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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS CAXIAS
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO
COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

CAXIAS, MA
JANEIRO 2018

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias


Rodovia MA 349, km 02, s/n, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego, Zona Rural, CEP 65606-000,
Caxias Maranhão, Home page: http://www.ifma.edu.br; e-mail: campus.caxias@ifma.edu.br
Reitor
Prof. Dr. Roberto Ferreira Brandão

Pró –Reitoria de Ensino


Prof. Me. Ximena Paula Nunes

CAMPUS CAXIAS
Diretor Geral
Prof. Dr. João da Paixão Soares

Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino


Profa. Me. Waldirene Pereira Araújo

Diretoria de Planejamento e Gestão


Guilherme Andrade Lopes

Departamento de Ensino Superior e Tecnológico


Prof. Me. Raimundo Nonato Assunção Filho

Departamento de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica


Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet

Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia


Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias


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Comissão de elaboração do projeto de implantação do Curso de Bacharelado em Zootecnia
(2013)

Presidente:
Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves

Membros:
Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet
Prof. Msc. Diogo Herrison Sardinha
Prof. Msc. José Manoel de Moura Filho
Prof. Msc. Luís Fernando Maia
Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima
Prof.ª Me. Andréia Freitas de Oliveira
Prof.ª Dra. Joyce Bitencourt Athayde Lima
Prof.ª Me. Régia Maria Gualter

Consultoria:
Waldirene Pereira Araújo – Pedagoga
Raquel de Carvalho Evangelista – Pedagoga
Carmelita de Alencar Oliveira – Técnica em Assuntos Educacionais - TAE

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ATOS LEGAIS

Processo Nº 23249.039655/2013-93
Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 123 de 25 de novembro de 2013

Revisão reformulação Processo Nº 23249.032953.2016-11

Este trabalho é resultado das ações do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior em
Bacharelado em Zootecnia (Portaria nº 14 de fevereiro de 2014) do IFMA Caxias, tendo sido
elaborado pela seguinte equipe:

Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves – Zootecnia


Profa. Maria Verônica Meira de Andrade – Zootecnia
Profa. Joyce Bitencourt Athayde Lima Lopes – Medicina Veterinária
Profa. Andreia Freitas de Oliveira - Medicina Veterinária
Prof. Rodrigo Maciel Calvet - Medicina Veterinária

Coordenação do Curso:

Coordenadora: Dra. Maria Verônica Meira de Andrade


E-mail: veronicameira@ifma.edu.br
Tel.: (99) 996454275
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5918000325131002
Início da função: 09/2013
Término: em vigência
Sala: Coordenação de Zootecnia

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SUMÁRIO
Pág.
1. APRESENTAÇÃO 06
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 07
3. INTRODUÇÃO 08
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO 09
5. OBJETIVOS 10
6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 11
7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO 13
8. REQUISITOS DE ACESSO 15
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA 15
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 16
11. ESTRUTURA CURRICULAR 17
12. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 23
13. ESTÁGIO CURRICULAR 24
14. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE 25
15. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS 27
16. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E 77
RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO
17. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 82
18. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 83
19. RECURSOS HUMANOS 83
20. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 87

21. REFERÊNCIAS 88
22. ANEXOS 88

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias


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1. APRESENTAÇÃO

A criação dos Institutos Federais tem por objetivo a descentralização da educação no Brasil
e a formação de profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento para garantir o progresso
científico e tecnológico do país e para permitir o seu desenvolvimento social e econômico. Sendo
esta formação e qualificação em vários níveis e modalidades de ensino abrangendo a educação
inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico), superior e pós-graduação.
Já no seu segundo ano de sua criação, 2011, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
Campus Caxias passou a atuar na educação superior com os cursos de Biologia (em parceria com a
CAPES, o Plano Nacional de Formação de Professores da educação Básica – PARFOR) e de
Química e ao longo deste período consolida-se como uma importante Instituição de ensino superior
conjuntamente com sua base de cursos Técnicos.
Através de programas de concessões de bolsas como o PIBID (PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) temos permitido aos discentes o
acesso a bolsas, bem como, a aprovação de diversos projetos a exemplo do projeto interdisciplinar
Tecnologia da Informação e comunicação na prática docente dos cursos de Licenciatura em
Química e Biologia: uma proposta de informatização da Educação (PROGRAMA DE APOIO
A LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – LIFE,
EDITAL Nº 35/2012) e do projeto Ciências Naturais: Saberes e Fazeres no Processo Formativo
(PROGRAMA PRODOCÊNCIA - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS
LICENCIATURAS, EDITAL 019/2013), todos em parceria com a CAPES, permitem importantes
avanços que garantem a melhoria e aperfeiçoamento na formação de nossos futuros profissionais e
fortalecimento do nosso Campus.
As propostas de criação dos cursos superiores do IFMA Campus Caxias surgem a partir do
pré-suposto que estes devem ser criados com estrita associação entre os cursos técnicos já ofertados
para que assim possamos otimizar todos os recursos pré-existentes sejam eles físicos ou humanos,
dessa maneira, a iniciativa do Curso de Bacharelado em Zootecnia, além da importância destes
profissionais para o desenvolvimento do país, tem sua gênese no curso de Técnico em Agropecuária
já em pleno funcionamento.
A atualização do PPC faz-se necessário para manter constate o atendimento as exigências da
sociedade, bem como em consonância da legislação que rege a educação superior. Ao mesmo
tempo em que é instrumento valioso na construção do ensino e, portanto como toda proposta em
educação, este projeto não se constitui um trabalho acabado, haja vista que, sendo a realidade

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dinâmica e contraditória, novas contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo
e atualizá-lo permanentemente. De acordo com Veiga (2004, p. 25):
“É uma reflexão sobre a educação
superior, sobre o ensino, a pesquisa e a extensão, a
produção e a socialização dos conhecimentos, sobre o
aluno e o professor e a prática pedagógica que se realiza
na universidade. O projeto político-pedagógico é uma
aproximação maior entre o que se institui e o que se
transforma em instituinte. Assim, a articulação do
instituído com o instituinte possibilita a ampliação dos
saberes.”
Para tanto, as adequação/alterações basearam-se em: correções ortográficas, atualização do
quadro docente e técnicos administrativos; atualização das referências bibliográficas nas ementas;
nome e/ou carga horária de Zoologia aplicada Biologia (Zoologia Aplicada a Zootecnia), Política
agrícola e crédito rural, Extensão Rural, Animais Silvestres e; adequação da ementa da disciplina
química geral e técnicas de laboratório; inserção/adequação a legislação vigente quanto à
abordagem em disciplinas eletivas do curso os temas relacionados aos Direitos Humanos e
Educação das Relações Étnicos raciais. Estas alterações passarão a serem adotadas para todas as
turmas em andamento a partir da sua aprovação no Conselho Superior (CONSUP)-IFMA.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso de Graduação em Zootecnia


Tipo: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Titulo Conferido: Bacharel em Zootecnia
Regime de Matrícula: Anual
Regime acadêmico: Semestral
Forma de Ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM
Turno de Funcionamento: Diurno
Carga Horaria Total: 3675
Tempo de Integralização: Mínima: 5,0 anos e Máxima: 8,0 anos
Número de Vagas: 40 vagas (oferta anual)

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3. INTRODUÇÃO

Zootecnia é a ciência aplicada que estuda e


aperfeiçoa os meios de promover a adaptação
econômica dos animais domésticos ao ambiente
criatório e deste aos animais com fins
econômicos (Otávio Domingues, 1929).
É também a arte de criar animais. Como ciência deriva diretamente da biologia como uma
zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal se aplicam os princípios da economia.
A zootecnia tem dois grandes corpos de conhecimento, um fundamentador, a zootecnia geral, que
reúne teorias e princípios aplicados a todos os animais domésticos englobando disciplinas como
anatomia, fisiologia, genética, climatologia, higiene e profilaxia e etologia. O outro grande corpo de
conhecimento, a zootecnia específica, estuda a criação isolada de cada um dos animais domésticos:
bovinocultura, avicultura, suinocultura, ovinocultura, equinocultura, caprinocultura, apicultura,
piscicultura, cunicultura e outros.
A primeira referência ao termo aparece em 1843 no Cours d'Agriculture de Adrien Étienne
Pierre, o Conde de Gasparin, que o fez derivar dos radicais gregos ζωον, zoon (animal) e τέχνη,
techne (tratado sobre uma arte). O Conde foi o primeiro a reconhecer na arte de criar animais um
objeto próprio da ciência e independente da agricultura, criando para ela uma cátedra desde a
fundação do Instituto Agronômico de Versalhes em 1848. Já em 1849 o naturalista (biólogo) Emile
Baudement ocupou a nova cátedra e começou a formular o corpo de doutrinas com base científica e
a ensinar a Zootecnia.
No Brasil a zootecnia foi ensinada como disciplina especial nos cursos de agronomia até
1966 quando foi criado, na PUC de Uruguaiana, RS, o primeiro curso de graduação em Zootecnia.
A profissão foi regulamentada em 04 de dezembro de 1968 pela lei federal nº 5.550, de acordo com
o Art. 3º que são privativas dos profissionais mencionados no art. 2º desta Lei as seguintes
atividades:
a) Planejar, dirigir e realizar pesquisas que visem a informar e a orientar a criação dos animais
domésticos em todos os seus ramos e aspectos;
b) Promover e aplicar medidas de fomento à produção dos mesmos instituindo ou adotando os
processos e regimes, genéticos e alimentares, que se revelarem mais indicados ao aprimoramento
das diversas espécies e raças, inclusive com o condicionamento de sua melhor adaptação ao meio
ambiente, com vistas aos objetivos de sua criação e ao destino dos seus produtos;

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c) Exercer a supervisão técnica das exposições oficiais e a que eles concorrem, bem como a das
estações experimentais destinadas à sua criação;
d) Participar dos exames a que os mesmos hajam de ser submetidos, para o efeito de sua inscrição
nas Sociedades de Registro Genealógico.
Para a Associação Brasileira de Zootecnistas - ABZ (2006) os campos de atuações desejados
aos Zootecnistas apontam para um universo peculiar de cada Instituição de Ensino Superior de cada
região, todavia algumas destas são pretendidas como:
1. Cadeia Agroindustrial de Carnes;
2. Cadeia Agroindustrial do Leite;
3. Cadeia Agroindustrial de Aves;
4. Cadeia Agroindustrial de Fibras Animais, Rações para animais e de outros produtos de
interesse Zootécnico;
5. Cadeia Negocial de Criação Animal para lazer e companhia;
6. Planejamento, Consultoria e Assistência Agropecuária;
7. Gestão Empresarial e Marketing;
8. Gestão Ambiental e Sustentável do Agronegócio;
9. Desenvolvimento e Política Agrícola;
10. Docência, Pesquisa e Extensão.

4. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Brasil é reconhecido mundialmente como um grande país atuante no mercado


agropecuário, fato explicado em parte pela vasta extensão territorial e fatores climáticos que permite
a exploração de uma diversidade de espécies vegetais e animais de interesse comercial, não
diferindo deste contexto o mesmo acontece com o Estado do Maranhão, sede do Instituto Federal do
Maranhão Campus Caxias, em que seu setor agropecuário representa 16,6% do PIB valor que
superar a contribuição da indústria com apenas 15,4% do PIB (IBGE/IMESC, 2014).
O profissional da Zootecnia torna-se assim elemento de recurso humano importante para o
desenvolvimento do Estado e do nosso País por atuar diretamente na produção animal sendo
habilitado desde a sua atuação diretamente nos processos produtivos no campo, assim como, em
instituições de extensão e pesquisa fomentando o conhecimento científico e tecnológico para tornar
o setor agropecuário mais fortalecido e competitivo diante o panorama mundial visando o modelo
econômico vigente baseado no sistema capitalista.

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O IFMA Campus Caxias atualmente oferece duas turmas de curso técnico em agropecuária
nas modalidades Integral e PROEJA, e com isto consta com uma estrutura de laboratórios e UEPs
(Unidades de Ensino e Produção) que também servirão de base para formação dos futuros
profissionais da Zootecnia, além disso, o Campus apresenta todo o seu quadro de docentes, no eixo
das áreas técnicas, com apenas um especialista sendo os demais com titulação mínima de Mestrado,
contando ainda com Professores Doutores.
Em consequência da qualificação dos docentes do eixo técnico dentre o total de bolsas
oferecidas nos programas de iniciação científicas aproximadamente 52% são destinadas aos
pesquisadores docentes do curso de agropecuária demonstrando que os ingressos terão em sua
formação a garantia de um perfil diferenciado e dinâmico mediante ao que exige o mercado de
trabalho para ciência, tecnologia e inovação.
Ao mesmo tempo o Zootecnista, profissional da Zootecnia, apresenta um amplo mercado
podendo atuar: Na Pesquisa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, nas Empresas
Estaduais de Pesquisa Agropecuária e demaisinstituições de pesquisa; e Instituições Públicas e
Privadas - no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agriculturas, nas Empresas de
Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituições Bancárias, Indústrias de Rações, Frigoríficos,
Empresas de Planejamento Agropecuário, Fazendas de criação, Indústrias de equipamentos
agropecuários e cooperativas.

5. OBJETIVO GERAL
Este projeto de curso tem como objetivo formar profissionais da Zootecnia preparados para
atuarem na produção animal sendo capazes de compreenderem e transformarem as ações do
mercado, cada vez mais dinâmico, através do conhecimento técnico, científico, tecnológico e de
inovação assegurando a qualidade dos produtos, eficiência produtiva e na sustentabilidade dos
recursos naturais.

5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento que serão objetos de
sua atuação profissional, praticando formas de realizar a transposição didática;
 Compreender o valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e desenvolvem o conhecimento;
 Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica, os problemas na área
da produção animal de forma individual ou coletiva;
 Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade.

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6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Zootecnista segundo as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) deve ser dotado de consciência
ética, política e humanista com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política,
ambiental e cultural da região onde atua; com capacidade de comunicação e integração com os
vários agentes que compõem os complexos agroindustriais; com raciocínio lógico, interpretativo e
analítico para identificar e solucionar problemas; capaz de atuar em diferentes contextos,
promovendo o desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; além
de compreender a necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades
como profissional Zootecnista.
Além disso, o profissional formado no Curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus Caxias, após a integralização do
currículo, terá as competências e habilidades de acordo com o Parecer CNE/CES no 04/2006, a
saber:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior
produtividade, o equilíbrio ambiental e o respeito às biodiversidades no desenvolvimento de novas
biotecnologias agropecuárias.
b) Atuar na área de nutrição e alimentação e suprir exigências do animal com equilíbrio
fisiológico visando a aumentar sua produtividade e o bem-estar.
c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas.
d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e controle ambiental.
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos,
visando seu aproveitamento econômico ou sua preservação.
f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à
produção, melhoramento e tecnologias animais.
g) Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo
de atuação.
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico.

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i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus
estágios de produção.
j) Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,
exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar
inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas.
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem
dos resíduos e dejetos.
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia.
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais.
n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.
o) Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando perícias e consultas.
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente
disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis.
q) Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde pública.
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos
ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da economia de
escala.
s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais.
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos
pela sua capacidade e consciência profissional.

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u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.
w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a
formação acadêmica do Zootecnista.
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente
empresarial, auxiliando e motivando a transformação social.
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de
políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.

7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO


Para integralização curricular o aluno de Zootecnia deverá cursar 10 períodos letivos, e
cumprir a estrutura curricular estabelecida neste projeto pedagógico com as disciplinas obrigatórias
e optativas, estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares, totalizando 3675 horas aulas de 60 minutos, sendo 15 horas = 1 crédito, portanto
teremos 245 créditos.
A aprovação nas disciplinas exige uma frequência mínima de 75%, considerando aulas
práticas e teóricas. Para alcançar o título de Zootecnista é necessário: rendimento mínimo nas
disciplinas obrigatórias e eletivas cursadas e o cumprimento do estágio curricular supervisionado,
das atividades complementares e do trabalho de conclusão de curso, que somadas, atendam à carga
horária total definida e dentro do prazo máximo estabelecido.
Os prazos normais estabelecidos para conclusão do curso são:
 MÍNIMO: 5,0 anos
 MÁXIMO: 8,0 anos
O curso é de funcionamento diurno, com ingresso de 40 (quarenta) estudantes por ano. As
normas da matrícula serão as constantes no Regimento Geral da Instituição.
Entende-se por componentes curriculares acadêmicos todos os procedimentos e atividades
que concorrem para que o estudante construa o saber e as habilidades necessárias à sua formação,
tais como:
 Disciplinas Obrigatórias: são disciplinas indispensáveis à habilitação profissional.

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 Disciplinas Optativas: são disciplinas que têm por finalidade complementar a formação do
estudante e que integram a área de conhecimento do curso, escolhidas dentre as definidas no
elenco de disciplinas optativas, de forma a integralizar uma carga horária mínima
estabelecida na estrutura curricular do curso. As disciplinas optativas serão oferecidas no
mínimo uma vez por ano.
 O Trabalho de Conclusão de Curso: componente obrigatório centrado em determinada área
teórica-prática ou deformação profissional do curso, como atividade de síntese e integração
de conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de
avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
 O Estágio Curricular Supervisionado: Os estágios supervisionados são conjuntos de
atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das
competências estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
 As Atividades Complementares: As atividades complementares devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com
situações e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades artístico cultural e esportiva, até
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. As atividades complementares têm
por finalidades:

de aula;

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8. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao curso estará aberto aos portadores de certificado de conclusão do ensino médio
ou equivalente, que tenham participado do Enxame Nacional de Ensino médio – ENEN e
classificados em processo seletivo realizado pelo SISU/MEC. No caso de vagas residuais, essas
podem ser preenchidas por meio de processo seletivo para portadores de diploma de graduação e
para alunos matriculados nesta ou em outra instituição de ensino superior (transferência interna e
externa).

9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Instituto tem, por definição, a função de garantir a conservação e o progresso dos diversos
ramos do conhecimento operacionalizados por meio do ensino, da pesquisa e da extensão
acadêmica. O conhecimento em suas vertentes de apropriação, produção e difusão é, portanto, o
horizonte norteador do Curso no seu cotidiano e em sua relação com a sociedade.
Cabe considerar três dimensões fundamentais que terão marcos teórico-metodológicos
específicos: o corpo docente, o corpo discente e a proposta curricular. A despeito de sua evidente
integração, pretende-se explicitar suas especificidades, visando clareza na condução desse Projeto
Pedagógico.
A estratégia pedagógica, adotada pelos professores do curso, consiste fundamentalmente no
ensino de teorias e práticas, sendo a teoria normalmente ministrada por meio de aulas expositivas e
outros procedimentos metodológicos e a prática, por meio do desenvolvimento de atividades no
campo e ou em laboratórios. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas
técnicas às empresas com atividades correlatas, tanto empresas do setor privado, como do setor
público, incluindo empresas rurais, bem como os centros de pesquisas do poder público (estaduais e
federais) e comunidades rurais de assentamentos e quilombolas presentes no entorno da região dos
Cocais Maranhense. Trabalhos escolares extraclasse contemplam conteúdos teóricos e práticos,
podem ser desenvolvidos tanto em biblioteca, como nos diversos laboratórios e setores de
atividades de campo.
Conhecimentos específicos segundo as aptidões dos estudantes podem ser alcançados com
estágios nas diversas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária por meio de atividades de
monitoria e participação em projetos de iniciação científica e extensão.
São princípios fundamentais da proposta curricular, seja no uso de estratégias, de
procedimentos e ou ações desenvolvidas no curso, os que se seguem:
 O rigor no tratamento científico teórico e, ou prático das ementas propostas nos planos de
curso.
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 O exercício do pluralismo teórico e metodológico como elementos próprios da vida
acadêmica e profissional.
 A garantia da interdisciplinaridade e da flexibilização com a proposição de atividades
interativas e criativas.
 A articulação entre teoria e prática, buscando nas atividades de pesquisa e de extensão as
linhas mestras renovadoras do ensino.
 A formação da disciplina intelectual, estimulando a prática do estudo independente,
investigativo, gerando a progressiva autonomia profissional e a cultura da formação
continuada.
 A adoção da pesquisa como forma de apropriação e produção do conhecimento.
 O exercício da ética nas relações que se estabelecem na vida acadêmica e profissional.
Portanto, a proposta pedagógica do curso de zootecnia foi elaborada em consonância com o
PPI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR


Os conteúdos curriculares do Curso deverão contemplar em sua organização curricular os
campos de saber relativos a: Morfologia e Fisiologia Animal. Higiene e Profilaxia Animal, Ciências
Exatas e Aplicadas, Ciências Ambientais, Ciências Agronômicas, Ciências Econômicas e Sociais,
Genética e Melhoramento Animal, Reprodução Animal, Nutrição e Produção Animal e
Industrialização.
Abaixo, está exposta a organização semestral das disciplinas nas quais os alunos deverão
matricular-se, assim como mostram também os respectivos pré-requisitos. As disciplinas as quais
possuem pré-requisitos somente poderão ser cursadas pelos alunos após os mesmos terem sido
aprovados nas disciplinas consideras pré-requisitos.
Serão incluídos nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares a Educação das
Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
indígenas e afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004 e a inserção de
temas relativos aos direitos humanos e prevenção a violência conforme Resolução do CNE/CP
nº01, de 30/05/2012, os temas serão abordados e desenvolvidos na disciplina de sociologia rural e
extensão rural, bem como nas disciplinas optativas Cultura Indígena e Afrobrasileira e Políticas
Públicas e Direitos Humanos.

