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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS CAXIAS
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO
COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CAXIAS, MA
JANEIRO 2018
CAMPUS CAXIAS
Diretor Geral
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Presidente:
Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves
Membros:
Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet
Prof. Msc. Diogo Herrison Sardinha
Prof. Msc. José Manoel de Moura Filho
Prof. Msc. Luís Fernando Maia
Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima
Prof.ª Me. Andréia Freitas de Oliveira
Prof.ª Dra. Joyce Bitencourt Athayde Lima
Prof.ª Me. Régia Maria Gualter
Consultoria:
Waldirene Pereira Araújo – Pedagoga
Raquel de Carvalho Evangelista – Pedagoga
Carmelita de Alencar Oliveira – Técnica em Assuntos Educacionais - TAE
Processo Nº 23249.039655/2013-93
Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 123 de 25 de novembro de 2013
Este trabalho é resultado das ações do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior em
Bacharelado em Zootecnia (Portaria nº 14 de fevereiro de 2014) do IFMA Caxias, tendo sido
elaborado pela seguinte equipe:
Coordenação do Curso:
21. REFERÊNCIAS 88
22. ANEXOS 88
A criação dos Institutos Federais tem por objetivo a descentralização da educação no Brasil
e a formação de profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento para garantir o progresso
científico e tecnológico do país e para permitir o seu desenvolvimento social e econômico. Sendo
esta formação e qualificação em vários níveis e modalidades de ensino abrangendo a educação
inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico), superior e pós-graduação.
Já no seu segundo ano de sua criação, 2011, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
Campus Caxias passou a atuar na educação superior com os cursos de Biologia (em parceria com a
CAPES, o Plano Nacional de Formação de Professores da educação Básica – PARFOR) e de
Química e ao longo deste período consolida-se como uma importante Instituição de ensino superior
conjuntamente com sua base de cursos Técnicos.
Através de programas de concessões de bolsas como o PIBID (PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) temos permitido aos discentes o
acesso a bolsas, bem como, a aprovação de diversos projetos a exemplo do projeto interdisciplinar
Tecnologia da Informação e comunicação na prática docente dos cursos de Licenciatura em
Química e Biologia: uma proposta de informatização da Educação (PROGRAMA DE APOIO
A LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – LIFE,
EDITAL Nº 35/2012) e do projeto Ciências Naturais: Saberes e Fazeres no Processo Formativo
(PROGRAMA PRODOCÊNCIA - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS
LICENCIATURAS, EDITAL 019/2013), todos em parceria com a CAPES, permitem importantes
avanços que garantem a melhoria e aperfeiçoamento na formação de nossos futuros profissionais e
fortalecimento do nosso Campus.
As propostas de criação dos cursos superiores do IFMA Campus Caxias surgem a partir do
pré-suposto que estes devem ser criados com estrita associação entre os cursos técnicos já ofertados
para que assim possamos otimizar todos os recursos pré-existentes sejam eles físicos ou humanos,
dessa maneira, a iniciativa do Curso de Bacharelado em Zootecnia, além da importância destes
profissionais para o desenvolvimento do país, tem sua gênese no curso de Técnico em Agropecuária
já em pleno funcionamento.
A atualização do PPC faz-se necessário para manter constate o atendimento as exigências da
sociedade, bem como em consonância da legislação que rege a educação superior. Ao mesmo
tempo em que é instrumento valioso na construção do ensino e, portanto como toda proposta em
educação, este projeto não se constitui um trabalho acabado, haja vista que, sendo a realidade
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dinâmica e contraditória, novas contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo
e atualizá-lo permanentemente. De acordo com Veiga (2004, p. 25):
“É uma reflexão sobre a educação
superior, sobre o ensino, a pesquisa e a extensão, a
produção e a socialização dos conhecimentos, sobre o
aluno e o professor e a prática pedagógica que se realiza
na universidade. O projeto político-pedagógico é uma
aproximação maior entre o que se institui e o que se
transforma em instituinte. Assim, a articulação do
instituído com o instituinte possibilita a ampliação dos
saberes.”
Para tanto, as adequação/alterações basearam-se em: correções ortográficas, atualização do
quadro docente e técnicos administrativos; atualização das referências bibliográficas nas ementas;
nome e/ou carga horária de Zoologia aplicada Biologia (Zoologia Aplicada a Zootecnia), Política
agrícola e crédito rural, Extensão Rural, Animais Silvestres e; adequação da ementa da disciplina
química geral e técnicas de laboratório; inserção/adequação a legislação vigente quanto à
abordagem em disciplinas eletivas do curso os temas relacionados aos Direitos Humanos e
Educação das Relações Étnicos raciais. Estas alterações passarão a serem adotadas para todas as
turmas em andamento a partir da sua aprovação no Conselho Superior (CONSUP)-IFMA.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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3. INTRODUÇÃO
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c) Exercer a supervisão técnica das exposições oficiais e a que eles concorrem, bem como a das
estações experimentais destinadas à sua criação;
d) Participar dos exames a que os mesmos hajam de ser submetidos, para o efeito de sua inscrição
nas Sociedades de Registro Genealógico.
Para a Associação Brasileira de Zootecnistas - ABZ (2006) os campos de atuações desejados
aos Zootecnistas apontam para um universo peculiar de cada Instituição de Ensino Superior de cada
região, todavia algumas destas são pretendidas como:
1. Cadeia Agroindustrial de Carnes;
2. Cadeia Agroindustrial do Leite;
3. Cadeia Agroindustrial de Aves;
4. Cadeia Agroindustrial de Fibras Animais, Rações para animais e de outros produtos de
interesse Zootécnico;
5. Cadeia Negocial de Criação Animal para lazer e companhia;
6. Planejamento, Consultoria e Assistência Agropecuária;
7. Gestão Empresarial e Marketing;
8. Gestão Ambiental e Sustentável do Agronegócio;
9. Desenvolvimento e Política Agrícola;
10. Docência, Pesquisa e Extensão.
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
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O IFMA Campus Caxias atualmente oferece duas turmas de curso técnico em agropecuária
nas modalidades Integral e PROEJA, e com isto consta com uma estrutura de laboratórios e UEPs
(Unidades de Ensino e Produção) que também servirão de base para formação dos futuros
profissionais da Zootecnia, além disso, o Campus apresenta todo o seu quadro de docentes, no eixo
das áreas técnicas, com apenas um especialista sendo os demais com titulação mínima de Mestrado,
contando ainda com Professores Doutores.
Em consequência da qualificação dos docentes do eixo técnico dentre o total de bolsas
oferecidas nos programas de iniciação científicas aproximadamente 52% são destinadas aos
pesquisadores docentes do curso de agropecuária demonstrando que os ingressos terão em sua
formação a garantia de um perfil diferenciado e dinâmico mediante ao que exige o mercado de
trabalho para ciência, tecnologia e inovação.
