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FORTALEZA
2021
JOSÉ CÂNDIDO LUSTOSA BITTENCOURT DE ALBUQUERQUE
Reitor
1 APRESENTAÇÃO 7
1.1 Histórico da UFC 8
1.2 Histórico do curso 11
1.3 Contextualização nacional, regional e local 12
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 15
2.1 Nome do curso 15
2.2 Titulação conferida 15
2.3 Modalidade do curso 15
2.4 Duração do curso 15
2.5 Regime do curso 15
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano 15
2.7 Turnos previstos 15
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso 15
2.9 Ato de autorização 15
2.10 Processo de ingresso 15
2.11 Princípios norteadores 17
2.12 Objetivos do curso 19
2.13 Perfil profissional do egresso 20
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional 23
2.15 Relação do curso com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e
extensão constantes no PDI 24
3 ESTRUTURA CURRICULAR 25
3.1 Conteúdos curriculares 29
3.2 Unidades e Componentes curriculares 31
3.3 Integralização curricular 34
3.4 Curricularização da extensão 43
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem 44
3.6 Procedimentos de avaliação dos processosde ensino e aprendizagem 47
3.7 Atividades de Tutoria 51
3.8 Estágio curricular supervisionado 52
3.9 Trabalho de Conclusão de Curso 53
3.10 Atividades complementares 54
3.11 Ementário e bibliografias 58
4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO 116
4.1 Coordenação 116
4.2 Colegiado 117
4.3 Núcleo Docente Estruturante 117
4.4 Apoio ao discente 118
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa 120
5 INFRAESTRUTURA DO CURSO 122
6 REFERÊNCIAS 125
7 ANEXOS 126
7
1 APRESENTAÇÃO
A ideia da criação de uma Universidade, com sede em Fortaleza, foi ventilada pela
primeira vez no ano de 1944, quando o médico cearense Dr. Antônio Xavier de Oliveira
encaminhou ao Ministério da Educação e Saúde um relatório sobre a refederalização da
Faculdade de Direito do Ceará. A partir daí, tal ideia passou a vigorar no pensamento dos
cearenses, notadamente de alunos e professores das escolas superiores existentes. Por ocasião
da visita do então Ministro da Educação, prof. Clemente Mariani Bittencourt, à terra de Iracema,
os alunos da Faculdade de Direito entregaram-lhe um documento, com quase 10 mil
assinaturas, pleiteando uma Universidade para o Ceará. O discurso do Ministro naquela
faculdade foi pautado na objetivação da criação da referida instituição e, ao finalizá-lo, o fez
com o seguinte desfecho: “Teremos, então, a vossa universidade, para cujo advento contareis
comigo, como um leal companheiro nesta campanha, que juntos encetaremos”. Inquieto e
impressionado com as últimas palavras do titular da Pasta da Educação, o prof. Antônio Martins
Filho solicitou audiência com o governador da época, o desembargador Faustino de
Albuquerque, que o acolheu prontamente e à sua proposta, e o designou como um de seus
membros para, junto às autoridades competentes do Ministério da Educação e Saúde,
estudarem as medidas cabíveis à criação da referida instituição.
Em 30 de setembro de 1953, o Presidente Getúlio Vargas envia ao Poder Legislativo a
Mensagem nº 391, de 1953, com o projeto de lei e demais documentos sobre a criação da
Universidade do Ceará, com sede em Fortaleza, capital do Ceará. Logo em seguida, e dentro da
tramitação legal, o Presidente enviou o referido projeto de lei, através do processo nº 3.713/53,
ao Congresso Nacional. Da Câmara dos Deputados, a matéria foi encaminhada à Comissão de
Educação e Cultura, cujo relator foi o deputado cearense João Otávio Lobo. Antes de terminada
a legislatura de 1954, o projeto de lei tão esperado, já finalmente aprovado nas duas Casas do
Congresso, foi encaminhado à Comissão de Redação Final na forma do Regimento da Câmara.
E, na presença do governador eleito, Paulo Sarasate, e de vários representantes cearenses no
Congresso, o Presidente Café Filho sancionou a Lei nº 2.373, criando a Universidade do Ceará,
9
fato ocorrido em 16 de dezembro de 1954, tendo sido instalada no dia 25 de junho de 1955.
Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito,
Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
Desde sua instalação (1955), a Universidade Federal do Ceará vem experimentando um
padrão de expansão que se aproxima bastante do processo observado na maioria das
universidades federais brasileiras. Parcela significativa de seu dinamismo sempre esteve
condicionada à disponibilidade de recursos federais, sendo, portanto, fortemente dependente
das políticas para o ensino superior, construídas a partir das prioridades e reformas
empreendidas pelo Ministério da Educação.
Um momento nesse processo merece especial menção: nos anos sessenta, por ocasião
da reforma universitária, Lei n° 5.540/68, situação que esteve associada a um importante surto
expansionista de algumas universidades públicas, financiado com recursos federais, como no
caso das universidades federais do Rio Grande do Norte e Paraíba, através da ampliação de suas
atividades pela adoção da estrutura multicampi, a UFC apresentou um comportamento
bastante modesto quanto ao seu processo de expansão, sendo até retardatária na adesão à
reforma universitária entre as universidades federais. Nos anos que se seguiram à reforma, não
se observaram alterações significativas quanto ao processo de expansão da UFC, que se
caracterizou por um crescimento vegetativo. Nas décadas de 1980 e 1990, a atuação da UFC foi
afetada de forma significativa pela crise de financiamento do Estado brasileiro, que alcançou,
em especial, as universidades federais, não obstante a existência de algumas ações de
investimento patrocinadas pelo governo federal destinada à infraestrutura.
Deve-se destacar também o fato de que a expansão da universidade, no que tange à
criação de cursos e ampliação de vagas na graduação, está fortemente condicionada pelo
desempenho do ensino médio, de onde provém a demanda de vagas. E no Ceará esse fato tem-
se constituído em um fator condicionante revelador, dadas as deficiências estruturais do ensino
médio no Estado.
No ano de 2001, a UFC iniciou as atividades dos cursos de Medicina em Sobral e no Cariri,
e, a partir do ano de 2006, experimentou um significativo processo de expansão por meio da
ampliação de sua atuação no interior do Estado do Ceará seguindo o Programa de Expansão das
Universidades Federais. Iniciou-se, em 2006, a implantação dos campi de Sobral e do Cariri, e,
posteriormente, no ano de 2007, o de Quixadá. Em 2007, a UFC aderiu ao Programa de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, e ampliou em 54% a oferta de
vagas em cursos de graduação, abrindo 30 cursos novos e gerando mais vagas em cursos
existentes; criou quatro novas Unidades Acadêmicas: Instituto de Cultura e Arte - ICA, Instituto
de Ciências do Mar - LABOMAR, Instituto de Educação Física e Esporte - IEFES, e Instituto
Universidade Virtual - UFC Virtual; incrementou o corpo docente e técnico-administrativo,
10
soberania alimentar.
Diante do exposto pode-se contextualizar que o número de ingressantes no curso
de Bacharelado em Gastronomia desta Universidade possui mercado promissor para
atuação profissional no Estado ou no Brasil. São disponibilizadas 30 vagas anuais por
meio do processo de seleção ENEM/SISU; com funcionamento no turno integral (manhã-
tarde). O pessoal docente que compõe o colegiado é formado por 12 professores e
professoras, a maioria doutores e os demais em fase de doutoramento ou com mestrado,
o que favorece a qualidade do ensino em gastronomia e da formação dos discentes. Além
disso, o curso proporciona aos estudantes aulas teóricas e práticas em infraestrutura
com planejamento satisfatório, em salas de aulas com ar-condicionado instalado e com
tamanho suficiente para atender as turmas.
O curso possui laboratórios destinados às práticas, sendo 4 laboratórios (Cozinha
Quente 1 e 2, Confeitaria e Panificação) em pleno funcionamento e outros 4 em fase de
finalização (Laboratório/ Auditório demonstrativo projetado para Aulas Demonstrativas,
Laboratório de Análise de Alimentos e Gastronomia Molecular, Laboratório de Controle
Higiênico-sanitário e Laboratório de Análise Sensorial).
Quanto à infraestrutura tecnológica, o prédio do ICA, onde situa-se o Curso, possui
três laboratórios de informática com tamanho e número de máquinas ligadas a rede de
internet, em número suficiente para atender a demanda dos discentes da Gastronomia. A
UFC também disponibiliza outras ferramentas tecnológicas para uso dos discentes, como
o SIGAA e o SOLAR (sendo este último muito utilizado quando na modalidade EeD).
Portanto, o Curso de Gastronomia permite ao estudante a vivência acadêmica e curricular
apresentada por este PPC.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
HABILIDADES E ÁREAS DE
ÁREAS DE ATUAÇÃO GRANDES ÁREAS
COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO
Ciência de Alimentos
01. Desenvolver
Centros de pesquisas ou Tecnologia de alimentos;
pesquisas científicas no Ciências Humanas;
qualquer ambiente que Físico-química;
âmbito da Ciência Ciências Sociais
possibilite o Microbiologi;
Gastronômica, a partir da aplicadas;
desenvolvimento de Bioquímica;
base teórico-prática, de Ciências Agrárias;
estudos relacionados Artes; História;
forma a constituir Linguística, letras e artes;
com as constantes Antropologia;
metodologias próprias de Ciências exatas e da
inovações geradas pela Administração;
estudo e de consolidar terra;
Ciência Gastronômica, no Filosofia; Ciências
esse campo do Ciências Biológicas;
âmbito científico, social, Sociais; Geografia;
conhecimento no cenário Ciência de Alimentos;
antropológico, artístico e Ecologia; Nutrição;
acadêmico e no campo Ciências da Saúde
cultural. Gastronomia;
social;
Pedagogia
História;
Ações de políticas Antropologia;
02. Compatibilizar sua públicas e de Ciências humanas; Artes;
atuação profissional em empreendedorismo Ciências sociais Administração;
conformidade com as sustentável que aplicadas; Ciências Filosofia; Ciências
questões da educação reconheçam e valorizem biológicas Sociais; Direito;
ambiental, dos direitos a produção de alimentos Ciências agrárias Geografia;
humanos e em respeito às de comunidades Ciências exatas e da terra Ecologia; Nutrição;
relações étnico-racial; tradicionais quilombolas Ciência de Alimentos Gastronomia;
e indígenas Direitos Humanos;
Educação
21
07. Empreender,
constituir negócios, atuar
na restauração, fornecer
insumos ou assessorar Mercado local, regional,
empresas de alimentação, nacional e internacional
atentando para a Ciências Humanas;
das áreas de
segurança e a integridade Ciências Sociais Administração;
gastronomia, restauração
física dos trabalhadores e aplicadas; Ciências Sociais;
e turismo; Políticas
comensais sob sua Ciências Agrárias; Geografia;
públicas
custódia, para a Linguística, letras e artes; Ecologia; Nutrição;
voltadas para a
promoção de um serviço Ciências exatas e da Gastronomia;
alimentação do
de excelência e uma terra; Ciências Biológicas; Pedagogia
trabalhador. Sistema S:
prática negocial pautada Ciência de Alimentos
SESC, SESI, SENAI e
na ética, na SENAC.
sustentabilidade e na
responsabilidade social e
valorizando os insumos
regionais e locais.
Campo da formação de
recursos humanos.
08. Docência; Ciência de Alimentos;
Atuar nas áreas de ensino
Desenvolver a integração Tecnologia de alimentos;
superior, técnico e Ciências Humanas;
do conhecimento das Físico-química;
tecnológico. Ciências Sociais
diversas áreas do campo Microbiologia; Bioquímica;
Produção de estratégias aplicadas;
da alimentação e áreas Artes; História;
metodológicas e Ciências Agrárias;
correlatas, com Antropologia;
pedagógicas de Linguística, letras e artes;
discernimento crítico, uso Administração; Filosofia;
divulgação e Ciências exatas e da
de metodologias ativas Ciências Sociais; Geografia;
aprendizagem do campo terra;
para o bom Ecologia;
de saber gastronômico. Ciências Biológicas;
desenvolvimento do Educação;
Articulação de saberes Ciência de Alimentos
processo ensino- Nutrição;
que fundamentam o
aprendizagem. Gastronomia
saber relacionado à
alimentação.
Ciência de Alimentos
Tecnologia de alimentos
Ciências Humanas;
09. Divulgar e mediar o Físico-química;
Ciências Sociais
conhecimento em Microbiologia; Bioquímica;
aplicadas;
gastronomia em seu Artes; História;
Atuar nas mídias Ciências Agrárias;
aspecto técnico, cultural, Antropologia;
especializadas em Linguística, letras e artes;
regional e científico em Administração;
gastronomia. Ciências exatas e da
diferentes âmbitos, com Filosofia; Ciências
terra;
ênfase na gastronomia Sociais; Geografia;
Ciências Biológicas;
local. Ecologia;
Ciência de Alimentos
Nutrição;
Gastronomia
3 ESTRUTURA CURRICULAR
Gastronômica.
Tipo de
Componente
Regime de
Curricular oferta
Unidades Curriculares Departamento Nome do Componente Curricular (disciplina/ (semestral/
atividade/ anual/
modular)
módulo)
Vivência e Produção Gastronômica Instituto de Cultura e Arte Estágio Supervisionado Obrigatório Atividade Atividade
Ciência dos Alimentos Instituto de Cultura e Arte Ciência das Massas Artesanais
Módulo Modular
Science of Artisanal Pastas
Cozinhas de Especialidades Instituto de Cultura e Arte Nutrição e Gastronomia nas Restrições Alimentares
Módulo Modular
Nutrition and Gastronomy in Food Restrictions
Cozinhas de Especialidades Instituto de Cultura e Arte Práticas de Restaurante Restaurant Practices Módulo Modular
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Processamento de Produtos de Origem Animal Processing
Disciplina Semestral
of Animal Products
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Processamento de Produtos de Origem Vegetal Processing
Disciplina Semestral
of Vegetable Products
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Carnes e Derivados Meats and Derivatives Disciplina Semestral
Technology
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Cereais e Derivados Cereals and Derivatives
Disciplina Semestral
Technology
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Frutos e Hortaliças Fruits and vegetables
Disciplina Semestral
Technology
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Leite e Derivados Milk and Derivatives
Disciplina Semestral
Technology
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Óleos e Gorduras Oils and Derivatives
Technology Disciplina Semestral
Ciência dos Alimentos Engenharia de Alimentos Tecnologia de Pescado e Derivados Fish and Derivatives
Disciplina Semestral
Technology
Disciplina Semestral
Cultura e Educação Departamento de Estudos Inglês Técnico
da Língua Inglesa, suas
Literaturas e Tradução Technical English
Integralização Curricular
ICA1208 -
Introdução ao Curso de
1 32 0 0 0 32 Introdução à
Gastronomia
Gastronomia
História da
1 32 0 0 0 32
Gastronomia
AJ005 –
Microbiologia de
Microbiologia de Alimentos OU
1 Alimentos Aplicada à 52 12 0 0 64 ICA0512 -
Gastronomia Microbiologia de
Alimentos Aplicada
à Gastronomia
ICA1204 - Química
1 Química Culinária 48 16 0 0 64
Culinária
ICA1200 - História
1 História da Alimentação 64 0 0 0 64
da Alimentação
ICA1201 -
Segurança do Trabalho Segurança do
1 em Serviços de 32 0 0 0 32 Trabalho em
Alimentação Serviços de
Alimentação
1 Tutoria Acadêmica 32 0 0 0 32
Mercados e Setores da
2 32 0 0 0 32
Gastronomia
35
ICA1202 –
Bioquímica dos
Bioquímica de
alimentos
2 Alimentos Aplicada à 48 16 0 0 64 OU
Gastronomia CI0919 – Química e
Metabolismo de
Alimentos
Microbiologia de ICA1210 -
Habilidades e Técnicas Alimentos Habilidades e
2 32 32 0 0 64
Gastronômicas I Aplicada à Técnicas Culinárias I
Gastronomia
2 Projeto Integrador I 16 8 0 8 32
ICA1343 - Projeto de
Planejamento Físico e
ambientação e
3 Organizacional dos 56 8 0 0 64 design para
Serviços Alimentação restaurantes e
similares
ICA1214 -
Planejamento físico
e organizacional dos
serviços de
alimentação
ICA0496 -
Metodologia de
Metodologia de Pesquisa em Artes,
3 Pesquisa em Artes, 64 0 0 0 64 Filosofia e Ciências
Filosofia e Ciências OU ICA1207 –
Metodologia
cientifica aplicada a
gastronomia I
PD0069 -
Antropologia da
3 64 0 0 0 64 Antropologia da
Alimentação
Alimentação
3 Gastrotecnia 32 24 0 8 64
Habilidades e ICA1211 -
Habilidades e Técnicas Técnicas Habilidades e
3 32 32 0 0 64
Gastronômicas II Gastronômicas I Técnicas Culinárias
II
ICA2800 -
Empreendedorismo e
Empreendedorism
4 Criação de Novos 64 0 0 0 64
o e Criação de
Negócios
Novos Negócios
Controle e Custos em
4 24 0 0 8 32
Gastronomia
Gestão e Serviços de
4 16 8 0 8 32
Alimentos e Bebidas
Habilidades e
4 Cozinha Fria 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
36
Análise Sensorial na
4 32 24 0 8 64
Gastronomia
4 Projeto Integrador II 16 8 0 8 32
ICA1254 – Estágio
Supervisionado
Estágio Supervisionado Obrigatório I
4 0 320 0 0 320 E
Obrigatório
ICA1255 – Estágio
Supervisionado
Obrigatório II
Habilidades e
5 Cozinha Brasileira I 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
ICA1217 -
Planejamento de
5 32 0 0 0 32 Planejamento de
Cardápios
Cardápios
Metodologia de Ensino
5 48 0 0 16 64
em Gastronomia
Habilidades e
5 Panificação 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Cozinha Brasileira II 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Confeitaria 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Cozinhas do Ceará 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
PD01018 - Educação
Educação Alimentar e
6 0 0 Alimentar e
Nutricional
64 0 64 Nutricional
Projeto de Conclusão de
7 64 0 0 0 64
Curso
Projeto de
Trabalho de Conclusão
8 64 0 0 0 64 Conclusão de
de Curso
Curso
8 Projeto Integrador IV 16 8 0 8 32
Optativa HD0982 -
Antropologia Cultural 64 0 0 0 64 Antropologia
Cultural
Optativa Habilidades e
Biodiversidade para
32 16 0 16 64 Técnicas
Alimentação e Nutrição
Gastronômicas II
37
Optativa
Ciência da 48 8 0 8 64
Fermentação
Optativa Habilidades e
Ciência das Massas
32 32 0 0 64 Técnicas
Artesanais
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Confeitaria Artística 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Africana 16 12 0 4 32 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Técnicas
Cozinha Natural 32 28 0 4 64 Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha das Américas 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Europeia 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Francesa 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Italiana 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinhas do ICA0511 - Cozinhas
32 32 0 0 64 Técnicas
Mediterrâneo do Mediterrâneo
Gastronômicas I
Optativa Habilidades e
Desenvolvimento de Técnicas
32 24 0 8 64
Produtos Alimentícios
Gastronômicas II
Optativa AJ0005 –
Embalagens para
32 32 0 0 64 Embalagens para
Alimentos
Alimentos
Optativa Habilidades e
Enogastronomia 32 32 0 0 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Fermentação Artesanal 32 24 0 8 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa ICA2468 -
Fotografia básica 32 32 0 0 64 Fotografia básica
38
Optativa Fotografia
16 16 0 0 32
Gastronômica
Optativa Habilidades e
Gastronomia Ecológica 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa
Gastronomia hospitalar 48 16 0 0 64
Optativa
Gastronomia I 16 0 0 0 16
Optativa
Gastronomia II 32 0 0 0 32
Optativa
Gastronomia III 32 32 0 0 64
Optativa Habilidades e
Gastronomia Molecular 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Gastronomia Social 32 0 0 32 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa
Gênero na Gastronomia 32 0 0 0 32
Optativa
Manual de Boas Práticas 32 16 0 16 64
Optativa Habilidades e
Técnicas
Organização de Eventos Gastronômicas II
16 0 0 16 32
Gastronômicos
Optativa Habilidades e
Práticas de Restaurante 16 16 0 0 32 Técnicas
Gastronômicas II
39
Optativa Procedimentos
Operacionais 16 8 0 8 32
Padronizados (POPs)
Optativa AJO039 -
Processamento de
produtos de origem
animal
OU
Processamento de
produtos de origem 32 32 0 0 64 AJ0023 -
animal TPA I , AJ0020 -
Processamento de
Carnes E
AJ0028 - Pescado II
Optativa AJO046 -
Processamento de
produtos de
origem vegetal
Processamento de OU
produtos de origem 48 48 0 0 96 AJ0002 –
vegetal
Aspectos Básicos do
Processamento de
Frutos Tropicais E
AJ0024 - TPA II
Optativa
Projeto de Ambientação
e Design para
48 8 0 8 64
Restaurantes e
Similares
Optativa
Rituais e Alimentação 64 0 0 0 64
Optativa
Segurança Alimentar e
48 8 0 8 64
Nutricional
Optativa ICA1235 -
Sociologia Aplicada à Sociologia Aplicada
32 0 0 0 32
Gastronomia à Gastronomia
Optativa Panificação
Panificação Avançada 16 16 0 0 32
Optativa
Técnica Gastronômica I 16 0 0 0 16
Optativa
Técnica Gastronômica II 32 0 0 0 32
Optativa
Técnica Gastronômica
32 32 0 0 64
III
Optativa AJO069 -
Tecnologia de bebidas 32 32 0 0 64
Tecnologia de
bebidas
Optativa AJO040 - Tecnologia
de carnes e
derivados
Tecnologia de carnes e OU
32 32 0 0 64 AJ0020 -
derivados
Processamento de
Carnes e produtos
carnicos
Optativa AJO048 –
Tecnologia de
Tecnologia de cereais e cereais e derivados
32 32 0 0 64
derivados OU
AJ0013 - Massa e
Panificação
Alimentícias
40
OU
Tecnologia de frutos e
32 32 0 0 64
hortaliças AJ0014 -
Matérias Primas
Agropecuária E
AJ0002 – Aspectos
Básicos do
Processamento de
Frutos Tropicais
AJ0023 - TPA I
Percentual
CARGAS
HORÁRIAS (%) sobre
COMPONENTES CURRICULARES carga
(horas) horária
total
TEÓRICAS 1380 45%
PRÁTICAS 396 13%
EAD - -
Extensão¹ 1888
320 horas Disciplinas
DISCIPLINAS totais em obrigatórias
112 4%
OBRIGATÓRIOS OBRIGATÓRIAS extensão com extensão
divididas entre curricularizada
ações de
extensão Ações de
cadastradas na extensão
PREX e 208 7%
cadastradas na
disciplinas PREX
obrogatórias
41
com ação de
extensão
Tutoria 32 0%
Disciplinas Eletivas - -
ÊNFASES
(se houver ênfases) - -
Mínimo 8
Médio 8
Máximo 12
processo de estudo, serão estimulados a atuar na sua prática de forma criativa com
desenvoltura na condução dos procedimentos, principalmente nas disciplinas
profissionalizantes.
Os estudantes serão avaliados pelo seu fazer gastronômico através da
elaboração de pesquisas gastronômicas, elaboração de pratos, desenvoltura nos
procedimentos, como também através de participações em eventos acadêmicos
como apresentação em eventos e em seminários.
A avaliação do ensino, coordenação e infraestrutura do curso será feita de
acordo com as diretrizes da autoavaliação institucional, preconizadas na Lei 10. 801
de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema de Avaliação do Ensino Superior –
SINAES, implantada no SIGAA da UFC a partir de 2015. Essa autoavaliação é
realizada, uma vez por semestre, pelo docente que se avalia, avalia suas turmas e a
infraestrutura e pelos discentes que avaliam seus docentes por disciplina, a
coordenação do curso e a infraestrutura, bem como, seu desempenho por turma.
