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PROJETO PEDAGÓGICO
2
Reitor
João Batista de Oliveira
Pró-Reitor de Ensino
Paulo de Tarso Costa Henriques
3
Comissão de Elaboração
Projeto de Implantação – versão 2006
Comissão de Elaboração
Projeto Pedagógico – versão atual
4
SUMÁRIO
1 DADOS DA INSTITUIÇÃO 06
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 07
3 INTRODUÇÃO 14
4 DADOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO 15
5 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO 19
6 PRINCÍPIOS DO CURSO 23
7 PERFIL DO EGRESSO 24
8 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO 24
9 ESTRUTURA CURRICULAR 25
9.1 Quadro de pré-requisitos 29
9.2 Sugestão de blocagem 32
9.3 Fluxograma 34
10 EMENTAS 37
11 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS 77
12 FORMAS DE INGRESSO 79
13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 83
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 86
15 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 87
16 CANCELAMENTO DA MATRÍCULA E JUBILAMENTO
17 DIPLOMAÇÃO
18 INSTALAÇÕES
18.1 Instalações de uso geral
18.2 Infra-estrutura de Informática
18.3 Laboratórios específicos do Curso
18.4 Biblioteca
18.5 Procedimentos e periodicidade do acervo
18.6 Regimento Interno da Biblioteca “Nilo Peçanha”
19 CORPO DOCENTE
20 RESUMO DOS DADOS DO CURSO
21 CONCLUSÕES
5
1-DADOS DA INSTITUIÇÃO
Logradouro Número
Av. Primeiro de Maio 720
Bairro Cidade Estado CEP
Jaguaribe João Pessoa PB 58015-430
Telefone FAX CNPJ E-mail
(83) 3208-3004 (83) 3208-3088 24.489.510/0001-32 reitoria.ifpb@ifpb.edu.br
Nome do responsável pela instituição Cargo
João Batista de Oliveira Silva Reitor
6
2-HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Criado no ano de 1909, através de decreto presidencial de Nilo Peçanha, o seu perfil
atendia a uma determinação contextual que vingava na época. Como Escola de Aprendizes
Artífices, que foi seu primeiro nome, foi concebido para prover de mão-de-obra o modesto
parque industrial brasileiro que estava na sua fase de instalação. Ainda como Escola Técnica
Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas atividades, através da
instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras - UNED. A Escola Técnica
Federal da Paraíba se tornou o Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba em 1999,
denominação mantida até o final de 2008. Esta mudança faz parte de processo maior de
transformação de Escolas Agrotécnicas e Técnicas Federais em Centros Federais de
Educação Tecnológica. A expansão dos CEFETs permitiu o crescimento da atuação da Rede
Federal de Educação Tecnológica na educação superior tecnológica bem como na educação
profissional com uma maior diversidade de cursos e áreas profissionais contempladas.
7
(licenciatura, bacharelado e tecnologia) e pós-graduação (lato senso), todos em consonância
com a linha programática e princípios doutrinários consagrados na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional - LDBEN
Além dos cursos, usualmente chamados de “regulares”, que atendem aos três
segmentos matriciais do ensino, a Instituição também desenvolve um amplo trabalho de oferta
de cursos extraordinários, de curta e média duração, contemplando uma expressiva parcela da
população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas e treinamentos
de qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades de
competência técnica no exercício da profissão.
8
acompanha as transformações do mundo do trabalho, suas demandas e implicações sociais e
tecnológicas.
MISSÃO
PRINCÍPIOS NORTEADORES
O IFPB, imbuído do seu papel perante a sociedade, tem buscado privilegiar ações que,
de forma mais direta, contribuam para a melhoria da qualidade do ensino. Dentro deste
contexto foram adotados os seguintes princípios norteadores:
Programáticos
Gerais
- Honestidade com a coisa pública;
- Cortesia e civilidade no trato com os nossos clientes internos e externos;
- Conduta ética e moral – valor imprescindível que resulta na dignidade e no respeito
ao trabalho;
- Sigilo em assuntos que podem prejudicar pessoas, inclusive servidores;
- Justiça – instrumento de tratamento equânime;
- Responsabilidade – dedicação, compromisso no desempenho das atribuições
conferidas, fazendo com que a coletividade tenha respeito pelo seu trabalho.
9
3- JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
A partir dos anos 90, a educação superior brasileira experimenta uma forte expansão
da oferta de vagas. Entretanto, essa expansão ocorre de forma assimétrica, com forte
concentração de cursos em determinadas áreas. Apenas para exemplificar, na Região
Nordeste, em 2006, apresentava-se o contexto da Tabela I:
Tabela I – Quantidades de Instituições credenciadas a oferta cursos de
graduação (tecnológico, bacharelado e licenciatura) – Região Nordeste
Eletrônica
Telecomunicações
Administração
Direito
10
implantação do Curso de Engenharia Elétrica, com habilitações em Telecomunicações e
Eletrônica, cujas atividades tiveram início no primeiro semestre de 2007.
A continuidade da evolução mundial, caracterizada por profundos processos de
transformação no mundo e a consolidação da era da informação, a integração em todos os
níveis da sociedade surge juntamente com diversas demandas para atender os requisitos dos
variados setores da vida moderna. A competitividade e a exigência dos consumidores por
produtos de qualidade têm levado a indústria mundial a investir cada vez mais em tecnologia
de produtos e processos, de modo que esses investimentos tornaram-se não apenas um
diferencial competitivo, mas, sobretudo, uma questão de sobrevivência.
A complexidade e a diversidade dos sistemas atuais têm exigido profissionais capazes
de absorver e atuar nas diversas áreas da engenharia. O novo cenário profissional contempla
aqueles que além dos conhecimentos técnicos, possam exibir em seu perfil valores pessoais
como a iniciativa, criatividade, capacidade de liderança, relações humanas, conhecimentos
sobre impactos ambientais, mercado e gestão de finanças, além da capacidade de adaptação
rápida em diferentes funções e continuidade de estudos. Outro fator extremamente importante
que afeta diretamente o Brasil, o qual está ligado à formação do engenheiro e é considerado
um dos principais trunfos econômicos e políticos de um país frente ao mercado internacional
é a capacidade da inovação tecnológica. Marcos Silveira (em SILVEIRA, M. A. “A formação
do Engenheiro Inovador”, PUC-Rio, Sistema Maxwell, 2005, Rio de Janeiro.) pontua que:
“... o maior desafio das academias brasileiras nos tempos atuais é a formação de
engenheiros inovadores com visão empreendedora, motivados pelo desenvolvimento do
país dentro do atual cenário mundial. É necessário ampliar o escopo do IFPB, levando-o
a desenvolver e integrar seus processos de formação profissional e de geração de
conhecimento, orientando-os para uma também maior interação com o setor produtivo”.
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Engenharia Elétrica está presente, praticamente, na fabricação de todo produto manufaturado
e dos que envolvem alta tecnologia, como satélites, aeronaves e produtos utilizados na
automação industrial.
Na verdade, esta ciência se subdivide em várias áreas, como Eletrotécnica,
Microeletrônica, Controle, Telecomunicações, Automação, Eletrônica, entre outras. O campo
de atuação de um engenheiro eletricista é bastante amplo. Ele pode desenvolver atividades nas
áreas de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, telefonia, antenas
e propagação, controle e automação, instrumentação, sistemas eletrônicos analógicos e
digitais e projeto de circuitos integrados, para citar apenas algumas. Lecionar em
universidades ou outras instituições de ensino técnico ou superior, prestar consultoria
empresarial, administrativa e gerencial, bem como atuar em áreas multidisciplinares que
envolvem conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica, computação e bioengenharia são
outras atividades no horizonte do engenheiro eletricista.
Entre as empresas que contratam o profissional estão as do ramo de telecomunicações,
de geração e transmissão de energia, as indústrias de materiais, dispositivos e instrumentos
elétricos, eletrônicos e de informática, fabricantes de software, indústrias de transformação,
indústria de petróleo e gás e outras que tenham suas linhas de produção baseadas em sistemas
de controle eletrônicos ou microprocessados, órgãos públicos, bancos e instituições de ensino
e pesquisa. Engenheiros com habilitação em Engenharia Elétrica têm trabalhado em firmas de
grande porte, empresas estatais, órgãos governamentais e instituições de ensino e pesquisa,
além de atuarem como profissionais liberais e proprietários de empresas de prestação de
serviços de projeto, manutenção e supervisão. Devido ao processo de terceirização, um
fenômeno global tem sido observado, que é uma tendência crescente de engenheiros atuarem
como autônomos ou profissionais liberais, principalmente nas áreas de Eletrônica e
Telecomunicações.
Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores
índices de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação
preparado e devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação
de recursos humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção.
A situação atual, no Brasil, demonstra um mercado de trabalho saturado, com poucas
ofertas de emprego, sendo que, todos os anos, faculdades e universidades lançam diversos
profissionais na praça, aumentado ainda mais a disputa por uma colocação. Existem, no
12
entanto, áreas específicas que estão gerando uma demanda intensa de mão-de-obra nestes
últimos tempos, uma delas é, sem dúvida, a Engenharia Elétrica.
Não falta nem vai faltar trabalho para o engenheiro eletricista. "Quem trabalha nessa
área tem as oportunidades multiplicadas por causa do desenvolvimento das telecomunicações
e da informática", afirma Mardson de Freitas Amorim, professor de engenharia elétrica da
PUC do Paraná. Há muito trabalho no setor das telecomunicações em todo o país. Existem
vagas também na área de infra-estrutura, na ampliação de redes de geração, distribuição e
recepção de energia elétrica, nos sistemas de acionamento e controle de máquinas elétricas, no
desenvolvimento de circuitos elétricos e na pesquisa de fontes alternativas de energia (em
http://www.vestibularminas.com.br/v1/index.php?ver=profissao_clicada&cod_prof=51,
consultado em 08/11/2010).
