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Fortaleza, 2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CAMPUS FORTALEZA
SUMÁRIO
DADOS DO CURSO 4
APRESENTAÇÃO 5
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 6
2 JUSTIFICATIVA DO CURSO 10
3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 12
4 OBJETIVOS DO CURSO 17
5 FORMAS DE INGRESSO 19
6 ÁREA DE ATUAÇÃO 19
7 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL 20
8 METODOLOGIA 21
9 ESTRUTURA CURRICULAR 24
9.1 Organização Curricular 25
9.1 Matriz curricular 27
10 FLUXOGRAMA CURRICULAR 29
11 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30
12 PRÁTICA PROFISSIONAL 32
13 ESTÁGIO 35
14 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES 36
15 EMISSÃO DE DIPLOMA 36
16 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 36
17 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PDI NO ÂMBITO DO CURSO 37
18 APOIO AO DISCENTE 38
19 CORPO DOCENTE 40
20 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 41
21 INFRAESTRUTURA 42
21.1 Biblioteca 42
21.2 Infraestrutura Física e Recursos Materiais 45
21.3 Infraestrutura de Laboratórios 47
21.4 Laboratórios Básicos 47
21.5 Laboratórios Específicos à Área do Curso 48
REFERÊNCIAS 50
ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 60
ANEXO I – PROGRAMA DE UNIDADES DIDÁTICAS (PUDs) 60
4
DADOS DO CURSO
CNPJ: 10.744.098/0001-45
Denominação
Curso Técnico em Mecânica
Titulação conferida Técnico em Mecânica
Nível Médio
Forma de articulação com o Ensino Médio Subsequente
Modalidade Presencial
Duração 4 semestres
Periodicidade Semestral
Formas de ingresso Processo seletivo
80 horas
Carga horária da prática profissional
APRESENTAÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
diferenciada das artes e ofícios, orientada para atender às profissões básicas do
ambiente industrial e ao processo de modernização do país.
O crescente processo de industrialização, mantido por meio da importação de
tecnologias orientadas para a substituição de produtos importados, gerou a
necessidade de formar mão-de-obra técnica para operar estes novos sistemas
industriais e para atender às necessidades governamentais de investimento em
infraestrutura. No ambiente desenvolvimentista da década de 50, a Escola Industrial
de Fortaleza, mediante a Lei Federal n° 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, ganhou a
personalidade jurídica de Autarquia Federal, passando a gozar de autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar, incorporando a missão
de formar profissionais técnicos de nível médio.
Em 1965, passa a se chamar Escola Industrial Federal do Ceará e, em 1968,
recebe então a denominação de Escola Técnica Federal do Ceará, demarcando o
início de uma trajetória de consolidação de sua imagem como instituição de
educação profissional, com elevada qualidade, passando a ofertar cursos técnicos
de nível médio nas áreas de edificações, estradas, eletrotécnica, mecânica, química
industrial, telecomunicações e turismo.
O contínuo avanço do processo de industrialização, com crescente
complexidade tecnológica, orientada para a exportação, originou a demanda de
evolução da rede de Escolas Técnicas Federais, já no final dos anos 70 do século
passado, para a criação de um novo modelo institucional, surgindo então os Centros
Federais de Educação Tecnológica do Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Somente em 1994, a Escola Técnica Federal do Ceará é igualmente transformada
junto com as demais Escolas Técnicas da Rede Federal em Centro Federal de
Educação Tecnológica, mediante a publicação da Lei Federal n° 8.948, de 08 de
dezembro de 1994, a qual estabeleceu uma nova missão institucional com
ampliação das possibilidades de atuação no ensino, na pesquisa e na extensão
tecnológica. A implantação efetiva do CEFETCE somente ocorreu em 1999. Em
1995, tendo por objetivo a interiorização do ensino técnico, inaugurou duas
Unidades de Ensino Descentralizadas (UnEDs) localizadas nas cidades de Cedro e
Juazeiro do Norte, distantes, respectivamente, 385km e 570km da sede de
Fortaleza. Em 1998 foi protocolizado, junto ao MEC, seu Projeto Institucional, com
vistas à transformação em CEFETCE que foi implantado, por Decreto de 22 de
8
2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
4 OBJETIVOS DO CURSO
Apresentamos os objetivos gerais e específicos do Curso Técnico em
Mecânica a seguir.
5 FORMAS DE INGRESSO
6 ÁREA DE ATUAÇÃO
8 METODOLOGIA
A metodologia a ser utilizada no Curso Técnico em Mecânica será
diversificada, observando as especificidades inerentes ao curso, sua estrutura
curricular, os objetivos do curso, o perfil do egresso e o seu público-alvo.
9 ESTRUTURA CURRICULAR
ELETROELETRÔNICA PROFIS N 4 80 40 40
USINAGEM PROFIS N 4 80 10 70
3 PROFIS N 4 80 40 40
PROCESSOS DE SOLDAGEM
COMPUTADORIZADOS
INGLÊS COMUM S 2 40
COMUM S 2 40
ESPANHOL DIVERS
COMUM S 2 40
LIBRAS DIVERS
ARTE COMUM S 2 40
COMANDOS PROFIS S 2 40 12 28
ELETROELETRÔNICOS
10 FLUXOGRAMA CURRICULAR
30
11 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2𝑋1+3𝑋2
𝑋𝑠 = 5
≥ 6, 0
LEGENDA
𝑋𝑠 - Média semestral
𝑋𝑠+𝑃𝑅
𝑋𝑓 = 2
≥ 5, 0
12 PRÁTICA PROFISSIONAL
como profissional autônomo, desde que desenvolva atividades correlatas com seu
curso técnico e que esteja regularmente matriculado.
- Cópias das seguintes páginas da sua CTPS: foto, dados pessoais, carimbo
da empresa lhe admitindo.
13 ESTÁGIO
15 EMISSÃO DE DIPLOMA
18 APOIO AO DISCENTE
19 CORPO DOCENTE
REGIME DE
DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINAS
TRABALHO
Agamenon Jose Silva Gois Especialista 40 h DE Comandos Elétricos
André Luiz De Souza Araujo Doutor 40 h DE Máquinas Térmicas
Andre Pimentel Moreira Doutor 40 h DE Hidráulica e Pneumática
Gestão e
Empreendedorismo,
Antonio Florêncio De Brito Alves Graduado 40 h DE
Informática, PCP e
Qualidade
Eletricidade e Magnetismo
Antonio Wilton Araujo Cavalcante Doutor 40 h DE
e Eletrônica Básica
Higiene e Segurança do
Daniel Gurgel Pinheiro Doutor 40 h DE
Trabalho
Gestão da Manutenção e
Danielle Alves Barbosa Mestre 40 h DE
Tecnologia Mecânica I
Tecnologia Mecânica II e
Eduardo César Pereira Norões Mestre 40 h DE
Tecnologia Mecânica III
Materiais de Construção
Eloy De Macedo Silva Doutor 40 h DE
Mecânica
Evaldo Correia Mota Mestre 40 h DE Tecnologia Mecânica II
Desenho Mecânico e
Francisco Elizeu Moreira Melo Graduado 40 h DE
Desenho Técnico Básico
Francisco Rilke Linhares Araujo Especialista 40 h DE Metrologia
Francisco Valdenor Pereira Da CAD e Tecnologia
Doutor 40 h DE
Silva Mecânica III
Gestão da Manutenção e
Joao Medeiros Tavares Júnior Doutor 40 h DE
Tecnologia Mecânica II
Karine Bessa Porto Pinheiro Gestão e
Doutora 40 h DE
Vasques Empreendedorismo
Materiais de Construção
Lorena Braga Moura Doutora 40 h DE
Mecânica
Marcos Antonio De Lemos Paulo Mestre 40 h DE CAD, Desenho Mecânico
41
20 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
21 INFRAESTRUTURA
O IFCE conta, na sua estrutura física, com uma moderna biblioteca, amplas
salas de aula, sala de videoconferência, laboratórios básicos de física, informática,
inglês e laboratórios de ensaios mecânicos e, diversos outros laboratórios em
diferentes áreas além dos laboratórios pertencentes à área de construção, piscina,
quadras poliesportivas, ilha digital, núcleo de inclusão social, Auditórios, campo de
futebol, Bebedouros, áreas de convivência, sala de estudo.
