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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA -


Habilitações: Telecomunicações e Eletrônica

PROJETO PEDAGÓGICO

JOÃO PESSOA, ABRIL, 2011


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA ELÉTRICA
Habilitações: Telecomunicações e Eletrônica

Projeto elaborado para submissão ao


Conselho Diretor do IFPB, visando a implantação
do Curso de Engenharia Elétrica – Habilitações:
Telecomunicações e Eletrônica, do IFPB.

João Pessoa, abril de 2011

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Reitor
João Batista de Oliveira

Pró-Reitor de Ensino
Paulo de Tarso Costa Henriques

Diretor do Campus João Pessoa


Joabson Nogueira de Carvalho

Diretoria de Administração e Planejamento


Maria Cleidenédia de Moraes Oliveira

Diretoria de Desenvolvimento do Ensino


Joseli Maria da Silva

Chefe do Departamento de Apoio ao Ensino


Ana Lúcia Ferreira Queiroga

Coordenador de Supervisão e Avaliação


José Gilberto Sobreira Gomes

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Comissão de Elaboração
Projeto de Implantação – versão 2006

Aléssio Trindade de Barros, Dr.

Alfrêdo Gomes Neto, Dr.

Francisco Fechine Borges, MSc.

Jefferson Costa e Silva, Dr.

Joabson Nogueira de Carvalho, Dr.

Paulo Henrique da Fonseca, Dr.

Sabiniano Araújo Rodrigues, MSc.

Silvana Luciene do Nascimento Cunha, Dra.

Suzete Élida Nóbrega Correia, Dra.

Comissão de Elaboração
Projeto Pedagógico – versão atual

Alfrêdo Gomes Neto, Dr.


Jefferson Costa e Silva, Dr.
Joabson Nogueira de Carvalho, Dr.
José Artur Alves Dias, Dr.
José Soares Batista Lopes, MSc.
Manoel Alves Filho, Dr.
Paulo Henrique da Fonseca, Dr.
Rossana Moreno Santa Cruz, Dr.
Sabiniano Araújo Rodrigues, MSc.
Silvana Luciene do Nascimento Cunha, Dra.
Suzete Élida Nóbrega Correia, Dra.

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SUMÁRIO

1 DADOS DA INSTITUIÇÃO 06
2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 07
3 INTRODUÇÃO 14
4 DADOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO 15
5 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO 19
6 PRINCÍPIOS DO CURSO 23
7 PERFIL DO EGRESSO 24
8 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO 24
9 ESTRUTURA CURRICULAR 25
9.1 Quadro de pré-requisitos 29
9.2 Sugestão de blocagem 32
9.3 Fluxograma 34
10 EMENTAS 37
11 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS 77
12 FORMAS DE INGRESSO 79
13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 83
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 86
15 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 87
16 CANCELAMENTO DA MATRÍCULA E JUBILAMENTO
17 DIPLOMAÇÃO
18 INSTALAÇÕES
18.1 Instalações de uso geral
18.2 Infra-estrutura de Informática
18.3 Laboratórios específicos do Curso
18.4 Biblioteca
18.5 Procedimentos e periodicidade do acervo
18.6 Regimento Interno da Biblioteca “Nilo Peçanha”
19 CORPO DOCENTE
20 RESUMO DOS DADOS DO CURSO
21 CONCLUSÕES

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1-DADOS DA INSTITUIÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Logradouro Número
Av. Primeiro de Maio 720
Bairro Cidade Estado CEP
Jaguaribe João Pessoa PB 58015-430
Telefone FAX CNPJ E-mail
(83) 3208-3004 (83) 3208-3088 24.489.510/0001-32 reitoria.ifpb@ifpb.edu.br
Nome do responsável pela instituição Cargo
João Batista de Oliveira Silva Reitor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba


Campus João Pessoa
Logradouro Número
Av. Primeiro de Maio 720
Bairro Cidade Estado CEP
Jaguaribe João Pessoa PB 58015-430
Telefone FAX CNPJ E-mail
(83) 3208-3034 (83) 3208-3034 10.783.898/0001-75 joabson@ifpb.edu.br
Nome do responsável pela instituição Cargo
Joabson Nogueira de Carvalho Diretor Geral do Campus

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2-HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba tem mais de


cem anos de existência. Ao longo de todo esse período, recebeu diferentes denominações
(Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba - de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa
- de 1937 a 1961; Escola Industrial “Corioloano de Medeiros” ou Escola Industrial Federal da
Paraíba - de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba - de 1967 a 1999) , e, finalmente,
IFPB, de 1999 aos dias atuais.

Criado no ano de 1909, através de decreto presidencial de Nilo Peçanha, o seu perfil
atendia a uma determinação contextual que vingava na época. Como Escola de Aprendizes
Artífices, que foi seu primeiro nome, foi concebido para prover de mão-de-obra o modesto
parque industrial brasileiro que estava na sua fase de instalação. Ainda como Escola Técnica
Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas atividades, através da
instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras - UNED. A Escola Técnica
Federal da Paraíba se tornou o Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba em 1999,
denominação mantida até o final de 2008. Esta mudança faz parte de processo maior de
transformação de Escolas Agrotécnicas e Técnicas Federais em Centros Federais de
Educação Tecnológica. A expansão dos CEFETs permitiu o crescimento da atuação da Rede
Federal de Educação Tecnológica na educação superior tecnológica bem como na educação
profissional com uma maior diversidade de cursos e áreas profissionais contempladas.

No ano de 2007, o Ministério da Educação publicou o Plano de Desenvolvimento de


Educação Pública (PDE), expondo concepções e metas sobre a educação nacional e por meio
do Decreto nº 6.095, estabeleceu diretrizes para os processos de integração de instituições
federais de educação tecnológica visando à constituição de uma rede de institutos federais. Ao
final de 2008, a Lei nº 11.892 instituiu a Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
possibilitando a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba (IFPB). Este, por meio dos seus campi já em funcionamento (João Pessoa, Sousa,
Cajazeiras, Campina Grande, Cabedelo, Monteiro, Patos, Picuí e Princesa Isabel), além de
outros que haverão de surgir, procura contribuir para o engrandecimento e fortalecimento do
Estado da Paraíba, pela oferta de Educação Profissional e Tecnológica de qualidade a toda sua
população.

Atualmente, o IFPB oferece à sociedade, paraibana e brasileira, as seguintes


modalidades de ensino: ensino médio, ensino técnico, técnico integrado, graduação

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(licenciatura, bacharelado e tecnologia) e pós-graduação (lato senso), todos em consonância
com a linha programática e princípios doutrinários consagrados na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional - LDBEN

Além dos cursos, usualmente chamados de “regulares”, que atendem aos três
segmentos matriciais do ensino, a Instituição também desenvolve um amplo trabalho de oferta
de cursos extraordinários, de curta e média duração, contemplando uma expressiva parcela da
população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas e treinamentos
de qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades de
competência técnica no exercício da profissão.

A Instituição, em obediência ainda às suas obrigações previstas em lei, tem


desenvolvido estudos com vistas a oferecer programas de treinamento para formação,
habilitação e aperfeiçoamento de docentes da rede pública.

O IFPB oferece no Campus João Pessoa os cursos técnicos de: Eletrotécnica;


Edificações; Instalações e Manutenção de Equipamentos de Informática e Redes; Instalações
e Manutenção de Equipamentos Médicos Hospitalares; Manutenção de Equipamentos
Mecânicos; Recursos Naturais e Suporte a Sistemas de Informação. São oferecidos os cursos
superiores de tecnologia em: Sistemas de Telecomunicações; Design de Interiores;
Geoprocessamento; Construção de Edifícios; Sistemas para Internet; Comércio Imobiliário;
Redes de Computadores e Automação Industrial, o curso de licenciatura em Química, o
Bacharelado em Administração e o Bacharelado em Engenharia Elétrica.

Dentro deste contexto histórico, a área de eletrotécnica evoluiu gradativamente,


acompanhando o desenvolvimento tecnológico. Inicialmente surgiu o Curso Técnico em
Eletrônica (1988) e posteriormente os cursos técnicos em informática (1992). Dando
continuidade a esse processo de evolução surgem os Cursos Superiores de Tecnologia nas
áreas profissionais de Informática (CST em Telemática, em 1998), Telecomunicações (CST
em Telecomunicações, em 1999) e Indústria (Automação Industrial, em 2005). Vale destacar
que essa evolução não ocorreu apenas na oferta dos cursos, mas é seguida, e ao mesmo tempo
reflexo, da qualificação do corpo docente do IFPB, através de um número crescente de
professores com a titulação de especialista, mestres e doutores.

Portanto, o Curso de Engenharia Elétrica, com habilitações em Telecomunicações


e Eletrônica, do IFPB é o resultado de uma evolução contínua de um instituição com mais de
um século de existência, que, sem esquecer os princípios que norteiam a sua existência,

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acompanha as transformações do mundo do trabalho, suas demandas e implicações sociais e
tecnológicas.

MISSÃO

O IFPB tem como missão:

“Formar profissionais competentes, polivalentes e capacitados para o exercício plenos


da cidadania, em sintonia com o mundo do trabalho, atuando como um centro de referência
em ensino, pesquisa e extensão na área tecnológica.”

PRINCÍPIOS NORTEADORES

O IFPB, imbuído do seu papel perante a sociedade, tem buscado privilegiar ações que,
de forma mais direta, contribuam para a melhoria da qualidade do ensino. Dentro deste
contexto foram adotados os seguintes princípios norteadores:

Programáticos

- Gestão democrática e participativa;


- Trabalho como princípio educativo;
- Comportamento ético e educativo;
- Visão holística.

Gerais
- Honestidade com a coisa pública;
- Cortesia e civilidade no trato com os nossos clientes internos e externos;
- Conduta ética e moral – valor imprescindível que resulta na dignidade e no respeito
ao trabalho;
- Sigilo em assuntos que podem prejudicar pessoas, inclusive servidores;
- Justiça – instrumento de tratamento equânime;
- Responsabilidade – dedicação, compromisso no desempenho das atribuições
conferidas, fazendo com que a coletividade tenha respeito pelo seu trabalho.

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3- JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

A partir dos anos 90, a educação superior brasileira experimenta uma forte expansão
da oferta de vagas. Entretanto, essa expansão ocorre de forma assimétrica, com forte
concentração de cursos em determinadas áreas. Apenas para exemplificar, na Região
Nordeste, em 2006, apresentava-se o contexto da Tabela I:
Tabela I – Quantidades de Instituições credenciadas a oferta cursos de
graduação (tecnológico, bacharelado e licenciatura) – Região Nordeste

Telecomunicações Eletrônica Administração Direito


N° de Instituições
14 7 455 169
ofertantes

Eletrônica
Telecomunicações
Administração
Direito

Fonte: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp, consultado em 09/10/2006

Portanto, sem nenhum maior aprofundamento na análise desses dados, observava-se


uma indiscutível defasagem entre a oferta de vagas para formação de profissionais de nível
superior nas áreas de eletrônica e telecomunicações e a oferta nas demais áreas.

Em um mundo globalizado, baseado nas tecnologias da informação e comunicação,


onde o valor do “saber fazer” é gradativamente substituído pelo valor do “saber conceber”, o
Brasil não pode prescindir de um contínuo esforço de formação profissional em áreas
estratégicas como telecomunicações e eletrônica. Considerando o custo de implantação e
manutenção de cursos nessas áreas, verifica-se que o setor privado não tem uma participação
significativa nesses segmentos. Portanto, cabe ao setor público minimizar os efeitos dessa
distorção. Ciente deste panorama, do seu potencial e do seu papel no contexto da educação
brasileira, o IFPB, em consonância com o seu PDI, apresentou em 2006 a proposta de

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implantação do Curso de Engenharia Elétrica, com habilitações em Telecomunicações e
Eletrônica, cujas atividades tiveram início no primeiro semestre de 2007.
A continuidade da evolução mundial, caracterizada por profundos processos de
transformação no mundo e a consolidação da era da informação, a integração em todos os
níveis da sociedade surge juntamente com diversas demandas para atender os requisitos dos
variados setores da vida moderna. A competitividade e a exigência dos consumidores por
produtos de qualidade têm levado a indústria mundial a investir cada vez mais em tecnologia
de produtos e processos, de modo que esses investimentos tornaram-se não apenas um
diferencial competitivo, mas, sobretudo, uma questão de sobrevivência.
A complexidade e a diversidade dos sistemas atuais têm exigido profissionais capazes
de absorver e atuar nas diversas áreas da engenharia. O novo cenário profissional contempla
aqueles que além dos conhecimentos técnicos, possam exibir em seu perfil valores pessoais
como a iniciativa, criatividade, capacidade de liderança, relações humanas, conhecimentos
sobre impactos ambientais, mercado e gestão de finanças, além da capacidade de adaptação
rápida em diferentes funções e continuidade de estudos. Outro fator extremamente importante
que afeta diretamente o Brasil, o qual está ligado à formação do engenheiro e é considerado
um dos principais trunfos econômicos e políticos de um país frente ao mercado internacional
é a capacidade da inovação tecnológica. Marcos Silveira (em SILVEIRA, M. A. “A formação
do Engenheiro Inovador”, PUC-Rio, Sistema Maxwell, 2005, Rio de Janeiro.) pontua que:

“... o maior desafio das academias brasileiras nos tempos atuais é a formação de
engenheiros inovadores com visão empreendedora, motivados pelo desenvolvimento do
país dentro do atual cenário mundial. É necessário ampliar o escopo do IFPB, levando-o
a desenvolver e integrar seus processos de formação profissional e de geração de
conhecimento, orientando-os para uma também maior interação com o setor produtivo”.

A história da Engenharia Elétrica é mais antiga do que habitualmente se imagina.


Pode-se dizer, com certa liberdade, que ela data de 1752, quando Benjamin Franklin (1706-
1790) inventou o pára-raios, dando início ao aproveitamento da eletricidade pelo homem.
Desde então, essa área evolui como poucas.
Quase dois séculos depois da invenção de Franklin, surgiu a Eletrônica, em 1940,
trazendo as válvulas eletrônicas a diodo e, depois, os transistores da década de 1950. Foi o
ponto de partida para a era da tecnologia dos semicondutores e dos computadores. Hoje, a

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Engenharia Elétrica está presente, praticamente, na fabricação de todo produto manufaturado
e dos que envolvem alta tecnologia, como satélites, aeronaves e produtos utilizados na
automação industrial.
Na verdade, esta ciência se subdivide em várias áreas, como Eletrotécnica,
Microeletrônica, Controle, Telecomunicações, Automação, Eletrônica, entre outras. O campo
de atuação de um engenheiro eletricista é bastante amplo. Ele pode desenvolver atividades nas
áreas de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, telefonia, antenas
e propagação, controle e automação, instrumentação, sistemas eletrônicos analógicos e
digitais e projeto de circuitos integrados, para citar apenas algumas. Lecionar em
universidades ou outras instituições de ensino técnico ou superior, prestar consultoria
empresarial, administrativa e gerencial, bem como atuar em áreas multidisciplinares que
envolvem conhecimentos básicos de eletricidade, eletrônica, computação e bioengenharia são
outras atividades no horizonte do engenheiro eletricista.
Entre as empresas que contratam o profissional estão as do ramo de telecomunicações,
de geração e transmissão de energia, as indústrias de materiais, dispositivos e instrumentos
elétricos, eletrônicos e de informática, fabricantes de software, indústrias de transformação,
indústria de petróleo e gás e outras que tenham suas linhas de produção baseadas em sistemas
de controle eletrônicos ou microprocessados, órgãos públicos, bancos e instituições de ensino
e pesquisa. Engenheiros com habilitação em Engenharia Elétrica têm trabalhado em firmas de
grande porte, empresas estatais, órgãos governamentais e instituições de ensino e pesquisa,
além de atuarem como profissionais liberais e proprietários de empresas de prestação de
serviços de projeto, manutenção e supervisão. Devido ao processo de terceirização, um
fenômeno global tem sido observado, que é uma tendência crescente de engenheiros atuarem
como autônomos ou profissionais liberais, principalmente nas áreas de Eletrônica e
Telecomunicações.
Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores
índices de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação
preparado e devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação
de recursos humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção.
A situação atual, no Brasil, demonstra um mercado de trabalho saturado, com poucas
ofertas de emprego, sendo que, todos os anos, faculdades e universidades lançam diversos
profissionais na praça, aumentado ainda mais a disputa por uma colocação. Existem, no

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entanto, áreas específicas que estão gerando uma demanda intensa de mão-de-obra nestes
últimos tempos, uma delas é, sem dúvida, a Engenharia Elétrica.
Não falta nem vai faltar trabalho para o engenheiro eletricista. "Quem trabalha nessa
área tem as oportunidades multiplicadas por causa do desenvolvimento das telecomunicações
e da informática", afirma Mardson de Freitas Amorim, professor de engenharia elétrica da
PUC do Paraná. Há muito trabalho no setor das telecomunicações em todo o país. Existem
vagas também na área de infra-estrutura, na ampliação de redes de geração, distribuição e
recepção de energia elétrica, nos sistemas de acionamento e controle de máquinas elétricas, no
desenvolvimento de circuitos elétricos e na pesquisa de fontes alternativas de energia (em
http://www.vestibularminas.com.br/v1/index.php?ver=profissao_clicada&cod_prof=51,
consultado em 08/11/2010).
Os aspectos levantados para uma concepção de um curso de bacharelado para o ensino
de engenharia nos remetem às linhas mestras de uma abordagem para a discussão do um novo
projeto pedagógico para o curso de engenharia elétrica. Este é o desafio educacional que está
posto. A qualidade e a atualidade do nosso trabalho como educadores está em jogo.
Em suma, um conjunto de fatores internos e externos apontaram a necessidade da
construção do projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica do IFPB. Esta iniciativa
busca responder às necessidades e anseios da comunidade sobre este curso. Este projeto
pedagógico tem por objetivo criar um curso que possa formar profissionais qualificados a
atuar nos âmbitos regional, nacional e mesmo internacional das áreas de Telecomunicações e
Eletrônica. Deve-se ressaltar, também, que na execução deste projeto pedagógico uma
atenção especial será dada visando dotar o profissional egresso do curso de uma visão crítica
da sociedade em que ele irá atuar, das suas responsabilidades éticas e sociais, do seu
comprometimento com a disseminação e aplicação do conhecimento adquirido, tornando-o
capaz de atuar de maneira dinâmica na pesquisa, na aplicação de conhecimentos no mercado
de trabalho de modo responsável e na inovação tecnológica visando ao desenvolvimento
sustentável.
Em 2006, no momento da elaboração do Projeto de Implantação do Curso de
Engenharia Elétrica do IFPB, muito se especulava sobre as reais demandas e sobre a formação
de engenheiros no Brasil. Mais recentemente, em fevereiro de 2011, uma publicação do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (RADAR, Nº 12, do IPEA – Edição Especial Mão
de Obra e Crescimento ) não apenas confirma a atual deficiência na formação de engenheiros,

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como ainda projeta um deficiência futura, em um cenário até 2020. Esses dados reafirmar o
acerto do IFPB ao implantar o Curso de Engenharia Elétrica.

4-PRINCÍPIOS DO CURSO

Na concepção do Curso de Engenharia Elétrica o IFPB adotou os seguintes princípios:

a) Diversificação e verticalização:

Os cursos ofertados pelo IFPB não se concentram em apenas um eixo tecnológico ou


segmento da educação. A oferta é diversificada tanto quanto as áreas de oferta do
curso (construção civil, química, informática, telecomunicações, automação,
geomática, gestão), quanto ao tipo de curso (médio integrado, técnico, tecnológico,
bacharelado e licenciatura);

b) Metodologia de ensino baseado no tripé teoria, simulação e experimentação:

Um diferencial do IFPB é a utilização intensiva de sua infra-estrutura de laboratórios,


tanto para simulação computacional, quanto para experimentação. Essa postura
pedagógica, associada à fundamentação teórica constitui um dos pontos fortes da
instituição. O “saber conceber” é assimilado a partir da reflexão teórica, sedimentada
na simulação computacional e na experimentação;

c) Utilização otimizada da infra-estrutura:

A distribuição dos diferentes cursos nos três turnos permite a redução da ociosidade
na utilização dos laboratórios específicos e computacionais. Além disso, permite que
os alunos tenham a possibilidade de acesso aos laboratórios em período integral;

d) Qualificação e dedicação dos professores:

A maior parte dos professores envolvidos diretamente com o curso possui mestrado e
ou doutorado, tendo, quase que em sua totalidade (95%), dedicação exclusiva ao
IFPB, com uma larga experiência em educação (98 % com mais de 10 anos de
experiência de ensino);

e) Produção científica e tecnológica:

Diversos professores possuem artigos publicados em periódicos e eventos nacionais


e internacionais, com uma considerável inserção no cenário científico. Além dessa

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produção, observa-se o reconhecimento da atuação do corpo docente através da
participação em comissões do MEC e da premiação de projetos.

Portanto, o Curso de Engenharia Elétrica do IFPB é uma decorrência natural de uma


evolução institucional, baseado em um processo de maturação, em sintonia com os potenciais
internos e as demandas de um mundo globalizado.

5-PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB em consonância com as DIRETRIZES


CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA,
Resolução CNE/CES 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no Diário Oficial da União,
Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32, adota o seguinte perfil para o egresso:

O engenheiro egresso do Curso de Engenharia Elétrica do IFPB


apresenta uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, sendo
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.

6-FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB de postula para o estudante desenvolver as


seguintes competências e habilidades gerais:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


Engenharia Elétrica nas habilitações Telecomunicações e Eletrônica;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Elétrica
nas habilitações Telecomunicações e Eletrônica;

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V. Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica, nas habilitações
Telecomunicações e Eletrônica;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica, nas habilitações
Telecomunicações e Eletrônica;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
PAREI AQUI AQUI AQUI INCLUIR:
Pedir para Silvana e Suzete preparar atas do colegiado de curso e do NDE
NORMAS DO ESTÁGIO
Colegiado de curso
NDE
TCC
NORMAS DE DEFESA normas de defesa de TCC (Colocar o modelo de ATA)
Tópicos Especiais
Ações, tarefas (congressos, feiras, etc.)

7-ESTRUTURA CURRICULAR

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de


Engenharia, Resolução CNE/CES 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no Diário
Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32, para atender aos princípios
estabelecidos e ao perfil do egresso considerado, o Curso de Engenharia Elétrica do IFPB,
apresenta uma estrutura composta por um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de
conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizam a
Engenharia Elétrica, nas habilitações em Telecomunicações e em Eletrônica.

