Você está na página 1de 237

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - IFPA


CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO - DEN
DEPARTAMENTO ENSINO, CIÊNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES - DEPRO
COORDENAÇÃO DE PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

BELÉM – PA

2021
2

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

BELÉM – PA

2021

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará


CAMPUS: Belém
CNPJ: 05.200.142/0001-16
Esfera Administrativa: Federal
Endereço completo Av. Almirante Barroso, 1155 – Marco. CEP 66.093 –020 –
Belém/Pará
Telefone do Campus: (91) 3201-1700
Site do Campus: belem.ifpa.edu.br

Página da Coordenação do Curso:


https://sigaa.ifpa.edu.br/sigaa/public/curso/portal.jsf?id=94477&lc=pt_BR

Redes sociais:
twitter: @ifpacampusbelem
Facebook: (IFPA Campus Belém):
https://www.facebook.com/ifpacampusbelem/?fref=ts
Youtube: (IFPA campus Belém ASCOM):
https://www.youtube.com/user/ifpacampusbelem

E-mail institucional da coordenação do curso: lic.pedagogia@ifpa.edu.br

Número de turmas ofertadas por ano.


1 turma (em turnos alternandos de oferta)
Número de Vagas total por turma
40 vagas
Turnos de Funcionamento:
Manhã, Tarde, Noite.
Carga horária total do curso: 3.603 (três mil seiscentas e três horas

GESTORES INSTITUCIONAIS
Reitor Prof. Dr Claudio Alex Jorge da Rocha
Pró-Reitora de Ensino Profª.Dra. Elinilze Guedes Teodoro
Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Profª.Dra. Ana Paula Palheta
Santana
Pró-Reitora de Extensão Profª.Msc. Fabrício Medeiros Alho
Pró-Reitor de Administração Esp. Danilson Lobato da Costa
Pró-Reitor De Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Me. Fábio Dias Dos Santos

2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

GESTORES DO CAMPUS BELÉM

Diretor Geral do Campus Belém


Prof.Drº. Raimundo Otoni Melo Figueiredo

Diretora de Ensino-DEN
Prof.Msc. Laudemir Roberto Ferreira Araújo

Departamento de Ensino, Ciências e Formação de Professores-DEPRO.


Profª. Drª Ana Patrícia de Oliveira Fernandez

Coordenação do Curso:
Profª Drª. Marta Coutinho Caetano

EQUIPE DE REELABORAÇÃO DO PPC 2021

Profª Msc. Adalcilena Helena Café Duarte


Profª Drª Ana Patrícia Oliveira Fernandez
Profª Msc.Delcilene Furtado Teles
Profª Msc. Fernanda Suely Barata
Profª Msc.Helena do Socorro Campos da Rocha
Profª Esp.Marinilda da Gama Ribeiro
Profº Msc.Hermínio Tavares Sousa dos Santos
Profª Drª Márcia Cristina Lopes e Silva
Profª Drª Marta Coutinho Caetano

3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 06
1 JUSTIFICATIVA 08
2 REGIME LETIVO 21
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 22
4 OBJETIVOS DO CURSO 23
a) Geral 23
b) Específicos 23
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 24
6 ESTRUTURA CURRICULAR 26
6.1 Representação gráfica do itinerário formativo 26
6.2 Representação da Estrutura curricular por semestres 27
7 METODOLOGIA 44
7.1 Elementos centrais 46
7.2 Categorias conceituais 47
7.3 Metodologias diversificadas e inovadoras 48
7.3.1 Metodologias ativas 48
7.3.2 Metodologia problematizadora 50
7.4 Pressupostos de Aplicabilidade 52
8 PRÁTICA PROFISSIONAL 54
8.1 As práticas educativas 55
8.2 As prática educativas e o Programa de Iniciação à docência (PIBID) 58
8.3 Da prática Profissional Supervisionada 59
9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 59
9.1 Estágio Obrigatório 60
9.2 Estágio não-obrigatório 66
9.3 Experiência Profissional 67
9.4 Programa Residência Pedagógica 67
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72
11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 75
12 APOIO AO DISCENTE 78
13 ACESSIBILIDADE 80
14 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 84
15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO DE ENSINO- 87
APRENDIZAGEM
16 GESTÃO DO CURSO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA 93
16.1 Núcleo docente estruturante 93
16.2 Coordenação de curso 95
16.3 Colegiado do curso 95
16.4 Processos de avaliação do curso 95
17 CORPO PROFISSIONAL 98
17.1 Corpo docente 99
17.2 Corpo técnico Administrativo 102
18 INFRAESTRUTURA 104
18.1 Espaço de trabalho para docente em tempo integral 107
18.2 Espaço de trabalho para coordendor 107
18.3 Sala dos professores 109
18.4 Salas de aula 110
18.5 Laboratórios 110
18.6 Biblioteca 112
18.7 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática 114
19 DIPLOMAÇÃO 114
20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 116
APÊNDICES
APÊNDICE I: EMENTÁRIO 122

4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-IFPA foi criado


por meio da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Esta Lei instituiu a Rede Federal
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica vinculada ao Ministério da
Educação. O capítulo II, seção I, inciso XX estabeleceu que o então Centro Federal
de Educação Tecnológica do Pará e as Escolas Agrotécnicas Federais de Castanhal
e Marabá passassem a ser uma mesma instituição, o IFPA. A partir desta Lei, as
instituições e unidades vinculadas ao IFPA passaram para a condição de Campus,
desta forma, a então sede do antigo CEFET-PA, passou para o status de Campus do
IFPA.
O IFPA Campus Belém possui 112 anos de história, passando por várias
reformas ocorridas na Educação Profissional do Brasil, tendo sido: Escola de
Aprendizes Artífices do Pará- EAA - PA (1909), Liceu Industrial do Pará- LI-Pará
(1937), Escola Industrial de Belém (1942), Escola Federal Industrial do Pará (1966),
Escola Técnica Federal do Pará- ETFPA (1968), Centro Federal de Educação
Tecnológica do Pará CEFET-PA (1999) e, desde 2008, foi incorporado como Campus
integrante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-IFPA.
O IFPA Campus Belém está localizado na Avenida Almirante Barroso, nº 1155,
entre Travessa Timbó e Travessa Mariz e Barros, no bairro do Marco, CEP 66093-
020. A área de abrangência do Campus Belém, foi definida pela Resolução nº
111/2015-CONSUP de 19 de agosto de 2015, e além do município de Belém, no que
tange à oferta de ensino, os municípios de Benevides, Cachoeira do Arari, Marituba,
Muaná, Ponta de Pedras, Santa Bárbara, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista e
Soure, também fazem parte dessa abrangência.
No que tange à oferta do Ensino Superior, o IFPA Campus Belém oferta cursos
de Graduação em Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura. Na área de Licenciaturas,
para os quais também é necessário que o ingressante tenha concluído o Ensino
Médio: Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Física, Licenciatura em
Geografia, Licenciatura em História, Licenciatura em Letras, Licenciatura em
Matemática, Licenciatura em Química e Licenciatura em Pedagogia.
Em nível de Pós-Graduação Lato Sensu está vigente a oferta dos cursos de
Especialização em Educação para Relações Etnicorraciais, Curso de Especialização

5
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

em Informática aplicada à Educação, Curso de Especialização em Saberes,


Linguagens e Práticas Educacionais na Amazônia, Curso de Especialização em
Docência para Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Em nível de pós-
graduação stricto sensu há oferta de turmas, em Rede, dos cursos de Mestrado em
Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT) e Mestrado em Propriedade
Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFNIT), além do Curso
de Mestrado em Engenharia de Materiais.
A retomada de oferta de cursos em EJA-EPT (Educação de Jovens e Adultos
integrada à Educação Profissional e Tecnológica) já está em fase de estruturação e
construção das propostas pelo Campus Belém, outras ofertas como de PRONATEC
(Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), PARFOR (Plano
Nacional de Formação de Professores), UAB (Universidade Aberta do Brasil), E-TEC
Brasil e RENAFORM (Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do
Magistério da Educação Básica Pública) estão finalizando turmas em andamento e/ou
em processo de retomada de oferta, ressalvando-se as especificidades da oferta de
cada programa.
De acordo com o organograma do Campus Belém compõe a estrutura da
Direção de Ensino os seguintes Departamentos: Departamento Pedagógico de Apoio
ao Ensino (DEPAE), Departamento de Ensino, Processos Industriais, Informação e
Comunicação (DEPIC), Departamento de Ensino, Gestão e Negócios, Ambiente e
Saúde, Hospitalidade, Lazer e Segurança (DEGAS), Departamento de Ensino,
Recursos Naturais, Design e Infraestrutura (DERIN) e Departamento de Ensino,
Ciências e Formação de Professores (DEPRO).
O curso de Licenciatura em Pedagogia está atrelado ao Departamento de
Ensino, Ciências e Formação de Professores (DEPRO) e foi regulamentado pela
Resolução nº 054/2006-CONDIR de 04 de dezembro de 2006, tendo sua primeira
oferta em 2007. Desde então foram ofertadas 18 turmas e 690 vagas até o ano de
2020.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Pedagogia rege-se
pelas legislações e regulamentações nacionais (Lei 9394/96 – LDB, Resolução
05/2006 - CNE/CP – Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, Resolução
02/2019 - CNE/CP – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de

6
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Professores para a Educação Básica) pela especificidade da instituição ofertante,


integrante da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, prima
pela finalidade e objetivos apostos na Lei nº 11.892/2008 ao traçar o percurso
formativo do Pedagogo para atuar na Educação Infantil e nas séries iniciais da
Educação Básica; assim como, em Coordenação Pedagógica e Gestão Educacional.
São pressupostos a pesquisa aplicada, a extensão tecnológica através das categorias
que permeiam os componentes curriculares: ciência, tecnologia e empreendedorismo,
com vistas a intervir nas Escolas de Educação Básica para encontrar soluções,
através da pesquisa aplicada, para as problemáticas presentes em seu interior. Esse
é o diferencial do curso que formará o futuro Pedagogo através de um percurso
formativo permeado por metodologias inovadoras cujo foco é a qualidade da escola
de Educação Básica.
No ano de 2020, a partir de demandas legais, se fez necessária a atualização
do PPC, para inclusão da curricularização da extensão. Bem como realizar ajustes
necessários, percebidos ao longo dos quatro anos de oferta da versão da matrizatual
do curso aprovadapela Resolução N° 227/2017-CONSUP de 24 de maio de 2017.
Para tal, participaram de forma intensa os docentes do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso, que desenvolveram a revisão do documento, pautada nos marcos
legais e conceituais da área da educação a fim de oferecer à comunidade acadêmica
as orientações pedagógicas necessárias à constante melhoria do processo de ensino
e aprendizagem.

7
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

1. JUSTIFICATIVA
A concepção de docência que permeia esse Documento é compreendida,
segundo a legislação vigente, como ação educativa e processo pedagógico metódico
e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais
influenciam conceitos, princípios e objetivos da pedagogia, desenvolvendo-se na
articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos
inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do
conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo (BRASIL,
2006).
A Docência é, portanto, uma ação que se dá sempre na interação com o outro
(discente), agindo ambos de modo a favorecer uma produção de saberes que esteja
fruto das próprias experiências vivenciadas na realidade, mas que do mesmo modo
esteja em favor da realidade. Uma interação mediada por práticas, sistematizadas
para determinado lócus, de produção, difusão e apropriação de conhecimentos.
Merece ser ressaltada, ainda, a perspectiva formativa aqui proposta permeada
pela Educação em Direitos Humanos, Educação para Relações Etnicorraciais,
Educação Ambiental instrumentalizando a formação inicial docente em um processo
sistemático e multidimensional que orienta para a formação do sujeito de direitos,
articulando as seguintes dimensões: a) apreensão de conhecimentos historicamente
construídos sobre as diversidades e a sua relação com os contextos internacional,
nacional e local; b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos e das diversidades em todos os espaços da sociedade;
c) formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis
cognitivo, social, ético e político; d) desenvolvimento de processos metodológicos
participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos
contextualizados; e) fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações
e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos,
bem como da reparação das violações.
As práticas educativas propostas consideram as orientações dos processos de
melhoria de qualidade da educação, primam pela flexibilidade curricular,
interdisciplinaridade e articulação teoria e prática, desenvolvendo ações para superar

8
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

dificuldades de aprendizagem, a partir da utilização de espaços educativos diversos


além da sala de aula, como laboratórios pedagógicos, de informática, visitas a
instituições educativas, estágios profissionais; assim como da participação em ações
de pesquisa e extensão, associados a constante processo de avaliação de tais
práticas.
Permeia essa construção, a discussão da Base Nacional Comum para a
Educação Básica, as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica, as Diretrizes para a Educação Infantil, as Diretrizes para o Ensino
Fundamental de 9 anos, as Diretrizes para o Ensino Médio, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Médio, as Diretrizes Operacionais
para a Educação Básica nas Escolas do Campo, as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial
na Educação Básica, as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Especializado na
Educação Básica,as Diretrizes Operacionais para a oferta de Educação de Jovens e
Adultos, as Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental.
Tais documentos pautam a formação inicial do Pedagogo para uma melhor
intervenção na educação básica na perspectiva de educação pautada na diversidade,
direitos humanos e inclusão, com o reconhecimento e a valorização das diferenças,
nas suas diversas dimensões – e especialmente no que se refere à diversidade étnico-
racial, sexual, de gênero e identidade de gênero, geracional, cultural e regional, além
das diferenças cognitivas e físicas – que não se limitam apenas ao respeito e à
tolerância nas relações interpessoais, mas, como parte do processo formativo, produz
implicações no currículo, na prática pedagógica e na gestão da instituição educativa.
A partir de 2008, intensifica-se a ampliação das ações formadoras com a
institucionalização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
(Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008), indicando que a expansão de cursos
deveria reservar 20% (vinte por cento) das vagas para cursos de licenciaturas,

9
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

especialmente em cursos da área de ciências de modo a enfrentar a falta de


professores nessas áreas. A criação dos Institutos Federais, a partir de 2008, com
prerrogativas de autonomia, sinalizou processo de expansão e interiorização da
educação superior pública federal e, no seu bojo, a expansão e consolidação das
licenciaturas.
Na sequência, traçou-se comparação de indicadores educacionais
apresentados pelo INEP na última década, a partir de dados do Censo Escolar no
período de 2015 a 2019. Na Tabela 1a demanda social de profissionais da Pedagogia
relacionados ao público-alvo que são os alunos da Educação Infantil, das séries
iniciais do Ensino Fundamental, EJA E Educação Especial na Região Metropolitana
de Belém, em 2015.

Tabela 1: Matrícula inicial na região metropolitana de Belém – Ano 2015.


ENSINO REGULAR
ENSINO EDUCAÇÃ
EDUCAÇÃO
FUNDAMENTA EJA O
Região INFANTIL
L ESPECIAL TOTAL %
Pré- Anos
Creche Anos Iniciais
Escola Iniciais
Pará 49.123 203.653 781.723 152.594 1.187.093 100
Região
17,7
Metropolitan 9.575 30.168 134.591 42.659 210.864
6
a
Belém 4.266 14.912 67.250 24.443 110.871 9,34
Ananindeua 2.362 5.092 29.845 9.136 46.435 3,91
Marituba 1.747 2.629 9.789 2.746 16.911 1,42
Benevides 456 1.398 5.782 1.190 8.826 0,74
Santa
148 748 2.220 537 3.653 0,31
Bárbara
Santa Izabel 435 1.582 5.399 1.023 8.439 0,71
Castanhal 161 3.807 14.306 3.584 21.858 1,84
Fonte: INEP, Censo Escolar, 2015.

Na Tabela 1, os indicadores apontam que na região metropolitana de Belém


concentram aproximadamente 20% da demanda do Estado do Pará em Educação
Infantil e Ensino Fundamental (Séries Iniciais), EJA e Educação Especial. Lógica que
se mantém, ao comparar os dados do Censo 2019, na Tabela 2. No qual o percentual
de matrículas nos mesmos parâmetros supracitados aumentou para 27,3% das
matrículas do Estado do Pará. Tal análise justifica a manutenção da oferta do Curso

10
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

de Pedagogia, no IFPA/Campus Belém, uma das três instituições públicas que


ofertam o curso no município, a fim de atender a demanda de sua área de
abrangência.

Tabela 2: Matrícula inicial na região metropolitana de Belém – Ano 2019.


ENSINO REGULAR
ENSINO EDUCA-
EDUCAÇÃO INFANTIL EJA
Região FUNDAMENTAL ÇÃO
TOTAL %
Anos ESPECIAL
Creche Pré-Escola Anos Iniciais
Iniciais
Pará 80.708 239.819 814.214 113.648 50.239 1.298.628 100
Região 12.886
16.718 46.847 173.346 28.228 278.025 27,31
Metropolitana
Belém 3.468 8.541 36.737 5.727 2.422 56.895 4,38
Ananindeua 8.254 24.765 94.919 15.127 7.553 150.618 11,60
Marituba 1.083 2.073 5.827 698 368 10.049 6,67
Benevides 736 5.526 17.821 2.836 1.202 28.121 2,17
Santa Bárbara 2.241 3.346 9.821 1.987 889 18.290 1,41
Santa Izabel 302 692 2.186 346 109 3.635 0,28
Castanhal 634 1.904 6.029 1.507 343 10.417 0,80
Fonte: INEP, Censo Escolar, 2019.

As experiências vivenciadas no contexto da formação de profissionais para


atuar na Educação Básica têm encaminhado este curso de Pedagogia para um
processo de fortalecimento de sua organização e de seus objetivos considerando o
conjunto de necessidades da realidade da Educação Básica no Estado do Pará, mas
principalmente em Belém e nos municípios da área de abrangência que o Campus
Belém deve atender diretamente.
A demanda pela formação de professores para a Educação Básica cada vez
mais crescente é um dado de extrema relevância para a justificação da manutenção
e reoferta do curso de Licenciatura em Pedagogia no IFPA campus Belém. Em 2019,
ao considerar-se os dados do espaço geográfico paraense é apresentada a demanda
de professores com formação inicial em pedagogia conforme Tabela 3 a seguir:

11
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Tabela 3: Docentes com formação inicial em pedagogia na educação básica – Ano 2019.
Etapa/Modalidade Nº de Docentes

Educação Infantil 16.849

Ensino Fundamental 30.426

EJA (Séries Iniciais) 9.766

Educação Especial 46.509


Fonte: INEP – Censo Escolar da Educação Básica 2019.

Contudo, vale destacar que diante das perspectivas de ingresso e da


mobilidade que os programas de democratização do acesso ao Ensino Superior
favoreceram, como no caso do PROUNI e do SISU, estas instituições não atendem
somente o público de seu território geográfico, mas em se tratando da circulação
populacional, bem como de bens e serviços no âmbito da organização administrativa
e política desses territórios, há que se considerar como público desta demanda toda
a região metropolitana de Belém, cujos dados nos revelam uma necessidade ainda
maior para esta formação.
Outro dado que nos ajuda nessa reflexão, é a grande procura dos egressos do
curso por vagas em concursos públicos no interior do Estado, o que por sua vez nos
leva a análise de um universo ainda maior nessa justificação, isto é, passamos para
uma demanda de 1.298.628(um milhão cento e duzentos e noventa e oito mil,
seiscentos e vinte e oito) alunos nos dados das matrículas em salas de aula de
Educação Infantil, séries iniciais do Ensino Fundamental, EJA e Educação Especial,
do ano de 2019 (Censo Escolar da Educação Básica 2019).
Diante dessa crescente demanda para a formação de professores para a
Educação Básica, outros programas de estímulo à formação docente também foram
implantados no IFPA, como UAB e o PARFOR.
A Universidade Aberta do Brasil – UAB foi implementada no IFPA a partir da
Resolução nº 008/2006-CONDIR de 26 de Abril de 2006, que aprovou a oferta de
cursos superiores a distância neste instituto. Por sua vez, o curso de Pedagogia iniciou
suas atividades no ano de 2008, tendo o campus Belém, ofertado 1.106 vagas para o
curso de Pedagogia UAB, atendendo 943 estudantes, em 30 municípios, dos Estados
do Pará, Amapá e Roraima.

12
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

A oferta do PARFOR no IFPA teve início em 2009, o curso mais ofertado pelo
IFPA foi Licenciatura em Pedagogia, constituindo-se a área de maior demanda no
estado do Pará, foram 35 turmas em 27 municípios com professores que já possuíam
experiências anteriores em sala de aula, e hoje com a qualificação profissional exigida
pela LDB, estão mais capacitados para enfrentar os desafios e avançar na qualidade
da educação básica no estado do Pará.
A experiência acumulada no primeiro ciclo de execução do PARFOR no IFPA
revelou a necessidade de avançar na implantação de novas propostas educacionais
e de estágio que se adequem ao perfil do aluno-professor, da implantação de novas
tecnologias de informação e comunicação, e principalmente no incentivo à pesquisa
e extensão como estratégias de formação. Dentre as dificuldades encontradas na
implantação e desenvolvimento de cursos do PARFOR nos municípios do estado, a
falta de estrutura física para a realização de práticas e laboratório, sobretudo na área
das ciências naturais, bem como, para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão, tem sido destacados em vários relatórios elaborados até então pelo
programa.
O curso de Pedagogia do Plano Nacional de Formação de Professores da
Educação Básica – PARFOR no IFPA teve suas turmas iniciadas no ano de 2010, e
com turmas finalizadas, com 280 (duzentos e oitenta) alunos integralizados, de acordo
com dados informados pelo departamento de indicadores e Acadêmicos do campus
(DRCIN-IFPA-BELÉM).
Em 2018, houve uma retomada na oferta de cursos de formação docente pelo
PARFOR, com 05 turmas do curso de Licenciatura em Pedagogia, uma turma com
funcionamento no próprio Campus Belém e outras 04 nos Pólos de Concórdia do Pará,
na Escola Municipal Aloysio da Costa Chaves; Tomé-Açú, no Centro de Formação de
Profissionais da Educação Básica-CEFOR; Bragança, no Campus Bragança do IFPA
e Castanhal, no Campus Castanhal do IFPA.
No que tange ao incentivo para o aprimoramento dos Cursos de Licenciaturas,
o Governo Federal através da CAPES, fomenta os programas PRODOCÊNCIA, PIBID
e Residência Pedagógica.
O Programa de Consolidação das Licenciaturas – PRODOCÊNCIA, que tem
como finalidade o fomento à inovação e a elevação da qualidade dos cursos de

13
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

formação de professores para a Educação Básica, favorecendo a valorização do


magistério, foi implantado no IFPA em 2008 e concluído em 2010. A ação central do
Programa neste Instituto Federal consistiu no projeto que objetivava a aplicabilidade
da Lei 10.639/2003 na prática pedagógica, envolvendo quinze discentes das diversas
licenciaturas oferecidas no Campus Belém, assim como da Pós-graduação em
Educação para as Relações Etnicorraciais. Este projeto contribuiu sobremaneira e de
modo bastante relevante tanto no processo ensino-aprendizagem quanto no percurso
formativo e pessoal dos acadêmicos-bolsistas envolvidos. Para tanto, vale destacar
alguns aspectos qualitativos que pesam para a análise desses avanços, como (a) a
extensão da Lei nº 10.639/2003 até às escolas-estágio, (b) Um maior envolvimento
das Coordenações de Cursos de formação de professores do IFPA campus Belém,
(c) Um interesse maior dos concluintes e egressos em cursar a Pós-graduação lato
sensuem Educação para Relações Etnicorraciais, que vem sendo ofertada pelo IFPA
desde 2007, (d) A busca de conhecimento acerca do continente africano em todos os
aspectos pelos acadêmicos, além de impactos institucionais como (e) o suporte
institucional para a implantação e implementação da Lei nº 10.639/2003, com a
contratação de docentes com formação específica, e por fim (f) a detecção do
desconhecimento da referida Lei na comunidade institucional.
Um dos resultados mais relevantes do projeto foi a produção de material
paradidático intitulado “Questões Étnico-Raciais: Projeto de aplicabilidade da Lei nº
10.639/2003 na prática pedagógica” (ROCHA, 2003) construído por docentes da
instituição e egressos dos cursos de Licenciatura e do Curso de Especialização em
Educação para Relações Étnico-Raciais como produto de um estudo de quatro anos
de ações de aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003 no espaço da sala de aula.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID foi
implantado no curso de Pedagogia com o subprojeto que objetivava constituir no
âmbito do IFPA, um espaço de produção de conhecimentos, trocas de saberes, de
discussão e problematização da prática docente em ações articuladas entre o Instituto
e escolas públicas de Educação Básica da rede estadual, visto ser condição precípua
da preparação e desenvolvimento dos profissionais para funções de magistério na
educação básica. Tais proposições permitem ao PIBID o desenvolvimento de
vivências no âmbito do ambiente escolar, seja no contexto de sala de aula, seja no

14
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

desenvolvimento de ações articuladas em espaços diversos na produção de


conteúdos e práticas pedagógicas.
Sobre os Programas de Iniciação a Docência (PIBID) e Programa Residência
Pedagógica (RP) o IFPA participa e aprovou projetos na chamada pública do
programa residência Pedagógica (02/2020 CAPES). Destaca-se que essa parceria
visa estimular a implementação de projeto que articule a relação entre teoria e prática
nos cursos de Licenciatura em conjunto com as redes públicas da Educação Básica.
O IFPA passa a apresentar compromisso em reconhecer a carga horária das
atividades realizadas pelo discente no Pibid como horas de prática como componente
curricular ou de atividades teórico-práticas, que tratam os artigos 2º e 15da Resolução
2/2019 do Conselho Nacional de Educação (CNE).
O Programa Residência Pedagógica (PRP) consiste na imersão planejada e
sistemática do aluno de licenciatura em ambiente escolar visando à vivência e
experimentação de situações concretas do cotidiano escolar e da sala de aula que
depois servirão de objeto de reflexão sobre a articulação entre teoria e prática. Durante
e após a imersão o residente deve ser estimulado a refletir e avaliar sobre sua prática
e relação com a profissionalização do docente escolar, para registro em relatório e
contribuir para a avaliação de socialização de sua experiência residente. Esse material
deverá ser utilizado pela IES para inovar o estágio curricular de seus cursos de
licenciatura.
O PRP é uma atividade de formação realizada por um discente regularmente
matriculado em curso de licenciatura e desenvolvida numa escola pública de
educação básica, denominada escola-campo.
As ofertas de vagas ocorrem de forma regular desde 2007, com exceção do
ano de 2010, em que o Campus Belém não disponibilizou vagas nos Cursos de
Licenciatura em Pedagogia e Letras, por questões administrativas, objetivando uma
reestruturação. A partir de 2011, a oferta tornou-se regular através do Processo
Seletivo do Sistema de Seleção Unificada – SISU vagas ofertadas através do Exame
Nacional de Ensino Médio - ENEM. (FERREIRA & SARRAF PACHECO, 2011). A
Tabela 4 demonstra a oferta de vagas segundo os anos:

15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Tabela 4: Oferta de vagas do curso de licenciatura.


OFERTA DE VAGAS
VAGAS TURMAS OFERTA DE VAGAS
ANO PROGRAMA
REGULARES PROGRAMA UAB2
PARFOR1
2007 30 383
2008 40 531
2009 40
2010 40 1074
2011 40 720
2012 40 50
2013 40
2014 40
2015 40
2016 40
2017 40
2018 40 200
2019 40
2020 40
Total 690
Fonte: Pesquisa realizada no IFPA Campus Belém, Março de 2020, adapta 2021 pelo NDE com dados
da DRCIN.

O Curso passou pelo processo de reconhecimento junto ao Ministério da


Educação, culminando na visita de avaliação in loco no período de 12 a 13 de maio
de 2011 onde foi aferida a nota 3, em uma escala de 1 a 5, fruto de um esforço da
coletividade de professores e alunos representados na figura da Coordenação de
Curso.
As vagas anualmente ofertadas e preenchidas geram um indicador de
qualidade a ser acompanhado ecomparado no âmbito do curso, a taxa de evasão. Ao
consultar a Plataforma Nilo Peçanha, que registra os dados da Rede Federal
Educação Profissional, Científica e Tecnológica constatou-se na base de dados
publicada em 2019, que a comparação das taxas de evasão dos cursos de

1
Programa de Formação de Professores.
2
Universidade Aberta do Brasil.

16
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Licenciatura da Rede Federal, das Licenciaturas do IFPA/Campus Belém e do curso


de Pedagogia do IFPA/Campus Belém possuem relevância significativa, mas que no
caso específico deste curso de Pedagogia, sua evasão está bem abaixo das taxas
globais.
Gráfico 1: Dados comparativos sobre a evasão escolar no curso de
pedagogia e nas demais licenciaturas.

Taxa de Evasão (%)

15,9 16,3
18
16
14
12 9,3
10
8
6
4
2
0
Licenciaturas da Rede Licenciaturas do IFPA Pedagogia Campus
Federal Campus Belém Belém

Fonte: Pesquisa realizada na Plataforma Nilo Peçanha, Maio de 2020.

O PPC do Curso de Pedagogia contempla os itens apostos para a construção


de um Projeto Pedagógico de Curso, constantes na Resolução CNE/CP Nº 02/2019
que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica e na Resolução CNE/CP Nº 01/2006 que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia.Bem
como se fundamenta, de maneira mais específica, na Resolução 05/2019 -
CONSUP/IFPA que estabelece diretrizes para construção de Projeto Pedagógico de
Cursos ofertados no IFPA, no que tange à estrutura básica a ser observada.
A estruturação do PPC é versada: na legislação vigente e pertinente, na
consciência da diversidade nacional e regional, na pluralidade de ideias e concepções
pedagógicas e ainda na organização do Estado e nas competências atribuídas aos
espaços escolares e não escolares bem como a seus docentes, coordenadores
pedagógicos e gestores educacionais na construção e efetivação da gestão
democrática.

17
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Através de um percurso formativo que se anuncia como facilitador da


inculcação das habilidades inerentes aos pedagogos para atuarem de modo crítico no
processo ensino-aprendizagem, desta forma reverberando suas ações em todo o
fazer educacional, compreendendo o sistema através de implementação de políticas,
efetivação de concepções orientadoras do espaço educativo.
Suscitando para tal, o compromisso do IFPA enquanto Instituição de Educação
Profissional e Tecnológica em oferecer condições reais de aprendizagem à
comunidade por meio da produção de conhecimentos imbuídos de valores arraigados
no bem estar social.
Situando-se como uma proposta que busca dar soluções à grande necessidade
de formação de pedagogos visando o fortalecimento do processo de avanço da
Educação pública no Estado, dada a demanda observada na região por profissionais
com formação exigida na legislação em vigor e mais, que se aloquem como
construtores de uma Educação de qualidade.
No Art. 6º da Lei 11.892/2008 encontramos que os Institutos Federais têm por
finalidades e características:

V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em


geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento
de espírito crítico, voltado à investigação empírica;
VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de
ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica
e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e
tecnológica;
VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico;
IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias
sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

E, pelo Curso de Pedagogia estar sendo ofertado por uma instituição da Rede
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o modelo pedagógico a ser
adotado está na forma de organização dos componentes curriculares permitindo a
abordagem contextualizada dos conteúdos gerais da Formação do Pedagogo
Conduzindo a estruturação da capacidade de realizar associações, analogias e
conexões necessárias à transposição de saberes, de forma transversalizada pelo viés
da Ciência e Tecnologia permitindo uma organização intencional desses

18
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

conhecimentos considerando a complexidade e a densidade científica e tecnológica a


serem trabalhadas.
O inciso V dá o aporte necessário para as pretensões do uso da Ciência e da
Tecnologia como elementos indutores da Formação de Professores, pois coloca como
uma das finalidades dos Institutos, o ensino de ciências, que é parte integrante do
percurso formativo do profissional da Pedagogia, ressaltando que tais instituições ou
os profissionais por ela formados ou em formação devem se ocupar particularmente
com a aplicabilidade dos conhecimentos científicos.
A concepção da pesquisa enquanto princípio educativo é entendida na
Formação de Professores na perspectiva da produção do conhecimento, como
atividade instigadora do aluno em relação ao seu estar no mundo e como estímulo à
criatividade. Ao mesmo tempo coloca como eixo orientador dos processos
investigativos as questões advindas das necessidades sociais considerando as
singularidades econômicas, sociais e culturais onde o curso está inserido.
O Curso de Pedagogia do IFPA/Campus Belém possui três grupos de
Pesquisa:
a) Formação de Professores: saberes e práticas educativas na Amazônia
Paraense (GPFOP) cujo objetivo é fortalecer estudos na área da interdisciplinaridade,
diversidade e inclusão, com graduandos do curso de Pedagogia e com professores
das redes estaduais e municipais que atuam no Ensino Fundamental I e na gestão e
coordenação pedagógica. Propor soluções inovadoras para os problemas verificados
na prática educativa na medida em que, ao favorecer a articulação da pesquisa ao
ensino e à extensão durante o percurso formativo, o grupo busca instrumentalizar os
futuros educadores;
b) Grupo de Estudo Interdisciplinar sobre Teoria Social Cognitiva (GEITESC)
com o objetivo de investigar de que modo as crenças, a auto regulação emocional e
o desengajamento moral impactam no contexto educativo e;
c) Grupo de Pesquisa em Educação, Inclusão e Trabalho (GPEIT) com o
objetivo de promover e produzir estudos e pesquisas sobre a inclusão de pessoas
com deficiência em suas interfaces com a educação e o trabalho.
Estas características demonstram a opção por uma determinada forma de
pesquisar e ensinar que pressupõe a existência de um problema concreto (a realidade

19
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

da Educação Básica) sob o qual devem ser testadas possíveis soluções para
intervenções, exigindo do aluno um posicionamento crítico.
O Curso de Pedagogia pretende se tornar um centro de referência no apoio às
instituições públicas de ensino, em geral, foca suas estratégias de assistência na
formação de professores para a Educação Infantil e séries iniciais do Ensino
Fundamental e de gestores educacionais, cujo percurso formativo está
intrinsecamente ligado às questões da inovação e transferência tecnológica sem
deixar de lado a dimensão cultural e a busca do equilíbrio entre desenvolvimento
econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Essa inovação e
transferência tecnológica se dá na perspectiva de produção de protótipos didáticos,
aqui entendidos como Tecnologias Educacionais, a fim de disseminá-los
democraticamente, cuja proteção intelectual, regras de uso e transferência de
Tecnologia se dá através do NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica) e através da
Extensão Tecnológica.
O empreendedorismo perpassa a formação inicial do professor entendido em
sua dimensão criativa e no comportamento pró-ativo na busca de alternativas viáveis
para solução de problemas coletivos. A formação passa necessariamente pela
insistência no estabelecimento de uma relação transformadora com a sociedade.
Este Curso de Licenciatura em Pedagogia, ofertado por uma instituição
integrante da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica traz
em seu bojo um diferencial que é trabalhar com as categorias Ciência e Tecnologia
na Formação de Professores. A este processo deve estar integrada a inovação na
abordagem das metodologias e práticas pedagógicas com o objetivo de contribuir para
a superação da cisão entre ciência/tecnologia/cultura/trabalho e teoria/prática ou
mesmo com o tratamento fragmentado do conhecimento.
Acerca da educação tecnológica, segundo Bastos (1998, p.11), seu papel é
registrar, sistematizar, compreender e utilizar o conceito de tecnologia, histórica e
socialmente construído, para dele fazer elemento de ensino pesquisa e extensão,
numa dimensão que ultrapasse os limites das simples aplicações técnicas, como
instrumentos de inovação e transformação das atividades econômicas em benefício
do homem, enquanto trabalhador e do país.

20
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Portanto, esta versão de Atualização do Projeto Pedagógico de Curso,


considera as legislações e normativas internas atualizadas recentemente, como a
Resolução CNE/CP 01/2006, Resolução CNE/CP 02/2019, Resolução 81/2020 –
CONSUP/IFPA e Resolução 05/2019 – CONSUP/IFPA e prima pela formação de um
profissional da educação voltado à inovação tecnológica na Educação Básica com
vistas a encaminhar a materialização da qualidade na educação voltada para um
projeto de nação que é orquestrado pela Educação que se tem como inclusivo,
distributivo, soberano e democrático.

2. REGIME LETIVO
De acordo com a Resolução 02/2019 – CNE/CP, do Conselho Nacional de
Educação, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Formação de
Professores, em seus artigos 10 a 18, estabelece que a carga horária deva ser
distribuída considerando-se 3 (três) grupos, descritos no item 6, bem como a
apresentação de sua matriz curricular.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia do IFPA/Campus Belém é projetado
com 3.603 (três mil seiscentas e três) horas de componentes curriculares obrigatórios,
distribuídos em 8 (oito) semestres, com tempo mínimo de integralização com duração
de 8 (oito) semestres e tempo máximo de integralização de 12 (doze) semestres,
conforme o Art. 209 §4º do Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino em vigor no
IFPA ao destacar que"o limite de tempo máximo será igual ao número de períodos da
estrutura curricular acrescido de 50% (cinquenta por cento) desta".
O curso será ofertado pelo Campus Belém na modalidade presencial, nos
turnos da manhã, tarde e noite, sendo ofertada 01 turma por ano, com um total de 40
vagas por turno. A coordenação do curso realizou estudos para ampliação do numero
de turmas ofertado anualmente, contudo seria necessária ampliação do quadro efetivo
de professores, visto que os docentes de pedagogia atendem às demais licenciaturas
do campus, na oferta das disciplinas pedagógicas. Bem como, seria necessária
ampliação da infraestrutura do curso, como número de salas e laboratórios.
Em 2018 o curso de Licenciatura em pedagogia aprovou, por meio do edital nº
019/2018 da CAPES, a criação de 05 (cinco) turmas especiais pelo PARFOR, com 40
vagas por turma, totalizando uma oferta adicional de 200 vagas no referido ano.
Considerando a oferta regular já existente de 40 vagas, em 2018 o curso ofertou 240

21
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

excepcionalmente, sendo uma turma com funcionamento no próprio Campus Belém


e as outras 04 (quatro) nos Pólos de Concórdia do Pará, Tomé-açú, Bragança e
Castanhal.
Sobre o funcionamento das turmas do curso de Pedagogia ofertadas pelo
PARFOR às aulas acontecerão em momentos presenciais nos meses de
janeiro/fevereiro, julho/agosto e outros dois períodos intervalares de uma semana nos
meses de maio e novembro, com aulas de período integral. Essa organização dos
tempos formativos permite aos professores-estudantes realizar sua formação inicial
em serviço, não se afastando da docência em sala de aula.

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO


O ingresso de alunos aos cursos de Licenciatura oferecidos pelo IFPA está
condicionado a quatro possibilidades conforme o Regulamento Didático Pedagógico
do Ensino em vigor, Resolução nº 041-CONSUP/2015, que leva em consideração o
Plano de Ingresso Institucional Anual elaborado pela Pró-Reitoria de Ensino –
PROEN:
Desde 2009 as vagas são ofertadas através do Sistema de Seleção Unificada
(SISU) com aproveitamento de notas do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),
por meio de Edital de Seleção. O ingresso prevê a Lei 12.711/2012, que estabelece
reservas de vagas a estudantes de escola pública, e demais legislações pertinentes,
tais como ações afirmativas que visem proporcionar a educação superior a faixas da
sociedade.
Através de processo seletivo especial de vagas, que abrange transferência
Interna entre os Campi do IFPA, e/ou transferência externa entre instituições de nível
superior, e/ou portadores de diploma. Este tipo de oferta é disponibilizada após
diagnose feita pela Coordenação do Curso para disponibilização das vagas ociosas;
Transferência de outra instituição (ex-officio) ou em decorrência de Convênio,
Intercâmbio ou Acordo Cultural.
Solicitação de vaga via Plataforma Freire, conforme diretrizes de editais
publicados pela CAPES.
Os cursos superiores de graduação destinam-se aos concluintes do Ensino
Médio. A oferta do curso de Licenciatura em Pedagogia pelo PARFOR se destina aos

22
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

profissionais do magistério que estejam no exercício da docência na rede pública de


educação básica e que não possuem a formação específica na área em que atuam
em sala de aula.

4. OBJETIVOS
a) OBJETIVO GERAL
Formar pedagogos, de acordo com a Art. 5º da Res. CNE/CP 01/2006, para
atuar, com compromisso ético e competência técnica e política, na Docência - da
Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, do curso de Ensino
Médio da Educação Profissional, na modalidade Normal -, na Gestão Educacional e
na Coordenação Pedagógica de ambientes escolares e não escolares, bem como, na
Pesquisa em Educação; a partir de compreensão ampla e contextualizada de
educação e educação escolar, visando assegurar a produção e a difusão de
conhecimentos da área educacional e a participação na elaboração e implementação
do projeto político-pedagógico de instituições educacionais; na perspectiva de
garantir, com qualidade, os direitos, objetivos de aprendizagem, a gestão democrática
e a avaliação institucional; observadas as demandas locais e regionais de grupos e
espaços de desenvolvimento educacional, assim com as inovações educacionais
apontadas pela ciência e pelo saberes de culturas tradicionais de nossa região.

b) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Oportunizar o desenvolvimento de competências docentes específicas às
dimensões conhecimento profissional, prática profissional e engajamento
profissional;
• Proporcionar espaços de aplicação de atividades próprias do setor da
Educação como planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar;
• Proporcionar espaços de aplicação de experiências educativas não-escolares
como: planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar projetos;
• Produzir e difundir o conhecimento científico e tecnológico no campo
educacional, e em contextos escolares e não-escolares;

23
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

• Enfatizar os princípios da ética democrática, da dignidade humana, da justiça,


do respeito mútuo, da participação, da responsabilidade, do diálogo e da
solidariedade, atuando como profissionais e cidadãos;
• Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social
brasileira para compreender o contexto e as relações em que está inscrita a
prática educativa;
• Orientar escolhas e decisões metodológicas e didáticas por princípios éticos e
por princípios epistemológicos coerentes;
• Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento
das áreas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais do currículo
escolar, bem como as respectivas didáticas;
• Utilizar inovações pedagógicas e tecnológicas para fins didáticos,
diversificando as possíveis atividades e potencializando os saberes
educacionais - tradicionais, científicos e empíricos - em diferentes situações.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de pedagogos
para atuar no magistério da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação
Profissional na área pedagógica, na Coordenação e Gestão Educacionais, e em
outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. E conforme o
Art. 2º da Resolução CNE/CP 02/2019 o egresso da formação inicial e continuada
deverá possuir um repertório de informações, competências e habilidades composto
pela pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, resultado do projeto
pedagógico e do percurso formativo vivenciado e cuja consolidação virá do seu
exercício profissional, fundamentado em princípios de interdisciplinaridade,
contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e
sensibilidade afetiva e estética, de modo que:
A formação docente pressupõe o desenvolvimento, pelo licenciando, das
competências gerais previstas na BNCC Educação Básica, bem como das
aprendizagens essenciais a serem garantidas aos estudantes, quanto aos aspectos

24
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

intelectual, físico, cultural, social e emocional de sua formação, tendo como


perspectiva o desenvolvimento pleno das pessoas, visando à Educação Integral.
(BRASIL, 2019).
Com base no Art 5º Resolução CNE/CP Nº 01/2006, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura
oegresso deve estar preparado para:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade
justa, equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano,
em diversos níveis e modalidades do processo educativo;
V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais
e coletivas;
VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes,
Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de
aprendizagens significativas;
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;
IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com
vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais,
econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,
classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre
outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico;
XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em
ambientes escolares e não escolares;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros:
sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem
suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender,
em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e
sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;

25
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ / -/CAMPUS BELÉM
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO, CIÊNCIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSOR
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras


determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar
o resultado de sua avaliação às instâncias competentes (BRASIL, 2006).

6. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Pedagogia do IFPA/Campus Belém é projetado


com 3.603 (três mil seiscentas e três) horas de componentes curriculares obrigatórios,
distribuídos em 8 (oito) semestres, conforme marcos legais e regulatórios. Na
formulação de seu PPC foi considerada a possibilidade de flexibilização e
interdisciplinaridade curriculares, através dos componentes optativos e eletivos, assim
como das práticas educativas e estágios. Serão experiências formativas que
possibilitarão aos acadêmicos a aproximação do itinierário formativo às
especificidades do contexto social onde pretendem atuar como futuros pedagogos.

6.1. Representação Gráfica do Itinerário Formativo

A organização curricular do intinerário fomativo do curso de pedagogia está


representada conforme o gráfico da Gráfico 2, obdecendo a Resolução 05/2019
CONSUP-IFPA e relacionando o itinenário formativo com a distribuição dos
componentes ao longo de oito semestres:

Gráfico 2: Distribuição dos componentes curriculares.

3% 6%
Disciplinas
11% Obrigatórias

Disciplinas
3%
optativas

Estágio Curricular
77%

TCC

Atividades
Complementares

FONTE: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

26
27

6.2. Representação da Estrutura Curricular por Semestres

A organização curricular do Curso de Pedagogia está organizada em semestres, obdecendo as Resoluções 05.2019 CONSUP
e RES.CNE/CP 02/2019, relacionando o itinenário formativo com a distribuição dos componentes semestralmente. Foram projetadas
duas matrizes curriculares, cuja diferença consiste unicamente na distribuição dos componentes curriculares, devido o número
diferente de horários nos turnos de oferta do Campus Belém (6 horários de aula nos turnos matutino e vespertino e 5 horários, no
noturno). Desta forma, é possível visualizar a distribuição dos componentes no Quadro 1:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
28

Quadro 1: Estrutura curricular do curso de pedagogia IFPA Campus Belém.


MATRIZ - TURNO MATUTINO E VESPERTINO

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE

50H -
50H -
50H - Elaboração e 67H - Pedagogia
67H - Filosofia 50H - Didática 50H - Avaliação Metodologia de
67H - Didática Planejamento Gestão de em Ambientes
da Educação na EPT Educacional Pesquisa
Educacional Projetos Não-Escolares
Educacional
Educacionais

50H -
50H - 50H -
50 H - 50H - Psicologia Planejamento e 50H - Trabalho
Legislação e 50H - FTMD do Tecnologia 50H - Pesquisa
Antropologia da da Avaliação de de Conclusão de
Diretrizes Ensino de Artes Aplicada à Educacional
Educação Aprendizagem Instit. Curso II
Educacionais Educação
Educacionais

67H -
67H - 50H - 67H - A 35H - P X
50H - FTMD do Coordenação
50H - História da Psicogênese da Fundamentos 67H - Política Construção do Memorial da
Ensino de Pedagógica em
Educação Linguagem Oral da Educação Educacional Projeto Político Prática
Matemática Ambientes
e Escrita Infantil Pedagógico Educativa
Escolares

50H – Educ. em
50H - 67H - 50H - FTMD do 50H - EAD e 100H - Gestão 67H - Trabalho 83H - Estágio –
Direitos
Ludicidade e Alfabetização e Ensino de Informática de Instit. de Conclusão Coorden.
Humanos e
Educação Letramento História Educativa Educacionais de Curso I Pedagógica
Diversidades

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
29

50H - Relações 50H - 50H - Educação


50H - 50H EPT e 50H - FTMD do 50H – 200H -
Interpessoais no Estatística para as
Corporeidade e Currículo Ensino de Inovações Atividades
Cont. Aplicada à Relações
Educação Integrado Geografia Pedagógicas Complementares
Educacional Educação Etnicorraciais

50H - FTMD do 33H - PE IX no


50H - Educação
50H - Sociologia 50H - Educação Ensino de 50H - Disciplina contexto da 50H - Disciplina
de Jovens e
da Educação Especial Língua Optativa I Gestão Optativa II
Adultos
Portuguesa Educacional

50H - FTMD do 83H - Estágio -


50H - Psicologia 50H - 50H - Currículo, 117H - Estágio - 117H - Estágio -
Ensino de Gestão em
do Introdução à Trabalho e Educação Ensino
Ciências da Ambiente
Desenvolvimento LIBRAS Cultura Infantil Fundamental
Natureza Escolar

50H - 33H - PE II VIII 67H - PE VI no


33H - PE IV na 33H - PE VIII na
Metodologia e as Relações Ensino
EJA EAD
Científica Interpessoais Fundamental

50H - PE III na 50H - PE V a


33H – PE I na 33H - PE VII na
Educação Educação
Diversidade EPT
Especial Infantil

MATRIZ – TURNO NOTURNO

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE

50H - 50H - Currículo, 50H - 67H - Pedagogia


67H - Filosofia 50H - Avaliação 50H -
67H - Didática Planejamento Trabalho e Elaboração e em Ambientes
da Educação Educacional Metodologia de
Educacional Cultura Gestão de Não-Escolares

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
30

Pesquisa Projetos
Educacional Educacionais

50H -
50H -
50H - Psicologia 50H - Planejamento e
50H - História da 50H - FTMD do Tecnologia 50H - Pesquisa 50H Inovações
da Ludicidade e Avaliação de
Educação Ensino de Artes Aplicada à Educacional Pedagógicas
Aprendizagem Educação Instituições
Educação
Educacionais

67H -
50H - Educação 67H - 50H - 67H - A
50H - FTMD do Coordenação
em Direitos Psicogênese da Fundamentos 67H - Política Construção do 50H - Disciplina
Ensino de Pedagógica em
Humanos e Linguagem Oral da Educação Educacional Projeto Político Optativa I
Matemática Ambientes
Diversidades e Escrita Infantil Pedagógico
Escolares

50H -
50H - 50 H - 67H - 50H - FTMD do 100H - Gestão 67H - Trabalho
Estatística 50H - Disciplina
Corporeidade e Antropologia da Alfabetização e Ensino de de Instituições de Conclusão
Aplicada à Optativa II
Educação Educação Letramento História Educacionais de Curso I
Educação

50H - Educação
50H - Relações 50H - Didática 50H - Educação 50H - Educação 35H - PE X
Profissional e 50H - FTMD do
50H - Sociologia Interpessoais no na Educação para as a Distancia e Memorial da
Tecnológica e Ensino de
da Educação Contexto Profissional e Relações Informática Prática
Currículo Geografia
Educacional Tecnológica Etnicorraciais Educativa Educativa
Integrado

50H - FTMD do 33H - PE VII na 83H - Estágio -


50H - Psicologia 50H - Educação 33H - PE IX na 83H - Estágio -
50H - Educação Ensino de Educação Gestão em
do de Jovens e Gestão Coordenação
Especial Língua Profissional e Ambiente
Desenvolvimento Adultos Educacional Pedagógica
Portuguesa Tecnológica Escolar

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
31

50H - FTMD do
50H - 50H - 117H - Estágio - 117H - Estágio - 50H - Trabalho
33H - PE IV na Ensino de 33H - PE VIII na
Metodologia Introdução à Educação Ensino de Conclusão de
EJA Ciências da EAD
Científica LIBRAS Infantil Fundamental Curso II
Natureza

50H - 200H -
33H - PE II e as 50H - PE V na
33H – PE I na Legislação e Atividades
Relações Educação
Diversidade Diretrizes Complementares
Interpessoais Infantil
Educacionais II

50H - PE III na 67H - PE VI no


Educação Ensino
Especial Fundamental

FTMD: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos; PE: Prática Educativa.

Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia abril 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
30

Quadro 2: Estrutura curricular organizada por carga horária - para as turmas dos turnos
matutino e vespertino.