Quanto aos setores administrativos, os Cursos do IFCE - campus Fortaleza contam
com o apoio de todos os setores técnico administrativos da instituição para
incrementar a qualidade dos serviços prestados. Dentre eles: recepção central;
recepção de alunos, reprografia; cantina, setor de transporte, serviço social, serviço
médico odontológico, setor de multimídia, laboratórios de informática, entre outros.
O prédio do IFCE – campus Fortaleza dispõe de instalações físicas com
rampas e elevador que permitirão ao aluno, portador de necessidades especiais
físicas, ter acesso a espaços coletivos e dependências sanitárias com requisitos
necessários à sua utilização; bebedouros e telefones públicos acessíveis aos seus
usuários. O Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica conta com instalações
físicas específicas em condições de desenvolver suas atividades acadêmicas.
21.1 Biblioteca
Principais serviços:
● Acesso à base de dados Sophia nos terminais locais e via internet;
● Empréstimo domiciliar e renovação das obras e outros materiais;
● Consulta local ao acervo;
● Elaboração de catalogação na fonte;
● Orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos,
com base nas normas técnicas de documentação da ABNT, através do
Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFCE
(https://ifce.edu.br/proen/bibliotecas/arquivos/manual-de-normalizacao-com-er
rata_3_edicao_2020.pdf);
● Orientação de depósito de trabalhos de conclusão de cursos de graduação
(TCCs) e pós-graduação (TCCEs, dissertações e teses), no âmbito do IFCE
(https://ifce.edu.br/proen/bibliotecas/entrega-de-trabalhos-academicos);
● Acesso ao portal de periódicos da CAPES;
● Educação de usuários no uso de recursos informacionais;
● Acesso à internet;
● Levantamento bibliográfico.
44
CONSULTA AO ACERVO
A consulta é disponibilizada ao usuário via WEB, por meio do Sistema Sophia
ou de terminais próprios (intranet), localizados na biblioteca. As informações
atinentes à localização de obras podem ser acessadas por mecanismos de buscas
constantes dos seguintes campos: autor, título e assunto, outros (editora, série e
ISBN/ISSN). Caso o usuário deseje efetuar o empréstimo de uma determinada obra,
deverá anotar seu número de chamada (classificação + notação). Esse número é o
endereço/localização da obra na estante. Ex: Romance A Normalista (Adolfo
Caminha) - Classificação CE B869.3 + Notação C183n.
EMPRÉSTIMOS DE MATERIAIS
O cadastramento é obrigatório para o empréstimo de materiais do acervo.
Quem pode se inscrever:
Alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais e à distância do
campus de Fortaleza e servidores ativos do campus de Fortaleza (professores,
professores substitutos e servidores técnico-administrativos).
Como proceder:
Apresentar um documento oficial de identificação.
Período de inscrição:
A inscrição poderá ser feita durante o período letivo, para alunos, e em
qualquer época, para servidores ativos.
Empréstimo
O usuário poderá retirar, por empréstimo domiciliar, qualquer publicação
constante do acervo bibliográfico, exceto as obras de referência (enciclopédias,
dicionários, atlas, periódicos, jornais, etc) e outras publicações que, a critério da
45
biblioteca, não podem sair. O usuário não poderá retirar por empréstimo 2 obras
iguais.
As obras emprestadas ficarão sob a inteira responsabilidade do usuário,
tendo o mesmo o dever de responder por perdas e danos que, porventura, venham
a ocorrer, de acordo com o que dispõe o Regulamento da Biblioteca.
O Setor de Empréstimo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às
20h45min. Durante o período de férias escolares e recessos, o empréstimo é
suspenso para a realização do inventário e arrumação das estantes.
Renovação do Empréstimo
O empréstimo poderá ser renovado, por igual período, desde que a obra não
esteja reservada e o usuário esteja em dia com a data de devolução. Importante: a
renovação será feita na data marcada para a devolução ou no dia imediatamente
anterior a esta.
RESERVA DE MATERIAIS
Quando a publicação solicitada não estiver na biblioteca, o usuário poderá
reservá-la no site do campus de Fortaleza, por meio do Sistema Sophia. A ordem
cronológica da reserva será rigorosamente observada. Após a devolução, a
publicação reservada ficará à disposição do interessado por 2 dias úteis. O não
comparecimento do usuário nesse prazo libera a reserva para o próximo da lista. O
usuário poderá fazer mais de uma reserva, desde que de publicações diferentes. A
duplicidade de reservas implica cancelamento automático de uma delas.
REFERÊNCIAS
(BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB,
completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no
Parecer CNE/CP nº 15/2017. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104
101-rcp004-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 22
fev. 2022.
<https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-2-de-15-de-dezembro-de-2020-294
347656 >. Acesso em: 22 fev. 2022.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm> Acesso
em: 22 fev. 2022.
<https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEBN3201
8.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2022.
Código:
N mero de Créditos: 4
Semestre: 1
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
IFCE – TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Desenho técnico mecânico
- Desenho de cames, polias correias, rolamentos e rodas dentadas (dentes retos,
helicoidais, c nica de dentes retos, c nicas de dentes helicoidais, parafusos sem
fim e cremalheiras).
UNIDADE X. Tolerâncias:
- Representa o de toler ncia geom trica;
- Representa o de toler ncia dimensional.
UNIDADE XI. Desenhos e interpretação de projetos:
- Desenhos de conjuntos;
- Desenhos de detalhes;
- Perspectiva explodida.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Quadro, pincel, computador, projetor multim dia, esquadros, r guas, folha de papel
reticulado, folha de A3 e A4.
AVALIAÇ O
BIBLIOGRAFIA B SICA
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475
p. ISBN 8521615221.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livro
T cnico, 2004. 143 p. ISBN 8521509375.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IFCE – TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Desenho técnico mecânico
PACHECO, Beatri de Almeida; SOUZA-CONCILIO, Ilana de Almeida; PESSOA
FILHO, Joaquim. Desenho técnico. Editora Intersaberes. Livro. (230 p.). ISBN
9788559725131. Dispon vel em:
https://middleware-bv.am4.com.br/SSO/ifce/9788559725131. Acesso em: 13 Oct.
2020.
Revisão Data
_______________________
Coordenador do Curso
IFCE – TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Desenho técnico mecânico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
C dig :
Ca ga H ia T a : 80 CH Te ica:40 CH P ica: 40
N e de C di : 4
P -e i i : C i i -e i i a a:
COMANDOS EL TRICOS
Se e e: 1
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I: C cei B ic de Ci c i e C e eC a
- Cargas el ricas;
- Corren e El rica;
- Tens o;
- Resis ncia El rica;
- Ma eriais Cond ores e Ma eriais Isolan es
- Lei de Ohm 1.7 Concei os de Po ncia El rica e Energia
- Circ i o Aber o e C r o-Circ i o;
- Associa o de resis ores: Liga o S rie, Paralela e Mis a;
- Di isor de Corren e e Di isor de Tens o;
- C digos de cores de resis ores;
- Ins r men os de medi o de grande as el ricas.