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A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, será
desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente, não
devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.

11. ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso foi organizada e distribuída obedecendo a uma sequência lógica
de pré-requisitos em função dos eixos a saber:
1. Formação Geral: Compreende as disciplinas comuns aos diversos cursos de graduação
do que servirão de pré-requisito à formação específica.
2. Formação Básica: Compreende as disciplinas que envolvem os conhecimentos que
fundamentarão a prática profissional.
3. Formação Especifica: São as disciplinas específicas da formação do na Zootecnia,
compreendendo conteúdos objetivos, diretos e profissionalizantes.
4. Formação Complementar: Compreende disciplinas e atividades acadêmico-científicas
e culturais que visam à formação profissional através de ações interdisciplinares e
integradoras. A Formação Complementar abrange: o estágio supervisionado, trabalho de
conclusão de curso, disciplinas optativas e atividades complementares.
Legenda das disciplinas dispostas na estrutura curricular do curso

Disciplina Código Disciplina Código

Biologia BIO Agronomia AGRO

Química QUI Veterinária VET

Matemática MAT Meteorologia e GEO


Climatologia

Zootecnia ZOO Engenharia ENG

Educação EDU Administração ADM

Física FIS Informática INFO

Botânica BOT Trabalho de conclusão TCC


do curso

17
Estrutura Curricular - Vigência a partir de 2018.2
PRIMEIRO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Teórica Ch Créd Pré Requisito
Total Prática
BIO 01 Biologia celular 30 25 05 02 XXXXXX
QUI 01 Química Geral e 75 60 15 05 XXXXXX
Técnicas de Laboratório
MAT 01 Matemática Aplicada a 75 75 00 05 XXXXXX
Zootecnia
VET 01 Anatomia dos Animais 75 55 10 05 XXXXXX
Domésticos
BIO 02 Zoologia Aplicada a 45 35 10 03 XXXXXX
Zootecnia
ZOO 01 Introdução a Zootecnia 30 20 10 02 XXXXXX
EDU 01 Inglês Instrumental 30 20 10 02 XXXXXX
Subtotal 360 24

SEGUNDO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Teórica Ch Prática Créd. Pré Requisito
Total
QUI 02 Bioquímica 75 75 00 05 QUI 01
FIS 01 Biofísica 45 30 15 03 XXXXXX
INFO 01 Informática 45 25 20 03 XXXXXX
BOT 01 Anatomia e 60 30 30 04 BIO 01
Organografia vegetal
AGRO Gênese, propriedades e 45 40 05 03 XXXXXX
01 classificação dos solos
VET 02 Histologia e 60 40 20 04 BIO 01
Embriologia Animal
MAT 02 Estatística Geral 60 60 00 04 MAT 01
Subtotal 390 26

TERCEIRO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Ch Créd. Pré Requisito
Total Teórica Prática
VET 03 Fisiologia Animal 60 60 00 04 VET 01 e QUI
02
ENG 01 Desenho Técnico e 60 40 20 04 XXXXXX
Topografia
EDU 02 Metodologia 45 45 00 03 XXXXXX
Científica
AGRO 02 Fertilidade dos solos 60 30 30 04 AGRO 01
VET 04 Microbiologia e 60 40 20 04 VET 02
Imunologia
Zootécnica
ZOO 02 Estatística 60 50 10 04 MAT 02
experimental
18
aplicada à zootecnia
GEO 01 Meteorologia e 60 50 10 04 FIS 01
Climatologia
Sub-total 405 27

QUARTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Ch Créd. Pré Requisito
Total Teórica Prática
EDU 03 Sociologia Rural 45 45 00 03 XXXXXXX
BIO 03 Fisiologia Vegetal 60 30 30 04 BOT 01
ZOO 03 Bioclimatologia 45 40 05 03 VET 03 e
GEO 01
BIO 04 Genética 45 45 00 03 BIO 01 e MAT
02
VET 05 Higiene e Sanidade 60 20 40 04 VET 04
Animal
VET 06 Fisiologia e 60 50 10 04 VET 02 e VET
Biotecnologia da 03
Reprodução
ZOO 04 Fisiologia da 30 30 00 02 VET 01 QUI
Digestão 02
Sub-total 345 23

QUINTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 05 Bromatologia 60 30 30 04 QUI 02
ZOO 06 Melhoramento 45 35 10 03 BIO 04
genético Animal I

ZOO 07 Etologia e Bem 45 45 10 03 VET 03 e


estar Animal ZOO 03
BIO 05 Biodiversidade e 60 60 0 04 BIO 02 e BOT
desenvolvimento 01
sustentável
VET 07 Parasitologia 60 40 00 04 BIO 02 e VET
Zootécnica 05
ZOO 08 Instalações 60 60 00 04 ZOO 03 e
Zootécnicas e ENG 01
ambiência
Sub-total 330 22

SEXTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 10 Nutrição e 60 60 00 04 ZOO 04 e
Alimentação de ZOO 05
19
Ruminantes
ZOO 11 Nutrição e 60 60 00 04 ZOO 04 e
Alimentação de ZOO 05
Não Ruminantes
ZOO 12 Fundamentos da 60 55 05 04 BOT 01
Forragicultura
AGRO 03 Política Agrícola 45 30 00 03 XXXXXX
e Crédito Rural
ZOO 13 Melhoramento 60 50 10 04 ZOO 06
genético Animal
II
AGR04 Mecânica, 45 35 10 03 FIS 01
Máquinas e
Equipamentos
ADM 01 Extensão Rural 45 30 15 03 EDU 03
Sub-total 375 25

SÉTIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 14 Forragicultura 60 50 10 04 BIO 03 ZOO
Aplicada 12
VET 08 Animais de 45 45 00 03 ZOO 11
Guarda,
Estimação e
Companhia
ZOO 15 Tecnologia da 60 50 10 04 ZOO 11
Produção de Aves
ZOO 16 Animais silvestres 45 40 05 03 ZOO 10 e
ZOO 11
ZOO 17 Tecnologia de 75 60 15 05 QUI 02 e VET
produtos de 04
origem animal
ADM 02 Economia da 45 45 00 03 MAT 01
Produção
Sub-total 330 22

OITAVO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 19 Tecnologia e 45 30 15 03 ZOO 05, ZOO
Formulações de rações 10 e ZOO 11
ZOO 20 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de Bovinos de Corte
ZOO 21 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de caprinos
ZOO 22 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 11
20
de Suínos
ADM 03 Gestão do Agronegócio 45 45 00 03 ADM 01
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
Sub-total 300 20

NONO PERÍODO
Código Disciplina Ch CH CH Créd Pré
Total Teórica Prática Requisito
ZOO 25 Tecnologia da Produção de 60 50 10 04 ZOO 03
Abelhas
ADM 04 Planejamento Agropecuário 60 60 00 04 ADM 03
e Elaboração de projetos
ZOO 26 Tecnologia da Produção de 60 50 10 04 ZOO 10
Bovinos de Leite
ZOO 27 Tecnologia da Produção de 45 35 10 03 ZOO 10
Ovinos
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
Estágio Supervisionado 120 horas = 8 créditos
Sub-total 405 27

DÉCIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch CH CH Créd Pré
Total Teórica Prática Requisito
ZOO 30 Tecnologia da Produção 45 40 05 03 ZOO 10
de Equídeos
ZOO 31 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de Peixes
ZOO 32 Avaliação e Tipificação 30 25 05 02 ZOO 17
de Carcaça
ADM 05 Comercialização e 45 45 00 03 ADM 02
Marketing Agropecuário
TCC 120 horas = 8 créditos
Sub-total 300 20

11.1 Quadro resumido da integralização curricular


Para integralização curricular, o discente do curso de Zootecnia do IFMA - Caxias deverá
cumprir a estrutura curricular aqui estabelecida com as disciplinas obrigatórias, optativas, estágio
curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso (TCC) e atividades complementares,
totalizando 3675 horas e 245 créditos, conforme quadro abaixo.

21
Item Carga Horária Créditos Percentual
Total de disciplinas 3210 214 87,34
obrigatórias
Total de disciplinas 90 06 2,45
optativas
Estágio Curricular 120 08 3,28
Supervisionado
Atividades 135 09 3,70
complementares
Trabalho de 120 08 3,28
conclusão de curso
Totais 3675 245 100,00

11.2 Demais atividades


Atividades: Atividade Complementar CH: 135 Crédito: 09
O conceito de ética. A importância da ética. Os valores humanos na atualidade. A Conduta humana.
A atuação do profissional Zootecnista. O exercício da Cidadania. A responsabilidade profissional
no campo de atuação. Relações étnico-raciais. Educação ambiental. Cultura indígena. Participação
em eventos que tratem de temáticas transversais, etc.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado CH: 120 Crédito: 08


Estágio desenvolvido a partir da observação das atividades inerentes à formação profissional, com
apresentação de estudos de casos pelo professor orientador objetivando o treinamento da lógica, criatividade,
inovação e tomada de decisões.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso CH: 120 Crédito: 08


Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso na forma de monografia.

11.3 Disciplinas Optativas


Disciplinas Optativas Oferecidas pelo Curso de Zootecnia
Código Disciplina CH CH CH PRÉ-
Total Teórica Prática REQUISITO
ZOO 33 Cunicultura 30 20 10 VET 03
VET 09 Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia 30 25 05 BIO 03 e
ZOO 12
ZOO 34 Avicultura Alternativa 30 20 10 ZOO 15
VET 10 Fundamentos de farmacologia animal 30 25 05 ZOO 02 e
VET 05
VET 11 Homeopatia animal 30 25 05 ZOO 02 e
VET 05
ZOO 35 Rastreabilidade e segurança alimentar 30 30 ZOO 01
ZOO 36 Manejo de resíduos da produção animal 30 25 05 BIO 05
ZOO 37 Ezoognósia, julgamentos e exposições 30 20 10 ZOO 01
ZOO 38 Pecuária orgânica 30 15 15 ZOO 01
ZOO 39 Sistemas Agroflorestais 30 20 05 ZOO 11
22
ADM 06 Associativismo e Cooperativismo 30 30 00 XXXXXX
EDU 04 Didática 30 20 10 XXXXXX
EDU 05 Espanhol Instrumental 30 30 00 XXXXXX
ZOO 40 Tecnologia da Produção de Bubalinos 30 30 00 ZOO 10
ZOO 41 Sericicultura 30 30 00 ZOO 01
AGRO 05 Manejo Integrado de Pragas de Pastagens 30 20 10 ZOO 12
QUI 04 Fontes Alternativas de Energia 30 20 10 QUI 01
EDU 06 Libras 30 15 15 XXXXXX
GEO 03 Geoprocessamento Aplicado a Recursos 30 20 10 XXXXXX
Naturais
ZOO 42 Zootecnia de Precisão 30 25 05 XXXXX
ZOO 43 Ranicultura 30 25 05 ZOO 01

ZOO 44 Carcinicultura 30 25 05 ZOO 01

AGRO 06 Cultura do Milho, Sogo e Cana-de-açúcar 30 20 10 AGRO 02


para produção de forragem
AGRO 07 Irrigação e Drenagem 30 20 10 AGRO 02 e
AGRO 04

EDU 07 Cultura Indígena e Afrobrasileira 30 30 00 XXXXXX

EDU 08 Políticas Públicas e Direitos Humanos 30 30 00 XXXXX

12. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES


Acadêmico-Científico-Culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais terão carga horária total de 135 horas,
devendo ser cumpridas ao longo do Curso. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são
obrigatórias e organizam-se em dois grupos:

1) Atividades Acadêmico-Científicas que incluem ensino, pesquisa e extensão;


2) Atividades Culturais.
Atividade Carga Horária Máxima Comprovante
1 Participação em eventos
1.1 Locais 10h/evento Certificado
1.2 Estaduais 15h/evento Certificado
1.3 Evento Nacional 20h/evento Certificado
1.4 Evento Internacional 20h/evento Certificado
2. PIBIC/Pesquisa
2.1 PIBIC (bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
2.2 PIBIC (voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
3. Extensão
3.1 Extensão (Bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
23
orientador
3.1 Extensão (Voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
4 Publicação de trabalhos científicos
4.1 Eventos locais 10h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.2 Eventos Estaduais 15h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
3.3Eventos Nacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.4 Eventos Internacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.5 Trabalhos completos em 30h/trabalho Cópia do trabalho publicado
periódicos indexados
5 Monitoria
5.1 Oficial (bolsa) 30h/semestre Declaração do professor orientador
5.2 Voluntária 20h/semestre Declaração do professor orientador
6. Participação em colegiados/comissões
6.2 Colegiados de Curso 05h/semestre Declaração do presidente do
colegiado
6.3 Comissão Organizadora de 10h/evento Certificado
Eventos
6.4 Comissão Permanente 10h/semestre Certificado
6.5 Representante de turma 10h/semestre Declaração do coordenador do
curso
7. Atividades Artístico
Culturais
7.1 Dança, música, teatro, etc. 10h/semestre Declaração do coordenador do
curso
8. Estágio não obrigatório
8.1 Laboratório 20/estágio Declaração do orientador
8.2 Propriedade/Empresa 20/estágio Declaração do orientador
8.3 Instituição de Ensino 20/estágio Declaração do orientador
9. Grupo de Pesquisa
9.1 Participante de grupo de 05h/semestre Declaração do orientador
pesquisa certificado pelo CNPq
10. Atividades empreendedoras
10.1 Membro de Empresa 10h/semestre Declaração do orientador
Junior

13. ESTÁGIO CURRICULAR


O estágio curricular supervisionado em Zootecnia é item obrigatório à integralização do
curso e será desenvolvido conforme normas previstas na Resolução nº 04,02/02/2006 que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais e de nº 122, de 12 de Dezembro de 2016, bem como da Resolução
nº 122, de 24/04/2017 que dispõe sobre as Normas de Estágio Supervisionado para os cursos da

24
Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Graduação do IFMA. Caracteriza-se pelo
cumprimento de atividades programadas nos Campi da própria instituição (IFMA), em Instituições
Públicas de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e/ou em Empresas Privadas, abrangendo as seguintes
áreas:
I – Aprendizagem e uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho referentes a produção
animal.
II – Extensão de serviços à comunidade.
III – Pesquisa agropecuária.
O discente deverá efetuar a matrícula no estágio conforme calendário institucional ficando
sob a responsabilidade da Coordenação de Zootecnia e/ou do Departamento de Extensão e Relações
Institucionais a interlocução/mediação entre o cedente do estágio e o estagiário/discente. Compete
ainda à coordenação elaborar e apresentar a ficha de frequência, ficha de avaliação e modelo de
plano de trabalho ser acompanhado e executado durante o estágio. A Coordenação conjuntamente
ao Colegiado definirá a indicação do professor supervisor com base na área de estágio visando,
também, à proporcionalidade/equiparação na relação do quantitativo de discente por docente. Ao
final o discente/estagiário apresentará ao professor supervisor o relatório final (conforme modelo
indicando pela coordenação) para correção, avaliação e registro do desempenho. Para fins de
somatório de carga horária serão aproveitados/contabilizados todos os estágios realizados pelo
discente durante todo o período de integralização do curso, podendo este ser realizado em empresas
e instituições de ensino/pesquisa privadas, públicas e nas unidades de ensino e produção (UEPs) do
Campus.

14. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE


11.1 Do Aproveitamento de Estudos
Aproveitamento de Estudos é o julgamento da equivalência entre as disciplinas cursadas
com aproveitamento no IFMA ou em outra Instituição de Ensino Superior e aquelas cuja dispensa
foi pleiteada, para fins de reconhecimento, concessão de créditos e consignação em histórico
escolar.
Art. 62 - O pedido de Aproveitamento de Estudos deverá ser concedido uma única vez no
ato da matrícula nas seguintes condições:
I – transferência ex officio;
II – Ingresso por processo seletivo via sistema de seleção unificada SISU/MEC, para vagas
iniciais;
25
III – Ingresso por processo seletivo para vagas residuais;
Art. 63 – São disciplinas passiveis de aproveitamento aquelas cursadas dentro dos seguintes
prazos:
I – Cinco anos para cursos de graduação não concluídos;
II – Dez anos para cursos de graduação concluídos;
Art. 64 - O pedido de aproveitamento de estudos deverá ser formalizado no protocolo do
Campus Caxias, dirigido ao coordenador do curso, em prazo estabelecido em calendário acadêmico.
A decisão pelo aproveitamento de estudos será tomada pela coordenação do curso, ouvido
(s), professor (es), responsável (eis) pela disciplina ou disciplina afim.
Parágrafo único – Para o registro de aproveitamento de estudos, a carga horária e crédito
serão os praticados no IFMA, mantida a nota da instituição de origem.

11.2 Da Avaliação da Aprendizagem


Quanto à avaliação da aprendizagem, esta é entendida como parte do processo educacional
que permite delinear, obter e fornecer informações úteis para a tomada de decisões quanto ao
desenvolvimento e redirecionamento do processo ensino-aprendizagem.
Ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas competências adquiridas, de
maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos
da aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados
instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o
planejamento próprio de cada professor formador.
Será contínua, gradual, mediadora, diagnóstica, formativa, somativa e cumulativa,
envolvendo todos os atores, sendo seus resultados computados e divulgados ao final da aplicação
das estratégias de avaliação.
Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de avaliação admitidas
nesta proposta cita-se: avaliação escrita, avaliação prática, seminários, elaboração de redações,
artigos de revisão bibliográfica, os relatórios, trabalhos individuais e coletivos e projetos
interdisciplinares.
A avaliação é feita por disciplina abrangendo a frequência e o aproveitamento. É expressa
por 03 (três) notas na escala de zero (0) a dez (10) computadas até a segunda casa decimal, a serem
lançadas no diário de classe, após cada terço de cada disciplina. É considerado aprovado em cada
disciplina, o aluno (a) que tendo frequência mínima de 75% do total hora/aula, e que obtiver média
aritmética igual ou superior que sete (7,0) resultantes das 03 (três) notas do semestre. Vale ressaltar

26
que o aluno (a) tem direito a realizar 05 (cinco) avaliações, 03 (três) avaliações do semestre, prova
de reposição e prova final (Resolução nº 117, de 30 de setembro de 2013).

15. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS


15.1 Disciplinas Obrigatórias

PRIMEIRO PERÍODO

Disciplina: Biologia Celular CH: 30 Crédito: 02


O conteúdo teórico é introduzido com o histórico desta área do conhecimento, níveis de
organização da vida e a organização geral das células procarióticas e eucarióticas. Segue a
abordagem geral das principais moléculas que compõem os organismos vivos (água, carboidratos,
proteínas, lipídios e ácidos nucléicos). Serão abordadas a morfologia, função e particularidades dos
seguintes constituintes celulares (animal e vegetal): membranas biológicas e transporte através da
membrana, glicocálix, parede celular, citoesqueleto, núcleo, ribossomo, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, lisossomo, vacúolo, peroxissomo, glioxissomo, mitocôndira e cloroplasto.
Divisão celular. O conteúdo prático compreende aspectos teóricos da microscopia de luz, bem como
seu uso no estudo de alguns tópicos abordados na parte teórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
CARVALHO H.F.; RECCO-PIMENTEL S.M. A Célula. 3. ed. São Paulo: Manole, 2007.
DE ROBERTIS, E, M. F. HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: ARTEMED,
2011.
JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan. 2012.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
EÇA, Lilian Piñero. Biologia molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro, RJ: Revinter,
2004.

Disciplina: Química Geral e Técnicas de CH: 75 Crédito: 05


Laboratório
Introdução à química orgânica. Compostos e funções oxigenadas. Funções sulfuradas. Compostos e
funções nitrogenadas. Compostos organometálicos. Complexos e quelatos. Ligações químicas.
Polaridade e solubilidade. Conceitos de ácidos e bases. Indicadores. Solução tampão. Análise
quantitativa clássica: princípios, análise volumétrica de neutralização, de precipitação. Métodos de
separação: extração por solvente, troca iônica e cromatografia. Normas de trabalho e segurança em
laboratório. Materiais de laboratório. Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Preparo de
soluções químicas. Métodos para determinar elementos e substâncias em amostras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
27
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
BACCAN, N. Química Analítica Qualitativa Elementar, 3a edição. São Paulo. Editora da
Unicamp, Campinas, 2001. 308p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Quimica organica: volume 1 : curso básico universitário. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 579 p. RUSSELL, J. B. Química geral.
2.ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2013. v.1, 386p.
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Principios de análise instrumental. 6. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2009.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro, v. 2. LTC, 2012. 266p.
VORLLHARDT, P.; SCHORE, N.. Química orgânica: estrutura e função. 6. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2013.

