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Teresina (PI)
2022
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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA (SUEB)
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO TECNICA E PROFISSIONAL EJA
UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL (UETEP)
COORDENAÇÃO DE APOIO PEDAGÓGICO (CAP)
Maria Regina Sousa
Governadora do Estado
Colaboradores
Gestores e Professores das Escolas de Educação Profissional
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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
2.1. Justificativa
5
oferta de cursos profissionalizantes de nível técnico com a finalidade de preparar a
mão de obra destinada às camadas da população menos favorecida.
Esta concepção equivocada de Educação Profissional deve ser
definitivamente anulada e tratada como uma modalidade de ensino imprescindível,
uma vez que as transformações tecnológicas seguem um ritmo acelerado e o
atendimento a essas mudanças exige mão de obra quantificada, qualificada e
especializada. Dessa forma, o Piauí busca firmação no desenvolvimento, atendendo
esta demanda exigida pelo mundo do trabalho.
No Piauí a história da Educação Profissional se assemelha a da maioria dos
estados brasileiros, a ruptura, na década de 90 com a possibilidade de se fazer a
Educação Profissional juntamente com a Educação Básica fez com que o Estado
mergulhasse num sistema de entropia dessa modalidade.
Ao reafirmar a necessidade de uma política efetiva de formação profissional
técnica de nível médio faz-se necessário um resgate histórico das bases legais. A
partir da Lei nº 5.692/71 o 2º grau tornou-se obrigatoriamente profissionalizante e os
cursos técnicos foram implantados na rede pública estadual de ensino, oferecido em
parcerias com as escolas de 2º grau onde o aluno cursava as disciplinas do núcleo
comum e as técnicas eram ofertadas nas escolas que ministravam as
profissionalizantes.
A partir da aprovação da Lei nº 7.044/82 na década de 80 desobrigou o
caráter de profissionalização no curso de 2º grau e os cursos profissionalizantes
passaram a ser oferecidos por áreas em escolas especializadas, ou seja, pelas
Escolas Técnicas Estaduais implantadas na época.
Com a Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
Educação Profissional sofre uma profunda mudança. A concepção da lei é de que
uma modalidade educacional deve complementar as etapas do ensino fundamental
e médio, e que para enfrentar os desafios profissionais, é necessária uma base de
formação geral e domínio de conhecimentos.
De acordo com a legislação, as normas federais e estaduais vigentes como a
Lei nº 9.394/96, o Decreto nº 2.208/97 e a Resolução CNE/CEB nº 04/99 Secretaria
de Estado da Educação elaborou em 1999, o Plano Estadual de Reordenamento da
Educação Profissional – PEP/PI, que define as diretrizes para implantação do novo
modelo de Educação Profissional no Estado, e reestruturação e organização dos
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cursos técnicos e da rede de um modo geral. Neste reordenamento as Escolas
Técnicas Estaduais foram transformadas em Centros de Educação Profissional, mas
ainda em número insuficiente diante da demanda e ainda sem o enfoque da
formação geral articulada com a educação profissional no atendimento àqueles que
já tinham concluído o ensino médio ou estavam cursando o último ano, apesar de
ser necessário não contemplava satisfatoriamente a necessidade do Estado.
Nesse sentido, o Decreto nº 5.154/2004 passa a vislumbrar um modelo a ser
implementado. O Ensino Médio Integrado, assim concebido no I do Artigo 4º, do
referido decreto, constitui-se etapa de concretização e consolidação da articulação
entre educação profissional técnica de nível médio e ensino médio. Atendendo
assim, a finalidade precípua de formar sujeitos autônomos, protagonistas da
cidadania ativa, e tecnicamente capazes de responder às demandas da produção e
aptos a dar prosseguimento aos estudos.
A utilização desta forma integrada deverá assegurar simultaneamente o
cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de
preparação para o exercício de profissão técnica. Como consequência da
simultaneidade, trata-se de um único curso, com projeto pedagógico, proposta
curricular e matrícula única.
Os Centros Estaduais de Educação Profissional – CEEP’s e Unidades
Escolares ofertantes de educação profissional e técnica têm a função de promover
educação científica, tecnológica e humanística e formação do profissional cidadã
numa visão crítico-reflexiva, ética e comprometida com as transformações sociais,
políticas e culturais, construindo condições para atuar no mundo do trabalho na
perspectiva da edificação de uma sociedade justa.
Assim, a Secretaria de Estado da Educação visando formar profissionais
técnicos de nível médio Integrado em Enfermagem, atendendo à necessidade de
profissionalização de jovens e adultos ao mundo produtivo com trabalhadores
qualificados nos vários nichos de mercado com oportunidades para a atuação deste
profissional, justifica a oferta deste curso na rede estadual de ensino.
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, instituído pela
Resolução CNE/CEB nº 3/2008, define uma nova organização para a Educação
Profissional, em eixos tecnológicos, isto é, segundo a lógica do conhecimento e
inovação tecnológica. Na atual versão do CNCT, atualizada pela Resolução
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CNE/CEB nº 02/2020, o Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde definido no Catálogo
Nacional de Cursos Técnico (CNCT) Contempla tecnologias consagradas à melhoria
da qualidade de vida e ao bem-estar físico, mental e social, à proteção e
preservação dos seres vivos e recursos naturais, e ao desenvolvimento e inovação
de aparatos tecnológicos de atenção e mitigação de riscos à saúde e ao ambiente,
com base em: políticas públicas em saúde, biossegurança, leitura e produção de
textos técnicos; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; tecnologias
de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal e trabalho em equipe;
legislação e normas técnicas; saúde e segurança do trabalho; gestão da qualidade;
responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética
profissional.
Em 2022, o Novo Ensino Médio começa a ser implementado em todo o país.
Com a nova proposta, embasada pela Lei nº 13.415/2017, a estrutura do Ensino
Médio é alterada para uma nova organização curricular, mais flexível, composta pela
Formação Geral Básica, alinhada à BNCC, e os Itinerários Formativos, que
correspondem ao espaço de escolha dos (as) estudantes do Ensino Médio.
Ao propor uma nova organização curricular, o Novo Ensino Médio viabiliza a
diversificação da oferta de unidades curriculares dentro da carga horária regular,
uma vez que as escolas poderão se organizar com oferta de diferentes percursos
formativos para os (as) estudantes. Além disso, ao permitir que o jovem tenha
espaço de escolha na construção do seu percurso formativo, as mudanças
fortalecem a formação integral e o protagonismo dos(as) estudantes, tendo em vista
que, além de desenvolver competências e habilidades essenciais previstas na
BNCC, eles(as) também podem se aprofundar, por meio da escolha do Itinerário
Formativo, em temas alinhados aos seus interesses pessoais e profissionais, saindo
mais preparado para a universidade ou para ingresso no mundo do trabalho.