UNIDADE II: C cei B ic de C e e A e ada e E e ag e i
- Tens o e Corren e Senoidal;
- Valores carac er s icos de Tens o e Corren e de ma onda al ernada;
- Per odo e freq ncia;
- Valor de pico;
- Valor m dio;
- Valor efica ;
- Valor ins an neo;
- Po ncias: a i a, rea i a e aparen e;
- Ele romagne ismo;
- Im s na rais e ele ro m s;
- E perimen o de Oers ed e regra da m o direi a;
- Campo magn ico gerado por m cond or re il neo, por ma espira e por m
solen ide;
- Ind o ele romagn ica;
- No es pr icas de ins ala es el ricas residenciais: in err p ores simples,
omadas e l mpadas;
U idade III: N e de E e ica
- Ele r nica anal gica;
- Capaci ores;
- Diodo ideal e diodo real;
- Diodos especiais (LED, aris or e Zener);
- Circ i os com diodos: re ificadores com e sem fil ro;
- Transis ores bipolares de j n o (TBJ);
- Circ i os com ransis ores: Transis or como cha e;
- Sensores El ricos;
- Tipos de sensores (Ind i o, capaci i o e fo oel rico)
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Mil on. Ele ricidade b sica. 2.ed.a al.ampl. Por o Alegre: Bookman,
2009.
YOUNG, H gh D. & Freedman. F sica III: Ele romagne ismo/ 12 ed. S o Pa lo,
Pearson Addison Wesle , 2008 (h p://b .ifce.ed .br/login.php).
Re i Da a
_______________________
C de ad d C
DISCIPLINA: FO MA O CIDAD
Código:
Número de Créditos: 2
Semestre: 1
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
GERAL
Refletir sobre direitos e de eres do indi duo, das organi a es e do poder p blico para com a
sociedade e o meio ambiente.
ESPEC FICOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas e positi as e dial gicas. Semin rios e pesquisas dirigidas. Leitura, interpreta o e an lise de
te tos e filmes. Vi ncias grupais.
RECURSOS
Li ro did tico adotado pelo IFCE;
Recursos audio isuais;
Filmes e document rios, e
Artigos cient ficos e jornal sticos.
AVALIAÇÃO
As a alia es ter o car ter formati o e continuado, em conformidade com o sistema do IFCE,
compostas por pro as indi iduais, por trabalhos em equipe ou indi iduais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil. [S. l.]: Intersaberes. Dispon el em:
http://ifce.b 3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127582.
MOREIRA, Marina Figueiredo. Direitos humanos, ética e cidadania. Bras lia: NT Editora, 2014.
PHILLIPI J NIOR, Arlindo (org.); PELICIONI, Maria Cec lia Focesi (org.) Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri: Manole, 2014. Dispon el em:
http://ifce.b 3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Maria Fl ia; RIBEIRO, Ricardo Ferreira. Educa o e empreendodorismo social: uma
metodologia de ensino para (trans)formar cidad os. RETTA – Revista de educação técnica e
tecnológica em ciências agrícolas. n. 02, ol I/2010. p. 131-147.
PATTO, Maria Helena Sou a (org.) A cidadania negada: políticas públicas e formas de viver.
[S. l.]: Pearson. Dispon el em:
http://ifce.b 3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573965650
PINSKY, Jaime; ELUF, Lui a Nagib. Brasileiro(a) é assim mesmo: cidadania e preconceito. [S.
l.]: Cone o. Dispon el em: http://ifce.b 3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572440313
Revisão Data
_______________________
Coordenador do Curso
C d :
Ca aH a T a : 40 CH T ca: 30 CH P ca: 10
N d C d : 2
P - : C - a a:
S : 1
N : M dio
EMENTA
OBJETIVOS
Ser capa de e ecutar as tarefas na vida profissional dentro dos padr es e normas
de seguran a do trabalho, utili ando-se do senso prevencionista em acidentes de
trabalho. Proporcionar ao profissional na rea de mec nica melhor qualidade de
vida no e erc cio do seu trabalho, reconhecendo, avaliando, eliminando ou
controlando os riscos ambientais de acidentes.
PROGRAMA
UNIDADE I: C c a c a
- Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho;
- Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua an lise e medidas
preventivas;
- Insalubridade e periculosidade.
UNIDADE II: S a a a d a
-Conceito de Norma Regulamentadora do Trabalho;
- Equipamentos de Prote o Individual (EPI): Norma Regulamentadora do Trabalho
(NR-06);
- Seguran a em m quinas e equipamentos: Norma Regulamentadora do Trabalho
(NR-12);
- Riscos Ambientais: Norma Regulamentadora do Trabalho (NR 15);
- Atividades e opera es perigosas: Norma Regulamentadora do Trabalho (NR -
16).
UNIDADE III: E a
- Fundamentos da Ergonomia;
- Ergonomia: Norma Regulamentadora do Trabalho (NR 17);
- LER DORT.
UNIDADE IV: S a a aa c dad
- Norma Regulamentadora do Trabalho (NR10).
UNIDADE V: P c a c d
- Prote o contra inc ndios: Norma Regulamentadora do Trabalho (NR23);
- Sinali a o de seguran a - Norma Regulamentadora do Trabalho (NR26);
UNIDADE VI: P c .
- Princ pios de primeiros socorros.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas e positivas te ricas e aulas pr ticas (Laborat rio de M quinas Operatri es).
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Higiene e Seg ran a do trabalho
SEGURAN A e medicina do trabalho. 60.ed. S o Paulo: Atlas, 2007. 644 p.
(Manuais de Legisla o Atlas; v. 16). 616.9803 S456
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
R Da a
_______________________
C d ad d C
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Higiene e Seg ran a do trabalho
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
C d :
Ca aH a T a : 80 CH Te ca:70 CH P ca: 10
N e de C d : 4
P -e : C -e a a:
RESIST NCIA DOS MATERIAIS E
PROCESSOS DE SOLDAGEM
Se e e: 1
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I I d C caeE e a ad Ma e a
- Materiais e engenharia;
- Classes dos materiais;
- Hist ria dos Materiais;
- Sele o de materiais;
- Tend ncias futuras na utili a o de materiais e Aplica o.
UNIDADE II E a C a a e Ge e aD C a
- Rede espacial e c lulas unit rias;
- Principais estruturas cristalinas dos materias;
- Compara o entre as estruturas cristalinas CFC, HC e CCC.
- Materiais Monocristalinos e Policristalinos;
- Polimorfismo ou alotropia.
UNIDADE III I e fe e e e a c a
- Solu es s lidas met licas;
- Defeitos cristalinos;
- Solidifica o e crescimento dos gr os na estrutura met lica.
UNIDADE IV P edade Mec ca d Ma e a
- Tipos de esfor os mec nicos;
- Diagrama Tens o e deforma o na engenharia: Deforma o el stica e o modulo
de elasticidade, deforma o pl stica e escoamento, Limite de resist ncia a tra o;
- Propriedades em tra o: Ductilidade, resili ncia, tenacidade e fragilidade;
- Dure a;
- Encruamento;
UNIDADE V I d a E a Me a fc
- Estruturas dos materiais e rela o com processamento e propriedades:
macrografia; micrografia;
- Corpos de prova ou amostras. Locali a o das amostras;
- Precau es na retirada das amostras: corte; montagem ou embutimento.
Identifica o. Lixamento e sequenciamento.