CH TEOR

CH PRAT

CH Total
CH EAD
CH EXT
Semestres

Temático

N/C
Componentes Curriculares
Eixo

Antropologia da Educação 50 50 N
Corporeidade e Educação 50 50 N
Educação em Direitos Humanos e
50 50 N
Diversidades
Filosofia da Educação 67 67 N
1º Semestre

Diversidade

História da Educação 50 50 N
Psicologia do Desenvolvimento 50 50 N
Sociologia da Educação 50 50 N
Metodologia Científica 50 50 N
Prática Educativa I 17 16 33 N
CH DO PERÍODO LETIVO 417 17 16 0 450
Didática 67 67 N
Introdução à LIBRAS 50 50 N
Ludicidade e Educação 50 50 N
Educação Especial

Educação Especial 50 50 N
2º Semestre

Psicogênese da Linguagem Oral e


67 67 N
Escrita
Psicologia da Aprendizagem 50 50 N
Relações Interpessoais no Contexto
50 50 N
Educacional
Prática Educativa II 17 16 33 N
Prática Educativa III 25 25 50 N
CH DO PERÍODO LETIVO 384 42 41 0 467
Legislação e Diretrizes
50 50 N
Educacionais
Currículo, Trabalho e Cultura 50 50 N
Alfabetização e Letramento 67 67 N
Educação de Jovens e Adultos 50 50 N
3º Semestre

Educação Profissional e
EJA

50 50 N
Tecnológica e Currículo Integrado
Fundamentos da Educação Infantil 50 50 N
Planejamento Educacional 50 50 N
Prática Educativa IV 17 16 33 N
Prática Educativa V 25 25 50 N
CH DO PERÍODO LETIVO 367 42 41 0 450

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
31

CH TEOR

CH PRAT

CH Total
CH EAD
CH EXT
Semestres

Temático

N/C
Componentes Curriculares
Eixo

Didática na Educação Profissional e


50 50 N
Tecnológica
Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos do 50 50 N
Ensino de Artes
Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos do 50 50 N
Ensino de Ciências da Natureza
Educação Profissional

Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos do 50 50 N
4º Semestre

Ensino de Geografia
Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos do 50 50 N
Ensino de Matemática
Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos dedo 50 50 N
Ensino de Língua Portuguesa
Fundamentos Teórico-
Metodológicos e Didáticos do 50 50 N
Ensino de História
Prática Educativa VI 34 33 67 N
Prática Educativa VII 17 16 33 N
CH DO PERÍODO LETIVO 350 51 49 0 450
Estatística Aplicada à Educação 50 50 N
Política Educacional 47 20 67 N
Educação à Distancia

Avaliação Educacional 50 50 N
Educação a Distância e Informática
5º Semestre

50 50 N
Educativa
Optativa I 40 10 50 N
Tecnologia aplicada à educação 30 20 50 N
Prática Educativa VIII 17 16 33 N
Estágio Supervisionado na
117 117 C
Educação Infantil
CH DO PERÍODO LETIVO 267 134 66 0 467
Educação para as Relações
40 10 50 N
Etnicorraciais
Construção do Projeto Político
47 20 67 N
Pedagógico
6º Semestre

Gestão

Gestão de Instituições Educacionais 60 40 100 N


Metodologia de Pesquisa
50 50 N
Educacional
Planejamento e Avaliação de
50 50 N
Instituições Educacionais
Prática Educativa IX 17 16 33 N

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
32

CH TEOR

CH PRAT

CH Total
CH EAD
CH EXT
Semestres

Temático

N/C
Componentes Curriculares
Eixo

Estágio Supervisionado no Ensino


117 117 C
Fundamental
CH DO PERÍODO LETIVO 247 134 86 0 467
Coordenação Pedagógica em
47 20 67 N
Ambientes Escolares
Coordenação Pedagógica

Elaboração e Gestão de Projetos


40 10 50 N
Educacionais
Inovações Pedagógicas 30 20 50 N
7º Semestre

Optativa II 40 10 50 N
Pesquisa Educacional 50 50 N
Trabalho de Conclusão de Curso I 47 20 67 N
Estágio Supervisionado na Gestão
83 83 C
em Ambiente Escolar
CH DO PERÍODO LETIVO 254 83 80 0 417
Pedagogia em Ambientes Não-
47 20 67 N
Escolares
Trabalho de Conclusão de Curso II 50 50 N
8º Semestre

Memorial

Prática Educativa X 35 35 N
Estágio Supervisionado em
83 83 C
Coordenação Pedagógica
Atividades Complementares 200 200 C
CH DO PERÍODO LETIVO 297 118 20 0 435
CH DO PERÍODO LETIVO 2583 621 399 0 3603

Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.


Legenda:
CH TEOR = Carga Horária Teórica
CH PRAT = Carga Horária Prática (descontada a carga horária de extensão)
CH EXT = Carga Horária de Extensão
CH EAD = Carga Horária de Educação a distancia
CH Total = Carga Horária Total (hora relógio)
N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito)

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
33

Quadro 3: Estrutura curricular organizada por carga horária - para as turmas do turno
noturno.

Componentes Curriculares
Semestres

CH TEOR

CH PRAT
Temático

CH Total
CH EAD
CH EXT
Eixo

N/C
Corporeidade e Educação 50 50 N
Educação em Direitos Humanos e 50 50 N
Diversidades
Filosofia da Educação 67 67 N
1º Semestre

Diversidade

História da Educação 50 50 N
Psicologia do Desenvolvimento 50 50 N
Sociologia da Educação 50 50 N
Metodologia Científica 50 50 N
Prática Educativa I 17 16 33 N
CH DO PERÍODO LETIVO 367 17 16 0 400
Antropologia da Educação 50 50 N
Didática 67 67 N
Introdução à LIBRAS 50 50 N
Educação Especial

Educação Especial 50 50 N
2º Semestre

Psicogênese da Linguagem Oral e 67 67 N


Escrita
Psicologia da Aprendizagem 50 50 N
Relações Interpessoais no Contexto 50 50 N
Educacional
Prática Educativa II 17 16 33 N
Prática Educativa III 25 25 50 N
CH DO PERÍODO LETIVO 384 42 41 0 467
Ludicidade e Educação 50 50 N
Alfabetização e Letramento 67 67 N
Educação de Jovens e Adultos 50 50 N
Educação Profissional e 50 50 N
3º Semestre

Tecnológica e Currículo Integrado


EJA

Fundamentos da Educação Infantil 50 50 N


Planejamento Educacional 50 50 N
Prática Educativa IV 17 16 33 N
Prática Educativa V 25 25 50 N
CH DO PERÍODO LETIVO 317 42 41 0 400

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
34

Componentes Curriculares
Semestres

CH TEOR

CH PRAT
Temático

CH Total
CH EAD
CH EXT
Eixo

N/C
Currículo, Trabalho e Cultura 50 50 N
Legislação e Diretrizes 50 50 N
Educacionais
Fundamentos Teórico- 50 50 N
Metodológicos e Didáticos do
Ensino de Artes
Fundamentos Teórico- 50 50 N
Metodológicos e Didáticos do
Educação Profissional

Ensino de Ciências da Natureza


Fundamentos Teórico- 50 50 N
4º Semestre

Metodológicos e Didáticos do
Ensino de Geografia
Fundamentos Teórico- 50 50 N
Metodológicos e Didáticos do
Ensino de Matemática
Fundamentos Teórico- 50 50 N
Metodológicos e Didáticos dedo
Ensino de Língua Portuguesa
Fundamentos Teórico- 50 50 N
Metodológicos e Didáticos do
Ensino de História
Prática Educativa VI 34 33 67 N
CH DO PERÍODO LETIVO 400 34 33 0 467
Estatística Aplicada à Educação 50 50 N
Política Educacional 47 20 67 N
Educação à Distancia

Avaliação Educacional 50 50 N
5º Semestre

Didática na Educação Profissional e 50 50 N


Tecnológica
Tecnologia Aplicada à Educação 30 20 50 N
Prática Educativa VII 17 16 33 N
Estágio Supervisionado na 117 117 C
Educação Infantil
CH DO PERÍODO LETIVO 227 134 56 0 417
Educação para as Relações 40 10 50 N
Etnicorraciais
Construção do Projeto Político 47 20 67 N
Pedagógico
Gestão de Instituições Educacionais 60 40 100 N
6º Semestre

Metodologia de Pesquisa 50 50 N
Educacional
Planejamento e Avaliação de 50 50 N
Instituições Educacionais
Prática Educativa IX 17 16 33 N
Estágio Supervisionado no Ensino 117 117 C
Fundamental

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
35

Componentes Curriculares
Semestres

CH TEOR

CH PRAT
Temático

CH Total
CH EAD
CH EXT
Eixo

N/C
CH DO PERÍODO LETIVO 247 134 86 0 467
Coordenação Pedagógica em 47 20 67 N
Ambientes Escolares
Educação a Distância e Informática 50 50 N
Coordenação Pedagógica

Educativa
Elaboração e Gestão de Projetos 40 10 50 N
Educacionais
7º Semestre

Pesquisa Educacional 50 50 N
0
Trabalho de Conclusão de Curso I 47 20 67 N
Prática Educativa VIII 17 16 33 N
Estágio Supervisionado na Gestão 83 83 C
em Ambiente Escolar
CH DO PERÍODO LETIVO 234 100 66 0 400
Inovações Pedagógicas 30 20 50 N
Optativa I 40 10 50 N
Optativa II 40 10 50 N
Pedagogia em Ambientes Não- 47 20 67 N
8º Semestre

Memorial

Escolares
Trabalho de Conclusão de Curso II 50 50 N
Prática Educativa X 35 35 N
Estágio Supervisionado em 83 83 C
Coordenação Pedagógica
Atividades Complementares 200 200 C
CH DO PERÍODO LETIVO 407 118 60 0 585
CH DO PERÍODO LETIVO 2583 621 399 0 3603
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.
Legenda:
CH TEOR = Carga Horária Teórica
CH PRAT = Carga Horária Prática (descontada a carga horária de extensão)
CH EXT = Carga Horária de Extensão
CH EAD = Carga Horária de Educação a distancia
CH Total = Carga Horária Total (hora relógio)
N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito)

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
36

Tabela5: Quadro resumo da matriz curricular.


Classificação dos Componentes Curriculares CH TOTAL
Disciplinas Obrigatórias 2786
Disciplinas Optativas 100
Estágio Curricular Supervisionado 400
Trabalho de Conclusão de Curso 117
Atividades Complementares 200
TOTAL 3603
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

Considerando a Resolução 02/2019 – CNE/CP, do Conselho Nacional de Educação,


que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Formação de Professores, em
seus artigos 10 a 18, orienta que a carga horária deva ser distribuída considerando-se 3
(três) grupos.
O Grupo I é a “base comum que compreende os conhecimentos científicos,
educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os
sistemas, as escolas e as práticas educacionais” (CNE/CP, 2019, p.6) está contemplado
em 15 (quinze) componentes curriculares.
O Grupo II, conforme resolução supracitada volta-se à “aprendizagem dos
conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos” (CNE/CP, 2019,
p. 6), está contemplado em 33 (trinta e três) componentes.
O Grupo III é destinado à Prática Pedagógica (CNE/CP, 2019, p. 6), está contemplado
conforme detalhamento a seguir: 400 (quatrocentas) horas de Prática Educativa como
componentes curriculares, distribuídas ao longo do processo formativo em 10 disciplinas e
400 (quatrocentas) horas dedicadas ao Estágio Curricular.
De sua carga horária total, há:
- 801 (oitocentas e uma) horas com componentes curriculares alocados no Grupo I;
- 1.802 (mil, oitocentos e duas) horas com os componentes curriculares alocados no
Grupo II e;
- 1000 (mil) horas no Grupo III.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
37

Tabela 6: Componentes curriculares distribuídos em grupos (Res. 02/2019 –


cne/cp)
Componente Curricular Carga
Horária
1. Antropologia da Educação 50
2. Corporeidade e Educação 50
3. Currículo, Trabalho e Cultura 50
4. Didática 67
Educação em Direitos Humanos e
5. 50
Diversidades
Educação para as Relações
6. 50
Etnicorraciais
GRUPO I 7. Estatística Aplicada à Educação 50
8. Filosofia da Educação 67
9. História da Educação 50
10. Introdução à LIBRAS 50
11. Legislação e Diretrizes Educacionais 50
12. Ludicidade e Educação 50
13. Política Educacional 67
14. Psicologia do Desenvolvimento 50
15. Sociologia da Educação 50
16. Alfabetização e Letramento 67
17. Avaliação Educacional 50
Construção do Projeto Político
18. 67
Pedagógico
Coordenação Pedagógica em
19. 67
Ambientes Escolares
Didática na Educação Profissional e
20. 50
Tecnológica
Educação a Distância e Informática
21. 50
Educativa
22. Educação de Jovens e Adultos 50
23. Educação Especial 50
Educação Profissional e Tecnológica e
24. 50
Currículo Integrado
GRUPO II Elaboração e Gestão de Projetos
25. 50
Educacionais
26. Fundamentos da Educação Infantil 50
Fundamentos Teórico-Metodológicos e
27. 50
Didáticos do Ensino de Artes
Fundamentos Teórico-Metodológicos e
28. Didáticos do Ensino de Ciências da 50
Natureza
Fundamentos Teórico-Metodológicos e
29. 50
Didáticos do Ensino de Geografia
Fundamentos Teórico-Metodológicos e
30. 50
Didáticos do Ensino de Matemática
Fundamentos Teórico-Metodológicos e
31. Didáticos dedo Ensino de Língua 50
Portuguesa

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
38

Fundamentos Teórico-Metodológicos e
32. 50
Didáticos do Ensino de História
33. Gestão de Instituições Educacionais 100
34. Inovações Pedagógicas 50
35. Metodologia Científica 50
36. Metodologia de Pesquisa Educacional 50
37. Optativa I 50
38. Optativa II 50
Pedagogia em Ambientes Não-
39. 67
Escolares
40. Pesquisa Educacional 50
Planejamento e Avaliação de
41. 50
Instituições Educacionais
42. Planejamento Educacional 50
Psicogênese da Linguagem Oral e
43. 67
Escrita
44. Psicologia da Aprendizagem 50
Relações Interpessoais no Contexto
45. 50
Educacional
46. Tecnologia aplicada à educação 50
47. Trabalho de Conclusão de Curso I 67
48. Trabalho de Conclusão de Curso II 50
No Contexto da
49. Prática Educativa I 33
Diversidade
Relações
50. Prática Educativa II 33
Interpessoais
No contexto da
Prática Educativa
51. Educação 50
III
Especial
No contexto da
Prática Educativa Educação de
52. 33
IV Jovens e Adultos
(EJA)
Prática Educativa No contexto da
53. 50
V Educação Infantil
No contexto no
GRUPO III Prática Educativa
54. Ensino 67
VI
Fundamental
No Contexto da
Prática Educativa
55. Educação 33
VII
Profissional
No contexto da
Prática Educativa
56. Educação a 33
VIII
Distancia (EAD)
No contexto da
Prática Educativa
57. Gestão 33
IX
Educacional
Prática Educativa Memorial da
58. 35
X Prática Educativa
Estágio Supervisionado na Educação
59. 117
Infantil

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
39

Estágio Supervisionado no Ensino


60. 117
Fundamental
Estágio Supervisionado na Gestão em
61. 83
Ambiente Escolar
Estágio Supervisionado em
62. 83
Coordenação Pedagógica
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

Visando a garantia de formação personalizada, identitária, holística, crítica,


autônoma e humanitária, pensou-se um projeto de curso que promoverá
flexibilidade curricular e interdisciplinaridade a partir de componentes que
possibilitam ao acadêmico o direito de escolha por um percurso formativo mais
adequado aos seus interesses e necessidades. Bem como à realidade dos espaços
acadêmicos e de prática profissional, que na grande maioria são as escolas públicas
de educação básica. Tal possibilidade será viabilizada através do desenvolvimento
de ações de pesquisas e extensão que poderão ser desenvolvidas no âmbito das
disciplinas dos Grupos I e II, e de forma integral nos componentes do Grupo III, bem
como nas disciplinas eletivas.
Além da Carga horária nos componentes detalhados anteriormente, algumas
especificações são necessárias para a compreensão desta tessitura. Será garantida
a oferta de disciplinas optativas, a fim de possibilitar a flexibilização e a
personalização de um currículo que atenda as expectativas do acadêmico. Foram
pensados como possibilidades para escolha das turmas os componentes a seguir:

Tabela 7: Componentes curriculares optativos.


CH
CH CH CH CH
Componente Curricular N/C
TEO
PRÁT EXT EAD TOTAL
R.
Ciência, Tecnologia
Sociedade e Meio Ambiente 40 10 50 N
Optativa I
ROL DE DISCIPLINAS

na Educação Básica
Ciência, Tecnologia
OPTATIVAS

Sociedade e Meio Ambiente 40 10 50 N


na EJA
Educação do Campo 40 10 50 N
Optativa II

Empreendedorismo
40 10 50 N
aplicado à Educação

Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
40

A partir das mesmas perspectivas formativas, das disciplinas optativas, foram


pensadas as disciplinas eletivas. Cabe frisar que existe a possibilidade do acadêmico
cursar disciplinas de outros cursos e as mesmas virem a constar no histórico escolar
como eletivas. No PPC de Licenciatura em Pedagogia, constam as seguintes eletivas:

Tabela 08: Componentes curriculares eletivos.


CH CH CH N/C
CH CH
Componente Curricular TEO PRÁ TOT
EXT EAD
R. T AL
Estudos Surdos 33 33
Seminário de Docência no Ensino 33 33
ROL DE DISCIPLINAS ELETIVAS

Superior
Relações Interpessoais na Escola e 33 33
na Educação Infantil
Fundamentos Econômicos e 33 33
Financiamento da Educação
Gestão de Carreira em Pedagogia 33 33

Espanhol Instrumental 33 33

Inglês Instrumental 33 33
Teoria Social Cognitiva (TSC) no
50 50
Contexto Educacional
Introdução à Autorregularão da
50 50
Aprendizagem
Educação Socioemocional e Projeto
50 50
de Vida
Criatividade na Formação do 33 33
Profissional da Pedagogia
Produtos Educacionais 33 33

Interdisciplinaridade e Integração de 33 33
Saberes
Afrofuturismo na Educação 33 33
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

A seguir, foram pontuados Detalhamentos acerca da construção da estrutura


curricular:
O PPC teve sua carga horária mínima (3200 horas) estendida para 3600 horas
em razão da inclusão de componentes voltados à área da gestão educacional,
conforme Res. CNE/CP 02/2019.
Este PCC atende ao critério de existência de percentual mínimo de 10% de sua
carga horária voltada a práticas extensionistas. Na atual versão, o PPC possui 399

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
41

horas para atendimento deste pré-requisito, sendo distribuídas em diversos


componentes curriculares.
Ressalta-se que 50% da carga horária das disciplinas de práticas educativas
do curso de Pedagogia serão destinadas para atividades de extensão totalizando 179
horas.
Voltado ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), foram pensados 2
componentes TCC I (Construção do Projeto de Pesquisa) e TCC II (Processo de
Orientação Acadêmica, pesquisa e escrita do TCC).
São previstas 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares.
A tessitura do Curso de Licenciatura em Pedagogia, cujo lócus da Formação
docente é a Escola de Educação Básica, enriquecida pelos saberes advindos do
percurso formativo dos professorandos que tem como base a pesquisa aplicada, o
empreendedorismo, a inovação tecnológica através da produção de Tecnologias
Educacionais e a Extensão Tecnológica, que por sua vez, são concretizados através
de ações do NAPNE, NEAB e NEAM e protegidos intelectualmente pelo NIT.
O ensino é concebido como uma prática social viva, pois acontece no real da
experiência pedagógica, formulando saberes didáticos. Saberes esses que vão se
constituindo a partir das problemáticas de sala de aula. Não se constrói teoria com o
imaginário; a realidade da escola, em especial da sala de aula, é o espaço onde o
professor confronta teoria e prática, relacionando saberes diversificados para
compreender o contexto em que o ensino acontece. (PIMENTA, 2000).
Primou-se na construção das ementas do Curso de Licenciatura em
Pedagogia:

• pelo aprofundamento necessário para a contextualização de formas de


construção de determinado conceito no campo disciplinar;
• pela problematização dos significados passíveis de serem construídos pelos
alunos;
• por oferecer oportunidade de aprofundamento para que os professores
proponham desafios capazes de favorecer o estabelecimento de relações entre
os saberes escolares e a experiência cotidiana dos discentes;
• por levar em conta os conhecimentos e valores que devem estar presentes na
Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental focadas nas
discussões da Base Nacional Comum.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
42

• por permitir identificar o tratamento dispensado aos conteúdos específicos a


serem ensinados na Educação Básica, bem como as competências do Ensinar;
• pelo aprofundamento do estudo dos conteúdos associado às metodologias;
• pelos desdobramentos dos conteúdos quanto aos usos possíveis na educação
escolar;
• pelo equilíbrio na relação teoria-prática;
• pela integração dos conteúdos ao contexto concreto da Escola de Educação
Básica em que o profissional-professor vai atuar;
• pelo foco na ação pedagógica;
• pela justificativa do por que ensinar, o quê e como ensinar;
• pela oferta de sustentabilidade teórica a práticas possíveis na Educação
Básica, permitindo a emergência da criatividade;
• pelo envolvimento com conhecimentos e práticas inerentes às instituições
educativas, escolares e não escolares;
• pelo desenvolvimento de competências e habilidades, para atuar em espaços
de coordenação pedagógica e gestão educacional”.

É importante salientar o fato de o NDE haver realizado estudo de equivalência


entre componentes curriculares das últimas versões do PPC do curso. Conforme
quadro a seguir:

Tabela 09: Matriz de equivalência 2017/2021.


MATRIZ 2017 MATRIZ 2021
DISCIPLINA CH DISCIPLINA CH OBS:
Alfabetização e Letramento I 50
Alfabetização e Letramento 67
Alfabetização e Letramento II 50
Antropologia da Educação 50 Antropologia da Educação 50
Atividades Complementares I 100
Atividades Complementares 200
Atividades Complementares II 100
Avaliação Educacional 50 Avaliação Educacional 50
Corporeidade e Educação 67 Corporeidade e Educação 50
Currículo 50 Currículo, Trabalho e Cultura 50
Didática 67 Didática 67
Didática Específica da Linguagem
50 (b)
na Educação Infantil
Didática Específica da Matemática
50 (b)
na Educação Infantil Fundamentos da Educação
50
Didática Específica de Ciências da Infantil
50 (b)
Natureza na Educação Infantil
Didática Específica de Ciências
50 (b)
Humanas na Educação Infantil

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
43

MATRIZ 2017 MATRIZ 2021


Fundamentos Teórico-
Didática Específica da Linguagem
50 Metodológicos e Didáticos dedo 50
no Ensino Fundamental I
Ensino de Língua Portuguesa
Fundamentos Teórico-
Didática Específica da Linguagem
50 Metodológicos e Didáticos do 50
no Ensino Fundamental II
Ensino de Artes
Fundamentos Teórico-
Didática Específica da Matemática
50 Metodológicos e Didáticos do 50
no Ensino Fundamental
Ensino de Matemática
Didática Específica das Ciências
50 -
Humanas no Ensino Fundamental
Fundamentos Teórico-
Didática Específica de Ciências da
50 Metodológicos e Didáticos do 50
Natureza no Ensino Fundamental
Ensino de Ciências da Natureza
Educação a Distancia e Informática Educação a Distância e
50 50
Educativa Informática Educativa
Ciência, Tecnologia Sociedade e
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
33 Meio Ambiente na Educação 50 (a)
NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Básica
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Ciência, Tecnologia Sociedade e
33 50 (a)
NA EJA Meio Ambiente na EJA
Educação em Direitos Humanos e Educação em Direitos Humanos
50 50
Diversidades e Diversidades
Educação para as Relações Educação para as Relações
33 50 (a)
Etnicorraciais Etnicorraciais
EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo aplicado à
APLICADO A AMBIENTES 33 50 (a)
Educação
ESCOLARES
EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo aplicado à
APLICADO A AMBIENTES NÃO 33 50 (a)
Educação
ESCOLARES
Estágio Supervisionado na Estágio Supervisionado na
117 117
Educação Infantil Educação Infantil
Estágio Supervisionado na Gestão Estágio Supervisionado na
83 83
em Ambiente Escolar Gestão em Ambiente Escolar
Estágio Supervisionado na Gestão Estágio Supervisionado em
83 83
em Ambiente Não-Escolar Coordenação Pedagógica
Estágio Supervisionado no Ensino Estágio Supervisionado no
117 117
Fundamental Ensino Fundamental
Estatística Aplicada à Educação 50 Estatística Aplicada à Educação 50
Ética Profissional 50 - -
Filosofia da Educação 67 Filosofia da Educação 67
Fundamentos da Educação
67 Educação Especial 50
Especial
Gestão dos Sistemas e Unidades Gestão de Instituições
50 100 (a)
de Ensino Educacionais
História da Educação 67 História da Educação 50
Introdução à LIBRAS 67 Introdução à LIBRAS 50
Ludicidade e Educação 50 Ludicidade e Educação 50

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
44

MATRIZ 2017 MATRIZ 2021


Metodologia da Pesquisa Metodologia de Pesquisa
50 50
Educacional Educacional
Pesquisa Educacional 50 Pesquisa Educacional 50
Planejamento Educacional 67 Planejamento Educacional 50
Políticas Educacionais 67 Política Educacional 67
Prática Educativa I: Seminário de
33 - -
Políticas Educacionais
Prática Educativa II no contexto da
33 Prática Educativa VIII 33
Educação a Distância
Prática Educativa III no contexto da
50 Prática Educativa III 50
Educação Especial
Prática Educativa IV na Educação
50 Prática Educativa IV 33
de Jovens e Adultos
Prática Educativa V no contexto da
67 Prática Educativa V 50
Educação Básica I
Prática Educativa VI no contexto
67 Prática Educativa VI 67
na Educação Básica II
Prática Educativa VII no contexto
50 Prática Educativa IX 33
da Gestão Educacional
Prática Educativa VIII Memorial da
50 Prática Educativa X 35
Prática Educativa
Processos de ensino-
aprendizagem na Educação de 50 Educação de Jovens e Adultos 50
Jovens e Adultos
Produção de Texto Acadêmico 50
Metodologia Científica 50
Psicogênese da Linguagem Oral e Psicogênese da Linguagem Oral
50 67 (a)
Escrita e Escrita
Psicologia da Aprendizagem 67 Psicologia da Aprendizagem 50
Psicologia do Desenvolvimento 67 Psicologia do Desenvolvimento 50
Sociologia da Educação 50 Sociologia da Educação 50
Tecnologia aplicada à Educação 50 Tecnologia aplicada à educação 50
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I 50 67 (a)
I
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso II 100 50
II
(a) Poderá haver aproveitamento mediante complementação da carga horária
(b) Situações excepcionais devem ser levadas ao NDE
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

7. METODOLOGIA
Tendo em vista o cumprimento do Art. 8º, inciso VII da Resolução CNE/CP
02/2019 que trata do “reconhecimento da escola de Educação Básica como lugar
privilegiado da formação inicial do professor, da sua prática e da sua pesquisa",
as práticas metodológicas foram pensadas privilegiando uma aproximação com
a sala de aula da Educação Básica, lócus de formação e atuação do profissional

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
45

da Pedagogia. Dessa forma, a aula desloca a ênfase transmissiva para a


construção do conhecimento, onde professores e alunos aprendem na prática,
ao longo do processo didático fundamentado na compreensão da realidade.
Nossa preocupação, enquanto NDE, na atualização deste PPC reúne uma
riqueza de contribuições científicas e práticas como pedagogas pesquisadoras e
pesquisador atuantes na docência na Formação do profissional da Pedagogia, que
somam pensamentos oriundos de pesquisas e práticas pedagógicas já delineadas,
além de aplicadas em diversos contextos e perspectivas metodológicas,
oportunizando que sua abrangência ultrapasse a teoria e seja utilizada em uma práxis
dialógica para a formação de pedagogos mais ativos, críticos e autônomos.
No fluxograma da Figura 1 observa-se a visão geral da metodologia realizada
no curso de Pedagogia:

Figura 1: Fluxo da Metodologia Apliacada no Curso

Fonte: NDE do curso de Licenciatura em Pedagogia, 2020.

A proposta da utilização de metodologias inovadoras na formação do pedagogo


aponta novos caminhos, diferentes possibilidades e estratégias vislumbrando outros
significados para a prática pedagógica fomentando a construção coletiva de olhares

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
46

diferenciados e múltiplos para os processos de ensino que proporcionarão diferentes


aprendizagens criativas e inovadoras para o professor e o aluno que passam a
desempenhar um novo papel.
A opção pelo uso de metodologias ativas vem de uma trajetória de 14 anos
percorrida pelo curso em que fomos instigados a repensar as práticas adotadas até
então, com vistas à uma aprendizagem mais significativa e contextualizada; o
desenvolvimento de metodologias efetivas de formação de competências para a vida
profissional e pessoal; e também uma visão mais transdisciplinar do conhecimento
com foco no desenvolvimento da autonomia do futuro pedagogo e, nesse contexto
adverso de pandemia, nos deparamos com a necessidade dessa utilização no ensino
remoto o que teve um impacto muito importante na prática do docente que precisou
reaprender e repensar sua atuação em sala de aula.
Ressaltamos que a utilização de metodologias ativas pode ocorrer no âmbito
do ensino presencial, semipresencial, a distância e, nesses tempos de adversidade
de pandemia com o ensino remoto emergencial.

7.1. Elementos Centrais


a) Professor
Nós, formadores do profissional de Pedagogia temos um importante papel
nessa mudança que começa em nós mesmos - o papel de professor curador/mediador
de conhecimento - um profissional que continuamente desenvolve pesquisas,
encontrando, agrupando, organizando e, portanto, compartilhando o que há de mais
relevante sobre um determinado conteúdo/conhecimento, transformando-as em
conhecimento acessível a partir de um planejamento educacional em suas aulas,
configurando-se a transposição didática (FOFONCA & FISCHER, 2017).

b) Aluno
É o protagonista de sua aprendizagem e as práticas utilizadas no curso devem
fomentar a autonomia, conforme Freire (1995) que não é inata e, portanto, precisa ser
conquistada, construída a partir das decisões e das vivências. O aluno é co-
responsável no processo de ensino e aprendizagem, na perspectiva da
autorregulação que corresponde às “capacidades do sujeito para gerir ele próprio seus

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
47

projetos, seus progressos, suas estratégias diante das tarefas e obstáculos”


(PERRENOUD, 1999, p.96).

7.2. Categorias Conceituais


a) Inovação
Inovação pedagógica é uma atitude, uma postura interdisciplinar construída
cotidianamente pelos atores envolvidos no processo educacional. Cunha (2008, p.
24), "(...) não apenas considera a inclusão de novidades e tecnologias, mas também
uma mudança na forma de entender o conhecimento", trabalhando os conteúdos
específicos, via solução de problemas.

b) Criatividade
Enquanto uma postura metodológica, a criatividade ocorre na interação dos
pensamentos do indivíduo com o contexto sociocultural em que está inserido, e não
no sujeito isolado (MENDES, 2013).

c) Aprendizagem Criativa
A proposta da Aprendizagem Criativa na formação do pedagogo é baseada em
Papert (1988) por considerar que o aluno terá um aprendizado mais efetivo se estiver
engajado na construção do conhecimento e se esse conhecimento for significativo
para ele.

d) Transposição Didática
É entendida, segundo Chevallard (1991), como um processo no qual um
conteúdo do saber que foi designado como saber a ensinar sofre e, a partir daí, um
conjunto de transformações adaptativas vão torná-lo apto para ocupar um lugar entre
os objetos de ensino.

7.3. Metodologias Diversificadas e Inovadoras


As metodologias inovadoras baseiam-se nos pressupostos de Berbel (2011)
como formas de desenvolver o processo de aprender a ser pedagogo, utilizando
experiências reais ou simuladas, visando as condições de solucionar, com sucesso,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
48

desafios advindos da prática pedagógica, em diferentes contextos mediadas pela


pesquisa aplicada e dando retorno à escola de Educação Básica por meio de projetos
de intervenção através da extensão tecnológica. Tal decisão do NDE neste PPC visa
solucionar a problemática apontada por Tedesco (2010), quando afirma que, na área
da educação, se tem elaborado muitas soluções para problemas que não são
concretos e que continuam sem soluções para os problemas concretos das redes de
ensino.
No Curso de Licenciatura em Pedagogia está presente a inovação na
abordagem das metodologias e práticas pedagógicas contribuindo para a superação
da cisão entre ciência/tecnologia/cultura/trabalho e teoria/prática ou mesmo com o
tratamento fragmentado do conhecimento através do uso de Metodologias Ativas e
Metodologias Problematizadoras.

7.3.1. Metodologias Ativas


As metodologias ativas contribuem para formar profissionais como sujeitos
sociais desenvolvendo competências éticas, políticas e técnicas, potencializando a
compreensão e o uso do conhecimento, do raciocínio crítico e analítico, associado à
responsabilidade e sensibilidade para as questões da vida e da sociedade e, dessa
forma potencializa competências e habilidades no pedagogo em formação para
intervir em contextos de incertezas e complexidades. A principal característica das
metodologias ativas é colocar o aluno como protagonista e responsável por sua
aprendizagem.
Abaixo elencamos as possibilidades, dentre as inúmeras, utilizadas no curso
de Pedagogia:
a) Aprendizagem baseada em Problema - ABP
O problema funciona como dispositivo do processo de aprendizagem, sendo o
aluno estimulado a aplicar os conceitos aprendidos na resolução de um problema real
ou hipotético relacionado à prática profissional e as soluções dependem de conteúdos
essenciais para sua formação, tornando-o capaz de construir o aprendizado
conceitual, procedimental e atitudinal.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
49

b) Aprendizagem baseada em Projetos - ABPj


A metodologia se baseia no ensino por meio de problemas através de um
projeto de longo prazo elaborado pelo professor com diversas etapas a serem
cumpridas pelos alunos. O produto final é composto pela resposta a diversas questões
propostas ao longo do projeto em forma de relatório criativo.
c) PeerInstructionou Instrução por pares
Centrada no engajamento dos alunos e em diagnosticar dificuldades a respeito
dos conteúdos da disciplina, devidamente cronometrado e com testes conceituais
para questões de múltipla escolha cujas respostas são computadas por sistemas
simples de cartelas ou por aplicativos. Os percentuais de acertos determinam uma
determinada postura do professor no decorrer da aula.
d) Sala de aula Invertida
Altera a lógica de organização tradicional da sala de aula. O aluno deve ter
prévio acesso ao material da disciplina – impresso ou on-line − reservando um tempo
para estudar o conteúdo antes da aula. A sala de aula será o espaço dinâmico e
interativo para a realização de atividades em grupo, estimulando debates e
discussões.
e) Curadoria
Fofonca e Fischer (2017) pressupõem que todos os atores educacionais se
tornam curadores. Centra-se na pesquisa dos alunos de forma não hierárquica e,
sobretudo, em despertar a aprendizagem ativa ou a autoaprendizagem - a busca pelo
conhecimento de forma autônoma, que complementa de forma enriquecida os
múltiplos contextos de aprendizagem (formais e não formais).
f) Gamificação
Usa elementos dos jogos, em particular sistemas de pontuação, ranqueamento,
premiações, design e feedback constante, para melhorar a experiência, a motivação
e o engajamento do aluno em diferentes atividades enriquecendo o processo ensino-
aprendizagem, estimulando o interesse, encorajando o aprendizado por meio da
colaboração e participação promovendo diversas habilidades como o uso do
pensamento estratégico para fazer escolhas e resolver problemas com ou sem
recursos digitais.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
50

g) Design Thinking
Trata-se de uma metodologia de ensino baseada na utilização de casos reais
que ocorrem no cotidiano da escola de Educação Básica cuja solução se dá por meio
do grupo de análise, brainstorming, inovação e ideias criativas, em que os futuros
pedagogos arregimentados pelas bases teóricas, apontam possibilidades de
intervenção, despertando curiosidade, capacidade analítica, empreendedorismo e
criatividade.

7.3.2. Metodologia Problematizadora


Exige constantes reflexões e diálogos entre os professores envolvidos, sendo
fundamental criar espaços para os processos reflexivos e para a construção da
autonomia pelo aluno. Com isso, se discute os problemas vividos na prática da sala
de aula, na pesquisa de campo, a partir de relatos escritos individuais com a intenção
de elaborar questões de aprendizagem, compartilhadas no coletivo e mediada por
professores, construindo assim, uma nova síntese. A inserção da realidade nos
diversos ambientes educacionais, percebendo suas problemáticas, analisada com
base em referenciais teóricos possibilitam a construção sólida de conhecimentos e a
atuação compromissada nos cenários reais. A proposta é ultrapassar a metodologia
tradicional construindo espaços de reflexões críticas, baseada em uma abordagem da
educação como prática social voltada para a crítica e a transformação social da
realidade na perspectiva de Freire (2008), Saviani (2009), Giroux (1997), entre outros.
As metodologias ativas e a metodologia problematizadora, entendidas em um
movimento maior enquanto metodologias inovadoras, ao fazerem intersecção com a
transposição didática necessitam no seu fazer de estratégias e instrumentos também
criativos e inovadores, a serem proporcionados na Formação do profissional da
Pedagogia, tais quais: mapa mental, mapa conceitual, nuvem de palavras, resumo
criativo (lettering), infográfico, glossário criativo, dinâmicas em grupo, portfólio, linha
do tempo, práticas de leitura dirigida criativa, inventário de aprendizagem, círculo de
cultura, História em Quadrinhos - HQ, Fluxograma, Tecnologias Educacionais,
aplicativos, dentre outros.
Esses mecanismos podem ser construídos de forma artesanal ou com o uso
de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e, para tanto prescindem do uso

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
51

de Laboratório de Informática e Laboratório Pedagógico (Espaço Maker). E, no


decorrer de cada componente curricular, os alunos serão estimulados a publicar suas
produções e inseri-las, em diversos formatos, em repositórios institucionais, nacionais
e internacionais.
O curso trabalha com a utilização de Tecnologias Educacionais objetivando
proporcionar à sociedade a instrumentalização para o trabalho educativo no contexto
interdisciplinar e de forma transversalizada na perspectiva da inovação tecnológica no
produto e no processo, além de oportunizar a aplicabilidade de intervenções
educacionais por meio da produção e experimentação destas na perspectiva da
formação do pedagogo.
Destacamos que tecnologia não pode ser confundida apenas enquanto aparato
tecnológico. Tecnologia é o conhecimento aplicado, é saber humano inserido em um
processo, seja esse automático ou não; implique artefato ou não. Nova tecnologia é,
antes, uma mudança no fazer que insere, frequentemente, uma correspondente
mudança de concepção de educação (SARMENTO, 2009).
É possível inovar tecnologicamente através da produção de protótipos de
Tecnologias Educacionais efetivadas através da transposição didática. Teorizar a
transposição didática em sala de aula na Formação de Professores não é elemento
suficiente para garantir a instrumentalização efetiva do futuro pedagogo. É preciso o
exercício da materialidade. No caso em questão: a concepção, construção, pré-testes
e testes de um protótipo se dá durante o transcurso de uma disciplina em um semestre
letivo com a culminância de apresentação dos resultados (manual e protótipo no
Seminário Integrador das Licenciaturas que ocorre ao final de cada semestre).
Como maneira de visibilizar e inserir a inovação tecnológica que é um dos
focos centrais dos Institutos Federais, utilizamos a conceituação de Tecnologia
Educacional na formação do pedagogo, com base no Artigo 2º, incisos II e IV da
Lei 10.973/2004, conforme a Figura a 2:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
52

Figura 2: Ciclo da Transposição Didática na concepção de tecnologias educacionais.

Fonte: Rocha (2018).

7.4. Pressupostos de Aplicabilidade


O futuro pedagogo precisa ser municiado com as mais diversas formas de
metodologias que permitam a transposição didática do conhecimento específico de
sua formação dando possibilidades de como ensiná-lo proporcionando uma
aprendizagem criativa usando dois pilares: a criatividade e a inovação que tornarão
mais dinâmicos os processos de apropriação do conhecimento de forma mais flexível,
móvel, aberta e dialógica.
Faz-se necessária a cultura maker entendida como uma extensão tecnológica
do “Faça você mesmo”, que estimula as pessoas comuns a construírem, modificarem,
consertarem e fabricarem os próprios objetos, com as próprias mãos. Isso gera uma
mudança na forma de pensar (SILVEIRA, 2016, p.131).
A opção pela utilização de metodologias inovadoras exige do professor
curador/mediador uma postura que não se encerra na instrumentalidade, mas um
posicionamento ativo e o planejamento de ações com intencionalidade para defrontar
as dificuldades de aprendizagem. Dentre elas destacamos: a) o atendimento
individual em que cada professor disponibiliza duas horas semanais; b) autoavaliação,
avaliação processual e avaliação por pares; c) trabalho coletivo; d) monitoria; e) oferta

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
53

de cursos de curta duração, oficinas e eventos correlatos à temática da disciplina


(presencial e online).
Tais ações são possíveis através do trabalho colaborativo dos professores
do curso no planejamento de ações com o uso e apropriação de metodologias ativas
e problematizadoras para atrair os alunos e mantê-los focados na sua aprendizagem,
pois estão dispersos no grande volume de informação disponível, pelos diferentes
meios tecnológicos.
No combate às dificuldades de aprendizagem o NDE propõe a diversificação
de metodologias ativas, a flexibilização do ensino e engajamento dos alunos, além da
flexibilidade curricular, da interdisciplinaridade e a articulação teoria e prática, cujo
pressuposto está em realizar ações docentes, utilizando metodologias inovadoras na
relação entre objetivos, conteúdos, formas de organização do ensino, material
didático-pedagógico, relação professor-aluno e avaliação, pois o ensino deve ser
democrático, dialógico e solidário, ao buscar romper com a forma vertical de ensinar,
estimulando a curiosidade, a busca, a formulação de perguntas significativas sobre a
realidade, para a compreensão da essência das situações, ultrapassando a aparência
destas ou uma interpretação linear dos fatos, entendida em sua relação com a
sociedade, isto é, a educação é socialmente determinada, cumpre uma finalidade
social e deve ser considerada como um processo de criação e recriação de
conhecimentos, onde professor e aluno são sujeitos do processo de ensinar e
aprender.
Uma contribuição na relação teoria e prática estão no envolvimento de
discentes e docentes em três grupos de Pesquisa no curso de Pedagogia: a)
Formação de Professores: saberes e práticas educativas na Amazônia Paraense
(GPFOP) cujo objetivo é fortalecer estudos na área da interdisciplinaridade,
diversidade e inclusão, com graduandos do curso de Pedagogia e com professores
das redes estaduais e municipais que atuam no Ensino Fundamental I e na gestão e
coordenação pedagógica. Propor soluções inovadoras para os problemas verificados
na prática educativa na medida em que, ao favorecer a articulação da pesquisa ao
ensino e à extensão durante o percurso formativo, o grupo busca instrumentalizar os
futuros educadores; b) Grupo de Estudo Interdisciplinar sobre Teoria Social Cognitiva
(GEITESC) com o objetivo de investigar de que modo as crenças, a auto regulação

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
54

emocional e o desengajamento moral impactam no contexto educativo e; c) Grupo de


Pesquisa em Educação, Inclusão e Trabalho (GPEIT) com o objetivo de promover e
produzir estudos e pesquisas sobre a inclusão de pessoas com deficiência e suas
interfaces com a educação e o trabalho.

8. PRÁTICA PROFISSIONAL
O desenvolvimento da prática profissional no Curso de Pedagogia do IFPA será
promovida com vista a garantir a presença, a ação e a reflexão dos acadêmicos nas
escolas de educação básica, “espaços privilegiados da práxis docente”, possibilitando
com isso, uma aproximação do discente ao exercício profissional do pedagogo, seja
em sua atuação como docente ou nas demais áreas de atuação do magistério,
zelando pela articulação entre teoria e prática fundamentada no domínio dos
conhecimentos científicos e didáticos, contemplando a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão.
Com o propósito de garantir essa articulação durante o percurso formativo do
estudante, o curso apresenta 800 horas de prática pedagógica, das quais 400 horas
são destinadas para a realização de Estágios Supervisionados em situação real de
trabalho na escola, e 400 horas devem ser cumpridas em um conjunto de disciplinas,
denominadas aqui de Práticas Educativas, por meio das quais se deve promover as
práticas dos componentes curriculares dos Grupos I e II, conforme expressa a
Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019:
III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim distribuídas:
a) 400 (quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em situação
real de trabalho em escola, segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
da instituição formadora; e
b) 400 (quatrocentas) horas para a prática dos componentes curriculares
dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do curso, desde o seu início, segundo
o PPC da instituição formadora.
Parágrafo único: Pode haver aproveitamento de formação e de experiências
anteriores, desde que desenvolvidas em instituições de ensino e em outras
atividades, nos termos do inciso III do Parágrafo único do art. 61 da LDB
(Redação dada pela Lei nº 12.014, de 6 de agosto de 200.

A disposição de como às 800 horas da prática pedagógica está organizada será


apresentada nas subseções seguintes. Num primeiro momento será tratado sobre as
disciplinas dos componentes curriculares de Prática educativa e, num segundo
momento, dos componentes curriculares de Estágio supervisionado e possíveis

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
55

formas de integralização da carga horária em atividades a fins, conforme


especificações apresentadas neste documento.

8.1. As Práticas Educativas


Com o desenvolvimento das disciplinas de Práticas Educativas, busca-se
possibilitar vivências, aprofundamento e diversificação de estudos e experiências
pedagógicas, que contemplem atividades que promovam a articulação entre os
sistemas de ensino e a instituição formadora.
A Carga horária destinada a estas atividades está distribuída em dez disciplinas
que integram todo o percurso do processo formativo. Organizadas desta forma, tais
disciplinas perfazem os contextos educacionais nos níveis e modalidades da
educação básica comuns à atuação do Pedagogo: Educação Infantil, Séries Iniciais
do Ensino Fundamental, Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, a
Educação à Distância, a Gestão escolar, a Educação de Jovens e Adultos, além de
uma primeira disciplina intitulada “sobre interrelações” com o intuito de promover uma
primeira aproximação dos discentes às relações instituídas entre os sujeitos nas
ações educativas. As referidas disciplinas estão organizadas da seguinte forma:

Quadro 04: As práticas educativas no curso de pedagogia.


Componente Curricular Ênfase Carga Horária
Prática Educativa I No Contexto da Diversidade 33h
Prática Educativa II Relações Interpessoais 33h
Prática Educativa III No contexto da Educação Especial 50h
No contexto da Educação de Jovens e Adultos
Prática Educativa IV 33h
(EJA)
Prática Educativa V No contexto da Educação Infantil 50h
Prática Educativa VI No contexto no Ensino Fundamental 67h
Prática Educativa VII No Contexto da Educação Profissional 33h
Prática Educativa VIII No contexto da Educação a Distancia (EAD) 33h
Prática Educativa IX No contexto da Gestão Educacional 33h
Prática Educativa X Memorial da Prática Educativa 35h
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

Para implementá-las, a metodologia que se propõe está comprometida com o


desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores por meio do
exercício de reflexão e análise dos diferentes aspectos que permeiam o trabalho do
Pedagogo em seus diferentes espaços de atuação. Com isso, espera-se que os

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
56

estudantes sejam capazes de desenvolver soluções e práticas inovadoras por meio


da pesquisa, pondo em prática ideias, saberes, experiências e modos de agir que
contribuam para o desenvolvimento e aprimoramento das competências profissionais
docentes previstas na Resolução Nº 02/2019.
Para tanto, propõe-se considerar os seguintes aspetos:

(a) Aspetos Contextuais, com o estudo do contexto educacional, no que abrange


o locus da educação básica, como um ambiente complexo e um espaço de múltiplas
finalidades entendem estes espaços formativos como locais de planejamento e
execução de atividades;
(b) Aspectos Teóricos, com a leitura e discussão de referenciais que possibilitem
aos estudantes a análise crítica da realidade educacional e a construção de ações
práticas subsidiadas pelo conhecimento científico.
(c) Aspectos Práticos, com ações pautadas no trabalho coletivo, interdisciplinar
e com intencionalidade pedagógica, planejadas e desenvolvidas de modo a considerar
níveis crescentes de complexidade, destinadas ao processo ensino-aprendizagem;
ações de gestão da escola, desde atividades de planejamento, passando pelo projeto
pedagógico, até reuniões pedagógicas e de órgãos colegiados; ações de projetos
educacionais e escolares, envolvendo tecnologias educacionais, recursos e
estratégias didático-pedagógicas em ambientes escolares e não escolares.
(d) Aspectos Avaliativos, com as análises de processos de ensino-
aprendizagem, das diretrizes e do currículo da educação básica, bem como com o
processo de registro de atividades e sistematização do processo de autoavaliação e
autogestão da aprendizagem, utilizando para isso recursos pedagógicos adequados.
Para o desenvolvimento das disciplinas de Prática Educativa, pontua-se as
seguintes ações:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
57

Quadro 05: Orientações para o desenvolvimento das práticas educativas.

AÇÕES OBJETIVOS ATIVIDADES


a. Elaborar o planejamento das 1. Elaborar Plano de Curso com
ações a serem trabalhadas no orientação do Professor da disciplina
semestre; em parceria com o profissional do
ambiente de observação;
1° PLANEJAMENTO b. estabelecer objetivos de
aprendizagem de cada módulo; 2. Elaboração de material didático para
c. Selecionar e analisar estratégias a atividade em conformidade com a
de abordagem para os objetivos de prática ministrada analisando as
acordo com a prática ministrada. orientações da legislação vigente
1. Desenvolver atividades relacionadas
a. desenvolver atividades técnicas
com ambiente de aprendizagem;
e docentes referentes aos objetivos
2° DESEMPENHO
previstos de acordo com as
TÉCNICO-DIDÁTICO 2. Desenvolver atividades de
características da disciplina de
orientação/supervisão;
prática
3. Desenvolver plano de ações.
a. Observar e analisar o
desenvolvimento da aprendizagem 1. Avaliar os instrumentos de avaliação
dos participantes a partir dos proposto para observação das práticas
objetivos estabelecidos para a ao longo do processo educativo através
atividade, de acordo com o de:
planejamento realizado para Portfólios; sequências didáticas;
disciplina; elaboração projetos;
3° AVALIAÇÃO b. auto avaliar sua atuação na
3. Elaborar relatório de auto avaliação
aplicação do plano de curso e na
sobre a prática observada, sobre os
consecução dos objetivos;
sujeitos no ambiente educacional;
c. selecionar estratégias de Relacionar a práxis da disciplina as
avaliação adequadas aos sujeitos ações que serão desenvolvidas na
da atividade, aos objetivos prática do estágio, e com estas poderão
previstos e às ferramentas ser executadas.
disponíveis na plataforma.
1. Elaborar relatório-síntese das
vivências considerando os desafios e
a. Refletir sobre a prática educativa
perspectivas da atuação do pedagogo
de maneira crítica;
nas práticas educativas nos respectivos
b. saber explicitar as próprias
níveis e modalidades de ensino;
práticas;
2. apresentar suas considerações em
c. realizar um balanço de seminários temáticos realizados por
4° SOCIALIZAÇÃO
competências na gestão da própria ocasião do encerramento das
aprendizagem; disciplinas em suas respectivas turmas;
3. apresentar seus resultados em forma
d. Socializar os conhecimentos
de comunicação oral ou pôster no
produzidos por ocasião das
seminário acadêmico de pedagogia
vivências no projeto.
realizado por ocasião do encerramento
dos semestres.
Fonte: NDE Abril, 2016, adaptado 2020 com base na res.02/2019 MEC e res.05/2019 IFPA.

As disciplinas de prática estão dispostas desde o primeiro semestre,


possibilitando ao longo de todo o percurso formativo a aproximação do estudante com
o ambiente real de atuação do pedagogo. Buscando articular as práticas formativas

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
58

do curso com a experiência do Programa de Iniciação Científica à Docência (PIBID),


estar-se-á garantindo aos alunos participantes do programa o aproveitamento de
carga horária das atividades do PIBID para asdisciplinas de prática educativa,
conforme descrito na próxima seção.

8.2. As Práticas Educativas e o Programa De Iniciação À Docência (PIBID)


O aproveitamento da carga horária das disciplinas de Prática Educativa poderá
ocorrer através da participação dos estudantesno PIBID, programado qual o IFPA
participa e aprovou projeto na chamada pública do Edital publicado pela CAPES com
o propósito de promover ações que estimule a articulação entre teoria e prática nos
cursos de Licenciatura em conjunto com as redes públicas da Educação Básica.
De acordo com a Instrução Normativa Nº 02/2019/PROEN/IFPA a carga horária
correspondente às atividades desenvolvidas pelos estudantes no PIBID pode ser
utilizada para efeito de integralização curricular nos cursos de licenciatura nas
disciplinas de Prática Educativa, uma vez que dentre os objetivos que o programa
apresenta se encontra,
IV - inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de
educação,proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em
experiências metodológicas,tecnológicas e práticas docentes de caráter
inovador e interdisciplinar que busquem a superação
deproblemasidentificados no processo de ensino-aprendizagem (CAPES,
2019, p.17).