Ao mesmo tempo o Zootecnista, profissional da Zootecnia, apresenta um amplo mercado
podendo atuar: Na Pesquisa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, nas Empresas
Estaduais de Pesquisa Agropecuária e demaisinstituições de pesquisa; e Instituições Públicas e
Privadas - no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agriculturas, nas Empresas de
Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituições Bancárias, Indústrias de Rações, Frigoríficos,
Empresas de Planejamento Agropecuário, Fazendas de criação, Indústrias de equipamentos
agropecuários e cooperativas.
5. OBJETIVO GERAL
Este projeto de curso tem como objetivo formar profissionais da Zootecnia preparados para
atuarem na produção animal sendo capazes de compreenderem e transformarem as ações do
mercado, cada vez mais dinâmico, através do conhecimento técnico, científico, tecnológico e de
inovação assegurando a qualidade dos produtos, eficiência produtiva e na sustentabilidade dos
recursos naturais.
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6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Zootecnista segundo as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) deve ser dotado de consciência
ética, política e humanista com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política,
ambiental e cultural da região onde atua; com capacidade de comunicação e integração com os
vários agentes que compõem os complexos agroindustriais; com raciocínio lógico, interpretativo e
analítico para identificar e solucionar problemas; capaz de atuar em diferentes contextos,
promovendo o desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; além
de compreender a necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades
como profissional Zootecnista.
Além disso, o profissional formado no Curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus Caxias, após a integralização do
currículo, terá as competências e habilidades de acordo com o Parecer CNE/CES no 04/2006, a
saber:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior
produtividade, o equilíbrio ambiental e o respeito às biodiversidades no desenvolvimento de novas
biotecnologias agropecuárias.
b) Atuar na área de nutrição e alimentação e suprir exigências do animal com equilíbrio
fisiológico visando a aumentar sua produtividade e o bem-estar.
c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas.
d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e controle ambiental.
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos,
visando seu aproveitamento econômico ou sua preservação.
f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à
produção, melhoramento e tecnologias animais.
g) Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo
de atuação.
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico.
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i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus
estágios de produção.
j) Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,
exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar
inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas.
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem
dos resíduos e dejetos.
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia.
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais.
n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.
o) Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando perícias e consultas.
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente
disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis.
q) Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde pública.
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos
ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da economia de
escala.
s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais.
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos
pela sua capacidade e consciência profissional.
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u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.
w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a
formação acadêmica do Zootecnista.
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente
empresarial, auxiliando e motivando a transformação social.
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de
políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
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Disciplinas Optativas: são disciplinas que têm por finalidade complementar a formação do
estudante e que integram a área de conhecimento do curso, escolhidas dentre as definidas no
elenco de disciplinas optativas, de forma a integralizar uma carga horária mínima
estabelecida na estrutura curricular do curso. As disciplinas optativas serão oferecidas no
mínimo uma vez por ano.
O Trabalho de Conclusão de Curso: componente obrigatório centrado em determinada área
teórica-prática ou deformação profissional do curso, como atividade de síntese e integração
de conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de
avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
O Estágio Curricular Supervisionado: Os estágios supervisionados são conjuntos de
atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das
competências estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
As Atividades Complementares: As atividades complementares devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com
situações e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades artístico cultural e esportiva, até
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. As atividades complementares têm
por finalidades:
de aula;
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8. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao curso estará aberto aos portadores de certificado de conclusão do ensino médio
ou equivalente, que tenham participado do Enxame Nacional de Ensino médio – ENEN e
classificados em processo seletivo realizado pelo SISU/MEC. No caso de vagas residuais, essas
podem ser preenchidas por meio de processo seletivo para portadores de diploma de graduação e
para alunos matriculados nesta ou em outra instituição de ensino superior (transferência interna e
externa).
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Instituto tem, por definição, a função de garantir a conservação e o progresso dos diversos
ramos do conhecimento operacionalizados por meio do ensino, da pesquisa e da extensão
acadêmica. O conhecimento em suas vertentes de apropriação, produção e difusão é, portanto, o
horizonte norteador do Curso no seu cotidiano e em sua relação com a sociedade.
Cabe considerar três dimensões fundamentais que terão marcos teórico-metodológicos
específicos: o corpo docente, o corpo discente e a proposta curricular. A despeito de sua evidente
integração, pretende-se explicitar suas especificidades, visando clareza na condução desse Projeto
Pedagógico.
A estratégia pedagógica, adotada pelos professores do curso, consiste fundamentalmente no
ensino de teorias e práticas, sendo a teoria normalmente ministrada por meio de aulas expositivas e
outros procedimentos metodológicos e a prática, por meio do desenvolvimento de atividades no
campo e ou em laboratórios. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas
técnicas às empresas com atividades correlatas, tanto empresas do setor privado, como do setor
público, incluindo empresas rurais, bem como os centros de pesquisas do poder público (estaduais e
federais) e comunidades rurais de assentamentos e quilombolas presentes no entorno da região dos
Cocais Maranhense. Trabalhos escolares extraclasse contemplam conteúdos teóricos e práticos,
podem ser desenvolvidos tanto em biblioteca, como nos diversos laboratórios e setores de
atividades de campo.
Conhecimentos específicos segundo as aptidões dos estudantes podem ser alcançados com
estágios nas diversas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária por meio de atividades de
monitoria e participação em projetos de iniciação científica e extensão.
São princípios fundamentais da proposta curricular, seja no uso de estratégias, de
procedimentos e ou ações desenvolvidas no curso, os que se seguem:
O rigor no tratamento científico teórico e, ou prático das ementas propostas nos planos de
curso.
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O exercício do pluralismo teórico e metodológico como elementos próprios da vida
acadêmica e profissional.
A garantia da interdisciplinaridade e da flexibilização com a proposição de atividades
interativas e criativas.
A articulação entre teoria e prática, buscando nas atividades de pesquisa e de extensão as
linhas mestras renovadoras do ensino.
A formação da disciplina intelectual, estimulando a prática do estudo independente,
investigativo, gerando a progressiva autonomia profissional e a cultura da formação
continuada.
A adoção da pesquisa como forma de apropriação e produção do conhecimento.
O exercício da ética nas relações que se estabelecem na vida acadêmica e profissional.
Portanto, a proposta pedagógica do curso de zootecnia foi elaborada em consonância com o
PPI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
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A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, será
desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente, não
devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.
