Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pedagógico do
Curso
Superior de
Tecnologia em
Gestão do
Agronegócio
Modalidade
EaD
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PALMAS – TO
2020
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Expediente
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PORTARIA Nº 238/2019/PAL/REI/IFTO
Thomas Vieira Nunes
Aurinês Queiroz Borges
Willy Deivson Leandro da Silva
Leonardo Brasil Carvalho
Marcio Allan de Lima Martins
Revisão linguística:
Sylmara Barreira
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Sumário
1. DENOMINAÇÃO 1
2. VIGÊNCIA 1
3. APRESENTAÇÃO 1
3.1 Apresentação do IFTO 1
3.2 Instituição de Ensino 2
4. JUSTIFICATIVA 8
4.1 Justificativa do Curso 8
4.2 Justificativa dos Polos UAB 13
5. OBJETIVOS DO CURSO 15
5.1 Objetivo Geral 15
5.2 Objetivos Específicos 15
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 17
7. FORMAS E REQUISITOS DE ACESSO 18
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 21
8.1 Introdução 21
8.2 Grade Curricular 23
8.3 Metodologias 26
8.3.1 Itinerário Formativo 27
8.3.2 Realização de visitas técnicas 27
8.3.3 Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão 27
8.3.4 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino
/aprendizagem 31
8.3.4.1 Atividades de Tutoria 32
8.3.5 Avaliação dos planos de ensino 33
8.3.6 Atendimento ás diretrizes curriculares para a educação ambiental 34
8.3.7 Ações para evitar a retenção e evasão 34
8.3.8 Apoio e assistência ao estudante 35
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1. DENOMINAÇÃO
2. VIGÊNCIA
Durante a sua vigência, este projeto será avaliado com periodicidade anual pelas
instâncias colegiadas e núcleo docente estruturante, da Instituição ofertante, sob a mediação do
Coordenador de Curso, com vistas à ratificação e/ou à remodelação.
3. APRESENTAÇÃO
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REITORIA
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CNPJ: 10.742.006/0001-98
1, Lote 9.
E-mail: reitoria@ifto.edu.br
Dirigentes - Reitoria
Cargo: Reitor
1, Lote 9.
E-mail: reitoria@ifto.edu.br
Pró-Reitoria de Ensino
E-mail: proensino@ifto.edu.br
E-mail: depsuperior@ifto.edu.br
CAMPUS PALMAS
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Campus Palmas
CNPJ 05.095.151/0001-94
E-mail: palmas@ifto.edu.br
Direção Geral
E-mail: palmas@ifto.edu.br
Direção de Ensino
E-mail: direcaoensino@ifto.edu.br
E-mail: geat2@ifto.edu.br
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E-mail: recursosnaturais@ifto.edu.br
E-mail: otavio.neto@ifto.edu.br
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4. JUSTIFICATIVA
brasileiros”.
Palmas é a única capital que faz parte da fronteira agrícola Matopiba (região que
abrange a maior parte do estado do Maranhão, todo o território do Tocantins, o Sudoeste do
Piauí e o Oeste da Bahia) e a região é considerada a grande fronteira agrícola nacional da
atualidade e, ainda, com grande potencial de crescimento no Agronegócio.
Pertencente a Região Norte, O Estado do Tocantins tem 139 municípios, com uma
população estimada de 1.572.866 habitantes (IBGE, 2019), possui uma área de
277.620.914 km2 sendo considerado como um estado pouco densamente povoado, cerca
de 4,98 habitantes por km². O rendimento nominal per capita da população residente é de
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Esse curso fundamenta-se nos processos produtivos dos quais fazem parte as ca-
rências de todo o estado evidenciada na pesquisa realizada, o que deverá tornar-se o pro-
fissional concluinte apto a atuar de forma competente nas diversas regiões do Brasil. O
Curso de Gestão em Agronegócio deverá fomentar o empreendedorismo em todo, visto a
localização e distribuição dos polos (figura 4) no estado, e sua abrangência a outros esta-
dos limítrofes (GO, MT, PA, PI, MA e BA) através de incentivos direcionados à gestão
de microempresas nos diversos subsetores da indústria, comércio e serviços voltados aos
setores agropecuários promovendo o desenvolvimento contínuo dos potenciais da região
norte.
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de transporte.
Nos últimos anos o Estado pavimentou cerca de 3.000 km de rodovias, aumentando em
42% o asfalto de suas vias, promovendo a integração de suas diferentes regiões e ainda conseguiu,
através de seu Plano Estratégico de Desenvolvimento, despertar o interesse do Governo Federal
para a necessidade de implementação de importantes projetos de construção na área de transporte,
como a Ferrovia Norte-Sul, Hidrovia do Araguaia/Tocantins e a construção de hidrelétricas nos
rios Tocantins e Araguaia. Consequentemente, isso levará a consecução de um sistema
Multimodal que irá baratear os custos de transportes integrando as Ferrovias, Hidrovias e
Rodovias, criando uma nova rota de exportação de produtos e viabilizando a produção
agropecuária e agroindustrial em toda a região central do Brasil.
O potencial do estado na área agroindustrial está em desenvolvimento. Em pesquisas
conduzidas pela FIETO em 2012, a falta de “Pessoal Qualificado” é apontada como o segundo
obstáculo ao desenvolvimento do setor industrial. Neste aspecto em particular, assim como se
observa em relação às nações desenvolvidas, a quantidade e qualidade dos profissionais
intitulados engenheiros é um fator de relevada importância para o estado.
Sensível aos apelos da comunidade estadual e em consonância com o momento que cada
vez mais clama por profissionais qualificados, o IFTO/Campus Palmas viu a necessidade de
implantar o CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DO AGRONEGÓCIO, na modalidade
EaD. Enfatiza-se a necessidade do Curso por vários motivos:
• A demanda de pessoas interessadas em iniciar curso profissional;
• O mundo atual caracterizado por mudanças cada vez mais rápidas exigindo a constante
atualização dos profissionais;
• A necessidade de vincular educação e trabalho, fixando o jovem em seu meio, uma vez
que dados pesquisados apontam para chefe da propriedade rural, homens na faixa etária dos 50
anos;
• Facilidade de acesso, pois os municípios de abrangência são bastante próximos do
IFTO/Campus Palmas;
• O projeto do curso foi construído reflexivamente a fim de formar um profissional
habilitado para planejar, organizar e administrar as propriedades rurais com atividades
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agropecuárias e agroindustriais.
O IFTO/Campus Palmas, por entender que a agricultura é um setor que viabiliza a atuação
de pequenas e grandes empresas e, por acreditar na necessidade de estimular a capacidade
empresarial dos jovens, de forma a permitir a abertura de seu próprio mercado de trabalho, por
meio do empreendedorismo, planeja implantar o Curso de Gestão em Agronegócio, na
modalidade EaD.
O Estado do Tocantins, em função de suas características culturais, geográficas e
edafoclimáticas, prioriza o setor primário como base estrutural de sua economia. Por ser
considerado a última fronteira agrícola do país, o estado tem investido substancialmente em
infraestrutura no setor do agronegócio. As cadeias produtivas de produtores agropecuários
podem ser potencializadas pela criação deste curso em função do perfil diferenciado planejado
para o egresso neste projeto pedagógico assim como grande demanda por mão de obra
especializada são fatores essenciais que corroboram para criação do curso. Com uma localização
estratégica, no centro geodésico do Brasil, aliada a um conjunto de fatores geoclimáticos mais a
implementação de políticas de fortalecimento da infraestrutura logística e de incentivos fiscais,
o Tocantins vem se destacando no cenário nacional como um potencial sustentador do
crescimento socioeconômico brasileiro nos próximos anos.
Palmas registrou a maior taxa de crescimento no Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) entre todas as 27 capitais do País, entre 1991 e 2010 (IBGE, 2010). A capital alcançou um
índice de 0,788, saltando para a 10ª posição no ranking nacional.
O curso poderá contribuir anualmente, por meio de uma formação acadêmica de qualidade
e atualizada com as novas metodologias de ensino e aprendizagem para a formação de
profissionais com habilidades e competências voltadas para as necessidades de mercado geradas
pela economia globalizada.
O Sistema UAB foi instituído pelo Decreto 5.800, de 8 de junho de 2006, para "o
desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e
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Quadro 4. Informações gerais sobre os munícios dos polos do Curso Superior em Gestão do
Agronegócio, na modalidade EaD / UAB.