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A seguir, são apresentadas algumas informações gerais do Curso de Engenharia
Elétrica do IFPB:

-Regime de matrícula: semestral.

-Vagas totais anuais: 80 (oitenta vagas), divididas em duas turmas de 40 alunos, uma entrada
de 40 alunos a cada semestre.

-Turno funcionamento: integral.


-Carga horária mínima para integralização do curso: 3863,34 horas
-Carga horária mínima de disciplinas específicas por ênfase: 366,67 horas
-Estágio curricular obrigatório: 180 horas, com defesa.
-Trabalho de conclusão de curso: obrigatório, com defesa.
-Ato legal de autorização: Resoluções Nº 031/2006-CD/CEFET-PB e Nº 056/2010-CD/IFPB -
(Anexo I).
-A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais, LIBRAS, é optativa, sendo oferecida para
alunos de diversos cursos do IFPB.
-Para integralização da carga horária mínima do Curso a disciplina Tópicos Especiais em
Engenharia Elétrica pode contribuir com no máximo 67 horas.
-Período de integralização mínima do Curso: 10 (dez semestres letivos).

-Período de integralização máxima do Curso: 15 (quinze) semestres letivos.

-horas-aulas de 50 minutos.

Sejam consideradas as seguintes notações:


a/s: aulas por semana
sem: semestre sugerido para a disciplina

-Núcleo de Conteúdos Básicos

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Todas as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos são obrigatórias para as duas
habilitações.
Carga horária total: 1.766,67 horas (2120 horas-aulas)
Tópicos Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplinas a/s sem
- Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I 5 1
Cálculo Diferencial e Integral II 5 2
Cálculo Diferencial e Integral III 5 3
Álgebra Vetorial 4 1
Álgebra Linear 4 2
Equações Diferenciais 4 3
Probabilidade e Estatística 5 3
Cálculo Numérico 4 3
- Física
Física I 5 2
Física II 5 3
Física III 5 4
- Química
Química Geral 4 3
- Fenômenos dos Transportes
Fenômenos dos Transportes 4 4
- Informática
Algoritmos e Lógica de Programação 4 1

Programação Estruturada 4 2
- Comunicação e Expressão
Inglês Instrumental 3 5
Português Instrumental 3 6
- Expressão Gráfica
Desenho Técnico 5 1
- Metodologia Científica e Tecnológica
Fundamentos da Metodologia 2 6
Científica
Métodos e Técnicas de Pesquisa 3 7
- Administração
Empreendedorismo 4 8
Gestão de Projetos 4 8
- Ciências do Ambiente
Ciência do Ambiente 3 4

- Humanidade, Ciências Sociais e


Cidadania
Sociologia 3 2
Saúde e Trabalho 2 8

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Psicologia do Trabalho 3 9
Legislação Social 4 9

-Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Todas as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes são obrigatórias para as


duas habilitações.
Considerando a diversidade e a transversalidade dos conteúdos não é adotada a divisão por
tópicos.
Carga horária total: 1.550,00 horas, 1860 horas-aulas
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplinas: a/s sem
Introdução à Engenharia Elétrica 2 1
Eletricidade Aplicada 5 1
Sinais e Sistemas 4 4
Ondas Eletromagnéticas 4 5
Materiais Elétricos 4 5
Controle 5 6

Circuitos Lógicos 4 2
Sistemas Digitais 4 4
Arquitetura de Computadores 4 5
Microprocessadores e Microcontroladores 4 6
Introdução às Redes de Computadores 5 7
Protocolos de Interconexões de Redes 5 8
Cabeamento Estruturado 4 9

Circuitos Elétricos 5 5
Eletrônica I 5 6
Eletrônica II 4 7
Eletrônica de Potência 5 8
Sistemas Elétricos 4 7
Instrumentação Eletrônica 4 7

Processamento Digital de Sinais 4 4


Teoria da Informação 4 6
Princípios de Telecomunicações 4 6

-Núcleo de Conteúdos Específicos

O aluno deverá integralizar uma carga horária mínima de 366,67 horas, 440 horas-
aulas, entre as disciplinas ofertadas no Núcleo de Conteúdos Específicos de cada habilitação.
Dessas 366,67 horas, no máximo 66,67 poderão ser da disciplina “Tópicos Especiais em

19
Engenharia Elétrica”. Entretanto, deve ficar claro que o aluno poderá cursar mais de 66,67
horas da disciplina “Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica” e essas disciplinas constarão
no seu currículo. Entretanto, apenas as 66,67horas integralizarão a carga horária do currículo
mínimo.
Considerando a diversidade e a transversalidade dos conteúdos não é adotada a divisão
por tópicos.

Habilitação em Telecomunicações
Disciplinas: a/s sem
Telefonia 5 7
Microondas 5 7
Antenas e Propagação 5 8
Comunicações Ópticas 4 8
Comunicações Móveis 4 9
Sistemas de Radiodifusão 5 9
Comunicações Digitais 5 9
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X X

Habilitação em Eletrônica
Disciplinas: a/s sem
Introdução à Microeletrônica 4 7
Projeto de Filtros e Amplificadores 4 8
Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo 4 8
Sistemas de Aquisição de Dados e Interfaces 4 8
Projeto de Fontes Chaveadas 4 9
Sistemas Biomédicos 4 9
Sistemas de Automação Industrial 5 9
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X X

Quadro de Pré-requisitos

20
Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplinas sem Pré-requisitos

Cálculo Diferencial e Integral I 1 Não tem


Cálculo Diferencial e Integral II 2 Cálculo Diferencial e Integral I,
Álgebra Vetorial
Cálculo Diferencial e Integral III 3 Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Vetorial 1 Não tem
Álgebra Linear 2 Álgebra Vetorial
Equações Diferenciais 3 Cálculo Diferencial e Integral II,
Álgebra Linear
Probabilidade e Estatística 3 Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Numérico 3 Cálculo Diferencial e Integral I,
Programação Estruturada

Física I 2 Cálculo Diferencial e Integral I


Física II 3 Cálculo Diferencial e Integral II,
Física I
Física III 4 Física II

Química Geral 3 Não tem

Fenômenos dos Transportes 4 Física II

Algoritmos e Lógica de Programação 1 Não tem


Programação Estruturada 2 Algoritmos e Lógica de Programação

Inglês Instrumental 5 Não tem


Português Instrumental 6 Não tem

Desenho Técnico 1 Não tem

Fundamentos da Metodologia Científica 6 Não tem


Métodos e Técnicas de Pesquisa 7 Fundamentos da Metodologia Científica

Empreendedorismo 8 Não tem


Gestão de Projetos 8 Probabilidade e Estatística

Ciência do Ambiente 4 Não tem

Sociologia 2 Não tem


Saúde e Trabalho 8 Não tem
Psicologia do Trabalho 9 Não tem
Legislação Social 9 Não tem

21
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Introdução à Engenharia Elétrica 1 Não tem
Eletricidade Aplicada 1 Não tem
Sinais e Sistemas 4 Cálculo Diferencial e Integral II
Ondas Eletromagnéticas 5 Cálculo Diferencial e Integral III,
Física III
Materiais Elétricos 5 Química Geral,
Física III
Controle 6 Sinais e Sistemas,
Circuitos Elétricos

Circuitos Lógicos 2 Não tem


Sistemas Digitais 4 Circuitos Lógicos
Arquitetura de Computadores 5 Sistemas Digitais
Microprocessadores e Microcontroladores 6 Arquitetura de Computadores
Introdução às Redes de Computadores 7 Sistemas Digitais
Protocolos de Interconexões de Redes 8 Introdução às Redes de Computadores
Cabeamento Estruturado 9 Introdução às Redes de Computadores

Circuitos Elétricos 5 Física III


Eletrônica I 6 Eletricidade Aplicada,
Circuitos Elétricos
Eletrônica II 7 Eletrônica I
Eletrônica de Potência 8 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Eletrônica II
Sistemas Elétricos 7 Circuitos Elétricos
Instrumentação Eletrônica 7 Eletrônica I

Processamento Digital de Sinais 4 Programação Estruturada,


Sistemas Digitais,
Sinais e Sistemas
Teoria da Informação 6 Cálculo Diferencial e Integral II,
Sistemas Digitais,
Probabilidade e Estatística
Princípios de Telecomunicações 6 Sinais e Sistemas

22
Habilitação em Telecomunicações
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Telefonia 7 Princípios de Telecomunicações,
Introdução às Redes de Computadores
Microondas 7 Ondas Eletromagnéticas
Antenas e Propagação 8 Ondas Eletromagnéticas
Comunicações Ópticas 8 Princípios de Telecomunicações
Comunicações Móveis 9 Ondas Eletromagnéticas,
Princípios de Telecomunicações
Sistemas de Radiodifusão 9 Ondas Eletromagnéticas,
Princípios de Telecomunicações
Comunicações Digitais 9 Probabilidade e Estatística,
Processamento Digital de Sinais,
Princípios de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X

23
Habilitação em Eletrônica
Disciplinas: sem Pré-requisitos
Introdução à Microeletrônica 7 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Eletrônica I
Projeto de Filtros e Amplificadores 8 Eletrônica I
Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo 8 Processamento Digital de Sinais,
Eletrônica I,
Teoria da Informação
Sistemas de Aquisição de Dados e 8 Microprocessadores e
Interfaces Microcontroladores,
Instrumentação Eletrônica
Projeto de Fontes Chaveadas 9 Eletrônica II
Sistemas Biomédicos 9 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Eletrônica II,
Instrumentação Eletrônica
Sistemas de Automação Industrial 9 Microprocessadores e
Microcontroladores,
Controle,
Eletrônica de Potência
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica X

24
Sugestão de blocagem

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CURRÍCULO PLENO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Habilitações: Telecomunicações e Eletrônica

Disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 X
Cálculo Diferencial e Integral I 5
Álgebra Vetorial 4
Algoritmos e Lógica de Programação 4
Desenho Técnico 5
Introdução à Engenharia Elétrica 2
Eletricidade Aplicada 5
Cálculo Diferencial e Integral II 5
Álgebra Linear 4
Programação Estruturada 4
Sociologia 3
Circuitos Lógicos 4
Física I 5
Cálculo Diferencial e Integral III 5
Equações Diferenciais 4
Química Geral 4
Cálculo Numérico 4
Sistemas Digitais 4
Física II 5
Sinais e Sistemas 4
Fenômenos dos Transportes 4
Ciência do Ambiente 3
Probabilidade e Estatística 5
Arquitetura de Computadores 4
Física III 5
Circuitos Elétricos 5
Processamento Digital de Sinais 4
Ondas Eletromagnéticas 4
Materiais Elétricos 4
Microprocessadores e Microcontroladores 4
Inglês Instrumental 3
Eletrônica I 5
Controle 5
Teoria da Informação 4
Princípios de Telecomunicações 4
Português Instrumental 3
Fundamentos da Metodologia Científica 2
Eletrônica II 4
Sistemas Elétricos 4

25
Introdução às Redes de Computadores 5
Instrumentação Eletrônica 4
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Eletrônica de Potência 4
Protocolos de Interconexões de Redes 5
Empreendedorismo 4
Gestão de Projetos 4
Saúde e Trabalho 2
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Cabeamento Estruturado 4
Legislação Social 4
Psicologia do Trabalho 3
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Específica da ênfase
Específica da ênfase

26
Fluxograma

Para melhor visualização, ver Anexo II.

27
Ementas das disciplinas

As ementas são agrupadas por semestres e apresentadas a seguir.

-Semestre 1

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: CEE.001


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 1°
Pré-requisito(s): Não tem

EMENTA

Funções reais, limite e continuidade de funções, derivada de uma função e


suas aplicações, integral indefinida, integral definida, teorema fundamental do
cálculo, aplicações da integral, integral por substituição e por partes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 ; São Paulo;


Makron
Books;1994
THOMAS.. George B. Cálculo, v. 1 ; São Paulo:Pearson, 2003. (Livro Texto)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS. Cálculo com geometria analítica, v. 1 . São Paulo: Pearson-
Markron Books, 2005
LEITHOLD. Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 1 São Paulo:
Harbra, 1982.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Álgebra Vetorial Código: CEE.002


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 1°

28
Pré-
Não tem
requisito(s):

EMENTA

Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional, retas e planos;


cônicas e quadráticas

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, N.M., Vetores e Matrizes – LTC


MURDOCH, D. Geometria Analítica - LTC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMMONS. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2. São Paulo: Pearson-


Markron Books, 2005
SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica; volume 2; São
Paulo; Makron Books;1994
THOMAS.. George B..; Cálculo, volume 2; São Paulo:Pearson; 2003.
DUARTE FILHO.Jorge Costa. Maria Silvia C. Favareto. Cálculo Vetorial e
Geometria Analítica, UFPB – Departamento de Matemática

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da Algoritmo e Lógica de


Código: TEL017
disciplina: Programação
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 1°
Pré-requisito(s): Não tem

EMENTA

Definições. Linguagem algorítmica. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e


saída. Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e
matrizes. Processamento de cadeias de caracteres. Modularização. Mecanismos
de passagem de parâmetros. Linguagem de programação estruturada.

29
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de


programação. 2.ed. Makron Books, 2000. (Livro-texto)
EGYPTO, Cândido. Lógica e Algoritmos. Apostila. CEFET-PB, 2003. Disponível
em http://www.coinfo.ifpb.edu.br/professor/candido/ap2.zip
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARRER, Harry et al. Pascal estruturado. Guanabara Dois, 1986.


FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.
MANZANO, José Augusto N. G.; YAMATUMI, Wilson Y. Programando em Turbo
Pascal 7.0. Érica.
SCHIMTZ, Eber A.; TELES, Antonio A. S. Pascal e técnicas de programação.
LTC, 1985.
TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma
abordagem algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Desenho Técnico Código: CEE.003


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 1°
Pré-
Não tem
requisito(s):

EMENTA

Material de desenho; Desenho geométrico; Desenho à mão livre; Normas


técnicas; Escala; Projeções; Perspectiva isométrica; Cotagem; Cortes;
Desenho arquitetônico.

30
Instalação e configuração do AUTOCAD; Sistemas de Coordenadas;
Características, precisão e métodos de visualização na elaboração de
desenhos; Criação de objetos direcionados para um projeto elétrico;
Modificação de objetos criados para um projeto elétrico; Criação de Bibliotecas
e Símbolos; Dimensionamento de Cotas; Modificação e Criação de
propriedades de objetos; Trabalho com diferentes Módulos; Preparação dos
projetos para Plotagem.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTEPHANIO, C. Desenho técnico: uma linguagem básica. 2ed. Rio de


Janeiro: C. Estephanio, 1994. 294p.
MONTENEGRO, GILDO. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher,
1992.
BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o AutoCAD 2000 - 2D,
3D e Avançado. São Paulo: Érica, 1999.
CORAINI, Ana Lúcia S. Curso de AutoCad 14 – Básico. vol 1. São Paulo:
MAKRON Books, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOELSCHER, R. D. et ali. Expressão Gráfica: desenho técnico. Rio de


Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1978. 524p.
SIHN, Ieda M. Nolla; YAMAMOTO, Arisol S. S. Tsuda. Curso de AutoCAD
2000 – Básico. Vol. 1. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Introdução à Engenharia Elétrica Código: CEE.004


Carga horária: 33 horas Semestre previsto: 1°

31
Pré-
Não tem
requisito(s):

EMENTA

Considerações sobre ciência e tecnologia. História da engenharia. Pioneiros da


engenharia elétrica. A profissão no Brasil. Áreas da engenharia elétrica.
Evolução e perspectivas da engenharia elétrica. Aplicação e produtos da
engenharia elétrica. Integração com outras áreas da engenharia.
Considerações gerais sobre projetos: formulação do problema, modelo de
simulação, otimização, e implementação.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed.,
Florianópolis: Editora da UFSC, 1993.
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora,
Rio de Janeiro, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Publicações diversas disponibilizadas na INTERNET

Artigos em periódicos especializados e revistas de interesse geral.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Eletricidade Aplicada Código: CEE.005


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 1°
Pré-
Não tem
requisito(s):

EMENTA

-Revisão dos conceitos básicos de eletricidade: energia, trabalho, força,


potência, carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico, diferença de
potencial elétrico, corrente elétrica, resistência elétrica, fontes de energia.
-Introdução às Normas Técnicas

32
-Condutores, e isolantes e semicondutores;
-Lei de Ohm.
-Leis de Kirchoff
-Resistores, tipos; curto circuito e circuito aberto; fusíveis.
-Utilização do proto board
-Capacitores, tipos
-Indutores, campo magnético, tipos de bobinas, introdução ao transformador.
-Circuitos série e paralelo: cálculo das tensões, correntes e potências.
-Instrumentos de medição: multímetro e introdução ao osciloscópio, medição
de tensão, corrente e resistência, valor máximo e mínimo e período de um
sinal.
-Noções de instalações prediais de baixa tensão: interruptores, tomadas,
lâmpadas (incandescente, fluorescente, mista e outras), dispositivos de
proteção, aterramento, prevenção de choques elétricos e noções de primeiros
socorros, Introdução às Normas NBR 5410, e NR-10.
-Ferramentas básicas de trabalho: alicate de corte, alicate de bico, chave de
fenda, chave tipo Philips, chave de boca, chave combinada, furadeira, serra
copos, serra tico tico, ferro de solda
-Introdução ao Motor elétrico
-Introdução a automação: Relés, contactores, CLPs, botoeiras

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 7º ed. São Paulo: LTC, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15º ed. São Paulo: LTC, 2007.

CONTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 4º ed. São Paulo: Pearson Prentice


Hall, 2003.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2º ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

33
CAPUANO, Fernando. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a ed. São
Paulo: Érica, 2003
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada.
3º ed. São Paulo: Érica, 2001.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10º ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.

-Semestre 2

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: CEE.006


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 2°
Pré- Cálculo Diferencial e Integral I
requisito(s): Álgebra Vetorial

EMENTA

Técnicas de integração, integrais impróprias, sucessão e séries numéricas,


curvas planas e coordenadas polares, funções vetoriais e curvas no espaço.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 e 2; São Paulo;


Makron Books;1994
THOMAS.. George B. Cálculo, v. 1 e 2; São Paulo:Pearson, 2003. (Livro
Texto)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMMONS. Cálculo com geometria analítica, v. 1 e 2. São Paulo: Pearson-


Markron Books,2005
LEITHOLD. Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 1 e 2 São Paulo:
Harbra, 1982.

34
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Álgebra Linear Código: CEE.007


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 2°
Pré-
Álgebra Vetorial
requisito(s):

EMENTA

Matrizes e sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações


lineares. Determinantes. Auto-valores e auto-vetores. Diagonalização de
operadores, produto interno.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Álgebra Linear Com Aplicações; ANTON, Howard; 1a Edição; Bookman
Companhia Ed.; 2001 (Livro Texto)
Álgebra Linear; STEINBRUCH, Alfrêdo; WINTERLE, P.; São Paulo; Makron
Books; 1987
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Álgebra Linear; BOLDRINI; Ed. McGraw-Hill; São Paulo
Matemática Superior, Vol. II; Erwin Keysig; Livros Técnicos Científicos Editora
S.A; Rio de Janeiro; 1984

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Programação Estruturada Código: TEL.022


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 2º
Pré-
Algoritmo e Lógica de Programação
requisito(s):

EMENTA

Estudo de uma linguagem científica de alto nível. Tipos de dados, Estrutura da


linguagem. Comandos e declarações. Subprogramas. Aplicações.

35
BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

C Completo e Total; SCHILDT, Herbet; 3a Edição; São Paulo; Makron Books; 1997.
(Livro Texto)
Estrutura de dados Usando C, Tenembaum, Andrew S.

referência / bibliografia complementar

C Programação; HOLZNER, Steven; Campus; 1993.


Programação Multimídia com Borland C++; GUREWICH; Markron Books; 1996.
Borland C++ 4.0 Técnicas de Programação; MONK, Timothy and POTTS, Stephen;.
Axcel Books; 1994
C: A Linguagem de Programação; KERNIGHAN, B.; EDISA; 1988.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sociologia Código: CEE.008
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 2º
Pré-requisito(s): Não tem

EMENTA

Ciências Sociais e Sociologia. Pensamento Clássico, Paradigmas Sociológicos e a relação


indivíduo e sociedade. Socialização e modernidade: a compreensão do espaço e tempo,
instituições sociais, processo de socialização. Perspectivas Sociológicas Contemporâneas:
Mundo do trabalho e a nova questão social.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo(org.). A dialética do trabalho. São Paulo, Expressão Popular, 2004.

BOBBIO, Norberto e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de Política. Brasília, Editora


Universidade de Brasília, 1999.

36
BOURDIEU, Pierre (Coord.) A Miséria do Mundo. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede – a era da informação: Economia, Sociedade


e Cultura. volI, São Paulo, Paz e Terra, 2001.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.


Petrópolis, RJ, Vozes, 1998.

DA MATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis; para uma ideologia do dilema


brasileiro. Rio de Janeiro, 1990.

DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. Org. José Albertino Rodrigues, São
Paulo, Ática, 1987.

DURKHEIM, Émile. O Suicídio. São Paulo, Martins Fontes. 2000.

FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade.


Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos, 1994.

HARVEY, D. A condição Pós-Moderna. São Paulo, Edições Loyola, 1992.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das letras,
1995.

MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.

WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. Org. Gabril Gohn, São Paulo, Ática,. 1997.

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo, Companhia


das Letras, 2004.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Circuitos Lógicos Código: CEE.009


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 2°
Pré-
Não tem.
requisito(s):

EMENTA

Sistemas de Numeração e Lógica Booleana; Lógica Combinacional e


aplicações; Lógica Seqüencial e aplicações; Registradores de deslocamento;
Contadores; Memórias Semicondutoras; Conversores A/D e D/A e Famílias de
circuitos lógicos.