O novo currículo da Educação Técnica e Profissional preserva uma base
sólida e articulada nas áreas do conhecimento, cujo processo de ensino e
aprendizagem tem foco na integração e contextualização, estimulando a aplicação
dos saberes na vida real e tornando a aprendizagem mais significativa.
No Estado do Piauí, o Itinerário de Formação Técnica e Profissional está
organizado em torno da seguinte estrutura: Formação para o Mundo do Trabalho,
Eletivas, Projeto de Vida e Trilha de Aprofundamento em EPT, que é composta
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pelas unidades curriculares específicas de cada curso técnico. Todos esses
componentes devem dialogar com quatro eixos estruturantes (Investigação
Científica, Mediação e Intervenção Sociocultural, Processos Criativos e
Empreendedorismo) que tem como papel integrar e integralizar os diferentes
arranjos dos Itinerários Formativos e proporcionar experiências educativas
conectadas à realidade dos (as) estudantes, a vivência de experiências educativas
profundamente associadas à realidade contemporânea, tendentes a promover sua
formação pessoal, profissional e cidadã.
Considerando do Plano Estratégico de Expansão, dentre os eixos
tecnológicos, Ambiente e Saúde está entre os responsáveis por 80% das matrículas
de educação profissional no estado, até 2017, apresentando uma porção
significativa neste eixo, ficando atrás apenas do eixo de gestão e negócios.
A oferta do eixo tecnológico ambiente e saúde se justifica, dentre outros
fatores, porque na avaliação apresentou nota acima da média, considerando fatores
como a demanda por matrículas, índice de evasão, a facilidade em conseguir
estágios/visitas técnicas, a existência de laboratórios equipados, disponibilidades de
insumos para laboratórios e disponibilidade de materiais didáticos. Neste sentido,
Ambiente e Saúde do qual o Curso Técnico em Enfermagem faz parte, está entre
os que mais se destaca em empregabilidade, o que potencializa a permanência e
ampliação do mesmo na rede estadual.
Este plano de curso foi reelaborado em 2022 pela equipe técnica pedagógica
da Unidade de Educação Profissional da SEDUC em atendimento à Legislação e à
Política Educacional do governo, vigente:
9
● Lei Nº 13.005/2014 aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras
providências.
2025);
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro
de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e
dá outras providências;
Médio.
Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do
artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação
Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017;
Biblioteca com acervo específico, atualizado e ambiente para pesquisa e estudo com
acesso à internet Laboratório de anatomia e fisiologia Laboratório de habilidades
técnicas (LHT) de enfermagem com vistas a atender semiotécnica e semiologia e
outros componentes curriculares Laboratório de informática com acesso à internet
● CAMPO DE ATUAÇÃO:
Auxiliar de Enfermagem
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- Especialização Técnica em Saúde Ambiental
- Especialização Técnica em Saúde Coletiva
- Especialização Técnica em Saúde da Criança e do Adolescente
- Especialização Técnica em Saúde da Mulher
- Especialização Técnica em Saúde do Homem
- Especialização Técnica em Saúde do Idoso
- Especialização Técnica em Saúde do Trabalhador
- Especialização Técnica em Saúde Indígena
- Especialização Técnica em Saúde Mental
- Especialização Técnica em Saúde Pública
- Especialização Técnica em Terapia Intensiva
- Especialização Técnica em Traumato-Ortopedia
- Especialização Técnica em Urgência e Emergência / APH
- Especialização Técnica em Vigilância
- Especialização Técnica em Obstetrícia e Neonatologia
- Especialização Técnica em UTI de forma segmentada (Adulto e Neo)
NO ITINERÁRIO FORMATIVO:
2.2 OBJETIVOS
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2.2.2 Objetivos específicos:
cuidado de enfermagem.
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essenciais ao desenvolvimento relativo aos conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental. Dessa forma, vale ressaltar os requisitos:
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4.1 Fio Condutor
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4.2 Competências e Habilidades
● Realizar tricotomia;
● Realizar nebulização;
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● Realizar limpeza, descontaminação e desinfecção dos artigos e superfícies
contaminadas e encaminhar o material para esterilização;
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É oportuno ressaltar que ao estudante é assegurado o direito de mudar a
escolha de Itinerário Formativo na escola em que está matriculado, bem como a
transferência entre instituições ou redes de ensino que terão de observar as
determinações da Resolução nº 3/2018 (DCNEM), art. 12, parágrafos 12 e 13, como
também a Resolução nº 124/2020 do CEE-PI, art. 18, parágrafos 2º e 3º, que assim
aduz:
§ 2º O estudante pode mudar sua escolha de itinerário formativo ao longo de
seu curso, com aproveitamento da carga horária do Itinerário Formativo
cursado, resguardadas as possibilidades de oferta das instituições;
§ 3º As escolas deverão explicitar em seus programas, projetos pedagógicos
e regimentos, o regramento para o trânsito entre itinerários formativos.
O conjunto dos componentes curriculares apresentados na matriz curricular
serve de base para a construção das competências requeridas para a formação
geral e profissional do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Enfermagem
devendo estabelecer um diálogo permanente entre teoria e prática, em toda a
extensão do currículo, na construção das aprendizagens, no âmbito da vida pessoal,
social, cultural e produtiva. A relação entre a teoria e a prática é parte fundamental
na busca por profissionais cada vez mais qualificados.
A teoria possibilita a construção de conceitos que somente serão
consubstanciados na prática. Quando submetida à realidade, a teoria separada da
prática social vira palavra vazia e sem significado, enquanto isso, a prática, se
também for vista de forma isolada, sem relação com a teoria, se transforma em mera
atividade para execução de tarefas, reduzida a um fazer repetitivo destituído de
reflexão.
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5.1 Matriz Curricular
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5.2 Indicadores da Matriz Curricular
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1. Na atividade de recrutamento da clientela, preocupar-se em informar e
esclarecer a abrangência do processo formativo, o modelo adotado, e a necessidade
do aluno adquirir competências profissionais duráveis;
2. Preparação, sensibilização, ambientação de docentes para atuação com
bases conceituais da Pedagogia Crítica;
3. Caracterização do Planejamento docente como atividade de cooperação e
assessoria à ação docente, reduzindo-se o sentido de controle;
4. Os coordenadores pedagógicos e de articulação assumem postura
participativa colaboradora e dinamizadora do processo formativo;
5. Otimização do nível de qualidade do material instrucional, esteticamente e
da forma de conteúdo, trabalhando o desenvolvimento cognitivo, criando condição
de abstração, percepção e reflexão sobre aspectos das relações sociais, políticas e
econômicas;
6. Adoções de técnicas de ensino favorecedoras de processo cognitivo;
7. Desenvolvimento de competência de aspectos formativos: atitudes, valores
éticos, hábitos, superando o adestramento;
8. Desenvolver atividades de recuperação paralela, visando trabalhar
dificuldades de acompanhamento de programação;
9. Colocar o conteúdo na prática como forma de desenvolver nos alunos
motivos mais fortes para aprender.
