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ENGENHARIA QUÍMICA
Projeto Pedagógico
de Curso
Vassouras - 2017
Presidente da Fundação Educacional Severino Sombra
Engº Marco Antonio Vaz Capute
Reitor
Prof. Dr. Marco Antonio Soares de Souza
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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO000
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 7
1.1. Dados gerais da mantenedora e da mantida .............................................. 7
1.2. Perfil e Missão da IES ................................................................................. 8
1.3. Dados socioeconômicos da região ........................................................... 11
1.4. Dados socioambientais da região ............................................................. 15
1.5. Breve histórico da instituição..................................................................... 18
1.6. Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão. ........................... 21
1.7. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/USS) ................. 27
1.8. Responsabilidade Social ........................................................................... 30
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................ 32
2.1. Dados gerais do curso .............................................................................. 32
2.2. Breve histórico do curso de Engenharia Química ..................................... 37
2.3. Justificativa para abertura do curso .......................................................... 39
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 41
3.1. Projeto do Curso: Aspectos gerais ............................................................ 41
3.1.1. Objetivos do curso ........................................................................... 41
3.1.2. Objetivos Específicos ....................................................................... 41
3.1.3. Perfil profissional do egresso ........................................................... 43
3.1.4. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI .................................... 46
3.1.5. Coerência PPC, currículo, participação discente e DCN ................. 47
3.1.6. Autoavaliação do curso .................................................................... 48
3.2. Projeto do Curso: Formação ..................................................................... 49
3.2.1. Estrutura curricular ........................................................................... 49
3.2.2. Adequação e dimensionamento de cargas horárias ........................ 52
3.2.2.1. MATRIZ CURRICULAR 2017.1 ....................................................... 53
3.2.3. Disciplina optativa ............................................................................ 55
3.2.4. Conteúdos Curriculares ................................................................... 56
3.2.4.1. Núcleo de formação básica.............................................................. 56
3.2.4.2. Núcleo de formação profissionalizante ............................................ 57
3.2.4.3. Núcleo de formação específica ........................................................ 57
3.2.4.4. Ementas ........................................................................................... 58
3.2.5. Procedimentos de ensino-aprendizagem ......................................... 58
3.2.5.1. Estratégias de flexibilização curricular, contextualização e
interdisciplinaridade.......................................................................................... 58
3.2.5.2. Metodologia comprometida com o desenvolvimento do espírito
científico ...........................................................................................................60
3.2.6. Apoio ao discente ............................................................................ 62
3.2.6.1. Nivelamento ..................................................................................... 62
3.2.6.2. Programa Institucional de Monitoria ................................................. 62
3.2.6.3. Núcleo de Educação Inclusiva ......................................................... 63
3.2.6.4. Núcleo de Apoio Psicopedagógico .................................................. 64
3.2.6.5. Programa Institucional de Tutoria .................................................... 66
3.2.6.6. Política Institucional de acompanhamento de Egresso .................... 67
3.2.6.7. Acesso às Informações Acadêmicas ............................................... 68
3.2.6.8. Condições de Acesso para Pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida . ......................................................................................................... 68
3.2.6.9 . Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no Processo de
Ensino Aprendizagem ...................................................................................... 70
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3.3. Procedimentos de avaliação ..................................................................... 71
3.4. Atividades acadêmicas articuladas à formação ........................................ 73
3.4.1. Central de Estágios (CE) ................................................................. 73
3.4.2. Estágio Curricular Supervisionado ................................................... 76
3.4.2.1. Objetivo Geral: ................................................................................. 76
3.4.2.2. Objetivos Específicos: ...................................................................... 76
3.4.2.3. Carga horária: .................................................................................. 76
3.4.2.4. Organização das atividades de Estágio Supervisionado ................. 77
3.4.2.5. Acompanhamento das Atividades .................................................... 77
3.4.2.6. Áreas de estágio do aluno ............................................................... 77
3.4.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .......................................... 79
3.4.4. Atividades Complementares ............................................................ 83
3.4.4.1. VISITAS TÉCNICAS ........................................................................ 83
3.4.4.2. JORNADA SEVERINO SOMBRA .................................................... 84
3.4.4.3. ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (ENIC) ....... 84
3.4.4.4. OUTRAS ATIVIDADES .................................................................... 84
3.4.5. Pesquisa .......................................................................................... 85
3.4.6. Extensão .......................................................................................... 87
3.4.7. Estímulo à participação em eventos internos e externos ................. 91
4. CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO. ............... 93
4.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 93
4.1.1.Titulação, formação acadêmica e regime de trabalho. ............................ 94
4.2. Da atuação do coordenador do curso ....................................................... 94
4.3. Do coordenador do curso ..........................................................................96
4.4. Instâncias coletivas do curso .................................................................... 96
4.5. Do Corpo Docente .................................................................................... 97
4.5.1. CORPO DOCENTE EM 2017 .......................................................... 98
4.5.2. Pesquisa e Produção Científica de Docentes .................................. 99
4.5.3. Plano de Carreira Docente............................................................. 100
4.6. Corpo técnico e administrativo ................................................................ 100
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................ 101
5.1. Instalações gerais ................................................................................... 101
5.2. Biblioteca................................................................................................. 102
5.2.1. Informatização ............................................................................... 105
5.2.2. Política de atualização ................................................................... 105
5.2.3. SERVIÇOS OFERECIDOS PELA BIBLIOTECA CENTRAL .......... 106
5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................ 109
5.4. Infraestrutura e instalações de laboratórios ............................................ 110
5.4.1. Laboratórios de informática ........................................................... 110
5.4.2. Laboratórios Especializados .......................................................... 112
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................... 113
ANEXO I . ....................................................................................................... 114
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos das Cidades no entorno de Vassouras . 114
ANEXO II. ....................................................................................................... 115
Planilha de integralização de Horas Complementares ................................... 115
ANEXO III - EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA ........... 116
ANEXO IV .................................................................................................... 2100
ANEXO V ...................................................................................................... 215
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ANEXO VI – PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS NO CURSO....225
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR (IES)
1.1. Dados gerais da mantenedora e da mantida
A) NOME DA MANTENEDORA
DENOMINAÇÃO: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA –
FUSVE
NOME/ CÓDIGO DA IES: 140
MUNICÍPIO - SEDE: Vassouras
ESTADO: Rio de Janeiro
REGIÃO: Centro Sul Fluminense
C.G.C/C.F. Nº 32.410.037/0001- 84
ENDEREÇO: Praça Martinho Nóbrega, 40 - Centro - Vassouras, Rio de Janeiro
CEP: 27700-000
TEL: (24) 2471-8200 Tel/fax (24) 2471-1287
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: Particular
PRESIDENTE: Engenheiro Marco Antônio Vaz Capute
ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.uss.br
e-mail: sec.presidencia@uss.br
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uma perspectiva multicultural e globalizante, que se reflete na VISÃO
institucional:
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• Formação permanente: Compreender a formação como um
processo permanente que orienta nossas ações no mundo e sobre
o mundo, que favorece o aprimoramento individual e coletivo,
pessoal, organizacional e social.
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Seu conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do
distrito-sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas,
pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda
sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural.
Vassouras faz parte da região Centro-Sul Fluminense, que é formada
pelos municípios de Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de
Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes,
Sapucaia, Três Rios, além de Vassouras, sendo esta última o principal polo
educacional de Ensino Superior da Região, em função da Universidade Severino
Sombra. A cidade de Vassouras, bem como os municípios do seu entorno podem
ser mais bem observados na figura 1.
Figura 1: Divisão por cidades do Estado do Rio de Janeiro.
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(IBGE, 2016), sua população estimada no ano de 2015 foi de 35.432 habitantes,
distribuídos em área territorial de 538.134 km², que se misturam à população
estudantil e com Produto Interno Bruto (PIB) per capita de R$ 15.717,61. O
município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São
Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda, assim permanecendo, em
divisão territorial datada de 2007.
É importante destacar, porém, que a cidade de Vassouras, por não ser
uma cidade industrial com poluição ou aglomerações, tem perfil propício à vida
estudantil e às atividades intelectuais. Não por acaso, para ela acorrem
estudantes de todas as partes do país, que buscam na USS os conhecimentos
necessários ao seu aprimoramento e à preparação para a práxis das profissões
que futuramente exercerão.
No gráfico 1, a seguir, observa-se o crescimento populacional de
Vassouras a partir do ano de 1991.
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• Existem 19.828 empresas cadastradas, com 198.673 empregados,
que representa um interessante campo de trabalho para os
egressos da USS.
O baixo poder aquisitivo médio da população observado no apresenta-
se como um grande desafio para uma instituição de ensino privada, cuja principal
fonte de renda é o pagamento de mensalidades. Por outro lado, evidencia-se a
necessidade de melhorar o perfil educacional da população da região, tendo em
vista que a educação é mundialmente reconhecida como a grande alavanca para
o crescimento econômico. Ganha especial importância a qualificação de
profissionais para gerir negócios de forma eficiente e lucrativa e também o
estímulo ao empreendedorismo, com o desenvolvimento de novas atividades
econômicas, entre as quais se podem destacar o turismo, a agroindústria e os
serviços em geral.
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criando um “Selo Verde” para produtos e para residências, além de indústrias,
comércio e serviços. Busca também inserir programas de educação e
conscientização ambiental em todas as ações, bem como valorizar as ações dos
conselhos comunitários; estabelecer parcerias com as instituições de ensino
locais e com o terceiro setor, a fim de incentivar a pesquisa ambiental. Intenciona
também prover políticas compensatórias de geração de renda para os pequenos
proprietários que preservem o meio ambiente.
O abastecimento de água no município é feito por rede pública e por
poços e nascentes, conforme discriminado na tabela 1, bem como as instalações
sanitárias.
Tabela 1. Saneamento básico no Município de Vassouras no ano de 2014
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Ressalta-se que deve ser elaborado um plano municipal de gerenciamento dos
resíduos sólidos do município, associado à educação ambiental formal e não-
formal, para que seja feita a segregação destes resíduos desde a fonte geradora
(residências) até a destinação final. O recolhimento e encaminhamento de pneus
inservíveis e a inclusão de área para depósito de restos de materiais de
construção civil e resíduos provenientes de podas e vegetação urbana, também
fazem parte da meta municipal.
Quanto à mata ciliar, há um projeto municipal de reflorestamento de área
degradada com elaboração do cronograma de reflorestamento e área de
preservação permanente dos córregos dos municípios.
A educação ambiental ocorre de forma transversal na rede pública de
ensino, normatizada pela lei municipal nº 764/2009. Alguns projetos já foram
desenvolvidos para a conscientização da comunidade como a realização do
desfile de moda com emprego de materiais recicláveis; Criação de Projetos
“Plantando uma Boa Ideia” e “Aprendendo com a Natureza”. Habitação
sustentável: sobre o uso de madeiras e seus subprodutos no município. Quanto
ao uso da água, há o programa municipal de conservação e uso racional da água
e edificações, em conjunto com a CEDAE. Há fiscalização efetiva quanto à
poluição do ar e a secretaria do meio ambiente desenvolve outras ações para a
preservação e desenvolvimento ambiental.
A tabela 2 apresenta dados socioambientais sobre a cidade de
Vassouras de demais cidades em seu entorno.
Tabela 2. Dados Socioambientais das cidades no entorno de Vassouras
MUNICÍPIO Habitantes Habitantes População Volume de Domicílios Total
de Zona de Zona Residente Água Tratada e (Saneamento
Rural Urbana Total Distribuída (por Básico Adequado)
(2010) dia)
Barra do Piraí 2.821 91.957 94.778 15.691 m3 30.758 64,3%
Com. Levy Gasparian 318 7.862 8.180 414.000 m3 2.485 77,6%
Mendes 234 17.701 17.935 6.960 m3 6.167 43,3%
Miguel Pereira 3.141 21.501 24.642 7.603 m3 8.324 39,8%
Paracambi 5.402 41.722 47.124 - 15.249 61,8%
Paraíba do Sul 4.930 36.154 41.084 8.294 m3 12.827 78,3%
Paty de Alferes 7.774 18.585 23.359 7.711 m3 8.002 43,8%
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Eng.º Paulo de Frontin 3.714 9.523 13.237 1.858 m3 4.394 28,8%
Piraí 5.478 20.836 26.314 5.500 m3 7.948 71,6%
Três Rios 2.267 75.165 77.432 23.112 m3 24.108 80,4%
Valença 9.619 62.224 71.843 35.021 m3 23.132 66,2 %
Vassouras 11.211 23.199 34.414 7.858 m3 11.049 62%
Volta Redonda 117 257.686 257.803 99.212 m3 84.307 95,6%
TOTAIS 57.026 684.115 738.145 - 238.750 -
Fonte: IBGE (Cidades) - Ano 2010 – Pesquisa Realizada em 23 de junho de 2015
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de 04/12/85). O Campus Universitário ganhou, em 1986, o Auditório Severino
Sombra, com capacidade para 220 pessoas.
Outro destaque da infraestrutura da Universidade Severino Sombra é a
Unidade de Ensino-Pesquisa e Extensão denominada de “Barreiro”. É nesta área
que se concentram atividades de cursos como Medicina Veterinária, Psicologia
e Pedagogia.
A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de
graduação, nas modalidades de bacharelado e licenciatura. Na área de
programas de pós-graduação oferece cursos em nível lato sensu e stricto sensu.
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de eleição de um Conselho Gestor, pelo voto da Comunidade Acadêmica e da
Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos
Eleitor.
Em 2017 o Hospital escola sul fluminense (HUSF) passa a se denominar
Hospital Universitário de Vassouras (HUV).
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e os atores envolvidos têm que participar de algum modo nesses amplos
espaços aqui configurados.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é o setor da Universidade
Severino Sombra responsável por implantar, acompanhar e avaliar políticas
institucionais de práticas de investigação e de iniciação científica. A Missão de
uma Universidade não se restringe somente à transmissão do conhecimento,
mas, abrange também, a produção de conhecimento científico. Diante disto, a
Universidade Severino Sombra instituiu mecanismos de incentivo e viabilização
para o desenvolvimento de pesquisas em sua comunidade acadêmica. Com a
criação de meios que possibilitem gerar um ambiente propício à produção de
novos conhecimentos, a Universidade busca contribuir para a qualificação e
atualização de seu Corpo Docente, em relação aos avanços científicos, ao
intercâmbio de conhecimento científico, ao crescimento de sua comunidade
acadêmica e finalmente, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem,
através da aproximação entre o ensino e a pesquisa.
Através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a USS vem
investindo em ensino continuado desde a década de 1970, por meio de seus
cursos de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu. A USS, por atuar em toda a
região Centro-Sul-Fluminense é um importante polo formador e fomentador do
desenvolvimento científico e cultural, possibilitando a (re)qualificação
profissional e uma melhor perspectiva de inserção no mercado de trabalho. Por
sua tradição e pela qualidade dos cursos oferecidos, a USS é hoje uma
referência regional em Pós-Graduação nas áreas da Saúde, da Educação e em
áreas multidisciplinares. Quanto a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
oferece desde 2008, o Mestrado Profissional em Educação Matemática; a partir
do ano de 2011, o Mestrado Profissional em Ciências Ambientais e a partir do
ano de 2016, os Mestrados Profissionais em Ciências Aplicadas em Saúde e
Diagnóstico clínico e laboratorial em Medicina Veterinária.
A pesquisa na USS apresenta-se como atividade importante do campo
científico a partir de duas tônicas combinadas. A primeira estimula os docentes
nas discussões do mundo científico, incentivando a organização de Grupos de
Pesquisa. A segunda tem como público-alvo os estudantes de graduação dos
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cursos superiores, que complementam sua formação através da participação em
Grupos de Pesquisa e de atividades de Iniciação Científica, contribuindo no
despertar da vocação científica e no estímulo do desenvolvimento do pensar
cientifico e criativo.
A Iniciação Científica tem como objetivos despertar a vocação científica
dos estudantes de graduação e incentivar talentos em potencial. Este Programa
estabelece incentivo e normas para o desenvolvimento acadêmico dos alunos
de graduação da Universidade Severino Sombra, estreitando vínculos entre o
ensino e a pesquisa e contribuindo para uma melhor formação do discente,
através de seu engajamento em Projetos de Pesquisa desenvolvidos e
orientados pelos docentes da Instituição. Ao mesmo tempo, os novos
questionamentos e as novas práticas decorrentes do trabalho de pesquisa
incidem diretamente sobre o rendimento acadêmico do aluno, tanto no
desenvolvimento de suas aptidões e seu raciocínio, quanto na sua motivação.
A USS possui Grupos de Pesquisa cadastrados no Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico (CNPq). Desses grupos participam professores e
alunos das áreas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas, da Natureza e
Tecnológica; e Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas.
Os resultados das atividades de pesquisa têm propiciado a docentes e
discentes a participação em congressos, reuniões científicas internacionais,
nacionais e locais com apresentação de trabalhos. Como resultado desses
trabalhos de investigação, tem ocorrido publicação em livros e revistas
indexadas. Como inúmeros trabalhos possuem dimensão social tem ocorrido
articulação das atividades de pesquisas e de extensão junto à comunidade local.
Dentro desta perspectiva, a Universidade se propõe a ser um centro promotor e
estimulador da pesquisa científica, definindo Linhas e Grupos de Pesquisa
voltados para o desenvolvimento regional, empenhados em contribuir na
diminuição dos desníveis setoriais da sociedade em que se encontra inserida
consoante com o perfil de formação que pretende.
As políticas de pesquisa da Instituição são definidas pelo Colegiado de
Pesquisa, órgão colegiado, de natureza consultiva, normativa e deliberativa,
formado por docentes das diferentes áreas do saber abrangidas na USS e eleitos
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por seus pares. Desta forma, a Comunidade Acadêmica participa de forma
atuante no estabelecimento das diretrizes de pesquisa e na criação das normas
para sua operacionalização.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem papel-chave no
monitoramento dos Projetos de Pesquisa na Instituição, assegurando que o
delineamento da pesquisa e o seu desenvolvimento sigam os parâmetros éticos
estabelecidos.
