Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teresina (PI)
2022
4
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA (SUEB)
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO TECNICA E PROFISSIONAL EJA
UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL (UETEP)
COORDENAÇÃO DE APOIO PEDAGÓGICO (CAP)
Maria Regina Sousa
Governadora do Estado
Colaboradores
Gestores e Professores das Escolas de Educação Profissional
4
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1. Justificativa
5
oferta de cursos profissionalizantes de nível técnico com a finalidade de preparar a
mão de obra destinada às camadas da população menos favorecida.
Esta concepção equivocada de Educação Profissional deve ser
definitivamente anulada e tratada como uma modalidade de ensino imprescindível,
uma vez que as transformações tecnológicas seguem um ritmo acelerado e o
atendimento a essas mudanças exige mão de obra quantificada, qualificada e
especializada. Dessa forma, o Piauí busca firmação no desenvolvimento, atendendo
esta demanda exigida pelo mundo do trabalho.
No Piauí a história da Educação Profissional se assemelha a da maioria dos
estados brasileiros, a ruptura, na década de 90 com a possibilidade de se fazer a
Educação Profissional juntamente com a Educação Básica fez com que o Estado
mergulhasse num sistema de entropia dessa modalidade.
Ao reafirmar a necessidade de uma política efetiva de formação profissional
técnica de nível médio faz-se necessário um resgate histórico das bases legais. A
partir da Lei nº 5.692/71 o 2º grau tornou-se obrigatoriamente profissionalizante e os
cursos técnicos foram implantados na rede pública estadual de ensino, oferecido em
parcerias com as escolas de 2º grau onde o aluno cursava as disciplinas do núcleo
comum e as técnicas eram ofertadas nas escolas que ministravam as
profissionalizantes.
A partir da aprovação da Lei nº 7.044/82 na década de 80 desobrigou o
caráter de profissionalização no curso de 2º grau e os cursos profissionalizantes
passaram a ser oferecidos por áreas em escolas especializadas, ou seja, pelas
Escolas Técnicas Estaduais implantadas na época.
Com a Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
Educação Profissional sofre uma profunda mudança. A concepção da lei é de que
uma modalidade educacional deve complementar as etapas do ensino fundamental
e médio, e que para enfrentar os desafios profissionais, é necessária uma base de
formação geral e domínio de conhecimentos.
De acordo com a legislação, as normas federais e estaduais vigentes como a
Lei nº 9.394/96, o Decreto nº 2.208/97 e a Resolução CNE/CEB nº 04/99 Secretaria
de Estado da Educação elaborou em 1999, o Plano Estadual de Reordenamento da
Educação Profissional – PEP/PI, que define as diretrizes para implantação do novo
modelo de Educação Profissional no Estado, e reestruturação e organização dos
6
cursos técnicos e da rede de um modo geral. Neste reordenamento as Escolas
Técnicas Estaduais foram transformadas em Centros de Educação Profissional, mas
ainda em número insuficiente diante da demanda e ainda sem o enfoque da
formação geral articulada com a educação profissional no atendimento àqueles que
já tinham concluído o ensino médio ou estavam cursando o último ano, apesar de
ser necessário não contemplava satisfatoriamente a necessidade do Estado.
Nesse sentido, o Decreto nº 5.154/2004 passa a vislumbrar um modelo a ser
implementado. O Ensino Médio Integrado, assim concebido no I do Artigo 4º, do
referido decreto, constitui-se etapa de concretização e consolidação da articulação
entre educação profissional técnica de nível médio e ensino médio. Atendendo
assim, a finalidade precípua de formar sujeitos autônomos, protagonistas da
cidadania ativa, e tecnicamente capazes de responder às demandas da produção e
aptos a dar prosseguimento aos estudos.
A utilização desta forma integrada deverá assegurar simultaneamente o
cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de
preparação para o exercício de profissão técnica. Como consequência da
simultaneidade, trata-se de um único curso, com projeto pedagógico, proposta
curricular e matrícula única.
Os Centros Estaduais de Educação Profissional – CEEP’s e Unidades
Escolares ofertantes de educação profissional e técnica têm a função de promover
educação científica, tecnológica e humanística e formação do profissional cidadã
numa visão crítico-reflexiva, ética e comprometida com as transformações sociais,
políticas e culturais, construindo condições para atuar no mundo do trabalho na
perspectiva da edificação de uma sociedade justa.
Assim, a Secretaria de Estado da Educação visando formar profissionais
técnicos de nível médio Integrado em Agente Comunitário de Saúde, atendendo à
necessidade de profissionalização de jovens e adultos ao mundo produtivo com
trabalhadores qualificados nos vários nichos de mercado com oportunidades para a
atuação deste profissional, justifica a oferta deste curso na rede estadual de ensino.
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, instituído pela
Resolução CNE/CEB nº 3/2008, define uma nova organização para a Educação
Profissional, em eixos tecnológicos, isto é, segundo a lógica do conhecimento e
inovação tecnológica. Na atual versão do CNCT, atualizada pela Resolução
7
CNE/CEB nº 02/2020, o Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde definido no Catálogo
Nacional de Cursos Técnico (CNCT) Contempla tecnologias consagradas à melhoria
da qualidade de vida e ao bem-estar físico, mental e social, à proteção e
preservação dos seres vivos e recursos naturais, e ao desenvolvimento e inovação
de aparatos tecnológicos de atenção e mitigação de riscos à saúde e ao ambiente,
com base em: políticas públicas em saúde, biossegurança, leitura e produção de
textos técnicos; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; tecnologias
de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal e trabalho em equipe;
legislação e normas técnicas; saúde e segurança do trabalho; gestão da qualidade;
responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética
profissional.
Em 2022, o Novo Ensino Médio começa a ser implementado em todo o país.
Com a nova proposta, embasada pela Lei nº 13.415/2017, a estrutura do Ensino
Médio é alterada para uma nova organização curricular, mais flexível, composta pela
Formação Geral Básica, alinhada à BNCC, e os Itinerários Formativos, que
correspondem ao espaço de escolha dos (as) estudantes do Ensino Médio.
Ao propor uma nova organização curricular, o Novo Ensino Médio viabiliza a
diversificação da oferta de unidades curriculares dentro da carga horária regular,
uma vez que as escolas poderão se organizar com oferta de diferentes percursos
formativos para os (as) estudantes. Além disso, ao permitir que o jovem tenha
espaço de escolha na construção do seu percurso formativo, as mudanças
fortalecem a formação integral e o protagonismo dos(as) estudantes, tendo em vista
que, além de desenvolver competências e habilidades essenciais previstas na
BNCC, eles(as) também podem se aprofundar, por meio da escolha do Itinerário
Formativo, em temas alinhados aos seus interesses pessoais e profissionais, saindo
mais preparado para a universidade ou para ingresso no mundo do trabalho.
O novo currículo da Educação Técnica e Profissional preserva uma base
sólida e articulada nas áreas do conhecimento, cujo processo de ensino e
aprendizagem tem foco na integração e contextualização, estimulando a aplicação
dos saberes na vida real e tornando a aprendizagem mais significativa.
No Estado do Piauí, o Itinerário de Formação Técnica e Profissional está
organizado em torno da seguinte estrutura: Formação para o Mundo do Trabalho,
Eletivas, Projeto de Vida e Trilha de Aprofundamento em EPT, que é composta
8
pelas unidades curriculares específicas de cada curso técnico. Todos esses
componentes devem dialogar com quatro eixos estruturantes (Investigação
Científica, Mediação e Intervenção Sociocultural, Processos Criativos e
Empreendedorismo) que tem como papel integrar e integralizar os diferentes
arranjos dos Itinerários Formativos e proporcionar experiências educativas
conectadas à realidade dos (as) estudantes, a vivência de experiências educativas
profundamente associadas à realidade contemporânea, tendentes a promover sua
formação pessoal, profissional e cidadã.
