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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Conselho Superior

RESOLUÇÃO N° 28/2023 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2023

A p ro v a r, ad referendum do
Conselho Superior,
a reformulação do curso de
Bacharelado em Ciência da
Computação, modalidade
presencial, no Campus
Imperatriz do Instituto Federal
de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais consagradas na Lei nº
11.892/2008 de 29/12/2008, publicada no D.O.U de 30/12/2008; com base no Decreto Presidencial de
11 de novembro de 2020, publicado no D.O.U. de 12 de Novembro de 2020; e,
considerando o que consta no Processo 23249.050566.2022-99;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar, ad referendum do Conselho Superior, a reformulação do curso de Bacharelado


em Ciência da Computação, modalidade presencial, no Campus Imperatriz do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

§1º - O Projeto de Curso aprovado cons tui-se anexo desta resolução;

§2º - Serão oferecidas 40 (quarenta) vagas anual.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogando-se as disposições
em contrário.

(assinado eletronicamente)
CARLOS CESAR TEIXEIRA FERREIRA
Presidente
Documento assinado eletronicamente por:
Carlos Cesar Teixeira Ferreira, REITOR - CD1 - GAB-REIT , em 28/02/2023 16:25:14.

Este documento foi emi do pelo SUAP em 27/02/2023. Para comprovar sua auten cidade, faça a leitura do QRCode ao lado ou acesse
h ps://suap.ifma.edu.br/auten car-documento/ e forneça os dados abaixo:

Código Verificador: 588006


Código de Auten cação: a30e5145ff
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO CAMPUS IMPERATRIZ
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO


EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Imperatriz - MA
2023
Reitor
Carlos César Teixeira Ferreira

Pró-Reitor de Ensino e Assuntos Estudantis


Maron Stanley Silva Oliveira Gomes

Diretor Geral
Lauro Santos Pinheiro

Diretor de Desenvolvimento Educacional


Murillo Barros de Carvalho

Diretor de Administração e Planejamento


José de Ribamar Viana

Chefe do Departamento de Ensino Superior e Tecnologia


Maria José Ribeiro de Sá

Chefe do Departamento de Pesquisa, Pós-graduação, Inovação e Extensão


Neliane Raquel Macedo Aquino

Coordenador do Curso Bacharelado em Ciência da Computação


Thiago Paiva Freire
Comissão de Reformulação

Adriano Francisco Monteiro dos Santos


Anderson Araújo Casanova
André do Nascimento Lima
Benedita Jacinta Pereira Pacheco Coelho
Cirano Melo Pinheiro
Elzimeire Silva Coelho
Emmanuel Silva Xavier
Everton Araújo Cangussu
João Batista Neres Oliveira
Luís Carlos Silva de Assunção
Luís Miguel Magalhães Torres
Maria José Ribeiro de Sá
Paulo Henrique Sousa Barbosa
Polliana Costa Chaves
Selmo Eduardo Rodrigues Júnior
Simone Azevedo Bandeira de Melo Aquino
Thiago Paiva Freire

Núcleo Docente Estruturante


Thiago Paiva Freire
Adriano Francisco Monteiro dos Santos
Anderson Araújo Casanova
Emmanuel Silva Xavier
Everton Soares Cangussu
Paulo Cardoso Jales
Selmo Eduardo Rodrigues Júnior
Simone Azevedo Bandeira de Melo Aquino
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - Campus


Imperatriz
SIGLA: IFMA - Campus Imperatriz
CNPJ: 10.735.145/0005-18
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892, de 29/12/2008
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria nº 157, de 12/03/1987
ENDEREÇO: Av. Newton Bello, S/N - Vila Maria, Imperatriz - MA
CEP: 65906-335
TELEFONE: (99) 3525-4745
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: https://imperatriz.ifma.edu.br/
E-MAIL: comunicacao.imperatriz@ifma.edu.br
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso de Graduação: Bacharelado em Ciência da Computação


Modalidade de oferta: Presencial
Título Acadêmico Conferido: Bacharel em Ciência da Computação
Turno de funcionamento: Integral, nos turnos vespertino e noturno
Número de vagas oferecidas: 40 vagas
Regime de matrícula: anual
Carga horária total do curso: 4212 horas/aulas e 3510 horas/relógio
Tempo mínimo e máximo de integralização: 4 (anos) anos e 6 (seis) meses,
devendo ser integralizada no prazo máximo de 08 (oito) anos.
Formas de ingresso: Processo seletivo pelo Sistema de Seleção Unificada – SISU;
Seletivo a partir de Notas ENEM; transferência interna ou externa; portador de curso
superior, em vagas residuais.
Ano de início do curso: 2012.
Atos autorizativos do curso:
Autorização - Resolução nº 066, de 05/07/2011.
Reconhecimento de Curso - Decreto Federal nº 1.039, de 23/12/2015.
Renovação de Reconhecimento - Decreto Federal nº 375, de 29/05/2018.
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 10
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 11
3 JUSTIFICATIVA 14
4 OBJETIVOS DO CURSO 18
4.1 Objetivo Geral 18
4.2 Objetivos específicos 19
5 PERFIL DO EGRESSO 19
6 FORMAS DE INGRESSO 21
7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 21
8 APOIO AO DISCENTE 23
8.1 Programas específicos de apoio financeiro 25
8.2 Inclusão e diversidade 25
8.3 Acompanhamento ao egresso 27
9 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 28
9.1 Organização Curricular 31
9.1.1 Núcleo de Conteúdos Básicos 32
9.1.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 34
9.1.3 Núcleo de Atividades Curriculares de Extensão 36
9.2 Matriz Curricular 37
9.3 Fluxograma Curricular 41
10 METODOLOGIA DE ENSINO 42
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 45
11.1 Estágio Curricular Obrigatório 46
11.2 Estágio Não Obrigatório 47
12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 47
12.1 Trabalho de conclusão de curso I 48
12.2 Trabalho de conclusão de curso II 49
13 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO 52
14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54
15 EMENTÁRIO 55
15.1 Disciplinas Obrigatórias 55
15.2 Disciplinas Optativas do Grupo I 89
15.3 Disciplinas Optativas do Grupo II 104
16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES 121
17 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 122
18 AVALIAÇÃO DO CURSO 123
19 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS 126
19.1 Professores do IFMA Campus Imperatriz 126
19.2 Técnico-Administrativos ligados à Diretoria de Desenvolvimento
Educacional 130
20 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 132
21 COLEGIADO DO CURSO 134
22 COORDENAÇÃO DO CURSO 136
23 INFRAESTRUTURA 138
23.1 Sala de Aulas 141
23.2 Sala de Professores 141
23.3 Sala da Coordenação 143
23.4 Laboratórios Específicos do Curso 143
24 BIBLIOTECA E ACERVO 144
25 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA 147
REFERÊNCIAS 148
APÊNDICE I - TABELA DE EQUIVALÊNCIA 153
APÊNDICE II – ACERVO GERAL DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
(arquivo a parte) 156
ANEXO I...................................................................................................................152
9

1 APRESENTAÇÃO

Este documento tem como objetivo apresentar a proposta de reformulação do


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) - Campus
Imperatriz. Essa reestruturação foi elaborada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
e pelo Colegiado do curso com a colaboração do Grupo de Trabalho (GT)
Multidisciplinar organizado pelo Departamento de Ensino Superior e Tecnologia
(DESTEC).
Este curso de graduação do Campus Imperatriz foi o primeiro de Bacharelado
em Ciência da Computação do interior do Estado do Maranhão, implantado no ano de
2012. O objetivo do referido curso era formar cientistas da computação para atender
às novas demandas sociais do mundo do trabalho, a inclusão produtiva, tendo em
vista a promoção do desenvolvimento local e regional.
A reformulação do projeto do curso pautou-se na legislação vigente e no Guia
de Referência para Elaboração e Reformulação de Projetos Pedagógicos de Cursos
de Graduação, elaborado pela Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Estudantis
(PRENAE). Desde que foi criado, conforme a Resolução nº 066, de 05 de julho de
2011, do Conselho Superior (CONSUP) do IFMA, essa é a primeira vez que o curso
passa por uma reformulação.
A reformulação do projeto surgiu em decorrência da necessidade de
atualização dos conteúdos com revisão das ementas e objetivos dos componentes
curriculares. Na nova organização curricular fomos desafiados a minimizar problemas
identificados por docentes, em reuniões do colegiado, NDE e com o corpo técnico-
pedagógico ao longo desses 10 (dez) anos de existência do curso. Nessa direção,
buscamos atender ao perfil profissional do curso de Ciência da Computação,
conforme Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso que constam na
resolução CNE/CES n°05/2016 para o curso e inclusão das atividades de
curricularização da extensão.
Essa nova versão do projeto político-pedagógico do curso entra em vigor para
a turma que iniciará o curso em 2023.
10

2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) é


uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação, criado pela Lei nº 11.892, de 29
de dezembro de 2008. Tal instituição é o resultado da fusão do Centro Federal de
Educação Tecnológica do Maranhão (CEFET/MA) e das Escolas Agrotécnicas
Federais de Codó, de São Luís e de São Raimundo das Mangabeiras, que passou a
funcionar com a estrutura de Campus sob a administração geral de uma Reitoria
localizada em São Luís.
A história da educação profissional em Imperatriz iniciou em 12 de março de
1987, por meio da Portaria n° 157, sob a denominação de Unidade de Ensino
Descentralizada de Imperatriz (UNEDI). Tais mudanças surgiram em decorrência de
um Plano de Expansão da Educação Profissional – Fase I pelo governo federal, por
meio do incremento dos processos de escolarização e de profissionalização de suas
populações, com a implantação de escolas técnicas federais profissionalizantes em
estados ainda desprovidos delas, em periferias de metrópoles e em municípios
interioranos distantes dos centros urbanos.
Nessa época, a UNEDI fazia parte da Escola Técnica Federal do Maranhão
(ETEFMA) que, posteriormente, tornou-se CEFET/MA, iniciando suas atividades
educativas na Escola Municipal Dorgival Pinheiro de Sousa com apenas 12 (doze)
professores, que ministravam os cursos de Edificações e Eletromecânica, com
duração de 2 anos. No ano seguinte, foi realizado o exame seletivo para esses
mesmos cursos e, posteriormente, foi criado o curso de Eletrotécnica com a duração
de 4 anos. E, a partir de então, foi adotada a estrutura curricular de 4 anos de duração
para os demais cursos.
Nesse período, foi construído o prédio próprio da escola sob a administração
de professores e técnico-administrativos da ETEFMA, em São Luís, até o início da
década de 1990.
Em 1989, realizou-se o primeiro concurso público para docentes das disciplinas
das áreas de Ciências Humanas e Sociais e das áreas técnicas de Construção Civil,
Eletroeletrônica e Metalmecânica, bem como para técnico-administrativos para os
diferentes setores das atividades escolares. Em reunião com a comunidade e com
empresários do município e da macrorregião de Imperatriz, ficou acordada a oferta de
mais dois cursos técnicos, Eletrônica e Saneamento. A partir de então, a escola entrou
11

em pleno funcionamento. Entre os anos de 1998 e 2000, a UNEDI também passou a


ofertar cursos de Pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Segurança do Trabalho,
Teleinformática e Formação Docente.
Com a reforma da educação profissional da década 1990, instituída pelo
Decreto nº 2.208/1997, os cursos técnicos da UNEDI foram modificados quanto à
duração e formas. Os cursos técnicos com 4 anos de duração foram extintos e a oferta
de educação profissional técnica de nível médio passou a se estruturar em um novo
formato, qual seja: curso Médio Tecnológico (3 anos); e cursos técnicos (2 anos),
somente com articulação ao ensino médio nas formas subsequente e concomitante.
Após a referida reforma, os cursos técnicos em Informática e Segurança do Trabalho
foram os dois primeiros cursos criados nas formas subsequente e concomitante ao
ensino médio.
Em 2005, o Conselho Diretor do CEFET/MA aprovou a oferta do curso superior
de Licenciatura em Física, com o objetivo de diminuir o grande déficit de professores
de física nas escolas de educação básica da macrorregião de Imperatriz. A entrada
da primeira turma aconteceu no ano de 2008.
No ano de 2007, veio a Fase II da expansão, com o objetivo de criar uma escola
técnica em cada cidade-polo do país. Com o crescimento do sistema, surgiu a
necessidade de sua reorganização. Dessa forma, o Governo Federal instituiu, por
meio da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica e criou 38 Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia (IFMA, 2019).
Com a criação dos Institutos Federais, a UNED de Imperatriz transformou-se
em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) -
Campus Imperatriz, conforme a legislação é uma unidade administrativa e pedagógica
do IFMA.
A missão do IFMA é promover educação profissional, científica e tecnológica
comprometida com a formação cidadã para o desenvolvimento sustentável. E, a sua
visão é ser uma instituição de excelência em ensino, pesquisa e extensão, de
referência nacional e internacional, indutora do desenvolvimento do Estado do
Maranhão. Tendo como valores norteadores da sua ação educativa a Ética; a Inclusão
Social; a Cooperação; a Gestão Democrática e Participativa; e a Inovação.
Após a transformação em Campus Imperatriz, esta instituição cresceu
consideravelmente em número de cursos, pois além dos já existentes, passou a
12

ofertar os seguintes: Construção em Obras Civis pelo Programa Nacional de


Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos (PROEJA); Infraestrutura Escolar (PROEJA); Celulose
e Papel na forma subsequente (convênio com a empresa Suzano); Meio Ambiente;
Automação Industrial; Química e Administração (PROEJA). Além da participação em
programas do Governo Federal, ofertando cursos de Formação Inicial e Continuada
(FICs) por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(PRONATEC), Mulheres Mil e Programa de Formação de Professores (Parfor), entre
outros conforme quadro 1 abaixo.

Quadro 1 - Relação dos cursos técnicos e formas vigentes


CURSOS FORMAS

Edificações Integrada/Concomitante/Subsequente

Eletromecânica Integrada

Eletrotécnica Integrada/Subsequente

Automação Industrial Concomitante

Meio Ambiente Integrada/Subsequente

Química Integrada

Informática Integrada

Segurança do Trabalho Integrada/Subsequente

Administração (PROEJA) Integrada


Fonte: Coordenação Pedagógica (CPED) do Campus Imperatriz.

No ano de 2010, acompanhando a verticalização do ensino superior para os


Institutos Federais, o curso de Licenciatura em Física também passa a ser ofertado
por meio do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica
(Parfor). Em 2011, foi autorizado o funcionamento do curso de Ciência da
Computação, com a entrada da primeira turma em 2012; o curso de Engenharia
Elétrica foi autorizado em 2012, com entrada da primeira turma em 2013; e,
Engenharia Civil teve seu funcionamento autorizado em 2014 pelo Conselho Superior
do IFMA. Cabe ressaltar que a oferta da primeira turma do Curso de Engenharia Civil
acontecerá no primeiro semestre do ano de 2023, conforme autorização do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do referido curso.
13

No ano de 2016, o Campus obteve a autorização para funcionamento do seu


primeiro curso à distância, a Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Pública. O
referido curso de especialização, ofertado entre os anos de 2017 e 2018, foi financiado
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Com sua ação norteada pelos princípios da indissociabilidade ensino-pesquisa-
extensão e da diversidade humana, o Campus Imperatriz se tornou um espaço-tempo
de construção coletiva em diferentes itinerários formativos, sua experiência abrange
a formação em Educação Profissional de Nível Técnico, o Ensino Médio, PROEJA,
cursos de Formação Inicial e Continuada (FICs), Educação Superior e Especialização.
O Campus Imperatriz também tem investido na qualificação do seu corpo
docente e técnico-administrativo em nível Lato e Stricto Sensu, cujas ações têm
possibilitado o desenvolvimento de um trabalho de qualidade e excelência em
educação profissional e superior. Com uma trajetória reconhecida pela sociedade
local e regional, o aludido Campus é hoje uma instituição educacional de referência
em toda a sua macrorregião.

3 JUSTIFICATIVA

A oferta da educação escolar pública e a qualificação cidadã com vistas a


atuação profissional nos diversos setores da economia deverá estar profundamente
ligadas tanto a integração quanto a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, quanto ao desenvolvimento socioeconômico local,
regional e nacional.
Nesse sentido, a ampliação do acesso e a permanência na escola, inclusive no
âmbito ensino superior, apresenta-se com uma estratégia apta a estimular e a apoiar
processos educativos que levem à emancipação do cidadão, além de consolidar e
fortalecer os arranjos produtivos, sociais e culturais locais.
Podemos afirmar ainda que, na última década, a educação brasileira,
principalmente a tecnológica, passou por uma considerável reestruturação. Assim, no
ano de 2009, com a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
(IF), o país vivenciou o resgate de antigos e o surgimento de novos centros de
excelência na oferta do ensino de ciências, principalmente, das ciências aplicadas.
Isso impulsionou significativamente o aumento das matrículas do ensino médio, e, por
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consequência, ainda, uma demanda crescente por vagas em cursos de ensino


superior de graduação. Inclusive na área das tecnologias de informação e
comunicação.
Dentro desse processo de revitalização da educação profissional e tecnológica,
o Estado do Maranhão e a região de abrangência do IFMA - Campus Imperatriz se
inserem nesse cenário, cujos problemas educacionais são evidentes, principalmente,
com destaque na preparação de profissionais especializados, de nível médio e
superior, para atuar nos diversos campos da economia regional e local.
Ao falar em avanços científicos e tecnológicos, os desafios impostos por um
mundo, agora, globalizado e informatizado, onde as tecnologias de informação e
comunicação vêm ocupando cada vez mais espaços dentro das sociedades
modernas, exigem das instituições novas propostas curriculares, que visem formar
homens e mulheres estratégicos e dinâmicos capazes de pensar por eles próprios, de
buscar, de explorar com ética e senso crítico suas próprias habilidades intelectuais,
criativas e empreendedoras nas suas intervenções profissionais dentro da sociedade.
No campo de atuação do IFMA - Campus Imperatriz, a oferta do Curso Superior
de Bacharelado em Ciência da Computação, na modalidade presencial, por meio de
seus conhecimentos, assume um importante papel para o desenvolvimento social,
educativo e cultural da região, por intermédio da formação de futuros profissionais que
possam atuar nas discussões que envolvam o conhecimento científico e tecnológico,
articulando-os aos aspectos político-sociocultural local e regional. Sendo isso
essencial, frente às transformações ocorridas, nas últimas décadas, no campo das
tecnologias digitais, que fizeram surgir questões relacionadas à criação, ao
aperfeiçoamento e ao uso de novas ferramentas tecnológicas (computadores,
softwares, aplicativos, redes de comunicação digital, entre outros), as quais visam
contribuir com a formação de indivíduos e com o progresso não só local e regional,
mas mundial.
Em vista disso, a reformulação do Curso Superior de Bacharelado em Ciência
da Computação, no âmbito do IFMA - Campus Imperatriz, atende a dois objetivos
imediatos consistentes na verticalização do ensino na instituição – mediante o curso
técnico em Informática na modalidade integrada ao ensino médio – e o de estimular e
apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à
emancipação do cidadão, na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e
regional.
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Assim, para o IFMA - Campus Imperatriz, a tecnologia é entendida como a


materialização de conhecimentos científicos articulados e comprometidos em resolver
problemas, elaborar bens, produtos, serviços e processos de gestão, visando ao
aprimoramento de processos produtivos e o desdobramento das diferentes cadeias
produtivas de bens e serviços para a satisfação das necessidades humanas, de modo
sustentável, atendendo ao exposto no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
(2019-2023) do IFMA.
A implantação do curso de Bacharelado em Ciência da Computação na cidade
de Imperatriz do Maranhão almejava, além dos anseios e objetivos citados acima,
desenvolver o espírito empreendedor e inovador dos acadêmicos, estimulando a
criação de negócios de base tecnológica na região, movimentando a economia local,
atendendo às necessidades tecnológicas da região e criando oportunidades de
emprego neste setor altamente promissor da economia global.
O IFMA - Campus Imperatriz ao propor um perfil diferenciado por meio do Curso
Superior de Bacharelado em Ciência da Computação, visa pedagogicamente
contribuir com os anseios dos diferentes sujeitos sociais, com vistas à ampliação da
interação e complementaridade entre as áreas do saber e o enriquecimento do
conhecimento científico produzido.
Nesta perspectiva, o IFMA - Campus Imperatriz propõe-se a oferecer o Curso
Superior de Bacharelado em Ciência da Computação na modalidade presencial, por
compreender o seu papel na elevação da qualidade da educação superior,
principalmente a pública, formando Bacharéis em Ciência da Computação, por meio
de um processo de apoderamento e de produção de conhecimentos científicos e
tecnológicos, apto a contribuir na formação e na qualificação cidadã com vistas na
atuação profissional nos diversos setores da economia dessa região e do Estado do
Maranhão.
Situado na região nordeste do Brasil, o Estado do Maranhão ocupa uma área
territorial de 329.651,495 km², sendo assim o oitavo em extensão territorial do país.
Dividido em cinco macrorregiões e em vinte e uma microrregiões, contém 217
municípios, cuja população, em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, foi estimada em 7.114.598 pessoas; com uma densidade
demográfica de 19,81 hab./km²; com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
de 0,639, o qual indica uma grande limitação do Estado na oferta e no atendimento
das áreas da educação, saúde e renda.
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Dentre os centros urbanos maranhenses, o município de Imperatriz se destaca


hierarquicamente como Capital Regional, levando em conta dois fatores: a atração
que este município exerce sobre as populações de outros centros urbanos para o
acesso a bens e serviços; e o nível de articulação territorial que a cidade possui por
estar inserida em atividades de gestão pública e empresarial.
Em comparação a outros municípios, Imperatriz possui uma população de
247.505 pessoas, conforme o censo de 2010, porém estimada em 2020, em 259.337
pessoas, com uma densidade demográfica de 180,79 hab./km², ocupando assim a
101º posição entre os 5.570 municípios do país, a 2º posição dentro do estado e a 1º
posição entre as 17 localidades geograficamente imediatas, o que a torna um centro
de atração para o arranjo populacional dessa região.
Por se localizar em uma área de transição, o município de Imperatriz apresenta
características climáticas e físicas tanto da Amazônia legal quanto do semiárido do
país: a vegetação aponta para a existência de floresta equatorial de transição, sob
forma de mata de galeria, e o cerrado; o clima é tropical úmido seco, apresentando
assim duas estações: verão chuvoso e inverno seco, com altas temperaturas; e, os
recursos hídricos se apoiam na grande bacia do Tocantins-Araguaia. À vista disso,
essa região sofre duplo impactos de problemas de ordem ambientais, culturais,
econômicos, educacionais, éticos e sociais, que povoam tanto a região norte como a
nordeste do país.
Levando em consideração os problemas de ordem econômico-educacionais,
pode-se afirmar que no campo econômico o município de Imperatriz passou por três
ciclos: arroz, madeira e ouro; atualmente tem a economia centrada no setor terciário
o qual se caracteriza pela inclusão comercial de tudo aquilo que não abarca os setores
primário e secundário, onde o foco está nas relações interpessoais. A cidade é
prestadora de serviços nos campos da educação, saúde pública e privada; o comércio
abastece toda a região Tocantina Maranhense, norte do Tocantins e sul do Pará, ou
seja, desempenha papel estratégico no desenvolvimento regional.
Conforme dados do IBGE, de 2018, a relação entre o Produto Interno Bruto
(PIB) do país e a população do município de Imperatriz gerou um PIB per capita de
R$ 27.621,33. A receita do município, em 2017, foi de R$ 603.764,47 (em milhares de
reais). A população ocupada fica em torno de 63.434 pessoas, com rendimento
nominal mensal per capita de até dois salários mínimos, o que torna a cidade um
atrativo para outros públicos.
17

Já no campo educacional, nos últimos anos, no país número de matrículas no


ensino básico aumento consideravelmente em relação a população brasileira, Em
2020, devido ao cenário pandêmico por ocasião do vírus “Sars-Cov-2, COVID-19”,
foram contabilizadas 47,3 milhões de matrículas nas 179,5 mil escolas de educação
básica do país, cerca de 579 mil matrículas a menos em comparação com o ano de
2019, o que corresponde a uma redução de 1,2% no período, segundo o Censo
Escolar 2020. Nesse contexto, o município de Imperatriz, em 2020, obteve um total
de 12.160 alunos matriculados no ensino médio.
Já na educação superior foi um pouco diferente, de acordo com o Censo do
Ensino Superior de 2019, tivemos 8.604.526 alunos matriculados no país. Entre 2009
e 2019, a matrícula na educação superior aumentou 43,7%, tendo uma média de
crescimento anual de 3,6%. Onde, são ofertados no país cerca de 33 mil cursos de
graduação em 2.364 instituições de ensino superior.
É diante desse crescente cenário, que o IFMA - Campus Imperatriz propõe o
acesso e a verticalização do ensino na instituição à luz de uma base sólida que efetive
a ciência como princípio educativo a fim de promover um constante aperfeiçoamento
do conhecimento produzido na instituição. E, é na busca de dar concretude às
finalidades da Educação Superior preconizadas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/1996, em atendimento às prerrogativas da Lei
nº 11.892/2008 e demais normativas, que o Campus Imperatriz, assume a oferta do
Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

4 OBJETIVOS DO CURSO

4.1 Objetivo Geral

Proporcionar uma sólida formação acadêmica e profissional aos discentes, em


consonância com as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação (MEC) para o
curso de Bacharelado em Ciência da Computação e a missão institucional do IFMA,
a fim de promover a inserção do recém-formado no mundo do trabalho e o
desenvolvimento da área da Computação na Região Tocantina do Estado do
Maranhão.

4.2 Objetivos específicos


18

a) Preparar profissionais para construir sistemas de software e projetos de hardware


corretos e eficientes, usando as técnicas da Ciência da Computação;
b) Formar um profissional com visão holística e que integre as diversas áreas do
conhecimento humano, de forma a interagir com a Computação;
c) Oferecer ao discente condições de se tornar um profissional competente e um
cidadão com pleno conhecimento de suas responsabilidades, dentro da realidade do
país, e das medidas a serem adotadas para proporcionar o bem-estar da sociedade;
d) Formar egressos com visão empreendedora que propiciem o desenvolvimento da
Computação e áreas correlatas;
e) Preparar o estudante para dar continuidade na carreira acadêmica em programas
de pós-graduação e pesquisa, atendendo às demandas da sociedade;
f) Possibilitar ao bacharel em Ciência da Computação uma visão mais ampla das fases
e atividades envolvidas na produção profissional de tecnologias de software de
qualidade;
g) Oferecer aos estudantes um consolidado arcabouço de conhecimentos, constituído
pelo núcleo comum do curso, mediante um currículo inovador e interdisciplinar entre
disciplinas básicas e aplicadas;
h) Compreender o vigente progresso tecnológico, em resposta aos desafios criados
pelos cenários nacional e internacional na área da Computação;
i) Desenvolver o espírito de pesquisador, aliando-o ao domínio de conhecimentos
específicos e capacitando os alunos a resolverem problemas reais;
j) Fortalecer a relação entre teoria e prática na formação dos estudantes;
k) Incentivar a integração regional por meio das ações de extensão.

5 PERFIL DO EGRESSO

A área de atuação do Bacharel em Ciência da Computação é ampla, podendo


propor soluções algorítmicas e implementá-las em vários níveis de complexidade e
em multiplataformas para resolver problemas computacionais. A referida área de
atuação pode abarcar, dentre outras situações correlatas: o desenvolvimento de
sistemas de computação empregando teorias, processos, métodos e ferramentas
adequadas visando a qualidade de processos e produtos; o desenvolvimento de
projetos de qualquer natureza em equipes multidisciplinares; a implantação de
19

Sistemas Computacionais; o gerenciamento de infraestrutura computacional,


incluindo projeto, implantação e manutenção; a elaboração de estudos avançados
visando o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação e a criação de
soluções computacionais inovadoras para problemas em qualquer domínio de
conhecimento.
A realidade local possibilita pensar em um perfil de cientista da computação
que, na sua formação, contemple conteúdos com enfoque nas questões nacionais
interligadas a questões locais. É nesse sentido que o perfil desejado no curso de
Ciência da Computação do IFMA - Campus Imperatriz, em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da
Computação, Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior (CNE/CES) nº 5, de 16 de novembro de 2016, busca um profissional com:

● Formação consolidada em Ciência da Computação e Matemática;


● Capacidade de construir aplicativos de propósito geral, ferramentas e
infraestrutura de software de sistemas de computação e de sistemas
embarcados;
● Capacidade de gerar conhecimento científico e inovação que os
incentivem a aprimorar suas competências e habilidades à medida que a
área computacional se desenvolva;
● Visão global e interdisciplinar de sistemas que os habilitem a entender que
esta visão transcende os detalhes de implementação dos vários
componentes e os conhecimentos dos domínios de aplicação;
● Conhecimento da estrutura dos sistemas de computação e os processos
envolvidos na sua construção e análise;
● Capacidade de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de
computação, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as
pessoas, a sociedade e a natureza;
● Capacidade de criar soluções, individualmente ou em equipe, para
problemas complexos caracterizados por relações entre domínios de
conhecimento e de aplicação;
● Capacidade de atuar na carreira acadêmica;
● Capacidade de empreender na área de tecnologia de informática;
● Visão humanística e crítica sobre o impacto de sua atuação cidadã na
20

sociedade e no ambiente.

6 FORMAS DE INGRESSO
As formas de ingresso, se apresentam de acordo com o que preconiza a
legislação vigente, evidenciando que o acesso ao curso estará aberto a portadores de
certificado de conclusão de ensino médio ou equivalente, que tenham participado do
Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. A classificação para ingresso ocorrerá por
meio de processo seletivo próprio ou realizado pelo SISU/MEC .
No caso de vagas residuais, essas poderão ser preenchidas por meio de
processo seletivo para portadores de diploma de graduação e para alunos
matriculados nesta ou em outra instituição de ensino superior – transferência interna
e externa e transferência ex officio.
Os processos seletivos públicos para ingressantes será aberto a concluintes e
portadores de diploma de Ensino Médio ou equivalente, ocorrerá de acordo com
normas estabelecidas em edital próprio, sendo válido para o período letivo a que se
destina.
O número de vagas para o curso e a periodicidade da oferta será definida no
Plano de Desenvolvimento Institucional. O quantitativo das vagas estará sujeito às
políticas de reserva de vagas e ações afirmativas.
Em observância à normativa vigente do IFMA que trata das normas da
graduação, o reingresso, entendido como o retorno formal ao curso, de estudantes
que estejam com status de “desligado” do Curso, será regulado por edital próprio, só
sendo permitido uma única vez.

7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais do IFMA para os cursos de graduação têm como um


dos seus eixos centrais a unidade entre ensino, pesquisa e extensão; privilegiando-
se a base para um trabalho pedagógico que promova uma formação integral de seus
estudantes. Nessa direção, as Pró-reitorias de Ensino e Assuntos Estudantis
(PRENAE), Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PRPGI) e Extensão (PROEXT)
desenvolvem um trabalho articulado com a diretoria do Campus Imperatriz, a fim de
consolidar os objetivos institucionais delineados no seu Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e PDI.
21

As políticas para o ensino superior, implantadas pelas pró-reitorias e suas


diretorias são coordenadas pela Diretoria de Desenvolvimento Educacional (DDE) do
Campus Imperatriz e executadas pelo Departamento de Ensino Superior Tecnologia
(DESTEC), Coordenações de curso, Núcleo de Assistência Estudantil (NAE),
Departamento de Pesquisa, Pós-graduação, Inovação e Extensão (DPPIE), entre
outros. Estes sujeitos educacionais contribuem para garantir oportunidades de
aprendizagens e permanência dos seus discentes desenvolvendo políticas descritas
a seguir:
● Lançamento de editais semestrais de apoio aos programas de assistência
ao educando com vistas ao fortalecimento da inclusão socioeconômica
dos estudantes para que possam ter êxito e permanência em seus
estudos;
● Comprometimento com ações que visem à redução das taxas de evasão,
com lançamento de editais semestrais de projetos de ensino que
fomentam a inclusão das pessoas com necessidades específicas, bem
como de cursos de nivelamento;
● Articulação com a PRENAE para avaliação e regulação dos cursos de
graduação, tendo em vista a Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos
de Graduação em consonância com as políticas internas e externas de
avaliação como CPA (Comissão Própria de Avaliação) e Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);
● Fortalecimento das ações que tratam da inclusão e da diversidade étnico-
racial geradas nos âmbitos dos projetos de ensino e em disciplinas
optativas do curso, e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígena
(NEABI) e da CAI (Coordenadoria de Ações Inclusivas);
● Fomento à iniciação científica com a política de pesquisa implementada
pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (PIBITI) e Programa de Bolsa de Desenvolvimento
Institucional (BDI). Nessa direção, são lançados editais anuais e de fluxo
contínuo pela Pró-reitorias de Pesquisa, pelo DPPIE, Fundação de
Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do
Maranhão (FAPEMA) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (CNPq).
22

● Promoção da interação dos estudantes com a comunidade com a


publicação de editais para fomento de programas, projetos e cursos de
extensão, visitas técnicas. Todos, lançados com periodicidade anual e de
fluxo contínuo pela PROEXT e DPPIE;
● Fortalecimento dos colegiados e núcleos estruturantes dos cursos
permitindo avaliações periódicas do curso e melhorias diante de cenários
que cada momento impõe;
● Fomento a pesquisas e projetos de extensão interdisciplinares entre os
cursos de graduação, em espaços como as fábricas de inovação,
laboratórios e sala de aulas do Campus Imperatriz;
● Incentivo à publicação científica com a publicação de editais pela PRPGI
e diretoria do Campus para apoio financeiro à produção de artigos
científicos e livros de tal natureza;
● Fortalecimento da política de internacionalização com incentivo aos
acordos de cooperação técnica, promovendo o desenvolvimento de
experiência de aprendizagem, formação e educação interculturais por
meio de intercâmbios para estudantes, docentes e técnicos. Como, por
exemplo, o programa de dupla diplomação para os bacharelados.

