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Câmpus Tupã

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

TÉCNICO EM
ELETROTÉCNICA
INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO
Câmpus Tupã

 Curso Criado pela Resolução CONSUP n° 88, de 4 de outubro de 2016.


 Reformulação de curso, por meio da Resolução CONSUP n° 185, de 7 de
março de 2023.
 Currículo de Referência do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em
Eletrotécnica, por meio da Resolução CONSUP n° 61, de 2 de março de
2021.

TÉCNICO EM
ELETROTÉCNICA
INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO
Tupã/2022
AUTORIDADES INSTITUCIONAIS
REITOR Diretor Geral do Câmpus
Silmário Batista dos Santos Marcos Roberto Leite da Silva

PRÓ-REITORIA DE Coordenadora de Curso


PLANEJAMENTO E Fabiana Andreani
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL – PRD Colaboração Técnica
Bruno Nogueira Luz Airton Souza de Lima
Antonio Adolpho Martins Raposo
PRÓ-REITORIA DE Arthur Bragadini Faustinelli
ADMINISTRAÇÃO – PRA Bruno Borges
José Roberto da Silva Déborah Carolino da Fonseca
Edson Luís Geraldi Junior
PRÓ-REITORIA DE ENSINO – PRE Eduardo de Souza Palma Junior
Carlos Eduardo Pinto Procópio Élida Cristina de Carvalho Castilho
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PRX Fabiana Andreani
Gabriela de Godoy Cravo Arduino Fábio Bossoi Vicente
Fábio Luiz Seribeli
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Fernanda Cassaro
E PÓS-GRADUAÇÃO – PRP Fernando Mendonça Heck
Adalton Massalu Ozaki Leandro Calixto Tenório de
Albuquerque
AGÊNCIA DE INOVAÇÃO E
Letícia Sanches Silva
TRANSFERÊNCIA
Marcos Roberto Leite da Silva
DE TECNOLOGIAS – INOVA
Marisa Aparecida da Silva
Alexandre Pereira Chahad
Mayara Bezerra Scarselli
ASSESSORIA DE RELAÇÕES Paulo Murinelli Pesoti
INTERNACIONAIS - ARINTER Rogério Macedo de Oliveira
Eduardo Antonio Modena Rui Bertho Junior

DIRETORIA SISTÊMICA DE Revisor Textual


ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAEST Rogério Macedo de Oliveira
Reginaldo Vitor Pereira
Histórico de Implantação, Atualização e Reformulação
do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino
Médio
O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio iniciou as
atividades em 2017, com a oferta de 40 vagas anuais e uma carga horária mínima
de 3.600 horas, sendo 2.400 horas para os componentes curriculares da base
comum curricular e 1.200 horas para a formação profissional.
Após o início do curso, o IFSP atualizou suas normativas internas, de forma
que uma reformulação do curso tornar-se-ia necessária. De acordo com a
Resolução nº 163, de 28 de novembro de 2017, que aprova diretrizes para os
cursos técnicos na modalidade integrada ao ensino médio, a principal atualização
é na estrutura curricular do curso, de forma que os componentes curriculares
sejam distribuídos em Núcleo Estruturante Comum, Núcleo Estruturante
Tecnológico e Núcleo Estruturante Articulador. Ainda observando essa resolução,
são necessários ajustes na distribuição das aulas semanais na matriz curricular.
Com a Resolução nº 15, de 6 de maio de 2019, que versa sobre parâmetros da
carga horária dos cursos do IFSP, é necessário adequar a carga horária do curso,
visto que a resolução determina que os cursos devem respeitar a carga horária
mínima disposta na legislação e não exceder a 7% dessa carga horária. Assim,
considerando que a carga horária mínima regulamentada para o curso é de 3.200
horas, faz-se necessária a reformulação para atender a essa carga horária, pois as
atuais 3.600 horas excedem a regulamentação. Por fim, a Resolução nº 61, de 2
de março de 2021, aprova o Currículo de Referência para o Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, de forma que o curso precisa ser
reformulado para atender ao currículo e contemplar os conhecimentos essenciais
determinados.
Considerando a necessidade de reformulação para atender às normativas,
a CEIC aproveita a demanda para promover a atualização das tecnologias e
parâmetros do curso, observando o Currículo de Referência, a demanda do
arranjo produtivo local e as demandas apresentadas pelos estudantes do curso.
Setor de Ensino do IFSP Câmpus Tupã
Em razão da sua atual tipificação, o Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de São Paulo (IFSP) Câmpus Tupã não possui Diretoria Adjunta
Educacional. Desta forma, a equipe multidisciplinar para assuntos educacionais é
composta, além dos coordenadores de cursos, por dois docentes efetivos, que
representam a Diretoria Adjunta Educacional, e por representantes do setor
sociopedagógico. Compõem a equipe multidisciplinar para assuntos
educacionais os seguintes servidores:

Representantes da Diretoria Adjunta Educacional:

 Profa. Déborah Carolino da Fonseca;


 Prof. Rui Bertho Junior.
Coordenadores de Cursos:

 Prof. Antonio Adolpho Martins Raposo, coordenador do Curso Técnico


em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio;
 Profa. Fabiana Andreani, coordenadora do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio;
 Prof. Paulo Murinelli Pesoti, coordenador do Curso Técnico em
Eletrônica Concomitante e Subsequente ao Ensino Médio.
Equipe Sociopedagógica:

 Eduardo de Souza Palma Junior, técnico em assuntos educacionais;


 Marisa Aparecida da Silva, pedagoga;
 Selma de Fátima Vanderley, assistente social.
Comissão para Elaboração e Implementação do Projeto
Pedagógico do Curso (CEIC)
A CEIC do IFSP Câmpus Tupã, designada por meio da Portaria nº 15, de 28
de junho de 2022, é constituída por servidores e discentes dos cursos técnicos do
câmpus. A composição desta comissão é descrita abaixo.

Presidenta:
 Profa. Fabiana Andreani.
Representantes do segmento discente:
 Arthur Vinícius Santos Silveira;
 Sabrina Meirelis da Silva.
Representante da comunidade externa:
 Prof. Valdir Pedro Berti.
Equipe multidisciplinar vinculada às quatro áreas de conhecimento:
 Prof. Fabio Luiz Seribeli;
 Prof. Fernando Mendonça Heck;
 Profa. Letícia Sanches Silva;
 Prof. Rogério Macedo de Oliveira.
Equipe multidisciplinar vinculada à área técnica:
 Prof. Antonio Adolpho Martins Raposo;
 Prof. Edson Luis Geraldi Junior;
 Prof. Paulo Murinelli Pesoti;
 Prof. Rui Bertho Junior.
Representante da extensão e da equipe de formação continuada:
 Prof. Bruno Borges.
Representante da pesquisa:
 Prof. Paulo Murinelli Pesoti.
Pedagoga:
 Marisa Aparecida da Silva.
Equipe de Colaboração à Elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC)
A equipe de colaboração à elaboração do Projeto Pedagógico do Curso
Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio é composta pelos servidores
Fernanda Cassaro, Eduardo de Souza Palma Junior e Marisa Aparecida da Silva,
bibliotecária, técnico em assuntos educacionais e pedagoga do IFSP Câmpus
Tupã, respectivamente. Além disso, os seguintes docentes efetivos contribuíram
para a elaboração, revisão técnica ou textual:

 Prof. Airton Souza de Lima;


 Prof. Antonio Adolpho Martins Raposo;
 Prof. Arthur Bragadini Faustinelli;
 Prof. Bruno Borges;
 Profa. Déborah Carolino da Fonseca;
 Prof. Edson Luis Geraldi Junior;
 Profa. Élida Cristina de Carvalho Castilho;
 Profa. Fabiana Andreani;
 Prof. Fábio Bossoi Vicente;
 Prof. Fábio Luiz Seribeli;
 Prof. Fernando Mendonça Heck;
 Prof. Leandro Calixto Tenório de Albuquerque;
 Profa. Letícia Sanches Silva;
 Prof. Marcos Roberto Leite da Silva;
 Profa. Mayara Bezerra Scarselli;
 Prof. Paulo Murinelli Pesoti;
 Prof. Rogério Macedo de Oliveira;
 Prof. Rui Bertho Junior.
Adicionalmente, contribuíram para a elaboração deste PPC os seguintes
docentes substitutos:

 Profa. Acenilde Marques Freitas;


 Profa. Amanda Fanny Guethi;
 Prof. Davi Fernando Lopes Vieira Zeneratto;
 Profa. Gislayne de Araújo Bitencourt;
 Profa. Heloísa Real Martinelli;
 Prof. José Eduardo Del Valle;
 Prof. Juarez Lopes Rodrigues.
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 4
1.1 Identificação do câmpus ..................................................................................................... 5
1.2 Identificação do curso .......................................................................................................... 6
1.3 Missão ........................................................................................................................................ 6
1.4 Caracterização educacional ................................................................................................ 7
1.5 Histórico institucional .......................................................................................................... 7
1.6 Histórico do câmpus e sua caracterização ................................................................... 9
1.6.1 Experiência com cursos a distância e tecnologias de apoio às atividades
presenciais ..................................................................................................................................... 11
1.6.2 Caracterização da região ............................................................................................... 11
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA ............................................................................................... 15
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 18
4. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................................. 19
5. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 20
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................ 23
6.1 Núcleos Estruturantes ........................................................................................................ 25
6.2 Prática profissional .............................................................................................................. 30
6.2.1 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................. 32
6.2.2 Projeto integrador ............................................................................................................ 34
6.3 Temas transversais............................................................................................................... 38
6.3.1 Educação das relações étnico-raciais e da história e cultura afro-brasileira
e indígena ...................................................................................................................................... 39
6.3.2 Educação ambiental ........................................................................................................ 40
6.3.3 Educação em direitos humanos .................................................................................. 41
6.3.4 Direitos das crianças e adolescentes ......................................................................... 41
6.3.5 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso ....................... 42
6.3.6 Educação para o trânsito ............................................................................................... 42
6.3.7 Educação alimentar e nutricional ............................................................................... 42
6.3.8 Educação digital ................................................................................................................ 43
6.3.9 Prevenção de todas as formas de violência contra a criança, o adolescente
e a mulher ...................................................................................................................................... 43
6.3.10 Gênero, identidade de gênero e orientação sexual .......................................... 44
6.4 Componentes curriculares optativos ............................................................................ 44
6.4.1 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ........................................................................... 44
6.4.2 Língua Espanhola.............................................................................................................. 46
6.5 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão............................................ 47
6.6 Orientações metodológicas ............................................................................................. 49
6.7 Avaliação da aprendizagem ............................................................................................. 55
7. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................... 59
8. PLANOS DE ENSINO .............................................................................................................. 61
9. ATIVIDADES DE PESQUISA ............................................................................................... 172
10. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ........................................................................................... 174
11. APOIO AO (À) DISCENTE................................................................................................. 176
12. AÇÕES INCLUSIVAS .......................................................................................................... 184
13. EQUIPE DE TRABALHO..................................................................................................... 187
13.1 Docentes ............................................................................................................................ 187
13.2 Corpo Técnico-Administrativo/Pedagógico ......................................................... 188
14. BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 189
15. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................. 191
15.1 Infraestrutura física ........................................................................................................ 191
15.2 Acessibilidade .................................................................................................................. 192
15.3 Laboratórios de informática ....................................................................................... 192
15.4 Laboratórios específicos .............................................................................................. 194
16. DIPLOMAS ............................................................................................................................ 204
17. REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 205
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10.882.594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério


da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1.1 Identificação do câmpus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus Tupã / SIGLA: IFSP (TUP)

CNPJ: 10.882.594/0001-65

ENDEREÇO: Avenida dos Universitários, 145 – Jardim Ipiranga, Tupã – SP

CEP: 17607-220

TELEFONES: (14) 3404-3551

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: https://tup.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: adm.tup@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria n° 378, de 9 de maio de 2016,


publicada no D.O.U. de 10 de maio de 2016

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1.2 Identificação do curso

Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio


Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Câmpus Tupã

Modalidade Presencial

Previsão de abertura do curso 2023 / Primeiro semestre

Turno Integral

Duração 3 anos

Carga horária do Núcleo Estruturante


2.040 horas
Comum

Carga horária do Núcleo Estruturante


120 horas
Articulador

Carga horária do Núcleo Estruturante


1.140 horas
Tecnológico

Carga horária do Projeto Integrador 60 horas

Estágio Curricular Supervisionado Optativo

Carga horária dos Componentes Optativos 60 horas

Carga horária mínima obrigatória 3.300 horas

Carga horária máxima 3.420 horas

Duração da hora-aula 45 minutos

Duração do semestre 20 semanas

Prazo máximo para integralização do curso 6 anos

1.3 Missão
Ofertar educação profissional, científica e tecnológica orientada por uma
práxis educativa que efetive a formação integral e contribua para a inclusão
social, o desenvolvimento regional, a produção e a socialização do
conhecimento.

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1.4 Caracterização educacional


A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções em um mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma
reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita
a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na
ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levam à
reflexão sobre o mundo, como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

1.5 Histórico institucional


O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e
Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do
governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e
gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e
eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu
Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através
de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo
a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do
ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo
Ministério da Educação. Por meio de um Decreto posterior, o de nº 4.127,
também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à
oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola


Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e
Estradas.
Por sua vez, a denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no
segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as
escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos
técnicos de Eletrotécnica, Eletrônica, Telecomunicações e Processamento de
Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se
somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de
intervenção militar, houve o início da expansão das Unidades Descentralizadas
(UNEDs), sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e
Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
(CEFET), o que possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no
período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de
tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e
Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no IFSP em 29 de dezembro de 2008, através
da Lei nº 11.892, tendo como características e finalidades: ofertar educação
profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e
qualificando cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e
nacional; desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo
educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e
tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; promover a
integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

recursos de gestão; orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e


fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados
com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento
socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; constituir-
se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências
aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,
voltado à investigação empírica; qualificar-se como centro de referência no apoio
à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo
capacitação técnica e atualização pedagógica aos (às) docentes das redes
públicas de ensino; desenvolver programas de extensão e de divulgação científica
e tecnológica; realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico; promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente
conta com 37 câmpus – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico
da região de influência de cada câmpus. Atua, também, na pesquisa aplicada
destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na
democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas
representações.

1.6 Histórico do câmpus e sua caracterização


Em 2014, iniciaram-se as tratativas entre IFSP e a Prefeitura de Tupã para
a instalação do Instituto na cidade. Em outubro, o Ministério da Educação, através
do coordenador de Planejamento e Gestão da Rede Federal, Nilton Cometti,
aprovou o projeto de instalação de um Câmpus Avançado.
Em 25 de junho de 2014, representantes do IFSP estiveram no Auditório
do Centro de Educação Integrada (CEI) para audiência de apresentação do
Instituto e sua organização, para os preparativos da pré-audiência e da audiência
pública e para conhecerem as instalações da escola.

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Em 16 de dezembro de 2014, na Câmara Municipal de Tupã, foi


formalizada a doação do prédio do CEI com a assinatura do termo e a lavratura
da escritura de doação pelo prefeito Manoel Gaspar e o diretor de Infraestrutura
e Expansão, Silmário Santos.
Com uma área total edificada de 9.165,62 m², o câmpus é composto por
um conjunto edificado de padrão escolar com 7 blocos de edifícios: 50 salas, 1
biblioteca, refeitório com cozinha, 13 sanitários adaptados, 1 ginásio
poliesportivo e 1 complexo aquático com 2 piscinas aquecidas.
No início de fevereiro de 2021, o professor Marcos Roberto Leite da Silva
foi nomeado para o seu segundo mandato como Diretor-geral do IFSP Câmpus
Tupã. Atualmente, além do diretor, o câmpus conta com 37 servidores.
As atividades didáticas se iniciaram com a oferta do curso de extensão
Inclusão Digital: Informática Básica e Internet (160 horas), em abril de 2015, com
25 alunos concluintes. Em junho de 2015, foi iniciado mais um curso de extensão:
Atendimento ao Cliente (40 horas), com 30 alunos concluintes. Em outubro de
2015, foi ofertada mais uma edição do curso de Inclusão Digital: Informática
Básica e Internet, com 26 alunos concluintes.
Para definir o primeiro eixo tecnológico norteador do IFSP Câmpus Tupã,
em 24 de fevereiro de 2015, foi realizada a primeira audiência. Essa audiência
teve como objetivo a apresentação dos eixos e os cursos do Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos (CNCT), e do Instituto Federal e sua estrutura e
funcionamento. O público teve a oportunidade de participar com
questionamentos e sugestões.
Uma segunda audiência pública ocorreu em 6 de outubro de 2015. Dados
demográficos e socioeconômicos, reuniões com empresários e pesquisas online
foram usados como base para levantamento de potenciais eixos para Tupã e
região.
No dia 28 de outubro de 2015, o resultado final foi apresentado com a
definição do primeiro eixo: Controle e Processos Industriais. O curso escolhido
foi o de Técnico em Eletrônica, e como segunda opção Técnico em Eletrotécnica.
Atualmente, o Curso de Técnico em Eletrônica Concomitante e Subsequente ao
Ensino Médio é ofertado presencialmente no período noturno. Além disso, o

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Câmpus Tupã também oferece diurnamente o Curso Técnico em Eletrônica e o


Curso Técnico em Eletrotécnica, ambos integrados ao ensino médio e na
modalidade presencial.

1.6.1 Experiência com cursos a distância e tecnologias de apoio às


atividades presenciais

Como citado anteriormente, as atividades didáticas do câmpus se


iniciaram com a oferta do curso de extensão Inclusão Digital. Esse tipo de oferta
caracterizou-se pelo uso de ferramentas digitais disponíveis nos laboratórios de
informática do câmpus. Atualmente, tanto os laboratórios de informática quanto
os laboratórios específicos possuem diversos softwares que auxiliam nas
atividades didáticas desenvolvidas nos cursos oferecidos pelo Câmpus Tupã. O
sítio eletrônico do câmpus fornece, à comunidade acadêmica e ao público em
geral, a relação de todos os softwares que o câmpus dispõe bem como os
respectivos laboratórios em que os mesmos se encontram.
Além disso, o IFSP Câmpus Tupã possui um Ambiente Virtual de Ensino e
Aprendizagem, cuja função é proporcionar o suporte aos componentes
curriculares dos cursos ofertados pelo câmpus, tanto para as disciplinas com
carga horária a distância quanto nos componentes curriculares totalmente
presenciais.
Essa prática de forma híbrida de ensino se consolidou durante o período
de pandemia da COVID-19, já que o IFSP Câmpus Tupã precisou se adaptar
rapidamente aos desafios didáticos impostos por tal cenário. Em outras palavras,
aliada à capacitação do corpo docente, com vasta experiência em cursos a
distância, as tecnologias de apoio às atividades didáticas, sejam elas existentes
ou adquiridas durante a pandemia (Google Meet, Microsoft Teams, Zoom,
Moodle, ferramentas de simulação online, etc), foram fundamentais para o bom
desempenho do processo de ensino-aprendizagem durante esse período.

1.6.2 Caracterização da região

A cidade de Tupã, oficialmente Estância Turística de Tupã em 2002, está


situada no interior do estado de São Paulo, a oeste-noroeste da capital do estado,
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

a uma distância de 532 km por via rodoviária e às margens da rodovia SP-294, a


70 km de Marília.
Faz parte da Nova Alta Paulista, região situada entre os rios Aguapeí e do
Peixe, por onde passava o traçado do Tronco Oeste da antiga Companhia Paulista
de Estradas de Ferro. A Nova Alta Paulista é uma região formada por trinta
municípios que se juntaram para criar a Associação dos Municípios da Nova Alta
Paulista (AMNAP), em 20 de julho de 1977.

Figura 1 – Municípios da Nova Alta Paulista.

A Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento divide o estado de


São Paulo em 40 regiões, denominadas de Escritório de Desenvolvimento
Regional (EDR). O EDR de Tupã, localizado na região oeste do estado de São
Paulo, é formado por 14 municípios: Arco-Íris, Bastos, Herculândia, Iacri, Inúbia
Paulista, Lucélia, Osvaldo Cruz, Parapuã, Pracinha, Queiroz, Rinópolis, Sagres,
Salmourão e Tupã.
Em 2021, segundo dados do IBGE, o município ocupa uma área de 627,986
km2. Sua população estimada em 2021 é de 65.615 habitantes, dos quais 96%
residem em área urbana. É o segundo município mais populoso de sua
microrregião e possui IDHM1, em 2010, de 0,771, de acordo com o ranking da

1
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é uma medida composta de
indicadores de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. O
índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.
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CÂMPUS TUPÃ
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ONU2 (o Brasil possui o índice 0,765). O município é conhecido informalmente


como a "Capital Nacional da Fotografia", por possuir diversas empresas e
indústrias no ramo da fotografia e possui o título de polo estadual da fotografia,
pela Lei Estadual nº 12.044, de 21 de setembro de 2005.
Tupã faz parte da Região Administrativa (RA) de Marília, localizada na
porção centro-oeste do Estado de São Paulo, área pertencente à Microrregião da
Alta Paulista e à 7ª Região Administrativa, segundo a definição adotada pelo
IBGE3. A RA de Marília ao todo é composta por 54 municípios distribuídos em
quatro Regiões de Governo (RG): Assis, Marília, Ourinhos e Tupã.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Tupã está em 134º lugar no ranking
estadual, e 500º no nacional, destacando-se na área de serviços (71,80%), seguido
pelo setor industrial (11,90%). Em 2019, o município possuía R$ 1.929.662,84 de
PIB e o PIB per capita de R$ 29.449,71 (IBGE, 2019). Em 2020, o salário médio
mensal era de 2 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação
à população total era de 28,1%. Na comparação com os outros municípios do
estado, ocupava as posições 434 de 645 e 163 de 645, respectivamente. Já na
comparação com cidades do país todo, ficava na posição 2040 de 5570 e 636 de
5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de
até meio salário mínimo por pessoa, tinha 30,3% da população nessas condições,
o que o colocava na posição 386 de 645 dentre as cidades do estado e na posição
4617 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
A faixa etária da população é composta por 15,80% de habitantes com
menos de 15 anos, 62,60% com idade entre 15 e 59 anos e 21,60% com 60 anos
ou mais (IBGE, 2021).
A atividade econômica predominante no município é de serviços e
comércio, com pouco mais de 16,1 mil postos de trabalho gerados até meados
de 2022, seguido do setor industrial. Destaque para indústria de transformação

2
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2020, Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD, 2020).

3
O Estado de São Paulo é dividido em 15 mesorregiões ou Regiões Administrativas, subdivididas
em microrregiões ou as chamadas Regiões de Governo. Essa divisão foi criada pelo IBGE para fins
estatísticos.
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de alimentos (carne, leite, amendoim, soja, milho, ração), indústria de calçado


infantil, de malas de viagem, implementos agrícolas, de móveis e produtos
químicos. Até junho de 2022 houve registro de 129 novas empresas em Tupã,
sendo que 20 atuam pela internet. No ano de 2021 foram registradas 211
empresas. Na região, somam-se 1883 novas empresas apenas no 1° semestre de
2022, valor que é superior ao desempenho de 2021 (RAIS/MTE, 2021).

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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA

O avanço da tecnologia em equipamentos elétricos trouxe a possibilidade


de melhoria significativa em termos de aumento da produção em diversos
campos da indústria, seja de bens de consumo ou de bens duráveis.
Paralelamente ao aumento de produção na indústria, cresce também a
necessidade de mão de obra qualificada e atualizada diante dos avanços
tecnológicos.
O rápido crescimento no desenvolvimento tecnológico e os avanços nos
processos industriais são fenômenos que vêm se difundindo mundialmente, por
meio dos processos de internacionalização e globalização da economia. Reflexos
desse processo mundial já são observados de forma intensa no Brasil, obrigando
as indústrias nacionais a adaptarem-se às novas exigências do mercado mundial.
Esse cenário de mudança exigido pelo mundo do trabalho é refletido nos
dados sobre abertura de novas empresas em Tupã, bem como na mão de obra
que deverá se adequar a essa nova realidade. Como citado anteriormente, o EDR
de Tupã, localizado na região oeste do estado de São Paulo, é formado por 14
municípios: Arco-Íris, Bastos, Herculândia, Iacri, Inúbia Paulista, Lucélia, Osvaldo
Cruz, Parapuã, Pracinha, Queiroz, Rinópolis, Sagres, Salmourão e Tupã. A Tabela
abaixo (IBGE, 2021) apresenta a população e a quantidade de matrículas no
ensino médio de algumas cidades da EDR de Tupã e municípios circunvizinhos.
Essas cidades, em destaque na Tabela, contribuem com o perfil dos ingressos no
câmpus.

Matrículas do
População
Cidades ensino médio
estimada [2021]
[2021]
Arco-Íris 1.755 56
Bastos 20.952 671
Herculândia 9.649 254
Iacri 6.269 154
Queiroz 3.513 125

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Quintana 6.736 181


Rancharia 29.743 1.013
Tupã 65.615 2.281

Com um setor industrial já consolidado – principalmente, a indústria de


transformação de alimentos (carne, leite, amendoim, soja, milho, ração), indústria
de calçado infantil, de malas de viagem, implementos agrícolas, de móveis e
produtos químicos –, Tupã está se tornando o novo polo de desenvolvimento de
empresas de energia solar fotovoltaica. Por meio de incentivos fiscais, foram
instaladas quatro importantes empresas na cidade. A previsão é que para os
próximos anos outras empresas do segmento se instalem no município e com o
advento de novas tecnologias e da indústria 4.0, a demanda por técnicos em
eletrotécnica aumente de forma proporcional.
Além do exposto, por ser uma região dinamicamente menos favorecida,
existe um planejamento municipal para atrair novas empresas para a região, com
oferecimento de subsídios. Porém, a dificuldade em recrutar mão de obra técnica
qualificada torna inviável a instalação de empresas de tecnologia, considerado
ramo importante para o desenvolvimento econômico da cidade, segundo o
governo municipal. Um dos fatores que contribuem para esse cenário é a
escassez de cursos voltados ao eixo de Controle e Processos Industriais, tanto na
cidade de Tupã quanto na região da Nova Alta Paulista. O IFSP Câmpus Tupã é,
por exemplo, a única instituição da cidade e uma das poucas da região a oferecer
os cursos técnicos de eletrotécnica e eletrônica, sendo a única a oferecer ambos
os cursos de forma gratuita.
Embora o campo de atuação do Técnico em Eletrotécnica esteja voltado
para a área da indústria, tal profissional pode também atuar na área de serviços
e comércio e suas atividades podem desenvolver-se tanto em empresas grandes
e médias como em pequenas e microempresas.
Nesse contexto, o Curso de Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino
Médio poderá atender a uma demanda por mão de obra qualificada e
especializada, pois se trata de um curso com habilitação gerada a partir das
competências inerentes aos processos produtivos, que, conforme Código

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Brasileiro de Ocupações (CBO), oferece a possibilidade de o profissional atuar no


controle da produção de energia elétrica, seja monitorando sistemas de geração,
manobrando equipamentos, executando atividades para manter máquinas e
equipamentos em condições de operação, realizando atividades de distribuição
de energia elétrica, analisando ordens de manobra, controlando o nível de
energia programada, acionando equipamentos auxiliares de distribuição,
liberando ou bloqueando linhas e equipamentos de transmissão e distribuição,
além de interagir com outros setores e instituições e trabalhar segundo
procedimentos de segurança, proteção ao meio ambiente e saúde ocupacional.
Atualmente, Tupã e região contam com frigoríficos, laticínios, granjas, fábrica de
rações, indústria de processamento de grãos, indústria de bens de consumo, e
empresas de prestação de serviço nas áreas de automação predial e de
eletricidade.
Adicionalmente, o corpo docente do curso é composto, exclusivamente,
por professores mestres e doutores de reconhecida produção nacional e
internacional e com vasta experiência acadêmica e profissional. Aliado ao
conhecimento técnico qualificado do corpo docente, o curso dispõe de
infraestrutura moderna e bem equipada com laboratórios específicos de suporte
para as disciplinas básicas e aplicadas. Finalmente, destaca-se também a extensa
experiência do corpo docente em práticas educacionais a distância.
A necessidade de mão de obra qualificada, a fim de atrair empresas para
região, é um dos fatores que fornecem base para formação profissional técnica
na área da indústria, com habilitação em Eletrotécnica. Além disso, como este
projeto pedagógico de curso técnico é integrado ao ensino médio, o futuro
profissional contará com os componentes curriculares que abrangem as áreas de
conhecimento da base nacional comum, cujo foco é o desenvolvimento da
pessoa para o pleno e consciente exercício da cidadania, além da qualificação
para o trabalho.

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3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O ingresso ao curso será realizado mediante processo seletivo público, de


responsabilidade do Instituto Federal de São Paulo, e processos seletivos para
vagas remanescentes por meio de edital específico. Os editais serão publicados
pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br. Outras formas de acesso
previstas são: reopção de curso, transferência interna e externa, ex officio ou
outras formas definidas pelo IFSP por meio de edital específico.
O Curso Técnico em Eletrotécnica, na forma integrada ao ensino médio do
IFSP Câmpus Tupã, será destinado aos alunos que, no ato da matrícula, tenham
concluído o Ensino Fundamental ou equivalente. O curso funcionará no período
integral e serão ofertadas 40 vagas por ano.
Serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas aos candidatos que cursaram
integralmente o Ensino Fundamental em escola pública. Dentre estas, 50% serão
reservadas para candidatos que tenham renda per capita bruta igual ou inferior
a 1,5 salário mínimo (um salário mínimo e meio). Das vagas para estudantes
egressos do ensino público, os autodeclarados pretos, pardos ou indígenas e
pessoas com deficiência preencherão, por curso e turno, no mínimo, percentual
igual ao dessa população, conforme último censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei nº
12.711, de 29 de agosto de 2012, alterada pela Lei n° 13.409, de 28 de dezembro
de 2016.

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4. PERFIL DO EGRESSO

Planejar, controlar e executar a instalação e a manutenção de sistemas e


instalações elétricas industriais, prediais e residenciais, considerando as normas,
os padrões e os requisitos técnicos de qualidade, saúde e segurança e de meio
ambiente. Elaborar e desenvolver projetos de instalações elétricas industriais,
prediais e residenciais, sistemas de acionamentos elétricos e de automação
industrial e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações.
Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas
alternativas. Elaborar e desenvolver programação e parametrização de sistemas
de acionamentos eletrônicos industriais. Planejar e executar instalação e
manutenção de sistemas de aterramento e de descargas atmosféricas em
edificações residenciais, comerciais e industriais. Reconhecer tecnologias
inovadoras presentes no segmento visando a atender às transformações digitais
na sociedade. O egresso também está apto a prosseguir os estudos em qualquer
área do conhecimento amparado pela compreensão da relação entre cultura,
ciência, tecnologia e inovação em prol do desenvolvimento do arranjo produtivo
local e da inclusão social. Respeitando e reconhecendo, em sua atuação, as
relações étnico-raciais, culturais e religiosas, a diversidade sexual e de gênero, as
pessoas com deficiência e os direitos humanos, na prática da cidadania de forma
indissociável ao mundo do trabalho e atuação profissional orientada pela
sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental. Simultaneamente é capaz
de contemplar em sua prática cidadã a articulação científica-tecnológica das
dimensões do eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais com as
Ciências Humanas, da Natureza, Matemática, Linguagens e suas respectivas
tecnologias contemplando produção e leitura de textos e produtos técnicos,
estatística e raciocínio lógico, investigação tecnológica, saúde e segurança do
trabalho, e ética profissional.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

1. Promover o domínio dos conhecimentos tecnológicos bem como de


aplicabilidades voltadas a projetos, desenvolvimento, manutenção,
instalação de sistemas elétricos e ao desenvolvimento tecnológico e a
inovação;
2. Elaborar projetos de instalação que compõem o sistema elétrico de
potência e desenvolver projetos de sistemas elétricos residenciais,
prediais industriais, luminotécnicos e de infraestrutura para sistemas
de telecomunicações em edificações;
3. Executar a instalação e manutenção de sistemas elétricos residenciais,
prediais, industriais e de iluminação, além de planejar, executar e
gerenciar a manutenção de instalação e equipamentos
eletroeletrônicos;
4. Promover a execução de procedimentos, produção e consumo,
pautados na sustentabilidade, utilização racional de fontes energéticas
e preservação do meio ambiente;
5. Promover a compreensão de conceitos, métodos e técnicas aplicados
na análise de projetos e elaboração de desenhos que envolvam
Engenharia Elétrica e Automação Industrial;
6. Desenvolver a capacidade de empregar conceitos de máquinas e
equipamentos elétricos, elementos de automação industrial e
softwares ligados à instalação elétrica;
7. Desenvolver habilidade para a implantação das normas certificáveis
para a melhoria dos processos, aplicando os procedimentos de
controle de qualidade;
8. Fomentar competências de coordenação de equipes de trabalho,
planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos, bem como,
proporcionar as capacidades de iniciativa, de liderança, de
empreender com responsabilidade, respeitando a diversidade de
ideias;
9. Promover a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no ensino fundamental, articulando os diferentes
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conhecimentos da Educação Básica e Profissional, com vistas à


formação integral, possibilitando o prosseguimento de estudos e a
atuação no mundo do trabalho;
10. Possibilitar a apropriação de conhecimentos de bases científicas,
tecnológicas, humanísticas e culturais integradas à sua formação
profissional, promovendo a integração entre a educação básica e a
educação profissional;
11. Formar profissionais capacitados para reconhecer, compreender e
atuar nos arranjos produtivos locais, regionais e nacionais, em prol do
desenvolvimento social, cultural, econômico e político;
12. Promover espaços formativos que reconheçam os valores da
cidadania, igualdade, inclusão social, as diversidades étnico-raciais,
culturais e religiosas, sexuais e de gênero, de forma articulada com a
educação em direitos humanos;
13. Promover espaços formativos que possibilitem ao estudante
autonomia intelectual no processo de construção do conhecimento
por meio de pesquisa e/ou extensão com o emprego dos recursos
investigativos e de busca de soluções às questões teóricas e práticas
do campo profissional, da área acadêmica e da vida em comunidade;
14. Formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável,
conscientes de suas responsabilidades sociais e ambientais;
15. Promover o trabalho como princípio educativo e a pesquisa como
princípio pedagógico para a formação de cidadãos e profissionais
críticos e autônomos em sua atuação no mundo, com estímulo ao
senso de pesquisa e inovação tecnológica;
16. Oferecer condições para que o educando possa compreender a
sociedade e seus aspectos dinâmicos, as relações sociais entre os
diversos povos e classes sociais e associar o significado de identidade,
da sociedade e da cultura com os elementos necessários ao exercício
da cidadania;
17. Possibilitar o estudo sistemático dos fenômenos, processos e
características físicas, químicas e biológicas dos diversos materiais,

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espaços e seres vivos, de forma a compreender as peculiaridades e


consequências de alterações no ambiente, buscando interações éticas
e sustentáveis;
18. Promover o domínio da linguagem matemática e suas relações com o
mundo, bem como das especificidades matemáticas relacionadas ao
exercício da profissão de técnico em Eletrotécnica e compreensão das
dimensões relacionadas à área;
19. Favorecer o reconhecimento das condições de produção do
conhecimento nas diferentes linguagens, materializadas na oralidade,
na escrita, nas artes e na cultura corporal de movimento bem como
refletir criticamente sobre o uso dos sentidos e significados da
linguagem em diferentes contextos;
20. Fornecer aos estudantes os conhecimentos e saberes relacionados aos
processos de planejamento e implementação de sistema elétricos de
modo a assegurar a saúde e a segurança dos trabalhadores e dos
usuários;
21. Proporcionar aos estudantes os conhecimentos e saberes relacionados
à sustentabilidade do processo produtivo, às técnicas e processos de
produção, às normas técnicas, à liderança de equipes, à solução de
problemas técnicos e trabalhistas e à gestão de conflitos.