Disciplina: Matemática Aplicada a Zootecnia CH: 75 Crédito: 05


Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem. Função
crescente e decrescente, composta e inversa. Função afim. Função quadrática. Função modular.
Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria. Polinômios. Matrizes e Determinantes.
Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada: Análise de funções e seus gráficos, com
exemplos de curvas de crescimento, lactação, produção de ovos e degradabilidade ruminal. Máximo
e mínimo de funções utilizadas em Zootecnia. Integral indefinida. Princípios do cálculo de integrais.
Aplicações da integral definida na Zootecnia. Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas.
Sequências e séries infinitas e aplicações em sistemas de produção animal. Derivadas parciais e
aplicações em sistemas de produção animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6.ed.rev.ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 448 p.
SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1
ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da física, 2009. 158
p.
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2001.
BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Calculo Diferencial e Integral. 2ª ed, 2002. 349p.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª
Edição, Editora Harbra, 1986.
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 6a
edição, Atual Editora Ltda, 1990. 352p.

28
Disciplina: Anatomia dos Animais Domésticos CH: 75 Crédito: 05
Introdução ao estudo da anatomia, com suas divisões e inter-relações com outras disciplinas.
Nomenclatura anatômica. Divisão do corpo dos animais domésticos: planos, eixos, partes e regiões.
Generalidades sobre tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e sanguíneo. Sistema locomotor: ossos,
músculos e junturas. Sistema digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema
digestivo. Sistema urinário. Sistema genital. Sistema endócrino. Sistema nervoso. Sistema sensorial.
Sistema tegumentar. Anatomia das Aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
KONIG, H. E.; LIEBI, H. Anatomia dos Animais Domésticos. - vol. 2. Porto Alegre: Artmed,
2011.
GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. v. 1. 1134 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, J. C. Anatomia dos Animais Domésticos. Editora Manole. 2002.
NEVES et al. Anatomia Veterinária: Princípios Gerais em Anatomia Animal. Série cadernos
didáticos, 76. Viçosa: UFV, 2000.
DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.
T. A. REGO DE PAULA, et al. Anatomia Veterinária: aparelho locomotor – porção passiva.
Série cadernos didáticos, 80. Viçosa: UFV, 2001.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais da
Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2011.

Disciplina: Zoologia Aplicada a Zootecnia CH: 45 Crédito: 03


Introdução a Zoologia. Sistemática, Taxonomia e Nomenclatura Zoológica. Noções morfo-
fisiológicas, bioecologia e relações evolutivas entre os seres vivos. Protozoários aeróbicos e
anaeróbicos. Platelmintos. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 968p.
HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 15ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 951p.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2006. 637p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B. et al. Animais de interesse agrícola,
veterinário e médico: apontamentos práticos de Zoologia e Parasitologia. Piracicaba, Centro
Acadêmico "Luiz de Queiroz", 1996. 224 p.
RUPPERT, E. E., FOX, R. S. BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. Roca, 2005.
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoa
a Nematoda, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p.
29
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca
Echinodermata, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p.

Disciplina: Introdução a Zootecnia CH: 30 Crédito: 02


Generalidades da origem e evolução da Ciência Zootécnica. Interação da Zootecnia com as outras
ciências. Perfil do estudante de zootecnia. Panorama das atividades pecuárias. Introdução aos
índices zootécnicos. Origem dos animais domésticos; domesticação; domesticidade. Classificação
das espécies domésticas com ênfase nas cadeias produtivas e sistemas de produção de animais
domésticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, W. M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões. Recife: Associação
de Zootecnistas, 2006.
OCTAVIO DOMINGUES. Introdução à Zootecnia. Ministério da Agricultura, Serviço de
Informação Agrícola. 1968.
MOELIN, M. T. Zootecnia básica aplicada. Barcelona: Aedos, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. v. 2. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1975.
RODRIGUES, D. T. O direito e os animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 2ª,
Curitiba, PR: Juruá, 2008. 245p.
ARAUJO, C. et al. Manual de bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.
SOBESTIANSKY, I; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,
manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 2008.
MARQUES, D. da C. Criação de Bovinos. UFMG, 7ª ed. Belo Horizonte, 2006.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de dezembro de
1982. Código de ética zootecnia. CRMV.
1. Vídeo Casqueamento e Correção de Aprumos em bovinos
2. Vídeo Criação de minhocas para produção de farinha, húmus e matrizes
3. Vídeo Criação de Frango e Galinha Caipira

Disciplina: Inglês Instrumental CH: 30 Crédito: 02


Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos léxico
gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-científicas interdisciplinares.
Técnicas do inglês instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHER, S. Inglês Instrumental: desenvolvendo o processo de leitura; Rio de Janeiro: Edição da
autora/PUC-Rio, 2007.
GADELHA, Isabel Maria Brasil. Compreendendo a leitura em Língua Inglesa. Teresina:
EDUFPI, 2007.
SANTOS, D. Ensino da Língua Inglesa: foco em estratégias. Brueri, SP: Disal, 2012. 342p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LONGMAN – Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004.

30
LAGE, H. L. et al. Leitura de Textos em Inglês: Uma Abordagem Instrumental; Belo Horizonte:
Edição dos autores/UFMG., 1992.
OXFORD UNIVERSITY PRESS (Ed.). Dicionário oxford escolar para estudantes brasileiros
de inglês: português-inglês, inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 1999.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005. 151 p. ISBN 858953335-2.
SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005. 658
p. ISBN 978-0-19-442099-0.

SEGUNDO PERÍODO

Disciplina: Bioquímica CH: 75 Crédito: 05


O conteúdo teórico é introduzido com noções básicas de química orgânica e o estudo dos principais
nutrientes: Carboidratos, Lipídeos, Aminoácidos e Proteínas. Serão Abordados: Enzimologia,
Metabolismo degradativo dos carboidratos, Metabolismo dos triglicerídios, Oxidações biológicas
(ciclo de krebs e cadeia respiratória), Metabolismo dos aminoácidos e proteínas, Fotossíntese e
Ciclo do nitrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6.ed. São Paulo:
Servier, 2014. 1304 p.
STUMPF, P. K.; CONN, Eric E. Introdução a bioquimica. 4. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher,
1975.
HARVEY, RICHARD. A. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONN, E. E. Introdução à bioquímica. 4ª ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 2004.
ZANUTO, Ricardo. Biologia e bioquímica: bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo, SP:
Phorte, 2011.
MAYER, Laurí. Fundamentos de bioquímica. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
VOET, D. VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre, RS. Artemed, 2013. 1481p.
1. Vídeo Produção de óleos essenciais.

Disciplina: Biofísica CH: 45 Crédito: 03


Análise vetorial. Cinemática. Leis do movimento. Movimentos dos corpos. Noções de resistência
dos materiais. Dinâmica. Trabalho e energia. Hidrostática. Leis de conservação. Equilíbrio.
Mecânica dos fluidos. Dilatação. Leis da termodinâmica e transporte de calor. Eletricidade.
Magnetismo (eletromagnetismo). Noções de física atômica e nuclear - aplicações na Zootecnia.
Ótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, E. C. Biofísica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2012.
JEWETT, JR.; JOHN, W.; SERWAY, R. A. A Física para cientista e engenheiros. Volumes 1, 2,
3 e 4. São Paulo, SP: Cengage Learming, 2011.
DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOV. D. M.; MOURÃO, Jr. C. A. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam,
2012.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu 2006.
NELSON, P. Física Biológica. 1ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogam, 2006.
OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1996. 490p.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.; KENNESTH, S. Física. Volumes 1 e 2. Ed 5ª. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2013.

Disciplina: Informática CH: 45 Crédito: 03


Conceitos fundamentais de informática. Sistemas operacionais. Processamento de texto. Planilhas
eletrônicas. Criação e exibição de apresentações gráficas. Sistema de análise estatística. Uso de
programas de computação aplicados à gestão e acompanhamento das atividades rurais com ênfase
na zootecnia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, W. P. Informática fundamental: Introdução ao processamento de dados. 1ª ed. São
Paulo, SP: 2010. 222p.
BARRIVIERA, R.; OLIVEIRA, E. D. Introdução a Informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
152p.
BROOKSHEAR, J. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 11 ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013. 561p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a Informática. 8 ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentece Hall, 2004. 350p.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-
redes, web e aplicações. 4 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 632p.
COX, J. LAMBERT, J. Microsoft word 2010: passo a passo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
482p.

Disciplina: Anatomia e organografia vegetal CH: 60 Crédito: 04


Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologia externa
de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal. Meristemas.
Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Estrutura primária e secundária do caule e da
raiz. Anatomia da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estruturas
secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Herbário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUTLER, E. G. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
v.1. 304 p.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15 ed. São Paulo, SP:
Nobel, 1983. 149p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de

32
Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p.
GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 512 p.
JUDD, W. S.; et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2009. 612 p.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa:
Instituto Pantarium, 2008. 704 p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2013. 830p.

Disciplina: Gênese, propriedades e classificação dos CH: 45 Crédito: 03


solos
Noções de mineralogia, gênese e morfologia do solo. Fatores de formação do solo nos domínios
geomorfoclimáticos brasileiros. Conceito de solo. Composição do solo. Importância dos solos para
as plantas. Salinidade e alcalinidade antrópica dos solos. Cargas elétricas dos solos: ponto de carga
zero, delta pH, adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases e
saturação por bases; sistema brasileiro de classificação de solos (velho e atual) e sistemas
internacionais; atributos e horizontes diagnósticos; morfologia, processos pedogenéticos e
comportamento das diferentes classes de solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORINGA, E. A. O. Solos. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 248p.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. CNPS: EMBRAPA, 2006. 412p.
TROEH, Frederick R.; THOMPSON , Louis M. Solos e fertilidade do solo. 6. ed. São Paulo, SP:
Organização Andrei Ed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOEDERT, W. J. Calagem e Adubação. Brasília. Serviço de Produção de Informação: CPAC,
1995. 59p.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de
Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 2 ª ed. Oficina de Textos, São Paulo, 2010. 180
p.
PRADO, H. Manual de Classificação de Solos do Brasil. 2º ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 197 p.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.
RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; REZENDE, S.B. Mineralogia de solos brasileiros:
interpretação e aplicações. Lavras: Editora UFLA, 2005. 192p.
SCHNEIDER, P.; et al. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo.
Guaíba: Agrolivros, 2007.70p.
1. Vídeo – Manejo de irrigação, quando e quanto irrigar.

Disciplina: Histologia e Embriologia Animal CH: 60 Crédito: 04


Introdução à Histologia e Embriologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecidos
cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido

33
nervoso. Gametogênese. Fecundação e desenvolvimento embrionário. Clivagem. Blástula e
implantação. Gastrulação e Neurulação. Fechamento do embrião. Anexos embrionários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. M. de. Embriologia Veterinária. Comparada. 1ª edição. Editora Guanabara
Koogan, 1999, 176 p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - texto e atlas. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
ROSS, M. H.; REITH, E..; ROMRELL, L. J. Histologia: texto e Atlas em correlação com biologia
celular e molecular. 6ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 987p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Sônia M. Lauer de; FERNANDÉZ, Casimiro Garcia (Org.). Embriologia. 3. ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2012.
GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. São Paulo, Livraria
Roca Ltda., 1998.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 364p.
MOORE, K. L & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6a ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução a patologia. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 699p.

Disciplina: Estatística Geral CH: 60 Crédito: 04


Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.
Estimativas e tamanhos amostrais. Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 548p.
MUCELIN, C. A. Estatística. Curitiba: Editora, Livro Técnico, 2010. 120p.
VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. 3 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 351p.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 218p.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 ed. São Paulo, SP: Blucher, 2002.
FONTINELES, M. J. Bioestatística: aplicada a pesquisa experimental. São Paulo, SP: Moderna,
2012. 160p.
MORETTIN, P.A. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Haal, 2010. 375p.
OLIVEIRA, M. A. Probabilidade e Estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011.
166p.
SMAILES, J.; MCGRANE, A. Estatística aplicada a administração com excel. Tecnologia e
Linguística LTDA. 1 ed. Saõ Paulo, SP: Atlas, 2012. 321p.

34
TERCEIRO PERÍODO

Disciplina: Fisiologia Animal CH: 60 Crédito: 04


Princípios de fisiologia animal. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia do sistema endócrino.
Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do circulatório. Fisiologia do sistema linfático.
Fisiologia do sistema ósseo. Fisiologia do sistema muscular. Fisiologia do sistema renal. Fisiologia
do sistema sensorial e tegumentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
DUKES, H. H.; SWENSON, M. J. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 799p.
HILL, R..; WYSE, G. A.; ANDERSON, D.R. Fisiologia Animal. 2. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2012. 894p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p.
RIZZO, D. C.; INGRANHAM, C. A. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. São Paulo – SP:
Cengage Learning, 2012. 495p.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,
2008. 468p.
REECE, W. O. DUKES - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 942p.

Disciplina: Desenho Técnico e Topografia CH: 60 Crédito: 04


Materiais usados em desenho: conhecimento e emprego, normas ABNT, formatos, dobras e cortes
de papel, escalas, representação gráfica. Perspectivas. Projeções. Desenho assistido por computador
(CAD). Esboços cotados. Plantas elevações e cortes. Plantas topográficas. Projetos arquitetônicos.
Noções de geometria descritiva. Conceitos fundamentais de topografia. Planimetria. Altimetria.
Levantamentos Topográficos. Noções de cartografia. Noções de sensoriamento remoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, A. A. Topografia. Curitiba: Livro Técnico, 2011, 144p.
ASKELAND, D, R.; WRIGHT, W. J. Ciências e Engenharia dos Materiais. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2014, 648p.
PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012, 128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A.C. Topografia. v. 3 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2013. 232p.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª ed. São Paulo:
Nobel, 1984. 256p.
GODOY, R. Topografia básica. São Paulo: Fealq, 1988.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de

35
arquitetura. 4. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2001.
VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:
Visual Books, 2010. 346p.

Disciplina: Metodologia Científica CH: 45 Crédito: 03


O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Fundamentos do método científico.
Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo. Tipos de Pesquisa. Pesquisa bibliográfica,
formulação de hipótese, coleta de dados, discussão e apresentação de resultados. Orientações para
elaboração de projetos. Orientações para elaboração de artigos e outras publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2012.
NASCIMENTO, L. P. Elaboração de Projetos de Pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo
de caso, com base na metodologia científica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 149p.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2013, 454p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática.
Petrópolis: Vozes, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.
8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petropólis, RJ: Vozes,
2015.

Disciplina: Fertilidade dos solos CH: 60 Crédito: 04


Composição química e mineralógica do solo, origem das cargas elétricas dos solos, características
dos solos tropicais, cargas elétricas e fenômenos de adsorsão e troca iônica, composição da solução
do solo, movimentação de íons. Reação do solo, conceitos e leis da fertilidade do solo. Matéria
orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Análise
química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Principais corretivos e
fertilizantes (minerais e orgânicos). Avaliação do estado nutricional das plantas. Interpretação de
análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOEDERT, W. J. Calagem e adubação. Brasília, DF: EMBRAPA, CPAC, 1995. 59p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP:
Nobel, 2002.
THOEH, F. R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. 6ed. São Paulo: Organização
Andrei, 2007.718p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIGA, E. A. O. Solos. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 248p.
ERNANI, P. R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008, 230p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed.
36
Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p.
SOUSA, D. M. G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina:
EMBRAPA, 2002, 416p.
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p.
NOVAIS, R. F. (Ed.). Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008.
1017 p.
PRIMAVESI, Ana. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo, SP: Nobel, 1992.
TOMÉ, JR, J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Editora Agropecuária: Guaíba.
1997. 247p.
1. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação.
2. Vídeo Irrigação de pequenas e médias propriedades.

Disciplina: Microbiologia e Imunologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04


Perspectivas da microbiologia. A classificação microbiológica: morfologia, citologia, biologia,
nutrição e composição química de bactérias e fungos. Caracteres gerais dos vírus. Estrutura e
reprodução de fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e resistência. Introdução aos agentes
antimicrobianos e ao processo de resistência. Bactérias, fungos e vírus de importância zootécnica.
Microbiologia ruminal, da silagem e outros compostos. Introdução à imunologia. Antígeno,
anticorpos e sistema complemento. Células e tecidos do sistema imune. Fisiologia das respostas
imunes nas infecções e nos tumores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imunológico. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 314p.
TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 551p.
PELCZAR, JR.; MICHAEL JOSEPH, CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. V 1. 2. ed. São Paulo, SP: Perason Makron Books, 2011. 524p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, W. T. M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152p.
DOAN, Thao. Imunologia ilustrada. Tradução de Ana Maria Caetano de Faria. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2008.
INGRAHAM, J e INGRAHAM, C. A. Introdução a microbiologia. 2. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2012. 894p.
PARHAM, Peter. O sistema imune. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. - 03
RUIZ, L. R. Microbiologia zootécnica. São Paulo - SP: Roca. 1992, 314 p.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012. – 04
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, 5ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2015.

Disciplina: Estatística experimental aplicada à zootecnia CH: 60 Crédito: 04


Princípios Básicos da Experimentação. Analise de Variância. Delineamento Inteiramente ao Acaso.
Delineamento em Blocos ao Acaso. Delineamento em Quadrado Latino. Esquema Fatorial.
Esquema em Parcelas Subdivididas. Testes para Comparação de Medias. Analise de Correlação e
Regressão. Testes não paramétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989,
37
247p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14ª ed. Piracicaba: Nobel, 2000.
477p.
SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 ed. UFMG. 2010. 264 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed,
2003, 255 p.
DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 408p.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. 3 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 351p.
GOMES, F. P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 1
ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.
STORCK, L.; et al. Experimentação Vegetal. 2ª Ed. Editora UFSM, 2006. 322p.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 185p.

Disciplina: Meteorologia e Climatologia CH: 60 Crédito: 04


Elementos e fatores meteorológicos e do clima. Radiação solar e terrestre. Balanço de calor.
Temperatura. Pressão atmosférica. Umidade, condensação e estabilidade atmosférica. Condensação,
nuvens e precipitação. Vento. Circulação Global. Sistemas de informações agrometeorológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 188p.
MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia noções básicas e clima do Brasil. São
Paulo, SP: Oficinas de textos, 2007. 206p.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e aplicações, Viçosa: UFV, 2012. 460p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, M.L.V.; FARIAS, J.R.B. e BARNI, A.N. 1992. Agrometeorologia Aplicada à
Irrigação. Ed. da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia.
1997.
OMETTO, J.C.; 1981. Bioclimatologia Vegetal. Editora Agronômica Ceres.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e
Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.
TORRES, F. T. P e MACHADO, P. J. O. Introdução a Climatologia. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2011. 256p.

QUARTO PERÍODO

Disciplina: Sociologia Rural CH: 45 Crédito: 03


Objeto da Sociologia Rural; Formação e transformações do espaço agrário brasileiro; Relações
sociais no campo; Conflitos sociais no campo; Questão agrária. Identidade étnica, povos
tradicionais e a luta pela terra associados aos direitos humanos e prevenção da violência no campo.
Estrutura fundiária e organização social rural. A problemática do desenvolvimento socioeconômico
rural brasileiro. Políticas de desenvolvimento regional. Movimentos Sociais no campo. Questão
ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

38
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas:
Hucitec/ANPOCS/UNICAMP, 1992. 275p.
GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 6 ed. São Paulo, SP: Fundação Peirópolis, 2000. 217p.
GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1987. 106p.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
373p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL FILHO, J e CARRILO, J. Trajetória do desenvolvimento local e regional: uma
comparação entre região nordeste do Brasil e a Baixa Califórnia, México. Rio de Janeiro, RJ: E-
papers, 2011. 398p.
ARAUJO, H. F. A. Estado, movimentos sociais no campo: a trama da construção conjunta de uma
política no Maranhão. Manaus, AM: UEA, 2013. 331p.
BUAINAIN, A. M. Agricultura familiar e Inovação tecnológica no Brasil: características,
desafios e atores. Campinas: Unicamp, 2007. 238p.
CAUME, D. J. Reforma agrária na contemporaneidade brasileira: novos termos para um velho
debate. Goiânia: Revista UFG, n.1, 2005. p.14-17.
DANTAS, Carolina Viana; MATTOS, Hebe; ABREU, Martha. O negro no Brasil: trajetórias e
lutas em dez aulas de história. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. 1. ed. São Paulo, SP:
Cortex, 2010. 134p.
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: UNICAMP, 2001.
MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. 3ª ed., Petrópolis: Vozes, 1981. 185p.
MARTINS, J. S. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000. 173p.
MEDEIROS, L. S. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.
MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro. São Paulo:
Paulinas, 2012.
SOUZA FILHO, Benedito. Os novos capitães do mato: conflitos e disputa territorial em
Alcântara. São Luís. EDUFMA, 2013.

Disciplina: Fisiologia Vegetal CH: 60 Crédito: 04


Aplicações da fisiologia vegetal, célula vegetal, fotossíntese, respiração, absorção de água e sais
minerais, balanço hídrico, nutrição mineral, critérios de essencialidade (elementos essenciais e
benéficos), assimilação de nutrientes minerais, translocação de solutos orgânicos, crescimento e
desenvolvimento, nastismos e tropismos, desenvolvimento reprodutivo, reguladores de crescimento
vegetal, fisiologia do estresse.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan.
906p. 2013.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. 719 p. Editora Artmed. 2013.
ROSS, C. W. Fisiologia das plantas. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 774p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
39
PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica: Edur, 150 p. 1998.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. 452 p. 2012.
FREITAS, E. M. B. Manual de atividades práticas em fisiologia vegetal. 1ª ed. Salvador, Edufba,
2006.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: Rima, 2000.
FERREIRA, A. G. E.; BORGUTTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo: Artmed,
2004.
PRADO, C. H. B. A. Fisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: editora Manole, 2006.

