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Versão do documento: 02
Araçuaí – MG
Revisado em Fevereiro/2023
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Camilo Santana
Reitora
Joaquina Aparecida Nobre da Silva
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardoso
Diretor de Ensino
Prof. Wallas Siqueira Jardim
Diretor Geral
Irã Pinheiro Neiva
Diretor de Administração
Arthur Machado de Almeida e França
Diretora de Ensino
Profa. Lillian Gonçalves de Melo
Coordenação de Ensino
Gilmara Gonçalves Santos
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 3
1.1 Apresentação Geral 3
1.2 Apresentação do Campus 5
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9
3 JUSTIFICATIVA 10
4 OBJETIVOS 14
4.1 Objetivo Geral 14
4.2 Objetivos Específicos 14
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS 16
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 18
6.1 Orientações Metodológicas 18
6.2 Curricularização da Extensão 19
6.3 Estrutura Curricular do Curso 21
6.3.1 Matriz curricular do curso 23
6.3.2 Disciplinas Optativas 37
6.3.3 Representação gráfica da formação (fluxograma) 41
6.3.4 Ementário por disciplina: 43
10º PERÍODO 89
Ementário das disciplinas optativas. 93
6.1.1 Prática Profissional 120
6.1.2 Estágio Curricular Supervisionado 121
6.1.2.1 Embasamento Legal 121
6.1.2.2 Estágio curricular supervisionado não obrigatório 123
6.1.2.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos 123
6.1.2.3 Atividades complementares (AC) /Atividades acadêmico-científico-culturais
(AACC) 125
6.1.2.4 Trabalho de conclusão de curso 129
6.2 Iniciação científica 131
6.3 Apoio ao Discente 132
6.3.2 Núcleo Pedagógico 133
6.3.3 Núcleo de Assistência Estudantil 134
6.3.4 Educação Inclusiva 135
6.3.4.1 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE) 135
6.3.5 Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) 138
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 140
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO 140
8.1 Avaliação da Aprendizagem 140
8.2 Promoção e Reprovação 141
8.3 Frequência 142
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9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 143
10 COORDENAÇÃO DO CURSO 144
11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO 145
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO 146
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO 146
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso 146
13.2 Equipamentos e Mobiliário 149
13.3 Recursos Tecnológicos 149
13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso 150
14 BIBLIOTECA 153
14.1 Objetivos 154
14.2 Tratamento Técnico da Informação 154
14.3. Informatização 154
14.4. Formas de Utilização do Acervo 154
15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS 156
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 157
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1 APRESENTAÇÃO
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Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica
do Curso Engenharia Agrícola e Ambiental, entendendo que o presente documento está
passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
1.2 Apresentação do Campus
O Campus Araçuaí foi inaugurado em 19 de janeiro de 2010, obtendo autorização para
funcionamento através da Portaria Ministerial n° 111, do dia 29 de janeiro de 2010 e iniciou
suas atividades pedagógicas no dia 08 de março de 2010. Um dos seus nobres objetivos é
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando
e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,
com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
Localizado no Vale do Jequitinhonha, o Campus Araçuaí espera contribuir com a região
que historicamente vem sofrendo com a falta de políticas públicas e ausência de um projeto
político comprometido com a qualidade de vida dessa população. Ainda apresenta alto índice
de analfabetismo e taxas preocupantes de evasão e reprovação, tanto no ensino fundamental
quanto no ensino médio. Outro dado, de extrema importância e preocupação, é o destino dos
alunos que saem do ensino médio e não prosseguem os estudos, nem em cursos pós-médios,
nem em graduações. A consequência drástica desse descontínuo processo educacional é a
migração de vários jovens para os grandes centros em busca de capacitação e emprego.
Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) têm foco transversal nos setores de Comércio,
Serviços, Agricultura, Pecuária, Agroindústria, Mineração e Artesanato. A agricultura
relaciona-se principalmente à lavoura de feijão, mandioca, milho, café e cana-de-açúcar.
Quanto ao potencial mineral, é uma região rica em recursos minerais metais preciosos
(grafite, granito, lítio e pedras preciosas). Nesse contexto, o IFNMG tem a missão de formar
cidadãos por meio da educação profissional, científica e tecnológica contribuindo para o
desenvolvimento socioeconômico. Sendo assim, o referido Instituto tem a visão de ampliar a
eficiência acadêmica, para gerar, difundir e aplicar conhecimento e inovação no ensino,
pesquisa e extensão fundamentada na gestão participativa e na inclusão social.
Buscando atender tal objetivo, esta instituição inaugurou suas atividades letivas em
março do ano de 2010, ofertando cursos técnicos concomitantes/subsequentes nas áreas de
agroecologia e informática, atendendo a forte vocação local no que se refere à agricultura
familiar e uma demanda reprimida na área de informática.
No início do segundo ano de existência, o campus Araçuaí continuou ampliando as suas
ofertas, com cursos técnicos em Agroecologia e Informática integrados ao ensino médio e o
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curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. No ano de 2013, o campus Araçuaí
passou a ofertar o curso técnico em Meio Ambiente integrado ao ensino médio e suspendeu a
oferta do curso técnico em Agroecologia na mesma modalidade, buscando atender públicos
diferenciados e praticando políticas de inclusão. O Campus Araçuaí aderiu em 2011, ao
programa Mulheres Mil, ofertando cursos profissionalizantes para mulheres da região; e em
2012 ao PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) que
oferece cursos de formação inicial e continuada a alunos e profissionais da rede pública
estadual.
Considerando demandas de diversos segmentos da sociedade e a necessidade de
oportunizar alternativas para os jovens da região, o IFNMG – Campus Araçuaí ampliou suas
ofertas, no início de 2016, com o curso técnico em Agrimensura e a reoferta do curso técnico
em Agroecologia, ambos integrados ao Ensino Médio. Em 2016 reestruturou o curso Técnico
em Informática na modalidade concomitante/ subsequente para o curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática. Do mesmo modo, ocorreu com o curso Técnico em
Administração na modalidade concomitante/subsequente que foi substituído pelo curso
Técnico em Comércio, em 2017, que foi suspenso em 2022.
Atualmente, o Campus Araçuaí oferece os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
em Meio Ambiente, Agrimensura, Agroecologia e Informática; técnicos
Concomitante/Subsequente em Suporte e Manutenção em Informática, Curso Técnico em
mineração e Curso Técnico em Enfermagem apenas na modalidade subsequente. Oferta
ainda o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Tecnologia em Gestão em Saúde e os Bacharelados em Administração e Engenharia Agrícola
e Ambiental. Além de cursos de curta duração e Cursos Técnicos na modalidade a Distância,
através do programa e-Tec Brasil, contemplando o ingresso de estudantes de toda a região.
Está em fase de organização a oferta dos cursos de EJA Integrada, sendo os cursos:
Supervisor de Apoio técnico a Mineração, em articulação com a Secretaria Municipal de
Educação de Araçuaí, para o Ensino Fundamental I e Ensino Médio e o curso de Artesanato
em Trançado de Couro e Palha de Milho, em parceria com Secretaria Municipal de Educação
de Chapada do Norte, para o nível Fundamental I.
A comunidade escolar é constituída, atualmente, por 57 Docentes e 48 Técnicos
Administrativos em Educação, todos devidamente qualificados para as suas respectivas
funções. Ao longo destes anos, o IFNMG – Campus Araçuaí tem se aproximado de
instituições locais e regionais que trabalham com a temática ambiental, agroecológica,
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agricultura familiar, educação do campo, comunidades tradicionais, arte, cultura, memória,
patrimônio e outras. Passou a compor os Conselhos, como o Conselho Municipal de
Desenvolvimento Ambiental-, os Comitês, como exemplo o Comitê da Bacia Hidrográfica do
Rio Araçuaí - CBH JQ2, o Fórum do Vale; tem firmado parcerias importantes junto a diversas
instituições de ensino, pesquisa, extensão, movimentos sociais e ONGs, com organização de
encontros, seminários, pesquisas dentre outras atividades que lhe tem colocado em contato
direto com a comunidade e realidade local. Sempre que oportuno tem celebrado convênios e
parcerias com empresas locais para oferta de estágio aos seus discentes.
Oferta frequentemente cursos FIC (Formação Inicial e Continuada) de agricultor
orgânico e elaborou um projeto para implantar em seus domínios uma “mini” fazenda
agroecológica para práticas didáticas e pedagógicas, que muito contribui com a formação de
seus estudantes. Foi instalada, em junho/2017, uma estação meteorológica, objeto de termo
de cooperação firmado entre o Campus Araçuaí e Instituto Nacional de Meteorologia –
INMET, com objetivo de fornecer informações meteorológicas em tempo real de Araçuaí e
região.
Desde o início de suas atividades, em sintonia com os arranjos produtivos, culturais,
sociais e ambientais de âmbito local e regional, o Campus tem se orientado para oferta de
cursos na área agrícola e ambiental, contando com especializado corpo docente nessas áreas.
Sendo o quadro atual composto por profissionais de diversas engenharias (florestal,
agrimensura e cartográfica, agronômica, agrícola e ambiental, medicina veterinária, biologia,
sociologia, matemática, física, química), além de profissionais de outras áreas.
Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí reafirma o seu compromisso em contribuir
para o fortalecimento da região na qual está inserido, desenvolver e compartilhar tecnologias,
através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, criou o Curso Superior em
Engenharia Agrícola e Ambiental. A proposta do curso tem por finalidade contribuir para a
formação engenheiros com solidez científica e profissional, instrumentalizando-os para
absorver e desenvolver novas tecnologias para atuar forma crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas de Engenharia no meio rural, considerando seus aspectos ambientais,
sociais, políticos, econômicos e culturais.
Assim, o Campus busca atender a demanda regional, qualificando a clientela atendida,
sendo a proposta Pedagógica de Curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental
respaldada pela Lei 9.394/96; Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008; pela Resolução
CNE/CP nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
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curso em Engenharia Agrícola e Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG entre
outras normas contidas neste documento.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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3 JUSTIFICATIVA
agrega muito pouco valor à economia local, sendo que grande parte desses problemas
reside-se na baixa produtividade, além de dificuldades na obtenção de assistência técnica,
crédito adequado, infraestrutura de transporte, armazenamento e distribuição, e equipamentos
para beneficiamento e agregação de valor (SERVILHA, 2008).
O município de Araçuaí, situa-se a 307 metros de altitude na mesorregião
Jequitinhonha, estando 685 km de distância de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas
Gerais (IBGE, 2010). A cidade situa-se dentro do Médio Jequitinhonha, catalisando diversos
serviços e negócios que se realizam no âmbito regional. Uma das suas características
marcantes é a sua forte vocação agroecológica, o que pode ser constatada pela presença e
atuação de diversas entidades não governamentais com abordagem agroecológica, como
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Cáritas Diocesana, Escola Família
Agroecológica, Visão Mundial, dentre outras. O comércio local é caracterizado pela oferta de
produtos e serviços voltados para o atendimento da agricultura familiar, fato que por si já dá
conta da dimensão da mesma para o município. A cidade oferece diversos serviços
direcionados à agricultura familiar.
É em Araçuaí que encontramos ainda um dos campi do IFNMG: o Campus Araçuaí que
contempla 17 municípios dentro da sua área de abrangência, sendo eles: Araçuaí, Berilo,
Cachoeira de Pajeú, Chapada do Norte, Comercinho, Coronel Murta, Francisco Badaró,
Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Novo Cruzeiro, Padre
Paraíso, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Virgem da Lapa. Ao todo, essa área possui uma
população de 266.604 habitantes, conforme o Censo de 2010 (IBGE, 2010). Essa área de
abrangência possui uma expressiva população rural. Conforme dados do referido Censo, em
alguns desses municípios, essa população chega a ultrapassar a casa dos 60%, como é o caso
Novo Cruzeiro (66%) e Chapada do Norte (63%), mencionando aqui algumas cidades de
maior expressividade populacional da área mencionada.
O município de Araçuaí possui uma população de 36.013 habitantes, sendo 65% na
área urbana e 35 % na zona rural (IBGE, 2010) distribuídos em uma área de 2.236 km2. É a
sub-região do Vale onde concentra o maior número de pequenos agricultores, contando ainda
com a presença expressiva de comunidades e povos tradicionais.