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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo proposto para o Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao


Ensino Médio do Câmpus Tupã foi organizado para garantir o que determina o
CNCT, assim como as competências e habilidades necessárias exigidas pela
Organização Didática do IFSP no seu Art. 5º. Além disso, o curso visa assegurar a
interdisciplinaridade e a articulação entre a teoria e a prática dos componentes
curriculares.
O curso terá carga horária mínima obrigatória de 3.300 horas distribuídas
em três anos, sem terminalidade. Cada ano será constituído por 100 dias letivos
e as aulas terão a duração de 45 minutos.
O estágio supervisionado, de caráter facultativo, poderá ser realizado a
qualquer momento durante os três anos do curso, sendo integralizado em
diploma com a respectiva carga horária.
A organização curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao
Ensino Médio está estruturada de acordo com o Eixo Tecnológico de Controle de
Processos Industriais. Além disso, foi sistematizada em anos articulados, com
término ao final do 3º ano, correspondendo à qualificação profissional de nível
técnico. As disciplinas que formam o currículo foram definidas com base nos
objetivos do curso e nas competências e habilidades do perfil profissional
desejado, tendo como eixo norteador as diretrizes curriculares, o Currículo de
Referência e o CNCT.
O conteúdo da parte específica visa fornecer recursos para que o egresso
possa exercer sua profissão com competência, autonomia e responsabilidade,
além de possibilitar o domínio intelectual das tecnologias pertinentes à área de
eletrotécnica, promovendo o desenvolvimento profissional e a capacidade de
construir novos conhecimentos.
Os três anos do curso são organizados em áreas de conhecimentos
apresentados aos estudantes por meio de um conjunto de conteúdos comuns,
conteúdos específicos, projetos, experiências, estágios relacionados à formação
profissional e integral do estudante. A estrutura curricular estabelece as
condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos com
vistas à obtenção da certificação profissional.
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Para as aulas práticas em laboratório, haverá divisão de turmas (2


professores) para que os alunos possam ser adequadamente atendidos pelo
professor, sempre que o laboratório disponível não for suficiente para o total de
alunos. A intenção é propiciar um ambiente de ensino mais proveitoso.
No Curso de Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio do IFSP
Câmpus Tupã, todas as disciplinas serão cursadas de forma presencial. Além
disso, tanto os temas transversais como atividades de pesquisas estão presentes
no conteúdo programático ou objetivos de alguns componentes curriculares.
Distribuíram-se as 47 disciplinas obrigatórias do curso de forma equitativa
ao longo dos três anos do curso. Deste modo, no 1º ano, os alunos terão uma
carga horária de 1.110 horas, com disciplinas do Núcleo Estruturante Comum,
Tecnológico e Articulador. No 2º ano, a carga horária será de 1.080 horas, com
componentes da Formação Geral e Área Técnica e, finalmente, no 3º ano a carga
horária será de 1.110 horas, também com componentes da Formação Geral e
Área técnica. Além disso, são ofertadas duas disciplinas optativas, Libras
(TUPLIBR) e Espanhol (TUPESPN), ambas de 60 horas. Na elaboração dos Planos
de Ensino, procurou-se permitir a flexibilidade curricular ofertando as disciplinas
de Fontes Renováveis de Energia (TUPFNRE), Projeto Integrador (TUPPJIN) e
Automação Industrial (TUPAUTI), que permitem ao docente trabalhar temas
atuais pertinentes ao curso.
Além do exposto, quanto à metodologia para o desenvolvimento dos
conteúdos, a seção “6.6 Orientações metodológicas” deste projeto pedagógico
apresenta as atividades pedagógicas indicadas para promover a acessibilidade
metodológica e orientações aos docentes a respeito do planejamento dos seus
planos de aula, de tal forma que sejam definidas estratégias de aprendizagem e
de acompanhamento de atividades que, além de trabalharem o conteúdo
programático, promovam a autonomia discente e relação teoria-prática,
destacando a importância do desenvolvimento da interdisciplinaridade.
Por fim, a Tabela abaixo ilustra a divisão da carga horária do curso relativa
à habilitação profissional de técnico em eletrotécnica com base nas prerrogativas
do CNCT. Desta forma, no ano de ingresso do curso, o discente cumprirá 390
horas relativas aos componentes do núcleo estruturante tecnológico, 60 horas

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do componente articulador Matemática Computacional e Financeira (TUPMTCF)


e 20 horas do componente articulador Tecnologias Sociais e Mundo do Trabalho
(TUPTSMT), resultando em 420 horas cumpridas. Em seguida, durante o 2° ano
do curso, o discente cumprirá 330 horas relativas aos componentes do núcleo
estruturante tecnológico, resultando num total de 800 horas cumpridas.
Finalmente, no ano de conclusão do curso, o discente cumprirá 420 horas
relativas aos componentes do núcleo estruturante tecnológico, resultando num
total de 1.220 horas cumpridas.

Carga horária da habilitação profissional do técnico em Eletrotécnica

Componentes Carga horária

Componentes do Núcleo
1.140 horas
Estruturante Tecnológico

Matemática Computacional e
60 horas
Financeira

Tecnologias Sociais e Mundo do


20 horas
Trabalho

Total da carga horária relativa à


1.220 horas
habilitação profissional

6.1 Núcleos Estruturantes

Núcleo Estruturante Comum (NEC)


Conjunto de componentes curriculares obrigatórios relativos às áreas do
conhecimento que compõem a Formação Geral, contemplando conteúdos de
base científica e cultural basilares para a formação humana integral.
Os componentes curriculares foram distribuídos durante os 3 anos da
matriz curricular, de forma equitativa, considerando critérios pedagógicos para
melhor formação dos estudantes. O componente curricular Língua Portuguesa e
Literatura, assim como Matemática, estão presentes em todos os anos do curso.

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Já os demais componentes curriculares foram distribuídos considerando a área


de conhecimento, de forma que um componente curricular complemente a
formação de outro componente da mesma área. Dessa forma, o componente
curricular Matemática tem um total de 400 aulas (metade das aulas presentes em
Matemática Computacional e Financeira correspondem à habilitação
profissional), Língua Portuguesa e Literatura tem um total de 400 aulas e os
demais componentes curriculares do NEC possuem 200 aulas, com exceção de
História e Geografia, que tiveram suas aulas organizadas interdisciplinarmente na
disciplina de História e Geografia Política Contemporânea; Arte e Educação Física,
que tiveram suas aulas organizadas interdisciplinarmente na disciplina Corpo e
Arte, e; Sociologia e Filosofia, que tiveram suas aulas organizadas no Núcleo
Estruturante Articulador na disciplina Tecnologias Sociais e Mundo do Trabalho.
A Tabela abaixo ilustra as disciplinas definidas como componentes curriculares
interdisciplinares.

Área do
Conhecimentos
Componentes da conhecimento
Componente essenciais
Formação Geral (art. 64 da
interdisciplinar (currículo de
relacionados Organização
referência)
Didática)

Todos os
conhecimentos
de Artes híbridas
Arte e Educação e de Práticas da
Corpo e Arte Linguagens
Física cultura corporal
em contextos dos
direitos sociais do
esporte e lazer
Todos os
História e
História e conhecimentos Ciências
Geografia Política
Geografia de Dinâmicas da Humanas
Contemporânea
sociedade e de

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História
contemporânea

Núcleo Estruturante Articulador (NEA)


Conjunto de componentes curriculares obrigatórios baseados em
conhecimentos que fundamentam a Formação Geral e a habilitação profissional
do curso e que constituam elementos expressivos para a integração curricular,
que atuem como alicerce, mas não como única possibilidade, das práticas
interdisciplinares.
Os componentes curriculares que compõem o NEA foram pensados para
que a habilitação profissional e Formação Geral contribuam com a formação
cidadã do estudante. Uma das habilidades consideradas de extrema importância
para a reflexão cidadã do egresso é a compreensão e análise crítica de dados
estatísticos, além da educação financeira. Assim, para fundamentar tais conceitos
o Curso Técnico em Eletrotécnica propõe a disciplina articulada Matemática
Computacional e Financeira (TUPMTCF). A proposta é utilizar temáticas como
módulo, logaritmo e exponencial abordando conhecimentos e o tratamento da
informação e interpretação de dados em tabelas e gráficos, planilhas eletrônicas
e programação de computadores para o tratamento de dados estatísticos, bem
como solução e interpretação de situações problema envolvendo probabilidade,
realizando uma análise crítica sobre os resultados obtidos. Esses conteúdos serão
associados a uma prática investigativa e significativa, de modo a estimular os
alunos a desenvolverem diversas habilidades, tais como aplicar conhecimentos
matemáticos e estabelecer relações em diversas áreas do conhecimento.
Seguindo a mesma linha para o desenvolvimento de habilidades
necessárias no dia a dia dos egressos, é proposto, ainda no 1º ano do curso, o
componente curricular Tecnologias Sociais e Mundo do Trabalho (TUPTSMT), no
qual o discente terá contato com as demandas e discussões relacionadas à
sociedade, ao mundo do trabalho e as mudanças causadas na sociedade pelo
uso das tecnologias. Contudo, o estudante será estimulado a pensar em formas
de agir na sociedade pelo desenvolvimento de projetos de tecnologias sociais.
Observa-se aqui a possibilidade de o estudante atuar como agente modificador

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na sociedade, atuando como protagonista nas demandas vividas pela


comunidade, ou seja, uma oportunidade de colocar suas habilidades em favor da
sociedade.

Componente (s)
da Formação Área do
Conhecimentos conhecimento
Componente Geral e Área
essenciais (art. 64 da
articulador Técnica
articulados Organização
envolvidos na
Didática)
articulação
Todos os
Matemática conhecimentos
Matemática e
Computacional e de Números e de Matemática
Área Técnica
Financeira Probabilidade e
Estatística
Todos os
conhecimentos
Tecnologias Filosofia,
de Problemas Ciências
Sociais e Mundo Sociologia e Área
sociais e de Humanas
do Trabalho Técnica
Problemas de
pesquisa

Núcleo Estruturante Tecnológico (NET)


Conjunto de componentes curriculares obrigatórios específicos da
habilitação profissional que não componham o núcleo estruturante articulador.
Os componentes curriculares do NET foram organizados com a premissa
de possibilitar ao estudante uma formação consistente que permita sua inserção
no mundo do trabalho e no desenvolvimento de projetos inerentes à formação
de Técnico em Eletrotécnica.
Considerando que o primeiro contato sistêmico dos estudantes com a
Área de Eletrotécnica se dá no curso, os componentes curriculares do 1º ano
farão a fundamentação da área: Desenho Técnico (TUPDETC), Eletricidade

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(TUPELET), Informática Básica (TUPIFBA), Instalações Elétricas Prediais (TUPIEPR)


e Programação (TUPPRGR). Assim, os componentes curriculares do 1º ano são
responsáveis por inserir o discente na área e situá-lo da importância que a
Eletrotécnica representa na atualidade.
Após a fundamentação realizada durante o 1º ano de curso, os conceitos
serão ampliados em várias perspectivas. A disciplina de Fundamentos de
Eletrônica (TUPFELT) aborda o manuseio de equipamentos eletrônicos de uso
comercial e doméstico. O componente Máquinas e Acionamentos Elétricos
(TUPMACE) amplia seu foco para a conversão eletromecânica de energia.
Considerando a prerrogativa de apresentar o estudante ao mundo do trabalho,
conceitos de administração de empresas bem como empreendedorismo também
serão trabalhados no 2º ano na disciplina Gestão e Empreendedorismo
(TUPGEMP). Por fim, conceitos de Redação e Metodologia Científica (TUPRMCF)
também serão abordados, especialmente visando os diferentes gêneros textuais:
textos técnicos (especificações técnicas, manuais ou similares), científicos,
legais e outros, pertinentes ao contexto profissional.
No 3º ano, acrescenta-se aos conhecimentos adquiridos no componente
TUPMACE, a disciplina de Automação Industrial (TUPAUTI) apresentando noções
de controle de processos e desenvolvendo conhecimentos em lógica e
linguagens de programação para resolução de problemas. Instalações Elétricas
Industriais (TUPIEIN), que trabalha, entre outras coisas, os conceitos dos sistemas
de distribuição de baixa tensão e o componente Fontes Renováveis de Energia
(TUPFNRE), que estuda a questão de fontes convencionais e sustentáveis de
energia elétrica. Além disso, a disciplina de Gestão da Qualidade e Inovação
(TUPGEQI) aborda conceitos relativos à normalização e organismos de
certificação, às ferramentas e aos aspectos humanos e motivacionais para a
qualidade e inovação.
Por fim, a disciplina de Projeto Integrador (TUPPJIN) também está inserida
no 3º ano, visando o desenvolvimento de um trabalho prático de pesquisa e
implementação de uma aplicação na área de eletrotécnica com o objetivo de
integrar os conhecimentos e competências desenvolvidas nas disciplinas ao
longo do curso.

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

6.2 Prática profissional


A prática profissional, prevista na organização curricular do curso, deve
estar continuamente relacionada aos seus fundamentos científicos e
tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico que possibilita
ao educando enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem
permanente. Integra as cargas horárias de cada habilitação profissional e
correspondentes etapas de qualificação e de especialização profissional técnica
de nível médio.
A prática na Educação Profissional compreende diferentes situações de
vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas
em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas,
ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades profissionais, projetos
de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras.
Desta forma, o técnico em eletrotécnica projeta, instala, opera e mantém
elementos do sistema elétrico de baixa e alta potência, elabora e desenvolve
projetos de instalações elétricas industriais, prediais e residenciais e de
infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações. Planeja e
executa instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Aplica
medidas para o uso eficiente da energia elétrica, de fontes energéticas
alternativas e renováveis. Projeta e instala sistemas de acionamentos elétricos e
sistemas de automação industrial. Executa procedimentos de controle de
qualidade, segurança e gestão. O egresso também está apto a prosseguir os
estudos em qualquer área do conhecimento amparado pela compreensão da
relação entre cultura, ciência, tecnologia e inovação em prol do desenvolvimento
do arranjo produtivo local e da inclusão social. Respeitando e reconhecendo, em
sua atuação, as relações étnico-raciais, culturais e religiosas, a diversidade sexual
e de gênero, as pessoas com deficiência e os direitos humanos, na prática da
cidadania de forma indissociável ao mundo do trabalho e atuação profissional
orientada pela sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental.
Simultaneamente é capaz de contemplar em sua prática cidadã a articulação
científica-tecnológica das dimensões do eixo tecnológico de Controle e
Processos Industriais com as Ciências Humanas, da Natureza, Matemática,
30
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Linguagens e suas respectivas tecnologias contemplando produção e leitura de


textos e produtos técnicos, estatística e raciocínio lógico, investigação
tecnológica, saúde e segurança do trabalho, e ética profissional.
Os laboratórios específicos do IFSP Câmpus Tupã, instalados em salas
amplas e arejadas, são amplamente utilizados pelos discentes e professores do
Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio. Os laboratórios são
equipados com projetores multimídia ou televisores, bancadas próprias
adaptadas a cada tipo de aplicação, banquetas, cadeiras, armários, ventiladores,
persianas, quadros brancos, infraestrutura elétrica e infraestrutura hidráulica
(quando necessário), além de serem alcançados por sinal de internet acessível a
todos os usuários. Adicionalmente, o curso possui o apoio de uma oficina que,
além de dar manutenção nos equipamentos utilizados, funciona como
almoxarifado, proporcionando apoio, ininterrupto, aos docentes e alunos no
desenvolvimento de suas atividades.
As atividades práticas desenvolvidas nesses laboratórios contemplam os
seguintes grupos de conhecimento: Automação Industrial e Acionamentos
Elétricos, Desenho Técnico, Eletricidade, Eletrônica Analógica, Gestão e
Empreendedorismo, Instalações Elétricas, Matemática, Programação e
Informática, Máquinas Elétricas, Sistemas Elétricos de Potência, Biologia, Física e
Química. Os componentes curriculares do curso possuem e atividades e
avaliações de caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e são obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, inclusive, àqueles desenvolvidos
em ambientes virtuais de aprendizagem, tais como: Exercícios; Trabalhos
individuais e/ou coletivos; Relatórios; Autoavaliação; Provas escritas; Provas
práticas; Provas orais; Seminários; Projetos interdisciplinares e outros.
A realização de experimentos práticos nos diversos laboratórios
relacionados aos componentes curriculares visa comprovar os estudos teóricos
realizados; capacitar o aluno na análise, na interpretação, na conclusão com os
resultados obtidos nos experimentos realizados e de modo mais amplo, a
familiarização com cenários semelhantes encontrados nos ambientes de trabalho
no arranjo produtivo empresarial ou institucional.

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6.2.1 Estágio Curricular Supervisionado

A prática profissional supervisionada, caracterizada como prática


profissional em situação real de trabalho, configura-se como atividade de estágio
profissional supervisionado, assumido como ato educativo da instituição
educacional.
Na perspectiva da formação integral, o estágio curricular supervisionado
assume o trabalho como princípio educativo e articula-se por meio da
indissociabilidade entre teoria e prática. Configura-se, assim, como elemento
central da identidade institucional dos cursos do IFSP.
Segundo a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio
Supervisionado é considerado o ato educativo, envolvendo diferentes atividades
desenvolvidas no ambiente de trabalho. Ele visa à preparação do aluno para o
trabalho produtivo, relacionado à atuação como Técnico em Eletrotécnica. Assim,
o estágio objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular com foco no desenvolvimento do
aluno para a vida cidadã e para o trabalho.
Para a realização do estágio, será observado o Regulamento de Estágio do
IFSP, Portaria nº 1.204, de 11 de maio de 2011, elaborado em conformidade com
a Lei do Estágio (nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.
No estágio, o aluno em formação terá a oportunidade de investigar,
analisar e intervir na realidade profissional específica, enredando-se à realidade
educacional, organização e o funcionamento da instituição e da comunidade. É
importante ressaltar que o estágio possibilita a construção autônoma do
conhecimento científico, através da vivência de exemplos práticos acadêmicos.
O estágio terá como principais objetivos:
1. Facilitar a iniciação do aluno no mundo do trabalho;
2. Desenvolver o aluno para a vida cidadã e para o trabalho.
O estágio supervisionado no Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao
Ensino Médio será facultativo, porém incentivado como importante
complemento à sua formação profissional e cidadã. Caso o aluno opte por

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realizar o estágio, a carga horária deste deverá ser acrescida à carga horária do
curso, desde que atendidas as exigências.
A formalização do estágio se dará pela celebração do Termo de
Compromisso entre o IFSP, a empresa concedente e o aluno, e deverá acontecer
antes de seu início. Em hipótese alguma serão validadas cargas horárias
referentes a estágios anteriores à formalização do Termo de Compromisso. O
plano de atividades deverá compor o Termo de Compromisso e nele deverão
estar contempladas as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante.
A avaliação do estágio será feita por meio de relatórios de atividades,
verificados pelo Professor Orientador de Estágio, que emitirá parecer sobre as
atividades desenvolvidas no período de estágio e encaminhará à Coordenadoria
de Extensão para validação e oficialização. Para cada um desses registros, o setor
de estágios do IFSP Câmpus Tupã, sob supervisão da Coordenadoria de Extensão,
elaborará e atualizará periodicamente os formulários de preenchimento,
designados para essa finalidade.
Para a avaliação e aprovação do período de estágio, serão consideradas a
compatibilidade das atividades desenvolvidas com as atividades previstas no
Plano de Atividades do Estágio previamente aprovado, a qualidade das atividades
realizadas, a capacidade inovadora ou criativa demonstrada pelo estagiário bem
como sua capacidade de se adaptar socialmente ao ambiente institucional.
Visitas técnicas, palestras, feiras, convenções e outros eventos de curta duração
não serão computados como horas de estágio.
O estágio deverá ser realizado até o último ano do curso, devendo sua
carga horária ser apostilada no histórico escolar pela indicação “Cumpriu” ou
“Não cumpriu”, de acordo com a aprovação do Supervisor de Estágio e do
Professor Orientador de Estágio.
As normas operacionais para atendimento deste regulamento, bem como
os modelos de formulários relativos à formalização do estágio e relatórios
constam em documento próprio denominado “Manual do Estagiário do IFSP”,
elaborado pela PRX.
O não cumprimento das normas aqui estabelecidas pelos alunos
estagiários ou pela parte concedente resultará na não validação do estágio ou no

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seu cancelamento pelo IFSP. Casos omissos serão avaliados posteriormente pela
coordenadoria do curso e direção do IFSP Câmpus Tupã.
Adicionalmente, O IFSP Câmpus Tupã tem a cultura de incentivar a prática
profissional a seus estudantes. Além da divulgação de oportunidades no sítio
eletrônico do câmpus, as coordenações de cursos e as empresas parceiras sempre
promovem eventos, capacitações e processos seletivos para seleção de
estagiários.

6.2.2 Projeto integrador

O projeto integrador constitui-se como proposta didática e metodológica


institucional, com vistas à contextualização e articulação dos saberes
concernentes aos fundamentos científicos e tecnológicos, na perspectiva da
formação integral e de aprendizagem permanente. Constitui-se, ainda, como
componente curricular pautado na articulação entre ensino, pesquisa e extensão
e na integração entre conhecimentos pertinentes tanto à formação geral, quanto
à formação específica do curso.
Com base na aproximação dos(as) estudantes com a realidade
profissional e, considerando-se o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia
como fundamentos, espera-se contribuir para a efetivação da integração
curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio para a
formação de sujeitos capazes de interagir e intervir de maneira autônoma,
consciente e ética no mundo do trabalho.
De acordo com a Organização Didática, Resolução nº 62, de 7 de agosto
de 2018, os currículos oferecidos no IFSP deverão prever o Projeto Integrador
que “compreende os espaços de ensino e aprendizagem que articulem a
interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e extensão de forma
a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção
acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem
como referência o mundo do trabalho subsidiará docentes e alunos para a
elaboração de projetos que permitam compreender o trabalho como princípio
educativo e não o reduza à mão de obra.

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Nesse sentido, o projeto integrador será o processo pelo qual o aluno, por
meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os
conhecimentos trabalhados durante o seu percurso formativo. Ao final, terá
condições de demonstrar o resultado da experiência de ensino-aprendizagem e
o domínio de competências para o exercício de sua profissão.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a disciplina
Projeto Integrador (TUPPJIN) será ofertada no 3° ano, com 2 aulas por semana. A
disciplina de TUPPJIN é estruturada conforme descrição abaixo:
Título: Projeto Integrador de Eletrotécnica
Descrição: Os estudantes do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao
Ensino Médio irão desenvolver projetos relacionados à integração das disciplinas
que abordam os conteúdos de fontes renováveis de energia e fundamentos de
eletrônica, projeto e implementação de sistemas automatizados, com
controladores lógicos programáveis e automação. Os projetos poderão ser
realizados em grupos de trabalho, conforme orientação e acompanhamento dos
docentes, levando-se em consideração a solução de problemas da comunidade
ou do meio profissional frequentado, por meio da integração entre os
conhecimentos adquiridos no curso e a pesquisa de seu tema.
Diversos conceitos poderão ser explorados durante o projeto, como
automatização de sistemas residenciais e industriais, habilidades de trabalho em
grupo, técnicas de gestão, empreendedorismo, comunicação oral e escrita,
pensamentos crítico e criativo bem como a pesquisa inerente ao processo de
construção do projeto e sua apresentação final, articulando, desta forma, ensino,
pesquisa e extensão. O projeto será continuamente acompanhado em cada fase
pelos docentes.
O componente curricular aborda os conceitos de integração entre as
disciplinas por meio de um projeto contextualizado resultante de estudos de
problemas concretos, por meio de pesquisa, investigação, ação, intervenção e
transformação e dos conhecimentos adquiridos ao decorrer do curso e de toda
a sua metodologia de construção.
Ao término da disciplina, os alunos apresentarão à comunidade interna ou
externa os projetos desenvolvidos pelas equipes.

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Objetivos: Proporcionar aos alunos oportunidades para:


1. Aplicar o conhecimento adquirido nos diversos componentes
curriculares na área de eletrotécnica, elaborando um projeto que
envolva os conceitos apresentados ao longo do curso;
2. Desenvolver o raciocínio lógico;
3. Utilizar técnicas redacionais para elaboração de projeto, relatórios e
manuais;
4. Desenvolver um protótipo com o apoio da área correlacionada
(Ensino, Pesquisa ou Extensão) e de acordo com a proposta do projeto.

Componentes Curriculares: A proposta é que os grupos de trabalho


desenvolvam projetos no contexto de uma produção acadêmica e técnico-
científica, alicerçada à realidade da prática profissional, contextualizando os
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso e articulando-
os em:
1. Ensino: integrando as diferentes áreas e os saberes trabalhados no
curso, de forma interdisciplinar;
2. Pesquisa: como princípio pedagógico e o estímulo à investigação e
análise crítica;
3. Extensão: como meio pela qual se articula a produção do
conhecimento e sua aplicação e contextualização em relação à
realidade local ao qual está inserido o IFSP Câmpus Tupã.

Cronograma: O cronograma dos projetos será desenvolvido pelo docente


responsável da disciplina e está estruturado nas seguintes fases:

CRONOGRAMA
1. Entrega do Relatório de Anteprojeto em formato de artigo
2. Apresentação do Relatório de Anteprojeto Datas
3. Apresentação do protótipo desenvolvido agendadas
pelo
Entrega do Relatório Parcial, em formato de artigo, com a docente da
4. autoavaliação do progresso do trabalho e perspectivas para disciplina
a sua conclusão
5. Apresentação do Relatório Parcial em formato de artigo
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6. Entrega do Relatório Técnico Final em formato de artigo


7. Apresentação final do projeto finalizado

Metodologia: Os alunos serão estimulados a utilizar as habilidades,


competências e conhecimentos adquiridos ao longo do curso, devendo ser
consideradas para tanto as atividades práticas, teóricas e interdisciplinares
desenvolvidas.
Critérios de avaliação: Ao final da disciplina, os grupos de trabalho
deverão elaborar um Relatório Final, em formato de artigo, e apresentar um
projeto completo em evento aberto ao público. O docente responsável pelo
componente curricular será responsável por avaliar de forma processual e
contínua o projeto desenvolvido pelos discentes. Serão levadas em consideração
a aplicação integrada dos conteúdos, a comunicação oral e escrita e a articulação
entre Ensino, Pesquisa ou Extensão.
Tanto o Relatório Parcial quanto o Relatório Final, em formato de artigo,
devem ter, no mínimo, 4 páginas. A seguir, são listadas as seções essenciais que
devem estar presentes no corpo dos relatórios. Recomenda-se que a seção de
Desenvolvimento seja dividida em outras seções/subseções com o objetivo de
descrever melhor as técnicas utilizadas na elaboração do projeto/protótipo. Além
disso, na seção de Agradecimentos, faz-se necessário citar o fomento em caso de
discente(s) bolsistas com o tema abordado no projeto. Esta seção será opcional
apenas em casos de discentes sem vínculo de fomento com o tema abordado no
projeto.
1. Introdução;
2. Objetivos;
3. Metodologia;
4. Desenvolvimento;
5. Resultados;
6. Conclusões;
7. Agradecimentos.

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6.3 Temas transversais


Os temas transversais compõem o currículo escolar tal qual se inserem na
vida cotidiana e contemporânea da sociedade brasileira, ganhando em cada
contexto diferentes matizes, cenários e perspectivas. A legislação educacional
brasileira estabelece a abordagem dos temas transversais como direitos
garantidos aos (às) estudantes, esperando-se de cada curso da Educação Básica
o compromisso formativo alinhado a uma educação integrada e dialógica com a
dimensão da vida cidadã, comunitária, democrática e ética.
O Parecer nº 7/2010 do CNE/CEB aponta que ”a transversalidade é
entendida como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que
temas, eixos temáticos são integrados às disciplinas, às áreas ditas convencionais
de forma a estarem presentes em todas elas. A transversalidade difere-se da
interdisciplinaridade e complementam-se; ambas rejeitam a concepção de
conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado. A
primeira se refere à dimensão didático-pedagógica e a segunda, à abordagem
epistemológica dos objetos de conhecimento. A transversalidade orienta para a
necessidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender
conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as
questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). Dentro de uma
compreensão interdisciplinar do conhecimento, a transversalidade tem
significado, sendo uma proposta didática que possibilita o tratamento dos
conhecimentos escolares de forma integrada. Assim, nessa abordagem, a gestão
do conhecimento parte do pressuposto de que os sujeitos são agentes da arte
de problematizar e interrogar, e buscam procedimentos interdisciplinares
capazes de acender a chama do diálogo entre diferentes sujeitos, ciências,
saberes e temas” (BRASIL, 2010, p. 29).
O IFSP, ao incorporar em seus currículos e práticas pedagógicas a
abordagem de temas ancorados na vida social contemporânea, possibilita
caminhos de aprofundamento da formação integral, basilar na identidade
institucional da Rede Federal de educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Tomando como ponto de partida a legislação atual e considerando a

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possibilidade de inserção de outras temáticas a critério da Instituição, serão


abordados de forma transversal e integradora:
1. Educação das relações étnico-raciais.
2. Educação ambiental;
3. Educação em direitos humanos;
4. Direitos das crianças e adolescentes;
5. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;
6. Educação para o trânsito;
7. Educação alimentar e nutricional;
8. Educação digital;
9. Prevenção de todas as formas de violência contra a criança, o
adolescente e a mulher;
10. Gênero, identidade de gênero e orientação sexual.

6.3.1 Educação das relações étnico-raciais e da história e cultura afro-


brasileira e indígena

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo tem


construído, nos últimos anos, um conjunto de ações afirmativas voltadas para a
valorização da diversidade étnico-racial nas dimensões de educação, cultura,
saúde, ciência e tecnologia, bem como ao combate ao racismo que vitima as
populações negras e indígenas. Desde 2015, a instituição possui o Núcleo de
Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) que possui participantes de diversos
câmpus da instituição e coordenação centralizada, tendo como objetivo o estudo
e proposição de ações institucionais em todas as áreas do conhecimento pautada
na perspectiva étnico-racial com a comunidade do IFSP, incluindo as políticas
curriculares.
Nos anos de 2003 e 2008, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
foi alterada com a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Africana, Afro-
brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. O IFSP tem construído
discussões para que as relações étnico-raciais sejam parte dos Projetos
Pedagógicos de Curso, tanto com relação ao cumprimento das referidas

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legislações quanto ao entendimento de que a diversidade étnico-racial é parte


fundamental nas dimensões de ciência, cultura, mundo do trabalho e tecnologia.
Diante do exposto, o presente Projeto Pedagógico do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, apresenta a seguir as estratégias de
abordagem transversal das relações étnico-raciais por meio de ações curriculares
e extracurriculares, explicitado nas ementas dos componentes curriculares.
Visando atender as diretrizes supracitadas, no Curso Técnico em
Eletrotécnica, a diversidade cultural e étnica será contemplada por meio do
estudo de temas relacionados dentro do componente curricular Gestão e
Empreendedorismo (TUPGEMP), além do desenvolvimento de atividades no
câmpus envolvendo essa temática, como a Semana da Consciência Negra,
Seminários sobre Diversidade, entre outros.

6.3.2 Educação ambiental

Tomando como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação


Ambiental (Resolução CNE/CP n° 2/2012) e em diálogo estreito com os valores
do IFSP, explicitados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a educação
ambiental compõe o currículo formativo dos(as) estudantes da Educação Básica
desta Instituição.
“A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade
intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual
um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos,
visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena
de prática social e de ética ambiental.” (Artigo 2º da Resolução CNE/CP n°
2/2012).
Considerando a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que indica que “A
educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e
modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-
se que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente também na educação profissional.

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Com isso, prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos


componentes do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto nº
4.281, de 25 de junho de 2002), por meio da realização de atividades curriculares
e extracurriculares.
A Educação Ambiental será abordada no componente curricular Fontes
Renováveis de Energia (TUPFNRE), podendo essa temática ser desenvolvida em
projetos, palestras, apresentações, programas e ações coletivas, dentre outros.

6.3.3 Educação em direitos humanos

Em consonância com a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, e


coerente com os objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a Educação em
e para os Direitos Humanos é um dos objetivos da formação dos(as) estudantes
desta Rede.
“A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação
para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos
como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos
níveis regionais, nacionais e planetário” (Artigo 5º da Resolução CNE/CP nº
1/2012).
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a Educação
em Direitos Humanos será contemplada por meio do estudo de temas
relacionados dentro do componente curricular Gestão da Qualidade e Inovação
(TUPGEQI), podendo essa temática ser desenvolvida em projetos, palestras,
apresentações, programas e ações coletivas, dentre outros.

6.3.4 Direitos das crianças e adolescentes

Em consonância com a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, com a


Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, e coerente com os
objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a Educação em direitos das
crianças e adolescentes é um dos objetivos da formação dos(as) estudantes desta
Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a educação
em direitos das crianças e adolescentes será contemplada por meio do estudo
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de temas relacionados dentro do componente curricular Sociologia 1 (TUPSOC1),


podendo essa temática ser desenvolvida em projetos, palestras, apresentações,
programas e ações coletivas, dentre outros.

6.3.5 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso

Em conformidade com a Lei nº 10.741, de 1° de outubro de 2003, com a


Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, e coerente com os
objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, o processo de envelhecimento,
respeito e valorização do idoso é um dos objetivos da formação dos(as)
estudantes desta Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, o processo
de envelhecimento, respeito e valorização do idoso será contemplado por meio
do estudo de temas relacionados dentro do componente curricular Sociologia 2
(TUPSOC2), podendo essa temática ser desenvolvida em projetos, palestras,
apresentações, programas e ações coletivas, dentre outros.

6.3.6 Educação para o trânsito

Em conformidade com a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, com a


Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, e coerente com os
objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a educação para o trânsito é um
dos objetivos da formação dos(as) estudantes desta Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a educação
para o trânsito será contemplada por meio do estudo de temas relacionados
dentro do componente curricular Geografia 2 (TUPGEO2), podendo essa temática
ser desenvolvida em projetos, palestras, apresentações, programas e ações
coletivas, dentre outros.

6.3.7 Educação alimentar e nutricional

Em consonância com a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, com a Lei


nº 13.666, de 16 de maio de 2018, com a Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de
junho de 2013, com a Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, e

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coerente com os objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a educação


alimentar e nutricional é um dos objetivos da formação dos(as) estudantes desta
Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a educação
alimentar e nutricional será contemplada por meio do estudo de temas
relacionados dentro do componente curricular Educação Física 1 (TUPEFI1),
podendo essa temática ser desenvolvida em projetos, palestras, apresentações,
programas e ações coletivas, dentre outros.

6.3.8 Educação digital

Em conformidade com a Resolução CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de


2018, e coerente com os objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a
educação digital é um dos objetivos da formação dos(as) estudantes desta Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a educação
digital será contemplada por meio do estudo de temas relacionados dentro do
componente curricular Informática Básica (TUPIFBA), podendo essa temática ser
desenvolvida em projetos, palestras, apresentações, programas e ações coletivas,
dentre outros.

6.3.9 Prevenção de todas as formas de violência contra a criança, o


adolescente e a mulher

Em consonância com a Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021, e coerente


com os objetivos e princípios da Rede Federal e do IFSP, a prevenção de todas as
formas de violência contra a criança, o adolescente e a mulher é um dos objetivos
da formação dos(as) estudantes desta Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a
prevenção de todas as formas de violência contra a criança, o adolescente e a
mulher será contemplada por meio do estudo de temas relacionados dentro do
componente curricular Educação Física 1 (TUPEFI1), podendo essa temática ser
desenvolvida em projetos, palestras, apresentações, programas e ações coletivas,
dentre outros.

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6.3.10 Gênero, identidade de gênero e orientação sexual

Em conformidade com a Resolução IFSP nº 163, de 28 de novembro de


2017, a educação de gênero, identidade de gênero e orientação sexual é um dos
objetivos da formação dos(as) estudantes desta Rede.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, a educação
de gênero, identidade de gênero e orientação sexual será contemplada por meio
do estudo de temas relacionados dentro do componente curricular Educação
Física 2 (TUPEFI2), podendo essa temática ser desenvolvida em projetos,
palestras, apresentações, programas e ações coletivas, dentre outros.

6.4 Componentes curriculares optativos


As Diretrizes para os Cursos Técnicos de Nível Médio na forma integrada
ao Ensino Médio do IFSP definem que os componentes curriculares Libras e
Espanhol são ofertados, obrigatoriamente, com matrícula facultativa para o(a)
estudante e a Organização Didática da Educação Básica do IFSP (Resolução nº
62/2018) aponta que na oferta dos componentes curriculares optativos e eletivos
poderão ser formadas turmas compostas por estudantes de séries e cursos
distintos, desde que estejam no mesmo nível de ensino.
O IFSP Câmpus Tupã oferece aos discentes do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio duas disciplinas optativas, ambas de 60
horas, sumarizadas na Tabela abaixo.

Carga horária total do


Componente optativo
componente
Espanhol 60 horas
Libras 60 horas

6.4.1 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

O Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, define no Artigo 3º, §2º, que


a LIBRAS constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos cursos de educação
profissional e no Artigo 14, §1º, inciso V, afirma que as instituições federais de

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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

ensino devem apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de LIBRAS entre


docentes, estudantes, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por
meio da oferta de curso.
Um dos princípios norteadores das propostas de cursos e ações
desenvolvidas no âmbito dos cursos técnicos de nível médio na forma Integrada
ao Ensino Médio no IFSP refere-se a “concepções e práticas que considerem o
reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades” (Resolução nº 163/2017).
A oferta do componente curricular LIBRAS em caráter optativo no IFSP
corrobora com o princípio de reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades e
propicia à comunidade escolar o conhecimento das implicações e especificidades
da surdez e da cultura surda. Conforme aponta Maria Cristina Iglesias Roa (2012)
há vantagens e benefícios comprovados em pesquisas ao se promover a LIBRAS,
de aprender sobre a cultura surda, e sobretudo, a possibilidade de poder se
comunicar com os(as) colegas surdos ou com perda auditiva.
Portanto, as possibilidades de aprendizagens oferecidas por meio do
componente curricular Libras prepara os estudantes para a inserção e a
conscientização de um repertório de conhecimentos, tornando-os mais bem
preparados para os desafios culturais e políticos da contemporaneidade.
Desde 2017, o IFSP Câmpus Tupã vem implementando a educação de
surdos no município, desencadeando o desenvolvimento intelectual, cultural,
linguístico e social das pessoas surdas. Exemplo disso é a oferta da LIBRAS nos
cursos regulares do Câmpus Tupã e o curso de Formação Inicial e Continuada
(FIC) em LIBRAS à comunidade local.
Como parte das ações do Núcleo de Apoio às pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas (NAPNE), a oferta do curso básico de LIBRAS aos
discentes do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio objetiva
instrumentalizá-los a comunicar-se em LIBRAS, com o objetivo de que esses
discentes sejam potenciais vetores de inclusão social, não somente no mundo do
trabalho, mas na sociedade na qual estão inseridos.
A proposta pedagógica do curso básico de LIBRAS aos discentes do Curso
Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio orienta-se pela concepção
de educação bilíngue. A aula, propriamente dita, será construída através de uma

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

pedagogia visual, cujo foco está na identidade, na cultura e na experiência visual


de surdos. Deste modo, o curso básico de LIBRAS tem como objetivo oferecer
aos seus participantes não apenas o vocabulário, mas a sua contextualização em
LIBRAS. Além disso, o curso busca capacitar os participantes a interpretar,
compreender e reproduzir a língua brasileira de sinais.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, o
componente curricular Libras (TUPLIBR) é oferecido, de acordo com o Decreto nº
5.626, de 22 de dezembro de 2005, como optativo. Esta disciplina está associada
ao 1° ano do curso e será ofertada uma única vez para cada turma ingressante.
Além das prerrogativas da importância da oferta desse componente curricular de
forma optativa já mencionadas, a CEIC do IFSP Câmpus Tupã entende que a
inclusão do ensino de LIBRAS no currículo do Curso Técnico em Eletrotécnica
Integrado ao Ensino Médio vai auxiliar o desenvolvimento dos(as) estudantes e é
uma importante medida de política pública que visa a inclusão de pessoas com
dificuldades auditivas na sociedade.