O CEP é um órgão colegiado interdisciplinar e independente, com
“munus público”, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, que existe nas
instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado
para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões
éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos – Res. CNS 196/96, II.14). É responsável pela avaliação e
acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres
humanos. Sua missão é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da
pesquisa e contribuir para sua qualidade, com discussão do papel da pesquisa
no desenvolvimento institucional e social da comunidade.
O CEP da Universidade Severino Sombra foi criado e registrado junto à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), em 2000, sendo esta
criação resultado de uma demanda apresentada por docentes do curso de
Medicina. Atualmente, o Comitê é formado por dezessete participantes de
diversas áreas de atuação, além de um representante dos usuários e vem
promovendo campanhas educativas e cursos de extensão gratuitos, abertos a
toda a comunidade, sobre os procedimentos éticos em pesquisa envolvendo
seres humanos.
A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) tem por finalidade fazer
cumprir as determinações dos aspectos éticos envolvendo a utilização em
animais tanto em experimentos e quanto em atividades de ensino. A CEUA é
uma comissão multidisciplinar, formada por docentes, discentes e membros da
sociedade civil que se reúne periodicamente, com o objetivo de acompanhar,
avaliar e regulamentar os procedimentos envolvendo animais na Instituição, a
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partir dos parâmetros e os critérios estabelecidos pela COBEA e pelo Conselho
Federal de Medicina Veterinária.
A Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Relações Interinstitucionais
tem em seu escopo um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e
político, por meio do qual se promove uma interação que transforma não apenas
a universidade, mas também aos setores sociais com aos quais esta interage. A
Extensão Universitária é um processo social, educativo, cultural e científico que,
articulado ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a Sociedade. A Extensão Universitária denota também prática
acadêmica a ser desenvolvida de forma indissociável com o Ensino e a
Pesquisa, com vistas à promoção e garantia dos valores democráticos, da
equidade e do desenvolvimento da sociedade em suas dimensões humana,
ética, econômica, cultural, social. Na USS, a Extensão representa uma abertura
à comunidade e um espaço acadêmico por meio do qual, estudos, pesquisas,
ações sociais e prestação de serviços tornam possível uma troca de saberes
com vistas à melhoria do desenvolvimento regional. Essa relação deverá ser
praticada sempre como via de mão-dupla, com troca de saberes, resultante da
atuação intencional dos Cursos na realidade e da participação efetiva da
comunidade na construção da Universidade.
A Pró-Reitoria de Extensão realiza ações considerando os seguintes
objetivos: promover a integração da Universidade com a Comunidade, atuando
prioritariamente junto às comunidades carentes; promover eventos culturais,
cursos de pequena duração, nas mais diversas áreas do conhecimento,
permitindo à comunidade, não só acadêmica, mas à população em geral,
formação continuada e atualização, tornando a Universidade um importante polo
de difusão cultural.
O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo
extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos
conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino
da USS, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo
de sala de aula como espaço intra e extramuros, para a superação do conceito
de “aula” como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do
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aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do
processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação.
A Extensão Universitária é um processo que, articulado ao ensino e à
pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade.
Neste sentido, a USS define a política institucional de extensão universitária
constituída por projetos e programas de extensão, a saber: Projeto
Acompanhamento Farmacoterapêutico, Projeto USS na comunidade, Projeto
Ipiranga: O universitário transformador, Projeto SEP – Um lugar seguro para
crescer, Projeto FarmaSaúde, BichUSS Amigos – terapia assistida por animais,
Projeto Equoterapia, Projeto Aprender fazendo, Projeto Aedes na praça, CAFF
cuida, Projeto cuidando para curar (CUCA), Projeto Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, Projeto educação canina a
partir da orientação de seus tutores, Projeto GNOSE – Treinamento e
desenvolvimento para funcionários da FUSVE e Projeto controle populacional
de cães e gatos no município de Vassouras/RJ.
Esses programas formam um conjunto articulado com projetos e ações
de extensão que integram a Universidade e Sociedade, comunidade interna e
externa.
Merece destaque o projeto de extensão Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, cujo objetivo é promover
oportunidade para divulgar e interagir com instituições/organizações que
promovem ações socioambientais, instaladas no município de Vassouras e em
seu entorno, tendo como finalidade divulgar as atividades desenvolvidas junto à
comunidade acadêmica da USS; estimular o senso crítico e autônomo sobre as
múltiplas abordagens que envolvem a educação ambiental; estimular visitas
técnicas às instituições/organizações para garantir o aperfeiçoamento do senso
crítico-reflexivo da dimensão socioambiental; desenvolver, através de
articulação com os gestores, os saberes essenciais através da análise de
diferentes abordagens da educação ambiental em um espaço não formal de
ensino; analisar a forma de interação das instituições/organizações que
promovem a educação ambiental com a comunidade local e; incentivar a
elaboração de informativos por meio da educomunicação e promover uma
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exposição sobre as experiências discentes vivenciadas durante a trajetória do
projeto.
Prioritariamente, por meio deste projeto, visa-se o atendimento às
políticas públicas para a educação ambiental, segundo preconiza a (Resolução
Nº. 2, de 15 de junho de 2012), do Conselho Nacional de Educação (MEC), que
trata das diretrizes curriculares para a educação ambiental em todos os níveis
de ensino.
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e incentiva pesquisas e contatos com grupos externos que desenvolvem ações
ligadas à temática afrobrasileira.
Inicialmente, o NEABI objetiva promover ou apoiar as seguintes
atividades:
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h) Produzir e difundir conhecimentos nas suas áreas de interesse, junto aos
Cursos de Graduação da USS;
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grande evento promovido pela ABMES em parceria com Instituições de Ensino
Superior particulares do Brasil.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1. Dados gerais do curso
a) NOME DO CURSO: Engenharia Química
Pró-REitoria: Pró-Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e
Humanas
MODALIDADE DO CURSO: Bacharelado
TITULAÇÃO DO EGRESSO: Bacharel em Engenharia Química.
b) NOME DA MANTIDA
DENOMINAÇÃO DA MANTIDA: Universidade Severino Sombra (USS)
MUNICÍPIO: Sede: Vassouras
ESTADO: Rio de Janeiro
REGIÃO: Centro Sul Fluminense
c) ENDEREÇO DO CURSO: Av. Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos
280, Centro, Vassouras, RJ. CEP: 27.700-000.
Telefone: (24) 2471-8200.
d) JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO: Ver item 2.3 deste documento
e) ATOS LEGAIS DO CURSO
ATOS DE AUTORIZAÇÃO:
ATOS LEGAIS: Resolução CONSU/CONSEPE Nº 015/2012, de 18 de
OUTUBRO de 2012.
RECONHECIMENTO DO MEC: Não houve.
DATA DA PUBLICAÇÃO NO D.O.U./D.O.E:
e) NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas anuais. Resolução CONSU/CONSEPE Nº
005/2015, de 05 de novembro de 2015.
f) CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO: Não houve.
h) RESULTADO DO ENADE: Não houve.
i) PROTOCOLOS DE COMPROMISSO: Não houve.
j) TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno.
k) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4000 horas.
l) TEMPO PARA INTEGRALIZAÇÃO: 10 meses (Mínimo) e 15 meses (Máximo)
m) IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO:
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Prof. Me. Miguel Rascado Fraguas Neto (nomeado Coordenador do Curso
pela Portaria PR.N° 201/2012 de 12 de novembro de 2012.)
n) PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO:
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Tabela 3 - Demonstrativo sobre a Composição do NDE do Curso de Engenharia
Química USS, 2017.
Nome Titulação Regime de Permanência
trabalho sem
interrupção
Miguel Rascado Fraguas MESTRE 40h 05 anos
Neto Integral
Marco Antonio Soares de DOUTOR 40h 05 anos
Souza Integral
Carlos Eduardo Cardoso DOUTOR 40h 05 anos
Integral
Cristiane de Souza DOUTOR 40h 02 anos
Siqueira Pereira Integral
Irenilda Reinalda Barreto DOUTOR 20h 02 anos
de Rangel Moreira Parcial
Cavalcanti
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Tabela 4 – Tempo médio de permanência de professores no curso
Nome Titulação Regime de Tempo Tempo
Máxima Trabalho na IES no curso
(anos) (meses)
Abenildo do Carmo Mendonça Mestre Parcial 16 48
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Marco Antonio Soares De Souza Doutor Integral 22 60
Alunos em Estágio 13 18 25 28
PIBIC/FUSVE 0 0 0 0
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PIBIT/FUSVE 0 0 0 0
IC 12 20 22 23
PIBIC/CNPq 1 0 0 0
PIBIT/CNPq 1 1 1 1
FAPERJ 0 0 0 1
Bolsas Filantrópicas
Documentação em anexo
Outras Bolsas de Estudos
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congresso organizado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em
parceria com a Universidade Severino Sombra
Trata-se de um evento bianual destinado a acadêmicos e pesquisadores
de engenharia Química e áreas afins, que desenvolvem atividades de Iniciação
Científica em Instituições de Ensino Superior, proporcionando aos participantes
a oportunidade de divulgarem pesquisas básicas voltadas para os avanços
científicos e tecnológicos por meio de intercâmbio de conhecimentos entre
participantes de instituições de todo o país no ensino de Engenharia Química.
O COBEQ já foi acolhido por várias instituições públicas, entre elas:
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de
Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade
Estadual de Maringá (UEM), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A USS é a única
universidade particular a sediar o evento por ser uma sólida instituição de ensino
superior há muito sediada no Município de Vassouras – RJ, pela excelente
infraestrutura e pelo ótimo relacionamento entre a USS e a UFRRJ. Ao longo
desses anos, mais de 1800 trabalhos foram apresentados e geraram um material
bibliográfico de qualidade, em eventos que contaram, em média, com
aproximadamente 500 participantes por edição.
Em 28 de maio de 2015, foi realizado o I Encontro Sul Fluminense de
Engenharias, dentro da V Jornada Severino Sombra. O Encontro foi organizado
pelas Coordenações dos Cursos de Engenharia e teve como objetivo apresentar
aos acadêmicos a importância da Gestão Estratégica de Pessoas na Inclusão
Social num Cenário Globalizado.
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Projeto do Curso: Aspectos gerais
3.1.1.Objetivos do curso
Objetivo Geral: O Curso de Engenharia Química tem o objetivo de
formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a
operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados e de
bens e serviços, envolvendo o capital humano, materiais, tecnologia, informação
e energia, ao que se associará a suas habilidades de projetar, simular, prover e
analisar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio
ambiente, suportado por conhecimentos especializados de ciências exatas,
ciências humanas, ciências sociais e pelos princípios e métodos de gestão,
análise e projeto da engenharia.
Como resultados do curso, espera-se que o nosso produto, o profissional
egresso, adquira espírito crítico, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada
de decisão, aptos a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter
habilidade em comunicação oral e escrita, saber valorizar a formação continuada
e agregar valores a si próprios, a organização e a sociedade.
O curso de Bacharelado em Engenharia Química tem os objetivos
articulados às referências indicadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
dos Cursos de Engenharia, na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
3.1.2.Objetivos Específicos
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rentabilidade dos investimentos e o crescimento sustentável das
organizações nos diversos setores da produção.
• Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Estimular o relacionamento com empresas, mediante estágios e
intercâmbios acadêmicos;
• Formar pessoas críticas, ativas e conscientes de sua importância no
desenvolvimento da sua profissão. Neste contexto, os aspectos éticos,
morais e humanos são tão importantes quanto os técnicos;
Estes objetivos estão articulados na matriz curricular quando se definem
as disciplinas. As ementas, os programas de cada disciplina, assim como as
atividades extraclasses e os projetos de extensão, contribuirão para concretizar
esses objetivos.
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13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições
respectivas.
14 - Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e
instalações industriais.
15 - Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento;
16 - Condução de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção.
A matriz curricular ora proposta, juntamente com as unidades curriculares
que versam sobre conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes,
formarão profissionais de Engenharia Química aptos a atuar no desenvolvimento
de processos, através de suas operações unitárias, para a produção de diversos
produtos em escala industrial. Projetar, supervisionar, elaborar e coordenar
processos industriais; identificar, formular e resolver problemas de engenharia
relacionados à indústria química; supervisionar a manutenção e operação de
sistemas. Desenvolver tecnologias limpas, processos de reciclagem e de
aproveitamento dos resíduos da indústria química que contribuirão para a
redução do impacto ambiental. Coordenar e supervisionar equipes de trabalho,
realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e
serviços técnicos e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos.
Esta perspectiva de formação, através da tríade Ensino, Pesquisa e
Extensão, faz com que este profissional possa adaptar-se às mudanças nos
cenários sociais, econômicos e tecnológicos que são apresentados a sociedade
e, mais do que isso, seja capaz de recepcionar e conduzir essas adversidades.
Um resumo deste perfil de formação pode ser visualizado através da
representação abaixo.
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
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e) Ampliar e consolidar políticas institucionais de estímulo à formação
continuada de pessoal da IES;
f) Ampliar e consolidar práticas institucionais de revisão contínua dos
projetos pedagógicos dos cursos e incentivo à inovação didático-
pedagógica;
g) Ampliar articulação teoria-prática pela melhoria e ampliação de
laboratórios específicos no campo de atuação acadêmica da IES;
h) Ampliar e consolidar a responsabilidade social da IES, contribuindo para
o acesso a direitos sociais de todos os homens e mulheres;
i) Articular a Universidade e a comunidade gerando e compartilhando
conhecimentos e inovações no campo do ensino, pesquisa e extensão;
Dentre esses objetivos observa-se a forte ênfase na tríade Ensino,
Pesquisa e Extensão. Ao analisar este PPC, visualizamos ações previstas que
contemplam essas três áreas.
Conforme objetivos e metas do PDI, no que diz respeito a incentivar
intercâmbios técnicos e científicos o curso promove ações como: Visitas
Técnicas; Participação em eventos científicos, dentro e fora da USS; Palestras
e minicursos, através de professores convidados, participação em programas de
intercâmbio, como o programa "Ciência sem fronteiras".
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comodismo, voltando-se para uma estrutura dinâmica, pautada numa
perspectiva crítica, responsável e contextualizada, que privilegie a vivência dos
conhecimentos, o desenvolvimento de competências e o domínio de habilidades.
As alterações no PPC do curso de Engenharia Química, resultado de um
processo contínuo de discussão entre docentes, são regularmente apresentadas
aos discentes do curso, sendo realizadas majoritariamente com participação do
Colegiado do curso e NDE. Durante as reuniões de colegiado, os discentes têm
a oportunidade de emitir opiniões sobre as propostas, sendo estas avaliadas pelo
Colegiado de curso e NDE. Desta forma, caracterizando uma efetiva participação
discente na construção e manutenção deste documento.
Devido a sua flexibilidade, através de discussões com discentes e
docentes, com o Colegiado de Curso e com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), este projeto deverá sofrer modificações, atendendo a necessidade de
unidade de ação, de forma harmônica, contemplando a realidade do aluno, do
professor e da sociedade.
As Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos são
contempladas pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos
Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente e através de conteúdos
ministrados na disciplina: Cidadania e Sociedade. Além disso, as atividades dos
Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEAB/USS), do Grupo de
Trabalho em Educação Inclusiva e do projeto Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino corroboram essa diretriz, uma
vez que a dignidade e igualdade de direitos humanos e sustentabilidade
ambiental são pilares fundamentais da (Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012)
3.1.6.Autoavaliação do curso
O Sistema de Avaliação da USS é coordenado pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), a qual é responsável pela implantação e pelo desenvolvimento
dos processos de avaliação institucional. Ela foi instituída a partir da Lei 10.861
de 14 de abril de 2004, que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES. O foco de avaliação é a análise das dez (10) dimensões do
SINAES. A CPA da USS tem como um dos objetivos principais realizar o
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levantamento de informações de todo o processo avaliativo da Instituição,
respeitando a identidade e a diversidade dos cursos que são oferecidos e
promovendo a participação de todos os envolvidos no processo educacional.
Realizada com frequência semestral pela CPA com o apoio operacional
da coordenação do curso, a autoavaliação é composta prioritariamente por
questões objetivas, de forma a facilitar o processo de tabulação e a comparação
entre a série histórica.
Mediante os resultados da autoavaliação institucional e da autoavaliação
do curso de Engenharia Química, são estabelecidos o planejamento de ações
necessárias para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem.
Os resultados são discutidos nas reuniões realizadas na Semana
Pedagógica do curso, nas reuniões de NDE e nas reuniões de colegiado de
curso, no início de cada semestre ou extraordinariamente quando se fizer
necessário, caracterizando virtudes especiais que devem ser valorizadas e
pontos negativos identificados na análise que devem ser corrigidos, e os
resultados de tais discussões se refletem no Plano de Metas semestral do curso.
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O gráfico 2, a seguir, demonstra de forma mais clara as disciplinas
separadas por núcleo.
Núcleo de disciplinas
Núcleo Básico;
30,80%
Núcleo Específico;
51,70%
Núcleo
Profissionalizante;
17,50%
Núcleo Disciplinas
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Térmica / Metodologia Científica / Química Geral
Experimental / Química geral I / Química Geral II
Específico
Análise Instrumental / Análise Orgânica / Cálculo de Reatores
/ Cinética e Catálise / Eletroquímica e Fenômenos de
Superfície / Eletrotécnica Geral / Engenharia de Produto /
Ergonomia e Segurança do Trabalho / Fundamentos de
Engenharia Química / Fenômenos de Transporte /
Instrumentação e Controle de Processos / Introdução à
Engenharia Química II / Introdução a Petroquímica /
Laboratório de Engenharia Química I / Laboratório de
Engenharia Química II / Mecânica Básica / Microbiologia e
Fermentação industrial / Modelagem e Simulação de
Processos / Operações Unitárias da Indústria Química I /
Operações Unitárias da Indústria Química II / Operações
Unitárias da Indústria Química III / Processos Unitários da
Indústria I / Processos Unitários da Indústria II / Projeto
Integrado de Engenharia Química I / Projeto Integrado de
Engenharia Química II / Química Analítica Quantitativa /
Química Orgânica III / Resistência dos Materiais /
Termodinâmica Aplicada / Tópicos Especiais em Engenharia
Química / Transferência de Calor
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3.2.2.1. MATRIZ CURRICULAR 2017.1
UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, TECNOLÓGICAS APLICADAS
E HUMANAS
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
MATRIZ CURRICULAR
Anexo à Resolução CONSEPE NO 015/2012 de 18 de outubro de 2012.