Predomina o cultivo de leguminosas, oleaginosas, plantas medicinais, criação de
galinhas, produção de queijo, requeijão e outros. Segundo Silva (2008), em sua maioria não
fazem o uso de agrotóxicos ou fertilizantes químicos em sua produção, muitas vezes não pela
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conscientização dos malefícios que o uso desses produtos pode ocasionar, mas sim devido ao
elevado custo para obtenção ou falta de oportunidades.
Apesar disso e do precário acesso às terras de qualidade, esses agricultores conseguem
desenvolver sistemas de produção adaptados às condições locais. Muitas comunidades
sobrevivem do extrativismo, principalmente na Área de Proteção Ambiental do município
(APA) da Chapada do Lagoão, coletando frutos do cerrado, como o pequi, (Caryocar
brasiliense), cagaita (Eugenia dysenterica), mangaba (Hancornia speciosa), marolo,
Araticum (Annona sp.) plantas medicinais e folhas de palmeira (coquinho - Allagoptera
leucocalyx) para a fabricação de vassouras, plantas medicinais e outros.
Toda esta diversidade produtiva tem seu excedente comercializado na feira livre e no
mercado municipal da cidade. Há muitos anos esses espaços são de extrema importância para
a microrregião de Araçuaí, no sentido de juntar as diversidades de produção (familiar,
caseira, artesanal e cultural) para a comercialização e consequentemente divulgação de
produtos e trocas de conhecimentos entre pessoas. É reconhecida como a feira mais
frequentada por pessoas na região, que no período de 7h00 às 14h00, aos sábados,
permanecem aglomeradas no espaço físico entre o mercado municipal e área externa, em
torno de 4.000 pessoas entre comerciantes e consumidores. Atualmente a Feira de Araçuaí
agrega produtores de vários municípios, como: Berilo, Virgem da Lapa, Coronel Murta,
Itinga, Itaobim, e Padre Paraíso (SERVILHA, 2008), além de Taiobeiras Norte de Minas e até
região de Vitória da Conquista – BA.
Outro aspecto a ser considerado diz respeito à degradação ambiental em crescente
expansão na região. Quanto às limitações do quadro natural, esta região tem problemas de
seca constante, com totais anuais de chuva em média de 817 mm segundo a Companhia
Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM, 2005), seus rios são afetados por processos erosivos
originados por causas naturais, declividades e características climáticas, e antrópicas,
representadas principalmente pelas atividades de mineração e agropecuárias, associados a
empreendimentos voltados à monocultura, notadamente de eucalipto, sobretudo nas áreas de
chapadas.
Nesse município, os fundos dos vales e as vertentes são geralmente utilizados para a
prática da agricultura de subsistência, sendo muito comum a ocupação das margens dos rios
onde os solos são mais férteis. A queimada, como forma de limpar o solo, ainda é bastante
utilizada tanto na agricultura quanto na formação das pastagens (RIBEIRO E GALIZONI,
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2003). Tais informações são extremamente relevantes para os fins da proposta que está sendo
aqui encaminhada, devido ao perfil agropecuário da região do Vale, que ainda apresenta uma
atividade agrícola com baixos índices de produtividade e com sérios problemas ambientais, o
IFNMG – Campus Araçuaí propôs-se a implantar o curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental, vislumbrando uma perspectiva com melhores índices no futuro
próximo. O Curso Superior Engenharia Agrícola e Ambiental do Campus Araçuaí, cumpre as
exigências legais vigentes e atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação, contemplando a flexibilização curricular.
Além disso, o curso adequa-se às atuais tecnologias para a agricultura moderna, atende
as questões ambientais e está programado, sobretudo, para atender às peculiaridades das
regiões de clima semiárido, bem como à agroindústria e, principalmente, aos pequenos
produtores rurais. Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí amplia a sua relevante função
político-social perante a sociedade e mais uma vez interioriza sua atuação no Estado de
Minas Gerais.
O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental no IFNMG - Campus Araçuaí corrobora
com o efetivo processo de interiorização da universidade pública, principalmente em regiões
de elevadas demandas em todos os segmentos socioeconômico como é no semiárido mineiro,
compreendendo uma das regiões mais carentes de Minas Gerais. Esse projeto possibilita ao
IFNMG, como instituição pública de ensino superior, assumir, de fato, o lugar e os meios de
se tornar agente solidário da sociedade mineira e nacional. Apesar da imensa carência de
profissionais na área de Ciências Agrárias na região, a disponibilidade de cursos na área
ambiental ainda é extremamente baixa. Assim, iniciativas no sentido de ampliar a capacidade
instalada de vagas em cursos de graduação são bem vindas, especialmente na área ambiental.
A matriz curricular do curso foi elaborada no sentido de contemplar disciplinas comuns
a todas as engenharias e disciplinas profissionalizantes com conteúdos específicos das áreas
de Máquinas e Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à
Agricultura, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos
Ambientais, Controle de Poluição em Sistemas Agroindustriais e Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto.
O mercado de trabalho tem apresentado significativas demandas direcionadas ao
Engenheiro Agrícola e Ambiental, já que, por ser um profissional com atribuições nas áreas
de Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à Agricultura, Planejamento e Gestão de
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Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos Ambientais, Controle de Poluição em Sistemas
Agroindustriais e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, ele passou a atuar também na
solução de problemas ambientais, decorrentes de atividades agropecuárias, agroindustriais,
industriais e urbanas, seja no tratamento e destinação final dos resíduos, na gestão e
qualidade da água e do solo ou na recuperação de áreas degradadas. A crescente contratação
de Engenheiros Agrícolas e Ambientais, para assumir cargos de responsabilidade ou mesmo
de gerência na área ambiental em usinas siderúrgicas, mineradoras e até em empresa
petrolífera, é indicativo da ampliação do mercado de trabalho para esses profissionais.
A boa aceitação do profissional pelo mercado se dá em razão da sua formação básica em
diversos ramos das engenharias, o que possibilita que esse profissional, além de dar adequada
solução ao problema ambiental, possa intervir no processo produtivo, de forma a minimizar
os problemas ambientais causados pela atividade. Assim, esse profissional faz o
planejamento ambiental das áreas de plantio e de criação de rebanhos, determinando os locais
para disposição de resíduos, a reciclagem de dejetos da produção e a preservação das fontes
de água para impedir que sejam contaminados por agrotóxicos.
4 OBJETIVOS
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de atuação do profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental, através de estágios, vivências
acadêmicas e outros.
• Propiciar ao acadêmico o reconhecimento dos limites e das possibilidades da sua
prática profissional.
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• atuar em equipes multidisciplinares;
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assimiladas e desenvolvidas pelos futuros profissionais condutas e atitudes de respeito, uso
racional e sustentável do ambiente, de constante preocupação com a recuperação e/ou
conservação dos recursos naturais, de emprego de raciocínio crítico no julgamento de causas
e efeitos das ações de Engenharia, com objetivo da promoção da qualidade da vida humana
em equilíbrio com o meio ambiente.
Assim sendo, o profissional em Engenharia Agrícola e Ambiental formado no IFNMG –
Campus Araçuaí terá como perfil:
● Sólida formação científica e profissional com plena capacidade de absorver e
desenvolver tecnologia para a região semiárida brasileira.
● Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas que afligem a
região semiárida, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade da
região.
● Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais
organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação
do equilíbrio do ambiente.
● Capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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núcleos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Engenharia Agrícola, sendo: núcleo de conteúdos básicos; núcleo de conteúdos profissionais
essenciais; e núcleo de conteúdos profissionais específicos.
Conforme as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, essa temática
é de extrema relevância para a construção de sociedades que valorizem e desenvolvam
condições para a garantia da dignidade humana. O documento orienta ainda que a inserção da
Educação em Direitos Humanos na Educação Superior deve ser transversalizada em todas as
esferas institucionais, abrangendo o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. No Curso
Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental, a Educação em Direitos Humanos será
abordada de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. Desse
modo o ensino, pesquisa e extensão alicerçarão a práxis, contemplando as intervenções. A
transversalidade propiciará o trabalho com projetos, aproximando o currículo técnico à
formação humana. A disciplina Sociologia Rural, apresenta em seu ementário aspectos da
Educação para os Direitos Humanos, além da abordagem pertinente à Lei 11645/2008, que
trata da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Lei 9.795/99, que dispõe
sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
A História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Política Nacional de Educação
Ambiental também serão trabalhadas por meio da transversalidade, instrumentados pela
pedagogia de projetos. O tripé ensino, pesquisa e extensão serão facilitadores das
intervenções articuladas, que contemplarão as questões locais, regionais, nacionais e globais
por meio dos programas educacionais vigentes.
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técnicos-administrativos e comunidade externa. A participação nas UCEs é obrigatória. Essas
atividades extensionistas promoverão a integração entre teoria e prática, em ações que visem
contribuir para a formação profissional do discente e atender às demandas sociais.
Os temas geradores das UCES serão pré-definidos para a construção do(s) projeto(s) de
extensão, cuja elaboração se dará por meio de discussões que contenham a participação dos
sujeitos envolvidos, visando a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, a
interdisciplinaridade, interação dialógica, transformação social, flexibilidade curricular e
inovação tecnológica. A natureza dos projetos e das ações poderá sempre ser revista em
função das mudanças nas demandas da comunidade externa e em função de construção
coletiva e democrática realizada com a comunidade escolar.
As Unidades Curriculares de Extensão possibilitam a construção de uma proposta
dialógica e interativa que garanta aos envolvidos a relação intrínseca de vivências em diversos
campos dos saberes - tanto formal quanto não formal - cujas ações atendem aos anseios de
formação profissional e prática social, possibilitando, assim, uma formação cidadã de
qualidade. Desse modo, as UCEs são componentes curriculares de natureza flexível e
renovável na definição de temáticas vinculadas aos programas e/ou aos projetos de extensão.
A curricularização da Extensão, no IFNMG, baseia-se no regulamento da
curricularização da extensão, aprovado na resolução CONSUP em 03 de outubro de 2019,
cuja finalidade visa atender a 12.7 da Lei nº 13.005. O art. 2º da referida resolução aborda que
a:
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IFNMG. Assim, conforme o regulamento, no Parágrafo único: “O aproveitamento de
disciplinas previsto no Regulamento dos Curso de Graduação do IFNMG pode ser estendido
às UCEs, devendo o discente solicitante comprovar participação em projeto de extensão
similar, conforme avaliação do colegiado de curso”. Assim, as UCEs deverão apresentar
natureza teórico-prática-reflexiva, com perspectiva epistemológica e didático-pedagógica
interdisciplinar e transdisciplinar, desenvolvidas na relação dialógica com grupos
comunitários e sociedade em geral. Para a composição da carga horária das UCEs não serão
considerados estágios, trabalhos de conclusão de curso e atividades complementares.
Sobre a avaliação das Unidades Curriculares de Extensão, o Regulamento de
Curricularização da extensão em seu Art. 32 estabelece que “Os programas/projetos
vinculados às UCEs devem ter sua proposta, desenvolvimento e conclusão documentados,
analisados, monitorados e devidamente registrados no SUAP”. E ainda de acordo com Art. 33
“A extensão no IFNMG, por meio das UCE, deve estar sujeita à contínua avaliação crítica,
voltada para o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação com o ensino,
a pesquisa, a formação do discente, a qualificação do docente, a relação com a sociedade e a
participação dos colaboradores” (IFNMG, 2019).
Dessa forma, as Unidades Curriculares de Extensão têm um caráter de avaliação de
aprendizagem formativa, baseada na atribuição de conceitos, portanto sem nota final.
Entretanto, os estudantes junto ao professor(es) responsável pelas UCEs criarão registro das
evidências em forma de relatórios, seminários, portfólios, entre outros que deverão estar
devidamente registrados nos projetos desenvolvidos como preconiza o anexo I do
regulamento de curricularização da extensão. A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio
de CONCEITO, e não de NOTA, podendo ser utilizada a definição “Apto” ou “Inapto.
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Curriculares Nacionais e Leis, Resoluções e Normativas do Sistema CONFEA/CREA’s.
O Curso tem uma duração mínima de cinco anos (10 semestres) e máxima de 7 anos e
meio (15 semestres), totalizando 3606:40 horas, que incluem atividades extraclasse, com 220
horas de estágio curricular obrigatório supervisionado, 120:00 horas de Atividades
Acadêmico Científico-Culturais e 366:40 horas de Unidades Curriculares de Extensão.
