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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS GERAIS
CAMPUS POUSO ALEGRE
Avenida Maria da Conceição Santos no 900, Bairro Parque Real
Pouso Alegre-MG / CEP: 37560-260

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO


(FIC –EaD)

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

Pouso Alegre-MG
Agosto/2022
I. Governo Federal

Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Victor Godoy Veiga

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Tomás Dias Sant´Ana

REITOR DO IFSULDEMINAS
Marcelo Bregagnoli

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO


Honório José de Morais Neto

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Giovane José da Silva

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO


Sindynara Ferreira

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Cléber Ávila Barbosa

PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS


Thiago de Sousa Santos
II. IFSULDEMINAS – Conselho Superior

Presidente do Conselho Superior do IFSULDEMINAS


Marcelo Bregagnoli

Representante da SETEC/MEC
Eduardo Antônio Modena

Representantes Diretores Gerais dos Campi


Carlos Henrique Rodrigues Reinato, Francisco Vitor de Paula, João Olympio de Araújo Neto, João Paulo
de Toledo Gomes, Luiz Flávio Reis Fernandes, Mariana Felicetti Rezende, Renato Aparecido de Souza e
Thiago Caproni Tavares

Representante Corpo Docente


Amauri Araújo Antunes, Cristina Carvalho de Almeida, Evando Luiz Coelho, Isabel Ribeiro do Valle
Teixeira, Marcelo Carvalho Bottazzini, Renan Servat Sander e Simone Villas Ferreira

Representante Corpo Discente


Carla Inês Silva, Carolina Cassemiro Batiston, Carolina de Lima Milhorini, Márcia Scodeler,
Perola Jennifes Leite da Silva, Sara Isabele Lima de Oliveira e Vinício Augusto da Silva.

Representante Técnico Administrativo


Arthemisa Freitas Guimarães Costa, Felipe Palma da Fonseca, Dorival Alves Neto,
João Paulo Espedito Mariano, Maria Aparecida Avelino, Rafael Martins Neves, Thiago Marçal da Silva e
Tônia Amanda Paz dos Santos.

Representante Egresso
Eduardo D’Angelo de Souza, Glauco Pereira Junqueira, João Vitor Falciroli Paltrinieri,
Rossevelt Heldt, Valéria de Aguiar Lopes e Vinícius Puerta Ramos.

Representante das Entidades Patronais


Alexandre Magno de Moura e Jorge Florêncio Ribeiro Neto

Representante das Entidades dos Trabalhadores


Clemilson José Pereira e Teovaldo José Aparecido

Representante do Setor Público ou Estatais


Ivan Santos Pereira Neto e Juliano Santana Silva
III. IFSULDEMINAS – Diretores Gerais dos Campi