A matriz curricular do curso foi organizada e distribuída obedecendo a uma sequência lógica
de pré-requisitos em função dos eixos a saber:
1. Formação Geral: Compreende as disciplinas comuns aos diversos cursos de graduação
do que servirão de pré-requisito à formação específica.
2. Formação Básica: Compreende as disciplinas que envolvem os conhecimentos que
fundamentarão a prática profissional.
3. Formação Especifica: São as disciplinas específicas da formação do na Zootecnia,
compreendendo conteúdos objetivos, diretos e profissionalizantes.
4. Formação Complementar: Compreende disciplinas e atividades acadêmico-científicas
e culturais que visam à formação profissional através de ações interdisciplinares e
integradoras. A Formação Complementar abrange: o estágio supervisionado, trabalho de
conclusão de curso, disciplinas optativas e atividades complementares.
Legenda das disciplinas dispostas na estrutura curricular do curso
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Estrutura Curricular - Vigência a partir de 2018.2
PRIMEIRO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Teórica Ch Créd Pré Requisito
Total Prática
BIO 01 Biologia celular 30 25 05 02 XXXXXX
QUI 01 Química Geral e 75 60 15 05 XXXXXX
Técnicas de Laboratório
MAT 01 Matemática Aplicada a 75 75 00 05 XXXXXX
Zootecnia
VET 01 Anatomia dos Animais 75 55 10 05 XXXXXX
Domésticos
BIO 02 Zoologia Aplicada a 45 35 10 03 XXXXXX
Zootecnia
ZOO 01 Introdução a Zootecnia 30 20 10 02 XXXXXX
EDU 01 Inglês Instrumental 30 20 10 02 XXXXXX
Subtotal 360 24
SEGUNDO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Teórica Ch Prática Créd. Pré Requisito
Total
QUI 02 Bioquímica 75 75 00 05 QUI 01
FIS 01 Biofísica 45 30 15 03 XXXXXX
INFO 01 Informática 45 25 20 03 XXXXXX
BOT 01 Anatomia e 60 30 30 04 BIO 01
Organografia vegetal
AGRO Gênese, propriedades e 45 40 05 03 XXXXXX
01 classificação dos solos
VET 02 Histologia e 60 40 20 04 BIO 01
Embriologia Animal
MAT 02 Estatística Geral 60 60 00 04 MAT 01
Subtotal 390 26
TERCEIRO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Ch Créd. Pré Requisito
Total Teórica Prática
VET 03 Fisiologia Animal 60 60 00 04 VET 01 e QUI
02
ENG 01 Desenho Técnico e 60 40 20 04 XXXXXX
Topografia
EDU 02 Metodologia 45 45 00 03 XXXXXX
Científica
AGRO 02 Fertilidade dos solos 60 30 30 04 AGRO 01
VET 04 Microbiologia e 60 40 20 04 VET 02
Imunologia
Zootécnica
ZOO 02 Estatística 60 50 10 04 MAT 02
experimental
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aplicada à zootecnia
GEO 01 Meteorologia e 60 50 10 04 FIS 01
Climatologia
Sub-total 405 27
QUARTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Ch Ch Créd. Pré Requisito
Total Teórica Prática
EDU 03 Sociologia Rural 45 45 00 03 XXXXXXX
BIO 03 Fisiologia Vegetal 60 30 30 04 BOT 01
ZOO 03 Bioclimatologia 45 40 05 03 VET 03 e
GEO 01
BIO 04 Genética 45 45 00 03 BIO 01 e MAT
02
VET 05 Higiene e Sanidade 60 20 40 04 VET 04
Animal
VET 06 Fisiologia e 60 50 10 04 VET 02 e VET
Biotecnologia da 03
Reprodução
ZOO 04 Fisiologia da 30 30 00 02 VET 01 QUI
Digestão 02
Sub-total 345 23
QUINTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 05 Bromatologia 60 30 30 04 QUI 02
ZOO 06 Melhoramento 45 35 10 03 BIO 04
genético Animal I
SEXTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 10 Nutrição e 60 60 00 04 ZOO 04 e
Alimentação de ZOO 05
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Ruminantes
ZOO 11 Nutrição e 60 60 00 04 ZOO 04 e
Alimentação de ZOO 05
Não Ruminantes
ZOO 12 Fundamentos da 60 55 05 04 BOT 01
Forragicultura
AGRO 03 Política Agrícola 45 30 00 03 XXXXXX
e Crédito Rural
ZOO 13 Melhoramento 60 50 10 04 ZOO 06
genético Animal
II
AGR04 Mecânica, 45 35 10 03 FIS 01
Máquinas e
Equipamentos
ADM 01 Extensão Rural 45 30 15 03 EDU 03
Sub-total 375 25
SÉTIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 14 Forragicultura 60 50 10 04 BIO 03 ZOO
Aplicada 12
VET 08 Animais de 45 45 00 03 ZOO 11
Guarda,
Estimação e
Companhia
ZOO 15 Tecnologia da 60 50 10 04 ZOO 11
Produção de Aves
ZOO 16 Animais silvestres 45 40 05 03 ZOO 10 e
ZOO 11
ZOO 17 Tecnologia de 75 60 15 05 QUI 02 e VET
produtos de 04
origem animal
ADM 02 Economia da 45 45 00 03 MAT 01
Produção
Sub-total 330 22
OITAVO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch Ch Créd. Pré Requisito
Teórica Prática
ZOO 19 Tecnologia e 45 30 15 03 ZOO 05, ZOO
Formulações de rações 10 e ZOO 11
ZOO 20 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de Bovinos de Corte
ZOO 21 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de caprinos
ZOO 22 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 11
20
de Suínos
ADM 03 Gestão do Agronegócio 45 45 00 03 ADM 01
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
Sub-total 300 20
NONO PERÍODO
Código Disciplina Ch CH CH Créd Pré
Total Teórica Prática Requisito
ZOO 25 Tecnologia da Produção de 60 50 10 04 ZOO 03
Abelhas
ADM 04 Planejamento Agropecuário 60 60 00 04 ADM 03
e Elaboração de projetos
ZOO 26 Tecnologia da Produção de 60 50 10 04 ZOO 10
Bovinos de Leite
ZOO 27 Tecnologia da Produção de 45 35 10 03 ZOO 10
Ovinos
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
- Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
Estágio Supervisionado 120 horas = 8 créditos
Sub-total 405 27
DÉCIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch CH CH Créd Pré
Total Teórica Prática Requisito
ZOO 30 Tecnologia da Produção 45 40 05 03 ZOO 10
de Equídeos
ZOO 31 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
de Peixes
ZOO 32 Avaliação e Tipificação 30 25 05 02 ZOO 17
de Carcaça
ADM 05 Comercialização e 45 45 00 03 ADM 02
Marketing Agropecuário
TCC 120 horas = 8 créditos
Sub-total 300 20
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Item Carga Horária Créditos Percentual
Total de disciplinas 3210 214 87,34
obrigatórias
Total de disciplinas 90 06 2,45
optativas
Estágio Curricular 120 08 3,28
Supervisionado
Atividades 135 09 3,70
complementares
Trabalho de 120 08 3,28
conclusão de curso
Totais 3675 245 100,00
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Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Graduação do IFMA. Caracteriza-se pelo
cumprimento de atividades programadas nos Campi da própria instituição (IFMA), em Instituições
Públicas de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e/ou em Empresas Privadas, abrangendo as seguintes
áreas:
I – Aprendizagem e uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho referentes a produção
animal.