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5.5 Ementa
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5.5.2 Itinerário de Formação Técnica Profissional
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Realizar, de forma habitual, a análise crítica de textos de mídia em qualquer
formato, desenvolvendo práticas de leitura reflexiva;
● Respeitar as regras de propriedade intelectual ao utilizar a informação;
● Mobilizar habilidades criativas e de resolução de problemas fazendo uso de
recursos de mídia;
● Entender que todas as mídias têm linguagens próprias;
● Fazer uso adequado de imagens, textos e áudios;
● Combater a desinformação, o bullying e o discurso de ódio;
● Entender os mecanismos de segurança e privacidade;
● Utilizar mecanismos de checagem de informação;
● Demonstrar habilidades de produção de mídia em diversas linguagens e ser capaz
de produzir e difundir conhecimento por meio de conteúdo midiático;
● Desenvolver processos de imersão na cultura e no domínio dos diferentes códigos
das diversas linguagens presentes na sociedade em rede.
EMENTA
Importância e o papel da tecnologia e da mídia na habilitação de cidadãos e
profissionais críticos, autônomos e competentes. A era da informação e do
conhecimento. A evolução dos meios de comunicação. Cibercultura. Os impactos
das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Pensamento
computacional. Comunidades de aprendizagem e comunidades de prática. Tipos de
linguagens Evolução tecnológica e inovações da contemporaneidade.
OBJETO DO CONHECIMENTO
● Propriedade intelectual na era digital.
● Informação x conhecimento.
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● Liberdade de expressão nos novos meios de comunicação.
● O papel das mídias digitais.
● Cultura Digital
● Poluição informacional e a era das Fake News.
● Segurança e privacidade.
● Fluência Digital
● Tecnologias socialmente integradoras e sustentáveis
● Sistemas de informação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bi LEVY, Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3.ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
A crítica das mídias na entrada do século XXI. In: Prado, J. L. R. (Org). Críticas das
práticas midiáticas. São Paulo: Hacher, 2002.
31
NICOLELIS, M. Muito além do nosso eu: A nova neurociência que une cérebros e
máquinas – e como ela pode mudar nossas vidas. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011. MATTAR, J. Games em Educação: Como os nativos digitais
aprendem. São Paulo: Pearson, 2010.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Trabalhar a motivação para construir consensos;
● Considerar-se capaz, entender seu potencial e suas limitações, buscar sua
permanente superação;
● Ver-se com respeito e amor próprio. Infundir respeito, construir a partir da
autoridade decorrente do conhecimento, experiência em valores;
● Perceber-se parte de um todo, reconhecer a contribuição de cada um.
Combater qualquer tipo de discriminação, incluindo originadas em preconceitos de
raça, credo, gênero e orientação sexual;
● Utilizar o conhecimento para oferecer sempre a melhor solução, agir de forma
imparcial na tomada de decisões e ser capaz de decidir seu destino;
● Conhecer e utilizar conceitos sobre a dinâmica das relações interpessoais;
● Desenvolver habilidades de comunicação pessoal e interpessoal, adotar novas
atitudes e comportamentos relacionados à ética nas relações de trabalho,
promovendo o comprometimento organizacional.
● Utilizar estratégias de negociação para o trabalho em equipe, objetivando a
administração de conflitos e a viabilização de consenso. Utilizar o Código de
Ética Profissional.
32
EMENTA
As relações interpessoais: conceitos e importância. A importância do diálogo
nas relações interpessoais. As relações interpessoais: no ambiente de trabalho, no
ambiente escolar, no ambiente familiar, no ambiente social. A importância da
comunicação nas relações interpessoais. Barreiras para uma comunicação eficaz.
Motivação. Ambiente de trabalho: clima organizacional. Cultura organizacional. A
evolução do conceito de ética. Relação entre respeito e ética. Ética e sociedade.
Ética profissional e ética empresarial. Códigos de ética: conceitos e objetivos.
Códigos de ética na área da Informática. Ética, pessoas e empresas. Ética e
liderança.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Motivação para construir consensos;
● Comportamento das pessoas e das organizações;
● Ética;
● Comunicação nas relações interpessoais;
● Administração de conflitos;
● Trabalho em equipe;
● Liderança;
● Colaboração;
● Cooperação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAGÃO, A.M. Relações interpessoais: Semestre II. Fortaleza: UAB/IFCE. 2010. 2.
ASHLEY, P.A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006. 3.
33
_____. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.
16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
● Compreender a realidade por meio da pesquisa e da análise de dados;
● Identificar problemas e propor soluções na escola e seu entorno, por meio da
elaboração de instrumentos de diagnóstico, visitas de campo e sistematização de
informações;
● Utilizar os princípios físicos e os fenômenos da natureza para o aperfeiçoamento e
otimização de suas práticas profissionais, considerando o necessário rigor científico
e tecnológico, aplicando-os nas práticas dos componentes curriculares específicos
da formação profissional técnica;
● Resolver problemas por meio da aplicação de ferramentas e métodos adequados
paracada caso, como Método Científico, de Engenharia, Design Thinking e Canvas,
aplicando-as, também, nas atividades em curso da formação profissional;
● Interpretar o organograma de uma escola, de uma instituição e de uma empresa,
entendendo os diferentes papéis dos empregados, cargos, relações entre áreas
erelações interpessoais existentes, para atuar de modo eficaz no mundo do trabalho;
● Comunicar-se de forma escrita, produzindo relatórios, memorandos, ofícios e
outrosdocumentos típicos do mundo do trabalho e documentos técnicos dos
componentes curriculares específicos da formação profissional técnica;
● Estruturar o pensamento e comunicá-lo com clareza para diferentes públicos,
utilizando diferentes meios e considerando, também, as situações profissionais
relacionadas às atividades práticas da formação técnica.