Campus Inconfidentes
Luiz Flávio Reis Fernandes

Campus Machado
Carlos Henrique Rodrigues Reinato

Campus Muzambinho
Renato Aparecido de Souza

Campus Passos
João Paulo de Toledo Gomes

Campus Poços de Caldas


Thiago Caproni Tavares

Campus Pouso Alegre


Mariana Felicetti Rezende

Campus Avançado Três Corações


Francisco Vítor de Paula

Campus Avançado Carmo de Minas


João Olympio de Araújo Neto

IV. Equipe organizadora do Projeto Pedagógico do Curso

Clayton Silva Mendes


Dalva Aparecida de Lima Volpe
Lílian Cristina de Lima Nunes

V. Coordenador do Curso
Danilo Fernandes da Silva
Eliane Silva Ribeiro
Sumário
1 – Dados da Instituição………………………………………………………………….6
2 – Dados gerais do curso………………………………………………………………..6
3 – Justificativa…………………..………………………………………………………7
4 – Objetivos do curso…………………………………..……………………………….7
5 – Requisitos e forma de acesso………………………………………………….……..8
6 – Perfil profissional de conclusão e áreas de atuação …………………………………8
7 – Público-alvo………………………………………………………………………….8
8 – Organização Curricular……………………………………………………………....8
9 – Ementa dos Componentes Curriculares …………………………………………….10
10 – Atendimento a pessoas com deficiência …………..………………………………16
11 – Critérios e procedimentos de avaliação do Processo de Aprendizagem…………...16
12 – Perfil do pessoal docente e técnico………………………………………………...18
13 – Certificados ………………………………………………………………………...20
14 – Avaliação do Curso………………………………………………………………...20
15 – Referências Bibliográficas ………………………………………………………...20
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais / Campus
Pouso Alegre
CNPJ 10.648.539 / 0007-09
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Razão Social
Sul de Minas Gerais / Campus Pouso Alegre
Avenida Maria da Conceição Santos nº 900, Bairro
Endereço
Parque Real
Cidade/UF/CEP Pouso Alegre-MG / CEP: 37560-260
Clayton Silva Mendes
clayton.mendes@ifsuldeminas.edu.br

Responsável pelo curso e Danilo Fernandes da Silva


e-mail de contato danilo.silva@ifsuldeminas.edu.br

Eliane Silva Ribeiro


eliane.ribeiro@ifsuldeminas.edu.br
Site da Instituição portal.poa.ifsuldeminas.edu.br

2 – Dados gerais do curso

Nome do curso Agente Comunitário de Saúde


Programa/Proposta FIC-EaD / NOVOS CAMINHOS / 2022
Ato de Autorização Nº 01/2020 de 27/05/2020
Data de Início 16 de agosto de 2022
Previsão de Término 21 de novembro de 2022
Eixo tecnológico Ambiente e Saúde
Forma de oferta Formação Inicial e Continuada
Número de vagas Novos Caminhos 400
Número de vagas institucionais 600
Frequência da oferta Conforme a demanda a qualquer tempo
Carga horária total 400 horas
Modalidade do curso Educação a Distância
Local das aulas Plataforma AVA

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais tem
como objetivo ofertar educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática
pedagógica, visando promover o desenvolvimento social, tecnológico e econômico e
implementar ações educativas como a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada.
Dessa forma, com o propósito de cumprir sua diretriz de atendimento às demandas da
comunidade, o IFSULDEMINAS, através do programa Novos Caminhos, propõe o curso de
Agente Comunitário de Saúde a fim de atender às necessidades de qualificação de
trabalhadores e aprimoramento na prestação de serviços.
A oferta do curso FIC em Agente Comunitário de Saúde, na modalidade EaD, aparece
como uma opção oportuna para a formação e qualificação de Agentes Comunitários de Saúde,
tendo em vista que estes são os profissionais que quando inseridos nas equipes da Estratégia
de Saúde da Família estão mais próximo da população. Esta compõe uma das principais
estratégias da atenção básica de saúde em todo o país.
Nesta perspectiva, o IFSULDEMINAS - Campus Pouso Alegre propõe a oferta do
curso de formação inicial e continuada em Agente Comunitário de Saúde, a fim de contribuir
para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, através de um processo de
apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir
com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico articulado aos
processos de democratização e justiça social.

4.1 Objetivo geral

Proporcionar a atuação dos egressos como agente comunitário de saúde junto às


equipes de Estratégia de Saúde da Família, tornando-os capazes de realizar ações em saúde,
de forma a contribuir para melhorias das condições de saúde na comunidade, priorizando-se a
elevação do nível profissional.

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4.2 Objetivos específicos

​ Capacitar profissionais capazes de entender o perfil epidemiológico e identificarem


situações de risco em sua área de atuação;
​ Habilitar profissionais para atuarem na promoção da saúde;
​ Preparar agentes atuantes socialmente.

O candidato deverá ter, no mínimo, 18 anos e Ensino Fundamental II completo.


A seleção dos interessados será efetuada por ordem de inscrição, através de edital de
processo seletivo público.

O agente comunitário de saúde promove a saúde e a prevenção de agravos.