Considerando do Plano Estratégico de Expansão, dentre os eixos
tecnológicos, Ambiente e Saúde está entre os responsáveis por 80% das matrículas
de educação profissional no estado, até 2017, apresentando uma porção
significativa neste eixo, ficando atrás apenas do eixo de gestão e negócios.
A oferta do eixo tecnológico ambiente e saúde se justifica, dentre outros
fatores, porque na avaliação apresentou nota acima da média, considerando fatores
como a demanda por matrículas, índice de evasão, a facilidade em conseguir
estágios/visitas técnicas, a existência de laboratórios equipados, disponibilidades de
insumos para laboratórios e disponibilidade de materiais didáticos. Neste sentido,
Ambiente e Saúde do qual o Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde faz
parte, está entre os que mais se destaca em empregabilidade, o que potencializa a
permanência e ampliação do mesmo na rede estadual.
Este plano de curso foi reelaborado em 2022 pela equipe técnica pedagógica
da Unidade de Educação Profissional da SEDUC em atendimento à Legislação e à
Política Educacional do governo, vigente:
Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei nº 9.394/96;
Lei Nº 13.415/2017 Altera as leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e Lei nº 11.494, de 20 de
junho de 2017, que regulamenta o Fundo de manutenção e desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a consolidação
da Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga da Lei nº 11.161,
de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de fomento à Implementação de Escolas
de Ensino Médio em Tempo Integral.
9
Lei Nº 13.005/2014 aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras
providências.
Lei Federal nº 11.741/2008 altera dispositivos da Lei nº 9.394//96 para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação
Profissional e Tecnológica;
Lei Federal nº 11.684/2008 dispõe sobre a obrigatoriedade da Sociologia e da
Filosofia em todas as séries do Ensino Médio;
Lei Estadual nº 6.733/2015 que aprova o Plano Estadual de Educação (2015-
2025);
Lei Federal Nº 11.788/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes;
Decreto Federal nº 5.154/2004 institui o Ensino Médio Integrado;
Decreto Federal nº 8.268/2014 altera o Decreto nº 5.154 e demais normas que e
regulamenta o & 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da lei nº 9394;
Decreto Federal nº 8.268/2014 altera o Decreto nº 5.154 e demais normas e
regulamentos;
Parecer CNE/CEB nº 39/2004 normatiza a oferta da Educação Profissional no
sistema educacional brasileiro;
Resolução CNE/CNE/CED Nº 2/2020. Aprova a 4ª edição do Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos - CNCT;
Resolução CNE/CP Nº 1/2021. Define as diretrizes curriculares nacionais gerais
para a educação profissional e tecnológica, pelo art. 2º. A educação profissional
tecnológica é modalidade educacional que perpassa todos os níveis da educação
nacional, integrada às demais modalidades de educação e às dimensões do
trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, organizada por eixos tecnológicos,
em consonância com a estrutura sócio ocupacional do trabalho e as exigências da
formação profissional nos diferentes níveis de desenvolvimento, observadas as leis
e normas vigentes;
Resolução Nº 3/2018 atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio.
Resolução Nº 4/2018 – institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do
Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do
artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação
10
Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017;
Resolução CEE/PI nº 124/2020 institui as Diretrizes Curriculares e orientações
para a implementação do Ensino Médio, de acordo com o disposto na Lei nº
13.415/2017 e na LDB – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para as redes e
instituições públicas e privadas que integram o Sistema de Educação do Estado do
Piauí;
Resolução CEE/PI nº 050/2021 aprova o Parecer CEE/PI nº 048/2021, que se
manifesta sobre o Currículo de Referência para implementação nas escolas de
Ensino Médio do Sistema Estadual de Ensino do Piauí;
Parecer CEE/PI nº 018/2014 que opina sobre a solicitação Secretaria de Estado
da Educação – SEDUC sobre as novas Diretrizes Curriculares da Rede Estadual de
Ensino do Piauí;
Parecer CEE/PI nº 025/2014 que opina sobre a solicitação da Secretaria de
Estado da Educação – SEDUC, relativo às Diretrizes Técnico-normativas para
Sistematização da Avaliação da Aprendizagem Básica da Rede Pública Estadual de
Ensino do Piauí;
Resolução CEE/PI Nº 177/2015, que dispõe sobre a oferta da Educação
Profissional Técnica de nível médio no Sistema de Ensino do Estado do Piauí e
regulamenta os procedimentos do credenciamento institucional, de autorização,
reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos Técnicos;
Resolução CEE/PI nº 247/2014 e Parecer CEE/PI nº 210/2014 autorizam a
substituição do Estágio Obrigatório por Visitas Técnicas Orientadas ou Trabalho de
Campo Orientado nos Planos dos Cursos Técnicos oferecidos pela rede estadual;
Portaria Nº 1.432/2018 estabelece os referenciais para elaboração dos itinerários
formativos conforme preveem as Diretrizes Nacionais do Ensino Médio.
Portaria Nº 649/2018. Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio - Institui o
Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio e estabelece diretrizes, parâmetros e
critérios para participação. É instituído o Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio
para apoiar as secretarias de educação estaduais e do Distrito Federal na
elaboração e na execução do Plano de Implementação de novo currículo que
contemple a Base Nacional Comum Curricular - BNCC, os diferentes itinerários
formativos e a ampliação de carga horária para mil Horas Anuais.
11
Portaria SEDUC/SUPEN Nº 001/2019, estabelece procedimentos operacionais
para efetivação do processo de avaliação do desempenho escolar da educação
básica e dá outras providências;
Instrução Normativa UETEP nº 001/2015, 27 de janeiro de 2015 dispõe com base
no que estabelece a Lei nº 11.788/2008 e a Resolução CEE nº 247/2014 sobre a
realização de Visita Técnica (VTO) ou Trabalho de Campo Orientado (TCO) como
requisito para conclusão e certificação dos alunos dos Cursos Técnicos de Nível
Médio, ofertados nos Centros de Educação Profissional da Rede Estadual.
Nota Informativa n° 001/2022/SUETPEJA/UETEP/SEDUC-PI.
Normativa de Sistematização da Avaliação da Aprendizagem da Educação Básica
da Rede Pública Estadual – NOTA TÉCNICA SEDUC nº 001/2016 e NOTA
INFORMATIVA UETEP nº 008/2016;
Para o efetivo desenvolvimento do Curso Técnico de Nível Médio em Agente
Comunitário de Saúde o CNCT define:
INFRAESTRUTURA MÍNIMA REQUERIDA
Biblioteca com acervo específico, atualizado e ambiente para pesquisa e estudo com
acesso à internet
Laboratório multidisciplinar
Laboratório de informática com acesso à internet
Salas para práticas pedagógicas participativas e ativas.
OCUPAÇÕES CBO (CODIGO BRASILEIRO DE OCUPAÇÕES) ASSOCIADAS:
5151-05 - Agente Comunitário de Saúde
5151-05 - Agente de Saúde
5151-05 - Visitador de Saúde
5151-05 - Visitador de Saúde em Domicílio
CAMPO DE ATUAÇÃO:
Sistema Único de Saúde (SUS)
POSSIBILIDADES DE QUALIFICAÇAO PROFISSIONAL COM CERTIFICAÇÕES
INTERMEDIÁRIAS, DO CURSO TÉCNICO, CONSIDERANDO OCUPAÇÕES
PREVISTAS NO CBO
5151-05 - Agente Comunitário de Saúde
5151-05 - Agente de Saúde
5151-05 - Visitador de Saúde
12
5151-05 - Visitador de Saúde em Domicílio
POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM CURSOS DE
ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA NO ITINERÁRIO FORMATIVO:
2.2 Objetivos
13
Compreender as políticas sociais básicas como direito de todos os cidadãos e
políticas de proteção social como direitos de grupos em situação de
vulnerabilidade;
Compreender o seu papel dentro das Equipes de Saúde da Família no que
diz respeito ao acolhimento e humanização bem como Valorizar o
conhecimento da cultura da comunidade para as práticas de saúde criando
condições favoráveis para o diálogo entre o saber popular e o saber científico
Trabalhar com as lideranças comunitárias para fortalecer a participação e a
mobilização dos grupos nas ações de prevenção e promoção da saúde e
aprimorar o conhecimentos científicos para planejar, executar e avaliar as
ações de intervenção da realidade;
Valorizar o seu papel na saúde da comunidade, fortalecendo sua autoestima
profissional.