8 APOIO AO DISCENTE

Em consonância com os objetivos propostos no PDI e na Resolução nº


147/2022, de 11 de julho de 2022, o curso de Ciência da Computação apresenta as
ações de monitoramento e auxílio aos estudantes durante todo o seu percurso
acadêmico, cujo objetivo é garantir a permanência e a conclusão do curso com
qualidade, na perspectiva da inclusão social, formação ampliada, produção do
conhecimento e melhoria do desempenho acadêmico.
Nessa direção, o IFMA dispõe de um programa de atenção à saúde destinado
a todos os estudantes regularmente matriculados na instituição, que tem como
objetivo a promoção da saúde e a prevenção de doenças, através de ações realizadas
por uma equipe multiprofissional formada por médico, odontólogo, enfermeiro, técnico
em enfermagem e nutricionista, que vão desde atendimentos individualizados, até a
realização de palestras e eventos para discutir a respeito de temas relacionados à
saúde.
23

Os estudantes contam com apoio em Psicologia Escolar, voltado para a busca


do bem-estar biopsicossocial através de ações coletivas, de acompanhamento do
desenvolvimento do aluno, orientação, realização de campanhas educativas e
preventivas, entre outras ações planejadas a partir da necessidade identificada no
campus.
A instituição disponibiliza ainda apoio pedagógico, o qual é realizado por
pedagogos e técnicos em assuntos educacionais ligados ao curso, a partir de
atendimentos individuais e coletivos, aplicação de questionários e análise documental.
São monitoradas questões relativas ao rendimento acadêmico, interesse e dedicação
dos discentes, relações interpessoais, metodologias de ensino e avaliação, entre
outras, com o intuito de identificar os problemas que interferem diretamente no
processo de ensino e aprendizagem e realizar intervenções visando à sua melhoria.
Além disso, são organizadas palestras e rodas de conversa com os alunos a fim de
auxiliá-los no processo de aprendizado, organização dos estudos e assuntos diversos.
A coordenação de curso exerce também um papel fundamental no apoio ao
discente, uma vez que é responsável por prestar assistência acadêmica através de
atendimentos individuais e coletivos, acompanhamento individual de matrícula,
planejamento do fluxo curricular para os que porventura tenham reprovado,
planejamento e adequação da oferta de disciplinas, como a inclusão de turmas extras
para aqueles que reprovaram, visando minimizar o represamento curricular.
Além dos serviços prestados pela equipe multiprofissional, ao longo do curso
são desenvolvidas ações de apoio ao estudante, como é o caso da Semana de
Ambientação dos alunos ingressantes, desenvolvida de forma integrada por vários
departamentos da instituição, na qual os alunos são recepcionados e onde ocorre a
apresentação do curso, das normas, das instalações físicas, dos profissionais que
atuarão no curso e dos programas de assistência estudantil oferecidos. É um espaço
onde também ocorre a realização de palestras relacionadas à área do curso.
Outrossim, com o intuito de estimular a permanência nos cursos de graduação
e apoiar os estudantes a superarem as dificuldades apresentadas no decorrer da
trajetória acadêmica, a instituição oferece alternativas para o nivelamento discente.
Dentre as ações, destacam-se a oferta dos cursos de Matemática Básica e de Inglês,
a disponibilização de serviços de monitoria nas disciplinas em que seja detectado um
alto grau de dificuldade por parte dos alunos, bem como o desenvolvimento de
projetos de ensino a partir das situações-problemas identificadas.
24

8.1 Programas específicos de apoio financeiro

Os programas de apoio financeiro a estudantes dividem-se em programas de


assistência primária e secundária. Os programas específicos de assistência primária
são voltados a discentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica e têm como
objetivo apoiar a permanência dos estudantes na instituição, custeando parcialmente
as despesas destes por meio de auxílios financeiros mensais, entre eles: bolsa de
incentivo à permanência, auxílios alimentação, creche, emergencial, inclusão digital e
auxílio de tecnologia assistiva educacional.
Os auxílios são concedidos por meio de edital de seleção específico, que busca
identificar os estudantes mais vulneráveis do ponto de vista socioeconômico, a fim de
que os auxílios alcancem aqueles que mais necessitam, e que, por falta de recursos
financeiros, teriam maiores chances de ter um aproveitamento insatisfatório ou
abandonar os estudos.
Por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, os programas
específicos de assistência secundária visam contribuir com a formação acadêmica
dos estudantes no que diz respeito à melhoria do processo de ensino e aprendizagem
e ao desenvolvimento de habilidades relacionadas à pesquisa científica.
Dentre esses programas estão a monitoria, o aprimoramento discente, apoio à
mobilidade acadêmica internacional, bolsas de programas e projetos de ensino,
extensão e iniciação científica. A seleção dos estudantes é realizada por meio de
edital específico, podendo ser concedidas bolsas em valor pecuniário, observada a
disponibilidade orçamentária.

8.2 Inclusão e diversidade

Alinhado às diretrizes instituídas pelo PDI (2019-2023), Projeto Pedagógico


Institucional e demais documentos pertinentes, o IFMA direciona a sua prática para o
desenvolvimento de ações inclusivas de ensino, pesquisa, extensão e inovação que
visem à garantia dos direitos humanos.
No que diz respeito à acessibilidade, o IFMA – Campus Imperatriz dispõe da
Coordenadoria de Ações Inclusivas (CAI), setor responsável por desenvolver, em
conjunto com os demais profissionais da instituição, ações que promovam a reflexão
25

acerca da temática da inclusão e a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais,


de comunicação e atitudinais.
Dentre as ações do núcleo, destacamos: identificar e acolher os alunos com
necessidades específicas, divulgar o núcleo e as possibilidades de atendimento, criar
e equipar a sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), realizar
campanhas educativas, dar suporte a professores e alunos no processo de ensino e
aprendizagem, bem como a outros servidores técnicos administrativos em suas
atribuições, por meio da adequação de materiais e equipamentos, promover o
acompanhamento do discente com necessidades específicas envolvendo a
orientação pedagógica e o atendimento psicossocial.
A identificação de estudantes com necessidades específicas é realizada no ato
da matrícula ou no decorrer do curso, e as ações posteriores à identificação envolvem
atendimentos ao estudante, pais ou responsáveis, reuniões com docentes, contatos
com outros profissionais e instituições envolvidas na situação do estudante,
levantamento de dados pedagógicos, contratação de profissionais de apoio
especializado quando necessário, entre outras.
A acessibilidade envolve várias dimensões, sendo de fundamental importância
no contexto educacional para garantir ao corpo discente a equidade de condições de
acesso ao conhecimento. No que diz respeito à acessibilidade arquitetônica, o
Campus Imperatriz dispõe de rampas de acesso aos ambientes, e visando à melhoria
das instalações físicas, foi constituída uma equipe responsável pela implementação
dos projetos de sinalização tátil e visual, e de construção de rampas e passarelas, em
atendimento ao que a legislação estabelece.
No que se refere à acessibilidade metodológica, partindo de situações
específicas identificadas, são realizadas pelos docentes adaptações nas
metodologias de ensino e nas formas de avaliação, bem como flexibilização do tempo
e a utilização de recursos a fim de viabilizar a aprendizagem de estudantes com
deficiência, transtornos globais de desenvolvimento, transtornos de aprendizagem,
altas habilidades e/ou superdotação. Todas as informações constarão no plano de
ensino individualizado (PEI), elaborado coletivamente com professores e equipe
pedagógica do CAI, NAE e DESTEC.
Considerando ainda que o respeito à diversidade humana e a desconstrução
de preconceitos são princípios norteadores da prática educativa, as instituições de
ensino devem estar mobilizadas para desenvolver ações em busca da construção de
26

uma sociedade mais justa e igualitária.


Nessa perspectiva, o IFMA regulamentou o NEABI através da Resolução
CONSUP/IFMA nº 08/2010, cujo papel é atuar em assuntos referentes a políticas
afirmativas e promover pesquisas e ações referentes à questão da igualdade e da
proteção dos direitos de pessoas e grupos étnicos historicamente excluídos e
discriminados, visando à valorização da história, das identidades e culturas dos povos
afrodescendentes e indígenas e à superação de diferentes formas de discriminação
étnico-racial, e atuar em assuntos referentes a políticas afirmativas.
Dentre as ações do núcleo, destacam-se a realização de eventos, tais como o
Seminário Indígena, Seminário de Africanidades, palestras, oficinas, entre outros;
cooperação técnica e pedagógica às aldeias da região; parcerias com os movimentos
sociais; e a formação do Jovem NEABI, que tem o objetivo de inserir os alunos no
planejamento das ações do núcleo local, como forma de efetivação da Lei
11.645/2008.

8.3 Acompanhamento ao egresso

O acompanhamento ao egresso do IFMA foi regulamentado através da


Resolução CONSUP/IFMA nº 42, de 26 de abril de 2016. No Campus Imperatriz, a
Coordenadoria de Extensão e Relações Institucionais (CERI) é a responsável por
implementar ações que criem mecanismos de manutenção de vínculo e de apoio aos
egressos dos cursos de graduação.
A promoção de um relacionamento contínuo entre a instituição e seus egressos
é de fundamental importância para a construção de indicadores que possibilitem a
avaliação dos cursos, subsidiando ações de melhoria nos Projetos Pedagógicos de
Cursos (PPCs), nas estratégias pedagógicas e de gestão para atendimento às
demandas sociais e do mundo do trabalho. Além disso, permite ao egresso
engajamento nas atividades institucionais e estar sempre informado sobre eventos
internos e externos na área de atuação, oferta de cursos de capacitação profissional,
oportunidades no mercado de trabalho, entre outros.
O Encontro de Egressos é uma ação que acontece anualmente e apresenta-se
como um espaço de intercâmbio profissional, social e cultural entre os egressos dos
cursos, comunidade escolar do IFMA - Campus Imperatriz e instituições parceiras. O
evento tem como objetivo promover debates e reflexões sobre a formação e a atuação
27

do egresso, considerando as perspectivas e os desafios em relação às demandas


profissionais na atualidade.
A página do egresso, hospedada no site do campus, é um canal de
comunicação que está em fase de implantação, na qual serão disponibilizadas
informações relacionadas a eventos internos e externos, oportunidades no mercado
de trabalho, oferta de cursos, questionários de avaliação, links de interesse, entre
outros.
A partir das informações coletadas através dos questionários, a instituição
construirá uma base de dados estruturada que deve ser atualizada constantemente,
onde serão registrados os dados pessoais e socioeconômicos do egresso,
informações relacionadas à formação acadêmica, aceitação no mercado e histórico
profissional. Tais informações orientarão a IES na tomada de decisões que impactam
na formação de novos alunos.

9 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

No presente projeto serão adotados como princípios curriculares que estão


apontados no documento Princípios Norteadores dos Institutos Federais, que em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de computação,
apresentam a preocupação de reformar o currículo dos cursos de forma integrada à
concepção da sociedade e de mundo que queremos construir, ou seja, mais humano,
inclusivo e sustentável. Nesta perspectiva entende-se que a presença de temáticas
das ciências humanas imbricadas às questões tecnológicas, a compatibilidade das
vivências práticas com aspectos teóricos do conhecimento, a abordagem dos
conteúdos em constante (re)fazer, que acompanhe o desenvolvimento científico e
tecnológico, com a preocupação com as questões ambientais e a interação com o
mundo do trabalho são fundamentais para o desenho curricular dos cursos de
computação. Nesse sentido, o processo de desenvolvimento curricular será
construído mediante a observação dos seguintes princípios:
a) Sintonia com a sociedade e o mundo produtivo a partir do diálogo
com arranjos produtivos culturais, locais e regionais: essa interação
poderá ocorrer através de acordos de cooperação técnica e profissional
entre empresas da região.
28

b) Interdisciplinaridade: no que diz respeito a ações conjuntas que podem


ser desenvolvidas durante o curso propõe-se ao desenvolvimento de
projetos de extensão que promovam a interação entre o núcleo básico,
profissionalizante e específico, com destaque para a disciplina de Estágio
Supervisionado.
c) Interação entre Teoria e Prática: articulação contextualizada com
diferentes atividades que envolvam o ensino-pesquisa-extensão. Nessa
direção os estudantes serão estimulados a participar de visitas técnicas,
estudos de campo, monitoria, participação em projetos com outras
instituições acadêmicas e não-acadêmicas, consolidando a manutenção
de uma estreita relação com setor produtivo, de forma a propiciar a
antecipação de circunstâncias que farão parte do seu contexto
profissional, além de aulas nos laboratórios nas disciplinas que
requeiram o uso de experimentos, preponderantemente naquelas do
Núcleo Profissionalizante e Específico.
d) Pesquisa e Extensão: a pesquisa e a extensão funcionam como base
para a ação educativa, além de consolidar a postura investigativa e a
constante renovação do conhecimento. A pesquisa deverá ser
incentivada desde o primeiro período curso, o aluno terá a oportunidade
de desenvolver projetos de iniciação científica na qual o IFMA participa
em cooperação com outras instituições como FAPEMA e CNPQ, também
serão incentivados a publicar artigos em eventos científicos. A relação
ensino-pesquisa-extensão norteará todas as disciplinas da matriz
curricular, com maior ênfase nas disciplinas de Estágio Supervisionado e
TCC, e em projetos de extensão e cooperação técnica intra e
interinstitucional que podem ser desenvolvidos no decorrer do curso.
e) Verticalização: o atendimento a esse princípio irá garantir ao futuro
cientista da computação a possibilidade de estudos complementares na
pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu, por meio de uma sólida
formação inicial com base no ensino-pesquisa-extensão que garantirá ao
concluinte as competências necessárias à continuação dos seus
estudos, pois acreditamos que na sociedade contemporânea a formação
continuada é uma necessidade para a permanente inserção profissional
no seu campo de saber.
29

f) Integração da Comunidade Discente de Diferentes Níveis e


Modalidades de Ensino: No que diz respeito a esse princípio o Campus
Imperatriz já possui uma longa tradição na oferta de cursos técnicos para
o nível médio e na modalidade EJA, espera-se que a interação
pedagógica entre os cursos técnicos de nível médio, de forma especial
com o curso de Técnico em Informática que possui afinidade direta,
possa promover uma rica troca de conhecimentos multiníveis, além de
contribuir para o princípio da verticalização, pois um dos objetivos dessa
interação é que os alunos do médio técnico possam continuar o seu
percurso formativo no ensino superior, assim trabalhar-se-á
vislumbrando a possibilidade do concluinte do nível médio técnico ser um
futuro acadêmico do curso de Ciência da Computação.

g) A acessibilidade metodológica, é construída considerando as


necessidades específicas de cada estudante. Uma equipe
multidisciplinar auxiliará o professor na construção de Plano de Ensino
Individualizado e na construção de instrumentos pedagógicos e
metodologias de ensino que alcance a todos os sujeitos educacionais.
Exemplos: materiais em braile para cegos; intérprete de LIBRAS para
surdos; profissionais cuidadores para auxiliar deficiente físicos; slides e
provas com fontes aumentadas para estudantes com baixa visão;
recursos tecnológicos para auxiliar deficientes auditivos na
aprendizagem do conteúdo; maior tempo para entrega de atividades
para estudantes autistas e TDAH, entre outros.
h) A Flexibilidade curricular no curso de ciência da computação permite
ao estudante a oportunidade de cursar disciplinas atuais e inovadoras
com o rol de disciplinas optativas específicas da área. Dessa forma, com
autonomia o estudante terá acesso a uma formação transdisciplinar, ou
especializada, construída de acordo com seus interesses profissionais.

9.1 Organização Curricular

A organização da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Ciência da


Computação do IFMA - Campus Imperatriz foi estruturada a partir das orientações da
30

Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior


(CNE/CES) nº 5, de 16 de novembro de 2016, que instituem as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Computação, e da Resolução CNE nº
7/2018, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão
na Educação Superior Brasileira. Nessa direção, a organização curricular do curso de
Bacharelado em Ciência da Computação é formada pelo conjunto de conteúdos
básicos, profissionais e de extensão, conforme discriminado na Tabela 1.

Tabela 1 - Discriminação dos componentes curriculares


COMPONENTES CURRICULARES CRÉDITOS CH
Contexto Social e Profissional 15 225
Fundamentos da Computação 44 660
BÁSICOS 2175
Tecnologias da Computação 44 660
Matemática 42 630
GRUPO I 9 135
ESPECÍFICOS 615
GRUPO II 32 480
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR 14 210
TCC 4 60
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6 90
ATIVIDADES CURRICULARES DE EXTENSÃO 24 360
CARGA HORÁRIA TOTAL 234 3510
Fonte: Comissão de reformulação do PPC.

Os componentes curriculares mencionados acima devem fornecer ao


estudante uma formação de caráter generalista, que os credencie a enfrentar os
desafios demandados pela contemporaneidade. O estudante deverá ter uma visão
geral e aprofundada o suficiente para poder "navegar" em todos os campos da Ciência
da Computação, de tal forma que possa trabalhar nas mais diversas áreas do curso
adaptando-se através de estudos complementares e continuados às demandas do
mundo produtivo.
Desta forma, a carga horária total do curso será de 3.510 (três mil
quinhentos e dez) horas, considerando que 1 hora possui 60 minutos. A mesma será
trabalhada em hora-aula de 50 minutos, o que corresponde a 4.212 horas-aula
conforme demonstrado na matriz curricular (tabela 6, item carga horária).

9.1.1 Núcleo de Conteúdos Básicos


31

O núcleo de conteúdos básicos é composto por 2.175 horas, considerando que


1 hora possui 60 minutos. Estes conteúdos referem-se ao conjunto de conhecimentos
comuns a todo cientista da computação e abrangem disciplinas que fazem parte da
formação básica do aluno, conforme as diretrizes nacionais do curso, além de
conteúdos curriculares na área de formação humanística e complementar. Os
conteúdos básicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 - Componentes Curriculares do Núcleo Básico


Carga
Componente Curricular Créditos Horária Pré-requisito Área
(horas)
Fundamentos da
Introdução à Computação 3 45 -
Computação
Matemática Discreta para
4 60 - Matemática
Computação
Contexto Social e
Metodologia Científica 3 45 -
Profissional
Lógica Aplicada à
4 60 - Matemática
Computação
Algoritmos e Técnicas de Fundamentos da
5 75 -
Programação Computação
Contexto Social e
Ciências do Ambiente 3 45 -
Profissional
Contexto Social e
Computador e Sociedade 2 30
Profissional
Álgebra Vetorial e Geometria
4 60 - Matemática
Analítica
Programação Orientada a Algoritmos e Técnicas Fundamentos da
4 60
Objetos de Programação Computação
Português Instrumental e Contexto Social e
3 45 -
Textualidade Profissional
Cálculo Diferencial e Integral
6 90 - Matemática
I
Arquitetura de Fundamentos da
4 60 -
Computadores Computação
Algoritmos e Técnicas Fundamentos da
Estrutura de Dados 4 60
de Programação Computação
Tecnologias da
Banco de Dados 4 60 -
computação
Programação Tecnologias da
Engenharia de Software I 4 60
Orientada a Objetos computação
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e
4 60 Matemática
II Integral I
Álgebra Vetorial e
Álgebra Linear 4 60 Matemática
Geometria Analítica
Introdução à Teoria dos Fundamentos da
4 60 Estrutura de Dados
Grafos Computação
Programação Tecnologias da
Programação Móvel 4 60
Orientada a Objetos computação
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e
4 60 Matemática
III Integral II
32

Engenharia de Tecnologias da
Engenharia de Software II 4 60
Software I computação
Introdução à Teoria Fundamentos da
Análise de Algoritmos 4 60
dos Grafos Computação
Fundamentos da
Circuitos Lógicos 4 60 -
Computação
Cálculo Diferencial e
Probabilidade e Estatística 4 60 Matemática
Integral II
Equações Diferenciais Cálculo II e Álgebra
4 60 Matemática
Ordinárias Linear
Tecnologias da
Sistemas Digitais 4 60 Circuitos Lógicos
computação
Teoria dos Grafos e Tecnologias da
Pesquisa Operacional 4 60
Álgebra Linear computação
Algoritmos e Técnicas
de Programação e Fundamentos da
Teoria da Computação 4 60
Lógica Aplicada à Computação
Computação
Arquitetura de
Fundamentos da
Sistemas Operacionais 4 60 Computadores e
Computação
Estrutura de Dados
Algoritmos e Técnicas
de Programação,
Métodos Numéricos 4 60 Cálculo Diferencial e Matemática
Integral III e Equações
Diferenciais Ordinárias
Empreendedorismo em Contexto Social e
4 60 -
Informática Profissional
Teoria dos Grafos e Tecnologias da
Compiladores 4 60
Teoria da Computação computação
Tecnologias da
Redes de Computadores 4 60 Sistemas Operacionais
computação
Lógica Aplicada à
Tecnologias da
Inteligência Artificial 4 60 Computação e Teoria
computação
dos Grafos
Sistemas Operacionais
Tecnologias da
Sistemas Distribuídos 4 60 e Rede de
computação
Computadores
Teoria dos Grafos e Tecnologias da
Computação Gráfica 4 60
Álgebra Linear computação
Sistemas Operacionais
Segurança e Auditoria de Tecnologias da
4 60 e Rede de
Sistemas computação
Computadores
Fonte: Comissão de reformulação do PPC.

A área de Computação evolui rapidamente e novos conceitos e tecnologias


estão sempre surgindo. Desta maneira, é importante que o currículo procure ter um
caráter dinâmico para acompanhar esta evolução. Para isto, optou-se pela definição
dos conteúdos básicos (obrigatórios) mínimos e uma formação mais flexível aos
alunos. Esta flexibilidade garante ao aluno um currículo mais objetivo, pois as áreas
ou perfis podem ser construídos na medida em que surjam novos interesses por parte
dos docentes e discentes do curso.
Os temas sobre a temática das Relações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-
33

Brasileira e Indígena (de acordo com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP nº


1, de 17/06/2004, Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002) são abordados de forma
transversal na disciplina obrigatória de Português Instrumental e complementados na
disciplina optativa de Sociologia Contemporânea. Os conteúdos de Educação
Ambiental (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002), são abordados na disciplina
de Ciências do Ambiente, ofertada no primeiro período de forma obrigatória. Já o
conteúdo referente ao conteúdo de Educação de Direitos Humanos (Res. CNE/CP no
01 de 30/05/12) é abordado nas disciplinas de Direitos Humanos e Cidadania e
Sociologia Contemporânea.

9.1.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

O núcleo de conteúdos profissionalizantes é formado pelo conjunto de


conhecimentos comuns a todo Cientista da Computação, estabelecendo uma base
para sua formação independentemente da especialidade que o acadêmico venha
escolher, a carga total desse núcleo é de 615 horas, considerando que 1 hora possui
60 minutos, dividida em dois grupos de bases do conhecimento distintos, sendo o
Grupo I de conhecimentos de base humanísticas e ciências básicas, e Grupo II de
conhecimentos específicos da Ciência da Computação. As disciplinas do núcleo de
conteúdos específicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados na
Tabela 3 (Grupo I) e na Tabela 4 (Grupo II).

Tabela 3 - Disciplinas Optativas do Grupo I


Carga
Componente Curricular Créditos Horária Pré-requisito
(horas)

Atividade Física e Saúde 3 45 Não Requer

Comunicação Científica 3 45 Não Requer


Desenvolvimento Regional e Dinâmica
Urbana do Sudoeste Maranhense 3 45 Não Requer

Direitos Humanos e Cidadania 3 45 Não Requer

Filosofia da Ciência 3 45 Não Requer

Sociologia Contemporânea 3 45 Não Requer

LIBRAS I 3 45 Não Requer

LIBRAS II 3 45 LIBRAS I
34

Inglês Instrumental I 3 45 Não Requer

Inglês Instrumental II 3 45 Inglês Instrumental I

Economia 3 45 não requer

Administração 3 45 Não requer

Tópicos de Física para Computação 3 45 Cálculo I


Tópicos de Física para
Física Moderna 3 45 Computação
Tecnologia da Informação e
Comunicação na Educação 3 45 Não requer

Contabilidade e Custos 3 45 Não requer

Organização e Métodos 3 45 Não requer


Fonte: Comissão de reformulação do PPC.

Com o intuito de fornecer uma visão humanista e científica ao aluno, o mesmo


deve cursar pelo menos três disciplinas Optativas do Grupo I. Tais disciplinas têm o
intuito de desenvolver no futuro Cientista da Computação pensamento crítico quanto
às questões, políticas, sociais e culturais, tornando-se assim um profissional com
formação integral.
As disciplinas optativas do núcleo de conhecimentos específicos (GRUPO II)
não estão divididas em eixos específicos. Optou-se por não criar áreas de
concentração, a fim de não induzir a especialização prematura do corpo discente,
permitindo assim a construção de uma formação transdisciplinar, ou especializada, de
acordo com os interesses e perfil pessoal de cada estudante.

Tabela 4 - Específicas Grupo II


Carga
Componente Curricular Créditos Horária Pré-requisito
(horas)
IHC - Interação Humano Computador 4 60 Engenharia de Software I
Padrões de Projeto 4 60 Engenharia de Software I
Projeto e Requisito de Software 4 60 Engenharia de Software II
Teoria dos Grafos e Engenharia
Hipermídia 4 60
de Software I
Sistemas Operacionais e
Sistemas Embarcados 4 60 Programação Orientada a
Objetos
Processos Estocásticos 4 60 Probabilidade e Estatística
Processamento de Imagens 4 60 Cálculo III e Teoria dos Grafos
Processamento de Sinais Digitais 4 60 Cálculo III e Teoria dos Grafos
Análise de desempenho 4 60 Probabilidade e Estatística
Telecomunicações 4 60 Redes de Computadores
35

Computação Gráfica, Engenharia


Projeto e Desenvolvimento de Jogos
4 60 de Software I e Inteligência
Digitais
Artificial
Sistemas Digitais e Inteligência
Introdução à Robótica 4 60
Artificial
Programação Paralela 4 60 Sistemas Distribuídos
Governança de TI 4 60 Não Requer
Tópicos Avançados em Redes 4 60 Redes de Computadores
Recuperação da Informação 4 60 Inteligência Artificial
Inteligência Artificial e Teoria da
Processamento de Linguagem Natural 4 60
Computação

Inteligência Artificial e Equações


Aprendizado de Máquina 4 60
Diferenciais Ordinárias

Probabilidade e Estatística,
Ciência de Dados 4 60 Teoria dos Grafos e Banco de
Dados
Aprendizado Profundo 4 60 Aprendizado de Máquina
Tópicos Especiais em Computação 4 60 -
Fonte: Comissão de reformulação do PPC.

9.1.3 Núcleo de Atividades Curriculares de Extensão

De acordo com a resolução CONSUP nº 32/2021 e com a Instrução Normativa


nº 03/2021, no Bacharelado em Ciência da Computação, para fins de curricularização,
as Atividades Curriculares de Extensão, fazem parte dos componentes curriculares
da extensão a serem executadas na forma de projetos e programas interdisciplinares
em diferentes períodos conforme descrito na tabela e matriz curricular.
Compreendendo a carga horária mínima para curricularização da extensão de 10%
da carga horária total, equivalente a e essa poderá ser executada em formas de
programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços conforme descrito no art.
15 na Resolução CONSUP nº 32/2021.
Com isso, o aluno deve cursar obrigatoriamente 4 componentes curriculares
obrigatórios de extensão, integralizando a carga horária correspondente de 360 horas
do curso em extensão, conforme descrito na tabela abaixo.

Tabela 5 – Componentes de Extensão Curricular


Carga Horária de Extensão
Componente Curricular Créditos Pré-requisito
(horas)
Atividade Curricular de Extensão I 6 90 sem pré-requisito
Atividade Curricular de Extensão II 6 90 sem pré-requisito
36

Atividade Curricular de Extensão III 6 90 sem pré-requisito


Atividade Curricular de Extensão IV 6 90 sem pré-requisito
TOTAL 24 360 -
Fonte: Comissão de reformulação do PPC.

9.2 Matriz Curricular

A matriz curricular do curso é apresentada na Tabela 6, no qual poderá se


observar todos os componentes curriculares obrigatórios organizados por semestre
com indicação de pré-requisitos, créditos e carga horária. A sequência das disciplinas
observa os pré-requisitos necessários e tem por base a concepção e perfil do curso.