37
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Elementos de Eletrônica Digital. Francisco G. Capuano e Ivan V. Idoeta,
Editora Érica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Eletrônica Digital, Vols. I e II. James W. Bignell e Robert L. Donovan, Makron
Books Editora São Paulo, 1995.
Eletrônica Digital. Herbert Taub. McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
Eletrônica Digital – Princípios e Aplicações - Vols. I e II. Albert Paul Malvino
e Donald P. Leach, McGraw-Hill, São Paulo, 1987.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Física I Código: CEE.010


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 2º
Pré-requisito(s): Cálculo I

EMENTA

Grandezas e vetores; Cinemática da partícula (em uma, duas e três dimensões);


Leis de Newton do movimento; Trabalho e energia; Conservação da energia;
Impulso e quantidade de movimento; Cinemática e Dinâmica de rotação.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

Fundamentos de Física, Vol. 1; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl; Rio de
Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.

referência / bibliografia complementar

Física, vol. 1; Paul A. Tipler; Rio de Janeiro; Guanabara Dois; 1991

38
Física 1:Mecânica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC; 1996

-Semestre 3

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Código: CEE.011


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 3°
Pré-
Cálculo Diferencial e Integral II
requisito(s):

EMENTA

Funções de várias variáveis, limite e continuidade de funções de várias


variáveis, derivadas parciais, diferenciabilidade, regra da cadeia, derivada
direcional, extremos, multiplicadores de Lagrange, integrais múltiplas, integrais
curvilíneas, integrais de superfícies, teoremas de Green, Gauss e Stokes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica, v. 2; São Paulo;
Makron
Books;1994
THOMAS.. George B. Cálculo, v. 2; São Paulo:Pearson, 2003. (Livro Texto)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS. Cálculo com geometria analítica, v. 2. São Paulo: Pearson-
Markron Books, 2005
LEITHOLD. Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 2 São Paulo:
Harbra, 1982.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias Código: CEE.012


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 3°

39
Pré-
Cálculo Diferencial e Integral II, Álgebra Linear
requisito(s):

EMENTA

Equações diferenciais ordinárias lineares de 1ª e 2ª ordem e aplicações. Equações


lineares de ordem superior. Resolução de equações diferenciais em série de
potência. Transformada de Laplace.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE. William E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de


Valores de Contorno.,Rio de Janeiro: Guanabara Dois
KREYSZIG. Erwin. Matemática Superior, Vol. I;; Livros Técnicos Científicos
Editora S.A; Rio de Janeiro; 1984

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOTOMAYOR, Jorge. Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, Projeto Euclides


– CNPq
FIGUEIREDO. Djairo Guedes, Aloísio Freiria Neves. Equações Diferenciais
Aplicadas, Coleção Matemática Universitária, Rio de Janeiro:Impa

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Química Geral Código: QUI001


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 3º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

Introdução à química; Teoria atômica da matéria; Periodicidade química; Ligações químicas;


Termoquímica; Cinética química; Eletroquímica.

40
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, B. M., MYERS, R. Química – um curso universitário, Edgar Bücher,
volume único, 4ª edição, 2002;
RUSSEL, J. B. Química Geral, Traduzido, 2ª edição, volume 2, Makron Books do
Brasil Ltda;
BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E.;Traduzido, 2ª edição, volume 2, Livros Técnicos e
Científicos Editora;
ATKINS, P.; JONES, Loretta; Princípios de Química – Questionando a vida
moderna; Bookman, 3ª edição, 2006.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Cálculo Numérico Código: CEE.013


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 3º
Pré-requisito(s): Cálculo Diferencial e Integral I, Programação Estruturada

EMENTA

Conceituação de erros, solução de sistemas lineares por métodos numéricos, solução


numérica de equações algébricas e transcendentes, interpolação, integração, equações
diferenciais ordinárias, ajuste de curvas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Cálculo Numérico – (Com aplicações); BARROSO, Leônidas C. e outros; 2ª Edição,


São Paulo; editora: HARBRA Ltda. (Livro Texto)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

41
Análise Numérica com Aplicações – Um Curso Moderno; Albrecht, Peter, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1973
Cálculo Numérico – Aspectos Teórcios e Computacionais; RUGGIERO, Márcia A.
Gomes; LOPES, Vera Lúcia da ; 2º Edição, São Paulo, Makron Books, 1996

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Sistemas Digitais Código: CEE.014


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 3º
Pré-requisito(s): Circuitos Lógicos

EMENTA

Sistema de acesso à memória


Diagrama de blocos de um microprocessador
Pinagem do microprocessador
Circuito mínimo de um sistema digital microprocessado
Portas de entrada e saída
Sistema com teclado e display de sete segmentos microprocessado
Display LCD
Conversores A/D e D/A – Aplicações integradas
Sistema de controle por RF– Aplicações integradas

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOCCI, R. J. e WIDMER, N. S. Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações, LTC, Rio de


Janeiro, 2000.

TANENBAUM, A. S. "Organização Estruturada de Computadores". Prentice Hall, 4a. Edição

IBRAHIM, Dogan: “Microcontroller Based Applied Digital Control”, May, 2006, Wiley

DE SOUZA, David José: “Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A”,
São Paulo, SP, Editora Érica
NICOLOSI, Denys E. C. e BRONZERI, Rodrigo B. “Microcontrolador 8051 com linguagem
C - Prático e Didático - Família AT89S8252 Atmel”, São Paulo, SP, Editora Érica

42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGNELL, James W. e DONOVAN, Robert L.: Eletrônica Digital, Vols. I e II, Makron
Books Editora São Paulo, 1995.
MALVINO, Albert Paul e LEACH, Donald P., Eletrônica Digital – Princípios e
Aplicações - Vols. I e II. McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
CAPUANO, Francisco G. e IDOETA, Ivan V. Elementos de Eletrônica Digital., Editora
Érica.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Física II Código: CEE.015


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 3º
Pré-requisito(s): Física I, Cálculo II

EMENTA

Equilíbrio e elasticidade, Estática e dinâmica dos fluidos, Oscilações e ondas mecânicas,


Temperatura, Calor e primeira Lei da Termodinâmica, Teoria cinética dos gases, Entropia e
a Segunda Lei da Termodinâmica, Óptica geométrica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Física, Vol. 2; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl;
Rio de Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Física, vol. 2; Paul A. Tipler; Rio de Janeiro; Guanabara Dois; 1991
Física 4: Óptica Geométrica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC; 1996

-Semestre 4

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Sinais e Sistemas Código: CEE.016


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Cálculo Integral e Diferencial II

43
EMENTA

Conceituação de sinal e de sistema. Classificação de sinais. Operações básicas em


sinais. Sinais elementares. Propriedades dos sistemas. Representações em domínio
de tempo para sistemas lineares invariantes no tempo. Análise de Fourier de sinais e
de sistemas de tempo contínuo. Transformada de Laplace. Análise de Fourier de
sinais e sistemas de tempo discreto. Transformada Z. Aplicações de sistemas
lineares invariantes no tempo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAYKIN, S. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.

LATHI, B. P. Sistemas de Comunicação. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1968.

OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S. Signals and systems. 2. ed. Upper Saddle


River: Prentice Hall, 1997.

LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª Ed., Porto Alegre, Editora Bookman,


2006.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Fenômenos de Transporte Código: CEE.017


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Física II

EMENTA

Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações


fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança

44
dinâmica. Efeitos de viscosidade. Resistência fluida. Medidores, transferência de
calor: escoamento sem atrito com troca de calor em condutores.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Victor L. Streeter, Mecânica dos Fluidos. Editora Mc Graw Hill do Brasil Ltda.

Fox, R.W. & McDonald, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Ed. LTC. 5ª ed.,
São Paulo: 2001.

Incropera, F. P. DeWitt, D.P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa,


4ª ed., LTC , 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bird, R.B., Stewart, W.E., Lightfoot, E.N., Fenômenos de Transporte, Editorial LTC. 2ª
ed.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Ciências do Ambiente Código: CEE.018


Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

Considerações sobre os problemas ambientais globais e a relação com o


desenvolvimento econômico. Fundamentos da ecologia. Controle da poluição da
água, do solo e do ar. Aspectos legais e institucionais da gestão ambiental.
Licenciamento ambiental das atividades produtivas. ISO14000 e os Sistemas de
Gerenciamento das Empresas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.

CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 2, DE


18 DE ABRIL DE 1996

45
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237
DE 19 DEZEMBRO DE 1997

CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Título VIII, Capítulo VI, Do Meio Ambiente. Art. 225.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Subchefia para Assuntos Jurídicos. DECRETO N


° 99274, DE 6 DE JUNHO DE 1999.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI N° 9.605,


DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 6.938,


DE 31 DE AGOSTO DE 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Amazônia. Assuntos
Internacionais. Biodiversidade e Florestas. Desenvolvimento Sustentável.
Educação Ambiental.
Fortalecimento do SISNAMA. Qualidade Ambiental. Recursos Hídricos e Ambiente
Urbano. Revitalização do São Francisco. Disponível em: http://www.mma.gov.br/

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Probabilidade e Estatística Código: CEE.021


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Cálculo Diferencial e Integral II

EMENTA

Introdução à Probabilidade; Variáveis aleatórias discretas; Variáveis aleatórias contínuas;


Variáveis aleatórias de duas ou mais dimensões; Correlação e regressão linear; A função
geratriz de momentos; Aplicações à teoria da confiabilidade; Amostras e distribuições
amostrais; Estimação de parâmetros; Testes de hipóteses.

46
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETTIN,Pedro A;BUSSAB,Wilton de O. – Estatística Básica São Paulo Editora
Saraiva 2005 5a edição (LIVRO TEXTO)
MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2a edição , Rio de Janeiro,1983

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. CYMBALISTA,Melvin Probabilidade. Edgar
Blucher , São Paulo, 2006
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgar Blucher , São Paulo, 1997
LIPSCHUTZ Seymour. Probabilidade . MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
SPIEGEL Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
BARBETTA,Pedro Alberto;REIS Marcelo Menezes;BORNIA ,Antonio Cezar.
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 7a
edição, Rio de Janeiro, 1999
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade. Makron Books, 7a
edição São Paulo 1999.
Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Lapponi Treinameto e Editora, São
Paulo, 2000.
MONTGOMERY,Douglas C. RUNGER,George C, HUBELE,Norma F. Estatística
Aplicada a Engenharia Rio de Janeiro LTC 2004
MILONE,Giuseppe Estatística Geral e Aplicada São Paulo Ed Thomson 2004
LOPES, Paulo Afonso, Probabilidade e Estatística Editora Ernesto Reichman 1999

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Arquitetura de Computadores Código: CEE.019


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Sistemas Digitais

47
EMENTA

Visão geral sobre a arquitetura de computadores (breve histórico).


Representação dos dados (números em ponto fixo, números em ponto flutuante,
código de caracteres ASCII – EBCDIC – UNICODE). Aritmética Computacional
(adição e subtração em ponto fixo, multiplicação e divisão em ponto fixo, aritmética
em ponto flutuante). A Arquitetura do Conjunto de Instruções de computadores
(componentes de hardware, pseudo-ops). Linguagens e a Máquina (processo de
compilação, processo de montagem, ligação e carregamento). Seções de Dados e
de Controle. Memória (hierarquia de memória, memória de acesso aleatório,
organização do CHIP, memória somente de leitura, memória cache). Entrada e
Saída (arquiteturas simples de barramentos, metodologias de comunicação,
armazenamento de massa, dispositivos de entrada, dispositivos de saída).
Microcontroladores (tipos de microcontroladores, escolha do microcontrolador
adequado às necessidades de projeto, aplicações simples de microcontroladores).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MURDOCCA, M. J. Introdução à Arquitetura de Computadores, Editora Campus, 2001.

TOCCI, R. J. e WIDMER, N. S., Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações, LTC, Rio de


Janeiro, 2000.

TANENBAUM, A. S., Organização Estruturada de Computadores, Prentice Hall, 4ª


Edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HENNESSY, J. L. e PATTERSON, D. A., Arquitetura de Computadores - Uma


Abordagem Quantitativa, Editora Campus, 3ª Edição, 2003.

WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Editora Sagra, 2001.

48
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores, Prentice-Hall, São Paulo,
5ª. Edição, 2002.

WEBER, R. "Fundamentos de Arquitetura de Computadores", Ed. Sagra Luzzatto, Porto


Alegre, 2004.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Física III Código: CEE.020


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 4º
Pré-requisito(s): Física II

EMENTA

Força Elétrica, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Corrente
e Resistência, Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Campos magnéticos devidos a
correntes, Indução e Indutância, Corrente Alternada.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Física, Vol. 3; Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl;
Rio de Janeiro; LTC Editora S.A.; 2002,6º Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Física, vol. 2; Paul A. Tipler; Rio de Janeiro; Guanabara Dois; 1991
Física 3: Eletricidade, Magnetismo e Óptica; SERWAY; Rio de Janeiro; LTC;
1996

-Semestre 5

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Circuitos Elétricos Código: CEE.022


Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Física III

49
EMENTA

Medidas: grandezas e medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos


eletro-eletrônicos. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos elétricos com parâmetros
concentrados, invariantes, puramente resistivos e em corrente contínua pura: principais
métodos de análise. Teoremas fundamentais de circuitos elétricos. Introdução aos circuitos
em corrente alternada. Análise dc e ac em circuitos com resistores, capacitores e indutores.
Análise de transientes em circuitos RL e RC. Filtros Passivos.

BIBLIOGRAFIA

Introdução à Análise de Circuitos. Robert L. Boylestad, 10ª Edição – Pearson-Prentice


Hall, São Paulo, 2004.

Circuitos Elétricos. James Q. Nilsson e Susan A. Riedel. 8ª Edição, Pearson-Prentice


Hall, São Paulo, 2009.

Circuitos Elétricos. Dorf e Svoboda. LTC, 7ª Ed, 2008.

referência / bibliografia complementar

Engenharia Elétrica, Princípios e Aplicações. Alan R. Hambley, 4ª Ed., LTC. 2009.

Análise de Circuitos em Corrente Contínua. Engº Rômulo Araújo de Oliveira. Editora


Érica.

Circuitos Elétricos. Corrente Contínua e Corrente Alternada. Otávio Markus, 8ª Edição,


Editora Érica Ltda, São Paulo, 2008

Circuitos Elétricos. Robert A. Bartkowiak. Makron Books.

Eletricidade Básica. Milton Gussow. Mcgraw-Hill.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Processamento Digital de Sinais Código: CEE.030
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Programação Estruturada
Sistemas Digitais
Sinais e Sistemas

50
EMENTA

Sinais e sistemas de tempo discreto. Teorema da Amostragem. Transformada


Discreta de Fourier (DFT). Transformada Rápida de Fourier (FFT). Algoritmos e
implementação da FFT. Projeto e implementação de filtros digitais FIR e IIR.
Processadores digitais de sinais. Introdução ao processamento digital de voz e
imagens.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing. 3. Ed.


Prentice Hall, 2009.

PROAKIS, J. G.; INGLE, V. K. Digital Signal Processing using MATLAB. Bookware


Companion, 2006.

HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital Signal Processing: Principles, Algoritms


and Applications. 4. ed. Pearson Academic, 2007.

DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. B.; LIMA NETTO, S. Processamento Digital de Sinais.


Bookman, 2004.

DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da disciplina: Ondas Eletromagnéticas Código: CEE.024
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Cálculo Diferencial e Integral III, Física III

EMENTA

51
Campos Vetoriais; Equações de Maxwell; Equação de Onda; Equações dos campos
elétrico e magnético estacionário; Soluções de problemas de campo estático; Onda
plana uniforme; Propagação e reflexão de ondas em meios isotrópicos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Eletromagnetismo; HAYT, William H.; BUCK, John A.; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
Eletromagnetismo; KRAUS, John D.; CARVER, KEITH R.; Rio de Janeiro; Guanabara
Dois; 1978.
Fundamentos de Física vol.3 - eletromagnetismo; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert;
WALKER, Jearl; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos; 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Engineering Electromagnetics; HAYT, H. William; BUCK, John A.; McGraw-Hill; 2006

Fundamentals of Electromagnetics with Matlab; LONNGREN, Karl E.; SAVOV, Sava


V.; Scitech Publishing Inc., 2007.
Elementos de Eletromagnetismo; Matthew N.O. SADIKU; Bookman, 2004

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Materiais Elétricos Código: CEE.025
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Química Geral, Física III

EMENTA

Introdução a Ciência dos materiais, cristalinidade, defeitos cristalinos, deformação plástica.


Diagrama de equilíbrio e ligas metálicas. Propriedades mecânicas. Tratamento térmico.
Correlação entre microestrutura e propriedades dos materiais. Propriedades elétricas.
Polarização de dielétricos. Perdas em dielétricos em campos alternados. Propriedades
magnéticas. Perdas em materiais magnéticos em campos alternados. Interpretação atômica das
propriedades dos dielétricos. Polarização espontânea. Relaxação dipolar. Mecanismos de
condução e ruptura em dielétricos. Materiais magnéticos. Magnetização espontânea.

52
Mecanismos de condução em materiais condutores e semicondutores. Propriedades óticas dos
materiais. Aplicações práticas de materiais usados em engenharia elétrica.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia

 V. Schmidt, “Materiais elétricos: condutores e semicondutores v. 1”, São


Paulo:Ed. Edgard Blucher, 1994.
 V. Schmidt, “Materiais elétricos: isolantes e magnéticos v. 2”, São Paulo:
Ed.Edgard Blucher, 1994.
 W.D. Callister Jr, L.M. Van Vlack, “Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais”, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.
 W.D. Callister Jr, “Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais”, Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2006.
 Shackelford, J. F “Ciências dos Materiais” Pearson Prentice Hall6 ª Edição
2008

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da Código: CEE.026


Microprocessadores e Microcontroladores
disciplina:
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Arquitetura de Computadores

EMENTA

Definições e aplicações de microprocessadores e microcontroladores.


Características de microcontroladores: CPU, memória, periféricos, E/S.
Arquiteturas de microcontroladores. Ambientes de desenvolvimento. Programação
de microcontroladores. Projeto de sistemas microcontrolados.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 3.ed. São


Paulo: Érica, 2003.
Ordonez, Eddward D. M., Et alli, Microcontroladores e FPGAs – Aplicações em
Automação, 1ed. São Paulo: Novatec, 2005.

53
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Inglês Instrumental Código: CEE.027


Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 5º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

Gêneros textuais; Conscientização do processo de leitura; Estratégias/técnicas de leitura;


Níveis de compreensão; Inferência; O uso do dicionário e a relação entre as palavras;
Grupos Nominais; Grupos/ Tempos verbais; Estrutura da sentença; Conectivos;
Referência; Palavras-chave e Resumo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Adriana Araújo Costeira et al. Exploring reading skills. João Pessoa:
CEFET-PB, 2002.
BRONKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ. 1999.
BROWN, Ann L. Metacognition: the development of selective attention strategies for
learning from texts. In: SINGER, Harry; RUDDELL, Robert (Eds). Theoretical
Models and Processes of Reading. Newark, Delaware International Reading
Association, 1985, p. 501- 526.
DOUGLAS, Dan. Assessing Languages for specific purposes. (2002)
DUDLEY-EVANS, TONY, ST John, Maggie Jo. Developments in English for
specific purposes. (2003)
GRELLET, Françoise. Developing reading skills: a practical guide to reading
comprehension exercises. (2003)
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for specific purposes. Cambridge:
Cambridge University Press, 1987.
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Editora Pontes, 1996.

54
________________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas:
Editora Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto,
1998.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: O que são e como se classificam?
Editora da UFPE: Recife, 2000.
NUTTAL, Christine. Teaching reading skills in a foreign language. London:
Heinemann, 1982.
PINTO, Abuêndia Padilha. É possível promover a autonomia na leitura em língua
estrangeira? In: Passeggi, Luís (Org.). Abordagens em Lingüística aplicada. Natal:
Ediotra da UFRN, 1998. p.133- 146.
RICHARDS, Jack. From reader to reading teacher. Cambridge: Cambridge
University Press, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOECKNER, Keith & BROWN, P. Charles. Oxford English for Computing.


Oxford; Oxford University Press, 1996.
CRUMLISH, Christine. O Dicionário da Internet: Um Guia Indispensável para os
Internautas; Rio de Janeiro; Editora Campus; 1997.
GLENDINING, Eric H. Oxford English for Careers. Oxford. Oxford University
Press,2007.
ESTERAS, Santiago Remacha; Infotech: English for computer users. Cambridge;
Cambridge University Press; 1997. (Livro Texto)
GITSAKI, Christina e TAYLOR, Richard P. Internet English: WWW-Based
Communication Activities. Oxford; Oxford University Press; 2000.
GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford:
Oxford University Press; 1999.
GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Oxford English for Information
Technology. Oxford: Oxford University Press. 2002.
OXFORD. DICTIONARY OF COMPUTING FOR LEARNERS OF ENGLISH;
Oxford; Oxford University Press; 1996.
RILEY, David; Check your Vocabulary for Computing: a workbook for users.
Middlesex; Peter Collin Publishing Ltd.; 1995.

55
Dicionários:
ALIANDRO, Hygino. Dicionário Inglês-Português.
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos.
NATION, Michael. A dictionary of modern Britain.
OXFORD DICTIONARY OF COMPUTING
VALLANDRO, Leonel. Dicionário Inglês-Português.
Revistas:
Popular Science / Speak up / Time / Newsweek

-Semestre 6

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica I Código: CEE.028
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Eletricidade Aplicada, Circuitos Elétricos

EMENTA

Conceitos e aplicações de: Diodos semicondutores, transistores bipolares e transistor de


efeito de campo ( JFET e MOSFET).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dispositivos eletrônicos e Teoria de Circuitos; BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY,


Louis; 8ª Edição;Pearson-Prentice-Hall do Brasil; São Paulo; 2004.

Microeletrônica. SEDRA/SMITH. Editora Makron Books do Brasil. Quarta


Edição, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Eletrônica; MALVINO, Paul A; vol. 1; Pearson- Makron Books; São Paulo.