1º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60 60 0
Fundamentos de Matemática Elementar 120 120 0
Introdução a Engenharia Química 60 60 0
Química geral I 60 60 0
Desenho Básico 60 30 30
TOTAL 360 360 0
2º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Química Geral Experimental 60 0 60
Cálculo de Uma Variável 60 60 0
Física Mecânica 60 60 0
Metodologia Científica 30 15 15
Química Geral II 60 60 0
Ciência da Computação 30 15 15
Desenho Técnico 60 30 30
TOTAL 360 270 90
3º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Cálculo de Várias Variáveis 60 60 0
Química Orgânica I 60 40 20
Física Térmica 60 60 0
Laboratório de Física Mecânica e Térmica 60 0 60
Química Analítica Qualitativa 60 30 30
Química Inorgânica I 60 40 20
TOTAL 360 230 130
4º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Equações Diferenciais 60 60 0
Química Orgânica II 60 40 20
Química Inorgânica II 60 40 20
Física Moderna 30 30 0
Física Eletromagnética 60 60 0
Laboratório de Física Eletromagnética 30 0 30
Mecânica Básica 60 60 0
TOTAL 360 290 70
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5º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Química Orgânica III 60 30 30
Cálculo Numérico 60 60 0
Resistência dos Materiais 60 60 0
Fundamentos de Engenharia Química 60 60 0
Físico-Química I 60 40 20
Probabilidade e Estatística 60 60 0
TOTAL 360 310 50
6º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Análise Orgânica 60 30 30
Físico-Química II 60 40 20
Química Analítica Quantitativa
qqqUAQualidade 60 40 20
Ciências do Ambiente 30 30 0
Fenômenos de Transporte 60 40 20
Fundamentos de Administração 30 30 0
Processos Unitários da Indústria I 60 60 0
TOTAL 360 270 90
7º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Termodinâmica Aplicada 60 60 0
Transferência de Calor 60 60 0
Eletroquímica e Fenômenos de Superfície 60 60 0
Introdução à Engenharia Química II 60 60 0
Bioquímica Geral 60 60 0
Processos Unitários da Indústria II 60 60 0
TOTAL 360 360 0
8º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Eletrotécnica Geral 60 60 0
Modelagem e Simulação de Processos 60 60 0
Cinética e Catálise 60 60 0
Ergonomia e Segurança do Trabalho 60 40 20
Análise Instrumental 60 40 20
Operações Unitárias da Indústria Química I 60 60 0
TOTAL 360 320 40
9 Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Projeto Integrado de Engenharia Química I 60 20 40
Instrumentação e Controle de Processos 60 60 0
Cálculo de Reatores 60 60 0
Laboratório de Engenharia Química I 60 0 60
Introdução a Petroquímica 60 60 0
Operações Unitárias da Indústria Química II 60 60 0
TOTAL 360 260 100
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10 Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Projeto Integrado de Engenharia Química II 60 20 40
Engenharia de Produto 60 60 0
Tópicos Especiais em Engenharia Química 60 60 0
Laboratório de Engenharia Química II 60 0 60
Microbiologia e Fermentação industrial 60 60 0
Operações Unitárias da Indústria Química III 60 60 0
TOTAL 360 260 100
Optativas
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Álgebra Linear 60 60 0
Cidadania e Sociedade 60 60 0
Química Ambiental 60 60 0
Poluição Ambiental 60 60 0
Tratamento de Água e Esgoto 60 60 0
Tratamento de Efluentes Industriais 60 60 0
Inglês Técnico 60 60 0
Libras - Língua Brasileira de Sinais 60 60 0
3.2.3.Disciplina optativa
Oferecer uma disciplina optativa significa ofertar uma disciplina de livre
escolha para o discente, sendo facultado a ele enriquecer seu histórico escolar.
O curso de Engenharia de Engenharia Química oferece de forma
optativa as disciplinas de Álgebra Linear, Cidadania e Sociedade, Química
Ambiental, Poluição Ambiental, Tratamento de Água e Esgoto, Tratamento de
Efluentes Industriais, Inglês Técnico e Libras - Língua Brasileira de Sinais, com
carga horária de 60 horas, cada disciplina.
É importante destacar que a disciplina optativa tem como intuito
enriquecer a formação do discente, não podendo substituir outra disciplina do
curso. Além disso, a disciplina optativa, não faz parte do currículo mínimo do
curso de Engenharia Química, portanto não possui relação de equivalência com
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qualquer outra disciplina obrigatória. A reprovação na disciplina optativa não
gera dependência, podendo o aluno cursá-la novamente, desde que a disciplina
seja oferecida, conforme lhe for mais conveniente. Além disso, as notas obtidas
na disciplina optativa, não irão compor o Coeficiente de Rendimento (CR) do
aluno.
3.2.4.Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Química visam à
formação do aluno, conforme objetivos do curso e perfil do egresso, observando
as necessidades loco regionais, condições de acessibilidade e adequação de
carga horária conforme Referenciais Curriculares Nacionais para os Cursos de
Bacharelado e Licenciatura (abril de 2010). Outrossim, além de sua formação
técnica, são pilares o ensino quanto às políticas de educação ambiental, direitos
humanos, relações ético-raciais e a valorização do ensino de história da cultura
afro-brasileira, africana e indígena.
As ementas e os programas das disciplinas, aqui apresentadas, são
passíveis de mudanças sempre que haja necessidade de atender a novas
demandas. As constantes alterações de procedimentos e mudanças hão de
refletir na condução da aplicação teórico-prática dos programas das disciplinas,
pois essas objetivam formar competências para que sejam absorvidas pelas
novas condições do mercado de trabalho.
Assim novos programas poderão ser inseridos e contextualizados com
a aplicação da base científica e tecnológica em constante processo de evolução.
A USS subsidia o curso, atualizando a Biblioteca com as publicações de
relevância para o desenvolvimento dos estudos. O professor tem a
responsabilidade de estar em sintonia com as novas publicações pertinentes à
sua área de atuação. A carga-horária, o planejamento e as referências das
disciplinas oferecidas em cada período do curso são mostrados no ementário.
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30% da carga horária mínima do curso. Essa formação é ofertada através das
seguintes disciplinas: Cálculo de Uma Variável / Cálculo de Várias Variáveis
/Ciência da Computação / Ciências do Ambiente / Desenho Básico / Desenho
Técnico / Equações Diferenciais / Física Eletromagnética / Física Mecânica /
Física Térmica / Fundamentos de Administração / Fundamentos de Matemática
Elementar / Geometria Analítica e Cálculo Vetorial / Introdução a Engenharia
Química I / Laboratório de Física Eletromagnética / Laboratório de Física
Mecânica e Térmica / Metodologia Científica / Química Geral Experimental /
Química geral I / Química Geral II.
3.2.4.4. Ementas
As ementas do curso de Engenharia Química foram concebidas e são
revisadas sempre que se julga necessário pelo corpo de docentes ligados a este
curso, através de reuniões com participação efetiva do NDE. As ementas, bem
como as disciplinas e seus planejamentos estão adequadas ao perfil do egresso,
objetivos do curso e conselhos de classe profissional (CREA-RJ e CRQ-III). As
referidas ementas, com seus respectivos planejamentos, encontram-se no
Anexo III - EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA.
Página 61 de 230
3.2.6.Apoio ao discente
3.2.6.1. Nivelamento
A partir do segundo semestre de 2015 o Programa Institucional de
Nivelamento foi organizado pela Pró-reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais
Aplicadas e Humanas. Justificam-se pelo oferecimento de um elemento de apoio
pedagógico que favoreça aos discentes dos primeiros períodos de todos os
Cursos de Graduação da USS o processo de construção e elaboração de novos
conhecimentos, melhorando seu desempenho nas disciplinas com um grau
maior de dificuldade, constantes na matriz curricular de seu curso.
Com o objetivo de identificar e minimizar possíveis defasagens que os
discentes tragam de sua formação anterior, são organizadas atividades, em
horários extraclasses, visando fortalecer os conhecimentos básicos nas
seguintes áreas:
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Para a função de monitoria são selecionados alunos que, no âmbito das
disciplinas já cursadas, demonstram capacidade para o desempenho das
seguintes atividades:
1. Realizar tarefas que auxiliem os discentes no melhor aproveitamento
dos conteúdos ministrados e na realização de trabalhos pedagógicos;
2. Auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais,
na preparação de material didático e em atividades de classe e/ou
laboratório;
3. Auxiliar os docentes no acompanhamento de provas e trabalhos
escolares.
A Monitoria na USS é organizada em uma modalidade:
• Voluntária: o Monitor enquadrado recebe a título de incentivo, declaração
para comprovação de atividades complementares.
As vagas de Monitoria voluntária, existentes para cada disciplina são
solicitadas pelos Professores, apreciadas pelo Colegiado do Curso e
encaminhadas à Pró-Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e
Humanas, que as autoriza e divulga por meio de edital semestral.
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3.2.6.6. Política Institucional de acompanhamento de Egresso
A Política Institucional de acompanhamento de egressos da
Universidade Severino Sombra estabeleceu-se a partir de quatro eixos através
dos quais se articula à Assessoria de Avaliação da USS, às Coordenações dos
Cursos, Central de Estágios e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Pró-
Reitoria de Extensão. São eles:
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3.2.6.9 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no
Processo de Ensino Aprendizagem
O Curso entende que as tecnologias da informação e comunicação
possuem potencial formativo que podem contribuir com inovações significativas
no processo de ensinar e de aprender, favorece a utilização das TICs e
disponibiliza algumas tecnologias aos professores e alunos.
É notório que o desenvolvimento da informática e das TICs vem
desempenhando um papel importante na formação organizacional da sociedade,
permitindo uma elaboração e propagação permanente do conhecimento. Sendo
assim, torna-se indispensável a inserção da utilização de recursos e ferramentas
que otimizem a dinâmica no processo de ensino aprendizagem, proporcionando
ao discente melhor aproveitamento na construção do conhecimento,
considerando ainda a possibilidade de acessar o material em tempo e local
adequação à sua disponibilidade.
As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
acarretam novos desafios pedagógicos às IES, haja vista que suscitam um novo
paradigma do papel do profissional na educação, de mero transmissor de
conteúdos para mediador do processo de construção de conhecimento.
Considerando que as TICs proporcionam o acesso à informação, o
Curso está em busca de novas maneiras de promover o uso de tecnologias da
informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem.
A USS oferece Laboratórios de Informática que proporcionam aos
docentes conduzir o processo de ensino-aprendizagem utilizando metodologias
ativas, instigando o aluno a identificar situações, refletir, discutir, experimentar,
testar, negociar, simular, relacionar, argumentar situações da prática profissional
junto com os colegas e professor.
O desenvolvimento de atividades de simulação de baixa fidelidade
pode ocorrer também em ambientes como salas de aula pelo uso de tecnologias
leve como simulações rápidas, vídeo aulas, fórum de discussão, vídeos fílmicos,
dramatizações de casos permitindo inserir inovações ao processo de ensinar e
aprender. Esta é uma estratégia que desperta o interesse de discentes e a sua
motivação para o aprendizado.
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As TICs são utilizadas de forma sistemática e continua pelos distintos
atores sociais do Curso viabilizando apoio didático às atividades educacionais
em salas de aula e nos laboratórios; no acesso à base de dados, bibliografias;
nos trabalhos de campo e como recurso de comunicação interativa (uso de
ferramentas da web, vídeos e áudio digitais, softwares, sites especializados
redes sociais e web conferências).
As TICs se revelam muito eficientes nas reuniões pedagógicas, onde
os professores podem obter informações mais precisas e dinâmicas sobre o
desempenho dos alunos, através de informações previamente coletadas,
centralizadas e transformadas em informações úteis.
A USS implementa sistemas escolares que favorecem uma ampliação
das modalidades do acesso do aluno às informações acadêmicas. A USS tem
implantado o TOTVS, software para gestão educacional para aprimoramento da
comunicação e integração entre instituição, discentes e docentes.
Nesta gestão eletrônica são colocadas informações acadêmicas
sobre a disciplina, atividades previstas e suas avaliações, como planos de aulas,
notas de avaliações, faltas, diário de classe, atividades, material para consulta
entre outros. O sistema é acessado por docentes e discentes.
O uso da comunicação com o professor por correio eletrônico e
aplicativo WhatsApp favorece e agiliza a comunicação e o acesso às
informações.
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A média de aproveitamento (MA) de cada aluno é obtida através e média
aritmética simples entre as avaliações periódicas. Os critérios de
aprovação/reprovação do curso de Engenharia Química obedecem aos critérios
determinados pelo regimental geral desta IES, a saber:
• Terá direito à realização do Exame Final (EF) o aluno que possuir (MA)
maior ou igual a 3,0 e menor que 7,0, observados os limites de frequência,
após o termino das avaliações periódicas, submeter-se-á ao exame final,
visando lograr sua aprovação. Será considerado aprovado, após o exame
final (EF), o aluno que obtiver resultado igual ou superior a 6,0 (seis). O
exame final (EF) contemplará todo o conteúdo da disciplina, zera-se a
média obtida nas avaliações parciais.
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• Terá direito à realização da Segunda Época (SE) o aluno que obtiver nota
no exame final (EF) maior ou igual a 4,0 e menor que 5,9. Estará
aprovado, após a Segunda Época, o aluno que obtiver resultado igual ou
superior a 6,0 (seis). A Segunda Época (SE) contemplará todo o conteúdo
da disciplina, zeram-se as notas obtidas nas avaliações anteriores.
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A Central de Estágios possui uma estrutura administrativa e pedagógica
constituída de um coordenador, um secretário e duas auxiliares de secretaria,
além de professores supervisores de estágio de curso, com o objetivo de
organizar, supervisionar e acompanhar o estágio dos cursos de graduação de
acordo com as diretrizes curriculares nacionais (DCN), projeto pedagógico do
curso (PPC) e regulamento interno da Central de Estágios (em concordância
com o regimento institucional e plano de desenvolvimento institucional – PDI). A
atribuição de cada componente da equipe está definida em regulamento
submetido e aprovado em CONSU (Conselho Universitário) e CONSEPE
(Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão), no dia 11 de dezembro de
2007, atualizado e aprovado em 2008 com a inclusão da Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008.
A filosofia de atendimento ao estagiário vai desde a sua chegada à
Central de Estágios quando recebido pela equipe da secretaria, onde é feita uma
triagem para verificar seus interesses e ações a serem desenvolvidas como:
visita no espaço, informação ou solicitação, cadastramento, entrega de
documentos (protocolados), confecção de crachá, participação em reunião,
pesquisa no espaço bibliográfico, agendamento de atendimento e outras ações.
Os atendimentos destinados aos supervisores de curso são realizados
individualmente e/ou em pequenos grupos onde são realizadas informações
quanto: filosofia de acompanhamento e supervisão do estágio, local de estágio
(unidades/espaços já conveniados), carga horária obrigatória, planos de
estudos, documentação exigida por cada curso e outros. Sua integração no
processo de estagiar é fundamental para sua formação profissional.
O foco de envolvimento é a prática do discente-estagiário a partir do
perfil do egresso proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o inserido
nos projetos pedagógicos dos diferentes cursos (PPC) das licenciaturas e dos
bacharelados. Com ênfase o trabalho participativo compartilha com os diferentes
setores desta IES o benefício do discente-estagiário sua inclusão no mundo do
trabalho e o acompanhamento posterior (através de pesquisa), sempre que
possível, da vida profissional do egresso nas diferentes áreas do conhecimento.
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O estágio curricular supervisionado (ECS), componente curricular
obrigatório integrado à proposta pedagógica, conforme estabelecido em
legislação, é um momento de formação profissional, seja pelo exercício direto in
loco, ou pela presença participativa em ambientes próprios de atividades da área
profissional específica (Unidade Concedente), sob responsabilidade da
Universidade Severino Sombra (USS) através da Coordenação da Central de
Estágios (CE), mediante o trabalho de orientação e acompanhamento dos
professores supervisores de curso.
O ECS é normatizado pela Lei Federal nº 11.788/09 de 25/09/2008,
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), específicas de cada curso,
estabelecidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pelo Regulamento
de Estágio da USS.
O aluno pode estagiar na própria Instituição de Ensino em que estuda
desde que esta ofereça as condições necessárias para o desenvolvimento do
plano de atividades do ECS, inclusive disponibilizando um profissional apto a
supervisionar as atividades de estágio.
É de responsabilidade da Coordenação da CE e do professor supervisor
do curso a análise de situações extraordinárias referentes à execução do estágio
supervisionado nas instituições de ensino.
As atividades de Iniciação Científica (IC), registradas no Programa
Institucional de Pesquisa Científica (PIPC) da USS serão aceitas como estágio
curricular supervisionado (ECS) com convalidação de no máximo 25% do total
da carga horária prevista no regulamento para o curso, desde que sejam
seguidos os critérios:
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3.4.2.4. Organização das atividades de Estágio
Supervisionado
Estágio supervisionado será realizado em empresas que utilizam as
diversas áreas do conhecimento da Engenharia Química, como atividade meio
ou fim. No ambiente de trabalho, os alunos aplicarão conceitos associados os
conteúdos das disciplinas previstas no Projeto Pedagógico do curso (PPC).
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No que se refere ao reconhecimento de atividades profissionais, desde
que as mesmas estejam em consonância com o perfil do egresso e com os
objetivos do curso, definidos por este PPC, o aluno poderá requerer 100% do
reconhecimento de suas atividades profissionais, desde que as exerça em área
específica de Engenharia Química, ficando a cargo do supervisor de estágio do
curso, validar as atividades profissionais do discente.