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5. OBJETIVOS DO CURSO
• Capacitar profissionais para compreender as organizações rurais sob o enfoque das cadeias de
produção e do agronegócio e a inter-relação entre os elos das cadeias produtivas;
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• Ser capaz de: planejamento e acompanhamento de atividades voltadas para a agropecuária, estar
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apto para verificar a vocação da propriedade rural, sua situação técnica, econômica e legal e os
recursos disponíveis na região, definir os insumos, quantificar a mão-de-obra e controlar a rotina
dos serviços, selecionar técnicas de cultivo, materiais, recursos humanos, máquinas,
implementos e equipamentos adequados à realidade da propriedade rural.
Terá uma formação que lhe possibilitará atuar no mercado de trabalho de forma
compromissada, capacitada, dinâmica, ética e consciente nas questões econômicas, sociais e
ambientais. Atuará em empresas agropecuárias, empresas de comercialização de insumos e
produtos agropecuários, empresas de distribuição de produtos do agronegócio, empresas de
planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e consultoria, organizações
não governamentais, órgãos públicos, instituições de Ensino, mediante formação requerida pela
legislação vigente.
rurais.
Serão ofertadas 150 vagas, divididas em 30 vagas por polo, por ano para o Curso Superior
de Tecnologia de Gestão em Agronegócio EaD/UAB do Campus Palmas/IFTO. Esse quantitativo
foi determinado em função da capacidade de uso da infraestrutura dos polos, referente ao espaço
disponível nos laboratórios de informática e equipamentos. As aulas serão realizadas de sunga á
sábado como dias letivos.
O curso terá duração mínima de 03 (três) anos ou 06 (seis) semestres letivos, e duração máxima
de 06 (dez) anos ou 12 (doze) semestres letivos. A hora-aula foi definida em 60 (sessenta) minutos.
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• Processo Seletivo (Vestibular): será realizados um processos seletivos por ano – entrada
anula – sendo ofertadas 150 (cento e cinquenta) vagas por ano. As informações detalhadas do
Processo Seletivo serão apresentadas em Edital Público, constando informações das
características do Curso de Engenharia Agronômica, assim como orientações sobre a estrutura e
a organização do Processo de Seleção, incluindo: período das inscrições; local de realização das
provas; conteúdo programático das provas; critérios de classificação e desempate, assim como
os procedimentos de matrícula;
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8.1 Introdução
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Carga horária
Descrição %
Total (h)
1º
semestre
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3 Fundamentos de Zootecnia 48 12 60
2º
semestre
2 Metodologia Científica 48 12 60
3º
semestre
1 Olericultura 48 12 60
2 Aquicultura e Piscicultura 72 18 90
4 Silvicultura e SAF´s 72 18 90
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4º
semestre
1 Gestão no Agronegócio I 72 18 90
4 Gestão Agroindustrial 48 12 60
5 Fruticultura 48 12 60
5º
semestre
4 Gestão no Agronegócio II 72 18 90
5 Seminários Interdisciplinares 72 18 90
6º
semestre
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2 Empreendedorismo 72 18 90
TCC 50 50 100
8.3 Metodologias
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A grade curricular foi elaborada com no máximo 6 (seis) disciplinas sendo ofertadas por
Período por semestre letivo, esta opção possibilita aos estudantes uma maior dedicação devido
ao número reduzido de disciplinas.
Não se aplica
Dessa forma, o IFTO está sempre atento aos lançamentos de editais de programas de
fomento à graduação, estimulando, instruindo e assistindo o desenvolvimento de propostas a
serem submetidas a editais que surgem anualmente, incentivando o envolvimento da
comunidade acadêmica em programas e projetos oferecidos por órgãos de fomento.
Para isso, o IFTO toma medidas de apoio individualizadas, através da criação de grupos
de trabalho ou discussão (GTs e GDs), em núcleos multiprofissionais, para que, a partir de
diagnósticos, sejam adotadas medidas efetivas para a construção de ambientes que maximizem
o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena destes estudantes,
combatendo a retenção e a evasão escolar.
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O IFTO possui programas para servidores e acadêmicos que visam consolidar a produção
científica, entre as quais destacam-se estas:
Ainda no que tange à pesquisa e de acordo com a Resolução n.º 466/2012, do Conselho
Nacional de Saúde, “Pesquisas envolvendo seres humanos devem ser submetidas à apreciação
do Sistema CEP/CONEP”, cabendo à instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do
CEP.
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fim, contribuindo assim, com o processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos
próprios membros do comitê.
Quanto às políticas de extensão do IFTO, elas são desenvolvidas por meio de projetos e
programas de extensão, sendo estes entendidos como um conjunto de atividades transformadoras,
as quais são desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com comunidades, e que representem
soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhorias das condições de vida.
II. Programa Bolsa Permanência – é uma ação do Governo Federal de concessão de auxílio
financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de
vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas. O recurso é pago
diretamente ao estudante de graduação por meio de um cartão de benefício.
De acordo com o Parecer CNE/CP n.º 8, de 6 de março de 2012, que originou a Resolução
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CNE/CP n.º 1, de 30 de maio de 2012, que originou a Resolução CNE/CP n.º 1, de maio
de 2012, e no Decreto n.º 7.037/2009 que tratam das Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos e em atendimento às legislações específicas, a temática relacionada para a
Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena recebe uma atenção especial em 3 (três) disciplinas:
Registra-se, ainda, que as temáticas de Relações Étnicas Raciais e para o ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, e Direitos Humanos serão tratadas de forma
transversal desde o primeiro semestre do curso. Para ajudar nesse propósito, a equipe pedagógica
do Campus e a equipe docente do curso realizarão reuniões periódicas de formações continuadas
sobre essas temáticas.
O sistema adotado para o AVA é p programa Moodle e se constitui por meio de parceria e
promove atualização permanente dos tutores por cursos semestrais presenciais ou na modalidade
EaD. O AVA dispõe de vídeo, infográficos, material didático (livros), exercícios, avaliações, chat
para a interlocução entre alunos e tutores.
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A Ementa é a parte do Plano de ensino composta por um recorte que declare quais os
tópicos que farão parte do conteúdo da disciplina, limitando sua abrangência dentro da carga
horária ministrada. O conteúdo programático deve ser a descrição dos tópicos elencados na
ementa. O conteúdo programático cobre a totalidade da disciplina, prevista na ementa, de modo
a detalhar os assuntos gerais e específicos que serão abordados ao longo do semestre.
Para dar suporte aos conteúdos programáticos o Plano de Ensino deve trazer a bibliografia
selecionada. Devido à abrangência da ementa a bibliografia deve ser dividida entre a básica e a
complementar, nas quais serão encontradas as teorias de que formam a disciplina. Por fim, o
Plano de Ensino descrimina as competências e habilidades focadas no desenvolvimento e
preparação dos estudantes para os desafios pessoais e profissionais da atualidade, numa
formação cidadã para o mundo do trabalho.
Assim, os Planos de Ensino elencados neste PPC são objetos de avaliação permanente,
diretamente pelo professor ministrante da disciplina, metodicamente pelo professor Coordenador
em conjunto com o professor ministrante, levando em conta as habilidades e competências
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desenvolvidas e requeridas pelos semestres à frente no desenrolar do curso. Por fim, o Colegiado
de Curso e Núcleo Docente Estruturante provocam o debate sobre a intensidade dos dados
registrados sobre os tópicos ministrados e o desempenho observado dos estudantes. Ao final do
processo de avaliação do Plano de Ensino o professor é convidado a propor renovação dos
tópicos da ementa disciplinar, bem como das bibliografias recomendadas, ou não.
(quatro) disciplinas:
Como forma de evitar a evasão escolar existirá por parte da Coordenação do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão do Agronegócio EaD/UAB do Campus Palmas/IFTO um
acompanhamento constante do corpo de estudantes visando identificar causas da evasão escolar
com o objetivo de evitá-la. Essa ação será realizada pelo acompanhamento da frequência dos
estudantes em períodos de tempo regulares tendo como instrumento o sistema acadêmico, bem
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A CAES tem como objetivo conduzir o planejamento, a execução e a avaliação das ações
de saúde, bem como planejar e auxiliar as campanhas e programas (internos e externos) de
orientação e assistência à saúde dos discentes e servidores. É também de sua responsabilidade o
planejamento de ações educativas para a melhoria da qualidade de vida e saúde da comunidade
escolar. O Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) é vinculado a essa coordenação.