Disciplina: Bioclimatologia CH: 45 Crédito: 03


Históricos e importância do estudo da bioclimatologia Zootécnica. Efeitos do ambiente tropical
sobre a ingestão de alimentos e água, crescimento e desenvolvimento, reprodução, produção de
ovos e produção de leite. Aspectos físicos e fisiológicos da termorregulação nos animais de
interesse zootécnico. Homeotermia, balanço e fluxo de calor. Índices bioclimáticos. Influência do
ambiente térmico no equilíbrio ácido-base. Partição das trocas de calor corporal nos animais de
interesse Zootécnico. Ambiente térmico e energética animal. Adaptação de neonatos ao ambiente
térmico. Ondas eletromagnéticas e ritmos biológicos nos animais de interesse Zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:
UFV, 2012.
PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal. Belo
Horizonte, FEPMVZ – Ed. 2005.195 p.
SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOM, D. M. FRASE, A. F. Comportamento e bem estar de animais domésticos. Editora
Manole, 2010, 438p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo - SP: Santos:
2002. 611 p.
BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Anatomia em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:
UFV, 1997. 246p.
MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto Alegre, 1993.
GRANDI, T. J. C. O bem-estar dos animais: proposta de uma vida melhor para todos os bichos.
Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2016, 333p.
1. Vídeo conforto Animal para Maior Produção de Leite

Disciplina: Genética CH: 45 Crédito: 043


Princípios fundamentais de genética mendeliana e molecular. Aspectos moleculares básicos
relacionados ao fluxo da informação genética (“dogma central”): replicação, transcrição, tradução e
noções de regulação gênica. Estrutura e função básica de células e cromossomos. Mecanismos de
herança: 1a e 2a leis de Mendel, alelos múltiplos, interação gênica, determinação do sexo e herança
ligada ao sexo, herança citoplasmática. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Variações
cromossômicas estruturais e numéricas. Noções de genética de populações e herança quantitativa.
Noções de biotecnologia e de técnicas de manipulação do DNA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

40
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6ª ed. São
Paulo: Globo 2012.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
804 p.
NICHOLAS, F. W. Introdução a genética veterinária. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2009, 336p.
GRIFFTHS, A. J. F. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BRAND, H. Problemas de genética. v.1. São Paulo: FTD, 1964. 174p.
FERREIRA, M. de F. O. Engenharia genética. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 135p.
PEZZI, A.; GOWDAK, D. O.; MATTOS, N. S. Biologia: genética, evolução, ecologia. São Paulo,
SP: FTD, 2010. 368P.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 926 p.
WATSON, J. Biologia molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 728p.

Disciplina: Higiene e Sanidade Animal CH: 60 Crédito: 04


Introdução e importância da sanidade animal. Epidemiologia. Princípios de higiene e profilaxia dos
animais, dos alimentos, das instalações e equipamentos. Programas profiláticos e calendários de
vacinação para as criações zootécnicas. Noções elementares sobre os mecanismos de transmissão de
doenças em populações animais. Desinfecção e desinfetantes. Aspectos higiênicos da água. Manejo
de dejetos. Controle de endoparasitas, ectoparasitas, moscas e roedores. Manejo sanitário das
diferentes espécies de interesse econômico. Zoonoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, F.D.; LANGONI, H. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB/BIOMÉDICA, 2001. 210 p.
DWIGHT, D. B. G. Parasitologia veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C, L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2012. 934p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, W.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Medsi – Editora Médica e Científica, 1992. 843 p.
QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed, 2005. 512p.
SANTOS, B. M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora UFV. 2008.
CARDOSO, S. B. Protozoologia veterinária dos animais domésticos. Porto Alegre, Sulina 1976,
370p.
FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária – Manual de referência. Editora Roca. 2005. 248p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ed. São Paulo: Atheneu. 2015. 887p.
ABBAS, A. K. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 7ª ed. Rio de
Janeiro, RS: Elsevier, 2013, 314p.
1. Vídeo Controle de Carrapato, Berne e Mosca dos Chifres

41
Disciplina: Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução CH: 60 Crédito: 04
Introdução de anatomia e histologia do sistema genital feminino e masculino, controle hormonal dos
processos ligados à reprodução. Ciclos reprodutivos. Gestação e parto eutócito. Fisiologia da
Lactação. Técnicas de reprodução: Monta natural, Monta natural controlada, Inseminação artificial,
transferência de embriões, fertilização in vitro, clonagem e transgenia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALL, P. J. W. Reprodução em bovinos. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006. 232 p.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. Editora Manole. 2003. 530p.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à
reprodução animal. 2 ed. São Paulo, SP: Roca, 2008, 395p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São
Paulo: Andrei, 2006.
LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006.
OLIVEIRA, M. E. F. TEIXEIRA, P. P. M. VICENTE, W. R. S. Biotécnicas reprodutivas em
ovinos e caprinos. Editora Med Vet. 2013, 330p.
CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
1. Vídeo Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo
2. Vídeo Inseminação Artificial em Ovinos Convencional e em Tempo Fixo
3. Vídeo Transferência de embriões e fertilização in vitro

Disciplina: Fisiologia da Digestão CH: 30 Crédito: 02


Fisiologia da Digestão: Fisiologia comparada do aparelho digestório dos animais de interesse
Zootécnico. Ingestão, mastigação, deglutição e ruminação. Motilidade gastrintestinal. Fisiologia das
glândulas salivares, estômago, pâncreas exócrino, fígado e sistema biliar, intestino delgado e
intestino grosso. Regulação do consumo de alimentos. Digestão e absorção e metabolismo dos
nutrientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 5ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2014.608p.
DUKES, H. H e SWENSON, M. J. Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2012. 799p.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,
2008. 468p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia e fisiologia dos Animais domésticos. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. v. 1, 1134p.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda.
6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.
WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. Editora Roca, 2011, 246p.
BRANCO DE ANDRADE, E. C. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São
Paulo: Varela, 2006.

42
KOING, H. E. e LEIBICH, HANS-GEORGE. Anatomia dos animais domésticos. 4 ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2011. 788p.

QUINTO PERÍODO

Disciplina: Bromatologia CH: 60 Crédito: 04


Amostragem: identificação, manipulação, representatividade, análises macroscópicas e
microscópicas dos ingredientes usados alimentação animal. Práticas de técnicas laboratoriais e
análise bromatológica dos alimentos concentrados e volumosos. Análises físico-químicas para
controle de qualidade de alimentos e de rações. Ensaios de digestibilidade. Classificação dos
alimentos. Valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas:
Unicamp. 2010.
DETMANN, E. et al. Métodos de análises de alimentos: INCT - Ciência Animal. Viçosa:
Suprema Gráfica e Editora,
2012, 214p.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa:
UFV. 2006, 235p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os
alimentos. 4 ed. v.1 e 2. São Paulo: Nobel, 2003.
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed., Porto Alegre: Artmed,
2002.
PEREDA, J. A. ORDÉZ. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005, v.2. 279p.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo,
SP: Blucher, 2007.
VALADARES FILHO, Sebastião de Campos et al. Tabelas Brasileiras de Composição de
Alimentos para Bovinos. 3. ed. 2010

Disciplina: Melhoramento genético animal I CH: 45 Crédito: 03


Definição de melhoramento genético animal; Genética das populações; Genética quantitativa; Ação
gênica; Herdabilidade; Repetibilidade; Heterose; Seleção artificial; Sistemas de acasalamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.
Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.
SILVA, M. de A. Melhoramento animal: noções básicas de genética quantitativa. 2a ed. Viçosa -
MG: UFV, 1993. 61p.
LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.

43
CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento. 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.
390 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.
Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. São Paulo: Nobel, 1970.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.

Disciplina: Etologia e Bem estar animal CH: 45 Crédito: 03


Introdução ao comportamento animal e bem estar animal. Bases fundamentais da etologia. Controle
interno da expressão do comportamento: aspectos fisiológicos e psicológicos. Fatores externos que
controlam a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento.
Comportamento aprendido. Observação e medida do comportamento. O comportamento social dos
animais. O comportamento reprodutivo. O comportamento alimentar. Bioética e bem estar animal
na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
FRASE, D. Compreendendo o bem estar animal: a ciência no contexto cultural. Eduel,
Londrina, 2012. 436p.
GRANDIN, T. JOHNSON, C. O. O bem-estar dos animais. Editora Rocco, Rio de Janeiro. 2016.
333p.
ALCOOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Editora Artmed. 9ª ed. 2011.
624p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. Editora Unesp: São Paulo, 1995. 466p.
DUARTE E ROCHA. Doma dirigida de equinos. L K editora. 2007. 112p.
PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em
Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, SBEt: São Paulo. 2000,
262p.
SILVA, R. G. da. Biofísica ambiental: os animais e seu ambiente. Jaboticabal: Funep. 2008.
393p.
CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980, 79 pp.
SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.

Disciplina: Biodiversidade e Desenvolvimento CH: 60 Crédito: 04


Sustentável
Histórico, conceituação e caracterização da Ecologia. Condições e Recursos, adaptações dos
organismos ao ambiente físico. Nicho ecológico. Dinâmica de populações, tabela de vida,
metapopulações. Interações entre os organismos. Teias tróficas. Diversidade de espécies,
conservação e manejo animal. Fluxo de energia e matéria, os ciclos biogeoquímicos. Uso da terra e
manejo de ecossistemas. Impactos ambientais da agropecuária. Educação ambiental. Sistemas de
produção diversificados e integrados. Critérios e indicadores de sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ:
FGV, 2006. 176 p.
44
BEGON, M. TOWNSERND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 3 ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2007, 752p.
NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEGANFREDO, M. A. (Ed.) Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2007.
BRANCO, S. N. Natureza e agroquímicos. São Paulo – SP: Moderna, 1990. 56p.
PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Record,
2012, 179p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011.
546p.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. Tradução
de Leandro da Silva Duarte. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo, SP: Nobel, 1992.
142p.
1. Vídeo Construção e Operação de Biodigestores
2. Vídeo Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais
3. Vídeo Tratamento de água e Esgoto na Propriedade Rural
4. Vídeo Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamentos.

Disciplina: Parasitologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04


Visão geral dos problemas relacionados aos parasitos. Principais helmintos parasitos de ruminantes,
equídeos, suínos e aves e animais de companhia. Ácaros e insetos de importância na saúde animal.
Protozoários de relevância na saúde dos animais de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOHEK JR. Ivo. Guia de controle de parasitas internos em animais domésticos. São Paulo:
Nobel, 1998.
SANTOS, B. M. e FARIA, J. E. Doenças virais de importância nas aves. Viçosa: Editora UFV,
1997.
TAYLOR, M.A.; et al. Parasitologia Veterinária.3 ed. Editora Guanabara Koogan. 2010. 768p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOUVEIA, A. M. G.; CARVALHO JÚNIOR, C. A.; TARTARI, S. L. Manejo para saúde de
ovinos. Brasília: LK Editora. 2010. 127p.
FREITAS, M. G. e COSTA, H. M. A. Entomologia e Acarologia Médica e Veterinária, Belo
Horizonte, 1982, 253 p.
URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
FREITAS, M. G. Helmitologia Veterinária, Belo Horizonte, 1982, 396 p.
DWIGHT D. B. G. Parasitologia Veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.

Disciplina: Instalações Zootécnicas e ambiência CH: 60 Crédito: 04


Resistência dos materiais, estudo dos materiais, dos elementos estruturais e partes complementares
de uma edificação com ênfase em ambiência; montagem de projetos de edificações. Fundamentos
45
para elaboração de projetos técnicos e composição de custo de obras. Projeto e dimensionamento de
instalações para suínos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, ovinos, equinos e
outros animais de interesse Zootécnico com princípios da ambiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2012.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 2011. 330 p.
GRANDIN, T e JHONSON, C. O bem-estar dos animais: proposta de uma vida melhor para todos
os bichos. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2016. 333p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.
246 p.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2007.
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. Florianópolis: UFSC,
2010. Série didática. 2012.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo, SP: UNESP, 1995. 441p.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo: Ícone, 1997.
96 p.
1. Vídeo - Instalações para ovinos.
2. Vídeo – Conforto animal para produção de leite.

SEXTO PERÍODO
Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não CH: 60 Crédito: 04
Ruminantes
Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de não ruminantes no Brasil e no mundo,
fisiologia da nutrição de aves e suínos, metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipídeos,
proteínas, minerais e vitaminas); importância da energia nas rações; evolução das exigências
nutricionais e programas nutricionais para aves e suínos. Principais alimentos utilizados na
alimentação de não ruminantes. Aditivos e Suplementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA, Lavras-MG: UFLA, 301p. 2012.
ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. F. T., DONZELE, J. L. et al. Tabelas brasileiras para aves e
suínos. ed. Viçosa: UFV, 186p. 2011.
SAKOMURA, N. et al. Nutrição de não ruminantes. Jaboticabal-SP – FUNEP, 2014, 678p.
MACHADO, L. C. GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí, MG: 2011. 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Animais Monogástricos.
Jaboticabal-SP – FUNEP, 2007, 283p.
ANN WORTINGER. Nutrição Para Cães e Gatos - Ann Wortinger. EDITORA ROCA. 2009.
246p. 395p.
PRISCILA VIEIRA ROSA LOGATO. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce.
Editora(s): Aprenda Fácil.

46
NUNES, I. J. Cálculo e Avaliação de Rações e Suplementos. FEP-MVZ Editora, 1998.
PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal. Pelotas: EDUFPEL, 1991.
MAYNARD, L.A. et al. Nutrição Animal. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 2003.
1. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes
2. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (aves e suínos).

Disciplina: Nutrição e Alimentação de Ruminantes CH: 60 Crédito: 04


Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de ruminantes no Brasil e no mundo.
Aspectos gerais sobre o trato digestivo. Particularidades no trato digestivo dos ruminantes.
Fermentação e microbiologia do rúmen. Estudo dos nutrientes e seus metabolismos. Exigências
nutricionais. Principais alimentos utilizados na alimentação de ruminantes. Aditivos e Suplementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: Jaboticabal: 2ª ed. FUNEP, 2011.
616p.
NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. FEP-MVZ Editora, 1998.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: bases e fundamentos. v. 1 e 2. São Paulo: Nobel,
2002. 395p.
BITTAR, C. M. M. PORTELA, F. A. SANTOS J. FARIA, V. M. C. P. MANEJO ALIMENTAR
DE BOVINOS - Anais do 9º Simpósio sobre Nutrição de Bovinos. Editora Fealq. 2014.
LANA, R. de P. Sistema de formulação de rações. 4 ed. Viçosa: UFV, 2007. 91p.
PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C. de FARIA, V.P. de Nutrição de Bovinos: Conceitos Básicos e
Aplicados. Piracicaba, FEALQ, 2004. 563p.
MARTIN, L.C.T. Nutrição de bovinos de Corte. São Paulo, Nobel, 1993. 173p.
NRC. Nutrients requirement of beef cattle, dairy cattle, sheeps, goats, poultry, swine.
Washington: National Academy of Sciences.
1. Vídeo Alimentação de Gado de Corte
2. Vídeo alimentação de Vacas Leiteiras
3. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (bovinos, ovinos e
caprinos).

Disciplina: Fundamentos da Forragicultura CH: 60 Crédito: 04


Conceitos em forragicultura. Classificação de plantas forrageiras. Características de plantas
forrageiras. Escolha de plantas forrageiras. Princípios básicos de fisiologia vegetal que interferem na
produção animal. Estacionalidade na produção de forragens. Conservação de forragens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p.
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo:
Nobel, 2004. 162p.
SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Editora aprenda fácil. 2009. 225p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
47
LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. 7ª ed. Plantarum, 2014,
384p.
COSNTATINO, R. Cupins do Cerrado. Editora Tchinical Books. 2015, 172p.
DAVI, J. B. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta: a produção sustentável. 2 ed,
Embrapa, 2012. 239p.
HEINRICHS, R. SOARES FILHO, C. V. Adubação e Manejo de pastagens. Editora: Boreal.
2014, 180p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Piracicaba - SP: Livro ceres, 2006.
631p.
LORENZI, HARRI. Plantas Daninhas do Brasil, terrestres, aquáticas, tóxicas e medicinais. 2ed
– Plantarum, Ldta, Nova Odessa, SP: 640 p. 2008.
1. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo
2. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação
3. Vídeo Formação e Manejo de Capineira

Disciplina: Política Agrícola e Crédito Rural CH: 45 Crédito: 04


Evolução histórica e legislação do crédito rural no Brasil. Os mercados financeiros e seu
funcionamento. Classificação dos financiamentos. Modalidades de crédito rural. Crédito rural e
preços mínimos. Seguros Agrícolas. Programas especiais e setoriais de aplicação do crédito rural. A
política de crédito rural e o desenvolvimento da agricultura. A prioridade agrícola e as mudanças na
política nacional de crédito rural. Panorama agrícola atual e as mudanças para a última safra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
ERLY CARDOSO TEIXEIRA, MATHEUS H. MIRANDA. CARLOS O. DE FREITAS. Políticas
Governamentais Aplicadas ao Agronegócio. 1ª ed: Editora UFV. 2014. 199p.
IANNI, Octavio. Origens agrárias do estado brasileiro. São Paulo, SP: Brasiliense, 2004.
PROGRAMAS DE REFORMA AGRÁRIA. Programas de reforma agrária: 1946- 2003. São Paulo,
SP: Expressao Popular, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA FILHO, H. M.; BUAINAIN, A. M. Economia agrícola. Editora: EdUFSCar. Ed. 1ª. 2011,
119p.
SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. (Editores). Projetos de empreendimentos agroindustriais
de produtos de origem animal. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2003, 308p.
STEDILE, J.P. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional. São Paulo: Expressão popular,
2005.
MICROCRÉDITO e desenvolvimento regional. Fortaleza: Premius, 2011.
PARREIRAS, L. E. Negócios solidários em cadeias produtivas: protagonismo coletivo.
MENDONÇA, Sonia Regina de. A classe dominante agrária: natureza e comportamento 1964-1990.
2. ed. São Paulo, SP: Ed. Expressão Popular, 2010.

Disciplina: Melhoramento Genético Animal II CH: 60 Crédito: 04


Seleção e métodos de seleção; Sistemas de cruzamento; Melhoramento genético das principais
espécies de interesse zootécnico: características à considerar na seleção; programas de melhoramento
genético, critérios para a seleção de reprodutores das espécies, interpretação dos parâmetros genéticos e
48
perspectivas do melhoramento genético das espécies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.
Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.
LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, M. D. V.; et al. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. 183p.
CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento, 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.
390 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.
Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.
SILVA, M. de A e. Melhoramento animal: noções básicas de estatística. 2a ed. Viçosa, UFV,
1993. 49p.
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6.ed. São Paulo:
Globo 2012. 359p.
1. Vídeo Melhoramento Genético de Gado de Corte.
2. Vídeo – Melhoramento genético de ovinos.

Disciplina: Mecânica, Máquinas e Equipamentos CH: 45 Crédito: 03


Generalidades, função básica e conceituações sobre sistemas mecanizados, uso de máquinas e
implementos de preparo do solo, máquinas para utilizadas para plantio e condução das culturas,
máquinas para aplicação de defensivos agrícolas, máquinas utilizadas para a colheita de grãos,
máquinas para transporte de grãos, máquinas utilizadas para a produção zootécnica, capacidade
operacional dos conjuntos mecanizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, Luiz Antônio – Máquinas e implementos agrícolas, São Paulo: Manole, 1987.
COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 190p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, F.P.P.; ALONÇO, A.D.; MACHADO, A.L.T. Máquinas para Silagem, Pelotas:
Editora e Gráfica da UFPel.
GRANDI, Luiz Alan. Máquinas e implementos agrícolas – UFLA/FAEP, Lavras, MG, 1997.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309p.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução de culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
334p.
MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na agricultura. Piracicaba: EDUSP, 1980, Vol 1e 2.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Piracicaba: Ceres, 1974.
MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas
para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica
da UFPel, 1996. 229p.
1. Vídeo Mecanização em pequenas propriedades.
49
2. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo.
3. Vídeo Manutenção de tratores agrícolas.

Disciplina: Extensão Rural CH: 45 Crédito: 04


As diversas dimensões da extensão rural: a institucionalização da extensão rural; Geração de ciência
e tecnologia; Difusão e adoção de tecnologia; Extensão como educação e prática social inclusiva
com ênfase na diversidade étnica racial brasileira e afro brasileira, bem como a preservação dos
direitos humanos; Métodos e formas de trabalho de extensão rural: comunidade, lideranças e
movimentos sociais; Técnicas pedagógicas e metodologias em extensão rural; Origem e evolução
dos programas de desenvolvimento de comunidades no Brasil; Planejamento, metodologia e prática
do desenvolvimento comunitário; Elaboração de projetos de extensão rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento
agroecológico.1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p.
BICA, E. F. Extensão rural: da pesquisa ao campo. Guaíba, Agropecuária, 1992.
BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed.
Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,
MEC/ABEAS, 1989.
ARAÚJO, Helciane de Fátima Abreu. Estado, movimentos sociais no campo: a trama da
construção conjunta de uma política pública no Maranhão. Manaus, AM: UEA, 2013.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 93 p.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVILLA GUSMÁN, Eduardo; GONZÁLEZ DE MOLINA, Manoel. Sobre a evolução do conceito
de campesinato. São Paulo, SP: Expressao Popular, 2005.
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: um guia prático. Brasília: Secretaria da
agricultura familiar-SAF, 2006. 61p.