Eletrônica; MALVINO, Paul A; vol. 2; Pearson-Makron Books; São Paulo

56
Teoria e Desenvolvimento de Projeto de Circuitos Eletrônicos; CIPELLI, Antônio Marco
Vicari; SANDRINI, Waldir João; São Paulo; Érica; 1982.
Microeletrônica. J. Millman, A. Grabel. Editora McGraw-Hill do Portugal.
Segunda Edição, Vol.1, 1991.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Controle Código: CEE.029
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas, Circuitos Elétricos

EMENTA

Introdução aos Sistemas de Controle. Transformada de Laplace. Modelagem Matemática de


Sistemas Dinâmicos. Análise de Resposta Transitória. Redução de sistemas Múltiplos.
Estabilidade. Erros de Estado Estacionário. Análise e Projetos de Sistemas por intermédio do
Lugar das Raízes. Análise e Projeto de sistemas por intermédio do Domínio da Frequência.
Controle PID.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. K. Ogata, ”Engenharia de Controle Moderno”, 4a edição. São Paulo, Prentice-Hall,
2003, ISBN: 8587918230.
2. N. S. Nise, ”Engenharia de Sistemas de Controle”, 3a edição. São Paulo, LTC, 2002.
ISBN: 8521613016.
3. RICHARD C. DORF ROBERT H. BISHOP, Sistemas de Controle Modernos, 8a edição.
LTC, 2001, ISBN: 8521612427.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome da disciplina: Teoria da Informação Código: TEL033


Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 6º
Pré- Cálculo Diferencial e Integral II, Sistemas Digitais, Probabilidade e
requisito(s): Estatística

EMENTA

57
Conceitos e medidas de informação. Entropia, entropia conjunta, entropia
condicional e informação mútua. Teorema da codificação de fonte. Códigos
unicamente descodificáveis, códigos de prefixo e desigualdade de Kraft-McMillan.
Algoritmos de codificação de fonte. Capacidade de canais discretos. Teorema da
codificação de canal. Capacidade de canais contínuos. Entropia diferencial e
informação mútua. Teorema da capacidade de informação. Teoria da taxa de
distorção. Códigos detectores e corretores de erro.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Haykin, Simon. “Sistemas de Comunicação”. Bookman. 2004.


2. Togneri, R. - Fundamentals of Information Theory and Coding Design - CRC Press - 2003.
3. Lathi, B. P., “Modern Digital and Analog Communication Systems”, Oxford, 1998.
4. Reza M. F., “An Introduction to Information Theory”, Dover Publication,,, 1994.
5. Richard Blahut, "Principles and Pratice of Information Theory", Addison-Wesley, 1991.
6. Thomas M. Cover and Joy A. Thomas, "Elements of Information Theory", John Wiley, 1991.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Princípios de Telecomunicações Código: CEE.023
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Sinais e Sistemas

EMENTA

Introdução aos sistemas de comunicação: transmissão, meio de transmissão,


recepção, ruídos, sinais elétricos; Análise e representação de sinais e sistemas;
Elementos básicos de um sistema de telecomunicação; Classificação e análise
espectral de sinais; Modulações em amplitude. Modulações angulares; Amostragem
e modulação por pulsos. Filtros ativos e passivos; Osciladores senoidais;
Moduladores de amplitude: DSB, DSB/SC, ASK; Demoduladores de amplitude.
Moduladores angulares: FM, FSK; Demoduladores angulares; Modulador com
portadora trem de pulsos: PAM.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Telecomunicações: Transmissão e Recepção – AM/FM/Sistemas Pulsados;


Alcides Tadeu GOMES; 21ª Edição; São Paulo; Editora Érica; 2004 (Livro Texto);

58
 Telecomunicações - Sistemas de Modulação; Vicente Soares Neto; 1ª Edição; Ed.
Érica; 2005;
 Princípios de Telecomunicações; CHUI, W. S.; Ed. ERICA; 1992;
 Sistemas de Telecomunicações; HAMSHER, D. H.; Guanabara Dois; 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Princípios de Comunicações; Marcelo Sampaio Alencar; João Pessoa, PB; Editora


Universitária; 1999;
 Sinais e Sistemas; Simon Haykin e Barry Van Veen; Porto Alegre, RS; Bookman;
2001;
 Telecomunicações; Juarez DO NASCIMENTO; 2ª edição; São Paulo; Makron
Books; 2000;
 Princípios de Comunicações; Marcelo Sampaio Alencar; João Pessoa, PB; Editora
Universitária; 1999.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Português Instrumental Código: CEE.051
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

• Leitura, análise e produção textual.


• Noções de retórica (voz; respiração; dicção; velocidade; expressividade da
fala; intensidade).
• Léxico (vocabulário técnico ou profissional).
• Expressão corporal – comunicação visual.
• Relações intertextuais.
• Redação técnica
• Noções lingüistico-gramaticais aplicadas a textos técnicos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

59
AGITAÇÃO. São Paulo. CIEE Nacional. nº 39, mai./jun. 2001.

AGITAÇÃO. São Paulo. CIEE Nacional. nº 40, jul./ago. 2001.

CAMPEDELI, Samira Youssef & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos & Usos da
linguagem – Curso de Redação. 2. ed. Editora Saraiva, 1999.

CITELLI, Adilson O. O Texto Argumentativo. São Paulo: Editora Scipione, 1994.

FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e
Redação. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 5. ed. São Paulo: Editora Scipione, 1998.

MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto
alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992.

MEDEIROS. João Bosco. Português Instrumental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

______________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed.


São Paulo: Atlas, 2001.

PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 91. ed. Editora Saraiva:
2000.

SENAC. DN, Redação Empresarial. /Márcia M. Borges; Maria Cristina B. Neves. Rio de
Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1997.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Ensino de Gramática em uma perspectiva textual – interativa


e qualidade de vida.

WEIL, Pierre & TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala. 53. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

WEISS, Donald H., Como falar em público – Técnicas eficazes para discursos e
apresentações. Nobel. São Paulo, 2000.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Fundamentos da Metodologia
Nome da disciplina: Código: CEE.051
Científica
Carga horária: 33 horas Semestre previsto: 6º
Pré-requisito(s): Não tem.

60
EMENTA

Ementa

Conhecimento, pensamento e linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da


ciência e as particularidades do pensamento científico. O texto científico. Tipos de
textos acadêmicos e científicos. Apresentação de trabalhos acadêmicos e
científicos.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. Rio de Janeiro: Ática, 1996.

CHAUí, M. Introdução a história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São


Paulo: Companhia das Letras, 2002.

______. Convite à Filosofia. Rio de Janeiro: Ática. 2000.

LEMINSKI, P. Poesia: a paixão da linguagem. In: Os Sentidos da Paixão. São


Paulo: Companhia das Letras, 1987.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Fundamentos da Metodologia Científica. São


Paulo: Atlas, 2005.

MURICY, K. Benjamin: Política e paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo:


Companhia das Letras, 1987.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas,


1999.

ROUANET, S. Razão e Paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia


das Letras, 1987.

SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de


Janeiro: DP&A, 2006.

SILVA, J.M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e


técnicas. Petrópolis: Vozes, 2008.

TIERNO, B. As melhores Técnicas de Estudo: saber ler corretamente, fazer


anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes. 2003.

61
-Semestre 7

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica II Código: CEE.032
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I

EMENTA

 Histórico da descoberta de dos transistores;


 Construção e características de Transistores de Efeito de Campo (JFET,
MOSFET – Depleção e Intensificação, VMOS e CMOS);
 Polarização de Transistores de Efeito de Campo;
 Análise de Transistores de Efeito de Campo para Pequenos Sinais;
 Análise do Efeito das Impedâncias de Carga e Fonte;
 Resposta em Frequência dos Transistores de Efeito de Campo;
 Introdução aos Amplificadores Operacionais;
 Circuitos com Amplificadores Operacionais;
 Amplificadores de Potência (Classes A, B, C e D);
 Circuitos com Realimentação e Osciladores;
 Outros dispositivos de dois terminais (Fotodiodos, Termistores, etc);
 Introdução aos Tiristores;

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dispositivos eletrônicos e Teoria de Circuitos; BOYLESTAD, Robert;


NASHELSKY, Louis; Prentice-Hall do Brasil; 8º Edição; ISBN: 8587918222; Rio de
Janeiro; 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Eletrônica; MALVINO, Paul A; vol. 1; McGraw Hill; 7º Edição; ISBN:


9788577260225; São Paulo, 2007.
Eletrônica; MALVINO, Paul A; vol. 2; McGraw Hill; 7º Edição; ISBN:
9788577260232; São Paulo, 2007.

62
Microeletrônica; SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.; Pearson Brasil; 5º Edição;
ISBN: 8576050226; 2007.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas Elétricos Código: CEE.033
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Circuitos Elétricos

EMENTA

Circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados em regime permanente senoidal.


Representação de sistemas elétricos. Modelagem de máquinas síncronas,
transformadores, linhas de transmissão e distribuição de energia, e cargas elétricas.
Análise de sistemas elétricos de potência empregando simulação digital.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica,
1992.
 Alcir J. Monticelli, Fluxo de carga em redes de energia elétrica
 Bartokwiak, R. A. Circuitos Elétricos, Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
São Paulo, 1999.
 CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica:
teoria e prática. 15ª ed. São Paulo: Érica, 1998.
 CREDER, H. Instalações elétricas. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
 EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Tradução Lauro Santos Blandy,
revisão técnica Rodrigo Araês Caldas Farias. 2ed. MCGraw-Hill, 1985. 421 p.
Título original: Theory and Problems of Eletric Circuits.
 Hayt, Jr. W.; Kemmerly, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-
Hill do Brasil.
 Kosow, Irving Lionel. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo,
2ª Edição, São Paulo – SP.

63
 L. Q. Orsini , Circuitos elétricos
 Nilsson, J.W. & Riedel, S.A. Circuitos Elétricos, LTC Editora S.A., Rio de
Janeiro, 1996.
 O´Malley, John, Análise de Circuitos, Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
São Paulo, 1999.
 Oliveira, Carlos César Barioni. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2.
ed.. Edgard Blucher, 1996. 467p. Referências adicionais: ISBN: 8521200781
 Robba, Ernesto João, Introdução a sistemas elétricos de potência:
Componentes Simétricos
 William D. Stevenson Jr., Elementos de análise de sistemas de potência
 William H. Hayt Jr. e Jack E. Kemmerly, Análise de circuitos em engenharia

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Charles A Gross, Power systems analysis


 Desoer, C. A. & Kuh, E. S. Teoria Básica de Circuitos, Guanabara Dois, Rio
de janeiro, 1979.
 Grainger, John J. & Stevenson, William D.. Power System Analysis. 1. ed.
MCGRAW HILL BOOK CO, 1993. 787p. Referências adicionais: ISBN:
0070612935
 Herbert W. Jackson, Introduction to electric circuits
 MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São
Paulo: Érica, 2001.
 Olle I. Elgerd, Basic electric power engineering
 Robert C. Carter, Introduction to electrical circuit analysis
 Ryder, J. D., Introduction to Circuit analysis, Prentice-Hall Inc, New Jersey,
1973.
 Wadhwa, C. L. ELECTRICAL POWER SYSTEMS , Editora: JOHN WILEY
PROFESSIO, 2 Edição, 1992.

 Notas de Aula.
 Guias de Experimentos.
 Softwares

64
 Vídeos

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da Introdução às Redes de
Código: CEE.052
disciplina: Computadores
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Sistemas Digitais

EMENTA

Conceito de redes, parâmetros de comparação, classificação de redes em MANs,


LANs e WANs, protocolos, hierarquia de protocolos. Configuração e Utilização
Prática de Ambientes Básicos de Redes Locais. Montagem básica de cabos.
Transmissão de Dados: meios de transmissão, comunicação local assíncrona (RS-
232), comunicação de longa distância (portadora, modulação e modens).
Transmissão de Pacotes: pacotes, quadros e detecção de erro; tecnologias de
LANs e topologias de rede; endereçamento de hardware; cabeamento de LAN;
repetidores, bridges e switches; tecnologias para conexões digitais de longa
distância; VLAN; VPN; ATM; RDSI.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. 4ª edição, Rio de Janeiro; Ed.
Campus, 2003.
• DOUGLAS E. Comer. Redes de Computadores e Internet. 2ª Edição, Bookman, 2000

BIBLIOGRAFIA BCOMPLEMENTAR

• COMER, Douglas E. Interligação em redes com TCP/IP – Vol. 1. 5ª Edição. Editora


Campus. Rio de Janeiro. 2006.
• KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Nova Abordagem. Addison Wesley Bra, 3ª Edição - 2005
• MURHAMMER, Martin et al. TCP/IP - Tutorial e Técnico. Editora MAKRON. 1a.
Edição. 2002.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado


Nome da disciplina: Instrumentação Eletrônica Código: CEE.036

65
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I

EMENTA

História da instrumentação; Conceitos de instrumentação; Estatística e


propagação de erros; Revisão de conceitos de eletrônica aplicáveis à
instrumentação; Sinais e ruído; Medidores de grandezas elétricas; Efeitos físicos
aplicados a sensores; Introdução à instrumentação óptica; Medição de temperatura;
Medição de força; Medição de deslocamento, posição, velocidade, aceleração e
vibração; Medição de pressão; Medição de nível; Medição de fluxo; Medição de
umidade, pH, viscosidade e ruído acústico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Vol. 1, Editora LTC, 2007.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Vol. 2, Editora LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELFRICK, A. e COPPER, W., Instrumentação Eletrônica
Moderna e Técnicas de Medição, Editora Prentice Hall do Brasil, 1994.
REGTIEN, P.P.L., Electronic Instrumentation, 2ª Edição, Editora VSSD, Netherlands,
2005.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa Código:
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Não tem.

Ementa

66
Fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento científico; natureza da
ciência, do conhecimento e da prática científica. Neutralidade e objetividade do
conhecimento científico; razão instrumental; as ciências humanas. Método científico
e metodologia. Pesquisa científica; tipologia da Pesquisa; fases do planejamento da
pesquisa. Plano e Relatório de Pesquisa. Técnicas de Pesquisa. Apresentação de
trabalhos acadêmicos e científicos.

Bibliografia

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos


– apresentação. Rio de janeiro, 2000.

______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos –


apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

_____. NBR 6022: informação e documentação – artigo em publicação


Periódica científica impressa. Rio de Janeiro, 2003.

_____. NBR 6028: resumos – procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.

_____. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa. Rio de


Janeiro, 2005.

ADORNO, T. W. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: BENJAMIN,


HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de José Lino
Grünnewald et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 165-191.

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do trabalho Científico. São Paulo,


Atlas, 2001.

BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In:


BENJAMIN, HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de
José Lino Grünnewald et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 3-28.

BENJAMIN, W.Obras escolhidas I: Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. de


Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC,


1994.

COSTA LIMA, L. Teoria da Cultura de Massa. 6. ed. revista. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.

67
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: Técnicas de Metodologia
científica. Campinas-SP: Papirus, 1988.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2006.

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.

FREITAG, B. Teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004.

JAPIASSU, H. Introdução ao Pensamento epistemológico. Rio de Janeiro:


Francisco Alves, 1994.

HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. Portugal: Edições 70, 2007.

KOTHE, F. Benjamin e Adorno: confrontos. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção


Debates)

KUNH, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva,


1975.

LAKATOS, M.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo:


Atlas, 1986.

______. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da


pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed: Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1999.

MARCUSE, H. Cultura e Sociedade, v. I. Trad. de Wofgang Leo Maar, Isabel Maria


Loureiro e Robespierre de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

_______________. Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Edunesp, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, J.M. SENA, E.S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e


técnicas. Petrópolis: Vozes, 2008.

-Semestre 8

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Eletrônica de Potência Código: CEE.035
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Microprocessadores e Microcontroladores e Eletrônica II

68
EMENTA

Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de


potência. Tipos de comutação. Conversores CC/CC. Conversores CC/CA.
Conversores CA/CC. Comutação não dissipativa. Comutação forçada aplicada a
conversores não dissipativos CC/CC e CC/CA. Comutação quase-ressonante e
multiressonante. Considerações de projetos: proteção de dispositivos e circuitos
de comando.

BIBLIOGRAFIA

- Eletrônica de Potência, Dr. Ivo Barbi, - Edição do Autor. (Hhttp://www.ivobarbi.com


Quem desejar pode adquirir este livro diretamente com o autor através do e-mail: HUlivros@inep.ufsc.br.
Auxiliares:
1. Dr. Muhammad H. Rashid, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Circuitos,
Dispositivos e Aplicações um livro editado pela Makron Books. São Paulo -
1999.
2. Material deixado no Xerox e na página da disciplina:
http://www.ee.pucrs.br/~fdosreis/
HU U

Complementar:
1. AHMED, ASHFAQ - Eletrônica de Potência - Printice Hall. São Paulo -2000.
2. Mohan / Undeland / Robbins, Power Electronics Converters, Applications, and
Design - John Wiley & Sons, Inc.
3. KASSAKIAN, John G. ; SCHLECHT, Martin F. ; VERGHESE, George C. -
Principles of Power Eletronics - Ed. Addison Wesley
4. ALMEIDA, José Luiz Antunes de - Eletrônica de Potência - Ed. Érica LTDA.
5. LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial , Teoria e Aplicações - Ed. McGraw-
Hill
6. GUAZZELLI, M. B. Paiva - Eletrônica de Potência - Ed. da UNICAMP
7. BOSE, B. K. - Power Electronics and AC Drives - Prentice Hall

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da Protocolos de Interconexões de
Código: CEE.037
disciplina: Redes de Computadores
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Introdução às Redes de Computadores

69
EMENTA

Conectando Redes Heterogêneas: conceitos, arquitetura e protocolos.


IP: endereçamento, binding de endereço (ARP e RARP), datagrama, roteamento de
datagramas, encapsulamento, fragmentação, remontagem, Ipv6, IP móvel, IP sobre
ATM.
ICMP: mecanismo de relatório de erro.
TCP e UDP: protocolo,controle de congestionamento, sockets (bibliotecas e estudos
de casos de programação), TCP móvel.
AAL: camada de adaptação do ATM.
Protocolos do Nível de Aplicação: DNS, SMTP, POP3, FTP, HTTP, DHCP.
Protocolos de Redes para Aplicações Multimídia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Redes de Computadores; TANENBAUM, ANDREW S.; 3a Edição; Rio de


Janeiro; Editora Campus; 1997. (Livro Texto)
• Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissão de dados,
ligação inter-redes e web; COMER, Douglas E.; Rio de Janeiro, Editora
Campus; 1995.
• Redes de Computadores e Internet, COMER, Douglas. E. 2ª Edição,
Bookman, 2000

BIBLIOGRAFIA BCOMPLEMENTAR

• COMER, Douglas E. Interligação em redes com TCP/IP – Vol. 1. 5ª Edição. Editora


Campus. Rio de Janeiro. 2006.
• KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Nova Abordagem. Addison Wesley Bra, 3ª Edição - 2005
• MURHAMMER, Martin et al. TCP/IP - Tutorial e Técnico. Editora MAKRON. 1a.
Edição. 2002.
• ATM – O Futuro das Redes; São Paulo; BRISA Makron Books; 1997
• Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM,
SOARES, L.F.G, Lemos,G. & Colcher, S., Editora Campus, 1995
• The Art of Computer Systems Performance Analysis: Techniques for
Design, Measurement, Simulation and Modeling; JAIN, Raj; John Wiley &
Sons Inc, 1991
• Desvendando o TCP/IP; ARNET; Rio de Janeiro; Editora Campus; 1997.

70
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Empreendedorismo Código: CEE.049
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

1. Fundamentos de Gestão;
2. O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social;
3.O empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas;
4. O Intra-empreendedorismo.
5. O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura;
6.O plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2006.


LUECKE, Richard. Ferramentas para Empreendedores. Rio de Janeiro: Record,
2007

referência / bibliografia complementar

DIAS, S.R.S. (2002). Aplicação e Avaliação de um Programa de Capacitação para


Empreendedores na Realidade da Pós-Graduação na Fundação de Estudos
Sociais do Paraná- FESP. Dissertação de Mestrado, Universidade federal de Santa
Catarina.

FILION , L. J.(1999): Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes


de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, 34, (2), 5-28

PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no
Brasil uma confrontação com a prática. Retirado Abril,
2008,www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf

RABELO, J.N.,& SANTOS, R.A (2008). Um olhar na educação empreendedora:


Notas preliminares da experiência do colégio estadual Secretário de Estado
Francisco Rosa dos Santos em Aracajú-SE

71
DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Gestão de Projetos Código:
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Pré-requisito(s): Probabilidade e Estatística

EMENTA

Fundamentos da Gestão de Projetos: Conceitos Básicos; Benefícios do Gerenciamento de Projetos.


Ciclo da Vida de Projetos; Metodologia para Gerenciamento de Projetos pelo PMBOK:
Gerenciamento da Integração, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento
dos Custos, Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento dos Recursos Humanos, Gerenciamento da
Comunicação, Gerenciamento dos Riscos, Gerenciamento dos Suprimentos. Simulação de Projetos.
Desenvolvimento de um Projeto.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

www.pmi.org. Guia PMBOK, publicado por Project Management Institute, Inc.


KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR. Construindo competências para gerenciar
projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2008.

referência / bibliografia complementar

KEELING, R. Gestão de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2002.


XAVIER, C. M. S. GERENCIAMENTO DE PROJETOS: como definir e controlar o
escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2009.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. São Paulo: Atlas, 1996.

MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Saúde e Trabalho Código:
Carga horária: 33 horas Semestre previsto: 8º

72
Pré-requisito(s): Não tem

EMENTA

Saúde, Saúde Laboral, Doença Degenerativa, Promoção da Saúde, Promoção da Saúde


no Lugar de Trabalho (PSLT), Educação para a Saúde; Estilo de vida saudável e
degenerativo; As probabilidades de EPS no lugar de trabalho; Ginástica laboral e de pausa;
Doenças que mais afetam os trabalhadores no ambiente laboral e extra laboral e a AF na
saúde do individuo/trabalhador.

BIBLIOGRAFIA

Clínica Mayo. (2002). Clínica Mayo: Guía personal de la salud - Cómo actuar ante las
dolencias más comunes. En: (colectánea de autores). Barcelona: RBA Libros S.A.
Gomes, M. J. (2000a). A Educação Física no novo modelo do Ensino Técnico. Disertación de
Master. Universidade Federal da Paraiba, Brasil.
Gomes, M. J. (2000b). A questão da Educação Física no currículo do Ensino Técnico
profissionalizante do CEFET-PB. En: Temas em Educação. João Pessoa, Brasil, n.9, 88-
103.
Gomes, M. J. y Rebollo, S. (2003). La actividad física hacia la salud en la Enseñanza Técnica
de Brasil. Lecturas. Educación Física y Deportes. Revista Digital, año 09, 63
(www.efdeportes.com).
Guedes, D. y Guedes, J. (2003). Controle de peso corporal. Composição corporal, atividade
física e nutrição. Rio de Janeiro: Shape.
Lima, V. (2003). Ginástica Laboral: Atividade Física no ambiente de trabalho. São Paulo:
Phort.
Ministério da Saúde, Brasil. (2004). Anuario Estadístico de Salud de Brasil (2004). En Web:
www.ministeriodasaude.gov.br (extraído en diciembre de 2004).
Mota, J. (2000). A Escola e a Promoção da Saúde. Revista da Faculdade de Educação Física
da UA. Amazonas, 1 / 2 (1), 71-74.
Nahas, M. (2001). Atividade Física, Saúde e Qualidade de vida. Conceitos e sugestões para
un estilo de vida ativo. Midiograf: Londrina.