6.4.2 Língua Espanhola

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 também


define que a Língua Espanhola deve ser a língua estrangeira preferencialmente
oferecida em caráter optativo no Ensino Médio. Em consonância, a Organização
Didática da Educação Básica do IFSP também prevê a oferta de Língua Espanhola
como componente curricular optativo.
Os estudos da Língua Espanhola possibilitam um contato estreito com
diferentes culturas, contribuindo para a diversidade, para a cidadania e para uma
inserção mais qualificada no mundo do trabalho.
A proposta pedagógica do curso de Espanhol aos discentes do Curso
Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio orienta-se pela concepção
de educação bilíngue. A aula, propriamente dita, será construída através de uma
pedagogia visual, cujo foco está na identidade e na cultura dos povos de língua
espanhola. Deste modo, o curso de Língua Espanhola tem como objetivo oferecer
aos seus participantes não apenas o vocabulário, mas a sua contextualização com

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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

temas correlatos. Além disso, o curso busca capacitar os participantes a


interpretar, compreender e reproduzir a língua espanhola.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, o
componente curricular Espanhol (TUPESPN) é oferecido, de acordo com o
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, como optativo. Esta disciplina está
associada ao 3° ano do curso e será ofertada uma única vez para cada turma
ingressante. Além das prerrogativas da importância da oferta desse componente
curricular de forma optativa já mencionadas, a CEIC do IFSP Câmpus Tupã
entende que a inclusão do ensino de Espanhol no currículo do Curso Técnico em
Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio possibilitaria aos(às) estudantes um
importante diferencial para uma boa colocação no mundo do trabalho, pois no
cenário atual em que se vive num mundo globalizado e com empresas cada vez
mais exigentes, a falta de um segundo ou terceiro idioma pode eliminar chances
de inserção ou progresso no mundo do trabalho.

6.5 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão


A apropriação do conceito de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão é primordial para o planejamento e avaliação das atividades
curriculares. O princípio da indissociabilidade deve ser concebido como
fundamento metodológico da construção do conhecimento e do
desenvolvimento científico e tecnológico. Desse modo, a indissociabilidade deve
ser compreendida como um ato processual (RAYS, 2003).
No PPC, a articulação entre esses três pilares constitui-se como elemento
fundante para o desenvolvimento da formação integral dos(as) estudantes, uma
vez que possibilita a relação entre teoria e prática nos processos de ensino e de
aprendizagem. Diante disso, o planejamento e a materialização no currículo da
articulação entre ensino, pesquisa e extensão devem estar ancorados no exame
da realidade socioeconômica e cultural.
O princípio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão está
preconizado no Art. 207 da Constituição Federal. Esse princípio representará
sempre um desafio para qualquer instituição, porém, ao mesmo tempo, aponta
um rumo ao nível de excelência previsto ao IFSP na visão e nos valores
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estabelecidos no PDI 2019-2023, ou seja, no Projeto Pedagógico Institucional


(PPI).
Sobre o significado do princípio da indissociabilidade entre Ensino,
Pesquisa e Extensão, segundo Mazzilli e Maciel (2010):

O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão


reflete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece
a aproximação entre universidade e sociedade, a auto-reflexão crítica,
a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social
do trabalho acadêmico. A concretização deste princípio supõe a
realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na
avaliação institucional, no planejamento das ações institucionais e na
avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade.
(MAZZILLI; MACIEL, 2010, p. 4, apud GONÇALVES, 2015, p. 1235).

Nesse sentido, a Resolução do Conselho Superior nº 81, de 2 de outubro


de 2018, em seu Art. 7º e incisos II, III e IV, consta que também será princípio
norteador no IFSP a formação de seres humanos críticos e criativos, a realização
de associações com as atividades de extensão e de ensino dentre os diferentes
níveis e modalidades, e o estímulo, a promoção, a geração e a disseminação do
conhecimento científico e do desenvolvimento científico e tecnológico,
respectivamente. Portanto, no IFSP, apesar do princípio Constitucional da
indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão ter sido concebido tendo em
vista o ensino superior, o mesmo princípio deve ser estendido aos cursos de nível
médio, tal como o Técnico em Eletrotécnica.
Em suma, integrar essas três dimensões (ensino, pesquisa e extensão) ao
processo formativo dos estudantes de maneira a buscar atender a esse princípio
será sempre um grande desafio. Entretanto, esse é o caminho rumo ao nível de
excelência preconizado na visão e nos valores estabelecidos no PDI 2019-2023.
Por isso, tal ação irá requerer ações bem planejadas e executadas.
Sob a ótica do IFSP Câmpus Tupã, o que se faz em pesquisa, por exemplo,
acaba por incrementar a qualidade das aulas e da maioria das atividades no
câmpus. De modo semelhante, como se faz no campo da extensão, no sentido
de estender os benefícios e aproximar a instituição da sua comunidade, tanto a
interna quanto a externa. Em suma, as atividades de ensino, de pesquisa/inovação
e de extensão, inegavelmente, geram apoio mútuo, incrementando a qualidade

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do serviço educacional prestado à comunidade, e é nisso se que se baseia o


princípio da indissociabilidade. Por conseguinte, também tem relação direta com
as políticas de permanência e de êxito dos estudantes dos cursos técnicos
oferecidos pelo câmpus.

6.6 Orientações metodológicas


No Curso Técnico em Eletrotécnica serão apresentadas diferentes
atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim,
a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresentará grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre
outras variáveis. Poderá envolver, dessa forma: aulas expositivas, dialogadas, com
apresentação de slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos
procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de
situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Englobará, também, aulas práticas em
laboratório, projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de
discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos de TICs, tais como: gravação
de áudio e vídeo, sistemas multimídias, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs,
chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos.
Os materiais produzidos pelos docentes deverão seguir o padrão previsto
pela equipe multidisciplinar, bem como a curadoria de materiais deverá ser feita
em consonância com as capacitações e deliberações da equipe multidisciplinar e
da CEIC com o objetivo assegurar uma educação inclusiva e de qualidade.
O processo de aprendizagem e as estratégias adotadas serão
acompanhados por meio de diversos mecanismos que evidenciem o sucesso dos
mesmos, permitindo aos discentes, docentes e estrutura organizacional do curso
refletir sobre tais processos e estratégias. Esse acompanhamento será realizado
por meio de:

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1. Relatórios discentes das atividades desenvolvidas como aquelas de


resolução de problemas e estudo de casos;
2. Produtos gerados durante as atividades práticas como painéis de
análises e apresentação de seminários em eventos promovidos pela
própria instituição ou pela participação em eventos de outras
instituições;
3. Portfólio de acompanhamento de projetos ou processo de
aprendizagem;
4. Relatórios docentes de aproveitamento e rendimento dos discentes,
dentre outros que venham a ser desenvolvidos.

Para um processo educacional inclusivo, é imperativo o desenvolvimento


de ações que atendam as singularidades dos estudantes acompanhados pelo
NAPNE, conforme o caso, adequação de currículos, objetivos, conteúdos e
metodologias adequados às condições de aprendizagem do estudante. Esse
processo deve ser construído, de forma conjunta/colaborativa (escola, família,
estudante) e, regido/registrado no Plano Educacional Individualizado (PEI), que é
um documento norteador do trabalho educacional.
No processo ensino-aprendizagem é preciso considerar as diferenças, as
qualidades e as particularidades dos discentes. Como estratégia para superar tais
desafios, os docentes, a coordenação do curso e a Coordenadoria
Sociopedagógica (CSP), elaborarão estratégias e ações que colaborem para que
os discentes superem as possíveis dificuldades de aprendizagem, adotando ações
que possibilitem a acessibilidade pedagógica, considerando os conhecimentos,
habilidades e competências já utilizadas, ou em fase de desenvolvimento, e
aquelas que necessitam ser alcançadas para que o discente tenha um efetivo
aproveitamento do curso. Tais ações envolverão processo de avaliação
diagnóstica inicial e continuada, visando o acompanhamento da evolução dos
discentes, desenvolvimento de ações de apoio tais como: monitoria, orientações
pedagógicas e acompanhamento individualizado por parte dos docentes, criação
e acompanhamento de grupos de estudos, dentre outros.

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A cada ano, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,


organizando a metodologia de cada aula/conteúdo, de acordo as especificidades
do plano de ensino. No planejamento, o professor deverá revisitar os objetivos
do curso e o perfil do egresso para definir as estratégias de aprendizagem e de
acompanhamento das atividades pertinentes ao componente curricular,
atentando-se para selecionar atividades pedagógicas que promovam a
autonomia discente e, sempre que possível, possibilitam a associação da teoria
com a prática, buscando privilegiar atividades que possibilitem um efetivo
contato do discente com a prática profissional. Para isso se deve destacar a
utilização de exemplos práticos, pesquisas de campo e estudos de casos reais.
Ainda objetivando a relação teoria e prática, serão considerados o acesso
às pesquisas e ao conhecimento de ponta na área, através do uso de trabalhos
de pesquisa, disponíveis em periódicos indexados na área e, sempre que possível,
o contato direto com tais conhecimentos, por meio de palestras com expoentes
da área ou participação em eventos. Além disso, o professor deverá aproveitar a
Semana do Planejamento Escolar, prevista no Calendário Acadêmico, para
articular atividades interdisciplinares e visitas técnicas como meios de contribuir
no processo ensino-aprendizagem e promover a relação teoria e prática.
Nas disciplinas que requerem o uso de laboratório, os professores farão o
desenvolvimento do conteúdo teórico em sala de aula, alternando com o uso dos
laboratórios específicos disponibilizados pelo curso. Dada a capacidade dos
laboratórios específicos e a dinâmica desses componentes curriculares, faz-se
necessária a atribuição das aulas a mais de um docente, de modo a viabilizar o
desenvolvimento dos objetivos educacionais. Enquadram-se nesse cenário os
componentes curriculares presentes no 1° ano do curso:
1. Desenho Técnico (TUPDETC): 80 aulas, sendo 100% em laboratório.
A atribuição requer dois docentes que farão a distribuição do seu
tempo conforme desenvolvimento da disciplina;
2. Eletricidade (TUPELET): 160 aulas, sendo 50% em laboratório e 50%
em sala de aula, com atribuição a dois docentes no revezamento entre
sala de aula e laboratório;

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3. Informática Básica (TUPIFBA): 40 aulas, sendo 100% em laboratório.


A atribuição requer dois docentes que farão a distribuição do seu
tempo conforme desenvolvimento da disciplina;
4. Instalações Elétricas Prediais (TUPIEPR): 160 aulas, sendo 50% em
laboratório e 50% em sala de aula. A atribuição requer dois docentes
que farão a distribuição do seu tempo conforme desenvolvimento da
disciplina;
5. Programação (TUPPRGR): 80 aulas, sendo 100% em laboratório. A
atribuição requer dois docentes que farão a distribuição do seu tempo
conforme desenvolvimento da disciplina.
Para o 2° ano do curso, tem-se:
1. Fundamentos de Eletrônica (TUPFELT): 160 aulas, sendo 50% em
laboratório e 50% em sala de aula. A atribuição requer dois docentes
que farão a distribuição do seu tempo conforme desenvolvimento da
disciplina;
2. Máquinas e Acionamentos Elétricos (TUPMACE): 160 aulas, sendo
50% em laboratório e 50% em sala de aula, com atribuição a dois
docentes no revezamento entre sala de aula e laboratório.
Finalmente, para o 3° ano do curso, tem-se:
1. Automação Industrial (TUPAUTI): 160 aulas, sendo 50% em
laboratório e 50% em sala de aula. A atribuição requer dois docentes
que farão a distribuição do seu tempo conforme desenvolvimento da
disciplina;
2. Fontes Renováveis de Energia (TUPFNRE): 80 aulas, sendo 100% em
laboratório. A atribuição requer dois docentes que farão a distribuição
do seu tempo conforme desenvolvimento da disciplina;
3. Instalações Elétricas Industriais (TUPIEIN): 160 aulas, sendo 50%
em laboratório e 50% em sala de aula. A atribuição requer dois
docentes que farão a distribuição do seu tempo conforme
desenvolvimento da disciplina.

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Os componentes curriculares do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado


ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Tupã estão organizados de acordo com a
Tabela abaixo:

Forma de
Número atribuição
Componente Ano de Quantidade
Descrição de (integral
Curricular oferta de aulas
docentes ou
parcial)
Arte1 Teórica 1 80 1 Integral
Biologia 1 Teórica 1 80 1 Integral
Educação Física 1 Teórica 1 80 1 Integral
Física 1 Teórica 1 80 1 Integral
Geografia 1 Teórica 1 80 1 Integral
História 1 Teórica 1 80 1 Integral
Inglês 1 Teórica 1 40 1 Integral
Língua Portuguesa
Teórica 1 120 1 Integral
e Literatura 1
Química 1 Teórica 1 80 1 Integral
Desenho Técnico Laboral 1 80 2 Integral
Teórica/
Eletricidade 1 160 2 Integral
Laboral
Informática Básica Laboral 1 40 2 Integral
Instalações Teórica/
1 160 2 Integral
Elétricas Prediais Laboral
Programação Laboral 1 80 2 Integral
Matemática
Teórica/
Computacional e 1 160 1 Integral
Laboral
Financeira
Tecnologias Sociais
e Mundo do Teórica 1 80 2 Parcial
Trabalho
Biologia 2 Teórica 2 80 1 Integral
Corpo e Arte Teórica 2 80 2 Parcial

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Filosofia 1 Teórica 2 80 1 Integral


Física 2 Teórica 2 80 1 Integral
Geografia 2 Teórica 2 80 1 Integral
História 2 Teórica 2 80 1 Integral
Inglês 2 Teórica 2 80 1 Integral
Língua Portuguesa
Teórica 2 120 1 Integral
e Literatura 2
Matemática 1 Teórica 2 160 1 Integral
Química 2 Teórica 2 80 1 Integral
Sociologia 1 Teórica 2 80 1 Integral
Fundamentos de Teórica/
2 160 2 Integral
Eletrônica Laboral
Gestão e Teórica/
2 80 1 Integral
Empreendedorismo Laboral
Máquinas Elétricas Teórica/
2 160 2 Integral
e Acionamentos Laboral
Redação e
Metodologia Teórica 2 40 1 Integral
Científica
Arte 2 Teórica 3 80 1 Integral
Biologia 3 Teórica 3 40 1 Integral
Educação Física 2 Teórica 3 80 1 Integral
Filosofia 2 Teórica 3 80 1 Integral
Física 3 Teórica 3 40 1 Integral
História e
Geografia Política Teórica 3 80 2 Parcial
Contemporânea
Inglês 3 Teórica 3 80 1 Integral
Língua Portuguesa
Teórica 3 160 1 Integral
e Literatura 3
Matemática 2 Teórica 3 160 1 Integral
Química 3 Teórica 3 40 1 Integral
Sociologia 2 Teórica 3 80 1 Integral

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Automação Teórica/
3 160 2 Integral
Industrial Laboral
Fontes Renováveis
Laboral 3 80 2 Integral
de Energia
Gestão da
Teórica/
Qualidade e 3 80 1 Integral
Laboral
Inovação
Instalações Teórica/
3 160 2 Integral
Elétricas Industriais Laboral
Projeto
Projeto Integrador 3 80 1 Integral
Integrador

6.7 Avaliação da aprendizagem


Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a
Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo, pretende-se descrever neste item o processo de avaliação da
aprendizagem para o curso.
A avaliação do processo de aprendizagem dos(as) estudantes deve ser
contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais. Além disso, deve, também, ser realizada de forma sistemática e processual,
norteada pelo caráter diagnóstico e formativo, pressupondo a contextualização
do conhecimento e possibilitando ao (à) docente avaliar sua prática e ao (à)
estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua
autonomia (IFSP, 2018).
Conforme indicado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei
nº 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos estudantes deve ser
contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais. Da mesma forma, no IFSP, é previsto, pela “Organização Didática”, que a

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avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua,


pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades
desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que
possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com
seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como:
1. Exercícios;
2. Trabalhos individuais ou coletivos;
3. Fichas de observações;
4. Relatórios;
5. Autoavaliação;
6. Provas escritas, práticas ou orais;
7. Seminários;
8. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


docente serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será
assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas
dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do
processo de ensino e aprendizagem.
Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios dos artigos 81 a
86, da Organização Didática. Para ser considerado aprovado o estudante deverá
obter média das notas finais igual ou superior a 6,0 (seis), nota final em cada
componente curricular maior ou igual a 5,0 (cinco) e frequência global mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.

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Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo


simultaneamente frequência e avaliação, são definidos pela Organização Didática
do IFSP, aprovada pela Resolução IFSP nº 62/2018, a saber:
I. O estudante que obtenha em cada área do conhecimento
(Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas,
Disciplinas Técnicas e Projeto Integrador) média das notas finais
igual ou superior a 6,0 (seis), e frequência global mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas dadas e demais atividades no
período letivo;
II. O estudante com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) das aulas dadas e demais atividades no período letivo
que, após reavaliação obtenha, média das notas finais iguais ou
superiores a 6,0 (seis) em cada área do conhecimento;
III. O estudante com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) das aulas dadas e demais atividades no período letivo,
que, após análise do Conselho de Classe Deliberativo, seja
considerado aprovado.

Recuperação contínua e paralela:


A recuperação contínua será realizada no decorrer de todo o período
letivo, com base nos resultados obtidos pelos(as) estudantes ao longo do
processo de ensino e de aprendizagem e está inserida no trabalho pedagógico
realizado no dia a dia da sala de aula. Decorre de avaliação diagnóstica de
desempenho do(a) estudante, constituindo-se por intervenções imediatas,
dirigidas às dificuldades específicas, assim que estas forem constatadas.
A recuperação paralela será oferecida no decorrer do período letivo a
partir da identificação das dificuldades dos(as) estudantes quando não
apresentarem os progressos previstos em relação aos objetivos e metas definidas
para cada componente curricular. As atividades de recuperação paralela serão
previstas em um plano elaborado pelo(a) docente responsável pelo componente
curricular e serão realizadas em horário que privilegie o atendimento ao (à)
estudante e que não coincida com as aulas regulares do seu curso. Tem como

57
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objetivo a melhoria na progressão dos(as) estudantes para que suas dificuldades


sejam sanadas antes que passem para as etapas seguintes da vida escolar.

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7. ESTRUTURA CURRICULAR

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO C a rga Ho rá ria M ínim a de
Inte gra liza ç ã o do C urs o :
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Câmpus Tupã 3 3 0 0 ,0

Estrutura Curricular do Técnico em Iníc io do C urs o

Eletrotécnica na forma Integrada ao Ensino Médio 1º s e m d e 2 0 2 3

Base Legal: Lei nº 9.394/1996, Decreto n° 5.154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 03/2018 e nº 01/2021. Dura ç ã o da a ula e m (M in.)

Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 45

Resolução de autorização do curso no IFSP: CONSUP n° 88, de 4 de outubro de 2016. S e m a na s Le tiva s po r a no

Resolução de reformulação do curso no IFSP: CONSUP n° 185, de 7 de março de 2023. 40

To ta l
SÉRIE

A re a d e N ú c le o Nº A u la s p o r CH CH To ta l
C o m p o n e n t e C u rric u la r S ig la de
C o nhe c . E s t ru t . p ro f s . s e m a na P re s e n Ea D CH
a u la s

AR TE 1 TUP AR T1 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

B IOLOGIA 1 TUP B IO1 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

EDUC AÇÃO F ÍS IC A 1 TUP EF I1 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

F ÍS IC A 1 TUP F IS 1 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

GEOGR AF IA 1 TUP GEO1 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

HIS TÓR IA 1 TUP HIS 1 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

INGLÊS 1 TUP ING1 Lingua ge ns C o m um 1 1 40 30,0 0,0 30,0

LÍNGUA P OR TUGUES A E LITER ATUR A 1 TUP LP L1 Lingua ge ns C o m um 1 3 120 90,0 0,0 90,0
1

QUÍM IC A 1 TUP QUI1 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

DES ENHO TÉC NIC O TUP DETC Té c nic a Té c no ló gic o 2 2 80 60,0 0,0 60,0

ELETR IC IDADE TUP ELET Té c nic a Te c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

INF OR M ÁTIC A B ÁS IC A TUP IF B A Té c nic a Te c no ló gic o 2 1 40 30,0 0,0 30,0

INS TALAÇÕES ELÉTR IC A P R EDIAIS TUP IEP R Té c nic a Te c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

P R OGR AM AÇÃO TUP P R GR Té c nic a Te c no ló gic o 2 2 80 60,0 0,0 60,0

M ATEM ÁTIC A C OM P UTAC IONAL E F INANC EIR A TUP M TC F M a te m á tic a Artic ula do r 1 4 160 120,0 0,0 120,0

TEC NOLOGIAS S OC IAIS E M UNDO DO TR AB ALHO TUP TS M T Hum a na s Artic ula do r 2 2 80 60,0 0,0 60,0

S ubto ta l 37 1480 1110,0 0,0 1110,0

B IOLOGIA 2 TUP B IO2 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

C OR P O E AR TE TUP C P AT Lingua ge ns C o m um 2 2 80 60,0 0,0 60,0

F ILOS OF IA 1 TUP F IL1 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

F ÍS IC A 2 TUP F IS 2 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

GEOGR AF IA 2 TUP GEO2 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

HIS TÓR IA 2 TUP HIS 2 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

INGLÊS 2 TUP ING2 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

LÍNGUA P OR TUGUES A E LITER ATUR A 2 TUP LP L2 Lingua ge ns C o m um 1 3 120 90,0 0,0 90,0
2

M ATEM ÁTIC A 1 TUP M AT1 M a te m á tic a C o m um 1 4 160 120,0 0,0 120,0

QUÍM IC A 2 TUP QUI2 Na ture za C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

S OC IOLOGIA 1 TUP S OC 1 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

F UNDAM ENTOS DE ELETR ÔNIC A TUP F ELT Té c nic a Té c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

GES TÃO E EM P R EENDEDOR IS M O TUP GEM P Té c nic a Te c no ló gic o 1 2 80 60,0 0,0 60,0

M ÁQUINAS E AC IONAM ENTOS ELÉTR IC OS TUP M AC E Té c nic a Te c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

R EDAÇÃO E M ETODOLOGIA C IENTÍF IC A TUP R M C F Té c nic a Te c no ló gic o 1 1 40 30,0 0,0 30,0

S ubto ta l 36 1440 1080,0 0,0 1080,0

59
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

AR TE 2 TUP AR T2 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

B IOLOGIA 3 TUP B IO3 Na ture za C o m um 1 1 40 30,0 0,0 30,0

EDUC AÇÃO F ÍS IC A 2 TUP EF I2 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

F ILOS OF IA 2 TUP F IL2 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

F ÍS IC A 3 TUP F IS 3 Na ture za C o m um 1 1 40 30,0 0,0 30,0

HIS TÓR IA E GEOGR AF IA P OLÍTIC A C ONTEM P OR ÂNEA TUP HGP C Hum a na s C o m um 2 2 80 60,0 0,0 60,0

INGLÊS 3 TUP ING3 Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

LÍNGUA P OR TUGUES A E LITER ATUR A 3 TUP LP L3 Lingua ge ns C o m um 1 4 160 120,0 0,0 120,0
3

M ATEM ÁTIC A 2 TUP M AT2 M a te m á tic a C o m um 1 4 160 120,0 0,0 120,0

QUÍM IC A 3 TUP QUI3 Na ture za C o m um 1 1 40 30,0 0,0 30,0

S OC IOLOGIA 2 TUP S OC 2 Hum a na s C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

AUTOM AÇÃO INDUS TR IAL TUP AUTI Té c nic a Te c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

F ONTES R ENOVÁVEIS DE ENER GIA TUP F NR E Té c nic a Te c no ló gic o 2 2 80 60,0 0,0 60,0

GES TÃO DA QUALIDADE E INOVAÇÃO TUP GEQI Té c nic a Te c no ló gic o 1 2 80 60,0 0,0 60,0

INS TALAÇÕES ELÉTR IC AS INDUS TR IAIS TUP IEIN Té c nic a Te c no ló gic o 2 4 160 120,0 0,0 120,0

P R OJ ETO INTEGR ADOR TUP P J IN Té c nic a Te c no ló gic o 1 2 80 60,0 0,0 60,0

S ubto ta l 37 1480 1110,0 0,0 1110,0

T O T A L A C UM ULA D O D E A ULA S - O B R IG A T Ó R IA S 4400

T O T A L A C UM ULA D O D E H O R A S - O B R IG A T Ó R IA S 3 3 0 0 ,0 0 ,0 3 3 0 0 ,0

To ta l
Á re a d e N ú c le o Nº A u la s p o r CH CH To ta l
C o m po ne nte C urric ula r Opta tivo S ig la de
C o nhe c . E s t ru t . p ro f s . s e m a na E n s in o EA D de C H
a u la s

ES P ANHOL TUP ES P N Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

LIB R AS TUP LIB R Lingua ge ns C o m um 1 2 80 60,0 0,0 60,0

T O T A L A C UM ULA D O D E A ULA S - O P T A T IVA S 16 0

T O T A L A C UM ULA D O D E H O R A S - O P T A T IVA S 12 0 ,0 0 ,0 12 0 ,0

E S T Á G IO C UR R IC ULA R S UP E R VIS IO N A D O - O P T A T IVO 0 ,0

T R A B A LH O D E C O N C LUS Ã O D E C UR S O - O B R IG A T Ó R IO , S E P R E VIS T O 0 ,0

E LE T IVA S - O B R IG A T Ó R IA , S E P R E VIS T O 0 ,0

C A R G A H O R Á R IA T O T A L M ÍN IM A 3 3 0 0 ,0

C A R G A H O R Á R IA T O T A L E A D ( M á xim o d e 2 0 %) , S E P R E VIS T O 0 ,0 %

C A R G A H O R Á R IA D O N ÚC LE O E S T R UT UR A N T E C O M UM ( N E C ) 2 0 4 0 ,0

C A R G A H O R Á R IA D O N ÚC LE O E S T R UT UR A N T E A R T IC ULA D O R ( N E A ) 12 0 ,0

C A R G A H O R Á R IA D O N ÚC LE O E S T R UT UR A N T E T E C N O LÓ G IC O ( N E T ) 114 0 ,0

O P T A T IVA S 12 0 ,0

C A R G A H O R Á R IA T O T A L M Á XIM A 3 4 2 0 ,0

60
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

8. PLANOS DE ENSINO

CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte 1

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPART1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Fundamentos das Linguagens Artísticas/ Formação
Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Apreciação, leitura e fruição de obras de arte/
Formação Geral: Arte.
3- EMENTA:
O Componente Curricular de Arte estuda a apropriação de saberes culturais,
históricos e estéticos das Artes Visuais, Música, Dança e Teatro inseridos nas
práticas de produção artística, refletindo sobre arte, criatividade, sociedade e
contemporaneidade.
4- OBJETIVOS:
 Aprofundar as vivências e a compreensão das práticas artísticas e o
conhecimento dos elementos constitutivos específicos das quatro
linguagens principais da arte: artes visuais, teatro, música e dança.
 Pesquisar, conhecer, fruir e refletir sobre produtos e processos de artistas
locais, regionais, nacionais e estrangeiros, em diferentes matrizes estéticas
e culturais, em diversas épocas históricas.
 Compreender e valorizar o patrimônio artístico, material e imaterial, de
culturas diversas, em especial as de matriz africanas e indígenas, em
diferentes épocas, privilegiando as culturas juvenis.

61
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Revisão de conceitos e definições de Arte: “O que é Arte? Para que serve?
Artesanato é Arte?”
 Elementos básicos das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, textura e
plano; Arte Rupestre; Arte Egípcia e Mesopotâmica; Arte Grega e história
do Teatro Ocidental; Arte Oriental e principais aspectos.
Arte Romana
 Arte Bizantina; Arte na Idade Média: Românico e Gótico; Arte Maia, Inca
e Asteca; Arte no Renascimento e a chegada dos europeus na América:
principais diferenças culturais; Arte Indígena brasileira.
Arte Africana e suas contribuições na arte popular brasileira
 Folclore nacional: festas populares, comidas típicas e literatura de cordel;
Barroco na Europa; Barroco no Brasil; Maneirismo.
Música: origem e primeiros instrumentos musicais
 Ritmos diversos de música ao longo dos séculos; Música no Brasil: ritmos
regionais; Dança: aspectos gerais e principais modalidades; Dança
Clássica; Dança Moderna e Contemporânea: estilos e utilização do corpo
na dança.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2011
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMBRICH, E.H. História da Arte. 16ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
READ, Herbert. A educação pela arte. 2. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2013.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

62
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia 1

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPBIO1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Origem da vida e evolução/ Formação Geral: Biologia.
Grupo de Conhecimento: Unidade da vida/ Formação Geral: Biologia.
Grupo de Conhecimento: Biodiversidade/ Formação Geral: Biologia.
Grupo de Conhecimento: Dinâmica dos sistemas biológicos e sustentabilidade/
Formação Geral: Biologia.
3- EMENTA:
A disciplina aborda a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa
em toda sua diversidade. Além disso, enfoca a dinâmica dos processos
biológicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como suas
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas e nos
organismos.
4- OBJETIVOS:
 Descrever processos e características do ambiente e seres vivos, observados
em microscópio ou a olho nu;
 Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;
 Conhecer diferentes formas de obter informações, selecionando aquelas
pertinentes ao tema biológico em estudo;
 Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
 Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
 Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em biologia, elaborando
conceitos, identificando regularidades e diferenças e construindo
generalizações;

63
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

 Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado;


 Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Origem da vida e Evolução;
 Unidade da vida: Célula e tipos; Organelas celulares; Membrana
plasmática e núcleo; Divisão celular; Fotossíntese e respiração celular.
 Mundo vivo: organização, equilíbrio biológico;
 Equilíbrio dinâmico da vida: Introdução à Ecologia e estrutura dos
ecossistemas. Comunidades e populações biológicas. Sucessão
ecológica e comunidades clímax. O homem e a Biosfera.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José M.; MARTHO, Gilberto R. Fundamentos da biologia moderna. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2010. 856 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, Samuel M. Ecologia da cidade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2013. 72
p. (coleção Desafios).
MEDEIROS, Ana Cláudia; et al. Manejo e conservação dos solos e da água. São
Paulo: Física. 2013. (Coleção Futuro Sustentável).
SILVA JUNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JUNIOR, Nelson. Biologia. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 832 p. (volume único).

64
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Desenho Técnico

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Técnico)

Ano: 1º Sigla: TUPDETC Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Desenho Técnico/Área Técnica.
3- EMENTA:
O componente curricular Desenho Técnico desenvolve com o aluno conceitos
necessários à compreensão, análise e resolução de problemas teórico-práticos
envolvendo plantas elétricas e esquemas de instalações. Aplica conhecimentos
de vistas e perspectivas em desenhos de produção e posteriormente normas
técnicas de instalações elétricas. Trabalha as resoluções em softwares de
Desenho Auxiliado por Computador.
4- OBJETIVOS:
 Adquirir fundamentos técnicos e científicos relativos a interpretação e a
elaboração de desenhos e croquis de peças, conjuntos, leiautes e
principalmente plantas baixas, utilizando normas técnicas, bem como o
desenvolvimento de capacidades organizativas e metodológicas
adequadas a diferentes situações profissionais.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Formatação: caligrafia técnica: letra maiúscula e minúscula, números e
símbolos, tipos de linhas, formatos de papel e legendas;
 Perspectiva isométrica, projeção ortogonal no 1º diedro;

65
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

 Escalas (natural, ampliação, redução), cotagem (peças simétricas, sequência,


diâmetros, raios, ângulos, chanfros, configurações de estilo), vistas
seccionadas - corte: meio-corte, composto, parcial;
 Desenho de conjunto: detalhes, elementos padronizados, perspectiva
explodida;
 Software de CAD: área gráfica, interface com o programa;
 Controle de imagem: visualização, deslocamento da tela;
 Elementos de geometria: coordenadas, simbologias, criação, edição,
camadas;
 Hachuras, textos: configuração de estilo, formatação;
 Impressão: configurações, desenho no espaço de modelo, desenho no
espaço de papel;
 Elaboração de planta baixa predial: modelos, normas, técnicas,
interpretação, padrões;
 Representação gráfica: simbologias para planta elétrica, croquis;
 Utilização de biblioteca e símbolos de eletricidade: blocos, roteiro, imagem,
referências externas, formatação.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Netto, Claudia C. Estudo dirigido de AutoCAD 2016: para Windows. São
Paulo: Érica, 2015.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Katori, Rosa. AutoCad 2016: projetos em 2D. São Paulo: Senac São Paulo, 2015.
ROCIO, Faimara. S. Desenho técnico: módulo 1 vol.2. São Paulo: Base, 2007.
(Coleção técnico em eletrotécnica).
MORIOKA, Carlos A.; CRUZ, Michele D. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014.

66
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física 1

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPEFI1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos de saúde e
exercício físico/ Formação Geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos
econômicos, midiáticos e de consumo/ Formação Geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos de inclusão,
diferenças e diversidades/ Formação geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal enquanto fenômeno e
patrimônio humano e cultural/ Formação geral: Educação Física.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda a questão das relações entre saúde e
qualidade de vida, priorizando o conceito de saúde ampliada. Aborda os
conhecimentos relacionados aos Jogos e Brincadeiras, fazendo um resgate
cultural de tais práticas. Desenvolve os temas relacionados a cultura dos
esportes, dentro da perspectiva de inclusão e também em sua diversidade de
classificações, por meio de procedimentos que visam garantir a todos e todas
o aprendizado das modalidades, em seus múltiplos aspectos (técnicos,
operacionais, regulamentares, apreciativos, históricos, culturais e sociais). Além
disso, analisa criticamente determinados contextos, vinculado a um processo
de reflexão, tensionando as questões das práticas corporais com questões
sociais como diversidade, inclusão, gênero e raça.
4- OBJETIVOS:
 Compreender conceitos básicos relacionados ao exercício físico, e suas
relações com a saúde, vivenciando práticas diversas de ginásticas de

67
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

condicionamento físico, voltadas ao desenvolvimento das diferentes


capacidades físicas;
 Refletir acerca dos significados contraditórios que a atividade física, o lazer
e a saúde assumem nas sociedades modernas, como conquista e
imposição, libertação e exploração, proteção e culpabilização dos
indivíduos.
 Apropriar-se autônoma e criativamente dos jogos, brincadeiras e
modalidades esportivas, possibilitando sua transformação a partir das
possibilidades, necessidades e interesses dos alunos;
 Apropriar-se do esporte o também como prática de lazer (para além da
prática em âmbito escolar);
 Refletir sobre os aspectos históricos, sociais e culturais do fenômeno
esportivo em diferentes contextos e relacionados as questões sociais de
gênero, inclusão e raça;
 Refletir acerca da violência contra a criança, o adolescente e a mulher;
 Desenvolver programas de educação alimentar e nutricional para
promoção à alimentação saudável.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Saúde e qualidade de vida
 Saúde física: capacidades físicas, testes físicos, índice de massa corporal
e avaliação geral das condições de saúde;
 Saúde mental: administração das emoções, liberação de hormônios por
meio da atividade física e conhecimentos do corpo na perspectiva do
autoconhecimento e autocuidado;
 Saúde vs. estética: práticas corporais e padrões de beleza, imagem
corporal, manipulação midiática, distúrbios alimentares e anabolizantes;
 Comportamento e práticas alimentares; Mudanças alimentares
contemporâneas e políticas de educação alimentar e nutricional.

Esporte e deficiência
 Tipos de deficiência e seus conceitos, principais características e causas;
 Políticas públicas de acesso ao esporte para pessoas com deficiência;
 Acessibilidade, inclusão e exclusão;
 Conceito de esporte adaptado, esportes destinados às diferentes
deficiências e suas adaptações;
 Principais eventos esportivos destinados às pessoas com deficiência.

Jogos e Brincadeiras
 Diferença entre jogo, esporte e brincadeira;
 Diferentes classificações dos jogos e principais características;
 Jogos eletrônicos: avanço tecnológico e esquecimento das brincadeiras
de rua;
 Jogos da cultura indígena e africana;
68
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

 Violência contra a criança, o adolescente e a mulher.