A integralização curricular ficará vinculada à frequência mínima de 75% nas atividades
teóricas, bem como nas práticas, de cada disciplina e ainda em consonância com obtenção da
média de pontos necessária para aprovação, prevista no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG.
As disciplinas são organizadas em períodos, com tempos avaliativos semestrais,
possuindo aulas teóricas, práticas de campo e laboratórios, bem como o cumprimento do
estágio supervisionado. Na atual estrutura, o acadêmico necessita cursar todas as disciplinas
obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional, entretanto, há um elenco de
disciplinas optativas que complementarão a formação profissional dos acadêmicos. As
disciplinas optativas não são obrigatórias para integralização do curso, no entanto, podem ser
computadas como atividades complementares.
Sempre que necessário serão adotadas estratégias de nivelamento com os alunos que
ingressarem no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental com dificuldades em conteúdos
vinculados às áreas de Cálculo, Química, Física e Língua Portuguesa.
Como atividades complementares são oferecidas oportunidades de: monitoria, estágio,
congressos, simpósios, encontros científicos, iniciação científica, atividades de extensão e
outros eventos, com o objetivo de serem consideradas como um reforço da estrutura básica
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MATRIZ CURRICULAR
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Quadro : Integralização Curricular
Estágio Curricular A partir do 5º período. Realizar matrícula: em algum componente curricular do 5º período e na disciplina do
Supervisionado (especificar se estágio, além disso, deverá realizar os procedimentos necessários para formalização e
é obrigatório e/ou não conclusão do estágio conforme prevê o Regulamento de Estágio de Discentes do
obrigatório) Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Norte De Minas Gerais –
IFNMG
Atividades Complementares A partir do 1º período Comprovação de participação em atividades que tenham vínculo direto com o público.
O estudante deverá cumprir a carga horária mínima de 120 horas.
Trabalho de Conclusão do No último ano do curso (a partir do 9º O discente deverá desenvolver uma monografia, cuja temática pesquisada deverá estar
Curso período) relacionada aos saberes e práticas assimilados ao longo do curso. As Monografias serão
apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca Avaliadora composta por três
profissionais com acúmulo de saberes na área agrária e/ou ambiental, sendo um deles o
orientador do aluno.Para fins de aprovação no TCC, o acadêmico deverá apresentar
aproveitamento de 60% na média dos três avaliadores que compõem a Banca
Examinadora.
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ADM46 Metodologia
científica II 40 33:20
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Disciplinas Optativas:
GRUPO 1 – INFORMÁTICA
DISCIPLINA CH/A 50 m CH PRÉ-REQUISITO
60 m
DISCIPLINA
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GRUPO 2 – ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA CH/A 50 m CH PRÉ-REQUISITO
60 m
DISCIPLINA
Marketing I 80 66:40:00
Empreendedorismo 40 33:20:00
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DISCIPLINA
Silvicultura 60 50:00:00
80 66:40:00
Sistemas de produção
agroecológico
Desenvolvimento 80 66:40:00
agrícola sustentável
Manejo 80 66:40:00
agroecológico de
pequenos e médios
animais
Sustentabilidade 80 66:40:00
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nos sistemas de
produção animal
Produção de 80 66:40:00
Ruminantes com
Bases
Agroecológica
Tecnologia de 80 66:40:00
Convivência com
o Semiárido
GRUPO 7 - ENFERMAGEM
DISCIPLINA CH CH PRÉ-REQUISITO
/A 60 m
50 DISCIPLINA
m
40
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1° Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período
Introdução à Gênese, Metodologia Meteorologia e Hidrologia Mecânica dos Sociologia Eletrônica de Avaliação de Trabalho de
engenharia Constituição, Científica Climatologia Solos Rural Comandos e Impactos Conclusão de
Propriedades e Ambientais e
agrícola e Instrumentação Curso- TCC II
Classificação de Licenciamento
ambiental Solos Ambiental
Ecologia Algoritmos Química Cálculo Qualidade do Técnicas e Manejo e Eletrotécnica Administração Engenharia de
Básica Analítica Numérico Meio Físico Materiais Conservação Básica e Rural Sistemas
Ambiental estruturas para do Solo e àgua Agrícolas e
construção Rural
Ambientais
Pré-cálculo Cálculo Topografia Física III Relação Mecanização Tratamento e Instalações Trabalho de Gestão
Diferencial e Geral Solo-Água-Cli Agrícola Aproveitamento Elétricas Conclusão de Ambiental
Agrícola de
Integral I ma Planta Rurais Curso – TCC I
Resíduos sólidos
Geometria Desenho Técnico Estatística Cartografia Fenômenos de Geoprocessam Irrigação e Economia Extensão Rural UCE7
analítica e Assistido por Básica Transporte ento Drenagem Rural
Computador
Álgebra Linear
Aplicado à Eng.
Agrícola.
Química Geral Química Cálculo Zootecnia Estatística Águas Propriedades Avaliações e Planejamento e
Orgânica Diferencial e Geral Experimental residuárias e físicas de Perícias Rurais Gestão de
Integral II efluentes produtos Recursos
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agrícolas Hídricos
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1º PERÍODO
Disciplina: Introdução N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
à Engenharia Agrícola 2
e Ambiental
Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Básica:
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2009. 379 p. Tradução de:
Aldy Fernandes da Silva.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos - Fundamentos da Matemática
Elementar, vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Atual, 2013.
LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2006.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2011. Vol1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
PETROLI, T. Pré-Cálculo[Recurso Eletrônico]/ Thamara Petroli. Curitiba: Contentus, 2020.
STEWART, J. Cálculo – Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
THOMAS, George; WEIR, Maurice; HASS, Joel. Cálculo. Volume 1. 11. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
Ementa:
Matrizes: Estudo das matrizes e propriedades matriciais; Determinantes e suas propriedades;
Inversão de Matrizes. Sistemas de equações lineares; Vetores no plano e no espaço; Retas e Planos
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 4:
sequências, matrizes, determinantes, sistemas. – volume 4, 8ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2013.
ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição 10ª Ed. 2008.
BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Edição 3ª ed. 1986.
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Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª
edição. Editora: Atual. 2010.
DOMINGUES, Hygino H.. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.
CORRÊA, Paulo S. Q.; Álgebra linear e Geometria analítica. Editora: Interciência. Rio de
Janeiro. 2006
LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.
Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral
Ementa:
Modelo Atômico Atual. Substâncias e pureza dos reagentes químicos. Tabela periódica aplicada à
Engenharia (elementos químicos: usos, ocorrências naturais e aplicações no cotidiano profissional;
elementos com potencialidade poluente e tóxica, etc.). Ligações Químicas e interações
intermoleculares. Dissociação dos sais (sais solúveis e insolúveis). Estequiometria. Soluções
(expressão de concentração). Atividades práticas.
Bibliografia Básica:
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher,
1993.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
ALMEIDA, P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J.
Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.
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Ementa: Introdução e definições; Desenho à mão livre; Desenho Técnico Moderno; Etapas de
projeto; Normas de desenho técnico; elementos do desenho; cotagem, vistas ortográficas,
perspectiva isométrica, vistas seccionais; Noções básicas de desenho arquitetônico; Plantas baixa,
de situação, telhado, Cortes e Seções. Plotagem. Introdução a projetos auxiliados por computador
(CAD).
Bibliografia Básica:
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed., rev. e atual. Lisboa, PO: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 854 p. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e
tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 3.ed.
Porto Alegre, RS: Globo, 1978.
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre, RS Globo, 1976
337 p.
FRENCH, Thomas e; EDITORA GLOBO. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre, RS: Globo,
1978.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 153 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.
Disciplina: Botânica N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4
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Bibliografia Básica:
APPEZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa,
Editora UFV, 438p. 2006.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 7ª ed., 830p.
2007.
VIDAL, V.N., VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de
Fanerógamos. Viçosa, Editora UFV, 4ª ed., 124p. 2007.
Bibliografia Complementar:
CUTLER. D.F., BOTHA, T., STEVENSON, D.WM. Anatomia Vegetal – Uma abordagem
aplicada. São Paulo, ArtMed Editora, 304p. 2011.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1981. FERRI,
E.S. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981. OLIVEIRA,
F. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
RICKLEFS, R.E.A. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. PRIMACK, Richard B.. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.
Bibliografia Básica:
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011.
570p.
TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 576 p
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Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 519 p. 2005.
AMBROSANO, E. Agricultura Ecológica. Guaíba. 398 p. 1999.
MARTINS, Sebastião Venâncio - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e
ampliada - Páginas 371 - Ano 2012 - Editora UFV – ISBN:9788572694315.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 434 p. 1988.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.
PINTO-COELHO, R. M. Editora: Artmed. 2009. 192p.
UCE 1
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa,
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
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2º PERÍODO
Bibliografia Básica:
KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2012. 343p.
LEPSCH, I, F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos. 2011, 456 p. LEPSCH, I. F.
Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p.
Bibliografia Complementar:
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo –
Parte I e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°
edição.Editora: Artmed. 2013. 716p .
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3° edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA
So los, 2013.356 p. PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em solos Tropicais. Piracicaba,
2013. 284p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
Bibliografia Básica:
FARRER, H. et alli. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1999.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
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Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David. Use a cabeça programação. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010. DAMAS, Luís. Linguagem C. 10ª Edição. LTC Editora. 2007.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de Janeiro. LTC,
2008.
MANZANO, José Augusto N. Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos – Lógica para
Desenvolvimento de Programas de Computador. 15ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2004.
SCHILDT, H., C .Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning.
São Paulo. 2017.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
Vol 1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2011. Vol. 1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de
integral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. v.1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
W. E. Boyce and R. C. DiPrima (2020) Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 11. edition, LTC, Rio de Janeiro. Externa
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Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido 2
por computador
aplicado à Eng.
Agrícola.
Ementa
Noções de desenho topográfico, Noções de desenho rural. Simbologia e normas técnicas
pertinentes. Desenho mecânico: croquis, projeções, perspectivas e cortes. Tolerâncias e Ajustes.
Desenho de detalhes e conjuntos. Representações de materiais. Projetos auxiliados por computador
(CAD).
Bibliografia Básica:
SILVA, C. T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, Desenho Técnico Moderno, 9ª Edição,
Editora LIDEL, 2009.
CUNHA, L. V. Desenho técnico. 14 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: Roteiro de Atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.
Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro:
1995. 14p.
GIESECKE, F.E et al. Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, 2002. 566p. 3.
FONSECA, A. A. S.; CARVALHO, A. P. A.; PEDROSO, G. M.. Geometria Descritiva - Noções
Básicas. Editora Quarteto, 5a ed. 2006, 198p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: interface, 2D, 3D, avançado e customização:usando
totalmente. São Paulo: Érica, 2012. 560 p.
Ementa: Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos.
Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcool, éteres e
fenóis. Estereoquímica de compostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus
derivados funcionais. Aminas. Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, LC.A., Introdução à química orgânica, Person Prentice Hall, 2004;
COSTA, P., FERREIRA, V., VASCONCELLOS, M., Ácidos e bases em química orgânica,
Bokkman, 2005.
SOLOMONS, T.W., FRYHLE, C.B., Química orgânica, volume 1,LTC, 2012.
51
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.;
TEVENS,C. L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976.
961pp
CAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
52
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Disciplina: Física I N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4
Ementa: Vetores. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton. Aplicações das
leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial.
Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa. Colisões. Conservação do
momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Força não conservativa.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. 10ª Ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol1: mecânica. 5ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 2013.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.
CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade.
1.ed. Editora UFMG, 2007.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
SEARS, F. YOUNG, H.D. FREEDMAN, R. A. ZEMANSKY, M. W. Física 1: mecânica.12. ed. São
Paulo: Pearson Education. 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.
3º PERÍODO
Ementa:
Erros de análises e suas origens. Calibração de instrumentos analíticos. Preparo de amostras para
análises. Preparo de soluções (padrão e amostras). Métodos volumétricos. Titulação
complexométrica. Gravimetria. Espectrometria no UV-vis. Titulação REDOX.
Bibliografia Básica:
HOLLER, F.J,SKOOG, D.A.,CROUCH,S.R. Princípios de Análise Instrumental, Bookman, 2009.