O ECS do curso de Engenharia Química visa favorecer a formação nas
seguintes áreas: direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições; assistência,
consultoria, formulações, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização relacionadas com a atividade do químico; ensaios e pesquisas
em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos; análise química
e físico-química, químico-biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-
toxicológica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade; produção e
tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos químicos; vistoria,
perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres,
laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições; operação e
manutenção de equipamentos e instalações relativas à profissão de químico e
execução de trabalhos técnicos de químicos; estudos de viabilidade técnica e
técnico-econômica, relacionadas com a atividade de químico; condução e
controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos,
montagens, reparos e manutenção; pesquisa e desenvolvimento de operações
e processos industriais; estudo, elaboração e execução de projetos da área.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, o aluno
deve cumprir uma carga horária mínima de 200 horas de estágio, a partir do 7º
período do curso.).
Durante o estágio, o aluno cumprirá, sob supervisão docente, um
programa de treinamento que lhe permitirá tomar conhecimento e participar de
atividades práticas de Engenharia Química, desenvolvidas nos setores de uma
empresa, órgão público, seguimentos lojistas, prestadores de serviço ou ONG
para os quais um engenheiro de produção em início de carreira pode ser
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designado. A não conclusão do Estágio Supervisionado implicará no
impedimento da conclusão do Curso.
A fim de estimular o surgimento de ofertas de estágio, o Curso de
Engenharia Química e a Central de Estágios tem trabalhado na busca de
diversos convênios na Região Centro-Sul Fluminense, Médio Paraíba e Baixada
(os convênios são mantidos na Central de Estágios).
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Cada professor poderá orientar quantos alunos forem indicados pelo
Colegiado de cada curso, por período letivo.
O professor orientador poderá isentar-se dessa atividade em casos
especiais, desde que sejam apresentados à Coordenação relatório e justificativa,
até a data limite para pedido de afastamento, divulgada em calendário de
atividades do curso. Desse modo, caberá ao coordenador, designar outro
professor para dar continuidade à orientação do trabalho.
Compete ao aluno:
I - Elaborar, executar e apresentar, em data pré-estabelecida pela
Coordenação de cada curso, respeitado o Calendário Escolar, o Trabalho de
Conclusão de Curso, com base nas orientações recebidas;
II - Apresentar, periodicamente, os resultados de seu trabalho para
análise e correções;
III - Manter contato com os professores orientadores do TCC, a fim de
esclarecer dúvidas quanto à formatação e apresentação do trabalho.
O aluno poderá requerer a substituição do professor orientador, desde
que apresente à Coordenação do curso sua justificativa e a proposta do novo
orientador, até a data limite para a referida substituição, divulgada em calendário
de atividades do curso.
O aluno deverá entregar seu trabalho à Coordenação do curso,
impreterivelmente, até a data estabelecida em calendário de atividades. O não
cumprimento deste prazo implica reprovação e encaminhamento para a
reapresentação em prazo de trinta (30) dias, devendo ser a nota do trabalho
escrito reduzida em 20%. O TCC deve ser entregue à Coordenação de curso em
03 (três) vias, no prazo estabelecido e divulgado mediante calendário de
atividades semestrais, sendo 01 (uma) para cada membro da Comissão de
Avaliação da Banca Examinadora.
No curso de Engenharia Química, onde a apresentação é oral, a
correção do trabalho escrito terá como referência a escala de notas de 0,0 (zero)
a 7,0 (sete) e a apresentação oral, terá a escala de 0,0 (zero) a 3,0 (três). O
coordenador deve compor uma Banca Examinadora com 03 (três) professores
pertencentes ao corpo docente da USS, sendo 01 (um) presidente/orientador e
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02 (dois) professores convidados, escolhidos a partir de sua aderência em
relação ao tema. O resultado final da avaliação será a soma das duas médias
aritméticas simples, obtidas a partir das avaliações do trabalho escrito e da
apresentação oral.
Cabe ao coordenador do curso convidar para compor a Banca
Examinadora o professor não pertencente ao corpo docente da USS.
Da Avaliação
Para avaliação do TCC serão considerados os seguintes aspectos:
I - Desenvolvimento do tema;
II - Clareza, objetividade e coerência da linguagem;
III - Valor técnico do tratamento do tema;
IV - Sistematização e forma do TCC
V - Discussão e análise crítica do tema;
VI - Material bibliográfico utilizado.
A avaliação do TCC deve ter como resultado uma nota de 0,0 (zero) a
10,0 (dez), atribuída de acordo com os itens constantes no Art. 10, e conforme
preenchimento de formulário específico, que deverá ser adaptado e aprovado
pelo Colegiado de cada curso.
É considerado aprovado, o aluno que detiver nota igual ou superior a
7,0 (sete). É considerado reprovado, o aluno que obtiver nota igual ou inferior a
6,9 (seis vírgula nove).
O aluno que for considerado reprovado tem prazo de 30 (trinta) dias, a
contar da data de divulgação de sua nota, para reapresentar o TCC, que será
submetido à nova avaliação.
No caso de nova reprovação o aluno, deverá fazer a renovação de sua
matrícula no último período do curso, e efetuar pagamento de acordo com as
normas estabelecidas pela Pró-reitoria Administrativa e de Finanças até o
momento de sua nova avaliação. O prazo mínimo para a realização será
estabelecido pelo Colegiado do curso.
Divulgado o resultado, o aluno pode, no prazo de 02 (dois) dias úteis,
solicitar recurso da avaliação do TCC.
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Caberá ao coordenador, junto ao Colegiado do curso, julgar os recursos
solicitados e determinar as medidas cabíveis, o que pode resultar em realização
de nova avaliação do trabalho.
O coordenador do curso poderá indicar nova Comissão de Avaliação
para reavaliar o trabalho, devendo esta ser submetida à aprovação do Colegiado
do curso.
São válidas para os alunos do como Trabalho de conclusão de Curso
as seguintes modalidades de trabalho acadêmico:
a) Monografia: são trabalhos científicos que tratam de um único assunto ou um
único problema em sua abordagem. Nesta modalidade poderão estar inclusos:
• Produção Técnica: abrange cartilha técnica e/ou proposta de
metodologia, caracterizando um produto final;
• Estudo de Caso: Trata do estudo de um caso particular que possa ser
significativo e bem representativo para propiciar uma posterior
generalização para situações semelhantes;
• Revisão bibliográfica: Revisão textual consistente e ampla sobre um
determinado tema ou problema, em livros, periódicos, revistas,
dissertações, teses, outras monografias ou sites confiáveis.
b) Artigo científico publicado em periódico ou congresso: tem por finalidade
registrar e divulgar resultados de pesquisa. A formatação técnica do texto deve
seguir as normas definidas pelo congresso ou periódico a qual o artigo será
submetido;
O discente, desde que tenha recebido o “aceite” de sua publicação, será
considerado aprovado com a nota 10,0 (dez vírgula zero), sem necessidade de
apresentação oral.
c) Projeto Fina de Curso: consiste na elaboração de um Projeto de Graduação
em Engenharia Química, que tem dois objetivos: proporcionar o aprendizado da
metodologia de implantação de uma unidade industrial química e contribuir com
o desenvolvimento de um perfil empreendedor, no futuro profissional.
A elaboração do Projeto de Graduação em Engenharia Química, sob orientação
de um engenheiro químico professor, dá ênfase a uma formação
empreendedora, pela metodologia e atividades desenvolvidas nas disciplinas de
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Projeto Integrado de Engenharia Química I e II e integra os conhecimentos
adquiridos, nas demais disciplinas do currículo, pelas próprias exigências de um
projeto de engenharia.
A apresentação do Projeto Final de Curso deverá ser oral, a correção do trabalho
escrito terá como referência a escala de notas de 0,0 (zero) a 7,0 (sete) e a
apresentação oral, terá a escala de 0,0 (zero) a 3,0 (três). O coordenador deve
compor uma Banca Examinadora com 03 (três) professores pertencentes ao
corpo docente da USS, sendo 01 (um) presidente/orientador e 02 (dois)
professores convidados, escolhidos a partir de sua aderência em relação ao
tema. O resultado final da avaliação será a soma das duas médias aritméticas
simples, obtidas a partir das avaliações do trabalho escrito e da apresentação
oral
O TCC deve ser desenvolvido individualmente.
3.4.4.Atividades Complementares
As atividades complementares obrigatórias na USS estão
regulamentadas pelas Resoluções CONSEPE 042/03 e CONSU 011/03, de 29
de dezembro de 2003. São consideradas complementares as atividades de
monitoria, de iniciação científica, de pesquisa e extensão, participação em
cursos, atividades culturais, seminários, simpósios e congressos, conferências e
palestras de relevante interesse que contribuam para a formação do egresso da
universidade.
O aluno do curso de Engenharia Química deverá integralizar uma carga-
horária mínima de 200h (duzentas horas) de realização de atividades
complementares.
Dentre as atividades complementares merecem destaque:
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por consequência das empresas onde poderá atuar. Essa aproximação é
oportuna para a visualização prática de conceitos e atividades teóricas que são
realizadas dentro dos limites físicos da Universidade.
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As atividades complementares são controladas por formulário próprio,
encontrando-se em anexo o atual modelo do formulário utilizado para se registrar
individualmente as atividades complementares dos discentes.
3.4.5.Pesquisa
O Curso de Engenharia Química tem como objetivo estimular a pesquisa
científica. Nesse sentido a coordenação do curso conta com o apoio dos
professores na criação de grupos de pesquisas com formação multidisciplinar,
estimulando o desenvolvimento de produtos e processos. Objetiva-se o
desenvolvimento de projetos com propostas de inovação tecnológica para as
diversas áreas do conhecimento, em particular, nas áreas de processos
químicos e bioprocessos, biocombustível, química verde, alimentos e bebidas,
agroindústria, tratamento de efluentes, química analítica qualitativa e
quantitativa.
Os alunos envolvidos, desenvolvem também, por meio dos laboratórios,
habilidades manuais de construir e projetar produtos, através de cooperação
mútua entre equipes multifuncionais das engenharias da USS. Os projetos
exploram, utilizam e desenvolvem os talentos específicos dos alunos.
Os projetos em andamento podem ser vistos na tabela 7, abaixo.
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Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador
Externo)
Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador
Externo)
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O anexo VI detalha todos alunos envolvidos nos projetos de pesquisa do
curso de Engenharia Química, inclusive os alunos com bolsa.
3.4.6. Extensão
A Pró-Reitoria de Extensão realiza ações considerando os seguintes
objetivos: promover a integração da Universidade com a Comunidade, atuando
prioritariamente junto às comunidades carentes; promover eventos culturais,
cursos de pequena duração, nas mais diversas áreas do conhecimento,
permitindo à comunidade, não só acadêmica, mas à população em geral,
formação continuada e atualização, tornando a Universidade um importante polo
de difusão cultural.
O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo
extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos
conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino
da USS, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo
de sala de aula como espaço intra e extramuros, para a superação do conceito
de “aula” como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do
aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do
processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação.
A Extensão Universitária é um processo que, articulado ao ensino e à
pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade.
Neste sentido, a USS define a política institucional de extensão universitária
constituída por projetos e programas de extensão
Merece destaque o projeto de extensão Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, cujo objetivo é promover
oportunidade para divulgar e interagir com instituições/organizações que
promovem ações socioambientais, instaladas no município de Vassouras e em
seu entorno, tendo como finalidade divulgar as atividades desenvolvidas junto à
comunidade acadêmica da USS; estimular o senso crítico e autônomo sobre as
múltiplas abordagens que envolvem a educação ambiental; estimular visitas
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técnicas às instituições/organizações para garantir o aperfeiçoamento do senso
crítico-reflexivo da dimensão socioambiental; desenvolver, através de
articulação com os gestores, os saberes essenciais através da análise de
diferentes abordagens da educação ambiental em um espaço não formal de
ensino; analisar a forma de interação das instituições/organizações que
promovem a educação ambiental com a comunidade local e; incentivar a
elaboração de informativos por meio da educomunicação e promover uma
exposição sobre as experiências discentes vivenciadas durante a trajetória do
projeto.
Prioritariamente, por meio deste projeto, visa-se o atendimento às políticas
públicas para a educação ambiental, segundo preconiza a (Resolução Nº. 2, de
15 de junho de 2012), do Conselho Nacional de Educação (MEC), que trata das
diretrizes curriculares para a educação ambiental em todos os níveis de ensino.
O Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da Universidade
Severino Sombra (NEABI-USS), criado em 2016 pela Portaria Reitoria nº 004,
tem como finalidade promover a produção e a disseminação do conhecimento
por meio do ensino, da pesquisa e da extensão na área dos estudos afro-
brasileiros e indígenas, bem como na área dos estudos da História Africana,
Cultura Afro-Brasileira e História Indígena, conforme preceitua a legislação
pertinente.
O NEABI/USS está ligado à Pró-Reitoria de Extensão da USS, e atua
interdisciplinarmente, em articulação com as Pró-reitorias, comunidade
acadêmica, escolar e outras organizações da sociedade.
Através da ONG Engenheiros sem Fronteiras, localizada no 3 o andar do bloco
08, os alunos do curso de Engenharia Química têm participado, de forma
multidisciplinar, de diversos programas de extensão.
Outras atividades também são desenvolvidas em parceria com a Pró-Reitoria
de extensão como:
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visando ligar os conhecimentos obtidos em sala de aula ao prático vendo
os processos produtivos das empresas ao visita-las.
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e a realização de um sonho. A Jornada Severino Sombra é marcada por
diversas atividades que visam o aculturamento, integração e exposição
das atividades realizadas na academia, no Colégio Sul Fluminense de
Aplicação, intercâmbio com outras instituições e comunidade em geral. O
evento visa incentivar a interdisciplinaridade e a integração ensino,
pesquisa e extensão, além de divulgar os trabalhos científicos
desenvolvidos na universidade.
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4. CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO.
4.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Química
e tem por objetivo a implantação e consolidação do mesmo. A sua constituição
segue orientações do Ministério de Educação (MEC/INEP).
A composição do NDE do Curso de Engenharia Química, que tem como
presidente o Coordenador do Curso, Prof. Me Miguel Rascado Fraguas Neto,
encontra-se na tabela apresentada abaixo, com respectiva titulação e regime de
trabalho. Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016.
A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de
Curso para um mandato de, no mínimo 3 (três) anos, com possibilidade de
recondução.
São atribuições do NDE:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado de Curso;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao
Colegiado de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou
substituição de docentes, quando necessário.
O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente ou Coordenador, 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
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seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria
simples de votos, com base no número de presentes.
Cavalcanti
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4.2. Atuação do coordenador
O Coordenador de curso é responsável pelas atividades de planejamento,
estruturação, operação e controle do curso nos termos do Estatuto, das suas
atribuições definidas no Regimento Geral da USS e das normas baixadas pelos
Conselhos Superiores da USS. Art. 96.
são atribuições do Coordenador de Curso:
• convocar e presidir o Colegiado de Curso;
• convocar e presidir o Colegiado de Curso;
• informar os processos de isenção e transferência, ouvido o Professor
Titular da Disciplina;
• elaborar os horários de funcionamento do Curso;
• coordenar as atividades do Curso, em estreito entendimento com a Pró-
Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas;
• zelar pela qualidade do Ensino e demais atividades escolares do Curso,
assim como, pelo desempenho, frequência e atividade dos Professores;
• zelar pelos laboratórios e outros serviços necessários ao ensino do Curso
e por sua manutenção;
• promover a autoavaliação do Curso;
• propor aos órgãos competentes a lotação de docentes, conforme as suas
necessidades, opinando também sobre o afastamento ou relocação dos
mesmos;
• decidir sobre os recursos, contra atos de professores, interpostos por
alunos, relacionados com o ensino e os trabalhos escolares;
• coordenar a elaboração de lista de títulos bibliográficos e outros materiais
necessários ao curso;
• emitir parecer em assuntos de sua competência;
• zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso sob sua
responsabilidade;
• manter estreita relação com os docentes e discentes do curso.
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Como já foi mencionado, o NDE constitui-se em instância responsável pelo
acompanhamento e supervisão do projeto pedagógico do curso. O NDE do Curso de
Engenharia Química, foi nomeado por meio da Portaria Reitoria No 197 de 08 de
novembro de 2012.
Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016. Desta
forma, a renovação de membros do NDE ocorreu parcialmente, justificada pela
permanência de docentes que detinham a titulação necessária, um regime de
trabalho que assegure sua disponibilidade para o curso e sua dedicação a ele.
c) REUNIÕES DE PROFESSORES:
A reunião do coletivo de docentes constitui-se em instância consultiva e
deliberativa, considerando a presença de todos os docentes que dão identidade
a proposta pedagógica do curso.
Todo semestre, uma semana antes do início do período letivo, são
realizadas Semanas Pedagógicas, onde os docentes passam por capacitações,
reuniões com seus respectivos pró-Reitores e Coordenadores de curso.
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4.5.1.CORPO DOCENTE EM 2017
Na tabela 9 abaixo se encontram as informações dos docentes atuantes
no curso de Engenharia Química.
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Leonardo de Araujo Casa Nova Mestre Parcial 06 60
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4.5.3.Plano de Carreira Docente
A Universidade Severino Sombra implantou e consolidou plano de
carreira do corpo docente no ano de 2009. Este foi homologado no Ministério do
Trabalho em 6 de agosto de 2009. Contribuiu para a ampliação de corpo docente
em tempo integral e tempo parcial, atendendo a parâmetros do MEC/INEP. Esta
política contribui para:
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
INFRA-ESTRUTURA GERAL
RECURSOS HUMANOS
PESSOAL Qtd.
Bibliotecária 01
Auxiliar administrativo 01
Auxiliar de biblioteca 14
Auxiliar de Serviços Gerais (pertencem ao quadro de 02
funcionários da Prefeitura do Campus)
TOTAL 16
5.2.1.Informatização
A Biblioteca Central encontra-se totalmente informatizada, ou seja, o
gerenciamento das Bibliotecas e os serviços de referência (consulta,
empréstimo, renovação, reserva e disseminação seletiva da informação) e de
processamento técnico (catalogação, indexação, etc.) se dão pelo Sistema
PERGAMUM (Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR). O Sistema
PERGAMUM possibilita maior facilidade e rapidez nos consulta, no empréstimo
e na reserva dos materiais bibliográficos tanto nos terminais de autoatendimento
na IES quanto no acesso remoto fora dela. A consulta, renovação e reserva,
também poderá ser feita através do site www.uss.br ou
http://bibliweb.uss.br/pergamum/biblioteca/index.php.