73
Neira, M. y Matos, M. (2000). Educação Física na adolescência. O conhecimento na escola.
São Paulo: Phorte.
Nieman, D. (1999). Exercício e Saúde. São Paulo: Ed. Manole.
Nerín, A. y Crucelaegui, D. (2003). Programas de prevención del tabaquismo en el entorno
laboral. En: M. Barrueco Ferrero, M. A. Hernández y M. Torrecilla (eds). Manual de
Prevención y Tratamiento del Tabaquismo (pp. 289-310). Madrid: Ergon.
Pastor, Y., Balaguer, I. y García-Merita (1998). Una revisión sobre las variables de los estilos
de vida saludables. Rev. de Psicología de la salud, 10 (1), 15-52.
Weinek, J. (2001). Salud, ejercicio y deporte. Barcelona: Paidotribo.

-Semestre 9

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Cabeamento Estruturado Código: CEE.040
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Introdução às Redes de Computadores

EMENTA

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado. Meios de transmissão. Sistema de


cabeamento estruturado. Interferência entre circuitos. Testes, ativação e operação do sistema.
Principais mídias utilizadas no sistema de cabeamento estruturado. Cabeamento estruturado
comercial, residencial e industrial. Conceitos das normas brasileiras e internacionais de
cabeamento estruturado. Planejamento e projeto de sistemas estruturados.

BIBLIOGRAFIA

Referências / Bibliografia Básica

 Guia Completo de Cabeamento de Redes; PINHEIRO, J. M. S.; Editora Campus.


 Cabeamento Estruturado; MARIN, P. S.; Editora Érica.

Referências / Bibliografia Complementar

 Redes – Transmissão de Dados, Voz e Imagem; SOUSA, L. B., Editora Érica.

74
 Tudo Sobre Cabeamento de Redes; DERFLER JR, F. J., e FREED, L.; Editora Campus.
 Catálogo de produtos da Pial. Disponível em www.pial.com.br.
 Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Legislação Social Código: CEE.047
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

Direito do Trabalho. Bases Históricas. Trabalho e Modelo Econômico. Legislação


Trabalhista Brasileira. Contrato de Trabalho. Direito Previdenciário. Legislação
Previdenciária Brasileira. Contribuintes e Segurados. Benefícios Previdenciários.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Local Editora Ano


Constituição Federal Brasileira – Brasília, Diário Oficial 2009
Lei da Previdência Social - Brasília Diário Oficial 2009
Roteiro de Legislação Trabalhista João Carlos Siqueira, Guimarães São Paulo LTR
2000
Iniciação ao Direito do Trabalho Amauri Mascaro Nascimento São Paulo LTR 2000
Direito Previdenciário, Marina Vasques Duarte, Porto Alegre, Verbo Jurídico 2004

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Local Editora Ano

Lições Preliminares de Direito, Miguel Reale, São Paulo, Saraiva, 2005


Introdução ao Estudo do Direito, Nader Paulo, São Paulo, Juarez de Oliveira, 1998
Artigos científicos extraídos da internet e das revistas especializadas diversos

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Psicologia do Trabalho Código: CEE.048
Carga horária: 50 horas Semestre previsto: 9º

75
Pré-requisito(s): Não tem.

EMENTA

Fundamentos do comportamento individual no trabalho.


Processos básicos do comportamento humano.
Comportamento Organizacional, Comunicação, Liderança e Motivação.
Delegação de competência e autoridade.
Métodos e técnicas psicológicas aplicáveis às organizações. Stress no trabalho e
qualidade de vida no trabalho.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

• FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e


prática. 4. ed., São Paulo:Atlas, 2004.
• ROBBINS, Stephen, P. Comportamento Organizacional. 8. ed., Rio de
Janeiro: Livro técnico e científico editora S. A.,2001.

Bibliografia Complementar

• BERGAMINI, Cecília. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:


Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 1982.
• BOWDITCH, James, L. Elementos do Comportamento Organizacional. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
• DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Porto
Alegre: Bookman, 1999.
• SCHEMERHORN Jr., John R. Fundamentos do Comportamento Organizacional.
Porto Alegre: Bookman, 1999.
• MAITLAND, Iain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2001.
• SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

-Específicas – Telecomunicações

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Telefonia Código: CEE.043
Semestre previsto:
Carga horária: 83 horas

Princípios de Telecomunicações
Pré-requisito(s):
Introdução às Redes de Computadores

76
EMENTA

Noções de acústica. Serviço Telefônico Fixo Comutado. Central telefônica.


Comutação telefônica. Planos fundamentais de telefonia. Tráfego telefônico e
dimensionamento. Digitalização da telefonia. Sinalização telefônica. Transmissão e
multiplexação digital. Voz sobre IP. Serviços Convergentes.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.

JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas Telefônicos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004.

COLCHER, Sérgio, et al. VOIP: Voz sobre IP. Editora Campus, 2005.

referência / bibliografia complementar

SOARES NETO, Vicente; CARVALHO, Francisco Teodoro Assis. Tecnologia de centrais


telefônicas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.

FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. 7. ed. São Paulo: Érica,
2002.

PETIT, Jean-Pierre;GUIDE, David;HERSENT, Olivier. Telefonia IP: Comunicação baseada


em pacotes. 1. ed. Makron, 2001.

Curso Básico de Centrais Digitais, Manual do Treinando, Telebrás, 1996

SALINA, Jingming Li;SALINA,Pascal. Next Generation Networks: Perspectives and


Potentials. Ed. Wiley, 2008.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Micro-ondas Código: CEE.042
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-
Ondas Eletromagnéticas
requisito(s):

EMENTA

77
Introdução às micro-ondas; ondas guiadas; ondas TEM, TE e TM; transformadores e
casadores de impedância; estruturas guiantes (linhas de transmissão, guias de onda, estruturas
planares, etc.), medições em estruturas guiantes; transformadores, ressoadores; divisores de
potência e junções híbridas; acopladores direcionais; filtros; materiais ferromagnéticos;
dispositivos ativos; aplicações específicas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PROJETOS DE SISTEMAS RÁDIO, Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos Alberto


Sanches, 4ª Edição, Editora Érica, ISBN 978-85-7194-868-6
2. Microwave Engineering, David M. Pozar, Willey, 2004
3. Microondas; SMITH, Jaroslav; São Paulo; Érica;1987
4. Elementos de Eletromagnetismo; SADIKU, Matthew N. O., 3ª Edição, Editora
Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Engenharia de Microondas; COLLIN, Robert E.; Rio de Janeiro; Makron Books;


1979
2. Engenharia de Microondas – Fundamentos e Aplicações; José Antônio
Justino Ribeiro, Editora Érica, São Paulo.
3. Microwave Devices and Circuits, Samuel Y. Liao, 3th Edition, Prentice-Hall
4. Fundamentos de Eletromagnetismo com aplicações em Engenharia;
WENTWORTH, Stuart M., Editora LTC, 2006.
5. An Introduction to Guided Waves and Microwave Circuits; Elliott, Robert S.,
Prentice-Hall, ISBN 0-13-013616-6, 1993.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Comunicações Ópticas Código: CEE.055
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-
Princípios de Telecomunicações
requisito(s):

EMENTA

Introdução; Revisão sobre óptica geométrica e fundamentos de propagação


da luz; Fibras ópticas; Fontes de luz; Detectores de luz; Transmissores e receptores
ópticos; Componentes passivos (conectores, adaptadores e emendas ópticas) e
moduladores externos; Sistemas de transmissão em comunicações ópticas; Medidas
em sistemas de comunicações ópticas; Metodologia de projeto de sistemas de
comunicações ópticas.

78
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 AMAZONAS, José R. A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas. São


Paulo: Manole, 2005.
 RIBEIRO, José A. J. Comunicações Ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GIOZZA, William, F.; CONFORTI, Evandro; WALDMAN, H. Fibras Ópticas –


tecnologia e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: EMBRATEL. São Paulo: Makron,
McGraw-Hill, 1991.
 WIRTH, Almir; LIMA JUNIOR. Fibras Ópticas. Rio de Janeiro: Book Express,
1998.
 SANCHEZ, Mariano, CORBELLE, Antônio. Transmissão Digital e Fibras Ópticas.
São Paulo: Makron, 1994.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Antenas e Propagação Código: CEE.060
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Ondas Eletromagnéticas

EMENTA

Fundamentos de comunicações com ondas de rádio. Parâmetros


fundamentais de antenas. Antenas de Fio: antenas dipolo, antenas
monopolo, antenas log-periódica. Antenas de Abertura: antenas Corneta,
antenas de refletor parabólico, antenas de microfita. Antenas Yagi-Uda.
Arranjos de antenas. Medidas em antenas. Efeitos de Propagação.
Mecanismos de Propagação. Modelos de propagação. Fundamentos
básicos do planejamento de sistemas de rádio.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

5. Antenna Theory – Analysis and Design, Constantine A. Balanis, 3ª ed., John


Wiley and Sons, 2005.
6. Antennas and Radiowave Propagation, Robert E. Collin, McGraw-Hill, 1985.

79
7. PROJETOS DE SISTEMAS RÁDIO, Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos Alberto
Sanches, 4ª Edição, Editora Érica, ISBN 978-85-7194-868-6

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. J. D. Kraus, Antenas, 2ª ed., Makron Books, Rio de Janeiro, 1983.


2. Robert K. Crane, Propagation Handbook for Wireless Communication
System Design, CRC Press, 2003.
3. J. D. Parsons, The Mobile Radio Propagation Channel, John Wiley and Sons,
2000.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Comunicações Móveis Código: CEE.059
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré- Princípios de Telecomunicações e
requisito(s): Ondas Eletromagnéticas

EMENTA

Princípios básicos dos sistemas celulares; Telefonia móvel celular;


Características de propagação; Fundamentos do Planejamento celular. Padrões de
telefonia celular digital: TDMA (IS-54/136), CDMA (IS-95) e GSM; Sistemas de 3G,
3,5G e 4G.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

8. T. S. Rappaport, Comunicações sem fio: Princípios e práticas, 2ª Ed.,


Prentice Hall, 2009.
9. M. D. Yacoub, Foundations of Mobile Radio Engineering, CRC Press, 1993.
10. M. S. de Alencar, Telefonia Celular Digital, 2ª ed., Érica, 2007.
11. W. C. Y. Lee, Mobile Communications Engineering: Theory and
Applications, McGraw Hill, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

6. J. U. Sverzut, Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: Evolução a Caminho da


Quarta Geração, 2ª ed., Érica, 2008.
7. J. D. Parsons, The Mobile Radio Propagation Channel, John Wiley and Sons,
2000.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

80
Nome da disciplina: Comunicações Digitais Código: CEE.056
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 7º
Probabilidade e Estatística,
Pré-
Princípios de Telecomunicações e
requisito(s):
Processamento Digital de Sinais

EMENTA

Modelamento matemático de um canal de comunicação; Projeto de receptores ótimos de


canais Gaussianos; Recepção não coerente de sinais modulados; Transmissão em banda
básica; Transmissão em Canais com Interferência Intersimbólica (ISI).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

12. Comunicação Digital; Cecílio José Lins Pimentel; Rio de Janeiro, RJ; Editora
Brasport, 2007.
13. Introdução aos Sistemas de Comunicação – 2. edição; Simon Haykin e Michael
Moher; Editora Bookman; 2008.
14. Sistemas de Comunicação: Analógicos e digitais – 4. edição; Simon Haykin;
Editora Bookman; 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

8. Modern Digital and Analog Communication Systems; B. P. Lathi and Zhi


Ding; Oxford University Press, USA; 2009.
9. Digital Communications; J. G. Proakis; New York; Mc Graw Hill Book Company,
1998.
10. Digital Communications Fundamentals and Applications; B. Sklar;
Englewood Cliffs -NJ; Prentice Hall, 1988.
11. Princípios de Transmissão Digital; Francisco Marcos de Assis; João Pessoa; Editora
Universitária; UFPB; 1999.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas de Radiodifusão Código:
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 9º
Pré- Princípios de Telecomunicações e
requisito(s): Ondas Eletromagnéticas

81
EMENTA

Circuitos radioelétricos utilizados em radiodifusão com frequência Inferior a 30 MHz;


Circuitos radioelétricos utilizados em radiodifusão com frequência superior a 30
MHz.; Utilização do VHF em Serviço Auxiliar de Radiodifusão; Utilização do UHF em
Serviço Auxiliar de Radiodifusão; Utilização de SHF em Serviço Auxiliar de
Radiodifusão, Serviços Especiais.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

15. PROJETOS DE SISTEMAS RÁDIO, Edson Mitsugo Miyoshi e Carlos Alberto


Sanches, 4ª Edição, Editora Érica,
16. Antenas – Teoria Básica e Aplicações, Luiz Cláudio Esteves, São Paulo, McGraw-
Hill, 1980
17. Sistemas de Propagação e Rádio Enlace; SOARES NETO, V; Editora ERICA,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

12. Antenna Theory – Analysis and Design, Constantine A. Balanis, 3ª ed., John
Wiley and Sons, 2005.
13. Microwave and RF Wireless Systems, David M. Pozar, John Wiley and Sons,
2001.

-Específicas – Eletrônica

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Introdução à Microeletrônica Código: CEE.044
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Microprocessadores e Microcontroladores, Eletrônica I

EMENTA

Princípios de microeletrônica. Tecnologias de fabricação de circuitos integrados. Introdução à


tecnologia CMOS. Teoria dos transistores CMOS. Amplificador de 1 estágio. Par diferencial,
espelho de corrente, chaves analógicas. Introdução ao CAD de microeletrônica. Portas
lógicas. Amplificador Operacional. Caracterização de circuitos e estimação de desempenho.

82
BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Design of Analog CMOS Integrated Circuits. Autor: Behzad Razavi.


Editora: Tata McGraw-Hill.
 Microeletrônica. Quarta Edição. Autores: Adel S. Sedra and Kenneth C.
Smith. Editora: Pearson – Makron Books.
 Fundamentals of Microeletronics. Autor: Behzad Razavi. Editora:
McGraw-Hill .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Analysis And Design of Analog Integrated Circuits. Fourth Edition.


Autores: Paul R. Gray - Paul J. Hurst - Stephen H. Lewis - Robert G. Meyer. Editora:
John Wiley & Sons, Inc.
 Analog Integrated Circuit Design. Autores: David Johns - Ken Martin.
Editora: John Wiley & Sons, Inc.
 Operation and Modeling of The MOS Transistor. Second Edition. Autor:
Yannis Tsividis. Editora: McGraw-Hill International Editions - Electrical Engineering
Series.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Projeto de Filtros e Amplificadores Código: CEE.045
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 7º
Pré-requisito(s): Eletrônica I

EMENTA

Análise e síntese de filtros analógicos ativos e passivos. Função de transferência e


diagramas de Bode. Estudo de aproximações Chebyshev, Butterworth e Bessel.
Conversores de impedância. Filtros em cascata. Realimentação e estabilidade de
amplificadores: teoria geral e aplicações. Cálculos da resposta em freqüência.
Projeto de Amplificadores de potência para áudio-freqüências.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

83
-Design of Analog Filters, Rolf Schaumann and Mac E. Van Valkenburg, Oxford
University Press, 2001

- Eletrônica Analógica - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos - 6.ed.


Antonio Pertence Júnior, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2003

-Técnicas de Comunicação Eletrônica, 5ª Edição, Paul H. Young, Pearson-Prentice


Hall, São Paulo, 2005

referência / bibliografia complementar

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - 8ª EDIÇÃO, Boylestad, Robert L. e


Nashelsky, Louis, Pearson-Prentice Hall, 2004

DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da Processamento de Sinais de Áudio
Código: CEE.
disciplina: e Vídeo
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Processamento Digital de Sinais
Pré-
Eletrônica I
requisito(s):
Teoria da Informação

EMENTA

Processamento Analógico de Sinais, Processamento Digital de Sinais,


Processamento Digital de Imagens, Processamento Digital de Voz, Processamento
de Áudio, Filtros Digitais. Introdução à TV Digital.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

 Oppenheim, A. & Willsky, A. S. & Hamid, S., "Signals and Systems (2nd Edition)",
Publisher: Prentice-Hall, ISBN: 0138147574. 1996.
 Oppenheim, A. & Schafer, R. & Buck, J. R., “Discrete-Time Signal Processing”, 2.a
ed, Prentice Hall, 1999, ISBN 0137549202.
 Deller Jr., J. R. & Hansen, J. H. L. & Proakis, J. G., “Discrete-Time Processing of
Speech Signals”, 2.a edição, Wiley-IEEE Press, 1999, ISBN 0780353862.

84
referência / bibliografia complementar

 Gonzalez, R. C. & Woods, R. E., “Digital Image Processing”, 2a edição, Prentice


Hall, 2001. ISBN 201180758.
 Russ, J. C., “The Image Processing Handbook”, CRC Press, Inc., Boca Raton, Ann
Arbor, London, Tokyo, 1992, ISBN 0849342333.
 Rabiner, L. & Juang, B. H. “Fundamentals of Speech Recognition”, 1a edição,
Prentice Hall, 1993, ISBN 0130151572;
 Hartmann, W. M. “Signals, Sound, and Sensation (Modern acoustics and signal
processing)”, 1a edição, AIP Press, 1996, ISBN 1563962837;
 Rumsey, F. & Butterworth-Heinemann “Spatial Audio”, 1ª edição, Focal Press, 2001
ISBN 02405-1623-0.
 Wang, D., Brown, G. J., "Computational Auditory Scene Analysis: Principles,
Algorithms, and Applications", Wiley-IEEE Press, 2006, ISBN 0471741094.
 Haykin, S., “Adaptive Filter Theory”, 4a edição, Prentice Hall, 2001, ISBN
0130901261.
 Sayed, A. H., “Fundamentals of Adaptive Filtering”, Wiley-IEEE Press, 2003, ISBN
0471461261.
 Farhang-Boroujeny, B. , “Adaptive Filters - Theory and Applications”, John Wiley &
Sons,
 1998, ISBN 0471983373.
 Manolakis, D. G. & Manolakis, D. & Ingle, V. & Kogon, S., “Statistical and Adaptive
Signal Processing: Spectral Estimation, Signal Modeling, Adaptive Filtering and
Array Processing”, Artech House Publishers, 2005, ISBN 1580536107.
 Haykin, S., “Unsupervised Adaptive Filtering Vol. 2: Blind Deconvolution”, 1a
edição, Wiley- Interscience, 2000, ISBN 0471379417.
 Hearn, D. & Baker, M. P. “Computer Graphics with OpenGL”, Third Edition.
Prentice-Hall, 2004, ISBN 0130153907.
 RAO, K. R. & HWANG, J. J.. “Techniques and Standards for Image, Video, and
Audio Coding”, 3a edição, Prentice Hall, 1996. ISBN 0133099075.
 Trucco, E. & Verri, A., “Introductory Techniques for 3-D Computer Vision”, Prentice
Hall, 1998. ISBN 132611082.
 Robin, M. & Poulin, M., “Digital Television Fundamentals”, Second Edition,
McGraw-Hill Video/Audio Professional, 2000. ISBN 0-07-135581-2.
 Dudek, G., "Digital Television At Home: Satellite, Cable And Over-The-Air: Using,
Controlling And Understanding Digital Tv Technologies", Y-one-D Books, 2008.
ISBN 978-0-9809915-1-2.

DADOS DA DISCIPLINA
Sistemas de Aquisição de Dados e
Nome da disciplina: Código: CEE.
Interfaces
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 8º
Microprocessadores e Microcontroladores
Pré-requisito(s):
Instrumentação Eletrônica

85
EMENTA

Características dos sinais analógicos e digitais. Conversores A/D e D/A.


Características básicas de sensores e atuadores. Condicionamento de sinais.
Isolação. Barramentos de expansão de microcomputadores. Componentes, circuitos
e Interfaces de entrada/saída. Padrões e protocolos de comunicação para
microcomputadores. Programação básica para aquisição de dados. Sistemas
comerciais de aquisição de dados. Instrumentos virtuais. Interpretação e uso dos
sinais adquiridos.

BIBLIOGRAFIA

Referências / Bibliografia Básica

SOUZA, Cleonilson Protásio de; FILHO, José Tarcisio Costa Filho. Controle por
computador: Desenvolvendo sistemas de aquisição de dados para PC. ISBN:
85-85048-31-X.

AXELSON, Jan. USB Complete. Fourth Edition. ISBN 978-1931448086.

TOOLEY, Mike. PC Based Instrumentation and Control. Third Edition. Ed.


Elsevier/Newnes. ISBN 0 7506 4716 7.

TOMPKINS, Willis J., WEBSTER, John G. Interfacing Sensors to the IBM-PC.


Prentice-Hall. ISBN 0-13-469081-8
referências / bibliografia complementar

AXELSON, Jan. Serial Port Complete. Second Edition. ISBN 978-1931448-06-2.

WEBSTER, JOHN G. MEASUREMENT, INSTRUMENTATION AND SENSORS HANDBOOK.


ISBN 0-8493-2145-X.

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Projeto de Fontes Chaveadas Código: CEE.XXX

86
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Pré-requisito(s): Eletrônica II

EMENTA

Estágio de entrada: retificador monofásico, retificador trifásico, filtro capacitivo de entrada.