14
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E PERFIL PROFISSIONAL DE
SAIDAS INTERMEDIÁRIAS E DE ESPECIALIZAÇÕES TECNICAS, QUANDO
PREVISTAS
15
dos conceitos fundamentos e procedimentos perpassa pelos seguintes
componentes curriculares na 2a Série: Introdução ao Agente Comunitário de Saúde,
Ética e Legislação em Saúde, Sistemas de Informação em Saúde, Saúde e
Segurança do trabalho, Cadastramento Familiar, Atendimento Social e Familiar e
Vigilância em Saúde - Ambiental, Sanitária e Epidemiológica I.
Ao contemplar estes componentes curriculares, o estudante desenvolve a
construção de conhecimentos sobre as atribuições específicas do agente
comunitário de saúde, a capacidade de aplicação dos princípios e diretrizes das
políticas públicas de saúde em sua prática profissional respeitando dentro da sua
área de atuação as normas de saúde e segurança do trabalho. Abrange o
conhecimento específico sobre vigilância em saúde com vistas a identificação dos
agravos bem como o domínio na realização do cadastro dos indivíduos e famílias de
sua microárea e a utilização de ferramentas tecnológicas a fim de manusear o
sistema de informação em saúde com o objetivo de fazer análise e avaliação dos
indicadores.
16
saberes, oferece subsídios para os cuidados e acompanhamento nas áreas de
saúde da mulher, criança e do e adolescente e saúde do adulto e idoso e domínio de
procedimentos específicos de primeiros socorros.
17
● Realizar ações de promoção, prevenção e acompanhamento de famílias, grupos
Único de Saúde;
cadastros atualizados;
disponíveis;
responsabilidade;
Básica;
desenvolvidas;
18
● Realizar análise e avaliação dos indicadores de sua microárea juntamente com a
equipe multiprofissional;
20
5.1 MATRIZ CURRICULAR
21
5.2 Indicadores da Matriz Curricular
22
A prática pedagógica adotada contemplará a Pedagogia de Competências,
que busca a formação de sujeitos com autonomia, iniciativa, proatividade, capazes
de solucionar problemas, alcançar a metacognição, realizar autoavaliação e por
consequência, conduzir sua autoformação e aperfeiçoamento. Sendo pautada em
uma prática que tem a mediação pedagógica como possibilidade metodológica
capaz de apoiar uma aprendizagem significativa mediante estratégias de ensino
centrada no sujeito que aprende, desencadeadas por situações–problema, projetos,
pesquisas, estudos de caso, dentre outros desafios.
Os componentes curriculares utilizarão no seu desenvolvimento os princípios
básicos de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, sendo também
perpassados pela transversalidade, os quais conduzirão à formação integral do
aluno.
No processo formativo o docente se posicionará como educador que
desenvolverá a capacidade de reflexão do aluno frente a sua profissão e a
compreensão das relações sociais, políticas e econômicas a sua volta. O docente
não apenas ensinará a fazer, mas despertará para o “aprender a aprender”.
O aluno deve dominar a técnica em nível intelectual, compreendendo a
realidade na qual vai atuar e a aplicabilidade do seu conhecimento frente a esta
realidade, garantindo uma formação mais abrangente que enriqueça a construção
do saber a partir da vivência sociointelectual.
Estes posicionamentos serão operacionalizados nos seguintes procedimentos
básicos:
1. Na atividade de recrutamento da clientela, preocupar-se em informar e esclarecer
a abrangência do processo formativo, o modelo adotado, e a necessidade do aluno
adquirir competências profissionais duráveis;
2. Preparação, sensibilização, ambientação de docentes para atuação com bases
conceituais da Pedagogia Crítica;
3. Caracterização do Planejamento docente como atividade de cooperação e
assessoria à ação docente, reduzindo-se o sentido de controle;
4. Os coordenadores pedagógicos e de articulação assumem postura participativa
colaboradora e dinamizadora do processo formativo;
5. Otimização do nível de qualidade do material instrucional, esteticamente e da
forma de conteúdo, trabalhando o desenvolvimento cognitivo, criando condição de
23
abstração, percepção e reflexão sobre aspectos das relações sociais, políticas e
econômicas;
6. Adoções de técnicas de ensino favorecedoras de processo cognitivo;
7. Desenvolvimento de competência de aspectos formativos: atitudes, valores ético,
hábitos, superando o adestramento;
8. Desenvolver atividades de recuperação paralela, visando trabalhar dificuldades de
acompanhamento de programação;
9. Colocar o conteúdo na prática como forma de desenvolver nos alunos motivos
mais fortes para aprender.
5.4 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO
O mundo contemporâneo sofre transformações estruturais significativas,
principalmente no que diz respeito ao trabalho. Com essas mudanças a metodologia
do trabalho escolar deve ser centrada no aluno e contribuir para que ele tenha
capacidade de raciocínio, autonomia intelectual, pensamento crítico, iniciativa
própria, espírito empreendedor, capacidade de visualização e resolução de
problemas.
Neste sentido, a proposta deste curso é conduzir o processo ensino-
aprendizagem oferecendo ao aluno:
Prática profissional realizada nos laboratórios da escola com apresentação de
problemas a serem resolvidos sob a forma de experimentos contextualizados que
simulam o cotidiano profissional;
Análise e planejamento de casos concretos da prática profissional;
Projeto de interesse prático no mercado profissional e/ou relevante para a
integração homem/sociedade/meio ambiente;
Seminários para apresentação e discussão de inovações técnicas e tecnológicas
da área e outros assuntos de interesse;
Aula expositiva com recursos áudio visual para demonstração de sequências
técnicas, da arte do fazer e outros;
Palestras;
Trabalho de campo e visitas técnicas.
As Coordenações Pedagógica e de Eixo acompanharão e motivarão os
professores, avaliando e dinamizando as práticas pedagógicas no laboratório e no
cotidiano escolar como forma de aprimorar o conhecimento.
24
5.5 Ementa
25
5.5.2 Itinerário de Formação Técnica Profissional
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Realizar, de forma habitual, a análise crítica de textos de mídia em qualquer
formato, desenvolvendo práticas de leitura reflexiva;
● Respeitar as regras de propriedade intelectual ao utilizar a informação;
● Mobilizar habilidades criativas e de resolução de problemas fazendo uso de
recursos de mídia;
● Entender que todas as mídias têm linguagens próprias;
● Fazer uso adequado de imagens, textos e áudios;
● Combater a desinformação, o bullying e o discurso de ódio;
● Entender os mecanismos de segurança e privacidade;
● Utilizar mecanismos de checagem de informação;
● Demonstrar habilidades de produção de mídia em diversas linguagens e ser capaz
de produzir e difundir conhecimento por meio de conteúdo midiático;
● Desenvolver processos de imersão na cultura e no domínio dos diferentes códigos
das diversas linguagens presentes na sociedade em rede.
EMENTA
Importância e o papel da tecnologia e da mídia na habilitação de cidadãos e
profissionais críticos, autônomos e competentes. A era da informação e do
conhecimento. A evolução dos meios de comunicação. Cibercultura. Os impactos
das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Pensamento
computacional. Comunidades de aprendizagem e comunidades de prática. Tipos de
linguagens Evolução tecnológica e inovações da contemporaneidade.