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I. 2 médicos;
II. 2 psicólogas;
III. 2 odontólogos;
IV. 1 nutricionista;
V. 3 auxiliares de enfermagem;
II. Visitas domiciliares, uma vez que se entende que a instituição precisa em alguns casos
transpor limites de seus muros no bem atender ao estudante e sua família; III. Palestras e
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dinâmicas de grupos em salas de aula com turmas que apresentem demandas trazidas via
reuniões do Colegiado de Curso ou demandado por qualquer outro setor do Campus Palmas.
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Para a efetivação dessas ações no Campus Palmas, a CEID mantém articulação com:
Não há.
É uma monografia elaborada pelo aluno, dentro das normas metodológicas e das
técnicas de apresentação de trabalhos científicos vigentes. O objetivo é o enfrentamento
de um problema prático, a obtenção, análise e registro em caráter permanente e público,
proporcionando a outros, fontes de informação fiéis, facilitando sua recuperação nos
diversos sistemas de informação utilizados.
O TCC, poderá se configurar como uma revisão bibliográfica, um estudo de caso, uma
adaptação de tecnologia ou uma pesquisa de iniciação científica.
O TCC deve ser sempre orientado por um professor com experiência no assunto abordado,
deve ter uma metodologia clara, resultando sempre em uma informação que deve ser útil no
ambiente em que foi produzido.
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No IFTO/Campus Palmas, este tipo de documento deve ser apresentado dentro dos
parâmetros definidos em regimento específico, aprovado pelo Conselho Superior da instituição.
O acompanhamento dos alunos no TCC será feito por um Professor Orientador, escolhido
pelo aluno e homologado pelo Professor Supervisor, observando-se sempre a área de
conhecimento em que será desenvolvido o projeto, a área de atuação e a disponibilidade do
Professor Orientador. O Professor Orientador deverá ser um professor lotado na Coordenação da
Área Profissional do curso e que possua titulação mínima de pós-graduação em nível de
especialização.
Será permitido ao aluno o acompanhamento do TCC por um Co- Orientador, tendo seu
nome homologado pelo Professor Orientador, podendo este ser externo ao IFTO/ Campus
Palmas, possuindo a titulação mínima de graduação.
O TCC tem, em seu regulamento, especificadas 3 (três) fases distintas: a primeira fase é
chamada de “Defesa da Qualificação do TCC”. Sendo o aluno aprovado nessa “qualificação”,
ele desenvolverá seu trabalho por um período máximo de 12 meses, respeitando também o prazo
máximo de integralização do curso. A seguir, na terceira fase, o aluno faz a “Defesa do TCC”. O
aluno poderá solicitar a apresentação da avaliação da “qualificação” do TCC somente após o
quarto período do curso e desde que tenha obtido o conceito “aprovado” em Atividades
Complementares. Após isso, sendo aprovado na sua “qualificação”, o aluno poderá se matricular
em TCC. Será considerado aprovado o(s) aluno(s) com média final igual ou superior a 6,0 (seis).
A “qualificação” do TCC será avaliada com base no projeto apresentado e objetivos citados
no regulamento específico.
• Projeto escrito.
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• Apresentação oral.
• Defesa oral.
bem como a participação direta das atividades do TCC segundo regulamento específico. A
IF-TO/ Campus de Palmas definiu um regulamento padronizado para o TCC onde podem ser
encontradas as regras para a realização de tal atividade acadêmica.
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Cada atividade desenvolvida possui uma certa pontuação já pré- determinada, que leva em
consideração a compatibilidade, a relevância, a carga horária e a participação efetiva nas
atividades.
Assim que julgar ter os pontos necessários (no mínimo 60 pontos), o aluno deverá até a
data limite estabelecida no Calendário Escolar, protocolar um requerimento com solicitação de
avaliação em Atividades Complementares e anexar toda a documentação comprobatória.
A análise para pontuação (no mínimo 60 pontos), de acordo com critérios pré-estabelecidos,
e a validação da documentação das Atividades Complementares deverão ser realizadas por um
Professor Responsável, selecionado em reunião de Coordenação de Curso e informado à Direção
de Ensino pelo Coordenador do Curso.
Sendo este também responsável pelo julgamento de assuntos não previstos no regulamento
existente sobre Atividades Complementares.
. A aferição do rendimento em cada uma das disciplinas curriculares será composta de:
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• Verificação da assiduidade;
• Observação contínua;
• Arguições;
• Seminários;
• Resoluções de exercícios;
• Trabalhos práticos;
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I - peso de 40% para média aritmética dos instrumentos previstos no inciso I do caput deste
artigo e demais atividades programadas pelo professor;
II - peso de 60% para a média aritmética das avaliações previstas no inciso II no caput do
artigo.
Como processo de recuperação final, será facultado ao estudante a realização de 1(uma)
avaliação substitutiva ao final do semestre letivo, em período estabelecido pelo calendário
escolar, que sendo maior ou igual a 6,0 (seis) substituirá a nota final da componente curricular.
A avaliação de recuperação será arquivada na Coordenação de Registros Escolares no dossiê do
estudante.
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A avaliação do curso deve ser objeto de constante atenção por parte da Coordenação do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão do Agronegócio EaD/UAB, Colegiado de Curso e
Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar além do curso em si a articulação
deste com o mercado do trabalho em contraste com a formação do estudante, incluindo todo o
pessoal, e todas as instâncias envolvidas: curso, estudante, professor, gestores, Instituição,
interação com os APLs.
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das avaliações realizadas, bem como incentiva o desenvolvimento de planos de ação para
melhorias.
A Coordenação do Curso adotará como mecanismo de acompanhamento acadêmico
administrativo os resultados para proposição de ações que visem corrigir aspectos não
satisfatórios.
A Coordenação de Cursos e o Colegiado da Área buscará o acompanhamento contínuo
junto aos arranjos produtivos locais no sentido de munir-se de informações para melhoramento
da formação profissional para atuação no estado e região.
O Campus Palmas ocupa hoje uma área de 128.508.39 m2 possuindo 13 blocos dos quais
dois são pertencentes às áreas administrativas e os demais destinados às salas de aulas,
laboratórios e auditórios. O Auditório central tem 230 assentos, quatro outros auditórios com 90
assentos cada distribuídos nos blocos de salas de aula integram os espaços para blocos
acadêmicos do Campus. Foram construídos dois blocos para salas de aula com área total de
3.856,65 m2 com 02 pavimentos. Um complexo esportivo com ginásio poliesportivo, 02 quadras
externas, piscinas, campo de futebol e área de convivência.
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Os docentes possuem no Campus Palmas uma sala de trabalho que dispõe de mesas para
reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, computadores
ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos
mesmos no ambiente de trabalho, iluminação, acústica, climatização adequada, além de banheiro
masculino e feminino e de um espaço a parte que funciona como copa, composto por armários,
fogão, geladeira, bebedouro de água e outros utensílios de cozinha.
Também existem duas salas de reuniões no bloco administrativo ambas com localização
próxima à direção do campus Palmas e as coordenações, o que facilita a comunicação com o
corpo docente. Além desta sala, ficam disposição dos docentes, caso necessário, outras salas para
reuniões na biblioteca, climatizadas com equipamentos audiovisuais disponíveis.
O campus Palmas, disponibiliza sala para o coordenador, NDE e para os docentes de tempo
integral, bem como fica à disposição uma sala para orientação de Trabalho de Curso, Iniciação
Científica, Grupos de Estudos e atendimentos extraclasse.
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Existem também telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras
de rodas, instalado junto à área de vivência, assim como telefones públicos adaptados às pessoas
com deficiência auditiva, instalado junto à recepção e na sala do NAPNE. Além do Auditório
Central que é dotado de rampa para acesso de cadeira de rodas, inclusive com barras de apoio
lateral (guarda-corpo) para acesso do indivíduo ao palco. Na nova biblioteca e no novo bloco de
sala de aula também foram dotados de rampas de maneira a acesso de cadeira de rodas ao
pavimento superior.
12.1 Biblioteca
O Campus Palmas dispõe de Biblioteca que ocupa uma área de 2.410,24m², tendo acervo
composto por cerca de 22.000 volumes de livros, além de periódicos, multimídia, normas
técnicas e outros títulos distribuídos nas diversas áreas dos cursos ofertados pelo IFTO. Conta
ainda com assinaturas de jornais locais e revistas nacionais disponíveis para livre consulta dos
usuários.