Esportes com interação: conceitos e vivências


 Esportes de invasão, esportes com rede divisória, esportes de campo e
taco e esportes de combate;
 Principais características, exemplos e vivências práticas de diferentes
modalidades;
 Práticas corporais e questões sociais, racismo, machismo, homofobia e
igualdade de gênero.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE FILHO, D. A.; COSTA, D. M. A. (Org.). Transtornos alimentares:
um guia prático. Curitiba: CRV, 2019.
FIORINI, Maria Luiza Salzani; VENDITTI JÚNIOR, Rubens (org.). Educação física,
diversidade e inclusão: debates e práticas possíveis na escola. 197 p. Curitiba:
Appris, 2019. (Educação física e esporte).
GALATTI, L. R. et al. (Org.). Múltiplos cenários da prática esportiva: pedagogia
do esporte. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017. (volume 2).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALDONAZZO, T. R. M. Violência doméstica contra a mulher: a
desconstrução da masculinidade hegemônica. Curitiba: Juruá, 2021.
LORO, A. P. Jogos e brincadeiras: pluralidades interventivas. Curitiba:
Intersaberes, 2018.
MARTINS, R. B; RIBEIRO, M. M. Violência doméstica contra a criança e o
adolescente: a realidade velada e desvelada no ambiente escolar. Curitiba:
Juruá, 2004.
MENEZES, Maria Fátima Garcia; MORGADO, Caroline Maria da Costa;
MALDONADO, Luciana Azevedo. Diálogos e práticas em educação alimentar
e nutricional. Rio de Janeiro: Rubio, 2019.
REVERDITO, Riller Silva. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão.
Coautoria de Alcides José Scaglia. São Paulo: Phorte, 2009.
SANT'ANNA, D. B. de. História da beleza no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014.

69
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Eletricidade

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Técnico)

Ano: 1º Sigla: TUPELET Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
docentes: 2 (Integral) Carga horária prevista em laboratório: 60

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Eletricidade/Área Técnica.
3- EMENTA:
A disciplina de eletricidade desenvolve com o aluno conceitos necessários à
compreensão, análise e resolução de problemas teórico-práticos de circuitos
elétricos em corrente contínua (CC) e em corrente alternada (CA).
4- OBJETIVOS:
 Conhecer os princípios de funcionamento de elementos básicos de
circuitos elétricos em corrente contínua (CC) e corrente alternada (CA);
 Conhecer e interpretar circuitos elétricos;
 Compreender os princípios de funcionamento de circuitos elétricos;
 Entender os conceitos de potência elétrica;
 Realizar a análise de circuitos elétricos.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos de corrente contínua (CC):
 Resistência elétrica; Tensão e corrente elétrica CC; Lei de Ohm; Circuitos
CC com elementos em série, paralelo e misto; Divisores de tensão e
Divisores de corrente; Leis de Kirchhoff da tensão e corrente; Potência
elétrica em CC; Lei de Joule; Máxima transferência de potência; Capacitor

70
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

e Indutor em corrente contínua – carga e descarga, associações série,


paralelo, misto.
Conceitos básicos de corrente alternada (CA):
 Noções de eletromagnetismo; Gerador CA elementar; Grandezas
elétricas do sinal alternado; Aplicação dos elementos R, L e C em
corrente alternada; Impedância; Frequência de ressonância; Potência
elétrica em CA (ativa, reativa, aparente) e fator de potência.
Segurança no trabalho:
 Riscos do trabalho; Ruídos e fadiga; Método de prevenção de acidente;
Equipamentos de proteção individual; Comissão interna de prevenção
de acidente;
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. – São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, Eduardo C. A.. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e
alternada. São Paulo: Érica, 2014. 176p. (Série Eixos).
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e
magnetismo. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 256 p. v. 1. (Série Habilidades
Básicas em Eletricidade, Eletrônica e Telecomunicações).
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e
instrumentos de medição. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 274p., v. 2 (Série
Habilidades Básicas em Eletricidade, Eletrônica e Telecomunicações).

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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física 1

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPFIS1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: As linguagens e a comunicação na física/ Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A organização do conhecimento na física/ Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A física em diversos contextos/ Formação Geral: Física.
3- EMENTA:
O componente curricular contempla conhecimentos e temas fundamentais para
a compreensão da Física Básica, relacionados ao movimento de partículas, a
conservação de energia e aos princípios inerentes às leis de Newton,
enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e suas aplicações
tecnológicas. A abordagem dos seus conceitos contribui para a formação de
competências amplas e para a compreensão dos fenômenos físicos que nos
cercam.
4- OBJETIVOS:
 Compreender a atuação da Física como ciência no mundo contemporâneo
 Entender a relação da Física presente no cotidiano com os estudos
tecnológicos
 Entender e relacionar as variáveis, siglas e unidades da física com seus
componentes de estudo;
 Compreender o conceito de medição e estimar ordens de grandeza;
 Investigar conceitos da Física por meio de atividades experimentais;
 Solucionar situações-problema por meio da física.
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Física como ciência da natureza, evolução histórica, sua importância,
desafios e tendências;
 Estudo do movimento através de grandezas cinemáticas;
 Dinâmica da partícula:
 Leis de Newton; Interação entre corpos e forças aplicadas; Colisões;
 Dinâmica dos sólidos:
 Momento de uma força; Estática dos sólidos;
 Gravitação;
 Energia mecânica e Potência:
 Trabalho; Potência; Conservação da energia.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANT´ANNA, Blaidi et al. Conexões com a física 1: estudo dos movimentos,
Leis de Newton, Leis da conservação. São Paulo: Moderna, 2010. 487 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRON, Wilson. Física: ensino médio; volume 1. São Paulo: Ática, 2014. 544 p.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. xxv,
790 p.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física:
contexto e aplicações; volume 1: São Paulo: Scipione, 2011. 416 p.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia 1

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPGEO1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Teoria, métodos e linguagens da Geografia/ Formação
Geral: Geografia.
3- EMENTA:
A disciplina resgata conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, na
medida em que aprofunda três grandes temas propostos, objetivando a uma
análise mais complexa da realidade. Os três temas giram em torno da questão
socioambiental e das dinâmicas populacionais e da constituição do mundo do
trabalho no capitalismo, preparando os estudantes para análises mais
totalizantes, abordadas nas próximas séries. A educação cartográfica vem como
eixo presente em todos os conteúdos do Ensino Médio, aparecendo como
ferramenta dos estudos geográficos.
4- OBJETIVOS:
 Reconhecer princípios e leis que regem os tempos da natureza e o tempo
social do espaço geográfico;
 Diferenciar e estabelecer relações dos eventos geográficos em diferentes
escalas;
 Distinguir os diferentes aspectos que caracterizam o espaço geográfico;
 Estabelecer múltiplas interações entre os conceitos geográficos;
 Compreender as dinâmicas populacionais, os modos de produção e a
constituição do mundo do trabalho no capitalismo.

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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 A dinâmica populacional e movimentos populacionais no contexto do
mundo global contemporâneo;
 Geografia, população e pertencimento: reconhecimento das desigualdades
sociais, raciais e de gênero e valorização da diversidade religiosa e cultural
no Brasil e no mundo;
 As dinâmicas da natureza no Planeta Terra;
 A apropriação da natureza pelas sociedades contemporâneas e as
implicações na produção do espaço geográfico;
 As questões socioambientais;
 A reestruturação do espaço mundial: modos de produção, suas
especificidades e repercussões na organização espacial;
 Espaço geográfico e mundo do trabalho no capitalismo globalizado:
implicações socioespaciais do processo de globalização.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares (Volume 1).
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JOLY, Fernand. A cartografia. 15. ed. Campinas: Papirus, 2007. 112 p.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Os (des)caminhos do meio ambiente.
São Paulo: Contexto, 2008.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 4. ed. São Paulo:
Edusp, 2001.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História 1

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPHIS1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Antiguidade/ Formação Geral: História.
Grupo de Conhecimento: História Medieval/ Formação Geral: História.
3- EMENTA:
A disciplina aborda a concepção do período Pré-Histórico; a evolução do
homem pré-histórico no plano cultural e material nas diferentes regiões do
mundo; a passagem da Antiguidade para a Idade Média e as mudanças
estruturais na cultura, política e economia; o estudo dos povos árabes e
africanos entre os séculos V e XV; o papel da Igreja na Idade Média e a
desestruturação do feudalismo; e a transição do modo de produção feudal para
o modo de produção capitalista.
4- OBJETIVOS:
 Conhecer a História e a diversidade do ser humano, sua organização para
o trabalho ao longo do tempo, sua cultura e sociedade;
 Identificar, analisar e criticar fontes documentais;
 Reconhecer que as formas de medir o tempo são produtos culturais das
sociedades;
 Analisar os conceitos de cidadania e democracia na antiguidade;
 Entender as mudanças no modo de produção e sua relação com o domínio
do poder;
 Perceber e respeitar as divergências étnicas e religiosas.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.

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6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 1. A Pré-História da humanidade: 1.1 África como berço da humanidade e
das Primeiras Civilizações.
 2. As Primeiras Civilizações da História da Humanidade: 2.1 As Primeiras
Civilizações do continente africano e suas contribuições para a
humanidade: a) A Civilização do Egito; b) A Mesopotâmia.
 3. A civilização Persa e a Fenícia.
 4. Civilizações Hebraica e Fenícia.
 5. As Civilizações Clássicas – Grécia e Roma e suas contribuições para o
mundo Ocidental.
 6. A Alta Idade Média na Europa— O Reino dos Francos e a formação do
feudalismo.
 7. A Civilização árabe; 7.1 O islã na África subsaariana; 7.2 acultura islâmica;
 8. A Civilização bizantina.
 9. A Baixa Idade Média na Europa Ocidental: 9.1 A Consolidação das
monarquias na Europa Moderna; 9.2 O Renascimento Cultural e Científico
na Europa; 9.3 A expansão ultramarina europeia; 9.4 A política econômica
dos Estados Nacionais Europeus; 9.5 A Reforma Protestante.
 10. Colonização da América Portuguesa: 10.1 Indígenas no Brasil.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil. São
Paulo: Spicione, 2015. 832 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia F. de. Conexões com a história. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010. 728 p. (volume único – parte 1).
BRAICK, Patrícia R.; MOTA, Myriam B. História: das cavernas ao terceiro milênio.
4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. (Coleção Vereda Digital – volume único).
GUARINELLO, Norberto L. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013. v. 1. 174
p.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Informática Básica

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 1º Sigla: TUPIFBA Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 30
docentes: 2 (Integral)

2 – CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Programação e Informática/Área Técnica.
3 – EMENTA:
O componente curricular aborda a identificação dos componentes lógicos e
físicos do computador; trabalha na perspectiva de soluções de softwares
utilitários para escritório; apresenta noções do uso seguro no acesso à internet,
bem como o uso dos seus diversos serviços.
4 – OBJETIVOS:
Refletir sobre a utilização da informática na contemporaneidade; conhecer os
componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e
armazenamento; distinguir os diferentes tipos de softwares; identificar os
diferentes tipos de sistemas operacionais; utilizar um sistema operacional;
operar softwares utilitários; utilizar navegadores e os diversos serviços da
internet, e; operar softwares para escritório; conhecer metodologias ativas a
partir de diversos serviços da internet ou aplicativos móveis.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Introdução à informática: hardware e software;
 Sistemas operacionais:
 Fundamentos e funções; sistemas operacionais existentes; Utilização de um
sistema operacional: ligar e desligar um computador; interfaces de

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interação; área de trabalho; gerenciador de pastas e arquivos; ferramentas


de sistemas; compactadores de arquivos; leitor de formato PDF, e; antivírus.
 Internet:
 World Wide Web: navegadores; sistema acadêmico; ambiente virtual de
aprendizagem; pesquisa de informações; download de arquivos; correio
eletrônico; grupos/listas de discussão; redes sociais, e; ética na internet;
segurança da informação.
 Software de edição de texto: visão geral; digitação e movimentação de
texto; nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho; formatação de página,
texto, parágrafo e colunas; Correção ortográfica e dicionário; inserção de
quebra de página e coluna; listas, marcadores e numeradores, e; figuras,
objetos e tabelas.
 Software de planilha eletrônica: visão geral; formatação de células;
fórmulas e funções; classificação e filtro de dados; formatação
condicional e; gráficos.
 Software de apresentação: visão geral; assistente de criação; modos de
exibição de slides; formatação e impressão de slides; listas, formatação de
texto; inserção de desenhos, figuras, som e vídeo; inserção de gráficos,
organogramas e fluxogramas; slide mestre, e; efeitos de transição e
animação de slides;
 Educação digital: compreensão, utilização e criação de tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética
nas diversas práticas sociais.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, André L. N. G.; MANZANO, Maria I. N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2008. 250 p.
MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações.
3. ed. São Paulo: Érica, 2008. 406 p.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books,
2007. 619 p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify,
2001. 192 p.
MILL, Daniel; DIAS-TRINDADE, Sara. Educação e humanidades digitais:
aprendizagens, tecnologias e cibercultura. Coimbra: Imprensa Universidade de
Coimbra, 2019. 352 p.
MORGADO, Flavio E. F. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 138 p.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da
segunda revolução industrial. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês 1

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPING1 Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Aspectos léxicos-gramaticais/ Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Práticas discursivas/textuais/ Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Língua Inglesa para a formação geral e cidadã no
mundo do trabalho. / Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Multiletramentos/ Formação Geral: Inglês.

3- EMENTA:
O componente curricular aborda, em diferentes níveis e a partir de distintas
metodologias, as quatro habilidades consideradas essenciais quanto à
aprendizagem de línguas, a saber, ler, ouvir, falar e escrever textos na língua-
alvo. Nesse sentido, são explorados conteúdos relacionados ao alfabeto
fonético, à polissemia de palavras e ao vocabulário básico do inglês ligado a
diferentes campos (números, dias da semana, sentimentos, emoções, horários,
dentre outros).
4- OBJETIVOS:
 Produzir textos orais e escritos em inglês, de acordo com os registros
padronizados do idioma.
 Compreender as modalidades oral (listening) e escrita (reading) da língua
inglesa em suas diferentes manifestações e gêneros textuais.
 Reconhecer a relação indissociável entre língua e cultura, a partir da
percepção crítica das implicações sociais advindas dos diferentes níveis de
linguagem e dos contextos em que são utilizados, enquanto resultado
esperado do processo de estudo prático e crítico-reflexivo do idioma.
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Leitura: Palavras cognatas; leitura geral e leitura detalhada; escrita informal
de internet.
 Escrita: Direções, horários, números cardinais e ordinais.
 Fala: Vogais intrusivas; homofones; homógrafos; padrões fonéticos em
palavras; cumprimentos e saudações em inglês; alfabeto em inglês.
 Compreensão auditiva: Compreensão auditiva de trechos, palavras ou
frases mais complexas; percepção de diferentes ritmos, entonações e
sotaques.
 Gramática e Sintaxe:
 Estudo dos tempos verbais e seus usos e sentidos: Presente simples;
presente contínuo; preposições de lugar.
 Vocabulário: Linguagem cotidiana; Alimentos e bebidas contáveis e
incontáveis; Falsos cognatos.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDSTEIN, J. A; SHAPIRO, N. Oxford Picture Dictionary. Oxford: Oxford
University Press, 2016.
HARDING, R. English for everyone. A complete self-study programme. New
York: DK Publishing, 2014.
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special
Book Services Livraria, 2009.
LIEF, C. D; POW, E. M; NUNES, Z. A. Descobrindo a pronúncia do inglês. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
MARQUES, A. Learn and share in English: língua estrangeira moderna: inglês.
São Paulo: Ática, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GODOY, S; GONTOW, C; MARCELINO, M. English prounuciation for
Brazilians: the sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006.
LAGO, A. Jogos divertidos para sua aula de inglês. São Paulo: Disal, 2010.
LANDO, I. M. Vocabulando workbook: exercícios de tradução e versão: inglês-
português/ português-inglês. São Paulo: Disal, 2008.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Instalações Elétricas Prediais

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Técnico)

Ano: 1º Sigla: TUPIEPR Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Instalações Elétricas/Área Técnica.
3- EMENTA:
Desenvolve noções básicas de segurança em eletricidade. Interpretação de
diagramas elétricos, aplicação e uso de ferramentas e equipamentos
específicos. Tipos e instalação de infraestrutura (elétrica e de dados),
dispositivos de instalações elétricas. Tipos de aterramento, proteção de
circuitos, quadros, sensores. Dispositivos de automação, controle e segurança.
Dimensionamento de instalação elétrica predial, levantamento de dados,
critérios, normas, elaboração de projetos. Padrões de fornecimento de energia
elétrica, normas de concessionárias. Projetos de luminotécnica.
4- OBJETIVOS:
 Adquirir conhecimentos relativos a instalações elétricas, focando os
procedimentos de instalação, parametrização e dimensionamento de
sistemas, tais como montagem de
quadros de distribuição, testes de funcionamento e montagem (operações
mecânicas) de circuitos elétricos, instalação de sistemas de automação
predial;
 Dimensionar e especificar instalações elétricas, através da leitura e
interpretação de catálogos, manuais e tabelas;
 Elaborar projetos e esquemas de instalações prediais;
 Usar técnicas de desenho para elaboração de layout de projeto elétrico em
software específico.

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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 Representações de instalação elétrica predial: diagrama unifilar, diagrama


multifilar, diagrama funcional, planta baixa, simbologia, normas;
 Ferramentas, instrumentos e acessórios: alicates (universal, corte, bico,
compressão, desencapador, pressão, rebitador, crimpador), chaves (fixa,
combinada, regulável, estrela, allen, fenda, fenda cruzada), arco de serra,
morsa, limas, furadeira, arco de pua, parafusadeira, brocas (aço rápido, aço
carbono), serra copo, martelo, marreta, macete, talhadeira, bedame, ferro
de solda.
 Infraestrutura: redes de eletrodutos (metálicos, plásticos, acessórios), redes
de eletrocalhas e perfilados (tipos, acessórios), técnicas de montagem
(corte, ajuste, dobra, curva, rosca, conexão, marcação, furação, fixação);
 Condutores elétricos: fios e cabos para instalações elétricas (constituição,
nomenclatura, características e aplicação, capacidade de condução de
corrente, técnicas de conexões, técnicas de isolação, instalação em
eletrodutos e eletrocalhas).
 Interruptores: tipos (simples, paralelo, bipolar, intermediário, pulsador),
características, funcionamento, técnicas de conexão elétrica,
procedimentos para teste e inspeção;
 Tomadas: tipos (uso geral, uso específico), características, técnicas de
conexão elétrica, procedimentos para teste e inspeção;
 Lâmpadas: tipos, características, funcionamento, acessórios, procedimentos
para teste e inspeção;
 Sistemas de aterramento: TN-S, TN-C, TN-C-S, TT, IT.
 Manipulação do terrômetro. Medida de resistência de aterramento;
 Proteção de instalações elétricas: disjuntores, fusíveis, interruptores
diferencial residual, disjuntores diferencial residual, dispositivo contra
surtos (DPS);
 Quadros: padrão de entrada, luz (QL), força (QF), distribuição (QD), técnicas
de montagem;
 Sensores: foto elétricos, de presença, de nível, magnéticos, de fumaça, de
gás, termovelocimétrico;
 Relés de impulso, programador horário, interfone, minuteria, dimmer:
funcionamento, tipos, características, parametrização, procedimentos para
teste e inspeção;
 Sistemas para automação predial: definição, tipos (centralizada,
descentralizada), características;
 Controle de: iluminação, acesso (portas e portões), temperatura, áudio e
vídeo, sistemas de energia, telas e cortinas, captação e arrefecimento
(bombas);
 Segurança patrimonial: alarmes, CFTV (circuito fechado de tv), cercas
elétricas.

83
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 Dimensionamento de instalação elétrica predial: Levantamento de dados:


planta baixa, condições de fornecimento de energia elétrica, características
das cargas, divisão de cargas, localização dos quadros elétricos;
 Cargas e circuitos segundo a NBR 5410: iluminação, tomadas, divisão de
circuitos, seção mínima do condutor fase, neutro e proteção;
 Quadros elétricos: geral, luz e força, comandos, distribuição;
 Técnica de desenvolvimento de projetos prediais de uso individual:
previsão de cargas de instalação elétrica;
 Dimensionamento, distribuição e balanceamento de circuitos em
instalações residenciais;
 Dimensionamento de quadros de distribuição e proteções de circuitos.
Padrões de entrada de energia em baixa tensão para entradas individuais;
 Elaboração de projeto elétrico residencial em baixa tensão.
 Fornecimento de energia elétrica: Especificação de entradas de energia,
carga instalada, demanda, normas específicas da concessionária local,
padrão de entrada.
 Luminotécnica: Grandezas e unidades utilizadas em iluminação, fluxo
luminoso, fontes de luz artificial, aplicação, cálculo da iluminação
(interiores, exteriores, emergência), montagens de circuitos de iluminação,
eficiência energética em sistemas de iluminação. Elaboração de projeto
Luminotécnico.
 Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410 (Instalações
elétricas de baixa tensão), NBR-5413 (Iluminância de interiores –
Procedimento), dentre outras pertinentes aos assuntos tratados.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 22. ed.


São Paulo: Érica, 2014.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
FILHO, João Mamede. Instalações elétricas industriais. 9. ed. LTC, 2017.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 11.
Edição, Editora Érica, São Paulo, 2007.
NBR 5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Versão corrigida. ABNT,
2008.
NBR 5419. Proteção contra descargas atmosféricas. ABNT, 2015.
NBR 14039. Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. ABNT,
2005.
PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.

84
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura 1

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1º Sigla: TUPLPL1 Nº de aulas semanais: 3

Total de aulas: 120 C.H. Presencial: 90

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Língua identidade e sociedade/ Formação Geral:
Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Construção de sentidos, leitura e produção de textos
orais e escritos/ Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Linguagem, tecnologia e mundo do trabalho/
Formação Geral: Língua Portuguesa
Grupo de Conhecimento: História da língua portuguesa, gramática e sociedade/
Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Literatura, história e cultura/ Formação Geral: Língua
Portuguesa.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda a simbolização de conhecimentos e
experiências (suas e dos outros) a partir das diferentes manifestações da
linguagem, sobretudo, a oral e escrita, com o intuito de refletir sobre o estudo
crítico da língua materna, na construção e produção de sentidos. Além disso,
desenvolve temas que envolvem língua, identidade e sociedade em práticas
contextualizadas de uso e análise dos elementos linguístico-discursivos,
relacionados seja pela estrutura organizacional e discursiva da língua
portuguesa, seja nas manifestações de formas de pensamento linguístico-
literária ao longo da história.
4- OBJETIVOS:
 Analisar o papel da linguagem na sociedade, dentro do contexto histórico,
e o seu papel na sociedade atual.

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 Tratar a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de


um mesmo processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o
texto, não se limitando a passivamente decodificá-lo, e quem produz um
texto interfere na realidade com a leitura advinda do reconhecimento do
lugar histórico-social de produção do texto escrito.
 Compreender a linguagem como sistema de comunicação, tendo em vista
as suas variações regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades
de uso.
 Compreender as variações linguísticas na cultura local, conforme as
necessidades e interesses do grupo, buscando reconhecer não só as suas
formas de manifestação, mas também a sua organização.
 Analisar os fatores envolvidos da comunicação, levando em consideração
as funções da linguagem, relações de intertextualidade e
interdiscursividade que permitam a explicitação de relações dialógicas e
produção de sentido.
 Analisar efeito de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem,
da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação,
combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as
possibilidades de construção de sentidos e de uso crítico da língua.
 Produzir e analisar textos orais e escritos, considerando sua adequação aos
contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em
questão, à clareza, à progressão temática e à variedade linguística
empregada, como também aos elementos relacionados à fala (modulação
de voz, entonação, ritmo, altura, intensidade, respiração, etc.) e à cinestesia
(postura corporal, movimentos e gestualidade significativa, expressão
facial, contato de olho com a plateia, etc.).
 Compreender os processos de formação de palavras da língua portuguesa.
 Compreender a importância das relações étnico-raciais para a formação e
desenvolvimento da língua e da literatura brasileiras.
 Produzir e reconhecer diferentes tipos de texto dentro dos domínios
discursivo-jornalístico (entrevista, notícia, fake news); interpessoal (carta,
carta ao leitor, relato pessoal) e discursivo ficcional (conto e crônica).
 Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas manifestações
discursivas: poesia, conto, romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel,
peça teatral, sermão, carta, dentre outros.
 Analisar obras significativas das literaturas brasileiras e de outros países e
povos, especial a portuguesa, a indígena, a africana e a latino-americana,
com base em ferramentas da crítica literária (estrutura da composição,
estilo, aspectos discursivos) ou outros critérios relacionados a diferentes
matrizes culturais, considerando o contexto de produção (visões de mundo,
diálogos com outros textos, inserções em movimentos estéticos culturais,
etc.) e modo como dialogam com o presente.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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 Linguagem como processo comunicativo: língua, linguagem e produção


de sentido.
 Funções da Linguagem.
 Figuras de linguagem.
 Introdução aos gêneros do discurso (texto verbal e não-verbal; texto
literário e não-literário).
 A linguagem literária: gêneros literários (épico, dramático e lírico).
 Gêneros textuais-discursivos: história em quadrinhos, entrevista, notícia,
carta ao leitor, carta, conto e crônica.
 Ortografia e acentuação.
 Estrutura e formação de palavras.
 Textualidade: coesão, coerência e intertextualidade.
 A literatura como arte da linguagem em seus aspectos linguísticos,
estéticos, sociais, históricos e lúdicos: Renascimento e Classicismo; O
Quinhentismo no Brasil; Barroco e Arcadismo.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, T. C. et al. Identidade em ação: linguagens e suas tecnologias -
um mundo de linguagens. São Paulo: Moderna, 2020.
ORMUNDO, W.; SINISCALCHI, C. Se liga na língua: literatura, produção de
texto, linguagem. São Paulo: Moderna, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Irandé. Textualidade: noções básicas e implicações pedagógicas.
São Paulo: Parábola 2017.
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando o “pó das ideias simples”.
São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
CANDIDO, A. O direito à literatura. In: CANDIDO. Vários escritos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ouro sobre azul. 2011.

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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática Computacional e Financeira

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NEA (Núcleo Estruturante Articulador)

Ano: 1° Sigla: TUPMTCF Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Números/Formação Geral: Matemática.
Grupo de Conhecimento: Probabilidade e estatística/ Formação Geral:
Matemática.
Conhecimentos Potencialmente Integradores/Formação Geral: Eletrotécnica e
Matemática.
3- EMENTA:
O componente curricular trabalha os conceitos de conjuntos numéricos e de
funções, destacando suas diferentes linguagens (gráficos, tabelas, fórmulas,
etc.) e a relação de interdependência entre as variáveis. Partindo desses
conceitos, os alunos são motivados a compreender diferentes contextos em
que padrões matemáticos aparecem, relacionando-os com a natureza. Além
disso, são incentivados a resolver problemas que envolvam equações e
inequações. Ademais, desenvolve os temas: módulo, logaritmo e exponencial.
Aborda conhecimentos de algoritmos computacionais e matemática financeira
para o tratamento e interpretação de dados em tabelas e gráficos. Esses
conteúdos serão associados a uma prática investigativa e significativa, de modo
a estimular os alunos a desenvolverem diversas habilidades, tais como: aplicar
conhecimentos matemáticos e estabelecer relações em diversas áreas do
conhecimento.
4- OBJETIVOS:
 Aprofundar noções de conjuntos numéricos e suas propriedades;
 Empregar o sistema de numeração, as operações, suas propriedades e suas
regularidades em diversos conjuntos numéricos;

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 Utilizar linguagem simbólica matemática de conjuntos para representar e


aplicar o raciocínio lógico;
 Entender, descrever e prever, através de funções, o comportamento de
fenômenos das outras áreas do conhecimento;
 Resolver e modelar situações-problema através de funções;
 Construir algoritmos na interpretação de situações-problema;
 Aplicar o raciocínio lógico e algoritmos computacionais para a
Eletrotécnica;
 Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para a simplificação
de cálculos;
 Resolver problemas de matemática financeira para o cálculo de orçamentos
e financiamento de projetos;
 Construir, analisar e interpretar dados em tabelas e gráficos;
 Compreender noções de juros simples e composto.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Matemática e Eletrotécnica: O papel da lógica e teoria dos conjuntos na
compreensão de comandos e estruturas algorítmicas; Porcentagem, razão e
proporção e suas aplicações no cálculo de grandezas físicas que descrevem o
comportamento de sistemas eletrotécnicos; Unidades de medida e conversões
como diferentes formas de representação do valor numérico associado a uma
mesma grandeza física; A importância das funções para a compreensão e
estudo dos fenômenos físicos associados à eletrotécnica; O papel das grandes
áreas da matemática na modelagem de fenômenos físicos que regem os
sistemas eletrotécnicos.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 UNIDADE I: 1. Operações básicas; 2. Potenciação; 3. Operações com
potenciais; 4. Operações na base 10; 5. Notação Científica; 6. Radiciação; 7.
Razão (Escala, velocidade, densidade, porcentagem, densidade
demográfica); 8. Proporções (Regra de três); 9. Grandezas e medidas; 10.
Conjuntos e conjuntos numéricos; 11. Noção de conjunto; 12. Propriedades;
 UNIDADE II: 1. Equação do 1º grau; 2. Sistemas de Equações; 3. Plano
Cartesiano; 4. Definição de Função; 5. Função do 1º grau; 6. Gráficos de
Funções; 7. Produtos Notáveis;
 UNIDADE III: 1. Equação do 2º grau; 2. Função do 2º grau; 3. Função
modular; 4. Equação Exponencial; 5. Função exponencial;
 UNIDADE IV: 1. Logaritmo; 2. Função Logarítmica; 3. Tratamento da
informação e interpretação de dados em tabelas e gráficos; 4. Matemática
Financeira; 5. Noções de juros simples e composto; 6. Métodos
computacionais em finanças.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2010. 736 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson. [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. (vol. 1) – 8. ed. São
Paulo: Atual Didáticos, 2019.

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IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e


funções. 9. ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019. (volume 1).
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos. 9.
ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019. (volume 2).

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Programação

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Técnico)

Ano: 1º Sigla: TUPPRGR Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Programação/Área Técnica.
3- EMENTA:
O componente curricular trabalha conceitos relacionados aos algoritmos e
fluxogramas. Apresenta os tipos de linguagem e os programas tradutores.
Realiza a construção de programas e uso da Linguagem C. Aborda os aspectos
relacionados ao ambiente de programação visual. Apresenta as diferenças entre
as principais linguagens visuais.
4- OBJETIVOS:
 Utilizar softwares específicos, e; conhecer técnicas de elaboração de
programas básicos de computação.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Algoritmos de programação estruturada;
 Introdução a linguagem C;
 Estrutura de um programa em C;
 Ambientes de programação e compilação;
 Entrada e saída de dados;
 Tipos de dados: inteiro, ponto flutuante, string e arrays (matrizes);
 Operadores aritméticos, relacionais, lógicos, incremento e decremento;

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 Estruturas de controle: condicional (decisão simples e composta,


encadeada, escolha caso) e repetição (enquanto, faça enquanto, para, para
cada);
 Funções;
 Detecção de erros e falhas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, José A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 17. ed. São Paulo:
Érica, 2013. 216 p. (Coleção PD).
MANZANO, José A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de. Algoritmos. 27. ed. São Paulo:
Érica, 2014. 328 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASCENCIO, Ana F. G.; CAMPOS, Edilene A. V. de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, pascal C/C++ (padrão ANSI) e
java. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2012. 584 p.
MIZRAHI, Victorine V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. Rio de Janeiro:
Makron, 2008. 432 p.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997. 850 p.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química 1

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 1° Sigla: TUPQUI1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Modelos submicroscópicos da matéria e suas relações
com as propriedades macroscópicas/ Formação Geral: Química.
Grupo de Conhecimento: Desenvolvimento científico, tecnológico e suas
relações com a sociedade e o meio ambiente/ Formação Geral: Química.
3- EMENTA:
O ensino de Química está presente sob muitas formas na cultura e na vida em
sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da vida e do cosmo.
Essa múltipla presença na produção de bens e de serviços torna os elementos
da ciência e da tecnologia próximos do fazer humano e da alfabetização
científico-tecnológica. Trata-se, portanto, de um saber imprescindível para a
construção da cidadania. Por isso, os jovens que concluem a educação básica
devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens das ciências, bem
como fazer uso prático de seus conhecimentos no cotidiano e no trabalho. Para
tanto, o ensino de Química deve privilegiar o desenvolvimento da postura
científica e investigativa e a promoção de capacidades e habilidades cognitivas,
procedimentais e atitudinais. Isso demanda a criação de métodos de ensino
que estimulem a participação dos alunos como sujeitos protagonistas do
processo de ensino e aprendizagem, capazes de fazer com que os conteúdos e
temas respondam aos desafios que vivem, ampliando sua visão de mundo e
habilitando-os a tomar decisões fundamentadas em conceitos científicos. Os
estudantes devem entender que a ciência (neste caso, a Química) está
intrinsicamente ligada ao contexto histórico e social e, portanto, vinculada à
tecnologia, à sociedade e ao ambiente.

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4- OBJETIVOS:
 Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e
microscópica;
 Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio. Articular a relação
teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração
dos conhecimentos básicos da Química;
 Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;
 Diferenciar as vidrarias e equipamentos de laboratório;
 Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o
seu cotidiano;
 Selecionar e organizar ideias sobre a composição do átomo;
 Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos a
partir de dados experimentais;
 Fazer uso dos gráficos e tabelas com dados referentes às leis das
combinações químicas e estequiométricas;
 Apropriar-se da cultura científica produzida e ao mesmo tempo considerar
os princípios científicos como sínteses provisórias de uma construção
permanente;
 Compreender a ciência como um empreendimento humano, construído
histórica e socialmente;
 Utilizar-se de conhecimentos das Ciências da Natureza como instrumento
de leitura da realidade.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Matéria e suas propriedades:
 Por que estudar Química?
 Matéria: características e transformações – Estados físicos da matéria,
Transformações da matéria.
 A composição e a classificação da matéria – Substâncias puras e misturas;
Sistemas.
 Separação de misturas – Separação de misturas homogêneas e
heterogêneas.
 A Constituição da Matéria - Visão Microscópica:
 Teoria atômica de Dalton – Representação dos elementos químicos;
Substâncias simples e compostas.
 Descobrindo a estrutura e as características dos átomos – A constituição do
átomo; principais características do átomo.
 Os novos modelos atômicos – O modelo de Bohr.
 Tabela Periódica – Organização dos elementos:
 Organização da Tabela periódica – Introdução; Histórico; Famílias ou
grupos; Períodos; Localização na tabela periódica; Classificação dos
elementos; Os elementos e a manutenção da vida.
 Propriedades periódicas e aperiódicas.
 Interações atômicas e moleculares:

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 Ligação iônica ou eletrovalente – Introdução e Características; Ligação


covalente ou molecular – Características, ligação covalente dativa ou
coordenada e Alotropia; Ligações metálicas – Características e
propriedades dos metais.
 Geometria molecular e Forças intermoleculares – Polaridade das ligações e
das moléculas; Forças intermoleculares.
 Funções Inorgânicas:
 Ácidos, Bases ou hidróxidos, Sais e Óxidos – Nomenclatura, classificação,
propriedades, características e aplicações; Óxidos e o meio ambiente.
 Reações químicas – Balanceamento de uma equação química e classificação
das reações químicas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
814 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente, 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018
(português).
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012.
700p. (volume único).
FRANCO, D. 360° - QUIMICA - ENSINO MÉDIO – INTEGRADO. Londrina: FTD,
2015.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Tecnologias Sociais e Mundo do Trabalho

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEA (Núcleo Estruturante Articulador)

Ano: 1º Sigla: TUPTSMT Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 2 (Parcial) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


A construção histórica das ciências, a questão dos limites da neutralidade
científica, a questão da diluição de fronteiras entre ciências naturais e ciências
humanas. Ética, moral e suas diferenças; ética, responsabilidade social e crise
ambiental; o mundo do trabalho da técnica e da racionalidade tecnológica;
redes sociais e suas consequências, compreensão da relação humana com a
tecnologia. Trabalho como relação fundamental e social do ser humano
com a natureza; o trabalho nas teorias sociológicas clássicas e
contemporâneas; condições de trabalho, consumismo, meio ambiente e
saúde.
3- EMENTA:
O componente curricular trabalha a integralização de conhecimentos da área
técnica, relacionada as tecnologias sociais, ao mundo do trabalho e as Ciências
Humanas. A expectativa do curso é transmitir ao discente um repertório ético e
teórico que o prepare para intervir de modo consciente em seu contexto
político e social. É importante salientar que as teorias e conceitos trabalhados
em sala de aula visam, também, a preparar o jovem estudante para a sua
socialização no ambiente profissional, abordando conteúdos relacionados à
ética e às transformações do mundo do trabalho nas últimas décadas.
4- OBJETIVOS:
 Conhecer conceitos, técnicas e ferramentas computacionais aplicadas ao
desenvolvimento de tecnologias sociais. Compreender a integração de
conhecimento científico e tecnológico, de forma crítica, para
desenvolvimento de soluções computacionais de baixo custo,

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ambientalmente sustentáveis para promover o desenvolvimento social e


regional;
 Explicar e analisar criticamente, a partir de autores e de teorias sociais
contemporâneas, as transformações por que passou o modo de produção
capitalista desde a segunda metade do século XX, dando ênfase às suas
implicações no mundo do trabalho, na política e na organização da cultura;
 Trabalhar o conceito de ética de forma aplicada, relacionando-o ao mundo
do trabalho e à participação ativa dos sujeitos na construção da cidadania.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Filosofia, Sociologia e Área técnica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Saberes populares e saberes científicos;
 Diferenças entre ciência natural, ciência humana;
 A racionalidade técnica e tecnológica;
 Código de ética profissional;
 Estudos de Caso sobre ética Profissional;
 Sociologia clássica e contemporânea e as questões do mundo do trabalho;
 Trabalho, empregabilidade; capitalismo; tecnologia, instituição social
(escola);
 Tecnologias sociais e desenvolvimento social; Inclusão social e digital;
relações sociais;
 Tecnologias sociais e sustentabilidade socioambiental.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva M. M.; MARCONI, Marina de A. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 376 p.
RIBEIRO, Lourença Santiago. Tecnologia social: conceito e fundamentos.
Curitiba: Contentus, 2020. 90 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo:
Editora Moderna, 2018.
ARAÚJO, Silvia Maria; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia
hoje. São Paulo: Ática. 2013.
CASTRO, Diego Palma. Gestão social e tecnologia social. Curitiba: Contentus,
2020. 83 p.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia em movimento. São Paulo: Ed.
Moderna, 2013.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia 2

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPBIO2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Biodiversidade/Formação Geral: Biologia.
Grupo de Conhecimento: Corpo humano e saúde/Formação Geral: Biologia.
3-EMENTA:
A disciplina aborda a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa
em toda sua diversidade. Além disso, enfoca a dinâmica dos processos
biológicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como suas
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas e nos
organismos.
4- OBJETIVOS:
 Descrever processos e características do ambiente e seres vivos, observados
em microscópio ou a olho nu;
 Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;
 Conhecer diferentes formas de obter informações, selecionando aquelas
pertinentes ao tema biológico em estudo;
 Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
 Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
 Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em biologia, elaborando
conceitos, identificando regularidades e diferenças e construindo
generalizações;
 Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado;
 Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido.