Será feito um levantamento no final de cada semestre das reprovações por
nota e faltas, sendo feito um acompanhamento deste aluno individualmente pela
coordenação, tentando inseri-lo nos grupos de estudo e pesquisa, incentivando
desta forma uma maior atração, maior compromisso do estudante com sua
autonomia para estudar e pelo curso.
Situações de reprovações recorrentes por nota na mesma disciplina serão
analisadas pela Coordenação a fim de acompanhar o aluno e o professor da
disciplina por meio de diálogos frequentes com o apoio da Coordenação Acadêmica
precisamente do setor de Apoio Pedagógico do ICA.
Situações de reprovações frequentes, na mesma disciplina, por frequência ou
atingir um total de quatro reprovações por freqüência em disciplinas do curso o
estudante terá sua matrícula bloqueada conforme regimento interno da PROGRAD-
UFC. Contudo, o desbloqueio será realizado diretamente na PROGRAD
(requerimento disponível na página da PROGRAD) conforme calendário
universitário para a matrícula no semestre.
Em tal situação o estudante terá que assinar Termo de Compromisso
atestando que está ciente de que qualquer outra reprovação por frequência, pois
caso aconteça novamente terá a matrícula cancelada definitivamente. Também será
necessário realizar um plano de estudos junto à Coordenação do Curso a fim de
garantir a conclusão do Curso.
Essas medidas fazem parte do compromisso social da UFC de aumentar o
número de concluintes dentro do tempo padrão, estabelecido para conclusão dos
50
Carga
Disciplina e semestre Ementa e Bibliografia básica e complementar
Horária
Disciplinas Obrigatórias
Complementar:
ANDRADE, N.J.; MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria
de alimentos. Editora Varela, 1996.
BARBOSA, HELOIZA RAMOS; TORRES, BAYARDO B.
Microbiologia básica. São Paulo, SP: Atheneu, 2006. 196 p.
BRASIL. Resolução nº 12, de 02 de janeiro de 2001.
Aprova o regulamento técnico sobre padrões
microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
Brasília, DF, 10 jan. 2001. Disponível
em
:
<http://elegis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?
id=144&word=alimentos#%2>. Acesso em: 12 de nov.
2009.
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Paulo: Atheneu, 2007. 455p.
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3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p.
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1999. 432p.
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1º Semestre humanidade em suas implicações culturais, biológicas,
afetivas e sociais. Alimentação e civilizações. “Plantas e
animais de civilizações”. Sistemas alimentares e seus
desequilíbrios: estiagens, enchentes, geadas e epidemias.
As revoluções alimentares. A mundialização da
alimentação. Evolução da manipulação e processamento
alimentares. Legitimação social e política por meio do
alimento. Alimentação e religião. A avidez, o esbanjamento
e o jejum. A mesa: gastronomia, luxo, cozinheiros-artistas e
o processo civilizador. Bebidas e “dopantes”. A globalização
alimentar.
Bibliografia
Básica:
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tradicionais do Nordeste: Ceará e Piauí. Fortaleza: Edições
UFC, 2014.
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da alimentação. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.
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Complementar:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde
no trabalho. 5ª. ed. São Paulo: LTr, 2011.
SALIBA, Tuffi Messias, Curso básico de segurança e
higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p
MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO,
Francisco Soares; MELO JUNIOR, Abelardo da Silva.
Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 419 p.
MEDEIROS J.R. Junior; FIKER, José; A Perícia Judicial, Como
Redigir Laudos e Argumentar Dialeticamente; São Paulo:
Pini, 1996. 140p.
VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do
trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2008. 964 p.
Livros eletrônicos:
NATO ADVANCED RESEARCH WORKSHOP ON SAFETY
IMPROVEMENTS THROUGH LESSONS LEARNED FROM
OPERATIONAL EXPERIENCE IN NUCLEAR RESEARCH
FACILITIES; 2004 :) Obninsk, Russia; LAMBERT, Francis.
Safety improvements through lessons learned from
operational experience in nuclear research facilities.
Dordrecht: 2006.
Mercados e Setores da 32h Ementa: Setores voltados à alimentação: produção,
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2º Semestre Tipologia de restaurantes).
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Básica:
Kimura, Alice Yoshiko. Planejamento de custos em
restaurantes industriais. São Paulo, Ed. Fazendo Arte,
1998.
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Zanella, L.C., Cândido, I. Restaurantes: técnicas e processos
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Maricato, Percival. Comoo montar e administrar bares e
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Complementar:
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Reggiolli, M. R., Gonsalves, M. I. E. Planejamento de
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Alexandre Osterwalder & Yves Pigneur, tradução de Edgar
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2010.
Higiene e Segurança dos 64h Ementa: Processos e conceitos em higiene na produção de
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Procedimentos Operacionais Padronizados. Análise de
Perigos e Pontos Críticos de Controle.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
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ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições
para coletividades. 10. ed. São Paulo: ABERC, 2009.
ABREU, ES; SPINELLI, MGN; PINTO, AMS. Gestão de
Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3.
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2º Semestre bioquímicas em produtos hortícolas. Transformações
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Bibliografia
Básica:
64
Bibliografia
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Rio de Janeiro, RJ: Senac Rio, 2010.
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Complementar:
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COLETIVAS. Manual ABERC de práticas de elaboração e
serviços de refeições para coletividades. 9. ed. rev. e atual.
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básicos de segurança alimentar. Rio de Janeiro, 2000.
KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007.
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ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de
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2000.
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RS: Tomo, 2000. 94 p. (Coleção Amencar).
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1984. 266 p. ISBN 8570011849 (broch.).
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2010. 156 p.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de
eventos: planejamento e operacionalização. 5. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2012. 364 p.
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Organizacional dos Serviços alimentação; princípios básicos de planejamento de
Alimentação serviços de alimentação. Aspectos físicos dos serviços de
3º Semestre alimentação. Funcionamento dos serviços de alimentação.
Recursos humanos em serviços de alimentação. Legislação
vigente.
Bibliografia
Básica:
ABREU, Edeli Simioni de; SPINELLI, Mônica Glória
Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidades
de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 4. ed. rev. e
ampl. São Paulo, SP: Metha, 2011. 352 p. ISBN
9788588888197
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias
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FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de
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custos em restaurantes industriais. São Paulo: Livraria
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Bibliografia
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Complementar
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e Esquizofrenia. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora 34.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução Gilson Cesar
Cardoso de Souza. 22ed. São Paulo: Perspectiva. 2009.
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MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto
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alimentar. Comer como um ato social. Comida, alimento e
identidade. Rotinas, crenças e restrições alimentares.
Patrimônio, globalização e práticas alimentares
contemporâneas.
Bibliografia
Básica:
CARNEIRO, Henrique. Comida e sociedade: uma história da
alimentação. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.
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EDUCS, 2010.
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INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef
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Senac Editoras, 2009.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de
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SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em
serviços de alimentação. 7. ed. atual. São Paulo: Livraria
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TEICHMANN. I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul:
EDUCS, 2009. 362p.
Complementar:
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REFEIÇÕES
COLETIVAS. Manual ABERC de práticas de elaboração e
serviços de refeições para coletividades. 9. ed. rev. e atual.
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alimentos: cozinhando por atacado. 8. ed. rev. e atual. Porto
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Gastronômicas II pescados, caviar, rã, leite e ovos. Técnicas de cortes
aplicados nas carnes, aves e pescados. Fundos, molhos e
3o Semestre
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Bibliografia
Básica:
ARAÚJO, Wilma Maria Coelho (Org.). Alquimia dos alimento
3. ed., rev. e ampl. Brasília: SENAC-DF, 2014.
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4. e
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES
COLETIVAS. Manual ABERC de práticas de elaboração e
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KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de
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Artmed, 2005.
SEBESS, M. G. Técnicas de Cozinha Profissional. 2. ed. São
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SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em
serviços de alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Livraria
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TEICHMANN. I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS,
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WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as técnicas
culinárias. São Paulo: Marco Zero, 1998.
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de Novos Negócios desenvolvimento e contexto atual. Os diversos tipos, o
4o Semestre coletivo, o social e outros. O empreendedorismo visto à luz
das diversas ciências. Função gerencial versus função
empreendedora. Perfis empreendedores.
Intraempreendedorismo. Desenvolvendo possibilidades de
negócios. A gestão empreendedora. O empreendedorismo
e o financiamento.
Empreendedorismo em áreas de aglomeração empresarial.
O Plano de Negócio: estrutura e elaboração.
Bibliografia
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas
ao espírito empreendedor: empreendedorismo e
viabilização de novas empresas, um guia eficiente para
iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São
Paulo, SP: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. ISBN 9788502067448
(broch.).
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
transformando idéiais em negócios. 3. ed. rev. atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 232 p. ISBN 9788535232707
(broch.).
LOPES, Rose Mary A. Educação empreendedora: conceitos,
modelos e práticas. Rio de Janeiro, RJ: São Paulo, SP:
Elsevier, SEBRAE, 2010. 230p. ISBN
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Complementar:
CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um
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SEBRAE, 2008. 228p. ISBN 9788535229714 (broch.).
HISRICH, Roberto D. Empreendedorismo. 9.ed. Porto
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MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para
empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de
novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson, c2011. 240 p.
ISBN 9788576058762 (broch.).
SALIM, César Simões. Construindo planos de
empreendimentos: negócios lucrativos, ações sociais e
desenvolvimento local. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c 2010.
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Básica:
Complementar:
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2004.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas,
2010.
MENDES, J.; FILHO, I. Z. Empreendedorismo para Jovens.
São Paulo: Atlas, São Paulo, 2012.
MENDES, J. Manual do Empreendedor: Como Construir um
Empreendimento de Sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceitos,
Métodos e Práticas. São Paulo: Atlas, 2014.
SANTOS, J. J. Fundamentos de custos para formação do
preço e do lucro. São Paulo: Atlas, 2008.
Gestão e Serviços de 32h Ementa: Tipologia de negócios em A&B. Gestão estratégica.
Alimentos e Bebidas Gestão de Processos e Logística. Planejamento de
4º Semestre Cardápio. Gestão Financeira e de Custos em A&B.
Consultoria em negócios. Etiqueta e serviço à mesa.
Bibliografia
Básica:
BARRETO, R. Passaporte para o Sabor: tecnologia para
elaboração de cardápios. São Paulo: SENAC, 1995.
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Sul: EDUCS, 1999.
DAVIES, Christine; VANDER DER WAGEN, Lynn.
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FONSECA, M. Tecnologias gerenciais de restaurante. São
Paulo: SENAC, 1991.
JUNIOR, Manuel M. Leite. O serviço de mesa, bar e balcão.
Lisboa: Lux, 1975.
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conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999.
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Complementar:
BARRETO, R. Comidas e Bebidas. São Paulo. SENAC, 1990.
CASTELLI, G. Administração Hoteleira. Caxias do Sul:
EDUCS, 2001.
COSTA, Silva de Souza. Lixo mínimo: uma proposta
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Nacional, 2004.
LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A história da
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TEICHMANN, Ivone. Cardápios – técnicas e criatividade.
Caxias do Sul: EDICS, 1990.
Ementa: Saladas: higienização e preparação de saladas
Cozinha Fria 64h clássicas e contemporâneas. Emulsões e molhos clássicos:
4º Semestre temporários, semi-permanentes e permanentes, com
elaboração de vinagretes variadas, maionese, aiolli,
chutney, mostarda,etc. preparo de canapés.
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Básica:
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Complementar:
KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007. 576 p.
NORMAN, Jill (org). Chefs: segredos e receitas dos maiores
chefs do mundo. São Paulo: Melhoramentos, 2007.
SEBESS, M. G. Técnicas de Cozinha Profissional. 2. ed. São
Paulo: SENAC, 2008. 345p.
WAREING, Marcus; TROTTER, Charlie; HALL, Lyn; HILL,
Shaun. Facas e cortes: técnicas para cortar, trinchar, picar
e filetar legumes. São Paulo: Publifolha, 2009.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as técnicas
culinárias. São Paulo: Marco Zero, 1998.
Bibliografia
Básica:
Apostila da Disciplina.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed.
Curitiba, 2011. 308p.
OLIVEIRA, M. A. B. Análise Sensorial de Alimentos - práticas
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2009.
MINIM, V. P. R. (Org.). Análise sensorial estudos com
consumidores. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa: Editora UFV, 2010.
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Complementar:
DENBURY, J.; HOBDAY, C. Segredo da apresentação de
pratos. Marco Zero: São Paulo, 2010. 176p. MEILGAARD, M;
CIVILLE, G.V.; CARR, B.T. Sensory
Evaluation Techniques. Third Edition, CRC Press. 1999.
281p.
Artigos disponível em: www.scielo.br
Estágio Supervisionado 320 Ementa: Realização de trabalho teórico/prático em área
Obrigatório h relacionada à Gastronomia, sob a responsabilidade e
(A partir do 4º Semestre) coordenação da UFC, sendo realizada na comunidade em
geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, com a qual o aluno tenha afinidade e que contribua,
de forma eficaz, para sua absorção pelo mercado de
trabalho.
Bibliografia
Básica:
REIS, Jair Teixeira dos. Relações de trabalho: estágio de
estudantes. 5. ed. São Paulo, SP: LTr, 2012. 203 p.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina;
BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 98 p.
VIANA, Érika Portela. O papel da liderança no processo de
formação do estagiário de nível superior: um estudo de
caso. 2008. 74, [8] f.
Complementar:
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4.
ed. rev. São Paulo, SP: SENAC Nacional, 2011.
SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 3. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Senac Rio, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra,
2011. 143 p. (Colecao Leitura) ISBN 9788577531639
(broch.).[W1]
Projeto Integrador II 32h Ementa: Releitura dos saberes introdutórios à formação à
4º Semestre pesquisa gastronômica, articulada por temáticas dos
semestres integrados.
Bibliografias:
Básica:
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed.
Curitiba, 2011. 308p.
BARRETO, R. Passaporte para o Sabor: tecnologia para
elaboração de cardápios. São Paulo: SENAC, 1995.
JUNIOR, Manuel M. Leite. O serviço de mesa, bar e balcão.
Lisboa: Lux, 1975.
Complementar:
FREUND, Francisco Tommy. Festas & recepções:
gastronomia, organização e cerimonial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Editora Senac Nacional, 2014. 142 p. ISBN 857458102X.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de
projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN 9788522450046
(broch.).
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da
culinária . São Paulo: Wmfmartinsfontes, 2011
Complementar:
ABRIL COLEÇÕES. Coleção Cozinha Regional Brasileira.
Editora Abril. São Paulo, abril, 2009.
ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Márcia
Rodrigues. Gastronomia - Cortes & Recortes V.I.Brasília:
SENAC-DF, 2006 - 264 pág.
ATALA, Alex; LIMA, João Gabriel de; SIMÕES, Edu. Alex
Atala: por uma gastronomia brasileira. 2 v. São Paulo: Bei,
2005.
ALIMENTOS tradicionais do Nordeste: Ceará e Piauí.
Fortaleza: Edições UFC, 2014. 119 p.
CAVALCANTI, Pedro. A Pátria nas Panelas: História e
Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP,
2007.392p.
CARVALHO, Ana Judith de. Cozinha Típica Brasileira, Rio de
Janeiro: Ediouro, 1998.
COZINHA PROFISSIONAL: a revista dos restaurantes. São
Paulo: Banas, 2003.
DORIA, Carlos Alberto. A Formação da Culinária Brasileira.
São Paulo. Publifolha, 2009.
TREVISANI, Bruna; MATTOS, Neusa de; RAMOS, R. H. de P.;
BARBOSA, T.M. Sabores da Cozinha Brasileira. São Paulo.
Editora Melhoramentos. 2004.
ZARVOS, NICK; DITADI, CARLOS AUGUSTO SILVA; SENAC.
Multissabores: a formação da gastronomia brasileira. Rio de
Janeiro: SENAC, 2002. 131 p.
76
Básica:
Complementar:
RAWLS, S. C. Pão: Arte e Ciência. Editora Senac, São Paulo,
2005. 320p.
ELEUTÉRIO, H.; GALVES, M.; CASTRO, P. Técnicas de
Confeitaria. Série Eixo. Editora Érica/Saraiva.
KÖVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. 400g:
Técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia editora
Nacional, 2007. 568p.
FARIAS, L.; GOBET, P. Confeitaria Nacional: Massa Folhada
do canapé à sobremesa. Editora Lma. 2012.
ATKINSON, C. Manual prático de pastelaria: o mais
completo guia da arte da pastelaria .... Lisboa, Portugal:
Editorial Estampa, 2004. 256 p. ISBN 972331827X (broch.).
CANELLA-RAWLS, S. Espessantes na confeitaria: texturas e
sabores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. 667p.
CAUVAIN, S. P.; YOUNG, Linda S. Tecnologia da panificação.
2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 418 p. ISBN
9788520427064 (broch.).
Cozinha Brasileira II 64h Ementa: Influências de populações de índios, europeus,
6º Semestre africanos e outros migrantes na culinária brasileira.
Contribuição de técnicas e ingredientes, influências sócio-
econômicas e religiosas de diversas culturas na culinária
brasileira tradicional e contemporânea. Preparo de
alimentos do Estado do Rio de Janeiro. Preparo de
alimentos do Estado de São Paulo. Preparo de alimentos do
Estado do Espírito Santo. Preparo de alimentos do Estado
do Rio Grande do Sul. Preparo de alimentos do Estado de
Santa Catarina. Preparo de alimentos do Estado do Paraná.
Preparo de alimentos do Estado de Goiás. Preparo de
alimentos do Estado do Mato Grosso. Preparo de alimentos
do Estado do Mato Grosso do Sul. Preparo de alimentos do
Estado de Minas Gerais.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
ABRIL COLEÇÕES. Coleção Cozinha Regional Brasileira.
Editora Abril. São Paulo, abril, 2009. Volumes 1, 3, 4, 5, 7, 8,
11, 14, 15, 20.
ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Márcia
Rodrigues. Gastronomia - Cortes & Recortes V.I.Brasília:
SENAC-DF, 2006 - 264 pág.
ATALA, Alex; LIMA, João Gabriel de; SIMÕES, Edu. Alex
Atala: por uma gastronomia brasileira. São Paulo: Bei, 2005.
2 v. ISBN 8586518352
BOSISIO, Arthur; LESSA, Barbosa; MEDEIROS, Humberto et
al. Do Pampa à Serra: Os Sabores da Terra Gaúcha. 2. Ed.
Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional. 2002.148P.
BOSISIO JÚNIOR, Arthur (Coord.). Sabores e cores das
Minas Gerais: a culinária mineira no Hotel Senac Grogotó.
3. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, c2009. 140 p. (A
formação da culinária brasileira). ISBN 9788574582474
CARVALHO, Ana Judith de. Cozinha Típica Brasileira, Rio
de Janeiro: Ediouro, 1998.
CAVALCANTI, Pedro. A Pátria nas Panelas: História e
Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP,
2007.392p.
CHAVES, Guta; FREIXA, Dolores. Larousse da Cozinha
Brasileira. São Paulo: Larousse, 2007. 200p.
COZINHA PROFISSIONAL: a revista dos restaurantes. São
Paulo: Banas,2003-. Bimestral
HAMILTON, Cherie Yvonne. Os sabores da lusofonia:
encontros de culturas. São Paulo: SENAC, 2005. 392 p.
DORIA, Carlos Alberto. A Formação da Culinária Brasileira.
São Paulo. Publifolha, 2009.
PACHECO, Renato Jose Costa. Dos Comes e Bebes do
Espírito Santo: a culinária capixaba no hotel ilha do Boi. Rio
de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 1997.
FERNANDES, Caloca. A Culinária Paulista Tradicional nos
Hotéis SENAC São Paulo. São Paulo: Editora SENAC São
Paulo, 1998.
LAZZARINI NETO, SYLVIO. A Culinária da carne o churrasco
brasileiro, Ed SDF, 2004.
LODY, Raul. Brasil bom de boca. Temas da antropologia da
alimentação. SENAC, São Paulo, 2008.ISBN
9788573597240.
NAVES, MARIA MARGARETH VELOSO Culinária Goiânia,
RF EDITORA,2004.
SILVA, Paula Pinto. Farinha, feijão e carne-cozinhas do
cearáseca. Um tripé culinário no Brasil colonial. SENAC São
Paulo, 2005. ISBN 85-73594489
TREVISANI, Bruna; MATTOS, Neusa de; RAMOS, R. H. de P.;
BARBOSA, T.M. Sabores da Cozinha Brasileira. São Paulo.
Editora Melhoramentos. 2004.
ZARVOS, NICK; DITADI, CARLOS AUGUSTO SILVA; SENAC.
Multissabores: a formação da gastronomia brasileira. Rio de
Janeiro: SENAC, 2002. 131 p.
80
Complementar:
81
Complementar:
BATISTA FILHO, M., RISSIN, A. A transição nutricional no
Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública,
Rio de Janeiro, 19(Sup. 1), 2003.
BOOG, Maria Cristina Faber. Educação em nutrição:
82
Complementar:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático
para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre,
RS: Tomo, 2000. 94 p. (Coleção Amencar).
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de
projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2010. xxiii, 396 p. ISBN
9788522450046 (broch.).
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos:
planejamento e operacionalização. 5. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012. 364 p.
Projeto de Conclusão de 64h Ementa: Tipos de projetos de pesquisa relacionados à área
Curso de gastronomia. Itens de um projeto de pesquisa. Redação
7o Semestre de um projeto de pesquisa.
Bibliografia
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia
do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do
projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São
Paulo: Contexto, 2013. 153 p.
83
Bibliografias:
Básica:
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4.
ed. rev. São Paulo, SP: SENAC Nacional, 2011. 1235 p. I
FREUND, Francisco Tommy. Festas & recepções:
gastronomia, organização e cerimonial. 2. ed. Rio de
Janeiro: Editora Senac Nacional, 2014. 142 p. ISBN
857458102X.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de
projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed.
84
Complementar:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? guia prático
para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre,
RS: Tomo, 2000. 94 p. (Coleção Amencar).
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos:
uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
266 p. ISBN 8570011849 (broch.).
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da
culinária. São Paulo: Wmfmartinsfontes, 2011
MEDEIROS, Maria Beatriz de (Org.). Arte em pesquisa:
especialidades. Brasília: ANPAP, 2004. 2 v.
SELBACH, Simone. Arte e didática. Petrópolis, RJ: Vozes,
2010. 156 p.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos:
planejamento e operacionalização. 5. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012. 364 p.
Atividades 128h Ementa: apresentação de comprovantes e certificados de
Complementares participações dos alunos em cursos, congressos e outros
eventos científicos e artísticos, comprovações de
experiência profissional, estágios extra curricular,
participação em ações de pesquisa, extensão e bolsas de
monitorias; bem como outros apresentados no manual de
atividade complementar.
Bibliografias:
Básica:
CITRIN, James M.; SMITH, Rick. As cinco atitudes para uma
carreira espetacular: insights práticos e objetivos para
chegar mais longe. Rio de Janeiro: Elsevier: Negócio Editora,
2003. 291 p. ISBN 8575890115 (broch.).
OLIVEIRA, Oris de. Trabalho e profissionalização
do jovem. São Paulo: LTr, 2004. 206 p.
SOUZA FILHO, Oscar d'Alva e. Ética individual & ética
profissional: (princípios da razão feliz). 5. ed. Rio de Janeiro:
São Paulo: Fortaleza: ABC Editora, 2010. 164 p. ISBN
9788575362440 (broch.).