II – Extensão de serviços à comunidade.
III – Pesquisa agropecuária.
O discente deverá efetuar a matrícula no estágio conforme calendário institucional ficando
sob a responsabilidade da Coordenação de Zootecnia e/ou do Departamento de Extensão e Relações
Institucionais a interlocução/mediação entre o cedente do estágio e o estagiário/discente. Compete
ainda à coordenação elaborar e apresentar a ficha de frequência, ficha de avaliação e modelo de
plano de trabalho ser acompanhado e executado durante o estágio. A Coordenação conjuntamente
ao Colegiado definirá a indicação do professor supervisor com base na área de estágio visando,
também, à proporcionalidade/equiparação na relação do quantitativo de discente por docente. Ao
final o discente/estagiário apresentará ao professor supervisor o relatório final (conforme modelo
indicando pela coordenação) para correção, avaliação e registro do desempenho. Para fins de
somatório de carga horária serão aproveitados/contabilizados todos os estágios realizados pelo
discente durante todo o período de integralização do curso, podendo este ser realizado em empresas
e instituições de ensino/pesquisa privadas, públicas e nas unidades de ensino e produção (UEPs) do
Campus.
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que o aluno (a) tem direito a realizar 05 (cinco) avaliações, 03 (três) avaliações do semestre, prova
de reposição e prova final (Resolução nº 117, de 30 de setembro de 2013).
PRIMEIRO PERÍODO
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Disciplina: Anatomia dos Animais Domésticos CH: 75 Crédito: 05
Introdução ao estudo da anatomia, com suas divisões e inter-relações com outras disciplinas.
Nomenclatura anatômica. Divisão do corpo dos animais domésticos: planos, eixos, partes e regiões.
Generalidades sobre tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e sanguíneo. Sistema locomotor: ossos,
músculos e junturas. Sistema digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema
digestivo. Sistema urinário. Sistema genital. Sistema endócrino. Sistema nervoso. Sistema sensorial.
Sistema tegumentar. Anatomia das Aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
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redes, web e aplicações. 4 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 632p.
COX, J. LAMBERT, J. Microsoft word 2010: passo a passo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
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morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 512 p.
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famílias de Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa:
Instituto Pantarium, 2008. 704 p.
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implantação. Gastrulação e Neurulação. Fechamento do embrião. Anexos embrionários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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celular e molecular. 6ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 987p.
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TERCEIRO PERÍODO
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arquitetura. 4. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2001.
VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:
Visual Books, 2010. 346p.
QUARTO PERÍODO
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Hucitec/ANPOCS/UNICAMP, 1992. 275p.
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comparação entre região nordeste do Brasil e a Baixa Califórnia, México. Rio de Janeiro, RJ: E-
papers, 2011. 398p.
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política no Maranhão. Manaus, AM: UEA, 2013. 331p.
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desafios e atores. Campinas: Unicamp, 2007. 238p.
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debate. Goiânia: Revista UFG, n.1, 2005. p.14-17.
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lutas em dez aulas de história. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
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sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
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MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro. São Paulo:
Paulinas, 2012.
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Alcântara. São Luís. EDUFMA, 2013.
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RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6ª ed. São
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2009, 336p.
GRIFFTHS, A. J. F. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BRAND, H. Problemas de genética. v.1. São Paulo: FTD, 1964. 174p.
FERREIRA, M. de F. O. Engenharia genética. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 135p.
PEZZI, A.; GOWDAK, D. O.; MATTOS, N. S. Biologia: genética, evolução, ecologia. São Paulo,
SP: FTD, 2010. 368P.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 926 p.
WATSON, J. Biologia molecular do gene. 5 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 728p.
41
Disciplina: Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução CH: 60 Crédito: 04
Introdução de anatomia e histologia do sistema genital feminino e masculino, controle hormonal dos
processos ligados à reprodução. Ciclos reprodutivos. Gestação e parto eutócito. Fisiologia da
Lactação. Técnicas de reprodução: Monta natural, Monta natural controlada, Inseminação artificial,
transferência de embriões, fertilização in vitro, clonagem e transgenia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALL, P. J. W. Reprodução em bovinos. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006. 232 p.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. Editora Manole. 2003. 530p.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à
reprodução animal. 2 ed. São Paulo, SP: Roca, 2008, 395p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São
Paulo: Andrei, 2006.
LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006.
OLIVEIRA, M. E. F. TEIXEIRA, P. P. M. VICENTE, W. R. S. Biotécnicas reprodutivas em
ovinos e caprinos. Editora Med Vet. 2013, 330p.
CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
1. Vídeo Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo
2. Vídeo Inseminação Artificial em Ovinos Convencional e em Tempo Fixo
3. Vídeo Transferência de embriões e fertilização in vitro
42
KOING, H. E. e LEIBICH, HANS-GEORGE. Anatomia dos animais domésticos. 4 ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2011. 788p.
QUINTO PERÍODO
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CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento. 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.
390 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.
Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. São Paulo: Nobel, 1970.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
SEXTO PERÍODO
Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não CH: 60 Crédito: 04
Ruminantes
Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de não ruminantes no Brasil e no mundo,
fisiologia da nutrição de aves e suínos, metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipídeos,
proteínas, minerais e vitaminas); importância da energia nas rações; evolução das exigências
nutricionais e programas nutricionais para aves e suínos. Principais alimentos utilizados na
alimentação de não ruminantes. Aditivos e Suplementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA, Lavras-MG: UFLA, 301p. 2012.
ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. F. T., DONZELE, J. L. et al. Tabelas brasileiras para aves e
suínos. ed. Viçosa: UFV, 186p. 2011.
SAKOMURA, N. et al. Nutrição de não ruminantes. Jaboticabal-SP – FUNEP, 2014, 678p.
MACHADO, L. C. GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí, MG: 2011. 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Animais Monogástricos.
Jaboticabal-SP – FUNEP, 2007, 283p.
ANN WORTINGER. Nutrição Para Cães e Gatos - Ann Wortinger. EDITORA ROCA. 2009.
246p. 395p.