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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Classificação dos seres vivos;
 Reino Monera; características e importância ambiental e econômica.
 Reino Protista; características e importância ambiental e econômica.
 Vírus; características, estrutura e reprodução.
 Reino Fungi; características e importância ambiental e econômica.
 Reino Plantae; características, origem; órgãos vegetais; classificação e
reprodução.
 Reino Animalia (Echinodermata, Artropoda, Mollusca, Annelida, Nematoda,
Platyhelminthes, Cnidaria e Porifera), sistemática, anatomia e fisiologia
comparadas.
 Biologia Humana (anatomia, histologia, fisiologia, biologia do
desenvolvimento) e estudo comparado com os demais grupos animais.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José M.; MARTHO, Gilberto R. Fundamentos da biologia moderna. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2010. 856 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, Samuel M. Ecologia da cidade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2013. 72
p. (coleção Desafios).
MEDEIROS, Ana Cláudia; et al. Manejo e conservação dos solos e da água. São
Paulo: Física. 2013. (Coleção Futuro Sustentável).
SILVA JUNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JUNIOR, Nelson. Biologia. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 832 p. (volume único).

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Corpo e Arte

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPCPAT Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 2 (Parcial) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Fundamentos das Linguagens Artísticas/Formação
Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Apreciação, leitura e fruição de obras de arte.
Grupo de Conhecimento: Mediações, culturas e arte/Formação Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Criação em Arte/Formação Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Artes híbridas/Formação Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos
econômicos, midiáticos e de consumo/Formação Geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal enquanto fenômeno e
patrimônio humano e social/Formação Geral: Educação Física.
3- EMENTA:
O componente curricular articula conteúdos e conhecimentos pedagógicos das
áreas de Arte e Educação Física, contribuindo à formação do pensamento crítico
sobre a cultura do corpo caracterizada por estereótipos de beleza e
desenvolvimento da expressão performática através dos movimentos e danças
corporal. Além disso aborda conteúdos relacionados a cultura circense e das
diversas formas de ginástica.
4- OBJETIVOS:
 Reconhecer os processos de constituição corpórea-identitária, a partir de
períodos históricos distintos;
 Conscientizar sobre a saúde física e mental acima dos padrões estéticos
impostos pela sociedade;

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 Desenvolver habilidades críticas a respeito de distúrbios alimentares e uso


de anabolizantes;
 Compreender processos contemporâneos de aproximação entre a mídia de
massa e a produção de corpos como mercadorias de consumo;
 Vivenciar as atividades circenses, construir materiais e analisar criticamente
os diversos contextos em que tais atividades se inserem;
 Vivenciar as diversas manifestações das ginásticas e analisar criticamente
os contextos de competição, lazer e saúde.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
A disciplina integra os componentes “Arte” e “Educação Física” por meio de
orientação teóricas com ênfase no corpo humano e movimento, além de análise
das representações e estereótipos ao longo dos anos por meio da história da
arte.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Corpo e representação:
 Contextualização da representação do corpo por meio da Arte;
Apresentação de artistas e discutem o corpo; Corpo como ferramenta em
performances contemporâneas;
Corpo e a indústria midiática:
 Indústria cultural: estereótipos de beleza em revistas, filmes e internet;
Corpo como instrumento artístico: tatuagem, pintura corporal e seus
significados em tradições indígenas; Belo e feio na contemporaneidade;
Movimento e fruição artística:
 Percussão corporal e jogos rítmicos; Dança contemporânea e o corpo como
instrumento artístico; Benefícios da dança;
Atividades circenses:
 Cultura circense (malabarismos, acrobacias, aéreos, equilibrismos, palhaço,
figurino, cenografia); Contextualização; Apreciação - Vivência – Produção;
 Circo Familiar vs. Circo contemporâneo;
Ginástica:
 Cultura das Ginástica Esportivas e de Demonstração (ginástica artística,
ginástica rítmica, ginástica acrobática e ginástica geral); Contextualização:
aspectos históricos, sociais, culturais, políticos e econômicos; Apreciação:
festivais, encontros, artistas, grupos, produções e espaços; Vivência: jogos
cênicos e fundamentos.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORTOLETO, M. A. Introdução à pedagogia das atividades circenses: volume
1. São Paulo: Fontoura, 2008.
BORTOLETO, M. A. Introdução à pedagogia das atividades circenses: volume
2. São Paulo: Fontoura, 2010.
POUGY, Eliana. Todas as artes: volume único: arte para o ensino médio. São
Paulo: Ática, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ECO, Humberto. História da beleza. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

101
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

FLOR, Gisele. Corpo, mídia e status social: reflexões sobre os padrões de


beleza. Revista de estudos da comunicação, Curitiba, v. 10, n. 23, p. 267- 274,
set./dez. 2009.

102
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CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia 1

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPFIL1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Filosofia política/Formação Geral: Filosofia.
Grupo de Conhecimento: Ética/Formação Geral: Filosofia.
Grupo de Conhecimento: Filosofia da ciência/Formação Geral: Filosofia.
3- EMENTA:
Propor uma reflexão sistemática sobre as questões essenciais da vida humana
e da sociedade, no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente
em seu contexto social e sobre sua vida. Busca, também, o desenvolvimento do
pensamento e da linguagem dentro de uma racionalidade permeada pelo
conhecimento e pela ética.
4- OBJETIVOS:
 Promover hábitos e atitudes intelectuais: profundidade, clareza e rigor do
pensamento;
 Desenvolver o preparo para a leitura dos mais variados textos;
 Desenvolver um método de estudo e de reflexão;
 Suscitar discussões sobre as questões ligadas à política;
 Aprimorar a argumentação filosófica
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Ética e Política: autonomia e liberdade como base da cidadania na
modernidade; Teorias do Estado: absolutismo, liberalismo, socialismo,
anarquismo;
103
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 Indivíduo e Sociedade na Idade Moderna: Hobbes, Locke e Rousseau; A


Filosofia no Iluminismo;
 Indivíduo e Sociedade na Contemporaneidade; Marx e a alienação; Ética e
capitalismo;
 Desafios éticos contemporâneos: ciência e tecnologia; tecnocracia, bioética;
A existência individual e a massificação; Identidade e diferença; Diferença
de gênero; A questão racial; Preconceito.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Maria H. P.; ARANHA, Maria L. de A. Filosofando: introdução à
filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 520p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2002. 128 p.
(Coleção Primeiros Passos).
CAPRILLES, Rene. Makarenko: o nascimento da pedagogia socialista. 2. ed. São
Paulo: Scipione, 2002. 184 p.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Jardim dos Livros, 2007. 204 p.

104
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CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física 2

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPFIS2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: As linguagens e a comunicação na Física/Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A Física como conhecimento científico/Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A organização do conhecimento na Física/Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A Física em diversos contextos/Formação Geral: Física.
3- EMENTA:
O componente curricular contempla conhecimentos e temas fundamentais para
a compreensão da Física Básica, relacionada à física térmica e a óptica
geométrica, enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e suas
aplicações tecnológicas. A abordagem dos seus conceitos contribui para a
formação de competências amplas e para a compreensão dos fenômenos
físicos que nos cercam.
4- OBJETIVOS:
 Compreender a atuação da Física como ciência no mundo contemporâneo;
 Entender a relação da Física presente no cotidiano com os estudos
tecnológicos;
 Compreender a atuação da Física no desenvolvimento de dispositivos que
lançam do apoio da termodinâmica e da óptica.

105
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 Entender e relacionar as variáveis, siglas e unidades da física com seus


componentes de estudo;
 Investigar conceitos da Física por meio de atividades experimentais;
 Solucionar situações-problema por meio da física.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Termometria:
 Temperatura e termometria; Dilatação térmica.
Calorimetria:
 Transmissão de calor; Calor sensível e calor latente; Trocas de calor.
Termodinâmica:
 Motivação histórica e evolução dos conceitos; Comportamento térmico dos
gases; Máquinas térmicas e leis da termodinâmica.
Óptica geométrica:
 Reflexão, refração e absorção; Formação de imagens e sombras; Espelhos e
lentes; Dispositivos ópticos e aspectos da visão humana.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANT´ANNA, Blaidi et al. Conexões com a física 2: estudo do calor, óptica
geométrica e fenômenos ondulatórios. São Paulo: Moderna, 2010. 487 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. xxv,
790 p.
TORRES, Carlos M. A.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, Paulo A. de T.; PENTEADO,
Paulo C. M. Física, ciência e tecnologia: termologia, óptica, ondas. São Paulo:
Moderna, 2012. vol. 2.
XAVIER, Cláudio; BARRETO, Benigno. Física aula por aula: mecânica dos fluidos,
termologia e óptica. São Paulo: FTD, 2008. 375 p. vol. 2.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Fundamentos de Eletrônica

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 2º Sigla: TUPFELT Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Eletrônica/Área Técnica.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda manuseio de equipamentos eletrônicos de
uso comercial e doméstico. Além disso, apresenta noções dos principais
componentes semicondutores, como diodos e transistores bipolares. O
Componente Curricular estuda circuitos retificadores, circuitos reguladores de
tensão, circuitos de acionamento a transistor e circuitos multivibradores, além
de suas principais aplicações.
4- OBJETIVOS:
 Dotar os alunos, por meio de aulas expositivas e aulas práticas, dos
conhecimentos da eletrônica;
 Conhecer e caracterizar as propriedades e aplicações dos principais
componentes eletrônicos e circuitos integrados;
 Entender e identificar os principais sistemas eletrônicos e suas aplicações;
 Utilizar apropriadamente as ferramentas de teste e medição;
 Desenvolver a capacidade de utilizar transistores para o acionamento e
controle de sistemas de potência.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Diodo semicondutor:
 Condutores, isolantes e semicondutores;
107
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 Processo de dopagem nos semicondutores;


 Junção PN;
 Polarização do diodo;
 Efeito da Temperatura no diodo;
 Diodo emissor de luz (LED);
 Circuitos retificadores:
 Valor médio e valor eficaz de sinal periódico;
 Princípio básico de funcionamento do transformador;
 Circuito retificador de meia onda;
 Circuito retificador de onda completa (com derivação central e em
ponte);
 Fator de ripple e fator de transformação;
 Circuito retificador de meia onda com filtro capacitivo;
 Circuito retificador de onda completa (com derivação central e em
ponte) com filtro capacitivo;
 Diodo Zener:
 Funcionamento;
 Regulador de tensão a diodo Zener;
 Regulador de tensão em circuito integrado;
 Transistor bipolar:
 Funcionamento;
 Configurações do Transistor;
 Polarização de transistores;
 Circuitos de acionamento a transistor:
 Transistor como chave eletrônica;
 Circuitos de acionamento;
 Projeto de circuitos de acionamento;
 Circuitos multivibradores:
 Circuito multivibrador astável com temporizador 555;
 Circuito multivibrador monoestável com temporizador 555;
 Dispositivos eletrônicos especiais:
 Resistor dependente da luz (LDR);
 Termistores;
 Fototransistor;
 Optoacoplador.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Eduardo C. A., CHOUERI JR., Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2008. 304p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos
circuitos. 11. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2013. 784 p.
FRENZEL JUNIOR, Louis E. Eletrônica moderna: fundamentos, dispositivos,
circuitos e sistemas. Porto Alegre: Mc Graw Hill/ Bookman, 2016. 840 p.
MARQUES, A. E. B.; JÚNIOR, S. C.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos semicondutores:
diodos e transistores. 13. ed. São Paulo: Érica, 2012.

108
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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia 2

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPGEO2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Teoria, métodos e linguagens da Geografia/
Formação Geral: Geografia.
3- EMENTA:
A disciplina trabalha com mais aprofundamento os fenômenos no campo e na
cidade, conjuntamente às dinâmicas sociais e ambientais, especialmente na
sociedade brasileira desde a perspectiva de sua formação territorial. A temática
não se restringe à análise do Brasil, na medida em que associa os fenômenos
geográficos estudados nas séries iniciais em diferentes escalas e perspectivas
de interpretação.
4- OBJETIVOS:
 Compreender as disparidades regionais do território e suas dinâmicas
atuais, especialmente no território nacional;
 Analisar a organização do espaço agrário no Brasil e no mundo e as
consequentes relações sociais;
 Enfatizar a configuração atual da urbanização no Brasil e no mundo e os
fenômenos decorrentes desse processo;
 Analisar o processo de industrialização e urbanização no Brasil com a
necessidade da educação no trânsito.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

109
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 A formação histórica do território brasileiro: o processo diferenciado de


organização espacial;
 O papel da industrialização e a urbanização brasileira;
 Os diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro;
 A configuração das regiões geoeconômicas: integração e (re)organização
dos espaços regionais;
 A questão agrária no Brasil: populações originárias e tradicionais,
movimentos sociais, modernização conservadora, tecnificação do campo,
concentração fundiária e reforma agrária;
 O processo de industrialização e urbanização no Brasil associado à
necessidade da educação no trânsito.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares (Volume 2).
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMONAD, Ester; MOREIRA, Ruy. (orgs.) Brasil, século XXI: por uma nova
regionalização – agentes, processos e escalas. São Paulo: Max Limonad, 2004.
LOPES, Valdilson Aparecido. Educação para o trânsito e prevenção de
acidentes. Curitiba: Intersaberes, 2020.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A mundialização da agricultura brasileira.
São Paulo: Iãnde Editorial, 2016.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início
do século XXI. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.

110
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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Gestão e Empreendedorismo

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 2º Sigla: TUPGEMP Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica.

2 – CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Gestão e Empreendedorismo/Área Técnica.
3 – EMENTA:
O componente curricular contempla o conceito da atividade empreendedora
como forma de filosofia para o desenvolvimento pessoal e das empresas, e;
trabalha a criação e gestão de negócios e; aborda as relações étnico-raciais e
história e cultura afro-brasileira e indígena no âmbito da gestão empresarial.
4 – OBJETIVOS:
 Despertar o espírito empreendedor e alertar sobre a importância, riscos e
oportunidades que o mercado oferece, sendo necessária atualização
constante;
 Conhecer e tratar do perfil e das competências específicas do
empreendedor;
 Desenvolver uma visão sistêmica sobre um plano de negócio;
 Elaborar planejamento estratégico e tático;
 Viabilizar a possibilidade de abertura de negócios próprios e ofertar uma
visão geral de administração destes negócios, e;
 Estudar as relações raciais no âmbito da gestão empresarial.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Definição de empreendedorismo e gestão;
 Comportamento e perfil do empreendedor;
111
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 Identificação de oportunidades de negócios;


 Planejamento e estratégia empresarial;
 Organização da empresa e principais áreas empresariais (finanças,
marketing, compras, venda, recursos humanos, dentre outros);
 A importância e estrutura do plano de negócios como ferramenta
empreendedora;
 Ética e relacionamento interpessoal;
 Relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e indígena;
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 256 p.
RODRIGUES, Rosiane. Nós do Brasil: Estudos das relações étnico-raciais. São
Paulo: Moderna, 2013. 152 p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARON, Robert A.; SHANE, Scott. Empreendedorismo: uma visão do processo.
São Paulo: Cengage, 2006. 466 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. 332 p.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.
São Paulo: Cengage Learning, 2016. 400 p.
LEITE. Emanuel F. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,
2012. 392 p.
MICHALISZYN, Mario S. Relações étnico-raciais: para o ensino da identidade
e da diversidade cultural brasileira. São Paulo: Intersaberes, 2014. 144 p.
SILVA, Adelphino T. da. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
288 p.

112
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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História 2

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPHIS2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes:1 (Integral) aplica.

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: História Moderna/Formação Geral: História.
Grupo de Conhecimento: História Contemporânea/Formação Geral: História.
3- EMENTA:
A disciplina busca relacionar o declínio do feudalismo e a ascensão do
capitalismo com as mudanças estruturais ocorridas na sociedade durante a
época moderna. Analisa o sistema mercantilista, a expansão marítima e seus
impactos no mundo. Aborda a constituição dos Estados Nacionais e sua relação
com o absolutismo monárquico; as Ideias iluministas e suas consequências; a
formação do sistema colonial na América e os processos de independência nos
diversos territórios; e, por fim, o período revolucionário (Revolução Inglesa,
Revolução Industrial e Revolução Francesa) e a transformação das estruturas do
mundo moderno.
4- OBJETIVOS:
 Compreender a mudança cultural, política e econômica advinda da
transição do feudalismo para o capitalismo;
 Reconhecer as transformações políticas na estruturação do sistema
econômico mercantilista;
 Entender a formação do Estado Absolutista e sua relação com o poder;
 Analisar os interesses políticos, econômicos e sociais que influenciaram as
revoluções durante a época moderna;
 Compreender o trabalho como elemento fundamental na transformação da
sociedade;

113
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

 Aprender o processo de formação das nações na América, assim como sua


organização política e social.

5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Renascimento e Reforma religiosa: características culturais e religiosas da
Europa no início da Idade Moderna;
 Formação e características do Estado Absolutista na Europa Ocidental;
 A Europa e o Novo Mundo: relações econômicas, sociais e culturais do
sistema colonial;
 Iluminismo e Liberalismo: revolução inglesa (século XVII) e francesa (século
XVIII) e independência dos Estados Unidos;
 Império Napoleônico;
 Independências na América Latina;
 A Revolução industrial inglesa (séculos XVIII e XIX);
 Processos políticos e sociais no século XIX na Europa;
 Formação das sociedades nacionais e organização política e social na
América.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil. São
Paulo: Spicione, 2015. 832 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia F. de. Conexões com a história. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010. 728 p. (volume único – parte 1).
BRAICK, Patrícia R.; MOTA, Myriam B. História: das cavernas ao terceiro milênio.
4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. (Coleção Vereda Digital – volume único).
HOBSBAWM, Eric J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 6.ed.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013.

114
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês 2

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPING2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Grupo de Conhecimento: Aspectos léxicos-gramaticais/Formação Geral: Inglês.


Grupo de Conhecimento: Práticas discursivas/textuais/Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Língua Inglesa para a formação geral e cidadã no mundo
do trabalho/Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Multiletramentos/Formação Geral: Inglês.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda a dimensão polissêmica do idioma, tendo
como ênfase o uso de diferentes vocábulos e suas significações em variados
contextos e situações. A abordagem de conteúdos gramaticais, no caso, atua
como suporte linguístico ao pleno desenvolvimento das capacidades e
habilidades de leitura e compreensão de textos em inglês, expressos em suas
diferentes modalidades e suportes.
4- OBJETIVOS:
 Assegurar ao estudante a ampliação do vocabulário básico da língua
inglesa, a partir do estudo da dimensão polissêmica da língua e da análise
de palavras em contextos variados de uso.
 Assimilar, de maneira eficiente, o uso de padrões gramaticais para a
construção de uma competência linguística bem sedimentada, a partir de
estudos direcionados a esse fim.
 Reconhecer a importância e o papel de palavras cognatas, falsas cognatas
e polissêmicas para a compreensão geral de textos em inglês, tendo como
resultado a construção de uma competência, sobretudo, leitora e escritora
bem desenvolvidas.
115
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Leitura:
 Palavras cognatas e falsos cognatos; textos descritivos, abreviações em
inglês em textos de meios digitais.
 Escrita:
 Escrita de horas em inglês, suas variações e casos especiais.
 Fala:
 Pronúncia de adjetivos comparativos e superlativos; letras mudas;
diferenças entre inglês americano e inglês britânico.
 Compreensão auditiva:
 Compreensão auditiva de trechos, palavras ou frases mais complexas;
percepção de diferentes ritmos, entonações e sotaques.
 Gramática e Sintaxe:
 Adjetivos comparativos e superlativos
 Passado simples
 Futuro imediato
 Advérbios de frequência
 Vocabulário:
 Usos e sentidos da palavra “Hard”
 Usos e sentidos da palavra “ Late”
 Usos e sentidos da palavra “Like”
 Sentimentos e emoções
 Homofones
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDSTEIN, J. A; SHAPIRO, N. Oxford Picture Dictionary. Oxford: Oxford
University Press, 2016.
HARDING, R. English for everyone. A complete self-study programme. New
York: DK Publishing, 2014.
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special
Book Services Livraria, 2009.
LIEF, C. D; POW, E. M; NUNES, Z. A. Descobrindo a pronúncia do inglês. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
MARQUES, A. Learn and share in English: língua estrangeira moderna: inglês.
São Paulo: Ática, 2016.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GODOY, S; GONTOW, C; MARCELINO, M. English prounuciation for
Brazilians: the sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006.
LAGO, A. Jogos divertidos para sua aula de inglês. São Paulo: Disal, 2010.
LANDO, I. M. Vocabulando workbook: exercícios de tradução e versão: inglês-
português/ português-inglês. São Paulo: Disal, 2008.

116
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura 2

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2º Sigla: TUPLPL2 Nº de aulas semanais: 3

Total de aulas: 120 C.H. Presencial: 90

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Língua identidade e sociedade/Formação Geral:
Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Construção de sentidos, leitura e produção de textos
orais e escritos/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Linguagem, tecnologia e mundo do
trabalho/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: História da língua portuguesa, gramática e
sociedade/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Literatura, história e cultura/Formação Geral: Língua
Portuguesa.
3- EMENTA:

O componente curricular aborda a simbolização de conhecimentos e


experiências (suas e dos outros) a partir das diferentes manifestações da
linguagem, sobretudo, a oral e escrita, com o intuito de refletir sobre o estudo
crítico da língua materna, na construção e produção de sentidos. Além disso,
desenvolve temas que envolvem língua, identidade e sociedade em práticas
contextualizadas de uso e análise dos elementos linguístico-discursivos,
relacionados seja pela estrutura organizacional e discursiva da língua
portuguesa, seja nas manifestações de formas de pensamento linguístico-
literária ao longo da história.
4- OBJETIVOS:
 Compreender a língua portuguesa como geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade;

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Realizar atividades de construção, reflexão e compreensão da linguagem


nos mais diversos tipos de texto;
 Refletir sobre os usos da língua/linguagem que influenciam nos
processos comunicativos;
 Reconhecer, analisar e interpretar os diferentes tipos e gêneros textuais
narrativos, descritivos e argumentativos;
 Produzir textos nas mais variadas situações de comunicação;
 Compreender os processos de constituição e aplicação dos mecanismos
da gramática aplicada da língua portuguesa na expressão oral e escrita;
 Expressar-se oralmente de forma adequada e de acordo com repertório
da área acadêmica, profissional e social;
 Identificar e aplicar os mecanismos da gramática aplicada da língua
portuguesa na expressão oral e escrita;
 Compreender a literatura como arte da linguagem em seus aspectos
linguísticos, estéticos, sociais, históricos e lúdicos;
 Relacionar, de modo dialógico, os textos literários com o contexto de
sua época e o contexto atual;
 Analisar as diversas posturas e visões de mundo que perpassam os textos
literários.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Relações morfossintáticas: o estudo das classes de palavras.
 Relações morfossintáticas: termos essenciais da oração.
 Tipos e gêneros textuais: domínio discursivo interpessoal (e-mail); domínio
discursivo jornalístico (reportagem); domínio discursivo instrucional
(situações de fala planejada).
 Textualidade: coesão e coerência.
 Relações entre leitura e produção escrita: estratégias de paráfrase;
argumentação e subjetividade.
 Diálogos literários: presente e passado – a estética Romântica. Romantismo
em Portugal. Romantismo no Brasil: as três gerações.
 Diálogos literários: presente e passado – a estética Realista/Naturalista.
Realismo/Naturalismo no Brasil.
 Diálogos literários: presente e passado – a poesia parnasiana.
 Diálogos literários: presente e passado – Simbolismo.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORMUNDO, W.; SINISCALCHI, C. Se liga na língua: literatura, produção de
texto, linguagem. São Paulo: Moderna, 2016.
GUIMARÃES, T. C. et al. Identidade em ação: linguagens e suas tecnologias
– um mundo de linguagens. São Paulo: Moderna, 2020.

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8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Irandé. Textualidade: noções básicas e implicações pedagógicas.
São Paulo: Parábola 2017.
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando o “pó das ideias simples”.
São Paulo: Parábola, 2014.
CANDIDO, A. O direito à literatura. In: CANDIDO. Vários escritos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Máquinas e Acionamentos Elétricos

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 2º Sigla: TUPMACE Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Grupo de Conhecimento: Máquinas e Acionamentos Elétricos/Área Técnica.


3- EMENTA:
O componente curricular aborda a segurança no trabalho em máquinas e
equipamentos. Estuda máquinas elétricas estáticas e rotativas, suas definições,
características e funcionamento. Aborda os sistemas de partida de motores,
seus tipos, componentes, funcionamento. Estuda os diagramas elétricos de
comando e potência, medição de grandezas. Aborda conceitos de circuitos em
corrente alternada, transformação de energia e circuitos magnéticos.
4- OBJETIVOS:
 Compreender o funcionamento de máquinas e comandos elétricos, suas
características construtivas, as conexões elétricas e suas aplicações;
 Realizar ensaios de sistemas de partida de motores, soft-starter e inversores
de frequência;
 Analisar o funcionamento dos comandos elétricos e suas aplicações,
destacando as vantagens e desvantagens de cada sistema de acionamento;
 Interpretar diagramas elétricos, catálogos de componentes, manuais,
normas e procedimentos.
 Compreender circuitos em corrente alternada, circuitos magnéticos e
conceitos de transformação de energia.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.

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6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Circuitos de corrente alternada: Formas de onda de tensão e corrente e suas
representações, circuitos magnéticos e transformação de energia.
 Transformadores: características, tipos (monofásico, trifásico, de corrente,
de potência, autotransformador), ligações, relação de transformação,
deslocamento de fase, perdas, rendimentos, ensaios a vazio e de curto-
circuito, procedimentos de teste e manutenção;
 Motores de corrente contínua: funcionamento, tipos, ligações, rendimento,
tensão nominal, potência nominal, conjugado, corrente nominal, corrente
de partida, rotação nominal, procedimentos de teste e manutenção;
 Motores assíncronos: funcionamento, tipos (universal, monofásico de fase
auxiliar, trifásico com rotor gaiola de esquilo, trifásico com rotor bobinado,
trifásico com duplo bobinado, trifásico Dahlander), ligações, graus de
proteção, rendimento, fator de serviço, fator de potência, potência nominal,
rotação nominal, escorregamento, corrente de partida, tensão nominal,
conjugado, tempo de rotor bloqueado, procedimentos de teste e
manutenção;
 Geradores e Motores síncronos: Aspectos construtivos, Princípios básicos
de operação (em regime permanente), Velocidade de rotação, Circuito
equivalente, Operação isolado e em paralelo, Partida;
 Medições: corrente elétrica, tensão, potência, frequência, continuidade,
resistência de isolação, velocidade, sequência de fase, fator de potência;
 Simbologia, características construtivas, procedimentos de teste,
manutenção e especificação de: fusíveis, disjuntores (termomagnético,
motor), relés (térmico, de tempo, de interfaces, de falta de fase, de
sequência de fase, de segurança), sinalizadores (sonoros, luminosos),
botoeiras, Diagramas: simbologias, normalização, comando, potência,
diagrama funcional das entradas e saídas;
 Montagem de sistemas de Partida de Motores: direta, direta com reversão
(manual e automática), direta com frenagem, partida sequencial, estrela-
triângulo, estrela-triângulo com reversão, compensadora, Dahlander;
 Dispositivos de acionamento eletroeletrônicos: definição, parametrização,
conexões de dispositivos de controle, ligação, procedimentos de teste,
manutenção e especificação de: soft starter, conversor CA/CA - inversor de
frequência, conversor CA/CC, servo acionamento;
 Comandos elétricos: projeto e implementação de circuitos de comandos
elétricos para o controle e acionamento de máquinas elétricas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo C. do. Comandos elétricos: teoria e atividades.
São Paulo: Érica, 2011.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCHI, Claiton M. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014.
SIMONE, Gilio A. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2010.
FRANCHI, Claiton M. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2009.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática 1

Tipo: Obrigatório/Matemática

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2° Sigla: TUPMAT1 Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Conceitos e propriedades sobre matrizes e determinantes; aplicações e
resoluções de sistemas lineares; cálculo de área de diversas superfícies; estudo
de conceitos trigonométricos (desde a relação entre as medidas dos lados e
ângulos de um triângulo até as funções trigonométricas); compreensão e
construção de lugares geométricos (estudo de geometria analítica);
proporcionalidade em situações trigonométricas e geométricas.
3- EMENTA:
O componente curricular trabalha os conceitos da geometria e da álgebra
relacionados às funções trigonométricas, bem como, ao estudo analítico de
entes geométricos através de propriedades algébricas. Além de expandir as
resoluções de equações, a disciplina tem o objetivo de estudar as matrizes,
contemplando suas aplicações históricas e atuais, determinantes, sistemas
lineares, suas aplicações e propriedades, com ênfase na resolução de situações-
problema diversos.
4- OBJETIVOS:
 Resolver, modelar e entender os sistemas lineares e matrizes como
organização e sistematização de informações;
 Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de
cálculos;
 Relacionar, através da aplicação do determinante, uma matriz a um número
real, com ênfase em suas aplicações;

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 Estudar os entes geométricos: ponto, reta e cônicas, em relação às suas


propriedades algébricas e geométricas e as relações métricas nos
triângulos;
 Realizar cálculos de áreas de figuras geométricas.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 UNIDADE I: 1. Matrizes; 2. Determinantes; 3. Sistemas Lineares; 4. Geometria
Analítica (ponto); 5. Distância entre pontos;
 UNIDADE II: 1. Equações da reta; 2. Distância entre ponto e reta; 3. Cônicas;
 UNIDADE III: 1. Propriedades de Figuras Geométricas; 2. Teorema de Tales;
3. Congruência e semelhança de triângulos; 4. Teorema de Pitágoras; 5.
Trigonometria no Triângulo Retângulo; 6. Lei dos Senos e Cossenos;
 UNIDADE IV: 1. Áreas e medidas de Superfícies; 2. Arcos e ângulos (graus e
radianos); 3. Círculo Trigonométrico; 4. Relações Trigonométricas; 5.
Funções Trigonométricas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2010. 736 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson. [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. (vol. 2, 3) – 8. ed. São
Paulo: Atual Didáticos, 2019.
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria.
9. ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019. (volume 3).
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências,
matrizes, determinantes e sistemas. 9. ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019.
(volume 4).

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química 2

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: (NEC) Núcleo Estruturante Comum

Ano: 2° Sigla: TUPQUI2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Aspectos quantitativos da matéria e suas
transformações/Formação Geral: Química.
Grupo de Conhecimento: As relações da transformação da matéria e de
conversão de energia durante os processos químicos/Formação Geral: Química.
Grupo de Conhecimento: As relações da transformação da matéria e de
conversão de energia durante os processos químicos/Formação Geral: Química.
3- EMENTA:

O ensino de Química está presente sob muitas formas na cultura e na vida em


sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da vida e do cosmo.
Essa múltipla presença na produção de bens e de serviços torna os elementos
da ciência e da tecnologia próximos do fazer humano e da alfabetização
científico-tecnológica. Trata-se, portanto, de um saber imprescindível para a
construção da cidadania. Por isso, os jovens que concluem a educação básica
devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens das ciências, bem
como fazer uso prático de seus conhecimentos no cotidiano e no trabalho. Para
tanto, o ensino de Química deve privilegiar o desenvolvimento da postura
científica e investigativa e a promoção de capacidades e habilidades cognitivas,
procedimentais e atitudinais. Isso demanda a criação de métodos de ensino
que estimulem a participação dos alunos como sujeitos protagonistas do
processo de ensino e aprendizagem, capazes de fazer com que os conteúdos e
temas respondam aos desafios que vivem, ampliando sua visão de mundo e
habilitando-os a tomar decisões fundamentadas em conceitos científicos. Os
estudantes devem entender que a ciência (neste caso, a Química) está

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intrinsicamente ligada ao contexto histórico e social e, portanto, vinculada à


tecnologia, à sociedade e ao ambiente.

4- OBJETIVOS:
 Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-
los aos trabalhos práticos em um laboratório de química.
 Resolver problemas específicos envolvendo os conhecimentos da físico-
química
 Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Química;
 Reconhecer os fundamentos físico-químicos aplicados ao cotidiano;
 Conhecer e correlacionar os princípios, métodos e técnicas de análise físico-
química;
 Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com o
seu cotidiano;
 Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da Química e da Tecnologia no estudo das funções
químicas e suas aplicações em benefício do homem;
 Interpretar e discutir relações entre ciência, tecnologia, sociedade e
ambiente (CTSA), no seu contexto local e global;
 Mobilizar conhecimentos científicos para emitir julgamentos e tomar
posições a respeito de situações e problemas de interesse pessoal e social,
relativos às interações da ciência na sociedade;
 Saber buscar e fazer uso de informações e de procedimentos de
investigação, com vistas a propor soluções para problemas que envolvem
conhecimentos científicos.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Aspectos quantitativos da química:
 Relações de massa e conceito de mol – Relações de massa e Constante de
Avogadro;
 Estequiometria – Tipos de fórmulas; Estequiometria das reações químicas;
Os coeficientes e a quantidade de matéria (mol); Reagente em excesso e
reagente limitante; Pureza dos reagentes e rendimento das reações
químicas.
Soluções:
 Introdução; Solubilidade e curvas de solubilidade; Aspectos quantitativos
das soluções; Concentrações das soluções; Relações entre C, τ, d e M;
 Diluição de soluções; Mistura de soluções; Complemento: Colóides.
Propriedades da água para consumo humano:
 Água pura e água potável; Dissolução de materiais em água e mudança de
suas propriedades; Concentração de soluções.
Relações quantitativas envolvidas nas transformações químicas que
ocorrem em soluções:
 Relações estequiométricas; Solubilidade de gases em água; Potabilidade da
água para consumo humano e poluição;
125
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 Propriedades coligativas – Diagramas de fases e pressão máxima de vapor;


Efeitos coligativos – Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia, Osmose e
pressão osmótica.
Termoquímica:
 Entalpia e sua variação – Variação de entalpia em reações endotérmicas e
exotérmicas; Equações termoquímicas;
 Calor ou entalpia das reações químicas – Entalpia de formação; Entalpia de
combustão; Energia de ligação;
 Lei de Hess.
Radioatividade:
 Partículas e radiações: Introdução; Leis da radioatividade; Transmutações;
Fenômenos radioativos;
 Cinética das desintegrações radioativas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
814 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de química: Questionando a
vida moderna e o meio Ambiente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012.
700 p. (volume único).
FRANCO, D.; 360° - QUIMICA - ENSINO MÉDIO – INTEGRADO. Londrina:
FTD, 2015.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Redação e Metodologia Científica

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 2º Sigla: TUPRMCF Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Grupo de Conhecimento: Linguagem, tecnologia e mundo do


trabalho/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Conhecimentos Potencialmente Integradores: Gêneros textuais: textos técnicos,
científicos, legais e outros, pertinentes ao contexto profissional; Relatórios de
práticas laboratoriais e para a elaboração de projetos.
3- EMENTA:

A disciplina trata dos princípios e métodos para a realização de pesquisas e


outros trabalhos científicos aplicados às atividades profissionais e à vida
acadêmica, bem como das técnicas de estruturação dos textos efetivos a serem
produzidos como resultado de tais pesquisas. Por se tratar de uma disciplina
voltada ao curso técnico integrado ao ensino médio, buscar-se-á possibilitar
aos estudantes o conhecimento de aspectos introdutórios da metodologia
científica. Além disso, há uma integração com a disciplina de língua portuguesa,
uma vez que serão abordados aspectos relevantes da produção textual, porém,
neste caso, voltados à especificidade da produção de textos técnicos.
4- OBJETIVOS:

 Conhecer os fundamentos do trabalho científico e aplicar as normas


referentes a esse tipo de produção;
 Identificar as normas técnicas que regem a produção de todo trabalho
técnico-científico;
 Realizar pesquisas preliminares que indiquem a temática a ser desenvolvida
no projeto integrado;
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 Familiarizar-se com os princípios básicos da metodologia científica e os


conceitos de trabalhos científicos, além de desenvolver a capacidade de
elaboração de um projeto científico.
5- ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 Tipos de conhecimento relacionados a trabalhos técnicos e científicos;


 Aspectos teóricos e metodológicos do desenvolvimento de projetos;
 Introdução ao uso de normas da ABNT;
 Estudo e pesquisas referentes aos projetos da área específica de
eletrotécnica;
 Aspectos relacionados à produção textual, com enfoque para o texto
técnico-científico;
 Uso da gramática em um texto e sua adequação ao texto científico;
 Dicas para tornar o texto mais bem escrito;
 Produção de textos efetivos, cujo enfoque seja a redação técnico-científica,
voltada para a produção do projeto integrador.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Carlos A. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, José P. M. de; MOTTA, Carlos A. P. Como escrever textos técnicos.
Rio de Janeiro: Thomson, 2007.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia 1

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 2° Sigla: TUPSOC1 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: não se aplica
docentes: 1 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Sociologia como conhecimento científico, senso comum, ciência e pensamento
sociológico; biografia, processo histórico e relações sociais; socialização
primária e secundária; os clássicos da sociologia (Marx, Durkheim e Weber) e as
metodologias das ciências sociais; indivíduo, sociedade, instituições sociais e
processos de socialização; estruturas e conjunturas sociais da produção e da
reprodução social; divisão social do trabalho; estratificação social e mobilidade
social; desigualdade social; sociologia contemporânea; globalização; centro e
periferia do capitalismo; tecnologias da comunicação e da informação,
sociabilidades e controle social. Trabalho como relação fundamental e social
do ser humano com a natureza; transformações históricas da organização
do trabalho.
3- EMENTA:
O componente curricular apresenta o caráter científico do conhecimento
sociológico, articulando sua interação com o senso comum e as principais e
diversas abordagens teórico-metodológicas. Numa dinâmica dialógica de
interpretação da realidade social, desenvolve a imaginação e as perspectivas
sociológicas para possibilitar à pessoa a consciência sobre os processos
histórico-sociais que a contextualizam e, assim, promover sua ação responsável
no mundo. O Componente favorece uma linguagem simbólica e conceitual
atualizada capaz de aprimorar e facilitar a leitura das relações sociais imediatas
e mediadas pela história dos diferentes fenômenos que formam, conformam e
transformam a sociedade. Dessa maneira, o curso pretende formar uma pessoa
capaz de conhecer e reconhecer a realidade social objetiva e cientificamente,
para que ela possa agir com autonomia sobre essa realidade.
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4- OBJETIVOS:
 Diferenciar o conhecimento científico do senso comum;
 Identificar processos de individuação e de socialização;
 Desenvolver a imaginação sociológica;
 Promover abstrações sociológicas para distinguir conjunturas e contextos
históricos;
 Reconhecer e apropriar as teorias clássicas do pensamento sociológico;
 Compreender os desdobramentos do pensamento social contemporâneo;
 Conscientizar-se em seus processos de socialização e individuação;
 Reconhecer os direitos assegurados às crianças e aos adolescentes.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 A sociologia e o senso comum;
 Socialização primária e secundária;
 Indivíduo e sociedade;
 Processos, instituições e relações sociais;
 Método histórico-dialético; pensamento crítico; trabalho e classes sociais e
formação da sociedade capitalista em Karl Marx;
 Positivismo; fato social; divisão social do trabalho; fisiologia e morfologia
sociais e formas elementares da vida social em Émile Durkheim;
 O sentido da ação social; tipo ideal; interdependência das esferas sociais;
sociedade; economia e política em Max Weber;
 Capitalismo, globalização, centro e periferia do sistema;
 Movimentos sociais históricos e contemporâneos;
 Pensamento social brasileiro e a realidade social no Brasil;
 Exposição de problemáticas dos direitos assegurados às crianças e aos
adolescentes.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva M. M.; MARCONI, Marina de A. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 376 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Silvia Maria; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia
hoje. São Paulo: Ática. 2013.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia em movimento. São Paulo: Ed.
Moderna, 2013.
FÁVERO, Eunice Teresinha. ECA e a proteção integral de crianças e
adolescentes. São Paulo: Ed. Cortez, 2020.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o ensino médio. 4. ed. São Paulo:
Atual, 2015. 368 p.