Complementar:
FREITAS, Helena Costa Lopes/ de. O trabalho como
princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. 5.
ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 248 p. (Magistério:
formação e trabalho pedagógico).
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de
pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos e
conclusão, dissertações e estudos de caso. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2005. xi, 308 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Manual de
Atividades Complementares do Curso de Gastronomia.
Fortaleza: UFC, 2019.
VIVER coaching: pessoas e empresas em alta performance.
Goiânia: Editora IBC, 2017. 329 p.
85
Básica:
ANASTÁCIO, Mari Regina (Coord.). Educação para a
solidariedade no ensino superior. Curitiba, PR:
Champagnat, 2013. 200 p.
CORRÊA, Glaucinei Rodrigues. Catadores de sonhos: design
em projetos de extensão. Belo Horizonte: Editora da Escola
de Arquitetura da UFMG, 2018.
ONÇA, Luciano Alves; CAMARGO, Eder dos Santos;
PINHEIRO, Alexandre. Cultura e extensão universitária:
democratização do conhecimento. São João Del-Rei, MG:
Malta, 2010. 663 p.
Complementar:
DESTINO: futuro: 20 anos da Associação Comunitária
Despertar. São Paulo: Associação Comunitária Despertar,
2014. 132 p. ISBN (enc.).
GOMES, Cândido Alberto (Org.). Abrindo espaços: múltiplos
olhares. Brasília: Unesco; Rio de Janeiro: Vale, 2008. 224 p.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 15. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2011. 93 p. (O Mundo Hoje; 24.) ISBN
8521904274 (broch.).
SILVA, Geranilde Costa e; LOPES, Monalisa Soares;
MONTEIRO, Rita Maria Paiva (Org.). Experiências em
ensino, pesquisa e extensão na universidade: caminhos e
perspectivas. Fortaleza: Imprece, 2017. 510 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Manual de
Curricularização da Extensão do Curso de Gastronomia.
Fortaleza: UFC, 2019.
Tutoria Acadêmica 32h Ementa: Acompanhamento pedagógico dos alunos
orientando quanto às atividades realizadas nos últimos
semestres do Curso.
Bibliografias:
Básica:
TUTORIA: com a palavra, o aluno. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2002. 149p. (coleção inovação pedagógica).
SELBACH, Simone. Arte e didática. Petrópolis, RJ: Vozes,
2010. 156 p. (Como bem ensinar)
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4.
ed. rev. São Paulo, SP: SENAC Nacional, 2011. 1235 p.
Complementar:
FARROW, Joanna; GANDOLFO, Beatriz Versiani dos Anjos;
IGUE, Érica Aparecida Igue; Isabel Cristina Dib Bariani;
Pedro Vitor Barnabé Milanesi. Vivência acadêmica e
expectativas de universitários ingressantes e concluintes.
Psico-USF (Impr.) vol.13 no.2 Itatiba July/Dec. 2008.
KOVESI, Betty et al. (). 400 g: técnicas de cozinha. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, c2007. 568 p.
MARKOVITS, Candice Frota Medeiros. Escola de chefs:
técnicas passo a passo para a culinária sem segredos.
Barueri: Manole, c2009. 256 p. ISBN 9788520429785
(broch.
PAIOTTI, James. Arte e técnica na cozinha: glossário
multilíngue, métodos e receitas. São Paulo, SP: Varela,
86
2004. 207 p.
TOMIMATSU, Carlos Eiji; FURTADO, Silvana. Formação em
gastronomia: aprendizagem e ensino. São Paulo, SP:
Boccato, 2011. 211 p.
87
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Optativas
Complementar:
BIODIVERSIDADE PARA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: Benefícios para a
agricultura, saúde e modos de vida. Curso online. 2018. Disponível em: <
http://www.b4fn.org/pt/curso-online/#Home>. Acesso em: 11 mar. 2019.
BIODIVERSITY OF FOOD AND NUTRITION - BFN. Biodiversity for Food and
Nutrition Initiative: harnessing agricultural biodiversity to reduce hunger
and malnutrition. 2015. Disponível em:
<http://www.b4fn.org/fileadmin/templates/b4fn.org/upload/documents/Fl
yers/BFN_flyer_ne
w.pdf/>. Acesso em: 31 jul. 2015.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente - MMA. Secretaria de Biodiversidade e
Florestas -
SBF. Fifth National Report to the Convention on Biological Diversity: Brasil.
Brasília:
Ministério do Meio Ambiente, 2015a.
. Ministério do Meio Ambiente - MMA. Biodiversidade Brasileira. 2014.
Disponível
em: <http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira>.
Acesso em: 31 jul.
2015.
. Ministério da Saúde. Alimentos Regionais Brasileiros. 2. ed. Brasília:
Ministério da
Saúde, 2015b. 484p.
CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR -
CECANE.
Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de
Alimentação Escolar – PNAE. São Paulo: UNIFESP, 2010. 56 p.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e
manuseio. Lavras: UFLA. 2005.785p.
CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor
econômico atual ou potencial: plantas para o futuro – Região Sul. Brasília:
MMA, p. 27 – 64, 2011.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 4. ed. Curitiba: Champagnat –
Pucpress, 2013. 531p.
KINUPP, V. F.; LORENZI, H. Plantas alimentícias não convencionais (PANC) no
Brasil. São Paulo: Plantarum, 2014. 768p.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e
controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xii, 301 p. ISBN
9788527718158 (broch.).
Ciência da 64h Ementa: A disciplina tem a finalidade de proporcionar aos alunos a
Fermentação ingressarem na ciência dos processos fermentativos e contribuir na
execução prática de experiências com fermentados. Para esta imersão
será necessário aprofundar temáticas sobre a história da fermentação;
realizar a caracterização e o metabolismo de microrganismos durante
o processo fermentativo; definir os principais microrganismos
envolvidos na fermentação; conceituar prebióticos, probióticos,
simbióticos, paraprobióticos, posbióticos e psicobióticos; estudar as
rotas fermentativas, as propriedades e caracterização de moléculas
formadas e consumidas durante o processo fermentativo e a
elaboração de alimentos fermentados. Serão consideradas, ainda,
temáticas sobre as boas práticas durante o preparo dos fermentados e
o estudo dos aspectos sensoriais envolvidos na fermentação. Portanto,
a disciplina vai ao encontro da proposta político-pedagógica do
Bacharelado em Gastronomia ao engajar o estudante no universo da
89
Complementar
CARVALHES, Fernando. G., ANDRADE, Leonardo A., 2020. Fermentação a
Brasileira. Melhoramentos, Brasil.
DAMODARAN, Srinivasan.; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Owen R. Química de
alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 900 p. ISBN
9788536322483 (broch.)
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA. Probióticos e
prebióticos em gastroenterologia : Federação Brasileira de Gastroenterologia.
São Paulo, SP: Federação Brasileira de Gastroenterologia, 2012. 171 p. ISBN
978 85 64632 05 9 (broch)
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza.
Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. 182 p. (Biblioteca
Biomédica). ISBN 8573791217 (broch.)
KATZ, Sandor E. A Arte da Fermentação / Ed. Tapioca, 2014.
Ciência das 64h Ementa: Estudo teórico e prático sobre massas. Introdução e bases: os
Massas Artesanais equipamentos e utensílios; os ingredientes: as farinhas, as gomas (féculas e/ou
polvilho); as técnicas e formatos; o preparo. Massas à Base de Farinhas: Massas
frescas; Massas coloridas; Massas secas. Massas à base de Sêmola. Massas à
base de Goma (fécula e/ou polvilho): Massas com goma seca; massas com
goma fresca; massas coloridas. Análise sensorial das massas.
Bibliografia
Básica:
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
HAZAN, Marcella. Fundamentos da Cozinha Italiana. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 2002.
LESLEY, Mackley. O Livro das Massas / São paulo: Manole, 1997.
Complementar:
RIGO, Neide. COME-SE (www.come-se.blogspot.com.br). Desde 2006.
QUEIROZ, Rachel de. O Não Me Deixes: suas histórias e sua cozinha. 3. ed. Rio
de Janeiro, RJ: José Olympio, 2010. 118 p.
CASCUDO, Luis da Câmara. História da alimentação no Brasil: Luís da Câmara
Cascudo. 4. ed. São Paulo: Global, 2011. 972 p
FARROW, Joanna. Massas. São Paulo: Manole, 2007.
CARLUCCIO, Antonio; CARLUCCIO, Priscilla. Carluccio's: cozinha italiana
completa. São Paulo: Globo, 2006. 320 p.
CAEIRO, TOME CORREIA. O Livro Essencial das Massas. São Paulo: H.F.
ULLMANN, 2008.
64
Confeitaria Ementa: Material básico para a confeitaria artística, equipamentos, formar e
Artística utensílios e seu uso, tipos e funções, cuidados com a higiene, manipulação e
conservação, glaces, cobertura e pastas de açúcar, bico de confeitar habilidades
para o uso correto, modelagem de flores, animais, figuras e recortes,
90
Complementar:
Coleção Cooklovers. Cake chic: biscoitos e bolos estilosos...ocasioes. Editora
Cooklovers, SP, 2010.
Porschen, P. Confeitaria chic: bolos cupcakes e guloseimas. editora: Senac SP,
2012.
Porschen, P. Cakes in bloom: the art of exquisite...flowers. editora: Quadrille,
2010.
Le cordon bleu. Larousse da confeitaria. Editora Alaude, 2017.
Consultoria em 64h Ementa: Conceito, evolução e tendências da consultoria. O perfil do consultor.
Serviços de Tipos de Serviço de alimentação e metodologia da consultoria. Consultoria
Alimentação para cardápios: implantação e atualização; capacitação de equipes na
produção das preparações. Ferramentas utilizadas para a Consultoria em Boas
Práticas. Apresentação de diagnósticos e geração de resultados.
Bibliografia
Básica:
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:
conceitos, metodologia, práticas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 217 p. ISBN
8522441200 (broch.).
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 623 p.
Complementar
VALE, Mayara. Como fazer consultoria em serviços de alimentação. Campinas,
SP: Asè Editorial, 2015.
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão
da segurança de alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS.
Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para
coletividades. 10.ed. São Paulo, 2013. 227 p. YIN, Robert K. Estudo de caso:
planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. xviii, 248 p.
ISBN 9788577806553 (broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução – RDC nº 216 de 15 de setembro de
2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas para serviço de
alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Agência Nacional
de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 16 set. 2004.
SACCOL, A. L; STANGARLIN, L; HECKTHEUER, L.H. Instrumentos de Apoio para
Implantação das Boas práticas em Empresas Alimentícias. Rio de Janeiro:
Rubio, 2012. 219 p.
JUCENE, Clever. Manual de Segurança Alimentar: boas práticas para os
serviços de alimentação. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. 214 p.
Controle e gestão 64h Ementa: Gestão de controle de qualidade na indústria de alimentos.
da qualidade na Ferramentas de controle de qualidade no processamento de alimentos: Boas
indústria de Práticas de Fabricação (BPF), Procedimentos
alimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO), sistema de Análise de Perigos e Pontos
Críticos de Controle (APPCC). ISO’s (International Organization for
Standardization).
Bibliografia
Básica:
Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução – RDC nº 216 de 15 de setembro de
2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas para serviço de
alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Agência Nacional
de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 16 set. 2004.
SACCOL, A. L; STANGARLIN, L; HECKTHEUER, L.H. Instrumentos de Apoio para
Implantação das Boas práticas em Empresas Alimentícias. Rio de Janeiro:
Rubio, 2012. 219 p.
SACCOL, A. L; STANGARLIN, L; HECKTHEUER, L.H. Instrumentos de Apoio para
Implantação das Boas práticas em Empresas Alimentícias. Rio de Janeiro:
Rubio, 2012. 219 p.
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação
e nutrição. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 230 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria – RDC nº 1428, de 26 de novembro de
1993. Aprova o Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 02 dez. 1993.
Cozinha Africana 32h Ementa: Visão geral e histórica da formação de território brasileiro. Povos
africanos que foram escravizados e trazidos ao Brasil. Quais as etnias e nações
destes povos. Insumos trazidos, características culturais e influência
absorvidas em cada região e estado. Pratos típicos de África. A África e a
lusofonia no Brasil.
Bibliografia
Básica:
CASCUDO, L. da Câmara, História da Alimentação no Brasil, Global Editora, São
Paulo, 2004.
FAFE, J. D. História da África, Edições 70, LDA, Lisboa, 2010.
MONTANARI, M. , Flandrin, J L, História da Alimentação, Estação Liberdade,
São Paulo ,1998.
SANTOS, Conceição. Sabores de África, Porto Editora, Porto,Portugal, 2009.
Complementar:
FAGE, J.d. História da África. Edições 70, Lisboa. 2010.
MODESTO, Maria de Loudes.Editora Saraiva, São Paulo 2016
PORTELA, Flávia. Editora Senac, São Paulo, 2008.
Cozinha Natural 64h Ementa: Estudo teórico e prático de Cozinha Natural. Cozinha e a Questão
Ambiental (Ecológica); Sustentabilidade e regionalidade; Cozinha e Culturas
Alimentares Alternativas – Crenças, Princípios e Ideologias (filosofias); As
Cozinhas Naturais: Cozinha Integral, Cozinha Vegana – Veganismo, Cozinha
Vegetariana – Vegetarianismo, Cozinha Macrobiótica - (medicina tradicional
oriental).
Bibliografia
Básica:
Complementar:
BROWN, Celia Brooks. Festa Vegetariana – receba os amigos com classe e
sabor. São Paulo: Editora Alaude, 2011.
Hadjiandreou, Emmanuel. Pães: Receitas passo a passo de pães doces e
salgados, foccaccias, pizzas e outros. São Paulo: Publifolha, 2012.
92
Complementar:
BARRET, Cristine, Comida mexicana. São Paulo: Editora Monole, 1998
BELLUZO, Rosa. Os sabores das américas: Cuba, Jamaica, Martinica, México.
São Paulo: Senac, 2011.
LARROUSSE DO BRASIL. Larousse da cozinha no mundo. São Paulo: Ed.
Larousse do Brasil, 2005.
CASCUDO, Luis da Câmara. História da alimentação no Brasil: Luís da Câmara
Cascudo. 4. ed. São Paulo: Global, 2011. 972 p. PALAZUELOS, Susana. O mais
belo livro de cozinha mexicana. São Paulo: Editora Verbo, 1993.
WILLIAMSON, Edwin. História da América Latina. Lisboa: Edições 70, 2012.
Cozinha Europeia 64h Ementa: Portugal: Visão geral histórica. Aspectos regionais. Produtos e
ingredientes utilizados. Pratos típicos por região. Culinária conventual.
Elaboração e preparação de pratos. Espanha: Visão geral histórica. Aspectos
regionais. Produtos e ingredientes utilizados. Pratos típicos por região.
Elaboração e preparação de pratos. Alemanha: visão geral histórica, dando
ênfase à influência das guerras nas mudanças gastronômicas. Aspectos
regionais. Produtos e ingredientes utilizados. Pratos típicos. Elaboração e
preparação de pratos; Grécia, Egito e Marrocos: Influência do mar
Mediterrâneo na formação culinária. Produtos e ingredientes utilizados.
Pratos típicos de cada país. Elaboração e preparação de pratos.
Bibliografia
Básica:
CASCUDO, Luis da Câmara. História da alimentação no Brasil: Luís da Câmara
Cascudo. 4. ed. São Paulo: Global, 2011. 972 p.
FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Comida: uma história. Rio de Janeiro, RJ: São
Paulo, SP: Record, 2004.
FLANDRIN, Jean Louis; MONTANARI, Massimo (Org.). História da alimentação.
7. ed. São Paulo: Estação Liberdade, c1996.
MENESES, Ulpiano Bezerra de; CARNEIRO, Henrique. A História da
alimentação: balizas historiográficas. Anais do Museu Paulista: História e
Cultura Material, São Paulo, v.5, p., jan. 1997.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. 2. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2013.
Complementar:
BRAGA, Isabel M R Mendes Drumond. Sabores do Brasil em Portugal:
93
Cozinha Francesa 64h Ementa: Estudo teórico e prático da Cozinha Francesa. História, as regiões e
seus produtos, técnicas clássicas e suas evoluções, assim como sua propagação
e influência na gastronomia mundial. Estudo e desenvolvimento da ciência
gastronômica da prática das preparações clássicas francesas e suas aplicações
e novas apresentações de vanguarda.
Bibliografia
Básica:
DOMINÉ, ANDRÉ; RÖMER, JOACHIM; DITTER, INSTITUTO AMERICANO DE
CULINÁRIA. Chef Profissional. Tradução de Renata Lucia Bottini. São Paulo:
Senac Editoras, 2009.
DUCASSE, Alain. Ducasse de A a Z: um dicionário amoroso da cozinha francesa.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 286 p. ISBN 8500015543.
WRIGHT, JENI; TREUILLE, ERIC. Le Cordon Bleu - Todas as Técnicas
Culinárias. Editora Marco Zero, São Paulo, 2004.
Complementar:
TROISGROS, CLAUDE. Receitas Originais do Chef Claude Troisgros. Editora
Larousse do Brasil, 2007.
SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Senac Rio, 2010. 360 p. ISBN 9788574582825 (broch.).
Cozinha Italiana 64h Ementa:
História, regiões e produtos da Cozinha Italiana, técnicas tradicionais e suas
evoluções: o risoto, o nhoque, as massas, a polenta, os cogumelos, as verduras,
as frutas o leite e seus derivados, os peixes e frutos do mar, as carnes e seus
derivados. A idéia de regionalidade. A influência da Cozinha Italiana na
propagação e influência na gastronomia mundial. Estudo e desenvolvimento
da ciência gastronômica e da prática das preparações clássicas da cozinha
italiana, suas aplicações e novas apresentações mantendo a simplicidade e
autenticidade.
Bibliografia
Básica:
CARLUCCIO, Antonio; CARLUCCIO, Priscilla. Carluccio's: cozinha italiana
completa. São Paulo: Globo, 2006. 320 p.
HAZAN, Marcella. Fundamentos da cozinha italiana clássica. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2002.
CULINÁRIA ITÁLIA: Especialidades Italianas. Editora h.f.ullmann, 2008
(edição portuguesa).
ZAVAN, Laura. Larousse da cozinha italiana. São Paulo, SP: Larousse, c2006.
335 p.
Complementar:
CARLUCCIO, Antonio; CONTALDO, Gennaro. Buon Appetito! Dois italianos
apaixonados por comida exploram a saborosa gastronomia do país. São Paulo:
Publifolha, 2012.
PALLMER, STEFAN; PILS INGEBORG. ITÁLIA – o país e sua cozinha. São Paulo:
Melhoramentos. 2013.
PETRINI, Carlo. Slow Food: princípios da nova gastronomia. Tradução de
Renata Lucia Botini. São Paulo: Editora Senac SP, 2009.
Katz Sandor E. A Arte da Fermentação. São Paulo: Ed. SESI-SP, 2014.
94
Internet
Movimento Slow Food (www.slowfood.com.br)
Cozinha Asiática 64h Ementa: Identificação e compreensão da gastronomia do Japão, China, Coréia,
Tailândia, Índia e Israel, através do conhecimento de suas características
geográficas, históricas, políticas e culturais, associando o conhecimento de
suas técnicas culinárias e utensílios empregados nessas preparações.
Planejamento de cardápios de cozinha oriental.
Bibliografia
Básica:
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef profissional. São Paulo: Senac,
2011.
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia.
5.ed. São Paulo, SP: Ed. Senac, 2010.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. 2. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2013.
Complementar:
DASI, S. D. Culinária vegetariana com sabor da índia. São Paulo: Editora
Sandra Lage. 106p.
CAMARGO-MORO, Fernanda de. Arqueologias culinárias da Índia. 4. ed. Rio de
Janeiro, 2009.
LAROUSSE DO BRASIL. Larousse Da Cozinha Do Mundo – Cozinha asiática.
SÃO PAULO: LAROUSSE, 2005.
LEW, J. Culinária chinesa. São Paulo: Editora JBC, 1996. 120p.
MORIYAMA, Y. Culinária japonesa. São Paulo: Editora JBC, 1995. 122p.
RODRIGUES, M; Weber, T (coord). O livro essencial da cozinha asiática. São
Paulo: Paisagem, 2008.
TANT, T. A cozinha asiática. Portugal: Ed. Estampa, 2007.
Cozinhas do 64h Ementa: Identificar, analisar, compreender, desenvolver e executar técnicas e
Mediterrâneo preparações culinárias de diferentes culturas e países do Mediterrâneo,como
Espanha, Marrocos, Grécia e Líbano, levando em consideração aspectos
geográficos, étnicos, históricos, políticos e culturais, bem como suas
influências na cozinha brasileira, enfatizando o uso racional e consciente dos
recursos naturais.
Bibliografia
Básica:
JAMAL, Salah. Aroma árabe: receitas e relatos. São Paulo: Senac, 2005.
Instituto Americano de culinária. Chef profissional. São Paulo: Senac, 2011.
O Livro Essencial da Cozinha Mediterrânica. H.F. Ullmann, 2008.
Complementar:
MACKLEY, Lesley. O livro da comida grega. São Paulo: Malone, 1998
MACKLEY, Lesley. O livro da comida mediterrânea. São Paulo: Malone, 1997
ANDERSEN, Maria Cristina. A cozinha árabe. São Paulo: Melhoramentos, 2002
LARROUSSE DA COZINHA DO MUNDO. Mediterrâneo e Europa Central. São
Paulo: Larrousse do Brasil, 2005
MAIBERG, Ron; GANOR, Avi. O sabor de Israel: um banquete mediterrâneo.
Rio de Janeiro: Sextante, 1993.
95
Desenvolvimento 64h Ementa: Desenvolvimento de novos produtos; Uso de testes sensoriais para
de Produtos melhoria do produto e aceitação no mercado; melhoria de características de
Alimentícios produtos e/ou modificação de produtos a partir da substituição de
ingredientes; formulação de produtos similares a um líder de mercado;
determinação de vida de prateleira; seleção de fornecedores e controle de
qualidade.
Bibliografia
Básica:
ARTEGA, G.; CHAN, E.; VAZQUEZ, M. NAKAI, S. Systematic experimental
design for product formula optimization for product formula optimization.
Trends in Food Science & Technology n.5, p. 243-254, 1994.
GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar um produto novo no mercado.
São Paulo:Makron Books, 1993.
MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com
consumidores. 3. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2013. 332 p. ISBN
9788572694711(broch.).
Complementar:
BURÓN, I; GARCÍA, R. Nuevos productos Alimentários. Edit. AMV, Espana,
1990.
CASTRO, I.A.; TIRAPEGUI, J. & SILVA, R.S.S.F. Application of multivariate
statistical methods to the analysis of the cost, nutritional and sensorial
quality for some proteins used in food formulation. Journal Food Quality,
n.25, p.83-90, 2002
DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl.
Curitiba: Champagnat, 2011. 426 p. (Coleção Exatas; 4) ISBN
9788572922449 (broch.).
FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São
Paulo: Varela, 2004. 246 p.
MEILGAARD, Morten; CIVILLE, Gail Vance; CARR, B. Thomas. Sensory
evaluation techniques. 4th. Boca Raton, US: CRC Press, 2007. 448 p. ISBN
0849338395 (enc.).
STONE, Herbert; SIDEL, Joel L. Sensory evaluation practices. 3rd ed.
Amsterdam; Boston: Elsevier Academic Press, 2004. xiv, 377 p. (Food science
and technology international series.) ISBN 0126726906 (enc.).
Embalagens para 64h Ementa: Origem e desenvolvimento. Materiais para embalagens. Embalagens
alimentos rígidas e flexíveis. Embalagens e meio ambiente. Técnicas de laboratório de
embalagens para alimentos.