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• Reserva;
• Renovação;
• Acesso à internet;
• Pesquisa bibliográfica;
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Laboratório Quantidade
Laboratório 1 24
Laboratório 2 24
Laboratório 3 30
Laboratório 4 30
Laboratório de Redes 24
Laboratório de Hardware 30
Laboratório 5 30
Laboratório 6 30
Laboratório 7 30
Laboratório 8 30
Laboratório 9 30
Laboratório 10 30
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Equipamentos Quantidade
Conjunto de Trilho de Ar 4
Conjunto de Cuba de Ondas 4
Conjunto de Rampa de Movimento Retilíneo 4
Conjunto de Dilatômetro Linear 4
Conjunto de Calorímetro Simples 4
Conjunto Gerador de Onda Estacionária 4
Conjunto para Lei de Ohm 4
Conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo 4
Conjunto Mecânica (cinemática, dinâmica, hidrostática, ondas estacionárias) 4
Conjunto de Calor (temperatura, dilatação, condução, gases e conversão) 4
Conjunto de Ótica (reflexão, refração, polarização, dispersão e interferência) 4
Conjunto de Eletricidade (eletrostática, circuitos, magnetismo, 4
eletromagnetismo, eletroquímica)
Banco óptico linear. 4
Conjuntos para interferometria, laser HeNe 2
Reostato 4
Conjunto de Banco Óptico Avançado 4
Conjunto de Gerador Eletrostático Van der Graaf 2
Conjunto de Tubos de Raias Espectrais 4
Conjunto de Plano Inclinado 4
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Equipamentos Quantidade
Equipamentos Quantidade
Bancadas de madeira, com tampo emborrachado 03
Banquetas 17
Quadro branco 01
Conjunto carteira-mesa 30
Cadeiras estofadas 04
Mesa de escritório 01
Paquímetro 200 mm x 8”. 1/20 mm x 1/128”, em aço inox. 01
Estantes em aço 02
Armário alto em aço 01
Armário alto em madeira 01
Espátula flexível de aço inox, (10 x 2 cm) 03
Relógio de alarme 60/1 minuto. 02
Condicionadores de ar de 18000 BTU´s 02
Computador 01
Tanque de imersão 02
Agitador de peneiras 110/220v c/dispositivos p/controle de vibrações/tempo 02
funcionamento
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Equipamentos Quantidade
Aquecedor central a gás por acumulação, com Peça 1 capacidade de 1
75l, e acessórios de instalação.
Moto-bomba centrífuga, para aplicação em residências, indústrias, prédios e 2
sistemas de refrigeração e combate a incêndio, com selo mecânico T16-1610,
motor monofásico 220 V de 1 CV, 2 pólos e 60Hz, profundidade máxima de
sucção de 8m, rotação de 3.450 rpm.
Moto-bomba centrífuga de imersão, para aplicação em indústrias e prédios, 1
com motor trifásico 220 V, com potência de 0,7 CV, rotação de 3.400 rpm, com
recalque de 3.500 L/h a 4,0 mca, com acessórios de instalação.
Chave para cano tipo corrente, com correia em nylon e cabeça e cabo tipo “viga 2
I”, para cano de 1/8 a 2".
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Chave para cano tipo corrente, com correia em nylon e cabeça e cabo tipo “viga 2
I”, para cano de 1 a 5”.
Conjunto de medição hidráulica completo, relógio medidor e cavalete. 1
Cortadores para tubos com acessórios, para alumínio latão e PVC, com capaci- 1
dade de corte de tubos de 1/8 a 1.1/8”.
Cortadores para tubos com acessórios, para alumínio latão e PVC, com capaci- 1
dade de corte de tubos de 1/2 a 2”.
Maçarico para solda a gás, tipo calheiro, padrão Standard, com suporte múlti- 2
plo, queimador no 2, ferro de solda com prendedor, e mangueira com conexões.
Equipamentos Quantidade
Estação total: Marca LEICA, Modelo TCR 705. 1
Estação total Marca LEICA, Modelo TC 407. 2
Estação Total marca TOPCON, modelo CTS-3000 1
Estação Total marca TOPCON, modelo ES-105 3
Estação Total Robótica Marca Trimble Modelo S5 equipada com prisma 360° e 1
coletora de dados modelo TSC 2 da Trimble
Mira topográfica de madeira, comprimento 4 m de encaixe, marca Desetec. 5
Nível automático marca CST e ALKON. 6
Nível Digital de 1° Ordem Marca: Trimble Modelo: Dini Series 1
Nível Automático Marca: Topcon Modelo AT-B Series 12
Nível Digital Marca:Leica Modelo: Sprinter 250m 6
Nível digital Marca Topcon modelo DL-101C, com precisão de 1,5 mm a 0,9 12
mm.
Nível esférico de cantoneira. 12
Balizas topográficas de ferro. Marca AVR. 22
Baliza topográficas de alumínio. Marca RUIDE 19
Mira de Alumínio, de encaixe, para leitura direta e comprimento de 4 metros. 10
Marca CST.
Mira de Alumínio, de encaixe, para leitura direta e comprimento de 4 metros. 19
Marca RUIDE.
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Equipamentos Quantidade
Microcomputador Marca INFOWAY, com processador AMD Phenom de 30
3,09 Ghz com 300 GB de HD e 3,25 GB de memória RAM, gabinete minitorre
ATX; equipamentos com sistema operacional Windows XP SP 03.
Office Software Topcon Tools 4
Software ArcGis com ArcView 9.0 e Base de dados e mapas Brasil no formato 9
ESRI
Software da topografia Topograph 98SE, versão 3.07 4
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Equipamentos Quantidade
Agitador magnético com termostato 02
Ar condicionado 01
Autoclave vertical grande (75L) 01
Balança eletrônica (0,01g) 02
Balança eletrônica (0,1mg) 02
Biodestilador de água 01
Câmera CCD para adaptação em canhão de microscópio trinocular 01
Câmara fotográfica digital 01
Câmara fria 01
Capela de Fluxo Laminar 02
Carrinho para transportar material 02
Chuveiro lava e olhos de emergência 01
Computador de mesa 01
Data-show 01
Deionizador de água 01
Dispensador de meio de cultivo 01
Estabilizador de voltagem 02
Estantes desmontáveis de aço, com seis prateleiras contendo lâmpadas
04
fluorescentes
Estufa grande 03
Estufa incubadora tipo B.O.D 03
Geladeira 01
Impressora Multifuncional 01
Lavador de pipetas 01
Medidor de pH digital 01
Microscópio estereoscópio com aumento de 2 a 20 vezes 02
Microscópio invertido 02
Microscópio Trinocular 01
Paquímetro Digital 02
Termômetro de máxima e mínima 02
Termohigrômetro digital 02
Timer Analógico 01
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Timer Digital 01
Bastão de vidro 05
Becker com alça graduado 03
Becker 05
Frasco de cultivo 1000
Funil 05
Pipeta 15
Proveta 05
Armário de aço 02
Arquivo 01
Bandeja de plástico para laboratório 30
Bastão magnético 03
Bisturis 06
Borrifador 06
Cadeira giratória com braço 03
Cadeira giratória s/ braço 03
Conjunto de mesa em L 01
Espátula tipo faca 01
Esponja de lavar 10
Estiletes 05
Luvas cirúrgicas 02 caixas
Máscaras 05 caixas
Mesa grande 01
Mesa para computador 01
Mesa para impressora 01
Autoclave - Vertical Cap - 75 Litros 1
Balança analítica eletrônica, precisão 0,1mg 1
Balança com prato, capacidade 15 kg 1
Balança eletrônica com capacidade até 3000 gramas 1
Câmara de BOD 1
Câmara de germinação de sementes com fotoperiodismo e alternância de
1
temperatura
Câmara digital 2
Câmara para Lupa trinocular 1
Câmara seca 1
Capela de fluxo laminar 1
Clorofilômetro Minolta 1
Computador de mesa 2
Condutivímetro 1
Deionizador de água, capacidade de tratamento para 50 l/h 1
Destilador de Água Cap - 4 litros 1
Medidor de Clorofila – Modelo Minolta SPAD 504 1
60
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Medidor de pH microprocessador 1
Mesa 2
Mesa para computador 2
Mesa para impressora 1
Penetrômetro 1
Placa aquecedora 1
Quadro branco 1
Refratômetro 1
Refrigerador com capacidade para 360L 1
Equipamentos Qtde
Agitador eletromagnético 1
Aparelho de Soxhlet 1
Autoclave vertical 1
Balança eletrônica para pesagem de alimentos 1
Balanças analíticas de precisão 1
Banho-Maria 1
Câmara de vídeo adaptada ao microscópio de contraste de fase 1
Câmara fotográfica adaptável a microscópio 1
Condutivímetro 1
Destilador de água 1
Estufa de secagem com circulação forçada de ar 1
Evaporador rotativo 1
Refrigerador 1
Lupa com câmara clara 1
Lupa equipada com câmara fotográfica 1
Mala térmica de transporte 1
Medidor de oxigênio amônia e nitrito 1
Microscópio c/ fluorescência e contraste de fase 1
Oxímetro 1
phmetro 1
Potenciômetro de bancada 1
Potenciômetro portátil 1
Termômetro 1
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Equipamentos Quantidade
Empresa Júnior – Agro Jr Consultoria 1
Computador de mesa 5
Impressora multifuncional 1
Impressora laser 1
Notebook 1
Software SPSS 1
Cadeira giratória com braço 6
Mesa para impressora 2
Mesa para computador 6
Quadro branco 1
Data-show 1
Armário de aço 1
Para utilização dos Laboratórios de Informática (LABIN) é necessário que todos que
frequentam os ambientes tomem conhecimento do Regulamento dos Laboratórios de Informática.