OBJETO DO CONHECIMENTO
● Propriedade intelectual na era digital.
● Informação x conhecimento.
26
● Liberdade de expressão nos novos meios de comunicação.
● O papel das mídias digitais.
● Cultura Digital
● Poluição informacional e a era das Fake News.
● Segurança e privacidade.
● Fluência Digital
● Tecnologias socialmente integradoras e sustentáveis
● Sistemas de informação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bi LEVY, Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3.ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
A crítica das mídias na entrada do século XXI. In: Prado, J. L. R. (Org). Críticas das
práticas midiáticas. São Paulo: Hacher, 2002.
27
NICOLELIS, M. Muito além do nosso eu: A nova neurociência que une cérebros e
máquinas – e como ela pode mudar nossas vidas. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011. MATTAR, J. Games em Educação: Como os nativos digitais
aprendem. São Paulo: Pearson, 2010.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Trabalhar a motivação para construir consensos;
● Considerar-se capaz, entender seu potencial e suas limitações, buscar sua
permanente superação;
● Ver-se com respeito e amor próprio. Infundir respeito, construir a partir da
autoridade decorrente do conhecimento, experiência em valores;
● Perceber-se parte de um todo, reconhecer a contribuição de cada um.
Combater qualquer tipo de discriminação, incluindo originadas em preconceitos de
raça, credo, gênero e orientação sexual;
● Utilizar o conhecimento para oferecer sempre a melhor solução, agir de forma
imparcial na tomada de decisões e ser capaz de decidir seu destino;
● Conhecer e utilizar conceitos sobre a dinâmica das relações interpessoais;
● Desenvolver habilidades de comunicação pessoal e interpessoal, adotar novas
atitudes e comportamentos relacionados à ética nas relações de trabalho,
promovendo o comprometimento organizacional.
● Utilizar estratégias de negociação para o trabalho em equipe, objetivando a
administração de conflitos e a viabilização de consenso. Utilizar o Código de
Ética Profissional.
28
EMENTA
As relações interpessoais: conceitos e importância. A importância do diálogo
nas relações interpessoais. As relações interpessoais: no ambiente de trabalho, no
ambiente escolar, no ambiente familiar, no ambiente social. A importância da
comunicação nas relações interpessoais. Barreiras para uma comunicação eficaz.
Motivação. Ambiente de trabalho: clima organizacional. Cultura organizacional. A
evolução do conceito de ética. Relação entre respeito e ética. Ética e sociedade.
Ética profissional e ética empresarial. Códigos de ética: conceitos e objetivos.
Códigos de ética na área da Informática. Ética, pessoas e empresas. Ética e
liderança.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Motivação para construir consensos;
● Comportamento das pessoas e das organizações;
● Ética;
● Comunicação nas relações interpessoais;
● Administração de conflitos;
● Trabalho em equipe;
● Liderança;
● Colaboração;
● Cooperação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAGÃO, A.M. Relações interpessoais: Semestre II. Fortaleza: UAB/IFCE. 2010. 2.
ASHLEY, P.A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006. 3.
29
_____. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.
16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Compreender a realidade por meio da pesquisa e da análise de dados;
● Identificar problemas e propor soluções na escola e seu entorno, por meio da
elaboração de instrumentos de diagnóstico, visitas de campo e sistematização de
informações;
● Utilizar os princípios físicos e os fenômenos da natureza para o aperfeiçoamento e
otimização de suas práticas profissionais, considerando o necessário rigor científico
e tecnológico, aplicando-os nas práticas dos componentes curriculares específicos
da formação profissional técnica;
● Resolver problemas por meio da aplicação de ferramentas e métodos adequados
paracada caso, como Método Científico, de Engenharia, Design Thinking e Canvas,
aplicando-as, também, nas atividades em curso da formação profissional;
● Interpretar o organograma de uma escola, de uma instituição e de uma empresa,
entendendo os diferentes papéis dos empregados, cargos, relações entre áreas
erelações interpessoais existentes, para atuar de modo eficaz no mundo do trabalho;
● Comunicar-se de forma escrita, produzindo relatórios, memorandos, ofícios e
outrosdocumentos típicos do mundo do trabalho e documentos técnicos dos
componentes curriculares específicos da formação profissional técnica;
● Estruturar o pensamento e comunicá-lo com clareza para diferentes públicos,
utilizando diferentes meios e considerando, também, as situações profissionais
relacionadas às atividades práticas da formação técnica.
30
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades de observação, de investigação científica, de
trabalho emequipe, de resolução de problemas reais. Apoia-se em princípios
científicos e no uso detécnicas adequadas, de elaboração de protótipos e de
comunicação dos resultados; promovesituações de interação dos estudantes com a
escola em que estudam, para identificar e resolver problemas do cotidiano. A
perspectiva investigativa sobre o trabalho e as diferentes formas de inserção nos
arranjos produtivos locais
OBJETOS DO CONHECIMENTO
A escola como ambiente social e integrador do indivíduo na sociedade, como
local de trabalho e como laboratório vivo de ensino e de aprendizagem.
Infraestrutura, funções a que se destinam, regras de uso, funcionamento e estética
dos espaços da escola. Método Científico e Método da Engenharia. Opiniões,
críticas, atitudes e sentimentos dos usuários dos diferentes espaços. “Problemas”
cujas soluções passem pelo desenvolvimento de protótipos realizados com materiais
de baixo custo e comunicação efetiva dos resultados para a comunidade escolar
IZIQUE, C. O quadrante de Pasteur. Revista Pesquisa FAPESP, São Paulo, ed. 110,
abr.2005. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/o-quadrante-de-pasteur/.
Acesso em:14 jun. 2020.
31
KAPUT, K. Evidence for Student-Centered Learning. Educationevolving.org: 2018.
Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED581111.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
FREEMAN, S.; EDDY, S. L.; MCDONOUGH, M.; SMITH, M. K.; OKOROAFOR, N.;
JORDT,H.; WENDEROTH, M. P. Active learning increases student performance in
science,engineering, and mathematics. PNAS, v. 111, n. 23, p. 8410-8415, jun.
2014. Disponível em:
https://www.pnas.org/content/111/23/8410. Acesso em: 3 jun. 2020.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3. Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
● Reconhecer e analisar a importância dos indicadores socioeconômicos,
ambientais eculturais da comunidade no entorno da escola e utilizá-los como
referências para planejar ações pedagógicas;
32
● Compreender o contexto local e global em que está inserido, por meio da análise
de
dados estatísticos e indicadores socioeconômicos;
● Apresentar e vivenciar etapas da unidade curricular, evidenciando a articulação da
Formação Geral com a Formação Técnica e aplicando os conhecimentos adquiridos
nos componentes curriculares das duas partes;
● Identificar um problema real relacionado a um equipamento social (ES) da
comunidade, propondo soluções com base na concepção de inovação social;
● Interpretar o organograma de um ES, entendendo os diferentes papéis dos
empregados, cargos, relações entre áreas e relações interpessoais existentes, para
atuar de modo eficaz no mundo do trabalho;
● Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos de economia solidária;
● Construir soluções criativas sustentáveis e solidárias para as intervenções
planejadas.
EMENTA
Análise dos contextos locais e regionais nos quais a escola e a comunidade
estão inseridas a partir de pesquisas de campo e do levantamento de indicadores
socioeconômicos, histórico-culturais e ambientais. Identificação de diferentes
equipamentos públicos e reconhecimento de locais, processos ou procedimentos
que podem ser aprimorados a partir de intervenções planejadas. Estímulo ao diálogo
entre a escola e outros atores da comunidade, visando a formação integral dos
estudantes. Análise dos contextos locais da escola e da comunidade nas relações
de trabalho no campo e nas cidades. Movimentos sociais de luta de direitos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Tecnologias sociais. A comunidade como parte do processo de integração do
indivíduo na sociedade: local de lazer, de cuidados com a saúde, de trabalho, de
exercício da cidadania e como um laboratório vivo de ensino e de aprendizagem.