Tabela 6 - Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação

Carga Horária
Semestre Componente Curricular Créditos Pré-requisito
Aulas
Horas
(50 min)
Introdução à Ciência da
3 45 54 -
Computação

Matemática Discreta para


4 60 72 -
Computação

Metodologia Científica 3 45 54 -

Lógica Aplicada à
4 60 72 -
Computação

Algoritmos e Técnicas de
5 75 90 -
Programação

Ciências do Ambiente 3 45 54 -

Computador e Sociedade 2 30 36 -

Subtotal 24 360 432

Álgebra Vetorial e Geometria


4 60 72 -
Analítica

Algoritmos e
Programação Orientada a
4 60 72 Técnicas de
Objetos
Programação

2º Português Instrumental e
3 45 54 -
Textualidade

Cálculo Diferencial e Integral


6 90 108 -
I
37

Arquitetura de Computadores 4 60 72 -

Algoritmos e
Estruturas de Dados 4 60 72 Técnicas de
Programação

Subtotal 25 375 450

Banco de Dados 4 60 72 -

Programação
Engenharia de Software I 4 60 72
Orientada a Objetos

Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial


4 60 72
II e Integral I

Álgebra Vetorial e
Álgebra Linear 4 60 72
Geometria Analítica

Introdução à Teoria dos Estruturas de
4 60 72
Grafos Dados

1ª Optativa Grupo I 3 45 54 -

Subtotal 23 345 414

Programação
Programação Móvel 4 60 72
Orientada a Objetos

Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e


4 60 72
III Integral II

Engenharia de
Engenharia de Software II 4 60 72
Software I

Introdução a Teoria
Análise de Algoritmos 4 60 72
dos Grafos

Circuitos Lógicos 4 60 72 -

Cálculo Diferencial
Probabilidade e Estatística 4 60 72
e Integral II

Subtotal 24 360 432

Cálculo Diferencial e
Equações Diferenciais
4 60 72 Integral II; Álgebra
Ordinárias
Linear

Sistemas Digitais 4 60 72 Circuitos Lógicos

Álgebra Linear;
5º Pesquisa Operacional 4 60 72 Introdução à Teoria
dos Grafos

Algoritmos e
Teoria da Computação 4 60 72
Técnicas de
38

Programação; Lógica
Aplicada à
Computação

Arquitetura de
Sistemas Operacionais 4 60 72 Computadores;
Estruturas de Dados

2ª Optativa Grupo I 3 45 54 -

Atividade Curricular de
6 90 108 -
Extensão I

Subtotal 29 435 522

Algoritmos e
Técnicas de
Programação;
Métodos Numéricos 4 60 72 Cálculo Diferencial e
Integral III; Equações
Diferenciais
Ordinárias

Empreendedorismo em
4 60 72 -
Informática

Teoria da
Compiladores 4 60 72
Computação

Sistemas
Redes de Computadores 4 60 72
Operacionais

Lógica Aplicada à
Inteligência Artificial 4 60 72 Computação;
Introdução à Teoria
dos Grafos

3ª Optativa Grupo I 3 45 54 -

Atividade Curricular de
6 90 108 -
Extensão II

Subtotal 29 435 522

Sistemas
Sistemas Distribuídos 4 60 72 Operacionais; Redes
de Computadores

Álgebra Linear;
Computação Gráfica 4 60 72 Introdução a Teoria
dos Grafos

1ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

2ª Optativa Grupo II 4 60 72 -
39

3ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

4ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

Atividade Curricular de
6 90 108 -
Extensão III

Subtotal 30 450 540

Sistemas
Segurança e Auditoria de
4 60 72 Operacionais; Redes
Sistemas
de Computadores

5ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

6ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

7ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

8ª Optativa Grupo II 4 60 72 -

TCC I 2 30 36 -

Atividade Curricular de
6 90 108 -
Extensão IV

Subtotal 28 420 504

TCC II 2 30 36 TCC I

Estágio Supervisionado 14 210 252 -



Atividades Complementares 6 90 108 -

Subtotal 22 330 296

TOTAL 234 3510 4212


Fonte: Comissão de reformulação do PPC.
40

9.3 Fluxograma Curricular


41

10 METODOLOGIA DE ENSINO

No presente projeto, adotar-se-á como princípios metodológicos de ensino


aqueles apontados no Projeto Pedagógico Institucional do IFMA que, em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciência da Computação
(CNE/CES nº 05/2016), apresenta a preocupação de construir o currículo dos cursos
de forma integrada à concepção da sociedade e de mundo que queremos construir,
isto é, mais humano, inclusivo e sustentável.
Nessa perspectiva, entende-se que são fundamentais para o desenho
curricular do curso de ciência da computação: a presença de temáticas das ciências
humanas imbricadas a questões tecnológicas, compatibilidade das vivências práticas
com aspectos teóricos do conhecimento, abordagem dos conteúdos em constante
(re)fazer, interação com o mundo do trabalho e acompanhamento do desenvolvimento
científico e tecnológico com preocupação acerca das questões ambientais.
Assim, entre os eleitos como categorias ou princípios teórico-metodológicos do
ensino que se coadunam com a perspectiva educacional defendida para a formação
do cientista da computação estão a interdisciplinaridade, contextualização,
dialogicidade, problematização, trabalho e pesquisas como princípios educativos,
extensão como forma de diálogo com a sociedade e internacionalização.
Considerando que todos estes princípios se inter-relacionam, optamos por nos referir
aos mesmos de forma articulada e não isolada por itens.
A proposta de formação interdisciplinar supõe e se operacionaliza em
procedimentos teóricos e metodológicos que implicam na integração de conteúdos e
atividades das diferentes disciplinas que compõem a matriz curricular do curso (LÜCK,
2010). Isso permitirá conceber o conhecimento como unidade na formação,
superando as divisões entre as mesmas, entre teoria e prática, entre ensino e
pesquisa, considerando-as, a partir da contribuição das ciências, diferentes leituras
de que o processo de aprendizagem não se limita aos conteúdos propostos.
A matriz curricular foi concebida em razão de um plano de etapas de formação
intelectual, onde existe uma conexão lógica entre as disciplinas de um mesmo
período, assim como entre as disciplinas anteriores. Desse modo, é possível a
elaboração de projetos de ensino com o fim de articular disciplinas umas com as
outras, em razão de afinidades de conteúdos e pontos de continuidade. A proposição
de ação de interdisciplinaridade deve ocorrer em dois sentidos:
42

● Horizontal: envolvendo disciplinas diferentes em um mesmo período;


● Vertical: envolvendo disciplinas em sequência de períodos.
O estabelecimento de cadeias de conexões horizontais e verticais entre
disciplinas incentiva o apoio recíproco entre docentes, dinamiza a aprendizagem e
remove a impressão de que as matérias são estanques entre si. Essa dimensão
integradora e totalizadora do conhecimento será posta em prática pelos pares através
do planejamento realizado a cada início de semestre na semana pedagógica do
campus, em reuniões do colegiado, grupos de estudos, projetos de ensino, extensão
e pesquisa.
Uma das formas de se programar a prática interdisciplinar é por meio do que
se denomina problematização dos conhecimentos em contato com a realidade, por
intermédio de um estudo dialógico, tendo em vista que problematizar, tomando como
referencial a realidade do acadêmico, significa permitir que o mesmo possa refletir
sobre si mesmo enquanto ser pensante (SCHNEIDER et al., 2017). O professor, ao
preparar e desenvolver os conteúdos e procedimentos didáticos das suas aulas, deve
dar ênfase à aplicação dos conhecimentos na vida cotidiana dos alunos, com foco em
questionamentos que problematizem o tema central da aula.
A conexão do ensino com o trabalho e a pesquisa pode contribuir, de um lado,
para a superação do ensino propedêutico, e de outro, para a aproximação do aluno à
ciência. A utilização do trabalho e da pesquisa como princípio educativo tem o objetivo
de mostrar a relação existente entre o cotidiano e o que se aprende na escola, e vice-
versa, além de proporcionar ao estudante a oportunidade de ser também responsável
por suas necessidades educacionais e atuar como protagonista da sua própria
aprendizagem, fazendo-o compreender, dessa forma, que a aprendizagem é um
processo natural e necessariamente contínuo, que ocorre não simplesmente por
substituição mecânica e/ou passiva, mas por reconstrução. (PAVÃO, 2008; SILVA;
GASTAL, 2008).
Ainda, com o intuito de integrar as ações desenvolvidas no âmbito acadêmico
com a comunidade na qual o aluno está inserido, as atividades de extensão são ações
processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou
tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado. Tais ações, realizadas junto
à comunidade, possibilitam o compartilhamento, com o público externo, do
conhecimento adquirido por meio do ensino e da pesquisa desenvolvidos na
instituição. Os projetos de extensão articulam o conhecimento científico advindo do
43

ensino e da pesquisa com o conhecimento e as necessidades da comunidade onde


estão inseridos, tal interação promove a transformação da realidade sociocultural dos
envolvidos.
A busca pela dialogicidade e interdisciplinaridade são princípios metodológicos
inerentes à internacionalização do ensino superior, cultura difundida na sociedade
globalizada. A educação para a interculturalidade estabelecida entre países, acordos
econômicos internacionais e queda das barreiras culturais são algumas das
expressões do forte impacto da educação como uma esfera da formação multicêntrica
(MARANHÃO et al., 2017). No IFMA, os alunos têm oportunidade de mobilidade
acadêmica com instituições de ensino superior de outros países através do Programa
La Passion e do Programa de Dupla Diplomação com o Instituto Politécnico do Porto,
reforçando a educação para as relações étnico-raciais e cosmopolita.
De modo a ajudar os alunos a se integrarem com as ferramentas tecnológicas,
nas atividades de ensino-aprendizagem, será incorporado o uso integrado de
tecnologias de informação e comunicação (TICs) para a realização dos objetivos
pedagógicos. As disciplinas do curso, cotidianamente, manipulam plataformas
digitais, softwares de simulação, laboratórios de simulação real e virtual, além de
recursos de multimídia.
As tecnologias da informação e comunicação são amplamente utilizadas no
processo ensino-aprendizagem do curso de bacharel em ciências da computação,
uma vez que tanto docentes quanto acadêmicos deste curso possuem, naturalmente,
uma maior facilidade no uso destas tecnologias. Dentre as mais diversas TICS
utilizadas no processo ensino-aprendizagem, destacam-se as tecnologias listadas
abaixo por serem utilizadas pela maioria dos docentes do curso. Google Classroom -
ambiente virtual de aprendizagem que oferece vários recursos para ministração de
aulas tanto presenciais quanto à distância.
1. Google Meet - ferramenta de videoconferência que possibilita gravação das
aulas, compartilhamento da tela do docente, dentre outros recursos. • Google
Drive - serviço de armazenamento de dados (arquivos e documentos) em
nuvem.
2. Google Calendar - ferramenta de calendário (agenda). • Youtube - plataforma
de streaming de vídeos usada para compartilhamento de vídeos, filmes,
documentários e vídeo-aulas para os alunos.
3. Ebooks - livros digitais
44

4. Kahoot - plataforma de aprendizado baseada em jogos (gamificação)


5. Google Forms - ferramenta para criação de formulários e catalogação de
resultados de pesquisas.
6. Google Sheet - planilha eletrônica para manipulação e registros de dados
Quanto à inclusão dos estudantes com necessidades educacionais
específicas, será adotado o método de ensino e aprendizagem individualizado, que
alcançará alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento (TGD),
transtornos de aprendizagem, altas habilidades e/ou superdotação. A melhor forma
de cada sujeito aprender e ser avaliado será detalhada no plano de ensino
individualizado (PEI) elaborado em conjunto por equipe multiprofissional e pelo
docente da disciplina.
Outro método inovador, que vem sendo adotado por alguns professores, é o
trabalho baseado em projetos. Para o domínio de cada conteúdo abordado, o
professor expõe problemas da sociedade ou das indústrias, e os estudantes, por sua
vez, são desafiados a propor soluções práticas. E, ao final de cada etapa estudada,
os estudantes apresentam os projetos desenvolvidos.

11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado é compreendido como ato educativo escolar


desenvolvido no ambiente de trabalho, um momento de aquisição e aprimoramento
de saberes e habilidades necessárias ao exercício profissional. É uma etapa de
grande importância constante na estrutura curricular, que tem como objetivo o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, além de
possibilitar novas relações sociais com o mundo produtivo.
O estágio é uma atividade intencionalmente planejada, que envolve a
instituição de ensino (setor de estágio, coordenador de curso e professor orientador),
a unidade concedente (representante legal e supervisor) e o estagiário. De acordo
com as normas institucionais, poderão atuar como unidades concedentes pessoas
jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e
fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados
em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.
45

No âmbito do curso de Bacharelado em Ciência da Computação, o estágio será


realizado nas modalidades obrigatória e não obrigatória, em conformidade com a Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e com a Resolução CONSUP IFMA nº 122, de
12 de dezembro de 2016.

11.1 Estágio Curricular Obrigatório

No curso de Bacharelado em Ciência da Computação, o estágio


supervisionado obrigatório poderá ser realizado pelo estudante após a conclusão do
6º período (cumprimento de 142 créditos) e deverá ser cumprindo até o final do 9º
período, sendo exigida uma carga horária mínima de 210 (duzentas e dez) horas,
equivalentes a 14 créditos de trabalho, além de correlação com a proposta de
formação e com a natureza da área de atuação profissional do egresso. Ressalta-se
que o estágio obrigatório integra a carga horária mínima estabelecida no PPC,
portanto, para concluir o curso e estar apto à colação de grau, o estudante deverá ter
concluído com aprovação o estágio obrigatório.
No Campus Imperatriz, o setor responsável pela tramitação dos processos de
estágio é a Coordenadoria de Estágio e Relações Institucionais (CERI), vinculada ao
Departamento de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão. Para a realização
do estágio, as seguintes rotinas devem ser observadas: formalização de convênios
com empresa ou instituição; assinatura do termo de compromisso do estagiário,
elaboração do Plano de Estágio Supervisionado, acompanhamento do estagiário pelo
professor orientador e pelo supervisor da empresa/instituição, entrega dos relatórios
parciais a cada etapa concluída e do relatório final ao término das atividades,
avaliação do discente e registro das informações no SUAP.
A construção do relatório de estágio, que deverá ocorrer somente no estágio
obrigatório, implica no relato das experiências e atividades, com base em referenciais
teóricos da área desenvolvida, e permitirá ao estagiário refletir sobre suas ações,
exercitando a prática reflexiva e investigativa. A organização dos relatórios parcial e
final seguirá modelo institucional e as normas da ABNT para redação de trabalhos
acadêmicos.
No que tange à avaliação, somente para estágio obrigatório, serão levados em
consideração os seguintes critérios: assiduidade, pontualidade, interesse de
aprendizagem, iniciativa, criatividade, conhecimento técnico na área, capacidade de
46

planejar, relacionamento interpessoal, zelo pelo patrimônio da unidade concedente e


senso de organização. Para aprovação, o estudante deverá alcançar, no mínimo, a
nota 7,0 (sete).
É importante destacar que, para fins de aproveitamento do estágio
supervisionado obrigatório, serão consideradas as atividades profissionais em áreas
correlatas exercidas pelos estudantes na condição de empregado devidamente
registrado, autônomo ou empresário, desde que requerido pelo estudante e analisado
pelos setores competentes da Instituição.

11.2 Estágio Não Obrigatório

Por sua vez, o estágio não obrigatório, de caráter opcional, poderá ser realizado
a partir do 1º período, não podendo este ser aproveitado como estágio obrigatório. No
entanto, o estágio não obrigatório poderá ser aproveitado como atividades
complementares desde que obedeça aos preceitos da Resolução CONSUP/IFMA nº
160/2022.

12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é caracterizado como uma atividade


de integração curricular e de comprovação de saberes, que possibilita ao acadêmico
a integração entre teoria e prática e a verificação de sua capacidade de síntese das
vivências e do aprendizado ao longo do curso. No IFMA, a Resolução nº 88, de 24 de
abril de 2017, dispõe sobre as normas regulamentadoras do trabalho de conclusão
dos cursos de graduação.
No curso de Bacharelado em Ciência da Computação, o TCC constitui-se como
componente obrigatório, devendo ser elaborado individualmente pelo acadêmico, sob
a orientação de um docente, observando-se as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), a forma culta da língua portuguesa, a abordagem de temas
relacionados às áreas de atuação do curso, bem como as regulamentações
institucionais.
O Trabalho de Conclusão de Curso divide-se ao longo de duas disciplinas
integrantes da matriz curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I - 30 horas)
e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II - 30 horas), são componentes
47

obrigatórios presentes na matriz curricular. A primeira consiste na sistematização do


projeto de pesquisa que subsidiará o trabalho monográfico/artigo científico, e a
segunda refere-se ao período de construção da monografia ou do artigo científico, no
qual o aluno estará comprometido com o desenvolvimento de sua pesquisa e a
apresentação dos resultados.
Para a matrícula em TCC I, o discente deverá já ter integralizado 70% da carga
horária (164 créditos) total do curso e ter sido aprovado na disciplina Metodologia
Científica, a oferta do componente acontecerá no 8º período conforme especificado
na matriz curricular. A integralização do curso se dará com a apresentação e a defesa
do TCC, conforme estabelecido na Resolução nº 88, de 24 de abril de 2017, que
dispõe sobre as normas regulamentadoras para o Trabalho de conclusão de curso de
graduação do Instituto Federal do Maranhão. Além disso, o discente deverá estar
regular com o ENADE, conforme determina o § 5º do artigo 5º da Lei Federal nº
10.861, de 14 de abril de 2004, sendo a regularidade do Estudante perante o Exame
atribuída pelo INEP, condição necessária para a conclusão do curso de graduação,
de acordo com o disposto no §1º do art. 39 da Portaria Normativa MEC nº 840, de 24
de agosto de 2018.

12.1 Trabalho de conclusão de curso I

O Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) é uma etapa de planejamento,


onde o estudante será instigado a pensar sobre o seu objeto de pesquisa/estudo e
deverá construir um projeto de pesquisa científica. A disciplina possui uma carga
horária total de 30 (trinta) horas, equivalentes a 2 (dois) créditos de trabalho, devendo
ser ministrada por dois professores, um da área específica do curso e outro da área
de Metodologia Científica.
O projeto de pesquisa referente ao TCC I deverá ser elaborado em
consonância com a Resolução CONSUP nº 88/2017 e com o modelo estabelecido
pelo IFMA - Campus Imperatriz, disponibilizado no site do Campus. Constará de
elementos mínimos obrigatórios, tais como: tema, justificativa, problema, objetivos
geral e específicos, referencial teórico, metodologia, cronograma e referências.
Quanto à condução da disciplina, é importante destacar que o professor da
área de Metodologia Científica contribuirá com as técnicas para elaboração do projeto
de TCC, e, por sua vez, o professor orientador discutirá com o estudante sobre a
48

escolha do tema e indicará leituras da área específica, de modo a conduzir o


estudante na construção do projeto e na elaboração de um sólido referencial teórico.
Um único plano de ensino será elaborado pelos docentes, especificando as etapas e
as responsabilidades individuais e coletivas.
A versão final do projeto deve ser entregue aos professores da disciplina,
conforme cronograma estabelecido no plano de ensino. E, além disso, os estudantes
serão submetidos à avaliação por banca examinadora de qualificação, constituída
pelos professores da disciplina e por um professor convidado. Caso o parecer da
banca seja desfavorável à aprovação ou os professores da disciplina avaliem o projeto
com nota inferior a 7,0 (sete), o orientando deverá fazer as modificações pertinentes
e reapresentá-lo de acordo com o calendário do campus.

12.2 Trabalho de conclusão de curso II

A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) será ofertada no 9º


período do curso, com carga horária total de 30 (trinta) horas, equivalentes a 2 (dois)
créditos de trabalho, conforme descrição na matriz curricular. Compreende o
desenvolvimento das atividades previstas no projeto de TCC, onde o estudante, sob
a orientação de um docente do quadro do IFMA, deverá elaborar trabalho acadêmico
na forma de monografia ou artigo científico e apresentar, em sessão pública, perante
banca examinadora. Cumpre ressaltar que estarão aptos a cursar a disciplina TCC II,
os acadêmicos aprovados na disciplina TCC I.

● Monografia - normas de elaboração

A modalidade de TCC monografia, no que diz respeito à estrutura, deverá


conter um mínimo de 35 (trinta e cinco) laudas de elementos textuais, compreendendo
as seguintes partes:
I. Elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, folha de aprovação, ficha
catalográfica, resumo e sumário;
II. Elementos textuais: introdução, desenvolvimento, conclusão ou considerações
finais;
III. Elementos pós-textuais: referências, apêndices e anexos.
A monografia deverá ser confeccionada segundo modelo disponibilizado no site
49

do campus Imperatriz.

● Artigo científico - normas de elaboração

No formato artigo científico, o TCC terá um mínimo de 10 (dez) e o máximo de


30 (trinta) laudas. O artigo terá a seguinte estrutura obrigatória: capa; resumo redigido
nas línguas portuguesa e inglesa com até 5 palavras-chave; introdução; materiais e
métodos; resultados; discussão; e conclusão. Apoio e agradecimentos podem ser
incluídos no artigo científico como elementos opcionais. O artigo poderá ser redigido
em língua inglesa, obedecendo às exigências da ABNT e seguindo o padrão culto da
língua.
O artigo científico deve resultar de trabalho de pesquisa de iniciação científica,
inovação tecnológica, ou extensão concluído, em que o acadêmico tenha participado
como orientando e obtido aprovação em editais de fomento ou do próprio IFMA. Não
serão aceitos artigos científicos resultantes de revisão bibliográfica.
O artigo, atendendo aos objetivos propostos, deverá ter potencial qualificável
para submissão em periódico científico. A indicação de que o artigo é qualificável à
publicação científica deverá ser feita pela banca de qualificação após a defesa do
projeto na disciplina de TCC I, que por sua vez deverá ser registrada na ata da
respectiva defesa.
Ressalta-se que o artigo científico deverá ser confeccionado segundo modelo
a ser disponibilizado no site do campus Imperatriz, seguindo as diretrizes acima
mencionadas.

● Da orientação
O orientando matriculado na disciplina de TCC II contará no processo de
construção do seu TCC com a orientação de um docente do IFMA, preferencialmente
com atuação no curso. A coordenação disponibilizará o nome dos docentes aptos a
orientar e suas respectivas linhas de pesquisa. Cabe ao estudante escolher o
orientador, e ao orientador, após o aceite, oficializar a orientação junto a coordenação
do curso. A co-orientação seguirá o disposto no parágrafo 2º da Resolução CONSUP
nº 88/2017.
É de responsabilidade do orientador acompanhar o estudante na elaboração
do TCC em todas suas etapas, bem como avaliar e registrar o cumprimento do
50

trabalho em diário.
Quando o aluno matriculado não conseguir orientação, caberá à coordenação
ou ao colegiado indicar o nome de um professor para assumir a orientação do
trabalho.

● Regras de apresentação e entrega do TCC

Após a conclusão do trabalho, o orientando, sob a supervisão do orientador,


deverá encaminhar 3 (três) vias da monografia ou artigo científico à coordenação do
curso no prazo de 30 (trinta) dias de antecedência da defesa. Na página do curso, no
site do Campus Imperatriz, está disponível um manual de normalização para
monografia.
A banca examinadora, indicada pelo orientador e nomeada através de portaria,
será composta por três membros titulares e um suplente, sendo: orientador e
coorientador, se houver, como membros titulares; dois docentes ou técnicos
administrativos com nível superior, como membros efetivos; e um suplente.
A defesa do trabalho resultará em nota numérica calculada pela média
aritmética das notas das categorias trabalho escrito, conhecimento técnico-científico
e apresentação oral, ocorrendo a aprovação quando a média for igual ou superior a
7,00 (sete), que será registrada em ata pelo orientador e arquivada na coordenação
do curso.
A aprovação poderá ser final quando não houver exigência de alterações ou
restrições. Em caso de aprovação com restrições, fica o acadêmico responsável por
proceder, no prazo de até 10 dias, às alterações propostas e entregar a versão
corrigida ao orientador, o qual emitirá parecer atestando as correções feitas, sob pena
de invalidação de nota atribuída ao trabalho, ficando o acadêmico reprovado.
A versão definitiva do documento deverá ser entregue após as correções finais
em um arquivo impresso e outro digital. A biblioteca receberá as versões impressa e
digital após anuência/autorização do orientador e coordenador de curso. A
coordenação do curso também manterá o arquivo digital das monografias/artigos
científicos defendidas em cada ano. O título e a nota do TCC serão registrados no
histórico do estudante.
Em caso de reprovação em TCC I ou TCC II, o acadêmico deverá se matricular
novamente na disciplina em que ficou reprovado.
51

O IFMA/Campus Imperatriz disponibiliza no seu site na área do curso de


Ciência da Computação manuais próprios de elaboração de projeto de pesquisa,
monografia e artigo científico, modelos de fichas avaliativas e de ata de defesa, além
de orientações com procedimentos internos para o cumprimento dessa etapa de
conclusão do curso. Os trabalhos de conclusão de curso são catalogados e
depositados na biblioteca Josué Montello.
Os casos omissos relativos ao cumprimento das modalidades de TCC serão
levados ao Colegiado do Curso de Ciência da Computação, que tomará as
providências e decisões cabíveis segundo a legislação regente da Educação Superior
brasileira e normas que regem o TCC do IFMA.

13 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO

A extensão é um processo educativo, interdisciplinar, político educacional,


cultural, científico e tecnológico que propicia a articulação da comunidade interna com
os outros setores da sociedade, visando à construção coletiva do conhecimento,
resultante da indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão e inovação. As
atividades de extensão assumem um papel relevante no percurso de formação, visto
que possibilitam ao estudante reconhecer o contexto social, planejar e executar ações
de acordo com a realidade vivenciada.

A Resolução CNE/CES nº 07/2018 estabelece as Diretrizes para a Extensão


na Educação Superior Brasileira e regulamenta o disposto na meta 12.7 da Lei Nº
13.005/2014, a qual aprova o Plano Nacional de Educação e assegura, no mínimo,
10% do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e
projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas
de grande pertinência social.

Em consonância com os dispositivos legais, o Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA, por meio da Resolução CONSUP/IFMA nº
32/2021, de 4 de novembro de 2021, regulamenta a curricularização da extensão nos
currículos dos cursos de graduação ofertados na instituição. De acordo com o artigo
16 do referido documento, a distribuição das atividades curriculares de extensão nos
projetos pedagógicos pode ser realizada da seguinte forma:
52

I - como parte integrante de componentes curriculares não específicos de


extensão.
II - como componentes curriculares específicos de extensão. Parágrafo único
– Fica a critério da comissão de criação ou do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) a opção por uma entre as formas ou a combinação de ambas, para a
curricularização dos cursos. (IFMA, 2021, p. 3).

No âmbito do curso de Ciência da Computação, as atividades extensionistas


serão realizadas através de componentes curriculares específicos de extensão,
conforme definido na matriz curricular, e terão 360 (trezentas e sessenta horas) horas
de carga horária mínima, podendo ocorrer, de acordo com o artigo 15 da Resolução
nº 32/2021 CONSUP/IFMA, através de programas e projetos, ou a cursos, eventos e
prestação de serviços vinculados a projetos e programas.

As ações de extensão serão planejadas no semestre anterior ao da sua


realização e alcançarão os alunos matriculados entre o terceiro e o nono períodos do
curso, considerando os componentes específicos de extensão definidos na matriz
curricular, bem como a carga horária destinada à extensão para cada componente.
Ressalta-se ainda que as atividades serão de proposição individual ou articulada
pelos docentes do curso.

Conforme propõe o Art. 19. da Resolução nº 32/2021 CONSUP/IFMA, os


Componentes Curriculares Específicos de extensão poderão ser validados mediante
apresentação de certificados de participação noutras atividades de extensão do IFMA
e em parcerias interinstitucionais respeitadas as seguintes regras:
I. não será validada a carga horária de extensão que já fizer parte de um
componente curricular não específico de extensão ou que já fizer parte da
carga-horária de estágio supervisionado obrigatório.
II. para validação de atividades de extensão institucionais aprovadas e
registradas será considerada a carga horária constante do respectivo
certificado.
III. o aluno deverá acumular horas certificadas até completar a carga horária
do Componente Curricular Específico de Extensão do curso em que estiver
matriculado e desejar validação.
IV. para validação de atividades de extensão interinstitucionais o aluno
deverá ter deferida pela coordenação do curso a solicitação, no ato da
matrícula no Componente Curricular Específico de Extensão, para
participação na atividade solicitada, atendidas as normas desta resolução.
(IFMA, 2021, p.4)
53

As perspectivas desse projeto de curso em relação à extensão buscam


consolidá-la como parte integrante e indissociável da tríade ensino, pesquisa e
extensão, com a finalidade de democratizar os conhecimentos científicos e
acadêmicos a toda sociedade, ampliar as ações de extensão no ensino e produzir
recursos técnicos educativos que viabilizem a instrumentalização da sociedade
científica e tecnológica, primando pela qualidade das ações educacionais
implementadas e visando à melhoria da formação profissional dos estudantes do
IFMA, além de contribuir efetivamente para a qualidade de vida das comunidades
interna e externa.
Atualmente o curso de Ciência da Computação oferta o projeto de extensão
Mermãs Digitais que possui objetivo de incentivar meninas, que cursam do 9º ano do
Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio da rede pública, a despertar o
interesse por cursos de Computação e suas tecnologias. Na sua formação os
estudantes podem ainda participar de outros projetos de extensão interdisciplinares
dos cursos superiores do Campus Imperatriz, entre os quais: Escola de Ciências,
Museu Maker, Ciência vai à Praça, além de organizar anualmente eventos para a
comunidade imperatrizense como o Encontro da Computação (Ecomp).

14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares é um componente curricular com carga horária


de 90 horas, disposta na matriz no 10º período do curso. Nessa direção, deverá ser
cumprida por todos os discentes regularmente matriculados, como requisito
acadêmico para a conclusão do curso.
As Atividades Complementares terão como finalidade o estímulo da prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de
permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas
relações com o mundo do trabalho. O estímulo à ampliação do universo cultural dos
acadêmicos é fator primordial para que o estudante tenha a oportunidade de
enriquecer a sua formação. Essa formação poderá ser escolhida conforme o interesse
e disponibilidade, desde o primeiro período da formação até sua integralização.
No curso de Ciência da Computação as atividades complementares visam:
I - encorajar o reconhecimento de competências desenvolvidas fora do ambiente escolar, inclusive as
que se referirem à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; II -
54

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva e a


participação em ações de extensão; III - contribuir para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico
do ensino de graduação, norteando os instrumentos de avaliação; IV - estimular práticas de estudo
independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do discente. (IFMA, 2022,
p. 3)
As atividades complementares propostas ao Bacharelado em Ciência da
Computação do IFMA - Campus Imperatriz, são regidas pela Resolução nº 160/2022,
de 30 de agosto de 2022.
O aproveitamento de cada atividade segue os critérios dispostos em quadro
específico, consignado no art. 13 da Resolução nº 160/2022, conforme quadro
equivalências das seções I (atividades acadêmico-científico que incluem ensino e
pesquisa); seção II ( atividades de extensão, artístico-culturais e esportivas); seção
III (experiências ligadas à formação profissional); seção IV - da produção técnica ou
científica; seção V - Atividades de vivências de gestão; VI - atividades de ação social,
voluntariado e filantropia, mostradas no anexo I.
Atividades desenvolvidas pelo discente em período anterior ao seu ingresso no
curso poderão ser convalidadas para efeito de cumprimento da carga horária das
atividades complementares desde que contemplem as seções do anexo I.

15 EMENTÁRIO

15.1 Disciplinas Obrigatórias

Disciplina: Introdução à Ciência da Computação


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Apresentar o Bacharelado em Ciência da Computação (BCC) aos


estudantes que acabaram de ingressar no curso. Orientar os estudantes
sobre as várias possibilidades de formação como indivíduos, como
cidadãos e como cientistas da computação. Expandir os conceitos que
os estudantes têm sobre Ciência da Computação e apresentá-los aos
recursos disponibilizados a eles por este curso.

Ementa: Evolução da Ciência da Computação. Conceitos básicos sobre sistemas


computacionais: introdução à arquitetura e organização de computadores
e noções de sistemas operacionais, ferramentas, redes, tipos de
linguagens, compiladores e interpretadores. Conceitos de ciência,
tecnologia e arte. A ciência, o curso e a profissão de bacharel em Ciência
da Computação. A função social do profissional. Ética na profissão.
55

Bibliografia Básica:

FEIJÓ, Bruno; CLUA, Estaban. Introdução à ciência da computação com jogos. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2001. (RB=50)

VIEIRA, Newton J. Introdução aos fundamentos da computação. Rio de Janeiro: Pioneira


Thomson, 2006.(RB=7158)

Bibliografia Complementar:

FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos de ciência da computação.


São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GUIMARÃES, Ângelo; LAGES, Newton. Introdução à ciência da computação. São Paulo:


LTC, 1984.

MOKARZEL, Fabio; SOMA, Nei. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro:


Campus, 2008.

PERES, Fernando; POLLONI, Enrico. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São


Paulo: Cengage Learning, 2009.

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,


2003. (RB=7147)

Disciplina: Matemática Discreta para Computação


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver os conceitos da matemática discreta como ferramentas na


abordagem de problemas na ciência da computação, contribuindo para o
desenvolvimento de competências e habilidades no que tange ao
raciocínio formal e analítico do discente.

Ementa: Conjuntos. Álgebra de Conjuntos e Funções. Funções e Formas


Booleanas, Álgebra Booleana, Minimização de Funções Booleanas.
Combinatória. Teoria dos Grafos. Propriedade dos Inteiros, Relações de
Equivalência e Ordem, Iteração, Indução e Recursão. Relação de
recorrência. Reticulados, Teoria dos Códigos.

Bibliografia Básica:

LIPSCHUTZ, Symour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. (Coleção Schaum).

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed.


Porto Alegre: Bookman, 2010. (RB=6266)
56

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Cengage


Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um


tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015.

MENEZES, Paulo Blauth. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto


Alegre: Bookman: 2009. (RB=6280)

LIMA, Diana M.; Gonzalez, Luis E. F. Matemática Aplicada à Informática. 1. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.

Disciplina: Metodologia Científica


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Instrumentalizar o aluno para a produção científica através de


abordagens e discussões sobre técnicas de estudo, de pesquisa
bibliográfica, de referenciação de documentos e de elaboração e
normalização de trabalhos científicos.

Ementa: Conceito e Concepção de Método, Ciência e Pesquisa (Tipos e


instrumentos). Metodologia Científica: O ser humano e a busca pelo
conhecimento. Tipos de conhecimento. Pesquisa: tipologia, organização
e elaboração. Comunicação científica: trabalhos e eventos científicos,
periódicos e revistas científicas, tipologia e bases conceituais. Plataforma
Lattes: registro, atualização e inserção de dados do pesquisador. A
conduta ética na pesquisa. Técnicas de pesquisa e elaboração de
projetos e artigos científicos.

Bibliografia Básica:

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. 22. ed. São Paulo,SP: Edições
Loyola, 2008. 102 p.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica.5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2002.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência.1. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2010.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica.5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar
57

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação


à pesquisa. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 4. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2017.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. (Temas Sociais).

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo, SP:
Cortez, 2007.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1998.

Disciplina: Lógica Aplicada à Computação


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Apresentar e discutir os fundamentos da lógica matemática, sistemas de


prova, semântica, formalização e aplicações, visando desenvolver o
potencial discente quanto a formalização e dedução de problemas
inerentes à computação.

Ementa: Lógica Proposicional. Proposições e conectivos. Operações Lógicas


sobre proposições. Construção de tabelas-verdade. Tautologias,
contradições e contingências. Implicação Lógica. Equivalência lógica.
Álgebra das proposições. Métodos para determinação da validade de
fórmulas da Lógica Proposicional. Sistemas dedutivos. Tableaux
semânticos. Lógica de Predicados.

Bibliografia Básica:

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
(RB=1128)

SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica
para computação. São Paulo: Cengage Learning, 2017. (RB=6281)

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação e áreas afins: uma
introdução concisa. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. (RB=7190)

Bibliografia Complementar:

COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. (RB=5895)

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: Fundamentos de


linguagem, semântica e sistemas de educação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.(RB=81)
58

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (RB=6410)

Disciplina: Algoritmos e Técnicas de Programação


Carga Horária Semestral: 75h
Carga Horária Semanal: 5h
Créditos: 5
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Conhecer o conceito de algoritmos e os fundamentos da programação de


computadores, desenvolvendo algoritmos utilizando o paradigma de
programação estruturada e procedural.

Ementa: Conceito de algoritmos. Tipos de algoritmos (narrativo, diagrama de


blocos e português estruturado). Tipos de Dados Básicos. Conceito e
tipos de variáveis. Introdução aos tradutores de código (interpretadores,
compiladores, híbridos). Paradigma de programação estruturada.
Estruturas de controle de execução (sequência, desvios condicionais,
laços de repetição). Estruturas de dados homogêneas (vetores e
matrizes). Estruturas de dados heterogêneas (registros). Paradigma de
programação procedural. Passagem de parâmetros (por valor e por
referência). Recursividade.

Bibliografia Básica:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de


computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007..
(RB=7139)

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2012.