Desenvolve atividades junto às famílias e à comunidade. Mobiliza as famílias para a vida
organizativa, para a resolução de problemas identificados, para a conquista da saúde e para a
autonomia dos sujeitos sociais. Colabora na identificação do perfil epidemiológico da área
adstrita. Mobiliza estratégias de promoção da saúde. Medeia a formação de vínculo entre a
comunidade e as equipes de saúde e outras esferas da organização da vida social.

Pessoas de ambos os sexos com, no mínimo, 18 anos e Ensino Fundamental II


completo e interesse em atuar como Agente Comunitário de Saúde.

A organização curricular do Curso FIC – Agente Comunitário de Saúde – modalidade


EaD, está estruturado numa construção de conhecimento que capacita para a mobilização de
saberes empíricos (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral), expandindo-os

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para que assim possa atuar de maneira eficaz em situações concretas, levando a uma
compreensão mais real e global do mundo do trabalho.
Sua organização curricular está amparada em determinações presentes no Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, que alterou as Leis n.
7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
de 2001.
A estrutura da matriz curricular procura dentro de sua distribuição de conteúdos,
disponibilizar aos alunos, conhecimentos necessários ao desenvolvimento das habilidades
necessárias a desempenhar as atividades propostas no objetivo do curso. Sua organização esta
projetada para regime EaD, com carga horária de 400 horas.
Na primeira semana de aula o coordenador e os professores do curso devem informar
aos alunos as características do curso no qual estão ingressando e as aptidões que devem ter
para alcançar sucesso no mesmo; apresentar o Projeto Pedagógico do Curso, deixando claro
as disciplinas, conteúdos, carga horária e a forma como os alunos serão avaliados.
O currículo foi organizado de forma interdisciplinar a partir de eixos temáticos e gira
em torno dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.
Os discentes terão o acompanhamento do professor dos tutores do curso a distância,
que estarão cumprindo suas horas de trabalho remotamente, em horário predeterminado e de
conhecimento do aluno.
O curso conta com apoio didático aos discentes, inclusive para esclarecimento de
dúvidas e também com apoio pedagógico e administrativo dos coordenadores adjuntos,
supervisores e pessoal de apoio da equipe NOVOS CAMINHOS do IFSULDEMINAS –
Campus Pouso Alegre.
Os estudantes cumprirão uma carga horária de 18 (dezoito) horas semanais, acessando
a plataforma AVA com seu login e senha e procurando cumprir todas as atividades postadas e
desta forma comprovar sua frequencia no curso.
O IFSULDEMINAS tem como objetivo primordial zelar pela formação de cidadãos
críticos e responsáveis, buscando intervir positivamente na formação dos alunos
proporcionando-lhes ambiente e condições adequadas ao seu processo de aprendizagem.
Coordenar, acompanhar e avaliar o atendimento aos alunos assim como orientar
àqueles que apresentam problemas que interferem no seu desempenho acadêmico e no

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cumprimento das normas disciplinares da instituição fazem parte das ações desenvolvidas
pela Equipe do NOVOS CAMINHOS.

Matriz curricular do Curso FIC – Agente Comunitário de Saúde

Conteúdo Programático Carga Horária

Habilidades básicas para o mundo do trabalho 20 horas


Promoção da Saúde e Políticas Públicas de Saúde no
200 horas
Brasil
Modos de produzir cuidado na Atenção Primária à
180 horas
Saúde
TOTAL DE HORAS DO CURSO 400

9 – Ementa dos Componentes Curriculares

Disciplina: Habilidades básicas para o mundo do trabalho Carga horária: 20 horas

EMENTA

Ética e Cidadania. Noções de direitos trabalhistas e do consumidor. Saúde e segurança no


trabalho. Trabalho e meio ambiente. Relações interpessoais no trabalho. Cuidados com a
apresentação pessoal. Administração do tempo e produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no


mundo do trabalho. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LABEGALINI, Sérgio. Administração do tempo para melhoria da qualidade de serviço.


São Paulo: Ideia das Letras, 2006.