- Polimentos: manual, autom tico, eletroqu mico
- Ataques qu micos: Principais reagentes e procedimentos;
- Limpe a e arma enamento.
UNIDADE VI D a a a de Fa e
- Diagrama de fases de subst ncias puras.
- Sistemas bin rios isomorfos.
- Regra da alavanca.
- Solidifica o de n o-equil brio de ligas met licas.
- Sistemas bin rios eut ticos.
- Sistemas bin rios perit ticos.
- Diagrama de Ferro-Carbono
UNIDADE VII T a a e c e e c
- Curvas TTT e TRC;
- Estruturas fora do equil brio e propriedades;
- Tratamentos t rmicos (tempera, revenimento, homogenei a o, reco imento e
normali a o);
- Temperabilidade;
- Tratamentos termoqu micos (cementa o, nitreta o, boreta o e
carbonitreta o).
UNIDADE VIII L a Me ca
- Classifica o das ligas de a o;
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Materiais de Constru o Mecânica
- Principais Ligas de a o (A os Inoxid veis, a os ferramenta, ARBL, a os
estruturais);
- Ferro Fundido;
- Ligas de materiais n o ferrosos.
UNIDADE IX Ma e a P c e Ce c
- Introdu o e processamento de materiais cer micos;
- Introdu o e processamento de materiais polim ricos.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Materiais de Constru o Mecânica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Re Da a
_______________________
C de ad d C
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S01 Materiais de Constru o Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENAÇÃO DOS CURSOS DA REA DA MECÂNICA
Código:
Número de Créditos: 2
Semestre: 1
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revisão Data
_______________________
Coordenador do Curso
C dig :
Ca ga H ia T a : 80 CH Te ica: 20 CH P ica: 60
N e de C di : 4
P -e i i : C i i -e i i a a:
DESENHO T CNICO MEC NICO COMANDOS NUM RICOS
COMPUTADORIZADOS E PROTOTIPAGEM
Se e e: 2
N e: M dio
EMENTA
Apresenta o do ambiente 2D e 3D; T cnicas CAD para esbo os, parametri a o e cria o de
pe as e montagem de conjuntos mec nicos; Sele o e aplica o de materiais; Propriedades de
massa; cria o de blocos e utili a o de bibliotecas; Utili a o de geometria au iliar; Desenho de
primitivas geom tricas; Desenho de formas especiais (se es tubulares e chapas finas); T cnicas de
apresenta o (plotagem, renderi a o). Introdu o a integra o dos sistemas CAD/CAE
(Engenharia Assistida por Computador) /CAM (Manufatura Assistida por Computador).
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE III Cotas, blocos e camadas: Parametri a o de cotas, te tos, cria o de camadas e
cria o de blocos;
UNIDADE VII Introdu o ao CAE; Introdu o ao CAM; Introdu o a integra o dos sistemas
CAD/CAE /CAM.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas e positivas te ricas e desenvolvimento de e erc cios pr ticos que apliquem
os conhecimentos te ricos adquiridos no decorrer do curso.
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
RIBEIRO, Ant nio Cl lio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de
desenho t cnico e AutoCAD. S o Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 347 p.
ISBN 9788581430843.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANF , Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho t cnico mec nico
para as escolas t cnicas e ciclo b sico das faculdades de engenharia - v.1. S o
Paulo: Hemus, 1977. v.1.
MANF , Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho t cnico mec nico
para as escolas t cnicas e ciclo b sico das faculdades de engenharia - v.2. S o
Paulo: Hemus, 2008. v.2. ISBN 85-289-0008-8.
MANF , Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho t cnico mec nico
para as escolas t cnicas e ciclo b sico das faculdades de engenharia - v.3. S o
Paulo: Hemus, 1977. v.3.
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S2 CAD - Desenho Assistido pelo comp tador
Re i Da a
_______________________
C de ad d C
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S2 CAD - Desenho Assistido pelo comp tador
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
C d :
Ca aH a T a : 40 CH Te ca: 12 CH P ca: 28
N e de C d : 2
P -e : C -e a a:
ELETROELETR NICA SISTEMAS HIDR ULICOS E PNEUM TICOS /
COMANDOS ELETROELETR NICOS
Se e e: 2
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I FUNDAMENTOS DE ELETROT CNICA:
- Panorama energ tico brasileiro;
- Cuidados com a eletricidade;
- Circuitos trif sicos;
- Funcionamento dos motores el tricos de corrente alternada.
UNIDADE II- TENS ES NOMINAIS, TIPOS DE LIGA ES E APRESENTA O
DOS DISPOSITIVOS UTILIZADOS EM CIRCUITOS PARA ACIONAMENTO DE
MOTORES:
- Tens es nominais de placa e tens es de alimenta o da rede;
- Tipos de Liga o de motores CA, trif sicos e monof sicos;
- Apresenta o dos materiais e equipamentos empregados em acionamento de
motores;
- Dispositivos de comando, controle, sinaliza o e prote o.
- Simbologia padronizada convencional;
- Terminologia empregada em comandos el tricos;
- Diagramas e esquemas el tricos de comando e for a;
- Teste dos materiais e componentes de comando, controle, sinaliza o e prote o.
UNIDADE III - ACIONAMENTOS AUTOM TICOS DE DISPOSITIVOS E
MOTORES CA ATRAV S DE COMANDOS ELETROMAGN TICOS;
- Partida direta para motor trif sico utilizando os diagramas de comando e for a;
- Acionamento do motor monof sico com partida capacitor utilizando os
diagramas de comando e for a;
- Partida direta com revers o de rota o, para motor trif sico utilizando os
diagramas de comando e for a;
- Acionamento do motor monof sico com partida capacitor e revers o de rota o
utilizando os diagramas de comando e for a;
- Acionamento do motor para sistemas de abastecimento de gua com chaves
boias utilizando os diagramas de comando e for a;
- Acionamento de comando para liga o sequencial e temporizada de tr s motores
utilizando os diagramas de comando e for a;
- Acionamento do motor de p los comut veis (liga o Dahlander), utilizando os
diagramas de comando e for a;
- Partida de motor com chave estrela-tri ngulo autom tica utilizando os diagramas
de comando e for a;
- Partida de motor com chave compensadora autom tica utilizando os diagramas de
comando e for a.
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIEMENS, D de C a d e P e de Ba a Te . Editora
Nobel
Re Da a
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C de ad d C
C dg :
Ca ga H a T a : 40 CH Te ca:40 CH P ca: 0
N e de C d : 2
P -e : C -e a a:
USINAGEM
Se e e: 2
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
Testes de conhecimento baseados no conte do das aulas ministradas, bem como
em listas de exerc cios a serem resolvidas total ou parcialmente em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Re Da a
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C de ad d C
Código:
Número de Créditos: 2
Semestre: 2
Nível: M dio
EMENTA
PROGRAMA
As ati idades a serem reali adas poder o ser desen ol idas, combinadas o n o,
conforme lista apresentada a seg ir com a respecti a carga hor ria a ser
contemplada:
III. ati idades de ensino, pesq isa e e tens o na rea do c rso (40 horas-a la);
Para c rsar o Est gio o discente de er efet ar matr c la no setor de est gios. O
al no estagi rio ser acompanhado por m professor orientador (respons el pela
disciplina). O est gio poder ocorrer tanto de forma interna como e terna
instit i o.
A caracter stica das ati idades de ensino, pesq isa e e tens o, a artic la o entre
os conhecimentos adq iridos ao longo do c rso, o m ndo do trabalho e a realidade
social, contrib indo para a forma o integral dos est dantes e para o
desen ol imento da aprendi agem profissional, conforme se obser a a seg ir:
O e erc cio profissional de e ser de idamente compro ado por meio dos seg intes
doc mentos:
- C pias das seg intes p ginas da s a CTPS: foto, dados pessoais, carimbo
da empresa lhe admitindo.