Os aspectos levantados para uma concepção de um curso de bacharelado para o ensino
de engenharia nos remetem às linhas mestras de uma abordagem para a discussão do um novo
projeto pedagógico para o curso de engenharia elétrica. Este é o desafio educacional que está
posto. A qualidade e a atualidade do nosso trabalho como educadores está em jogo.
Em suma, um conjunto de fatores internos e externos apontaram a necessidade da
construção do projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica do IFPB. Esta iniciativa
busca responder às necessidades e anseios da comunidade sobre este curso. Este projeto
pedagógico tem por objetivo criar um curso que possa formar profissionais qualificados a
atuar nos âmbitos regional, nacional e mesmo internacional das áreas de Telecomunicações e
Eletrônica. Deve-se ressaltar, também, que na execução deste projeto pedagógico uma
atenção especial será dada visando dotar o profissional egresso do curso de uma visão crítica
da sociedade em que ele irá atuar, das suas responsabilidades éticas e sociais, do seu
comprometimento com a disseminação e aplicação do conhecimento adquirido, tornando-o
capaz de atuar de maneira dinâmica na pesquisa, na aplicação de conhecimentos no mercado
de trabalho de modo responsável e na inovação tecnológica visando ao desenvolvimento
sustentável.
Em 2006, no momento da elaboração do Projeto de Implantação do Curso de
Engenharia Elétrica do IFPB, muito se especulava sobre as reais demandas e sobre a formação
de engenheiros no Brasil. Mais recentemente, em fevereiro de 2011, uma publicação do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (RADAR, Nº 12, do IPEA – Edição Especial Mão
de Obra e Crescimento ) não apenas confirma a atual deficiência na formação de engenheiros,
13
como ainda projeta um deficiência futura, em um cenário até 2020. Esses dados reafirmar o
acerto do IFPB ao implantar o Curso de Engenharia Elétrica.
4-PRINCÍPIOS DO CURSO
a) Diversificação e verticalização:
A distribuição dos diferentes cursos nos três turnos permite a redução da ociosidade
na utilização dos laboratórios específicos e computacionais. Além disso, permite que
os alunos tenham a possibilidade de acesso aos laboratórios em período integral;
A maior parte dos professores envolvidos diretamente com o curso possui mestrado e
ou doutorado, tendo, quase que em sua totalidade (95%), dedicação exclusiva ao
IFPB, com uma larga experiência em educação (98 % com mais de 10 anos de
experiência de ensino);
14
produção, observa-se o reconhecimento da atuação do corpo docente através da
participação em comissões do MEC e da premiação de projetos.
5-PERFIL DO EGRESSO
15
V. Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica, nas habilitações
Telecomunicações e Eletrônica;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica, nas habilitações
Telecomunicações e Eletrônica;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
PAREI AQUI AQUI AQUI INCLUIR:
Pedir para Silvana e Suzete preparar atas do colegiado de curso e do NDE
NORMAS DO ESTÁGIO
Colegiado de curso
NDE
TCC
NORMAS DE DEFESA normas de defesa de TCC (Colocar o modelo de ATA)
Tópicos Especiais
Ações, tarefas (congressos, feiras, etc.)
7-ESTRUTURA CURRICULAR
16
A seguir, são apresentadas algumas informações gerais do Curso de Engenharia
Elétrica do IFPB:
-Vagas totais anuais: 80 (oitenta vagas), divididas em duas turmas de 40 alunos, uma entrada
de 40 alunos a cada semestre.
-horas-aulas de 50 minutos.
17
Todas as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos são obrigatórias para as duas
habilitações.
Carga horária total: 1.766,67 horas (2120 horas-aulas)
Tópicos Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplinas a/s sem
- Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I 5 1
Cálculo Diferencial e Integral II 5 2
Cálculo Diferencial e Integral III 5 3
Álgebra Vetorial 4 1
Álgebra Linear 4 2
Equações Diferenciais 4 3
Probabilidade e Estatística 5 3
Cálculo Numérico 4 3
- Física
Física I 5 2
Física II 5 3
Física III 5 4
- Química
Química Geral 4 3
- Fenômenos dos Transportes
Fenômenos dos Transportes 4 4
- Informática
Algoritmos e Lógica de Programação 4 1
Programação Estruturada 4 2
- Comunicação e Expressão
Inglês Instrumental 3 5
Português Instrumental 3 6
- Expressão Gráfica
Desenho Técnico 5 1
- Metodologia Científica e Tecnológica
Fundamentos da Metodologia 2 6
Científica
Métodos e Técnicas de Pesquisa 3 7
- Administração
Empreendedorismo 4 8
Gestão de Projetos 4 8
- Ciências do Ambiente
Ciência do Ambiente 3 4
18
Psicologia do Trabalho 3 9
Legislação Social 4 9
Circuitos Lógicos 4 2
Sistemas Digitais 4 4
Arquitetura de Computadores 4 5
Microprocessadores e Microcontroladores 4 6
Introdução às Redes de Computadores 5 7
Protocolos de Interconexões de Redes 5 8
Cabeamento Estruturado 4 9
Circuitos Elétricos 5 5
Eletrônica I 5 6
Eletrônica II 4 7
Eletrônica de Potência 5 8
Sistemas Elétricos 4 7
Instrumentação Eletrônica 4 7
O aluno deverá integralizar uma carga horária mínima de 366,67 horas, 440 horas-
aulas, entre as disciplinas ofertadas no Núcleo de Conteúdos Específicos de cada habilitação.
Dessas 366,67 horas, no máximo 66,67 poderão ser da disciplina “Tópicos Especiais em
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Engenharia Elétrica”. Entretanto, deve ficar claro que o aluno poderá cursar mais de 66,67
horas da disciplina “Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica” e essas disciplinas constarão
no seu currículo. Entretanto, apenas as 66,67horas integralizarão a carga horária do currículo
mínimo.
Considerando a diversidade e a transversalidade dos conteúdos não é adotada a divisão
por tópicos.
Habilitação em Telecomunicações
Disciplinas: a/s sem
Telefonia 5 7
Microondas 5 7
Antenas e Propagação 5 8
Comunicações Ópticas 4 8
Comunicações Móveis 4 9
Sistemas de Radiodifusão 5 9
Comunicações Digitais 5 9
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X X
Habilitação em Eletrônica
Disciplinas: a/s sem
Introdução à Microeletrônica 4 7
Projeto de Filtros e Amplificadores 4 8
Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo 4 8
Sistemas de Aquisição de Dados e Interfaces 4 8
Projeto de Fontes Chaveadas 4 9
Sistemas Biomédicos 4 9
Sistemas de Automação Industrial 5 9
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X X
Quadro de Pré-requisitos
20
Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplinas sem Pré-requisitos
21
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Introdução à Engenharia Elétrica 1 Não tem
Eletricidade Aplicada 1 Não tem
Sinais e Sistemas 4 Cálculo Diferencial e Integral II
Ondas Eletromagnéticas 5 Cálculo Diferencial e Integral III,
Física III
Materiais Elétricos 5 Química Geral,
Física III
Controle 6 Sinais e Sistemas,
Circuitos Elétricos
22
Habilitação em Telecomunicações
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Telefonia 7 Princípios de Telecomunicações,
Introdução às Redes de Computadores
Microondas 7 Ondas Eletromagnéticas
Antenas e Propagação 8 Ondas Eletromagnéticas
Comunicações Ópticas 8 Princípios de Telecomunicações
Comunicações Móveis 9 Ondas Eletromagnéticas,
Princípios de Telecomunicações
Sistemas de Radiodifusão 9 Ondas Eletromagnéticas,
Princípios de Telecomunicações
Comunicações Digitais 9 Probabilidade e Estatística,
Processamento Digital de Sinais,
Princípios de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X
23
Habilitação em Eletrônica
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Introdução à Microeletrônica 7 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Eletrônica I
Projeto de Filtros e Amplificadores 8 Eletrônica I
Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo 8 Processamento Digital de Sinais,
Eletrônica I,
Teoria da Informação
Sistemas de Aquisição de Dados e 8 Microprocessadores e
Interfaces Microcontroladores,
Instrumentação Eletrônica
Projeto de Fontes Chaveadas 9 Eletrônica II
Sistemas Biomédicos 9 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Eletrônica II,
Instrumentação Eletrônica
Sistemas de Automação Industrial 9 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Controle,
Eletrônica de Potência
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X
24
Sugestão de blocagem
Disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 X
Cálculo Diferencial e Integral I 5
Álgebra Vetorial 4
Algoritmos e Lógica de Programação 4
Desenho Técnico 5
Introdução à Engenharia Elétrica 2
Eletricidade Aplicada 5
Cálculo Diferencial e Integral II 5
Álgebra Linear 4
Programação Estruturada 4
Sociologia 3
Circuitos Lógicos 4
Física I 5
Cálculo Diferencial e Integral III 5
Equações Diferenciais 4
Química Geral 4
Cálculo Numérico 4
Sistemas Digitais 4
Física II 5
Sinais e Sistemas 4
Fenômenos dos Transportes 4
Ciência do Ambiente 3
Probabilidade e Estatística 5
Arquitetura de Computadores 4
Física III 5
Circuitos Elétricos 5
Processamento Digital de Sinais 4
Ondas Eletromagnéticas 4
Materiais Elétricos 4
Microprocessadores e Microcontroladores 4
Inglês Instrumental 3
Eletrônica I 5
Controle 5
Teoria da Informação 4
Princípios de Telecomunicações 4
Português Instrumental 3
Fundamentos da Metodologia Científica 2
Eletrônica II 4
Sistemas Elétricos 4
25
Introdução às Redes de Computadores 5
Instrumentação Eletrônica 4
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Eletrônica de Potência 4
Protocolos de Interconexões de Redes 5
Empreendedorismo 4
Gestão de Projetos 4
Saúde e Trabalho 2
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Cabeamento Estruturado 4
Legislação Social 4
Psicologia do Trabalho 3
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Específica da ênfase
26
Fluxograma
27
Ementas das disciplinas
-Semestre 1
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS. Cálculo com geometria analítica, v. 1 . São Paulo: Pearson-
Markron Books, 2005
LEITHOLD. Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 1 São Paulo:
Harbra, 1982.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
28
Pré-
Não tem
requisito(s):
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
29
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
30
Instalação e configuração do AUTOCAD; Sistemas de Coordenadas;
Características, precisão e métodos de visualização na elaboração de
desenhos; Criação de objetos direcionados para um projeto elétrico;
Modificação de objetos criados para um projeto elétrico; Criação de Bibliotecas
e Símbolos; Dimensionamento de Cotas; Modificação e Criação de
propriedades de objetos; Trabalho com diferentes Módulos; Preparação dos
projetos para Plotagem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
31
Pré-
Não tem
requisito(s):
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed.,
Florianópolis: Editora da UFSC, 1993.