Conceito de comunidade, público e privado, população, município e cidade. Gestão
da comunidade: poder executivo (prefeito e seus secretários), legislativo (câmara de
vereadores) e judiciário. Direitos e deveres dos cidadãos em relação a sua
comunidade. Indicadores sociais, econômicos, ambientais e de saúde em relação ao
33
que significam e de que forma subsidiam a leitura do contexto social no âmbito do
país, do estado e do município. Relações existentes entre a comunidade e a escola;
entre as instituições públicas, sem fins lucrativos e privadas e a escola. (sugestão
para 1º semestre).
Conceitos e definição de mundo do trabalho, conhecimento da Divisão Internacional
do Trabalho, Direito e Legislação Trabalhista. As relações de trabalho no campo,
nas cidades e movimentos sociais de luta de direitos e economia solidária (sugestão
para 2º semestre)
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3.Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
34
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
HARRISON, A.; HUTTON, L. Design for the changing educational landscape: space,
place and the future of learning. New York: Routledge, 2013.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
● Interpretar o organograma de empresa (EP) de outra área da formação e da área
da formação técnica, entendendo os diferentes papéis dos empregados, cargos,
relações entre áreas e relações interpessoais existentes, para atuar de modo eficaz
no mundo do trabalho;
● Utilizar ferramentas digitais de comunicação (e-mail, chat, redes sociais) em
benefício das atividades executadas no ambiente de trabalho e empresarial, no
contexto das temáticas, conceitos e atividades práticas dos componentes
específicos da formação profissional técnica;
● Aplicar conceitos da formação geral e da formação técnica específica nas
atividades
executadas no ambiente de trabalho e empresarial;
● Relacionar as ocupações com as atribuições e com os perfis profissionais
existentes no mundo do trabalho, considerando, também, o contexto profissional do
mercado da formação técnica da turma;
● Analisar o cenário macroeconômico atual, considerando, também, tendências do
mercado da formação técnica da turma;
● Compreender quais as profissões relacionadas com o curso técnico escolhido e as
possibilidades de atuação;
35
● Prospectar situações futuras e propor soluções e intervenções adequadas, em
função do cenário empresarial, identificadas em visitas de campo e nas atividades
práticas da formação profissional;
● Compreender a cadeia produtiva de uma empresa e, especificamente, a cadeia
produtiva de empresas afins à área de formação técnica da turma;
● Propor e executar práticas empreendedoras com foco no empreendedorismo.
EMENTA
Identidade entre trabalho e educação. Análise dos modos de organização do
trabalho, atrelados às escolhas profissionais e ao projeto de vida do estudante.
Pesquisa sobre empresas e arranjos produtivos locais e explora conceitos como
trabalho, emprego, empreendedorismo, profissões, tipos de contratação, setores da
economia, diferentes formas de organização do trabalho, indicadores
socioambientais, micro e macroeconômicos.
Aplicação dos conhecimentos - técnicos e da formação geral básica - para propor
soluções a problemas detectados durante a pesquisa. O mundo do trabalho na
vivência da Empresa Pedagógica
BÁSICA
BRASIL. Governo do Estado da Paraíba. Secretaria de Educação. Articulação
curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na rede estadual da
Paraíba.
36
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3.Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
HARRISON, A.; HUTTON, L. Design for the changing educational landscape: space,
place and the future of learning. New York: Routledge, 2013.
37
Eu no mundo: Autoconhecimento (identidade; autoconhecimento; autoconfiança;
autoconceito etc).
Eu, cidadão: Expansão e exploração (interações sociais, comunitárias, familiares;
projetos coletivos; direitos e deveres).
Eu, profissional: Planejamento (mundo do trabalho; redes profissionais;
continuidade dos estudos etc).
5.5.2.3 Eletivas
Optativas – 240h – 1ª, 2ª E 3ª Série
38
Estabelecer articulação com equipamentos sociais (creches, asilos, escolas e outros);
Apoiar ações sociais de alfabetização de crianças, adolescentes, jovens e adultos;
Participar de reuniões do conselho local de saúde e de outros conselhos locais;
Incentivar comportamentos saudáveis entre seus públicos e melhora o acesso de seus
colaboradores aos cuidados com a saúde;
Atuar em conjunto com o governo e sociedade civil em prol dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável;
Respeitar e apoiar os direitos humanos e combater toda e qualquer discriminação à
diversidade.
EMENTA:
Problemas de saúde e condições de vida, conhecimento sobre os principais
problemas de saúde da população e recursos existentes para o enfrentamento destes
problemas. Compreensão sobre relação entre problemas de saúde e condições de
vida. O pleno entendimento sobre situações e hábitos presentes na localidade
potencialmente promotores de saúde. Conhecimento sobre os riscos sociais e
ambientais à saúde.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Diagnóstico social e familiar
- Indicadores de saúde;
39
- Principais recursos existentes para o enfrentamento dos problemas sociais e
familiares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GOMES MA, PEREIRA MLD. Família em situação de vulnerabilidade social: uma
questão de políticas públicas. Cien. Saúde Colet. 2005;10(2):113-28.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde, Secretaria de
Assistência à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade, Departamento de
Atenção Básica. SIAB: Manual do sistema de Informação de Atenção Básica.
Brasília (DF): Ministério da Saúde; 1998.
CEZAR-VAZ MR, SOARES MCF, MARTINS SR, Sena J, SANTOS LR, RUBIRA LT,
et al. Saber ambiental: instrumento interdisciplinar para a produção de saúde.
Texto Contexto Enferm. 2005;14(3):391-7.
COMPLEMENTAR
Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. Relatório final da
Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. CNDSS [Internet]. Rio
EMENTA:
Estudo conceitual de ética. Princípios éticos no trabalho em saúde, conceito de ética
e cidadania, a relação entre ética e cidadania. Lei nº 11.350, de 5 de outubro de
2006, ética e cidadania, deontologia. Contexto Legal da Função de Trabalho do
Agente Comunitário de Saúde.
41
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Ética e Saúde.
- Conceito de Ética
- Ética e trabalho;
- Exercício da Atividade
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
42
BRASIL. Secretaria de Educação Básica - SED/MEC. Ética e cidadania:
construindo valores na escola e na sociedade [recurso eletrônico]. Brasília:
MEC, 2007.
BUFFA, E. ARROYO, M. NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão. 2. ed. 21. São Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo, v.
23).
DALLARI, D. A. Direitos humanos e cidadania. São Paulo, 1998.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional
promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas
Constitucionais nos 1/1992 a 68/2011, pelo Decreto Legislativo nº 186/2008 e pelas
Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/1994. – 35. ed. – Brasília: Câmara
dos Deputados, Edições Câmara, 2012.
454 p. – (Série textos básicos; n. 67).
_______. Lei nº 8.080/1991. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências.
_______. Lei nº 8.142/1991. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão
do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de
recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
_______. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488/2011. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde. (PACS).