- Declara o da empresa, informando desde q ando f ncion rio, se cargo
at al e as ati idades q e desen ol e dentro da empresa.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Q adro, comp tador, soft ares, laborat rios do c rso, projetor m ltim dia,
ambientes internos e e ternos ao camp s q e desen ol am ati idades fim ao
profissional t cnico em mec nica.
AVALIAÇÃO
Por ati idades desen ol idas entende-se aq elas relacionadas a est gio
profissional, ati idade de ensino, pesq isa e e tens o e E erc cio Profissional
Correlato ao C rso
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revisão Data
_______________________
Coordenador do Curso
Código:
Número de Créditos: 4
Semestre: 2
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA B SICA
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais - v.1. S o Paulo: Edgard Bl cher, 2009.
v.1. ISBN 978-85-242-0257-8.
STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.1. Florian polis: UFSC, 1995.
v.1. (Did tica).
STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.2. Florian polis: UFSC, 1995.
v.2. (Did tica).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 2.ed. S o Paulo: Mestre Jou, 1963. 634 p.
HRISTIENSEN, J. Gregorich. Manual de fundição. S o Paulo: Paulic ia, 1944. 152 p. (Manuais
T cnicos LEP).
BUZZONI, H. A. Manual do fresador. S o Paulo: LEP, 1947. 106 p. (Manuais T cnicos LEP).
Revisão Data
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Coordenador do Curso
C d :
Ca aH a T a : 80 CH T ca:80 CH P ca: 0
N d C d : 4
P - : C - a a:
MATERIAIS DE CONSTRU O
MEC NICA
S : 2
N : M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I. I d aE ca
- Sistema Internacional de Medidas;
- Terceira Lei de Newton;
- Diagramas de Corpo Livre;
- Equil brio de For as;
- V nculos Estruturais;
UNIDADE II. T D a
- Conceito de tens o (Normal e Cisalhamento);
- Tens o normal m dia (Tra o e Compress o);
- Tens o de cisalhamento m dia (Simples e Duplo);
- Tens o Admiss vel e Fator de Seguran a;
- Conceito de Deforma o (Normal e Cisalhamento).
UNIDADE III. P dad M c ca d Ma a
- Ensaio de Tra o e compress o;
- Diagrama tens o deforma o;
- Lei de Hooke;
- Coeficiente de Poisson;
- Diagrama tens o deforma o de cisalhamento;
UNIDADE IV. T A a (T a C )
- Carregamento A ial de tra o e compress o;
- Esfor os internos;
- Deforma o el stica de um elemento submetido carga a ial;
- Coeficiente de Dilata o Linear.
UNIDADE V. T
- Defini o de Torque Interno;
- Deforma o por tor o de ei o circular;
- Equa o da Tor o;
- Transmiss o de pot ncia;
- ngulo de tor o.
UNIDADE VI. F
- Diagrama de for a cortante e momento fletor;
- M todo gr fico para construir diagramas de for a cortante e momento fletor;
- Deforma o por fle o de um elemento reto;
- Formula da fle o.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S02 - Resistência dos Materiais
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
R Da a
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C d ad d C
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S02 - Resistência dos Materiais
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
C d :
Ca aH a T a : 40 CH Te ca:40 CH P ca: 0
N e de C d : 2
P -e : C -e a a:
Se e e: 3
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I E ee ded .
- O mundo globali ado e seus desafios e potencialidades.
- Conhecendo o empreendedorismo (introdu o, estudos, defini es de di ersos
autores).
- Caracter sticas (perfil) dos empreendedores.
- Compet ncias e habilidades: persist ncia, comprometimento, e ig ncia de
qualidade e efici ncia, persuas o e rede de contatos, independ ncia e
autoconfian a, busca de oportunidades, busca de informa es, planejamento e
monitoramento sistem tico, estabelecimento de metas, correr riscos calculados.
- Identifica o de oportunidades de neg cio.
- As no as Oportunidades de neg cios tra idas com a Internet.
UNIDADE II Ge e c a d ec e e a a .
- Modelos de Gest o.
- Gerenciando a equipe.
- Gerenciando a produ o.
- Gerenciando o marketing.
- Gerenciando as finan as.
UNIDADE III P a de e c .
- A import ncia do plano de neg cios.
- Estrutura do plano de neg cios.
- Elementos de um plano de neg cios eficiente.
- E emplo de um plano de neg cios.
UNIDADE IV A e a aa e c .
- Buscando assessoria: incubadoras de empresas, SEBRAE, Franchising,
Uni ersidades e institutos de pesquisa, assessoria jur dica e cont bil.
- Criando a empresa.
- Quest es legais de constitui o da empresa: tributos, marcas e patentes.
UNIDADE V. De e e de e
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Re Da a
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C de ad d C
C dig :
Ca ga H ia T a : 80 CH Te ica:40 CH P ica: 40
N e de C di : 4
P -e i i : C i i -e i i a a:
Se e e: 3
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas e positivas e pr ticas (Laborat rio de M quinas T rmicas). Filmes did ticos,
Internet, material digital.
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
MARINHO, Ant nio Lopes. Fundamentos da Termodin mica, 1 edi o., Pearson,
2015.
MAZURENKO, Anton S., SOUZA, Zulc , LORA, Electo E. S., M quinas T rmicas
de Flu o, 1 edi o , Editora Interci ncia, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATRO, F bio D., RAHDE, S rgio B., Motores Automotivos, Evolu o, Manuten o
e Tend ncias, 1 edi o, Editora EdiPUC-RS, 2014.
Re i Da a
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C de ad d C
C dg :
Ca ga H a T a : 80 CH Te ca:40 CH P ca: 40
N e de C d : 4
P -e : C -e a a:
PROCESSOS DE FABRICA O / MATERIAIS
DE CONSTRU O MEC NICA
Se e e: 3
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I I d S dage .
- Evolu o dos Processos de Soldagem;
- Classifica o dos Processos de Soldagem.
UNIDADE II C ce Ge a
- Defini o de soldagem;
- Principais termos utili ados na rea da soldagem;
- Terminologia e simbologia;
- Seguran a.
UNIDADE III P ce de S dage
- Soldagem com Eletrodo Revestido;
- Soldagem MIG/MAG;
- Soldagem TIG;
- Soldagem a Arco Submerso;
- Condi es de Soldagem.
UNIDADE IV C e a S dage
- Oxicorte;
- Corte plasma.
UNIDADE V Me a g a da S dage
- Aspecto T rmico da Soldagem;
- Regi es da junta soldada;
- Transforma es na junta soldada;
- Defeitos na soldagem;
- Pr -aquecimento e p s-aquecimento.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Re Da a
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C de ad d C
Código:
Número de Créditos: 4
Semestre: 3
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE V: Bombas e fl idos hidr licos: Bombas hidr licas: tipos, f n es,
caracter sticas, aplica es e simbologia. Ca ita o e aera o em bombas
hidr lica. Fl idos Hidr licos: tipos, caracter sticas, aditi os, iscosidade, ndice de
iscosidade, classifica o ISO 3448:1992 e ASTM D2422-2013 e aplica es. Filtros
Hidr licos: tipos de montagem e classifica o ISO 4406.
UNIDADE VI: Redes de ar comprimido: materiais tili ados, emprego de cores para
identifica o de t b la es - NBR 6493 (ABNT/NB 54), formato da rede,
especifica o da linha principal (tronco) em redes abertas.
