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Licenciatura em Ciências
Agrárias do Instituto
Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
www.ifma.edu.br/codo
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Roussef
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloisio Mercadante
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Maia da Silva
PEDAGOGA
Rosana Maria de Souza Alves
CODO/MA
2012
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 05
2. JUSTIFICATIVA 07
3. OBJETIVOS 11
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 24
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO 26
8.1.1 NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM 27
8.1.2 NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 28
8.1.3 NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA 28
8.2 ESTRUTURA CURRICULAR 29
9. AVALIAÇÃO 39
12 ORIENTAÇÃO ACADÊMICA 44
ANEXOS 115
3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO
MODALIDADE
Licenciatura Plena.
ÁREA DE FORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Sistema de créditos.
08 períodos letivos.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Turno integral.
3650 horas
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1. APRESENTAÇÃO
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expressas no Plano de Desenvolvimento da Educação. Desta feita, tem-se
claramente expresso o compromisso dos Institutos Federais - IF com a formação
de professores e a implementação de ações em favor da melhoria da educação
básica no Brasil.
Por outro lado, a opção por este curso também visa responder às
exigências do contexto econômico e político atual, onde a qualidade da mão-de-
obra e a produção de um saber de ponta aparecem como um grande desafio para
os diferentes países que pretendem permanecer competitivos num mundo
globalizado. Por conta disso, tem vigorado inúmeras tentativas para elevar a
escolarização dos trabalhadores, havendo por parte do poder público um forte
incentivo à oferta de formação profissional aos jovens.
Nesta perspectiva, a formação do licenciado em Ciências Agrárias tem
como foco sua futura atuação docente na educação básica, visando atender às
demandas do cidadão, do mercado de trabalho e da sociedade como um todo.
6
Em relação ao núcleo de conteúdos básicos, os pilares da formação a
ser oferecida pelo curso giram em torno da integração entre trabalho, ciência,
técnica, tecnologia, humanismo e cultura geral, objetivando contribuir para
enriquecer aspectos relacionados ao meio científico, cultural, político e profissional
da sociedade. Isto porque a perspectiva formativa do curso é emancipatória, na
medida em que almeja, através da compreensão dos aspectos filosóficos,
históricos e sociais que definem a realidade educacional, munir o aluno de
elementos subsidiadores a serem utilizados na sua ação docente, com vistas a
intervir de forma crítica e criativa em seu presente e futuro.
2 - JUSTIFICATIVA
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Inicialmente, buscou-se refletir sobre os processos que envolvem a
melhoria da qualidade da educação básica a nível macro, passando-se em
seguida para a reflexão sobre a influência da atuação docente nesse movimento.
Isto porque a discussão sobre a formação docente em suas múltiplas dimensões
tem se mostrado, ao longo das últimas décadas, um campo extremamente fértil,
tendo em vista a complexidade do tema, relacionado à natureza, ao caráter e aos
desdobramentos que norteiam as propostas de formação, que constituem o
fundamento para a construção da identidade profissional do licenciado, o que
afeta diretamente os sistemas de ensino como um todo.
8
profissionais de Educação e determina no artigo 62 que “a formação de docente
para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de
Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades e Institutos Superiores de
Educação, admitida como formação mínima para o exercício do magistério na
educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida
em nível médio na modalidade normal”.
Por outro lado, estabelece em seu artigo 61, os elementos que devem
ser observados quanto à formação dos profissionais da educação, tais como:
conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de
trabalho; associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e
capacitação em serviço; aproveitamento da formação e experiências anteriores,
em instituições de ensino e em outras atividades.
9
atuação docente do licenciado em Ciências Agrárias, nas disciplinas voltadas para
a formação técnico-profissional na educação básica.
10
A novidade trazida como consequência desse movimento tem sido o
evidente esforço público de organização da formação profissional, onde as
Instituições de Educação Profissional Técnica e Tecnológica não estão alheias às
exigências dessa formação e têm sido convocadas a participar desse processo,
como agências fomentadoras de uma profissionalização competente,
considerando-se para isso o aspecto qualitativo da formação docente, marcado
pelo necessário domínio do conhecimento técnico específico de cada área e uma
sólida formação pedagógica.
3 - OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
11
Possibilitar ao aluno, no percurso da formação, situações de
aprendizagem que garantam ao futuro licenciado uma formação para a ação
docente no sentido de:
12
Colaborar no processo de discussão, planejamento, execução e
avaliação do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido;
Conduzir com ética, independência, criticidade, criatividade e
tratamento interdisciplinar sua atividade pedagógica na Educação Básica, tendo
em vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e humanizada.
Com base nesses preceitos, o curso ora ofertado por esta Instituição,
através dos conhecimentos obtidos durante a formação, deverá garantir que o
licenciado em Ciências Agrárias seja capaz de:
13
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais,
agrícolas;
14
Vincular teoria à prática;
5. FORMAS DE INGRESSO
15
Isto porque, no limiar deste novo século, o professor é concebido
como mediador da construção do conhecimento, portanto tem a função de
organizar, coordenar e criar situações de aprendizagem desafiadoras e
significativas para os cidadãos que irá formar.
16
Isto porque a concepção embasadora para a oferta deste curso vale-se
da compreensão de que as ciências agrárias são percebidas enquanto construção
histórica e como atividade social humana, que emerge da cultura e leva à
compreensão de que na formação do educando, no nível da Educação Básica, os
modelos explicativos não devem ser exclusivos. Assim, estes modelos devem,
portanto, buscar nos futuros alunos, o desenvolvimento da capacidade de refletir,
analisar e intervir na aquisição do saber, ou seja, os professores estimularão a
resolução de situações-problema da realidade social e profissional concreta,
desmistificando o conhecimento das ciências como algo de difícil assimilação.
17
Eixo articulador da formação comum com a formação especifica;
18
durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional,
conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de
Professores.
19
observação e investigação participativa, que iniciará pela Gestão Escolar e
culminará com a regência compartilhada em sala de aula.
20
200 (duzentas) horas, conforme orienta a Resolução CNE/CP Nº 02 de 19 de
fevereiro de 2002.
21
3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre
os alunos, criando soluções apropriadas às diferentes situações;
4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas
situações e na produção de novos conhecimentos;
5. Pensar e usar variedades de estratégias pedagógicas;
6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à
construção do conhecimento;
7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada
relacionando teoria e prática;
8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos
e políticos;
9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica
constante, face às novas exigências sociais;
10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios
explícitos e compartilhados;
11. Administrar sua própria formação contínua;
12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das
ciências e modalidades educativas;
13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em
outros possíveis campos de atuação;
14. Organizar, coordenar e participar de equipe multiprofissional;
15. Comunicar-se com clareza e objetividade facilitando o
desenvolvimento da aprendizagem significativa nas diferentes etapas de
escolaridade e modalidades de ensino; e
16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da
comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos.
Em se tratando, mais especificamente, da formação do Licenciado para
atuar na área de Ciências Agrárias, ressalta-se, como essencial, a aquisição das
seguintes competências a serem adquiridas, considerando-se inter-relacionadas a
formação específica com a formação pedagógica:
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sentido que tem o aprendizado desses conteúdos e as condições que favoreçam
essa aprendizagem;
23
12. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando
métodos e procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina,
possibilitando a resolução de problemas identificados no contexto educativo e
social;
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
24
A formação dos professores que antes absolutizava os limites da sala
de aula introduz com esse componente uma estratégia complementar privilegiada
e rica de possibilidades. Com isso, tanto a instituição formadora poderá planejar
atividades dessa natureza quanto o aluno poderá buscar a participação em outros
espaços em diferentes momentos da sua formação.
25
Assim sendo, em linhas gerais, os estudos voltados para a discussão
da inclusão social (seja de pessoas com deficiência, de jovens e adultos ou de
afrodescendentes e indígenas), pretende-se também valorizar os saberes e
práticas dessas populações historicamente marginalizadas do contexto
econômico-político-social brasileiro e mundial.
26
Esta convicção aponta para uma nova postura metodológica dos
professores formadores, exigindo-se também destes, um trabalho participativo,
significativo, interdisciplinar e contextualizado.
27
afirmando-se com o compromisso do trabalho educativo para o desenvolvimento
integral da pessoa humana.
28
Desse modo, as competências que serão consolidadas estarão
relacionadas com todas as disciplinas e atividades da formação e serão
construídas nos momentos de reflexões sobre a prática profissional, seja na esfera
específica, seja na pedagógica, seja no momento do estágio, onde se exercita a
atividade profissional.