COMPLEMENTAR
atuação;
43
Compreender a importância do cadastramento familiar de sua microárea de
●
atuação;
Realizar territorialização;
●
Desenvolvimento Sustentável;
EMENTA:
Mapeamento institucional, social e demográfico da microárea de atuação, conceito de
cadastramento familiar e territorial. O pleno entendimento da finalidade, dos
instrumentos, das técnicas de registro da informação do preenchimento do cadastro
família. Conhecimento sobre os riscos sociais e ambientais à saúde. Conhecimento
44
sobre consolidação e análise quantitativa e qualitativa dos dados e pleno
entendimento sobre mapeamento institucional, social e demográfico.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Cadastramento familiar e territorial
- Interpretação demográfica;
- Indicadores epidemiológicos;
- Planejamento em saúde;
- Levantamento socioepidemiológico;
BÁSICA
COMPLEMENTAR
46
● Incentivar comportamentos saudáveis entre seus públicos e melhora o acesso de seus
colaboradores aos cuidados com a saúde;
EMENTA:
Histórico das políticas de saúde no Brasil. Políticas públicas de saúde, princípios,
diretrizes e estrutura organizacional do Sistema Único de Saúde. Evolução histórica
profissional do Agente Comunitário de Saúde no Brasil. Formação da identidade
profissional crítica-reflexiva envolvendo o compromisso social, o processo de trabalho
do Agente Comunitário de Saúde, competência técnico-científica e ética.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Histórico das políticas de saúde no Brasil.
- Universalidade;
- Equidade;
47
- Integralidade;
- Descentralização;
- Regionalização e hierarquização;
- Participação da comunidade.
- Diretrizes da política
48
- Perfil profissional e as competências do Agente Comunitário de Saúde
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
49
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento
sustentável. Disponível em: https://odsbrasil.gov.br/. Acesso em: 15 dez. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos
Administrativos. SUS: a saúde do Brasil. Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_saude_brasil_3ed.pdf#:~:text=O
%20SUS%20é%20o%20Sistema%20Único%20de%20Saúde,direitos%20sociais
%20e%20busca%20assegurar%20a%20cidadania.%203. Acesso em: 12 jan. 2022.
FRAGA, O.S. Agente comunitário de saúde: elo entre a comunidade e a equipe.
ESF. Especialização em atenção básica em saúde da família. Governador Valadares:
Universidade Federal de Minas Gerais, 2011.
ITAÚ EDUCAÇÃO E TRABALHO. Articulação curricular no ensino técnico-
profissional e projetos empreendedores. Disponível em:
https://observatorioept.org.br/conteudos/articulacao-curricular-no-ensino-tecnico-
profissional-e-projetos-empreendedores-55004c8d-5310-4a11-8a6d-6a7389fc17ba.
Acesso em: 28 out. 2020.
50
Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde e
●
e à prevenção de acidentes;
Desenvolvimento Sustentável;
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
O Sus e a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
- Constituição Federal de 1988 (Art. 200); Lei nº. 8.080 de 19 de setembro de 1990;
Decreto nº. 7.508 de 28 de junho de 2011
51
- Portaria nº. 1.125, de 06 de julho de 2005
- Higiene e profilaxia;
52
- Organização da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
(RENAST): Portaria nº. 1.679/GM de 19 de setembro de 2002, Portaria nº. 2.437/GM
de 7 de dezembro de 2005 e Portaria nº. 2.728/GM de 11 de novembro de 2009.
Medidas de Prevenção
- Acidente de Trabalho;
- Ergonomia no trabalho
- Trabalho Precoce;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
53
CRST. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set. 2002.
BRASIL. Portaria nº. 666/GM, de 26 de setembro de 2002. Dispõe sobre os
procedimentos técnicos para a notificação compulsória de agravos à saúde do
trabalhador em rede de serviços sentinela específica, no SUS. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 3 out. 2002.
COMPLEMENTAR
EMENTA:
54
Conceito de informação, Conceitos Básicos do sistema de informação em saúde
vigente, finalidades, fluxo e preenchimento dos formulários, análise dos dados e
pleno entendimento do Sistema de Informação da Atenção Básica e dos principais
indicadores de saúde gerados pelo sistema de informação e que caracterizam a
situação sociossanitária e o perfil epidemiológico da área adscrita.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Histórico do Sistema de Informação em Saúde
55
- Sistemas de Informações sobre Mortalidade – SIM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
56
● Realizar identificação das situações de risco e vulnerabilidade tanto do cenário
EMENTA:
Conhecimento do processo saúde-doença e seus determinantes/condicionantes,
identificação das situações de risco e vulnerabilidade tanto do cenário coletivo quanto
do individual, contextualização do histórico e definições da Vigilância em Saúde.
Pleno entendimento sobre levantamento e análise das condições de risco ambiental e
sanitário na microárea de atuação, sistemas de informação pertinente às vigilâncias.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Histórico e definições das vigilâncias.
57
- Saneamento ambiental;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
RINALDI, Alexandra; BARREIROS, Dorival. A importância da Comunicação de
Riscos para as Organizações. Revista ORGANICOM: Revista Brasileira de
Comunicação Organizacional e Relações Públicas, São Paulo, n. 6, v.4, 1° semestre,
2007.
NAOMAR, A.F. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Ed.
58
Guanabara, Rio de Janeiro, 2011.
COMPLEMENTAR
WALDMAN, E.A. Vigilância em saúde – volume 7 da coleção Saúde e Cidadania,
Instituto
EMENTA:
Conceito de doenças crônicas não transmissíveis. Morbimortalidade por doenças
crônicas não transmissíveis. Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis
59
(DANT). Principais doenças crônicas não transmissíveis e de medidas de promoção e
prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis. Situações de risco
para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. Papel do Agente
Comunitário de Saúde na promoção, prevenção e controle das doenças crônicas não
transmissíveis.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Doenças crônicas não transmissíveis
- Diabetes;
- Câncer;
- Doenças respiratórias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
60
BÁSICA
COMPLEMENTAR
61
● Desenvolver atividades prevenção das doenças transmissíveis e endêmicas
EMENTA:
Conceito de doenças transmissíveis e endêmicas. Principais doenças transmissíveis
e endêmicas e de medidas de promoção e prevenção e controle das doenças
transmissíveis. Situações de risco para o surgimento de doenças transmissíveis em
sua área de abrangência.
Doenças imunopreveníveis. Ações de promoção e prevenção da saúde e medidas de
prevenção e controle das doenças transmissíveis.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
História das doenças transmissíveis
- Doenças imunopreveníveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de
Informações de Mortalidade (atualizado em 18/06/2012). (2012a).
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano
integrado de ações estratégicas de eliminação da hanseníase, filariose,
esquistossomose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como
causa de cegueira e controle geohelmintíases: plano de ação 2011-2015. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012.100 p. (2012b).
Pegoraro, A S; Hermann, H. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo:
E.P.U., 2006
Focaccia, R et al. Veronese: Tratado de Infectologia.003. Ed. São Paulo: Atheneu,
2005
Moraes, M S. (Ed.) Assistência de Enfermagem em Infectologia.002. Ed. São Paulo:
Atheneu, 2014
COMPLEMENTAR
BRASIL. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso - 4. ed. ampl. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. 332 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
MADUREIRA. A.M.A.S. Doenças Emergentes e Reemergentes na Saúde
Coletiva.1ª edição. Montes Claros Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, 2015.
WALDMAN. E. A. Doenças infecciosas emergentes e reemergentes. REVISTA
USP, São
Paulo, n.51, p. 128-137, setembro/novembro 2001
63
● Executar as atividades profissionais na Estratégia Saúde da Família em
riscos à saúde;
EMENTA:
Conceito de Estratégia Saúde da Família – ESF. Princípios norteadores da Estratégia
Saúde da Família Contextualização do histórico da Estratégia Saúde da Família -
ESF. O pleno entendimento das diretrizes operacionais, composição e atribuições de
cada membro da equipe de saúde da família e da Política Nacional de Promoção à
Saúde e de Atenção Básica e compreensão das dimensões social e profissional da
organização e funcionamento do Atenção Básica no SUS.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Política de Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família
64
- Construção histórica da Estratégia Saúde da Família - ESF;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
65
Brasil], Brasília, n.204, p.55, 24 out. 2011. Seção 1, pt1.
GUSSO, Gustavo D. F., LOPES, Jose M. C. Tratado de Medicina de Família e.