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora,
Rio de Janeiro, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Publicações diversas disponibilizadas na INTERNET
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
32
-Condutores, e isolantes e semicondutores;
-Lei de Ohm.
-Leis de Kirchoff
-Resistores, tipos; curto circuito e circuito aberto; fusíveis.
-Utilização do proto board
-Capacitores, tipos
-Indutores, campo magnético, tipos de bobinas, introdução ao transformador.
-Circuitos série e paralelo: cálculo das tensões, correntes e potências.
-Instrumentos de medição: multímetro e introdução ao osciloscópio, medição
de tensão, corrente e resistência, valor máximo e mínimo e período de um
sinal.
-Noções de instalações prediais de baixa tensão: interruptores, tomadas,
lâmpadas (incandescente, fluorescente, mista e outras), dispositivos de
proteção, aterramento, prevenção de choques elétricos e noções de primeiros
socorros, Introdução às Normas NBR 5410, e NR-10.
-Ferramentas básicas de trabalho: alicate de corte, alicate de bico, chave de
fenda, chave tipo Philips, chave de boca, chave combinada, furadeira, serra
copos, serra tico tico, ferro de solda
-Introdução ao Motor elétrico
-Introdução a automação: Relés, contactores, CLPs, botoeiras
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 7º ed. São Paulo: LTC, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15º ed. São Paulo: LTC, 2007.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2º ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
33
CAPUANO, Fernando. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a ed. São
Paulo: Érica, 2003
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada.
3º ed. São Paulo: Érica, 2001.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10º ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
-Semestre 2
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
34
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Álgebra Linear Com Aplicações; ANTON, Howard; 1a Edição; Bookman
Companhia Ed.; 2001 (Livro Texto)
Álgebra Linear; STEINBRUCH, Alfrêdo; WINTERLE, P.; São Paulo; Makron
Books; 1987
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Álgebra Linear; BOLDRINI; Ed. McGraw-Hill; São Paulo
Matemática Superior, Vol. II; Erwin Keysig; Livros Técnicos Científicos Editora
S.A; Rio de Janeiro; 1984
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
35
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
C Completo e Total; SCHILDT, Herbet; 3a Edição; São Paulo; Makron Books; 1997.
(Livro Texto)
Estrutura de dados Usando C, Tenembaum, Andrew S.
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sociologia Código: CEE.008
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 2º
Pré-requisito(s): Não tem
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
36
BOURDIEU, Pierre (Coord.) A Miséria do Mundo. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. Org. José Albertino Rodrigues, São
Paulo, Ática, 1987.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das letras,
1995.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. Org. Gabril Gohn, São Paulo, Ática,. 1997.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
37
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Elementos de Eletrônica Digital. Francisco G. Capuano e Ivan V. Idoeta,
Editora Érica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Eletrônica Digital, Vols. I e II. James W. Bignell e Robert L. Donovan, Makron
Books Editora São Paulo, 1995.
Eletrônica Digital. Herbert Taub. McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
Eletrônica Digital – Princípios e Aplicações - Vols. I e II. Albert Paul Malvino
e Donald P. Leach, McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
Fundamentos de Física, Vol. 1; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl; Rio de
Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.
38
Física 1:Mecânica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC; 1996
-Semestre 3
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica, v. 2; São Paulo;
Makron
Books;1994
THOMAS.. George B. Cálculo, v. 2; São Paulo:Pearson, 2003. (Livro Texto)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS. Cálculo com geometria analítica, v. 2. São Paulo: Pearson-
Markron Books, 2005
LEITHOLD. Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 2 São Paulo:
Harbra, 1982.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
39
Pré-
Cálculo Diferencial e Integral II, Álgebra Linear
requisito(s):
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
40
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, B. M., MYERS, R. Química – um curso universitário, Edgar Bücher,
volume único, 4ª edição, 2002;
RUSSEL, J. B. Química Geral, Traduzido, 2ª edição, volume 2, Makron Books do
Brasil Ltda;
BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E.;Traduzido, 2ª edição, volume 2, Livros Técnicos e
Científicos Editora;
ATKINS, P.; JONES, Loretta; Princípios de Química – Questionando a vida
moderna; Bookman, 3ª edição, 2006.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
41
Análise Numérica com Aplicações – Um Curso Moderno; Albrecht, Peter, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1973
Cálculo Numérico – Aspectos Teórcios e Computacionais; RUGGIERO, Márcia A.
Gomes; LOPES, Vera Lúcia da ; 2º Edição, São Paulo, Makron Books, 1996
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IBRAHIM, Dogan: “Microcontroller Based Applied Digital Control”, May, 2006, Wiley
DE SOUZA, David José: “Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A”,
São Paulo, SP, Editora Érica
NICOLOSI, Denys E. C. e BRONZERI, Rodrigo B. “Microcontrolador 8051 com linguagem
C - Prático e Didático - Família AT89S8252 Atmel”, São Paulo, SP, Editora Érica
42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGNELL, James W. e DONOVAN, Robert L.: Eletrônica Digital, Vols. I e II, Makron
Books Editora São Paulo, 1995.
MALVINO, Albert Paul e LEACH, Donald P., Eletrônica Digital – Princípios e
Aplicações - Vols. I e II. McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
CAPUANO, Francisco G. e IDOETA, Ivan V. Elementos de Eletrônica Digital., Editora
Érica.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Física, Vol. 2; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl;
Rio de Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Física, vol. 2; Paul A. Tipler; Rio de Janeiro; Guanabara Dois; 1991
Física 4: Óptica Geométrica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC; 1996
-Semestre 4
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
43
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAYKIN, S. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
44
dinâmica. Efeitos de viscosidade. Resistência fluida. Medidores, transferência de
calor: escoamento sem atrito com troca de calor em condutores.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Victor L. Streeter, Mecânica dos Fluidos. Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda.
Fox, R.W. & McDonald, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Ed. LTC. 5ª ed.,
São Paulo: 2001.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
45
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237
DE 19 DEZEMBRO DE 1997
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Título VIII, Capítulo VI, Do Meio Ambiente. Art. 225.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Amazônia. Assuntos
Internacionais. Biodiversidade e Florestas. Desenvolvimento Sustentável.
Educação Ambiental.
Fortalecimento do SISNAMA. Qualidade Ambiental. Recursos Hídricos e Ambiente
Urbano. Revitalização do São Francisco. Disponível em: http://www.mma.gov.br/
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
46
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETTIN,Pedro A;BUSSAB,Wilton de O. – Estatística Básica São Paulo Editora
Saraiva 2005 5a edição (LIVRO TEXTO)
MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2a edição , Rio de Janeiro,1983
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. CYMBALISTA,Melvin Probabilidade. Edgar
Blucher , São Paulo, 2006
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgar Blucher , São Paulo, 1997
LIPSCHUTZ Seymour. Probabilidade . MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
BARBETTA,Pedro Alberto;REIS Marcelo Menezes;BORNIA ,Antonio Cezar.
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 7a
edição, Rio de Janeiro, 1999
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade. Makron Books, 7a
edição São Paulo 1999.
Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Lapponi Treinameto e Editora, São
Paulo, 2000.
MONTGOMERY,Douglas C. RUNGER,George C, HUBELE,Norma F. Estatística
Aplicada a Engenharia Rio de Janeiro LTC 2004
MILONE,Giuseppe Estatística Geral e Aplicada São Paulo Ed Thomson 2004
LOPES, Paulo Afonso, Probabilidade e Estatística Editora Ernesto Reichman 1999
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
47
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
48
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores, Prentice-Hall, São Paulo,
5ª. Edição, 2002.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
Força Elétrica, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Corrente
e Resistência, Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Campos magnéticos devidos a
correntes, Indução e Indutância, Corrente Alternada.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Física, Vol. 3; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl;
Rio de Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Física, vol. 2; Paul A. Tipler; Rio de Janeiro; Guanabara Dois; 1991
Física 3: Eletricidade, Magnetismo e Óptica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC;
1996
-Semestre 5
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
49
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Processamento Digital de Sinais Código: CEE.030
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Programação Estruturada
Sistemas Digitais
Sinais e Sistemas
50
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da disciplina: Ondas Eletromagnéticas Código: CEE.024
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Cálculo Diferencial e Integral III, Física III
EMENTA
51
Campos Vetoriais; Equações de Maxwell; Equação de Onda; Equações dos campos
elétrico e magnético estacionário; Soluções de problemas de campo estático; Onda
plana uniforme; Propagação e reflexão de ondas em meios isotrópicos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Eletromagnetismo; HAYT, William H.; BUCK, John A.; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
Eletromagnetismo; KRAUS, John D.; CARVER, KEITH R.; Rio de Janeiro; Guanabara
Dois; 1978.