Bibliografia
Básica:
FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.
2ª ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
PIERGIOVANNI, L.; LIMBO, S. Food packaging. Materiali, tecnologie e qualità
degli alimenti. Springer-Verlag Italia 2010. Disponível em:
http://link.springer.com/book/10.1007/978-88-470-1457-2/page/1
NATARAJAN. S.; GOVINDARAJAN, M.; KUMAR, B. Fundamentals of Packaging
Technology. PHI Learning Pvt. Ltd., 2009. Disponível em:
books.google.com.br/books?isbn=8120337115
Complementar:
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo, SP: Nobel, 2008.
AZEREDO, H.C.M. (org.). Fundamentos de estabilidade de alimentos.
Fundamentos de estabilidade de alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria
Tropical, 2004. 195 p.
Enogastronomia 64h Ementa: Estudo teórico e prático dos conhecimentos gerais sobre
enogastronomia, abrangendo desde aspectos referentes a história do vinho,
como a viticultura que diz respeito especificamente a cultura do vinho, como
aspectos ligados a sua produção, envelhecimento e armazenamento; a
vinificação. Tipos de vinhos e suas uvas. Análise sensorial de vinhos. Serviço
do vinho e a arte de servir. Principais regiões vitivinícolas e seus vinhos:
França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Chile, Argentina, Estados Unidos,
Brasil, Nova Zelândia, África do Sul. Aprendizado básico e aspectos
importantes sobre harmonização de vinho e comida.
Bibliografia
Básica:
KAREN MACNEIL. A bíblia do vinho. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. Tradução
de: The wine bible.
HUGH JOHNSON e JANCIS ROBINSON. Atlas mundial do vinho. - 6ª Edição - Rio
de Janeiro: Nova fronteira, 2008.
A História do Vinho – Nova Edição Ilustrada. Hugh Jonhson; CSM Editora, 2009.
ARISTIDES DE OLIVEIRA PACHECO. Iniciação à enologia. - 4ª edição, rev. e
atualizada - São Paulo: Editora Senac, 2006.
Larousse do vinho. Consultoria GUTA CHAVES; apresentação MÁRIO TELLES.
2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. Título original,
Larousse des vins.
MIRANDA, Fernando. Análise Sensorial de Vinhos. Axcel Ed., 2006.
NOVAKOSKI, Deise; FREIRE, Renato Enogastronomia. A Arte de Harmonizar
Cardápios e Vinhos. Senac Ed., 2007.
Complementar:
KATZ, Sandor E. A Arte da Fermentação. Ed. Tapioca, 2014.
STANDAGE, TOM. A história do mundo em 6 copos. Trad. Antônio Braga. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
ROBINSON, Jancis. Como Degustar Vinhos. Editora Globo, 2011
PEYNAUD, Émile; BLOUIN, Jacques. O gosto do vinho. São Paulo: Editora WMF
Martins Fontes, 2010. Titulo Original: Le goût du vin: le grand livre de la
dégustation.
POLLAN, Michael. Em defesa da comida: Um manifesto. Intrínseca, 2008.
Fermentação 64h Ementa: Estudo teórico e prático sobre a arte da fermentação. Introdução à
Artesanal fermentação de comidas e bebidas; A fermentação como uma força
coevolucionária; Os benefícios da fermentação; Conceitos básicos e
equipamentos; Fermentação de comidas e bebidas. Identificando e resolvendo
problemas.
Bibliografia
Básica:
A. H. ROSE. Fermented Foods / London: Academic Press, 1982.
CHOPRA, Deepak. Digestão Perfeita: A chave para uma vida equilibrada / Rio
de Janeiro: Rocco, 1998.
AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e
Bebidas por Fermentação / São Paulo – SP: Edgard Blücher, 1983.
Complementar:
KATZ, Sandor E. A Arte da Fermentação. Ed. Tapioca, 2014.
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil / São Paulo:
Global, 3ª Edição, 2004.
QUEIROZ, Rachel de. O Não me Deixes: suas histórias e sua cozinha. 2. ed. São
Paulo: Arx, 2004.
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4. ed. rev. São Paulo,
SP: SENAC Nacional, 2011. 1235 p.
97
Fotografia básica 64h Ementa: Princípios físicos da câmara escura. A invenção da fotografia.
Popularização da fotografia. Fotografia analógica e fotografia digital. Tipos de
câmeras fotográficas. Objetivas. Controles (foco, exposição, sensibilidade,
balanço de brancos). Profundidade de campo. Movimento. Filtros. Luz e
iluminação. Flash (portátil e estúdio). Enquadramento e composição. Edição e
tratamento digital.
Bibliografia
Básica:
HEDGECOE, John. Manual de fotografia. São Paulo: Círculo do Livro: [1991].
Melhoramentos, 153p.
. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. 4.
ed. rev e atual. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2013. 416 p.
ZIN, Herbert S; BURNETT, R. Will. Photography: the amateur's guide to better
pictures. New York: Golden Press, c1964. 160p.
Complementar:
FEININGER, Andreas. Principles of Composition in Photography. New York:
Amphoto, 1973. 136p
LANGFORD, Michael John. Tratado de fotografia: uma gramática de técnicas.
Lisboa: Dinalivro; 1981. Sao Paulo: M. Fontes, 390p.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, SP: Pioneira, 1979. 224
p.
Fotografia 32h Ementa: Revisão dos conceitos e técnicas básicas da fotografia. Fotografia na
Gastronômica gastronomia: equipamentos, iluminação, composição e pós-produção.
Bibliografia
Básica:
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, SP: Pioneira, 1979.
HEDGECOE, John. Manual de fotografia. São Paulo: Melhoramentos, 1991.
LANGFORD, Michael John. Tratado de fotografia: uma gramatica de tecnicas.
Lisboa: Dinalivro; 1981. Sao
Paulo: M. Fontes, 390p.
Complementar:
DUJARDIN, Hélène. Do prato ao pixel: fotografia de alimentos e styling.
Balneário Camboriú, SC. Photos, 2015.
FEININGER, Andreas. Principles of Composition in Photography. New York:
Amphoto, 1973.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os
formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2013.
MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: Senac
Nacional, 2010.
MELEGA, Pepe. Fotografia Culinária. Itu, SP: AP&S Editorial, 2010.
Gastronomia 64h Ementa: Estudo teórico e prático sobre a Gastronomia Ecológica. Noções sobre
Ecológica Ecologia e Sustentabilidade; O uso inteligente dos recursos naturais –
Economia. Introdução à permacultura: noções; tecnologias permaculturais;
agricultura natural, agrofloresta e agroecologia; bases e fundamentos sobre
compostagem, reciclagem e saneamento ecológico. Noções de Cozinha
Permacultural: os equipamentos e utensílios; conhecer sobre as de plantas
alimentícias não convencionais (PANCs), produtos ecológicos de limpeza, e
diminuição dos impactos ambientais negativos.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
HOLMGREN, David. Os Fundamentos da Permacultura. Austrália: Holmgren
Desing Services, 2007.
FUKUOKA, Masanobu. A Revolução de Uma Palha: uma introdução à
agricultura selvagem. 2. ed. [São Paulo]: Via Óptima, 2008.
FUKUOKA, Masanobu. Agricultura Natural: uma introdução à agricultura
selvagem. 2. ed. [São Paulo]: Via Óptima, 2008.
STEERBOCK, Walter; VEZZANI, Fabiane Machado. Agrofloresta: aprendendo a
produzir com a Natureza. Curitiba: Fabiane Machado Vezzani, 2013.
RIBEIRO, Raquel. Guia de Compostagem Caseira. 2. ed. [São Paulo]: 2011.
Comitê Internacional para o Futuro da Alimentação e da Agricultura.
Manifesto pelo Futuro da Alimentação. Toscana – Itália: Arsia, 2006.
RIGO, Neide. Mesa Farta no Semiárido: Receitas com produtos da agricultura
familiar. Uauá, BA: Coopercuc, 2016.
MENDONÇA, Nilza. Em Busca dos Sabores Perdidos. Fortaleza: Senac Ceará,
2015.
TARABORELLI, Rita. Comidinhas Vegetarianas. São Paulo: Publifolha, 2012.
Katz Sandor E. A Arte da Fermentação. São Paulo: Ed. SESI-SP, 2014.
POLLAN, Michael. Em defesa da comida: Um manifesto. São Paulo: Intrínseca,
2008.
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
MALLMANN, Francis. Terra dos Fogos: Minha Cozinha Irreverente. São Paulo:
Vergara & Riba, 2013.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3 ed. São Paulo:
Global, 2004.
QUEIROZ, Rachel de. O Não Me Deixes: suas histórias e sua cozinha. 3. ed. Rio
de Janeiro, RJ: José Olympio, 2010. 118 p.
MORAIS, Ros'Ellis. Alimentação viva e ecológica: Um guia para organizar sua
dieta com sabedoria e receitas vivas deliciosas. 2. ed. São Paulo: Alaude, 2013.
BRASIL. Ministérios da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Atenção Básica. Alimentos Regionais Brasileiros. 2. ed. Brasília: Ministério
da Saúde, 2015.
Gastronomia 64h Ementa: História e evolução da gastronomia hospitalar. A gastronomia no
hospitalar processo de humanização do serviço de nutrição e dietética. A importância da
higiene dos alimentos na cozinha hospitalar. Cardápios e Dietas hospitalares.
Ingredientes e técnicas gastronômicas na cozinha hospitalar: novas
tendências. Gastronomia hospitalar na alimentação do idoso e da criança.
Gastronomia hospitalar nas diferentes situações clínicas. Prática em
gastronomia hospitalar.
Bibliografia
Básica:
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause:
alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013. xxi,
1228 p.
TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7. ed. Caxias do
Sul, RS: EDUCS, 2009. 151 p.WRIGHT, Janet; ARAÚJO, Elenice. 100 receitas de
saúde: alimentos funcionais. São Paulo: Publifolha, 2009. 128 p.
Complementar:
BECK, Heinz. Arte e ciência do serviço. São Paulo, SP: Anhembi Morumbi,
2005. 409 p. ISBN 8587370316
COZZOLINO, S. M. F.; COMINETTI, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da
nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1ª ed. São Paulo,
SP: Manole. 2013. 1288p
MANUAL de dietas hospitalares em pediatria: guia de conduta nutricional. São
Paulo: Atheneu, c2006. xxii, 310 p.
99
Bibliografia
Básica:
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS.
Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para
coletividades. 9. ed. rev. e atual. São Paulo, 2009.
KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2007.
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
NORMAN, Jill (org). Chefs: segredos e receitas dos maiores chefs do mundo.
São Paulo: Melhoramentos, 2007.
Gastronomia II 32h Ementa: Técnicas e procedimentos voltados a temática da gastronomia ou
áreas afins, abordando assuntos tradicionais ou contemporâneos que será
definido pelo docente.
Bibliografia
Básica:
ARAÚJO, Wilma Maria Coelho (Org.). Alquimia dos alimentos. 3. ed., rev. e
ampl. Brasília: SENAC-DF, 2014.
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4. ed. rev. São Paulo,
SP: SENAC Nacional, 2011.
SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Senac Rio, 2010.
Complementar:
CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil: Luís da Câmara
Cascudo. 4. ed. São Paulo: Global, 2011. 972 p.
KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2007.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. 2. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2013.
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em
serviços de alimentação. 7. ed. São Paulo: Varela, 2014.
100
Gastronomia III 64h Ementa: A ser definida pelo docente, de acordo com o conteúdo que será
abordado, voltado para a temática da gastronomia, com assuntos tradicionais
ou contemporâneos.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
FLANDRIN, Jean Louis; MONTANARI, Massimo (Org.). História da alimentação.
7. ed. São Paulo: Estação Liberdade, c1996.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. 2. ed. São Paulo: Senac São
Paulo, 2013.
MCGEE, Harold. Comida & cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São
Paulo, SP: Wmfmartinsfontes, 2014.
WERLE, Loukie; COX, Jill. Ingredientes. Portugal: Ullmann, 2008.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. São
Paulo: Marco Zero, 1998.
Gastronomia 64h Ementa: Definição e âmbito de estudo da gastronomia molecular. Linguagem
Molecular científica aplicada aos processos de cozinha. Análise dos fundamentos
científicos de um conjunto de técnicas culinárias e dos passos de algumas
preparações. Estudo das preparações culinárias tradicionais e de vanguarda:
os ingredientes, os processos culinários e os aspectos envolvidos na sua
apreciação pelo consumidor. Análise dos fundamentos científicos de processos
de cocção: cozinha em vácuo e a baixas temperaturas. Geleificantes,
espessantes, estabilizantes de espumas, emulsões e dispersões na produção de
cozinha. Uso de gases na cozinha.
Bibliografia
Básica:
LOGSDON, Jason. Modernist cooking made easy: getting started: An
Introduction to the techniques, Ingredients and Recipes of Molecular
Gastronomy. Charleston, SC: Primolicious, c2012. 242 p.
THIS, Hervé. Molecular gastronomy: exploring the science of flavor. New York:
Columbia University Press, 2006.
THIS, Hervé. Kitchen mysteries: revealing the science of cooking. New York:
Columbia University Press, 2007.
LISTER, Ted; BLUMENTHAL, Heston. Kitchen chemistry. London: Royal Society
of Chemistry, 2005.
MYHRVOLD, Nathan; YOUNG, Chris; BILET, Maxime. Modernist cuisine: the art
and science of cooking. [S.l.]: The Cooking Lab, 2011. 6 v..
Complementar:
CULINARY INSTITUTE OF AMERICA. Chef profissional. 4. ed. rev. São Paulo, SP:
SENAC Nacional, 2011. 1235 p.
YOUSSEF, Jozef. Molecular gastronomy at home: taking culinary physics out of
the lab and into your kitchen. Richmond Hill, Ontario: Firefly Books, 2013. 240
p.
THIS, Hervé; GAGNAIRE, Pierre. Cozinha: uma questão de amor, arte e técnica.
São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2010. 331 p. ISBN 9788573599152 (broch.).
THIS, Hervé. Um cientista na cozinha. 4. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. 240 p.
101
Gastronomia 64h Ementa: Gastronomia como ação social e extensionista. Cidadania. Segurança
Social e soberania alimentar. Planejamento e execução de ação prática – ação
extensionista.
Bibliografia
Básica:
AÇÃO da cidadania contra a fome, a miséria e pela vida: pesquisa no Amazonas.
Manaus: UFMA, 1993. 97p
ALENCAR NETO, Otacílio Peixoto de. Programa Fome Zero: análise. 2004. 51 f.
TCC (graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Federal do Ceará,
Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE,
2004.
BESERRA, J. A. et al. ALIMENTOS tradicionais do Nordeste: Ceará e Piauí.
Fortaleza: Edições UFC, 2014. 119 p. ISBN 9788572826228 (broch.).
CAVIEDES, Miguel; CARVALHO, Anna Maria Monteiro. Dinâmica de grupos
para uma comunidade. São Paulo: Paulinas, 1978. 169p. ISBN (broch.)
FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de recreação e jogos. 29.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1994. 70 p.
MORAES, Antonio Carlos Flores de. O estado gestor e a cidadania. Salvador.
BA: JAM Jurídica Editora, 2011. 2 v. ISBN 9788560590025(broch.) v.
OLIVEIRA, Maria Geovania Ribeiro. Ética e cidadania: um novo foco para a
responsabilidade social das empresas. 2004. 48 f.; Monografia (graduação em
Secretariado Executivo) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de
Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2004.
PINHEIRO, Paulo Sérgio; PINTO, Regina P. Acesso aos direitos sociais: infância,
saúde, educação, trabalho. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2010. 191 p.
(Justiça e desenvolvimento) ISBN 9788572444439 (broch.).
SESC. Banco de alimentos e colheita urbana: receitas de aproveitamento
integral dos alimentos. Rio de Janeiro, RJ: SESC, 2003. 45 p. (Mesa Brasil SESC.
Segurança alimentar e nutricional). ISBN 8589336069 (broch.).
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS.
Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para
coletividades. 9. ed. rev. e atual. São Paulo, 2009. 221 p.
BRASIL. Resolução RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre as
boas práticas para serviço de alimentação. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 16
set. 2004. Disponível em:
<http://elegis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=12546>. Acesso
em: 20 jun. 2010.
DE LIMA, M. de F. F. Comida como cultura. Revista de Ciências Sociais, v. 40, n.
1, p. 107 – 111, 2009.
MASSIMO, M. A comida como cultura. São Paulo, SENAC, 2008.
MCGEE, H. Comida & comida: ciência e cultura da culinária. São Paulo: Editora
WMF Martins Fontes, 2011.
Gênero na 32h Ementa: Gênero e categoria analítica. Transformações e permanências na
Gastronomia divisão sexual do trabalho. Gênero e cultura. Gênero na Gastronomia.
Básica:
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação &
Realidade. Porto Alegre, n.2, v.20, p.71-90, jul/dez. 1995.
KERGOAT, D. Relações sociais de sexo e divisão sexual do trabalho. In: LOPES<
M. J. M>; MEYER, D. E.; WALDOW, V. R. Gênero e Saúde. Porto Alegra: Artes
Médias, 1996, p.19-27.
MARUANI, M.; HIRATA, H. As novas fronteiras da desigualdade: homens e
mulheres no mercado de trabalho. São Paulo: Senac, 2003. P.113.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria de análise histórica. Educação e Realidade.
Porto Alegre, n.16, v.2, p. 5 -22, jul./dez.1990.
STOLLER, R. Uma introdução à identidade de gênero. In: Masculinidade e
feminilidade, representações de gênero, Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. p.
27- 46
102
Complementar:
COLAÇO-LEICHT, J. Cozinha doméstica e cozinha profissional: do discurso às
práticas. Caderno Espaço Feminino Vol. 19 / nº 01 – 2008
GHILARDI-LUCENA, M. I. Representações de gênero social na mídia.
Discursividade, Web Revista, CEPAD, n. 6, jul. 2010.
GIARD, L. Cozinhar. In:CERTEAU, Michel de. (Org.). A invenção do cotidiano-
morar, cozinhar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
SCAVONE, N. O super chefe e a menina prodígio: as posições ocupadas pelo
gênero na gastronomia profissional. Revista Fazendo Gênero 8: Corpo,
Violência e Poder, Florianópolis, 2008.
SCAVONE, N. Discursos da gastronomia brasileira: gêneros e identidade
nacional postos à mesa. Dissertaçoa de mestrado, 2007, programa de Pós-
Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
GHILARDI-LUCENA, M. I. e OLIVEIRA, F. (orgs.). Representações do masculino:
mídia, literatura e sociedade. Campinas, SP: Alínea, 2008.
Gestão de Pessoas 64h Ementa: Comportamento organizacional. Excelência na prestação de serviços.
e Serviços Gestão de operações de Serviços. Gestão estratégica de RH. Marketing de
serviços. Organizações e ambiente. Gestão estratégica e competitividade.
Tecnologia de apoio à decisão.
Bibliografia
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1980. v.3.
BOHLANDER, George W.; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur W. Administração
de recursos humanos. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003. 547p.
BOTELHO, Eduardo F. Administração inteligente: a revolução administrativa.
3. ed. ampliada. São Paulo: Atlas, 1998. 130p
Complementar:
HAMPTON, David R. Administração: comportamento organizacional. Sao
Paulo: McGraw-Hill, 1991. 398p.
TOLEDO, Flavio de. Administração de pessoal. 8. ed. Sao Paulo: Atlas, 1992.
294p.
FERREIRA, Paulo Pinto. Administração de pessoal: relações industriais. 4. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1977. 346 p.
WEISS, Donald H. Aprenda a delegar com eficiência. 2.ed. São Paulo, SP: Nobel,
1991. 99p.
RODRIGUES, Alcindo Noleto. Aspectos do abandono de cargo. Brasília, DF:
Folha Carioca, 1970. 132 p.
Introdução à 64h Ementa: Princípios básicos das alterações, processamentos e conservação de
Tecnologia de alimentos. Métodos térmicos e não térmicos de preservação de alimentos de
Alimentos origem animal e vegetal.
Bibliografia
Básicas:
EVANGELISTA, J. Alimentos – Um estudo abrangente. Editora: Atheneu.
Edição: 2001.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo, SP: Nobel, 2008.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e
práticas. Porto Alegre. Artmed. 2006. 602p.
OETTERER, M.; D’ARCE, M. A.B.R.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. Barueri-SP: Manole, 2006.
Complementar:
Complementar:
CHAVES, Ernando P. Sinaliza, surdo! caracterização da construção de um
modelo de escola de surdos. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira).
Faculdade de Educação, UFC. 2003. 110 p.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de
Janeiro: Babel Editora, 1993.
. Por uma Gramática da Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o outro no
espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas: Papirus,
1993.
GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
LACERDA, Cristina Broglia. GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000
LANE, Harlan. A máscara da benevolência: comunidade surda amordaçada.
Lisboa: Instituto PIAGET, 1997.
LIMA-SALLES, Heloisa Maria Moreira (org). Bilinguismo dos surdos: questões
lingüísticas e educacionais. Goiania: Cânone Editorial, 2007
SOUZA, Margarida M. P. Voando com Gaivotas: um estudo das interações na
educação de surdos. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira).
Faculdade de Educação, UFC. 2008. 152 p.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus:
INEP, 2002.
SKLIAR, Carlos. (org). Educação e Exclusão: abordagens sócio
antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs), A Invenção da Surdez:
cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação, Santa Cruz
do Sul, EDUNISC, 2004
LEITÃO, Vanda M. Narrativas silenciosas de caminhos cruzados: história social
de surdos no Ceará. Tese (Doutorado em Educação Brasileira). Faculdade de
Educação, UFC. 2003. 225 p.
WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio
de Janeiro: Arara Azul, 2005.
Manual de Boas 64h Ementa: RDC Nº216 de 15 de setembro de 2004. Manual de Boas Práticas.
Práticas Elementos de apoio às Boas Práticas. Diagnóstico das condições higiênico-
104
Complementar:
SACCOL, A. L; STANGARLIN, L; HECKTHEUER, L.H. Instrumentos de Apoio para
Implantação das Boas práticas em Empresas Alimentícias. Rio de Janeiro:
Rubio, 2012. 219 p.
JUCENE, Clever. Manual de Segurança Alimentar: boas práticas para os
serviços de alimentação. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. 214 p.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 623 p.
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada ás unidades de alimentação
e nutrição. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 230 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria – RDC nº 1428, de 26 de novembro de
1993. Aprova o Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, Brasília, DF, 02 dez. 1993.
Matérias primas 64h Ementa: Produção e consumo de matérias-primas de origem animal. Técnicas
de origem animal higiênicas de obtenção, transporte e armazenamento. Características físico-
químicas, microbiológicas, sensoriais, nutricionais destas matérias-primas.
Estrutura e composição do músculo e alterações postmortem de carnes e
pescado. Controle de qualidade de carnes, pescado, leite, ovos e mel.
Legislação.
Bibliografia
Básica:
CAMARGO, R. (et. al). Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo:
Nobel, 1986.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010
Complementar:
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, María Isabel. Tecnología
de los alimentos: Volume II Alimentos de origen animal. Madri; Espanha:
Editorial Sintesis, [2005?]. 2v. ISBN 97884477385769 (broch.).
Matérias Primas 64h Ementa: Características físicas, físico-químicas, químicas e nutricionais das
de Origem Vegetal matérias-primas de origem vegetal. Produção e fisiologia pós-colheita de
frutas e hortaliças. Processos de amadurecimento, armazenamento e
transporte de matérias primas de origem vegetal. Características físicas, físico-
químicas, químicas e nutricionais dos grãos, raízes e tubérculos. Legislação.