Topologias dos conversores para fontes chaveadas isoladas: flyback, forward, half-bridge,
bridge, push-pull, boost isolado alimentado em corrente. Flyback push-pull alimentado em
corrente (Weinberg). Comando, comutação e proteção de semicondutores de potência, com
ênfase ao MOSFET. Circuitos de comando, controle e proteção de fontes chaveadas,
incluindo fontes auxiliares. Resposta transitória e estabilidade. Projetos de transformadores e
indutores de alta freqüência.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica
-Switching Power Supply Design, Abraham I. Pressman, Keith Billings, Taylor Morey, 3ª
Edition, McGrawHill, 2009, USA
-Switch0Mode Power Supply, SPICE Simulations and Practical Designs, Christophe P.
Basso, McGraw-Hill, 2008, USA
-ANÁLISE E PROJETO DE FONTES CHAVEADAS: Luiz Fernando Pereira de Mello,
Editora Érica

DADOS DA DISCIPLINA
Curso: Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado
Nome da
Sistemas Biomédicos Código: CEE.0XX
disciplina:
Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 9º
Microprocessadores de Microcontroladores
Pré-
Eletrônica II
requisito(s):
Instrumentação Eletrônica

EMENTA

87
Noções de Anatomia e Fisiologia. Captação e Processamento de Sinais Biológicos:
sensores, ECG, EMG, EEG, Princípios do ultrassom, raios-x e tomografia com
aplicação em equipamentos médico-hospitalares. Engenharia de Reabilitação.
Imagens Médicas. Calibração e Aferição

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

Introduction to Biomedical Engineering John Enderle, Susan M. Blanchard,


Joseph Bronzino, Elsevier Science, 2000, USA

Introduction To Biomedical Equipment Technology, Joseph J. Carr, John M.


Brown,
4ª Edição, PEARSON EDUCATION DO BRASIL , 2000
Principles of Applied Biomedical Instrumentation, L. A. Geddes and L. E. Baker
Wiley Interscience publication,1989

DADOS DA DISCIPLINA
Nome da disciplina: Sistemas de Automação Industrial Código: CEE.
Carga horária: 83 horas Semestre previsto: 9º
Controle
Pré-
Eletrônica de Potência
requisito(s):
Microprocessadores e Microcontroladores

EMENTA

Introdução ao Controle de Processos, Definição do processo contínuo e


descontínuo, Introdução aos sistemas de automação industrial. Controlador lógico
programável (CLP): arquitetura e programação. Supervisório. Manipuladores
robóticos: Cinemática direta e inversa.

BIBLIOGRAFIA

Referência/Bibliografia Básica

 GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de


Sistemas Seqüenciais com PLCs - 3ª Edição. ERICA
 Manual do SLC 5/03

88
 Apostila da Rockwell
 User’s Guide - Wonderware FactorySuite InTouch.
 Craig, J. J., "Introduction to Robotics - Mechanics and Control". Addison-
Wesley Publishing Company, Inc.1989.

referência / bibliografia complementar

 NATALE, F. Automação Industrial - 4ª Edição Revisada e Atualizada.


ÉRICA
 ROHNER, P. Plc: Automation With Programmable Logic Controllers.
Paperback
 Bibliografia Complementar Bailey, David. Practical SCADA for Industry. Ed.
IDC Technology. 2003.
 Boyer, Stuart. SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. Ed.
ISA.2004.
 Groover, Mikell, P. Industrial Robotics, McGraw-Hill, Singapore, pp. 546,
1996.
 Groover, Mikell, P. Automation, Production Systems, and Computer
Integrated Manufacturing. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, USA, pp. 808,
1987.
 Fu, King-Sun; Gonzales, Rafael; C.; Lee, George, C.S. Robótica. McGraw-
Hill, Milano, pp. 711, 1989.
 Sciavicco, L.: Siciliano, B. Robotica Industriale - Modellistica e Controllo di
Manipolatori, McGraw-Hill, Milano, pp. 372, 1995.
 Niku, Saeed B. Introduction to Robotics. Prentice Hall, New Jersey, pp. 349,
2001.

89
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS

Em todas as disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica do IFPB, as práticas pedagógicas


envolvem a construção de aulas que devem garantir dos níveis mais simples aos níveis mais
complexos de aprendizagem, incluindo:
• Conhecimento: o aluno deve ser capaz de definir, relatar e conceituar.
• Compreensão: o aluno deve ser capaz de explicar, resumir e interpretar.
• Aplicação: o aluno deve ser capaz de aplicar as técnicas e ferramentas para solucionar
problemas e construir novos conceitos.
• Análise: o aluno deve ser capaz de analisar partes em um todo, estruturando, relacionando e
conectando o seu aprendizado até então adquirido.
• Síntese: o aluno deve ser capaz de compor um todo a partir do aprendizados das diversas
partes, consolidando, projetando, criando novas soluções.
• Avaliação: o aluno deve interpretar, julgar, criticar, discutir e tomar decisões.
As metodologias aplicadas incluem:
• Aula expositiva: compreende o período de exposição do conhecimento. O professor deve
construir uma aula em conjunto com os alunos, verificando continuamente o conhecimento
adquirido e o nível de compreensão do tema.
• Estudo de casos: compreende os momentos em que o professor apresenta a aplicação do
conhecimento e da compreensão do tema. O professor apresenta artigos de revistas
especializadas, jornais e livros, apresenta problemas e soluções, demonstra a aplicação
tecnologia e técnicas e cria momentos de discussão, sociabilizando os alunos no sentido de
criar um conhecimento conjunto e coletivo. O estudo de caso refere-se a situações reais ou
simuladas que desafiam o aluno a encontrar propostas de ações adequadas e racionais.
• Pesquisa: compreende os momentos em que os alunos realizam pesquisa com o objetivo de
conhecer e compreender o tema. O professor estimula o aluno a fazer relacionamentos,
levantamentos, estruturar compreensões, fazer comparações, analisando e concluindo fatos
e situações.
• Seminários: compreende o período em que o professor propõe a realização de seminários
para que os alunos possam demonstrar o seu conhecimento, compreensão e análise dos
temas. O professor exige do aluno a sua avaliação e a formação de opiniões, recomendações
e conclusões.

90
• Exercícios: compreende os períodos em que o professor propõe exercícios de resolução de
problemas, criando um ambiente que promova o desenvolvimento da compreensão e
aplicação de conhecimento, análise de problemas e situações, síntese e avaliação e tomada
de decisões.
• Práticas: atividades desenvolvidas em laboratórios para aplicar os conceitos desenvolvidos
nas demais atividades. Esta é uma das atividade previstas na triade teoria, simulação e
experimentação.
• Debates: compreende momentos em que o professor incentivará os alunos a dissertarem
sobre o conteúdo em questão, estimulando-os a compreender, analisar, avaliar e refletir
sobre fatos e situações.
• Simulações: corresponde as atividades conduzidas de forma a simular um caso prático,
podendo ser desenvolvida em laboratórios de informática, com auxílio de softwares
específicos.
• Palestrantes: compreende palestras, ministradas em sala de aula, oferecidas por especialistas
no tema da unidade curricular. O professor deve proporcionar um ambiente de integração
entre alunos e palestrantes para que seja proporcionando debates, discussões, reflexões e
análise de fatos e situações.
A eficiência das práticas pedagógicas são medidas continuamente. O professor deve garantir
que os objetivos das disciplinas estão sendo atingidos durante o desenvolvimento das
mesmas. O professor deve observar os alunos, aplicar provas, promover momentos de
avaliação da eficiência da metodologia usada na disciplina.
Além disso, estão previstos ainda:
Utilização dos Temas Transversais
De forma a contemplar Diretrizes e Bases da Educação, o Curso de Engenharia
Elétrica do IFPB, em suas práticas pedagógicas, tentará trabalhar, de forma transversal em
todas as unidades curriculares, os elementos da ética, meio ambiente, cidadania, relações
interpessoais, comunicação oral e escrita, pesquisa, criatividade, inovação e
empreendedorismo. Assim, professores, alunos, mercado e instituições organizadas serão não
apenas o meio, mas também o fim de um mesmo processo integrado: a construção de uma
comunicação responsável e formadora.

Atividades Complementares

91
No curso de Engenharia Elétrica está prevista uma carga horária mínima de 100 (cem)
horas para atividades complementares, que envolvem aquelas realizadas pelo aluno,
vinculadas a sua formação e/ou promovidas pelo Curso de Engenharia Elétrica, visando à
integração das bases tecnológicas das unidades curriculares com a prática no mundo do
trabalho, com os seguintes objetivos:
a) Oferecer palestras, mini-cursos e workshops com profissionais atuantes no mundo do
trabalho nas áreas relacionadas aos cursos oferecidos pelo IFPB;
b) Acrescentar às atuais práticas docentes as tendências e exigências do mercado de
trabalho;
c) Apoiar a associação do ensino-extensão- pesquisa;
d) Estimular o desenvolvimento das competências e habilidades profissionais integradas
à realidade do mercado.

Como atividades Acadêmicas Curriculares Complementares Previstas no curso de


Engenharia Elétrica, pode-se citar:

Monitorias; Projetos de Iniciação Científica; Estágios Não-obrigatórios; Projetos de Extensão;


Visitas de Estudos; Palestras, Oficinas; Cursos; Congressos, Encontros, Semana de Ciência e
Tecnologia; Amostra de Pesquisa do Curso de Engenharia Elétrica; Semana Empreendedor,
Seminários, Fóruns; Participação em empresas juniores e em núcleos de estudos e de
pesquisas vinculadas às áreas estratégicas do curso de Engenharia Elétrica; Publicação em
periódicos.

Destaque-se ainda que de acordo com o PARECER CNE/CES 1.362/2001, as


atividades desenvolvidas no âmbito do PET e dos Programas de Iniciação Científica também
podem ser consideradas atividades complementares.

FORMAS DE INGRESSO

O acesso aos Cursos de Graduação do IFPB se dá por processo seletivo, obedecendo


ao disposto na Constituição Federal, em seu Artigo 44: “A educação superior abrangerá os
seguintes cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo”.

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O Curso de graduação em Engenharia Elétrica tem dois ingressos: no primeiro
semestre letivo são ofertadas 40 (quarenta) vagas e no segundo semestre também 40
(quarenta) vagas, perfazendo um total de 80 (Oitenta) vagas anuais, a serem preenchidas
através de processo seletivo. A partir do ano de 2009 o IFPB aderiu ao SISU, Sistema de
Seleção Unificada, através do qual as vagas do Curso de Engenharia Elétrica são preenchidas
com base no desempenho do aluno no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
Informações adicionais sobre o SISU estão disponíveis no site http://sisu.mec.gov.br/,

Também é previsto um processo seletivo especial, destinado à transferência voluntária,


abertas a alunos regularmente matriculados em cursos afins, em outras instituições de ensino
superior, bem como aos portadores de diploma de cursos superiores.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

No que se refere à avaliação do desempenho dos alunos, seguir-se-ão as Normas


Didáticas do Ensino Superior do IFPB. Todavia, buscar-se-á o aperfeiçoamento do processo de
avaliação, ampliando o número e o tipo de instrumentos utilizados, procurando avaliar
competências essenciais e usando os resultados como fonte de diagnóstico para correção no
andamento do próprio Curso.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem adotada é descrita nos Capítulo IX, X,
XI, XII e XIII das Normas Didáticas da instituição:
CAPÍTULO IX - A AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 26 - A avaliação da aprendizagem ocorrerá por meios de instrumentos próprios,


buscando detectar o grau de progresso do(a) discente em cada conteúdo e o levantamento das
dificuldades.

§ 1º - O(a) docente deverá registrar, diariamente, o conteúdo desenvolvido nas aulas, a


freqüência dos(as) discentes e os resultados de suas avaliações diretamente no Diário de Classe.

§ 2º - As notas serão expressas numa escala de zero a 10(dez).

Art. 27 - O controle da freqüência contabilizará a presença do(a) discente nas atividades


programadas, das quais estará obrigado(a) a participar de pelo menos 75% da carga horária
prevista na disciplina.

93
Art. 28 - Como instrumentos de verificação de aprendizagem entendem-se os testes,
trabalhos e/ou exercícios escritos/orais, realizados no período letivo, abrangendo o conteúdo
programático desenvolvido em sala de aula ou extra-classe.

Parágrafo Único - Os critérios e os resultados do processo de avaliação deverão ser


comunicados aos(às) discentes com as devidas explicações.

Art. 29 - O número de verificações de aprendizagem, durante o semestre, deverá ser no


mínimo de:

a) 02(duas) verificações para disciplinas com até 48 h;

b) 03(três) verificações para disciplinas com mais de 48 h.

Art. 30 - A média semestral, por disciplina, corresponderá à média aritmética das


verificações de aprendizagem realizadas durante o semestre.

§ 1º - O processo de apuração do rendimento escolar tomará por base cada disciplina.

§ 2º - A média do semestre será obtida através da expressão:

n = Nº de Verificações de
∑VA VA1+VA2 +VA3+VA4...VAn
MS = MS = Aprendizagem
n n
VA = Verificações de Aprendizagem
MS = Média Semestral

Art. 31 - Conceder-se-á ao discente revisão de verificação de aprendizagem, mediante


requerimento à Coordenação do Curso correspondente, até 02(dois) dias letivos, após a
divulgação dos resultados pelo(a) docente da disciplina.

Parágrafo Único - Após o deferimento do pedido, a revisão será efetuada por uma
comissão formada por cinco membros sendo três docentes, dentre eles o docente da disciplina,
um(a) representante da Coordenação Técnico-Pedagógica e o(a) discente.

Art. 32 - As médias semestrais deverão ser remetidas à Coordenação de Controle


Acadêmico - CCA, observando-se as datas fixadas no Calendário Escolar.

CAPÍTULO X - DA REPOSIÇÃO

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Art. 33 - Será concedido ao alunado a oportunidade de uma única reposição por
disciplina no final do semestre letivo.

§ 1º - Os instrumentos de Verificação de Aprendizagem deverão ser organizados


considerando-se os conteúdos da avaliação a que o(a) discente deixou de comparecer.

Art. 34 - Nos casos em que o docente deixar de ministrar aulas previstas no Calendário
Escolar, por motivos não estabelecidos na Legislação específica (Leis 8.112/90 e 9.527/97),
deverá:

a) Solicitar, junto à sua coordenação, o(s) formulário(s) de reposição, em acordo com


os(as) discentes marcar as aulas a ser(em) repostas;

b) no prazo máximo de 30(trinta) dias a partir da falta, apresentar à Gerência a


comprovação da reposição da(s) aula(s), devidamente assinada pelo representante
da turma, para efeito de abono de faltas Decorrido o prazo estabelecido, as mesmas
serão encaminhadas à Gerência de recursos Humanos, sem possibilidade de serem
abonadas.

CAPÍTULO XI - DAS PROVAS FINAIS

Art. 35 - Submeter-se-á à Avaliação Final (AF) o(a) discente que obtiver Média Semestral
(MS) inferior a sete (7,0) e igual ou superior a quatro (4,0), por disciplina.

Parágrafo Único - Será definido no Calendário Escolar um período destinado às provas


finais.

CAPÍTULO XII - DA APROVAÇÃO

Art. 36 - Considerar-se-á aprovado por média o(a) discente que obtiver média semestral
igual ou superior a 7,0(sete) e freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.

Art. 37 - Considerar-se-á aprovado por disciplina o(a) discente que após avaliação final,
obtiver média maior ou igual a 5,0(cinco).

Parágrafo Único - A média final das disciplinas será obtida através da seguinte
expressão:

6. MS + 4. AF MF = Média Final
MF =
10 MS = Média Semestral
AF = Avaliação Final

CAPÍTULO XIII - DA REPROVAÇÃO

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Art. 38 – Considerar-se-á reprovado por disciplina o(a) discente que obtiver:

a) freqüência inferior a 75% da carga horária prevista para cada disciplina;

b) média semestral menor que 4,0 (quatro);

c) média final inferior a 5,0 (cinco), após exames finais.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso tem caráter obrigatório para todos os alunos do


Curso de Engenharia Elétrica do IFPB e que tem como objetivos:

I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o


curso de forma integrada através da execução de um projeto;

II. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas


relacionados à Engenharia Elétrica;

III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

IV. Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem ao


desenvolvimento de produtos;

Até o início do último período letivo, os discentes indicam o tema de seu TCC, e em
conjunto com a coordenação do curso define o orientador. Tal processo é denominado de
inscrição. Até um mês após a inscrição, o aluno deve apresentar seu Projeto Inicial. Até dois
meses após a apresentação do Projeto Final, o estudante deverá entregar o TCC, consoante às
regras estabelecidas.
A função do orientador é analisar e avalizar o projeto de TCC e orientar o aluno
quanto à elaboração do trabalho, conduzindo-o até a entrega.
Desde que os projetos são apresentados, a Coordenadoria do Curso realiza reuniões
periódicas com os discentes para discutir questões gerais pertinentes às dificuldades que os
mesmos estejam encontrando quanto à elaboração de seus trabalhos e que não sejam da alçada
do professor orientador, bem como para fornecer outras informações indispensáveis à
elaboração dos trabalhos.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser desenvolvido de forma
individual ou em equipe. O estudante deverá escolher um docente da instituição, que tenha
estudos na área específica onde o aluno pretenda desenvolver sua pesquisa, para orientá-lo
nesta elaboração. O projeto inicial deverá ser entregue em 3 (três) cópias na Coordenação de

96
Curso, com a devida aprovação do professor orientador, em no máximo 15 (quinze) dias antes
da conclusão do último período.
O TCC deverá ser entregue até a data prevista no calendário escolar da IES, sendo
então apresentado e defendido pelo aluno, que deverá ser analisado e avaliado por banca
examinadora, designada pela Coordenadoria ou Colegiado de Curso, composta pelo seu
orientador, um professor do curso e um profissional convidado na comunidade com
experiência na área do tema proposto. O aluno que não cumprir qualquer uma destas etapas,
não poderá concluir o curso.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

No contexto do atual cenário organizacional, a formação do Engenheiro Eletricista


deve contemplar o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais com
sensibilidade ética, social e ambiental, oferecendo conhecimentos científicos que o capacitem
a compreender e inovar a realidade. Cabe ao Engenheiro Eletricista, com base nesses
predicados, gerar processos e recursos tecnológicos, ciente das necessidades do mundo
globalizado e em constante mudança. Nesse contexto, a orientação recebida e a experiência
vivenciada no Estágio Obrigatório têm importância fundamental para a formação acadêmica e
profissional do Engenheiro Eletricista.
O estágio supervisionado é um requisito obrigatório para a conclusão do curso de
Engenharia Elétrica do IFPB, previsto no seu Projeto Pedagógico, devendo ter uma carga
horária mínima de 180 horas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Engenharia. O planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades de
estágio deverão ser levados a efeito sob a responsabilidade do IFPB, com a co-participação da
instituição que oferece o campo de estágio, em consonância com a legislação vigente e as
normas de estágio do IFPB.

São objetivos do estágio curricular obrigatório do curso de Engenharia Elétrica:

I. possibilitar o desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos inerentes ao


mundo do trabalho contemporâneo e ao exercício da cidadania;

II. assimilar no mundo do trabalho a cultura profissional da sua área de formação acadêmica;

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III. desenvolver uma visão de mundo e de oportunidades no âmbito da profissão;

IV. contribuir na avaliação do processo pedagógico de sua formação profissional.

A gestão do processo de estágio envolve diversos setores do IFPB, cada um com suas
atribuições específicas. Entre esses, cita-se aqui:

À Coordenação de Estágio (CE) compete:

I. em parceria com as demais Unidades Acadêmicas e Coordenações de Cursos, divulgar os


cursos ofertados pelo IFPB junto às Organizações Públicas e Privadas, visando a
oportunidades de Estágio.
II. divulgar as oportunidades de Estágio;
III. mediante delegação da Direção do Campus, celebrar instrumentos jurídicos adequados
para fins de Estágio;
IV. prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e de oportunidades de
Estágio;
V. fornecer ao estagiário a documentação necessária à efetivação do Estágio;
VI. atuar como interveniente no ato da celebração do instrumento jurídico entre a Unidade
Concedente de Estágio e o estagiário;
VII. formalizar instrumento jurídico com Unidades Concedentes de Estágio e Agentes de
Integração.
VIII. Elaborar e acompanhar o cronograma de visitas dos professores orientadores de
estágios.

Ao Coordenador do Curso compete:


I. supervisionar o desenvolvimento das atividades de Estágio;
II. indicar um membro do corpo docente como Professor Responsável pela Atividade de
Estágio na Coordenação;
III. criar instrumentos de avaliação do Estágio;

Ao Professor Orientador de Estágio compete:

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I. acompanhar o estagiário, no IFPB e na Unidade Concedente de Estágio, através de visitas
periódicas durante o período de realização do estágio;
II. acompanhar a elaboração do Relatório de Estágio;
III. avaliar o Relatório de Estágio;
IV. no caso do Estágio Curricular Obrigatório, acompanhar o estagiário no Evento de
Avaliação de Estágio, quando o projeto pedagógico do curso assim o exigir.

Após a conclusão do estágio, o aluno apresentará em sessão pública, diante de uma banca de
professores, o seu relatório de estágio.

Ao término do estágio os alunos deverão estar aptos a desenvolver ações e procedimentos


necessários ao planejamento, execução e avaliação das principais tarefas pertinentes ao campo
da Engenharia Elétrica. As normas de estágio do IFPB estão disponíveis no site
http://www.ifpb.edu.br/campi/joao-pessoa/estagio/NORMAS%20DE%20ESTAGIO%20IFPB.pdf/view?searchterm=normas.

CANCELAMENTO DA MATRÍCULA OU JUBILIMENTO

O Capítulo XIV das Normas Didáticas para os Cursos Superiores do IFPB trata do
cancelamento da matrícula ou jubilamento:

CAPÍTULO XIV - DO JUBILAMENTO

Art. 39 - Será jubilado o(a) discente que se encontrar em uma das seguintes situações:
I. Não conseguir integralizar o curso no prazo máximo estabelecido no artigo onze
parágrafo primeiro;
II. Com reprovação total em até dois semestres letivos consecutivos, de acordo com o artigo
onze parágrafo quarto;
III. Não renovar a matricula no prazo estabelecido pelo IFPB, conforme art 12.

DIPLOMAÇÃO

Segundo as Normas Didáticas para o Ensino Superior do IFPB, em seu Art. 40, “Fica
assegurado o diploma de Nível Superior ao discente que cumprir, com aproveitamento pleno

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nos estudos, a carga horária total correspondente ao currículo do curso, dentro do prazo
legal estabelecido”. Dessa forma, após a conclusão das disciplinas previstas na estrutura
curricular do curso, apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso e cumprimento do Estágio
Supervisionado, o aluno fará jus ao diploma de ENGENHEIRO ELETRICISTA
HABILITAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES, para os alunos que optaram pelas disciplinas
específicas correspondentes a habilitação em telecomunicações ou ENGENHEIRO
ELETRICISTA – HABILITAÇÃO ELETRÔNICA, para os alunos que optaram pelas
disciplinas do núcleo específico de eletrônica. Aqueles que cursarem as disciplinas de ambos os
núcleos específicos, receberão o diploma de BACHAREL EM ENGENHARIA ELÉTRICA –
HABILITAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA.