Fundamentos de Física vol.3 - eletromagnetismo; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert;
WALKER, Jearl; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos; 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Materiais Elétricos Código: CEE.025
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Química Geral, Física III
EMENTA
52
Mecanismos de condução em materiais condutores e semicondutores. Propriedades óticas dos
materiais. Aplicações práticas de materiais usados em engenharia elétrica.
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
53
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana Araújo Costeira et al. Exploring reading skills. João Pessoa:
CEFET-PB, 2002.
BRONKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ. 1999.
BROWN, Ann L. Metacognition: the development of selective attention strategies for
learning from texts. In: SINGER, Harry; RUDDELL, Robert (Eds). Theoretical
Models and Processes of Reading. Newark, Delaware International Reading
Association, 1985, p. 501- 526.
DOUGLAS, Dan. Assessing Languages for specific purposes. (2002)
DUDLEY-EVANS, TONY, ST John, Maggie Jo. Developments in English for
specific purposes. (2003)
GRELLET, Françoise. Developing reading skills: a practical guide to reading
comprehension exercises. (2003)
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for specific purposes. Cambridge:
Cambridge University Press, 1987.
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Editora Pontes, 1996.
54
________________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas:
Editora Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto,
1998.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: O que são e como se classificam?
Editora da UFPE: Recife, 2000.
NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a foreign language. London:
Heinemann, 1982.
PINTO, Abuêndia Padilha. É possível promover a autonomia na leitura em língua
estrangeira? In: Passeggi, Luís (Org.). Abordagens em Lingüística aplicada. Natal:
Ediotra da UFRN, 1998. p.133- 146.
RICHARDS, Jack. From reader to reading teacher. Cambridge: Cambridge
University Press, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
55
Dicionários:
ALIANDRO, Hygino. Dicionário Inglês-Português.
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos.
NATION, Michael. A dictionary of modern Britain.
OXFORD DICTIONARY OF COMPUTING
VALLANDRO, Leonel. Dicionário Inglês-Português.
Revistas:
Popular Science / Speak up / Time / Newsweek
-Semestre 6
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica I Código: CEE.028
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Eletricidade Aplicada, Circuitos Elétricos
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
56
Teoria e Desenvolvimento de Projeto de Circuitos Eletrônicos; CIPELLI, Antônio Marco
Vicari; SANDRINI, Waldir João; São Paulo; Érica; 1982.
Microeletrônica. J. Millman, A. Grabel. Editora McGraw-Hill do Portugal.
Segunda Edição, Vol.1, 1991.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Controle Código: CEE.029
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas, Circuitos Elétricos
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. K. Ogata, ”Engenharia de Controle Moderno”, 4a edição. São Paulo, Prentice-Hall,
2003, ISBN: 8587918230.
2. N. S. Nise, ”Engenharia de Sistemas de Controle”, 3a edição. São Paulo, LTC, 2002.
ISBN: 8521613016.
3. RICHARD C. DORF ROBERT H. BISHOP, Sistemas de Controle Modernos, 8a edição.
LTC, 2001, ISBN: 8521612427.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA
57
Conceitos e medidas de informação. Entropia, entropia conjunta, entropia
condicional e informação mútua. Teorema da codificação de fonte. Códigos
unicamente descodificáveis, códigos de prefixo e desigualdade de Kraft-McMillan.
Algoritmos de codificação de fonte. Capacidade de canais discretos. Teorema da
codificação de canal. Capacidade de canais contínuos. Entropia diferencial e
informação mútua. Teorema da capacidade de informação. Teoria da taxa de
distorção. Códigos detectores e corretores de erro.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Princípios de Telecomunicações Código: CEE.023
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
58
Telecomunicações - Sistemas de Modulação; Vicente Soares Neto; 1ª Edição; Ed.
Érica; 2005;
Princípios de Telecomunicações; CHUI, W. S.; Ed. ERICA; 1992;
Sistemas de Telecomunicações; HAMSHER, D. H.; Guanabara Dois; 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Português Instrumental Código: CEE.051
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Não tem.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
59
AGITAÇÃO. São Paulo. CIEE Nacional. nº 39, mai./jun. 2001.
CAMPEDELI, Samira Youssef & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos & Usos da
linguagem – Curso de Redação. 2. ed. Editora Saraiva, 1999.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e
Redação. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 5. ed. São Paulo: Editora Scipione, 1998.
MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto
alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992.
MEDEIROS. João Bosco. Português Instrumental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 91. ed. Editora Saraiva:
2000.
SENAC. DN, Redação Empresarial. /Márcia M. Borges; Maria Cristina B. Neves. Rio de
Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1997.
WEIL, Pierre & TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala. 53. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
WEISS, Donald H., Como falar em público – Técnicas eficazes para discursos e
apresentações. Nobel. São Paulo, 2000.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Fundamentos da Metodologia
Nome da disciplina: Código: CEE.051
Científica
Carga horária: 33 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Não tem.
60
EMENTA
Ementa
BIBLIOGRAFIA
61
-Semestre 7
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica II Código: CEE.032
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
62
Microeletrônica; SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Pearson Brasil; 5º Edição;
ISBN: 8576050226; 2007.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas Elétricos Código: CEE.033
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica,
1992.
Alcir J. Monticelli, Fluxo de carga em redes de energia elétrica
Bartokwiak, R. A. Circuitos Elétricos, Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
São Paulo, 1999.
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica:
teoria e prática. 15ª ed. São Paulo: Érica, 1998.
CREDER, H. Instalações elétricas. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Tradução Lauro Santos Blandy,
revisão técnica Rodrigo Araês Caldas Farias. 2ed. MCGraw-Hill, 1985. 421 p.
Título original: Theory and Problems of Eletric Circuits.
Hayt, Jr. W.; Kemmerly, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-
Hill do Brasil.
Kosow, Irving Lionel. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo,
2ª Edição, São Paulo – SP.
63
L. Q. Orsini , Circuitos elétricos
Nilsson, J.W. & Riedel, S.A. Circuitos Elétricos, LTC Editora S.A., Rio de
Janeiro, 1996.
O´Malley, John, Análise de Circuitos, Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
São Paulo, 1999.
Oliveira, Carlos César Barioni. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2.
ed.. Edgard Blucher, 1996. 467p. Referências adicionais: ISBN: 8521200781
Robba, Ernesto João, Introdução a sistemas elétricos de potência:
Componentes Simétricos
William D. Stevenson Jr., Elementos de análise de sistemas de potência
William H. Hayt Jr. e Jack E. Kemmerly, Análise de circuitos em engenharia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Notas de Aula.
Guias de Experimentos.
Softwares
64
Vídeos
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da Introdução às Redes de
Código: CEE.052
disciplina: Computadores
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Sistemas Digitais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. 4ª edição, Rio de Janeiro; Ed.
Campus, 2003.
• DOUGLAS E. Comer. Redes de Computadores e Internet. 2ª Edição, Bookman, 2000
BIBLIOGRAFIA BCOMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
65
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Vol. 1, Editora LTC, 2007.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Vol. 2, Editora LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELFRICK, A. e COPPER, W., Instrumentação Eletrônica
Moderna e Técnicas de Medição, Editora Prentice Hall do Brasil, 1994.
REGTIEN, P.P.L., Electronic Instrumentation, 2ª Edição, Editora VSSD, Netherlands,
2005.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa Código:
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Não tem.
Ementa
66
Fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento científico; natureza da
ciência, do conhecimento e da prática científica. Neutralidade e objetividade do
conhecimento científico; razão instrumental; as ciências humanas. Método científico
e metodologia. Pesquisa científica; tipologia da Pesquisa; fases do planejamento da
pesquisa. Plano e Relatório de Pesquisa. Técnicas de Pesquisa. Apresentação de
trabalhos acadêmicos e científicos.
Bibliografia
COSTA LIMA, L. Teoria da Cultura de Massa. 6. ed. revista. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
67
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: Técnicas de Metodologia
científica. Campinas-SP: Papirus, 1988.
-Semestre 8
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica de Potência Código: CEE.035
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Microprocessadores e Microcontroladores e Eletrônica II
68
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
1. AHMED, ASHFAQ - Eletrônica de Potência - Printice Hall. São Paulo -2000.
2. Mohan / Undeland / Robbins, Power Electronics Converters, Applications, and
Design - John Wiley & Sons, Inc.
3. KASSAKIAN, John G. ; SCHLECHT, Martin F. ; VERGHESE, George C. -
Principles of Power Eletronics - Ed. Addison Wesley
4. ALMEIDA, José Luiz Antunes de - Eletrônica de Potência - Ed. Érica LTDA.
5. LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial , Teoria e Aplicações - Ed. McGraw-
Hill
6. GUAZZELLI, M. B. Paiva - Eletrônica de Potência - Ed. da UNICAMP
7. BOSE, B. K. - Power Electronics and AC Drives - Prentice Hall
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da Protocolos de Interconexões de
Código: CEE.037
disciplina: Redes de Computadores
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Introdução às Redes de Computadores
69
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA BCOMPLEMENTAR
70
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Empreendedorismo Código: CEE.049
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Não tem.
EMENTA
1. Fundamentos de Gestão;
2. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social;
3.O empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas;
4. O Intra-empreendedorismo.
5. O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura;
6.O plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no
Brasil uma confrontação com a prática. Retirado Abril,
2008,www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf
71
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Gestão de Projetos Código:
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Probabilidade e Estatística
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001.
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Saúde e Trabalho Código:
Carga horária: 33 horas Semestre previsto: 8º
72
Pré-requisito(s): Não tem
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Clínica Mayo. (2002). Clínica Mayo: Guía personal de la salud - Cómo actuar ante las
dolencias más comunes. En: (colectánea de autores). Barcelona: RBA Libros S.A.