Bibliografia
Básica:
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
105
ABICAIR, M. & BACCARIN, F. Alta gastronomia diet e light: sem glúten, sem
lactose, com redução de sal e calorias. Senac, 2015.
PHILIPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 2ª ed.
São Paulo, SP: Manole, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA SVS/MS, 29 de 13 janeiro de 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA SVS/MS, 27 de 13 janeiro de 1998.
SABRÁ, Aderbal. Manual de alergias alimentares. 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ:
Rubio, 2015. 344p.
CANDIDO, Lys Mary Bileski. Alimentos para fins especiais: dietéticos,
legislação, mercado, adocantes e edulcorantes, substitutos de gordura,
sucedaneos do sal. São Paulo, SP: Varela, 1996.
423 p.
Organização de 32h Ementa:
Eventos Origens históricas dos eventos e banquetes; Tendência dos eventos; Conceitos
Gastronômicos básicos; Tipologia e características dos eventos; Planejamento e organização.
Noções sobre cerimonial; Banquetes: planejamento, organização e
implantação.
Bibliografias:
Básica:
FREUND, Francisco Tommy. Festas & recepções: gastronomia, organização e
cerimonial. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2014.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 6. ed.,
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2013.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e
operacionalização. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
Complementar:
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 3. ed., ampl. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2007.
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para
planejamento e execução. 10.ed. revista e atualizada. São Paulo, SP: Summus,
2008.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.
GONÇALVES, Maria Helena Barreto; KRITZ, Sonia (Ed.). Eventos:
oportunidade de novos negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro, RJ:
Sprint, 2007.
Práticas de 32h Ementa: Tipos de restaurantes. Brigada do estabelecimento e organização do
Restaurante serviço. Eficiência no atendimento. Organização do trabalho e do ambiente.
Gerenciamento do serviço de salão. Atendimento ao cliente. Fechamento do
restaurante. Como se relacionar no ambiente de trabalho.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
BRASIL. Resolução RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre as
boas práticas para serviço de alimentação. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 16
set. 2004. Disponível em:
<http://elegis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=12546>. Acesso
em: 20 jun. 2010.
INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. ServSafe: princípios básicos de segurança
107
Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual integrado
de prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. 145 p.
COSTA, E. A. Manual de Boas Práticas do Laboratório de Preparo de Alimentos.
2005, 297f. Relatório de Estágio Supervisionado (Graduação em Economia
Doméstica) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2005.
INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. ServSafe: princípios básicos de segurança
alimentar. Rio de Janeiro, 2000. 400 p.
108
Básica:
Complementar:
WALSTRA, P.; WOUTERS, J. T. M.; GEURTS, T. J. Dairy Science and Technology.
2ª ed., Boca Raton: CRC Taylor & Francis, 2006, 761p.
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
Processamento de 96h Ementa: Tecnologia do processamento e controle de qualidade de frutos,
produtos de hortaliças, grãos, raízes e tubérculos. Legislação.
origem vegetal Bibliografia
Básica:
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2ª ed. rev. e ampl. Lavras: Ed. UFLA, 2005.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. da.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo, SP:
Nobel, 2008.
MAIA, G. A. Processamento de frutas tropicais: nutrição, produtos e controle
de qualidade. Fortaleza: Edições UFC, 2009.
VENTURINI FILHO, W. Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo,
SP: Blucher, 2010.
Projeto de 64h Ementa: Desenvolvimento da concepção do Interior Arquitetônico a partir do
Ambientação e conhecimento das ideias que organizam o projeto a sofrer a intervenção.
Design para Análise dos aspectos estruturais, espaciais, volumétricos, dos materiais, da
Restaurantes e climatologia (ventilação e iluminação natural) da acústica que envolve um
Similares projeto de restaurantes ou similares.
Bibliografia
109
Básica:
Complementar:
MONTEIRO, Renata Zambom. Cozinhas Profissionais. Editora Senac. São
Paulo, 2013
MEZOMO, Iracema de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
Administração. 6. ed. São Paulo: Editora Manole, 2015.
SANT’ANA, Helena Maria. Planejamento físico-funcional de unidades de
alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2012.
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para
coletividade. Rio de Janeiro: ABERC, 2015
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da
Diretoria Colegiada nº 216 de 15 de setembro de 2004. ANVISA, Rio de
Janeiro, 2004.
Rituais e 64h Ementa: O estudo dos rituais: leituras clássicas e contemporâneas. O
Alimentação fenômeno da alimentação através dos rituais.
Bibliografia
Básica:
GOFFMAN, Erving. Rituais de interação: ensaios sobre o comportamento face
a face. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.
TURNER, VICTOR W. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 2017.
VAN GENNEP, Arnold. Os rituais de passagem. Rio de Janeiro: Editora Vozes,
2017.
Complementar:
DAMATTA, Roberto. A casa e a rua: Espaço, cidadania, mulher e morte no
Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
DAMATTA, Roberto. Carnaval, malandros e heróis: para uma Sociologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
PEIRANO, Mariza. O dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Rio de
Janeiro: Relume Dumará, 2002.
PEIRANO, Mariza. Rituais: ontem e hoje. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor,
2003.
TURNER, Victor. Floresta de Símbolos: Aspectos do Ritual Ndembu. Rio de
Janeiro: Eduff, 2005.
VILAÇA, Aparecida. Comendo como gente. Formas do Canibalismo Wari’
(pakaa Nova). Rio de Janeiro: Mauad, 2015.
Segurança 32h Ementa: Bases históricas da segurança alimentar e nutricional (SAN). Fatores
Alimentar e econômicos/culturais na SAN. Fatores políticos na SAN. Educação alimentar,
Nutricional nutricional e gastronômica. Segurança alimentar no nordeste brasileiro. Saúde
e nutrição. Transição demográfica. A iniciativa privada na promoção da SAN.
110
Bibliografia
Básica:
A NOVA geografia da fome e da pobreza. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004.
124 p.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão
ou aço. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2005. 318 p.
OLIVEIRA, José Eduardo Dutra de; MARCHINI, Julio Sérgio. Ciências
nutricionais: aprendendo a aprender. 2. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2008. 760p.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Epidemiologia e
saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
Complementar:
ANGELIS, RC. Fome oculta: bases fisiológicas para reduzir seus riscos através
da alimentação. São Paulo: Atheneu, 2000.
FIGIOLI, D; NASSER, L.A. Educação nutricional na infância e adolescência. São
Paulo: RCN, 2006.
MALUF, Renato Sérgio. Segurança alimentar e nutricional. 3. ed. Petropolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 174 p.
Sociologia Aplicada 32h Ementa: A alimentação como atividade geradora de sociabilidade: principais
à Gastronomia correntes sócio-antropológicas e suas relações com o “fato alimentar”:
estruturalismo, funcionalismo, culturalismo. A internacionalização da
alimentação e os particularismos locais. A industrialização e a reconstrução
social dos alimentos. Modernidade, padrões estéticos e medicalização da
alimentação cotidiana. Saúde pública, mídia e campanhas nutricionais.
Bibliografia
Básica:
CÂMARA CASCUDO, LUIS (2004) História da Alimentação no Brasil, Global
Ed. São Paulo, 3ª edição
FREYRE, GILBERTO (2007) Açúcar – uma sociologia do doce, com receitas de
bolos e doces do nordeste do Brasil, Ed. Global, São Paulo, 5ª edição.
DA MATTA, ROBERTO (2001) O que faz o Brasil Brasil Ed. Rocco, Rio de
Janeiro.
LARAIA, Roque de Barros (2006) Cultura – Um Conceito Antropológico,
Ed.Jorge Zahar, Rio de Janeiro.
Complementar:
LEVY STRAUSS, CLAUDE (2006) A Origem dos Modos à Mesa, Ed. Cosac-Naify,
São Paulo.
McKEITH, GILLIAN, (2005) Você é o que você come: o bem estar através da
culinária saudável, Ed. Alegro, Rio de Janeiro – 7ª ed.
MINTZ, SIDNEY W. (2001) Comida e Antropologia – Uma Breve Revisão, in
Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 16, n° 47.
OLIVEIRA, PERSIO SANTOS (2003) Introdução à Sociologia, Ed. Ática, São
Paulo.
POULAIN, Jean-Pierre (2004), Sociologias da Alimentação, Ed.UFSC,
Florianópolis
SOUTO MAIOR, MÁRIO (2204) Alimentação e Folclore, Ed. Massangana, Recife
STURMER, JOSELAINE (2002) Comida – Um Santo Remédio, Ed. Vozes,
Petrópolis, RJ, 2ª ed.
Panificação 16h Ementa: A fermentação rápida e seus princípios; A fermentação natural e seus
Avançada princípios; Valor nutricional do pão e produtos panificados; Desenvolvimento
de novos produtos e o mercado consumidor.
Bibliografia
Básica:
KÖVESI, Betty; SIFFERT, Carlos; CREMA, Carole; MARTINOLI, Gabriela. 400g:
Técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia editora Nacional, 2007. 568p.
SEBESS, Paulo. Técnicas de padaria profissional. São Paulo: SENAC, 2010.
319 p. ISBN 9788574582849 (broch.).
GISSLEN, Wayne. Panificação e Confeitaria Profissionais. Le Cordon
Bleu.Editora Manole.Ed. 5. 2011. 770p.
111
Complementar:
FARROW, Joanna; GANDOLFO, Beatriz Versiani dos Anjos; IGUE, Érica
Aparecida Igue; Isabel Cristina Dib Bariani; Pedro Vitor Barnabé Milanesi.
Vivência acadêmica e expectativas de universitários ingressantes e
concluintes. Psico-USF (Impr.) vol.13 no.2 Itatiba July/Dec. 2008.
KOVESI, Betty et al. (). 400 g: técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, c2007. 568 p.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS.
Manual ABERC de práticas de elaboração e serviços de refeições para
coletividades. 9. ed. rev. e atual. São Paulo, 2009.
INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. ServSafe: princípios básicos de segurança
alimentar. Rio de Janeiro, 2000.
KINTON, R.; CESARANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de
alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 1998.
KÖVESI, B. et al. 400g técnicas de cozinha. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2007.
SEBESS, M. G. Técnicas de Cozinha Profissional. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
Tecnologia de 64h Ementa: Bebidas alcoólicas: fermentadas, destiladas, retificadas e obtidas por
bebidas mistura. Bebidas não alcoólicas: estimulantes, funcionais, isotônicas e
refrigerantes.
Bibliografia
Básica:
Complementar:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. de A. Alimentos e bebidas produzidos
por fermentação. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1983.
VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. Vol. 1. São
Paulo, SP: Blucher, 2010.
VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. Vol. 2.
São Paulo, SP: Blucher, 2010.
113
Básica:
Complementar:
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, María Isabel. Tecnología
de los alimentos: Volume II Alimentos de origen animal. Madri; Espanha:
Editorial Sintesis, [2005?]. 2v. ISBN 97884477385769 (broch.).
Tecnologia de 64h Ementa:
cereais e Moagem de cereais. Controle de qualidade de grãos e farinhas. Aspectos
derivados básicos do processamento de cereais e seus derivados. Produtos obtidos a
partir do trigo, milho, arroz, aveia, centeio, cevada, sorgo e pseudocereais.
Bibliografia
Básica:
AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS. Approved methods of the
American Association of Cereal Chemists. 8a ed. St. Paul: AACC, 1983.
BIOTECNOLOGIA industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. CAUVAIN,
S. P.; YOUNG, L. S. Technology of breadmaking. 2a ed. New York: Springer,
2007.
GUTKOSKI, L. C.; PEDÓ, I. Aveia: composição química, valor nutricional e
processamento. São Paulo: Varela, 2000. 191p
SLUIMER, P. Principles of breadmaking: functionality of raw materials and
process steps. St. Paul: American Association of Cereal Chemists, 2005.
Complementar:
BASTOS, M.S.R. (org) Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos
alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Banco do Nordeste,
2008. 438p.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e
Prática. 2ª edição. Artmed. Porto Alegre. 2006. 602 p.
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
Tecnologia de 64h Ementa: Aspectos teóricos e práticos do processamento de frutos e hortaliças:
frutos e hortaliças conservas, geleias, doces e desidratados. Legislação.
Bibliografia
Básica:
SILVA, C. A. B; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos
agroindustriais:
produtos de origem vegetal. Vol. 2. Viçosa: Agrolivros UFV, 2003. HUI, Y. H.;
GHAZALA, S.; GRAHAM, D. M.; MURRELL, K. D.; NIP, W-K. Handbook of
vegetable preservation and processing. Food science and technology. Vol. 1.
2003.
NIRMAL K. S.; HUI, Y. H.; EVRANUZ, E. Ö.; SIDDIQ, M.; AHMED, J. Handbook of
vegetables and vegetable processing. John Wiley & Sons, 2010.
Hui, Y. H. Handbook of fruits and fruit processing. Wiley India Pvt. Limited,
114
2008.
Complementar:
BASTOS, M.S.R. (org) Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança
dos
alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Banco do Nordeste,
2008. 438p.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e
Prática. 2ª edição. Artmed. Porto Alegre. 2006. 602 p.
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
Tecnologia de leite 64h Ementa: Aspectos teóricos e práticos do processamento do leite: Leites de
e derivados consumo, leites fermentados, Queijos, Manteiga e outros derivados lácteos.
Aproveitamento do soro em produtos lácteos.
Bibliografia
Básica:
BRITZ, T. J.; ROBINSON, R. K. Advanced dairy science and technology. Oxford,
UK: Blackwell Publishing, 2008.
DEMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos
Fennema. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2010.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – princípios e
prática. 2ª ed. São Paulo: Artmed, 2006.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem
animal. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2005.
WALSTRA, P.; WOUTERS, J. T. M.; GEURTS, T. J. Dairy science and technology.
2a ed. Boca Raton: CRC Press/Taylor & Francis, 2006
Complementar:
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
BASTOS, M.S.R. (org) Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos
alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Banco do Nordeste,
2008. 438p.
RAHMAN, M. S. Handbook of Food Preservation. Marcel Dekker Inc. New York,
NY. USA. 1999. 797p.
ZEUTHEN, P.; BOGH-SORENSEN, L. Food Preservation Techniques. Woodhead
Publishing Limited, Cambridge. England. 2003. 567p.
Tecnologia de 64 Ementa: Aspectos básicos e tecnológicos do processamento de óleos vegetais
Óleos e Gorduras comestíveis. Natureza e
composição nutricional de óleos e gorduras.
Bibliografia
Básica
BIOTECNOLOGIA industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. GUNSTONE.
F. Vegetable oils in food technology: composition, properties and uses.
Blackwell Publishing Ltd. 2011.
HAMM, W.; HAMILTON, R. J.; CALLIAUW, G. Edible oil processing. 2a ed.
WileyBlackwell, 2013. 350p. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=
R6BrfKyKJMC&printsec=frontcover&dq=Edible+Oil+Processing&hl
LIMA, U. de A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria
de alimentos. São Paulo: Varela, 1998
Complementar:
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
BASTOS, M.S.R. (org) Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos
alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical: Banco do Nordeste,
2008. 438p.
115
Básica:
Complementar:
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da.; FRIAS, Jenifer Ribeiro
Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel,
c2008. 511 p. ISBN 9788521313823 (broch.).
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e
Prática. 2ª edição. Artmed. Porto Alegre. 2006. 602 p.
ORDÓNEZ. JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e
processos, Porto Alegre: Artmed, v. 1, 2005. 294p.
Inglês técnico 32h Ementa:
Habilidades e estratégias de leitura. Aspectos da linguística textual e da análise
do discurso. Sistemas morfo-lexical, sintático, semântico e retórico da língua
inglesa.
Bibliografia
Básica:
Apostilas elaboradas pelos professores de inglês técnico, das quais contam textos
retirados de diversas fontes, como jornais, revistas, etc., a partir dos quais são
elaboradas atividades para o treinamento de estratégias e leituras e desenvolvimento
de habilidades leitoras.
Complementar:
GRENALL, Simon. Effective Reading. Cambrindge: Cambrindge University. Press, 1986.
GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. 4a ed., São Paulo, 1995. KLEIMAN,
Ângela. Leitura – Ensino e Pesquisa. 2a ed., São Paulo, 1989. KOCK, Ingedore
Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo, Contexto, 1997.
. A Coesão Textual. 7a ed., São Paulo, Contexto, 1997. KOCK,
Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. 4a ed., São Paulo, Cortez,
1995.
. A Coerência Textual. 7a ed., São Paulo, Contexto, 1996.
116
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
cada função e papel e, até, através de estudos comparativos entre outros cursos
afins. Portanto, o acompanhamento das ações do Projeto Pedagógico do Curso é a
maneira mais ampla e pertinente na avaliação de sua atuação.
A proposta de acompanhamento e de avaliação deverá ser idealizada a partir
da realidade no espaço de atuação: sala de aula, estágios, seminários, atividades
complementares, defesas e apresentações de trabalhos de término de curso,
práticas, nas relações entre docentes, discentes e técnicos.
Os meios e instrumentos serão variados, tais como: questionários,
entrevistas, auto avaliações, análises de representações, análise de momentos de
culminâncias e de apresentações de trabalhos, seminários de avaliação, dados
estatísticos e a avaliação institucional.
Ressaltando que o instrumento usado será um elemento de mensuração de
ações e de correção dos rumos a serem traçados para o curso. Os estudantes
formandos também realizarão avaliação global do curso e da sua trajetória, sendo
os resultados discutidos no NDE e quando necessário no colegiado, com o propósito
de buscarmos melhorias para a formação discente.
Quanto à periodicidade, deve-se predominar uma avaliação sistemática,
continuada e permanente, de modo que permita a cada final de ciclo avaliativo
visando uma reflexão crítica e autocrítica do desempenho do curso e de seus atores,
estando essas atividades devidamente registradas e documentadas para servir de
suporte para as avaliações subsequentes.
A avaliação institucional da UFC é uma ferramenta que permite essa análise
por meio dos dados obtidos pelos por meio das opiniões dos estudantes e docentes
que preenchem os instrumentos de avaliação elaborados pela CPA da UFC e
disponibilizados no SIGAA ao final de cada semestre. O Núcleo Docente Estruturante
(NDE) auxilia nas discussões para melhorias e ajustes e conduz as decisões para as
modificações ou renovações.
Compreendemos a autoavaliação institucional enquanto processo interno
que permite a reflexão acerca da realidade estudada e que nos exige, a todos os
agentes implicados (discentes, docentes e técnico-administrativos), compromisso
com o conhecimento gerado e com o consequente aprimoramento institucional.
Nesse contexto, para que a Universidade Federal do Ceará (UFC) seja uma
instituição educacional que aprenda consigo mesma deverá, obrigatoriamente,
abrir-se às indagações resultantes da avaliação, isto é, discutir e empregar,
sistematicamente, as informações institucionais oriundas da sistemática avaliativa.
Tal prática possibilitará o nascimento e a consolidação de consciência institucional
122
Docentes:
1. Adriana Camurça Pontes Siqueira (doutora, http://lattes.cnpq.br/3517937068506891);
2. Alessandra Pinheiro de Goes Carneiro (doutora, http://lattes.cnpq.br/8320531081539501)
3. Ana Erbênia Pereira Mendes (doutora, http://lattes.cnpq.br/2097424537744563)
4. Diana Valesca Carvalho (doutora, http://lattes.cnpq.br/1188797674818591)
5. Eveline de Alencar Costa (doutora, http://lattes.cnpq.br/8096214145275541)
6. Hermano José Maia Campos Filho (especialista, http://lattes.cnpq.br/5549646701227729)
7. Leopoldo Gondim Neto (mestre, http://lattes.cnpq.br/5018410672397881)
8. Matusaila Aragão Macedo (mestre, http://lattes.cnpq.br/7022442760433635)
9. Rafael Queiroz Gurgel do Amaral (especialista, http://lattes.cnpq.br/7246616525196815)
10. Robson Nascimento da Mota (mestre, http://lattes.cnpq.br/4760173844891677)
11. Paulo Henrique Machado de Sousa (doutor, http://lattes.cnpq.br/0755288210417310)
Servidores técnicos-administrativos:
1. Amanda (Técnica em nutrição e dietética)
2. Claudio Frota de Araújo (Copeiro)
3. José Araújo do Nascimento (Cozinheiro)
4. Margarete Xavier de Sousa (Copeira)
5. Natália Viviane Santos de Meneses (Nutricionista)
6. Regina Maria Silva Bastos (Economista Doméstica)
7. Regina Célia da Silva (Cozinheira)
8. Tereza Carlas da Nóbrega Araújo Garcez (Técnica em alimentos e nutrição)
125
6 REFERÊNCIAS
7 ANEXOS
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 3
2 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ................................ 3
3 ESTRUTURA DO ESTÁGIO .............................................................................................. 4
3.1 Escolha do local de estágio .......................................................................................... 4
3.2 Plano de trabalho ........................................................................................................... 5
3.3 Prática profissional ........................................................................................................ 6
3.4 Relatório de estágio ....................................................................................................... 6
4 CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................ 7
5 PARTES ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO E SUAS ATRIBUIÇÕES ........ 7
6 CRITÉRIOS DE MATRÍCULA ........................................................................................... 9
7 AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 9
8 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ..................................................................................... 10
9 CASOS OMISSOS ........................................................................................................... 11
ANEXOS ............................................................................................................................. 12
3
1 APRESENTAÇÃO
3 ESTRUTURA DO ESTÁGIO
1. Introdução;
2. Fundamentação teórica;
3. Descrição do local onde foi realizado o estágio;
4. Atividades desenvolvidas;
5. Reflexão crítica do estágio realizado, destacando as dificuldades
encontradas, as contribuições do estagiário para o local, e a relação do
estágio com o curso de Bacharelado em Gastronomia;
6. Considerações finais;
7. Referências;
8. Anexos.
O aluno deverá apresentar seu relatório de atividades para uma banca
formada pelos professores que compõem a comissão de estágio e pelo supervisor
do local de estágio. Essa apresentação será um momento de compartilhamento de
experiências entre docentes e discentes e de diálogo com os locais de estágio, além
de ser um momento de reflexão crítica das atividades realizadas.
6 CRITÉRIOS DE MATRÍCULA
O aluno não poderá acumular o estágio com outra bolsa da UFC, conforme Art. 7º
da Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.
7 AVALIAÇÃO
Geral da UFC (2015). Caso o aluno não consiga atingir a média mínima ou a
frequência, o mesmo estará reprovado e deverá se matricular novamente no
componente curricular de Estágio Supervisionado Obrigatório.
8 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
9 CASOS OMISSOS
ANEXOS
Convênio firmado, em regra, terá vigência pelo período de 5 (cinco) anos, contados a partir da
data de abertura do procedimento de convênio na Agência de Estágios.
O início da vigência do estágio, ou seja, a data de início das atividades prevista no Termo de
Compromisso não poderá ser anterior à data de celebração do Convênio.
Observações:
1. O subscritor do Termo de Convênio deverá estar apto a representar a instituição interessada,
capacidade esta de representação averiguável por meio do Contrato Social/Estatuto. Caso não seja
possível a confirmação dos poderes de representação por meio do Contrato Social/Estatuto, deve
ser anexada uma procuração conferindo poderes ao representante para efetuar a subscrição.
2. A assinatura deve ser original (não aceitamos cópias ou assinaturas digitalizadas).
3. Não serão recebidas solicitações de convênio com documentação incompleta.
4. As cópias impressas do termo de convênio de estágio deverão ser entregues na: Avenida da
Universidade, 2853, CEP 60.020-181, Pró-Reitoria de Extensão, Agência de Estágios.