(RB=7140)

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 29. ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.
(RB=7835)

Bibliografia Complementar:

FORBELLONE, L. A. Vila. Lógica de programação: a construção de algoritmos e


estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (RB=218)

HOLLOWAY, J. P. Introdução a programação para engenharia: resolvendo problemas


com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (RB=727)

LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 exercícios resolvidos. Rio de


Janeiro: Campus, 2002. (RB=6404)

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec,
2005. (RB=6270)

SALVETTI, D. Dirceu. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education, 1998. (RB=151)


59

ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. São Paulo:


Pioneira, 2015. (RB=7148)

Disciplina: Ciências do Ambiente


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Apresentar as grandes questões ambientais e a importância da busca da


certificação ambiental; Entender como ocorre a implantação da ISO
14001 em empresas.

Ementa: A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio


ecológico. Considerações sobre poluição da água, do solo e do ar.
Planejamento e proteção do Meio Ambiente: medidas de controle;
tecnologia aplicada. Avaliação de impactos ambientais de projetos de
engenharia.

Bibliografia Básica:

ABNT. ABNT NBR 14001: Sistema da gestão ambiental - Requisitos com orientações para
uso. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 27 p. ISBN9788507058229.

ABNT. ABNT NBR 14004: Sistema de gestão ambiental - Diretrizes gerais para a
implementação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2018. 73 p. ISBN 9788507074359.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento


sustentável. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. (RB=5768)

Bibliografia Complementar:

ABNT. ABNT NBR 14020: Rótulos e declarações ambientais - Princípios gerais. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT, 2002.

GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson. 2003.

MACHADO, P. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999

PIRES, Anderson S.; Stein, Ronei T.; Oliveira, Fabiane C. M.; et al. Gerenciamento de
unidades de Conservação. Porto Alegre: Sagah, 2018.

Disciplina: Computador e Sociedade


Carga Horária Semestral: 30h
Carga Horária Semanal: 2h
Créditos: 2
60

Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Apresentar e discutir aspectos éticos, legais, econômicos e implicações


sociais da tecnologia e da ciência da computação.

Ementa: Aspectos econômicos, sociais, culturais e legais da computação.


Mercado de trabalho. Aplicações da computação nas diversas áreas do
conhecimento. Internet e suas implicações na sociedade. Ética
profissional. Segurança e privacidade. Ergonomia e principais doenças
ocupacionais.

Bibliografia Básica:

BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de


Janeiro: LTC, 2011. 226 p. ISBN 9788521617761 (broch.).

MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2008. 213 p.
(Acadêmica; 32). ISBN 9788531405754 (broch.).

SCHAFF, A. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução


industrial. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade, 1995.

TAILLE, Yves de La. Formação ética: do tédio ao respeito a si. Porto Alegre: 2009.

Bibliografia Complementar:

CASTELLS, M. A sociedade em rede. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

HIMANEN, Pekka. A ética dos hackers e o espírito da era da informação. São Paulo:
Campus, 2001. (RB=88)

VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Disciplina: Álgebra Vetorial e Geometria Analítica


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver o estudo de vetores, retas, planos e curvas com abordagem
algébrica e geométrica nos espaços de dimensão 1, 2 e 3, com intuito de
modelar e resolver problemas nas diversas áreas do conhecimento.

Ementa: Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional, retas, planos,


cônicas, quádricas, coordenadas polares cilíndricas e esféricas.

Bibliografia Básica:

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica - Um tratamento vetorial. 3. ed.
São Paulo: Pearson, 2004. (RB=1222)

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008. (RB=6247)
61

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
(RB=7131) e (RB=1226 do ano 2008)

Bibliografia Complementar:

SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. (RB=5831)

STEIMBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson,


1995. (RB=6405)

ZILL, Dennis G. Matemática avançada para engenharia 2: álgebra linear e cálculo vetorial.
3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.

Disciplina: Programação Orientada a Objetos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Algoritmos e Técnicas de Programação

Objetivo Geral: Compreender a programação orientada a objetos, diferenciado este


paradigma de seus antecessores, bem como aplicar numa linguagem
orientada a objetos os conceitos fundamentais da programação orientada
a objetos no desenvolvimento de softwares.

Ementa: Conceito de objetos (atributos e métodos). Classes, atributos e métodos


estáticos. Responsabilidade. Instanciação de objetos. Estado interno de
objetos. Interface externa de objetos. Encapsulamento. Reutilização de
código. Estruturas de generalização/especialização. Herança. Estruturas
topo/parte. Associação, agregação e composição. Delegação. Abstração,
interfaces, classes abstratas, métodos abstratos. Polimorfismos e seus
tipos. Princípios SOLID.

Bibliografia Básica:

DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2010. (RB=7289)

GAMMA, Erich et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a


objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. (RB=65)

SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando java. São


Paulo: Campus, 2003. (RB=6423)

Bibliografia Complementar:

DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. C++ como programar: apresentando projeto orientado a
objeto com UML. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. (RB=205)

GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
(RB=199)
62

MACHADO, Rodrigo Machado; FRANCO, Marcia I.; BERTAGNOLLI, Silvia C.


Desenvolvimento de software III: programação de sistemas web orientada a objetos java.
Bookman: Porto Alegre, 2016.

Disciplina: Português Instrumental e Textualidade


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Usar a Língua Portuguesa como veículo de comunicação no âmbito


técnico-profissional e cultural. Ler textos de tipologia diversa em Língua
Portuguesa.

Ementa: Leitura e compreensão de textos da área. Estudo e produção de textos


técnicos e científicos: resumo, resenha, artigo científico, relatórios.
Tópicos linguísticos instrumentais: ortografia, acentuação, pontuação,
concordância verbal e nominal. Tópicos transversais: relações étnico-
raciais, história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.

Bibliografia Básica:

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso.3. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2007.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as ideias. 8. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005.
(RB=2801)

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lucerna,
2010. Livro 811.134.3'36 B391m 3

KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem.13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.
ISBN 9788524916861.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2012. ISBN
978585134464. Livro 811.134.3 K76c 5

LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana (Orgs.). Acesso e permanência
da população negra no ensino superior. Brasília, DF: UNESCO, 2007. (RB=612)

SILVA, Natalino Neves da. Juventude negra na EJA: o direito à diferença. Belo Horizonte:
Mazza Edições, 2010.

SIMÃO, Antoinette. Inclusão: educação especial: educação essencial. 2. ed. São Paulo, SP:
Companhia dos Livros, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, Francisco Edviges; SILVA, P. H. G. (Orgs.). Educação linguística em


contextos interculturais amazônicos. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017. (RB=2700)
63

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. 4. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2009. Livro
811.134.3'36 A627m

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, SP: Ática, 2007.
(RB=2728)

HISTÓRIAS e literaturas em países africanos de língua oficial portuguesa. São Luís, MA:
EDUEMA, 2020. 266 p. Livro 821.134.3(81) B737h 1

MANDELA, Nelson. Meus contos africanos.1. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2009.

POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,
2008. (Texto e linguagem). Livro 811.134.3 P856d 5

TERCIOTTI, Sandra Helena. Redação na prática: um guia que faz a diferença na hora de
escrever bem. São Paulo, SP: Saraiva, 2013.

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I


Carga Horária Semestral: 90h
Carga Horária Semanal: 6h
Créditos: 6
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Conhecer, discutir e desenvolver os conceitos de limite, continuidade,


diferenciabilidade e integração de funções de uma variável adquirindo
assim instrumentos necessários para a resolução de problemas nas
diversas áreas do conhecimento.

Ementa: Funções reais de uma variável. Limites. Continuidade. Derivadas.


Diferenciais. Estudo da variação das funções. Aplicações da derivada.
Integrais indefinidas. Integrais definidas. Técnicas de integração.

Bibliografia Básica:

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. v.1.
(RB=1233)

STEWART, James; CLEGG, Daniel; WATSON, Saleem. Cálculo. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2021. v. 1.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v.1. (RB=6002)

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
(RB=1212)

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1. (RB=1224)
64

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2006. v.1.

Disciplina: Arquitetura de Computadores


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisito: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Entender o hardware de um sistema computacional, o funcionamento dos


vários módulos que compõem um sistema computacional e desenvolver
uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um
sistema computacional.

Ementa: Organização de Computadores: Memórias, Unidades Centrais de


Processamento, Entrada e Saída. Linguagens de Montagem. Modos de
Endereçamento, Conjunto de Instruções. Mecanismos de Interrupção e
de Exceção. Barramento, Comunicações, Interfaces e Periféricos.
Organização de Memória. Memória Auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC.
Pipeline. Paralelismo de Baixa Granularidade. Processadores
Superescalares e Superpipeline. Multiprocessadores.
Multicomputadores. Arquiteturas Paralelas e não convencionais.
Linguagens de máquina e linguagem Assembly. Computadores Tolerante
a falhas.

Bibliografia Básica:

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2007. (RB=31)

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:


Prentice Hall, 2002. (RB=93) e (RB=7135 do ano de 2010 da 8. ed.)

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2007. (RB=50)

Bibliografia Complementar:

CARTER, Nicholas. Arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013.

DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. São Paulo: LTC,
2009.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores – uma


abordagem quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. São


Paulo: Campus, 2000. (RB=91)

PARHAMI, Berhooz. Arquitetura de computadores – de microprocessadores a


supercomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Disciplina: Estruturas de Dados


Carga Horária Semestral: 60h
65

Carga Horária Semanal: 4h


Créditos: 4
Pré-requisito: Algoritmos e Técnicas de Programação

Objetivo Geral: Conhecer as estruturas de dados básicas utilizando alocação estática e


dinâmica, aplicando métodos de busca, ordenação da informação, e
compressão de dados.

Ementa: Estruturas de Dados Lineares e suas Generalizações: Listas lineares


(filas e pilhas), Variáveis Referências (ponteiros). Alocação dinâmica.
Listas Encadeadas (Pilhas e Filas). Algoritmos de ordenação. Algoritmos
de pesquisa (busca). Compressão de dados.

Bibliografia Básica:

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2012.


(RB=7140)

LORENZI, Fabiana et al. Estruturas de dados. São Paulo: Thomson, 2007. (RB=256)

PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12.


ed. São Paulo: Érica, 2008. (RB=241)

PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados em C: uma abordagem didática. São


Paulo: Érica, 2016. (RB=1393)

Bibliografia Complementar:

CELES FILHO, Waldemar. Introdução a estrutura de dados: com técnicas de


programação em C. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. (RB=242)

VELOSO, Paulo et al. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983. (RB=6413)

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (RB=1906)

Disciplina: Banco de Dados


Carga Horária Semestral: 60 h
Carga Horária Semestral: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Compreender os conceitos fundamentais de Sistemas de Gerência de


Bancos de Dados e aplicações que fazem uso de informações
armazenadas em bancos de dados.

Ementa: Conceitos básicos e terminologia. Evolução histórica. Modelo de Dados.


Estrutura de um SGBD: níveis conceitual, externo e físico. Modelagem e
Projeto de Banco de Dados. Linguagens de Definição e Manipulação de
Dados. Noções de Transações.

Bibliografia Básica:

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2003.
66

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 6.


ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. (RB=7309)

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6.


ed. São Paulo: Elsevier, 2012. (RB=7305)

Bibliografia Complementar:

ALVES, Willian P. Banco de dados teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
(RB=7863)

KERN, Vinícius Medina. Banco de dados relacionais: teoria e prática de projetos. São
Paulo: Érica, 1994. (RB=263)

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed.
São Paulo: Érica, 2012. (RB=746)

Disciplina: Engenharia de Software I


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos

Objetivo Geral: Compreender e aplicar os principais conceitos, métodos e técnicas da


Engenharia de Software, em particular da Engenharia de Requisitos, nas
atividades iniciais do processo de desenvolvimento de software. Habilitar
o estudante a visualizar o processo de desenvolvimento de software, de
forma ampla. A disciplina apresenta também os métodos ágeis de
desenvolvimento de software, bem como abordagens específicas para
um determinado domínio de aplicação.

Ementa: Introdução a Software e Engenharia de Software; Princípios da


Engenharia de Software; Ciclos de vida em desenvolvimento de
Software; Processos de Desenvolvimento de Software – tradicionais e
ágeis; Gerência da Engenharia de Software: definição do escopo,
planejamento, monitoração, avaliação. Ferramentas e Ambientes de
Desenvolvimento de Software. Introdução a Requisitos de Software.
Conceitos fundamentais da Orientação a Objetos. Diagramas da UML:
Caso de Uso, Classe e Atividade.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. São Paulo:


Unicamp, 2001. (RB=72)

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016. (RB=79


do ano de 2006) e (RB=7310, 2016)

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. (RB=70)


(RB=51 do ano de 2007)

Bibliografia Complementar:
67

PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2015. (RB=7311)

GUEDES, G. T. A. UML 2: guia prático. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2014.

PFLEEGER, S. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho; MACEDO, Paulo Cesar. Metodologias


Ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012. (RB=250)

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos orientado a


objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. (RB=78)

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral I

Objetivo Geral: Compreender e desenvolver competências e habilidades na resolução de


problemas que envolvam integração analítica, integração de séries de
funções reais e de funções vetoriais.

Ementa: Aplicações de Integral Definida. Formas Indeterminadas. Integrais


Impróprias. Sequências e Séries Numéricas. Séries de Potências. Séries
de Taylor e de McLaren. Introdução às funções vetoriais de variável real.

Bibliografia Básica:

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2018. v. 1.
(RB=1233 do ano de 2001 da 5. ed.)

STEWART, James. Cálculo. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2022. v. 1.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v. 1. (RB=6002)

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.
1. (RB=1212)

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.
2. (RB=1216)

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1. (RB=1224)

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 2. (RB=1229)

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2012. v. 1. (RB=1246)
68

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2012. v. 2. (RB=6052)

Disciplina: Álgebra Linear


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Álgebra Vetorial e Geometria Analítica

Objetivo Geral: Conhecer, compreender e aplicar as relações entre sistemas de


equações lineares, matrizes, determinantes, vetores, transformações
lineares, autovalores e autovetores em situações pertinentes à Ciência,
Tecnologia e afins.

Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Espaços vetoriais.


Transformações lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de
operadores.

Bibliografia Básica:

BOLDRINI, José Luiz. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. (RB=1227)

POOLE, David. Álgebra Linear: uma introdução moderna. 4. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016.

STEIMBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2007. (RB=1234)

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. 10. ed. São Paulo:
Bookman, 2012. (RB=1239)

CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear
e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009. (RB=1231)

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011. (RB=5583)

Disciplina: Introdução à Teoria dos Grafos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Estrutura de Dados

Ementa: Teoria dos grafos. Noções de grafos: conceitos, tipos, coloração, árvores
geradoras. Representação de grafos. Árvores de dados: (N-árias e
Binárias). Árvores binárias de busca e árvores AVL. Algoritmos em
grafos: caminho mínimo, fluxo máximo e outros.

Objetivo Geral: Conhecer os conceitos e fundamentos da estrutura de dados de aspecto


geral denominado grafo e suas ramificações como árvores
69

convencionais, binárias e outras, aplicando uma variedade de algoritmos


em grafos.

Bibliografia Básica:

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012.


(RB=7140)

LORENZI, Fabiana et al. Estruturas de dados. São Paulo: Thomson, 2007. (RB=256)

PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados em C: uma abordagem didática. São


Paulo: Érica, 2016. (RB=1393)

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (RB=1906)

Bibliografia Complementar:

BINCHI, Francisco; FREITAS, Ricardo. Estrutura de dados e técnicas de programação.


Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2014.

GOODRICH. Michael; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritmos em java. 5.


ed. São Paulo: Bookman, 2013.

PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12.


ed. São Paulo: Érica, 2008. (RB=241)

Disciplina: Programação Móvel


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Programação Orientada a Objetos

Objetivo Geral: Utilizar tecnologia orientada a objetos, técnicas de programação gráficas


e controle de processos para desenvolvimento de soluções para
dispositivos móveis.

Ementa: Programação Orientada a Objetos com imagens gráficas, tratamento de


exceções e processos, com multithreads voltados para dispositivos
móveis.

Bibliografia Básica:

ALVES, William Pereira. Java para web: desenvolvimento de aplicações. São Paulo: Érica,
2015. (RB=7339)

DEITEL, Paul. Android para programadores: uma abordagem baseada em aplicativos. 2.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. (RB=7075)

MOLINARI, Leonardo. Testes de aplicações mobile: qualidade e desenvolvimento em


aplicativos móveis. São Paulo: Érica, 2017. (RB=224)

Bibliografia Complementar:
70

ALVES, William Pereira. Projetos de sistemas web: conceitos, estruturas, criação de


banco de dados e ferramentas de desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2015. (RB=7843)

DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. (RB=694)

LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis
com o Android SDK. 5. ed. São Paulo: Novatec, 2016. (RB=7169)

MAGRI, João Alexandre. Programação web com plataforma java: fundamentos e


desenvolvimento de aplicações. São Paulo: Érica, 2014. (RB=7842)

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral II

Objetivo Geral: Compreender e desenvolver os conceitos de limites, continuidade,


diferenciabilidade, derivadas parciais, integral de funções de mais de
uma variável, Integração de funções em Espaços vetoriais para aplicar
na resolução de problemas específicos da Engenharia, Ciência e
Tecnologia.

Ementa: Funções reais de várias variáveis. Limites. Derivadas parciais. Derivadas


direcionais e Gradiente. Otimização. Integrais Múltiplas. Integrais de
Linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Gauss ou
da Divergência. Teorema de Stokes.

Bibliografia Básica:

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2018. v. 2.
(RB=1228)

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2018. v. 3.
(RB=1225)

STEWART, James; CLEGG, Daniel; WATSON, Saleem. Cálculo. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2022. v. 2.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v. 2. (RB=5810)

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.
2. (RB=1216)

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 2. (RB=1229)

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2012. v. 2. (RB=6052)
71

Disciplina: Engenharia de Software II


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Engenharia de Software I

Objetivo Geral: Apresentar noções de gerência de projetos de software, de qualidade de


software e métricas de qualidade, bem como abordar a Evolução do
Software e o Reuso de Software. Através dos tópicos abordados durante
o curso, pretende-se que o aluno, no final do período, possa ter
conhecimento dos elementos chaves que garantem a construção de
software de qualidade.

Ementa: Aspectos econômicos da Engenharia de Software. Caracterização de


defeitos em software. Medidas em Engenharia de Software. Modelos de
medida de software. Projeto de Desenvolvimento de software com UML.
Histórico e conceitos de qualidade de software. Melhoria do processo de
software: modelos de maturidade (MPS.Br, CMMI). Re-Engenharia e
Engenharia Reversa.

Bibliografia Básica:

PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2009. (RB=7311)

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.(RB=79)


e (RB=7310)

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2011. (RB=70)


(RB=51)

Bibliografia Complementar:

BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software. São Paulo: GEN LTC, 2002.
(RB=68)

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. São Paulo:


Unicamp, 2001. (RB=72)

COUTO, A. B. CMMI: Integração dos modelos de capacitação e maturidade de sistemas. Rio


de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.

HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de


Janeiro: Campus, 2011.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos orientado a objetos.


7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. (RB=78)

Disciplina: Análise de Algoritmos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Introdução à Teoria dos Grafos
72

Objetivo Geral: Compreender os fundamentos da análise de algoritmos para avaliação


de desempenho de algoritmos clássicos

Ementa: Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de


Complexidade. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e “Theta”. O Uso de
Relações de Recorrência para Análise de Algoritmos Recursivos. Análise
de Algoritmos Iterativos e Recursivos: Algoritmos de ordenação,
algoritmos de pesquisa e seleção e algoritmos numéricos.

Bibliografia Básica:

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)

DOBRUSHKIN, Vladimir. Métodos para análise de algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
(RB=7134)

ROCHA, António Adrego da. Análise da complexidade de algoritmos. Lisboa: FCA, 2014.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MANZANO, José A; OLIVEIRA, Jair. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de


programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2019. (RB=7835)

SOFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva,


2013. (RB=237)

Disciplina: Circuitos Lógicos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Conhecer os elementos básicos usados na construção de circuitos


lógicos e aplicar esses elementos na construção de circuitos e sistemas
digitais.

Ementa: Sistemas de Numeração e códigos binários. Álgebra de Boole. Análise e


projeto de circuitos combinacionais e sequenciais. Ferramentas de
desenvolvimento e prototipagem. Aplicações.

Bibliografia Básica:

FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

TOCCI, Ronald J. et al. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 12. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Universidades, 2011. (RB=7153)

VAHID, Frank. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman,
2008.
73

Bibliografia Complementar:

ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomás; MORENO, Jaime H. Introdução aos sistemas


digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HWANG, Enoch O. Microprocessor design principles and practices with vhdl. Riverside:
Thomson, 2006.

PEDRONI, Volnei. Eletrônica digital moderna e VHDL. São Paulo: GEN LTC, 2010.
(RB=7180)

Disciplina: Probabilidade e Estatística


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral II

Objetivo Geral: Analisar e discutir dados de fenômenos aleatórios através de testes,


desvios, erros e outros tratamentos estatísticos.

Ementa: Estatística descritiva: conceitos fundamentais, séries estatísticas,


representação tabular e gráfica, técnicas de amostragem, medidas de
posição e tendência central, medidas de dispersão, assimetria e curtose,
probabilidade e variáveis aleatórias: discreta e contínua. Distribuições de
probabilidade.

Bibliografia Básica:

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. (RB=1267)

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.
(RB=1288)

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Cengage Learning,


2009.(RB=4137)

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.(RB=5610)

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.(RB=1254) e
(RB=2555)

DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.(RB=1261) e
(RB=3845)

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Carlos Pedroso. Noções de Probabilidade e


Estatística. São Paulo: Edusp, 2010.(RB=5803)

SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística: para cursos de
Economia, Administração e Ciências. São Paulo: Atlas, 2010.(RB=5783)

Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias


74

Carga Horária Semestral: 60h


Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral II e Álgebra Linear

Objetivos: Desenvolver o reconhecimento, modelagem e técnicas de resolução das


equações diferenciais ordinárias em diversos processos oriundos da área
científica e tecnológica.

Ementa: Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de


segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais. Equações
diferenciais não-lineares e estabilidade. Resolução das equações
diferenciais em séries de potências.

Bibliografia Básica:

BOYCE, William E.; DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e


problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.(RB=5882) (RB=1256)

NAGLE, Kent R.; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur D. Equações diferenciais. 8. ed. São
Paulo: Pearson, 2012.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3. ed. São


Paulo: Cengage Learning, 2009.(RB=1689)

Bibliografia Complementar:

CENGEL, Yunus A. Equações Diferenciais. Porto Alegre, RS: McGrawill, Bookman, 2014.

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas


de Contorno. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1995. (RB=2681)

ZILL, Dennis G.; D. E CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. São Paulo: Pearson,
2000. v. 2

Disciplina: Sistemas Digitais


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Circuitos Lógicos

Objetivos: Aplicar os Circuitos Lógicos Básicos e as Linguagens de Descrição de


Hardware na Concepção de Sistemas Digitais Complexos.

Ementa: Conceitos de projetos de sistemas digitais com circuitos universais.


Linguagens de descrição de Hardware. Descrição de sistemas digitais
usando linguagem de descrição de hardware.

Bibliografia Básica:

PEDRONI, Volnei. Eletrônica digital moderna e VHDL. São Paulo: GEN LTC,
2010.(RB=7180)
75

RANHEL, João. Eletrônica Digital, Verilog e FPGA. São Paulo: Clube de Autores, 2021.

TOCCI, Ronald. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 12. ed. Rio de Janeiro: Pearson
Universidades, 2019. (RB=2017 DO ANO DE 2006 com 6 ex.) e (RB=7153 DO ANO DE
2011 com 5 ex)

Bibliografia Complementar:

ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomás; MORENO, Jaime H. Introdução aos sistemas


digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

HWANG, Enoch O. Microprocessor design principles and practices with vhdl. Riverside:
Thomson, 2006.

Disciplina: Pesquisa Operacional


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Álgebra Linear, Introdução à Teoria dos Grafos

Objetivo Geral: Aprender técnicas de otimização lineares e não lineares, focando sua
aplicabilidade em diferentes áreas da computação e engenharia.

Ementa: Introdução à Pesquisa Operacional e aos Sistemas de Apoio à Decisão.


Programação linear: formulação; solução gráfica; solução algébrica;
método simplex, dualidade e análise de sensibilidade. Programação
Inteira: método “branch-and-bound”; Problemas não lineares. Heurística
e metaheurística. Programação dinâmica.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e


Modelos para Análise de Decisões. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. ed.


Porto Alegre: AMGH, 2012.

PRADO, Darci. Programação Linear. Série Pesquisa Operacional. 7. ed. Belo Horizonte:
Falconi, 2016. (v. 1).

TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

COLIN, Emerson C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças,


Logística, Produção, Marketing e Vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

CUNHA, Sueli F. da. Introdução à Programação Linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2017.

LINS, Marcos P. E.; CALÔBA, Guilherme M. Programação Linear: com Aplicações em


76

Teoria dos Jogos e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

Disciplina: Teoria da Computação


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4h
Pré-requisito: Algoritmos e Técnicas de Programação, Lógica Aplicada à Computação

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno um conhecimento básico de Linguagens Formais;


habilitar o aluno a utilizar técnicas para demonstrar que certos problemas
são impossíveis de serem resolvidos por um computador e que certos
problemas, mesmo sendo possíveis de serem resolvidos por uma
máquina, demandam tempo e/ou espaço em memória impraticáveis.

Ementa: Estudo dos fundamentos matemáticos da computabilidade. Gramáticas.


Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto.
Tipos de Reconhecedores. Operações com linguagens. Propriedades
das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não
Determinístico. Autômatos de Pilha. Máquinas de Turing Universais.
Tese de Church-Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções Recursivas.
Enumerabilidade e decidibilidade. Problemas indecidíveis. Teorema da
Incompletude de Godel. Modelos abstratos de máquinas programáveis.

Bibliografia Básica:

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. Rio de


Janeiro: LTC, 2015. (RB=7189)

HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos,


linguagens e computação. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. (RB=83)

VIEIRA, J. N. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson,


2015.(RB=7158)

Bibliografia Complementar:

DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Teoria da computação: máquinas universais e


computabilidade. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HARRY, R. Lewis e CHRISTOS H. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto


Alegre: Bookman, 2008.

SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2015. 502
p. (RB=7186)

Disciplina: Sistemas Operacionais


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Arquitetura de Computadores, Estrutura de Dados

Objetivo Geral: Entender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais


modernos explorando as gerências de processos, memórias, arquivos e
dispositivos.
77

Ementa: Histórico, classificação e estrutura dos Sistemas Operacionais. Gerência


de Processos/Processador: Conceito de Processo, Comunicação,
Concorrência e Sincronização de Processos. Gerenciamento de
Memória: Memória Virtual, Paginação, Segmentação e “Swap”.
Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de
Entrada/Saída. Alocação de Recursos.

Bibliografia Básica:

MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2014. (RB=7160)

TANENBAUM, Andrew S.; BOS, Herbert. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2016. (RB=7147)

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e


implementação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. (RB=7306)

Bibliografia Complementar:

DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.


(RB=209)

FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Learning,
2002. (RB=215)

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos e aplicação. Rio de Janeiro:


Campus, 2000. (RB=231)

DISCIPLINA: Atividade Curricular de Extensão I


Carga Horária Semestral: 90h
Carga Horária Semanal: 6h
Créditos: 6
Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Objetivo Geral: Desenvolver programas, projetos, cursos ou eventos de


extensão envolvendo subáreas específicas da ciência da computação
para a comunidade externa.

Ementa: Desenvolvimento de projeto de extensão envolvendo subáreas


específicas da ciência da computação, através da oferta de cursos para
a comunidade externa ao campus.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.


Avercamp Editora. 2008.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.


(RB=7310)

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)
78

Bibliografia Complementar:

CRAWLEY, E., MALMQVIST, J., OSTLUND, S., BRODEUR, D. Rethinking Engineering


Education - The CDIO Approach. Springer. 2007.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o


escopo do projeto. Editora: Saraiva Uni; 2018.

Disciplina: Métodos Numéricos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Algoritmos e Técnicas de Programação, Cálculo Diferencial e Integral III,
Equações Diferenciais Ordinárias

Objetivo Geral: Aplicar métodos numéricos para solucionar problemas modelados


matematicamente, em fenômenos da Engenharia e áreas afins.

Ementa: Noções básicas de aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais.


Solução de Sistemas Lineares. Solução de Sistemas Não-lineares.
Interpolação Polinomial. Ajuste de curvas. Integração Numérica. Solução
Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias. Introdução à otimização.
Linguagens de programação aplicadas à computação científica.
Aplicações dos métodos numéricos para solução de problemas na
computação.

Bibliografia Básica:

ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: Aprendizagem com Apoio
de Software. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos numéricos: Uma Abordagem Moderna do Cálculo


Numérico. 3. ed. São Paulo: LTC, 2015.

CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos Numéricos para engenharia. 7. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2016.

Bibliografia Complementar:

BURDEN, L. B.; FAIRES, D.; BURDEN, A. M. Análise Numérica. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2011. (RB=6278)

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB® para Engenheiros e


Cientistas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman/McGraw-Hill, 2015.

RUGGIERO, Márcia A. Cálculo numérico. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
(RB=5813)

Disciplina: Empreendedorismo em Informática


Carga Horária Semestral: 60h
79

Carga Horária Semanal: 4h


Créditos: 4
Pré-requisito: Sem Pré-Requisitos

Objetivo Geral: Elaborar um Plano de Negócios compreendendo uma análise de


mercado, um plano de marketing e um plano financeiro.

Ementa: Empreendedorismo e espírito Empreendedor. Características do Empreendedor


e aspectos legais para abertura de empresas. Plano de Negócios
Simplificado. Startups, fintechs, biotechs, etc. Estudos de Viabilidade
econômica, social e ambiental. Análise de Mercados. Fundamentos de
Marketing. Criatividade e inovação. Cooperativa-escola, Incubadoras.
Simulação Empresarial. Análise dos Planos de Negócios e Estudos de
caso.

Bibliografia Básica:

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2009. (RB=6409)

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008. (RB=5744)

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. (RB=5734)

FRANKLIN, Adalberto. Metodologia builders de gerenciamento de projeto. São Paulo:


Grupo Builders, 2008. (RB=743)

GAUTHIER, Fernando Álvaro Ostuni. Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, 2010.


(RB=6138)

MORAIS, José R. S. Gestão mercadológica. São Paulo: EDUEMA, 2008. (RB=2024)

ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do Marketing. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
(RB=6368)

Bibliografia Complementar:

CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

CARRETEIRO, Ronald. Inovação Tecnológica - como garantir a modernidade do negócio -


col. gestão estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio


de Janeiro: Campus, 2008. (RB=5775)

FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na Internet: como encontrar e avaliar um lucrativo


nicho de mercado. Rio de Janeiro: Basport, 2010.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança.


Rio de janeiro: Sextante, 2004. (RB=716)

PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de projetos para pequenas


empresas: combinando boas práticas com simplicidade. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
(RB=2280)
80

ROSA, Cádio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Belo Horizonte: Sebrae,
2004. (RB=5183)

SALIM, César. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Disciplina: Compiladores
Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisito: Teoria da Computação

Objetivo Geral: Dotar o aluno de conhecimento básico dos conceitos e técnicas


necessários para a construção de compiladores, bem como para a
compreensão dos conhecimentos envolvidos no projeto de linguagens de
programação e o tratamento computacional de linguagens em geral.

Ementa: Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de


Símbolos. Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução.
Representação Intermediária. Análise Semântica. Geração de Código.
Otimização de Código. Bibliotecas e Compilação em Separado.

Bibliografia Básica:

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo:
Pearson, 2008. (RB=1899)

COOPER, Keith D.; TORCZON, Linda. Construindo compiladores. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2014. (RB=1895)

LANGLOIS, Thibault; SANTOS, Pedro Reis. Compiladores: da teoria à prática. Lisboa:


FCA, 2014.

Bibliografia Complementar:

JOSÉ NETO, J. Introdução à compilação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. ISBN


8535278109.

LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Cengage Learning,


2004.

PRICE, Ana Maria De Alencar e TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens


de programação: compiladores. São Paulo: Sagra Luzzato, 2001.(RB=174)

Disciplina: Redes de Computadores


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisito: Sistemas Operacionais

Objetivo Geral: Conhecer conceitos e técnicas sobre suporte em comunicação de


informações em Redes de Computadores.
81

Ementa: História da evolução das redes de computadores. Meios de transmissão.


Características da transmissão. Técnicas de modulação e multiplexação.
Arquitetura OSI/ISO. Nível físico. Equipamentos de Redes. Técnicas de
detecção e correção de erros. Topologias. Protocolos de acesso à rede.
Endereçamento de Redes. Nível de rede. Níveis de transporte. Sessão.
Apresentação. TCP/IP e Internet.

Bibliografia Básica:

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top-


Down. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.(RB=272)

MENDES, Douglas Rocha. Redes de Computadores: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2015.

SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.(RB=7837)

SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: dados, voz e imagem. 3. ed. São
Paulo: Érica, 1999.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.(RB=283)

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: curso completo. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2001.

Bibliografia Complementar:

BENEDETTI, R. Use a cabeça! Redes de computadores. São Paulo: Alta Books, 2010.