Para utilização dos demais Laboratórios os estudantes deverão utilizar todos os
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A totalidade dos docentes são selecionados por processo seletivo simplificado para
provimento de vagas de PROFESSOR FORMADOR, a fim de atuar como bolsista no Instituto
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O plano de ensino será elaborado pelo docente divulgado aos estudantes no primeiro dia
de aula e publicado no sistema acadêmico. O acompanhamento e a avaliação dos planos de
ensino também serão atribuições do colegiado do curso.
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Na composição do NDE do curso pelo menos 60% (sessenta por cento) dos membros
devem possuir titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e pelo menos 20%
devem possuir regime de trabalho em tempo integral.
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BRASIL. RN CFA nº 374/2009. Publicada no D.O.U. nº 217, de 13/11/09 Seção 1 – Pág. 183 e
184.
BRASIL.RN CFA nº 379/2009. Publicada no D.O.U. nº 238, de 14/12/09 Seção 1 – Pág. 121.
BRASIL. RN CFA nº 386/2010. Publicada no D.O.U. nº 88, de 04/05/10 Seção 1 – Pág. 83.
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SEBRAE, Perfil das indústrias do Tocantins, Palmas: SEBRAE, Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas do Tocantins 2019. Disponível em:
<http://www.fieto.com.br/DownloadArquivo.aspx?c=94c38acb-a27f-4802-9222-
036301de0028>, acesso em: fevereiro/2020.
WALSH, A.. The tutor in problem based learning: A novice’s guide. Hamilton, Canada:
McMaster University, 2005.
Ementa
Concepções e tendências pedagógicas. Modelos educacionais em EaD. Mídias de
comunicação. Metodologias Ativas. Ambientes virtuais de aprendizagem. Tecnologias
assertivas. Ferramentas e estratégias de ensino com base da Web. Mineração de Dados em
EaD. Mídias, Programas e Aplicativos. Ensino e Tecnologia da Informação e Comunicação.
Acervo Virtual.
Competências e Habilidades
Conhecer os modelos educacionais utilizados em EaD;
Saber quais mídias de comunicação usar em EaD;
Entender o conceito de metodologia ativa de ensino;
Conhecer e utilizar ferramentas on-line para o EaD;
Aprender a utilizar os programas voltados para EaD;
Compreender a relação entre ensino e tecnologia da informação e comunicação;
Buscar conteúdos em acervos virtuais disponíveis na web.
Bibliografia
Básica
BEHAR, Patrícia Alejandra. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre:
Penso, 2009.
CARNEIRO, Mára Lúcia Fernandes. Instrumentalização para o ensino a distância. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
MILL, Daniel. Escritos sobre educação - Desafios e possibilidades para ensinar e aprender
com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2017.
Complementar
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Ementa
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Competências e Habilidades
- Oferecer aos alunos oportunidades para construção de competências profissionais, na
perspectiva do mundo da produção e do trabalho;
- Estimular o desenvolvimento rural sustentável, formando cidadãos conscientes da sua
função sócio ambiental;
- Desenvolver a educação profissional, integrada ao trabalho, à ciência e a cultura regional
interligadas às tecnologias atuais;
- Propor alternativas para os problemas reais enfrentados na Agricultura familiar colocando
em prática conceitos, estratégias e procedimentos vivenciados durante o processo formativo;
- Desenvolver projetos de melhoria das unidades familiares de forma cooperada e
associativa;
- Potencializar a ação dos agricultores familiares como agentes de desenvolvimento sócio
econômico, buscando ampliar o seu papel na construção de estratégias de intervenção e de
fortalecimento no desenvolvimento regional;
Bibliografia
Básica
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Complementar
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Ementa
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Competências e Habilidades
Identificar os princípios da produção animal. Conhecer o histórico da domesticação animal,
objetivos e importância. Reconhecer o mercado de trabalho e atividades do zootecnista.
Conceituar os diferentes tipos de rebanhos, sistemas produtivos e principais cadeias
produtivas dos animais de interesse econômico. Compreender os princípios dos diversos
manejos, nutricional, sanitário e reprodutivo dos rebanhos. Identificar as diversas operações
da empresa rural. Reconhecer os projetos agropecuários e agroindustriais. Ter noções
básicas de bioclimatologia e comportamento animal. Reconhecer as principais raças, suas
características e ezoognósia. Identificar as principais cadeias produtivas em expansão e
desenvolvimento.
Bibliografia
Básica
ARANA, L.V. Fundamentos de Aqüicultura. UFSC. 2006.
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. 2a ed. Serviço de Informação Agrícola,
Ministério da Agricultura, Rio de Janeiro, 1990.
JADHAV, N. Manual Prático para Cultura das Aves. Andrei. 1999
MAFESSONI, E.Luiz. Manual Prático de Suinocultura - Vol 1. UPF.
MAFESSONI, E.Luiz. Manual Prático de Suinocultura - Vol 2. UPF.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C. Produção de Ruminantes em Pastagens.
FEALQ. 1994.
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Ementa
Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Os processos atuais que caracterizam
o agronegócio e suas redes de mercados. Estratégias em agronegócio. Abordagens
administrativas no agronegócio. Cadeias produtivas. Clusters. Arranjos produtivos locais. A
gestão do agronegócio. Macroprocessos.
Competências e Habilidades
75
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Competências Habilidades
Descrever o significado de agronegócio.
Diferenciar os segmentos dos sistemas
agroindustriais
Contextualizar os conceitos e
terminologias do agronegócio. Relatar a importância do agronegócio
brasileiro para a economia.
Diferenciar as competências do
agronegócio brasileiro.
Bibliografia
Básica
ARAÚJO, M. J. de. Fundamentos de Agronegócios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CALLADO, A. A. C. (Org.). Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma
abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Complementar
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial: GEPAI Grupo de Estudos e
Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v. 1.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial: GEPAI Grupo de Estudos e
Pesquisas Agroindustriais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v. 2. SANTOS, Gilberto José dos;
MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Marcos Fava; ZVLBERZTAJN, Décio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio
do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005
SAVOIA, J. R. F. Agronegócio no Brasil: uma perspectiva financeira. São Paulo: Saint Paul,
2009.
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Ementa
Os aspectos do homem como indivíduo e como ser social. Ética: origem, conceitos
fundamentais, problemas e temas relevantes. Ética e moral. Evolução histórica, e clássicos do
pensamento ético. A ética hoje. Bioética. Ética Profissional. Ética e Direito. Compreensão dos
direitos humanos como direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. Meio
ambiente: definição e modalidades. Direito Ambiental: definição e abrangência.
Competências e Habilidades
• Refletir sobre o sentido do trabalho e sua relação com a construção da identidade
humana;
• Reconhecer a ética como reflexo da sociedade e da cultura vigentes, bem como seu
papel no mundo;
• Compreender a cidadania como forma de participação social e políticas, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, a fim de promover o senso crítico e
a consciência social e política;
• Desenvolver a análise crítica quanto aos fenômenos sociais, econômicos, políticos,
éticos e legais da sociedade e do conhecimento;
• Compreender as relações do ser humano dentro das perspectivas sociais, econômicas,
políticas, éticas e legais da sociedade;
• Analisar os impactos do Agronegócio no meio ambiente;
• Compreender a ação humana como uma construção referenciada às normas e ao ethos
de cada época;
• Discutir o papel e o perfil do profissional do Agronegócio na sociedade atual.