PRISCILA VIEIRA ROSA LOGATO. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce.
Editora(s): Aprenda Fácil.
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NUNES, I. J. Cálculo e Avaliação de Rações e Suplementos. FEP-MVZ Editora, 1998.
PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal. Pelotas: EDUFPEL, 1991.
MAYNARD, L.A. et al. Nutrição Animal. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 2003.
1. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes
2. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (aves e suínos).
SÉTIMO PERÍODO
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, B. N. e ALMEIDA, F. S. Guia de herbicida. 6ª ed. 2013.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Fundamentos do pastejo rotacionado.
Piracicaba – SP, FEALQ, 2005. 327p.
FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p
HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville:
Cabi. 1998. 466p.
SILVA, S. C., NASCIMENTO JR. D., EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Ed (Produção independente), 2008, 115p.
EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras: UFLA, 2002. 200p.
1. Vídeo Pastejo Rotacionado
2. Vídeo produção de Silagem
3. Vídeo Engorda a Pasto
4. Vídeo Manejo de Pastagens
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRER, C. C.; ELMÔR, R. A.; KORNFELD, M. E.; CARVALHO, Márcio Cézar . A Criação
do Avestruz: Guia completo de A a Z. 1. ed. São Paulo: Terra Comunicação Editorial, 2004. v. 1,
255p.
CARRER, C.C.; KORNFELD, M. E. A criação de avestruzes no Brasil. Pirassununga: Brasil
Ostrich Comercial, 1999. 304p.
AMARAL, E. & ALVES, S.B. Insetos Úteis. Livroceres Ltda. Piracicaba, São Paulo, 1979. 188p.
KORNFELD, M. E.; ÊLMOR, R. A; CARRER, C. C. Avestruzes no Brasil: Incubação e Criação
de filhotes. 1. ed. São Paulo: Ed. Nova Página, 2001. v. 1. 110 p.
RUPLEY, A. E. Manual de Clínica Aviária (aves silvestres). Roca, São Paulo, 1999.
J. M. M. ZAPATERO, J.M.M. Coelhos Alojamento e Manejo BIBLIOTECA AGRICOLA
LITEXA. 1979.
1. Vídeo - Criação de Avestruz, reprodução, cria e recria
2. Vídeo – Criação comercial de pacas
3. Vídeo – Criação comercial de capivaras
53
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2ª ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006. 602p.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora: ARTMED. 2005. 712p.
PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Volume 01.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 294p.
1. Vídeo – Cachaça, produção artesanal de qualidade;
2. Vídeo – Industrialização do leite de cabra.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia e Formulações de Rações CH: 45 Crédito: 03
Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas restrições.
Formulação de rações para as principais espécies de animais de animais domésticos. Aspectos
práticos e econômicos da alimentação animal. Tabelas de exigências e composição nutricional dos
alimentos. Métodos de balanceamento de rações. Utilização de programação linear no
balanceamento de rações de mínimo custo. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos e
sais mineralizados. Controle de qualidade de ingredientes e rações. Fluxograma de uma fábrica de
ração. Normas e padrões de alimentação para animais. Uso da informática na formulação de rações.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALADARES FILHO, S.C.; PAULINO, P.V.R.; MAGALHÃES, K.A. Exigências nutricionais de
zebuínos e tabelas de composição de alimentos – BR CORTE. 1 ed. Viçosa : UFV, Suprema
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BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Guia de métodos analíticos, 217p.
ed. Sindirações. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2008. 140p.
CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2 ed. Viçosa: UFV, 1981. 64p.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5 ª ed. Lavras, editora UFLA, 2009.
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Livroceres. 1979.
ANDRIGUETTO, J.M. et. al. Nutrição Animal (Vols. 1 e 2). As bases e os fundamentos da
nutrição animal. Nobel, São Paulo. 2011.
FELLOWS, P. J. Tecnologias do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
1. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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CARAMORI, JÚNIOR, J. G.; ATHAYDE, B. S. Manejo de leitões: da maternidade a
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BONETE, L. P. MONTICELLI, C. J. Suínos: o produtor pergunta a Embrapa responde. 2ª ed.
Brasília, DF: Embrapa Suínos e Aves, 1998. 243p.
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FEPLAM. Manual de suinocultura. Porto Alegre – RS: FEPLAM, s/d. 192 p.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: crescimento, Terminação e abate. v. 3. Guaiba – RS.:
Agropecuária, 2000, 77 p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. v. 1. Guaiba - RS: Agropecuária,
2000, 133p.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejo pra suinocultura empresarial. São Paulo, SP: Icone
editora, 1997. 96p.
1. Vídeo – Manejo de leitões do nascimento ao abate
2. Vídeo – Sistema orgânico de criação de suínos
3. Vídeo Criação de Suínos - Manejo de Reprodução e Matrizes
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RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Tradutor LIMA E SILVA, P. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara. 2011. 546p.
SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. 1ª ed. Editora UFLA, 2013. 180p.
SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração na
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MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
MAKOWER, Joel. A economia verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma nova
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VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,
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CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
1. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.
2. Vídeo – Planejamento e gestão financeira da propriedade rural.
NONO PERÍODO
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BOAVENTURA, M. C. SANTOS, G. T. Produção de abelha rainha pelo método de enxertia.
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VENTURIERE, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Embrapa, 2 ed. 2008.
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SOMMER, P. G. SANTOS, G. T. BOAVENTURA, M. C. Produção e beneficiamento de cera de
abelha. Editora LK, 2006. 140p.
CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 1972, 252p.
WIESE, H. Nova Apicultura, 485p. 1980.
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WOLF, L.F. Como capturar enxames com caixa-isca. Brasília, DF: Embrapa. 2009. 41p.
1. Vídeo Planejamento e Implantação de Apiário;
2. Vídeo Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames;
3. Vídeo Criação de abelhas nativas sem ferrão;
4. Vídeo Manejo de apiário, mais mel com qualidade.
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bovinocultura de leite. Bioclimatologia aplicada a bovinocultura de leite. Higiene e profilaxia em
bovinocultura de leite.
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PEREIRA, E. S.; PIMENTEL, P. G; QUEIROZ, A. C.; MIZUBUTI, I.Y. Novilhas Leiteiras.
FORTALEZA: Graphiti gráfica e editora Ltda, 2010. v. 1. 632 p.
OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira. Funep, 2009. 246p.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997, 169p.
PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba – SP: FEALQ,
2004. 563 p.
MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de; MATTOS, N. R. S. Bovinocultura de leite. Piracicaba – SP:
FEALQ, 1991. 270 p.