FALBRIARD, Claude. Protocolos: e aplicações para redes de computadores. São Paulo:


Érica, 2002.

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores. São Paulo: Érica,


2014.(RB=7854)

NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia do administrador.
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Disciplina: Inteligência Artificial


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisito: Lógica Aplicada à Computação, Introdução à Teoria dos Grafos

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno um conhecimento básico de inteligência artificial,


com suas diferentes abordagens, apresentando de forma teórico-prática
as informações necessárias para aplicar esses conceitos.
82

Ementa: Histórico. Abordagens. Estratégias de busca. Engenharia do


conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas. Estudo e criação
de Ontologias. Programação em lógica. Agentes Inteligentes. Lógica
Fuzzy. Métodos Bayesianos. Introdução ao Aprendizado de máquina.
Introdução ao Processamento de linguagem natural.

Bibliografia Básica:

FACELI, Kati et. al. Inteligência Artificial – uma abordagem de aprendizado de máquina.
Rio de Janeiro: LTC, 2015.(RB=34)

REZENDE, Solange O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. São Paulo:


Manole, 2003.(RB=268)

RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2013.

Bibliografia Complementar:

COSTA Ernesto, SIMÕES Anabela. Inteligência Artificial. Fundamentos e Aplicações. 3.


ed. Rio de Janeiro: FCA, 2008.

LUGER, George. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Pearson Universidades, 2013.

NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. São


Paulo: Edgard Blucher, 2000.(RB=288 e RB=7312)

DISCIPLINA: Atividade Curricular de Extensão II


Carga Horária Semestral: 90h
Carga Horária Semanal: 6h
Créditos: 6
Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Objetivo Geral: Desenvolver programas, projetos, cursos ou eventos de


extensão envolvendo subáreas específicas da ciência da computação
para a comunidade externa.

Ementa: Desenvolvimento de projeto de extensão envolvendo subáreas


específicas da ciência da computação, através da oferta de cursos para
a comunidade externa ao campus.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.


Avercamp Editora. 2008.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.


(RB=7310)

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)

Bibliografia Complementar:
83

CRAWLEY, E., MALMQVIST, J., OSTLUND, S., BRODEUR, D. Rethinking Engineering


Education - The CDIO Approach. Springer. 2007.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o


escopo do projeto. Editora: Saraiva Uni; 2018.

Disciplina: Sistemas Distribuídos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sistemas Operacionais, Redes de Computadores

Objetivo Geral: Compreender e descrever sistemas em rede e suas arquiteturas de


comunicação e de sistemas operacionais distribuídos.

Ementa: Conceitos básicos de sistemas distribuídos. Sistemas de arquivos


distribuídos. Modelo Cliente/Servidor e por Par. Arquitetura Distribuída.
Sincronismo e processos distribuídos. Segurança aplicada em Sistemas
Distribuídos. Criptografia Distribuída. Métodos de criptografia e
protocolos criptográficos. Protocolos de Roteamento. Protocolos de
Controle de Congestionamento. Serviços de Sistemas de Arquivos
Distribuídos.

Bibliografia Básica:

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados,


ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuídos:


conceitos e projeto. 5. ed. Bookman, 2013.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Pearson,


2016.(RB=7147)

Bibliografia Complementar:

FALBRIARD, Claude. Protocolos: e aplicações para redes de computadores. São Paulo:


Érica, 2002.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top-


Down. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2021. (RB=272)

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores. São Paulo: Érica,


2004.(RB=7854)

SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: guia total. São Paulo: Érica,
2009.(RB=7837)

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.(RB=283)
84

Disciplina: Computação Gráfica


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Álgebra Linear; Introdução a Teoria dos Grafos

Objetivo Geral: Compreender o uso de técnicas e algoritmos de Computação Gráfica em


2D e 3D no desenvolvimento de aplicações.

Ementa: Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas


Homogêneas e Matrizes de Transformação. Transformação entre
Sistemas de Coordenadas 2D e Recorte. Transformações de Projeção
Paralela e Perspectiva. Câmera Virtual. Transformação entre Sistemas
de Coordenadas 3D. Definição de Objetos e Cenas Tridimensionais:
Modelos Poliedrais e Malhas de Polígonos. O Processo de “Rendering”:
Fontes de Luz, Remoção de Linhas e Superfícies Ocultas, Modelos de
Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas. O problema do
Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado (“Antialiasing”).
Visualização.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; VASCONCELOS, Cristina. Computação Gráfica:


Teoria e Prática: Geração de Imagens. Rio de Janeiro: Alta Books, 2022.

GOMES, Jonas de Miranda; VELHO, Luiz Carlos Pacheco Rodrigues. Fundamentos da


computação gráfica. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.

PEREIRA, João Madeiras; BRISSON, João; COELHO, António; FERREIRA, Alfredo;


GOMES, Mário Rui. Introdução à Computação Gráfica. Lisboa: FCA, 2018.

Bibliografia Complementar:

ANDALÓ, Flávio. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos. São Paulo: Érica, 2015.
(RB=265)

GONÇALVEZ, Marcio da Silva. Fundamentos de computação gráfica. São Paulo: Érica,


2014. (RB=75)

REIS, Bruna. Projetos gráficos: fundamentos 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2015. (RB=857)

DISCIPLINA: Atividade Curricular de Extensão III


Carga Horária Semestral: 90h
Carga Horária Semanal: 6h
Créditos: 6
Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Objetivo Geral: Desenvolver programas, projetos, cursos ou eventos de


extensão envolvendo subáreas específicas da ciência da computação
para a comunidade externa.

Ementa: Desenvolvimento de projeto de extensão envolvendo subáreas


específicas da ciência da computação, através da oferta de cursos para
a comunidade externa ao campus.
85

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.


Avercamp Editora. 2008.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.


(RB=7310)

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)

Bibliografia Complementar:

CRAWLEY, E., MALMQVIST, J., OSTLUND, S., BRODEUR, D. Rethinking Engineering


Education - The CDIO Approach. Springer. 2007.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o


escopo do projeto. Editora: Saraiva Uni; 2018.

Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sistemas Operacionais, Redes de Computadores

Objetivo Geral: Compreender os principais aspectos gerenciais da segurança da


Informação, dando ao aluno subsídios para tomar decisões em auditoria
de sistemas.

Ementa: A representatividade da informação para as organizações. Segurança da


informação. Segurança Física. Segurança Lógica. Arquivos Maliciosos.
Métodos de Proteção e Ferramentas. Segurança em redes de
computadores. Firewall. Segurança de Sistemas. Plano de Segurança.
Plano de Contingência. Recuperação de Desastres. Auditoria de
segurança de sistemas de informações. Detecção de Intrusão e Testes
de Vulnerabilidades. Sistemas de Prevenção e Detecção de Intrusos.

Bibliografia Básica:

MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo: Érica,
2010.

MORENO, Daniel. Introdução ao Pentest. São Paulo: Novatec, 2015.

NORTHAITT, Stephen; NOVAK, Judy; MCLACHLAN, Donald. Segurança e prevenção em


redes. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

WEIDMAN, Georgia. Teste de Invasão: Uma introdução prática ao hacking. São Paulo:
Novatec, 2014.
86

Bibliografia Complementar:

BROAD, James; BINDNER, Andrew. Hacking com Kali Linux: Técnicas e práticas para
testes de invasão. São Paulo: Novatec, 2014.

FURMAKIEN WIAZ, Edson; FIGUEREDO, Joana. Segurança máxima: o guia de um hacker


para proteger seu site na internet e sua rede. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à Segurança de Computadores. Porto


Alegre: Bookman, 2013.

MITNICK, Kevin D.; SIMON, William L. A arte de enganar: ataques de hackers - controlando
o fator humano na segurança da informação. São Paulo: Makron Books, 2003.

Disciplina: TCC I
Carga Horária Semestral: 30h
Carga Horária Semanal: 2h
Créditos: 2
Pré-requisitos: Metodologia Científica

Objetivo Geral: Desenvolver uma investigação científica, adotando


procedimentos próprios do processo de investigação que
resulta na elaboração de um trabalho de conclusão de curso.

Ementa:
Elaboração do Projeto de Pesquisa para Trabalho de Conclusão
de curso pautado nas normas aprovadas pelo Colegiado do
Curso, utilizando conhecimentos teóricos, metodológicos e
éticos sob orientação docente. Problema de Pesquisa. O
Pesquisador como agente transformador de sua realidade.
Seções de um Projeto de Pesquisa e etapas para sua
construção: Elementos Pré-Textuais, Textuais e Pós-textuais.
Normas da ABNT. Instrumentos de Produção de Dados. Análise
e interpretação de dados.

Bibliografia Básica:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MATTAR, João. Metodologia científica na era digital.4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2017.
292 p.

Bibliografia Complementar:

MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa


bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
87

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria (2010). Fundamento de metodologia


científica, 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MICHALISZYN, Mario Sergio. Pesquisa, orientações e normas para elaboração de


projetos, monografias e artigos científicos. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

DISCIPLINA: Atividade Curricular de Extensão IV


Carga Horária Semestral: 90h
Carga Horária Semanal: 6h
Créditos: 6
Pré-requisitos: Sem pré-requisito

Objetivo Geral: Desenvolver programas, projetos, cursos ou eventos de


extensão envolvendo subáreas específicas da ciência da computação
para a comunidade externa.

Ementa: Desenvolvimento de projeto de extensão envolvendo subáreas


específicas da ciência da computação, através da oferta de cursos para
a comunidade externa ao campus.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.


Avercamp Editora. 2008.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.


(RB=7310)

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)

Bibliografia Complementar:

CRAWLEY, E., MALMQVIST, J., OSTLUND, S., BRODEUR, D. Rethinking Engineering


Education - The CDIO Approach. Springer. 2007.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o


escopo do projeto. Editora: Saraiva Uni; 2018.

Disciplina: TCC II
Carga Horária Semestral: 30h
Carga Horária Semanal: 2h
Créditos: 2
Pré-requisitos: TCC I

Objetivo Geral: Desenvolver uma investigação científica, adotando


procedimentos próprios do processo de investigação que
resulta na elaboração de um trabalho de conclusão de curso.
88

Ementa:
Elaboração de Trabalho de Conclusão de curso pautado nas
normas aprovadas pelo Colegiado do Curso, utilizando
conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos sob orientação
docente. Problema de Pesquisa. O Pesquisador como agente
transformador de sua realidade. Seções de um Projeto de
Pesquisa e etapas para sua construção: Elementos Pré-
Textuais, Textuais e Pós-textuais. Normas da ABNT.
Instrumentos de Produção de Dados. Análise e interpretação de
dados.

Bibliografia Básica:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MATTAR, João. Metodologia científica na era digital.4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2017.
292 p.

Bibliografia Complementar:

MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa


bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria (2010). Fundamento de metodologia
científica, 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010

MICHALISZYN, Mario Sergio. Pesquisa, orientações e normas para elaboração de


projetos, monografias e artigos científicos. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

15.2 Disciplinas Optativas do Grupo I

Disciplina: Atividade Física e Saúde


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Fornecer embasamento teórico para o conhecimento dos aspectos


básicos da promoção da saúde. Estimular à prática da atividade física
com ênfase a saúde pública, qualidade de vida e estilo de vida (lazer ativo
– esportes, dança, caminhadas, jogos ao ar livre etc.), de modo que o
aluno possa se apropriar de condições adequadas para potencializar
suas ações para uma vida plena.

Ementa: A atividade física e saúde. Os conceitos e as estratégias de promoção da


saúde com a valorização da alimentação. Atividade física com ênfase a
saúde pública. Programas de promoção da atividade física e do
relacionamento social visando à capacidade para a vida plena.
89

Determinantes da atividade física a competência funcional e a qualidade


de vida.

Bibliografia Básica:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de


Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf. Acesso:
06 fev 2023

FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Ciência Moderna, 2011.

HERNANDEZ, Salma S. S. NOVACK, Luiz F. Treinamento Esportivo. Porto Alegre: Sagah,


2019.

MOREIRA, Taís C. ARCARI, Janete M.; COUTINHO, Andreia O. R. et. al. Saúde coletiva.
Porto Alegre: Sagah, 2018.

NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e Qualidade de Vida. Londrina, PR: Midiograf,
2010.

OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de (org). Qualidade de vida, esporte e lazer no cotidiano
do universitário. Campinas, SP: Papirus, 2018.

WEINECK, J. Atividade física e esporte: para que? São Paulo: Manole, 2005

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. Culturas jovens: novos mapas do afeto. 1. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2006. ISBN 9788571109445.

BARROS, Carlos. O corpo humano. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 1993.

CARMAGOS, Gustavo L.; LEHNEN, Alexandre M; CORTINAZ, Tiago. Crescimento


desenvolvimento e envelhecimento humano. Porto Alegre; Sagah, 2019.

Disciplina: Comunicação Científica


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Aprimorar a comunicação científica dos estudantes, por meio do uso de
teoria, exemplos práticos, exercícios, discussões e redação de textos
científicos.
90

Ementa: Comunicação científica. Diferentes abordagens da pesquisa científica.


Levantamentos de problemas sociais e a relação com a área de
formação. Elaboração e estrutura do texto científico a partir das normas
da ABNT.

Bibliografia Básica:

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010.(RB=9)

DALBERIO, Osvaldo. Metodologia científica: desafios e caminhos. São Paulo: Paulus,


2009.(RB=5834)

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos


básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.(RB=17)

MICHALISZYN, Mário Sérgio. Pesquisa orientações e normas para elaboração de


projetos, monografias e artigos científicos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.(RB=5856)

Bibliografia Complementar:

IBIAPINA, Aricelma Costa. Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos: Normas


da ABNT para Apresentação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Lexia, 2012. (RB=6828)

IBIAPINA, Aricelma Costa. Metodologia da Pesquisa Científica: elaboração de Projeto de


Pesquisa, Relatórios e Artigo Científico. 2. ed. São Paulo: Editora Lexia, 2011.(RB=6000)

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.(RB=5854)

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São


Paulo: Atlas, 2010.(RB=5853)

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,


2011.(RB=5776)

SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. 4. ed. São Paulo: Martinari,
2007. 142 p.(RB=1763)

SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 2003. 71 p.


(Princípios). ISBN 9788508032579. (RB=1)

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2007. 335 p. 1v. ISBN 9788524900501. (RB=15)

SILVA, Eli Lopes da. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas, dicas e erros
comuns. Florianópolis: [s.n.], 2016. 288 p. 1v. ISBN 9788592133207. (RB=1195)

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7. ed.


Petrópolis: Vozes, 2010. 203 p. ISBN 9788532631930. (RB=373)

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. 108
p. (RB=6859)
91

TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. ISBN 9788522402731. (RB=2)

Disciplina: Desenvolvimento Regional e Dinâmica Urbana do Sudoeste Maranhense


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisito: não requer

Objetivo Geral: Compreender o cenário regional do Sudoeste Maranhense, no que concerne


à sua formação, organização e reestruturação territorial, econômica e social; à luz dos
conceitos de Estado e Desenvolvimento Regional.

Ementa: Estado Brasileiro e Desenvolvimento: abordagens conceituais. Desenvolvimento e


organização do espaço maranhense na atualidade. Imperatriz e o sudoeste maranhense:
processo de ocupação, reestruturação e urbanização. Formação socioeconômica e territorial
de Imperatriz. Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense e desenvolvimento regional.

Bibliografia Básica:

AMARO, Rogerio Roque. Desenvolvimento: um conceito ultrapassado ou em


renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria. Caderno de Estudos Africanos. n. 4,
2002. p.35-70 Disponível em: Desenvolvimento — um conceito ultrapassado ou em
renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria | Cadernos de Estudos Africanos
(rcaap.pt)

BARBOSA, Zulene Muniz. O global e o regional: a experiência de desenvolvimento no


Maranhão contemporâneo. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, Blumenau, v. 1,
n. 1, p. 113-128, abr. 2013. ISSN 2317-5443. Disponível em:
<https://proxy.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/3651>. Acesso em: 14 ago. 2022.

CARVALHO, Fernanda Cunha. A Dinâmica Contemporânea Do Território Maranhense:


Regiões de Planejamento: territórios em desenvolvimento? In: Políticas de
Desenvolvimento Regional – Territorial e Governança: uma análise recente sobre o
Estado do Maranhão (Brasil). 2015 (Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências
Exatas do Campus de Rio Claro. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Rio
Claro, 2015. Disponível em: Políticas de desenvolvimento regional-territorial e governança:
uma análise recente sobre o Estado do Maranhão (Brasil) (unesp.br)

FRANKLIN, A. Apontamentos e fontes para história econômica de Imperatriz. Imperatriz:


Ética, 2008. 242 p. Disponível em: http://adalbertofranklin.por.com.br › 2012/03 › A…
92

THEIS, I. M. O que é desenvolvimento regional? Uma aproximação a partir da realidade


brasileira. Redes, v. 24, n. 3, p. 334-360, 3 set. 2019. Disponível em: O que é desenvolvimento
regional? Uma aproximação a partir da realidade brasileira | Redes (unisc.br)

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Rutileia Lima. A Geografia Regional Contemporânea no Bico do Papagaio. In: A


formação regional do Bico do Papagaio: Regionalização e Polarização. 2010
(Dissertação de Mestrado). Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia. Instituto
de Estudos Socioambientais. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2010.Disponível em:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: A formação regional do bico do papagaio:
regionalização e polarização (ufg.br)

CARVALHO, Gisélia L. Região: a evolução de uma categoria de análise da Geografia. Boletim


Goiano de Geografia, v. 22, n.1 jan./jun., 2002, p. 73-78. Disponível em: REGIÃO: A
EVOLUÇÃO DE UMA CATEGORIA DE ANÁLISE DA GEOGRAFIA - DOI
10.5216/bgg.v22i1.15381 | Boletim Goiano de Geografia (ufg.br)

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em regiões


geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias. 82. Coordenação de
Geografia – Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: IBGE | Biblioteca | Detalhes | Divisão
regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias :
2017.

Mesquita, Benjamin Alvino de. (2015). Política de desenvolvimento e desigualdade


regionais: o caráter seletivo e residual da Intervenção governamental no Maranhão. Revista
De Políticas Públicas, 11(2), 27–54. Recuperado de
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/3809 Disponível em:
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE REGIONAIS: o caráter seletivo e
residual da Intervenção governamental no Maranhão | Revista de Políticas Públicas (ufma.br)

SOUSA, Jailson de Macedo. Enredos da dinâmica urbano-regional sulmaranhese:


reflexões a partir da centralidade econômica de Açailândia, Balsas e Imperatriz. 2015 (Tese
de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Geografia. Universidade Federal de
Uberlândia. Uberlândia, 2015. Disponível em Repositório Institucional - Universidade Federal
de Uberlândia: Enredos da dinâmica urbano-regional sulmaranhense: reflexões a partir da
centralidade econômica de Açailândia, Balsas e Imperatriz (ufu.br)
93

Disciplina: Direitos Humanos e Cidadania


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Crédito: 3
Pré-requisito: não requer

Objetivo Geral: Conhecer a teoria geral dos direitos humanos, sua evolução histórica,
inclusão no cenário brasileiro, em sua perspectiva interdisciplinar. Compreender o conceito
de cidadania e sua relação com os direitos humanos.

Ementa: Teoria geral dos direitos humanos: conceito, terminologia, estrutura, classificação e
fundamentos. Dimensões, características e vertentes de proteção aos direitos humanos.
Evolução histórica. Direitos humanos no Brasil. A interdisciplinaridade dos direitos humanos.
Cidadania ativa e transformação social: a concretização dos direitos humanos no âmbito local.

Bibliografia Básica:

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

COVRE, Maria de Lourdes Manzine. O que é cidadania. 3. ed. São Paulo: Brasiliense,
1995.

RAMOS, André de Carvalho. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional.
6. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

TOLFO, Andreia Cadore. Direitos humanos e a construção da cidadania. Vivências. Vol.


9, N.17: p. 33-43, outubro/2013.

WOLKMER, Antonio Carlos. Direitos Humanos: novas dimensões e novas


fundamentações. Doutrina Científica. Ano X nº 16/17. Jan/jun 2002.

Bibliografia Complementar:

LEITE, Carlos Henrique. As três dimensões dos direitos humanos e o novo conceito de
cidadania. Violência, Direitos Humanos e Segurança Pública: Estratégias e Desafios.
Vitória, NEVI/UFES. p. 173-179. Disponível em:
https://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/18247

LYRA, Rubens Pinto. Direitos Humanos: os desafios do século XXI. Uma abordagem
interdisciplinar. Brasília: Brasília Jurídica, 2002.

MARSHAL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. São Paulo:
Peirópolis, 2002.

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA CIÊNCIA


94

Carga Horária Semestral: 45h


Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-Requisito: Não Requer

Objetivo Geral:Compreender a conformação do paradigma da ciência moderna. Identificar


as abordagens recentes em filosofia da ciência. Interpretar o significado da ciência no mundo
moderno e suas funções.

Ementa: A filosofia, sua conceituação prévia e necessidade como forma de pensar. Os


fundamentos da filosofia: natureza e objeto de estudo. O saber filosófico como matriz e
propedêutica a toda forma de conhecer. A filosofia e o conhecimento. A relação entre
empirismo e racionalismo. Filosofia e ciência. Da filosofia à filosofia da ciência. Questões
epistemológicas. O conceito de ciência. A problemática ético-filosófica da ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo, SP: Loyola, 2007.

MAIA, Newton Freire. A ciência por dentro. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

CHAUI, Marilena. Filosofia.1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DESCARTES, René. Carta: prefácio dos princípios da filosofia. 1. ed. São Paulo, SP: Martins
Fontes, 2003.

GLEISER, Marcelo. A dança do universo.1. ed. São Paulo, SP: Schwarcz, 2006.

JONAS, Hans. Ensaios filosóficos: da crença antiga ao homem tecnológico. São Paulo:
Paulus, 2017.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-Requisito: Não Requer

Objetivo Geral: Conhecer os argumentos teóricos sobre processos de socialização e


formação de identidades em sociedades urbanas e industriais. Identificar conjunturas sociais,
econômicas e culturais dos contextos industriais e informacionais. Refletir sobre o papel das
instituições na consolidação de sociedades civis e de políticas públicas sobre a redução das
desigualdades.
95

Ementa: Conceitos básicos da Sociologia e suas fundamentações teórico-metodológicas.


Origens e características das estratificações em castas, estamentos e classes sociais na
modernidade. Trabalho e sociedade. O processo de industrialização no plano global e no
Brasil. Reflexos da industrialização tardia sobre a modernização conservadora. Sociedade da
Informação e informatização do trabalho. Modos de produção e desenvolvimento dos Estados
Modernos. Desigualdades sociais, interseccionalidade e identidades culturais afro-brasileiras
e indígenas. Cidadania, movimentos sociais e tecnologia. Direitos humanos e extensão
universitária.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Silvio de. Racismo estrutural. Coleção Feminismos Plurais. São Paulo: Pólen,
2019.

BOTELHO, André. Cidadania, um projeto em construção: minorias, justiça e direitos. São


Paulo, SP: Claro Enigma, 2012. (Agenda Brasileira). Livro 32 B748c

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo, SP:
Moderna, 1997. Livro 316 C837s

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia.25. ed. São Paulo, SP: Ática, 2004.
(Brasil). Livro 316 O48i

Bibliografia Complementar:

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A,
2003. 104 p. Livro 316 H179i

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. Belo Horizonte,
MG: UFMG, 2009. 157 p. (Aprender). Livro 316 Q7u

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil


moderno. 6. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1996. Livro 94(81) R484í

SILVA, André Marcos de Paula. História e cultura afro-brasileiras.2 ed. Curitiba, PR:
Expoente, 2008. 224p. Livro 94(81) S586h

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luis Donizete Benzi (org.). A temática indígena na
escola: novos subsídios para professores de 1° e 2° grau. 4. ed. São Paulo: Global.
Brasília: MEC: 2004.

Disciplina: LIBRAS I
Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos
96

Objetivo Geral:Conhecer a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, aspectos que enriquecem


essa língua, como sua gramática e textos, possibilitando o contato e interação com momentos
em que a mesma envolve cultura, para que os alunos abracem a inclusão da pessoa surda.

Ementa:Histórico da cultura e da identidade dos surdos: da Antiguidade aos dias atuais.


Fundamentos Legais da Libras. Noções Linguísticas de Libras: parâmetros e comunicação. A
gramática da Língua de sinais. Considerações sobre a educação de surdos. Noções e
técnicas de tradução e interpretação em Libras. Noções básicas da Língua Brasileira de
Sinais.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico


ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: UNESP, 2008. (Vol. I e
II).

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2005.(RB=344)

MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.

Bibliografia Complementar:

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento.


São Paulo: Escala, 2008. Vol. 1.(RB=696)

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento.


São Paulo: Escala, 2008. Vol. 2.(RB=347)

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento.


São Paulo: Escala, 2008. Vol. 3.(RB=706)

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento.


São Paulo: Escala, 2008. Vol. 4.

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento.


São Paulo: Escala, 2008. Vol. 5.

SCHMITT, Dionísio et. al. Curso de pedagogia para surdos. Florianópolis: UDESC:
CREAD, 2002.

Disciplina: LIBRAS II
Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: LIBRAS I
97

Objetivo Geral:Conhecer o mundo dos surdos, favorecendo o estudo direto da


contextualização e gramática da LIBRAS, com o desafio de entender a singularidade da
linguística dos surdos para que possam sentir mais segurança em se comunicar em LIBRAS,
aonde quer estejam, a fim de promover maior inclusão social e educacional.

Ementa:Estudos da gramática e contextualização da Libras; cultura e identidade surda;


diálogos e conversação em Libras; vivências de situações comunicativas na Libras; Fonética
e fonologia na Libras; Morfologia do contexto dos sinais; Noções de Linguística aplicada ao
ensino da Libras e o conhecimento básico da escrita de sinais.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2005.(RB=344)

FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do
Estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007.

GESSER, Audrei. LIBRAS: Que língua é essa crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.(RB=6943)

Bibliografia Complementar:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico


ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: UNESP, 2008. (Vol.
I).(RB=6285)

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico


ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: UNESP, 2008. (Vol.
II).(RB=6286)

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2006. 104p.

ROSA, Andréa da Silva; ARAÚJO, Hélio Fonseca. Língua brasileira de sinais. São Paulo;
Editora Sol, 2012. 144p.

Disciplina: Inglês Instrumental I


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver as habilidades de linguagem no contexto da Ciência da


Computação com ênfase na habilidade de leitura.

Ementa: Estudo de textos específicos da área de computação visando


compreensão. Estudo de estruturas básicas da Língua Inglesa (Aspectos
gramaticais, morfológicos e sintáticos) pertinentes à compreensão.
98

Desenvolvimento e aplicação das estratégias de leitura. Exploração de


informações não-lineares, cognatos, contexto e dicas tipográficas.
Treinamento de leitura e compreensão de textos técnicos de Ciência da
Computação.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB,1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2006.

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.(RB=6253)

Bibliografia Complementar:

COMFORT, Jeremy; HICK, Steve; SAVAGE, Allan. Basic technical english. New Delhi:
Oxford University Press, 1982.

EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.

GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic english for computing. New Delhi: Oxford
University Press, 1999.(RB=2621)

GLENDINNING, Eric; GLENDINNING, Norman. Oxford english for electrical and


mechanical engineering. New Delhi: Oxford University Press, 1996.

Disciplina: Inglês Instrumental II


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Inglês Instrumental I

Objetivo Geral: Desenvolver as habilidades de linguagem no contexto da Ciência da


Computação com ênfase na habilidade de leitura.

Ementa: Apresentação de novas estruturas e estudo de dificuldades ocasionais


relacionadas com a leitura de textos técnicos. Estudo de vocabulário
técnico visando a otimização da leitura e compreensão de textos
específicos da área da Engenharia. Abordagem de pontos gramaticais
problemáticos para leitura. Uso do dicionário como estratégia-suporte de
leitura: tipos, recursos e prática.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB,1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2006.
99

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.(RB=6253)

Bibliografia Complementar:

COMFORT, Jeremy; HICK, Steve; SAVAGE, Allan. Basic technical english. New Delhi:
Oxford University Press, 1982.

EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.

GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic english for computing. New Delhi: Oxford
University Press, 1999.

HUTCHINSON, T; WATERS, A. English for specific purpose. United Kingdom: Cambridge


University Press, 1987.

Disciplina: Economia
Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Conhecer os principais conceitos e instrumentos da ciência econômica,


perpassando os princípios da economia tecnológica e industrial,
permitindo que ele compreenda o contexto em que se insere as principais
decisões empresariais e sua repercussão sobre emprego, renda e
desenvolvimento econômico, social e ambiental.

Ementa: Introdução ao estudo da economia. Evolução histórica e doutrinas


econômicas. Introdução à microeconomia. Introdução à macroeconomia.
Sistemas econômicos. Sistema tributário nacional. Investimentos. Juros,
fluxo de caixa. Análise econômica de projetos.

Bibliografia Básica:

HUGON, Paul. Histórias das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1999.

PAIVA, Carlos Águedo Nagel. Noções de economia. Brasília: Fundação Alexandre de


Gusmão, 2008.

RODRIGUES. Lásara Fabrícia. Fundamentos de economia. Cuiabá-MT: UFMT, 2012.

Bibliografia Complementar:

DOWBOR, Ladislau. A era do capital improdutivo: Por que 8 famílias tem mais riqueza
que a metade da população mundial?. 2. ed. São Paulo: Autonomia Literária, 2017.

GONÇALVES, C. E.; GUIMARÃES, B. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier,


2010.

SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Editora Best Seller,
1999.

Disciplina: Administração
100

Carga Horária Semestral: 45h


Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades como criatividade, liderança, sensibilidade


ambiental, espírito empreendedor e crítico no mundo dos negócios.

Ementa: Conceitos, origem, história. As organizações. Funções dos


administradores. Elementos básicos da Administração. Principais Teorias
da Administração. Recursos empresariais. Novas Abordagens da
Administração: gestão da qualidade total e reengenharia de processos.
Tópicos Especiais.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte:
Fundação Cristiano Ottoni, 1992.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Makron


Books, 2000.

DORNELAS, José Carlos Assus. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.


Rio de Janeiro: Campus, 2001.(RB=5775)

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5. ed. São Paulo:


Manole, 2014.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000.

UHLMANN, Günter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração


aplicada e contemporânea. São Paulo: FTD, 1997.

Disciplina: Tópicos de Física para Computação


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral I

Objetivo Geral: Introduzir noções de eletricidade e magnetismo, assim como elementos


básicos de óptica de maneira a permitir o conhecimento básico do
funcionamento de hardware ao aluno de ciência da computação.

Ementa: Conceitos físicos básicos: matéria, força e energia; leis da conservação.


Eletricidade e magnetismo: carga elétrica, força e campo elétrico; leis de
Coulomb e de Gauss; força e campo magnético; leis de Ampère e de
Faraday; circuitos elétricos. Óptica: propagação, reflexão e refração da
luz; fibras ópticas.

Bibliografia Básica:
101

HALLIDAY, D.Fundamentos de Física 1: mecânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2015.

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio


de Janeiro: LTC, 2015. v. 2

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 3: eletromagnetismo. 10. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2016.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo:


Edgard Blucher, 2007.(RB=1724)

TIPLER, Paulo A. Física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.(RB=1681)

YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 14. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2016.(RB=7127) e (RB=1690)

Disciplina: Física Moderna


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Tópicos de Física para Computação

Objetivo Geral: Desenvolver os aspectos conceituais e os princípios básicos da física


moderna, em particular da mecânica quântica.

Ementa: Radiação térmica e origem da teoria quântica: Hipótese de Planck.


Fótons: Efeito fotoelétrico, natureza dual da radiação eletromagnética.
Propriedades ondulatórias das partículas: Postulado de De Broglie.

Bibliografia Básica:

EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos
e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. (RB=1737)

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 4: óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014. (RB=7125)

TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física: moderna, quântica, mecânica, relatividade
e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. v. 3. (RB=1736)

Bibliografia Complementar:

CHESMAN, Carlos; MACHADO, Augusto. Física Moderna: experimental e aplicada. 2. ed.


São Paulo: Livraria da Física, 2004.(RB=5774)

SERWAY, Raymond A. Princípios de física: óptica e física moderna. 3. ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2004. 1256 p. 4v. ISBN 978522104379.(RB=1817)

KRANE, Kenneth. Modern physics.1. ed. New York (Estados Unidos): Printed, 1983. ISBN
978850471892424.

Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação


102

Carga Horária Semestral: 45h


Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para utilizar tecnologias da informação e


comunicação aplicadas de forma interdisciplinar na educação.

Ementa: Introdução à Informática na educação: conceitos e aplicações das


abordagens pedagógicas; softwares educacionais; A Internet e suas
ferramentas como recursos educacionais; Educação à distância;
Ambiente Virtual de Aprendizagem; Proposta / desenvolvimento de
projetos educacionais interdisciplinares usando as TICs. Gerenciamento
e avaliação de softwares educativos.

Bibliografia Básica:

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2008. 308 p. Uv. il. ISBN 9788502064478. (RB=6256)

TAJRA, Sanmya Feitosa. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do


conhecimento. São Paulo: Érica, 2002. ISBN 9788571949026.(RB=280)

TAJRA, Samya Feitosa. Desenvolvimento de projetos educacionais: mídias e tecnologias.