1. Pedagógicas – 510 h.
2. Instrumentais –150 h.
3. Modalidades educativas–135 h.
4. Monografia – 120h.
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AGR 02 Zoologia 4 60
AGR 10 Topografia 3 45
AGR 12 Fitossanidade 4 60
AGR 13 Introdução a Agroindústria 2 30
Tecnologia de Produtos
AGR 19 Agropecuários 4 60
30
AGR 21 Bovinonocultura de leite e corte 4 60
AGR 24 Fruticultura 4 60
AGR 28 Silvicultura 3 45
AGR 28 Olericultura 3 45
Empreendedorismo básico e 3 45
AGROP07 liderança
Paisagismo 2 30
AGROP08
Bioquímica 4 60
AGROP09
Abate e processamento de animais 4 60
AGROP10
AGROP11 Mecanização agrícola 4 60
31
AGROP14 Educação Física 4 60
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ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
33
educativa Estágio Docente I 90 08
Estágio Docente II 90 08
Estágio Docente III 225 11
Total 1110 74
Total 200 -
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS CODÓ
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COMPONENTES CURRICULARES
PERÍODO CRÉDITOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO OPTATIVA CH
TEORIA PRÁTICA TOTAL PRÉ-REQUISITOS
1 AGR 01 Introdução a Zootecnia N 45 2 1 3 -
1 EDU 01 História e filosofia da educação N 60 4 0 4 -
1 MAT 25 Matemática básica N 90 6 0 6 -
1 QUI 26 Química Geral N 60 4 0 4 -
1 EDU 02 Metodologia da Pesquisa Científica N 60 3 1 4 -
1 BIO 01 Biologia Geral N 45 2 1 3 -
1 EDU 03 Seminário de Introdução ao Curso N 15 1 - 1 -
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CARGA SUBTOTAL= 420 h
3 AGR 04 Agricultura Familiar N 30 1 1 2 -
3 AGR 05 Administração Rural N 45 2 1 3 -
3 AGR 06 Desenho e Construções Rurais N 45 2 1 3 -
3 AGR 07 Anatomia e Fisiologia Animal N 75 3 2 5 BIO 01
3 MAT 26 Estatística Básica N 45 3 0 3 -
3 FIS 04 Física Geral N 60 3 1 4 -
3 EDU 08 Psicologia da Educação N 60 4 0 4 -
3 QUI 28 Química Analítica N 60 2 2 4 QUI 26
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5 - Optativa S 60 - - 4 -
5 AGR 17 Meteorologia Agrícola N 45 2 1 3 FIS 04
37
8 AGR 29 Olericultura N 45 2 1 3 BIO 02/AGR 20
NOTA: Até o final do curso o aluno deve integralizar 200 horas de atividades acadêmicas independentes (seminários,
congressos, palestras, entre outras).
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9. AVALIAÇÃO
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também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de instrumento
para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados do processo
como um todo.
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soma da nota da prova final com a média das três notas das avaliações anteriores.
Caso contrário, será considerado reprovado.
9. 2 Avaliação do curso
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pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e o desempenho
social do egresso, para possibilitar que as mudanças se deem de forma gradual,
sistemática e sistêmica. Seus resultados deverão, então, subsidiar e justificar as
alterações curriculares, necessidade de recursos humanos, aquisição de material,
etc.
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trabalho a partir da apreciação e análise da monografia, tendo em vista agregar
sugestões e, portanto, valorar a produção.
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trabalho de dedicação exclusiva, destinando 20 horas para a administração e a
condução do curso. Exige-se como requisito profissional do coordenador e
coordenador substituto, graduação em Ciências Agrárias, com pós-graduação
stricto sensu.
Para o coordenador têm-se as seguintes atribuições, de acordo com o
Regimento Geral do Instituto: o planejamento pedagógico, organização, direção e
supervisão do curso; identificação dos problemas relacionados à dinâmica das
disciplinas, propondo soluções compatíveis com as necessidades e prioridades
para o desenvolvimento da matriz curricular; capacidade para otimizar o uso de
recursos didático-pedagógicos disponíveis; valorizar o perfil de aptidões dos
docentes no aproveitamento dos mesmos nas diversas disciplinas; manter o
vínculo discente-coordenação retroalimentado; capacidade para lidar com a
diversidade de comportamentos e ideias dos discentes de modo a aproveitar o seu
potencial e desenvolver empatia com os mesmos, impondo-lhes disciplina com
flexibilidade.
A coordenação do curso, visando operacionalizar de maneira mais
efetiva a interdisciplinaridade, deve utilizar-se de trabalhos em equipe e da gestão
participativa, superando as deficiências do currículo multidisciplinar, onde as
trocas são apenas tangenciais.
A gestão participativa consiste entre outros, em reunir os professores de
conteúdos afins, para planejarem em conjunto seu programa, a partir de um eixo
comum, teórico ou metodológico.
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13. QUADRO DEMONSTRATIVO DE DOCENTES
REGIME DE TRABALHO
TITULAÇÃO QUANTIDADE
20 horas 40 horas DE
Graduado 15 - 11 04
Especialista 33 01 22 19
Mestre 19 - 04 15
Doutor 03 - - 03
TOTAL 70 01 30 39
45
FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE
1 2 3 4 5 6 7 8
15 60 30 Política Educ 60 45 90 90 225
Seminário de Zoologia Agricultura e Org da Fertilidade e Estágio Estágio Estágio
Introdução ao Familiar Educação Nutrição de Docente I Docente II Docente III
Curso 01 04 02 Básica 04 Plantas 03 06 (Ens. Médio) 10 15
60 60 60 30 Educação de 45 Historia e 30
60 Leitura e Psicologia da Economia Avaliação Jovens e cultura afro- 60
Metodologia Produção Educação Rural Educacional Adultos brasileira e Genética e
da Pesquisa Textual 04 04 04 02 03 indígena 02 melhoram.
Científica 04 agrícola 04
60 Desenho e 45 45 60 60 Avaliação 45
Ecologia Construções Topografia Didática Tecnologia dos impactos
90 Geral Rurais Geral de produtos ambientais Olericultura 45
Matemática 04 03 03 04 agropecuários 04 03
básica
06 03
45 75 60 60 60 60
Química Anatomia e Estatística Botânica Culturas Fruticultura
60 Orgânica Fisiologia Experimental Geral anuais 60
Química 03 Animal 05 04 04 04 04 Monografia II
Geral
04 04
45 45 60 60 60 60
Inglês Estatística Educação Nutrição e Bovinocultura Suinocultura
Instrumental Básica Inclusiva alimentação de leite e e avicultura
45 03 03 04 animal 04 corte 04 04
Biologia
Geral
03
45 60 60 45 60 45
Agricultura Física Fitossanidade Meteorologia Irrigação e Caprino e
Geral Geral agrícola drenagem ovinocultura
60 03 04 04 03 04 03
Historia e
Filosofia da
Educação 04 45 60 30 60 60 60
Informática Química Introdução à Optativa Optativa Monografia I
Educacional Analítica Agroindústria 46
03 04 02 04 04 04
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
BIBLIOGRAFIA
BONSMA, Jan C. Estúdios sobre seleccion del ganado. Montivideo: hemisfério sur, 1966. 132 p.
DOMINGUES, Otávio. Introdução à zootecnia, 3 ed. Rio de janeiro: sia, 1968. 392 p.
FARIA, Ernesto Vater. Zootecnia geral. Itaguaí: ufrrj, 1990. 46 p.
HAFEZ, E. S. E. 1973. Adaptacion de los animales domesticos. Editorial labor. Barcelona, 563p.
PEIXOTO, aristeu mendes. História da sociedade brasileira de zootecnia. 3 ed. Piracicaba: sbz, 2001. 202 p. - roll, victor - FERNANDO
büttow; RECH, carmen lúcia de souza; XAVIER, eduardo gonçalves; RECH, josé luiz;
- RUTZ, fernando; DEL PINO, francisco alugusto burkert. Comportamento animal: conceitos e técnicas de estudo. Pelotas: ufpel, 2006.
110 p.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EMENTA
Abordagem conceitual dos princípios fundamentais da química e suas aplicações. Estrutura atômica e a lei periódica, ligação química e estrutura
molecular, matéria. Química de gases e suas relações com as soluções. Equivalente grama; cálculo de número de equivalente. Cálculo de normalidade
e molaridade em soluções. Cálculo estequiométrico. Cálculo com gases. Grau de pureza. Rendimento de reações. Preparo de diversos tipos de
soluções. Mistura e diluição de soluções. Introdução ao trabalho de laboratório.
BIBLIOGRAFIA
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. São Paulo: editora ltc, 6ª edição, 2005.
RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: Editora Mcgraw Hill, 1980.
MAHAN, B. M. Química. São Paulo: Editora Edgar Blücher LTDA, 4ª Edição, 2005.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EMENTA
Equações e sistemas de equações de 1o e 2º grau; funções polinomiais. Função exponencial e logarítmica. Geometria analítica. Matrizes,
determinantes e sistemas lineares. Noções de derivada e integral.
BIBLIOGRAFIA
IEZZI, Gelson; et al. Matemática 20 grau. São Paulo: Atual, 1993.
MACHADO, Nilson José. Matemática por assunto: lógica, conjunto e função. São Paulo: Scipione, 1988.
YOSSEF, Antônio Nicolau; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática: Conceitos e Fundamentos. 2. Ed. São Paulo: Scipione, 1993.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A; 6º edição, 2007, 464 P.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
A filosofia na perspectiva da história da educação; As correntes filosóficas na Educação Brasileira. As correntes filosóficas, as teorias educacionais e
as implicações políticas nas tendências pedagógicas no Brasil. A pedagogia da essência e da existência. Análise das bases antropológicas,
axiológicas e epistemológicas do processo do conhecimento e da ciência educacional, suas implicações e seus limites. Enfatiza os campos de
constituição de história e filosofia da educação, seus autores e obras, bem como seus recentes desenhos epistemológicos.