BACCON,N.,ANDRADE,J.C.,.;GODINHO,O.E.S.,BARONE,J.S., Química analítica quantitativa
elementar. Ed. Blucher. 3a ed. 2001.
53
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Bibliografia Complementar:
COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora
da UNICAMP, 2006. 452p.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.
VOGEL, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981. EWING, G. G.
Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP, 1972
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.
Bibliografia Básica:
CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª ed., São Paulo – SP: LTC,
2013. 208 p. COMASTRI, J.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. 3ª ed., Viçosa – MG: UFV,
2005. 200 p. MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., São Paulo – SP: LTC, 2013. 391 p.
Bibliografia Complementar:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1999. 192 p.
DAIBERT, J.D. Topografia - Técnicas e Práticas de Campo. 1ª ed., São Paulo – SP: Érica, 2014.
120 p.
FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. 1ª ed., São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2008.
160 p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed., Porto Alegre – RS: Bookman,
2013. 324 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13133 – Execução de
Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. RIVAS, R.A.N; BRITO,S. NUNES, J.L.
A tecnologia “laser scanning”: uma alternativa para o mapeamento topográfico. Disponível em:
http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/227-SR25.pdf acesso em 24/01/2011
54
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Ementa: Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais: cálculo da derivada
parcial, regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais
duplas e triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Integrais
duplas e triplas. Áreas e Volumes Integrais de linha e de superfície.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2002.
STEWART, James. Cálculo II: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage
Learning. São Paulo. 2017.
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e Integral: Volume 2. 2ªed. Editora Makron books. São
Paulo. 2002.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994. LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª
ED. 1994.
Disciplina: Física II N° de aulas semanais: Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
4
Ementa: Oscilações e ondas. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Temperatura e Calor.
Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica e entropia.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 5ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.
Bibliografia Complementar:
SEARS, F.W.; LEE, J.F. Termodinâmica. São Paulo: USP, 1969.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
55
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Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
3
Bibliografia Básica:
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 3. ed. São Paulo: Editora:Saraiva. 2002.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora:Atlas,
1996. MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva. 540 p. 2010
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística Básica: atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de
Ja neiro: LTC, 2013.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4ª ed. São Paulo. 2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MUNDIN, Marcos José. Estatística com BROffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010.
56
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia Científica: Elaboração de trabalhos
na graduação. 10.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia
Científica. 7.ed., São Paulo: Atlas, 2010.
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações
Técnico-científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para Elaboração de Monografia e Projetos de
Pesquisa. 2. ed.rev. Montes Claros: UNIMONTES, 2000.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Editora:Atlas, 2008.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso
em 24 de Abril de 2013. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=01000683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de
2013.
4º PERÍODO
Bibliografia Básica:
TUBELIS, A. Conhecimentos Práticos Sobre Clima e Irrigação.Viçosa: Editora Aprenda
Fácil, 2001.
PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. 2° edição. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed.
São Paulo: Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p.
57
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Bibliografia Complementar:
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba:
Fealq, 1997. 183p. SILVA, M.A.V. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. Recife, 2006.
463p.
BISCARRO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Série Engenharia, Volume 1. Ed. UNI-GRAF,
2007. 86p.
GALVANI, E.; LIMA, N.G.B. Climatologia Aplicada: resgate aos estudos de caso. 1. ed.
Editora CRV, 2012. 192p.
TORRES , F. T. P.; MACHADO , P. J. O. Introdução a climatologia . São Paulo: CENGAGE LE
ARNING , 2011
Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou
mais variáveis. Sistemas de equações lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, José Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características
matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2003. 740p.
Bibliografia Complementar:
58
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,
1982. 158p.
BOND, G.B.; OSTRENSKY, A.; ALMEIDA, R.; MOLENTO, C.F.M. Diagnóstico de bem-estar
em bovinos de leite no Estado do Paraná. Projeto bem-estar de bovinos leiteiros: relatório
parcial. Laboratório de Bem-estar Animal – LABEA/UFPR, Curitiba, 2007. 37 p.
BAGGIO, Amilton Antonio; MEDRADO, Moacir José. Sistemas Agroflorestais e Biodiversidade
.
DIAS, Edna Cardozo. A tutela jurídica dos animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.
Disponível em: http://saf.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/05.pdf. Acesso em: 22 de janeiro de 2011.
MAURÍCIO, Rogério Martins; MACHADO, Rodrigo Pinto da Matta. Sistemas Silvipastoris como
alternativa sustentável para produção animal nos trópicos. Palestra proferida no I Simpósio
Nacional sobre Produção Animal e Ambiente – “Em busca de sistemas sustentáveis" da Escola de
Veterinária da UFMG. Belo Horizonte, 2007.
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.
329p. DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo: Nobel, 1974. 143p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,
1975. 188p.
DIAS, D. S. O.; MAGALHÃES, C.E F. Exterior de Bovinos, 2001. 10p (apostila).
COELHO, S.G. II Simpósio Mineiro de Buiatria. Belo Horizonte. Minas Gerais. Anais... II
Simpósio Mineiro de Buiatria. 2005.
Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral 3
Ementa: Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões.
Forças distribuídas. Análise de estruturas. Dinâmica dos corpos rígidos. Osciladores Harmônicos
Acoplados.
Bibliografia Básica:
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 384 p. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II -
Dinâmica, 6ª Ed., Editora:LTC, 2009. 540 p.
BEER, F. P.et al. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill.2011.
BEER, F.P. JOHNSTON JR. E. R. CORNWELL, P. J.Mecânica Vetorial para Engenheiros:
dinâmica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill.2011.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. CHIQUETTO, Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Scipione, 1991.
YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
HIBBELER, R.C., Estática, Mecânica para Engenharia, 10a ed., São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
59
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BEER, F.P. e JOHNSTON Jr, E.R., Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a ed., São Paulo:
Makron Books, 1994. TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
LEMOS, Nivaldo A. Mecânica Analítica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos: 2008.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.
São Paulo, Ed. UNESP, 2000, 287p.
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: Representação, comunicação e visualização de dados
espaciais. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
Bibliografia Complementar:
IBGE, Diretoria de Geociências. Noções Básicas de Cartografia, Rio de Janeiro: IBGE 1999
(Manuais Técnicos em Geociências, No. 8.30p.
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/docs.shtm?c=8 .
RAMOS, Cristhiane da Silva Ramos. Visualização cartográfica e cartografia multimídia:
conceitos e tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
60
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UCE 2
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Orientação Metodológica: Planejamento interdisciplinar no início do semestre com o corpo
docente, TAE e estudantes a fim de construir práticas relacionadas à temática da UCE que
envolvam intervenção na comunidade. Ao final, haverá a construção de um seminário ou atividade
equivalente que apresente os resultados do trabalho extensionista realizado em diálogo com o
ensino e a pesquisa.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
61
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5º PERÍODO
Disciplina: Hidrologia N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
3
Bibliografia Básica:
TUCCI, C. E. M. (Editor) et al. Hidrologia Ciência e Aplicação - Porto Alegre: Editora da
UFRS/EDUSP/ABRH. 2 ed. 2001. 942p.
MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações
em sistemas agrícolas. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2013. v. 1. 455p.3
RIGHETO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos. EESC/USP, 1998. 840p
Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.
PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013. BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política
Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13
de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de
09/01/1997.
MATOS, Antônio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 ed. 2003. Viçosa. UFV
62
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 1.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 2 .
Bibliografia Complementar:
SPERLING, Marcos von. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p MATOS, A. T. Qualidade do meio físico ambiental: práticas de
laboratório. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 150 p
Disciplina: Relação N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Solo-Água-Clima-Pla 2
nta
Ementa: Relação solo planta atmosfera. Dinâmica na atmosfera. Radiação solar. Efeito da
temperatura no desenvolvimento dos vegetais. Água no sistema vegetal. Balanço de energia,
evaporação e transpiração vegetal. Mecanismo de controle de perda de água nos vegetais: controle
estomático. Movimentação da água no solo. Absorção da água pelas raízes. Evolução dos
mecanismos da tolerância das espécies vegetais à saturação hídrica e ao déficit hídrico no solo.
Balanço hídrico. Balanço hidrológico. Modelagem e espacialização das relações solo – planta –
atmosfera.
Bibliografia Básica:
REICHARDT, K; TIMM, L. C. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP- Editora: Manole. 2004.
REICHARDT, K. - A Água em Sistemas Agrícolas - Editora Manole Ltda, 1999, 188 p.
BRANDÃO, V. S. CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
63
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Bibliografia Complementar:
GATTO, A. WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002.
WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia
vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines
Crop Water Requirements. FAO Irrigation and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível
em < http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013.
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
Nobel, 2002. 541p.
Ementa: Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos
de estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluidos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de conservação de massa, quantidade de movimento e primeira lei da
termodinâmica. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos
fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de
fluidos compressíveis. Transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Tradução: PESSOA, F.L.P. QUEIROZ, E.M. 7ª Edição Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC.
2006.
ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2º Ed. São Carlos: Editora Rima.
2006.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física
moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e
termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.
64
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 14. ed. São Paulo, Nobel, 2000.
PIMENTEL GOMES, F.; Garcia, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Piracicaba, Editora FEALQ, 2002.
RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em Genética e
Melhoramento de Plantas. 3. ed. Lavras, Editora UFLA, 2012.
Bibliografia Complementar:
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda,
1958. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5a. Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2016.
VIEIRA, S. Análise de Variância. São Paulo, Atlas, 2006.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed., São Paulo, Editora HARBRA Ltda,2005.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística Geral e Aplicada. 5° edição. São Paulo: ATLAS ,
2014 .
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p. ISBN 8534603448 (Broch.).
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall,
2004. xi, 670 p ISBN 8587918672 (broch.).
NASH, William A. (William Arthur). Resistência dos materiais. 2. ed. São Paulo: McGrawHill,
1982. 521p.
65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. São Paulo: Érica,
2007.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
PARETO, Luis. Formulário Técnico: Resistência e Ciência dos Materiais. 1 Ed. São Paulo:
Hemus, 2003.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais – Tradução da 7ª Edição
Norte-Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
GARCIA, Amauri; SPIM, J. A. e SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos Materiais. 1 Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
Disciplina: Máquinas N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
e Motores 3
Bibliografia Básica:
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997 SILVEIRA,
G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre.
Book man, 2003.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. e BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª
ed. Porto Alegre. Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP.
1977.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda fácil. 252 p. 2001. MIALHE,
L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. I. São Paulo, UNSP, 1980. 289 p. MIALHE, L.G.
Máquinas motoras na agricultura. V. II. São Paulo, UNSP, 1980. 367 p. MIALHE, L.C. Manual
de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301p
Disciplina: Energia N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
na Agricultura 2
Ementa: Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Aplicações de energia solar.
Aproveitamento energético de quedas d’água. Combustíveis e combustão. Aproveitamento da
energia de biomassa. Energia eólica. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícola.
66
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Bibliografia Básica:
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.
VECCHIA, Rodnei - O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança
visionária para a sociedade sustentável. 334 p. 2010.
MELLO, M. G. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. 2001
Bibliografia Complementar:
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH.
1980. Biblioteca, Educação e Cultura. Petróleo. MEC/MME/BLOCH. 1980.
CAERG. Proposta de Utilização Energética de Florestas e Resíduos Agrícolas. Ministério da
Agricultura. 1984 BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 3 ed. 106 p. 2011. Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Hidrelétrica.
MEC/MME/BLOCH. 1980 Conant, M. A.; GOLD, F. R. A Geopolítica Energetic. 1981
6º PERÍODO
Bibliografia Básica:
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil.
2001. COMETTI, N.N. Mecanização Agrícola. Editora LT. 2012.
Bibliografia Complementar:
BERETTA, C.C. Tração Animal na Agricultura. Editora Nobel, 1988. 103 p. DIAS, G P;
VIEIRA, L B M. Manutenção de Tratores Agrícolas. 01. ed. Viçosa: UFV, 1992.
GASTÃO, Silveira. Máquinas para o plantio e condução das culturas. 01. ed. São Paulo: Nobel,
2001. MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com Tratores Agrícolas. 1ª Edição, Botucatu,
2009.