No Curso de Pedagogia tais ações de iniciação à docência poderão ser


constituídas como atividades das disciplinas de Prática Educativa por sua natureza e
pelo perfil formador que apresenta, sendo estas orientadas por um professor
supervisor vinculado à escola de educação básica e um coordenador de área
específica vinculado ao IFPA, obrigatoriamente um Pedagogo, para acompanhamento
de ações docentes e gestão educacional.
Assim sendo, a equivalência da carga horária das atividades do PIBID com a
carga horária das disciplinas para realizar o aproveitamento no componente curricular
deve ser considerada a partir do foco de atuação do programa. Nesse caso, o
professor coordenador do projeto no curso, que acompanha o supervisor deve
encaminhar via processo ao colegiado um relatório nominal dos alunos, ratificando as
ações realizadas no programa, com as práticas orientadas neste PPC, com descrição

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
59

do aproveitamento que o aluno obteve no desenvolvimento das atividades, incluindo


produção científica, se for o caso.

8.3. Da Prática Profissional Supervisionada


De acordo com Instrução Normativa Nº 001/2020/IFPA, os projetos de
extensão, de iniciação científica ou Prática Profissional Supervisionada (PPS) serão
aceitos como equivalentes de crédito para aprovação no componente curricular
Estágio Obrigatório desde que observados os seguintes requisitos: manter correção
com o itinerário acadêmico do curso, ter professor orientador do quadro de pessoal
do IFPA, a carga horária não ser inferior ao triplo do previsto para realização do
estágio. As PPS só poderão ser equiparadas ao estágio se constituírem atividades,
ou de extensão, de pesquisa, de ensino ou de serviço voluntário.
Para creditar a carga horária dessas atividades no estágio curricular obrigatório
o aluno deve (Art. 27º):
• Solicitar certificado ou declaração junto à Coordenação do Programa na qual o
projeto de extensão ou de iniciação cientifica ou projeto de ensino foi cadastrado;
• Solicitar a emissão de declaração expedida pelo orientador constando as
atividades desenvolvidas, o período e a carga horária total;
• Solicitar a emissão de declaração expedida pela Coordenação do Curso,
declarando que as atividades realizadas pelo aluno estão previstas na proposta
pedagógica do curso como forma de contextualização do currículo, em termos de
educação para o trabalho e para a cidadania.

9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


As diretrizes e orientações normativas e institucionais que permeiam a prática
do estágio preconizam que, por meio do componente curricular, deve-se manter uma
correlação entre os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer
do curso e o ambiente real no qual o futuro profissional poderá atuar como professor
ou exercer as demais funções do magistério.
Evidencia-se a necessidade de, a partir das experiências possibilitadas pela
prática de estágio, o desenvolvimento de saberes próprios da atividade profissional,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
60

através de uma articulação que congregue as instituições de ensino, as instituições


públicas, as empresas e organizações sociais ambientalmente responsáveis.
De acordo com a resolução 02/2020 DEX IFPA p.6, as práticas de estágio
podem ser obrigatórias ou não-obrigatórias, assim definidas:
Art.2° Estágio obrigatório é um componente curricular definido no Projeto
Pedagógico do Curso, com carga horária mínima definida, cuja realização e
aprovação são requisitos indispensável para obtenção do diploma. (art. 2, §
1°, da Lei n°11.788/08).
Art.3° O estágio não obrigatório, ainda que seja previsto no Projeto
Pedagógico do Curso, não exige carga horária mínima e máxima a ser
cumprida e é dispensável para obtenção do diploma, contudo, ao iniciar o
estágio não obrigatória, o aluno deverá seguir mesmo trâmites do estágio
obrigatório (art. 2, § 2°, da Lei n°11.788/08).

Assim, compreende-se como estágio obrigatório aquele definido como tal no


projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma
e como e Estágio não-obrigatório, aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.Ressalta-se que, independentemente
da nomenclatura que se atribua à utilização de mão-de-obra de estudantes, somente
poderão ser equiparadas ao estágio, de acordo com a Lei 11.788/2008, as atividades
expressamente previstas no projeto pedagógico do curso.
Para realização do estágio supervisionado, obrigatório ou não-obrigatório, o
estudante deverá estar regularmente matriculado, havendo necessidade de
celebração de termo de compromisso de estágio e de aprovação, pelo Coordenador
do Curso, da compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso (art. 3º, da Lei nº 11.788/08). O aluno do Curso
de Pedagogia poderá realizar ações docentes e das demais áreas de atuação do
magistério, obedecendo as normas institucionais.

9.1. Estágio Obrigatório


Considerando o Parecer CNE/CP nº 28/2001 “é fundamental que haja tempo e
espaço para a prática, como componente curricular, desde o início do curso e que
haja uma supervisão da instituição formadora como forma de apoio até mesmo à vista
de uma avaliação de qualidade” (BRASIL, 2001, p.9).

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
61

Assim o estágio obrigatório supõe uma relação pedagógica entre alguém que
já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e
um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama estágio
obrigatório.
(...)
Este é um momento de formação profissional do formando seja pelo exercício
direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de
atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um
profissional já habilitado. Ele não é uma atividade facultativa sendo uma das
condições para a obtenção da respectiva licença (BRASIL, 2001, p.10).

De acordo com o enunciado, o estágio obrigatório é um componente curricular


obrigatório da organização curricular das Licenciaturas, sendo uma atividade
intrinsecamente articulada com a prática e com as atividades de trabalho acadêmico,
de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica, a Lei nº
11.788/2008 (Lei do Estágio), bem como às normas definidas pelo Parecer CNE/CEB
nº 28/2001 e Resolução CNE/CP nº 2/2019.
O Estágio obrigatório é entendido, segundo o Parecer CNE/CP nº 28/2001,
“como tempo de aprendizagem que, por meio de um período de permanência, alguém
se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder
exercer uma profissão ou ofício”.
Observando os aparatos legais, os cursos de Licenciatura do IFPA- Campi
Belém cumprem com as especificações da Resolução CNE/CP nº 2, 2019, que define
diretrizes Curriculares para a formação inicial em nível superior, prevendo que os
graduandos devam cumprir um total de 400 horas de Estágio obrigatório” em situação
real de trabalho em escola, segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da
instituição formadora (Res.02/2009).
As atividades de estágio curricular supervisionado deverão ser realizadas em
ambiente escolar. Na área da gestão pedagógica, descritos na matriz curricular,
deverá contabilizar 200 horas, 100 horas para a área da gestão escolar e 100 horas
para área da coordenação pedagógica (supervisão e orientação educacional). Para
as atividades docentes, deverá ser contabilizando 280 horas.
Tais atividades fazem parte da Matriz Curricular do Curso e iniciam-se no 5º
semestre, devendo ser realizadas, preferencialmente, em escolas públicas,
aceitando-se sua realização em escolas privadas e regulamentadas pelo Conselho
Estadual de Educação (CEE) e Conselho Municipal de Educação (CME). Em ambas

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
62

as atividades será necessário o acompanhamento de um orientador de estágio da


Instituição formadora e um professor supervisor da escola-estágio.
A matrícula no componente curricular estágio deve ser realizada pelo aluno
bem como a entrega da documentação comprobatória que registre a assiduidade e
frequência nas aulas para requisito de aprovação.
Todas as atividades de Estágio devem ser comprovadas por meio do relatório
de Estágio, que será avaliado pelo professor Orientador de estágio e, posteriormente,
arquivado na pasta do discente na Coordenação de Curso. Além disso, as atividades
de Estágio somente serão iniciadas mediante celebração (assinaturas) do Termo de
Compromisso de Estágio (TCE), onde deverá constar dentre outras informações: o
nome do supervisor de estágio (da área de atuação e formação dos alunos), do
professor orientador, o plano de atividades de estágio e a contratação do seguro
contra acidentes pessoais em favor do estagiário.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar as avaliações de
desempenho realizadas pelo supervisor, pelo professor orientador e pelo próprio
estagiário, além do relatório final de estágio. Os casos omissos serão analisados
pelo colegiado de curso.
As disciplinas desenvolvidas no curso de Licenciatura em Pedagogia são
dividas em 4 (quatro) períodos (Quadro 06), sendo:

Quadro 06: Distribuição de carga horária no estágio por semestre.


ATUAÇÃO CH SEMESTRE
140h/aula
Educação Infantil 5º
(117h)
140h/aula
Educação Fundamental (séries iniciais) 6º
(117h)
100 h/aula
Gestão Educacional 7º
(83h)
100 h/aula
Coordenação Pedagógica 8º
(83h)
CARGA HORÁRIA TOTAL: 480h/aula (400h)
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

A carga horária semanal desenvolvida pelo estagiário deve ser registrada nas
fichas dos documentos orientadores de estágio do IFPA, campus Belém.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
63

As etapas para realização de estágio curricular supervisionado, com base nas


resoluções do IFPA, e na res.02/2019 MEC.são constituídas dos seguintes passos:

1) O Coordenador do Curso repassa ao professor(es)(as) orientador (es)(as) da


disciplina estágio, o “kit estágio” (carta de apresentação, documentos
orientadores a convênios e parcerias correspondentes a cada etapa do Estágio
obrigatório.

2) O professor orientador faz as orientações necessárias sobre o “kit estágio”,


sobre a conduta do aluno no ambiente da escola cedente e quanto ao amparo
pelo seguro obrigatório concedido pela Diretoria de Extensão (DEX). Essa
ação deve ser realizada antes do início do estágio com os alunos.

3) No decorrer do desenvolvimento do estágio, uma vez por semana, por um


período de 2 horas/aula, o aluno terá encontro com o professor da área de
formação específica como orientador de estágio no Campus Belém para
verificação quanto à realização das atividades do estágio. Na escola campo
de estágio o mesmo será acompanhado por um professor supervisor da área
específica da formação do licenciando por todos os períodos que estiver
cumprindo a carga horária obrigatória. No quadro abaixo, apresenta-se as
especificações das ações:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
64

Quadro 07: Orientações para o desenvolvimento de estágio.


PROFESSORES
PROFESSORES DA DO AMBIENTE
COORDENAÇÃO
GRADUAÇÃO QUE ALUNOS DA GRADUAÇÃO ESCOLAR QUE
EM
ACOMPANHARÃO O EM PEDAGOGIA ACOMPANHARÃO
PEDAGOGIA
ESTÁGIO NA TURMA OS ALUNOS NO
ESTÁGIO
a) Entrega do kit a) Preenchimento do a) Observar, analisar, a) Elaborar
estágio de estágio kit de estágio pelo registra o desenvolvimento plano de estágio
ao professor professor com os das com orientação do
alunos; atividades dos estabelecidos Professor da
b )Recebimento e para a atividade, de acordo disciplina do IFPA.
Assinatura do b) Preenchimento de com o planejamento
TCE-pela TCE-pelo docente, e realizado para disciplina; b) Acompanhar as
coordenação, envio do TCE a ações e tarefas
conforme coordenação b) desenvolver atividades realizadas pelos
solicitação formal formalmente; relacionadas com ambiente alunos no ambiente
do professor de aprendizagem; de estágio.
c) Preenche as fichas
c) Recebe as e relatórios junto com c) Desenvolver atividades de c) Preencher as
fichas e Relatórios os alunos; orientação/supervisão fichas do estágio,
e arquiva na Desenvolver plano de ações. considerando as
coordenação d) analisar o Avaliar os instrumentos de orientações dos
desenvolvimento da avaliação proposto para documentos
aprendizagem dos observação das práticas ao norteadores do
participantes a partir longo do processo educativo IFPA.
dos objetivos através de:
estabelecidos para Portfólios; sequências
ações de estágio, de didáticas;
acordo com o elaboração projetos;
planejamento
realizado para d) Elaborar relatório de auto
disciplina; avaliação sobre a prática
observada, sobre os sujeitos
e) Socializa o plano de no ambiente educacional;
curso e na consecução Relacionar a práxis da
dos objetivos. disciplina as ações que serão
desenvolvidas na prática do
estágio, e com estas poderão
ser executadas.

Fonte: NDE Abril, 2021, com base na res.02/2019 DEX-IFPA, res.05/2019 PROEN- IFPA e na
res.02/2019 MEC.

Ao final da totalização da carga horária, o professor supervisor assinará as


fichas de registro de carga horária e preencherá as fichas avaliativas e o professor
orientador receberá do aluno o relatório final com fichas preenchidas e avaliadas para
entregar na Coordenação do Curso.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
65

a) Da avaliação da disciplina Estágio Curricular Supervisionado


• A avaliação da disciplina se dará de forma processual através dos instrumentos
produzidos junto aos profissionais envolvidos na realização do estágio:
• Professor Orientador (relatos orais, produções escritas, plano de estágio,
relatórios parciais, relatórios finais, registros de frequência no diário de classe,
assiduidade e participação);
• Professor Supervisor da Escola-Estágio (preenchimento de fichas avaliativas,
formulários e pareceres);
b) Das atribuições do Professor Orientador de Estágio
● Organizar, acompanhar e avaliar a etapa do estágio supervisionado em curso
junto aos orientandos;
● Encaminhar os orientandos com o kit estágio para a escola-campo de estágio;
● Organizar planilha de localização das escolas-estágio;
● Auxiliar o aluno quanto à definição da escola-estágio;
● Orientar para a participação do aluno nas atividades de ensino conforme os
critérios estabelecidos no anexo XII.
● Orientar a elaboração das aulas a serem ministradas pelo aluno estagiário;
● Acompanhar o estudante ao campo de estágio para avaliação de, no mínimo,
duas aulas ministradas pelo aluno estagiário;
● Auxiliar o aluno quanto à escola de metodologias e recursos didáticos
adequados para cada conteúdo
● Manter contato permanente com o professor que ministra a disciplina Estágio
obrigatório para verificar a articulação entre a referida disciplina e a prática que
está sendo desenvolvida pelo aluno.

Cada professor orientador acompanhará entre 05 e 10 orientandos, sendo


destinadas 2h/ aula semanais de encontros para orientações no Campus Belém.
Estas atividades de orientação deverão ser registradas no Diário de Classe.
O Relatório Parcial/Final de Estágio, conforme orientações institucionais, deve
ser entregue pelo aluno ao Professor Orientador de Estágio para avaliação e obtenção
de nota.
Ao que prevê o regulamento didático pedagógico do IFPA, ao atingir nota
mínima 7,0 (sete), o aluno será considerado aprovado quando cumprir

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
66

satisfatoriamente todas as etapas previstas, ou seja, o estudante que não cumprir toda
a carga horária prevista e/ou não atingir a nota mínima citada fica obrigado a realizar
novo período de Estágio concomitante ao do semestre em curso através de renovação
de matrícula, conforme regulamento didático pedagógico do IFPA.
A carga horária do estágio curricular supervisionado obrigatório pode ser
cumprida, de forma integral ou parcial, pelo aproveitamento de carga horária nas
atividades do estágio curricular não obrigatório. Além deste, apresentam-se como
possibilidades, ainda, o aproveitamento de carga horaria da experiência profissional,
dos projetos institucionais de natureza afins com estágio curricular pleiteado pelo
aluno e das atividades do Programa Residência Pedagógica. As formas de
aproveitamento citadas aqui serão apresentadas nas subseções seguintes:

9.2. Estágio Não-Obrigatório


A matriz curricular do Curso de Pedagógica prevê ações de estágio não
obrigatório, em caráter pedagógico, que poderão ser utilizadas para aproveitamento
da carga horária do estágio curricular obrigatório do aluno, desde que atendidas o
disposto nas resoluções institucionais, seguindo todos os tramites do estágio
curricular obrigatório, podendo ser considerada de forma integral ou parcial.
Desta forma, todas as atividades de estágio não obrigatório que serão
aproveitadas para estágio curricular obrigatório devem ser comprovadas por meio do
Relatório de Estágio, que será avaliado pelo professor Orientador de estágio e,
posteriormente, arquivado na pasta do discente na Coordenação de Curso.
Além disso, as atividades de Estágio somente serão iniciadas mediante
celebração (assinaturas) do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), onde deverá
constar dentre outras informações: o nome do supervisor de estágio (da área de
atuação e formação dos alunos), do professor orientador, o plano de atividades de
estágio e a contratação do seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar as avaliações de
desempenho realizadas pelo supervisor, pelo professor orientador e pelo próprio
estagiário, além do relatório final de estágio. Para que o aproveitamento da carga
horária do estágio não obrigatório seja realizado, o aluno interessado deve solicitar
via processo.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
67

9.3. Experiência Profissional


O exercício da docência está permeado por dimensões técnicas, mas também
políticas e éticas que só fazem sentido se vivenciadas nos contextos educacionais e
pedagógicos da escola, para que os conteúdos, os métodos, as linguagens e as
tecnologias contribuam efetivamente para a construção de uma visão global e de uma
perspectiva crítica de atuação doprofessor.
Considerando o espaço escolar como um lócus de formação prática e contínua
do professor, os estudantes do Curso de Pedagogia que estiverem exercendo
concomitantemente as atividades docentes regulares na educação básica poderão ter
garantidos a isenção da prática do Estágio Curricular obrigatório, solicitando
aproveitamento de carga horária da experiência profissional.
A Instrução Normativa Nº 001/2020/IFPA define, no entanto, que tal experiência
não deve ter sido realizada num período anterior previsto no PPC, devendo apresentar
correlação dos conhecimentos com o curso em que esteja matriculado e que seja
aprovada pelo Colegiado do Curso. O referido documento estabelece os
procedimentos a serem seguidos e a documentação a ser apresentada para os
seguintes casos: servidor público, empregado público ou funcionário da iniciativa
privada, empresário ou autônomo, voluntário em ONG, associações ou cooperativas.

9.4. O Programa Residência Pedagógica


O Curso de Licenciatura em Pedagogia participa, desde 2018, do Programa
Residência Pedagógica (PRP), tendo tal participação condicionada à aprovação de
subprojetos no interior do projeto institucional do IFPA nos Editais de convocação da
Capes. Segundo a Portaria Nº 259/2019/CAPES, o referido programa tem por
finalidade principal, promover a experiência de regência em sala de aula aos discentes
da segunda metade dos cursos de licenciatura, em escolas públicas de educação
básica, acompanhados por um professor da escola.
Para isso, o Programa promove a imersão planejada e sistemática do aluno de
licenciatura em ambiente escolar visando a vivência e experimentação de situações
concretas do cotidiano da escola e da sala de aula, que depois servirão de objeto de
reflexão a partir da articulação entre teoria e prática. Durante e após a imersão o
residente deve ser estimulado a refletir sobre sua prática e sua relação com o

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
68

profissional docente na escola, e assim avaliar e socializar sua experiência como


residente com a perspectiva de contribuir com a sua formação prática no interior da
licenciatura. Assim, são objetivos do programa:
I - incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação
básica, conduzindo o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre
teoria e prática profissional docente;
II - promover a adequação dos currículos e propostas pedagógicas dos cursos
de licenciatura às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC);
III - fortalecer e ampliar a relação entre as Instituições de Ensino Superior
(IES) e as escolas públicas de educação básica para a formação inicial de
professores da educação básica; e
IV - fortalecer o papel das redes de ensino na formação de futuros professores
(CAPES, 2019, p. 1-2).

O PRP é uma atividade de formação na qual o discente regularmente


matriculado em curso de licenciatura a partir do 5º período desenvolve suas atividades
como residente em uma escola pública de educação básica, denominada escola-
campo. As atividades a serem desenvolvidas são acompanhadas por um professor
vinculado ao curso de Pedagogia, denominado docente orientador. Na escola de
educação básica, o residente será acompanhado por um professor vinculado a ela,
denominado preceptor.
Dentre as atividades promovidas pelo programa encontram-se: preparação da
equipe, estudo sobre os conteúdos da área e sobre metodologias de ensino,
familiarização com a atividade docente por meio da ambientação na escola e da
observação semiestruturada em sala de aula, elaboração de relatório do residente
juntamente com o preceptor e o docente orientador, avaliação da experiência, entre
outras atividades; elaboração de planos de aula; e regência com acompanhamento
do preceptor.
De forma mais específica, sobre os trabalhos e atividades que são
desenvolvidas na escola pelos residentes, podemos citar:
• Estudo do contexto educacional;
• Desenvolvimento de ações nos diferentes espaços escolares como salas de
aula, laboratórios, bibliotecas, espaços recreativos e desportivos, ateliês,
secretarias a partir do diálogo e da articulação dos membros do programa, e
destes com a comunidade escolar;
• Desenvolvimento de ações em outros espaços formativos além do escolar
(ambientes culturais, científicos e tecnológicos, físicos ou virtuais);

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
69

participação nas atividades de planejamento e no projeto pedagógico da


escola bem como participação nas reuniões pedagógicas e órgãos
colegiados;
• Análise do processo de ensino; aprendizagem dos conteúdos específicos
ligado ao subprojeto e também das diretrizes e currículos educacionais da
educação básica;
• Leitura e discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais e
de formação para o estudo de casos didático pedagógicos;
• Cotejamento da análise de casos didático pedagógicos com a prática e a
experiência dos professores das escolas de educação básica, em
articulação com seus saberes sobre a escola e sobre a mediação didática
dos conteúdos;
• Desenvolvimento, testagem, execução e avaliação de estratégias didáticas
pedagógicas e instrumentos educacionais, incluindo o uso de tecnologias
educacionais e diferentes recursos didáticos;
• Sistematização e registro das atividades realizadas no âmbito do subprojeto.

De acordo com a Instrução Normativa Nº 02/2019/PROEN/IFPA a carga horária


correspondente às atividades desenvolvidas pelos estudantes residentes no PRP
pode ser utilizada para efeito de integralização curricular nos cursos de licenciatura
nas disciplinas de estágio supervisionado. Segundo consta na referida Instrução
Normativa, quando o IFPA fez adesão ao programa, ele se comprometeu a
reconhecer, de forma integral ou parcial, observando o projeto pedagógico do curso.
O processo de aproveitamento da carga horária para integralização curricular
deve seguir os fluxos e procedimentos estabelecidos na referida Instrução Normativa.
Dentre as orientações, pode-se destacar:
• O Núcleo de Desenvolvimento Estruturante do curso deve prevê a
possibilidade de participação dos alunos no PRP e definir a equivalência das
atividades desenvolvidas pelo programa com as ementas dos componentes
curriculares de Estagio Supervisionado;
• O colegiado deverá participar da elaboração do Subprojeto que será
submetido ao programa para prover o alinhamento das atividades a serem

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
70

desenvolvidas com as ementas dos componentes curriculares de Estagio


Supervisionado a terem sua carga horária integralizada;
• O docente Orientador do PRP deve ser indicado pelo colegiado do curso de
Pedagogia, devendo ser, preferencialmente, o mesmo docente vinculado ao
componente curricular de Estágio Supervisionado para os quais o PPC
estiver prevendo equivalência de atividade;
• Ao final de cada período letivo, o docente orientador deverá encaminhar à
Coordenação do Curso de Pedagogia, um relatório com a carga horária
cumprida pelos estudantes sob sua orientação, atribuindo notas aos
mesmos, conforme previsto no Regulamento Didático do IFPA, para fins de
aproveitamento da carga horária dos respectivos componentes curriculares;
• O aluno deverá estar regularmente matriculado no componente curricular
pleiteado.

O campo de estágio supervisionado do curso de Licenciatura em Pedagogia


que pode ser considerado equivalente às atividades do PRP são: Educação Infantil,
Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos, conforme demonstrado no
quadro de equivalência de atividades a seguir:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
71

Quadro : Quadro de equivalência das atividades do PRP e estágio supervisionado.


ATIVIDADES DO
PROGRAMA EMENTA DOS COMPONENTES CURRICULARES DE ESTAGIO
RESIDÊNCIA SUPERVISIONADO.
PEDAGÓGICA

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado na Educação Infantil


- Preparação da PERÍODO: 5º semestre
equipe, estudo CARGA HORÁRIA: 140 h/aula
sobre os EMENTA: Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos da
conteúdos da área educação infantil e da organização do currículo, contemplando as áreas de
e sobre conhecimento na Educação Infantil; Análise da organização do trabalho
metodologias de docente e o saber prático do professor; A sala de aula como espaço de
ensino, produção do saber e suas relações com as transformações sociais, culturais,
familiarização com políticas, econômicas e tecnológicas.
a atividade
docente por meio DISCIPLINA: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental
da ambientação na PERÍODO: 6º semestre
escola e da CARGA HORÁRIA: 140 h/aula
observação EMENTA: Análise da organização escolar das séries iniciais do ensino
semiestruturada fundamental na educação básica; Acompanhamento das atividades
em sala de aula, pedagógicas desenvolvidas em sala de aula e na escola; Análise da
elaboração de organização do trabalho docente e o saber prático do professor; Elaboração
relatório do e desenvolvimento de propostas alternativas de manejo de classe, sobre a
residente forma de projetos e intervenções em sala de aula.
juntamente com o
preceptor e o DISCIPLINA: Estágio Supervisionado na Gestão em Ambientes Escolares
docente PERÍODO: 7º semestre
orientador, CARGA HORÁRIA:100 H/aula
avaliação da EMENTA:Observação e acompanhamento dos processos de gestão
experiência, entre educacional em instituições públicas que desenvolvam projetos educativos
outras atividades; para a educação básica e organização de proposta de intervenção na
realidade escolar. Observação e análise do campo de estágio. Elaboração de
- Elaboração de plano de estágio a partir da realidade escolar. Elaboração do relatório final
planos de aula; - de estágio.
regência com
acompanhamento
do preceptor.
Fonte: NDE do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Abril, 2021.

A carga horária será integralizada de forma integral ou parcial de acordo com


o total de carga horária cumprida pelo estudante residente, ficando sob
responsabilidade do professor orientador de estudo informar tais informações em
seu relatório.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
72

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular de caráter
obrigatório para a conclusão do Curso de Pedagogia do IFPA, sendo orientado por
regulamento próprio (Normalização de Trabalho de Conclusão de Curso e do
regulamento geral para a elaboração, redação e avaliação de TCC do IFPA, previstos
na res.05/2019 – CONSUP, que no seu no art. 93 consta que o TCC é uma atividade
acadêmica específica obrigatória nos cursos superiores de graduação e facultada nos
cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, ofertados nas modalidades
de ensino presencial e a distância, e corresponde a uma produção acadêmica,
orientada por um ou mais docentes, resultante do conhecimento adquirido e
acumulado pelo estudante durante a realização do curso.
O TCC é uma atividade integrante da formação acadêmica, podendo ter caráter
de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e ou pesquisa aplicada nas quais, as
abordagens de pesquisas devem definir seu objeto, problemáticas e os objetivos,
casos omissos serão levados ao NDE. O tema, dentro do campo específico curricular,
é de livre escolha para o discente. No entanto há uma preferência sobre as temáticas
relacionadas ao ensino, em virtude do caráter do curso, sendo a escola um dos
espaços importantes para o desenvolvimento da pesquisa.
Contudo, o NDE do Curso de Pedagogia, opta por:
Adotar a pesquisa de campo e ou a bibliográfica como característica central
dos TCCs; Adotar conforme legislação de Formação do Pedagogo, temáticas
relacionadas à ação docente na Educação Básica, práticas educativas em contextos
não escolares, ou temas que envolvem a educação, sendo a mesma o foco da
formação dos licenciandos.
A pesquisa aplicada à Educação também se mostra como uma alternativa
tendo em vista que o Art. 6º da Lei 11.892/2008 que em seu inciso VIII aponta que os
Institutos Federais como finalidade e característica: “realizar e estimular a pesquisa
aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o
desenvolvimento científico e tecnológico” (BRASIL, 2008, grifo nosso).
A pesquisa aplicada é uma das abordagens metodológicas na pesquisa em
educação que busca desenhar, desenvolver e aplicar intervenções nos espaços
educacionais, bem como na educação corporativa e nos espaços não formais de
educação, considerando os saberes das comunidades de aprendentes envolvidas,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
73

utilizando técnicas de pesquisa que se valem das abordagens quantitativas e


qualitativas, focadas no desenvolvimento de aplicações em ambientes de ensino e
aprendizagem (NONATO; MATTA, 2018).
Configura-se em um caminho possível para estreitar os laços entre os saberes
advindos da instituição formadora em Pedagogia e a prática educacional em um
processo de trabalho colaborativo na resolução de problemas de interesse comum
com o potencial de reduzir as práticas pedagógicas a um campo passivo de
experimentações desvinculadas das necessidades reais da escola.
Contudo, o NDE do Curso de Pedagogia, opta por:
● Adotar a pesquisa de campo como característica central dos TCCs;
● Adotar conforme legislação de Formação do Pedagogo, temáticas
relacionadas à ação docente na Educação Básica, locus da Formação
Docente.
O aluno deverá desenvolver seu projeto de Trabalho Acadêmico no Sétimo
Semestre na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I) e produzir o TCC
no Oitavo Semestre na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC-II), em
acordo com o Art. 28 da Resolução nº199/2015-CONSUP.
A disciplina de TCC I será concluída com a qualificação dos projetos em banca
de avaliação. Na disciplina de TCC-II, cabe a cada orientador controlar frequência,
assim como realizar o lançamento da nota conquistada na defesa do TCC a ser
realizada pelos alunos e avaliada por uma banca composta pelo orientador e mais
dois avaliadores a serem definidos pelo orientador e orientando.
As bancas examinadoras do TCC deverão necessariamente ser compostas por
dois professores do IFPA (incluindo o orientador), podendo o terceiro membro ser do
IFPA ou de outra instituição. As propostas e os trabalhos de TCC poderão ser
elaborados individualmente ou em dupla. A normatização do TCC deverá obedecer
ao Manual de Normatização dos Trabalhos Acadêmicos do IFPA que estiver em vigor.
No Curso de Licenciatura em Pedagogia, o Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC é um componente curricular obrigatório para a conclusão de Curso, conforme
Regulamento Didático do Ensino no IFPA em vigência, Art. 86, orientada e relatada
sob a forma de produção acadêmico-cientifica.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
74

De acordo com a carga horária da disciplina de TCC I de 80h e da atividade


de orientação de projetos de pesquisa para a qualificação, faz-se necessário dois
professores conduzindo a disciplina e participando com mais um convidado na jornada
de qualificação de TCC, que comporá com 20h das 80h da disciplina. É condição
obrigatória para cursar a disciplina TCC II, com carga horária de 120h, ter o projeto
concluído e defendido na disciplina de TCC I.
O TCC é realizado em consonância com as normas metodológicas das
comunicações científicas que contempla as três partes básicas do trabalho científico:
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, conforme o que estabelece a
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, apoiado na Instrução Normativa
da instituição e da normalização dos trabalhos acadêmicos do IFPA, vigente do
Regulamento Geral para elaboração, redação e avaliação de TCC /IFPA/2016. No Art.
3º do regulamento geral de TCC (2016) tem por finalidade articular os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca da
área específica de conhecimento, despertando e desenvolvendo a criatividade
científica e o interesse pela pesquisa e pelo desenvolvimento científico e tecnológico,
com base na articulação entre teoria e prática e na interdisciplinaridade, pautando–se
pelo planejamento, pela ética, pela organização e pela redação do trabalho científico.
Nesse contexto, o TCC caracteriza-se como uma atividade obrigatória para
obtenção do título de Licenciado (a) em Pedagogia e tem como objetivo consolidar a
produção científica dos acadêmicos propiciando condições de aprofundamento dos
conhecimentos teórico-práticos obtidos ao longo do curso. Além da monografia, os
acadêmicos deverão construir artigo científico para compor publicação na área
educacional, apresentado a defesa do TCC.
O TCC caracteriza-se como uma atividade obrigatória para obtenção do título
de Licenciado (a) em Pedagogia e tem como objetivo consolidar a produção científica
dos acadêmicos propiciando condições de aprofundamento dos conhecimentos
teórico-práticos obtidos ao longo do curso. Além da monografia os acadêmicos
deverão construir artigo científico para compor publicação na área educacional.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
75

Apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

1. O trabalho deverá ser apresentado em forma de monografia conforme o


Manual de Normalização de Trabalho Acadêmico do IFPA, e um artigo resultante
desta, conforme a normatização dos periódicos da área.
2. O (a) acadêmico (a) deverá defender seu Trabalho de Conclusão de Curso
no 8º semestre examinado por uma Banca proposta pelo orientador, professores do
IFPA, para completar os três membros da banca, poderá convidar professor externo
à instituição.
3. A orientação da defesa será subordinada aos critérios da ficha de avaliação
encaminhada pelo Coordenador de Curso.
4. O(a)acadêmico (a) terá de 20 a 30 minutos para a apresentar o trabalho.
5. O (a)acadêmico (a) terá 30 (trinta dias) para apresentar a versão final do
TCC , desde de que atendidas as sugestões de alterações específicas em ATA.

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são regidas pela Resolução CNE/CP nº


02/2006, nas quaisas 200 horas serão desenvolvidas ao longo do curso. São
atividades de capacitação do acadêmico e constitui-se de: participação em
seminários, palestras, congressos, conferências, mesa-redonda, oficinas e minicursos
oferecidos pela Instituição e por outras Instituições com ênfase no ensino da área de
conhecimento do curso e áreas afins, por exercício de monitoria no próprio curso,
participação em Projetos de Pesquisa e Extensão.
Inserem-se no desenho curricular do Curso de Licenciatura em Pedagogia
objetivando contribuir para a plena formação do futuro profissional. As Atividades
Complementares constam na matriz curricular com carga horária de 200h/aula
registradas em um componente curricular no 8º semestre.
Faz parte do núcleo de estudos integradores para enriquecimento
curricular,compreendendo a participação em:

a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica,


iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
76

definidos no projeto institucional da instituição de educação superior e


diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição;
b) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições
educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo
educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos,
experiências e utilização de recursos pedagógicos;
c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC;
d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à
apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a
realidade estudada e criar conexões com a vida social (BRASIL, 2015).

E compreendem atividades extracurriculares que possibilitam ao aluno


adquirir conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional,
reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu
currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso.
São reconhecidas como atividades complementares as realizadas no Ensino,
Pesquisa e Extensão, dentro dos seguintes mecanismos, desde que relacionadas com
a área de formação:
a) Participação em Congressos, Seminários, conferências, jornadas, fóruns,
palestras e similares;
b) Participação produções artísticas apresentações oral de trabalhos, exposição
de mostras e condução de cursos, minicursos, palestras e oficinas;
c) Atividades assistenciais e comunitárias (voluntariado);
d) Publicação de artigo científico/acadêmico em periódico especializado;
e) Autoria ou co-autoria de capítulo de livro;
f) Resumo de trabalho em evento acadêmico e/ou científico;
g) Participação em cursos, minicursos, oficinas ou atividades culturais;
h) Organização e participação em eventos acadêmicos e/ou científicos, tais como:
semana cultural ciclo de palestras, etc;
i) Membros de comissões avaliativas e propositivas no âmbito da educação
básica e/ousuperior;
j) Membro de fóruns ou conselhos municipais ou estaduais;
k) Exercício de cargos de representação estudantil;
l) Participação em projetos e programas de iniciação científica, iniciação à
docência e projetos de extensão;
m) Atividade de Monitoria;
n) Estágio extracurricular.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
77

As atividades complementares são planejadas e programadas de modo que


ocorram ao longo de todo o curso, abrangendo segmentos diversificados inerentes à
área de formação e também de modo que possam ser acompanhadas e orientadas
pelo corpo docente.
Desta maneira:
• as Atividades Complementares são inerentes ao processo de formação e
capacitação do aluno, segundo as DCN de Formação de Professores e da Instituição;
• as Atividades Complementares visam ao desenvolvimento de habilidades
cognitivas, expressivas e profissionais do aluno, colaborando para que se atinja o
perfil desejado do egresso;
• as Atividades Complementares são de caráter multidisciplinar e norteadas pelo
ensino, pesquisa e extensão;
• as Atividades Complementares envolvem a totalidade do corpo docente e
discente;
• a progressão das Atividades Complementares, sua execução e monitoramento
permitem a preparação da Coordenação e do corpo docente para a aplicação das
Diretrizes Curriculares Nacionais, mediante reformulação do Projeto Pedagógico do
Curso.
As Atividades Complementares permitem a integração de características e
necessidades impostas pelos organismos de normatização educacional do país e às
próprias expectativas da comunidade tanto quanto do aluno, futuro egresso. E,
incluem aspectos relativos à vivência profissional e estão apoiadas nas atividades de
pesquisa e de extensão como mecanismos de prolongamento do ensino e da
aprendizagem mediante a prática interdisciplinar de conceitos essenciais aos
profissionais.
O desempenho acadêmico do estudante será constituído da comprovação
das 200h de atividades acadêmicas, políticas e culturais ficando “Apto” ou “Inapto”,
conforme o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
78

12. APOIO AO DISCENTE

A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência


e Tecnologia do Pará - IFPA é regulamentada pela resolução 07/2020-
CONSUP,obedecendo às diretrizes da Política Nacional de Assistência Estudantil -
PNAES, elegendo como prioridade aquelas necessidades consideradas básicas
previstas pelo Decreto 7.234 de 19/07/2010.
Em seu artigo primeiro a Resolução nº 07/2020-CONSUP define os princípios
e diretrizes que devem orientar a construção de programas e projetos da assistência
estudantil, com objetivo de garantir ao estudante acesso, permanência e êxito em seu
percurso acadêmico.
A política de Assistência Estudantil/IFPA atende, prioritariamente,os
estudantes que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica e tem
por finalidade viabilizar oportunidades, de modo a contribuir para a melhoria do seu
desempenho acadêmico, com o objetivo de evitar, preventivamente, situações de
retenção e evasão escolar decorrentes,da insuficiência de condições financeiras e/ou
situações sócio emocionais.
No Campus Belém, as ações da política de assistência estudantil do IFPA,
estão sendo executadas pelas seguintes direções e setores:
• Setor Assistência Estudantil, vinculado a Divisão de Qualidade de Vida
e Assistência Social (DQVAS): Atendimento de atenção àsaúde configura-
se pelo atendimento sócio emocional e concessão de auxílios de cunho
pecuniário para Auxílio Apoio Pedagógico - Participação em eventos técnico-
científicos, esportivos e culturais; Apoio eventual; Auxilio Pessoa com
Deficiência-PCD (com apoio do NAPNE) e os Auxílios Permanência I II, e III;
• Diretoria de Ensino (DEN):concessão de auxílios de cunho pecuniário de
Auxílio Assistência Ensino; (com responsabilidade de análise de
vulnerabilidadesocioeconômica pelo Setor de Assistência Estudantil);
• Diretoria de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica (DPI):
concessão de auxílios de cunho pecuniário de Auxílio Assistência Pesquisa;
(com responsabilidade de análise de vulnerabilidade socioeconômica pelo
Setor de Assistência Estudantil);

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
79

• Auxílio Assistência Extensão (DEX):concessão de auxílios de cunho


pecuniário de Auxílio Assistência Extensão; (com responsabilidade de análise
de vulnerabilidade socioeconômica pelo Setor de Assistência Estudantil);
• Setor ambulatorial (SAB), vinculado a divisão de qualidade de Vida e
Assistência Social (DQVAS): atendimento de atenção à saúde (ambulatorial);
• Setor de Alimentação Escolar (SAE), Diretoria de Desenvolvimento
Humano e social (DHS): com o fornecimento de alimentação (mini refeições)
no refeitório e distribuição de Kit´s de Alimentos (durante a pandemia).

Esses auxílios são regidos pela resolução nº 08/2020-CONSUP e podem


participar desta política, os estudantes regularmente matriculados nos cursos
ofertados pelo IFPA, de todos os níveis e modalidades de ensino, poderão ser
contemplados com os auxílios da assistência estudantil, desde que estejam
comprovadamente em situação de vulnerabilidade social. A concessão dos auxílios
deverá ser executada por meio de seleção, a qual será definida em edital e outros
formatos atendendo a legislação em vigor.
As ações de Assistência Estudantil são definidas no Plano Anual de Assistência
Estudantil, por meio de linhas de atendimento, nas quais envolve setores estratégicos
ligados ao ensino, pesquisa e extensão como forma de fortalecer apoiar as ações que
visam à permanência e o êxito acadêmico. O Plano de Assistência Estudantil no
Campus Belém deve ser acompanhado pelo Fórum Interno de Assistência Estudantil,
que se encarrega de propor diretrizes para a efetividade das ações.
Como política de inclusão ao estudante, o IFPA participa do Programa Bolsa
Permanência – PBP, criado pela Lei nº 12.801/ 2013, criado pelo Ministério da
Educação destinado à concessão de bolsas de permanência a estudantes de
graduação de instituições federais de ensino superior.
A Bolsa Permanência é um auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar
as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação
dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em
especial, os indígenas e quilombolas. Com regulação própria disponível em:
http://sisbp.mec.gov.br/faq.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
80

E finalmente, o Projeto Alunos Conectados, uma parceria do Ministério da


Educação (MEC) e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), sob a
coordenação da Secretaria de Educação Superior (SESU) e da Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) que tem por objetivo a disponibilização
e monitoramento de chip/pacote de dados, por meio de operadoras de Serviço Móvel
Pessoal (SMP), para alunos das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em condição de
vulnerabilidade socioeconômica, para desenvolvimento de suas atividades
acadêmicas, fora do campus de sua instituição de ensino, de forma emergencial, em
adaptação e inclusão segura, no contexto da pandemia do novo Coronavírus (Covid-
19).
Os estudantes do curso de Licenciatura em Pedagogia/Campus Belém
participam ativamente dos editais de assistência estudantil e podem acumular até dois
auxílios institucionais de assistênciaestudantil, não excedendo o valor a um salário
mínimo vigente, exceto nos casos de acúmulo com auxílio eventual e participação em
eventos técnico-científicos, esportivos e culturais. Ressalta-se a vedação ao acúmulo
de dois auxílios de mesma modalidade, independente da agência de fomento ou
instituição pagadora.
Do total de alunos dos alunos do curso, 30% recebem auxílio da assitência
estudantil nas modalidades descritas acima e 10% recebem auxílio para monitoria,
além do que 50% dos alunos são atendidos pelo programa PIBID e Residência
Pedagógica, ações de bolsa de extensão e pesquisa, possibilitando assim a
permanência e êxito estudantil.

13. ACESSIBILIDADE
As políticas de inclusão estabelecidas no âmbito do IFPA estão fundamentadas
nos princípios referendados, desde os documentos internacionais dos quais o Brasil
é signatário, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a Declaração
de Salamanca (1994), passando pela Constituição Federal, instituindo a educação
como um direito universal, até a Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional, que
especifica as formas de garantia deste direito. Internamente, estes princípios estão
espelhados na resolução Nº 064/2018-CONSUP, que propõe diretrizes, princípios e

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
81

atribuições do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais


Específicas. Estes conjuntos de proposições estão detalhados na Resolução Nº
005/2019-CONSUP, sob o conceito de ACESSIBILIDADE.
Acessibilidade é entendida institucionalmente, nos termos da Lei Nº
13.146/2016, que em seu Art. 53 estabelece ser, a acessibilidade, “direito que garante
à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente e
exercer seus direitos de cidadania e de participação social”. Nesta mesma Lei
encontra-se também o conceito que estabelece o público alvo a quem se destinam as
ações de acessibilidade, a saber, as Pessoas com Deficiência, descritas no Art 2º
como sendo “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial” que tiveram sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições, obstruídas a partir de suas interações com uma ou mais
barreiras, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista, ou seja, as pessoas
portadoras de síndrome clínica caracterizada nas formas discriminadas nos incisos I
e II da Lei nº 12.764/2015.
O Instituto Federal do Pará está, pois, atendendo o direito estabelecido de
oferta de um sistema educacional inclusivo, nos níveis e modalidades que lhe
competem, como um direito das pessoas com deficiência, de modo que sejam
capazes de ter acesso, permanência, participação, aprendizagem e terminalidade
com sucesso, a partir da eliminação de barreiras para a promoção de uma inclusão
cada vez mais plena.(Lei Nº 13.146/16, Art. 28, Incisos I, II e XIII).
Pode-se afirmar que o princípio norteador da política de inclusão inscrita no
âmbito do IFPA, é a que está estabelecida na Resolução 064/2018, em seu Art. 11,
Inciso I, especificamente a “Valorização da Diferença”. Contudo, há que se especificar,
ao se está tratando de uma diferença como princípio de Alteridade, ou seja, a partir
da qual se reconhece as características e especificidades do outro em sua
individualidade, em detrimento de uma comparação com modelos de normalidade
relacionados a quaisquer aspectos que definem o público-alvo desta política. Apenas
nesta perspectiva poder-se-á garantir este direito às pessoas com deficiência, tendo
em vista que suas necessidades educacionais não devam ser avaliadas a partir de
um padrão de ação, comportamento, aprendizagem e sucesso. É com base nessa
concepção que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
82

– Campus Belém vem desenvolvendo diretrizes e ações que visam construir e


consolidar uma política de inclusão que respeita as diferenças na busca por um
sistema educacional inclusivo.
Nesse contexto, as diretrizes adotadas pelo Instituto em prol da inclusão se
iniciaram com a implantação, em 2002, do Programa Educação, Tecnologia e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – TEC
NEP, no âmbito da Rede Federal de Educação profissional e Tecnológica – RFEPT,
que se efetivou por meio da criação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas – NAPNE.
Nesse contexto, as diretrizes adotadas pelo Instituto em prol da inclusão se
iniciaram com a implantação, em 2002, do Programa Educação, Tecnologia e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – TEC
NEP, no Âmbito da Rede Federal de Educação profissional e Tecnológica – RFEPT,
que se efetivou por meio da criação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas – NAPNE.
O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas –
NAPNE foi criado para dar efetividade às ações do Programa TEC NEP, que visa
expandir a oferta de educação profissional, possibilitando o acesso, a permanência e
a terminalidade dos estudos das pessoas com deficiências. Desta forma, o NAPNE foi
concebido como um setor que articula pessoas e setores para o desenvolvimento das
ações de implantação/implementação da Ação TEC NEP no âmbito interno. O
NAPNE é o núcleo responsável pela promoção da cultura da educação para a
convivência, pela aceitação da diferença, buscando a quebra de barreiras
arquitetônicas, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a possibilitar a
inclusão das pessoas com deficiência, desenvolvendo ações que promovam a
igualdade de oportunidade para todos.
No que diz respeito às barreiras arquitetônicas, por exemplo, o Campus Belém
do IFPA, tem feito adequações dos espaços físicos, através de um processo de
reforma/adaptação de alguns setores realizando algumas adequações na área
externa, na infraestrutura física no instituto, para promover a acessibilidade, para
garantir o acesso dos discentes com alguma deficiência aos locais e ambientes em
que o currículo escolar se efetiva, tais como implantação de rampas de acesso,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
83

instalação de elevadores em blocos de salas de aula e laboratórios, para pessoas com


mobilidade reduzida, implantação de banheiros adaptados, piso táctil nos corredores
e vias de circulação.
Atualmente reestruturado o NAPNE conta com uma equipe multidisciplinar
composta por uma Tradutora e Intérprete de Libras (Chefe do Núcleo), uma Psicóloga,
uma Assistente social, um Assistente de aluno, uma Pedagoga, e duas docentes, uma
de Psicologia e uma de Artes.
Este mesmo núcleo possui equipamentos adequados às necessidades de
alunos com deficiência: como Ponteiras (15) (para discentes com limitações motoras
de membros superiores), Impressora Termofórmica (01), Máquinas Braille (04),
Bengala para cego (01), Teclados Intellikeys (10), Reglete (20), Sorobã (10), Lupa
florescente (09), Bola com Guiso (01), computadores com programas de leitura de tela
com sintetizadores de voz . E também é responsável pelo encaminhamento de
adequações necessárias às peculiaridades de alguns alunos. Tais como adequação
de mesa para alunos cadeirantes, ou adequação da altura da cadeira para alunos com
nanismo, isto é, necessidades identificadas a partir das demandas, por exemplo.
O NAPNE desenvolve ações de inclusão como atendimentos pedagógicos aos
discentes com deficiência ou com necessidades educacionais especiais;
semestralmente, oferta curso de Introdução à LIBRAS destinado à servidores e
alunos; tem estimulado a participação de professores e alunos para atuarem junto ao
NAPNE por meio de editais de Ensino, Pesquisa e Extensão; acompanha a Política
de cotas para pessoas com deficiência e participa da comissão do Processo Seletivo;
participa de eventos institucionais como o planejamento pedagógico, capacitação para
servidores e organização de evento anual voltado à inclusão de pessoas com
deficiência.
O IFPA Campus Belém, atende às determinações estabelecidas na Lei
10.436/02 e no Decreto 5626/05, sobre a oferta da Disciplina de Introdução à LIBRAS
obrigatoriamente, com cargas horárias que variam no curso de Licenciatura em
Pedagogia do 80h e nas demais Licenciaturas entre 40h a 60 h, e em cursos da
educação profissional, como disciplinas eletiva ou optativa, conforme estabelecido nos
respectivos PPC’s de curso. Também são ofertadas, no Curso de Licenciatura em
Pedagogia, disciplinas que abordam a Educação Especial e seus temas afins, através

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
84

de duas disciplinas, a saber, Fundamentos da Educação Especial (60h) e Prática


Educativa 3: no contexto da Educação Especial (40h), e uma disciplina eletiva
denominada Estudos Surdos (30h).

14. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM


A avaliação da aprendizagem do IFPA Campus Belém, bem como as práticas
avaliativas e procedimentos adotados pelos docentes terão como objetivo principal o
aspecto formativo do aluno. Deve-se considerar o desenvolvimento e a trajetória no
processo de ensino e aprendizagem, combatendo-se práticas de avaliação de cunho
unicamente classificatório, meritocrático e punitivo, que ao invés de colaborar para a
aprendizagem significativa do educando, contribuem para sua exclusão do processo
educativo formal. Ressalta-se que tais práticas estão em desacordo não somente ao
que dispõe a Lei de Diretrizes Bases da Educação 9.394/96, mas, sobretudo por
ferirem os princípios que norteiam a construção e consolidação de uma escola que
promova educação-formação, numa perspectiva democrática e com vistas à inclusão
social do educando.
A avaliação da aprendizagem deve se dar a partir da diagnose sobre os pontos
fortes e frágeis do processo ensino- aprendizagem, de modo a possibilitar estratégias
para que o aluno tenha condições de superar suas dificuldades e prosseguir seus
estudos. Isto não quer dizer que o aluno não possa ficar reprovado/retido, significa
que devem ser construídas práticas pedagógicas que diminuam esta incidência.
A aprovação do discente e sua consequente progressão no curso devem estar
atreladas à aprendizagem efetiva e deve ser resultado de um trabalho pedagógico
comprometido com a função social da escola, envolvendo professores, setor
pedagógico, assistência estudantil, diretorias sistêmicas, bem como outros setores
estratégicos da instituição que estejam diretamente vinculados ao ensino, pesquisa e
extensão. Faz-se necessário a adoção de práticas que favoreçam a aprendizagem
baseada numa perspectiva crítica, capaz de favorecer ao licenciando não apenas o
exercício da cidadania, mas também a atuação sobre a realidade, com vistas à
transformação da sociedade.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
85

Partindo do pressuposto de que a avaliação da aprendizagem deve ser


formativa, processual, cumulativa e, sobretudo dialógica, a LDB 9.394/96 preconiza,
que a verificação do rendimento escolar deverá observar os seguintes aspectos:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do
aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos; (BRASIL,
1996).

Em consonância com a LDB 9.394/96, a Res. CNE/CP 02/2019, também prevê a


avaliação como parte integrante do processo formativo da Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica:
“Avaliação como parte integrante do processo da formação, que possibilite o
diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas
as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de
percurso que se fizerem necessárias” (Res. CNE/CP 02/2019, Art.. 8º, V).
No Art. 12., II, item d, destaca-se:
d) elaboração e aplicação dos procedimentos de avaliação de forma que
subsidiem e garantam efetivamente os processos progressivos de
aprendizagem e de recuperação contínua dos estudantes Res. CNE/CP
02/2019, Art.. 12º, II, d).

Outros aspectos avaliativos merecedores de destaque e que constituem a


identidade do curso, consideram também o previsto nos seguintes parágrafos da Res.
CNE/CP 02/2019, em seu Art. 23:
§ 1º As avaliações da aprendizagem e das competências devem ser
contínuas e previstas como parte indissociável das atividades acadêmicas.
§ 2º O processo avaliativo deve ser diversificado e adequado às etapas e às
atividades do curso, distinguindo o desempenho em atividades teóricas,
práticas, laboratoriais, de pesquisa e de extensão.
§ 3º O processo avaliativo pode-se dar sob a forma de monografias,
exercícios ou provas dissertativas, apresentação de seminários e trabalhos
orais, relatórios, projetos e atividades práticas, entre outros, que demonstrem
o aprendizado e estimulem a produção intelectual dos licenciandos, de forma
individual ou em equipe.