SÉTIMO PERÍODO

Disciplina: Forragicultura Aplicada CH: 60 Crédito: 04


Formação de pastagens. Calagem e adubação para formação e manutenção de pastagens; Manejo de
pastagens. Recuperação de pastagens. Pastos consorciados. Integração lavoura x pecuária.
Melhoramento genético de forrageiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, R. A. BERNARDES, T. F. SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão
dos recursos forrageiros. 1ª ed. 2014.
DIAS FILHO, M.B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação.
Embrapa. 2011. 215p.
HERBERT VILELA. Pastagem - Seleção de Plantas Forrageiras, Implantação e Adubação.
Editora: Aprenda Fácil, Ed. 1. 283p. 2005.

50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, B. N. e ALMEIDA, F. S. Guia de herbicida. 6ª ed. 2013.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Fundamentos do pastejo rotacionado.
Piracicaba – SP, FEALQ, 2005. 327p.
FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p
HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville:
Cabi. 1998. 466p.
SILVA, S. C., NASCIMENTO JR. D., EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Ed (Produção independente), 2008, 115p.
EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras: UFLA, 2002. 200p.
1. Vídeo Pastejo Rotacionado
2. Vídeo produção de Silagem
3. Vídeo Engorda a Pasto
4. Vídeo Manejo de Pastagens

Disciplina: Animais de Guarda, Estimação e CH: 45 Crédito: 03


Companhia
Introdução à criação de animais de companhia. Histórico da domesticação dos animais.
Construções, instalações funcionais e documentação para abrir e registrar estabelecimentos. Exterior
canino e felino. Características zootécnicas e padrões das principais raças. Genética aplicada à
cinologia. Comportamento, relacionamento e Desenvolvimento dos animais. Instalações e
equipamentos. Nutrição e Manejo alimentar nas diferentes fases de Vida. Manejo reprodutivo.
Preparação e condicionamento de cães para exposições. Julgamentos e Legislações. Manejo
sanitário e Profilaxia e principais doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAVER, B. V. Comportamento canino: um guia para veterinários. Ed. Roca, 2001. 431p.
CASE, P. S.; CARY, P. D. Nutrição Canina e Felina: Manual para profissionais. Lisboa: Beta
Projectos Editor, 2001. 424 p.
FOGLE, B. Entenda o seu Cão. Ed. Globo, 2001. 128p.
ROYAL, C. Enciclopédia do gato. Ed. Aniwa. 2001. 635p.
ROYAL, C. Enciclopédia do cão. Ed. Aniwa. 2001. 443p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALANDAIN, É; LITTLE, S; CASSELEUX, G, LORRAINE, S; PIBOT, P; PERAGON, B-M.
Guia Prático – Felinicultura. Ed. Aniwa, 2006. 359p.
GRANDJEAN, D.; PIERSON, P.; CACCIANI, F.; PAWLOWIEZ, S.; MICHALLET, T. Guia
Prático de canicultura. Ed. Aniwa, 2003. 294p.
ROSSI, A. Adestramento inteligente. Ed. CMS. 5ª Ed. 2000, 253p.
TEIXEIRA, E. S. Princípios básicos para a criação de cães. Ed. Nobel, 2001. 96 p.
TAYLOR, D. Os cães. Ed. Melhoramentos, 2006. 203p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL, NRC. Nutrient requeriments of dogs and cats.
Washington: National Academy of Sciences, 2006.
ALCOOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Editora Artmed. 9ª ed. 2011.
624p.
1. Vídeo - Adestramento de cães.
51
Disciplina: Tecnologia da Produção de Aves CH: 60 Crédito: 04
Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Estudo das Raças. Produção de matrizes e pintos de um
dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de frangos de corte. Avicultura de
postura no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes para postura. Produção de ovos comerciais.
Incubatório. Avicultura e seus impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife - PE: UFRPE, 2000. 268 p.
MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo - SP: Nobel, 1982. 163 p.
MAZZUCO, H. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia – SC: EMBRAPA,
1997. 66p.
EMBRAPA. Criação de galinhas caipiras. Brasília, DF: Embrapa informações tecnológicas, 2007.
73p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. (Eds.). Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP / UNESP, 2002. 375 p.
COSTA, B. L. da. Criação de pintos: manejo e nutrição das aves em crescimento. 4ª. ed. v. 5. São
Paulo: Nobel, 1975. 184 p.
BORDIN, E. L. Diagnóstico post-mortem em avicultura. 2ª ed. São Paulo -SP: Nobel, 1981. 165
p.
VALVERDE, C. C. Rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa- MG: Aprenda Fácil,
2001. 209 p.
MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo – SP: Roca, 1990. 380p.
COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003.
237 p.
COTTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002. 278 p.
SANTOS, Bernadete Miranda & FARIA, José E. Doenças nutricionais e metabólicas das aves.
Viçosa: Editora UFV, 2000.
1. Vídeo – Galinhas Poedeiras - Produção e Comercialização de Ovos
2. Vídeo – Produção de frango de corte
3. Vídeo – Como Montar e Operar um Pequeno Abatedouro de Frangos

Disciplina: Animais Silvestres CH: 45 Crédito: 03


Criação de animais silvestres. Preservação de animais silvestres. Domesticação e utilização dos
animais silvestres. Classificação zoológica. Reprodução dos animais silvestres. Alimentação,
nutrição, genética, manejo e preservação de espécies selecionadas de animais silvestres. Potencial
zootécnico de espécies silvestres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUBAS, Z. S. Tratado de Animais Silvestres. São Paulo, 2006.
DEUTSCH, L. A; PUGLIA, L. R. R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de
Janeiro: Globo, 1988. 191 p.
HOSKEN, F. M. Curso criação comercial de capivaras e pacas. Belo Horizonte, MG:
ACMINAS. 108 p.

52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRER, C. C.; ELMÔR, R. A.; KORNFELD, M. E.; CARVALHO, Márcio Cézar . A Criação
do Avestruz: Guia completo de A a Z. 1. ed. São Paulo: Terra Comunicação Editorial, 2004. v. 1,
255p.
CARRER, C.C.; KORNFELD, M. E. A criação de avestruzes no Brasil. Pirassununga: Brasil
Ostrich Comercial, 1999. 304p.
AMARAL, E. & ALVES, S.B. Insetos Úteis. Livroceres Ltda. Piracicaba, São Paulo, 1979. 188p.
KORNFELD, M. E.; ÊLMOR, R. A; CARRER, C. C. Avestruzes no Brasil: Incubação e Criação
de filhotes. 1. ed. São Paulo: Ed. Nova Página, 2001. v. 1. 110 p.
RUPLEY, A. E. Manual de Clínica Aviária (aves silvestres). Roca, São Paulo, 1999.
J. M. M. ZAPATERO, J.M.M. Coelhos Alojamento e Manejo BIBLIOTECA AGRICOLA
LITEXA. 1979.
1. Vídeo - Criação de Avestruz, reprodução, cria e recria
2. Vídeo – Criação comercial de pacas
3. Vídeo – Criação comercial de capivaras

Disciplina: Tecnologia de produtos de origem animal CH: 75 Crédito: 05


Obtenção, Transporte, recepção e análises de qualidade do leite. Processamento de leite de
consumo. Embalagens para leite. Binômio tempo x temperatura da pasteurização e esterilização.
Definição de queijo. Classificação e situação mundial da produção de queijos. Seleção,
padronização e pasteurização de leite para queijos. A coagulação do leite e os mecanismos
envolvidos. Processos produtivos dos derivados do leite: desidratados, concentrados e fermentados.
Estrutura e composição do músculo e tecido associados: tecido muscular; tecido conectivo,
organização muscular, composição química do músculo, valor nutritivo da carne. Contração e
relaxamento muscular, fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em
carne. Fatores que afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne.
Transporte de matéria-prima. Princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes.
Microbiologia, deterioração e contaminação da carne. Palatabilidade, aparência, maciez, suculência,
sabor e odor. Cozimento. Aproveitamento de sub-produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, R. Tecnologia de Produtos Agropecuários, 1ª edição. Livraria Nobel. São Paulo,
1984.
BARUFFALDI, R e OLIVEIRA, M. N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. Volume 3. São
Paulo: Atheneu. 1998. 317p.
OETTERER, M.; REGITANO-DARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos da ciência e
tecnologia dos alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. ed. CBNA, 2002. 430p.
MIDIO, A. F., MARTINS. D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 295p.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, 15ª edição. Livraria Nobel. São Paulo, 1984.
BERAQUET, N. J. Abate e Evisceração. Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas,
Campinas.

53
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006. 602p.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora: ARTMED. 2005. 712p.
PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Volume 01.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 294p.
1. Vídeo – Cachaça, produção artesanal de qualidade;
2. Vídeo – Industrialização do leite de cabra.

Disciplina: Economia da Produção CH: 45 Crédito: 03


Noções básicas de economia rural. Sistema econômico e função na agropecuária. Oferta e procura
de produtos agropecuários. Elasticidade da oferta e procura de produtos agropecuários. Teoria da
empresa agropecuária. Teoria do mercado agropecuário. Políticas agropecuárias. Crescimento e
desenvolvimento econômico no setor rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola e pecuária. 13 ed. São Paulo, SP:
Atlas. 2012. 274p.
SLACK, N.; CHAMBERS. S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2009. 703 p.
VASCONCELOS, M. A. S. Fundamentos da economia. 4ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 332p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 175 p.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. v.1; 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 770 p.
CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10º ed, 8º reimpressão. São
Paulo: Prentice Hall, 2004. 764 p.
VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,
2008. 96 p.
ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008. 436
p.
1. Vídeo - Planejamento estratégicos de propriedades rurais;
2. Vídeo - Planejamento e gestão financeira de propriedades rurais.

OITAVO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia e Formulações de Rações CH: 45 Crédito: 03
Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas restrições.
Formulação de rações para as principais espécies de animais de animais domésticos. Aspectos
práticos e econômicos da alimentação animal. Tabelas de exigências e composição nutricional dos
alimentos. Métodos de balanceamento de rações. Utilização de programação linear no
balanceamento de rações de mínimo custo. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos e
sais mineralizados. Controle de qualidade de ingredientes e rações. Fluxograma de uma fábrica de
ração. Normas e padrões de alimentação para animais. Uso da informática na formulação de rações.

54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALADARES FILHO, S.C.; PAULINO, P.V.R.; MAGALHÃES, K.A. Exigências nutricionais de
zebuínos e tabelas de composição de alimentos – BR CORTE. 1 ed. Viçosa : UFV, Suprema
Gráfica Ltda. 2006, 142p.
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Guia de métodos analíticos, 217p.
ed. Sindirações. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2008. 140p.
CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2 ed. Viçosa: UFV, 1981. 64p.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5 ª ed. Lavras, editora UFLA, 2009.
232p.
COELHO DA SILVA, J. F. LEAO, M. I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Piracicaba:
Livroceres. 1979.
ANDRIGUETTO, J.M. et. al. Nutrição Animal (Vols. 1 e 2). As bases e os fundamentos da
nutrição animal. Nobel, São Paulo. 2011.
FELLOWS, P. J. Tecnologias do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
1. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo.

Disciplina: Tecnologia da produção de bovinos de corte CH: 60 Crédito: 04


Introdução e importância da Bovinocultura de corte. Bovinocultura de Corte no Brasil. Raças e
tipos. Melhoramento. Julgamento. Alimentação nas fases de cria, recria e engorda. Planejamento.
Manejo reprodutivo, alimentar e de instalações para gado de corte (cria, recria e terminação).
Manejo Sanitário. Escrituração zootécnica, certificação e rastreabilidade. Comercialização da
produção. Avaliação econômica de sistemas de produção de bovinos de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Volumes I e II. Editora Fealq. 2013.
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7a ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria Veterinária e
Publicações, 2006. 586p.
ZERVOUDAKIS, J. T.; CABRAL, L. S. Nutrição e Produção de Bovinos de corte. 1. ed. Cuiabá:
Anne Artes, 2011. 278 p.
CARDOSO, E. L. Gado de corte no pantanal: o produtor pergunta a Embrapa responde. Brasília,
DF: EMBRAPA, 2004. 225p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e corte.
Viçosa: Aprenda fácil.
CORRÊA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa,
1996.
PEREIRA, J. C.; LEONEL, F. P.; DOMINGUES, A. N. Alimentação de bovinos de corte na
estação seca. 1. ed. Brasília-DF: LK Editora e Comunicação, 2006. v. 1. 71 p.
OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 1 ed.
Salvador: EDUFBA, 2007. 511 p.
55
MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.
MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999.
1. Vídeo – Bovino de corte em confinamento- Manejo e gerenciamento.
2. Vídeo - Nutrição de bovino de corte.
3. Vídeo – Avaliação e tipificação de carcaça bovina.

Disciplina: Tecnologia da Produção e Caprinos CH: 60 Crédito: 04


Panorama e perspectivas da exploração de caprinos no mundo e no Brasil. Origem das raças e
respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de mercados
e viabilidade econômica da produção de caprinos para leite, Carne, lã e pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, S. D. A.; ROSETO, A. L. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo, SP:
Nobel, 2003. 318p.
FEPLAN. Manual e caprinocultura. Porto Alegre: Feplan, 1983. 70p.
CAVALCANTI, A. C. R. WANDER, A. E. LEITE, E. R. Caprinos e ovinos de corte. Editora
Embrapa. 2010. 241p.
EMBRAPA. Caprinos: O produtor pergunta, a Embrapa responde. Comunicação para
transferência de tecnologia. 2000. 170 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.M.B.; FALANGHE, B. Manual de zootecnia: raças
que interessam ao Brasil. Editora(s) Agronômica Ceres, 2.ed, 1982.
VALVERDE. C. C. 250 maneiras de preparar ração balanceada para caprinos. v. 1. Viçosa,
MG: Aprenda Fácil, 1999. 110p.
SPINOSA, H. S. PALERMO-NETO, J. GÓRNIAK, S. L. Medicamentos em animais de
produção. Editora Roca. 2014, 516p.
JARDIM, W. R. Criação de caprinos. 8ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 239p.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. Roca, 2004.
LIMA, G. C. et al. Caprinocultura. Criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel. 1997. 195p.
SOARES, J. P. G. Orientações técnicas para produção de leite de cabra em sistema orgânico.
Petrolina, PE: EMBRAPA, 2010, 95p.
1. Vídeo – Caprino de corte
2. Vídeo – Cabras leiteiras – instalações, raças e reprodução.
3. Vídeo – Abate de caprinos e processamento da carne.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Suínos CH: 60 Crédito: 04


Introdução à suinocultura. Mercado nacional e internacional. Raças e cruzamentos. Instalações em
suinocultura. Nutrição de suínos. Manejo reprodutivo da fêmea suína. Manejo reprodutivo do
cachaço e inseminação artificial de suínos. Manejo de leitões na maternidade. Manejo de leitões na
fase de creche. Manejo de suínos na fase de recria e terminação. Gerenciamento de um sistema
produtor de suínos. Manejo pré-abate, abate, pós-abate e qualidade de carne. Higiene e profilaxia
em suinocultura.

56
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAFESSONI, E. L. Manual prático para produção de suínos. Editora Agrolivros. 2014, 472p.
CARAMORI, JÚNIOR, J. G.; ATHAYDE, B. S. Manejo de leitões: da maternidade a
terminação. Brasília: LK Editora. 2006. 80p.
CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. 2ª ed. Belo Horizonte: FEP/MVZ, 2000. 494p.
BONETE, L. P. MONTICELLI, C. J. Suínos: o produtor pergunta a Embrapa responde. 2ª ed.
Brasília, DF: Embrapa Suínos e Aves, 1998. 243p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para suínos. Viçosa – MG:
Aprenda Fácil, 2001. 229 p.
SOBESTIANSKY, J; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,
manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 1998.
ESPINOSA, A.R. Suinocultura. São Paulo – SP: Abril, 1980. 64 p.
FEPLAM. Manual de suinocultura. Porto Alegre – RS: FEPLAM, s/d. 192 p.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: crescimento, Terminação e abate. v. 3. Guaiba – RS.:
Agropecuária, 2000, 77 p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. v. 1. Guaiba - RS: Agropecuária,
2000, 133p.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejo pra suinocultura empresarial. São Paulo, SP: Icone
editora, 1997. 96p.
1. Vídeo – Manejo de leitões do nascimento ao abate
2. Vídeo – Sistema orgânico de criação de suínos
3. Vídeo Criação de Suínos - Manejo de Reprodução e Matrizes

Disciplina: Gestão do Agronegócio CH: 45 Crédito: 03


Histórico e introdução à administração. Noções de empreendedorismo. Principais características do
Agronegócio brasileiro. Planejamento, organização, direção e controle na gestão de sistemas de
produção animal. Segmentos dos sistemas agroindustriais. Verticalizações e integrações
agroindustriais. Gestão das cadeias produtivas no agronegócio. Programação linear como
instrumento de gestão de atividades agropecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, M. J. Fundamentos do Agronegócio. 4ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 175p. - 03
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
SANTOS, G. J. MARION, J. C. SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2009. 154p.
QUEIROZ, T. R. ZUIN, L. F. S. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo, SP: Saraiva, 2006.
436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

57
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Tradutor LIMA E SILVA, P. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara. 2011. 546p.
SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. 1ª ed. Editora UFLA, 2013. 180p.
SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração na
bovinocultura leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção independente, 2009. 482p.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
MAKOWER, Joel. A economia verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma nova
era dos negócios. São Paulo, SP: Editora Gente, 2009.
VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,
2008. 96 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
1. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.
2. Vídeo – Planejamento e gestão financeira da propriedade rural.

NONO PERÍODO

Disciplina: Tecnologia da Produção de Abelhas CH: 60 Crédito: 04


Desenvolvimento da apicultura e Meliponicultura. Biologia das abelhas. Instalações e equipamentos
apícolas. Plantas de interesse apícola. Localização e instalação do apiário. Captura de enxames.
Manipulação das colmeias. Alimentação das abelhas. Criação e introdução de rainhas. Produção e
extração do mel. Produtos das abelhas. Doenças das abelhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, R. H. N. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 193p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2º Ed. Guaíbas: Agrolivros, 2005. 378p.
NOGUEIRA-NETO, P. Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão. São Paulo:
Nogueirapis, 1997. 446p.
TAUTZ, J. O fenômeno das abelhas. Editora Artmed, 2010. 288p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, B. M. A Vida das Abelhas. Fortaleza: Craveiro & Craveiro. 1999. (Livro em CDRom).
BOAVENTURA, M. C. SANTOS, G. T. Produção de abelha rainha pelo método de enxertia.
Editora LK. 2006.140p.
VENTURIERE, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Embrapa, 2 ed. 2008.
54p.
SOMMER, P. G. SANTOS, G. T. BOAVENTURA, M. C. Produção e beneficiamento de cera de
abelha. Editora LK, 2006. 140p.
CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 1972, 252p.
WIESE, H. Nova Apicultura, 485p. 1980.
LIDIA, M. R. BARRETO, C. et al. Produção de pólen no Brasil. Editora Cabral, 2006. 100p.
KHAN, A. S. Perfil da apicultura no nordeste brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2014.
245p.

58
WOLF, L.F. Como capturar enxames com caixa-isca. Brasília, DF: Embrapa. 2009. 41p.
1. Vídeo Planejamento e Implantação de Apiário;
2. Vídeo Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames;
3. Vídeo Criação de abelhas nativas sem ferrão;
4. Vídeo Manejo de apiário, mais mel com qualidade.