5.2.2.Política de atualização
A política de formação e atualização do acervo bibliográfico do SIB-USS
tem por finalidade a formação, atualização e manutenção do acervo, por meio
de aquisição, tratamento técnico e organização dos materiais bibliográficos. É
um trabalho conjunto da Biblioteca Central, Coordenadores, Reitoria e Setor de
Compras.
A atualização do acervo bibliográfico consiste na aquisição periódica de
materiais bibliográficos nas diversas áreas do conhecimento, tendo como
prioridade as bibliografias básicas e complementares solicitadas pelos
Coordenadores, Professores e alunos, observando a demanda da utilização do
acervo; mantendo, assim, uma coerência na prática pedagógica dos cursos
oferecidos pela USS. A quantidade de exemplares é determinada
proporcionalmente ao número de alunos, conforme as recomendações dos
Órgãos Oficiais de Educação e pela demanda de uso da obra.
A aquisição de livros tem sua operacionalização da seguinte forma:
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• Aquisição, a partir de indicações das bibliografias básica e complementar
pelos docentes de graduação, de acordo com as necessidades de cada
disciplina.
5.4.1.Laboratórios de informática
São laboratórios com acessibilidade, oferecidos para os alunos
desenvolverem suas atividades práticas em diversas disciplinas do curso.
Oferecem uma configuração adequada às práticas solicitadas nas aulas, além
de acesso à internet através de conexão banda larga.
Na tabela 10 a seguir são apresentados os números de computadores
disponíveis em cada laboratório, bem como a configuração das máquinas que
podem ser encontradas neste espaço.
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Tabela 10 - Descrição dos Laboratórios de Informática.
DESCRIÇÃO Qtd.
LABORATÓRIO 1
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 2
Microcomputador All in One Lenovo – CPU: Intel Core I3-3220 – 3.30 GHz - 4,0
30
GB de memória RAM, 500 GB de disco, leitor/Gravador de DVD, Monitor HD LED
20”, Acesso à Internet através de conexão banda larga.
LABORATÓRIO 3
Microcomputador All in One Lenovo – CPU: Intel Core I3-3220 – 3.30 GHz - 4,0
20
GB de memória RAM, 500 GB de disco, leitor/Gravador de DVD, Monitor HD LED
20”, Acesso à Internet através de conexão banda larga.
LABORATÓRIO 4
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
40
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 5
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 6
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
5.4.2.Laboratórios Especializados
As Referências Nacionais para o curso de Engenharia Química,
recomendam a seguinte estrutura para os laboratórios.
Laboratório de química geral; Laboratório de química orgânica e química
analítica; Laboratório de física; Laboratório de fenômenos de transporte;
Laboratório de Operações Unitárias; Laboratório de Unidade Industrial em
Escala Piloto; Laboratório de Informática.
6. REFERÊNCIAS
1. Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
LEI Nº 5.194. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/downloads/5194-
66.pdf.
2. CFQ – Conselho Federal de Química. Disponível em:
http://www.cfq.org.br/rn.htm
3. Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf.
4. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 1362/2001.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf.
5. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 11/2002.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf.
6. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Nacionais dos Cursos
de Engenharia. Disponível em: portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais.pdf.
7. IBGE. Estatísticas das Cidades. Disponível em:
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php.
8. IBGE. Relatório Piloto com Aplicação da Metodologia IPPS ao Estado
do Rio de Janeiro. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ipps/default.shtm.
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ANEXO I
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos das Cidades no entorno de Vassouras
Fonte: IBGE (Cidades) - Ano 2012 – Pesquisa Realizada em 23 de Junho de 2015 (Atualização)
CARGA
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADES HORÁRIA
MÁXIMA
OBTIDA
1. Atividades culturais 20
2. 1 Congresso como membro organizador 80
3. Congresso / Fórum como palestrante 80
4. Congresso / Fórum como participante 40
5. Curso de Extensão 100
6. Dirigente do Centro Acadêmico 10
7. Estágio Extracurricular 50
8. Membro do Colegiado do Curso 20
9. Programa de Extensão Universitária 40
10. Programa de monitoria voluntária (por semestre) 40
11. Participação em Projeto de Pesquisa 100
12. Representante de Turma. 20
13. Representante discente no CONSEPE 30
14. Representante discente no CONSU 30
Seminário / Encontro/ Simpósio como membro
15. 40
organizador
16. Seminário / Encontro/ Simpósio como palestrante 100
17. Seminário / Encontro/ Simpósio como participante 100
18. Visitas técnicas 80
Total de Horas Integralizadas
2.
/ / / /
Data: Assinatura Aluno Data: Carimbo /Assinatura 3.
EMENTA
Vetores no Plano. Vetores no Espaço. Estudo das retas e dos planos no espaço.
Distância. Cônicas. Coordenadas polares. Superfícies quádricas.
PROGRAMA:
1. Vetores
1.1 Decomposição de um vetor no plano
1.2. Vetor definido por dois pontos
1.3. Decomposição de um vetor no espaço
1.4. Igualdade e operação com vetores
1.5. Condição de paralelismo entre dois vetores
1.6. Produto escalar, vetorial e misto
1.7. Ângulo de dois vetores
2. Retas no espaço
2.1. Equação vetorial da reta
2.2. Equações paramétricas, simétricas e reduzidas da reta
2.3. Retas paralelas aos planos e aos eixos coordenados
2.4. Condição de ortogonalidade e coplanaridade entre duas retas
2.5. Posições relativas entre duas retas
3. Planos no espaço
3.1. Equação geral do Plano
3.2. Casos particulares de planos
3.3. Equações paramétricas dos planos
3.4. Ângulo entre dois planos e de uma reta com um plano
3.5. Interseções de planos
4. Distâncias
4.1. Distância entre dois pontos
4.2. Distância entre ponto e reta
4.3. Distância entre duas retas
4.4. Distância entre dois planos
5. Cônicas
5.1.A parábola
5.2. A elipse
5.3. A hipérbole
6. Coordenadas Polares
6.1. Definições, gráficos, curvas polares
6.2. Comprimento de arco e área
6.3. Rotações de eixos
7. Superfícies Quádricas
7.1. Superfícies quádricas centradas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982.
2 v.
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e
transformações geométricas. 4. ed.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Desenho técnico com linguagem gráfica universal. Adestramento no uso de
material e instrumentos de desenho. Padronização e normalização. Desenho de
letras e símbolos. Dimensionamento. Contagem de desenhos. Esboço cotado.
Projeções ortogonais. Vistas ortográficas principais. Leitura e interpretação de
desenhos. Desenho de construção civil com Instalações Elétricas, Hidráulica e
Sanitária.
PROGRAMA:
1. Apresentação dos equipamentos do desenho.
2. Normalização
3. Construções Geométricas
4. Sistema de Projeção Plana
5. Perspectivas Rápidas
6. Cortes e Secções
7. Cotagem
8. Aplicação do desenho em vários domínios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EMENTA:
Estudo das funções reais: gráficos, operações e tipos de funções. Funções
trigonométricas. Função exponencial e logarítmica. Polinômios. Progressões.
Tópicos de História da Matemática.
PROGRAMA:
1. Funções
1.1. Definição
1.2. Domínio
1.3. Contradomínio e Imagem
1.4. Funções injetivas
1.5. Sobrejetivas e bijetivas
1.6. Função inversa
1.7. Composição de funções
1.8. Gráficos de funções reais f: IR → IR
1.9. Funções polinomiais
1.10. Funções do primeiro e segundo graus e seus gráficos
1.11. Estudo do sinal
1.12. Funções modulares
1.13. Distância
1.14. Estudo de equações e inequações modulares.
2. Funções Exponenciais:
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2.1 - Propriedades,
2.2 - Gráficos
2.3 - Estudo do sinal;
3. Funções Logarítmicas
3.1 - Propriedades,
3.2 - Gráficos
3.3 - Estudo do sinal;
3.4 - Equações e inequações
3.5 - Logaritmos decimal e natural;
4. Tópicos de História da Matemática. (ao longo de todas as unidades)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, Louis. O Cálculo: com geometria analítica. Vol. 1; 3.ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982. 2 v.
LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo. A
matemática do ensino médio. 5. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, c2001. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Noções Preliminares. Teoria e Estrutura atômica. Classificação Periódica dos
Elementos Químicos. Teoria Eletrônica das ligações Químicas. Funções da
Química Inorgânica. Cálculos usando equações químicas. Soluções. Conceito
de pH.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Atividades da Engenharia Química: Funções dos profissionais de Engenharia
Química em suas diferentes atribuições e conhecimentos necessários.
Aplicações de Engenharia Química. Currículo do curso de Engenharia Química.
Palestras com profissionais de Engenharia Química.
PROGRAMA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Reações Químicas e suas leis. Soluções. Casos particulares de cálculos
Estequiométricos (reagente limitante, pureza e rendimento). Noções de
Equilíbrio Químico.
PROGRAMA:
UNIDADE I
Reações Químicas e suas Leis. Diferenças entre Reação Química e Equação
Química. Condição necessária e suficiente para que haja uma Reação Química.
Fatores que influenciam na Velocidade das Reações. Classificação das
Reações Químicas. Leis das Reações Químicas - Leis Ponderais de Lavoisier,
Proust, Dalton, Tichter - Wenzel - Berzelius e a Explicação das Leis Ponderais
pela Teoria Atômica de Dalton.
UNIDADE II
Cálculos Estequiométricos. Conceituação Geral e Regras Fundamentais dos
Cálculos Químicos. Casos Particulares de Cálculo Estequiométrico. Reagente
limitante, pureza e rendimento.
UNIDADE III
Soluções. Classificação, Grau de Solubilidade, Curvas e Regras de Solubilidade,
Solubilidade nos Gases e nos Líquidos. Concentração das Soluções:
Porcentagem, concentração em quantidade de matéria, Título, Fração em
quantidade de matéria e Molalidade, Diluição e Misturas de Soluções.
UNIDADE IV
Noções de Equilíbrios Químicos. Reversibilidade e Equilíbrio nas Reações
Químicas. Princípio de La Chatelier. Soluções de Íons. Ionização da Água: pH
e pOH. Indicadores e Efeito de íon Comum. Hidrólise e Neutralização.
Solubilidade de sais ligeiramente solúveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSEL, John B. Química Geral, 2 ed. São Paulo: Makron, 1994. 2 v.
EBBING, Darrel. D. Química Geral. 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 569 p.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química & reações químicas. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Estudo Crítico da Elaboração de Relatórios de Práticas Laboratoriais. O
laboratório Químico. Normas de Segurança dos laboratórios Químicos. As
principais Vidrarias e Instrumentos Químicos, Técnicas de pesagem.
Determinação da densidade de sólidos e líquidos. Métodos de Separação de
Misturas. Ácidos, Bases e Sais. Reações químicas, suas evidências e
estequiometria. Propriedades funcionais de ácidos, bases e sais. O estudo do
equilíbrio químico em reações. Reações de oxirredução.
PROGRAMA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
O Conceito de Algoritmo e formas de representação. Técnicas de Refinamentos
sucessivos e Programação Estruturada; Tipos primitivos de dados; Constantes e
variáveis; Operadores básicos; Expressões aritméticas, relacionais e lógicas; Comando
de atribuição; Comando de desvio condicional; Comandos de repetição; Comando de
seleção. Vetores.
PROGRAMA:
1. Conceito de Algoritmo
2. Conceito de Variáveis e Constantes. Tipos de Dados Numéricos (inteiro e real)
e literais (caracteres e sequências de caracteres - "strings")
3. Operadores aritméticos e de atribuição. Expressões aritméticas linearizadas.
Precedência de Operadores - uso dos Parênteses.
4. Estrutura de seleção (se...então...senão). Operadores Relacionais e Lógicos
5. Estruturas de Repetição (Para... faça, repita... até, enquanto ... faça)
6. Conceito de subprogramas, variáveis globais e locais. Visibilidade e tempo de
vida de uma variável.
7. Conceito de Parâmetros passados por valor e referência.
8. Estruturas de Dados - Vetores de uma e duas dimensões.
9. Funções. Retorno de Valores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de
Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 5 versão do estudante:
guia do usuário.São Paulo: Makron Books, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Vetores, Movimentos em uma Dimensão, Movimentos no Plano, Cinemática de
Rotação, Dinâmica do Ponto Material, Trabalho e Energia, Quantidade de
Movimento, Dinâmica do Movimento de Rotação.
PROGRAMA:
1. Vetores.
1.1. Grandezas Escalares e Vetoriais.
1.2. Operações com Vetores.
1.3. Unitários dos Eixos.
1.4. Produto Escalar, Vetorial e misto.
2. Movimento em uma dimensão.
2.1. Movimento Retilíneo Uniforme.
2.2. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado.
2.3. Estudo Gráfico dos Movimentos.
2.4. Relativismo de Galileu.
2.5. Queda Livre e Lançamento Vertical.
3. Movimentos no Plano.
3.1. Deslocamento e Trajetória.
3.2. Movimento Curvilíneo.
3.3. Movimento de Projéteis.
4. Dinâmica do Ponto Material.
4.1. Leis de Newton.
4.2. Tipos de Força.
4.3. Atrito Estático e Cinético.
4.4. Vantagens e desvantagens do Atrito.
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4.5. Redutores de Atrito.
5. Trabalho e Energia.
5.1. Introdução.
5.2. Trabalho Mecânico.
5.3. Energia Cinética.
5.4. Energia Potencial Gravitacional e Elástica.
5.5. Conservação de Energia Mecânica.
5.6. Relação entre Massa e Energia.
6. Quantidade de Movimento.
6.1. Momento de uma Força.
6.2. Resultante de Forças Paralelas.
6.3. Centro de Massa e Centro de Gravidade.
6.4. Princípio de Conservação de Quantidade de Movimento.
6.5. Impulso e Quantidade de Movimento.
6.6. Conservação da Quantidade de Movimento.
6.7. Choque: Elástico, com e sem mudança de direção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OBJETIVOS:
Garantir o conhecimento uniforme e nivelado dos estudantes em relação aos
tópicos do Ensino Médio, particularmente naqueles que envolve as funções reais
elementares de uma variável, introduzindo os seus contextos históricos e sua
importância na evolução da matemática.
PROGRAMA:
1. A Noção de Função
1.1. Definição, Domínio, Contradomínio, Imagem.
1.2. Função Injetora, Função Sobrejetora e Função Bijetora.
1.3. Função Par e Função Ímpar.
1.4. Função Composta
1.5. Função Inversa
2. Estudo de Funções e Suas Propriedades Geométricas
2.1. Funções Constante e Afim: Função Constante, Função Afim, Função
Linear,
2.2. Função Identidade, Estudo de Sinais e seus Gráficos.
2.3. Função Quadrática: Zeros ou Raízes de uma Função Quadrática, Estudo
de
2.4. Sinais de uma Função Quadrática e seus Gráficos.
2.5. Função Modular: Definição de Função Modular, Gráfico da Função
2.6. Modular, Equações Modulares, Inequações Modulares.
2.7. Funções Exponenciais: Definição de Função Exponencial, Gráfico da
Função
2.8. Exponencial, Equações Exponenciais, Inequações Exponenciais,
Aplicações da Função Exponencial.
2.9. Logaritmo e Função Logarítmica: Definição de Logaritmo de um Número,
2.10. Propriedades Operatórias dos Logaritmos, Funções Logarítmicas,
Equações Logarítmicas, Inequações Logarítmicas, Aplicações da
Função Logarítmica e dos Logaritmos.
2.11. Funções Trigonométricas: Gráficos das Funções Básicas (Seno,
Co-seno),
2.12. Tangente e Secante e suas propriedades. E, gráficos das Funções
Trigonométricas Inversas (Seno, Co-seno, Tangente e Secante) e suas
propriedades.
3. Limites e Continuidade de Funções
3.1. Limite e continuidade
3.2. Propriedades dos limites de funções
3.3. Continuidade – limites laterais
3.4. Limites envolvendo infinito
3.5. Assíntotas horizontais e verticais
4. A Derivada
4.1. Taxa de variação e coeficientes angulares de retas tangentes
4.2. Derivada de uma função
4.3. Regras básicas para a diferenciação
4.4. A regra da cadeia
4.5. Equações de retas tangentes e normais
5. Aplicações da Derivada
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5.1. Formas indeterminadas
5.2. Derivadas de ordem superior
5.3. Funções monótonas e concavidade
5.4. Extremos relativos
5.5. Extremos absolutos
5.6. Diferenciação implícita
5.7. Taxas relacionadas
6. A Integral
6.1. Diferenciais
6.2. A integral indefinida
6.3. A integral definida
6.4. Propriedades da integral definida
6.5. Teorema fundamental do cálculo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
geometria analítica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982. 2 v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
c1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACHMANN & FORBERG. Desenho Técnico. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EMENTA:
Dilatação Térmica. Calorimetria. Primeira lei da termodinâmica. Entropia e
segunda lei para Gases Ideais. Teoria cinética dos gases.
OBJETIVOS:
Ao final do período o aluno deverá ter suficiente base nos assuntos de
oscilações, termoestática e termodinâmica.
PROGRAMA:
1. Dilatação térmica
1.1. Temperatura
1.2. Dilatação linear dos sólidos
1.3. Dilatação superficial
1.4. Dilatação volumétrica
2. Calorimetria
2.1. Calor
2.2. Calor específico
2.3. Capacidade térmica
2.4. Calor ganho e perdido
3. Primeira lei da termodinâmica
3.1. Energia térmica
3.2. Energia interna
3.3. Trabalho realizado por um sistema
3.4. Processos isobáricos
3.5. Processos isotérmicos
3.6. Processos adiabáticos
3.7. Calores específicos dos gases
3.8. Razão entre calores específicos
3.9. Eficiência de uma máquina térmica
4. Entropia e segunda lei da termodinâmica
4.1. Segunda lei da termodinâmica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONJORNO, José Roberto, AZENHA, Regina F. S., BONJORNO,
Valter. Física. São Paulo: FTD, 1998. 530 BON FIS 1992
EISBERG, Robert M.; LEARNER, Lawrence. Física: fundamentos e aplicações.