1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2014. 128 p. (Série Eixos).

Bibliografia Complementar:

BORBA, Marcelo de Carvalho. Informática e educação matemática. 3. ed. Belo Horizonte:


Autêntica, 2003. (Tendências em Educação Matemática). ISBN 9788572260219.(RB=56)

MIRANDA, Raquel Gianolla. Informática na educação: representações sociais do


cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002.(RB=878)

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o


professor da Atualidade. 2. ed. São Paulo: Érica, 2000.

Disciplina: Contabilidade e Custos


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Entender a Contabilidade como mecanismo de controle patrimonial e


compreender o processo dos custos de produção utilizando-se dos
diversos critérios de custeio.

Ementa: A contabilidade como mecanismo de controle patrimonial.


Representação gráfica do patrimônio. Situação Líquida. Receita, gastos,
despesas, custos, perdas e investimentos. Formação dos custos.
103

Sistemas de acumulação de custos: custeio por absorção, custeio


variável.

Bibliografia Básica:

BONHO, Fabiana T.; SILVA, Filipe M.; ALVES, Aline Alves. Contabilidade básica. Porto
Alegre: Sagah, 2019.

MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. São Paulo: Atlas, 2022. ISBN: 9786559773176.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo. Contabilidade de custos: um enfoque direto e


objetivo. São Paulo: Saraiva. 2018. ISBN-978-8553131273.

Bibliografia Complementar:

CAMPIGLIA, Américo Oswaldo. Contabilidade básica. São Paulo: Pioneira


[s.d.].(RB=2403)

MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas,
2019. ISBN: 9788597020038.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2018. ISBN:


9788597017816.

Disciplina: Organização e Métodos


Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Desenvolver uma visão sistêmica, objetiva e crítica sobre a Arquitetura
Organizacional, deslocando o enfoque de análise da cultura
organizacional para a cultura do processo e aplicar instrumentos para a
gestão organizacional em contextos de constante mudança e inovação
acelerados.

Ementa: Introdução ao estudo da Organização, Sistemas e Métodos (OSM).


Habilidades do analista de OSM. Organização. Sistemas. Métodos.
Metodologias para o desenvolvimento organizacional. Estruturas
administrativas e organizacionais. Tecnologia e administração, o uso de
novas tecnologias.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Luís César. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1).

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. 1. ed.


Barueri, SP: Manole, 2010.
104

PAZ, Valdete. Organização, Sistemas e Métodos. UFMT, Cuiabá, 2015. Disponível em:
<https://efivest.com.br/wp-content/uploads/2018/09/organizacao_sistema_metodos.pdf>.
Acesso em: 13 nov. 2022.

ROCHA, Luiz Oswaldo Leal. Organização e métodos. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1986.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Luís César. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 2).

CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Saraiva, 2008.

SEIFFERT, Peter Quadros; COSTA, João Alípio da Silva. Estruturação organizacional.


São Paulo: Atlas, 2007.

15.3 Disciplinas Optativas do Grupo II

Disciplina: IHC - Interação Humano-Computador


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Engenharia de Software I

Objetivo Geral: Apresentar os conceitos básicos da interação humano-computador,


visando capacitar o aluno ao desenvolvimento de sistemas
computacionais interativos para uso humano que apresentem grande
usabilidade; introduzir noções da fisiologia, psicologia e cognição
humanas e que implicações elas trazem para a interatividade com os
sistemas computacionais; conhecer e saber avaliar a usabilidade dos
sistemas computacionais, com ênfase na avaliação de interfaces de
usuário.

Ementa: Conceitos fundamentais da Interação Humano-Computador (IHC) e de


fatores humanos. Qualidade da interação. Teorias da IHC. Projeto
centrado no usuário. Métodos e técnicas de identificação de requisitos do
usuário. Pesquisa de usuário: perfil e personas. Princípios e padrões de
design. Métodos e técnicas de avaliação da experiência de usuário.

Bibliografia Básica

BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação humano-computador. Rio de Janeiro:


Campus, 2010.

PREECE, J; ROGERS, I; SHARP, H. Design de interação: além da interação humano-


computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jenny, Design de interação: além da


interação humano-computador. 3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar:
105

BENYON, David. Interação humano-computador. 2. ed. São Paulo: Pearson


Universidades, 2011.

ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humano-


computador. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

ROSA, José Guilherme Santa. Teste De Usabilidade: Aprimorando a Experiência do


Usuário e a Interação Humano-computador. Rio de Janeiro: Editora 2Ab-Novas Ideias,
2021.

YABLONSKI, Jon. Leis da Psicologia Aplicadas a UX: Usando Psicologia para Projetar
Produtos e Serviços Melhores. São Paulo: Novatec, 2020.

Disciplina: Padrões de Projetos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Engenharia de Software I

Objetivo Geral: Conhecer a motivação, conceitos e fundamentos dos padrões de projeto,


por meio do estudo dos principais padrões de projetos conhecidos.

Ementa: Herança de interface, herança de implementação. Princípios SOLID.


Padrões de projeto (Criacionais, estruturais e comportamentais).
Aplicações de padrões de projeto.

Bibliografia Básica:

GAMMA, Erich; HELM, Richard. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software


orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.(RB=65)

FREEMAN, Eric; FREEEMAN, Elisabeth. Padrões de projeto: use a cabeça. Rio de


Janeiro: O'reilly, 2009.(RB=82)

SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando padrões de projeto: uma nova


perspectiva em projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, 2004.(RB=69)

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Coimbra de. Padrões de projeto em aplicações web. Florianópolis: Visual


Books, 2013.

NUDELMAN, Greg. Padrões de projeto para o android: soluções de projetos para


desenvolvedores. São Paulo: Novatec, 2013.

SANDERS, William. Aprendendo padrões de projeto em PHP: programação orientada a


objetos para projetos dinâmicos. Rio de Janeiro: O, Reilly, 2013.

STEFANOV, Stoyan. Padrões javascript: construa aplicações mais robustas usando


padrões de projeto e programação. São Paulo: Novatec, 2010.

Disciplina: Projeto e Requisito de Software


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
106

Créditos: 4
Pré-requisitos: Engenharia de Softwares II

Objetivo Geral: Fornecer visão horizontal e ampla de processos técnicos de engenharia


de requisitos de software de forma prática, com ênfase na especificação
de requisitos de software.

Ementa: Definições e Conceitos sobre Projetos. Preparação de um Projeto de


Software. Introdução ao PMBoK. Conceito de requisitos de software.
Engenharia de Requisitos. Levantamento, Análise e Negociação de
requisitos de software. Modelagem, especificação, validação e
verificação de requisitos de software. Metodologias, Técnicas e
ferramentas de engenharia de requisitos.

Bibliografia Básica:

PMI. PMBoK: Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBoK). 4.


ed. Pensilvania, EUA: Project Management Institute, 2008. (RB=4866)

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. Porto


Alegre: AMGHl, 2016. (RB=7310)

TONSIG, L. S. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de


Janeiro: Ciência Moderna, 2013.(RB=1540)

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. São Paulo:


Unicamp, 2001.(RB=72)

MACHADO, F. N. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas.


São Paulo: Érica, 2011.(RB=3928)

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a


objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.(RB=78)

SILVA, N. P. Análise de sistemas de informação: conceitos, modelagem e aplicações.


São Paulo: Érica, 2014.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2011. (RB=70)


(RB=51)

Disciplina: Hipermídia
Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Introdução à Teoria dos Grafos, Engenharia de Software I

Objetivo Geral: Conhecer origens e aspectos históricos, termos e aplicações de


hipermídia.

Ementa: Conceitos de Multimídia e Hipermídia. Representação Digital de


Informações. Técnicas de compressão de mídias. Áudio, Vídeos e
107

Imagens. Arquitetura, modelos, métodos e linguagens para aplicações


hipermídia.

Bibliografia Básica:

BAIRON, Sérgio. O que é hipermídia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

FUNG, Khun Yee. XSLT: interagindo com XML e HTML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2001.

PAULA FILHO, Wilson de Padua. Multimidia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2013.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Luís. HTML 5. São Paulo: Lindel - Zamboni, 2012.

BUGAY, E. L. e ULBRICHT, V. R. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000.(RB=254)

PADOVANI, Stephania. Navegação em hipermídia: uma abordagem centrada no usuário.


Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

SILVA, Maurício Samy. Fundamentos da SVG. São Paulo: Novatec, 2012.

Disciplina: Sistemas Embarcados


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sistemas Operacionais, Programação Orientada a Objetos

Objetivo Geral: Compreender projetos e implementações de sistemas embarcados


utilizando plataformas e bibliotecas de desenvolvimento.

Ementa: Engenharia de Requisitos para Sistemas Embarcados: Especificação,


Análise e Modelos de Implementação, Seleção de Arquitetura. Introdução
aos Componentes de Hardware Reconfiguráveis. Microcontroladores:
Arquiteturas, Linguagens de Programação, Memória, Dispositivos de
E/S, Programação, Temporizadores, Interrupção, Conversores
Analógico/Digitais e Digital/Analógicos. Plataformas de prototipagem.
Sistemas Operacionais Embarcados.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Rodrigo M. A.; MORAES, Carlos H. V.; SERAPHIM, Thatyana F. P.


Programação de Sistemas Embarcados - Desenvolvendo Software para
Microcontroladores em Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

DENARDIN, Gustavo W.; BARRIQUELLO, Carlos H. Sistemas Operacionais de tempo


real e sua aplicação em sistemas embarcados. São Paulo: Blucher, 2019.

OLIVEIRA, André S.; ANDRADE, Fernando S. Sistemas embarcados: Hardware e


Firmware na prática. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.(RB=3938)

Bibliografia Complementar:
108

LINPIANSKY, Ed. Embedded systems hardware for software engineers. 2. ed. EUA:
McGraw Hill Professional, 2011.

MASTERS, Jhon; YAGHMOUR, Karim. Construindo sistemas Linux embarcados. 2. ed.


São Paulo: Alta Books, 2009.

NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de


computadores. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Disciplina: Processos Estocásticos


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Estatística e Probabilidade e Equação Diferencial Ordinária

Objetivo Geral: Conhecer a teoria de processos aleatórios através dos


conceitos e alicerces matemáticos para os tipos de variáveis aleatórias,
de processos estocásticos e suas implicações para sistemas lineares
invariantes no tempo.

Ementa: Conceitos básicos de processos estocásticos. Processos


aleatórios. Processos estacionários. Processos ergódicos. Introdução à
teoria das filas. Cadeias de Markov. Processamento de sinais aleatórios.
Funções de correlação, autocorrelação e densidade espectral de
potência. Resposta de sistemas lineares a sinais aleatórios. Introdução à
estimação. Método de Monte Carlo.

Bibliografia Básica:

ALBUQUERQUE, J. P. A.; FORTES, J. M. P.; FINAMORE, W. A. Probabilidade, Variáveis


Aleatórias e Processos Estocásticos. Rio de Janeiro: Editora da PUC-Rio, 2008.

GARCIA, A. Leon. Probability, Statistics, and Random Processes for Electrical


Engineering. Pearson/Prentice Hall, 2008.

PAPOULIS, A.; PILLAI, U. Probability, random variables and stochastic processes. 4.


ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.

Bibliografia Complementar:

BERTSEKAS, DIMITRI; TSITSIKLIS, JOHN. Introduction To Probability. Editora Athena


Scientific, 2a edição, 2008.

HSU, HWEI P. Schaum's Outline of Probability, Random Variables, and Random


Processes. Editora: McGraw-Hill Education; 4a edição, 2019.

MILLER, SCOTT; CHILDERS, DONALD. Probability and Random Processes: With


Applications to Signal Processing and Communications. Editora Academic Press, 2a edição,
2012.

Disciplina: Processamento de Imagens


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
109

Créditos: 4
Pré-requisitos: Introdução à Teoria dos Grafos, Cálculo Diferencial e Integral III

Objetivo Geral: Preparar o aluno para o estudo de técnicas mais avançadas de


reconhecimento de padrões e visão computacional utilizando imagens
multi-dimensionais e/ou multi-paramétricas (fotografias, imagens de
tomografia, mamografias, imagens de sensoriamento remoto).

Ementa: Definição de processamento de imagens e imagens; processo de


aquisição de imagens digitais; transformações geométricas e afins;
interpolação de pixels; convolução e correlação; histograma de imagens;
filtragem no domínio espacial; formatos e operações sobre imagens
coloridas; bordas e gradientes; morfologia; segmentação de regiões;
descritores de imagens; transformadas no domínio da frequência; Uso de
Redes Neurais Convolucionais em processamento de imagens.

Bibliografia Básica:

CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:


processamento de imagens digitais. São Paulo: Elsevier, 2007. (v. 2).

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. São


Paulo: Longman do Brasil, 2010.(RB=7316)

SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de


imagens. Rio de Janeiro: LTC, 2013.(RB=7308)

Bibliografia Complementar:

BRADSKI, Gary; KAEHLER, Adrian. Learning opencv. EUA: Oreilly & Associates, 2008.

MANN, Steve. Intelligent imaging processing. New York: John Wiley-IEEE Press, 2001.

MIRANDA, José Iguelmar. Processamento de imagens digitais: métodos multivariados


em java. Campinas: Embrapa, 2011.

Disciplina: Processamento de Sinais Digitais


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral III, Introdução à Teoria dos Grafos

Objetivo Geral: Compreender o processamento de sinais digitais através da matemática


discreta, análise de sistemas lineares invariantes no tempo e aplicação
de filtros digitais.

Ementa: Introdução ao processamento digital de sinais. Fundamentos


matemáticos de sinais e sistemas discretos. Análise em frequência de
sinais. Transformada contínua, discreta e rápida de Fourier. Filtros
digitais: análise, estruturas, adaptabilidade, técnicas de projeto e
aspectos práticos.

Bibliografia Básica:
110

NALON, J. A. Introdução ao processamento digital de sinais. São Paulo: LTC,


2009.(RB=2055)

OPPENHEIM A. V.; SCHAFER, R. W. Processamento em Tempo Discreto de Sinais. 3.


ed. São Paulo: Pearson, 2013.

WEEKS, Michael. Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e wavelets. 2. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2012.(RB=2057)

Bibliografia Complementar:

ABOOD, S. I. Digital Signal Processing a Primer With MATLAB. 1st edition. Boca Raton,
FL: CRC Press, 2020.

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. São Paulo: Érica, 2012. (RB=4596)

LYONS, Richard G. Understanding digital signal processing. 3. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2010.

POULARIKAS, A. D. Understanding Digital Signal Processing with MATLAB and


Solutions, 1st edition. Boca Raton, FL: CRC Press, 2018.

TAN, L.; JIANG, J. Digital Signal Processing Fundamentals and Applications. 3rd
edition. Cambridge: Elsevier, 2019.

Disciplina: Análise de Desempenho


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística

Objetivo Geral: Compreender os fundamentos da análise do desempenho de algoritmos


clássicos aplicando em problemas práticos de computação.

Ementa: Fundamentos da avaliação de desempenho: modelagem analítica;


medições; simulação. Conceitos básicos de desempenho: tempos de
resposta de um sistema; tempos de serviços e demandas de serviço; leis
operacionais de desempenho (lei da Utilização e de Little), métricas de
desempenho em sistemas; redes de filas abertas e fechadas e suas
soluções; planejamento de capacidade. Técnicas de Aferição:
“Benchmarking”, Prototipação e Monitoramento. Técnicas de Modelagem
Analítica: Cadeias de Markov e Teoria de Filas. Técnicas de Modelagem
por Simulação.

Bibliografia Básica:

FOGLIATTI, Maria Cristina. Teoria de filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

LAUREANO, Marcos Aurélio Pachek. Fundamentos de software: desempenho de sistemas


computacionais. São Paulo, SP: Érica, 2014. 144 p. (Série Eixos). (RB=7844)

MARGALHO, Johnson. Avaliação de desempenho de sistemas computacionais. Rio de


Janeiro: LTC, 2011.
111

PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. Série Pesquisa Operacional. 6. ed. Belo
Horizonte: Falconi, 2017. (v. 2).(RB=4907)

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, José Paulo de Almeida; FORTES, Jose Mauro Pedro; FINAMORE, Weller
Alves. Probabilidade, variáveis aleatórias e processos estocásticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2018.

PRADO, Darci. Usando o arena em simulação. Série Pesquisa Operacional. 5. ed. Belo
Horizonte: Falconi, 2014. (v. 3).

YATES, Roy D.; GOODMAN, David J. Probabilidade e Processos Estocásticos: Uma


Introdução Amigável para Engenheiros Eletricistas e da Computação. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2016.

Disciplina: Telecomunicações
Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Rede de Computadores

Objetivo Geral: Compreender conceitos fundamentais da área de telecomunicações,


destacando seus componentes principais, técnicas aplicadas e
especificidades associadas aos diferentes meios físicos.

Ementa: História e Evolução dos sistemas de telecomunicações. Componentes


básicos dos sistemas de telecomunicações. Meios físicos de
comunicação. Sistemas de Comutação. Técnicas de Modulação ASK e
FSK. Técnicas de Multiplexação FDM e TDM. Introdução aos sistemas
de comunicações via rádio, via satélite, via meios ópticos e móveis.
Conceitos básicos de antenas e propagação.

Bibliografia Básica:

HAYKIN, S.; Moher, M. Sistemas Modernos de Comunicações Wireless. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

MEDEIROS, J. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 5. ed. São Paulo: Érica,


2005.(RB=2068)

ROCHOL, J. Sistemas de Comunicação sem fio: conceitos e aplicações. Porto Alegre:


Bookman, 2018.

Bibliografia Complementar:

BALANIS, C. Teoria de Antenas: análise e síntese. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

LATHI, B. Sistemas de Comunicações analógicas e digitais modernos. 4. ed. Rio de


janeiro: LTC, 2012.

PINHEIRO, J. Redes Ópticas de Acesso em Telecomunicações. Rio de Janeiro: LTC,


2016.
112

Disciplina: Projeto e Desenvolvimento de Jogos Digitais


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Inteligência Artificial, Computação Gráfica e Engenharia de Software I

Objetivo Geral: Compreender os conceitos básicos do processo de criação de jogos


(game design); Entender os elementos presentes em uma arquitetura de
jogos; Compreender o funcionamento de um jogo baseado em cenários
e personagens tridimensionais; Entender os conceitos de Física
envolvidos no desenvolvimento de um jogo tridimensional. Escolher e
utilizar ferramentas para desenvolvimento de jogos; Desenvolver jogos
com cenários e personagens tridimensionais.

Ementa: Conceitos básicos de jogos digitais. Game design document. Interface e


usuários. Princípios de animação e sonorização. Detecção de colisão.
Introdução à IA e física em jogos. Experiência de usuário. Frameworks e
engines. Protótipos. Gamificação.

Bibliografia Básica:

GREGORY, J. et al. Game Engine Architecture. A K Peters, 2014.

LENGYEL, E. Mathematics for 3D Game Programming and Computer Graphics. 3rd Ed.,
Course Technology PTR, 2011.

SCHWAB, B. AI Game Engine Programming. 2nd Ed., Charles River Media, 2008.

Bibliografia Complementar:

MCSHAFFRY, M. Game Coding Complete. 3rd Ed., Charles River Media, 2009.

MOLLER, Tomas. Real-time rendering. 3rd ed. Wellesley, Mass. A.K. Peters. c2008.

VERTH, J. Essential Mathematics for Games and Interactive Applications: A


Programmer's Guide. Morgan Kaufmann, 2004.

Disciplina: Introdução à Robótica


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Inteligência Artificial, Sistemas Digitais

Objetivo Geral: Aprender sobre os fundamentos da robótica, visando os aspectos


relacionados à programação, locomoção e a navegação ao explorar as
estratégias de planejamento de rotas.

Ementa: História da Robótica. Fundamentos de robótica. Classificação dos robôs.


Arquitetura genérica de robôs. Descrição Espacial e Transformações.
Cinemática de robôs. Modelagem de robôs. Técnicas de programação de
robôs. Introdução à robótica móvel: locomoção, localização, navegação,
percepção.
113

Bibliografia Básica:

CRAIG, J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson. 2013.

MATARIC, M. J. Introdução à robótica. São Paulo: Blucher Editora Unesp, 2014.

NIKU, S. B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2011.

ROMANO, V. F. Robótica Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

ROMERO, R. A. F.; PRESTES, E.; OSÓRIO, F. Robótica Móvel. Rio de Janeiro: LTC,
2014.

Disciplina: Programação Paralela


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sistemas Distribuídos

Objetivo Geral: Compreender os conceitos essenciais de processamento paralelo


utilizados por algoritmos no desenvolvimento de aplicações paralelas.

Ementa: Conceitos e arquiteturas de computação paralela. Modelos de


computação paralela. Algoritmos paralelos. Ambientes de programação
paralela. Verificação e avaliação de desempenho em computação
paralela.

Bibliografia Básica:

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
(RB=7140)

KIRK, David B.; HWU, Wen-Mei W. Programando para processadores paralelos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

ROBEY, Robert; ZAMORRA, Yuliana. Parallel and High Performance Computing. New
York: Manning Publications, 2021.

Bibliografia Complementar:

CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo:


Thomson Learning, 2006.(RB=6217)

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2010. (RB=694)

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Prentice


Hall, 2016. (RB=7147)
114

Disciplina: Governança de TI
Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos

Objetivo Geral: Discutir a importância da Governança de TI na geração de valor para


clientes das organizações através de melhorias nos processos
organizacionais.

Ementa: Conceitos de governança de TI. Decisões estratégicas de TI. Modelos de


governança de Tecnologia da Informação: fundamentos de ITIL e COBIT.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando à governança


de TI: da Estratégia à Gestão de Processos e Serviços. 4. ed. São Paulo: Brasport, 2014.

MOLINARO, Luís Fernando R.; RAMOS, Karoll H. C. Gestão de tecnologia da


informação. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo:
M. Books, 2005.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 27001:Tecnologia da


informação - Técnicas de segurança - Sistemas de gestão da segurança da informação -
Requisitos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2013. ISBN 9788507046080. (RB=7326)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO/IEC 27003:Tecnologia da


informação - Técnicas de segurança - Diretrizes para implantação de um sistema de gestão
da segurança da informação. ISBN 9788507030218. (RB=7327)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO/IEC 27004:Tecnologia da


informação - Técnicas de segurança - Sistemas de gestão da segurança da informação -
Monitoramento, medição, análise e avaliação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2017. ISBN
9788507071334.(RB=7234)

TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. Transferência de tecnologia: estratégias para a


estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009.
(RB=7074)

Disciplina: Tópicos Avançados em Redes


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Redes de Computadores

Objetivo Geral: Conhecer conceitos e técnicas sobre suporte em comunicação de


informações em Redes de Computadores.
115

Ementa: História da evolução das redes de computadores. Meios de transmissão.


Características da transmissão. Técnicas de modulação e multiplexação.
Arquitetura OSI/ISO. Nível físico. Equipamentos de Redes. Técnicas de
detecção e correção de erros. Topologias. Protocolos de acesso à rede.
Endereçamento de Redes. Nível de rede. Níveis de transporte. Sessão.
Apresentação. TCP/IP e Internet.

Bibliografia Básica:

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top-


Down. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. (RB=272)

SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: guia total. São Paulo Érica,
2009.(RB=7837)

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.(RB=283).

Bibliografia Complementar:

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de computadores.1. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2012.

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores. São Paulo: Érica, 2014.
(RB=7854)

OLSEN, Diogo Roberto. Redes de computadores.1. ed. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010.
(RB=6150).

Disciplina: Recuperação da Informação


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Inteligência Artificial

Objetivo Geral: Compreender a diferença entre a recuperação de informação e a busca


de dados, conhecendo os principais modelos de recuperação da
informação e de sistemas de recomendação existentes.

Ementa: Indexação e processamento de documentos (Stop words, TF - Term


frequency. IDF - Inverse Document Frequency). Conceitos básicos
(corpus, termos, grau de similaridade). Busca e recuperação de
informação na Web. Modelos de Recuperação da Informação. Modelo
booleano. Modelo vetorial. Modelo probabilístico. Indexação por
semântica latente.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação


da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. (RB=659)
116

BAEZA-YATES, Ricardo; RIBEIRO-NETO, Berthier. Recuperação de Informação:


conceitos e tecnologias das máquinas de busca. (2nd. Ed.). Porto Alegre: Bookman, 2013.

FERNEDA, Edberto. Introdução aos Modelos Computacionais de Recuperação de


Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar:

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2012.(RB=7140)

FACELI, Kati, et. al. Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.

RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência Artificial - Uma Abordagem Moderna. 4.


ed. Rio de Janeiro: Editora GEN LTC, 2022.

Disciplina: Processamento de Linguagem Natural


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Inteligência Artificial, Introdução à Teoria da Computação

Objetivo Geral: Introduzir o aluno às técnicas, teorias e modelos utilizados em


Processamento de Linguagens Naturais, tornando-o apto a desenvolver
recursos, ferramentas e aplicações computacionais que envolvam a
língua humana.

Ementa: Visão geral da área de Processamento de Línguas Naturais (PLN) e sua


relação com as áreas de Computação e Linguística. História da área e
seus principais marcos. Níveis de representação e processamento
linguístico: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, discurso
e pragmática. Familiarização e prática com recursos, ferramentas e
aplicações de PLN. Abordagens e paradigmas para a resolução de
problemas de PLN. Construção e anotação de córpus. Prática de projeto
e desenvolvimento de um protótipo computacional de PLN. Apresentação
de tópicos relevantes atuais de PLN, assim como modelos e métodos
associados.

Bibliografia Básica:

EISENSTEIN, Jacob. Introduction to Natural Language Processing. Illustrated ed.


Cambridge, Massachusetts (USA): MIT Press, 2019.

HAGIWARA, Masato. Real-World Natural Language Processing: Practical Applications


with Deep Learning. New York: Manning Publications, 2021.

VAJJALA, Sowmya; MAJUMDER, Bodhisattwa; GUPTA, Anuj; SURANA, Harshit. Practical


Natural Language Processing: A Comprehensive Guide to Building Real-World Nlp
Systems. Cambridge, Massachusetts (USA): O'Reilly Media, 2020.

Bibliografia Complementar:
117

BIRD, Steve; KLEIN, Ewan; LOPER, Edward. Natural Language Processing with Python:
Analyzing Text with the Natural Language Toolkit. Cambridge, Massachusetts (USA):
O'Reilly Media, 2009.

LANE, Hobson; HAPKE, Hannes; HAWORD, Cole. Natural Language Processing in


Action: Understanding, Analyzing, and Generating Text with Python. Illustrated ed. New
York: Manning Publications, 2019.

ROTMAN, Denis. Trasformers for natural language processing: build innovate deep neural
network architectures for NLP with phiton, pytorch, tensorflow, BERT, RoBERTA, and more.
Packt Publishing Ltd, 2021.

Disciplina: Aprendizado de Máquina


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Inteligência Artificial, Equações Diferenciais Ordinárias

Objetivo Geral: Conhecer, compreender e aplicar técnicas de pré-processamento de


dados. Conhecer, compreender e aplicar diferentes técnicas de
aprendizagem automática: supervisionada, não-supervisionada e por
reforço.

Ementa: Aspectos básicos de Aprendizado de Máquina; Tarefas de aprendizado;


Viés indutivo; Aprendizado descritivo; Aprendizado preditivo; Algoritmos
de Aprendizado de Máquina; Modelos Probabilísticos (regressão logística
e métodos Bayesianos); Modelos de agrupamento; Algoritmos evolutivos;
Redes neurais artificiais; Máquinas de Vetores de Suporte; Técnicas
Ensemble: Bagging e Boosting; Medidas de avaliação; Aplicações de
Aprendizado de Máquina.

Bibliografia Básica:

FACELI, Kati, et. al. Inteligência Artificial – uma abordagem de aprendizado de máquina.
Rio de Janeiro: LTC, 2015.(RB=34)

GÉRON, Aurélien. Mãos à obra: aprendizado de máquina com Scikit-Learn & TensorFlow.
Editora Alta Books, 2019.

GLASSNER, Andrew. Deep Learning: A Visual Approach. Illustrated ed. San Francisco: No
Starch Press, 2021.

Bibliografia Complementar:

GOODFELLOW, Ian; BENGIO, Yoshua; COURVILLE, Aaron. Deep Learning. MIT Press,
2016. Disponível em: <http://www.deeplearningbook.org>.

RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência Artificial: uma abordagem moderna. 4.


ed. São Paulo: GEN LTC, 2022.

ZHANG, Aston; LIPTON, Zachary C.; LI, Mu; SMOLA, Alexander J. Dive into Deep Learnin.
arXiv preprint arXiv:2106.11342. 2021.
118

Disciplina: Ciência de Dados


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística, Introdução à Teoria dos Grafos, Banco de Dados

Objetivo Geral: Explorar estratégias para formulação, interpretação e extração de


conhecimentos úteis e significativos a partir de dados obtidos de
diferentes formatos e de fontes heterogêneas.

Ementa: Coleta, tratamento e armazenamento de dados: técnicas para coletar,


manipular, gerir, consultar e analisar conjuntos de dados em larga escala.
Mineração de dados e aprendizado de máquinas: Algoritmos para
classificação, associação, clusterização, detecção de anomalias
(outliers) e redução de dimensionalidade. Visualização de dados.

Bibliografia Básica:

FERREIRA, R. G. C. et al. Preparação e análise exploratória de dados. Porto Alegre:


SAGAH, 2021.

MORETIN, Alberto M.; SINGER, Júlio da Mota. Estatística e ciência de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 2022.

SILVA, Leandro A. da; PERES, Sarajane M.; BOSCARIOLI, Clodis. Introdução à


Mineração de Dados: com Aplicações em R. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

Bibliografia Complementar:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 6.


ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. (RB=7309)

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6.


ed. São Paulo: Elsevier, 2012.(RB=7305)

WICKHAM, Hadley; GROLEMUND, Garrett. R para Data Science. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2019.

Disciplina: Aprendizado Profundo


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Aprendizado de Máquina

Objetivo Geral: Conhecer, compreender e aplicar os conceitos de codificação neural,


modelos de neurônios e redes neurais artificiais (ANN), treino, validação
e teste de ANN, modelos de aprendizagem profunda e respectivo
hardware, plataformas de software e aplicações; pretende-se ainda
aprender o conceito de tratamento de grandes volumes de dados.

Ementa: Neurónios e Codificação Neural; Neurônios Artificiais; Perceptron e


Redes Neuronais Artificiais; Aprendizagem por Retropropagação
119

(Backpropagation); Conjuntos de Dados, Treino, Validação e Teste de


Redes Neurais; Aprendizagem Profunda; Principais Arquiteturas de
Redes Neurais Profundas; Bibliotecas e Plataformas para Aprendizagem
Profunda; Complementos de Redes Neurais; Aplicação de Redes
Neurais; Processamento de Grandes Volumes de Dados (Big Data).

Bibliografia Básica:

FACELI, Kati, et. al. Inteligência Artificial – uma abordagem de aprendizado de máquina.
Rio de Janeiro: LTC, 2015.(RB=34)

GÉRON, Aurélien. Mãos à obra: aprendizado de máquina com Scikit-Learn & TensorFlow.
Editora Alta Books, 2019.

GLASSNER, Andrew. Deep Learning: A Visual Approach. Illustrated ed. San Francisco: No
Starch Press, 2021.

Bibliografia Complementar:

GOODFELLOW, Ian; BENGIO, Yoshua; COURVILLE Aaron. Deep Learning. MIT Press,
2016. Disponível em: <http://www.deeplearningbook.org>.

RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência Artificial - Uma Abordagem Moderna. 4.


ed. São Paulo: GEN LTC, 2022.

ZHANG, Aston; LIPTON, Zachary C.; LI, Mu; SMOLA, Alexander J. Dive into Deep
Learning. arXiv preprint arXiv:2106.11342. 2021.

Disciplina: Tópicos Avançados em Banco de Dados


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: Banco de Dados, Introdução à Teoria de Grafos

Objetivo Geral: Estudar tópicos de estratégias de armazenamento de bancos de dados


relacionais e não relacionais que garantam a integridade e recuperação
de dados em ambientes locais e distribuídos.

Ementa: Linguagem de Controle de Dados. Gerenciamento de Transações.


Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura,
Segurança, Integridade, Concorrência, Recuperação após Falha. Noções
de Bancos de Dados Distribuídos e Não Relacionais. Mineração de
Dados. Noção de Big Data. Projeto de Banco de Dados.

Bibliografia Básica:

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004.
(RB=270)

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 6.


ed. São Paulo: Pearson Education, 2011.(RB=7309)

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6.


ed. São Paulo: Elsevier, 2012. (RB=7305)
120

Bibliografia Complementar:

ALVES, Willian P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
(RB=7863)

KERN, Vinícius Medina. Banco de dados relacionais: teoria e prática de projetos. São
Paulo: Érica, 1994. (RB=263)

MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica,


2004. (RB=259)

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed.
São Paulo: Érica, 2012. (RB=746)

Disciplina: Tópicos Especiais em Computação


Carga Horária Semestral: 60h
Carga Horária Semanal: 4h
Créditos: 4
Pré-requisitos: A definir no momento da oferta mediante aprovação do colegiado
Objetivo Geral:
Tomar conhecimento de tópicos relacionados com inovações
tecnológicas recentes, aplicações específicas, ou aspectos abordados
superficialmente em disciplinas regulares, após aprovação do colegiado.
Ementa:
Tópicos relacionados com inovações tecnológicas decorrentes de
pesquisas recentes, aplicações específicas, ou aspectos abordados
superficialmente em disciplinas regulares, de interesse para grupos
restritos ou de caráter temporário.