UNIDADE XI: V l las de controle direcional: tipos constr ti os, f n es, n mero
de ias e posi es; tipos de centros, acionamento e simbologia. Padr o de orif cios
e cone es: CETOP, ISO 1219 e DIN 24.300. Coeficiente de a o.
UNIDADE XIII: Componentes dos circ itos el tricos e eletropne m ticos: botoeiras,
cha es fim de c rso, sensores de pro imidade, pressostatos, rel s a iliares, rel s
tempori adores, contadores pr -determinados, elementos de sa da de sinais
l minosos, sonoros e solen ides.
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S03 - Sistemas Hidr licos e Pne m ticos
UNIDADE XIV: Circ itos pne m ticos e eletropne m ticos combinacionais:
aplica es, estr t ra, antagens, des antagens, f n es e portas l gicas.
Implementa o de portas l gicas com l las pne m ticas e componentes
el tricos.
UNIDADE XV: Circ itos pne m ticos e eletropne m ticos seq enciais: aplica es,
estr t ra, antagens, des antagens. Comandos b sicos, tipos de seq ncias,
representa es gr ficas e alg bricas, m todo int iti o com o emprego de l las
de troca (corte de sinal) o com rolete escamote el (gatilho).
UNIDADE XVI: M todos estr t rados de circ itos pne m ticos e eletropne m ticos
seq enciais: aplica es, estr t ra, antagens, des antagens dos m todos
Passo-a-Passo e Cascata.
UNIDADE XVII: Circ itos hidr licos e eletrohidr licos: comandos b sicos,
circ itos regenerati os, circ itos em s rie: f n o, estr t ra, antagens, aplica es
e limita es. Ac m ladores hidr licos Tipos, aspectos constr ti os, aplica o e
simbologia;
UNIDADE XVIII: A la Pr tica: Seg ran a e opera o com fl idos press ri ados em
bancada de sim la o : man seio das l las de fechamento da linha de
alimenta o de ar comprimido do LHP, cone es e terminais de alimenta o da
bancada de sim la o, eq ipamento de prote o indi id al (EPI), man seio e
opera o com mang eiras hidr licas press ri adas, riscos e istentes na
sim la o de circ itos pne m ticos e hidr licos em bancada.
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S03 - Sistemas Hidr licos e Pne m ticos
UNIDADE XXIII: A la Pr tica: Circ itos seq enciais pne m ticos e
eletropne m ticos m todo passo a passo: montagem de circ itos pne m tico
com l las de corte (3/2 ias NF, d plo piloto positi o) e montagem de circ itos
pne m ticos com o m d lo seq encial passo-a-passo. Utili a o de rel s a iliares
para intertra amento de gr pos.
UNIDADE XXV: A la Pr tica: Circ itos hidr licos e eletrohidr licos: sim la o de
ca ita o e aera o em bombas hidr licas, reg lagem da l la limitadora de
press o, montagem de circ itos hidr licos com descarga, com controle de entrada
e sa da do fl o, com controle de a o por des io do fl o, regenerati o, com
contrabalan o, com red o de press o do sistema e seq encial com o so de
l la de seq ncia.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA B SICA
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S03 - Sistemas Hidr licos e Pne m ticos
FIALHO, Ari elto B stamante. Automação hidráulica: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos. 4.ed. S o Pa lo (SP): rica, 2006. 284
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, Ilo da Sil a . Hidráulica mobil. 1. ed. S o Pa lo: SENAI-SP , 2012. 272
p. ISBN: 9788565418461.
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S03 - Sistemas Hidr licos e Pne m ticos
GILES, R. V.; EVETT, J. B.; LIU, C. Mecânica dos fluidos e hidráulica. S o Pa lo:
Makron Books, 1996.
Revisão Data
_______________________
Coordenador do Curso
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S03 - Sistemas Hidr licos e Pne m ticos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
DISCIPLINA: Usinagem
C dg :
Ca ga H a T a : 80 CH Te ca:10 CH P ca: 70
N e de C d : 4
P -e : C -e a a:
PROCESSOS DE FABRICA O, COMANDOS NUM RICOS COMPUTADORIZADOS, GEST O
ELEMENTOS DE M QUINAS, DA MANUTEN O E INSPE O E CONTROLE DA
METROLOGIA DIMENSIONAL E QUALIDADE
DESENHO T CNICO MEC NICO
Se e e: 3
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Como recursos did ticos poder o ser utilizados o quadro branco, apagador, pincel,
apontador, notebook, projetor multim dia, dentre outros.
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
Freire, J.M.. Fundamentos de Tecnologia Mec nica. Livros T cnicos e Cient ficos
Editora S.A . 1986.
Freire, J.M.. Tecnologia do Corte. Livros T cnicos e Cient ficos Editora S.A . 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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C de ad d C
C d :
Ca aH a T a : 80 CH T ca: 50 CH P ca: 30
N d C d : 4
P - : C - a a:
USINAGEM E DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR
S : 4
N : M dio
EMENTA
OBJETIVOS
P og ama , man almen e o com o o do comp ado (Si ema CAM), p og ama
NC . Sim la e ope a m q ina CNC de 2 e 3 ei o pa a a fab ica o de
elemen o mec nico .
PROGRAMA
U dad I: M a CNC a c ca
- A e ol o do p oce o de inagem;
- Tipo de m q ina CNC e e componen e ;
U dad II: P a a NC c c a d a a
- No ma i a o pa a a in e de p og ama o no ma ISO;
- Si ema de coo denada ;
- Nomencla a do ei o e pon o de efe ncia ei o : X, Y e Z, Refe ncia :
e o m q ina e e o pe a;
- F n e p epa a ia (G), b ica e ciclo fi o de inagem pa a m q ina
CNC de 2 e 3 ei o ;
-F n e mi cel nea (M);
U dad III: U d a CAM a a NC 2 3 ;
- Defini e /c ia e : ma ia p ima e pe a a e inada, po i o do eo
pe a , habili a /c ia fe amen a de inagem, m odo de inagem;
- C ia o da ope a o de inagem o de ope ado e : pa me o de co e,
e a gia de inagem e elocidade aplicada ;
U dad IV: P ca d a a CNC 2 3
- Ope a o de m q ina CNC de 2 e 3 ei o ;
- Ze amen o de fe amen a ( e o pe a e p e e ) em m q ina de 2 e 3 ei o ;
- Te agem do p og ama ma im la o po meio g fico da inagem;
- U inagem de pe a em m q ina CNC de 2 e 3 ei o ;
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Comandos Num ricos Computadorizados
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARES Alicia E he . Man fac ing and S face Enginee ing. MDPI -
M l idi ciplina Digi al In i e, 2018. Web.
DE LIMA, Ale and o Wendel Bo ge ...[e al]; Sacomano, Jo Benedi o...[e al].
Ind ia 4.0: concei o e f ndamen o . S o Pa lo: Bl che , 2018. 182p.