Gomes, M. J. (2000a). A Educação Física no novo modelo do Ensino Técnico. Disertación de
Master. Universidade Federal da Paraiba, Brasil.
Gomes, M. J. (2000b). A questão da Educação Física no currículo do Ensino Técnico
profissionalizante do CEFET-PB. En: Temas em Educação. João Pessoa, Brasil, n.9, 88-
103.
Gomes, M. J. y Rebollo, S. (2003). La actividad física hacia la salud en la Enseñanza Técnica
de Brasil. Lecturas. Educación Física y Deportes. Revista Digital, año 09, 63
(www.efdeportes.com).
Guedes, D. y Guedes, J. (2003). Controle de peso corporal. Composição corporal, atividade
física e nutrição. Rio de Janeiro: Shape.
Lima, V. (2003). Ginástica Laboral: Atividade Física no ambiente de trabalho. São Paulo:
Phort.
Ministério da Saúde, Brasil. (2004). Anuario Estadístico de Salud de Brasil (2004). En Web:
www.ministeriodasaude.gov.br (extraído en diciembre de 2004).
Mota, J. (2000). A Escola e a Promoção da Saúde. Revista da Faculdade de Educação Física
da UA. Amazonas, 1 / 2 (1), 71-74.
Nahas, M. (2001). Atividade Física, Saúde e Qualidade de vida. Conceitos e sugestões para
un estilo de vida ativo. Midiograf: Londrina.
73
Neira, M. y Matos, M. (2000). Educação Física na adolescência. O conhecimento na escola.
São Paulo: Phorte.
Nieman, D. (1999). Exercício e Saúde. São Paulo: Ed. Manole.
Nerín, A. y Crucelaegui, D. (2003). Programas de prevención del tabaquismo en el entorno
laboral. En: M. Barrueco Ferrero, M. A. Hernández y M. Torrecilla (eds). Manual de
Prevención y Tratamiento del Tabaquismo (pp. 289-310). Madrid: Ergon.
Pastor, Y., Balaguer, I. y García-Merita (1998). Una revisión sobre las variables de los estilos
de vida saludables. Rev. de Psicología de la salud, 10 (1), 15-52.
Weinek, J. (2001). Salud, ejercicio y deporte. Barcelona: Paidotribo.
-Semestre 9
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Cabeamento Estruturado Código: CEE.040
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Introdução às Redes de Computadores
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
74
Tudo Sobre Cabeamento de Redes; DERFLER JR, F. J., e FREED, L.; Editora Campus.
Catálogo de produtos da Pial. Disponível em www.pial.com.br.
Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br.
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Legislação Social Código: CEE.047
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Não tem.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Psicologia do Trabalho Código: CEE.048
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 9º
75
Pré-requisito(s): Não tem.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
-Específicas – Telecomunicações
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Telefonia Código: CEE.043
Semestre previsto:
Carga horária: 83 horas
7º
Princípios de Telecomunicações
Pré-requisito(s):
Introdução às Redes de Computadores
76
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.
JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas Telefônicos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004.
COLCHER, Sérgio, et al. VOIP: Voz sobre IP. Editora Campus, 2005.
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. 7. ed. São Paulo: Érica,
2002.
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Micro-ondas Código: CEE.042
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-
Ondas Eletromagnéticas
requisito(s):
EMENTA
77
Introdução às micro-ondas; ondas guiadas; ondas TEM, TE e TM; transformadores e
casadores de impedância; estruturas guiantes (linhas de transmissão, guias de onda, estruturas
planares, etc.), medições em estruturas guiantes; transformadores, ressoadores; divisores de
potência e junções híbridas; acopladores direcionais; filtros; materiais ferromagnéticos;
dispositivos ativos; aplicações específicas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Comunicações Ópticas Código: CEE.055
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-
Princípios de Telecomunicações
requisito(s):
EMENTA
78
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Antenas e Propagação Código: CEE.060
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Ondas Eletromagnéticas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
79
7. PROJETOS DE SISTEMAS RÁDIO, Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos Alberto
Sanches, 4ª Edição, Editora Érica, ISBN 978-85-7194-868-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Comunicações Móveis Código: CEE.059
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré- Princípios de Telecomunicações e
requisito(s): Ondas Eletromagnéticas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
80
Nome da disciplina: Comunicações Digitais Código: CEE.056
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Probabilidade e Estatística,
Pré-
Princípios de Telecomunicações e
requisito(s):
Processamento Digital de Sinais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
12. Comunicação Digital; Cecílio José Lins Pimentel; Rio de Janeiro, RJ; Editora
Brasport, 2007.
13. Introdução aos Sistemas de Comunicação – 2. edição; Simon Haykin e Michael
Moher; Editora Bookman; 2008.
14. Sistemas de Comunicação: Analógicos e digitais – 4. edição; Simon Haykin;
Editora Bookman; 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas de Radiodifusão Código:
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 9º
Pré- Princípios de Telecomunicações e
requisito(s): Ondas Eletromagnéticas
81
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
12. Antenna Theory – Analysis and Design, Constantine A. Balanis, 3ª ed., John
Wiley and Sons, 2005.
13. Microwave and RF Wireless Systems, David M. Pozar, John Wiley and Sons,
2001.
-Específicas – Eletrônica
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Introdução à Microeletrônica Código: CEE.044
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Microprocessadores e Microcontroladores, Eletrônica I
EMENTA
82
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Projeto de Filtros e Amplificadores Código: CEE.045
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
83
-Design of Analog Filters, Rolf Schaumann and Mac E. Van Valkenburg, Oxford
University Press, 2001
DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da Processamento de Sinais de Áudio
Código: CEE.
disciplina: e Vídeo
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Processamento Digital de Sinais
Pré-
Eletrônica I
requisito(s):
Teoria da Informação
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
Oppenheim, A. & Willsky, A. S. & Hamid, S., "Signals and Systems (2nd Edition)",
Publisher: Prentice-Hall, ISBN: 0138147574. 1996.
Oppenheim, A. & Schafer, R. & Buck, J. R., “Discrete-Time Signal Processing”, 2.a
ed, Prentice Hall, 1999, ISBN 0137549202.
Deller Jr., J. R. & Hansen, J. H. L. & Proakis, J. G., “Discrete-Time Processing of
Speech Signals”, 2.a edição, Wiley-IEEE Press, 1999, ISBN 0780353862.
84
referência / bibliografia complementar
DADOS DA DISCIPLINA
Sistemas de Aquisição de Dados e
Nome da disciplina: Código: CEE.
Interfaces
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Microprocessadores e Microcontroladores
Pré-requisito(s):
Instrumentação Eletrônica
85
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
SOUZA, Cleonilson Protásio de; FILHO, José Tarcisio Costa Filho. Controle por
computador: Desenvolvendo sistemas de aquisição de dados para PC. ISBN:
85-85048-31-X.
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Projeto de Fontes Chaveadas Código: CEE.XXX
86
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Eletrônica II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
-Switching Power Supply Design, Abraham I. Pressman, Keith Billings, Taylor Morey, 3ª
Edition, McGrawHill, 2009, USA
-Switch0Mode Power Supply, SPICE Simulations and Practical Designs, Christophe P.
Basso, McGraw-Hill, 2008, USA
-ANÁLISE E PROJETO DE FONTES CHAVEADAS: Luiz Fernando Pereira de Mello,
Editora Érica
DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da
Sistemas Biomédicos Código: CEE.0XX
disciplina:
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Microprocessadores de Microcontroladores
Pré-
Eletrônica II
requisito(s):
Instrumentação Eletrônica
EMENTA
87
Noções de Anatomia e Fisiologia. Captação e Processamento de Sinais Biológicos:
sensores, ECG, EMG, EEG, Princípios do ultrassom, raios-x e tomografia com
aplicação em equipamentos médico-hospitalares. Engenharia de Reabilitação.
Imagens Médicas. Calibração e Aferição
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas de Automação Industrial Código: CEE.
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 9º
Controle
Pré-
Eletrônica de Potência
requisito(s):
Microprocessadores e Microcontroladores
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Referência/Bibliografia Básica
88
Apostila da Rockwell
User’s Guide - Wonderware FactorySuite InTouch.
Craig, J. J., "Introduction to Robotics - Mechanics and Control". Addison-
Wesley Publishing Company, Inc.1989.
89
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS
90
• Exercícios: compreende os períodos em que o professor propõe exercícios de resolução de
problemas, criando um ambiente que promova o desenvolvimento da compreensão e
aplicação de conhecimento, análise de problemas e situações, síntese e avaliação e tomada
de decisões.
• Práticas: atividades desenvolvidas em laboratórios para aplicar os conceitos desenvolvidos
nas demais atividades. Esta é uma das atividade previstas na triade teoria, simulação e
experimentação.
• Debates: compreende momentos em que o professor incentivará os alunos a dissertarem
sobre o conteúdo em questão, estimulando-os a compreender, analisar, avaliar e refletir
sobre fatos e situações.
• Simulações: corresponde as atividades conduzidas de forma a simular um caso prático,
podendo ser desenvolvida em laboratórios de informática, com auxílio de softwares
específicos.
• Palestrantes: compreende palestras, ministradas em sala de aula, oferecidas por especialistas
no tema da unidade curricular. O professor deve proporcionar um ambiente de integração
entre alunos e palestrantes para que seja proporcionando debates, discussões, reflexões e
análise de fatos e situações.
A eficiência das práticas pedagógicas são medidas continuamente. O professor deve garantir
que os objetivos das disciplinas estão sendo atingidos durante o desenvolvimento das
mesmas. O professor deve observar os alunos, aplicar provas, promover momentos de
avaliação da eficiência da metodologia usada na disciplina.