• Ler textos de diversas modalidades de modo significativo;
• Elaborar por escrito os conhecimentos produzidos;
• Debater um assunto tomando posição a respeito defendendo um determinado ponto
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de vista;
• Interagir de modo solidário nas diversas atividades de aprendizagem;
• Desenvolver o posicionamento crítico, responsável e construtivo diante das
diferentes situações sociais.
• Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do
ambiente.
• Questionar a realidade formulando-se problemas e buscando resolvê- los,
utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise
crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
• Vincular as noções de ética, direitos humanos e cidadania às práticas educativas.
• Ver e compreender os fatos interpretando-os do ponto de vista da ética, ciência e da
cidadania.
• Ajudar na percepção de problemas e compreendê-los à luz das várias áreas do
conhecimento e das experiências vividas pessoalmente.
Bibliografia
Básica
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 12ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
GALLO, Silvio (Org). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 20ª Ed. Campinas: Papirus,
2012.
PERELMAN, Chaim. Ética e Direito. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
SA, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 11ª ed. São
Paulo: Saraiva. 2010.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado Federal.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2019.
AMADO, Frederico Augusto Di Trindade. Direito Ambiental esquematizado. 6ª Ed. São
Paulo. Método/Forense, 2015.
Complementar
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Ementa
Operações com números Reais; Juro Simples e juro Composto; Função do 1º Grau; Função
do 2º Grau; Função Exponencial; Função Logarítmica; Álgebra Linear; Limites e
Derivadas.
Estatística descritiva; representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e
dispersão. Probabilidade: definições e teoremas. Principais distribuições. Noções de
amostragem. Distribuições amostrais. Distribuições t, F e Qui-quadrado. Inferência
estatística: estimação e testes de hipóteses. Correlação e Regressão.
Competências e Habilidades
Ser capaz de perceber a importância dos números, suas prioridades, suas Operações com
números Reais; Juro Simples e juro Composto; Função do 1º Grau; Função do 2º Grau;
Função Exponencial; Função Logarítmica; Álgebra Linear; Limites e Derivadas. Dar ao
estudante de Tecnologia em Agronegócio o suporte necessário para coletar dados, organizá-
los, fazer análises, interpretações e tomar decisões a partir desses dados amostrados na
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Construir e aplicar conceitos de números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais para
explicar fenômenos de qualquer natureza; Interpretar informações e operar com números
naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais para tomar decisões e enfrentar situações
problema; Realizar analise gráficas de diferentes funções. Resolver problemas envolvendo
funções do 1° grau; Resolver problemas envolvendo funções do 1º e 2° grau; Identificar a
representação algébrica e gráfica de uma função logarítmica e exponencial; Construir,
classificar e operar matrizes; e resolver sistemas lineares. Resolver problemas que
envolvam equações matriciais e Sistemas Lineares com aplicação de matrizes; diferenciar
os conceitos de juros simples e juros composto; Resolver limites; Analisar uma função
quando tende para o infinito.
Bibliografia
Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2003.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, GERALDO. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982
BUSSAB, W. MORETTIN, P.A. Estatística Básica. ATLAS.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. Ed. – 12a. reimpr. – São Paulo:
ATLAS, 2009.
80
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Complementar
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BUSSAB, W.
O.; MORETIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica.
4. ed. São Paulo: Atual, 1987.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
Ementa
Pedologia (gênese, morfologia, propriedades, constituição e classificação do solo; noções de
edafologia (uso dos solos, degradação do solo, práticas de manejo e conservação do solo);
fertilidade do solo, nutrição vegetal e aptidão do solo para a produção; correção do solo e
fertilizantes; técnicas de cultivo de culturas agrícolas; manejo de pragas e doenças vegetais;
produção de alimentos, técnicas agronômicas, sistemas de produção; biotecnologia; uso de
microbiologia na agricultura; agrometeorologia; técnicas de irrigação e drenagem; noções
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Competências e Habilidades
Compreender a formação do solo e prever suas características e seu comportamento.
Relacionar a constituição mineral e orgânica do solo com suas propriedades e seu
comportamento.
Reconhece a importância da fertilidade do solo na nutrição vegetal;
Compreender a origem dos solos e sua importância para a produção de alimentos;
Conhecer a fertilidade de um solo, o ciclo dos nutrientes no sistema solo- planta e as
características que estão mais diretamente relacionadas com o planejamento da utilização de
fertilizantes;
Compreender as características fitotécnicas das principais culturas agrícolas;
Empregar as metodologias agrícolas para obter elevadas produções agrícolas;
Conhecer as técnicas agronômicas utilizadas para a produção dos diferentes produtos do
agronegócio;
Entender os sistemas agroindustriais.
Bibliografia
Básica
BERTONI, J. Conservação do Solo. ICONE. 1993.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia:
princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, v.1, 919 p., 1995.
LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ª
ed. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996 83p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Ceres: Editora
Agronômica, 2006. 631p.
82
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Ementa
Crítica em pesquisas científicas da área de Agronegócio. Plágio. Planejamento de um trabalho
de pesquisa. Proposta com análise crítica. Escrita do artigo científico. Normalização do
trabalho científico. Tipos de conhecimento. Tipos de pesquisa: quanto aos fins e quanto aos
meios. Instrumentos de coleta de dados. Métodos de pesquisa científica. Técnicas de pesquisa
científica. Níveis de exigência dos trabalhos de conclusão de curso em cursos de graduação.
Competências e Habilidades
Identificar a importância da metodologia da pesquisa científica em Agronegócio na vida
acadêmica e profissional. Confeccionar e apresentar artigo científico na área de Ciências de
agronegócio. Contribuir para o desenvolvimento de novos conhecimentos.
Agir com autodidatismo. Comunicar-se de maneira científica: oral e escrita. Planejar
pesquisas científicas. Distinguir técnicas e métodos científicos. Selecionar trabalhos
científicos para fichamento e síntese.
Bibliografia
Básica
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CASTRO, Adalberto Franklin Pereira de. Como evitar plágio em monografias: orientações
técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz: Ética, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Editora Atlas,
2010.
___, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. Ed. 3. Reimpressão. São
Paulo:
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Complementar
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivanir (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5. Ed. Rev.
Ampl. 4. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010.
Ementa
85
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Competências e Habilidades
Conhecer as principais cadeias produtivas e matérias-primas de origem animal (carnes,
pescados, ovos e derivados) e vegetal (frutas, legumes e verduras), identificar outras fontes
de matérias-primas alimentares. Identificar e descrever a história da industrialização de
alimentos. Oportunizar aos alunos conhecer os diferentes tipos de alimentos
industrializados e indústrias alimentícias, bem como os principais processos empregados
nas transformações de matérias-primas alimentares.
Bibliografia
Básica
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BATALHA, M.O. (Coord.) Gestão Agroindustrial. 2º Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
JADHAV, N. Manual Prático para Cultura das Aves. Andrei. LAWRIE, R. A.. Ciência da
Carne. 6. ed. Porto Alegre, 2005. 384p
EMBRAPA. 1999.
Complementar
87
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1988.
Ementa
Conceitos de Biotecnologia, aplicações multidisciplinares e atuação no agronegócio;
Cultura de tecidos e células vegetais: técnicas básicas e aplicações; Introdução à Engenharia
Genética e Transformação de Plantas: fundamentação básica; Engenharia Genética para
resistência a pragas e doenças; Transformação genética de plantas com importância
alimentar; Ameaças e oportunidades dos alimentos transgênicos e impactos na saúde
humana e meio ambiente. Marcadores moleculares: análises genéticas utilizando
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Competências e Habilidades
• Comunicar-se formal e informalmente de maneira adequada ao pleno desenvolvi-
mento de sua atividade profissional;
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na área de biotecnologia.
Bibliografia
Básica
FALEIRO, F.G.; ANDRADE, S.R.M.; REIS JÚNIOR, F.B. Biotecnologia: estado da arte e
aplicações na agropecuária. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados. 2011. 730p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G.
C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIN, J.
D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba:
FEALQ, 2002. 920 p.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. DOS; PINTO, C. A. B. Genética na Agropecuária. 4ª
edição. Viçosa-MG: UFLA, 2008. 463 p.
Complementar
AZEVEDO,L.A.S. Proteção integrada de plantas com fungicidas. São Paulo: [s.n.], 2001.
230p.