De maneira mais específica no âmbito do IFPA, a Resolução 092/2019-


CONSUP que trata do Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA, em seu
capítulo VI que trata “Da Avaliação da Aprendizagem”, de maneira geral estabelece
os procedimentos da avaliação, instrumentos de avaliação, fluxos, periodicidade,

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
86

parâmetros para práticas avaliativas, critérios de avaliação dentre outras diretrizes


pertinentes à verificação e acompanhamento da aprendizagem do educando. O Art.
260 rege:
“A avaliação da aprendizagem deve ser um processo amplo, contínuo,
gradual, cumulativo, sistemático e cooperativo envolvendo todos os aspectos
qualitativos e quantitativos da formação do educando, conforme prescreve a
Lei nº 9.394/96 (Resolução 092/2019-CONSUP).

Com relação ao aspecto qualitativo da avaliação, de acordo com o Art. 263 da


Resolução 092/2019-CONSUP, ressalta-se que “A avaliação da aprendizagem deverá
tomar como referência os parâmetros orientadores de práticas avaliativas
qualitativas”, a saber:
I) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com
o conhecimento já adquirido;
II) Cumprimento e qualidade dos trabalhos acadêmicos – execução de
tarefas com requisitos previamente estabelecidos no prazo determinado com
propriedade, empenho, iniciativa, disposição e interesse;
III) Capacidade de realizar trabalhos acadêmicos em grupo com disposição,
organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal;
IV) Autonomia – iniciativa, capacidade de compreensão, de tomar decisão
e/ou e propor alternativas para solução de problemas.

A esse respeito, Luckesi (2008, pág.92) entende o processo ensino-


aprendizagem como “a ação formulada a partir das determinações da conduta de
atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação, que por si, implica
um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação
avaliado (...)”. O autor ressalta ainda que a avaliação requeira coleta, análise e
síntese dos dados e percursos metodológicos, além de aferir valor ao aspecto
qualitativo da avaliação.
Diante do exposto, para fins de operacionalização e aplicabilidade no que tange
à avaliação da aprendizagem, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e
reflexão crítica (§ 2º Re. 05/2019), LDB Nº 9394/96, na Res. 092/2019-CONSUP, bem
como na resolução do CNE/CP 02/201, ficam estabelecidos os dispostos previstos

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
87

nas resoluções, bem como diretrizes gerais a serem cumpridas no âmbito do curso de
Pedagogia do IFPA/Campus Belém.

15. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC´s) NO


PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – correspondem ao
conjunto de recursos tecnológicos que, integrados em torno de um objetivo comum,
contribuem e mediam os processos de informação, comunicação e as relações sociais
potencializando novas formas de se estabelecer comunicação, construir
conhecimento e, sobretudo socializá-los.
Nesse contexto, o curso de Pedagogia tem feito o exercício de acompanhar
este processo, pois além de promover alterações na concepção de ensino e
aprendizagem, a utilização das TICs vem modificando os papeis dos atores
educacionais envolvidos. Nessa perspectiva, o conhecimento não é algo acabado,
mas algo a ser construído continuamente. O professor atua como um curador e
mediador e o aluno assume ativamente o protagonismo de seu processo de
aprendizagem (MORAN, 2004).
A formação do profissional da Pedagogia no uso de TICs é um dos desafios a
que o NDE se propõe com a intenção de incorporar a Educação 4.0 (MORAN, 2004),
no processo ensino-aprendizagem que permitam a execução deste PPC no que tange
à aplicação de metodologias inovadoras (ativas e problematizadoras) possibilitando
experiências diferenciadas com seu uso no cotidiano de formação profissional,
promovendo a interatividade entre o corpo docente do curso e os alunos em formação
além de propiciar a inclusão, assegurando o acesso a materiais e recursos didáticos
a qualquer hora e lugar, atendendo o disposto na Resolução 05/2019 CONSUP IFPA.
Para efetivar a Educação 4.0 é necessária a inserção das TICs nas práticas
pedagógicas e no cotidiano da sala de aula. Dessa forma, necessário se faz o
letramento digital que é a base para toda a compreensão tecnológica, uma espécie
de alfabetização para os pedagogos em formação, preparando-os de forma completa
para o mercado de trabalho do século XXI.
Tal preparação se faz necessária pela instituição formadora do profissional da
Pedagogia, e o NDE se preocupa com essa formação para a utilização de recursos

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
88

didáticos digitais tanto para os alunos quanto para os professores do curso de


Pedagogia. Nesse sentido é prevista a formação continuada e capacitação para esse
letramento digital e utilização dos recursos didáticos digitais para que o PPC seja
efetivamente cumprido na utilização de recursos educacionais digitais ao longo do
percurso e com a preparação desse pedagogo para utilizar os recursos tecnológicos
e integrá-los na sala de aula, e não apenas com o domínioda técnica, mas com a
integração da tecnologia no contexto educativo.
As tecnologias devem funcionar como verdadeiras propostas inovadoras que
remodelem as práticas educativas trazendo vantagens e benefícios, uma vez que
aumentam apossibilidade de recursos com diferentes abordagens pedagógicas
potencializado as metodologias ativas e problematizadoras tornando as atividades
curriculares mais interativas, claras e eficazes. Vale ressaltar que esse campo de
estudos é vital para a formação do profissional da Pedagogia em situações de ensino
presencial, semi-presencial, a distancia, no ensino híbrido e em situações atípicas
como a que vivenciamos desde 2020 onde, pelo ensino remoto, esses saberes se
tornaram essenciais no processo de ensinar e aprender.
Com uma gama de TICs na internet o professor curador mediador deve orientar
os alunos para a pesquisa em Repositórios de Recursos Educacionais, que reúnem
apenas recursos educacionais de acesso e uso público permitindo buscas específicas,
conforme o interesse da disciplina com licenças de uso abertas.
Temos alguns exemplos de Repositórios de Recursos Educacionais como:
Banco Internacional de Objetos Educacionais–BIOE; Educapes; EdmodoSpotlight;
Currículo+;MERLOT - The MultimediaEducationalResource for Learning and Online
Teaching; Coletânea de Entidades de Suporte ao Uso da Tecnologia naAprendizagem
– CESTA; RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação; Laboratório Virtual da USP
(exclusivo para as áreas de Química e Física); Casa das Ciências; Proativa;
RIVED/Núcleo de Educação Corporativa (NEC); Mídias Digitais para Matemática
(MDMAt); Portal Unicamp; ARIADNE; CAREO (Campus Alberta Repository de
Objetos Educacionais); Wisc-Online; FreeFoto.com, dentre outros que disponibilizam
Recursos Educacionais Abertos com licença aberta.
Destacamos neste PPC a exigência de uma nova perspectiva de homem, de
sociedade e de mundo, e na direção da formação do pedagogo estão inseridas e o

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
89

NDE está atento a novaspropostas pedagógicas, visando um currículo inovador e uma


aprendizagem maisfocada nas necessidades atuais deste aluno do século XXI com o
uso de TICs e suas ferramentas educacionais. Ao mesmo tempo em que, no curso,
os alunos e alunas serão instados a cadastrarem seus produtos educacionais no
repositório Educapes.
O professor curador/mediador pode estar se valendo de TICs na formação do
pedagogo. Dentre elas destacamos:
a) Ferramentas para a criação de mapas mentais: Wisemapping
(wisemapping.com); XMind (xmind.net); FreeMind (freemind.sourceforge.net);
Flowchart (flowchart.com); Prezi (prezi.com); Mind42 (mind42.com);
MindMeister (mindmeister.com/pt); Canva (https://www.canva.com/); Bubbl.us
(https://bubbl.us/)
b) Ferramentas para a criação de HQ: Strip Generator (stripgenerator.com);
Pixton (pixton.com/br); Comic Life (comiclife.com); Toondoo (toondoo.com);
c) Ferramentas para a criação de vídeos:Criação de animações: Go! Animate
(goanimate.com); Gravação (e edição) de vídeos diretamente da tela ou
câmera do notebook: Camtasia (camtasia.com), MyScreen Recorder
(deskshare.com/screen-recorder.aspx); Edição de vídeos pelo computador:
Windows MovieMaker (windows.microsoft.com/pt-br/windows-live/movie-
maker), LightWorks (lwks.com), Avidemux (avidemux.com), Sony Vegas
(sonyvegas.com.br), Adobe Premiere (adobe.com/products/premiere.html),
Final Cut (apple.com/br/final-cut-pro); Edição de vídeos on-line: WeVideo
(wevideo.com), Magisto (magisto.com); Edição de vídeos pelo smartphone:
Magisto e Viddy (aplicativos para Android e iOS)
d) Ferramentas para a criação de storytelling: Storytelling é a técnica de
transmitir o conhecimento por meio de histórias. Com o auxílio de imagens,
vídeos, áudios ou desenhos, no âmbito do ensino, consiste na habilidade de
apresentar uma narrativa fácil, interessante e atraente sobre determinado
conteúdo da disciplina.ZooBurst (zooburst.com); UTellStory
(utellstory.com);Meograph (meograph.com);Xtranormal (xtranormal.com).
e) Ferramentas para a realização de discussões remotas: Skype (skype.com);
TeamViewer (teamviewer.com); Google Hangout (hangouts.google.com);

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
90

BigBlueButton (bigbluebutton.org); Adobe Connect


(adobe.com/br/products/adobeconnect.html); WebEx (webex.com.br);
UberConference (uberconference.com); Zoho Meeting (zoho.com/meeting);
Tinychat (tinychat.com); GoToMeeting (gotomeeting.com/online); Zoom
(https://zoom.us/pt-pt/meetings.html); Google Meets (https://meet.google.com/);
RNP (https://conferenciaweb.rnp.br/); WhatsApp; Facebook Education.
f) Ferramentas para gerenciar atividades e projetos: São aplicativos que
viabilizam a organização de tarefas por meio da criação de listas de atividades
a serem desenvolvidas pelo professor ou pelo aluno, possibilitando a edição de
calendários, a definição de prazos e a vinculação de encarregados. Trello
(trello.com); Bitrix24 (bitrix24.com); Slack (slack.com).
g) Ferramentas para criar bancos de dados: Access (Microsoft); Excel
(Microsoft);Amcharts (amcharts.com);StatSilk (statsilk.com); Atlas TI
(atlasti.com); Data-DrivenDocuments (d3js.org);SSPS
(ibm.com/software/br/analytics/spss);Stata (stata.com); Silk.co (silk.co);
Wolfram Alpha (wolframalpha.com);Infoactive (infoactive.co);Mendeley
(mendeley.com); MySQL (mysql.com); NVivo
(qsrinternational.com/products_nvivo.aspx).
h) Ferramentas para repositórios de arquivos digitais: Dropbox (dropbox.com);
Google drive (google.com/intl/pt-BR/drive); Mega (mega.nz);Omeka
(omeka.org); onedrive (https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-
365/onedrive/online-cloud-storage).
i) Ferramentas para a criação de jogos: ClassCraft (classcraft.com);
PurposeGames (purposegames.com), Fábrica de Aplicativos
(https://fabricadeaplicativos.com.br/).
j) Ferramentas para a criação de livros digitais: Lulu (lulu.com/create/ebooks);
Myebook (myebook.com); Atavist (atavist.com); Papyrus
(papyruseditor.com/pt); Storybird (storybird.com); ePubBud
(epubbud.com/new.php); PathBrite (pathbrite.com); Omeka (omeka.org);
Calibre (calibre-ebook.com); ibooksAuthor (apple.com/ibooks-author);widbook:
(https://pt-br.widbook.com/).

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
91

k) Ferramentas para a criação de cadernos digitais: Simplenote


(simplenote.com); Evernote (evernote.com); Onenote (onenote.com).
l) Ferramentas para a criação de nuvens de palavras: wordle (wordle.net);
ABCya Word Cloud (abcya.com/word_clouds.htm); Tagxedo (tagxedo.com);
ABCya Word Cloud (abcya.com/word_clouds.htm); Imagechef
(imagechef.com/ic/word_mosaic), Mentimeter (https://www.mentimeter.com/).
m) Ferramentas para a criação de linhas do tempo: Tiki-Toki (tiki-toki.com);
Beedocs (beedocs.com/timeline3D/mac); Dipity (dipity.com); TimelineJS
(timeline.knightlab.com); TimeStream (ntrepidcorp.com/timestream.
n) Ferramentas para encurtar links: Google UrlShortener (goo.gl); TinyUrl
(tinyurl.com); Migre.me (migre.me); Bitly (bitly.com).
o) Ferramentas para a criação de infográficos: PiktoChart (piktochart.com);
Infogr.am (infogr.am); Infoactive (infoactive.co); Easelly (easel.ly); Venngage
(venngage.com); Easel.ly (http://www.easel.ly/); Canva
(https://www.canva.com/).
p) Ferramentas de avaliação formativa e análise de aprendizado: Socrative
(socrative.com); Mentimeter (mentimeter.com);PollEverywhere
(polleverywhere.com);Kahoot! (getkahoot.com);ResponseWare
(responseware.turningtechnologies.com); Formulários do Google
(google.com/forms);SurveyMonkey (pt.surveymonkey.com), Edpuzzle
(https://edpuzzle.com/).
q) Ferramentas para quis: Kahoot, (https://kahoot.com/); Socrative
(https://www.socrative.com/); Gerador de Palavras Cruzadas:
https://www.educolorir.com/crosswordgenerator/por/.
r) Ferramentas para Construção e acompanhamento de textos: Google docs,
Google Apresentações
s) Ferramentas para Quadro online: Pinup (https://pinup.com) eTwiddla
(https://www.twiddla.com/), Jamboard (https://jamboard.google.com/).
t) Ferramentas para criar apresentações: Microsoft Office PowertPoint,
LibreOffice Impress, Prezi, Padlet e Slides.com.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
92

Tanto os aspectos técnicos quanto os pedagógicos são fundamentais na


escolha de TICs, sendo necessário definir em que contexto será inserido na prática
pedagógica. O papel do professor curador é fundamental para a escolha de
estratégias pedagógicas para uso de TICs por meio de critérios como: a) O público
alvo b) A infraestrutura disponível c) Aspectos pedagógicos (BRAGA, 2015).
Neste PPC, o NDE prioriza a utilização de TICs na promoção de acessibilidade
comunicacional e digital conforme a Resolução 05/2019 – CONSUP/IFPA.
Acessibilidade comunicacional consiste em oferecer recursos, atividades e
bens culturais que promovam independência e autonomia aos indivíduos que
necessitam de serviços específicos para acessar o conteúdo proposto. Tais recursos
devem se apresentar sem barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua
de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile,
uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Para tanto contamos com
o apoio do NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas).
A Acessibilidade digital consiste em uma série de recursos que possibilitam a
navegação, a compreensão e a interação de qualquer pessoa na web
(independentemente de suas dificuldades), sem ajuda de ninguém. Trata-se da
eliminação de barreiras na Web. O conceito pressupõe que os sites e portais sejam
projetados de modo que todas as pessoas possam perceber, entender, navegar e
interagir de maneira efetiva com as páginas.
O professor curador/mediador deve estar atento à acessibilidade digital e
comunicacional quepressupõemque o recurso educacional pode ser acessado por
diferentes tipos deusuários (idosos, deficientes visuais etc), em diferentes lugares
(lugarescom acesso à internet, lugares sem acesso à internet etc) e por diferentes
tiposde dispositivos (computadores, celulares, tablets etc), garantindo a interatividade
entre os docentes e discentes e que assegurem o acesso a materiais e recursos
didáticos a qualquer hora e lugar.
As TICs funcionam como complemento, como mais uma estratégia de
aprendizagem, como recurso e ferramenta que colaboram para aprendizagem do
aluno e devem ser utilizadas com critério, método e objetivos definidos para que não
sejam banalizadas, nem criem uma dependência da tecnologia.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
93

No curso de Pedagogia as Tecnologias de Informação e Comunicação são


utilizadas ao longo de todo o curso na execução deste PPC, porém na formação do
profissional da Pedagogia serão trabalhadas na Disciplina EAD e Informática
Educativa. E o aluno terá oportunidade de vivenciar durante a Disciplina Prática
Educativa VIII o contexto da Educação a Distancia, as etapas centrais de
planejamento, produção, execução e avaliação de atividades nesta modalidade de
ensino.
Ressalta-se a importância do domínio das TICs para que o pedagogo possa
desenvolver o seu trabalho usufruindo de seus benefícios para a melhoria do
planejamento, da execução e a avaliação de seus trabalhos. Desta forma, o NDE do
curso de Pedagogia estará fomentando com a Coordenação do curso a oferta de
capacitação no uso de TICs no processo ensino aprendizagem a alunos e
professores.
Os processos de ensino e aprendizagem do Curso contam ainda, com as redes
sociais, via web, refletindo o contexto tecnológico – ciberespacial e cibercultural – em
que professores e alunos estão imersos, dentre elas: WhatsApp, MySpace, Facebook,
instagram, tumblr, Twitter, YouTube, Ning, o chat do SIGAA dentre outras
possibilidades.
Os futuros pedagogos devem ser formados com e para o uso das tecnologias
digitais, e aprender como poderão integrá-las em seu fazer pedagógico. Com a oferta
da disciplina EAD e Informática Educativa o curso estará proporcionando, de certa
maneira, reflexões acerca das TICs como instrumentos culturais de aprendizagem.
Somado a isso a disciplina Tecnologias aplicadas à Educação faz a interface
de aplicação de TICs enquanto objetos de aprendizagem no processo de ensinar e
aprender.

16. GESTÃO DO CURSO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E


EXTERNA

16.1. O núcleo docente Estruturante - NDE


O NDE – Núcleo Docente Estruturante foi normatizado através da Resolução
nº 001/2010, constituindo-se de docentes atuantes no acompanhamento, concepção,
consolidação e contínua avaliação do PPC, o documento institui as atribuições deste
grupo de docentes:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
94

Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:


● Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
● Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
● Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidade da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do Curso;
● Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação (BRASIL, 2010).

O NDE do Curso de Pedagogia do IFPA Campus Belém foi criado através da


Portaria nº 175/2011 no dia 04 de maio de 2011, data da posse e da primeira reunião
onde ficou deliberada a necessidade de adequação do PPC à realidade do Curso, que
ocorreria somente após a visita de reconhecimento e em reunião no dia nove do mês
citado é esclarecido o papel deste Núcleo ao processo de reconhecimento do Curso
revelando desta forma a importância do NDE para o acompanhamento, concepção,
consolidação e contínua avaliação do PPC de Pedagogia.
O Núcleo Docente Estruturante é composto de:
● Coordenador do Colegiado do Curso, que é quem coordenará o Núcleo;
● 5 (cinco) docentes que ministram aula no curso de Pedagogia, com titulação
obtida em programa de pós graduação stricto sensu e regime de trabalho de
tempo integral .
São Atribuições do NDE:
● Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
● Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
constantes no currículo;
● Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas á área de
conhecimento do curso;
● Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso;
● Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
95

● Propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria


qualitativa do curso;
● Coordenar a elaboração e recomendar aquisição de listas de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
● Propor e fomentar programas de extensão na área de sua competência,
avaliando seus resultados;
● Sugerir medidas que contribuam para a interdisciplinaridade do curso.

16.2. Coordenação do Curso


São Atribuições do Coordenador do NDE: Convocar e coordenar as reuniões;
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; Encaminhar decisões do NDE
para o Colegiado do Curso.
Poderão ocorrer reuniões ordinárias por convocação e iniciativado
Coordenador do NDE, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, sempre que
convocado ou pela maioria de seus membros. As decisões serão tomadas por maioria
simples de votos, considerados os presentes na reunião. Todas as reuniões deverão
ser lavradas em ata, para efeito de acompanhamento e histórico das ações do Núcleo.

Coordenação do Curso:
De acordo com a resol. 212/2017- PPC, orienta atribuições

16.3. Colegiado do Curso


De acordo com o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA em vigor, o Colegiado do
Curso é um órgão consultivo e deliberativo que se destina à avaliação da eficiência
educativa do Processo Pedagógico desenvolvido.
O Colegiado de Curso organiza espaços de discussão e acompanhamento da
qualificação didático-pedagógica dos docentes através de levantamentos semestrais
que permitem observar a produção dos professores e o investimento realizado no
sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da comunidade.

16.4. Processos de Avaliação do Curso


A avaliação do Curso produzirá indicadores e informação que subsidiará tanto
o processo de regulamentação, exercido pelo MEC, como garante transparência dos

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
96

dados sobre qualidade do ensino ofertado pelo curso para a sociedade. Logo, o Curso
se submeterá as seguintes avaliações:

I. Comissão Própria de Avaliação (CPA),


II. Avaliação no âmbito do Colegiado de Curso
III. NDE
IV. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a finalidade de conduzir os


processos de avaliação em todos os aspectos e dimensões, em conformidade com o
Decreto 10.861/2004 –SINAES, numa perspectiva de assegurar processo nacional de
avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do
desempenho acadêmico de seus estudantes, entre os quais a auto-avaliação e a
avaliação externa.
O marco regulatório de processo avaliativo do curso executará suas ações
baseada na Portaria Normativa 40/2007, revisada em 2010 que: Institui o e-
MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores
de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.

O Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) também


atuam ativamente no processo de acompanhamento, consolidação e contínua
atualização e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
Em conformidade com a Resolução CONAES n° 1 de 17 de junho de 2010 o
Núcleo Docente Estruturante - NDE é um órgão deliberativo do curso com composição
e funcionamento de acordo com o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no
IFPA, cuja finalidade é assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes de
modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Cada avaliação permite a tomada de decisão capaz de canalizar o investimento
público com menor índice de erros e desperdícios, seja de tempo ou orçamento,
tornando o PPC um projeto que apresente consideráveis resultados no que se refere
à Eficácia, Efetividade e Eficiência.
O PPC é avaliado continuamente, por docentes e discentes, tendo em vista a
melhoria dos processos de ensino/aprendizagem e as demandas são encaminhadas

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
97

ao NDE, que por sua vez também realiza avaliações constantes e propõe
reformulações que são encaminhadas ao Colegiado do curso para aprovação.
O NDE – Núcleo Docente Estruturante normatizado através da Resolução nº
001/2010, é o responsável pelo acompanhamento, concepção, consolidação e
contínua avaliação do PPC, o documento institui as atribuições deste grupo de
docentes:
Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constante no currículo;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidade da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do Curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação (BRASIL, 2010).

O NDE do Curso de Pedagogia do IFPA Campus Belém foi criado através da


Portaria nº 175/2011 no dia 04 de maio de 2011, data da posse e da primeira reunião
onde ficou deliberada a necessidade de adequações do PPC à realidade do Curso,
que ocorreu somente após a visita de reconhecimento.
A primeira reformulação aconteceu em 2011 após a Avaliação Externa in loco
ocorrida no período de 12 a 13 de maio de 2011 onde foi aferida a nota 3, em uma
escala de 1 a 5.
Após o recebimento dessa nota, o NDE e a Coordenação do Curso,
promoveram um evento "Novos Rumos do Curso de Pedagogia do Campus Belém e
o Papel do NDE (Núcleo Docente Estruturante)" ocorrido no período de 26 a 27 de
maio de 2011, cujo público-alvo eram os alunos do Curso de Pedagogia, egressos do
Curso e os professores atuantes no Curso cuja pauta era avaliar o Curso de
Pedagogia nas dimensões: Avaliação das disciplinas e atividades acadêmicas
específicas do curso; Avaliação do corpo técnico e docente do curso; Avaliação dos
espaços educativos (sala de aula, laboratórios, biblioteca); Autoavaliação do aluno.
Foram aplicados questionários, ouvidos os alunos e docentes e tomadas
decisões sobre os destinos do Curso que culminou com deliberações significativas
culminando em ajustes nas disciplinas ofertadas, ementas e carga horária sugeridas
pela Comissão Avaliadora de Reconhecimento do Curso e reformulação do PPC.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
98

Ocorreu em maio de 2016, nos dias 20 e 21, um evento nas dependências do


campus Belém para uma nova Audiência com os alunos e docentes onde foi aplicado
instrumento avaliativo com vistas a melhorias no curso nas dimensões: Avaliação das
disciplinas e atividades acadêmicas específicas do curso; Avaliação do corpo técnico
e docente do curso; Avaliação dos espaços educativos (sala de aula, laboratórios,
biblioteca); Autoavaliação do aluno.
O resultado foi encaminhado à CPA do Campus Belém formalmente para
compor documento visando a excelência do Curso.

17. CORPO PROFISSIONAL DO CURSO


O quadro docente do curso de pedagogia está composto por 34 professores,
entre pedagogos e professores das demais áreas afins, conforme discriminado (tabela
13), sendo 38% de professores com titulação de doutorado, 53% com titulação de
mestrado e 9% com titulação de especialista. Ressalta-se que, além dos docentes que
compõem o quadro do curso, é prevista a colaboração de professores externos para
atuar em programas ofertados pela instituição, a exemplo do Programa Nacional de
Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), prevendo que o
quantitativo de professores efetivos poderá não suprir eventuais demandas do referido
programa.
Para atuação nos cursos de Licenciatura do PARFOR do IFPA - Campus
Belém, os docentes do quadro efetivo do IFPA serão selecionados através de edital
de seleção interna, atendendo aos requisitos disponibilizados no artigo 45 da Portaria
82/2017 que trata do regulamento do PARFOR quanto à concessão de bolsas e em
atendimento ao edital 019/2018 da CAPES. Em caso de necessidade, serão
selecionados docentes colaboradores também por meio de edital de seleção externo,
no qual deverão atender os critérios disposto acima.

17.1. Docente do Curso

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
99

PROFESSOR GRADUA-
PÓS GRAD. DISCIPLINAS
(CPF) ÇÃO
Avaliação Educacional. Coordenação
Pedagógica. Currículo, Trabalho e Cultura. .
Didática. Didática na Educação Profissional
ADALCILENA e Tecnológica. Educação Profissional e
Licenciada
HELENA CAFÉ Tecnológica e Currículo Integrado. Educação
Em Mestre
DUARTE do Campo . EJA. História da Educação.
Pedagogia
(590.041.852-91) Legislação e Diretrizes Educacionais.
Pedagogia em Ambientes Não Escolares.
Política Educacional. Prática Educativa I.
Prática Educativa IV. Prática Educativa VII
Avaliação Educacional. Introdução à
ANA PATRÍCIA Autorregulação da Aprendizagem.
Licenciada
OLIVEIRA Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia
Em Doutora
FERNANDEZ da Aprendizagem. Prática Educativa I e IV.
Pedagogia
(362.529.132-00) Estágio Supervisionado. Teoria Social
Cognitiva (TSC) no Contexto Educacional
Avaliação Educacional, Construção do PPP,
Didática, Didática da EPT, Filosofia da
ARIWILSON Educação, Gestão Educacional, Legislação
Licenciada
GOMES DOS e Diretrizes Educacionais. Didática na EPT.
Em Mestre
SANTOS FTM e Didáticos do Ensino de Matemática.
Pedagogia
(707.169.432-04) Política Educacional, Planejamento
Educacional, Práticas Educativas I, II, VII e
VIII, Sociologia da Educação.
Avaliação Educacional. Construção do
Projeto Político Pedagógico. Coordenação
Pedagógica em Ambientes Escolares.
DELCILENE Licenciada
Didática. Estágio supervisionado. Educação
FURTADO TELES Em Mestre
do Campo. Gestão. Legislação e Diretrizes
(745.865.642-53) Pedagogia
Educacionais. Política Educacional.
Planejamento Educacional. Prática
Educativa V, VI, VII, IX E X.
Avaliação Educacional. Construção do
Projeto Político Pedagógico. Coordenação
Pedagógica em Ambientes Escolares.
Didática. Educação Socioemocional e
Projeto de Vida. Elaboração e Gestão de
Projetos Educacionais. Empreendedorismo
aplicado a Educação. Estágio
FERNANDA Licenciada Supervisionado. Gestão de Instituições
SUELY BARATA Em Mestre Educacionais. Inovações Pedagógicas.
(649.117.052-72) Pedagogia Introdução à Autorregulação da
Aprendizagem. Planejamento e Avaliação de
Instituições Educacionais. Planejamento
Educacional. Psicologia da Aprendizagem.
Psicologia do Desenvolvimento. Relações
Interpessoais no Contexto Educacional.
Teoria Social Cognitiva (TSC) no Contexto
Educacional.
HELENA DO Ciência, Tecnologia Sociedade e Meio
SOCORRO Licenciada Ambiente e Educação Básica. Educação em
CAMPOS DA Em Mestre Direitos Humanos e Diversidades. Educação
ROCHA Pedagogia para as Relações Etnicorraciais.
(214.406.622-15) Empreendedorismo aplicado a Educação.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
100

Prática Educativa I e X. Tecnologia aplicada


à educação. Criatividade na Formação do
Profissional da Pedagogia. Produtos
Educacionais. Interdisciplinaridade e
integração de saberes. Afrofuturismo na
Educação
Fundamentos da Educação Especial.
HERMÍNIO História da Educação. Introdução à LIBRAS.
Licenciada
TAVARES SOUSA Metodologia Científica. Pedagogia em
Em Mestre
DOS SANTOS Ambientes Não-Escolares. Pesquisa
Pedagogia
(683.801.782-20) Educacional. Planejamento Educacional.
Prática Educativa III.
EJA. Educação do Campo. Prática Educativa
I, IV. Estágio Supervisionado. Metodologia
MÁRCIA
Licenciada da Pesquisa Educacional. Metodologia da
CRISTINA LOPES
Em Doutora Pesquisa, TCC I. Planejamento Educacional,
E SILVA
Pedagogia Avaliação Educacional, Pesquisa
(430.731.742-49)
Educacional, Didática, Currículo, Cultura e
trabalho.

Avaliação Educacional. Alfabetização e


Letramento. Ciência, Tecnologia Sociedade
Licenciada e Meio Ambiente. Ciência, Tecnologia
Em Sociedade e Meio Ambiente E Educação
MARTA
Pedagogia Básica. Estágio Supervisionado.. Prática
COUTINHO
Licenciada Doutora Educativa I, III, IV, V, VI. Coordenação
CAETANO
Em Pedagógica em Ambientes Escolares.
(835.089.702-30)
Ciências Fundamentos da Educação Infantil. FTM e
Biológicas Didáticos do Ensino de Ciências da
Natureza. Legislação e Diretrizes
Educacionais. Planejamento Educacional

MARINILDA Prática Educativa I, III, IV, V, VI. Educação


Licenciada
VIANA DA GAMA Especial, Fundamentos da Educação
Em Especialista
RIBEIRO Infantil, Relações Interpessoais no Cont.
Pedagogia
(316.276.502-10) Educacional.
ALDENORA
Licenciatur
PERRONE
a Em Mestre FTM e Didáticos do Ensino de Matemática
AMADOR
Matemática
(766.997.652-72)
Licenciatur
ALFREDO DE a Em
SOUZA MAUÉS Letras Mestre Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita.
(261.551.762-72) (Português-
Inglês)
AFONSO DE Licenciatur
LIGORY a Plena Em
Mestre Corporeidade e Educação
BRANDAO SAIFE Educação
(174.832.552-34) Física
Licenciatur
ANA MARIA LEITE História da Educação. Fundamentos
a Plena Em
LOBATO Doutora Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino
Artes
(146.548.062-53) de Artes.
Plásticas
ANA PAULA Licenciatur
PALHETA a
Doutora Sociologia da Educação
SANTANA Bacharelad
(662.050.932-00) o Em

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
101

Ciências
Sociais
Bacharelad
oE
ANA PAULA
Licenciatur Antropologia da Educação. Sociologia da
CAMPOS BARRA Mestre
a Em Educação
(880.802.502-00)
Ciências
Sociais
ANDREA DOS Licenciatur
SANTOS a Plena Em
Especialista Corporeidade e Educação
AZEVEDO Educação
(263.063.602-04) Física
ERICA CRISTINA Licenciatur
RODRIGUES a Em
Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita.
NASCIMENTO Letras Mestre
Alfabetização e Letramento
LIMA (Português-
(601.346.312-34) Inglês)
FRANCISCO DE
Licenciatur
ASSIS RIBEIRO
a Plena Em Mestre Filosofia da Educação
CAVALCANTI
Filosofia
(008.893.104-83)
Licenciatur
aE
HERALDO DE Antropologia da Educação. Educação em
Bacharelad
CRISTO MIRANDA Doutor Direitos Humanos e Diversidades. Sociologia
o Em
(573.947.412-49) da Educação
Ciências
Sociais
HERÓDOTO Licenciatur
EZEQUIEL a Em Fundamentos Teórico-
FONSECA DA Letras Mestre Metodológicos e Didáticos do Ensino de
SILVA (Português- Língua Portuguesa
(856.757.172-34) Inglês)
Graduação
Em
JOELMA FABIANE
Tecnologia
FERREIRA Educação a Distância e Informática
Em Doutora
ALMEIDA Educativa. Prática Educativa VIII
Processam
(397.763.362-72)
ento De
Dados
Licenciatura
KIRLA KORINA
E
ANDERSON
Bacharelad . Educação em Direitos Humanos e
FERREIRA Doutora
o Em Diversidades. Sociologia da Educação
(708.737.042-15)
Ciências
Sociais
LAIRSON
Fundamentos Teórico-
BARBOSA DA Licenciatura
Mestre Metodológicos e Didáticos do Ensino de
COSTA Em Letras
Língua Portuguesa
(070.984.992-34)
Licenciatura
LAURENIR
E
SANTOS
Bacharelad Mestre Ludicidade e Educação. ERER.
PENICHE
o Em
(576.017.632-34)
Ciências
MÁRCIA DENISE Alfabetização e Letramento. Fundamentos
Licenciatura
DA ROCHA Teórico-
Em Letras Doutora
COLLINGE Metodológicos e Didáticos do Ensino de
(Português-
(938.147.122-34) Língua Portuguesa

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
102

Inglês E
Espanhol)
Técnologo
MÁRCIO WARISS Em
Educação a Distancia e Informática
MONTEIRO Processam Doutor
Educativa. Prática Educativa VIII
(397.763.362-72) ento De
Dados
NATALIA Licenciatura
CONCEICAO E
Educação em Direitos Humanos e
SILVA BARROS Bacharelad Doutora
Diversidades
CAVALCANTI o Em
(037.815.704-36) História
PAMELA MELO
Engenharia Disciplina Optativa I: Educação e Meio
COSTA Doutora
De Pesca Ambiente na Educação Básica/
(756.695.012-68)
PAULO
Bacharelado
GERMANO
Em Mestre Estatística Aplicada à Educação
SOUSA
Estatística
(039.443.373-44)
Graduação
Em
SILVIA SUELI Educação
Ludicidade e Educação. Fundamentos
SANTOS DA Artística
Doutora Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino
SILVA Com
de Artes.
(208.360.072-04) Habilitação
Em Artes
Plásticas
WALBER
WOLGRAND Licenciatura
MENEZES Plena Em Mestre Filosofia da Educação
MARQUES Filosofia
(304.907.072-20)
Fonte: Coordenação do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Junho, 2021.

17.2. Corpo Técnico Administrativo


REGIME
DE
NOME CARGO CPF FORMAÇÃO
TRABALH
O
Adélia de Moraes 2561833429 40 horas
Bibliotecária Graduação
Pinto 1
Alexandre Santos da 381.332.702- Licenciatura em Pedagogia;
Pedagogo 40 horas
Silva 78 Mestrado em Educação.
Licenciatura em Biologia e
Tradutora e Letras-Libras, Especialista em
Intérprete de 517469722- Metodologia de Ensino das
Bethânia Alves Sena 40 horas
Linguagem 20 Ciências Naturais-Biologia e
de Sinais LIBRAS, Mestre em Ecologia
Aquática e Aquicultura
Bruna de Almeida 005.186.352- Graduação e Mestrado em
Psicóloga 40 horas
Cruz 95 Psicologia
Claudete Rodrigues Assistente 329.867.422- Graduação em Serviço Social;
40 horas
da Silva Santos Social 20 Mestrado em Administração

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
103

Graduação em Serviço Social;


Especialização em Gestão em
Claudia Portela dos Assistente 440.438.482-
Saúde Pública; MBA em 40 horas
Santos Social 34
Recursos Humanos;
Mestranda em Educação
Licenciatura em Geografia;
Mestrado em gestão de
Danielle Rodrigues 858.400.252-
TAE Recursos Naturais e 40 horas
Dias 91
Desenvolvimento Local na
Amazônia
Édina Gomes 269.748.192. Licenciatura em Pedagogia;
TAE 40 horas
Rodrigues 34 Mestrado em Educação.
Elaine Ribeiro 452.652.912- Licenciatura em Pedagogia;
Pedagoga 40 horas
Gomes 53 Mestrado em Educação.
Gisela Fernanda 7870972525
Bibliotecária Graduação 40 horas
Monteiro Danin 3
Graduado em terapia
Jefferson de Abreu Assistente 918.733.472- ocupacional com
40 horas
Monteiro de aluno 00 especialização em
gerontologia
Lilian Cristina Santos 5249824722
Bibliotecária Graduação 40 horas
de Oliveira 0
Bacharel e Licenciatura em
Mariane Daltro 116.628.967-
Pedagoga Pedagogia; Especialista em 40 horas
Mariath 27
Gestão Escolar.
Maria José Souza 393.011.682
Bibliotecária Pós-Graduação 40 horas
dos Santos 00
Miriam Castro 251.875.702 Licenciatura em Pedagogia;
Pedagoga 40 horas
Marques 34 Mestrado em Educação.
Graduação em Pedagogia;
Nilda Oliveira da 080.691.232-
TAE Especialização em Educação 40 horas
Silva Souza 49
Tecnológica
40 horas
Raimundo Matos 4262468127
Bibliotecário Graduação
Monteiro Júnior 2
Técnica Licenciada em Matemática
Rosa Maria Rocha 402.212.022
administrativ Pós graduada em Educação e 40 horas
Magalhães 4-34
a Educação Profissional
Roseane do Socorro Assistente 638.583.202- Graduação em Serviço Social;
40 horas
Brabo da Silva Social 34 Mestrado em Administração
licenciado em Ciências
Sérgio Yury Almeida Assistente 983.035.972- Naturais Física
da Silva de Aluno 72 Especialização em Ensino de
Física
Simone Nazaré da 396.953.102-
Bibliotecária Graduação 40 horas
Silva Coutinho 06
Fonte: DEPAE. Abril, 2020.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
104

18. INFRAESTRUTURA
A infraestrutura do Curso de Pedagogia está em consonância com as determinações
das Diretrizes Curriculares Nacionais. Em relação aos espaços físicos,equipamentos,
recursos materiais, acervo bibliográfico e as condições de acessibilidade do Campus
Belém, apresentaremos as informações contidas no Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI (2019-2023), que também compõe as informações do Plano de
Desenvolvimento do Campus Belém – PDC (2019-2023).

TABELA: Infraestrutura - Campus Belém


Qtde
Área atual atual
Infraestrutura em m2 2019 2020 2021 2022 2023
(Unidade)
Area de Convivência/
Lazer 1.448 1 1 1 2 5 5
Quadra de Esporte/Ginásio
Coberto 1453 1 1 1 1 1 1
Auditório 357,83 1 1 1 1 1 1
Miniauditórios 313,55 4 6 6 6 6 6
Banheiros 663,85 48 60 62 66 68 72
Biblioteca/Sala de
Leitura/computação 552,08 1 1 1 2 2 2
Instalações Administrativas 996,35 43 57 60 115 126 166
Laboratórios de informática 540,40 13 21 22 23 23 25
Outros Laboratórios 4.052,98 64 121 133 135 140 156
Salas de aula 2835 60 75 128 133 148 195
Fonte: PDI/IFPA (2019-2023)

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
105

Figura 3: Espaços do IFPA campus Belém.

Fonte: NDE, 2021.

Em relação aos equipamentos e recursos materiais, segue tabela abaixo:


Quadro 11 - EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA.

Tem em Pretende Pretende


Equipamentos 2018 adquirir adquirir
em 2019 em 2020
Computador 292 179 179
Data show 21 9 8
Monitor LCD 305 60 20
SmarTV 0 1 1
No break 186 90 90
Impressora Laser Monocromática 4 3 1
Software ANSYS 0 22 0
Software Digimet Plus 5g 0 4 0
Software Matlab 0 22 0
Software Simplify 3D 0 20 0
Software SolidWorks 0 20 0
Fonte: IFPA (2019), PDI 2019-2023.

Segue abaixo figuras dos Laboratórios de Informática que são utilizadas, por meio de
agendamento, cursos ofertados no campus Belém do IFPA.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
106

Figura 4: Laboratórios de informática Bloco M.

Fonte: NDE, 2021.

Figura 5: Laboratórios de informáticas do Campus Belém.

Fonte: NDE, 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
107

18.1. Espaço de Trabalho para docentes em Tempo Integral


Os docentes do curso de Licenciatura em Pedagogia que exercem suas
atividades em tempo integral possuem espaço próprio de sala de professores
climatizadas com acesso a internet e mobiliários destinados para guarda do seu
material. Espaços destinados para apoio de suas atividades de planejamento das
ações de ensino e de gestão bem como para realização dos atendimnetos
individualizados ou em grupo des estudantes.

18.2 Espaço de trabalho do Coordenador do curso


O curso de Licenciatura em Pedagogia conta com uma sala de coordenação
localizada no primeiro andar do bloco M, do Campus Belém para a gestão
administrativo pedagógica do coordenador do curso. A sala conta com computadores,
acesso à internet, mesas, armário e impressoras.
Figura 6: Sala de Coordenação de Curso: Localizada no Bloco M, Andar 1.

Fonte: NDE, 2021.

18.3 Sala de Professores


O campus Belém disponibiliza aos professores uma sala ampla no bloco M, primeiro
andar, com a seguinte infraestrutura:
• Mesas para reunião com 10 lugares;
• 5 Estações de trabalho individuais com computadores e internet;
• Armários individuais– de uso exclusivo da licenciatura em
Pedagogia;
• Gabinetes individuais para atendimento de estudantes
• Cozinha com geladeira e micro-ondas – para o horário de almoço;

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
108

• Banheiros.

A infraestrutura permite a acomodação dos professores para a socialização, descanso


e atendimento aos alunos.
Figura 7: Gabinete para professores em regime de tempo integral e Sala de
Professores.

Fonte: NDE, 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
109

Há ainda um espaço um espaço de convivência de uso exclusivo dos


professores situado no Bloco, térreo que também é usado pelos professores de
pedagogia, bem como outros professores dos demais cursos ofertados no campus
Belém.

18.4 Salas de aula


As aulas são ministradas em salas do Bloco O e/ou P. Esses blocos possuem
63 salas de aula. As aulas presenciais do curso de Licenciatura em Pedagogia,
atualmente, funcionam nas salas 13 e 14 localizadas no térreo, respectivamente. As
salas de aula do campus Belém contam com ar condicionado e espaço para
acomodação de até 40 alunos. É possível ainda o uso de tecnologias como Data show
e acesso à internet.

18.5 Laboratórios

O curso de Licenciatura em Pedagogia possui 3 laboratórios para realização


de suas atividades acadêmicas da tríade ensino-pesquisa-extensão.
A sala dos professores do curso de Licenciatura em Pedagogia é utilizada como um
espaço integrado de planejamento das atividades de pesquisa e extensão.

Figura 8: Espaço Paulo Freire – sala de Projetos Educacionais

Fonte: NDE, 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
110

O laboratório interdisciplinar tem por finalidade realizar ações de planejamento


e realização de atividades práticas com os estudantes do curso de organização do
trabalho pedagógico para materialização do currículo integrado nos níveis de ensino
em que atua o pedagogo/a.

Figura 9: Laboratório Interdisciplinar.

Fonte: NDE, 2021.

O Ateliêr de Práticas Pedagógicas ou brinquedoteca do curso de Pedagogia é


o laboratorio do curso de licenciatura em Pedagogia destinado ao brincar educativo-
criativo, que pode ser utilizado com atividades de ensino, pesquisa e extensão,
podendo celebrar parcerias com outras escolas de diferentes esferas administrativas,
que ofertam educação básica, possibilitando o desenvolvimento de habilidades,
autonomia, aprendizagem de conceitos, criatividade e equilíbrio entre a razão e a
emoção. Bem como, destinado ao aprendizado de valores, como respeito e
cooperação, fundamentais para que a criança se relacione com o outro
Neste espaço os estudantes do curso de Pedagogia desenvolvem recursos
didáticos e jogos educativos para atendimento de estudantes da Educação básica
podendo ser articulados aos projetos de iniciação a docência, pesquisa ou extensão.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
111

Figura 10: Ateliê de Práticas Pedagógicas.

Fonte: NDE, 2021.

18.6.Biblioteca
A Biblioteca situada no Boco F, possui uma área total de 2.216.90 (m2), com
capacidade para 429 usuários. Funciona de segunda a sexta no horário de 8h às 20h
e constitui recurso acadêmico imprescindível à garantia da produção e sistematização
de conhecimentos, como matéria-prima do processo educacional.
Possui dois (2) salões de leitura com capacidade para 429 lugares, Oito (8)
salas para estudo em grupo, Vinte Seis (26) cabines individuais, Dois (2) mini-
auditórios com sessenta (60) e quarenta (40) lugares, respectivamente, Um (1)
laboratório de Internet com oito (8) computadores, Videoteca - acervo diversificado de
fitas de vídeo para consulta e empréstimo.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
112

Figura 11: Biblioteca - BLOCO F.

Fonte: NDE, 2021.

Dispõe de serviços de consulta, empréstimo, reserva e outros, facultados a


estudantes, professores devidamente cadastrados. Para orientação da utilização dos
serviços oferecidos, bem como a localização de material bibliográfico, os usuários
encontrarão à disposição, e profissionais para atender cada necessidade.
O acervo está organizado com base nos mais modernos métodos de
biblioteconomia: Código de Catalogação Anglo-Americana e Sistema Decimal de
Dewey. A informatização é feita pelo SAB (Sistema de Automação de Bibliotecas). O
acervo da Biblioteca pode ser consultado através do portal da Instituição, viabilizando
a pesquisa “on-line‟, servindo como uma ponte entre os conteúdos teóricos e práticos
das aulas e as fontes de informação especializadas. Área para expansão do Acervo
no segundo pavimento com 255 m2.
Atualmente o acervo da biblioteca central do campus Belém se encontra
disponível no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA,
módulo Biblioteca,
A política de Aquisição de Acervo Bibliográfico é realizada anualmente através
do Plano de Trabalho Anual de Aquisição de Livro, onde o processo de seleção de
livros é efetivado pelos docentes através do Plano de Disciplina.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
113

Quadro 12: Acervo Bibliográfico consta no PDI vigente a descrição dos itens de
acervo.

Fonte: IFPA, PDI. 2019, mímeo.

Quanto ao acesso aos livros, são disponibilizados para qualquer pessoa que
tenha interesse em consultá-los. Porém em nível de empréstimo, somente para os
alunos regularmente matriculados.
As publicações podem ser emprestadas, com exceção, das obras de referência
como: Enciclopédias, Dicionários, Almanaques, etc. Sendo que, das publicações
emprestadas 1 (um) exemplar de cada obra deve permanecer na biblioteca. Ao acervo
de empréstimo o usuário interno tem livre acesso e o usuário externo solicita a
informação ao servidor responsável. Ao acervo de consulta, o acesso dos usuários
ocorre por meio de solicitação ao servidor responsável.
O setor de periódicos do Instituto Federal do Pará Campus Belém, é uma
iniciativa institucional, alinhada aos princípios do Acesso Aberto /Portal da CAPES
que objetiva promover o acesso, visibilidade a periódicos científicos aos docentes e
discentes da Instituição e comunidade em geral .
O setor de periódicos está localizado na Biblioteca Central do Campus Belém,
conta com o total de 22 (vinte e dois) títulos e 200 (duzentos) exemplares na área de
Educação, com serviço eletrônico e impresso de periódicos.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
114

18.7. Acesso dos Estudantes a Equipamento de Informática


O campus Belém disponibiliza aos alunos equipamentos de informática na
Biblioteca Central e ainda nos blocos citados abaixo:
- Laboratório 1 – Atalaia (Informática) – Bloco C;
- Laboratório 2 – Paraíso (Informática) – Bloco C;
- Laboratório 3 – Algodoal (Informática) – Bloco C;
- Laboratório 4 – Água Boa (Informática) – Bloco C;
- Laboratório 5 – Caripi (Informática) – Bloco C;
- Laboratório 1 – DPAED – Bloco H;
- Laboratório 2 – DPAED – Bloco H;
- Laboratório 3 – DPAED – Bloco H.

19. DIPLOMAÇÃO
A diplomação é realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Belém, no que se refere aos cursos técnicos na
forma integrada e subsequente, pela Divisão de Registro, Controle e Indicadores
(DRCIN) e no que diz respeito aos cursos superiores pela Coordenação Geral de
Legislação, Registro e Indicadores Educacionais (CGLRIE) vinculada à Pró-Reitoria
de Ensino (PROEN) deste Instituto.
A expedição do diploma é efetivada mediante a integralização curricular do
curso pelo estudante, conforme o Art. 208 do Regulamento Didático Pedagógico do
Ensino do IFPA/2015. A integralização curricular consiste no cumprimento com
aproveitamento dos componentes curriculares obrigatórios e da carga horária dos
componentes optativos, quando previstos no Plano Pedagógico de Curso (PPC), e
atividades acadêmicas específicas de uma estrutura curricular definidas no PPC.
É requisito necessário para diplomação do aluno a integralização curricular de
todos os componentes curriculares, incluindo o cumprimento da carga horária mínima
das atividades complementares, a conclusão da prática profissional e/ou estágio
curricular, definidos em PPC, assim como a defesa e aprovação do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). Após essa integralização o aluno será diplomado como
Licenciado em Pedagogia.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
115

No que se refere à diplomação dos cursos superiores de graduação deverá ser


observado também à realização, pelo estudante, na condição de participante ou
dispensado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), conforme
previsão no Art. 33-G da Portaria Normativa Nº 40 de 12 de dezembro de 2007, “O
ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos superiores, devendo constar
do histórico escolar de todo estudante a participação ou dispensa da prova, nos
termos desta Portaria Normativa”.
Do mesmo modo, deve-se verificar se o estudante participou da Colação de
Grau, pois esta se configura, como um requisito obrigatório à diplomação dos cursos
superiores de graduação, considerando o que define o Art. 29 da Resolução Nº
018/2013 – CONSUP de 09 de abril de 2013 que “Após a colação de grau o formando
estará apto a solicitar, via processo, sua diplomação”.
Fundamentando-se ainda nas recomendações do referido Regulamento
Didático Pedagógico do Ensino do IFPA em seu Art. 370 e 371, assim comonas
orientações repassadas pela CGLRIE-PROEN em forma de Tutorial,o estudante que
solicitar a emissão de diploma deverá preencher formulário próprio, anexar cópias dos
seguintes documentos, e protocolar no Campus de conclusão do curso:
I) Documentos obrigatórios para o diploma de Técnico e Graduação
(Licenciatura, Tecnologia e Bacharelado), que o estudante deverá anexar:
a) Documento de identificação oficial;
b) Certidão de nascimento ou casamento;
c) Cadastro de Pessoa Física (CPF);
d) Título eleitoral com quitação eleitoral;
e) Documento de quitação com o serviço militar (para homens com idade entre 18 e
45 anos)
f) Comprovante de isenção de débito com a Biblioteca do Campus;
IV) Documentos obrigatórios para diploma de Licenciatura, Tecnologia e
Bacharelado que o estudante deverá anexar também:
a) Histórico Escolar e certificado de conclusão do ensino médio;
b) Atestado de Conclusão de expedido pelo Setor de Estágio do Campus;
c) Ata de defesa do TCC;

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
116

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.


Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

BRAGA, Juliana (Org.). Objetos de Aprendizagem Volume 1: introdução e


fundamentos. Santo André: UFABC, 2015. 157 p. Disponível em:
<pesquisa.ufabc.edu.br/intera/?page_id=370 >. Acesso em 02 maio 2020.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Coleção de Leis da


República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

______. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 8/2012, de 06 de março de


2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, 31 de maio de 2012 – Seção 1 – p. 48.

______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de


janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização
de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.Diário Oficial
da República Federativa do Brasil de 04 de fevereiro de 2004, Seção 1, p. 21.