Bibliografia
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EMENTA
Compreensão do processo científico (lógica e natureza da ciência) e da biologia como ciência experimental. Crescimento, desenvolvimento,
manutenção e adaptação do organismo, da população e do ecossistema. O estudo da célula: estrutura, composição química e função. Ciclo celular.
BIBLIOGRAFIA
BAKER, J.J.W. & ALLEN, G.E. São Paulo 2a Ed. Estudo da biologia Blucher 1975.
BIOLOGIA Guanabara Koogan 1977.
CURTIS, Helena. Biologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SCHWARTZ, K. V; MARGULIS, l. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, B. C. U; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 8ª edição, 2011.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
O conhecimento, a ciência e o método científico. A pesquisa científica, ciência e sociedade. O papel da universidade na realidade social brasileira.
Metodologia de estudo. Caracterização e instrumentalização. Leitura, documentação, referências bibliográficas segundo a ABNT. Trabalhos
científicos.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução á filosofia. São Paulo, Moderna, 1986.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. Campinas, Papirus, 1998.
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para o uso dos estudantes universitários. 3ª ed. São Paulo,
Mc-Craw-Hill do Brasil, 1993.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasilienses, 1993.
GEWANDRZNAJDER, Fernando. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.
HUHNE, Leda Miranda (org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas, 2ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1988.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 12ª ed. (amp.) Porto Alegre, Vozes, 1988.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo, Atlas, 1986.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3ª. Ed. São Paulo, Cortez, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez. 2000.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
O Ensino Superior e a formação de professores no Brasil: história, características e perspectivas. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão. O currículo do curso de Licenciatura em Ciências Agrárias. Questões da profissão do Licenciado em Ciências Agrárias. O Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão e o Campus Codó: estrutura organizacional, pedagógica e normativa. Iniciação Científica.
Bibliografia
Brasil/MEC/ CNE. (1994). Lei n.° 394, de 20 de dezembro de 1994: Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: 1994.
_______________ (2002). Resolução CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. RN-017/2006.
CHAUÍ, Marilena. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, nº 24. Rio de
Janeiro: Sept./Dec. 2003.
CUNHA, Maria Couto. O conceito de universidade através da história até a educação superior dos tempos atuais. Revista da
FAEEBA, Salvador, nº 15, p. 149-156, jan./jun., 2001.
ESTHER, Ângelo Brigato. Universidade: uma “eterna” crise de identidade. TD. Mestrado em Economia Aplicada FEA/UFJF 011/2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO. Regimento Interno.
PIMENTA, Selma Garrido. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Boaventura Sousa. A universidade no século XXI. São Paulo: Cortez, 2004.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DISCIPLINA: ZOOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Biologia, Morfologia e Sistemática dos Animais Invertebrados e Vertebrados. Caracterização geral dos Filos: Protozoa, Porífera, Cnidária, Acelomados e
Pseudocelomados, Mollusca, Annelida, Artropoda, Echinodermata, Protochordata e Chordata.
BIBLIOGRAFIA
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p.
BARNES, Robert D; et. al. Zoologia geral. 6ª Ed. Ed. Guanabara RJ.
HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2004.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.
STORER, T. I. ; USINGER, R. L. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002. 816p.
SILVA JUNIOR, C. Biologia. v.2, 8 Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
O campo da Sociologia da Educação: surgimento e correntes teóricas. Os autores clássicos da sociologia: Durkhéim, Marx e Weber.
Concepções teóricas de Estado. A globalização e o Estado contemporâneo. A escola e os sistemas de ensino nas sociedades
contemporâneas. O campo educativo: sujeitos, currículos, representações sociais e espaços educativos.
Bibliografia
BARRÈRE, Anne & SEMBEL, Nícolas. Sociologia da Escola: Edições Loyola, São Paulo, 2006.
BAUDELOT, C. A sociologia da educação: para que? In: Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 3, p. 29 – 42, 199.
CARVALHO, Alonso Bezerra de. & SILVA, Wilton Carlos Lima da. Sociologia e Educação: Leituras e Interpretações. São Paulo: Avercamp,2006.
ESTEVES, A. J. e STOER, S. R. A sociologia na escola: professores, educação e desenvolvimento. Lisboa, Afrontamento, 1992.
ENGUITA, M. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da Educação: A escola posta à prova. Porto Alegre: Artmed, 2008.
NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.). Escritos de educação. 4ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.
NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M. Bourdieu & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 4ª ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 2003.
PETITAT, A. Produção da escola; produção da sociedade. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.
SILVA, T. T. da. A sociologia da educação: entre o funcionalismo e o pós-modernismo. In:_________. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1992. p. 13 - 28.
PAIXÃO, Lea Pinheiro & ZAGO, Nadir. Sociologia da Educação: Pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 2007.
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EMENTA
A biosfera. Fatores que interferem no seu equilíbrio. Poluição. Homem e natureza. Conhecer os conceitos básicos da ecologia, sua relação com outras
ciências e sua relevância para a civilização. Propiciar aos alunos a compreensão dos fatores que afetam a evolução da biosfera. Possibilitar aos alunos
as condições necessárias para a interpretação dos fatores relacionados aos ecossistemas. Estabelecer a relação entre a poluição dos ecossistemas,
suas causas e consequências para humanidade. Ciclos biogeoquímicos. Fatores ambientais. Biomas.
BIBLIOGRAFIA
DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983. 472p.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.
TOWNSEND, C .R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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Ementa
Noções básicas, sistema de computação, representação de dados, hardware, software e sistemas operacionais. Algoritmos e programação. O
conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Histórico da informática na
educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação.
Informática na educação especial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo.
Bibliografia
GRILLO, Maria Célia Arruda. Turbo Pascal. Rio de Janeiro: L.T. C, 1982.
GUIMARÁES, A. M., Lages N.A. C. Introdução a Ciência da computação. São Paulo: Ática, 1990.
GUIMARÃES A. M. & Lages N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: L.T.C. ,1985.
KANAAN, José Carlos. Informática Global. São Paulo: Pioneira, 1998.
ALAVA, S. (org.). O ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FIGUEIREDO, L. R. História e informática: o uso do computador. In: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Domínios da História: ensaios e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
GORKI, S. de Oliveira. Aprenda praticando. São Paulo: Érica, 1995.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
ROSA, César A. Internet. São Paulo: Érica, 1999.
ZAMBALDE, André Luiz; ALVES, Rêmulo Maia. Introdução à informática educativa. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.
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Ementa
Concepções e funções da linguagem. Variação linguística. O ato de ler. Texto e Fatores de Textualidade. Coerência textual. A coesão textual. As
diferentes formas de ler. A técnica de sublinhar. Acentuação gráfica - Novo Acordo ortográfico. Pontuação. Crase. Concordância nominal e verbal.
Intertextualidade: paráfrase e paródia. Noção de gêneros textuais. Modalidades de Texto: Narração e Dissertação. O Plano da Dissertação: Introdução,
Desenvolvimento e Conclusão. O texto acadêmico.
Bibliografia
BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e Coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. A nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
DIONÍSIO,A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,2005.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de. Mini Aurélio: o dicionário da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo: 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. 27ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Pontes, 1993.
____________________.Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: editora UNICAMP, 1993.
____________________. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.
____________________. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
KOCH, Ingedore G. Villaça & TRAVAGLIA, Luís Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
KÖCHE,Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cínara Ferreira. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, Vozes, 2006.
OLIVEIRA. Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PAULINO, Graça. WALTY, Ivete. CURY, Maria Zilda. Intertextualidades: teoria e prática. São Paulo: Formato, 2005.
VAL, Maria da graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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EMENTA
Apresentação dos princípios fundamentais da química orgânica e sua abrangência. Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas,
incluindo intermediários de reações. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas de substâncias orgânicas representativas. Exemplos
de algumas reações químicas características dos grupos funcionais abordados e seus mecanismos gerais; fontes naturais de obtenção de compostos
orgânicos. Importância da química orgânica para a sociedade.
BIBLIOGRAFIA
MORRISON, T. E BOYD, R. N., Química Orgânica, 13ª ED., F. C. GULBENKIAN, LISBOA (1992).
BARBOSA, L. C. A., Química Orgânica: Uma Introdução para as Ciências Agrárias e Biológicas, 1998. 1ª ED. UFV/Viçosa, 155P.
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EMENTA
Conceito e histórico da agricultura; evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais; características
morfológicas e culturais de grandes culturas. Características morfológicas e culturais de plantas frutíferas. Características morfológicas e culturais de
plantas olerícolas.
BIBLIOGRAFIA
MELLO, F. A. F.; SOBRINHO, M. O. C. B.; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R. I. NETTO, A. C. & KIEHL, J. C. Fertilidade do solo. São Paulo:
Nobel, 1983. 400 p.
SOUZA, C. M.; PIRES, F. R. Adubação verde e rotação de culturas. Ed. Ufv. Ciências Agrárias - 96. Caderno didático. 72p. 2002.