34
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades de observação, de investigação científica, de
trabalho em equipe, de resolução de problemas reais. Apoia-se em princípios
científicos e no uso de técnicas adequadas, de elaboração de protótipos e de
comunicação dos resultados; promove situações de interação dos estudantes com a
escola em que estudam, para identificar e resolver problemas do cotidiano. A
perspectiva investigativa sobre o trabalho e as diferentes formas de inserção nos
arranjos produtivos locais
OBJETOS DO CONHECIMENTO
A escola como ambiente social e integrador do indivíduo na sociedade, como
local de trabalho e como laboratório vivo de ensino e de aprendizagem.
Infraestrutura, funções a que se destinam, regras de uso, funcionamento e estética
dos espaços da escola. Método Científico e Método da Engenharia. Opiniões,
críticas, atitudes e sentimentos dos usuários dos diferentes espaços. “Problemas”
cujas soluções passem pelo desenvolvimento de protótipos realizados com materiais
de baixo custo e comunicação efetiva dos resultados para a comunidade escolar
IZIQUE, C. O quadrante de Pasteur. Revista Pesquisa FAPESP, São Paulo, ed. 110,
abr.2005. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/o-quadrante-de-pasteur/.
Acesso em:14 jun. 2020.
35
KAPUT, K. Evidence for Student-Centered Learning. Educationevolving.org: 2018.
Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED581111.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
FREEMAN, S.; EDDY, S. L.; MCDONOUGH, M.; SMITH, M. K.; OKOROAFOR, N.;
JORDT,H.; WENDEROTH, M. P. Active learning increases student performance in
science,engineering, and mathematics. PNAS, v. 111, n. 23, p. 8410-8415, jun.
2014. Disponível em:
https://www.pnas.org/content/111/23/8410. Acesso em: 3 jun. 2020.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3. Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
● Reconhecer e analisar a importância dos indicadores socioeconômicos,
ambientais e culturais da comunidade no entorno da escola e utilizá-los como
referências para planejar ações pedagógicas;
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● Compreender o contexto local e global em que está inserido, por meio da análise
de
dados estatísticos e indicadores socioeconômicos;
● Apresentar e vivenciar etapas da unidade curricular, evidenciando a articulação da
Formação Geral com a Formação Técnica e aplicando os conhecimentos adquiridos
nos componentes curriculares das duas partes;
● Identificar um problema real relacionado a um equipamento social (ES) da
comunidade, propondo soluções com base na concepção de inovação social;
● Interpretar o organograma de um ES, entendendo os diferentes papéis dos
empregados, cargos, relações entre áreas e relações interpessoais existentes, para
atuar de modo eficaz no mundo do trabalho;
● Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos de economia solidária;
● Construir soluções criativas sustentáveis e solidárias para as intervenções
planejadas.
EMENTA
Análise dos contextos locais e regionais nos quais a escola e a comunidade
estão inseridas a partir de pesquisas de campo e do levantamento de indicadores
socioeconômicos, histórico-culturais e ambientais. Identificação de diferentes
equipamentos públicos e reconhecimento de locais, processos ou procedimentos
que podem ser aprimorados a partir de intervenções planejadas. Estímulo ao diálogo
entre a escola e outros atores da comunidade, visando a formação integral dos
estudantes. Análise dos contextos locais da escola e da comunidade nas relações
de trabalho no campo e nas cidades. Movimentos sociais de luta de direitos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Tecnologias sociais. A comunidade como parte do processo de integração do
indivíduo na sociedade: local de lazer, de cuidados com a saúde, de trabalho, de
exercício da cidadania e como um laboratório vivo de ensino e de aprendizagem.
Conceito de comunidade, público e privado, população, município e cidade. Gestão
da comunidade: poder executivo (prefeito e seus secretários), legislativo (câmara de
vereadores) e judiciário. Direitos e deveres dos cidadãos em relação a sua
comunidade. Indicadores sociais, econômicos, ambientais e de saúde em relação ao
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que significam e de que forma subsidiam a leitura do contexto social no âmbito do
país, do estado e do município. Relações existentes entre a comunidade e a escola;
entre as instituições públicas, sem fins lucrativos e privadas e a escola. (sugestão
para 1º semestre).
Conceitos e definição de mundo do trabalho, conhecimento da Divisão Internacional
do Trabalho, Direito e Legislação Trabalhista. As relações de trabalho no campo,
nas cidades e movimentos sociais de luta de direitos e economia solidária (sugestão
para 2º semestre)
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3.Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
38
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
HARRISON, A.; HUTTON, L. Design for the changing educational landscape: space,
place and the future of learning. New York: Routledge, 2013.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
● Interpretar o organograma de empresa (EP) de outra área da formação e da área
da formação técnica, entendendo os diferentes papéis dos empregados, cargos,
relações entre áreas e relações interpessoais existentes, para atuar de modo eficaz
no mundo do trabalho;
● Utilizar ferramentas digitais de comunicação (e-mail, chat, redes sociais) em
benefício das atividades executadas no ambiente de trabalho e empresarial, no
contexto das temáticas, conceitos e atividades práticas dos componentes
específicos da formação profissional técnica;
● Aplicar conceitos da formação geral e da formação técnica específica nas
atividades
executadas no ambiente de trabalho e empresarial;
● Relacionar as ocupações com as atribuições e com os perfis profissionais
existentes no mundo do trabalho, considerando, também, o contexto profissional do
mercado da formação técnica da turma;
● Analisar o cenário macroeconômico atual, considerando, também, tendências do
mercado da formação técnica da turma;
● Compreender quais as profissões relacionadas com o curso técnico escolhido e as
possibilidades de atuação;
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● Prospectar situações futuras e propor soluções e intervenções adequadas, em
função do cenário empresarial, identificadas em visitas de campo e nas atividades
práticas da formação profissional;
● Compreender a cadeia produtiva de uma empresa e, especificamente, a cadeia
produtiva de empresas afins à área de formação técnica da turma;
● Propor e executar práticas empreendedoras com foco no empreendedorismo.
EMENTA
Identidade entre trabalho e educação. Análise dos modos de organização do
trabalho, atrelados às escolhas profissionais e ao projeto de vida do estudante.
Pesquisa sobre empresas e arranjos produtivos locais e explora conceitos como
trabalho, emprego, empreendedorismo, profissões, tipos de contratação, setores da
economia, diferentes formas de organização do trabalho, indicadores
socioambientais, micro e macroeconômicos.
Aplicação dos conhecimentos - técnicos e da formação geral básica - para propor
soluções a problemas detectados durante a pesquisa. O mundo do trabalho na
vivência da Empresa Pedagógica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRASIL. Governo do Estado da Paraíba. Secretaria de Educação. Articulação
curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na rede estadual da
Paraíba.