VALVERDE, C. C. Bovinocultura de leite. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 1999. 186 p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e Boviplan
Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo Ordenha mecânica, implantação e operação;
2. Vídeo Produção de leite a pasto;
3. Vídeo Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós-Parto;
4. Curso Vídeo recria de Novilhas para Produção de Leite.
60
BOELTER, R. Plantas medicinais usadas na medicina veterinária. Editora Andrei, 2 ed. 2010, 320p.
OLIVEIRA, MARIA EMILIA FRANCO; TEIXEIRA, PEDRO PAULO MAIA; VICENTE,
WILTER RICARDO RUSSIANO. Biotécnicas Reprodutivas em Ovinos e Caprinos. Editora: Medvet.
2013, 330p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e
Boviplan Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo - Instalações para ovinos
2. Vídeo - Criação de Ovinos de Corte
3. Vídeo - Criação de Ovinos Deslanados
DÉCIMO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia da Produção de Equídeos CH: 45 Crédito: 03
Introdução a equideocultura. Exterior. Aprumos e pelagens. Andamentos e dentição. Equídeos
criados no Brasil. Nutrição e alimentação. Manejo e instalações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARSENAC, L. N. et al. Enciclopédia do cavalo. Organização Andrei Ed. Ltda. São Paulo,1990.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008.
COSTA, H. E.C.; MANSO FILHO, H. C.; FERREIRA, L.M. C. Exterior e treinamento do
cavalo. Imprensa Universitária, Recife: UFRPE, 2001,169 p.
CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1 ed. São Paulo: Roca, 2011,
384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. Editora varela. 2005. 608p.
TAUSZ, B. Adestramento sem castigos. Editora Nobel, 2000, 186p.
TARANTO, J. R. P. Equino: sangue e raça. Rio de Janeiro: Index, 1989. 126p.
TORRES, A.P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros equinos. 2 ed. São Paulo: Ed.
Nobel, 1981, 654 p.
RIBEIRO, D. B. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. Editora Globo, Rio de Janeiro. 1988.
318p.
1. Vídeo – Alimentação de cavalos
2. Vídeo – Como avaliar pelagem e idade de cavalos
3. Vídeo – Passo a passo da doma natural
64
TEIXEIRA, V.H; OLIVEIRA, B.L. Criação de Galinhas. Coordex, ESAL Lavras/MG, 1986.
1. Vídeo - Produção orgânica de frango de corte e aves de postura;
2. Vídeo – Galinha caipira.
65
LAMEIRA, O. A.; PINTO, J. E. B. P. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso a
recomendação popular. Belém, PA: 2008. 264 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002. 1008p.
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Editora Saraiva. 2010.
RADOSTITS, O. M. CLIVE, C. BLOOD, D. C. e HINCHCLIFF, K. W. Clínica veterinária: um
tratado de doenças de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
RICHARD, W. NELSON, C. e GUILLERMO C. Medicina interna de pequenos animais. 4ª ed.
Editora: Elsevier. 1504p.
1. Vídeo – Florais – preparo e utilização.
2. Vídeo – Cultivo orgânico de plantas medicinais.
RIBEIRO, D. B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. Ed. Globo-Rio de Janeiro-RJ, 318 p.,
1988.
SANTOS, R. Geometria do Zebu: Uma Contribuição à Ezoognósia e a Zoognomonia.2ª ed.,
Ed. Nobel-São Paulo-SP, 254 p., 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGADO, F. B. Adestramento de cavalos. Editora Nobel, 1990. 173p.
TAYLOR, D. Cães. ed. Melhoramentos, 2006.203 p.
TORRES, A.D.P.; JARDIM, W.R. Manual de Zootecnia: Raças que Interessam ao Brasil,
Bovinas, Zebuínas, Bubalinas, Cavalares, Asininas, Suínas, Ovinas, Caprinas, Cunícolas,
Avícolas. 2ª ed. Ed. Agronômica Ceres, 303 p., 1982.
SANTOS, R. Do Zri-Bhu ao Zebu: o Gado Sagrado na Índia e no Brasil. 2016. ABCZ, Uberaba,
MG: Pinti, 2016.864p.
FERREIRA, W. M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões/associação
brasileira de Zootecnistas; Recife: UFRPE Imprensa Universitária, 2006. 82p.
67
Disciplina: Pecuária Orgânica CH: 30 Crédito: 02
Ecossistemas naturais e agroecossistemas. Pecuária de Subsistência. Revolução verde.
Consequências do uso dos adubos solúveis. Efeitos adversos dos agro-tóxicos nos agroecossistemas
e nos sistemas naturais. Manejo Ecológico de Animais de Criação - Integração agricultura - criação
animal. Normas da produção orgânica. Conceitos, conversão, uso de máquinas e equipamentos,
materiais e produtos permitidos, certificação. Dinâmica de nutrientes e da matéria orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PENREADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.
VENZON, M. PAULA JUNIOR, T. J. PALLINI, A. Controle alternativo de pragas e doenças na
agricultura orgânica. 2010. 232p.
PARRA, J. R. P. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole,
2002. 606p.
SANTOS, R. Zebu: A Pecuária Sustentável. 2013. ABCZ, Editora Agropecuária Tropical.
Uberaba, 2013. 856p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, S. Pragas e doenças de plantas forrageiras. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, 2011.
FERNANDES, E. N. BRESSAN, M.; VILELA, D. Produção orgânica de leite no Brasil. Editora
Embrapa, 2001, 111p.
VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação no agronegócio.
Editora varela. 2010, 146p.
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: 2 ed. FEALQ. 1998. 1163p.
SIMÕES, C. M. O. SCHENKEL, E. P. GOSMANN, G. MELLO, J. C. P. MENTZ, L. A.
PETORVICK, P. R. Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre: EDUFRGS. 1999.
1. Vídeo – Produção de leite orgânico
Decreto 6.323 de 27/12/07
_Instrução Normativa 17 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 18 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 19 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 54 de 22/10/2008
_Instrução Normativa 64 de 18/12/2008
_Lei 10.831 de 23/12/03
69
1. Vídeo – Como montar uma cooperativa de trabalhadores rurais;
2. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.
71
320p.
PARRA, J.R.P. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.
609p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, R. M. S. VALLE, C. B. JANK, L. Melhoramento de forrageiras tropicais. Editora
Embrapa. 2008. 293p.
VILELA, H. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Editora Aprenda
Fácil. 2011.340p.
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de doenças de plantas. CCA/UFSC:
Florianópolis, 2004. 293p.
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. 432p.
1. Vídeo – Manejo integrado de pragas e nematóides.
72
SILVESTRE, R. M. S. N.; ARANTES, V. A. Educação de surdos: pontos e contrapontos. 4 ed.
