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Uruaçu- Goiás
Janeiro/2023
1
“Nós, a humanidade, vamos viver em
ambientes artificiais produzidos pelas mesmas
corporações que devoram florestas,
montanhas e rios ”.
CNPJ 10.870.883/0006-59
Cidade/UF/CEP Uruaçu/GO/76.000-000
Telefone/Fax (62)335-8150
Código e Área do
90100000 - INTERDISCIPLINAR
Conhecimento segundo
tabela CAPES
Modalidade A distância
Coordenador(a) do Curso
Carga
Habilitação: %
Horária
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 8
3. JUSTIFICATIVA 10
4. OBJETIVOS 13
8. METODOLOGIA 16
11. FUNCIONAMENTO 24
18. CERTIFICAÇÃO 36
20. REFERÊNCIAS 54
Aprender e ensinar fazem parte da existência humana,
histórica e social, como dela fazem parte a criação, a
invenção, a linguagem, o amor, o ódio, o espanto, o medo,
o desejo, a atração pelo risco, a fé, a dúvida, a curiosidade,
a arte, a magia, a ciência, a tecnologia.
(FREIRE, 1993, p. 19)
1. INTRODUÇÃO
A prática pedagógica aqui defendida coaduna com o que versa o Projeto Político
Pedagógico Institucional (PPPI 2019-2023), cujo texto assim se apresenta:
Desta feita, o documento que ora se apresenta visa descrever e discorrer sobre
os pressupostos teórico-metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da
formação continuada no nível de pós-graduação lato sensu, em consonância com o
Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI).
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
Este curso terá o seu acesso por meio de processo seletivo, aberto ao público,
para um total de 150 vagas por turma. A seleção constará de uma etapa, de caráter
classificatório e eliminatório, realizada através de análise documental e do currículo.
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO
Carga
Módulo Componente curricular
horária
Agroecologia
45h
Total 420h
8. METODOLOGIA
Avaliar é uma atividade que diz respeito ao olhar docente para cada estudante
individualmente e também para o coletivo, incluindo as condições externas que
influenciam no desenvolvimento educacional dos mesmos. É, antes de mais nada, um
instrumento pedagógico que norteia a atividade docente, visto que a avaliação se
configura em uma oportunidade formativa adicional, imprescindível à prática educativa,
seja na modalidade presencial, seja na modalidade a distância:
Será considerado aprovado, o estudante que obtiver 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência da carga horária prevista nas atividades presenciais obrigatórias
para as disciplinas/módulos do curso. Essa frequência será confirmada mediante
controle de frequência na participação das atividades propostas na plataforma, que
dispõe de mecanismos próprios para registrar as entradas e cumprimentos das
atividades realizadas pelos alunos, individualmente, e, no mínimo, nota 60 (seis) de
aproveitamento no final de cada módulo.
1
O Ambiente pode ser acessado em: https://ead.ifg.edu.br/ . Acesso em 19 abr./2022.
2
Sitiado em https://www.youtube.com/c/EaDIFGoficial . Acesso em 19 abr./2022
curso. Os profissionais ora elencados serão constituídos, em sua maioria, por bolsistas
UAB/CAPES e pelos servidores efetivos da Diretoria de Educação a Distância do IFG.
(RADABAUGH, 1993)
A TA deve ser entendida como um recurso que serve à pessoa com limitações
físicas ou intelectuais e que necessita desempenhar funções do cotidiano de forma
independente. Por exemplo: a bengala pode ser usada pela pessoa cega ou por aquela
que precisa de um apoio para a locomoção; a cadeira de rodas auxilia quem possui uma
deficiência física, pois com este recurso é possível chegar aos lugares que necessita; a
lente servirá a quem precisa melhorar sua visão. O software leitor dita/lê o conteúdo de
textos digitalizados para a pessoa com deficiência visual ou para quem não consegue ler
em função da dislexia ou da deficiência intelectual. Todos estes recursos promovem
maior efetividade e autonomia nas várias atividades de interesse de seus usuários. Por
princípio, o recurso de TA acompanha naturalmente o usuário que o utilizará em
diferentes espaços na sua vida cotidiana (BERSCH, 2017).
No campo educacional, por vezes, pode haver uma distinção sutil entre
TA e tecnologia educacional e para tirar dúvidas a respeito disso sugiro
que se façam três perguntas: • O recurso está sendo utilizado por um
aluno que enfrenta alguma barreira em função de sua deficiência
(sensorial, motora ou intelectual) e este recurso/estratégia o auxilia na
superação desta barreira? • O recurso está apoiando o aluno na
realização de uma tarefa e proporcionando a ele a participação autônoma
no desafio educacional, visando sempre chegar ao objetivo educacional
proposto? • Sem este recurso o aluno estaria em desvantagem ou
excluído de participação? Tendo respostas afirmativas para as três
questões, eu ouso chamar a ferramenta utilizada pelo aluno de
Tecnologia Assistiva, mesmo quando ela também se refere à tecnologia
educacional comum. Podemos afirmar então que a tecnologia
educacional comum nem sempre será assistiva, mas também poderá
exercer a função assistiva quando favorecer de forma significativa a
participação do aluno com deficiência no desempenho de uma tarefa
escolar proposta a ele. Dizemos que é tecnologia assistiva quando
percebemos que retirando o apoio dado pelo recurso, o aluno fica com
dificuldades de realizar a tarefa e está excluído da participação
(BERSCH, 2017, p. 12).
18. CERTIFICAÇÃO
Bibliografia básica:
BARROS, D. M. V. Estilos de uso do espaço virtual: novas perspectivas para os
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DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (IFG). Guia EaD do IFG. Disponível em:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
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Bibliografia básica:
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Bibliografia complementar:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia,
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RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2. ed. Porto
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FOLKE, Carl. Respeitando os limites planetários e nos reconectando à biosfera.
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BOUSKELA, MAURÍCIO; MÁRCIA CASSEB, SILVIA BASSI, CRISTINA DE LUCA Y
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FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS Programa de Pós-Graduação em
Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental Campus Universitário Morro do Cruzeiro –
CEP 35400-000 – Ouro Preto – MG – Brasil. Homepage: www.sustentabilidade.ufop.br –
e-mail: sustentabilidade@ufop.edu.br
MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto
Alegre: Masquatro Ed. 2010. 165 p
Disciplina: Agroecologia
Objetivos:
Identificar possibilidades de aplicação prática da ciência agroecológica na agricultura
familiar, para otimizar o uso dos recursos naturais por intermédio da integração das
atividades produtivas econômicas e de consumo.
Bibliografia básica:
AMARAL, A. A. Fundamentos de agroecologia. Livro Técnico Editora, 2011.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
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Bibliografia complementar:
Bibliografia básica:
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Bibliografia complementar:
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Disciplina: Gestão ambiental
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Bibliografia básica:
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Bibliografia complementar:
BARROS, A. J. P.; LEHEFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
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BARROS, A. J. P.; LEHEFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
GIL. A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 4. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2017
FERRAREZI JÚNIOR, C. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final. São
Paulo: Contexto, 2013
20. REFERÊNCIAS
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