São Paulo: McGraw-Hill, 1995.530 EIS FIS 1983
TIPLER, Paul. Física para engenheiros cientistas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos Editora, v.2
EMENTA:
Técnicas de Integração. Geometria Diferencial. Derivadas Parciais. Integração
Múltipla.
OBJETIVOS:
O aluno, ao final do curso, deverá ser capaz de aplicar convenientemente
técnicas de integração.Bem como calcular derivadas e integrais de funções de
várias variáveis.
PROGRAMA:
1. Técnicas de Integração
1.1. Integrais que envolvem potências e produto de potências de funções
trigonométricas
1.2. Integração por substituição trigonométrica
1.3. Integração por partes
1.4. Integração por frações parciais
1.5. Integração por substituições especiais
1.6. Integrais impróprias
2. Geometria Diferencial
2.1. Equação Paramétrica
2.2. Derivação de vetores
2.3. Velocidade e aceleração
2.4. Comprimento de arco
2.5. Curvatura
2.6. Derivadas Parciais
2.7. Funções de várias variáveis
2.8. Limites e continuidade
2.9. Derivadas parciais
2.10. Diferencial total
2.11. As regras da cadeia
2.12. Derivadas parciais de ordem superior
2.13. Derivada direcional e gradiente
2.14. Divergente e rotacional
3. Integração Múltipla
3.1. A integral dupla
3.2. Integrais duplas em coordenadas polares
3.3. Integrais triplas
3.4. Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
CRAIZER, Marcos; TAVARES, Geovan,. Cálculo integral a várias variáveis. 2.
ed. Rio de Janeiro: PUC - Rio, 2003.
HOFFMANN, D. Laurence; BRADLEY, Gerald L.; Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 7. ed.Rio de janeiro: LTC,2002.
PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. . Cálculo diferencial e
integral de funções de várias variáveis. 3. ed., 5ª reimpressão Rio de Janeiro:
UFRJ, 2008.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. V.1.São
Paulo:McGraw-hill,1987.
EMENTA:
Ensaios laboratoriais com partículas se deslocando em uma dimensão. Práticas
com medidas de forças, energias e quantidades de movimento. Ensaios
laboratoriais sobre oscilações mecânicas. Práticas com medidas de
temperaturas e dilatações térmicas. Ensaios laboratoriais sobre transmissões de
calor, equilíbrio térmico e estudo de gases. Elaboração de relatórios.
PRÁTICAS:
01 – Estudo de oscilações mecânicas em molas metálicas.
02 – Construção e utilização de um pêndulo mecânico.
03 – Construção e aferição de termômetro.
04 – Prática com dilatação térmica dos sólidos.
05 – Prática com dilatação térmica de materiais diferentes.
06 – Medida da dilatação térmica dos líquidos.
07 – Experimento e aferição dos métodos de transmissão de calor.
08 – De terminação experimental da capacidade térmica de um calorímetro.
09 – Estudo experimental dos tipos de calor: Sensível e Latente.
10 – Construção experimental de curva de aquecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
A Química Analítica Qualitativa, seu objetivo e reações: soluções e reagentes
gerais; classificação dos cátions e dos ânions na análise sistemática.
PROGRAMA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª Ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
ALEXÉER, V. Análise Qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.
VAITSMAN, D. S., BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de
Janeiro: Interciência, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Ligação química. Classificação periódica dos elementos e estudo das
propriedades gerais dos elementos representativos e seus compostos.
PROGRAMA:
1. UNIDADE I - Ligação química e estrutura
1.1 Obtenção de uma configuração estável. Tipos de Ligação
1.2 Propriedades gerais dos compostos iônicos e covalentes. Estrutura
de sólidos iônicos. Compostos iônicos AX. Energia Reticular.
Compostos iônicos do tipo Ax2. Estruturas lamelares. Defeitos
estequiométricos e não-estequimétricos
1.3 Semicondutores e Transistores. Estruturas de moléculas covalentes
simples. A Teoria de Sidgwick-Powell. A participação do Orbital d na
ligação Molecular
1.4 Ligações sigma e pi. O método dos Orbitais Moleculares. Método e
Regras para Combinação Linear de Orbitais Atômicos (CLOA).
Exemplos da aplicação da Teoria dos Orbitais Moleculares. O Método
do Atômico Combinado.
1.5 Propriedades Gerais dos Metais. Teorias da Ligação nos Metais. Ligas
Metálicas.
1.6 Propriedades Gerais dos Elementos
1.7 Tamanho de átonos e íons. Energia de lonização. Afinidade Eletrônica.
O ciclo de Bom–Haber. Eletronegatividade. Poder Polarizante e
Polarizabilidade. Regra de Fajans.Caráter Metálico. Potenciais de
Eletrodo Padrão e Série Eletroquímica.
1.8 Ocorrência Isolamento dos Elementos. A Termodinâmica de
Processos de Redução.
2. UNIDADE II - Hidrogênio
2.1 Ocorrência. Obtenção
2.2Propriedades Físicas e Químicas. Aplicações.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher,
1999.
MOELLER, T. Química Inorgânica. Barcelona: Reverté, 1973.
OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Orbitais atômicos e orbitais moleculares (Ligações químicas); Estrutura dos
compostos orgânicos; Alcanos, alcenos e alcinos; Funções orgânicas;
Ressonância e compostos aromáticos; Isomeria, Estereoquímica e Análise
conformacional; Acidez e basicidade dos compostos orgânicos; Correlação entre
estrutura e propriedades físicas, químicas e biológicas dos compostos orgânicos;
Introdução às biomoléculas: Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos & Proteínas
PROGRAMA:
1. Introdução a química orgânica;
2. Estrutura dos compostos Orgânicos;
3. Orbitais Atômicos e Orbitais Moleculares;
4. Ligações químicas;
5. Alcanos;
6. Análise conformacional;
7. Alcenos;
8. Estereoquímica.
9. Alcinos;
10. Compostos aromáticos;
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11. Ressonância;
12. Funções orgânicas;
13. Noções básicas de laboratório e aula prática;
14. Heterocíclicos;
15. Isomeria Constitucional e Geométrica;
16. Isomeria óptica;
17. Nomenclatura dos enantiômeros - Sistema rotacional - R e S.
18. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos;
19. Correlação entre estrutura e propriedades físicas e químicas dos
compostos;
20. Introdução às biomoléculas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Solomons, T.W.G. Química orgânica, 6. ed., John Wiley & Sons, In. New York,
McMurry, J.; Química orgânica.Vol I e II 4a edição, Ed., LTC,1997.
Morrison, R. T. Química orgânica. 6. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Stryer, L. Bioquímica. 4. ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995.
Vogel, A.I. Análise orgânica qualitativa. Vol I, II e III 3a Ed., Ao livro Técnico S.A.,
Rio de Janeiro, RJ, 1988
MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely M. Viegas. Manual de soluções,
reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação. 2. ed. São Paulo,
SP.: Edgard Blucher, 2007
Allinger, N. L. Química orgânica, 3a Ed., Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro1976
ALENCASTRO, R. B. Nomenclatura de compostos orgânicos. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
EMENTA:
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias de
Ordem n. Transformadas de Laplace.
PROGRAMA:
1. Equações Diferenciais Ordinárias
1.1. Introdução
1.2. Equações separáveis
1.3. Equações homogêneas
1.4. Equações exatas
1.5. Fatores integrantes
1.6. Equações lineares
1.7. Aplicações
1.8. Equações lineares homogêneas de ordem n
1.9. Equações lineares não homogêneas – método dos coeficientes a
determinar
1.10. Equações lineares não homogêneas – método de variação dos
parâmetros
1.11. Aplicações
2. Transformadas de Laplace
2.1. Introdução
2.2. Transformadas de Laplace de funções elementares
2.3. Transformadas de Laplace de funções especiais
2.4. Transformada inversa de Laplace
2.5. Aplicações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
c1995.
BRONSON, Richard. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1977.
SPIEGEL, Murray R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Cargas Elétricas e Lei de Coulomb. Campos elétricos. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Cap
Corrente, Resistência e Força eletromotriz. Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnétic
Magnética. Indução Eletromagnética. Indutância. Corrente Alternada. Princípios de propagação
OBJETIVOS:
Ao término do curso o aluno deverá:
Entender os mecanismos relacionados aos fenômenos de oscilações eletromagnéticas
eletromagnéticas propagantes, a partir dos fenômenos básicos em eletromagnetismo,
Correlacionando-os às suas principais aplicações em Engenharia Elétrica.
PROGRAMA:
1. Cargas Elétricas e Lei de Coulomb. Campo Elétrico
1.1. Estruturas atômica e conceito de carga elétrica
1.2. Densidade de carga. Eletrização
1.3. Conceito de condutor e isolante
1.4. Lei de Coulomb
1.5. O Campo Elétrico. Cálculo do Campo Elétrico de carga Pontual
2. Lei de Gass
2.1. Linhas de Força e fluxo elétrico. A Lei de Gass
2.2. Aplicações da Lei de Gass. Carga em condutores
3. Potencial elétrico
3.1. Energia potencial elétrica
3.2. O potencial Elétrico
3.3. Superfícies Equipotenciais
3.4. Cálculo de diferenças de Potencial: carga puntiforme e condutor esférico; carga linear e
cilíndrico; placas paralelas
4. Capacitância
4.1. Capacitância e Capacitores
4.2. Capacitores em Série e em Paralelo
4.3. Energia Armazenada em Capacitores
5. Corrente, Resistência e Força Eletromotriz
5.1. Conceito de corrente
5.2. Resistividade
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5.3. Resistência
5.4. Força Eletromotriz. Circuito Elétrico
5.5. Energia e Potência em Circuitos Elétricos
6. Circuitos de corrente contínua
6.1. Resistores em série e paralelo
6.2. Instrumentos de Medição: conceituarão básica
6.3. Circuito RC: carga e descarga e constante de tempo
7. Campo Magnético e Força Magnética
7.1. Magnetismo
7.2. Campo Magnético. Fontes de Campo Magnético
7.3. Linhas de Campo Magnético e Fluxo Magnético
7.4. Movimento de partículas Carregadas em Campo Magnético: força magnética sobre c
movimento
7.5. Força magnética sobre condutor transportando corrente
7.6. Força entre condutores paralelos
7.7. Lei Biot Sabart
7.8. Lei de Ampére
8. Indução Eletromagnética
8.1. Força eletromotriz produzida pelo movimento
8.2. Lei de Faraday
8.3. Lei de Lenz
9. Indutância
9.1. Indutância Mútua
9.2. Auto-indutância e indutores
9.3. Energia armazenada no campo magnético
9.4. Circuito RL
9.5. Circuito LC e oscilação eletromagnética: estudo qualitativo e quantitativo
10. Corrente Alternada
10.1. Tensão e Corrente alternada: conceito
10.2. Resistência e reatância
10.3. Circuito RLC em série: comportamento tensão x corrente
10.4. Potência em circuitos de Corrente alternada
10.5. Ressonância em circuitos de corrente alternada
11. Princípios de propagação
11.1. Equações de Maxwell
11.2. Vetor de Poynting
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EMENTA:
Natureza e propagação da luz. Introdução à Teoria da Relatividade Fenômenos
de propagação da luz: Reflexão, Refração. Interferência, Reflexão total da luz –
utilização em fibra óptica. Difração e Polarização- Laser. Introdução à Física
Quântica. Introdução a Física Nuclear
PROGRAMA:
1. Natureza e Propagação da Luz
1.1. A luz e o espectro eletromagnético
1.2. Energia e momento linear
1.3. Velocidade da luz
2. Interferência
2.1. A experiência de Yong
2.2. Coerência
2.3. Interferência em películas delgadas
2.4. Interferômetro de Michelson e a propagação da luz
3. Difração
3.1. Difração em fenda única – estudos qualitativos e quantitativos
3.2. Difração em orifícios circulares
3.3. Difração em fenda dupla
4. Redes de difração
4.1. Introdução
4.2. Fendas múltiplas
4.3. Rede de difração
4.4. Poder de resolução de uma fenda de difração
5. Polarização
5.1. Polarização
5.2. Placas polarizadoras
5.3. Polarização por reflexão
5.4. Dupla refração
5.5. Polarização circular
5.6. Momento angular da luz
Página 146 de 230
5.7. Espalhamento
6. Introdução à relatividade
6.1. Postulados da relatividade
6.2. Conversão de Matéria em energia
6.3. Conseqüências da Teoria da Relatividade
7. Introdução à mecânica quântica
7.1. Fontes de luz e irradiadores de cavidades
7.2. A teoria de Plank
7.3. Função de onda e densidade de probabilidade. Equação de Schrodinger
7.4. Efeitos fotoelétrico e Compton
8. Introdução à física nuclear
8.1. Generalidades
8.2. Isótopos, isóbaros e isótonos
8.3. Propriedades do núcleo
8.4. Fissão e Fusão Nuclear
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – EISBERG, Robert. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-
Hill, c1983.
2 – HALLIDAY, David; HALLIDAY, David. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970.
3 – HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995-1996. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – NUSSENZVEIG, H.Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002. 2V.
2 – HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Física. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos
e científicos, 1984.
3 – FUCHS, Walter R. A Física Moderna. São Paulo: Polígono, 1972.
4 – RAMALHO J. F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da
física. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1997.
5 – CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI,
Estéfano. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. 3v.
EMENTA:
Ensaios laboratoriais com campo elétrico, campo magnético e capacitores.
Ensaios laboratoriais sobre óptica geométrica e natureza da luz. Ensaios
laboratoriais com fibra óptica e laser. Aferição e determinação do efeito
fotoelétrico.
PRÁTICAS:
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01 – Construção de capacitores.
02 – Montagem de eletroímã.
03 – Linhas de força em campo elétrico e campo magnético.
04 – Ensaio e análise experimental de forças eletromagnéticas.
05 – Montagem de um modelo da experiência de Michelsom-Morley.
06 – Construção de padrões de interferência e difração luminosa.
07 – Construção e utilização de placas polarizadores.
08 – Construção e utilização de sistema de laser.
09 – Construção, utilização e aplicações de fibra óptica.
10 – Realização e utilização do efeito fotoelétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física. 4a ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
2 – HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 3.ed Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
3 – EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Equilíbrio. Diagramas de Corpo Livre. Centro de Gravidade. Momento de Inércia
Vigas e Treliças Cinemática e Dinâmica da Partícula
PROGRAMA:
1. Revisão em Sistemas de Forças
1.1. Teorema de Tales.
1.2. Classificação de Triângulos.
1.3. Cevianas {Mediatriz(Circuncentro), Altura(Ortocentro),
Bissetrizes(Incentro), Mediana(Baricentro)}
1.4. Relações Métricas nos Triângulos.
1.5. Trigonometria.
1.6. Operações com Vetores e suas aplicações.
ATIVIDADE PRÁTICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – Hibbeler, R.C. - Mecânica para Engenharia: dinâmica – 10. edição –
Prentice Hall – 2005.
2 – Meriam, J. L. Kraige, L. G.- Mecânica: estática. 4. ed. LTC1999.
3 – Meriam, J.L., Kraige, L.G. - Mecânica: dinâmica. 4. ed. LTC – 1999
4 – MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10.
ed. São Paulo: Érica, 1999.
5 – TENENBAUM, Roberto A. Dinâmica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
EMENTA:
Apresentar o Conceito de cinética e termodinâmica das reações orgânicas;
abordagem sobre a síntese dos compostos Orgânicos, com ênfase nas
substituições nucleofílicas de primeira e segunda ordem em aulas teóricas e
práticas; mecanismos de eliminação de primeira e segunda ordem nas reações
orgânicas; competição entre os possíveis mecanismos de substituição e
eliminação; mecanismos via radical livre, reações de polimerização e noções
básicas sobre polímeros; mecanismos de substituições eletrofílicas aromáticas;
definição e conceitos sobre sistemas heterocíclicos.
PROGRAMA:
1. Termodinâmica e cinética das reações orgânicas;
2. Introdução aos mecanismos das reações orgânicas;
3. Mecanismo de Substituição nucleofílica via SN1 & SN 2;
4. Mecanismo de Eliminação via E1 & E2;
5. Competição entre mecanismo de substituição e eliminação;
6. Mecanismo via radical livre; Química de polímeros. Mecanismo das
Reações de Polimerização;
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7. Substituição eletrofílica aromática;
8. Sitemas heterocíclicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Estudo sistemático dos Elementos dos Grupos 13, 14, 15, 16, 17 e 18 da Tabela
Periódica, destacando-se importância econômica; características gerais,
principais ocorrências e processos de extração; propriedades químicas e
principais compostos. Elementos de transição. Química dos compostos de
coordenação: Teoria da ligação de valência, campo cristalino e orbitais
moleculares. Teoria de ácidos e bases.
PROGRAMA:
UNIDADE I - Os Elementos Do Grupo 13, 14, 15, 16, 17 e 18.
Estruturas eletrônicas e valência. Considerações gerais. Estado natural.
Propriedades físicas e químicas. Obtenção e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTTON, F.A., WILKINSON, G. Quimica Inorgánica Avanzada. Editorial
Limusa, 1978.
LEE, J.D., Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
LIPPARD, S. J. Progress in inorganic chemistry, New York: John Wiley, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Química dos compostos carbonílicos; Química e luz; Reações fotoquímicas;
Introdução à química de corantes; Compostos organometálicos; Introdução à
síntese Orgânica; Reações de obtenção de alcanos alcenos e alcinos; Reações
de oxidação & Reações de redução; Reações para síntese de grupamentos
funcionais; Projeto de síntese;
PROGRAMA:
1. Química dos compostos carbonílicos;
2. Química e luz; Reações fotoquímicas;
3. Introdução à química de corantes;
4. Compostos organometálicos;
5. Introdução à síntese e retrossíntese orgânica;
6. Reações de obtenção de alcanos alcenos e alcinos;
7. Reações de oxidação & Reações de redução;
8. Reações para síntese de grupamentos funcionais;
9. Projeto de síntese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – GUTSCHE, C.D. Química de compostos carbonílicos.São Paulo : Edgard
Blücher Ltda, 1971.