São Paulo, SP: Summus, 2007. 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais
especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. O desafio das diferenças na escola. Petrolina, PE: Vozes,
2011. 152p.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus, 2007.
SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e
linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. 207p.
73
LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão. Agropecuária, 2001.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São
Paulo: UNESP, 2007.
BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa,
2000. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÄÄS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone, 1989.
Sistema de informações geográficas, aplicações na agricultura, 2ed, Brasília: Embrapa, 2003.
BARCELLOS, J. O. J. OLIVEIRA, T. E. MARQUES, P. R. CANELAS, R. C. CANOZZI, M. E.
A. GOMES, A. T. MOOJEM, F. G. Bovinocultura de corte: cadeia produtiva e sistemas de
produção. Editora Agrolivros. 2011, 256p.
SOUTO, A. Etologia: princípios e reflexos. Editora: UFPE.
COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 19. ed.
Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993.
76
Disciplina: Políticas Públicas e Direitos Humanos CH: 30 Crédito: 02
Os direitos humanos na sociedade contemporânea. A problemática da definição de direitos
humanos. Os direitos humanos como doutrina filosófica e ideário político da modernidade. A
fundamentação dos direitos humanos: o jusnaturalismo clássico e racionalista, o positivismo
jurídico, os direitos morais e as necessidades básicas, o positivismo historicista. Aos direitos
humanos no constitucionalismo contemporâneo. As políticas de defesa dos direitos humanos no
Estado Democrático de Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. 1 ed. São Paulo, SP:
Cortez, 2010. 134p.
MONTOAN, M.; TEREZA, E.; BARANAUSKAS, M. C. C. Atores da inclusão na universidade:
formação e compromisso. Campinas, SP: UNICAMP, 2009. 149p.
BOTELHO, A.; SCHWARCZ, L. M. Cidadania, um projeto em construção: minorias, justiça e
direitos. São Paulo, SP: Claro enigma, 2012. 147p.
CARDOSO, M. CERENCIO, P. Direitos humanos: diferentes cenários, novas perspectivas. São
Paulo, SP: Editora do Brasil, 2012. 120p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, R, S. O curso das ideais: historia do pensamento politico no mundo e no Brasil. São
Paulo, SP: Publischer Brasil, 2009. 119p.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 15 ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização
brasileira, 2012. 232p.
HOBBES, T. Leviatã ou matéria, formas e poder de estado eclesiástico e civil. Tradução de
Rosina D’Angina. São Paulo, SP: Martin Claret, 2009. 489p.
HUNT, L. A invenção dos direitos humanos: uma historia. Curitiba, PR, 2012. 286p.
PINSKY, J e PINSKY, C. B. História da cidadania. São Paulo, SP: Contexto, 2012. 573p.
O Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus Caxias – IFMA possui uma excelente
infraestrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios que darão condições de pleno
desenvolvimento ao Curso de Bacharelado em Zootecnia.
77
16.2 Sala de Professores
Consta com uma sala para professores da área de formação geral, além de três outras salas
compostas da seguinte maneira: uma sala para os docentes da área de produção animal (zootecnia e
veterinária), uma sala para docentes de produção vegetal (engenheiros agrônomos) e uma sala para
docentes de da área tecnologia de produtos de origem animal (áreas a fins da tecnologia de
alimentos). Todas climatizadas e com mobiliário, que permite ao docente o desenvolvimento e
planejamento de suas atividades pedagógicas.
16.4 Laboratórios
O Campus Caxias conta com vários laboratórios que atende a demanda dos discentes do
curso. Todos esses laboratórios e instalações contam com equipe de apoio, em termos de
laboratoristas e pessoal auxiliar.
16.4.1 Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
Possui equipamentos que permitem a execução, pelos discentes, de análises de rotina a
elaboração e formulação de rações além de permitir atividades práticas técnico/científicas associada
à nutrição de animais de produção.
16.4.2 Laboratório de Microbiologia
Este laboratório possui equipamentos e permite aos discentes atividades práticas
técnico/científicas associada à microbiologia com ênfase na qualidade de produtos de origem
animal .
13.4.3 Laboratórios de Tecnologia de produtos de origem animal (TPOA)
Constituídos de dois laboratórios um específico para tecnologia com derivados do Leite e
outro para tecnologia com derivados da Carne (apresenta câmara fria) permite uma associação a
Tecnologia Alimentar sendo uma área de atuação que merece destaque para a profissão de
Zootecnista onde este profissional deve ser um perito no assunto, para atuar na cadeia produtiva de
produtos de origem animal e seus derivados, desenvolvendo pesquisas que melhorem as técnicas de
criação, transporte, manipulação e abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de
produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia.
78
16.4.4 Laboratórios de Formação geral
Possui laboratórios de Química (três) e Biologia (um), com equipamentos e climatizados,
com ênfase a execução de atividades práticas técnico/científicas associada à formação geral que
permite aos discentes conhecimentos das ciências naturais a serem aplicadas durante sua formação.
16.4.5 Laboratório de Informática
Com 40 computadores, climatizado, permite aos discentes pesquisas a produção científica e
tecnológica das diferentes áreas de conhecimentos através da disponibilidade de acesso a internet,
bem como a elaboração e formatação de trabalhos exigidos ao longo da sua formação acadêmica
pelas disciplinas cursadas.
16.4.6 Laboratório de Desenho Arquitetônico
Laboratório, climatizado, dispõe de carteiras em forma de pranchetas para elaboração de
atividades práticas técnico/científicas associada à formação relacionadas a desenho técnico,
topografia e construções rurais.
16.4.7 Laboratórios/Setores de Ensino e Produção (Fazenda Escola)
A Fazenda escola é constituída por aproximadamente 100 hectares, com áreas de pastagens
(Bracharias e capim Andropogon). Os piquetes utilizados para pastejo e experimentos com animais
são dez no total com área de 0,299 hectar e área útil total dos piquetes é de 2, 99 hectares. Para
reserva, tem-se uma área de 2,8 hectares de pasto de fundo. Além desta área de pasto com
Brachiaria, conta-se com outra área destinada a pastejo rotacionado implantada com capim
Andropogon, totalizando 3,99 hectares, todos os piquetes são cercados com arame liso, dispõe de
saleiros e bebedouros.
Cita-se ainda a área plantada com capineira de capim elefante e cana-de-açúcar, totalizando
uma área de 0,46 hectares.
A estrutura para caprino/ovinocultura é formada por dois setores, um aprisco para corte e
outro para leite. O módulo para corte totaliza uma área de 120m2 (8m x 15m) composto por 10
baias coletivas e corredor central. O módulo para leite apresenta área de 96m2 (8m x 12m) com10
baias individuais, corredor lateral e área de ordenha. O módulo para caprino leiteiro conta ainda
com piquete para pastejo das cabras leiteiras com área de 0,54 hectares (55,5m x 97m); piquete para
maternidade: 0,039 hectares (14m x 28m); baia para reprodutor com área de 25m2 (5m x 5m) e
cabriteiro medindo 12m2 (3m x 4m).