Disciplina: Planejamento Agropecuário e Elaboração de CH: Crédito:


projetos 60 04
Introdução e Conceito do Planejamento Agropecuário. Bases Técnicas, Vantagens e elaboração do
planejamento agropecuário. Noções Básicas de Projetos Agropecuários. Elaboração de Projetos
Agropecuários. Avaliação de Projetos Agropecuários. Assistência e Proteção a Projetos
Agropecuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORONHA, J.F. Projetos agropecuários. Piracicaba: Fundação de Estudos Econômicos e
Agrários Luiz de Queiroz, 1981. 274 p.
TEIXEIRA, E.C. e GOMES S.T. Elaboração e análise de Projetos agropecuários. Viçosa. FGV.
1982.
MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade pecuária. 13 ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2012. 274p.
SANTOS, G. J. MARION, J. C. SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2009. 154p.
CARVALHO, M. M. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para
gerenciar projetos. 3 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 422p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: oficina de
textos, 2009. 303p.
MARTINES FILHO, J. Mercados futuros e de opções agropecuárias. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
HOFFMANN, r. ET AL. Administração da empresa agrícola. 6ª ed. Piracicaba: PIONEIRA,
1987. 325 p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. 2009. 330p.
NORONHA, J. F. Projetos agropecuários & administração financeira: orçamento e viabilidade
econômica. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 1987.
LAZZARINE NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 110p.
QUEIROZ, T. R. ZUIN, L. F. S. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo, SP: Saraiva, 2006.
436p.
1. Vídeo - Sítio lucrativo.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Bovinos de CH: 60 Crédito: 04


Leite
Introdução ao estudo da bovinocultura de leite. Condições essenciais a produção de leite. Raças
bovinas leiteiras. Estudo da lactação. Alimentos e alimentação de bovinos leiteiros. Manejo de
bovinos leiteiros. Melhoramento animal aplicado a bovinocultura de leite. Instalações em

59
bovinocultura de leite. Bioclimatologia aplicada a bovinocultura de leite. Higiene e profilaxia em
bovinocultura de leite.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO C. et al. Manual de Bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.
FERREIRA, A. M.; et al. Gado Leiteiro. Embrapa Gado de leite: Juiz Fora. 2008. 500p.
SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e administração na bovinocultura
leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção Independente, 2009. 482p.
NETO, J. G. Manual do produtor de leite. Editora: Aprenda Fácil. 2013, 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, E. S.; PIMENTEL, P. G; QUEIROZ, A. C.; MIZUBUTI, I.Y. Novilhas Leiteiras.
FORTALEZA: Graphiti gráfica e editora Ltda, 2010. v. 1. 632 p.
OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira. Funep, 2009. 246p.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997, 169p.
PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba – SP: FEALQ,
2004. 563 p.
MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de; MATTOS, N. R. S. Bovinocultura de leite. Piracicaba – SP:
FEALQ, 1991. 270 p.
VALVERDE, C. C. Bovinocultura de leite. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 1999. 186 p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e Boviplan
Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo Ordenha mecânica, implantação e operação;
2. Vídeo Produção de leite a pasto;
3. Vídeo Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós-Parto;
4. Curso Vídeo recria de Novilhas para Produção de Leite.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Ovinos CH: 45 Crédito: 03


Panorama e perspectivas da exploração de ovinos no mundo e no Brasil. Origem das raças
e respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de
mercados e viabilidade econômica da produção de ovinos para leite, Carne, lã e pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Porto Alegre: Pallotti, 2005.
SILVA SOBRINHO, A.M. Criação de ovinos. 3ª edição. FUNEP. 302 p. 2006.
SILVA SOBRINHO, A.G., SANUDO, C., OSÓRIO, J.C.S., et al. Produção de carne ovina.
FUNEP. 2008. 228p.
SELAIVE, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. Editora Roca, 2014, 656p.
CHAGAS, A. C. S.; VERISSIMO, C. J. Principais enfermidades e manejo sanitário de ovinos.
São Carlos, SP: Embrapa, 2008. 70p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEGOIS, É. Manual do criador de ovinos. Editora(s) Publicações Europa-América,1985.
ENGERT, S. J. I. Ovinocultura: Tudo Sobre Raças, Manejo e Nutrição. 7ª Ed. Guaíba:
Agropecuária. 1998.
JARDIM, W. R. Ovinos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1987. 193p.

60
BOELTER, R. Plantas medicinais usadas na medicina veterinária. Editora Andrei, 2 ed. 2010, 320p.
OLIVEIRA, MARIA EMILIA FRANCO; TEIXEIRA, PEDRO PAULO MAIA; VICENTE,
WILTER RICARDO RUSSIANO. Biotécnicas Reprodutivas em Ovinos e Caprinos. Editora: Medvet.
2013, 330p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e
Boviplan Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo - Instalações para ovinos
2. Vídeo - Criação de Ovinos de Corte
3. Vídeo - Criação de Ovinos Deslanados

DÉCIMO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia da Produção de Equídeos CH: 45 Crédito: 03
Introdução a equideocultura. Exterior. Aprumos e pelagens. Andamentos e dentição. Equídeos
criados no Brasil. Nutrição e alimentação. Manejo e instalações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARSENAC, L. N. et al. Enciclopédia do cavalo. Organização Andrei Ed. Ltda. São Paulo,1990.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008.
COSTA, H. E.C.; MANSO FILHO, H. C.; FERREIRA, L.M. C. Exterior e treinamento do
cavalo. Imprensa Universitária, Recife: UFRPE, 2001,169 p.
CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1 ed. São Paulo: Roca, 2011,
384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. Editora varela. 2005. 608p.
TAUSZ, B. Adestramento sem castigos. Editora Nobel, 2000, 186p.
TARANTO, J. R. P. Equino: sangue e raça. Rio de Janeiro: Index, 1989. 126p.
TORRES, A.P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros equinos. 2 ed. São Paulo: Ed.
Nobel, 1981, 654 p.
RIBEIRO, D. B. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. Editora Globo, Rio de Janeiro. 1988.
318p.
1. Vídeo – Alimentação de cavalos
2. Vídeo – Como avaliar pelagem e idade de cavalos
3. Vídeo – Passo a passo da doma natural

Disciplina: Tecnologia da Produção de Peixes CH: 60 Crédito: 04


Introdução à piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características físicas e químicas da água.
Anatomia e fisiologia de peixes. Espécies de peixes de interesse zootécnico. Construção de tanques
para a piscicultura. Adubação e calagem de tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo.
Manejo reprodutivo. Noções de enfermidades em peixes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, J. M. F. Manual prático de piscicultura. Editora Itatiaia. 2006.
RODRIGUES, A. P. O. LIMA, A. F. ALVES, A. L. ROSA, D. K. TORATI, L. S. SANTOS, V. R.
61
V. Piscicultura de agua doce: multiplicando conhecimentos. Editora Embrapa. 2014. 440p.
BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Espécies nativas para piscicultura. Editora UFSM, 2013.
608p.
BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Editora UFSM,
3 ed. 2013. 352p.
MENEZES, A. Aquicultura na prática. Editora, Nobel, 2010. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYROZZA, L. M. S. Piscicultura: manual técnico. Editora Cati, 2011. 245p.
EMBRAPA. Cultivo de Peixes. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006.
FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. 1ª. ed. Guaíba: Livraria e Editora
Agropecuária, 1995.
FUNDAMENTOS de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2011.
SOUSA, E. e CECI, P. M. Piscicultura fundamental. Editora Nobel, 3 ed. 1985. 88p.
PAVANELLI, G. C. Doenças de Peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá:
EDUEM: CNPq: Nupélia,1998.
PISCICULTURA. Piscicultura. Fortaleza: Edições Democrito Rocha, 2004.
TEIXEIRA, R. N. G. Piscicultura em tanques redes. Brasília, DF: Embrapa, informações
tecnológicas. 2009. 120p.
ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução ao estudo sobre alimentação natural de peixes. Maringá:
EDUEM, 1996.
1. Vídeo Criação de peixes
2. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes
3. Vídeo Criação de Pacu e Tambaqui
4. Vídeo Produção de Alevinos
5. Vídeo Criação de Tilápias em Tanques-Rede

Disciplina: Avaliação e Tipificação de Carcaça CH: 30 Crédito: 02


Avaliação de carcaça: conceitos, normas. Efeito do Genótipo e Fenótipo nas características de
carcaça. Características qualitativas: maturidade fisiológica, coloração, textura e firmeza. Fatores
quantitativos: Peso de carcaça, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea,
comprimento de carcaça, percentagem de cortes. Técnicas de experimentação e avaliação da
qualidade da carne. Tipificação de carcaças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de
Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2014. 336p.
RAMOS, M. E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e
tecnologias. Viçosa: Editora UFV, 2009. 599p.
LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: ArtMed. v. I e II. 2005.
OSÓRIO, J. C. S.; OSÓRIO, M. T. M.; OLIVEIRA, N. R. M. et al. Qualidade, morfologia e
avaliação de carcaças. Pelotas: UFP, 2002, 196p.
PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne.
62
Goiânia: UFG. v. I e II. 2006.
TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e Seus Derivados: Técnicas de Controle de Qualidade. São
Paulo: Nobel, 1988. 121 p.

Disciplina: Comercialização e Marketing Agropecuário CH: 45 Crédito: 03


Significado e o papel da comercialização no agronegócio. Peculiaridades do produto e da produção
agrícola e suas inter-relações com a comercialização. Organização da comercialização.
Desempenho da comercialização. Análise das funções de comercialização. Pesquisa em
comercialização agrícola. Agregação de valores e margem de comercialização no agronegócio. A
importância do marketing no Agronegócio. O marketing como ferramenta de gestão no
Agronegócio. Consumidores, mercado e pesquisa. Propaganda e instrumentos de promoção.
Comunicação Integrada de Marketing. Mídias e Marketing Internacional. Web Marketing. Gestão
empresarial – ambiente de negócios globalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
COBRA, M. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 552p.
KOTLER, P. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12ºed. São Paulo, SP: Prentice
Hall, 2006. 750 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. 1ª edição, Sextante: 2008.
ARAUJO, M. J. Fundamentos do agronegócio. 3ª ed. 2010. 176p.
DORNELAS, Carlos A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
THOMÉ, L E CASTRO e NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.
Editora Atlas. 1ª ed. 2003. 368p.
CHURCHILL, G. Marketing agregando valor para o cliente: Saraiva, 2005.
1. Vídeo – Comercialização agrícola.

15.2 Disciplinas Optativas


Disciplina: Cunicultura CH: 30 Crédito: 02
Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo
do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e organização da exploração cunícula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, E. V. Coelhos, técnicas da criação. CPT. 242p.
MELLO, E. V. Criação de coelhos. Editora Aprenda Fácil. 2003. 274p.
MEDIANA, J. G. Cunicultura, arte de criar coelhos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1988. 183p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, M. I. Carne e pele de coelho. São Paulo: Nobel, 1986. 64p.
VIEIRA, M. I. Coelhos: instalações e acessórios. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 152p.
VIEIRA, M. I. Criação racional de coelhos. Rio de Janeiro: Didática, 1965. 217p.
VIEIRA, M. I. Doenças dos coelhos: manual prático. São Paulo: Nobel, 1981. 241p.
ZAPATERO, J. M. M. Coelhos Alojamento e Manejo. Biblioteca Agrícola Litexa. 1979.
1. Vídeo – Coelho, técnicas de criação.
63
Disciplina: Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia CH: 30 Crédito: 02
Biologia, classificação e ocorrência de plantas tóxicas e invasoras e pastagens Descrição e preparo
de plantas tóxicas e invasoras para identificação Controle de plantas tóxicas e invasoras de
pastagens Nível de toxicidade e sintomas nos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. Manual de toxicologia veterinária. 1ª ed. Roca: são
Paulo. 2011. 376p.
POTT, A. POTT, J. V. SOUZA, T. W. Plantas daninhas de pastagens na região dos cerrados.
Editora Embrapa. 2006. 336p.
SILVA, S. Plantas tóxicas. Editora Aprenda fácil, 2010. 179p.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. 4 ed. Nova
Odessa, São Paulo, SP: 200. 640 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHRENS, F. A. Farmacologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo, Nobel,
1983.
RIETCORREA, F, MÉNDEZ, MDC E SCHILD, A. L. Intoxicações por plantas e micotoxicoses
em animais domésticos. Montevideo: Hemisfério Sur, 1993.
AGUIAR, A. P. A. Correção e adubação do solo da pastagem. Fazu. 2011. 246p.
AGUIAR, A. P. A. Degradação da pastagem, processos, causas e estratégias de recuperação.
Fazu. 2011. 215p.
OSWEILER, G. D. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
1. Vídeo – Manejo de pastagens;
2. Vídeo – Recuperação de pastagens.

Disciplina: Avicultura Alternativa CH: 30 Crédito: 02


Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação,
sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável.
Comercialização e Projetos da Avicultura Alternativa. Inserção do pequeno avicultor no
agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, R. D. M. Sistema Caipira de Criação de Galinha. Editora Aprenda Fácil, 2010, 203p.
OLIVEIRA, B. L. Qualidade e tecnologia de ovos. Editora UFLA, 2013, 223p.
EMBRAPA. Criação de galinhas caipiras. Brasília, DF: Embrapa informações tecnológicas, 2007.
73p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frango de corte. Viçosa: UFV.
2012. 88p.
OLIVEIRA, B.L. Programa de Vacinações para Aves Comerciais. Boletim Técnico, ESAL
Lavras/MG, 1981, 5p.
PENTEADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.
MANUAL DO CRIADOR DO FRANGO E GALINHA CAIPIRA. SãoPaulo/SP: Gessulli
Editores Ltda.

64
TEIXEIRA, V.H; OLIVEIRA, B.L. Criação de Galinhas. Coordex, ESAL Lavras/MG, 1986.
1. Vídeo - Produção orgânica de frango de corte e aves de postura;
2. Vídeo – Galinha caipira.

Disciplina: Fundamentos de farmacologia animal CH: 30 Crédito: 02


Noções de Farmacocinética e Farmacocinética. Receptores Farmacológicos. Interações
Farmacológicas. Transporte de Drogas através de Membrana Biológica. Agonistas e Antagonistas
de diversos Receptores Farmacológicas. Mecanismo de Ação de Fármacos Analgésicos e Ant-
inflamatórios. Ações de Fármacos em diversos sistemas orgânicos. Métodos de Experimentação
Farmacológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREI, E. Compêndio veterinário: dicionário brasileiro de medicamentos veterinário. 35 ed.
Sao Paulo, SP: 2010. 1037p.
DALE, M.M.; RITER, J.M; RANG, H.P.; FLOWER, Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2007.
LAZON, J.S; GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª ed.
Editora Artmed. 2012.
SPINOSA, HS, GÓRNIAK, SL e BERNARDI, M.M. Farmacología aplicada à Medicina
Veterinária. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURÃO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. V. Fisiologia essencial. 2ª ed. Guanabara Koogan,
Rio de JANEIRO. 2011.
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.
PASCOE, D. C. K. R. Afecções e distúrbios do cavalo. Editora Manole. 1998. 432p.
DYCE, K. M.; SCK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 834p.
KONIG, H. E.; LEIBCH, H. G. Anatomia dos animais domésticos. 4 ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2011. 788p.
VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua relação com o agronegócio. São
Paulo, SP: 2010. 135p.
1. Vídeo – Farmácia Viva – utilização das plantas medicinais.

Disciplina: Homeopatia Animal CH: 30 Crédito: 02


Constituição e Predisposição às Doenças. Filosofia homeopática. Princípios gerais da homeopatia.
Utilização de homeopatia em doenças agudas. Utilização de homeopatia em doenças crônicas.
Matéria Médica Homeopática. Repertório homeopático e técnicas de repertorização. Noções sobre
escolha do remédio. Dinamizações utilizadas na homeopatia para tratamento e profilaxia de doenças
infecciosas. Uso profilático da homeopatia nas doenças infecciosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Instituto
plantarum, 2008. 576p.
CASALI, V. W. D. et al. Homeopatia: bases e princípios. Viçosa, MG: UFV, 2006. 150p.
TIEFENTHALER, A. Homeopatia para animais domésticos e de produção. São Paulo: Andrei,
1996.336p.

65
LAMEIRA, O. A.; PINTO, J. E. B. P. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso a
recomendação popular. Belém, PA: 2008. 264 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002. 1008p.
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Editora Saraiva. 2010.
RADOSTITS, O. M. CLIVE, C. BLOOD, D. C. e HINCHCLIFF, K. W. Clínica veterinária: um
tratado de doenças de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
RICHARD, W. NELSON, C. e GUILLERMO C. Medicina interna de pequenos animais. 4ª ed.
Editora: Elsevier. 1504p.
1. Vídeo – Florais – preparo e utilização.
2. Vídeo – Cultivo orgânico de plantas medicinais.

Disciplina: Rastreabilidade e Segurança Alimentar CH: 30 Crédito: 02


Introdução ao conceito de rastreabilidade animal. Sistemas de rastreabilidade do Brasil. Legislação
sobre rastreabilidade animal no país e no mundo. Rastreabilidade na cadeia de produção de bovinos,
suínos e aves. Certificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica dos alimentos: Teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 242p.
MORETO, E. FETT, R.; GONZAGA, L. V. KUSKOSKI, E. M. Introdução à ciência dos
alimentos. Florianópolis, editora UFSC, 2 ª ed. 2008.
RAMOS, M. E.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e
tecnologias. Viçosa: editora UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMBIFOOD. Segurança alimentar, rastreabilidade e higiene dos gêneros alimentícios: novas
regras em 2006. Matosinhos, Portugal, 2005.
OETTERER, M.; REGITANO, D. M. A. B.; SPOTO, M. H. S. Fundamentos da ciência e
tecnologia de alimentos. Editora Manole, 2006.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª ed. Atheneu, 2005.
LOPES, M. A. Informática aplicada à bovinocultura. Jaboticabal: FUNEP, 1997.82 p.
QUEIROZ, M. I.; TREPTOW, R. O. Análise sensorial para avaliação da qualidade dos
alimentos. Editora da FURG, 2006.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. São Paulo. 1985.

Disciplina: Manejo de resíduos da produção animal CH: 30 Crédito: 02


Fontes de poluição advindos da produção animal. Fundamentos de bioquímica e microbiologia
aplicados ao tratamento de resíduos. Cinética de processos anaeróbios e aeróbios. Sistemas de
tratamento anaeróbios. Sistemas de tratamento aeróbios. Processos biotecnológicos para a
eliminação de nutrientes. Manejo e tratamento de desejos da produção animal. Sistemas de
tratamentos de resíduos aquícolas. Aplicabilidade dos efluentes de aquicultura na produção
agropecuária.
66
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural, 1ª Edição, São Paulo: Planejar,
2006.
PASCALE, J. C. P E GEBLER, L. Gestão Ambiental na Agropecuária - Vol.2, Editora:
Embrapa. 2014. 490p.
LOPES, H. O. S. Suplementação de baixo custo para bovinos, mineral e alimentar. Editora
Embrapa. 2005. 107p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R.F. Gestão da Qualidade no Agribusines. Editora: Atlas, 1 ed.
São Paulo: Atlas.
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia dos alimentos: componentes dos alimentos e processos.
Volumes 1 e 2, São Paulo: Artmed. 2005. 294p.
BORZANI, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E. Engenharia Bioquímica. 1ª Ed. Volumes 1 e 2 ed.
Edgar Blucher. 2001.
MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel. 1997.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à
qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
- UFMG. 3 ed., 2005.

Disciplina: Ezoognósia, julgamentos e exposições CH: 30 Crédito: 02


Princípios de ezoognósia. Medidas morfométricas corporais. Faneróptica. Classificação por tipo
produtivo. Métodos de Julgamento. Resenhas e registro genealógico. Principais raças, preparação
para exposição e julgamento de equinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento
de Bovinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento de caprinos. Principais raças,
preparação para exposição e julgamento ovinos. Preparação e julgamento de cães.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, O. R. Ezoognósia. Instituto de Zootecnia. São Paulo, SP. Edanee. 1971,
320p.PEIXOTO, A. M.; LIMA, F.P.; TOSI, H.; et al. Exterior e Julgamento de Bovinos. Ed.
FEALQ-Piracicaba-SP. 222 p., 1990.

RIBEIRO, D. B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. Ed. Globo-Rio de Janeiro-RJ, 318 p.,
1988.
SANTOS, R. Geometria do Zebu: Uma Contribuição à Ezoognósia e a Zoognomonia.2ª ed.,
Ed. Nobel-São Paulo-SP, 254 p., 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGADO, F. B. Adestramento de cavalos. Editora Nobel, 1990. 173p.
TAYLOR, D. Cães. ed. Melhoramentos, 2006.203 p.
TORRES, A.D.P.; JARDIM, W.R. Manual de Zootecnia: Raças que Interessam ao Brasil,
Bovinas, Zebuínas, Bubalinas, Cavalares, Asininas, Suínas, Ovinas, Caprinas, Cunícolas,
Avícolas. 2ª ed. Ed. Agronômica Ceres, 303 p., 1982.
SANTOS, R. Do Zri-Bhu ao Zebu: o Gado Sagrado na Índia e no Brasil. 2016. ABCZ, Uberaba,
MG: Pinti, 2016.864p.
FERREIRA, W. M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões/associação
brasileira de Zootecnistas; Recife: UFRPE Imprensa Universitária, 2006. 82p.