SMALLIN, Donna. Organize-se: soluções simples e fáceis para vencer o desafio diário da
bagunça. São Paulo: Editora Gente, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

10
BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão. São Paulo: Cortez, 2007.

BRASSI, Sérgio. Comunicação verbal: oratória, arte da persuasão. São Paulo: Madras, 2008.

MAZZEU, Francisco José Carvalho; LUNA KALIL, Diogo Joel Demarco. (coord.).
Segurança e saúde no trabalho: caderno do professor. São Paulo: Unitrabalho; Brasília, DF:
MEC/SECAD, 2007. (Coleção Cadernos de EJA). Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/10_cd_pr.pdf. Acesso em: 5 ago. 2021.

MÉSZÁROS, Istvan. A educação para além do capital. Trad. de Isa Tavares. 2. ed. São
Paulo: Boitempo, 2008.

NOVARES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a história dos
direitos do homem. São Paulo: Ática, 2011.

Disciplina: Promoção da Saúde e Políticas Públicas de Saúde no Brasil


Carga horária: 200 horas

EMENTA

Conceitos: saúde e doença. Saúde, sociedade, condições de vida, quadro sanitário brasileiro e
transição demográfica. Processo saúde-doença, prevenção e promoção de saúde. Evolução
histórica da saúde pública e saúde coletiva. Modelos assistenciais de saúde no Brasil. A
política de Saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde. Estratégias de organização das ações
do sistema de saúde e implantação de programas de saúde nos municípios. Vigilância em
Saúde. Vigilância ambiental e sanitária. Atenção Primária à Saúde. Microbiologia e
Parasitologia. Doenças transmissíveis e não transmissíveis. Políticas públicas,
intersetorialidade e determinantes sociais da saúde. Epidemiologia. Gestão política do sistema
de saúde e participação popular.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA FILHO, N. O que é saúde? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011.

ANDRADE, Luís Odorico Monteiro. A Saúde e o Dilema da Intersetorialidade. São Paulo:


Hucitec, 2006.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado, 1988. Título VIII – Da Ordem Social, Seção II – Da Saúde – artigo 196-200.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de


Saúde. 42 p. Brasília, 2002.

11
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a


promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União 1990; 20 set.

BRASIL. Lei n. 8142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da


comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário
Oficial da União 1990; 31 dez.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério


da Saúde. Aprovada pela Portaria n° 687 de 30 de março de 2006a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a


Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização
da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2017. 997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Promoção da Saúde. Carta de Ottawa, Declaração de


Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Bogotá. Brasília, Ministério da Saúde.
2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4.
ed. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 332 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde).

BRASIL. Política Nacional de Promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.


http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria687_2006_anexo1.pdf.

BRASIL. PORTARIA Nº 399, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Divulga o Pacto pela Saúde


2006a – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.

BRASIL. Presidência da República Casa Civil. Decreto 7508 de 29 de junho de 2011.


Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do
Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação
interfederativa, e dá outras providencias. Brasil, 2011b. Diário Oficial da União – 29 jun.
2011. Seção 1. Página 1.

BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BUSS, P. Saúde e seus Determinantes Sociais. Physis: Rev. Saúde Col., Rio de Janeiro, v. 17,
n. 1, p. 77- 93, Jan./Abr. 2007.

12
CAMPUS F.E. de, WERNECK G. A. F., TONON L. M. Vigilância Sanitária. (Cadernos de
Saúde; 4). Coopmed, Belo Horizonte.129p.: 2001.

CZERESNIA, D, MACIEL, EMGS, OVIEDO, RAM. Os sentidos da saúde e da doença. Rio


de Janeiro: Fiocruz; 2013.

CZERESNIA, D., FREITAS, C.M., orgs. Promoção da saúde: conceitos, reflexões,


tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. FERNANDEZ, J.C.A., MENDES, R.
Promoção da saúde e gestão local. São Paulo: Hucitec, 2007.

GORDIS, L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

NETTO, G. F., CARNEIRO, F. F. Vigilância Ambiental em Saúde no Brasil. Revista Ciência


& Ambiente.Rio Grande do Sul. Jul/Dez. 2002.