14
Qualificação da Convenente
Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31
Endereço: Avenida da Universidade, 2853, Benfica CEP: 60.020-120
Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413
Responsável: Profa. Dra. Márcia Maria Tavares Machado Função: Pró-Reitora de Extensão
Qualificação da Conveniada
Razão Social:
Endereço: Bairro:
CNPJ: CEP:
Cidade/UF: Fone/Fax:
E-mail:
Representante legal: Cargo:
1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Resolução CEPE nº 32, de 30 de
outubro de 2009 e Portaria 123/2018/GR/UFC, de 31 de agosto de 2018.
2. Do Objetivo do Estágio:
CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e a Conveniada; proporcionar estágio supervisionado, nas modalidades de estágio
obrigatório e não obrigatório aos alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
Federal do Ceará e propiciar oportunidade para aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades
significativas para a formação do estagiário
i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;
j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de Compromisso, informar
através de rescisão a data do encerramento do estágio;
k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;
l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;
m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a substituição de
estagiários, nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da ocorrência à Convenente.
n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do
estágio, exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso,
termos aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos
servidores da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para
representar a instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.
CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data
da sua assinatura.
CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de
qualquer de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material
ou formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.
CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.
CLAÚSULA SÉTIMA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato do presente
convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de sua assinatura.
CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.
a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins de concessão
de estágio;
b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do estudante, através de
experiência prática que lhe proporcione uma visão real das situações, das rotinas e dos
procedimentos adequados de trabalho. Com vistas a atingir essa finalidade e a garantir a integridade
e a segurança de trabalho dos seus alunos, a UFC celebra convênio de concessão de estágio com os
entes públicos e privados que tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em
consonância com os Arts. 6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30
de outubro de 2009;
c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de graduação da UFC,
para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas, realizem atividades de
aprendizagem social (ligadas à dimensão das relações sociais de trabalho), profissional e cultural
compatíveis com seus respectivos currículos e horários escolares, respeitando as disposições da Lei
e da Resolução supramencionadas;
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o
repasse de recursos financeiros.
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam
todos os efeitos legais.
Fortaleza – CE, ______ de ______________________ de _______.
_____________________________ ________________________________
Representante da Conveniada Representante da Convenente (UFC)
Carimbo e Assinatura
16
_________________________________________
(NOME)
(carimbo)
17
1. Sempre que contratar um estagiário, a concedente da vaga deverá celebrar o Termo de Compromisso de Estágio - TCE (art.
3, inciso II da Lei 11.788/2008);
2. Os modelos de termos de compromisso próprios da UFC, tanto para estágios obrigatórios quanto não obrigatórios, estão
disponíveis em nosso site: estágios.ufc.br (utilize o navegador mozilla Firefox) Caso possua modelo próprio de TCE, a
concedente poderá utilizá-lo, desde que constante todas as cláusulas e informações essenciais.
3. Estão disponíveis ainda no site diversos modelos de documentos da UFC, tais como aditivo ao TCE, relatório de atividades e
rescisão;
4. A concedente deverá indicar supervisor com formação ou experiência prática na área do estagiário, este que poderá
supervisionar até 10 (dez) estagiários (art. 9°, inciso III da Lei 11.788/2008);
5. Os TCEs devem ser emitidos em 3 (três) vias, que devem ser rubricadas em todas as páginas e não apresentar rasuras ou
uso de corretivo;
6. Todas as páginas dos documentos devem ser rubricadas e, nos campos destinados às assinaturas, devem ser apostas
assinaturas originais, não sendo aceitas cópias ou assinaturas digitalizadas;
7. Lembre-se de solicitar declaração de matrícula ao estudante para certificar-se que os horários pactuados para o estágio e
registrados no TCE não coincidam com as disciplinas matriculadas;
8. A carga horária máxima de estágio é de até 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais (art. 10, inciso II da Lei
11.788/2008);
9. No caso do estágio obrigatório, o estudante deverá, necessariamente, estar matriculado em disciplina/atividade de estágio
supervisionado, estando a vigência do TCE inserida no período do semestre letivo em que o estudante cursa a referido
estágio supervisionado;
10. Já no caso do estágio não obrigatório, a vigência do TCE poderá ser de até 2 (dois) anos (art. 11 da Lei 11.788/2008);
11. Tratando-se de estágio não obrigatório, é compulsória a concessão de contraprestação, de auxílio transporte, bem como a
contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário (art. 12 e art. 9°, inciso IV da Lei 11.788/2008);
12. O estagiário terá direito a redução pela metade de carga horária nos dias de avaliação de aprendizagem (art. 10, § 2° da Lei
11.788/2008);
13. Deve ser garantido ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um) ano, o recesso remunerado de
30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente nas férias escolares. Nos casos da duração do estágio ser inferior a 1 (um) ano,
o recesso deve ser concedido de forma proporcional (art.13, § 1° e 2° da Lei 11.788/2008);
14. Com periodicidade mínima de 6 (seis) meses de estágio, a concedente e o estagiário deverão elaborar e enviar relatório de
atividades à Agência de Estágios da UFC (art. 9°, inciso VII da Lei 11.788/2008);
15. O TCE firmado entre a concedente e o estudante deverá ser apresentado a um professor orientador do curso de graduação do
aluno para apreciação do plano de atividades constante no termo. Após a análise, o professor orientador assinará o termo
atestando a compatibilidade das atividades previstas com o projeto do curso.
16. O TCE já devidamente assinado (concedente, estagiário e professor orientador) deverá ser apresentado à Agência de Estágios
da UFC, antes do início das atividades, para homologação e registro.
17. Excepcionalmente, será aceita, dentro do prazo de até 1 (um) mês contado do início das atividades, a apresentação dos TCEs e
aditivos à Agência de Estágios da UFC. Documentos apresentados fora do prazo previsto não serão registrados e assinados.
18. Recomenda-se que o TCE seja apresentado à Agência com celeridade, visto que, averiguada a necessidade de correção de
algum dado ou cláusula do documento, a retificação e a entrega da versão final deverão ser realizadas ainda no prazo de 1 (um)
mês acima mencionado.
19. Todos os termos de compromisso, sejam eles de estágio obrigatório ou não obrigatório, deverão ser assinados pela
Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas seus servidores têm competência para representar a Universidade
Federal do Ceará na celebração de contratos de estágio, aditivos, rescisões e demais documentos pertinentes à relação
de estágio. A assinatura do professor orientador, portanto, não substitui a da Agência de Estágios.
Ainda tem dúvidas? Estamos à disposição para atender nossos parceiros nos seguintes canais de comunicação: E-mail:
agenciaestagiosufc@gmail.com; Telefone: (85) 33667413; Whatsapp: (85) 96460170
18
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, observando o disposto na Lei nº 11.788 de
25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, na Portaria nº 123/2018/GR-UFC, no Termo de Convênio já firmado
entre a Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a oportunizar
experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado e com frequência regular no curso de graduação
em que está matriculado na UFC, em conformidade com o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788/2008.
CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante a integração entre teoria e prática, a
partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao aprimoramento profissional e pessoal e
obedecendo ao Plano de Atividades elaborado acima.
Parágrafo único: As atividades de estágio devem ser compatíveis com o currículo e com os horários escolares do
ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7 o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA TERCEIRA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:
a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do semestre letivo no qual o
estudante está matriculado na disciplina de estágio obrigatório, devendo qualquer necessidade excepcional de extensão ser
devidamente justificada pelo (a) coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida disciplina;
c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme o art.
10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim
de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2 o, da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;
20
e) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à Concedente os dias em
que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração de Realização de Avaliação Acadêmica
expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;
f) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente matriculados e que estão
realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto, o ESTAGIÁRIO parte deste Termo, durante a
vigência do compromisso de estágio;
g) O presente termo deve ser registrado na Agência de Estágios da UFC antes do início das atividades ou em até 1(um)
mês, a contar da data constante no documento para a vigência inicial, conforme Portaria 123/2018/GR-UFC.
CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:
a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de atividades
constante neste Termo, devendo apresentar ao Professor Orientador da UFC, ao final do semestre letivo do estágio
obrigatório ou a cada período de 6 (seis) meses, nos casos em que o estágio supervisionado tenha duração superior ao
semestre letivo, o relatório das atividades desenvolvidas;
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados, respectivamente, pela
UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;
c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à UNIDADE
CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que suas obrigações acadêmicas e a falta de pertinência das atividades
com a qualificação profissional pretendida serão consideradas motivos justos para a rescisão;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e entregar termo
de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a ocorrência das
seguintes hipóteses:
a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no plano acima elaborado;
c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os danos
decorrentes.
CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º, caput e § 2º,
e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE CONCEDENTE
caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária,
conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a anuência das
partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes sobre o
assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03
(três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.
DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade administrativa, cível e
penal.
___________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios UFC;
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da Agência
de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo deve ser registrado na Agência de Estágios antes do início das atividades ou em até 1(um)
mês, a contar da data constante no termo para a vigência inicial, conforme Portaria nº 123/2018/GR-
UFC.
21
INSTRUÇÕES:
1. A avaliação é composta por 10 itens.
2. Em cada item atribua notas no intervalo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
3. A nota final do aluno será representada pela média aritmética das notas atribuídas
por item.
NOTAS
ITENS AVALIADOS (0-10,0)
1. O estagiário foi assíduo e pontual durante a realização do estágio?
2. O estagiário demonstrou atitudes éticas nas atividades desenvolvidas e nas
relações pessoais, mantendo sigilo sobre fatos e informações privativas do local de
estágio?
3. O estagiário demonstrou iniciativa e interesse no desenvolvimento das atividades?
4. O estagiário demonstrou controle emocional na realização das atividades e nas
relações pessoais?
5. O estagiário atendeu com civilidade funcionários, clientes e profissionais durante o
estágio?
6. O estagiário demonstrou espírito cooperativo no desenvolvimento das atividades?
7. O estagiário respeitou a hierarquia técnico-administrativa em suas atividades
desenvolvidas?
8. O estagiário realizou todas as atividades solicitadas no campo de estagio com
responsabilidade e presteza?
9. O estagiário apresentou domínio de conhecimentos e capacidade de
sistematização de idéias na condução das atividades desenvolvidas?
10. O estagiário apresentou capacidade de aplicação teórico/prática?
NOTA FINAL
________________________________
Assinatura do Supervisor de Estágio
___________________________________
Assinatura do Orientador de Estágio
22
TERMO DE ACEITE
Eu, __________________________________________________________,
Professor(a) do Colegiado do Curso de Bacharelado de Gastronomia do
Instituto de Cultura e Arte (ICA), ACEITO orientar o(a) aluno(a)
_______________________________________________________,matrícula
_______________, na atividade de Estágio Curricular Supervisionado, durante
o semestre_______, a ser realizado em
__________________________________________ (local do estágio) .
___________________________________________
Assinatura do Professor Orientador
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu,_______________________________________________________,Profes
sor(a) do Colegiado do Curso de Bacharelado de Gastronomia do Instituto de
Cultura e Arte (ICA), ACEITO que o(a) aluno
(a)_____________________________________________________________,
matrícula_______________, desenvolva sua atividade de Estágio Obrigatório
Supervisionado________ no projeto __________________________________
ou na disciplina _______________________________ durante o
semestre__________, assumindo a responsabilidade pela supervisão das
atividades.
_________________________________________________
Assinatura do Professor (a)
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus
educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do
curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário
escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3
(três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será incorporado ao
termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o
desempenho do estudante.
Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados
convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo
compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que
tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a
instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de
compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3o desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal,
devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e
não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de
educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do
ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas
semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de
ensino.
§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou
finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à
metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do
estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2
(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu
representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da
instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o
desta Lei como representante de qualquer das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das
entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de
estagiários.
§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de
trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio.
§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos,
os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo
resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de
nível médio profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez
por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei
apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
......................................................................
......................................................................
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a
seguinte redação:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
RESOLVE:
a) objetivos;
b) atividades previstas;
e) horário do estágio;
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
GABINETE DO REITOR
RESOLVE:
Art. 1º Os termos de compromisso de estágio e os seus respec vos adi vos, sejam
obrigatórios ou não obrigatórios, devem ser apresentados à Agência de Estágios da UFC antes de
iniciadas as a vidades de estágio.
§1º Excepcionalmente, serão aceitos, caso estejam de acordo com toda a norma va de
estágios aplicável, os documentos referidos no caput, dentro de um prazo de 1 mês, a contar da data
prevista no termo para o início das a vidades;
§2º Eventual erro, de qualquer natureza, como desrespeito às normas de estágio ou
incorreção na digitação ou na escrita, não suspenderão ou interromperão o prazo previsto no §1º,
salvo hipótese de erro exclusivo da Agência de Estágios;
§3º Na hipótese de o término do prazo de 1 mês ocorrer em dia não ú l, considerado
como tal os dias em que a Agência de Estágios não atende o alunato, a data fim do prazo será
prorrogada até o próximo dia ú l subsequente;
§4º Os termos de estágio provenientes dos campi da UFC de outros municípios serão
avaliados conforme a razoabilidade, tendo como base a práxis administra va e as limitações da
própria Universidade Federal do Ceará.
Art. 2º Assinatura de professor-orientador não subs tui, em nenhuma hipótese, salvo
nos casos expressamente previstos, a dos servidores competentes da Agência de Estágios, nos termos
da alínea “g” do art. 7º da Resolução Nº 32/2009 do CEPE.
1 of 3 12/09/2018 14:45
SEI/UFC - 0356275 - GABINETE DO REITOR: PORTARIA https://sei.ufc.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web...
Art. 3º As hipóteses de caso fortuito e de força maior serão analisados pela Agência de
Estágios mediante procedimento administra vo sico simplificado, que será iniciado por
requerimento do Aluno, do Agente de Integração ou da Concedente da vaga, em conjunto ou
separadamente, em que se explicará as razões do atraso, devendo-se comprová-las devidamente,
mediante documentos idôneos, que tenham o condão de isentar a UFC de qualquer responsabilidade
pelo fato ocorrido.
§1º As razões do requerimento serão julgadas pela Comissão Jurídica de Estágios, por
maioria rela va de seus membros, em um prazo de 10 dias úteis, a par r da data de recebimento do
requerimento na Agência de Estágios, conforme a razoabilidade e a proporcionalidade administra vas
e os demais princípios basilares do Direito.
§2º O requerimento será preliminarmente indeferido se:
§3º Os vícios constantes dos incisos I, II, III, IV do §2º deste Ar go, uma vez constatados
pela Agência de Estágios, deverão, sob pena de indeferimento do pleito, ser sanados dentro de um
prazo de 3 dias úteis, a contar do dia de comunicação, por telefone, e-mail, whatsapp ou outro meio
ins tucional da Agência de Estágio, pelo interessado.
§4º O deferimento do pedido do interessado acarretará assinatura do contrato de
estágio pelo servidor designado pela Comissão a que se refere o §1º deste ar go.
§5º O indeferimento do pedido do interessado acarretará a não assinatura, pela
Agência de Estágios, do respec vo termo de compromisso.
Art. 4º É possível a acumulação de estágios entre si, sejam eles obrigatórios, não
obrigatórios ou obrigatórios e não obrigatórios, para o mesmo aluno, respeitados, em todos os casos
de cúmulo, simultaneamente, os seguintes requisitos:
I. - a soma das cargas horárias semanais de todos os estágios vigentes não deverá ultrapassar, em qualquer
hipótese, 30 horas semanais;
II. - a soma das cargas horárias diárias de todos os estágios vigentes não deverá ultrapassar, em qualquer
hipótese, 6 horas diárias
2 of 3 12/09/2018 14:45
SEI/UFC - 0356275 - GABINETE DO REITOR: PORTARIA https://sei.ufc.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web...
3 of 3 12/09/2018 14:45
ANEXO I: REGIMENTO GERAL DA UFC/2015
REGIMENTO GERAL
1
NOVEMBRO – 2015
REGIMENTO GERAL
2
Art. 1o O presente Regimento Geral, complementando e incorporando-se a seu
Estatuto, disciplina a organização e funcionamento dos diversos órgãos e serviços da Universidade
Federal do Ceará, entidade pública, com sede e foro em Fortaleza - Ceará, categorizada como
autarquia educacional em regime especial. (Nova redação dada pelo Provimento no 3/CONSUNI, de 26 de
novembro de 2014)
TÍTULO I
DA ADMINISTRAÇÃO
SUBTÍTULO I
CAPÍTULO I
ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
a) eleger o seu chefe e seu subchefe, bem como 01 (um) representante e seu
suplente junto ao correspondente Conselho de Centro ou Conselho Departamental;
5
b) aprovar o seu plano de trabalho e atribuir encargos de ensino, pesquisa e
extensão ao pessoal docente que o integre, segundo sua capacidade e suas especializações;
k) decidir, por 2/3 (dois terços) de seus membros, sobre medidas disciplinares de
6
d) elaborar, ouvidos os departamentos interessados, as listas de oferta para o
curso;
p) opinar sobre qualquer assunto de ordem didática que lhe seja submetido pelo
7
q) exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou
implícita, no âmbito de sua competência.
o
§ 1 As propostas de alterações a que se referem às letras b, j e k deste artigo
deverão ser encaminhadas à Reitoria, com antecedência mínima de 06 (seis) meses de sua
vigência.
o
§ 2 Além das atribuições constantes deste artigo, o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão baixará normas complementares disciplinando atribuições específicas das
coordenações de pós-graduação.
o
Art. 6 Compete a cada Conselho de Centro ou Conselho Departamental:
b) indicar 06 (seis) nomes que deverão integrar a lista sêxtupla a ser apresentada
ao Reitor, até 04 (quatro) meses depois de sua posse, para escolha e nomeação do Diretor e do
Vice-Diretor do respectivo Centro ou Faculdade;
d) exercer todas as atribuições que lhe sejam conferidas por este Regimento
Geral, em matéria de pessoal docente, discente e técnico-administrativo;
SEÇÃO II
9
o
Art. 8 As competências do Conselho Universitário, do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão e do Conselho de Curadores serão exercidas na forma do Estatuto.
CAPÍTULO II
seus membros.
Art. 15. Sempre que esteja presente à reunião de qualquer colegiado deliberativo
da Universidade, o Reitor assumirá a presidência dos trabalhos.
Art. 16. As deliberações dos colegiados serão tomadas por maioria de votos dos
membros presentes, a partir do mínimo fixado no art. 11, respeitados os casos em que
expressamente se exija número mais alto de votos.
o
§ 1 A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma
sempre que uma das outras não seja requerida, nem esteja expressamente prevista.
o
§ 2 Além do seu voto, o presidente de colegiado deliberativo terá, também, nos
casos de empate, o voto de qualidade.
10
o
§ 3 Excetuada a hipótese do parágrafo anterior, os membros dos colegiados
terão direito apenas a 01 (um) voto nas deliberações, mesmo quando a eles pertençam sob dupla
condição.
Art. 17. De cada reunião de colegiado deliberativo lavrar-se-á ata assinada pelo
Secretário, que será lida na reunião seguinte e, após aprovada, subscrita pelo presidente e demais
membros presentes.
Art. 18. Além das aprovações, autorizações, homologações e atos outros, comuns
a todos os colegiados, que, registrados em ata, se resolvam em anotações, despachos e
comunicações de Secretaria, as decisões do Conselho Universitário e do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão poderão, conforme a sua natureza, revestir a forma de Resoluções ou de
Provimentos a serem baixados pelo Reitor.
Parágrafo único. A rejeição do veto do Reitor por 2/3 (dois terços) dos membros
do colegiado competente importará em aprovação definitiva da deliberação impugnada.
Art. 20. Das decisões de colegiado deliberativo caberá recurso para o colegiado
imediatamente superior, obedecida a seguinte ordem:
Art. 21. O prazo para apresentação dos recursos previstos no artigo anterior, será
de 07 (sete) dias, nos casos das letras a, b, c e d, e de 15 (quinze) dias, no caso da letra e, contado a
partir da data do conhecimento, pelo interessado, da decisão objeto do recurso.
o
Art. 22. Os regimentos específicos, de que trata a letra c do art. 3 do Estatuto,
11
complementarão as disposições deste capítulo.
SUBTÍTULO II
CAPÍTULO I
CENTROS E FACULDADES
Departamental;
Reitor nos casos em que as penalidades devam ser por ele aplicadas;
Extensão;
f) assinar, na forma dos artigos 135 e 136 deste Regimento Geral, os certificados
dos cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os de disciplinas isoladas, de
responsabilidade do Departamento;
13
j) apresentar ao Diretor do Centro ou Faculdade, no fim de cada período letivo, o
relatório das atividades departamentais, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência
do ensino, da pesquisa e da extensão;
didáticas a serem desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e o
plano de ensino das disciplinas;
Art. 29. Em cada Centro ou Faculdade haverá uma secretaria e, para efeito
executivo das atividades didáticas de seus cursos, um setor de controle acadêmico, subordinado
diretamente à respectiva Diretoria, o qual se relacionará, a um tempo, com os departamentos, com
as coordenações de curso e com o Departamento de Ensino de Graduação.
o
§ 1 O titular da secretaria será designado pelo Reitor, por indicação do Diretor
respectivo.
o
§ 2 A secretaria de cada Centro ou Faculdade disporá de uma seção de
expediente, a ser chefiada por servidor designado pelo Reitor, igualmente por indicação do Diretor
do Centro ou Faculdade.
o
§ 3 Para efeito de integração das Coordenações de Curso ao nível dos Centros e
Faculdades, haverá em cada um destes órgãos um supervisor designado pelo Reitor por indicação
do Diretor respectivo, e ao qual ficará subordinado o setor de controle acadêmico.
CAPÍTULO II
REITORIA
Art. 31. A Reitoria, órgão superior executivo da Universidade, será exercida pelo
Reitor, na forma do Estatuto.
c) velar pela ordem e eficiência dos trabalhos, representando ao Reitor nos casos
de indisciplina;
aplicáveis;
Art. 34. Em cada Órgão Suplementar haverá uma Seção de Expediente, cujo
titular será designado pelo Reitor, mediante indicação do respectivo Diretor.
Art. 35. O pessoal necessário aos diversos órgãos e serviços será especificado no
Regimento da Reitoria, o qual complementará as disposições deste capítulo.
TÍTULO II
DO REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO
SUBTÍTULO I
DO ENSINO
CAPÍTULO I
CURSOS
SEÇÃO I
CURSOS DE GRADUAÇÃO
Art. 36. Além de cursos de graduação de duração plena, poderão, para atender às
necessidades do mercado de trabalho, ser organizados cursos de curta duração, destinados a
proporcionar habilitação intermediária de grau superior.
Art. 37. Para efeito do que dispõe o artigo anterior, entendem-se como de curta
duração os cursos e habilitações para os quais se exija, de acordo com o disposto no art. 64, a
integralização de número de créditos não inferior a 80 (oitenta), nem superior a 120 (cento e vinte),
salvo disposição em contrário em currículo mínimo fixado pelo Conselho Nacional de Educação.
16
Art. 38. Os cursos de graduação terão como objetivo a formação básica e
profissional do aluno, desenvolvida em dois ciclos integrados de estudos, denominados,
respectivamente, Ciclo Básico e Ciclo Profissional.
Art. 43. Cada Ciclo Profissional terá coordenação própria, organizada na forma
o
dos artigos 40 a 42 do Estatuto da Universidade, dos artigos 5 e 28 deste Regimento e de normas
baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
17
d) por um coordenador de Curso de Licenciatura da UFC, representante de cada
unidade acadêmica que possuir curso de licenciatura, indicados pelo Fórum de Coordenadores;
Universidade.
SEÇÃO II
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Parágrafo único. Por decisão de pelo menos 2/3 (dois terços) de seu colegiado, o
curso de mestrado acadêmico ou profissional pode estabelecer em seu regimento interno o prazo
de conclusão em até 24 (vinte e quatro) meses, mantendo-se o acréscimo máximo permitido. (Nova
redação dada pelo Provimento no 2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014.