R Da a
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C d ad d C
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Comandos Num ricos Computadorizados
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
C dig :
Ca ga H ia T a : 40 CH Te ica:30 CH P ica: 10
N e de C di : 2
P -e i i : C i i -e i i a a:
USINAGEM
Se e e: 4
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I INTRODU O
- Hist rico, tipos de manuten o, profissional de manuten o;
UNIDADE II LUBRIFICA O
- Conceitos b sicos, lubrificantes suas caracter sticas e fun es, nature a das
superf cies, tipos de desgastes, crit rios de sele o do lubrificante;
U idade III FERRAMENTAL
- Uso de ferramentas, tipos de chaves, alicates, martelos, torqu metros, saca pinos,
saca polia;
UNIDADE IV INSPE O
- Objetivo da inspe o, fatores para inspe o, inspe o e as vari veis, principais
t cnicas de inspe o, monitora o cont nua;
UNIDADE V MONTAGEM e DESMONTAGEM
- Sequ ncia de desmontagem e montagem, desmontagem de m quina, seguran a
no trabalho, atividades de corre o do defeito, objetivo da montagem, cuidados,
montagem pe a a pe a, montagem em s rie, rolamentos e polias;
UNIDADE VI PCM
- Defini o e objetivos, a es de manuten o preventivas, paradas para
manuten o; Indicadores de confiabilidade.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
KARDEC, Alan; NACIF, J lio. Manuten o: Fun o Estrat gica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualit mark, 2001.
KARDEC, Alan; NACIF, J lio; BARONI, Tarc sio. Gest o Estrat gica e T cnicas
Preditivas. Rio de Janeiro: Qualit mark, 2002.
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gest o Estrat gica e Manuten o Aut noma.
Rio de Janeiro: Qualit mark, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Re i Da a
_______________________
C de ad d C
C dg :
Ca ga H a T a : 80 CH Te ca:60 CH P ca: 20
N e de C d : 4
P -e : C -e a a:
USINAGEM
Se e e: 4
N e: M dio
EMENTA
Con role da Q alidade: Concei os, princ pios, normas, ferramen as e con role
es a s ico. Inspe o: In rod o, normas, ensaios, pr icas e rela rios.
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
Escri as e pr icas; rabalhos indi id ais e em gr po.
BIBLIOGRAFIA B SICA
GUILHON, Erick (org.). Es a s ica b sica. Bras lia: NT Edi ora, 2018.
GARCIA, Ama ri; SPIN, Jaime Al ares; SANTOS, Carlos Ale andre. Ensaios dos
Ma eriais. 2.
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Inspe o e Controle de Qualidade
WAINER, Emilio; BRANDI, S rgio D ar e; MELLO, Fabio Deco r Homem.
Soldagem: processos e me al rgia. S o Pa lo, Edgar Bl cher, 1992. (BVU)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicen e Falconi. TQC - Con role da Q alidade To al: (no es ilo japon s).
3. ed. Rio de Janeiro: F nda o Cris iano O oni, Bloch, 1992.
CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sis emas de ges o in egrados: ISO 9001, ISO
14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: concei os e aplica es. Rio de
Janeiro: Q ali mark, 2007.
CRESPO, An nio Arno . Es a s ica f cil. 19. ed. a al S o Pa lo: Sarai a, 2013.
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Inspe o e Controle de Qualidade
MONTGOMERY, Do glas C. In rod o ao con role es a s ico da q alidade. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Pearson, Academia. Ges o da Q alidade. S o Pa lo: Pearson Pren ice Hall, 2012.
(BVU)
SILVA, Rosinda Angela; SILVA, Olga Rosa. Q alidade, Padroni a o e Cer ifica o.
C ri iba: In ersaberes, 2017. (BVU)
BLOCH, Hein P.; GEITNER, Fred K. An lise e Sol o de Falhas em Sis emas
Mec nicos. Rio de Janeiro: Else ier, 2014.
PALADY, Pa l. FMEA: An lise dos Modos de Falha e Efei os. S o Pa lo: IMAN,
1997.
SCAPIN, Carlos. An lise Sis mica de Falhas. 2. ed. No a Lima: Falconi, 2014.
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Inspe o e Controle de Qualidade
AMERICAN WELDING SOCIETY. AWS D1.1/D1.1M: S r c ral elding code s eel.
Miami, 2010.
Re Da a
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C de ad d C
IFCE TÉCNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Inspe o e Controle de Qualidade
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
DISCIPLINA: PCP
C dg :
Ca ga H a T a : 40 CH Te ca: 40 CH P ca: 0
N e de C d : 2
P -e : C -e a a:
Se e e: 4
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
N veis de Planejamento
T cnicas de Previs o
Plano de Produ o
Estoques de Seguran a
METODOLOGIA DE ENSINO
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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C de ad d C
Código:
Número de Créditos: 2
Semestre: 4
Nível: M dio
EMENTA
PROGRAMA
As ati idades a serem reali adas poder o ser desen ol idas, combinadas o n o,
conforme lista apresentada a seg ir com a respecti a carga hor ria a ser
contemplada:
III. ati idades de ensino, pesq isa e e tens o na rea do c rso (40 horas-a la);
Para c rsar o Est gio o discente de er efet ar matr c la no setor de est gios. O
al no estagi rio ser acompanhado por m professor orientador (respons el pela
disciplina). O est gio poder ocorrer tanto de forma interna como e terna
instit i o.
A caracter stica das ati idades de ensino, pesq isa e e tens o, a artic la o entre
os conhecimentos adq iridos ao longo do c rso, o m ndo do trabalho e a realidade
social, contrib indo para a forma o integral dos est dantes e para o
desen ol imento da aprendi agem profissional, conforme se obser a a seg ir:
O e erc cio profissional de e ser de idamente compro ado por meio dos seg intes
doc mentos:
- C pias das seg intes p ginas da s a CTPS: foto, dados pessoais, carimbo
da empresa lhe admitindo.
- Declara o da empresa, informando desde q ando f ncion rio, se cargo
at al e as ati idades q e desen ol e dentro da empresa.
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
Q adro, comp tador, soft ares, laborat rios do c rso, projetor m ltim dia,
ambientes internos e e ternos ao camp s q e desen ol am ati idades fim ao
profissional t cnico em mec nica.
AVALIAÇÃO
Por ati idades desen ol idas entende-se aq elas relacionadas a est gio
profissional, ati idade de ensino, pesq isa e e tens o e E erc cio Profissional
Correlato ao C rso
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revisão Data
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Coordenador do Curso
C dig :
N e de C di : 4
P -e i i : C i i -e i i a a:
Desenho Assis ido por Comp ador
Se e e: 4
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
A las e posi i as e ricas e desen ol imen o de proje os no Labora rio de
pro o ipagem.
RECURSOS
Q adro, comp ador, sof are de CAD, sof are de fa iamen o, impressora 3D e
proje or m l im dia.
AVALIA O
Tes es de conhecimen o baseados no con e do das a las minis radas, bem como
em lis as de e erc cios a serem resol idas o al o parcialmen e em sala de a la e
elabora o de proje os e pro ipos mec nicos.
BIBLIOGRAFIA B SICA
VOLPATO, Neri. Pro o ipagem r pida - ecnologia e aplica oes; S o Pa lo: Edgard
Bl cher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARES Alicia Es her. Man fac ring and S rface Engineering. MDPI -
M l idisciplinar Digi al Ins i e, 2018. Web.
COMPTON, W. Dale. Design and Anal sis of In egra ed Man fac ring S s ems.
Na ional Academies, 2017. Web.
DE LIMA, Alessandro Wendel Borges...[e al]; Sacomano, Jos Benedi o...[e al].
Ind s ria 4.0: concei os e f ndamen os. S o Pa lo: Bl cher, 2018. 182p.
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Prototipagem e Manufatura Aditi a
Re i Da a
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C de ad d C
IFCE T CNICO EM MEC NICA - SUBSEQUENTE - PUD S04 Prototipagem e Manufatura Aditi a
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E TECNOLOGIA DO CEAR
CAMPUS - FORTALEZA
COORDENA O DOS CURSOS DA REA DA MEC NICA
DISCIPLINA: Arte
C d :
Ca aH a T a : 40 CH T ca: 25 CH P ca: 15
N d C d : 2
P - : C - a a:
S : Optativa
N : M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
U dad I - O A ?