NEVES, Parasitologia 12ª edição, Atheneu, 2012 3- Amato Neto, Parasitologia: Uma
abordagem clínica – 1ª edição, Elsevier, 2008.

OLIVEIRA, M. A. C.; PEREIRA, I. C. Atributos essenciais da atenção primária e a estratégia


Saúde da Família. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 66, p. 158-164, set. 2013. Número Especial.

PAIM JS. O que é SUS. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2009. 148 p.

PAIM, J S. Modelos de atenção à saúde no Brasil. In: GIOVANELLA L. (org.). Políticas e


sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2008. p. 547-573.

PELCZAR, J. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações volumes 1 e 2. Ed. Makron Books.


ROBBINS & COTRAN. Patologia: Bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6ª
Edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2003.

SANTOS, Milton. Território e sociedade. São Paulo: Perseu Abramo, 2000.


SCLIAR, M. História do Conceito de Saúde. Physis: Rev. Saúde Col., Rio de Janeiro, v.17, n.
1, p. 29-41, Jan./Abr. 2007.

SILVA, Joana Azevedo da e DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. Agente Comunitário de


Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002.

SILVA, M. P..Vigilância em saúde: processo saúde-doença e políticas de saúde/Maria Patrícia


da Silva. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011.

TELLES, Vera Silva. Nas tramas da cidade: trajetórias urbanas e seus territórios. São Paulo:
Humanitas, 2006.

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Disciplina: Modos de produzir cuidado e o trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde
Carga horária: 180 horas

EMENTA

Conceitos, políticas, programas e ações relativas à saúde da população no contexto da


Atenção Primária à Saúde. Violência e a vulnerabilidade de grupos específicos. Saúde da
Criança e do Adolescente. Saúde da Mulher. Saúde Mental. Saúde do Idoso. Álcool e outras
drogas. Saúde do Trabalhador. Saúde do Homem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz,
2007. 120p.

BALDONI, A.O.; PEREIRA, L.R.L. O impacto do envelhecimento populacional brasileiro


para o sistema de saúde sob a óptica da farmacoepidemiologia: uma revisão narrativa. Revista
Ciência Farmacêutica Básica e Aplicada, v. 32, n.3, p.313-321, 2011.

BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e limentação


complementar. 2. ed. Ministério da Saúde, 2015.184 p. (Cadernos de Atenção Básica ; n. 23)

BRASIL, Ministério da Saúde/Secretaria de Políticas de Saúde; Atenção Integral às Doenças


Prevalentes na Infância. AIDPI - Módulos de capacitação AIDPI. Brasília, 2003.

BRASIL. Casa Civil. Lei nº 11.340 de 07 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a
violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição
Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as
Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a
Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 08 ago. 2006.

BRASIL. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Tradução de Suzana Gontijo. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

BRASIL. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das
pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Brasília: Casa Civil, 2001.

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional sobre Drogas (SENAD). Uma Política
sobre drogas é uma política sobre pessoas. Brasília, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a


Usuários de Álcool e outras drogas. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b.

14
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Homem. Brasília: Secretaria de atenção à saúde departamento de ações programáticas
estratégicas. 2008.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do


Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. . Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher:
Princípios e Diretrizes. Brasília, DF, 2011. 80p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades
relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas: Guia AD / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 200 .

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador Saúde do trabalhador / Ministério da Saúde,
Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área
Técnica de Saúde do Trabalhador.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de


Promoção da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: 2006b. 60 p. Disponível em: .
Acesso em: 27 set. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à


Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010b.
Disponível em: . Acesso em: 30 set. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. SM/GM. Portaria nº 3.120 de 1 de Julho de 1998. Instruções


Normativas de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS. Publicada no Diário Oficial 124
de 2 de Julho de 1997.

BRASIL. Portaria n. 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde


da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

15
BRASIL. Portaria nº 399/GM de 22 de Fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 -
Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006a.

BUB, Maria Bettina Camargo. Ética e prática profissional em saúde. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis , v. 14, n. 1, p. 65-74, Mar. 2005.