REGISTROS ACADÊMICOS

Toda a vida acadêmica do discente é registrada em um sistema informatizado “Q


Acadêmico”, no qual estão inseridos os dados cadastrais, histórico escolar, horários e sala de
aula, registro de frequência e notas, material didático e de apoio e que são disponibilizados
com acesso limitado aos docentes e discentes para registro e acompanhamento das devidas
atividades. O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica tem acesso a esse sistema para
realizar atividades solicitadas por alunos e professores que não foram disponibilizadas. O
gerenciamento do sistema é realizado Coordenação de Controle Acadêmico (CCA).
Destaque-se que o “Q-Acadêmico” pode ser acessado remotamente, via INTERNET.

INSTALAÇÕES

O IFPB é uma instituição dinâmica e em constante processo de transformação.


Atualmente passa por um processo de expansão nas suas instalações. No campus João
Pessoa, onde o Curso de Engenharia Elétrica é ministrado, funciona os blocos destinado às
áreas de Física, Química e Biologia. Além desse bloco, foi concluído recentemente o Bloco
da Unidade de Indústria, onde se localizam as salas de professores (21 salas), a sala de
projetos e a sala de monitoria, todas localizadas no pavimento superior do Bloco I. No
pavimento Térreo funcionam as coordenações do Curso de Engenharia Elétrica, do Curso
Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações, do Curso Técnico de
Eletrotécnica, do Curso Técnico em Eletrônica e a Coordenação da Unidade Acadêmica de

100
Indústria. Além das Coordenações citadas, funcionam o Laboratório de Informática nº 9, O
Laboratório de Telecomunicações e o Laboratório de Medidas em Telecomunicações e um
ambiente destinado à prototipagem de circuitos impressos.

Encontra-se em fase de conclusão o Bloco II da Unidade de Indústria, no qual serão


instalados um anfiteatro para aproximadamente 72 pessoas, o Laboratório do Cabeamento
Estruturado e Telefonia, o Laboratório de Eletrônica Embarcada e dois Laboratórios para
Manutenção de Equipamentos Médico-hospitalares. Nesse bloco será também o ambiente do
Grupo de Telecomunicações e Eletromagnetismo Aplicado, GTEMA, e do Programa de
Educação Tutorial de Engenharia Elétrica.

Destaque-se ainda que o Campus João Pessoa possui, entre outras instalações, um
refeitório, um gabinete médico, um gabinete odontológico, um campo de futebol, com pista
para atletismo, duas quadras cobertas e uma piscina.

Com o intuito de circunscrever a descrição da infra-estrutura do IFPB às atividades


mais diretamente ligadas ao Curso de Engenharia Elétrica, são a seguir apresentadas as
instalações físicas do Campus João Pessoa.

-Instalações de uso geral

Na Tabela II são apresentadas as dependências de uso geral. Na Tabela III são


apresentados recursos de uso geral diretamente relacionados às atividades acadêmicas.

Tabela II – Infra-estrutura de uso geral

Dependências Quantidade m2
Sala de Direção 01 164,05
Salas de Coordenação 17 919,03
Sala de Professores (coletivas) 08 293,49
Salas de aulas (geral) 27 1540,40
Sanitários 22 370,96
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 656,25
Setor de Atendimento 01 107,49
Praça de Alimentação 01 300,29
Auditórios 02
Sala de Áudio / Salas de Apoio 01
Sala de Leitura/Estudos (biblioteca) 01 753,67

101
Outros (Área Poli-Esportiva) 01 15508,09

Com o objetivo principal interligar todos os setores administrativos e acadêmicos do


prédio da sede do CEFETPB, foi implantada uma rede interna de computadores, a Rede
LANTEC, através de uma rede de cabeamento estruturado usando a tecnologia Giga-
Ethernet.

A solução projetada foi composta de 299 pontos duplos (dados e voz) podendo atingir
o patamar máximo de 442 pontos duplos. Em termos práticos isto significa dizer que a rede
interna possibilita uma abrangência de aproximadamente 90% dos setores da Instituição, os
quais poderão usufruir dos benefícios oriundos dos serviços de correio eletrônico, workflow,
aplicativos de escritório e acesso à Internet.

Toda essa estrutura é composta de um backbone de fibra óptica cuja topologia possui o
formato de um pentagrama conforme desenho esquemático da figura 2.
AT-02

AT-01
PONTO DE ACESSO DA REDE
AT-03 CORPORATIVA

AT-04 AT-05

Fig. 2 – Configuração do backbone da LANTEC

A configuração da LANTEC do CEFETPB pode se resumir na descrição a seguir:

1. Equipamentos Ativos:

A rede atualmente conta com os seguintes equipamentos ativos:

• 01 Servidor DNS primário

• 01 Servidor DNS Secundário

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• 01 Servidor WEB

• 01 Servidor NT

• 01 Roteador Cyclades PS 2000 com 02 portas WAN e 01 porta LAN

• 01 Switch de 24 portas

-Instalações de uso específico

A seguir, são descritas ambientes destinados ao uso acadêmico.

Sala de professores e sala de reuniões

O Curso de Engenharia Elétrica possui gabinetes para professores o que dispensa a


existência de uma sala coletiva de professores. As reuniões que envolvem um maior número
de professores do curso de Engenharia Elétrica são realizadas no anfiteatro do IFPB.
Atualmente, encontra-se em fase de conclusão um novo anfiteatro, com capacidade para 72
pessoas, localizado no bloco dos laboratórios do curso, em frente à Coordenação, destinado
prioritariamente ao atendimento das necessidades do curso de Engenharia Elétrica.

Gabinetes de trabalho para professores


Atualmente o Curso de Engenharia Elétrica conta com ambientes reservados por
docentes, sendo 19 salas, cada uma para dois professores. Esses ambientes são prioritários
para os professores da formação específica em Engenharia Elétrica.

Salas de aula
As salas de aula são amplas, com iluminação natural e artificial, arejadas, com
cadeiras ergonomicamente adequadas, em número máximo de 50 (cinquenta). As salas
possuem ainda recursos multimeios, quadro branco e verde e um computador conectado à
INTERNET. São disponibilizados ainda Datashow e/ou televisores LCD. Atualmente o
Campus João Pessoa do IFPB possui 27 salas de aula de uso geral.
Destaque-se ainda que a maior parte das disciplinas específicas do Curso de
Engenharia Elétrica são dadas no próprio ambiente dos laboratórios.

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Equipamentos de informática
Atualmente, o Campus João Pessoa do IFPB conta com 13 laboratórios, cada um com
uma média de 25 computadores atualizados e com acesso a internet de banda larga. Os alunos
do Curso de Engenharia Elétrica já utilizam alguns destes laboratórios em suas disciplinas e
podem ter acesso para realização de trabalhos diversos quando agendado previamente.
Destaquem-se os seguintes aspectos:

-Existem laboratórios com configurações específicas para atender os alunos do curso de


Engenharia Elétrica, com programas computacionais específicos com o Multisim, 4NEC2x,
APPCAD, etc. Um dos laboratórios é o Laboratório de Informática 09, com 30 computadores.

-Nos laboratórios específicos do curso existe a disponibilidade de computadores, o que


permite além das práticas específicas, a simulação e consultas on-line.

-A padronização dos computadores instalados tem favorecido a manutenção e a


disponibilidade dos mesmos.

-Em ambientes específicos do curso de Engenharia Elétrica, como a sala do PET Elétrica, sala
do Ramo IEEE os alunos dispõem de computadores para realizar suas atividades.

Laboratórios especializados

O curso de Engenharia Elétrica do IFPB disponibiliza aos seus alunos diversos ambientes
especializados. Destaque-se que, além dos equipamentos específicos, esses laboratórios
possuem, em geral, computadores, que dão suporte as atividades realizadas. A maior parte
desses laboratórios possui ainda Datashow para suporte às aulas. Entre esses ambientes,
pode-se citar:

- Laboratório de Eletricidade: 07 conjuntos de osciloscópios digitais, geradores de sinais,


fontes de tensão, multímetros digitais e kits diversos

- Laboratórios de Eletrônica Fundamental: 06 conjuntos de osciloscópios digitais,


geradores de sinais, fontes de tensão, multímetros digitais e kits diversos

104
- Laboratório de Eletrônica Industrial: 06 conjuntos de osciloscópios, geradores de sinais,
fontes de tensão, multímetro digitais, kits diversos para eletrônica industrial

- Laboratório de Instalações Elétricas: gabinetes onde o aluno pode realizar diversos tipos
de instalações elétricas residenciais

- Laboratório de Comandos Elétricos

- Laboratório de Telecomunicações: 12 conjuntos compostos de osciloscópios digitais,


geradores de sinais, fontes de tensão, multímetro digitais de bancada – É um dos mais
completos laboratórios do IFPB.

-Laboratórios de Medidas em Telecomunicações: 3 analisadores de espectro até 3GHz, 1


analisador de espectro portátil até 8 GHz, um escalar de analisador de circuitos em micro-
ondas até 20GHz e um analisador vetorial de circuitos em micro-ondas até 13 GHz. – este
laboratório é uma referência para a região, servindo de suporte para trabalhos de pesquisa
realizados na área de micro-ondas por alunos não apenas do IFPB, mas ainda da UFRN e da
UFCG.

-Salas de Desenho

-Destaque-se que estão disponíveis para os alunos 06 kits de processamento digital de sinais e
08 kits FPGA. Esse material, que já é utilizado pelos alunos, ficará instalado no laboratório
de eletrônica embarcada, em fase de conclusão.

-Destaque-se ainda, cita-se ainda a disponibilidade para os alunos do laboratório de circuitos


impresso e de uma máquina fresadora (LPKF) para confecção automatizada de circuitos
impressos.

-Concluindo, destaque-se ainda que encontra-se em fase de conclusão mais um bloco para a
área de Engenharia Elétrica, onde serão disponibilizados um mini auditório para 72 pessoas, o
laboratório de eletrônica embarcada, o laboratório de cabeamento estruturado, mais
laboratório de informática com programas computacionais específicos, o Grupo PET
Engenharia Elétrica e o Grupo de Telecomunicações e Eletromagnetismo Aplicado. Com
esse bloco e o recém-inaugurado (onde já funcionam a Coordenação do Curso de Engenharia

105
Elétrica, parte dos laboratórios e estão localizadas as salas de professores) boa parte das
atividades do Curso de Engenharia Elétrica ficará concentrada em uma mesma área do IFPB,
proporcionando uma maior interação entre alunos e professores.

Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados

Além das práticas previstas nas disciplinas, os laboratórios especializados servem como
ambiente pra realização de diversas atividades de pesquisa e extensão. Através do PET
Engenharia Elétrica são ministrados cursos de Eletrônica para alunos do ensino médio da rede
pública. Além de eletrônica, são promovidos mini cursos específicos para os alunos de
Engenharia Elétrica, como, por exemplo, microcontroladores, FPGA, etc. Por outro lado, o
Ramo Estudantil do IEEE promove a realização de minicursos de softwares específicos.
Como vários alunos e professores do Curso de Engenharia Elétrica estão envolvidos em
trabalhos de pesquisa, os alunos acessam constantemente os laboratórios para montagem de
protótipos, simulações, medições, etc. Em especial, merece destaque o Laboratório de
Medidas em Telecomunicações, no qual se concentram as medições em antenas, circuitos
planares, FSS, etc. e de onde se origina uma considerável quantidade da produção científica
da área. Merece ainda um especial destaque, os trabalhos realizados na área de
processamento digital de sinais e, mais recentemente, eletrônica industrial.

Esse ambiente onde se superpõe harmonicamente teoria, simulação e prática, característica


marcante do curso de Engenharia Elétrica do IFPB, só é possível em função da
disponibilidade de serviços especializados de qualidade, com um livre acesso dos alunos,
onde naturalmente são discutidos conceitos e resultados.

Biblioteca

A Biblioteca do IFPB, Biblioteca Nilo Peçanha”, foi reformada com recursos do PROEP,
tendo sido re-inaugurada em dezembro de 2001. Instalada em um amplo prédio de dois
pavimentos, com aproximadamente 800m2 de área, capacidade para 180 usuários sentados. A
biblioteca conta com 15 microcomputadores com acesso à Internet destinados aos usuários.

106
Há uma sala com recursos audiovisuais e salas para estudos em grupo, que podem ser
reservada por qualquer usuário.

A biblioteca do CEFET/PB foi recentemente cadastrada no Programa de Comutação


Bibliográfica-COMUT, criado pelo Ministério da Educação, por meio da CAPES, visando o
acesso eficiente à informação. O COMUT permite às comunidades acadêmicas e de pesquisa
o acesso a documentos, em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de
revistas técnico-científicas, teses e anais de congressos, respeitando-se os direitos autorais.
A Biblioteca do Campus João Pessoa do IFPB, Biblioteca Nilo Peçanha, através de
uma política de atualização constante e contínua tem proporcionado um gradativo aumento
do seu acerto. Em especial na área de Engenharia Elétrica, o acervo tem sido complementado
com livros especializados, na sua maior parte importados, adquiridos através de recursos de
projetos específicos da área (VITAE, POSITIVO, etc.). Dessa forma, solicitamos uma
especial atenção para os livros que serão apresentados durante a visita e que não constam na
bibliografia complementar.

18.4.1-Procedimentos e periodicidade do acervo

A Biblioteca “Nilo Peçanha” possui no seu Regimento Interno normas que, entre
outros, descrevem os procedimentos de atualização e manutenção do acervo.
Em linhas gerais, semestralmente as coordenações de curso reúnem seus professores e
recebe dos mesmos os pedidos de novos títulos. Estes são encaminhados à Gerência de
Ensino Tecnológico que recolhe as solicitações de todas as coordenações para encaminhar o
pedido de compra através de abertura de uma licitação.
No item 5.4.2 a seguir, é apresentado Segue abaixo cópias das minutas dos
documentos de REGIMENTO INTERNO e PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E
CONTROLE DAS COLEÇÕES da Biblioteca Nilo Peçanha, onde estão estabelecidas as
regras para controle e atualização do acervo.

18.4.2-Regimento Interno da Biblioteca “Nilo Peçanha”

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA


BIBLIOTECA NILO PEÇANHA

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REGIMENTO INTERNO - MINUTA
CAPÍTULO I - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 1o.- A Biblioteca Nilo Peçanha encontra-se subordinada a Diretoria de Ensino (DE) com
coordenação própria.

Art. 2o.- Seu quadro funcional é formado por Bibliotecários, Técnicos, Assistentes de
Administração e bolsistas.

Art. 3.º - Tem como objetivo apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido pelo
IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários seja, a nível
individual ou coletivo.

Portanto, compete:

a) Reunir, tratar, organizar sistematicamente, disponibilizar, difundir e promover o uso


da informação;

b) Empreender meios que desenvolvam nos seus usuários habilidades de leitura, estudo e
pesquisa.

Art. 4o.- Esta Biblioteca exerce dois tipos de atividades: os serviços meios e os serviços fins.

1- Os serviços meios são desenvolvidos pela Divisão de Desenvolvimento e Tratamento


das Coleções responsável pela seleção, aquisição, registro, classificação, catalogação,
preparação para o empréstimo, organização de catálogos, organização das coleções,
preservação e avaliação do acervo documental.

2- Os serviços fins são desenvolvidos pela Divisão de Usuário e/ou Referência


responsável pela circulação, empréstimo, orientação ao leitor, disseminação e promoção
de uso das informações . Faz parte desta Divisão as Coleções Especiais (Obras de
referência, Periódicos e Multimeios).

Art. 5.º - A Biblioteca funciona de segunda a sexta feira, das 7:30 às 21:00 horas

CAPITULO II - DO AMBIENTE FÍSICO

Art. 6.º - Área construída de 800m2 com instalação adequada e ambientação favorável a
execução de seus objetivos.

Art. 7º - Sua estrutura interna é formada pelos seguintes setores:

108
a) Coordenação.

b) Divisão de Desenvolvimento e Tratamento das Coleções.

c) Referência.

d) Empréstimo.

e) Biblioteca virtual.

f) Acervo geral.

g) Salão de Leitura.

h) Sala de Estudos Programados.

CAPITULO III – DOS USUÁRIOS

Art. 8o - São considerados usuários da Biblioteca: servidores e alunos do CEFET/Pb e


visitantes.

Art. 9o.-Os usuários têm o direito de usar materiais e serviços oferecidos pela Biblioteca,
participar de suas atividades podendo também elogiar, reclamar, e dar sugestões para
melhoria da mesma.

CAPITULO IV– DOS SERVIÇOS DESENVOLVIDOS

Art. 10o. – Aquisição da coleção é realizada por compra e doação

a) a aquisição por compra é feita mediante a solicitação levantada junto aos usuários e
equipe da Biblioteca;

b) a aquisição por doação é feita por solicitação através de campanhas e/ou de forma
espontânea, em ambos os casos os documentos são submetidos a avaliação sendo
inadmissível restrições quanto a seu uso

Art. 11o.- A Seleção da coleção é feita pela equipe da Biblioteca em dois momentos:

1. Antes dos documentos serem registrados;

2. A cada dois anos quando é feito um inventário de todo o acervo.

109
Parágrafo único - Os documentos que por algum motivo não atenderem as
necessidades da Biblioteca são descartados do acervo, podendo ser reaproveitado para
doações ou definitivamente eliminados.

Art.12o.- Registro - todo documento que depois de selecionado seja considerado de valor
duradouro deve fazer parte da coleção definitiva, e portanto, deve ser registrado.

Art.13.º - O tratamento técnico dos documentos são feitos com base na Classificação Decimal
Universal – CDU (edição 1987/1988), usando conceitos da CDU (edição 1997) para auxiliar
na formulação de itens de classes e subclasse e ainda como descritores na indexação dos
assuntos, usa-se ainda, as instruções do Código Anglo Americano (CR2), técnicas de
indexação e resumo, formulação de cabeçalho de assunto, estudo dos sistemas e subsistemas
de informação, teoria e conceitos de transmissão de dados e de recuperação da informação por
palavras e as normas especificas de documentação formulada pela ABNT. (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).

Art. 14.º - Preparação para empréstimo, emite-se uma papeleta contendo o número de registro
do documento, autor e titulo do mesmo que serve de controle para a biblioteca.
Art.15.º – Organização estrutural da coleção.

a) Acervo geral - constituído de livros didáticos, técnicos, científicos e literários

b) Coleções Especiais - formada por Obras de referências (Enciclopédias, Anuários,


catálogos, Guias, Dicionários, Glossários, Relatórios e Monografias); Periódicos
(revistas e jornais); Multimeios (CD-ROM, Fitas, Mapas...)

Art. 16.º – Tamanho da coleção contém 12.853 livros registrados e 82 títulos de periódicos

Parágrafo único - O acervo encontra-se organizado por assunto,.de forma a facilitar a


localização das informações, podendo ser pesquisado em loco e on-line via Internet.

Art.17.º - Os Catálogos são organizados com a finalidade de localizar os documento por autor
/ título ou o assunto de que trata; quanto a forma são em publicação avulsa, ficha e eletrônico.

Art. 18.º- Manutenção e preservação da coleção é feito através de leitura nas estantes,
inventários, preservação, conservação e avaliação do acervo

110
CAPÍTULO V – DOS SERVIÇOS OFERECIDOS

Art. 19.º - Pesquisa on-line através da Internet, permitido aos servidores e alunos do IFPB .
a) Tempo de uso uma hora /dia
b) haverá tolerância de 10 minutos após o horário marcado; passando este tempo, dar-se-
á preferência para o usuário que já estiver usando o equipamento no momento.
c) O controle de uso dos computadores será feito pelo funcionário ou monitor que estiver
responsável pelo setor.
d) O usuário será responsabilizado por danos aos equipamentos por ele usado durante o
seu horário
e) Todo disquete deve ser analisado pelo o responsável do setor antes de ser usado
f) A utilização dos recursos disponível no setor está restrita a pesquisa e a outras
atividades acadêmicas exigidas e/ou orientada pelo IFPB
g) O usuário deverá remover qualquer informação por ele adicionada no computador
h) A Biblioteca não se responsabilizará por informação e gravadas nos computadores e
procederá a sua remoção sempre que necessário.
i) A tentativa de violação da segurança de sistemas computacionais internos e/ou
externos a Instituição constituirá em falta gravíssima por parte do infrator, o que
acarretará para o mesmo as penalidades impostas pela legislação em vigor.
j) O IFPB não se responsabilizará por hipótese alguma por atividades de crackers e/ou
hackers desenvolvidas através dos computadores deste setor.

Art. 20.º - Recursos tecnológicos ou não para uso na realização de trabalhos acadêmicos
solicitados e/ou orientados pelo IFPB
Art. 21.º. - Orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, com
base nas Normas Técnicas de Documentação da ABNT
Art 22.º.- Pesquisa através do COMUT
Art. 23.º - Ambiente favorável ao estudo e a pesquisa.
Art 24.º - Programas de ação e extensão cultural realizado pela Biblioteca
Art.25.º - Livre acesso às estantes, com direito a consulta de todos os documentos registrados
no acervo.
Art26.º - Uso da sala de estudo programado para pequenas reuniões e estudo coletivo
Art.27.º - Empréstimo domiciliar
Procedimentos para o empréstimo:

111
1 - Só podem pegar material por empréstimos servidores e alunos do IFPB.
2 - As inscrições são feitas mediante ao número de matrícula.
3 - Pode ser retirada por empréstimo domiciliar qualquer obra pertencente ao acervo da
biblioteca, exceto as obras de referências, periódicos, obras raras e ainda obras do
acervo geral que estão reservadas especificamente para consulta.

4 -O empréstimo é pessoal e intransferível, ficando o usuário responsável por todo


material registrado em seu nome.

5 – Os alunos de nível médio e técnico, podem levar emprestados por vez até 3 (três)
exemplares, os alunos de nível superior e servidores do IFPB, poderão levar por

empréstimo até 5 (cinco) exemplares por vez.

6 - O prazo de empréstimo para alunos é de 10 (dez) dias consecutivos, podendo ser


renovada mediante a apresentação do material emprestado e obedecendo ao critério de
quantidade de exemplares existente no acervo e da demanda do mesmo.

7 - O prazo de empréstimo para servidores é de 30 (trinta) dias consecutivos

8 - Se o material tiver muitos exemplares e/ou pouca demanda pode ser renovada por
até 3 (três) vezes consecutivas.