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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte 2

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPART2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Fundamentos das linguagens artísticas/Formação
Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: Mediações, culturas e arte/Formação Geral: Arte.
Grupo de Conhecimento: História e historiografias da arte e de suas
linguagens/Formação Geral: Arte.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda os saberes culturais, históricos e estéticos das
Artes Visuais, Música, Dança e Teatro inseridos nas práticas de produção
artística, refletindo sobre arte, criatividade, sociedade e contemporaneidade.
4- OBJETIVOS:
 Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da
arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais) analisando,
refletindo e compreendendo os diferentes processos produtivos, com seus
diferentes instrumentos e compreendê-los como manifestações
socioculturais e históricas;
 Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da arte –
em suas múltiplas linguagens – utilizadas por diferentes grupos sociais e
étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve
conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica;
 Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto
a fruição quanto a análise estética, conhecendo, analisando, refletindo e
compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em
conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico,

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antropológico, psicológico, semiótico, científico e tecnológico, dentre


outros;
 Pesquisar, conhecer, fruir e refletir sobre produtos e processos de artistas
locais, regionais, nacionais e estrangeiros, em diferentes matrizes estéticas
e culturais, em diversas épocas históricas.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Revisão de conceitos e definições de Arte: “O que é Arte? Para que serve?
Arte está apenas no museu?”; Neoclassicismo; Romantismo; Realismo; Arte
no Brasil Imperial e o darwinismo social na Arte; Missão Artística Francesa
e a representação do negro no Brasil.
 Fotografia: história e aspectos gerais; Fotografia: estilos fotográficos; Stop
motion e animações: da criação até os dias atuais; História em quadrinhos:
criação e desdobramentos; Cinema: aspectos gerais e planos
cinematográficos; História do Cinema e seu desenvolvimento; Cinema
brasileiro.
 Arte do século XX; Impressionismo e Pós-Impressionismo; Vanguardas
europeias: Fauvismo, Cubismo, Expressionismo, Futurismo, Surrealismo,
Dadaísmo, Abstracionismo; Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil.
Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural: do Brasil e do Mundo – material e
imaterial.
 Arte Contemporânea no Brasil e no Mundo; Pop Art; Arte de rua:
movimento HIP HOP; Arte e política – arte e ideologia – arte e sociedade;
Arte feminista; Arte e meio ambiente: Land Art; Instalações e performances
artísticas contemporâneas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2011.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMBRICH, E.H. História da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
READ, Herbert. A educação pela arte. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2013.
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

132
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Automação Industrial

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Técnico)

Ano: 3° Sigla: TUPAUTI Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Automação/Área Técnica.
Grupo de Conhecimento: Eletrônica/Área Técnica.
3- EMENTA:
O componente curricular borda de noções básicas de elementos da automação,
como Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) e seus componentes,
sensores e atuadores, sistemas supervisórios. Apresenta noções de controle de
processos e desenvolve conhecimentos em lógica e linguagens de
programação para resolução de problemas.
4- OBJETIVOS:
 Conhecer os principais equipamentos utilizados em sistemas de automação
industrial e compreender o seu funcionamento. Analisar sistemas pré-
existentes e projetar nos sistemas automatizados.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Histórico da automação e as tecnologias associadas a automação;
Fluxograma e partes constituintes de um sistema automatizado;
Relés Programáveis e Controladores lógicos programáveis:
 Aspectos construtivos e funcionais;
 Ciclo de scan, sistema de memória, princípio de funcionamento, elementos
de hardware (fontes e configuração), redes de chão de fábrica,

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equipamentos para controle discreto, listas de I/O, temporizadores e


contadores;
 Interfaces de Entradas e de Saídas;
Conceito de sensores e atuadores:
 Chaves, Reles, Sensores de Proximidade, Sensores de Posição, Sensores
Ópticos, Sensores de Temperatura e Umidade, Sensores de Pressão,
Sensores de Nível, Sensores de Vazão, Sensores de Tensão, Corrente e
Potência;
Lógica e linguagens de programação aplicadas a CLPs:
 Circuitos Combinacionais;
 Ladder;
 Sistemas Sequenciais;
 Grafcet;
Noções de controle de processos e de sistemas supervisórios.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAMB, Frank. Automação industrial na prática. Porto Alegre: AMGH, 2015. 376
p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, Valter L. A. Elementos de automação. São Paulo: Érica, 2014. 152
p (Série Eixos).
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e
processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013. 240 p.
LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max M. D. Redes industriais: características,
padrões e aplicações. São Paulo: Érica, 2014. 128 p.

134
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia 3

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: (NEC) Núcleo Estruturante Comum

Ano: 3º Sigla: TUPBIO3 Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Hereditariedade e biotecnologia: aspectos
conceituais, históricos e aplicados da Genética clássica e moderna/Formação
Geral: Biologia.
3- EMENTA:
A disciplina aborda a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa
em toda sua diversidade. Além disso, enfoca a dinâmica dos processos
biológicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como suas
aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas e nos
organismos.
4- OBJETIVOS:
 Descrever processos e características do ambiente e seres vivos, observados
em microscópio ou a olho nu;
 Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;
 Conhecer diferentes formas de obter informações, selecionando aquelas
pertinentes ao tema biológico em estudo;
 Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
 Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
 Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em biologia, elaborando
conceitos, identificando regularidades e diferenças e construindo
generalizações;
 Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado;
 Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido.
135
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Molécula da vida, Manutenção da vida e bioenergética;
 Moléculas orgânicas: Proteínas e Ácidos Nucléicos; Duplicação, Transcrição
e Tradução;
 Perpetuação da vida e hereditariedade;
 Genética e Biotecnologia.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMABIS, José M.; MARTHO, Gilberto R. Fundamentos da biologia moderna. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2010. 856 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, Samuel M. Ecologia da cidade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2013. 72
p. (coleção Desafios).
MEDEIROS, Ana Cláudia; et al. Manejo e conservação dos solos e da água. São
Paulo: Física. 2013. (Coleção Futuro Sustentável).
SILVA JUNIOR, César da; SASSON, Sezar; CALDINI JUNIOR, Nelson. Biologia. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 832 p. (volume único).

136
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física 2

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPEFI2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal e modos de vida/
Componente da formação geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal enquanto fenômeno e
patrimônio humano e social/ Componente da formação geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos de inclusão,
diferenças e diversidades/ Componente da formação geral: Educação Física.
Grupo de Conhecimento: Práticas da cultura corporal em contextos dos direitos
sociais do esporte e lazer/ Formação geral: Educação Física.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda a cultura corporal como objeto de estudo,
com ênfase em conhecimentos e práticas referentes aos conteúdos de luta,
esporte, jogos e danças, nos seus múltiplos aspectos (técnico, estético, cultural,
social, político) de modo a reconhecer as práticas corporais como produto do
trabalho humano historicamente acumulado. Assim, a disciplina busca
contribuir para a formação integral e integrada dos/as estudantes promovendo
a sua inserção no universo da cultura corporal para que eles/as se apropriem
dos saberes necessários à apreciação, análise e produção crítica, reflexiva e
autônoma acerca das práticas corporais, reconhecendo seus múltiplos sentidos
e significados socioculturais.
4- OBJETIVOS:
 Conhecer as diferentes formas de manifestação dos esportes sem interação
e seus diferentes sentidos de prática;

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 Conhecer, apreciar e vivenciar diferentes modalidades esportivas sem


interação;
 Conhecer e compreender os conceitos de tempo livre, ócio e lazer;
 Conhecer e relacionar os aspectos históricos, sociais e econômicos
associados ao lazer e ao trabalho;
 Promover uma apropriação autônoma, crítica, reflexiva e criativa das
modalidades esportivas, possibilitando sua transformação de acordo com
os interesses e necessidades dos alunos e alunas;
 Conhecer e promover a reflexão crítica sobre os aspectos históricos, sociais,
culturais, econômicos, étnicos e de gênero associados ao campo esportivo;
 Proporcionar experiências de composição que valorizem o movimento
ritmado e a expressividade próprios dos alunos e alunas;
 Conhecer, apreciar e vivenciar diferentes manifestações da dança: dança
clássica, moderna e contemporânea;
 Conhecer e ampliar as possibilidades expressivas do movimento, através da
linguagem corporal da dança;
 Conhecer e compreender o conceito de esporte de aventura na natureza;
 Refletir criticamente sobre a relação entre as práticas corporais de aventura
e os impactos ambientais e ecológicos;
 Conhecer, apreciar e vivenciar diferentes práticas corporais de aventura na
natureza;
 Conhecer e refletir criticamente sobre práticas corporais de aventura
realizadas em territórios indígenas e quilombolas;
 Conhecer e compreender o conceito de lutas corporais, lutas marciais e
lutas esportivas;
 Conhecer, apreciar e vivenciar diferentes lutas corporais e seus significados
socioculturais;
 Conhecer e refletir criticamente sobre as questões de gênero, identidade
de gênero e orientação sexual.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Esportes sem interação: conceitos e vivências
 Esportes técnico combinatórios, de precisão e de marca;
 Principais características, exemplos e vivências práticas de diferentes
modalidades;
 Práticas corporais e questões sociais, racismo, machismo, homofobia e
igualdade de gênero, identidade de gênero e orientação sexual;
 Práticas esportivas em contextos de lazer.
Danças
 Ritmo e movimento (rítmica, jogos rítmicos, ritmos da cultura de matriz
africana e indígena);
 Dança clássica, dança moderna e dança contemporânea;
 Conceitos e contextualização das manifestações da dança;
 Apreciação e vivência de diferentes manifestações da dança;

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 O acesso à dança por pessoas com deficiência;


 Aspectos históricos, sociais e culturais das danças e a relação com as
questões étnicas e de gênero.
Lutas
 Classificação das lutas;
 Processo histórico, contextualização e vivências;
 Lutas da cultura indígena e africana;
 Lutas e questões sociais (violência, ética e machismo).
Práticas Corporais de Aventura
 Esporte de aventura na natureza;
 Conceito e contextualização;
 Aspectos históricos, sociais, culturais, econômicos e ecológicos
relacionados às práticas de esporte de aventura na natureza;
 Práticas corporais de aventura na natureza em territórios indígenas e
quilombola;
 Possibilidades e vivências das práticas corporais de aventura na natureza;
 Práticas corporais na natureza e questões ambientais.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FINARDI, F.; ULASOWICZ, C. Aprendendo práticas corporais de aventura na
educação física: da escola à Universidade. Curitiba: CRV, 2022.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUNES, Ricardo João Sonoda; OLIVEIRA, Sérgio Roberto de Lara. O ensino das
manifestações de luta: utilizando o jogo como estratégia pedagógica.
Curitiba: Intersaberes, 2021. 392 p.
RIBEIRO, Silvia Regina. Atividades rítmicas e expressivas: a dança na
educação física. Curitiba: Intersaberes, 2019 282 p.
SILVA, Marcos Ruiz da; ALMEIDA, Bárbara Schausteck de; MICALISKI, Emerson
Liomar. Esportes complementares. Curitiba: Intersaberes, 2019. 226 p.

139
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia 2

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPFIL2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Ética/Formação Geral: Filosofia.
Grupo de Conhecimento: Filosofia Política/Formação Geral: Filosofia.
3-EMENTA:
Propor uma reflexão sistemática sobre as questões essenciais da vida humana
e da sociedade, no sentido de permitir ao discente uma intervenção consciente
em seu contexto social e sobre sua vida. Busca, também, o desenvolvimento do
pensamento e da linguagem dentro de uma racionalidade permeada pelo
conhecimento e pela ética.
4- OBJETIVOS:
 Adquirir hábitos e atitudes intelectuais: profundidade, clareza e rigor do
pensamento;
 Desenvolver o preparo para a leitura dos mais variados textos;
 Desenvolver um método de estudo e de reflexão;
 Suscitar discussões sobre as questões ligadas à política;
 Aprimorar a argumentação filosófica.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Estado e economia pós-liberal e neoliberalismo;
 Crise da subjetividade no meio da crise social atual;
 Ética, poder, cidadania e expressão cultural e individual no último século;
 Filosofia e educação.
140
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7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Maria H. P.; ARANHA, Maria L. de A. Filosofando: Introdução à
Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 520 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2002. 128 p.
(Coleção Primeiros Passos).
CORDI, Cassiano; LAPORTE, Ana M.; SCHLESENER, Anita H. Para filosofar. 5. ed.
São Paulo: Scipione, 2007. 328 p. (volume único).
PAGNI, Pedro A.; DIVINO, José da S. (orgs.). Introdução à filosofia da
educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. 320
p.

141
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física 3

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPFIS3 Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: As linguagens e a comunicação na Física/Formação
Geral: Física
Grupo de Conhecimento: A organização do conhecimento na Física/Formação
Geral: Física.
Grupo de Conhecimento: A Física em diversos contextos/Formação Geral: Física.
3- EMENTA:
O componente curricular contempla conhecimentos e temas fundamentais para
a compreensão da Física Básica, relacionados à natureza ondulatória e a noções
de física moderna, enfatizando o conceito físico, sua relação com o cotidiano e
suas aplicações tecnológicas. A abordagem dos seus conceitos contribui para a
formação de competências amplas e para a compreensão dos fenômenos
físicos que nos cercam.
4- OBJETIVOS:
 Compreender a atuação da Física como ciência no mundo contemporâneo;
 Entender a relação da Física presente no cotidiano com os estudos
tecnológicos;
 Compreender a atuação da Física no desenvolvimento de dispositivos que
lançam do apoio da ondulatória e da relatividade e da física quântica;
 Entender e relacionar as variáveis, siglas e unidades da física com seus
componentes de estudo;
 Solucionar situações-problema por meio da física.

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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ondulatória:
 Natureza das ondas; Grandezas que caracterizam as ondas; Fenômenos
ondulatórios; Ondas mecânicas e eletromagnéticas no cotidiano e suas
aplicações.
Relatividade:
 Limitações da relatividade clássica; Tópicos de relatividade restrita e geral.
Física quântica:
 Limitações da física clássica na descrição de fenômenos físicos; Emissão e
absorção de radiação; Efeito fotoelétrico; Relação massa energia; Partículas
subatômicas.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANT´ANNA, Blaidi et al. Conexões com a física 2: estudo do calor, óptica
geométrica e fenômenos ondulatórios. São Paulo: Moderna, 2010. 487 p.
SILVA, Claudio Xavier da; BARRETO FILHO, Benigno. Física aula por aula 3. São
Paulo: FTD, 2008. 464 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. xxv,
790 p.
TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014. xii ; 487 p.
XAVIER, Cláudio; BARRETO, Benigno. Física aula por aula: mecânica dos fluidos,
termologia e óptica. São Paulo: FTD, 2008. 375 p. (vol. 2).

143
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Fontes Renováveis de Energia

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 3º Sigla: TUPFNRE Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Instalações Elétricas/Área Técnica.
Grupo de Conhecimento: Sistemas Elétricos de Potência/Área Técnica.
Grupo de Conhecimento: Sustentabilidade/Área Técnica.
3-EMENTA:
O componente curricular estuda os sistemas elétricos de geração, transmissão
e distribuição, rede primária e secundária – níveis de tensão e configuração
básica. Ligação dos consumidores de baixa tensão. Tipos de subestações, tipos
de configurações; sistemas de manobra e proteção. Normas e legislação
vigentes. Qualidade de energia: fornecimento, monitoração, análise e
apresentação de dados. Eficiência energética de máquinas e sistemas, projeções
de cenários de demanda energética, cálculos econômicos de substituição de
equipamentos. Fontes Renováveis e Alternativas de Energia: tipos, normas,
impactos ambientais.
4- OBJETIVOS:
 Identificar e explicar o comportamento da produção de energia elétrica;
 Enunciar e explicar os conceitos e princípios básicos de transmissão de
energia;
 Analisar problemas de distribuição de energia e indicar soluções;
 Analisar a qualidade de energia;
 Compreender, definir e aplicar os conceitos de eficiência energética;
 Aplicar princípios de Conservação e racionalização de energia;
 Conhecer e implementar sistemas energéticos renováveis e alternativos
utilizando legislação, normas e procedimentos vigentes.

144
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas de Alimentação:
 Monofásico, bifásico, trifásico (equilibrados e desequilibrados – estrela e
delta), tensão e corrente (de linha, de fase), sequência de fase.
Geração:
 Alternadores, dínamos, transformação, geração e turbinas;
 Casa de máquinas e auxiliares: geradores em carga e vazio, paralelismo,
sincronismo de geradores, moto gerador, ajuste de grandezas elétricas,
reversibilidade do gerador síncrono.
Transmissão:
 Transporte de energia elétrica e linhas de transmissão: características e
classes de tensão (Extra Baixa Tensão - EBT, Baixa Tensão - BT, Média
Tensão - MT, Alta Tensão - AT, Extra Alta Tensão – EAT), comportamento
mecânico dos condutores, relação de tensão e corrente nas linhas de
transmissão;
 Torres, isoladores, cabos e ferragens;
 Principais sistemas do Brasil e do mundo;
 Operação das linhas de transmissão: energização, desenergização e
efeito Ferranti.
Distribuição:
 Redes primárias e secundárias, tipos e características físicas;
 Sistemas de distribuição elétrica (delta aberto, delta fechado, estrela);
 Parâmetros de controle em sistemas de distribuição;
 Tensão, demanda, fator de potência;
 Centro de operações e tipos de manobras;
 Subestação: tipos, características de funcionamento e operação;
 Normas e legislação;
 Estudo e dimensionamento da entrada para fornecimento de energia a
consumidores;
 Sistema Tarifário: estrutura tarifária, tensão de fornecimento, medida de
energia elétrica, faturamento, fator de potência, energia reativa
excedente, análise do perfil de utilização, análise econômica (fluxo de
caixa e critérios para tomada de decisão).
Equipamentos:
 Representação, diagramas elétricos, definição, tipos, funcionamento, e
aplicação de: transformadores, seccionadoras, disjuntores, para-raios,
banco de capacitores, religadores, reguladores de tensão, sistema de
proteção e medição.
Qualidade de Energia:
 Definição, principais distúrbios, qualidade de fornecimento;
 Monitoração da qualidade de energia: necessidade, tipos de
instrumentos (analisador da qualidade de energia), rede de monitoração,
análise e apresentação de dados.
Fontes Renováveis e Alternativas de Energia:
145
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 Tipos (eólica, solar, biomassa), funcionamento, equipamentos;


 Normalização e legislação;
 Impactos Ambientais: legislação e órgãos fiscalizadores, resoluções
CONAMA, Relatório Ambiental Preliminar – RAP, Estudo e Relatório de
Impacto Ambiental (EIA/RIMA);
 Normas técnicas e legislação pertinente tais como NBR 14039
(Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV), NBR 5460
(Sistemas elétricos de potência), NBR 8451 (Postes de concreto armado
e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia
elétrica), NBR 13231 (Proteção contra incêndio em subestações
elétricas), NBR 10899 (Energia solar fotovoltaica — Terminologia).
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Benjamim F.; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo L. Geração,
transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica,
2014. (Série Eixos).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALFOUR, John; SHAW, Michael; NASH, Nicole Bremer. Introdução ao projeto
de sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações
industriais. São Paulo: Érica, 2013.
GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de. Cabine Primária -
Subestações de Alta Tensão de Consumidor. 3. ed. Tatuapé: Érica, 2015.
SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da
Costa. Centrais hidrelétricas: implantação e comissionamento. INTERCIENCIA,
2018.
VIANA, Augusto Nelson Carvalho; BORTONI, Edson da Costa; NOGUEIRA, Fábio
José Horta; HADDAD, Jamil; NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta; VENTURINI,
Osvaldo José; YAMACHITA Roberto Akira. Eficiência energética: fundamentos
e aplicações. Neoenergia. 2. ed. (26 março 2022).
VILLALVA, Marcelo G. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2015.

146
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1 – IDENTIFICAÇÃO:

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Gestão da Qualidade e Inovação

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 3º Sigla: TUPGEQI Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica.

2 – CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Gestão e Empreendedorismo/Área Técnica.
3 – EMENTA:
O componente curricular estuda conceitos referentes ao sistema de gestão da
qualidade e inovação, à normalização e organismos de certificação, às
ferramentas e aos aspectos humanos e motivacionais para a qualidade e
inovação. Compreende o processo de qualidade e inovação, bem como o uso
de suas ferramentas. Estuda noções de diretos humanos.
4 – OBJETIVOS:
 Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo;
 Identificar, interagir e intervir em um sistema da qualidade, atendendo
normas e requisitos nacionais e internacionais;
 Avaliar as técnicas de controle de qualidade e os processos de inovação, e;
 Trabalhar os conceitos de direitos humanos.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Apresentação do conceito e evolução da qualidade;
 Ferramentas e programas da qualidade;
 Estudo das normas da qualidade (órgãos, obtenção da certificação);
 Custos e indicadores da qualidade;
 Qualidade nos processos empresariais e de prestação de serviço;
 Introdução à gestão da inovação;
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 Desenvolvimento tecnológico;
 Conceitos e práticas de direitos humanos.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BESSANT, John; TIDD, Joe. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2015.
CARPINETTI, Luiz C. R.; MIGUEL, Paulo A. C.; GEROLAMO, Matheus C. Gestão da
qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
128 p.
PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 320 p.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRANTES, J. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 370 p.
CARPINETTI, Luiz C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 256 p.
CARVALHO, Marly M.; PALADINI, Edson C. (Orgs.) Gestão da qualidade: teoria
e casos. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2012. 456 p.
CHRISTENSEN, M. C. O dilema da inovação. São Paulo: M. Books, 2011.
RAMOS, André de C. Curso de direitos humanos. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2022. 1144 p.
RICARDI, André (Org.). Gerenciamento de qualidade em projetos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014. 160 p.
SAMOHYL, Robert W. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Elsevier,
2009. 352 p.

148
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CÂMPUS TUPÃ
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CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História e Geografia Política Contemporânea

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPHGPC Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 2 (Parcial) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: História Contemporânea/Formação Geral: História.
Grupo de Conhecimento: Dinâmicas da sociedade/Formação Geral: Geografia.
3- EMENTA:
A disciplina analisa a formação da sociedade brasileira e suas transformações
culturais, políticas, sociais e econômicas entre 1808 até os dias atuais; a
democracia na república brasileira e as relações de poder; a industrialização no
Brasil e as transformações sociais e econômicas; e, por fim, o avanço técnico e
a ciência durante os séculos XX e XXI. Analisa o processo consolidação do
sistema capitalista no decorrer do século XIX destacando os movimentos
nacionalistas, os movimentos revolucionários, o movimento operário e as
doutrinas sociais e a expansão neocolonial. No decorrer do século XX aborda
as guerras mundiais, a expansão do nazi-fascismo, a crise do capitalismo na
década de 1920; o contexto geopolítico da Guerra Fria, do fim da Guerra Fria e
do processo de globalização e expansão do neoliberalismo. No século XXI
aborda-se a nova ordem mundial, as organizações internacionais e de direitos
humanos, bem como os conflitos geopolíticos do mundo contemporâneo.
4- OBJETIVOS:
 Compreender as mudanças estruturais da sociedade brasileira durante a
passagem do tempo e sua relação com a sociedade atual;
 Analisar as tensões existentes na construção da democracia brasileira;
 Reconhecer a dinâmica dos sistemas imperialistas em escala local, regional
e global;
 Perceber a nova ordem social do pós-guerra;

149
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 Analisar a história da educação técnica profissional, da ciência, suas


aplicações e seu impacto no desenvolvimento social;
 Formar um cidadão crítico, que construa um saber sistematizado;
 Discriminar e estabelecer diferenciações entre objetos, fenômenos em
diferentes níveis de abstração, interpretando seu significado histórico
geográfico;
 Desenvolver atitudes mais conscientes a partir da obtenção de informações
para o acompanhamento e o entendimento das conjunturas nacionais e
internacionais.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Geografia e História.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Primeiro e Segundo Reinados no Brasil;
 A República no Brasil – as contradições da modernização: A era. Getulista,
os anos de JK, a Ditadura Militar e a Redemocratização;
 Nacionalismo, Socialismo e Imperialismo no século XIX;
 Primeira Guerra Mundial;
 Segunda Guerra Mundial;
 Guerra Fria e pós-Guerra Fria;
 A regionalização do espaço mundial: da bipolarização a multipolarização;
 Globalização e fragmentação “desintegradora” do espaço: as regiões
“excluídas” ou precariamente inseridas na nova ordem mundial;
 Os conflitos geopolíticos e étnico-culturais e as configurações territoriais o
mundo contemporâneo.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. (Volume 3).
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil. São
Paulo: Spicione, 2015. 832 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia F. de. Conexões com a história. 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010. 728 p. (volume único – parte 1).
BRAICK, Patrícia R.; MOTA, Myriam B. História: das cavernas ao terceiro milênio.
4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. (Coleção Vereda Digital – volume único).
COSTA, Wanderley M. da. Geografia política e geopolítica: discursos sobre o
território e o poder. São Paulo: Edusp, 2008.
HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem
mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 16 ed. São Paulo: Record, 2008.
SCHWARCZ, Lilia K. M.; Starling, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015. 695 p. v. 1.

150
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CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês 3

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPING3 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
docentes: 1 (Integral) Carga horária prevista em laboratório: não se
aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Aspectos léxicos-gramaticais/Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Práticas discursivas/textuais/Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Língua Inglesa para a formação geral e cidadã no
mundo do trabalho/Formação Geral: Inglês.
Grupo de Conhecimento: Multiletramentos/Formação Geral: Inglês.
3- EMENTA:
O componente curricular trabalha habilidades de leitura e interpretação de
textos variados em inglês, considerando também a relevância da ampliação do
vocabulário e de conhecimentos gramaticais. A relação da língua inglesa
articulada ao mundo do trabalho, de igual maneira, representa também uma
importante questão a ser abordada ao longo deste nível de ensino.
4- OBJETIVOS:
 Desenvolver e potencializar, de maneira consistente e eficaz, a competência
leitora do estudante direcionada, sobretudo, a textos frequentemente
presentes em exames de admissão para o Ensino Superior.
 Aprimorar habilidades de escrita relacionadas especificamente à resolução
de questões discursivas de língua inglesa presentes em exames.
 Mobilizar estratégias metódicas de leitura de textos em inglês, usualmente
exigidos em provas de vestibulares ou outros processos seletivos, a partir
de etapas sequenciais bem estruturadas (seleção de palavras cognatas,
seleção de palavras previamente conhecidas, eliminação de alternativas
incorretas, dentre outras), enquanto resultados decorrentes e esperados
das ações supracitadas.
151
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Leitura:
 Conhecimentos básicos de leitura
 Informação verbal e não-verbal
 Inferências
 Mobilização de conhecimentos prévios para fazer previsões de leitura
 Estratégias de leitura de textos longos em inglês voltados para exames
 Leitura geral e detalhada de textos em inglês
 Orientações para leitura de textos em inglês de exames vestibulares:
ENEM, FUVEST, UNESP E UNICAMP.
 Escrita:
 Redação de respostas discursivas de perguntas feitas a partir de textos
em inglês.
 Tradução e versão de palavras em inglês para o português e vice-versa.
 Fala:
 Vogais intrusivas.
 Compreensão auditiva:
 Compreensão auditiva de trechos, palavras ou frases mais complexas;
percepção de diferentes ritmos, entonações e sotaques.
 Vocabulário:
 Usos e sentidos da palavra “Get”
 Falsos cognatos
 Expressões idiomáticas da língua inglesa
 Usos e sentidos da palavra “Like”
 Usos e sentidos da palavra “Break”
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDSTEIN, J. A; SHAPIRO, N. Oxford Picture Dictionary. Oxford: Oxford
University Press, 2016.
HARDING, R. English for everyone: a complete self-study programme. New
York: DK Publishing, 2014.
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special
Book Services Livraria, 2009.
LIEF, C. D; POW, E. M; NUNES, Z. A. Descobrindo a pronúncia do inglês. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
MARQUES, A. Learn and share in English: língua estrangeira moderna - inglês.
São Paulo: Ática, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GODOY, S; GONTOW, C; MARCELINO, M. English prounuciation for
Brazilians: the sounds of American English. São Paulo: Disal, 2006.
LAGO, A. Jogos divertidos para sua aula de inglês. São Paulo: Disal, 2010.
LANDO, I. M. Vocabulando workbook: exercícios de tradução e versão: inglês-
português/português-inglês. São Paulo: Disal, 2008.

152
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Instalações Elétricas Industriais

Tipo: Obrigatório/Laboratorial

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 3º Sigla: TUPIEIN Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: 60
docentes: 2 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Instalações Elétricas/Área Técnica.
3- EMENTA:
A disciplina trabalha os conceitos dos sistemas de distribuição de baixa tensão,
dos critérios de dimensionamento de condutores, análise de curto-circuito em
Instalações de baixa tensão; proteção e coordenação de sistemas de baixa
tensão; noções de aterramento e proteção de descargas atmosféricas (SPDA);
dimensionamento, interpretação, montagem e manutenção de quadros de
comandos (CCM). Noções de planejamento da manutenção. Conceituação dos
aspectos legais e normativos da segurança em eletricidade. Análise de riscos e
prevenção a acidentes.
4- OBJETIVOS:
 Conhecer as instalações elétricas industriais, focando os procedimentos de
instalação, parametrização e dimensionamento de sistemas, tais como
montagem de quadros de distribuição (geral, luz e controle de motores),
testes de funcionamento e montagem (operações mecânicas) de circuitos
elétricos;
 Dimensionar e especificar instalações elétricas industriais através da leitura
e interpretação de catálogos, manuais e tabelas;
 Elaborar projetos e esquemas de instalações elétricas industriais;
 Adquirir noções de planejamento da manutenção;
 Aplicar medidas preventivas no ambiente de trabalho, através do
conhecimento dos aspectos técnicos e legais da segurança do trabalho em
serviços com eletricidade.

153
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5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Normas técnicas e legislação pertinente as instalações industriais tais como
NBR 14039 (Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV), NBR
5419 (Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas), NBR 6251
(Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV
— Requisitos construtivos), entre outras;
 Técnica de desenvolvimento de projetos industriais: conceitos, setores de
instalações, equipamentos, tensões padronizadas e características das
instalações física;
 Projeto de subestações (cabine primária);
 Dimensionamento de condutores, Quadro de Distribuição Geral (QGF),
Quadro de Distribuição de Luz (QDL) e Centro de Controle de Motores
(CCM);
 Dimensionamento de circuito de motores (dispositivos de manobra e
proteção): Chave seccionadora; Fusível; Disjuntor termomagnético;
Disjuntor-motor; 110 Contator; Relé Térmico;
 Desenho de leiautes de painel elétrico;
 Dimensionamento de sistemas de partida de motores: Direta; Direta com
reversão; Estrela-triângulo; Compensadora; Soft start; Inversor de
frequência;
 Análise de curto circuito em baixa tensão, corrente mínima de curto circuito,
seletividade;
 Noções de Aterramento em sistemas industriais;
 Proteção contra descargas atmosféricas em edificações industriais (SPDA);
 Noções de planejamento da manutenção: Tipos de manutenção (corretiva,
preventiva, preditiva, produtiva total); Conceito de falha, defeito,
diagnóstico da falha, confiabilidade, manutenibilidade, disponibilidade,
prioridade, diagrama de causa e efeito; Plano de manutenção: materiais,
equipamentos de segurança, ferramentas e instrumentos, recursos
humanos, cronograma, orçamento, viabilidade técnica e financeira;
 Noções de segurança em eletricidade: Causas e medidas de controle dos
riscos elétricos; Riscos adicionais; Técnica de análise de riscos; Rotina de
trabalho; Casos de acidentes; Combate do princípio de incêndio e
prevenção; Primeiros socorros.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2. ed. São Paulo: Érica, 2014.
SANTOS JUNIOR, Joubert R. NR-10: segurança em eletricidade – uma visão
prática. São Paulo: Érica, 2013. 256 p.
SOUZA, André N. de et al. SPDA – sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas: teoria, prática e legislação. São Paulo: Érica, 2012.
154
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura 3

Tipo: Obrigatório/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3º Sigla: TUPLPL3 Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de
Carga horária prevista em laboratório: não se aplica
docentes: 1 (Integral)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Língua identidade e sociedade/Formação Geral: Língua
Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Construção de sentidos, leitura e produção de textos
orais e escritos/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Linguagem, tecnologia e mundo do trabalho/Formação
Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: História da língua portuguesa, gramática e
sociedade/Formação Geral: Língua Portuguesa.
Grupo de Conhecimento: Literatura, história e cultura/Formação Geral: Língua
Portuguesa.
3- EMENTA:
O componente curricular aborda a simbolização de conhecimentos e experiências
(suas e dos outros) a partir das diferentes manifestações da linguagem, sobretudo,
a oral e escrita, com o intuito de refletir sobre o estudo crítico da língua materna,
na construção e produção de sentidos. Além disso, desenvolve temas que
envolvem língua, identidade e sociedade em práticas contextualizadas de uso e
análise dos elementos linguístico-discursivos, relacionados seja pela estrutura
organizacional e discursiva da língua portuguesa, seja nas manifestações de
formas de pensamento linguístico-literária ao longo da história.
4- OBJETIVOS:
 Refletir sobre o papel da linguagem na sociedade, dentro do contexto
histórico, e o seu papel na sociedade atual.
155
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 Utilizar a linguagem enquanto constituidora de produção de sentido.