Art. 52. O curso de doutorado deverá ser concluído no prazo máximo de 60 (sessenta)
meses, com acréscimo de até 6 (seis) meses, caso seja de interesse do colegiado do programa, a quem cabe
informar da decisão à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. (Nova redação dada pelo Provimento no
2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014.
Parágrafo único. Por decisão de pelo menos 2/3 (dois terços) de seu colegiado, o curso
de doutorado pode estabelecer em seu regimento interno o prazo de conclusão em até 48 (quarenta e oito)
meses, mantendo-se o acréscimo máximo permitido. (Nova redação dada pelo Provimento no 2/CONSUNI, de 7 de
novembro de 2014.
18
SEÇÃO III
Art. 57. Cada curso de pós-graduação lato sensu ou de extensão estará sujeito a
um projeto de curso específico elaborado pelo respectivo professor, ou grupo de professores, e
aprovado pelo órgão a que esteja afeta a sua coordenação. (Nova redação dada pelo Provimento no
2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014.
Art. 58. Os cursos de pós-graduação lato sensu, cujo conteúdo não ultrapasse o
âmbito de uma unidade acadêmica, serão por esta coordenados; os que envolvam mais de uma
unidade acadêmica, serão coordenados pela unidade acadêmica preponderante. (Nova redação dada
pelo Provimento no 2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014.
CAPÍTULO II
CURRÍCULOS E PROGRAMAS
19
§ 3o A Coordenação do curso proporá as disciplinas complementares, ouvidos os
departamentos interessados, para aprovação do Conselho de Centro ou do Conselho
Departamental e homologação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 63. As disciplinas dos cursos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu
serão individualizadas por um código identificador que as antecede. Nova redação dada pelo Provimento
no 2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014).
Art. 66. O Ciclo Básico ficará incorporado, para todos os efeitos de conteúdo e
duração, ao currículo pleno dos cursos de graduação para os quais for estabelecido.
Art. 69. O plano de ensino de cada disciplina será elaborado pelo respectivo
professor, ou grupo de professores, com aprovação pelo departamento em que se inclua a
disciplina e, em seguida, pelo colegiado de coordenação do correspondente ciclo ou curso.
Art. 70. Do plano de ensino constarão, para efeito de sua inclusão nas listas de
ofertas, a que se refere o art. 86, além do enunciado da disciplina, do código e dos pré-requisitos
exigidos, o programa com a ementa ou súmula dos temas nele incluídos, os objetivos pretendidos e
a metodologia a ser utilizada.
Art. 71. Aos programas das disciplinas afins, lecionadas a um mesmo nível,
corresponderá um plano de execução elaborado em conjunto pelos respectivos professores.
CAPÍTULO III
20
ESTÁGIOS
- o de cada
curso;
CAPÍTULO IV
Art. 72. A admissão aos cursos de graduação que se ministrem em duração plena
far-se-á mediante Concurso vestibular, único e unificado, aberto, independentemente de adaptação,
a candidatos que hajam concluído os estudos de ensino médio ou equivalente.
Art. 75. A fixação de vagas para o Concurso Vestibular será determinada pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, mediante proposta do Pró-Reitor de Graduação, ouvidos
os Centros e Faculdades, e as inscrições poderão fazer-se para toda uma área ou diretamente para o
curso pretendido, segundo normas aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
21
curta duração, com as seguintes variantes:
Parágrafo único. A Comissão Permanente, de que trata este artigo, proporá, para
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, normas e instruções complementares ao
processo de realização do Concurso Vestibular.
CAPÍTULO V
MATRÍCULA E TRANSFERÊNCIA
Art. 83. A matrícula nos cursos de graduação, renovável antes de cada período
letivo a cursar, distingue-se em matrícula institucional, que assegura ao candidato a condição de
membro do corpo discente da Universidade, e matrícula curricular, por disciplina, que assegura ao
aluno regular o direito a cumprir determinado currículo para obtenção do diploma correspondente.
o
§ 1 A matrícula institucional far-se-á no Departamento de Ensino de Graduação.
o
§ 2 A matrícula curricular abrangerá uma fase de instrução e orientação e outra
de matrícula propriamente dita e será feita segundo normas do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
22
o
§ 3 Não será permitida a matrícula simultânea em 02 (dois) ou mais cursos de
graduação da Universidade.
o
§4 O z “M í ”
após ter cursado e integralizado todas as disciplinas dos dois primeiros períodos letivos do curso
para o qual ingressou.
o
§ 5 Não será permitida matrícula institucional em mais de 04 (quatro) períodos
letivos.
Art. 84. A matrícula nos cursos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu será
feita de acordo com as normas aprovadas pela Câmara de Pesquisa e Pós-graduação
(CPPG/CEPE). (Nova redação dada pelo Provimento no 2/CONSUNI, de 7 de novembro de 2014).
Art. 85. Não será permitida a matrícula simultânea:
Art. 86. A escolha das várias disciplinas, para efeito de matrícula, dependerá de
sua inclusão na lista de ofertas relativa ao período letivo considerado, a ser aprovada pelo órgão de
coordenação do curso, ouvidos os departamentos interessados.
Art. 89. Após a obtenção da metade dos créditos previstos para o Ciclo Básico
do seu curso, poderá o aluno matricular-se em disciplinas do Ciclo Profissional, na forma do que
dispuser o Anexo I deste Regimento Geral.
Art. 91. A matrícula para prosseguimento de estudos será feita com observância
dos pré-requisitos e demais exigências constantes da lista de ofertas relativa ao período letivo.
Art. 92. Sempre que o número de vagas oferecidas para um curso, ciclo,
habilitação ou disciplina seja inferior ao dos candidatos que as pleiteiem, a matrícula será
precedida de classificação, a fazer-se com base nos seguintes elementos:
Art. 93. Nenhuma matrícula será concedida enquanto o número total de créditos,
que correspondam às disciplinas pleiteadas pelo estudante, não se comportar dentro dos limites
mínimo e máximo de duração fixados para cada Curso ou Ciclo. (Prov. 07/93).
o
§ 1 O número mínimo e máximo de créditos, referente à matrícula em cada
período letivo, será fixado, exclusivamente, no Anexo do respectivo Curso.
o
§ 2 O limite mínimo, estabelecido na forma deste artigo, não será levado em
conta quando as disciplinas pleiteadas sejam as últimas necessárias à conclusão do curso, enquanto
o limite máximo, previsto no referido Anexo, não poderá, em nenhuma hipótese, ser inobservado.
prescrições:
o
§ 1 O aproveitamento de estudos não implica, necessariamente, o
aproveitamento dos pré-requisitos das disciplinas estabelecidas pela UFC. (nova redação dada pela
o
Resolução n 20/CONSUNI, de 20/12/2007).
o
§ 2 Os estudos a que se referem o caput deste artigo deverão corresponder aos planos
de estudos ou às orientações prévias constantes no convênio ou aprovados na coordenação do curso no qual
o estudante estiver matriculado na UFC, para as disciplinas ou equivalentes a serem cursadas na(s)
o
instituição(ões) de educação superior acima especificadas. (nova redação dada pela Resolução n
20/CONSUNI, de 20/12/2007).
o
§ 3 O estudante deve solicitar à Pró-Reitoria de Graduação o aproveitamento de
25
estudos uma única vez por disciplina, requerendo a análise de disciplinas cursadas com aprovação.
o
(nova redação dada pela Resolução n 20/CONSUNI, de 20/12/2007).
o
§ 4 O processo de aproveitamento de estudos será homologado pelo
coordenador do curso em que o estudante está matriculado, cabendo à Pró-Reitoria de Graduação a
verificação e cadastramento das disciplinas devidamente aproveitadas no Histórico Escolar do
estudante. (nova redação dada pela Resolução no 20/CONSUNI, de 20/12/2007).
Art. 98. Será negado o aproveitamento quando o estudo da disciplina não houver
sido concluído ou, se concluído, não atender aos requisitos fixados nos artigos 95 e 96.
Art. 101. Será permitido ao aluno trancar matrícula em uma ou mais disciplinas,
por desistência ocasional de estudos, nos seguintes casos:
letivo;
2. mudança de domicílio;
Art. 104. A Universidade não aceitará transferência direta para o Ciclo Básico,
o o
ou para o último período do Curso, salvo nos casos da exceção prevista nos §§ 1 e 2 do art. 102.
Art. 105. A Universidade igualmente expedirá aos alunos de seus cursos que
assim o requeiram, guias de transferência para outras instituições nacionais ou estrangeiras, com a
documentação necessária.
Art. 106. Será recusada nova matrícula ao aluno que não concluir o Ciclo Básico
27
no prazo máximo de 04 (quatro) períodos letivos e o curso completo de graduação, incluindo o
Ciclo Básico, no prazo máximo fixado, nos anexos deste Regimento, para a integralização do
respectivo currículo.
Parágrafo único. Para efeito no disposto neste artigo, não será computado, no
prazo de integralização de ciclo ou curso, o período correspondente a trancamento de matrícula
feito com observância das disposições deste Regimento Geral, ressalvado o disposto no art. 107.
Parágrafo único. O prazo fixado neste artigo não dispensa o aluno da obrigação
o
prevista no § 4 do art. 101, nem das necessárias adaptações curriculares.
Art. 108. Considerar-se-ão nulas, para todos os efeitos, as matrículas feitas com
inobservância de qualquer das exigências, condições ou restrições constantes da legislação em
vigor, do Estatuto da Universidade, deste Regimento Geral, ou de normas aprovadas
complementarmente pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO VI
Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se
fizer necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência,
ambas eliminatórias por si mesmas.
o
§ 1 Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a
cada disciplina.
o
§ 2 Entende-se por eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos
desenvolvidos em cada disciplina.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em
cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual
ou superior a 07 (sete).
o
§ 1 O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou
superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
o
§ 2 O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será
aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final igual
ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula:
MF = NAF + NAP/n
2
29
o
113, no caput e § 2 do art. 114.
c) média final;
d) frequência.
CAPÍTULO VII
CALENDÁRIO
Art. 118. O ano letivo regular inicia-se em fevereiro e estender-se-á até janeiro
do ano seguinte, não podendo nele as atividades escolares ocuparem menos de 200 (duzentos) dias
de trabalho efetivo, excluindo o tempo reservado a exames finais. (Nova redação dada pelo Provimento no
3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014)
Art. 119. Haverá por ano dois períodos regulares de atividades, cada um dos
quais terá 100 (cem) dias letivos, podendo haver ainda um período especial, a iniciar-se após o
segundo período regular. (Nova redação dada pelo Provimento no 3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014)
o
§ 1 Todas as atividades universitárias poderão ser desenvolvidas nos períodos
especiais, inclusive o ensino das disciplinas que figurem nos currículos dos cursos de graduação e
pós-graduação.
o
§ 2 Os períodos letivos poderão subdividir-se em subperíodos de 60 (sessenta) e
45 (quarenta e cinco) dias, para efeito de programação das várias disciplinas.
30
Art. 120. Anualmente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão baixará o
Calendário Universitário, em cujos limites se elaborarão os calendários dos cursos, a serem
aprovados pelos órgãos a que esteja afeta a sua coordenação.
SUBTÍTULO II
DA PESQUISA
Art. 122. Cada projeto de pesquisa terá um responsável, designado pelo órgão a
que esteja afeta a sua coordenação.
SUBTÍTULO III
DA EXTENSÃO
SUBTÍTULO IV
Art. 133. A outorga dos graus relativos aos cursos de pós-graduação será feita
publicamente, em solenidade presidida pelo Reitor, respeitados os casos especiais de preferência
ou impossibilidade dos diplomados. Nova redação dada pelo Provimento no 2/CONSUNI, de 7 de novembro de
2014).
relativos a:
Art. 136. O título de notório saber será requerido por quem possua alta
qualificação, demonstrada por experiência e desempenho que o coloque em destaque intelectual no
país em sua área de conhecimento, e que tenha realizado trabalhos reconhecidamente relevantes
33
para o saber, na forma do que for regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão/CEPE. (nova redação dada pelo Prov. no 01//2009).
Art. 138. Para outorga dos títulos honoríficos serão observadas as seguintes
prescrições:
TÍTULO III
DOS RECURSOS
SUBTÍTULO I
CAPÍTULO I
SEÇÃO I
DA ADMISSÃO
b) escrita subjetiva;
c) didática;
35
§ 2º As provas indicadas nas alíneas b e c do inciso I e no inciso II integram
obrigatoriamente o concurso, ficando a exclusivo critério do Conselho de Centro ou de Faculdade,
a partir de sugestão do Departamento interessado, ou do Conselho do Campus ou Instituto,
incluir,ou não, as provas indicadas na alínea a, d e e do inciso I deste artigo. (nova redação dada pelo
Prov. nº 1/2013)
II - atividades de ensino;
IV - atividades de extensão;
V - atividades profissionais;
I - o título de doutor; e,
I - prova escrita;
II - prova oral;
36
§ 2º A defesa de memorial, de caráter classificatório, constará de exposição escrita de modo
analítico e crítico pelo candidato contendo sua trajetória profissional, seus principais trabalhos e
relevantes atividades na área de conhecimento objeto do concurso, com base na qual far-se-á a
arguição do candidato pelos membros da Comissão Julgadora. (nova redação dada pelo Prov. nº 1/2013)
Art. 145. Dos atos de Comissão Julgadora nos concursos ou seleção de pessoal
docente somente será admitido recurso, por arguição de nulidade, em qualquer das instâncias
administrativas, sem efeito suspensivo.
§ 1º A nulidade, quando e sempre que declarada, é ato impessoal que tem efeito
erga omnes e ex tunc, vedado o aproveitamento, total ou parcial, de quaisquer provas ou notas do
concurso, além de não gerar direitos em favor de qualquer dos candidatos.
37
VI - avaliação pelos discentes, na forma prevista em normativo da UFC.
o
§ 3 A avaliação de desempenho do docente ocupante de cargo do Plano de
Carreiras e Cargos de Magistério Federal, em estágio probatório, será realizada obedecendo:
1/2013)
em cada nível; e
38
b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e
por objetivo:
extensão;
39
IV - viabilizar o intercâmbio científico e tecnológico.
anos.
SEÇÃO II
REGIME DE TRABALHO
trabalho:
40
§ 2º O regime de 40 (quarenta) horas, com dedicação exclusiva, implica o
impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, com as exceções
previstas na legislação federal, no Estatuto e neste Regimento.
cursos; ou
1/2013)
41
V – bolsa para qualificação docente, paga por agências oficiais de fomento ou
organismos nacionais e internacionais congêneres;
Art. 156. Anualmente, até o final do mês de maio, todos os docentes em regime
de dedicação exclusiva obrigam-se a entregar à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, sob as penas da
lei, declaração da remuneração percebida por atividades profissionais desenvolvidas no ano
anterior.
42
§ 1º Os docentes que não entregarem a declaração no prazo estipulado no caput
serão notificados para fazê-lo no prazo máximo de 30 (trinta) dias, após o que o acréscimo salarial
correspondente ao regime de dedicação exclusiva será suspenso até o efetivo cumprimento da
obrigação.
docentes;
SEÇÃO III
DA REMUNERAÇÃO
Art. 161. Além dos vencimentos, salários e gratificações que lhes sejam devidos
pelo exercício do cargo ou emprego, os membros do corpo docente farão jus às vantagens
decorrentes do regime jurídico em que tenham sido admitidos e mais as seguintes, entre outras:
43
a) diária e ajuda de custo, quando se desloquem de sua sede de trabalho, segundo
os critérios estabelecidos na legislação própria e em normas do Conselho Universitário;
SEÇÃO IV
DO REGIME DISCIPLINAR
a) advertência;
b) repreensão;
c) suspensão;
d) exoneração ou dispensa.
Art. 165. Na aplicação das penas previstas no artigo anterior, serão observadas as
seguintes prescrições:
de reincidência.
44
V - A aplicação de pena de repreensão, suspensão e exoneração ou dispensa
constará obrigatoriamente dos assentamentos do docente.
Art. 170. A cominação das penas disciplinares de que trata esta seção será feita
pelo Diretor, nos casos de advertência e repreensão, e pelo Reitor, nos casos de suspensão e de
exoneração ou dispensa.
SEÇÃO V
SEÇÃO VI
DA REMOÇÃO E TRANSFERÊNCIA
Art. 177. Poderá também ser aceita transferência, para cargo ou função do
mesmo nível da Universidade Federal do Ceará, de professor de outra instituição de ensino
superior mantida pelo Governo Federal, à vista de parecer favorável do departamento interessado,
aprovado pelo Conselho de Centro do respectivo Centro ou Conselho Departamental da respectiva
Faculdade e homologação pelo Conselho Universitário, exigindo-se votação de 2/3 (dois terços)
em qualquer dos três Conselhos, quando se tratar de professor titular.
Art. 178. O ato de transferência será assinado pelos Reitores das duas
Universidades ou, quando a outra instituição for estabelecimento isolado de ensino superior, pelo
Ministro da Educação e do Desporto e pelo Reitor da Universidade Federal do Ceará.
SEÇÃO VII
47
Art. 179. À Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) de que trata o art.
92 do Estatuto da Universidade Federal do Ceará, compete prestar assessoramento ao Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão para a formulação e acompanhamento da política de pessoal docente
de nível superior e de professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). (nova redação
dada pelo Prov. nº 1/2013)
(quatro) anos.
Parágrafo único. Sempre que os membros titulares da CPPD tiverem findos seus
mandatos como diretores ou vice-diretores, antes de concluído o mandato na CPPD, manter-se-ão
no exercício pleno de suas funções até a posse dos novos membros eleitos para evitar a
descontinuidade e prejuízo dos trabalhos da CPPD. (nova redação dada pelo Prov. nº 8/2013)
VIII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelos órgãos
competentes, por leis ou regulamentos.
Art. 186. A CPPD elaborará o seu Regimento Interno, que será aprovado pelo
Conselho Universitário.
SEÇÃO VIII
DA APOSENTADORIA
c) por invalidez.
Parágrafo único. A invalidez, a que se refere a letra c deste artigo, poderá ocorrer
por acidente ou doença consequente do exercício da profissão ou quando estiver o professor
acometido de tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, paralisia
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante,
49
nefropatia grave e estados avançados de Paget.
CAPÍTULO II
E TECNOLÓGICO
CAPÍTULO III
CORPO DISCENTE
SEÇÃO I
50
MONITORIA
Art. 191. Os monitores, a que se refere o artigo 101 do Estatuto, serão admitidos
por disciplina, cabendo-lhe basicamente:
Art. 192. A admissão de monitores será feita segundo normas aprovadas pelo
Conselho Universitário.
SEÇÃO II
DISCIPLINA
Art. 193. A ordem disciplinar deverá ser conseguida com a cooperação ativa dos
alunos, por métodos que os levem a portar-se corretamente, menos como fuga a possíveis sanções
que pela necessidade de velar, cada um, pela normalidade dos trabalhos como indispensável
condição de êxito para si e para todos os membros do grupo.
a) advertência verbal;
b) repreensão;
c) suspensão;
d) desligamento.
o
§ 1 Em caso de falta em matéria sem gravidade maior, será o discente apenas
advertido oralmente, em particular, pelo Diretor do Centro respectivo ou Faculdade.
o
§ 2 Aos alunos especiais serão aplicadas as mesmas penalidades previstas para
os alunos regulares.
Art. 195. Incorrerão nas penas capituladas nesta Seção os alunos que cometerem
as seguintes faltas:
52
o
§ 2 No caso de penalidade imposta a quem estiver cursando os dois últimos
semestres escolares, o Reitor poderá determinar o cancelamento nos assentamentos pessoais do
aluno, mediante solicitação do interessado.
53
o
§ 9 O acusado revel terá um defensor ex-officio, designado pelo Diretório
Central dos Estudantes e, na omissão deste órgão, pelo Reitor.
Parágrafo único. Após ter ciência, sempre por escrito, da pena aplicada, o aluno
terá o prazo de 10 (dez) dias para a interposição de recurso, devendo o processo, em seguida, subir
à instância superior, devidamente instruído.
SEÇÃO III
b) maioria simples;
e) identificação do estudante;
Parágrafo único. Os docentes referidos neste artigo serão designados pelo Reitor,
quando se tratar do Diretório Central dos Estudantes, e pelo Diretor do Centro ou Faculdade,
quando se tratar dos Diretórios Acadêmicos.
Art. 206. O prazo para recursos contra atos ocorridos nas eleições dos órgãos de
representação estudantil será de 07 (sete) dias após a proclamação dos resultados, devendo a
petição nesse sentido ser dirigida ao Reitor ou ao Diretor do Centro ou Faculdade competente, para
julgamento e decisão do Conselho Universitário, do Conselho de Centro ou Conselho
Departamental, conforme se trate do Diretório Central ou dos Diretórios Acadêmicos.
55
o
§ 2 As dotações da Universidade serão repassadas aos órgãos de representação
estudantil mediante apresentação de planos de aplicação.
o
§ 3 A cobrança de quaisquer valores em favor dos Diretórios, mesmo em
caráter facultativo, somente poderá ocorrer após a matrícula dos candidatos classificados no
concurso vestibular. Art. 208. Os órgãos de representação estudantil prestarão contas à Reitoria,
anualmente, de quaisquer recursos que lhes forem repassados pela Universidade.
o
§ 1 A não aprovação das contas dos Diretórios impedirá o recebimento de
quaisquer novos auxílios.
o
§ 2 A comprovação de uso indevido pelos Diretórios dos recursos repassados
pela Universidade importará em responsabilidade disciplinar, civil e penal dos membros das
respectivas diretorias.
CAPÍTULO IV
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
56
Art. 214. O contrato dos servidores no regime jurídico da Legislação do
Trabalho far-se-á mediante seleção com observância das seguintes prescrições básicas:
III - Serão previamente estabelecidos resultados mínimos, abaixo dos quais não
poderá o candidato ser admitido, adotando-se o sistema de classificação, dentre os candidatos
admissíveis, sempre que o número de funções a preencher seja inferior ao dos que as pleiteiem.
IV - Haverá para cada processo de seleção uma Comissão Examinadora, que terá
a seu cargo os atos respectivos, excetuados os de abertura e de realização das inscrições.
o
§ 1 Todos os aspectos da vida funcional dos servidores admitidos na forma
deste artigo, atendido o que seja peculiar à vida universitária, serão regulados pela Legislação do
Trabalho, que para este efeito se incorpora ao Regimento Geral.
o
§ 2 Em programas próprios ou articulando-se com outras instituições, a
Universidade proporcionará cursos, estágios, conferências e outras oportunidades de treinamento
aos servidores técnicos e administrativos, com o fim de aperfeiçoá-los e de mantê-los atualizados,
principalmente no que concerne à implantação e ao desenvolvimento de sua Reforma.
SUBTÍTULO II
SUBTÍTULO III
SUBTÍTULO IV
o
§ 2 O Orçamento próprio, de que se ocupa a legislação em vigor, e resultante da
proposta referida no parágrafo anterior, consignará todos os recursos previstos para o exercício
considerado, os quais serão objeto de distribuição interna, sob a forma de Orçamento Analítico,
elaborado pelo órgão de Planejamento para apresentação ao Reitor e aprovação do Conselho
Universitário.
o
§ 3 No decorrer do exercício poderá haver reformulação do orçamento próprio,
tanto para incorporar novos valores na Receita e Despesa, como para suplementação de dotações
insuficientes, mediante compensação - créditos suplementares - respeitado o limite do prazo
estabelecido em lei.
o
§ 4 Por necessidade de serviço, e a juízo do Reitor, poderá haver, igualmente,
modificação do Orçamento Analítico, em qualquer fase do exercício, desde que não sejam afetados os
valores globais constantes do orçamento submetido à aprovação do Ministério do Planejamento.