Cita-se o setor de Avicultura alternativa com a construção de um galpão de 32m2 (4m x 8m)
constituído por piquete para pastejo medindo 632,5m2 (22m x 27,5m).
79
Com relação à criação de abelhas, o curso conta com o setor de apicultura com criação de
abelhas africanizadas e 02 (dois) módulos para criação de abelhas nativas (tubi e tiúba cinza).
Setor de bovinocultura de corte, composto por curral e piquetes para pastejo com
bebedouros e saleiros cobertos, plantados com capim Andropogon e Brachiarias.
Em fase de implantação, encontra-se o módulo da Cunicultura, a Suinocultura e a
Piscicultura.
80
Estas informações são fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas principalmente nas áreas
de Meteorologia, Climatologia, Ambiência, Produção vegetal (forragem) etc.
16.6 Auditório
Possui auditório, com capacidade para 150 pessoas, equipado com mesa de som,
microfones, caixas acústicas e data show. Para o desenvolvimento de atividades ténicco/científicas
como palestras, mesas redondas, etc.
16.7 Biblioteca
A biblioteca acomoda seu acervo em 26 estantes de dupla face e 05 estantes simples em um
espaço de aproximadamente 47 m² de acervo, sua área destinada às consultas e estudo individual é
90,3 m², à de processamento técnico 7,53 m² e suas duas salas de estudo em grupo de 15,06 m².
Totalizando uma área total de 190,5 m².
A Biblioteca possui atualmente em seu acervo físico 1.538 títulos e 5.453 exemplares já
catalogados em seu sistema de gerenciamento eletrônico Sophia Biblioteca, com base de dados
interna ao servidor no próprio Campus. Em seu acervo digital conta com a assinatura e o acesso ao
Portal de Periódicos da Capes. Atualmente integram a equipe da biblioteca: duas bibliotecárias; três
auxiliares de biblioteca trabalhando em regime de seis horas corridas aprovada por portaria da
reitoria.
A biblioteca é composta por livros e revistas, todos atualizados e de livre acesso aos alunos.
Possui três espaços; um ocupado com estantes de livros, outro com mesas para estudo e uma sala
81
para trabalhos em equipe. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
computadores.
16.8 Outras Instalações
O Campus dispõe de um refeitório disponibilizado aos acadêmicos e servidores, oferecendo
café da manhã, almoço, lanche e jantar garantindo sua permanência para as atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Para as atividades de recreação e esporte os alunos do curso de zootecnia têm disponível
uma quadra poliesportiva e uma piscina.
16.9 Demais infraestrutura técnico administrativas
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Sala para aulas climatizadas 14
Salas administrativas 17
Consultório médico/Assistência psicológica 01
Consultório odontológico 01
Praça de alimentação 01
Estacionamento para servidores 02
Estacionamento para visitantes 01
Alojamento 02
Sala de Artes 01
Núcleo de Agroecologia – NEAPO 01
Núcleo de Educação Ambiental - NEA 01
Coordenação de Pesquisa e Pós Graduação 01
Núcleo de estudo Afro e Indiodescentes - NEABI 01
Espaço para funcionamento da Empresa Júnior 01
Sala para reunião estudantis/Diretório Acadêmico 01
Veículos 06
Telefonia móvel Sim
Internet Sim
83
19.1Recursos humanos do IFMA Campus Caxias
Quadro 03. Professores do IFMA Campus Caxias que atual no curso de Bacharelado em Zootecnia.
Nome Titulação Área Disciplinas
Daniel Silas Veras dos Santos Mestrado Biologia Zoologia Aplicada a Zootecnia;
Genética; Biodiversidade e
Desenvolvimento Sustentável.
84
José Manoel de Moura Filho Doutorado Med. Veterinária Fisiologia Animal; Histologia e
Embriologia Animal; Fisiologia e
Biotécnicas da Reprodução;
Tecnologia da Produção de
Bovinos de Corte; Tecnologia da
Produção de Bovinos de Leite e
Melhoramento Animal I e II.
85
Vandenberg Lira Silva Doutorado Zootecnia Tecnologia da Produção de
Caprinos; Tecnologia da
Produção de Ovinos; Tecnologia
da Produção de Abelhas;
Melhoramento Animal I e II;
Nutrição de Não Ruminantes e
Tecnologia e Formulações de
rações.
86
José Hermínio Rocha Médico
José Wybson Colaço Nunes Odontólogo
Kawer da Silva Fontes Ass. em Administração
Lucinete Bahia Costa Tradutor e Interprete de Libras
Leydiane Mateus Bastos Téc. de Laboratório/Biologia
Luis Leandro Costa da Cruz Ass. em Administração
Luis Morais da Silva Ass. de Alunos
Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Médico Veterinário
Marcília Gomes de Carvalho Ass. em Administração
Míriam Amanda Torres Lustosa Analista de Tecnologia da Informação
Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca
Raimundo Nonato Pereira da Silva Ass. em Administração
Raquel de Carvalho Evangelista Pedagoga
Renata dos Santos Ferreira Ass. de Alunos
Renylton Pinheiro da Silva Auxiliar de Biblioteca
Robson Caldas e Silva Contador
Rodrigo de Oliveira Santos Ass. em Administração
Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca
Sabrina Nunes Oliveira Ass. de Alunos
Sandro Rodrigo Brito Amorim Téc. de Laboratório Zootecnia/Química
Thiago Nascimento Pereira Técnico em Tecnologia da Informação
Vanessa da Silva Alves Psicóloga
Vanessa da Costa Bastos Auxiliar de Biblioteca
Walleson da Costa Lopes Técnico em Agropecuária
87
21. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC
22. REFERÊNCIAS
FERREIRA, W.M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões / Associação
Brasileira de Zootecnistas; — Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2006. 82 p.
FONSECA, J.B. O Ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais.In: A
Produção Animal na Visão dos Brasileiros. REUNIÃO ANUAL DA
SOCIEDADEBRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba. Anais...Piracicaba; SBZ,
2001,p. 15-39.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFI A E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção da Pecuária
Municipal. Rio de Janeiro, v. 37, p.1-55, 2014.
LDBEN 9394/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
PARECER CNE/CES Nº 337/2004, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 055, DE 13 DE MAIO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 de JUNHO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº 122, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016.
VEIGA, I. P. A.. Educação básica e ensino superior: projetopolítico-pedagógico. Campinas, SP:
Papirus, 2004.
88