______.Lei nº 7.234 de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de


Assistência Estudantil – PNAES. Diário Oficial: Brasília, 20 de julho de 2010, p. 5

______.Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Diário Oficial: Brasília,23 de dezembro de 1996, p. 27833.

______.Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário
Oficial: Brasília, 28 de abril de 1999., p. 1

______.Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História
e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial: Brasília,10 de
janeiro de 2003, p. 1

______.Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008.Altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial
da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”.Diário Oficial: Brasília, 11 de março de 2008, p. 1.

______.Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
117

de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859,


de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de
2001; e dá outras providências..Diário Oficial: Brasília, 25 de setembro de 2008, p. 3.

______.Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial: Brasília, 30
de dezembro de 2008, p.1.

______.Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da


Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial: Brasília,
07 de julho de 2015, p. 2

______.Lei nº 13.243 de 11 de janeiro de 2016. Dispõe sobre estímulos ao


desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à
inovação e altera a Lei no10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei no 6.815, de 19 de
agosto de 1980, a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei no 12.462, de 4 de
agosto de 2011, a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei no 8.958, de 20 de
dezembro de 1994, a Lei no 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei n o 8.032, de 12 de
abril de 1990, e a Lei no12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda
Constitucional no 85, de 26 de fevereiro de 2015.Diário Oficial: Brasília, 12 de janeiro
de 2016, p. 1.

______. Ministério da Educação.Cria o Programa de Bolsa Permanência e dá outras


providências. Diário Oficial: Brasília, 13 de maio de 2013 – Seção 1, p. 12.

______. Ministério da Educação. Portaria Normativa Nº 40, de 12 de Dezembro de


2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regula- ção, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições.(*).

______. Ministério da Educação. Institui o Programa Nacional de Assistência


Estudantil – PNAES. Portaria Normativa Nº 39, de 12 de dezembro de 2007.
Gabinete do Ministro.

______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 28/2001, de 06 de agosto de


2001.Consulta sobre a viabilidade de ministrar cursos de Ensino Fundamental e Médio
a distância em outros Estados da Federação.Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, 25 de abril de 2002. Seção 1, p. 44.

______. Ministro de Estado de Educação Portaria nº. 124.059, de 10 de dezembro


de 2004. DOU de 13/12/2004 – Seção I – p.34.l

______. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano


Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: MEC/SEDH, 2006.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
118

______. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de


Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos
Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da
Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. 76 p.

______. Conselho Superior do IFPA. Aprova o regulamento didático pedagógico do


ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA.
RESOLUÇÃO Nº 041, DE 21 DE MAIO DE 2015.

______. Conselho Superior do IFPA. Regulamenta a política de assistência ao


estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA.
RESOLUÇÃO N° 134/2012-CONSUP DE 04 DE DEZEMBRO DE 2012.

______. Conselho Superior do IFPA. Regulamenta, no âmbito do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Pará a distribuição das atividades na jornada ou
regime de trabalho dos servidores ocupantes dos cargos da careira do magistério do
Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, nos termos do Art.19 da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990, e do §3º, do Art.1, da Lei nº12.772, de 28 de dezembro de 2012.
RESOLUÇÃO Nº 199, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

_______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira


(Inep). Educacenso. Censo Escolar 2015. Disponível em:<
http://sitio.educacenso.inep.gov.br/>.

______. PARECER CNE/CP Nº 8/2012 Diretrizes Nacionais para a Educação em


Direitos Humanos. Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 30/5/2012, Seção
1, Pág. 33.

______. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes


Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31
de maio de 2012 – Seção 1 – p. 48.

_______ Resolução CNE/CP Nº 01/2006, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário
Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11

______. Resolução CNE/CP Nº 02/2015, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada. DOU, Brasília, 3 de julho de 2015, Seção
1, p. 28.

______. PARECER CNE/CP Nº 2/2015,de 9 de junho de 2015. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do
Magistério da Educação Básica. DOU, Brasília, 25 de junho de 2015, Seção 1, Pág.
13.

BASTOS, João Augusto. A Educação Tecnológica: conceitos e perspectivas. In:


Tecnologia e Interação. Curitiba, CEFET-PR, 1998, p.11-30.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
119

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.


Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

CHEVALLARD, Y. La Transposition Didactique. Grenoble: La Pensée Sauvage,


1991.

CUNHA, M. I. da. Inovações pedagógicas: o desafio da reconfiguração de saberes na


docência universitária. Cadernos Pedagogia Universitária, USP, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 1995. (Coleção Leitura).

FOFONCA, E. FISCHER, M. A Curadoria de Conhecimento na EaD: desafios e novas


perspectivas de pesquisa e metodologia on-line na formação de professores. In.
Educação a Distância e Tecnologias Digitais. Curitiba: Editora Prismas, 2017.

FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao


pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2008.

GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da


aprendizagem. Tradução Daniel Bueno. Porto Alegre – RS: ArtMed, 1997.

MENDES, Iran Abreu. Cognição e Criatividade na Investigação em História da


Matemática: contribuições para a Educação Matemática. ALEXANDRIA Revista de
Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.1, p. 185-204, abril 2013 ISSN 1982-5153
185. Disponível em https://core.ac.uk/download/pdf/38424510.pdf Acesso em 23 abril
2020.

PAPERT, Seymour. Logo: Computadores e Educação [Mindstorms: children,


computersandpowerfulideas] (Tradução: Valente, J.A., Bitelman, B., Ripper, A.V.).
Editora Brasiliense, 1988.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens –


entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ROCHA, Helena do Socorro Campos da (org.) Metodologias ativas no ensino da


diversidade etnicorracial na formação de professores de ciências biológicas e
química. Belém: IFPA, 2018.

SARMENTO, M. L. M. O coordenador pedagógico e o desafio das novas tecnologias.


In: BRUNO, E. B. G; ALMEIDA, L.; CHRISTOV, L. H. da S, O coordenador
pedagógico e a formação docente. São Paulo: Edições Loyola, 2009.

SILVEIRA, Fábio. Design & Educação: novas abordagens. p. 116-131. In: MEGIDO,
Victor Falasca (Org.). A Revolução do Design: conexões para oXXI. São Paulo:
Editora Gente, 2016.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
120

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18ª ed.


Campinas-SP: Autores Associados, 2009.

TEDESCO, J. C. Presentación. In: OLIVEIRA, D. A. et al. Políticas educativas y


territórios: modelos de articulación entre niveles de gobierno. Buenos Aires:
UNESCO- IIPE, 2010

Ei! Ensino inovativo. volume especial. Tecnologia no Ensino.GVcasos - Revista


Brasileira de Casos de Ensino em Administração, 2015. ISSN 2359-3873
Disponível em:
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ei/issue/view/3058/showToc. Acesso em 02
maio 2020.

MORAN, José Manuel. Os novos espaços de atuação do professor com as


tecnologias. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 4, n. 12, p. 13-21, 2004.

COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR.Normatiza o


Núcleo Docente Estruturante. Resolução Nº 01 de 17 de junho de 2010.

CARDOSO, A. P. O. A receptividade à mudança e à inovação pedagógica: o


professor e o contexto escolar. Porto: Edições Asa, 2003.

CUNHA, M. I. da. Inovações pedagógicas: o desafio da reconfiguração de saberes na


docência universitária. Cadernos Pedagogia Universitária, USP, 2008.

FERREIRA, Arielle Alice da Rocha; SARRAF PACHECO, Agenor. O estado da arte


da lei 10.639/2003 no curso de formação de professores em pedagogia – estudo
de caso no IFPA/Campus Belém. BELÉM, IFPA, 2011, mimeo.

GAMA, Ruy. Sobre a História da Tecnologia no Brasil. 1994. Manuscrito

LAURENCIO, A.; FOLGUEIRA, D.; CÓRDOVA, C. La ensenãnza problémica y sus


potencialidades didácticas. Revista Cubana de Educación Superior, Matanzas, v.
25, n. 3, 2005. p. 17-21.

NONATO, Emanuel do Rosário Santos; MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Caminhos


da Pesquisa-Aplicação na Pesquisa em Educação. in: PLOMP, Tjeerd. NIEVEEN,
Nienke; NONATO, Emanuel; MATTA, Alfredo (orgs.). Pesquisa-aplicação em
educação: uma introdução. Tradução Emanuel do Rosário Santos Nonato. 1. ed. São
Paulo: Artesanato Educacional, 2018. (Série tecnologia educacional ; 20)

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA). Belém 2014.

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. FORPROEX. Encontro de


Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas do Brasil. Manaus, 2012

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Didática e Formação de Professores: percurso e


perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
121

ROCHA, Helena do S. C. da (org.).Tecnologia educacional: instrumentalização para


o trato com a diversidade etnicorracial na educação básica. Belém : IFPA, 2014.

______.Tecnologias educacionais para o trato com a África na educação


básica. Belém: IFPA, 2013.

______.Questões Etnicorraciais: estudo de caso no IFPA. (org.) Belém: IFPA, 2010.


SILVA, Caetana Juracy Resende (Org.). Institutos Federais lei 11.892, de
29/11/2008: comentários e reflexões. Natal: IFRN, 2009. 70 p. ISBN: 978-85-89571-
50- 0

TEDESCO, J. C. Presentación. In: OLIVEIRA, D. A. et al. Políticas educativas y


territórios: modelos de articulación entre niveles de gobierno. Buenos Aires:
UNESCO- IIPE, 2010.

VITORETTE, Jaqueline Maria Barbosa; MOREIRA, Herivelto; BASTOS, João


Augusto. Revista Educação e Contemporaneidade. Salvador: FAEEBA, v.11, nº17,
jan/jun 2002. p. 187-202.

VILLAS BOAS, B. Portfólios, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus,


2004.

YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? In: Revista Educação e Sociedade,
Campinas, 2007, vol. 28, n. 101, p.1287-1302.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
122

APÊNDICE I

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1. DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 67h

EMENTA:
Sociedades Letradas e sociedades Ágrafas. Alfabetismo e Analfabetismo. Os
Conceitos de letramento(s) e sua relação com a Alfabetização e os Mitos do
Letramento e práticas escolarizadas e não escolarizadas de leitura e escrita. Práticas
e eventos sociais de letramento. Letramento e alfabetização. Letramentos
dominantes, letramentos vernaculares e letramentos escolares. Gêneros textuais
orais e escritos e as tipologias. Leitura e Escrita e inserção no mundo tecnológico. A
história da Alfabetização brasileira. Métodos de Alfabetização. Livros Didáticos e
Alfabetização. Alfabetização e Letramento. Contribuições da Lingüística (Fonética e
Fonologia) para a Alfabetização. A aquisição da escrita. O Letramento e o sócio-
construtivismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez, 49 ed. 2008.

GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produçãoSão Paulo: Anglo,


2012.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: WMF Martins Fontes, 5ª ed.
2009. 105p.

KLEIMAN, Ângela (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre


a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado da Letras, 2008. 294p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTANHEIRA, Maria Lucia et al. Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo


Horizonte: Autêntica, 2007.

FARIA, Ana Lúcia G. de; MELLO, Suely Amaral (Orgs.). O mundo da escrita no
universo da pequena infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.


et al. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,5ª ed. 2007. 229p.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2005. 2014.


Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
123

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

AGUIAR, Maria Aparecida Lapa de. Alfabetização: Ensino do Sistema de Escrita em


contextos de letramento. Linguagem & Ensino, Pelotas, v.18, n.1, p. 33-52, jan./jun.
2015.

FARIAS, Sandra Alves e BORTOLANZA, Ana Maria Esteves. O papel da linguagem


escrita nos processos de ensino e aprendizagem: um estudo teórico. Educação &
Linguagem • v. 18 • n. 2 • 63-85 • jul.-dez. 2015. ISSN Impresso:1415-9902 • ISSN
Eletrônico: 2176-1043

MAIA, Madeline Gurgel Barreto; MARANHAO, Cristina. Alfabetização e letramento em


língua materna e em matemática. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 21, n. 4, p. 931-
943, dez. 2015.

STEFFENS, Magda Beatriz Mörschbächer; MARINHO, Julio Cesar Bresolin.


Reflexões Sobre a Inserção das Mídias Digitais no Processo de Alfabetização.
Revista Didática Sistêmica, ISSN 1809-3108 v.16 n.1 (2014) p.45-57

VALLE, Maria Isabel Alves de Oliveira. Guia prático do alfabetizador. Educação &
Linguagem, v. 18, n. 1, 169-172, jan.-jun. 2015. ISSN Impresso:1415-9902 • ISSN
Eletrônico: 2176-1043

2. DISCIPLINA: Antropologia da Educação


PERÍODO: 1º semestre (matutino e vespertino) e 2º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:
Fundamentos da Antropologia Social e Cultural. O caráter antropológico da educação.
Endoculturação, Socialização e Educação. Antropologia da Educação e Antropologia
Escolar. Etnometodologia e Educação. O lugar da antropologia na formação de
professores. Educação, diferença e Interculturalidade: os marcadores sociais da
diferença. Etnografia e pesquisa em educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, Laura Maria Silva Araújo. Cultura e educação: reflexões para a prática
docente. Belém: EDUFPA, 2008.

LAPLANTINE, François; QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Aprender


antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.


Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Clerton. Antropologia das coisas do povo. São Paulo: Roca, 2005.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
124

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 12. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUARQUE, Cristovam. Desafios à humanidade em perguntas. Brasilia , DF: Senado


Federal, 2017

LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 4. ed. Campinas, SP:


Papirus, 2009.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JUNIOR, Carlos E. A. (Org.).


Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002.

NEVES, Walter A. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre as sociedades


humanas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

ROHDEN, Fabiola. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher .


Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

GUSMAO, Neusa Maria Mendes de. Antropologia e educação: Origens de um diálogo.


Cad. CEDES, Campinas , v. 18, n. 43, p. 8-25, Dec. 1997 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32621997000200002&lng=en&nrm=iso>. access on 21 Jan. 2020.
http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 32621997000200002

OLIVEIRA, A. O lugar da Antropologia na formação docente: um olhar a partir das


Escolas Normais. Pro-Posições, v. 24, n. 2 (71), p. 27-40, 2014.

OLIVEIRA, A. Algumas pistas (e armadilhas) na utilização da etnografia na educação.


Educação em foco. Ano 16 - n. 22 - dezembro 2013 - p. 163-183

SOUZA, Maurício Rodrigues de. Por uma educação antropológica: comparando as


ideias de Bronislaw Malinowski e Paulo Freire. Revista Brasileira de Educação v. 11
n. 33 set./dez. 2006

3. DISCIPLINA: Avaliação Educacional


PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:

Considerações históricas acerca da avaliação educacional. A evolução do conceito de


avaliação. Concepções de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem. As Funções
e Categorias da Avaliação Funções da Avaliação: Diagnóstica; Formativa; Somativa.
As Categorias da Avaliação: Afetiva; Social; Cognitiva; Psicomotora. A avaliação na

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
125

atualidade. O binômio qualidade e quantidade: a questão do conteúdo escolar. O


binômio processo e produto: a questão do ensino. O binômio inclusão e exclusão: a
questão social. A avaliação na LDB e na na Base Nacional Comum Curricular. Os
Sistemas de Avaliação (PISA, SAEB e similares) e suas implicações na prática
docente. O processo avaliativo: Instrumentos de avaliação. Tratamento dos resultados
do processo avaliativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 44


Ed. PortoAlegre: Mediação, 2014.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-
escola à universidade. 33 ed. Porto Alegre: Mediação, 2014
LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 17. Ed. São Paulo: Cortez,
2008.

SANTOS, Clovis. Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre sua prática. São
Paulo: Avercamp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAGO, Jesus. Avaliacao da Intervencao Socioeducacional: Agentes, Âmbitos e


Projetos - Colecao Serie Avaliacao Educacional. Curitiba: Intesaberes, 2013

FREITAS, Luiz . Avaliação Educacional. Caminhando Pela Contramão. Petrópolis,


RJ: Vozes, 2012

JEFFREY, Débora. POLÍTICA E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: interfaces com a


epistemologia. Curitiba: Editora CRV, 2015.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BOLDARINE, Rosaria de Fátima. BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. ANNIBAL, Sérgio


Fabiano. Tendências da produção de conhecimento em avaliação das aprendizagens
no Brasil (2010-2014).Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 28, n. 67, p. 160-189, jan./abr.
2017. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5973250 .
Acesso em: 20 abr. 2021.

RIBEIRO, B. Avaliação da aprendizagem na educação infantil: um estudo exploratório


em 125 municípios brasileiros. Revista Linhas, [S. l.], v. 19, n. 40, p. 218 - 245, 2018.
Disponível em:
https://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819402018218 .
Acesso em: 20 abr. 2021.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação na educação: por que a moda? Revista


Educación, Política y Sociedad 4.1 (2019): 33-54. ISSN: 2445-4109. . Disponível em:
http://hdl.handle.net/10486/686400 . Acesso em: 20 abr. 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
126

SILVA, Assis Leão da. GOMES, Alfredo Macedo. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL:


CONCEPÇÕES E EMBATES TEÓRICOS. Estud. Aval. Educ., São Paulo, v. 29, n. 71,
p. 350-384, maio/ago. 2018. Disponível em:
http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/eae/article/view/5048 . Acesso em: 20 abr.
2021.

SOUSA, Sandra Zákia. Avaliação da Educação Infantil: questões controversas e suas


implicações educacionais e sociais / Evaluation of early childhood education:
Controversial issues and their educational and social implications. Revista de
Educação PUC-Campinas, [S.l.], v. 23, n. 1, p. 65-78, mar. 2018. ISSN 2318-0870.
Disponível em: <http://seer.sis.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/3958>. Acesso em: 20 abr.
2021.

4. DISCIPLINA OPTATIVA I: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente na


Educação Básica
PERÍODO: 5º semestre (matutino e vespertino) e 8º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 10 h

EMENTA:

O Movimento CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Advento do campo da CTSA


(Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). Enfoque na Educação em/para CTS na
formação inicial docente, Saberes tradicionais silenciados no currículo. Pensamento
Latino Americano em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PLACTS). Tecnologias
Alternativas. Movimentos socioambientais e Ciência e Tecnologia. Sócio diversidade,
biodiversidade e Ciência e Tecnologia. Temas Geradores, Educação em CTSA e
Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASSIANI, Suzani; VON LINSINGEN, Irlan (orgs.). Resistir, (re)existir e (re)inventar


a educação científica e tecnológica. Florianópolis: UFSC/CED/NUP, 2019. E-
BOOK

COSTA, Francisco de Assis. Ciência, tecnologia e sociedade na Amazônia:


questões para o desenvolvimento sustentável. Belém: NAEA, 1998. 168 p. ISBN
9788571431003 (broch.).

FARIA, Roberto Mendonça. Ciência, tecnologia e inovação para um Brasil


competitivo. São Paulo: SBPC, 2011. 196 p

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa,


30ª ed., São Paulo, Paz e Terra, 1996.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
127

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-


modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENS, Romilda Teodora; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Complexidade e


transdisciplinaridade: novas perspectivas teóricas e práticas para a formação de
professores. Curitiba: Appris, 2015. 301 p.

LAURINDO, Anderson Pedro; SILVA, Josie Agatha Parrilha da; NEVES, Marcos
Cesar Danhoni (Orgs.). Educação para a ciência e CTS: um olhar interdisciplinar.
Ponta Grossa: Texto e Contexto, 2020. (Coleção Singularis, v.10) p. 11- 22.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo:


Cortez, 2010. 92 p.

OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varallo Lima de; QUEIROZ Glória Regina Pessôa
Campelo (orgs.). Conteúdos cordiais: química humanizada para uma escola sem
mordaça. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2017, 1ª ed. (Coleção culturas, direitos
humanos e diversidades na educação em ciências)

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

NASCIMENTO, Tatiana Galieta; LINSINGEN, Irlan von. Articulações entre o enfoque


CTS e a pedagogia de Paulo Freire como base para o Ensino de Ciências. Revista
Convergencia (Toluca), v. 13, n. 42, p. 95-116, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-
14352006000300006 Acesso em: 02 jan. 2021.

RIBEIRO, Krisnayne Santos; SANTOS, Dayane Ferreira; PRUDÊNCIO, Christiana


Andréa Vianna. Ciência, Tecnologia e Sociedade: Formação de Professores e
aproximação Universidade-Escola. Tear: Revista de Educação Ciência e
Tecnologia, v.9, n.1, 2020. Disponível em:
https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tear/article/view/3846 Acesso em: 10 jan.
2021.

SANTOS, Wildson Luís Pereira. Contextualização no Ensino de Ciências por meio de


temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência e Ensino. v. 1, número especial,
2007.Disponível em: http://files.gpecea-usp.webnode.com.br/200000358-
0e00c0e7d9/AULA%206-%20TEXTO%2014-
%20CONTEXTUALIZACAO%20NO%20ENSINO%20DE%20CIENCIAS%20POR%
20MEI.pdf Acesso em: 02 jan. 2021.

STRIEDER, Roseline Beatriz; WATANABE, Graciella; ALMEIDA E SILVA, Karolina


Martins; WATANABE, Giselle. Educação CTS e Educação Ambiental: ações na
formação de professores. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e
Tecnologia, v. 9, n. 1, p. 57-81, 25 maio 2016. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2016v9n1p57
Acesso em: 14 dez. 2020.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
128

VERRANGIA, Douglas; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Cidadania, relações


étnico-raciais e educação: desafios e potencialidades do ensino de Ciências.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.3, p. 705-718, set./dez. 2010. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
97022010000300004&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 20 jan. 2021.

5. DISCIPLINA OPTATIVA I: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente na


EJA
PERÍODO: 5º semestre (matutino e vespertino) e 8º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 10 h

EMENTA:

O Movimento CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Advento do campo da CTSA


(Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). Enfoque na Educação em/para CTS na
formação inicial docente e no campo da EJA. Saberes tradicionais silenciados no
currículo. Tecnologias Alternativas. Movimentos socioambientais e Ciência e
Tecnologia. Sócio diversidade, biodiversidade e Ciência e Tecnologia. Temas
Geradores, Educação em CTSA e Educação Ambiental na perspectiva da EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASSIANI, Suzani; VON LINSINGEN, Irlan (orgs.). Resistir, (re)existir e (re)inventar


a educação científica e tecnológica. Florianópolis: UFSC/CED/NUP, 2019. E-
BOOK

COSTA, Francisco de Assis. Ciência, tecnologia e sociedade na Amazônia:


questões para o desenvolvimento sustentável. Belém: NAEA, 1998. 168 p. ISBN
9788571431003 (broch.).

FARIA, Roberto Mendonça. Ciência, tecnologia e inovação para um Brasil


competitivo. São Paulo: SBPC, 2011. 196 p

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa,


30ª ed., São Paulo, Paz e Terra, 1996.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-


modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENS, Romilda Teodora; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Complexidade e


transdisciplinaridade: novas perspectivas teóricas e práticas para a formação de
professores. Curitiba: Appris, 2015. 301 p.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
129

LAURINDO, Anderson Pedro; SILVA, Josie Agatha Parrilha da; NEVES, Marcos
Cesar Danhoni (Orgs.). Educação para a ciência e CTS: um olhar interdisciplinar.
Ponta Grossa: Texto e Contexto, 2020. (Coleção Singularis, v.10) p. 11- 22.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo:


Cortez, 2010. 92 p.

OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varallo Lima de; QUEIROZ Glória Regina Pessôa
Campelo (orgs.). Conteúdos cordiais: química humanizada para uma escola sem
mordaça. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2017, 1ª ed. (Coleção culturas, direitos
humanos e diversidades na educação em ciências)

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

FREIRE, Poliana Cristina Mendonça; CARNEIRO, Maria Esperança Fernandes.


REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E
POSSIBILIDADES. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S.l.],
v. 1, n. 10, p. 34-43, jun. 2016. ISSN 2447-1801. Disponível em:
<http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/3469>. Acesso em: 04 jun.
2021. doi:https://doi.org/10.15628/rbept.2016.3469.

MUENCHEN, C.; AULER, D. Abordagem temática: desafios na educação de jovens e


adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, [S. l.], v. 7, n.
3, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4030.
Acesso em: 4 jun. 2021.

MUENCHEN, Cristiane e AULER, Décio. Configurações curriculares mediante o


enfoque CTS: desafios a serem enfrentados na educação de jovens e adultos.
Ciência & Educação (Bauru) [online]. 2007, v. 13, n. 3 [Acessado 4 Junho 2021] , pp.
421-434. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1516-73132007000300010>.
Epub 28 Jan 2008. ISSN 1980-850X. https://doi.org/10.1590/S1516-
73132007000300010.

VERRANGIA, Douglas; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Cidadania, relações


étnico-raciais e educação: desafios e potencialidades do ensino de Ciências.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.3, p. 705-718, set./dez. 2010. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
97022010000300004&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 20 jan. 2021.

6. DISCIPLINA: Construção do Projeto Político Pedagógico


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 20 h
EMENTA:

Conceptualização de Projeto Político-pedagógico (PPP). Fundamentos e princípios


norteadores do PPP. A importância do trabalho coletivo para a elaboração do PPP.
Construção do PPP na escola. Elementos constituintes do PPP: marco situacional

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
130

(diagnostico); Marco referencial; e marco operacional (elaboração de planos setoriais


– plano de ação). O processo de monitoramento e avaliação do PPP.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-


pedagógico da escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2017. 157 p. (Guia da escola cidadã;
7).

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto político-pedagógico: guia prático para


constução participativa. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. 118 p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Org.). As Dimensões do


projeto político-pedagógico: novos desafios para a escola. 8. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2010. 256 p. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica: projeto político-pedagógico.


Campinas, SP: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma


construção possível. 29. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 192 p. (Coleção magistério
: formação e trabalho pedagógico).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR

GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-


pedagógico. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 176 p.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho: do projeto político -


pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 15. ed. São Paulo: Libertad, 2013. 213 p.
(Subsídios pedagógicos do Libertad ; v. 3).

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e


projeto político-pedagógico. 25. ed. São Paulo: Libertad, 2015. 205 p. (Cadernos
pedagógicos do Libertad; v. 1).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Quem sabe faz a hora de construir o projeto
político-pedagógico. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 173 p. (Coleção
Magistério. Formação Trabalho Pedagógico).

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
131

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de


(Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 10. ed. Campinas, SP:
Papirus, 20

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CÂNDIDO, Rita de Kássia; GENTILINI, João Augusto. Base Curricular Nacional:


reflexões sobre autonomia escolar e o Projeto Político-Pedagógico. Revista
Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado
pela ANPAE, [S.l.], v. 33, n. 2, p. 323 - 336, set. 2017. ISSN 2447-4193. Disponível
em: <https://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/70269>. Acesso em: 05 jul. 2021.
doi:https://doi.org/10.21573/vol33n22017.70269.

CASTEGNARO, I. Projeto Politico Pedagógico: Sua Importância Para A Organização


Escolar. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Joaçaba, [S. l.], v. 3, p. e17385,
2018. Disponível em: https://unoesc.emnuvens.com.br/apeuj/article/view/17385 .
Acesso em: 5 jul. 2021.

FERNANDES, S. B.; PEREIRA, S. M. Projeto político-pedagógico:: expressão do


poder da coletividade. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, [S. l.], v. 20, n.
3, 2018. DOI: 10.22483/2177-5796.2018v20n3p647-671. Disponível em:
http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/2989 . Acesso em: 5 jul.
2021.

FLORES, Andrezza Santos; DE LIMA D’ ÁGUA, Solange Vera Nunes; GONÇALVES,


Harryson Júnio Lessa. Perspectivas da Educação Inclusiva a partir do Projeto Politico-
Pedagógico. InFor, São Paulo/SP, v. 3, n. 1, p. 20-34, oct. 2017. ISSN 2525-3476.
Disponível em:
<https://ojs.ead.unesp.br/index.php/nead/article/view/artigo2_infor_n3v1_2017>.
Acesso em: 05 july 2021.

GUEDES, N. C. A importância do Projeto Político Pedagógico no processo de


democratização da escola. Ensino em Perspectivas, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 1–15, 2021.
Disponível em:
https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/4815 . Acesso
em: 5 jul. 2021.

7. DISCIPLINA: Coordenação Pedagógica em Ambientes Escolares


PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 20 h

EMENTA
O papel do Coordenador Pedagógico em Sistemas e Unidades Educacionais.
Elaboração e Implementação do Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola. O
trabalho coletivo no processo educativo. A liderança e a articulação dos sujeitos

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
132

no ambiente escolar para consolidação do PPP. Formação continuada aos


docentes. O Sistema de Organização Escolar – Ações, Procedimentos e
Técnicas de Coordenação do Trabalho Escolar. O Acompanhamento do
Processo de Ensino-Aprendizagem – planejamento, execução e avaliação.
Registro e documentação do trabalho pedagógico. Integração escola família
comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas.


Petropolis, RJ: Cortez, 2017.

FAZENDA, I. C. A. Práticas interdisciplinares na escola. 13ª ed. São Paulo:


Cortez, 2013

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LIBÂNEO, JOSÉ. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. Ed. São


Paulo: Heccus Editora, 2015.

VEIGA, Ilma P. Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma Construção


Possível. Campinas, SP: Papirus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola Série
Cadernos de Gestão.Vol. V; Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.
NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis, atores. 4ª Ed. Editora
Erica, 2008.

NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar ao


desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6ª Ed. Editora Erica, 2005.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-
pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 4. ed. São Paulo: Ática,
2016. 141 p. ISBN 9788524924293 (broch.).

VEIGA, Ilma P. Escola: Espaço do Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP:


Papirus, 2006

PERIÓDICOS:

CONSTANTINO, P.; POLETINE, M. Coordenadores de curso no ensino técnico: relato


de pesquisa-ação voltada à gestão da educação profissional. Revista Ibero-
Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 13, n. 1, p. 44–58, 2018. DOI:
10.21723/riaee.v13.n1.2018.8394. Disponível em:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
133

https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8394. Acesso em: 2 jul.


2021.

GALLON, M. da S.; ROCHA FILHO, J. B.; MACHADO, J. A. Desafios à realização da


interdisciplinaridade no ambiente escolar: perspectivas docentes e da coordenação
pedagógica. Revista Thema, [S. l.], v. 14, n. 4, p. 159-173, 2017. DOI:
10.15536/thema.14.2017.159-173.568. Disponível em:
http://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/568. Acesso em: 2 jul. 2021.

MATOS, C. C.; DOS REIS, M. E. AS CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO CURRICULAR


EM GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DO
PEDAGOGO NO MARAJÓ. Revista Inter Ação, [S. l.], v. 44, n. 3, p. 635–650, 2020.
DOI: 10.5216/ia.v44i3.56955. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/56955. Acesso em: 2 jul. 2021.

NADAL, B. G. Cultura, organização escolar e coordenação pedagógica: espaços de


interseção. Acta Scientiarum. Education, v. 42, n. 1, p. e41727, 5 nov. 2019.

SOUZA , L. K. O. V. de . Concepções de educação emocional e a coordenação


pedagógica. Revista Caparaó, v. 2, n. 2, p. e25, 2020. Disponível em:
https://revistacaparao.org/caparao/article/view/25. Acesso em: 2 jul. 2021.

8. DISCIPLINA: Corporeidade e Educação


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
O paradigma da corporeidade para uma nova visão de corpo. Fundamentos teórico-
práticos de procedimentos mediadores na relação corporal com crianças de zero a
seis anos e dos primeiros anos escolares com ênfase no uso de práticas lúdicas que
contemplem a expressividade, a afetividade, a inclusão e a imaginação. Significados
e práticas da Educação Física no EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Maria A. Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação.
Campinas, Papirus, 1994.

LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 4. ed. Campinas, SP:


Papirus, 2009.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins


Fontes, 3 ª edição 2006.

RODRIGUES, David. Atividade motora adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes
Médicas, 2006

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
134

RODRIGUES, José Carlos,. O corpo na história. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o corpo. 7ª edição. Campinas, Papirus,


2003.

GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas; BATISTA, José Carlos Freitas (Org.). A
ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2010.

NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Uma fenomenologia do corpo. São Paulo: Livraria
da Física, 2010.

POMPEO, José Nicolau (Autor). A cultura corporal da dança: diálogos no universo do


movimento. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2018.

ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula: jogos de criação


musical usando a voz, o corpo e o movimento. São Paulo: Saraiva, 2012.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

GONCALVES-SILVA, Luiza Lana et al . Reflexões sobre corporeidade no contexto da


educação integral. Educ. rev., Belo Horizonte , v. 32, n. 1, p. 185-209, Mar. 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982016000100185&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698144794.

SOARES, Leys Eduardo dos Santos et al . Sensorialidade para crianças: o paladar na


educação física escolar. Rev. educ. fis. UEM, Maringá , v. 26, n. 3, p. 341-
352, Sept. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
30832015000300341&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.4025/reveducfis.v26i3.26004.

MARTINS, Ernesto Candeias. A corporeidade na aprendizagem escolar (Entrelaços


fenomenológicos do pensar e agir). Educ. rev., Curitiba , n. 56, p. 163-
180, June 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602015000200163&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.40978.

9. DISCIPLINA: Currículo, Trabalho e Cultura


PERÍODO: 3º semestre (matutino e vespertino) e 4º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:
A polissemia do currículo: aproximações teóricas. Fundamentos teóricos-
metodológicos dos estudos sobre currículo. As relações de poder, cultura, escola e

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
135

identidade. Currículo, conhecimento e cultura. As políticas curriculares no âmbito das


políticas educacionais no Brasil; rupturas e continuidades. Reformas Curriculares no
Brasil no século XXI: as Diretrizes Curriculares e a Base Nacional Comum Curricular
para o Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLL, William E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artmed,
1997.

GIMENO SACRISTÁN, José (coord.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto


Alegre: Penso, 2013.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu. (Org.). Currículo, cultura
e sociedade. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do


currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das


relações entre educação e estrutura econômico – social e capitalista. São Paulo:
Cortez: autores Associados, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança


cultural. 24. ed. São Paulo: Loyola, 2013.
IMBERNON, Francisco (Org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro
imediato. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MONKEN, Maurício; DANTAS, André Vianna (Org). Iniciação científica na educação


profissional em saúde: articulando trabalho, ciência e cultura. Rio de Janeiro: EPSJV,
2010.
TEIXEIRA, Renato Araújo (Org.); INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Dialogar é preciso: estudos e
experiências interdisciplinares. Natal: Editora do IFRN, 2016. Editora IFG.
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:
ABRAL, Lucas Munhoz; JORDÃO, Rosana dos Santos. BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR: CIÊNCIAS E MULTICULTURALISMO. Revista e-Curriculum, [S.l.], v.
18, n. 1, p. 111-136, mar. 2020. ISSN 1809-3876. Disponível em:
<http://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/38057>. Acesso em: 14 abr. 2020.
doi:https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i1p111-136.
ALMEIDA, Lucinalva Andrade Ataide de; MAGALHÃES, Priscila Vieira; GONÇALVES,
Crislainy Lira. DIREITO À EDUCAÇÃO COMO PRINCÍPIO DE JUSTIÇA SOCIAL: UM

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
136

OLHAR PARA AS POLÍTICAS AVALIATIVAS E SUAS REVERBERAÇÕES NO


CENÁRIO CURRICULAR. Revista e-Curriculum, [S.l.], v. 17, n. 3, p. 1075-1100, set.
2019. ISSN 1809-3876. Disponível em:
<https://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/43961>. Acesso em: 14 abr. 2020.
doi:https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p1075-1100.
PONCE, Branca Jurema; ROSA, Sanny S. da. POLÍTICAS CURRICULARES DO
ESTADO BRASILEIRO, TRABALHO DOCENTE E FUNÇÃO DOS PROFESSORES
COMO INTELECTUAIS. Revista Teias, [S.l.], v. 15, n. 39, p. 43-58, dez. 2014. ISSN
1982-0305. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/24481>. Acesso em: 14 abr.
2020.
10. DISCIPLINA: Didática
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 67h

EMENTA:
Educação Escolar e a importância da Didática. O desenvolvimento histórico da
Didática. Tendências pedagógicas da prática escolar. A Didática e sua influência para
a identidade docente e para a relação professor-aluno. Saberes Docentes e a
Transposição Didática. Didática: Objeto de Estudo; Componentes do Processo
Didático; A estruturação do trabalho docente; A aula. O Planejamento de ensino e
seus instrumentos. Objetivos e Conteúdos Educacionais. Procedimentos
Metodológicos com ênfase nas Metodologias Inovadoras. Recursos didáticos,
tecnologias e suas implicações no ensino. Avaliação escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 36. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014

FAZENDA, I. C. A. Práticas interdisciplinares na escola. 13ª ed. São Paulo: Cortez,


2013

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

VEIGA, Ilma Passos A. (Coord.). Repensando a Didática. 29ª ed. São Paulo: Papirus,
2015.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Didática: o ensino e suas relações. 14. Ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORIN, Edgar. A complexidade do ser e do saber. 13ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

VEIGA, Ilma Passos. Lições de didática. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2015.

TARDIFF, M. Saberes docentes e formação profissional. 14ª ed. Petrópolis: Vozes,


2012.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
137

PERIÓDICOS:

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Didática, Interculturalidade e Formação de professores:


desafios atuais. Revista Cocar. Edição Especial N.8. Jan./Abr./ 2020 p. 28-44 ISSN:
2237-0315. Dossiê: Pedagogia, didática e formação docente: velhos e novos pontos
críticos-políticos. Disponível em:
https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3045. Acesso em: 20 abr.
2021.

CHEVALLARD, Yves. Sobre a Teoria da Transposição Didática: Algumas


Considerações Instrodutórias. Revista de Educação, Ciências e Matemática. V.3. n2.
Mai/ago.2013. Disponível em:
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/2338. Acesso em : 20
abr. 2021..

CRUZ, Giseli Barreto da. Didática e docência no ensino superior. Rev. Bras. Estud.
Pedagog., Brasília , v. 98, n. 250, p. 672-689, Dec. 2017 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
66812017000300672&lng=en&nrm=iso>. access on 20 Apr. 2021.
https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.98i250.2931.

FREITAS, M. de S.; OLIVEIRA, D. R. Saberes docentes e sua relação com a didática


no processo de ensino. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, [S.
l.], v. 1, n. 2, p. 1–14, 2019. DOI: 10.47149/pemo.v1i2.3562. Disponível em:
https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/3562. Acesso em: 20 abr.
2021.

MELO, Geovana Ferreira. PIMENTA, Selma Garrido. PRINCÍPIOS DE UMA


DIDÁTICA MULTIDIMENSIONAL: um estudo a partir de percepções de pós-
graduandos em educação. Cadernos de Pesquisas, São Luís, v. 25, n. 2, p.53-70,
abr./jun. 2018. Disponível em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/
9293/5535. Acesso em: 20 abr. 2021.

MIQUELANTE, Marileuza Ascencio et al. AS MODALIDADES DA AVALIAÇÃO E AS


ETAPAS DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS. Trab. linguist.
apl., Campinas, v. 56, n. 1, p. 259-299, Apr. 2017. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
18132017000100259&lng=en&nrm=iso>. access on 20 Apr. 2021.
https://doi.org/10.1590/010318135060199881.

11. DISCIPLINA: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


PERÍODO: 4º semestre (matutino e vespertino) e 5º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50h

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
138

EMENTA:

Fundamentos da organização dos trabalhos pedagógicos na EPT, em suas


diferentes modalidades de ensino. Tendências do ensino e da aprendizagem na
EPT. A gestão de sala de aula. O projeto pedagógico. Métodos de planejamento
e execução das atividades docentes. Metodologias para a criação de um
ambiente inclusivo na sala de aula. Aprendizagem dialógica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima. A Educação profissional no Pará. Belém: Ed.


da UFPA, 2007. 224 p. ISBN 9788524704000 (broch.).

CORDEIRO, Jaime Francisco Parreira. Didática: contexto, educação. São Paulo:


Contexto, 2007 189 p. ISBN 9788572443401 broch.).

FRIGOTTO, Gaudêncio; FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta (Org.); RAMOS,


Marise Nogueira (Org). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005. 175 p. ISBN 9788524911590 (broch.).

LAFFIN, Maria Herminia Lage Fernandes. Educação de jovens e adultos,


diversidade e o mundo do trabalho. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2012. 238 p. ISBN
9788541900270 (Broch.).

SONZA, Andréa Poletto et al. (). Acessibilidade e tecnologia assistiva: pensando


a inclusão sociodigital de PNEs. Bento Gonçalves (RS): 2013. 367p. (Série Novos
Autores da Educação Profissional e Tecnológica). ISBN 9788577702077(Broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. 296
p. ISBN 9788524908705 (broch.).

MITSCHEIN, Thomas A.; CHAVES, Jadson Fernandes; ESTUMANO, Erika. O


Pará no século XXI e o desafio da educação profissionalizante. Belém:
NUMA/UFPA, 20134. 116 p. (Sociedade, desenvolvimento local e meio ; 4). ISBN
9788562892134(Broch.).

PACHECO, Eliezer; MORIGI, Valter (org.). Ensino técnico, formação profissional


e cidadania: a revolução da educação profissional e tecnológica no Brasil. Porto
Alegre: 2012. 120p. ISBN 9788564519077 (Broch.).

PERIÓDICOS:
Kuenzer, A. (2017). Trabalho e Escola: A aprendizagem flexibilizada. Revista Do
Tribunal Regional Do Trabalho Da 10ª Região, 20(2), 13-36. Recuperado de
https://revista.trt10.jus.br/index.php/revista10/article/view/2
ARAUJO, Ronaldo Marcos de. Ensino médio brasileiro: dualidade, diferenciação e
desigualdade social. CADERNOS DE PESQUISA, v. 26, p. 107-122, 2019. Disponível

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
139

em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/
13051/7099 Acessado em 14/04/2020.
ALVES DAMASCENA, Edilza; HENRIQUE MOURA, Dante. Formação de professores
para a educação profissional: sobre políticas e perspectivas. Práxis Educacional,
[S.l.], v. 14, n. 30, p. 178-199, out. 2018. ISSN 2178-2679. Disponível em:
<http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/4367>. Acesso em: 14 abr.
2020. doi: https://doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4367.

12. DISCIPLINA: Educação à Distância e Informática Educativa


PERÍODO: 5º semestre (matutino e vespertino) e 7º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como
ferramenta de construção do conhecimento. Informática na educação. Tipos de
ambientes educacionais baseados em computador. A modalidade de Educação a
Distância: histórico, características, definições, modelos pedagógicos e
regulamentações. A Mediação pedagógica na modalidade Educação a Distância.
Organização de situações de aprendizagem. Ambientes Virtuais de ensino-
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORAES, Maria Cândida (Org.). Educação à Distância: fundamentos e práticas.


Campinas: UNICAMP, 2002.

PAIS, Luiz Carlos. Educação Escolar e as Tecnologias da Informática. 1ª ed. Belo


Horizonte: Autêntica, 2008.

ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a Educação à


Distância. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, Oscar Manuel de Castro; SILVA JUNIOR, Plinio Dias da. Recursos
audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.

FREIRE, Fernanda Maria Pereira.; VALENTE, José Armando (Org.). Aprendendo


para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001.

LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos (Org.). Educação à Distância: o estado da


arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

VALENTE, José Armando (Org.). Formação de educadores para o uso da


informática na escola. Campinas, SP: Unicamp, 2003.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
140

BROD, FERNANDO AUGUSTO TREPTOW; RODRIGUES, SHEYLA COSTA. O


conversar como estratégia de formação contínua na tutoria da educação profissional
a distância. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 21, n. 66, p. 631-652, Sept. 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782016000300631&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216633.

PASQUALLI, Roberta; CARVALHO, Marie Jane Soares. Os saberes docentes nos


cursos de licenciatura a distância em ciências naturais e matemática nos institutos
federais do Brasil. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 22, n. 2, p. 523-540, June 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
73132016000200523&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320160020015.

NASCIMENTO, João Paulo Rodrigues do; VIEIRA, Maria das Graças. Os desafios da
institucionalização do ensino superior na modalidade a distância: a visão dos gestores
de uma universidade federal. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro , v. 24, n.
91, p. 308-336, June 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40362016000200308&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362016000200003.

13. DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
As condições histórico-sociais que produziram a baixa escolaridade de jovens e
adultos no Brasill; Princípios básicos de Educação para adultos; Fundamentos e
objetivos gerais da EJA nos marcos legais; Estratégias e abordagem dos conteúdos
na EJA; Políticas Educacionais voltadas para a Educação de jovens e adultos; Os
princípios e os fundamentos da educação de jovens e adultos; Utilização de
Tecnologias no ensino de jovens e adultos. Educação de jovens e adultos e o mundo
do trabalho; Tendências atuais no currículo da EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e Mudança. 31. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2008.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Educação de jovens e adultos:


teroria, prática e proposta. 9. ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2007.

SOARES, Leôncio. GIOVANETTI, Maria Amélia de Castro. GOMES, Nilma Lino.


Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

VÓVIO, Cláudia Lemos; IRELAND, Timothy Denis (Org). Construção Coletiva:


contribuições à Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Unesco: MEC, 2008.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
141

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. LEAL, Telma Ferraz. A Alfabetização


de Jovens e Adultos em uma Perspectiva de Letramento. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005.

CHASSOT, Aticco, OLIVEIRA, Renato José de. Ciência, Ética e Cultura na


Educação.Editora Unisinos.1998.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo, Paz e Terra,
2009.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Autonomia da escola: princípios


e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2004

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ANDRIOLA, W. B. Avaliação diagnóstica da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no


Brasil. Ensaio: aval. pol. públ. educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 82, mar. 2014.

BARREYRO, G. B. O “Programa Alfabetização Solidária”: terceirização no contexto


da reforma do Estado. Educ. Rev., Curitiba, n. 38, dez. 2010.

BARROS, M. M. L. Trajetórias de jovens adultos: ciclo de vida e mobilidade social.


Horiz. Antropol., Porto Alegre, v. 16, n. 34, dez. 2010.

GOUVEIA, Daniele da Silva Maia; SILVA, Alcina Maria Testa Braz da. A formação
educacional na EJA: dilemas e representações sociais. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc.
(Belo Horizonte), Belo Horizonte , v. 17, n. 3, p. 749-767, Dec. 2015 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
21172015000300749&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172015170310.

MACHADO, Maria Margarida. A educação de jovens e adultos no século XXI: da


alfabetização ao ensino profissional. Revista da Faculdade de Educação da UFG,
Goiânia, v. 36, n. 2, p. 393-412, 2011

SANCEVERINO, Adriana Regina. Mediação pedagógica na educação de jovens e


adultos: exigência existencial e política do diálogo como fundamento da prática. Rev.
Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 21, n. 65, p. 455-475, June 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782016000200455&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216524.

SIMOES, Fernanda Maurício; FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis.


Apropriação de práticas de letramento escolares por estudantes da Educação de
Jovens e Adultos. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 20, n. 63, p. 869-
884, Dec. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
142

24782015000400869&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782015206304

14. DISCIPLINA OPTATIVA: Educação do Campo


PERÍODO: 7º semestre (matutino e vespertino) e 8º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 10 h

EMENTA:
O campo da Educação do Campo; O protagonismo dos movimentos sociais do campo
e as Políticas Públicas Educacionais. O Movimento por uma Educação básica do
Campo. A garantia do direito a educação e à conquista de políticas públicas
especificas aos povos do campo. A formação inicial de educadores e educadoras que
atuam em escolas do campo: Procampo, Pronera. O currículo das Escolas do Campo:
identidades e pertencimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDART, Roseli Saleti. Educação do Campo. In: CALDART, Roseli S. et


al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Escola Politécnica de
Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2012.

CALDART, Roseli. Por uma Educação do Campo: traços de uma identidade em


construção. In: ARROYO, Miguel, CALDART, Roseli e MOLINA, Mônica C.
(organizadores) Por Uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

MOLINA, M. C. Reflexões sobre o significado do protagonismo dos Movimentos


Sociais na construção de Políticas Públicas de Educação do Campo. In:MOLINA, M.
C. (Org.). Educação do Campo e Pesquisa II – Questões para Reflexão. Brasília:
Ed. NEAD, 2010. p. 137-149

SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA.


Tomaz Tadeu da. (org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos
culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995, p.’159-189.

SANTOS, Clarice Aparecida dos. Educação do Campo e políticas públicas no


Brasil: o protagonismo dos movimentos sociais do campo na instituição de políticas
públicas e a Licenciatura em Educação do Campo na UnB.. Brasília: Líber livro;
Faculdade de Educação/Universidade de Brasília, 2012.

SCALABRIN, Rosemeri, CAFÉ, Adalcilena e PAZ, Alzete. Educação do Campo:


reflexões sobre as práticas docentes na lpec/parfor, campus rural de marabá/IFPA. In:
TEODORO, Elinize. Cadernos Temáticos: saberes e trajetórias da formação docente
no Pará – PARFOR/IFPA. Belém: Gráfica supercorres, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
143

CALDART, R. S. Licenciatura em Educação do Campo e projeto formativo: qual o


lugar da docência por área? In: MOLINA, M. C.; SÁ, L. M. (Orgs.). Licenciaturas em
Educação do Campo – Registros e reflexões a partir das experiências piloto. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011.

FERNANDES, Bernardo Mançano. Os campos da Pesquisa em Educação do


Campo: espaço e território como categorias essenciais. In: MOLINA, Monica
Castagna (org.) Educação do Campo e Pesquisa. Questões para reflexão. –
Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.

GRAMSCI, A. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Rio de Janeiro. Ed.


Civilização Brasileira, 1991

MOLINA, M. C. Análises de Práticas contra-hegemônicas na formação de


Educadores: reflexões a partir do Curso de Licenciatura em Educação do Campo. In:
SOUZA, José Vieira et al. (Orgs.). O método dialético na pesquisa em
educação. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2014. p. 263-290.

MOLINA, M. C.; SÁ, L. M. A Licenciatura em Educação do Campo da Universidade


de Brasília: Estratégias Político Pedagógicas na formação de educadores do campo.
In: UFMG. UnB. UFS. UFBA. (Orgs.). Licenciaturas em Educação do Campo –
Registros e reflexões a partir das experiências piloto. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2011. p. 35-64.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

HAGE, Salomão Mufarrej. Movimentos sociais do campo e educação: referências para


análise de políticas públicas de educação superior. Revista Eletrônica de Educação,
v. 8, n. 1, p.133-150 ISSN 1982-7199. DOI:http://dx.doi.org/10.14244/198271991018,
30/04/2014.

JESUS, Sonia Meire S. Azevedo de. Educação do campo nos governos FHC e Lula
da Silva: potencialidades e limites de acesso à educação no contexto do projeto
neoliberal. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 167-186, jan./mar. 2015.
Editora UFPR.

MOLINA, Monica Castagna e SÁ, Laís Mourão. As políticas de educação do campo


na universidade pública brasileira. Revista Congreso Universidad. Vol. II, n. 2, 2013

MOLINA, Monica Castagna. Expansão das licenciaturas em Educação do Campo:


desafios e potencialidades.Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 145-166,
jan./mar. 2015. Editora UFPR

15. DISCIPLINA: Educação em Direitos Humanos e Diversidades


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
144

EMENTA:
Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos
humanos e suas implicações para o campo educacional. Documentos nacionais e
internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto da Criança e do
Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e construção de uma cultura
da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas
transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos. Direitos
educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
Educação em direitos humanos, diversidade, cidadania e as práticas pedagógicas. A
diversidade na legislação educacional. Conceito de Diversidade; O trato pedagógico
e o lugar das Diversidades no Currículo da Educação Básica (Etnicorracial;
Geracional; de Gênero; de Orientação Sexual; religiosa, cultural, territorial, físico-
individual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras). Temas
contemporâneos em educação, diversidade e direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANDAU, Vera Maria; ANDRADE, Marcelo; SACAVINO, Susana. Educação em


direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo: Cortez, 2013.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Org). História da cidadania. 6. ed. São
Paulo: Contexto, 2012.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do


currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005

TIMOTHY, Osmar Fávero; IRELAND, Denis (orgs.). Educação como exercício de


diversidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. SILVA,
Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antônio Flávio Moreira. Territórios Contestados: o
currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana. Educar em direitos humanos: construir


democracia. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2003.

FRIGOTTO, Gaudêncio; GENTILI, Paulo. A cidadania negada: Política de exclusão


na educação e no trabalho. 3. ed. 2002.
RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva global.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ROCHA, Helena do Socorro Campos da (Org.). Diversidades e questões
etnicorraciais. Belém: IFPA, 2011.
TORO, Jose Bernardo. A Construção do público: cidadania, democracia e
participação. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2005.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
145

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ARROYO, Miguel G. O direito à educação e a nova segregação social e racial - tempos


insatisfatórios? Educ. rev., Belo Horizonte, v. 31, n. 3, p. 15-47,
Sept. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982015000300015&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698150390.