SIQUEIRA, D. L.; PEREIRA, W. E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil, Viçosa, 2000, 171p.
FASCHINELLO, J. C.; HOFFMAMM, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa, Brasília, 2005, 221p.
SOUZA, J. L. P.; REZENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, 2003, 564p.
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Ementa
História e Evolução da Língua Inglesa. Língua e linguagem. Estratégias de leitura. Formação de palavras: afixos (prefixos e sufixos)
Gramática contextualizada: pronomes: pessoais e possessivos. Verbo TO BE presente e passado, tempos contínuos. Presente, futuro e passado:
simples e perfeito. Artigos: definidos e indefinidos. Singular e plural. Preposições: lugar e tempo. Pronomes relativos. Comparativos. Voz passiva.
Bibliografia
Básica:
GUARDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. Estágio I. São Paulo: Texto novo, 2002.
MARQUES, Amadeu. Password Special Edition. São Paulo: Ática, 2000.
Textos extraídos de jornais, revistas científicas: News week, Times, Speak Up, National Geographic.
Artigos selecionados pela Internet.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulos I e II. São Paulo, Textonovo, 2000.
Complementar:
MURPHY, Raymond. Grammar in Use intermediate. New York, Cambridge, 2001.
RICHARDS, Jack. Changes: English for International Communication. Cambridge University Press, 2000.
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Ementa
Conceito de desenvolvimento em psicologia e da infância em sua perspectiva histórica. Fatores sócio-históricos e estudo do desenvolvimento e da
aprendizagem. Diversidade de concepções de homem e sua relação com os diferentes momentos evolutivos do ser humano. As múltiplas interações
do ensinar e aprender. Teorias da aprendizagem e suas implicações nas abordagens de ensino. Dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia
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EMENTA
O destino dos camponeses no processo de expansão das modernas sociedades capitalistas confere particularidades à produção familiar tanto nos
países centrais do capitalismo quanto nos periféricos. A emergência do conceito de agricultura familiar nas últimas décadas recoloca questões clássicas
do debate sobre o futuro do mundo rural nas sociedades modernas, associadas a novos temas como sustentabilidade ambiental, multifuncionalidade da
agricultura, segurança alimentar, redes sócio-produtivas. No Brasil a abordagem do papel da agricultura familiar é essencial para se compreender a
dinâmica de modernização da agricultura e os desafios das políticas públicas disputadas pelos atores sociais no campo.
BIBLIOGRAFIA
LAMARCHE, H. Agricultura familiar - comparação internacional. Unicamp. Campinas. 1993
CARNEIRO, M. J. Política pública e agricultura familiar: uma leitura do Pronaf. CPDA/UFRJ. Rio de Janeiro. 1997.
MARTINS, J. S. Introdução crítica à sociologia rural. Ed. Hucitec. São Paulo 1986.
63
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EMENTA
Estudos básicos relativos a organização e operação da empresa agrícola, visando ao uso mais eficiente dos recursos para obter resultados econômicos
compensadores e contínuos.
BIBLIOGRAFIA
HOFFMANN et al. São Paulo 2ª edição. Administração da empresa agrícola pioneira, 1978.
JOHNSON, W. R. São Paulo 1ª edição. Administração financeira pioneira, 1973.
KEPLER, C. H. São Paulo 1ª edição. A administração racional atlas, 1972.
64
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EMENTA
Importância da disciplina na formação do profissional da área de Ciências Agrárias. Estudo e aplicação de técnicas, regras e normas do desenho
técnico. Interpretação e representação gráfica de projetos de benfeitorias destinadas ao apoio do processo produtivo da atividade agropecuária.
Planejamento das construções. Conhecimentos básicos sobre os principais materiais de construção e sua quantificação.
BIBLIOGRAFIA
BLUCHER ALVES, J. D. Materiais de construção, 6ª edição.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 3ª edição, Rio de Janeiro, 1987.
BERALDO, A. L. Construções rurais, Rio de Janeiro, 1991.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções.
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EMENTA
Anatomia e fisiologia dos animais domésticos de interesse econômico (bovinos, equinos, suínos, ovinos, caprinos e aves); noções de anatomia e
fisiologia do: aparelho locomotor, aparelho digestivo, aparelho urogenital, aparelho circulatório, aparelho respiratório.
BIBLIOGRAFIA
DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
GETTY, R.; SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981.
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EMENTA
Princípios básicos de estatística: estatística descritiva, medidas de tendência central e de dispersão, variáveis contínuas e descontínuas, distribuição
normal, Introdução à teoria da probabilidade, amostragem, teste de normalidade, teste de qui-quadrado, correlação e regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4 ed. São Paulo: Atual, 1998.
MORGADO, A. C. O.; CARVALHO, J. B. P.; CARVALHO, P. C. P; E FERNANDEZ P. Análise Combinatória e Probabilidade. Sexta
edição. Coleção Professor de Matemática. 2004.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. 196p.
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EMENTA
Medidas físicas e vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia.
Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação. Equilíbrio de corpos rígidos. Hidrostática e hidrodinâmica.
Práticas de ensino.
BIBLIOGRAFIA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MIRRIL, J. Fundamentos de física. Volume 1 E 2. 4ª edição, Livros Técnicos Científicos Editora S.A , Rio
de Janeiro, 1993.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W. ; YOUNG, HD. Física. Volume. 1 E 2. 2ª edição. Livros Técnicos Editora LTDA. Rio de Janeiro, 1984.
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EMENTA
Introdução, soluções, equilíbrio químico, solubilidade e produto de solubilidade (efeito das laterais na solubilidade), ácidos poliproticos, introdução ao
equilíbrio de formação de complexos, ph - cálculo do ph de soluções diluídas, equilíbrio de oxidação e redução.
BIBLIOGRAFIA
VOGEL. Análise Química Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos 5ª edição. 1992.
WHITTEN, K. W.; DAVIS, R. E. AND PECK, M. L.; General chemistry with qualitative analysis. 5TH ED. Saunders College Publishing,
1996.
OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. Volumes 1 E 2. Livros Técnicos e Científicos. Editora LTDA.
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EMENTA
A organização da atividade econômica. Tópicos de micro economia aplicados ao setor rural. Os instrumentos da
política macroeconômica e sua influência no setor rural. Comércio internacional. Importância do setor rural para o desenvolvimento
econômico. Mercado internacional de produtos agrícolas e a influência da política agrícola dos eua e europa. Mercado de
futuros e derivativos agropecuários.
BIBLIOGRAFIA
ROSSETTI, J. P. Economia rural: uma introdução sistêmica, 1983.
SAYAD, J. Introdução a economia. São Paulo, 1983.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EMENTA
Abordar assuntos teóricos e práticos visando obter fundamentos de geologia, principais minerais e rochas e suas relações na formação de solos.
Gênese, levantamento e classificação do solo.
BIBLIOGRAFIA
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. Nacional, 1987.
VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. Ceres, 1975.
OLIVEIRA, J. B. ET AL. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 201P.
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DISCIPLINA: TOPOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: IV
EMENTA
Conceitos, definições, divisões e aplicações da topografia. Levantamento Topográfico pelos Métodos da Irradiação e de Caminhamento. Cálculo de
Área pelo Método de Gauss. Calculo das Projeções x e y. Cálculo das Coordenadas X e Y. Coordenadas UTM e Geográficas (Latitude e Longitude).
Nivelamento geométrico simples e composto. Sistema de Coordenadas Geocêntricas e noções de GPS. Nivelamento Trigonométrico. Curvas de Nível.
Noções de Geodésia: Datum; Altitude Geométrica; Altitude Ortométrica; Geóide; Ondulação do Geóide; Elipsóide. Levantamento de poligonal.
BIBLIOGRAFIA
ESPARTEL, L. et al. Manual de Topografia e Caderneta de Campo. 3V. Ed. Globo, Rio de Janeiro, RJ. 1983.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição Para Engenheiros e Arquitetos. Ed. McGRAW HILL DO BRASIL LTDA.,
São Paulo, SP, 1979.
BORGES, A. C. Topografia, 4ª. Imp. Ed. Edegard Blucher Ltda., São Paulo, SP, 2002.
JACK, M. Topografia. 5ª. Imp. Ed. LTC, São Paulo, SP, 2006.
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EMENTA
Fundamentos de estatística experimental, Introdução ao estudo da experimentação agrícola, regressão linear e não linear múltipla, teste de hipóteses,
tipos de erros (I e II), análise de variância, testes de médias (T, DMS, Tukey, Dunnet, Duncan, Scheffé), Delineamento inteiramente casualizado (DIC),
Delineamento em blocos casualizados (DBC). Fatorial, Quadrado latino, Interpretação dos resultados de experimentos agrícolas.
BIBLIOGRAFIA
BANZATTO, D.A; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. São Paulo: UNESP, 1989, 247P
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos arapongas. Editora Midas, 2003.
GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 2 ED. Piracicaba Editora Nagy, 1985.159P.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Editora Atlas 1989. 179P.
