos mesmos
quanto à metodologia utilizada pelos docentes, trabalhos e projetos desenvolvidos e a
formação proporcionada pelo curso. A Assessoria Pedagógica e a Assistência Estudantil serão
protagonistas do acompanhamento pedagógico constante, podendo desenvolver ações junto
aos discentes e docentes para a promoção do êxito escolar, permanência e de combate à
evasão.
Dessa forma, as reflexões por parte de todas as instâncias serão uma constante no
interior do Curso, a fim de que se alcance um ensino de qualidade, que se dará a partir de
reuniões sistemáticas, seminários, dentre outras ações a serem construídas pelo NDE,
Colegiado do Curso e Diretório Acadêmico.

Desse modo, pretende-se assegurar a reflexão e dinamicidade de todo o processo


pedagógico e o alcance dos objetivos propostos. O processo de autoavaliação será permeado
nos termos da lei nº 10.861, de 14/04/2004.

10 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso é responsável pela condução e direcionamento do curso. As


atribuições do coordenador do curso estão apresentadas no Regulamento das Atribuições dos
Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG, aprovado pela Resolução CS n° 14/2014,
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de 15 de agosto de 2014.
Assim, a gestão didática parte da coordenação do curso, onde a figura do Coordenador
está diretamente ligada ao acompanhamento pedagógico da matriz curricular, saindo da esfera
meramente burocrática vivenciando o atual contexto do curso. A relação interdisciplinar e o
desenvolvimento do trabalho conjunto dos docentes só poderão ser alcançados se existir o
apoio e o acompanhamento pedagógico da coordenação. Portanto, cabe à coordenação de
Curso:
-assumir o papel de articuladora e proponente das políticas e práticas pedagógicas;

-integrar o corpo docente que trabalha no Curso;

-discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular;

-articular a integração entre o corpo docente e discente;

-acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas


orientações.
O Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental do
IFNMG – Campus Araçuaí deve ser um líder capaz de incentivar e favorecer a
implementação de mudanças que propiciem a melhoria do nível de aprendizado, que tenha
amplo conhecimento na área profissional e esteja em permanente atualização quanto à
legislação e normas regulamentares vigentes.
Os docentes efetivos que ministram aulas no curso poderão concorrer à eleição para
Coordenador(a) do Curso, após manifestar interesse. Em reunião previamente convocada, o
processo se dará com o voto dos Professores vinculados ao Curso, que elegerá o seu
representante pela maioria simples de votos.

11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

No link a seguir, encontram-se elencados os Docentes envolvidos nos cursos do


IFNMG, com suas respectivas formações acadêmicas. O acesso
https://www.ifnmg.edu.br/manu-aracuai/corpo-docente é periodicamente atualizado, visando
a manutenção das informações reais do Corpo Docente envolvido nos cursos ofertados pela
Instituição. Os Docentes que atuam e/ou atuarão no curso Superior de Engenharia Agrícola e
Ambiental são aqueles que possuem formação em Administração, Sociologia, Engenharias de
Agrimensura, Florestal, Agrícola e Ambiental, Física, Matemática, Química, Informática e
Biologia.

145
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12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO

Todos os Técnicos Administrativos em Educação do IFNMG Campus Araçuaí possuem


formação compatível com o cargo inerente às suas funções, garantindo assim a eficiência nos
processos administrativos e pedagógicos deste Campus. O corpo Técnico Administrativo do
IFNMG Campus Araçuaí, bem como a sua formação acadêmica, encontram-se elencados no
acesso de consulta pública: https://www.ifnmg.edu.br/manu-aracuai/tecnicos-administrativos

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ALUNOS DO CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso

O IFNMG Campus Araçuaí possui infraestrutura que possibilita o desenvolvimento das


atividades iniciais requeridas pelo curso, contendo salas suficientes, laboratórios, biblioteca,
auditórios, quadra poliesportiva e área destinada às atividades práticas. Os laboratórios
específicos presentes na estrutura física do Campus viabilizarão o desenvolvimento de
atividades de ensino e pesquisa, propiciando o contato do discente com a realidade laboral.
Na intenção de promover uma formação ampla e sólida, o IFNMG Campus Araçuaí
pretende adquirir nos próximos anos, a estrutura de laboratórios e equipamentos, que
agregarão maior potencial ao processo de formação do futuro Engenheiro Agrícola e
Ambiental, diversificando assim os instrumentos pedagógicos de aquisição do conhecimento
disponibilizados para o curso.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Araçuaí possui três (03)
Laboratórios de Informática, sendo que cada um possui uma finalidade específica dentro do
escopo das aulas, oferecendo suporte prático para todas as atividades práticas assistidas por
computador no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.
Laboratório de Informática I

Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo,


interligados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.
Laboratório de Informática II

Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo,


interligados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.
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Laboratório de Informática III
Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo,
interligados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.