- Conceito
- A Arte no dia-a-dia das pessoas
- Linguagens da Arte
- Fun es da Arte
- Elementos constitutivos da linguagem visual/pl stica
U dad II - H a da A
- A Arte na Pr -Hist ria
- A Arte na Pr -Hist ria Brasileira e Arte Ind gena
- Arte Afro-brasileira
U dad III
- As primeiras civiliza es da Antiguidade: Mesopot mia e Egito
- A Arte Greco-romana
U dad IV
- Arte Bizantina
- Arte Crist primitiva
- Renascimento
- Vanguardas Modernistas
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
quadro branco, projetor de slides, caixa de som, textos, livros, apostilas, papel,
tesouras, cola, EVA, tintas e pinc is.
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Paulo. Arte de vanguarda no Brasil nos anos 60. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
R Da a
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C d ad d C
C d :
Ca aH a T a : 40 CH T ca: 12 CH P ca: 28
N d C d : 2
P - : C - a a:
COMANDOS EL TRICOS
S : Optativa
N : M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas demonstrativas, pr ticas reali adas pelos alunos e orientadas pelo Professor
no Laborat rio de Comandos El tricos.
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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C d ad d C
DISCIPLINA: Ed ca o F sica
C d :
Ca aH a T a : 40 CH T ca: 10 CH P ca: 30
N d C d : 2
P - : C - a a:
S : Optati a
N : M dio
EMENTA
Estudo dos aspectos hist ricos e conceituais do jogo. O jogo no desenvolvimento humano e
social. Pr ticas de jogos. An lise dos princ pios de classifica o dos jogos: jogos, brinquedos
e brincadeiras. Jogos e Grupos Sociais.
Hist ria das artes marciais populari adas no Brasil. Filosofia, tradi es e classifica es das
lutas. Viv ncias em atividades tradicionais e l dicas atrav s dos jogos de lutas. Estudo de
abordagens hist ricas e conceituais sobre a Capoeira no Brasil e no Mundo, suas origens e
objetivos. A heran a das dan as, lutas e jogos como constru o de identidade tnica e
cultural africana-brasileira.
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I - Estudo da evolu o dos jogos na hist ria. Estudos classificat rios dos jogos:
Jogos folcl ricos, populares e tradicionais. Brincadeiras de roda. Constru o de brinquedos.
Jogos de e erc cio, jogos simb licos e jogos regrados. Jogos protagoni ados. Jogos de
constru o. Jogos eletr nicos. Jogos pedag gicos. Jogos de estafetas. Jogos pr - desportivos.
Jogos cooperativos. Jogos de cartas. Jogos de tabuleiro. A no o de Cultura L dica. O
jogo como produ o discursiva.
UNIDADE II Estudo e evolu o das lutas nas diferentes civili a es.- Jogos de luta. -
Hist ria, tica e fundamentos b sicos das lutas.- E perimenta o de lutas como o Jud , Jui-
Jitsu, Mua Thai, Aikido, Taek ondo, Karate, Kung Fu, Kendo, Esgrima, lutas ind genas e
lutas africanas. - Hist ria da capoeira. - Fundamentos b sicos da capoeira (ginga, ataques,
esquivas, acrobacias e jogos); Roda de capoeira, instrumentos, toques de berimbaus e
m sicas. - A capoeira como um s mbolo da cultura afro-brasileira, da miscigena o de etnias
e da resist ncia opress o.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas ser o desenvolvidas atrav s de metodologias diversas que tomem por princ pio o
movimentar-se. Ainda, aulas e positivas, de campo, semin rios tem ticos e dramati a es de
situa es-problema dever o ocorrer. Ressalta-se que todas as metodologias selecionadas
pre am pela participa o direta do educando, entendido como sujeito ativo no processo de
ensino-aprendi agem.
RECURSOS
AVALIA O
OLIVEIRA, Marcus Vin cius de Faria et al. Brinquedos e brincadeiras populares: identidade
e mem ria. 2.ed.rev.ampl. Natal, RN: IFRN, 2010. 158 p. ISBN 978-85-89571- 62-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a m scara e a vertigem. Trad. Jos Garce Palha.
Lisboa, Portugal: Editora Cotovia, 1990.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. Jo o Paulo
Monteiro. S o Paulo, Perspectiva: Editora da USP, 1971.
DANTAS, Carolina Vianna; MATTOS, Hebe; ABREU, Martha (Org.). O negro no Brasil:
trajet rias e lutas em de aulas de hist ria. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
R Da a
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C d ad d C
DISCIPLINA: Espanhol
Código:
Número de Créditos: 2
Semestre: Optativa
Nível: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALOMINO, Mar a ngeles. Dual – pretextos para hablar. Madrid: Edelsa, 2001
PINILLA, Raquel; SAN MATEO, Alicia. Elexpr s: curso intensivo de espa ol. 4. ed.
rev. Madrid (Espanha): Sociedad General Espa ola de Libreria, 2012. 192 p. ISBN
9788597784184.
Revisão Data
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Coordenador do Curso
DISCIPLINA: Ingl s
C dig :
Ca ga H ia T a : 40 CH Te ica: 40 CH P ica: 0
N e de C di : 2
P -e i i : C i i -e i i a a:
Se e e: Optati a
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
PROGRAMA
Estrat gias de leit ra: Compreens o geral: pala ras cognatas, repetidas e marcas
tipogr ficas; Skimming; Scanning; Predi o; Uso do conte to; Prefi os e S fi os;
Compreens o dos principais pontos e de detalhes: T pico frasal; Seleti idade;
Leit ra cr tica; Pala ras-cha es; Gr po nominal; Conectores l gicos; Refer ncia
conte t al.
METODOLOGIA DE ENSINO
Ati idades e apresenta es em gr pos; semin rios; a las e positi as; notas de
a la.
RECURSOS
AVALIA O
Participa o/ apresenta o;
A alia o escrita.
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EASTWOOD, John. A Basic english grammar. O ford (Inglaterra): O ford Uni ersit ,
c1984. 153 p. ISBN 019-4329461.
PATRICK DIENER. Ingl s instr mental. Content s. Li ro. (135 p.). ISBN
9786557453001. Dispon el em:
https://middle are-b .am4.com.br/SSO/ifce/9786557453001. Acesso em: 13 Dec.
2021.
Re i Da a
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C de ad d C
DISCIPLINA: Libras
C d :
Ca aH a T a : 40 CH Te ca: 40 CH P ca: 0
N e de C d : 2
P -e : C -e a a:
Se e e: Optati a
N e: M dio
EMENTA
OBJETIVOS
Geral:
Compreender a necessidade da incl s o dos portadores de necessidades
especiais com nfase na Defici ncia A diti a no con io
das rotinas dos ambientes ind striais.
Espec ficos:
Conhecer os aspectos hist ricos e os f ndamentos da Ed ca o de
S rdos;
Identificar as caracter sticas b sicas da fonologia na L ng a Brasileira de
Sinais;
Compreender as no es ling sticas b sicas q e en ol em a L ng a
Brasileira de Sinais;
Familiari ar-se com os c digos ling sticos tili ados na L ng a Brasileira
de Sinais.
PROGRAMA
METODOLOGIA DE ENSINO
RECURSOS
AVALIA O
BIBLIOGRAFIA B SICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKLIAR, Carlos Obra: A S rde : m olhar sobre as diferen as. Porto Alegre:
Media o, 1998.
Re Da a
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C de ad d C