TÍTULO IV
58
Farmácia-Escola, as Fazendas Experimentais e outros órgãos técnico-administrativos, de natureza
semelhante, que venham a ser criados por necessidades peculiares ao ensino, à pesquisa e à
extensão, terão as suas atribuições definidas nos regimentos dos Centros, Faculdades ou órgãos a
que estejam vinculados.
Art. 222-A. A UFC, que tem sede e foro na cidade de Fortaleza, poderá solicitar
o credenciamento de Campus fora de sede, desde que em município do Estado do Ceará, diverso
da abrangência geográfica do ato de credenciamento em vigor. (acrescentado pelo Provimento no
3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014)
Art. 222-B. A UFC informará aos interessados, antes de cada período letivo, os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas
condições. (acrescentado pelo Provimento no 3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014)
Parágrafo único. Caberá ao Manual do Aluno, a ser disponibilizado no site da
Pró-Reitoria de Graduação, condensar todas as informações constantes do caput deste artigo.
(acrescentado pelo Provimento no 3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014)
Art. 223. Fica o Reitor autorizado a baixar instruções com vistas a possibilitar a
implantação do Diretório Central dos Estudantes e dos Diretórios Acadêmicos.
AT. 11-2015
59
1
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º. Os objetivos gerais do Projeto Pedagógico devem propiciar aos acadêmicos do
curso a ocasião de demonstrar o grau de habilidades adquiridas, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º. As Atividades Complementares podem ser realizadas a partir do primeiro
semestre, salvo as referentes ao Projeto Recém-Ingresso da Pró-Reitoria de Graduação da UFC,
devem ser compatíveis com o Projeto Pedagógico do Curso, ser compatíveis com o período
cursado pelo aluno ou o nível de conhecimento requerido para a aprendizagem.
Art. 5º. É obrigatório o cumprimento de oito (8) créditos (128 horas) de atividades
complementares para a integralização dos créditos para a conclusão do Curso de Gastronomia
da UFC.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
CAPÍTULO III
DOS ALUNOS
CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
II. Atividades artísticas e culturais: até 80 horas. As atividades que poderão contar deste item
são:
4
III. Atividades de participação e organização de eventos: até 32 horas para o conjunto das
atividades, conforme discriminação abaixo.
a) Participação em eventos científicos e artístico-cultura: 16 horas por semestre;
b) Organização de eventos científicos e artístico cultural: 16 horas por semestre;
c) Organização e participação em programas de rádio e televisão e jornais: 16 horas por
semestre.
IV. Atividades de iniciação profissional ou correlatos, em até 64 horas para o conjunto das
atividades, acompanhadas por professores designados pela Coordenação do Curso ou atestados
por um profissional da área. Esse tópico também se refere a alunos já atuantes no mercado de
trabalho, gastronomia ou áreas afins que tenham correlação com a formação em gastronomia.
Incluem a participação:
a) Estágio extra-curricular: 64 horas por semestre;
b) Docência em gastronomia: 64 horas por semestre;
c) Trabalho profissional na área gastronômica: 64 horas por semestre.
V. Produção técnica e científica: até 96 horas para o conjunto das atividades, as quais podem
ser:
a) Publicação de artigo científico em periódico indexado, livro ou anais de congresso ou
evento assemelhado (simpósio, seminário, encontro): 48 horas para cada artigo;
b) Apresentação de trabalho acadêmico ou de natureza técnico-profissional em congresso ou
evento assemelhado (simpósio, seminário, encontro), contemplando comunicação e painel: 32
horas para cada trabalho.
VI. Vivências ou experiências de realização em gastronomia: até 48 horas para o conjunto das
atividades abaixo:
a) Participação em cursos, oficinas, festivais e outros (16 horas em Fortaleza e 32 horas fora
de Fortaleza);
b) Elaboração de cursos de gastronomia oferecidos à sociedade (24 horas em Fortaleza e 48
horas fora de Fortaleza);
c) Participação na gestão do Diretório Acadêmico e Diretório Central dos Estudantes: 32
horas por semestre.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
atribuída pela instituição ou curso de origem em conformidade com a distribuição das Atividades
Complementares aprovadas pelo Curso de Gastronomia em anexo.
Art. 11º. Os alunos terão até o último semestre para apresentar documentação
comprobatória das atividades, porém atendendo aos requisitos do Edital lançado semestralmente
pela Coordenação de Programas Acadêmicos do ICA. A documentação será avaliada por
comissão julgadora estabelecida pela Coordenação do Curso de Gastronomia obedecendo os
prazos do Edital. A pontuação a ser atingida pode ter como documento orientador o Quadro de
Aproveitamento das Atividades Complementares em anexo.
Art. 12º. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos
pela Coordenação do Curso e em demais instância pelo Colegiado do Curso ou pela
Coordenação de Programas Acadêmicos do ICA e ou Conselho Superior da UFC,
consecutivamente.
Art. 13º. Este regulamento foi aprovado em reunião do Colegiado do Curso de Gastronomia
da UFC.
XXXXXXXXX
Anexo
CURSO DE GASTRONOMIA
Assinatura do aluno:
Data da entrega:
Parecer dos professores responsáveis:
( ) validado ( ) não-validado
HORAS ATRIBUÍDAS:
ASSINATURA DOS PROFESSORES:
Anexar outras informações (declarações, certificados, folhetos de divulgação, programa, fotos, vídeos, clipping, etc)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
INSTITUTO DE CULTURA E ARTE – ICA
CURSO DE GASTRONOMIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º. Os objetivos gerais do Projeto Pedagógico devem propiciar aos acadêmicos do curso
a ocasião de demonstrar o grau de habilidade adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à
produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º. O TCC pode ser, por natureza e a critério do aluno, monografia ou artigo científico ou
livro ou capítulo de livro ou produto em cinema e audiovisual ou memorial descritivo ou relato de
experiência ou instalação. Todos os tipos de TCC deverão ser orientados por docentes autorizados
pelo colegiado do Curso. O TCC compõe obrigatoriamente a integralização da carga horária igual a
64h, como requisito para a colação de grau do aluno.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
VIII - convocar e dirigir reuniões com os professores orientadores, com vistas à melhoria do
processo;
Art. 5o Cabe aos professores responsáveis pela disciplina de Projeto de Conclusão de Curso
(PCC):
III – interagir os conhecimentos teóricos e práticos com o desenvolver de uma formação ética
profissional;
III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo,
assim como da avaliação dos acadêmicos.
CAPÍTULO III
DOS ALUNOS
Parágrafo Primeiro. Constitui pré-requisito para matrícula na Disciplina de PCC ter o aluno
concluído setenta por cento da carga horária do curso.
3
Parágrafo Segundo. Constitui pré-requisito para matrícula em TCC ter o aluno concluído a
disciplina de PCC.
Art. 8º. O aluno, matriculado na disciplina de PCC, têm, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
III – entregar o projeto de TCC ao professor orientador na disciplina de PCC em duas vias,
uma impressa e outra digital, firmadas pelo autor.
Art. 9o. O aluno, matriculado em TCC, têm, entre outros, os seguintes deveres específicos:
III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso, para entrega de relatórios
parciais;
CAPÍTULO IV
DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Art. 10. Cabe a professor responsável pela disciplina de PCC e o professor orientador de PCC
a avaliação do projeto de TCC e à banca examinadora, a avaliação do trabalho final.
Parágrafo Primeiro. Quando o projeto for aprovado, o aluno pode ser matriculado na
atividade de TCC; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para
reformulação e reapresentação do projeto.
Parágrafo Segundo. O PCC reformulado será avaliado por um segundo professor sugerido
pela coordenação;
Parágrafo Terceiro. Caso o aluno matriculado no componente de PCC, cujo projeto tenha
sido rejeitado após revisão será reprovado, devendo, assim, efetuar nova matrícula no semestre
seguinte;
4
Parágrafo Quarto. Caso o projeto seja aprovado o mesmo deve ser entregue ao professor
orientador, na atividade de TCC, para acompanhamento e avaliação do processo de elaboração e
apresentação do TCC, sendo arquivada outra via no registro acadêmico do aluno.
Art. 11. A mudança de tema do projeto do TCC somente pode ocorrer com a aprovação da
Coordenação do Curso, a partir da proposta do aluno ou do professor-orientador, com parecer
conclusivo deste.
Art. 13. O processo do TCC, compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos
semestres letivos do curso, indicados no currículo pleno.
Art. 14. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da
ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, quando existir modelo próprio definido pela UFC,
ou outro aprovado pelo Colegiado do Curso.
Art. 15. O TCC deve ser entregue ao professor orientador e demais membros da banca, em
duas vias, sendo uma digital e outra impressa, em até dez dias antes da data de apresentação do
mesmo.
CAPÍTULO V
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 16. Após a aprovação do TCC, pelo professor orientador e conforme frequência aos
encontros de orientação estipulados no início da orientação, a Coordenação do Curso marcará data,
hora e local para sua apresentação, perante banca examinadora.
5
Art. 17. A banca examinadora será constituída por pelo menos três membros, composta pelo
orientador e mais três professores indicados pelo professor-orientador com participação do aluno,
dentre os professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente da UFC ou externos à UFC.
CAPÍTULO VI
COMPETÊNCIAS DA BANCA EXAMINADORA
Art. 18. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o
prazo de 10 dias para procederem à leitura e análise dos Trabalhos de Conclusão de Curso que irão
julgar.
Art. 19. Na apresentação de seu TCC, o aluno poderá dispor de até 30 (trinta) minutos.
Parágrafo Primeiro. Cada membro da banca dispõe de 10 minutos para fazer sua arguição
e/ou comentários.
Parágrafo Segundo. O aluno poderá usar mais dez minutos, após a arguição de todos os
membros da banca, para responder questões não esclarecidas.
Art. 20. Os 3 (três) membros da banca examinadora devem atribuir notas, de 0,0 (zero) a 10,0
(dez), sendo uma média ponderada, em que as notas atribuídas pelos professores convidados tem
peso de 0.25 e do professor orientador 0.5, compondo a nota final do TCC apresentado. A nota
mínima média para aprovação será 7,0 (sete).
Art. 21. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito
contendo a estrutura cabível ao tipo de trabalho selecionado para a conclusão do Curso conforme Art.
3 deste documento; a exposição oral do tema explorado e a defesa do conteúdo pelo aluno durante a
arguição e apresentação dos esclarecimentos finais.
Art. 22. A banca examinadora atribuirá nota descrita no Art. 20 para aspectos sobre a redação
do trabalho escrito, coerência e fidelidade ao tema, ética acadêmica na escrita conforme
recomendações da metodologia e pesquisa científica, atendimento a normalização de trabalhos
acadêmicos da UFC e postura acadêmica durante a apresentação oral do TCC.
Art. 23. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou
parcial do TCC, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para o semestre letivo
seguinte, de acordo com o calendário acadêmico.
Art. 24. A avaliação da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a
assinatura de todos os membros e do presidente.
CAPÍTULO VII
VERSÃO FINAL DO TCC
Art. 25. Após apresentação à banca e a consequente aprovação, o(s) aluno(s) deverá(ão)
entregar à coordenação do curso de Bacharelado em Gastronomia, a versão final em até 15 dias.
6
Parágrafo Primeiro. A versão final deverá ser em 1 (uma) via digitalizada, em formato PDF,
encaminhada para o e-mail da coordenação (gastronomia@ufc.br) e para a Secretaria Compartilhada
do ICA – SICA (sica@ufc.br) com a validação do professor orientador e o termo de Autorização para
disponibilizar documentos digitais nos repositórios digitais da Biblioteca Universitária/UFC, no
endereço: http://www.repositorio.ufc.br/sobre/UFC_RIUFC_TemplateTermoAutorizacao.pdf .
Parágrafo Segundo. A estrutura formal do TCC deve seguir as orientações estabelecidas nas
normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, quando existirem orientações próprias
da UFC.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26. O aluno que não entregar o TCC ou que não realizar sua apresentação oral, sem
motivo justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo
apresentar novo TCC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o novo calendário
aprovado, segundo Portaria n° 35/2018, 23 de novembro de 2018 da Pró-Reitoria de Graduação -
PROGRAD.
Art. 27. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo
professor orientador, ouvido o Coordenador do Curso e em demais instância pelo Colegiado do Curso
e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFC, consecutivamente.
Art. 28. Este Regulamento foi aprovado em reunião do Colegiado do Curso de Gastronomia da
UFC.
Parágrafo único: casos omissos serão avaliados e deferidos pela coordenação do Curso de
Gastronomia.
XXXXXXXX
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
INSTITUTO DE CULTURA E ARTE – ICA
CURSO DE BACHARELADO EM GASTRONOMIA
1 APRESENTAÇÃO.................................................................................... 3
2 OBJETIVOS............................................................................................. 4
2.1 Geral........................................................................................... 4
2.2 Específicos.................................................................................. 4
3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO: CONCEITO E COMPOSIÇÃO............... 5
4 ESPECIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS DO CURSO DE 6
BACHARELADO EM GASTRONOMIA: ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS.....
5 UNIDADE CURRICULAR ESPECIAL DE EXTENSÃO.......................... 7
6 CASOS OMISSOS................................................................................... 8
3
1 APRESENTAÇÃO
Este manual tem por objetivo orientar docentes e discentes do Curso de Bacharelado
em Gastronomia da Universidade Federal do Ceará acerca da curricularização da
extensão e normatizar os procedimentos a serem adotados.
Este foi descrito conforme as recomendações da Resolução nº 28/CEPE, de 1º de
dezembro de 2017, que dispõe sobre a curricularização da extensão nos cursos de
graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC). Outros documentos foram
norteadores e citam-se: Resolução CNE/CES nº 7/2018 do MEC; Regimento Geral da
UFC; Projeto Pedagógico do Curso; Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, Estratégia
7, Meta 12 do Plano Nacional de Educação (2014-2024), que objetiva assegurar, no
mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a
graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação,
prioritariamente, para áreas de grande pertinência social; Resolução nº 04/CEPE, de
27 de fevereiro de 2014, que baixa normas que disciplinam as atividades de extensão
da Universidade Federal do Ceará; e a Resolução nº 07/CEPE, de 08 de abril de 1994,
que baixa normas sobre as Unidades Curriculares dos cursos de Graduação. O
A curricularização da extensão é relevante para o curso e para a formação do aluno
uma vez que atende a sociedade com os conhecimentos gerados. Além disso,
permitirá ao aluno a oportunidade do amadurecimento das práticas apreendidas no
âmbito do ensino e qualidade para sua formação, pois vivenciará a complexidade e a
diversidade da realidade social, além de colaborar com a efetividade na solução de
problemas. A partir das ações extensionistas o Bacharelado aprofundará a
transdisciplinaridade, interdisciplinaridade e interprofissionalidade. Salienta-se que o
aluno deverá integralizar a extensão em ambas as modalidades (Unidade Curricular
Especial e componentes curriculares obrigatórios com carga horária extensionista),
como requisito para a colação de grau.
4
2 OBJETIVOS
2.1 Geral:
2.2 Específicos:
Todas as ações citadas acimas também podem ser regulamentadas e executadas por
outras Instituições de Ensino Superior (IES).
Atividades no exterior também podem ser aceitas como ações de extensão, desde
que atendam o Art. 1º da Resolução CEPE nº06/ 19891.
1 “Art. 1º - A Extensão, entendida como uma das funções básicas da Universidade, é o processo educativo, cultural e científico
que articula o ensino e a pesquisa de forma indissolúvel e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade.
Parágrafo Único – São consideradas atividades de Extensão: os serviços, as atividades de ensino e cultura desenvolvidas pelas
Casas de Cultura Estrangeira e pelo Curso de Esperanto, a educação continuada, os eventos artísticos, as ações culturais,
científicas e tecnológicas que expressem relação entre Universidade e Sociedade, como conseqüência da articulação Ensino e
Pesquisa.” (RESOLUÇÃO nº.06/CEPE, de 19 de setembro de 1989).
7
que curricularizam a extensão com sua devida carga horária, conforme descrito no
PPC e apresentado na Tabela 1 (Integralização Curricular do Bacharelado em
Gastronomia);
b) Comprovante de participação nas atividades extensionistas, devidamente assinada
pelo Coordenador da ação ou Responsável pela Pró-Reitoria de Extensão.
Carga
Nome do Carga Carga Carga Carga
Horária
Semestre Componente Horária Horária Horária Horária Pré-requisitos Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática EAD Extensã TOTAL
Curricular o
Introdução ao Curso de
1 32 0 0 0 32
Gastronomia
História da
1 32 0 0 0 32
Gastronomia
Microbiologia de AJ005 –
1 Alimentos Aplicada à 52 12 0 0 64 Microbiologia de
Gastronomia Alimentos
1 Química Culinária 48 16 0 0 64
1 História da Alimentação 64 0 0 0 64
Segurança do Trabalho
1 em Serviços de 32 0 0 0 32
Alimentação
1 Tutoria Acadêmica 32 0 0 0 32
Mercados e Setores da
2 32 0 0 0 32
Gastronomia
ICA1202 –
Bioquímica dos
Bioquímica de
alimentos
2 Alimentos Aplicada à 48 16 0 0 64 OU
Gastronomia CI0919 – Química e
Metabolismo de
Alimentos
Microbiologia de ICA1210
Habilidades e Técnicas Alimentos Habilidades e
2 32 32 0 0 64
Gastronômicas I Aplicada à Técnicas Culinárias I
Gastronomia
2 Projeto Integrador I 8 8 8 8 32
ICA1343 - Projeto de
Planejamento Físico e
ambientação e
3 Organizacional dos 56 8 0 0 64 design para
Serviços Alimentação restaurantes e
similares
Metodologia da ICA1207 –
3 Pesquisa em Artes, 64 0 0 0 64 Metodologia
cientifica aplicada a
Filosofia e Ciências gastronomia I
Antropologia da
3 64 0 0 0 64
Alimentação
3 Gastrotecnia 32 24 0 8 64
Habilidades e ICA1211
Habilidades e Técnicas Técnicas Habilidades e
3 32 32 0 0 64
Gastronômicas II Gastronômicas I Técnicas Culinárias
II
Empreendedorismo e
4 Criação de Novos 64 0 0 0 64
Negócios
Controle e Custos em
4 24 0 0 8 32
Gastronomia
Gestão e Serviços de
4 16 8 0 8 32
Alimentos e Bebidas
Habilidades e
4 Cozinha Fria 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Análise Sensorial na
4 32 24 0 8 64
Gastronomia
4 Projeto Integrador II 8 8 8 8 32
ICA1254 – Estágio
Supervisionado
Estágio Supervisionado Obrigatório I
4 - 320 - - 320 E
Obrigatório
ICA1255 – Estágio
Supervisionado
Obrigatório II
Habilidades e
5 Cozinha Brasileira I 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Nutrição Aplicada à
5 64 0 0 0 64
Gastronomia
Planejamento de
5 32 0 0 0 32
Cardápios
10
Metodologia de Ensino
5 48 0 0 16 64
em Gastronomia
Habilidades e
5 Panificação 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Cozinha Brasileira II 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Confeitaria 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Habilidades e
6 Cozinhas do Ceará 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Educação Alimentar e
6 0 0
Nutricional 64 0 64
Projeto de Conclusão de
7 64 0 0 0 64
Curso
Projeto de
Trabalho de Conclusão
8 64 0 0 0 64 Conclusão de
de Curso
Curso
8 Projeto Integrador IV 8 8 8 8 32
Optativa AJ0001 -
Amadurecimento e Amadurecimento e
armazenamento de 64 64 0 0 64 armazenamento de
produtos produtos
Optativa
Antropologia Cultural 64 0 0 0 64
Optativa Habilidades e
Biodiversidade para
32 16 0 16 64 Técnicas
Alimentação e Nutrição
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Ciência das Massas
32 32 0 0 64 Técnicas
Artesanais
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Confeitaria Artística 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Africana 16 12 0 4 32 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Técnicas
Cozinha Natural 32 28 0 4 64
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha das Américas 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Europeia 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Francesa 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinha Italiana 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Cozinhas do
32 32 0 0 64 Técnicas
Mediterrâneo
Gastronômicas I
Optativa Habilidades e
Desenvolvimento de
32 24 0 8 64 Técnicas
Produtos Alimentícios
Gastronômicas II
Optativa AJ0005 –
Embalagens para
32 32 0 0 64 Embalagens para
Alimentos
Alimentos
Optativa Habilidades e
Enogastronomia 32 32 0 0 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Fermentação Artesanal 32 24 0 8 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa
Fotografia básica 32 32 0 0 64
Optativa Fotografia
16 16 0 0 32
Gastronômica
Optativa Habilidades e
Gastronomia Ecológica 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa
Gastronomia hospitalar 56 8 0 0 64
Optativa Habilidades e
Gastronomia I 16 0 0 0 16 Técnicas
Gastronômicas I
Optativa Habilidades e
Gastronomia II 32 0 0 0 32 Técnicas
Gastronômicas II
12
Optativa Habilidades e
Gastronomia III 32 32 0 0 64 Técnicas
Gastronômicas I
Optativa Habilidades e
Gastronomia Molecular 32 28 0 4 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Gastronomia Social 32 0 0 32 64 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa
Gênero na Gastronomia 32 0 0 0 32
Optativa
Língua Portuguesa 32 0 0 0 32
Optativa
Manual de Boas Práticas 32 16 0 16 64
Optativa Habilidades e
Técnicas
Organização de Eventos Gastronômicas II
16 0 0 16 32
Gastronômicos
Optativa Habilidades e
Práticas de Restaurante 16 16 0 0 32 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Procedimentos
Operacionais 16 8 0 8 32
Padronizados (POPs)
Optativa AJ0023 -
TPA I
Processamento de AJ0020 -
produtos de origem 32 32 0 0 64
Processamento de
animal
Carnes e
AJ0028 - Pescado II
13
Optativa AJ0002 –
Processamento de Aspectos Básicos do
produtos de origem 32 32 0 0 64 Processamento de
vegetal Frutos Tropicais e
AJ0024 - TPA II
Optativa
Rituais e Alimentação 64 0 0 0 64
Optativa Panificação
Panificação Avançada 16 16 - - 32
Optativa Habilidades e
Técnica Gastronômica I 16 0 0 0 16 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Técnica Gastronômica II 32 0 0 0 32 Técnicas
Gastronômicas II
Optativa Habilidades e
Técnica Gastronômica
32 32 0 0 64 Técnicas
III
Gastronômicas II
Optativa
Tecnologia de bebidas 32 32 0 0 64
Optativa AJ0020 -
Tecnologia de carnes e Processamento de
32 32 0 0 64
derivados Carnes e produtos
carnicos
Optativa AJ0021 -
Tecnologia de óleos e
32 32 0 0 64 Processamento de
gorduras
Óleos vegetais
1. Introdução;
2. Fundamentação teórica;
3. Descrição da ação de extensão onde foi realizada a prática extensionista;
4. Atividades desenvolvidas e discussão das ações realizadas destacando as
contribuições para a sociedade e outras atividades interdisciplinares,
transdisciplinares e que promoveram a interprofissionalidade, como também se houve
relação pesquisa e extensão;
5. Considerações finais;
6. Auto-avaliação;
7. Referências;
8. Anexos (caso necessário).
A avaliação realizada pelos discentes será relevante para identificar e refletir sobre
potencialidades, limitações e melhorias cabíveis à curricularização da extensão no
curso.
As ações desta Unidade está de acordo com o Art. 6º da Resolução CEPE nº 28 de
01 de dezembro de 2017, que visa compor o conjunto de ações de extensão, como
descritas na modalidade do inciso I do artigo 5º da Resolução CEPE nº 07 de 08 de
abril de 1994, as quais podem ser integralizadas durante o curso, paralelamente aos
demais componentes curriculares.
6. CASOS OMISSOS