SILVA, Ana Tereza Reis da. Educação em direitos humanos: o currículo entre o
relativismo e o universalismo. Educ. Soc., Campinas, v. 36, n. 131, p. 461-478, June
2015. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302015000200461&lng=en&nrm=iso>. access on
10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/ES0101-73302015120261.

XAVIER FILHA, Constantina. Violências e direitos humanos em pesquisa com


crianças.Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. spe, p. 1569-1584,
Dec. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022015001001569&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022015082229.

16. DISCIPLINA: Educação Especial


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:

Problematizando o conceito de deficiência; abordagens sócio-antropológicas em


educação especial; história da educação especial no Brasil; política nacional de
educação especial na perspectiva da educação inclusiva; as necessidades
educacionais especiais nos processos de ensino e aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e igualdade social. São Paulo:


Avercamp, 2006.

MANTOAN, Maria Teresa E. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como Fazer? São
Paulo: Summus, 2015.

MANTOAN, Maria Tereza Egler; ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar:
pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas


públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5. ed.
Rio de Janeiro: WVA, 2003. 174 p. (Coleção Inclusão). ISBN 8585644117

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
146

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNO, Marilda M. G. (Org). Educação, diversidade e fronteiras da in/exclusão.


Dourados, MS: UFGD, 2012.

GÓES, Maria Cecília R. de, LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Org.). Políticas e
práticas de educação inclusiva. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

PRIOSTE, Cláudia. Dez questões sobre a Educação Inclusiva da pessoa com


deficiência. São Paulo: Avercamp, 2006.

RAIÇA, Darcy (org). Tecnologias para a educação inclusiva. São Paulo: Avercamp,
2008.

RIBEIRO, Maria Luisa S. (org.). Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo:
Avercamp, 2003.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BAUER, ADRIANA et al . Iniciativas de avaliação do ensino fundamental em


municípios brasileiros: mapeamento e tendências. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro ,
v. 22, n. 71, e227153, 2017 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782017000400208&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020. Epub 09-Out-
2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782017227153.

CARVALHO, Alexandre Freitas; COELHO, Vitor Antonio Cerignoni; TOLOCKA, Rute


Estanislava. Professores de educação infantil e temas sobre inclusão de crianças com
deficiência no ensino regular. Educação & Pesquisa. vol. 42, no. 3, p. 713-726,
jul/set, 2016. (ISSN 1517-9702)

FERREIRA, Denize Cristina Kaminski. Salas de Atendimento Educacional


Especializado (AEE) na rede regular pública de ensino paranaense: desafios, limites
e possibilidades do paradigma inclusivo. Revista Educação Especial, v. 29, n. 55, p.
281-294, maio/ago, 2016. (ISSN impresso: 1808-270X)

MELLO, Antônio RL. Refletindo sobre a inclusão escolar brasileira. In Journal of


Research in Special Educational Needs, Vol.16, pp.931-935, 2016.

MITTLER, Peter J. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
264 f. ISBN 9788573079609

17. DISCIPLINA: Educação para as Relações Etnicorraciais


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 10 horas

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
147

EMENTA:

Bases Legais de ERER; O Elo entre África e Brasil – A invenção da África; Termos e
conceitos comumente usados nas questões etnicorraciais; História da Educação do
Negro no período da escravização; Formação Inicial e continuada de professores para
ERER; O NEAB como instrumento de implementação da Lei 10.639/2003 e sua
importância nas Instituições de Ensino Superior; Intervenção com ERER na Educação
Básica: Tecnologias Educacionais, jogos, aplicativos, vídeos, Transposição Didática
e Metodologias Ativas; Arte e Cultura africana e afro-brasileira: O Movimento
Afrofuturista e o Movimento Pan Africanista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.


Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Brasília: MEC: Unesco, 2013. 103 p.

ERNESTO, Luciene Marcelino “Lu Ain-Zaila”. Sankofia. Breves Histórias sobre


Afrofuturismo. Edição da Autora. Rio de Janeiro. 2018.

FONSECA, Marcus Vinícius; SILVA, Carolina Mastaro Neves da; FERNANDES,


Alexsandra Borges (Org.). Relações étnico-raciais e educação no Brasil. Belo
Horizonte: Mazza Edições, 2011. 216p. (Pensar a Educação Pensar o Brasil). ISBN
9788571605459 (broch.).

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:


Brasiliense, 1994. 148 p.

Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na


perspectiva da lei 10.639/03. 1. ed. Brasília: MEC, Unesco, 2012. 421 p. (Coleção
Educação para todos ; 36).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. EDUCAÇÃO anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03.


Brasília: SECAD, 2005. 232 p (Coleção Educação para todos).Número de chamada:
305.896 E24

MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília:


Ministério da Educação, 2005. 204 p. Número de chamada: 379.260981 S959 2005

ROCHA, Helena do Socorro Campos da (Org.). Tecnologias educacionais para as


diversidades na formação de professores. Belém: 2016. 200p. ISBN
9788562855573(Broch.).

ROCHA, Helena do S. C. da (org.). Tecnologias educacionais para o trato com a


África na educação básica. Belém: IFPA, 2013, pp. 14-23.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
148

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ERNESTO, Luciene “LU Ain-Zaila” Marcelino. Afrofuturismo: O espelhamento negro


que nos interessa. Disponível em:
file:///C:/Users/STDILTEC/Downloads/Afrofuturismo-o-espelhamento-negro-que-nos-
interessa.pdf. Acesso em: 15 de agosto em 2019.

MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de


hoje?. Rev. Inst. Estud. Bras., São Paulo , n. 62, p. 20-31, dez. 2015 . Disponível
em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-
38742015000300020&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020.
http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i62p20-31. Araujo Pereira, Amilcar,

SILVA DE LIMA, Thayara C. Performance e Estética nas Lutas do Movimento Negro


Brasileiro para Reeducar a Sociedade. Revista Brasileira de Estudos da Presença
[Brazilian Journal on Presence Studies] [en linea]. 2019, 9(4), 1-30[fecha de Consulta
30 de Enero de 2020]. ISSN: . Disponible en:
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=463561505002 Acesso em: 30.01.2020.

18. DISCIPLINA: Educação Profissional e Tecnológica e Currículo Integrado


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Educação e trabalho. Sujeitos da Educação Profissional. Trajetória histórica da
educação profissional no Brasil; pressupostos teórico-metodológicos da educação
profissional e tecnológica. O trabalho como princípio educativo. Políticas de educação
profissional no Brasil; Integração da educação profissional com a educação básica.
Currículo integrado e Educação Profissional Tecnológica. Fundamentos para a
Formação de Professores no Ensino Tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, R. M. L., RODRIGUES, D. S. (Orgs). Filosofia da práxis e didática da
educação profissional. Campinas: Autores Associados. 2011.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Fundamentos Científicos e Técnicos da Relação
Trabalho e Educação No Brasil de Hoje in: Fundamentos da Educação Escolar do
Brasil Contemporâneo. LIMA, Júlio César França (org.) Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 2006.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MOURA, Dante Henrique (org.). Educação profissional: desafios teórico-
metodológicos e políticas públicas. Natal: IFRN, 2016. 240 p. il.
MOURA, Dante Henrique. (Org.). Produção de conhecimento, políticas públicas e
formação docente em educação profissional. Campinas: Mercado de Letras,
2014.4.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
149

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRIGOTO Gaudêncio. CIAVATA, Maria; RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino médio
integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
MARX, Karl. Textos sobre Educação e Ensino. Campinas, SP: Navegando, 2011.
MOLL, Jaqueline e Colaboradores. (Org.). Educação profissional e tecnológica no
Brasil contemporâneo: Desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre, RS:
Artmed Editora, 2009.

PERIÓDICOS:
ALVES DAMASCENA, Edilza; HENRIQUE MOURA, Dante. Formação de professores
para a educação profissional: sobre políticas e perspectivas. Práxis Educacional,
[S.l.], v. 14, n. 30, p. 178-199, out. 2018. ISSN 2178-2679. Disponível em:
<http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/4367>. Acesso em: 14 abr.
2020. doi: https://doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4367.
ARAUJO, Ronaldo Marcos de. Ensino médio brasileiro: dualidade, diferenciação e
desigualdade social. CADERNOS DE PESQUISA, v. 26, p. 107-122, 2019. Disponível
em:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/
13051/7099 Acessado em 14/04/2020.
KUENZER, A. Trabalho e Escola: A aprendizagem flexibilizada. Revista Do Tribunal
Regional Do Trabalho Da 10ª Região, 20(2), 2017, 13-36. Recuperado de
https://revista.trt10.jus.br/index.php/revista10/article/view/2
19. DISCIPLINA: Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 10h

EMENTA:

Planejamento e Plano – Suas Relações. Tipos de Planos Educacionais – Programa,


Projeto e Plano. Projetos Educacionais – de Ensino, de Pesquisa, de Extensão, de
Gestão. Planejamento - Diagnóstico Contextual, Elaboração e Estrutura do Projeto).
Gestão – Implementação, Mobilização, Articulação, Captação de Recursos,
Comunicação e Marketing). Monitoramento e Avaliação (Indicadores,
Acompanhamento, Prestação de Contas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis, atores. 4ª Ed. Editora
Erica, 2008.

NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar ao


desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6ª Ed. Editora Erica, 2005.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
150

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-


pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.

VEIGA, Ilma P. Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível.


Campinas, SP: Papirus, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLOMBO. Sonia. Gestão Educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LIBÂNEO, JOSÉ. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. Ed. São Paulo:
Heccus Editora, 2015.

VASCONCELLOS, Celso: Planejamento Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto


Político-Pedagógico. 24 Ed. Libertad; São Paulo, 2012.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

DOURADO, Luiz Fernandes. A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL


DE EDUCAÇÃO E O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: PROPOSIÇÕES E
DISPUTAS. Educ. Soc., Campinas , v. 39, n. 143, p. 477-498, June 2018 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302018000200477&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Apr. 2021.
https://doi.org/10.1590/es0101-73302018203079.

MARASCHIN JR, Dirceu Antonio; SILVA, Fabiane Beletti; PRIMO, Tiago Thompsen;
FILHO, Raymundo Ferreira; TORTELLI, Lucas Mendes; ANTUNES, Margarete
Hirdes; BARROS, Thiago Medeiros; LEBEDEFF, Tatiana. Ferramenta de apoio ao
planejamento educacional. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO, 31. , 2020, Online. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de
Computação, 2020 . p. 242-251. DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.242.

MORAES, Emerson Augusto Priamo. GUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE


PROJETOS. In: VIII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 2012.
On line Anais. Rio de Janeiro: CNEG, 2012. p. 1-10. Disponível em:
https://www.inovarse.org/sites/default/files/T12_0454_3026.pdf . Acesso em: 26 abr.
2021.

SANTOS, NC dos; SUBLABAN, CSY; SACOMANO NETO, M .; GIULIANI, AC;


SPERS, VRE Financiamento para organizações sem fins lucrativos: indicadores de
gestão para doadores e beneficiários de projetos sociais. REGE Revista de Gestão ,
[S. l.] , v. 15, n. spe, p. 75-91, 2008. DOI: 10.5700 / issn.2177-8736.rege.2008.36623.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rege/article/view/36623 . Acesso em: 26
abr. 2021.

VITORELI, Gislaine Aparecida et al. Relato da utilização de ferramentas e técnicas de


gestão de projetos em um projeto de pesquisa acadêmica. Revista Gestão da
Produção Operações e Sistemas, [S.l.], n. 4, p. 111, mar. 2012. ISSN 1984-2430.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
151

Disponível em: <https://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/view/874>.


Acesso em: 26 abr. 2021. doi:https://doi.org/10.15675/gepros.v0i4.874.

20. DISCIPLINA OPTATIVA II: Empreendedorismo aplicado à Educação


PERÍODO: 7º semestre (matutino e vespertino) e 8º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 10 h

EMENTA:
Conceito de Empreendedorismo. Empreendedorismo e Educação Escolar. Ações
inovadoras para a construção do conhecimento. Empreendedorismo e Cultura
empreendedora. Educação empreendedora. Pedagogia empreendedora.
Empreendedorismo e os quatro pilares da educação. Potencial empreendedor.
Ferramentas e métodos de planejamento e gestão organizacional: matriz lógica e
planejamento estratégico, visual thinking. Plano de negócios. Plano individual de
desenvolvimento empreendedor na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSMANN, H. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e
didática. 2. ed. Piracicaba: UNIMEP, 1998.

CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed


Editora, 2002.

MARCIO, J. Os quatro pilares da educação. Texto Novo, 2011.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São


Paulo: Cortez, 2000.

YUNUS, M. Criando um negócio social. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FAUSTINO, P. Gestão estratégica e modelos de negócio. Dados, 2011.

CAVALCANTE, G. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de Janeiro:


Campus, 2011.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura ED.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. 6 ed. São


Paulo: Pioneira, 1998.

ENS, Romilda Teodora; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Complexidade e


transdisciplinaridade: novas perspectivas teóricas e práticas para a formação
de professores. Curitiba: Appris, 2015. 301 p.

MEURER, V. Empreendedorismo e educação empreendedora. Unicampos, 2006.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
152

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

AMORIM, Djanine Almeida. A Pedagogia Empreendedora na Educação Básica


Brasileira. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03,
Ed. 03, Vol. 03, pp. 14-45, Março de 2018. ISSN: 2448-0959 Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/pedagogia-empreendedora
Acesso em 02 abr. 202.

ODILON NETO, Manoel. GUIMARÃES, Jairo de Carvalho. LUKOSEVICIUS,


Alessandro Prudêncio. EMPREENDEDORISMO PARA TODOS: O PERFIL
EMPREENDEDOR DOS LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA. Revista Livre de
Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 4, Edição Especial: Facetas do
Empreendedorismo, p. 38-75, set, 2019 ISSN: 2448-2889. Disponível em:
http://www.relise.eco.br/index.php/relise/article/viewFile/340/287 Acesso em 02 abr.
2021.

CAMPOS, Rafaella Cristina; VALADARES, Gustavo Clemente; ANDRADE, Daniela


Meirelles; LOPES, Marcelo Antonio. Empreendedorismo como Contribuição para
Formação Docente na Pós-Graduação Brasileira. Rev. FSA, Teresina, v. 17, n. 7, art.
9, p. 176-199, jul. 2020. ISSN Impresso: 1806-6356 ISSN Eletrônico: 2317-2983.
http://dx.doi.org/10.12819/2020.17.7.9. Disponível em:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:8HSsXkNdiSoJ:www4.unif
sa.com.br/revista/index.php/fsa/article/view/2063/491492313+&cd=15&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br Acesso em 02 abr. 2021.

21. DISCIPLINA: Estágio em Coordenação Pedagógica


PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA: 83 h

EMENTA
Vivência dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos relacionados à
Coordenação Pedagógica, ao papel do Coordenador Pedagógico em Sistemas e
Unidades Educacionais, à elaboração e Implementação do Projeto Político
Pedagógico (PPP) da Escola, ao trabalho coletivo no processo educativo, à liderança
e a articulação dos sujeitos no ambiente escolar para consolidação do PPP, à
formação continuada aos docentes, ao Sistema de Organização Escolar – Ações,
Procedimentos e Técnicas de Coordenação do Trabalho Escolar, ao
acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem – planejamento, execução e
avaliação, ao registro e documentação do trabalho pedagógico e à integração escola
família comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino


e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
126 p. ISBN 9788589311373 (broch.).

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
153

PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio


supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 138 p. (Magistério: Formação
e trabalho pedagógico). ISBN 9788530801595 (broch.).

FAZENDA, I. C. A. Práticas interdisciplinares na escola. 13ª ed. São Paulo: Cortez,


2013

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LIBÂNEO, JOSÉ. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. Ed. São Paulo:
Heccus Editora, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola Série
Cadernos de Gestão.Vol. V; Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.
NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis, atores. 4ª Ed. Editora
Erica, 2008.
NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6ª Ed. Editora Erica, 2005.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-
pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 4. ed. São Paulo: Ática,
2016. 141 p. ISBN 9788524924293 (broch.).
VEIGA, Ilma P. Escola: Espaço do Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP:
Papirus, 2006

PERIÓDICOS:

CONSTANTINO, P.; POLETINE, M. Coordenadores de curso no ensino técnico:


relato de pesquisa-ação voltada à gestão da educação profissional. Revista
Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 13, n. 1, p. 44–58,
2018. DOI: 10.21723/riaee.v13.n1.2018.8394. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8394 . Acesso em: 2 jul.
2021.

GALLON, M. da S.; ROCHA FILHO, J. B.; MACHADO, J. A. Desafios à realização


da interdisciplinaridade no ambiente escolar: perspectivas docentes e da
coordenação pedagógica. Revista Thema, [S. l.], v. 14, n. 4, p. 159-173, 2017.
DOI: 10.15536/thema.14.2017.159-173.568. Disponível em:
http://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/568 . Acesso em: 2 jul.
2021.

MATOS, C. C.; DOS REIS, M. E. AS CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO CURRICULAR


EM GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DO
PEDAGOGO NO MARAJÓ. Revista Inter Ação, [S. l.], v. 44, n. 3, p. 635–650, 2020.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
154

DOI: 10.5216/ia.v44i3.56955. Disponível em:


https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/56955 . Acesso em: 2 jul. 2021.

MILANESI, I. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares.


Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 46, p. 209-227, out./dez. 2012. Editora UFPR.
Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/er/a/mgBPt9CbbBGdMqWp7t7jYqg/?format=pdf&lang=pt>.
Acesso em: 03 jun. 2021

SANTOS, Willian e ALMEIDA, Mirianne Santos. Perspectivas e desafios da prática de


estágio supervisionado no curso de pedagogia. Revista Científica da FASETE 2015.
Disponível em:
<https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2015/9/perspectivas_e_desafio
s_da_pratica_de_estagio_supervisionado_no_curso_de_pedagogia.pdf> Acesso em:
03 jun. 2021

SOUZA , L. K. O. V. de . Concepções de educação emocional e a coordenação


pedagógica. Revista Caparaó, v. 2, n. 2, p. e25, 2020. Disponível em:
https://revistacaparao.org/caparao/article/view/25 . Acesso em: 2 jul. 2021.

PIMENTA. S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a


partir de experiências com a formação de docentes. Educação e pesquisa, São Paulo,
n.3, p. 521-539, Set/Dez. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ep/a/9HMYtvM7bpRtzLv6XyvwBxw/?lang=pt&format=pdf>.
Acesso em: 03 jun. 2021

22. DISCIPLINA: Estágio na Educação Infantil


PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA: 117 h

EMENTA:
Vivência dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos da educação infantil e da
organização do currículo, contemplando as áreas de conhecimento na Educação
Infantil; Vivência da organização do trabalho docente e o saber prático do professor;
A sala de aula como espaço de produção do saber e suas relações com as
transformações sociais, culturais, políticas, econômicas e tecnológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBUQUERQUE, Jacirene Vasconcelos de (Org.). O estágio na formação do


pedagogo: reflexões e vivências. Belém: EDUEPA, 2015.
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
155

BAZÍLIO, Luiz Cavalieri; KRAMER, Sonia. Infância, educação e direitos humanos. 3.


ed. São Paulo: Cortez, 2008.

RICETTI, Miriam Aparecida; MAYER, Rosana. Estágio. Curitiba: Base Editorial, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRAMER, Sonia (Org). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a
educação infantil. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.


2006 -12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. 138 p. (Magistério: Formação e trabalho
pedagógico).

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria


e prática. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012

ZABALA, Antoni. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CARVALHO, Rodrigo Saballa de. O imperativo do afeto na educação infantil: a ordem


do discurso de pedagogas em formação. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 40, n. 1, p.
231-246, Mar. 2014. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022014000100015&lng=en&nrm=iso>. access on 09 Oct. 2016. Epub Oct 15,
2013.

SOUZA, Ana Paula Gestoso de et al . A escrita de diários na formação docente. Educ.


rev., Belo Horizonte, v. 28, n. 1, p. 181-210, Mar. 2012. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982012000100009&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982012000100009.

OLIVEIRA, Caroline Barroncas de; GONZAGA, Amarildo Menezes. Professor


pesquisador - educação científica: o estágio com pesquisa na formação de
professores para os anos iniciais. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 18, n. 3, p. 689-
702, 2012 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
73132012000300013&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132012000300013.

23. DISCIPLINA: Estágio na Gestão em Ambiente Escolar


PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA: 83 h

EMENTA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
156

Vivências no campo do estágio das práticas de gestão escolar, nos termos do artigo
64 da LDB 9.394/96, observando a atuação profissional do gestor em suas funções
de trabalho pedagógico escolar da instituição educacional, tendo como referência as
formas de implementação das políticas educacionais, planejamento e
acompanhamento de processos educativos formais, gestão democrática, diálogo,
colaboração, relações de trabalho coletivo e institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de


ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo:
Avercamp, 2006. 126 p. ISBN 9788589311373 (broch.).

PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio


supervisionado. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 138 p. (Magistério: Formação
e trabalho pedagógico). ISBN 9788530801595 (broch.).

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,


administração e legislação. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
266 p.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 15. ed. São Paulo: Loyola,
2005. 111 p. (AEC do Brasil ; 6) ISBN 8515004224 (broch.)

ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
224 p. ISBN 9788573074260 (broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez,


2001. 176 p. ISBN 8524905573 (broch.).

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 2006. 148 p. (Coleção leitura). ISBN 9788577530151 (broch.).

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Autonomia da escola: princípios


e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2004
166 p. (Guia da escola cidadã ; 1). ISBN 8524906596 (broch.).

PERIÓDICOS:

PIMENTA. S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a


partir de experiências com a formação de docentes. Educação e pesquisa, São Paulo,
n.3, p. 521-539, Set/Dez. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ep/a/9HMYtvM7bpRtzLv6XyvwBxw/?lang=pt&format=pdf>.
Acesso em: 03 jun. 2021

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
157

MILANESI, I. Estágio supervisionado: concepções e práticas em ambientes escolares.


Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 46, p. 209-227, out./dez. 2012. Editora UFPR.
Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/er/a/mgBPt9CbbBGdMqWp7t7jYqg/?format=pdf&lang=pt>.
Acesso em: 03 jun. 2021

SANTOS, Willian e ALMEIDA, Mirianne Santos. Perspectivas e desafios da prática de


estágio supervisionado no curso de pedagogia. Revista Científica da FASETE 2015.
Disponível em:
<https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2015/9/perspectivas_e_desafio
s_da_pratica_de_estagio_supervisionado_no_curso_de_pedagogia.pdf> Acesso em:
03 jun. 2021

24. DISCIPLINA: Estágio no Ensino Fundamental


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 117 h

EMENTA:
Vivência da organização escolar das séries iniciais do ensino fundamental na
educação básica; Acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas em
sala de aula e na escola; Análise da organização do trabalho docente e o saber prático
do professor; Elaboração e desenvolvimento de propostas alternativas de manejo de
classe, sobre a forma de projetos e intervenções em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis:
Vozes, 2003.

BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.


Brasília: MEC/SEF, 1997.

CURTO, Luís Maruny MORILLO, Maribel Ministral e TEIXIDÓ, Manuel Miralles.


Escrever e ler: materiais e recursos para a sala de aula. Vol 2. Porto Alegre: Artmed,
2000.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de


trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto


Alegre: Artmed, 2002.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
158

DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro – cidadania hoje e amanhã. 5. ed. São


Paulo: Ática, 1998.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria


e prática. São Paulo: Cortez, 2006.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:
BENITES, Larissa Cerignoni; SARTI, Flavia Medeiros; SOUZA NETO, Samuel de. De
mestres de ensino a formadores de campo no estágio supervisionado. Cad.
Pesqui., São Paulo , v. 45, n. 155, p. 100-117, Mar. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742015000100100&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/198053142928.

GUERTA, Rafael Soave; CAMARGO, Cristiane Cordeiro de. Comunidade de


aprendizagem da docência em estágio curricular obrigatório: aprendizagens
evidenciadas pelos licenciandos. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 21, n. 3, p. 605-
621, Sept. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
73132015000300006&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150030006.

SILVA, Wagner Rodrigues; ESPINDOLA, Elaine. Professor da escola básica


representado na escrita reflexiva acadêmica do aluno mestre. Alfa, rev. linguíst. (São
José Rio Preto), São Paulo , v. 60, n. 1, p. 147-173, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
57942016000100147&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1604-7.

25. DISCIPLINA: Estatística Aplicada à Educação


PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Conceitos básicos. Noções de Estatística Descritiva. Noções de Inferência Estatística:
estimação e Teste de Hipótese. Medidas estatísticas. Descrição de dados amostrais:
tabelas, gráficos, medidas de posição e variabilidade. Medidas de dispersão.
Indicadores Educacionais: Sociodemográficos; de oferta; de acesso e participação; de
eficiência e rendimento; de financiamento da educação e de comparação
internacional. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Amostragem.
Distribuições amostrais. Correlação. Métodos estatísticos aplicados a produção de
informações educacionais.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
159

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECKER, J. L. Estatística básica: transformando dados em informação. Porto


Alegre: Bookman, 2015.

OLIVEIRA, Giovani Gláucio de. Estatística Aplicada À Educação com Abordagem


Além da Análise Descritiva: Teoria e Prática Descritiva - Vol. 1. Editora Ciência
Moderna, 2015.

OLIVEIRA, Giovani Gláucio de. Estatística Aplicada à Educação com Abordagem


Além da Análise Descritiva: Teoria e Prática Indutiva. Vol. 2 Editora: Ciência
Moderna, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva; NOVAES, Diva Valério. Estatística para


Educação Profissional e Tecnológica. 2ª ed. São Paulo:Atlas, 2013.

FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,


2009.

MARTINS. Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada.


4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CORAZZA, Sandra Mara. Didática da tradução, transcriação do currículo (uma


escrileitura da diferença). Pro-Posições [online]. 2015, vol.26, n.1, pp.105-122.

LOPES, Alice Casimiro; BORGES, Veronica. Formação docente, um projeto


impossível. Cadernos de Pesquisa. [online]. 2015, vol.45, n.157, pp.486-507.

MACEDO, Elizabeth. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de


aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e Sociedade, Campinas,
dez. 2015. v. 36, n. 133, p. 891-908.

26. DISCIPLINA: Filosofia da Educação


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h

EMENTA:
A Gênese da Filosofia Ocidental; As diversas Concepções e Atitudes Filosóficas;
Noções de Teoria do Conhecimento; A Filosofia no Brasil; As diversas Correntes
Filosóficas do Ocidente. Filosofia, Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental. O senso

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
160

comum e os diversos tipos de conhecimento; A filosofia da educação. A pedagogia e


a filosofia da educação. Principais correntes filosóficas modernas/ contemporâneas e
a educação. A filosofia da educação no Brasil. Tendências pedagógicas. A
importância da reflexão filosófica e revisão do papel do educador. Educação e
comunicação. Educação e cultura. A formação do homem integral. Ética: Conceito e
utilização na formação do Pedagogo. A Ética em uma perspectiva histórica, filosófica
e política. A natureza e os fundamentos da ética profissional; Disposições que
regulamentam a profissão de Pedagogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:


introdução à filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2008.

CHASSOT, Áttico Inácio; OLIVEIRA, Renato José de (Org.). Ciência, ética e


cultura na educação. São Leopoldo: UNISINOS, 1998.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 17. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2005

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Caminhos da filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 18ª ed. São Paulo: Cortez, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEVRIES, R.; ZAN, B. A ética na educação infantil: a ambiente sócio-moral na escola.


Porto Alegre: Artmed, 1998. 328p. ISBN: 9788573073164

DURKHEIM, Émile. A Evolução pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 16. ed. Campinas,


SP: Papirus, 2011.

PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide R. S.; PETRAGLIA, Izabel Cristina (Org).


Edgar Morin: ética, cultura e educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SANTOS, Roberto Clovis dos. Ética moral e competência dos profissionais da


educação. São Paulo: Avercamp, 2004PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
161

BIANCHI, S. R. Autonomia e educação: reflexões e tensões nos caminhos para a


formação humana. Revista Conjectura: Filosofia e Educação, Vol.20(1), pp.38-50,
2015.

GONÇALVES, E. A educação para os valores vista pelos encarregados de educação.


Revista de Filosofia, Vol.1(1), pp.245-268, 2014.

HARDT, L.S.; MOURA, R.S. ; BARBOSA, H. H. As várias faces estéticas na formação


humana: o fecundo universo. Revista Conjectura Filosofia da Educação, Vol.19(1),
pp.89-108, 2014.

27. DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Infantil


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Concepção de infância numa perspectiva histórica. O espaço da criança nas
sociedades nos diferentes tempos e espaços históricos. Constituição do campo da
educação infantil no mundo e no Brasil. Pressupostos filosóficos e científicos da
educação infantil. O conceito de qualidade aplicado à educação e, em especial, à
educação infantil. O currículo da Educação Infantil. Os sujeitos da Educação Infantil.
Os Campos de Experiências: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos;
Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços,
Tempos, Quantidades, Relações e Transformações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASTORINA, José Antonio; BAQUERO, Ricardo J. Dialética e psicologia do


desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DEVRIES, R.; ZAN, B. A ética na educação infantil: a ambiente sócio-moral na


escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (Org). Educação infantil: muitos olhares. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos.


2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

VASCONCELOS, Maria Gleubia dos Santos; SANTOS, Riza Larissa Nascimento dos.
Desenvolvimento intelectual da criança na obra de Jean Piaget. 2016.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
162

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na


educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FARIA, Ana Lúcia G. de; MELLO, Suely Amaral (Orgs.). O mundo da escrita no
universo da pequena infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 142p.
(Coleção polêmicas do nosso tempo; 93).
KOCH, Dorvalino. Desafios da educação infantil. São Paulo: Loyola, 1985.
KRAMER, Sonia (Org). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a
educação infantil. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994.
VAZ, Alexandre Fernandez; MOMM, Caroline Machado. Educação infantil e
sociedade: questões contemporâneas. Nova Petrópolis, RS: Nova Harmonia, 2012.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

DIAS DOS SANTOS, Juliara; MOLINA, Adão Aparecido. Infância e história: a criança
na modernidade e na contemporaneidade. Travessias, Cascavel, v. 13, n. 1, p. 189-
204, maio 2019. ISSN 1982-5935. Disponível em: <http://e-
revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/21603>. Acesso em: 03 jun.
2021.
FERRARINI, Anabela Rute Kohlmann; QUEIROZ, Fabiana Rodrigues Oliveira e
SALGADO, Raquel Gonçalves. Infância e Escola: tempos e espaços de crianças.
Educação & Realidade [online]. 2016, v. 41, n. 4 [Acessado 3 Junho 2021] , pp. 1027-
1048. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2175-623660666>. Epub 22 Ago 2016.
ISSN 2175-6236. https://doi.org/10.1590/2175-623660666.

KUHLMANN JR., Moysés. Uma história da infância: da idade média à época


contemporânea no ocidente. Cadernos de Pesquisa [online]. 2005, v. 35, n. 125
[Acessado 3 Junho 2021] , pp. 239-242. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000200014>. Epub 14 Ago 2007. ISSN
1980-5314. https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000200014.
SILVA, Márcia Cabral da. Literatura e infância: entre filosofia, história e
"despropósitos".Estud. Lit. Bras. Contemp., Brasília , n. 46, p. 197-210, Dec. 2015
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-
40182015000200197&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184611.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
163

28. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


Artes
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. Os sujeitos das séries iniciais. A
identificação e a caracterização da área da Linguagem: Os Campos de Experiências
(O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala, Pensamento e
Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços, Tempos, Quantidades,
Relações e Transformações). O fazer e o pensar artístico e estético: metodologia e
avaliação. A criança o cotidiano e o ensino da arte: imitação e cópia, fala e escrita, a
observação, a memória, a criatividade e a imaginação. As tendências no Ensino da
Arte: Arte como estudo das representações culturais. Projetos em Arte: Portfólio e o
ensino da arte. Dispositivos Didático-metodológicos e processos escolares de ensino-
aprendizagem de Arte; Abordagens didático-metodológicas no ensino da Arte.
Planejamento e organização do ensino de Arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Arte-educação no Brasil. 6. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2009.

FERRAZ, Maria Heloisa C. de T; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e.


Metodologia do ensino de arte: fundamentos e proposições. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2009.

FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Arte na


educação escolar. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de


professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e


representação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria Terezinha Telles.


Didática do ensino de arte: a língua do mundo : poetizar, fruir e conhecer arte. São
Paulo: FTD, 1998

RODRIGUES, David. Atividade motora adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes
Médicas, 2006

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante (Org). A linguagem e o outro no espaço escolar:


Vygotsky e a construção do conhecimento. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

VASCONCELOS, José Gerardo; SALES, José Albio Moreira de. Pensando com arte.
Fortaleza: Edições UFC, 2006.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
164

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

COSTA, Walter Cavalcanti; BARROS, Amara Cristina de; BOTELHO, Silva. Leitura e
texto literário no ensino fundamental. Educação & Linguagem • v. 18 • n. 1 • 117-142
• jan.-jun. 2015 ISSN Impresso:1415-9902 • ISSN Eletrônico: 2176-1043

PINTON, Francieli Matzenbacher. Análise crítica do gênero reportagem didática na


revista nova escola. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 18/2, p. 349-376, dez. 2015

RUIZ, Eliana Maria Severino Donaio, DIAS, Anair Valenia Martins. Gramática e
Gênero de Discurso: novas perspectivas para o ensino de língua portuguesa.
SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 19/1, p. 241-266, jun. 2016

29. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


Ciências da Natureza
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. O currículo de Ciências da
Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Os sujeitos da
Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A identificação e a
caracterização da área das Ciências da Natureza e a contribuição por meio de
diferentes linguagens da Biologia, da Química, da Física e de outras ciências na
construção de sustentabilidade na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental. O ensino das Ciências da Natureza e os Eixos: Conhecimento
conceitual; Contextualização histórica, social e cultural; Processos e práticas;
Linguagens. O ensino das Ciências da Natureza e as Unidades de Conhecimento
(UC): 1º ANO: UC1 - Materiais, substâncias e processos UC3 - Bem-estar e saúde
UC6 - Sentidos: percepção e interações 2º ANO: UC1 - Materiais, substâncias e
processos UC3 - Bem-estar e saúde UC4 - Terra, constituição e movimento 3º ANO:
UC2 - Ambiente, recursos e responsabilidades UC5 - Vida: constituição e
reproduçãoUC6 - Sentidos: percepção e interações 4º ANO: UC2 - Ambiente, recursos
e responsabilidades UC3 - Bem-estar e saúde UC4 - Terra, constituição e movimento
5º ANO: UC1 - Materiais, substâncias e processos UC5 - Vida: constituição e
reprodução UC6 - Sentidos: percepção e interações. A formação dos conceitos
fundamentais das Ciências da Natureza e suas relações com conteúdos
programáticos e currículos. O ensino das Ciências da Natureza e os Campos de
Experiências: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,
Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços, Tempos,
Quantidades, Relações e Transformações. A formação dos conceitos fundamentais
das Ciências da Natureza e suas relações com conteúdos programáticos e currículos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
165

CACHAPUZ, António. A Necessária Renovação do Ensino de Ciências. 2. ed. São


Paulo: Cortez.2011

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de


professores de ciências: tendências e inovações. 8. ed. São Paulo Cortez, 2006.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.


Cortez Editora. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo:
Cortez, 2009.

DEVRIES, R.; ZAN, B. A ética na educação infantil: a ambiente sócio-moral na


escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HORN, M. da G. S. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na


educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAES, R. (org). Construtivismo e ensino de ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS,


2. ed. 2003.

NARDI, Roberto. (Org.) Questões atuais no ensino de Ciências. 2ª Ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2001.

WARD, Hellen. Ensino de Ciências. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MORAES, R. (org). Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas


e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003 2ª ed.

NARDI, R. (Org.) Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras


Editora, 2001.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e


argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ens. Pesqui. Educ.
Ciênc. (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 17, n. spe, p. 49-67,
nov. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
21172015000400049&lng=en&nrm=iso>. access on 09
Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1983-2117201517s04.

SILVA, Andreza Fortinida; AGUIAR JR., Orlando; BELMIRO, Célia Abicalil. Imagens
e desenhos infantis nos processos de construção de sentidos em uma sequência de
ensino sobre ciclo da água. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte), Belo
Horizonte, v. 17, n. 3, p. 607-632, Dec. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
166

21172015000300607&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172015170304.

SANTOS, V. G. dos; ZANOTELLO, M. Ensino de Ciências e Recursos Tecnológicos


nos Anos Iniciais da Educação Básica. Revista Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências, [S. l.], v. 19, p. 683–708, 2019. DOI: 10.28976/1984-
2686rbpec2019u683708. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/12529. Acesso em: 4 jun.
2021.

Caixeta de Castro Lima, Maria Emília, Maués, Ely. Uma releitura do papel da
professora das séries iniciais no desenvolvimento e aprendizagem de ciências das
crianças. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências [en linea]. 2006, 8(2), 161-
175[fecha de Consulta 4 de Junio de 2021]. ISSN: 1415-2150. Disponible en:
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=129516277007

30. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


Geografia
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. O currículo da Educação Infantil e
das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Os sujeitos da Educação Infantil e das
Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A identificação e a caracterização da
Geografia e contribuição do pensamento geográfico na Educação Infantil e das Séries
Iniciais do Ensino Fundamental. O ensino de Geografia e os Campos de Experiências:
O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala, Pensamento e
Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços, Tempos, Quantidades,
Relações e Transformações. A formação dos conceitos fundamentais da Geografia e
suas relações com conteúdos programáticos e currículos. O ensino de Geografia e as
Dimensões Formativas: O Sujeito e o Mundo; O Lugar e o Mundo; Linguagens e o
Mundo; Responsabilidades e o Mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia escolar. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
GIORDANI, Ana Cláudia Carvalho (Org.). Ensino da geografia e da história: saberes
e fazeres na contemporaneidade. Porto Alegre: Evangraf, 2015.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do Ensino de História e


Geografia. São Paulo: Cortez Editora, 1994.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
167

SILVEIRA, Elissandra Maria Gomes da. A importância do conceito de lugar no ensino


da Geografia nas séries iniciais. 2013.

STEFANELLO, Ana Clarissa. Didática e avaliação da aprendizagem no ensino de


geografia. Curitiba: Intersaberes, 2012.
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade- mundo nas séries
iniciais. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2008.

VESENTINI, José Willian. O ensino de geografia no século XXI. 7. ed. Campinas,


SP: Papirus, 2013. Ensinar Geografia - O Desafio da Totalidade-mundo nas Séries
Iniciais

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLAR, Sônia; VILHENA, Jerusa. Ensino de geografia. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.

CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o


ensino de geografia para a vida urbana cotidiana. São Paulo: Papirus, 2008.

FANTIN, Maria Eneida; TAUSCHECK, Neusa Maria; NEVES, Diogo Labiak.


Metodologia do ensino de geografia. Curitiba: Intersaberes, 2013.

VESENTINI. José William. Geografia e ensino: textos críticos. 3. ed. Campinas:


Papirus, 1994.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

DE PAULO DA SILVA, V.; BERNADELLI, C. Estágio supervisionado: um olhar sobre


o ensino de geografia nas séries iniciais. Revista de Educação Popular, v. 9, n. 1, 3
dez. 2010.

OLIVEIRA, Adriano Rodrigo. Geografia e cartografia escolar: o que sabem e como


ensinam professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental? Educação e
Pesquisa [online]. 2008, v. 34, n. 3 [Acessado 4 Junho 2021] , pp. 481-494. Disponível
em: <https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000300005>. Epub 09 Fev 2009. ISSN
1678-4634. https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000300005.

PEREIRA, Carolina Machado Rocha Busch; MASCARENHAS, Jane Nunes. A


paisagem no mundo da criança: considerações acerca do ensino de geografia nas
séries iniciais do ensino fundamental. Revista Tamoios, [S.l.], v. 12, n. 2, dez. 2016.
ISSN 1980-4490. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/21889>. Acesso em: 04 jun. 2021.
doi:https://doi.org/10.12957/tamoios.2016.21889.

31. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


História

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
168

PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. O currículo da Educação Infantil e
das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Os sujeitos da Educação Infantil e das
Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A identificação e a caracterização da História
e sua contribuição na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
O ensino de História e os Campos de Experiências: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo,
Gestos e Movimentos; Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores
e Imagens; Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. O ensino
de História e os Eixos: Procedimentos de Pesquisa; Representações do Tempo;
Categorias, Noções e Conceitos; Dimensão Político-Cidadã. O ensino de História e os
Enfoque predominantes: 1º ANO – Sujeitos e Grupos Sociais. 2º ANO – Grupos
Sociais e Comunidades. 3º ANO – Comunidades e outros lugares de vivências. 4º
ANO – Lugares de vivências e relações sociais. 5º ANO – Mundos brasileiros. A
formação dos conceitos fundamentais da História e suas relações com conteúdos
programáticos e currículos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVRIES, R.; ZAN, B. A ética na educação infantil: a ambiente sócio-moral na


escola. Porto Alegre: Artmed, 1998. 328p.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História ensinada. 10. ed. SP: Papirus,
2008

GIORDANI, Ana Cláudia Carvalho (Org.). Ensino da geografia e da história: saberes


e fazeres na contemporaneidade. Porto Alegre: Evangraf, 2015.

HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São
Paulo: Cortez Editora, 1994.

SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos.


[3. ed.]. São Paulo: Contexto, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marta de; VERGARA, Moema de Rezende (Org.). Ciência, história e
historiografia. Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências Afins, 2008.

COWLEY, Robert. E se-?: como seria a história se os fatos fossem outros. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.

HIPÓLIDE, Márcia Cristina. Contextualizar é reconhecer o significado do


conhecimento científico. São Paulo: Phorte, 2012.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
169

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos.


2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

FERNANDES, Aleksandra Nogueira de Oliveira; AGUIAR, Ana Lúcia Oliveira;


FERNANDES, Stenio de Brito. O ensino de história e o lugar do livro didático na
transposição didática do saber escolar. HOLOS, [S.l.], v. 3, p. 150-163, set. 2017.
ISSN 1807-1600. Disponível em:
<http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5317>. Acesso em: 04 jun.
2021. doi:https://doi.org/10.15628/holos.2017.5317.

NEVES, V. F. Construindo história no ensino fundamental - a questão dos eixos


temáticos. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n1/h019. Colloquium Humanarum. ISSN:
1809-8207, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 15–25, 2006. Disponível em:
http://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/208. Acesso em: 4 jun. 2021.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; URBAN, Ana Claudia. Aprendizagem e formação da


consciência histórica: possibilidades de pesquisa em Educação Histórica. Educ.
rev., Curitiba , n. 60, p. 17-42, June 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602016000200017&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.46052.

32. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


Língua Portuguesa
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. Os sujeitos da Educação Infantil e
das séries iniciais do Ensino Fundamental. A identificação e a caracterização da
Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental: Os Campos de
Experiências (O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,
Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços, Tempos,
Quantidades, Relações e Transformações). Conceito de Didatização e Transposição
Didática na Língua Portuguesa. Teorias e métodos relativos ao processo de ensino
e aprendizagem da língua materna. Aulas de Leitura, Escrita, Oralidade e Análise
Linguística em Língua Portuguesa. Questões que ligam a teoria à prática de estágios
em salas de aula de Língua materna. Sequências Didáticas e Projetos de
Letramentos. Plano de aula para aulas de leitura e análise lingüística. Roteiro
heurístico da aula de leitura de diferentes gêneros (folder, rótulo, reportagem com itens
infonográficos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
170

BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil.


Porto Alegre: Artmed, 1999. 357p.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Editora Scipione,
10. ed. 2008.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A linguagem e o outro no espaço escolar:


vygotsky e a construção do conhecimento. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005

VIGOTSKI, Lev Semenovich.; COLE, Michael (Org.) A formação social da mente: o


desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes,
7. ed. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GNERRE, Maurizio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: WMF Martins Fontes,
5. ed. 2009.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática: 4. ed. 2009.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado
das Letras, 1996.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BARROS, Eliana Merlin Deganutti de. O letramento como atividade de apropriação de


gêneros textuais. Raído, Dourados, v. 5, n. 9, p. 127-145, nov. 2011. ISSN 1984-4018.
Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/797>. Acesso
em: 04 jun. 2021.

BERBERIAN, Ana Paula et al. Análise do conhecimento de professores atuantes no


ensino fundamental acerca da linguagem escrita na perspectiva do letramento.
Revista CEFAC [online]. 2013, v. 15, n. 6 [Accessed 4 June 2021] , pp. 1635-1642.
Available from: <https://doi.org/10.1590/S1516-18462013005000006>. Epub
25 Feb 2013. ISSN 1982-0216. https://doi.org/10.1590/S1516-18462013005000006.

PEREIRA, Bruno Gomes; ALENCAR, Adonilda Nunes. Leitura nas séries iniciais:
algumas considerações. HOLOS, [S.l.], v. 7, p. 299-310, dez. 2017. ISSN 1807-1600.
Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5911>.
Acesso em: 04 jun. 2021. doi:https://doi.org/10.15628/holos.2017.5911.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
171

33. DISCIPLINA: Fundamentos Teórico-Metodológicos e Didáticos do Ensino de


Matemática
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica. O currículo da Educação Infantil e
das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Os sujeitos da Educação Infantil e das
Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A identificação e a caracterização da área de
Matemática e a contribuição por meio de diferentes linguagens da Matemática e de
outras ciências na construção do conceito lógico-matemático na Educação Infantil e
nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O ensino da Matemática e os Campos de
Experiências: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Escuta, Fala,
Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e Imagens; Espaços, Tempos,
Quantidades, Relações e Transformações. O ensino da Matemática e os Eixos:
Geometria; Grandezas e medidas; Estatística e probabilidade; Números e operações;
Álgebra e funções. A formação dos conceitos fundamentais da Matemática e suas
relações com conteúdos programáticos e currículos. Construção de Tecnologias
Educacionais no Ensino de Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do
Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Dione Lucchesi de; CONTI, Keli (orgs). Histórias de Colaboração e
Investigação na prática Pedagógica em Matemática: ultrapassando os limites da
sala de aula. Campinas, SP: Editora: Alinea, 2009.

CARVALHO, Dione Lucchesi de; CONTI, Keli Cristina (Org). Histórias de


Colaboração e Investigação na prática Pedagógica em Matemática:
ultrapassando os limites da sala de aula. Campinas: Editora: Alinea, 2009.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e


matemática. 5. ed. São Paulo: Summus, c1986.

GUELLI, Oscar. A invenção dos números. 9.ed. Ática, 2005. (Contando a história da
matemática: v. 1).

LORENZATO, Sérgio. (Org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na formação


de professores. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRABETTI, Carlo. Alice no país dos números. 1. ed. São Paulo: Ática, 2004.

MACHADO, Benedito Fialho. Aulas de Matemática com auxílio de tecnologias digitais:


sugestões e apresentações didáticas. Belém: SBEM, 2015.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
172

MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. 6. ed. São Paulo:


Papirus, 2004.

PACHECO, Edilson; MENDES, Iran Abreu; CHAQUIAM, Miguel (Org.). Uma


abordagem pedagógica para a introdução da história da matemática. Belém: SBHMat,
2009.

PARRA, Cecília & SAIZ, Irma (Org.). Didática da Matemática: reflexões


psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CYRINO, Márcia Cristina de Costa Trindade; JESUS, Cristina Cirino de. Análise de
tarefas matemáticas em uma proposta de formação continuada de professoras que
ensinam matemática. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 20, n. 3,p. 751-764, set. 2014.
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v20n3/1516-7313-ciedu-20-03-0751.pdf

KLEMANN Aloysia Pinz; NUNES, José Messildo. Educação infantil na trilha das
múltiplas inteligências: uma proposta de construção do conhecimento a partir de salas
ambiente. Amazônia. Revista de Educação em Ciências e Matemática, v.12 (23),
Jul-Dez 2015, p.44-57. Disponível em
http://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/download/2522/2768

MAGINA, Sandra Maria Pinto; SANTOS, Aparecido dos; MERLINI, Vera Lucia. O
raciocínio de estudantes do Ensino Fundamental na resolução de situações das
estruturas multiplicativas. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 20, n. 2, p. 517-
533, 2014 .

ORTEGA, Eliane Maria Vani; SANTOS, Vinício de Macedo. A relação dos alunos do
curso de pedagogia com o conhecimento matemático e seu ensino: um estudo
longitudinal. HOLOS, [S.l.], v. 2, p. 207-224, jun. 2018. ISSN 1807-1600. Disponível
em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5724>. Acesso em: 04
jun. 2021. doi:https://doi.org/10.15628/holos.2018.5724.

OLIVEIRA, José Sávio Bicho de; LUCENA, Isabel Cristina Rodrigues de.
Alfabetização matemática em classes multisseriadas de escolas ribeirinhas da
Amazônia: atuação docente em foco. Rev. Bras. Estud. Pedagog., Brasília, v. 95, n.
239, p. 87-111, abr. 2014. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S217666812014000100006&l
ng=pt&nrm=iso

34. DISCIPLINA: Gestão de Instituições Educacionais


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 100 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 40 h

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
173

EMENTA:

EMENTA:
A institucionalização da educação no Brasil. Conceitos, finalidades e organização da
educação nacional. A escola como instituição e suas instituições. A administração ou
Gestão da Escola: concepções, escolas teóricas. Conceito de administração e escolas
de administração. Gestão de Sistema Educacional e Gestão da Escola Pública.
Função social da educação e da escola. Gestão da educação: tendências atuais. A
Reforma de Estado Brasileiro: a gestão da educação e da escola. A Gestão escolar
no contexto da reforma de Estado: concepções em disputa. A construção da gestão
democrática na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional: Os princípios da gestão democrática. A construção da democratização da
escola pública: os paradoxos da gestão escolar. O papel dos profissionais da
educação frente à gestão escolar. Gestão democrática da escola pública: concepções
e implicações legais e operacionais. Gestão e Gestão escolar nas instituições
educacionais. Os mecanismos de participação e a gestão democrática. Autonomia:
conceitos, dimensões e formas de autonomia. Gestão democrática e os trabalhadores
em educação. Relações de poder e cotidiano da escola e as implicações para o
trabalho pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 333 p. ISBN
8524905956 (broch.).
LUCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão
educacional. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 132 p. (Série cadernos de gestão ;
2). ISBN 97885326329444 (broch.).
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 3. ed. Barueri, SP: Manole,
2012. 522 p. ISBN 9788520432457 (broch.).
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2016. 141 p. ISBN 9788524924293 (broch.).

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,


administração e legislação. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Thomson Learning,
2003. 266 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-


social dos conteúdos. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 149 p. (Coleção Educar ;
1). ISBN 8515001810 (broch.).
LÜCK, Heloísa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 10. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 159 p. ISBN 9788532631213(broch.).
AQUINO, Júlio Groppa (Org). Autoridade e autonomia na escola: alternativas
teóricas e práticas . 2. ed. São Paulo: Summus, c1999. 229 p. ISBN 8532306799
(broch.)

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
174

PERIÓDICOS:
MALGANOVA, I. G.; DOKHKILGOVA, D. M.; SARALINOVA, D. S. A transformação
do sistema educacional durante e pós COVID-1. Revista on line de Política e
Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp.1, p. 589–599, 2021. DOI:
10.22633/rpge.v25iesp.1.14999. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/14999. Acesso em: 4 jun.
2021.
DE PAULA, A. S. do N.; COSTA, F. J. F.; LIMA, K. R. R. A contradição gestão
democrática x administração burocrática da escola: apontamentos para o
debate. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 23, n. 2,
p. 388–400, 2019. DOI: 10.22633/rpge.v23i2.12443. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/12443. Acesso em: 4 jun.
2021.

BANDEIRA, M. Ávila; MONTEIRO OLIVEIRA, N. C.; MILÉO, I. do S. de O. A eleição


direta de diretor escolar: desafios na gestão democrática no município de
Medicilândia – Pará. Revista on line de Política e Gestão Educacional,
Araraquara, v. 24, n. 2, p. 448–477, 2020. DOI: 10.22633/rpge.v24i2.13609.
Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/13609. Acesso
em: 4 jun. 2021.