9 - Não será renovado material devolvido com atraso.

10 - O material emprestado deve ser devolvido na data marcada pelo sistema.

11 - O material devolvido com atraso incorre em penalidade para o usuário.

12 - Para cada dia de atraso será cobrado uma taxa de R$ 0,50 (cinquenta centavos de
real), só podendo realizar um novo empréstimo estando quite com o débito.
13 - Em caso de dano ou extravio do material emprestado é obrigatório a reposição do
mesmo à biblioteca.

14 - Em situações mais graves serão submetidos às considerações superiores, que


determinará as penalidades cabíveis.

15 - Se o material desejado tiver emprestado, o usuário pode reservá-lo.

16 - O material reservado ficará a disposição do usuário solicitante por um período de


24 horas.

112
17 - Todos os documentos podem sair da Biblioteca para consultas rápidas mediante a
retenção de um documento do usuário solicitante.

18 - No caso de visitantes, além da retenção de um documento, será preenchida uma


ficha com seus dados pessoais.

Parágrafo único – Os documentos retirados por consulta podem permanecer com


o usuário até o final do expediente do dia em curso (21:00h), exceto visitantes; o
descumprimento desta norma incorre em suspensão deste serviço por um prazo de 5 (cinco)
dias consecutivos ao usuário em questão.

CAPITULO VI – DOS DEVERES DOS USUÁRIOS


Art.28.º - Responsabilizar-se por todo documento que estiver registrado em seu nome,
devolvendo na data marcada.

Art.29.º - Assumir responsabilidade por todo material, móveis e equipamentos da Biblioteca


enquanto tiver utilizando o mesmo.

Art.30.º - Comunicar a Coordenação da Biblioteca qualquer ocorrência em relação à coleção,


materiais ou serviços da Biblioteca.

Art. 31.º - Cumprir o Regimento da Biblioteca.

CAPÍTULO VII – DOS DEVERES DOS FUNCIONARIOS

Art. 32.º - Os Bibliotecários têm a incumbência de

a) Administrar,
b) Executar a seleção, a aquisição dos documentos que componhe o acervo da Biblioteca,
c) Executar os serviços técnicos, análise e tratamento de informação,
d) Orientar na normalização de trabalhos acadêmicos,
e) Orientar na pesquisa e uso da Biblioteca,
f) Gerenciar e promover o uso da informação,
g) Desenvolver programas de ação e extensão cultural.
h) Elaborar relatórios
i) Elaborar projetos e políticas de desenvolvimento para Biblioteca.

113
Art. 33.º - Compete aos Assistentes de Informação.

a) Cadastrar os usuários na Biblioteca


b) Operar o sistema de empréstimo, devolução e reserva,
c) Retirar relatórios do sistema (empréstimos, devolução),
d) Extrair dados de sistemas de informação,
e) Digitar a entrada de dados em sistemas de informação,
f) Preparar o material para empréstimo e circulação
g) Recuperar e executar pequenos reparos nos documentos
h) Manter o controle e a preservação dos documentos
i) Informar sobre os serviços disponíveis e respectivos setores da Biblioteca
j) Informar sobre as normas da Biblioteca,
k) Auxiliar nas atividades de dinamização, ação e extensão cultural
l) Acondicionar e organizar os documentos no acervo
m) Auxiliar no inventário;
n) Operar com equipamentos audiovisuais como vídeo, projetor, retroprojetor e outros

Art 34.º - Compete aos bolsistas:

Auxiliar em todos os trabalhos desenvolvidos pela Biblioteca sob a orientação do


funcionário do setor.

Art. 35o.- Os casos omissos neste documento serão resolvidos pela Coordenação da
Biblioteca, em acordo com a Diretoria de Ensino e/ou Direção Geral do IFPB

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E CONTROLE


DAS COLEÇÕES DA BIBLIOTECA NILO PEÇANHA

1 APRESENTAÇÃO

O presente documento tem como objetivo definir a política de avaliação e atualização


periódica das coleções da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)

114
Por política de atualização e avaliação entenda-se o conjunto de normas e procedimentos a
serem cumpridos e executados por todas as pessoas (bibliotecários, professores, alunos,
coordenadores e dirigentes) que utilizam ou administram a biblioteca para (1) manter o acervo
atualmente existente, (2) ampliar e atualizar o acervo com novos títulos e (3) manter,
aperfeiçoar e ampliar os serviços oferecidos pela BNP.
Antes da apresentação da política propriamente dita, faz-se necessário uma breve
descrição de como a BNP se relaciona com as demais entidades: usuários, coordenações,
gerências educacionais e diretoria de ensino. O diagrama de blocos da figura abaixo apresenta
uma visão geral do fluxo de informações trocadas entre as diversas entidades que se
relacionam com a Biblioteca Nilo Peçanha.
As informações trocadas entre cada entidade estão descritas a seguir, bem como o
momento em que elas ocorrem e o meio utilizado.

I. Informações que a BNP solicita/envia às coordenações:


 Avisos de novas aquisições (memorando ou web);
 Avisos de novos serviços (memorando ou web);
 Aviso de mudança/atualização/complementação de regras/procedimentos para
o uso da biblioteca e seu acervo (memorando ou web);
 Relatórios de alunos/professores em débito (inicio do semestre).

II. Informações que as coordenações solicitam/enviam para a BNP:


 Solicitação de relatórios sobre o quantitativo do acervo
a. de uma área especificada;
b. de um determinado titulo;
c. de um determinado assunto;
d. outros.
 Solicitação de relatórios estatísticos sobre utilização do acervo

III. Informações que a BNP solicita/envia à Diretoria de Ensino:


 Solicitação para aquisição de novos títulos, encaminhados pelas coordenações;
 Sugestões de mudanças nas normas da biblioteca;
 Solicitação de compra de equipamentos/suprimentos/mobiliário;
 Solicitação de aplicação de medidas disciplinares para usuários;

115
 Relatórios para avaliação do acervo.

IV. Informações que a Diretoria de Ensino envia/solicita à BNP:


 Solicitação de relatórios diversos (quantitativos e estatísticos) para avaliação
do acervo;
 Mudanças nas regras de empréstimo/uso da biblioteca;

V. Informações que os usuários solicitam/enviam à BNP:


 Solicitações de reserva de título (pessoalmente ou via web);
 Respostas dos questionários de avaliação dos serviços da biblioteca;
 Respostas dos questionários sobre aquisição de títulos/periódicos.

VI. Informações que a BNP envia para os usuários:


 Solicitação de devolução de títulos atrasados;
 Questionários de avaliação e aquisição de títulos/periódicos;
 Informações sobre serviços e normas.

VII. Informações entre as coordenações e corpo docente:


 Relatórios dos quantitativos atuais por disciplina;
 Questionários para atualização da biblioteca.
Por muito tempo as coleções das bibliotecas permaneceram-se estáticas, preocupou-se
apenas na acumulação, registro e preservação das informações, atualmente a ênfase é dada
para o uso, de modo que tornou-se necessário um redimensionamento de todos os recursos
informacionais a fim de colocá-los a disposição dos usuários. Para o uso contínuo e
permanente.

Preocupados com a performance da Biblioteca Nilo Peçanha, seus funcionários vem se


empenhando em melhorar seus serviços, começando por uma reestruturação do seu acervo.
Com isto, além de organizar e disponibilizar a coleção existente, deu-se início a um
processo de desenvolvimento e controle da mesma, tendo como fundamentação os
seguintes procedimentos:

a) Inventario dos documentos existentes a fim de saber a situação real da coleção;


b) Verificar as técnicas de segurança do acervo preservação e manutenção do acervo

116
c) Fazer uma avaliação da coleção, em termos quantitativos e qualitativos

Este é um trabalho que deve permanecer, transformado-se numa atividade de rotina da


referida biblioteca.
Por se tratar de uma atividade demorada e complexa, o desenvolvimento de coleções
requer um bom planejamento e uso de metodologias, levando-se em consideração as
necessidades reais e as tendências da biblioteca; assim sendo, foram elaborados alguns
procedimentos para deste trabalho.
Espera-se com um trabalho desta natureza, formar e manter uma coleção adequada,
que atenda satisfatoriamente as necessidades informacionais dos usuários desta biblioteca.
Para acompanhar e realizar as atividades previstas por esta política, será instituída uma
Comissão para Avaliação e Desenvolvimento das Coleções da BNP, composta por membros
representativos das coordenações dos cursos, diretor de ensino, coordenação da biblioteca e
coordenação de licitação, sendo presidida pelo coordenador da biblioteca. Juntos, em reuniões
periódicas, irão conduzir a política de desenvolvimento e avaliação das coleções que
viabilizarão o crescimento quantitativo e qualitativo do acervo bibliográfico e não-
bibliográfico da BNP, bem como, no aperfeiçoamento e criação de novos serviços para os
clientes internos e externos da BNP.
Os objetivos desta comissão passam por definir a política de desenvolvimento e
avaliação das coleções na BNP, bem como, estabelecer prioridades para o bom desempenho
das atividades realizadas na BNP e avaliar continua e permanente o desempenho da coleção
fase ao nível de cumprimento dos órgãos fiscalizadores.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Promover o processo de desenvolvimento, controle e preservação da coleção na


Biblioteca Nilo Peçanha/IFPB.

2.2 Objetivos específicos

1 Fazer um levantamento do acervo existente;


2 Avaliar a coleção usando técnica de pesquisa e a estatística de uso;.

117
3 Criar uma política de preservação, manutenção e controle do acervo;
4 Elaborar uma política de aquisição de materiais para biblioteca;
5 Desenvolver um redimensionamento dos serviços da biblioteca.

3 METODOLOGIA
Este projeto será desenvolvido em três etapas:
Na primeira etapa será realizado um inventário do acervo. Nesta fase serão identificados e
contados todos os documentos registrados no acervo, os documentos não encontrados serão
notificados na ficha de registro, checados com o relatório de empréstimo e colocados em
estado de aguardo. Se no final do inventário for detectado o extravio do mesmo, será feitas
diligências para recuperá-los e/ou substituí-los. Nesta etapa, será realizada ainda, a
recolocação de documentos que se encontram fora de lugar e pequenos reparos em
documentos danificados, deixando no acervo documentos em bom estado de conservação.

Na segunda etapa verificar-se-ão as técnicas de preservação, manutenção e controle do


acervo, através dos resultados obtidos na primeira etapa e da observação direta nos sistemas
de segurança, de limpeza e do ambiente da biblioteca.
Na terceira etapa, será realizada uma avaliação da coleção quanto aos aspectos
quantitativo e qualitativo, usando os seguintes procedimentos:

• Realizar uma pesquisa anual com os usuários a fim de conhecer o nível de adequação da
coleção em relação às necessidades dos mesmos;
• Comparar a demanda com os pedidos atendidos através dos relatórios de estatísticas da
biblioteca;
• Identificar o tamanho da coleção comparando coleção x usuário considerando o critério
de 10 exemplares para cada usuário real.

118
CORPO DOCENTE

O quadro de professores do Curso de Engenharia Elétrica conta com 47 professores,


para atender 65 disciplinas. Deste universo, 17 doutores, 26 mestres e 6 especialistas.

SEQ NOME DISCIPLINA Titulação


1 ADAILDO GOMES D’ASSUNÇÃO JUNIOR CABEAMENTO ESTRUTRADO MEST
2 ALEXANDRE FONSECA D'ANDREA CIÊNCIAS DO AMBIENTE DOUT
MICROONDAS, ELETRICIDADE
3 ALFREDO GOMES NETO DOUT
APLICADA
4 ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS ÁLGEBRA LINEAR MEST
5 CARLOS SÉRGIO ARAÚJO DOS SANTOS PROBABILIDADE E ESTATISTICA MEST
6 CLÁUDIA FABIANI MARANHÃO FARIAS LEGISLAÇÃO SOCIAL ESPEC
7 CLEOBULO LIMA GONCALVES DESENHO TECNICO ESPEC
8 EDGARD DE MACEDO SILVA MATERIAIS ELÉTRICOS DOUT
9 EDVALDO AMARO SANTOS CORREIA QUIMICA GERAL MEST
10 ELAINE CRISTINA BATISTA DE OLIVEIRA GESTÃO DE PROJETOS MEST
ELETRÔNICA II, INSTRUMENTAÇÃO
11 ERIK FARIAS DA SILVA MEST
ELETRÔNICA
12 EUDNA MARIA BARBOSA DE ARAÚJO SAÚDE E TRABALHO ESPEC
PROCESSAMENTO DE SINAIS DE
13 FRANCISCO FECHINE BORGES ÁUDIO E VÍDEO, SIST. DE AQUISIÇÃO MEST
DE DADOS E INTERFACES
14 FRANKLIN MARTINS PEREIRA PAMPLONA SIST. ELÉTRICOS DOUT
15 GIL LUNA RODRIGUES FISICA I MEST
ALGORITMO E LÓGICA DE
16 GIOVANNI LOUREIRO CABRAL DE MELO PROGRAMAÇÃO, PROGRAMAÇÃO MEST
ESTRUTURADA
17 GIRLENE MARQUES FORMIGA PORTUGUÊS INSTRUMENTAL DOUT
18 HAECKEL VAN DER LINDEN FILHO TEE-TV DIGITAL ESPEC
19 HÉLDR ROLIM FLORENTINO SISTEMAS BIOMÉDICOS MEST
MICROPROCESSADORES E
20 ILTON LUIZ BARBACENA DOUT
MICROCONTROLADORES
JACKELINNE MARIA DE ALBUQUERQUE
21 INGLÊS INSTRUMENTAL MEST
ARAGAO
PRINCÍPIOS DE
22 JEFFERSON COSTA E SILVA DOUT
TELECOMUNICAÇÕES
23 JOABSON NOGUEIRA DE CARVALHO SIST. DE RAIODIFUSÃO DOUT
24 JOANA DARC DE SOUZA CAVALCANTI SOCIOLOGIA MEST
25 JOSÉ ARTUR ALVES DIAS ELETRÔNICA DEPOTÊNCIA DOUT
INTROD. A ENGENHARIA ELÉTRICA,
PROJETO DE FILTROS E
26 JOSE IVAN CARNAUBA ACCIOLY MEST
AMPLIFICADORES, PROJETO DE
FONTES CHAVEADAS
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
27 JOSÉ SOARES BATISTA LOPES MEST
INDUSTRIAL

119
ALGEBRA VETORIAL, CÁLCULO DIF.
28 JUAREZ EVERTON DE FARIAS AIRES E INTEGRAL II, CÁLCULO DIF. E MEST
INTEGRAL III
CALCULO DIF. E INTEGRAL I,
29 KALINA LIGIA C. DE ALMEIDA FARIAS AIRES MEST
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ANTENAS EPROPAGAÇÃO,
30 KESIA CRISTIANE DOS SANTOS FARIAS MEST
COMUNICAÇÕES MÓVEIS
31 LAURIVAN DA SILVA DINIZ FENÔMENO DE TRANSPORTES DOUT
32 LEONARDO DE ARAUJO MORAES CONTROLE MEST
INTROD. AS REDES DE
33 LEÔNIDAS FRANCISCO DE LIMA JÚNIOR COMPUTADORES, PROTOCOLOS DE MEST
INTERCONEXÕES DE REDES
COMUNICAÇÕES DIGITAIS, TEORIA
34 LUIZ GUEDES CALDEIRA MEST
DA INFORMAÇÃO
35 MANOEL ALVES FILHO SISTEMAS DIGITAIS DOUT
36 MARCELO DA SILVA VIEIRA FÍSICA II, FÍSICA III DOUT
37 MARCOS DUARTE TEE-COMANDOS ELÉTRICOS ESPEC
38 MARCOS CAVALCANTI MEIRA CIRCUITOS LÓGICOS ESPEC
MARIA DA CONCEIÇÃO CASTRO
39 PSICOLOGIA DO TRABALHO MEST
CORDEIRO
40 MARIA DE FÁTIMA SILVA EMPREENDEDORISMO DOUT
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
41 MARIA SALETE RODRIGUES DA SILVA PESQUISA, FUND. DA METODOLOGIA MEST
CIENTÍFICA
ARQUITETURA DE COMPUTADORES,
42 MICHEL COURA DIAS MEST
TELEFONIA
CÁLCULO NUMÉRICO, ONDAS
43 PAULO HENRIQUE DA FONSECA SILVA DOUT
ELETROMAGNÉTICAS
44 ROSSANA MORENO SANTA CRUZ COMUNICAÇÕES ÓPTICAS DOUT
45 SABINIANO ARAUJO RODRIGUES INTROD .À MICROELETRONICA MEST
SILVANA LUCIENE DO NASCIMENTO CIRCUITOS ELÉTRICOS,
46 DOUT
CUNHA COSTA ELETRÔNICA I
SINAIS E SISTEMAS,
47 SUZETE ELIDA NOBREGA CORREIA PROCESSAMENTO DIGITAL DE DOUT
SINAIS

Vale destacar que, procurando dar um maior leque de opções de horários para os
alunos, assim como otimizar a utilização de ambientes e recursos humanos, disciplinas como
Inglês Instrumental, Português Instrumental, Empreendedorismo, Psicologia do Trabalho,
entre outras, podem ser cursadas em turmas que não são específicas do Curso de Engenharia
Elétrica.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo dos cursos


superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba –
IFPB, responsável pela concepção, acompanhamento e revisão de seus Projetos
Pedagógicos. O NDE do curso de Engenharia Elétrica é constituído por oito

120
professores, sendo presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são
apresentados os nomes dos professores constituintes do NDE:

ALFRÊDO GOMES NETO, Doutor em Engenharia Elétrica (com pós-doutorado


também em Engenharia Elétrica); Coordenador e professor do curso de Engenharia
Elétrica;

JOSÉ ARTUR ALVES DIAS, Doutor em Engenharia Elétrica; professor do curso de


Engenharia Elétrica;

JEFFERSON COSTA E SILVA, Doutor em Engenharia Elétrica; Chefe da Unidade


Acadêmica de Indústria e professor do curso de Engenharia Elétrica;

JOABSON NOGUEIRA DE CARVALHO, Doutor em Engenharia Elétrica; Diretor


Geral do Campus João Pessoa e professor do curso de Engenharia Elétrica;

MANOEL ALVES FILHO, Doutor em Engenharia Elétrica; Coordenador do Curso


Técnico em Eletrotécnica e professor do curso de Engenharia Elétrica;

ROSSANA MORENO SANTA CRUZ, Doutora em Engenharia Elétrica;


Coordenadora substituta (equivalente à vice coordenadora) do Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e professora do curso de Engenharia
Elétrica;

SILVANA LUCIENE DO NASCIMENTO CUNHA COSTA, Doutora em Engenharia


Elétrica; Coordenadora substituta (equivalente à vice coordenadora) e professora do
curso de Engenharia Elétrica;

SUZETE ELIDA NOBREGA CORREIA Doutora em Engenharia Elétrica; e


professora do curso de Engenharia Elétrica;

A indicação dos representantes docentes foi referendada pelo Colegiado de Curso para um
mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso é órgão da administração acadêmica dos cursos de graduação


do IFPB, abrangendo professores do curso e representação discente indicado pelos alunos do
referido curso. O Colegiado do Curso é composto por cinco professores efetivos do curso, um
representante discente e o coordenador do referido curso. O Coordenador do Curso é também
o Coordenador do Colegiado e possuirá voto de desempate.
Cada docente participará de até dois Colegiados de Curso, não podendo, no entanto, ser
considerado no cômputo do quadro do Colegiado para efeito de quorum se houver
simultaneamente reunião dos dois Colegiados, optando por estar presente em um deles. Os

121
demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao Coordenador,
participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz.
O Colegiado de Cursos reunir-se-á com metade mais um de seus membros e deliberará com a
maioria simples dos presentes. Não havendo quorum para a realização de reuniões ordinárias,
poderá o Coordenador convocá-las em caráter extraordinário com a antecedência mínima de
48 (quarenta e oito) horas.
As reuniões ordinárias do Colegiado do Curso serão periódicas e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo seu Coordenador, sendo, no entanto, consideradas reuniões
especiais obrigatórias àquelas realizadas antes do início de cada período letivo para efeito de
deliberações em matéria acadêmica, inclusive aprovação de planos de cursos e de atividades,
por disciplina, e no final do período letivo para efeito de avaliação do curso, do desempenho
acadêmico dos professores e alunos, tendo em vista a programação do próximo período
acadêmico, assegurando padrão de qualidade. Atualmente, o Colegiado de Curso apresenta a
seguinte composição, Portaria nº 986/2010-Reitoria, de 03 de agosto de 2010:

Alfrêdo Gomes Neto, Coordenador e professor do curso;


Jefferson Costa e Silva, professor do curso;
Juarez Everton de Farias Aires, professor do curso;
Marcos Cavalcante Meira, professor do curso;
Paulo Henrique Fonseca da Silva, professor do curso;
Silvana Luciene do Nascimento Custa Costa, professora do curso;
Flávio Ribeiro Nogueira Barbosa representante discente titular.
Fábio Montenegro Pontes, representante discente suplente.

RESUMO DOS DADOS DO CURSO

Regime de matrícula: seriado semestral

Vagas totais anuais: 80 (oitenta vagas), divididas em duas turmas de 40 alunos, umA entrada
de 40 alunos a cada semestre.

Turno funcionamento: integral

Período de integralização mínima do Curso: 10 (nove) semestres letivos

Período de integralização máxima do Curso: 15 (quatorze) semestres letivos

122
Carga horária mínima: 3.863,63 horas

CONCLUSÕES

O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB é uma conseqüência natural da evolução


desta Instituição quase centenária. “Dos artífices aos engenheiros” é um longo caminho em
que gradativamente corpos técnico-administrativo e docente buscam acompanhar o
desenvolvimento social e tecnológico. Um processo que exige qualificação, requalificação,
titulação, gestores, alunos, ...., todos.
Entretanto, não foi apenas o IFPB que evoluiu ao longo desses anos. A Sociedade
evolui, o mundo se globaliza. Novos horizontes.
O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB é muito mais que um desejo intramuros, ou
uma vaidade Institucional.

123
O Curso de Engenharia Elétrica do IFPB é o encontro de uma demanda da Sociedade
com o processo de evolução. Portanto, o compromisso ao qual nos propomos reafirma a
responsabilidade do IFPB como vetor do desenvolvimento social e tecnológico.

ANEXO I

124

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