Comunidade – Princípios, Formação e Pratica. Porto Alegre: ARTMED, 2012, 2222p.
.
ANDRADE, L. O. M.; BARRETO, I. C. H. C.; BEZERRA, R. C. Atenção Primária à
Saúde e
Estratégia Saúde da Família. In: CAMPOS, G. W. S. et. al. (org.). Tratado de Saúde
Coletiva.São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. p. 783-836.
COMPLEMENTAR
66
● Desenvolver atividades de prevenção e controle de doenças transmissíveis e não
EMENTA:
Conceito de prevenção e promoção da saúde. Política Nacional de Promoção da
Saúde. Vulnerabilidade e risco. Medidas de promoção da saúde e prevenção de
doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes e doenças metabólicas, câncer,
doenças virais, bacterianas e doenças causadas por fungos. Estilo de vida saudável.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Prevenção de doenças e promoção da saúde
- Prevenção de doenças
- Vulnerabilidade
- Risco
➔ Doenças cardiovasculares
➔ Hipertensão
67
➔ Câncer
➔ Doenças virais
➔ Doenças bacterianas
- Nutrição saudável
- Controle do peso
- Exercício físicos
- Saúde mental
- Sono e repouso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
em situações de emergência;
69
EMENTA:
Noções básicas de primeiros socorros. Etapas do atendimento em primeiros
socorros. Sinais Vitais. Situações para prestação de primeiros socorros. Emergências
clínicas. Identificação da parada respiratória e da parada cardíaca e do estado de
choque. Queimaduras e choque elétrico. Afogamento. Imobilização de fraturas,
luxações e entorses. Transporte de acidentados. Recursos de atendimento de
emergência disponíveis na comunidade
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Principais situações de primeiros socorros
Sinais Vitais
- Temperatura corporal
- Pulso
- Respiração
- Pressão arterial
- Pupilas
- Coloração da pele
- Estado de consciência
- Capacidade de movimentação
70
Emergências clínicas
- Crise convulsiva
- Desmaios
- Intoxicações e envenenamento
- Afogamento
- Transporte de acidentados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
72
● Contribuir para assegurar uma vida saudável e proporcionar o bem-estar das
EMENTA:
Conceito de necessidades especiais. Conceito de Pessoa Portadora de Deficiência
(PPD) e Pessoas com Necessidades Especiais (PNE). Política Nacional de Saúde da
Pessoa Portadora de Deficiência. Medidas de promoção da saúde para pessoas com
necessidades especiais de saúde. Situações de risco à saúde para pessoas com
necessidades especiais. Promoção da saúde bucal das pessoas com necessidades
especiais. Rede de atenção às pessoas com necessidades especiais. Inclusão
social.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência
73
- Organização e funcionamento dos serviços de atenção pessoas com
necessidades especiais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
74
● Executar as atividades profissionais na Rede de Atenção Básica em
EMENTA:
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança e do adolescente.
Indicadores de morbimortalidade infantil e do adolescente. Principais agravos da
saúde da criança e conhecimento. Atenção à saúde da criança e do adolescente em
situação de vulnerabilidade. Estatuto da criança e do adolescente. Doenças
75
prevalentes da infância. Cuidados preventivos em relação à gravidez precoce, às IST
e Aids. Uso de drogas e à violência encaminhamento e acompanhamento.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Saúde da criança e do adolescente e as Políticas Públicas
- Cartão da criança;
- Esquema vacinal.
- Prevenção de acidentes;
Saúde do adolescente
- Crescimento e desenvolvimento;
- Esquema vacinal;
76
- Cuidados preventivos em relação à gravidez precoce, às IST e Aids;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FUJIMORI, Elizabeth; OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção
básica. [S.l: s.n.], 2009.
COMPLEMENTAR
77
● Identificar os fatores de risco relacionados à Saúde da mulher nos ciclos
EMENTA:
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Saúde da Mulher e as Políticas Públicas
78
- Evolução histórica das Políticas de Atenção à Saúde da Mulher;
- Planejamento familiar;
- Acompanhamento pré-natal;
- Cartão da gestante;
- Aleitamento materno;
- Climatério;
79
- Principais modificações fisiológicas no climatério;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BALASKAS, J. Parto Ativo: guia prático para o parto normal. 2. ed. São Paulo: Ed.
Ground, 1991.
ENKIN, M. W. et al. Guia para Atenção Efetiva na Gravidez e no Parto. Tradução
Cláudia Lúcia Caetano de Araújo. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Referência Bibliográfica: RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e
saúde da mulher. 3. ed. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 835 . p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases da
ação programática. Brasília: Ministério da Saúde, 1984.
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes
da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
_____. Secretaria de Políticas de Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. 3.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
_____. _____. Secretaria de Atenção à Saúde. Gestação de alto risco: manual
técnico. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
_____. _____. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
_____. _____. _____. Manual de Atenção à Mulher no Climatério. Brasília:
Ministério da Saúde, 2008.
COMPLEMENTAR
80
TAQUETTE, Stella R. (Org.). Violência contra a mulher adolescente-jovem. Rio de
Janeiro: EdUERJ, 2007.
Básica;
81
● Realizar coleta de dados e registro das informações pertinentes às atividades
desenvolvidas;
EMENTA:
Evolução histórica das Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, da Política
Nacional de Saúde do Adulto e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Homem. Principais agravos da saúde do adulto. Indicadores de morbimortalidade do
adulto e da pessoa idosa. Esquema de Vacinação do Adulto e do idoso. Prevenção
de acidentes e quedas. Principais ações envolvidas na promoção da atenção integral
à saúde do adulto na atenção básica. Atenção à saúde do idoso em situação de
vulnerabilidade.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Saúde do adulto e do idoso e as Políticas Públicas
- Estatuto do idoso;
Saúde do Adulto
• Diabetes mellitus
• Hanseníase
• Tuberculose
• Alcoolismo e tabagismo
• Violência
Saúde do idoso
83
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
desenvolvidas;
84
● Alimentar corretamente Sistemas de Informação em Saúde do Trabalhador;
multiprofissional;
EMENTA:
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Normas
Regulamentadoras em Saúde e Segurança dos Trabalhadores. Medidas de
prevenção à saúde do trabalhador. Princípios e diretrizes da Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Biossegurança nas ações de saúde.
Agravos à saúde do trabalhador. Acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao
trabalho e trabalho precoce.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Saúde do trabalhador
- Estrutura Organizacional;
- Instrumentos e Métodos;
86
- Fichas de notificação do SINAN em Saúde do Trabalhador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
Oliveira, S G. Proteção jurídica a saúde do trabalhador: revista e atualizada.006. Ed.
São Paulo: Ltr, 2011.
87
● Realizar o acompanhamento e orientação à familiares de pacientes com
EMENTA:
Conceito de saúde mental. Contextualização do histórico da Reforma Psiquiátrica e
Política de Saúde Mental no Brasil. O pleno entendimento dos princípios e diretrizes
da Política de Saúde Mental, dos serviços de referência em saúde mental
disponíveis, compreensão da dimensão psicossocial do cuidado em saúde mental.
Conceituação dos principais transtornos mentais.
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Histórico da política de saúde mental no Brasil
- Reforma psiquiátrica;
- 2001.
88
Transtornos mentais
- Ansiedade
- Depressão
- Esquizofrenia
- Transtornos alimentares
- Estresse pós-traumático
- Somatização
89
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICO
BÁSICA
COMPLEMENTAR
Vigilâncias;
conhecimento técnicos;
90
● Distinguir entre surto, pandemia, endemia, desenvolvendo corretamente
doenças transmissíveis;
e não transmissíveis;
EMENTA:
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
Histórico e definições da vigilância
91
- Legislações e normativas sobre Vigilância Epidemiológica Vigilâncias: Definições
e finalidades;
e não transmissíveis;
92
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
93
6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES MEDIANTE AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTOS DE
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS CONSTITUÍDAS
A escola admite aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
ao curso desde que não exceda a 40% (quarenta por cento) da carga horária
mínima do curso, conforme a Resolução CEE/PI n° 073/2022, e que estejam eles
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão e tenham sido:
I – reconhecidos em processos formais de certificação profissional;
II – adquiridos em uma das seguintes situações:
a) no ensino médio;
b) em qualificação profissional e etapas (ou módulos) de nível médio técnico;
c) em outros cursos; mediante avaliação do estudante;
d) No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do estudante.