Além disso, estão previstos ainda:
Utilização dos Temas Transversais
De forma a contemplar Diretrizes e Bases da Educação, o Curso de Engenharia
Elétrica do IFPB, em suas práticas pedagógicas, tentará trabalhar, de forma transversal em
todas as unidades curriculares, os elementos da ética, meio ambiente, cidadania, relações
interpessoais, comunicação oral e escrita, pesquisa, criatividade, inovação e
empreendedorismo. Assim, professores, alunos, mercado e instituições organizadas serão não
apenas o meio, mas também o fim de um mesmo processo integrado: a construção de uma
comunicação responsável e formadora.
Atividades Complementares
91
No curso de Engenharia Elétrica está prevista uma carga horária mínima de 100 (cem)
horas para atividades complementares, que envolvem aquelas realizadas pelo aluno,
vinculadas a sua formação e/ou promovidas pelo Curso de Engenharia Elétrica, visando à
integração das bases tecnológicas das unidades curriculares com a prática no mundo do
trabalho, com os seguintes objetivos:
a) Oferecer palestras, mini-cursos e workshops com profissionais atuantes no mundo do
trabalho nas áreas relacionadas aos cursos oferecidos pelo IFPB;
b) Acrescentar às atuais práticas docentes as tendências e exigências do mercado de
trabalho;
c) Apoiar a associação do ensino-extensão- pesquisa;
d) Estimular o desenvolvimento das competências e habilidades profissionais integradas
à realidade do mercado.
FORMAS DE INGRESSO
92
O Curso de graduação em Engenharia Elétrica tem dois ingressos: no primeiro
semestre letivo são ofertadas 40 (quarenta) vagas e no segundo semestre também 40
(quarenta) vagas, perfazendo um total de 80 (Oitenta) vagas anuais, a serem preenchidas
através de processo seletivo. A partir do ano de 2009 o IFPB aderiu ao SISU, Sistema de
Seleção Unificada, através do qual as vagas do Curso de Engenharia Elétrica são preenchidas
com base no desempenho do aluno no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
Informações adicionais sobre o SISU estão disponíveis no site http://sisu.mec.gov.br/,
93
Art. 28 - Como instrumentos de verificação de aprendizagem entendem-se os testes,
trabalhos e/ou exercícios escritos/orais, realizados no período letivo, abrangendo o conteúdo
programático desenvolvido em sala de aula ou extra-classe.
n = Nº de Verificações de
∑VA VA1+VA2 +VA3+VA4...VAn
MS = MS = Aprendizagem
n n
VA = Verificações de Aprendizagem
MS = Média Semestral
Parágrafo Único - Após o deferimento do pedido, a revisão será efetuada por uma
comissão formada por cinco membros sendo três docentes, dentre eles o docente da disciplina,
um(a) representante da Coordenação Técnico-Pedagógica e o(a) discente.
CAPÍTULO X - DA REPOSIÇÃO
94
Art. 33 - Será concedido ao alunado a oportunidade de uma única reposição por
disciplina no final do semestre letivo.
Art. 34 - Nos casos em que o docente deixar de ministrar aulas previstas no Calendário
Escolar, por motivos não estabelecidos na Legislação específica (Leis 8.112/90 e 9.527/97),
deverá:
Art. 35 - Submeter-se-á à Avaliação Final (AF) o(a) discente que obtiver Média Semestral
(MS) inferior a sete (7,0) e igual ou superior a quatro (4,0), por disciplina.
Art. 36 - Considerar-se-á aprovado por média o(a) discente que obtiver média semestral
igual ou superior a 7,0(sete) e freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.
Art. 37 - Considerar-se-á aprovado por disciplina o(a) discente que após avaliação final,
obtiver média maior ou igual a 5,0(cinco).
Parágrafo Único - A média final das disciplinas será obtida através da seguinte
expressão:
6. MS + 4. AF MF = Média Final
MF =
10 MS = Média Semestral
AF = Avaliação Final
95
Art. 38 – Considerar-se-á reprovado por disciplina o(a) discente que obtiver:
III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
Até o início do último período letivo, os discentes indicam o tema de seu TCC, e em
conjunto com a coordenação do curso define o orientador. Tal processo é denominado de
inscrição. Até um mês após a inscrição, o aluno deve apresentar seu Projeto Inicial. Até dois
meses após a apresentação do Projeto Final, o estudante deverá entregar o TCC, consoante às
regras estabelecidas.
A função do orientador é analisar e avalizar o projeto de TCC e orientar o aluno
quanto à elaboração do trabalho, conduzindo-o até a entrega.
Desde que os projetos são apresentados, a Coordenadoria do Curso realiza reuniões
periódicas com os discentes para discutir questões gerais pertinentes às dificuldades que os
mesmos estejam encontrando quanto à elaboração de seus trabalhos e que não sejam da alçada
do professor orientador, bem como para fornecer outras informações indispensáveis à
elaboração dos trabalhos.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser desenvolvido de forma
individual ou em equipe. O estudante deverá escolher um docente da instituição, que tenha
estudos na área específica onde o aluno pretenda desenvolver sua pesquisa, para orientá-lo
nesta elaboração. O projeto inicial deverá ser entregue em 3 (três) cópias na Coordenação de
96
Curso, com a devida aprovação do professor orientador, em no máximo 15 (quinze) dias antes
da conclusão do último período.
O TCC deverá ser entregue até a data prevista no calendário escolar da IES, sendo
então apresentado e defendido pelo aluno, que deverá ser analisado e avaliado por banca
examinadora, designada pela Coordenadoria ou Colegiado de Curso, composta pelo seu
orientador, um professor do curso e um profissional convidado na comunidade com
experiência na área do tema proposto. O aluno que não cumprir qualquer uma destas etapas,
não poderá concluir o curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
II. assimilar no mundo do trabalho a cultura profissional da sua área de formação acadêmica;
97
III. desenvolver uma visão de mundo e de oportunidades no âmbito da profissão;
A gestão do processo de estágio envolve diversos setores do IFPB, cada um com suas
atribuições específicas. Entre esses, cita-se aqui:
98
I. acompanhar o estagiário, no IFPB e na Unidade Concedente de Estágio, através de visitas
periódicas durante o período de realização do estágio;
II. acompanhar a elaboração do Relatório de Estágio;
III. avaliar o Relatório de Estágio;
IV. no caso do Estágio Curricular Obrigatório, acompanhar o estagiário no Evento de
Avaliação de Estágio, quando o projeto pedagógico do curso assim o exigir.
Após a conclusão do estágio, o aluno apresentará em sessão pública, diante de uma banca de
professores, o seu relatório de estágio.
O Capítulo XIV das Normas Didáticas para os Cursos Superiores do IFPB trata do
cancelamento da matrícula ou jubilamento:
Art. 39 - Será jubilado o(a) discente que se encontrar em uma das seguintes situações:
I. Não conseguir integralizar o curso no prazo máximo estabelecido no artigo onze
parágrafo primeiro;
II. Com reprovação total em até dois semestres letivos consecutivos, de acordo com o artigo
onze parágrafo quarto;
III. Não renovar a matricula no prazo estabelecido pelo IFPB, conforme art 12.
DIPLOMAÇÃO
Segundo as Normas Didáticas para o Ensino Superior do IFPB, em seu Art. 40, “Fica
assegurado o diploma de Nível Superior ao discente que cumprir, com aproveitamento pleno
99
nos estudos, a carga horária total correspondente ao currículo do curso, dentro do prazo
legal estabelecido”. Dessa forma, após a conclusão das disciplinas previstas na estrutura
curricular do curso, apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso e cumprimento do Estágio
Supervisionado, o aluno fará jus ao diploma de ENGENHEIRO ELETRICISTA
HABILITAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES, para os alunos que optaram pelas disciplinas
específicas correspondentes a habilitação em telecomunicações ou ENGENHEIRO
ELETRICISTA – HABILITAÇÃO ELETRÔNICA, para os alunos que optaram pelas
disciplinas do núcleo específico de eletrônica. Aqueles que cursarem as disciplinas de ambos os
núcleos específicos, receberão o diploma de BACHAREL EM ENGENHARIA ELÉTRICA –
HABILITAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA.
REGISTROS ACADÊMICOS
INSTALAÇÕES
100
Indústria. Além das Coordenações citadas, funcionam o Laboratório de Informática nº 9, O
Laboratório de Telecomunicações e o Laboratório de Medidas em Telecomunicações e um
ambiente destinado à prototipagem de circuitos impressos.
Destaque-se ainda que o Campus João Pessoa possui, entre outras instalações, um
refeitório, um gabinete médico, um gabinete odontológico, um campo de futebol, com pista
para atletismo, duas quadras cobertas e uma piscina.
Dependências Quantidade m2
Sala de Direção 01 164,05
Salas de Coordenação 17 919,03
Sala de Professores (coletivas) 08 293,49
Salas de aulas (geral) 27 1540,40
Sanitários 22 370,96
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 656,25
Setor de Atendimento 01 107,49
Praça de Alimentação 01 300,29
Auditórios 02
Sala de Áudio / Salas de Apoio 01
Sala de Leitura/Estudos (biblioteca) 01 753,67
101
Outros (Área Poli-Esportiva) 01 15508,09
A solução projetada foi composta de 299 pontos duplos (dados e voz) podendo atingir
o patamar máximo de 442 pontos duplos. Em termos práticos isto significa dizer que a rede
interna possibilita uma abrangência de aproximadamente 90% dos setores da Instituição, os
quais poderão usufruir dos benefícios oriundos dos serviços de correio eletrônico, workflow,
aplicativos de escritório e acesso à Internet.
Toda essa estrutura é composta de um backbone de fibra óptica cuja topologia possui o
formato de um pentagrama conforme desenho esquemático da figura 2.