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DISCIPLINA: FITOSSANIDADE
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: IV
EMENTA
Estudo dos fatores relacionado com epidemiologia, sintomatologia, diagnose (biológica, bioquímica, imunológica, molecular), nomenclatura/classificação
e técnicas de controle, nas interações das seguintes pragas: insetos, vírus, bactérias, fungos e nematóides, versus vetor (insetos, fungos, nematóides),
versus hospedeiro (diversidade genética das espécies cultivadas e/ou invasoras) em suas relações com os fatores ambientais (clima, solo meio
ambiente).
BIBLIOGRAFIA
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Biblioteca de Ciências Agrárias. Luiz de Queiroz, Piracicaba: FEALQ, 2002. 920P. V. 10.
RIBEIRO DO VALE, F. et al. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: PEFIIL, 2004, 531P.
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EMENTA
Introdução à agroindústria. Composição química e nutricional dos alimentos. Perecibilidade dos alimentos. Alterações em alimentos. Métodos e técnicas
de conservação de alimentos. Industrialização de alimentos. Ferramentas da gestão da qualidade de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
BRANCO DE ANDRADE, É. C. Análise de Alimentos: uma visão química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2006.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em alimentos. 1ª Ed. São Paulo: Ed-unicamp, 1999
EVANGELISTA, J. Tecnologia em alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia em Alimentos. São Paulo: Nobel, 2002
SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p.
MORETTO, E. ET AL. Introdução à Ciência e Tecnologia de Alimentos. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2002. 255p.
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Ementa
Análise contextual da atual legislação básica e complementar da educação. Organização e funcionamento do sistema educacional brasileiro.
Educação na Constituição Federal de 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Níveis e modalidades da Educação: composição e
disposições gerais e específicas. A política de formação de profissionais da Educação. Gestão e financiamento da Educação. A educação no Estado
no Maranhão: uma análise.
Bibliografia
BRASIL/MEC. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 14 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
BRASIL, MEC. Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BREZENZISKI, I. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
CURY, C.R.J. Os Conselhos da educação e a gestão dos sistemas. In: FERREIRA, N.S. C& AGUIAR, M. A. da S. Gestão da Educação: impasses, perspectivas
e compromissos. Campinas: Cortez, 2000.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 10 ed. Campinas – SP: Papirus, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2002.
SAVIANI, Dermeval. O plano de desenvolvimento da educação: análise do projeto do MEC. Educação e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 100, p. 1231- 1255, out.
2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez.
SHIROMA, E. O. et al. Reformas de ensino, modernização administrada. In: Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T. (Orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
TUPY, M. I. N. Educação profissional. In: OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T. (Orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição
Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
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Ementa
Educação especial no Brasil: conceito e história. Trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas:
educação especializada / integração / inclusão. Deficiência: concepções e características específicas de cada categoria. Altas
Habilidades/superdotação. Panorama geral do atendimento ao aluno com necessidades educacionais especiais. Valorização das diversidades na
promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas para Educação Inclusiva. Acessibilidade à escola e ao currículo. Adaptações curriculares –
Complementação e Suplementação Curricular. Perfil pedagógico do professor da sala de aula inclusiva. Tecnologia Assistiva. Avaliação do aluno com
necessidades específicas de aprendizagem.
Bibliografia
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília: MEC, SEESP,
2007.
_______, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva. Brasília. Brasília: MEC, SEESP, 2008.
________, Ensaios pedagógicos: III Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores – Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2006.
________, Saberes e práticas da inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com altas habilidades/superdotação.
SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
________, Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 2 ed. São Paulo – SP: Summus, 2006.
__________________. Educação especial no Brasil: História e políticas públicas. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MICROSOFT/EDUCAÇÃO. Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. São Paulo: Instituto de Tecnologia
Social, 2008.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004.
SALAMANCA. Declaração de Salamanca. Brasília: 1994.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
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Ementa
Fundamentos epistemológicos da Didática. Elementos da ação pedagógica. Planejamento, elaboração e avaliação do processo de ensino-
aprendizagem. Relacionamento professor-aluno. Posicionamento crítico e contextualizado da prática educativa. Papel do educador na sociedade
brasileira.
Bibliografia
ALENCAR, Eunice Soriano de. Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
CANDAU, Vera Maria (ORG.) A didática em questão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
BELTRAN, Nelson Orlando & CISCATO, Carlos Alberto Mattoso. Química. Editora Cortez (Série Formação Geral).
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. Petrópolis: Vozes, 1995.
KUENZER, À: CALAZANS, M. J. & GARCIA, W. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1990.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Editora Cortez.
LIBÂNBO, José Carlos. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loiola, 1985.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
PIMENTA, Selma G. (Org.) Didática e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 1997.
PILETTI, Claudino. Didática Geral. 19 ed. São Paulo, Ática, 1995.
TURRA, C. M. G. ET ALLII. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra 1986.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
________________Técnica de ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1993.
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EMENTA
O solo como um sistema aberto, reativo e biodinâmico, absorção e assimilação de nutrientes pelas plantas, técnicas de avaliação da disponibilidade de
nutrientes como instrumentos da construção e manutenção da fertilidade do solo.
BIBLIOGRAFIA
EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro:Embrapa, 1997. 212P.
FERNANDES, M.S. ED. Nutrição mineral de plantas. SBCS. 2006. 432P.
FERREIRA, M.E., CRUZ, M.C.P. DA. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTAFOS, 1991. 734P.
SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. SBCS. UFL/Departamento de solos, Lavras, MG.
1999. 818P.
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EMENTA
Origem e evolução das grandes divisões vegetais. Morfologia externa vegetal. Sistemática vegetal. Técnicas de coleta, processamento e identificação
de material botânico.
BIBLIOGRAFIA
RAVEN, P.H; EVRT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001.
ESAU, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 293p.
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro:EDUSP, 1978,1984,1986.v.I, v. II, v. III.
PEREIRA, C. AGAREZ, F. V. Botânica: taxonomia, morfologia e reprodução das Angiospermas: chaves para determinação das famílias. 2º ed. Rio de Janeiro:
Âmbito cultural, 1994.
JOLY, A.B. Botânica – Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSPO, 1988.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4º ed. rev. ampl. Viçosa: UFV, 2000.
Bibliografia Complementar:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 148p.
MEDEIROS, J. D. Guia de campo: vegetação do Cerrado 500 espécies. Brasília: MMA/SBF, 2011.532 p.
PEREIRA, A. B.; PUTZKE, J. Dicionario Brasileiro de Botânica. Curitiba: Editora CRV, 2010.
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EMENTA
Classificação e composição dos alimentos destinados aos animais. Princípios nutritivos das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos
minerais e dos aditivos, com vistas à alimentação racional dos animais. Técnicas e métodos de alimentação animal de forma racional, utilizando os
conceitos da nutrição. Bromatologia.
BIBLIOGRAFIA
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal, Nobel. São Paulo, 146 P.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal, VOL. I. Nobel. São Paulo, 395 P.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal, VOL. II. Nobel. São Paulo, 425 P.
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EMENTA
Introdução à forragicultura. Terminologias na forragicultura. Botânica de gramíneas e leguminosas. Características gerais das plantas forrageiras
(gramíneas e leguminosas). Formação de pastagens. Processos, causas e estratégias de recuperação de pastagens degradadas. Calagem e adubação
de pastos implantados. A planta forrageira sob pastejo. Crescimento vegetativo e recuperação após desfolha. Sistemas de pastejo. Consumo e
desempenho de animais sob pastejo.
BIBLIOGRAFIA
GONÇALVES, D.A.; CAMPOS, L.; COSTA, C. Solos tropicais sob pastagem. São Paulo:Icone, 1992.
Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 1ª edição, 2002. EDITADO POR JOSÉ ANTÔNIO OBEID E OUTROS. Viçosa:UFV,
469P.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004, 720P.
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EMENTA
Fundamentos de meteorologia e climatologia como subsídio para a compreensão dos fenômenos climáticos que interagem na superfície terrestre e
contribuem para a utilização das técnicas empregadas na agricultura.
BIBLIOGRAFIA
VIANELLO, Rubens Leite & ALVES, Aldir Rainier. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, UFV, Editora UFV – Universidade Federal
de Viçosa, 2004.
SILVA, Mário Adelmo Varejão. Meteorologia e climatologia. Versão Digital 2. Recife, 2006.463p.
MOTA, Fernando S. da. Meteorologia agrícola. 1ª edição, Editora Nobel. 376p.
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O ensino de Ciências Agrárias enquanto área de conhecimento. Concepções de construção de conhecimentos e suas relações com os processos de
ensino-aprendizagem. Objetivos das Ciências Agrárias enquanto componente curricular. Linguagem em Ciências Agrárias no contexto científico e
escolar. Análise crítica de métodos de ensino, considerando aspectos teóricos, históricos e instrumentais do ensino-aprendizagem e da avaliação. A
pesquisa em sala de aula. Planos de ensino: elaboração, implementação simulada e avaliação de planos de aula. Prática como componente curricular.
O conteúdo escolar tradicional e a escola rural. O saber técnico e seu ensino.Da concepção de ensino-aprendizagem à sala de aula: a proposta de
Ensino por Alternância.
Bibliografia
ANASTASIOU, L. G. C. E ALVES,L. P. (org.). Processos de ensinagem na Universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: Univille, 2003.