40
KAPUT, K. Evidence for Student-Centered Learning. Educationevolving.org: 2018.
Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED581111.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design
Patterns for 21st Century Schools. 3. ed. Minneapolis: Designshare, 2013.
NIC - NORTHERN IRELAND CURRICULUM. Active Learning Methods for Key Stage
3.Belfast: PMB Publication, 2007. Disponível em:
http://www.nicurriculum.org.uk/docs/key_stage_3/ALTM-KS3.pdf. Acesso em: 3 jun.
2020.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Indicadores brasileiros para os objetivos de desenvolvimento sustentável.
Disponível em: https://odsbrasil.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2021.
HARRISON, A.; HUTTON, L. Design for the changing educational landscape: space,
place and the future of learning. New York: Routledge, 2013.
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obrigatório nas três séries do Ensino Médio. Por meio dele, os seguintes temas
devem ser trabalhados durante toda a etapa de ensino:
Eu no mundo: Autoconhecimento (identidade; autoconhecimento; autoconfiança;
autoconceito etc)
Eu, cidadão: Expansão e exploração (interações sociais, comunitárias, familiares;
projetos coletivos; direitos e deveres)
Eu, profissional: Planejamento (mundo do trabalho; redes profissionais;
continuidade dos estudos etc).
5.5.2.3 Eletivas
Optativas – 240h – 1ª, 2ª E 3ª Série
42
● Conhecer a construção histórica da profissão de enfermagem no Brasil e no
mundo;
EMENTA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Enfermagem.
mundo e no Brasil.
Enfermagem;
processo do cuidar;
44
● Discutir dilemas ético-legais: Aborto, Eutanásia, Pena de Morte, Alimentos
EMENTAS
Análise da legislação em Enfermagem, sua correlação sob o ponto de vista do
exercício profissional, legal e político. O exercício da Enfermagem nas diferentes
situações humanas conforme legislações e o papel do enfermeiro frente a estas
situações. Estudo conceitual da ética e da bioética, sua relação com o profissional de
Enfermagem. Análise de dilemas ético-legais: aborto, eutanásia, pena de morte,
alimentos transgênicos e transplante de órgãos. Direitos dos pacientes e
responsabilidade da Enfermagem no processo de cuidar.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Legislação profissional da Enfermagem.
Código do exercício profissional de enfermagem, Lei orgânica da saúde, Resolução
COFEN 271/2002. Análise da legislação em Enfermagem, sua correlação sob o
ponto de vista do exercício profissional, legal e político. O exercício da Enfermagem
nas diferentes situações humanas conforme legislações e o papel do enfermeiro
frente a estas situações.
Ética relacionada às práticas de Enfermagem. Associações de classe e a relação
com a prática da Enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e
Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. Sigilo Profissional. Respeito aos
direitos dos pacientes. COFEN/COREN/Sindicatos.
Ética e bioética. Conceitos: moral, valor, ética e bioética. Princípios que norteiam a
bioética. Dilemas ético-legais: Aborto, Eutanásia, Pena de Morte, Alimentos
Transgênicos, Transplante de Órgãos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
45
COMPLEMENTAR
BACKES, D. S.; BACKES, M. S.; ERDMANN, A. L. Promovendo a cidadania por
meio do cuidado de Enfermagem. Rev. Bras. Enferm, Brasília (DF), v. 62, n. 3,
maio/jun. 2009.
BELLATO, R.; GAIVA, M. A. M. A cidadania e a ética como eixos norteadores da
formação do enfermeiro. Rev. Bras. Enferm, Brasília (DF), v. 56, n. 4, p. 429-432,
jul./ago. 2003.
saúde/doença;
EMENTA
Estruturas anatômicas. Posições anatômicas. Planos e eixos anatômicos. Conceitos
sobre a construção geral do corpo humano: respiratório, circulatório, muscular,
nervoso, digestório, sensorial, endócrino, excretor, urinário, esquelético, reprodutor,
imunológico e tegumentar.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
46
● Sistemas do corpo humano e suas funções: respiratório, circulatório,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier,
2019.
COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
3ªed., São Paulo, Atheneu, 2007.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5a. ed., Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2007.
como seus mecanismos de ação nos diversos locais para ação de fármacos;
Biotransformação e Excreção;
47
pertencentes ao calendário vacinal básico da criança, adolescente, adulto e
idoso;
administração de medicamentos;
EMENTA
Cinética e dinâmica dos fármacos e suas ações no sistema nervoso autônomo. Ação
dos fármacos nos vários sistemas orgânicos, usos terapêuticos, efeitos colaterais,
estocagem, preparo, cálculo de dosagem, administração, controle dos efeitos
terapêuticos de medicamentos e estudo da relação medicamento, paciente e família.
PNI- calendário vacinal da criança, adolescente, adulto e idoso. Erros de medicação.
Papel do Técnico de Enfermagem na administração de medicamentos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Farmacocinética/Farmacodinâmica
● Conceitos em Farmacologia;
autônomo;
● Interação medicamentosa;
48
● Formas farmacêuticas e dosagem;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
saúde;
enfermagem;
49
● Proporcionar conhecimento teórico-prático relacionado aos sinais vitais;
EMENTA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Semiologia e Semiotécnica. definição de semiologia e semiotécnica. Importância
do processo do cuidar.
Técnicas/procedimentos de enfermagem. Técnicas básicas para o exame físico.
Banho no leito, higiene oral, higiene íntima, higiene do couro cabeludo. Instrumentos
básicos de enfermagem. Posições terapêuticas. Cuidados de enfermagem na
mobilidade e locomoção – Medidas de suporte. Transporte do paciente. Restrição
de movimentos: indicações, tipos, cuidados de enfermagem, terminologia
específica, massagem de conforto. Sinais vitais e medidas antropométricas.
Administração de medicamentos. Cuidados com o corpo pós- morte.
50
Cuidados de enfermagem. Comportamento ético para tratamento das pessoas,
família e comunidade de forma integral. Cuidados de Enfermagem para a promoção
da saúde e prevenção de doenças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PORTO, C. C; PORTO, A. L. Semiologia Médica. 007. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
COMPLEMENTAR
POTTER, P. A. et al. Fundamentos de Enfermagem. 008. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
KAWAMOTO, E. E; FORTES, J. I.; TOBASE, L. (At.) Fundamentos de Enfermagem.
003. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BARE, B. G.; SMELTZER, S. C. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. V.1. A. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
do trabalho na Enfermagem;
51
● Aprender a forma correta da utilização de cada Equipamento de Proteção
Individual (EPI);
trabalhadores de saúde;
EMENTA
Normas de segurança e legislação relacionada ao trabalho na Enfermagem. NR32.