35. DISCIPLINA: História da Educação


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Introdução ao estudo da História da Educação e sua relação com diferentes
sociedades e culturas nos diversos períodos da História da Humanidade. A educação
nas sociedades primitivas. Educação na Antiguidade, na Idade Média e na
Modernidade. Movimentos Religiosos do Século XVI e suas influências históricas na
educação. A sociedade brasileira no Período Colonial e a ação pedagógica dos
Jesuítas. A Reforma Pombalina e suas consequências no sistema colonial de ensino.
A institucionalização do ensino e a legislação educacional do Império. Modificações
no sistema educacional com a implantação da República, no Brasil. As principais
mudanças educacionais durante o governo de Getúlio Vargas. A Constituição de 1946
e seus reflexos no sistema educacional brasileiro. O Estado Militar e educação
brasileira. As perspectivas atuais da educação no sistema político vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e do


Brasil. 3ª ed. São Paulo-SP: Moderna, 2006.

DURKHEIM, Émile. A Evolução pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
175

GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ed. Ática,
1999.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos


dias. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010..

SAVIANI, Demerval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREIRE, Paulo. A pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 1. ed. São


Paulo: Manole, 2003.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 4. ed. São Paulo:


Cortez, 2009.

RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar.


20 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval. Navegando pela história da


educação brasileira: 20 anos de HISTEDBR. Campinas, SP: Autores Associados:
HISTEDBR, 2009.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

TIMM , J.W.; ARAGÃO, M. C. Culturas e história da educação: Contribuições


do professor Lúcio Kreutz. Revista História da Educação, 01, Vol.18(44), pp.197-
201, 2014.

BORGES, B.G. Possibilidades no tratamento da História Disciplinar da História da


Educação por meio da Cultura Escolar. Nuances: Estudos sobre Educação, 01,
Vol.25(1), 2014.

ROLANDI, V.F.; VITORINO, A. J. Renda, Ideologia e reconhecimento: Reflexões


sobre a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira. ETD:
Educação Temática Digital, Vol.17(1), pp.157-175, 2015.

36. DISCIPLINA: Inovações Pedagógicas


PERÍODO: 5º semestre (matutino e vespertino) e 8º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 20 h

EMENTA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
176

Inovação em Educação – criatividade, tecnologia e transformação social. Letramento


digital – tecnologia, informação, comunicação e criticidade. Curadoria, Curadoria de
Conteúdo, Professor Curador. Curadoria Digital de Conteúdo. Redes de conhecimento
e redes de aprendizagem. Estratégias Participativas e Colaborativas de Ensino-
Aprendizagem – aprendizagem significativa, planejamento, execução e avaliação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACICH, L; MORAN, J. (Org). Metodologias Ativas para uma Educação


Inovadora: uma abordagem teórico prática. Editora Penso, Porto Alegre, 2018.

BATES, A. W. (Tony). Tendências em Educação Aberta. Educação na era digital:


design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Digital, 2016,

BRITO, Glaucia da Silva; ESTEVAM, Marcelo; CAMAS, Nuria Pons Villardel (Orgs.).
Metodologias pedagógicas inovadoras: contextos da educação básica e da
educação superior. Curitiba: Editora IFPR, 2018.

CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias


pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.

MORAN, J.; MASETTO, M.T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação


pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, D. M. V. et al. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. E-


book. Lisboa: [s.n.], 2011. Disponível em
<http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com.br/> .

DALLABONA, C. A; RONCARELI, D.; COSTA, J. W. Metamediação em educação a


distância: implementação no curso de gestão e docência em EaD. In: BUSARELLO,
Raul I; BIEGING, Patricia; ULBRICHT, Vania R. Sobre Educação e Tecnologia:
processos e aprendizagem. São Paulo: Pimenta Cultural, 2015.

GÓMEZ, Ángel I. Pérez. Educação na Era Digital: A Escola Educativa. Traduzido


por: Bartira Costa Neves Marisa Guedes. Porto Alegre: Penso, 2015.

SACCOL A SCHLEMMER E.; BARBOSA J. m-learming e u-learning – novas


perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, 2011.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BATES, Tony .n, ensino e aprendizagem. [tradução de João Mattar]. 1a. ed São
Paulo: Artesanato Educacional. 2017, p. 234-368. Disponível em:
http://www.abed.org.br/arquivos/Educar_na_Era_Digital.pdf . >. Acesso em: 03 maio
2021.

CARDOSO, Alexandre; KIRNER, Cláudio; FRANGO, Ismar; TORI, Romero. O Desafio


de Projetar Recursos Educacionais com uso de Realidade Virtual e Aumentada. In:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
177

WORKSHOP DE DESAFIOS DA COMPUTAÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO


(DESAFIE!), 6. , 2017, São Paulo. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de
Computação, 2017 . DOI: https://doi.org/10.5753/desafie.2017.3109. Acesso em: 03
maio 2021.

DUDZIAK, Elisabeth Adriana; FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; FERRARI,


Adriana Cybele. Competência Informacional e Midiática: uma revisão dos
principais marcos políticos expressos por declarações e documentos. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, p. 213-253, jan.
2017. ISSN 1980-6949. Disponível em:
<https://febab.emnuvens.com.br/rbbd/article/view/675>. Acesso em: 03 maio 2021.

GARCÍA, C. L.; ORTEGA, C. A. C.; ZEDNIK, H. Realidade Virtual e Aumentada:


Estratégias de Metodologias Ativas nas Aulas sobre Meio Ambiente. Informática na
Educação: Teoria & Prática, v. 20, n. 1 jan/abr, 2017 . Acesso em: 03 maio 2021

MANSANO NETO, J. A ocupação de espaços digitais para divulgação de tema


transversal em ambiente virtual de aprendizagem na UTFPR: uma abordagem
complexa. (Tese de Doutorado) Curitiba: UTFPR. Disponível em:
http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/mansano/dr/JoaoMansano.pdf. Acesso em: 03 maio
2021.

PEREIRA, I.L. et alii. Aplicação do Design Thinking para Educadores no


Desenvolvimento de uma Solução Inovadora. In: Anais do VI Congresso Brasileiro de
Informática na Educação (CBIE 2017) e do XXIII Workshop de Informática na Escola
(WIE 2017). (p.422 a 431) Disponível em http://br-
ie.org/pub/index.php/wie/article/view/7260/5058. Acesso em: 03 maio 2021.

UNESCO. Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. 2014. Creative


Commons. Disponível em: http://www.bibl.ita.br/UNESCO-Diretrizes.pdf

TEBALDI, Raquel. Contribuições das teorias feministas e dos estudos de gênero para
os debates sobre alfabetização midiática e informacional. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, p. 196-212, jan. 2017. ISSN 1980-
6949. Disponível em: <https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/652>. Acesso em: 03
maio 2021.

WILSON, C.; GRIZZLE, A.; TUAZON, R.; AKYEMPONG, K.; CHEUNG, C.


Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores.
Brasília: UNESCO – UFTM, 2013. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/129895/mod_resource/content/1/Digital%20L
iteracy.pdf . Acesso em: 03 maio 2021.

37. DISCIPLINA: Introdução à LIBRAS


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
178

Concepções Epistemológicas da Surdez: aspectos socioculturais, históricos,


linguísticos e educacionais da surdez; Legislação e direitos das pessoas surdas;
Identidades surdas e artefatos culturais do povo surdo; Aspectos básicos da
comunicação em LIBRAS; Prática docente e educação de surdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS.


São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 9788576553212

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da


língua brasileira de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

SACKS, Oliver W.. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.

SKLIAR, Carlos. (Org.). A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 8ª ed. Porto Alegre:
Mediação, 2016.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 4. ed. rev. Rio de
Janeiro: Ed. da UFSC, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas.


3. ed. São Paulo: Plexus, 2007.

SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda Maria (Org.).


Cidadania, Surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e


projetos pedagógicos. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BAUER, ADRIANA et al . Iniciativas de avaliação do ensino fundamental em


municípios brasileiros: mapeamento e tendências. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro ,
v. 22, n. 71, e227153, 2017 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782017000400208&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020. Epub 09-Out-
2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782017227153.

SANTOS FILHO, Genivaldo Oliveira; OLIVEIRA, Rozilda Ramos dos Santos; SOUZA,
Rita de Cácia Santos. Na Construção da Modalidade Visual: A Pedagogia para a
Educação dos Surdos. Revista Virtual de Cultura Surda. Edição nº 18, 16 p. Julho
de 2016. (ISSN 1982-6842)

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
179

SANTOS, Silvana Aguiar dos. A implementação do serviço de tradução e


interpretação de libras-português nas universidades federais. Cadernos de
Tradução. v. 35, n. 2, jul/dez, 2015. (ISSN 2175-7968).

SILVA, Keli Simões Xavier; OLIVEIRA, Ivone Martins de. O Trabalho do Intérprete de
Libras na Escola: um estudo de caso. Educ. Real., Porto Alegre , v. 41, n. 3, p. 695-
712, Sept. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362016000300695&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623661085.

38. DISCIPLINA: Legislação e Diretrizes Educacionais


PERÍODO: 3º semestre (matutino e vespertino) e 4º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:

Fundamentos históricos, filosóficos das políticas educacionais no Brasil. Organização


dos sistemas de ensino escolar brasileiro. As políticas educacionais, a legislação e
suas implicações para organização escolar. Financiamento da Educação. A
constituição Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96).
Parâmetros Curriculares Nacionais. Diretrizes Curriculares Nacionais Geris para
Educação Básica. Níveis e Modalidades de Ensino. Educação Profissional, Técnica e
Tecnológica. Referencial curricular para: a educação de jovens e adultos, educação
à distância educação especial; educação indígena, educação para as relações
etnicorraciais. Educação em direitos humanos. Política educacional inclusiva. Política
de educação ambiental. Plano Nacional de Educação. A BNCC, e os conteúdos do
ensino fundamental e médio na área da formação. A formação dos profissionais da
educação básica no Brasil. Análise das relações entre educação, estado e sociedade.
A avaliação institucional como decorrência das políticas em educação e seus
impactos. Exames de desempenho para a licenciatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de diretrizes e bases da


educação nacional, Lei n.9.394/96 comentada e interpretada, artigo por artigo. 4.ed.
São Paulo: Avercamp, 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do. Brasília, DF: Senado Federal,1988.


Disponível
em:https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/508200/CF88_EC85.pdf?se
quence=1 . Acesso em: 04 de março de 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum. Brasília: 2017. Disponível


em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofina
l_site.pdf . Acesso em: 4 de março de 2020.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
180

BRASIL. LDB. Lei 9394/96- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm . Acesso em: 05 de
março de 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica.


Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: bases legais. Brasília SEMT. 200.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 05
de março de 2020.

BRASIL. Lei. nº13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de


Educação- PNE e dá outras providências, Brasília, DF. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm . Acesso em:
05 de março de 2020.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-1998. 3 ed.


Campinas: Autores Associados, 2005.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. 10 ed. São Paulo: Cortez,
2002.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ANDRÉ, M. Políticas de valorização do trabalho docente no Brasil: algumas questões.


Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 23, n.86, p.213-30.2015.
Acesso em março 2020: https://doi.org/10.1590/S0104-40362015000100008

MACENA, Janaina de Oliveira; PANIAGUA, Laura Regina Justino, e CAPELLINI, Vera


Lúcia Messias Fialho. O Plano Nacional de Educação 2014–2024 e os desafios para
a Educação Especial na perspectiva de uma Cultura Inclusiva.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362018000401283.
Acesso em 03 de março de 2020. Editorial. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. vol.26 no.101
Rio de Janeiro Oct./Dec. 2018 Epub Sep 03, 2018. https://doi.org/10.1590/s0104-
40362018002601156.

NACARATO, ADAIR MENDES. A parceria universidade-escola: utopia ou


possibilidade de formação continuada no âmbito das políticas públicas? Rev. Bras.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
181

Educ., Rio de Janeiro, v. 21, n. 66, p. 699-716, Set. 2016. Acesso em março 2020.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216636

39. DISCIPLINA: Ludicidade e Educação


PERÍODO: 2º semestre (matutino e vespertino) e 3º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A Base Nacional Comum para a Educação Básica.A Ludicidade e os Campos de
Experiências na Educação Infantil: O Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e
Movimentos; Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação; Traços, Sons, Cores e
Imagens; Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. O lúdico
como elemento de aprendizagem. Técnicas de utilização da ludicidade na
aprendizagem na Educação Infantil e Anos Iniciais. Lúdico na Educação Infantil e
Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Brincadeiras, brinquedos e
Arte. Brinquedoteca: espaços lúdicos de aprendizagem.A constituição sócio-histórica
do lúdico. O papel do lúdico na vida humana. Relação entre educação e ludicidade. O
lúdico e o processo de constituição do sujeito. O papel da escola na constituição do
sujeito lúdico. Atividades lúdicas e educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AUFAUVRE, Marie-Renée. Aprender a brincar, aprender a viver: jogos e brinquedos


para a criança deficiente: opção pedagógica e terapêutica. São Paulo: Manole, 1987.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12.


ed. São Paulo: Cortez, 2009.

SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 2. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2008

SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes


contextos. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática


possível. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

CARVALHO, Ana Maria Almeida et al. Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que
brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage


Learning, 1994.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
182

PORTER, Eleanor H. Poliana Cresceu. São Paulo: Lafonte, 2018.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

AZEVEDO, Nair Correia Salgado; BETTI, Mauro. Escola de tempo integral e


ludicidade: os pontos de vista de alunos do 1º ano do ensino fundamental. Rev. Bras.
Estud. Pedagog., Brasília , v. 95, n. 240, p. 255-275, Aug. 2014 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
66812014000200002&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S2176-66812014000200002.

COELHO, Laura dos Santos Gomes. Recusa Escolar: um Estudo de Caso em


Ludoterapia Comportamental. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 36, n. 1, p. 234-
245, Mar. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932016000100234&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001182014.

SILVA, Marlon Ribeiro da; GALLIAN, Dante Marcello Claramonte; SCHOR, Paulo.
Literatura e Humanização: uma Experiência Didática de Educação Humanística em
Saúde. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro , v. 40, n. 1, p. 93-101, Mar. 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
55022016000100093&lng=en&nrm=iso>. access
on 09 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n1e01542015.

40. DISCIPLINA: Metodologia Científica


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
O conhecimento: significado, processo e apropriação; O Cérebro como canal de
Aprendizagem; Os canais sensoriais; Memória; Plasticidade Cerebral; As normas
técnicas do trabalho científico; O método como caminho do conhecimento científico;
Principais paradigmas epistemológicos: positivismo, funcionalismo, estruturalismo,
fenomenologia, dialética; Modalidades e metodologias de pesquisa científica:
pesquisa quantitativa e qualitativa; pesquisa etnográfica; pesquisa participante;
pesquisa-ação; estudo de caso; pesquisa bibliográfica; pesquisa experimental;
pesquisa de campo; pesquisa exploratória; pesquisa explicativa; análise de conteúdo;
análise documental; Análise e Tabulação de Dados de Pesquisa qualitativa e
quantitativa; Técnicas de pesquisa; O ato de ler, o ato de estudar e o ato de escrever;
A prática de fichamentos; resumo; resenha; artigo; Paper; Pré-projeto; relatórios
técnicos de trabalhos científicos; Portfólio; Diretrizes para realização de Seminário; O
Plágio na produção acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
183

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da Pesquisa. São


Paulo: Cengage Learning, 2012.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed.. São Paulo: Atlas, 1994.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar - como fazer pesquisa qualitativa em Ciência


Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2009.

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São


Paulo: HUCITEC, 2010.

SHORES, E & GRACE, C. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para o


professor. Porto Alegre, Artmed, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à


metodologia científica. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

KOCHE, Jose Carlos. Pesquisa Científica – Critérios Epistemológicos. Editora: Vozes.


2005.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PEREIRA, Rosa Martins Costa (Org.). Aprendendo a pesquisar: estudos, vivências e


experiências. Porto Velho: IFRO/PROPESP, 2016.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ANDRADE, Jurandyr Moreira de. Falsificação, fabricação e plagio nas publicações


cientificas. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro , v. 36, n. 1, p. 01-
02, Jan. 2014 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
72032014000100001&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032014000100001.

BEZERRA, Benedito. Letramentos acadêmicos e construção da identidade: A


produção do artigo científico por alunos de graduação. Linguagem em (Dis)curso,
2015, Vol.15(1)

MARULANDA, Laura Camila Sarmiento. Plágio: palavras escondidas. Diniz D, Terra


A. Brasília: Letras Livres/Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. 195p. ISBN: 978-85-
98070-36-0 (Letras Livres) ISBN: 978-85-98070-37-7 (Editora Fiocruz). Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 439-440, Feb. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
184

311X2015000200439&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311XRE030215.

41. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Educacional


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Estudo epistemológico das abordagens teórico-metodológicas e dos paradigmas de
pesquisa em Educação. A pesquisa como princípio educativo. A pesquisa educacional
no Brasil: tendências e perspectivas. Construção do pré-projeto de pesquisa para o
TCC; Suporte à investigação dos fenômenos educativos. Etapas metodológicas da
pesquisa em educação com reflexões no âmbito dos objetos de estudos que envolvem
os problemas na educação; a relevância social da temática do estudo; das condições
de validade; da questão de pesquisa; da revisão bibliográfica; da justificativa da
pesquisa; dos procedimentos e instrumentos metodológicos adequados ao tipo de
coleta de dados, pesquisa e reflexões com a literatura de análise dos dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo


entre cinco abordagens. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. Ed. São Paulo: Cortez,
2006

KIPNIS, B. Elementos da pesquisa e a prática do professor. São Paulo: Moderna.


Brasília, DF: Editora UNB, 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18ª ed. São Paulo: Editora


Cortez: 2008.

VIANA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Líber Livro


Editora, 2007..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. 2ª ed. Porto Alegre: Penso,


2012.

MOREIRA, H. CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor


pesquisador. RJ: Lamparina, 2008, 2ª ed.

PEREIRA, Júlio Emílio Diniz.; ZEICHNER, Kenneth M. A pesquisa na formação e


no trabalho docente. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
185

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

GOMES, Claudia; SOUZA, Vera Lucia Trevisan de. O PIBID e a mediação na


configuração de sentidos sobre a docência. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20, n.
1, p. 147-156, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572016000100147&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-353920150201946.

GOES, Anderson Roges Teixeira; STEINER, Maria Teresinha Arns. Proposta de


metodologia para a criação de etiqueta de classificação – estudo de caso:
desempenho escolar. Gest. Prod., São Carlos , v. 23, n. 1, p. 177-191, Mar. 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
530X2016000100177&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Oct. 2016. Epub Mar 22,
2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X810-13.

MENDONCA, Fabiana Luzia de Rezende; SILVA, Daniele Nunes Henrique. A


formação docente no contexto da inclusão: para uma nova metodologia. Cad.
Pesqui., São Paulo , v. 45, n. 157, p. 508-526, Sept. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742015000300508&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/198053143274.

42. DISCIPLINA: Pedagogia em Ambientes Não Escolares


PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA:67 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 20 h

EMENTA:
Conceito de Ambientes Não Escolares. A pedagogia em ambientes não escolares. O
papel do pedagogo nos ambientes não escolares. As especificidades do campo da
pedagogia e o trabalho em equipes multidisciplinares. A Atuação do Pedagogo na
pedagogia hospitalar; As intervenções educativas no contexto hospitalar, A pedagogia
Empresarial, O papel do pedagogo na empresa, ações educativas nas empresas. A
pedagogia social de rua e o terceiro setor, o caráter educativo nas ONG’s e atuação
do pedagogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARROYO, Miguel Gonzalez. Educação do campo: movimentos sociais e formação


docente. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010.

BARDA, Analía; RIOS, Guilhermo. Argumentos e estratégias para a construção da


cidade educadoraIn: Cidade educadora: princípios e experiências, São Paulo:
Cortez, 2004.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
186

BAPTISTA, C. R. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre:


Mediação, 2006.

FRAGA, Hilda Jaqueline de & PIASSON, Luíza Escola Murialdo. Tecendo redes
educativas solidárias da e na cidade. In: Secretaria de Educação de Gravataí,
Teorias e fazeres: caminhos da educação popular, vol.11, Série: Educação inclusiva,
2006.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

HECKLER, Jacimara Machado. A força da semente: saberes compartilhados com o


povo guarani Povos indígenas e educação. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008.

MOLL, Jaqueline. A cidade educadora como possibilidade– apontamentosIn: Da


escola cidadã à cidade educadora: a experiência de Porto Alegre, Prefeitura de Porto
Alegre – Secretaria da Educação, p.22-25. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONAMIGO, Carlos Antônio. Para mim foi uma escola: o princípio educativo do
trabalho cooperativo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2002.

GRACIANE, Maria Stela da Silva. Pedagogia Social de Rua. 4ª Ed. São Paulo:
Editora Cortez, 2001.

JESUS, Denise Meyrelles de. Tensões e possibilidades na inclusão escolar:


conexões com a formação docenteIn: Convergências e tensões no campo da
formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BRICCIA, Viviane; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. COMPETÊNCIAS E


FORMAÇÃO DE DOCENTES DOS ANOS INICIAIS PARA A EDUCAÇÃO
CIENTÍFICA.Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte), Belo Horizonte , v. 18, n.
1, p. 1-22, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
21172016000100001&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Oct. 2016. Epub Mar 15,
2016. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172016180103.

DREY, Rafaela Fetzner; GUIMARAES, Ana Maria de Mattos. Reflexões sobre a


formação inicial e a constituição da profissionalidade docente. DELTA, São Paulo , v.
32, n. 1, p. 23-44, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
44502016000100023&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445009214771938608.

NUNES, Claudio Pinto; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Trabalho, carreira,


desenvolvimento docente e mudança na prática educativa. Educ. Pesqui., São
Paulo, 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
187

97022016005003105&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Oct. 2016. Epub May 17,


2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201604145487.

YAMIN, Giana Amaral; CAMPOS, Míria Izabel; CATANANTE, Bartolina Ramalho.


"Quero ser professora": a construção de sentidos da docência por meio do Pibid. Rev.
Bras. Estud. Pedagog., Brasília , v. 97, n. 245, p. 31-45, Apr. 2016 . Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
66812016000100031&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S2176-6681/3368314027.

43 DISCIPLINA: Pesquisa Educacional


PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
A especificidade da pesquisa em educação; Trajetória e tendências da pesquisa em
educação no Brasil; Pesquisa educacional no Brasil: Crise de Paradigmas; A produção
científica na área de educação: tendências e perspectivas. Métodos na pesquisa
educacional; O compromisso do educador com a pesquisa. A pesquisa qualitativa em
educação; Principais paradigmas teóricos das ciências da Educação; Categorias de
Análise de dados na pesquisa em educação. Ética na pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOGDAN, R. & BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução


à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.

CARVALHO, A. D. de. Epistemologia das ciências da educação. 2ª ed. Porto: Ed.


Afrontamento, 1988.

FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009

GATTI, Bernadete A. Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Edit.


Líber Livro, 2008.

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens


qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor Pesquisador: Introdução à pesquisa


qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

CHIZZOTTI, Antônio, Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 2 ed.


Petrópolis-RJ: Vozes, 2008.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
188

MARCONDES, M. I., TEIXEIRA, Elizabeth & OLIVEIRA, Ivanilde A. (Org).


Metodologias e técnicas de pesquisa em educação. Belém: EDUEPA, 2010.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ALMEIDA Maria Isabel. de Realidade social e os desafios da pesquisa em


educação: reflexões sobre o nosso percurso. In.: Revista Psicol. educ. no.31 São
Paulo ago. 2010.

CARVALHO, Odair França de. A educação que leva ao trabalho - o trabalho que leva
à escola: superando a dicotomia entre educação e trabalho. Cad. CEDES, Campinas
, v. 36, n. 98, p. 79-97, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32622016000100079&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/CC0101-32622016162655.

DIEB, Messias. O saber-pesquisar sob o olhar de quem está entrando na Pós-


Graduação em Educação. Educ. rev., Curitiba , n. 59, p. 231-249, Mar. 2016
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602016000100231&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.44078.

LIBANEO, José Carlos. As Teorias Pedagógicas Modernas Resignificadas pelo


Debate Contemporâneo na Educação. 2005. Disponível em: Acesso em: 27 de mar.
2014.

NACARATO, Adair Mendes. A parceria universidade-escola: utopia ou possibilidade


de formação continuada no âmbito das políticas públicas?. Rev. Bras. Educ., Rio de
Janeiro , v. 21, n. 66, p. 699-716, Sept. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782016000300699&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216636.

44. DISCIPLINA: Planejamento e Avaliação de Instituições Educacionais


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:

Concepções de planejamento e avaliação educacional. A importância do ciclo


Planejamento/Avaliação/Planejamento. As Políticas de Planejamento e Avaliação
Educacionais no Brasil. Os planos de educação (nacional, estadual e municipal).
A Avaliação no Sistema Educacional Brasileiro. Os Sistemas de Avaliação: SAEB,
ENEM e o ENADE; As implicações dos sistemas de avaliações para o Planejamento
das Instituições Educacionais.O Projeto Político Pedagógico (PPP) - o planejamento
participativo na escola. Avaliação Institucional – A partir de Planos e Projetos.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
189

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas.


Petropolis, RJ: Cortez, 2017.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-


pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.

VEIGA, Ilma P. Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível.


Campinas, SP: Papirus, 2006

VEIGA, Ilma P. As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: Novos Desafios para


a Escola. Campinas, SP: Papirus, 2004

VEIGA, Ilma P. Escola: Espaço do Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP:


Papirus, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLOMBO. Sonia. Gestão Educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras


instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e
governamental. 22. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

LÜCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 9ª Ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2013

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

PASSONE, E. F. K. Da avaliação em larga escala ao furor avaliativo: a degradação


do ato educativo. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, [S. l.], v. 21, n. 3, 2019.
DOI: 10.22483/2177-5796.2019v21n3p945-964. Disponível em:
http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/3553. Acesso em: 26 abr.
2021.

SCAFF, E. A. da S.; OLIVEIRA, M. dos S. de; ARANDA, F. P. N. Planejamento


educacional e poder local na elaboração dos planos municipais de educação.
Quaestio - Revista de Estudos em Educação, [S. l.], v. 20, n. 1, 2018. DOI:
10.22483/2177-5796.2018v20n1p133-147. Disponível em:
http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/2976. Acesso em: 26 abr.
2021.

SOARES, L. de V.; COLARES, M. L. I. S. Avaliação educacional ou política de


resultados?. Educação &amp; Formação, [S. l.], v. 5, n. 3, p. e2951, 2020. DOI:
10.25053/redufor.v5i15set/dez.2951. Disponível em:
https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/2951. Acesso em: 26 abr. 2021.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
190

SOUSA, Sandra Zákia; PIMENTA, Cláudia Oliveira. Avaliação e Gestão da Educação


Infantil em Municípios Brasileiros. Educ. Real., Porto Alegre , v. 43, n. 4, p. 1277-
1300, Oct. 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362018000401277&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Apr. 2021.
https://doi.org/10.1590/2175-623684865.

VILLANI, Marialuisa; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Avaliação Nacional e Internacional


no Brasil: os vínculos entre o PISA e o IDEB. Educ. Real., Porto Alegre , v. 43, n. 4,
p. 1343-1362, Oct. 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362018000401343&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Apr. 2021.
https://doi.org/10.1590/2175-623684893.

45. DISCIPLINA: Planejamento Educacional


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:

Concepções de planejamento educacional (Abordagens teóricas. Planejamento x


Plano, Níveis de Planejamento). O planejamento educacional no Brasil (Os planos
Nacional, Estadual e Municipal de educação. O planejamento institucional (O projeto
político pedagógico e similares). O planejamento do ensino (Seu papel no processo
de ensino-aprendizagem. Tipos de plano: componentes básicos; características,
princípios, critérios e tipos de planejamento para o ensino (plano de curso, plano de
disciplina, plano de unidade, plano de aula). Planejamento de ações interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2005.

GANDIM, Danilo. CRUZ, Carlos. Planejamento na Sala de Aula. Petropolis, RJ:


Vozes, 2014

KUENZER, Acácia Z; CALAZANS, Maria Julieta Costa; GARCIA, Valter. Planejamento


e educação no Brasil. São Paulo. 6ª ed., Cortez, 2003

LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-


pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o


desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
191

SANTOS, Pablo Bispo. As Dimensões do Planejamento Educacional: O que os


educadores precisam saber. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

VASCONCELLOS, Celso. Planejamento Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto


Político-Pedagógico. 24 Ed. Libertad; São Paulo, 2012.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CASTRO-SILVA, I. I.; MACIEL, J. A. C.; ARAÚJO, L. K. . Estilos de aprendizagem e


hierarquia de necessidades no planejamento educacional remoto em tempos de
pandemia. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1–16, 2020.
DOI: 10.35699/2237-5864.2020.24677. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/24677. Acesso em: 29 abr.
2021.

MARASCHIN JR, Dirceu Antonio; SILVA, Fabiane Beletti; PRIMO, Tiago Thompsen;
FILHO, Raymundo Ferreira; TORTELLI, Lucas Mendes; ANTUNES, Margarete
Hirdes; BARROS, Thiago Medeiros; LEBEDEFF, Tatiana. Ferramenta de apoio ao
planejamento educacional. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO, 31. , 2020, Online. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de
Computação, 2020 . p. 242-251. DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.242.

SABÓIA, V. S. M.; BARBOSA, R. P. Base Nacional Comum Curricular: competências,


habilidades e o planejamento escolar. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades -
Rev. Pemo, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 1–13, 2020. DOI: 10.47149/pemo.v2i1.3663. Disponível
em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/3663. Acesso em: 29 abr.
2021.

SOUZA, Donaldo Bello de. As veias abertas do planejamento educacional no Brasil.


Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro , v. 28, n. 109, p. 833-842, Dec. 2020 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40362020000400833&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Apr. 2021. Epub Oct 02,
2020. https://doi.org/10.1590/s0104-40362020002801090001.

TANNUS-VALADAO, Gabriela; MENDES, Enicéia Gonçalves. Inclusão escolar e o


planejamento educacional individualizado: estudo comparativo sobre práticas de
planejamento em diferentes países. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 23,
e230076, 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782018000100261&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Apr. 2021. Epub Oct 25,
2018. https://doi.org/10.1590/s1413-24782018230076.

46. DISCIPLINA: Política Educacional


PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO: 20 h

EMENTA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
192

Contexto histórico da estruturação política do ensino e das lutas por educação


pública no Brasil. As principais reformas educacionais brasileiras, os projetos
em disputa na sua formulação e os mecanismos de sua implementação. Análise
crítica dos determinantes da estrutura e funcionamento da educação básica e
das políticas educacionais do Brasil contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política


educacional. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. 334 p. (Coleção
Educação Contemporânea). ISBN 9788574962023 (Broch.).

FRIGOTTO, Gaudêncio; GENTILI, Paulo. A cidadania negada: Política de


exclusão na educação e no trabalho. 3. ed. 2002. 279 p. ISBN 8524908033
(broch.)

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. São
Paulo: Autores Associados, 2001. 78p. (Coleção polêmicas do nosso tempo).
ISBN 9788585701468 (broch.).

SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10.ed. Campinas,


SP: Autores Associados, 2008. 161 p. (Coleção educação contemporânea). ISBN
9788585701260 (broch.).

SANTANA, Ana Paula Palheta; CAVALCANTI, Francisco de Assis Ribeiro;


MIRANDA, Heraldo de Cristo (Org.). Apontamentos acerca de cultura, educação,
política e direitos humanos. Belém: IFPA, 2015. 150p. ISBN
9788562855443(Broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame
das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 1989. 235 p. ISBN 8524901527 (broch.).

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e


outras falas. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 367 P. ISBN 9788524911903 (broch).

SANTANA, Antônio Cordeiro de (Coord). O Fundo constitucional de


financiamento do norte e o desenvolvimento da Amazônia. Belém: MeA, 2002.
623 p. ISBN 8590259927 (broch.).

PERIÓDICOS:

ANTOS, D. dos; SEGUNDO, M. das D. M.; FREITAS, M. C. C.; LIMA, T. V. A política


educacional brasileira e as diretrizes do programa educação para todos: notas
críticas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 14, n. 59, p. 152–165, 2015.
DOI: 10.20396/rho.v14i59.8640353. Disponível em:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
193

https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640353.
Acesso em: 2 jul. 2021.

Araujo, Gilda Cardoso de. Estado, política educacional e direito à educação no


Brasil: "o problema maior é o de estudar". Educar em Revista [online]. 2011, n.
39 [Acessado 2 Julho 2021] , pp. 279-292. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0104-40602011000100018>. Epub 09 Jun 2011. ISSN
1984-0411. https://doi.org/10.1590/S0104-40602011000100018.

Davies, N. (2021). Fundeb; uma avaliação. Revista Educação E Políticas Em


Debate, 10(1), 100-115. https://doi.org/10.14393/REPOD-v10n1a2021-57601

47. DISCIPLINA: Prática Educativa I


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto da DIVERSIDADE

EMENTA:
Conceito de Diversidade; A diversidade como constituinte da condição humana; A
diversidade na visão histórico-cultural; Identidade; Multiculturalismo; Tolerância;
Desigualdades; Inclusão x Exclusão; Igualdade x Desigualdade; Estereótipo e
Estranhamento; As Diversidades: Gênero, Sexualidade, Racial, Educação de Jovens
e Adultos, Etnia/índios, Geracional, Direitos Humanos, PNEE’s; Políticas Públicas
para a Diversidade; Públicos da Diversidade; A escola como catalisadora e expressão
das diversidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUNO, Marilda Moraes Garcia (Org). Educação, diversidade e fronteiras da


in/exclusão. Dourados, MS: UFGD, 2012.

GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em


educação. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz (Org). Diversidade sexual na educação: problematizações


sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, 2009

MOREIRA, Antonio Flavio; CANDAU, Vera Maria (Org). Multiculturalismo: diferenças


culturais e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

ROCHA, Helena do Socorro Campos da (Org.). O Lugar das diversidades na


educação profissional. Belém: IFPA, 2016.

SANTOS, Renato Emerson dos (Org). Diversidade, espaço e relações étnico-raciais:


o negro na geografia do Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Gutenberg, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
194

BARROS, José Márcio (Org). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo


Horizonte: Autêntica, c2008.

BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz. Cidadania, um projeto em construção:


minorias, justiça e direitos. São Paulo: Claro Enigma, 2012

BRITO, Ângela do Céu Ubaiara; DIAS, Alder de Sousa (Org.). Educação e diversidade
na Amazônia: práticas, reflexões e pesquisas. Curitiba: Editora CRV, 2017.

COELHO, Wilma de Nazaré Baía; COELHO, Mauro Cezar (Org.). Raça, cor e
diferença: a escola e a diversidade. Belo Horizonte: Mazza, 2008.

ROCHA, Helena do Socorro Campos da (Org.). Tecnologias educacionais para as


diversidades na formação de professores. Belém: 2016.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

GOMES, Manoel Messias. A diversidade de culturas no Brasil: como valorizá-las na


prática educativa da sala de aula? Revista Educação Pública, v. 19, nº 30, 19 de
novembro de 2019. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/30/a-diversidade-de-culturas-no-
brasil-como-valoriza-las-na-pratica-educativa-da-sala-de-aula

SANTOS, Rosiane de Oliveira da Fonseca. Diversidades étnico-raciais na Educação


Infantil. Revista Educação Pública, v. 19, nº 13, 9 de julho de 2019. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/13/diversidades-etnico-raciais-na-
educacao-infantil

FERNANDES, Andrea da Paixão; ARCURI, Christiane de Faria Pereira.


NARRATIVAS EM DIÁLOGO: ESCOLA E DIVERSIDADES. e-Mosaicos, [S.l.], v. 7, n.
14, p. 1-2, maio 2018. ISSN 2316-9303. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/e-mosaicos/article/view/34182>. Acesso em: 04 jun.
2021. doi:https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2018.34182.

VASCONCELOS, Michele de Freitas Faria de; FELIX, Jeane. GÊNERO,


SEXUALIDADE E DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR: ENTRE
IGUALDADES E DIVERSIDADES, A DIFERENÇA. Reflexão e Ação, Santa Cruz do
Sul, v. 24, n. 1, p. 255-272, abr. 2016. ISSN 1982-9949. Disponível em:
<https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/6787>. Acesso em: 04 jun.
2021. doi:https://doi.org/10.17058/rea.v24i1.6787.

48. DISCIPLINA: Prática Educativa II


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto das RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
195

EMENTA:
Relações interpessoais e gestão democrática. Relações interpessoais na
perspectiva da construção coletiva na educação. Cultura e Clima
Organizacional. Liderança, comunicação e cooperação. Ética profissional.
Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. O processo de ensino
aprendizagem e a relação professor-aluno. O processo de formação grupal:
Diferença entre grupo e equipe. Alguns temas centrais da escola
contemporânea violência, disciplina, preconceitos, autoridade docente,
autonomia discente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Relações interpessoais e autoestima: a sala de aula como um
espaço do crescimento integral. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 69 p. (Série
fascículo na sala de aula; 16).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p. (Coleção leitura).
LÜCK, H. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2018
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações
interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17.
ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia evolutiva: v. 1. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 213 p.
ISBN 9788577530168 (broch.).
WEIL, Pierre. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo
Horizonte: Itatiaia, 2002. 230 p. (Biblioteca de estudos sociais e pedagógicos; 4
1. série, Ciências Sociais)
PERIÓDICOS:

AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad.


CEDES, Campinas , v. 19, n. 47, p. 07-19, dez. 1998 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32621998000400002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S0101-32621998000400002.
BZUNECK, José Aloyseo; SALES, Karla Fernanda Suenson. Atribuições
interpessoais pelo professor e sua relação com emoções e motivação do aluno.
Psico-USF, Itatiba , v. 16, n. 3, p. 307-315, dez. 2011 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
82712011000300007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S1413-82712011000300007.
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira. No contexto da
travessia para o ambiente de trabalho: treinamento de habilidades sociais com

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
196

universitários. Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 8, n. 3, p. 413-420, dez. 2003 .


Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
294X2003000300008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000300008.
SOARES, Leonardo Humberto et al . A autoridade docente e a sociedade da
informação: o papel das tecnologias informacionais na docência. Ensaio:
aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro , v. 28, n. 106, p. 88-109, mar. 2020 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40362020000100088&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020. Epub 28-
Out-2019. https://doi.org/10.1590/s0104-40362019002701655.
TUNES, Elizabeth; TACCA, Maria Carmen V. R.; BARTHOLO JUNIOR, Roberto
dos Santos. O professor e o ato de ensinar. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 35, n.
126, p. 689-698, dez. 2005 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742005000300008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000300008.

49. DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCATIVA III


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 25 h
No Contexto da EDUCAÇÃO ESPECIAL

EMENTA:

Avaliação das Necessidades Educacionais Especiais; Plano de Desenvolvimento


Individual – PDI; Atendimento Educacional Especializado – AEE e a Sala de Recursos
Multifuncionais; Adaptações Curriculares; Visitas Técnicas; Tecnologias Educacionais
para a Inclusão de alunos com deficiência

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús (org). Desenvolvimento


psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades
educativas especiais. Vol. 3. 2ª Ed. Artmed, 2004. 367p.

CORREIA, Luís de Miranda. Alunos com necessidades educativas especiais nas


classes regulares. Porto, Portugal: Porto Editora, 2003.
RAIÇA, Darcy (Org). Tecnologias para a educação inclusiva. São Paulo: Avercamp,
2008. 180 p. ISBN 9788589311489
RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho (Org.).
Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
197

STAINBACK, Susan Bray; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para


educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PASSOS, Arlei Ferreira. Educação especial: práticas de aprendizagem, convivência e
inclusão. São Paulo: Centauro, 2009.
GÓES, Maria Cecília Rafael de.; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Org.). Políticas
e práticas de educação inclusiva. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosangela Gavioli (org). Inclusão escolar:
pontos e contrapontos .2ª ed. Sumus editorial, 2006.

STAINBACK, Susan Bray; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para


educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo:


Avercamp, 2006. 172p.

PERIÓDICOS:
BAUER, ADRIANA et al . Iniciativas de avaliação do ensino fundamental em
municípios brasileiros: mapeamento e tendências. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro ,
v. 22, n. 71, e227153, 2017 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782017000400208&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020. Epub 09-Out-
2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782017227153.

MAGALHÃES, Luciana Oliveira Rocha; MENDONÇA, Suelene Regina Donola. Ação


interdisciplinar e transformação da realidade: construção de sonhos e práticas
inclusivas em sala de aula. Revista Educação Especial. v. 29, n. 54, p. 161-174,
jan/abr 2016. (ISSN impresso: 1808-270X)
MENEZES, Eliana da Costa Pereira de.A produção de sujeitos inclusivos na
contemporaneidade: um olhar para a história (recente) das práticas escolares.
Revista Educação Especial, v. 28, n. 53, p. 545-556, set/dez, 2015.

MONTEIRO, Maria Inês Bacellar; FREITAS, Ana Paula de. Processos de significação
na elaboração de conhecimentos de alunos com necessidades educacionais
especiais. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 1, p. 95-107, jan/mar 2014. (ISSN 1517-
9702)

50. DISCIPLINA: Prática Educativa IV


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto da EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
198

EMENTA: Quem são os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA);


Identificação, caracterização e análise do ambiente, das relações e das práticas
educativas e pedagógicas em turmas de EJA; planejamento, recursos didáticos e
pedagógicos, avaliação; elaboração e desenvolvimento de projetos de intervenção
e ações pedagógicasna EJA; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de
Jovens e Adultos; Currículo da Educação de Jovens e Adultos; Práticas
pedagógicas freireanas; Práticas Pedagógicas da Aprendizagem Significativa;
Práticas Andragógicas; pesquisa de abordagem qualitativa em EJA; construção de
recursos/tecnologias educacionais para intervenção no processo de ensino-
aprendizagem da EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens.


Rio de Janeiro: Vozes,2006.
FREIRE, PAULO. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra,1981.
.A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez,2002.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos:
teoria e prática e propostas. São Paulo: Cortez,2001.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos: contribuição
à historia da educação brasileira. São Paulo: Ed. Loyola,1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo:


Brasiliense,2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra,2000.
GADOTTI. Moacir. Por uma política nacional de educação popular de jovens
e adultos. São Paulo: Moderna,2014.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
199

PERIÓDICOS

BELLAN, Zezina. Andragogia em Ação:Como Ensinar Adultos. Editora, 2008.


ISBN: ISBN:8598486167
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos. Brasília. Ministério da Educação,2001.
LARANGEIRA, Darcy. Andragogia na Educação Formal. Editora: CLUBE DE
AUTOR EBOOK, 2001. ISBN:2999990188564

51. DISCIPLINA: Prática Educativa V


PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 25 h
No Contexto da EDUCAÇÃO INFANTIL

EMENTA:
Identificação, caracterização e análise do ambiente, das relações e das práticas
educativas e pedagógicas em turmas da pré-escola; planejamento, recursos didáticos
e pedagógicos, avaliação na Educação Infantil; articulação entre teoria e prática na
educação infantil; Abordagem das Ciências Humanas e da Natureza, Linguagem e
Matemática na Educação Infantil; elaboração e desenvolvimento de projetos de
intervenção e ações pedagógicas na educação infantil; compreensão e uso de
instrumentos de pesquisa de abordagem qualitativa em educação; construção de
recursos/tecnologias educacionais para intervenção no processo de ensino-
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.

CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre:


Artmed, 2002.

KRAMER, Sonia (Org). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a
educação infantil. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994.

LLEIXÀ ARRIBAS, Teresa. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e


organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 2. ed.


São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
200

DÍEZ NAVARRO, M. Carmen. Afetos e emoções no dia-a-dia da educação infantil.


Porto Alegre: Artmed, 2004.

GODALL, Teresa; HOSPITAL, Anna. 150 propostas de atividades motoras para a


educação infantil (de 3 a 6 anos). Porto Alegre: Artmed, 2004.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (Org). Educação infantil: muitos olhares. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria


e prática? São Paulo: Cortez, 2012

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

FASANELLO, Marina Tarnowski; PORTO, Marcelo Firpo de Souza. A arte de contar


histórias, integrada a outras linguagens de arte: uma
práticapedagógicanaeducaçãobásica The art of storytelling integrated to other
languages of art: an educational practice in primary education. Pro-Posições, 01
December 2012, Vol.23(3), pp.123-131. http://link.periodicos.capes.gov.br

MELLO, André Da Silva; SANTOS, Wagner; KLIPPEL, Marcos Vinicius; ROSA,


Amanda De Pianti; VOTRE, Sebastião Josué. Educação Física naeducaçãoinfantil:
produção de saberes no cotidiano escolar. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, 01 April 2014, Vol.36(2), pp.467-484. http://link.periodicos.capes.gov.br

OLIVEIRA, Neide Aparecida Arruda de; GONÇALVES, Meire Cristina Vaccari. A


importância do brincar na Educação Infantil. ECCOM, 01 January 2015, Vol.6(11),
pp.99-110.http://www.periodicos.capes.gov.br

52. DISCIPLINA: Prática Educativa VI


PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 33 h
No Contexto do ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA:
Identificação, caracterização e análise do ambiente, das relações e das práticas
educativas e pedagógicas em turmas dos anos iniciais do ensino fundamental;
planejamento, recursos didáticos e pedagógicos, avaliação nas séries iniciais do
Ensino Fundamental; articulação entre teoria e prática nos anos iniciais do ensino
fundamental; Abordagem das Ciências Humanas e da Natureza, Linguagem e
Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental; elaboração e desenvolvimento
de projetos de intervenção e ações pedagógicas no ensino fundamental de 1° ao 5°
ano; Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental; compreensão e uso
de instrumentos de pesquisa de abordagem qualitativa em educação; construção de

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
201

recursos/tecnologias educacionais para intervenção no processo de ensino-


aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.). Alternativas no ensino
de didática. 12 ed. São Paulo: Papirus, 2013.

GIMENO SACRISTÁN, José; ROSA, Ernani Ferreira da Fonseca (Trad.). O currículo:


uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de


trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências


educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 31 ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2013. 288p.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria


e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 224p.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

FRANCO, Maria Amélia Santoro. Práticas pedagógicas de ensinar-aprender: por entre


resistências e resignações. Educ. Pesqui. São Paulo, v. 41, n. 3, p. 601-614,
Sept. 2015. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022015000300601&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201507140384.

NUNES, Claudio Pinto; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Trabalho, carreira,


desenvolvimento docente e mudança na prática educativa. Educ. Pesqui., São
Paulo, 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022016005003105&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Oct. 2016. Epub May 17,
2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201604145487.

SANCEVERINO, Adriana Regina. Mediação pedagógica na educação de jovens e


adultos: exigência existencial e política do diálogo como fundamento da prática. Rev.
Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 21, n. 65, p. 455-475, June 2016. Available from

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
202

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782016000200455&lng=en&nrm=iso>. access on
10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216524.

53. DISCIPLINA: Prática Educativa VII


PERÍODO: 4º semestre (matutino e vespertino) e 5º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto da EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

EMENTA:
Trabalho Pedagógico e Político no Ensino Tecnológico. A função social do ensino e
os processos de aprendizagem. O processo curricular na perspectiva da integração
da educação básica com a educação profissional. Currículo integrado: trabalho,
ciência e cultura. Aprendizagens significativas e múltiplas possibilidades de
organização do currículo. Metodologias ativas de aprendizagem. As relações
interativas em sala de aula: o papel dos professores e dos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENDER, W. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o
século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014. 159 p.
CORTELLA, Mário Sérgio. Educação, escola e docência: novos tempos novas,
atitudes. São Paulo: Cortez, 2014.
HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
KUENZER, A. Z. Trabalho Pedagógico: da fragmentação à unitariedade possível. In:
Ferreira, N.; Aguiar, M. (Org.). Para onde vão a orientação e a supervisão
educacional? Campinas: Papirus, 2002. Pg 47-78.
NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa:
Educa, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERBEL, N. A. N.; GAMBOA, S. A. S. A metodologia da problematização com o
Arco de Maguerez – uma perspectiva teórica e epistemológica. Filosofia e
Educação, v. 3, n. 2, Out. 2012.
BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de Aula Invertida: uma Metodologia Ativa de
Aprendizagem. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 104 p.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
203

JENSEN, E. Enriqueça o Cérebro – como maximizar o potencial de aprendizagem


de todos os alunos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KUENZER, Acacia Zeneida; CALAZANS, Maria Julieta Costa; GARCIA, Walter E.
Planejamento e educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
PERIÓDICOS:
ARAUJO, R. M. L.; FRIGOTTO, G. . Práticas Pedagógicas e Ensino Integrado.
Revista Educação em Questão (Online), v. 52, p. 61-80, 2015.
Adélia Costa, M., & Henrique Lacerda Coutinho, E. (1). Metodologias ativas e
currículo integrado: a travessia para as práticas pedagógicas motivadoras na
educação profissional técnica de nível médio. Boletim Técnico Do Senac, 45(3).
https://doi.org/10.26849/bts.v45i3.792.
BEANE, James A. Integração curricular: a essência de uma escola democrática.
Currículo sem Fronteiras, v.3, n.2, pp. 91-110, Jul/Dez 2003 ISSN 1645-1384 (online)
www.curriculosemfronteiras.org. Disponível em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/beane.pdf. Acessado em 14 abr
2020.

54. DISCIPLINA: Prática Educativa VIII


PERÍODO: 5º semestre (matutino e vespertino) e 7º (noturno)
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto da EDUCAÇÃO A DISTANCIA

EMENTA:
O processo de ensino-aprendizagem na mediação das Tecnologias de Informação e
Comunicação. A elaboração do Plano de Curso com orientação do Professor
Preceptor. Elaboração de material didático. Desenvolvimento de atividades de ensino
na plataforma de educação à distância utilizada pelo IFPA. Desenvolvimento de
atividades de orientação/supervisão no âmbito da EaD. Desenvolvimento de
atividades de Tutoria no âmbito da EaD. Elaboração de relatório de avaliação e de
autoavaliação. Elaboração de relatório-síntese das vivências considerando os
desafios e perspectivas da atuação do pedagogo nas práticas educativas.
Socialização das experiências vivenciadas no contexto escolar. Construção de
tecnologias educacionais para a educação básica e para o empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KENSKI, Vani. Educação e Tecnologias: O Novo Ritmo da Informação. Campinas:


Papirus, 2007.

MOORE, Michael G.; Kearsley. Educação a Distância: uma visão integrada. São
Paulo: SR, 2005.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
204

MORAN, J. Manuel, BEHRENS, Marilda A, MASETTO, Marcos T. Novas


Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O Aluno Virtual: um guia para trabalhar com
estudantes online. Porto Alegre: Artmed, 2004.

______. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço:


estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002.

VALENTE, J. Armando; ALMEIDA, M. Elizabeth Bianconcini (org). Formação de


educadores à distância e integração de mídias. São Paulo : AVERCAMP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELLONI, M. Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 2003.

LEVY, Pierry. Cibercultura. São Paulo: Unesp, 1999. Cortez, 2001

LITO, Fredric. M; FORMIGA, Marcos. (Org). Educação a Distância: o estado da arte.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

MOORE, Michael G.; Kearsley. Educação a Distância: uma visão integrada. São
Paulo: SR, 2005.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

ABADI, Adejalmo Moreira; REHFELDT, Márcia Jussara Hepp. Autonomia para


aprendizagem: uma relação entre o fracasso e o sucesso dos alunos da Educação a
Distância. Práxis Educativa, 2016, Vol.11(2)

FONSECA, Karla Haydê Oliveira da, MACHADO, Claudia. A BIBLIOTECA ESCOLAR


NO CONTEXTO DA ERA DIGITAL: papel relevante na promoção do sucesso do
processo educativo. Revista Paidéi@ - Revista Científica de Educação a
Distância, Vol. 8, No 14 (2016)

NASCIMENTO, Ourique Cinara; RODRIGUES, Costa Sheyla. A educação a distância


como oportunidade de formação profissional e tecnológica. RIED: revista
iberoamericana de educación a distancia, 2014, Vol.17(2), pp.151-171 [Periódico
revisado por pares]. Fundación Dialnet

55. DISCIPLINA: Prática Educativa IX


PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA: 33 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 16 h
No Contexto da GESTÃO EDUCACIONAL

EMENTA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
205

Análise da organização e funcionamento da gestão educacional em sistemas e


instituições escolares e não-escolares; Visão geral da ação em gestão educacional
em instituições públicas e privadas que desenvolvam projetos educativos;
Participação nas atividades de planejamento, conselho de classe, reuniões
pedagógicas com docentes e pais; Estudo de temas e casos ligados à gestão
educacional para elaboração de projeto de intervenção pedagógica; Elaboração e
execução de Projetos de Gestão Educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-


social dos conteúdos. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 149 p. (Coleção Educar ; 1).

LUCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão


educacional. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 132 p. (Série cadernos de gestão ;
2.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 7. ed. Petrópolis,


RJ: Vozes, 2010. 116p. (Série cadernos de gestão ; 1).
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2016.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. A gestão educacional e escolar para a


modernidade. São Paulo: Cengage Learning, c2009. 104 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças


(Org). Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas.
São Paulo: Atlas, 2010.
LÜCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. 22. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org); DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES,
Romeu (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. 108 p. (Temas sociais).

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:
BARBOSA, José Márcio Silva; MELLO, Vaz de, ANDRADE, Rita Márcia. A gestão
escolar e a busca pela melhoria na aferição do IDEB. Revista Iberoamericana de
educación, 2015, Issue 67, pp.39-54

MELLO, Lucrécia Stringhetta ; LUZ, Anízia Aparecida Nunes. A importância da gestão


na formação dos profissionais da Educação Infantil: respeito às diversidades.Revista
Eletrônica de Educação, 01 May 2015, Vol.9(1), pp.105-119

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
206

MOREIRA, Jani Alves Da Silva ; BARROS, Fabiana Pereira. Financiamento e gestão


da educação básica: pressupostos históricos e políticos. Acta Scientiarum.
Education, 2015, Vol.37(4), pp.437-447 [Periódico revisado por pares]

ROSISTOLATO, Rodrigo; CAVALCANTI, Guilherme. Os gestores educacionais e a


recepção dos sistemas externos de avaliação no cotidiano escolar. Educação e
Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
2014, Vol.40(1), pp.13-28 [Periódico revisado por pares]

VIEIRA, Sofia Lerche; VIDAL, Eloisa Maia. Gestão democrática da escola no Brasil:
desafios à implementação de um novo modelo. Revista Iberoamericana de
educación, 2015, Issue 67, pp.19-38

56. DISCIPLINA: Prática Educativa X


PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA: 35 h
No Contexto do Memorial da Prática Educativa

EMENTA:
A Memória como lugar de reconstrução das práticas docentes. Pressupostos sobre a
Memória. A memória docente. O memorial descritivo. Elaboração de texto dissertativo
organizado de maneira a apresentar considerações dos discentes acerca dos itens:
Percepções sobre a realidade dos sistemas e das instituições educacionais locais;
Percepções sobre a realidade da atuação de professores na educação básica; A
compreensão do caráter administrativo e pedagógico da escola; A percepção das
relações interpessoais e profissionais estabelecidas nas ações da prática educativa;
Análise dos desafios enfrentados (superados e não superados); Análise das principais
experiências, mediações e atividades realizadas; Análise do processo de avaliação
da aprendizagem dos alunos; Análise da relação entre as práticas desenvolvidas com
os conhecimentos teóricos abordados durante o curso; Teóricos que contribuíram
para seu desenvolvimento nas práticas educativas. A relevância das orientações dos
professores preceptores e orientadores para o desenvolvimento das ações nas
práticas educativas. Auto-avaliação;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PASSEGGI, M da C. e BARBOSA, T. M. N. (Orgs.). Memorial acadêmico: gênero,


docência e geração. Natal, RN: EDUFRN, 2011. 214 p. – (Coleção pesquisa
(auto)biográfica & educação) Série Escritas de Si.

PASSEGGI, M da C. e BARBOSA, T. M. N. (Orgs.).Memórias, memoriais: pesquisa


e formação docente. Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2008.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
207

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São
Paulo: Cortez, 2004.

SOUZA, Elizeu Clementino de. O conhecimento de si: estágio e narrativas de


formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

SPIGOLON, Nima l. et al. (Orgs.). Reinventar a universidade: extensão universitária


com a EJA. Uberlândia: Navegando Publicações, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SHORES, E & GRACE, C. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para o


professor. Porto Alegre, Artmed, 2001.

PASSEGGI, Maria da Conceição; BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre (org.). Narrativas


de formação e saberes biográficos. Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2008.
(Pesquisa (auto)biográfica ∞ educação).

PASSEGGI, Maria da Conceição (Org.). Tendências da pesquisa autobiográfica.


Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: PAULUS, 2008. (Pesquisa (auto)biográfica ∞
educação)

SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Autobiografias, história de vida e formação:


pesquisa e ensino. Salvador: EDUNEB; Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

FAGUNDES, TATIANA BEZERRA. Os conceitos de professor pesquisador e


professor reflexivo: perspectivas do trabalho docente. Rev. Bras. Educ., Rio de
Janeiro , v. 21, n. 65, p. 281-298, June 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782016000200281&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216516.

SOLIGO, Rosaura e PRADO, Guilhermo do Val Toledo. Memorial de formação –


quando as memórias narram a história de formação..., Disponível em:
https://www.fe.unicamp.br/drupal/sites/www.fe.unicamp.br/files/pf/subportais/graduac
ao/proesf/proesf_memoriais13.pdf. Acesso em março de 2021.

MENDES, M. F. Memoriais de formação: narrar-se professor a partir dos saberes


cotidianos. In: Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, 10; Seminário
Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação, 1. Pontifícia
Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 07 a 10 de novembro de 2011. Anais
eletrônicos ... Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/ 5356_2866. pdf.
Acesso em: março. 2021.

RAMOS, Tamires de Souza et al. Constructos em narrativas do ser e do se fazer


docente. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, [S.l.], v. 13, n.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
208

25, p. 46-61, dez. 2016. ISSN 2317-5125. Disponível em:


<https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/3268>.
Acesso em: 13 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v13i25.3268.

57. DISCIPLINA: Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h

EMENTA:
Teorias de Aquisição da Linguagem. Visão da Psicolingüística. Visão geral dos
principais modelos lingüísticos e psicológicos explicitadores dos processos de
aquisição, desenvolvimento e usos da linguagem. Vygotsky. Fundamentos Biológicos
da linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL RÉ, Alessandra (org). A Aquisição da linguagem: uma abordagem


psicolinguística. São Paulo: Editora Contexto, 2010.

KATO, Mary. No Mundo da Escrita: uma perspectiva psicolingüística. 2ª Ed. São


Paulo: Ática,1994.

MUSSALIM, Fernanda (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 8. ed.


São Paulo: Cortez, 2008

SANTANA, Ana Paula. Escrita e Afasia: O lugar da linguagem escrita na afasiologia.


São Paulo: Plexus, 2002.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,


2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. 16. ed. Campinas,
SP: Pontes, 2008.

DUBOIS, Jean. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2006.

FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:


Artmed, 1999.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2002.

LYONS, John. Língua(gem) e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro, 1987.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
209

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BARBOSA, Poliana Gonçalves; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. Uma revisão dos


estudos sobre a fala dirigida à criança e suas implicações para a aquisição inicial do
vocabulário. Ling. (dis)curso, Tubarão , v. 14, n. 1, p. 195-210, Apr. 2014 .

MEDEIROS, Maria Gessi-Leila; SILVA, Maria do Socorro Pereira da; BOMFIM, Maria
do Carmo Alves do. A linguagem crítico-reflexiva da educação popular na
descolonização da formação e dos saberes docentes. Linguagens, Educação e
Sociedade, Teresina, ano 20, n. 33, jul./dez.2015.

MOREIRA, Geraldo Eustáquio, As contribuições de Emília Ferreiro ao processo de


alfabetização: Emília Ferreiro e alfabetização. Linguagens, Educação e Sociedade,
Teresina, ano 19, n. 31, jul./dez.2014.

58. DISCIPLINA: Psicologia da Aprendizagem


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Compreensão dos processos de aprendizagem e suas relações com as diferentes
dimensões do fazer pedagógico, especialmente no que diz respeito à interrelação das
dimensões afetiva e cognitiva que o constituem, bem como sua relação com os
diferentes momentos evolutivos do ser humano e na perspectiva das múltiplas
interações que o ensinar e o aprender implicam. Teorias contemporâneas da
aprendizagem (seus pressupostos e suas relações pedagógicas). Tópicos específicos
opcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, C.S.G. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Atica, 1995.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A psicologia no contexto educacional. 2. ed. São Paulo:


Átomo, 2005.

GOULART, Iris B. Psicologia da educação. Petrópolis, Vozes, 2015.

MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa: a teoria e textos


complementares. São Paulo: LF Editorial, 2012.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 17.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
210

CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da


psicologia cognitiva para a educação. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor.
29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações


à prática pedagógica. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

KUPFER, Maria Cristina Machado. Freud e a educação: o mestre do impossível. 3.


ed. São Paulo: Scipione, 2007.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:


Epu,1986.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

DA SILVA, J. ; BELTRAME, T.S. ; DA SILVEIRA Viana, M. ; CAPISTRANO, R. ; DE


OLIVEIRA, A.d. V.P. Autoeficácia e desempenho escolar de alunos do ensino
fundamental. In Psicologia Escolar e Educacional, Vol.18(3), pp.411-420, 2014.

OLIVEIRA, Falabelo; RAIMUNDO, Nonato. Considerações sobre afetividade nas


relações de ensino: As contribuições de Vigotski. In Acta Scientiarum. Education
(UEM), Vol.37(4), p.391(9), 2015.

PEREIRA, Aloi, PEDRO, Eugênio; BENDER HAYDU, Verônica ; DOS SANTOS


CARMO, João. Motivação no ensino e aprendizagem: Algumas contribuições da
análise do comportamento. In Revista CES Psicología, Vol.7(2), pp.138-152, 2014.

59. DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Análise do desenvolvimento humano, na inter-relação das suas dimensões biológica,
sociocultural, afetiva e cognitiva. Compreensão da relação entre desenvolvimento
humano e processo educativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASTORINA, José Antonio; BAQUERO, Ricardo J. Dialética e psicologia do


desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 2008.

COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro (org.). Desenvolvimento


psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 1996. v. 2.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
211

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento


psicológico e educação. 2ª ed. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor.
29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 4. ed.


São Paulo: Icone, c2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2018

LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget,
Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 23. ed. São Paulo: Summus,
c1992.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 17.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

VIGOTSKY, L. S.; COLE, Michael (org.). A Formação Social da Mente: o


desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

DOS ANJOS, Ricardo E; O papel da educação escolar no desenvolvimento da


personalidade do adolescente. In Nuances: Estudos sobre Educação, Vol.25(1),
2014.

DOS SANTOS CASTRO, Lílian; DA SILVA, Rodrigo, S.; DA SILVA, Aline H. C.


Educação e teorias da aprendizagem: um foco na teoria de Vygotsky. In Revista da
Universidade Vale do Rio Verde, Vol.11(1), pp.551-559, 2013.

LEME, V.B.R. ; DEL PRETTE, Z.A.P. ; KOLLER, S.H. ; Del Prette, A.Habilidades
sociais e o modelo bioecológico do desenvolvimento humano: Análise e perspectiva.
In Psicologia e Sociedade, Vol.28(1), pp.181-193, 2016.

60. DISCIPLINA: Relações Interpessoais no Contexto Educacional


PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
212

Estudo, pesquisa e reflexão sobre as relações interpessoais no contexto da escola,


da família e do trabalho. Processos de interação e solução de conflitos. A relação
professor-aluno. Ética profissional. Relações e práticas pedagógicas educativas na
escola. O complexo processo de interação humana e os comportamentos manifestos,
sentimentos, reações mentais e/ou físico-corporais. Identidade grupal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Relações interpessoais e autoestima: a sala de aula como um


espaço do crescimento integral. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 69 p. (Série
fascículo na sala de aula; ISBN 9788532629012(broch.). Número de chamada: 370.15
A636r 2012 - 8. ed.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.


35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 148 p. (Coleção leitura). ISBN 9788577530151
(broch.). Número de chamada: 370.115 F866p 2007 - 35. ed.

LÜCK, H. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2018

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais.


6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 240 p. ISBN 9877522429844 (broch.). Número de
chamada: 158.2 M665r 2001 - 6. ed.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 17. ed.,


rev. e ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. 393 p. ISBN 9788503009737
(broch.). Número de chamada: 158.2 M895d 2009 - 17. ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro (Org.). Desenvolvimento


psicológico e educação: psicologia evolutiva : v. 1. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 470 p. ISBN 9788536302270 (broch. : v. 1). Número de chamada: 370.15 D451
2004 - 2. ed.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 213 p.
ISBN 9788577530168 (broch.). Número de chamada: 370.1 F866p 2005

WEIL, Pierre. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo


Horizonte: Itatiaia, 2002. 230 p. (Biblioteca de estudos sociais e pedagógicos ; 4 1.
série, Ciências Sociais) ISBN 8531904188 (broch.) Número de chamada: 302.3 D583
2002

PERIÓDICOS:

AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad.


CEDES, Campinas , v. 19, n. 47, p. 07-19, dez. 1998. Disponível em

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
213

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32621998000400002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S0101-32621998000400002.

BZUNECK, José Aloyseo; SALES, Karla Fernanda Suenson. Atribuições


interpessoais pelo professor e sua relação com emoções e motivação do aluno.
Psico-USF, Itatiba , v. 16, n. 3, p. 307-315, dez. 2011 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
82712011000300007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S1413-82712011000300007.

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira. No contexto da travessia
para o ambiente de trabalho: treinamento de habilidades sociais com universitários.
Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 8, n. 3, p. 413-420, dez. 2003 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
294X2003000300008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000300008.

SOARES, Leonardo Humberto et al . A autoridade docente e a sociedade da


informação: o papel das tecnologias informacionais na docência. Ensaio:
aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro , v. 28, n. 106, p. 88-109, mar. 2020 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40362020000100088&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020. Epub 28-Out-
2019. https://doi.org/10.1590/s0104-40362019002701655.

TUNES, Elizabeth; TACCA, Maria Carmen V. R.; BARTHOLO JUNIOR, Roberto dos
Santos. O professor e o ato de ensinar. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 35, n. 126, p.
689-698, dez. 2005 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742005000300008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 abr. 2020.
https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000300008

61. DISCIPLINA: Sociologia da Educação


PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Conceituação e delimitação do campo de estudo da Sociologia da Educação. A
educação como processo social. O papel da educação na estrutura social. O sistema
escolar e sua construção social. A produção de subjetividades no contex-to do
processo educativo. Principais correntes de análise das relações entre educação e
sociedade. Educação e Sociedade no Brasil.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
214

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasilense, 1981.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1019.

FRIGOTTO, Gaudêncio & GENTILLI, Pablo (org). A cidadania negada: políticas de


exclusão da educação e no trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011..

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia/ teorias da educação, curvatura da vara,


onze teses sobre educação e política. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1994.

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. - 2002. São Paulo: Centauro,
2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 36. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2014.GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. 1991

GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Neoliberalismo, qualidade total e


educação: visões críticas. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança


cultural. 24. ed. São Paulo: Loyola, 2013.

HUNT, A. (Coord). Classes e estrutura das classes. São Paulo: Martins Fontes, 1977.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 6.


ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

CRUZ, R. G.; BIGLIARDI, R. V. ; MINASI, L. F. A dialética materialista de Paulo Freire


como método de pesquisa em educação. Conjectura: Filosofia e Educação,
Vol.19(2), pp.40-54, 2014.

DOURADO, L. F. CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F. Políticas públicas e reformas da


educação superior no Brasil: Impasses e perspectivas. ProPosições, v. 15, n. 3, 2016.

PRADO, Airam da Silva; OLIVEIRA, Andréia Maria Pereira de; BARBOSA, Jonei
Cerqueira. Uma Análise Sobre a Imagem da Dimensão Estrutural da Prática
Pedagógica em Materiais Curriculares Educativos. Bolema, Rio Claro, v. 30, n. 55, p.
738-762, Aug. 2016. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
636X2016000200738&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n55a21.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
215

62. DISCIPLINA: Tecnologia Aplicada à Educação


PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 20 horas

EMENTA:

Conceito de Tecnologia Educacional: Técnica. Tecnologia. Tecnologia Social. A


Tecnologia Educacional enquanto Mediador Semiótico. Objetos de Ensino.
Transposição didática externa: a modelização do objeto de ensino. A transposição
didática na construção de objetos de ensino. Metodologias Ativas: ABP, ABPj, Sala
de aula Invertida; Gamificação, Peer Instruction (instrução por Pares). Curadoria.
Conceito de Protótipo. Protótipos didáticos (PD) na Educação Infantil e séries iniciais.
O ensino do processo de desenvolvimento de produtos educacionais. Inovação.
Inovação tecnológica. Criatividade. Materiais Alternativos; Cultura Maker, Movimento
STEAM; Ferramentas tecnológicas: Aplicativos; Jogos celular; Infográfico; Pod cast;
HQ; Mapa mental; Mapa conceitual; Animação; Realidade Aumentada; Realidade
Virtual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar? 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2011. 71 p. 2. ed

CARBONELL, Jaume. A Aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre:


Artmed, 2002. x, 120 p. (Inovação pedagógica).

MORAN, José Manoel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2013. 171 p..

SANDHOLTZ, Judith Haymore; RINGSTAFF, Cathy; DWYER, David C. Ensinando


com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. 196 p. (Biblioteca ArtMed).

VERGANI, Teresa; FARIAS, Carlos Aldemir (Org.). A Criatividade como destino:


transdiciplinaridade, cultura e educação. São Paulo: Livraria da Física, 2009. 302 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCAR, Raidson Jenner Negreiros de; ROCHA, Helena do Socorro Campos da


(Coord.). Curso de especialização em educação para relações étnico-raciais -
história e cultura afrobrasileira e africana: tecnologias educacionais aplicada às
relações entnicorraciais na sala de aula. Belém: IFPA, 2015. 61p., v. 11

ENS, Romilda Teodora; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Complexidade e


transdisciplinaridade: novas perspectivas teóricas e práticas para a formação de
professores. Curitiba: Appris, 2015. 301 p.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
216

ROCHA, Helena do Socorro Campos da (Org.). Tecnologia educacional:


instrumentação para o trato com a diversidade étnico-racial na educação básica.
Belém: IFPA, 2014. 250 p.

SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a


educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. 198 p. (Biblioteca Artmed)

SOUZA, Claudio Reynaldo Barbosa de; SAMPAIO, Renelson Ribeiro (Org.).


Educação, tecnologia & inovação. Salvador: Edifba, 2015. 499p.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

LACERDA, Flávia Cristina Barbosa; SANTOS, Letícia Machado dos. Integralidade na


formação do ensino superior: metodologias ativas de aprendizagem. Avaliação
(Campinas), Sorocaba, v. 23, n. 3, p. 611-627, dez. 2018. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
40772018000300611&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020.
http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772018000300003.

MULLER, Maykon Gonçalves et al. Uma revisão da literatura acerca da


implementação da metodologia interativa de ensino Peer Instruction (1991 a 2015).
Rev. Bras. Ensino Fís., São Paulo, v. 39, n. 3, e3403, 2017. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172017000300503&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020. Epub 13-Mar-
2017. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0012.

SILVA, João Batista da; SALES, Gilvandenys Leite; CASTRO, Juscileide Braga de.
Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física. Rev. Bras.
Ensino Fís., São Paulo, v. 41, n. 4, e20180309, 2019. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172019000400502&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 jan. 2020. Epub 18-Abr-
2019. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2018-0309.

63. DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I


PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA: 67 h
CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO: 20 horas

EMENTA:
Etapas da construção do projeto de pesquisa, identificando: o objeto da investigação
científica. Tipos de pesquisa: exploratória, bibliográfica, descritiva; O planejamento da
pesquisa: A escolha do tema e a delimitação do problema. A função e os
procedimentos da revisão da literatura. A localização e a avaliação das fontes de
consulta. O uso dos documentos bibliográficos. A delimitação do problema; a
amostragem e a construção dos instrumentos de coleta de dados. Reflexões sobre a

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
217

coleta de dados e a interpretação dos dados; a relação do problema da pesquisa e os


objetivos, o delineamento dos procedimentos metodológicos, o referencial teórico. O
uso das citações, dos argumentos e dos dados na fundamentação teórica. Defesa do
projeto de pesquisa do TCC à Banca avaliadora (Jornada de qualificação do projeto
de pesquisa)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma
monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios Editora: Atlas, 2010.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. Trad. de Gilson Cesar Cardoso de Souza.
São Paulo: Perspectiva, 2005

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas,
1996.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa – uma introdução –


Elementos para uma Análise Metodológica. SP: EDUC, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez,


2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org). Metodologia Científica: Fundamentos e


Técnicas. 2ª ed. Campinas: SP. Papirus, 1989.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5ª


ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ª ed. Editora Edgard Blücher: São
Paulo, 2000. 318p.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

GOMES, Alisson Dias. Plágio e contemporaneidade. Intercom, Rev. Bras. Ciênc.


Comun., São Paulo , v. 38, n. 2, p. 343-345, Dec. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
58442015000200343&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1809-58442015218.

PESSOA, Walter. A coleta de dados na pesquisa empírica. Disponível em: Acesso em


14 de março de 2019.

RODRIGUES, Zuleide Blanco. Desenvolvendo habilidades básicas de pensamento:


possibilidades de reflexão e pensar correto. Disponível em: Acesso em 14 mar. 2019.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
218

64. DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II


PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Orientação à elaboração da monografia e de um artigo científico resultante do TCC.
Submissão do TCC e do artigo científico à Banca Examinadora. Orientações da
versão final pós-defesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Trad. Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa)

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições Jó, 1977.

BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria Netto (Orgs.). A bússola do escrever:


desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações.
Florianópolis/São Paulo:Editora da UFSC/ Cortez, 2006.

DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber
Livro Editora, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 3ed. São Paulo:


Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,


tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia


Científica: Fundamentos e Técnicas. 2ª Ed. Campinas: Papirus, 1989.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa – uma introdução –


Elementos para uma Análise Metodológica. SP: EDUC, 1998.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

BRASIL, Eliana Amoedo de Souza; MENDONCA, Doris Campos; PINTO, Adelia de


Moraes; DANIN, Gisela Fernanda Monteiro (orgs). Manual de normalização dos
trabalhos acadêmicos do IFPA 2015-2020. Belém: IFPA. Comitê Gestor do Sistema
Integrado de Bibliotecas do IFPA, 2015. 55 f. CDD: 020.202098115

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
219

DUARTE José B. Estudos de caso em educação. Investigação em profundidade com


recursos reduzidos e outro modo de generalização. Revista Lusófona de Educação,
11, 2008. Acesso em 02/04/2020
ESQUINSANI Rosimar Serena Siqueira. Entre percursos, fontes e sujeitos: pesquisa
em educação e uso da história oral. In.: Revista Educação e Pesquisa, São Paulo,
ahead of print, jan. 2012. 02/04/2020
GARCIA, T. M. F. B. Pesquisa em educação: confluências entre Didática, História e
Antropologia. In.: Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 42, p. 173-191, out./dez.
2011. Editora UFPR. 02/04/2020
HUNGER Dagmar; ROSSI Fernanda; SOUZA NETO Samuel de. A teoria de Norbert
Elias: uma análise do ser Professor. In.: Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.
37, n. 4, p. 697-710, dez. 2011. 02/04/2020

DISCIPLINAS ELETIVAS

1. DISCIPLINA: Criatividade na Formação do Profissional da Pedagogia

CARGA HORÁRIA: 33h

EMENTA:

Conceitos de Criatividade. Senso comum e teorias sobre criatividade. Criatividade e o


processo de inovação. A criatividade e a geração de ideias inovadoras.
Ferramentas/Métodos de geração de ideias. Solução criativa de problemas: análise,
desenvolvimento de soluções e implementação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALENCAR, Eunice, S. de; FLEITH, Denise de S. Criatividade: múltiplas perspectivas.


Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003.
CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Criatividade: El fluir e a psicologia da descoberta e
invenção. Editora: Paidos Iberica Ediciones SA. Edição em Espanhol, 2013.

MENDES, Iran Abreu. Criatividade na história da criação Matemática:


potencialidades para o trabalho do professor. Belém: Sociedade Brasileira de
Educação Matemática – SBEM, 2019.

MORIN, Edgar A cabeça bem-feita: repensar a reformar, reformar o pensamento.


Trad. Eloá Jacobina. 21a ed. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2014.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
220

STERNBERG, R. J.; WILLIAMS, W. M. Como desenvolver a criatividade do aluno.


Porto: Asa Editores, 2003.

TORRE, Saturnino de La. Dialogando com a criatividade. Tradução WIT


Languagens. São Paulo: Madras, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, V. M. T. Para uma pedagogia da criatividade. Propostas de trabalho.


Porto: Asa Editores. (Cadernos Investigação e Práticas, 12), 2000.

MORAES, Maria Cândida; NAVAS, Juan Miguel Batalloso (colab.).


Transdisciplinaridade, criatividade e educação: fundamentos ontológicos e
epistemológicos. Campinas: Papirus, 2015. 191 p.

RIBEIRO, Olzeni Costa; MORAES, Maria Cândida. Criatividade em uma


perspectiva transdisciplinar: rompendo crenças, mitos e concepções. Brasília: Liber
Livro, 2014.

SIQUEIRA, Jairo. Criatividade Aplicada: Habilidades e técnicas essenciais para a


criatividade, inovação e solução de problemas. 3.ed. Siqueira Assessoria Empresarial,
2012. (Seção II - Ferramentas de Criatividade).

TORRE, Saturnino de la. Criatividade aplicada: recursos para uma formação


criativa. São Paulo: Madras, 2008.

PERIÓDICOS:

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de.; FLEITH, Denise de S. Contribuições Teóricas


Recentes ao Estudo da Criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 19 n. 1,
Jan-Abr 2003. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2016.

MENDES, Iran Abreu. Cognição e Criatividade na Investigação em História da


Matemática: contribuições para a Educação Matemática. ALEXANDRIA Revista de
Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.1, p. 185-204, abril 2013 ISSN 1982-5153
185. Disponível em https://core.ac.uk/download/pdf/38424510.pdf Acesso em 25 set.
2020.

ROCHA, Helena do Socorro Campos da; ROSÁRIO, Adriana da Conceição Barros do;
RODRIGUES, Rosa Maria Siqueira de Carvalho. Ferramentas e métodos de geração
de ideias: aplicação da metodologia sinética. ScientiaTec: Revista de Educação,
Ciência e Tecnologia do IFRS, v.5, n.2, p: 193-205, Julho/Dezembro 2018.
Disponível em: https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/ScientiaTec/article/view/3085
Acesso em 25 set. 2020.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
221

SCHWENGBER, Eduardo Cipriani; SILVEIRA, Sidnei Renato; RIBEIRO, Vinicius


Gadis. Avaliação subjetiva da criatividade em produtos da atividade projetual. Revista
Educação (Guarulhos), v. 10, p. 61-77, 2015. Disponivel em:
http://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/2063/0 Acesso em: 25 set.
2020.

TORRE, Saturnino de la. Creatividad cuántica. Una mirada transdisciplinar. In:


Encuentros Multidisciplinares, nº 28 , vol. X, Enero – Abril 2008. p. 5-21. Disponível
em: http://www.encuentros-
multidisciplinares.org/Revistan%C2%BA28/Indice_n%C2%BA_28_2008.htm Acesso
em 25 set. 2020.

2. DISCIPLINA: Educação Socioemocional e Projeto de Vida

CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:

Autoconhecimento e Educação Socioemocional. Desenvolvimento de competências e


habilidades socioemocionais. Relações Interpessoais. Responsabilidade Social.
Competências para o Século XXI. Competências Socioemocionais e a Teoria Social
Cognitiva. Projeto de Vida – Dimensões pessoal, profissional e cidadã. Projeto de Vida
– planos e decisões. Projeto de Vida – planejamento, execução e acompanhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BANDURA, A; AZZI, R.G.; POLYDORO, S.A. J. (Orgs.). Teoria social cognitiva,


conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BORUCHOVITCH,Evely. GOMES, Maria. Aprendizagem autorregulada: Como


promovê-la no contexto educativo? Petropolis, RJ: Vozes, 2019.

GOLEMAN, D. Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o


que é ser Inteligente. Rio de Janeiro: Editora Objetiva LTDA, 2017.

GOLEMAN, D. O poder da inteligência emocional : como liderar com


sensibilidade e eficiência. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4 ed. São Paulo:


Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

R., Bar-On, & J. D., Parker. (Org.). Manual de inteligência emocional: Teoria e
aplicação em casa, na escola e no trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
222

DAMON, W. O que o jovem quer da vida? Como pais e professores podem


orientar e motivar os adolescentes. São Paulo: Summus, 2009.

MACHADO, N. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2004.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

MARTINS, M. J.; FARIA, B. E. M. Goleman, D. (2012). A Inteligência Emocional.Rio


de Janeiro: Objetiva. Psicologia e Saúde em debate, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 121–130,
2018. DOI: 10.22289/10.22289/2446-922X.V4N3A12. Disponível em:
http://www.psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/2446-
922X.V4N3A12 . Acesso em: 6 maio. 2021.

NETA, Nair. GARCÍA, Emilio, GARGALLO, Isabel. A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL


NO ÂMBITO ACADÊMICO: Uma aproximação teórica e empírica. Psicol. Argum.
2008 jan./mar., 26(52). Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/324635631_A_INTELIGENCIA_EMOCION
AL_NO_AMBITO_ACADEMICO_Uma_aproximacao_teorica_e_empirica. Acesso
em: 6 maio. 2021.

Pereira, Omar Calazans & Ribeiro, Marcelo. (2019). Políticas Públicas de


Orientação Profissional: uma análise socioconstrucionista sobre a construção
do Projeto de Vida no Programa Ensino Integral (PEI). Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/336638262_Politicas_Publicas_de_Orienta
cao_Profissional_uma_analise_socioconstrucionista_sobre_a_construcao_do_Projet
o_de_Vida_no_Programa_Ensino_Integral_PEI. Acesso em: 06 maio 2021.

SILVA, Klever Corrente; CARVALHO, Olgamir Francisco de. Trabalho e projeto de


vida: Competência para a quarta Revolução Industrial. Revista Com Censo: Estudos
Educacionais do Distrito Federal, [S.l.], v. 6, n. 4, p. 10-17, nov. 2019. ISSN 2359-
2494. Disponível em:
<http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/738>. Acesso
em: 06 maio 2021.

SILVA SANTOS, K.; BRAZ FERREIRA GONTIJO, S. ENSINO MÉDIO E PROJETO


DE VIDA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Revista Nova Paideia - Revista
Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 19 - 34, 2020. DOI:
10.36732/riep.v2i1.52. Disponível em:
http://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/27 . Acesso em: 6 maio. 2021.

TANIKAWA, Helena Akemi Motoki; BORUCHOVITCH, Evely. Monitoramento


Metacognitivo de alunos do Ensino Fundamental. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20,
n. 3, p. 457-464, Dec. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572016000300457&lng=en&nrm=iso>. access on 03 May 2021.
https://doi.org/10.1590/2175-3539201502031012 .

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
223

3. DISCIPLINA: Espanhol Instrumental


CARGA HORÁRIA: 33 h

EMENTA:
Desenvolvimento das competências/habilidades de leitura dos Gêneros Textuais em
Língua Espanhola, relacionados a assuntos que atendam às especificidades de cada
campo do saber e áreas afins que circulam no seu meio acadêmico-científico, para
efetiva compreensão e interpretação, como base para o aprimoramento do aluno,
contribuindo, dessa forma, para seu futuro profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAZ, Miguel. Dicionário Santillana Para Estudantes. Editora Santillana. 4ª Edição –
2014.

FANJUL, A. Gramática de Español: paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

FANJUL, A. Gramática y práctica de español para brasileños. São Paulo:


Santillana/Moderna, 2005.

FERNÁNDEZ, G. E. et al. Gêneros textuais e produção escrita: teoria e prática nas


aulas de espanhol como língua estrangeira. São Paulo: IBEP, 2012.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros: volume único. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.

SARMIENTO, R.; SÁNCHEZ, A. Gramática Básica del Español: Norma y Uso. Madrid:
Sgel, 1999.

SARMIENTO, R. Gramática Progresiva de Español para Extranjeros. Madrid: Sgel,


1999.

SEÑAS: Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São


Paulo: Martins Fontes, 2002.

TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Madrid: SM ediciones, 1998.

SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol Instrumental. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONZÁLES, MARISA EL AL. Socios: Curso básico de español orientado al mundo


del trabajo. Barcelona: Difusión, 1999.

GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de


América. 2. ed. Madrid: Edelsa, 1997.

HERMOSO, A. González, CUENOT, J. R., ALFARO, M. Sánchez. Gramática del


español lengua estranjera. Madrid: Edelsa, 1995.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
224

MASIP, VICENTE. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural


Brasil - Espanha, 1998.

Diccionario Online da Real Academia Española, disponível em:


<http://www.rae.es/rae.html>.

Dicionário Online Wordreference, disponível em:


<http://www.wordreference.com/espt/>.

Dicionário Online The Free Dictionary, disponível em:


<http://es.thefreedictionary.com/>.

Centre collégial de développement de matériel didactique, disponível em:


<http://www.ccdmd.qc.ca/ri/expressions/repertoire_es.php>.

4. DISCIPLINA: Estudos Surdos


CARGA HORÁRIA: 33 h

EMENTA:
Estudos culturais em Educação e Estudos Surdos. Educação bilíngue para surdos.
Produção cultural surda: ênfase na literatura surda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENVENUTO, Andrea. O Surdo e o Inaudito: à escuta de Michael Foucault. In:
GONDRA, José; KOHAN, Omar Walter (Orgs.). Foucault 80 anos. Belo Horizonte,
Autêntica, 2006.

GARCIA CANCLINI, Nestor. Diferentes, Desiguais e Desconectados: mapas da


interculturalidade. Tradução Luiz Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,
2005.

KARNOPP, L. B.; KLEIN, Madalena; LUNARDI-LAZZARIN, M. L. (Orgs.). Cultura


Surda na Contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. 1. ed.
Canoas: Editora da ULBRA, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARA FERRE, Núria Pérez. Identidade, diferença e diversidade: manter viva a


pergunta. In: LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos. Habitantes de Babel. Política e
poética da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

SILVA, Tomaz T. (Org.) Identidade e diferença – a perspectiva dos Estudos


Culturais. Petrópolis: Vozes, 2001.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
225

SOLOMON, Andrew. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade. São


Paulo: Companhia das Letras, 2012. (Cap. 1: Filhos).

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira. Educação de Surdos e Proposta Bilíngue:


ativação de novos saberes sob a ótica da filosofia da diferença. Educação &
Realidade. vol.41, n°. 3, jul./set. 2016. (ISSN 0100-3143)

SANTOS, Saionara Figueiredo; MOLON, Susana Inês. Comunidade surda e Língua


Brasileira de Sinais nos relatos de uma professora surda. Revista Eletrônica de
Educação, v. 8, n. 2, p. 304-320, 2014. (ISSN 1982-7199)

WITCHS, Pedro Henrique; LOPES, Maura Corcini. Surdez como Matriz de


Experiência. Revista Espaço. n°. 43, jan-jun, p. 32-48, 2015. (ISSN 0103-7668)

5. DISCIPLINA: Fundamentos Econômicos e Financiamento da Educação


CARGA HORÁRIA: 33h

EMENTA

Os sistemas econômicos e sua relação com a educação. Aspectos econômicos da


política educacional brasileira. Financiamento da educação no Brasil: o Fundo de
Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério (FUNDEB);
Programas e Projetos para a Educação Básica. As fontes de recursos para a
educação municipal e a relação entre a aplicação e o desempenho do sistema de
ensino. A gestão orçamentária e financeira na área de educação: o diálogo com a área
de finanças. Mecanismos de controle institucional e social dos recursos vinculados à
educação. O FNDE e seus programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da Escola Improdutiva. 4. ed. São Paulo:


Cortez, 1993.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

TOMMASI, Lívia de; WARDE, Miriam Jorge; HADDAD, Sérgio (orgs.). O Banco
Mundial e as políticas Educacionais, 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Janete M. Lins. A Educação como política pública. Campinas: Autores


Associados. 1997.

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed.


São Paulo: Cortez, 2003.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
226

BURBULES, Nicholas C.; TORRES, Carlos Alberto. Globalização e Educação.


Tradução de Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DOWBOR, Ladislau. Aspectos Econômicos da Educação, São Paulo: Ática, 1986.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

ARAUJO-FILHO, Heleno Manoel Gomes de. As lutas e a agenda sindical para a


valorização do magistério na perspectiva da CNTE: qual a contribuição do novo Plano
Nacional de Educação? Cad. CEDES, Campinas , v. 35, n. 97, p. 575-
587, Dec. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32622015000300575&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/CC0101-32622015156052.

HYPOLITO, Álvaro Luiz M.. Trabalho docente e o novo Plano Nacional de Educação:
valorização, formação e condições de trabalho. Cad. CEDES, Campinas , v. 35, n.
97, p. 517-534, Dec. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32622015000300517&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/CC0101-32622015150376.

PINTO, José Marcelino Rezende. Federalismo, descentralização e planejamento da


educação: desafios aos municípios. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 44, n. 153, p. 624-
644, Sept. 2014 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742014000300008&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/198053142946.

6. DISCIPLINA: Gestão de Carreira em Pedagogia


CARGA HORÁRIA: 33 h
EMENTA:
Introdução à Pedagogia como ciência da educação. Os processos de formação e
identidade profissional do pedagogo. Os diversos campos de atuação do pedagogo
na atual sociedade brasileira. Trabalho, profissão e carreira na sociedade atual.
Compreensão da profissão. O mundo globalizado e o mercado de trabalho:
oportunidades, empreendedorismo e remuneração. O autoconhecimento profissional
e o planejamento da carreira. Fases e ciclos de carreira; determinantes da escolha e
os pilares de uma carreira bem sucedida; vocação existe? Insumos para o
planejamento da carreira: o autoconhecimento, mercado de trabalho e o plano de
ação; O autoconhecimento e a carreira: valores; personalidade; âncoras; interesses e
habilidades; A construção do projeto de carreira: alinhando objetivos pessoais e
profissionais e elaborando um plano de ação; A estratégia e as ferramentas de busca
de trabalho: currículo, entrevista de seleção, rede de contatos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
227

BALASSIANO, M. e COSTA, I. S. A. Gestão de Carreiras – Dilemas e Perspectivas,


São Paulo, Ed. Atlas, 2006

DUTRA, J. S. Administração de Carreiras – Uma proposta para Repensar a Gestão


de Pessoas, S. Paulo, Ed. Atlas, 1996.

DIAS, Maria S. L. e SOARES, Dulce H.P. Planejamento de Carreira: uma orientação


para estudantes universitários, São Paulo, Vetor, 2009

GOLDSMITH, Marshall.Coaching – O Exercício da Liderança, São Paulo,


Elsevier,2003

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e Pedagogos: para quê? São Paulo, Cortez, 2004.

SILVA, Carmem Silvia Bissolli da. Curso de pedagogia no Brasil: história e


identidade. Campinas, SP: Autores Associados, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURBULES, Nicholas C.; TORRES, Carlos Alberto. Globalização e Educação.


Tradução de Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

HILLMAN, James. O Código do Ser – Uma Busca do Caráter e da Vocação Pessoal,


Rio de Janeiro, Objetiva, 2001

NAJJAR, Eduardo Rienzo e PREDEBON, José.Urgente - O que você precisa saber


sobre sua carreira, São Paulo, Negócio, 2006

SHEIN, E. Identidade Profissional. São Paulo, Nobel, 1996

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

FREIRE, Leila Inês Follmann; FERNANDEZ, Carmen. O professor universitário


novato: tensões, dilemas e aprendizados no início da carreira docente. Ciênc. educ.
(Bauru), Bauru , v. 21, n. 1, p. 255-272, Mar. 2015 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
73132015000100016&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150010016.

GATTI, Bernardete A.. Reconhecimento social e as políticas de carreira docente na


educação básica. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 42, n. 145, p. 88-111, Apr. 2012
. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742012000100007&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742012000100007.

RODRIGUES, Jeorgina Gentil; GUIMARAES, Maria Cristina Soares. A Fundação


Oswaldo Cruz e a ciência no feminino: a participação feminina na prática e na gestão
da pesquisa em uma instituição de ensino e pesquisa. Cad. Pagu, Campinas , n.
46, p. 197-222, Apr. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
228

83332016000100197&lng=en&nrm=iso>. access
on 06 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/18094449201600460197.

7. DISCIPLINA: Inglês Instrumental


CARGA HORÁRIA: 33 h

EMENTA:
Desenvolvimento das competências/habilidades de leitura dos Gêneros Textuais em
Língua Inglesa, relacionados a assuntos que atendam às especificidades de cada
campo do saber e áreas afins que circulam no seu meio acadêmico-científico, para
efetiva compreensão e interpretação, como base para o aprimoramento do aluno,
contribuindo, dessa forma, para seu futuro profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de Inglês: português-
inglês - inglês-português. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2009.

SANTOS, Denise. Como ler melhor em Inglês. São Paulo: Disal Editora. 2011. 206 p.

_______________ Ensino de Língua Inglesa - Foco Em Estratégias. São Paulo: Disal


Editora. 2012. 344 p.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al - LEITURA EM LÍNGUA INGLESA - Uma


Abordagem Instrumental – 2ª Ed atualizada.São Paulo: Disal. 2010. 203 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLLINS. Dicionário Inglês/Port - português / inglês mini. Ed. Disal. 2012.

FERRO, Jeferson. AROUND THE WORLD – Introdução à leitura em Língua Inglesa –


Curitiba. Ibpex, 2006.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al - LEITURA EM LÍNGUA INGLESA - Uma


Abordagem Instrumental – 1ª Ed.São Paulo: Disal. 2005. 151 p.

8. DISCIPLINA: Introdução à Autorregulação da Aprendizagem

CARGA HORÁRIA: 50h

EMENTA:
Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
229

Autorregulação uma abordagem sociocognitiva. Autorregulação emocional e da


aprendizagem A Autorregulação da Aprendizagem (ARA) e a Metacognição. Modelo
de fase cíclica da ARA. Abordagem multidimensional da ARA. Modelo de
Desenvolvimento da ARA. O ensino baseado na aprendizagem auto-regulada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BANDURA, A. AZZI, R. POLYDORO,S. Teoria Social Cognitiva: Conceitos Básicos.


Porto Alegre: Artmed, 2008.

BORUCHOVITCH, Evely. GOMES, Maria. Aprendizagem autorregulada:Como


promovê-la no contexto educativo? Petropolis, RJ: Vozes, 2019.

POLYDORO, S. Promoção da Auto-Regulação da Aprendizagem: contribuições da


Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: Letal, 2017

ROSARIO, P. NUNEZ, J. GONZALEZ-PIENDA, J. Comprometer-se com o estudar a


universidade: Cartas do Gervásio ao seu umbigo. Coimbra: Almedina, 2006

ZIMMERMAN, B. SCHUNK, D. Handbook of self-regulation of learning and


performance. Nova York: Taylor e Francis, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZZI, R. et all. Conversas com Elpídio: sobre o estudar. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2013

AZZI, R. et all. Elpídio conversa sobre Auto-Regulação da Aprendizagem. São Paulo:


Casa do Psicólogo, 2013

BANDURA, A. Self-efficacy, the exercise of control. New York: Freeman and


Company, 1997

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:

FERNANDES, V. FRISON, L. Estratégias De Aprendizagem Autorregulatória No


Ensino Superior: Escrita De Um Artigo Científico. Psicologia da Educação, On line, n.
41, p. 37-49, 2015. Available from
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicoeduca/article/view/27841, access on 01 May
2021

FERREIRA, João Pedro Gonçalves et al. Autorregulação da aprendizagem em alunos


do curso de licenciatura de ciências biológicas. Research, Society and Development,
v. 9, n. 11, p. e8449119976-e8449119976, 2020. Available from
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9976 , access on 03 May 2021.
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9976A

ROSARIO, Pedro et al . Processos de auto-regulação da aprendizagem em alunos


com insucesso no 1.º ano de Universidade. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v.
14, n. 2, p. 349-358, Dec. 2010 . Available from

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
230

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572010000200017&lng=en&nrm=iso>. access on 01 May 2021.
https://doi.org/10.1590/S1413-85572010000200017.

SALGADO, Fernanda Andrade de Freitas; POLYDORO, Soely Aparecida Jorge;


ROSARIO, Pedro. Programa de Promoção da Autorregulação da Aprendizagem de
Ingressantes da Educação Superior. Psico-USF, Campinas , v. 23, n. 4, p. 667-679,
Dec. 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
82712018000400008&lng=en&nrm=iso>. access on 01 May 2021.
https://doi.org/10.1590/1413-82712018230407.

TANIKAWA, Helena Akemi Motoki; BORUCHOVITCH, Evely. Monitoramento


Metacognitivo de alunos do Ensino Fundamental. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20,
n. 3, p. 457-464, Dec. 2016 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572016000300457&lng=en&nrm=iso>. access on 03 May 2021.
https://doi.org/10.1590/2175-3539201502031012.

9. DISCIPLINA: Relações Interpessoais na Escola e na Educação Infantil


CARGA HORÁRIA: 33 h

EMENTA:
Relações e práticas pedagógicas educativas na educação infantil. Relações
interpessoais na perspectiva da construção coletiva na educação. Desenvolvimento
afetivo e cognitivo da criança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, C. Relações interpessoais e autoestima. A sala de aula como espaço
do crescimento integral. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013.

FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis, RJ: Vozes,


1987. 147 p.

GRILLO, M. O professor e a docência: o encontro com o aluno. In: ENRICONE, D.


(Org.) Ser professor. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 73-89.

MOSQUERA, J. J. M.; STOBÄUS, C. D. O professor, personalidade saudável e


relações interpessoais: Por uma educação da afetividade. In: ENRICONE, D. (Org.).
Ser professor. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 91-107.

SILVA, Moacir da. Desenvolvendo as relações interpessoais no trabalho coletivo dos


professores. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de
Souza (Org.). As relações interpessoais na formação de professores. São Paulo:
Loyola, 2002. 103 p.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
231

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem. Ao professor, com o meu carinho. Campinas, SP: Verus, 2004.

PERRENOUD, P. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto


Editora, 1995.

UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que
almejam.... São Paulo: Moderna, 2004. 224 p.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:
LEITÃO, F. R.; BILIMÓRIA, H. A Percepção de Alunos e Docentes sobre a
Interdependência Professor-Aluno: A Transição entre níveis de ensino. Journal of
Child and Adolescent Psychology Revista de Psicologia da Criança e do
Adolescente. Lisboa, 5(1), 2014.

NÓVOA, A. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza


das práticas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 11-20, jan./jun. 1999.

PETRUCCI G. W.; BORSA, J. C.; BARBOSA, Altemir J. G.; KOLLER, S. Adaptação


cultural e evidências de validade da Escala de Relacionamento Professor-Aluno.
Avaliação Psicológica, 13(1), pp. 133-142 133. 2014.

SILVA JR., Romualdo S. Um olhar direcionado para a aprendizagem significativa do


aluno. Caderno de Física da UEFS, 12 (02): 07-10, 2014.

10. DISCIPLINA: Seminário de Docência no Ensino Superior


CARGA HORÁRIA: 3 h

EMENTA:
Formação, identidade e a ação docente na Educação Superior. Tendências e
perspectivas contemporâneas da docência no Ensino Superior. Tópicos especiais:
elementos para o desenvolvimento da docência no Ensino Superior. Técnicas
específicas para uma aula mais produtiva. Os saberes da docência no ensino
superior. Pedagogia, Andragogia e Didática: pressupostos teóricos para a docência
na Graduação. Organização do trabalho docente no ensino superior. Processo
didático e aula. Possibilidades didáticas de organização dos planos, projetos de
ensino no paradigma emergente. As metodologias didáticas na aula da Graduação. A
relação pedagógica na docência do Ensino Superior: dimensões e conceitos.
Avaliação do processo ensino-aprendizagem: concepções teóricas e instrumentos
avaliativos. Implicações da tríade ensino, pesquisa e extensão nos processos de
gestão das IES. Ensino Superior e compromisso social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANASTASIOU, L; ALVES, L. (orgs.). Processos de ensinagem na universidade:
pressupostos para as estratégias de trabalho docente em aula. 6 ed. Joinville: Univille,
2006.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
232

BEHRENS, M. A. Docência Universitária na sociedade do conhecimento. Coleção


educação, teoria e prática, Vol. 3. Curitiba: Champagnat, 2003.

BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba:


Champagnat, 1999.

MASETTO, M.T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo:


Summus Editorial, 2003.

MASETTO, M.T. (Org.) Docência na universidade. 6. Ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORIN, E. (Org.). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.

MORIN, E. Educação e Complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo:


Cortês, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido; Anastasiou, Lea das Graças Camargos. Docência no


ensino superior. 2.Ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Col. Docência em Formação)

BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR

MARCELINO, Gileno Fernandes. Gestão estratégica de Universidade: a construção


da FACE/UNB. Brasília: UNB, 2005

NÓVOA, A. (org) Profissão professor. 2. Ed. Porto: Porto Editora, 1995.

PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI: a


formação dos professores e o desafio da avaliação. Trad. SHILLING, C., MURAD, I.
Porto Alegre: Artmed, 2002. p.137-155.

SAMPAIO, M.N.; LEITE, S.L. Alfabetização Tecnológica do Professor.Petrópolis:


Vozes, 1999.

VEIGA, Ilma Passos (org.) Técnicas de Ensino – por que não? Campinas: Papirus,
1991.

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS:
JUNGES, Kelen dos Santos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Uma formação
pedagógica inovadora como caminho para a construção de saberes docentes no
Ensino Superior. Educ. rev., Curitiba, n. 59, p. 211-229, Mar. 2016. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602016000100211&lng=en&nrm=iso>. access on 10
Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.42282.

MACHADO, Laura Muller; SCORZAFAVE, Luiz Guilherme Dácar da Silva. Distribuição


de Salários de Professores e Outras Ocupações: Uma Análise para Graduados em
Carreiras Tipicamente Ligadas à Docência. Rev. Bras. Econ., Rio de Janeiro, v. 70, n.
2, p. 203-220, June 2016. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
233

71402016000200203&lng=en&nrm=iso>. access
on 10 Oct. 2016. http://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20160010.

VASCONCELLOS, Maura Maria Morita; SORDI, Mara Regina Lemes de. Formar
professores universitários: tarefa (im)possível? Interface (Botucatu), Botucatu, v.
20, n. 57, p. 403-414, June 2016. Available from
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832016000200403&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Oct. 2016. Epub Feb 16,
2016. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0450.

11. DISCIPLINA: TEORIA SOCIAL COGNITIVA NO CONTEXTO EDUCACIONAL


CARGA HORÁRIA: 50 h

EMENTA:
Teoria Social Cognitiva e seus principais construtos: agência humana, reciprocidade
triádica, modelação, crenças de eficácia, desengajamento moral e autorregulação.
Implicações para a pesquisa e para a prática educativa.
Referências
BANDURA, A; AZZI, R.G.; POLYDORO, S.A. J. (Orgs.). Teoria social cognitiva,
conceitos básicos. PortoAlegre: Artmed, 2008.
BANDURA, A; Social cognitive theory: An agentic perspective. Annual review of
psychology,, 2001, v.52, 1-26.
BANDURA, A; AZZI, R.G. (Orgs.). Teoria social cognitiva: Diversos Enfoques.
Campinas, SP: Mercado Letras, 2017.
AZZI, R. G.; POLYDORO, S. A. J. (org). Autoeficácia em diferentes contextos.
Campinas, SP: Alínea, 2006.
SCHUNK, D. H., & ZIMMERMAN, B. J. (1997). Social origins of self-regulatory
competence. Educational Psychologist, 32, 195-208.

Av. Alm. Barroso, nº 1155 - Marco – CEP: 66.093-020- Belém – Pará – Brasil.
lic.pedagogia@ifpa.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
PARÁ FOLHA DE ASSINATURAS
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
CONTRATOS

Emitido em 06/07/2021

PLANO DE CURSO Nº 24/2021 - 91 (11.02.02.31)

(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)

(Assinado digitalmente em 06/07/2021 14:41 )


MARTA COUTINHO CAETANO
COORDENADOR
1654690

Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ifpa.edu.br/documentos/ informando seu


número: 24, ano: 2021, tipo: PLANO DE CURSO, data de emissão: 06/07/2021 e o código de verificação:
e9931abdc3

Você também pode gostar