2 – PAVIA, Donald L. Química orgânica experimental: técnicas de escala
pequena. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
3 - CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química orgânica moderna. São Paulo:
Nobel, 1973.
4 – VOGEL, A. I. Análise orgânica qualitativa. vol I, II e III. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Ao livro Técnico, 1998.
5 – ALLINGER, N. L. Química orgânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois,1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
2 – ATKINSON, Kendall E. An introduction to numerical analysis. 2 nd. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
3 – CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico
computacional: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1994.
4 – BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo;
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.
São Paulo: Harbra, 1987.
5 – MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1986.
EMENTA:
Conceito de Tensão. Tensão e Deformação. Carregamento Axial. Torção. Flexão
Pura. Carregamento Transversal
PROGRAMA:
Unidade I – Conceito de Tensão.
1.1. Forças e tensões.
1.2. Forças axiais e tensões normais.
1.3. Tensões de cisalhamento.
1.4. Tensões de esmagamento.
1.5. Tensões em um plano oblíquo.
1.6. Tensões admissíveis e tensões últimas – coeficiente de segurança.
Unidade II – Carregamento axial.
2.1. Tensões e deformações em barras carregadas axialmente.
2.2. Diagrama de tensão-deformação – Lei de Hooke.
2.3. Deformação elástica e plástica em barras carregadas axialmente.
2.4. Dimensionamento e verificação de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Conceitos básicos da engenharia química. Sistemas de unidades. Principais
grandezas da engenharia química. Materiais gasosos e líquidos. Fundamentos
de uma linguagem de programação. Resolução de problemas de engenharia
química utilizando recursos computacionais.
PROGRAMA:
1 - Conceitos básicos da Engenharia Química
1.1 Sistemas de unidades e principais grandezas da engenharia química
1.2 A Indústria Química
1.3 Introdução aos processos e as operações unitárias
1.4 Classificação dos processos: batelada, contínuo, semicontínuo
1.5 Processos estacionários e não estacionários
1.2 Scale up de processos
2. Balanço de Massa
2.1 Equação geral do balanço de massa
2.2 Balanço de Massa sem reação química
2.3 Balanço de massa com reciclo, purga e by pass
2.4 Balanço de massa com reação química
2.5 Balanço de massa de processos de combustão
2.6 Ar teórico e ar excesso
2.7 Balanço de massa no regime transiente
3.0 Fundamentos de uma linguagem de programação.
4.0 Resolução de problemas de engenharia química utilizando recursos
computacionais
4.1 Balanços de massas simples utilizando simulador de processos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – FOUST, Alan S.; WENZEL, Leonard A.; CLUMP, Curtis W. et al. Princípios
das
operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
2 – BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
EMENTA:
Propriedades empíricas dos gases, gases reais, a estrutura dos gases, algumas
propriedades dos líquidos e sólidos, primeiro princípio da termodinâmica, e
segundo princípio da termodinâmica.
PROGRAMA:
UNIDADE I – PROPRIEDADES EMPÍRICAS DOS GASES
Lei de Boyle e lei de Charles;
Princípio de Avogadro e a lei dos gases ideais;
A equação de estado – Propriedades extensiva e intensiva;
Propriedades do gás ideal;
Determinação das massas molares dos gases e substâncias voláteis;
Misturas – Variáveis de composição;
Equação de estado de uma mistura gasosa – Lei de Dalton;
O conceito de pressão parcial;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L.; Físico química, 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II
3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
EMENTA:
Estudo de estatística e probabilidade aplicadas na engenharia. Probabilidade,
Histórico e Aplicações. Metodologia Científica. Tipos de Gráficos. Propriedades
dos Dados Numéricos. Teoria Elementar da Probabilidade. Distribuições
Binomial, Normal e de Poisson.
PROGRAMA:
1.Histórico e Aplicações
1.1.Probabilidade, Estatística Descritiva, Estatística Inferencial e Análise
Estatística
1.2.Como Produzir Informação e Conhecimento
1.3.Indicadores Matemáticos
1.4.Modelagem Matemática
1.5.Análise Estatística no Reconhecimento de Padrões
2.Metodologia Científica
2.1.Dados (Brutos e Rol), Informação e Conhecimento
2.2.Espaço Amostral, Evento, População ou Amostra
2.3.Tabulando Dados
2.4.Distribuição Ramo-e-Folha; Distribuição de Freqüência
2.5.Número de Classes, Intervalos e Amplitude do Intervalo de Classes,
Limites de Classe e Limites Reais de Classes
2.6.Distribuição de Freqüência Relativa e Distribuição de Percentagem
2.7.Distribuição Acumulada
2.8. Gráficos
2.9.Diagrama Circular, Diagrama de Barras, Histograma, Polígonos, ogivas,
Diagrama Pareto.
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3.Propriedades dos Dados Numéricos
3.1.Medidas de Tendência Central e Não-Central
3.2.Medidas de Variação
3.3.Formato
4.Teoria Elementar da Probabilidade
4.1.Definição Clássica
4.2.Definição da Probabilidade como Freqüência Relativa
4.3.Probabilidade Condicional
4.4.Eventos Independentes e Dependentes
4.5.Eventos Mutuamente Exclusivos
4.6.Distribuição de Probabilidade Discreta
4.7.Distribuição de Probabilidade Contínua
4.8.Esperança Matemática
4.9.Aplicação da Teoria dos Conjuntos à Probabilidade
5.Distribuições Binomial, Normal e de Poisson
5.1.A Distribuição Binomial
5.2.A distribuição Normal
5.3.A Distribuição de Poisson
6.Teoria Elementar da Amostragem
6.1.Teoria da Amostragem
6.2.Distribuições Amostrais
6.3.Erros Padrões
7.Teoria Estatística da Estimação
7.1.Estimação de Parâmetros
7.2.Estimativas não tendenciosas
7.3.Estimativas Eficientes
7.4.Estimativas do Intervalo de Confiança dos Parâmetros Populacionais
8.Teoria da Decisão Estatística, Testes de Hipóteses e Significância
8.1.Decisões Estatísticas
8.2.Hipóteses Estatísticas. Hipóteses Nulas
8.3.Testes de Hipótese e Significância
8.4.Nível de Significância
8.5.Testes que Envolvem a Distribuição Normal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Makron Books,
1978.
2 - LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – COLLINS, C. H. Introdução a métodos cromatográficos. 7a ed. Campinas:
Unicamp, 1997.
2 – VOGEL, A. I. Análise orgânica qualitativa. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,
1992.
3 – SILVERSTEIN, R. M. Identificação espectrométrica de compostos
orgânicos. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L. Físico química, 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II
2 – LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
PARTE PRÁTICA
1. Desenvolvimento Experimental em análise gravimétrica.
2. Preparação de HCl 0,1 N, Preparação de NaOH 0,1 N
3. Dosagem do ácido acético no vinagre
4. Dosagem do H3PO4
5. Dosagem de Soda Cáustica
6. Análises Simultâneas de Misturas: CO3 = e HCO3 - ; OH- e CO3 =
7. Preparação de KMnO4 0,1 N e K2Cr2O7 0,1 N
8. Determinação do teor de ferro em um mineral de ferro.
9. Dosagem de AgNO3 pelo método de Mohr
10. Preparação de solução padrão de EDTA 0,1 M
11. Determinação de Ca pelo EDTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Fontes de Energia.
Inserção Ambiental de Projetos de Geração de Energia Elétrica.
PROGRAMA:
1. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
1.1. Energia e Desenvolvimento Sustentável
1.2. Energia e meio ambiente
1.2.1. Poluição do ar
1.2.2. Chuva ácida
1.2.3. Efeito estufa (Protocolo de Kyoto)
1.2.4. Desflorestamento
1.3. Soluções Energéticas para o Desenvolvimento Sustentável
2. Fontes de Energia
2.1. Centrais Hidrelétricas
2.1.1. Introdução
2.1.2. Aspectos Básicos da Questão do Uso da Água
2.1.3. Aspectos básicos para inserção no Meio Ambiente
2.2. Centrais Termelétricas
2.2.1. Introdução
2.2.2. Combustíveis Utilizados
2.2.3. Principais Impactos Ambientais.
2.3. Sistemas Solares
2.4. Sistemas Eólicos
2.4.1. Impacto Ambiental da Utilização de Energia Eólica
2.5. Sistemas Híbridos
2.6. Energia dos Oceanos
2.7. Células a Combustível
3. Inserção Ambiental de Projetos de Geração de Energia Elétrica
3.1. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)
3.2. Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EpIA)
3.2.1. Estudo de Inserção Ambiental (EIA)
3.2.2. Relatório de Impacto Ambiental (Rima)
3.3. Legislação Básica Referente aos EIA/Rima
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna,
2004.
2 – BNDES & MCT. Efeito estufa e a convenção sobre mudança do clima. 1999.
(www.mct.gov.br)
3 – CLEMENTINO, L. D. A conservação de energia por meio da co-geração
de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2001.
4 – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. A crise dos combustíveis
líquidos: a visão do setor industrial. Rio de Janeiro: [s. n.], 1980. v.
5 – MILLER, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
EMENTA:
Princípios gerais. O ciclo da Administração e suas fases: planejamento,
organização, direção, controle. As funções administrativas na empresa moderna.
As escolas da administração. Administração científica. A escola das relações
humanas e seus princípios. Departamentalização. Amplitude administrativa.
Níveis hierárquicos. Cargos. Introdução à Administração de Projetos. PERT-
CPM. Controle de Qualidade
PROGRAMA:
1. Princípios gerais.
2. O ciclo da Administração e suas fases: planejamento, organização, direção,
controle.
3. As funções administrativas na empresa moderna.
4. A escola das relações humanas e seus princípios.
5. Departamentalização.
6. Amplitude administrativa.
7. Níveis hierárquicos.
8. Cargos.
9. Introdução à Administração de Projetos.
10. PERT-COM.
11. Controle de Qualidade.
Página 168 de 230
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2000.
2 – CUKIERMAN, Z. O modelo PERT-CPM aplicado à projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: 1982.
3 – FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron
Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – CHIAVENATO. I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
2 – MACHLINE, C. Manual da administração da produção. 8. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 1987.
3 – MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1999.
4 – PARANTHAMAN, D. Controle da qualidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
5 – MONTANA, Patrick J., 1937 -; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
2 – BENNETT, C. O., MYERS, J. E. Fenômenos de transporte :quantidade de
movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
3 – STREETER, V. L. Handbook of fluid dynamics. New York: McGraw-Hill,
1961.
4 – MACEDO, Horacio. Físico-química um estudo dirigido sobre
eletroquímca. cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e
de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
5 – HANSEN, Arthur G. Mecânica de fluidos. México: Limusa, 1979.
Página 170 de 230
32. Processos Unitários da Indústria I - 60h
EMENTA:
Aumento de escala - Scale Up. Produção de: Hidróxido de sódio; Ácido
Clorídrico; Hidrogênio; Cloro Gasoso; Hipoclorito de Sódio; Ácido Sulfúrico; na
Industria Petroquímica, Álcalis - Carbonato de Sódio (Barrilha) e Bicarbonato de
Sódio; Tintas e correlatos; Industria Eletrolítica; Papel; siderurgia, Biodisel,
Hidróxido de Alumínio, Nitrobenzeno e Anilina, Produtos Agroquímicos,
Fertilizantes, Cerveja e Etanol.
PROGRAMA:
1. Aumento de escala
1.1 Escala de bancada;
1.2 Escala semi-piloto e piloto;
1.3 Escala industrial
2. Planta Soda-Cloro
3. Enxofre e Ácido sulfúrico
4. Indústria petroquímica
5. Indústria de Álcalis
6. Industria de Tintas e Correlatos
7. Indústrias Eletrolíticas
8. Indústrias de Polpa e Papel
9. Biodisel
10. Hidróxido de Alumínio
11. Nitrobenzeno e Anilina
12. Agroquímicos
13. Fertilizantes
14. Cerveja
15. Etanol
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
2 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
3 – HOUGHEN, Olaf A . Princípios dos processos químicos. Porto: Livraria Lopes
da Silva, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – ARAÚJO Jr, C. E. A Tecnologia química e as indústrias básicas. Rio de
Janeiro: s/ed. s/d.
2 – BADGER, W. L. BAKER, E. M. Inorganic chemical technology. New York:
Mc Graw-Hill Book Company, s/d.
PROGRAMA:
1 - Introdução a Termodinâmica
1.1 Primeira e Segunda Lei
1.2 Regras das fases
1.3 Funções de estado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L. Físico Química. 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II
2 – LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
PROGRAMA:
1. Métodos para resolução de equações algébricas não-lineares em Engenharia
Química
1.1 Aproximações de Funções
1.2 Método da Secante
1.3 Método de Newton Raphson
1.4 Análise de convergência
1.5 Solução de equações de conservação em mecânica dos fluidos,
transferência de calor e massa
2. Balanço de energia
Página 176 de 230
2.1 Balanço de energia em processos sem reações químicas
2.2 Balanço de energia em processos com reações químicas
2.3 Resolução de problemas de cálculo de reatores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – KRICK, Edward V. Introdução a engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970.
2 – HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998.
3 – BRASIL, N.I, Introdução à Engenharia Química, 2a Edição, Interciência,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – FOUST, Alan S.; WENZEL, Leonard A.; CLUMP, Curtis W. et al. Princípios
das
Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
3 – HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall
do Brasil, 1984.
4 – BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
5 – HOLTZAPPLE e REECE. Introdução à Engenharia, Ed. LTC, Rio de
Janeiro RJ, 2006.
PROGRAMA:
1. Composição química da célula viva.
2. Química, metabolismo e funções dos glicídios, lipídios, proteínas,
enzimas, hormônios e vitaminas.
3. Produção de energia.
4. Manutenção do equilíbrio ácido-básico.
5. Digestão e absorção dos alimentos.
6. Princípios de Biotecnologia aplicados na indústria de alimentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – LODISH, H.; BALTIMORE, D.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA,
P.; DARNELL, J. Molecular Cell Biology. 3ª ed., s/l: Scientific American Books,
1995.
2 – ROSKOSKI, R. J. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3 – SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. vol. I & II. 8ª ed., São Paulo:
LTC, 2009.
4 – PELLEY, John W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
5 – VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
2 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
3 – HOUGHEN, Olaf A. Principios dos processos químicos. Porto: Livraria
Lopes da Silva, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – ARAÚJO Jr, C. E. A Tecnologia Química e as Indústrias Básicas. Rio de
Janeiro: s/ed. s/d.
2 – JONES, D. G. Introdução á tecnologia química: aplicações de princípios
básicos em pesquisa e desenvolvimento de processo. São Paulo: Edgard
Blucher, 1971.
3 – ALFREY, Turner. Polímeros orgânicos. São Paulo: Blucher, 1971.
4 – TAGEDER, Mayer. Métodos de 1ª Indústria Química. Barcelona: Editorial
Reverte, s/d.
5 – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO. Manual de instrumentação.
Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1988.
PROGRAMA:
1. Noções de ciência dos materiais.
1.1. Materiais utilizados em eletrotécnica e eletrônica.
1.2. Constituição da matéria. Materiais metálicos. Condução elétrica.
1.3. Características principais dos metais condutores.
1.4. Materiais condutores
1.5. Materiais condutores e suas propriedades. Critérios de conceituação de
material condutor.
1.6. Estudo do cobre e suas ligas.
1.7. Estudo do alumínio e suas ligas.
1.8. Estudo de outros materiais condutores.
1.9. Tecnologia dos materiais condutores.
1.10. Fios e cabos: escalas, constituição, dimensionamento.
1.11. Fusíveis.
1.12. Termo pares e elementos bimetálicos
2. Materiais semicondutores
2.1. Estrutura cristalina. Bandas de Energia.
2.2. Condução: corrente de lacunas e de buracos.
2.3. Materiais dopados.
3. Materiais isolantes
3.1. Conceitos básicos. Propriedades dos materiais dielétricos
3.2. Principais isolantes de uso industrial.
3.3. Isoladores.
4. Materiais magnéticos
4.1. Conceitos. Características e propriedades dos materiais magnéticos.
Classificação quanto à permeabilidade.
4.2. Tecnologia dos materiais e componentes magnéticos
5. Componentes passivos
5.1. Resistores
5.2. Capacitores
5.3. Indutores
6. Outros materiais e dispositivos de interesse
Página 181 de 230
6.1. Circuitos integrados.
6.2. Fibras ópticas e célula foto-voltaica: constituição, propriedades e
aplicações
6.3. Materiais supercondutores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROGRAMA:
1. Introdução a Modelagem Matemática de Processos
1.1. Conceitos básicos de modelagem
1.2. Leis de conservação
1.3. Classificação e aplicação dos modelos matemáticos aplicados a engenharia
química
1.4 Classificação dos métodos numéricos para a simulação de modelos
2. Simulação de Processos
2.1. Introdução as Técnicas Computacionais
2.2 Dimensionamento e simulação
2.3. Fundamentos dos simuladores
2.4. Termodinâmica dos simuladores
Página 182 de 230
2.5. Softwares para a simulação de processos
2.6 Otimização de processos
2.7 Modelagem e simulação de processos da indústria química
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BROCKMAN, JAY B., Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas
Eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 2008.
3. JOAQUIM JUNIOR, Celso Fernandes et al. Agitação e mistura na indústria,
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4. PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 7a Edição, McGraw-Hill, 1997.
5. SHREVE, R.N. & BRINK, J.A., Indústrias de Processos Químicos, 4ª Edição,
Guanabara Dois, 1980.
PROGRAMA:
1. Cinética de Reações
1.1. Definições e estequiometria: grau de avanço, conversão, pressões parciais,
sistemas contínuos.