COELHO, E. B. S.; LINDNER, S. R.; SILVA, A. C. L. G. Violência: definições e tipologias.


Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014.

COVRE, M. de L. M. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2007.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo


técnico epidemiológico. 4. ed. São Paulo: Metodo, 2011.

JACOB FILHO, W.; KIKUCHI, E.L. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. 492p.

MORAES, M. V. Doenças Ocupacionais. 2ª edição.São Paulo: Iátria, 2011.

YASUI, S; LUZIO, CA; AMARANTE, P. Atenção psicossocial e atenção básica: a vida como
ela é no território. Revista Polis e Psique. 2018

10 – Atendimento a pessoas com deficiência ou com transtornos globais

O IFSULDEMINAS, em seus cursos EaD, disponibiliza às pessoas com deficiência


recursos de informática acessível, intérprete de língua de sinais, material em áudio, recursos
de acessibilidade à comunicação, conteúdo digital didático acessível, bem como equipe
pedagógica de acompanhamento.
Os recursos de tecnologia assistiva disponibilizados visam proporcionar a mesma
experiência de aprendizagem a todos os estudantes.

11 – Critérios e procedimentos de avaliação do Processo de Aprendizagem

11.1 A avaliação será desenvolvida através das seguintes práticas:


• Vídeo-aulas expositivas;
• Participação em fóruns;
• Atividades para fixação das competências trabalhadas;
• Participação e comprometimento com o curso;

16
• Frequência no curso;
• Interação oral entre os cursistas.

11.2 A avaliação do desempenho do aluno beneficiário do curso de Agente Comunitário de


Saúde tem como foco o caráter diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de ações
que permitam recolher dados, visando à análise da constituição das competências por parte do
estudante. Suas funções primordiais são:
• Obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias à constituição de competências, visando à tomada de decisões sobre o
encaminhamento dos processos de aprendizagem do estudante durante o curso;
• Analisar a coerência do trabalho pedagógico com o perfil do egresso previsto no Projeto do
Curso;
• Estabelecer previamente, por unidade curricular, critérios que permitam visualizar os
avanços e os desafios dos estudantes no desenvolvimento das competências. Os critérios
servirão de referência para o estudante avaliar sua própria trajetória e para o docente tomar
decisões quanto ao rumo dos processos de ensino e aprendizagem.

11.3 O rendimento do aluno será registrado no AVA ou sistema similar, ao final de cada
unidade curricular ou disciplina, apontando a nota obtida pelo aluno.
Cada disciplina será avaliada em 100 pontos. O professor responsável pela disciplina
deverá planejar, elaborar e aplicar as avaliações considerando a avaliação processual e
oportunizando a recuperação dos alunos.
Aos cursistas que não atingirem, ao final da disciplina, nota igual ou superior a 60%,
será concedida a oportunidade de recuperação paralela, tais como repetir avaliações da
disciplina cursada. No caso de reavaliação, o aluno ficará com a maior nota obtida.
Será considerado aprovado no curso o aluno que obtiver média igual ou superior a
60% resultante da soma das notas finais de cada disciplina dividida pelo número de
disciplinas cursadas.
Aos cursistas que não atingirem, ao final do curso, a média estabelecida para
aprovação, será concedida a oportunidade de realizar recuperação final, desde que tenham
cumprido, no mínimo, 20% da carga horária inicial do curso.

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Será aprovado o estudante que obtiver nota maior que 50% na atividade de
recuperação e terá direito a ficar com a maior nota obtida após a realização da prova de
recuperação final. Poderá ser estabelecido Conselho de Classe após a recuperação, para a
análise de casos específicos.

12 – Perfil do pessoal docente e técnico

A seleção dos profissionais será feita por meio de Processo Seletivo Simplificado.