EPI. Habilidades necessárias à prática segura da Enfermagem. Ações necessárias
em casos de acidente ocupacional. Relação entre o processo de trabalho e
adoecimento dos trabalhadores de saúde.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Legislação. Aspectos históricos e legais da saúde e segurança no trabalho: Normas
e Resoluções específicas. Legislação relacionada à segurança do trabalhador em
serviços de saúde. NR32 e segurança do trabalhador em serviços de saúde. Saúde
do Trabalhador. Práticas seguras. Utilização de EPI. Descarte de material. Acidente
Ocupacional. Saúde e segurança do trabalhador em serviços de saúde. Relações
entre o processo de trabalho e o adoecimento dos trabalhadores de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
● Realizar atividades de cuidado integral ao ser humano, no ciclo vital, com ênfase
imediatas;
emergência;
53
● Analisar dados epidemiológicos e formas de prevenção de acidentes buscando
EMENTA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Prevenção de Acidentes.
● Prevenção de Acidentes;
54
● Cuidados em queimaduras, intoxicações, convulsões, choques, acidentes
com animais;
● Manobras de Reanimação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
55
EMENTA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
1. Conceitos
assistência;
grupo/equipe;
● Atendimento à família.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
de saúde no Brasil;
EMENTA
Análise dos modelos assistenciais em saúde e a história da política pública no Brasil.
Sistema Único de Saúde. História Natural da Doença com seus condicionantes e
57
determinantes. Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Atenção Primária à Saúde.
Educação em Saúde.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Processo Saúde- Doença. Promoção à Saúde, prevenção de doenças e História
Natural da Saúde.
Modelos assistenciais em saúde. Modelo Médico-Assistencial Privatista; Modelo
Assistencial Sanitarista; Propostas alternativas.
Políticas Públicas de saúde no Brasil. Evolução histórica da saúde pública e
saúde coletiva.
Sistema Único de Saúde- SUS. Conceito, princípios e diretrizes do Sistema Único
de Saúde (SUS).
Atenção Primária à Saúde. Conceitos. Competências correlatas ao Técnico de
Enfermagem na Atenção Básica. Educação em Saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMPOS, G. W. S. et al. (org). Tratado de Saúde Coletiva. 1a. reimp. Rio de
Janeiro: Hucitec/ Fiocruz. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.
PAIM, J S. Modelos de atenção à saúde no Brasil. In: GIOVANELLA L. (org.).
Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2008. p. 547-573.
COMPLEMENTAR
BUSS, P. Saúde e seus Determinantes Sociais. Physis: Rev. Saúde Col., Rio de
Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, Jan/Abr. 2007.
● Realizar atividades de cuidado integral ao ser humano, no ciclo vital, com ênfase
prática;
assistência prestada;
EMENTA
Técnicas/Procedimentos de Enfermagem. Cuidados à saúde da criança, adulto e
idoso. Procedimentos teórico-práticos e habilidades de enfermagem necessárias à
promoção, proteção e recuperação da saúde do indivíduo, família e comunidade.
Trabalho em equipe multidisciplinar.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Violência.
Saúde do Adulto e do Idoso
condições clínicas;
● Cuidados em Oncologia;
Enfermagem;
de forma integral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
tempos cirúrgicos;
EMENTA
61
Aspectos éticos e legais no cuidado a pessoas em condição cirúrgica. Estrutura,
organização e funcionamento do Centro cirúrgico, Central de Material Esterilizado
(CME) e Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA). Terminologias cirúrgicas.
Paramentação e instrumentação cirúrgica. Tempos cirúrgicos. Posicionamento do
paciente cirúrgico. O cuidado de enfermagem a criança, adulto e idoso nas
intercorrências cirúrgicas, agudas e crônicas. Assistência de enfermagem em ações
de promoção, recuperação e reabilitação da saúde. Cuidados de enfermagem ao
paciente cirúrgico. Trabalho em equipe. Segurança do paciente.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aspectos éticos e legais
● Terminologia Cirúrgica;
● Tempos Cirúrgicos;
● Paramentação e instrumentação;
● Trabalho em equipe;
● Segurança do paciente
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
62
BÁSICA
COMPLEMENTAR
EMENTA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Práticas/Técnicas
adulto e idoso;
● Sinais Vitais;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
64
LIMA, I. L.; MATÃO, M. E. L. Manual do Técnico em Enfermagem. 9. ed. Goiânia:
AB, 2010.
● Realizar atividades de cuidado integral ao ser humano, no ciclo vital, com ênfase
nas técnicas fundamentais de enfermagem;
EMENTA
Técnicas/Procedimentos de Enfermagem. Cuidados à saúde da criança, adulto e
idoso. Procedimentos teórico-práticos e habilidades de enfermagem necessárias à
promoção, proteção e recuperação da saúde do indivíduo, família e comunidade.
Trabalho em equipe multidisciplinar.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
65
0. Saúde do Adulto e do Idoso
● Cuidados em Oncologia;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
POTTER, P. A.; PERRY, Anne G.; ELKIN, Matha Keene. Procedimentos e intervenções
de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR
5.6.1 Introdução
66
O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos. (Art. 1º. Lei 11.788).
5.6.2 Objetivo
Propiciar ao estudante aprendizagem sobre o agir profissional, vivenciando
em ambiente real de trabalho, no contato com a experiência profissional, atividades
na área de formação específica do curso, para que possa compreender e
desenvolver de forma eficiente e eficaz as competências e habilidades próprias para
a vida profissional e cidadã.
5.6.3 Carga horária/ Jornada /Duração do curso
A Carga horária do estágio supervisionado obrigatório, definida na
matriz curricular deste curso é de 400 horas. A jornada de atividade em estágio
proposta no planejamento da Unidade de Ensino ofertante do estágio, definida pelo
professor orientador, coordenador pedagógico e coordenador do curso, observando
as condições do estudante e a capacidade de atendimento da concedente do
estágio, poderá ser de 4 (quatro) horas diárias, num total de 20 (vinte) horas
semanais ou 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
67
5.6.4 Realização do Estágio
O estágio definido neste plano de curso, à luz do perfil profissional de
conclusão do curso, como requisito para aprovação e obtenção do diploma, deve ser
planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com a proposta
pedagógica curricular do curso e a legislação vigente.