Laboratório de Física e Matemática

O Laboratório de Física e Matemática, ocupando uma área de 60 m2, atenderá diversas


disciplinas do curso, dentre essas a Estatística, Cálculos e Álgebra, estando equipado com
instalações adequadas, projetor multimídia, ar-condicionado e equipamentos para este
propósito. O laboratório conta também com uma Unidade mestra de física para o ensino com
sensores, interface e software e uma Unidade mestra de matemática para o ensino superior
com sensores, interface e software.

Laboratório de Biologia e Química

Esse espaço encontra-se equipado com instrumentos, mobiliários e reagentes necessários


para o desenvolvimento de experimentos e análises. Dispõe também de um profissional, o
Técnico em Laboratório de Química, responsável pelo preparo do ambiente para a exploração
dos discentes, envoltos pela proposta da prática pedagógica.

Fazenda Agroecológica

A Fazenda Agroecológica tem uma área de aproximadamente 3,5 hectares e constitui


um espaço destinado à prática da Engenharia Agrícola e Ambiental. Dentro de uma estratégia
que procura dar sustentabilidade e estabilização à atividade produtiva no meio rural, o projeto
da Fazenda Agroecológica foi estruturado buscando a exploração racional das potencialidades
locais. As tecnologias utilizadas na Fazenda Agroecológica serão repassadas ao público e aos
estudantes através de dias de campo, palestras e minicursos. O público-alvo será constituído
de agricultores, técnicos, extensionistas e estudantes. A Fazenda Agroecológica do IFNMG –
Araçuaí tem como objetivos:

● Servir de prática pedagógica aos alunos do campus Araçuaí;


● Servir a comunidade, transferindo tecnologias e práticas agrícolas e ambientais por
meio de cursos de capacitação, treinamentos e palestras para estudantes, técnicos e
produtores rurais;
● Buscar integração entre os meios rural e urbano da região;
● Ser referência regional em experimentos agrícolas, ambientais e no uso de energias
alternativas na propriedade rural;
147
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● Realizar pesquisas científicas de cunho prático para a região.
● Auxiliar nas ações integradas de agricultura familiar, considerando a
sustentabilidade da pequena propriedade e os sistemas produtivos.
No quadro a seguir estão apresentadas as demais estruturas que serão utilizadas nas
aulas teóricas e práticas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.

Quadro 3: Descrição dos espaços destinados à práticas agrícolas e ambientais

DESCRIÇÃO

Viveiros para produção de mudas – frutíferas, ornamentais, florestais e


hortaliças

Horto medicinal¹

Área para produção de hortaliças não convencionais

Área para produção de hortaliças não convencionais

Área para a produção de adubos/fertilizantes orgânicos – composto,


vermicomposto, biofertilizantes

SAF2

Pomar2

Área produção de pequenos animais – galinha caipira, codornas, patos e


ovelhas2

PAIS – Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (horta, pomar e


criação de galinhas e patos)
2 Em fase de implantação

Serão utilizadas a infraestrutura de algumas instituições parceiras do IFNMG – Campus


Araçuaí, como por exemplo, o Sítio Maravilha, coordenado pelo Centro Popular de Cultura e
Desenvolvimento (CPCD). O Sítio Maravilha está localizado na BR 367 a 15 km do campus
do IFNMG, onde funciona o Centro de Permacultura do Vale do Jequitinhonha. São 12
hectares de áreas cultivadas em sistemas ecológicos, produzindo anualmente mais de 9
toneladas de alimentos, que abastecem projetos sociais em Araçuaí.