ARROYO, M. G. E FERNANDEZ, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: articulação nacional por uma educação básica do campo.1999. Coleção por
uma educação básica do campo, n. 2 (disponível na internet)
ABREU,M. C. E MASETTO, M. T. Estratégias para aprendizagem. In: O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos.11ª ed. São Paulo, MG: Editores Associados, 1990,
p. 49 - 88.
ANTONIO, C. A E LUCINI,M. Ensinar e aprender na educação do campo: processos históricos e pedagógicos em relação. Cad. Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, p. 177-195,2007.
BARATO, J. N. As demandas do saber técnico. In: BARATO, J. N. Escritos sobre tecnologia educacional & educação profissional. São Paulo: ed. Senac, 2002, p. 135-151.
BORDENAVE, J. D. e PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino –aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1977.
BRASIL. Referências curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Introdução. Brasília. Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2000 (Versão preliminar).
Disponível em: http://www.mec.gov.br. Entrar em: Portal do MEC, Ensino Profissional; Publicações.
BRASIL. Referências Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico. Área profissional: Agropecuária. Brasília: Secretaria de Educação Média Etecnológica, 2000.
(versão preliminar) disponível em: http://www. Mec.gov.br. Entrar em:portal do mec, ensino profissional; publicações.
BRASIL. Resolução CNE/CEB no 1, 3 fev05. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a educação
profissional técnica de nível médio às disposições do decreto no 5154/2004.brasil. MEC.
COSTA, E. E. M. O surgimento da formação de jovens rurais por alternância: história de uma pedagogia associada ao meio rural - as casas familiares rurais. In: Fernando Curi
Peres. (org.). Projovem: a experiência do Programa de Formação de Jovens Empresários Rurais. 1 ed. Piracicaba: USP/ESALQ/DIBID/EXAGRI, 1998, p. 33-45.
FAIRSTEIN, G. A. EGYSSELS, S. Como se ensina? Programa Internacional de Formação de Educadores Populares. São Paulo: Loyola, 2005.
KUENZER, A. Z. As políticas de formação: a constituição da identidade do professor sobrante. Educação & Sociedade, ano XX, n.68, p. 163-183, 1999.
KUENZER, A. Z. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado Neoliberal. São Paulo: Cortez, 1997.
VEIGA, I. P. A. (org.) Técnicas de ensino: por que não? 13. ed. Campinas: Papirus, 2002.
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Ementa
Concepções, finalidades e práticas de educação e avaliação no contexto político e social. Mecanismos intra-escolares: recuperação, reprovação,
repetência e evasão. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Técnicas e instrumentos para a avaliação na escola
básica.
Bibliografia
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EMENTA
Desenvolvimento das plantas com sementes. Diferenciação, especialização e morfogênese. Célula vegetal; parede celular. Meristema apical e lateral.
Tecidos simples e complexos. Células de transferência. Estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Estruturas primária e
secundária das raízes e dos caules. Estrutura básica e desenvolvimento da folha. Estrutura e desenvolvimento da flor, do fruto e da semente. Embrião e
plântula.
Introdução aos estágios de desenvolvimento de plantas superiores. Processos de absorção de água, sais minerais e de gases por plantas superiores.
Transporte de compostos de célula a célula, no xilema e no floema. Metabolismo d'água (efeitos de déficits, resistência a seca), de sais minerais,
metabolismo intermediário, fotossíntese, metabolismo secundário. Desenvolvimento vegetal: hormônios, tropismos, fatores ambientais (inclusive
fotoperiodismo).
BIBLIOGRAFIA
ELIZABETH G. Cutter. Anatomia vegetal. Primeira parte: células e tecidos. São Paulo 2ª Edição. Editora Roca, 1986.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
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EMENTA
Química dos principais macronutrientes alimentares, suas importâncias, funções, estruturas e principais reações. Aspectos químicos e funcionais dos
componentes e sua influência na qualidade dos alimentos. Princípios gerais de preservação e conservação de alimentos. Aspectos técnicos
relacionados à tecnologia da produção de produtos agropecuários de origem animal e vegetal.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos. 3ª ed. Viçosa. UFV, 2004. 478p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília.
Ed. MS, 2005. 1018p.
MORETTO, E. Et al. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis. Editora. da UFSC, 2002. 255p.
REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos: fundamentos, matérias-primas agrícolas, produtos e processos. Vol.
1. Pelotas. Ed. UFPEL, 1996. 327p.
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EMENTA
Manejo agroecológico das culturas anuais regionais, cultura do milho; cultura do feijoeiro; cultura da mandioca; aborda-se para cada cultura a
importância econômica, social, botânica, fisiologia, sistemas de cultivo, implantação da cultura, cultivares, clima, solo, tratos culturais, nutrição e
adubação, melhoramento genético, colheita, beneficiamento, armazenamento, classificação e outros aspectos da produção.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, M. DE; CARDOSO, E. M. R. A mandioca no trópico úmido. Brasília: Editerra, 1980. 251P.
ARAUJO, R. S. ET AL. Cultura do feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba, Potafos, 1996.
CONCEIÇÃO, A. J. DA. A mandioca. 2ª edição. São Paulo: Nobel, 1987. 382P.
GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação,
quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas.Viçosa: UFV, 2004, 366 P.
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EMENTA
Bovinos de corte, leite e bubalinocultura: sistemas de criação, produção intensiva e extensiva. Composição e evolução do rebanho. Fatores que
interferem na reprodução, lactação, crescimento, desmame e mortalidade. Particularidades do manejo sanitário da alimentação, das instalações e do
melhoramento genético. Organização administrativa e avaliação qualitativa de uma propriedade. Comercialização. Noções de criação de ovinos e
equinos.
BIBLIOGRAFIA
RAMOS, A. V. Curso de bovinocultura. 4ª edição. Campinas. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 518 P.
SANTOS, F. A. P.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte. Editora FEALQ.
SANTOS, F. A. P.; MOURA, J. C.; FARIA, V.P. visão técnica e econômica da produção de leite. Editora FEALQ.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.
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Ementa
O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente e suas instâncias constitutivas. Laboratório e oficinas de: planejamento, ação
docente e avaliação. Construção de materiais didáticos. Utilização de novas tecnologias em educação. Estágio observacional escolar (Ensino
Fundamental) e não-escolar.
Bibliografia
ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001.
LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.
MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.
RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.
TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.
VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA. Trajetórias de formação e de escolarização de jovens e adultos na
EJA. Marcos legais: avanços, limites e perspectivas.
Bibliografia
BRASIL.Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Parecer nº 11 de 10 de maio de 2000.
____Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de
Educação Básica nº 01 de 5 de julho de 2000.
_______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o par. 2º do art. 36 e os arts 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996.
_______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito federal o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional
com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos-PROEJA.
KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leitura, RIBEIRO,
Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. ( Coleção Leituras do Brasil).
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EMENTA
Importância da irrigação e drenagem para a agricultura. Principais características da agricultura irrigada. Situação atual e perspectivas. A importância da
água na produção vegetal. A constituição do solo. Armazenamento de água no perfil do solo. Potencial total de água no solo. Disponibilidade da água
no solo. Métodos e sistemas de irrigação. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Irrigação por superfície. Drenagem agrícola - métodos.
Drenagem superficial e drenagem subterrânea.
BIBLIOGRAFIA
BERNARDO, S. Impacto ambiental da irrigação no Brasil. 1997.
SILVA, D. D.; F. F PRUSKI. Recursos hídricos e desenvolvimento sustentável da agricultura, MMA, SRH, Viçosa, UFV, 1997.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. Manole, São Paulo, 1990.
HANSEN, V. R. O.W.; ISRAELSEN & G. E. STRINGHAM. Irrigation principles and practices. 4ª ED. John Wiley and Sons, New York,
1980.
92
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EMENTA
Introdução e definições, ambiente, poluição, degradação ambiental, impacto ambiental, aspecto ambiental, Processos ambientais, Recuperação
ambiental e preservação ambiental. Lei de crimes ambientais nº 9605 de 1999.Impacto ambiental. Avaliação de impacto ambiental, aspecto legais,
ecológicos, econômicos, éticos. Impacto ambiental de um projeto, processos impactantes. Principais atributos dos IA. Classificação Qualitativa de IA.
AIA. Empreendimentos impactantes, atividades impactantes, área direstamente e indiretamente afetada. Licenças ambientais, Principais documentos
para Licenciamento ambiental, EIA e RIMA. Elaboração e aprovação do EIA e RIMA, medidas mitigadoras e compensatórias. Métodos de AIA. Impactos
ambientais na Agropecuária, mineração, Infra-estrutura e na agroindústria.
BIBLIOGRAFIA
SILVA, Elias. Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais. Viçosa-MG, 182p. 1999
DIAS, M. C. O.; PEREIRA, M. C. B.; DIAS, P. L. F.; VIRGÍLIO, J. F. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre
aspectos ambientais de atividades produtivas. Banco do Nordeste, 2008.
MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Muller; AB'SABER, Azis (Eds.). Previsão de
Impactos. 1994. p. 51-80.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos, 2006.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DISCIPLINA: FRUTICULTURA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: VII
EMENTA
Conceito e importância da fruticultura nos aspectos econômico, social e alimentar, considerando principalmente a importância da produção integrada;
classificação das plantas frutíferas; propagação: métodos, aplicação e uso; plantas matrizes e viveiros; poda e condução de frutíferas: tipos de podas,
uso e manejo da copa; planejamento e instalação ou plantio de pomares comerciais; manejo e principais tratos culturais: nutrição e adubação, irrigação,
colheita, pós-colheita e comercialização das principais fruteiras tropicais e subtropicais.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, E. J. A cultura da banana, aspectos técnicos, sócio-econômicos e agroindustriais. Serviço de produção da informação,
Embrapa, Brasília, DF, 1999, 585 P.
COSTA, A. F. S. E COSTA, A. N. (EDS.). Tecnologias para produção de goiaba. INCAPER. Vitória, ES. 2003, 341 P.
CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças. Editora UFLA, Lavras, MG, 2005, 783 P.
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EMENTA
Introdução ao estudo da suinocultura e avicultura. Raças de suínos e aves e suas aptidões. Manejo. Instalações na suinocultura e avicultura.
Alimentação de suínos e aves. Higiene e profilaxia em suinocultura e avicultura.
BIBLIOGRAFIA
CAVACALCANTI, S. de Souza. Suinocultura dinâmica. 2ª edição. Belo Horizonte: FEP. MVZ, 1988.
GODINHO, J. F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel, 1987.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: a matriz. Guaíba: Agropecuária, 2000.
LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: Rural, 2000.
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EMENTA
Importância. Realidade nacional e suas perspectivas. Manejo. Sistema de criação. Sistema de produção. Eficiência reprodutiva. Estudo das raças
nacionais e exóticas. Melhoramento. Cruzamento. Estudo de carcaça. Produção de leite. Planejamento. Inseminação artificial. Sincronização de cio.
Índices zootécnicos e de produção. Alimentação. Manejo reprodutivo. Tecnologia reprodutiva. Sanidade. Animais precoces. Cálculos de rações.
BIBLIOGRAFIA
ANUALPEC 2002. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria 7 Comércio. 2002, 392.
CAMARÃO, A. P. Pastagens Nativas da Amazônia. Belém: Embrapa/CPATU, 1999. 150p.
CAPRINOS E OVINOS., João Pessoa: Gráfica JB (Revista mensal – a partir de 1999)
INFORME AGROPECUÁRIO. Alimentação de Ruminantes: Aproveitamento de Restos de Cultura e Resíduos Agroindustriais. Belo Horizonte: EPAMIG, v.10, n. 119, 1984, 76p.
MOURA, J. C., PORTAS, A. A. Encontro Sobre Caprinocultura. Campinas: Sociedade Brasileira da Zootecnia. Anais.., Campinas, 1983, 166p.
NUNES, I. J. Cadernos técnicos de Veterinária e Zootecnia. Belo Horizonte: Escola de Veterinária da UFMG. n. 33, 2000, 95p.
NUNES, I. J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos Belo Horizonte: FEP – MVZ ed., 1998, 185p.
RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 4 ed, 2000, 729p.
REVISTA O BERRO, Editora Agropecuária Tropical (a partir de 2000)
RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: Criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel. 1997, 317p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001, 927p.
VALADARES FILHO, S.C., ROCHA JUNIOR, V. R., CAPPELLE, E. R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. Viçosa: UFV, 2001, 297p.
VEIGA, J. B., TOURAND, J. F., QUANZ, D. A pecuária na fronteira agrícola da Amazônia: o caso do município de Uruará, PA, na região Transamazônica. Belém: Embrapa/CPATU,
Documentos, n. 87, 1996, 61p.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ementa
Noções básicas de Antropologia Cultural. A diversidade cultural e as desigualdades socioeducacionais no Brasil. A Convenção 169 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT). A educação para a diversidade e as políticas públicas brasileiras. Contextualização da Lei nº 10.639/03 e suas
implicações para a educação. Novas bases para o ensino da história da África no Brasil. Formação de Professores Indígenas no Brasil.
Bibliografia
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Territórios de Comunidades Remanescentes de Antigos Quilombos no Brasil – Primeira Configuração Espacial. Brasília: Edição do Autor, 1999.
ANJOS, R. S. A. dos. (Pesq.). Quilombolas: tradições e cultura de resistência. São Paulo: Aori Comunicação, 2006.
BARBUJANI, Guido. A invenção das raças. Existem mesmo raças humanas? Diversidade e preconceito racial. São Paulo: Contexto, 2007.
BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGAT, Philippe; STREIFF-FERNART,
Joceyne. Teorias da etnicidade seguido de Grupos étnicos e suas fronteiras de Freddrik Barth. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.
BENJAMIN, Roberto Emerson Câmara. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. Livro 3. João Pessoa/PB: Editora Grafset, 2006.
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. [Brasília]: [s.l],
2003. 151p.
_________. Lei n.° 11. 645, de 10 de março de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “Historia e
Cultura Afro-Brasileira e indígena”. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm> Consultado no dia 16 de abril de 2012.
EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1989.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
LA PLANTINE, François. Marcos para uma História do Pensamento Antropológico. In: Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD,
2010.
MORAES, A. C. R. Território e história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002.
MOREIRA, Alecsandra P. da C. A Luta pela Terra e a Construção do Território Remanescente de Quilombo de Caiana dos Crioulos, Alagoa Grande-PB. Dissertação de Mestrado. João Pessoa, 2009.
MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global, 2006.
RATTS, A. J. P. A geografia entre as aldeias e os quilombos – Territórios etnicamente diferenciados In: ALMEIDA, M. G. de; RATTS, A. J.P (Orgs). Geografia: Leituras Culturais. Goiânia: Ed. Alternativa, 2003.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SOUZA, M. L. de. O território sobre o espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia Conceitos e Temas. 6 ed. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2005.
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DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: VII
Ementa
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: História, Cultura e Identidade Surda. Visão contemporânea sobre os fundamentos da Inclusão e a
ressignificação da Educação Especial na área da surdez. Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Língua e
Linguagem. A estrutura da Língua de Sinais nos níveis morfológicos e morfossintáticos. Legislação específica. Noções básicas de escrita de sinais.
Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. O estudo da
LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Atendimento Educacional Especializado. Vocabulário básico.
Bibliografia
ARENA, Sabine Antonialle et. al. Educação para surdos – práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília:
MEC, SEESP, 2007.
_______, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva. Brasília. Brasília: MEC, SEESP, 2008.
________, Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
FERNANDES, Eulália. QUADROS, Ronice Muller de. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
ROCHA, Solange – O INES e a educação de surdos no Brasil, Rio de Janeiro: INES, 2007.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SANTANA, Ana Paula – Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguistícas. São Paulo: Plexus, 2007.
SILVA, Ivani Rodrigues et al. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades” São Paulo: Plexus, 2003.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de Surdo. São Paulo: Summus, 2007.
TANYA A.; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. 8 ed. Brasília: MEC/SEEP, 2007.
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Ementa
Laboratório e oficinas de: planejamento, ação docente e avaliação. Construção de materiais didáticos. Utilização de novas tecnologias em educação.
Estágio observacional escolar e não-escolar (Ensino Médio).
Bibliografia
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001.
LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.
MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.
RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.
SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993.
TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.
VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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EMENTA
O melhoramento de plantas e seus objetivos, sistemas reprodutivos e controle de polinização nas plantas cultivadas. Princípios básicos de genética de
população, estatística genética quantitativa aplicada ao melhoramento de plantas. Métodos de melhoramento em espécies autógamas, alógamas e
reprodução assexuada. Hibridação. Melhoramento para resistência a pragas e moléstias. Avaliação, distribuição e manutenção de variedades
melhoradas.
BIBLIOGRAFIA
RAMALHO, M.; SANTOS, J.; PINTO, C. Genética na agropecuária. São Paulo. 2ª edição. Globo, 1990.
LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. EDUSP – São Paulo. 1ª edição. 1980.
BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 1ª edição. 1997.
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DISCIPLINA: SILVICULTURA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: VIII
EMENTA
Introdução à silvicultura, importância das arvores e das florestas. Noções básicas de dendrometria (DAP, CAP, Altura e volume). Conhecimentos
básicos sobre escolha das espécies, condições e local de plantio, Sementes florestais. Produção de mudas e viveiros florestais, preparo do solo,
plantio. Corte e Idade de corte, Transporte e Preservação de madeiras. Regeneração artificial e Natural. Desbaste. Desrama. Talhardia. Noções sobre
sistemas silviculturais. Sistemas agroflorestais. Noções de inventario florestal.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, A. A. M. Técnicas de produção florestal. Inst. Nac. de Invest. Científica, Lisboa, 1982. 333 P.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. GTZ, República Federal da Alemanha, 1990. 343 P.