AT-02
AT-01
PONTO DE ACESSO DA REDE
AT-03 CORPORATIVA
AT-04 AT-05
1. Equipamentos Ativos:
102
• 01 Servidor WEB
• 01 Servidor NT
• 01 Switch de 24 portas
Salas de aula
As salas de aula são amplas, com iluminação natural e artificial, arejadas, com
cadeiras ergonomicamente adequadas, em número máximo de 50 (cinquenta). As salas
possuem ainda recursos multimeios, quadro branco e verde e um computador conectado à
INTERNET. São disponibilizados ainda Datashow e/ou televisores LCD. Atualmente o
Campus João Pessoa do IFPB possui 27 salas de aula de uso geral.
Destaque-se ainda que a maior parte das disciplinas específicas do Curso de
Engenharia Elétrica são dadas no próprio ambiente dos laboratórios.
103
Equipamentos de informática
Atualmente, o Campus João Pessoa do IFPB conta com 13 laboratórios, cada um com
uma média de 25 computadores atualizados e com acesso a internet de banda larga. Os alunos
do Curso de Engenharia Elétrica já utilizam alguns destes laboratórios em suas disciplinas e
podem ter acesso para realização de trabalhos diversos quando agendado previamente.
Destaquem-se os seguintes aspectos:
-Em ambientes específicos do curso de Engenharia Elétrica, como a sala do PET Elétrica, sala
do Ramo IEEE os alunos dispõem de computadores para realizar suas atividades.
Laboratórios especializados
O curso de Engenharia Elétrica do IFPB disponibiliza aos seus alunos diversos ambientes
especializados. Destaque-se que, além dos equipamentos específicos, esses laboratórios
possuem, em geral, computadores, que dão suporte as atividades realizadas. A maior parte
desses laboratórios possui ainda Datashow para suporte às aulas. Entre esses ambientes,
pode-se citar:
104
- Laboratório de Eletrônica Industrial: 06 conjuntos de osciloscópios, geradores de sinais,
fontes de tensão, multímetro digitais, kits diversos para eletrônica industrial
- Laboratório de Instalações Elétricas: gabinetes onde o aluno pode realizar diversos tipos
de instalações elétricas residenciais
-Salas de Desenho
-Destaque-se que estão disponíveis para os alunos 06 kits de processamento digital de sinais e
08 kits FPGA. Esse material, que já é utilizado pelos alunos, ficará instalado no laboratório
de eletrônica embarcada, em fase de conclusão.
-Concluindo, destaque-se ainda que encontra-se em fase de conclusão mais um bloco para a
área de Engenharia Elétrica, onde serão disponibilizados um mini auditório para 72 pessoas, o
laboratório de eletrônica embarcada, o laboratório de cabeamento estruturado, mais
laboratório de informática com programas computacionais específicos, o Grupo PET
Engenharia Elétrica e o Grupo de Telecomunicações e Eletromagnetismo Aplicado. Com
esse bloco e o recém-inaugurado (onde já funcionam a Coordenação do Curso de Engenharia
105
Elétrica, parte dos laboratórios e estão localizadas as salas de professores) boa parte das
atividades do Curso de Engenharia Elétrica ficará concentrada em uma mesma área do IFPB,
proporcionando uma maior interação entre alunos e professores.
Além das práticas previstas nas disciplinas, os laboratórios especializados servem como
ambiente pra realização de diversas atividades de pesquisa e extensão. Através do PET
Engenharia Elétrica são ministrados cursos de Eletrônica para alunos do ensino médio da rede
pública. Além de eletrônica, são promovidos mini cursos específicos para os alunos de
Engenharia Elétrica, como, por exemplo, microcontroladores, FPGA, etc. Por outro lado, o
Ramo Estudantil do IEEE promove a realização de minicursos de softwares específicos.
Como vários alunos e professores do Curso de Engenharia Elétrica estão envolvidos em
trabalhos de pesquisa, os alunos acessam constantemente os laboratórios para montagem de
protótipos, simulações, medições, etc. Em especial, merece destaque o Laboratório de
Medidas em Telecomunicações, no qual se concentram as medições em antenas, circuitos
planares, FSS, etc. e de onde se origina uma considerável quantidade da produção científica
da área. Merece ainda um especial destaque, os trabalhos realizados na área de
processamento digital de sinais e, mais recentemente, eletrônica industrial.
Biblioteca
A Biblioteca do IFPB, Biblioteca Nilo Peçanha”, foi reformada com recursos do PROEP,
tendo sido re-inaugurada em dezembro de 2001. Instalada em um amplo prédio de dois
pavimentos, com aproximadamente 800m2 de área, capacidade para 180 usuários sentados. A
biblioteca conta com 15 microcomputadores com acesso à Internet destinados aos usuários.
106
Há uma sala com recursos audiovisuais e salas para estudos em grupo, que podem ser
reservada por qualquer usuário.
A Biblioteca “Nilo Peçanha” possui no seu Regimento Interno normas que, entre
outros, descrevem os procedimentos de atualização e manutenção do acervo.
Em linhas gerais, semestralmente as coordenações de curso reúnem seus professores e
recebe dos mesmos os pedidos de novos títulos. Estes são encaminhados à Gerência de
Ensino Tecnológico que recolhe as solicitações de todas as coordenações para encaminhar o
pedido de compra através de abertura de uma licitação.
No item 5.4.2 a seguir, é apresentado Segue abaixo cópias das minutas dos
documentos de REGIMENTO INTERNO e PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E
CONTROLE DAS COLEÇÕES da Biblioteca Nilo Peçanha, onde estão estabelecidas as
regras para controle e atualização do acervo.
107
REGIMENTO INTERNO - MINUTA
CAPÍTULO I - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 1o.- A Biblioteca Nilo Peçanha encontra-se subordinada a Diretoria de Ensino (DE) com
coordenação própria.
Art. 2o.- Seu quadro funcional é formado por Bibliotecários, Técnicos, Assistentes de
Administração e bolsistas.
Art. 3.º - Tem como objetivo apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido pelo
IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários seja, a nível
individual ou coletivo.
Portanto, compete:
b) Empreender meios que desenvolvam nos seus usuários habilidades de leitura, estudo e
pesquisa.
Art. 4o.- Esta Biblioteca exerce dois tipos de atividades: os serviços meios e os serviços fins.
Art. 5.º - A Biblioteca funciona de segunda a sexta feira, das 7:30 às 21:00 horas
Art. 6.º - Área construída de 800m2 com instalação adequada e ambientação favorável a
execução de seus objetivos.
108
a) Coordenação.
c) Referência.
d) Empréstimo.
e) Biblioteca virtual.
f) Acervo geral.
g) Salão de Leitura.
Art. 9o.-Os usuários têm o direito de usar materiais e serviços oferecidos pela Biblioteca,
participar de suas atividades podendo também elogiar, reclamar, e dar sugestões para
melhoria da mesma.
a) a aquisição por compra é feita mediante a solicitação levantada junto aos usuários e
equipe da Biblioteca;
b) a aquisição por doação é feita por solicitação através de campanhas e/ou de forma
espontânea, em ambos os casos os documentos são submetidos a avaliação sendo
inadmissível restrições quanto a seu uso
Art. 11o.- A Seleção da coleção é feita pela equipe da Biblioteca em dois momentos:
109
Parágrafo único - Os documentos que por algum motivo não atenderem as
necessidades da Biblioteca são descartados do acervo, podendo ser reaproveitado para
doações ou definitivamente eliminados.
Art.12o.- Registro - todo documento que depois de selecionado seja considerado de valor
duradouro deve fazer parte da coleção definitiva, e portanto, deve ser registrado.
Art.13.º - O tratamento técnico dos documentos são feitos com base na Classificação Decimal
Universal – CDU (edição 1987/1988), usando conceitos da CDU (edição 1997) para auxiliar
na formulação de itens de classes e subclasse e ainda como descritores na indexação dos
assuntos, usa-se ainda, as instruções do Código Anglo Americano (CR2), técnicas de
indexação e resumo, formulação de cabeçalho de assunto, estudo dos sistemas e subsistemas
de informação, teoria e conceitos de transmissão de dados e de recuperação da informação por
palavras e as normas especificas de documentação formulada pela ABNT. (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).
Art. 14.º - Preparação para empréstimo, emite-se uma papeleta contendo o número de registro
do documento, autor e titulo do mesmo que serve de controle para a biblioteca.
Art.15.º – Organização estrutural da coleção.
Art. 16.º – Tamanho da coleção contém 12.853 livros registrados e 82 títulos de periódicos
Art.17.º - Os Catálogos são organizados com a finalidade de localizar os documento por autor
/ título ou o assunto de que trata; quanto a forma são em publicação avulsa, ficha e eletrônico.
Art. 18.º- Manutenção e preservação da coleção é feito através de leitura nas estantes,
inventários, preservação, conservação e avaliação do acervo
110
CAPÍTULO V – DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
Art. 19.º - Pesquisa on-line através da Internet, permitido aos servidores e alunos do IFPB .
a) Tempo de uso uma hora /dia
b) haverá tolerância de 10 minutos após o horário marcado; passando este tempo, dar-se-
á preferência para o usuário que já estiver usando o equipamento no momento.
c) O controle de uso dos computadores será feito pelo funcionário ou monitor que estiver
responsável pelo setor.
d) O usuário será responsabilizado por danos aos equipamentos por ele usado durante o
seu horário
e) Todo disquete deve ser analisado pelo o responsável do setor antes de ser usado
f) A utilização dos recursos disponível no setor está restrita a pesquisa e a outras
atividades acadêmicas exigidas e/ou orientada pelo IFPB
g) O usuário deverá remover qualquer informação por ele adicionada no computador
h) A Biblioteca não se responsabilizará por informação e gravadas nos computadores e
procederá a sua remoção sempre que necessário.
i) A tentativa de violação da segurança de sistemas computacionais internos e/ou
externos a Instituição constituirá em falta gravíssima por parte do infrator, o que
acarretará para o mesmo as penalidades impostas pela legislação em vigor.
j) O IFPB não se responsabilizará por hipótese alguma por atividades de crackers e/ou
hackers desenvolvidas através dos computadores deste setor.