O Sítio Maravilha conta com viveiro para produção de mudas florestais com capacidade

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para 25.000 mudas, casa de sementes, SAF, área para criação de pequenos animais com
pocilga, galinheiro, coelhário e codornário, área para produção de composto orgânico, dentre
outros, espaços que serão utilizados para ministrar oficinas para estudantes e agricultores
dentro deste projeto.
Ainda podem fazer parte da estrutura de suporte às áreas das EFA’s de Araçuaí e Virgem
da Lapa, as propriedades familiares das famílias ligadas ao Conselho Gestor da APA da
Chapada do Lagoão. Fazenda Alagadiço de propriedade da Diocese que é apoiada pela
Cáritas Diocesana de Araçuaí-- MG. Equipe técnicas das organizações parceiras, seus
veículos e conhecimento. Estrutura de sala de reuniões e apoio da equipe do STR(Sindicato
dos Trabalhadores Rurais) de Araçuaí. Estrutura de apoio e experiência comunitária da
ASSOCIAR. Capacidade Técnica do SEBRAE e capacidade de formação do SENAR. Aulas
práticas também serão realizadas em parcerias com produtores rurais da região, possibilitando
os alunos a vivenciarem e intervirem na realidade local.

13.2 Equipamentos e Mobiliário

O IFNMG – Campus Araçuaí possui mobiliário suficiente para que o processo ensino
aprendizagem se desenvolva de maneira eficaz. Quanto aos equipamentos necessários e
específicos ao curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, muitos estão contemplados nos
laboratórios específicos do curso. A aquisição de outros equipamentos está prevista no
planejamento do Campus, a partir do início do curso.

13.3 Recursos Tecnológicos

O IFNMG – Campus Araçuaí dispõe dos seguintes recursos tecnológicos que servirão
como equipamentos de apoio nas atividades didático-pedagógicas:
● Notebook Itautec W7655 C57R6 c/ Intel® Pentium Dual Core T4200 2.0GHz 4GB
320GB DVD-RW Webcam 1.3MP 15.4";
● projetor datashow Sony VPL-ES5;
● máquina fotográfica Sony Cybershot DSC-W210 12.1 megapixel;
● GPS Garmin modelo 72;
● projetores multimídia;
● lousas digitais.

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13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso
O Campus Araçuaí apresenta em sua área a disponibilidade da seguinte estrutura:

PRÉDIO I
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO

Salas com capacidade para 40 alunos,


Salas de aula 14
equipadas com quadro branco e ventilador

Auditório com capacidade para 250 Palestras e eventos 1


pessoas culturais

Auditório com capacidade para 150 Palestras e eventos 1


pessoas culturais

Salas com capacidade para 40 alunos,


equipadas com 41 computadores (Dell
Pentium Core 2 Duo 3 GHz, HD 180 GB,
Laboratórios de 4
4 GB RAM, Windows 7),projetor
Informática
multimídia e quadro branco

Sala climatizada com capacidade para 20 Reuniões didático 1


pessoas pedagógicas

Sala de professores climatizada e


Trabalho individual e 2
equipadas com mesas e armários
reuniões

Sala de manutenção de Manutenção de


equipamentos de equipamentos de
informática. 1
informática.

Área de lazer,
Ginásio coberto convivência e prática de 1
esportes

6, todos com
sanitários adaptados
Banheiros Coletivos Sanitários

Salas administrativas climatizadas e Secretaria Coordenação


equipadas com computadores e de Registros

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impressoras Acadêmicos
5
Coordenação de
Registros Escolares
2

Cantina equipada com geladeira,


Área de convivência
micro-ondas, fogão, filtro
1

Sala de direção climatizada e equipada 1-Sala da Direção de


com computador e impressora Ensino
1- Sala da Chefia de
Gabinete/protocolo e
Arquivo 3
1-Diretoria de

Ensino/coordenação de
Ensino

Prédio II

Área total construída de 572 m² com dois andares onde funcionam várias
Coordenadorias (Projetos, Programas e Coordenações).

Descrição Aplicação Númer


o

1
Sala da Extensão Sala de coordenação

1
Sala do PRONATEC/ E-TEC Sala de coordenação

Sala de trabalhos e reuniões 1


Sala do Núcleo de Estudos em
Agroecologia, Pesquisas e
Estudos Rurais - NEPRU/NEA

Sala do Banco de Sementes Organização e armazenamento de 1


sementes

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Sala de armazenamento de equipamentos armazenamento de equipamentos de 1


de agrimensura agrimensura

1
Sala da Coordenadoria do Sala da Coordenadoria do
Grêmio Estudantil, Grêmio Estudantil,

Sala de Projetos Institucionais Sala de Projetos Institucionais 1


mapeamento de Povos e
Comunidades Tradicionais

Banheiros Banheiros 1

Área de Convivência Cantina/ pátio/ banheiros 1

1
Elevador de acesso Elevador de acesso
Acessibilidade Acessibilidade

Prédio III
Área total construída de 868,26m² com dois andares. No andar térreo encontra-se a
biblioteca e no segundo andar estão 10 salas destinadas aos setores administrativos,
que são:

Descrição Aplicação Número

Consulta a acervo e estudos 1


Biblioteca

Salas para Diretoria de Administração e 10


setores Planejamento, Gestão de
administrat Pessoas,Coordenadoria de Gestão e
ivos Tecnologia da informação,
Coordenadoria de Compras
Contratos e convênios, Salas de
Comissões, coordenadoria de
Pesquisa

Prédio IV

Descrição Aplicação Número

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Laboratório de Mineração e Tratamento Laboratório 1


de
Minérios

Laboratório de Hidrologia Laboratório 1

Laboratório Kiau Maker Laboratório 1

Sala administrativa 1
Núcleo de Produção Laboratório

Depósito de materiais Depósito Depósito de materiais Depósito 1

4
Banheiros Cuidados pessoais Banheiros Cuidados pessoais

Prédio V
Total de Área construída: 275,97m²

Descrição Aplicação Número

Salas com capacidade para 40 Sala de aula 12


alunos e equipadas com quadro
branco, projetor e
ar-condicionado

Banheiros Higiene e Cuidados Pessoais 4

14 BIBLIOTECA

A biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas


Gerais – Campus Araçuaí está localizada no andar térreo do prédio III, a área construída é de
496,85 m²., dos quais 77,28 m2, distribuídos em seis salas de 12,88 m2 cada uma, que são
climatizadas e destinadas aos estudos em grupos; uma área de 19,76 m2 para estudos
individuais em rede e um espaço de 253,91 m² que é utilizado para os expositores do acervo
de livros e periódicos dos cursos oferecidos, para estudos coletivos (15 mesas), 9(nove)
cabines para estudos individuais, e também pelo setor administrativo da biblioteca. Dentro da
biblioteca tem um espaço de 19,76 m² de área que comporta suficientemente 9 (nove)
computadores para pesquisa em rede. Possui ainda 1(um) computador para consulta do

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acervo, 6 (seis) ventiladores e 8 (oito) ares-condicionados. A Biblioteca conta com
aproximadamente 5.524 exemplares de 1.674 obras, trabalha com o Software Gnuteca para o
gerenciamento de seu acervo. Realiza empréstimo, renovações, reservas e disponibiliza seu
catálogo online para pesquisa do acervo via web.

14.1 Objetivos

● Proporcionar à Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa o acesso aos recursos


informacionais para o desenvolvimento do ensino, apoio à iniciação à pesquisa e extensão.

14.2 Tratamento Técnico da Informação

A Biblioteca utiliza, para o tratamento técnico do acervo, o Sistema de Classificação –


CDU (Classificação Decimal Universal), para a catalogação o código AACR2 (Código de
Catalogação Anglo-Americana) e para a normalização bibliográfica as normas de
documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

14.3. Informatização

Para o gerenciamento das principais atividades da Biblioteca: estruturação da base de


dados bibliográficos, base de dados dos usuários, serviços de empréstimos, consulta, reservas,
estatísticas e controle patrimonial, utilizará o software específico. O usuário poderá também
consultar o acervo e fazer renovação de sua residência ou trabalho através do site da
Biblioteca.

14.4. Formas de Utilização do Acervo

Para os serviços de consulta ao acervo, estarão disponibilizados para os usuários


terminais de microcomputadores, para acesso à base de dados local. Também será
disponibilizada a listagem simplificada de todo o acervo, incluindo autor, título, assunto,
número de chamada (que representa a localização do livro na estante), garantindo ao usuário
o acesso ao material demandado.
O serviço de empréstimo/reserva é automatizado e disponibilizado através de terminal
de atendimento. Em situações adversas, a biblioteca utilizará o sistema manual, visando à
garantia da prestação do serviço.
A Biblioteca do IFNMG – Campus Araçuaí funciona de segunda a sexta, de 07h:00 às
22h30 (sem períodos de interrupção ou fechamentos). A abertura aos sábados obedece ao
calendário escolar proposto anualmente ao campus, ou seja, em períodos/reposições de aulas,
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a biblioteca funciona no mesmo horário anteriormente citado
A Biblioteca do IFNMG – Campus Araçuaí é de caráter técnico e universitário, com
acervo especializado nas áreas de Ciências Exatas e da Terra (Informática – Técnico),
Ciências Agrárias (Meio Ambiente, Agroecologia e Gestão Ambiental – Técnico e Superior),
Ciências Sociais Aplicadas (Administração – Técnico e Superior) e Ciências da Saúde
(Enfermagem – Técnico), além de obras em outras áreas do conhecimento (Classificação
CNPq), sendo de acervo aberto, ou seja, os usuários têm livre acesso às estantes e aos demais
recursos informacionais. É composto por itens, em vários suportes, tais como: livros,
periódicos, CD-ROM’s, DVD’s, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), dissertações, teses,
dentre outros materiais, destinados a suprir as necessidades dos cursos mantidos.
A tabela 1 e 2 abaixo apresenta a quantidade de exemplar disponível de modo físico aos
alunos, professores e técnicos do Campus, sendo a parte destacada específica aos cursos da
área de conhecimento ao qual o curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental faz
parte:
TABELA 1- ACERVO POR ÁREAS DO CNPq