CARLOS P. B. SOARES, F. P. N. E AGOSTINHO L. Souza. Dendrometria e inventario florestal, UFV, 276 p. 2006.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DISCIPLINA: OLERICULTURA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: VIII
EMENTA
Conceitos básicos, características da exploração olerícola, tipos de empresas olerícolas, influência do clima na olericultura: temperatura, luz, umidade,
solo, nutrição e adubação, propagação de hortaliças, métodos para irrigação de hortaliças, irrigação: o controle da água, controle fitossanitário, o
sistema de comercialização de hortaliças, cultivo em ambiente protegido, cultura do tomateiro
BIBLIOGRAFIA
FILGUEIRA, F. A. Dos R. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV, 2003.
FILGUEIRA, F A Dos R. Abc da olericultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 1987.
FONTES, P. C. R. Adubação nitrogenada de hortaliças. Viçosa: UFV, 2007.
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Ementa
Bibliografia
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001.
LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.
MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.
RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.
SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993.
TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.
VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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EMENTA
A finalidade do curso é promover o papel da língua portuguesa oral e escrita em meio às variadas situações comunicativas. Além disso, torna-se
necessário fazer com que o falante seja, ainda mais, competente na língua, empregando-a de acordo com as diversas situações interlocutivas e,
portanto, adquirindo a habilidade necessária para a eficácia comunicativa. Para tanto, serão abordados nesta disciplina, alguns conceitos mais gerais
sobre as modalidades: oral e escrita, bem como, elementos linguísticos/características que compõem cada um dos textos referentes a tais modalidades.
BIBLIOGRAFIA
CÂMARA, J. R.; JOAQUIM, M. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes, 2001.
CASTILHO, Ataliba T. DE. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.
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EMENTA
Introdução de estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, bem
como à produção oral e escrita. Trabalho com vocabulário.
BIBLIOGRAFIA
QUESADA, Marco; SEBASTIAN, Madrid. Dicionário espanhol - português/português - espanhol melhoramentos. 1991.
Resumen parctico de gramatica espanola. SGEL S/A 1986.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DISCIPLINA: APICULTURA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: OPTATIVA
EMENTA
Características da apicultura nacional e mundial. Técnicas, materiais e equipamentos, manejo, biologia, morfofisiologia, produtos e subprodutos
dasabelhas. Formas de aproveitamento e integração das abelhas no meio agronômico.
BIBLIOGRAFIA
WIESE, H. Nova apicultura. 6ª edição. Porto Alegre: Livraria e Editora Agropecuária LTDA, 1985, 493P.
GALLO, D. ET AL. Manual de entomologia agrícola. São Paulo, Ceres.
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DISCIPLINA: PSICULTURA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: OPTATIVA
EMENTA
Introdução à piscicultura. Situação atual e perspectivas. Ecossistemas aquáticos componentes bióticos. Características físicas e químicas da água.
Noções sobre anatomia e fisiologia dos peixes. Sistemas de produção e técnicas de cultivo de peixes. Construções de tanques para piscicultura.
Espécies de peixes próprias para o cultivo. Alimentação e nutrição de peixes. Reprodução artificial de peixes. Noções de enfermidades em peixes
BIBLIOGRAFIA
BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. Editora UFSM, 2005.
CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CATAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical
intensiva. Aquabio, 2004.
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Ementa
Pressupostos e características da pesquisa em educação. A pesquisa quantitativa e qualitativa em educação. Diferentes abordagens
metodológicas de pesquisa em educação. Fontes de produção da pesquisa educacional: bibliotecas, meios informatizados, leitura e produção de
textos e artigos com diferentes abordagens teóricas. Etapas de um projeto de pesquisa educacional para o Trabalho de Conclusão de Curso. O
profissional da educação frente aos desafios atuais no campo da pesquisa educacional.
Bibliografia
EMENTA
Equações, inequações e fatorização. Polinômios. Funções racionais, funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Elementos de geometria
euclidiana. Semelhança e congruência de triângulos.
BIBLIOGRAFIA
ÁVILA, Geraldo. Introdução às funções e às derivadas. Editora Atual, 1994.
LIMA, Elon Lage. A matemática do Ensino Médio. CPM, Sociedade Brasileira de Matemática, 1996.
LIMA, Elon Lage. Medida e forma - coleção do professor de matemática. Sociedade Brasileira de Matemática, 1991.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. I - ED. MCGRAW-HILL.
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EMENTA
O comportamento empreendedor e as competências empreendedoras: determinantes e atributos. Cultura e valores. Criatividade. Liderança e gestão.
Desenvolvimento e gestão de equipes. Mudança e adaptabilidade.
BIBLIOGRAFIA
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Campus: 2001.
FILION, L. J. O empreendedorismo como tema de estudos superiores: empreendedorismo, ciência, técnica e arte. Campus: 2001.
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DISCIPLINA: PAISAGISMO
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
PERÍODO: OPTATIVA
EMENTA
Princípios básicos de jardinagem, classificação de plantas ornamentais. Gramados. Tipo de disposição de plantas. Elementos básicos do paisagismo.
Planejamento de áreas paisagísticas. Arborização urbana e rodoviária. Projetos de jardins. Planejamento de parques.
BIBLIOGRAFIA
LORENZI, H. & SOUZA, H. Plantas ornamentais no Brasil. Editora Plantarum. Nova Odessa – São Paulo, 2003.
NOVACAP - DPJ. Manual de jardinagem e produção de mudas do Departamento de Parques e Jardins - DPJ. GDF. Brasília – DF,
2003.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Editora Plantarum. Nova Odessa – São Paulo. Vol. 1 E 2. 1998.
111
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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: OPTATIVA
EMENTA
Água, equilíbrio ácido-base, tampões. Biomoléculas: carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas e enzimas, purinas e pirimidinas, nucleotídeos,
ácidos nucléicos, metabolismo energético de: carboidratos, lipídios e aminoácidos. Biossíntese de ácidos nucléicos e proteínas. Tópicos em química
fisiológica aplicada.
BIBLIOGRAFIA
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYERS, P. A.; RODWELL, V. H. HARPER: Bioquímica. 6ª edição. Atheneu. São Paulo, 1990.
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo. 1ª edição. Sarvier, 1984.
112
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EMENTA
História e desenvolvimento da mecanização agrícola. Tratores e seus elementos orgânicos. Máquinas para preparo, correção do solo e tratos culturais.
Lubrificantes. Tópicos sobre uso de ferramentas e equipamentos de uma oficina rural. História, desenvolvimento, classificação e importância das
máquinas agrícolas. Importância, classificação, estudo orgânico, uso, manejo, manutenção e oficina para tratores de rodas na agricultura/maquinas e
oficina para tratores de rodas na agricultura/maquinas e equipamentos de preparo do solo: função, importância, estudo orgânico, regulagens,
manutenção e manejo de grades, arados, cultivadores e subsoladores/tópicos da participação da máquina agrícola e da mecanização no contexto da
agropecuária.
BIBLIOGRAFIA
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas motoras na agricultura. EDUSP, 1980. Vol. 1 E 2. Correa, Altir, Rio de Janeiro.
PAZ, ARIAS, MADRID. Manual do operador de tratores. MIN. AGRIC. 1965, 11ª Edição.
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EMENTA
O direito agrário. O estatuto da terra. A reforma agrária. O imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos agrários. Usucapião especial rural. O
crédito rural. Os títulos de crédito.
BIBLIOGRAFIA
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito agrário e legislação complementar. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
LUZ, Waldemar P. DA. Curso de direito agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
114
115
ANEXOS
116
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ANEXO I
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO
CAPÍTULO III
DA OBRIGATORIEDADE
ARTIGO 6° - Para realização do TCC o estudante pode optar por uma das seguintes
categorias:
117
a) Trabalho de Revisão Bibliográfica;
b) Análise de dados existentes;
c) Pesquisa Experimental;
d) Pesquisa Teórica;
e) Preparo de material didático para ensino Fundamental/Médio ou Superior.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO E VAGAS
CAPÍTULO V
DA MATRÍCULA
ARTIGO 10° - O estudante deve fazer seu TCC nos dois últimos períodos do curso,
matriculando-se nas disciplinas Monografia I e Monografia II, respectivamente,
conforme Calendário Universitário.
§ 1° - Caso o estudante queira realizar seu TCC antes do previsto no caput deste
Artigo, pode fazê-lo desde que tenha cursado, no mínimo, 75% das disciplinas do
Curso.
118
CAPÍTULO VI
DO PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DO TRABALHO
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO DO TRABALHO
§ 1° - A data a que se refere o caput deste Artigo não poderá exceder o último dia do
período estabelecido para o Exame Final no Calendário Universitário.
119
b) Clareza e objetividade do texto;
c) Nível de profundidade do conteúdo abordado;
d) Relevância das conclusões apresentadas;
e) Domínio do assunto;
f) Relevância da bibliografia consultada;
g) Importância da Monografia para o futuro professor.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
120
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(a)___________________________________________________________________
_____________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a)
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Eu, __________________________________________________________,
aluno do Curso de Graduação em Ciências Agrárias na Modalidade Licenciatura
regularmente matriculado na disciplina Monografia I, solicito ser orientado pelo (a)
professor (a) __________________________________________________________.
Tema:____________________________________________________________
_________________________________________________________________.
___________________________________________
Assinatura do (a) Aluno(a)
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