NADEEM et al. DNA molecular markers in plant breeding: current status and recent
advancements in genomic selection and genome editing. Biotechnology e Biotechnological
Equipment. v. 32, n. 2, p. 261-285, 2017.
Ementa
Avicultura de corte e postura: Introdução à avicultura: histórico, origem de raças,
linhagens atuais. Importância socioeconômica. Situação atual e perspectivas. Modelos de
sistemas de produção. Manejo do alojamento ao abate. Manejo de aves poedeiras. Muda
forçada. Beneficiamento do ovo. Incubatório. Instalações e equipamentos. Controle
sanitário. Biossegurança. Aspectos da produtividade. Manejo da alimentação. Questões
ambientais da granja avícola.
Suinocultura: Introdução à suinocultura. Importância socioeconômica. Raças de interesse
zootécnico. Situação atual e perspectivas. Modelos de sistemas de produção. Manejo da
maternidade à terminação. Melhoramento genético. Manejo reprodutivo. Planejamento,
dimensionamento de instalações e equipamentos. Aspectos da produtividade. Manejo da
alimentação. Controle sanitário. Questões ambientais da granja de suínos.
Equideocultura: Introdução à equideocultura. Principais espécies de interesse econômico.
Importância socioeconômica. Situação atual e perspectivas. Sistemas de criação.
91
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Competências e Habilidades
Conhecer a situação atual e tendências das principais espécies de interesse zootécnico,
dentro do grupo dos animais não ruminantes: avicultura de corte e postura; suinocultura;
equideocultura; apicultura e meliponicultura, além de outras espécies animais de interesse
zootécnico. Conhecer as principais práticas de manejo, alimentação e saúde. Estruturar,
organizar e planejar a produção dos animais não ruminantes.
Bibliografia
Básica
CARVALHO, C.A.L. et al. Criação de abelhas sem ferrão. EDUFBA: Salvador. 2003.
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2012.
MANSO FILHO, H.C. Manejo do Haras. Recife: Imprensa Universitária UFRPE. 2001.
220p.
MAZZUCO, H. Manejo e producão de poedeiras comerciais. Concordia: Embrapa-CNPSA,
1997. 67 p. (Embrapa - CNPSA. Documentos, 44).
92
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Carga Horária
Total: 60h EaD: 48 Presencial: 12
Ementa
Competências e Habilidades
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Bibliografia
Básica
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002,
158p.
AWAD,M. Fisiologia pós-colheita de frutos. Livraria Nobel, São Paulo, 1993.
BARTZ, J. A.; CAMARGO, L. S. de As hortaliças e seu cultivo: Morangueiro. 3 ed. São
Paulo: Fundação Cargill, 1992. 252p.
BURBA, J.L., 50 temas sobre la produccion de ajo. Mendoza: INTA EEA La Consulta. Ed.
J.L. Burba, 1997.
CAMARGO, L.S., As hortaliças e seu cultivo. 2 ed. Revista aumentada. Campinas:
Fundação Cargill, 1984. 448 p.
CHAVES, L.H.G. Nutrição e adubação de tubérculos. Campinas: Fundação Cargill, 1985.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p.
FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e
adubação de hortaliças. In: SIMPÓSIO SOBRENUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE
HORTALIÇAS, 1990, Jaboticabal. Anais. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487 p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção
e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p.
FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV.
2005. 486 p.
MINANI, K., Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. Queiroz,
Editor LTDA. Rua Joaquim Floriano, 733, 9º andar, 04534- 904, São Paulo, SP.
MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: ICEA, 1983. 322 p.
NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Auto suficiência em pequenos espaços. São
Paulo: Nobel, 1995. 141p.
Complementar
PERIÓDICOS:
Horticultura Brasileira
96
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Carga Horária
Total: 80h EaD: 64 Presencial: 16
Ementa
Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
97
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ARANA, L.V. Qualidade da água em aquicultura: princípios e práticas. UFSC. 3ª ed. 2010,
238 p.
CYRINO, J.E.P.; SCORVO FILHO, J.; SAMPAIO, L.A.; CAVALLI, R.O. Tópicos
especiais em biologia aquática e aquicultura. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de
Aquicultura e Biologia Aquática, 2008. 376 p.
LOGATO, P.V.R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Aprenda fácil, 2012,
131p.
Complementar
98
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
• Considerações biológicas
99
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• Danos mecânicos
• Composição da atmosfera.
100
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Competências e Habilidades
101
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vouras comerciais para minimizar o impacto ambiental destas práticas de manejo e a ma-
ximização do rendimento das lavouras.
Bibliografia
Básica
KLUGE, R.A. et al. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Ed.
Univ., Univ. Fed. Pelotas, 1997.
102
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EMBRAPA. 2002.
EMBRAPA. 1999.
MATIELLO, J. B. O café do cultivo ao consumo. São Paulo, Ed. Globo, 1991, 320 p.
Complementar
103
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FAO:
FARIAS, A.R. N.; Mattos, P.L. P.; Fukuda, W.M.G. Aspectos socioeconômicos e
agronômicos da mandioca. Cruz das Almas: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura
Tropical, 2006. 817 p.
Prof. xxx
Carga Horária
104
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Ementa
Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
subtropicais. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite; Brasília: FAO, 2001. 414p.
105
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1994.
Complementar
106
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PAIVA, H,N. & GOMES, J.M. Viveiros florestais. Viçosa: UFV, 1996. P. 56 (Série
Didática n. 320).
SILVA, E.; SOUZA, A .L. Perfil Ambiental das Florestas Plantadas no Brasil. Viçosa.
1994. 34 p.
Prof. xxx
Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
107
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Ementa
Unidade 1 - AS PRINCIPAIS CRIAÇÕES ZOOTÉCNICAS
Unidade 2 - O AGRONEGÓCIO DA OVINOCAPRINOCULTURA DE LÃ, CORTE E
LEITE
2.1 Sistemas de criação
2.2 Raças ovinas/caprinas de lã, corte, leite e cruzamentos
2.3 Medidas de produtividade da ovinocaprinocultura de lã, corte e leite
2.3.1 Idade do primeiro parto
2.3.2 Intervalo entre partos
2.3.3 Idade de abate
2.3.4 Taxa de prenhês
2.3.5 Índice de natalidade
2.3.6 Índice de mortalidade
2.3.7 Taxa de desfrute
2.3.8 Produção de carne por área
2.3.9 Ganho de peso diário
2.4 Custo provável de produção
108
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Competências e Habilidades
109
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Bibliografia
Básica
CHAPAVAL, L., et al. Manual do produtor de cabras leiteiras. Viçosa-MG: Aprenda Facil,
2006. 214 p
NEIVA, A.C.G.R.; NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo: tecnologias para a produção
de leite. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda, 2006. 320p
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Nutrição de Bovinos - Conceitos Básicos e
Aplicados. FEALQ. 1996.
SANTOS, F. A. P.; MOURA, J.C. de; FARIA, V.P. de. Pecuária de corte intensiva nos
trópicos. Piracicaba-SP: FEALQ, 2004. 398p.
SILVA SOBRINHO, A. G. da. Criação de ovinos. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 302 p.
110
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Complementar
LUCHIARI FILHO, ALBINO. Pecuária da carne bovina. 1ª. ed. São Paulo: Nobel,
2000.
VIEIRA, M. I. Pecuária Lucrativa: zootecnia prática. São Paulo: Prata. 2000. 136 p.
Prof. xxx
Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
MEGIDO, J.L.T.; XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
112
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Complementar
COBRA, Marcos. Marketing básico: Uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas,
1997.
Prof. xxx
Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
113
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Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
114
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Complementar
Prof. xxx
Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
115
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Competências e Habilidades
• Coordenar equipes para a elaboração de planos de uso e manejo dos recursos naturais.
116
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Bibliografia
Básica
DOMAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo . Atlas. 1995. GAYLE, W.;
AURRICHIO, P. & YTURRI, J. ISSO 14000 – Implementation
Complementar
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas. 1999.
117
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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TIBOR, T. ISO 1400: um guia para normas de gestão ambiental/Tom Tibor & Ira
Feldman. Futura. São Paulo-SP 1996.