1.2. Velocidade de reação, constante de velocidade.
1.3. Taxa de reação, equações cinéticas (reversíveis ou irreversíveis), a volume
constante e a volume variável.
1.4. Efeito da temperatura na taxa da reação
1.5. Taxa de reações simples em série e em paralelo
1.6. Modelo cinético clássico para reações não elementares
1.7. Cinética Heterogênea
2. Determinação dos parâmetros cinéticos de reação
Página 183 de 230
2.1. Método das Tentativas para Reações Irreversíveis
2.2. Método da Meia-vida para Reações Irreversíveis
2.3. Método diferencial para Reações Irreversíveis
2.4. Método das Taxas parciais para Reações Irreversíveis
2.5. Método para Reações Reversíveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – LEVENSPIEL, O., Engenharia das Reações Químicas, vol. 1, 3a Ed.
Edgard Blucher Ltda., 2000.
2 – SMITH, John M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. Introdução à
termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
3 – ATKINS, P. W.; Físico-Química, Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROGRAMA:
1. Introdução: Objetivos, histórico, abordagens, aplicações.
2. Abordagem Ergonômica de Sistemas: Conceitos, sistemas abertos e
fechados, confiabilidade de sistemas, Sistema Homem-máquina.
3. Noções Gerais de Anatomia e Fisiologia dos Órgãos Sensoriais: Audição,
visão, tato. Biomecânica Ocupacional: Postura, Levantamento e
transporte manual de cargas, forças.
4. Antropometria Estática e Dinâmica: medidas, aplicações, antropometria
estática, antropometria dinâmica e funcional.
Página 184 de 230
5. Fatores Ambientais: Temperatura, ruídos e vibrações, temperatura e
cores.
6. Fatores Humanos no Trabalho: Monotonia, fadiga, motivação e stress.
Organização do Trabalho: Trabalho em turnos, trabalho noturno.
7. Ergonomia Cognitiva: Teoria da informação, memória humana,
organização da informação, processamento da informação, processo
decisório, instruções verbais.
8. Análise Ergonômica do Trabalho: análise da demanda, análise da tarefa,
análise da atividade, diagnóstico e recomendações ergonômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes:
uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoa
1. ed., 1999 São Paulo, SP: Atlas, 2010.
2 – SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene
ocupacional / 2004. . São Paulo: LTr, c2004.
3 – MORAES, Monica Maria Lauzid de. O direito à saúde e segurança no meio
ambiente dotrabalho: proteção, fiscalização, e efetividade normativa. São
Paulo: LTr Editora LTDA, c2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PACHECO JR., Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; PEREIRA,
Vera Lúcia Duarte do Valle. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São
Paulo: Atlas, 2000.
2 – SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTr Editora LTDA,
2002.
3 – OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos
técnicos em segurança e saúde no trabalho : micro, pequenas, médias e
grandes empresas. São Paulo: LTr Editora LTDA, c2002.
4 – SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de
1977; Normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria nº 3.214, de 8 de
junho de 1978. 11. ed. São Paulo: Editora Atlas S. A., 1987.
5 – COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Biossegurança: segurança química
básica em biotecnologia e ambientes hospitalares. São Paulo: Santos, 1996.
PROGRAMA:
UNIDADE I – Conceitos e Métodos
1. Propriedades físicas úteis nos métodos instrumentais de análise
2. Espectrofotometria
3. Absorção Atômica
4. Fotometria de Chama
5. Espectrometria de Emissão
6. Potenciometria
7. Condutimetria
8. Métodos Térmicos
UNIDADE II - Prática
1. Desenvolvimento experimental de análise Instrumental.
2. Análise Química baseada nos métodos instrumentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. EWING, Glen W. – Principios de análise instrumental. Editora Bookman,
Porto Alegre; 1996
2. VOGEL, A. L Principios de Análise Instrumental. 6a edição Editora
Bookman, Porto Alegre;1984
3. WILLARD, Hobart H. Análise instrumental.2. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1979. 986 p
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SKOOG, D. A; Holler, F. J; Nieman ,T. A – Princípios de Análise
Instrumental . Editora Bookman, 5a Edição, Porto Alegre;2004
2. OHLWEILER, O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros
Técnicos e Científicos Ed. RJ. 1981
3. CHRISTIAN, G. D.: Reilly, J. E. Instrumental Analysis. 2 th ed. Allyn and
Bacon, Inc. Boston, 1986.
4. GONÇALVES, M. J. S. S. Métodos Instrumentais para Análise de
Soluções - Análise Qunatitativa. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
1983.
5. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 2000.
PROGRAMA:
1. Secagem: Comportamento geral dos sólidos na secagem.
2. Propriedades do ar de secagem.
3. Classes de materiais em função do comportamento na secagem.
4. Movimento da umidade: mecanismo da difusão, mecanismo da capilaridade.
5. Cálculo do tempo de secagem.
6. Mecanismos de transferência de calor na secagem.
7. Projeto de equipamentos de secagem. Secadores de tabuleiro.
8. Secadores rotativos. Secadores de tambor.
9. Secagem por pulverização. Atomizadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3. Absorção
3.1 Equilíbrio gás-líquido
3.2 Mecanismo da absorção
3.3 Difusão através de um gás ou líquido estagnado
3.4 Velocidade de absorção
3.5 Coeficientes de transferência de massa em absorção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROGRAMA:
1. Elaboração do projeto de pesquisa, considerando as exigências teóricas
e metodológicas sob a orientação de professor
2. Acompanhamento dos trabalhos de conclusão de curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 1993.
2 – BARROS, Aidil Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
3 – CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5ª Ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
2 – SALOMON, D.V., Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros,
1994
3 – SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo:
Cortes, 2000
4 – RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
São Paulo: Atlas, 1996.
5 – MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROGRAMA:
1. Teoria da velocidade de reações homogêneas
2. Balanço de Massa em reatores ideais
3. Definição de grau de conversão
4. Definição de grau de conversão
5. Estequiometria - Tabelas
6. Teoria de adsorção física e química em superfície de catalisadores
heterogêneos.
7. Projetos elementares de reatores
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – LATHAM, J. L. Cinética elementar de reação. São Paulo: Edgard Blücher,
1974.
Página 191 de 230
2 - SHAKHASHIRI, Bassam Z. Cinetica quimica. México: Limusa, 1973.
3 - TCHOUBAR, Bianca. Mecanismos de reaccion en quimica organica. México:
Limusa, 1976.
4 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
5 – HIMMELBLAU, D.M., Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – FOX, R. W., MCDONALD, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 3a
ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
3 – LEVENSPIEL, Octave . Engenharia das reações químicas. 1. ed. São Paulo
(SP): Blucher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical
Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – SISSOM, L. E. & PITTS, D. R.; Fenômenos dos Transportes, Rio de Janeiro:
Guanabara Dois,1988.
3 - FOLMER-JOHNSON, Tore Nils Olof. Fluidomecanica: fluidostatica e
fluidodinamica. São Paulo: Nobel, 19--.
4 – HIMMELBLAU, D.M., Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998.
PROGRAMA:
1. Destilação – princípios, conceito de estágio de equilíbrio
1.1 Diagramas de equilíbrio termodinâmico - Equilíbrio líquido-vapor, Azeótropos
1.2 Vaporização e condensação parcial. Flash e cálculos de ponto de bolha e
orvalho
1.3 Colunas de pratos e colunas recheadas.
1.4 Destilação Binária. Condensador total e parcial. Referverdor total e parcial.
1.5 Destilação Binária. Análise da seção de absorção e esgotamento
1.6 Método de McCabe-Thiele – aplicação a destilação binária
1.7 Eficiência de Murphree
1.8 Coluna de destilação com retirada lateral e duas alimentações
1.9 Dimensionamento coluna de pratos
1.10 Destilação Multicomponente. Método Fenske, Underwoord, Gilliland
1.11 Destilação Extrativa e Azeotrópica
1.12 Destilação Diferencial ou Batelada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROGRAMA:
1 – Tópicos em Simulação de Processo (ProSimPlus)*
2 – Tópicos em Transferência de Massa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill, 1982.
2. SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
3. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações
Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982
2. BRASIL, N.I, Introdução à Engenharia Química, 2a Edição, Interciência, 2004.
3. HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall do
Brasil, 1984.
4. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
5. QUÍMICA NOVA. São Paulo: SBQ - Sociedade Brasileira de Química,
Bimestral. ISSN 0100-4042. Disponível no site: www.scielo.br/scielo
PROGRAMA:
1. O Processo
1.1. Escolha de um Processo
1.2. Determinação do custo de reagentes
1.3. Determinação da Cinética da Reação
1.4. Determinação do Volume dos Reatores
1.5. Determinação dos Equipamentos de Purificação do Produto
Página 198 de 230
2. Otimização do Processo
2.1. Calcular Reatores em Série ou em Paralelo a fim de Otimizar o Processo
2.2. Calcular os custos do Processo
2.3. Planejar a disposição de Rejeitos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
3 – ALMEIDA, A., SCHEID, C.M., COSTA, D.A. e colaboradores. Laboratórios
Didáticos do Departamento de Engenharia Química: da Teoria à Prática,
Seropédica, Ed. UFRRJ, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – AQUARONE, Eugênio (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
2 – COSTA, Neuza Maria Brunoro; COSTA, Neuza Maria Brunoro.
Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer a qualidade dos
alimentos. São Paulo: Nobel, 2003.
3 – COSTA, Sérgio Olavo Pinto da. Genética molecular e de microrganismos:
os fundamentos da engenharia genética. São Paulo: Manole, 1987
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PELCZAR.M., CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2000
2 – AQUARONE, E., BORZANI, W. & LIMA, U. A. Tópicos de Microbiologia
Industrial. 2ª Ed. Edgard Blucher, 1986.
3 – BORZANI, Lima e AQUARONE, S. Biotecnologia. São Paulo: USP, 1984
4 – PRESCOTT & DUNN. Industrial e Microbiology. New York: Mac Graw-
Hill, 1978.
5 – ARAÚJO, Júlio Maria de Andrade. Química de alimentos: teoria e prática.
2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999.
EMENTA:
Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações
Lineares. Operadores Lineares. Autovalores e Auto-vetores.
PROGRAMA:
1. Matrizes
1.1. Introdução
1.2. Tipos especiais de matrizes.
1.3. Operações com matrizes
2. Sistemas de Equações Lineares
2.1. Sistemas e matrizes.
2.2. Operações elementares
2.3. Escalonamento de Matrizes
2.4. Soluções de um sistema de equações lineares
2.5. Determinantes e matriz inversa
2.6. Determinantes
2.7. Desenvolvimento de Laplace
2.8. Matriz adjunta – matriz inversa
2.9. Regra de Cramer
3. Espaços Vetoriais
3.1. Espaço vetoriais
3.2. Subespaços vetoriais.
3.3. Combinação Linear
3.4. Dependência e Independência linear
3.5. Base de um espaço vetorial
3.6. Mudança de base
4. Transformações Lineares
4.1. Transformações do plano no plano.
4.2. Conceitos, teoremas
4.3. Aplicações lineares e matrizes
5. Operadores Lineares
5.1. Operadores lineares
5.2. Operadores inversíveis
5.3. Matrizes semelhantes
5.4. Operador Ortogonal
5.5. Operador simétrico
6. Auto-vetores e Autovalores
6.1. Propriedades
6.2. Diagonalização de operadores
6.3. Diagonalização de matrizes simétricas
PROGRAMA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves.
Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2005.
2. HELENE, Maria Elisa Marcondes. Poluentes Atmosféricos. São Paulo:
Scipione, 1994.
3. IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1976. 235 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Baird Colin, Química Ambiental, 2 ed, Porto Alegre> Bookman, 2020.
2. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo (Et.al).
Introdução à engenharia ambiental. 2ª reimp. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
3. BRAILE, P.M. & CAVALCANTI, J.E.W.A. (1993). Manual de tratamento de
águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB.
4. NUNES, J.A. (2004). Tratamento físico-químico de águas residuárias
industriais. Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade.
5. VON SPERLING, M. (1996). Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 3. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA-UFMG.
PROGRAMA:
1. Introdução: apresentação do curso; conceitos básicos.
2. Energia e Meio Ambiente; contexto ambiental – histórico da crise energética;
eficiência e aproveitamento energético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo (et.al.,).
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
2. FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental.
São Paulo: E. P. U., 1980.
3. HELENE, Maria Elisa Marcondes. Poluentes Atmosféricos. São Paulo:
Scipione, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Programa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CURSO sobre tratamento d'água para fins industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1988. 60 p.
2. IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1976. 235 p.
3. LINSLEY, Ray K. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw-
Hill, 1978. 798 p.
4. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e
sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 324 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GALANTE T. & POW, E. Inglês para Processamento de Dados. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
2. THOMSON, A . J.; MARTINET, André V. A practical english grammar. 4. th.
Oxford: Oxford University Press, 1986. 383 p.
3. MURPHY, Raymond. Basic grammar in use: reference and practice for
students of english. Cambridge: Cambridge University, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HALLIDAY, M. A. K. $q (Michael Alexander Kirkwood),. As ciências
lingüisticas e o ensino de linguas. Petrópolis: Vozes, 1974.
2. MCCARTHY, Micheal; O'DELL, Felicity. English vocabulary in use. New York:
Cambridge University Press, 1994.
3. Lima, Denilso de Gramática de uso da língua inglesa : a gramática do inglês
na ponta da língua / Denilso de Lima. - 1. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro :
EPU, 2017.
Página 207 de 230
4. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2864-4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer?
São Paulo: Moderna, 2005.
2. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna : aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas
3. SALLES, H. M. M. L. Ensino de Língua Portuguesa para surdos:
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas,
2006.
2. Cengage Learning Edições. A inclusão Social na área Educacional. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.
3. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522123698
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1990.
2 – BAZZO, Walter Antônio. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto
da Educação Tecnológica. Florianópolis: UFSC, 1998.
3 – ANDERSON, Walfred. A. Porter, Frederick B. Uma Introdução à
Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – FERRARI, Alfonso Trujillo. Fundamentos de Sociologia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1983.
2 – LEAKEY, Richard E.; LEWIN, Roger. Origens: O que novas descobertas
revelam sobre o aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro. São
Paulo: Melhoramentos, 1980.
3 – BOCK, Philip K.I.. Indroduccion a la Moderna Antropologia cultural.
México: Fondo de Cultura Economica, 1977.
4 – WILLIAMS, Christopher. Artesanos de lo Necesario. Madri: H. Blume
Ediciones, 1974.
5 – BERGE, Peter. Perspectivas Sociológicas, Petrópolos, Editora Vozes,
1972
1o Período
Nome: *
Celular *
Email *
CPF: *
Sexo: *
Ingresso: *
Data, semestre e turno
Conclusão: *
Data, semestre e turno
Data de nascimento *
Não
2-O principal motivo pelo qual você não exerce a sua profissão é:
3-Na região em que você vive, como são as ofertas profissionais para
engenheiro?
Há muitas ofertas
Há ofertas
Há poucas ofertas
Não há ofertas
Imediato
Página 216 de 230
De 1 a 6 meses
De 7 meses a 1 ano
Mais de 1 ano
Mais de 2 anos
Autônoma
Industria
Órgão Público
Outros
Concurso público
Efetivação de estágio
Seleção de currículo
Indicação de pessoas
Não se aplica
CLT
Bolsista/ONG/Empresa terceirizada
Um
Dois
Três
Mais de três
Não se aplica
30 horas semanais
35 horas semanais
40 horas semanais
60 horas semanais
Outros
Projetos
Manutenção
Consultoria
Educação
Projetos
Manutenção
Consultoria
Educação
Outros
Supervisão
Coordenação
Gerente
Diretor
Outros
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Página 219 de 230
Regular
Ruim
Péssimo
De 1 a 2 salários mínimos
De 3 a 4 salários mínimos
De 5 a 6 salários mínimos
De 7 a 8 salários mínimos
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
AVALIAÇÃO DO CURSO
Página 220 de 230
19.Você se sentia preparado para o mercado de trabalho quando se
formou? *
Muito
Preparado o suficiente
Pouco preparado
Preparado insuficientemente
1-
2-
21.Você acha que faltou algo em sua formação na Graduação para sua
atuação profissional? *
Sim
Não
Formação técnica/prática
Formação teórica
Formação gerencial
outros
Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Sim
Não
Atualização
Especialização
Mestrado
Doutorado
Outro
Com certeza
Provavelmente
Se não tivesse outra opção
Não
Não tenho opinião formada
Página 222 de 230
AUTO AVALIAÇÃO
Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo
Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo
Ótima
Muito boa
Boa
Regular
Péssima
Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Beatriz Cândido 201610228 05/10/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Alonso
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Beatriz Maria 201610917 18/05/2017
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Baffa Lima
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Bruno Abreu 131127025 20/11/2013
AR DISPERSO E AR DISSOLVIDO Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Jordão
NO TRATAMENTO DE Rascado Fragas Neto, Adriana
EFLUENTES INDUSTRIAIS Lau da Silva Martins (Pesquisador
Externo), Douglas Martins Torres
(Pesquisador Externo)
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Bruno Abreu 131127025 01/11/2013
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Jordão
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ
REAPROVEITAMENTO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Luana Ferreira da 201511080 20/09/2017
RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Pereira (Coordenador) Siqueira Pereira Silva
COMO FONTE DE MATÉRIA-
PRIMA PARA PRODUÇÃO DE
BIOCOMBUSTÍVEL E
BIOPRODUTOS
REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Luana Horsth de 201511286 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Souza
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Ludmila Jordão 131127002 01/11/2013
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Santos
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ
RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Maria Carolina de 201410604 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Barros Lima
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)
RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Mariana Soares 201410157 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira de Almeida
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)
REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Natália Pinto 201510178 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Guedes de
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos Moraes
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Sabrina Araújo da 131127004 12/08/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Silva
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Tiago Lima 132127015 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Procópio
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)
Tipo de bolsa do Aluno Nome do orientador Aluno Curso do Aluno Início da Término da
bolsa do bolsa do
aluno aluno