 Dominar outras linguagens, como a da informática, a das ciências, a técnica,
as variações linguísticas na cultura local, conforme as necessidades e
interesses do grupo, buscando reconhecer não só as suas formas de
manifestação, mas também a sua organização, os valores a elas veiculados,
suas estratégias de funcionamento.
 Considerar o modo de funcionamento de uma língua específica, elaborando
reflexões sobre sua gramática, preferencialmente exercendo a comparação.
 Entender a leitura e a produção de textos como momentos indissociáveis de
um mesmo processo, já que quem lê pode estar também reescrevendo o texto,
não se limitando a passivamente decodificá-lo, e quem produz um texto
interfere na realidade com a leitura advinda do reconhecimento do lugar
histórico-social de produção do texto escrito.
 Estudar a indissociabilidade entre a sintaxe, a semântica, a fonologia e a
morfologia de uma língua, apesar das especificidades de seus processos.
 Apreciar a literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus
aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. Além de articular o
discurso literário com outros discursos de diferentes manifestações artísticas.
 Assimilar a importância das relações étnico-raciais para a formação e
desenvolvimento da língua e da literatura brasileiras.
 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que
respeitem e promovam os direitos humanos com posicionamento ético.
 Analisar obras significativas das literaturas brasileiras e de outros países e
povos, especial a portuguesa, a indígena, a africana e a latino-americana, com
base em ferramentas da crítica literária (estrutura da composição, estilo,
aspectos discursivos) ou outros critérios relacionados a diferentes matrizes
culturais, considerando o contexto de produção (visões de mundo, diálogos
com outros textos, inserções em movimentos estéticos culturais, etc.) e modo
como dialogam com o presente.
5- ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Introdução aos estudos de sintaxe: estrutura básica da oração.
 Termos associados ao verbo e ao nome: sujeito, predicado, complementos
verbais, complemento nominal, adjunto adnominal, aposto, vocativo, agente
da passiva, adjunto adverbial.
 Pontuação e crase.
 Regência verbal e regência nominal.
 Concordância verbal e nominal.
 Colocação pronominal.
 Estudo do período composto: orações coordenadas e subordinadas.
 As conjunções e as relações lógico-semânticas entre orações.
 Conjunção e argumentação: as relações lógicas.
 Operadores argumentativos e mecanismos de coesão.
 Elementos da textualidade: coesão e coerência.
156
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 Leitura e produção de texto: o texto dissertativo-argumentativo (artigo de


opinião, a redação do ENEM e demais vestibulares).
 A literatura como arte da linguagem em seus aspectos linguísticos, estéticos,
sociais, históricos e lúdicos: Vanguardas europeias; Modernismo brasileiro e
em Portugal; Modernismo: geração de 30 e 45; Contexto histórico do pós-
guerra no mundo e no Brasil.
 Concretismo, tropicalismo, poesia marginal e literatura contemporânea.
 Literaturas de expressão em língua portuguesa de diferentes países e povos
(brasileira, portuguesa, africanas e indígenas, entre outras), por meio de
ferramentas da crítica literária, considerando seus contextos de produção e
seu diálogo com o presente.
 História da literatura em língua portuguesa como expressão de formas de
pensamento e de realidades de diferentes épocas, locais, gêneros, etnias e
grupos sociais.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, T. C. et al. Identidade em ação: linguagens e suas tecnologias –
um mundo de linguagens. São Paulo: Moderna, 2020.
ORMUNDO, W.; SINISCALCHI, C. Se liga na língua: literatura, produção de texto,
linguagem. São Paulo: Moderna, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Irandé. Textualidade: noções básicas e implicações pedagógicas. São
Paulo: Parábola, 2017.
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando o “pó das ideias simples”. São
Paulo: Parábola Editorial, 2014.
CANDIDO, A. O direito à literatura. In: CANDIDO. Vários escritos. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.

157
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática 2

Tipo: Obrigatório/Matemática

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3° Sigla: TUPMAT2 Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 160 C.H. Presencial: 120

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Propriedades e operações com polinômios; métodos para resolução de
equações polinomiais; cálculo do volume de diversos sólidos; cálculo de
conversão de unidades de área e volumétricas; conceito do Princípio
Fundamental da Contagem e estudo de agrupamentos (arranjos, permutações
e combinações); estudo da probabilidade do acontecimento de um evento.
3- EMENTA:
O componente curricular estuda como expandir resoluções de equações no
conjunto dos números complexos; a compreensão de modelo gráfico de
coordenadas; conecta conceitos à sua criação histórica e a suas aplicações
atuais; aplica polinômios em situações diversas com ênfase em suas raízes;
consolida conceitos da geometria plana e a amplia ao espaço tridimensional,
compreendendo e utilizando as ciências como elemento de interpretação e
intervenção na realidade social. O conteúdo de Estatística dedica-se ao ensino
de noções de análise combinatória, relacionando conceitos de contagem,
permutação, arranjo e combinação; conceitos de probabilidade com aplicações
de teoria dos conjuntos e de princípios da análise combinatória; construções
de tabelas estatísticas; conceitos de medidas representativas e suas
interpretações.
4- OBJETIVOS:
 Utilizar os conhecimentos geométricos para leitura, compreensão e ação
sobre a realidade;
 Compreender o conjunto dos números complexos, atribuindo sentido à
unidade imaginária;

158
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 Operar e resolver situações-problema dentro do conjunto complexo;


 Localizar pontos no plano cartesiano em diferentes coordenadas e fazer
conversão entre as mesmas;
 Encontrar as raízes de um polinômio e entender seu significado;
 Realizar operações entre polinômios;
 Caracterizar as diferentes formas geométricas e espaciais, presentes na
natureza ou imaginadas, através de seus elementos e propriedades;
 Representar as formas geométricas por meio de desenho;
 Utilizar as coordenadas cartesianas de pontos no espaço, possibilitando a
descrição de objetos geométricos numa linguagem algébrica;
 Pensar a matemática no contexto profissional;
 Construir e interpretar dados em tabelas e gráficos, sendo capaz de realizar
inferências com bases estatísticas;
 Agir de forma crítica perante os modelos de pesquisas utilizados, tendo
como base interesses específicos e realizados de formas pontuais.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 UNIDADE I: 1. Números Complexos; 2. Forma Trigonométrica e Polar; 3.
Polinômios; Funções Polinomiais; 4. Equações Algébricas;
 UNIDADE II: 1. Revisão de geometria plana; 2. Geometria espacial; 3.
Prismas e Pirâmides; 4. Corpos redondos: Cilindro, cone e esfera;
 UNIDADE III: 1. Análise combinatória; 2. Princípio Fundamental da
Contagem; 3. Permutação Simples e Fatorial de um número; 4. Arranjos
Simples; 5. Combinações Simples; 6. Permutações com Repetição; 7.
Binômio de Newton; 8. Triangulo de Pascal; 9. Probabilidade; 10.
Probabilidade da união e da interseção de eventos; 11. Eventos disjuntos;
12. O conceito de independência de eventos; 13. Probabilidade condicional;
 UNIDADE IV: 1. Noções de estatística; 2. População e amostra; 3. Medidas
de Tendência Central; 4. Medidas de Dispersão; 5. Progressão Aritmética; 6.
Progressão Geométrica.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2010. 736 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson. [et al.]. Matemática: ciência e aplicações. (vol. 2, 3) – 8. ed. São
Paulo: Atual Didáticos, 2019.
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: combinatória e
probabilidade. 9. ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019. (volume 5).
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar: números
complexos, polinômios e equações. 9. ed. São Paulo: Atual Didáticos, 2019.
(volume 6).

159
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Projeto Integrador

Tipo: Obrigatório/Projeto Integrador

Núcleo: NET (Núcleo Estruturante Tecnológico)

Ano: 3º Sigla: TUPPJIN Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Desenvolvimento de capacidade crítica, mobilizando, relacionando e
organizando informações intratextuais e extratextuais, visando ao exercício da
cidadania, à atuação no mundo do trabalho e à ampliação de acesso a
diferentes culturas; aspectos discursivos do texto: contextos de produção e
recepção (interação entre interlocutores, finalidades, turnos conversacionais),
espaços próprios de circulação social, produção de sentidos, aceitabilidade,
textualidade, intertextualidade e informatividade.
3- EMENTA:
Desenvolvimento de um trabalho prático de pesquisa e implementação de uma
aplicação na área de eletrotécnica. Integração dos conhecimentos e
competências desenvolvidas nas disciplinas durante o curso.
4- OBJETIVOS:

 Aplicar o conhecimento adquirido nos diversos componentes curriculares


na área de eletrotécnica, elaborando um projeto que envolva os conceitos
apresentados ao longo do curso;
 Construir o conhecimento coletivo, a interdisciplinaridade e a inovação;
 Integrar as disciplinas da base nacional comum no desenvolvimento do
projeto;
 Desenvolver o raciocínio lógico;
 Utilizar técnicas redacionais para elaboração de projeto, relatórios e
manuais;

160
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 Desenvolver um protótipo com o apoio da área correlacionada (ensino-


pesquisa extensão) de acordo com a proposta do projeto;
 Adequar a produção textual ou a composição do projeto e a sua
apresentação, levando se em consideração tanto a formalidade da postura
quanto o uso próprio da linguagem oral diante de uma banca avaliadora;
 Revisar conteúdos pertinentes a redação e metodologia científica, além da
introdução de novos temas linguísticos relevantes para a redação técnica
e científica.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 Introdução a elaboração de projetos e design de produtos;


 Identificação das demandas da comunidade e definição da temática do
projeto;
 Pesquisa bibliográfica e elaboração de referencial teórico;
 Elaboração e apresentação oral de Relatório de Anteprojeto;
 Estudo de casos;
 Observação de fenômenos em campo, coleta de dados, e estruturação de
experimento;
 Avaliação do progresso do trabalho;
 Elaboração do manual técnico do projeto desenvolvido;
 Elaboração do Relatório Técnico Final;
 Apresentação oral do projeto finalizado;
 Orientação e direcionamento aos alunos na produção do projeto
integrador.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Carlos A. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Fundamentos da metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p.
MICHALISZYN, Mário S.; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas
para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012. 224 p.
OLIVEIRA, Maria M. Como fazer projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 232 p.

161
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CAMPUS
TUP

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química 3

Tipo: Obrigatório/Ciências da Natureza

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3° Sigla: TUPQUI3 Nº de aulas semanais: 1

Total de aulas: 40 C.H. Presencial: 30

Quantidade de
docentes: 1 (Integral) Carga horária prevista em laboratório: não se
aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: As relações da transformação da matéria e de
conversão de energia durante os processos químicos/Formação Geral: Química.
Grupo de Conhecimento: Modelos submicroscópicos da matéria e suas relações
com as propriedades macroscópicas/Formação Geral: Química.
Grupo de Conhecimento: Desenvolvimento científico, tecnológico e suas
relações com a sociedade e o meio ambiente/Formação Geral: Química.
3- EMENTA:

O ensino de Química está presente sob muitas formas na cultura e na vida em


sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da vida e do cosmo.
Essa múltipla presença na produção de bens e de serviços torna os elementos
da ciência e da tecnologia próximos do fazer humano e da alfabetização
científico-tecnológica. Trata-se, portanto, de um saber imprescindível para a
construção da cidadania. Por isso, os jovens que concluem a educação básica
devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens das ciências, bem
como fazer uso prático de seus conhecimentos no cotidiano e no trabalho. Para
tanto, o ensino de Química deve privilegiar o desenvolvimento da postura
científica e investigativa e a promoção de capacidades e habilidades cognitivas,
procedimentais e atitudinais. Isso demanda a criação de métodos de ensino
que estimulem a participação dos alunos como sujeitos protagonistas do
processo de ensino e aprendizagem, capazes de fazer com que os conteúdos e
temas respondam aos desafios que vivem, ampliando sua visão de mundo e
habilitando-os a tomar decisões fundamentadas em conceitos científicos. Os
estudantes devem entender que a ciência (neste caso, a Química) está

162
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intrinsicamente ligada ao contexto histórico e social e, portanto, vinculada à


tecnologia, à sociedade e ao ambiente.

4- OBJETIVOS:

 Desenvolver senso crítico e autonomia intelectual no enfrentamento de


problemas e na busca de soluções, visando a transformações sociais e à
construção da cidadania;
 Fazer uso de modos de comunicação e de interação para aplicação e
divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos;
 Refletir criticamente sobre valores humanos, éticos e morais relacionados à
aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos;
 Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e
microscópica; relacionar os fenômenos naturais com o seu meio;
 Articular a relação teórica e prática, permitindo a ampliação no cotidiano e
na demonstração dos conhecimentos básicos da Química;
 Promover uma preparação do aluno para a avaliação do ENEM;
 Relacionar os fundamentos teóricos aos fenômenos do cotidiano e aplicá-
los aos trabalhos práticos em um laboratório de química;
 Reconhecer as funções químicas e suas aplicações em benefício do homem;
 Conhecer os compostos orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e
estruturas moleculares.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:

Não se aplica.
6- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Óxido-redução:
 Número de oxidação (Nox) e variação – Regras para determinação do
Nox; Variação do Nox nas reações de óxido-redução;
 Balanceamento das equações das reações de óxido-redução.
Eletroquímica:
 Pilhas e baterias - Construção e funcionamento; Potencial das pilhas.
 Eletrólise – Eletrólise ígnea; Eletrólise em meio aquoso; Corrosão e
proteção dos metais.
Cinética química:
 Estudo da velocidade ou rapidez das reações químicas – Velocidade
média.
 Ocorrência de reações químicas – Teoria das colisões; Fatores que
influenciam a velocidade de uma reação; Lei da velocidade.
Equilíbrios químicos:
 Constante de equilíbrio – Introdução; Grau de equilíbrio; Constante de
equilíbrio em termos de pressão.
 Deslocamento de equilíbrio – Princípio de Le Chatelier.
Equilíbrio em meio aquoso:
 Constante de ionização – Lei da diluição de Ostwald.
 Produto iônico da água e pH – Equilíbrio iônico da água.
 Hidrólise salina – Acidez e basicidade das soluções aquosas dos sais.

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 Constante do produto de solubilidade (Ks) – Produto de solubilidade.


Química orgânica:
 Os compostos orgânicos – Características dos compostos orgânicos.
 Introdução à nomenclatura orgânica e hidrocarbonetos –
Hidrocarbonetos e Hidrocarbonetos ramificados.
 Funções orgânicas contendo oxigênio – Álcoois e fenóis, Aldeídos e
cetonas, Ácidos carboxílicos e seus derivados e Éteres.
 Funções orgânicas nitrogenadas e halogenadas – Sinopse das funções –
Funções nitrogenadas, Haletos orgânicos e Sinopse das principais
funções orgânicas.
 Isomeria – Isomeria plana e isomeria espacial.
 Polímeros – Os principais polímeros sintéticos e naturais.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
814 p. (volume único).
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de química: Questionando a
vida moderna e o meio ambiente, 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012.
700 p. (volume único).
FRANCO, D.; 360° - QUIMICA - ENSINO MÉDIO – INTEGRADO. Londrina: FTD,
2015.

164
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia 2

Tipo: Obrigatório/Ciências Humanas

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: 3° Sigla: TUPSOC2 Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Cultura, alteridade e diversidade/Formação Geral:
Sociologia.
Grupo de Conhecimento: Vida em sociedade: relações entre indivíduos e
sociedade e processos de socialização/Formação Geral: Sociologia.
3- EMENTA:
A disciplina busca uma formação ética e cidadã, apresentando e discutindo,
para isso, conceitos relacionados às áreas de Sociologia, Antropologia e de
Ciência Política. Esta proposta será alcançada, no decorrer das aulas, através de
uma reflexão que articule os processos históricos da modernidade com seus
respectivos desdobramentos sociais, culturais e políticos. A expectativa do
curso é transmitir ao discente um repertório ético e teórico que o prepare para
intervir de modo consciente em seu contexto político e social. É importante
salientar que as teorias e conceitos trabalhados em sala de aula visam, também,
a preparar o jovem estudante para a sua socialização no ambiente profissional,
abordando conteúdos relacionados a cultura, política, economia e
desigualdades sociais.
4- OBJETIVOS:
 Desenvolver o preparo para a leitura dos mais variados textos;
 Desenvolver um método de estudo e de reflexão;
 Suscitar discussões sobre as questões ligadas à cultura;
 Aprimorar a argumentação sociológica;
 Reconhecer que as práticas, os saberes e sua aplicação pela coletividade
resultam em um conjunto de conhecimentos que orientam as ações sociais;

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 Reconhecer o processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.

5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Cultura e vida social;
 Escolas antropológicas;
 Ideologia e comportamento social;
 Indústria cultural e meios de comunicação de massa;
 Raça, racismo e etnia;
 Multiculturalismo;
 Formação cultural da população e valorização dos idosos.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva M. M.; MARCONI, Marina de A. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 376 p.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Silvia Maria; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia
hoje. São Paulo: Ática, 2013.
COSTA, Maria C. C. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.
LEITE, George Salomão [et al]. Manual dos direitos da pessoa idosa. São
Paulo: Saraiva, 2017.

166
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol

Tipo: Optativo/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: Sigla: TUPESPN Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 Total de horas: 60

Quantidade de Carga horária prevista em laboratório: não se


docentes: 1 (Integral) aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Uso da língua/Língua Espanhola.
Grupo de Conhecimento: Aspectos socioculturais/Língua Espanhola.
Grupo de Conhecimento: Relações com o trabalho/Língua Espanhola.
3- EMENTA:
O Componente Curricular aborda o desenvolvimento e aprimoramento da
Língua Espanhola considerando as estruturas básicas voltadas à interação
sócio-comunicativa. A consolidação do aprendizado se dará por meio da leitura
e interpretação de textos com temas diversos, que sejam relevantes para a
educação, atuação no mundo do trabalho e acesso à comunicação e informação
interpessoal. O Componente Curricular ainda se caracteriza pela análise das
estruturas gramaticais, semânticas, discursivas e culturais da Língua Espanhola.
4- OBJETIVOS:
 Adquirir vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos
textos;
 Desenvolver habilidades de leitura e de emprego de estratégias de leitura,
de fala, de produção escrita e de compreensão oral na língua alvo;
 Ser capaz de produzir diálogos e textos simples, tanto na forma escrita
quanto na oral;
 Usar a gramática espanhola com eficiência em comunicações orais e
escritas;
 Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar a própria
identidade cultural;

167
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 Conhecer e usar a língua espanhola como instrumento de acesso a


informações relevantes;
 Desenvolver competência intercultural, a qual auxilia na compreensão de si
e do outro, como produtor cultural e de sentido.
5 – ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:
Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Todos los contenidos son tratados por medio de prácticas de lectura,
escrita, expresión y comprensión oral/escrita a partir de diferentes tipos y
géneros textuales;
 Saludos y despedidas;
 Presentaciones;
 Informaciones personales, profesiones;
 Fonética y fonología: El alfabeto español;
 Introducción a las culturas española e hispanoamericana;
 Días de la semana y meses del año;
 Introducción a los contenidos básicos de la gramática: pronombres
personales; verbos ser/estar;
 Sustantivos: género y número
 Verbos Regulares – Presente de Indicativo;
 Diferencias entre los pronombres tú/usted;
 Artículos determinados e indeterminados;
 Adjetivos posesivos;
 Contracciones;
 Conjunciones: y/e - o/u; Muy/mucho;
 Hablar de hábitos; Verbo gustar;
 Numerales;
 Heterosemánticos; Heterotónicos; Heterogenéricos;
 Verbos Regulares/Irregulares - Presente de indicativo; Pretérito Imperfecto;
Pretérito indefinido; Pretérito Perfecto; Futuro; Perífrasis verbal ir a +
infinitivo;
 Vocabulario: la familia, las profesiones, los alimentos, el vestuario, las
aficiones, el tiempo libre, los muebles y las cosas de la casa, el vocabulario
de la ciudad, los medios de transporte, el cuerpo humano, el clima, el
mundo del trabajo.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, L.; GOETTENAUER, E. Sentidos en lengua española 1. São Paulo:
Richmond, 2016.
FREITAS, L.; GOETTENAUER, E. Sentidos en lengua española 2. São Paulo:
Richmond, 2016.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FANJUL, Adrián. Gramática y práctica de español para brasileños. São Paulo:
Moderna, 2005.
MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.
432 p. (volume único).
168
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MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São


Paulo: Saraiva, 2011.

169
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Libras

Tipo: Optativo/Linguagens

Núcleo: NEC (Núcleo Estruturante Comum)

Ano: Sigla: TUPLIBR Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 80 C.H. Presencial: 60

Quantidade de
docentes: 1 (Integral) Carga horária prevista em laboratório: não se
aplica

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:


Grupo de Conhecimento: Aspectos legais/Língua Brasileira de Sinais.
Grupo de Conhecimento: Aspectos teóricos/Língua Brasileira de Sinais.
Grupo de Conhecimento: Aspectos linguísticos e culturais/Língua Brasileira de
Sinais.
3- EMENTA:

O componente curricular apresenta noções básicas sobre a surdez e a Libras


(legislação, conceitos básicos, história, linguística e cultura); e desenvolve a
prática de diálogos e vocabulário temático.
4- OBJETIVOS:

 Conhecer as especificidades acerca da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e


da pessoa surda.
 Compreender a Língua Brasileira de Sinais como língua a partir dos diversos
níveis de análise linguística;
 Refletir sobre os conceitos básicos da Libras e do Surdo, promovendo
mudança atitudinal e contribuindo para uma sociedade mais inclusiva;
 Conhecer a cultura e identidade surda;
 Analisar as legislações pertinentes à Libras e ao Surdo, contextualizando-as
no ambiente social e de trabalho;
 Desenvolver a capacidade de reconhecimento e aplicação dos elementos
comunicativos para as práticas comunicacionais com surdos;
 Conhecer o vocabulário básico em Libras relacionado ao curso.
170
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5- ÁREAS DE INTEGRAÇÃO:

Não se aplica.
6 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Aspectos teóricos:
 Concepções de língua e linguagem; Conceitos básicos sobre a libras e a
surdez; Percurso histórico do surdo; Mitos sobre as línguas de sinais.
Aspectos linguísticos:
 Gramática; Aquisição léxico geral; Terminologia específica para a área do
curso; Interação e comunicação em Libras.
Aspectos culturais:
 Cultura Surda; Identidade Surda.
Aspectos legais:
 Lei nº 10.436/2002; Decreto nº 5.626/2005.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de (Org.). Libras: Aspectos Fundamentais.
Curitiba: Intersaberes, 2019.
PEREIRA, M. C. C., et al. Libras: Conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico/livro do estudante. 8. Ed. Rio de
Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007.
OLIVEIRA, L. A. Fundamentos históricos, biológicos e legais da surdez.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2011.
PERLIN, G.; STROBEL, K. Fundamentos da educação de surdos. Curso de
Licenciatura e Bacharelado em Letras/Língua Brasileira de Sinais. Florianópolis:
UFSC, 2008.

171
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9. ATIVIDADES DE PESQUISA

A pesquisa científica é parte da cultura acadêmica do IFSP. Com políticas


de acesso para toda a sua comunidade, as ações da Pró-reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação e do câmpus se refletem nos inúmeros projetos de pesquisa
desenvolvidos por servidores(as) e estudantes, na transferência de conhecimento,
de recursos, de fomento e na oferta de eventos científicos de qualidade.
De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei 11.892, de 29 de dezembro de
2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estímulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico. São seus princípios norteadores,
conforme seu Estatuto: (I) compromisso com a justiça social, a equidade, a
cidadania, a ética, a preservação do meio ambiente, a transparência e a gestão
democrática; (II) verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a
extensão; (III) eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do
conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais,
sociais e culturais; (IV) inclusão de pessoas com necessidades educacionais
especiais e deficiências específicas; (V) natureza pública e gratuita do ensino, sob
a responsabilidade da União.
As atividades de pesquisa são conduzidas, em sua maior parte, por meio
de grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), nos quais pesquisadores e estudantes se
organizam em torno de inúmeras linhas de investigação. O IFSP mantém
continuamente a oferta de bolsas de iniciação científica e de desenvolvimento
tecnológico e inovação bem como o auxílio para participação em eventos
científicos e ações de incentivo para a captação de recursos em agências ou
órgãos de fomento, com a finalidade de estimular o engajamento estudantil em
atividades dessa natureza.
Os(as) docentes, por sua vez, desenvolvem seus projetos de pesquisa
visando estimular a investigação científica, defender o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, viabilizar a captação de
recursos em agências de fomento, zelar pela qualidade das atividades de

172
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pesquisa científica ou de desenvolvimento tecnológico e inovação, dentre outros


princípios.
No Câmpus Tupã o(a) discente poderá desenvolver atividades de pesquisa
por meio do Programa de Iniciação Científica Voluntária nas áreas do curso
técnico ofertado. Além disso, os projetos podem concorrer ao financiamento do
CNPq, por meio de programas como o PIBIC-EM, ou a bolsas de pesquisa
institucionais.
No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, o(a)
discente poderá desenvolver pesquisa relacionada aos objetivos dos núcleos
estruturantes comum, articulador ou tecnológico, com a elaboração de trabalhos
que possam contribuir para sua área de atuação profissional.
Os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados
pela Portaria no 2.627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os procedimentos
de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria n o 3.229, de 25 de
novembro de 2011, que apresenta orientações aos(às) docentes, para a
elaboração de projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem
como para as ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos
Comitês de Ensino, Pesquisa e Inovação e Extensão (CEPIE).
Já em relação à inovação, de acordo com o Art. 6º da Lei nº 11.892, de 29
de dezembro de 2008, também são finalidades do IFSP realizar e estimular o
desenvolvimento científico e tecnológico, e promover a produção, o
desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as
voltadas à preservação do meio ambiente.
Por meio da inovação se gera novas tecnologias passíveis de registro de
propriedade intelectual, as quais podem gerar divisas ao país, as quais produzem
incremento na qualidade de vida, melhoria nos processos industriais ou de
prestação de serviços e a geração de empregos. Nesse sentido, se destaca que,
mais do que a produção e a comercialização de produtos ou de serviços, o
pagamento de royalties e comercialização de diretos sobre patentes e registros
gera volume de recurso considerável aos países que as detém.

173
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10. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A extensão é um processo educativo, cultural, político, social, científico e


tecnológico que promove a interação dialógica e transformadora entre a
comunidade acadêmica do IFSP e diversos atores sociais, contribuindo para o
processo formativo do educando e para o desenvolvimento regional dos
territórios nos quais os câmpus se inserem. Indissociável ao Ensino e à Pesquisa,
a Extensão configura-se como dimensão formativa que, por conseguinte,
corrobora com a formação cidadã e integral dos(as) estudantes.
Pautada na interdisciplinaridade, na interprofissionalidade, no
protagonismo estudantil e no envolvimento ativo da comunidade externa, a
Extensão propicia um espaço privilegiado de vivências e de trocas de experiências
e saberes, promovendo a reflexão crítica dos(as) envolvidos(as) e impulsionando
o desenvolvimento socioeconômico, equitativo e sustentável.
As áreas temáticas da Extensão refletem seu caráter interdisciplinar,
contemplando Comunicação, Cultura, Direitos humanos e justiça, Educação, Meio
ambiente, Saúde, Tecnologia e produção e Trabalho. Assim, perpassam por
diversas discussões que emergem na contemporaneidade como, por exemplo, a
diversidade cultural.
As ações de extensão podem ser caracterizadas como programa, projeto,
curso de extensão, evento e prestação de serviço. Todas devem ser desenvolvidas
com a comunidade externa e a participação, com protagonismo, de estudantes.
Além das ações, a Extensão é responsável por atividades que dialogam com o
mundo do trabalho como o estágio e o acompanhamento de egressos. Desse
modo, a Extensão contribui para a democratização de debates e da produção de
conhecimentos amplos e plurais no âmbito da educação profissional, pública e
estatal.
No IFSP Câmpus Tupã, os discentes do Curso Técnico em Eletrotécnica
serão incentivados a participar de projetos e eventos externos, relacionados à
área. Poderão ocorrer visitas técnicas a empresas do ramo de eletrotécnica.
Além disso, o(a) discente poderá participar de projetos de extensão
propostos pelos docentes ou técnicos administrativos, com a possibilidade de
receber bolsa. Poderá, ainda, apresentar trabalhos em eventos acadêmicos,
174
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cívicos e culturais organizados pela Coordenação de Extensão, como a Mostra de


Arte e Cultura, Jornada de Extensão e Semana da Consciência Negra.

Documentos Institucionais:
1. Portaria nº 2.968, de 24 de agosto de 2015 – Regulamenta as ações de
extensão do IFSP;
2. Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo
de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;
3. Resolução nº 568, de 5 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas
destinadas aos discentes;
4. Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de
Bolsas de Extensão para discentes.

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), coordenada pelo


Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), realizada
anualmente e grande importância para o câmpus, é planejada e executada por
docentes e técnicos administrativos. Neste evento, aberto à toda comunidade,
são oferecidos minicursos, oficinas, palestras, atividades culturais e mostras de
projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos pelos discentes.

175
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11. APOIO AO (À) DISCENTE

O apoio ao (à) discente tem como objetivo principal fornecer ao (à)


estudante o acompanhamento e os instrumentos necessários desde o
acolhimento até o término de seus estudos.

A) Política de Assistência Estudantil

A Assistência Estudantil do IFSP é uma política institucional, pautada no


Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), que visa garantir condições
de permanência para o êxito dos(as) nossos(as) estudantes, durante o decorrer
de seu curso, para que o direito e o acesso à educação, de fato, se realizem.
Na Política de Assistência Estudantil (PAE) do IFSP, estão previstas ações
que visam à permanência do(a) estudante em situação de vulnerabilidade social,
nas quais se encontram os auxílios transporte, alimentação, moradia, saúde e
apoio aos (às) estudantes-responsáveis legais por menores de idade. Estão
previstas, ainda, ações de amplitude universal, visando à inclusão de pessoas com
necessidades educacionais específicas, o acesso a materiais didático-
pedagógicos, ações de cultura, esporte e inclusão digital.
Todos(as) os(as) estudantes regularmente matriculados no IFSP podem
participar dos Editais de Assistência Estudantil, entretanto, é necessário se atentar
às exigências e critérios de cada Programa, que estarão descritos no Edital do
câmpus.
Os(as) estudantes dos cursos da Educação de Jovens e Adultos articulada
à Educação Profissional e Tecnológica (EJA/EPT) também são contemplados pela
Política de Assistência Estudantil do IFSP, com algumas normatizações específicas
para as demandas da Educação de Jovens e Adultos. Para um melhor
detalhamento dos auxílios, o(a) estudante poderá procurar a Coordenação do
Curso ou a Coordenadoria Sociopedagógica do câmpus.

B) Programa de Alimentação Escolar

A alimentação escolar é um direito de todos(as) estudantes da Educação


Básica pública brasileira, conforme a Constituição Federal e uma série de leis que

176
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regulamentam esse direito. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)


traz diretrizes para garantir o adequado fornecimento da alimentação escolar e
sua execução. O programa oferece alimentação escolar e ações de Educação
Alimentar e Nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica
pública. No IFSP, são atendidos(as) estudantes dos cursos Técnicos Integrado,
Concomitante e Subsequente ao Ensino Médio e da EJA/EPT.
É importante observar que o cardápio escolar deve atender a necessidades
nutricionais específicas, conforme percentuais mínimos estabelecidos por lei,
devendo ser elaborado por nutricionista, respeitando os hábitos alimentares
locais e culturais. Com a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, no mínimo 30%
do valor repassado pelo PNAE deve ser investido na compra direta de produtos
da agricultura familiar via chamada pública, medida que estimula o
desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades.
Ademais, dentro do IFSP, o Programa é acompanhado pela Diretoria de
Assuntos Estudantis (DAEST) e pelo Comitê de Alimentação e Nutrição Escolar.
O Câmpus Tupã possui uma cantina onde os alunos podem adquirir
lanches e também possui um refeitório com estrutura para os alunos
processarem os alimentos levados de casa ou realizarem refeições diurnas, bem
como o jantar.

C) Apoio à organização estudantil

O Protagonismo Estudantil é um componente fundamental dentro da


Instituição. Nesse contexto, busca-se incentivar e fortalecer os espaços de
decisão coletivos, que garantem a participação estudantil nas decisões no âmbito
do IFSP.
As atividades de um Grêmio Estudantil representam, para muitos
discentes, os primeiros passos na vida social, cultural e política. Desta forma, o
Grêmio contribui para a formação e enriquecimento educacional de grande parte
dos estudantes. Assim, o Câmpus Tupã entende que toda representação
estudantil dever ser estimulada, pois contribui para a democratização do campus.
Posto isso, no Câmpus Tupã, será disponibilizado um espaço para adequações
físicas do Grêmio Estudantil.

177
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

D) Atendimento ao estudante

O atendimento ao (à) estudante compreende horário semanal


disponibilizado pelos(as) docentes aos (às) estudantes para sanar dúvidas dos
conteúdos disciplinares, orientar projetos e trabalhos acadêmicos, bem como
acompanhar os estudos relacionados aos componentes curriculares ministrados
pelo(a) docente. No atendimento ao (à) estudante, os(as) docentes oferecem
atendimento individualizado ou em grupo. Os horários de atendimento ao (à)
estudante são divulgados semestralmente pela Coordenação do Curso e/ou
Coordenadoria de Apoio ao Ensino.

E) Projetos de ensino

São projetos desenvolvidos por meio do Programa de Bolsa de Ensino que


tem por objetivo apoiar a participação dos(as) estudantes em atividades
acadêmicas e de estudos que lhes ofereçam a oportunidade de desenvolver
atividades educacionais compatíveis com seu grau de conhecimento e
aprendizagem. Os projetos são apresentados por meio de editais promovidos
pelos câmpus do IFSP, que indicam os critérios de seleção do bolsista e atividades
a serem desenvolvidas sob a supervisão do(a) docente orientador(a).
No Câmpus Tupã, serão disponibilizadas Bolsas de Ensino, o que
possibilitará aos(às) alunos(as) bolsistas o contato com atividades pedagógicas e
a realização de atividades complementares, sendo a eles proporcionado
atendimento para esclarecimento de dúvidas e apoio aos estudos.

F) Atividades desenvolvidas pela Coordenadoria Sociopedagógica do câmpus

A CSP é composta por uma equipe multiprofissional e conta com


pedagogos(as), psicólogos(as), assistentes sociais e técnicos(as) em assuntos
educacionais, entre outros profissionais, e realiza o atendimento estudantil com
as finalidades de:
1. Promover o acolhimento e integração dos(as) estudantes.
2. Acompanhar os processos de ensino-aprendizagem.

178
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

3. Fornecer atendimento, acompanhamento, orientação e


encaminhamento dos(as) estudantes e familiares no âmbito
sociopsicoeducacional.
4. Desenvolver, implantar e acompanhar programas e ações de apoio
pedagógico, psicológico e social.
5. Articular atividades que promovam a saúde do(a) estudante.
6. Contribuir com o Núcleo de Apoio às pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas (NAPNE) em ações de inclusão e adaptação
para o atendimento de estudantes com necessidades especiais.
7. Promover atividades culturais e educativas na perspectiva inclusiva,
contra o preconceito e com o reconhecimento e respeito à
diversidade.
8. Acompanhar o desenvolvimento e implantação da assistência
estudantil.
9. Dialogar com instâncias de representação estudantil, como grêmios e
diretórios acadêmicos.
De acordo com a Lei n° 9.394/96, Art. 47, § 1º – Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) –, o câmpus deve disponibilizar aos alunos as
informações dos cursos: seus programas e componentes curriculares, sua
duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios
de avaliação. Da mesma forma, é de responsabilidade do câmpus a divulgação
de todas as informações acadêmicas do estudante, a serem disponibilizadas na
forma impressa ou virtual (Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo,
de programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão,
apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica
nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

179
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como


subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão
assumir os componentes curriculares, respeitando as especificidades do grupo,
para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de
plantão de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação
de carga horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra
ação prevista é a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada
dos conteúdos e realização de atividades complementares de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do
atendimento individual e coletivo, efetivado pela CSP: equipe multidisciplinar
composta por pedagoga, assistente social e TAE, que atua também nos projetos
de contenção de evasão, na assistência estudantil e NAPNE (Núcleo de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), numa
perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, a CSP fará o
acompanhamento permanente do estudante, a partir de questionários sobre os
dados dos alunos e sua realidade, dos registros de frequência e
rendimentos/nota, além de outros elementos. A partir disso, a CSP deve propor
intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os encaminhamentos
necessários.

G) Atuação do NAPNE

O NAPNE tem os seguintes objetivos:


1. Criar a cultura da educação para a convivência.
2. O reconhecimento e respeito à diversidade.
3. A promoção da acessibilidade arquitetônica.
4. A eliminação das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo
socialmente a todos por meio da educação.
5. Integrar os diversos segmentos que compõem a comunidade escolar
para desenvolver sentimento de corresponsabilidade em construir a
ação educativa de inclusão no IFSP.

180
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

O NAPNE está presente em todos os câmpus do IFSP e é composto por


uma equipe multidisciplinar. Além da equipe básica, podem participar do núcleo,
servidores e familiares que se identificam com a temática da inclusão, conforme
estabelece o regulamento do NAPNE.

H) Estímulo à permanência e contenção da evasão

As ações e estratégias de contenção de evasão e retenção no IFSP são


acompanhadas por uma Comissão Central na Reitoria que em colaboração com
as comissões locais dos câmpus buscam promover o estímulo à permanência e
ao êxito dos(as) estudantes.
As ações de permanência e êxito, nivelamento e apoio pedagógico
realizadas no IFSP Câmpus Tupã e as ações do setor estão descritas a seguir:
1. Contato com todos os estudantes faltantes, ou seus responsáveis,
buscando os motivos das ausências e possíveis encaminhamentos;
2. Registro dos contatos com estudantes faltantes e
resultados/encaminhamentos;
3. Identificação dos estudantes com baixo desempenho para proceder
com as intervenções necessárias;
4. Organização de grupos de estudo e monitoria (Projeto de Ensino) nas
disciplinas dos cursos;
5. Realização da Recuperação Paralela a todos os estudantes com baixo
desempenho com registro de convocação assinada pelos pais para
ciência e controle de presença e rendimento;
6. Atendimento ao aluno e plantão de dúvidas em horários acessíveis aos
estudantes;
7. Flexibilização do horário de acesso às aulas, considerando as
necessidades dos estudantes trabalhadores;
8. Oferta de cursos e oficinas pedagógicas para os professores, assim
como aprofundamento das discussões metodológicas nas reuniões
pedagógicas das Equipes de Formação Continuada. Quinzenalmente,
as quartas-feiras, com registros em atas e divulgação das discussões
na comunidade escolar;

181
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

9. Orientação dos setores envolvidos sobre os procedimentos


necessários para priorizar os pagamentos de auxílios estudantis e
bolsas, além das prestações de contas publicadas no site institucional,
assim como, comunicados periódicos e editais;
10. Realização de estudos sobre as necessidades de recursos direcionados
à Assistência Estudantil, Bolsas Discentes e Alimentação Escolar,
visando reivindicar mais recursos, bem como equalizar os recursos
disponíveis;
11. Realização de visitas técnicas contextualizadas com as áreas de
atuação profissional;
12. Estabelecimento de parcerias com os municípios, viabilizando a
melhoria da oferta de transporte até o câmpus;
13. Acolhimento, atendimento e acompanhamentos dos alunos através
do NAPNE. Sensibilização dos professores, adequação arquitetônica,
prática pedagógicas para acesso ao conteúdo, ferramentas de
tecnologias assistivas.