Bibliografia Básica:

Livros, artigos em periódicos científicos, apostilas, manuais e demais referências


relacionadas à disciplina previamente aprovada pelo colegiado do curso.

Bibliografia Complementar:

Livros, artigos em periódicos científicos, apostilas, manuais e demais referências


relacionadas à disciplina previamente aprovada pelo colegiado do curso.

16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

O aproveitamento de estudos é o julgamento de equivalência entre as


disciplinas cursadas com aprovação em cursos superiores ou de pós-graduação do
IFMA ou em outras instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação,
para fins de reconhecimento, concessão de crédito e consignação em histórico
escolar.
121

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, não


disciplina o aproveitamento de estudos no ensino superior, deixando essa
competência para as instituições de ensino. No âmbito do IFMA, a Resolução
CONSUP nº 117, de 30 de setembro de 2013, que dispõe sobre as normas dos cursos
de graduação, regulamenta o aproveitamento de estudos em seu capítulo IX, artigos
61 a 67.
Nesse sentido, os estudantes que queiram solicitar o aproveitamento de
estudos deverão formalizar a solicitação junto ao setor de protocolo do campus,
anexando o formulário de requerimento, o histórico escolar atualizado da instituição
de origem, os programas das disciplinas cursadas, além da prova de autorização ou
reconhecimento do curso. Posteriormente, o processo será encaminhado ao
Departamento de Ensino Superior e Tecnologia/coordenação do curso.
A decisão sobre o aproveitamento de estudos será tomada pelo professor
responsável pela disciplina ou disciplina afim, respeitando-se o prazo legal que será
contado a partir do recebimento do processo, cabendo solicitação de reconsideração
ao professor avaliador e recurso ao colegiado.
A análise dos documentos será realizada com base no conteúdo programático,
atividades e estudos realizados, e tendo em vista o perfil profissional proposto no PPC
do curso. Cabe ressaltar que o aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas
anteriormente ao ingresso no IFMA não poderá ultrapassar 75% (setenta e cinco por
cento) do total de créditos do currículo do curso atual. Exige-se, também, que as
disciplinas já cursadas possuam um percentual mínimo de 75% de equivalência em
termos de conteúdos e percentual de carga horária igual ou superior a 75% da carga
horária da disciplina pleiteada ao aproveitamento.
Os estudantes com extraordinário domínio de conteúdo podem solicitar, via
processo protocolado à coordenação do curso, avaliação por Banca Examinadora
Especial, para dispensa de cursar uma ou mais disciplinas. Se houver aprovação, o
estudante fica dispensado de cursar a disciplina e a nota conferida pela banca
examinadora ficará registrada em seu histórico escolar juntamente com a carga
horária da(s) disciplina(s).

17 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma
122

vez que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que
ocorrem no percurso traçado para o processo de formação. Visa também aferir os
resultados alcançados em relação às competências, ou seja, em que medida foram
desenvolvidas e onde será necessário retomar ou modificar o curso da formação.
Nesse sentido, a avaliação deverá ter como finalidade a orientação do trabalho
dos docentes na formação, permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de
aprendizagem alcançados pelos estudantes. Em se tratando dos níveis de
aprendizagem alcançados pelos alunos durante o curso, é fundamental que a
avaliação esteja focada na capacidade de acionar conhecimentos e mobilizar outros
em situações simuladas ou reais da atuação profissional.
Considerando a avaliação como ação mediadora, que combina dimensões
qualitativas e quantitativas, internas e externas ao processo de aprendizado, existe a
necessidade do uso de instrumentos e meios diferenciados dos que comumente são
empregados na avaliação do processo de ensino. Em tais dimensões, ganham
importância aspectos como conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a
capacidade de aplicá-los na resolução de situações-problema.
Nesse processo, o professor deve ter clareza do que é, para que serve e o que
deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos
critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa construção do
conhecimento para a formação do cientista da computação.
A avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas
competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os diferentes
momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a
verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados
instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso,
consoante com o planejamento próprio de cada professor.
Respeitados os princípios e concepções deste Projeto, entre as formas de
avaliação admitidas estão:
● Provas;
● Testes;
● Seminários;
● Debates;
● Atividades experimentais
● Elaboração de relatórios e pareceres;
123

● Observação;
● Trabalhos de investigação individuais ou em grupos;
● Atividades investigativas;
● Projetos interdisciplinares;
● Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
● Resolução de situações-problema;
● Autoavaliação, entre outros.
Os instrumentos avaliativos e os critérios de avaliação deverão constar no
plano de ensino de cada disciplina. Os resultados da avaliação do rendimento do
estudante e o coeficiente de rendimento acadêmico serão registrados no histórico
escolar do estudante, conforme o disposto nos capítulos V e VI da Resolução
CONSUP nº 117, de 30 de setembro de 2013.

18 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do curso será periódica e sistemática com vistas a fornecer dados


que possam subsidiar a gestão, e os órgãos colegiados na melhoria contínua da
qualidade do curso. O processo avaliativo terá como parâmetro o estabelecido no
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Por isso, a gestão e
a coordenação do curso levará em consideração a autoavaliação institucional
(realizada pela Comissão Permanente de Avaliação - CPA) e o resultado das
avaliações externas (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE) e o
Sistema de Avaliação dos Cursos de Graduação do IFMA, enquanto insumos para
aprimoramento contínuo e planejamento do curso.
Nessa direção, além do que está definido na legislação do SINAES, será
observado o que preconiza a Resolução nº 48/2021 IFMA, que trata da Política de
Melhoria da Qualidade dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão.
No artigo 3º, desta Resolução, são indicadores a serem considerados na
qualidade dos cursos: o Índice Geral de Cursos (IGC), como indicador da instituição;
o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Conceito de Curso (CC) gerado pelas
avaliações in loco do MEC/INEP para os cursos de Graduação; o conceito Enade.
De acordo com a Instrução Normativa nº 14/2022 da PRENAE, para a
efetivação destes indicadores, os cursos de graduação do IFMA deverão elaborar
124

Plano de Ação Trienal do Curso de Graduação (PATCG), a fim de propor estratégias


para enfrentamento das fragilidades e encaminhamentos de melhorias dos
indicadores. Assim, será criada, com a participação de gestores da Reitoria e
servidores dos campi (artigo 7º), a Comissão Permanente de Acompanhamento da
Qualidade dos Cursos de Graduação (CGRAD) com o objetivo de avaliar e
acompanhar os PATCG no IFMA. Para conhecimento da importância desta resolução,
o programa de qualidade dos cursos de graduação avaliará, a cada três anos, as
seguintes dimensões: corpo docente; organização didático-pedagógica; infraestrutura
e desempenho dos estudantes. A seguir, descrevemos algumas das ações que
subsidiarão esse processo avaliativo:
● Identificação e avaliação do perfil dos ingressantes e concluintes do curso,
pela coordenação de curso e colegiado, considerando questionário do
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), para os primeiros, e a inscrição
no ENADE para concluintes;
● Participação da coordenação e colegiado do curso em formações proposta
pelo INEP e o IFMA sobre a avaliação da educação superior;
● Promoção juntamente com a CPA do Campus, de encontros para
sensibilização dos estudantes, quantos aos processos avaliativos do
ENADE e a importância da avaliação do corpo docente e gestão do
campus;
● Discussão formal e sistematizada com os docentes sobre a qualidade do
curso considerando os resultados dos estudantes no ENADE,
considerando as questões relativas ao Questionário Obrigatório do
Estudante, integrante do ENADE, para fins de elaboração, execução e
acompanhamento do PATCG;
● Promoção e divulgação juntos aos estudantes de ações em Apoio às
pessoas com Necessidades Educacionais Especiais/Específicas;
orientação acadêmica; programas institucionais de apoio ao estudante,
como monitoria, tutoria, bons hábitos de estudos;
● Promoção e divulgação para os estudantes das composições dos órgãos
colegiados, centros e diretórios acadêmicos, atléticas, bem como de
atividades de cultura, esporte, lazer e de interação social, promovidas pela
instituição.
De acordo com a instrução Normativa nº 14/2022, cabe ao NDE do curso
125

elaborar o PATCG e enviá-lo para apreciação e emissão de parecer ao colegiado.


Após a emissão de parecer favorável, o NDE encaminhará o plano para aprovação
no Conselho Diretor do Campus (CONDIR). Após a aprovação deste último órgão
encaminhará o documento para a ASCOM divulgar no site do campus e enviará a
PRENAD/DEGRAD para seu acompanhamento.
Cabe à Diretoria de Desenvolvimento Educacional, ao Departamento de Ensino
Superior, e à coordenação do curso em colaboração com CPA do Campus, criar e
ampliar espaços coletivos de reflexão e discussão dos resultados das avaliações e a
troca de experiências sobre decisões tomadas com vistas à consolidação de uma
cultura avaliativa na instituição, e de ações efetivas sejam tomadas para a resolução
dos problemas detectados.
Nessa direção, os resultados da autoavaliação institucional, avaliações
externas, PATCG poderão ocorrer nos seguintes espaços: Semana Pedagógica;
Reuniões Acadêmicas; Reuniões do Colegiado e NDE; Projetos de Iniciação
Científica; Projetos de Ensino, etc. Todos os dados obtidos, relatórios, plano de ação
serão publicizados periodicamente em assembleias, site e mídias sociais do campus.

19 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

19.1 Professores do IFMA Campus Imperatriz

ÁREA DE ATUAÇÃO: LÍNGUA PORTUGUESA e INGLESA, LIBRAS


DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Especialização
em
Adriana Oliveira Licenciatura em Letras
Atendimento 40 h LIBRAS I e II
Santos LIBRAS
Educacional
Especializado
Mestrado em Português Instrumental
André da Silva Ensino de e Textualidade,
40 h
Santos Letras - Português / Língua e Comunicação
Literatura Literatura Científica
Português Instrumental
Eliana Kiara Mestrado em e Textualidade,
Letras DE
Viana Lima Educação Comunicação
Científica
Mestrado em
Elineusa Macário Ensino de Inglês Instrumental I e
Letras DE
dos Santos Lima Língua e II
Literatura
126

Português Instrumental
Kerlly Karine Doutorado em e Textualidade,
DE
Pereira Herênio Línguística Comunicação
Letras Português Inglês Científica
Doutorado em Português Instrumental
Neliane Raquel Letras Inglês e Ensino de e Textualidade,
DE
Macedo Aquino Português Língua e Comunicação
Literatura Científica
Mestrado em
Osiel Costa Ensino de Inglês Instrumental I e
Língua Inglesa 40 h
Oliveira Língua e II
Literatura
ÁREA DE ATUAÇÃO: MATEMÁTICA
DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Doutorado em Métodos Numéricos,
Carlos Ociran Bacharelado em Engenharia e Equações Diferenciais
40 h
Silva Nascimento Matemática Ciências dos Ordinárias, Cálculo
Materiais Diferencial e Integral III
Doutorado em
Daniel Santos de Ensino de Cálculo Diferencial e
DE
Carvalho Lic. em Ciências Hab. Ciências e Integral I, II e III
Matemática Matemática
Cálculo Diferencial e
Doutorado em
Integral I, II e III, Lógica
Everton Soares Enisno de
DE Aplicada a
Cangussu Ciências e
Licenciatura Plena em Computação,
Matemática
Matematica Equações Diferenciais
Algebra Vetorial e
George Carvalho Licenciatura em
Especialização 40 h Geometria Analítica,
Almeida Matemática
Métodos Numéricos
Mestrado
Paulo Cardoso Licenciatura Plena em Probabilidade e
Profissional em 40 h
Jales Matematica Estatística
Matemática
ÁREA DE ATUAÇÃO: FÍSICA
DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Mestrado em
Adriano Bezerra Física Geral, Física
Licenciatura em Física Ciências dos DE
Pereira Experimental
Materiais
Física Geral, Física
Licenciatura em
Doutorado em Experimental,
Antônio Remi Matemática e
Engenharia DE Fenômenos dos
Kieling Hoffmann Bacharelado em
Mecânica Transportes e
Engenharia Mecânica
Termodinâmica
Ricardo Borges Doutorado em Física Geral, Física
Licenciatura em Física DE
da Costa Física Experimental
Rivelino Cunha Físca Geral, Física
Licenciatura em Física Doutorado DE
Vilela Experimental
ÁREA DE ATUAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
127

DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Análise de Algoritmos,
Estrutura de Dados,
Adriano Monografia, Banco de
Mestrado em
Francisco Bacharel em Ciência Dados I, Pesquisa
Matemática DE
Monteiro dos da Computação Operacional, Sistemas
Aplicada
Santos Operacionais,
Sistemas Embarcados,
Monografia
Programação
Orientada a Objetos I e
Tecnologia em Mestrado em
Anderson Araújo II, Sistemas
Processamento de Engenharia de DE
Casanova Distribuídos, Redes de
Dados Eletricidade
Computadores I,
Monografia
Análise de Algoritmos,
Linguagem
Programação,
Estrutura de Dados I,
Estrutura de Dados II,
Padrões de Projeto,
Algoritmos e Técnicas
de Programação,
Mestrado em Banco de Dados I,
Emmanuel Silva Bacharel em Sistemas Engenharia da Banco de Dados II,
DE
Xavier de Informação Computação e Engenharia de
Sistemas software I, Engenharia
de software II,
Programação
Orientada a Objetos I,
Programação
Orientada a Objetos II,
Recuperação de
Informação,
Monografia
Redes de
Bacharelado em Mestrado em Computadores I,
Administração e Gestão e Redes de
Saulo Cardoso DE
Sistesmas de Desenvolviment Computadores II,
Informação Gerencial o Regional Sistemas Distribuídos,
Sistemas Operacionais
Introdução a
Computação,
Arquitetura de
Computadores,
Mestrado em
Fernando Graduação em Ciência Sistemas
Ciência da DE
Bezerra Chagas da Computação Operacionais,
Computação
Linguagens Formais e
Autômatos,
Compiladores, Teoria
da Computação, Banco
128

de Dados I, Banco de
Dados II, Engenharia
de software I,
Engenharia de
software II, Monografia
Engenharia de
Mestrado em Software I e II,
Bacharel em
Simone Azevedo Engenharia de Computador e
Tecnologia de
Bandeira de Melo Eletricidade da DE Sociedade, Tecnologia
Processamento de
Aquino Ciência da da Informação e
Dados
Computação Comunicação em
Educação, Monografia
Teoria da Computação,
Arquitetura de
Computadores,
Compiladores,
Inteligência
Mestrado em
Thiago Paiva Bacharel em Ciência Artificial,Redes de
Ciência da DE
Freire da Computação Computadores,
Computação
Linguagens Formais e
Autômatos, Introdução
a Computação, Estágio
Supervisionado,
Monografia
ÁREA DE ATUAÇÃO: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Mestrado em
José Iran Saraiva Graduação em Circuitos Lógicos,
Sistemas em DE
da Silva Engenharia Elétrica Sistemas Digitais
Computação
Processamento de
Sinais Digitais,
Mestrado em
Cirano Melo Graduação em Processos
Engenharia DE
Pinheiro Engenharia Elétrica Estocásticos,
Elétrica
Processamento de
Imagens
ÁREA DE ATUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
Especialização
em Metodologia
Jakeline Freitas Licenciatura em Atividade Fisica e
do Ensino da DE
da Luz Educação Física Saúde
Educação
Física
José Aluísio Graduação em Especialização
Atividade Fisica e
Mendes de Licenciatura em em Educação DE
Saúde
Sousa Júnior Educação Física Física Escolar
ÁREA DE ATUAÇÃO: FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E ARTES
DISCIPLINAS
PROFESSORES GRADUAÇÃO TITULAÇÃO R. T.
MINISTRADAS
129

Mestrado
Graduação em Arte profissional em
Diego Ted Licenciatura e Gestão de
DE Metodologia Científica
Rodrigues Bogea Licenciatura Plena em Ensino da
Pedagogia Educação
Básica
Sociologia
João Fernando Graduação em Mestrado em Contemporânea,
DE
Pereira Lima Ciências Sociais Ciência Política Direitos Humanos e
Cidadania
Magno Marciete
Graduação em Doutorado em
do Nascimento DE Filosofia da Ciência
Filosofia e Teologia Teologia
Oliveira

Fonte: DESTEC.

19.2 Técnico-Administrativos ligados à Diretoria de Desenvolvimento


Educacional

Quadro 3 – Técnico-administrativos do ensino no Campus Imperatriz


DESTEC: Departamento de Ensino Superior e Tecnologia

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Maria Jose Ribeiro de As Pedagogia 40 Doutorado

Polliana Costa Chaves Letras 40 Especialização

André do Nascimento Lima Matemática/Direito 40 Mestrado

Benedita Jacinta Pereira Pacheco


Pedagogia 40 Especialização
Coelho

Mauricio Ribeiro Lima Marketing 40 Graduação

NAE: Núcleo de Assuntos Estudantis

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

João Batista Neres Oliveira Licenciatura em Computação 40 Especialização

Abraham Elmescany Medicina 40 Graduação

Agela Maria Moura Pereira Serviço Social 30 Mestrado

Carmen Lucia Vieira Ciências Contábeis/Química 40 Especialização

Eliane de Souza Costa Medicina 40 Especialização

Elidiane Muniz da Silva Serviço Social 40 Especialização

Janara Leal Silva Enfermagem 40 Especialização


130

Jussania de Sousa e Silva Franco Nutrição 40 Especialização

Luiz Guilherme Alves Teixeira Odontologia 40 Graduação

Maiara Amorim Muniz Psicologia 40 Mestrado

Janety Rodrigues de França Filosofia 30 Especialização

BJM: BIBLIOTECA JOSUÉ MONTELLO

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Elzimeire Coelho Matos Biblioteconomia/Pedagogia 40 Especialização

Francisco Jaime Santos Oliveira Administração 40 Especialização

Maria de Fatima de Castro Oliveira Agronomia 40 Mestrado

Adelmir Marinho Ribeiro Matemática 40 Especialização

Jose Francisco Monroe Administração 40 Graduação

Jose Rodomir Ferreira Nunes Ensino Médio 40 —

NRCA: Núcleo de Registro e Controle Acadêmico


PI: Pesquisa Institucional

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Josemir Goncalves Almeida Matemática 40 Graduação

Johnatha de Oliveira Silva Teologia 40 Graduação

Divaldir Barros Feitosa Administração 40 Especialização

Ana Cecilia Borges Marinho Franco História 40 Especialização

Silvia Maria Pereira Silva Letras/Pedagogia 40 Graduação

DPPIE: Departamento de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão


CERI: Coordenação de Estágio e Relações Institucionais

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Sildevania Gomes de Sousa Administração 40 Especialização

Pamela Rafyza Rabelo Figueredo Administração 40 Mestrado

Antonio Lisboa Moraes Saraiva Pedagogia 40 Especialização

DDE: Diretoria de Desenvolvimento Educacional


ASCOM: Assessoria de Comunicação
131

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Priscilla Correia Ribeiro Alves Pedagogia/Psicologia 40 Especialização

CPED: Coordenadoria Pedagógica

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Antonio Coutinho Soares Filho Letras 20 Mestrado

Celso dos Santos Souza Pedagogia 40 Especialização

Marcio Mosiel do Nascimento Oliveira Pedagogia 40 Mestrado

Verbena Vieira Ribeiro de Sousa Pedagogia 40 Especialização

Stefania Cabral Pedra História/Direito 40 Especialização

Antônio Guimarães Martins Pedagogia 40 Especialização

Rone Guedes de Sousa Pedagogia 40 Graduação

DEP: Departamento de Educação Profissional

SERVIDOR FORMAÇÃO CH TITULAÇÃO

Elenice Alves de Carvalho Barros Geografia 40 Especialização

Luís Fernando Pires Pinto Artes Plásticas/Direito 40 Mestrado

Jair de Jesus Almeida Santana Ensino Médio 40 —

Jose Raimundo Silva Lima Técnico em Edificações 40 —

Raimundo Lima Teixeira Gestão Ambiental 40 Especialização

Sebastiao Milhomem Barroso Ensino Médio 40 —

Célia Cristina Soares M. dos Santos Química 40 Graduação


Fonte: DESTEC.

20 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Conforme Resolução CONSUP/IFMA nº 170/2022, o Núcleo Docente


Estruturante (NDE) é um órgão de gestão acadêmica com atribuições consultivas,
propositivas e de assessoria ao Colegiado do Curso no tocante à concepção,
implementação, acompanhamento, consolidação, avaliação e contínua atualização do
PPC. Nessa perspectiva, compete ao NDE:

● atuar no acompanhamento, na consolidação, na avaliação e na realização


132

de estudos visando à atualização periódica do Projeto Pedagógico do


Curso;

● verificar o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação


do estudante e analisar a adequação do perfil do egresso, considerando
as Diretrizes Curriculares Nacionais e as demandas do mundo do trabalho;

● acompanhar a coordenação de curso no preenchimento do questionário


do referentes ao Sistema de Avaliação do Desempenho do Estudante.

● estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo curso nos


instrumentos de avaliação externa tais como ENADE e similares;

● contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;

● zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as atividades de


ensino constantes no currículo;

● indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e


de extensão oriundas de necessidades da graduação e de exigências do
mundo do trabalho, alinhadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;

● zelar pelo pleno cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais no


âmbito do curso;

● referendar e assinar relatórios de adequação das bibliografias já existentes


na biblioteca que façam referência a bibliografia básica e complementar
de cada curso e de acordo com as suas especificidades, de modo que o
acervo seja compatível com os componentes curriculares e atenda às
vagas autorizadas;

● sugerir ações que contribuam para a melhoria dos índices de desempenho


do curso apontadas no relatório de reconhecimento e renovação de
reconhecimento do Curso.
No IFMA, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto pelo coordenador
do curso, como seu presidente nato, e por docentes atuantes no curso de graduação,
de acordo com os requisitos dispostos na Resolução CONSUP/IFMA nº 170/2022, a
saber: ser composto por, pelo menos, 5 (cinco) professores efetivos, incluído o
coordenador do curso, e pertencentes ao corpo docente do curso, designados através
133

de Portaria; ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação em nível de pós-
graduação stricto sensu; ter, pelo menos, 20% de seus membros em regime de
trabalho integral. No quadro abaixo, segue a atual composição do NDE do curso de
Ciência da Computação, conforme Portaria de nº 60/2022, de 24 de fevereiro de 2022.

Quadro 4 - NDE do curso de Ciência da Computação


MEMBRO SIAPE FUNÇÃO

Thiago Paiva Freire 2330153 Presidente

Adriano Francisco Monteiro dos Santos 1682455 Membro

Anderson Araújo Casanova 1483892 Membro

Emmanuel Silva Xavier 2967270 Membro

Everton Soares Cangussu 1731353 Membro

Paulo Cardoso Jales 2026200 Membro

Selmo Eduardo Rodrigues Júnior 2425623 Membro

Simone Azevedo Bandeira de Melo Aquino 1526505 Membro


Fonte: DESTEC.

Os membros do NDE de Ciência da Computação deverão ser escolhidos pelos


docentes do curso mediante eleição, sendo o número de vagas definido de modo a
manter, no mínimo, 40% dos integrantes da composição do último ato regulatório, a
fim de assegurar a continuidade do processo de acompanhamento do curso.
Ressalta-se que, caso a eleição não preencha a composição mínima ou não haja
candidatos, caberá ao Colegiado de Curso a indicação dos membros.
O NDE é órgão vital dos cursos de graduação, sua responsabilidade
compreende desde a criação à consolidação da melhoria dos índices de qualidade.
Além da concepção, acompanhamento e avaliação do curso, cabe também ao NDE,
em parceria com a coordenação, elaborar o relatório de livros da biblioteca e o
PATCG, zelando permanentemente pela qualidade de cada curso ofertado ao corpo
discente.

21 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão de função deliberativa, consultiva e


propositiva no âmbito de cada curso de graduação para assuntos de política de
134

ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as políticas e diretrizes da


instituição de ensino. No IFMA, as competências, atribuições, composição e
funcionamento dos colegiados de curso estão dispostos na Resolução
CONSUP/IFMA nº 169, de 28 de outubro de 2022.
O Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação será
constituído da seguinte forma: pelo coordenador de curso na presidência; por 5 (cinco)
docentes atuantes no curso, eleitos por seus pares em assembleia de professores; no
mínimo, um pedagogo e/ou Técnico em Assuntos Educacionais (TAE) atuante no
curso; e, por 4 (quatro) representantes discentes regularmente matriculados no curso,
sendo 2 (dois) titulares e 2 (dois) suplentes, indicados pelo órgão representativo dos
alunos. Dentre os membros, deverá ser escolhido pelos pares um secretário, cujas
atribuições são descritas na Resolução CONSUP/IFMA nº 169, de 28 de outubro de
2022.
O mandato da representatividade discente terá duração de dois anos, sendo
permitida uma recondução. No caso da representação docente, o mandato será de 2
(dois) anos, sendo permitida uma recondução com a possibilidade de recondução a
cada 2 (dois) anos. No quadro a seguir, é apresentada a atual composição do
Colegiado de Ciência da Computação, designado através da Portaria nº 229/2022, de
21 de setembro de 2022.

Quadro 5 - Colegiado do curso de Ciência da Computação


NOME FUNÇÃO SEGMENTO

ANDERSON ARAÚJO CASANOVA MEMBRO DOCENTE

ADRIANA DE OLIVEIRA SANTOS MEMBRO DOCENTE

ADRIANO FRANCISCO MONTEIRO DOS MEMBRO DOCENTE


SANTOS

CIRANO MELO PINHEIRO MEMBRO DOCENTE

EMMANUEL SILVA XAVIER MEMBRO DOCENTE

JOSE IRAN SARAIVA DA SILVA MEMBRO DOCENTE

PAULO CARDOSO JALES MEMBRO DOCENTE

OSIEL COSTA OLIVEIRA MEMBRO DOCENTE

PAULO HENRIQUE SOUSA BARBOSA MEMBRO DOCENTE

SIMONE AZEVEDO BANDEIRA DE MELO MEMBRO DOCENTE


AQUINO
135

THIAGO PAIVA FREIRE PRESIDENTE DOCENTE

ANDRÉ DO NASCIMENTO LIMA MEMBRO TÉCNICO


ADMINISTRATIVO

MARIA JOSÉ RIBEIRO DE SÁ MEMBRO TÉCNICO


ADMINISTRATIVO

BENJAMIM ALVES DA SILVA BORGES MEMBRO DISCENTE

GUSTAVO SOUSA LIMA PASSINHO MEMBRO DISCENTE

HUGO HENRIQUE PARREÃO SILVA MEMBRO DISCENTE


SUPLENTE

FELIPE DE LIMA HOLANDA MEMBRO DISCENTE


SUPLENTE
Fonte: DESTEC.

As reuniões do Colegiado acontecerão, ordinariamente, duas vezes por ano, e


extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo presidente, por
sua iniciativa ou por requerimento de, no mínimo, um terço dos membros. Na ausência
do coordenador de curso, a presidência do Colegiado será exercida pelo docente
integrante do Colegiado com maior tempo de atuação no curso; em caso de empate,
assumirá o indicado pela presidência.
O comparecimento dos membros às reuniões é obrigatório e prevalecerá sobre
qualquer outra atividade acadêmica, vedada qualquer forma de representação. O
colegiado de curso deve deliberar com maioria absoluta de seus membros, e as
decisões devem ser tomadas por maioria relativa dos votos. Ressalta-se que o
colegiado deverá dar ciência às partes interessadas a respeito de suas deliberações,
e, caso necessário, solicitar providências junto aos setores competentes da
instituição.
É importante destacar ainda que todas as reuniões do colegiado deverão ser
registradas em ata, que será devidamente assinada, arquivada para fins de registro
documental e disponibilizada no site da instituição para consulta pela comunidade
acadêmica e/ou por quem tiver interesse.

22 COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador é o profissional responsável pela gestão do curso de graduação


e por presidir o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante. Atua sobre
136

questões administrativas, acadêmicas e pedagógicas, intermediando a relação entre


estudantes, docentes, equipe gestora e equipe multidisciplinar, objetivando o bom
andamento das ações propostas no projeto pedagógico, o fortalecimento do curso e,
consequentemente, da instituição de ensino. No IFMA, a Resolução CONSUP/IFMA
nº 171/2022 dispõe sobre as normas das coordenadorias dos cursos de graduação.
Para atuar na coordenação do curso de Bacharelado em Ciência da
Computação, os seguintes requisitos devem ser atendidos: experiência profissional
acadêmica em cursos de graduação; titulação em pós-graduação, preferencialmente
stricto sensu; e regime de 40h ou dedicação exclusiva. A seguir, apresenta-se o perfil
do coordenador atual do curso de Bacharelado em Ciência da Computação do IFMA
- Campus Imperatriz:

Quadro 6 - Coordenador do curso de Ciência da Computação


DADOS DA COORDENAÇÃO

NOME: Thiago Paiva Freire

CARGO/FUNÇÃO: Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

MATRÍCULA SIAPE: 2330153

DATA DE ADMISSÃO NA IES: 03/08/2016

E-MAIL: thiago.freire@ifma.edu.br

CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/9791164136013322

PORTARIA DE DESIGNAÇÃO: Portaria nº 7.672, de 13 de dezembro de 2016.

FORMAÇÃO ACADÊMICA

GRADUAÇÃO MESTRADO
Bacharelado em Ciência da Computação Ciência da Computação
Fonte: DESTEC.

Com o intuito de melhorar de forma contínua a qualidade do curso, a


coordenação do curso de Bacharelado em Ciência da Computação deve elaborar uma
ferramenta diagnóstica para análise contínua do desempenho dos alunos. Em posse
de tal ferramenta, será possível identificar possíveis dificuldades dos alunos durante
o desenvolvimento do semestre letivo, podendo assim nortear a criação de soluções
para diminuir os índices de retenção e consequente evasão do curso. Para
desenvolver tal ação, serão propostos projetos de pesquisa, para que possa ser feito
137

um estudo detalhado de quais instrumentos a ferramentas diagnósticas poderão ser


utilizadas.

23 INFRAESTRUTURA

O Campus Imperatriz ocupa uma área total de 69.000 m² e possui atualmente


área construída de 12.731,31 m², com área suficiente para futuras expansões. Seus
espaços compreendem a gestão administrativa e gestão acadêmica com ambientes
didáticos pedagógicos, além de espaços de lazer e desportos. As tabelas abaixo
descrevem a estrutura do Campus.

Tabela 9 - Gestão Administrativa do Campus Imperatriz


INFRAESTRUTURA - GESTÃO ADMINISTRATIVA
NOME - SETOR/ÁREA QUANTIDADE DE QUANTIDADE DE
SALAS SALAS
GUARITA 1
GARAGENS 3
DAP (Diretoria de Administração e Planejamento) 1
TELEFONIA 1
PROTOCOLO 1
DPG (Departamento Gestão de Pessoas) 1
NRCA (Núcleo de Registro Acadêmico) 1
NLCC (Licitação, Compras e Contratos) 1
CONTABILIDADE E NEOF 1
ARQUIVO NRCA 1
DIREÇÃO GERAL 1
GABINETE 1
SALA DE PROCESSO TÉCNICO 1
ALMOXARIFADO 1
PATRIMÔNIO 1
SALA DE TRANSPORTES 1
SERVIÇOS GERAIS (EMPRESAS
TERCEIRIZADAS) 1
DEPÓSITO GERAL E PATRIMÔNIO (SEPAT) 1
NTI (Núcleo de Tecnologia) 1
Fonte: Diretoria de Planejamento e Gestão (DAP)
138

● Ambientes Pedagógicos

O IFMA - Campus Imperatriz conta com diferentes ambientes pedagógicos para


ofertar com qualidade cursos superiores e técnicos existentes. Nas tabelas abaixo
podemos visualizar os diferentes ambientes didáticos pedagógicos, salas de aulas e
laboratórios com a área de cada espaço.

Tabela 10 - Ambientes Pedagógicos do Campus Imperatriz


Ambientes Didático-Pedagógicos Quantidade Área Total (m2)
Salas de Aula 22 1.366,88
Sala de AEE 1 58,16
Salas de Desenho 2 201,49
Salas de Multimídia 1 86,33
Auditório 1 240,00
Laboratórios 32 3.064,11
Biblioteca (NOVA) 1 1.855,70
Biblioteca (ANTIGA) 1 192,72
Núcleo de Esportes 1 11.154,29
Fonte: Diretoria de Administração e Planejamento (DAP).