Função Nome Atribuições

Responsável pela
coordenação-geral de todas as
ações administrativas e
acadêmicas referentes ao
Coordenador-
Clayton Silva Mendes desenvolvimento dos
Geral
diferentes cursos FIC ofertados
pelo IFSULDEMINAS através
programa Novos Caminhos.
Responsável por assessorar o
coordenador-geral nas ações
relativas à oferta da
Coordenador Eliane Silva Ribeiro Bolsa-Formação e pela
Adjunto coordenação de ações
administrativas e acadêmicas
referentes ao desenvolvimento
dos cursos FIC.
Responsável por assessorar o
coordenador-geral, adjunto e
Coordenador Danilo Fernandes da Silva demais profissionais nas ações
Adjunto - AVA relativas ao Ambiente Virtual
de Aprendizagem e à
Tecnologia.

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Responsável por acompanhar e
supervisionar as ações de
planejamento de ensino e
execução dos cursos,
adequando-os às necessidades
Supervisora
Dalva Aparecida de Lima Volpe dos alunos, apoiando a ação
pedagógica
dos professores e zelando pelo
uso de metodologias e recursos
que favoreçam a aprendizagem
e qualidade dos cursos
ofertados.
Responsável por planejar e
ministrar aulas e atividades
didáticas, pelo
acompanhamento dos alunos,
realização de avaliação de
Instrutor Fabrício dos Santos Rita desempenho e registro da
frequência no Sistec; pela
adequação da oferta do curso e
procedimentos metodológicos
às especificidades do
público-alvo.
Responsáveis por apoiar
Danusa da Silva Cabral,
professores e alunos nas
Denilce Ferreira Rondinelli,
atividades desenvolvidas no
Edite Aparecida Ribeiro,
ambiente virtual de
Heloisa Helena dos Santos Carvalho,
aprendizagem, atuar nas
Jaqueline Cabral Alves Dornelas,
avaliações, interagir
Tutores Larissa Ellen Silva Ribeiro,
diariamente com os alunos,
Lilian Bitencourt Alves Barbosa,
proporcionando feedback
Maria Luiza Mendonça Azevedo,
coletivo ou individualizado e
Quevellin Alves dos Santos Francisco,
estabelecendo relações afetivas
Tania Eduarda Furini,
e motivacionais com o intuito
Tatyanne Maria Pereira de Oliveira
de evitar a evasão.
Responsáveis pela realização
das atividades de secretaria dos
cursos ofertados: lançamento
de pré-matrículas no Sistec,
Apoio às confirmação de matrículas,
atividades organização da documentação
Fabiano Paulo Elord
acadêmicas e dos estudantes, elaborar
administrativas planilha de pagamento, entre
outras atividades
administrativas determinadas
pelos coordenadores geral e
adjunto.

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13 – Certificados

Receberá certificado de conclusão o estudante que atingir aproveitamento de, no


mínimo, 60% na avaliação do curso e possuir confirmação de sua frequência no Sistec
(quando aplicável).
O certificado estará disponível para download no AVA após o término do curso e
constará informações sobre o curso, disciplinas e carga horária cursada, bem como o código
de autenticação eletrônica.

14 – Avaliação do Curso

A avaliação do curso será feita por meio de análise de questionários aplicados aos
estudantes no decorrer do curso, possibilitando levantar as percepções dos mesmos em relação
ao conteúdo ofertado.
O propósito da avaliação é identificar fragilidades e avanços no desenvolvimento do
curso, visando à readequação do projeto para próximas sequências e ofertas de ensino.

15 – Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso


ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília/DF: 2011.

_______. Ministério da Educação. Guia Pronatec de Formação Inicial e Continuada.


Brasília, 2016. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36436-guia-pronatec-de-cursos-fic. Acesso em:
18 de julho de 2021.

_______. Ministério da Educação. Portaria nº 12, de 03 de maio de 2016. Aprova a quarta


edição do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada. Brasília/DF: 2016.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE


MINAS GERAIS. Conselho Superior. Resolução nº 69, de 15 de dezembro de 2020. Dispõe
sobre a aprovação da Normatização dos Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) do
IFSULDEMINAS. Disponível em: https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_
Superior_/resolucoes/2020/069.2020.pdf. Acesso em 18 de julho de 2021.

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