I) Ações de integração/relação família-escola para os cursos técnicos na forma


integrada ao Ensino Médio

As atividades desenvolvidas no ambiente acadêmico do Câmpus Tupã


representam, para muitos discentes, os primeiros passos na vida social, cultural e
profissional. Neste sentido, como política de inclusão e aproximação de
pais/responsáveis para acompanhar o desempenho dos discentes, o IFSP Câmpus
Tupã promove não apenas as reuniões bimestrais de pais/responsáveis, mas
também rodas de conversa, minicursos, exposições de trabalhos desenvolvidos
pelos alunos, feiras e palestras.

J) Promoção da interação e convivência harmônica no ambiente escolar,


dentre outras possibilidades

No IFSP Câmpus Tupã, os discentes do Curso Técnico em Eletrotécnica


Integrado ao Ensino Médio serão incentivados a participar de projetos e eventos

182
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internos ou externos, cujo o objetivo é promover a interação e convivência


harmônica no ambiente escolar.

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12. AÇÕES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas está assegurado pelo


Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019-2023). Nesse documento,
estão descritas as metas para garantir o acesso, a permanência e o êxito de
estudantes dos diferentes níveis e modalidades de ensino.
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os(as)
estudantes com necessidades específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca
promover a cultura da educação para a convivência, a prática democrática, o
respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, bem como a
eliminação das barreiras educacionais, atitudinais e ambientais, incluindo
socialmente a todos por meio da educação. Considera também fundamental a
implantação e o acompanhamento das políticas públicas para garantir a
igualdade de oportunidades educacionais, bem como o ingresso, a permanência
e o êxito de estudantes com necessidades educacionais específicas, incluindo o
Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), conforme a legislação vigente.
(Constituição Federal/1988, art. 205, 206 e 208; Lei nº 9.394/1996 – LDB; Lei nº
13.146/2015 – LBI; Lei nº 12.764/2012 – Transtorno do Espectro Autista; Decreto
3298/1999 – Política para Integração – Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 –
Atendimento Prioritário e Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº
7.611/2011 – Educação Especial; Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT
9050 de 2015; Portaria MEC nº 3.284/2003).
Para o desenvolvimento de ações inclusivas que englobem a adequação
de currículos, objetivos, conteúdos e metodologias adequados às condições de
aprendizagem do(a) estudante, inclusive com o uso de tecnologias assistivas,
acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente virtual de
aprendizagem, haverá apoio da equipe do NAPNE e da equipe da CSP.
Assim, com o objetivo de realizar essas ações, deve-se construir de forma
coletiva entre docentes, técnicos, família e o(a) próprio(a) estudante, o Plano
Educacional Individualizado (PEI), que segundo REDIG (2019), trata-se de um
instrumento para a individualização, ou seja, um programa com metas
acadêmicas e sociais, que organiza a proposta pedagógica, com a finalidade de
184
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

atender as especificidades e singularidades dos(as) estudantes atendidos(as) pelo


NAPNE. As orientações para a elaboração do PEI encontram-se nas diretrizes
institucionais vigentes.
Nesse sentido, no Câmpus Tupã, será assegurado ao(à) aluno(a) com
necessidades educacionais especiais:
1. Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos que atendam suas necessidades específicas de ensino e
aprendizagem;
2. Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na
vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não
revelaram capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual e
psicomotora;
3. Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino;
4. Ações inclusivas serão desenvolvidas pelo NAPNE juntamente com a
CSP aos discentes que fazem parte do público-alvo da educação
especial.
5. Acolhimento de discentes com necessidades educacionais especiais,
desde a sua dificuldade apresentada no momento da matrícula até o
seu egresso. Esse procedimento, que envolve servidores da
Coordenadoria de Apoio ao Ensino (CAE), Coordenadoria de Registros
Escolares (CRE), coordenações de cursos, docentes e CSP, tem como
objetivo conhecer melhor a realidade do discente, ouvir suas
dificuldades, compreender seu histórico e evolução educacional, bem
como apontar soluções para problemas de natureza educacional,
atitudinal ou arquitetônica.
6. Mediação com os professores e equipe pedagógica através do
diagnóstico das necessidades educacionais especiais dos discentes.
Esse procedimento se inicia a partir do momento que o discente
ingressa no curso, sendo feito um levantamento das possíveis

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

dificuldades desse estudante através da CSP. O envolvimento com os


docentes nesse processo é extremamente importante para o
desenvolvimento das ações. De modo que, o sociopedagógico se
reúne com o corpo docente do curso com o objetivo de passar as
informações do discente e assim propor estratégias pedagógicas para
trabalhar em conjunto com os professores, promovendo a inclusão
desse estudante.
7. Encaminhamento para a rede de atendimento a partir de parcerias
com: (i) Núcleo de Apoio Psicológico e Psicopedagógico da Faculdade
da Alta Paulista (FADAP); (ii) Centro de Atenção Psicossocial (CAPS);
(iii) ONG UMONT (Organização do movimento Negro com Todos)
através de oficinas (dança afro, tranças afro, atabaque etc.) e palestras
sobre o movimento negro no Brasil; (iv) Centro de Referência de
Serviço Social (CRAS); (v) Centro de Referência Especializado de
Assistência Social (CREAS), levando formação e palestras sobre
violência contra mulheres e, principalmente, ajuda efetiva na busca
ativa para o Projeto Mulheres IFSP, por meio do Ela Eletricista (curso
de auxiliar técnica eletricista que atende mulheres em situação de
vulnerabilidade social), e; (vi) Diretoria de Ensino do Estado, que sob
supervisão dos(as) professores(as) de sociologia e filosofia rendeu
cursos de formação continuada e eventos de formação com os temas
étnico-raciais, de gênero, sobre sexualidade, classe social e
adolescência.

186
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13. EQUIPE DE TRABALHO

13.1 Docentes

Regime
Área de
Nome do(a) docente Titulação de
formação
Trabalho
Airton Souza de Lima Mestrado RDE Ciências Sociais
Alisson Rodolfo Leite Mestrado RDE Engenharia Elétrica
Ana Cláudia Pinheiro Santos Artes e Desenho
Mestrado RDE
Faustinelli Industrial
Engenharia Elétrica
Antonio Adolpho Martins Raposo Doutorado RDE
e Matemática
Engenharia
Arthur Bragadini Faustinelli Mestrado RDE
Mecatrônica
Bruno Borges Doutorado RDE História
Bruno Harllen Pontes da Silva Mestrado RDE Engenharia Elétrica
Déborah Carolino da Fonseca Especialização RDE Letras
Edson Luis Geraldi Junior Doutorado RDE Engenharia Elétrica
Élida Cristina de Carvalho Castilho Doutorado RDE Letras
Educação Física e
Fabiana Andreani Mestrado RDE
Pedagogia
Fabiana Liar Agudo Doutorado RDE Administração
Fábio Bossoi Vicente Doutorado RDE Física
Fábio Luiz Seribeli Doutorado RDE Química
Biologia e
Fanley Bertoti da Cunha Mestrado RDE
Pedagogia
Fernando Mendonça Heck Doutorado RDE Geografia
Leandro Calixto Tenório de Ciência da
Mestrado RDE
Albuquerque Computação
Letícia Sanches Silva Doutorado RDE Matemática
Marcos Roberto Leite da Silva Doutorado RDE Filosofia
Engenharia Elétrica
Monclar Nogueira Christovão Mestrado RDE
e Matemática

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Engenharia Elétrica
Paulo Murinelli Pesoti Doutorado RDE
e Matemática
Rogério Macedo de Oliveira Mestrado RDE Letras
Rui Bertho Junior Doutorado RDE Engenharia Elétrica

13.2 Corpo Técnico-Administrativo/Pedagógico

Nome do(a)
Formação Cargo/Função
servidor(a)
Ariel Boaz Costa e Silva Graduação em História Assistente de Aluno
Tecnóloga em Recursos Assistente em
Carolina Regazzo
Humanos Administração
Ednaldo Alves da Graduação em
Técnico de Laboratório
Silveira Engenharia Elétrica
Graduação em
Eduardo de Souza Técnico em Assuntos
Geografia e Graduação
Palma Junior Educacionais
em Direito
Graduação em Educação
Eliane Soares de Souza Auxiliar de Biblioteca
Física
Graduação em Bibliotecária-
Fernanda Cassaro
Biblioteconomia Documentalista
Graduação em Assistente em
Guery Tã Baute e Silva
Administração Administração
Graduação em
Maria de Fatima da Silva Assistente de Aluno
Pedagogia
Graduação em
Marisa Aparecida da
Pedagogia e Graduação Pedagoga-Área
Silva
em Ciências
Selma de Fátima Graduação em Serviço
Assistente Social
Vanderley Social

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

14. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Câmpus Tupã possui o registro número 4364 junto ao


Conselho Regional de Biblioteconomia e apresenta a missão de promover o
acesso, a recuperação e a disseminação da informação, de forma atualizada,
rápida e com qualidade, apoiando as atividades acadêmicas, contribuindo para a
formação profissional e pessoal do usuário, democratizando o acesso à
informação para a sociedade, permitindo assim, o crescimento intelectual dos
cidadãos.
Nossas instalações estão localizadas no piso térreo, possibilitando a fácil
locomoção de pessoas com deficiência em suas dependências. Possui a
capacidade para atender toda a comunidade escolar. Seu espaço conta com 5
computadores para consulta ao acervo e acesso à internet para pesquisas e 3
mesas com 12 cadeiras para estudo. O horário de atendimento é de segunda a
sexta feira das 9 às 21 horas.
Atende a usuários internos (alunos e servidores), que podem realizar
consultas no local ou empréstimo domiciliar e, externos, que terão acesso aos
recursos informacionais e equipamentos da biblioteca por meio de consulta no
local.
A seleção dos livros da bibliografia básica e bibliografia complementar a
serem adquiridos fica a cargo do corpo docente que contribui decisivamente para
a formação do acervo nos quesitos qualidade e quantidade, de acordo com os
cursos mantidos pelo câmpus. Estas obras foram selecionadas para atenderem às
propostas de cada componente curricular. O acervo da Biblioteca é, também,
complementado com aquisições e doações de obras literárias ou técnicas. Todos
os títulos existentes estão devidamente catalogados, identificados e cadastrados
e podem ser consultados por meio de um sistema de informação web. A
biblioteca virtual da Pearson também está disponível para uso do público.
A biblioteca possui o jornal local Diário de Tupã. Quanto aos periódicos, o
IFSP mantém convênio com a CAPES que oferece acesso, a partir de um portal, a
textos completos de artigos selecionados de mais de 15.000 revistas nacionais e
internacionais, além de 126 bases de dados com resumos de documentos em
todas as áreas do conhecimento e seis bases de patentes.
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A biblioteca é informatizada e utiliza o sistema Pergamum, o que permite


que o catálogo da biblioteca esteja disponível também online e que o usuário
possa efetuar consultas assim como renovação dos itens emprestados. Como
está equipada com o sistema de segurança eletromagnético, o acervo é aberto,
o que permite que os usuários façam a consulta nas próprias estantes.
Para fins de empréstimo domiciliar, as obras que compõem o acervo são
classificadas como circulantes e como não circulantes, assim definidas:
1. Obras circulantes são aquelas que estão à disposição para a realização
de empréstimos domiciliares;
2. Obras não circulantes são aquelas que têm o seu uso restrito à
consulta local e/ou empréstimo especial.

A Biblioteca do câmpus apresenta os seguintes serviços e produtos:


1. Orientação quanto ao uso da biblioteca;
2. Exposição de itens;
3. Consulta local ao acervo;
4. Empréstimo domiciliar;
5. Empréstimo entre bibliotecas;
6. Elaboração de ficha catalográfica para trabalhos entregues à
biblioteca;
7. Levantamentos bibliográficos no acervo da biblioteca e em bases de
dados online (internet) mediante a utilização de palavras-chave
especificadas pelo usuário;
8. Acesso à coleção completa de normas da ABNT Coleções;
9. Orientação quanto à apresentação e normalização de trabalhos
acadêmicos, teses, entre outros, de acordo com as Normas da ABNT e
Manual de normalização de trabalhos acadêmicos do IFSP (disponível
no sítio eletrônico institucional).
A evolução do crescimento quantitativo e qualitativo do acervo é a grande
preocupação da instituição. O desenvolvimento do acervo atenderá aos critérios
estabelecidos pela Política de Desenvolvimento de Coleção do IFSP, aprovada
pela Portaria n° 967/2015.

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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

15. INFRAESTRUTURA

O Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio do IFSP


Câmpus Tupã, faz uso das dependências do câmpus Tupã que está instalado em
um terreno de 9.165,62 m2 onde estão edificados 7 blocos (A, B, C, D, E, F e G).
Neles abrigam-se as salas de aula (equipadas com carteiras, quadro branco,
ventiladores e/ou ares-condicionados e projetor multimídia), laboratórios
específicos e laboratórios de informática. Conta também com
oficina/almoxarifado, ambientes para apoio pedagógico, auditórios, banheiros,
biblioteca, copa, depósito, restaurante/cantina, salas de coordenadoria, sala de
professores, sala de reuniões, sala de videoconferência, salas administrativas,
secretaria acadêmica e CTI. Serão descritos, a seguir as características de alguns
destes espaços.

15.1 Infraestrutura física

Quantidade
Quantidade
Local prevista até o Área (m2)
atual
ano 2023

Auditório 1 1 188,80

Biblioteca 1 1 69,00

Instalações administrativas 1 1 89,83

Laboratórios 7 9 67,06

Salas de aula 6 12 54,15

Salas de coordenação 1 1 17,50

Salas de docentes 1 2 50,89

Sala CSP 1 1 17,50

Sala CRE/CAE 1 1 54,11

Refeitório/cozinha 1 1 332,50

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Ginásio com quadra


1 1 1.344,60
poliesportiva

Complexo aquático com


1 1 950,00
duas piscinas

15.2 Acessibilidade
Com o objetivo de atender as normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, conforme as “Condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida” (Decreto nº 5.296/2004), o IFSP Câmpus
Tupã dispõe de:
1. As salas de aula possuem carteiras para cadeirantes que podem ser
remanejadas de acordo com a necessidade;
2. Todos os blocos possuem bebedouros acessíveis ou com altura
compatível;
3. Rampas de acesso em pontos estratégicos do câmpus;
4. Banheiros para cadeirantes;
5. Lupas e placas sinalizadoras;
6. Scanner de voz;
7. Cadeira de rodas;
8. Docente de LIBRAS.

15.3 Laboratórios de informática


Os laboratórios dispõem de uma infraestrutura de rede moderna,
permitindo o uso dos equipamentos disponibilizados e dos equipamentos dos
alunos como notebook e celulares. Isto é possível por meio de pontos de
tomadas e Wi-Fi (Wireless Fidelity).
Os laboratórios atendem ao uso ao uso educacional disponibilizando
várias soluções de software e de hardware. Todos os ambientes possuem
projetores e lousas modernas. Além disso, o câmpus dispõe, atualmente, de 2

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laboratórios de informática com 25 computadores cada. Os ambientes são


preparados para os mais variados usos que necessitam de computadores.
Apresenta-se, a seguir, quadros resumos sobre estes laboratórios.

Laboratório de Informática 1: Capacidade de 20 alunos


Equipamento Especificação Quantidade

Computadores HP Desktop 6305 Pro 25

Monitor HP 22 polegadas 25

Mesa Mesa para computador 25

Projetores Projetor Multimídia Epson X24 1

Mesa Professor Mesa com computador 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil com tripé 120 polegadas 1

Lousa Quadro Branco 1

Ar-condicionado Ar-condicionado de 18.000 Btus 1

Laboratório de Informática 2: Capacidade de 20 alunos


Equipamento Especificação Quantidade

Computadores HP ELITEDESK 25

Monitor HP 22 polegadas 25

Mesa Mesa para computador 25

Projetores Projetor Multimídia Epson X24 1

Mesa Professor Mesa com computador 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil com tripé 120 polegadas 1

Lousa Quadro Branco 1

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Ar-condicionado Ar-condicionado de 18.000 Btus 1

15.4 Laboratórios específicos


Os laboratórios específicos do câmpus, instalados em salas amplas e
arejadas, são amplamente utilizados pelos alunos e professores do Curso Técnico
em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio. Todos os laboratórios são
equipados com projetores multimídia, bancadas próprias adaptadas a cada tipo
de aplicação, banquetas, cadeiras, armários, ares-condicionados, persianas,
quadros brancos, infraestrutura elétrica e infraestrutura hidráulica (quando
necessário), além de serem alcançados por sinal de internet acessível a todos os
usuários. Conta com o apoio de uma oficina que, além de dar manutenção nos
equipamentos utilizados, funciona como almoxarifado que, de forma
ininterrupta, apoia professores e alunos no desenvolvimento de suas atividades.
Apresenta-se, a seguir, quadros resumos sobre estes laboratórios.

Laboratório Especificação Quantidade Capacidade


Laboratório
destinado aos
componentes
curriculares
Desenho Técnico,
Informática 1 1 20
Informática Básica,
Programação e
Matemática
Computacional e
Financeira
Laboratório
destinado aos
Informática 2 componentes 1 20
curriculares Gestão
e

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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Empreendedorismo
e Gestão da
Qualidade e
Inovação
Laboratório
destinado aos
componentes
Eletrônica e
curriculares 1 20
Eletricidade
Eletricidade e
Fundamentos de
Eletrônica
Laboratório
destinado aos
componentes
Sistemas Digitais curriculares 1 20
Eletricidade e
Fundamentos de
Eletrônica
Laboratório
destinado ao
Máquinas e
componente
Acionamentos 1 20
curricular Máquinas
Elétricos
e Acionamentos
Elétricos
Laboratório
destinado aos
Sistemas Elétricos componentes
de Potência e curriculares
1 20
Instalações Instalações Elétricas
Elétricas Prediais,
Instalações Elétricas
Industriais e Fontes

195
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Renováveis de
Energia
Laboratório
destinado ao
Automação Predial componente
1 20
e Industrial curricular
Automação
Industrial

Laboratório de Eletrônica e Eletricidade


Equipamento Especificação Quantidade

Multímetro de bancada, Marca SME,


Multímetro de bancada 19
Modelo 2050.

Osciloscópio Analógico de 20MHz


Osciloscópio analógico 8
com 2 canais, Marca Minipa.

Osciloscópio digital Osciloscópio digital com dois canais,


10
(Uso compartilhado) comunicação USB

Multímetro digital
Multímetro digital portátil RMS
portátil (Uso 10
Verdadeiro
compartilhado)

Fonte Alimentação
Fonte Alimentação CC variável 10
(Uso compartilhado)
Gerador de Função
Gerador de forma de onda digital 10
(Uso compartilhado)

Gerador de forma de onda, Marca


Gerador de Função 4
Minipa

Varivolt, entrada 115V e saída 0 -


Variador de voltagem 10
130V, potência 1,5KVA

196
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Multímetro portátil
Multímetro digital portátil automotivo 7
automotivo

Decibelímetro Digital Marca Skill-tec SKDEC-01 1

Alicate Terrômetro Marca Politerm, UNI-T, Série UT275 1

Wattímetro Aparelho para medição de potência 6

Conjunto de módulos para estudos de


Kit treinamento em
corrente continua, corrente alternada 10
eletricidade básica
e noções de eletromagnetismo

Conjunto de módulos para estudo da


Kit treinamento conversão de tensão, com
eletrônica de componentes semicondutores, 10
potência/Industrial controle e função de conversão de
energia elétrica

Protoboard Protoboard 3260 Furos c/ 7 barras 10

Estação de solda Estação de solda 10

Estação de solda SMD e Estação de solda para solda SMD e


10
BGA BGA

Sugador de solda Sugador de solda 10

Alicate de bico Alicate bico meia cana curto 130mm 10

Alicate de corte Alicate corte diagonal 130mm 10

Chave de fenda Chave de fenda rádio 1/8X6" 10

Chave Philips Chave Philips 1/8X2.3/8' ergonômica 10

Estilete Auto Retrátil para trabalhos


Estilete 10
pesados

Mesa Professor Mesa 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil c/ Tripé 120 polegadas 1


197
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Lousa Quadro Branco 3

Bancada Dimensão 1500x600x875mm 10

Banqueta Banqueta de 86cm de altura 25

Guarda volumes Armário guarda volumes de aço 1

Aparelho condicionador de ar de
Ar-condicionado 1
18.000 Btus

Laboratório de Sistemas Digitais


Equipamento Especificação Quantidade

Multímetro de bancada, Marca SME,


Multímetro de bancada 10
Modelo 2050.

Osciloscópio digital Osciloscópio digital com dois canais,


4
(Uso compartilhado) comunicação USB

Fonte Alimentação
Fonte Alimentação CC variável 10
(Uso compartilhado)

Kit composto por microcontrolador e


Kit didático de
módulos e/ou componentes 10
Microcontrolador
eletrônicos para experiências didáticas

Kit composto por microprocessador e


Kit didático de
módulos e/ou componentes 10
Microprocessador
eletrônicos para experiências didáticas

Kit treinamento de Conjunto de módulos para estudo das


10
lógica digital lógicas digitais

Kit treinamento para Conjunto de módulos para


10
FPGA treinamento em FPGA

Kit treinamento em Conjunto de módulos para estudo dos


10
eletrônica analógica componentes eletrônicos

198
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Kit treinamento em
Conjunto didático para treinamento
comunicações 10
em comunicações analógicas
analógicas

Kit treinamento em Conjunto didático para treinamento


10
comunicações digitais em comunicações digitais

Composto por Controlador lógico


Kit de automação programável, display, fonte, botões e 10
chaves.

Conjunto de módulos com diversos


Kit de sensores
tipos e especificações de sensores 10
industriais
industriais

Sistema completo de automação que


Planta didática para
será comando por controlador lógico 10
controle e automação
programável

Sistemas supervisórios Hardware e software para controle 10

Kit de treinamento em Conjunto de equipamentos para


circuito fechado de treinamento em projeto, instalação e 10
televisão configuração

Kit de treinamento em
Kit de treinamento em alarme
alarme residencial,
residencial, controle de acesso e cerca 10
controle de acesso e
perimetral
cerca perimetral

Conjunto de equipamentos para


Kit de treinamento em
treinamento em projeto, instalação e 10
automação residencial
configuração

Kit de treinamento em Conjunto de equipamentos para


projeto e instalação de treinamento em projeto, instalação e 10
painéis solares configuração

Protoboard Protoboard 3260 Furos c/ 7 barras 10


199
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Estação de solda Estação de solda 5

Sugador de solda Sugador de solda 5

Alicate de bico Alicate bico meia cana curto 130mm 10

Alicate de corte Alicate corte diagonal 130mm 10

Chave de fenda Chave de fenda rádio 1/8X6" 10

Chave Philips Chave Philips 1/8X2.3/8' ergonômica 10

Microcomputador e HP Desktop 6305 Pro / Teclado e


20
periféricos Mouse

Monitor HP 22 polegadas 20

No break No break 1200VA Bivolt 10

Mesa Professor Mesa 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil c/ Tripé 120 polegadas 1

Lousa Quadro Branco 3

Bancada Dimensão 1500x600x875mm 10

Banqueta Banqueta de 86cm de altura 25

Guarda volumes Armário guarda volumes de aço 3

Aparelho condicionador de ar de
Ar-condicionado 1
18.000 Btus

Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos e Laboratório de


Automação Predial e Industrial
Equipamento Especificação Quantidade

Microcomputador e HP Desktop 6305 Pro / Teclado e


10
periféricos Mouse

Monitor HP 22 polegadas 10

200
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

No break No break 1200VA Bivolt 3

Composto por Controlador lógico


Kit de automação programável, display, fonte, botões e 10
chaves.

Conjunto de módulos com diversos


Kit de sensores
tipos e especificações de sensores 10
industriais
industriais

Sistema completo de automação que


Planta didática para
será comando por controlador lógico 1
controle e automação
programável

Sistemas supervisórios Hardware e software para controle 10

Compressor para atender planta


Compressor de ar 1
didática eletropneumática

Kit de treinamento em Conjunto de equipamentos para


circuito fechado de treinamento em projeto, instalação e 10
televisão configuração

Kit de treinamento em
Kit de treinamento em alarme
alarme residencial,
residencial, controle de acesso e cerca 10
controle de acesso e
perimetral
cerca perimetral

Conjunto de equipamentos para


Kit de treinamento em
treinamento em projeto, instalação e 10
automação residencial
configuração

Kit de treinamento em Conjunto de equipamentos para


projeto e instalação de treinamento em projeto, instalação e 10
painéis solares configuração

Mesa Professor Mesa 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

201
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil c/ Tripé 120 polegadas 1

Lousa Quadro Branco 3

Bancada Dimensão 1500x600x875mm 10

Banqueta Banqueta de 86cm de altura 25

Guarda volumes Armário guarda volumes de aço 1

Aparelho condicionador de ar de
Ar-condicionado 1
18000 Btus

Laboratório de Sistemas Elétricos de Potência e Instalações Elétricas


Equipamento Especificação Quantidade

Microcomputador e HP Desktop 6305 Pro / Teclado e


10
periféricos Mouse

Monitor HP 22 polegadas 10

No break No break 1200VA Bivolt 3

Composto por máquina de corrente


Kit de máquinas
alterna, corrente continua, e 10
elétricas
dispositivos de ensaio

Conjunto de equipamentos de
Kit de acionamentos 10
acionamento eletrônico.

Kit de comandos Composto por equipamentos e


1
elétricos componentes elétricos.

Composto por equipamentos e


Kit de Instalações
componentes para instalações 10
Elétricas
elétricas.

Mesa Professor Mesa 1

Cadeira Professor Cadeira estofada 1

Tela de projeção retrátil Tela Retrátil c/ Tripé 120 polegadas 1

202
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Lousa Quadro Branco 3

Bancada Dimensão 1500x600x875mm 10

Banqueta Banqueta de 86cm de altura 25

Guarda volumes Armário guarda volumes de aço 1

Aparelho condicionador de ar de
Ar-condicionado 1
48000 Btus

203
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

16. DIPLOMAS

No Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio, fará jus ao


diploma o aluno que obtiver média das notas finais, igual ou superior a 6,0 (seis)
e frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades, em cada área do conhecimento, Linguagens, Matemática, Ciências da
Natureza, Ciências Humanas, Disciplinas Técnicas, que inclui o Projeto Integrador.
O modelo do diploma seguirá a legislação vigente e os modelos utilizados pelo
IFSP.

204
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

17. REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795,


de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e
dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03
/decreto/2002/d4281.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004. que regulamenta o § 2º do art.
36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_p
arecer392004.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas
que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-20
06/2004/decreto/d5296.htm> Acesso em 20 nov. 2021.
________. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000: Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS). Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> Acesso em 20 nov. 2021.
________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. que institui o Programa
Nacional de Direitos Humanos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d7037.htm> Acesso em 20 nov. 2021.
________. Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011. que dispõe
sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado e dá outras
providências. 21) Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe
sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/d7611.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
_ato2015-018/2017/decreto/d9057.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
205
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

________. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Que institui o Código de


Trânsito Brasileiro. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/
1997/lei-9503-23-setembro-1997-372348-publicacaooriginal-1-pl.html> Acesso
em: 20 nov. 2021.
________. Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. Que dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795
.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Que dispõe sobre o Estatuto do Idoso
e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br
/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________.Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm> Acesso em: 20
nov. 2021.
________. Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003. Que altera a redação do art.
26, que dispõe sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera
a redação do art. 26, § 3o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que "estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/
l10.793.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil
_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Que dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977,
e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24
de agosto de 2001 e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm> Acesso em:
20 nov. 2021.

206
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

________. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11892.htm> Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Lei nº 12.061, de 27 de outubro de 2009. Que altera o inciso II do art.
4º e o inciso VI do art. 10 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para
assegurar o acesso de todos os interessados ao ensino médio público. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12061.htm>
Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Que dispõe sobre o
atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola
aos alunos da educação básica; altera as Leis nº 10.880, de 9 de junho de 2004,
nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga
dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei
no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Disponível em: <http:/
/www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm>Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências. Disponível em: <http://www
.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm> Acesso em: 20
nov. 2021.
________. Lei nº 13.278, de 2 de maio de 2016. Que altera o § 6o do art. 26 da
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da
educação nacional, referente ao ensino da arte. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13278.htm> Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Lei nº 13.666, de 16 de maio de 2018. Que inclui a educação alimentar
e nutricional entre os temas transversais. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13666.htm> Acesso em:
20 nov. 2021.
Lei nº 13.663, de 14.5.2018. Que inclui a promoção de medidas de
conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a
promoção da cultura de paz entre as incumbências dos estabelecimentos de
ensino. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2018/lei/L13663.htm> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Disponível em:

207
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
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CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

<https://www.ifsp.edu.br/images/prx/NormasManuais/2015_Portaria_2968_Reg
ulamenta_as_aes_de_extenso.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Que estabelece Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de
janeiro de 2004. que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a
realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,
inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e
Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1.pdf> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de
abril de 2005. Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº
1/2004 até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho
Nacional de Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne
/arquivos/pdf/rceb002_05.pdf> Acesso em: 20 de nov. 2021.
________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 39 de 08 de
dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação
Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em: <http://
portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=144
28-pceb039-04&category_slug=outubro-2013-pdf&Itemid=3019> Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP N° 8, de 06 de março
de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível
em:<http://www.prograd.ufu.br/legislacoes/parecer-cnecp-0082012-de-06-de-
marco-de-2012-diretrizes-nacionais-para-educacao-em> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Parecer CNE/CEB n.º 16 de 05 de junho de 2012. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Disponível em:
<https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECEBN1
62012.pdf?query=CURRICULARES> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução CNE/CEB n.º 8, de 20 de novembro de 2012. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na
208
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=


com_docman&view=download&alias=11963-rceb008-12-pdf&category_slug=n
ovembro-201pdf&Itemid=30192> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de
dezembro de 2014. Que Atualiza e define novos critérios para a composição do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de
ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e
Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter
experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos
termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012. Disponível em:
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Disponível em:
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que tratou das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional e
Tecnológica, a partir da Lei nº 11.741/2008, que deu nova redação à Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Disponível em: <http://portal.
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209
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

________. Guia Orientativo: Uso das TICs, Mídias e Linguagens nos processos
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nov. 2021.
________. Instrução Normativa nº 002-PRE/IFSP, de 14 de maio de 2019.
Regulamenta os procedimentos para a construção dos Currículos de Referência
dos cursos da Educação Básica e de Graduação do IFSP. Disponível em:
<https://drive.ifsp.edu.br/s/FIO8yv8yrpo72yN#pdfviewer> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Instrução Normativa PRE-IFSP nº 003, de 11 de maio de 2020.
Regulamenta procedimentos para o Reconhecimento de Saberes e Competências
Profissionais (RESAB) nos cursos técnicos de nível médio na forma articulada
concomitante, forma subsequente e na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos (EJA), nos níveis fundamentais e médio, no âmbito do IFSP. Disponível
em: <https://www.ifsp.edu.br/component/content/article/42-assuntos/ensino/1
57-normas-e-legislacao> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Instrução Normativa PRE/IFSP nº06, de 22 de junho de 2021.
Regulamenta, no âmbito do IFSP, os procedimentos para os trâmites de
implantação e reformulação dos cursos técnicos na forma integrada ao médio,
inclusive na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), no contexto de
implementação dos Currículos de Referência da Educação Básica e das Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional Tecnológica.
Disponível em: <https://www.ifsp.edu.br/component/content/article/42-assun
tos/ensino/157-normas-e-legislacao> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Instrução Normativa PRE-IFSP nº 11, de 24 de novembro de 2021.
Dispõe sobre os procedimentos para desfazimento dos livros didáticos ociosos,
irrecuperáveis ou desatualizados e dos materiais didáticos e de apoio, impressos,
digitais, magnéticos e de outros congêneres provenientes de Programa Nacional
do Livro e do Material Didá5co no âmbito do Instituto Federal de São Paulo (IFSP).
Disponível em: <https://ifsp.edu.br/images/pre/INSTRUO_NORMATIVA_PRE_
IFSP_n_11_-Desfazimento_Livro_Didtico_1.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas. NEABI Indica:
Sugestões de biografias de personalidades negras e indígenas e atividades para
abordar a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena na sala de aula
Nº 03. Disponível em: <https://itq.ifsp.edu.br/images/NEABI/indica/NEABI_
Indica_3_2019.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Nota Técnica nº 001/2014. Recuperação contínua e Recuperação
Paralela. Disponível em: <https://pre.ifsp.edu.br/index.php?option=com_
weblinks&view=category&id=183&Itemid=420> Acesso em: 20 nov. 2021.

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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

________. Portaria nº 2.582, de 17 de julho de 2020. Dispõe sobre a


normatização dos procedimentos de constituição da Comissão para Elaboração
e Implementação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Educação Básica (CEIC),
para os cursos da educação básica no âmbito do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Disponível em:
<https://drive.ifsp.edu.br/s/HiW6me4BBTCqz7b#pdfviewer> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011. Regulamenta o processo
de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP. Disponível em: <h
ttps://itp.ifsp.edu.br/files/cex/Portaria_2095_-_Visitas_Tcnicas.pdf> Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Portaria nº 2.968, de 24 de agosto de 2015. Regulamento das ações
de Extensão no IFSP. Disponível em: <https://www.ifsp.edu.br/images/prx/Nor
masManuais/2015_Portaria_2968_Regulamenta_as_aes_de_extenso.pdf> Acesso
em: 20 nov. 2021.
________. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011. Que aprova o
Regulamento de Estágio do IFSP. Disponível em:
<https://www.arq.ifsp.edu.br/phocadownload/cex/documentos/Portaria-1204-R
egulamento-Estagio.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução IFSP nº 866, de 04 de junho de 2013. Projeto Pedagógico
Institucional. Disponível em: <https://ifsp.edu.br/images/reitoria/Resolucoes/
resolucoes2013/Resol_866_Aprova_PPI_IFSP.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução IFSP nº 871, de 04 de junho de 2013. Regimento Geral.
Alterado pela Resolução nº 7, de 4 de fevereiro de 2014. Disponível em: <https
://www.ifsp.edu.br/images/reitoria/regimento-geral-do-ifsp-1.pdf> Acesso em:
20 nov. 2021.
________. Resolução n.º 1, de 31 de agosto de 2009, do Conselho Superior.
Alterado pelas Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013, e pela Resolução nº 8,
de 04 de fevereiro de 2014 – Estatuto do IFSP. Disponível em:
<https://ifsp.edu.br/images/reitoria/Resolucoes/resolucoes2013/resol_872_2013
_Aprova_alteraes_estatuto_ifsp_a.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução nº 86/2017, de 05 de setembro de 2017. Altera artigo 44
da Resolução nº 40/2015 – Aprova diretrizes para os cursos do Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA no IFSP. Disponível em:
<https://drive.ifsp.edu.br/s/rTmuwKYVp8bKosf#pdfviewer> Acesso em: 20 nov.
2021.
________. Resolução Nº 163/2017, de 28 de novembro de 2017 – Aprova as
Diretrizes para os Cursos Técnicos de Nível Médio na forma integrada ao Ensino
212
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.


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________. Resolução IFSP nº 62, de 07 de agosto de 2018 – Aprova a
Organização Didática da Educação Básica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo. Disponível em: <https://jnd.ifsp.
edu.br/images/documentos/OrgDidatica_EducacaoBasica_Resolucao_62-2018.p
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________. Resolução IFSP nº 10, de 10 de março de 2020 – Aprova Diretrizes
sobre a tramitação das propostas de Implantação, Atualização, Reformulação,
Interrupção Temporária de Oferta de Vagas, Alteração do Número de Vagas e
Extinção de Cursos da Educação Básica e Superiores de Graduação, nas
modalidades presencial e a distância, do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP). <https://drive.ifsp.edu.br/s/qntAl7w0LGIHrm
V#pdfviewer> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução Normativa IFSP nº 01/2021, de 1º de junho de 2021.
Revoga a Resolução nº139/2015, de 08 de dezembro de 2015, e Aprova o
Regulamento do Conselho de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo. Disponível em: <https://drive.ifsp.edu.br
/s/MIE3wzQZcZDoOJ6#pdfviewer> Acesso em: 20 nov. 2021.
________. Resolução Normativa IFSP n.º 06, de 09 de novembro de 2021. Altera
a resolução n.º 62/2018, de 07 de agosto de 2018, da Organização Didática da
Educação Básica, e a resolução nº 147/2016, de 06 de dezembro de 2016, da
Organização Didática de Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação,
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MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
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RAYS, Oswaldo Alonso. Ensino-Pesquisa-Extensão: notas para pensar a
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CÂMPUS TUPÃ
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

REDIG, Annie Gomes. Caminhos formativos no contexto inclusivo para estudantes


com deficiência e outras condições atípicas. Revista Educação Especial. v.32, pp.
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