68
● celebração de Termo de Convênio entre a Empresa e a Instituição de Ensino
ou SEDUC, o que não dispensa a celebração do termo de compromisso onde
serão acordadas todas as condições de realização do estágio;
5.6.5 Supervisão
A orientação e o acompanhamento do estágio ficarão sob a responsabilidade
do professor orientador da instituição de ensino e do funcionário do quadro de
pessoal da concedente, com atribuições de orientar e acompanhar a frequência e o
desenvolvimento do Plano de Atividades do Estágio, auxiliando o aluno a superar as
dificuldades técnicas e metodológicas para a realização com êxito de todas as
atividades proposta no plano, bem como avaliar e assinar os relatórios apresentados
pelos alunos.
5.6.6 Avaliação
5.6.7 Frequência
5.6.8 Aprovação
Para efeito de aprovação, são consideradas como resultado as Competências
Desenvolvidas - CD. O professor ao avaliar a Ficha de Acompanhamento do Estágio
e o Relatório atribuirá uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), onde será
aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% de aproveitamento e
frequência de 100% (cem por cento) do total da carga horária do estágio
supervisionado.
70
● O acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário caberão ao
professor orientador do grupo de estágio e ao funcionário do quadro de
pessoal da concedente;
73
de ensino adotados e os resultados de aprendizagem de alcançados pelos alunos
(as).
O aluno que obtiver nota igual ou superior a 4,0 (cinco) depois de apurada a
Média Anual Final (MAF) em, no máximo, três componentes curriculares, poderá ter
sua situação submetida a análise do Conselho de Classe que deliberará pela sua
aprovação ou reprovação para a série subsequente.
74
Básica e profissional graduados para itinerário de Formação Técnica Profissional
específica do curso.
Estes profissionais serão garantidos pela Secretaria de Estado da Educação
através da Unidade de Gestão de Pessoas com critérios estabelecidos em instrução
normativa, respeitando as regras da administração pública e os critérios definidos no
Regimento Escolar.
75
A Lei de Estágio N° 11.788/2008, Capítulo I, Art. 1° define Estágio como ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio,
da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
O Estágio Supervisionado é o elemento transformador do processo educativo
indispensável na formação profissional do aluno, sendo obrigatório pela lei do exercício
profissional. A proposta curricular tem como objetivo proporcionar aos alunos uma forte
interação entre teoria e prática, trabalhando as disciplinas através de aulas teóricas,
práticas e estágio supervisionado.
Nas aulas práticas, o aluno vivencia a inserção no mundo do trabalho através de
situação de aprendizagem realística para o desenvolvimento de habilidades técnicas da
categoria em exercício. Em ambos há supervisão direta do professor para possibilitar uma
articulação constante dos conhecimentos trabalhados no curso.
76
ANEXOS: DIPLOMA E HISTÓRICO ESCOLAR DEVIDAMENTE PREENCHIDO
COM O ENSINO MÉDIO INTEGRADO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
77
78
79
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação
Centro/Unidade Escolar xxxxxxxx
Rua xxxxxxxxx nº xxx Bairro xxxxx Município xxxxx CEP xxxxxxx
CNPJ Nº
Decreto Nº
DIPLOMA
Resolução de Reconhecimento do CEE/PI Nº
O (A) Diretor (a) do CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL _____________, no uso de suas atribuições legais e tendo em
vista a conclusão do TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM ENFERMAGEM – Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde, em _____ de
______e _________confere o título de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, a ___________, nascido em ________ de ______ de ______, no
município de ________estado do ________ de nacionalidade brasileira, com CPF nº__________, filho de ______________ e de
_____________, e lhe outorga o presente Diploma a fim de que possa gozar de todos os direitos e prerrogativas legais. Decreto Federal nº
5.154/2004; Res. CNE/CEB nº 02/2020; Res. CNE/CP nº 01/2021 e Res. CEE/PI nº 177/2015.
_______________________________________________________________ ____________________________________________________________________
Diretor(a) Secretário(a)
_______________________________________________________________________________________
Titular
80
CURRICULO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM ENFERMAGEM Curso Anterior e Ano de Conclusão Secretaria de Estado da Educação -
SEDUC/PI
ÁREAS DO CONHECIMENTO E COMPONENTE CURRICULAR CH MÉDIA Curso Anterior e Ano de Conclusão
PROFISSIONAL FINAL
L
e
i Língua Portuguesa 320 Estabelecimento de Ensino e Endereço
N Arte 40
FO Linguagens e suas Tecnologias
º RM Educação Física 80
AÇ
1 ÃO Língua Inglesa 80
3 GE Língua Espanhola 40
. RA
Matemática 280 Localidade e Unidade da Federação
4 L Matemática e suas Tecnologias
1 BA
SIC Ciências da Natureza e suas Física 160
5 A Tecnologias Química 160
/
2 Biologia 160 Perfil Profissional Órgão Fiscalizador
0 Ciências Humanas e Sociais Geografia 160 - Realiza, sob a supervisão do enfermeiro, cuidados integrais
7 vulneráveis ou não.
Filosofia 80 - Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação
Sociologia 80 dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital.
- Participa do planejamento e da execução das ações de
R ITIN Formação para o Mundo do Educação Tecnológica e Midiática 40
saúde junto à equipe multidisciplinar, considerando as
e ER Trabalho Ética e Relações Interpessoais 40
ARI normas de biossegurança, envolvendo curativos,
s Projeto de Aprendizagem Interdisciplinar I-IV 160
O administração de medicamentos e vacinas, nebulizações,
o DE banho de leito, cuidados pós-morte, mensuração
l Projeto de Vida Projeto de Vida 160
FO antropométrica e verificação de sinais vitais.
u RM - Prepara o paciente para os procedimentos de saúde.
ç AÇ Eletivas Eletivas Optativas 240
- Participa de comissões de certificação de serviços de
ã ÃO Trilha de Aprofundamento em Introdução à Enfermagem 40 saúde, tais como núcleo de segurança do paciente, serviço
o TE EPT Ética, Bioética e Legislação em Saúde 40 de controle de infecção hospitalar, gestão da qualidade dos
CNI serviços prestados à população, gestão de riscos, de
CA Anatomia Humana 80
C E
comissões de ética de enfermagem, transplantes, óbitos e
Farmacologia Básica 80 SISTEC nº_______________________
N PR
outros.