BIANCHINI, A.; TEIXEIRA, M.M.; COLOGNESE, N.R. Máquinas Agrícolas: manutenção de
tratores agrícolas. Editora LK, 2012. 152 p.
67
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Ementa: Origem e Formação dos Solos; Índices Físicos; Limites de Atterberg; Classificação dos
Solos; Pressões Devidas Ao Peso Próprio e Induzidas; Permeabilidade; Compressibilidade;
Compactação; Resistência Ao Cisalhamento; Tipos de Fundações.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987,
234p. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2,
1987, 498p. CRAIG. Mecânica dos Solos. LTC. 7° edição, 2007, 390p.
Bibliografia Complementar:
BARNES, G. Mecânica dos solos. Editora: Elsevier St. 3° ed., 2016, 576p.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°ed. Editora:
Artmed. 2013. 716p.
WICANDER, R. & MONROE, J. S . Fundamentos de Geologia. Ed. CENGAGE Learning, 2009.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: Ed. Oficina de Textos, 2002.
BRAJA, Prof. M. Principles of Geotechnical Engineering - PWS Publishing Company Boston.
2002
Disciplina: Águas N° de aulas semanais: Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Residuárias e 3
Efluentes
Bibliografia Básica:
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
2.Princípios básicos do tratamento de esgotos. DESA - UFMG. 211 p .
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
3. Lagoas de estabilização. DESA - UFMG. 134 p.
68
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso
em 24 de Abril de 2013.
VON SPERLING, Marcos (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
4.Lodos ativados. DESA - UFMG. 416 p.CHERNICHARO. C.A .L. (1997). Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. DESA - UFMG. 246 p.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de
17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para
o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Publicação
– Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.
Bibliografia Básica:
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MUNSON, B.R. YOUNG,D.F.OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Tradução
da 4ª edição Americana: ZERBINI, E.J.1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
POTTER,M.C. WIGGERT, D.C. RAMADAN, B. H. Mecânica dos fluidos. Tradução da 4ª edição
norte-americana: revisor, COELHO, J.G. Editora: Cengage Learning, 2004.
AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo,
Ed.Edgard Blücher, 1991. 724 p.
69
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. São Paulo: Ed. Bookman, 2011.
CENGEL, Y.;CIMBALA, J. Fluid Mechanics Fundamentals and Applications, Ed.
McGraw-Hill, 3a ED, 2013. LANDAU, L.D. Fluid Mechanics, Ed. Butterworth-Heinemann, 2a
ED, 1987. ISBN 978075062767.
POST, S. Mecânica dos Fluidos Aplicada e Computacional, Ed. LTC, 2013. ISBN
9788521620990.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008.
CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p
Bibliografia Básica:
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. 1ª ed. Editora: Oficina de Textos, 2008. 160 p.
LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. 1ª ed. Editora: Oficina de Textos,
2009. 424 p.
CUBAS, M. G. TAVEIRAS, B. D. A. Geoprocessamento: fundamentos e técnicas. 1ª ed.
Editora: Intersaberes, 2020. 201 p.
Bibliografia Complementar:
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª ed., Editora: Oficina
de textos, 2007. 303 p.
GARCIA, M. C. P. A aplicação do sistema de informações geográficas em estudos
ambientais. 1ª ed. Editora: Intersaberes, 2014. 136 p
GHILANI, C. D. WOLF, P. R. Geomática. 1ª ed. Editora: Pearson. 2013. 724 p.
MOLIN, J. P. AMARAL, L. R. COLAÇO, A. F. Agricultura de precisão. 1ª ed. Editora:
Oficina de Textos, 2015. 236 p.
PAESE, A.; UEZU, A.; LORINI, M.L.; CUNHA, A. Conservação da Biodiversidade com
SIG. Editora: Oficina de Textos, 2012. 240 p.
70
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UCE 3
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
71
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7º PERÍODO
Bibliografia Básica:
FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: SP, Oficina de
textos, 2008. 160 p.
FLORENZANO, TERESA GALLOTTI. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo:
SP. Oficina de textos, 2011. 128 p.
MOREIRA, MAURÍCIO A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4 ed. Viçosa: MG. UFV, 2011. 495 p.
NOVO, EVELYN MARCIA LEÃO M. Sensoriamento remoto : princípios e aplicações. 4 ed.
São Paulo: SP. Blucher, 2010. 387 p.
Bibliografia Complementar:
FITZ, PAULO ROBERTO. Cartografia básica. São Paulo: SP, Oficina de textos, 2008. 143 p.
LANG, STEFAN. Análise da paisagem com SIG. 1 ed. São Paulo: SP, Oficina de textos, 2009.
424 p.
MIRANDA, JOSÉ IGUELMAR. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 4 ed.
Brasília: DF, EMBRAPA, 2015. 399p.
72
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
COSTA, F.B.; SOUZA C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa:
Editora UFV, 2010.
PAIVA, M.C. de. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Cuiabá: Sebrae-MT, 1998.
ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C.; VIEIRA, R.A.; SILVA, E.P. Criação de frango e galinha
caipira: sistema alternativo de criação de aves. Viçosa: Aprenda fácil, 2013.
PIRES, A.V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde. Brasília: EMBRAPA, 1998.
Bibliografia Complementar:
73
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
MARTINS, José de Souza. Cativeiro da Terra. São Paulo: Hucitec, 1998.
LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas. Das origens a Max Weber. Petrópolis:
Vozes, 2005 (Vol.1 e2).
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio & HUNTLEY, Lynn (orgs.). Tirando a máscara – Ensaios sobre
o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Coletânea de artigos que traz uma visão ampla
e plural da questão racial no Brasil.
BRASIL, Governo Federal. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012;
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos.
DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1°
edição. 2002. 382p.
Bibliografia Complementar:
SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente. São Paulo: Gaia, 2003.
LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2004.
LARAIA, Roque. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
ABRAMOVAY. Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2º Edição. Campinas:
Hucitec/ Editora da Unicamp, São Paulo, 1998.
PRADO, Erly. SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado. MODENA, Celina Maria. Extensão Rural:
um presente à moda grega? in: Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. n.45, nov. 2004 (p.
5-15).
WEBER, M. Ensaios de Sociologia. 5° edição. 1982. 503p.
74
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Bibliografia Básica:
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980.
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.
Bibliografia Complementar:
WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber.
2005. 586p.
EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007.
VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.
WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980 .
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986.
Ementa: Processo erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas
em recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e
limitações. Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. Causas da ocorrência de
erosão. Consequências da erosão do solo. Consequências da degradação do solo. Unidades
ambientais. Áreas de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e
funções. Levantamento da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a
classificação. Classes de capacidade de uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola
das terras. Nível de manejo. Fatores limitantes. Viabilidade de melhoramento. Quadros guias.
Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto.
Bibliografia Básica:
BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo . 6ª ed. 355p. 2008.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3°
edição. Editora: Artmed. 2013. 716p.
PRIMAVEIS, A.; Manejo Ecológico do Solo: A Agricultura em Regiões tropicais. 9ª ed., Nobel,
São Paulo, 1990.
Bibliografia Complementar:
REICHARDT , K. A Água em Sistemas Agrícolas . São Paulo: Manole, 1987. LEPSCH , I. F.
Formação e conservação dos solos . 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216p.
PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.
Viçosa: UFV, 2003. 176p. PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas
mecânicas para o controle da erosão hídrica . Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed.
Lavras: UFLAFAEPE, 2003. 85p.
75
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ.,
UFV, Viçosa-MG, 625 p. 2006.
CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura. Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p.,
1980. DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7 ed. 543 p. 1988.
Bibliografia Complementar:
FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços
de Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia.
Madrid: di-Prensa, 1987. 461p. 4. VIEIRA, D.B. As técnicas de Irri
gação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS.
ABRH, 2002. 943p
76
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática, 2 a edição,
Porto Alegre: Artmed, 2006.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Editora: Atheneu. 1994. 652p.
ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. Porto Alegre:Artmed,
2004.
Bibliografia Complementar:
CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.
FOSCHIERA, J.L. Industrialização do leite: análises e produção dos derivados. Porto Alegre:
Metrópole, 2004. LANA, G.R.Q. Processamento e conservação de ovos. In: Avicultura. Recife.
UFRPE, 2000.MARCHINI, L.C.; SODRÉ, G.S.; MORETI, A.C.C.C. Produtos apícolas –
legislação brasileira. Ribeirão Preto: A.S. Pinto, 2005.
OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do pescado, São
Paulo:Varela, 1992.
ARAÚJO, J. M. Química de alimentos: teoria e prática; 5° edição. Editora: UFV. 2011. 601p.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, J. B.T. Resíduos Sólidos. Editora: Independente Editora e Distribuição de
livro Edição:1/ 2012-Páginas:793.
ANDREOLI C. et al. Lodo de Esgotos: tratamento e disposição final, volume 6-Editora:UFMG
Edição: 3/2007-Páginas: 484.
ARAÚJO, M. V. GUIMARÃES DE, SUELY; ILIDIA, A.G.M.J. Comentários à Lei dos
Resíduos Sólidos - Lei No 12305 de agosto de 2010. Editora: Pillares. 1ª Edição. 2011. 225p.
BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF: [s.n], 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 18 dez.
2010.
MATOS, A.T. Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Fundação Estadual do Meio
Ambiente. 34p. 2005. Disponível em:
<http://www.ufv.br/dec/simea/apresentacoes/CursoMatosFEAM20
77
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios
de pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.Disponível em: <
http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm>. Acessado em: 22 de abril de 2011.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível em: http://www.etg.ufmg.br/manualrsu.pdf.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
BRASIL, Resolução n. 375, de 29 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n.
167, 30 ago. 2006. Seção 1, p.141-146.
UCE 4
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da
comunidade ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a
entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental:
o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
78
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. – Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal
de Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
8º PERÍODO
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.
Prentice/Hall do Brasil, 5ª edição, 1994, 858 p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4ª edição.
TUCCI, Wilson J; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica. 4.
ed. São Paulo: Nobel, 1979, 415 p.
Bibliografia Complementar:
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2000, 4ª Edição, 1270 p.
MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2,
1981. RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica 1/e Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FLOYD, T. L. Electronic Devices (Conventional Current Version). 9/e. Boston: Pearson
Education, 2012. International Edition.
RASHID, M. H. Microelectronic Circuits: Analysis & Design,. 2/e. Cengage Learning, 2011.
79
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
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Ementa:
Introdução à NR 10. Fornecimento de energia elétrica ao meio rural. Potência em circuitos de
corrente alternada. Circuitos trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Instrumentos de
medições elétricas. Geradores e motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente
alternada. Prevenção de acidentes elétricos. Cálculo de demanda de uma fazenda e locação da
célula de carga. Distribuição elétrica em baixa tensão. Proteção contra descargas atmosféricas.
Instalações elétricas rurais. Luminotécnica. Correção de fator de potência.
Bibliografia Básica:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada, São Paulo: Érica, 2007
AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.
Bibliografia Complementar:
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137, 1974.
BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990 .
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p. PY, C. R. Cercas Elétricas: Instalação e uso. 1998.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961. 703p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983. 104p.
LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião
de público.
Disciplina: Avaliações N° de aulas semanais: Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
e Perícias Rurais 2
Bibliografia Básica:
80
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
DESLANDES, C.A.; VIEIRA, E.A.. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2002.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2013.
LIMA, M. R. C. Avaliação de propriedades rurais: manual básico: a engenharia de avaliações
rurais aplicada às fazendas. 3 ed. São Paulo: Leud, 2011.
YEE, Z.C. Perícias rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos . 3. ed . rev.e atual.
Curitiba: Juruá, 2009.
Bibliografia Complementar:
Ementa: Relação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo
dentro de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do
sistema econômico, impactos das políticas econômicas na agropecuária, tipos de organização da
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de
produtos agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.
Bibliografia Básica:
ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Ed. USP. 2007 .
MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,
106p. VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2004, 606p.
FEIJÓ, R. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. 2010. Editora LTC. 374P.
Bibliografia Complementar:
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986,
179p. MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. 266 p. 1984.
VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p.
81
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
2008 VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.
MARTINS, S.V. Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. Viçosa: UFV, 2012. 293p.
TAVARES, S.R. de L. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da Ciência do Solo no
contexto do diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio
de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 228p.
Bibliografia Complementar:
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998.
251p.
MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas: Ações em Áreas de Preservação
Permanente, Voçorocas, Taludes Rodoviários e de Mineração. Viçosa: Aprenda fácil editora, 2009.
270p.
PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.
Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p.
ALVES, M.C.; SUZUKI, L.E.A.S. Influência de diferentes sistemas de manejo do solo na
recuperação de suas propriedades físicas. Acta Scintiarum, v. 26, p.27-34, 2004.
DORAN, J.W. & PARKIN, T.B. Defining and assessing soil quality. In: DORAN, J.W.;
COLEMAN, D.C.; BEZDICEK, D.F. & STEWART, B.A., eds. Defining soil quality for a
sustainable environment. Madison, SSSA, 1994. p.1-20. (Special, 35)
FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo:
Fundação Cargill, 2007. 188p
82
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Beneficiamento
de Grãos
Ementa:
Armazenagem de Grãos no Brasil. Legislação. Mecanismos de comercialização de produtos
agrícolas. Características da rede armazenadora. Características e Classificação de unidades de
beneficiamento. Propriedades físicas e comportamento fisiológico dos grãos. Indicadores da
qualidade dos grãos. Pré-limpeza, limpeza e beneficiamento de grãos. Psicrometria aplicada à
secagem. Teoria de movimentação de ar. Princípios de secagem. Modelos de secagem em leito
fixo. Cinética de secagem. Sistemas de Secagem e Secadores. Simulação de secagem. Controle de
pragas nos grãos armazenados. Conservação da qualidade dos grãos armazenados. Prevenção de
acidentes em unidades de armazenadoras. Instalações e demais equipamentos para manuseio de
grãos. Parâmetros para dimensionamento de silos e transportadores. Layout, fluxograma e projeto
de dimensionamento de unidades de beneficiamento de grãos.
Bibliografia Básica:
83
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UCE 5
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa
identificadas a partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas
aos conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª Ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
9º PERÍODO
84
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para
Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2. ed. Cengage Learning, 2012.
PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.
Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p
Ementa: Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos
de avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos:
outorga, cobrança pelo uso da água. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo
integrados dos recursos hídricos. Utilização de sistema de informações geográficas para o
planejamento de recursos hídricos.
Bibliografia Básica:
TUNDISI, José Galízia. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos Rima,IIE, 2005.
251p.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no
Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.
TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Fundamentos de direito ambiental: incluindo lições de
direito urbanístico (Lei nº 10.257/01, Estatuto da Cidade). 2. ed., rev., ampl. e atual. com
jurisprudência,. Salvador: Juspodivm, 2007.
87
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Bibliografia Complementar:
GLOSSÁRIO de termos: gestão dos recursos hídricos e meio ambiente. Belo Horizonte: IGAM,
2008. 90 p.
RIBEIRO, Wagner Costa CNPQ; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE
SÃO PAULO. Governança da água no Brasil: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Brasília:
Annablume; CNPq, 2009. 379p.
MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos:
realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2007. 686 p.
OJHA, HEMANT R.; INTERNATIONAL DEVELOPMENT RESEARCH CENTRE (CANADA).
UNIVERSITY OF CAMBRIDGE. Knowledge systems and natural resources: management,
policy and instituitions in Nepal. Ottawa, Canada: International Development Research Centre; New
Delhi, India: Cambridge University Press India, 2008. 173 p.
UITTO, Juha I; BISWAS, Asit K; UNU Global Environmental Forum :(6th :1997United Nations
University). Water for urban areas: challenges and perspectives. Tokyo; New York: United
Nations University Press, 2000. 245 p.
Disciplina:
Extensão N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h
Rural semanais: 2 40h/a
Bibliografia Básica:
FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São
Paulo: Loyola, 1985.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação . 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. CAPORAL, F. R.
Bases para uma nova ATER pública . Santa Maria, 2003. 19p.
Bibliografia Complementar:
ASBRAER, 2009.
MUNIZ, J. N. A Extensão Rural em tempos de mudanças. Informe agropecuário, Belo Horizonte,
20, n. 199, p. 56 - 60, jul./ago. 1999.
SCHMITZ, H. Agricultura Familiar - Extensão Rural e Pesquisa Participativa. Editora: Anna-
blume. 2010. 351p.
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa a
partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas aos
conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
– Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da
geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
10º PERÍODO
89
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole. 890-Ano: 2005.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental.
São Paulo: Atlas, 2014. 328 p.
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, H. C. D. Gestão ambiental. Curitiba: Editora LT, 2012. 216 p.
ARAÚJO, G. H. S.; DE ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 322 p.
GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2007. 310 p.
DO VALLE, C. E. Qualidade Ambiental: ISO 14000. Senac, 2008. 194 p.
DIAS, R. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2014. 248 p.
90
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
CONCILIO, RICARDO SOARES; GOMES, MARCIO VIEIRA; SOUZA, MARCELO
MARQUES; FURLAN, MARCO ANTONIO. Algoritmos e lógica de programação : um texto
introdutório para engenharia. 2 ed. São Paulo: SP. Cengage Learning, 2011. 234 p.
DENNIS, ALAN. Análise e projeto de sistemas. 5 ed. Rio de Janeiro: RJ. LTC, 2014. 536 p.
FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: SP, Oficina de
textos, 2008. 160 p.
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Administração de projetos : como transformar
ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: SP. Atlas, 2014. 396 p.
Bibliografia Complementar:
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto : novos passos para o planejamento da qualidade
em produtos e serviços. 1 ed. São Paulo: SP. Cengage Learning, 2017.
MIRANDA, JOSÉ IGUELMAR. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2 ed.
Brasília: DF, EMBRAPA, 2010. 433 p.
MOREIRA, MAURÍCIO A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 4 ed. Viçosa: MG. UFV, 2011. 495 p.
NOVO, EVELYN MARCIA LEÃO M. Sensoriamento remoto : princípios e aplicações. 4 ed.
São Paulo: SP. Blucher, 2010. 387 p.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições
Loyola, 2015.
BRASILEIRO, A.M.M. Como produzir textos acadêmicos e científicos. 1ª ed. São Paulo:
Editora Contexto, 2021.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para
Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.
SANTOS, J. H. Manual de Normas Técnicas de formatação de trabalho de conclusão de
curso: relatórios, monografias dos cursos superiores, dissertações e teses. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 2019.
Ementa:
O objetivo desta UCE é ampliar a formação de sujeitos com conhecimento e consciência cidadã
para o desenvolvimento de ações extensionistas a partir de demandas da comunidade externa a
partir de um diagnóstico, dando preferência à soluções que estejam relacionadas aos
conhecimentos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. A participação da comunidade
ocorrerá durante a realização das ações planejadas e, ao final da UCE para a entrega de resultados.
Bibliografia Básica:
BRAGA. B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o
desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP,
2005.
FREITAS, C. A. de.; Introdução à Engenharia. 2ª ed. Editora: Pearson. São Paulo, SP. 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 ed. Rio: Paz e Terra, 1988.
92
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Bibliografia Complementar:
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. – Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal
de Minas Gerais. 2005.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia. Disponível em:
https://www.confea.org.br/midias/uploads-imce/Cod_Etica_13ed_com_capas_para_site.pdf
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. 5 ed. São Paulo:
McGraw- Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
93
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Câmpus, 2000.
FREEMAN, Eric e FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: Padrões de Projeto. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
LARMAN, Graig. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos. 3a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas, 2ª edição.
Ciência Moderna, 2008.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MANZANO, J. A. N. G. Programação de Computadores com C++: Guia Prático de
Orientação e Desenvolvimento. Editora Érica. 2013. 320p.
BARRY , P.; GRIFFITHS , D. Use a cabeça: programação. Editora: ALTA BOOKS, 2014 .
GRUPO 2: ADMINISTRAÇÃO
94
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997. KOTLER, Philip & KELLER. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro:
PrenticeHall, 2006. MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, Willian D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
WESTWOOD, John. O Plano de marketing. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Bibliografia Básica:
95
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Bibliografia Complementar:
BULGACOV, Sérgio. (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo, Atlas:
2006. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 2008.
LONGENECKER, MOORE & PETTY. Administração de pequenas empresas–ênfase na
gerência empresarial. Editora Makron Books, São Paulo: 1997.
SALIM, C.S. & HOCHMAN, N. & RAMAL, A.C. & RAMAL S.A. Construindo Planos de
Negócios. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima – MG: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2004. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, T. T. Documentação de sistemas da qualidade: um guia prático para a gestão
das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1992.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total: estratégia para aumentar a
competitividade da empresa brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
FOLLET, M. P. Projeto do gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1887. JURAN, J. M.
A qualidade do projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.
TEBOCEL, J. Gerenciando a dinâmica da qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.
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Bibliografia Básica:
ARAÙJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2005. BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1. São Paulo, Atlas,
2001. p. 690.
ZYLBERSZTAJN, D. Estrutura de governança e coordenação do agribusiness: uma
aplicação da nova economia das instituições. 1995. p. 237. Tese de livre Docência em
Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade, Universidade de São Paulo.
Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e logística em sistemas
agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. MEGIDO, J.L.T. e
XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M.F.; THOMÉ E CASTRO, L (orgs.). Marketing e estratégia em agronegócios e
alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
, M. F. Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável: Uma Agenda para a
Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Básica:
97
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Bibliografia Complementar:
ABREU, Marcelo de Paiva; ARIDA, Pérsio. Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: o
Brasil diante da crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 206p.
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
220p.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,
1993. 196p. ISBN 8511090320.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 11. ed. rev. São Paulo: Nacional, 1971. 248
p.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 17. ed São Paulo: Brasiliense, 1974
364p.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. 8. ed. São Paulo: Alfa
Omega, 1995. 114p.
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Tradução de: João João Dell’Ánna. 20. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
Filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
98
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Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Básica:
BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo
2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.
BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível
em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf>
Acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24
de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.
BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.
Bibliografia Complementar:
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PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora
Malheiros.
Bibliografia Básica:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 2ªed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2001.
[343]p. ISBN 8571947031.
NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Ed. Edgard Blucher, vol 1 e 2, 2002.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas -uma abordagem integrada. Bookman Editora, 2004.
Bibliografia Complementar:
SHIGLE, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., vol. 1 e
2, 1986.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p.
ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Elementos de Máquinas. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro,
1980.
JUVENAL, R. C. & MARSSHEK, K. M. Fundamentals of Machine Component Design, John
Wiley & Sons, New York, 1991.
HALL, A. Strickland. Elementos Orgânicos de Máquinas. McGraw Hill, São Paulo, 1979.
FAIRES, V. Moring. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ed. Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1986.
CARVALHO, J. RODRIGUES. Órgãos de Máquinas, Dimensionamento. Ed. Livros Técnicos e
Científicos, RJ, 1978.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
MASSARO JR., MÁRIO. Manual de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel S.A., São
Paulo, 1983.
SANTOS, LAURO M. dos. Cálculo de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São
Paulo.
PFEIL, WALTER. Concreto Armado, vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Ed. 1985.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Editora LTC, 2004.
CALIL, C.C.; LAHR, F.A.R.; Dias, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira. Editora Manole, 2003.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
REHG, James A.; SARTORI, Glenn J. Programmable logic controllers. 2nd ed. Pearson
Prentice Hall.
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9.
ed. São Paulo: Érica.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
TORRES, R. J. Practitioner's handbook for user interface design and development. Prentice
Hall PTR. HECKEL, Paul. Software amigável técnicas de projeto de software para uma
melhor interface com o usuário . Rio de Janeiro: Campus, 1993.
MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed Rio de Janeiro: Prentice Hall,
2003.
Bibliografia Básica:
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Bibliografia Complementar:
EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2003. vol I. 1039p.
104
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Bibliografia Básica:
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 2.ed. Viçosa:
Editora da UFV, 2010, 269p.
BUENO, C.F.H. Construções Rurais - volume 1: Materiais e Técnicas Construtivas. Lavras:
UFLA, 211p.
TCPO. Tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. 640
p. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 6. ed. São Paulo: Pini, 2004. 722 p..
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
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Bibliografia Complementar:
GOERING, C.E.; STONE, M.L.; SMITH, D.W.; TURNQUIST, P.K.Off-road vehicle engineering
principles. St. Joseph: ASAE Publication, 2003.