Art. 20.º - Recursos tecnológicos ou não para uso na realização de trabalhos acadêmicos
solicitados e/ou orientados pelo IFPB
Art. 21.º. - Orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, com
base nas Normas Técnicas de Documentação da ABNT
Art 22.º.- Pesquisa através do COMUT
Art. 23.º - Ambiente favorável ao estudo e a pesquisa.
Art 24.º - Programas de ação e extensão cultural realizado pela Biblioteca
Art.25.º - Livre acesso às estantes, com direito a consulta de todos os documentos registrados
no acervo.
Art26.º - Uso da sala de estudo programado para pequenas reuniões e estudo coletivo
Art.27.º - Empréstimo domiciliar
Procedimentos para o empréstimo:
111
1 - Só podem pegar material por empréstimos servidores e alunos do IFPB.
2 - As inscrições são feitas mediante ao número de matrícula.
3 - Pode ser retirada por empréstimo domiciliar qualquer obra pertencente ao acervo da
biblioteca, exceto as obras de referências, periódicos, obras raras e ainda obras do
acervo geral que estão reservadas especificamente para consulta.
5 – Os alunos de nível médio e técnico, podem levar emprestados por vez até 3 (três)
exemplares, os alunos de nível superior e servidores do IFPB, poderão levar por
8 - Se o material tiver muitos exemplares e/ou pouca demanda pode ser renovada por
até 3 (três) vezes consecutivas.
12 - Para cada dia de atraso será cobrado uma taxa de R$ 0,50 (cinquenta centavos de
real), só podendo realizar um novo empréstimo estando quite com o débito.
13 - Em caso de dano ou extravio do material emprestado é obrigatório a reposição do
mesmo à biblioteca.
112
17 - Todos os documentos podem sair da Biblioteca para consultas rápidas mediante a
retenção de um documento do usuário solicitante.
a) Administrar,
b) Executar a seleção, a aquisição dos documentos que componhe o acervo da Biblioteca,
c) Executar os serviços técnicos, análise e tratamento de informação,
d) Orientar na normalização de trabalhos acadêmicos,
e) Orientar na pesquisa e uso da Biblioteca,
f) Gerenciar e promover o uso da informação,
g) Desenvolver programas de ação e extensão cultural.
h) Elaborar relatórios
i) Elaborar projetos e políticas de desenvolvimento para Biblioteca.
113
Art. 33.º - Compete aos Assistentes de Informação.
Art. 35o.- Os casos omissos neste documento serão resolvidos pela Coordenação da
Biblioteca, em acordo com a Diretoria de Ensino e/ou Direção Geral do IFPB
1 APRESENTAÇÃO
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Por política de atualização e avaliação entenda-se o conjunto de normas e procedimentos a
serem cumpridos e executados por todas as pessoas (bibliotecários, professores, alunos,
coordenadores e dirigentes) que utilizam ou administram a biblioteca para (1) manter o acervo
atualmente existente, (2) ampliar e atualizar o acervo com novos títulos e (3) manter,
aperfeiçoar e ampliar os serviços oferecidos pela BNP.
Antes da apresentação da política propriamente dita, faz-se necessário uma breve
descrição de como a BNP se relaciona com as demais entidades: usuários, coordenações,
gerências educacionais e diretoria de ensino. O diagrama de blocos da figura abaixo apresenta
uma visão geral do fluxo de informações trocadas entre as diversas entidades que se
relacionam com a Biblioteca Nilo Peçanha.
As informações trocadas entre cada entidade estão descritas a seguir, bem como o
momento em que elas ocorrem e o meio utilizado.
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Relatórios para avaliação do acervo.
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c) Fazer uma avaliação da coleção, em termos quantitativos e qualitativos
2 OBJETIVOS
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3 Criar uma política de preservação, manutenção e controle do acervo;
4 Elaborar uma política de aquisição de materiais para biblioteca;
5 Desenvolver um redimensionamento dos serviços da biblioteca.
3 METODOLOGIA
Este projeto será desenvolvido em três etapas:
Na primeira etapa será realizado um inventário do acervo. Nesta fase serão identificados e
contados todos os documentos registrados no acervo, os documentos não encontrados serão
notificados na ficha de registro, checados com o relatório de empréstimo e colocados em
estado de aguardo. Se no final do inventário for detectado o extravio do mesmo, será feitas
diligências para recuperá-los e/ou substituí-los. Nesta etapa, será realizada ainda, a
recolocação de documentos que se encontram fora de lugar e pequenos reparos em
documentos danificados, deixando no acervo documentos em bom estado de conservação.
• Realizar uma pesquisa anual com os usuários a fim de conhecer o nível de adequação da
coleção em relação às necessidades dos mesmos;
• Comparar a demanda com os pedidos atendidos através dos relatórios de estatísticas da
biblioteca;
• Identificar o tamanho da coleção comparando coleção x usuário considerando o critério
de 10 exemplares para cada usuário real.
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CORPO DOCENTE
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ALGEBRA VETORIAL, CÁLCULO DIF.
28 JUAREZ EVERTON DE FARIAS AIRES E INTEGRAL II, CÁLCULO DIF. E MEST
INTEGRAL III
CALCULO DIF. E INTEGRAL I,
29 KALINA LIGIA C. DE ALMEIDA FARIAS AIRES MEST
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ANTENAS EPROPAGAÇÃO,
30 KESIA CRISTIANE DOS SANTOS FARIAS MEST
COMUNICAÇÕES MÓVEIS
31 LAURIVAN DA SILVA DINIZ FENÔMENO DE TRANSPORTES DOUT
32 LEONARDO DE ARAUJO MORAES CONTROLE MEST
INTROD. AS REDES DE
33 LEÔNIDAS FRANCISCO DE LIMA JÚNIOR COMPUTADORES, PROTOCOLOS DE MEST
INTERCONEXÕES DE REDES
COMUNICAÇÕES DIGITAIS, TEORIA
34 LUIZ GUEDES CALDEIRA MEST
DA INFORMAÇÃO
35 MANOEL ALVES FILHO SISTEMAS DIGITAIS DOUT
36 MARCELO DA SILVA VIEIRA FÍSICA II, FÍSICA III DOUT
37 MARCOS DUARTE TEE-COMANDOS ELÉTRICOS ESPEC
38 MARCOS CAVALCANTI MEIRA CIRCUITOS LÓGICOS ESPEC
MARIA DA CONCEIÇÃO CASTRO
39 PSICOLOGIA DO TRABALHO MEST
CORDEIRO
40 MARIA DE FÁTIMA SILVA EMPREENDEDORISMO DOUT
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
41 MARIA SALETE RODRIGUES DA SILVA PESQUISA, FUND. DA METODOLOGIA MEST
CIENTÍFICA
ARQUITETURA DE COMPUTADORES,
42 MICHEL COURA DIAS MEST
TELEFONIA
CÁLCULO NUMÉRICO, ONDAS
43 PAULO HENRIQUE DA FONSECA SILVA DOUT
ELETROMAGNÉTICAS
44 ROSSANA MORENO SANTA CRUZ COMUNICAÇÕES ÓPTICAS DOUT
45 SABINIANO ARAUJO RODRIGUES INTROD .À MICROELETRONICA MEST
SILVANA LUCIENE DO NASCIMENTO CIRCUITOS ELÉTRICOS,
46 DOUT
CUNHA COSTA ELETRÔNICA I
SINAIS E SISTEMAS,
47 SUZETE ELIDA NOBREGA CORREIA PROCESSAMENTO DIGITAL DE DOUT
SINAIS
Vale destacar que, procurando dar um maior leque de opções de horários para os
alunos, assim como otimizar a utilização de ambientes e recursos humanos, disciplinas como
Inglês Instrumental, Português Instrumental, Empreendedorismo, Psicologia do Trabalho,
entre outras, podem ser cursadas em turmas que não são específicas do Curso de Engenharia
Elétrica.
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professores, sendo presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são
apresentados os nomes dos professores constituintes do NDE:
A indicação dos representantes docentes foi referendada pelo Colegiado de Curso para um
mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
COLEGIADO DO CURSO
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demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao Coordenador,
participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz.
O Colegiado de Cursos reunir-se-á com metade mais um de seus membros e deliberará com a
maioria simples dos presentes. Não havendo quorum para a realização de reuniões ordinárias,
poderá o Coordenador convocá-las em caráter extraordinário com a antecedência mínima de
48 (quarenta e oito) horas.
As reuniões ordinárias do Colegiado do Curso serão periódicas e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo seu Coordenador, sendo, no entanto, consideradas reuniões
especiais obrigatórias àquelas realizadas antes do início de cada período letivo para efeito de
deliberações em matéria acadêmica, inclusive aprovação de planos de cursos e de atividades,
por disciplina, e no final do período letivo para efeito de avaliação do curso, do desempenho
acadêmico dos professores e alunos, tendo em vista a programação do próximo período
acadêmico, assegurando padrão de qualidade. Atualmente, o Colegiado de Curso apresenta a
seguinte composição, Portaria nº 986/2010-Reitoria, de 03 de agosto de 2010:
Vagas totais anuais: 80 (oitenta vagas), divididas em duas turmas de 40 alunos, umA entrada
de 40 alunos a cada semestre.
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Carga horária mínima: 3.863,63 horas
CONCLUSÕES
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O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB é o encontro de uma demanda da Sociedade
com o processo de evolução. Portanto, o compromisso ao qual nos propomos reafirma a
responsabilidade do IFPB como vetor do desenvolvimento social e tecnológico.
ANEXO I
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