§ 1º - A avaliação, para fins do aproveitamento de estudos e experiências
adquiridos nas situações das alíneas “c” e “d”, será praticada de acordo com os
critérios estabelecidos no regimento da instituição de ensino e no plano de curso.
REGISTRO DE RENDIMENTO:
Para os Registros de Rendimento da Média Bimestral (MB), Média Semestral
(MS), Média Semestral Final (MSF), Recuperação Semestral (RS), Média Anual
(MA), Prova Final (PF), Média Anual Final (MAF), Total de Faltas (TF) e Total
Geral de Faltas (TGF) seguir as orientações descritas na Nota Técnica - SUPEN Nº
001 de 06 de abril de 2016 e Nota Informativa UETEP nº 008 de 05 de maio de
2016, alíneas a,b,c,d, e, f,g,h,i.
É considerado aprovado por média aritmética simples, no componente
curricular, o aluno que, independentemente da média de qualquer semestre,
obtenha Média Anual (MA) igual ou superior a 6,0 (seis) e apresentar frequência
mínima de 75% da carga horária total.
A PF (Prova Final) Será ofertada ao aluno que apresentar frequência mínima
de 75% da carga horária total mínima prevista para o ano letivo e que tenha ou não,
passado pelos processos de RS (Recuperação Semestral) tendo obtido, em
qualquer componente curricular, Média Anual (MA) inferior a 6,0(seis) e igual ou
superior a 4,0, conforme parecer CNE/CEB nº 12/97.
É permitido ao aluno fazer a PF (Prova Final) em todos os componentes
curriculares e recomenda-se que o mesmo tenha frequência mínima de 05(cinco)
dias letivos nas aulas de recuperação presencial que englobará conteúdos e
habilidades trabalhadas no transcurso do ano letivo, ficando a cargo do professor da
95
disciplina a seleção dos conteúdos.
Acrescenta-se ainda que o tempo destinado aos estudos de recuperação não
poderá ser computado no mínimo das oitocentas horas anuais distribuídas por um
mínimo de duzentos dias que a lei determina, por não se tratar de atividades a que
todos os alunos estão obrigados.
O Total Geral de Faltas (TGF) é o somatório de todas as faltas dos quatro (04)
bimestres nos cursos ofertados em série Caso o aluno não obtenha 75% do total de
carga horária de todos os componentes curriculares, não será promovido.
97
11 - PRAZO MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O prazo máximo de integralização curricular deste curso corresponde ao dobro
do prazo mínimo estabelecido nesse PPC, conforme definido pela PORTARIA
SEDUC-PI/GSE Nº 434/2021 de 03 de maio de 2021.
98
ELABORAÇÃO DE TRABALHO EM CAMPO ORIENTADO - TCO;
RELAÇÃO DE VISITANTES;
REGISTRO DE INTERCORRÊNCIAS VTO/TCO;
TERMO DE COMPROMISSO.
99
100
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação
Centro/Unidade Escolar xxxxxxxx
Rua xxxxxxxxx nº xxx Bairro xxxxx Município xxxxx CEP xxxxxxx
CNPJ Nº
Decreto Nº
Resolução de Reconhecimento do CEE/PI Nº
DIPLOMA
O (A) Diretor (a) do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL _____________, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista
a conclusão do TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE – Eixo Tecnológico Ambiente e
Saúde, em _____ de ______e _________confere o título de TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, a ___________, nascido em
________ de ______ de ______, no município de ________estado do ________ de nacionalidade brasileira, com CPF nº__________, filho de
______________ e de _____________, e lhe outorga o presente Diploma a fim de que possa gozar de todos os direitos e prerrogativas legais.
Decreto Federal nº 5.154/2004; Res. CNE/CEB nº 02/2020; Res. CNE/CP nº 01/2021 e Res. CEE/PI nº 177/2015.
_______________________________________________________________ ____________________________________________________________________
Diretor(a) Secretário(a)
_______________________________________________________________________________________
Titular
101
CURRICULO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRAD EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Curso Anterior e Ano de Conclusão Secretaria de Estado da
Educação - SEDUC/PI
ÁREAS DO CONHECIMENTO E PROFISSIONAL COMPONENTE CURRICULAR CH MÉDIA Curso Anterior e Ano de Conclusão
FINAL
FORMAÇÃO GERAL BASICA
Doenças Crônicas Não Transmissíveis 40 realizando procedimentos específicos nos casos indicados pela
equipe ou encaminhando quando necessário para a unidade de
saúde de referência.
102
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO: TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ATO REGULATÓRIO:
RECONHECIMENTO DE FIRMA:
DA UNIDADE: Decreto Nº Resolução CEE/PI Nº
DO CURSO:
AUTORIZAÇÃO: Resolução CEE/PI nº XXXXXXXX
RECONHECIMENTO: Resolução CEE/PI nº XXXXXXXX
HISTÓRICO ESCOLAR
FILIAÇÃO:
COMPONENTES CURRICULARES
PAI: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
MÉDIA FINAL
MÉDIA FINAL
MÉDIA FINAL
FREQUENCIA
FREQUENCIA
FREQUENCIA
RESULTADO
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
Língua Portuguesa
FINAL
FINAL
FINAL
Arte
RESULTADO
RESULTADO
RESULTADO
Educação Física
Língua Inglesa
Língua Espanhola
DIRETOR (A)
Matemática
Física
Química
UNIDADE ESCOLAR
UNIDADE ESCOLAR
UNIDADE ESCOLAR
Biologia
Geografia
_______________________________________________________
Filosofia
Sociologia
Projeto de Aprendizagem
Interdisciplinar
Projeto de Vida
Eletivas Optativas
Introdução Ao Agente Comunitário de Saúde
Cargas Horária
Saúde E Segurança do Trabalho
30
Saúde da Mulher
Saúde do Trabalhador
ANO
Saúde Mental
Primeiros Socorros
SECRETÁRIO (A)
Prevenção de Doenças
FREQUENCIA ANUAL %
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
CARTA DE APRESENTAÇÃO
(MODELO)
Atenciosamente,
________________________________
Nome e Função
105
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
Anexo II
FICHA PARA REGISTRO DAS ATIVIDADES VIVENCIADAS PELO ALUNO
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO:
NOME:
CURSO: DISCIPLINA:
SÉRIE/MÓDULO: INÍCIO: / / TÉRMINO: / /
C/H: 20horas
LOCAL:
ATIVIDADE C/H ASSINATURA DO
DATA RESPONSÁVEL
Total de Horas
Observações:
106
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
Anexo III
, de de 201 .
107
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
Anexo IV
108
_(PI), _/_ /20_ _
_
Assinatura do Aluno Assinatura do Professor
Obs: Este relatório, mediante aprovação do professor responsável pela
Visita Técnica, é o documento comprobatório para Avaliação das
Atividades.
109
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
Capa
Folha de rosto
Sumário
Tema e Título
Justificativa
Problema
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Revisão da literatura ou referencial teórico Metodologia
Análise dos resultados
Conclusão
Referências bibliográficas
Anexos e apêndices
110
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
RELAÇÃO DE VISITANTES
N° do RG DATA NASC.
NOME
COMPLETO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
111
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
TERMO DE COMPROMISSO
, de de .
Assinatura:
___________________________________________________________.
113