KEPNER, R.A.; BAINER, R.F. BANGER, E.L.Principles of form machiners. USA: Westfort,
conn. AVI, 1972.
KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John
Wiley & Sons, 1984.
SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P.Engineering principles of agricultural
machines. St. Joseph: ASAE Publication, 1996.
SHIGLEY, J. E; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica.Bookman
Editora, 2005.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
DAKER, A. A Água na Agricultura. 3º vol. Irrigação e Drenagem. Livraria Freitas Bastos S.A.
Rio de Janeiro. 1970. 453p.
CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p.,
1980.
EUCLYDES, H.P., Saneamento Agrícola - Atenuação das Cheias: Metodologia e Projeto,
Ruralminas, Belo Horizonte, 320 p. 1987.
FARIA, M.A. de; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços
de Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação- Sistemas pressurizados: aspersão e gotejamento.
João Pessoa, Editora Universitária / UFPB, 1994. 344p.
KELLER, J. Sprinkler irrigation. Logan: Utah State university, 1984. 621p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand
106
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.;
VALLE,
F.X.R. E GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p.
MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor,
Piracicaba, 2003, 83 p.
LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de
precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001. 118 p.
Bibliografia Complementar:
107
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GRUPO 5: ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa: Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os
recursos produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interrelação de fatores
envolvidos no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de
energia e recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes
ambientes brasileiros. Agroecologia e sustentabilidade. Estrutura e processos ecológicos em
ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes
em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos.
Agroecossistemas tradicionais. Sustentabilidade ecológica de agroecossistemas. Agricultura
sustentável.
108
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
Animais
Bibliografia Básica:
ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil,
2003. AVILA, V.S. Produção de ovos em sistema orgânico. Concórdia, SC: Embrapa, 2010.
COSTA, C. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
Bibliografia Complementar:
ANDREATTI, R.L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007.
GUIVANT, J.S. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma
abordagem multidisciplinar. Chapecó, SC: Argos, 2004.
SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I; SILVEIRA, P.RS. Suinocultura intensiva: produção, manejo
e saúde do rebanho. Brasília, DF: EMBRAPA, 1998.
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002. .
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.
110
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Agroecológica
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L.; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo,
1990.
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo,
1989. 425 p.
BERCHIELLI, T. T; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2.ed. São Paulo: Funep, 2006.
583p.
Bibliografia Complementar:
111
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Bibliografia Básica:
AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia - Princípios e Técnicas para uma Agricultura
Orgânica Sustentável. Brasília-DF. Editora: Embrapa. 2005. 517p.
EMBRAPA. Sistema alternativo de criação de aves coloniais – SACAC. Disponível em:
www.embrapa.gov.br/Sistemas de criação.
GUIVANT, J.S.; MIRANDA, C.R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da
suinocultura. Editora: Argos. 332p. 2004
KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pastagens. 1ª ed. Editora Nobel. 1999.
STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos Orgânicos: Produção, tecnologia e Certificação.
Editora UFV. 2003
Bibliografia Complementar:
112
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
EPAMIG. Informe Agropecuário: efeito das mudanças climáticas na agricultura. n. 246. Belo
Horizonte: set. de 2008.
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São
Paulo: Oficina de Texto, 2007. 206p.
MDS. Bancos de Sementes apoiam inclusão produtiva de agricultores no Semiárido.
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2015/marco/agricultores-familiares-do-semiarido-
ganham-bancos-de-sementes. 2015.
BAVA, S.C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em
Perspectiva. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3)53-9, 1996
KANE, R.P. Prediction of Droughts in North-east Role of ENSO and Use of Periodicities In-
tenacional Journal of Climatology. Vol. 17, 655-665. 1977
KAZMANN, R.G. Modern Hydrology. Harper & Row, Publishers, New York. 1965. 301p
114
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Bibliografia Básica:
BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I.
284p. PEREIRA
M.F. Construções Rurais. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.
MASSAD, F. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
Bibliografia Complementar:
GRUPO 6: LÍNGUAS
Disciplina: N° de aulas Carga horária: Carga horária: 33:20h
Libras semanais: 2 40h/a
Ementa: Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O
estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os
sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de
comunicação.
Bibliografia Básica:
115
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Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
PLATÃO & FIORINI. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: ática, 2007.
SIMÕES, José Ferreira. Língua Portuguesa aplicada à leitura e à produção de Textos. Brasília:
Academia Taguatinguense de Letras, ATL, 2007.
Bibliografia Complementar:
116
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Ementa: Técnicas de leitura e compreensão de textos de interesse nas áreas de estudo dos
acadêmicos.O uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso
de sinais de referência. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectores de parágrafos.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
GALANTE, T. P. e POW, E. M. Inglês para Processamento de Dados. Ed. Atlas, São Paulo,
1996.
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3ª edição revista e ampliada. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English for Specific
Purposes. Estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
Ementa: Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura
instrumental, com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.
117
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo:
Moderna, 2001.
Diccionario SALAMANCA de la lengua española. Madrid; Santillana, 1996.
GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed.
Madrid: Edelsa, 1997
SÁNCHEZ, Aquilino; ESPINET, Maria Teresa y CANTOS, Pascual. Cumbre – Curso de Español
para Extranjeros –– Sociedad General Española de Librería, S.A Madrid, 2000.
SARMENTO, R.; SANCHEZ, A. Gramática Básica del Español: norma y uso. Madrid: Ed.
Sociedad General Española de Librería S.A, 1995.
GRUPO 7: ENFERMAGEM
Socorros
para
Atividades
no Campo
Bibliografia Básica:
HAFEN, Karen, Frandsen. Brent, Keith, Kathyr. Primeiros Socorros para estudantes. Manole,
2002, 7.ª edição.
MARTINS, Herlon Saraiva, Pronto Socorro: Diagnóstico e Tratamento em Emergências.
Ed:2008, São Paulo.
COMITÊ DO PHTLS DA NATIONAL ASSOCIATION. Atendimento pré-hospitalar ao
traumatizado: básico e avançado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 451 p. ISBN 85-352-
118
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
segurança no
trabalho
Bibliografia Básica:
SHERIQUE Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT, PGR, LT, PPP. Edit. LTR. São
Paulo. 2004
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional . LTR. São Paulo.
2004. ALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade.Edit. LTR. São Paulo.2004.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes. Edit. Atlas.São Paulo. 2002.
SEGURANÇA e medicina do trabalho: ABNT-Normas regulamentadoras, Leis. 62.ed. São
Paulo: Atlas, 2008. (12)
119
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. 2. ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2000. 203 p.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2004.
GONÇALVES E.A. Segurança e Saúde no trabalho em 600 Questões Objetivas. São Paulo:
Ed.LTR, 2004
GONÇALVES, Edwar A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora LTR,
2000
· Monitorias.
· Projetos de iniciação científica.
· Estágios curriculares não obrigatórios.
· Projetos de extensão.
· Viagens de estudo.
· Palestras.
· Seminários ou fóruns.
· Organização/ apresentação de trabalhos de pesquisa com os discentes (ou grupos de
discentes) de modo a permitir a transversalização dos conhecimentos adquiridos no curso.
· Produção e apresentação de trabalhos (pelos estudantes) de caráter transdisciplinar.
122
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instituição ofereça condições de desenvolvimento de experiência prática, na área de formação
em Engenharia Agrícola e Ambiental. As demais informações referentes ao estágio
obrigatório poderão ser acessadas no Regulamento de Estágio de Discentes do Instituto
Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Norte De Minas Gerais – IFNMG
Para os estudantes que desejarem realizar estágio curricular não obrigatório, com carga
horária não especificada, além da carga horária mínima do curso, terão essa possibilidade,
desde que estabelecido convênio e termos de compromisso entre as empresas ou instituições e
o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – campus Araçuaí que garantam as condições
legais necessárias.
6.1.2.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos
124
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ou cargo equivalente, observando o percentual da carga horária mínima para estágio no
próprio IFNMG, que é de 50% do total de horas a serem cumpridas.
125
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acadêmico-científico-culturais encontram- se expressas no Capítulo XI do Regulamento dos
Cursos de Graduação do IFNMG.
As Atividades Complementares serão computadas como carga horária do curso,
contabilizando 120 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
O estágio curricular não obrigatório será tratado como Atividade Acadêmico-científico-
cultural e poderá ser iniciado pelo discente a partir do segundo período letivo do curso, sob
orientação de um docente. Além do exposto, registre-se que a preocupação é com uma
formação holística que possibilite ao egresso do curso ressignificar as suas relações de
trabalho e de aprendizagem. Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas através
de certificados ou declarações com logomarca da instituição emitente, com carga horária
especificada, data, assinatura do responsável e descrição do evento.
Para conclusão da Carga horária de atividades complementares, os alunos deverão
comprovar sua participação em no mínimo três das atividades distintas, elencadas na tabela
seguinte:
126
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Trabalho de Conclusão de Curso deve estar centrado em determinada área teórica-prática ou
de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento, e
consolidação das técnicas de pesquisa.
Portanto, para a obtenção do título de Engenheiro Agrícola e Ambiental, o discente
deverá desenvolver uma monografia, cuja temática pesquisada deverá estar relacionada à sua
prática em campo com o saber teórico aos saberes e práticas assimilados ao longo do curso.
Resguardada a Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à
inovação e à pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma
monografia. Definimos como monografia, a produção científica originada a partir de um
tema, norteada por um método de pesquisa, estruturada conforme as normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O TCC tem como objetivo primordial a preparação dos formandos para um correto
desempenho de suas atividades profissionais, tais como:
-Aplicação dos conceitos, técnicas e teorias adquiridas durante o curso, de forma
integrada, através da execução de um trabalho científico relacionado ao desenvolvimento
tecnológico na área das tecnologias da informação e comunicação e aplicáveis às
necessidades da sociedade;
-A apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto na
forma oral quanto na forma escrita, através da redação de textos técnico-científicos e
apresentação de seminários;
-Atitudes responsáveis, conscientes do contexto cercado de direitos e obrigações, tanto
no nível pessoal como profissional.
O TCC deve ser realizado individualmente pelo discente, sob a orientação de docente
do próprio IFNMG - Campus Araçuaí.
O docente responsável por ministrar as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e
Trabalho de Conclusão de Curso II será o coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso
do curso.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I é desenvolvida como atividade de
implantação da proposta de pesquisa e consiste na construção de um pré-projeto. No semestre
seguinte, a proposta de pesquisa terá o escopo de uma monografia.
As Monografias serão apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca Avaliadora
composta por três profissionais com acúmulo de saberes na área agrária e/ou ambiental, sendo
um deles o orientador do aluno.
130
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Após a apresentação oral e escrita da Monografia pelo graduando, poderão ser
atribuídos os seguintes resultados: Aprovado, Aprovação Condicional, condicionada às
correções propostas pela banca as quais o estudante terá de fazer para obter a Aprovação, ou
Reprovação, justificado em parecer assinado pelos membros da citada Banca Examinadora.
Para fins de aprovação no TCC, o acadêmico deverá apresentar aproveitamento de 60%
na média dos três avaliadores que compõem a Banca Examinadora.
6.2 Iniciação científica
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c) Permitir produção científica de discentes vinculados ao Programa de Iniciação
Científica do IFNMG - Campus Araçuaí;
d) Preparar o discente para acesso à pós-graduação.
III. Em relação aos docentes:
a) Estimular docentes para a prática da pesquisa científica, destacando o seu papel na
orientação de discentes da Instituição;
b) Aumentar a produção científica do docente, permitindo o seu devido
reconhecimento profissional, a partir de difusão dos resultados em palestras, dia de
campo, congressos, entre outros;
c) Melhorar o processo ensino – aprendizagem, difundindo em sala de aula as
descobertas científicas.