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Carga Horária
Total: 60h EaD: 48 Presencial: 12
Ementa
UNIDADE 1 - Gerenciamento de sistemas agroindustriais: definições e correntes
metodológicas
1.1. Commodity system approach (CSA), agribusiness e filière;
1.2.Níveis de análise do sistema agroindustrial;
1.3.Sistema agroindustrial, visão sistêmica e mesoanálise; 1.4.Aplicações do
conceito de cadeia de produção agroindustrial. UNIDADE 2 - Gerenciamento
de sistemas agroindustriais (SAI) 2.1.Cadeias agroindustriais X alianças
118
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estratégicas;
2.2.Redes de empresas; 2.3.Resposta
eficiente do consumidor; 2.4.Gestão da
cadeia de suprimentos.
UNIDADE 3 - Comercialização de produtos agroindustriais
3.1.Comercialização e óptica das cadeias agroindustriais;
3.2.Particularidades dos produtos agroindustriais; 3.3.Mecanismos da
comercialização;
3.4.Globalização da economia e comércio internacional. UNIDADE 4
- Gestão da qualidade na agroindústria 4.1.Conceitos básicos de
qualidade de produto; 4.2.Princípios e ferramentas da gestão da
qualidade total; 4.3.Padronização, segurança do alimento e
rastreabilidade;
4.4.Especificidades da gestão da qualidade nas cadeias agroindustriais.
UNIDADE 5 - Projeto de produtos agroindustriais
5.1. Inovação tecnológica;
5.2. Cenários para o desenvolvimento de produtos;
5.3. Legislação e propriedade industrial;
Projeto de embalagens.
Competências e Habilidades
119
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• Analisar o estudo dos aspectos ligados aos mercados consumidores do produto final
da agroindústria.
Bibliografia
Básica
BATALHA, Mário Otávio. (Coord.) Gestão Agroindustrial. 2º Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar
120
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Prof. xxx
Carga Horária
Total: 60h EaD: 48 Presencial: 12
121
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Ementa
Competências e Habilidades
Proporcionar ampla visão da fruticultura com as mais diversas técnicas utilizadas para a
produção comercial de frutas. Possibilitar uma visão geral da fruticultura em seus mais
diversos níveis. Possibilitar noções de manejo de plantas frutíferas que permita um
conhecimento que permita uma orientação técnica ao produtor de frutas. Sistematizar os
conhecimentos que permita produzir frutas de qualidade. Conhecer a colheita e classificação
de frutas. Propor soluções que permitam produtividade, qualidade e sustentabilidade aliada
ao aspecto econômico.
Bibliografia
Básica
Bartholomew, D.P. (Ed.) The Pineapple: Botany, Production and Uses. CABI Publishing,
2002, 320 p.
Chitarra, M.I.; Chitarra, A.B. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças. Editora UFLA, Lavras,
122
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Davies, P.J. Plant Hormones and their Role in Plant Growth and Development. Kluwer
Academic Publishers, Dordrecht, The Netherlands, 1987, 681 p.
Hartmann, H.T., Kester, D.E. and Davies Jr., F.T. Plant Propagation. Prentice Hall, New
Jersey, 1990, 647 p.
IPI Bulletin 18. Fertilizing for High Yield and Quality. Tropical Fruits of Brazil.
International Potash Institute, Horgen, Switzerland, 2007, 233 p.
123
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Janick, J. and Paull, R.E. (Eds.) The Encyclopedia of Fruit & Nuts. CABI Publishing,
2008, 976 p.
Jordan, B.R. (Ed.) The Molecular Biology and Biotechnology of Flowering. CABI
Publishing, 2006, 391 p.
Lind, K., Lafer, G., Schloffer, K., Innerhofer, G. and Meister, H. (Eds.) Organic Fruit
Growing. CABI Publishing, 2003, 269 p.
Litz, R.E. (Ed.) The Mango, Botany, Production and Uses. CABI Publishing, 2009, 680 p.
Litz, R.E. (Ed.) Biotechnology of Fruit and Nut Crops. CABI Publishing, 2005, 707 p.
Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia Vegetal. Santarém, E.R. (Trad.), Editora Artmed, São Paulo,
2004, 719 p.
Wareing, P.F. and Phillips, I.D.J. Growth and Differentiation in Plants. Pergamon Press,
Oxford, 1986, 343 p.
Complementar
Mitra, S. (Ed). Postharvest Physiology and Storage of Tropical and Subtropical Fruits.
CABI Publishing. 1997, 423 p.
Monteiro, L.B., De Mio, L.L.M., Serrat, B.M., Motta, A.C. e Cuquel, F.L. (Eds).
Fruteiras de Caroço: Uma Visão Ecológica. UFPR. 2004, 309 p.
Nakasone, H.Y. and Paull, R.E. (Eds). Tropical Fruits. CABI Publishing. 1998, 445 p.
Rozane, D.E.; Darezzo, R.J.; Aguiar, R.L.; Aguilera, G.H.A. e Zambolim, L. (Eds.).
Manga, produção integrada, industrialização e comercialização. Empresa Junior de
Agronomia, Universidade Federal de Viçosa, MG. 2004, 604 p.
124
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
Competências e Habilidades
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Bibliografia
Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elisabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Complementar
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
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Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
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DEMO, Pedro, Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1985.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil,
1981.
MARTINS, J. S. (ed.) Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo, HUCITEC, 1986.
Complementar
128
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Carga Horária
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Competências e Habilidades
Propiciar uma revisão dos conteúdos matemáticos básicos para subsidiar outros componentes
curriculares; Permitir que, ao final da disciplina, o aluno possa conhecer as formas de medição
das variáveis de sua área de atuação, sendo possível a organização e manipulação de dados;
Construir o saber sobre sínteses numéricas e gráficas dos dados pela construção de índices,
mapas e gráficos;
Proporcionar condições para que o aluno saiba usar os modelos básicos de análise estatística,
de forma especial, os modelos de associação entre uma variável resposta e um conjunto de
variáveis explicativas.
Bibliografia
Básica
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. 2ª edição. Editora Saraiva. 2002. 351p.
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HILL, R.C.; GRIFFITHS, W.E.; JUDGE, G.G. Econometria. 2a-edição. Editora Saraiva.
2003. 471p.
MATOS, O.C. Econometria Básica. Teoria e aplicações. Ed. Atlas, São Paulo. 1995, 244p.
Complementar
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2ª edição. Editora Edgard Blücher LTDA. 2002.
266p.
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Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e
integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de.
(Org.). Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2010.
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
Ementa
Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
Complementar
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
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Competências e Habilidades
Bibliografia
Básica
MEGIDO, J.L.T. Marketing & Agribusiness. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar
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Carga Horária
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Competências e Habilidades
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Bibliografia
Básica
Complementar
DOLABELA,F. O Segredo de Luisa: Uma idéia, uma paixão e plano de negócios. Editora
Sextante 1ª Edição. 2008.
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
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organizações no agronegócio;
Bibliografia
Básica
BARROS, C. D. de. Qualidade & participação. São Paulo: Nobel, 1991. BROCKA, B.
Gerenciamento da qualidade. São Paulo: Makron, 1994.
MARSHALL JUNIOR, I. Gestão da qualidade. 6. ed. Rio de Janeiro: FGV, 164p. 2005.
PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 339p. 2006.
Complementar
CROSBY, P. Qualidade e investimento a arte de garantir a qualidade. São Paulo : Atlas, 1994.
JURAN, J. M. Juran na liderança pela qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990. LAS CASAS,
A. L. Qualidade total em serviços. São Paulo: Atlas, 1996.
138
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LOBOS, J. Qualidade: através das pessoas. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1991.
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Carga Horária
Total: 90h EaD: 72 Presencial: 18
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Competências e Habilidades
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Bibliografia
Básica
Complementar
CLELAND, D.; IRELAND, L. R. Gerência de projetos. Reichmann & Affonso, 312p. 2002.
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KATZ ENBACH, J. R. A força e o poder das equipes. São Paulo. Makon, 1994.
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Competências e Habilidades
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Bibliografia
Básica
SALIBA, T.M. Higiene do Trabalho e PPRA. 3ª ed. São Paulo: LTr Editora,2002.
Complementar
BRASIL. Leis e decretos sobre Segurança e Medicina no trabalho. São Paulo: Atlas,
1986.
BURGESS, William A . Identificação de possíveis riscos a saúde do trabalhador nos
diversos processos industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1977.
CAMPANHOLE, Hilton; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das Leis do Trabalho
e Legislação Complementar. São Paulo: Atlas, 1996.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem
Holística. São Paulo: ATLAS, 1999.
ROUSSELET, E.S.; FALCÃO, C. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro: Interciência,
1999.
SAAD, E.G. CLT Comentada. 35ª ed. São Paulo: LTr Editora, 2002.
143