Tabela 11 - Laboratórios Didáticos do Campus Imperatriz


Item Área de Denominação Área Capacidade Quantidade
Conhecimento (m2)
1 Informática Informática (I, II, III) 210,81 30 3
2 Informática Ciência da Computação 100,64 40 1
3 Eletrotécnica Redes de Distribuição 939,00 25 1
4 Eletrotécnica Máquinas e Instalações 134,66 25 1
Elétricas
5 Física Física III 49,30 25 1
6 Eletrotécnica Energias Renováveis 48,26 25 1
7 Elétrica Simulação Computacional 45,92 25 1
8 Elétrica Automação e Robótica 45,92 25 1
9 Elétrica Sistemas Digitais 55,28 25 1
10 Eletrônica Eletrônica (LABEL) 68,06 20 1
11 Eletrônica Eletrônica de Potência 58,87 20 1
12 Eletrônica Controle e Inteligência 63,19 25 1
Computacional
13 Eletromecânica Hidráulica e Pneumática 49,07 20 1
14 Eletromecânica Soldagem 48,41 25 1
15 Eletromecânica Tornearia 177,91 30 1
16 Eletromecânica Metrologia 36,46 25 1
17 Química Pesquisa 58,00 15 1
18 Química Química Geral 62,39 20 1
19 Elétrica Instrumentação Industrial 63,00 20 1
20 Química Química Analítica e Físico 63,19 20 1
Química

21 Química Química Orgânica e 58,87 20 1


Processos Químicos
Industriais
22 Física Física II 38,36 25 1
23 Física Física I e IV 106,22 20 2
24 Engenharia Civil Solos 104,46 20 1
139

25 Engenharia Civil Instalações 90,96 20 1


Hidrossanitárias
26 Engenharia Civil Topografia 36,26 20 1
27 Desenho Computação Gráfica 93,08 40 1
28 Desenho Desenho I 93,084 40 1
29 Desenho Desenho II 108,41 40 1
30 Segurança do Segurança do Trabalho 66,62 40 1
Trabalho
31 Segurança do Segurança do Trabalho 58,16 30 1
Trabalho /Informática
32 Língua Portuguesa Línguas/ Informática 66,62 30 1
33 Língua Portuguesa Centro de Línguas 31,09 25 1
34 DPPIE Fábrica de Inovação 69,80 10 1
TOTAL 37
Fonte: Diretoria de Planejamento e Gestão (DAP).

Está em andamento a expansão dos laboratórios, com projeto já licitado, em


2023 será construído um novo bloco de laboratórios e salas de aulas para o curso de
Engenharia Civil. A tabela 3 apresenta os laboratórios a serem implantados conforme
projeto arquitetônico.

Tabela 12 - Laboratórios a serem implantados


Item Área de Denominação Capacidade Quantidade
Conhecimento
1 Engenharia Civil Laboratório de Solos 40 1
2 Engenharia Civil Laboratório de Materiais de 28 1
Construção
3 Engenharia Civil Laboratório de Concreto 40 1
4 Engenharia Civil Laboratório de Computação 40 1
Gráfica
5 Engenharia Civil Laboratório de Topografia e 40 1
Geoprocessamento
6 Engenharia Civil Laboratório de Instalações 40 1
Hidrossanitárias

Fonte: DESTEC.

● Espaços de Lazer e Práticas Esportivas

O Campus Imperatriz é circundado por jardins e pomares com árvores


frutíferas da região e dispõe de estrutura para diferentes práticas esportivas e lazer.

Tabela 13 : Espaços esportivos e lazer


INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - GESTÃO DO ENSINO

NOME - SETOR/ÁREA QUANTIDADE


DE SALAS

SALA DE ESPORTES 1
140

VESTIÁRIOS 2

CAMPO DE FUTEBOL 1

PISCINA SEMI-OLÍMPICA 1

QUADRA POLIESPORTIVA 1

QUADRA DE AREIA 1
Fonte: DESTEC.

23.1 Sala de Aulas

Atualmente, o IFMA - Campus Imperatriz conta com 22 (vinte e duas) salas de


aulas, distribuídas em três blocos. As salas são equipadas com 40 cadeiras, mesa e
cadeira do professor, datashow, lousa digital, notebooks, e internet wi-fi disponível
para uso de tecnologias de informação e comunicação para uso por toda comunidade
escolar. O ambiente é climatizado com centrais de ar condicionado e ventiladores. As
salas de aulas medem entre 58,16 e 62,96 metros quadrados, no quesito
acessibilidade é compatível com entrada de cadeirantes (NBR-9050).

23.2 Sala de Professores

O Campus Imperatriz possui um bloco de trabalho destinado à gestão do


ensino. No ambiente se encontram os diferentes setores que apoiam e assessoram
diretamente o trabalho dos professores.
Atualmente existem duas salas reservadas aos professores, nos dois espaços
é possível encontrar mesas coletivas e gabinetes individuais de trabalho com
cadeiras. As Salas são equipadas com computadores de mesa, duas impressoras,
rede fixa e wi-fi, além de armários individuais para guarda de materiais. As salas são
climatizadas com ar condicionado, além de copa-cozinha com bebedouro, pia,
torneira, geladeira e micro-ondas.
Na recepção que antecede a sala de professores ficam disponíveis notebooks,
datashow, caixas de som para apoio ao trabalho de docentes e técnicos. Na tabela
abaixo elencamos como se estrutura a gestão acadêmica de apoio ao trabalho
docente no Campus.

Tabela 14 - Diretoria de Desenvolvimento Educacional (DDE)


141

INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - GESTÃO DO ENSINO

QUANTIDADE DE
NOME - SETOR/AREA QTDE DE SALAS
SALAS

RECEPÇÃO – SUPERVISÃO DE TURNO 1

SALA DA CCPD, CPA, MEDIOTEC 2

SALA DE PROFESSORES - Departamento de Educação


2
Profissional

SALA DE COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL 1

SALA DA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1

SALA DE COORDENAÇÃO DE COMPUTAÇÃO E FÍSICA 1

SALA DE PROFESSORES e GABINETES - Departamento


5
de Ensino Superior

Chefia do Departamento de Educação Profissional (DEP) 1

Secretaria do DESTEC 1

Chefia do Departamento de Educação Superior e Tecnologia


1
(DESTEC)

COORDENADORIA PEDAGÓGICA (CPED) 1

ASCOM (ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO) 1

SALA DE MONITORES 1

CERI (Coordenadoria de Estágio e Relações Institucionais) 1

DPPIE (Departamento de Pesquisa, Pós-graduação,


1
Inovação e Extensão)

DDE (Diretoria de Desenvolvimento Educacional) 1

SALA DE COORDENAÇÃO 1 1

SALA DE REUNIÕES 1

SALA DE COORDENAÇÃO 3 1

SALA DE COORDENAÇÃO 4 1

Fonte: DESTEC.

Tabela 15 - Assistência Estudantil


INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL - NAE
QUANTIDADE DE
NOME - SETOR/ÁREA
SALAS
AUDITÓRIO / CAMARIM 2
142

PÁTIO /ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1


BIBLIOTECA 3
BIBLIOTECA NOVA 13
SALA DE PSICOLOGIA 1
SALA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1
GABINETE MÉDICO 1

GABINETE ODONTOLÓGICO e Chefia do NAE 1

ENFERMARIA 1
GABINETE NUTRICIONISTA 1
GABINETE MÉDICO 1
REFEITÓRIO 1
PÁTIO ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1
CPD (Central de Processamento de Dados) 1
BANHEIROS 2
Fonte: DESTEC.

23.3 Sala da Coordenação

A sala de coordenação de do curso de Ciência da Computação, está localizada


dentro da Diretoria de Desenvolvimento Educacional, e hierarquicamente está
vinculada ao Departamento de Ensino Superior e Tecnologia (DESTEC), setor que dá
suporte ao processo de ensino e aprendizagem no ensino superior, assessorando as
coordenações cursos, docentes e discentes dessa modalidade de ensino.
A coordenação do curso de Ciência da Computação é um espaço reservado
ao trabalho do coordenador, com o intuito de promover o acompanhamento
permanente dos estudantes, além de zelar pela boa convivência e integração entre
docentes e discentes do curso. Em tal espaço atendimento, escuta e busca de
soluções para as dúvidas e problemas dos estudantes, o coordenador despacha os
diferentes processos estudantis, tais como: aproveitamento de disciplinas; abonos ou
justificativas de faltas; transferências externas; atendimento educacional
especializado; solicitação de portarias para bancas de defesas de monografia;
atualização dos horários aulas; convocações de reuniões com o corpo docente,
discente, reuniões do colegiado e do NDE.
A sala da coordenação é composta por mesa e cadeira individual de trabalho,
cadeira para atendimento a estudantes e docentes, armários para guarda de material
143

do curso e de escritório, climatização com ar condicionado, computadores de mesa


e/ou notebooks ligados a rede fixa e wi-fi, conectados a impressoras. A porta é
compatível com entrada de cadeirantes (NBR-9050).

23.4 Laboratórios Específicos do Curso

Os laboratórios específicos do curso compreendem aqueles relacionados aos


conteúdos profissionalizantes do curso de Ciência da Computação do IFMA - Campus
Imperatriz.
O objetivo dos laboratórios específicos é fornecer aos acadêmicos as
habilidades práticas que a área exige, capacitando-os nas tecnologias, ferramentas e
técnicas mais utilizadas na sua área de estudo.
Os laboratórios serão utilizados principalmente, porém não exclusivamente
pelas disciplinas relacionadas às áreas de programação de computadores, redes de
computadores, engenharia de software e banco de dados.
O curso conta com os seguintes laboratórios específicos:

● Laboratório de Ciência da Computação, que possui 100,6 m² e é composto


por 40 computadores dispostos em 40 estações de trabalho.

● Laboratórios de Informática I, II e III, que juntos possuem 210,81 m² e são


compostos, cada um, por 30 computadores dispostos em 30 estações de
trabalho.

24 BIBLIOTECA E ACERVO

A Biblioteca Josué Montello iniciou suas atividades no ano de 1990, tendo em


seu acervo, na ocasião, uma enciclopédia, uma bíblia, um dicionário de língua
portuguesa e algumas publicações da área tecnológica. Atualmente, dispõe de uma
área construída de 100,1 m2, ambiente climatizado, boa iluminação, acessibilidade,
computadores para uso administrativo e para uso do discente, além de sistema de
classificação (Classificação Decimal de Dewey - CDU). Ressalta-se que foi construído
um novo prédio para o funcionamento da biblioteca, o qual está em fase de
implantação.
O horário de funcionamento da biblioteca é de 08h a 21h, de segunda a sexta-
144

feira. O atendimento é realizado por servidores que se revezam nos três turnos
(manhã, tarde e noite) para atender ao público interno (alunos, servidores docentes e
técnico-administrativos), bem como ao público externo (comunidade). Aos usuários
vinculados ao campus e cadastrados na biblioteca é concedido o empréstimo de
livros, cujas normas são estabelecidas conforme regulamento próprio.
O acervo da biblioteca é composto por livros, periódicos (acadêmicos e
informativos), multimeios (DVDs, CDs etc.), materiais especiais (monografia,
dissertações, teses, relatórios técnicos de estágio) e assinatura de biblioteca digital.
A catalogação do acervo é realizada através do AACR2 - Código de Catalogação
Anglo Americano, sendo utilizado o sistema de Classificação Decimal Universal.
Como sistema de gerenciamento, utiliza o Sistema de Automação de Bibliotecas
(SIABI), e além disso, conta com um sistema antifurto com tecnologia
eletromagnética.
A biblioteca apoia as atividades de ensino, pesquisa, extensão, inovação e
quaisquer outras atividades desenvolvidas no Campus Imperatriz por fornecer fontes
de informação e uma plataforma de serviços desenvolvidos de acordo com as
necessidades dos seus usuários, tais como:
● Orientação técnica a trabalho técnico-científico com base na ABNT;
● Treinamento ao usuário;
● Visitas orientadas;
● Empréstimo domiciliar e especial;
● Renovação e devolução de empréstimo;
● Elaboração de ficha catalográfica para usuários da instituição;
● Consulta, renovação, reserva, sugestão de novos títulos pela web através
do portal www.ifma.edu.br no ícone bibliotecas;
● Levantamento informacional;
● Acesso à internet;
● Disseminação Seletiva da Informação;
● Auxílio à pesquisa;
● Minicursos;
● Emissão de nada consta;
● Atividades culturais;
● Serviço de referência.
A biblioteca utiliza como instrumento de apoio as ementas das disciplinas dos
145

cursos técnicos e o projeto pedagógico dos cursos superiores, para selecionar as


obras de acordo com a quantidade de alunos para definição da quantidade de
exemplares.
O acervo é expandido conforme a quantidade de recursos disponíveis. Trata-
se de um programa específico para formação de acervo, que destina orçamento a ser
executado pela própria biblioteca. A biblioteca lança mão dos seus critérios de
repartição de recursos, objetivando desenvolver um acervo equilibrado e que
represente a política de coleção do próprio público a que atende.
Em termos quantitativos, o acervo é composto de aproximadamente 18.921
exemplares e 7.588 títulos, em diversas áreas do conhecimento especificadas pela
tabela do CNPQ, descrita logo a seguir:
● CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA (Matemática, Probabilidade e
Estatística, Ciência da Computação, Astronomia, Física, Química,
Geociências) ;
● CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Oceanografia, Biologia Geral, Genética,
Botânica, Zoologia, Morfologia, Fisiologia, Bioquímica, Biofísica,
Farmacologia, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia, Ecologia);
● ENGENHARIAS (Engenharia Civil, Sanitária, de Transporte, de Minas, de
Materiais e Metalúrgica, Engenharia Química, Nuclear, Engenharia
Mecânica. Engenharia de Produção, Engenharia Naval e Oceânica,
Aeroespacial, Elétrica, Biomédica);
● CIÊNCIAS DA SAÚDE (Medicina, Odontologia, Farmácia, Enfermagem,
Saúde Coletiva, Educação Física, Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia
Ocupacional);
● CIÊNCIAS AGRÁRIAS (Agronomia, Recursos Florestais e Engenharia
Florestal, Engenharia Agrícola, Zootecnia, Recursos Pesqueiros e
Engenharia de Pesca, Medicina Veterinária, Ciência e Tecnologia de
Alimentos);
● CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (Direito, Administração, Turismo,
Economia, Arquitetura e Urbanismo, Desenho Industrial, Planejamento
urbano e regional, Demografia, Ciência da Informação, Museologia,
Comunicação, Serviço Social);
● CIÊNCIAS HUMANAS (Filosofia, Teologia, Sociologia, Antropologia,
146

Arqueologia, História, Geografia, Psicologia, Educação, Ciência Política,


Linguística, Letras, Artes);
● LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES;
● GENERALIDADES E OUTROS.
As necessidades de informação são supridas também através de livros e
periódicos impressos e eletrônicos. Atualmente, possui os serviços de acesso virtual
às normas técnicas da ABNT e à biblioteca digital de livros, que atende toda a área
de cursos ofertados pelo campus, ao passo que, as demandas por periódicos
acadêmicos é suprida pelo acesso ao Portal de Periódicos da CAPES. Ambas as
soluções permitem o acesso ao texto integral nos termos do contrato, bem como o
acesso remoto quando fora da instituição por meio da Comunidade Acadêmica
Federada (CAFe).
Compete à biblioteca do Campus Imperatriz, juntamente com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de cada curso, atualizar o acervo bibliográfico de acordo com as
necessidades e prioridades estabelecidas nos projetos pedagógicos de curso,
pautadas nos instrumentos normativos do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
No apêndice II (arquivo à parte) é possível consultar a relação de livros
constantes na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a
matriz curricular do curso.

25 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

A diplomação consiste no ato oficial de emissão do documento que certifica a


conclusão do curso de graduação, conferindo o respectivo grau ao formado. No IFMA,
a Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Estudantis (PRENAE) é o órgão responsável pela
expedição e registro de diplomas dos cursos superiores de graduação, na forma
determinada pela legislação vigente. Já ao Campus Imperatriz compete o controle da
vida acadêmica do estudante, sua organização e acompanhamento didático-
pedagógico durante o curso.
Será conferido o diploma com o título de Bacharel em Ciência da Computação,
aos estudantes que tenham integralizado todas as disciplinas constantes na matriz
curricular e outros requisitos obrigatórios constantes no PPC, inclusive a participação
no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e também na
147

solenidade de colação de grau. No ato da outorga de grau, o estudante concluinte fará


jus ao recebimento de certidão de conclusão de curso.
Antes do ato de colação de grau, o Núcleo de Registro e Controle Acadêmico
(NRCA) procederá à integralização do currículo do discente mediante os registros que
constam no seu histórico acadêmico, confrontando os referidos dados com o currículo
vigente e demais informações prestadas pela coordenação de curso e chefia do
DESTEC. Também compete ao NRCA a emissão e a entrega do respectivo histórico
escolar ao aluno concluinte.
O diploma de curso de graduação será emitido pelo IFMA, exclusivamente, em
formato digital, conferindo ao seu titular todos os direitos e prerrogativas inerentes ao
exercício profissional da carreira de nível superior. A diplomação ficará consignada no
livro eletrônico de registro de diplomas alimentado pela PRENAE. Cabe ressaltar que,
após a finalização do processo de emissão e registro, o diploma digital será
encaminhado ao estudante via e-mails institucionais e particulares, nos endereços
eletrônicos cadastrados no SUAP.
O recebimento do diploma fica condicionado ao cumprimento das seguintes
exigências pelo estudante: não apresentar pendências junto à Biblioteca, Núcleo de
Assistência Estudantil (NAE), laboratórios e demais setores do Campus Imperatriz
que disponibilizem materiais e/ou equipamentos aos discentes; e não apresentar
nenhuma pendência ou débito em sua documentação pessoal perante o NRCA.
Todo o processo de expedição e registro de diplomas de nível superior está
disciplinado em regulamentação específica, inclusive os procedimentos para a
expedição e o registro de diplomas e documentos acadêmicos no formato digital. No
âmbito do IFMA, a Resolução nº 158/2022, de 22 de agosto de 2022, dispõe sobre a
emissão e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação.
148

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 4.281/2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de


1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acesso em: 27 jun.
2022.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira


(INEP). Censo da educação superior. Brasília-DF, 2022. Disponível em:
<https://www.gov.br/inep/pt-br/areasde-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-
indicadores/censo-da-educacao-superior>. Acesso em: 14 jul. 2022.

BRASIL. Lei nº 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,


Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso
em: 27 jun. 2022.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.


Brasília. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>.
Acesso em: 27 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro


de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira
e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10
4251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192>. Acesso em:
28 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº 136, de 08 de março de


2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Computação. Disponível em:
<https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECESN136
2012.pdf?query=CURRICULARES>. Acesso em: 28 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE nº 7, de 18 de dezembro de


2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira [...]
e dá outras providências. Disponível em:
<https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/pdf/CNE_RES_CNECESN7201
8.pdf>. Acesso em: 28 jun. 2022.
149

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 5, de 16 de novembro


de 2016. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da
Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em
Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2016-pdf/52101-
rces005-16-pdf/file>. Acesso em: 28 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de


2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso
em: 28 jun. 2022.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ - sistema


agregador de informações do IBGE 2022. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br>. Acesso em: 14 jul. 2022.

IFMA. Instrução normativa nº 03/2021 - PRENAE/REITORIA/IFMA. Estabelece os


procedimentos e cronograma para reformulação dos Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação para fins de inclusão da curricularização da extensão.
Disponível em: <https://portal.ifma.edu.br/wp-content/uploads/2021/12/INSTRUCAO-
NORMATIVA-No-3_2021-Procedimentos-e-cronograma-curricularizacao-da-
extensao-1-1.pdf>. Acesso em: 20 out. 2022.

IFMA. Instrução normativa nº 14/2022 - PRENAE/REITORIA/IFMA. Estabelece os


procedimentos para a elaboração do Plano de Ação Trienal dos Cursos de
Graduação (PATCG). Disponível em: <https://prenae.ifma.edu.br/wp-
content/uploads/sites/32/2022/10/INSTRUCAO-NORMATIVA-N%C2%B0-14_2022-
PRENAE_REITORIA_IFMA.pdf>. Acesso em: 20 out. 2022.

IFMA. Plano de Desenvolvimento Institucional (2019-2023). São Luís: IFMA,


2019. Disponível em: <https://portal.ifma.edu.br/wp-content/uploads/2019/09/IFMA-
PDI-PRINCIPAL-v18-20190626-visualizacao.pdf>. Acesso em: 11 mai. 2022.

IFMA. Projeto Pedagógico Institucional. São Luís: IFMA, 2016. Disponível:


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IFMA. Resolução n° 35, de 18 de junho de 2019. Dispõe sobre a


institucionalização da política de ações afirmativas no Instituto Federal de Educação
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IFMA. Resolução nº 158, de 22 de agosto de 2022. Regulamento de emissão e


registro de diplomas de graduação. São Luís: IFMA, 2022. Disponível em:
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em: 24 out. 2022.

IFMA. Resolução nº 160, de 30 de agosto de 2022. Regulamento das atividades


complementares nos cursos de graduação. São Luís: IFMA, 2022. Disponível em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
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Acesso em: 15 set. 2022.

IFMA. Resolução nº 169, de 28 de outubro de 2022. Regulamento dos Colegiados


dos Cursos de Graduação. São Luís: IFMA, 2022. Disponível em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQTZmNWZmMjAzYWJlZjg1OWJiODB
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Acesso em: 08 nov. 2022.

IFMA. Resolução nº 170, de 28 de outubro de 2022. Regulamento dos Núcleos


Docentes Estruturantes. São Luís: IFMA, 2022. Disponível em:
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HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQTllZjA5ODdkYmViNjllNjBiZmMxNGU
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Acesso em: 30 ago. 2022.

LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Rio de


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MARANHÃO, C. M. S. de A.; DUTRA, I. I. C.; MARANHÃO, R. K. de A. (2017).


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SCHNEIDER, Daniele; MALLMANN, Elena Maria; FRANCO, Sérgio (2017). Práticas


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152

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APÊNDICE I - TABELA DE EQUIVALÊNCIA

MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA

PPC ANTIGO PPC NOVO

PERÍODO DISCIPLINA PERÍODO DISCIPLINA

1º PERÍODO

1 Introdução à Computação 1 Introdução à Computação

Matemática Discreta para Matemática Discreta para


1 1
Computação Computação

1 Metodologia Científica 1 Metodologia Científica

Lógica Aplicada à
1 1 Lógica Aplicada à Computação
Computação

Algoritmos e Técnicas de Algoritmos e Técnicas de


1 1
Programação Programação

1 Inglês Instrumental I Optativa I Inglês Instrumental I

2º PERÍODO

Cálculo Vetorial e Geometria Álgebra Vetorial e Geometria


2 2
Analítica Analítica

2 Inglês Instrumental II Optativa I Inglês Instrumental II

2 Linguagem de Programação -- [Não se aplica]

Português Instrumental e
2 Análise e Produção de Textos 2
Textualidade

2 Cálculo I 2 Cálculo Diferencial e Integral I

2 Arquitetura de Computadores 2 Arquitetura de Computadores

Optativa I Computador e Sociedade 1 Computador e Sociedade

3º PERÍODO

Tópicos de Física para


3 Física Optativa I
Computação

Programação Orientada a Programação Orientada a


3 2
Objetos I Objetos
153

3 Cálculo II 3 Cálculo Diferencial e Integral II

3 Álgebra Linear 3 Álgebra Linear

3 Estrutura de Dados I 2 Estrutura de Dados

3 Probabilidade e Estatística 3 Probabilidade e Estatística

4º PERÍODO

Programação Orientada a
4 -- [Não se aplica]
Objetos II

-- ------ 4 Programação Móvel

4 Cálculo III 4 Cálculo Diferencial e Integral III

4 Estrutura de Dados II 3 Introdução à Teoria dos Grafos

4 Engenharia de Software I 3 Engenharia de Software I

Empreendedorismo em Empreendedorismo em
4 7
Informática Informática

4 Circuitos Lógicos 4 Circuitos Lógicos

5º PERÍODO

5 Cálculo Numérico 6 Métodos Numéricos

5 Bancos de Dados I 3 Bancos de Dados

5 Sistemas Digitais 5 Sistemas Digitais

5 Engenharia de Software II 4 Engenharia de Software II

Linguagens Formais e
5 5 Teoria da Computação
Autômatos

Optativa II Análise de Algoritmos 4 Análise de Algoritmos

-- ------ 5 Equações Diferenciais Ordinárias

6º PERÍODO

6 Sistemas Operacionais 5 Sistemas Operacionais

Tópicos Avançados em Bancos


6 Bancos de Dados II Optativa II
de Dados

6 Compiladores 6 Compiladores

6 Redes de Computadores I 6 Redes de Computadores

6 Pesquisa Operacional 5 Pesquisa Operacional

6 3ª Optativa I -- ------

7º PERÍODO
154

Tópicos avançados em Redes de


7 Redes de Computadores II Optativa II
Computadores

7 Inteligência Artificial 6 Inteligência Artificial

7 Computação Gráfica 7 Computação Gráfica

7 Sistemas Distribuídos 6 Sistemas Distribuídos

7 1ª Optativa II -- ------

7 2ª Optativa II -- ------

8º PERÍODO

Segurança e Auditoria de Segurança e Auditoria de


8 8
Sistemas Sistemas

8 Ciências do Ambiente 1 Ciências do Ambiente

9º PERÍODO

9 8 Projeto de Monografia
Monografia
9 9 Monografia

9 Estágio Supervisionado 9 Estágio Supervisionado

9 Atividades Complementares 8 Atividades Complementares

-- ------ 9 Atividades de Extensão Curricular

OPTATIVAS DO GRUPO I

PPC ANTIGO PPC NOVO

PERÍODO DISCIPLINA PERÍODO DISCIPLINA

Optativa I Noções de Direito Optativa I Direitos Humanos e Cidadania

Optativa I Fundamentos de Economia Optativa I Economia

Administração Aplicada à
Optativa I Optativa I Administração
informática

Tópicos de Física para


3 Física Optativa I
Computação

Optativa I Filosofia e Ética Profissional Optativa I Filosofia da Ciência

1 Inglês Instrumental I Optativa I Inglês Instrumental I

2 Inglês Instrumental II Optativa I Inglês Instrumental II

Optativa I Sociologia Aplicada Optativa I Sociologia Contemporânea

Tecnologia da Informação e
Optativa I Informática na Educação Optativa I
Comunicação na Educação
155

Optativa I Organização e Métodos Optativa I Organização e Métodos

Optativa I Contabilidade e Custos Optativa I Contabilidade e Custos

Optativa I Libras Optativa I Libras I

-- ------ Optativa I Libras II

Gestão da Informação e de
Optativa I -- [Não se aplica]
Sistemas de Informação

Optativa I Administração de TI -- [Não se aplica]

Optativa I Física Moderna Optativa I Física Moderna

-- ------ Optativa I Atividade Física e Saúde

-- ------ Optativa I Comunicação Científica

Desenvolvimento Regional e
-- ------ Optativa I Dinâmica Urbana do Sudoeste
Maranhense

OPTATIVAS DO GRUPO II

PPC ANTIGO PPC NOVO

PERÍODO DISCIPLINA PERÍODO DISCIPLINA

IHC - Interação Humano IHC - Interação Humano


Optativa II Optativa II
Computador Computador

Optativa II Padrões de Projeto Optativa II Padrões de Projeto

Projeto e Requisito de
Optativa II Optativa II Projeto e Requisito de Software
Software

Optativa II Sistema de Multimídia Optativa II Hipermídia

Optativa II Sistemas Embarcados Optativa II Sistemas Embarcados

Optativa II Processos Estocásticos Optativa II Processos Estocásticos

Optativa II Processamento de Imagens Optativa II Processamento de Imagens

Processamento de Sinais
Optativa II Optativa II Processamento de Sinais Digitais
Digitais

Optativa II Análise de Desempenho Optativa II Análise de Desempenho

Optativa II Telecomunicações Optativa II Telecomunicações

Projeto e Desenvolvimento de
-- ------ Optativa II
Jogos Digitais

Optativa II Introdução à Robótica Optativa II Introdução à Robótica

Optativa II Programação Paralela Optativa II Programação Paralela


156

-- ------ Optativa II Governança de TI

7 Redes de Computadores II Optativa II Tópicos Avançados em Redes

Tópicos Avançados em Banco de


6 Banco de Dados II Optativa II
Dados

-- ------ Optativa II Recuperação da Informação

Processamento de Linguagem
-- ------ Optativa II
Natural

-- ------ Optativa II Aprendizado de Máquina

-- ------ Optativa II Ciência de Dados

-- ------ Optativa II Aprendizado Profundo

APÊNDICE II – ACERVO GERAL DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO


(arquivo a parte)
157

ANEXO I
158

QUADRO 1 - EQUIVALÊNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ITEM ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CH MÁXIMA

SEÇÃO I - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO QUE INCLUEM ENSINO E PESQUISA

I Participação em projetos/programas de Mínimo de 40 horas por


iniciação à docência, tecnológica e/ou, participação comprovada 120h
digital e científica, como estudante em projeto/programa
bolsista ou voluntário.

II Participação como monitor de Atividades com, no 100h


componentes curriculares em áreas afins mínimo, 8 horas
ao Curso. comprovadas

III Componentes curriculares cursados na Carga horária do


modalidade a distância ou presencial em componente curricular.
outros cursos do IFMA ou em outras 120h
instituições de ensino superior, desde que
não sejam aproveitados ou validados,
como componentes curriculares
regulares;

IV Realização de trabalho de pesquisa 20h por semestre 80h


orientado por servidor do IFMA ou outra comprovada
instituição de ensino superior.

V Participação, como 04 horas por


expositor/apresentador, em evento apresentação 40h
técnico-científico;

VI Participação em oficinas, cursos e/ou Mínimo de 4 horas por 100h


minicursos; participação comprovada

VII Participação em palestras, mesas Até 20 horas 100h


redondas, congressos, conferências, comprovadas de
simpósios, semanas científicas, entre participação, por evento
outros.
159

VIII Participação em grupos de 20h por semestre 100h


estudo/pesquisa, devidamente comprovada
cadastrados no CNPQ/CAPES.

SEÇÃO II - ATIVIDADES DE EXTENSÃO, ARTÍSTICO-CULTURAIS E ESPORTIVAS

I Participação em projetos de extensão. Mínimo de 40 horas por


participação comprovada 120h

II Participação como atleta, árbitro ou até 4h por evento com 60h


técnico em campeonatos esportivos. participação comprovada

III Participação em apresentações artísticas até 4h por evento com 60h


tais como: peças teatrais, saraus, cines participação comprovada
culturais, espetáculos de dança, grupos
folclóricos, concertos, entre outras;

IV Premiação em concursos; 20h por premiação 40h


comprovada

V Participação na organização de eventos Até 20 horas 100h


artísticos e/ou esportivos. comprovadas de
organização, por evento

SEÇÃO III - EXPERIÊNCIAS LIGADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL

I Visitas técnicas e atividades de práticas Até 4 horas por turno


de campo, desde que não sejam 16h
aproveitadas ou validadas como
componentes curriculares regulares.

II Curso de aperfeiçoamento técnico. Até 20h por evento 100h


comprovada
160

III Curso de língua estrangeira. 10h por semestre 40h


comprovada

IV Estágios não obrigatórios. Mínimo de 40 horas por 120h


participação comprovada

VI Interpretação e/ou tradução de línguas Até 20 horas por evento 100h


em eventos institucionais e outros.

VII Intercâmbio. 50h por semestre 100h


comprovado

SEÇÃO IV - DA PRODUÇÃO TÉCNICA OU CIENTÍFICA

I Publicação de trabalhos científicos - 10h por trabalho 30h


completo (artigo ou pôster). publicado comprovada

II Publicação de trabalhos científicos - 5h por trabalho publicado 20h


resumo simples ou expandido; comprovado

III Registro de patentes de invenção ou Até 50h por patente ou 100h


modelos de utilidade. invenção comprovada

IV Publicação de livro ou capítulo de livro. Até 20h por publicação 60h


comprovada

V Publicação de textos em jornais, revistas, 10 por publicação 30h


cartilhas educativas ou outros meios. comprovada

SEÇÃO V - DAS ATIVIDADES DE VIVÊNCIAS DE GESTÃO


161

I Participação Discente em órgãos Mínimo de 10 horas por 100h


colegiados e/ou organizações de participação, por
representação estudantil. semestre letivo

II Participação como representação Mínimo de 10 horas por 100h


estudantil em comissões ou grupos de participação, por
trabalho. semestre letivo

SEÇÃO VI - DAS ATIVIDADES DE AÇÃO SOCIAL, VOLUNTARIADO E FILANTROPIA

I Participação em atividades de caráter Até 10h por participação


eminentemente sociocomunitário, comprovada
efetuadas em entidade legalmente 40h
instituídas, de natureza socioeducativa,
beneficente, humanitária ou filantrópica.

II Ministração de palestra/curso de Até 10h por participação 40h


formação humanística. comprovada
Cópia de documento digital impresso por Simone Santos (1796182) em 10/03/2023 18:01.

Documento Digitalizado Público


PPC para Consup

Assunto: PPC para Consup


Assinado por: Simone Santos
Tipo do Documento: Projeto
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Cópia Simples

Documento assinado eletronicamente por:


CHEFE DE DEPARTAMENTO - CD4 - DEGRAD-PRENAE, em 28/02/2023 13:36:51.

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