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legislação vigente que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil, tendo como
objetivos – conforme descrito no Decreto número 7.234 de 19 de Julho de 2010:
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública
federal;
II - minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão
da educação superior;
III – reduzir as taxas de retenção e evasão; e
• Auxílio-transporte;
• Auxílio Permanência;
• Monitoria;
• Atenção à saúde;
• Inclusão digital;
• Cultura;
• Esporte;
• Apoio pedagógico; e
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I. implantar projetos de inclusão e implementar ações afirmativas para atendimento
dos(as) discentes com necessidades específicas, com a busca de recursos para sua execução;
II. contribuir na execução de políticas de acesso, permanência e conclusão do processo
educacional com êxito, respeitando as especificidades do(a) discente, em articulação com os
poderes públicos e sociedade civil;
III. avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas em relação à inclusão de
pessoas com necessidades específicas;
IV. proporcionar, ao(à) discente com necessidades educacionais específicas, o espaço de
participação, de modo que, em seu percurso formativo, adquira conhecimentos e também
valores sociais consistentes que o(a) levem a atuar na sociedade de forma autônoma e crítica;
V. intervir, quando necessário, em assuntos didático-pedagógicos e administrativos,
referentes à inclusão de pessoas com necessidades específicas;
137
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XXVI. participar da jornada pedagógica de cada campus, para esclarecer as funções e
deveres dos(as) profissionais que atuam na educação inclusiva;
Assim, suas ações vão desde movimentos de sensibilização em datas específicas a ações
mais direcionadas que buscam a construção de uma instituição inclusiva e para todos, ações
com a comunidade em geral e o atendimento e acompanhamento dos estudantes com
necessidades específicas.
138
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de negros, afrodescendentes e indígenas;
V - promover intercâmbio entre os Campi do IFNMG e escolas da rede pública
(estadual e municipal) e privada, comunidades negras rurais, quilombolas, aldeias, outras
comunidades tradicionais e outras instituições públicas e privadas, com o intuito de realizar
atividades voltadas para as questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas;
(Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
VI - realizar pesquisas e publicação de resultados relacionados à questão do negro,
afrodescendente indígena e outras comunidades tradicionais, em variados veículos de
comunicação; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
VII - propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa nos
aspectos étnico-raciais;
VIII - criar estratégias de divulgação do conjunto de ações, estudos, conteúdos
impressos, onlines ou digitais (textos, artigos, monografias, dissertações, teses e vídeos, sites
de produções que conseguir mapear) e propostas do Núcleo, como suporte para o trabalho
docente, sobretudo por meio do portal da web, relacionados, especificamente, ao estudo das
questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas e outras comunidades
tradicionais; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021);
IX - realizar discussões sobre os componentes curriculares dos cursos ofertados pelo
IFNMG, visando concretizar o Plano Nacional de Implementação da Lei nº11.645/2008 e da
Resolução CNE/ CP nº 01/2004; X - articular ações entre ensino, pesquisa e extensão, de
caráter interdisciplinar, multidisciplinar ou transdisciplinar, que permitam desenvolver a
temática da diversidade étnico-racial e da história e cultura afro-brasileira;
XI - assessorar o trabalho docente na busca de temáticas étnico-raciais, metodologias de
ensino/aprendizagem e propostas de atividades de avaliação, no desenvolvimento das ações
relacionadas aos negros, afrodescendentes e indígenas;
XII - possibilitar o desenvolvimento de conteúdos curriculares, extracurriculares e
pesquisas sobre a temática, de forma contínua;
XIII - colaborar em ações que levem ao aumento do acervo bibliográfico relacionado à
educação pluriétnica na unidade de ensino;
XIV - revisar documentos da unidade de ensino, visando à inserção de questões
relativas à valorização e reconhecimento dos sujeitos afro-brasileiros e indígenas, em âmbito
interno e externo; (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de 2021) XV –
auxiliar na execução da política de ações afirmativas do IFNMG.
139
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O NEABI das unidades de ensino do IFNMG será composto por docentes, técnicos
administrativos, discentes e representantes da comunidade externa, mediante portaria emitida
e assinada pelo Diretor-Geral (Redação dada pela resolução Consup n° 155 de 15 abril de
2021). O NEABI será um núcleo de natureza consultiva e propositiva com autonomia em suas
ações de estudos, práticas extensionistas e pesquisas relacionadas à temática Afro-Brasileiras
e Indígenas.
A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas
a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das
competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas. A avaliação do
processo ensino- aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em
consonância com as metodologias e critérios empregados para o sistema de avaliação adotada
pela Instituição de Ensino Superior.
140
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processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser
utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades, considerando a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e
dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho dos(as) discentes e docentes e
se apresenta como uma ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter
direito a aprender, refletindo a sua concepção de mediação pedagógica como fator regulador e
imprescindível no processo de ensino e aprendizagem.
Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nível
conceitual, procedimental e atitudinal, para detectar erros e consequentemente corrigi-los.
Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem
aprende e também para atender às necessidades do contexto atual. Para tanto, o acadêmico
deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos para o estudo
de temas e de conteúdos e as estratégias que são necessárias para que possa superar as
dificuldades apresentadas no processo. O aproveitamento do acadêmico será formalizado
através de diferentes práticas de avaliação:
● provas escritas ou orais; provas práticas e teóricas; seminários; atividades de campo;
participação efetiva nas aulas e/ou outras propostas estabelecidas; debates; elaboração de
resumos ou resenhas; participação em atividades de extensão e atividades de iniciação
científica; seminários; trabalhos individuais e grupais; estudos de casos; elaboração de
projetos; observações em diferentes ambientes de aprendizagem, visitas técnicas,
fichamento de textos; autoavaliação; entrevista, entre outros.
O processo de avaliação da aprendizagem proposto pelo Campus Araçuaí evidencia a
sua função pedagógica, uma vez que visa, principalmente, à verificação da aprendizagem dos
estudantes e à identificação de suas necessidades, tendo em vista a melhoria do processo
ensino-aprendizagem, através da intervenção consciente do professor na busca de alcançar os
objetivos propostos em cada disciplina.
141
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conclusão do curso, comprovada a indispensável integralização curricular e o tempo útil
fixado para o curso, tendo em vista o regime acadêmicos semestral e de matrícula por
disciplina.
A verificação de aproveitamento acadêmico será feita, em cada disciplina, através da
avaliação do desempenho discente em todas as atividades programadas, para as quais são
distribuídos pontos, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), devendo o registro final ser
efetuado considerando-se os números inteiros.
A verificação de aproveitamento dar-se-á mediante a atribuição de notas e
acompanhamento constante do acadêmico e dos resultados por ele obtido nos instrumentos de
avaliação, sendo observada a obrigatoriedade da realização de, no mínimo, 3 (três) avaliações
parciais no período letivo.
O acadêmico que obtiver a média das avaliações parciais no período maior ou igual a 60
(sessenta) pontos, e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), em cada
disciplina, será considerado aprovado.
O acadêmico que alcançar média no período igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e
75% de frequência em cada disciplina, submeter-se-á a exame final, abrangendo todo o
conteúdo programático da disciplina.
Na hipótese do parágrafo anterior, serão aprovados aqueles que obtiverem, ao final, a
média aritmética igual ou superior a 60 (sessenta) obtida a partir das notas do exame final e
da nota do período.
O acadêmico que obtiver média no período inferior a 40 (quarenta) pontos, e/ou
frequência inferior a 75% em cada disciplina será considerado reprovado. Cabe destacar que,
respeitadas as legislações vigentes, o processo avaliativo observará as prescrições do
Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG, quanto ao número mínimo de avaliações por semestre letivo, à
atribuição de notas de cada bimestre, ao cálculo para realização das médias, ao exame final, à
segunda chamada de provas, à reprovação nas disciplinas (dependência) e outros
procedimentos.
8.3 Frequência
142
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100 (cem) dias letivos cada um. É obrigatória a frequência do acadêmico nas atividades
estabelecidas no curso. A frequência mínima exigida para cada disciplina do período será de
75%.
Será considerada atividade letiva interdisciplinar a participação dos acadêmicos em
atividades aprovadas pela Coordenação de Ensino, sejam científicas, educativas, técnicas,
desportivas e culturais do IFNMG, do Estado ou do Município.
As atividades letivas interdisciplinares serão registradas no diário de classe das
disciplinas do dia letivo com símbolo próprio e serão equivalentes à presença.
10 COORDENAÇÃO DO CURSO
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12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
Fazenda Agroecológica
DESCRIÇÃO
Horto medicinal¹
SAF2
Pomar2
O Sítio Maravilha conta com viveiro para produção de mudas florestais com capacidade
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para 25.000 mudas, casa de sementes, SAF, área para criação de pequenos animais com
pocilga, galinheiro, coelhário e codornário, área para produção de composto orgânico, dentre
outros, espaços que serão utilizados para ministrar oficinas para estudantes e agricultores
dentro deste projeto.
Ainda podem fazer parte da estrutura de suporte às áreas das EFA’s de Araçuaí e Virgem
da Lapa, as propriedades familiares das famílias ligadas ao Conselho Gestor da APA da
Chapada do Lagoão. Fazenda Alagadiço de propriedade da Diocese que é apoiada pela
Cáritas Diocesana de Araçuaí-- MG. Equipe técnicas das organizações parceiras, seus
veículos e conhecimento. Estrutura de sala de reuniões e apoio da equipe do STR(Sindicato
dos Trabalhadores Rurais) de Araçuaí. Estrutura de apoio e experiência comunitária da
ASSOCIAR. Capacidade Técnica do SEBRAE e capacidade de formação do SENAR. Aulas
práticas também serão realizadas em parcerias com produtores rurais da região, possibilitando
os alunos a vivenciarem e intervirem na realidade local.
O IFNMG – Campus Araçuaí possui mobiliário suficiente para que o processo ensino
aprendizagem se desenvolva de maneira eficaz. Quanto aos equipamentos necessários e
específicos ao curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, muitos estão contemplados nos
laboratórios específicos do curso. A aquisição de outros equipamentos está prevista no
planejamento do Campus, a partir do início do curso.
O IFNMG – Campus Araçuaí dispõe dos seguintes recursos tecnológicos que servirão
como equipamentos de apoio nas atividades didático-pedagógicas:
● Notebook Itautec W7655 C57R6 c/ Intel® Pentium Dual Core T4200 2.0GHz 4GB
320GB DVD-RW Webcam 1.3MP 15.4";
● projetor datashow Sony VPL-ES5;
● máquina fotográfica Sony Cybershot DSC-W210 12.1 megapixel;
● GPS Garmin modelo 72;
● projetores multimídia;
● lousas digitais.
149
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13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso
O Campus Araçuaí apresenta em sua área a disponibilidade da seguinte estrutura:
PRÉDIO I
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO
Área de lazer,
Ginásio coberto convivência e prática de 1
esportes
6, todos com
sanitários adaptados
Banheiros Coletivos Sanitários
150
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impressoras Acadêmicos
5
Coordenação de
Registros Escolares
2
Ensino/coordenação de
Ensino
Prédio II
Área total construída de 572 m² com dois andares onde funcionam várias
Coordenadorias (Projetos, Programas e Coordenações).
1
Sala da Extensão Sala de coordenação
1
Sala do PRONATEC/ E-TEC Sala de coordenação
151
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1
Sala da Coordenadoria do Sala da Coordenadoria do
Grêmio Estudantil, Grêmio Estudantil,
Banheiros Banheiros 1
1
Elevador de acesso Elevador de acesso
Acessibilidade Acessibilidade
Prédio III
Área total construída de 868,26m² com dois andares. No andar térreo encontra-se a
biblioteca e no segundo andar estão 10 salas destinadas aos setores administrativos,
que são:
Prédio IV
152
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Sala administrativa 1
Núcleo de Produção Laboratório
4
Banheiros Cuidados pessoais Banheiros Cuidados pessoais
Prédio V
Total de Área construída: 275,97m²
14 BIBLIOTECA
153
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acervo, 6 (seis) ventiladores e 8 (oito) ares-condicionados. A Biblioteca conta com
aproximadamente 5.524 exemplares de 1.674 obras, trabalha com o Software Gnuteca para o
gerenciamento de seu acervo. Realiza empréstimo, renovações, reservas e disponibiliza seu
catálogo online para pesquisa do acervo via web.
14.1 Objetivos
14.3. Informatização
OU Outros 111
Total 5.229
155
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CD's 24 55
DVD's 59 62
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.. Lei nº
9.394 /1996 LDB. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
BRASIL. Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à
pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma monografia.
SILVA, Sandro Pereira. Políticas públicas e agricultura familiar: uma abordagem territorial
do PRONAF no Médio Jequitinhonha. Viçosa: UFV, 2008. Dissertação (Mestrado em
Economia). Universidade Federal de Viçosa, 2008.
158