81
1 Práticas de Enfermagem 120
Observações:
Carga Horária Total 3.240
Estágio Profissional Supervisionado 400
Total Geral 3.640
82
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ATO REGULATÓRIO:
RECONHECIMENTO DE FIRMA: DA UNIDADE: Decreto Nº Resolução CEE/PI Nº
DO CURSO:
AUTORIZAÇÃO: Resolução CEE/PI nº XXXXXXXX
RECONHECIMENTO: Resolução CEE/PI nº XXXXXXXX
HISTÓRICO ESCOLAR
OBSERVAÇÃO
NOME DO ALUNO (A)
FILIAÇÃO:
PAI: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
MÃE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 83
COMPONENTES CURRICULARES
E
d É CARGA
u ti HORARIA
c c C ANUAL
a a u
ç e E i F
In
ã R l d R
L P tr
E o e e Éti a E
L í r o
d T l Pro t ca, d Q
í n o d Sa
u S e a jeto i Bio o U
n g M j u úd
c B G o c ç de v éti s Ur Far E
Lín g u a Q H F e ç An ee
a F i e c n õ Apr a ca Sa Semi gê Sa ma Ce N
gu u a t u i il t ã ato Se
ç í o o i o e end s e úd ologia d nci úd col Cuidado ntr Práticas C
a a E e í s o o o mi gur
ã s l g o l s iza Le e e e ae e ogi ao o de I
RESULTADO Por Arte I s m m t s à a an
o i o r l ó I ge O gis Co Semi Em Me a Paciente Cir Enfermag A
tug n p á i ó o d E Hu ça
F c g a o g n m p laç leti otécni E erg nta Bá Grave úrg em
ues g a ti c ri fi e nf ma do
í a i fi g i t Inte t ão va ca n ên l sic ico A
a l n c a a a er na Tra
s a a i c e rdis a em f cia a N
e h a V m bal
i a a r cipl t Sa e U
s o i a ho
c e p inar i úd r A
a l d g
a M e v e m L
a a e
i s a a
m
d s s g %
i o e
á a m
ti i
c s
a
CARGA HORÁRIA
MÉDIA FINAL
FREQUENCIA
CARGA HORÁRIA
MÉDIA FINAL
FREQUENCIA
CARGA HORÁRIA
MÉDIA FINAL
84
FREQUENCIA
85
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
ESTAGIÁRIO (A):
CURSO TÉCNICO:MODALIDADE:
INÍCIO: TERMINO:
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
DATA TURNO ATIVIDADES REALIZADAS
_____________________________________________________________________
PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DO ESTÁGIO
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
(ANEXO II)
PERÍODO DE REALLIZAÇÃO DO ESTÁGIO: INÍCIO _____ / _____ / ______ TÉRMINO _____ / _____ / ______
4.4. Assiduidade do Trabalho: Iniciativa, criatividade, interesse, responsabilidade, ética e cooperação (0 a 1,5)
Os critérios de avaliação do Estágio Supervisionado são desenvolvidas em articulações entre as competências (saberes) profissionais, gerais, as
habilidades (fazer), o compromisso do aluno (ser) e o perfil profissional de conclusão, que são registrados da seguinte forma:
Coordenador(a) de Eixo
87
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
(ANEXO III)
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
UNIDADEOFERTANTE:___________________________________________________________________________
_
CURSO: ________________________________DISCIPLINA: _______________________CH
_______
PROFESSOR ORIENTADOR:
____________________________________________________________
TURNO: _____________PERÍODO: ___/___/____A ___/___/_____
MUNICÍPIO:_________________
LOCAL DE
ESTÁGIO:_____________________________SETOR:________________________________
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
ATIVIDADES A DESENVOLVER
AVALIAÇÃO
88
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
________________________________________________________________________
PROFESSOR(A) ORIENTADOR (A) DO ESTÁGIO
(ANEXO IV)
FICHA DE MONITORAMENTO
UNIDADEOFERTANTE:__________________________________________________
__________________________
CURSO: ________________________ DISCIPLINA: _______________________CH:
__________________________
PROFESSOR ARTICULADOR:
_____________________________________________________________________
_
TURNO: _____________________________________________________PERÍODO:
_____/_____/____
MUNÍCIPIO: ___________________________ LOCAL DE ESTÁGIO:
______________________________________
ASSINATURA ASSINATURA
DATA/HORÁRIO OBSERVAÇÕES (Prof. Orientador) (Responsável pelo setor)
89
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
_______________________________________________________
COORDENADOR(A) DE EIXO
(ANEXO V)
FICHA DE FREQUÊNCIA
UNIDADE
OFERTANTE:__________________________________________________________________
_
CURSO: ________________________ DISCIPLINA: _______________________CH:
__________________
PROFESSOR ORIENTADOR:
________________________________________________________________
TURNO: ______________________________ LOCAL DO
90
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
ESTÁGIO:________________________________
HORA PROF.
ASSINATURA DO
DATA ENTRAD SAÍDA ORIENTADOR(A)
ALUNO(A)
A DO ESTÁGIO
______________________________
Coordenador(a) de Eixo
(ANEXO VI)
TERMO DE COMPROMISSO
91
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA Por ter sido
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP orientado quanto
aos aspectos abaixo,
comprometo-me a realizar o Estágio Supervisionado do Curso Técnico em
_________________, conforme o estabelecido no Plano de Estágio deste curso.
1. O Estágio Profissional Supervisionado compõe o Currículo do Curso, devendo ser
cumprido integralmente.
2. O não cumprimento das Atribuições e Compromisso no Estágio Supervisionado implica
na sua reprovação e, consequentemente no semestre.
3. Serão utilizados uniformes adequadamente na realização do Estágio, bem como
material de bolso completo.
Assinatura:
________________________________________________________________
92
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC (ANEXO VII)
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
RELATÓRIO
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP FINAL
(ROTEIRO
PARA
PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO)
1. CAPA
2. CONTRA CAPA
3. INTRODUÇÃO
4. DESENVOLVIMENTO
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
93
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
Secretaria de Estado da Educação – SEDUC
Superintendência de Educação Técnica Profissional e EJA
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Coordenação de Apoio Pedagógico - CAP
(ANEXO VIII)
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES
(ROTEIRO PARA O ALUNO)
1. CAPA
2. CONTRA CAPA
3. DEDICATÓRIA
4. AGRADECIMENTOS
5. SOBRE A EMPRESA
6. INTRODUÇÃO
7. DESENVOLVIMENTO
8. CONCLUSÃO
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
94
(ANEXO IX)
TERMO DE DESISTÊNCIA
Eu,
___________________________________________________________________
__, inscrito(a) no CPF sob o nº ________________________ e no RG nº
_____________, residente e domiciliado (a) à
_____________________________________, na cidade
_________________________, matriculado (a) no Curso Técnico em
____________, nas Unidade Escolar/Centro de Educação Profissional
________________________________, venho por meio deste formalizar a
desistência do Estágio Profissional Supervisionado e consequentemente do Curso
no período letivo de_____________________________,por tais
motivos:________________________________________________.
_________________________________________
Assinatura do Aluno
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