Código Área de conhecimento Quantidade


de exemplares

CA Ciências Agrárias 416

CB Ciências Biológicas 282

CET Ciências Exatas e da Terra 980

CH Ciências Humanas 544

CS Ciências da Saúde 267

CSA Ciências Sociais Aplicadas 1.564

ENG Engenharias 161

LLA Linguística, Letras e Arte 904

OU Outros 111

Total 5.229

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TABELA 2 - MATERIAIS ESPECIAIS

Tipo de Material Qtde. de Qtde. de


títulos Exemplares

CD's 24 55

DVD's 59 62

Coleção em Braille (diversos tipos de 4 35


materiais)

Coleção de Periódicos 65 587

15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS

A expedição e registro de certificados e diplomas é o ato institucional legal, que se


fundamenta nas leis vigentes, sendo realizada após a conclusão do curso de Bacharelado em
Engenharia Agrícola e Ambiental.
Fará jus ao Diploma de Engenharia Agrícola e Ambiental, o discente que cumprir toda
carga horária prevista na matriz curricular do curso bem como as atividades de Estágio
Supervisionado, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e Trabalho de Conclusão de
Curso.
A solicitação do diploma deverá ser realizada por meio de requerimento enviado à
Coordenação de Registros Acadêmicos que, certificando-se da regularidade da vida
acadêmica do solicitante expedirá o Diploma de acordo com a legislação vigente.

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Governo Federal. Decreto nº 7.234 de 19 de Julho de 2010. Dispõe sobre o


programa de Assistência Estudantil – PNAES. Brasília, 2010.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.. Lei nº
9.394 /1996 LDB. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.

BRASIL. Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

BRASIL. Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências.

BRASIL. Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004.


Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro - brasileira e Indígena.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.


Políticas de educação ambiental.

BRASIL. Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à
pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma monografia.

BRASIL. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012; Resolução CNE/CP N°


1, de 30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes


Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e
do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens
e Adultos.

BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agrícola e dá outras
providências

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior -SINAES e dá outras providências
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2021. Institui as diretrizes
curriculares nacionais para cursos de graduação em engenharia, arquitetura e urbanismo.
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CPNº 2, DE 24 DE ABRIL DE 20. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
BRASIL. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Prounic: Processo de unificação
de cursos. Montes Claros, 2010.
BRASIL. Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos
de Cursos de Graduação e Planos de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Montes Claros, 2013.

BRASIL. Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2013.

BRASIL. Regulamento das atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do


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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
IFNMG. Montes Claros, 2014.
BRASIL. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014 a 2018. Dezembro de 2013
MEC/SETEC. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010.
BRASIL. Regulamento da curricularização da extensão nos cursos de graduação do IFNMG.
Resolução de 3 de outubro de 2019.
PEREIRA, A.M.; et. al. Considerações acerca da degradação ambiental no município de
Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha. Unimontes Científicas. Montes Claros, v. 5, n. 2, jul/ dez.
2003

RIBEIRO, E; GALIZONI, Flávia. Água População Rural e Política de Gestão: O caso do


Vale do Jequitinhonha MG. Ambiente & Sociedade. Vol. V – n. 2 ago./dez. 2002. Vol. VI – n
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SERVILHA, M. M. (2008). As relações de trocas materiais e simbólicas no mercado


municipal de Araçuaí-MG (Dissertação de mestrado). UFV, Viçosa.

SILVA, Sandro Pereira. Políticas públicas e agricultura familiar: uma abordagem territorial
do PRONAF no Médio Jequitinhonha. Viçosa: UFV, 2008. Dissertação (Mestrado em
Economia). Universidade Federal de Viçosa, 2008.

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