67
Disciplina: Pecuária Orgânica CH: 30 Crédito: 02
Ecossistemas naturais e agroecossistemas. Pecuária de Subsistência. Revolução verde.
Consequências do uso dos adubos solúveis. Efeitos adversos dos agro-tóxicos nos agroecossistemas
e nos sistemas naturais. Manejo Ecológico de Animais de Criação - Integração agricultura - criação
animal. Normas da produção orgânica. Conceitos, conversão, uso de máquinas e equipamentos,
materiais e produtos permitidos, certificação. Dinâmica de nutrientes e da matéria orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PENREADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.
VENZON, M. PAULA JUNIOR, T. J. PALLINI, A. Controle alternativo de pragas e doenças na
agricultura orgânica. 2010. 232p.
PARRA, J. R. P. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole,
2002. 606p.
SANTOS, R. Zebu: A Pecuária Sustentável. 2013. ABCZ, Editora Agropecuária Tropical.
Uberaba, 2013. 856p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, S. Pragas e doenças de plantas forrageiras. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, 2011.
FERNANDES, E. N. BRESSAN, M.; VILELA, D. Produção orgânica de leite no Brasil. Editora
Embrapa, 2001, 111p.
VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação no agronegócio.
Editora varela. 2010, 146p.
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: 2 ed. FEALQ. 1998. 1163p.
SIMÕES, C. M. O. SCHENKEL, E. P. GOSMANN, G. MELLO, J. C. P. MENTZ, L. A.
PETORVICK, P. R. Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre: EDUFRGS. 1999.
1. Vídeo – Produção de leite orgânico
Decreto 6.323 de 27/12/07
_Instrução Normativa 17 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 18 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 19 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 54 de 22/10/2008
_Instrução Normativa 64 de 18/12/2008
_Lei 10.831 de 23/12/03

Disciplina: Sistemas Agroflorestais CH: 30 Crédito: 02


Histórico e classificação de Sistemas Agroflorestais (SAF), com ênfase em Sistemas Silvipastoris.
Ecologia dos sistemas agroflorestais. Dinâmica temporal e espacial de SAFs. Implantação e manejo
de SAFs. Dimensões sociais e econômicas dos SAFs. Legislação aplicada aos SAFs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável.
Brasília: Embrapa, 2008. 365p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: UFRGS, 2000. 653p.
CARVALHO, M.M., ALVIM, M.J., CARNEIRO, J.C. Sistemas agroflorestais pecuários: opções
de sustentabilidade para áreas tropicais e subtropicais. Brasília: EMBRAPA-FAO, 2001. 414p.
68
AMARAL. A. A. Fundamentos de agroecologia. Curitiba, PR: Livro técnico. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, R.L.G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais.
Lavras: UFLA/FAEP, 2000. 157p
MACHADO, A.M.B. (Ed.) Sistemas Agroflorestais e Desenvolvimento com Proteção
Ambiental: Práticas e Tecnologias Desenvolvidas. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006.
VIVAN, J.L. Agricultura & florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária,
1998. 207 p.
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002. 592p.
KLUTHCOUSK, J. STONE, L. F. AIDAR, S. H. Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de
Goiás, GO: Embrapa, 2003. 569p.
1. Vídeo – Manejo homeopático para gado de leite;
2. Vídeo – Integração lavoura pecuária;
3. Vídeo – Sistemas silvipastoris – consórcio de árvores e pastagens.

Disciplina: Associativismo e Cooperativismo CH: 30 Crédito: 02


A doutrina cooperativista. Legislação política para associações e cooperativas. Organização e
administração de associações e cooperativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. Dicionário prático de cooperativismo. Belo Horizonte, BG: Mandamentos,
2000. 224p.
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de Gestão de Cooperativas: Uma Abordagem Prática. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SPERRY, S. MERCOIRET, J. Associação de Pequenos Produtores Rurais. Editora: Embrapa.
2003. 130p.
KAY, R. D; EDWARDS, W. M. DUFFY, P. A. Gestão de Propriedades Rurais. 7ª Edição.
Editora: Mc Graw Hill. 2014. 452p.
PARREIRAS, L. E. Negócios solidários em cadeias produtivas: protagonismo coletivo e
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, RJ: IPEA, 2007. 219p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, R. et al. Administração de empresa agrícola. 7.ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
SILVEIRA, T.L.N. Organização de Associações, versão brasileira do Manual de Gestão
Prática. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1992. 35p.
ROSSETTO, C.R.; MONTOYA, M. A., Abertura Econômica e Competitividade no
Agronegócio Brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2004. 494p.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4 ed. Barueri, SP:
Manole, 2012. 315p.
MELO, C.; STREI, J.; ROVAI, R. Gestão do trabalho e renda, economia solidária e
desenvolvimento local: a contribuição da fundação Banco do Brasil. São Paulo, SP: 2006. 166p.

69
1. Vídeo – Como montar uma cooperativa de trabalhadores rurais;
2. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.

Disciplina: Didática CH: 30 Crédito: 02


Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância
na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos
componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação nos
aspectos teóricos e práticos. O planejamento educacional, curricular e de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. A didática em questão. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 127p.
FAZENDA, I. C. A. (org). Didática e interdisciplinaridade. São P aulo, SP: Papirus, 2012. 191p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2013. 287p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo, SP: Brasiliensis, 2013. 124p.
COMENIUS, J. A. Didática magna. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2002. (Coleção Paidéia).
CASTRO, A. D. e CARVALHO, A. M. P. de. Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2002.
MACHADO, Nilson J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento, inteligência e a
prática docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

Disciplina: Espanhol Instrumental CH: 30 Crédito: 02


Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos
léxicogramaticais. Ensino da língua espanhola através de literaturas técnico-científicas
interdisciplinares. Técnicas do espanhol instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMOSO, A. González et al. 1997. Gramática de español lengua estranjera. Madrid: Edelsa.
SEÑAS. Diccionario para a enseñanza de la lengua espanhola para brasileños. 2001. São
Paulo: Martins Fontes.
CLAVE. Español para el mundo. 3ª ed. Editora: Satillana.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRECHT, Bertolt. 1999. Los Cuentos del Señor K. Madrid: Edelsa.
CREUS, Susana Quinteros de. 1997. Manual para correspondencia para La comunicación y el
comercio em el Mercusur. Porto Alegre: Mercado Aberto.
HERMOSO, A. González.1998. Conjugar es fácil enespañol de España y América. Madrid: Edelsa.
RIES, Al & TROUT, Jack. Las 22 leyesinmutables del marketing.1993. Madrid.
McGRAW-HILL. SMART-START Espanhol CD-Rom para Windows – Curso Intarativo com
trinta atividades que envolvem habilidades para falar, ouvir, ler, conversar e pronunciar a Língua
Espanhola.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Bubalinos CH: 30 Crédito: 02


Histórico e panorama atual da criação bubalinos no Brasil e no mundo. Principais raças. Sistemas
de criação de bubalinos. Instalações e equipamentos utilizados na bubalinocultura. Manejo
nutricional de bubalinos. Manejo reprodutivo e sanitário de bubalinos. Escrituração zootécnica,
certificação e rastreabilidade. Comercialização da produção. Avaliação econômica de sistemas de
produção de bubalinos.
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São Paulo, 1986.
SAMIR, ISSAET, S. et al. Sanidade e Produtividade em Búfalo. Jaboticabal: Funep, 1993.
MARQUES, J. R. F. Búfalos. 500 Perguntas 500 Respostas. Editora Embrapa. 2000. 176p.
VASCONCELOS, T. C. Búfalos no Maranhão. MEC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZERVOUDAKIS, J. T.; CABRAL, L. S. Nutrição e produção de bovinos de corte. 1ed. Cuiabá:
Anne Artes, 2011. 278p.
BAUE, M. O. AZEVEDO, E. C. SOUZA, A. L. DOMINGUES, A. N. Implantação de capineiras.
Editora LK. 2007. 84p.
SILVA. S. C.; NASCIMENTO JR, D. E. EUCLIDES, V.B. P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Editora (produção independente), 2008. 115p.
MARQUES, J. R. F. Criação de búfalos. Editora Embrapa. 1998. 141p.

Disciplina: Sericicultura CH: 30 Crédito: 02


Histórico. Classificação e caracterização. Situação da atividade no Brasil e no mundo. Biologia do
Bicho-da-seda. Planejamento e instalações. Manejo geral para produção de seda. Preparo de ovos.
Cultura da amoreira. Manejo geral dos insetos e Controle de enfermidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HANADA, Y.; WATANABE, J. K. Manual de criação do bicho-da-seda. Curitiba: Cocamar.1986.
224p.
ROQUE, T. et al. Sericicultura: uma promissora exploração agropecuária. 2 ed. Editora UNEP.
2009. 100p.
FONSECA, A. S. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. São Paulo: Nobel, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. Editora: Atheneu. 2011. 544p.
AMARAL, E.; ALVES, S. B. Insetos úteis. Piracicaba: Franciscana. 1979. 188p.
TRIPLEHORN, C. A. JOHNSON, N. F. Estudos dos Insetos. Editora: Cengage Learning. 2011.
809p.
GULLAN & CRANSTON. Os Insetos: Um Resumo de Entomologia. Editora: Grupo Gen – Roca.
2012. 496.
1. Vídeo – Criação de bicho-da-seda

Disciplina: Manejo Integrado de Pragas de Pastagens CH: 30 Crédito: 02


Métodos e estratégias de controle de populações de pragas. Princípios de controle de doenças de plantas,
ciclo de relações patógeno-hospedeiro, epidemiologia, sistemas de previsão de doenças. Controle de
doenças nas pastagens. Manejo integrado de pragas e doenças. Tecnologia de aplicação de agroquímicos
e produtos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURANDIR MELADO. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora: Aprenda Fácil. 2000. 223p.
PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Editora Aprenda Fácil, 2006.
306p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: novas bases de uma prevenção
contra doenças e parasitas- a teoria da trofobiose. São Paulo, SP: ed. Expressão Popular, 2006.

71
320p.
PARRA, J.R.P. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
609p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, R. M. S. VALLE, C. B. JANK, L. Melhoramento de forrageiras tropicais. Editora
Embrapa. 2008. 293p.
VILELA, H. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Editora Aprenda
Fácil. 2011.340p.
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de doenças de plantas. CCA/UFSC:
Florianópolis, 2004. 293p.
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. 432p.
1. Vídeo – Manejo integrado de pragas e nematóides.

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia CH: 30 Crédito: 02


Fontes alternativas de energia primária para geração de energia elétrica. Centrais hidrelétricas de
pequeno porte – perspectivas. Bioenergias. Energia solar. Energia eólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTEZ, L. A. B. Bioetanol da cana de açúcar. São Paulo, SP: Blucher, 2010. 954p.
RIBEIRO, R. M.; DIAS, S. A. L. et.al. Agroenergia. Editora: Produção Independente. 2011. 201 p.
BACCARIN, J. G E FILIPAK, A. Agroenergia e Etanol. Editora: Funep. 2013. 317p.
SILVA, C. G. De Sol a Sol: energia no século XXI. Editora: Oficina de textos. 2010. 127p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, R.; FREITAS, M.; ROSA, L. P. Vulnerabilidade dos Recursos Hídricos no Âmbito
Regional e Urbano. Editora: Interciência. 2011, 212p.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de
fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, 2000.
BIODÍESEL fonte de energia alternativa. Conjuntura Econômica Goiana, mês5, n. 4, p. 38-40,
2005.
LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
transporte. Brasília: ANEEL, 2000.
1. Vídeo Energia Solar para o meio rural;
2. Vídeo Construção e operação de biodigestores;
3. Vídeo Energia eólica para geração de eletricidade e bombeamento de água.

Disciplina: Libras CH: 30 Crédito: 02


Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas voltadas às pessoas
surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de
língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 7 ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2015. 103p.
PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 232p.

72
SILVESTRE, R. M. S. N.; ARANTES, V. A. Educação de surdos: pontos e contrapontos. 4 ed.
São Paulo, SP: Summus, 2007. 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais
especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. O desafio das diferenças na escola. Petrolina, PE: Vozes,
2011. 152p.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus, 2007.
SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e
linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 207p.

Disciplina: Geoprocessamento Aplicado a Recursos Naturais CH: 30 Crédito: 02


Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações. Princípios físicos do
sensoriamento remoto: fundamentos, radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, interação
energia‐alvo. Efeitos atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos.
Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar. Processamento digital de
imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de dados em geoprocessamento. Representação
gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos.
Dados cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de
dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura, 2 ed.
Brasília: Embrapa SPI, 1998. 434p.
BORGES, A. C. Topografia: aplicada a engenharia. 3 ed. São Paulo, SP: Blucher, 2013. 232p.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. 1 ed. São Paulo, SP: Oficina de texto, 2008.
160p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Oficina de Texto.
2007.
MONICO, J. F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São
Paulo: UNESP, 2007.
MEIRELLES, M. P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília: Embrapa Informações
Tecnológicas. 2007.
PONZONI, F. J. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos,
SP:Editora Parêntese, 2007.
SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo:
Editora UNICAMP, 2003.

Disciplina: Zootecnia de Precisão CH: 30 Crédito: 02


Processos de identificação animal e de monitoramento animal aplicados a zootecnia de precisão.
Controle dos processos biológicos e elementos chaves da Zootecnia de precisão. Perspectivas de
aplicação em larga escala. Inovação e tecnologias aplicadas a avicultura, suinocultura, bovinocultura
leiteira, bovinocultura de corte, ovinocultura e outras explorações de interesse dos discentes e docentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

73
LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão. Agropecuária, 2001.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São
Paulo: UNESP, 2007.
BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa,
2000. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÄÄS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone, 1989.
Sistema de informações geográficas, aplicações na agricultura, 2ed, Brasília: Embrapa, 2003.
BARCELLOS, J. O. J. OLIVEIRA, T. E. MARQUES, P. R. CANELAS, R. C. CANOZZI, M. E.
A. GOMES, A. T. MOOJEM, F. G. Bovinocultura de corte: cadeia produtiva e sistemas de
produção. Editora Agrolivros. 2011, 256p.
SOUTO, A. Etologia: princípios e reflexos. Editora: UFPE.
COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 19. ed.
Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993.

Disciplina: Ranicultura CH: 30 Crédito: 02


Aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo, seleção, aspectos
nutricionais, controle e organização da exploração ranícula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, S. L; AGOSTINHO, CA. A criação de rãs. 3ª. ed. São Paulo: Globo, 1995.
LIMA, S. L.; CRUZ, T.A.; MOURA, A.M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. 1998.
FABICHAK, I. Criação de rã. Editora Nobel, 15ed. 1987. 43p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, O.M. Diagnóstico da Ranicultura: problemas, propostas de soluções e pesquisas
prioritárias. Viçosa. 1994.
FERREIRA, C.M.; PIMENTA, A.G.C.; PAIVA NETO, J. S. Introdução à Ranicultura. Boletim
Técnico do Instituto de Pesca, São Paulo, 2002.
FURLAN, E. GALVÃO, J. MACIEL, E. Qualidade e processamento de pescado. Editora
Elsevier. 2013. 256p.
1. Curso Vídeo Criação de Rãs - Novas Tecnologias

Disciplina: Carcinicultura CH: 30 Crédito: 02


Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarões marinhos e de
água doce; Cultivo de camarão marinho e de água doce: noções da biologia das principais espécies e
seus requerimentos ambientais; instalações e manejo na larvicultura; transferência de pós-larvas; seleção
de áreas para cultivo em viveiros; sistema de cultivo (extensivo, semi-intensivo e intensivo);
implantação e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda; Sistemas alternativos
(heterotróficos, orgânico, cerco); Despesca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: reprodução, maturação
e larvicultura. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002.
VALENTE, C. W. Carcinicultura de agua doce: tecnologias para produção de camarões. Brasília:
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. 1998. 383p.
IGARASHI, M. A. Estudo sobre o cultivo do camarão marinho. Fortaleza: Edições Sebrae, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa:
Aprenda Fácil. 2002 370 p.
MAPA/SARC/DPA, CNPq, ABCC. Plataforma do camarão cultivado: seguimento de
mercado/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Pesca e
Aquicultura – Brasília: 2001. 276 páginas.
1. Vídeo Cultivo de Camarões de água Doce
2. Vídeo Cultivo de Camarões Marinhos

Disciplina: Cultura do Milho, Sorgo e Cana-de-açúcar para CH: 30 Crédito: 02


produção de forragem
Origem e importância da produção do milho e sorgo; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo
de plantas daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.
Origem e importância da cana-de-açúcar; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo de plantas
daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.
Manejo das culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar sob irrigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOREM, A. PIMENTEL, L. PARELLA, R. Sorgo: do Plantio a Colheita. 2014. UFV, Viçosa, 1.
ed. 2014. 275.
BOREM, A. Milho: do Plantio a Colheita. 2015. UFV, Viçosa, 1. ed., 2015. 351p.
SANTOS, F. BOREM, A. Cana-de-açúcar: do Plantio a Colheita. 2013. UFV, Viçosa, 2013. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELARDO, G. C. CASSIA, M. T. DA SILVA, R. P. Processos agrícolas e
mecanização da cana-de-açúcar. 2015. Esalq, São Paulo. 2015. 608p.
GALVÃO, J. C. & MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.
366 p.
PEREIRA FILHO, I. A. RODRIGUES, J. A. S. Sorgo: 500 Perguntas e Respostas. 2015. Embrapa.
327p.
CRUZ, J. C. MAGALHAES, P. C. PEREIRA FILHO, I. A. MOREIRA, J. A. A. Milho: o produtor
pergunta, a Embrapa responde. Brasília, Embrapa Milho e Sorgo. VI Coleção. 2011. 338p.
SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. (eds.). Cana de açúcar: bioenergia, açúcar e etanol. Ed.
UFV, Viçosa, 2. ed., 2011. 637p.

Disciplina: Irrigação e Drenagem CH: 30 Crédito: 02


Relações solo-água-planta-atmosfera: água no solo, necessidades hídricas das culturas, processos de
transferência de água no sistema solo-planta-atmosfera. Qualidade da água para irrigação. Sistemas
de irrigação e seus componentes. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação por
gotejamento. Manejo de irrigação. Fertirrigação. Drenagem: drenagem superficial, drenagem
subterrânea, condutividade hidráulica. Sistematização de terrenos. Calcular, otimizar e executar
projetos de irrigação e drenagem, visando ao aumento da produtividade agrícola com ênfase na
cultura do milho, sorgo e cana-de-açúcar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa, MG:
UFV, 2006. 625p.
MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos.
75
Viçosa: Ed. UFV, 2009. 355p.
REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP: Ed. Manole. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Embrapa informação
tecnológica, 2008.
PEREIRA, A.R.; NOVA, N.A.V.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP:
FEALQ. 1997.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE Jr., A. S.; SOUZA, J. L. M.; ZOCOLER, J. L. Planejamento de
Irrigação: Análise de Decisão de Investimento. Brasília: Embrapa, 2005.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. Pequenas Barragens de Terra. Ed. Aprenda Fácil, 2005, 274p.

Disciplina: Cultura Indígena e Afrobrasileira CH: 30 Crédito: 02


A construção da história do Brasil como um país mestiço. O pensamento brasileiro em torno da
temática da mestiçagem. Aspectos de culturas indígenas e africanas em seu contexto de origem.
Contribuições dos povos indígenas e africanos para a formação do Brasil. O direito e o preconceito.
A diversidade cultural. Reflexões sobre heterogeneidade cultural e interculturalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMASCHI, M. A. Povos indígenas e educação. 2 ed. Porto Alegre, RS: Editora Mediação,
2012. 199p.
CLARO, R. Olhar a África: fontes visuais para sala de aula. São Paulo, SP: Hedra Educação,
2012. 182p.
CARREIRO, G. S.; FERRETI, S. F.; SANTOS, L. A. Missa, culto e tambor: os espaços das
religiões no Brasil. São Luis, MA: EDUFMA, 2012, 408p.
DANTAS, C. V.; MATTOS, H.; ABREU, M. O negro no Brasil: trajetórias de lutas em dez aulas
de histórias. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2012. 165p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, A. Dialética da colonização. 4 ed. São Paulo, SP: Companhia das letras, 1992. 420p.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade
negra. 2ª ed. Belo Horizonte, 2006.
LUCIANO, G. S. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil
de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006.
FONSECA, M. V. Relações étnico-raciais e educação no Brasil. Belo Horizonte, BH: Maza
Edições, 2011. 215p.
FERRETI, E. Um caso de polícia: pajelança e religiões afro-brasileiras no Maranhão- 1876 a 1977.
São Luis, MA: EDUFMA, 2015. 519p.
PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ISBN
8535900644.

76
Disciplina: Políticas Públicas e Direitos Humanos CH: 30 Crédito: 02
Os direitos humanos na sociedade contemporânea. A problemática da definição de direitos
humanos. Os direitos humanos como doutrina filosófica e ideário político da modernidade. A
fundamentação dos direitos humanos: o jusnaturalismo clássico e racionalista, o positivismo
jurídico, os direitos morais e as necessidades básicas, o positivismo historicista. Aos direitos
humanos no constitucionalismo contemporâneo. As políticas de defesa dos direitos humanos no
Estado Democrático de Direito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. 1 ed. São Paulo, SP:
Cortez, 2010. 134p.
MONTOAN, M.; TEREZA, E.; BARANAUSKAS, M. C. C. Atores da inclusão na universidade:
formação e compromisso. Campinas, SP: UNICAMP, 2009. 149p.
BOTELHO, A.; SCHWARCZ, L. M. Cidadania, um projeto em construção: minorias, justiça e
direitos. São Paulo, SP: Claro enigma, 2012. 147p.
CARDOSO, M. CERENCIO, P. Direitos humanos: diferentes cenários, novas perspectivas. São
Paulo, SP: Editora do Brasil, 2012. 120p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, R, S. O curso das ideais: historia do pensamento politico no mundo e no Brasil. São
Paulo, SP: Publischer Brasil, 2009. 119p.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 15 ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização
brasileira, 2012. 232p.
HOBBES, T. Leviatã ou matéria, formas e poder de estado eclesiástico e civil. Tradução de
Rosina D’Angina. São Paulo, SP: Martin Claret, 2009. 489p.
HUNT, L. A invenção dos direitos humanos: uma historia. Curitiba, PR, 2012. 286p.
PINSKY, J e PINSKY, C. B. História da cidadania. São Paulo, SP: Contexto, 2012. 573p.

16. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E


RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

O Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus Caxias – IFMA possui uma excelente
infraestrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios que darão condições de pleno
desenvolvimento ao Curso de Bacharelado em Zootecnia.

16.1 Sala de Coordenação


Sala individual com mobiliário (mesa, estante e armário) que permite a
manutenção/arquivamento adequada de documentos referentes ao curso, climatizada, conta ainda
com computador e impressora. A sala permite à execução das atividades inerentes a coordenação de
forma adequada com zelo à organização e eficiência.

77
16.2 Sala de Professores
Consta com uma sala para professores da área de formação geral, além de três outras salas
compostas da seguinte maneira: uma sala para os docentes da área de produção animal (zootecnia e
veterinária), uma sala para docentes de produção vegetal (engenheiros agrônomos) e uma sala para
docentes de da área tecnologia de produtos de origem animal (áreas a fins da tecnologia de
alimentos). Todas climatizadas e com mobiliário, que permite ao docente o desenvolvimento e
planejamento de suas atividades pedagógicas.

16.3 Sala de Aulas


O IFMA – Campus Caxias, dispõe de um setor predial o Centro de Ciências Agrárias com
05 salas de aulas, climatizadas, com capacidade para 40 alunos cada, equipadas lousa digital
interativa, data show, além de quadro de vidro.

16.4 Laboratórios
O Campus Caxias conta com vários laboratórios que atende a demanda dos discentes do
curso. Todos esses laboratórios e instalações contam com equipe de apoio, em termos de
laboratoristas e pessoal auxiliar.
16.4.1 Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
Possui equipamentos que permitem a execução, pelos discentes, de análises de rotina a
elaboração e formulação de rações além de permitir atividades práticas técnico/científicas associada
à nutrição de animais de produção.
16.4.2 Laboratório de Microbiologia
Este laboratório possui equipamentos e permite aos discentes atividades práticas
técnico/científicas associada à microbiologia com ênfase na qualidade de produtos de origem
animal .
13.4.3 Laboratórios de Tecnologia de produtos de origem animal (TPOA)
Constituídos de dois laboratórios um específico para tecnologia com derivados do Leite e
outro para tecnologia com derivados da Carne (apresenta câmara fria) permite uma associação a
Tecnologia Alimentar sendo uma área de atuação que merece destaque para a profissão de
Zootecnista onde este profissional deve ser um perito no assunto, para atuar na cadeia produtiva de
produtos de origem animal e seus derivados, desenvolvendo pesquisas que melhorem as técnicas de
criação, transporte, manipulação e abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de
produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia.

78
16.4.4 Laboratórios de Formação geral
Possui laboratórios de Química (três) e Biologia (um), com equipamentos e climatizados,
com ênfase a execução de atividades práticas técnico/científicas associada à formação geral que
permite aos discentes conhecimentos das ciências naturais a serem aplicadas durante sua formação.
16.4.5 Laboratório de Informática
Com 40 computadores, climatizado, permite aos discentes pesquisas a produção científica e
tecnológica das diferentes áreas de conhecimentos através da disponibilidade de acesso a internet,
bem como a elaboração e formatação de trabalhos exigidos ao longo da sua formação acadêmica
pelas disciplinas cursadas.
16.4.6 Laboratório de Desenho Arquitetônico
Laboratório, climatizado, dispõe de carteiras em forma de pranchetas para elaboração de
atividades práticas técnico/científicas associada à formação relacionadas a desenho técnico,
topografia e construções rurais.
16.4.7 Laboratórios/Setores de Ensino e Produção (Fazenda Escola)
A Fazenda escola é constituída por aproximadamente 100 hectares, com áreas de pastagens
(Bracharias e capim Andropogon). Os piquetes utilizados para pastejo e experimentos com animais
são dez no total com área de 0,299 hectar e área útil total dos piquetes é de 2, 99 hectares. Para
reserva, tem-se uma área de 2,8 hectares de pasto de fundo. Além desta área de pasto com
Brachiaria, conta-se com outra área destinada a pastejo rotacionado implantada com capim
Andropogon, totalizando 3,99 hectares, todos os piquetes são cercados com arame liso, dispõe de
saleiros e bebedouros.
Cita-se ainda a área plantada com capineira de capim elefante e cana-de-açúcar, totalizando
uma área de 0,46 hectares.
A estrutura para caprino/ovinocultura é formada por dois setores, um aprisco para corte e
outro para leite. O módulo para corte totaliza uma área de 120m2 (8m x 15m) composto por 10
baias coletivas e corredor central. O módulo para leite apresenta área de 96m2 (8m x 12m) com10
baias individuais, corredor lateral e área de ordenha. O módulo para caprino leiteiro conta ainda
com piquete para pastejo das cabras leiteiras com área de 0,54 hectares (55,5m x 97m); piquete para
maternidade: 0,039 hectares (14m x 28m); baia para reprodutor com área de 25m2 (5m x 5m) e
cabriteiro medindo 12m2 (3m x 4m).
Cita-se o setor de Avicultura alternativa com a construção de um galpão de 32m2 (4m x 8m)
constituído por piquete para pastejo medindo 632,5m2 (22m x 27,5m).

79
Com relação à criação de abelhas, o curso conta com o setor de apicultura com criação de
abelhas africanizadas e 02 (dois) módulos para criação de abelhas nativas (tubi e tiúba cinza).
Setor de bovinocultura de corte, composto por curral e piquetes para pastejo com
bebedouros e saleiros cobertos, plantados com capim Andropogon e Brachiarias.
Em fase de implantação, encontra-se o módulo da Cunicultura, a Suinocultura e a
Piscicultura.

16.4.8 Laboratórios diversos


Além destes citados, o campus dispõe dos laboratórios interdisciplinares – LIFE, sendo
adquirido através de projeto financiado pelo CNPq. Os núcleos interdisciplinares constituem
espaços de uso comum nas dependências de instituições públicas de ensino superior – IPES
destinados a promover a interação entre diferentes cursos superiores.
Quadro 01. Equipamentos – Aquisição com os Projetos Life 1 e 2 e Prodocência (CNPq e Capes)
ITEM EQUIPAMENTO QUANT. FINALIDADE

1 Televisor de LED 01 Apresentações, vídeos didáticos, filmes, etc.

02 Captura de imagens para confecções de material


2 Câmera Fotográfica didático e registros das atividades
desenvolvidas.

02 Captura de vídeos para confecção de material


3 Câmera Filmadora didático e registros das atividades
desenvolvidas.

02 Transmissão de aulas para EaD, cursos,


4 Lousa digital/interativa
palestras.

5 Projeto de imagem (Datashow) 02 Projeção de aulas, vídeos, apresentações, etc.

10 Elaboração de aulas, apresentações,


6 Computadores Notebook armazenamento de dados, análises de dados,
softwares, etc.

7 Tablets 30 Material didático.

16.5 Estação Meteorológica ligada ao Instituto Nacional de Meteorologia - INMET


O Campus Caxias conta, ainda, com uma Estação Meteorológica ligada ao Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET que fornece informações precisas sobre as condições
ambientais (temperatura, luminosidade, precipitação, velocidade do vento, umidade do solo, etc.).

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Estas informações são fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas principalmente nas áreas
de Meteorologia, Climatologia, Ambiência, Produção vegetal (forragem) etc.

Figura 1: Estação Automática A237 IFMA Campus Caxias-MA.

16.6 Auditório
Possui auditório, com capacidade para 150 pessoas, equipado com mesa de som,
microfones, caixas acústicas e data show. Para o desenvolvimento de atividades ténicco/científicas
como palestras, mesas redondas, etc.
16.7 Biblioteca
A biblioteca acomoda seu acervo em 26 estantes de dupla face e 05 estantes simples em um
espaço de aproximadamente 47 m² de acervo, sua área destinada às consultas e estudo individual é
90,3 m², à de processamento técnico 7,53 m² e suas duas salas de estudo em grupo de 15,06 m².
Totalizando uma área total de 190,5 m².
A Biblioteca possui atualmente em seu acervo físico 1.538 títulos e 5.453 exemplares já
catalogados em seu sistema de gerenciamento eletrônico Sophia Biblioteca, com base de dados
interna ao servidor no próprio Campus. Em seu acervo digital conta com a assinatura e o acesso ao
Portal de Periódicos da Capes. Atualmente integram a equipe da biblioteca: duas bibliotecárias; três
auxiliares de biblioteca trabalhando em regime de seis horas corridas aprovada por portaria da
reitoria.
A biblioteca é composta por livros e revistas, todos atualizados e de livre acesso aos alunos.
Possui três espaços; um ocupado com estantes de livros, outro com mesas para estudo e uma sala
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para trabalhos em equipe. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
computadores.
16.8 Outras Instalações
O Campus dispõe de um refeitório disponibilizado aos acadêmicos e servidores, oferecendo
café da manhã, almoço, lanche e jantar garantindo sua permanência para as atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Para as atividades de recreação e esporte os alunos do curso de zootecnia têm disponível
uma quadra poliesportiva e uma piscina.
16.9 Demais infraestrutura técnico administrativas
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Sala para aulas climatizadas 14
Salas administrativas 17
Consultório médico/Assistência psicológica 01
Consultório odontológico 01
Praça de alimentação 01
Estacionamento para servidores 02
Estacionamento para visitantes 01
Alojamento 02
Sala de Artes 01
Núcleo de Agroecologia – NEAPO 01
Núcleo de Educação Ambiental - NEA 01
Coordenação de Pesquisa e Pós Graduação 01
Núcleo de estudo Afro e Indiodescentes - NEABI 01
Espaço para funcionamento da Empresa Júnior 01
Sala para reunião estudantis/Diretório Acadêmico 01
Veículos 06
Telefonia móvel Sim
Internet Sim

17. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS


O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado às salas de
aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao uso de pessoas portadoras de
necessidades especiais.
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Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais –
NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do aluno que apresenta necessidades
especiais, dando toda condição ao mesmo de desenvolver suas atividades da melhor forma possível.
Neste sentido o Decreto número 6.571 de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o
atendimento educacional especializado e regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de
2007.
§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam
eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o
desenvolvimento acadêmico e social de alunos com deficiência.

18. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção,
implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Zootecnia
do Campus Caxias. É constituído por cinco de professores (as) atuantes no curso, com titulação
acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. Todos os docentes que compõe o NDE do
curso de Bacharelado em Zootecnia apresenta titulação de doutor (a), dedicação exclusiva na
instituição e atuação efetiva no curso.
Vale ressaltar que a maioria dos docentes que compõem o NDE do curso de Bacharelado em
Zootecnia participou plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
A composição atual do NDE do curso é formada pelos seguintes professores (as): Dr.
Aldivan Rodrigues Alves (Presidente); Dra. Maria Verônica Meira de Andrade; Dr. Rodrigo Maciel
Calvet; Dra. Andreia Freitas de Oliveira e Dra. Joyce Bitencourt Lima Lopes.

19. RECURSOS HUMANOS


O Campus Caxias apresenta em seu quadro de pessoal, professores mestres e doutores em
áreas especificas do curso. A relação de docentes, área de atuação e disciplinas pode ser vista na
tabela abaixo.

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19.1Recursos humanos do IFMA Campus Caxias
Quadro 03. Professores do IFMA Campus Caxias que atual no curso de Bacharelado em Zootecnia.
Nome Titulação Área Disciplinas

Aldivan Rodrigues Alves Doutorado Zootecnia Introdução a Zootecnia;


Estatística Experimental;
Bromatologia; Fisiologia da
Digestão, Nutrição de
Ruminantes; Tecnologia da
Produção de Equídeos e
Tecnologia e Formulações de
rações.

Ana Maria França Cutrim Especialização Engenharia Desenho Técnico e Topografia;


Ambiental Instalações Zootécnicas e
Ambiência.

Ana Roberta Lima de Miranda Mestrado Agronomia Fisiologia Vegetal; Fertilidade


dos Solos, Política Agrícola e
Crédito Rural; Extensão Rural,
Elaboração de Projetos
Agropecuários.

Andreia Freitas de Oliveira Doutorado Med. Veterinária Avicultura, Anatomia dos


Animais Domésticos; Animais
Silvestres; Suinocultura; Animais
de Guarda e Companhia; Etologia
e Bem estar Animal e
Bioclimatologia.

Antônio Carlos Gracêz de Sousa Mestrado Física Biofísica.

Claucyanne Mendes Vieira Especialização Biologia Anatomia e Organografia


Vegetal.

Daniel Silas Veras dos Santos Mestrado Biologia Zoologia Aplicada a Zootecnia;
Genética; Biodiversidade e
Desenvolvimento Sustentável.

Diogo Herison Silva Sardinha Mestrado Agronomia Fisiologia Vegetal; Fertilidade


dos Solos, Política Agrícola e
Crédito Rural; Extensão Rural,
Elaboração de Projetos
Agropecuários e Gestão do
Agronegócio.

Fabiano Macedo de Oliveira Mestrado Matemática Matemática Aplica a Zootecnia;


Estatística Geral.

Hellen Maria de Oliveira Lopes Mestrado Filosofia Sociologia Rural.

José Wilker Pereira Luz Mestrado Ciências da Informática.


Computação

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José Manoel de Moura Filho Doutorado Med. Veterinária Fisiologia Animal; Histologia e
Embriologia Animal; Fisiologia e
Biotécnicas da Reprodução;
Tecnologia da Produção de
Bovinos de Corte; Tecnologia da
Produção de Bovinos de Leite e
Melhoramento Animal I e II.

José de Ribamar Muniz Neto Mestre Agronomia Irrigação e Drenagem; Mecânica,


Máquinas e Equipamentos;
Fertilidade dos Solos; Gênese,
propriedades e classificação dos
solos e Fisiologia Vegetal.

Joyce Bitencourt Athayde Lima Doutorado Med. Veterinária Tecnologia de Produtos de


Origem Animal; Avaliação e
Tipificação de Carcaça e
Sanidade Animal.

Leonardo José Brandão de Lima Matos Doutorado Engenharia Bioquímica.


Química

Madson Evandro da Silva Melo Mestrado Administração Gestão do Agronegócio.

Marcelo Vieira de Oliveira Mestrado Licenciatura em Gênese, propriedades e


Ciências Agrárias classificação dos solos;
Fertilidade dos Solos; Política
Agrícola e Crédito Rural.

Maria Verônica Meira de Andrade Doutorado Zootecnia Metodologia da Pesquisa;


Bioclimatologia Animal;
Fundamentos da Forragicultura;
Forragicultura Aplicada; Plantas
e Piscicultura.

Natércia Moraes Garrido Mestrado Letras Inglês Instrumental.

Paulo Sérgio da Silva Moraes Mestrado Biologia Genética, Zoologia Aplicada a


Zootecnia.

Pedro Alberto Pavão Doutorado Química Química Geral e Técnicas de


Laboratório e Bioquímica.

Raimundo Nonato Assunção de Sousa Mestrado Administração Gestão do Agronegócio;


Comercialização e Marketing
Agropecuário; Economia da
Produção.

Régia Maria Reis Gualter Doutorado Biologia Biologia Celular.

Roberto de Abreu Imperes Especialização Geografia Meteorologia e Climatologia.

Rodrigo Maciel Calvet Doutorado Med. Veterinária Microbiologia e Imunologia


Zootécnica e Parasitologia
Zootécnica.

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Vandenberg Lira Silva Doutorado Zootecnia Tecnologia da Produção de
Caprinos; Tecnologia da
Produção de Ovinos; Tecnologia
da Produção de Abelhas;
Melhoramento Animal I e II;
Nutrição de Não Ruminantes e
Tecnologia e Formulações de
rações.

Além dos docentes, o curso de Zootecnia é assistido por profissionais técnicos


administrativos nas diferentes áreas de atuação. Vale salientar que alguns técnicos estão diretamente
ligados ao curso de Zootecnia.

Quadro 07. Técnicos e Auxiliares Administrativos do IFMA Caxias


Técnicos administrativos
Alberic Ribeiro do Carmo Porto Contador
Ana Maria Vieira da Silva Técnico de Laboratório/Saúde Bucal
Ana Paula Lima Téc. em Informática
Artur Flávio da Silva Neto Operador de máquinas agrícolas
Carmelita de Alencar Oliveira Téc. em Assuntos Educacionais
Cláudio Alves da Silva Auxiliar em administração
Cristiano de Arruda Bonfim Técnico em Tecnologia da Informação
Dalva Muniz Pereira Nutricionista
Daniel Evangelista Monteiro Téc. em Assuntos Educacionais
Daniel Silva Cruz Ass. em Administração
Doralice Limeira da Silva Enfermeira
Edna Maria da Costa Sobral Assistente Social
Eliana da Silva Mendes Bibliotecária/Documentarista
Ednaldo Bezerra dos Santos Téc. em Agropecuária
Francisca Marcia Pereira dos Santos Ass. de Alunos
Francisco Wenner de Sousa da Silva Técnico em Alimentos e Laticínios
Guilherme Andrade Lopes Ass. em Administração
Heron Marcos da Silva Costa Ass. em Administração
Ianna Torres Lustosa Bibliotecária/Documentarista
Heron Marcos d Silva Costa Ass. em Administração
Jacilene de Alencar Costa Tradutora/Intérprete de Língua de Sinais
Jerônimo Vianney Pereira Sousa Ass. em Administração
Joabe Alves Carneiro Téc. em Agropecuária
José Flávio Ferreira de Sousa Técnico em Agropecuária

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José Hermínio Rocha Médico
José Wybson Colaço Nunes Odontólogo
Kawer da Silva Fontes Ass. em Administração
Lucinete Bahia Costa Tradutor e Interprete de Libras
Leydiane Mateus Bastos Téc. de Laboratório/Biologia
Luis Leandro Costa da Cruz Ass. em Administração
Luis Morais da Silva Ass. de Alunos
Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Médico Veterinário
Marcília Gomes de Carvalho Ass. em Administração
Míriam Amanda Torres Lustosa Analista de Tecnologia da Informação
Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca
Raimundo Nonato Pereira da Silva Ass. em Administração
Raquel de Carvalho Evangelista Pedagoga
Renata dos Santos Ferreira Ass. de Alunos
Renylton Pinheiro da Silva Auxiliar de Biblioteca
Robson Caldas e Silva Contador
Rodrigo de Oliveira Santos Ass. em Administração
Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca
Sabrina Nunes Oliveira Ass. de Alunos
Sandro Rodrigo Brito Amorim Téc. de Laboratório Zootecnia/Química
Thiago Nascimento Pereira Técnico em Tecnologia da Informação
Vanessa da Silva Alves Psicóloga
Vanessa da Costa Bastos Auxiliar de Biblioteca
Walleson da Costa Lopes Técnico em Agropecuária

20. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Ao acadêmico que integralizar os componentes curriculares que compõem o Curso Superior


de Bacharelado em Zootecnia após a realização do estágio supervisionado, do trabalho de conclusão
de curso, das atividades complementares e não possuir pendências com a Instituição será conferido
o diploma de Bacharel em Zootecnia.
O discente será responsável pelo requerimento do diploma desde que atenda o Regulamento
dos Cursos de Graduação do IFMA Caxias.

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21. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC

O sistema de avaliação do projeto do curso está previsto, sendo realizado de forma


continuada. O acompanhamento de práticas de ensino e da implantação da proposta pedagógica são
importantes, necessárias e estão previstas como atividades do colegiado do curso e do núcleo
docente estruturante – NDE, bem como da Comissão Permanente de Avaliação - CPA. O NDE tem
entre outras funções, realizar avaliações periódicas do curso com o objetivo de verificar a
adequação do PPC às diretrizes curriculares, de detectar falhas na implantação do mesmo, de
apresentar propostas de correção e melhoramento deste ao colegiado do curso. O processo de
avaliação contínuo proporciona retroalimentação ao projeto do curso, permitindo atualizações
mediante a relação com os docentes, discentes, egressos e setor produtivo local.

22. REFERÊNCIAS

FERREIRA, W.M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões / Associação
Brasileira de Zootecnistas; — Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2006. 82 p.
FONSECA, J.B. O Ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais.In: A
Produção Animal na Visão dos Brasileiros. REUNIÃO ANUAL DA
SOCIEDADEBRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba. Anais...Piracicaba; SBZ,
2001,p. 15-39.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFI A E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção da Pecuária
Municipal. Rio de Janeiro, v. 37, p.1-55, 2014.
LDBEN 9394/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
PARECER CNE/CES Nº 337/2004, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 055, DE 13 DE MAIO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 de JUNHO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº 122, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016.
VEIGA, I. P. A.. Educação básica e ensino superior: projetopolítico-pedagógico. Campinas, SP:
Papirus, 2004.

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